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II SÉRIE Quarta-feira, 2 de Novembro de 2011 Número 210 ÍNDICE PARTE C Presidência do Conselho de Ministros Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema, I. P.: Despacho n.º 14810/2011: Conclusão com sucesso de período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43124 Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais: Despacho (extracto) n.º 14811/2011: Nomeação, em regime de substituição, da chefe de divisão de Gestão e Apoio . . . . . . . . . . . 43124 Despacho (extracto) n.º 14812/2011: Reafectação ao Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do pessoal dos extintos Gabinete de Direito de Autor e Gabinete das Relações Culturais Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43124 Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Defesa Nacional Gabinetes do Primeiro-Ministro e do Ministro da Defesa Nacional: Despacho n.º 14813/2011: Nomeia em comissão de serviço o major-general Manuel de Matos Gravilha Chambel para exercer o cargo de director-geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa . . . . . . . . . . . 43125 Ministério das Finanças Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público: Declaração de rectificação n.º 1631/2011: Rectifica o despacho n.º 10010/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 10 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126 Direcção-Geral dos Impostos: Aviso (extracto) n.º 21633/2011: Notificação do técnico de administração tributária de nível 2 Carlos Gilberto da Cunha Cristóvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126 Aviso (extracto) n.º 21634/2011: Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária. . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126 Aviso (extracto) n.º 21635/2011: Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária. . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126 Aviso (extracto) n.º 21636/2011: Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária. . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

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II SÉRIE

Quarta-feira, 2 de Novembro de 2011 Número 210

ÍNDICEPARTE C Presidência do Conselho de Ministros

Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema, I. P.:

Despacho n.º 14810/2011:

Conclusão com sucesso de período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43124

Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais:

Despacho (extracto) n.º 14811/2011:

Nomeação, em regime de substituição, da chefe de divisão de Gestão e Apoio . . . . . . . . . . . 43124

Despacho (extracto) n.º 14812/2011:

Reafectação ao Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do pessoal dos extintos Gabinete de Direito de Autor e Gabinete das Relações Culturais Internacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43124

Presidência do Conselho de Ministros e Ministério da Defesa NacionalGabinetes do Primeiro-Ministro e do Ministro da Defesa Nacional:

Despacho n.º 14813/2011:

Nomeia em comissão de serviço o major-general Manuel de Matos Gravilha Chambel para exercer o cargo de director-geral de Armamento e Infra-Estruturas de Defesa . . . . . . . . . . . 43125

Ministério das FinançasDirecção-Geral da Administração e do Emprego Público:

Declaração de rectificação n.º 1631/2011:

Rectifica o despacho n.º 10010/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 153, de 10 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

Direcção-Geral dos Impostos:

Aviso (extracto) n.º 21633/2011:

Notificação do técnico de administração tributária de nível 2 Carlos Gilberto da Cunha Cristóvão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

Aviso (extracto) n.º 21634/2011:

Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

Aviso (extracto) n.º 21635/2011:

Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

Aviso (extracto) n.º 21636/2011:

Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

43100 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Aviso (extracto) n.º 21637/2011:Nomeações, em regime de substituição, em cargo de chefia tributária . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43126

Despacho n.º 14814/2011:Nomeação em regime de substituição, no cargo de chefe da Divisão de Liquidação dos Impostos sobre o Património e Outros Impostos, na Direcção de Finanças de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . 43127

Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros:

Despacho n.º 14815/2011:Substituição nos termos do Decreto Regulamentar n.º 24/2007, de 29 de Março . . . . . . . . . 43127

Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE):

Declaração de rectificação n.º 1632/2011:Rectifica o aviso n.º 21 136/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 205, de 25 de Outubro de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43127

Direcção-Geral do Tesouro e Finanças:

Aviso n.º 21638/2011:Publicita a conclusão com sucesso de períodos experimentais na carreira/categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43127

Despacho n.º 14816/2011:Nomeia Mário Manuel Colaço da Silva chefe da Divisão de Avaliações e Inspecções Patrimoniais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43127

Despacho (extracto) n.º 14817/2011:Celebra contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para preenchi-mento de dois postos de trabalho da carreira e categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . 43128

Instituto de Informática:

Aviso n.º 21639/2011:Renovação da comissão de serviço do licenciado Vítor José Neves Lopes de Carvalho no cargo de direcção intermédia de 2.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43128

Aviso n.º 21640/2011:Renovação da comissão de serviço da licenciada Maria Teresa de Matos Fernandes no cargo de direcção intermédia de 2.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43128

Aviso n.º 21641/2011:Renovação da comissão de serviço do licenciado Rui Jorge Nunes Godinho no cargo de direcção intermédia de 2.º grau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43128

Ministério da Defesa NacionalSecretaria-Geral:

Despacho n.º 14818/2011:Anula a declaração de rectificação n.º 1576/2011, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 202, de 20 de Outubro de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43128

Marinha:

Despacho n.º 14819/2011:Subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43128

Exército:

Portaria n.º 780/2011:Passagem à situação de reforma de vários militares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43129

Força Aérea:

Portaria n.º 781/2011:Manda duas militares ingressarem na especialidade MED . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43130

Despacho n.º 14820/2011:Passagem à situação de reserva do SCH MELECA 036608-A, Rui Manuel da Silva Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43130

Despacho n.º 14821/2011:Passagem à situação de reserva do SCH MMA 042054-K, Francisco António Martins Frasquilho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43130

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43101

Despacho n.º 14822/2011:Passa à reserva o SCH MMA (042053-A) Carlos Manuel Moreira Alves . . . . . . . . . . . . . . . 43130

Portaria n.º 782/2011:Passagem à situação de reserva do COR PILAV 035207-B, Jorge Manuel dos Santos Dias Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43130

Portaria n.º 783/2011:Passagem à situação de reserva do MAJ TPAA 021472-J, Francisco Cavaleiro Labela . . . . 43130

Ministério da Administração InternaGabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna:

Despacho n.º 14823/2011:Nomeação da mestre Ana Tojal da Silva Lopes para exercer funções de adjunta no Gabinete do SEAMAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43130

Autoridade Nacional de Protecção Civil:

Despacho n.º 14824/2011:Concessão da medalha de mérito de protecção e socorro ao sargento-ajudante da GNR, Carlos Alberto Pereira Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43131

Despacho n.º 14825/2011:Concessão da medalha de mérito de protecção e socorro, grau cobre, distintivo azul ao 1.º sargento da GNR, Rui Manuel dos Santos Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43131

Guarda Nacional Republicana:

Despacho n.º 14826/2011:Subdelegação de competências no comandante do Destacamento de Trânsito de Braga . . . . 43131

Despacho n.º 14827/2011:Subdelegação de competências no comandante do Destacamento Territorial de Guimarães . . . 43131

Despacho n.º 14828/2011:Subdelega competências no comandante do Destacamento de Trânsito de Castelo Branco, capitão de infantaria Miguel Correia da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43131

Despacho n.º 14829/2011:Subdelegação de competências no 2.º comandante do Comando Territorial de Viseu . . . . . . 43131

Ministério da JustiçaDirecção-Geral dos Serviços Prisionais:

Despacho (extracto) n.º 14830/2011:Designação de trabalhadores para o exercício de funções de adjuntos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43132

Ministério da Economia e do EmpregoGabinete do Ministro:

Despacho n.º 14831/2011:Delegação de competências na chefe do Gabinete, licenciada Marta Maria Dias Quintas Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43132

Secretaria-Geral:

Aviso n.º 21642/2011:Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para recrutamento de quatro trabalhadores na carreira de assistente técnico, aberto pelo aviso n.º 17081/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 168, de 30 de Agosto de 2010 . . . . . . . . . . . 43133

Despacho (extracto) n.º 14832/2011:Denúncia do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, durante o pe-ríodo experimental, da assistente operacional Cláudia Isabel Martins de Carvalho Cipriano 43133

Direcção-Geral de Energia e Geologia:

Aviso n.º 21643/2011:Abertura do período de apresentação de reclamações sobre a atribuição dos direitos de pros-pecção e pesquisa de depósitos minerais de antimónio, ouro, prata, cobre, chumbo, zinco, estanho, volfrâmio e pirites, numa área «Banjas», localizada nos concelhos de Gondomar, Valongo, Paredes, Penafiel e Vila Nova de Gaia, do distrito do Porto, concelhos de Castelo de Paiva e Santa Maria da Feira, do distrito de Aveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43134

43102 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Aviso n.º 21644/2011:Mapa das parcelas oneradas com a servidão administrativa do gás natural, com a identifica-ção dos respectivos proprietários e demais interessados e respectivas plantas parcelares, do Projecto-Base do Gasoduto Mangualde-Celorico-Guarda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43134

Aviso n.º 21645/2011:Abertura do período de reclamações sobre os direitos de prospecção e pesquisa de depósi-tos minerais de quartzo, feldspato e caulino, numa área «guia», localizada no concelho de Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43326

Aviso n.º 21646/2011:Abertura do período de reclamações sobre os direitos de prospecção prospecção e pesquisa de depósitos minerais de caulino, numa área «Matos Velhos», localizada no concelho de Pombal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43326

Aviso n.º 21647/2011:Abertura do período de reclamações sobre os direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de caulino, numa área, «Laje da Prata», localizada nos concelhos de Nisa e Crato . . . 43326

Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P.:

Aviso n.º 21648/2011:Outorga de concessão de carreira em regime provisório entre Arados — Porto Alto P/Samora Correia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43326

Aviso (extracto) n.º 21649/2011:Alteração de percurso da carreira provisória Boavista (Escola)-Casal da Paródia . . . . . . . . . 43326

Instituto Português da Qualidade, I. P.:

Despacho n.º 14833/2011:Qualificação de serviço concelhio de metrologia como organismo de verificação metrológica de ISQ — Norte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43327

Ministério da Agricultura, do Mar, do Ambiente e do Ordenamento do TerritórioComissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro:

Aviso n.º 21650/2011:Abertura de procedimento concursal comum para um técnico superior — Engenharia do Ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43327

Aviso n.º 21651/2011:Abertura de procedimento concursal comum para um técnico superior — Engenharia Civil . . . 43329

Declaração de rectificação n.º 1633/2011:Rectifica o aviso n.º 21019/2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43331

Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo:

Declaração de rectificação n.º 1634/2011:Rectificação ao aviso n.º 17584/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 173, de 8 de Setembro de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43331

Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura:

Despacho (extracto) n.º 14834/2011:Nomeação definitiva, em período experimental, de inspectores das carreiras de inspecção da DGPA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43331

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte:

Despacho n.º 14835/2011:Nomeação em regime de substituição da licenciada em Engenharia Agronómica Rosa Florinda Bastos Andrade, para exercer o cargo de chefe da Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Vila Real, na Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte . . . . . . . 43331

Gabinete de Planeamento e Políticas:

Despacho (extracto) n.º 14836/2011:Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com a licenciada Ana Paula Delgado Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43331

Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território:

Declaração de rectificação n.º 1635/2011:Rectifica o aviso n.º 21 251/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 206, de 26 de Outubro de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43103

Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, I. P.:

Declaração de rectificação n.º 1636/2011:

Rectifica o aviso n.º 21145/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 205, de 25 de Outubro de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P.:

Declaração n.º 283/2011:

Declaração de conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Declaração n.º 284/2011:

Declaração de conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Declaração n.º 285/2011:

Declaração de conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Declaração n.º 286/2011:

Declaração de conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Ministério da SaúdeGabinete do Secretário de Estado da Saúde:

Despacho n.º 14837/2011:

Autoriza o exercício de funções médicas pela aposentada Maria de Fátima Albuquerque Pinto Loureiro Simões no Agrupamento de Centros de Saúde do Dão Lafões III . . . . . . . . . . . . . . 43332

Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.:

Aviso n.º 21652/2011:

Nomeação de júris da área profissional de oftalmologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43332

Aviso n.º 21653/2011:

Nomeação de júris da área profissional de cardiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43333

Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P.:

Contrato (extracto) n.º 1046/2011:

Celebrado um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2011, com a enfermeira Liliana Cristina da Silva Rodrigues, para o ACES de Cascais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43333

Declaração de rectificação n.º 1637/2011:

Por ter saído com inexactidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 14 de Outubro de 2011, o contrato (extracto) n.º 1009/2011, da enfermeira Isabel Alexandra Carita de Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43333

Despacho (extracto) n.º 14838/2011:

Autorizada a equiparação a bolseira à enfermeira Cláudia Bargão d’Arbuez Gomes Rainha no período de 24 de Setembro de 2011 a 23 de Fevereiro de 2013, a exercer funções no ACES VII — Sintra-Mafra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43333

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa:

Deliberação (extracto) n.º 2086/2011:

Autoriza Amélia Maria Lérias Duarte a acumular funções privadas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43334

INFARMED — Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.:

Aviso n.º 21654/2011:

Autorização para aquisição directa de substâncias estupefacientes, psicotrópicas e seus pre-parados concedida à entidade Hemo-Atlântico — Centro de Hemodiálise do Atlântico, S. A. , para uso exclusivo dos doentes em tratamento regular de substituição da função renal nas suas instalações sitas na Rua de Pêro Magalhães Gondavo, 160, 4710-037 Braga . . . . . . . . 43334

Aviso n.º 21655/2011:

Autorização para aquisição directa de substâncias estupefacientes, psicotrópicas e seus prepa-rados concedida à entidade Hospital da Marinha, para uso exclusivo dos doentes internados nas suas instalações sitas na Rua de Santa Clara, 1100 Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43334

Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P.:

Declaração de rectificação n.º 1638/2011:

Rectifica o aviso (extracto) n.º 16122/2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43334

43104 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Ministério da Educação e CiênciaAviso (extracto) n.º 21656/2011:Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com as seguintes trabalhadoras, Helena Sofia Jesus da Fonseca, Maria da Luz Teixeira Cardoso Batista, Paula Cristina da Silva Bento, Pedro Miguel Ricardo Dias e Sandra Isabel Antão Marcelino Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43334

Gabinete do Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar:

Declaração de rectificação n.º 1639/2011:Republicação do despacho sobre as medidas de acção social escolar para o ano lectivo de 2011-2012 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43334

Centro Científico e Cultural de Macau, I. P.:

Aviso n.º 21657/2011:Foi concluído sem sucesso o período experimental da trabalhadora Maria Neuza Neto de Forte Gomes Reis na carreira e categoria de assistente técnica, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43336

Direcção Regional de Educação do Norte:

Aviso (extracto) n.º 21658/2011:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43336

Aviso (extracto) n.º 21659/2011:Homologação de contratos de serviço docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43336

Aviso n.º 21660/2011:Homologação de contratos de docentes — ano lectivo de 2010-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43337

Aviso n.º 21661/2011:Lista de classificação final do concurso de assistentes operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43337

Aviso n.º 21662/2011:Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43337

Despacho n.º 14839/2011:Cessação de funções da adjunta da Direcção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43337

Direcção Regional de Educação do Centro:

Aviso n.º 21663/2011:Lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . 43337

Louvor n.º 1813/2011:Louva a professora Maria Teresa Graça Dias Crespo Martins Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43337

Aviso n.º 21664/2011:Publicação de lista unitária dos candidatos aprovados em concurso aberto pelo aviso n.º 18683/2011, publicado no Diário da República, n.º 182, de 21 de Setembro de 2011 . . . 43337

Aviso n.º 21665/2011:Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43338

Despacho n.º 14840/2011:Prorrogação da mobilidade interna intercategorias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43338

Aviso (extracto) n.º 21666/2011:Publicação da lista unitária de ordenação final de candidatos para o preenchimento de um posto de trabalho para a carreira e categoria de técnico de diagnóstico e encaminhamento . . . . . . . . 43338

Aviso n.º 21667/2011:Lista unitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43338

Aviso n.º 21668/2011:Lista de antiguidade de pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . 43338

Aviso n.º 21669/2011:Lista de antiguidade do pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . 43338

Aviso n.º 21670/2011:Procedimento concursal de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho em regime de contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial até final de Dezembro de 2011 . . . . . . 43338

Aviso n.º 21671/2011:Lista de antiguidade de pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . 43339

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43105

Aviso n.º 21672/2011:

Lista de docentes contratados no ano lectivo de 2010-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43339

Aviso n.º 21673/2011:

Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43339

Aviso n.º 21674/2011:

Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43339

Aviso n.º 21675/2011:

Lista de antiguidade de pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . 43340

Aviso n.º 21676/2011:

Lista unitária de ordenação final do concurso de assistentes operacionais a tempo parcial . . . 43340

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo:

Aviso n.º 21677/2011:

Publicação das listas de ordenação final de profissionais RVC e de técnico de diagnóstico e encaminhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43340

Aviso n.º 21678/2011:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao concurso de categoria de assistente operacional/serviços de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43340

Aviso n.º 21679/2011:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao concurso de categoria de assistente operacional/Serviços de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43340

Aviso (extracto) n.º 21680/2011:

Publica a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum para ocupação de 10 postos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial no Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43341

Aviso n.º 21681/2011:

Lista de antiguidade do pessoal docente 2010-2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43341

Aviso (extracto) n.º 21682/2011:

Lista de antiguidade do pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43341

Aviso (extracto) n.º 21683/2011:

Publicitação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para a carreira e categoria de assistente operacional em regime de contrato em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43341

Aviso n.º 21684/2011:

Procedimento concursal comum de recrutamento de assistentes operacionais, grau 1, em regime de contrato a termo resolutivo certo, a tempo parcial . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43341

Aviso n.º 21685/2011:

Lista de antiguidade do pessoal docente até 31 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43342

Aviso (extracto) n.º 21686/2011:

Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43342

Direcção Regional de Educação do Alentejo:

Aviso n.º 21687/2011:

Publicação da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para técnico de diagnóstico e encaminhamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43342

Despacho n.º 14841/2011:

Lista de antiguidade de pessoal docente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43343

Aviso n.º 21688/2011:

Lista de antiguidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43343

Aviso n.º 21689/2011:

Homologação de contratos de pessoal docente referentes ao ano lectivo 2010-2011 . . . . . . . 43343

Direcção Regional de Educação do Algarve:

Despacho n.º 14842/2011:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos ao concurso de admissão de dois assistentes operacionais com contrato certo em regime de trabalho parcial para assegurar serviços de limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43343

43106 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Ministério da Solidariedade e da Segurança SocialInstituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.:

Aviso n.º 21690/2011:Listagem de aposentações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43343

Deliberação (extracto) n.º 2087/2011:Cessação de nomeação, em regime de substituição, no cargo de coordenador do Núcleo de Gestão e Planeamento do Orçamento, integrado na Direcção de Orçamento do Departamento de Orçamento e Conta do IGFSS, I. P. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43343

Instituto da Segurança Social, I. P.:

Despacho n.º 14843/2011:Subdelegação de competências . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43343

Declaração de rectificação n.º 1640/2011:Rectificação do despacho n.º 14062/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 200, de 18 de Outubro de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43345

Despacho n.º 14844/2011:Subdelegação de competências na chefe de equipa de conta corrente de entidades não em-pregadoras Isabel Maria Lopes Barros, no chefe de equipa de conta corrente de entidades empregadoras António Alberto Alexandre Lacerda Neto e no chefe de equipa de cobrança de contribuições José Soares Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43345

PARTE D 1.º Juízo do Tribunal da Comarca de AlbufeiraAnúncio n.º 15877/2011:Encerramento do processo de insolvência n.º 1785/10.1TBABF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43346

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de AlcobaçaAnúncio n.º 15878/2011:Processo de insolvência n.º 1961/11.0TBACB. Insolvente: Maria Isabel de Jesus Filipe . . . 43346

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de AlenquerAnúncio n.º 15879/2011:Convocatória para a assembleia de credores — processo n.º 932/11.0TBALQ . . . . . . . . . . . 43346

Tribunal da Comarca de AlmeirimAnúncio n.º 15880/2011:Publicita a sentença e citação dos credores da insolvência n.º 839/11.1TBALR . . . . . . . . . . 43346

Tribunal da Comarca do Baixo VougaAnúncio n.º 15881/2011:Publicação do despacho inicial do incidente de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário nos autos de insolvência n.º 2217/10.0T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43347

Anúncio n.º 15882/2011:Declaração de insolvência — processo n.º 1393/11.0T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43347

Anúncio n.º 15883/2011:Encerramento do processo n.º 281/11.4T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43348

Anúncio n.º 15884/2011:Declaração de insolvência — processo n.º 277/11.6T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43348

Anúncio n.º 15885/2011:Encerramento do processo n.º 1300/10.7T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43348

Anúncio n.º 15886/2011:Declaração de insolvência — processo n.º 1617/11.3T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43349

Anúncio n.º 15887/2011:Nomeação de administrador judicial provisório, proferido nos autos de processo n.º 1865/11.6T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43349

Anúncio n.º 15888/2011:Sentença de declaração de insolvência — processo n.º 1830/11.3T2AVR . . . . . . . . . . . . . . . 43349

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43107

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de BarcelosAnúncio n.º 15889/2011:

Declaração de insolvência e data da assembleia de credores de apreciação do relatório — pro-cesso n.º 2624/11.1TBBCL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43350

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do BarreiroAnúncio n.º 15890/2011:

Sentença de declaração de insolvência de pessoas singulares (requerida) — processo n.º 2780/10.6TBBRR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43350

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de BenaventeAnúncio n.º 15891/2011:

Despacho inicial de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário da insolvência n.º 358/11.6TBBNV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43351

Anúncio n.º 15892/2011:

Publicita a sentença de insolvência da devedora Luísa Maria Barros da Silva no processo n.º 1308/11.5TBBNV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43351

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de BenaventeAnúncio n.º 15893/2011:

Processo de insolvência n.º 2001/10.1TBBNV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43351

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de BragaAnúncio n.º 15894/2011:

Encerramento de processo de insolvência n.º 7533/09.1TBBRG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43352

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de BragaAnúncio n.º 15895/2011:

Publicidade e citação dos credores e demais interessados da sentença da insolvência do devedor — processo n.º 6422/11.4TBBRG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43352

Anúncio n.º 15896/2011:

Declaração de insolvência n.º 6173/11.0TBBRG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43352

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de BragaAnúncio n.º 15897/2011:

Insolvência de pessoa colectiva (requerida) — processo n.º 5332/11.0TBBRG . . . . . . . . . . 43353

Anúncio n.º 15898/2011:

Processo n.º 5967/11.0TBBRG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43354

3.º Juízo do Tribunal da Comarca das Caldas da RainhaAnúncio n.º 15899/2011:

Insolvência n.º 2472/10.6TBCLD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43354

Anúncio n.º 15900/2011:

Insolvência n.º 2448/10.3TBCLD-E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43354

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de Castelo BrancoAnúncio n.º 15901/2011:

Insolvência n.º 1295/11.0TBCTB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43354

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de CoimbraAnúncio n.º 15902/2011:

Prestação de contas na insolvência n.º 3981/10.2TJCBR-E em que é insolvente Morais & Morais, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43355

43108 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de ElvasAnúncio n.º 15903/2011:

Processo n.º 119/06.4TBELV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43355

Tribunal da Comarca do EntroncamentoAnúncio n.º 15904/2011:

Despacho inicial de incidente de exoneração do passivo restante proferido na insolvência n.º 532/11.5TBENT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43355

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de EspinhoAnúncio n.º 15905/2011:

Despacho de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário na insolvência de Paulo Sérgio da Silva Oliveira — processo n.º 1047/07.1TBESP-A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43355

Tribunal da Comarca de EstremozAnúncio n.º 15906/2011:

Declaração de insolvência nos autos de insolvência do processo n.º 517/11.1TBETZ, em que é devedor Confeitaria e Pastelaria Campanhã, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43356

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de ÉvoraAnúncio n.º 15907/2011:

Prestação de contas apresentadas pelo administrador de insolvência no processo de insolvência n.º 2157/07.0TBEVR-C . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43356

Anúncio n.º 15908/2011:

Convocatória de assembleia de credores nos autos de insolvência n.º 2138/11.0TBEVR . . . 43357

Anúncio n.º 15909/2011:

Sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de insolvência n.º 1459/11.6TBEVR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43357

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de FaroAnúncio n.º 15910/2011:

Sentença e notificação de interessados nos autos de insolvência de pessoa singular (apresen-tação) — processo n.º 1752/11.8TBFAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43357

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GondomarAnúncio n.º 15911/2011:

Sentença que decretou a insolvência nos autos de insolvência pessoa singular (apresenta-ção) com o n.º 3482/11.tbgdm, a correr termos no 2.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Gondomar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43358

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GuimarãesAnúncio n.º 15912/2011:

Insolvência n.º 2155/11.0TBGMR — anúncio para publicidade do despacho inicial de exo-neração do passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43358

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de GuimarãesAnúncio n.º 15913/2011:

Processo n.º 4216/07.0TBGMR-J . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43359

5.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LeiriaAnúncio n.º 15914/2011:

Sentença de declaração de insolvência do processo n.º 4900/11.4TBLRA . . . . . . . . . . . . . . . 43359

Anúncio n.º 15915/2011:

Sentença de declaração de insolvência no processo n.º 4681/11.1TBLRA . . . . . . . . . . . . . . . 43359

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43109

Tribunal da Comarca da Grande Lisboa — NoroesteAnúncio n.º 15916/2011:

Sentença de insolvência proferida no processo n.º 20332/11.1T2SNT . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43360

Anúncio n.º 15917/2011:

Publicação do despacho de marcação de data para assembleia proferido no processo n.º 18601/11.0T2SNT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43361

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 15918/2011:

Publicidade da sentença de declaração de insolvência no processo n.º 1429/11.4TJLSB . . . 43361

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 15919/2011:

Declaração de insolvência, nos termos do artigo 38.º do CIRE — processo n.º 1959.11.8TJLSB 43361

Anúncio n.º 15920/2011:

Decretamento de insolvência nos autos do processo n.º 1916/11.4TJLSB — artigo 38.º CIRE 43362

6.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 15921/2011:

Despacho inicial de exoneração do passivo — processo n.º 1353/11.0YXLSB . . . . . . . . . . . 43362

8.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 15922/2011:

Exoneração do passivo no âmbito do processo de insolvência n.º 1244/11.5YXLSB . . . . . . 43362

9.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LisboaAnúncio n.º 15923/2011:

Decisão proferida no processo n.º 1367/11.0YXLSB da 3.ª Secção do 9.º Juízo Cível de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43363

Anúncio n.º 15924/2011:

Decisão proferida no processo n.º 1367/11.0YXLSB da 3.ª Secção do 9.º Juízo Cível de Lisboa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43363

1.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 15925/2011:

Publicidade de assembleia de credores — processo n.º 900/06.4TYLSB . . . . . . . . . . . . . . . 43364

2.º Juízo do Tribunal de Comércio de LisboaAnúncio n.º 15926/2011:

Publicita a prestação de contas no processo n.º 518/07.4TYLSB-F . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43364

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de LouléAnúncio n.º 15927/2011:

Declaração de insolvência de Maria Emília Neves — processo n.º 2556/11.3TBLLE . . . . . 43364

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de LousadaAnúncio n.º 15928/2011:

Declaração de insolvência n.º 1736/11.6TBSTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43364

Tribunal da Comarca de Macedo de CavaleirosAnúncio (extracto) n.º 15929/2011:

Insolvência de pessoa singular (apresentação) — processo n.º 312/11.8TBMCD . . . . . . . . . 43365

43110 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca da MaiaAnúncio n.º 15930/2011:

Declaração de insolvência — processo n.º 5820/11.8TBMAI . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43365

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de Marco de CanavesesAnúncio (extracto) n.º 15931/2011:

Publicidade de encerramento de insolvência — processo n.º 885/05.4TBMCN . . . . . . . . . . 43366

1.º Juízo do Tribunal da Comarca da Marinha GrandeAnúncio n.º 15932/2011:

Sentença de declaração de insolvência proferida nos autos de insolvência pessoa colec-tiva (requerida) n.º 1255/11.0TBMGR e em que é insolvente Mr. Beef — Produtos Alimentares, S. A. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43366

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de MatosinhosAnúncio n.º 15933/2011:

Publicidade da sentença, citação de credores e marcação de assembleia de credores, insolvência n.º 6575/11.1TBMTS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43367

Tribunal da Comarca de Moimenta da BeiraAnúncio n.º 15934/2011:

Sentença de declaração de insolvência e designação de data para a realização da assembleia de credores no processo n.º 177/11.0TBMBR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43367

3.º Juízo do Tribunal da Comarca da MoitaAnúncio n.º 15935/2011:

Declaração de insolvência — assembleia de credores — processo n.º 1475/11.8TBMTA . . . 43368

2.º Juízo do Tribunal da Comarca do MontijoAnúncio n.º 15936/2011:

Notificação da sentença, processo n.º 2284/11.0TBMTJ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43368

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de OeirasAnúncio n.º 15937/2011:

Publicitar a sentença proferida no âmbito do processo de insolvência com o n.º 8493/11.4TBOER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Oliveira de AzeméisAnúncio n.º 15938/2011:

Prestação de contas apresentadas pelo administrador de insolvência no processo n.º 1958/10.7TBOAZ-E . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43369

Anúncio n.º 15939/2011:

Publicidade da sentença de declaração de insolvência e citação de credores e outros interessados nos autos de insolvência pessoa singular (apresentação) com o n.º 2344/11.7TBOAZ . . . . . . 43369

Anúncio n.º 15940/2011:

Declaração de insolvência n.º 2361/11.7TBOAZ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de OurémAnúncio n.º 15941/2011:

Encerramento do processo de insolvência n.º 1661/08.8TBVNO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

Anúncio n.º 15942/2011:

Declaração de insolvência nos autos de processo n.º 1234/11.8TBVNO . . . . . . . . . . . . . . . . 43370

Anúncio n.º 15943/2011:

Declaração de insolvência nos autos de processo n.º 1234/11.8TBVNO . . . . . . . . . . . . . . . . 43371

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43111

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de ParedesAnúncio n.º 15944/2011:

Prestação de contas administrador (CIRE) — processo n.º 3393/09.0TBPRD-I . . . . . . . . . . 43371

Anúncio n.º 15945/2011:

Assembleia de credores — insolvência n.º 2999/11.2TBPRD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43371

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de ParedesAnúncio n.º 15946/2011:

Prestação de contas no processo de insolvência n.º 3224/09.1TBPRD-G . . . . . . . . . . . . . . . 43372

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de PenafielAnúncio n.º 15947/2011:

Assembleia de credores — processo de insolvência n.º 1723/11.4TBPNF . . . . . . . . . . . . . . 43372

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de PortimãoAnúncio n.º 15948/2011:

Encerra o processo de insolvência n.º 21/10.5TBPTM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43372

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de PortimãoAnúncio n.º 15949/2011:

Prestação de contas de administrador da insolvência — processo n.º 457/11.4TBFAR-B . . . 43372

Anúncio n.º 15950/2011:

Sentença de declaração de insolvência e data da assembleia de credores — processo n.º 3619/11.0TBPTM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43373

Anúncio n.º 15951/2011:

Despacho inicial incidente de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário — pro-cesso n.º 1730/11.7TBPTM . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43373

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca do PortoAnúncio n.º 15952/2011:

Despacho de declaração de insolvência de Celestino Jorge Ramos — processo n.º 1539/11.8TJPRT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43373

Anúncio n.º 15953/2011:

Sentença a decretar a insolvência de Sandra Belisa Arantes Fonseca dos Santos no processo n.º 1757/11.9TJPRT . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43374

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Santa Maria da FeiraAnúncio n.º 15954/2011:

Sentença de declaração da insolvência no processo n.º 4545/11.9TBVFR . . . . . . . . . . . . . . . 43374

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de SantarémAnúncio n.º 15955/2011:

Prestação de contas n.º 910/11.0TBSTR-D . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43375

Anúncio n.º 15956/2011:

Publicação do despacho inicial de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário nos autos de insolvência n.º 688/11.7TBSTR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43375

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Santo TirsoAnúncio n.º 15957/2011:

Insolvência de pessoa colectiva (requerida) n.º 1778/11.1TBSTS. Insolvente: Great Propo-sals — Comércio Têxteis, Unipessoal, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43375

Anúncio n.º 15958/2011:

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação) n.º 3405/11.8TBSTS do 3.º Juízo Cível de Santo Tirso. Insolvente: Gso Unipessoal, L.da . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43375

43112 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

1.º Juízo do Tribunal da Comarca de São João da MadeiraAnúncio n.º 15959/2011:

Prestação de contas no processo n.º 440/06.1TBSJM-L . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43376

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de São João da MadeiraAnúncio n.º 15960/2011:

Apresentação de contas nos autos de prestação de contas n.º 189/11.3TBSJM-C . . . . . . . . . 43376

4.º Juízo do Tribunal da Comarca de São João da MadeiraAnúncio n.º 15961/2011:

Notifica todos os interessados para se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo adminis-trador da insolvência de Carla Freitas — Unipessoal, L.da, processo n.º 1304/07.7TBSJM. . . . 43376

Tribunal da Comarca de SerpaAnúncio n.º 15962/2011:

Insolvência n.º 226/11.1TBSRP — sentença e designação de assembleia credores . . . . . . . . 43376

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de SetúbalAnúncio (extracto) n.º 15963/2011:

Anúncio de insolvência — processo n.º 3830/11.4TBSTB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43377

Anúncio (extracto) n.º 15964/2011:

Insolvência (exoneração do passivo) — processo n.º 4785/11.0TBSTB . . . . . . . . . . . . . . . . 43377

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de Torres VedrasAnúncio n.º 15965/2011:

Declaração de insolvência de Amapola, Mediação Imobiliária, L.da, proferida nos autos de insolvência de pessoa colectiva (requerida) n.º 2363/11.3TBTVD . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43377

2.º Juízo do Tribunal da Comarca de Vale de CambraAnúncio (extracto) n.º 15966/2011:

Exoneração do passivo restante no processo n.º 70/11.6TBVLC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43378

Tribunal da Comarca de ValençaAnúncio n.º 15967/2011:

Publicita o decretamento da insolvência no processo n.º 486/11.8TBVLN . . . . . . . . . . . . . . 43378

3.º Juízo do Tribunal da Comarca de ValongoAnúncio n.º 15968/2011:

Declaração de insolvência de Fernando Manuel Costa Barbosa no processo n.º 3300/11.0TBVLG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43379

Anúncio n.º 15969/2011:

Julgamento das contas aos credores e devedores insolventes, Albino Martins da Silva e Maria Isabel Gonçalves Silva, artigo 64.º, n.º 1, do CIRE, no processo de prestação de contas de administrador (CIRE) n.º 881/07.7TBVLG-H . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43379

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Viana do CasteloAnúncio n.º 15970/2011:

Declaração de insolvência de José Carlos Abreu Rocha, processo n.º 2980/11.1TBVCT . . . 43379

1.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 15971/2011:

Declaração de insolvência de Dias & Alves Indústria de Confecções — processo n.º 2921/11.6TJVNF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43380

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43113

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 15972/2011:

Insolvência de pessoa colectiva (requerida) — processo n.º 1333/11.6TJVNF . . . . . . . . . . . 43380

Declaração de rectificação n.º 1641/2011:

Rectifica a insolvência n.º 2717/11.5TJVNF . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43380

4.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 15973/2011:

Publicidade da declaração de insolvência — processo n.º 3276/11.4TJVNF . . . . . . . . . . . . . 43381

5.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de FamalicãoAnúncio n.º 15974/2011:

Insolvência de pessoa colectiva (apresentação) n.º 3284/11.5TJVNF — declaração de insol-vência de Electrilouro — Inst. Eléctricas do Louro, L.da, NIF 505209802 . . . . . . . . . . . . . . 43381

Anúncio n.º 15975/2011:

Insolvência — processo n.º 2373/11.0TJVNF — despacho inicial incidente de exoneração passivo restante e nomeação de fiduciário — insolvente: Alberto Carlos Nunes Martins, número de identificação fiscal 222322209 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43382

2.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 15976/2011:

Declaração de insolvência no processo n.º 1208/11.9TBVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43382

3.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 15977/2011:

Declaração de insolvência proferida no processo n.º 9.088/11.8TBVNG . . . . . . . . . . . . . . . 43383

Anúncio n.º 15978/2011:

Declaração de insolvência proferida no processo n.º 8.835/11.2TBVNG . . . . . . . . . . . . . . . 43383

5.º Juízo Cível do Tribunal da Comarca de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 15979/2011:

Despacho liminar no incidente de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciário nos autos de insolvência de pessoa singular (apresentação) n.º 6103/11.9TBVNG, em que são insolventes Maria Leonor Magalhães Santos Morais Silva e Carlos Alberto Jesus da Silva . . . 43384

1.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 15980/2011:

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de insolvência n.º 263/11.6TYVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43384

Anúncio n.º 15981/2011:

Declaração de insolvência — processo n.º 806/11.5TYVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43384

2.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 15982/2011:

Insolvência de pessoa colectiva (requerida) — processo n.º 762/11.0TYVNG . . . . . . . . . . . 43385

Anúncio n.º 15983/2011:

Processo n.º 159/10.9TYVNG. Insolvência de pessoa colectiva (requerida) . . . . . . . . . . . . . 43385

3.º Juízo do Tribunal de Comércio de Vila Nova de GaiaAnúncio n.º 15984/2011:

Publicita o encerramento do processo n.º 515/10.2TYVNG . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43385

Anúncio n.º 15985/2011:

Sentença de insolvência (carácter pleno) de Soldicision — Construção, Ferros, Máquinas e Utensílios para Soldadura de Alta P, NIF: 509603823 — processo n.º 825/11.1TYVNG . . . 43386

43114 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Tribunal da Comarca de Vila Real de Santo AntónioAnúncio n.º 15986/2011:

Despacho liminar do incidente de exoneração do passivo restante e nomeação de fiduciá-rio — artigo 239.º do CIRE — processo de insolvência n.º 515/11.5TBVRS . . . . . . . . . . . . 43386

Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e FiscaisDeliberação (extracto) n.º 2088/2011:

Destaca a M.ma Juíza Catarina de Sousa Vasconcelos para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto (área administrativa) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43386

PARTE E Escola Superior de Enfermagem de LisboaDespacho (extracto) n.º 14845/2011:

Renovação da contratação de Maria Leonor Figueira Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43387

Despacho (extracto) n.º 14846/2011:

Renovação da contratação de Sara Elisabete Cavaco Palma. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43387

Despacho (extracto) n.º 14847/2011:

Renovação da contratação de Luís Miguel Janeiro Mós . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43387

Ordem dos AdvogadosDeliberação n.º 2089/2011:

Deliberação do Conselho Geral aprovada em sessão plenária de 21 de Outubro de 2011 que altera e republica a tabela de emolumentos e preços devidos pela emissão de documentos e prática de actos no âmbito dos serviços da Ordem dos Advogados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43387

Universidade da Beira InteriorEdital n.º 1088/2011:

Concurso para recrutamento de professor auxiliar para a área disciplinar de Informática . . . 43388

Edital n.º 1089/2011:

Concurso para recrutamento de professor auxiliar para a área disciplinar de Arquitectura . . . 43391

Universidade de ÉvoraDespacho n.º 14848/2011:

Autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de professor auxiliar a Pedro Paulo Alves Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43395

Despacho n.º 14849/2011:

Autorizado o contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de professor auxiliar de Tiago Manuel Monteiro Mora Porteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43395

Declaração de rectificação n.º 1642/2011:

Rectificação ao despacho n.º 19564/2008, referente à criação do curso de 2.º ciclo em Enge-nharia Geológica, na Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43395

Declaração de rectificação n.º 1643/2011:

Rectificação ao aviso n.º 26213/2010, referente à alteração do curso de 2.º ciclo em Engenharia Civil, da Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43395

Declaração de rectificação n.º 1644/2011:

Rectificação ao despacho n.º 9766/2009, referente à criação do curso de 2.º ciclo em Línguas Aplicadas e Tradução, na Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Declaração de rectificação n.º 1645/2011:

Rectificação ao despacho n.º 10834/2009, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural, da Universidade de Évora . . . . . . 43396

Declaração de rectificação n.º 1646/2011:

Rectificação ao despacho n.º 10874/2009, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Filosofia, na Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Declaração de rectificação n.º 1647/2011:

Rectificação ao despacho n.º 15112/2009, referente à criação do curso de 2.º ciclo em Gestão e Conservação dos Recursos Naturais, na Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43396

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43115

Declaração de rectificação n.º 1648/2011:Rectificação ao despacho n.º 22352/2009, referente à alteração do curso de 2.º ciclo em Gestão, da Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Declaração de rectificação n.º 1649/2011:Rectificação ao despacho n.º 9575/2009, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Matemática e Aplicações, na Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Declaração de rectificação n.º 1650/2011:Rectificação ao despacho n.º 15409/2008, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Estudos Ibéricos, da Universidade de Évora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43397

Universidade do MinhoEdital n.º 1090/2011:Concurso documental, de âmbito internacional, para recrutamento de três postos de trabalho de professor associado, na área disciplinar de Informática, da Escola de Engenharia . . . . . . 43397

Edital n.º 1091/2011:Concurso documental, de âmbito internacional, para recrutamento de dois postos de trabalho de Professor Auxiliar na área disciplinar de Ciência Política, da Escola de Economia e Gestão . . . 43399

Edital n.º 1092/2011:Concurso documental, de âmbito internacional, para recrutamento de um posto de trabalho de professor auxiliar na área disciplinar de Gestão, da Escola de Economia e Gestão . . . . . . 43401

Universidade Técnica de LisboaDespacho n.º 14850/2011:Alteração dos Estatutos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa . . . 43403

Instituto Politécnico de LeiriaDeclaração de rectificação n.º 1651/2011:Rectifica o despacho relativo à constituição da comissão científico-pedagógica do curso pre-paratório para as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Instituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 anos . . . 43417

Despacho n.º 14851/2011:Criação do curso de pós-graduação em Gestão de Serviços Gerontogeriátricos na Escola Superior de Saúde deste Instituto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43417

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico de BragançaAviso n.º 21691/2011:Foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo incerto com Bernardete Cristina Morais Rodrigues e Joana Filipa Carvalho Rodrigues Silva 43418

Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico da GuardaDeclaração n.º 287/2011:Subsídios atribuídos no 1.º semestre de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43418

PARTE F Região Autónoma dos AçoresSecretaria Regional da Saúde:

Aviso n.º 116/2011/A:Aviso de abertura de processo concursal para um contrato de trabalho por tempo indeterminado de um assistente de clínica geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43419

PARTE G Hospital de Faro, E. P. E.Deliberação n.º 2090/2011:Subdelegação de competências na Dr.ª Gabriela Peixoto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

PARTE H Município de ÁguedaAviso n.º 21692/2011:Notificação aos candidatos da lista de admitidos e excluídos — procedimento concursal para ocupação de dois postos de trabalho para técnico superior, para a área de serviço social . . . 43420

43116 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Município de AlcocheteAviso n.º 21693/2011:Convocatória para prova de conhecimentos — arquitectura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

Município de AlmadaAviso (extracto) n.º 21694/2011:Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal para assistente operacional (condutor de máquinas pesadas e veículos especiais) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

Aviso (extracto) n.º 21695/2011:Conclusão com sucesso do período experimental do contrato de Sofia Fernandes de Melo Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43420

Município da AmadoraAviso n.º 21696/2011:Designação da trabalhadora Tânia Cristina Gonçalves Moiteiro para celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na carreira e categoria de técnico superior (serviço social/educação social) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43421

Aviso n.º 21697/2011:Designação do trabalhador Homero Mendes Andrade, para celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de assistente operacional (com funções de lavagem de viaturas) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43421

Município de ArmamarAviso n.º 21698/2011:Abertura de procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado a termo resolutivo certo a tempo parcial (vinte e cinco horas semanais), com vista ao preenchimento de um posto de trabalho, correspondente à carreira/categoria de técnico superior, previsto no mapa de pessoal do município de Armamar . . . . . 43421

Município de BarcelosDeliberação n.º 2091/2011:Criação do grupo de trabalho da qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43422

Município do BarreiroAviso (extracto) n.º 21699/2011:Conclusão do período experimental com sucesso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43422

Município de BejaAviso n.º 21700/2011:Abertura de procedimento concursal comum para ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (pintor) em regime de CTFP por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . 43422

Despacho n.º 14852/2011:Nomeação de João Miguel Rebelo Socorro para provimento do cargo de direcção intermédia do 2.º grau de chefe da Divisão de Desporto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43424

Despacho n.º 14853/2011:Nomeação de Maria João Ernesto Mimoso Faísca de Macedo para provimento do cargo de direcção intermédia do 2.º grau de chefe da Divisão de Turismo e Património Cultural . . . . 43424

Município de Castro VerdeAviso n.º 21701/2011:Procedimento concursal comum, mediante recrutamento excepcional, para dois lugares de assistente operacional (pedreiro) e um lugar de assistente operacional (carpinteiro), por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43425

Município de Ferreira do AlentejoAviso (extracto) n.º 21702/2011:Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (serviços gerais), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43426

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43117

Aviso (extracto) n.º 21703/2011:

Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para a ocu-pação de um posto de trabalho de assistente operacional (tractorista), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43427

Aviso (extracto) n.º 21704/2011:

Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (administrativo), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43427

Aviso (extracto) n.º 21705/2011:

Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (serviços gerais), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43427

Aviso (extracto) n.º 21706/2011:

Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de assistente operacional (serviços gerais), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43427

Aviso (extracto) n.º 21707/2011:

Homologação da lista de classificação final do procedimento concursal comum para a ocu-pação de um posto de trabalho de técnico superior (arquitectura paisagista), em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43427

Município de Freixo de Espada à CintaAviso n.º 21708/2011:

Conclusão do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43428

Município da GuardaRegulamento n.º 585/2011:

Regulamento dos Espaços Verdes Municipais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43428

Município de GuimarãesAviso n.º 21709/2011:

Comissão de serviço de Maria Inês de Figueiredo Dias de Sousa Ribeiro no cargo de directora do Departamento de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43430

Aviso n.º 21710/2011:

Cessação da relação jurídica de emprego público por exoneração do trabalhador Miguel Gonçalves Silva, com efeitos a 10 de Agosto de 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43431

Município de Lagoa (Algarve)Regulamento n.º 586/2011:

Regulamento Geral dos Parques e Zonas de Estacionamento Tarifado e Reservado do Concelho de Lagoa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43431

Município de LouresAviso n.º 21711/2011:

Mobilidade interna na categoria da técnica superior Magda Joana Oliveira Marinho Ribeiro Almeida . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43432

Município da MealhadaAviso n.º 21712/2011:

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e com-posição do júri dos períodos experimentais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43432

Aviso n.º 21713/2011:

Homologação de lista de ordenação final do procedimento concursal para recrutamento de assistente técnico em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo para integrar a Divisão de Gestão Urbanística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43432

Aviso n.º 21714/2011:

Procedimentos concursais para técnicos superiores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43432

43118 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Município de MedaAviso n.º 21715/2011:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43435

Aviso n.º 21716/2011:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43436

Aviso n.º 21717/2011:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43436

Aviso n.º 21718/2011:

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43436

Município de MonchiqueEdital n.º 1093/2011:

Aprova o projecto de regulamento do Banco Local de Voluntariado e submete-o à apreciação pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43436

Edital n.º 1094/2011:

Aprova o projecto de regulamento do Banco Local de Ajudas Técnicas de Monchique e submete-o à apreciação pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43438

Edital n.º 1095/2011:

Aprova o projecto de regulamento do Enxoval do Bebé e submete-o à apreciação pública . . . 43439

Município de Montemor-o-VelhoAviso n.º 21719/2011:

Nomeação do chefe da Unidade de Obras Municipais e Equipamentos da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43440

Aviso n.º 21720/2011:

Nomeação do chefe da Unidade de Desporto da Câmara Municipal de Montemor-o-Velho . . . 43440

Aviso n.º 21721/2011:

Nomeação do chefe da Unidade de Topografia e Projecto da Câmara Municipal de Monte-mor-o-Velho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43441

Município da MurtosaAviso (extracto) n.º 21722/2011:

Cessação de funções por aposentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43441

Município de OeirasAviso n.º 21723/2011:

Celebração do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para ocupação de um posto de trabalho na carreira de assistente técnico, categoria de assistente técnico na área de mecânica, com Joaquim António da Costa Conceição . . . . . . . . . . . . . . . 43441

Município de Pampilhosa da SerraEdital (extracto) n.º 1096/2011:

Regulamento Municipal para Atribuição de Apoio a Estratos Sociais Desfavorecidos . . . . . 43441

Município de Pedrógão GrandeAviso n.º 21724/2011:

Cessação da relação jurídica por tempo indeterminado, por motivo de aposentação . . . . . . . 43441

Município de PenafielAviso n.º 21725/2011:

Prorrogação de prazo de candidaturas de diversos procedimentos concursais . . . . . . . . . . . . 43441

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43119

Município de Ponte da BarcaAviso (extracto) n.º 21726/2011:

Publicitação da aprovação, local de publicação e entrada em vigor do Regulamento de Obras e Trabalhos na Via Pública do Município de Ponte da Barca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43442

Município de Reguengos de MonsarazAviso n.º 21727/2011:

Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho, por contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, de um técnico superior (engenharia alimentar), da carreira e categoria de técnico superior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43442

Município de Rio MaiorAviso n.º 21728/2011:

Proposta de alteração ao Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia do concelho de Rio Maior e proposta de alteração à tabela de taxas anexa ao Regulamento das Taxas do Município de Rio Maior . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43442

Aviso n.º 21729/2011:

Projecto de Regulamento de Utilização de Bens do Domínio Público . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43445

Aviso n.º 21730/2011:

Projecto de Regulamento do Mercado Municipal da Cidade de Rio Maior . . . . . . . . . . . . . . 43448

Aviso n.º 21731/2011:

Projecto do regulamento de Funcionamento do Parque de Estacionamento Subterrâneo da Rua 5 de Outubro e Largo Aires de Sá na Cidade de Rio Maior (Parque do Cineteatro) . . . . 43451

Aviso n.º 21732/2011:

Projecto do Regulamento de Funcionamento do Parque de Estacionamento Coberto da Rua Mouzinho de Albuquerque e Travessa do Açougue na Cidade de Rio Maior (Parque do Rossio) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43457

Município da SertãAviso n.º 21733/2011:

Lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de três postos de trabalho da categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . 43464

Município de SesimbraAviso n.º 21734/2011:

Denúncia de contrato por tempo indeterminado do trabalhador Ilídio Filipe Lino Pires . . . . 43464

Aviso n.º 21735/2011:

Denúncia de contrato por tempo indeterminado do trabalhador Fernando Emanuel Pereira Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43464

Aviso n.º 21736/2011:

Licença sem remuneração concedida a Pedro Alexandre da Silva Costa Canana . . . . . . . . . 43464

Aviso n.º 21737/2011:

Licença sem remuneração de Maria Amália Rodrigues Flórido Aldeia . . . . . . . . . . . . . . . . . 43464

Aviso n.º 21738/2011:

Mobilidade intercarreiras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43464

Aviso n.º 21739/2011:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados — procedimento concursal co-mum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico — aviso n.º 14884/2011, referência A (DECL/Divisão de Educação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43464

Aviso n.º 21740/2011:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados — procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para preen-chimento de oito postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional — aviso n.º 14884/2011, referência B (DECL/Divisão de Educação) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43465

43120 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Município de SinesAviso n.º 21741/2011:Abertura de procedimento concursal comum para um técnico superior em regime de contrato individual de trabalho por tempo indeterminado — biblioteca municipal . . . . . . . . . . . . . . . 43466

Município de SintraAviso n.º 21742/2011:Abertura do período de discussão pública do projecto de loteamento com registo processo DUR: SM/3918/2011 (LT/1068/2005), de alteração ao alvará de loteamento n.º 29/89, quanto ao lote 28, sito na Avenida de São Tomé e Príncipe em Casal de Cambra . . . . . . . . . . . . . . . 43468

Município de ValongoAviso n.º 21743/2011:Celebração de contrato por tempo indeterminado após período experimental . . . . . . . . . . . . 43468

Município de Viana do CasteloAviso n.º 21744/2011:Denúncia do contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial celebrado com Ana Rita dos Santos Silva e Ana Rita Castelar da Silva, com a categoria de técnico superior — pro-fessoras de inglês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43468

Aviso n.º 21745/2011:Celebração de contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial com os técnicos superiores professores de inglês Sónia Isabel Teixeira e Cláudia Lima Peixoto. . . . . . . . . . . 43468

Aviso n.º 21746/2011:Conclusão com sucesso do período experimental da trabalhadora Patrícia Sofia do Vale Brota . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43468

Aviso n.º 21747/2011:Denúncia do contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial com Nuno Filipe de Araújo Guimarães, com a categoria de técnico superior, professor de TIC . . . . . . . . . . . . 43468

Aviso n.º 21748/2011:Contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial com a técnica superior professora de TIC Mónica Neiva Veríssimo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43468

Município de Vila VerdeAviso n.º 21749/2011:Cessação do procedimento concursal para ocupação de um posto de trabalho na carreira/ca-tegoria de assistente operacional — área funcional de coveiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43468

Freguesia de Algueirão-Mem MartinsAviso n.º 21750/2011:Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43469

Aviso n.º 21751/2011:Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43469

Freguesia de MalhouAviso n.º 21752/2011:O procedimento concursal comum destina-se à ocupação de posto de trabalho de assistente técnico por tempo indeterminado para serviços desta junta de freguesia . . . . . . . . . . . . . . . . 43469

Freguesia de MontenegroAviso n.º 21753/2011:Procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de um posto de trabalho da carreira/categoria de assistente operacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43471

Freguesia de Oliveira do DouroAviso n.º 21754/2011:Procedimento concursal de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas, por tempo indeterminado, para carreira e categoria de assistente operacional de serviços gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43471

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43121

Freguesia de Oliveira de FradesAviso n.º 21755/2011:

Celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado . . . . . . . 43473

Freguesia de QuarteiraAviso n.º 21756/2011:

Abertura de procedimento concursal comum para recrutamento de um técnico superior . . . 43473

Freguesia de RaposaAviso n.º 21757/2011:

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e nomeação do júri do período experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43475

Freguesia de Santa Maria da GraçaAviso n.º 21758/2011:

Lista de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43475

Freguesia de São José da LamarosaAviso (extracto) n.º 21759/2011:

Conclusão de período experimental na categoria de assistente operacional — motorista de ligeiros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43475

Freguesia de São Pedro de SolisAviso n.º 21760/2011:

Procedimento concursal para assistente operacional — lista unitária de ordenação final . . . 43475

Serviços Municipalizados de Água e Saneamento de AlmadaAviso n.º 21761/2011:

Procedimento concursal comum, na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeter-minado, para admissão de dois assistentes técnicos, área funcional de construção civil — ho-mologação da lista unitária de ordenação final . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43475

Aviso n.º 21762/2011:

Publicitação da homologação da lista de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum, na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, para admissão de um técnico superior — área funcional de comunicação e imagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43476

Serviços Municipalizados da Câmara Municipal de Ponta DelgadaAviso n.º 21763/2011:

Cessação da relação juridica de emprego por aposentação do Assistente Operacional Fernando Raposo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43476

PARTE I Associação Promotora do Ensino de Enfermagem em ChavesDespacho n.º 14854/2011:

Regulamento relativo à atribuição do título de especialista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43476

COFAC, Cooperativa de Formação e Animação Cultural, C. R. L.Despacho n.º 14855/2011:

Autorização de funcionamento da estrutura curricular e do plano de estudos do 2.º ciclo de estudos em Sociologia do Desporto, da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43476

ENSILIS — Educação e Formação, S. A.Despacho n.º 14856/2011:

Alteração ao Regulamento para os Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Rein-gresso do Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa, publicado pelo despacho n.º 23578/2009, no Diário da República, 2.ª série, n.º 208, de 27 de Outubro de 2009 . . . . . 43479

43122 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Despacho n.º 14857/2011:Regulamento das provas de avaliação da capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos do Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa . . . . . . 43480

GEF — Gestão de Fundos Imobiliários, S. A.Balanço n.º 38/2011:Balanço trimestral em base individual Setembro — 2011 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43482

Instituto Piaget — Cooperativa para o Desenvolvimento Humano, Integral e Ecológico, C. R. L.

Despacho n.º 14858/2011:1.º ciclo de estudos em Enfermagem — alteração do plano de estudos na Escola Superior de Saúde Jean Piaget do Nordeste (ESS/Nordeste) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43483

Despacho n.º 14859/2011:1.º Ciclo de Estudos em Enfermagem — alteração do plano de estudos — Escola Superior de Saúde Jean Piaget do Algarve (ESS/Algarve) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43485

ISPA — Instituto Superior de Psicologia Aplicada, C. R. L.Despacho n.º 14860/2011:Alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Psicobiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43487

Despacho n.º 14861/2011:Alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Psicologia Comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43489

Despacho n.º 14862/2011:Alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de Doutor em Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43492

MAIÊUTICA — Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L.Aviso n.º 21764/2011:Algumas alterações nas áreas científicas, nas unidades curriculares e horas de contacto do plano de estudos da licenciatura em Psicologia (1.º ciclo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43504

Aviso n.º 21765/2011:Algumas alterações nas áreas científicas, unidades curriculares e nas horas de contacto do plano de estudos da licenciatura em Gestão de Empresas (1.º ciclo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43506

Aviso n.º 21766/2011:Algumas alterações nas áreas científicas e horas de contacto no plano de estudos da licen-ciatura em Ciências da Comunicação (1.º ciclo) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43508

Aviso n.º 21767/2011:Algumas alterações nas áreas científicas, unidades curriculares e horas de contacto no plano de estudos do mestrado em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psicoterapia (2.º ciclo) . . . . 43512

UNIVERSITAS — Cooperativa de Ensino Superior e Investigação Científica, C. R. L.Despacho n.º 14863/2011:Publicação das alterações ao plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de Li-cenciado em Gestão Aeronáutica ministrado no Instituto Superior de Educação e Ciências 43513

Despacho n.º 14864/2011:Alterações ao plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Ciências Aeronáuticas ministrado no Instituto Superior de Educação e Ciências . . . . . . . . . 43515

PARTE J1 Município de PenafielAviso n.º 21768/2011:Abertura de procedimentos concursais para provimento de diversos cargos de direcção in-termédia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43518

Município de RedondoAviso n.º 21769/2011:Procedimento concursal para provimento de um lugar de chefe de divisão de Obras e Equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43519

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43123

PARTE J2 Freguesia da MaiaDeliberação n.º 2092/2011:Alteração de posicionamento remuneratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43519

43124 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

PARTE C

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS

Cinemateca Portuguesa — Museu do Cinema, I. P.

Despacho n.º 14810/2011Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro, conjugados com o n.º 2 do artigo 73.º, o n.º 1 do artigo 75.º, e a alínea a) do n.º 1 do artigo 76.º, todos do Regime do Con-trato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, em conjugação com o n.º 1 da cláusula 6.ª do Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009, de 28 de Setembro, e do n.º 1 do artigo 1.º do Regulamento de Extensão n.º 1 -A/2010 de 2 de Março, e após homologação da Acta do Júri constituído para o efeito, torna -se público que o trabalhador Miguel de Bastos concluiu com sucesso o período experimental na carreira e categoria de assistente operacional na sequência da celebração com este organismo de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

24 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria João Seixas.205283844

Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais

Despacho (extracto) n.º 14811/2011A Portaria n.º 389/2007, de 30 de Março ficou em três o número

máximo de unidades orgânicas flexíveis do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais do Ministério da Cultura.

Por despacho, de 14 de Abril de 2009, da Directora -Geral, publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 76, de 20 de Abril de 2009, foram criadas as unidades orgânicas flexíveis e definidas as respectivas competências.

Considerando a necessidade de assegurar o normal funcionamento dos serviços, foi nomeada a 14 de Julho de 2011, em regime de substituição, como chefe da Divisão de Gestão e Apoio, cargo de direcção intermédia do 2.º grau, a técnica superior Fernanda Maria Ribeiro Moreira Ferreira dos Santos Filipe, do mapa de pessoal da Direcção -Geral da Política de Justiça, tendo em conta o respectivo perfil, competências técnicas e pessoais e aptidão.

Considerando que face ao projecto de reestruturação dos serviços dependentes da Secretaria de Estado da Cultura não foi oportuna a abertura de procedimento concursal para ocupação do cargo dirigente em causa, antes de decorrido o prazo previsto no artigo 27.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, republicada em anexo à Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril,

Considerando que a mesma licenciada reúne os requisitos legais exigidos no artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, republi-cada em anexo à Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, e alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, conforme decorre da nota curricular anexa ao presente despacho,

1 — Nomeio, nos termos e ao abrigo do disposto no artigo 27.º, con-jugado com o n.º 8 do artigo 21.º, da citada Lei n.º 2/2004, em regime de substituição, no cargo de Chefe da Divisão de Gestão e Apoio, a licen-ciada Fernanda Maria Ribeiro Moreira Ferreira dos Santos Filipe.

2 — O presente despacho produz efeitos a 10 de Outubro de 2011.6 de Outubro de 2011. — A Directora -Geral, Joana Gomes Cardoso.

Nota curricularFernanda Maria Ribeiro Moreira Ferreira dos Santos Filipe, casada,

natural de Lisboa, nascida a 1 de Março de 1964.Formação Académica: Licenciatura em Direito pela Faculdade de

Direito da Universidade de Lisboa, em Julho de 1987.Outras formações relevantes:Seminário de alta direcção em administração, INA, Oeiras — 2004;Diversa formação nas áreas de gestão de recursos humanos e financei-

ros; gestão do património; gestão do economato; informática na óptica do utilizador; Direito do Trabalho; Planeamento e gestão de organizações; Relações humanas; contratação pública.

Currículo Profissional:De 9 de Agosto 2010 até 9 de Outubro de 2011 — chefe da Divisão

de Gestão e Apoio do Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, em regime de substituição;

De 7 de Junho 2010 até 8 de Agosto de 2010 — chefe da Divisão de Recursos Humanos e Expediente da Secretaria -Geral do Ministério da Cultura, em regime de substituição;

De 18 de Janeiro de 2010 até 6 de Junho de 2010 — chefe da Divi-são de Gestão Financeira da Direcção -Geral da Política de Justiça, em regime de substituição;

De 16 de Agosto de 2007 até 17 de Janeiro de 2010 — chefe da Divi-são de Gestão Financeira, Patrimonial e Recursos Humanos do Gabinete para a Resolução Alternativa de Litígios (Ministério da Justiça);

De 1 de Abril de 2001 até 15 de Agosto de 2007 — chefe da Divisão Administrativa e Financeira do Gabinete para as Relações Internacionais, Europeias e de Cooperação (Ministério da Justiça);

De 12 de Novembro de 2000 até 31 de Março de 2001 — técnica supe-rior principal no Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Jus-tiça exercendo funções de coordenação do Sector de Recursos Humanos;

De 3 de Julho de 2000 até 11 de Novembro de 2000 — técnica superior principal na Divisão de Estatísticas da Justiça do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Justiça exercendo funções de apoio jurídico, mantendo a responsabilidade de coordenação dos processos de concurso de pessoal;

De Abril de 2008 a 2 de Julho de 2000 — técnica superior principal (a partir de 7 de Junho de 2000)/ técnica superior de 1.ª classe no Núcleo de Apoio Técnico -Jurídico do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Justiça exercendo funções de coordenação e apoio jurídico das Secções de Recursos Humanos e de Recursos Financeiros; apoio jurídico nas seguintes áreas: planeamento; informação e documentação; coordenação dos processos de concurso de pessoal;

De 6 de Julho de 1992 a 31 de Março de 1998 — técnica superior de 1.ª classe (a partir de Julho de 1996)/ técnica superior de 2.ª classe (de 31 de Agosto de 1992 a Julho de 1996)/ Estagiária da carreira técnica superior (de 6 de Julho a 30 de Agosto de 1992) na Divisão de Planea-mento e Coordenação Técnica do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Justiça com funções de coordenação do PIDDAC do Ministério da Justiça e da elaboração do Dossier Justiça;

De 6 de Junho de 1990 a Junho de 1992 — estagiária da carreira téc-nica superior na Divisão de Estudos e Racionalização Administrativa do Gabinete de Estudos e Planeamento do Ministério da Justiça exercendo funções nas áreas de concursos de pessoal; gestão de recursos humanos e financeiros, gestão do economato e serviços gerais.

Outras actividades: professora do ensino secundário nas Escolas Secundárias de Pedro Nunes e na Escola Secundária D. Maria I, em Lisboa, tendo leccionado as disciplinas de Economia, Relações Públicas, Administração Pública, Sociologia e Introdução à Política.

205283163

Despacho (extracto) n.º 14812/2011No quadro do Programa de Reestruturação da Administração Central

do Estado (PRACE), foram extintos, por fusão, o Gabinete de Direito de Autor (GDA) e do Gabinete de Relações Culturais Internacionais (GRCI), cujas atribuições foram cometidas ao Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais (GPEARI), nos termos da alínea b) do n.º 3 do artigo 26.º do Decreto -Lei n.º 215/2006, de 27 de Outubro.

Nos termos do n.º 3 do artigo 13.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de De-zembro, foram elencadas as actividades a prosseguir pelo GPEARI, definidos os postos de trabalho necessários a assegurar as respectivas actividades, elaborado o mapa comparativo entre o número de efectivos existentes e os postos de trabalho necessários, aprovados por despachos dos Ministros da Cultura e de Estado e das Finanças, respectivamente, de 20 de Outubro de 2008 e de 25 de Novembro de 2008.

Considerando que o número de postos de trabalho previstos e apro-vados pelos Despachos supra mencionado é superior ao número de efectivos afectos à prossecução das atribuições transferidas, não se tornou necessário recorrer a operações de selecção de pessoal.

Concluídos os formalismos procedimentais previstos na Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro e importando proceder à reafectação de pessoal, ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 13.º do mesmo diploma legal, determino:

1 — A reafectação dos trabalhadores constantes da lista nominativa anexa ao mapa de pessoal do GPEARI;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43125

2 — A reafectação é feita sem alteração de vínculo, operando -se para a mesma carreira e categoria, posição e nível remuneratório, detido pelos trabalhadores;

3 — A presente reafectação produz efeitos a 1 de Janeiro de 2009.24 de Outubro de 2011. — A Directora -Geral, Joana Gomes Car-

doso.

Lista de pessoal do ex -GDA e do ex -GRCI a reafectar ao Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, do Ministério da Cultura

(ao abrigo do n.º 7 do artigo 13.º da Lei n.º 53/2006, de 7 de Dezembro)

Nome Carreira Categoria

Maria de Lurdes Andrade Silva Morais Camacho. . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Trindade Santos Rodrigues da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Maria Armanda Marques dos Santos Boavida Couto . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Luis António Ferreira Montalvão Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Maria Filomena Ivo Vieira Rosa de Silva Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Maria Adelaide Torradinhas Rocha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Ana Catarina de Almeida Cabeças Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Teresa Mafalda Rocha Macedo Santos e Silva Folque Ferreira . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Maria João Leitão Almeida de Eça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Eva Maria Von Kemnitz. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Alexandrina Monteiro Leite. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior . . . . . . . . . . . . . . . . Técnica Superior.Maria de Fátima Feliciano Luís . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . Coordenador Técnico.José Maria Sotto Maior Montargil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico.Anabela Gonçalves dos Santos Fachina . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico.Maria da Conceição Dias Policarpo Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico.Maria da Conceição Penaguião de Lemos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico.Florbela Nunes Félix Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico.Isabel Maria Batista Pimenta da Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Técnico.Maria Odete Inocêncio Rodrigues da Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Operacional. . . . . . . . . . . . Assistente Operacional.Maria Eugénia da Conceição Sousa Nunes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Assistente Operacional. . . . . . . . . . . . Assistente Operacional.

205283244

PRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS E MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Gabinetes do Primeiro-Ministro e do Ministro da Defesa Nacional

Despacho n.º 14813/20111 — Nos termos e para os efeitos do disposto nos n.os 1, 2 e 5 do

artigo 19.º do estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado, aprovado pela Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de Agosto, 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e 3 -B/2010, de 28 de Abril, con-jugado com o disposto no artigo 3.º do Decreto Regulamentar n.º 23/2009, de 4 de Setembro, que aprova a orgânica da Direcção -Geral de Arma-mento e Infra -Estruturas de Defesa, é nomeado para exercer o cargo de director -geral de Armamento e Infra -Estruturas de Defesa, em comis-são de serviço, o major -general Manuel de Matos Gravilha Chambel.

2 — A presente nomeação é fundamentada na reconhecida aptidão e ex-periência profissional do nomeado, demonstrada pelo respectivo currículo, publicado em anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante.

3 — O nomeado poderá optar pelo vencimento ou retribuição de base da sua função, cargo ou categoria de origem, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 31.º do estatuto do pessoal dirigente dos serviços e organismos da administração central, regional e local do Estado.

4 — O presente despacho produz efeitos na data da tomada de posse do agora nomeado.

28 de Outubro de 2011. — O Primeiro -Ministro, Pedro Passos Coelho. — O Ministro da Defesa Nacional, José Pedro Correia de Aguiar -Branco.

ANEXO

Curriculum vitae

(síntese)Major -general de Engenharia Aeronáutica Manuel de Matos Gravilha

Chambel.

1 — Identificação pessoal:Nome completo — Manuel de Matos Gravilha Chambel;Nome utilizado profissionalmente — Chambel;Morada e contacto telefónico — Praceta do Comércio, 7, 6.º, esquerdo,

Alfragide, 2610 -042 Amadora; telefone: 214713640 (res.);Data de nascimento — 17 de Dezembro de 1951;Bilhete de identidade n.º 013014B, do arquivo de identificação da FAP.

2 — Formação académica:Curso de Engenharia Aeronáutica Militar, Academia Militar (1976);Engenheiro (inscrito na Ordem dos Engenheiros com o n.º 12 483 na

especialidade de engenharia mecânica);Especialista em engenharia aeronáutica, Ordem dos Engenheiros

(1982);Curso de Engenharia de Armamento Aéreo (pós -graduação), Centro

Tecnológico Aeroespacial, Instituto Técnico de Aeronáutica (São José dos Campos, Brasil).

3 — Formação profissional:Curso «Turboprop Engine Maintenance (major repair — instructor)»,

TPE 331 Series (Airesearch Manufacturing Company);«Defense Spectrometric Oil Analysis Operator/Evaluator Course»,

(USAF);«Spectrometer Maintenance/Calibration Course» — (USAF);«Staff Officers Orientation Course» (The NATO School);Curso Geral de Guerra Aérea — Instituto de Altos Estudos da Força

Aérea (IAEFA);Curso de Formação de Instrutores (Força Aérea);Curso de Formação de Auditores da Qualidade (IPQ);Curso de Formação de Formadores em Técnicas de Gestão da Qua-

lidade (CEQUAL);Curso de Formação Integrado para a Gestão da Qualidade (CEQUAL);Curso Superior da Força Aérea (Promoção a Oficial

General) — (IAEFA).

4 — Experiência profissional:1977 -1982 — Direcção do Serviço de Material (DSM) — gestor da

aeronave C212;

43126 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

1978 -1982 — Direcção do Serviço de Material (DSM) — introdução e chefia do programa de análise espectrométrica de óleos (em acumulação);

1978 -1982 (tempo parcial); 1982 -1987 (tempo completo) — Academias Militar e da Força Aérea — docência das cadeiras de Aeroelasticidade, Pro-pulsão I e II, Análise Matemática I e II, Complementos de Análise Matemática;

1987 -1997 — Comando Logístico e Administrativo da Força Aérea (CLAFA) — Direcção de Mecânica Aeronáutica (DMA) — chefe do Serviço de Garantia da Qualidade; chefe da Repartição de Armamento; chefe da Repartição de Viaturas; chefe da Repartição de Aeronaves;

1987 -1993 — NATO -NQAR (National Quality Assurance Represen-tative) dos contratos cobertos pelo STANAG (STANdard AGreement) 4107 (em acumulação);

1994 — CLAFA — director do Programa Alpha -Jet e presidente da Comissão de Recepção Técnica desta aeronave na Força Aérea;

1990 -1998 — NATO -AGARD (Advisory Group for Aerospace Rese-arch and Development) — membro do PEP (Propulsion and Energetics Panel) (em acumulação);

1998 -2000 — NATO -RTA (Research and Technology Agency) — membro de vários grupos de trabalho no âmbito de projec-tos de investigação (em acumulação);

1997 -1999 — OGMA — adjunto do director da Garantia da Qualidade e chefe da Divisão de Engenharia da Qualidade;

1999 -2000 — OGMA — chefe do Programa para a Manutenção da Aviação Civil e assessor na Direcção de Garantia da Qualidade;

2000 -2001 — OGMA — director da Unidade de Planeamento e Lo-gística e assessor na Direcção de Garantia da Qualidade;

2002 -2003 — Comando Logístico e Administrativo da Força Aé-rea — subdirector de Mecânica Aeronáutica;

2002 até à presente data — Ordem dos Engenheiros — membro e coordenador (2005 -2008) da Comissão Executiva da Especialização em Engenharia Aeronáutica (em acumulação);

2003 -2008 — Comando Logístico e Administrativo da Força Aé-rea — director de Mecânica Aeronáutica;

2003 até à presente data — Comando da Logística da Força Aé-rea — director do Programa F16 -MLU (em acumulação);

2008 -2008 — Comando da Logística da Força Aérea — director de Manutenção dos Sistemas de Armas;

2008 -2009 — Comando da Logística da Força Aérea — 2.º comandante;2010 -2011 — subdirector -geral de Armamento e Infra -Estruturas

de Defesa.18162011

MINISTÉRIO DAS FINANÇAS

Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público

Declaração de rectificação n.º 1631/2011Por ter saído com inexactidão o despacho n.º 10010/2011, no Diário

da República, 2.ª série, n.º 153, de 10 de Agosto de 2011, rectifica-se que onde se lê «Nos termos do disposto no n.º 8 e n.º 9 do artigo 21.º da lei acima citada, nomeio em comissão de serviço, pelo período de três anos, renováveis por iguais períodos de tempo, no cargo de Chefe de Divisão de Qualificação e Desenvolvimento de Competências do Departamento de Gestão e Desenvolvimento dos Recursos Humanos da Administração Pública da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, o licenciado Nuno Luís Flores Baltazar Lopes, técnico superior do mapa de pessoal da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público» deve ler-se «Nos termos do disposto nos n.os 8 e 9 do artigo 21.º da lei acima citada, foi nomeado, por despacho da directora-geral de 24 de Maio de 2011, em comissão de serviço, pelo período de três anos, renováveis por iguais períodos de tempo, no cargo de chefe de divisão de Qualifica-ção e Desenvolvimento de Competências do Departamento de Gestão e Desenvolvimento dos Recursos Humanos da Administração Pública da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público, o licenciado Nuno Luís Flores Baltazar Lopes, técnico superior do mapa de pessoal da Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público».

25 de Outubro de 2011. — Pela Directora-Geral, a Subdirectora-Geral, Maria do Rosário Gomes da Silva Branco Raposo.

205286071

Direcção-Geral dos Impostos

Aviso (extracto) n.º 21633/2011Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 49.º, do Estatuto Disci-

plinar dos Trabalhadores Que Exercem Funções Públicas, aprovado

pela Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro é notificado Carlos Gilberto da Cunha Cristóvão, Técnico de Administração Tributária nível 2, do Mapa de Pessoal da Direcção -Geral dos Impostos, que exerceu funções na Secção de Cobrança do Serviço de Finanças da Loja do Cidadão, com última morada conhecida na Rua Tenente Coronel Silva Simões, n.º 314 — 1.º Esq. — 3515 -098 Abraveses -Viseu, de que contra ele se encontra pendente o Processo Disciplinar n.º 400/2010, a correr termos na Direcção -Geral dos Impostos (Direcção de Serviços de Consultadoria Jurídica e Contencioso, Divisão de Disciplina), sita na Rua do Comércio, n.º 49 -2.º - 1149 -017 Lisboa.

Igualmente, por este meio é notificado para apresentar a sua defesa no prazo de trinta dias contados da data da publicação do presente Aviso, podendo, durante o referido prazo consultar o referido processo no Ga-binete do Coordenador do Serviço de Finanças da Loja do Cidadão, sito na Av. Rei D. Duarte, em Viseu, nas horas normais de expediente.

25 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços, em substituição, Ângela Santos.

205287943

Aviso (extracto) n.º 21634/2011Por despacho do Senhor Director -Geral dos Impostos, de 20.10.2011,

proferido nos termos do artigo 12.º, artigo 13.º e da alínea c) do n.º 1 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 557/99, de 17 de Dezembro, foram nomeados, em regime de substituição, no cargo de adjunto de chefe de finanças, Isabel Maria Miranda da Conceição Rodrigues, no S.F. de Fi-gueira da Foz 1, por vacatura do lugar, com efeitos a 1.10.2011 e Helena Maria da Silva Ventura Barril, no S.F. de Miranda do Douro (Secção de Cobrança), por vacatura do lugar, com efeitos a 1.09.2011.

25 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços, em substituição, Ângela Santos.

205288161

Aviso (extracto) n.º 21635/2011Por despacho do Senhor Director -Geral dos Impostos, de 20.10.2011,

proferido nos termos do artigo 12.º, artigo 13.º e da alínea a) do n.º 1 e n.º 2 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 557/99, de 17 de Dezembro, foram nomeados, em regime de substituição, no cargo de chefe de finanças, Luís António Ferreira Alexandre, no S.F. de Leiria 1, por impedimento do titular do cargo, com efeitos a 1.10.2011 e Jorge Simões Lopes, no S.F. de Miranda do Corvo, por vacatura do lugar, com efeitos a 1.10.2011.

25 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços, em substituição, Ângela Santos.

205288234

Aviso (extracto) n.º 21636/2011Por despacho do Senhor Director -Geral dos Impostos, de 20.10.2011,

proferido nos termos do artigo 12.º, artigo 13.º e do n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 557/99, de 17 de Dezembro, foram nomeados, em regime de substituição, no cargo de chefe de finanças, Mário José Louro Marques, no S.F. de Torres Vedras, por vacatura do lugar, com efeitos a 1.10.2011, Maria de Lurdes de Jesus Ferreira, no S.F. de Vouzela, por impedimento do titular do cargo, com efeitos a 1.09.2011 e Vítor Manuel Cassiano Marques, no S.F. de Figueiró dos Vinhos, por impedimento do titular do cargo, com efeitos a 1.10.2011.

25 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços, em substituição, Ângela Santos.

205288201

Aviso (extracto) n.º 21637/2011Por despacho do Senhor Director -Geral dos Impostos, de 20.10.2011,

proferido nos termos do artigo 12.º, artigo 13.º e n.º 4 do artigo 24.º do Decreto -Lei n.º 557/99, de 17 de Dezembro, foi nomeada, em regime de substituição, no cargo de adjunto de chefe de finanças, a técnica de administração tributária, nível 2, Maria Gertrudes Alves da Rosa Cunha Gonçalves, no S.F. de Lisboa 2, por vacatura do lugar, com efeitos a 17.10.2011, cessando a nomeação, em comissão de serviço, do mesmo cargo, o inspector tributário, António Joaquim Ribeiro Neto, com efeitos a 16.10.2011 (inclusive).

25 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços, em substituição, Ângela Santos.

205288023

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43127

Despacho n.º 14814/20111 — O cargo de Chefe de Divisão de Liquidação dos Impostos sobre

o Património e outros Impostos (DLIPOI), da Direcção de Finanças de Lisboa, ficou vago em 17 de Outubro de 2011, em virtude da anterior titular ter solicitado a cessação da comissão de serviço, com efeitos a essa data.

2 — Assim, até à realização do concurso previsto no artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro (na redacção conferida pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto), nos termos e com os fundamentos constantes na proposta do Director de Finanças, da Direcção de Finanças de Lisboa, de 17 de Outubro de 2011, nomeio, ao abrigo do artigo 27.º da citada Lei n.º 2/2004, conjugado com o n.º 2 do artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 557/99, de 17 de Dezembro, em regime de substituição, por vacatura de lugar, no cargo de Chefe de Divisão de Liquidação dos Impostos sobre o Património e outros Impostos (DLIPOI), da Direcção de Finanças de Lisboa, o Técnico de Administração Tributária, Grau 4, Nível 2, licenciado Carlos Manuel Cordeiro de Paiva, com efeitos a 1 de Novembro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Director -Geral, José A. de Azevedo Pereira.

Curriculum Vitae1 — Dados pessoaisNome: Carlos Manuel Cordeiro de Paiva;Data de nascimento: 18/01/1958;2 — Habilitações AcadémicasLicenciado em Direito (Ciências Jurídicas) pela Universidade Au-

tónoma de Lisboa.Pós — Graduado em Direito Penal Económico e Europeu, pelo

Instituto de Direito Penal Económico e Europeu da Universidade de Coimbra.

Pós — Graduado em Direito Fiscal pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

3 — Formação complementarSeminário de Alta Direcção — INA;Curso de Chefia Tributária; Forgep — Programa de Formação em

Gestão Pública — INA;Advogado, com inscrição cancelada na Ordem dos Advogados;Curso de formação pedagógica de formadores.4 — Actividade ProfissionalIngresso no Quadro da Direcção -Geral dos Impostos em Agosto de

1983;Exercício de funções de apoio jurídico de Outubro de 1997 a Maio de

2001 na Divisão de Tributação da Direcção de Finanças de Leiria;Desempenho de funções no Gabinete da Representação da Fazenda

Pública junto do Tribunal Tributário de 1.ª Instância de Leiria desde Maio de 2001 até Junho de 2003;

Chefe da Divisão de Tributação da D.F. de Leiria, entre Junho de 2003 até Julho de 2005;

Jurista no Gabinete de Apoio Jurídico da Divisão de Justiça Tributária da D.F. de Leiria entre Julho de 2005 e Dezembro de 2008;

Chefe do Serviço de Finanças de Óbidos no ano de 2009;Chefe de equipa de investigação de crimes de abuso de confiança

fiscal na Divisão de Processos Criminais Fiscais da DF de Lisboa, desde Fevereiro de 2010.

5 — Outras funçõesIntegra o núcleo de formadores da D.G.C.I., nas áreas de: “Impostos

sobre o Património”, “Procedimento Administrativo”, “Lei Geral Tri-butária”; “Procedimento Tributário” e “RGIT”.

6 — Trabalhos publicadosCódigo do Imposto do Selo e Tabela Geral, Anotados e Comentados,

Vislis Editores, Lisboa, 2001.Da Tributação à Revisão dos Actos Tributários, Almedina, Coimbra,

2005.O Processo de Execução Fiscal, Almedina, Coimbra, 2008.Formulários BDJUR Fiscal, Almedina, Coimbra, 2011.

205283788

Direcção-Geral de Informática e Apoio aos Serviços Tributários e Aduaneiros

Despacho n.º 14815/2011Nos termos do n.º 2 do artigo 4.º do Decreto Regulamentar n.º 24/2007,

de 29 de Março, designo para me substituir, nos dias 27 e 28 de Outubro, a Senhora Subdirectora -Geral, Dra. Ana Maria Pestana de Deus Morais.

24 de Outubro de 2011. — O Director -Geral, Luís Pinto.205282986

Direcção-Geral de Protecção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE)

Declaração de rectificação n.º 1632/2011Por ter sido publicado com inexactidão o aviso n.º 21 136/2011,

no Diário da República, 2.ª série, n.º 205, de 25 de Outubro de 2011, relativo ao procedimento concursal comum para preenchimento de três postos de trabalho da categoria e carreira de assistente técnico do mapa de pessoal da ADSE — homologação da lista unitária de ordenação final, rectifica -se que onde se lê «A presente lista foi homologada por meu despacho de xx de Outubro de 2011, [...]» deve ler -se «A presente lista foi publicada por meu despacho de 19 de Outubro de 2011, [...]».

25 de Outubro de 2011. — O Director -Geral, Luís Manuel dos Santos Pires.

205284679

Direcção-Geral do Tesouro e Finanças

Aviso n.º 21638/2011

Conclusão de período experimentalPor meu despacho de 13 -05 -2011, se torna público, nos termos do

disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, aplicável por remissão do n.º 2 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, a conclusão com sucesso do período experimental na carreira/categoria de Técnico Superior, de acordo com o processo de ava-liação, elaborado nos termos do n.º 4 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008 e na sequência da celebração, com esta Direcção -Geral, de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado dos seguintes trabalhadores:

Ana Maria Fernandes Nogueira Silva.Ana Paula Baptista R. Tavares Almeida.António Lourenço Inácio.António Sérgio Gomes Almeida.Magda Maria Oliveira Martins P. Silva Matias.Maria da Assunção Realista Moreira.Maria das Neves Lourenço F. Albuquerque Silva.Maria de Fátima Baganha Tavares Magalhães.Maria de Jesus Bilro Carvalho Frade Cancelino.Maria de Lurdes Gaspar Nunes Marques.Maria Isabel Pratas Oliveira Ferreira Ventura.Maria Manuela Lopes Gralha.Maria Margarida da Mota Pires Costa.Maria Paula Carvalho Martins.Maria Teresa Baptista dos Santos Pereira Amaral Vieira.Marília dos Reis Batista Ferreira da Silva.Rosa Maria Martins Pereira Alexandre.31 de Maio de 2011. — O Director -Geral, Pedro Rodrigues Felício.

204799757

Despacho n.º 14816/2011Nos termos do disposto no artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15

de Janeiro (Estatuto do Pessoal Dirigente), alterada pelas Leis n.os 51/2005, de 30 de Agosto, 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e 3-B/2010, de 28 de Abril, foi publicitada a oferta de emprego através do Aviso n.º 24398/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 228, de 24 de Novembro, na Bolsa de Emprego Público com o código de oferta n.º OE201011/0634 e no jornal Correio da Manhã de 25.11.2010, com vista à selecção e provimento do cargo de direcção intermédia de 2.º grau de Chefe de Divisão de Avaliações e Inspec-ções Patrimoniais, do mapa de pessoal dirigente da Direcção -Geral do Tesouro e Finanças.

Concluído o respectivo procedimento concursal e mediante pro-posta fundamentada de nomeação apresentada pelo júri do proce-dimento concursal, nos termos dos n.os 8, 9, e 10 do artigo 21.º do Estatuto do Pessoal Dirigente, nomeio no cargo de Chefe de Divisão de Avaliações e Inspecções Patrimoniais, com efeitos a partir de 1 de Abril de 2011, em comissão de serviço e pelo período de três anos renovável por iguais períodos, o candidato Mário Manuel Colaço da Silva, cuja nota relativa ao currículo académico e profissional se anexa.

24 de Março de 2011. — O Director -Geral do Tesouro e Finanças, Pedro Rodrigues Felício.

43128 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

ANEXO

Nota curricularI — Dados pessoaisNome — Mário Manuel Colaço da Silva.Data de nascimento — 17 de Janeiro de 1967.Naturalidade — Amadora.

II — Formação académicaLicenciatura em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico,

tendo obtido a classificação final de 16 valores.Bolseiro Erasmus, pela École Nationale des Ponts et Chaussées de

Paris.Formação de Técnico Superior de Higiene e Segurança no Trabalho

(V), pela CONPRO.Formação Pedagógica Inicial de Formadores, pela Olho Vivo.Formação de Perito Avaliador, no Centro de Estudos Judiciários.Curso de Estudos Avançados em Gestão Pública, no Centro Nacional

de Administração.

III — Carreira na Administração PúblicaDesde 2010 que exerce funções de Técnico Superior do Instituto dos

Registos e do Notariado.De 2000 a 2010 exerceu funções de Técnico Superior Principal DMH/

DPRH na Câmara Municipal de Odivelas/Comissão Instaladora.Em 2007 foi Coordenador de Zonamento do IMI dos Serviços de

Finanças de Lisboa 11, Loures 1, 2, 3 e 4, da DGCI.Em 2006 foi Avaliador de Contribuição Especial nos Serviços de

Finanças de Loures 3 e Lisboa 12, da DGCI.Em 1999 foi Avaliador Externo de Activos Imobiliários no Instituto

de Gestão Financeira da Segurança Social.Entre 1998 e 2001 foi Avaliador Externo da Direcção -Geral do Pa-

trimónio.Em 1998 era Perito Avaliador de segundas avaliações da Direcção

Distrital de Finanças de Lisboa.Em 1997 era Membro da Bolsa de Consultores Externos do Tribunal

de Contas.Em 1995 era Secretário da Comissão Permanente de Avaliações

Urbanas da ex -3.ª Repartição de Finanças da Amadora.Em 1994 era Técnico Superior da Divisão F4 da DG VII — Direcção-

-Geral do Desenvolvimento — Comissão Europeia — Bruxelas.

IV — Outras actividades profissionais2007 — Representante da Ordem dos Engenheiros na CAM — Azam-

buja1998 — Sócio Gerente/Director Técnico da Espragosa — Engª. Serv.

Emp. L.da

1997/98 — Conselheiro Técnico para após tensão em cabo — Ino-vação Construção e Qualidade, S. A.

1992/94 — Adido de Engenharia Civil — Delegação da Comissão Europeia — Congo Brazzaville

1992 — Director de Fiscalização — Fábrica da Igreja do Vicariato da Reboleira

1991/92 — Técnico Superior — Teixeira Duarte, S. A.1990/91 — Director Técnico Comercial — Armol — Freyssinet1990 — Director Técnico — M. Dois J. Estudos e Construções, L.da

204857744

Despacho (extracto) n.º 14817/2011Após a conclusão do procedimento concursal publicado no Diário da

República, 2.ª série, de 16 de Julho de 2010, com vista ao preenchimento de 2 postos de trabalho da carreira e categoria de técnico superior do mapa de pessoal desta Direcção -Geral, e em resultado da negociação de posicio-namento remuneratório prevista nos artigos 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, mediante Despacho do Director -Geral do Tesouro e Finanças de 23 de Março de 2011, foram celebrados, com efeitos a 1 de Maio de 2011 e ao abrigo do ar-tigo 17.º n.º 3 da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, em período experimental e com a duração de 180 dias, de acordo com a cláusula 6.ª do Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009, com as seguintes trabalhadoras:

Nome Categoria Posição Nível

Cristina Maria Torres Matela Tavares Técnico su-perior.

7 35

Nome Categoria Posição Nível

Maria Filomena Lima da Silva Mata Técnico su-perior.

Entre 6 e 7.

Entre 31 e 35.

9 de Maio de 2011. — A Directora de Serviços de Gestão de Recursos, Rosa Raposeiro.

204853904

Instituto de Informática

Aviso n.º 21639/2011Por despacho do Director -Geral do Instituto de Informática, de 10

de Outubro de 2011, e atento o disposto nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pelas Leis n.º 51/2005, de 31 de Agosto, n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e n.º 3 -B/2010, foi renovada a comissão de serviço do licenciado, Vítor José Neves Lopes de Carvalho, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, da Divisão de Gestão de Serviços e Clientes, com efeitos a 13 de Maio de 2011.

25 de Outubro de 2011. — A Subdirectora -Geral, Maria Júlia La-deira.

205287562

Aviso n.º 21640/2011Por despacho do Director -Geral do Instituto de Informática, de 10

de Outubro de 2011, e atento o disposto nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pelas Leis n.º 51/2005, de 31 de Agosto, n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e n.º 3 -B/2010, foi renovada a comissão de serviço da licenciada, Maria Teresa de Matos Fernandes, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas de Informação, com efeitos a 10 de Março de 2011.

25 de Outubro de 2011. — A Subdirectora -Geral, Maria Júlia La-deira.

205287198

Aviso n.º 21641/2011Por despacho do Director -Geral do Instituto de Informática, de 10

de Outubro de 2011, e atento o disposto nos termos dos n.os 1 e 2 do artigo 23.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada pelas Leis n.º 51/2005, de 31 de Agosto, n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e n.º 3 -B/2010, foi renovada a comissão de serviço do licenciado, Rui Jorge Nunes Godinho, no cargo de direcção intermédia de 2.º grau, da Divisão de Produtos e Suporte Técnico aos Clientes, com efeitos a 13 de Maio de 2011.

25 de Outubro de 2011. — A Subdirectora -Geral, Maria Júlia Ladeira.205286274

MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL

Secretaria-Geral

Despacho n.º 14818/2011Nos termos do artigo 135.º do Código do Procedimento Adminis-

trativo, deve ser anulada a declaração de rectificação n.º 1576/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 202, de 20 de Outubro de 2011, relativa à nota curricular da Licenciada Elsa Maria Fernandes dos Santos.

20 de Outubro de 2011. — A Secretária -Geral, Maria Isabel Lopes Afonso Pereira Leitão.

205284857

MARINHA

Comando Naval

Despacho n.º 14819/20111 — Ao abrigo do disposto na alínea a) do n.º 1 e do disposto na

alínea a) do n.º 2 do Despacho n.º 12532/2011 (2.ª série), de 21 de Se-

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43129

tembro, do Almirante Chefe do Estado -Maior da Armada, subdelego, no Comandante da Zona Marítima do Norte, Capitão -de -mar -e -guerra Victor Manuel Martins dos Santos, a competência que me é subdelegada para:

a. Autorizar despesas com a locação e aquisição de bens e serviços até ao limite de 150.000,00€.

b. Autorizar despesas com empreitadas de obras públicas até ao limite de 50.000,00€.

2 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 2 do Despacho n.º 12532/2011 (2.ª série), de 21 de Setembro, do Almirante Chefe do Estado -Maior da Armada, subdelego, com a faculdade de subdelegar, no Comandante da Zona Marítima do Norte, Capitão -de -mar -e -guerra Victor Manuel Martins dos Santos, a competência que me é subdele-gada para:

a. Aos militares em qualquer forma de prestação de serviço efectivo, a militarizados e a funcionários do Mapa de Pessoal Civil da Mari-nha (MPCM), que prestem serviço no Comando da Zona Marítima do Norte:

1) Conceder licença parental em qualquer das modalidades;2) Conceder licença por risco clínico durante a gravidez;3) Conceder licença por interrupção de gravidez;4) Conceder licença por adopção;5) Autorizar dispensas para consulta, amamentação e aleitação;6) Autorizar assistência a filho;7) Autorizar assistência a filho com deficiência ou doença crónica;8) Autorizar assistência a neto;9) Autorizar dispensa de trabalho nocturno e para protecção da se-

gurança e saúde;

EXÉRCITO

Comando do Pessoal

Direcção de Administração de Recursos Humanos

Portaria n.º 780/2011Manda o Chefe do Estado -Maior do Exército que os oficiais abaixo

discriminados, transitem para a situação de reforma nos termos da alínea b) do n.º 1 do Artigo 159.º do EMFAR, conjugado com o Decreto--Lei n.º 166/05 de 23 de Setembro, devendo ser considerado nesta situação desde as datas aí consignadas.

10) Autorizar redução do tempo de trabalho para assistência a filho menor com deficiência ou doença crónica;

11) Autorizar outros casos de assistência à família.

3 — O presente despacho produz efeitos a partir do dia 14 de Outubro de 2011, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto pra-ticados pelo Comandante da Zona Marítima do Norte, que se incluam no âmbito desta subdelegação de competências.

4 — Fica assim revogado o despacho 13781/2011 (2.ª série), de 14 de Outubro.

24 de Outubro de 2011. — O Comandante Naval, José Montenegro, vice -almirante.

205285034

Posto NIM Nome Data da reforma

MGEN 08412167 Rui Alexandre Cardoso Teixeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 -12 -10COR 02150078 Henrique Alberto Cabral do Amaral Xavier . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -12 -10

TCOR 08915578 Manuel Fernando Palma Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -12 -10MAJ 16336183 Álvaro Salgado da Cunha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -12 -10MAJ 07053786 Amílcar Pires Fernandes Garcia Monteiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 01 -12 -10

TCOR 16645383 Luís Fernando Montes Palma Ferro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 -12 -10COR 03939176 João Manuel de Melo Francês Ferreira dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -12 -10

TCOR 04970069 António Sobral da Silva Andrade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -12 -10TCOR 11224274 Luís Manuel Penedo dos Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -12 -10MAJ 19482388 António José da Cunha Mariz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 -12 -10COR 06405975 Eduardo Francisco Moreira Pires. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17 -12 -10

TCOR 14224384 Pedro Vasco de Babo Falcão Vila Verde Gonçalves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19 -12 -10COR 11209475 Frederico Manuel Petrucci Guterres da Fonseca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 -12 -10COR 70996269 José Guilherme da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 -12 -10COR 17856876 António Manuel Nascimento Mendes Abóbora. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 -12 -10COR 00946766 José Francisco de Jesus Duarte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23 -12 -10COR 01768472 Octávio Reis de Almeida Moreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 -12 -10COR 18625874 Manuel Cardoso Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -12 -10COR 05084976 Rui Garcia Simões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -12 -10

TCOR 06885078 Francisco José Bilé Fangueiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -12 -10MAJ 19244477 Carlos Alberto da Silva Cruz . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27 -12 -10

TCOR 04692167 Fernando José Soares Proença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 -12 -10COR 01578171 Artur José Couto Botha de Paiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10COR 15548873 Carlos Alberto dos Santos Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10COR 13078471 José António Machado Alves de Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10COR 02603273 Luís Filipe Faria de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10COR 09695175 Luís Manuel Batista Nobre . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10

TCOR 16476682 Alfredo Manuel Martins de Sousa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10TCOR 08408285 Fernando Manuel Freire Serras . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10TCOR 19141473 Rafael Manuel Pereira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10TCOR 00648375 Rui Manuel Machado da Fonseca Jorge . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10MAJ 09394977 Manuel Fernando Marques Rodrigues. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10MAJ 16895978 Manuel Joaquim Almeida Cardoso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10CAP 10720881 Carlos Manuel Pinto Sequeira . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10TEN 06635485 João Miguel Tavares Gurgo e Cirne. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30 -12 -10COR 18951672 Carlos Alberto dos Santos Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -12 -10COR 10497671 Carlos Alberto Nunes Teixeira Coelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -12 -10COR 04565076 Domingos Alves Magalhães . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -12 -10COR 06550875 Eusébio Mendes Afonso . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31 -12 -10

24 de Outubro de 2011. — Por delegação do Director de Administração dos Recursos Humanos, após delegação do Comandante do Pessoal do Exército, após delegação do Chefe do Estado -Maior do Exército, o Chefe da Repartição de Reserva Reforma e Disponibilidade, Jorge Ferreira de Brito, COR INF.

205283885

43130 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

FORÇA AÉREA

Gabinete do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea

Portaria n.º 781/2011Manda o Chefe do Estado -Maior da Força Aérea que as militares em

seguida mencionadas, que concluíram o Curso em Ciências Militares Aeronáuticas da especialidade de Medicina em 29JUL2011, tenham o posto e ingressem no quadro que lhes vai indicado, desde 30JUL2011, nos termos do n.º 1 do artigo 167.º, dos n.os 1 e 2 do artigo 213.º e do n.º 1 do artigo 249.º, ambos do Estatuto dos Militares das Forças Armadas (EMFAR), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 236/99 de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30AGO.

Quadro de Oficiais MEDALF, as:ALFG — MED — 133779 — D — Diana Merca Cristóvão — DS.ALFG — MED — 133778 — F — Raquel Acinho dos Santos Bento —

DS.

Contam a antiguidade e os efeitos administrativos desde 01OUT2010.

Ocupam transitoriamente, nos termos do n.º 5 do artigo 165.º do EMFAR, vagas de Major em aberto, no respectivo Quadro Especial.

Mantêm a posição remuneratória em que se encontram.28 de Setembro de 2011. — O Chefe do Estado -Maior da Força Aérea,

José António de Magalhães Araújo Pinheiro, general.205282256

Comando de Pessoal da Força Aérea

Direcção de Pessoal

Despacho n.º 14820/2011Manda o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea que o sargento em

seguida mencionado passe à situação de reserva, por declaração expressa, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 152.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30AGO e pelo Decreto-Lei n.º 166/2005, de 23SET, considerando o n.º 5 e 6 do artigo 3.º do mesmo diploma:

Quadro de Sargentos MELECASCH MELECA Q-e 036608-A Rui Manuel da Silva Teixei-

ra — CFMTFA. Conta esta situação desde 20OUT2011.20 de Outubro de 2011. — Por subdelegação do Comandante do

Pessoal da Força Aérea, após delegação do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, o Director, interino, José Alberto Fangueiro da Mata, COR/PILAV.

205285634

Despacho n.º 14821/2011Manda o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea que o sargento em

seguida mencionado passe à situação de reserva, por declaração expressa, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 152.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30AGO e pelo Decreto-Lei n.º 166/2005, de 23SET, considerando o n.º 5 e 6 do artigo 3.º do mesmo diploma:

Quadro de Sargentos MMASCH MMA Q-e 042054-K Francisco António Martins Frasqui-

lho — BA6. Conta esta situação desde 20OUT2011.20 de Outubro de 2011. — Por subdelegação do Comandante do

Pessoal da Força Aérea, após delegação do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, o Director, interino, José Alberto Fangueiro da Mata, COR/PILAV.

205285545

Despacho n.º 14822/2011Manda o Chefe do Estado -Maior da Força Aérea que o sargento em

seguida mencionado passe à situação de reserva, por declaração expressa,

ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 152.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 197 -A/2003, de 30AGO e pelo Decreto -Lei n.º 166/2005, de 23SET, considerando o n.º 5 e 6 do artigo 3.º do mesmo diploma:

Quadro de Sargentos MMA

SCH MMA Q -e 042053 -A Carlos Manuel Moreira Alves — CLAFA.

Conta esta situação desde 20OUT2011.

20 de Outubro de 2011. — Por subdelegação do Comandante do Pessoal da Força Aérea, após delegação do Chefe do Estado -Maior da Força Aérea, o Director, interino, José Alberto Fangueiro da Mata, COR/PILAV.

205285594

Portaria n.º 782/2011Manda o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea que o oficial em

seguida mencionado passe à situação de reserva, por declaração expressa, ao abrigo da alínea c) do n.º 1 do artigo 152.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30AGO, e pelo Decreto-Lei n.º 166/2005, de 23SET, considerando o n.º 2 e 6 do artigo 3.º do último diploma:

Quadro de Oficiais PILAV

COR PILAV Q-e 035207-B, Jorge Manuel Dos Santos Dias Teixei-ra — CPESFA. Conta esta situação desde 24OUT2011.

24 de Outubro de 2011. — Por subdelegação do Comandante do Pessoal da Força Aérea, após delegação do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, o Director, interino, José Alberto Fangueiro da Mata, COR/PILAV.

205285407

Portaria n.º 783/2011Manda o Chefe do Estado-Maior da Força Aérea que o oficial em

seguida mencionado passe à situação de reserva, por ter atingido o limite de idade estabelecido para o respectivo posto, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 152.º do Estatuto dos Militares das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 236/99, de 25JUN, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 197-A/2003, de 30AGO, e pelo De-creto-Lei n.º 166/2005, de 23SET, considerando o n.º 2 do artigo 3.º do último diploma:

Quadro de Oficiais TPAA

MAJ TPAA SUPRA-e 021472-J Francisco Cavaleiro Labela — DP Conta esta situação desde 25OUT2011.

25 de Outubro de 2011. — Por subdelegação do Comandante do Pessoal da Força Aérea, após delegação do Chefe do Estado-Maior da Força Aérea, o Director, interino, José Alberto Fangueiro da Mata, COR/PILAV.

205285529

MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA

Gabinete do Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna

Despacho n.º 14823/2011Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 2.º e nos n.os 1 e 4 do ar-

tigo 6.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, nomeio a mestre Ana Tojal da Silva Lopes para exercer funções de adjunta no meu Gabinete em regime de comissão de serviço, através de acordo de cedência de interesse público.

O presente despacho produz efeitos a 25 de Outubro de 2011.

25 de Outubro de 2011. — O Secretário de Estado Adjunto do Ministro da Administração Interna, Juvenal Silva Peneda.

205284549

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43131

Autoridade Nacional de Protecção Civil

Despacho n.º 14824/2011O Sargento -ajudante n.º 1940055, Carlos Alberto Pereira Fernandes,

Comandante do Pelotão Busca e Resgate de Montanha do Subagrupa-mento de Montanha do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, porque ao longo dos últimos 6 anos, nas várias acções demonstrou elevadas qualidades profissionais, aliadas a um espírito de bem servir, sacrifício e abnegação na protecção e defesa de pessoas e bens em todas as situações algumas de elevado risco.

Nas inúmeras intervenções no maciço central da Serra da Estrela mais uma vez confirmou as suas capacidades e virtudes militares na imple-mentação no terreno do Plano Operacional Serra da Estrela e sobretudo na coordenação e comando das equipas em missões de busca e resgate a desaparecidos ou acidentados, a par do seu permanente empenho na formação de novos militares nos Cursos de Montanha, onde foi de forma jovial transmitindo os seus conhecimentos às sucessivas gerações.

Pela sua acção na preparação das forças, sob o seu Comando, para situações de acidente grave ou catástrofe, devem os seus serviços serem considerados, de prestimosa colaboração com as autoridades na direcção e coordenação dos recursos afectos a acções de protecção e socorro.

Assim,Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º, no n.º 1 e 2

do artigo 3.º e no n.º 3 do artigo 4.º, todos do Regulamento de Concessão da Medalha de Protecção e Socorro anexo à Portaria n.º 980 -A/2006 (2.ª série), de 14 de Junho, reconhecendo nele um dos rostos de quantos servem abnegada e solidariamente as pessoas, o património e o ambiente na Protecção Civil, concedo ao Sargento -ajudante n.º 1940055, Carlos Alberto Pereira Fernandes a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, no Grau Cobre e Distintivo Azul.

19 de Outubro de 2011. — O Presidente, Arnaldo Cruz.205281965

Despacho n.º 14825/2011O 1.º Sargento n.º 1980229, Rui Manuel dos Santos Teixeira, Coman-

dante da Base de Reserva da Alcaria do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana, porque ao longo dos últimos 6 anos, nas várias acções demonstrou elevadas qualidades profissionais, aliadas a um espírito de bem servir, sacrifício e abnegação na protecção e defesa de pessoas e bens em todas as situações algumas de elevado risco.

Nas missões de primeira intervenção em incêndios florestais nos distritos de Coimbra, Leiria e Santarém e especialmente na preven-ção para a redução das ignições no parque natural da Serra de Aires e Candeeiros sempre confirmou as suas capacidades e virtudes militares salientando -se a sua dedicação na reflorestação na Lousã, onde o seu esforço e exemplo contribuíram de forma inequívoca para a redução do impacto dos incêndios na nossa floresta e ambiente.

Pelo seu trabalho na preparação das forças, sob o seu Comando, para situações de acidente grave ou catástrofe, devem os serviços ser consi-derados, de prestimosa colaboração com as autoridades na direcção e coordenação dos recursos afectos a acções de protecção e socorro.

Assim,Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º, no n.º 1 e 2

do artigo 3.º e no n.º 3 do artigo 4.º, todos do Regulamento de Concessão da Medalha de Protecção e Socorro anexo à Portaria n.º 980 -A/2006 (2.ª série), de 14 de Junho, reconhecendo nele um dos rostos de quantos servem abnegada e solidariamente as pessoas, o património e o ambiente na Protecção Civil, concedo ao 1.º Sargento n.º 1980229, Rui Manuel dos Santos Teixeira a Medalha de Mérito de Protecção e Socorro, no Grau Cobre e Distintivo Azul.

19 de Outubro de 2011. — O Presidente, Arnaldo Cruz.205281892

Guarda Nacional Republicana

Comando Territorial de Braga

Despacho n.º 14826/2011Ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 35.º a 41.º do Código

do Procedimento Administrativo e da alínea b) do n.º 2 do Despacho N.º 5979/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 68 de 06 de Abril de 2011, subdelego no Comandante do Destacamento Territorial de Trânsito, Capitão de Infantaria Paulo Jorge Teixeira Lopes Delgado, as competências relativas aos seguintes actos:

A assinatura de guias de marcha e de guias de transporte.

A subdelegação de competências a que se refere este despacho entende--se sem prejuízo do poder de avocação e superintendência.

O presente despacho produz efeitos desde 05 de Setembro de 2011.Nos termos do n.º 3 do artigo 137.º, do Código do Procedimento Ad-

ministrativo, ficam ratificados todos os actos praticados, no âmbito das matérias ora subdelegadas, até à sua publicação no Diário da República.

30 de Setembro de 2011. — O Comandante da Unidade, Francisco Manuel Mota Gonçalves, coronel.

205267985

Despacho n.º 14827/2011Ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 35.º a 41.º do Código

do Procedimento Administrativo e da alínea b) do n.º 2 do Despacho N.º 5979/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 68 de 06 de Abril de 2011, subdelego no Comandante do Destacamento Ter-ritorial de Guimarães, Capitão de Infantaria Carlos Manuel Gonçalves Fernandes, as competências relativas aos seguintes actos:

A assinatura de guias de marcha e de guias de transporte.

A subdelegação de competências a que se refere este despacho entende--se sem prejuízo do poder de avocação e superintendência.

O presente despacho produz efeitos desde 05 de Setembro de 2011.Nos termos do n.º 3 do artigo 137.º, do Código do Procedimento Ad-

ministrativo, ficam ratificados todos os actos praticados, no âmbito das matérias ora subdelegadas, até à sua publicação no Diário da República.

30 de Setembro de 2011. — O Comandante da Unidade, Francisco Manuel Mota Gonçalves, coronel.

205268179

Comando Territorial de Castelo Branco

Despacho n.º 14828/2011

Subdelegação1 — Ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 35.º e 36.º do

Código do Procedimento Administrativo, do n.º 4 do artigo 23.º da Lei Orgânica da Guarda Nacional Republicana, aprovada pela Lei n.º 63/2007, de 6 de Novembro e alínea b) do n.º 2 do Despacho n.º 12627/2011, pu-blicado no Diário da República, 2.ª série — n.º 183 de 22 de Setembro de 2011, subdelego no Comandante do Destacamento de Trânsito de Castelo Branco, Capitão de Infantaria, Miguel Correia da Silva, as minhas competências para a prática dos seguintes actos:

a) A assinatura de guias de marcha e guias de transporte.

2 — A delegação de competências a que se refere este despacho entende -se sem prejuízo de poderes de avocação e superintendência.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 01 de Setembro de 2011.

4 — Nos termos do n.º 3 do artigo 137.º, do Código do Procedi-mento Administrativo, ficam ratificados todos os actos praticados, no âmbito das matérias ora delegadas, até à sua publicação no Diário da República.

29 de Setembro de 2011. — O Comandante, Alfredo João de Oliveira Gonçalves, TCOR. INF.

205281981

Comando Territorial de Viseu

Despacho n.º 14829/20111 — Ao abrigo das disposições conjugadas dos artigos 35.º ao 41.º

do Código do Procedimento Administrativo e da alínea a) do n.º 2 do Despacho 5987/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 68 de 06 de Abril de 2011, subdelego no Tenente -coronel de Infantaria, José Alberto Coelho Gomes, 2.º Comandante do Comando Territorial de Viseu, as minhas competências para a prática dos seguintes actos:

a) Autorizar as despesas com a locação e aquisição de bens e serviços e com empreitadas de obras públicas, nos termos da alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 08 de Junho, bem como praticar os demais actos decisórios previstos no Código dos Contratos Públicos, apro-vado pelo Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, até ao limite de € 5 000;

b) Autorizar deslocações em serviço que decorram em território na-cional, bem como o processamento dos correspondentes abonos ou despesas com a aquisição de bilhetes ou títulos de transporte e de ajudas

43132 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

de custo, antecipadas ou não, e os reembolsos que forem devidos nos termos legais;

c) Autorizar o abono a dinheiro da alimentação por conta do Estado ao pes-soal, militar e civil, que a ela tiver direito, quando não for possível por razões operacionais, o fornecimento de alimentação em espécie, ou as condições de saúde, devidamente comprovadas, aconselhem tratamento dietético especial, nos termos do n.º 2 do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 271/77, de 2 de Julho;

2 — A Subdelegação de competências a que se refere este despacho entende -se sem prejuízo de poderes de avocação e superintendência.

3 — O presente despacho produz efeitos desde 01 de Agosto de 2011.4 — Nos termos do n.º 3 do artigo 137.º, do Código do Procedimento

Administrativo, ficam ratificados todos os actos praticados, no âmbito das matérias ora subdelegadas, até à sua publicação no Diário da República.

7 de Outubro de 2011. — O Comandante, Eduardo Augusto Rodrigues de Seixas, coronel.

205286363

MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

Direcção-Geral dos Serviços Prisionais

Despacho (extracto) n.º 14830/2011Por despacho de 25 de Março de 2011, do Director -Geral dos Serviços

Prisionais, e nos termos dos n.os 2, 3 e 6 do artigo 9.º e n.º 1 do artigo 11.º do Decreto -Lei n.º 125/2007, de 27 de Abril, foram designados os tra-balhadores a seguir indicados, para o exercício de funções de adjuntos e, nas situações identificadas, também substitutos, das direcções dos correspondentes Estabelecimentos Prisionais, em regime de comissão de serviço pelo período de três anos, com efeitos a partir de 1 de Abril de 2011:

Maria da Piedade Belo Rufino, Assessora de Reeducação, Estabele-cimento Prisional de Alcoentre, Substituta.

Maria Filomena Ribeiro Lopes, Administradora Prisional de 1.º grau, Estabelecimento Prisional da Carregueira.

Helena Maria Silva Madeira Cardana, Técnica Superior, Estabeleci-mento Prisional da Carregueira, Substituta.

Maria de Lurdes Costa Rodrigues, Técnica Superior, Estabelecimento Prisional de Castelo Branco, Substituta.

Carlos Alberto Afonso Gonçalves, Técnico Superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional de Castelo Branco.

Luís Manuel Godinho Fialho, Técnico Superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional de Caxias, Substituto.

Maria da Graça Carvalheiro Neto, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional de Coimbra.

Cláudio Jorge Ferreira Faustino Pedrosa, Técnico Superior de Reedu-cação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional de Coimbra, Substituto.

Ana Paula de Campos Verdial Martins Tonial, Administradora Prisio-nal de 4.º grau, Estabelecimento Prisional do Linhó, Substituta.

Maria Teresa Baptista Moreira Melo, Técnica Superior, Estabeleci-mento Prisional do Linhó.

Maria da Conceição Duarte Fernandes Gralha, técnica superior Prin-cipal de Reeducação, Estabelecimento Prisional de Lisboa, Substituta.

Horácio António da Conceição Rodrigues, Técnico Superior, Esta-belecimento Prisional de Lisboa.

Ana Maria Veríssimo Pinto, Administradora Prisional de 4.º grau, Estabelecimento Prisional de Tires.

Manuel João Alves Rodrigues, Administrador Prisional de 3.º grau, Estabelecimento Prisional de Tires, Substituto.

Patrícia Carla Ferreira Homem e Sousa, Técnica Superior, Estabele-cimento Prisional de Tires.

Carlos Alberto Pereira Freitas, Técnico Superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional de Monsanto.

Jorge Manuel da Cruz Amaral, Técnico Superior, Estabelecimento Prisional de Monsanto, Substituto.

Maria Manuela Valério Tavares, Assessora de Reeducação, Estabe-lecimento Prisional de Monsanto.

Cláudia Maria Machado Amorim Gil Lopes Silva, Técnica Superior, Estabelecimento Prisional de Paços de Ferreira, Substituta.

Ana Paula Campos Gouveia Pardal, Técnica Superior, Estabeleci-mento Prisional de Pinheiro da Cruz.

Maria Sofia Domingos Ferreira Canário, Administradora Prisional de 4.º grau, Estabelecimento Prisional do Porto.

Ana Maria Faria da Costa, técnica superior Principal de Reinserção Social, Estabelecimento Prisional do Porto.

Maria da Conceição Araújo Carvalho Vidal Pinto, Técnica Superior, Estabelecimento Prisional do Porto, Substituta.

José Ribeiro Pereira, Técnico Superior, Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus, Substituto.

José António Santos Costa Rodrigues, Técnico Superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus.

Maria da Ressurreição Aragonez Ceia Moura, técnica superior Princi-pal de Reinserção Social, Estabelecimento Prisional de Vale de Judeus.

Maria da Conceição Martins da Costa, técnica superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional do Funchal.

Paulo Jorge Ramos Duarte Fortes Resende, Técnico Superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional de Izeda, Substituto.

Nair Benvinda Esteves da Silva Torrão, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional de Izeda.

Maria Helena de Almeida Rodrigues Cardoso, Administradora Pri-sional de 4.º grau, Estabelecimento Prisional de Leiria.

Carlos Alberto Vieira dos Santos, Administrador Prisional de 4.º grau, Estabelecimento Prisional de Leiria.

Anabela Oliveira Alves Guerreiro, Administradora Prisional de 4.º grau, Estabelecimento Prisional de Leiria, Substituta.

Maria Odete Gomes Ferreira dos Santos, Técnica Superior, Estabe-lecimento Prisional de Sta. Cruz do Bispo, Substituta.

Maria Antonieta Monteiro Correia, Técnica Superior, Estabelecimento Prisional Especial de Sta. Cruz do Bispo.

Paula Alexandra Pereira Barbosa Leão, Técnica Superior, Estabeleci-mento Prisional Especial de Sta. Cruz do Bispo, Substituta.

João Carlos Viana Martins Paiva, Administrador Prisional de 2.º grau, Hospital Prisional S. João de Deus.

Dora Maria Pereira São Marcos Parada, Assessora de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional de Aveiro.

Dalila de Jesus Mota Dias Runa, técnica superior Principal de Reedu-cação, Estabelecimento Prisional Regional de Caldas da Rainha.

Patrocínia Ribeiro Silva Leite, Assessora de Reeducação, Estabele-cimento Prisional Regional de Chaves.

Artur Sebastião Coelho, Técnico Superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional Regional da Covilhã.

Edite Maria Dias da Silva, técnica superior de Reeducação de 1.ª classe, Estabelecimento Prisional Regional de Torres Novas.

Manuel Meira Vieira, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional de Viana do Castelo.

Maria da Graça Rodrigues Luna Pais Silva Ruivo, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional de Elvas.

Maria Luísa de Albuquerque Carvalho Simões Viana Crespo, Assessora Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional da Guarda.

Maria José Botelho Cardoso Ferreira, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional de Lamego.

Natividade Maria Pires Monteiro, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional de Leiria.

Otília da Conceição Saraiva Simões, técnica superior Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional de Ponta Delgada.

Inês Amélia Oliveira Roseira Dias, Técnica Superior, Estabelecimento Prisional Regional de Setúbal.

Maria Dinorah Fernandes Frederico, Administradora Prisional de 4.º grau, Estabelecimento Prisional Instalado junto à PJ Lisboa.

Jaime João da Silva Branco dos Santos, Técnico Superior, Estabele-cimento Prisional de Alcoentre.

Maria da Graça Ferreira da Silva, Assessora Principal de Reeducação, Estabelecimento Prisional Regional do Montijo.

Jorge Humberto de Jesus Oliveira, Inspector Superior Principal, Es-tabelecimento Prisional de Coimbra.

Sandra José de Freitas Ferreirinha, Técnica Superior, Estabelecimento Prisional Regional de Braga.

Sónia Maria Pereira Pinto de Carvalho, Técnica Superior, Estabele-cimento Prisional Instalado junto à PJ Porto.

11 de Abril de 2011. — A Subdirectora -Geral, Julieta Nunes.205284119

MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO

Gabinete do Ministro

Despacho n.º 14831/20111 — Ao abrigo das disposições conjugadas do n.º 2 do artigo 3.º do

Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, e dos artigos 35.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, delego na chefe do meu Gabinete, licenciada Marta Maria Dias Quintas Neves, os poderes para a prática dos seguintes actos, no âmbito do meu Gabinete:

a) Despachar assuntos da gestão corrente do meu Gabinete, em es-pecial dos que concernem à gestão do pessoal;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43133

b) Autorizar a prática de actos correntes relativos às funções especí-ficas do Gabinete sobre as quais tenha havido orientação prévia e, bem assim, de grupos de trabalho, comissões, serviços ou programas especiais que funcionem na dependência directa do Gabinete;

c) Autorizar o pedido de libertação de créditos e pedidos de autoriza-ção de pagamentos, nos termos dos artigos 17.º e 29.º do Decreto -Lei n.º 155/92, de 28 de Julho;

d) Preparar e gerir o orçamento do meu Gabinete, incluindo a ante-cipação de duodécimos e a alteração das rubricas orçamentais que se revelem necessárias à sua execução e que não careçam da intervenção do Ministro de Estado e das Finanças, nos termos do Decreto -Lei n.º 71/95, de 15 de Abril;

e) Autorizar a constituição e reconstituição de fundo de maneio até ao montante máximo correspondente a um duodécimo da dotação orçamen-tal do Gabinete, nos termos do artigo 32.º do Decreto -Lei n.º 155/92, de 28 de Julho, bem como as despesas por conta do mesmo;

f) Autorizar a realização de despesas com a aquisição e locação de bens e serviços, por conta das dotações orçamentais do Gabinete, até ao limite legalmente estabelecido para os titulares de cargos de direcção superior de 1.º grau, nos termos previstas na alínea a) do n.º 1 do artigo 17.º do Decreto -Lei n.º 197/99, de 8 de Junho;

g) Aprovar o mapa de férias, autorizar a acumulação das mesmas por conveniência de serviço e justificar e injustificar faltas, nos termos do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, e da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, bem como autorizar o abono do vencimento de exercício perdido por motivo de doença, nos termos do artigo 29.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março;

h) Autorizar a prestação e o pagamento de trabalho extraordinário nocturno e em dias de descanso semanal, de descanso complementar e feriados, nos termos do Decreto -Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto, e da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprova o Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas;

i) Autorizar a inscrição e participação dos membros do Gabinete em congressos, seminários, reuniões, estágios, colóquios, cursos de for-mação e outras acções da mesma natureza que decorram em território nacional ou no estrangeiro, incluindo o processamento dos correspon-dentes encargos;

j) Autorizar a deslocação em serviço dos membros do Gabinete, no território nacional ou no estrangeiro, qualquer que seja o meio de transporte, bem como a emissão das correspondentes requisições de transporte, incluindo o transporte por via aérea ou a utilização de viatura própria ou de aluguer, e o processamento das despesas com deslocação e estada e o abono das correspondentes ajudas de custo, nos termos dos Decretos -Leis n.os 192/95, de 28 de Julho, e 106/98, de 24 de Abril;

l) Autorizar o pessoal do Gabinete a conduzir veículos do Estado afectos ao Gabinete;

m) Autorizar a requisição de passaportes de serviço oficial, nos termos dos artigos 30.º e seguintes do Decreto -Lei n.º 83/2000, de 11 de Maio, a favor de individualidades por mim designadas para se deslocarem ao estrangeiro e cuja despesa constitua encargo do Gabinete;

n) Autorizar a aquisição de passes sociais ou assinaturas para utilização em transportes públicos, relativamente a deslocações em serviço oficial.

2 — Autorizo a subdelegação de competências nos adjuntos do meu Gabinete, sem faculdade de subdelegação.

3 — Ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 262/88, de 23 de Julho, designo o adjunto do meu Gabinete, Manuel José Pinheiro Morais de Carvalho Martins, para substituir a chefe do Gabinete nas suas ausências e impedimentos.

4 — O presente despacho produz efeitos a 22 de Junho de 2011, in-clusive, ficando, por este meio, ratificados todos os actos que, no âmbito dos poderes agora delegados, tenham sido praticados desde aquela data até à data da sua publicação.

19 de Setembro de 2011. — O Ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira.

205284621

Secretaria-Geral

Aviso n.º 21642/2011Nos termos do artigo 36.º, n.º 6, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candi-datos ao procedimento concursal comum para recrutamento de quatro trabalhadores na carreira e categoria de assistente técnico do mapa de pessoal desta Secretaria -Geral, aberto pelo Aviso n.º 17081/2010, publi-

cado no Diário da República, 2.ª série n.º 168, de 30 de Agosto de 2010 e homologada por meu despacho de 4 de Julho de 2011:

Lista unitária de ordenação final dos candidatos

Ordenação Candidatos aprovados Classificaçãofinal

1.º Telma Maria Guerreiro Leitão de Carvalho 16,362.º Stael Maria Etiene Noia de Mendonça . . . 15,773.º Maria Alice Pires Vicente . . . . . . . . . . . . . 14,394.º Maria das Virtudes Pereira. . . . . . . . . . . . . 14,055.º Maria da Natividade Paixão Coimbra . . . . 13,796.º Maria Manuela Ferranhas Ferreira. . . . . . . 13,627.º Helena Maria Cubeira Gomes . . . . . . . . . . 13,578.º Vitor Manuel Ferreira Santos. . . . . . . . . . . 12,929.º José Carlos Ramos Folgado . . . . . . . . . . . . 12,7510.º Maria da Conceição Gomes Santos . . . . . . 12,5811.º Alexandre José Gonçalves Carvalho . . . . . 12,4812.º Natacha Sofia Serrano Velez . . . . . . . . . . . 12,3513.º Maria Catarina Lavaredas Leão . . . . . . . . . 12,2814.º Sandra Maria Lopes Moniz . . . . . . . . . . . . 12,2415.º Manuel Fernando Cipriano Frieza . . . . . . . 12,1816.º Hasmuklal Maganlal . . . . . . . . . . . . . . . . . 12,1617.º Vera Susana Carvalho Pereira . . . . . . . . . . 11,9818.º Maria Madalena Patrício Antunes . . . . . . . 11,8819.º Maria Manuela Ribeiro de Sousa. . . . . . . . 11,8020.º Maria do Céu Monteiro Noivo. . . . . . . . . . 11,7121.º Jorge Mendes Santos . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,6722.º Irene Maria Pereira Caldas. . . . . . . . . . . . . 11,6623.º Leonor Jesus Sequeira Coutinho . . . . . . . . 11,6024.º Sofia Cristina Correia Magalhães . . . . . . . 11,3025.º Marla Cabral Pinto. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,1426.º Luísa Maria Campos Guerreiro . . . . . . . . . 10,40

Candidatos excluídos Motivo

Anselma Maria Silvério Pereira a)António Daniel Moreira Fontinha a)Áurea Dias Costa Taborda b)Carla Susana Costa Almeida a)Dulce de Jesus Vaz dos Santos a)Fátima Cristina Martins Cardiga Anacleto a)Femida Mahomed Shafi a)Isaura Maria Veloso Valido b)Jaime Henrique Faro Malafaia b)Jorge Manuel Martins Cardiga b)Juleca Mamed Abibo a)Margarida Manuela da Luz Salgueiro Ferreira a)Maria Alexandra Pratas Moita a)Maria Amélia da Cruz Gonçalves Catarino a)Maria de Fátima Torres Narciso Soares a)Maria Figueira Santos Gonçalves Alberto b)Maria Helena Cruz Cardoso Relvas a)Nassim Banu Abdul Carimo Jethá b)Pedro Miguel Matias Lourenço a)Rita Sofia Correia da Silva Girão a)Sandra Madalena Moreira Coelho a)Vera Mónica Dias Rosa de Almeida Cabral b)

a) Por não ter comparecido à entrevista profissional de selecção;b) Por não ter obtido a classificação mínima exigida no método de selecção Entrevista

Profissional de Selecção, nos termos do artigo 18.º, n.º 13 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

21 de Outubro de 2011. — O Secretário -Geral, A. Mira dos Santos.205296861

Despacho (extracto) n.º 14832/2011Para os devidos efeitos se publicita que Cláudia Isabel Martins de Carvalho

Cipriano, assistente operacional da carreira geral de assistente operacional denunciou o contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado, durante o período experimental, nos termos do artigo 74.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com efeitos a partir de 13 de Outubro de 2011.

21 de Outubro de 2011. — O Secretário -Geral, A. Mira dos Santos.205284702

43134 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Direcção-Geral de Energia e Geologia

Aviso n.º 21643/2011Faz -se público, nos termos e para efeitos do n.º 1 do artigo 6.º do

Decreto -Lei n.º 88/90, de 16 de Março e do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto--Lei n.º 181/70, de 28 de Abril, que AM — Almada Mining, SA, requereu a atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de antimónio, ouro, prata, cobre, chumbo, zinco, estanho, volfrâmio e pirites, numa área “Banjas”, localizada nos concelhos de Gondomar, Valongo, Paredes, Penafiel e Vila Nova de Gaia do distrito do Porto, con-celhos de Castelo de Paiva e Santa Maria da Feira do distrito de Aveiro, delimitada pela poligonal cujos vértices se indicam seguidamente, em coordenadas Hayford -Gauss, DATUM 73, (Melriça):

Vértice Meridiana (m) Perpendicular (m)

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . -29000,000 167000,0002 . . . . . . . . . . . . . . . . . -17000,000 156000,0003 . . . . . . . . . . . . . . . . . -17000,000 151000,0004 . . . . . . . . . . . . . . . . . -29000,000 151000,0005 . . . . . . . . . . . . . . . . . -29000,000 160786,1036 . . . . . . . . . . . . . . . . . -27207,726 158460,5567 . . . . . . . . . . . . . . . . . -26613,982 158914,6038 . . . . . . . . . . . . . . . . . -26810,386 159171,9659 . . . . . . . . . . . . . . . . . -26643,153 159694,29910 . . . . . . . . . . . . . . . . -27160,268 160283,01411 . . . . . . . . . . . . . . . . -27625,650 160240,26312 . . . . . . . . . . . . . . . . -29000,000 162041,169

Ficando excluída uma área interior correspondente ao pedido de concessão mineira (Sobreira), em fase de tramitação, delimitada pela poligonal cujos vértices se indicam seguidamente, em coordenadas Hayford -Gauss, DATUM 73, (Melriça):

Vértice Meridiana (m) Perpendicular (m)

A. . . . . . . . . . . . . . . . . -21300 159175B. . . . . . . . . . . . . . . . . -22220 159175

Área total do pedido: 117,71 km2

Convidam -se todos os interessados a apresentar reclamações, ou a manifestarem preferência, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do Decreto--Lei n.º 90/90, de 16 de Março, por escrito com o devido fundamento, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente Aviso no Diário da República.

O pedido está patente para consulta, dentro das horas de expediente, na Direcção de Serviços de Minas e Pedreiras da Direcção -Geral de Energia e Geologia, sita na Avª 5 de Outubro, 87 -5.ºAndar, 1069 -039 Lisboa, entidade para quem devem ser remetidas as reclamações. O presente aviso e demais elementos estão também disponíveis na página electrónica desta Direcção -Geral.

14 de Julho de 2011. — O Subdirector -Geral, Carlos A. A. Caxaria.304947954

Aviso n.º 21644/2011Em cumprimento do n.º 6 do Despacho n.º 10597/2011, de 17 de

Agosto de 2011, do Secretário de Estado da Energia, publicado no Diário da República n.º 162, de 24 de Agosto de 2011, que aprova o Projecto -Base do Gasoduto Mangualde -Celorico -Guarda, publica -se o mapa das parcelas oneradas com a servidão administrativa do gás natural, com a identificação dos respectivos proprietários e demais interessados e respectivas plantas parcelares.

16 de Setembro de 2011. — O Subdirector -Geral (delegação de com-petências, despacho n.º 2213/2011, publicado no Diário da República, 2.a série, n.º 21, de 31 de de Janeiro de 2011), Pedro Manuel Sousa Gonçalves.

Vértice Meridiana (m) Perpendicular (m)

C. . . . . . . . . . . . . . . . . -24000 161650D. . . . . . . . . . . . . . . . . -24000 159800E . . . . . . . . . . . . . . . . . -22500 158100F . . . . . . . . . . . . . . . . . -22000 158100G. . . . . . . . . . . . . . . . . -21400 157000H. . . . . . . . . . . . . . . . . -20500 157000I . . . . . . . . . . . . . . . . . -21000 157700J . . . . . . . . . . . . . . . . . -20500 157700

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43135

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

1A1B

Eduardo Sequeira casado com Marina de Sá Sequeira, Rua Galgaro, n.º 2, 6360-100 Mesquitela CLB

TI Mesquitela R: 371U:

912/20090519 Norte: CaminhoSul: Herdeiros de Mário da Cunha

BarataNascente: Augusto CerveiraPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais da REN 2608

2 Maria Teresa S. de M. C. Baião do Nasci-mento, Largo do Terreiro, n.º 1, Juncais, 6370-104 Fornos de Algodres

TI Mesquitela R: 374U:

Norte: CaminhoSul: Herdeiros de António MartinsNascente: Herdeiros De José Mendes

OlivaPoente: Eduardo Sequeira

Espaços Rurais — Espaços Naturais da REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Soares de Morais Cerveira Baião do Nascimento situado no lugar de Carregais, denominado Car-regais, freguesia de Mesquitela. Compõem-se de Horta/Pinhal/Mato/Pastagem, com a área de 29190 m2.

1933

3 Paulo Jorge Freitas Martins, casado com Ana-bela da Silva Saraiva Martins, Rua dos Emi-grantes, n.º 14, 6360-100 Mesquitela CLB

TI Mesquitela R: 373U:

Norte: CaminhoSul: Fernando da Cruz TrindadeNascente: Emília AndradePoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais da REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Paulo jorge Freitas Martins situado no lugar de Carregais, denominado Carregais, freguesia de Mesqui-tela. Compõem-se de Pinhal, com a área de 10915 m2.

1970

4A4B

Maria de Lurdes Mendes Oliva Nunes Albu-querque, Alameda Dom Afonso Henriques, 1900-181 Lisboa

RendeiroPaulo Jorge Freitas Martins, Rua dos Emigran-

tes, 6360-100 Mesquitela

P

A

Mesquitela R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais da REN. Pré-dio situado no lugar de Carregais, freguesia de Mesquitela. Compõem-se de pastagem

30155

5 Paulo Jorge Freitas Martins, casado com Ana-bela da Silva Saraiva Martins, Rua dos Emi-grantes, n.º 14, 6360-100 Mesquitela CLB

Mesquitela R: 367U:

185/19910903 Norte: Valentim DuarteSul: José Mendes Oliva, Herds.Nascente: Herds de Augusto CardosoPoente: José Mendes Oliva, Herds

Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais, Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola e RAN in-cluídos na da REN

9865

6 Francisco António Duarte Bernardo, casado com Clara Maria da Silva Albuquerque Ber-nardo, Rua das Túlipas, n.º 6 — 2.º Esq., 4425-209 Maia

Mesquitela R: 319U:

310/19950106 Norte: Caminho e Eduardo VicenteSul: Augusto Cerveira e OutrosNascente: Augusto Cerveira e OutrosPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 529

7 Maria Teresa Soares de Morais Cerveira Baião do Nascimento, Largo do Terreiro, n.º 1, Juncais, 6370-104 Fornos de Algodres

Augusto Frederico de Morais Cerveira , Rua Passos Manuel, 10, n.º 5 Esq, 1150-260 Lisboa

TI Mesquitela R: 1662U:

291/940502 Norte: Augusto Frederico de Morais Cerveira

Sul: Caminho Público e Herdeiros de Antero Figueiredo

Nascente: Caminho PúblicoPoente: Caminho público e Herdeiros

de Antero Figueiredo

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 4191

Mapa de servidão

Gasoduto: Mangualde/Celorico/Guarda

Concelho: Celorico da Beira

43136 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

8A8B

Manuel José Gomes dos Santos Lima, casado com Maria Emilia Martins Sandiães Lima, Rua Principal, n.º 7, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

P Mesquitela R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio situado no lugar de, denominado, freguesia de Mesquitela.

450454

Alberto Marques Nunes, casado com Emília Maria Gomes Santos Louro Gomes, Rua da Quintã, n.º 15 — Vila Soeiro do Chão, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

P

António Carlos G. dos Santos Louro, casado com Julieta do Nascimento Pina Louro, Rua Principal, n.º 7, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

P

9 José Ferreira Pacheco Cunha P Mesquitela R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio situado no lugar de Carriçal, denominado Carriçal, freguesia de Mesquitela. Compõem-se de Mato

243 Maria Esperança Ferreira , Avenida dos Capi-

tães, 3530-000 MangualdeP

Jacinto Ferreira Pacheco da Cunha, Ama-dora

P Ivone da Cunha, Quinta da Alagar de Baixo,

CarcavelosP

Maria do Céu Ferreira , Rua Principal, n.º 40,

6370-411 Vila Soeiro do ChãoP

Eulália Ferreira da Cunha Cabral PAlbano Ferreira Pacheco da Cunha P

10 Maria da Conceição D. Pires de Almeida ca-sado com Fernando dos Santos Almeida, Rua Caetano Palha, n.º 27 — 3.º, 1200-076 Lisboa

TI Mesquitela R: 316U:

67/19880111 Norte: António Sanches CastilhoSul: Herdeiros de Albano MarquesNascente: CaminhoPoente: Augusto Cerveira

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN 1730

Manuel António Carvalho Duarte, casado com Maria Lisete Fernandes Correia Duarte, Via Soeiro do Chão, Fornos de Algodres, 6370--000 Fornos de Algodres

RendeiroAlberto Marques Nunes, Rua da Quintã, n.º 15,

6370-414 Vila Soeiro do Chão

A

11 Paulo Manuel de Sá E Melo Pacheco Rua Fonte dos Passarinhos, n.º 17 — 4.º Dtº2700-000 AmadoraRendeiroDiogo José Saraiva Cerqueira, Rua Bairro da

Saudade, n.º 9, 6360-100 Mesquitela

TI

A

Mesquitela R: 308U:

Norte: CaminhoSul: Herdeiros de Bernardina Fer-

reiraNascente: Manuel dos Santos Louro

LimaPoente: Herdeiros de João Cardoso

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Paulo Manuel da Sá e Melo Pacheco situado no lugar de Valcobios, denominado Valcobios, freguesia de Mesquitela. Compõem-se de Centeio /Car-valhos/ Pereiras/ Pinhal/Pastagem, com a área de 53132 m2.

1981

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43137

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

12 Emília Maria G. dos Santos Louro Nunes, casada com Alberto Marques Nunes, Rua da Quintã, n.º 15, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

António Carlos Gomes Santos Louro, casado com Julieta do Nascimento Pina Louro, Rua Principal, n.º 7, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

Mesquitela R: 306U:

559/20000926 Norte: António Porfírio de AlmeidaSul: Herdeiros de Manuel da Costa

SaraivaNascente: Valentim Duarte e OutrosPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 2002

Manuel José Gomes dos Santos, casado com Maria Emília Martins Sandiães Lima, Rua Principal, n.º 7, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

13A13B

Alberto Marques Nunes, casado com Emília Maria Gomes Santos Louro Nunes, Rua da Quintã, n.º 15 — Vila Soeiro do Chão, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

TI Mesquitela R: 320U:

Norte: Isilda Pacheco Vaz e outroSul: Herdeiros de Emília de AndradeNascente: CaminhoPoente: Herdeiros de Cândido Ri-

beiro

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Alberto Marques Nunes situado no lugar de Quinta dos Carregais, denominado Quinta dos Carregais, freguesia de Mesquitela. Compõem-se de Horta/Centeio/Lameiro/Pinhal/Mato/Pastagem/Árvo-res de Fruto, com a área de 156798 m2.

141886

14 Maria da Conceição Duarte Pires de Almeida, casado com Fernando dos Santos Almeida, Rua Caetano Palha, n.º 27 — 3.º, 1200-076 Lisboa

Manuel António Carvalho Duarte, casado com Maria Lisete Fernandes Correia Duarte, Via Soeiro do Chão, Fornos de Algodres, 6370-000 Fornos de Algodres

TI Mesquitela R: 360U:

69/19880111 Norte: Antero de Figueiredo e outrosSul: Herdeiros de Urbano dos SantosNascente: António Sanches Castilho

AmaralPoente: Herdeiros de António Olival

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 1524

RendeiroAlberto Marques Nunes, Rua da Quintã, n.º 15,

6370-414 Vila Soeiro do Chão

A

16 José Lopes de Campos, Rua General Humberto Delgado, n.º 47 — 4.º, 3030-327 Coimbra

Maria de Fátima Saraiva Lopes de Campos, Rua Feleciano Castilho, n.º 111 — 5.º Dtº, 3030-325 Coimbra

Maria de Cândida Saraiva Lopes de CamposRua General Humberto Delgado, n.º 47 — 4.º,

3030-327 Coimbra

Mesquitela R: 1615U:

801/20070731 Norte: CaminhoSul: Herdeiros de Manuel Rodrigues

CastilhoNascente: Herdeiros de António Ro-

drigues CastilhoPoente: Herdeiros de Manuel da Costa

Saraiva

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 4415

Margarida Maria Saraiva Lopes de Cam-

pos Ribeiro, Rua Pedro Alvares Cabral, n.º 64 — 1.º Dtº, 3030-069 Coimbra

Conceição Elias Saraiva Lopes de Campos, Rua Pero de Alenquer, n.º 28 — 1.º, 1400-295 Lisboa

43138 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

17 Maria Fernanda Pinto do Couto Ferreira , Rua Antero da Silva Pereira, n.º 25 — R/C Dto, 6360-302 Celorico da Beira

RendeiroCarlos Manuel Pereira de Almeida, Rua do

Parque Infantil, n.º 7 — Carvalheda, 6360-101 Carvalheira

A

Vila Boado Mondego

R: 673U:

449/20090312 Norte: Herdeiros de Albano BatistaSul: Elvira SaraivaNascente: Herdeiros de Agostinho

PintoPoente: Elvira Saraiva

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 231

18 Manuel Ferreira dos SantosOtília Freitas de Almeida Santos, Rua do Par-

que Infantil, n.º 1 — Carvalheda, 6360-101 Mesquitela CLB

Vila Boado Mondego

R: 674U:

424/20080924 Norte: António CatarinoSul: Herdeiros Agostinho PintoNascente: Manuel Ferreira dos San-

tosPoente: Herdeiros José Lopes Pires

Espaços Rurais-Espaços Naturais na REN 325

19 Maria Dulce Pinto Fernandes, casada com José António Rodrigues de Sousa, Rua da Janeira, 25, 6360-101 Mesquitela CLB

Vila Boado Mondego

R: 672U:

362/20070727 Norte: Herdeiros de António CastilhoSul: Herdeiros de António Castilho de

Agostinho MartinsNascente: Herdeiros de António Cas-

tilhoPoente: Manuel Freitas

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 3308

20 Luíz Garcia de Castilho, casado com Isa de Pinho Costa Castilho, Av. D. Luís I, n.º 14 — 9.º E, Alfragide, 2610-061 Ama-dora

RendeiroPedro António da Silva, Carvalheda , 6360-

101 CarvalhedaA

Vila Boado Mondego

R: 665U:

503/20091113 Norte: Caminho PúblicoSul: Herdeiros de Agostinho PintoNascente: Caminho PúblicoPoente: Herdeiros de José Saraiva

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 2442

21 António Elísio Capelo Pires Veloso , Vale da Ribeira, s/n, 6360-100 Mesquitela CLB

RendeiroCarlos Manuel Pereira de Almeida, Rua Parque

Infantil, n.º 7, 6360-101 Carvalheira

TI

A

Vila Boado Mondego

R: 910 Norte: Agostinho PaisSul: Herdeiros de António LopesNascente: Herdeiros de Agostinho Pais

RodriguesPoente: Herdeiros de Rodrigues de

Sousa

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Elísio Capelo Pires Veloso situado no lugar de Coitada, denominado Coitada, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Cultura, com a área de 5000 m2.

1440

22 José Pinto GerardoMaria Amália Gerardo, Rua Dr. Leonardo

Coimbra, BL Norte 211 — 1.º Dto., 4490--621 Póvoa de Varzim

TI Vila Boado Mondego

R: 670U:

Norte: Justino CardosoSul: Mário GomesNascente: Justino CardosoPoente: Campos

Espaços Rurais-Espaços Naturais na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Pinto Gerardo situado no lugar de Carvalhas, deno-minado Carvalhas, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/ Centeio /Oliveiras/ Árvores de Fruto/castanheiros /Pi-nhal/Mato /Pastagem/ Carvalhos, com a área de 48210 m2.

3106

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43139

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

23 Carlos Manuel Pereira Almeida, casado com Alzira da Conceição de Almeida Saraiva Pereira, Rua Parque Infantil, s/n — Carva-lheda, 3360-101 Lorvão

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio situado no lugar de, denominado, freguesia de Vila Boa do Mondego.

317

José Manuel Pereira Veloso, Rua do Calvário, 3360-101 Carvalheda

Maria Emília Pereira, Rua do Palheirão, 3360-101 Carvalheda

24 Maria Silvina Figueiredo FerreiraTravessa da Liberdade, n.º 2 — Carvalheda6360-101 Mesquitela CLB

TI Vila Boado Mondego

R: 572U:

Norte: Norberto MartinsSul: Justino CardosoNascente: José MendesPoente: José Gerardo

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Silvina Fi-gueiredo Ferreira situado no lugar de Mata dos Moiros, denominado Mata dos Moiros, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pi-nhal, com a área de 20400 m2.

2599

25 Maria dos Anjos Costa, Antiga Estrada de Lis-boa, Vivenda Biaya, n.º 124, Cruz Mouro-ços — Santa Clara, 3040-089 Coimbra

Vila Boado Mondego

R: 565U:

74/19921013 Norte: José FerreiraSul: José de AlmeidaNascente: Saúl FreitasPoente: José Geraldo

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 1385

26 Paulo Jorge Freitas Martins, casado com Ana-bela da Silva Saraiva Martins, Rua dos Emi-grantes, n.º 14, 6360-100 Mesquitela CLB

P Vila Boado Mondego

R: 900U:

Norte: Cândido VelosoSul: Saúl Freitas e Maria Eugénia

FreitasNascente: Caminho PúblicoPoente: Herds de Valentim Duarte

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Mata dos Moiros, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pinhal.

333

27 Carlos Manuel Pereira Almeida, casado com Alzira da Conceição de Almeida Saraiva Pereira, Rua Parque Infantil, s/n — Carva-lheda, 3360-101 Lorvão

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Mata dos Moiros, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pinhal.

288

28 Eulália da Conceição Silva, casada com Carlos Gomes, França

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Mata dos Moiros, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pinhal.

1212

29 Paulo Jorge Freitas Martins, casado com Ana-bela da Silva Saraiva Martins, Rua dos Emi-grantes, n.º 14, 6360-100 Mesquitela CLB

P Vila Boado Mondego

R: 463U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio si-tuado no lugar de Mata dos Moiros, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pi-nhal.

6384

30 Alberto Simões Pais, casado com Rosa da Silva Ferreira de Carvalho Simões Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 c/v, 6300-738 Guarda

Vila Boado Mondego

R: 733U:

200/19980202 Norte: Agostinho Marques FernandesSul: António PintoNascente: Joaquim de OlivalPoente: Norberto Ferrinho

Espaços Rurais — Espaços Naturais 57

43140 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Francisco Pais, viúvo TI Lomelina Panarra António Ferreira Panarra José Ferreira Panarra Joaquim Ferreira Panarra Maria Rita Ferreira Panarra

31 Alberto Simões Pais, casado com Rosa da Silva Ferreira de Carvalho Simões Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 c/v, 6300-738 Guarda

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio situa do no lugar de Salgueirada, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Mata

2248

Francisco Pais, viúvo TI Lomelina Panarra P António Ferreira Panarra P José Ferreira Panarra P Joaquim Ferreira Panarra P Maria Rita Ferreira Panarra P

32 Paulo Jorge Freitas Martins, casado com Ana-bela da Silva Saraiva Martins, Rua dos Emi-grantes, n.º 14, 6360-100 Mesquitela CLB

P Vila Boado Mondego

R: 462U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Caminho PúblicoNascente: Manuel do OlivalPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio si-tuado no lugar de, denominado, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Cultura

1338

33A33B

Maria do Carmo das Neves Simões — C. C. H. de

Quinta da Várzea, 6360-000 Vila Boa Mon-dego

Alberto Simões Pais, casado comRosa da Silva Ferreira de Carvalho Simões Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 C/V, 6300-738 Guarda

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 641U:

Norte: José SaraivaSul: Estrada NacionalNascente: Valdemar PereiraPoente: Herdeiros de Francisco Lo-

pes

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria do Carmo das Neves Simões — C.C.H.de situado no lugar de Salgueirada, denominado Salgueirada, fregue-sia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Oliveiras/Árvores de Fruto /Mato, com a área de 1100 m2.

1424364

35A35B35C

Mário de Almeida Lemos, casado com Elisa Figueiredo Amaral Lemos, Estrada Nacio-nal 16, n.º 2, 3530-031 Chãs de Tavares

Vila Boado Mondego

R: 502U:

380/20070907 Norte: Herdeiros de António CardãoSul: Manuel FreitasNascente: Caminho PúblicoPoente: José de Oliveira e outro

Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais e Parte Espaços Rurais — Espaço Florestal

22513430117

39A39B

Francisco Pais. Quinta da Várzea, Vila Boa do Mondego

Alberto Simões Pais, casado com Rosa da Silva Ferreira de Carvalho Simões Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 c/v, 6300-738 Guarda

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 280U:

Norte: José FerreiraSul: Herdeiros José FerreiraNascente: José FerreiraPoente: Maria dos Prazeres Ramos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Francisco Pais situado no lugar de Cabecinho, denominado Cabecinho, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/centeio/Oliveiras/Macieiras, com a área de 910 m2.

519987

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43141

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

40 Maria Rosa Marques Fernandes, Rua do So-alheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mon-dego

António Lopes Lourenço — C. Casal Herança deVila Boa do Mondego, 6360-210 Vila Boa

do Mondego

P

TI

Vila Boado Mondego

R: 229U:

Norte: José LourençoSul: Albano FernandesNascente: Albano FernandesPoente: Herdeiros de Albano Batista

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Lopes Lourenço — C. Casal Herança de situado no lugar de Pateiras, denominado Pateiras, fregue-sia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Centeio/Oliveiras /Árvores de Fruto, com a área de 2060 m2.

2578

41 António dos Santos Branco, casado com Maria de Lurdes Pires Luís Branco, 86, Route de Versailles 91160 Champlain, França

Vila Boado Mondego

R: 459U:

0019/060686 Norte: Agostinho CardosoSul: José da CruzNascente: Caminho PúblicoPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Florestal 3705

42 Maria Isilda Cardoso Casimiro de Carvalho, Rua Vale de Sto. António, n.º 144 — 3.º Dtº, 1170-382 Lisboa

P Vila Boado Mondego

R: 456U:

Norte: Arménio LuísSul: Herdeiros de Manuel OlivalNascente: Carlos MartinsPoente: Herdeiros de Albano Batista

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Isilda Cardoso Ca-simiro de Cavalho situado no lugar de Vila dos Prados, denominado Vila dos Prados, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Vinha/Árvores de Fruto/Pinhal, com a área de 15204 m2.

1404

42.01 Carlos Augusto Martins, casado com Maria Teresa Saraiva Martins, Rua de St. António, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

P Vila Boado Mondego

R: 871U:

Norte: Arménio LuísSul: José RodriguesNascente: CaminhoPoente: Agostinho Cardoso

Espaços Rurais — Espaço Florestal 585

43 José Saraiva Lourenço, casado com Manuela Piedade Lourenço, Bairro do Amor, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

TI Vila Boado Mondego

R: 533U:

Norte: Estrada NacionalSul: Herdeiros de Francisco Marques

e outrosNascente: Herdeiros de Francisco Mar-

ques e outrosPoente: António Martins

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Saraiva Lourenço si-tuado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Centeio/Oliveiras/Árvores de Fruto, com a área de 2100 m2.

533

44 Maria Teresa G. Albuquerque Martins, casada com Manuel Almeida Martins, Avenida dos Emigrantes, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 874U:

406/20080219 Norte: Carlos MartinsSul: Carlos MartinsNascente: CaminhoPoente: Agostinho Cardoso

Espaços Rurais — Espaço Florestal 957

45 Carlos Morgado Portugal, casado com Maria Olímpia Borges dos Santos Portugal, Rua do Casal, s/n, 6360-050 Cortiçô da Serra

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, denominado, freguesia de Vila Boa do Mondego.

681

46 Maria José Panarra Fernandes, Rua do Soa-lheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mon-dego

Vila Boado Mondego

R: 255U:

569/20110721 Norte: RibeiroSul: Caminho PúblicoNascente: José CardosoPoente: António Farias Braga

Espaços Rurais — Espaço Florestal 16

43142 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

47 Francisco Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 c/v, 6300-738 Guarda

Alberto Simões Pais, casado com Rosa da Silva Ferreira de Carvalho Simões Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 c/v, 6300-738 Guarda

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 214U:

Norte: Francisco PaisSul: Ermelinda de JesusNascente: Agostinho de JesusPoente: José Lourenço

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Francisco Pais situado no lugar de Porteira, denominado Porteira, fregue-sia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Centeio/Olival/Pinhal, com a área de 4884 m2.

2437

48 Maria Teresa G. Albuquerque Martins, casada com Manuel Almeida Martins, Avenida dos Emigrantes, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

P Vila Boado Mondego

R: 224U:

Norte: Albano Fernandes e outrosSul: Caminho PúblicoNascente: Caminho PúblicoPoente: Caminho Publico

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Gomes Albu-querque situado no lugar de Tapada, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Batata/Centeio/Pinha/Pastagem, com a área de 35506 m2.

2856

49 Maria Rosa Marques Fernandes, Rua do Soa-lheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mon-dego

P Vila Boado Mondego

R: 225U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de situado no lugar de, denominado, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de, com a área de m2.

35

50 Maria Teresa G. Albuquerque Martins, casada com Manuel Almeida Martins, Avenida dos Emigrantes, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

P Vila Boado Mondego

R: 200U:

Omisso Norte: José Lopes e outrosSul: Eduardo MartinsNascente: José BabandeiraPoente: Caminho Público

Parte Área de RAN, Parte RAN e REN e parte Es-paços Rurais-Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Gomes Albu-querque, situado no lugar de Chães, denominado Chães, freguesia de Vila Boa do Mondego. Com-põem-se de Horta/Oliveirasl/Árvores de Fruto/Mato/Videiras/Pastagem, com a área de 15840 m2.

3672

50,01 Albino Martins Saraiva, casado com Maria Gorete Martins Saraiva, Rua do Malbar, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN. Prédio situado no lugar de Chãos, fre-guesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pastagem

542

54 José da Silva Bandeira, Rua Denis Jacinto, s/n, 3150-143 Condeixa-a-Nova

Maria da Conceição Simão Álvaro Bandeira, Rua D. Diniz Jacinto, s/n, 3150-143 Con-deixa-a-Nova

Maria Estela Ferreira Aranha Álvaro, Rua Dr. Diniz Jacinto, s/n, 3150-143 Condeixa-a-Nova

TI

P

P

Vila Boado Mondego

R: 187U:

Norte: RibeiroSul: Eduardo MartinsNascente: Jorge SimõesPoente: Maria Lopes

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José da Silva Bandeira situado no lugar de Chãos, denominado Chãos, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Centeio/Oli-veiras, com a área de 7040 m2.

2140

55 Maria Estela Ferreira Aranha Álvaro, Rua Dr. Diniz Jacinto, s/n, 3150-143 Condeixa-a--Nova

Maria da Conceição Simão Álvaro Bandeira, Rua D. Diniz Jacinto, s/n, 3150-143 Con-deixa-a-Nova

José da Silva Bandeira, Rua Dinis Jacinto, s/n, 3150-143 Condeixa-a-Nova

P

P

TI

Vila Boado Mondego

R: 77U:

Norte: Arménio LuísSul: Herdeiros de Maria do CarmoNascente: RibeiraPoente: Caminho Público

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José da Silva Bandeira e Jorge da Fonseca Simão Álvaro-C.C.H situado no lugar de Rêgas, denominado Rêgas, fregue-sia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Oliveiras/Árvores de Fruto, com a área de 1380 m2.

66

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43143

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Jorge da Fonseca Simão Álvaro — C. H. deAvenida 25 Abril, n.º 44 A, 1.ºDto, 2005-159

Santarém

TI

56 Mário de Almeida Lemos, casado com Elisa Figueiredo Amaral Lemos, Estrada Nacio-nal 16, n.º 2, 3530-031 Chãs de Tavares

TI Vila Boado Mondego

R: 220U:

Norte: Eduardo MartinsSul: Adelino Martins e outroNascente: Caminho PúblicoPoente: Caminho Público

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Mário de Almeida Lemos si-tuado no lugar de Tapadão, denominado Tapadão, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Centeio/Pinhal, com a área de 26760 m2.

1474

57 Maria Teresa G. Albuquerque Martins, casada com Manuel Almeida Martins, Avenida dos Emigrantes, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 180U:

404 Norte: Serventia ParticularSul: Linha de ÁguaNascente: RibeiraPoente: Caminho Público

Reserva Agrícola Nacional e REN. 40

58 Armando Diogo, casado com Maria de Lurdes de Jesus Diogo, Quinta do Areal, s/n, 6360--210 Vila Boa do Mondego

TI Vila Boado Mondego

R: 158U:

Norte: João do ÁlvaroSul: Eduardo Cardoso e outroNascente: José ValentePoente: Ribeira

Reserva Ecológica Nacional e RAN. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Armando Diogo situado no lugar de Canádas, denominado Canádas, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Pinhal/Pastagem, com a área de 8270 m2.

261

59 Isabel Maria G. de C. Á. Almeida Amaral, casada com Angelino Henrique Almeida Amaral, Rua do Agro, n.º 247 — 2.º Esq., 4400-003 Vila Nova de Gaia

Maria da Conceição da Fonseca Simão Ál-varo Bandeira, casada com José da Silva Bandeira, Rua D. Dinis Jacinto, 3150-153 Condeixa-a-Nova

P

Vila Boado Mondego

R: 157U:

281/20020528 Norte: José Alcaide e outroSul: Herdeiros de Joaquim LopesNascente: Herdeiros de Agostinho

SaraivaPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN 2742

Maria Estela de Jesus Aranha Ferreira, Rua 25 de Abril, n.º 44 A, 1.º Dto Fontainhas, 2005-297 Santarém

P

Ricardo Jorge Ferreira Simão Álvaro, casada com Ana Paula Casaleiro Pinto Soares, Rua 25 de Abril, n.º 44 A, 1.º Dto Fontainhas, 2005-297 Santarém

P

Eduardo Jorge Ferreira Simão Álvaro, casada com Molita da Graça Marques Lourenço Simão Álvaro, Rua 25 de Abril, n.º 44 A, 1.º Dto Fontainhas, 2005-297 Santarém

P

João Cardoso Álvaro — C. Casal da Herança de TI

59,01 João Farias, Porteira, 6360-210 Vila Boa do Mondego

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio situado no lugar de Chão do Moinho, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pastagem.

80

43144 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

60 Agostinho Mendes, França P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional e REN.Prédio situado no lugar de Chão do Moinho, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pastagem.

243

61 José Alexandre Costa de Almeida, casado com Doroteia Maria Esperanço Costa de Almeida, Rua de Sto. António, s/n, 6360--210 Vila Boa do Mondego

TI Vila Boa do Mondego

R: 154U:

Norte: José LourençoSul: Serventia ParticularNascente: António PanarraPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Alexandre Costa de Almeida situado no lugar de Chão do Moinho, denominado Chão do Moinho, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Árvo-res de Fruto, com a área de 1900 m2.

267

62 José Saraiva Lourenço, casado com Manuela Piedade Lourenço, Bairro do Amor, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

P Vila Boado Mondego

R: 284U:

Norte: Caminho PúblicoSul: José ValenteNascente: Amélia BrisidaPoente: Agostinho Farias

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Saraiva Lourenço situado no lugar de Cabecinho, denominado Ca-becinho, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Centeio/Oliveiras/Lenhosas, com a área de 1200 m2.

349

62.01 António de Almeida Trindade, casado com Maria do Carmo Panarra Fernandes, Rua do Soalheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 150U:

554/20110721 Norte: António PanarraSul: António BragaNascente: António PanarraPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN. 573

62.02 Rosa Branca da Silva Cardoso, 82, Las Posi-tas Cir. Sacramento, CA 95831, Califórnia, USA

P Vila Boado Mondego

R:U:

Norte: Sul:Nascente:

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio situado no lugar de Salgada, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pastagem.

331

63 Maria Augusta Fernanda Panarra Inácio, Sítio da Torre, Casa da Palmeira, n.º 112 F, 8365--184 Armação de Pêra

Emília de Jesus Fernandes Panarra Dupre , Trav. São Silvestre, s/n, 4760-664 Lou-sado

P

P

Vila Boado Mondego

R: 142U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de RAN e REN. Prédio situado no lugar de Salgada, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Pastagem.

1383

64A64B

Rosa Ferreira Olival — C. Casal Herança de Rua do Outeiro, 6360-210 Vila Boa do Mon-

degoJoão Olival Ferreira Mimoso, Rua do Outeiro,

s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 53U:

Norte: Manuel AlbinoSul: César PanarraNascente: César PanarraPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Rosa Ferreira Olival — C. Casal Herança de situado no lugar de Salgado, denominado Salgado, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Sobreiro/Pas-tagem, com a área de 6590 m2.

15092

65 António Rodrigues Sandiães, Rua do Soalheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 49U:

10/19851226 Norte: Manuel LuísSul: Valdemar Lopes PereiraNascente: Caminho PúblicoPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN 928

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43145

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

65.01 Agostinho Marques Fernandes, Vila Boa do Mondego, 6360-210 Vila Boa do Mondego

António de Almeida Trindade, casado com Maria do Carmo Panarra Fernandes, Rua do Soalheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 51U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Abel AlbinoNascente: Manuel do Olival MimosoPoente: Valdemar Lopes Ferreira

Reserva Ecológica Nacional e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Agostinho Marques Fer-nandes situado no lugar de Salgada, denominado Salgada, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Olival/Árvores de Fruto, com a área de 1219 m2.

448

66 Manuel Luís, Vila Boa do Mondego, 6360-210 Vila Boa do Mondego

José Saraiva Lourenço, casado com Manuela Piedade Lourenço, Bairro do Amor, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 48U:

Norte: José Farias SimõesSul: Valdemar Lopes FerreiraNascente: José Farias SimõesPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Luís situado no lugar de salgada, denominado Salgada, fregue-sia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Pastagem, com a área de 826 m2.

315

67 António de Oliveira, casado com Ana de Je-sus, Quinta do Vale Verde, s/n, 6360-000 Celorico da Beira

Vila Boado Mondego

R: 47U:

203/19980325 Norte: Herdeiros de Manuel FerreiraSul: Manuel LuísNascente: José Albuquerque AndradePoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN 906

67.01 Maria Adelaide F. P.M. Pontes Nunes, Rua Jorge Castilho, n.º 1613 — 8.º B, 1900-272 Lisboa

Inês da Silva Figueiredo Miranda — C. Casal Herança de

Rua Bissaya Barreto, n.º 54, 4.º, 3000-000 Coimbra

P

TI

Vila Boado Mondego

R: 43U:

Norte: António de Olival VeigaSul: José Albuquerque AndradeNascente: Estrada NacionalPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Inês da Silva Figueiredo Miranda — C. Casal Herança de situado no lu-gar de Chão da Ribeira, denominado Chão da Ribeira, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Árvores de Fruto/Pas-tagem, com a área de 11700 m2.

1438

RendeiroJosé Alexandre Costa de Almeida, Rua de Sto

António, 6360-210 Vila Boa do MondegoA

José Diogo Miranda, Bissaya Barreto RA, n.º 54, 4.º, 3000-000 Coimbra

P

68 Abel António Ramos, casado com Ressureição Marques Fernandes, Quinta da Vessada, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 42U:

47/19890608 Norte: José Gomes PortugalSul: António FigueiredoNascente: Norberto FerrinhoPoente: Ribeira

Reserva Agrícola Nacional e REN 3805

69 Manuel Gomes Pinto Portugal, casado com Regina Adelaide Pereira Centeno Pinto Portugal, Rua Maria Vela, n.º 11, 6300-581 Guarda

Vila Boado Mondego

R: 41U:

137/19950221 Norte: António de OlivalSul: António de OlivalNascente: Norberto FerrinhoPoente: Ribeira

Área de RAN e REN 1716

70 António Lopes Lourenço — C. Casal Herança de

Vila Boa do Mondego, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Manuel Fernandes Lourenço, Rua do Soa-lheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mon-dego

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 35U:

Norte: Estrada NacionalSul: Herdeiros de Mereias LourençoNascente: Estrada NacionalPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN e na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Lopes Lourenço — C. Casal Herança de situado no lugar de Chão da Ponte, deno-minado Chão da Ponte, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Horta/Pastagem, com a área de 1070 m2.

990

43146 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Maria Rosa Marques Fernandes, Rua do Soa-lheiro, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mon-dego

P

71A71B

Manuel Veiga, casado com Maria da Conceição Gomes de Albuquerque, Av. dos Emigran-tes, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 19U:

490/20090918 Norte: Joaquim Luís PaisSul: Mateus CardosoNascente: Caminho PúblicoPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN e REN

2361587

72 António Rodrigues, casado com Rosa da Con-ceição Rodrigues, Bairro do Amor, EN 16, 6360-210 Vila Boa do Mondego

TI Vila Boado Mondego

R: 23U:

Norte: António NevesSul: Manuel Albino MarquesNascente: José AlarcãoPoente: António Neves

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Rodri-gues situado no lugar de Tapadas, denominado Tapadas, freguesia de Vila Boa do Mondego. Compõem-se de Centeio/Pastagem, com a área de 22348 m2.

2990

73 Francisco Pais, casado comQuinta da Várzea, 6360-000 Via Boa do Mon-

degoAlberto Simões Pais, casado com Rosa da

Silva Ferreira de Carvalho Simões Pais, Av. Nuno Montemor, n.º 8 c/v, 6300-738 Guarda

TI

P

Vila Boado Mondego

R: 22U:

Norte: Eduardo Cardoso ÁlvaroSul: Manuel RodriguesNascente: José de AlarcãoPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Francisco Pais si-tuado no lugar de Chão da Ponte, denominado Chão da Ponte, freguesia de Vila Boa do Mon-dego. Compõem-se de Horta/Centeio/Pastagem, com a área de 27660 m2.

528

74 Aurora de Almeida Gomes, Quinta do Chão do Rio, s/n, 6360-210 Vila Boa do Mondego

Vila Boado Mondego

R: 25U:

352/20070322 Norte: Francisco MartinsSul: Eduardo Cardoso ÁlvaroNascente: Agostinho Cardoso ÁlvaroPoente: Rio Mondego

Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais, Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN e na REN

19972

75A75B

Manuel da Silva Achando Álvaro, casado com Maria Madalena Leitão Paiva Achando Ál-varo, Sta Maria Celorico, 6260-000 Celo-rico da Beira

José Bernardo da Silva Achando Álvaro, Qta dos Ramos, 6360 Celorico da Beira

TI

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 506U:

Norte: Alfredo JacintoSul: Francisco MartinsNascente: José AlarcãoPoente: Rio

Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN, Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN e na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Bernardo da Silva Achando Álvaro e Manuel da Silva Achando Alvaro situado no lugar de Quinta do Ramos, denominado Quinta do Ramos, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Cultura/Vinha/Pinhal/Mato/Pastagem/Árvores de Fruto, com a área de 66660 m2.

7856366

77 André Alexandre Garcia Barbosa, casado com Ana Maria Vidal Balseiro Barbosa, Quinta das Poldras, s/n — Vila Longa, 6360-371 Celorico da Beira

Celorico(Sta. Maria)

R: 406U: 722

330/19970516 Norte: Caminho de FerroSul: Rio MondegoNascente: Maria do Céu Dias ÁlvaroPoente: Eduardo Ferreira

Espaços Rurais — Espaço Florestal 3226

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43147

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

78 Herdeiros de Eduardo, Espinheiro, 6360-317 Celorico da Beira

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, casado com Maria

Helena Santos Costa, Lameiras, s/n, 6360--318 Celorico da Beira

A

Celorico(Sta. Maria)

R: 583U:

331/19970516 Norte: Eduardo FerreiraSul: José Martins da EmíliaNascente: Caminho de FerroPoente: Manuel António Duarte

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2283

79 António Carlos Albuquerque Álvaro, Rua de Angola, n.º 24, 2540-080 Bombarral

Agostinho Álvaro — C. Casal Herança de Vila Boa do Mondego, 6360-210 Vila Boa

do Mondego

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 655U:

Norte: Herdeiros de Manuel CoelhoSul: Eduardo FerreiraNascente: Herdeiros de Manuel Coelho

e Eduardo SantosPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Agostinho Álvaro — C. casal Herança de situado no lugar de Vila Lonha Folha Baixo, denominado Vila Longa Folha de Baixo, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Pinhal, com a área de 22500 m2.

3691

80 Olga Lucas Coelho de Almeida Marques, casada com Ulisses Marques Gonçalves, Rua Amorim, n.º 28 — 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, casado com Maria

Helena Santos Costa, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

P

A

Celorico(Sta. Maria)

R: 282U:

Norte: Herdeiros de António Jacinto e outro

Sul: Herdeiros de Manuel RamosNascente: Adriano dos Santos e outroPoente: Adriano dos Santos cortado

pelo caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel de Almeida Coelho — C. Casal Herança de si-tuado no lugar de Vila Longa, denominado Vila Longa, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Pinhal/Pastagem/Mato, com a área de 194950 m2.

3784

Manuel de Almeida Coelho — C. Casal He-rança de

Rua do Amorim 28, 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

TI

81 Maria Rosa Marques Amaral — C. C. He-rança de

Qta do Jardim, Celorico da Beira-Gare, 6360--066 Forno Telheiro

Ilídio dos Santos Amaral, Quinta do Jardim, s/n — Forno Telheiro, 6360-060 Forno Te-lheiro

TI

P

Celorico(Sta. Maria)

R: 283U:

Norte: António Lucas Mendes Al-meida

Sul: António Lucas Mendes AlmeidaNascente: António Lucas Mendes Al-

meidaPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Rosa Marques Amaral — C. casal Herança de situado no lugar de Vila Longa, denominado Vila Longa, freguesia de Santa Maria. Com-põem-se de Horta/Centeio/Pinhal, com a área de 13596 m2.

2112

Graça Maria Marques Amaral, Quinta do Jar-dim, s/n — Forno Telheiro, 6360-060 Forno Telheiro

P

82 Olga Lucas Coelho de Almeida Marques, casada com Ulisses Marques Gonçalves, Rua Amorim, n.º 28 — 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

Manuel de Almeida Coelho — C. Casal He-rança de

Rua do Amorim 28, 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 282U:

Norte: Herdeiros de António Jacinto e outro

Sul: Herdeiros de Manuel RamosNascente: Adriano dos Santos e outroPoente: Adriano dos Santos cortado

pelo caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN e na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel de Almeida Coelho — C. Casal Herança de situado no lugar de Vila Longa, denominado Vila Longa, freguesia de Santa Maria. Com-põem-se de Horta/Centeio/Pinhal/Pastagem/Mato, com a área de 194950 m2.

2443

43148 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, Lameiras, s/n,

6360-318 Celorico da BeiraA

83 Maria da Conceição Clemente, Espinheiro, 6360-317 Celorico da Beira

Manuel de Almeida Coelho — Cabeça de Ca-sal da Herança de

Rua do Amorim n.º 28 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

TI

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 284U:

Norte: António Lucas Mendes Al-meida

Sul: José MarquesNascente: António Lucas Mendes Al-

meidaPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN e na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria da Conceição Clemente e Manuel de Almeida Coelho -C.C.H situado no lugar de Vila Longa, denominado Vila Longa, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Pinhal, com a área de 12654 m2.

803

Rendeiro Sérgio Paulo Jesus Ferreira, casado com Maria

Helena Santos Costa, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

A

Olga Lucas Coelho de Almeida Marques, casada com Ulisses Marques Gonçalves, Rua Amorim, n.º 28 — 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

P

Maria da Conceição Clemente, Espinheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

P

84 Afonso Correia Guerra, casado com Maria da Assunção Jacinto Guerra, Rua de Sagres, n.º 74, 4150-649 Porto

Celorico(Sta. Maria)

R: 183U:

81/19871102 Norte: António da Silva CabralSul: Carlos Lucas Mendes de Al-

meidaNascente: RibeiraPoente: Mário Álvaro

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN e na RAN

3209

85 Maria Isabel da Cunha Sousa de Oliveira, Rua Dr. Joaquim Bernardo, n.º 7 — 3.º, 6300--698 Guarda

Celorico(Sta. Maria)

R: 649U:

158/19900226 Norte: Caminho Público; António Abreu e José Jacinto da Fonseca Vaz

Sul: Caminho Público; Maria do Céu Lopes; Manuel Mateus e outros

Nascente: Caminho PúblicoPoente: Baldios

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN e na RAN

1112

86 Rosa Maria Batista Amaral, Rua Fernão Vaz Dourado, s/n, 4150-232 Porto

Maria Júlia Batista Amaral Guerra, casada com Levi Eugénio Ribeiro Guerra, Rua Fernão Vaz Dourado, n.º 104, 4150-232 Porto

Celorico (Sta. Maria)

R: 292U:

85/19871102 Norte: António PinheiroSul: Caminho PúblicoNascente: Herdeiros de José dos San-

tosPoente: Herdeiros de José dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Parte na REN

1337

Luiz Jacinto Amaral — C. Casal Herança de TI

87 Afonso Correia Guerra, Rua de Sagres n.º 74, 4150-000 Porto

Pedro Afonso Jacinto Correia Guerra, casado com Maria Teresa Mendes Bárbara Branco Guerra, Rua Gaspar Correia, n.º 258, 4150--346 Porto

Celorico(Sta. Maria)

R: 289U:

36/19861024 Norte: Caminho PublicoSul: Casa do próprioNascente: Caminho PublicoPoente: Caminho Publico

Espaços Rurais — Espaço Florestal na REN 1936

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43149

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

88 Luís Augusto Ferreira, casado com Olívia Mendes Ferreira, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

Celorico (Sta. Maria)

R: 286U:

117/19881123 Norte: Caminho PúblicoSul: Herdeiros de Artur CostaNascente: Herdeiros de Agostinho

CostaPoente: Germano Pimenta

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1678

89 José dos Santos Rebelo, casado com Rosa da Conceição Costa Rebelo, Quinta da Lavan-deira, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

Celorico(Sta. Maria)

R: 268U:

531/20041020 Norte: Herdeiros de José Janelas Fer-reira

Sul: Herdeiros de António JacintoNascente: Bárbara da ConceiçãoPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal 497

90 Mário Álvaro de Andrade, Av. Elísio de Moura, n.º 417 5.º B, 3030-183 Coimbra

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, Lameiras, s/n,

6360-318 Celorico da Beira

TI

A

Celorico(Sta. Maria)

R: 260U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Manuel AndradeNascente: Serafim Álvaro de An-

dradePoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Mário Álvaro de Andrade — C. Casal Herança de situado no lu-gar de Tapada Bernardo, denominado Tapada Bernardo, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Pinhal/Pastagem, com a área de 14680 m2.

538

91 Amândio Augusto Ferreira, casado com Ro-salina de Jesus Lameiras, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, Lameiras, s/n,

6360-318 Celorico da BeiraA

Celorico(Sta. Maria)

R: 278U:

371/19981015 Norte: Herdeiros de Manuel Almeida Coelho

Sul: Caminho PúblicoNascente: Caminho PúblicoPoente: Herdeiros de António Jacinto

Espaços Rurais — Espaço Florestal 563

92 Olga Lucas Coelho de Almeida Marques, casada com Ulisses Marques Gonçalves, Rua Amorim, n.º 28 — 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

RendeiroCarlos Pinheiro, Rossio, s/n Espinheiro, 6360-

-317 Celorico da Beira

TI

A

Celorico(Sta. Maria)

R: 235U:

Norte: Herd. Alfredo da FonsecaSul: Maria Amélia L.P. AlmeidaNascente: Herd. Manuel Almeida

CoelhoPoente: Joaquim Coelho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Olga Lucas Coelho de Almeida Marques situado no lugar de Corgas, denominado Corgas, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Oliveiras/Marmeleiros, com a área de 4100 m2.

615

93 Amândio Augusto Ferreira, casado com Ro-salina de Jesus Lameiras, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, Lameiras, s/n,

6360-318 Celorico da Beira

TI

A

Celorico(Sta. Maria)

R: 263U:

Norte: Albano LucasSul: Herdeiros de Aníbal ÁlvaroNascente: Herdeiros de Aníbal Ál-

varoPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Amândio Augusto Fer-reira situado no lugar de Caravela, denominado Caravela, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio, com a área de 1030 m2.

501

94 Joaquim António de Andrade, Rua da Carreira, s/n — Espinheiro, 6360-317 Celorico da Beira

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 264U:

Norte: Serafim ÁlvaroSul: Herdeiros de Manuel Almeida

CoelhoNascente: Maria BárbaraPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Joaquim António de Andrade situado no lugar de Caravela, denomi-nado Caravela, freguesia de Santa Maria. Com-põem-se de Pinhal/Mato, com a área de 9998 m2.

1446

43150 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

95 Mário Álvaro de Andrade — C. Casal He-rança de

Av. Elísio de Moura n.º 417, 5.º B, 3030-183 Coimbra

António Mário Cabral de Andrade, casado com Maria Isabel da Conceição Marques An-drade, Largo do Rossio, s/n — Espinheiro, 6360-317 Celorico da Beira

TI

P

Celorico(Sta. Maria)

R: 260U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Manuel AndradeNascente: Serafim Álvaro de An-

drade

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Mário Álvaro de Andrade — C. Casal Herança de situado no lu-gar de Tapada Bernardo, denominado Tapada Bernardo, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Pinhal/Pastagem, com a área de 14680 m2.

3280

96 Filipa Catarina Pinheiro Caetano, Rua dos Escritores, n.º 7 — 7A, 2685-206 Portela LRS

António Carlos de Andrade Caetano, Rua dos Escritores, n.º 3 — 7A, 2685-206 Portela LRS

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 257U:

Norte: Caminho PúblicoSul: António ÁlvaroNascente: Caminho PúblicoPoente: Serafim Álvaro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Carlos de Andrade Caetano situado no lugar de Barreira das Almas, denominado Barreira das Almas, fre-guesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio, com a área de 8866 m2.

1659

97 António dos Santos Lucas Correia, casado com Arménia da Conceição Lucas, Lad. Portela da Cobiça, n.º 195, 3030-000 Coimbra

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, Lameiras, s/n,

6360-318 Celorico da BeiraA

Celorico(Sta. Maria)

R: 387U:

498/20031104 Norte: Caminho PúblicoSul: Herdeiros de Alfredo da FonsecaNascente: Herdeiros de José dos Reis

SilvaPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Florestal e Espaços Rurais — Espaços Naturais

4760

98 José da Costa Diogo, C. Casal Herança Largo da Capela, n.º 6A, 6360-000 Celorico

da BeiraManuel Henriques da Costa Diogo, Lugar

da Capela, n.º 6-A, 6360-000 Celorico da Beira

TI

P

Celorico(Sta. Maria)

R: 392U:

Norte: Daniel da SilvaSul: José da Costa ÁlvaroNascente: Daniel da SilvaPoente: José da Costa Álvaro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José da Costa Diogo, C. Casal Herança situado no lugar de Qualheiras, denominado Qualheiras, freguesia de Santa Ma-ria. Compõem-se de Horta/Centeio/Oliveiras/Árvores de Fruto/Mato/Pinhal/Videiras/Pasta-gem, com a área de 9590 m2.

1447

99 Amândio Augusto Ferreira, casado com Ro-salina de Jesus Lameiras, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

RendeiroSérgio Paulo Jesus Ferreira, casado com Maria

Helena Santos Costa, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

TI

A

Celorico(Sta. Maria)

R: 266U:

Norte: Herdeiros de José Janelas Fer-reira

Sul: Joaquim CostaNascente: Bárbara da ConceiçãoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Amândio Augusto Ferreira situado no lugar de Folha de Baixo, denominado Folha de Baixo, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Árvores de Fruto/Pinhal, com a área de 3100 m2.

451

100 Luís Augusto Ferreira, casado com Olívia Ferreira Mendes, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

Celorico(Sta. Maria)

R: 590U:

372/19981015 Norte: Mário Augusto FerreiraSul: António Felizes TeixeiraNascente: Joaquim CostaPoente: Maria Amélia Cabaça

Espaços Rurais — Espaço Florestal 17

101 Maria Helena Oliveira da Silva Loureiro, Rua Principal, s/n — Lameiras, 6360-318 Celo-rico da Beira

José da Silva, Lameiras, 6360-318 Celorico da Beira

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 595U:

Norte: José CostaSul: CaminhoNascente: Oliveira FerreiraPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José da Silva situado no lugar de Soito, denominado Soito, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Cultura/Pinhal/Pastagem, com a área de 11024 m2.

945

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43151

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Júlia Oliveira, Rua Principal, Lameiras s/n, 6360-318 Celorico da Beira

P

Felisbela Maria Oliveira da Silva Pina, Rua Principal, s/n — Lameiras, 6360-318 Ce-lorico da Beira

P

Luís Oliveira da Silva, casado com Aida Ma-ria Jesus Loureiro Silva, Rua Principal, s/n — Lameiras, 6360-318 Celorico da Beira

P

António Jorge Oliveira da Silva, Rua Prin-cipal, s/n — Lameiras, 6360-318 Celorico da Beira

P

102 Vasco Costa, casado com Maria Adelaide Ja-nelas dos Santos, Rua Detrás, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

Celorico(Sta. Maria)

R: 41U:

166/19900409 Norte: Herdeiros de António JacintoSul: Alberto CabralNascente: Herdeiros de António Ál-

varoPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Florestal 784

103 Jorge Provisor, Lar. Fundo da Vila — Lar de São Francisco, 6360-000 Celorico da Beira

Alfredo Jacinto, Cabeça de Casal da Herança de

Lugar das Lameiras, Espinheiros, 6360-000 Celorico da Beira

Maria da Conceição Provisor Jacinto, Cabeça de Casal da Herança de

Forno Telheiro, 6360-000 Forno Telheiro

P

TI

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 453U:

Norte: Serventia ParticularSul: José CostaNascente: António de AlmeidaPoente: José Silva

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Alfredo Jacinto, Cabeça de Casal da Herança de e Maria da Conceição Provisor Jacinto, Casal da Herança de situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Cen-teio/Oliveiras, com a área de 414 m2.

95

104 Manuel Clemente Júnior, Rua Marginal, n.º 142, 2550-478 Pêro Moniz

Hermegildo Cardoso Clemente, Rua Marginal, n.º 142, 2550-478 Pêro Moniz

Laura Esperança Cardoso Clemente , Rua Heliodoro Salgado, n.º 16A LJ, 1170-176 Lisboa

TI

P

Celorico(Sta. Maria)

R: 459U:

394/19991020 Norte: Rosário Augusto ClementeSul: José Alves da SilvaNascente: José CostaPoente: José Costa

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1094

P

104.01 Maria de Fátima Alves da Silva Pinheiro, ca-sada com Amândio Pinheiro, Rua da Rosa, n.º 152 — 2.º DTº, 1200-389 Lisboa

TI Celorico(Sta. Maria)

R: 458U:

Norte: António de Almeida MaçanoSul: Manuel ClementeNascente: Herdeiros de Amélia Dias

JanelasPoente: António de Almeida Maçano

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria de Fátima Alves da Silva Pinheiro situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Oliveiras, com a área de 1080 m2.

64

43152 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

105 António Mateus — C. Casal Herança de Espinheiro, 6360-317 Celorico da BeiraMaria Alice Silva, Espinheiro, s/n, 6360-317

Celorico da Beira

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 456U:

Norte: Rosário Augusto ClementeSul: Abel SilvaNascente: Rosário Augusto ClementePoente: Rosário Augusto Clemente

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Mateus — C. C. H de, situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Oliveiras, com a área de 299 m2.

64

106 Miguel António Alves da Silva, Rua Guerra Junqueiro, Lote H 9- 3.º DTº, Monte Abraão, 2745-120 Queluz

Elisa Augusta Ferreira — C. Casal Herança deRua Guerra Junqueiro, H 3.º DTº, 2745-000

Queluz

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 461U:

Norte: Rosário ClementeSul: Herdeiros de Amélia Dias Jane-

lasNascente: Herdeiros de Amélia Dias

JanelasPoente: José Alves da Silva

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio inscrito na Matriz em nome de Elisa Augusta Ferreira — C. Casal Herança de situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Videiras/Horta/Árvores de Fruto, com a área de 168 m2.

70

107 Hermenegildo Cardoso Clemente, Rua Margi-nal, n.º 142, 2550-470 Pêro Moniz

P Celorico (Sta. Maria)

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio si-tuado no lugar de, denominado, freguesia de Celorico (Sta. Maria).

109

109 Maria da Conceição Andrade Mateus, casada com António João Pinheiro, Espinheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

Maria do Rosário Andrade Caetano, Espi-nheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

António Mateus — C. Casal Herança deEspinheiro, 6360-317 Celorico da Beira

P

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 463U:

Norte: Mabília de JesusSul: Manuel Clemente e OutrosNascente: Palmira do Céu MateusPoente: Rosário Augusto Clemente

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Ma-teus — C. Casal Herança de situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Cen-teio/Oliveiras/Árvores de Fruto/Videiras, com a área de 1020 m2.

719

Vítor Jorge de Andrade Mateus, Espinheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

P

110 Palmira do Céu Mateus, Lameiras, s/n, 6360-318 Celorico da Beira

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 465U:

Norte: Manuel MonteiroSul: José RebeloNascente: Herdeiros de Alfredo An-

drade de MacedoPoente: Manuel Clemente

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Palmira do Céu Ma-teus situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Vinha/Olivaleiras/Árvores de Fruto/Videiras, com a área de 1872 m2.

789

111 Carlos Alberto Andrade, casado com Maria Isabel Marques Andrade, Lugar das Car-dosas, s/n, Quintas do Salgueiro, 6360-063 Forno Telheiro

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 603U:

Norte: CaminhoSul: Palmira MateusNascente: José RibeiroPoente: Maria Bárbara

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Carlos Alberto An-drade situado no lugar de Soito, denominado Soito, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Cultura, com a área de 1798 m2.

297

112 Elizabety Maria Andrade Costa, Urbanização do Choupal, L. 17, Casal do Custódio, Par-ceiros, 2400-000 Leiria

Luis Augusto Ferreira , Santa Maria, 6360-317 Celorico da Beira

Celorico)(Sta. Maria

R: 604U:

373/19981015 Norte: CaminhoSul: Palmira MacedoNascente: Alfredo Andrade MacedoPoente: Joaquim Diogo

Espaços Rurais — Espaço Florestal 383

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43153

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

113 Manuel Diogo, Lugar da Capela, n.º 6A, 6300 Celorico da Beira

P Celorico (Sta. Maria)

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área Natrural na RAN. Prédio situado no lugar de Trigais, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Oliveiras.

312

114 José da Silva, casado com Ascensão Cruz Ra-mos, Espinheiro, s/n, Vila Longa, 6360-317 Celorico da Beira

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 481U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Manuel LucasNascente: Caminho PúblicoPoente: Manuel Lucas

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José da Silva situado no lugar de Trigais, denominado Trigais, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Oliveiras, com a área de 11390 m2.

337

115 Vasco Costa, casado com Maria Adelaide Ja-nelas dos Santos, Rua de Trás, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

TI Celorico(Sta. Maria)

R: 86U:

Norte: Adriano JanelasSul: Caminho PúblicoNascente: António Lucas CorreiaPoente: António Damazo

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Vasco Costa situado no lugar de Covão, denomi-nado Covão, freguesia de Santa Maria. Com-põem-se de Horta/Centeio/Oliveiras/Árvores de Fruto/Videiras/Pastagem, com a área de 3360 m2.

339

116 Vitor Jorge de Andrade Mateus, Espinheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

Maria da Conceição Andrade Mateus, casada com António João Pinheiro, Espinheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

P

P

Celorico (Sta. Maria)

R: 324U:

Norte: Herdeiros de Manuel Almeida Coelho

Sul: Caminho PúblicoNascente: Daniel Augusto da SilvaPoente: José Albano

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Mateus — C. Casal Herança de situado no lugar de Trigais, denominado Trigais, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Olivei-ras/Árvores de Fruto/Videiras/Pinhal, com a área de 15048 m2.

573

Maria do Rosário Andrade Caetano , Espi-nheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

P

António Mateus — C. Casal Herança de Espinheiro, 6360-317 Celorico da Beira

TI

117 José da Silva, casado com Ascensão Cruz Ra-mos, Espinheiro, s/n, 6360-317 Celorico da Beira

P Celorico (Sta. Maria)

R: 452U:

Norte: António ProvizorSul: Herdeiros de António Joaquim

SilvaNascente: António ProvizorPoente: Herdeiros de António Joaquim

Silva

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José da Silva situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Oliveiras, com a área de 440 m2.

599

118 António Rebelo, casado com Maria de Lurdes Provisor, Rua das Lameirinhas, s/n — La-meiras, 6360-318 Celorico da Beira

P Celorico(Sta. Maria)

R: 479U:

Norte: Herdeiros de Alfredo da Fon-seca

Sul: Caminho PúblicoNascente: Herdeiros de Artur RibeiroPoente: Daniel António Silva

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de An-tónio Rebelo situado no lugar de Lameiras, denominado Lameiras, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Oli-val/Árvores de Fruto/Pinhal, com a área de 7168 m2.

745

43154 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

119 José Júlio Ribeiro Ramos, Rua Prof. Mário de Albuquerque, n.º 1 — 4D, 1600-812 Lisboa

P Celorico(Sta. Maria)(Sta. Maria)

R: 482U:

Norte: António JúlioSul: Caminho PúblicoNascente: Caminho PúblicoPoente: António Rebelo

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Júlio Ribeiro Ramos situado no lugar de Trigais, denominado Trigais, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Pinhal, com a área de 9010 m2.

436

120A120B

António Francisco Santos Caetano, Rua Prin-cipal, 6360-318 Lameiras

P Celorico(Sta. Maria)

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais na RAN. Prédio situado no lugar de Trigais, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Pinhal

1857521

121 Maria de Fátima Alves da Silva Pinheiro, ca-sada com Amândio Pinheiro, Rua da Rosa, n.º 152 — 2.º DTº, 1200-389 Lisboa

Celorico (Sta. Maria)

R: 474U:

332/19970606 Norte: Caminho PúblicoSul: António RebeloNascente: José PinheiroPoente: Manuel Clemente

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1273

122 António Rodrigues, casado com Maria Alice Gomes, Quinta da Bikinha, s/n, Forno Te-lheiro, 6360-000 Celorico da Beira

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 490U:

Norte: Herdeiros de José RamosSul: Manuel LucasNascente: Caminho PúblicoPoente: Arménio Marques

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Rodrigues situado no lugar de Tapada do Barreiro, deno-minado Tapada do Barreiro, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Horta/Centeio/Pinhal/Pastagem/Mato, com a área de 37540 m2.

4227

123 António Rodrigues, casado com Maria Alice Gomes, Quinta da Bikinha, s/n, Forno Te-lheiro, 6360-000 Celorico da Beira

TI Celorico (Sta. Maria)

R: 498U:

Norte: Carlos LucasSul: Lúcia RamosNascente: Lúcia RamosPoente: Amélia Ferreira

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Rodrigues situado no lugar de Lameiro Tapado, denomi-nado Lameiro Tapado, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Pastagem, com a área de 2700 m2.

2499

124A124B

José Pinheiro Maria Fernanda Nogueira Paulo Pinheiro, Rua

Quinta da Lobita, n.º 65 — 3.º C, 2775-999 Carcavelos

Carlos Manuel Rodrigues — C.Casal Herança de

Rua Quinta da Lobita, n.º 65 — 3.º C, 2775-999 Carcavelos

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 493U:

Norte: Lúcia RamosSul: Lúcia RamosNascente: Albano LucasPoente: José Pinheiro

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Carlos Manuel Rodrigues — C.Casal Herança de situado no lugar de Cabeço Sanjães, denominado Cabeço Sanjães, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Pastagem, com a área de 11900 m2.

5821

125 Maria Isabel Batista Mendes de Almeida, Tra-vessa Senra, n.º 142, 3885-672 Esmoriz

Albano Lucas Mendes de Almeida — C. Casal Herança de

P

TI

Celorico(Sta. Maria)

R: 496U:

Norte: Lúcia RamosSul: Germias Pires CabralNascente: Manuel LucasPoente: Germias Pires Cabral

Espaços Rurais — Espaço Florestal; Matos. Prédio inscrito na Matriz em nome de Albano Lucas Mendes de Almeida — C. Casal Herança de situado no lugar de Cabeço Sanjães, denomi-nado Cabeço Sanjães, freguesia de Santa Maria. Compõem-se de Centeio/Olival/Pinhal/Pasta-gem/Mato, com a área de 71000 m2.

7073

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43155

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

126 Olga Lucas Coelho Almeida Marques, casada com Ulisses Marques Gonçalves Marques, Rua Amorim, 28 1.º, 4430-012 Vila Nova de Gaia

Celorico (Sta. Maria)

R: 262U:

310/19960808 Norte: Mário Álvaro de AndradeSul: Herdeiros de José JanelasNascente: Caminho PúblicoPoente: Ribeira

Espaços Rurais — Espaços Naturais 3081

127 Purificação dos Santos Martins, Rua Saca-dura Cabral, n.º 29, 6360-350 Celorico da Beira

Celorico (Sta. Maria)

R: 494U:

360/19980814 Norte: Germias Pires CabralSul: Germias Pires CabralNascente: Caminho PúblicoPoente: Manuel Lucas

Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola, Parte RAN

5764

128 Pedro Miguel do Nascimento Ribeiro, Quinta da Volta do Rio, s/n, 6360-060 Forno Te-lheiro

Adriana da Conceição Ferreira, Rua Ma-rechal Barbacena, 1130, Apart. 132, São Paulo — Brasil

Celorico (Sta. Maria)

R: 643U:

00518/230404 Norte: Caminho PúblicoSul: Francisco Pires CabralNascente: Francisco Pires CabralPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN 1873

Maria Natércia Cabral Fonseca, casada com Luís António da Fonseca, Rua Marechal Barbacena, 1130, Apart. 132, São Pau-lo — Brasil

129 António dos Santos Amaral, casado com Ester Pereira Amaral, Quinta dos Nadabaus, s/n, 6360-066 Forno Telheiro

Maria de Jesus Pereira Amaral Minga, casada com José Eduardo Minga, Quinta dos Nada-baus, s/n, 6360-066 Forno Telheiro

TI

P

FornoTelheiro

R: 987U:

Norte: António RodriguesSul: António dos Santos AmaralNascente: RibeiraPoente: Caminho Público

RAN e REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António dos Santos Amaral situado no lugar de Quinta dos Nadabaus, denominado Quinta dos Nadabaus, freguesia de Forno Telheiro. Compõem-se de Horta/Centeio/Olival/Árvores de Fruto.

2265

Maria Ascensão Amaral, casada com Francisco Ribeiro, Quinta dos Nadabaus, s/n, 6360--066 Forno Telheiro

P

130A130B

Pedro Miguel do Nascimento Ribeiro, Quinta da Volta do Rio, s/n, 6360-060 Forno Te-lheiro

Celorico(Sta. Maria)

R: 641U:

00517/230404 Norte: Baltazar Marques e Caminho de Ferro

Sul: Júlio Amaral e outrosNascente: Arménio MarquesArménio MarquesPoente: Ribeira das Olas

Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN, Parte Espaços Rurais — Espaço Florestal

16121852

132A132B

Maria Margarida Andrade Corte Real Gon-çalves, Rua Visconde de Montessão, n.º 59, 3000-416 Coimbra

Francisco Manuel Soares Albergaria Corte Real Gonçalves

TI

FornoTelheiro

R: 1206U:

453/19970530 Norte: Herdeiros de Simão MarquesSul: Caminho PublicoNascente: Estrada NacionalPoente: Caminho Publico

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 33943312

Francisco Manuel Soares Albergaria Corte Real Gonçalves, casado com Teresa Maria Ferrão de Ribeiro Andrade Corte Real Gon-çalves, Rua Visconde Montessão, n.º 59, 3000-416 Coimbra

U

43156 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Rendeiro Antónia da Conceição Loio, Gare, Rua da

Torre, s/n, 6360-066 Forno TelheiroA

134 Acácio Marques, casado com Alice de Fátima Serrão Gonçalves Carinhas Marques, Av. da Boavista, n.º 1810 — 6.º Esq., 4100-116 Porto

Forno Telheiro

R: 1049U:

972/20090714 Norte: Paulo Jorge de AlmeidaSul: Aristides Janelas e outroNascente: Aristides Janelas e outroPoente: Estrada Nacional

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 5988

RendeiroRui Alberto dos Santos Salvador, Quinta da

Ramalha, s/n , 6360-060 Forno TelheiroA

135 José Augusto Pereira do Espírito Santo, casado com Isabel Maria Silva Almeida do Espírito Santo, Estrada Nacional 16 ao Km. 160, 6300-250 Vila Cortês do Mondego

Joana Catarina Almeida do Espírito Santo, casado com

Estrada Nacional 16 ao Km. 160, 6300-250 Vila Cortês do Mondego

FornoTelheiro

R: 1128U:

42/19870612 Norte: Herdeiros do Dr António An-drade

Sul: Maria do Carmo e outroNascente: Herdeiros de José GomesPoente: Estrada Real

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 1251

Augusto Miguel Almeida do Espírito Santo, casado com

Estrada Nacional 16 ao Km. 160, 6300-250 Vila Cortês do Mondego

136 Fernando Gomes, casado com Maria Ângela Paulino Andrade Gomes, Celorico Gare, s/n, 6360-066 Forno Telheiro

FornoTelheiro

R: 1253U:

195/19910220 Norte: José Augusto do Espírito SantoSul: CaminhoNascente: Ernestina de Jesus Gomes

RibeiroPoente: José Augusto do Espírito

Santo

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 2706

137 José Albino Pina, casado com Maria Alice Sa-raiva dos Anjos Pina, Rua da Capela de Sto. António, 6360-066 Forno Telheiro

Forno Telheiro

R: 1051U:

685/20041112 Norte: Caminho PúblicoSul: Maria do CarmoNascente: Maria José MartinsPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 3490

138A138B

Manuel de Andrade Loupo de Carvalho, Rua D. Pedro V, n.º 19 R/C Esq., 1250-092 Lis-boa

P Forno Telheiro

R: 1101U:

Norte: Maria José MartinsSul: Armando de AlmeidaNascente: Dr. António Pires CabralPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel de Andrade Lopo de Carvalho situado no lugar de Quinta das Vi-nhas, freguesia de Forno Telheiro. Compõem-se de Cultura/Oliveiras/Centeio/Vinha/Pinhal, com a área de 84320 m2.

16152440

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43157

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

139A139B

Manuel de Almeida, Casas do Rio, Travessa Oriental, 63, 4455-519 Perafita

Maria Fernanda Almeida

P

TI

FornoTelheiro

R: 1096U:

Norte: Carlos BorgesSul: António PaulinoNascente: Herdeiros de Armando de

AlmeidaPoente: Caminho Publico

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Fernanda Almeida situado no lugar de Vinhal do Val, denominado Vinhal do Val, freguesia de Forno Telheiro. Compõem-se de Cultura/Oliveiras/Centeio/S, com a área de 24800 m2.

24595

140 Guiomar da Conceição Fonseca, Casas do Rio, 6360-000 Celorico da Beira

P Forno Telheiro

R: 1115U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola, Parte Es-paços Rurais — Espaços Naturais. Prédio inscrito na Matriz em nome de Guiomar da Conceição Fonseca situado no lugar de Torre, denominado Torre, freguesia de Forno Telheiro. Compõem-se de Pinhal/Pastagem, com a área de 194390 m2.

7432

141 Luís Nuno Gomes Pires Cabral, Estrada da Luz, n.º 30, 6.º Esq., 1600-159 Lisboa

P Forno Telheiro

R: 1106U:

Norte: Caminho PublicoSul: Jorge RamiresNascente: César da CostaPoente: Jorge Ramires

Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola, Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio inscrito na Matriz em nome de Luis Nuno Go-mes Pires Cabral situado no lugar de Torre, de-nominado Torre, freguesia de Forno Telheiro. Compõem-se de Centeio/Pinhal/Pastagem, com a área de 109515 m2.

8446

142A142B

Sílvio Abrantes, Rua Beato Inácio de Azevedo, n.º 31 — 11.º A, 4100-284 Porto

P Forno Telheiro

R: 1161U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Rio MondegoNascente: Caminho PublicoPoente: Caminho Publico

Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais, Parte Reserva Agrícola Nacional na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Silvio Abran-tes situado no lugar de Reguengo, denominado Reguengo, freguesia de Forno Telheiro. Com-põem-se de Centeio/Pinhal/Pastagem, com a área de 175571 m2.

35558997

144A144B

Emílio Ramiro Fonseca, casado com Maria de Fátima Dias Domingues, Quinta das San-chas, Ap. 34 — Forno Telheiro, 6360-999 Celorico da Beira

P Forno Telheiro

R: 1176U:

986/987

618/20020829 Norte: Armando Pires CabralSul: CaminhoNascente: Limite do BaraçalPoente: Armando Pires Cabral

Reserva Agrícola Nacional na REN 13746274

146A146B

Maria de Lurdes T. Caçador Lourenço, casada com Carlos Alberto Lourenço, Rua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

António Caçador — C.C.H. de

P

TI

Acores R: 701U:

Norte: José CunhaSul: CaminhoNascente: Joaquim BatistaPoente: Caminho

Reserva Agrícola Nacional na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Caçador — C.C.H. de situado no lugar de Olival das Pereiras, denominado Olival das Pereiras, freguesia de ACORES. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1498 m2.

2291358

147A147B

Francisco Morgado, casado com Maria Olim-pia Bernardo, Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Acores R:410U:

305/19960418 Norte: Dr. António LucasSul: Rio MondegoNascente: Dr. António LucasPoente: António Caçador

Reserva Agrícola Nacional na REN 315216

43158 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

148 Joaquim Antero Batista, casado com Otília da Conceição Ascenção Fonseca Batista, Rua do Paço, n.º 14 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Baraçal R: 373U:

343 Norte: Caminho PúblicoSul: Limite de Aldeia RicaNascente: José Cunha e outroPoente: Rio Mondego

Reserva Agrícola Nacional na REN 5155

149 Maria Teresa Lima da Graça, Rua do Outeiro, 6360-020 Baraçal CLB

P Baraçal R: 379U:

Omisso Norte: Dr. António Lucas MendesSul: Caminho PublicoNascente: Aníbal Veiga e outrosPoente: Dr. António Lucas Mendes

Reserva Agrícola Nacional na REN. Inscrito nas Finanças em nome de Maria Teresa Lima da Graça, Prédio situado no lugar de Xistoso, de-nominado Xistoso, freguesia de Baraçal. Com-põem-se de Terra de Batata e Centeio, com área de 2170 m2.

466

149,01 Francisco Morgado, casado com Maria Olim-pia Bernardo, Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Aníbal VeigaMaria Helena da Graça VeigaRosa da Graça Veiga

P Baraçal R: 378U:

Omisso Norte: Dr. António Lucas MendesSul: Caminho PublicoNascente: Herds. de Maria ProençaPoente: António da Graça

Reserva Agrícola Nacional na REN. Inscrito nas Finanças em nome de Anibal Veiga, Maria He-lena da Graça Veiga e Rosa da Graça Veiga, Prédio situado no lugar de Xistoso, denomi-nado Xistoso, freguesia de Baraçal. Compõem-se de Terra de Batata e Centeio, com área de 990 m2.

474

149,02 Francisco Morgado, casado com Maria Olim-pia Bernardo, Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P Açores R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional na REN 485

150 Francisco Morgado, casado com Maria Olim-pia Bernardo, Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 410U:

894/20100727 Norte: RibeiroSul: Maria do Céu LuizNascente: Maria do Céu LuizPoente: Caminho

Reserva Agrícola Nacional na REN 471

150,01 João da Graça P Açores R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional na REN 1456

150,02 António Proença P Açores R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional na REN 161

151 Joaquim Antero Batista, casado com Otília da Conceição Ascenção Fonseca Batista, Rua do Paço, n.º 14 — Aldeia Rica, 6360--011 Açores

Baraçal R: 374U:

313 Norte: Dr António Lucas MendesSul: Rio MondegoNascente: Dr António Lucas MendesPoente: Rio Mondego

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

4691

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43159

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

154 António Joaquim Tomás, casado com Maria Fernanda Pereira da Silva Tomás, Lugar da Lavandeira — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 572U:

272/19960712 Norte: José Andrade RuasSul: Manuel NunesNascente: CaminhoPoente: Rio

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

568

155 Idalina da Conceição Custódio, Lugar do Forno, n.º 2 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Rosa Maria da Conceição Cabral, Lugar do Forno, n.º 2 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

P

Açores R: 698U:

Omisso Norte: António Caçador, Herds.Sul: António CaçadorNascente: CaminhoPoente: Rio

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de César Custódio, C.C.H. de situado no lugar de Olival das Pereiras, denominado Olival das Pereiras, freguesia de Açores. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 1235 m2.

420

Fernando Custódio Cabral, Lugar do Forno, n.º 2 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

Nelson Custódio Cabral, Lugar do Forno, n.º 2 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

António Carlos Custódio Cabral, Lugar do Forno, n.º 2 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

Manuel Cabral da Costa, casado com Francisca da Conceição Custódia da Costa, Rua Pedro Alvares Cabral, n.º 86, 6300-745 Guarda

P

Armando dos Santos, casado com Zulmira Maria Batista dos Santos, Rua do Saco, 6360-011 Aldeia Rica

P

Herdeiros de César Custódio TI

156 Aurora Tomás Caçador, Rua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Maria de Lurdes T. Caçador Lourenço, casada com Carlos Alberto Lourenço, Rua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

P

Açores R: 697U:

Norte: César dos Santos CustódioSul: Manuel Bernardo (Herds)Nascente: CaminhoPoente: Rio

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Caçador, C.C.H. de situado no lugar de Olival das Pereiras, denominado Olival das Pereiras, freguesia de Açores. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 3712 m2.

1323

Catarina Sofia dos Santos Caçador, casada com

Rua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

António Tomás Caçador, casado comRua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011

Açores

P

Maria de Fátima Caçador, casada comRua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011

Açores

P

António Caçador, C.C.H. de casado com TI Maria Rita Tomás, casada com

Rua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

Pompeu Tomás Caçador, casado comRua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011

Açores

P

43160 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

José Carlos Tomás Caçador, casado comRua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011

Açores

P

Isabel Maria Caçador, casada comRua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011

Açores

P

Fábio Miguel Dos Santos Caçador, casado com

Rua do Paço, n.º 25 — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

P

157 Francisco Morgado, casado com Maria Olim-pia Bernardo, Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 696U:

836/20091110 Norte: António CaçadorSul: Adriano BernardoNascente: CaminhoPoente: Rio

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

1378

158 Amélia da Conceição Bernardo AmaralAntónio Luís do Amaral, Quinta da Tor-

re — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

Açores R: 695U:

893/20100727 Norte: Manuel Bernardo, HerdeirosSul: Amadeu BernardoNascente: CaminhoPoente: Rio

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

1542

158,01 Herdeiros Aurélio Bernardo, Rue 17 Gas-ton, Verdier, 77100 Mamevil Jes Meaux, France

P Açores R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

4484

159 Acácio Bernardo, Rue 17 Gaston, Verdier, 77100 Mamevil Jes Meaux

RendeiroVítor Manuel Bernardo Morgado, Rua das

Videiras — Aldeia Rica, 6360-011 Aldeia Rica

A

Açores R: 779U:

304 Norte: Manuel Nascimento FerreiraSul: Emília PintoNascente: Manuel Nascimento Fer-

reiraPoente: Aurélio Bernardo

Parte Espaços Rurais-Espaço Agrícola e Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais

866

159,01 Herdeiros Aurélio Bernardo, Rue 17 Gas-ton, Verdier, 77100 Mamevil Jes Meaux, France

P Açores R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

730

159,02 Acácio Bernardo, Rue 17 Gaston, Verdier, 77100 Mamevil Jes Meaux, France

Açores R:781U:

303 Norte: Alberto CunhaSul: Eusébio PintoNascente: Aurélio BernardoPoente: Manuel Nascimento Ferreira

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na RAN e na REN

541

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43161

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

160A160B

Herdeiros Aurélio Bernardo, Rue 17 Gas-ton, Verdier, 77100 Mamevil Jes Meaux, France

RendeiroVítor Manuel Bernardo Morgado, Rua das

Videiras — Aldeia Rica, 6360-011 Aldeia Rica

P

A

Açores R: 637U:

Norte: José DiasSul: Manuel FonsecaNascente: José Morgado da CruzPoente: José Morgado da Cruz

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Acacio Bernardo; Aurelio Bernardo, C.C.H. de situado no lugar de Belgas, denominado Belgas, freguesia de Açores. Compõem-se de Semeadura/Pasto, com a área de 8142 m2.

1742898

Acácio Bernardo; Aurélio Bernardo, C.C.H. de

TI

161 António Xavier, casado com Maria Augusto Coutinho Xavier, Largo do Forno — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 826U:

126/19910318 Norte: Maria de Lurdes Cabral Car-doso

Sul: José Cabral e outrosNascente: Caminho PúblicoPoente: Manuel Pinheiro

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1382

162 António Bernardo, Rua do Ramalhal — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Maria de Lurdes Cabral, Rua do Rama-lhal — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 827U:

125/19910318 Norte: Caminho PublicoSul: RibeiroNascente: Caminho PublicoPoente: José Cabral

Espaços Rurais — Espaços Naturais 2653

163A163B

António Joaquim Tomás, casado com Maria Fernanda Pereira da Silva Tomás, Lugar da Lavandeira — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 752U:

00038/031085 Norte: RibeiroSul: CaminhoNascente: António CardosoPoente: José Morgado da Cruz

Espaços Rurais — Espaços Naturais 79991441

164 José Cardoso, Rua do Loureiro, 6360-020 Baraçal CLB

P Açores R: 732U:

Norte: CaminhoSul: José Dias SobrinhoNascente: CaminhoPoente: José Morgado da Cruz

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1315

165A165B

António Joaquim Tomás, casado com Maria Fernanda Pereira da Silva Tomás, Lugar da Lavandeira — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 503U:

00038/031085 Norte: CaminhoSul: Horácio BernardoNascente: António dos Santos Gui-

lhermePoente: Adriano Bernardo

Espaços Rurais — Espaços Naturais 8324052

165,01 Odete de Jesus Dias, Rua do Paço — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

P Açores R: 728U:

Norte: Herds. de António MartinsSul: António LopesNascente: Augusto DiasPoente: Herds de António Martins

Espaços Rurais — Espaços Naturais 980

166 Francisco Morgado, casado com Maria Olim-pia Bernardo, Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 508U:

837/20091110 Norte: Rudolfo BernardoSul: Clara de JesusNascente: CaminhoPoente: Maria Olímpia

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1404

43162 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

167 António Tomás, 8 ALL Ajcibriade Res. Anti-bes, 77100 Meaux, França

Açores R: 501U:

803/20090813 Norte: Clara de JesusSul: Clara de JesusNascente: Clara de JesusPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1166

168 Maria da Conceição Gomes Cardoso, Rua do Paço — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

Odete de Jesus Dias, Rua do Paço — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

Açores R: 502U:

794/20090811 Norte: António dos Santos Gui-lherme

Sul: Clara de JesusNascente: Clara de JesusPoente: Clara de Jesus

Espaços Rurais — Espaços Naturais 492

169 António Figueiredo, HerdsMaria do Céu Lopes, Rua da Amendoeira,

6360-010 AçoresFelizardo Lopes Figueiredo, Rua da Amendo-

eira, 6360-010 AçoresEmília Lopes Figueiredo, Rua da Amendoeira,

6360-010 Açores

TIP

P

P

Açores R: 496U:

Norte: José BernardoSul: Aurélio BernardoNascente: CaminhoPoente: Clara de Jesus

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Figueiredo, Herds e Aurélio Bernardo, Herds situado no lugar de Olival da Aldeia Rica, denominado Oli-val da Aldeia Rica, freguesia de Açores. Com-põem-se de pastagem com a área de 2500 m2.

711

Nazaré Lopes Figueiredo, Rua da Amendoeira,

6360-010 AçoresP

Herds de Aurélio Bernardo, Rua da Amendo-eira, 6360-010 Açores

TI

170 Desconhecidos P R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio situ-ado no lugar de Olival da Aldeia Rica, freguesia de Açores. Compõem-se de Pastagem.

1006

172 José dos Reis Lopes, casado com Maria de Lurdes da Cruz Lourenço, Rua do Va-le — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

P Açores R: 797U:

Norte: José VictorinoSul: Caminho PúblicoNascente: Conego José SimãoPoente: Caminho Publico

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José dos Reis Lo-pes situado no lugar de Olival da Aldeia Rica, denominado Olival da Aldeia Rica, freguesia de Açores. Compõem-se de Oliveiras/Pastagem, com a área de 2480 m2.

544

173A173B

Maria Elisa Mendes, Rua do Paço — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

Maria da Conceição Gomes Cardoso , Rua do Paço — Aldeia Rica, 6360-010 Açores

TI

Açores R: 507U:

799/20090811 Norte: CaminhoSul: Rodolfo BernardoNascente: Agostinho CardosoPoente: Rodolfo Bernardo

Espaços Rurais — Espaços Naturais 637579

173,01 Odete de Jesus Dias, E.U.A. P Açores R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio situ-ado no lugar de Olival da Aldeia Rica, freguesia de Açores. Compõem-se de Pastagem.

539

174A174B

Alberto Guilherme de Jesus Tomás, casado com Preciosa Rodrigues Tomás, Rua Miguel Torga, n.º 7, 6360-323 Celorico da Beira

P Açores R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. 488014

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43163

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

175 Paulo Amílcar Augusto Gomes, casado com Maria Olimpia Bernardo, Aldeia Rica, 6360-011 Açores

Açores R: 687U:

949/20101122 Norte: Herdeiros de José Morgado da Cruz

Sul: António SimãoNascente: César dos Santos Custódio

e António JúlioPoente: Caminho Publico

Espaços Rurais — Espaços Naturais 2049

176 Maria do Céu Santos Patrocínio, Rua da Laje, 1, 6360-010 Açores

António dos Santos, Rua da Laje, 1, 6360--010 Açores

P

TI

Açores R: 359U:

Norte: CaminhoSul: Dr. Augusto Sá OsórioNascente: António DuartePoente: Caminho

Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais e Parte Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio si-tuado no lugar de Tapada Nova, freguesia de Açores. Compõem-se de Pastagem.

5490

177 Paulo Amílcar Augusto Gomes, casado com Maria Olimpia Bernardo, Aldeia Rica, 6360-011 Açores

António Duarte, Cabeça de Casal da Herança de

Aldeia Rica, 6360-010 Açores, Francisco Mor-gado, casado com

Rua do Vale — Aldeia Rica, 6360-011 Aço-res

P

TI

TI

Açores R: 360U:

Norte: CaminhoSul: Amândio dos SantosNascente: Amândio dos SantosPoente: António dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de 1/3 Francisco Morgado; 1/3 António Duarte, C.C.H. de; * situado no lu-gar de Tapada Nova, denominado Tapada Nova, freguesia de Açores. Compõem-se de Pinhal/Mato/Pastagem, com a área de 73138 m2.

1937

178 Pompeu dos Santos, casado com Esperança Cruz dos Santos, Rua da Escola, n.º 10, 6360-010 Açores

Açores R: 361U:

447/19990805 Norte: António DuarteSul: José Rodrigues CoutinhoNascente: Maria Clara, Herds.Poente: António Duarte

Espaços Rurais — Espaços Naturais 167

179 José Gomes Alexandre, Rua Machado Castro, n.º 22 — 2.º Esqº B, 3000-252 Coimbra

Maria Emília Marques Gomes , Rua Machado Castro, n.º 22 — 2.º Esqº B, 3000-252 Coimbra

TI

P

Açores R: 330U:

Norte: CaminhoSul: Caminho PúblicoNascente: José Batista e outrosPoente: Caminho Público

Espaços Rurais -Espaços Naturais. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Gomes Alexandre situado no lugar de Chãs, denominado Chãs, freguesia de Açores. Compõem-se de Sequeiro/Pinhal/Mato/Olival, com a área de 54607 m2.

2117

180 Pompeu Silva, Açores, 6360-010 Açores P Açores R: 349U:

Norte: José Rodrigues CoutinhoSul: Maria CelesteNascente: Agostinho da EsperançaPoente: Joaquim Rodrigues

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Pompeu Silva si-tuado no lugar de Jardim, denominado Jardim, freguesia de Açores. Compõem-se de Cultura/Vinha/Pastagem, com a área de 4950 m2.

1636

181 Encarnação Rodrigues, Rua do Divino Espírito Santo, n.º 2, 6360-010 Açores

Fernando dos Anjos AgostinhoJosé Rodrigues dos Anjos Garcia, Rua do Di-

vino Espírito Santo, n.º 2, 6360-010 Açores

TI

Açores R: 344U:

856/20091209 Norte: Joaquim Pires, HerdeirosSul: CaminhoNascente: Alfredo NunesPoente: António dos Santos, Herdeiros

Espaços Rurais — Espaços Naturais 3801

Joaquim Rodrigues dos Anjos, Rua do Divino Espírito Santo, n.º 2, 6360-010 Açores

43164 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Jorge Rodrigues dos Anjos, Rua do Divino Espírito Santo, n.º 2,6360-010 Açores

Maria Amélia Rodrigues Agostinho Dias, Rua do Divino Espírito Santo, n.º 2, 6360-010 Açores

Encarnação Rodrigues dos Anjos, Rua do Divino Espírito Santo, n.º 2, 6360-010 Açores

Maria Luísa Rodrigues dos Anjos Coelho, Rua do Divino Espírito Santo, n.º 2, 6360-010 Açores

182 Joaquim Agostinho Andrade , Largo do Divino Espírito Santo, n.º 8, 6360-010 Açores

Joaquim de Andrade TI

Açores R: 353U:

566/20050614 Norte: Joaquim da SilvaSul: Glória FerreiraNascente: Dr. Augusto Mendonça

PinhoPoente: Abel Martins

Espaços Rurais — Espaços Naturais 2955

183 João Casal P Açores R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. 5802

184 José Rodrigues dos Anjos Garcia, casado com Maria Emília do Nascimento Garcia dos Anjos, Rua Nova do Calvário, s/n, 6360--010 Açores

Açores R: 418U:

227/19950502 Norte: José Andrade, Herds.Sul: Augusto CabralNascente: António LopesPoente: Caminho

Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola 2576

185 Henrique Gomes, Maçal. do Chão, Malhões de Cima, 6360-000 Celorico da Beira

P Velosa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais. 3896

185,01 Adriano Tiago Ferreira, casado com Amélia da Conceição Cardoso Dias Ferreira, Rua da Escola s/n, 6360-190 Velosa CLB

Velosa R: 31U:

395/20060113 Norte: José PereiraSul: Manuel RamosNascente: Ana do CarmoPoente: António Polónio

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1177

185,02 Adriano Tiago Ferreira, casado com Amélia da Conceição Cardoso Dias Ferreira, Rua da Escola s/n, 6360-190 Velosa CLB

Velosa R: 33U:

594/20100818 Norte: António Rodrigues MansoSul: António GilNascente: Amado CarmoPoente: Belchior Cruz

Espaços Rurais — Espaços Naturais 107

186 Adriano Tiago Ferreira, casado com Amélia da Conceição Cardoso Dias Ferreira, Rua da Escola s/n, 6360-190 Velosa CLB

Velosa R: 37U:

593/20100818 Norte: Manuel FernandesSul: Manuel RamosNascente: Augusto PaixãoPoente: José Ferreira Lemos

Espaços Rurais — Espaços Naturais 2299

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43165

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

187 Desconhecidos P Velosa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais 641

188 Joaquim Gonçalves Rodrigues, casado com Maria da Conceição Pascoal, Rua da Escola, 6360-190 Velosa

Aida Pinheiro, Rua da Escola, 6360-190 Ve-losa

Velosa R: 780U:

144/19930915 Norte: Ana Gomes e Augusto AntunesSul: Abel Tavares e outrosNascente: José MorgadoPoente: Herdeiros de Tomás Gonçalves

e Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais 4581

189 Prazeres Tomás Gonçalves P Velosa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área da RAN na REN. 1070

190 Joaquim Gonçalves Rodrigues, casado com Maria da Conceição Pascoal, Rua da Escola, 6360-190 Velosa

Velosa R: 690U:

122/19930621 Norte: Augusto GeraldoSul: Simão FonsecaNascente: Maurício RodriguesPoente: Ribeiro

Área RAN 611

191 Desconhecidos P Velosa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional. 628

192 Maria Dulce Ruas Cunha, Rua Diogo Cão, 2, 2.º Dto, 2910-471 Setúbal

P Velosa R: 703U:

Norte: António GilSul: Lídia GonçalvesNascente: Ana GomesPoente: Fábrica da Igreja e Horácio

Monteiro

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Dulce Ruas Cunha situado no lugar de Chão do Alçude, de-nominado Chão do Alçude, freguesia de Velosa. Compõem-se de Cul/Oliveiras/Videiras, com a área de 4320 m2.

314

193 Maria Lisdalina Lopes Seixo Kadry, BrasilFrancisco António Martins do Seixo — C.

Casal Herança de

PTI

Velosa R: 700U:

Norte: CaminhoSul: Herdeiros de Joaquim AlmeidaNascente: António GilPoente: José Ruas

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Francisco António Mar-tins do Seixo — C. Casal Herança de situado no lugar de Chão do Açude, denominado Chão do Açude, freguesia de Velosa. Compõem-se de Semeadura/Pastagem/Olival, com a área de 3363 m2.

706

194 Maria Helena Gil Fonseca, casada com José de Sousa Fonseca, Rua Engº Couto dos Santos, n.º 25, 6360-497 Lajeosa do Mondego

Velosa R: 685U:

578/20100802 Norte: CaminhoSul: Manuel RamosNascente: Augusto CamiloPoente: Ana Gomes

Espaços Rurais-Espaço Agrícola 737

43166 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

195 Augusto Camilo, Velosa, 6360-190 Velosa P Velosa R: 684U:

Norte: Aida LemosSul: Manuel RamosNascente: Manuel MartinsPoente: António Gil

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Augusto Camilo situado no lugar de Eira, denominado Eira, freguesia de Velosa. Compõem-se de Cul/Vin/Pastagem/Oli-val, com a área de 715 m2.

166

196 Manuel Martins, Rua da Barreirinha, 6360--190 Velosa

Velosa R: 678U:

16/19870325 Norte: Ismael RodriguesSul: Manuel RamosNascente: Armando AlmeidaPoente: António Maria

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 140

197 Joaquim Monteiro Saraiva, Velosa, 6360-190 Velosa

P Velosa R: 681U:

Norte: Aida LemosSul: Manuel RamosNascente: António Ferreira HerdeirosPoente: António Ferreira Herdeiros

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Joaquim Monteiro Saraiva situado no lugar de Eira, denominado Eira, freguesia de Velosa. Compõem-se de Vin, com a área de 1755 m2.

330

198 Manuel Martins, Rua da Barreirinha, 6360--190 Velosa

Velosa R: 679U:

365/20050811 Norte: Ismael RodriguesSul: Manuel RamosNascente: Manuel MartinsPoente: António Ferreira, Herds.

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 685

199 José Augusto, Rua da Escola, 6360-190 Ve-losa

P Velosa R: 677U:

Norte: Ismael RodriguesSul: Manuel RamosNascente: Manuel RamosPoente: Manuel Martins

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Augusto situado no lugar de Eira, denominado Eira, freguesia de Velosa. Compõem-se de Vinha/Pastagem/Oli-veiras, com a área de 3213 m2.

546

200 Joaquim Gonçalves Rodrigues, casado com Maria da Conceição Pascoal, Rua da Escola, 6360-190 Velosa

Velosa R: 690U:

122/19930621 Norte: Augusto GerardoSul: Simão FonsecaNascente: Maurício RodriguesPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 255

201 José Maria Ribeiro Tavares, Rua de São Se-bastião, n.º 35, 3860-118 Avanca

Velosa R: 925U:

´00454 Norte: CaminhoSul: Helena PereiraNascente: Horácio MonteiroPoente: Manuel Tavares Ramos

Espaços Rurais — Espaços Naturais. 2920

202 Manuel Martins, Rua da Barreirinha, 6360--190 Velosa

Velosa R: 680U:

17/19870325 Norte: Ismael RodriguesSul: Manuel RamosNascente: António MariaPoente: Belchior Saraiva

Espaços Rurais — Espaços Naturais 162

203 Horácio Monteiro, Rua da Igreja, 6360-190 Velosa

Fernanda Nunes Costa, C.C.H. de TI

Velosa R: 922U:

167/19931202 Norte: CaminhoSul: Beatriz AntunesNascente: José das UrsulasPoente: Helena Pereira

Espaços Rurais — Espaços Naturais 1573

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43167

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

204 Maria de Lurdes Alberto, Praceta de S. Luís, 2, 4.º Esq., 2675-234 Odivelas

P Velosa R: 745U:

Norte: CaminhoSul: Américo PiresNascente: CaminhoPoente: Elvira Santiago

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria de Lurdes Alberto situado no lugar de Nogueiras, denomi-nado Nogueiras, freguesia de Velosa. Compõem-se de Semeadura/Pastagem/Oliveiras, com a área de 1820 m2.

1093

205 Miguel Pereira de Lemos, Av. Almirante Gago Coutinho, 57 r/c Esq., 1700-027 Lisboa

P Velosa R: 529U:

Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Ana GomesPoente: Francisco Gomes

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Miguel Pereira de Lemos situado no lugar de Carril, denominado Carril, freguesia de Velosa. Compõem-se de Mato/Pastagem, com a área de 7540 m2.

1429

206 Joaquim Gonçalves Rodrigues, casado com Maria da Conceição Pascoal, Rua da Escola, 6360-190 Velosa

Velosa R: 473U:

184 Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais 2870

207 António Matias, Rua da Amoreira, 6300-220 Sobral da Serra

TI Velosa R: 472U:

Norte: CaminhoSul: António BatistaNascente: CaminhoPoente: Francisco Dias

Espaços Rurais — Espaços Naturais. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Matias situado no lugar de Outeiro, denominado Ou-teiro, freguesia de Velosa. Compõem-se de Pi-nhal/Mato, com a área de 15180 m2.

2466

208 Otília de Jesus Cabral, Velosa, 6360-190 Ve-losa

Maria Adelaide Antunes Batista, casada com Arménio Mendes Batista, Velosa, 6360-190 Velosa

Velosa R: 968U:

531/20091130 Norte: José GonçalvesSul: António GomesNascente: Porfírio GonçalvesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 25

Manuel Gonçalves Rodrigues TI Maria Alice Correia Dias TI Maria Manuela Correia Dias TI

209A209B

Joaquim Gonçalves Rodrigues, casado com Maria da Conceição Pascoal, Rua da Escola, 6360-190 Velosa

Velosa R: 471U:

125/19930702 Norte: Augusto Camilo e CaminhoSul: António BatistaNascente: Inês Amaral Poente: Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 20069

210 José Augusto, Rua da Escola, 6360-190 Ve-losa

P Velosa R: 963U:

Norte: José BatistaSul: António Matias e OutrosNascente: Inês AmaralPoente: Herdeiros de Augusto Gil

Antunes

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Augusto situado no lugar de Arteiro, denominado Arteiro, freguesia de Velosa. Compõem-se de Mato, com a área de 1500 m2.

3374

43168 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários (U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

211 José do Patrocínio Abreu, Rua José Barardo, n.º 14, 2540-000 Bombarral

P Velosa R: 470U:

Norte: Augusto CamiloSul: António BatistaNascente: Elvira SantiagoPoente: Augusto Antunes

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José do Patro-cínio Abreu situado no lugar de Outeiro, denomi-nado Outeiro, freguesia de Velosa. Compõem-se de Mato/Past., com a área de 7308 m2.

982

212 José Batista, casado com Lúcia da Paixão Antunes Batista, Rua da Carreira, 6360--190 Velosa

Velosa R: 605U:

381/20050926 Norte: Augusto GilSul: Junta de FreguesiaNascente: António Ferreira, Herds.Poente: José Cardoso e Caminho

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN 5004

213 José Pedro Camilo, Rua Santana Lapa, n.º 15, 1200-796 Lisboa

Augusto Camilo, Cabeça de Casal da Herança de

P

TI

Velosa R: 468U:

Norte: Elvira SantiagoSul: Valentim Antunes e outroNascente: José BatistaPoente: António Batista

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Augusto Camilo situado no lugar de Outeiro, denominado Outeiro, freguesia de Velosa. Compõem-se de Mato/Pastagem, com a área de 14250 m2.

93

214 José Pereira Lemos, Velosa, 6360-000 Celo-rico da Beira

P Velosa R: 474U:

Norte: CaminhoSul: Ana GomesNascente: Francisco DiasPoente: José das Ursulas

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Pereira Lemos situado no lugar de Outeiro, denomi-nado Outeiro, freguesia de Velosa. Compõem-se de Mato/Pastagem/Oliveiras, com a área de 4125 m2.

7280

215 Junta de Freguesia de Velosa, Rua da Igreja, Velosa, 6360-190 Velosa

TI Velosa R: 602U:

Norte: António Morgado, Herds.Sul: Limite de AmoreirasNascente: Limite de Vila Franca do

DãoPoente: José Caldeira e outros

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Freguesia de Velosa situado no lugar de Fragil, denominado Fragil, freguesia de Velosa. Compõem-se de Mato/Pastagem, com a área de 309700 m2.

5964

Concelho: Fornos de Algodres

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

1 António Augusto P. Laginhas, casado com Maria Armanda Temudo Pereira, Rua Eça de Queiróz, Viso Norte, 3500-000 Viseu

Agostinho Pereira Santinho, casado com Maria do Céu Santinho, Vila Ruiva, 6370-401 Vila Ruiva FAG

P Vila Ruiva R: 543 331/19930305 Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: António Amaral Santos

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 3637

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43169

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

1.01 António Augusto P. Laginhas, casado com Ma-ria Armanda Temudo Pereira, Rua Eça de Queiróz, Viso Norte, 3500-000 Viseu

Agostinho Pereira Santinho, casado com Maria do Céu Santinho, Vila Ruiva, 6370-401 Vila Ruiva FAG

P

TI

Vila Ruiva R: 486U:

Norte: José Maria Pereira LaginhasSul: José Pereira LaginhasNascente: Agostinho DiasPoente: José Coelho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris, Parte na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Agostinho Pereira Laginhas, C. C. He-rança de, situado no lugar de Tapadas Velhas, freguesia de Vila Ruiva. Compõe-se de Pinhal e Mato, com a área de 4900 m2.

1906

1.02 Manuel Gonçalves Barata, casado com Amélia de Sousa Diogo, Rua da Estrada Nacional 17 — 2, 6290-611 Vila Cortes da Serra

P Vila Ruiva R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris, Parte na REN. Prédio situado no lugar de Tapado Carvalho, freguesia de Vila Ruiva.

2348

2 Anunciação Andrade Laginhas, Rua dos Imi-grantes, n.º 30, 6370-401 Vila Ruiva FAG

José Pires Laginhas, casado com Anunciação Andrade Laginhas, Vila Ruiva, 6370-401 Vila Ruiva FAG

P

TI

Vila Ruiva R: 484U:

409/19940804 Norte: José CoelhoSul: José Pires LaginhasNascente: José Pires LaginhasPoente: António Sousa

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris 6994

3 Desconhecidos Vila Ruiva Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Eivados, freguesia de Vila Ruiva. Terreno Florestal com alguns afloramentos rochosos, ocupado com Mato e Pastagem.

8874

4 Carmelo de Cristo Redentor — Congregação das Carmelitas Descalças da Ordem da Vir-gem Maria do Monte Carmelo, Reforma de Santa Teresa de Jesus, Rua Nossa Sra da Saúde, n.º 18, São Bernardo, 3810-000 Aveiro

Vila Ruiva R: 545U:

392/19931214 Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Pedro Martins de CarvalhoPoente: Limite de Vila Franca da Ser-

ra — Gouveia

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. 1252

5 Desconhecidos Vila Ruiva R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola e Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Quinta, freguesia de Vila Ruiva. Terreno Florestal com afloramentos ro-chosos, ocupado com Mato.

3109

8 Carlota Freire D’Andrade de Albuquerque Rodrigues , Travessa de Santa Rita, n.º 81, 2765-353 Estoril

Tómas Freire de Andrade de Albuquerque Rodrigues , Travessa de Santa Rita, n.º 81, 2765-353 Estoril

P

P

Vila Ruiva R: 973U:

682/20090223 Norte: José Fernandes VazSul: Agostinho Mendes Coelho e ou-

trosNascente: Mário FigueiraPoente: António Pereira de Lemos e

outros

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris 4099

Luís de Albuquerque Rodrigues, casado com Maria Cecília Viana Freire D’Andrade de Albuquerque, Trav de Santa Rita n.º 81, 2765-353 Estoril

U

43170 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Joaquim Albuquerque de Sousa, casado com Maria de Lurdes Direito Figueira Sousa, Rua do Pombal n.º 21, 6370-332 Juncais

A

9 Laurinda dos Santos Ribeiro, Rua da Capela, n.º 13, Cadoiço, 6370-331 Juncais

Juncais R: 464U:

320/19931021 Norte: CaminhoSul: Capitolina de AlmeidaNascente: Sereno de Almeida RibeiroPoente: Herdeiros de Maria da Encar-

nação

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 832

9.01 Agostinho Saraiva Pais, casado com Amélia Castilho, Rua Nossa Sra das Dores, n.º 37, Vale da Ribeira, 6360-102 Mesquitela CLB

Juncais R: 470U:

Omisso Norte: CaminhoSul: António AmaralNascente: Manuel Pinto dos SantosPoente: José dos Santos Amaral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Agosti-nho Saraiva Pais situado no lugar de Carvalhal, denominado Carvalhal, freguesia de Juncais. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 19800 m2.

1368

10 Celeste Gomes Ferreira, Rua Silva Ferreira, n.º 20 — r/c, 3000-384 Coimbra

Irene Gomes Ferreira , Rua Silva Ferreira, n.º 20 — r/c, 3000-384 Coimbra

P

P

Juncais R: 475U:

Norte: Artur TomazSul: Capitolina de AlmeidaNascente: José FerreiraPoente: Artur Tomaz

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Go-mes — C. Casal Herança de situado no lugar de Carvalhal, denominado Carvalhal, freguesia de Juncais. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 17250 m2.

729

Manuel Ferreira Gomes , Rua Silva Ferreira, n.º 20 — r/c, 3000-384 Coimbra

P

José Gomes — C. Casal Herança de Rua Silva Ferreira n.º 20 r/c, 3000-384 Coim-

bra

TI

10.01 Bombeiros Voluntários de Águeda, Av. 25 Abril, 3750-101 Águeda

P Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio situado no lugar de Rodela, denominado Rodela, freguesia de Juncais. Compõem-se de Pinhal/Matos.

687

11 Desconhecidos P Juncais R: U:

Norte Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Chãos, freguesia de Juncais. Terreno florestal ocupado com Mato.

1569

12 Virgínia dos Santos, Cadoiço, 6370-000 For-nos de Algodres

Mario dos Santos, Cadoiço, 6370-000 Fornos de Algodres

TI

TI

R: 267U:

347/19940503 Norte: CaminhoSul: D. AliceNascente: D. AlicePoente: D. Alice

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 1597

Silvina dos Santos, Cadoiço, 6370-000 Fornos de Algodres

TI

Ana Teresa Fonseca Lopes Tomás, Faia, 6300 Guarda

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43171

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Ângela Filipa Fonseca Lopes Tomás, Faia, 6300 Guarda

14 Manuel Alberto Nunes Tomás, 8,. Delvicas Drive — Daiburi Conerir. 06811, USA

P Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Chãos, freguesia de Juncais. Terreno florestal ocupado com Mato.

3313

15 José Carlos B. de Morais Tomas, casado com Maria da Graça Costa de Almeida Tomás, Cadoiço, Estrada Municipal, n.º 8, 6370--331 Juncais

TI Juncais R: 469U:

Norte: António Sereno RibeiroSul: José GomesNascente: José FernandesPoente: Manuel dos Santos

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Carlos Bras de Morais Tomas, situado no lugar de Carvalhal, freguesia de Juncais. Ocupado com Pinhal e Mato, com a área de 9990 m2.

1393

17 Maria Alice Albuquerque Ribeiro, Celorico da Beira, 6360-000 Celorico da Beira

António Sereno de Almeida Ribeiro, R. da Qta das Palmeiras 3, 2780-148 Oeiras

TI

TI

Juncais R: 463U:

123/19880727 Norte: CaminhoSul: Capitolina de Almeida RibeiroNascente: José GomesPoente: Manuel Pinto dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN 2612

Bombeiros Voluntários de Águeda, Av. 25 Abril, 3750-101 Águeda

17.01 Manuel Alberto Nunes Tomás, 8,. Delvicas Drive — Daiburi Conerir. 06811 USA

P Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Pré-dio situado no lugar de Carvalhal, freguesia de Juncais. Ocupado com Pinhal e Cultura Agrí-cola.

3444

18 Bombeiros Voluntários de Águeda , Av. 25 Abril, 3750-101 Águeda

António Sereno de Almeida Ribeiro , R. da Qta das Palmeiras 3, 2780-148 Oeiras

TI

Juncais R: 463U:

123/19880727 Norte: CaminhoSul: Capitolina de Almeida RibeiroNascente: José GomesPoente: Manuel Pinto dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 646

Maria Alice Albuquerque Ribeiro , Celorico da Beira, 6360-000 Celorico da Beira

TI

19 Manuel Nunes, casado com Felismina Morais Fino, Rua da Portinha, n.º 4, Cadoiço, 6370--331 Juncais

Juncais R: 244U:

353/19940812 Norte: Artur RibeiroSul: CaminhoNascente: ServidãoPoente: Artur Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 347

20A20B

Maximiano Sequeira Lopes, casado com Maria Anunciação Ferreira de Albuquerque Lopes, Rua dos Trabalhadores do Campo, n.º 2, 6370-401 Vila Ruiva FAG

P Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio situ-ado no lugar de Tapado do Campo, freguesia de Juncais. Ocupado com Mato.

9265

21 Ana Teresa Fonseca Lopes Tomás, Rua do Carcejão, Faia — Porto da Carne, Faia do Mondego, 6300-195 Guarda

Juncais R: 267U:

347/19940503 Norte: CaminhoSul: D. AliceNascente: D. AlicePoente: D. Alice

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. 2632

43172 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Ângela Filipa Fonseca Lopes Tomás, Rua do Carcejão, Faia — Porto da Carne, Faia do Mondego, 6300-195 Guarda

Mário dos Santos TISilvina dos Santos TIVirgínia dos Santos TI

22 Carlos Santos Lopes, casado com Maria Fer-nanda Ascensão Lopes, Rua do Cimo do Povo, n.º 11, Cadoiço, 6370-332 Juncais

TI Juncais R: 245U:

Norte: Herdeiros de Rosa SaraivaSul: António RibeiroNascente: Herdeiros de Rosa SaraivaPoente: Artur Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Carlos Santos Lopes, situado no lugar de Crapinhais, freguesia de Juncais. Compõe-se de Pastagem, com a área de 3000 m2.

1425

23 António Elísio Capelo Pires Veloso, Vale da Ribeira, s/n, 6360-100 Mesquitela CLB

TI Juncais R: 260U:

Norte: Albertino RodriguesSul: EstradaNascente: EstradaPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Elisio Capelo Pires Veloso, situado no lugar de Chãos, fregue-sia de Juncais. Compõe-se de Sequeiro/Árvores de Fruto/Pinhal/Mato/Pastagem, com a área de 69000 m2.

179

24 Maria Teresa Morais Tomás Ferreira, Cadoiço, s/n, 6370-331 Juncais

Ana Marília Tomas Ferreira, Cadoiço, s/n, 6370-331 Juncais

Juncais R: 818U:

20/020985 Norte: António Elísio CapeloSul: CaminhoNascente: EstradaPoente: António Elísio Capelo

Espaços Rurais — Espaço Agrícola 1457

Carlos António Tomas Ferreira, Rua da Mi-sericórdia, Ed. S. Paulo, 1.º I, 3420-317 Tábua

Luís Miguel Tomas Ferreira, casado com Ana Cristina Marques Pinto de Campos Pires, Av. Madre Rita de Jesus, Lote 193, 2.º Dto, 3500-178 Viseu

Pedro José Tomas Ferreira, casado com Su-sana Isabel Ferreira Pires, Cadoiço, Juncais, 6370-331 Juncais

Susana Mafalda Tomas Ferreira, Cadoiço, Juncais, 6370-331 Juncais

Teresa Isabel Tomas Ferreira, Cadoiço, Jun-cais, 6370-331 Juncais

Emídio Ferreira — Cabeça Casal HerançaCadoiço, 6370-331 Juncais

TI

Titular de PenhoraAna Catarina Melo Pereira Agostinho Viegas,

casada com Paulo Miguel Lourenço Correia Botelho, Rua João de Deus Ramos n.º 129-8.º letras AS, 3030-328 Coimbra

C

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43173

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

25 José Figueiredo Correia, Bairro Novo, Lote 39, Coito, Midões, 3420-133 Midões TBU

Maria Pinto de Figueiredo — Cabeça Casal Herança

Bairro Novo, Lote 39, 3420-133 Midões

P

TI

Juncais R: 329U:

Norte: Herdeiros de Rodrigues To-máz

Sul: Herdeiros de José MoraisNascente: Ximenes EvaristoPoente: Estrada

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Maria Pinto Figueiredo — C. Casal Herança de, situado no lugar de Pai Moiros, freguesia de Juncais, com a área de 15725 m2.

4143

26 Albano de Oliveira , Estrada Nacional n.º 330, 6370-041 Figueiró da Granja

P Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Pré-dio situado no lugar de Crapinhais, freguesia de Juncais. Ocupado com mato.

2186

27 Laurinda dos Santos Ribeiro, Rua da Capela, n.º 13, Cadoiço, 6370-331 Juncais

Manuel Pinto dos Santos — Cabeça Casal Herança

Rua da Capela n.º 13, Cadoiço, 6370-331 Juncais

TI

Juncais R: 235U:

325/19931111 Norte: Artur de AlbuquerqueSul: António de Almeida AndradeNascente: Amândio ParaísoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN 160

28 Maria Fernanda Andrade, Mesquitela, 6360--100 Mesquitela CLB

Jose Ferreira de Andrade, Cadoiço, 6370-331 Juncais

P

TI

Juncais R: 444U:

Norte: CaminhoSul: Maria Benedita FernandoNascente: José InácioPoente: Armindo de Sousa

Espaço Intercalar na REN. Prédio inscrito na Ma-triz em nome de José Ferreira de Andrade e Júlio Ferreira de Andrade — C.C.H de, situado no lugar de Lugar da Capela, freguesia de Juncais. Compõe-se de Sequeiro/Oliveira/Pastagem, com a área de 1089 m2.

1213

Júlio Ferreira de Andrade — Cabeça Casal Herança

Mesquitela, 6370-100 Mesquitela CLB

TI

29 Artur José Morais Tomás, Rua Principal, n.º 14, 6370-331 Juncais

TI Juncais R: 330U:

Norte: Artur de AlbuquerqueSul: Herdeiros de José MoraisNascente: CaminhoPoente: Aurélio de Almeida Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Artur José Morais Tomás, situado no lugar de Pai Moiros, freguesia de Juncais. Compõe-se de Pinhal/Mato, com a área de 4990 m2.

79

30 Paulo Jorge Freitas Martins, casado com Ana-bela da Silva Saraiva Martins, Rua dos Emi-grantes, n.º 14, 6360-100 Mesquitela CLB

TI Juncais R: 317U:

Norte: Júlio Ferreira de AndradeSul: António RibeiroNascente: D. Maria EmíliaPoente: Herdeiros de Manuel Nunes

Tomaz

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Paulo Jorge Freitas Martins situado no lugar de Pai Moiros, freguesia de Juncais. Compõe-se de Pinhal/Mato, com a área de 4990 m2.

2278

31 Carlos Santos Lopes, casado com Maria Fer-nanda Ascensão Lopes, Rua do Cimo do Povo, n.º 11, Cadoiço, 6370-332 Juncais

Feliciana de Sousa Ferreira, casada com Wal-ter França Pereira, Rua Assis Vasconcelos n.º 93, Rio de Janeiro, Brasil

TI Juncais R: 310U:

90/19871022 Norte: António RibeiroSul: Artur de AlbuquerqueNascente: Dr. AlfredoPoente: António Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. 44

Maria de Jesus Ferreira, 18, Briarbrook Road, Ossing — NY — 10562, USA

43174 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Maria Elvira Ferreira, Trav. do Giestal n.º 11, 2.º, 1300-277 Lisboa

Rosa de Jesus Ferreira, Trav. do Giestal n.º 11, 2.º, 1300-277 Lisboa

Adília Augusta da Costa, casada com Luciano Ferreira, Rua Pacheco Leão n.º 150/201, Jardim Botânico, Rio de Janeiro, Brasil

António Augusto dos Santos, casado com Maria Augusta Ferreira, Rua da Patagónia n.º 67, Casa Tres, Penha, Rio de Janeiro, Brasil

Maria da Piedade Lopes, casada com Ar-mindo Ferreira de Sousa, Rua Eurico Cruz n.º 11 — AP. 603, Rio de Janeiro, Brasil

32 Desconhecidos Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Pré-dio situado na freguesia de Juncais. Compõem-se de Pinhal/Pastagem

4

33 Manuel Augusto Bernardo, Rua Fonte do Povo n.º 22, Vila Ruiva, 6370-401 Vila Ruiva

P Juncais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Pré-dio situado no lugar de Paimouro, freguesia de Juncais. Terreno de Mato.

2160

37 Valentim Augusto Pacheco, casado com Na-zaré de Jesus Martins Pacheco, Rua Alberto Costa Pereira, n.º 16 — r/c Fte, Santo Antó-nio, 2825-424 Costa de Caparica

Vila Soeirodo Chão

R: 413U:

00188/080193 Norte: Maria do Patrocínio Cardoso Outro

Sul: Olívia VazNascente: Albano Nunes e outroPoente: José Cardoso Pacheco

Espaço Intercalar na REN 2641

38 Emília Duarte Monteiro Aguiar, casada com José Augusto Carmo Aguiar, Rua Principal, n.º 3, 3550-011 Antas PCT

Rosa de Jesus Duarte, Antas, 3550-011 Pe-nalva do Castelo

TI Vila Soeirodo Chão

R: 412U:

00114/150589 Norte: Leontina Viegas e outroSul: Valentim Augusto PachecoNascente: Maria dos Anjos VazPoente: Valentim Duarte e outro

Espaço Intercalar na REN 1719

39 José Alberto Vaz da Costa , Rua Amigos de Wambo n.º 22, 1.º frente, 2500-126 Caldas da Rainha

TI Vila Soeirodo Chão

R: 411U:

Norte: António Pacheco VazSul: Valentim Augusto PachecoNascente: António Pacheco Vaz e

outroPoente: Maria do Patrocínio Cardoso

Espaço Intercalar na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Alberto Vaz da Costa situado no lugar de Vale Covos, denominado Vale Covos, freguesia de Vila Soeiro Do Chão. Compõe-se de Pinhal e Resina com a área de 3500 m2.

834

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43175

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

40 Elisa Saraiva Oliveira Pacheco, Rua Chão da Ponte, n.º 22 — Vila Soeiro do Chão, 6370--000 Fornos de Algodres

José Pacheco Vaz — Cabeça Casal HerançaRua Chão da Ponte n.º 22, Vila Soeiro do

Chão, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

Vila Soeirodo Chão

R: 366U:

437/20051124 Norte: Joaquim Augusto dos SantosSul: Albano NunesNascente: Américo SaraivaPoente: Maria dos Anjos Vaz

Espaço Intercalar na REN 775

41 Mário de Almeida Lemos, casado com Elisa Figueiredo Amaral Lemos, Estrada Nacio-nal 16 n.º 2, 3530-031 Chãs de Tavares

Vila Soeirodo Chão

R: 360R: 362

U:

479/20070822 Norte: Caminho PúblicoSul: Joaquim Augusto SantosNascente: ProprietárioPoente: Virgínia Vaz Marques

Espaço Intercalar na REN. 1018

42 Cristina Maria V. D. Santos Nunes, casada com Fernando Andrade Marques Nunes, 939, Adams Ave Elisabeth, New Jersey 07201, USA

Vila Soeirodo Chão

R: 367U:

458/20061009 Norte: António da ConceiçãoSul: Caminho PúblicoNascente: Américo Gustavo SaraivaPoente: Joaquim Augusto dos Santos

Espaço Intercalar na REN 863

Manuel dos Santos Felício — Cabeça Casal Herança

Vila Soeiro do Chão, s/n, Fornos de Algodres, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

TI

Emília Cristina Vaz Santos Felício, 939, Adams Av. Elisabeth, NJ 07201, USA

Luciano Manuel Vaz dos Santos, casado com Maria Odete Felício, 656, Coloniac Arms RD. Union, New Jersey 07083, USA

43 José Francisco Nunes de Almeida, casado com Maria Isabel Carvalho Pires de Almeida, Rua da Regada, n.º 11 — Vila Soeiro do Chão, 6370-411 Vila Soeiro do Chão

Filipe Bernardo Pires — Cabeça Casal He-rança, Praceta Ivone Silva Lote 2 r/c Esq. Ramada, 2620-270 Ramada, Odivelas

P

TI

Vila Soeirodo Chão

R: 343U:

Norte: José Pacheco DuarteSul: Caminho PúblicoNascente: José Pacheco DuartePoente: Albano Nunes

Espaço Intercalar na REN. Prédio inscrito na Ma-triz em nome de Filipe Bernardo Pires — C. Casal Herança de situado no lugar de Cumieira de Cima, denominado Cumieira de Cima, fre-guesia de Vila Soeiro Do Chão. Compõe-se de Pinhal/Oliveiras, com a área de 13100 m2.

1004

44A44B

António de Albuquerque Rodrigues, casado com Ana Maria Couto Mendes Ramos de Albuquerque Rodrigues, Bairro de São José, n.º 22 — 1.º, 3030-207 Coimbra

Carlos Manuel Pereira de Almeida, Rua Parque Infantil n.º 7, 6360-101 Carvalheda

A

Vila Soeirodo Chão

R: 410U:

552/20100817 Norte: Herdeiros de António Ribeiro da Fonseca

Sul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: José Pacheco Duarte e outro

Espaço Intercalar na REN. 42791580

45 António Felício dos Santos, casado com Maria Antónia de Castilho Martins, Casal de Sta Margarida, /n, 6370-333 Juncais

Vila Soeirodo Chão

R: 409U:

248/19950117 Norte: José Augusto MendesSul: Dr António RodriguesNascente: Dr António RodriguesPoente: Elisa Duarte e outro

Espaço Intercalar na REN 2840

43176 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

46 Desconhecidos P Vila Soeirodo Chão

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaço Intercalar na REN. Prédio situado na fre-guesia de Vila Soeiro do Chão. Compõem-se de Pinhal/Pastagem

251

47 Carlos Manuel Pereira Almeida, casado com Alzira da Conceição de Almeida Saraiva Pereira, Rua Parque Infantil, s/n — Carva-lheda, 3360-101 Lorvão

P Vila Soeirodo Chão

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Prédio situado no lugar de Lage Escorregadia, freguesia de Vila Soeiro do Chão. Terreno Flo-restal.

1918

50 Herdeiros de Afonso TenreiroPedro António da Silva, Carvalheda, 6360-101

Carvalheda

PA

Vila Soeirodo Chão

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. Prédio situado no lugar de Lage Escorregadia, freguesia de Vila Soeiro do Chão. Terreno Flo-restal.

4358

51 Manuel Ferreira dos Santos, casado com Otília Freitas de Almeida Santos, Rua do Parque Infantil, n.º 1 — Carvalheda, 6360-101 Mesquitela CLB

Vila Soeirodo Chão

R: 391U:

460/20061018 Norte: Diogo Lopes Pires e outroSul: Manuel Pinto Pacheco, HerdsNascente: António de Almeida FelizPoente: Manuel Freitas

Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN. 517

52 Carlos Manuel Pereira Almeida, casado com Alzira da Conceição de Almeida Saraiva Pereira, Rua Parque Infantil, s/n — Carva-lheda, 3360-101 Lorvão

P Vila Soeirodo Chão

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Prédio situado no lugar de Coice, freguesia de Vila Soeiro do Chão. Terreno Florestal.

1744

53 António José Fernandes de Carvalho, casado com Emília de Lurdes Oliveira dos Santos Carvalho, Praceta do Sol, n.º 84, 4470-166 Maia

TI Vila Soeirodo Chão

R: 388U:

Norte: José Ferreira e outroSul: José Martins Lucas e outroNascente: Pompeu Ferreira e outroPoente: Passagem

Parte Espaços Rurais — Espaços Naturais na REN e Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola na REN. Prédio situado no lugar de Da Grande ou Coice. Compõe-se de terra de cultura/Oli-veiras/Árvores de Fruto/Mato/Pastagem, com a área de 24150 m2.

2728

Concelho: Gouveia

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

1 António Joaquim Alves Gonçalves , Rua Padre Almeida 22, 6290-051 Arcozelo GVA

Maria José, Abrunhosa-a-Velha, 6290-000 Abrunhosa-a-Velha

Joaquim Gonçalves Eufrázia, Rua Padre Al-meida 22, 6290-051 Arcozelo GVA

P

P

P

Arcozelo R: 2484U:

Norte: Rio MondegoSul: Joaquim Gonçalves da EufrásiaNascente: RibeiroPoente: Herd de António Gomes Da-

niel

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Gonçalves da Eufrásia — C.C.H. de situado no lugar de Vilares, freguesia de Arcozelo. Com-põem-se de Horta/Olival/Vinha, com a área de 22200 m2.

6770

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43177

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

Manuel Gonçalves Eufrázia, Rua Padre Al-meida 22, 6290-051 Arcozelo GVA

P

Manuel Gonçalves da Eufrásia — C.C.H. de Arcozelo, 6290.051 Arcozelo GVA

TI

Maria do Carmo Inês, Arcozelo, Largo do Ferro, 6290.051 Arcozelo GVA

P

2 José Fonseca Branquinho, casado com Leon-tina de Jesus Duarte Isidro, Rua António Almeida Ribeiro, n.º 11, 6290-051 Arco-zelo GVA

Arcozelo R: 2577U:

01212/050329 Norte: Herd. de Manuel Gonçalves Branco

Sul: Lídia Gonçalves PedroNascente: CaminhoPoente: Lídia Gonçalves Pedro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 3746

3 António Gomes Daniel, casado com Maria do Carmo Inês, Av. Centenário, n.º 34, 6290--051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 2590U:

Norte: Justino Almeida MendesSul: Lídia Gonçalves PedroNascente: José Augusto Silvestre

CoelhoPoente: Lídia Gonçalves Pedro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Gomes Daniel situado no lugar de Lapa, fre-guesia de Arcozelo. Compõe-se de Pinhal, com a área de 6620 m2.

2213

4 António Augusto Silvestre Pedro, Rua Aqui-lino Ribeiro, n.º 45, 4465-024 São Mamede de Infesta

TI Arcozelo R: 2859U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Manuel Lourenço e Júlio Albu-

querque BoinoNascente: Joaquim Gonçalves Mendes

e outrosPoente: José Gonçalves Soares

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Antó-nio Augusto Silvestre Pedro, situado no lugar de Vilares ou Barrocas, freguesia de Arcozelo. Terreno florestal ocupado com mato.

2952

5 Joaquim Louro Marcelino, casado com Maria Madalena Gomes Fonseca, Rua da Variante n.º 8, 6290-051 Arcozelo GVA

Maria Joaquina L. Ramos Gomes, casada com Francisco Gomes Louro, Av. Filarmónica Amizade n.º 7, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 2554U:

370/19910214 Norte: Aureliano DiasSul: José Augusto LouroNascente: Valdemar Pais Lopes Albu-

querquePoente: Lídia Gonçalves Pedro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 1740

6A6B

Joaquim Augusto Luís , Rua Filarmónica Amizade, n.º 11 — Arcozelo, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 2931U:

Norte: Caminho PúblicoSul: Caminho PúblicoNascente: Herd. de António AmaralPoente: Valdemar Pais Lopes Albu-

querque

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Augusto Luis situado no lugar de Capas ou Car-valheira, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Pinhal, com a área de 4790 m2.

77360

7 Alexandrina da C. Daniel Semedo, casada com Miguel Carlos Portalete Coelho Guerra Se-medo, Rua Coronel Leite, n.º 9, 3880-159 Ovar

Arcozelo R: 2595U:

1303/20060929 Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Joaquim LuísPoente: Joaquim Ramos Marcelino

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris 1250

7.01A7.01B

Herdeiros de António Augusto do Amaral Arcozelo R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Postoris. Pré-dio situado no lugar de Cova da Loba, freguesia de ARCOZELO. Compõem-se de Pinhal.

401733

43178 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

8 Maria do Carmo L. F. Marcelino, casada com Joaquim Soares Marcelino, Av. Dr. Aure-liano Dias Gonçalves, n.º 2-A, 6290-051 Arcozelo GVA

P Arcozelo R: 2601U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Postoris. Pré-dio situado no lugar de Cova da Loba, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pinhal.

2289

Glória Lopes Fonseca Andrade, Av. Dr. Au-reliano Dias Gonçalves, n.º 2-A, 6290-051 Arcozelo GVA

P

Herdeiros de Maria Joaquina Lopes Fonseca TI

10 Maria Isabel Fraga Alves, Rua dos Fai-sões — Vila Bicuda, Casa 25, Quinta da Bicuda, Torre, 2750-689 Cascais

Elvira Maria Fraga Alves Dockerill — C.C.H. de Rua dos Faisões — Vila Bicuda, Casa 25,

Quinta da Bicuda, Torre, 2750-689 Cascais

P

TI

Arcozelo R: 2663U:

Norte: César Augusto AndradeSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Elvira Maria Fraga Alves Dockerill — C.C.H. De, situado no lugar de Cova da Loba, denominado Cova da Loba, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4050 m2.

1301

11 Henrique Manuel Rodrigues Nunes, Rua Dr. Sílvio, n.º 34, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 2660U:

00196/080288 Norte: José PóvoaSul: CaminhoNascente: Joaquim Louro da FonsecaPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 2201

12 José António Silvestre Póvoas, casado com Maria Olinda Lourenço Coito Póvoas, Rua Fonte da Moca, n.º 5, 6290-051 Arcozelo GVA

Maria Olinda L. Coito Povoas, casada com José António Silvestre Póvoas, Rua Fonte da Moca n.º 5, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 2661U:

1298/20060927 Norte: José Simão BentoSul: Herd de António Ferreira Hen-

riquesNascente: Joaquim Louro da FonsecaPoente: Francisco Gonçalves Póvoa

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 255

13 Joaquim Augusto da Fonseca, Arcozelo da Serra, 2985-001 Canha

Teresa de Jesus Gonçalves — C.C.H. Rua Diu 8 2.º Esq, Agualva, 2735-000

Agualva-Cacém

TI

TI

Arcozelo R: 2659U:

00927/030599 Norte: José Gonçalves de Melo e outrosSul: CaminhoNascente: Joaquim Ramos MarcelinoPoente: Herd. de António Ferreira

Marques

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 2981

Maria da Conceição Duarte Soares Martins, Rua António Ferro n.º 6 cv Esquerda — Bu-raca, 2610-022 Amadora

Emília Fonseca, Rua Diu 8 2.º Esq, Agualva, 2735-000 Agualva-Cacém

14 António Isidro Almeida, casado com Júlia Marques Mendes Almeida, Rua Sílvio Henriques, n.º 14 — Arcozelo da Serra, 6290-051 Arcozelo GVA

P Arcozelo R: 2842U:

Norte: Herd. de Eduardo Amaral BritesSul: Aurélio Isidro AlmeidaNascente: Carlos GonçalvesPoente: Herd. de António Gonçalves

Cabral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Emilia do Céu Gomes Branco, C.C.H. de situado no lugar de Minhoteira, denominado Minhoteira, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Pinhal, com a área de 3060 m2.

1325

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43179

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

Emília do Céu Gomes Branco — C. C. H. Rua Sílvio Henriques, n.º 14 — Arcozelo da

Serra , 6290-051 Arcozelo GVA

TI

15 Maria de Lurdes M. O. N. Albuquerque Osório, Alameda Dom Afonso Henriques, n.º 44, 1900-181 Lisboa

TI Arcozelo R: 2809U:

Norte: CaminhoSul: José Gonçalves BritesNascente: Avelino Isodro MoraisPoente: Herd. de José Lourenço

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria de Lurdes Mendes Oliva Nunes Albuquerque Osório, situado no lugar de Cumeadas, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Pinhal, com a área de 15950 m2.

1960

16A16B

Joaquim António B. Gonçalves, casado com Aurora Maria Rodrigues Viegas Gonçalves, Rua António Almeida Ribeiro, n.º 3, Arco-zelo da Serra, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 1046U:

01032/221100 Norte: José Lopes FragaSul: José CorucheNascente: Tomás Daniel do CoitoPoente: Caminho/Estrada

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 1531844

17 Francisco Manuel Marcelino Almeida, Rua da Variante, n.º 37, 6290-051 Arcozelo GVA

Francisco Gomes Marcelino — C.C.H. de Rua S. Marcos, 6290-051 Arcozelo GVA

P

TI

Arcozelo R: 2817U:

Norte: Herd de Joaquim MarcelinoSul: Joaquim de Melo PóvoasNascente: José Gonçalves CabralPoente: Joaquim de Melo Póvoas

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Francisco Go-mes Marcelino — C.C.H. De, situado no lugar de Cumeadas, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1493 m2.

1054

18 José Augusto Jesus Fonseca, casado com Maria Angelina Gomes Póvoa Fonseca, Rua Forno Tijolo, n.º 4, 6290-051 Arcozelo GVA

P Arcozelo R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio situado no lugar de Cumeadas, freguesia de Arcozelo. Ocupado com eucaliptos.

1572

19 Maria Silvestre Ferreira Coito, Rua da Ban-queta, n.º 27, 6290-051 Arcozelo GVA

Maria de Jesus Silvestre — C. C. H.Arcozelo, 6290-051 Arcozelo GVA

P

TI

Arcozelo R: 2813U:

Norte: António Gonçalves Branco Gomes

Sul: Herdeiros de João PóvoaNascente: José Gonçalves CabralPoente: Herdeiros de João Póvoa

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria de Jesus Silvestre — C.C.H. De, situado no lugar de Cumeadas, freguesia de Arcozelo. Composto de Pinhal, com a área de 3150 m2.

1798

20 Júlio Filipe Abrantes Bernardo, Rua Dr. Paulo Quintela, n.º 215, 2.º F, 3000-393 Coimbra

TI Arcozelo R: 2705U:

Norte: Emília de Jesus Perfeito IsidroSul: Nazaré LopesNascente: EstradaPoente: José Gonçalves Cabral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Julio Filipe Abrantes Bernardo, situado no lugar de Canado, freguesia de Arcozelo. Composto por Pinhal e Pastagem, com a área de 9350 m2.

190

20,01 Emília Duarte, Rua Trav das Banquetas, n.º 9, 6290-051 Arcozelo GVA

António Gonçalves Cabral, casado com Ma-ria Joaquina Betto Cabral, Rua das Escolas n.º 19 — Quinta do Pombal, 6290-051 Ar-cozelo GVA

TI

TI

Arcozelo R: 2731U:

Norte: José Gonçalves de Melo e ou-tros

Sul: Joaquim Osório e outrosNascente: Herdeiros de António Gon-

çalves CabralPoente: Maria Nazaré Almeida Póvoa

Parte Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pas-toris, Parte Espaços Rurais-Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Antó-nio Gonçalves Cabral (1/2) e de Emilia Duarte (1/2), situado no lugar de Canado, freguesia de Arcozelo. Composto por Horta, Vinha, Olival e Pastagem, com a área de 136900 m2.

2444

43180 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

José Manuel Duarte Gonçalves, Rua Trav das Banquetas n.º 9, 6290-051 Arcozelo GVA

P

21 Júlio Filipe Abrantes Bernardo, Rua Dr. Paulo Quintela, n.º 215, 2.º F, 3000-393 Coimbra

TI Arcozelo R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Parte Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pasto-ris, Parte Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio situado no lugar de Portela, freguesia de Arcozelo, ocupado com pastagem.

1940

22 Feliciano Almeida Cabral, casado com Maria Odete Vieira Cabral, Rua Padre José Pa-checo do Monte, n.º 50 1.º Esq., 4200-253 Porto

Manuel Gomes Daniel, Av Fernão de Maga-lhães n.º 191 — 6.º Esq, 4300-190 Porto

TI

TI

Arcozelo R: 784U:

Norte: EstradaSul: CaminhoNascente: Joaquim Matela DuartePoente: António Marcelino

Espaços Rurais — Espaço Agrícola. Prédio inscrito na Matriz em nome de Feliciano Almeida Cabral (1/2) e Manuel Gomes Daniel (1/2), situado no lugar de Portela, freguesia de Arcozelo. Ocupado com Horta, Pastagem, Olival e Vinha, com a área de 21300 m2.

103

23 Joaquim António B. Gonçalves, casado com Aurora Maria Rodrigues Diegas Gonçalves, Rua António Almeida Ribeiro, n.º 3, 6290--051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 853U:

Norte: Maria da Natividade MarquesSul: António Gonçalves BrancoNascente: Filipe Mendes DuartePoente: José Augusto da Eufrásia

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim António Branco Gonçalves, situado no lugar de Portela, freguesia de Arcozelo. Ocupado com Pinhal, com a área de 1472 m2.

2843

24 Joaquim Matela Duarte, casado com Maria de Fátima Gonçalves Povoa, Rua da Palheira 1, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 785U:

Norte: António Augusto Silvestre PóvoaSul: CaminhoNascente: José PóvoaPoente: Luís Almeida Martins

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Matela Duarte, situado no lugar de Portela, fre-guesia de Arcozelo. Ocupado com Horta, Vinha, Centeio e Olival, com a área de 31943 m2.

5174

25 Maria da Assunção Bento Póvoa, Rua Rabacal, n.º 50, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 792U:

1525/20100831 Norte: Carmen RamosSul: Emília Gonçalves CabralNascente: António Gonçalves BrancoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 1109

26 Joaquim Gonçalves Duarte, Arcozelo da Serra, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 647U:

Norte: António Lopes DanielSul: RibeiraNascente: António Gonçalves DuartePoente: Joaquim Gomes Branco

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Gonçalves Duarte, situado no lugar de Castelo, freguesia de Arcozelo. Ocupado com Pinhal, com a área de 7960 m2.

1303

27 Messias Lopes Branco, casado com Maria Ma-dalena Lopes Gomes, Rua Eduardo Ferreira Pinto Basto, 26 2.º Esq., 2605-023 Belas

Maria Teresa Branco Reis de Carvalho, Rua Eduardo Ferreira Pinto Basto 26 2.ºesq, 2605-023 Belas

Joaquim Gonçalves Branco, Arcozelo da Serra, 6290-051 Arcozelo GVA

P

TI

TI

Arcozelo R: 789U:

Norte: Caminho Sul: Joaquim Gomes DuarteNascente: Joaquim Soares LourençoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Branco Reis de Carvalho (11905/100000), José Augusto Branco Reis (11905/100000) e Joaquim Gonçalves Branco (76190/100000) situado no lugar de Portela, freguesia de Arcozelo. Ocupado com Pinhal e Culturas Arvenses com Oliveiras, com a área de 2400m2.

1555

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43181

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

José Augusto Branco Reis, Rua de Vilalva, Bloco D — 3.º Tras., 4780-563 Santo Tirso

TI

António Marcelino Roliz, Rua da Barqueta 4, 6290-051 Arcozelo GVA

A

28 Maria do Nascimento L. B. Ramos, casada com Fernando Manuel Martins Ramos, Rua da Variante, n.º 42 — Arcozelo da Serra, 6290-051 Arcozelo GVA

António Gonçalves Branco, Rua da Variante, n.º 42 — Arcozelo da Serra, 6290-051 Ar-cozelo GVA

P

TI

Arcozelo R: 801U:

Norte: Maria do Carmo do CoitoSul: Herds de Joaquina Gonçalves

BrancoNascente: Elisa Berta GonçalvesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Gonçalves Branco, situado no lugar de Portela, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Pinhal, Vinha e Olival, com a área de 4350m2.

1145

29 Francisco Miguel Simão Bento, Rua Dom San-cho, n.º 1 - 19, 3030-386 Coimbra

P Arcozelo R: 500U:

Norte: Isaura SilvestreSul: CaminhoNascente: Maria Anunciação DanielPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Francisco Miguel Simão Bento, situado no lugar de Chãos da Ribeira, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Culturas Arvenses, Fruteiras e Videiras, com a área de 810 m2.

2965

30 Teresa de Jesus Coito, Largo do Adro da Igreja 1, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 706U:

Norte: Francisco BernardoSul: CaminhoNascente: Alberto Amaral BritesPoente: Francisco Bernardo

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Teresa de Jesus Coito, situado no lugar de Chão da Pereira, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Culturas Arvenses, Fruteiras e Videiras, com a área de 2170 m2.

1448

31 Joaquim Matela Duarte, Rua da Palheira 1, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 756U:

Norte: António Santos TenteSul: CaminhoNascente: Emilia Gonçalves Bran-

quinhoPoente: António Gonçalves Cabral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Matela Duarte, situado no lugar de Vale de Mas-seiras, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Vinha, Pinhal e Pastagem com Oliveiras, com a área de 4926 m2.

1093

32 José Gomes Almeida, casado com Maria da Conceição Oliveira Almeida, Rua Prof. Alexandre Cotima, n.º 34, 6290-051 Arco-zelo GVA

Maria Odete Gonçalves Almeida Sá, Av. da República, n.º 2028, 7.º Dto, 4430-195 V. N. de Gaia

TI Arcozelo R: 757U:

Norte: António Santos TenteSul: CaminhoNascente: Joaquim Gomes DuartePoente: Joaquim Gonçalves Matela

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Gomes Almeida, situado no lugar de Castelo, freguesia de Arcozelo. Ocupado com Culturas Arvenses, Centeio e Oliveiras, com a área de 4560 m2.

778

Angelina Maria Gonçalves Gomes Rosão, Av. da República, n.º 2028, 7.º Dto, 4430-195 V. N. de Gaia

43182 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

33 Júlio Gomes Daniel, Rua das Escolas 21, 6290--051 Arcozelo GVA

Joaquim Gomes Duarte, Rua das Escolas 21, 6290-051 Arcozelo GVA

P

TI

Arcozelo R: 640U:

Norte: CaminhoSul: António Gonçalves SoaresNascente: Emília BranquinhoPoente: António Gonçalves Soares

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Gomes Duarte, situado no lugar de Castelo, fre-guesia de Arcozelo. Compõem-se de Pinhal e pastagem, com a área de 2100 m2.

51

34 Joaquim Gomes Branco, casado com Glória Ramos Duarte Branco, Rua Dr. Sílvio Hen-riques, n.º 17, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 646U:

Norte: António Lopes DanielSul: RibeiraNascente: Joaquim Gonçalves DuartePoente: Teresa de Jesus Gomes

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Gomes Branco, situado no lugar de Castelo, freguesia de Arcozelo. Ocupado com Pinhal, com a área de 7350 m2.

4900

35 José Augusto Lopes Roliz, casado com Maria de Lurdes da Costa Roliz, Rua da Banqueta, n.º 19 I 25, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 98U:

00676/250794 Norte: CaminhoSul: António Louro RamosNascente: Dr. José Osório Gama Cas-

tro Saraiva AlbuquerquePoente: David Amaral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 372

36 Maria de Lurdes Mendes Oliva Nunes Al-buquerque Osório, Alameda Dom Afonso Henriques, n.º 44, 1900-181 Lisboa

TI Arcozelo R: 2134U:

Norte: Joaquim Cabral FelizardoSul: Herd. Joaquim Louro e outrosNascente: CaminhoPoente: Joaquim Duarte Matela e ou-

tros

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria de Lurdes Mendes Oliva Nunes Albuquerque Osó-rio, situado no lugar de Carregancha, freguesia de Arcozelo. Compõe-se de Culturas Arvenses, Pinhal e Olival, com a área de 79000 m2.

7613

36.01A36.01B

Joaquim Gomes Branco, casado com Glória Ramos Duarte Branco, Rua Dr. Sílvio Hen-riques, n.º 17, 6290-051 Arcozelo GVA

Arcozelo R: 84U:

Norte: António LaranjaSul: CaminhoNascente: António LaranjaPoente: Dr. José Osório

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Gomes Branco, situado no lugar de Castelo, fre-guesia de Arcozelo. Compõem-se de Pastagem, com a área de 9915 m2.

123759

37 Emília Maria Matela Coito Rodrigues, Rua da Palheira, 1, 6290-051 Arcozelo GVA

Joaquim do Coito Matela — C.C.H. de Arcozelo da Serra, 6290-051 Arcozelo GVADumitilia Isidro Matela, Rua da Palheira,

n.º 1 — Arcozelo da Serra, 6290-051 Ar-cozelo GVA

P

TI

P

Arcozelo R. 31U.

Norte: José Cabral FelizardoSul: José PaixãoNascente: Dr. José Osório Gama Cas-

tro Saraiva AlbuquerquePoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Joaquim do Coito Matela — C.C.H. de, situado no lugar de Paraiso, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pastagem, Horta e Vinha, com a área de 8360 m2.

1041

38 José Cabral Felizardo, Rua António de Al-meida Ribeiro, n.º 6, 6290-051 Arcozelo GVA

TI Arcozelo R: 90U:

Norte: CaminhoSul: Joaquim do Coito MatelaNascente: Dr. José Osório Gama Cas-

tro Saraiva AlbuquerquePoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Cabral Felizardo, situado no lugar de Paraiso, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Cultura e Pasta-gem, com a área de 7600 m2.

3837

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43183

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

40A40B

Maria de Lurdes Mendes Oliva Nunes Al-buquerque Osório, Alameda Dom Afonso Henriques, n.º 44, 1900-181 Lisboa

TI Arcozelo R: 2150U:

Norte: António MendesSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Caminho e Joaquim Marcelino

Louro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Maria de Lur-des Mendes Oliva Nunes Albuquerque Osório, situado no lugar de Vilares, freguesia de Arco-zelo. Compõem-se de Culturas Arvenses, Vinha, Pinhal e Videiras, com a área de 210300 m2.

204 13254

41 DesconhecidosJoaquim Roliz, Arcozelo da Serra, 6290-051

Arcozelo GVAA

Arcozelo R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Tapada das Cabras, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pas-tagem.

1383

42 Bernardo Amaral, Estados Unidos da Amé-rica

P Arcozelo R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vilares, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pastagem.

3360

42.01 Desconhecidos Arcozelo R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vilares, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pastagem.

6780

43 Desconhecidos Arcozelo R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vilares, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pastagem.

1750

44 Eduardo Manuel A. Viegas, casado com Maria de Fátima Torres dos Santos, Av. da Liber-dade, n.º 112 — Ribamondego, 6290-251 Ribamondego

Nabais R: 367U:

565/20070207 Norte: RibeiroSul: António Amaral MestreNascente: António Augusto LopesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vilares, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pastagem.

14543

45A45B

Raul Brito Pereira, casado com Maria do Carmo de Carvalho Ferreira Pereira, Ave-nida da Liberdade, n.º 113 — Ribamondego, 6290-251 Ribamondego

Nabais R: 366U:

576/20080304 Norte: RibeiroSul: António Nascimento AmaralNascente: Joaquim Batista CunhaPoente: Augusto Santos Amaral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 1051402

Alípio Cardoso, casado com Maria do Carmo de Carvalho Ferreira Pereira, Rua da Casa do Povo 9, 6290-251 Ribamondego

46 Manuel do Nascimento Andrade Cerveira, Rua da Liberdade, n.º 101, 6290-251 Ri-bamondego

TI Nabais R: 364U:

Norte: CaminhoSul: RibeiroNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel do Nascimento Andrade Cerveira, situado no lugar de Chão do Escudeiro, freguesia de Na-bais. Composto por Culturas Arvenses, com a área de 56880 m2.

5048

43184 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

47 Teresa Batista Cerveira, Casa da Gandarinha D 31, 2750-800 Cascais

Mário Tavares, Casas do Gandarinha D 31, 2750-800 Cascais

P

P

Nabais R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio situado no lugar de Chão de Escudeiro, fre-guesia de Nabais. Compõem-se de Pastagem.

1835

48 Lúcia Maria do Amaral Mesquita Pinto Ri-beiro , Rua Camilo Castelo Branco, n.º 16, 3.º Dto, 2725-245 Mem Martins

Magda Pinto Eliseu Mesquita , Gouveia

P

P

Nabais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio situado no lugar de Chão de Escudeiro, fre-guesia de Nabais. Compõem-se de Pastagem.

182

49 Núcleo Cultural e Desp. de Ribamondego, Av. da Liberdade n.º 95, 6290-251 Riba-mondego

P Nabais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Chão de Escudeiro, freguesia de Nabais. Terreno em tempos utili-zado como Campo de Futebol.

2965

50 Desconhecidos Nabais R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio situado no lugar de Chão de Escudeiro, fre-guesia de Nabais. Compõem-se de Pastagem.

224

52 Carlos Alberto D. Santos Baptista, casado com Maria Teresa Francisco Baptista, Rua Bela Vista — Urb. Bela Vista, Lote 5, 6290-368 Gouveia

Vítor Manuel dos Santos Batista, Rua Bela Vista — Urb. Bela Vista Lote 5, 6290-368 Gouveia

P

P

Nabais R: 338U:

591/20081107 Norte: José Marques dos ReisSul: César Henriques SilvérioNascente: José Marques dos ReisPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 2172

Diamantino Henriques Batista Amaral, Av da Liberdade n.º 99, 6290-251 Ribamondego

P

Diamantino Henriques Batista — C.C.H. de Av. da Liberdade n.º 92, 6290-251 Ribamon-

dego

TI

53 António Henriques E. do Amaral, casado com Ana Amélia Alves da Costa Amaral, Rua da Lavoura, n.º 116, 4535-428 São Paio de Oleiros

Nabais R: 335U:

625/20100917 Norte: Glória Batista AmaralSul: Joaquim Henriques BatistaNascente: Joaquim Henriques BatistaPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 5356

53.01 Maria Manuela Batista Amaral, Rua Gui-lherme Braga, n.º 23 — r/c Esqº, 1100-273 Lisboa

Fernando Batista Amaral, Lar de Idosos em Ribarmondego, 6250-251 Ribamondego

P

P

Nabais R: 328U:

Norte: António AndradeSul: João Ereio do AmaralNascente: CaminhoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Glória Batista Amaral, C.C.H. De, situado no lugar de Coitada, freguesia de Nabais. Compõem-se de Horta, Pastagem com Vinha, com a área de 115890 m2.

2126

Glória Batista Amaral, C.C.H. De Rua Guilherme Braga, n.º 23 — r/c Esqº,

1100-273 Lisboa

TI

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43185

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

53.02 Vital Gaspar Albuquerque, Avenida da Liber-dade, n.º 92 — Ribamondego, 6290-251 Ribamondego

Nabais R: 334U:

179/19910802 Norte: CaminhoSul: João Ereio AmaralNascente: Limite de MeloPoente: Glória Batista Amaral

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 7285

54 Afonso da Cunha Tenreiro, casado com Maria Fernanda Pedreira, Vila Cortez da Serra, 6290-611 Gouveia

Ana Isabel Cunha Terreiro, Vila Cortez da Serra, 6290-611 Gouveia

P

Vila Cortêsda Serra

R: 309U:

00275/080994 Norte: Agostinho AfonsoSul: António LoureiroNascente: António Loureiro e Cami-

nhoPoente: Jorge Fernandes Lopes

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 1803

55 Maria Ester Pacheco Gonçalves, Rua Cimo da Feira 9, 3360-000 Penacova

Maria Augusta Pacheco Pires, Rua Cimo da Feira 9, 3360-000 Penacova

P

P

Vila Cortêsda Serra

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Tapado Carvalho, freguesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Pastagem.

4500

Conceição Pacheco Pires, Rua Cimo da Feira, n.º 9, 3360-000 Penacova

P

Manuel Pacheco Pires, Rua Cimo da Feira 9, 3360-000 Penacova

P

Alfredo Pacheco Pires, Rua Cimo da Feira 9, 3360-000 Penacova

P

Maria Emília Marques, Rua Cimo da Feira 9, 3360-000 Penacova

P

56 António Rodrigues Cunha, casado com Maria Emília Pinto Pacheco, Rua da Escola, n.º 4, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Olívia Lourenço Tavares Ferreira, casada com Eduardo Ferreira Soares, Rua da Portela n.º 4, Figueiro da Serra, 6290-071 Figueiró da Serra

P Vila Cortêsda Serra

R: 424U:

00506/041029 Norte: José Maria ValeSul: Eduardo ZacariasNascente: Joaquim Cunha MendesPoente: José Gonçalves

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 2946

57 Maria José Barreiros Mota Rodrigues, Rua Infanta D. Isabel, n.º 30, 2780-064 Oeiras

Armando Rodrigues, casado com Maria José Bareiros Mota Rodrigues, Rua Infanta D. Isabel, n.º 30, 2780-064 Oeiras

TI

Vila Cortêsda Serra

R: 485U:

00462/080402 Norte: Herd de Joaquim Amaral Mar-ques

Sul: António Pires VelosoNascente: Álvaro MendesPoente: César Cunha Figueiredo

Reserva Ecológica Nacional 5916

58 Saúl Santinho Barata Mendes, casado com Maria de Lurdes Dias Ferrão Barata Men-des, Rua Direita, n.º 26B, 3500-011 Penalva do Castelo

Vila Cortêsda Serra

R: 504U:

Norte: Joaquim Amaral MarquesSul: Herdeiros de José Ferreira Castelo

JúniorNascente: Herdeiros de José Ferreira

Castelo JúniorPoente: António Pires e outros

Reserva Ecológica Nacional 3034

43186 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

60 Vitorino Ferreira dos Santos, casado com Preciosa Maria Lopes Rebelo dos Santos, Rua Brasão, n.º 9 — Vila Cortês da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Vila Cortêsda Serra

R: 471U:

00144/160791 Norte: Manuel da SilvaSul: António Santos LopesNascente: António Coelho FreitasPoente: Artur Ferreira Castelejo

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 3851

61 Manuel Gonçalves Barata, casado com Amélia de Sousa Diogo, Rua da Estrada Nacional 17 — 2, 6290-611 Vila Cortes da Serra

P Vila Cortêsda Serra

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Tapado Carvalho, freguesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Terreno de Mato.

4411

62 Ana Isabel Cunha Tenreiro, Vila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Manuel Amaral Relha dos Santos, casado com Helena Fátima Teixeira dos Santos, Rua E lote 117, 2.º Frente, Casal de S. Brás, 2650 Amadora

P Vila Cortêsda Serra

R: 408U:

00043/190387 Norte: António Santos DiogoSul: Rosa FernandesNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 2378

Odete do Amaral Santos Lopes do Carmo, casada com António Lopes do Carmo, Praça Simão da Veiga Júnior, Torre Corpo A, 4.º Esq., 2660-342 Santo António dos Cavaleiros

Maria da Conceição Amaral dos Santos Mar-ques Marques, casada com João Manuel Sabrosa Marques, Rua Rainha D. Amélia lote 85-A, 2.º Dto, Patameiras, 2675-287 Odivelas

Bela do Amaral Relha ou Felisbela do Amaral Relha, Vila Cortez da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Afonso da Cunha Tenreiro, C. C. H. deVila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes

da Serra

TI

Joaquim Manuel Enteado Freitas, casado com Maria Isabel Carvalho Figueiredo Freitas, Travessa do Bizarro n.º 7, Vila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

A

63 Manuel Amaral Relha dos Santos, casado com Helena Fátima Teixeira dos Santos, Rua E Lote 117, 2.º frente, Casal de S. Bras, Amadora

Vila Cortêsda Serra

R: 416U:

0043/190387 Norte: António Santos DiogoSul: Rosa FernandesNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 4523

Odete do Amaral Santos Lopes do Carmo, casada com António Lopes do Carmo, Praça Simão da Veiga Júnior, Torre Corpo A, 4.º Esq., 2660-342 Santo António dos Cavaleiros

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43187

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

Maria da Conceição Amaral dos Santos Mar-ques, casada com João Manuel Sabrosa Marques, Rua Rainha D. Amélia lote 85-A, 2.º Dto, Patameiras, 2675-287 Odivelas

Bela do Amaral Relha ou Felisbela do Amaral Relha , Vila Cortez da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Afonso da Cunha Tenreiro, C. C. H. deVila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes

da Serra

TI

Ana Isabel Cunha Tenreiro, Vila Cortês da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Joaquim Manuel Enteado Freitas, casado com Maria Isabel Carvalho Figueiredo Freitas, Travessa do Bizarro n.º 7, Vila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

A

64 César dos Santos Fernandes, Vila Cortês da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

P Vila Cortêsda Serra

R: 611U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vale do Lovão, fre-guesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Matos.

920

65 Eduardo Rodrigues Fernandes, casado com Violeta de Jesus Saraiva, 84, Amsly Street, New Bedford, Massachussets, USA

Vila Cortêsda Serra

R: 406U:

00500/040920 Norte: António Augusto SantosSul: Eduardo ZacariasNascente: Manuel Gonçalves BarataPoente: Eduardo Zacarias

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 4266

66 Herdeiros de Porfírio Coelho P Vila Cortêsda Serra

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vale do Lovão, fre-guesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Matos.

363

67 Manuel Gonçalves Barata, casado com Amélia de Sousa Diogo, Rua da Estrada Nacional 17 — 2, 6290-611 Vila Cortes da Serra

P Vila Cortêsda Serra

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vale do Lovão, fre-guesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Matos.

3162

68A68B

Desconhecidos Vila Cortêsda Serra

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vale do Lovão, fre-guesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Matos.

1452114

69 Marta Vale da Costa Coelho, Rua da Montanha, n.º 4 Casal do Lobo, 3030-000 Coimbra

Ludmila Vale da Costa Coelho, Rua Estado da Índia, n.º 4 — 9.º A, 2685-048 Sacavém

TI

TI

Vila Cortêsda Serra

R: 739U:

Norte: António LaginhaSul: Nuno Lopes PaulinoNascente: Herd. de António Augusto

De JesusPoente: Manuel Gonçalves Barata

Prédio inscrito na Matriz em nome de 1/2 Ludmila Vale da Costa Coelho; situado no lugar de Vale de Lovão, denominado Vale de Lovão, freguesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Pasta-gem, com a área de 15000 m2.

1495

43188 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidãodo prédio

(m2)

70 Desconhecidos VilaCortês

da Serra

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vale do Lovão, fre-guesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Matos.

348

71 Desconhecidos Vila Cortêsda Serra

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio situado no lugar de Vale do Lovão, fre-guesia de Vila Cortes da Serra. Compõem-se de Matos.

2171

74 José de Albuquerque Mendes, Rua da Ma-rinheira, s/n, 6290-622 Vila Franca da Serra

António de Almeida Rodrigues, casado com Emília Rodrigues Soutinho Rodrigues, Rua de Eiro, 6290-622 Vila Franca da Serra

A

Vila Cortêsda Serra

R: 648U:

00228/100292 Norte: Amândio Pires CabralSul: António LourençoNascente: Limite de Vila RuivaPoente: António Albuquerque

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 685

75 Maria Fernanda Vaz Pires, Av. Columbano Bordalo Pinheiro, n.º 103, 2.º Dto, 1070--063 Lisboa

Joaquim Coelho Freitas, casado com Maria Amália de Melo Moreira, Vila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

P

TI

Vila Cortêsda Serra

R: 647U:

0015/150390 Norte: Rosa Maria Pereira CoelhoSul: EstradaNascente: RibeiraPoente: Servidão Particular

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. 6000

Maria Amália de Melo Moreira, Vila Cortes da Serra, 6290-611 Vila Cortes da Serra

Maria Filomena M. Coelho de Freitas Cunha, casada com Rui João Povoa Cunha, Av dos Bombeiros Voluntários Lote A — 2.º Esq., 6270-415 Seia

Maria Helena M. Coelho Freitas da Costa, casada com António Emílio Dias da Costa, Rua de Cima n.º 33, 6290-524 Gouveia

Glória da Conceição Jacinto Cardoso, Rua das Cortes, n.º 6, 6290-622 Vila Franca da Serra

A

76 Alexandrina da C. Daniel Semedo, casada com Miguel Carlos Portalete Coelho Guerra Se-medo, Rua Coronel Leite, n.º 9, 3880-159 Ovar

TI Arcozelo R: 2595U:

Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Joaquim LuísPoente: Joaquim Ramos Marcelino

Espaços Rurais — Áreas Agro-Silvo-Pastoris. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ale-xandrina da Conceição Daniel Semedo, situ-ado no lugar de Lapa, freguesia de Arcozelo. Compõem-se de Pinhal e Pastagem, com a área de 2700 m2.

6578

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43189

Concelho: Guarda

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

1 Vitalina de Fátima Viana Valente Ramos, Urb. Quinta da Tulha, Rua do Deposito, LT1 — 1.º Esq., 3040-274 Coimbra

TI Sobralda Serra

R: 1338U:

Omisso Norte: António Fernandes VicenteSul: Amândio Antunes FerreiraNascente: António Luís Almeida e

IrmãoPoente: António Júlio da Cunha

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Vitalina de Fátima Viana Valente Ramos, situado no lugar de Pedra Alta, freguesia de Sobral da Serra. Compõem-se de Centeio, Pinhal e pastagem, com a área de 94000 m2.

7194

3 Cândida Maria, Rua Direita, 6300-220 Sobral da Serra

António Fernandes , Sobral da Serra, 6300-220 Sobral da Serra

P

TI

Sobralda Serra

R: 1367U:

Omisso Norte: José PedroSul: Francisco Baltazar BentoNascente: Herdeiros de Etelvina de

JesusPoente: Lurdes Viana

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Antonio Fernandes, situ-ado no lugar de Fradoso, freguesia de Sobral da Serra. Compõem-se de Centeio e Mata, com a área de 4995 m2.

1321

4 Salvador Osório de Almeida Gomes, casado com Maria Ermezinde de Jesus, Lar de Vila Cortez do Mondego, 6300-220 Sobral da Serra

TI Sobralda Serra

R: 1366U:

Omisso Norte: António PedroSul: Lurdes VianaNascente: Caminho de FerroPoente: Agostinho Fernandes

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Salvador Osório de Almeida Gomes, situado no lugar de Medronheiro, fre-guesia de Sobral da Serra. Compõem-se de Cen-teio e Mata, com a área de 4994 m2.

452

4,01 José Dias Fernandes Vila Francado Deão

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Ecológica Nacional. Prédio situado no lugar de Medronheiro, freguesia de Vila Franca do Deão. Compõem-se de pastagem.

505

5 António Galeras Fernandes, casada com Ado-zinda Augusta dos Santos, Rua da Estrada, s/n, 6300-190 Rocamondo

TI Vila Francado Deão

R: 664U:

552/20110711 Norte: António MatiasSul: José FernandesNascente: António Galera FernandesPoente: Berta Nunes Viana

Reserva Ecológica Nacional. 6918

6 António Galeras Fernandes, casada com Ado-zinda Augusta dos Santos, Rua da Estrada, s/n, 6300-190 Rocamondo

TI Vila Francado Deão

R: 644U:

548/20110711 Norte: Joaquim PereiraSul: Arnaldo BentoNascente: José DiasPoente: José Bernardo Gomes

Reserva Ecológica Nacional. 4619

7 António Fernandes, casado com Inês Rodri-gues de Almeida Fernandes, Bairro da Paz, Chãos, 6300-127

Vila Francado Deão

R: 642U:

´00162 Norte: António Galera FernandesSul: Itelvina de Jesus GomesNascente: Agostinho FernandesPoente: Agostinho Fernandes

Reserva Ecológica Nacional 2794

8 Antónia Dias, casada com Zacarias Bernardo Rodrigues, Rua João H Ulrich, 216 3 D, 4460-333 Senhora da Hora

Luís António de Almeida Rodrigues, Rua H Ulrich, 216 3D, 4460-333 Senhora da Hora

P

Vila Franca do Deão

R: 798U:

682/20011019 Norte: José Gomes GasparSul: António Aníbal FernandesNascente: José RasoPoente: Joaquim Rodrigues

Reserva Ecológica Nacional 2232

43190 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

9 António Galeras Fernandes, casada com Ado-zinda Augusta dos Santos, Rua da Estrada, s/n, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 368U:

461/20110711 Norte: Limite de Vila Franca do DeãoSul: Lurdes VianaNascente: António RodriguesPoente: Artur Teles Dâmaso

Reserva Ecológica Nacional. 2060

10 Maria de Jesus Rodrigues Fernandes, casado com António Fernandes, Estrada n.º 577, n.º 7, Rocamondo, 6300 Rocamondo

Rocamondo R: 369U:

351 Norte: Terrenos do EstadoSul: Terrenos do EstadoNascente: Terrenos do EstadoPoente: Terrenos do Estado

Reserva Ecológica Nacional 270

11 António Galeras Fernandes, casada com Ado-zinda Augusta dos Santos, Rua da Estrada, s/n, 6300-190 Rocamondo

Vila Francado Deão

R: 649U:

551/20110711 Norte: Joaquim PereiraSul: António Galeras FernandesNascente: Joaquim PereiraPoente: José da Silva

Reserva Ecológica Nacional. 829

12 Joaquim Pinheiro Gonçalves, casado com Ma-ria Ondina Lopes Bonifacio Gonçalves, Es-trada Principal, 6300-190 Rocamondo

José Dias Gonçalves

P

TI

Rocamondo R: 374U:

337 Norte: Mário Bernardo a. GomesSul: Herds de Manuel AndréNascente: José DiasPoente: Caminho

Reserva Ecológica Nacional. 1428

13 Joaquim Gabriel, casado com Ana Jesuina Ferreira Dias Gabriel

Rua Castelo de Penedono, 24 r/c4200-014 Porto

Rocamondo R: 345U:

48/19890807 Norte: António RodriguesSul: Mário RodriguesNascente: António RodriguesPoente: Mário Bernardo Gomes

Reserva Ecológica Nacional 324

14A14B

José de Jesus Rodrigues Maria de Lurdes Fernandes, Rua Direita, s/n,

6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 372U:

211/19971104 Norte: Herdeiros de Abel PinheiroSul: CaminhoNascente: António FernandesPoente: Mário Bernardo Gomes

Reserva Ecológica Nacional 3936441

15 Ibraima Mariana Marques, Rua da Carreira, s/n, 6300-190 Rocamondo

TI Rocamondo R: 313U:

Omisso Norte: Lurdes VianaSul: João CaetanoNascente: José Dias GonçalvesPoente: Herdeiros de Abel Pinheiro

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ibraima Mariana Marques, situado no lugar de Cardal, freguesia de Roca-mondo. Compõem-se de Pinhal e Pastagem, com a área de 3500 m2.

1060

16 Amaro Caseiro, casado com Maria de Lurdes Galeras Caseiro, Rua Direita, 6300-190 Rocamondo

Zulmira de Jesus Gonçalves , Rocamondo, 6300-000 Guarda

TI

TI

Rocamondo R: 394U:

Omisso Norte: Amaro CaseiroSul: Alexandre GonçalvesNascente: José RodriguesPoente: Herd de José Gabriel

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Ma-triz em nome de Zulmira de Jesus Gonçalves (1/2) e Amaro Caseiro (1/2) situado no lugar de Cardal, freguesia de Rocamondo. Compõem-se de Bata-tas, Pastagem e Vinha com a área de 2350 m2.

773

17 José Dias, casado com Laura Ferreira, Rua dos Castelos, 4200-014 Porto

Ana Jesuina Ferreira Dias Gabriel, casada com Joaquim Gabriel, Rua Castelo de Penedono, 24 r/c, 4200-014 Porto

TI

Rocamondo R: 415U:

75/19901019 Norte: Soledade de Jesus DiasSul: António Bernardo GomesNascente: Jovelina de Jesus DiasPoente: António Bernardo Gomes

Reserva Ecológica Nacional 853

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43191

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

17,01 António dos Santos Verde, Avenida Colum-bano Bordalo Pinheiro, 99 — 4.º Dto, 1070--063 Lisboa

P Rocamondo R: 416U:

Omisso Norte: Honoria Maria DiasSul: CaminhoNascente: Zulmira de Jesus GonçalvesPoente: Soledade de Jesus Dias

Reserva Ecológica Nacional. 457

18 Amaro Caseiro, casado com Maria de Lurdes Galeras Caseiro, Rua Direita, 6300-190 Rocamondo

P Rocamondo R: 406U:

Omisso Norte: Raul de Jesus CasimiroSul: Lurdes VianaNascente: Ibraina MarquesPoente: Augusto Osório

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Amaro Caseiro, situado no lugar de Talegre, freguesia de Rocamondo. Com-põem-se de Centeio, com a área de 3080 m2.

563

19 Joaquim Gabriel, casado com Ana Jesuina Ferreira Dias GabrieL, Rua Castelo de Pe-nedono, 24 r/c, 4200-014 Porto

Rocamondo R: 537U:

50/19890807 Norte: Alexandre GonçalvesSul: Carlos DiasNascente: ServidãoPoente: João Caetano

Reserva Ecológica Nacional 489

20 Joaquim Pinheiro Gonçalves, casado com Ma-ria Ondina Lopes Bonifacio Gonçalves, Es-trada Principal, 6300-190 Rocamondo

Abel Pinheiro, Cab Casal TI

Rocamondo R: 340U:

333 Norte: José Dias GonçalvesSul: José DiasNascente: José DiasPoente: José Dias

Reserva Ecológica Nacional 660

21A21B

Ana Jesuina Ferreira Dias Gabriel casada com Joaquim Gabriel, Rua Castelo de Penedono, 24 r/c, 4200-014 Porto

TI Rocamondo R: 384U:

Omisso Norte: Luís CardosoSul: Herdeiros de Manuel AndréNascente: Luís CardosoPoente: Luís Cardoso

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ana Jesuina Fer-reira Dias Gabriel, situado no lugar de Talegre, freguesia de Rocamondo. Compõem-se de Pi-nhal, com a área de 1300 m2.

1704141

22 Maria da Nazaré Marques, Rua do Carvalhal, 6300-190 Rocamondo

TI Rocamondo R: 385U:

Omisso Norte: Artur Bernardo GomesSul: Herdeiros de Maria IsabelNascente: Alexandre GonçalvesPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria da Nazare Marques, situado no lugar de Talegre, freguesia de Rocamondo. Compõem-se de Centeio, com a área de 3600 m2.

322

23 Maria da Nazaré Marques, Rua do Carvalhal, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 649

24 Fausto Caetano, Rua Alto das Ervas Tenras, 9, 6400-192 Ervas Tenras

Olinda Augusta Gomes de Almeida, Ervas Tenras, 6400-192 Ervas Tenras

TI

Rocamondo R: 273U:

157/19931124 Norte: Leonel Andrade MadeiraSul: Artur Teles DâmasoNascente: Estrada MunicipalPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 4752

24,01 Joaquim Pinheiro Gonçalves, casado com Ma-ria Ondina Lopes Bonifacio Gonçalves, Es-trada Principal, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 269U:

327 Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 361

43192 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

25 Maria da Nazaré Marques, Rua do Carvalhal, 6300-190 Rocamondo

TI Rocamondo R: 275U:

Omisso Norte: Artur Bernardo GomesSul: Herdeiros de Maria IsabelNascente: Alexandre GonçalvesPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria da Nazare Marques, situado no lugar de Cardal, freguesia de Rocamondo. Compõem-se de Batatas, Cen-teio e Vinha, com a área de 4200 m2.

50

26 Carlos Manuel da Cruz, casado com Maria Dulce Rodrigues, Estrada Principal — Ro-camondo, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 268 45/19890807 Norte: Carlos Manuel da CruzSul: Herdeiros de Abel PinheiroNascente: CaminhoPoente: Herdeiros de Abel Pinheiro

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1611

27 Agostinho Lúcio Reinas Cunha, casado com Elvira de Jesus Marques Damas, Estrada Principal, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 654U:

90/19910306 Norte: José Augusto e outrosSul: Carlos DiasNascente: CaminhoPoente: Herd de Maria Isabel Pi-

nheiro

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 2118

28 Joaquim Gregório, casado com Pombalina de Jesus Damaso, Rocamondo, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 405U:

195/19960520 Norte: Joaquim GregórioSul: João AndradeNascente: Ibraina MarquesPoente: Deolinda da Conceição

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 2731

29 Ibraima Mariana Marques, Rua da Carreira, s/n, 6300-190 Rocamondo

Maria da Conceição Marques de Andrade Pi-nheiro, casada com Moisés Matias Pinheiro, Rocamondo, 6300-190 Rocamondo

Rocamondo R: 409U:

290/20040615 Norte: Raul de Jesus CasimiroSul: Lurdes Lopes VianaNascente: Raul de Jesus CasimiroPoente: João Andrade

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 127

José Marques de Andrade, casado com Gra-cinda dos Santos Fernandes, Rocamondo, 6300-190 Rocamondo

30 Fausto Ferreira André, casado com Maria Odete Fernandes Rodrigues André, Estrada Principal, 6300-190 Rocamondo

Evaristo André, Rocamondo, 6300-190 Guarda

P

TI

Rocamondo R: 396U:

Omisso Norte: José DiasSul: João RicardoNascente: José DiasPoente: João Andrade

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Evaristo André, situado no lugar de Portela, freguesia de Ro-camondo. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1420 m2.

1411

31 Paulo Jorge Saraiva Cláudio, casado com Cris-tina Maria da Cruz, Urbanização da Quinta das Bertas, L 47, 6300 Guarda Gare

TI Rocamondo R: 609U:

478/20110811 Norte: Alexandre GonçalvesSul: Joaquim Varandas e outroNascente: António Bernardo GomesPoente: Alexandre Gonçalves

Área de RAN e de REN 1552

31,01 Paulo Jorge Saraiva Cláudio, casado com Cris-tina Maria da Cruz, Urbanização da Quinta das Bertas, L 47, 6300 Guarda Gare

Rocamondo R: 613U:

479/20110811 Norte: João Fernandes PinheiroSul: Lurdes VianaNascente: RibeiroPoente: Caminho

Área de RAN e de REN 1404

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43193

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

32 Rogério Pires Madeira, Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Ambom

Maria Eugénia Madeira Amaral, Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Ambom

P

TI

Rocamondo R: 113U:

Omisso Norte: Maria VitoriaSul: Emidio SequeiraNascente: Alberto Pina MadeiraPoente: Maria Vitoria

Área de RAN, de REN e de Mata. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Eugenia Madeira Amaral, situado no lugar de Covão, freguesia de Rocamondo. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1200 m2.

2904

33 Maria Cândida Madeira Almeida, Av. Alexan-dre Herculano, BL L-3A, 3.º Dto, 6300-659 Guarda

Joaquim Bonifácio — Cabeça de Casal da Herança de

Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-bom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 1122U:

Omisso Norte: César DelgadoSul: Emídio SequeiraNascente: Joaquim PinheiroPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Bonifacio — Cabeça de casal da herança de, situado no lugar de Ribeiro Pardinho, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Cultura, com a área de 7494 m2.

72

34 Emidio Sequeira , Avelâs de Ambom, 6300--040 Avelãs de Ambom

TI Avelãsde Ambom

R: 1129U:

Omisso Norte: Joaquim BonifácioSul: José Luís SequeiraNascente: Lúcio de AlmeidaPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Emidio Sequeira, situado no lugar de Sobreira, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Cultura e Pasta-gem, com a área de 1842 m2.

817

35 Horácio Pedro, Avelãs de Ambom, s/n, 6300--040 Avelãs de Ambom

TI Avelãsde Ambom

R: 1125U:

Omisso Norte: Lúcio de AlmeidaSul: José PaulNascente: Joaquim BonifácioPoente: Emídio Sequeira

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Horácio Pedro, situado no lugar de Sobreira, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Cultura e Pasta-gem, com a área de 1498 m2.

497

36 Maria Cândida Madeira Almeida, Av. Alexan-dre Herculano, BL L-3A, 3.º Dto, 6300-659 Guarda

Joaquim Bonifácio — Cabeça de Casal da Herança de

Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-bom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 1126U:

Omisso Norte: Horácio PedroSul: José PaulNascente: José PaulPoente: Horácio Pedro

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Bonifacio — Cabeça de casal da herança de, situado no lugar de Ribeiro Pardinho, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Cultura, com a área de 2400 m2.

523

37 José Pires Sequeira, casado com Maria Elisa-bete Monteiro Ramos Sequeira, Rua Sousa Martins, n.º 1 — r/c dtº, 6300-761 Guarda

Avelãsde Ambom

R: 756U:

90/19890120 Norte: Augusto SequeiraSul: Maria MarquesNascente: CaminhoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender, Parte na REN

6367

38 Elias Pires Varandas, casado com Maria Júlia Pereira Varandas, Largo do Areal, s/n, 6300--040 Avelãs de Ambom

Maria Clara Pires Varandas, Largo do Areal, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

Avelãsde Ambom

R: 873U:

117/19891024 Norte: José PachecoSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 304

Alfeu Pires Varandas, casado com Maria Ade-laide da Conceição Verde, Largo do Areal, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

43194 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Joaquim Pires Varandas, Alvendre, s/n, 6300--030 Alvendre

TI

Ibraima de Jesus Pires, Vila Franca do Deão, 6300 Guarda

39 José Manuel Pires de Almeida, Rua do Cru-zeiro, n.º 2, 6300-040 Avelãs de Ambom

Avelãsde Ambom

R: 1136U:

320/19990427 Norte: José PaulSul: Joaquim VarandaNascente: CaminhoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 638

40 José Pires Sequeira, casado com Maria Eli-sabete Monteiro Ramos Sequeira, Rua Sousa Martins, n.º 1 — r/c DTº, 6300-761 Guarda

Avelãsde Ambom

R: 756U:

90/19890120 Norte: Augusto SequeiraSul: Maria MarquesNascente: CaminhoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1679

41 Anabela Maria de Figueiredo Pacheco, Rua do Chafariz n.º 44 — 3.º Frente, 1700-358 Lisboa

José Diogo Pacheco, Avelãs de Ambom, 6300--040 Avelãs de Ambom

TI

Avelãsde Ambom

R: 1141U:

495/20080114 Norte: Lúcio de AlmeidaSul: RibeiroNascente: RibeiroPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 2317

Isabel Pires Pacheco, Rua dos Campos s/n, Verdugal, 6300-160 Pera do Moço

P

42 Olinda de Jesus de Almeida Varandas, Alven-dre, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

Lúcio de Almeida — C. C. H. de Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-

bom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 1138U:

Omisso Norte: José PachecoSul: RibeiroNascente: CaminhoPoente: José Pacheco

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Lúcio de Almeida — C. casal Herança de, situado no lu-gar de Ribeiro Pardinho, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Cultura e Pastagem, com a área de 39198 m2.

1460

43 Alcina Adelaide Lopes, Largo da Amoreira, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

Aníbal Bonifácio Valério — C. Casal Herança de

Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-bom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 1134U:

Omisso Norte: Joaquim VarandaSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Aníbal Bonifá-cio Valério — C. Casal Herança de, situado no lugar de Ribeiro Pardinho, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Cultura, com a área de 4448 m2.

1683

44 Maria Antonieta de C. Pereira Manaças Alvares Paul, Rua Padre António Vieira, n.º 21 — 2.º DTº, 1070-195 Lisboa

Avelãsde Ambom

R: 1142U:

101/19890120 Norte: Junta de FreguesiaSul: José PachecoNascente: CaminhoPoente: Junta de Freguesia

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 3479

45 Maria Cândida de Figueiredo, Avelãs de Am-bom, 6300-000 Guarda

António Tomas — C. C. H. de Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-

bom

TI

Avelãsde Ambom

R: 1133U:

362/20010618 Norte: Herd. Antero RodriguesSul: Virgínia DelgadoNascente: CaminhoPoente: Joaquim Delgado

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 1502

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43195

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Noémia Pires Marques, casada com Joaquim Mendes, Estrada Velha de Lisboa, n.º 196, Cruz de Moronços, 3040-089 Coimbra

José Tomás Cardozo, casado com Maria Ma-nuela Pereira Queirós Tomás Cardoso, Urb. Quinta do Sardoal, Vereda, 3, n.º 40, 4430-182 Vila Nova de Gaia

Joaquim Augusto Osório Tomás, casado com Maria de Lurdes da Fonseca Rebelo Tomás, Rua S. Francisco Xavier, Lote 2, 2.º Esq., 2955-165 Pinhal Novo

Maria do Céu Rodrigues Osório, Rua Afonso de Albuquerque, n.º 43, 3.º Esq., 2955-125 Pinhal Novo

Maria Inês Osório Tomás, casada com Victor Manuel da Silva, Aceiro José Camarinha, Lote 1, 2955-008 Pinhal Novo

Loeontina Tomás Pires, Urb do Loreto, Lote 16, 1.º Esq Posterior, 3000-000 Coimbra

Ana Augusta Figueiredo, casada com Jaime Pi-res Pacheco, Rua Nova do Calhariz, n.º 44, 3 F, 1300-429 Lisboa

46 Maria da Graça Foitinha da Fonseca Madeira, Urbanização do Rosmaninhal, Lote 4, Se-queira, 6300-992 Guarda

TI Avelãsde Ambom

R: 513U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José PinheiroNascente: António TomázPoente: Junta de Freguesia

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria da Graça Foitinha da Fonseca Madeira, situado no lugar de Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Com-põem-se de Culturar, Pinhal e Pastagem, com a área de 37448 m2.

2954

47 José Augusto Cabral, Rua do Carril, Verdugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Avelãsde Ambom

R: 695U:

Omisso Norte: Maria AmaralSul: Maria GranjaNascente: Maria de Fátima PinheiroPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Augusto Cabral, situado no lugar de Moitas de Baixo, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 3182 m2.

1229

48A48B

Abílio Simão — C. C. H. Avelas de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-

bomIFADAP — Instituto de Financiamento e

Apoio ao Desenvolvimento da Agricultura e Pescas, Rua D. Estefânia, n.º 71 , 1150--132 Lisboa

TI

C

Avelãsde Ambom

R: 379U:

69/19890120 Norte: Manuel GranjaSul: César DelgadoNascente: Herdeiros de José FigueiróPoente: Ana Rosa

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 3203472

Natércia Gonçalves Lopes Simão, Rua da Es-cola, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

P

43196 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

49 Francisco Figueiró, Avelãs de Ambom, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

José Cardoso Figueiró, Avelãs de Ambom, 6300-Guarda

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 703U:

Omisso Norte: Joaquim BonifácioSul: Álvaro Cardoso FigueiróNascente: CaminhoPoente: Junta de Freguesia

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Car-doso Figueiró, situado no lugar de Moitas de Baixo, freguesia de Avelãs de Ambom. Com-põem-se de Lameiro/Pastagem, com a área de 8576 m2.

1606

50 Olímpia de Jesus Coutinho Figueiredo Soares, Rua do Capitão, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

TI Avelãsde Ambom

R: 396U:

00166/200192 Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1333

51 Joaquim Pina Rodrigues de Almeida casado com Rosa da Conceição Pires D’Almeida, Rua do Cruzeiro, n.º 2, 6300-040 Avelãs de Ambom

Avelãsde Ambom

R: 395U:

312/19990419 Norte: José PaulSul: Manuel GranjaNascente: Manuel GranjaPoente: Ibraima Coutinho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 72

52 Manuel Cecílio Granja, casado com Ester Mar-ques Fernandes Cecílio, Avelas de Ambom, 6300-040 Avelãs de Ambom

Maria José Fernandes Granja Ferreira, casada com Carlos Alberto Pacheco Ferreira, Tra-vessa de S. Miguel, Lote 3, 1.º Esq., 6300-866 Guarda

TI

P

Avelãsde Ambom

R: 394U:

198/19930611 Norte: Abel MadeiraSul: Amândio SequeiraNascente: José PaulPoente: Ibraima Coutinho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 149

53 Abílio Simão — C. Casal Herança de Avelas de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-

bomInstituto de Financiamento e Apoio ao Desen-

volvimento da Agricultura e Pescas, Rua D. Estefânia, n.º 71, 1150-132 Lisboa

TI

C

Avelãsde Ambom

R: 398U:

70/19890120 Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Ibraima CoutinhoPoente: Alice Marques

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 2447

Natércia Gonçalves Lopes Simão, Rua da Es-cola, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

P

54 Joaquim Pina Rodrigues D’Almeida, casado com Rosa da Conceição Pires D’Almeida, Rua do Cruzeiro, n.º 2, 6300-040 Avelãs de Ambom

P Avelãsde Ambom

R: 393U:

311/19990419 Norte: Manuel GranjaSul: Joaquim RodriguesNascente: Rosa Conceição Pires Al-

meidaPoente: José Paul

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 1297

55 Maria da Natividade, Rua da República n.º 2 Lote 3, 6300-854 Guarda

P Avelãsde Ambom

R: 385U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio situado no lugar de Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem.

136

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43197

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

56 Natércia Gonçalves Lopes Simão, Rua da Es-cola, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

José Matias Nunes, Avelãs de Ambom, 6300--040 Avelãs de Ambom

Abílio Simão — C. C. H. de Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-

bom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 405U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Ana RosaNascente: Felisberto FigueiroPoente: Ana Rosa

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Matias Nunes e Abílio Simão — C. Casal Herança de situado no lugar de Serra, denominado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2790 m2.

478

TI

56,01 Francisco Figueiró, Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Ambom

Mercedes Madeira, BR do Lingote B BL 9, 2.º DT, 3020 Coimbra

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 386U:

Omisso Norte: Amândio SequeiraSul: José PaulNascente: António FoitinhoPoente: José Paul

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Mercedes Madeira, situado no lugar de Serra, denomi-nado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 15400 m2.

872

56,02 Joaquim Figueiró Foitinho, Avelãs de Ambom, 6300-040 Avelãs de Ambom

António Foitinho, Avelãs de Ambom, 6300--040 Avelãs de Ambom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 387U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José PaulNascente: Afonso RodriguesPoente: Mercedes Madeira

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Foitinho, situado no lugar de Serra, denominado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 8148 m2.

927

56,03 Francisco Figueiró, Avelãs de Ambom, 6300--040 Avelãs de Ambom

Afonso Henriques Rodrigues, Avelãs de Am-bom, 6300-040 Avelãs de Ambom

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 388U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José PaulNascente: JerónimoPoente: António Foitinho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Afonso Hen-riques Rodrigues, situado no lugar de Serra, denominado Serra, freguesia de Avelãs de Am-bom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 7924 m2.

842

56,04 Maria Olívia Figueiró, BrasilJerónimo Figueiró, Avelãs de Ambom, 6300-

-040 Avelãs de Ambom

PTI

Avelãsde Ambom

R: 389U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José PaulNascente: Felisbelo FigueiróPoente: Afonso Rodrigues

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Jerónimo Figueiró, situado no lugar de Serra, denomi-nado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 11000 m2.

1013

57 Francisco Figueiró, Avelãs de Ambom, s/n, 6300-040 Avelãs de Ambom

Felisbelo de Figueiró, Avelãs de Ambom, 6300-Guarda

P

TI

Avelãsde Ambom

R: 390U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José PaulNascente: António TomazPoente: Jerónimo Figueiredo

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Felisbelo de Figueiró situado no lugar de Serra, denomi-nado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 4998 m2.

1022

57,01 Maria Olívia Figueiró, BrasilPiedade Figueiró, Avelãs de Ambom, 6300-

-040 Avelãs de Ambom

PTI

Avelãsde Ambom

R: 391U:

Omisso Norte: António TomazSul: António MarquesNascente: António TomazPoente: Felisbelo Figueiró

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Piedade Figueiró, situado no lugar de Serra, denominado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Compõem-se de Pastagem, com a área de 9498 m2.

1092

43198 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

57,02 Isabel Madeira Figueiró, BrasilMercedes Madeira, BR do Lingote B BL 9,

2.º DT, 3020 Coimbra

PTI

Avelãsde Ambom

R: 399U:

Omisso Norte: Ibraíma CoutinhoSul: CaminhoNascente: Ibraíma CoutinhoPoente: José Paul

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Mercedes Ma-deira, situado no lugar de Serra, denominado Serra, freguesia de Avelãs de Ambom. Com-põem-se de Pastagem, com a área de 3194 m2.

1284

57,03 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Avelãsde Ambom

R: 434U:

Norte: Valentim MadeiraSul: Manuel LopesNascente: Eduardo AlmeidaPoente: Piedade Figueiredo

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 1775

57,04 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Avelãsde Ambom

R: 431U:

Norte: Herdeiros de Joaquim Figuei-redo

Sul: Joaquim MarquesNascente: José FigueiredoPoente: Piedade Figueiredo

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 365

57,05 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Avelãsde Ambom

R: 424U:

Norte: Joaquim MarquesSul: António JoaquimNascente: Limite de Pera MoçoPoente: António Marques

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. 419

58 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

Avelãsde Ambom

R: 427U:

72/19890120 Norte: António JoãoSul: Emídio MaiaNascente: Limite de Pera MoçoPoente: António Marques

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 3994

58,01 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 831U:

Norte: António Joaquim MiguelSul: António GodinhoNascente: Luís TomazPoente: Caminho Público

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 42

59A59B

Francisco Xavier M. do Espírito Santo, casado com Maria de Lurdes Pina Matias, Rua do Barroco, n.º 10, 6300-366 Guarda

Vera Gomes Gonçalves Machaz, Rua do Sa-cramento à Lapa, n.º 7 r/c esq., 1200-792 Lisboa

C

Avelasde Ambom

R: 1249U:

154/19910313 Norte: Limite de Pêra do MoçoSul: Herdeiros de José CorreiaNascente: Limite de Pêra do MoçoPoente: Luís Madeira

Parte Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender, Parte REN

224571

Salvador Gomes Gonçalves Machaz, casado com Sara Castineira dos Anjos Machaz, Rua do Sacramento à Lapa, n.º 7 r/c esq., 1200--792 Lisboa

C

Joaquim Rodrigo Gomes Gonçalves Machaz, casado com Cristina Savinien Santos Mar-tins Machaz, Rua do Sacramento à Lapa, n.º 7 r/c esq., 1200-792 Lisboa

C

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43199

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Maria Isabel Marques Gonçalves Gomes Gon-çalves Machaz, Rua do Sacramento à Lapa, n.º 7 r/c esq., 1200-792 Lisboa

C

59,01 Carlos Pires, Rua da Ladeira, Verdugal, 6300--160 Pêra do Moço

José Pires da Fonseca

P

TI

Perado Moço

R: 833U:

Norte: António GodinhoSul: João Filipe MartinsNascente: Luís TomásPoente: Caminho Público

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 427

59,02 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 834U:

Norte: José Pires da FonsecaSul: António Joaquim MiguelNascente: Luís TomazPoente: Caminho Público

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 651

59,03 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 836U:

Norte: José Filipe MartinsSul: Joaquim VideiraNascente: José DamiãoPoente: Caminho Público

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 579

60 José Augusto Cabral, Rua do Carril, Verdugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 3468U:

Omisso Norte: Joaquim dos Santos e outrosSul: Caminho PúblicoNascente: Caminho PúblicoPoente: Caminho Público

Área de REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Augusto Cabral situado no lugar de Porto do Soito, denominado Porto do Soito, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pinhal/Pas-tagem, com a área de 31370 m2.

1059

61 António Tavares Hilário, Rua da Capela, s/n, Pera do Moço, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 901U:

Omisso Norte: Caminho PúblicoSul: Eduardo de Almeida e outroNascente: Herdeiros de Albano Agos-

tinhoPoente: Carlos Lourenço Relvas

Área de REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Tavares Hilário situado no lugar de Tocal, denominado Tocal, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Horta/ Centeio/Casta-nheiros/ Pas, com a área de 4990 m2.

2201

62 Francisco Marques, casado com Maria Agosti-nha Dias Ferreira Marques, Rua da Fraterni-dade, s/n, Rapoula, Pêra do Moço, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 919U:

1585/200809198 Norte: Caminho PúblicoSul: Miguel LourençoNascente: Zacarias Brás MartinsPoente: Caminho Público

Área de REN 1914

63 Zacarias Braz Martins, casado com Maria Albertina Domingues de Sá Martins, Rua Principal, s/n, Verdugal, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 918U:

Omisso Norte: Caminho PúblicoSul: Miguel LourençoNascente: José Joaquim Cardoso e

outroPoente: António Joaquim

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Zacarias Braz Martins situado no lugar de Tocal, denominado Tocal, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio/Pinhal, com a área de 8300 m2.

1021

64 Joaquim Cardoso, casado com Maria da Con-ceição Marques Cardoso, Rua Principal, s/n, Verdugal, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 917U:

1427/20061219 Norte: Joaquim VideiraSul: Miguel LourençoNascente: José Pires da FonsecaPoente: Zacarias Brás Martins

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 2171

43200 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

65 Ana Maria — C. Casal Herança de Avelas de Ambom, 6300-040 Avelãs de Am-

bomPalmira Madeira, Rua da Amoreira, s/n, 6300-

-040 Avelãs de Ambom

TI

P

Perado Moço

R: 925U:

Omisso Norte: José de FigueiredoSul: Manuel CardosoNascente: António Joaquim MiguelPoente: José Filipe Martins

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ana Maria — C. Casal Herança de situado no lugar de Tocal, denominado Tocal, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pinhal/Pastagem, com a área de 3000 m2.

930

66 Maria Celeste Abrunhosa — C. C. H. de Av S João de Deus n.º 11 RC E, 8500 000

PortimãoMarco Paulo Abrunhosa Cardoso, casado com

Titina Susana Kiiski Cardoso, Parque das Conchas, Bloco 3, 2.ºA, 1750-402 Lisboa

TI Perado Moço

R: 1035U:

631/19970626 Norte: Valentim Nunes MadeiraSul: José DamiãoNascente: António LuísPoente: José Filipe

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 727

Herdeiros de Solcélio Quelhas Cardoso, Av. S. João Deus 11 RC E, 8500-000 Portimão

Carla Marina Abrunhosa Lopes, Rua Cidade da Praia, n.º 2, 3.º Esq, Amadora, 2700-193 Amadora

Hélio Nuno Abrunhosa Cardoso, Urbaniza-ção Marinhas, Lote 6E, Lagoa, 8400-655 Parchal

67 Manuel Saraiva Gonçalves, casado com Maria Ermelinda Quelhas Gonçalves, Rua dos Al-mocrives, s/n, 6300-000 Guarda

TI Perado Moço

R: 1055U:

Omisso Norte: Lourenço Eduardo SaraivaSul: Jerónimo José MartinsNascente: António BaltazarPoente: Lourenço Eduardo Saraiva

Solos e Subsolos Mineralizados a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Saraiva Gonçalves situado no lugar de Vale da Vila, deno-minado Vale da Vila, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pastagem, com a área de 3100 m2.

2391

68 Maria Rosa Marques Pereira Pires, casada com António Martins Pires, Rua da Ladeira, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 972U:

1591/20081024 Norte: António LuísSul: Joaquim Gil e outrosNascente: José Filipe MartinsPoente: José Damião

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender 1273

69 António Bernardo Saraiva, casado com Ma-ria Fernanda da Apresentação Ferreira Sa-raiva, Rua Principal, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 1026U:

431/19950209 Norte: Joaquim GilSul: Augusto SaraivaNascente: Joaquim Videira e outrosPoente: António Baltazar

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender 268

70 Desconhecidos Perado Moço

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender. Prédio situado no lugar de Vale da Vila, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Mata.

2098

71 Joaquim Pires, Brasil P Perado Moço

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender. Prédio situado no lugar de Vale da Vila, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Mata.

2562

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43201

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

72 Teresa Videira Marques, casada com Delfim António Marques, Rua Principal, s/n, Ver-dugal, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 976U:

2089/20110502 Norte: Joaquim GilSul: Joaquim VideiraNascente: João DavidPoente: António Marques

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender 902

73 Eliana da Paixão Madeira da Costa, casada com Manuel António da Costa, Rua Antero Quintal, n.º 1M 7.º Fte, 2780-085 Oeiras

TI Perado Moço

R: 975U:

Omisso Norte: Clementina Jesus VideiraSul: Caminho PublicoNascente: José FigueiredoPoente: Clementina Jesus Videira

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Eliana da Paixão Madeira da Costa situado no lugar de Tocal, denominado Tocal, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1495 m2.

564

74 Isabel Maria Pires Moura Pereira, Av. Princi-pal, 6300-160 Pêra do Moço

Joaquim Luís Caramelo Pereira, Largo das Bertas, n.º 9, 6300-814 Guarda

TI

Perado Moço

R: 1000U:

1661/20090320 Norte: Maria da Purificação BernardoSul: Jerónimo MartinsNascente: Jerónimo MartinsPoente: Caminho Público

Solos e Subsolos Mineralizados e Defender 2061

Luís Filipe Caramelo Pereira, Estrada Na-cional 221, Cruzamento do Verdugal, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

TI

75 Joaquina da Conceição Alves Rodrigues da Cruz, casada com Adelino da Cruz, Rua do Soito, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 1331U:

1518/20071107 Norte: Jerónimo José MartinsSul: Isabel da AnunciaçãoNascente: José JerónimoPoente: Caminho Publico

Reserva Ecológica Nacional 545

76 Orlindo Manuel Gonçalves, casado comLugar do Forno, s/n, 6300-160 Pêra do

Moço

TI Perado Moço

R: 1330U:

1771/20100302 Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Ecológica Nacional 1602

77 Antero Nunes Ferreira , Rapoula, s/n, 6300--160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 1335U:

Omisso Norte: Manuel Saraiva da CostaSul: Antero Nunes FerreiraNascente: Manuel Saraiva da CostaPoente: António Ferreira Pires

Área de REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Antero Nunes Ferreira situado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Horta/Pastagem, com a área de 2400 m2.

4818

78 Olinda Pires Pinheiro, Martianes, 6300 Guarda

Jorge Pires Pinheiro, R Dr Antonio Sergio Lote 2, 7830-219 Pias SRP

José Ferreira , Largo de São Marcos, s/n, 6300--160 Pêra do Moço

TI

TI

P

Perado Moço

R: 3436U:

Omisso Norte: Joaquim Pereira MonteiroSul: Ana PiresNascente: Caminho PúblicoPoente: José Gomes Dias

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de 1/2 Olinda Pires Pinheiro e 1/2 Jorge Pires Pinheiro situado no lugar de Couvos, denominado Couvos, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio, com a área de 2710 m2.

2263

79 José Luís Marques, Estrada da Serra da Mira, 7, R/C Frente, 2700-776 Amadora

TI Perado Moço

R: 1300U:

Omisso Norte: Herd. de Amândio Luís Mar-ques

Sul: Caminho PublicoNascente: José de FigueiredoPoente: José Esteves Marques

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jose Luis Marques situ-ado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Batatas/Macieiras, com a área de 250 m2.

481

43202 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

80 António Ferreira Pires, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Antero Nunes Ferreira, Rapoula, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

TI

Perado Moço

R: 1334U:

190/19910402 Norte: Caminho PúblicoSul: Virgílio da Ressureição e outroNascente: Manuel Saraiva da CostaPoente: Herd. de Amândio Luís Mar-

ques

Reserva Ecológica Nacional 83

81 José Alves Ferreira, Bairro 25 Abril — Ra-poula, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P Perado Moço

R: 1290U:

Norte: Augusto MarquesSul: Manuel Saraiva da CostaNascente: Herds. de Joaquim SaraivaPoente: Manuel Saraiva da Costa

Reserva Ecológica Nacional, Giestas. Prédio si-tuado no lugar de Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pinhal

838

82 Maria Emília Saraiva Ferreira, casada com José Dias Ferreira, R. Principal, LT16, 1.ºesq, Bairro do Estacal Novo, 2690-226 Santa Iria de Azóia

Perado Moço

R: 1355U:

1454/20070123 Norte: Caminho PublicoSul: José JerónimoNascente: Manuel JerónimoPoente: Adelino Ferreira

Reserva Ecológica Nacional, Giestas 301

83 Joaquim Jorge Gonçalves Jerónimo, casado com Maria Manuela Ferreira Marques Je-rónimo, Rua das Tílias, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 1354U:

1761/20100302 Norte: Caminho PúblicoSul: Germano MadeiraNascente: Germano MadeiraPoente: José Dias Ferreira

Reserva Ecológica Nacional 712

84 José Dionísio Candeias, Pero Soares, s/n, 6300-165 Pêro Soares

TI Perado Moço

R: 1314U:

Omisso Norte: Germano MadeiraSul: Manuel FreireNascente: Germano MadeiraPoente: Herd. de Amândio Luís Mar-

ques

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Dionísio Candeias si-tuado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio, com a área de 3600 m2.

533

84,01 Manuel Davim da Cruz, Quinta do Amial, 6300-160 Menoita, Pera do Moço

TI Perado Moço

R: 1317U:

Omisso Norte: Caminho PúblicoSul: Caminho PúblicoNascente: Adelino FerreiraPoente: Germano Madeira

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Davim da Cruz, de-nominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio/Pastagem, com a área de 4400 m2.

275

85 António Alves Ferreira, Bairro 25 Abril — Ra-poula, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 1318U:

30 Norte: Manuel Saraiva da CostaSul: António MarquesNascente: Herdeiros de Amando Luís

MarquesPoente: Manuel Saraiva da Costa

Reserva Ecológica Nacional. 1326

86 José Dionísio Candeias, Pero Soares, s/n, 6300-165 Pêro Soares

TI Perado Moço

R: 1315U:

Omisso Norte: José AlvesSul: Caminho PúblicoNascente: Germano MadeiraPoente: António Marques

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Dionísio Candeias si-tuado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio/Pastagem, com a área de 700 m2.

1554

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43203

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

87 António Alves, Lar da Vela, s/n, 6300-243 Vela

Perado Moço

R: 1323U:

798/20000801 Norte: Caminho PúblicoSul: João PereiraNascente: Adelino FerreiraPoente: José Damião

Reserva Ecológica Nacional 655

88 José Gonçalves Ferreira, casado com Maria de Lurdes Ferreira Pires Gonçalves, Rua da Paz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 1504U:

Norte: José AlvesSul: José Madeira SaraivaNascente: Abel FerreiraPoente: José Madeira Saraiva

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Gonçalves Ferreira de situado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio/Pinhal/Pastagem, com a área de 4000 m2.

127

89 Maria da Conceição Martins, Rua Largo do Chafariz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Germano Madeira — C. C. H. de Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P

TI

Perado Moço

R: 1316U:

Omisso Norte: Caminho PúblicoSul: Caminho PúblicoNascente: Artur da CruzPoente: José Alves

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Germano Madeira — C. Casal Herança de situado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio/Pinhal/Pastagem, com a área de 4990 m2.

795

90 Georgina de Jesus Ferreira, Rua Largo do Chafariz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Domingos da Fonseca — C. C. H. de Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P

TI

Perado Moço

R: 1375U:

Omisso Norte: José DamiãoSul: José AlvesNascente: Júlio Gonçalves PereiraPoente: Piedade dos Anjos

Reserva Ecológica Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Domingos da Fonseca — C. Casal Herança de situado no lugar de Vale dos Cepos, denominado Vale dos Cepos, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pastagem, com a área de 1490 m2.

986

91 José Luís Gonçalves, Rua S. José, s/n, 6300--160 Pêra do Moço

P Perado Moço

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Ecológica Nacional. Prédio situado no lugar de Raseiras, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pastagem

438

92 José Dias Ferreira, casado com Maria Emília Saraiva Ferreira, R. Principal, LT16 — 1.º Esq, Bairro do Estacal Novo, 2690-226 Santa Iria de Azóia

Perado Moço

R: 1378U:

1284/20060307 Norte: Luís GonçalvesSul: RibeiroNascente: Maria José Pires e outraPoente: Joaquim Ferreira e outro

Reserva Agrícola Nacional na REN 332

93 Maria da Conceição Ferreira, Rapoula, 6300--160 Pêra do Moço

António Joaquim Pereira, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P

TI

Perado Moço

R: 1379U:

Omisso Norte: Herdeiros de Alfredo FerreiraSul: RibeiroNascente: Manuel Marques VideiraPoente: Herdeiros de Alfredo Fer-

reira

Reserva Agrícola Nacional na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Joaquim Pereira situado no lugar de Vale dos Cepos, denominado Vale dos Cepos, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Horta, com a área de 700 m2.

114

94 Ilídio Jorge Martins Ferreira, casado com Ana Maria Eiras Batista Ferreira, Rua das Cancelinhas, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Perado Moço

R: 1380U:

1916/20100615 Norte: Herdeiros de Alfredo FerreiraSul: RibeiroNascente: José Madeira SaraivaPoente: Herdeiros de Germano Afonso

Reserva Agrícola Nacional na REN 338

43204 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

95 Maria de Jesus, Estrada Municipal, Sra dos Re-médios — Barracão 35, 6300-000 Guarda

José António Ferreira, Rua da Senhora da Guia, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

TI

TI

Perado Moço

R: 1384U:

Omisso Norte: Teresa De Jesus FerreiraSul: RibeiroNascente: Júlio Gonçalves Pereira e

outrosPoente: Manuel Marques Videira e

outros

Reserva Agrícola Nacional na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de 1/2 José António Ferreira e 1/2 Maria de Jesus situado no lugar de Vale dos Cepos, denominado Vale dos Cepos, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Horta/Cen-teio/Regadio/Pastagem/Árvores de Fruto, com a área de 190 m2

2223

97 António Alves, Lar da Vela, s/n, 6300-243 Vela

Perado Moço

R: 1441U:

799/20000801 Norte: Augusto MarquesSul: José DamiãoNascente: António SequeiraPoente: Caminho Público

Reserva Agrícola Nacional na REN 754

98 José António Ferreira, Rua da Senhora da Guia, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 1565U:

Omisso Norte: RibeiroSul: Maria da Trindade DiasNascente: Bárbara de Jesus ValentePoente: Herdeiros de José Martins

Reserva Agrícola Nacional na REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José António Ferreira situado no lugar de Ribeiro do Amial, denominado Ribeiro do Amial, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Horta, com a área de 99 m2.

22

99 António Alves Ferreira, Bairro 25 Abril — Ra-poula, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R:U: 1126

36 Norte: Manuel Marques VideiraSul: Maria Filipe MartinsNascente: Barbara de JesusPoente: Manuel Joaquim Martins

Reserva Agrícola Nacional na REN. 1204

100 Leonel Consiro Nunes, Av. do Comércio, n.º 8, Rapoulo, 6300-160 Pêra do Moço

Maria Fernanda de Jesus Ferreira Nunes — C. C.H. de

Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P

TI

Perado Moço

R: 2682U:

Omisso Norte: Manuel FerreiraSul: José António Ferreira (Rosa)Nascente: Limite da Freguesia de Gon-

çalbocasPoente: Manuel Ferreia

Parte Reserva Agrícola Nacional na REN, Parte REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Fernanda de Jesus Ferreira Nunes — C. Casal Herança de situado no lugar de Taipa, denominado Taipa, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pastagem, com a área de 4990 m2.

2811

101 Bárbara da Conceição Martins, Rua das Flores, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P Perado Moço

R: 1632U:

1610/20081121 Norte: José Madeira SaraivaSul: EstradaNascente: Manuel MartinsPoente: Adelino Ferreira e outros

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 54

102 Manuel Martins, Rua de S. José, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 1631U:

Omisso Norte: Valentim JerónimoSul: EstradaNascente: Joaquim Pires GuilhermePoente: Joaquim Marcos Pissarra

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Manuel Martins situado no lugar de Ribeiro do Amial, denominado Ribeiro do Amial, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Horta/Cen-teio/Árvores de Fruto/Pastagem, com a área de 4990 m2.

1577

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43205

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

103 Georgina de Jesus Ferreira, Rua Largo do Chafariz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Domingos da Fonseca — C. C. H. de Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

TI

Perado Moço

R: 1628U:

1439/20070119 Norte: Adelino Ferreira e outrosSul: José António Ferreira (Rosa)Nascente: EstradaPoente: Manuel Martins

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 496

103.01 Freguesia de Pera do Moço, Rua Dr Filinto Novais, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

TI Perado Moço

R: 2490U:

Omisso Norte: José Firmino Custóias Reis e outros

Sul: Rua das Tílias e Rua 1.º de MaioNascente: Manuel da Costa FugasPoente: Casa do Povo e outros

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Freguesia de Pêra do Moço situado no lugar de Barrocal, denominado Barrocal, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Pastagem, com a área de 184440 m2.

100

104 Dorinda dos Anjos Pires, Rua Largo do Chafa-riz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Maria de Lurdes Pires, Rua Largo do Chafariz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Maria Celeste Martins, Rua Largo do Chafariz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P

P

P

Perado Moço

R: 1369U:

Omisso Norte: José Jerónimo MartinsSul: José Pereira MonteiroNascente: Joaquim Baltazar e outroPoente: Luís Gonçalves

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Mar-tins — C. Casal Herança de, situado no lugar de Vale dos Cepos, denominado Vale dos Cepos, freguesia de Pera do Moco. Compõem-se de Centeio, com a área de 299 m2.

5238

Maria da Conceição Martins, Rua Largo do Chafariz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

P

José Martins — C. C. H. de Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

TI

Julieta Martins, Rua da Rapoula, s/n, 6300-160 Pêra do Moço

P

105 Luís Manuel Pires Ferreira, Rua do Cemitério, s/n, 6300-070 Casal de Cinza

Celina Gonçalves Pires, casado comEstação da Guarda, s/n, 6300-832 Guarda

P

P

Arrifana R: 1370U:

191/19910402 Norte: CaminhoSul: Herdeiros de José da FonsecaNascente: António CercaPoente: Manuel Catarina

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 8251

António Ferreira Pires, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Luís Gonçalves Fernandes — C. C. H.Guarda Gare, 6300-000 Guarda

TI

106 José Ferreira, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

TI Arrifana R: 1877U:

24 Norte: José AlvesSul: Caminho PublicoNascente: António Joaquim PereiraPoente: Abel Pereira

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jose Ferreira si-tuado no lugar de Ladeira, denominado Ladeira, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Carva-lhos/Pastagem, com a área de 12200 m2.

2233

107 José Gonçalves Ferreira, casado com Maria de Lurdes Ferreira Pires Gonçalves, Rua da Paz, s/n, Rapoula, 6300-160 Pêra do Moço

Arrifana R: 1879U:

Norte: Manuel PiresSul: Herdeiros Alfredo FerreiraNascente: CaminhoPoente: Joaquim da Costa

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio situado no lugar de Ladeira, freguesia de Arri-fana. Compõem-se de Pastagem

1182

43206 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

108 Porfírio Valentim da Silva, Cruzamento João Bravo, EN 221, 6300 Arrifana

Arrifana R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio situado no lugar de Vinhas, freguesia de Arri-fana. Compõem-se de Pastagem

609

109 Junta de Freguesia de Arrifana, Travessa da Rua Nova, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

TI Arrifana R: 1258U:

Omisso Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Encarnação do Nasci-

mentoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Freguesia de Ar-rifana situado no lugar de Vinhas, denominado Vinhas, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pastagem, com a área de 31495 m2.

12505

110 Ana Maria Marques Martins, Rua Joaquim da Matosa, 25-APT 404, 2825-343 Costa de Caparica

Maria Manuela Marques Martins, Rua Joa-quim da Matosa, 25-APT 404, 2825-343 Costa de Caparica

P

P

Arrifana R: 1441U:

Omisso Norte: Junta de FreguesiaSul: Junta de FreguesiaNascente: Junta de FreguesiaPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria da Paixão Marques — C. Casal Herança de situado no lu-gar de Barrocal, denominado Barrocal, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pastagem, com a área de 604 m2.

2331

Maria da Paixão Marques — C. Casal He-rança de

Rua Joaquim da Matosa, 25-APT 404, 2825--343 Costa de Caparica

TI

Maria Fernanda Marques Martins, Rua Joa-quim da Matosa, 25-APT 404, 2825-343 Costa de Caparica

P

111 Maria Beatriz Pinheiro, casada com Horácio Gonçalves, Rua das Lapas, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P Arrifana R: U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio situado no lugar de Barreiro, freguesia de Arri-fana. Compõem-se de Pastagem.

265

112 Cândido do Espírito Santo Alpendre, casado com Olinda da Conceição Furtiva, Rua das Lapas, n.º 7, 6300-035 Arrifana GRD

TI Arrifana R: 1407U:

Omisso Norte: Patrício AlpendreSul: Celeste DiasNascente: Guiomar da ConceiçãoPoente: António Monteiro

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Candido Do Espirito Santo Alpendre situado no lugar de Barreiro, denominado Barreiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pastagem, com a área de 3800 m2.

270

113 Junta de Freguesia de Arrifana, Travessa da Rua Nova, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

TI Arrifana R: 1494U:

114/19870703 Norte: CaminhoSul: Maria CatarinaNascente: CaminhoPoente: António Panoias

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1210

114 Maria Fernanda Marques Martins, Rua Joa-quim da Matosa, 25-APT 404, 2825-343 Costa de Caparica

Maria da Paixão Marques — C. C. H. de Rua Joaquim da Matosa, 25-APT 404, 2825-

343 Costa de Caparica

P

TI

Arrifana R: 1402U:

Omisso Norte: Herd. Estevão da CruzSul: Arménio CunhaNascente: Junta de FreguesiaPoente: Patrício Alpendre

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria da Paixão Marques — Cabeça de casal da herança de situ-ado no lugar de Barreiro, denominado Barreiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 624 m2.

966

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43207

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

115 Manuela Patrícia Paulos, Rua das Lapas, 9, 6300-035 Arrifana GRD

P Arrifana R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio situado no lugar de Outeiro, freguesia de Arri-fana. Compõem-se de Cultura.

2592

116 Esperança Pires Martins, Rua Direita, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Maria de Jesus — C. C. H. de Arrifana, 6300-035 Arrifana GRDMaria de Lurdes Martins, Rua das Lapas, n.º 3,

6300-035 Arrifana GRD

P

TI

P

Arrifana R: 1979U:

Omisso Norte: José SaraivaSul: Augusto DiasNascente: Augusto DiasPoente: Augusto Dias

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Maria de Jesus — Cabeça de casal da herança de situado no lugar de Outeiro — Quinta do Prado, deno-minado Outeiro — Quinta do Prado, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura, com a área de 2489 m2.

4155

117A117B

Junta de Freguesia de Arrifana, Travessa da Rua Nova, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Arrifana R: 1812U:

108/19870703 Norte: António EliasSul: Herdeiros de José da CruzNascente: Diamantino dos SantosPoente: Frutuoso Pires

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 15111304

120 António Saraiva & Filhos, L.da, Pedreira do Piornal EN16, 6300-035 Arrifana GRD

Arrifana R: 782U:

1471/20100105 Norte: Junta de FreguesiaSul: Carlos AlpendreNascente: Maria MiragaiaPoente: Junta de Freguesia

Área de RAN 77

121 Esperança Pires Martins, Rua Direita, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Maria de Lurdes Martins, Rua das Lapas, n.º 3, 6300-035 Arrifana GRD

Maria de Jesus — C. C. H. de Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

P

TI

Arrifana R: 1981U:

Omisso Norte: Augusto DiasSul: Augusto DiasNascente: Augusto DiasPoente: Augusto Dias

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria de Jesus — Cabeça de casal da he-rança de situado no lugar de Outeiro — Quinta do Prado, denominado Outeiro — Quinta do Prado, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Lameiro, com a área de 1248 m2.

1854

122 Maria de Lurdes M. Elias Garcia Rodrigues, casada com Augusto Beirão Garcia Rodri-gues, Tv da Rua Padre Manuel Nobrega, LT 8 — 2Dto, 3000-323 Coimbra

Natividade de Jesus Martins — C. C. H. Tv da Rua Padre Manuel Nobrega, LT

8 — 2Dto, 3000-323 Coimbra

P

TI

Arrifana R: 343U:

Omisso Norte: Manuel MartinsSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Patrício Alpendre

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Natividade de Jesus Martins — Cabeça de casal da herança de situado no lugar de Chão do Jogo, deno-minado Chão do Jogo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 1998 m2.

720

123 Manuel Miragaia, Rua 5 de Outubro, n.º 6, 6300-676 Guarda

P Arrifana R: 590U:

Omisso Norte: Herd. de José Mateus Mira-gaia

Sul: Herd. de José Mateus MiragaiaNascente: Herd. de Manuel PatrícioPoente: António Joaquim Miragaia

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Mira-gaia situado no lugar de Fonte dos Lameiros, denominado Fonte dos Lameiros, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura, com a área de 254 m2.

847

43208 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

124 Eugénio Pires Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

José Manuel da Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

Arrifana R: 601U:

482/19940110 Norte: Celeste DiasSul: Francisco DiasNascente: Celeste DiasPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 608

Teresa Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

Leontina Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

Arménio Cunha da Paixão — CCH Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frie-

las

TI

125 António Saraiva & Filhos, L.da, Pedreira do Piornal EN16, 6300-035 Arrifana GRD

Arrifana R: 362U:

´00528 Norte: Joaquim da CostaSul: CaminhoNascente: Maria MiragaiaPoente: Carlos Alpendre

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 61

126 José Maio, Av. 15 de Agosto, n.º 7, 6300-826 Guarda

P Arrifana R: U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio situado no lugar de Vale do Bispo, denominado Vale do Bispo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Mata

19

127 Esmenia da Conceição Matos — C. C. H. de Arrifana, 6300-035António Manuel Santos Elias, Quinta das Co-

vas — Guarda — Gare, 6300-826 GuardaMaria Ascenção Matos Monteiro, Guarda —

Gare, 6300-000 Guarda

TI

P

P

Arrifana R: 1437U:

Omisso Norte: Herd. José da CruzSul: Herd. Inácio dos SantosNascente: CaminhoPoente: Herd. Inácio dos Santos

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Esmenia da Con-ceição Matos — Cabeça de casal da herança de situado no lugar de Vale do Bispo, denominado Vale do Bispo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura, com a área de 954 m2.

5513

Otília da Conceição Matos Patrício, Rua da Avenida, n.º 5, 6300-035 Arrifana GRD

P

Armindo Matos Elias, Rua Travessa das Vi-nhas, n.º 5, 6300-035 Arrifana GRD

P

128 António Joaquim Ferreira, Rua do Carrascal, n.º 1, 6300-035 Arrifana GRD

TI Arrifana R: 360U:

Omisso Norte: António EliasSul: CaminhoNascente: Sebastião de MatosPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 774

129 Augusto Beirão Garcia Rodrigues, casado com Maria de Lurdes Martins Elias Garcia Ro-drigues, Tv da Rua Padre Manuel Nobrega, LT 8 — 2 Dto, 3000-323 Coimbra

TI Arrifana R: 621U:

Omisso Norte: EstradaSul: CaminhoNascente: EstradaPoente: Diamantino Paixão

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Augusto Beirão Garcia Rodrigues situado no lugar de Cruz das Almas, denominado Cruz das Almas, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pastagem/Pinhal, com a área de 19200 m2.

255

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43209

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

130 Maria José Fernandes Miragaia, Rua Barroco de Cela, n.º 8, 6300-035 Arrifana GRD

Herdeiros de Braz da Cruz, Largo de S. Mar-tinho, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Herdeiros de Guimar da Conceição, Rua do Barroco — Cela, n.º 8, 6300-035 Arrifana

P

TI

TI

Arrifana R: 1436U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Joaquim Miragaia situado no lugar de Serra, denominado Serra, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pastagem, com a área de 9600 m2.

824

131 Ernesto de Matos, Arrifana, 6300-035 Arri-fana GRD

Maria Odete Santos Matos Pires, casada com Manuel Pires, Rua da Primavera, n.º 15, Abrunheira, 2710-094 Sintra

TI

P

Arrifana R: 330U:

Omisso Norte: Patrício AlpendreSul: Servidão ParticularNascente: Messias da PaixãoPoente: Abílio Alpendre

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ernesto de Ma-tos situado no lugar de Barrocos, denominado Barrocos, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Regadio/ Pastagem, com a área de 418 m2.

1601

132 Maria José Brás Reis Miragaia, casada com José Monteiro Miragaia, Rua do Barroco, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Maria do Céu Reis, Joao Bragal, 6300-000 Arrifana GRD

P

TI

Arrifana R: 1432U:

1429/20090508 Norte: Junta de FreguesiaSul: José Maria AntunesNascente: Herd. de Inácio dos SantosPoente: Guiomar da Ascensão

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1462

132,01 Herdeiros de Guiomar da Conceiçao, São Sil-vestre, Apartado 340, 3000 Coimbra

TI Arrifana R: 1489U:

Norte: Junta de FreguesiaSul: Junta de FreguesiaNascente: Diamantino da PaixãoPoente: Diamantino da Paixão

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 543

133 Herdeiros de Brás da Cruz, Largo de S. Mar-tinho, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Arrifana R: 1491U:

Norte: Junta de FreguesiaSul: Junta de FreguesiaNascente: Diamantino da PaixãoPoente: Guiomar da Conceição

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 441

133,01 Maria da Conceição da Paixão Monteiro casada com Agostinho Tomás Monteiro, Largo de S. Martinho, s/n, 6300-035 Ar-rifana GRD

Arrifana R: 1490U:

Norte: Junta de FreguesiaSul: António DiasNascente: Guiomar da ConceiçãoPoente: Brás da Cruz

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 436

134 Ilda Maria Martins Alpendre, Arrifana, 6300--035 Arrifana GRD

Cândida do Espírito Santo Alpendre, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

Inês da Natividade Alpendre, Arrifana, 6300--035 Arrifana GRD

P

P

P

Arrifana R: 1418U:

Omisso Norte: Junta de FreguesiaSul: Maria CatarinaNascente: Junta de FreguesiaPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jose Manuel Elias — C. C. H. DE, situado no lugar de Vale do Bispo, denominado Vale do Bispo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Sequeiro, com a área de 18400 m2.

1100

José Albuquerque AlpendreArrifana6300-035 Arrifana GRD

P

José Matias, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

José Pires Maio, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

43210 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Inácio António Alpendre, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

José Manuel Elias — C. C. H. deArrifana, 6300-035 Arrifana GRD

TI

Fernando Pires Alpendre, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

José Martins Alpendre, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

Joaquim Martins Alpendre, Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

Manuel Pires Alpendre, Rua da Eira Cimeira, n.º 1, 6300-035 Arrifana GRD

P

Esperança Pires Martins, Rua Direita, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

Olinda Maria Pires Alpendre, Guarda — Gare, 6300-000 Guarda

P

135 Francisco Alpendre Elias, Bairro São Domin-gos, LT 176, 6300-862 Guarda

José Manuel Elias — C. C. H. Cândido Alpendre, Bairro São Domingos, LT

176, 6300-862 GuardaInês da Natividade Alpendre, Bairro São Do-

mingos, LT 176, 6300-862 Guarda

P

TI

P

Arrifana R: 1249U:

Omisso Norte: Herdeiros de Inácio dos San-tos

Sul: António FerreiraNascente: Manuel MartinsPoente: Francisco Dias

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Manuel Elias — C. Casal da Herança de situado no lugar de Fidalgo, denominado Fidalgo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Sequeiro/Regadio, com a área de 4950 m2.

1412

Esperança Matias, Bairro São Domingos, LT 176, 6300-862 Guarda

P

Luísa da Purificação Alpendre, Bairro São Domingos, LT 176, 6300-862 Guarda

P

Gracinda Alpendre, Bairro São Domingos, LT 176, 6300-862 Guarda

P

Rosalina de Jesus Dias, Rua do Perdagal, n.º 3, 6300-035 Arrifana GRD

P

136 José Matias Alpendre, C.C. H. deRosalina de Jesus Dias, Rua do Perdagal, n.º 3,

6300-035 Arrifana GRDCarlos Alberto Dias Alpendre, casado com

Laurinda Gomes de Oliveira Alpendre, Rua do Perdagal, n.º 3, 6300-035 Arrifana GRD

TI

P

Arrifana R: 1416U:

Omisso Norte: Junta de FreguesiaSul: Estêvão da CruzNascente: Julieta DiasPoente: Julieta Dias

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome José Matias Alpendre — C.C.H. situado no lugar de Vale do Bispo, denominado Vale do Bispo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Sequeiro/Pastagem, com a área de 2080 m2.

822

137 José Carlos Patrício Pereira, Av. 15 de Agosto, n.º 6, 6300-035 Arrifana GRD

TI Arrifana R: 1414U:

Omisso Norte: Junta de FreguesiaSul: Maria CatarinaNascente: José AlpendrePoente: Herdeiros de José Miragaia

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de José Carlos Patrício Pereira situado no lugar de Vale do Bispo, denominado Vale do Bispo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Sequeiro, com a área de 12450 m2.

2302

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43211

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

138 Maria Helena F. Miragaia Monteiro, casada com Manuel Joaquim Monteiro, Rua do Barroco da Cela, 3, 6300-035 Arrifana GRD

José Mateus Miragaia C.C. H. de Arrifana, 6300-035 Arrifana GRD

P

TI

Arrifana R: 1413U:

Omisso Norte: Junta de FreguesiaSul: Amândio MarquesNascente: Herd. Estevao da CruzPoente: Amândio Marques

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jose Mateus Mi-ragaia C.C. Herd. De situado no lugar de Vale do Bispo, denominado Vale do Bispo, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pastagem, com a área de 1275 m2.

562

139 Maria José Brás Reis Miragaia, casada com José Monteiro Miragaia, Rua do Barroco, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Arrifana R: 1390U:

1431/20090508 Norte: Manuel FernandesSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Maria Dulce Mendonça

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1344

140 António José Lopes Reis, João Bragal de Baixo, 6300-000 Guarda

Arrifana R: 1329U:

1443/20090508 Norte: CaminhoSul: Amândio BernardoNascente: CaminhoPoente: Herd. João da Fonseca

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 3031

141 António Manuel Caldeira de Proença e Cerca, R. Castelos Velhos, Urb. dos Castelos Ve-lhos, BL 7 — R/C DTº, 6300-373 Guarda

Messias Proença Fernandes Cerca — C. C. Herança de

R Dr. Joaquim Bernardo R/C E, 6300-698 Guarda

P Arrifana R: 1400U:

1526/20110208 Norte: Maria da PiedadeSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1615

TI

Titular de Penhora Fazenda Nacional C

141,01 Eugénio Pires Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

José Manuel da Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

Teresa Paixão , Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

P

P

P

Arrifana R: 1516U:

Omisso Norte: José Maria AntunesSul: CaminhoNascente: Vitorino PiresPoente: Maria da Trindade

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Arménio Cunha da Paixão, CCH de, situado no lugar de Do-meiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 1540 m2.

933

Leontina Paixão, Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055 Frielas

P

Arménio Cunha da Paixão — CCH Rua do Olival n.º 29, 2.º Esq, 2660-055

Frielas

TI

142 José Monteiro, João Bragal de Cima, 6300-035 Arrifana GRD

P Arrifana R: 1453U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Limite da GuardaNascente: Amândio BernardoPoente: Limite da Guarda

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Monteiro situado no lugar de Domeiro, denominado Do-meiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 1188 m2.

383

43212 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

143 Maria Raquel Bernardo, João Bragal de Baixo, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Arménio Bernardo, João Bragal, 6300-000 Arrifana GRD

Maria Celeste de Jesus, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

TI

P

Arrifana R: 1470U:

Omisso Norte: Manuel FernandesSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Manuel Fernandes

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Pré-dio inscrito na Matriz em nome de Arménio Bernardo situado no lugar de Outeiro Pelado, denominado Outeiro Pelado, freguesia de Ar-rifana. Compõem-se de Pastagem, com a área de 33600 m2.

1717

Antónia de Jesus Bernardo, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

Augusta Bernardo, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

Madalena Bernardo, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

144 Davide José Correia Fernandes, Av. São Mi-guel, n.º 22, Guarda, 6300-000 Guarda

Carlos Alberto Correia Fernandes, casado com Isabel Maria de Almeida Rato, Guarda Gare, 6300-000 Guarda

P

P

Arrifana R: 1451U:

446/19930818 Norte: Maria CatarinaSul: Manuel FernandesNascente: Maria da PiedadePoente: Limite da Guarda

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 1423

Joaquim Maria Correia Fernandes, Av. São Miguel, n.º 22, Guarda, 6300-000 Guarda

P

Luís Manuel Correia Fernandes, Av. São Mi-guel, n.º 22, 6300-000 Guarda

P

145 Maria Teresa Pereira Bernardo, Rua do Cal-vário n.º 26, 6300-815 Guarda

Amândio Marques C.C. da Herança de Rua do Calvário n.º 26, 6300-815 GuardaLuís Pereira Bernardo, Rua do Calvário n.º 26,

6300-815 Guarda

P

TI

P

Arrifana R: 1452U:

Omisso Norte: Abel MarquesSul: José MonteiroNascente: Manuel FonsecaPoente: Limite da Guarda

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Amandio Mar-ques C.C. da Herança de situado no lugar de Domeiro, denominado Domeiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 1196 m2.

294

Carlos Pereira Marques, Bairro do Pinheiro, Lote 77 R. Dra. Carolina Beatriz Ângela, 6300-000 Guarda

P

146 Messias Proença Fernandes Cerca, casado com Maria Alcina Ribeiro Caldeira Pro-ença Cerca, Rau DR Joaquim Bernardo R/E, 6300-698 Guarda

Arrifana R: 1356U:

930/20000330 Norte: CaminhoSul: Manuel CorreiaNascente: Abel MarquesPoente: Manuel Correia

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 798

Titular de Penhora Fazenda Nacional C

António Manuel Caldeira de Proença e Cerca, R. Castelos Velhos, Urb. dos Castelos Ve-lhos, BL 7 — r/c DTº, 6300-373 Guarda

P

147 António José Lopes Reis, João Bragal de Baixo, 6300-000 Guarda

Maria Elias Reis C.C. da Herança de

P

TI

Arrifana R: 1357U:

Omisso Norte: Encarnação de JesusSul: CaminhoNascente: Maria Dulce VasconcelosPoente: António Cerca

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Elias Reis C.C. da Herança de situado no lugar de Domeiro, deno-minado Domeiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 7200 m2.

3071

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43213

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

149 António Manuel Caldeira de Proença e Cerca, R. Castelos Velhos, Urb. dos Castelos Ve-lhos, BL 7 — R/C DTº, 6300-373 Guarda

Titular de PenhoraFazenda NacionalManuel Proença Fernandes Cerca, Dr. Fran-

cisco dos Prazeres n.º 15, 1.º, 6300-000 Guarda

CTI

Arrifana R: 1330U:

1525/20110208 Norte: Herdeiros de José Marques da Fonseca

Sul: José MarquesNascente: Herdeiros de José Marques

da FonsecaPoente: Herdeiros de José da Fon-

seca

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 599

Messias Proença Fernandes Cerca — C. C. Herança de

Rua Dr Joaquim Bernardo r/c E, 6300-000 Guarda

TI

150 Messias Proença Fernandes Cerca — C.C. Herança de

António Manuel Caldeira de Proença e Cerca, R. Castelos Velhos,

Urb. dos Castelos Velhos, BL 7 — r/c DTº, 6300-373 Guarda

TI

P

Arrifana R: 1373U:

931/20000330 Norte: Maria Dulce MendonçaSul: Maria Dulce MendonçaNascente: Maria Dulce MendonçaPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 4758

Titular de Penhora Fazenda Nacional

Messias Proença Fernandes Cerca, casado com Maria Alcina Ribeiro Caldeira Pro-ença Cerca, R. Dr. Joaquim Bernardo R/C E, 6300-698 Guarda

151 José Monteiro, João Bragal de Cima, 6300-035 Arrifana GRD

P Arrifana R: 1346U:

Omisso Norte: Abel MarquesSul: António CercaNascente: CaminhoPoente: Águeda Marques

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Monteiro situado no lugar de Domeiro, denominado Domeiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cul/Pinhal/Pastagem, com a área de 3400 m2.

2059

152 Maria do Céu Pinto, Rua do Chafariz 8, João Bragal de Baixo, 6300-070 Casal de Cinza

Patrocínia de Jesus Pinto C.C da Herança de Rua do Chafariz 8, João Bragal de Baixo,

6300-070 Casal de Cinza

P

TI

Arrifana R: 1349U:

Omisso Norte: José MonteiroSul: António CarcaNascente: Amândio da PaixãoPoente: José Monteiro

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Patrocínia de Jesus Pinto C.C da Herança de situado no lugar de Domeiro, denominado Do-meiro, freguesia de ARRIFANA. Compõem-se de Cultura, com a área de 346 m2.

64

153 António Luís Moreira, casado com Arminda da Natividade Teles, João Bragal de Cima, 6300-035 Arrifana GRD

P Arrifana R: 1345U:

418/19921228 Norte: José da FonsecaSul: José MonteiroNascente: CaminhoPoente: António Cerca

Área de RAN 479

43214 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

154 Adelina Marques Rodrigues Gonçalves, ca-sada com Joaquim Marques Gonçalves, João Bragal de Baixo, s/n, 6300-070 Casal de Cinza

Águeda Marques, João Bragal de Baixo, s/n, 6300-070 Casal de Cinza

P

TI

Arrifana R: 1355U:

Omisso Norte: Abel MarquesSul: José MonteiroNascente: José MonteiroPoente: António Martins

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Agueda Marques situado no lugar de Domeiro, denominado Domeiro, freguesia de ARRIFANA. Compõem-se de Sequeiro, com a área de 462 m2.

257

155 Afonso Luís dos Reis Gonçalves, casado com Maria Tercia de Jesus Gonçalves, Rua da Trigueira Outeiro de S. Miguel, 6300-035 Arrifana GRD

Arrifana R: 1354U:

155/19880520 Norte: António CercaSul: António CercaNascente: Maria dos AnjosPoente: António Cerca

Área de RAN 54

Henrique Pires Martins, casado com Maria Eugénia de Jesus Silva Martins, Rua da Trigueira Outeiro de S. Miguel, 6300-035 Arrifana GRD

P

156 Jaime Gonçalves, casado com Fernanda An-tunes Henriques, Estrada Municipal, João Bragal, Casal de Cinzas, 6300-070 Casal de Cinza

P Arrifana R: 1336U:

Omisso Norte: CaminhoSul: António CercaNascente: Amândio BernardoPoente: Fernando Gonçalves

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jaime Gonçalves situado no lugar de Domeiro, denominado Domeiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1365 m2.

1411

157 Carlos Alberto Correia Fernandes, Guarda Gare, 6300-000 Guarda

Davide José Correia Fernandes, Guarda, 6300--000 Guarda

P

P

Arrifana R: 1370U:

191/19890214 Norte: CaminhoSul: Herdeiros de José da FonsecaNascente: António CercaPoente: Manuel Catarina

Área de RAN 1322

Luís Manuel Correia Fernandes, Av. São Mi-guel, n.º 22, 6300-000 Guarda

P

Joaquim Maria Correia Fernandes, Av. São Miguel, n.º 22, 6300-000 Guarda

P

Generosa Maria Correia Fernandes, Av. São Miguel, n.º 22, 6300-000 Guarda

Luís Gonçalves Fernandes — C. Casal He-rança de

Av S. Miguel n.º 22, 6300-000 Guarda

TI

158 Maria Alcina dos Reis Santos Pinheiro, ca-sada com João Carlos Quintino Pinheiro, Rua Formosa Lote 55 2.º Dto., 6300-837 Guarda

José Carlos Reis dos Santos, Rua Formosa Lote 55 2.º Dto., 6300-837 Guarda

P

Arrifana R: 2413U:

1372/20080305 Norte: José Fernandes CercaSul: Maria Alice dos Reis SantosNascente: José Fernandes Cerca e Ca-

minho PúblicoPoente: Ana Isabel Bernardo dos San-

tos e Caminho Público

Área de RAN 1629

159 Augusta Bernardo, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

Arménio Bernardo, João Bragal, 6300-000 Arrifana GRD

Maria Celeste de Jesus, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

TI

P

Arrifana R: 1368U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Maria Saraiva MendonçaNascente: Maria Saraiva MendonçaPoente: António Cerca

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Arménio Bernardo situado no lugar de Demoiro, denominado Demoiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Sequeiro, com a área de 895 m2.

719

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43215

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Antónia de Jesus Bernardo, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

Madalena Bernardo, João Bragal de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

Maria Raquel Bernardo, João Bragal de Baixo, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

P

160 António Manuel Caldeira de Proença e Cerca, R. Castelos Velhos, Urb. dos Castelos Ve-lhos, BL 7 — R/C DTº, 6300-373 Guarda

Titular de PenhoraFazenda Nacional

TI

C

Arrifana R: 1328U:

929/20000330 Norte: Manuel FernandesSul: Manuel BernardoNascente: CaminhoPoente: Caminho

Área de RAN 2336

Messias Proença Fernandes Cerca — C. C. H. P

161 Jaime Gonçalves, casado com Fernanda An-tunes Henriques, Estrada Municipal, João Bragal, Casal de Cinzas, 6300-070 Casal de Cinza

P Arrifana R: 1365U:

Omisso Norte: Amândio BernardoSul: Mário GonçalvesNascente: Mário GonçalvesPoente: Amândio Bernardo

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jaime Gonçalves situado no lugar de De-moiro, denominado Demoiro, freguesia de Ar-rifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 14196 m2.

1042

162 Amândio Marques — C.C. H. Carlos Pereira Marques, Bairro do Pinheiro,

Lote 77 R. Dra. Carolina Beatriz Ângela, 6300-000 Guarda

TI Arrifana R: 1454U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Virgílio PissarraNascente: Jaime GonçalvesPoente: Limite da Guarda

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Amandio Marques C.C. da Herança de si-tuado no lugar de Cabeça do Macho, denomi-nado Cabeça do Macho, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cultura/Pastagem, com a área de 4998 m2.

901

163 Josefina Pereira Dos Santos — C. C. H. Rua Mouzinho da Silveira n.º 13, 2.º Dto,

6300-000 GuardaJoaquim dos Santos Fonseca, João Bragal de

Baixo, 6300-070 Casal de Cinza

TI

P

Arrifana R: 1447U:

Omisso Norte: Limite da GuardaSul: Joaquim SaraivaNascente: Amândio BernardoPoente: Limite da Guarda

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Josefina Pereira dos Santos — C. Ca-sal Herança de situado no lugar de Domeiro, denominado Domeiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Sequeiro/Regadio, com a área de 3084 m2.

1672

164 Carlos Pereira Marques, Bairro do Pinheiro, Lote 77 R. Dra. Carolina Beatriz Ângela, 6300-000 Guarda

Amândio Marques — C.C. H.

P

TI

Arrifana R: 1467U:

Omisso Norte: Abel MarquesSul: Manuel FernandesNascente: Maria da PiedadePoente: Manuel Fernandes

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Amandio Marques C.C. da Herança de situ-ado no lugar de Domeiro, denominado Domeiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Pasta-gem, com a área de 1118 m2.

436

165 Joaquim Maria Correia Fernandes, Av. São Miguel, n.º 22, 6300-000 Guarda

Luís Manuel Correia Fernandes, casado com Isabel Maria de Almeida Rato, Av. São Mi-guel, n.º 22, 6300-000 Guarda

P

P

Arrifana R: 1379U:

192/19890114 Norte: Herd. Jesus da FonsecaSul: CaminhoNascente: Beneficio ParoquialPoente: Maria Catarina e Filhos

Área de RAN 2956

43216 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Luís Gonçalves Fernandes C.C. H. de Guarda Gare, 6300-000 Guarda

TI

Generosa Maria Correia Fernandes, Guarda Gare, 6300-000 Guarda

Davide José Correia Fernandes, Guarda, 6300--000 Guarda

P

Carlos Alberto Correia Fernandes, Guarda Gare, 6300-000 Guarda

P

166 Davide José Correia Fernandes, Guarda, 6300--000 Guarda

Carlos Alberto Correia Fernandes, casado com Isabel Maria de Almeida Rato, Guarda Gare, 6300-000 Guarda

P

P

Arrifana R: 1381U:

Omisso Norte: Maria CatarinaSul: CaminhoNascente: Maria CatarinaPoente: Caminho

Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Luis Gonçalves Fernandes, C.C.H.de situado no lugar de Demoiro, denominado Demoiro, freguesia de Arrifana. Compõem-se de Cult., com a área de 3750 m2.

1672

Joaquim Maria Correia Fernandes, Av. São Miguel, n.º 22, 6300-000 Guarda

P

Luís Manuel Correia Fernandes, Av. São Mi-guel, n.º 22, 6300-000 Guarda

P

Luís Gonçalves Fernandes, C.C.H. de TI

167 Júlio Gonçalves Pereira, casado com Maria de Fátima Escada Pereira, Rua Alm Gago Coutinho A 1 DTº, 6300-000 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 873U:

1687/20010302 Norte: António Joaquim MorgadoSul: José Salvador PereiraNascente: Manuel CorreiaPoente: Olinda de Jesus

Área de RAN 3874

168 Maria Augusta da Fonseca Sousa, Calçada Moinho de Vento, n.º 12 — 1.º DTº, 1150--236 Lisboa

Maria Fernanda de Sousa Rebelo Lopes Pires Borges, casada com Aníbal José Ramos Borges, Rua do Telhal, n.º 77 — 1.º, 1150--345 Lisboa

São Miguelda Guarda

R: 872U:

727/19930401 Norte: Júlio Gonçalves PereiraSul: CaminhoNascente: Júlio Gonçalves Pereira e

Limite de ArrifanaPoente: António da Cruz Monteiro

Área de REN 1228

Maria Celina de Sousa Rebelo Lopes Pires, Rua do Telhal, n.º 77 — 1.º, 1150-345 Lis-boa

Alfredo Rebelo Lopes Pires — C. Casal He-rança de

TI

169 Maria Madalena Gonçalves Monteiro Grilo, Rua Quinta do Conde, n.º 31 r/c Dto, 2855-083 Corroios

José Jerónimo Monteiro, C.C.H. de Laurinda de Jesus Gonçalves, Rua Quinta do

Conde, n.º 31, 2855-083 Corroios

P

TIP

São Miguelda Guarda

R: 870U:

Omisso Norte: António Gonçalves RebeloSul: António da Cruz MonteiroNascente: Maria de Jesus PereiraPoente: Fernando Gonçalves Pereira

Área de REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Jerónimo Monteiro, C.C.H. de situado no lugar de Prazo, denominado Prazo, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Cultura/Macieiras/Pastagem, com a área de 4720 m2.

1165

Maria Celina Gonçalves Monteiro Marques Caseiro, Rua Quinta do Conde, n.º 31 r/c Dto, 2855-083 Corroios

P

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43217

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

170 Fernando Gonçalves, casado com Marga-rida dos Santos Gonçalves, Rua da Treija, n.º 126 — Sequeira, 6300-805 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 852U:

2186/20061130 Norte: Limite de ArrifanaSul: CaminhoNascente: Bárbara da Conceição, HerdsPoente: Ribeiro

Área de REN e RAN 1820

171 Eugénia Vieira, Rua do Rosmaninhal, n.º 28, 6300-000 Guarda

Maria Etelvina da Costa Vieira, casada com Augusto das Neves Vieira, Rua do Rosma-ninhal, n.º 28, 6300-000 Guarda

P

TI

São Miguelda Guarda

R: 922U:

Omisso Norte: Júlio Gonçalves PereiraSul: Manuel MarquesNascente: CaminhoPoente: Abílio Marques

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Etelvina da Costa Vieira situado no lugar de Lameiros, denominado Lameiros, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Lameiro, com a área de 516 m2.

848

João Morgado, Rua do Rosmaninhal, n.º 28, 6300-000 Guarda

P

172 Maria Eugénia Fonseca dos Santos Capelo, casada com José Monteiro Capelo, Travessa de São Miguel, Lote 3, r/c Dto, 6300-866 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 926U:

1653/20001109 Norte: Américo SaraivaSul: Maria Emília GonçalvesNascente: CaminhoPoente: Joaquim da Costa Gonçalves

Área de REN e RAN 411

173 João dos Santos Morgado, casado com Ce-lestina dos Anjos Matias, Rua do Espí-rito Santo, n.º 57 — Sequeira, 6300-000 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 924U:

1657/20001110 Norte: Manuel MarquesSul: Américo SaraivaNascente: CaminhoPoente: Maria Ascensão Marques

Área de REN e RAN 370

174 Manuel dos Santos Silva, casado com Maria de Lurdes Monteiro Ramos e Silva Bairro de Santo António, Sequeira, 6300-000 Guarda

Maria Etelvina da Costa Vieira, casada com Augusto das Neves Vieira, Rua do Rosma-ninhal, n.º 28, 6300-000 Guarda

P

P

São Miguelda Guarda

R: 863U:

1640/20001006 Norte: Abílio MarquesSul: Júlio Gonçalves Pereira e Cami-

nhoNascente: Herdeiros de José Gonçalves

P. e limite de ArrifanaPoente: Alzira dos Santos

Área de REN e RAN 225

Ana dos Anjos Santos, Rua Soeiro Viegas, n.º 3, 6300-758 Guarda

P

António Joaquim Morgado — C. Casal He-rança de

TI

Maria da Assunção dos Santos Silva, casada com Augusto das Neves Vieira, Rua Soeiro Viegas, n.º 3, 6300-758 Guarda

P

175 José Capelo Cabral Marques, casado com Maria José Lopes Marques Cabral, Rua Bento Menni, n.º 13, Bairro da Luz, 6300--000 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 921U:

1802/20011030 Norte: Maria da Ascensão MarquesSul: Emília GonçalvesNascente: José Joaquim dos SantosPoente: Caminho

Área de REN e RAN 123

176 Fernando Gonçalves, casado com Marga-rida dos Santos Gonçalves, Rua da Treija, n.º 126 — Sequeira, 6300-805 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 974U:

1867/20020410 Norte: Messias Gonçalves PousadaSul: Joaquim da Costa GonçalvesNascente: Miguel Fernandes, Herds.Poente: António Gonçalves

Área de REN e RAN 952

43218 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

177 Afonso Gonçalves Monteiro, Urb. do Ferrinho, LT 1, 6300-000 Guarda

António Cruz Monteiro , Sequeira, 6300-000 Guarda

P

TI

São Miguelda Guarda

R: 871U:

Omisso Norte: Fernando Gonçalves PereiraSul: CaminhoNascente: Alfredo Lopes Rebelo PiresPoente: Caminho

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Cruz Monteiro situado no lugar de Prazo, denominado Prazo, fregue-sia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Sequeiro/Árvores de Fruto /Pastagem, com a área de 6875 m2.

556

178 Cecília Maria Antunes Gonçalves Grilo, ca-sada com Carlos Manuel Ferreira Grilo, Rua do Espírito Santo, n.º 19, Sequeira, 6300--831 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 985U:

1820/20020117 Norte: Joaquim Saraiva de SousaSul: Joaquim da Costa GonçalvesNascente: Belchior Lopes PiresPoente: Ribeiro

Área de REN e RAN 494

179 Maria da Conceição Vicente, Rua Treija, n.º 126, Sequeira, 6300-805 Guarda

P São Miguelda Guarda

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de REN e RAN. Prédio situado no lugar de Ribeiro das Enguias freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Sequeiro

694

180 Maria da Conceição Vicente, Rua Treija, n.º 126, Sequeira, 6300-805 Guarda

P São Miguelda Guarda

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de REN e RAN. Prédio situado no lugar de Ribeiro das Enguias freguesia de SÃO MIGUEL DA GUARDA. Compõem-se de Pastagem.

697

181A181B

Maria Alcina Santos dos Reis Pinheiro, Rua Formosa, LT 55 — 2.º DTº, 6300-837 Guarda

P São Miguelda Guarda

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de REN e RAN. Prédio situado no lugar de Ribeiro das Enguias freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Sequeiro

3450452

182 José Fernandes, Quinta dos Coviais de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

São Miguelda Guarda

R: 960U:

819/19930622 Norte: José AntunesSul: Junta de FreguesiaNascente: CaminhoPoente: Caminho

Área de REN e RAN 1814

184 Paulo Alexandre Dias dos Santos, Urb. Quinta do Pincho, LT B17 — r/c DTº, 6300-420 Guarda

Maria Alcina dos Santos, Urb. Quinta do Pin-cho, LT B17 — r/c DTº, 6300-420 Guarda

P

P

São Miguelda Guarda

R: 449U:

Omisso Norte: Prazeres MarquesSul: Herdeiros de Ana da ConceiçãoNascente: RibeiroPoente: Caminho

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Vicente dos Santos situado no lugar de Ribeiro das Enguias, denominado Ribeiro das Enguias, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Sequeiro, com a área de 2940 m2.

820

José Vicente dos Santos TI

185 Fernando Gonçalves, casado com Marga-rida dos Santos Gonçalves, Rua da Treija, n.º 126 — Sequeira, 6300-805 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 995U:

1602/20000216 Norte: Abílio Marques e outrosSul: Herdeiros de Carlos GonçalvesNascente: Herdeiros de Messias Gon-

çalvesPoente: Caminho

Área de REN e RAN 394

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43219

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

186 Manuel Lourenço Sanches, casado com Isabel Maria Quadrado Sanches, Rua Dr. Afonso Costa, n.º 1, 2.º Esq. — Sequeira, 6300-551 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 447U:

2016/20040802 Norte: Ana Gonçalves, Herds.Sul: Purificação de JesusNascente: RibeiroPoente: Caminho

Área de REN e RAN 443

187 Jaime Gomes Correia, casado com Isabel Ma-ria dos Santos Gomes Correia, Bairro N. Sra. Fátima, n.º 12, 6300-805 Guarda

TI São Miguelda Guarda

R: 1277U:

Omisso Norte: Maria de Lurdes GonçalvesSul: ServidãoNascente: Ribeiro e Horácio Joaquim

GonçalvesPoente: Joaquim Antunes, Herds.

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Jaime Gomes Correia situado no lugar de Qta do Calvário, denominado Qta do Calvário — Sequeira, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Batata/ Lameiro, com a área de 5234 m2.

177

188 Maria dos Anjos Antunes Rôxo dos Santos, Quinta das Terras, s/n — Sequeira, 6300--872 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 450U:

2424/20100811 Norte: António Dias Rabaça, Herds.Sul: Abílio Matias LúcioNascente: RibeiroPoente: Caminho

Área de REN e RAN 371

189 José Fernandes, Quinta dos Coviais de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

São Miguelda Guarda

R: 429U:

816/19930622 Norte: CaminhoSul: Manuel AntunesNascente: CaminhoPoente: Belchior Antunes

Área de REN e RAN 458

190 Afonso Gonçalves Monteiro, Urb. do Ferrinho, LT 1, 6300-000 Guarda

António Gonçalves Rebelo, Galegos, 6300--653 Guarda

Maria da Piedade Gonçalves, Rua do Alvarcão n.º 3, Sequeira, 6300-812 Guarda

P

TI

TI

São Miguelda Guarda

R: 453U:

Omisso Norte: António Fernandes, Herds.Sul: Ana da Conceição, Herds.Nascente: Quinta dos CoviaisPoente: Caminho

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Gonçalves Rebelo; Maria da Piedade Gonçalves situado no lugar de Ribeiro, denominado Ribeiro, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Cultura/Lameiro, com a área de 2962 m2.

282

Maria da Piedade Gonçalves, Rua do Alvarcão, n.º 3 — Sequeira, 6300-812 Guarda

P

Maria Teresa Gonçalves Monteiro Alves, Rua do Calvário, n.º 7 — Sequiera, Sequeira, 6300-815 Guarda

P

Davide Gonçalves Monteiro, Rua do Calvário, n.º 7 — Sequiera, 6300-815 Guarda

P

Maria de Jesus Gonçalves Monteiro, Rua do Cal-vário, n.º 7 — Sequiera, 6300-815 Guarda

P

191 Maria Olinda Gonçalves dos Reis , Rua Sto. António, n.º 17 — c/v, 6300-859 Guarda

Guilhermina Gonçalves, C.C.H. de Sequeira, 6300-000 Guarda

P

TI

São Miguelda Guarda

R: 381U:

Omisso Norte: Francisco GonçalvesSul: Ernesto FrancoNascente: Emilia dos Anjos, Herds.Poente: Caminho

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Guilhermina Gonçalves, C.C.H. de situado no lugar de Tapadão, denominado Tapadão, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Cult., com a área de 2400 m2.

229

192 Maria da Conceição Vicente, Rua Treija, n.º 126, Sequeira, 6300-805 Guarda

P São Miguelda Guarda

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de REN e RAN. Prédio situado no lugar de Regada dos Cardos, freguesia de SÃO MIGUEL DA GUARDA. Compõem-se de Lameiro.

371

43220 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

193 Norberto José Antunes Saraiva, Rua da Trenja, n.º 156 — Sequeira, 6300-805 Guarda

TI São Miguelda Guarda

R: 910U:

Omisso Norte: Silvino JoséSul: José Matias PereiraNascente: RibeiroPoente: Abílio Matias

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Norberto José Antunes Saraiva situado no lugar de Regada dos Cardos, denominado Regada dos Cardos, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Lameiro, com a área de 900 m2.

509

194 Construções Vimar, L.da, Urbanização S. Mi-guel, Guarda Gare, 6301-908 Guarda

TI São Miguelda Guarda

R: 981U:

Omisso Norte: Messias GonçalvesSul: Belchior Pires MorgadoNascente: Ernesto FrancoPoente: Herdeiros de Joaquim Gon-

çalves

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Construções Vimar, L.da situado no lugar de Ribeiro das Enguias, denominado Ribeiro das Enguias, freguesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Pastagem, com a área de 1200 m2.

2793

195 António Gonçalves Rebelo, Rua da Cruz, n.º 7, Caviais de Baixo, 6300-653 Guarda

Maria da Piedade Gonçalves, Rua do Alvarcão, n.º 3 — Sequeira, 6300-812 Guarda

TI

TI

São Miguelda Guarda

R: 928U:

Omisso Norte: João GonçalvesSul: Messias Gonçalves PousadaNascente: RibeiroPoente: Caminho

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de 1/2 António Gonçalves Rebelo e 1/2Maria da Piedade Gonçalves situado no lugar de Lameiro, denominado Lameiro, fre-guesia de São Miguel da Guarda. Compõem-se de Regadio/Sequeiro/Carvalhos, com a área de 1875 m2.

4338

196 Francisco Alves Gaspar, casado com Maria da Conceição Fernandes Gaspar, Av. da Cidade Safede, LT 3 — 1.º Esqº, 6300-000 Guarda

São Miguelda Guarda

R: 802U:

2456/20110120 Norte: Nelson Gonçalves MarquesSul: Fernando JoaquimNascente: José Gonçalves PousadePoente: Caminho

Área de REN e RAN 1579

197 Alípio Fernandes P São Miguelda Guarda

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Área de REN e RAN.Prédio situado no lugar de Quinta do Zambito, freguesia de São Vicente. Compõem-se de pastagem.

1365

198A198B

José Fernandes, Quinta dos Coviais de Cima, s/n, 6300-035 Arrifana GRD

São Miguelda Guarda

R: 1072U:

818/19930622 Norte: Francisco Seixo, Herds.Sul: António Fernandes, Herds.Nascente: António Fernandes, Herds.Poente: Câmara Municipal da Guarda

Área de REN e RAN 42591474

200 Câmara Municipal da Guarda, PC do Municí-pio, Guarda, 6301-854 Guarda

TI São Vicente R: 816U:

Omisso Norte: Herdeiros de José AlmeidaSul: Estrada Nacional 16Nascente: José InácioPoente: Caminho

Área de REN e RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Municipio Da Guarda situado no lugar de Quinta do Zambito, denominado Quinta do Zambito, freguesia de São Vicente. Compõem-se de, com a área de 1804810 m2.

3152

201 José Carlos Marques, Rua da Caseta, s/n — Galegos, 6300-653 Guarda

TI São Vicente R: 485U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Maria AuroraNascente: José FerreiraPoente: Alexandrina da Conceição

Área de REN e RAN 1551

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43221

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

202 Manuel Alexandre da Costa, C.C.H. de Galegos, 6300-653 GuardaJoaquim Ferreira da Costa, casado com Maria

Teresa Rebelo Marques Costa, Rua Princi-pal, s/n — Galegos, 6300-653 Guarda

TI

P

SE R: 971U:

Omisso Norte: Joaquim G. GonçalvesSul: José Joaquim da CostaNascente: ServidãoPoente: José Joaquim da Costa e outro

Área de REN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Alexandre da Costa, C.C.H. de situ-ado no lugar de Courelas, denominado Courelas, freguesia de SE. Compõem-se de Cult c/Maciei-ras, com a área de 352 m2.

87

203 Celestina dos Anjos Rebelo, Guarda Gare, 6300-000 Guarda

Amélia de Jesus Ferreira — C. C. H. deJosé Joaquim da Costa, casado com Amélia de

Jesus Ferreira, Rua Principal, s/n — Gale-gos, 6300-653 Guarda

TI

TIP

SE R: 988U:

2965/20010605 Norte: Joaquim Gomes da CruzSul: Maria MarquesNascente: António da Fonseca, Herds.Poente: Servidão

Área da REN 4

204 Alfredo Gonçalves Fernandes, Rua da Case-ta — Galegos, 6300-653 Guarda

Amélia de Jesus Ferreira, C.C.H. de José Joaquim da Costa, Rua da Caseta, Gale-

gos, 6300-653 Guarda

P

TIP

SE R: 967U:

2963/20010605 Norte: Joaquim G. GonçalvesSul: Joaquim Gomes CruzNascente: Manuel Alvarié CostaPoente: Fernando Seixo, Herds.

Área de REN 1942

204.01 Anabela Cabral Fernandes Gomes, casada com Ezequiel Ramos Gomes, Rua Gon-çalves Crespo, n.º 7 — 2.º DTº, 2650-241 Amadora

SE R: 1008U:

2862/20001030 Norte: José de OliveiraSul: Herdeiros de Fernando SeixoNascente: António de OliveiraPoente: Herdeiros de Fernando Seixo

Área de REN e de RAN 5394

205 Anabela Cabral Fernandes Gomes, casada com Ezequiel Ramos Gomes, Rua Gon-çalves Crespo, n.º 7 — 2.º DTº, 2650-241 Amadora

SE R: 977U:

2863/20001030 Norte: António de OliveiraSul: José de OliveiraNascente: Herdeiros de António da

FonsecaPoente: Herdeiros de António da Fon-

seca

Área de REN e de RAN 355

206 José Carlos Marques, Rua da Caseta, s/n — Galegos, 6300-653 Guarda

Maria Joaquina Fernandes, C.C.H. de TI

SE R: 1009U:

1389/19900515 Norte: José Carlos MarquesSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Área da REN e de RAN 3596

207A207B

José Carlos Marques, Rua da Caseta, s/n — Galegos, 6300-653 Guarda

Maria Joaquina Fernandes, C.C.H. de TI

SE R: 1010U:

689/19870403 Norte: RibeiroSul: Caminho de FerroNascente: Caminho de Ferro

Área de REN e de RAN 41981703

208 Armando Marques, Rua Duarte Galvão, n.º 10, 5, 1500-000 Lisboa

Armando Marques, C.C.H. de RendeiroAntónio Morgado, Galegos, 6300-653

Guarda

P

TI

A

SE R: 1026U:

Omisso Norte: Estrada e outrosSul: Beatriz Rosa, Herds.Nascente: José Gonçalves Torres e

outrosPoente: Caminho e outro

Parte Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender, Parte Área de RAN. Prédio inscrito na Matriz em nome de Armando Marques, C.C.H. de situado no lugar de Qta Corte Cavalo, denominado Qta da Corte Cavalo, freguesia de SE. Compõem-se de Cul-tura/ Lameiro/Pinhal, com a área de 783851 m2.

15548

43222 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

209 Joaquim Alexandre Gonçalves, casado com Elisa da Conceição Cabral Gonçalves, Ga-legos, 6300-653 Guarda

SE R: 1027U:

1899/19930415 Norte: Dr. Armando Marques, Herds.Sul: António FernandesNascente: Dr. Armando Marques,

Herds.Poente: António Cabral

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 319

210 Cristina da Conceição Figueiredo Cabral Pa-los, casada com Norberto dos Santos Palos, Rua Manuel da Fonseca, n.º 8 — r/c Esqº, 6300-727 Guarda

Maria do Rosário Figueiredo Cabral, Beco 5, Rua Direita, n.º 6, Quiaios, 3080-575 Figueira da Foz

SE R: 887U:

2109/19940916 Norte: António AntunesSul: António RebeloNascente: Servidão ParticularPoente: Emília Marques Gonçalves

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 324

Olímpia Figueiredo Cabral, Rua Dr. Fran-cisco Sousa Tavares, n.º 12 — r/c, 6300-000 Guarda

211 Anabela Cabral Fernandes Gomes, casada com Ezequiel Ramos Gomes, Rua Gon-çalves Crespo, n.º 7 — 2.º DTº, 2650-241 Amadora

SE R: 1044U:

2865/20001030 Norte: Fernando António AlexandreSul: Joaquim Alexandre GonçalvesNascente: Joaquim Alexandre Gon-

çalvesPoente: Herdeiros de Dr. Armando

Marques

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 30

212 Anabela Cabral Fernandes Gomes, casada com Ezequiel Ramos Gomes, Rua Gon-çalves Crespo, n.º 7 — 2.º DTº, 2650-241 Amadora

P SE R: 1029U:

2864/20001030 Norte: Herdeiros de Dr. Armando Marques

Sul: ServidãoNascente: Herdeiros de Dr. Armando

Marques e outroPoente: Joaquim Alexandre Gonçal-

ves

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 258

213 Joaquim Alexandre Gonçalves, casado com Elisa da Conceição Cabral Gonçalves, Ga-legos, 6300-653 Guarda

SE R: 1030U:

1900/19930415 Norte: Dr. Armando Marques. Herds.Sul: ServidãoNascente: António FernandesPoente: António Cabral

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 615

214 Cristina da Conceição Figueiredo Cabral Pa-los, casada com Norberto dos Santos, Rua Manuel da Fonseca, n.º 8 — r/c Esqº, 6300-727 Guarda

Maria do Rosário Figueiredo Cabral, Beco 5, Rua Direita, n.º 6, Quiaios, 3080-575 Figueira da Foz

SE R: 1031U:

2111/19940916 Norte: Herdeiros de Dr. Armando Marques

Sul: ServidãoNascente: Joaquim Alexandre Mar-

quesPoente: Alexandre António da Costa

e outro

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 10

Olímpia Figueiredo Cabral, Rua Dr. Fran-cisco Sousa Tavares, n.º 12 — r/c, 6300--000 Guarda

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43223

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

215 Olímpia Figueiredo Cabral, Rua Dr. Fran-cisco Sousa Tavares, n.º 12 — r/c, 6300--000 Guarda

Maria Do Rosário Figueiredo Cabral, Beco 5, Rua Direita, n.º 6, Quiaios, 3080-575 Figueira da Foz

SE R: 1028U:

2110/19940916 Norte: Herd. de Dr Armando Mar-ques

Sul: António FernandesNascente: Joaquim Alexandre Gon-

çalvesPoente: António Fernandes

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 427

Cristina da Conceição Figueiredo Cabral Pa-los, casada com Norberto dos Santos Palos, Rua Manuel da Fonseca, n.º 8 — r/c Esqº, 6300-727 Guarda

216 Natália Marques da Costa Augusto, Quinta da Torre — Galegos,6300-653 Guarda

Alexandre Daniel Gonçalves da Costa Fon-seca, Quinta da Várzea, 6300-295 Guarda

SE R: 1032U:

1108/19890203 Norte: Joaquim Alexandre GonçalvesSul: ServidãoNascente: António Cabral e outroPoente: António Fernandes e outro

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 783

Natália Susana Gonçalves da Costa Fonseca, Quinta da Várzea, 6300-295 Guarda

Alfredo Alexandre Marques da Costa, casado com Alcina da Graça Ascensão Marques da Costa, Quinta da Torre — Galegos, 6300--653 Guarda

António Augusta Gonçalves da Costa, casado com Maria do Rosário Palavra da Costa, Rua do Mercado n.º 11, 2.º, 5150-627 Vila Nova de Foz Coa

Alexandre António da Costa, C.C.H. de TI

217 António Augusto Gonçalves da Costa, casado com Maria do Rosário Palavra da Costa, Rua do Mercado, n.º 11, 5150-627 Vila Nova de Foz Côa

TI SE R: 1119U:

3243/20031215 Norte: António G. da FonsecaSul: Agostinho MateusNascente: Alfredo da CostaPoente: Caminho

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender 369

218 Fernando Manuel Gonçalves Fonseca, Quinta da Várzea, s/n, 6300-000 Guarda

Luís Carlos Gonçalves Fonseca, Quinta da Várzea, s/n, 6300-000 Guarda

Luísa Maria da Costa Gonçalves da Fonseca, Rua Paiva Couceiro, n.º 22 — 4.º Esqº, 6300-593 Guarda

TI

TI

P

SE R: 924U:

Omisso Norte: José Lopes AguiarSul: António Augusto Gonçalves Costa

e outrosNascente: Alfredo Rodrigues e outroPoente: António Augusto Gonçalves

Costa e outros

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Fernando Manuel Gonçalves Fonseca; Luis Carlos Gonçalves* situado no lugar de Quinta da Torre, denominado Quinta da Torre, freguesia de SÃO VICENTE. Compõem-se de, com a área de 26490 m2.

373

Natália Susana Gonçalves da Costa Fonseca, Estrada Municipal dos Galegos, s/n, 6300--653 Guarda

P

Alexandre Daniel Gonçalves da Costa Fon-seca, Quinta da Torre — Galegos, 6300-883 Guarda

P

43224 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

219 Romão e Faria L.da, Estação de Vilar Formoso, Almeida, 6355-263 Vilar Formoso

TI SE R: 1053U:

Omisso Norte: Alexandre António da CostaSul: Alfredo RodriguesNascente: Herdeiros de Armando

MarquesPoente: Servidão

Áreas de Mata e Uso Florestal a Defender. Prédio inscrito na Matriz em nome de Romão e Faria, L.da situado no lugar de Baldios, denominado Baldios, freguesia de Guarda (SE). Compõem-se de Pinhal, com a área de 21620 m2.

442

Concelho: Mangualde

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

1A1B1C

Bioramos Resíduos Agro Florestais do Dão L.da, Quinta do Chão de Fora, 3530-090 Lobelhe do Mato

Espinho R:2994 1715/20010606 Norte: Caminho Público, Bernardino Henriques e outros

Sul: Estrada, Manuel A. e outros Nascente: Maria Manuel C. NunesPoente: Bernardino Henriques

12726620

2A2B

Luís Cruz Alves, casado com Maria Teresa Lourenço Teles Cruz Alves, Alto de São Pedro, 3530-252 Mangualde

António Alves, Herdeiros, Gandufe, Espinho, 3530 — Mangualde

TI

Espinho R: 3011 1786/20020114 Norte: Maria Fernanda AlbuquerqueSul: Alberto da Costa, HerdeirosNascente: Alberto da Costa, HerdPoente: António Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal 21511

3 Tomás Manuel F. F. Azevedo de Brito casado com Maria da Paz da Silveira Dargent Fal-cão de Brito, Rua das Flores, s/n, 3520-051 Nelas

Espinho R: 2997 944/19940303 Norte: Maria Fernanda AlbuquerqueSul: Álvaro DuarteNascente: Manuel DuartePoente: Manuel Carneiro do Rio

1044

4 Maria Adelina da S. D. Loureiro, casada com Carlos Rodrigues Duarte Loureiro, Gan-dufe, Espinho, 3530-062 Mangualde

Eduardo Marques Duarte, casado com Maria José Gomes Nunes Duarte, Rua da Con-dessa de Mangualde, n.º 9, 3530-157 Man-gualde

Espinho R: 2996 299/19871007 Norte: Maria Fernanda AlbuquerqueSul: Álvaro DuarteNascente: António da PurificaçãoPoente: Alberto Costa

Espaços Rurais — Espaço Florestal 341

5 António Cruz Rodrigues casado com Maria Odete dos Santos Brito Rodrigues, Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 4, 3.º Esq., 1500-895 Lisboa

Espinho R: 2998 1664/20001003 Norte: Maria Fernanda AlbuquerqueSul: Caminho de FerroNascente: José Marques MonteiroPoente: Agostinho Pais de Brito

Espaços Rurais — Espaço Florestal 285

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43225

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

6 Maria de Assunção, Rua de Fontelo, n.º 2, Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

TI Espinho R: 2999 Omisso Norte: Maria Fernanda AlbuquerqueSul: Álvaro DuarteNascente: José Marques MonteiroPoente: António Rodrigues da Puri-

ficação

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria de Assunção situado no lugar de Barrelas, dominado Barrelas, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2000 m2.

351

7 António Pais dos Santos casado com Maria Se-cundina Cruz Marques Santos, Rua Direita, n.º 14, 3530-063 Espinho MGL

Espinho R: 3000 210/19870107 Norte: Maria Fernanda AlbuquerqueSul: Álvaro DuarteNascente: Avelino Loureiro NevesPoente: Manuel da Costa

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1527

8 Manuel de Abrantes, Largo de St. António, n.º 9 — Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

Maria da Ascenção — C.C. Herança deJosé Alberto Abrantes, Rua D. Sancho I, 24A,

3030-396 Coimbra

TIP

Espinho R: 2995 2158/20090303 Norte: CaminhoSul: EstradaNascente: Maria Fernanda de Albu-

querquePoente: José Marques Monteiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2289

9A9B9C

Maria AdelinaR. Nossa Senhora das Neves — 42 Moimenta de Maceira do Dão3530-310 Moimenta de Maceira Dão

P Espinho R: 3055 Omisso Norte: Caminho Publico Sul: António A. MonteiroNascente: João Manuel MonteiroPoente: José A. Monteiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Freguesia de Espinho

741346416

10 Rosa Maria Pinto Amaral Paiva, casada com José Carlos Almeida Paiva, Rua Direita, 11, 3530-062 Espinho MGL

Espinho R: 2896 2112/20081120 Norte: Estrada NacionalSul: Alfredo Alves Dias GrafanatoNascente: Alfredo Alves Dias Grafa-

natoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 52

11 Maria Fernanda Marques, casada com António Marques, Travessa da Fonte Nova, n.º 4, 3530-062 Espinho MGL

Espinho R: 2892 1749/20010806 Norte: EstradaSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: João Pina

Espaços Rurais — Espaço Florestal 746

12 António Eduardo Amaral Pina, Rua da Esta-ção, n.º 5, 3530-310 Moimenta de Maceira Dão

João Pina, Moimenta de Maceira do Dão, 3530-310 Moimenta de Maceira Dão

P Espinho R: 2891 516/19890308 Norte: EstradaSul: Via FérreaNascente: Luís Rodrigues da Cruz,

HerdeirosPoente: Daniel Fernandes, Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal 410

13 António Melo Costa, casado com Dulcinia Jesus Lopes Melo Costa, Largo de Santa Maria, 3530-062 Espinho Mgl

TI Espinho R: 2894U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Linha FérreaNascente: CaminhoPoente: Maria da Graça Libano Mon-

teiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Melo Costa situado no lugar de Coval, dominado Coval, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 700 m2.

310

43226 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

14 António Francisco L. M. Faure casado com Maria Laurinda Chaves da Cunha Libano Monteiro Faure, Casa de Sto. António, n.º 2, Gandufe, 3530-062 Espinho Mgl

TI Espinho R: 2851U:

Omisso Norte: Alberto da Costa, HerdSul: Flaviano M. da Costa e outrosNascente: Flaviano M. da Costa e

outrosPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Francisco Libano Monteiro Faure situado no lugar de Es-porão, dominado Esporão, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 44580 m2.

2062

15 Maria Custódia Nunes Caetano Santos, Lu-gar da Teixogueira — Letra B, Tondelinha, 3510-000 Viseu

Espinho R: 2845U:

450/19880715 Norte: José Marques MonteiroSul: Flaviano Marques CotaNascente: Luís Marques e outrosPoente: Alberto Costa

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1230

16 Gabriel da Cruz Marques, casado com Maria Otília de Almeida Brás Marques, Rua Nova, n.º 19, 3520-062 Nelas

Espinho R: 2846U:

98/19860214 Norte: Manuel Carneiro do RioSul: Luís MarquesNascente: Manuel Carneiro do RioPoente: Maria da Graça Libano Mon-

teiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2590

17 Maria Alice Marques Lopes, Rua do Lameiro Tapada, Pinheiro de Baixo, 3530-241 Man-gualde

Maria Carla Marques, Rua do Lameiro Ta-pada, Pinheiro de Baixo, 3530-241 Man-gualde

P

P

Espinho R: 2843U:

Omisso Norte: Alfredo Alves Dias GrafanatoSul: Maria da Graça Libano Mon-

teiroNascente: Ilda Pais LoureiroPoente: Manuel Carneiro do Rio

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Luis Marques, C. Casal Herança situado no lugar de Esporão, dominado Esporão, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Pastagem, com a área de 3750 m2.

256

Justina Maria Marques, Rua do Lameiro Ta-pada, Pinheiro de Baixo, 3530-241 Man-gualde

P

Silvina Maria Marques Pisco, Rua do Lameiro Tapada, Pinheiro de Baixo, 3530-241 Man-gualde

P

Luis Marques, C. Casal HerançaRua do Lameiro Tapada, Pinheiro de Baixo,

3530-241 Mangualde

TI

António Luís Marques, Rua do Lameiro Ta-pada, Pinheiro de Baixo, 3530-241 Man-gualde

P

18 António da Silva Damas, casado com Maria da Graça Damas, Rua Nova, n.º 11, Gandufe, 3530 -062 Gandufe

Ilda Paes de Loureiro, C. Casal Herança Manuel Fernando Martins Monteiro, Rua Di-

reita n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

TIP

Espinho R: 2839U:

Omisso Norte: Armando MonteiroSul: Maria da Graça Libano MonteiroNascente: Manuel da Costa PurificaçãoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ilda Paes de Loureiro, C. Casal Herança situado no lugar de Esporão, dominado Esporão, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Cultura/Pinhal/Pastagem, com a área de 9300 m2.

1051

Diamantino António Martins Monteiro, Rua Direita n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43227

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Maria da Graça Loureiro Martins Rodrigues, Rua Direita n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

Fernanda Martins Monteiro Carvalho, Rua Direita n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

19 Maria de Assunção, Rua de Fontelo, n.º 2, Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

TI Espinho R: 3043U:

Omisso Norte: Jerónimo Pais LoureiroSul: CaminhoNascente: Armando Monteiro e outroPoente: Ana da Purificação

Reserva Agrícola Nacional Prédio inscrito na Ma-triz em nome de Maria da Assunção situado no lugar de Esporão, dominado Esporão, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Vinha/Ave-leiras/Rochas, com a área de 2670 m2.

639

20 António Cruz Rodrigues, casado com Maria Odete dos Santos Brito Rodrigues, Rua Mestre Lima de Freitas, n.º 4 3.º Esq., 1500--895 Lisboa

Afonso Santos, C. Casal Herança TI

Espinho R: 2842U:

1663/2001003 Norte: Armando MonteiroSul: Maria da Graça Libano Mon-

teiroNascente: CaminhoPoente: Manuel da Costa Purificação

Reserva Agrícola Nacional 59

21 Maria Luísa Loureiro Santos, Rua Direita, n.º 14, 3530-062 Espinho MGL

António Gabriel Loureiro Santos, casado com Sandra Regina Lima Santos, Rua Direita, n.º 14, 3530-062 Espinho MGL

Espinho R: 2877U:

1918/20040713 Norte: CaminhoSul: RibeiroNascente: ServentiaPoente: Ilda Pais Loureiro

Reserva Agrícola Nacional 2490

Octávio Luís Loreiro Santos; Sandra Regina Lima Santos, Rua Direita, n.º 14, 3530-062 Espinho MGL

Harald Wolfgang Goetz, casado com Maria de Fátima Loureiro Santos Goetz, Rua Direita, n.º 14, 3530-062 Espinho MGL

Afonso Santos, C. Casal Herança Rua do Pinoco n.º 1, Gandufe, Espinho, 3530-

-062 Mangualde

TI

22 Maria Fernanda Marques, casada com António Marques, Travessa da Fonte Nova, n.º 4, 3530-062 Espinho MGL

Espinho R: 2878U:

1748/20010806 Norte: José Monteiro Duarte e BritoSul: RibeiroNascente: RibeiroPoente: Afonso Pais dos Santos

Reserva Agrícola Nacional 71

23 Manuel Fernando Martins Monteiro, Rua Di-reita, n.º 62, 3530-062 Espinho MGL

Albino Monteiro, C. Casal Herança Fernanda Martins Monteiro Carvalho, Rua

Direita n.º 62, 3530-062 GandufeDiamantino António Martins Monteiro, Rua

Direita n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

TIP

P

Espinho R: 3062U:

Omisso Norte: RibeiroSul: CaminhoNascente: António Maria Cruz AlvesPoente: Maria Rosa Amaral

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Albino Monteiro, C. Casal Herança situado no lugar de Vale da Mó, do-minado Vale da Mó, freguesia de ESPINHO. Compõem-se de Cultura/Oliveiras/Mato/Cen-teio, com a área de 1200 m2.

800

43228 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

24A24B

António F. L. Monteiro Faure, casado com Maria Laurinda C. da Cunha L. Monteiro Faure, Casa de Sto. António, n.º 2, Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

TI Espinho R: 2602U:

Omisso Norte: Luis Savedra MachadoSul: António Monteiro de Albuquer-

queNascente: António Pessoa, HerdeirosPoente: António Monteiro de Albu-

querque

Reserva Agrícola Nacional e Espaços Ru-rais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Francisco Libano Monteiro Faure situado no lugar de Moiras de Fora, dominado Moiras de Fora, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semeadura/Olivei-ras/Vinha/Pinhal/Árvores de Fruto, com a área de 35190 m2.

5838179

25 Fernanda Martins Monteiro Carvalho, Rua Direita, n.º 62, 3530-062 Gandufe

Maria da Graça Damas, casada com António da Silva Damas, Rua Nova, n.º 11, Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

Manuel Fernando Martins Monteiro, Rua Di-reita, n.º 62, 3530-062 Espinho MGL

P

P

P

Espinho R: 2565U:

Omisso Norte: Armando MonteiroSul: Maria da Graça MonteiroNascente: Maria da Graça MonteiroPoente: Armando Monteiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ilda Paes de Loureiro, C. Casal Herança situado no lugar de Vale da Mó, dominado Vale da Mó, freguesia de Es-pinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1400 m2.

511

Diamantino António Martins Monteiro, Rua Direita, n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

Maria da Graça Loureiro Martins Rodrigues, Rua Direita, n.º 62, 3530-062 Gandufe

P

Ilda Paes de Loureiro, C. Casal Herança TI

26 Delfina Maria M. Rodrigues Costa, casada com Amadeu Ferreira da Costa, Rua Hos-pital S. João de Deus, Lote 8 3.º Dto., 8600--716 Lagos

TI Espinho R: 2564U:

1607/20000417 Norte: António MonteiroSul: Ilda Pais Loureiro e outrosNascente: Luís Savedra MachadoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 47

27 Adélia do Couto Azevedo, Av. do Castelo, n.º 15, 4.ºdto, 3530-117 Mangualde

António Pessoa, HerdeirosMaria de Lurdes Pedro Carvalho Pessoa, Rua

Cervantes 234, 4050-185 PortoAlzira Silva Pessoa, 4000-000 Porto

P

TIP

P

Espinho R: 2609U:

Omisso Norte: Lino Rodrigues da CruzSul: Limite de ConcelhoNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de 2/3 António Pessoa, Her-deiros; * situado no lugar de Moiras, dominado Moiras, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semeadura/Vinha/Pinhal/Pastagem, com a área de 28680 m2.

2935

28 José Maria Correia, casado com Marta Mon-teiro Correia, Avenida da Liberdade n.º 6, 3530-062 Espinho MGL

TI Espinho R: 2792U:

Omisso Norte: CaminhoSul: RibeiroNascente: Alfredo Alves Dias Grafa-

natoPoente: Maria do Céu

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Maria Correia * situado no lugar de Massa, dominado Massa, freguesia de Espinho. Compõem-se de cultura/Pastagem, com a área de 3900 m2.

826

29 António de Jesus, casado com Felisbela de Jesus dos Santos Borges, Avenida Calouste Gulbenkian, n.º 29 3.ºC, 8000-072 Faro

TI Espinho R: 2630U:

Omisso Norte: Maria da Graça Libanio Mon-teiro

Sul: CaminhoNascente: Ilda Pais LoureiroPoente: Maria da Graça Libanio Mon-

teiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António de Jesus situado no lugar de Sobreira, denominado So-breira, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Pastagem, com a área de 1300 m2.

324

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43229

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

30 Fernanda Martins M. Carvalho, casada com António da Silva Damas, Rua Direita, n.º 62, Gandufe, Espinho, 3530-062 Mangualde

Manuel Fernando Martins Monteiro, Rua Di-reita, n.º 62, Gandufe, Espinho, 3530-062 Mangualde

Ilda Paes de Loureiro, C. Casal Herança

P

P

TI

Espinho R: 2629U:

Omisso Norte: Maria da Graça Libanio Mon-teiro

Sul: CaminhoNascente: Frederico Rodrigues da

CruzPoente: António Marques

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ilda Paes de Loureiro, C. Casal Herança situado no lugar de Sobreira, denominado Sobreira, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Pastagem, com a área de 1300 m2.

276

Maria da Graça Loureiro Martins Rodrigues, Rua Direita, n.º 62, Gandufe, Espinho, 3530-062 Mangualde

P

Maria da Graça Damas, casada com António da Silva Damas, Rua Nova, n.º 11, Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P

Diamantino António Martins Monteiro C, Rua Direita, n.º 62, Gandufe, Espinho, 3530-062 Mangualde

P

31 Armindo Loureiro, casado com Angelina do Carmo Martins, Lar da 3.ª Idade, Rua Di-reita n.º 25, Gandufe, Espinho, 3530-062 Mangualde

TI Espinho R: 2628U:

Omisso Norte: Luís Savedra MachadoSul: Luís Savedra MachadoNascente: Alfredo Alves Dias GrafanatoPoente: Luís Savedra Machado

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Armindo Loureiro situado no lugar de Sobreira, denominado So-breira, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/ Pastagem, com a área de 3000 m2.

748

32 António Pais dos Santos, casado com Maria Secundina Cruz Marques Santos, Rua Di-reita, n.º 14, 3530-063 Espinho MGL

Espinho R: 2624U:

1533/19990721 Norte: António AlvesSul: Lino Rodrigues da Cruz, HerdeirosNascente: Maria da Graça Libanio

MonteiroPoente: Luís Savedra Machado

Espaços Rurais — Espaço Florestal 923

33 António Francisco L. M. Faure, casado com Maria Laurinda Chaves da Cunha Libano Monteiro Faure, Casa de Sto. António, n.º 2, Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P Espinho R: 2626U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Lino Rodrigues da Cruz, HerdeirosNascente: Lino Rodrigues da Cruz,

HerdeirosPoente: Alfredo Alves Dias Grafanato

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Francisco Libano Monteiro Faure situado no lugar de Lage, denominado Lage, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pinhal, com a área de 3000 m2.

139

34 Maria Fernanda Marques, casada com António Marques, Travessa da Fonte Nova, n.º 4, 3530-062 Espinho MGL

Espinho R: 2620U:

1741/20010806 Norte: Alfredo Alves Dias Grafanato e outros

Sul: Adelino Amaral CruzNascente: António Faria, HerdeirosPoente: Miguel José M. de Albuquer-

que e outro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 594

35 Fernando da Silva Faria, casado com Maria José Ramos da Fonseca, Rua Principal, n.º 15, 3530-060 Água Levada

Teodomiro José Couto Ferreira, casado com Maria Alice Cabral Faria, Rua Dr. Almeida 61, 1.º Dtº, 3530-202 Mangualde

TI

P

Espinho R: 2619 Omisso Norte: Adelino Amaral CruzSul: António Pais dos SantosNascente: António Pessoa, HerdPoente: Lino R. da Cruz, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de 1/4 Fernando da Silva Faria; situado no lugar de Capa Longa, denominado Capa Longa, freguesia de ESPI-NHO. Compõem-se de Pinhal/Pastagem, com a área de 7600 m2.

1418

43230 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Columbano Silva Faria, casado com Cidália do Céu Marques, Água Levada, 3530-060 Espinho

P

Maria de Lurdes Fernandes Faria, Estrada da Roda, n.º 33, 3530-108 Mangualde

P

39 António Pessoa, HerdeirosGandufe, Espinho, 3530-062 MangualdeMaria de Lurdes Pedro Carvalho Pessoa, Rua

Cervantes 234, 4050-185 PortoAdélia do Couto Azevedo, Av. do Castelo,

n.º 15, 4.ºdto, 3530-117 Mangualde

TI

TI

P

Espinho R: 2618U:

Omisso Norte: Adelino Amaral CruzSul: Adelino Amaral CruzNascente: CaminhoPoente: António Faria Herdeiros

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Pessoa, Herdeiros(2/3) e Maria de Lurdes Pedro Car-valho Pessoa; situado no lugar de Capa Longa, denominado Capa Longa, freguesia de Espi-nho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2400 m2.

960

40 Manuel Fernando Martins Monteiro, casado com Maria Helena de Jesus Loureiro Mon-teiro, Rua Direita, n.º 62, 3530-062 Espinho MGL

Espinho R: 2777U:

192 Norte: CaminhoSul: Maria Ascenção GomesNascente: Alfredo Alves Dias GrafanatoPoente: António Loureiro, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 2563

António José Nunes de Carvalho, casado com Fernanda Martins Monteiro de Carvalho, Rua das Flores, n.º 16, 2.º esq, 3520-051 Nelas

41 António José Henriques Melo, 317 Garfilde St. Linden N.J. 07036 USA

TI Espinho R: 2775U:

Omisso Norte: António Loureiro, HerdSul: José Monteiro Duarte E BritoNascente: António Loureiro, HerdPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 746

42 Maria Beatriz Mendonça Pinto Azevedo Pa-checo, Rua S. Mateus n.º 14, 3530-220 Mangualde

Maria Manuela Pacheco Melo Lourenço, Rua S. Mateus, n.º 14, 3530-220 Man-gualde

António Melo Loureiro, C. Casal Herança

P

P

TI

Espinho R: 3158U:

Omisso Norte: Maria Adelia MarquesSul: José Monteiro Duarte e BritoNascente: António Loureiro Henri-

quesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Melo Loureiro, C. Casal Herança situado no lugar de Lamei-rinho, denominado Lameirinho, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semeadura, com a área de 1140 m2.

999

43A43B

Herdeiros de José Duarte Monteiro P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Pedra Furada, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Pastagem.

531484

44 Imobiliária FTP L.da, Parque Industrial, 3.ª fase, Lote 3, 3430-132 Carregal do Sal

TI Espinho R: 2776U:

Omisso Norte: Maria Anunciação e outrosSul: RibeiroNascente: António Moreira e outrosPoente: Limite de Concelho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 2548

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43231

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

45 Tecla de Jesus Madeira, Av. do Rossio, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

Álvaro Moreira, C. Casal Herança Eduardo Madeira Moreira dos Santos, Rua do

Castelo, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

Porfírio Madeira Moreira, Av. do Rossio, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P

TIP

P

Espinho R: 2768U:

Omisso Norte: Angelino AugustoSul: José Monteiro Duarte e BritoNascente: Joaquim FragaPoente: Silvino Ribeiro Sampaio

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Alvaro Moreira, C. Casal Herança situado no lugar de Pedra Furada, denominado Pedra Furada, freguesia de Espi-nho. Compõem-se de Pinhal/ Pastagem, com a área de 1400 m2.

538

Beatriz Madeira Moreira Marques, Av. do Rossio, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P

Maria Madeira Moreira, Av. do Rossio, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P

Ana Maria Madeira Moreira Marques, Av. do Rossio, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P

Adilia Madeira Moreira Marques, Av. do Rossio, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P

46 José Miguel do Couto Monteiro e Brito, Av. da Quinta Grande, 28, 5.º D Alfragide, 2610--161 Amadora

TI Espinho R: 2767U:

Omisso Norte: António Pessoa, HerdeirosSul: António MoreiraNascente: Joaquim FragaPoente: Francisco Lemos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Miguel do Couto Monteiro e Brito situado no lugar de Pe-dra Furada, denominado Pedra Furada, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal /Pastagem, com a área de 2500 m2.

429

47 Maria Ilda Pais Moreira Loureiro, casada com Andelmo Marques Santos Loureiro, Rua de S. José, 9, Póvoa de Cima, 3520-219 Senhorim

Espinho R: 2759U:

2430/20100127 Norte: José Monteiro Duarte e BritoSul: Ilídio AbrantesNascente: José Dias Santiago e ou-

trosPoente: António Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal 5638

47.01 Euclides de Figueiredo, Outeiro de Espinho, s/n, 3530-063 Espinho MGL

João Carlos Figueiredo, Quinta das Fontai-nhas, n.º 2, Outeiro de Espinho, s/n, 3530--063 Espinho MGL

TI

P

Espinho R: 420U:

Omisso Norte: Maria Helena Figueiredo Mar-ques

Sul: CaminhoNascente: Herd. de José AbrantesPoente: Américo dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Euclides de Figueiredo situado no lugar de Moita, denominado Moita, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semea-dura/Videiras, com a área de 1040 m2.

14

Beatriz Alice de Figueiredo, Quinta das Fon-tainhas, n.º 2, Outeiro de Espinho, s/n, 3530--063 Espinho MGL

P

48 Luís da Cruz, Outeiro de Espinho, s/n, 3530--063 Espinho MGL

P Espinho R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situa do no lugar de Moita, Freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pastagem.

2278

43232 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

49 Maria Irene Pais de Figueiredo, casado com António Marques, Rua da Fonte, n.º 4 — Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

TI Espinho R: 402U:

Omisso Norte: Luís da CruzSul: Luís da CruzNascente: CaminhoPoente: Luís da Cruz

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Irene Pais de Figueiredo situado no lugar de Ribeiro, denomi-nado Ribeiro, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 4000 m2.

1252

50 Herdeiros de Fernando Loureiro P Espinho R: U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situa do no lugar de Tapada, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Semeadura.

1357

51 António Amaral Ribeiro, casado com Maria Odete Pais de Figueiredo, Av. Nossa Sra do Castelo, Lote 3, 2.º Dtº, 3530-137 Man-gualde

TI Espinho R: 415U:

Omisso Norte: Aníbal Marques LoureiroSul: Jerónimo DiasNascente: Américo dos SantosPoente: Jerónimo Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Amaral Ribeiro situado no lugar de Tapada, denominado Tapada, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semeadura/ Oliveiras/Vast/Vinha, com a área de 9100 m2.

237

52A52B

Desconhecidos P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédiositu-ado no lugar de Tapada, freguesia de Espinho. Compõem-se de Mato.

25879

53 Maria Alice Santos Amaral Pacheco, casada com José Francisco Pacheco, Rua Maria Andrade, n.º 29 1.º Dto., 1170-215 Lisboa

Espinho R: 3147U:

686/19910722 Norte: Manuel Marques Pisco Figuei-redo e outro

Sul: Serventia e Manuel do CoutoNascente: Nelson F. AlbuquerquePoente: Caminho e Maria Alice Santos

Amaral Pacheco

Espaços Rurais — Espaço Florestal 809

54 Nelson Albuquerque Francisco, casado com Maria da Cruz Ferreira Francisco, Av Montes Hermínios, 5 1.º Dto., 3530-116 Mangualde

RendeiroAbílio Pais Marques, Rua Direita n.º 31 —

Gandufe, 3530-062 Espinho MGL A

Espinho R: 44U:

1699/20010504 Norte: Nelson Francisco D’Albuquer-que

Sul: CaminhoNascente: Nelson Francisco D’Albu-

querquePoente: Eduardo Carvalho

Outras Áreas Agrícolas 1132

55 Afonso Lopes, casado com Maria Izilda Dias, 115 Ellins Avenue Toronto, Ontário M6M 2B2 Canadá

Espinho R: 81U:

734/19911216 Norte: Henriques MarquesSul: Adelino RibeiroNascente: Maria Isilda Dias LopesPoente: Caminho

Outras Áreas Agrícolas 23

56 Abílio Pais Marques, Rua Direita, n.º 31 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P Espinho R: 47U:

Omisso Norte: Adelino Loureiro RamosSul: Alberto AbrantesNascente: Henrique de MeloPoente: Cecília Loureiro Ramos

Outras Áreas Agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Abílio Pais Marques situado no lugar de Tapadinha, denominado Tapadinha, freguesia de Espinho. Compõem-se de Cul-tura/Mato.

1758

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43233

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

56,01 Abílio Pais Marques, Rua Direita, n.º 31 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

P Espinho R: 43U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Nelson Francisco AlbuquerqueNascente: Adelino FranciscoPoente: Adélia Loureiro Ramos

Outras Áreas Agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Abílio Pais Marques situado no lugar de Tapadinha, denominado Tapadinha, freguesia de Espinho. Compõem-se de Cultura/Mato, com a área de 4800 m2.

1400

57 Abílio Pais Marques, Rua Direita, n.º 31, 3530-062 Espinho MGL

P Espinho R: 42U:

Norte: CaminhoSul: Nelson Francisco AlbuquerqueNascente: Cecília LoureiroPoente: Nelson Francisco Albuquer-

que

Outras Áreas Agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Abílio Pais Marques situado no lugar de Tapadinha, denominado Tapadinha, freguesia de Espinho. Compõem-se de Cul-tura/Mato.

148

58 Nelson Albuquerque Francisco, casado com Elisa de Jesus Ferreira Loureiro, Rua S. João Bosco, n.º 134 1.º Dto., 3530-137 Mangualde

Espinho R: 40U:

1790/200120703 Norte: CaminhoSul: Carlos Ferreira e outroNascente: Adélia L. Ramos e outroPoente: Eduardo Carvalho

Outras Áreas Agrícolas 1377

59 José Manuel Amaral Lopes, casado com Rosa Maria Almeida Martins Lopes, Rua Casal Norte, n.º 17, 3530-051 Cunha Baixa

Espinho R: 50 2454/20100611 Norte: Henrique de MeloSul: Adelino FranciscoNascente: António MarquesPoente: Adelino Francisco

Espaços Rurais — Espaço Florestal 342

60 Graciano dos Santos C. C. H. deSofia Ferreira, Rua da Escola n.º 1 Outeiro de

Espinho, 3530-063 Espinho MGLAntónio Ferreira dos Santos, Rua da Escola

n.º 1 Outeiro de Espinho, 3530-063 Espi-nho MGL

TIP

P

Espinho R: 51U:

Omisso Norte: Carlos Santos FerreiraSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Adelino Francisco

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Graciano dos San-tos, CCH de, situado no lugar de Tapadinha, denominado Tapadinha, freguesia de Espinho. Compõem-se de Cultura/Mato.

1668

Maria Amélia Almeida Pinto dos Santos, Rua das Figueirinhas, n.º 39 — 1.º, 3500-014 Gumirães Viseu

P

Vera Lúcia Pinto dos Santos, Rua das Figuei-rinhas, n.º 39 — 1.º, 3500-014 Gumirães Viseu

P

Paulo Jorge Pinto dos Santos, Rua das Figuei-rinhas, n.º 39 — 1.º, 3500-014 Gumirães Viseu

P

Marta Isabel Pinto dos Santos, Rua das Figuei-rinhas, n.º 39 — 1.º, 3500-014 Gumirães Viseu

P

Maria do Céu Ferreira dos Santos, Rua da Escola n.º 1 Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Carlos Ferreira dos Santos, Rua da Escola n.º 1 Outeiro de Espinho, 3530-063 Espi-nho MGL

P

43234 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

61 António Jorge Dias de Loureiro, casado com Elisa de Jesus Ferreira Loureiro, Rua S. João Bosco, n.º 134 1.º Dto., 3530-137 Mangualde

Espinho R: 86U:

1135/19951103 Norte: CaminhoSul: Mário de AlmeidaNascente: António Dias LoureiroPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 86

62 Abílio Fernando da Cruz Gonçalves, Rua Pe-dro Álvares Cabral, n.º 135 — 2.º D, 3030--069 Coimbra

P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Mós, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pinhal

3609

63 António Jorge Dias de Loureiro casado com Maria da Cruz Ferreira Francisco, Rua S. João Bosco, n.º 134 1.º Dto., 3530-137 Mangualde

Espinho R: 90 1136/19951103 Norte: Alberto Ramos AbrantesSul: Mário AlmeidaNascente: CaminhoPoente: Mário Almeida

Espaços Rurais — Espaço Florestal 190

64 Fernanda Susete A. Abrantres casada com Her-nani de Melo Teixeira, Av. da Liberdade, 320 5.º São José de São Lázaro, 4710-250 Braga

Espinho R: 94U:

924/19931111 Norte: Nelson F. AlbuquerqueSul: António AmaralNascente: CaminhoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 888

65 Jorge da Conceição Ferreira Alves, Quinta Pe-nedo do Corvo, Casal de Mundão, 3500-594 Viseu

TI Espinho R: 95U:

Omisso Norte: CaminhoSul: António dos SantosNascente: José Abrantes, HerdPoente: Mário de Almeida

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Jorge da Conceição Ferreira Alves situado no lugar de Mós, denomi-nado Mós, freguesia de Espinho. Compõem-se de Vinha/frut/Pinhal, com a área de 4550 m2.

625

66 António Maria Amaral Santos, casado com Deonilde de Lurdes Coelho Rui, Rua Nuno Alvares Pereira, 1, 3510-197 Viseu

Espinho R: 96U:

671/19910607 Norte: José Abrantes, HerdeirosSul: Diamantino AbrantesNascente: CaminhoPoente: Adelina Ferreira e outros

Outras Áreas Agrícloas 3011

67 Maria da Conceição Amaral Loureiro, Bodena-ckerstasse 30, 4226 Breitenbach, Suíça

Espinho R: 116U:

1360/1997/1013 Norte: Euclides Figueiredo e outrosSul: Henriques MarquesNascente: EstradaPoente: Caminho

Outras Áreas Agrícolas 2237

68 Arnaldo de Abrantes, casado com Alice de Jesus, Rua da Escola, 4 — Outeiro de Es-pinho, 3530-063 Espinho MGL

P Espinho R: 149U:

308/1987/1229 Norte: CaminhoSul: Luís da CruzNascente: Luis da CruzPoente: Estrada

Outras Áreas Agrícolas 765

69 José Bernardo Azevedo Carvalho — C. Casal Herança de

Maria Alzira Ferreira Abreu Carvalho, Rua da Fonte, n.º 9 Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

Maria de Lurdes Abreu Carvalho Costa, Rua da Fonte, n.º 9, Outeiro de Espinho, 3530--063 Espinho MGL

TI Espinho R: 160U:

1417 Norte: CaminhoSul: António MarquesNascente: CaminhoPoente: Alberto Abrantes

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Bernardo Azevedo Carvalho — C. Casal Herança de situado no lu-gar de Mato Rebolo, denominado Mato Rebolo, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semea-dura/Vinha/Pinhal, com a área de 9900 m2.

1050

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43235

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

José António Abreu Carvalho, Rua Nossa Senhora do Monte, n.º 5, 3530-051 Cunha Baixa

70 José Fernando Coelho dos Santos, Rua do Pomar, Prime, 3505-455 Viseu

P Espinho R: 3263U:

2499/20110214 Norte: Mari Helena Figueiredo Mar-ques e outros

Sul: Caminho PúblicoNascente: Limite do ConcelhoPoente: Caminho Público

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 1417

71 José Berardo de Jesus Tavares, casado com Sandra Cristina dos Anjos Marques, Tapada, 3530-063 Espinho MGL

Credor HipotecárioBanco BPI, S. A. , Sociedade Aberta, Rua Te-

nente Valadim 284, 4100-479 PortoC

Espinho R: 163U: 1193

982/19940526 Norte: Adelino Francisco e outrosSul: Carlos Luís AlvesNascente: Carlos Luís AlvesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 603

72 Beatriz Laçalete Almeida Santos, Rua Direita, n.º 8, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espi-nho MGL

António Fernando Marques dos Santos, Bairro de S. Sebastião, Casa n.º 1, 4690 — Cin-fães

Espinho R: 183 267 Norte: Adelino F. Ferreira e outroSul: António M. Loureiro, HerdsNascente: ServentiaPoente: Barnardo M. Capitão, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1060

Elza Maria Marques dos Santos, Rua Antero de Quental, 7.º Dtº Quinta da Piedade, 2625--221 Póvoa de Santa Iria

Ana Bela Marques dos Santos, Rua Central, 380, 4440-541 Valongo

72.01 Alberto Ramos Abrantes, C. Casal Herança Lucília Augusta Pais, Rua S. Domingos 6 —

Vila Ruiva, 3520-224 SenhorimMaria de Jesus Pais Abrantes Serra, Rua de

S. Domingos n.º 6, Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

TIP

P

Espinho R: 193U:

Omisso Norte: José Abrantes, HerdeirosSul: Joaquim Marques PiscoNascente: José Abrantes, HerdsPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Alberto Ramos Abrantes, C. Casal Herança situado no lugar de Areal, denominado Areal, freguesia de Es-pinho. Compõem-se de Cultura/Vinha, com a área de 6000 m2.

985

72.02 Carlos Luís AlvesLucilia Ferreira Maria, Rua da Capela, 15, Vila

Ruiva, 3520-222 SenhorimManuel Ferreira Alves, Rua da Capela, 15,

Vila Ruiva, 3520-222 SenhorimAntónio Ferreira Alves, Rua da Capela, 15,

Vila Ruiva, 3520-222 Senhorim

TIP

P

P

Espinho R: 167 Omisso Norte: Adelino FranciscoSul: Bernardo M. Capitão, HerdsNascente: Manuel AbrantesPoente: Adelino Francisco

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Carlos Luis Alves situado no lugar de Mato Rebolo, denominado Mato Rebolo, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1200 m2.

276

Laurinda Ferreira Alves, Rua da Capela, 15, Vila Ruiva, 3520-222 Senhorim

P

43236 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

72.03 Ascensão de Jesus Maria Irene Pais Figueiredo, casada com Antó-

nio Marques, Rua da Fonte, n.º 4, 3530-063 Espinho MGL

Maria da Graça Pais de Figueiredo, Av. N. Sr.ª do Castelo Lote 3 2.º Dto, 3530-116 Mangualde

TIP

P

Espinho R: 177U:

Omisso Norte: Bernardo M. Capitão, Herd.Sul: CaminhoNascente: Adelino FranciscoPoente: Carlos Luís Alves

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Ascensão de Jesus situado no lugar de Mato Rebolo, denominado Mato Rebolo, freguesia de Espinho. Compõem-se de Cultura/Pinhal, com a área de 2700 m2.

249

Carlos Pais de Figueiredo, Av. N. Sr.ª do Cas-telo Lote 3, 2.º Dto, 3530-116 Mangualde

P

Maria Odete Pais de Figueiredo, Av. N. Sr.ª do Castelo Lote 3, 2.º Dto, 3530-116 Man-gualde

P

Maria do Carmo Pais Figueiredo da Costa, 5 Rue Almiral D, Estaing, 75116 Paris, France

P

72.04 Nelson Albuquerque Francisco, casado com Maria da Cruz Ferreira Francisco, Av. Mon-tes Hermínios, 5 1.º Dto., 3530-116 Man-gualde

Espinho R: 176U:

1702/20010504 Norte: Capitão, HerdeirosSul: CaminhoNascente: Manuel AbrantesPoente: Ascenção de Jesus

Espaços Rurais — Espaço Florestal 486

72.05 Manuel de Abrantes, Largo de St. António, n.º 9, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espi-nho MGL

Maria da Ascenção — C.C. Herança de TI

Espinho R: 175U:

432/19880707 Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Adelino Francisco

Espaços Rurais — Espaço Florestal 87

José Alberto Abrantes, Rua D. Sancho I, 24A, 3030-396 Coimbra

73 Luís da Cruz, 3530-063 Espinho, Mangualde P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Areal, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pinhal.

578

74 Marcelina dos Prazeres Santos Brito, Casal S. José — Casal de S. José, 3520-213 Se-nhorim

P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Areal, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pinhal.

409

74.01 Manuel Marques Pisco de Figueiredo, Av. S. António n.º 14, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho, Mangualde

P Espinho R: 194U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Arminda Dias de Amaral situado no lugar de Areal, denominado Areal, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 3000 m2.

379

74.02 Maria Fernanda Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

Manuel Marques Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

P

Espinho R: 195U:

Norte: Ramiro Marques RibeiroSul: CaminhoNascente: Fernando Sobral, HerdsPoente: Alberto Abrantes

Espaços Rurais — Espaço Florestal 376

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43237

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Leonideo Marques Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Maria Nivea Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Lídia Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Ou-teiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Alberto Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Ou-teiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Maria Assunção Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

P

Maria Silvina Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

António Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

75 Paulo Diogo Amaral Ribeiro, casado com Ma-ria Helena de Jesus Tavares Ribeiro, Rua Direita, 15, 3530-063 Espinho MGL

TI Espinho R:197U:

2525 Norte: Adelino Marques RibeiroSul: Ramiro Marques RibeiroNascente: Herd Fernando AmaralPoente: Alberto Abrantes

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2281

76 Manuel José Lopes Oliveira, Rua do Viveiro, 14, 3520-224 Senhorim

José Carlos Almeida Amaral, casado com Ma-ria do Carmo Lázaro Nolasco, Rua António Pedro 27, 3.º Dtº, 1150-044 Lisboa

TI Espinho R: 490U:

74/19851028 Norte: José MarquesSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Maria José Albuquerque Ama-

ral Campos

Espaços Rurais — Espaço Florestal 4

76,01 Marcelina dos Prazeres Santos Brito, Casal S. José — Casal de S. José, 3520-213 Se-nhorim

Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 724

77 Belmira de Loureiro, Cabeça de Casal da Herança

Lucília de Lurdes Loureiro Ribeiro Amaral, Largo da Capela 1 Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

Maria Elvira Loureiro Ribeiro Amaral, Rua da Capela 8, 3520-224 Senhorim

TI

P

Espinho R: 3255U:

Omisso Norte: António AmaralSul: Fernando Amaral e outrosNascente: Carlos Luís AlvesPoente: José Abrantes

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Belmira de Loureiro, Cabeça de Casal da Herança situado no lugar de Areais, denominado Areais — Vila Nova de Espinho, freguesia de Espinho. Compõem-se de Mato, com a área de 200 m2.

289

Maria Irene Ribeiro Junior Cardoso, Rua da Moagem, n.º 12, Vila Ruiva, 3520-224 Se-nhorim

P

43238 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

António Lopes Loureiro Ribeiro, 1 Ru-ppert House, 225 Kinnington Road, Lon-don — Se11 6su

P

Luis Manuel Lopes Ribeiro, 1 Ruppert House, 225 Kinnington Road, London — SE11 6SU

P

Rosa Branca Lopes Ribeiro, 1 Ruppert House, 225 Kinnington Road, London — SE11 6SU

P

77.01 Maria Emília Figueiredo Ribeiro, Av de S. António, 15 Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

Mariana de Figueiredo, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

TI

Espinho R: 296U:

370/19880415 Norte: Bernardo Pais, HerdeirosSul: Carlos Luís AlvesNascente: CaminhoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2171

Anabela Amaral Ribeiro, Bodenackerstasse 30, 4226 Breitenbach, Suíça

Maria Clara Amaral Ribeiro Borges, 65 — Rue Principale, L3770-Tetange- Luxembourg

António Luis Amaral Ribeiro, Rua Direita, 15 — Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

José Marques Ribeiro, Rua Combatentes do Ultramar n.º 13, 3550-115 Penalva do Castelo

Maria de Fátima Marques Ribeiro Aguiar, Suíça

Maria Luísa Marque Ribeiro Rodrigues, In-glaterra

Maria da Conceição Amaral Loureiro, Bodena-ckerstasse 30, 4226 Breitenbach, Suíça

Paulo Diogo Amaral Ribeiro, Rua Direita, 15 Outeiro de Cima, 3530-063 Espinho MGL

José Ramiro Amaral Ribeiro, Rua Direita, 14 — Outeiro de Cima, 3530-063 Espinho MGL

Nelson Amaral Ribeiro, Rua Direita, 15 — Ou-teiro de Cima, 3530-063 Espinho MGL

77.02 José Marques Ribeiro, Rua Combatentes do Ultramar 13, 3550-000 Penalva do Castelo

Maria de Fátima Marques Ribeiro Aguiar, Rua Combatentes do Ultramar 13, 3550-000 Pe-nalva do Castelo

Espinho R: 202U:

367/19880415 Norte: Manuel PiscoSul: Adelino Marques RibeiroNascente: Ramiro Marques RibeiroPoente: Américo D’Almeida

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1103

Maria Luísa Marque Ribeiro Rodrigues, Rua Combatentes do Ultramar 13, 3550-000 Penalva do Castelo

Maria Augusta, C. Casal Herança TI

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43239

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

77.03 Maria Fernanda Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

Manuel Marques Ribeiro, Rua de S. José, 2 Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

P

Espinho R: 198U:

Omisso Norte: Ramiro Marques RibeiroSul: António Marques RibeiroNascente: António Marques RibeiroPoente: António Santos Sobral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Arminda Dias de Amaral, C. Casal Herança situado no lugar de Areal, denominado Areal, freguesia de Espinho. Compõem-se de Cultura/Vinha/Pinhal, com a área de 4800 m2.

291

Leonideo Marques Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Maria Nivea Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Lídia Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Ou-teiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Alberto Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Ou-teiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Maria Assunção Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Maria Silvina Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

António Amaral Ribeiro, Rua de S. José, 2, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho MGL

P

Arminda Dias de Amaral, CCH de TI

77,04 Paulo Diogo Amaral Ribeiro, casado com Ma-ria Helena de Jesus Tavares Ribeiro, Rua Direita, 15, 3530-063 Espinho MGL

TI Espinho R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Costa, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Semeadura.

35

78 Maria Leonor Marques Duarte, Rua da Lavo-eira, 8, 3520-222 — Vila Ruiva

Espinho R: 309U:

38 Norte: António CabralSul: Herd de Fernando AmaralNascente: Amadeu Dias CorreiaPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 244

79 Maria Amália Rodrigues Amaral, casada com António do Amaral, Rua da Escola, 16 Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

TI Espinho R: 564U:

Omisso Norte: Abel Dias Morais SerraSul: José Dias CorreiaNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Amália Rodrigues Amaral situado no lugar de Costa, denominado Costa, freguesia de Espinho. Compõem-se de Vinha/Semeadura/Olival, com a área de 3000 m2.

1186

80 Fernando Marques, casado com Ilda Jesus Almeida Andrade Marques, Rua Principal, 16, Vila Nova de Espinho, 3530-065 Es-pinho MGL

TI Espinho R: 212U:

120/19860423 Norte: CaminhoSul: António Marques RibeiroNascente: António Marques RibeiroPoente: Ramiro Araújo

Espaços Rurais — Espaço Florestal 53

43240 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

António José M. Duarte de Almeida casado com Maria Fernanda da Rocha Freitas, Pra-ceta Humberto Bessa, 40, 3.º Dtº, Ermesinde

81 Lucília Augusta Pais, Rua S. Domingos 6 Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

Maria de Jesus Pais Abrantes Serra, Rua de S. Domingos n.º 6, Vila Ruiva, 3520-224 Nelas

Espinho R: 45545Fls43B-116

Norte: CaminhoSul: Limite de FreguesiaNascente: António Ribeiro Albuquer-

quePoente: Serafim Sobral

Espaços Rurais — Espaço Florestal 300

82 Américo Almeida, casado com Aida Amaral, Rua Nova, 20 — Vila Nova de Espinho, 3530-065 Espinho MGL

TI Espinho R: 232U:

Omisso Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: Ramiro Duarte e outrosPoente: Raquel Sobral e outros

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Américo Almeida situado no lugar de Areal, denominado Areal, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semeadura/ Vinha, com a área de 4400 m2.

603

84 Eduardo Madeira Moreira dos Santos, Rua do Castelo, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

Elisabete Maria de Almeida Moreira Ferreira, Av. João XXIII, Bloco 2 — 4.º Esq., Nelas

TI Espinho R: 225U:

1035/19941130 Norte: CaminhoSul: Limite de FreguesiaNascente: António Ribeiro Albuquer-

quePoente: Serafim Sobral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 198

Cristina Maria Almeida Moreira, Chateux de Nages — 30132, Caissargues — France

Luís Carlos Almeida Moreira, Rua do Castelo, 1 — Gandufe, 3530-062 Espinho MGL

85 Luís Carlos Pereira dos Santos, Rua Principal n.º 1, 3530-065 Espinho

Espinho R: 496U:

Omisso Norte: Serafim BorgesSul: Beatriz dos SantosNascente: José MarquesPoente: António Lourenço

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Luis Carlos Pereira San-tos, situado no lugar de Areal, denominado Areal, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal.

20

86A86B

Herdeiros António Pais Cabral Abrantes, An-tónio de Abrantes, Rua da Fonte, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho

P Espinho R: 268U:

Norte: Albino Ribeiro AlbuquerqueSul: Américo de AlmeidaNascente: CaminhoPoente: Ramiro Araújo

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Herdeiros de António Pais Cabral Abrantes, situado no lugar de Areal, fre-guesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal.

29831

86.01A86.01B

António de Abrantes, Rua da Fonte, Outeiro de Espinho, 3530-063 Espinho

Espinho R: 267U:

30 Norte: Albino Ribeiro AlbuquerqueSul: Américo de AlmeidaNascente: Ramiro AraújoPoente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 178150

87A87B

Ramiro Araújo, casado com Adélia Amaral, Rua da Fonte, 8 Vila Nova de Espinho, 3530-065 Espinho MGL

P Espinho R: 236U:

Omisso Norte: Albino Ribeiro AlbuquerqueSul: Américo de AlmeidaNascente: Albino R. AlbuquerquePoente: Manuel Abrantes

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ramiro Araujo situado no lugar de Areal, denominado Areal, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1000 m2.

219894

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43241

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

88 Maria da Ascenção, C. Casal Herança Manuel Abrantes, Largo de St. António,

n.º 9 — Outeiro de Espinho, 3530-063 Es-pinho MGL

José Alberto Abrantes, Rua D. Sancho I, 24A, 3030-396 Coimbra

TI Espinho R: 3121U:

715/19911025 Norte: José Abrantes, HerdeirosSul: Henriques MarquesNascente: Manuel AbrantesPoente: Maria da Ascenção, Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal 317

89 José Gomes, casado com Maria Adélia da Conceição Marques Gomes, Rua Princi-pal, 14 — Vila Nova de Espinho, 3530-063 Espinho, Mangualde

Espinho R: 274U:

45543Fls 32B-116

Norte: José MarquesSul: Ramiro DuarteNascente: CaminhoPoente: José Abrantes Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal 555

89,01 Maria Adélia da C. Marques Gomes, casada com José Gomes, Rua Principal, 14 — Vila Nova de Espinho, 3530-063 Espinho, Man-gualde

TI Espinho R: 273U:

68 Norte: Albino Ribeiro AlbuquerqueSul: CaminhoNascente: Albino Ribeiro de Albu-

querquePoente: Américo Marques Figueiredo

e outros

Espaços Rurais — Espaço Florestal 486

89,02 José Gomes, casado com Maria Adélia da Con-ceição Marques Gomes, Rua Principal, 14, 3530-063 Espinho, Mangualde

TI Espinho R: 288U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2020

90 António Maria Amaral Santos, casado com Deolinda de Lurdes Coelho Rui, Rua Nuno Alvares Pereira, 1, 3510-197 Viseu

TI Espinho R: 3134U:

Omisso Norte: Henriques Marques e outrosSul: Caminho PúblicoNascente: Manuel Amaral, HerdPoente: Alfredo Ribeiro, Herds e outros

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Maria Amaral Santos situado no lugar de Quatro Cantos ou Ra-chado, denominado Quatro Cantos ou Rachado, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 500 m2.

573

91A91B

José Augusto Cabral, Rua da Quinta 5 Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situa do no lugar de Cortelho, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal.

915

92 Sogrape Vinhos S. A., Aldeia Nova, Avintes, 4430-809 Avintes

TI Espinho R: 451U:

Omisso Norte: Fernando MarquesSul: CaminhoNascente: Maria Raquel Duarte Al-

meida CardosoPoente: José Augusto Cabral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Sogrape Vinhos SA situado no lugar de Cortelho, denominado Cortelho, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4348 m2.

392

93 Maria Raquel Morais Duarte de Almeida, Av. Eng. Duarte Pacheco, 2507 AB 35, 4440--500 Valongo

TI Espinho R: 562U:

Omisso Norte: José Pereira dos SantosSul: Abel Maria SerraNascente: CaminhoPoente: ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Raquel Mo-rais Duarte de Almeida situado no lugar de Belga da Fonte, denominado Belga da Fonte, freguesia de Espinho. Compõem-se de Semeadura, com a área de 510 m2.

1343

43242 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

94 António Maria Amaral Santos, casado com Deonilde de Lurdes Coelho Rui, Rua Nuno Alvares Pereira, 1, 3510-197 Viseu

Espinho R: 3015U:

672/19910607 Norte: Limite de ConcelhoSul: Luís Sousa Amaral e outrosNascente: António Alves e outrosPoente: Limite de Concelho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 312

95 Maria Adélia da C. Marques Gomes, casada com José Gomes, Rua Nova, 14, Vila Nova de Espinho, 3530-065 Espinho MGL

Espinho R: 310U:

48102Fls 120B-122

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 509

96 Maria Leonor Marques Duarte, casada com José Marques Duarte, Rua da Lavoeira, 8 Vila Ruiva, 3520-222 Senhorim

TI EspinhoU:

R: 227 Omisso Norte: CaminhoSul: Limite da FreguesiaNascente: Manuel Rodrigues, HerdPoente: António Ribeiro Albuquer-

que

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Marques Duarte, situado no lugar de Lage, denominado Lage, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 4000 m2.

1250

97 Alberto Ramos Abrantes, C. Casal Herança Largo do Eiro n.º 10, 3530-063 Espinho, Man-

gualdeLucília Augusta Pais, Rua S. Domingos 6 Vila

Ruiva, 3520-224 Senhorim

TI

P

Espinho R: 226U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Limite de FreguesiaNascente: Albino Ribeiro Albuquer-

quePoente: Manuel Rodrigues, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Alberto Ramos Abran-tes, C. Casal Herança situado no lugar de Lage, denominado Lage, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pinhal, com a área de 3200 m2.

612

98 José Gomes, casado com Maria Adélia da Conceição Marques Gomes, Vila Nova de Tavares, Abrunhosa-a-Velha, 3510-010 Abrunhosa-a-Velha

João Paulo Fradique Morais Gerónimo, casado com Isabel Maria dos Santos Albuquerque Jerónimo, Rua da Escola, 1 Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

Espinho R: 670U:

1923/20041112 Norte: Abel Dias Morais SerraSul: Maria L. Albuquerque CostaNascente: CaminhoPoente: José de Almeida Pais Jeró-

nimo

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1381

99 José Augusto Cabral, Rua da Quinta 5 Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

P Espinho R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situ-ado no lugar de Vale das Donas, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal.

576

100 Sogrape Vinhos S. A., Aldeia Nova, Avintes, 4430-809 Avintes

TI Espinho R: 301U:

Omisso Norte: Sogrape Vinhos, S. A.Sul: Jose Augusto Cabral e Sogrape

Vinhos, S. A.Nascente: CaminhoPoente: Sogr. Vinh., S. A., José Aug.

Cabr e João Paulo Fra. Mor. Jer.

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Sogrape Vinhos SA situado no lugar de Vale das Donas, denominado Vale das Donas, freguesia de Espinho. Com-põem-se de Pinhal, com a área de 7336 m2.

1301

101 Sogrape Vinhos S. A., Aldeia Nova, Avintes, 4430-809 Avintes

P Cunha Baixa R: 4443U:

Omisso Norte: Manuel Pereira, Jorge Oliveira Santos e outro

Sul: Ilda Assunção Borges e outraNascente: Caminho e Manuel MarquesPoente: Caminho e José de A. Pais

Jérónimos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Sogrape Vinhos S. A. situado no lugar de Chão do Padrão, de-nominado Chão do Padrão, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 10500 m2.

188

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43243

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

102 Jorge Manuel Oliveira Santos, Viseu P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Chão do Padrão, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

1540

102,01 Albano Amaral Dias Ferreira, casado com Maria Isabel Raposo Bento Dias Ferreira, Rua Principal, Almalaguês, 3040-450 Al-malaguês

Cunha Baixa R: 4533U:

1821/19960115 Norte: CaminhoSul: BaldioNascente: José Augusto CoelhoPoente: Albino M. dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1173

103 Albano Amaral Dias Ferreira, casado com Maria Isabel Raposo Bento Dias Ferreira, Rua Principal, Almalaguês, 3040-450 Al-malaguês

Cunha Baixa R: 4533U:

1821/19960115 Norte: CaminhoSul: BaldioNascente: José Augusto CoelhoPoente: Albino M. dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal 39

104 Manuel Marques, casado com Maria de Jesus Ascensão, Rua Principal, 18 — Vila Nova de Espinho, 3530-061 Espinho MGL

Cunha Baixa R: 4382U:

87/19850611 Norte: Jorge Manuel MorgadoSul: Limite de FreguesiaNascente: António Lopes NortePoente: Alzira Amaral Andrade

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1554

105 Maria Isabel Pereira Fabão Serra Norte, Rua Formosa 1, 3530-051 Cunha Baixa

Catarina Isabel Pereira Serra Norte, Rua For-mosa 1, 3530-051 Cunha Baixa

Rui Miguel Pereira Serra Norte, Alameda Guerra Junqueiro, 32 3B, 2810-072 Al-mada

TI

TI

TI

Cunha Baixa R: 4380U:

Omisso Norte: Manuel AmaralSul: Antónia de Jesus SalomãoNascente: CaminhoPoente: Manuel Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Prédio ins-crito na Matriz em nome de 1/3 Maria Isabel Pereira Fabião Serra Norte* situado no lugar de Matos, denominado matos, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4215 m2.

2468

106 Maria Luisa Nunes Loureiro Cabral, Rua do Centro, 25, 3530-051 Cunha Baixa

Lino Mendes Cabral — Cabeça de Casal da Herança

P

TI

Cunha Baixa R: 4416U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Limite de Freguesia,Nascente: Anunciação de Albuq.Poente: Simão Rodrigues Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Prédio ins-crito na Matriz em nome de Lino Mendes Ca-bral — Cabeça de Casal da Herança situado no lugar de Matos, denominado Matos, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4896 m2.

2459

107A107B

Fernando Marques, casado com Ilda Jesus Almeida Andrade Marques, Rua Principal, 16, Vila Nova de Espinho, 3530-065 Es-pinho MGL

TI Cunha Baixa R: 4378U:

2147/ Norte: CaminhoSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: António Pais Messias

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Fernando Marques situado no lugar de Laboeira, denominado La-boeira, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Oliveiras/Centeio/Pinhal/Vinha, com a área de 5641 m2.

2169284

108 Óscar de Almeida Pinto, casado com Maria de Fátima Pais Amaral, Rua Inspector Trin-dade, n.º 50, 3530-051 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 4377U:

2416/20000720 Norte: CaminhoSul: Manuel RodriguesNascente: António AmaralPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 888

43244 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

109 Maria Isabel Amaral, Rua do Xadrez, n.º 6, Abrunhosa do Mato, 3530-051 Cunha Baixa

Manuel Luís Marques do Amaral, casado com Madalena Teixeira Gil de Amaral, Rua do Xadrez, n.º 6, Abrunhosa do Mato, 3530--051 Cunha Baixa

P

P

Cunha Baixa R: 4376U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Laboeira, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Centeio.

763

Maria Irene Marques do Amaral Santos, Largo do Cimo do Povo, n.º 4 — Abrunhosa do Mato, 3530-051 Cunha Baixa

P

109,01 Desconhecidos Cunha Baixa R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Laboeira, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Centeio.

759

110 António Correia Rodrigues, Rua do Forte 11, 1.º Dto, Pragal, 2805-273 Almada

TI Espinho R: 644U:

Omisso Norte: Limite de FreguesiaSul: CaminhoNascente: José Luis AlbuquerquePoente: Manuel Pinto

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Correia Rodri-gues situado no lugar de Carriçal, denominado Carriçal, freguesia de Espinho. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2400 m2.

150

111 Manuel Fernandes, casado com Mabilia de Almeida, Largo do Casal, 4, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4375U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José DiasNascente: António dos SantosPoente: António Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Prédio ins-crito na Matriz em nome de Manuel Fernandes situado no lugar de Carriçal, denominado Car-riçal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4250 m2.

387

112 Maria Adélia da C. Marques Gomes, casada com José Gomes, Rua Nova, 14, Vila Nova de Espinho, 3530-065 Espinho MGL

P Cunha Baixa R: 746U:

49 Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Prédio situado no lugar de Carriçal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

697

113A113B

Victor António Gonçalves Pinto, casado com Carla Alexandra Carvalho Albuquerque Pinto, Rua da Escola, n.º 13, 3530-051 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 4369U:

1464/19930323 Norte: António Augusto AgostinhoSul: José Emílio dos SantosNascente: CaminhoPoente: Manuel Gonçalves, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal 498451

Maria Arminda de Abrantes Gonçalves Fernan-des casada com António Maria Fernandes, Rua Inspector Trindade, n.º 47, 3530-051 Cunha Baixa

U

António Gonçalves, Cabeça de Casal da He-rança de

TI

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43245

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

114 Augusto Rodrigues — C. Casal Herança de Lar Nossa Senhora do Amparo, Av. General

Humberto Delgado, 3530-000 MangualdeRamiro Ribeiro Rodrigues, Rua do Carvalhal,

n.º 25, 3530-182 Mangualde

TI

P

Cunha Baixa R: 4341 Omisso Norte: EstradaSul: Maria Fernanda Sena AmaralNascente: EstradaPoente: Maria F. Sena Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Augusto Rodri-gues — C. Casal Herança de situado no lugar de Carriçal, denominado Carriçal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 6860 m2.

222

116 José Nunes Martins, casado com Hermínia da Fonseca Simões Martins, Rua Casal Sul, n.º 9, 3530-051 Cunha Baixa

Adelino de Jesus Martins, casado com Elisa Fernanda Mendes de Amaral Martins, Rua Casal Sul, n.º 9, 3530-051 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 4361U:

1831/19960129 Norte: Flávio Pais CabralSul: CaminhoNascente: Lino L. A. dos SantosPoente: Caminho

Área de RAN 2124

118 Flávio Coelho Albuquerque Cabral, Cubos, 3530-150 Mangualde

Zulmira de Pina Coelho Cabral — Cabeça de Casal da Herança

Av. General Humberto Delgado, 3530-115 Mangualde

P

TI

Cunha Baixa R: 4360U:

Omisso Norte: António da Costa CoelhoSul: António Martins da RegadaNascente: Anselmo CoelhoPoente: António Almeida Bolhões

Área de RAN, Prédio inscrito na Matriz em nome de Zulmira de Pina Coelho Cabral — Cabeça de Casal da Herança situado no lugar de Cani-çais, denominado Caniçais, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal/Pasto, com a área de 7515 m2.

2038

119 Maria de Lurdes Martins Coelho, Rua do Cen-tro, n.º 34, 3530-051 Cunha Baixa

José da Costa Coelho, Cab. Casal da Her. de

P

TI

Cunha Baixa R: 4309U:

Omisso Norte: Custódio MarquesSul: António de Jesus SalomãoNascente: Anselmo CoelhoPoente: Manuel Fernandes e Cami-

nho

Área de RAN, Prédio inscrito na Matriz em nome de Custódio Marques situado no lugar de Carri-çal, denominado Carriaçal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1060 m2.

113

120 Armindo de Almeida Coelho, casado com Al-zira Jesus Ferreira Coelho, Rua Inspector Trindade, n.º 51, 3530-051 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 4324U:

Omisso Norte: José da Costa CoelhoSul: Herculano Serra AmaralNascente: António MarquesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2254

121 José Maria Lopes, casado com Maria Lucília Borges Lopes, Rua do Viveiro, n.º 2, Vila Ruiva, 3520-224 Senhorim

TI Cunha Baixa R: 4325U:

Omisso Norte: Anselmo CoelhoSul: Anselmo CoelhoNascente: Custodio MarquesPoente: Anselmo Coelho

Espaços Rurais — Espaço Florestal.Prédio inscrito na Matriz em nome de José Maria Lopes situ-ado no lugar de Carriçais, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 5030 m2.

888

122 Armindo de Almeida Coelho, casado com Al-zira Jesus Ferreira Coelho, Rua Inspector Trindade, n.º 51, 3530-051 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 4326U:

Omisso Norte: Fernando AlbuquerqueSul: CaminhoNascente: Carlos C. dos SantosPoente: Adelina Marques Lopes

Espaços Rurais — Espaço Florestal.Prédio ins-crito na Matriz em nome de Armindo de Al-meida Coelho situado no lugar de Alto da Cruz, denominado Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 320 m2.

62

43246 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

123 Custódio Marques, casado com Regina Men-des Cruz Marques, Rua das Escolas, n.º 3, 3530-051 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: 4323U:

Omisso Norte: José da Costa CoelhoSul: José Cabral da TrindadeNascente: Maria Augusta FernandesPoente: Anselmo Coelho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Custódio Marques, situado no lugar de Carriçal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1060 m2.

373

123.01 Augusto José Ferreira Dias, Rua Formosa 13, 3530-051 Cunha Baixa

Armenia Luis Ferreira, Rua Formosa 13, 3530--051 Cunha Baixa

José Dias, Cunha Baixa, 3530 -063 Espinho, Mangualde

P

P

TI

Cunha Baixa R: 4322U:

Omisso Norte: José da Costa CoelhoSul: José Cabral da TrindadeNascente: CaminhoPoente: Custódio Marques

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Dias situado no lugar de Carriçais, denominado Carriçais, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pi-nhal, com a área de 765 m2.

351

124A124B

Ana Maria Aires Domingues Silva, casada com Emídio Ferreira Silva, Rua Correia Garção 9, 7.ºD, Odivelas, 2675-521 Odivelas

P Cunha Baixa R: 4164U:

Omisso Norte: António Jesus AugustoSul: António GonçalvesNascente: José Cabral da TrindadePoente: Camilho Velho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Ana Maria Aires Domingues Silva situado no lugar de Cani-çal, denominado Caniçal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1020 m2.

1181

126A126B

António de Jesus Augusto, Cunha Baixa, 3530--051 Cunha Baixa

Manuel Augusto Rodrigues, Av. José Estê-vão, n.º 534 — 2.º Dtº, 3830-556 Gafanha da Nazaré

TI

P

Cunha Baixa R: 4163U:

Omisso Norte: António Ribeiro MarquesSul: António GonçalvesNascente: José Cabral da TrindadePoente: Caminho Velho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de António de Jesus Augusto situado no lugar de Caniçal, denominado Cani-çal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 360 m2.

18395

127A127B

Francisca de Jesus Gonçalves Marques, Tra-vessa da Fonte n.º 1, Abrunhosa do Mato, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4161U:

962/19890519 Norte: Maria do NascimentoSul: António da Costa CoelhoNascente: António da Costa CoelhoPoente: Caminho

171301

128A128B

Abílio Marques Duarte, Maria Helena Jesus Flores Henriques Duarte, Rua da Escola, n.º 17, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4321U:

Omisso Norte: Manuel MonteiroSul: EstradaNascente: EstradaPoente: Maria Augusta Fernanda

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Abilio Marques Duarte situado no lugar de Carriçais, denominado Car-riçais, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 900 m2.

31559

129 Manuel Marques Martins, Estados Unidos da América

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

487

129,01 Luís Borges, Largo da Fonte, 3530-051 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

365

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43247

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

129,02 Manuel Abrantes, Rua da Escola, 3530-051 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

20

130 Custódio Marques, casado com Regina Men-des da Cruz Marques, Bairro Sr.ª do Monte, n.º 3, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4154U:

Omisso Norte: Manuel PereiraSul: Luciano Pais RibeiroNascente: Ilídio RibeiroPoente: Manuel Monteiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Custodio Marques situado no lugar de Alto da Cruz, denominado Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Com-põem-se de Pinhal, com a área de 834 m2.

437

131 Manuel Pereira, casado com Maria Clotilde Conceição Pereira, Largo da Fonte 2, 3530--051 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 4153U:

647/19880420 Norte: António Amaral e outroSul: Ilídio Ribeiro e outroNascente: CaminhoPoente: Manuel Monteiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 804

132 Afonso Trindade Tomás, casado com Maria Otília Carvalho Amaral, Rua Ladeira do Alto 8, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4148U:

Omisso Norte: Adelino AbrantesSul: Manuel PereiraNascente: M. L. dos Santos e outroPoente: Manuel Pereira

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Afonso Trindade Tomaz situado no lugar de Alto da Cruz, deno-minado Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 914 m2.

181

133 Herdeiros de Manuel Lopes dos Santos, Maria Silvia Almeida Santos, Rua 1.º de Maio, Prédio Caracas A, 6.º Esq., 3530-139 Man-gualde

TI Cunha Baixa R: 4147U:

Omisso Norte: António SalomãoSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Afonso Trindade

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Herdeiros de Manuel Lopes dos Santos situado no lugar de Matos, denominado Matos, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 23048 m2.

452

133.01 Desconhecidos P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Matos, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

52

134 Maria do Patrocínio Dias Loureiro, C. Casal Herança

Rua Dr. Sousa F. Silva 40, Jardim de Baixo, 2000-000 Santarém

José Vitorino Loureiro Martins, Hermínia Lo-pes de Oliveira Martins, Rua S. Julião 10, 3530-000 Mangualde

TI

P

Cunha Baixa R: 5133U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Felismina Trindade AlmeidaNascente: José Pais CosteiraPoente: Maria Celeste C. C. outro

Espaços Rurais — Espaço Florestal, Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria do Patro-cinio Dias Loureiro, C. Casal Herança situado no lugar de Cruz, denominado Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1090 m2.

707

134.01 Maria Clara S. T. Cabral Drumond Borges, Santa Rita 52, 9000-258 Funchal

TI Cunha Baixa R: 4139U:

Omisso Norte: José Cabral da TrindadeSul: CaminhoNascente: José Cabral da TrindadePoente: Júlio Fernandes, Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Clara Serra Tavaro Cabral Drumond Borges situado no lugar de Alto da Cruz, denominado Alto da Cruz, fre-guesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1440 m2.

628

43248 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

135 Maria Laura Marques Trindade Almeida, Rua das Figueiras 3, Abrunhosa do Mato, 3530--050 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4126U:

Omisso Norte: António AlmeidaSul: Albino Domingos AbrantesNascente: EstradaPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Laura Mar-ques Trindade Almeida situado no lugar de Carregal, denominado Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1760 m2.

136

135.01 José Pais Costeira Maria Laura Pais Cabral, Largo do Moledo,

n.º 2, 3530 Abrunhosa do MatoMaria Ermelinda Pais Cabral, Largo do Mo-

ledo, n.º 2, 3530 Abrunhosa do MatoAntónio Mário Cabral Pais, Largo do Moledo,

n.º 2, 3530 Abrunhosa do Mato

TIP

P

P

Cunha Baixa R: 1457U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Emília Lopes FonsecaNascente:Poente: António Marques Duarte

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Pais Costeira situado no lugar de Castanheiro Redondo, de-nominado Castanheiro Redondo, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pastagem, com a área de 360 m2.

312

Alberto Cabral Costeira, Largo do Moledo, n.º 2, 3530 Abrunhosa do Mato

P

Maria Clara Cabral Almeida, Largo do Mo-ledo, n.º 2, 3530 Abrunhosa do Mato

P

Manuel Luís Cabral Costeira, Urb. do Loreto, Lt 15 — 3.º Dto, 3025-037 Coimbra

P

135.02 Manuel Duarte Ribeiro, Rua da Comieira, n.º 36, 3520-047 Nelas

P Cunha Baixa R: U:

Norte: CaminhoSul: António TrindadeNascente: Bernardo PaisPoente: José Pais Costeira

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Trugal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

333

135.03 Alberto Augusto, Rua João Paulo II, n.º 43 — 1.º Dtº Posterior, 5530-000 Mangualde

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Trugal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

278

135.04 Matilde Trindade Almeida Abrantes, Rua do Moledo, 1 Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 4127U:

Omisso Norte: Albino Domingos AbrantesSul: Branca Pinto da FonsecaNascente: Manuel RodriguesPoente: Manuel Nunes da Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Matilde Trindade Almeida Abrantes situado no lugar de Tru-gal, denominado Trugal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 3000 m2.

277

136 Desconhecidos P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Trugal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

1

137 Henrique Manuel M. C.Teixeira casado com Anne Béatrice Carruzzo, Rue Edmonde Ville 32 — 3960-3906 Sierre Suiça

Cunha Baixa R: 930U:

1368/19920728 Norte: José Abrantes SilvestreSul: José Carlos MarquesNascente: José Carlos MarquesPoente: Estrada

Espaços Rurais — Espaço Florestal 833

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43249

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

138 José Carlos Ribeiro Marques, Rua das Rosas 1 — Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 931U:

Omisso Norte: António AlmeidaSul: Luciano Rodrigues PaisNascente: Herd de Augusto CruzPoente: José Abrantes Silvestre

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Jose Carlos Ribeiro Marques situado no lugar de Alto da Cruz, de-nominado Alto da Cruz, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1435 m2.

309

139 Carla Luisa Almeida Almeida, Rua S. João Bosco, n.º 116, 3.º Esq., 3530-137 Man-gualde

Juan Carlos Almeida Almeida, Av. Sr.ª do Castelo, n.º 21, Lote 2, 6.º Esq., 3530-117 Mangualde

Cunha Baixa R: 3676U:

1244 Norte: José Carlos Ribeiro MarquesSul: Arlindo CorreiaNascente: Augusto Cruz, HerdsPoente: Estrada

Espaços Rurais — Espaço Florestal 212

Carlos Manuel Almeida Almeida, Rua do Pas-sal. n.º 10, 3530-194 Mangualde

Maria Fernanda Almeida Pais, casada com António Fernandez Pais, Av. dos Olivais, 2, 3530-050 Cunha Baixa

140 Arlindo Correia, casado com Aldina Jesus Costa, Rua do Centro, 1, Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 943U:

3443/20090526 Norte: António Abrantes CabralSul: EstradaNascente: Ant. A. Cabral e outroPoente: Luciano Pais Rodrigues

Espaços Rurais — Espaço Florestal 905

142A142B

Manuel Abrantes Amaral,Manuel Abrantes Amaral, casado com Elia

Senide Ribeiro Amaral, Rua da Alegria, 2, 3530-050 Abrunhosa do Mato

TIP

Cunha Baixa R: 950U:

Omisso Norte: Lúcio GasparSul: Maria Conceição GomesNascente: Adelino AugustoPoente: Maria Conceição Gomes

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Artur dos Santos Luis situado no lugar de Carregal, denominado Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1395 m2.

26787

143 Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

P Cunha Baixa R: 942U:

Omisso Norte: Álvaro Pais JerónimoSul: Maria Helena LoureiroNascente: Manuel L. dos SantosPoente: Aires Marques

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Lia Fonseca Martins situado no lugar de Vales, denominado Vales, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal/Sequeiro/Pt/Olival/Árvores de Fruto, com a área de 7150 m2.

375

144 Octacílio Filomeno RodriguesMaria Duarte RibeiroAlexandre Manuel Almeida RodriguesAna Cristina Almeida Rodrigues

TIPPP

Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

60

145 Artur Santos Luís, Rua da Mota, n.º 21, Cubos, 3530-000 Mangualde

Cunha Baixa R: 946U:

23452F-157vº

B-60

Norte: Lúcio GasparSul: EstradaNascente: Maria da Conceição GomesPoente: Servo de Deus Rodrigues

417

43250 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

146 Artur Santos Luís, Rua da Mota, n.º 21, Cubos, 3530-000 Mangualde

P Cunha Baixa R: 949U:

Omisso Norte: António Raimundo OliveiraSul: Divina de AlmeidaNascente: Alberto RodriguesPoente: Manuel Abrantes Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António de Jesus Augusto situado no lugar de Soutinho, deno-minado Soutinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 450 m2.

424

147 Desconhecido P Cunha Baixa R: U:

Omisso Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

500

148 Armindo de Almeida Coelho, casado com Al-zira Jesus Ferreira Coelho, Rua Inspector Trindade, n.º 51, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 958U:

Omisso Norte: Amaro AndréSul: Albino Lopes FonsecoNascente: Amaro AndréPoente: Albino Lopes Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Armindo de Almeida Co-elho situado no lugar de Carregal, denominado Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2060 m2.

350

149 Jorge Augusto S. Neves da Fonseca, casado com Isaura Maria Costa Fonseca, Rua Ri-beira do Porto 7 E 9, 3530-301 Mesquitela MGL

Cunha Baixa R: 955U:

´00956 Norte: António RibeiroSul: Manuel Abrantes AmaralNascente: Anselmo Coelho AmaralPoente: António de Jesus Augusto

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 470

150 Armindo de Almeida Coelho, casado com Al-zira Jesus Ferreira Coelho, Rua Inspector Trindade, n.º 51, 3530-051 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: 958U:

Omisso Norte: Amaro AndréSul: Albino Lopes FonsecaNascente: Amaro AndréPoente: Albino Lopes Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

206

150,01 António Fernandes Fonseca André, casado com Maria Helena Frias Ferrão André, Rua Padre Miguel Selis, Viseu

TI Cunha Baixa R: 959U:

Norte: CaminhoSul: Maria Branca Cruz FonsecaNascente: Albino Lopes FonsecaPoente: Anselmo Coelho Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Fernandes André, situado no lugar de Lameiras, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Sequeiro, com a área de 2200 m2.

207

151 Francisco Jesus de Pina casado com Maria Madalena Gonçalves Pinto, Rua Direita, n.º 6, Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 960U:

3108/20081113 Norte: Manuel Ribeiro PaisSul: Alberto Lopes FonsecaNascente: João JoaquimPoente: Amaro André

Espaços Rurais — Espaço Florestal 308

152 Maria de Lurdes Nunes de Carvalho Simões, Urb da Faia, Rua Ponttypool, 43, 3150-152 Condeixa-a-Nova

P Cunha Baixa R: 973U:

1596 Norte: Maria da PurificaçãoSul: Leonel Almeida RibeiroNascente: CaminhoPoente: Maria Branca Cruz Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal 197

153A153B

Maria Amélia da Silva Lopes, casada com Ro-gério Carlos Pinto Lopes, Rua das Escolas, n.º 15B, 3530-051 Cunha Baixa

Felicidade da Silva, Rua Inspector Trindade, n.º 71, 3530-051 Cunha Baixa

TI

TI

Cunha Baixa R:974U:

Omisso Norte: João Joaquim, HerdsSul: Porfírio LopesNascente: CaminhoPoente: Maria B. Cruz Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Rogério Carlos Pinto Lopes; Felicidade da Silva situado no lugar de Lameiras, denominado LameiraS, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Sequeiro/Vinha/Mato/Olival, com a área de 3513 m2.

983230

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43251

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

153.01 Maria Isabel P. C. L. Sequeira Caroça, casada com Júlio Manuel Sequeira Carroça, Rua Inspector Trindade 40, 3530-151 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 975U:

Omisso Norte: Maria da C. A. D. RodriguesSul: CaminhoNascente: Feliz MarquesPoente: Leal Almeida Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Isabel Pimenta Cabral Lopes Sequeira Caroça situado no lugar de Carregal, denominado Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2950 m2.

251

153.02 Feliz Manuel Coelho Marques, casado com Maria Celeste Coelho Marques, Rua Alves da Cunha, 33 r/c Dto Barreiro, 2835-410 Lavradio

TI Cunha Baixa R: 976U:

Omisso Norte: Clementina FerrazSul: CaminhoNascente: José Carlos AbrantesPoente: Porfírio Lopes

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Feliz Manuel Coelho Marques situado no lugar de Carregal, denomi-nado Carregal, freguesia de Cunha Baixa. Com-põem-se de Pinhal, com a área de 1280 m2.

118

153.03 Ana Maria Aires Domingues Silva, casado com Emídio Ferreira Silva, Rua Correia Garção 9, 7.ºD, Odivelas, 2675-521 Odivelas

TI Cunha Baixa R: 982U:

Omisso Norte: Elisa Lopes VasconcelosSul: Porfírio LopesNascente: António Ferraz, HerdsPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Ana Maria Aires Domingues Silva situado no lugar de Lamei-ras, denominado Lameiras, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 3400 m2.

510

154 Desconhecido TI Cunha Baixa R: U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Dona Dia, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Cultura.

501

155 José Coelho Rodrigues, Maria Otília A. G. Ro-drigues, Rua do Pessegueiro, Alto da Cruz, n.º 9, 3530-051 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 977U:

2961/20060202 Norte: Feliz MarquesSul: CaminhoNascente: Manuel DomingosPoente: Feliz Marques

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Coelho Rodrigues situado no lugar de Carregal, denominado Car-regal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1145 m2.

5

155.01 Desconhecido Cunha Baixa R: U:

Omisso Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Carregal, Freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal.

16

156 Manuel Augusto Marques, Urbanização do Loreto, LT 15 3.º Dto, 3025-037 Coimbra

Manuel Luís Cabral Costeira, casado com Ma-ria Fernanda Nunes Cabral Costeira, Urba-nização do Loreto, LT 15 3.º Dto, 3025-037 Coimbra

Cunha Baixa R: 1493U:

1600/19940302 Norte: Manuel Augusto MarquesSul: João José AiresNascente: CaminhoPoente: Carlos Henriques Almeida

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 485

157 Alberto Augusto Rodrigues, casado comRua Padre Mário Marcelino, n.º 2, 3530-256

MangualdeAntónio de Jesus Augusto, Cunha Baixa, 3530-

-051 Cunha Baixa

P

TI

Cunha Baixa R: 954U:

Omisso Norte: António RibeiroSul: António MartinsNascente: Albino Lopes da FonsecaPoente: Leonídio Abrantes

Espaços Rurais — Espaço Florestal 367

43252 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

158 Ana Maria dos Santos Henriques Cabral, ca-sada com Luís Manuel Nunes Cabral, Rua da Fonte, n.º 3, Abrunhosa do Mato, 3530--050 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 825U:

2548/20010711 Norte: João H. de AbrantesSul: Hermínio MarquesNascente: Hermínio MarquesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 593

159 Matilde Trindade Almeida Abrantes, Rua do Moledo, n.º 1, Abrunhosa do Mato, 3530--050 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: 1071U:

Omisso Norte: Joaquim MarquesSul: António Furtuoso RoqueNascente: Manuel Ribeiro AbrantesPoente: António Abrantes Cabral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Matilde Trindade Almeida Abrantes situado no lugar de Souti-nho, denominado Soutinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal

780

160 Maria Patrocina Alexandre, África do Sul P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Soutinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal

404

161 António Gonçalves Marques, casado com Maria Fernanda Monteiro Costa Marques, Travessa do Soito, 7 — Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 1064U:

175/19860110 Norte: CaminhoSul: Laurinda MarquesNascente: António AlmeidaPoente: Augusto Marques Alexandre

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 211

162 Matilde Carlos Abrantes de Almeida, casada com José Carlos Abrantes de Almeida, Rua do Moledo, n.º 1, Abrunhosa do Mato, 3530--050 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 1063U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Caminho e Divina AmaralNascente: CaminhoPoente: Laurinda Marques

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Matilde Trindade Almeida Abrantes situado no lugar de Souti-nho, denominado Soutinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 3956 m2.

998

163 Estela Ascensão Pinheiro, Brasil P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Soutinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal

717

164 Manuel Luís Cabral Costeira, casado com Maria Fernanda Nunes Cabral Costeira, Urb. do Loreto, Lt 15 — 3.º Dto, 3025--037 Coimbra

Cunha Baixa R: 1047U:

242 Norte: Stela Assunção PinheiroSul: Manuel Abrantes RibeiroNascente: CaminhoPoente: Divina Almeida Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 208

António de Abrantes Cabral, casado com Laura Nunes Almeida, Alto das Fiandei-ras — Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

164,01 Manuel Abrantes Ribeiro, Rua do Moledo, Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Soutinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal

27

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43253

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

165 Manuel Garcia, C. Casal HerançaLargo Fonte da Bela, n.º 2 Abrunhosa do Mato,

35530-050 Cunha BaixaMaria Josefina Mendes Garcia Costa, casada

com António Maria Costa, Rua do Outeiro, 14 — Ançada, 3530-101 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: U:

Norte: João Pais das NevesSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Albino Lopes da Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal 62

166 Manuel Garcia, C. Casal HerançaLargo Fonte da Bela, n.º 2 Abrunhosa do Mato,

35530-050 Cunha BaixaMaria Josefina Mendes Garcia Costa, casada

com António Maria Costa, Rua do Outeiro, 14 — Ançada, 3530-101 Cunha Baixa

TI

P

Cunha Baixa R: 1045U:

Omisso Norte: António Raimundo OliveiraSul: José Sampaio, HerdeirosNascente: David Pais das NevesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Manuel Garcia, C. Casal Herança situado no lugar de Chão da Cunha, denominado Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 870 m2.

311

167 Manuel Nunes Seco, Rua do Moledo, n.º 44 Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 1183U:

Omisso Norte: João Pais das NevesSul: António Abrantes CabralNascente: João Pais das NevesPoente: António Abrantes Cabral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Manuel Nunes Seco situado no lugar de Trugal, denominado Trugal, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pi-nhal, com a área de 2854 m2.

382

168 Manuel Duarte Ribeiro, casado com Benilde Nunes Pais Ribeiro, Rua das Flores, 16 Dtº, 3520-051 Nelas

Silvino Ribeiro, Dr. Eurico Amaral 4, Nelas, 3520-000 Nelas

P

TI

Cunha Baixa R: 1043U:

Omisso Norte: António Raimundo OliveiraSul: Amadeu PaixãoNascente: Albino R. AbrantesPoente: David Pais das Neves, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Silvino Ribeiro situado no lugar de Chão da Cunha, denominado Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2371 m2.

843

Pedro Duarte Ribeiro, casado comRua das Flores 16 Dto, 3520-051 Nelas

P

169 Victor Manuel Abrantes Amaral, Rua Cidade de Benguela, LT 336, 3.º Esq Olivais Sul, 1800-073 Lisboa

TI Cunha Baixa R: 1211U:

Omisso Norte: Albino CabralSul: Stela Ascenção PinheiroNascente: Idalina Alves CabralPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Vitor Manuel Abrantes Amaral situado no lugar de Chão da Cunha, denominado Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Semeadura/Vinha/Pi-nhal/Mato, com a área de 24998 m2.

2712

170 Júlio Aires, Branca Aires, Suíça P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Semeadura.

1560

171 Estela Ascensão Pinheiro, Brasil P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Semeadura.

592

172 Júlia Ribeiro, Rua do Cruzeiro, n.º 5, Abru-nhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Semeadura.

329

43254 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

173A173B

Nuno Rafael Monteiro Marques, Rua Sr.ª do Calvário, n.º 4 Abrunhosa do Mato, 3530--050 Cunha Baixa

Cunha Baixa R: 1256U:

3569/20100202 Norte: António AbrantesSul: Jaime Domingos AbrantesNascente: António BrazPoente: Caminho

Outros solos agrícolas 58867

174A174B

Maria de Fátima Susano Abrantes Gonçal-ves, casado com Carlos Manuel de Almeida Gonçalves, Rua da Tapada,1 Abrunhosa do Mato, 3530-050 Cunha Baixa

TI Cunha Baixa R: 1264U:

Omisso Norte: Laura AbrantesSul: Ascensão Pais MoraisNascente: Carlos Henriques AlmeidaPoente: Caminho

Outros solos agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Matilde Trindade Almeida Abrantes situado no lugar de Soutinho, denominado Sou-tinho, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4313 m2.

23156

177 Esménia da Conceição Alves Abrantes, Rua Aquilino Ribeiro, n.º 32, Bairro da Gandra, 3530-147 Mangualde

Cunha Baixa R: 1257U:

3013/20061030 Norte: Laura AbrantesSul: Stela Ascensão PinheiroNascente: António BrazPoente: Carlos Henriques Almeida

Outros solos agrícolas 496

178 Alfredo Cardoso Almeida, C. Casal HerançaRua de Viseu 57-1.º Esqº. Aveiro, 3800-280

AveiroMiguel Ferreira Neiva, casado com Ana Maria

Ferreira de Almeida Neiva, Rua dos Olivais, s/n, Conteiças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI

P

Cunha Baixa R: 1273U:

Omisso Norte: Jaime Domingos AbrantesSul: Álvaro Pais JerónimoNascente: Álvaro Pais JerónimoPoente: Jaime Domingos Abrantes

Outros solos agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Alfredo Cardoso Almeida, C. Casal Herança situado no lugar de Carvalha Gorda, de-nominado Carvalha Gorda, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1050 m2.

405

Milton Ferreira Cardoso de Almeida, casado com Ana Maria Ferreira de Almeida Neiva, Rua dos Olivais, s/n, Conteiças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

P

179 Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Cunha Baixa R: 1269U:

Omisso Norte: João José AiresSul: CaminhoNascente: Lionidio AlmeidaPoente: Maria Helena Loureiro

Outros solos agrícolas 1688

180 António Figueiredo Magina, Rua Dr. Afonso Costa, 189 — r/c Dtº — S. Cosme, 4420--125 Gondomar

Cunha Baixa R: 1274U:

345/19860731 Norte: António F. dos SantosSul: João NunesNascente: José Aires MarquesPoente: José Emidio Martins

Outros solos agrícolas 1024

181 Manuel Loureiro dos Santos, C. Casal He-rança

Estrada da Estação, 42, Mangualde Gare, 3530-000 Mangualde

Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI

P

Santiagode Cassurrães

R: 1278U:

Omisso Norte: António Marques Pais, HerdSul: Luciano Andrade AmaralNascente: ServentiaPoente: António M. Pais, Herd

Outros solos agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel Loureiro dos Santos, C. Casal Herança situado no lugar de Resteva da Manga, denominado Resteva da Manga, fregue-sia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 4900 m2.

748

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43255

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

182 Manuel Alves de Barros, casado com Maria Fernanda Pais de Almeida, Largo do Cru-zeiro, 19, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Deolinda Albuquerque, Rua Georgina de As-cenção n.º 6, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurraes

P Santiagode Cassurrães

R: 555U:

946/19900201 Norte: António José AmaralSul: EstradaNascente: RibeiroPoente: Manuel Pais Morais e Limite

de Freguesia

Outros solos agrícolas 1694

Graciano Pais de Almeida, Cabeça de Casal da Herança de

Rua Georgina de Ascenção n.º 6, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurraes

TI

Graciano de Almeida Barros Alves, Largo do Cruzeiro n.º 11, Contenças de Cima, 3530--345 Santiago de Cassurraes

P

Luís Manuel de Almeida, Largo do Cruzeiro, 11, 3530-345 Santiago de Cassurrães

P

183 Associação Compartes, Rua Joaquim de Fon-seca, 58, Conteiças de Cima, 3530-345 San-tiago de Cassurrães

Junta de Freguesia de Santiago de Cassurrães, Santiago de Cassurrães, 3530-349 Santiago de Cassurães

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 557U:

Omisso Norte: Manuel Alves de BarrosSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Benjamim Ferreira

Outros solos agrícolas. Prédio inscrito na Matriz em nome de Junta de Freguesia de Santiago de Cassurrães situado no lugar de Chão do Ribeiro, denominado Chão do Ribeiro, freguesia de San-tiago de Cassurrães. Compõem-se de Pastagem, com a área de 2500 m2.

1001

184 Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 239U:

3990/20100616 Norte: Baltazar Pais FerreiraSul: José Francisco LopesNascente: RibeiroPoente: Estrada

Reserva Agrícola Nacional 1431

185 Armindo de Almeida Coelho, casado com Al-zira Jesus Ferreira Coelho, Rua Inspector Trindade, n.º 51, 3530-051 Cunha Baixa

Santiagode Cassurrães

R: 215U:

Omisso Norte: Manuel F. Lopes e outrosSul: Alfredo Cardo d’AlmeidaNascente: Fernando Pais ArcanjoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2339

185.01 Alzira Paes Ferreira, Rua dos Olivais, 12, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 631

185,02 Alzira Paes Ferreira, Rua dos Olivais, 12, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

P Cunha Baixa R: 220U:

Omisso Norte: Baltazar Pais FerreiraSul: Clemente PaisNascente: António M. Jorge (Herd)Poente: Serventia

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Alzira Paes Ferreira situado no lugar de Riango, denominado Riango, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Cul/Pinhal/Mato, com a área de 3800 m2.

498

185,03 Desconhecidos P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Semeadura.

324

43256 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

185,04 Alzira Paes Ferreira, Rua dos Olivais, 12, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

P Cunha Baixa R: 253U:

Omisso Norte: Baltazar Pais FerreiraSul: Manuel ChavãesNascente: Baltazar Pais FerreiraPoente: H. de Joaquim da Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1038

185,05 Armindo de Almeida Coelho, casado com Al-zira Jesus Ferreira Coelho, Rua Inspector Trindade, n.º 51, 3530-051 Cunha Baixa

P Cunha Baixa R: 252U:

Omisso Norte: António Martins do CoutoSul: Joaquim da FonsecaNascente: CaminhoPoente: Fernando Pais Arcanjo

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2646

186A186B

José Cabral PaisMaria Adelaide Vinhó Pais, Quinta da Presas,

Conteças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 195U:

1044 Norte: CaminhoSul: António Martins CoutoNascente: António Martins CoutoPoente: António F. dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 882489

187 Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 191U:

Omisso Norte: José Cabral PaisSul: Jaime da Costa e outroNascente: José E. Martins, HerdsPoente: João da Fonseca, Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria Lia Fonseca Martins situado no lugar de Lage, denominado Lage, freguesia de Santiago de Cassurrães. Com-põem-se de Vinha/ Pinhal/ Mato/ Pastagem, com a área de 31200 m2.

2329

188 Porfírio Amaral Cardoso, casado com Maria Esperança Gomes Rodrigues Cardoso, Rua da Capela, 16, Contenças de Cima, 3530--345 Santiago de Cassurrães

P Santiagode Cassurrães

R: 94U:

Omisso Norte: António da V. Mendes (Herd)Sul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: Fernandes Marques Silva

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Porfírio Amaral Cardoso situado no lugar de Caminho Largo, denominado Caminho Largo, freguesia de San-tiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 3000 m2.

73

188,01 Maria Mirita Martins da Costa Ribeiro, casada com António Isidro Dias Ribeiro, Rua Costa e Martins, n.º 3 Contenças de Cima, 3530--345 Santiago de Cassurrães

P Cunha Baixa R: U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Chão da Cunha, freguesia de Cunha Baixa. Compõem-se de Semeadura.

158

189A189B

Maria Mirita Martins da Costa Ribeiro, casada com António Isidro Dias Ribeiro, Rua Costa E Martins, n.º 3 Contenças de Cima

3530-345 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 92U:

3756/20100210 Norte: António Martins do CoutoSul: Manuel Loureiro dos SantosNascente: Rui CunhaPoente: Rui Cunha

Espaços Rurais — Espaço Florestal 105568

190 Berta dos Anjos C. Cunha Amaral, casada com Carlos Ernesto de Jesus Amaral, Rua Francisco Manuel de Melo, 170, 2870-422 Montijo

Rui de Almeida Cunha, C. Casal Herança Fundões, 3530-347 Santiago de Cassurrães

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 89U:

Omisso Norte: Helder da Costa FonsecaSul: Jaime da CostaNascente: CaminhoPoente: António Martins do Couto

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Rui de Almeida Cunha, C. Casal Herança situado no lugar de Caminho Largo, denominado Caminho Largo, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1000 m2.

233

Bela dos Anjos, Rua Casal, 29 — Fundões, 3530-347 Santiago de Cassurrães

P

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43257

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Maria Helena Cabral Cunha, Rua Casal, 29 — Fundões, 3530-347 Santiago de Cassurrães

P

José Belmiro Cabral Cunha, Rua Casal, 29 — Fundões, 3530-347 Santiago de Cassurrães

P

191 Luisa Maria Magalhães Rodrigues Loureiro dos Santos, Estrada da Estação, 42, Man-gualde Gare, 3530-126 Mangualde

Manuel Loureiro dos Santos, C. Casal He-rança, Estrada da Estação, 42, Mangualde Gare, 3530-000 Mangualde

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 91U:

Omisso Norte: António F. dos SantosSul: CaminhoNascente: BaldioPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Manuel Loureiro dos Santos, C. Casal Herança situado no lugar de Vale do Porco, denominado Vale do Porco, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2500 m2.

820

Jorge Manuel Magalhães Rodrigues Loureiro dos Santos, Estrada da Estação, 42, Man-gualde Gare, 3530-126 Mangualde

P

Isabel Maria Magalhães Rodrigues Loureiro dos Santos Maia, Estrada da Estação, 42, Mangualde Gare, 3530-126 Mangualde

P

192 Manuel Chaves, R. Paulo VI, 500, Apt. 603, Flamengo Cep 2230080 Rio de Janeiro

Ivone Tavares Dias, Fundões de Cassurrães, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI

TI

Santiagode Cassurrães

R: 1271U:

Omisso Norte: José Emídio Martins, HerdsSul: António Martins do CoutoNascente: José Marques dos SantosPoente: Raquel d’Almeida, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Manuel Chaves; Ivone Tavares Dias situado no lugar de Boco, denominado Boco, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 6000 m2.

483

193 Amílcar Cabral de Lemos, Rua do Cotovelo, n.º 10 Contenças de Cima, 3530-345 San-tiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 1300U:

Omisso Norte: Justa PaisSul: BaldioNascente: António M. dos SantosPoente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Amilcar Cabral de Lemos situado no lugar de Teixogueira, deno-minado Teixogueira, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Mato/Vinha, com a área de 1480 m2.

834

194A194B

Junta de Freguesia de Santiago de Cassurrães, Santiago de Cassurrães, 3530-349 Santiago de Cassurrães

Associação Compartes, Rua Joaquim de Fon-seca, 58, Conteiças de Cima, 3530-345 San-tiago de Cassurrães

TI

P

Santiagode Cassurrães

R: 1258U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José Emídio Martins, HerdNascente: José Guilherme PereiraPoente: António Pais e outros

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Junta de Freguesia de Santiago de Cassurrães situado no lugar de Quilhadas ou S. Vicente, denominado Quilhadas ou S. Vicente, freguesia de Santiago de Cassur-rães. Compõem-se de Pinhal/Mato/Pastagem, com a área de 1200

11295462

195 António Albuquerque Lopes, casado com Maria Alcina Marques da Cunha Ramos, Rua Joaquim da Fonseca, n.º 2, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 1209U:

3765 Norte: José Emídio Martins, HerdsSul: CaminhoNascente: José E. Martins, HerdsPoente: Augusto M.M. Pau Preto

Espaços Rurais — Espaço Florestal 64

43258 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

196 Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 1205U:

3901/20100526 Norte: BaldioSul: BaldioNascente: Manuel CabralPoente: Manuel F. Marques, Herd.

Espaços Rurais — Espaço Florestal 944

197 Aristides Almeida Tavares, casado com Isilda Celeste Pais Sequeira Tavares, Rua D, n.º 2, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Manuel Cabral, Contenças de Cima, 3530-050 Cunha Baixa

TI

Santiagode Cassurrães

R: 1253U:

3071/20030922 Norte: António PaisSul: José MariaNascente: José MariaPoente: Baldio

Espaços Rurais — Espaço Florestal 149

197.01 Fernando Luíz Ferreira Pinheiro; casado com Zélia Maria Marques Cardoso Pinheiro, Corte Grande, n.º 1, Fundões, 3530-347 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 1250U:

1349/19920109 Norte: António PaisSul: José Emídio Martins (Herd)Nascente: António PaisPoente: José Maria

Espaços Rurais — Espaço Florestal 586

Ida Jesus Marques, casada com Manuel Car-doso, Contenças de Cima, 3530-347 San-tiago de Cassurrães

198 António Américo Pais, casado com Maria Au-gusta Abrantes Pais, 153 Jackson Street, Fall River, Massachusetts, E.U.A.

Santiagode Cassurrães

R: 1249U:

2468/19980520 Norte: BaldioSul: António do Couto BatistaNascente: BaldioPoente: Jerónimo Marques Cardoso

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1441

201 Laurindo Cardoso Amaral, Rua da Escola 16, Mourilhe, 3530-302 Mesquitela MGL

José Afonso Ferreira Cardoso, casado com Ma-ria Eulália Monteiro Gomes, Rua da Escola 16, Mourilhe, 3530-302 Mesquitela MGL

TI Santiagode Cassurrães

R: 1264U:

831/19890215 Norte: José Emídio Martins, HerdSul: CaminhoNascente: David LopesPoente: José Mendes Pereira

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1162

203 David Lopes, Rua Bairro de S. João, n.º 2, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 1265U:

Omisso Norte: José Emídio Martins, HerdSul: CaminhoNascente: José Pinto LoureiroPoente: Manuel Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de David Lopes situado no lugar de S. Vicente, denominado S. Vicente, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 290 m2.

1725

203.01 Maria Lia Fonseca Martins, Rua Largo do Ou-teiro, n.º 17, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 1354U:

3896/20100507 Norte: António Pais LoureiroSul: António Martins do CoutoNascente: Baltazar Pais FerreiraPoente: José Marques dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1465

204 José Marques Santos, Rua do Calvário, 16, Contenças de Cima, 3530-345 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 1259U:

Norte: António Couto BatistaSul: José Cabral PaisNascente: BaldioPoente: José Maria

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Marques Santos situado no lugar de Tapadinhas, denominado Tapadinhas, freguesia de Santiago de Cassur-rães. Compõem-se de Cultura/Oliveiras, com a área de 200 m2.

1953

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43259

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

204.01 Ramiro Pinto Dias, casado com Patrocinia de Jesus Henriques, Rua I, n.º 7, Rossio, Contenças de Baixo, 3530-344 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 1427U:

Omisso Norte: Francisco de Jesus e outrosSul: António José LopesNascente: António José LopesPoente: Cassiano Loureiro e outros

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Ramiro da Costa Pinto situado no lugar de Boco, denominado Boco, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Cultura/Pinhal, com a área de 3900 m2.

1368

205 António José Lopes, casado com Maria Amélia Almeida Nascimento Lopes, Largo do Ros-sio, n.º 9, Contenças de Baixo, 3530-344 Santiago de Cassurrães

Santiagode Cassurrães

R: 1423U:

1438/19930204 Norte: José Dias RibeiroSul: Mário Mendes, HerdeirosNascente: José Garcia de MatosPoente: Ramiro da C. Pinto e outro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 481

206 Aida Maria de Matos, Urb do Torgal, Lote 1, Bloco B — r/c Dto, 3530-159 Mangualde

Santiagode Cassurrães

R: 1422U:

3912/20100531 Norte: António José LopesSul: Mário MendesNascente: José Pais SoaresPoente: António José Lopes

Espaços Rurais — Espaço Florestal 933

207 José Pais Soares, Largo do Eirô, n.º 15, Con-tenças de Baixo, 3530-344 Santiago de Cassurrães

TI Santiagode Cassurrães

R: 1421U:

Omisso Norte: José Garcia de MatosSul: Mário Mendes, HerdeirosNascente: RibeiroPoente: José Garcia de Matos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de José Pais Soares situado no lugar de Boco, denominado Boco, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Cultura/Vinha, com a área de 1000 m2.

1503

208 Associação Compartes, Rua Joaquim de Fon-seca, 58, Contenças de Cima, 3530-345 San-tiago de Cassurrães

Junta de Freguesia de Santiago de Cassurrães, Santiago de Cassurrães, 3530-349 Santiago de Cassurrães

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 1453U:

Omisso Norte: José Guilherme Pereira e ou-tros

Sul: António M. da Costa e outrosNascente: Leonidio D’ALM. e outrosPoente: Herd de Joaquim Fonseca

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Junta de Freguesia de Santiago de Cassurrães situado no lugar de Vale Gordo, denominado Vale Gordo, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Mato/Pinhal/Pastagem, com a área de 160000 m2.

1723

209 Aida Maria de Matos, Urb do Torgal, Lote 1, Bloco B — r/c Dto, 3530-159 Mangualde

Santiagode Cassurrães

R: 1442U:

3914/20100531 Norte: Manuel Pais MoraisSul: Carlos Cabral CarvalhoNascente: Carlos Cabral CarvalhoPoente: Baldio

Espaços Rurais — Espaço Florestal 816

210 Rui Manuel Campos da Costa casado com Maria Helena Pinto dos Santos Costa, Largo da Praça, n.º 18, 3530-344 Santiago de Cas-surrães

Santiagode Cassurrães

R: 1575U:

1726/19940309 Norte: ServentiaSul: Carlos Marques AmaralNascente: BarrocaPoente: Estrada

Espaços Rurais — Espaço Florestal 987

211 Norberto Martins, S. João n.º 5, Soutocico, 2410-000 Arrabal

TI Santiagode Cassurrães

R: 2566U:

Omisso Norte: Ester de Barros CardosoSul: Herdeiros de Francisco InácioNascente: Ester de Barros Cardoso;

DraPoente: Maria Madalena M. Amaral

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Norberto Martins situado no lugar de Azinheira, denominado Azinheira, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 480 m2.

1118

43260 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

212 Maria das Dores Calisto Marques da Silva Si-mões Pereira, Av. 5 Outubro n.º 20, 3.ºesq., 1050-056 Lisboa

José Guilherme Pessoa Pereira, C. Casal He-rança

Casa do Zagão, Cassurrães n.º 3, Santiago de Cassurrães, 3530-343 Santiago de Cassurrães

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 1582U:

Omisso Norte: EstradaSul: Maria José Barros CardosoNascente: António Marques da Costa

e outrosPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Guilherme Pessoa Pereira, C. Casal Herança situado no lugar de Lagar, denominado Lagar, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Cultura/Pinhal/Mato/Pastagem, com a área de 51585 m2.

4396

213 Maria Berta Palmeira Coelho Martins, Rua D. Filipa de Viana 19 15A, 1000-134 Lisboa

Joaquim Martins, Rua Antero de Figueiredo 8-3.º Dtº, 1700-041 Lisboa

Maria Manuela Coelho Matins Nabo, Rua D. Filipa de Viana 19, 15A, 1000-134 Lisboa

P

TI

P

Santiagode Cassurrães

R: 1581U:

Omisso Norte: EstradaSul: António Martins PaisNascente: Maria Aug. M. AmaralPoente: José Guilherme Pereira

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Joaquim Martins situado no lugar de Barrocão, denominado Barrocão, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2500 m2.

976

Raul Joaquim Coelho Martins, Av. do Brasil 154-3.º Esq., 1700-041 Lisboa

P

214 Maria Adelaide Marques de Amaral, Rua Principal, n.º 15, 3530-348 Santiago de Cassurrães

Laura da Encarnação Marques, C. Casal He-rança

Rua Padre Ferrão, Sandiães, 3550-049 Castelo de Penalva

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 1579U:

Omisso Norte: António d’Almeida, HerdeirosSul: Maria Augusta AmaralNascente: Carlos Marques AmaralPoente: Estrada

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Laura da Encarnação Marques, C. Casal Herança situado no lugar de Barrocão, denominado Barrocão, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Cul-tura, com a área de 1680 m2.

1239

215 Herdeiros de Manuel Lopes P Santiagode Cassurrães

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Barrocão, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Cultura.

418

216 Maria de Lurdes Pinto dos Santos, Largo da Praça, n.º 18, Contenças de Baixo, 3530-344 Santiago de Cassurrães

Manuel dos Santos — C. Casal Herança de Largo da Praça, n.º 18, Contenças de Baixo,

3530-344 Santiago de Cassurrães

P

TI

Santiagode Cassurrães

R: 1444U:

Omisso Norte: Herdeiros de Manuel da Costa Pinto

Sul: Carlos Cabral CarvalhoNascente: RibeiroPoente: Manuel Pais Morais

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Manuel dos Santos — C. Casal Herança de situado no lugar de Regado do Monte, denominado Regada do Monte, fre-guesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Olival, com a área de 2240 m2.

1233

Maria Helena Pinto dos Santos Costa, Largo da Praça, n.º 18, Contenças de Baixo, 3530-344 Santiago de Cassurrães

P

218 José Guilherme Pessoa Pereira, C. Casal He-rança

Casa do Zagão, Cassurrães n.º 3, 3530-343 Santiago de Cassurrães

Maria das Dores Calisto Marques da Silva Si-mões Pereira, Av. 5 Outubro n.º 20, 3.ºesq., 1050-056 Lisboa

TI

P

Santiagode Cassurrães

R: 5810U:

Omisso Norte: EstradaSul: ServidãoNascente: EstradaPoente: Manuel M. Loureiro e Estr.

Prédio inscrito na Matriz em nome de José Gui-lherme Pessoa Pereira, C. Casal Herança situado no lugar de Rechão, denominado Rechão, fre-guesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Vinha/Pinhal/Mato/Pomar, com a área de 50486 m2. Parte Espaços Rurais — Espaço Flo-restal, Parte Reserva Agrícola Nacional

5855

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43261

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

218,01 José Guilherme Pessoa Pereira, C. Casal He-rança

Casa do Zagão, Cassurrães n.º 3, 3530-343 Santiago de Cassurrães

Maria das Dores Calisto Marques da Silva Si-mões Pereira, Av. 5 Outubro n.º 20, 3.ºesq., 1050-056 Lisboa

TI

P

Santiagode Cassurrães

R: 5811U:

Omisso Norte: EstradaSul: CaminhoNascente: EstradaPoente: Estrada

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 582

219A219B

Maria das Dores Calisto Marques da Silva Si-mões Pereira, Av. 5 Outubro n.º 20, 3.º Esq., 1050-056 Lisboa

José de Almeida Santos, Contenças de Baixo, 3530 Mangualde

José Guilherme Pessoa Pereira, CCH Casa do Zagão, Cassurrães n.º 3, 3530 — 343

Santiago de Cassurrães

P

TI

TI

Santiago de Cassurrães

R: 2075U:

Omisso Norte: Maria José Cardoso P., Almeida S., Herdeiros e outro

Sul: RibeiroNascente: José A. Santos, Herds e

outroPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José de Almeida Santos, José Guilherme Pessoa Pereira, CCH situado no lugar de Vale dos Lobos, denominado Vale dos Lobos, freguesia de Santiago de Cassurrães. Compõem-se de Pastagem/Pinhal /Mato /Vinha, com a área de 37 m2.

16031447

222 Herdeiros de Raul Coelho TIP

Santiagode Cassurrães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 2550

222,01 Horácio Marques Martins, casado com Isilda da Ascenção Viegas do Couto Martins, Rua Direita, 31, 3530-320 Póvoa de Carvães

TI Santiagode Cassurrães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 1447

222,02 Maria Isabel V. Nogueira Dias Cabral F. Marques, Alameda Afonso Henriques, 29, 5.º Esq., 1900-180 Lisboa

TI Santiago de Cassurrães

R:U:

Omisso Norte: José A. dos Santos, HerdSul: Francisco PóvoasNascente: Manuel Martins, HerdPoente: José Pais Jerónimo, Herd

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 888

222.03A222.03B

Maria Berta Palmeira Coelho Martins, Rua D. Filipa de Viana 19, 15A, 1000-134 Lis-boa

TI Santiagode Cassurrães

R:U:

Omisso Norte: José A. dos Santos, Herds.Sul: Francisco PóvoasNascente: Manuel Martins, Herds.Poente: José Pais Jerónimo, Herds.

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 996517

223 Delfim Dias Cardoso, Largo de S. Miguel, 1, 3520-072 Nelas

TI Póvoade Cervães

R: 1248U:

Omisso Norte: Virgilio Cabral da SilvaSul: Angelino Viegas CabralNascente: Angelino Viegas CabralPoente: José Morais Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Delfim Dias Cardoso si-tuado no lugar de Lajedo, denominado Lajedo, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 2418 m2.

1776

224 Laurentino Morais Cabral, Rua S. Teresa, 36 2.º, Custoias, 4460-806 Custóias MTS

Alberto Cabral, C. Casal Herança, Rua Santa Teresa n.º 36-2.º, Custoias, 4460-806 Cus-tóias MTS

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1345U:

Omisso Norte: António Carvalho AlmeidaSul: João FerreiraNascente: BarrocaPoente: João Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Alberto Cabral, C. Casal Herança situado no lugar de Pé de Sesta, denomi-nado Pé de Sesta, freguesia de Póvoa de Cervães Compõem-se de Pinhal, com a área de 3000 m2.

3102

43262 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

225 Maria da Encarnação Viegas Cabral, Rua S. João n.º 4, 3530-320 Póvoa de Carvães

P Póvoade Cervães

R: 1244U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 249

225,01 António Martins P Póvoade Cervães

R: 1244U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 785

225,02 Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães

P Póvoade Cervães

R: 1244U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 2418

226 Mário Martins, USA P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Mata.

545

227 José Carlos Peixoto Cabral, casado com Maria de Lurdes Pais Cabral, 10 Rua Due Benlet, 1203, Géneve

Póvoade Cervães

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1065

227,01 Alberto Rodrigues, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 286

228 Norberto Viegas Morais, casado com Maria Isabel Branquinho Albuquerque Morais, Rua Direita, 63, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

Póvoade Cervães

R: 1228U:

627/19990210 Norte: CaminhoSul: António Almeida Morais DiasNascente: António A. Morais DiasPoente: António A. Morais Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal 257

228,01 Odete Martins Viegas, Rua Direita, n.º 51, 3530-320 Póvoa de Cervães

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 293

229 Maria Isabel V. N. Dias Cabral F. Marques, Alameda Afonso Henriques, 29, 5.º Esq., 1900-180 Lisboa

Maria Isabel V. Nogueira Dias Cabral, Travessa do Arco a Jesus, n.º 5, 1200-029 Lisboa

P

P

Póvoade Cervães

R: 1185U:

156/19870423 Norte: António Almeida PaisSul: Virgílio Cabral da SilvaNascente: António Almeida PaisPoente: António Bernardino

Espaços Rurais — Espaço Florestal 641

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43263

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Gil Viegas Dias Cabral, C. Casal Herança, Travessa do Arco a Jesus, n.º 5, 1200-029 Lisboa

TI

Jorge Tito V. Nogueira Dias Cabral, Travessa do Pinheiro, n.º 25 — 3.º, 1200-763 Lis-boa

P

João Carlos V. Nogueira Dias Cabral, Estrada Lagoa, Rua do Pinhal, n.º 12, 2120-061 Sal-vaterra de Magos

P

Maria da Graça V. N. D. Cabral de Macedo, Rua João de Deus, n.º 17 — 1.º Esqº, 1200- -694 Lisboa

P

Luís Manuel V. Nogueira Dias Cabral, Tra-vessa do Arco A Jesus, n.º 5, 1200-029 Lisboa

P

Maria Teresa V. Nogueira Dias Cabral, Tra-vessa da Conceição à Lapa, n.º 28 — 1.º Dtº, 1200-634 Lisboa

P

Maria Manuela Dias Cabral Pinto Gonçalves, Travessa da Pimenteira, n.º 1, 1300-460 Lisboa

P

Rolando Viegas Morais, casado com Maria Manuela Gonçalves de Meneses Parreira, Travessa do Arco a Jesus, n.º 5, 1200-029 Lisboa

230 António Celestiel Lopes Peixoto, casado com Laurinda Costa Inácio Peixoto, Rua Chão da Senhora, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

Póvoade Cervães

R: 1787U:

269/19900627 Norte: José Dias Silva e outrosSul: CaminhoNascente: CaminhoPoente: José Rodrigues, Herds

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1988

231 Emília Clementina Nunes Gomes de Albuquer-que, casada com Eduardo António Marques de Albuquerque, Rua 1.º de Maio, 1, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1676U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Herds de Joaquim D. MartinsNascente: António G.M. SantosPoente: Caminho

Reserva Agrícola Nacional 166

232 Ilda Maria de Seta Cabral Viegas, Condeixa--a-Nova

Alberto Martins Viegas — C. Casal Herança deBeco do Ângelo, Costa de Rios Frios, 3020-

-000 Vila de Matos

P Póvoade Cervães

R: Norte: Sul:Nascente:Poente:

Reserva Agrícola Nacional. Prédio situado no lugar de, denominado, freguesia de Póvoa de Cervães.

181

234 Otília de Jesus Lopes, Póvoa de Cervães, 3530--320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1673U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Joaquim Martins DiasNascente: José Lopes CabralPoente: Esperança Dias Serra

Reserva Agrícola Nacional 90

43264 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

235 José Lopes Cabral, Rua 1.º Maio, n.º 5, 3530--320 Póvoa de Cervães

TI Póvoade Cervães

R: 1672U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Joaquim Martins DiasNascente: Carlos Cabral SantosPoente: Otília Lopes

Reserva Agrícola Nacional 149

236 Carlos Cabral dos Santos, casado com Elvira Monteiro Rodrigues dos Santos, Rua Di-reita, 11, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1454U:

1080/10100107 Norte: CaminhoSul: Joaquim CabralNascente: José O. Martins, HerdPoente: Celestino Dias

Reserva Agrícola Nacional 154

237 João Santos Marques Ermelinda de Jesus Marques Ferreira, Rua Di-

reita, n.º 45, 3530-320 Póvoa de CervãesAntónio Marques, casado com Maria de Lur-

des Santos, Rua da Pedreira, Beco 12, Casa 1, Povoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Cervães

P Póvoade Cervães

R: 1048U:

880/20070326 Norte: António Nunes de SousaSul: António Marques, JRNascente: CaminhoPoente: António Nunes de Sousa

Reserva Agrícola Nacional 430

238 José Lopes Cabral, Rua 1.º Maio, n.º 5, 3530--320 Póvoa de Cervães

António Lopes Cabral, Povoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Cervães

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1670U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Adeliad e Jesus Dias e outrosNascente: Mário MarquesPoente: Caminho

Reserva Agrícola Nacional 1250

239 Maria Darcília Nunes de Oliveira, Rua 1.º de Maio, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

Horácio Martins de Oliveira, C. Casal He-rança

Rua 1.º de Maio, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1669U:

Omisso Norte: Mário MarquesSul: Joaquim Martins DiasNascente: Manuel Marques NunesPoente: José Lopes Cabral

Prédio inscrito na Matriz em nome de Horácio Martins de oliveira, C. Casal Herança situado no lugar de Rojadouro, denominado Rojadouro, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Vinha, com a área de 400 m2.

761

António Morais Oliveira, Rua 1.º de Maio, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

P

239,01 Mário Marques, casado com Maria Alice Jesus Dias Marques, Rua Direita, n.º 32, 3530-320 Póvoa de Cervães

P Póvoade Cervães

R: 1658U:

Omisso Norte: CaminhoSul: RibeiroNascente: Otília LopesPoente: Caminho

Prédio inscrito na Matriz em nome de Mário Marques, situado no lugar de Ado Galego, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Semeadura de Milho, com a área de 2672 m2.

116

240 Fábr. da Igreja Paroq. da Freg. de P. Cervães, Rua da Igreja, s/n, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

TI Póvoade Cervães

R: 1079U:

Omisso Norte: Amândio Soares FerreiraSul: Esperança Dias SerraNascente: Esperança Dias SerraPoente: António Nunes

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Ma-triz em nome de Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Póvoa de Cervães situado no lugar de Lavoura, denominado Lavoura, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 2265 m2.

920

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43265

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

240,01 Maria Isabel Branquinho Albuquerque Morais, Norberto Viegas Morais, Rua Direita, 63, 3530-320 Póvoa de Cervães

P Póvoade Cervães

R: 1660U:

Omisso Norte: Herd. de António A. MoraisSul: José Lopes AndradeNascente: RibeiroPoente: Caminho

Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Isabel Branquinho Albuquerque Morais, situado no lugar de Ado Galego, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Semeadura de Mi-lho/Videiras, com a área de 1055 m2.

57

241 Fábr. da Igreja Paroq. da Freg. de P. Cervães, Rua da Igreja, s/n, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

TI Póvoade Cervães

R: 1065U:

Omisso Norte: Virgílio Cabral da SilvaSul: Maria José Máximo DiasNascente: Maria José Máximo DiasPoente: Caminho

Parte Reserva Agrícola Nacional, Parte Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Póvoa de Cervães situado no lu-gar de Lavoura, denominado Lavoura, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pasta-gem/Centeio/Mato, com a área de 630 m2.

3236

241,01 José dos Santos Marques, casado com Narcilia Amaral Andrde, EUA

P Póvoade Cervães

R: 1658U:

Omisso Norte: CaminhoSul: RibeiroNascente: Otília LopesPoente: Caminho

Prédio inscrito na Matriz em nome de Mário Mar-ques, situado no lugar de Ado Galego, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Semeadura de Milho, com a área de 2672 m2.

223

242 Herdeiros de Rosalina Jordão P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Mata.

1980

242.01 Herdeiros de Rosalina Jordão P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Mata.

315

243 Maria da Encarnação Viegas Cabral, Rua São João, n.º 4, 3530-320 Póvoa de Cervães

TI Póvoade Cervães

R: 1247U:

Omisso Norte: Delfim Dias CardosoSul: Américo Bernardo TavaresNascente: Herd de Ant. V. CabralPoente: José Dias Morais

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Maria da Encarna-ção Viegas Cabral situado no lugar de Lajedo, denominado Lajedo, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 2890 m2.

734

243,01 Herdeiros de José Cabral P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situa do no lugar de Corgos, denominado Corgos, fre-guesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Mata.

162

243.02A243.02B

Aníbal Viegas Morais, Rua Direita 63, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães

Maria Lúcia Viegas Morais, comRua Direita 63, Povoa de Cervães, 3530-320

Póvoa de Carvães

P

P

Póvoade Cervães

R: 1443U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situa do no lugar de Corgos, denominado Corgos, fre-guesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Mata.

189116

43266 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Norberto Viegas Morais, casado com Maria Isabel Branquinho Albuquerque Morais, Rua Direita 63, Póvoa de Cervães, 3530--320 Póvoa de Carvães

P

Lurdes Viegas Morais, Rua Direita 63, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães

P

Rolando Viegas Morais, Rua Direita 63, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães

P

C. C. Herança de Aldina da E. Martins Vie-gas

TI

244 Carlos Gonçalves Almeida, Estrada Nossa S.ª dos Remédios, 37, 7520-139 Sines

Maria Aurora Almeida, Rua Professor Gomes Teixeira, 13 r/c Esq., 1350-000 Lisboa

P

P

Póvoade Cervães

R: 1460U:

Norte: António SequeiraSul: CaminhoNascente: Adaão M. AbrantesPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situa do no lugar de Corgos, denominado Corgos, fre-guesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Mata

730

Maria Anaclete Almeida Cotrim, Lisboa P Drolice Almeida Alves, Cartaxo P António Gonçalves Almeida, Cartaxo P

C. Casal da Herança de José Almeida, Rua Professor Gomes Teixeira, 13 r/c Esq., 1350-000 Lisboa

TI

244.01 Victor Marques Abrantes casado com Eva Carvalho de Almeida Abrantes, Lugar da Laginha, s/n, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1446U:

938/2008030 Norte: Joaquim CabralSul: João Marques do PatrocínioNascente: Herd de José A.M. DiasPoente: José Almeida e outros

Espaços Rurais — Espaço Florestal 548

244.02 Concinio Marques Dias, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães

José Marques Dias, Póvoa de Cervães, 3530--320 Póvoa de Carvães

Idalina Dias, Povoa de Cervães, 3530-320 Pó-voa de Carvães, Póvoa de Cervães

TI

P

P

Póvoade Cervães

R: 1341U:

Omisso Norte: Beatriz JesusSul: Manuel DiasNascente: António Carvalho AlmeidaPoente: João Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Concinio Marques Dias situado no lugar de Várzea, denominado Várzea, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 7420 m2.

171

Celeste Dias, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães, Póvoa de Cervães

P

244.03 Belmira de Jesus Marques — C. C. Herança de Rua Direita n.º 63, 3530-320 Póvoa de Car-

vãesJoaquim Rodrigues, Rua Direita, n.º 18, 3530-

-320 Póvoa de Cervães

TI

P

Póvoade Cervães

R: 1459U:

174/19880317 Norte: Herdeiros de António Viegas Cabral

Sul: Concinio M. do PatrocínioNascente: Herds de José A. MoraisPoente: Concinio Marques do Patro-

cínio

Espaços Rurais — Espaço Florestal 592

244.04 Odete Martins Viegas, Rua Direita, n.º 51, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1451U:

90720071206 Norte: Herdeiros de João CardosoSul: Casa AnadiaNascente: CaminhoPoente: Joaquim Cabral

Espaços Rurais — Espaço Florestal 747

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43267

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

245A Alberto Rodrigues, Rua da Pedreira, n.º 15, 3530-320 Póvoa de Cervães

António Sequeira, casado com, Rua da Pe-dreira, n.º 15, 3530-320 Póvoa de Cervães

Floresbela Sequeira, casada com José Manuel Pais Cardoso, Rua da Figueirinha 42, Oei-ras, 2780-015 Oeiras

P Póvoade Cervães

R: 1458U:

244/19891006 Norte: Joaquim CabralSul: Adão Marques AbrantresNascente: Concínio M. PatrocínioPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Alberto Rodrigues situado no lugar de Corgos, denominado Corgos, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 1418 m2.

68

Maria Gabriela Sequeira, casada comSantiago de Cassurrães, 3530-349 Santiago

de Cassurrães

245.01A245.01B

Alberto Rodrigues, Rua da Pedreira, n.º 15, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Herd de António A. MoraisSul: Herd de Joaquim Martins DiasNascente: RibeiroPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 6482

246 Maria Candida Matos Carvalho, Rua Tomás Alcaide, Bloco Central — Zona I de Chelas, 47 — 1.º Dtº, 1900-000 Lisboa

TI Póvoade Cervães

R: 1452U:

Omisso Norte: Herdeiros de José OliveiraSul: Herdeiros de Viegas CabralNascente: Herd de João CardosoPoente: José Dias Silva

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Luís Alberto Carvalho de Almeida situado no lugar de Sta Marinha, denominado Sta Marinha, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Regadio/Vinha/Mato/Olival, com a área de 9833 m2.

939

247 José Pais Cardoso, Maria Elisa Marques dos Santos, EUA.

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, denominado, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de

1737

247.01 Maria Madalena V. N. D. C. Pinto Gonçalves, Travessa da Pimenteira, n.º 1

Gil Viegas Dias Cabral, C. Casal Herança, Rua Pau de Bandeira 20, 6.º Esqº., 1200-756 Lisboa

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1205U:

311/19900731 Norte: António Almeida PaisSul: Andelmo da Costa NunesNascente: Esperança Dias SerraPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 285

Luís Manuel V. Nogueira Dias Cabral, Tra-vessa do Arco a Jesus, n.º 5

P

Maria da Graça V. N. D. Cabral de Macedo, Rua João de Deus, n.º 17 — 1.º Esqº

P

João Carlos V. Nogueira Dias Cabral, Estrada Lagoa, Rua do Pinhal, n.º 12

P

Maria Isabel S. V. Nogueira Dias Cabral, Tra-vessa do Arco a Jesus, n.º 5

P

Jorge Tito V. Nogueira Dias Cabral, Travessa do Pinheiro, n.º 25 — 3.º

P

Maria Isabel S. de V. Nogueira Dias Cabral, Alameda Afonso Henriques, n.º 29 — 5.º Esqº, 1800-180 Lisboa

P

43268 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Maria Teresa V. Nogueira Dias Cabral, Tra-vessa da Conceição à Lapa, n.º 28 — 1.º Dtº

P

248 Manuel Martins, Rua da Laginha, n.º 12, 3530--320 Póvoa de Cervães

TI Póvoade Cervães

R: 1518U:

Omisso Norte: Carlos Nunes Silva MoraisSul: Angelino Viegas CabralNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Manuel Martins si-tuado no lugar de Regada, denominado Regada, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal/Mato, com a área de 5700 m2.

1550

249 Maurício Cabral Nunes, casado com Silvana dos Anjos Martins Nunes, Rua Direita, n.º 36, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1594U:

755/20010611 Norte: Herd de António A. MoraisSul: Herd de Joaquim Martins DiasNascente: RibeiroPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 354

250 José Cabral, Rua do Sul, n.º 1, Póvoa de Cer-vães, 3530-320 Mangualde

P Póvoade Cervães

R: 1204U:

Omisso Norte: António Almeida PaisSul: Herdeiros de Joaquim Martins

DiasNascente: António Almeida PaisPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de José Cabral situado no lu-gar de S. Domingos, denominado S. Domingos, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Pinhal, com a área de 7670 m2.

117

251 Ilda Maria de Seta Cabral Viegas, Condeixa--a-Nova

Alberto Martins Viegas — C. Casal Herança de Beco do Angelo, Costa de Rios Frios, 3020-

-000 Vila de Matos

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1474U:

Omisso Norte: Maria José Máximo DiasSul: Laurentino DiasNascente: CaminhoPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Alberto Martins Viegas — C. Casal Herança de situado no lugar de Mondego, denominado Mondego, freguesia de Póvoa de Cervães Compõem-se de Regadio, com a área de 900 m2.

673

252 Tito Maximo Dias, Bairro do Mogo, Oliveira do Bairro, 3770-000 Oliveira do Bairro

TI Póvoade Cervães

R: 1521U:

Omisso Norte: António Gabriel M. SantosSul: Manuel MartinsNascente: Vito Dias NunesPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1071

252.01 Maria de Jesus Marques Viegas, casada com Aristides Marques Viegas, Rua do Sul, n.º 7, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1209U:

199/20101130 Norte: João Dias AbrantesSul: José Lopes CabralNascente: Francisco DiasPoente: Esperança Dias Sena

Espaços Rurais — Espaço Florestal 75

253 Alexandre Miguel Figueiredo Torres, Rua Nossa Sr.ª das Neves, 152 r/c, 3530-310 Moimenta Maceira Dão

Póvoade Cervães

R: 2177U:

Omisso Norte: David CarvalhoSul: Caminho e José CabralNascente: CaminhoPoente: C.C H de Gil V. Dias Cabral

Espaços Rurais — Espaço Florestal 63

254 Laurinda Costa Inácio Peixoto, casada com António Celestiel Lopes Peixoto, Rua Chão da Senhora, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 1199U:

269/19900627 Norte: Manuel dos S. S. RodriguesSul: Alcina Viegas CabralNascente: António Paulo CardosoPoente: José Cabral e outros

Parte Espaços Rurais-Espaço Florestal, Parte RAN.

3861

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43269

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

254,01 Narcisa da Silva, Rua Direita, n.º 49, 3530-320 Póvoa de Cervães

António Paulo Cardoso, C. Casal Herança Rua Direita, n.º 49, 3530-320 Póvoa de Cer-

vães

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1197U:

Omisso Norte: CaminhoSul: José de Matos ClaroNascente: José de Matos ClaroPoente: António A. Morais, Herds.

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de António Paulo Cardoso, C. Casal Herança situado no lugar de Portela, denominado Portela, freguesia de Póvoa de Cer-vães. Compõem-se de Semeadura/Pastagem/Vi-nha/Pinhal/Oliveiras/Árvores de Fruto, com a área de 5897 m2.

677

255 João José Cardoso da Silva, Quinta Chão da Cruz, n.º 29, Senhora de Cervães, 3530-349 Santiago de Cassurrães

P Póvoade Cervães

R: 1198U:

Omisso Norte: CaminhoSul: António Paulo CardosoNascente: António A. Morais DiasPoente: António Paulo Cardoso

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de João José Cardoso da Silva situado no lugar de Portela, denominado Portela, fregue-sia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Cen-teio/Pinhal/Vinha/Olival, com a área de 5150 m2.

522

256 Maria Darcilia Nunes de Oliveira, Rua 1.º de Maio, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

Horácio Martins de Oliveira, C.C. H. de Rua 1.º de Maio, n.º 6, Póvoa de Cervães,

3530-320 Póvoa de Cervães

P

TI

Póvoade Cervães

R: 1224U:

Omisso Norte: José Martins, HerdeirosSul: Joaquim Abrantes MarquesNascente: Joaquim Abrantes Mar-

quesPoente: José Dias da Silva

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Horácio Martins de Oliveira, C.C. H. de situado no lugar de Varzea, denominado Varzea, freguesia de Póvoa de Cervães. Com-põem-se de Semeadura, com a área de 1820 m2.

909

257 Luís Alberto Carvalho de Almeida, Largo dos Olivais, n.º 2, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Carvães

Maria Silvana Matos Carvalho, Rua da Lagi-nha, n.º 12, 3530-320 Póvoa de Carvães

Esperança Carvalho Almeida, Rua da Laginha, n.º 12, 3530-320 Póvoa de Carvães

TI

P

P

Póvoade Cervães

R: 1226U:

Omisso Norte: António A. Morais DiasSul: José Maria Martins AlmeidaNascente: Américo de Sena, HerdPoente: José Dias Silva

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Matriz em nome de Luis Alberto Carvalho de Almeida situado no lugar de Stª Marinha, de-nominado Stª Marinha, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Semeadura/Vinha/ Mato/ Oliveiras, com a área de 9833 m2.

681

258 António Celestiel Lopes Peixoto, casado com Laurinda Costa Inácio Peixoto, Rua Chão da Senhora, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

Póvoade Cervães

R: 1227U:

23547B-71

Norte: CaminhoSul: António Carvalho AlmeidaNascente: Maria José NunesPoente: José Dias da Silva

Reserva Agrícola Nacional. 1994

258,01 Norberto Viegas Morais TI Póvoade Cervães

R:U:

Norte: CaminhoSul: António Carvalho AlmeidaNascente: Maria José NunesPoente: José Dias da Silva

Reserva Agrícola Nacional. Prédio inscrito na Ma-triz em nome de Laurinda Costa Inácio Peixoto situado no lugar de Portela, denominado Portela, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Semeadura/Pastagem/Pinhal/Vinha, com a área de 9983 m2.

147

259 Maria Teresa C. de Sa Pais do A. de Sa E Melo, Rua Diogo Afonso 61, 1400-104 Lisboa

Pedro Sá e Melo, Quinta da Pousada, APT 174, 3530-000 Mangualde

TI

P

Póvoade Cervães

R: 994U:

Omisso Norte: Horácio Martins OliveiraSul: Joaquim Martins DiasNascente: José Dias MoraisPoente: Caminho

Parte Reserva Agrícola Nacional, Parte Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Carolina de Sa Pais do Amaral de sa e Melo situado no lugar de Rojadouro, denominado Rojadouro, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Centeio/Pastagem, com a área de 900 m2.

1945

43270 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

260 Maria da Encarnação Viegas Cabral, Rua São João, n.º 4, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 891U:

1138/20100429 Norte: Herd de José Almeida M. DiasSul: António Carvalho AlmeidaNascente: Herdeiros de José Almeida

Morais DiasPoente: Caminho

Parte Reserva Agrícola Nacional, Parte Espaços Rurais — Espaço Florestal

940

261 João Azevedo, casado com Maria Alice Dias Cabral Azevedo, Rua Direita, n.º 21, 3530--320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 892U:

669/19990719 Norte: João Almeida SantosSul: Laura PintoNascente: José Almeida Morais DiasPoente: Inocência Fernandes

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1125

262 António dos Santos Marques, casado com Ma-ria da Conceição Dias Cabral Marques, Rua do Sul, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 998U:

920/20080909 Norte: Joaquim MartinsSul: José Maria MartinsNascente: José Lopes CabralPoente: Leonidio Dias da Serra

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2919

263 C. Casal da Herança de Maria de Ascenção Gomes, Rua S. Miguel, 1, 3520-072 Nelas

Delfim Dias Cardoso, Rua S. Miguel, 1, 3520--072 Nelas

TI

P

Póvoade Cervães

R: 967 Omisso Norte: Horácio Martins OliveiraSul: Maria F. Viegas dos SantosNascente: Angelino Viegas Cabral Poente: Casa Anadia

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Horácio Martins de Oliveira — C.C.H. de situado no lugar de Servas, denominado Servas, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Semeadura/ Vinha/Pinhal/Pastagem, com a área de 4982 m2.

820

263.01 Maria da Encarnação Viegas Cabral, Rua São João, n.º 4, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 997U:

1139/20100429 Norte: José Dias MoraisSul: Delfina Dias ViegasNascente: José Dias MoraisPoente: Herd de Joaquim M. Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal 451

263.02 Delfim Dias Cardoso, Largo de S. Miguel, 1, 3520-072 Nelas

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situ-ado no lugar de Servas, denominado Servas, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Matos

657

264 Maria da Conceição Nunes Marques, Rua da Pedreira, n.º 10

3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 970U:

263/19900503 Norte: António Morais DiasSul: Maria José da SilvaNascente: CaminhoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 339

264.01 C Casal da Herança de Maria JoséRua Gago Coutinho Sacadura Cabral, 206,

2955-192 Pinhal NovoJoão Maria da Silva, 26 Oakwell House, Union

Road London, SW8 2SB

TI

P

Póvoade Cervães

R: 969U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situ-ado no lugar de Servas, denominado Servas, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de Matos

329

António da Silva, Rua Gago Coutinho Saca-dura Cabral, 206, 2955-192 Pinhal Novo

P

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43271

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

264.02 Maria da Conceição Nunes Marques, Rua da Pedreira, n.º 10, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

Póvoade Cervães

R: 970U:

263/19900503 Norte: António Morais DiasSul: Maria José da SilvaNascente: CaminhoPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 179

265 Herdeiros de António Almeida Pais, Rua 1.º de Maio, n.º 2, 3530-320 Póvoa de Cervães

TI Póvoade Cervães

R: 1041U:

Omisso Norte: António Almeida PaisSul: CaminhoNascente: BarrocaPoente: António Almeida Pais

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de António Luis Dias Pais situado no lugar de Lavoeira, denominado Lavoeira, freguesia de Póvoa de Cervães. Com-põem-se de Semeadura/Videiras, com a área de 440 m2.

34

265,01 Delfim Dias Cardoso, Largo de S. Miguel, 1, 3520-072 Nelas

TI Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 316

266 Natalia Viegas, 3530-320 Póvoa de Cervães P Póvoade Cervães

R:U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 2489

266.01 Herdeiros de Cásar de Andrade TI Póvoade Cervães

R:U:

Norte:Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 1175

267 Mário Carvalho Almeida, Largo dos Olivais, n.º 2, Póvoa de Cervães, 3530-320 Póvoa de Cervães

Joaquim Cardoso da Silva, Praceta Padre Gas-par do Amaral, 9, 3530-137 Mangualde

TI

P

Póvoade Cervães

R: 1362U:

551/19970128 Norte: Daniel PeixotoSul: Daniel PeixotoNascente: Casa AnadiaPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2934

268A268B

Acácio Bernardo Martins, Rua Direita, 4, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 747

268,01 Pedro Sá e Melo, Quinta da Pousada, APT 174, 3530-000 Mangualde

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 858

269 Joaquim Coelho, 3530-320 Póvoa de Cer-vães

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, denominado, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de

1403

43272 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

269,01 Desconhecidos P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 904

270 Maria da Encarnação Viegas Cabral, Rua São João, n.º 4, 3530-320 Póvoa de Cervães

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, denominado, freguesia de Póvoa de Cervães. Compõem-se de

5178

271 Maria da Encarnação Viegas Cabral, Rua São João, n.º 4, 3530-320 Póvoa de Cervães

Póvoade Cervães

R: 849U:

1137/20100429 Norte: Adão Abrantes MarquesSul: Inocêncio Fernandes DiasNascente: José Dias MoraisPoente: António A. Morais Dias

Espaços Rurais — Espaço Florestal 4118

272 Willem Oostendorp, W. Oostendorp Gripvel-den 97 4707 2C Roosendaal

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

4624

273 Willem Oostendorp, W. Oostendorp Gripvel-den 97 4707 2C Roosendaal

P Póvoade Cervães

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de, denominado, freguesia de Póvoa de Cervães Compõem-se de

444

274 José António Proença, Rua Direita 53, 3530--320 Póvoa de Cervães

António Martins Lopes, casado com Maria Luísa Inácio Lopes, Rua Direita, 53, 3530--320 Póvoa de Cervães

TI

Abrunhosa--a-Velha

R: 60U:

114/19870520 Norte: Maria Gama LeãoSul: Victorina ViegasNascente: Francisco Luís Coimbra e

outroPoente: Ribeiro

Espaços Rurais — Espaço Florestal 5912

275 António Martins Lopes, casado com Maria Luísa Inácio Lopes, Rua Direita, 53, 3530--320 Póvoa de Cervães

Titular de Acção JudicialJosé Lemos, casado com Aurora Augusta Dias,

Rua de Braga n.º 3, Póvoa de Cervães, 3530 Mangualde

Póvoade Cervães

R: 861U:

815/20040813 Norte: EstradaSul: Concínio Marques PatrocínioNascente: RibeiroPoente: José de Lemos

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2317

276 Ana Luduvina Nunes Dias, casada com Dio-nísio Dias, Rio de Janeiro, Brasil

Glória dos Santos Viegas Fernandes, casada com Manuel Fernandes, Rio de Janeiro, Brasil

TI

P

Abrunhosa--a-Velha

R: 672U:

79/19860709 Norte: CaminhoSul: EstradaNascente: CaminhoPoente: Manuel Gomes Nunes

Espaços Rurais — Espaço Florestal 2350

Maria da Luz, Rio de Janeiro , Brasil P Maria Nunes da Costa, casada com Joaquim

da Silva Costa, África do SulP

Olímpia do Carmo Nunes Rousseau, casada com Emílio Israel Vargas Roussea, Rio de Janeiro, Brasil

P

Diário da República, 2.ª série —

N.º 210 — 2 de Novem

bro de 2011 43273

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

Jorge Manuel Coimbra Nunes, Rua Francisco Lopes Pais de Sousa, 16, 3530-010 Abru-nhosa-a-Velha

P

277 Francisco António Coimbra, Rua Prof. Dr. Veiga Simão, 39, 3530-207 Mangualde

Francisco Luis Coimbra, Rua N1, Abrunhosa--a-Velha, 3530-010 Abrunhosa-a-Velha

P

TI

Abrunhosa--a-Velha

R: 61U:

Omisso Norte: Maria Gama LeãoSul: Victorino ViegasNascente: João Gomes NunesPoente: Manuel dos Santos Morais

(Herds.)

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Francisco Luis Coimbra situado no lugar de Lume, denominado Lume, freguesia de Abrunhosa-a-Velha. Compõem-se de Pinhal, com a área de 3000 m2.

3031

278 Adriano Pais de Almeida, casado com Marga-rida Gomes Tavares Pais de Almeida, Rua do Farol 19-2, 4150-310 Porto

Maria da Anunciação Cabral, Rua Frei Ber-nardo de Brito 33, 6350-108 Almeida,

Abrunhosa--a-Velha

R: 84U:

384/19911015 Norte: EstradaSul: Antero dos Santos Filipe e Maria Teresa Sá e MeloNascente: CaminhoPoente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 4074

Maria Luísa C. de Almeida Correia, casada com José Victor Florentino Correia, Ala-meda Padre Álvaro Proença, n.º 8, 8.º An-dar, 1500-475 Lisboa

José Alexandre Pereira Cabral, casado com Madalena Adelaide Marques Cardoso Oli-veira, Rua Pedras Novais 67, Leça da Pal-meira, 4450-767 Matosinhos

Abel Pereira Vicente, casado com Maria de Fá-tima Figueiredo Cabral Vicente, Rua Alexan-dre Braga, n.º 40, 3430-007 Carregal do Sal

TI

Manuel Pais de Almeida, Almeida, 3530 Man-gualde

TI

279 Desconhecidos P Abrunhosa--a-Velha

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. 2543

280 Alice Correia L. M. E B. de S. Monteiro, ca-sada com Raul Manuel Leite Ribeiro de Sousa Monteiro, Rua Cidade de Braga n.º 4, Parede, 2775-308 Parede

Abrunhosa--a-Velha

R: 70 1224/20091223 Norte: Victorino Viegas e outroSul: CaminhoNascente: Francisco D’OliveiraPoente: Maria Teresa Sá e Melo

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1969

281 Licínio Manuel Soares Mota, Rua 2 Benemé-ritos n.º 14 Abrunhosa-a-Velha, 3530-010 Abrunhosa-a-Velha

TI Abrunhosa--a-Velha

R: 100U:

3559/20090302 Norte: CaminhoRdeiros de Germano D’AlmeidaNascente: CaminhoPoente: M. T. Sá e Melo e Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 3016

282 Maria Cecília Nunes Farinha Rego, casada com Fernando Correia Rego, Alameda Alto da Barra, 15, 2780-180 Oeiras

P Abrunhosa--a-Velha

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1526

43274 D

iário da República, 2.ª série — N.º 210 —

2 de Novembro de 2011

Parcelanúmero

Nome dos Proprietários, Possuidores (P), Usufrutuários(U), Titulares Inscritos (TI), Arrendatários (A)

ou Credores Hipotecários (C) e Moradas

(P)(U)(TI)(A)(C)

FreguesiaMatriz:

R: RústicaU: Urbana

OmissaDescrição predial Confrontações do prédio Natureza das parcelas/declarações complementares

Áreade servidão do prédio

(m2)

283A283B

Maria Alice Oliveira Costa, Lourosa, Sta Ma-ria da Feira

P Abrunhosa--a-Velha

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Pé Redondo, freguesia de Abru-nhosa-a-Velha. Compõem-se de Matos.

125

284 António José Sousa Marques, Rua Dr Manuel Fernandes Duarte, 11, 1.º Esq — Medrosa, 2780-068 Oeiras

Zilda de Sousa Marques Fragoso, Zona Resi-dencial da Patela 7, 3810 — Aveiro

Maria de Fátima Sousa Marques, Quinta Grilo 1.º Esq, 3500-000 Viseu

P

P

P

Abrunhosa--a-Velha

R: 127U:

Omisso Norte: CaminhoSul: Rio MondegoNascente: Maria Teresa Sá e MeloPoente: Feliz Rodr. dos Santos

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio ins-crito na Matriz em nome de Francisco Lopes Pais de Sousa — C.C.H. de situado no lugar de PÉ Redondo, denominado PÉ Redondo, fre-guesia de Abrunhosa-a-Velha. Compõem-se de Pinhal/Mato/Rochas, com a área de 29450 m2.

1096

Francisco Lopes Pais de Sousa — C.C.H. de Quinta do Grilo n.º 1, 1.º Esqº, 3500-000 Vi-

seu

TI

Rogéria Cristina de Sousa Marques Cruz, Rua Gross Umstadt 210, 4780 Santo Tirso, 4780 Santo Tirso

P

285 Maria de Lurdes Vasconcelos, Brasil P Abrunhosa--a-Velha

R:U:

Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio situado no lugar de Quintal da Fonte, freguesia de Abru-nhosa-a-Velha. Compõem-se de Matos.

1004

286 Pedro Sá e Melo, Quinta da Pousada, APT 174, 3530-000 Mangualde

Maria Teresa Carolina de Sá Pais do Amaral de Sá e Melo, Rua Diogo Afonso 61, 1400--104 Lisboa

P

TI

Abrunhosa--a-Velha

R: 125U:

Omisso Norte: Maria H. dos Santos CostaSul: Maria Helena dos Santos CostaNascente: CaminhoPoente: Maria Helena S. Costa

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Carolina de Sá Pais do Amaral de Sá e Melo situado no lugar de Pé Redondo, denominado Pé Redondo, freguesia de Abrunhosa-a-Velha. Compõem-se de Pastagem/Vinha/Mato/Rochas, com a área de 4460 m2.

2581

287 Licínio Manuel Soares Mota, Rua 2 Benemé-ritos n.º 14 Abrunhosa-a-Velha, 3530-010 Abrunhosa-a-Velha

P Abrunhosa--a-Velha

R: 118U:

190/19880614 Norte: Germano de Almeida e outroSul: Ana Ferreira, António dos Santos

Pais e outrosNascente: Ana do Nascimento, Manuel

de Almeida e outroPoente: Caminho

Espaços Rurais — Espaço Florestal 1895

289 Pedro Sá e Melo, Quinta da Pousada, APT 174, 3530-000 Mangualde

Maria Teresa Carolina de Sá Pais do Amaral de Sá e Melo, Rua Diogo Afonso 61, 1400--104 Lisboa

P

TI

Abrunhosa--a-Velha

R: 126U:

Omisso Norte: Sul:Nascente:Poente:

Espaços Rurais — Espaço Florestal. Prédio inscrito na Matriz em nome de Maria Teresa Carolina de Sá Pais do Amaral de Sá e Melo situado no lugar de Pé Redondo, denominado Pé Redondo, freguesia de Abrunhosa-a-Velha. Compõem-se de Pinhal/Mato/Rochas, com a área de 6900 m2.

8276

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Aviso n.º 21645/2011Faz -se público, nos termos e para efeitos do n.º 1 do artigo 6.º do

Decreto -Lei n.º 88/90, de 16 de Março e do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto--Lei n.º 181/70, de 28 de Abril, que LUSOSÍLICAS — Sílicas Indus-triais, L.da, requereu a atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de quartzo, feldspato e caulino, numa área “Guia”, localizada no concelho de Pombal, distrito de Leiria, delimitada pela poligonal cujos vértices se indicam seguidamente, em coordenadas Hayford -Gauss, Datum 73, (Melriça):

Área total do pedido: 0,429 km2

Vértice Meridiana (m) Perpendicular (m)

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59393,84 31949,612 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59518,00 31823,593 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59521,41 31810,644 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59407,52 31750,275 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59405,70 31762,926 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59252,36 31677,717 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59196,19 31701,368 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59080,73 31614,129 . . . . . . . . . . . . . . . . . -59159,08 31587,0010 . . . . . . . . . . . . . . . . -59248,79 31597,4311 . . . . . . . . . . . . . . . . -59449,09 31511,2812 . . . . . . . . . . . . . . . . -59471,47 31477,4813 . . . . . . . . . . . . . . . . -59509,71 31455,3314 . . . . . . . . . . . . . . . . -59263,40 31053,9615 . . . . . . . . . . . . . . . . -58070,17 31786,2216 . . . . . . . . . . . . . . . . -58096,32 31828,8317 . . . . . . . . . . . . . . . . -59028,43 31577,08

Convidam -se todos os interessados a apresentar reclamações, ou a manifestarem preferência, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do Decreto--Lei n.º 90/90, de 16 de Março, por escrito com o devido fundamento, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente Aviso no Diário da República.

O pedido está patente para consulta, dentro das horas de expediente, na Direcção de Serviços de Minas e Pedreiras da Direcção -Geral de Energia e Geologia, sita na Avª 5 de Outubro, 87 -5.ºAndar, 1069 -039 Lisboa, entidade para quem devem ser remetidas as reclamações. O presente aviso e demais elementos estão também disponíveis na página electrónica desta Direcção -Geral.

14 de Outubro de 2011. — O Subdirector -Geral, Carlos A. A. Ca-xaria.

305272714

Aviso n.º 21646/2011Faz-se público, nos termos e para efeitos do n.º 1 do artigo 6.º do De-

creto-Lei n.º 88/90, de 16 de Março e do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 181/70, de 28 de Abril, que Aldeia & Irmão, SA, requereu a atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de caulino, numa área “Matos Velhos”, localizada no concelho de Pombal, distrito de Leiria, delimitada pela poligonal cujos vértices se indicam seguidamente, em coordenadas Hayford-Gauss, DATUM 73, (Melriça):

Área total do pedido: 5,4 km2

Vértice Meridiana (m) Perpendicular (m)

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 61962,000 36977,0002 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 58611,000 37111,0003 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 58139,000 34821,0004 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 60178,961 34837,3975 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 60464,394 36472,7596 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 61366,396 36435,3867 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . - 61864,533 36012,751

Convidam-se todos os interessados a apresentar reclamações, ou a manifestarem preferência, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do Decreto-Lei n.º 90/90, de 16 de Março, por escrito com o devido fundamento, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente Aviso no Diário da República.

O pedido está patente para consulta, dentro das horas de expediente, na Direcção de Serviços de Minas e Pedreiras da Direcção-Geral de Energia e Geologia, sita na Avª 5 de Outubro, 87-5.º Andar, 1069-039 Lisboa, entidade para quem devem ser remetidas as reclamações. O presente

aviso e demais elementos estão também disponíveis na página electrónica desta Direcção-Geral.

14 de Outubro de 2011. — O Subdirector Geral, Carlos A.A. Ca-xaria.

305272869

Aviso n.º 21647/2011Faz -se público, nos termos e para efeitos do n.º 1 do artigo 6.º do

Decreto -Lei n.º 88/90, de 16 de Março e do n.º 1 do artigo 1.º do Decreto--Lei n.º 181/70, de 28 de Abril, que SIFUCEL — Sílicas, S. A., requereu a atribuição de direitos de prospecção e pesquisa de depósitos minerais de caulino, numa área “Laje da Prata”, localizada nos concelhos de Nisa e Crato, distrito de Portalegre, delimitada pela poligonal cujos vértices se indicam seguidamente, em coordenadas Hayford -Gauss, DATUM 73 (Melriça):

Área total do pedido: 9,150 km2

Vértice Meridiana (metros)

Perpendicular (metros)

Área A — 1,595 km2

1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 812,389 -22 149,8592 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 968,024 -21 182,1403 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 695,951 -21 895,3224 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33 603,625 -22 925,067

Área B — 7,555 km2

5 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37 203,306 -27 136,3996 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 702,068 -26 405,0047 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 42 913,280 -26 969,8468 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43 054,960 -27 865,1319 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 205,425 -28 316,07410 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 416,822 -28 057,307

Convidam -se todos os interessados a apresentar reclamações, ou a manifestarem preferência, nos termos do n.º 4 do artigo 13.º do Decreto--Lei n.º 90/90, de 16 de Março, por escrito com o devido fundamento, no prazo de 30 dias a contar da data da publicação do presente Aviso no Diário da República.

O pedido está patente para consulta, dentro das horas de expediente, na Direcção de Serviços de Minas e Pedreiras da Direcção -Geral de Energia e Geologia, sita na Av. 5 de Outubro, 87, 5.º Andar, 1069 -039 Lisboa, entidade para quem devem ser remetidas as reclamações.

O presente aviso e demais elementos estão também disponíveis na página electrónica desta Direcção -Geral.

14 de Outubro de 2011. — O Subdirector -Geral, Carlos A. A. Caxaria.305127319

Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, I. P.

Direcção Regional de Mobilidade e Transportes de Lisboae Vale do Tejo

Aviso n.º 21648/2011Por despacho de 02 de Agosto de 2011, da Vogal do Conselho Direc-

tivo deste Instituto, foi outorgada por dois anos a concessão da carreira provisória de serviço público entre Arados — Porto Alto P/Samora Correia, requerida por Barraqueiro Transportes, S. A, com sede na Avenida Santos e Castro, S/N, 1750 em Lisboa.

1 de Setembro de 2011. — O Director Regional, Luís Teixeira.305258564

Aviso (extracto) n.º 21649/2011Por despacho de 02 de Agosto de 2011, do Vogal do Conselho

Directivo deste Instituto, foi autorizada a alteração de percurso da carreira provisória de serviço público de passageiros entre Boavista (Escola) — Casal da Paródia, requerida por Barraqueiro Transportes, S. A, com sede na Avenida Santos e Castro, S/N, 1750 -265 em Lisboa., passando a mesma a designar -se Torres Vedras (Terminal) — Torres Vedras (Terminal) P/Sarge

5 de Setembro de 2011. — O Director Regional, Luís Teixeira.305261236

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43327

Instituto Português da Qualidade, I. P.

Despacho n.º 14833/2011

Qualificação de Serviço Concelhio de Metrologia como Organismo de Verificação Metrológica

1 — Ao abrigo do artigo 8.º, n.º 1, alínea c, do Decreto -Lei n.º 291/90, de 20 de Setembro, determino:

a) É reconhecida a qualificação do ISQ — Instituto de Soldadura e Qualidade, com instalações na Rua do Mirante, n.º 258, Grijó, para a execução das operações de Verificação Metrológica nos concelhos da região norte e nos domínios e alcances discriminados no anexo ao presente despacho.

b) O referido Serviço Concelhio de Metrologia colocará, nos termos da legislação em vigor, a respectiva marca própria, anexa ao presente despacho, bem como o símbolo da operação de controlo metrológico, no esquema de selagem dos instrumentos de medição abrangidos por esta qualificação.

c) Das operações envolvidas serão mantidas em arquivo os relatórios dos ensaios correspondentes às operações de controlo metrológico, nos termos da lei.

d ) Mensalmente deverá o Serviço Concelhio de Metrologia enviar ao IPQ uma relação de instrumentos que foram verificados, assim como efectuar o pagamento dos montantes previstos no n.º 10, do despa-cho n.º 18853/2008, de 15 de Julho, e alterado através da rectificação n.º 2135/2008, de 1 de Outubro, até ao dia 10 do mês seguinte, mediante cheque endossado ao Instituto Português da Qualidade, remetido ao Departamento de Metrologia, Rua António Gião, 2, 2829 -513 Caparica.

e) O valor da taxa aplicável às operações previstas neste despacho encontra -se definido na tabela de taxas de controlo metrológico e será revista anualmente.

2 — O presente despacho produz efeitos a partir desta data e é válido até 31 de Dezembro de 2014.

19 de Agosto de 2011. — O Presidente do Conselho Directivo, J. Marques dos Santos.

ANEXO AO DESPACHO

Serviço Concelhio de Metrologia como Organismo de Verificação Metrológica

Organismo de Verificação Metrológica

Domínio Classede precisão Gama/alcance

Primeira verificação após reparação e verificação periódica de instrumentos de pesagem de funcionamento não au-tomático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I Até 1 kg

Primeira verificação após reparação e verificação periódica de instrumentos de pesagem de funcionamento não au-tomático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . II Até 35 kg

Primeira verificação após reparação e verificação periódica de instrumentos de pesagem de funcionamento não au-tomático . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . III e IIII Até 10 000 kg

Primeira verificação e verificação peri-ódica

de massas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M1 1 mg a 50 kgPrimeira verificação e verificação perió-

dica de massas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . M2 100 mg a 50 kgPrimeira verificação e verificação perió-

dica de massas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . M3 1 g a 50 kgPrimeira verificação e verificação perió-

dica de contadores de tempo de bilhar e ténis de mesa.

Concelhos abrangidos:Alijó;Cabeceiras de Basto;Caminha;Fafe;Mesão Frio;

Mondim de Basto;Ponte da Barca;Ponte de Lima;Póvoa do Lanhoso;Sabrosa;Santa Marta de Penaguião;Terras do Bouro;Vieira do Minho;Vila Real;Vizela.

305131547

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR,DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Comissão de Coordenação e DesenvolvimentoRegional do Centro

Aviso n.º 21650/20111 — Nos termos do disposto no artigo 50.º da Lei n. 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna -se público que, por despacho de 3 de Outubro de 2010, do Sr. Vice -Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), por delegação, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, com vista à ocupação de um posto de trabalho de técnico superior, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, da carreira de Técnico Superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Legislação aplicável — Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), na sua actual redacção, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Ja-neiro, na sua actual redacção, Lei n.º 55 -A/2010 de 31 de Dezembro e Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pela Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro (Código do Procedimento Administrativo).

3 — Para efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio serviço e não ter sido efectuada consulta prévia à ECCRC, por ter sido temporariamente dispensada, uma vez que ainda não foi publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento.

4 — Âmbito do recrutamento — O recrutamento faz -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado constituída com serviço ou organismo pertencente à Administração Central.

5 — Modalidade da relação jurídica de emprego público a consti-tuir — Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado.

6 — Número de postos de trabalho a ocupar — 1 (um).7 — Local de trabalho — O local de trabalho situa -se em instalações

da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, sitas no Edifício “Fábrica dos Mirandas” Avenida Cidade Aeminium, em Coimbra

8 — Posicionamento remuneratório: Será efectuado em obediência ao disposto no artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, e terá lugar após o termo do procedimento concursal, sendo a remuneração de referência 1 201,48 €, correspondente à posição remuneratória 2, nível remuneratório 15, da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

9 — Caracterização do posto de trabalho a ocupar — as funções téc-nicas a desempenhar, integradas na Direcção de Serviços do Ambiente,

43328 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

incidem na aplicação da legislação nacional e comunitária em matéria de ambiente, através da análise e emissão de parecer sobre projectos de licenciamento da actividade industrial, operações de tratamento de resíduos, bem como a aplicação do regime jurídico da deposição de resíduos em aterro, a concepção, construção, exploração, encerramento e pós -encerramento de aterros; participação em vistorias técnicas de acompanhamento das respectivas actividades; análise e acompanhamento da monitorização ambiental.

10 — Requisitos gerais de admissão — são requisitos cumulativos de admissão:

a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

b) Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indetermi-nado, previamente estabelecida;

c) Ser detentor de um dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

d) Ser titular de licenciatura em Engenharia do Ambiente, Engenharia Química ou em Biologia.

10.1 — Não é admitida a substituição do nível habilitacional exigido por qualquer outra formação ou experiência profissional.

11 — Prazo de verificação dos requisitos — Os candidatos devem reunir os requisitos referidos no número anterior até à data limite de apresentação da candidatura.

12 — Área de recrutamento12.1 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira e na cate-goria de Técnico Superior em regime de emprego público por tempo indeterminado, e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da CCDRC, idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

12.2 — Na admissão dos candidatos obedecer -se -á ao disposto no n.º 10 do artigo 24.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro.

13 — Formalização das candidaturas — A apresentação das candida-turas deverá ser efectuada em suporte de papel e formalizada mediante o preenchimento do formulário tipo, aprovado por Despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de Abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio) que será disponibilizado na Divisão de Organização e Recursos Humanos, desta CCDRC, sita na Rua Bernardim Ribeiro n.º 80, em Coimbra, das 9 horas e 30 minutos às 17 horas, podendo também ser obtido na página electrónica desta Comissão de Coordenação, no endereço www.ccdrc.pt

13.1 — O formulário, devidamente datado e assinado, deve ser acom-panhado dos seguintes documentos:

a) Fotocópia simples do documento comprovativo das habilitações literárias;

b) Fotocópia simples do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Ci-dadão;

c) Curriculum profissional detalhado e actualizado, datado e assinado, dele devendo constar as habilitações literárias e experiência profissional, designadamente as funções que exerce e exerceu, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes assim como a formação profissional detida em matéria relacionada com a área fun-cional dos postos de trabalho, com indicação expressa das entidades promotoras, duração e datas;

d) Fotocópia simples dos certificados comprovativos dos factos re-feridos no curriculum que possam relevar para a apreciação do seu mérito;

e) Declaração actualizada emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste:

A identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida;

A carreira e categoria de que seja titular, bem como o tempo detido na função pública, na carreira e na categoria;

A respectiva posição e nível remuneratórios, a data em que as integrou e o procedimento que lhe deu origem.

As menções quantitativas e qualitativas das avaliações de desempenho referentes aos últimos três anos;

13.2 — A apresentação de documento falso determina a participação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou, penal.

13.3 — A não apresentação dos documentos exigidos determina a não admissão do candidato ao procedimento.

14 — Entrega de candidaturas — As candidaturas podem ser entregues pessoalmente, durante as horas normais de funcionamento da CCDRC, sita na Rua Bernardim Ribeiro, n.º 80, 3000 -069 Coimbra, ou por carta

registada com aviso de recepção, para a mesma morada, devendo a sua expedição ocorrer até ao termo do prazo fixado para a entrega das candidaturas, findo o qual não serão as mesmas consideradas.

Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.15 — Métodos de selecção — Nos termos da faculdade prevista na

alínea a) do n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com a redacção dada pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, e dos n.os 1 e 2 do artigo 6,º da Portaria n.º 83 -A/2009, alterada e republi-cada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, são adoptados como métodos de selecção obrigatórios, consoante se encontrem ou não a executar actividade caracterizadora do posto de trabalho a que se refere o presente procedimento:

a) A Avaliação Curricular, que se aplica aos candidatos que, cumulati-vamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado a cumprir ou a executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho;

b) Prova de conhecimentos para os restantes candidatos, ou para os que se encontrando na situação da alínea anterior, optem expressamente por este método de selecção;

15.1 — A Avaliação Curricular visa analisar a qualificação dos can-didatos, designadamente a habilitação académica (HA), a formação profissional (FP), a experiência profissional (EP) e a avaliação do de-sempenho obtida (AD). A classificação será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas e resultará da aplicação da seguinte fórmula:

AC = 25 %HA + 25 %FP + 30 %EP + 20 %AD

15.2 — Prova de Conhecimentos — visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e as competências técnicas dos can-didatos necessárias ao exercício das funções a desempenhar e o seu resultado será expresso numa escala de 0 a 20 valores com valoração até às centésimas.

O tipo de provas assume a forma escrita de natureza teórica, com a duração máxima de 1 hora e 30 minutos, é de realização individual, e é efectuada em suporte papel comportando uma única fase, sendo permitida a consulta da legislação.

A prova será constituída por um grupo com 40 perguntas de resposta por escolha múltipla, com a valoração de 0.5 ponto cada. A correcção será feita de acordo com o método americano, descontando -se 25 % por cada resposta dada de forma incorrecta.

15.2.1 — A prova de conhecimentos irá versar sobre os temas:Organização, funções e atribuições da Comissão de Coordenação e

Desenvolvimento Regional e Código do Procedimento Administrativo, Licenciamento de operações de tratamento de resíduos, licenciamento das operações de deposição de resíduos em aterro, licenciamento am-biental e avaliação de impacte ambiental.

15.2.2 — A legislação de suporte à preparação dos candidatos é a seguinte:

Decreto -Lei n.º 183/2008, de 10 de Agosto, Decreto -Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, Decreto -Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, alterado e repu-blicado pelo Decreto -Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro, Decreto -Lei n.º 173/2008, de 26 de Agosto, Portaria n.º 187/2007, de 12 de Fevereiro (Plano Estratégico para os Resíduos Sólidos Urbanos — PERSU II, devendo considerar -se todas as alterações introduzidas, e ainda os sites www.ccdrc.pt e www.apambiente.pt.

15.3 — A Entrevista Profissional de selecção visa avaliar, de forma objectiva e sistemática a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre entrevista-dores e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal, sendo considerados os seguintes itens: capacidade de comunicação, sentido crítico e motivação e sentido de responsabilidade. A entrevista profissional de selecção será avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

16 — Classificação Final (CF) — A classificação final será expressa numa escala de 0 a 20 valores, resultará da aplicação das seguintes fór-mulas, consoante o método de selecção obrigatório utilizado:

CF = 70 % × AC + 30 % × EPSou CF = 70 % × PC + 30 % × EPS

17 — Serão excluídos os candidatos que não compareçam a qualquer dos métodos de selecção, bem como os que obtenham uma valoração inferior a 9.5 valores num dos métodos de selecção, não lhe sendo aplicado o método de avaliação seguinte.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43329

18 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção é efectuada através de lista ordenada alfabeticamente, afixada na CCDRC e disponibilizada na sua página electrónica.

19 — Os candidatos excluídos serão, nos termos do n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da mesma Portaria, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

20 — Em caso de igualdade de valoração serão adoptados os crité-rios de ordenação preferencial estabelecidos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

21 — A lista unitária de ordenação final, após homologação pelo Presidente da CCDRC, é publicitada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível nas instalações da CCDRC e disponibilizada na sua página electrónica, com o seguinte endereço www.ccdrc.pt

22 — As actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha clas-sificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

23 — Composição do júri:Presidente — Eng.ª Ana Cristina Duarte Taliscas de Almeida Ferreira

e Sá, Directora de Serviços do Ambiente, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Vogais efectivos — Dr.ª Alexandra Cláudia Mendes e Sousa Teixeira Cardoso, Chefe da Divisão de Licenciamento e Promoção Ambiental da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Dra. Ana Isilda Ferreira Esteves Perdigoto, técnica superior da Co-missão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Vogais suplentes — Dr.ª Joaquina Maria Inácio Lucas Rocha, técnica superior da Divisão de Licenciamento e Promoção Ambiental da Comis-são da Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Eng.ª Leonídia Jesus Ferreira Carvalho, técnica superior da Divisão de Licenciamento e Promoção Ambiental.

24 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de Março:

«Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.»

25 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente Aviso será publicitado na bolsa de emprego público, na página electrónica da CCDRC e, por extracto, em jornal de expansão nacional.

25 de Outubro de 2011. — O Presidente, Alfredo Rodrigues Mar-ques.

205284581

Aviso n.º 21651/20111 — Nos termos do disposto no artigo 50.º da Lei n. 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro, e de acordo com o previsto na alínea a) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna -se público que, por despacho de 3 de Outubro de 2010, do Sr. Vice -Presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), por delegação, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum, com vista à ocupação de um posto de trabalho de técnico superior, previsto e não ocupado, no mapa de pessoal da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, da carreira de Técnico Superior, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Legislação aplicável — Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), na sua actual redacção, Decreto Regulamentar n.º 14/2008 de 31 de Julho, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, na sua actual redacção, Lei n.º 55 -A/2010 de 31 de Dezembro e Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com a redacção dada pela Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro (Código do Procedimento Administrativo).

3 — Para efeitos do estipulado no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, declara -se não estarem constituídas reservas de recrutamento no próprio serviço e não ter sido efectuada consulta prévia à ECCRC, por ter sido temporariamente dispensada, uma vez que ainda não foi publicitado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento.

4 — Âmbito do recrutamento — O recrutamento faz -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado constituída com serviço ou organismo pertencente à Administração Central.

5 — Modalidade da relação jurídica de emprego público a consti-tuir — Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeter-minado.

6 — Número de postos de trabalho a ocupar — 1 (um).7 — Local de trabalho — O local de trabalho situa -se nas instalações

da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, sita na Rua Bernardim Ribeiro, n.º 80, em Coimbra.

8 — Posicionamento remuneratório: Será efectuado em obediência ao disposto no artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, e terá lugar após o termo do procedimento concursal, sendo a remuneração de referência 1 201,48 €, correspondente à posição remuneratória 2, nível remuneratório 15, da tabela remuneratória única dos trabalhadores que exercem funções públicas.

9 — Caracterização do posto de trabalho a ocupar — as funções técni-cas a desempenhar, integradas na Direcção de Serviços de Ordenamento do Território, traduzem -se na elaboração de informações e pareceres sobre: acções em áreas integradas na REN e em razão da localização, no âmbito do artigo 13.º -A do RJUE; sobre a localização de pesquisa e exploração de massas minerais -pedreiras; sobre Planos de Gestão Flo-restal; sobre o descritor ordenamento do território, nos processos sujeitos a Avaliação de Impacte Ambiental (AIA) e Avaliação de Incidências Ambientais (AIncA); sobre operações de gestão de resíduos; sobre acções no âmbito de medidas preventivas; sobre a viabilidade da localização de unidades de gestão de resíduos; sobre acções em Zonas de Protecção de Edifícios Públicos e sobre acções em áreas de RAN.

10 — Requisitos gerais de admissão — são requisitos cumulativos de admissão:

a) Ser detentor dos requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

b) Possuir relação jurídica de emprego público por tempo indetermi-nado, previamente estabelecida;

c) Ser detentor de um dos requisitos previstos nas alíneas a) a c) do n.º 1 do artigo 52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

d) Ser titular de licenciatura em Engenharia Civil.

10.1 — Não é admitida a substituição do nível habilitacional exigido por qualquer outra formação ou experiência profissional.

11 — Prazo de verificação dos requisitos — Os candidatos devem reunir os requisitos referidos no número anterior até à data limite de apresentação da candidatura.

12 — Área de recrutamento12.1 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira e na cate-goria de Técnico Superior em regime de emprego público por tempo indeterminado, e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal da CCDRC, idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

12.2 — Na admissão dos candidatos obedecer -se -á ao disposto no n.º 10 do artigo 24.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro.

13 — Formalização das candidaturas — A apresentação das candida-turas deverá ser efectuada em suporte de papel e formalizada mediante o preenchimento do formulário tipo, aprovado por Despacho do Ministro de Estado e das Finanças (Despacho n.º 11321/2009, de 29 de Abril, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio) que será disponibilizado na Divisão de Organização e Recursos Humanos, desta CCDRC, sita na Rua Bernardim Ribeiro n.º 80, em Coimbra, das 9, 30h às 17 horas, podendo também ser obtido na página electrónica desta Comissão de Coordenação, no endereço www.ccdrc.pt

13.1 — O formulário, devidamente datado e assinado, deve ser acom-panhado dos seguintes documentos:

a) Fotocópia simples do documento comprovativo das habilitações literárias;

b) Fotocópia simples do Bilhete de Identidade ou do Cartão do Ci-dadão;

c) Curriculum profissional detalhado e actualizado, datado e assinado, dele devendo constar as habilitações literárias e experiência profissional, designadamente as funções que exerce e exerceu, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes assim como a formação profissional detida em matéria relacionada com a área fun-cional dos postos de trabalho, com indicação expressa das entidades promotoras, duração e datas;

d) Fotocópia simples dos certificados comprovativos dos factos re-feridos no curriculum que possam relevar para a apreciação do seu mérito;

43330 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

e) Declaração actualizada emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste:

A identificação da relação jurídica de emprego público previamente estabelecida;

A carreira e categoria de que seja titular, bem como o tempo detido na função pública, na carreira e na categoria;

A respectiva posição e nível remuneratórios, a data em que as integrou e o procedimento que lhe deu origem.

As menções quantitativas e qualitativas das avaliações de desempenho referentes aos últimos três anos;

13.2 — A apresentação de documento falso determina a participação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou, penal.

13.3 — A não apresentação dos documentos exigidos determina a não admissão do candidato ao procedimento.

14 — Entrega de candidaturas — As candidaturas podem ser entregues pessoalmente, durante as horas normais de funcionamento da CCDRC, sita na Rua Bernardim Ribeiro, n.º 80, 3000 -069 Coimbra, ou por carta registada com aviso de recepção, para a mesma morada, devendo a sua expedição ocorrer até ao termo do prazo fixado para a entrega das candidaturas, findo o qual não serão as mesmas consideradas.

Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.15 — Métodos de selecção — Nos termos da faculdade prevista na

alínea a) do n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com a redacção dada pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro e dos n.os 1 e 2 do artigo 6,º da Portaria n.º 83 -A/2009, alterada e republi-cada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, são adoptados como métodos de selecção obrigatórios, consoante se encontrem ou não a executar actividade caracterizadora do posto de trabalho a que se refere o presente procedimento:

a) A Avaliação Curricular, que se aplica aos candidatos que, cumulati-vamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado a cumprir ou a executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho;

b) Prova de conhecimentos para os restantes candidatos, ou para os que se encontrando na situação da alínea anterior, optem expressamente por este método de selecção;

15.1 — A Avaliação Curricular visa analisar a qualificação dos can-didatos, designadamente a habilitação académica (HA), a formação profissional (FP), a experiência profissional (EP) e a avaliação do de-sempenho obtida (AD). A classificação será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração até às centésimas e resultará da aplicação da seguinte fórmula:

AC = 25 % HA + 15 % FP + 40 % EP + 20 % AD

15.2 — Prova de Conhecimentos — visa avaliar os conhecimentos académicos e ou profissionais e as competências técnicas dos can-didatos necessárias ao exercício das funções a desempenhar e o seu resultado será expresso numa escala de 0 a 20 valores com valoração até às centésimas.

O tipo de provas assume a forma escrita de natureza teórica, com a duração máxima de 1 hora, é de realização individual, e é efectuada em suporte papel comportando uma única fase, sendo permitida a consulta da legislação.

A prova será constituída por um grupo com 20 perguntas de resposta por escolha múltipla, com a valoração de 1 ponto cada. A correcção será feita de acordo com o método americano, descontando -se 25 % por cada resposta dada de forma incorrecta.

15.2.1 — A prova de conhecimentos irá versar sobre os temas:Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional; regime jurídico

da urbanização e edificação; regime jurídico de pesquisa e exploração de massas minerais -pedreiras; regime jurídico dos planos de ordena-mento, de gestão e de intervenção de âmbito florestal; regime jurídico da avaliação de impacte ambiental; regime geral da gestão de resíduos; regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial; regime jurídico da deposição de resíduos em aterro; zonas de protecção de edifícios públicos; regime jurídico da Reserva Agrícola Nacional.

15.2.2 — A legislação de suporte à preparação dos candidatos é a seguinte:

Decreto -Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto; Portaria n.º 1356/2008, de 28 de Novembro; Portaria n.º 1247/2008, de 4 de Novembro, Decreto--Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, na redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março; Decreto -Lei n.º 270/2001, de 6 de Outubro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 340/2007, de 12 de Outubro; Decreto -Lei

n.º 16/2009, de 14 de Janeiro; Decreto -Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, alterado pelo Decreto -Lei n.º 197/2005, de 8 de Novembro; Decreto -Lei n.º 178/2006, de 5 de Setembro, alterado pelo Decreto -Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho; Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, na redac-ção dada pelo Decreto -Lei n.º 81/2009, de 7 de Agosto; Decreto -Lei n.º 183/2009, de 10 de Agosto; Decreto -Lei n.º 173/2006, de 24 de Agosto; Decreto -Lei n.º 73/2009, de 31 de Março.

E ainda os sites www.ccdrc.pt; (ordenamento; gestão territorial);https://serviços.portalautarquico.pt/enterprise; www.dgotdu.pt; http://

maps.google.com

15.3 — A Entrevista Profissional de selecção visa avaliar, de forma objectiva e sistemática a experiência profissional e aspectos comporta-mentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre entrevista-dores e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal, sendo considerados os seguintes itens: capacidade de comunicação, sentido crítico e motivação e sentido de responsabilidade. A entrevista profissional de selecção será avaliada segundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

16 — Classificação Final (CF) — A classificação final será expressa numa escala de 0 a 20 valores, resultará da aplicação das seguintes fór-mulas, consoante o método de selecção obrigatório utilizado:

CF = 70 % × AC + 30 % × EPS ou CF = 70 % × PC + 30 % × EPS17 — Serão excluídos os candidatos que não compareçam a qualquer

dos métodos de selecção, bem como os que obtenham uma valoração inferior a 9.5 valores num dos métodos de selecção, não lhe sendo aplicado o método de avaliação seguinte.

18 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção é efectuada através de lista ordenada alfabeticamente, afixada na CCDRC e disponibilizada na sua página electrónica.

19 — Os candidatos excluídos serão, nos termos do n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da mesma Portaria, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

20 — Em caso de igualdade de valoração serão adoptados os crité-rios de ordenação preferencial estabelecidos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

21 — A lista unitária de ordenação final, após homologação pelo Presidente da CCDRC, é publicitada na 2.ª série do Diário da República, afixada em local visível nas instalações da CCDRC e disponibilizada na sua página electrónica, com o seguinte endereço www.ccdrc.pt

22 — As actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha clas-sificativa e o sistema de valoração final, serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

23 — Composição do júri:Presidente — Dr.ª Maria Margarida Martins ventura Teixeira Bento,

Directora de Serviços do Ordenamento do Território, da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Vogais efectivos — Eng.ª Maria de Lurdes Marques Carvalho Abru-nhosa Coutinho, Chefe da Divisão de Gestão Territorial da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Dr.ª Ana Isilda Ferreira Esteves Perdigoto, técnica superior da Comis-são de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Vogais suplentes — Eng.ª Graça Maria Moura Oliveira, técnica su-perior da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro;

Eng.º José António Ferreira Santos, Técnico Superior da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro

24 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de Março: Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Cons-tituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

25 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente Aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público, na página electrónica da CCDRC e, por extracto, em jornal de expansão nacional.

25 de Outubro de 2011. — O Presidente, Alfredo Rodrigues Mar-ques.

205284532

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43331

Declaração de rectificação n.º 1633/2011Por ter saído com inexactidão o aviso n.º 21019/2011, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 204, de 24 de Outubro de 2011, a p. 42071, rectifica -se que onde se lê:

«1 — Nos termos do disposto no artigo 50.º da Lei n. 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro [...] e após emissão dos pareceres favoráveis pre-vistos no n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, disposição aplicável por força do disposto no n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro,»

deve ler -se:«1 — Nos termos do disposto no artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro [...] e após emissão dos pareceres favoráveis em 8 de Ju-nho de 2011, previstos nos n.os 6 e 7 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, disposições aplicáveis por força do disposto no n.º 2 do artigo 40.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro,».24 de Outubro de 2011. — O Presidente, Alfredo Rodrigues Marques.

205284492

Comissão de Coordenação e DesenvolvimentoRegional de Lisboa e Vale do TejoDeclaração de rectificação n.º 1634/2011

O aviso n.º 17584/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 173, de 8 de Setembro de 2011, saiu com uma imprecisão no que à identificação de uma entidade que integra a comissão de acompanha-mento de revisão do Plano Director Municipal de Oeiras diz respeito e que ora se rectifica.

Assim, onde se lê: «ANACOM — Autoridade Nacional de Comu-nicações» deve ler -se «ICP — Autoridade Nacional de Comunicações (ICP -ANACOM)».

25 de Outubro de 2011. — A Vice -Presidente, Paula Santana.205284898

Direcção-Geral das Pescas e Aquicultura

Despacho (extracto) n.º 14834/2011Para os efeitos do disposto na alínea a) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, por despacho do Director -Geral das Pescas e Aquicultura de 25 de Outubro de 2011, foram nomeados, definitivamente, sujeitos a período experimental de um ano, conforme o disposto no artigo 12.º do diploma citado, conjugado com os artigos 4.º e 6.º do Decreto -Lei n.º 112/2001, de 6 de Abril, artigo 5.º do Decreto Regulamentar n.º 9/2003, de 22 de Abril e com as normas previstas no Despacho conjunto n.º 322/2006 (publicado do Diário da República, 2.ª série n.º 71, de 10/04/2006) nas carreiras/categorias, do mapa de pessoal desta Direcção -Geral, nos respectivos escalões/índices, os trabalhadores infra indicados:

Carreira: Inspector superior; Categoria: Inspector; Escalão 1, índice 500: Paula Cristina Carvalho Véstias, Alexandre Augusto Ferreira de Lima Freire, Jorge Manuel Soares Ribeiro Mimoso, Rui Miguel Lino Reis Pedroso, João Paulo Mendes Escudeiro, Anabela Pereira Dias Pacheco, Paula Alexandra Barreto Soares Cabeçadas;

Carreira: Inspector -Adjunto; Categoria: Inspector—Adjunto; Escalão 1, índice 240: Rui Manuel Dias Brabo, Nuno Filipe Pacheco Tavares, André Alves de Matos.

(Não carece de fiscalização prévia do Tribunal de Contas)25 de Outubro de 2011. — A Chefe de Divisão de Recursos Humanos,

Financeiros e Patrimoniais, Paula Filomena Figueiredo.205285601

Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Direcção de Serviços de Apoio e Gestão de RecursosDespacho n.º 14835/2011

Por Despacho de 29 de Setembro de 2011, do Sr. Director Regional Adjunto, António Manuel de Sousa Ribeiro Graça foi proferido o des-pacho que a seguir se transcreve:

Considerando que se encontra em curso o processo reorganizativo do MAMAOT, decorrente da Lei Orgânica do XIX Governo Constitucional,

aprovada pelo Decreto -Lei n.º 86 -A/2011, de 12 de Julho, e a necessidade de assegurar o regular funcionamento dos serviços;

Considerando que a trabalhadora Rosa Florinda Bastos Andrade possui mais de quatro anos de experiência profissional na carreira para cujo provimento é exigível uma licenciatura e reconhecida aptidão e experiência profissional para o cargo de Chefe de Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Vila Real;

Considerando que possui a licenciatura em Engenharia Agronómica e experiência profissional no âmbito das atribuições cometidas à Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Vila Real, correspon-dendo assim ao perfil pretendido e evidenciado na nota curricular, em anexo ao presente despacho, do qual faz parte integrante:

Nomeio, em regime de substituição, ao abrigo do artigo 41.º do CPA, pelo período de 60 dias, no cargo de Chefe de Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Projectos de Vila Real, a licenciada em Engenharia Agronómica Rosa Florinda Bastos Andrade, nos termos dos artigos 20.º, 21.º e 27.º da Lei n.º.2/2004, de 15 de Janeiro, com a nova redacção dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto.

Revogo o Despacho n.º 60/DIR/DRAP -N/2011, de 29 de Junho.O presente Despacho produz efeitos a 06 de Outubro de 2011.(Isento de fiscalização do tribunal de contas).

Nota curricularDados Pessoais:Nome: Rosa Florinda Bastos AndradeLocal e data de Nascimento: Angola — Luanda — 30/06/59Estado civil: CasadaNacionalidade: PortuguesaFormação Académica:1994 — Mestrado em Extensão e Desenvolvimento Rural, pela Uni-

versidade de Trás -os -Montes e Alto Douro (UTAD) com a tese Para uma Gestão Centrada nos Projectos dos Actores — Caso dos Agricultores de Paredes e Lixa do Alvão, com a nota de Muito Bom.

1986 — Licenciatura em Agronomia, na especialidade de Economia e Sociologia Agrária pelo Instituto Superior de Agronomia (ISA) da Universidade Técnica de Lisboa.

Experiência Profissional:2008 —2011 — Chefe de Divisão de Avaliação e Acompanhamento de Pro-

jectos de Vila Real.1997 - 2007 — Supervisora da área do Douro e Távora, cargo equi-

parado a director de serviços.1993 -97 — Técnica da Divisão de Medidas Sócio -Estruturais onde

exerceu as funções de Coordenação do sector de Análise de Projectos na área de intervenção da DRATM;

1986 -93 — Técnica da Divisão de Associativismo e Gestão da Em-presa Agrícola exercendo as funções de Coordenação do sector da gestão na ligação à informática; Apoio à gestão das explorações do Estado; Monitoragem do tema Gestão da Empresa Agrícola em cursos de jovens empresários agrícolas, cursos base de Agricultura e monográficos de contabilidade e gestão.

1985 — Estágio de Licenciatura no Instituto de Apoio à Comercia-lização e Transformação de Produtos Agro -Alimentares (IAPA), sob a orientação do Eng. Agrónomo Prof. Dr. Francisco Avillez (ISA) e Dr. Valle e Azevedo (IAPA).

3 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços de Apoio e Gestão de Recursos, Adília Josefina Ribeiro Domingues.

205283893

Gabinete de Planeamento e Políticas

Despacho (extracto) n.º 14836/2011

Celebração de contrato de trabalho em funções públicaspor tempo indeterminado,

com a licenciada Ana Paula Delgado Rodrigues

Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e do n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que, na sequência de recrutamento mediante procedimento concursal, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com a licen-ciada Ana Paula Delgado Rodrigues, tendo sido colocada na 6.ª posição remuneratória e no nível remuneratório 31 da carreira/categoria de técnico superior, com efeitos a 1 de Abril de 2010.

25 de Outubro de 2011. — O Director de Serviços de Sistemas de Informação e Gestão, Osvaldo Manuel dos Santos Ferreira.

205283641

43332 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamentodo Território

Declaração de rectificação n.º 1635/2011Por ter saído com inexactidão o aviso n.º 21 251/2011, publicado no

Diário da República, 2.ª série, n.º 206 de 26 de Outubro de 2011, rec-tifica-se que onde se lê «dando cumprimento ao número 1 do art. 24º e à alínea a) do nº 1 do art. 26º da Lei nº 55-A/2010 de 31 de Dezembro, com início a 10/10/2011» deve ler-se «dando cumprimento ao n.º 1 do artigo 24.º e à alínea a) do n.º 1 do artigo 26.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro, com início em 18 de Outubro de 2011».

26 de Outubro de 2011. — A Directora de Serviços, Ana Maria Ve-ríssimo.

205285812

Instituto da Conservação da Naturezae da Biodiversidade, I. P.

Declaração de rectificação n.º 1636/2011Por ter saído com inexactidão o aviso n.º 21145/2011, publicado

no Diário da República, 2.ª série, n.º 205, de 25 de Outubro de 2011, rectifica-se que onde se lê «técnico superior» deve ler-se «assistente técnico».

26 de Outubro de 2011. — O Presidente, Tito Rosa.205285715

Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas, I. P.

Declaração n.º 283/2011

Declaração de Conclusão do Período ExperimentalPara efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro, por força do disposto no artigo 73.º do Regime, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que as trabalhadoras, Alexandra Silva Ramos Moreira de Andrade e Cláudia Maria de Oliveira Janeiro da Rocha, concluíram, com sucesso, o período experimental na carreira e categoria de técnico superior, com a avaliação final de 16 valores, na sequência da celebração com este Instituto, de contrato de trabalho em funções públicas por tempo inde-terminado. A presente declaração de conclusão do período experimental foi homologada por despacho de 13/10/2011 da Senhora Presidente deste Instituto.

26 de Outubro de 2011. — A Presidente do Conselho Directivo, Ana Isabel Caeiro Paulino.

205287481

Declaração n.º 284/2011

Declaração de Conclusão do Período ExperimentalPara efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro, por força do disposto no artigo 73.º do Regime, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que o trabalhador José Eduardo de Almeida Teixeira, concluiu, com sucesso, o período experimental na carreira e categoria de assistente técnico, com a avaliação final de 14 valores, na sequência da celebração com este Instituto, de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. A presente declaração de conclusão do período experimental foi homologada por despacho de 18/10/2011 da Senhora Presidente deste Instituto.

26 de Outubro de 2011. — A Presidente do Conselho Directivo, Ana Isabel Caeiro Paulino.

205287887

Declaração n.º 285/2011

Declaração de Conclusão do Período ExperimentalPara efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro, por força do disposto no artigo 73.º do Regime, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que a trabalhadora Ana Lúcia de Oliveira Tavares de Almeida Lucas, concluiu, com sucesso, o período experimental na carreira e categoria

de técnico superior, com a avaliação final de 16 valores, na sequência da celebração com este Instituto, de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. A presente declaração de conclusão do período experimental foi homologada por despacho de 18/10/2011 da Senhora Presidente deste Instituto.

26 de Outubro de 2011. — A Presidente do Conselho Directivo, Ana Isabel Caeiro Paulino.

205287157

Declaração n.º 286/2011

Declaração de Conclusão do Período ExperimentalPara efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro, por força do disposto no artigo 73.º do Regime, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, torna -se público que as trabalhadoras Ana Rute Ramalho Varela e Paula Cristina Cabral Catarino do Carmo Estêvão, concluíram, com sucesso, o período ex-perimental na carreira e categoria de técnico superior, com a avaliação final de 16 valores, na sequência da celebração com este Instituto, de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado. A presente declaração de conclusão do período experimental foi homolo-gada por despacho de 13/10/2011 da Senhora Presidente deste Instituto.

26 de Outubro de 2011 — A Presidente do Conselho Directivo, Ana Isabel Caeiro Paulino.

205287619

MINISTÉRIO DA SAÚDE

Gabinete do Secretário de Estado da Saúde

Despacho n.º 14837/2011Considerando a proposta do director executivo do Agrupamento de

Centros de Saúde do Dão Lafões III e o parecer favorável do conselho directivo da Administração Regional de Saúde do Centro, I. P., autorizo o exercício das funções médicas em causa pela aposentada Maria de Fátima Albuquerque Pinto Loureiro Simões, nos termos e para os efeitos do estatuído no Decreto -Lei n.º 89/2010, de 21 de Julho, em particular nos artigos 4.º e 5.º e nos n.os 4 e seguintes do artigo 6.º

25 de Outubro de 2011. — O Secretário de Estado da Saúde, Manuel Ferreira Teixeira.

205284168

Administração Central do Sistema de Saúde, I. P.

Aviso n.º 21652/2011Faz -se público que por deliberação do Conselho Directivo da Admi-

nistração Central do Sistema de Saúde, I. P., de 20 de Outubro de 2011, foram nomeados os júris a seguir indicados da área profissional de Of-talmologia no âmbito do Concurso de habilitação ao grau de consultor da carreira médica hospitalar, aberto pelo aviso n.º 848/2005 (2.ª série), publicado no Diário da República n.º 21, de 31 de Janeiro.

Júri n.º 1 (ARS Centro)Presidente: Dr. Rui Alberto Alçada Gama Castela — Chefe de serviço de

Oftalmologia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;Vogais efectivos:Dr.ª Dulce Calado Castanheira Tralhão — Chefe de Serviço de Of-

talmologia — Centro Hospitalar Leiria -Pombal, E. P. E. (substitui o Presidente em caso de falta ou impedimento);

Dr.ª Maria São José Leal Pessoa — Assistente Graduado de Oftalmo-logia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;

Dr. António Augusto Ferreira Barbosa — Assistente Graduado de Oftalmologia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;

Dr. Rui Miguel Pimenta de Castro — Assistente Graduado de Oftal-mologia — Centro Hospitalar Leiria -Pombal, E. P. E.;

Vogais suplentes:Prof. Dr. Rufino Martins da Silva — Chefe de Serviço de Oftalmolo-

gia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;Dr. Joaquim Estrada Lopes — Assistente Graduado de Oftalmolo-

gia — Centro Hospitalar Tondela - Viseu, E. P. E.;Júri n.º 2 (ARS Norte, Lisboa e Vale do Tejo, Algarve)

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43333

Presidente: Dr.ª Maria Alcina Ferreira Vaz Saleiro da Silva Grana-te — Chefe de serviço de Oftalmologia — URAP — Centro Oftalmo-lógico de Lisboa — ACES Grande Lisboa III

Vogais efectivos:Dr.ª Maria Isabel Marcos Dias Menezes da Silva — Chefe de Serviço

de Oftalmologia — URAP — Centro Oftalmológico de Lisboa — ACES Grande Lisboa III — (substitui o Presidente em caso de falta ou impe-dimento);

Dr. José Manuel de Sacadura Bote e Maia Seco — Chefe de Serviço de Oftalmologia — Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto;

Dr. Florindo Esteves Esperancinha — Chefe de Serviço de Oftalmo-logia — Hospital Professor Doutor Fernando Fonseca, EPE;

Dr. Nuno Miguel Patrício Ramos — Chefe de Serviço de Oftalmo-logia — Hospital Garcia de Orta, E. P. E.

Vogais suplentes:Dr. António José de Santa Marta Granger Rodrigues — Assistente

Graduado de Oftalmologia — Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E.;

Dr. João Farinha Pereira Segurado Marques — Chefe de Serviço de Oftalmologia — URAP — Centro Oftalmológico de Lisboa — ACES Grande Lisboa III.

25 -10 -2011. — O Presidente do Conselho Directivo, João Carvalho das Neves.

205284654

Aviso n.º 21653/2011Faz -se público que por deliberação do Conselho Directivo da Admi-

nistração Central do Sistema de Saúde, I. P., de 20 de Outubro de 2011, foram nomeados os júris a seguir indicados da área profissional de Cardiologia no âmbito do Concurso de habilitação ao grau de consultor da carreira médica hospitalar, aberto pelo aviso n.º 848/2005 (2.ª série), publicado no Diário da República n.º 21, de 31 de Janeiro.

Júri n.º 1 (ARS Norte)

Presidente: Dr. Luís Manuel de Areia Loureiro Basto — Chefe de Serviço de Cardiologia — Hospital de Braga;

Vogais efectivos:

Dr. José Ilídio Azevedo Moreira — Chefe de Serviço de Cardio-logia — Centro Hospitalar de Trás -os -Montes e Alto Douro, E. P. E. (substitui o Presidente em caso de falta ou impedimento);

Dr. António Costeira Pereira — Chefe de Serviço de Cardiolo-gia — Hospital de Braga;

Dr. António Rodrigo Miranda Lourenço — Chefe de Serviço de Cardiologia — Centro Hospitalar do Alto Ave, E. P. E.;

Dr. João José de Almeida Belo Primo — Assistente Graduado de Cardiologia — Centro Hospitalar de Vila Nova de Gaia/ Espinho, E. P. E.

Vogais suplentes:

Dr. Luís Miguel Álvares Pereira — Chefe de Serviço de Cardiolo-gia — Hospital de Braga;

Dr. Manuel Augusto Fernandes Pereira — Chefe de Serviço de Car-diologia — Centro Hospitalar do Alto Ave, E. P. E.

Júri n.º 2 (ARS Centro)

Presidente: Dr. António Manuel Lemos Leitão Marques — Chefe de Serviço de Cardiologia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;

Vogais efectivos:

Dr. António José Campos Peixeiro — Chefe de Serviço de Cardiolo-gia — Centro Hospitalar Cova da Beira, E. P. E. (substitui o Presidente em caso de falta ou impedimento);

Dr. Francisco Manuel Silva Paisana — Chefe de Serviço de Car-diologia — Hospital Amato Lusitano — Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, E. P. E.;

Dr.ª Maria Graça Calado Oliveira Castro — Assistente Graduado de Cardiologia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;

Dr. João Cândido Abrantes Rosa Pais — Assistente Graduado de Car-diologia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.;

Vogais suplentes:

Dr.ª Maria Cristina Martim Gamboa — Assistente Graduado de Cardiologia — Unidade Local de Saúde da Guarda E. P. E.;

Dr. José Manuel Santos Nascimento — Assistente Graduado de Car-diologia — Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, E. P. E.

Júri n.º 3 (ARS de Lisboa e Vale do Tejo, Algarve, e Direcção regional de saúde da Região Autónoma dos Açores)

Presidente: Prof. Dr. Pedro Manuel Pulido Garcia Adragão — Chefe de Serviço de Cardiologia — Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental, E. P. E.;

Vogais efectivos:Dr. Dinis Pacheco Martins — Chefe de Serviço de Cardiologia — Hos-

pital do Divino Espírito Santo (HDES) — Ponta Delgada;Dr.ª Ana Camacho — Chefe de Serviço de Cardiologia — Hospital

de Faro, E. P. E.;Dr.ª Ana Leonor Costa Parreira — Assistente Graduado de Cardio-

logia — Centro Hospitalar de Setúbal, E. P. E.;Dr.ª Maria Luísa Branco — Assistente Graduado de Cardiolo-

gia — Centro Hospitalar de Lisboa Central, E. P. E.;

Vogais suplentes:Dr. Carlos Catarino — Chefe de Serviço de Cardiologia — Hospital

Garcia de Orta, E. P. E.;Dr. Pedro Cannas da Silva - — Assistente Graduado de Cardiolo-

gia — Centro Hospitalar Lisboa Norte, E. P. E.25 -10 -2011. — O Presidente do Conselho Directivo, João Carvalho

das Neves.205284605

Administração Regional de Saúde de Lisboae Vale do Tejo, I. P.

Contrato (extracto) n.º 1046/2011

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Nos termos e para os efeitos do artigo 37.º n.º 1 alínea b) e n.º 2 da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que aos vinte e sete dias do mês de Setembro de dois mil e onze, em Lisboa, entre a Admi-nistração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., representada por Rui Gentil de Portugal e Vasconcelos Fernandes, na qualidade de Presidente do Conselho Directivo da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I. P., e Liliana Cristina da Silva Rodrigues, contribuinte fiscal n.º 220273987, foi celebrado um Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, com efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2011, ficando esta trabalhadora integrada na carreira e categoria de enfermeira, com a remuneração de € 1145,33 (mil, cento e quarenta e cinco euros e trinta e três cêntimos), correspondente à posição remuneratória inferior a 15.ª da respectiva categoria.

12 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho Directivo da ARSLVT, I. P., Dr. Rui Portugal.

205282742

Declaração de rectificação n.º 1637/2011

Por ter saído com inexactidão no Diário da República, 2.ª série, n.º 198, de 14 de Outubro de 2011, o contrato (extracto) n.º 1009/2011, rectifica -se que onde se lê «Torna -se público que aos sete dias do mês de Julho de dois mil e onze […] Isabel Alexandra Carita de Almeida […]» deve ler -se «Torna -se público que em 4 de Julho de 2011 […] Isabel Alexandra Carita de Almeida […]».

14 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho Directivo, Rui Portugal.

205284346

Despacho (extracto) n.º 14838/2011

Por despacho do Director Executivo do ACES VIII — Sintra -Mafra, de 7/09/2011:

Cláudia Bargão d’Arbuez Gomes Rainha, enfermeira, do mapa de pes-soal do ACES VIII — Sintra -Mafra, autorizada a equiparação a bolseiro, para a frequência no curso «Curso de Pós -Licenciatura de Especialização em Enfermagem Saúde Infantil e Pediátrica» na Universidade Católica Portuguesa, no período de 24/09/2011 a 23/02/2013, em regime de tempo parcial, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 272/88, de 3/08.

14 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho Directivo da ARSLVT, I. P., Dr. Rui Portugal.

205283714

43334 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa

Deliberação (extracto) n.º 2086/2011Por deliberação do Conselho de Administração do Centro Hospitalar

Psiquiátrico de Lisboa, de 20 de Outubro de 2011, foi autorizada acumu-lação de funções privadas à Dr.ª Amélia Maria Lérias Duarte, Assistente Graduada de Psiquiatria do mapa de pessoal do Centro Hospitalar Psi-quiátrico de Lisboa, no Instituto Superior de Saúde Egas Moniz. (Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.)

25 de Outubro de 2011. — A Vogal Executiva do Conselho de Ad-ministração, Isabel Paixão.

205282167

INFARMED — Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde, I. P.

Aviso n.º 21654/2011Por despacho de 20 -09 -2011, no uso de competência delegada, de har-

monia com o disposto no artigo 8.º do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de Outubro, autorizo a entidade Hemo -Atlântico — Centro de He-modiálise do Atlântico, S. A., com sede na Rua Salvador Brandão, n.º 99, 4405 -702 Vila Nova de Gaia, a adquirir directamente aos produtores, grossistas e importadores substâncias estupefacientes, psicotrópicas e seus preparados, para uso exclusivo dos doentes em tratamento regular de substituição da função renal na respectiva unidade sita na Rua Pêro Magalhães Gondavo, n.º 160, 4710 -037 Braga, sendo esta autorização válida por um ano a partir da data do despacho, e considerando -se renovada por igual período, se o INFARMED nada disser até 90 dias antes do termo do prazo.

29-09 -2011. — A Directora da Direcção de Inspecção e Licencia-mentos, Dr.ª Maria Fernanda Ralha.

205284832

Aviso n.º 21655/2011Por despacho de 15 -09 -2011, no uso de competência delegada, de har-

monia com o disposto no artigo 8.º do Decreto Regulamentar n.º 61/94, de 12 de Outubro, autorizo o Hospital da Marinha, com sede na Rua de Santa Clara, 1100 Lisboa, a adquirir directamente aos produtores, grossistas e importadores substâncias estupefacientes, psicotrópicas e

Instituto da Droga e da Toxicodependência, I. P.

Delegação Regional do Algarve

Declaração de rectificação n.º 1638/2011Por ter saído com inexactidão o aviso (extracto) n.º 16122/2011,

publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 158, de 18 de de Agosto de 2011, rectifica -se que onde se lê «Marina Tavares Picão de Sousa Botinas Gago Antão, enfermeira principal» deve ler -se «Marina Tavares Picão de Sousa Botinas Gago Antão, enfermeira -chefe».

26 de Outubro de 2011. — A Delegada Regional, Paula Marujo.205286622

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIAAviso (extracto) n.º 21656/2011

Nos termos do disposto na alínea b) do n.º 1 e 2 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, conjugado com o n.º 3 do artigo 17.º da Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro, torna -se público que se procedeu, em 12 de Setembro de 2011, à celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com efeitos à data de 19 de Setembro de 2011, na sequência do procedimento concursal comum para preenchimento de cinco (5) postos de trabalho na carreira/categoria de Assistente Técnico, na modalidade de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso n.º 24226/2010 (refª 1), publicado no D.R., 2.ª série, n.º 227, de 23 de Novembro de 2010, cuja lista unitária de ordenação final foi publicada pelo aviso n.º 17309/2011, no D.R., 2.ª série, n.º 171 de 6 de Setembro de 2011, das trabalhadoras abaixo mencionadas.

seus preparados, para uso exclusivo dos doentes internados nas suas instalações sitas na mesma morada, sendo esta autorização válida por um ano a partir da data do despacho, e considerando -se renovada por igual período, se o INFARMED nada disser até 90 dias antes do termo do prazo.

29 -09 -2011. — A Directora da Direcção de Inspecção e Licencia-mentos, Dr.ª Maria Fernanda Ralha.

205284824

Nome Posiçãoremuneratória

Nivelremuneratório

Helena Sofia Jesus da Fonseca, . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.ª 5 Maria da Luz Teixeira Cardoso Batista . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.ª 5 Paula Cristina da Silva Bento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.ª 5 Pedro Miguel Ricardo Dias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2.ª 7 Sandra Isabel Antão Marcelino Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.ª 8

19 de Outubro de 2011. — A Secretária -Geral-Adjunta, Teresa Almeida.205279738

Gabinete do Secretário de Estado do Ensinoe da Administração Escolar

Declaração de rectificação n.º 1639/2011

Por ter sido publicado com diversas inexactidões o despacho n.º 12284/2011 no Diário da República, 2.ª série, n.º 180, de 19 de Setembro de 2011, seguidamente se republica o mesmo em anexo:

«Despacho n.º 12284/2011

Constituem redobrada preocupação do Governo as condições so-ciais das crianças e jovens que frequentam os estabelecimentos de educação da rede do Ministério da Educação e Ciência.

Não podendo menosprezar o actual contexto de necessária con-tenção da despesa pública, não quis este Ministério deixar de dar apoio àqueles que mais carecem de atenção. Assim, não apenas man-tém todas as linhas de apoio que foram aplicadas no ano escolar de 2010 -2011, como aposta no reforço correspondente à aquisição dos manuais escolares.

Tendo em conta o regime jurídico aplicável à atribuição e ao fun-cionamento da acção social escolar, enquanto modalidade dos apoios e complementos educativos previstos na Lei de Bases do Sistema Educa-tivo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de Outubro, na redacção dada pelas Leis n.os 115/97, de 19 de Setembro, e 49/2005, de 30 de Agosto, e nos termos do Decreto -Lei n.º 55/2009, de 2 de Março, impõe -se fixar anualmente as comparticipações correspondentes aos apoios destinados ao alojamento e alimentação, bem como as condições de acesso a auxílios económicos e recursos pedagógicos.

No ano de 2011 -2012 são reforçadas as ajudas destinadas à aqui-sição de manuais escolares, mantendo -se as restantes nas condições fixadas para o ano anterior.

Para o efeito, foi ainda ouvida a Associação Nacional de Municí-pios Portugueses.

Assim, nos termos do Decreto -Lei n.º 55/2009, de 2 de Março, determina -se:

1 — Para o ano escolar de 2011 -2012 mantêm -se em vigor as condições de aplicação das medidas de acção social escolar definidas pelo despacho n.º 18987/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 158, de 17 de Agosto de 2009, com as alterações intro-

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43335

duzidas pelo despacho n.º 14368 -A/2010, de 14 de Setembro, sem prejuízo do disposto no número seguinte.

2 — Os artigos 8.º, 9.º e 11.º do despacho n.º 18987/2009, publi-cado no Diário da República, 2.ª série, n.º 158, de 17 de Agosto de 2009, com a redacção dada pelo despacho n.º 14368 -A/2010, de 14 de Setembro, passam a ter a seguinte redacção:

“Artigo 8.ºNormas para atribuição dos auxílios económicos

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Têm direito a beneficiar dos apoios previstos neste despacho

os alunos pertencentes aos agregados familiares integrados nos 1.º e 2.º escalões de rendimentos determinados para efeitos de atribuição do abono de família nos termos dos artigos 9.º e 14.º do Decreto -Lei n.º 176/2003, de 2 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos -Leis n.os 87/2008, de 28 de Maio, 245/2008, de 18 de De-zembro, 70/2010, de 16 de Junho, e 116/2010, de 22 de Outubro, e do anexo III do presente despacho.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 — Sempre que, nos termos do artigo 14.º do Decreto -Lei

n.º 176/2003, de 2 de Agosto, com as alterações introduzidas pelos Decretos -Leis n.os 87/2008, de 28 de Maio, 245/2008, de 18 de De-zembro, e 116/2010, de 22 de Outubro, ocorra reavaliação do escalão de rendimentos para efeitos de atribuição do abono de família, pode haver reposicionamento em escalão de apoio previsto no presente despacho.

5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 9.º

Situações excepcionais

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 — No cálculo da capitação dos agregados familiares a que se refere

o número anterior aplica -se o modelo utilizado para a determinação do escalão do abono de família, designadamente os artigos 9.º e 14.º do Decreto -Lei n.º 176/2003, de 2 de Agosto, com as alterações introduzi-das pelos Decretos -Leis n.os 87/2008, de 28 de Maio, 245/2008, de 18 de Dezembro, 70/2010, de 16 de Junho, e 116/2010, de 22 de Outubro.

3 — (Revogado.)4 — (Revogado.)5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — As alterações previstas nos n.os 4 do artigo 8.º e 5 do presente

artigo que ocorram ao longo do ano lectivo de 2011 -2012 dão direito a todas as medidas de acção social escolar, com excepção da com-participação nos encargos com a aquisição de manuais escolares.

Artigo 11.º

Bolsas de mérito

1 — Os alunos matriculados nas ofertas de ensino de nível secundá-rio para jovens em estabelecimentos públicos ou em estabelecimentos particulares ou cooperativos em regime de contrato de associação

podem candidatar -se à atribuição de bolsas de mérito nos termos do regulamento publicado no anexo VI do presente despacho, do qual faz parte integrante.

2 — Para efeitos do estabelecido no presente despacho, entende-se por ‘mérito’ a obtenção pelo aluno candidato à atribuição da bolsa da seguinte classificação média anual, relativa ao ano de escolaridade anterior com aprovação em todas as disciplinas, módulos e área de projecto do respectivo plano de estudos:

a) 9.º ano de escolaridade — classificação igual ou superior a 4 valores, sem arredondamento;

b) 10.º ou 11.º de escolaridade, ou equivalentes — classificação igual ou superior a 14 valores, sem arredondamento.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — O montante da bolsa de mérito é o correspondente a duas

vezes e meia o valor do indexante dos apoios sociais (IAS) em vi-gor no início do ano lectivo, fixado para o ano de 2010 -2011 em € 419,22, nos termos do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 323/2009, de 24 de Dezembro.

6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .”

3 — Os anexos I, II e III do despacho n.º 18987/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 158, de 17 de Agosto de 2009, passam a ter a seguinte redacção:

“ANEXO I

Preço das refeições

(n.os 2 do artigo 3.º e 4 do artigo 5.º)

(Em euros)

Alimentação Refeições em refeitórios escolares

Refeições ligeiras em bufetes escolares

Preço aos alunos. . . . . . . . . . . . 1,46 1,08Taxa adicional (marcação no dia) 0,30 –Comparticipação máxima no

custo refeição/aluno . . . . . . . 0,22 0,12

ANEXO II

Alojamento

(a que se refere o n.º 3 do artigo 6.º)

Capitação Mensalidade a pagar pelos alunos

Escalão A (escalão 1 do abono de família) . . . . . . . (a) 10 % IASEscalão B (escalão 2 do abono de família) . . . . . . . (a) 20 % IASEscalão C (escalão 3 do abono de família) . . . . . . . (a) 35 % IASRestantes escalões do abono de família . . . . . . . . . . (a) 50 % IAS

(a) Em vigor no início do ano lectivo.

ANEXO III

Auxílios económicos

(a que se referem os n.os 2 do artigo 8.º e 1 do artigo 9.º)

1.º ciclo do ensino básico

Escalão Capitação

Comparticipação mínima

AlimentaçãoLivros Material

escolarActividades

complemento curricular (b)

1.º e 2.º anos 3.º e 4.º anos

A Escalão 1 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 % € 26,60 € 32,80 € 13 Até 100 %B Escalão 2 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 % € 13,30 € 16,40 € 6,50 Até 50 %

43336 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2.º ciclo do ensino básico

Escalão Capitação

Comparticipação

AlimentaçãoLivros Material

escolarActividades

complemento curricular (b)

5.º ano 6.º ano

A Escalão 1 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 % € 112,60 € 102,40 € 13 Até 100 %B Escalão 2 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 % € 56,30 € 51,20 €6,50 Até 50 %

3.º ciclo do ensino básico

Escalão Capitação

Comparticipação

AlimentaçãoLivros Material

escolarActividades

complemento curricular (b)

7.º ano 8.º e 9.º anos

A Escalão 1 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 % € 158,60 € 143,20 € 15 Até 100 %B Escalão 2 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 % € 79,30 € 71,60 € 7,50 Até 50 %

Ensino secundário

Escalão CapitaçãoComparticipação

Alimentação Livros Material escolar Alojamento em residência familiar (a) (c)

A Escalão 1 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 % € 136,20 € 15 15 % do IAS/mês (× 10)B Escalão 2 do abono de família . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50 % € 68,10 € 7,50 8 % do IAS/mês (× 10)

(a) Em vigor no início do ano lectivo.(b) Visitas de estudo programadas no âmbito das actividades curriculares.(c) Alternativa ao transporte escolar, de forma a garantir a sequência dos estudos que corresponde à opção do aluno.”

1 de Setembro de 2011. — O Secretário de Estado do Ensino e da Administração Escolar, João Casanova de Almeida.»25 de Outubro de 2011. — O Chefe de Gabinete, Eduardo Costa Fernandes.

205293815

Centro Científico e Cultural de Macau, I. P.

Aviso n.º 21657/2011Para os devidos efeitos se torna público que, nos termos n.º 8 do

artigo 12.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugada com o artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro:

Foi concluído sem sucesso o período experimental, da trabalhadora Maria Neuza Neto de Forte Gomes Reis, na carreira e categoria de As-sistente Técnica, na modalidade de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.

Nos termos do n.º 8 do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Feve-reiro, a conclusão sem sucesso do período experimental, cessa a relação jurídica de emprego público com o CCCM, I. P., regressando à situação jurídico -funcional de que era titular, a partir de 1 de Novembro de 2011.

24 de Outubro de 2011. — O Director, Luís Filipe Sousa Barreto.205282004

Direcção Regional de Educação do Norte

Agrupamento de Escolas Anes de Cernache

Aviso (extracto) n.º 21658/2011Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99, de 31 de Março, e para os devidos efeitos, faz -se público que se encontra afixada neste Agrupamento a lista de antiguidade da pessoal docente reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria da Conceição de Jesus Pereira.

205283122

Agrupamento de Escolas Dr. João de Araújo Correia

Aviso (extracto) n.º 21659/2011Por despacho do Director, no uso das competências que lhe foram

delegadas pela Directora Regional de Educação do Norte, pelo Despacho n.º 4284/2011 publicado no Diário da República, 2.ª série,n.º 46, de 7 de Março de 2011, foram homologados os contratos de prestação de serviço docente, para o ano lectivo de 2010 -2011 dos docentes abaixo mencionados:

Nome Grupo Iníciode funções

Débora Oliveira Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . 110 22.10.2010Norberto da Costa Almeida . . . . . . . . . . . . . 110 01.02.2011Marlene Ferreira Ramos Figueiredo . . . . . . 220 01.09.2010Paulo César Oliveira Ferreira. . . . . . . . . . . . 220 01.09.2010Sandra Cristina Soares Costa . . . . . . . . . . . . 220 11.01.2011Sónia Marisa Almeida Mendes de Figueiredo 220 01.09.2010João Carlos Pinto Pereira de Almeida . . . . . 230 01.09.2010Paulo José Fernandes Lopes . . . . . . . . . . . . 240 01.09.2010Maria Elisabete Araújo Costa . . . . . . . . . . . 240 01.09.2010Marisa Susana Ribeiro Marques . . . . . . . . . 250 01.09.2010Maria João Teixeira Matos Coutinho. . . . . . 290 01.09.2010Ana Patrícia Lopes Santos . . . . . . . . . . . . . . 290 01.09.2010Maria Olinda Barris Nóbrega Santos. . . . . . 320 01.09.2010Júlia Carmo Carvalho Dias Ferreira . . . . . . 330 01.09.2010Paula Cristina Morais Guedes Borges . . . . . 330 13.01.2011Clara Maria Cancela Mesquita Montes . . . . 330 28.01.2011Clara Maria Cancela Mesquita Montes . . . . 330 02.05.2011Maria Olinda Vilela Afonso Fontes . . . . . . . 350 01.09.2010Regina Maria Duarte Lima . . . . . . . . . . . . . 400 01.09.2010Ana Maria do Campo Silva . . . . . . . . . . . . . 410 01.09.2010Ana Paula Barros Teixeira Lopes . . . . . . . . 410 01.09.2010Elisa Maria Moura Afonso Fernandes . . . . . 420 24.03.2010Carlos Manuel Martins da Costa . . . . . . . . . 500 01.09.2010

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43337

Nome Grupo Iníciode funções

Amália Fernanda Rodigues Couto . . . . . . . . 500 24.03.2011Maria Luís Rocha Mota Vasco. . . . . . . . . . . 500 01.09.2010Silvia Adelaide Davide Madureira. . . . . . . . 510 01.09.2010António Manuel Lima Ramos . . . . . . . . . . . 510 28.09.2010Susi Balsa Macedo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 520 01.09.2010Letícia Alexandra Ribeiro Faria Silva . . . . . 520 01.09.2010Carla Sofia Ferreira Guedes. . . . . . . . . . . . . 520 01.09.2010Ricardo Jorge Campos Cruz . . . . . . . . . . . . 550 29.10.2010Cristina Manuela de Macedo Pinto . . . . . . . 550 02.02.2011Lúcia Oliveira Leite Matos . . . . . . . . . . . . . 550 21.10.2010Maria Teresa da Costa Ribeiro Pereira Rua 550 21.10.2010Fernando José Ferreira Leonor . . . . . . . . . . 550 20.09.2010Sónia Alexandra Veiga Rodrigues . . . . . . . . 550 13.01.2011Ruben Alexandre Moreno Clemente . . . . . . 550 01.09.2010Aníbal de Jesus Raimundo Morais . . . . . . . 550 01.09.2010Maria Leonel Afonso José Figueiredo . . . . . 550 01.09.2010Ana Sofia Batista Quelhas G. Silveira Correia 600 14.10.2010Maria do Céu Monteiro Bastos . . . . . . . . . . 910 21.10.2010Carla Alexandra Fernandes Teixeira . . . . . . Téc.Esp 27.09.2010Cláudia Maria Cardeal Oliveira . . . . . . . . . . Téc.Esp 10.11.2010Ricardo Jorge Cabral Raminhos . . . . . . . . . Téc.Esp 27.09.2010Sara Marisa Monteiro Teixeira . . . . . . . . . . Téc.Esp 27.09.2010Vítor António Campos Pinto . . . . . . . . . . . . Téc.Esp 27.09.2010Claúdio Roberto Ferreira da Fonseca . . . . . Téc.Esp 29.09.2010Fátima Conceição Pinto Pereira. . . . . . . . . . Téc.Esp 24.09.2010Inês de Castro Ascenção Carvalho. . . . . . . . Téc.Esp 23.09.2010Joana Filipa Soares Cottim Leite Dias. . . . . Téc.Esp 30.09.2010Maria José Paim B.F. Rodrigues Veyrier Ma-

duro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Téc.Esp 20.09.2010Mónica Sofia Monteiro Teixeira Varejão. . . Téc.Esp 22.09.2010Rute Manuel Gonçalves Nogueira . . . . . . . . Téc.Esp 20.09.2010Sandrina Fidalgo de Sousa. . . . . . . . . . . . . . Téc.Esp 21.09.2010Susana Isabel Igreja Pereira . . . . . . . . . . . . . Téc.Esp 15.09.2010

25 de Outubro de 2011. — O Director, Paulo Renato Lamas Cardoso.205282637

Agrupamento Vertical de Escolas de Prado

Aviso n.º 21660/2011Nos termos do n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de

Março, conjugado com a Circular n.º 30/98 -DEGRE de 3 de Novembro, avisa -se todo o pessoal docente pertencente ao Agrupamento Vertical de Escolas de Prado, de que se encontra afixada na sala de professores a lista de antiguidade reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação no Diário da República para apresentarem eventuais reclamações.

25 de Outubro de 2011. — O Director, José António Vieira Peixoto.205282653

Aviso n.º 21661/2011Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candida-tos ao procedimento concursal comum, aberto pelo Aviso n.º 18345/2011, publicado no Diário da República n.º 179, 2.ª série, de 16 de Setembro de 2011, destinado à contratação de 5 (cinco) postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado (termo resolutivo certo a tempo parcial) — 5 horas/dia, para o exercí-cio de funções correspondentes à categoria de Assistente Operacional.

Atento o preceituado nos n.º 4, 5 e 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, a lista unitária de ordenação final foi homologada por despacho do Director do Agrupamento Vertical de Es-colas de Prado em 21 de Outubro de 2011, encontrando -se afixada em local visível e público nas instalações da Escola sede do agrupamento e disponibilizada na página electrónica http://www.eb23 -prado.rcts.pt/.

25 de Outubro de 2011. — O Director, José António Vieira Peixoto.205282912

Aviso n.º 21662/2011Nos termos do n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de

Março, conjugado com a Circular n.º 30/98 -DEGRE de 3 de Novembro,

avisa -se todo o pessoal docente pertencente ao Agrupamento Vertical de Escolas de Prado, de que se encontra afixada na sala de professores a lista de antiguidade reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação no Diário da República para apresentarem eventuais reclamações.

25 de Outubro de 2011. — O Director, José António Vieira Peixoto.205282823

Agrupamento Vertical de Escolas de ToutosaDespacho n.º 14839/2011

Por despacho da Directora do Agrupamento Vertical de Escolas de Toutosa, de 30 de Agosto, e para dar cumprimento ao disposto no ar-tigo 2.º do Despacho 18064/2010, de 3 de Dezembro, torna -se público que a Professora do Quadro de Escola — Maria de Fátima Ribeiro do Couto, cessou funções de Adjunta da Directora, com efeitos a 1 de Setembro de 2011.

26 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria Clara Pereira Leão.205284938

Direcção Regional de Educação do Centro

Escola Secundária de CantanhedeAviso n.º 21663/2011

“Nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada no placard da sala de professores desta escola a lista de antiguidade do pessoal docente, reportada a 31 de Agosto de 2011.

O pessoal docente dispõe de 30 dias para reclamação, a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República, de harmonia com o estipulado no artigo 96.º do decreto -lei acima citado.”

26 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria Manuel Oliveira Fael Gonçalves de Matos.

205285042

Escola Secundária D. DinisLouvor n.º 1813/2011

Na qualidade de director da escola e ao aposentar -se a docente Maria Teresa Graça Dias Crespo Martins Santos, venho, desta forma, enaltecer as qualidades pessoais e profissionais, das quais se destacam a entrega à causa educativa, as capacidades pedagógica e científica, o espírito de grupo e de partilha. Por revermos nestas qualidades o exemplo do que deve ser um professor, julgamos ser merecedora, após uma carreira dedicada ao ensino, do presente louvor.

25 de Outubro de 2011. — O Director, Augusto Fonseca Nogueira.205284151

Escola Secundária de Domingos SequeiraAviso n.º 21664/2011

Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final, a seguir discriminada, dos candidatos aprovados no procedimento concursal de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho da carreira/categoria de assistente operacional, a termo resolutivo certo a tempo parcial, aberto através do Aviso n.º 18683/2011, publicado no Diário da República n.º 182, de 21 de Setembro de 2011, a qual foi homologada por despacho do Director, em 13 de Outubro de 2011.

1 — Maria de Fátima Costa Oliveira — 16,250 a)2 — Rita Gabriela da Silva Lourenço Pereira — 16,250 a)3 — Cristina Ferreira da Silva — 16,250 a)4 — Cecília Maria Vieira Ginga Moreiras — 14,7505 — Maria Emília Alves Henriques da Silva — 14,500

a) Desempate através dos critérios defenidos no ponto 18.1.2 do aviso de abertura n.º 18683/2011 de 21 de Setembro.

28 de Outubro de 2011. — O Director, Joaquim Marques da Silva.205283941

43338 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Escola Secundária Dr. João Carlos Celestino Gomes

Aviso n.º 21665/2011Em cumprimento do disposto no n.º 3, do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99, de 31 de Março, torna -se público que se encontra afixada no expositor da sala dos professores a Lista de Antiguidade do pessoal docente desta escola, reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os professores dispõem de 30 dias a contar da data de publicação deste aviso no Diário da República para apresentar reclamação ao dirigente máximo do serviço.

25 de Outubro de 2011. — O Director da Escola, Manuel Oliveira de Sousa.

205280109

Despacho n.º 14840/2011Manuel Oliveira de Sousa, Director da Escola Secundária Dr. João

Carlos Celestino Gomes — Ílhavo, ao abrigo do disposto nos artigos 59.º a 65.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com a Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, autoriza a prorrogação da situação de mobilidade interna intercategorias, à Assistente Técnica Susana Maria Valente Pinheiro, para o exercício de funções de Coordenadora Técnica até 31 de Dezembro de 2011.

25 de Outubro de 2011. — O Director, Manuel Oliveira de Sousa.205280206

Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Dr. Joaquim de Carvalho

Aviso (extracto) n.º 21666/2011Nos termos do disposto no n.º 6, artigo 36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, ficam notificados os interessados, do procedimento concursal identificado pelo Aviso n.º 15161/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República, de 01 de Agosto de 2011, de que foi homologada pelo Director da Escola, a lista unitária de ordenação final de candidatos para o preenchimento de um posto de trabalho para a carreira e categoria de Técnico de Diagnóstico e Encaminhamento para o Centro Novas Oportunidades no âmbito do referido concurso e cuja lista se encontra afixada no átrio da Escola e no portal da ESJCFF.

25 de Outubro de 2011. — O Director, Carlos Alberto Pais dos Santos.

205284087

Agrupamento de Escolas Gualdim Pais

Aviso n.º 21667/2011Em cumprimento do disposto no n.º 6, do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final das candidatas admitidas ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dez postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial, a que se refere o Aviso n.º 16 940/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 167, de 31 de Agosto de 2011.

A presente lista foi homologada por despacho de 21 de Outubro de 2011, pela Directora do Agrupamento de Escolas Gualdim Pais.

Lista unitária de ordenação final dos candidatos admitidos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dez postos de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo, a tempo parcial.

Prioridade Candidata Classificação

1 Ana Bela dos Santos Soares Lima . . . . . . . 20,002 Carla Sofia Alves Lopes. . . . . . . . . . . . . . . 18,573 Maria de Fátima de Barros Azevedo . . . . . 14,294 Maria de Lurdes Gomes Gaspar . . . . . . . . 14,295 Rita Alexandra de Jesus Parreira Borreicho 12,86

Lídia Maria Pereira Lopes . . . . . . . . . . . . . 8,576 Rosália Margarida Ferreira Cordeiro . . . . . 8,57

Maria Aldina Gaspar Gomes Margarido . . . 8,57

Prioridade Candidata Classificação

7 Maria Irene da Mota. . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,57Anabela Silva Rodrigues Nogueira . . . . . . 8,57

8 Sandrina Ferreira da Silva Mota . . . . . . . . 8,57Ana Cristina Duarte Lourenço Marques . . . 8,57Joana Margarida dos Santos Sousa . . . . . . 7,14

9 Diana Filipa de Jesus Gomes . . . . . . . . . . . 7,14Elisabete Maria Gonçalves Mota . . . . . . . . 7,14Cláudia Raquel Santos Carreira . . . . . . . . . 7,14Nídia Mendes Rodrigues Gonçalves . . . . . 5,71

10 Rita Maria Lopes Perdigão . . . . . . . . . . . . 5,71Carla Susana Caria dos Santos. . . . . . . . . . 5,71Anabela de Jesus Gameiro Gomes. . . . . . . 5,71

A lista unitária, após homologação, vai ser publicitada na página electrónica do Agrupamento, no local de estilo da escola sede e serão notificadas as candidatas da sua publicação.

24 de Outubro de 2011. — A Directora, Sara Maria Baptista da Rocha.

205282864

Agrupamento de Escolas de Lajeosa do Dão

Aviso n.º 21668/2011Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99 de 31 de Março, conjugado o artigo 132.º do Decreto -Lei n.º 15/2007 (Estatuto da Carreira Docente), faz -se público que se en-contra afixada, no placard da Escola sede deste Agrupamento a Lista de Antiguidade de Pessoal Docente da Educação de Infância, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico e Secundário reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias, a contar da data da publicação deste aviso, para reclamação junto do Dirigente Máximo.

25 de Outubro de 2011. — O Director, António Manuel dos Santos Martins.

205283966

Agrupamento de Escolas de Nery Capucho

Aviso n.º 21669/2011Nos termos do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99,

de 31 de Março, torna -se público que se encontra afixada na sala dos professores a lista de antiguidade do pessoal docente em exercício de funções nos estabelecimentos de ensino do Agrupamento de Escolas de Nery Capucho, reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os interessados dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste Aviso para reclamação, nos termos do artigo 96.º do já citado diploma.

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Célia Maria da Conceição Silva Santos.

205283211

Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades

Aviso n.º 21670/2011

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho em regime de contrato a termo

resolutivo certo a tempo parcial até final de Dezembro de 2011

1 — O Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades torna público que pretende contratar 2 assistentes operacionais para serviços de lim-peza, em regime de tempo parcial, nos termos doa artigos 50.º ao 55.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro e da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

2 — Número de postos de trabalho: 23 — Local de trabalho: Sede do Agrupamento de Escolas de Oliveira

de Frades4 — Funções: Prestação de serviços/tarefas — serviço de limpeza

e outros;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43339

5 — Remuneração ilíquida: Remuneração mínima mensal garantida proporcional ao horário;

6 — Duração do contrato: até 31 de Dezembro de 2011;7 — Requisitos legais de admissão: Possuir a escolaridade obrigatória

de acordo com a idade, e ser detentor, até à data limite de apresentação da candidatura, dos requisitos gerais de admissão previstos no artigo n.º 8, da Lei n.º 12 -A/2009, de 27 de Fevereiro;

8 — Condições de preferência:Experiência Profissional;Habilitações literárias;Área de residência.

9 — Critérios de selecção: Considerando a urgência do recrutamento por motivos de já ter tido início o ano escolar, e de acordo com a facul-dade prevista no n.º 4 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, e nos n.os 1 e 2 do artigo 6.º da Portaria n.º 83 -A/2009, será utilizado apenas o método de selecção obrigatório — avaliação curricular (AC).

Experiência profissional (70 %):Experiência prestada como Assistente Operacional ou com funções

similares na escola a que se candidata: 2 pontos por cada ano de serviço até ao máximo de 10 pontos;

Experiência prestada como Assistente Operacional ou com funções similares em escolas públicas: 1 ponto por cada ano de serviço até ao máximo de 3 pontos;

Outras experiências profissionais: 1 ponto.Habilitações literárias (15 %):Mais do que a escolaridade obrigatória: 3 pontos;Escolaridade obrigatória: 2 pontos;Área de residência (15 %):Residente na freguesia da escola a que se candidata: 3 pontos;Residente nas restantes localidades do concelho de Oliveira de Fra-

des: 2 pontos;Residente fora do concelho de Oliveira de Frades: 1 ponto.Nota: em caso de empate, os candidatos serão seriados tendo em conta

as habilitações literárias.10 — Prazo de candidatura: 5 dias úteis a contar da data de publicação

do Aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

11 — Formalização da candidatura: As candidaturas deverão ser formalizadas, obrigatoriamente, mediante preenchimento de formulá-rio próprio, disponível na página electrónica do agrupamento (www.aeof.pt) ou nos serviços de administração escolar do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades, e entregue no prazo de candidatura, pessoalmente na Sede do Agrupamento, ou enviadas pelo correio para a seguinte morada:

Agrupamento de Escolas de Oliveira de FradesRua Nossa Senhora dos Milagres3680 -077 Oliveira de Frades

12 — Prazo de reclamação: da lista de graduação dos candidatos 48 horas após a afixação na Sede do Agrupamento e publicado na página electrónica do Agrupamento de Escolas de Oliveira de Frades (www.aeof.pt);

13 — Composição do Júri:Presidente do Júri: Dr. José Manuel Pinto da SilvaVogais efectivos:Dr. António Bernardino Tavares Lopes Nunes;Maria da Conceição Ferreira Santos

Vogais suplentes:Dr. José Manuel Saraiva Viegas;Idálio Peixoto da Silva26 -10 -2011. — A Directora, Dr.ª Jorgina António Roseta Duarte

Rolo.205285107

Agrupamento de Escolas do Paião

Aviso n.º 21671/2011Nos termos do n.º 1 do artigo 132.º do ECD e do n.º 1 do artigo 95.º do

Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada na sala de professores a lista de antiguidade do pessoal docente deste Agrupamento, reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação, nos termos do artº. 96 do referido decreto -lei.

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Ana Paula Guimarães Si-mões Carrito.

205283309

Aviso n.º 21672/2011Ana Paula Guimarães Simões Carrito, Directora do Agrupamento

de Escolas do Paião, faz saber que, no uso das competências delegadas pelo Despacho n.º 4287/2011 de 28 de Fevereiro de 2011, da Directora Regional de Educação do Centro, publicado no DR 2.ª série n.º 46 de 07 de Março de 2011, homologou os contratos referentes ao ano lectivo de 2010/11 dos docentes contratados abaixo discriminados:

Nome Grupo

Ana Patrícia Pereira da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DPCarla Sofia Coelho da Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 910Cláudia Margarida Marques Peça . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320Cláudia Susana Mendes Neves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 510Fernanda Maria Saraiva Grilo Grou . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Francisco José Ramos Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620Isabel Filipa Marques Neves da Costa Baptista. . . . . . . . . 110Leandra Pereira Salvador. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Lina Isabel dos Reis Carvalho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240Luís Filipe Folgado Carneiro Leite Fernandes . . . . . . . . . 240Marco Paulo Gaspar Ramos de Abreu . . . . . . . . . . . . . . . . 110Margarida Sofia Carvalho Amorim . . . . . . . . . . . . . . . . . . DPMaria Manuel da Costa Martins Rodrigues . . . . . . . . . . . . 400Maria Raquel Rodrigues Martins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DPMaria Teresa da Silva Rosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 300Raquel Patrícia Sequeira Cardoso Gomes . . . . . . . . . . . . . 500Sandra Isabel Simões Fernandes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550Sandra Isabel Veríssimo e Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 910Sílvia Alves Rodrigues Antunes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 230Tânia Regina de Jesus Relva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110Vasco Miguel Cardoso Nunes Mota Cavaleiro . . . . . . . . . 260Victor Lopes Cabral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 550

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Ana Paula Guimarães Si-mões Carrito.

205283147

Agrupamento de Escolas de São Miguel

Aviso n.º 21673/2011Nos termos do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março,

conjugado com o artigo 132.º do ECD, faz -se público que se encontra afixada na sala de professores da Escola sede deste Agrupamento, a lista de antiguidade do pessoal docente reportando a 31 de Agosto de 2011.

Os professores dispõem de 30 dias para reclamação a contar da data da publicação deste Aviso no Diário da República.

25 de Outubro de 2011. — O Director, António David Afonso Gonçalves.205283139

Agrupamento de Escolas do Teixoso

Aviso n.º 21674/2011

Lista de antiguidadeNos termos dos art.os 93.º e 95.º do Decreto-Lei n.º 100/99 de 31/03,

faz-se público que se encontra afixada na sala de professores da Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos do Teixoso, a Lista de Antiguidade do Pes-soal Docente deste Agrupamento de Escolas, reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de trinta dias a partir da data da publicação deste Aviso, para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

26 de Outubro de 2011. — A Directora, Liliana Maria Pires Ra-mos.

205285829

43340 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Agrupamento de Escolas de Vouzela

Aviso n.º 21675/2011Em cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 95.º do Decreto -Lei

n.º 100/99, de 31 de Março, conjugado com o artigo 132.º do ECD, faz--se público que se encontra afixada, no placard da sala de professores a lista de antiguidade do pessoal docente das Escolas deste Agrupamento, reportada a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximo do serviço.

26 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria Raquel Marques Fer-reira.

205285294

Aviso n.º 21676/2011Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de quatro postos de trabalho em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 168 de 1 de Setembro de 2011, Aviso n.º 17020/2011.

A presente lista foi homologada pela Directora, Maria Raquel Marques Ferreira a 22 de Setembro de 2011.

Vera Lúcia Rodrigues Cabral — 16,75Maria Amélia Pereira Morais Cardoso — 15,25Maria Celeste de Jesus Pereira — 12,50Maria Helena de Sá Cardoso Teixeira — 12,25Gisela Tatiana Vicente Almeida — 11,75Paula de Jesus Cardoso Tavares — 10,50Alice Vitalina Fernandes Marques Almeida — 10,00

26 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria Raquel Marques Fer-reira.

205285334

Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo

Agrupamento de Escolas Alves Redol

Aviso n.º 21677/2011Por despacho do senhor Director Teodoro de Assunção Bernardo Ro-

que, do Agrupamento de Escolas Alves Redol, datado de 25 de Outubro de 2011, e nos termos do n.º 6 do artigo 36 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, tornam -se públicas as listas unitárias de ordenação final, homologadas, relativas ao procedimento concursal comum para selecção e a admissão de 3(três) Profissionais RVC e 1(um) Técnico de Diagnóstico e Encaminhamento, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo certo, aberto pelos avisos n.os 1472/2011 e 1473/2011, publicados no Diário da República 2.ª série N.º 141 de 25 de Julho de 2011.

Lista de ordenação final de profissionais de RVC

Candidato Classificação

Ricardo Manuel G. Matias. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9Maria de Fátima Jesus G. Cardoso . . . . . . . . . . . . . . 9Pedro Miguel Pimental Félix . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9Teresa Sofia P. Silva Fortes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Cátia Filipa Costa Martins . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8Liliana Cristina F. S. Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6Joana Filipa Lopes Matos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Andreia Marisa C. Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Susana Isabel F. Nicolau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Margarida Cristina A. Vidal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Lista de ordenação final de Técnico de Diagnóstico e Encaminhamento

Candidato Classificação

Liliana Cristina F. S. Oliveira . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6Sónia Leal da Costa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5Teresa Sofia P. S. Fortes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4Andreia Marisa C. Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Patrícia Conceição D. Ferreira. . . . . . . . . . . . . . . . . . 3Margarida Cristina A. Vidal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2Ana Catarina Brites Rosa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1Susana Isabel F. Nicolau . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1

25 de Outubro de 2011. — O Director, Teodoro de Assunção Ber-nardo Roque.

205281924

Agrupamento de Escolas Amélia Rey Colaço

Aviso n.º 21678/2011Torna -se pública a Lista Unitária de Ordenação Final das candidatas

ao concurso para recrutamento de 10 (dez) Assistentes Operacionais, Grau 1, em regime de contrato resolutivo certo a tempo parcial de 3h e 30 m /dia, para serviços de limpeza/apoio, conforme o aviso de abertura n.º 16496/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série — N.º 162 de 24 de Agosto de 2011.

Lista unitária de ordenação final dos candidatosao concurso da categoria de assistente operacional

NomeClassificação

final(valores)

1 — Eugénia Jesus Lopes Mateus . . . . . . . . . . . . . . . . . 17,652 — Vitalina Ferreira Simões. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,653 — M. da Glória A. Pereira Silva. . . . . . . . . . . . . . . . . . 15,054 — Anabela Oliveira Esteves Alves . . . . . . . . . . . . . . . . 14,155 — Rute Maria Silva Alves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11,156 — Sandra Marília N. Oliveira S. Neves Dias . . . . . . . . 10,907 — Tânia Alexandre Vieira Gonçalves. . . . . . . . . . . . . . 10,908 — Ana Maria de Oliveira e Silva Rainha Santos . . . . . 10,609 — Vera Mónica Sousa Pereira Gonçalves Pinho . . . . . 10,1010 — Teresa de Jesus Ribeiro Aboim . . . . . . . . . . . . . . . 10,0511 — Zilda Jesus Gasparinho M. Santos Silva . . . . . . . . 7,25

26 de Outubro de 2011. — O Director, Augusto Teresa Pissarreira.205287108

Aviso n.º 21679/2011Torna-se pública a Lista Unitária de Ordenação Final das candidatas

ao concurso para recrutamento de 4 (quatro) Assistentes Operacionais, Grau 1, em regime de contrato resolutivo certo a tempo parcial de 3 h e 30 m /dia, para serviços de limpeza/apoio, conforme o aviso de abertura n.º 18689/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 182 de 21 de Setembro de 2011.

Lista unitária de ordenação final dos candidatosao concurso da categoria de assistente operacional

NomeClassificação

final(valores)

1. Teresa Manuel da Costa Brito . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9,552. Andeleia Helena P. Vieira Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . 8,853. Vânia Cristina Ribeiro Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . 5,254. Sónia Marina Marques Costa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00 5. Joana Isabel Nunes O. Silva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4,50

26 de Outubro de 2011. — O Director, Augusto Teresa Pissarreira.205287505

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43341

Agrupamento Vertical de Escolas Barbosa du Bocage

Aviso (extracto) n.º 21680/2011Nos termos do disposto no Artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de

22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum, para a ocupação de 10 postos de trabalho na carreira e categoria de Assistente Operacional com contrato a termo resolutivo certo a tempo parcial, aberto pelo Aviso n.º 18346/2011, publicado no Diário da República n.º 179 de 16.09.2011.

Candidatos Classificação final(valores)

1.º António José Poeira Cerineu . . . . . . . . . . . . . . (a) 19,502.º Cremilde Rosário Rossa Gralheira. . . . . . . . . . (a) 19,503.º Gina Maria Portela Martins . . . . . . . . . . . . . . . (a) 19,504.º Ismar Simões Lacerda . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (a) 19,505.º Ana Maria Guerreiro Vieira Guia . . . . . . . . . . (a) 19,506.º Carina Maria Jesus Ferreira . . . . . . . . . . . . . . . (a) 19,507.º Edna Alexandra Teodoro Figueiras . . . . . . . . . (a) 19,508.º Maria Manuela Chaves Santos Santana. . . . . . (a) 18,509.º Elda Maria Miranda Barbosa Cruz Domingos (a) 18,50

10.º Sónia Luíza Carvalho Ribeiro . . . . . . . . . . . . . (a) 18,50

(a) Ordenação efectuada de acordo com o ponto 9.3. do Aviso de Abertura.

A presente lista foi homologada por despacho de 21 de Outubro.25.10.2011. — A Directora, Lígia Eudora Teixeira Castelões de Fi-

gueiredo.205282272

Agrupamento de Escolas D. Luís de Ataíde

Aviso n.º 21681/2011Nos termos do artigo 93.º e seguintes do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31

de Março, conjugado com o n.º 4 do artigo 132.º do Estatuto da Carreira Docente, faz -se público que se encontra afixada na sala dos professores, na sede do Agrupamento, a Lista de Antiguidade do Pessoal Docente deste Agrupamento, reportada a 31.08.2011.

Os interessados dispõem do prazo de 30 dias a contar do dia seguinte da data de publicação do presente aviso para apresentarem reclamação para o dirigente máximo do serviço.

26 de Outubro de 2011. — O Director, Rui Manuel Oliveira Cin-trão.

205285342

Agrupamento Vertical de Escolas Mães d’Água

Aviso (extracto) n.º 21682/2011Nos termos do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31 de Março,

faz -se público que se encontra afixada nos locais habituais a lista de antiguidade do pessoal docente, reportada a 31 de Agosto de 2011.

Da lista cabe reclamação a apresentar ao dirigente máximo do ser-viço no prazo de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República.

25 de Outubro de 2011. — O Director, Jorge Manuel Gonçalves Gomes.

205280611

Agrupamento de Escolas de Pataias

Aviso (extracto) n.º 21683/2011Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna -se pública a Lista Unitária de Ordenação Final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de 7 postos de trabalho da carreira e categoria de Assistente Operacional, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo reso-

lutivo certo, a tempo parcial, publicado no DR, 2.ª série, n.º 166, de 30 de Agosto.

Ordenação Nome Valoraçãofinal

1.º Isabel Maria Marques Mendes Furtado . . . . . . . 15,332.º Nadya Kuzina. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,003.º Ana Rita Firmina de Sousa Carreira . . . . . . . . . 14,004.º Célia Cristina Bento Vinagre Carreira . . . . . . . . 13,675.º Elsa Carla Guedes Ramos . . . . . . . . . . . . . . . . . 13,006.º Maria Helena Silva Neves Castanheiro . . . . . . . 13,007.º Teresa Mafalda Santos Cruz . . . . . . . . . . . . . . . 13,00

25 de Outubro de 2011. — A Presidente da Comissão Administrativa Provisória, Ana Cristina Silva das Neves.

205282604

Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio

Aviso n.º 21684/2011

Procedimento Concursal Comum de Recrutamento1 — Em cumprimento do disposto na Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Fevereiro e na Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que se encontra aberto, pelo prazo de dez dias úteis, a contar da data de publicação no Diário da República, procedimento concursal comum de recrutamento de assistentes operacionais, grau 1, em regime de contrato a termo resolutivo certo, a tempo parcial.

2 — Âmbito do recrutamento: autorização para a celebração de con-tratos por comunicação escrita n.º 13682 EMPAAG -GAGE/DRELVT, datada de 24 de Outubro de 2011.

3 — Local de trabalho: Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio

4 — Número de contratos a celebrar: 8 contratos.5 — Horário de trabalho: 3 horas e trinta minutos diários.6 — Remuneração: 3 (três) euros por hora.7 — Duração do contrato: De 20 de Outubro até 16 de Dezembro

de 2011.8 — Caracterização das funções a desempenhar:a) Providenciar a limpeza, conservação, arrumação e boa utilização

das instalações, do material e equipamento didáctico e informático;b) Assegurar o acompanhamento dos alunos durante o período de

funcionamento da escola, tendo em vista a existência de um bom am-biente educativo.

c) Desempenhar tarefas de atendimento e encaminhamento dos utentes da escola, bem como proceder ao controlo de entradas e saídas.

d) Receber e transmitir mensagens.e) Cooperar em actividades que visem a segurança dos alunos.f) Prestar apoio e assistência em caso de primeiros socorros, bem

como proceder ao acompanhamento dos alunos a unidades de prestação de cuidados de saúde.

g) Realizar tarefas de apoio geral, de modo a contribuir para o normal funcionamento dos serviços.

9 — Requisitos de admissão:a) Escolaridade obrigatória que pode ser substituída por experiência

profissional comprovada, tendo em conta que se trata de recrutamento para a carreira de assistente operacional, grau 1.

b) Os requisitos gerais previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, nomeadamente:

i) Nacionalidade Portuguesa quando não dispensada pela Constituição, convenção internacional ou lei especial.

ii) 18 anos de idade completos.iii) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar.iv) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício de

funções.v) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

10 — Apresentação das candidaturas10.1 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis, a contar a partir da data

de publicação no Diário da República.10.2 — Formalização das candidaturas: As candidaturas deverão ser

formalizadas em suporte de papel, em formulário próprio, aprovado por

43342 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Despacho n.º 11321/2009, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 89, de 8 de Maio, disponível nos Serviços de Administração Escolar do Agrupamento de Escolas Professor Noronha Feio e na página elec-trónica, no endereço http://aepnoronhafeio.net/, devendo ser entregues pessoalmente nas instalações deste agrupamento, ou enviadas por correio registado, com aviso de recepção.

10.3 — Os requerimentos de admissão, devidamente preenchidos e assinados deverão ser acompanhados, sob pena de exclusão, dos seguintes documentos:

a) Documento de identificação (fotocópia).b) Documento comprovativo das habilitações literárias exigidas (fo-

tocópia).c) Declarações de experiência profissional relevante para o exercício

das funções do lugar a concurso.d) Certificados da formação profissional descrita no formulário de

candidatura (fotocópia).

10.4 — A apresentação de documentos falsos determina a partici-pação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou, penal.

10.5 — Assiste ao júri do concurso a faculdade de exigir a qualquer dos candidatos, em caso de dúvidas sobre a situação que descreve, a apresentação de documentação comprovativa das suas declarações.

11 — Métodos e critérios de selecção11.1 — Considerando a urgência do recrutamento e de acordo com

a faculdade prevista no n.º 4 do artigo 53 da lei n.º 12 -A7/2008, de 27 de Fevereiro, e nos n.os 1 e 2 do artigo 6.º da portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, será utilizado como único método de selecção obrigatória a avaliação curricular.

11.2 — A avaliação curricular visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

11.3 — A avaliação curricular será expressa numa escala de 0 a 20 valores, com valoração às centésimas, sendo a classificação final obtida através da média aritmética ponderada das classificações dos elementos a avaliar. Para tal serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar, e que são os seguintes:

Habilitação Académica de Base (HAB) ou Curso Equiparado, Expe-riência Profissional (EP), Formação Profissional (FP), de acordo com a seguinte fórmula:

AC = 2(HAB) + 4(EP) + FP7

11.4 — A Habilitação Académica de Base (HAB) será graduada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 valores — Habilitação de grau académico superior;b) 18 valores — 10.º ano, 11.º ano ou 12.ª ano de escolaridade;c) 16 valores — Escolaridade obrigatória ou curso que lhe seja equi-

parado.

11.5 — A Experiência Profissional (EP) -tempo de serviço no exercício de funções inerentes à área de actividade descrita no n.º 8 do presente aviso será classificada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 valores — 200 horas ou mais de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto do agrupamento de escolas para o qual se promove o presente procedimento concursal;

b) 18 valores — 100 ou mais horas e menos de 200 horas de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e edu-cativa do contexto do agrupamento de escolas para o qual se promove o presente procedimento concursal;

c) 14 valores — 200 horas ou mais de tempo de serviço no exercício de funções idênticas àquelas para as quais se promove o presente pro-cedimento concursal;

d) 12 valores — 100 ou mais horas e menos de 200 horas de tempo de serviço no exercício de funções idênticas àquelas para as quais se promove o presente procedimento concursal;

e) 10 valores — 50 ou mais horas e menos de 100 horas de tempo de serviço no exercício de funções em realidade social, escolar e educativa do contexto do agrupamento de escolas para o qual se promove o presente procedimento concursal.

11.6 — A Formação Profissional (FP) — formação profissional directa ou indirectamente relacionada com as áreas funcionais a recru-tar — será classificada de acordo com a seguinte pontuação:

a) 20 valores — formação directamente relacionada com área fun-cional, num total de 50 horas ou mais;

b) 16 valores — formação directamente relacionada com a área fun-cional, num total de 25 horas ou mais e menos de 50 horas;

c) 12 valores — formação indirectamente relacionada com área fun-cional, num total de 50 horas ou mais;

d) 10 valores — formação indirectamente relacionada com a área funcional, num total de 25 horas ou mais e menos de 50 horas.

12 — Composição do JúriPresidente — Maria Manuela Almeida Lourenço, Adjunta do Di-

rectorVogais efectivos:José Joaquim Amador Dinis, Adjunto do DirectorAna Paula Aboim Gomes, Encarregada Operacional

Vogais suplentes:Elizabete Conceição de Sousa, Subdirectora do AgrupamentoMaria Celeste Prista do Vale Cardoso Igreja Redin, Adjunta do Director

12.1 — O presidente do júri será substituído, nas suas faltas e impe-dimentos pelo primeiro vogal efectivo.

26 de Outubro de 2011. — O Director, Alberto Jorge da Silva Machado.

205286525

Agrupamento de Escolas Quinta de MarrocosAviso n.º 21685/2011

Nos termos do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, conjugados com o n.º 1 do artigo 132.º do estatuto da carreira docente, informam -se os docentes de que se encontra afixada na sala de pro-fessores a lista de antiguidade reportada a 31 de Agosto de 2011. Os professores dispõem de 30 dias a contar a partir da data da publicação deste aviso para reclamação ao dirigente máximo do serviço, nos termos do artigo 96.º do referido decreto -lei.

24 de Outubro de 2011. — O Director, João Manuel Fernandes Martinho.

205286096

Escola Secundária de Santo AndréAviso (extracto) n.º 21686/2011

Nos termos do artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99, de 31 de Março, faz -se público que se encontra afixada na sala de Professores desta Escola a lista de antiguidade do pessoal docente com referência a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias a contar da data da publicação deste aviso no Diário da República para reclamação ao dirigente máximo do serviço nos termos do artigo 96.º do referido decreto -lei.

26 de Outubro de 2011. — A Directora, Maria Arlete Pereira da Cruz.

205285423

Direcção Regional de Educação do Alentejo

Escola Secundária de Alcácer do SalAviso n.º 21687/2011

Nos termos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna--se pública, após homologação pelo Sr. Director da Escola Secundária de Alcácer do Sal, Alcácer do Sal, a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para admissão de 1 (um) Técnico de Diagnóstico e Encaminhamento, em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo certo, aberto pelo Aviso n.º 16506/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 162, 24 de Agosto de 2011.

Lista unitária de ordenação final dos candidatos

Ordenação Candidatos Classificação final(valores)

1.º Nuno David de Almeida Palma Ramos 19,002.º Marta Susana Rocha Carlos . . . . . . . . . . 13,863.º Cátia Alexandra Filipe Pombo. . . . . . . . 11,46

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43343

A presente lista foi afixada junto do Centro Novas Oportunidades e dos Serviços Administrativos da escola e disponibilizada na respectiva página electrónica.

25 de Outubro de 2011. — O Director, Luís Pereira Dias.205281787

Escola Secundária de Castro Verde

Despacho n.º 14841/2011Nos termos do disposto no artigo 95 do Decreto -Lei n.º 100/99 de 31

de Março, avisam -se todos os docentes desta Escola de que se encontra afixada, na sala dos professores, a lista de antiguidade, com referência a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias, a contar da data da publicação no Diário da República, para apresentarem reclamação ao dirigente máximo do serviço.

24 de Outubro de 2011. — O Director, Augusto António Rita Can-deias.

205282556

Escola Secundária de Manuel da Fonseca

Aviso n.º 21688/2011Em cumprimento do disposto no artigo 95.º do Decreto -Lei n.º 100/99

de 31 de Março, informamos que se encontram afixadas, no placard dos professores da Escola Secundária Manuel da Fonseca, reportadas a 31 de Agosto de 2011.

Os docentes dispõem de 30 dias, a contar da publicação deste aviso, para reclamação ao dirigente máximo deste serviço.

24/10/2011. — A Directora, Maria Manuela de Carvalho Teixeira.205284662

Escola Secundária da Rainha Santa Isabel

Aviso n.º 21689/2011Por despacho do Director da Escola Secundária da Rainha Santa

Isabel, Estremoz e no uso das competências que lhe foram delegadas através do Despacho n.º 8470/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 118 de 21 de Junho de 2011, foram homologados para além dos mencionados no aviso n.º 21164/2011, publicado no Diário da Re-pública, 2.ª série, n.º 205 de 25 de Outubro, os Contratos de Trabalho em Funções Públicas a termo resolutivo referentes ao ano lectivo de 2010 -2011, dos professores abaixo indicados:

Nome Grupo

Elsa Maria Alfaiate Martins de Carvalho. . . . . . . . . . . 300Dora Maria Bartolomeu Alves Lobo . . . . . . . . . . . . . . 330Jorge Manuel Marques Pereira Lopes Pinheiro . . . . . . 410Patrícia Alexandra Gonçalves Vieira . . . . . . . . . . . . . . 410Joaquim Vaz do Rosário Gomes . . . . . . . . . . . . . . . . . 430Sérgio Patrício Soares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 620

25 de Outubro de 2011. — O Director, José Carlos Cabaço Sa-lema.

205283511

Direcção Regional de Educação do Algarve

Escola Secundária de Albufeira

Despacho n.º 14842/2011Nos termos do disposto no n.º 6, do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro torna -se publica, depois de homologada por meu des-pacho de 21 de Setembro de 2011, a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao concurso de admissão de dois Assistentes Operacionais com contrato certo em regime de trabalho parcial, para assegurar serviços

de limpeza, aberto através do Aviso n.º 16853/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 166, 30 de Agosto de 2011.

Posição Nome

1.º Fábio Miguel Pires Guerreiro.2.º Mariana da Silva Maurício.3.º Vera Lúcia Rosa Francisco Pedro.4.º Carlos Miguel Passos Figueira.

A referida lista foi homologada por despacho da Senhora Directora, Célia Maria Calado Pedroso, em 21 de Setembro de 2011, tendo sido afixada no placard da entrada principal da Escola.

25 de Outubro de 2011. — A Directora da Escola Secundária de Albufeira, Célia Maria Calado Pedroso.

205284395

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE E DA SEGURANÇA SOCIAL

Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.

Aviso n.º 21690/2011Em cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008,

de 27 de Fevereiro, torna -se publica a listagem dos trabalhadores que cessaram a relação jurídica de emprego público por motivos de apo-sentação:

Bárbara Morais Coelho Tomaz, assistente técnica, — entre a 9.ª e 10.ª posição remuneratória — entre o nível 14 e 15, com efeitos a 1 de Agosto de 2011;

Maria Helena Conceição Dias Ferreira Pereira, assistente téc-nica — 11.ª posição remuneratória — nível 16, com efeitos a 1 de Se-tembro de 2011;

Maria Celeste Gomes Oliveira, técnica superior — 8.ª posição remu-neratória — nível 39, com efeitos a 1 de Outubro de 2011.

Aristides Fernandes Silva Gaspar, assistente técnico, — 11.ª posição remuneratória — nível 16, com efeitos a 1 de Novembro de 2011;

27 de Outubro de 2011. — A Directora do Gabinete de Recursos Humanos, Isabel Grilo.

205291141

Deliberação (extracto) n.º 2087/2011Pela Deliberação do Conselho Directivo n.º 79/2011, e com efeitos

a 14 de Outubro de 2011, foi determinada a cessação da nomeação, em regime de substituição, do Licenciado Armando Manuel Simões Vidal para o cargo de Coordenador do Núcleo de Gestão e Planeamento do Orçamento, integrado na Direcção de Orçamento do Departamento de Orçamento e Conta do Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P.

6 de Outubro de 2011. — Pelo Conselho Directivo, o Presidente, José Augusto Antunes Gaspar.

205289141

Instituto da Segurança Social, I. P.

Despacho n.º 14843/2011

Subdelegação de competências — Centro Distrital de Faro

Nos termos do disposto nos artigos 35.º e 36.º do Código de Procedimento Administrativo e no uso das competências que me foram delegadas/subdelegadas por Despacho n.º 12455/2011, de 7 de Junho de 2011, publicado no Diário da República, 2.ª sé-rie, n.º 181, de 20 de Setembro de 2011, do Senhor Director de Segurança Social do Centro Distrital de Faro, do Instituto da

43344 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Segurança Social, I. P., delego e subdelego com faculdade de subdelegação:

Nos Directores de Núcleo de Prestações do Sistema Previdencial, Núcleo de Prestações do Sistema de Protecção Social de Cidadania, Núcleo de Gestão do Atendimento e Chefe de Equipa de Verificação de Incapacidades, as competências para:

1 — Competências genéricas:1.1 — Assinar a correspondência relacionada com assuntos de

natureza corrente, excepto a que é dirigida aos titulares de órgãos de soberania, Gabinetes dos membros do Governo, Provedoria da Justiça, Governadores civis, Direcções Gerais, Inspecção -Geral e Institutos Públicos, e outras entidades de natureza similar, salva-guardando situações de mero expediente ou de natureza urgente devidamente justificada;

1.2 — Emitir certidões e declarações relativas ao funcionamento dos serviços.

2 — Competências específicas:2.1 — Delego e subdelego, com faculdade de subdelegação no Di-

rector de Núcleo de Prestações do Sistema Previdencial, Firmino José Paulos Ribeiro as competências especificas para:

2.1.1 — Decidir sobre o reconhecimento de direitos e a atri-buição, revisão, suspensão, cessação e pagamento de prestações sistema de segurança social e dos seus subsistemas, no âmbito da competência do Centro Distrital, bem como de subsídios, retribui-ções, comparticipações e prestações compensatórias de subsídios de Férias e de Natal e outras de natureza análoga, excepto as constantes no artigo 30.º da Lei n.º 4/2007, de 16 de Janeiro e as que se referem nos artigos 23.º e 25.º da Portaria n.º 638/2007, de 30 de Maio;

2.1.2 — Decidir sobre os processos de atribuição de outras presta-ções e ou compensações pecuniárias relacionadas com a suspensão ou cessação de contratos de trabalho;

2.1.3 — Decidir sobre as situações de doença directa;2.1.4 — Decidir os processos relativos à ausência de domicílio e

exercício de actividade profissional dos beneficiários na situação de incapacidade temporária;

2.1.5 — Decidir sobre os pedidos de restituição de prestações do âmbito de competências da UPA -NPSP;

2.1.6 — Propor a anulação de débitos considerados indevidos relativos às prestações de Segurança Social;

2.1.7 — Decidir os processos de atribuição da pensão social de in-validez e de velhice

2.1.8 — Decidir os processos de pensões de invalidez, velhice ou sobrevivência de regimes equiparados a não contributivo ou do regime regulamentar de rurais;

2.1.9 — Decidir os processos de atribuição das pensões de viuvez e orfandade;

2.1.10 — Despachar os processos de atribuição do complemento de dependência relativamente a pensionistas sociais ou de regimes equipa-rados a não contributivo, bem como de complementos de dependência respeitantes a pensionistas de viuvez;

2.1.11 — Decidir os processos de atribuição do subsídio por morte ou de reembolso de despesas de funeral, desde que respeitantes a benefici-ários abrangidos pelos regimes equiparados a não contributivo;

2.1.12 — Organizar os processos e decidir sobre a atribuição de prestações do Complemento Solidário para Idosos;

2.1.13 — Responder às solicitações dos tribunais, solicitadores de execução e outras entidades sobre a situação dos beneficiários e enti-dades empregadoras;

2.1.14 — Decidir sobre os processos, no âmbito dos instrumentos internacionais em matéria de segurança social, bem como a verificação de direitos e processamento de benefícios;

2.1.15 — Emitir formulários, ao abrigo de regulamentos comunitá-rios, convenções e acordos internacionais de segurança social, assim como credenciais;

2.1.16 — Elaborar as participações das infracções de natureza contra--ordenacional, em matéria de segurança social bem como de situações que indiciem a prática de eventuais ilícitos criminais contra a segurança social;

2.1.17 — Praticar todos os demais actos necessários à prossecução das competências da Unidade previstas no ponto 4.2., e de acordo com as alíneas de a) a f) e de k) a q) desenvolvidas neste Núcleo, da Deliberação n.º 190/2007 do Conselho Directivo.

2.2 — Delego e subdelego, com faculdade de subdelegação na Directora de Núcleo de Prestações do Sistema Protecção Social de

Cidadania, Sónia Alexandra Barão e Barão Diogo as competências especificas para:

2.2.1 — Organizar os processos e decidir sobre a atribuição de pres-tações do Rendimento Social de Inserção e de outras prestações sociais de cidadania;

2.2.2 — Organizar os processos e decidir sobre a atribuição, suspensão e cessação das prestações familiares e de deficiência;

2.2.3 — Responder às solicitações dos tribunais, solicitadores de execução e outras entidades sobre a situação dos beneficiários e enti-dades empregadoras;

2.2.4 — Decidir sobre os processos, no âmbito dos instrumentos internacionais em matéria de segurança social, bem como a verificação de direitos e processamento de benefícios;

2.2.5 — Emitir formulários, ao abrigo de regulamentos comunitários, convenções e acordos internacionais de segurança social, assim como credenciais;

2.2.6 — Decidir sobre os pedidos de restituição de prestações do âmbito de competências da UPA -NPSPSC;

2.2.7 — Propor a anulação de débitos considerados indevidos relativos às prestações de Segurança Social;

2.2.8 — Elaborar as participações das infracções de natureza contra--ordenacional, em matéria de segurança social bem como de situações que indiciem a prática de eventuais ilícitos criminais contra a segurança social;

2.2.9 — Praticar todos os demais actos necessários à prossecução das competências da Unidade previstas no ponto 4.2., e de acordo com as alí-neas de a) a j) desenvolvidas neste Núcleo, da Deliberação n.º 190/2007 do Conselho Directivo.

2.3 — Delego e subdelego, com faculdade de subdelegação na Directora de Núcleo de Gestão do Atendimento, Sílvia Margarida Fon-tinha Mendonça Murta as competências especificas para:

2.3.1 — Organizar os processos sobre a atribuição de prestações do Complemento Solidário para Idosos e das prestações familiares;

2.3.2 — Autorizar a passagem de certidões e declarações respeitantes a beneficiários, incluindo as relativas à carreira e situação contributiva daqueles e as relativas às prestações no âmbito de competências da UPA;

2.3.3 — Autorizar a realização de despesas no âmbito dos fun-dos de maneio afectos aos Serviços Locais de Atendimento, até ao montante previamente definido e autorizado pela Direcção Centro Distrital;

2.3.4 — Responder às solicitações dos tribunais, solicitadores de execução e outras entidades sobre a situação dos beneficiários e enti-dades empregadoras;

2.3.5 — Decidir as reclamações do atendimento de acordo com os imperativos legais e regulamentares, e bem assim, identificar e imple-mentar as acções de melhoria correctiva ou preventiva que resultem dessas mesmas reclamações.

2.3.6 — Elaborar as participações das infracções de natureza contra--ordenacional, em matéria de segurança social bem como de situações que indiciem a prática de eventuais ilícitos criminais contra a segurança social;

2.3.7 — Praticar todos os demais actos necessários à prossecução das competências da Unidade previstas no ponto 4.2., e de acordo com as alí-neas de u) a z) desenvolvidas neste Núcleo, da Deliberação n.º 190/2007 do Conselho Directivo.

2.4 — Delego e subdelego, com faculdade de subdelegação na Chefe de Equipa de Verificação de Incapacidades, Ana Cristina Gonçalves Leal Antunes as competências especificas para:

2.4.1 — Despachar os processos de verificação de incapacidades temporárias, nos termos previstos no Decreto -Lei n.º 360/97, de 17 de Dezembro;

2.4.2 — Despachar os pedidos de justificação de falta de com-parência dos interessados aos exames médicos para que foram con-vocados;

2.4.3 — Autorizar a realização de exames médicos em estabelecimen-tos onde o interessado se encontre ou no seu domicílio;

2.4.4 — Determinar a revisão oficiosa das incapacidades, sempre que haja indícios de irregularidades, a lei o determine ou as circunstâncias o aconselhem;

2.4.5 — Emitir formulários, ao abrigo de regulamentos comunitários, convenções e acordos internacionais de segurança social, assim como credenciais;

2.4.6 — Propor as despesas com transporte em ambulâncias para a realização de exames médicos;

2.4.7 — Propor o pagamento das comparticipações devidas aos be-neficiários pela participação dos médicos nas comissões de recurso e de reavaliação;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43345

Centro Distrital de Coimbra

Declaração de rectificação n.º 1640/2011Por ter sido publicado com inexactidão no Diário da República,

2.ª série, n.º 200, de 18 de Outubro de 2011, o despacho (extracto) n.º 14062/2011, referente à delegação e subdelegação de competên-cias no director do Núcleo de Prestações do Sistema Previdencial, do Centro Distrital de Coimbra do Instituto de Segurança Social, I. P., rectifica -se que onde se lê «2 — O presente despacho produz efeitos desde 4 de Maio de 2011, ficando ratificados todos os actos pratica-dos, no âmbito das matérias por ele abrangidas nos termos do n.º 1 do artigo 137.º do Código do Procedimento Administrativo.» deve ler -se «2 — O presente despacho produz efeitos desde 4 de Maio de 2011, ficando ratificados todos os actos praticados, no âmbito das matérias por ele abrangidas nos termos do n.º 1 do artigo 137.º do Código do Procedimento Administrativo. Mais se refere que, de acordo com o n.º 2 do artigo 36.º do Código do Procedimento Administrativo as competências ora delegadas e subdelegadas são susceptíveis de subdelegação».

19 de Outubro de 2011. — A Directora da Unidade de Prestações e Atendimento, Maria Manuela Barreto de Sousa Correia Veloso.

205294536

Centro Distrital de Viseu

Despacho n.º 14844/2011

Subdelegação de Competências

Nos termos do disposto no artigo 36.º do Código de Procedimento Administrativo e no uso dos poderes que me foram delegados/ sub-delegados por Despacho n.º 3870/2010, de 23 de Fevereiro de 2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 43, de 3 de Março de 2010, do Senhor Director da Segurança Social do Centro Distrital de Viseu, do Instituto de Segurança Social, I. P., subdelego na Chefe de Equipa de Conta Corrente de Entidades não Empregadoras, Isabel Ma-ria Lopes Barros, no Chefe de Equipa de Conta Corrente de Entidades Empregadoras, António Alberto Alexandre Lacerda Neto, no Chefe de Equipa de Cobrança de Contribuições, José Soares Pinto, as seguintes competências:

1 — Relativamente ao pessoal sob a sua dependência, autorizar/de-cidir, os seguintes actos:

1.1 — Aprovar os planos de férias e autorizar as respectivas alterações, bem como a acumulação parcial com as férias do ano seguinte, dentro dos limites legais e por conveniência de serviço;

1.2 — Autorizar férias antes da aprovação do plano anual de férias, bem como o respectivo gozo, nos termos do regime jurídico de pessoal aplicável;

1.3 — Despachar os pedidos de justificação de faltas;1.4 — Despachar os processos de tratamento ambulatório, consultas

médicas ou exames complementares de diagnóstico;1.5 — Desenvolver o processo de avaliação de desempenho

(SIADAP), de acordo com as regras e princípios definidos pela legislação em vigor e orientações do Conselho Directivo do ISS, I. P.;

1.6 — Assinar correspondência relacionada com assuntos de natureza corrente da sua área de competência, incluindo a diri-gida aos tribunais, com excepção da que for dirigida ao Presi-dente da República, à Assembleia da República, ao Governo e aos titulares destes órgãos de soberania, à Provedoria da Justiça e a outras entidades de idêntica ou superior posição hierárquica do Estado, salvaguardando situações de mero expediente ou de natureza urgente.

2 — Competências especificas:2 — Na Chefe de Equipa de Conta Corrente de Entidades não Empre-

gadoras, Isabel Maria Lopes Barros, delego/subdelego ainda as seguintes competências específicas:

2.1 — Acompanhar e atender as Entidades não Empregadoras, com vista ao cumprimento das obrigações contributivas;

2.2 — Gerir as contas — correntes das Entidades não Empregado-ras;

2.3 — Instruir e decidir sobre os pedidos de restituição de contribui-ções indevidas;

2.4 — Assinar as declarações de situação contributiva regularizada dos contribuintes cuja sede seja o distrito de Viseu e certificar as situações de incumprimento perante a lei;

2.5 — Instruir, analisar e decidir sobre os pedidos do CNP, sobre períodos contributivos das Entidades não Empregadoras;

2.6 — Instruir, analisar e decidir sobre prescrições de dívidas invo-cadas pelas Entidades não Empregadoras;

2.7 — Emitir extractos de contas — correntes;2.8 — Gerir cheques devolvidos.3 — No Chefe de Equipa de Cobrança de Contribuições, José

Soares Pinto, delego/subdelego ainda as seguintes competências específicas:

3.1 — Assegurar e controlar a cobrança das contribuições da segu-rança social;

3.2 — Acompanhar e atender as Entidades Empregadoras, com vista ao cumprimento das obrigações contributivas;

3.3 — Identificar desvios significativos no cumprimento das obri-gações contributivas, de forma a actuar atempadamente em situações de incumprimento;

3.4 — Emitir extractos de contas — correntes;3.5 — Assinar as declarações de situação contributiva regularizada dos

contribuintes cuja sede seja o distrito de Viseu e certificar as situações de incumprimento perante a lei;

3.6 — Emitir os documentos necessários à reclamação de créditos da segurança social em quaisquer processos judiciais;

3.7 — Participar ao Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social (IGFSS) as dívidas que não tenham sido objecto de regularização voluntária, para efeitos de cobrança coerciva;

3.8 — Analisar reclamações de contribuintes, incluindo as deduzidas em processo executivo e rectificar as contas — correntes quando se justifique;

3.9 — Acompanhar os processos executivos a correr termos nos serviços de finanças;

3.10 — Analisar a situação contributiva de contribuintes para de-ferimento de processos de incentivos ao emprego e à recuperação de regiões com problemas de interioridade e outros com reflexo na isenção ou redução de taxas contributivas;

3.11 — Gerir cheques devolvidos.4 — No Chefe de Equipa de Cobrança de Conta Corrente de Entidades

Empregadoras, António Alberto Alexandre Lacerda Neto, delego/sub-delego ainda as seguintes competências específicas:

4.1 — Gerir as contas — correntes das Entidades Empregadoras;4.2 — Instruir e decidir sobre os pedidos de restituição de contribui-

ções e quotizações indevidas;4.3 — Emitir extractos de contas — correntes;De acordo com o n.º 2 do artigo 36.º do Código do Procedimento Ad-

ministrativo, a dirigente referida no presente despacho pode subdelegar as competências ora subdelegadas.

A presente subdelegação de competências produz efeitos a partir de 2 de Janeiro de 2010, ficando ratificados todos os actos praticados no âmbito das matérias por ela abrangidas, nos termos do artigo 137.º do Código do Procedimento Administrativo.

2011 -09 -19. — A Directora do Núcleo de Gestão de Contribuições, Dulce Maria Ramos Trindade.

205285237

2.4.8 — Emitir notas de reembolso de despesas efectuadas com o funcionamento das comissões de recurso quando o parecer for desfa-vorável ao requerente;

2.4.9 — Propor o pagamento de despesas com a realização de rela-tórios e pareceres médicos no âmbito do SVI;

2.4.10 — Propor o pagamento de elementos auxiliares de diagnóstico de exames médicos necessários à avaliação da incapacidade;

3 — O presente despacho é de aplicação imediata ficando desde já ratificados todos os actos entretanto praticados pelos respecti-vos destinatários no seu âmbito material de aplicação, ao abrigo e nos termos do artigo 137.º do Código de Procedimento Admi-nistrativo.

12 de Outubro de 2011. — A Directora de Unidade de Prestações e Atendimento, Lina Maria Gonçalves Gago Sequeira.

205295654

43346 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

PARTE D

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ALBUFEIRA

Anúncio n.º 15877/2011

Processo: 1785/10.1TBABF Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

Insolvente: Taco System — Importação e Exportação, L.da

Processo: 1785/10.1TBABF Processo de Insolvência CIRE, 1.º juízo de Albufeira

A Sr.ª Dra. Eduarda Susana Brandão Andrade, Juiz de Direito do 1.º juízo deste Tribunal, faz saber que: Ficam notificados todos os interes-sados, de que o processo supra identificado fio encerrado nos termos do disposto no artigo 230.º, n.º 1, alínea d) e 232.º do CIRE. A massa insolvente é insuficiente para satisfazer as custas do processo e demais dívidas da massa insolvente — artºs 230.º, alínea d) e 232.º, n.º 2 do CIRE.

Efeitos do encerramento artºs 233.º, n.º 5 todos do CIRE21 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Eduarda Susana Brandão

Andrade. — O Oficial de Justiça, Maria José Sequeira.305272641

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ALCOBAÇA

Anúncio n.º 15878/2011

Processo de Insolvência n.º 1961/11.0TBACBRequerente/Insolvente: Maria Isabel de Jesus Filipe

No Tribunal Judicial de Alcobaça, 3.º Juízo de Alcobaça, no dia 30 -09 -2011, às 9 horas e 30 minutos, foi proferida sentença de decla-ração de insolvência da devedora: Maria Isabel de Jesus Filipe, estado civil: divorciado, NIF — 175417440, BI — 4490853, Endereço: Rua Prof. Karma R/c Esq., n.º 2, Cela, 2460 -352 Cela — Alcobaça com domicílio na morada indicada. Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo do-micílio. Dr.ª Maria do Céu Carrinho, residente na Rua Seabra de Castro, Ed. São Gabriel Center, 2.º S, 3750 -238 Anadia. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o inci-dente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do ar-tigo 36.º -CIRE). Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reco-nhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 30 -11 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser

oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda adverti-dos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

19 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Cristiana Almeida. — O Ofi-cial de Justiça, Sandra Maria Pebre.

305258775

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ALENQUER

Anúncio n.º 15879/2011

Processo: 932/11.0TBALQ — Insolvênciapessoa colectiva (Requerida)

N/Referência: 1697092 — Data: 12 -10 -2011Requerente: Matelfe — Mat. Eléctricos de Felgueiras, L.da

Insolvente: Paviquer — Pav Const, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Paviquer — Pav Const, L.da, NIF — 502415088, Ende-reço: Rua Jorge Cunha e Carmo, Lt 19 -A, R/c Dt.º, Paredes, 2580 -355 Paredes

Administrador de Insolvência: Domingos Lopes de Miranda, Ende-reço: Rua Maria Amália Vaz de Carvalho, N.º 10 — 3.º Dt.º, 1700 -293 Lisboa

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 09 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

12 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Regina Leal Torres Bi-cho. — O Oficial de Justiça, Romeu Lemos.

305233989

TRIBUNAL DA COMARCA DE ALMEIRIM

Anúncio n.º 15880/2011

Processo: 839/11.1TBALR

Insolvência p. colectiva (apresentação)N/ ref: 1098613.13 -10 -2011Devedor: Façanas — Fabrico de Malhas, Sociedade Unipessoal, L.da

Credor: Centro Regional de Segurança Social de Santarém e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Almeirim, Secção Única de Almeirim, no dia 04 -10 -2011, ao meio -dia, foi proferida sentença de declaração de

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43347

insolvência do devedor, Façanas — Fabrico de Malhas, Sociedade Uni-pessoal, L.da, NIF — 506083713, Endereço: Centro de Jardinagem “A Torre”, En 118, km 83, Torre, 2090 -022 Alpiarça, com sede na morada indicada. São administradores do devedor: Edmundo Gomes Cordeiro Lopes, residente na Rua das Escolas, 11, Edifício Europa, 1.º Drt.º Frente, 2395 -158 Minde, Alcanena, a quem é fixado domicílio na morada in-dicada. Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. José Augusto Machado Ribeiro Gonçalves, Endereço: Av. Dr. Lourenço Peixinho, 15, 3.º G, 3800 -164 Aveiro.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administra-dor da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). O requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 16 -12 -2011, pelas 09.30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemu-nhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE). Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que representem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

13 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Susana Seca. — O Oficial de Justiça, Carla Ferreira.

305237114

TRIBUNAL DA COMARCA DO BAIXO VOUGA

Secretaria dos Juízos de Aveiro

Anúncio n.º 15881/2011

Processo: Insolvência pessoa singular (Requerida)n.º 2217/10.0T2AVR — N/Referência: 12697320

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Elisa Sandra Martinho Valério, estado civil: Solteiro, NIF — 205935524, BI — 9766822, Endereço: R dos Poços, 27, Azurva, N.ª Sr.ª de Fátima, 3810 -758 Aveiro

Administrador da Insolvência: Albino José Correia Arromba da Cunha, Endereço: Rua Gustavo Ferreira Pinto Bastos, n.º 31, 1.º, Sala A, Apar-tado 198, 3811 -903 Aveiro.

Ficam notificado todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Albino José Cor-reia Arromba da Cunha, Endereço: Rua Gustavo Ferreira Pinto Bastos, n.º 31, 1.º, Sala A, Apartado 198, 3811 -903 Aveiro.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

12 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Carla Maria Afonso Martins.

305228991

Juízo de Comércio de Aveiro

Anúncio n.º 15882/2011

Processo: 1393/11.0T2AVR

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

N/Referência: 12503816

Insolvente: Comobil — Comércio de Motorizadas e Bicicletas, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

Na Comarca do Baixo Vouga, Juízo do Comércio de Aveiro, no dia 22 -09 -2011, às 11:10h, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Comobil — Comércio de Motorizadas e Bicicletas, L.da, NIF — 500067511, Endereço: E. N. 230 — Raso dos Salgueirinhos, Travassô, 3750 -753 Águeda com sede na morada indicada.

São sócios da devedora/insolvente: Rogério de Almeida Coelho, NIF — 148363130, Endereço: Rua do Lugar, Piedade -Espinhel, 3750 -406 Águeda. António de Almeida Coelho, NIF — 174372299, Endereço: Rua dos Namorados, n.º 54, Recardães, 3750 -403 Águeda. Manuel Pinheiro, NIF — 181164981, Endereço: Rua Fonte Nova,

43348 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

n.º 518, Recardães, 3750 -403 Águeda. a quem é fixado domicílio nas moradas indicadas.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr. José Eduardo de Castro Martins, Endereço: Rua Eng. Júlio Portela, 29 -1.º, 3750 -158 Águeda.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 30 -11 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao paga-mento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

23 de Setembro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Nuno Marcelo de Nóbrega dos Santos de Freitas Araújo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

305162595

Anúncio n.º 15883/2011

Processo: 281/11.4T2AVR

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)

N/Referência: 12686374Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-

cados em que são:Insolvente: Motodino — Ass. Veículos 2 Rodas L.da, NIF — 503631116,

Endereço: Estrada Nacional n.º 1, Malaposta, Arcos, 3780 -294 Mala-posta — Anadia

Administrador da insolvência: Dr. José Martins, Endereço: Rua Eng. Júlio Portela, 29 -1.º, 3750 -158 Águeda

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra--identificado, foi encerrado por despacho proferido em 10/10/2011.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por insufi-ciência da massa insolvente — artigo 232.º do CIRE.

11 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Nuno Marcelo de Nóbrega dos Santos de Freitas Araújo. — O Oficial de Justiça, Fer-nanda Soutinho.

305223433

Anúncio n.º 15884/2011

Processo n.º 277/11.6T2AVR — Insolvência de pessoa colectiva (requerida)

Requerente: Mariana Luísa Pereira de SáInsolvente: Reticências Em Linha, L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

Na Comarca do Baixo Vouga, Juízo do Comércio de Aveiro, no dia 10 -10 -2011, às 11:44h, foi proferida sentença de declaração de insol-vência da devedora: Reticências Em Linha, L.da, NIF — 508503450, Endereço: Rua Sacadura Cabral, Edifício Liberdade, Loja 1, Gafanha da Nazaré, 3830 -719 Ílhavo. com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dra. Olga Maria Tran-cho de Matos Castelão, Endereço: Rua António Feliciano de Castilho, 3 — 2.º Andar, Apartado 129, 3781 -909 Anadia.

É gerente da devedora/insolvente: Carlos Manuel da Silva Nunes, NIF — 182099520, Endereço: Rua Porto Gonçalo, N.º 399, 3840 -427 Vagos. a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Nuno Marcelo de Nóbrega dos Santos de Freitas Araújo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

305227921

Anúncio n.º 15885/2011

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação) — Processo: 1300/10.7T2AVR

Insolvente: Plano Exacto, Unipessoal, L.da

Presidente Com. Credores: Caixa Geral de Depósitos, S. A. e outro(s).

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43349

Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-cados em que são:

Insolvente: Plano Exacto, Unipessoal, L.da, NIF — 508187494, Ende-reço: Rua Guiné Bissau, N.º 14, 3.º Esq., Vera Cruz, 3800 -018 Aveiro.

Administrador da Insolvência: Dr.ª Teresa Alegre, Endereço: Rua do Mercado, Bloco 3 — 2.º Dto, Apartado 204, 3781 -907 Anadia.

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por:Insuficiência da massa insolvente para satisfação das custas do pro-

cesso e das restantes dívidas da mesma e ordenado por despacho de 13 -10 -2011 -Artº. 232, n.º 2 do CIRE.

17 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

305247483

Anúncio n.º 15886/2011

Processo: 1617/11.3T2AVR — Insolvência pessoa singular(Apresentação) — N/Referência: 12748990

Insolvente: Ana Cristina Ferreira Simões SoutoCredor: Banco Comercial Português, S. A. e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos

de Insolvência acima identificadosNa Comarca do Baixo Vouga, Juízo do Comércio de Aveiro, no

dia 17 -10 -2011, às 13:56 h, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Ana Cristina Ferreira Simões Souto, NIF — 192549715, Endereço: Rua Santo Estevão, n.º 11, Brunhido, Valongo do Vouga 3750 -811 Águeda. com domicílio na morada in-dicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr.ª Maria do Céu da Silva Carrinho, Endereço: Rua Seabra de Castro, Ed. São Gabriel Center, 2.º S, 3780 -238 Anadia.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE) Para citação dos credores e demais interes-sados correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 25 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos docu-mentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. É designado o dia 20 -12 -2011, pelas 15:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previs-tos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

18 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Nuno Marcelo de Nóbrega dos Santos de Freitas Araújo. — O Oficial de Justiça, Isabel Monteiro.

305252407

Anúncio n.º 15887/2011

Processo n.º 1865/11.6T2AVR — Medidas Cautelares — Art. 31.º (CIRE) — N/Referência: 12777391

Requerente: Transportes Freitas, LimitadaDevedor: Garagem Portugal, L.da

Publicidade do despacho da nomeação de administrador judicial provisório nos autos de Insolvência acima identificados

Na Comarca do Baixo Vouga, Aveiro — Juízo do Comércio de Aveiro, foi em 18/10/2011 proferido despacho de nomeação de administrador judicial provisório de devedor: Garagem Portugal, L.da, Endereço: Lugar da Igreja, Pardilhó, 3860-000 Estarreja com sede na morada indicada.

Para Administrador Judicial Provisório é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando-se o respectivo domicílio: Dr. Francisco José Areias Duarte, com escritório na Rua Duque de Barcelos, 6, 2.º, Sl. 4, Apartado 51, 4750-264 Barcelos.

Foi ainda fixado por despacho os deveres e as competências do refe-rido administrador e que são as seguintes:

O Administrador Judicial Provisório tem poderes para assistir a De-vedora na administração do seu património, não podendo ser praticados pela Requerida, sem a aprovação do administrador provisório, todos os movimentos bancários e todos os actos que envolvam alienação ou oneração de quaisquer bens ou direitos, bem assim, assunção de quaisquer novas responsabilidades, mesmo indispensáveis à gestão corrente da empresa.

Para além disso, o administrador provisório tem o direito de acesso à sede e às instalações da Requerida, e de proceder a quaisquer inspec-ções ou exames, ficando a Requerida obrigada a fornecer-lhe todas as informações necessárias ao desempenho das suas funções, sob pena de aplicação das consequências legais, nomeadamente, as previstas no artigo 83.º do CIRE.

Tem ainda o administrador direito de acesso à sede e às instalações empresariais do devedor e de proceder a quaisquer inspecções e a exa-mes, designadamente dos elementos da sua contabilidade.

O devedor fica obrigado a fornecer-lhe todas as informações neces-sárias ao desempenho das suas funções.

20-10-2011. — O Juiz de Direito, Dr. Nuno Marcelo de Nóbrega dos Santos de Freitas Araújo — O Oficial de Justiça, Florbela Soeima.

305262395

Anúncio n.º 15888/2011

Insolvência de pessoa singular (apresentação) — Processo n.º 1830/11.3T2AVR

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessadosNos autos de Insolvência acima identificadosNa Comarca do Baixo Vouga — Juízo do Comércio de Aveiro, no

dia 24 -10 -2011, às 14:30 horas, foi proferida Sentença de declaração de insolvência da devedora: Alexandra Marisa Martins Silva, solteira, nascida em 28 -06 -1984, natural da freguesia de Recardães [Águeda], NIF — 206.330.936, BI — 12622262, endereço: Rua da Assentada, 171 — Póvoa da Carvalha — Recardães — 3750.720 Águeda, com domicílio na morada indicada.

Para Administradora da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio: Dra. Olívia Passos, endereço: Rua Bombeiros Voluntários, 12 BM — 2.º EP, Apartado 238, 3750 -138 Águeda.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 do ar-tigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de

43350 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

reclamação de créditos deve constar (n.º 1 do artigo 128.º do CIRE): a proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; as condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; a sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; a existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; a taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2011, pelas 14 horas, para a realização da reunião de Assembleia de Credores de apreciação do relatório e do reque-rimento de exoneração do passivo restante, podendo fazer -se representar por Mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente Sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (art.s 40.º e 42.º do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do Anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os Tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

25 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Amélia Sofia Rebelo. — O Oficial de Justiça, Paulo Jorge Duarte.

305280928

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BARCELOS

Anúncio n.º 15889/2011

Processo n.º 2624/11.1TBBCL — Insolvênciade pessoa colectiva (requerida)

Requerente: Custódia Maria Silva Machado.Insolvente: J G F — Confecções Unipessoal, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Barcelos, 1.º Juízo Cível de Barcelos, no dia

12 -10 -2011, pelas 11h50 m, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

J G F — Confecções Unipessoal, L.da, NIF 506026604, Endereço: Rua Magalhães, 117, Ucha, 4750 -000 Barcelos, com sede na morada indicada.

É administrador da devedora: João Gomes Fernandes, com domicílio Rua Magalhães, 117, Ucha, 4750 -000 Barcelos.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Administradora de Insolvência Dr.ª Maria Clarisse Barros, Endereço: R. Cónego Rafael Alvares da Costa 60, 4715 -288 Braga.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 10 -01 -2012, pelas 09:45 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insol-vência ou qualquer credor ou grupo de credores que representem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

13 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Tiago do Nascimento Caiado Milheiro. — O Oficial de Justiça, Helena Maria Durães Coutada.

305235292

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO BARREIRO

Anúncio n.º 15890/2011

Processo: 2780/10.6TBBRR

Insolvência pessoa singular (Requerida)

N/Referência: 4822516Requerente: Auto -Sueco, L.da

Insolvente: Jorge da Silva Margaça.

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal de Família e Menores e de Comarca do Barreiro, 2.º Juízo Cível de Barreiro, no dia 16 -09 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Jorge da Silva Margaça, es-tado civil: Desconhecido, nascido em 17 -02 -1964, natural de Portugal, concelho de Setúbal, freguesia de São Sebastião, nacional de Portugal, NIF — 175529159, BI — 6315090, Segurança social — 11075091649, Endereço: Edifício Falésia, Apartamento n.º 829 — 1.º, 2970 -000 Se-simbra com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr. J. A. Pires Navalho, Endereço: Rua Dr. Manuel Pacheco Nobre, 73, Rc Dto., 2830 -080 Barreiro.

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43351

do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE.

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

19 de Setembro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Domingos Mira. — O Oficial de Justiça, Maria João Niza.

305140724

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BENAVENTE

Anúncio n.º 15891/2011

Insolvência pessoa Singular (Apresentação) n.º 358/11.6TBBNVDespacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e

Nomeação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são Insolventes: José António Almeida de Sousa, estado civil: Casado, nascido em 13 -01 -1961, NIF — 111930413, Endereço: Rua Manuel da Lídia, N.º 48 -A, Marinhais, 2125 -108 Marinhais e Ma-ria Amélia Rodrigues dos Santos Pinto Leite Chrystêllo, estado civil: Casado, nascida em 29 -04 -1970, NIF — 195679016, Endereço: Rua Manuel da Lídia, N.º 48 -A, Marinhais, 2125 -108 Marinhais. Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante. Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado o Adminis-trador da Insolvência: A. Seixas Soares, Endereço: Rua Gil Vicente, N.º 28, 2855 -454 Corroios. Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insol-vência), o devedor fica obrigado a: Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado; Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto; Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão; Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocor-rência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego; Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

2011 -10 -19. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Silveira. — O Oficial de Justiça, Zélia Palha Ruivo.

305258897

Anúncio n.º 15892/2011

Proc. n.º 1308/11.5TBBNV

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Benavente, 1.º Juízo no dia 18 -10 -2011, pelas 18.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Luísa Maria Barros da Silva, estado civil: Divorciada, NIF — 207937060, Endereço: Rua D. Manuel I, Lote 7 — 2.º Direito, Samora Correia, 2135 -081 Samora Correia, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Florentino Matos Luís, Endereço: Av. Almirante Gago Coutinho n.º 48 - A, 1700 -031 Lisboa.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 06 -01 -2012, pelas 10.00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (arts. 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

19 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Silveira. — O Oficial de Justiça, Norberto Nicolau.

305260831

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BENAVENTE

Anúncio n.º 15893/2011

Proc. n.º 2001/10.1TBBNVDespacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Joaquim Júlio Abreu Correia, estado civil: Solteiro, NIF — 185568238, BI — 9873003, Endereço: Rua Belo Jardim, Sa-mora Correia, 2135 -339 Samora Correia

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita,

2475 -109 Benedita

43352 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

11 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Heliodoro Franco dos Reis. — O Oficial de Justiça, Domingos Martins Pereira.

305226852

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGA

Anúncio n.º 15894/2011

Processo de Insolvência n.º 7533/09.1TBBRGEncerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-

cados em que são insolventes:António da Silva Fernandes, NIF — 182171361, BI — 6483560, Ende-

reço: Rua Dr. Alberto Feio, n.º 28, R/chão, Esq., S. Victor, 4700 -000 BragaMaria de Fátima Marques Fernandes, NIF — 190306017, Endereço:

R. Dr. Alberto Feio, 28 R/c. Esq., 4700 -000 BragaAdministrador de Insolvência: Francisco José Areias Duarte, Endereço:

Rua Fernando Magalhães, n.º 368 -C, 1.º, Apartado 51, 4750 -290 Barcelos

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: ar-tigo 230.º, n.º 1 alínea a) do CIRE

19 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. João Miguel Vieira de Sousa. — O Oficial de Justiça, Ercília Araújo.

305256182

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGA

Anúncio n.º 15895/2011

Processo: 6422/11.4TBBRG

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação)Insolvente: José da Cruz & Ca, L.da

N/Referência: 9613991

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessadosnos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Braga, 3.º Juízo Cível de Braga, no dia 07 -10 -2011, às 12H07, foi proferida sentença de declaração de declaração de insolvência do devedor: José da Cruz & Ca, L.da, NIF — 500155755, Endereço: Rua Eça de Queirós, 122, 4701 -901 Braga, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: José Ricardo Ribeiro Cardoso Lopes da Cruz, NIF: 180 965 697 e Manuel Filipe Ribeiro Cardoso Lopes da Cruz, NIF: 180 965 719, ambos com residência na Rua Eça de Queiroz, n.º 118 — 1.º Andar, 4700 Braga, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr.ª Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Álvares da Costa, N.º 60, Braga, 4715 -288 Braga.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 14 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

10 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Álvares de Carvalho. — O Oficial de Justiça, Amélia Jesus L. Ribeirinho.

305217156

Anúncio n.º 15896/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 6173/11.0TBBRG

Susana Daniela Canas e Silva e Sérgio Rodrigues FariaN/Referência: 9631681

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43353

No Tribunal Judicial de Braga, 3.º Juízo Cível de Braga, no dia 12 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es):

Susana Daniela Canas e Silva, estado civil: casado NIF — 210379561, Endereço: R S. Jerónimo N.º 36 4.º Esq., 4700 -292 Braga, e Sérgio Rodrigues Faria, estado civil: Casado, NIF — 210198460, Endereço: Rua de São Jerónimo, N.º 36 — 4.º Esquerdo, Braga, 4700 -292 Braga, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio, Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Alvares da Costa, 60, 4715 -288 Braga.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 12 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Pedro Álvares de Carvalho. — O Oficial de Justiça, Ana Maria Casais de Araújo Braga.

305238605

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE BRAGA

Anúncio n.º 15897/2011Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados, nos

autos de Insolvência pessoa colectiva (requerida) n.º 5332/11.0TBBRG a correr termos no 4.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Braga, no dia 09 -09 -2011, às 10:25 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora: FERLOPES — Serralharia Mecânica, L.da, NIF — 501865900, Endereço: Parque Industrial de Celeirós, Pav. 42, 4701 -901 Braga, com sede na morada indicada.

É administradora da devedora: Maria da Luz de Oliveira Martins Vilaça Fernandes, Endereço: Lugar de Sobreiro, Ferreiros, 4700 -000 Braga, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Francisco José Areias Duarte, Endereço: Rua Cândido da Cunha, N.º 232, 4.º, Esq.º, 4750 -276 Barcelos.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i) do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 25 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 17 -11 -2011, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

12 de Setembro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Paula da Gama Araújo. — O Oficial de Justiça, Jorge Augusto dos Santos Novo.

305114594

43354 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Anúncio n.º 15898/2011

Processo: 5967/11.0TBBRG

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)Devedor: Ângelo José Ferreira Rodrigues & C.ª, L.da

Publicidade do despacho da nomeação de administrador judicialprovisório nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Braga, 4.º Juízo Cível de Braga, foi em 07 -10 -2011, proferido despacho de nomeação de administrador judi-cial provisório do devedor: Ângelo José Ferreira Rodrigues & Cª, L.da, NIF — 500021317, Endereço: Lugar de Carcavelos, S. Martinho de Dume, 4700 Braga, com sede na morada indicada.

Para Administrador Judicial Provisório é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio: Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Alvares da Costa, 60, 4715 -288 Braga, que terá poderes para assistir a devedora na administração do seu pa-trimónio.

Tem ainda o administrador direito de acesso à sede e às instalações empresariais do devedor e de proceder a quaisquer inspecções e a exa-mes, designadamente dos elementos da sua contabilidade.

O devedor fica obrigado a fornecer -lhe todas as informações neces-sárias ao desempenho das suas funções.

10 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Paula da Gama Araújo. — O Oficial de Justiça, Maria Armandina A. C. Fernandes.

305219319

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DAS CALDAS DA RAINHA

Anúncio n.º 15899/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 2472/10.6TBCLD

Insolvente: Maria João Silva Carvalho dos SantosCredor: Caixa Geral de Depósitos, S. A. e outro(s).Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Maria João Silva Carvalho dos Santos, estado civil: Casado (re-gime: Casado), NIF — 202118630, BI — 9846887, Segurança so-cial — 11113906485, Endereço: Rua Infante D. Henrique, N.º 1, 3.º Dtº, 2500 -218 Caldas da Rainha.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Dr Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a: Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado; Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto; Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão; Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condi-ções de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego; Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

30/09/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Filipa Cabral Baptista. — O Oficial de Justiça, Maria de Fátima F. Brás Pereira.

305250747

Anúncio n.º 15900/2011

Prestação de contas administrador (CIRE) — Processo: 2448/10.3TBCLD -E

Insolvente: Maria de Lurdes DuarteCredor: Banco BPI, S.A e outro(s).

A Dr.ª Filomena Serrano, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a/o insolvente Maria de Lurdes Duarte, estado civil: Solteiro, NIF — 117507598, Endereço: Rua Padre Nunes Tavares, N.º 10, Óbidos, 2510 -070 Óbidos, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

11/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Filomena Serrano. — O Oficial de Justiça, Maria de Fátima F Brás Pereira.

305250909

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE CASTELO BRANCO

Anúncio n.º 15901/2011

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) n.º 1295/11.0TBCTBN/Referência: 2660697Data: 03-10-2011Requerente: Caixiave — Indústria de Caixilharia, S. A. Insolvente: Daniel S. Faustino. Unipessoal, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Castelo Branco, 3.º Juízo de Castelo Branco,

no dia 29-09-2011, às 20:00 Horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Daniel S. Faustino. Unipessoal, L.da, NIF — 507564359, Endereço: Quinta das Violetas, Lote 42, 6000-246 Castelo Branco, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Daniel Serrano Faustino, NIF — 143062174, BI — 4305704, Ende-

reço: Quinta das Violetas, Lote 42, 6000-246 Castelo Branco, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio.

Rui Nunes Dias da Silva, NIF — 186250762, Endereço: Rua Major Leopoldo da Silva, N.º 24 — 1.º Dtº, 3510-123 Viseu.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara-se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º-CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 12-12-2011, pelas 14:00 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer-se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43355

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação

Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pe-los titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

03-10-2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Raquel Bonina Bicho. — O Oficial de Justiça, Maria Celeste Silva.

305213632

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE COIMBRA

Anúncio n.º 15902/2011

Prestação de Contas Administrador (CIRE) — Processo: 3981/10.2TJCBR -E

N/Referência:2864932A Dra. Leonor Gusmão, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que

são os credores e a insolvente Morais & Morais, L.da, NIF — 503856398, Endereço: Av. Calouste Gulbenkian, Centro Comercial Tropical, Loja 23/25, 3000 Coimbra, notificados para no prazo de cinco dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo admi-nistrador da insolvência (artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

18 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Leonor Gusmão. — O Oficial de Justiça, Susana Santos.

305253217

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ELVAS

Anúncio n.º 15903/2011

Processo n.º 119/06.4TBELVInsolvente: A. Dias -Com. Produtos Alimentares, L.da, NIF: 501629300,

com domicílio na Quinta do Nabo, Estrada do Caia, 7350 Elvas.Administrador de Insolvência: Dr. João Pirra Salvado Martinho, com

domicílio na Rua Mouzinho de Albuquerque, 78, 7100 -000 Estremoz.Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra

identificado, foi encerrado.A decisão de encerramento do processo foi determinada ao abrigo

do disposto no artigo 230.º, n.º 1, alínea a) do C.I.R.E. por ter sido realizado o rateio final.

Os efeitos do encerramento são os enunciados no artigo 233.º n.º 1 do C.I.R.E.:

a) Cessam todos os efeitos que resultam da declaração de insolvência, recuperando designadamente o devedor o direito de disposição dos

seus bens e a livre gestão dos seus negócios, sem prejuízo dos efeitos da qualificação da insolvência como culposa e do disposto no artigo seguinte;

b) Cessam as atribuições da comissão de credores e do administrador da insolvência, com excepção das referentes à apresentação de contas e das conferidas, se for o caso, pelo plano de insolvência;

c) Os credores da insolvência poderão exercer os seus direitos contra o devedor sem outras restrições que não as constantes do eventual plano de insolvência e plano de pagamentos e do n.º 1 do artigo 242.º, constituindo para o efeito título executivo a sentença homologatória do plano de pagamentos, bem como a sentença de verificação de créditos ou a decisão proferida em ação de verificação ulterior, em conjugação, se for o caso, com a sentença homologatória do plano de insolvência;

d) Os credores da massa podem reclamar do devedor os seus direitos não satisfeitos.

9 de Setembro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Sofia Trindade de Sousa. — O Oficial de Justiça, Maria João Santos.

305134625

TRIBUNAL DA COMARCA DO ENTRONCAMENTO

Anúncio n.º 15904/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 532/11.5TBENT

N/Referência: 1021260Insolvente: Maria João de Oliveira Silva PratesCredor: Banco Credibom S. A. e outro(s).Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Maria João de Oliveira Silva Prates, estado civil: Divorciado,, NIF — 214533794, Endereço: Rua do Rossio, 34, Atalaia, 2260 -026 Atalaia

Administrador de Insolvência: Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita,

2475 -109 BeneditaDurante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

17 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Rui Lopes Rebelo. — O Oficial de Justiça, Vítor Bento.

305261203

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ESPINHO

Anúncio n.º 15905/2011

Processo: 1047/07.1TBESP-AInsolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Paulo Sérgio da Silva Oliveira e outro(s).

43356 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Paulo Sérgio da Silva Oliveira, estado civil: Casado, NIF — 207549168, Endereço: Rua da Mó, Edifício Mó, 90, 3.º Dto. Traseiras, 4535-010 Paços Brandão

Maria de Lurdes Rodrigues Crista Oliveira, estado civil: Desconhe-cido, nascido(a) em 12-09-1976, NIF — 205592937, BI — 11887046, Endereço: Rua da Alegria, 1580, Espinho, 4500-000 Espinho

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Maria Joana da Cunha Dias Flores de Andrade, Endereço: R de Sta

Catarina, 951- 2.º C, 4000-455 Porto

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

30-09-2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Joana L. Andrade. — O Ofi-cial de Justiça, Telma Guedes.

305190361

TRIBUNAL DA COMARCA DE ESTREMOZ

Anúncio n.º 15906/2011

Processo: 517/11.1TBETZ — Insolvência pessoacolectiva (Apresentação)

Insolvente: Confeitaria e Pastelaria Campanha, L.da

Efectivo Com. Credores: Lisboa — Direcção -Geral dos Impostos e outro(s).

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Estremoz, Secção Única de Estremoz, no

dia 07 -10 -2011, às 18;00 Horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Confeitaria e Pastelaria Campanha, L.da, NIF — 503617520, Ende-reço: Zona Industrial — Lote 16, Estremoz, 7100 -146 Estremoz, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Sol. Alfenim da Costa, Endereço: Tapada da Alfarrobeira, Lote 2, Alandroal, 7170 -011 Alandroal.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 13 -12 -2011, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

N/Referência: 94879610 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sílvia Patro-

nilho. — O Oficial de Justiça, António Calado.305218744

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE ÉVORA

Anúncio n.º 15907/2011

Processo: 2157/07.0TBEVR -C

Prestação de contas administrador (CIRE)Insolvente: Papelaria Eborense — José Manuel Cabeça & Irmão, L.da

Efectivo Com. Credores: Empresa Literária Fluminense, L.da

A Dr.ª Ana Teresa Piteira, Juiz de Direito deste Tribunal, faz sa-ber que são os credores e a insolvente Papelaria Eborense — José Manuel Cabeça & Irmão L.da, NIF — 503383899, Endereço: Rua de Valdevinos, 19, Évora, 7000 -000 Évora, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE).

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43357

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

N/Referência: 1972808.17 de Setembro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Teresa Pi-

teira. — A Oficial de Justiça, Maria Fernanda Durão.305138376

Anúncio n.º 15908/2011

Processo: 2138/11.0TBEVRInsolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Turalaentejo — Agência de Viagens, L.da

Credor: Banco Comercial Português, S. A. e outro(s).Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência

acima identificados em que são:Insolvente: Turalentejo — Agência de Viagens, L.da, NIF — 501204997,

Endereço: Rua Miguel Bombarda, 37, 7000 -919 Évora.Administrador de Insolvência: Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua

da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita.Ficam notificados todos os interessados de que no processo supra

identificado foi designado o dia 13 -12 -2011, pelas 11:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores, ficando sem efeito a data anteriormente designada.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

13 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Victor Rendeiro. — O Oficial de Justiça, João José de Moura Baptista.

305234799

Anúncio n.º 15909/2011

Processo: 1459/11.6TBEVRInsolvência pessoa colectiva (Requerida)

Requerente: Sabel — Distribuição Eléctrica, S. A.Insolvente: Iluminoevora Armazém Mat. Eléctrico L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Évora, 1.º Juízo Cível de Évora, no dia

10 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do devedor: Iluminoevora Armazém Mat. Eléctrico L.da, NIF — 503746495, Endereço: Estrada Bairro de Almeirim, Antiga Fá-brica das Carnes, 7005 -797 Évora, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: José Manuel Carrageta Ourives, NIF — 160390117, Endereço: Grupo Desportivo e Recreativo de Ca-naviais, Rua Estêvão dos Reis, N.º 12, 7005 -481 Évora, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Rui Nunes Dias da Silva, Endereço: Rua Major Leopoldo da Silva, 24, 1.º dt.º, 3510 -123 Viseu.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 16 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

17 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Victor Rendeiro. — O Oficial de Justiça, Maria Fernanda Durão.

305247418

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE FARO

Anúncio n.º 15910/2011

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de Insolvência pessoa singular (Apresentação) processo:

1752/11.8TBFAR

N/Referência: 5856027No Tribunal Judicial de Faro, 2.º Juízo Cível de Faro, no dia

17 -10 -2011, pelas 10:20 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Maria Eugénia Matias Costa, estado civil: Divorciado, NIF — 108994732, Endereço: Rua João de Deus, N.º 83, São Brás de Alportel, S Brás Alportel, 8150 -011 S. Brás Alportel com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

A. Seixas Soares, Endereço: Rua Gil Vicente N.º 28, 2855 -454 Cor-roios

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

43358 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 19 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

17 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Isabel Mascarenhas Pessoa. — O Oficial de Justiça, Ana Isabel Almeida P. Duarte.

305246698

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GONDOMAR

Anúncio n.º 15911/2011

Processo: 3482/11.1TBGDM — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Paulo Alexandre Teixeira NunesCredor: Logicomer — Gestão e Recuperação de Créditos S. A.No Tribunal Judicial de Gondomar, 2.º Juízo Cível de Gondomar,

no dia 30 -09 -2011, pelas 12:21 horas, foi proferida sentença de de-claração de insolvência do devedor Paulo Alexandre Teixeira Nunes, NIF — 192725360, com residência fixada na Travª. Vila Cova, 131 — I, 2.º Centro Frente, 4435 -472 Rio Tinto.

Para Administrador da Insolvência foi nomeado o Dr. José Estêvão Pinheiro Vidal, NIF — 154730025, com domicilio na Av. dos Desco-brimentos 1193 -I, S/e1, 4400 -103 Vila Nova de Gaia.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda que o prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 15 -11 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

30.09.2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra S. Rocha. — O Oficial de Justiça, Rui Manuel Martins Silva.

305275899

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GUIMARÃES

Anúncio n.º 15912/2011

Insolvência de pessoa singular (Apresentação) — Processo n.º 2155/11.0TBGMR

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário.

Insolvente: Nelson Amadeu do Vale Ribeiro, estado civil: Divorciado, nascido em 02 -03 -1978, concelho de Guimarães, freguesia de Oliveira do Castelo [Guimarães], BI — 11655113, Endereço: Rua Francisco Teixeira, N.º 62, Azurém, 4800 -041 Guimarães.

Administradora de Insolvência: Dra. Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Alvares da Costa, 60, 4715 -288 Braga.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeada a Sra. Administra-dora de Insolvência: Dra. Maria Clarisse Barros, Endereço: Rua Cónego Rafael Alvares da Costa, 60, Braga, 4715 -288 Braga.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos que exceda os €450 (quatrocentos e cinquenta euros);

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43359

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

10 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Paula Miranda. — O Oficial de Justiça, Alzira Martins.

305238565

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE GUIMARÃES

Anúncio n.º 15913/2011

Processo: 4216/07.0TBGMR -JPrestação de Contas Administrador (CIRE)

Insolvente: Rissoto — Confecções, L.da

A Dra. Diana Josefina Pereira Simões Mouta Faria, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a insolvente Construções Egídio M. Almeida Unipessoal, L.da, NIF — 506482847, com endereço na Rua Arnaldo Gama, N.º 1103, Serzedelo, 4765 -500 Guimarães, noti-ficados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Ar-tigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

18 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Diana Josefina Pereira Simões Mouta Faria. — O Oficial de Justiça, Sandra Belisa Costa Salgado.

305253469

5.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LEIRIA

Anúncio n.º 15914/2011

Processo: 4900/11.4TBLRA

Insolvência pessoa singular (Apresentação)N/Referência: 6482068Data: 13 -10 -2011Insolvente: Sérgio Augusto de Oliveira FerrazCredor: Banco BPI, S. A. e outrosNo Tribunal Judicial de Leiria, 5.º Juízo Cível de Leiria, no dia

11 -10 -2011, às 16h30, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do devedor:

Sérgio Augusto de Oliveira Ferraz, nascido em 12 -10 -1976, NIF — 169262995, com domicílio na Rua da Cooperativa, n.º 48 -2.º ftº., São Romão, 2400 -000 Leiria

Para Administrador da Insolvência foi nomeado: Vítor Manuel Ra-mos, NIF: 175260192, com escritório na Urbanização Valverde, Lote 41 — Loja A, Covinhas, 2400 -022 Leiria

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do art. 36 -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 20 -12 -2011, pelas 14:30 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

13 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Luísa Andreia Gonçalves Roriz Mendes. — O Oficial de Justiça, Helena Silva.

305272796

Anúncio n.º 15915/2011

Processo: 4681/11.1TBLRA

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)N/Referência: 6485840Data: 14 -10 -2011Requerente: Eduardo Batista & Susana Batista Representações, L.da

Insolvente: Pagazinco — Estruturas Metálicas, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Leiria, 5.º Juízo Cível de Leiria, no dia 28 -09 -2011, às 09:15 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora Pagazinco — Estruturas Metálicas, L.da NIF — 504977890, Endereço: Rua Principal, N.º 1779, Pega — Bidoeira de Cima, 2410 -014 Leiria, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: David Cristóvão Pereira Silva, es-tado civil: Desconhecido nascido em 12 -10 -1986, freguesia de Leiria, NIF — 239381114, BI — 13008496, Segurança social — 11918923308, Endereço: Rua Principal, N.º 1779, Pega — Bidoeira de Cima, 2415 -007 Leiria, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência foi nomeado o senhor Dr. José A. Cecílio, Endereço: Rua Barreto Perdigão, N.º 1 — 1.º Esq., 2410 -088 Leiria

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do art. 36 -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

43360 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 14 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (art. 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (art. 192 do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

14 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Luísa Andreia Gonçalves Roriz Mendes. — O Oficial de Justiça, Graça M. F. A. Cardoso.

305272941

TRIBUNAL DA COMARCA DA GRANDE LISBOA — NOROESTE

Juízo de Comércio de Sintra

Anúncio n.º 15916/2011

Insolvência pessoa colectiva (Apresentação) — Processo: 20332/11.1T2SNT

N/Referência: 13922146Insolvente: Fabrica das Letras Sociedade Gráfica L.da

Credor: Auto -Gráfica Luso Americana, S. A. e outro(s).Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificadosNo Comarca da Grande Lisboa — Noroeste, Sintra — Juízo do

Comércio de Sintra, no dia 14 -09 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Fabrica das Letras Sociedade Gráfica L.da, NIF — 508986842, Endereço: Rua Abade Baçal N.º 4 R/C Dtº, 2725 -474 Mem Martins com sede na morada indicada. São administradores do devedor: Fran-cisco Pedro Ribeiro e Costa Lyon de Castro, estado civil: Casado, NIF — 170862348, Endereço: Av.ª N.ª Srª da Esperança, Casa do Condado, Gouveia, S. João das Lampas, 2705 -646 S. João das

Lampas e Nuno Ribeiro e Costa Lyon de Castro, NIF — 170862330, Endereço: Rua das Machadas, N.º 1, Quinta da Beloura 1 — Li-nhó, 2710 -000 Sintra a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s). Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Maria de Lurdes Pedro Soares da Cruz Oliveira, Endereço: Av Casal Ribeiro, N.º 15, 9.º Andar, 1000 -090 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE). Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 28 -11 -2011, pelas 15:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pe-los titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

18 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Rute Lopes. — O Oficial de Justiça, Idalina Vieira.

305253428

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43361

Anúncio n.º 15917/2011

Processo: 18601/11.0T2SNTInsolvência pessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Carlos Manuel Rodrigues GonçalvesCredor: Banco BBVA e outrosConvocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência

acima identificados em que são Insolventes:Carlos Manuel Rodrigues Gonçalves, estado civil: Casado (regime:

Casado), nascido(a) em 24 -03 -1966, concelho de Oeiras, freguesia de Oeiras e São Julião da Barra [Oeiras], NIF — 182918386, BI — 7333189, Segurança social — 11331777178, Endereço: R Eusebio da Silva Fer-reira N10 5Esq, Mem Martins, 2725 -304 Mem Martins

Rute Alexandra Gomes dos Santos Gonçalves, estado civil: Desco-nhecido (regime: Desconhecido), nascido(a) em 30 -12 -1968, concelho de Amadora, freguesia de Venteira [Amadora], NIF — 195665228, BI — 9014587, Endereço: Rua Eusebio da Silva Ferreira, 10, 5.º Esq., Mem Martins, 2725 -304 Mem Martins

Administrador de Insolvência: Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 14 -11 -2011, pelas 09:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

19/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Rute Lopes. — O Oficial de Justiça, Ana Cristina Martins.

305259463

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 15918/2011

Processo: 1429/11.4TJLSB

Insolvência pessoa singular (Apresentação)N/Referência: 11432194Data: 10/10/2011Insolvente: Maria Manuel Madureira Homem FerreiraNo 2.º Juízo Cível de Lisboa, — 1.ª Secção, no dia 07 -10 -2011, ao

meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do de-vedor:

Maria Manuel Madureira Homem Ferreira, Endereço: Rua Gomes de Brito, N.º 4, 7.º B, 1950 -453 Lisboa, com domicílio na morada in-dicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Bruno Gonçalo Torres de Sousa Brandão, Endereço: Rua Beatriz Costa, N.º 1, 1.º Esq., Botica, 2670 -347 Loures

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência dos créditos, data de vencimento, montante de capital e de juros; as condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; a sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; a existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 23 -11 -2011, pelas 09:30 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

10/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Filipa Reis Santos. — O Ofi-cial de Justiça, Ana Margarida Correia Vieira.

305214345

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 15919/2011

Processo n.º 1959/11.8TJLSB — Insolvência pessoa singular (Apresentação) — N/Referência: 11449481

Insolvente: Pedro Pinto GouveiaCredor: Banco Espírito Santo, S. A.

No 3.º Juízo 1.ª Secção de Lisboa, no dia 14 -10 -2011, às 14:00, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Pedro Pinto Gouveia, estado civil: Divorciado, nascido em 09 -04 -1960, natural de Angola, NIF 197430473, BI 11326131, Endereço: Av. Forças Armadas, n.º 123, 4.º Esq., 1600 -002 Lisboa, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. Carlos José Coelho Tiago Tinoco Fraga, com domicílio na Rua Brito Pais, n.º 4, A, Miraflores, 1495 -028 Algés;

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE].

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

43362 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 19 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

18 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Carlos Colaço Ferreira. — O Oficial de Justiça, Rui Manuel Rino.

305250893

Anúncio n.º 15920/2011

Processo: 1916/11.4TJLSB — Insolvência pessoa singularInsolvente: José Manuel de Sousa RoqueCredor: Barclays Bank Plc e outro — N/Referência: 11459690

No 3.º Juízo Cível de Lisboa, 2.ª Secção, no dia 19 -10 -2011, às 17H00 (dezassete horas), foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: José Manuel de Sousa Roque, estado civil: Divorciado, NIF — 145228380, Endereço: Rua Ferreira Lapa, N.º 19, 3.º Esq, 1150 -155 LISBOA, com domicílio na morada indicada, Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identifi-cada, indicando -se o respectivo domicílio, Dr(a). Paulo Machado e Moura, Endereço: Rua Prof. Barbosa Soeiro, 5 — Letra C, 1600 -598 Lisboa. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao adminis-trador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE) Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de even-tuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as

férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

21 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Gracinda Ferro. —O Oficial de Justiça, Maria Amélia Gonçalves Dias.

305269823

6.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 15921/2011

Processo: 1353/11.0YXLSB

Insolvência pessoa singular (Apresentação)

N/Referência: 11282111Insolvente: José Miguel Macedo dos Santos e outro(s).Credor: Banco BNP Paribas Personal Finance, S. A.Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-

meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

José Miguel Macedo dos Santos, estado civil: Casado, nascido(a) em 21 -06 -1962, NIF — 106569465, BI — 8398771, Endereço: R. João de Castilho, 13 -3.º Esq., 1300 -321 Lisboa

Maria de Fátima Fernandes dos Remédios Santos, estado civil: Ca-sado, nascido(a) em 12 -03 -1960, NIF — 106284096, BI — 7055309, Endereço: R. João de Castilho, 13 -3.º Esq., 1300 -321 Lisboa

Administrador:Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita,

2475 -109 BeneditaFicam notificados todos os interessados, de que no processo supra-

-identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita,

2475 -109 BeneditaDurante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

3 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Raquel Al-ves. — O Oficial de Justiça, Maria José Simões.

305191552

8.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 15922/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 1244/11.5YXLSB

Insolvente: Maria Teresa de Alcobia Cunha Galinho RitoCredor: Banco BNP Paribas Personal Finance, SA e outrosDespacho de Exoneração do Passivo Restante nos autos de Insolvência

acima identificados em que são:Insolvente: Maria Teresa de Alcobia Cunha Galinho Rito, divorciado,

nascida em 22 -04 -1943, NIF — 121992985, BI — 632240, Endereço: Av. Estados Unidos da América, 94 -10.º Dt., 1700 -178 Lisboa.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43363

Administrador de Insolvência: Jorge Fialho Faustino, NIF — 128782714, Endereço: Rua da Capela, 14, 2475 -109 Bene-dita.

Fiduciário: Jorge Fialho Faustino, NIF — 128782714, Endereço: Rua da Capela, 14, 2475 -109 Benedita.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho de exoneração do passivo restante, tendo sido designado o Sr. administrador Jorge Fialho Faustino para exercer as funções de fiduciário

A exoneração importa a extinção de todos os créditos sobre a insol-vência que ainda subsistam à data a que é concedida, sem excepção dos que não tenham sido reclamados e verificados, sendo aplicável o disposto no n.º 4 do artigo 217.º do CIRE (n.º 1 artigo 245.º do CIRE).

A exoneração não abrange (n.º 2 do artigo 245.º do CIRE):Os créditos alimentares;As indemnizações devidas por factos ilícitos dolosos praticados pelo

devedor, que hajam sido reclamados nessa qualidade;Os créditos por multas, coimas, e outras sanções pecuniárias por

crimes ou contra -ordenações;Os créditos tributários.14 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Rui Miguel Poças. — O Oficial

de Justiça, Maria Filomena Cunha.305250528

9.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LISBOA

Anúncio n.º 15923/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo 1367/11.0YXLSB

Requerente: Eugénia Maria Gomes LopesN/Referência11321328No 9.º Juízo Cível de Lisboa — 3.ª Secção, no dia 21 -09 -2011, pelas

15.15 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Eugenia Maria Gomes Lopes, nascida em 07/08/1965, concelho de Lisboa, freguesia de Santa Justa, NIF — 179947141, BI — 6986561, Endereço: Rua Maestro António Taborda, 22 R/C, 1200 -716 Lisboa com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Jorge Fialho Faustino, NIF — 128782714, Endereço: Rua Sabino de Sousa, 49, R/c Drt., 1900 -397 Lisboa

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 23 -11 -2011, pelas 13:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, em

substituição da data que se encontrava designada para o dia 15/11/2011, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

20/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Simone Abrantes de Almeida Pereira. — O Oficial de Justiça, António Manuel Ferreira.

305261722

Anúncio n.º 15924/2011

Processo n.º 1367/11.0YXLSB — 3.ª Secção — Insolvênciade pessoa singular (apresentação)

Requerente: Eugénia Maria Gomes LopesNo 9.º Juízo Cível de Lisboa — 3.ª Secção, no dia 21 -09 -2011, pelas

15.15 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Eugénia Maria Gomes Lopes, estado civil: Solteiro, nascido(a) em 07 -08 -1965, NIF — 179947141, BI — 6986561, Endereço: R. Maestro António Taborda, N.º 22. r/c, Olhão, 1200 -716 Lisboa, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Jorge Fialho Faustino, NIF — 128782714, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 09 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, em substituição da data que se encontrava designada para 23/11/2011, pelas 13:30 horas, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

43364 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do ar-tigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

24 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Simone Abrantes de Almeida Pereira. — O Oficial de Justiça, António Manuel Ferreira.

305276108

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 15925/2011

Processo: 900/06.4TYLSB

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)

N/Referência: 1983594Credor: Global Notícias Publicações, S. A.Insolvente: Ins 4 — Sociedade de Mediação Imobiliária, L.da

Convocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência acima identificados em que é insolvente Ins 4 — Sociedade de Media-ção Imobiliária, L.da, NIF — 504797557, Campo Pequeno, n.º 50, 5.º, 1000 -081 Lisboa

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra--identificado, foi designado o dia 28 -11 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores, com vista ao encerra-mento do processo por insuficiência da massa insolvente para satisfação das custas do processo e restantes dívidas da massa insolvente.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

7 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Carla Rodrigues. — A Ofi-cial de Justiça, Isabel David Nunes.

305207558

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE LISBOA

Anúncio n.º 15926/2011

Processo n.º 518/07.4TYLSB -FData: 11 -10 -2011.A Dr.ª Maria José Costeira, Juíza de Direito deste Tribunal, faz sa-

ber que são os credores e a/o falida(o) Casa das Ferramentas, L.da, NIF -500593418, Endereço: Rua de S. Paulo, 236, 1000 Lisboa, notifica-dos para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo Liquidatário (Artigo 64.º, n.º 1, do CIRE).

11 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria José Costeira. — O Oficial de Justiça, Isabel Maria Tristão Silva.

305226641

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LOULÉ

Anúncio n.º 15927/2011No Tribunal Judicial de Loulé, 3.º Juízo Competência Cível de Loulé,

Processo: 2556/11.3TBLLE, no dia 06 -10 -2011, pelas 16.06 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Maria Emília Neves, estado civil: Separado de facto, NIF — 174569971, Endereço: R. Maria José Pinheiro, Urb. Mira Serra Lt 5 R/c Frt, 8100 -726 Loulé, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dra. Ana Anacleto, NIF — 206968965, Endereço: Rua de Portugal, n.º 2, 5.º Andar, Faro, 8000 -281 Faro.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 24 -11 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

N/Referência: 641072107 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Catarina P. de Figueiredo

Neto. — O Oficial de Justiça, Carlos Teixeira.305222607

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE LOUSADA

Anúncio n.º 15928/2011

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) — Processo n.º 1736/11.6TBSTS

N/ Ref. 2364503Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificados.No Tribunal Judicial de Lousada, 2.º Juízo de Lousada, no dia

07 -10 -2011, pelas 18.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: LAURICALÇA — Fábrica de Calçado, Unipessoal, L.da, NIF — 507514971, Endereço: Calçada dos Rompe-cias, Santa Eulália, 4620 -601 Vizela com sede na morada indicada. São

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43365

administradores do devedor: Laurinda Alves a quem é fixado domicílio na morada indicada. Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dra. Dalila Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21 -1.º Dto, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do crédito, data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. É designado o dia 30 -11 -2011, pelas 10:00 horas, para a rea-lização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Trabalhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalha-dores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE). Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte. Informação Plano de Insolvência Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE). Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que representem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

10.10.2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Margarida Neves. — O Oficial de Justiça, Maria Adelaide Pereira.

305244023

TRIBUNAL DA COMARCA DE MACEDO DE CAVALEIROS

Anúncio (extracto) n.º 15929/2011

Insolvência de pessoa singular (apresentação)Processo n.º 312/11.8TBMCD

Insolventes: Carlos Ricardo Espírito Santo Barroso Martins e Marlene de Fátima Gomes Fernandes Martins.

No Tribunal Judicial de Macedo de Cavaleiros, Secção Única de Macedo de Cavaleiros, no dia 17 -10 -2011, pelas 19h20 m, foi pro-ferida sentença de declaração de insolvência dos devedores: Carlos Ricardo Espírito Santo Barroso Martins, nascido em 15 -05 -1976, NIF — 218330286, BI — 11101271, e Marlene de Fátima Gomes Fer-nandes Martins, casados, NIF — 225379899, ambos com domicílio na Rua Dr. João Gonçalves, N.º 35, R/c Dto, 5340 -261 Macedo de Cavaleiros com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr. Rui Dias da Silva, Endereço: Rua Major Leopoldo da Silva, N.º 24, 1.º Direito, Viseu, 3510 -123 Viseu.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i) do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 20 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

18 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. André Fernando Ferreira de Beça. — O Oficial de Justiça, Amélia Augusta Sequeira Alves.

305274197

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DA MAIA

Anúncio n.º 15930/2011

Processo: 5820/11.8TBMAI — Insolvência pessoa singular(Apresentação)

Insolvente: Angela Maria Pinto AmorimCredor: Barclays Bank Plc

No Tribunal Judicial da Maia, 4.º Juízo Competência Cível de Maia, no dia 15 -09 -2011, às 11:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Angela Maria Pinto Amorim, Recepcionista, estado civil: Divorciado, nascido(a) em 01 -01 -1969, nacional de Portugal, NIF — 192316940, BI — 9020689, Endereço: Rua Banda Marcial de Gueifães, 245 -1.º Dtº, 4470 -027 Maia, com domicílio na morada indicada.

43366 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. Miguel Fernandes Gomes, Endereço: Rua Santa Catarina, N.º 951 — 2.º C, 4000 -455 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 09 -11 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

16/09/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Berta F. Gonçalves Pacheco. — O Oficial de Justiça, Isabel Fernandes.

305142263

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCADE MARCO DE CANAVESES

Anúncio (extracto) n.º 15931/2011

Processo: 885/05.4TBMCN — Insolvência pessoa colectivaRequerida — N/Referência: 1770776

Credor: Sicl — Sociedade de Investimentos Combustíveis e Lubri-ficantes, L.da

Insolvente: EUROSOALHAES — Comércio de Combustíveis e Lu-brificantes, L.da e outro(s).

EUROSOALHAES — Comércio de Combustíveis e Lubrifican-tes, L.da, Endereço: Lugar do Alentejo, Soalhaes, 4630 -000 Marco de Canaveses

EUROSOALHAES, L.da, NIF — 505250667, Endereço: Lugar de Tapados, Avessadas, 4630 -006 Marco de Canaveses

Dr(a). Cristina Filipe Nogueira, Endereço: R Eng. Custódio Vilas Boas, Lt A1 Entrada 2, 2.º Esq., 4740 -274 Esposende

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: nos termos do artigo 39.º n.º 7 alínea b) do CIRE.

Efeitos do encerramento: os previstos no artigo 232.º n.º 5 do CIRE.11 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Filipa Azevedo. — O Oficial

de Justiça, Maria Delfina Bragança.305237966

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DA MARINHA GRANDE

Anúncio n.º 15932/2011

Processo: 1255/11.0TBMGRInsolvência pessoa colectiva (Requerida)

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial da Marinha Grande, 1.º Juízo de Marinha Grande,

no dia 07 -10 -2011, às 20:05 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Mr. Beef — Produtos Alimentares, S. A., pessoa colectiva n.º 502799986, com sede na Rua da Finlândia, Lote 26, Zona Industrial, 2430 -028 Marinha Grande, com sede na morada in-dicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeado Dr. José António de Carvalho Cecílio, Rua Barreto Perdigão, N.º 1, 1.º Esqº., Leiria, 2410 -088 Leiria.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 13 -12 -2011, pelas 15:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º dp Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43367

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

10 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Filipa Albuquerque Azevedo Araújo. — O Oficial de Justiça, Ana Bela Vasques.

305229663

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE MATOSINHOS

Anúncio n.º 15933/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 6575/11.1TBMTS

N/Referência: 9705986No Tribunal da Comarca e de Família e Menores de Matosinhos,

4.º Juízo Cível, no dia 20 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Ingrid dos Santos Cosme, estado civil: solteira, nascida em 12 -05 -1983, natural de Natal — Brasil, titulo de residência — 9K288364J1, NIF — 252614984, Endereço: Rua Brito e Cunha 190 R/c, 4450 -082 Matosinhos, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Francisco José Areias Duarte, Endereço: Rua Fernando Magalhães, 368 -C -1.º, 4750 -290 Barcelos

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 05 -01 -2012, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

21 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Susana Maria Mesquita Gonçalves. — O Oficial de Justiça, Maria Teresa Reis.

305269994

TRIBUNAL DA COMARCA DE MOIMENTA DA BEIRA

Anúncio n.º 15934/2011

Processo: 177/11.0TBMBRInsolvência Pessoa Colectiva (Requerida)

Requerente: António Jorge Ferreira Figueiredo Insolvente: Rústico e Discreto — Unipessoal, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados. No Tribunal Judicial de Moimenta da Beira, Secção Única de Moimenta da Beira, no dia 27 -09 -2011, às 09:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Rústico e Discreto — Unipessoal, L.da, NIF 508080070, com sede Rua da Escola N.º 9, Seixo, Sarzeda Sernancelhe. É administrador do devedor: Paulo Alexandre Ramos da Silva a quem é fixado domicílio Rua da Escola n.º 19, Seixo, Sarzeda, Sernancelhe. Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio. Rui Nunes Dias da Silva, Endereço: Rua Major Leopoldo da Silva, 24, 1.º Dtº, Viseu, 3510 -123 Viseu. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as presta-ções a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que bene-ficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE). Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O reque-rimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. É designado o dia 22 -03 -2012, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalha-dores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE). Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1

43368 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte. Informação Plano de Insolvência. Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE). Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que representem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

29 -09 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. José Manuel Góis Dias Vila-longa. — O Oficial de Justiça, Anabela Lopes.

305261463

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DA MOITA

Anúncio n.º 15935/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 1475/11.8TBMTA

N/Referência: 3461006Insolvente: Duarte da Conceição Bagarrão, Credor: Cofidis e

outro(s).Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados

nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial da Moita, 3.º Juízo de Moita, no dia 03 -10 -2011,

às 14:39 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Duarte da Conceição Bagarrão, estado civil: Solteiro, nascido(a) em 08 -01 -1959, Endereço: Rua do Douro, N.º 10, 1.ºesq, Baixa da Banheira, 2835 -103 Baixa da Banheira, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 24 -11 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

20 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra Carneiro. — O Oficial de Justiça, Beatriz Dias Leal.

305265254

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DO MONTIJO

Anúncio n.º 15936/2011

Insolvência pessoa Singular (apresentação) — Processo: 2284//11.0TBMTJ

N/referência: 3312991Insolvente: Maria José RochaCredor: Banco BPI, SA e outrosNo Tribunal Judicial de Montijo, 2.º Juízo de Montijo, no dia

13 -10 -2011, às 09:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da Insolvente

Maria José Rocha, nascida a 26 -11 -1967, concelho de Montijo, fre-guesia de Montijo, NIF — 123140803, BI n.º 8036175, residente na Rua Fialho de Almeida, 60, Bairro do Areias, 2870 -030 Montijo com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Jorge Fialho Faustino, Rua da Capela, 14, 2475 -109 Benedita.Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a

que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea j do artigo 36.ººe 188.º a 190.º do CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43369

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

13 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Bárbara Gago da Silva André. — O Oficial de Justiça, José Joaquim Ferreira Piçarra.

305238816

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE OEIRAS

Anúncio n.º 15937/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 8493/11.4TBOER

N/Referência:9630954Insolvente: Rui Manuel Galveia da Rocha e outro(s).Credor: Caixa Geral de Depósitos, S. A. e outro(s).No Tribunal Judicial de Oeiras, 1.º Juízo Competência Cível de Oeiras,

no dia 06 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Rui Manuel Galveia da Rocha, estado civil: Desconhecido, Endereço: Rua Luís de Camões, N.º 105 — 1.º Dto., 1495 -084 Algés

Ana Paula Borges Garcia Teodoro, estado civil: Desconhecido, En-dereço: Rua Luís de Camões, N.º 105 — 1.º Dto., 1495 -084 Algés com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr.ª Ana Rito, Endereço: Rua Quinta das Palmeiras, 28, Oeiras, 2780 -145 Oeiras

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 15dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 06 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

10 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra Maria Vieira Melo. — O Oficial de Justiça, Pedro Miguel Rodrigues Cardoso.

305213308

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE OLIVEIRA DE AZEMÉIS

Anúncio n.º 15938/2011

Processo: 1958/10.7TBOAZ -EPrestação de contas administrador (CIRE)

Insolvente: J. J. Produtora de Embalagens, L.da

Administrador Insolvência: António Seixas SoaresA Dr.ª Carla Maria Marques Couto, Juiz de Direito deste Tribunal, faz

saber que são os credores e a insolvente J. J. Produtora de Embalagens, L.da, NIF — 502846631, Endereço: Rua Cova da Raposa, Cavadas, 3720 -465 Pinheiro da Bemposta, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

19 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Maria Marques Couto. — O Oficial de Justiça, José Luís Gonçalves Pereira.

305257227

Anúncio n.º 15939/2011

Processo: 2344/11.7TBOAZ — Insolvência pessoa singular (Apresentação) — N/Referência: 3296281

Data: 20 -10 -2011Insolvente: Valter Manuel de Jesus Pinho e outrosNo Tribunal Judicial de Oliveira de Azeméis, 3.º Juízo Cível de Oli-

veira de Azeméis, no dia 19 -10 -2011, às 14:35 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência dos devedores:

Valter Manuel de Jesus Pinho, estado civil: Casado, NIF — 154339911, Cartão Cidadão — 049032348ZZ6, Endereço: Rua da Farrapa, N.º 171, São Roque, 3720 -733 São Roque e

Maria Cidália Gama da Costa, estado civil: Casado, NIF — 154339920, BI — 4906010, Endereço: Rua da Farrapa, N.º 171, São Roque, 3720 -733 São Roque com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identi-ficada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr.ª Ana Domingues Ferreira Alves, Endereço: Rua da Piedade, N.º 43, Sala 36, 4050 -481 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

43370 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.É designado o dia 13 -12 -2011, pelas 14:30 horas, para a realização

da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

20 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Maria Marques Couto. — O Oficial de Justiça, Sidónio Alexandre H. Pais.

305264882

Anúncio n.º 15940/2011

Processo n.º 2361/11.7TBOAZ — Insolvência pessoaSingular (Apresentação) — N/ Referência: 3298436

Insolvente: José Maria Marques Oliveira Ramos

No Tribunal Judicial de Oliveira de Azeméis, 3.º Juízo Cível de Oli-veira de Azeméis, no dia 20 -10 -2011, às 11 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

José Maria Marques Oliveira Ramos, nascido(a) em 18 -02 -1964, nacional de Portugal, NIF — 175308063, BI — 9483404, Segurança social — 11163197286, Endereço: Rua dos Oliveiras, 3720 -186 Ossela, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Cristina Maria Peres Filipe Nogueira, Endereço: Rua Engenheiro Cus-tódio Vilas Boas, Lote A -1 — Entrada 2, 2.º Esq., 4720 -274 Esposende

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2011, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

21 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Maria Marques Couto. — O Oficial de Justiça, Manuela Costa.

305270081

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE OURÉM

Anúncio n.º 15941/2011

Processo: 1661/08.8TBVNOInsolvência pessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: Movior Industria de Móveis L.da

Credor: Sofinloc — Instituição Financeira de Crédito, S. A. e outro(s).Movior Indústria de Móveis L.da, NIF — 501957812, Endereço: La-

ranjeiras, Ourém, 2490 -422 OurémJorge Fialho Faustino, Dr., Endereço: Rua da Capela, N.º 14, Benedita,

2475 -109 Benedita

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por despacho proferido em 19.10.2011, o qual se deve à realização do rateio final.

Efeitos do encerramento: Artºs. 233.º, n.º.1, alíneas b), c), d), 233.º, n.º 4 e 233.º, n.º 5, todos do CIRE

19 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. João Miguel Cabral. — O Oficial de Justiça, Maria do Céu Castanheira.

305259699

Anúncio n.º 15942/2011

Insolvência pessoa singular (Requerida) — Processo: 1234/11.8TBVNO

N/Referência: 2010022Requerente: M. S. Padamo, L.da

Insolvente: Ana Paula Daniel AlhoNo Tribunal Judicial de Ourém, 1.º Juízo de Ourém, no dia

20 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es): Ana Paula Daniel Alho, estado civil: solteira, NIF — 241055164, Cartão Cidadão — 143193694ZZ9, Endereço: La-goa do Furadouro, S/n, 2490 -000 Ourém, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, N.º 14, 2475 -109 Benedita.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43371

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 19 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

21 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. João Miguel Cabral. — O Oficial de Justiça, Luís Manuel Gonçalves Ferreira.

305270519

Anúncio n.º 15943/2011

Insolvência pessoa singular (Requerida) — Processo: 1234/11.8TBVNO

N/Referência: 2010022Requerente: M. S. Padamo, L.da

Insolvente: Ana Paula Daniel AlhoNo Tribunal Judicial de Ourém, 1.º Juízo de Ourém, no dia

20 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insol-vência do(s) devedor(es): Ana Paula Daniel Alho, estado civil: solteira, NIF — 241055164, Cartão Cidadão — 143193694ZZ9, Endereço: La-goa do Furadouro, S/n, 2490 -000 Ourém, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, N.º 14, 2475 -109 Benedita.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 19 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

21 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. João Miguel Cabral. — O Oficial de Justiça, Luís Manuel Gonçalves Ferreira.

305270398

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAREDES

Anúncio n.º 15944/2011

Processo: 3393/09.0TBPRD -I

Prestação de contas administrador (CIRE)

N/Referência: 5095819Insolvente: Molduras Glória & Jorge, L.da

A Dr.ª Ana Isabel Canha Machado, Juiz de Direito deste Tribu-nal, faz saber que são os credores e a insolvente Molduras Glória & Jorge, L.da, NIF — 502671262, Endereço: Rua de Pinta, 433, Vilela, 4580 -000 Paredes, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo adminis-trador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

11 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Isabel Canha Machado. — O Oficial de Justiça, Ana Cristina Soares Lopes.

305220696

Anúncio n.º 15945/2011

Processo: 2999/11.2TBPRD — Insolvência pessoasingular (Apresentação)

Insolvente: Mário Ferreira dos Santos

43372 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Credor: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social, I. P. e outro(s)

No Tribunal Judicial de Paredes, 2.º Juízo Cível de Paredes, no dia 06 -10 -2011, às 12h00 m, foi proferida sentença de declaração de in-solvência do(s) devedor(es): Mário Ferreira dos Santos, Carpinteiro, estado civil: Divorciado, nascido(a) em 09 -12 -1970, freguesia de Rebordosa [Paredes], NIF — 190526084, BI — 10184779, Ende-reço: R. Nova do Cerno, N.º 76, Rebordosa, 4585 -861 Paredes, com domicílio na morada indicada. Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Dr.ª Nídia Sousa Lamas, Endereço: Av. 25 de Abril, 18, 1.º Dtº, 4520 -248 Santa Maria da Feira. Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obri-gados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente. Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvên-cia a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem. Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter (alínea i do artigo 36.º -CIRE) Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias. Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda: O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias. O reque-rimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que dispo-nham. Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE). Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, artigo 128.º do CIRE): A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros; As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas; A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável; A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes; A taxa de juros moratórios aplicável. É designado o dia 05 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito. Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemu-nhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

N/Ref. 511915721 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Isabel Canha

Machado. — O Oficial de Justiça, Carla Goreti Pinto Sousa.305269475

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PAREDESAnúncio n.º 15946/2011

Processo: 3224/09.1TBPRD -GPrestação de contas administrador (CIRE)

O Dr.ª Ana Gavancha Nogueira, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores dos insolventes Fernando Brau-lio de Sousa Ribeiro, nascido em 14 -07 -1959, nacional de Brasil, NIF — 197533493, BI — 16010859 e Armenia da Conceição Brito, BI N: 08422942, ambos residentes na Rua Dr. José Correia Pacheco, 10 - 4.º Dtº, Madalena, 4580 -000 Paredes, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE). O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

12 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Gavancha Nogueira. — O Oficial de Justiça, Maria Alcina Sousa.

305229136

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PENAFIEL

Anúncio n.º 15947/2011

Processo de Insolvência n.º 1723/11.4TBPNF

Ref 3195391Insolvente João Manuel Teixeira de Almeida e Maria Emília de Sousa

Pereira de AlmeidaConvocatória de Assembleia de Credores nos autos de Insolvência

acima identificados em que são:João Manuel Teixeira de Almeida, estado civil: Casado, nascido(a)

em 21 -07 -1952, concelho de Castelo de Paiva, freguesia de Fornos [Castelo de Paiva], NIF — 111086922, BI — 3160891, Endereço: Rua São Bartolomeu, N.º 26 -1.º, 4560 -509 Penafiel

Maria Emília de Sousa Pereira de Almeida, estado civil: Casado, nascido(a) em 16 -11 -1954, concelho de Castelo de Paiva, freguesia de São Martinho de Sardoura [Castelo de Paiva], NIF — 102044554, BI — 5538428, Endereço: Rua São Bartolomeu, N.º 26 -1.º, 4560 -509 Penafiel

A. Seixas Soares, Endereço: Av. Visconde Barreiros, 77 -5.º, 4470 -151 Maia

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi designado o dia 17 -11 -2011, pelas 13:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores.

Os credores podem fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Ficam advertidos os titulares de créditos que os não tenham reclamado, e se ainda estiver em curso o prazo fixado na sentença para reclamação, de que o podem fazer, sendo que, para efeito de participação na reunião, a reclamação pode ser feita na própria assembleia (alínea c n.º 4 do Artigo 75.º do CIRE).

24/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Lúcia Queiroz. — O Oficial de Justiça, Alberto Pinto.

305274131

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PORTIMÃO

Anúncio n.º 15948/2011

Processo n.º 21/10.5TBPTM

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)Requerente: Petróleos de Portugal — Petrogal, S. A.Insolvente: Gasoportimão, L.da

Encerramento do processonos autos de insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Gasoportimão, L.da, NIF — 503859532, Endereço: Poço Seco, Cardosas, 8500 -338 Portimão.

A. I.: Florentino Matos Luís, Endereço: Av. Almirante Gago Coutinho, 48 -A, 1700 -031 Lisboa.

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra--identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insufi-ciência da massa insolvente.

Efeitos do encerramento: os constantes do artigo 233.º do CIRE.11 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Bruno Jorge Galaz Coelho de

Oliveira Pinto. — O Oficial de Justiça, Delfina Paula Magalhães Tei-xeira.

305224357

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE PORTIMÃO

Anúncio n.º 15949/2011

Prestação de Contas Administrador (CIRE)Proc. 457/11.4TBFAR -B

A Dra. Ana Lúcia Soares Gomes, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a/o insolvente ALIBIGARVE — Comércio de Vestuário, L.da, NIF — 506735737, Endereço: Rua do Farol, Centro

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43373

Comercial dos Pios, Loja 8, Praia do Carvoeiro, 8400 -000 Carvoeiro, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronun-ciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

06/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Lúcia Soares Gomes. — O Oficial de Justiça, Adosinda Ferreira.

305227338

Anúncio n.º 15950/2011

Insolvência Pessoa Singular (requerida)Proc. n.º 3619/11.0TBPTM

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos

de Insolvência acima identificadosNo Tribunal de Família e Menores e de Comarca de Portimão, 3.º Juízo

Cível de Portimão, no dia 10 -10 -2011, às 10:30 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Maria Paula Faleiro Soares, NIF -182057968, Endereço: Rua Sidónio Pais, n.º 9, Bairro Pontal, 8500 -735 Portimão, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio: Florentino Matos Luís, NIF: 141258217, Endereço: Av. Almirante Gago Coutinho, n.º 48 -A, tel.: 218406953, Lisboa, 1700 -031 Lisboa.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36 — CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 13 -12 -2011, pelas 15:15 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito, onde será apreciado o pedido de exoneração do passivo restante formulado pela requerente.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE),e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda adverti-dos que os prazos para recurso, embargos e reclamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em

dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

10/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Lúcia Soares Gomes. — O Oficial de Justiça, Adosinda Ferreira.

305232668

Anúncio n.º 15951/2011

Insolvência p/Singular (Apresentação)Proc. 1730/11.7TBPTM

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Carlos Alberto da Silva Cardoso, estado civil: Desconhecido (re-gime: Desconhecido), NIF -103410457, Endereço: Rua Eugénio de Andrade — Ed. Líder Lote 10 4.º Dtº, Portimão, 8500 -396 Portimão

Eunice Maria Paz Neves da Silva Cardoso, estado civil: Desconhecido, NIF -126767521, Endereço: Rua Eugénio de Andrade Ed. Líder Lote 10 4.º Dtº, 8500 -396 Portimão.

Administrador da Insolvencia: António Francisco Cocco Sei-xas Soares, Endereço: Av. Visconde Barreiros 77 5.º Andar, Maia, 4470 -151 Maia.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Fiduciário: António Francisco Cocco Seixas Soares, Endereço: Av. Visconde Barreiros 77 5.º Andar, Maia, 4470 -151 Maia.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

11/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Lúcia Soares Gomes. — O Oficial de Justiça, Adosinda Ferreira.

305232781

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DO PORTO

Anúncio n.º 15952/2011

Processo: 1539/11.8TJPRT

Insolvência pessoa singular (Apresentação)Insolvente: Celestino Jorge Ramos.Credor: Instituto da Segurança Social, I. P., e outros.

No 1.º Juízo Cível do Porto — 3.ª Secção, no dia 7 -10 -2011, pe-las 10H00, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Celestino Jorge Ramos, Cabeleireiro, Casado, nascido em 15 -10 -1971, NIF: 178711357, BI: 10397659, Rua da Alegria, 311, 1.º Ft., 4000 -044 Porto, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada Carla Daniela Gomes de Macedo Fernandes Peres com domicílio na Praça do Bom Sucesso, 61, 5.º, Sala 507, 4150 -144 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

43374 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do art. 36 CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 13 -12 -2011, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

11 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. João Bernardo Peral Novais. — O Oficial de Justiça, Franklin Virgílio Rodrigues Reis.

305226755

Anúncio n.º 15953/2011

Processo: 1757/11.9TJPRT — Insolvência pessoa singular(Apresentação) — N/Referência: 10436808

Insolvente: Sandra Belisa Arantes Fonseca SantosCredor: António Abrantes Castanheira, S. A., e outros.

No 1.º Juízo Cível do Porto — 3.ª Secção de Porto, no dia 20/10/2011, pelas 11H00, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora: Sandra Belisa Arantes Fonseca Santos, Casada, nascida em 24/9/1970, NIF: 149539649, BI: 8602410, Rua Dr. Mário Cal Brandão, 51, 2.º Hab. 4, 4150 -003 Porto com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Cecília Sousa Rocha e Rua, Lugar de Valvide, 3.ª Casa, 4585 -643 Recarei

Ficam advertidos os devedores da insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência dos créditos, data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 12/1/2012, pelas 14H30, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

25 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. João Bernardo Peral Novais. — O Oficial de Justiça, Franklin Virgílio Rodrigues Reis.

305280085

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE SANTA MARIA DA FEIRA

Anúncio n.º 15954/2011

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência Pessoa

Singular (Apresentação) n.º 4545/11.9TBVFR

No Tribunal Judicial de Santa Maria da Feira, 3.º Juízo Cível de Santa Maria da Feira, no dia 23 -09 -2011, pelas 07.10 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Manuel Pereira da Silva, NIF: 172553849; Endereço: Travessa do Ramo, 89, Lourosa, 4535 -006 Lourosa

Maria Alzira Alves Castanheira da Silva, NIF: 172711495; Ende-reço: Travessa do Ramo, 89, Lourosa, 4535 -006 Lourosa, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Rui Augusto Ri-beiro Ramos, NIF: 187792836; Endereço: Rua João Paulo II, 4, 4420 -168 Gondomar.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter PLENO (alínea i do artigo 36.º CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 20 dias.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43375

O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 09 -11 -2011, pelas 11:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

26 de Setembro de 2011. — O Juiz de Direito, Rui Sanches e Sil-va. — O Oficial de Justiça, Joaquim Campos.

305169367

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTARÉM

Anúncio n.º 15955/2011

Processo n.º 910/11.0TBSTR -D — Prestação de contas administrador (CIRE) — N/Referência: 3764884

Insolvente: Maria do Rosário Sarmento do Sacramento CostaCredor: Banco Espírito Santo, S. A., e outro(s).

A Dr.ª Margarida Alfaiate, Juiz de Direito deste Tribunal, faz sa-ber que são os credores e a/o insolvente Maria do Rosário Sarmento do Sacramento Costa, auxiliar de acção médica, estado civil: casada, NIF 110109732, BI 5192262, Endereço: Rua Dr. Rui S. Leitão, n.º 3, R/C Esq., S. Domingos, 2000 -000 Santarém, notificados para no prazo de 10 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

30/09/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Margarida Alfaiate. — O Oficial de Justiça, Paula Esteves.

305249216

Anúncio n.º 15956/2011

Processo: 688/11.7TBSTR Insolvênciapessoa singular (Apresentação)

Insolvente: Ana Cristina Gonçalves Fronteira e outro(s).Credor: B.C.P. — Banco Comercial Português, S. A.

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e No-meação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são

Insolventes:Ana Cristina Gonçalves Fronteira, estado civil: casado

NIF — 210556315, BI — 9908585, Endereço: Rua Ana de Macedo n.º 5 3.º Esq., 2000 -019 Santarém

André Emanuel Nalha Condeço, estado civil: casado, NIF — 224376012, BI — 12277162, Endereço: Rua Ana de Macedo N.º 5 3.º Esq., 2000 -019 Santarém

Administrador da Insolvência:Dr. Manuel Melo da Silva Cruz, Endereço: Rua do Rebolim, 116,

Ribeira de Frades, 3040 -857 Ribeira de Frades

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado:Dr. Manuel Melo da Silva Cruz, Endereço: Rua do Rebolim, 116,

Ribeira de Frades, 3040 -857 CoimbraDurante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-

sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

13/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Margarida Alfaiate. — O Oficial de Justiça, Sandra Sousa.

305245344

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE SANTO TIRSO

Anúncio n.º 15957/2011

Insolvência pessoa colectiva (Requerida) n.º 1778/11.1TBSTSRequerente: Rosa Maria Martins MoreiraInsolvente: Great Proposals — Comércio Têxteis Unipessoal, L.da

Great Proposals — Comércio Têxteis Unipessoal, L.da, NIF — 508978858, com sede na Avenida Padre Manuel Gonçalves 133, Rebordões, Santo Tirso

Cecília Sousa Rocha e Rua, com o NIF: 205463860, com escritório no Lugar de Valvide, 3.ª Casa, Recarei, 4585 -643 Recarei

Ficam notificado todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: inexis-tência da massa.

Efeitos do encerramento: Os previstos no artigo 233.º do CIRE.13 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra de Azevedo

Mendes. — O Oficial de Justiça, Débora Vilas Boas.305238987

Anúncio n.º 15958/2011

Processo n.º 3405/11.8TBSTS — Insolvência de pessoa colectiva (apresentação)

Insolvente: Gso Unipessoal, L.da

Credor: Banco Comercial Português, S. A. e outro(s)...Gso Unipessoal, L.da, NIF — 505871890, Endereço: Avenida da Trofa

Velha, S/N, Santiago de Bougado, 4785 -000 Trofa

43376 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Dr. J. Dinis de Almeida, NIF: 175612390, com escritório, R Sousa Trepa, 70 -1.º, 4780 -554 Santo Tirso

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insu-ficiência da massa.

Efeitos do encerramento: os previstos no artigo 233.º do CIRE.

21 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra de Azevedo Mendes. — O Oficial de Justiça, Débora Vilas Boas.

305268398

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCADE SÃO JOÃO DA MADEIRA

Anúncio n.º 15959/2011

Prestação de contas administrador (CIRE) — Processo: 440/06.1TBSJM -L

Insolvente: Hegelmann Transportes L.da e outro(s).A Dr.ª Maria Gabriela Lopes, Juiz de Direito deste Tribunal, faz

saber que são os credores e a insolvente Hegelmann Transportes L.da, NIF — 505504855, Endereço: Rua Benjamim Araújo — C. C. S. João, N.º 335, R/c, Loja O, 3700 -061 S. João da Madeira, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que co-meçarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

13 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Gabriela Lopes. — O Oficial de Justiça, António Jorge Pinho Sousa.

305253339

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCADE SÃO JOÃO DA MADEIRA

Anúncio n.º 15960/2011

Processo: 189/11.3TBSJM -C — Prestação de contas administrador (CIRE)

N/Referência: 2376898 Data: 19 -10 -2011Administrador Insolvência: Emília Manuela Gomes Conceição e

outro(s)Credor: António Fernando de Oliveira Sousa e outro(s)A Dra. Ana Cláudia Nogueira, Juiz de Direito deste Tribunal,

faz saber que são os credores e a insolvente “Vidraria Mota, L.da”, NIF — 503959847, Endereço: Rua Combatentes da Grande Guerra, N.º 78, 3700 -087 São João da Madeira, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

19 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Ana Cláudia Nogueira. — O Oficial de Justiça, Filomena Santos.

305267441

4.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCADE SÃO JOÃO DA MADEIRA

Anúncio n.º 15961/2011

Prestação de contas administrador (CIRE) — Processo: 1304/07.7TBSJM -G

Insolvente: Carla Freitas — Unipessoal, L.da

Credor: Instituto de Gestão Financeira da Segurança Social — Aveiro e outros

A Dr.ª Sara Ferreira Maia, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e a/o insolvente Carla Freitas — Unipessoal, L.da,

NIF — 506680975, Endereço: Rua Teixeira Pascoais N.º 97, 3700 -000 São João da Madeira, notificados para no prazo de 5 dias, decorridos que sejam dez dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronunciarem sobre as contas apresentadas pelo admi-nistrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 do CIRE).

O Prazo é contínuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

13 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sara Ferreira Maia. — O Oficial de Justiça, Etelvina Couto.

305267328

TRIBUNAL DA COMARCA DE SERPA

Anúncio n.º 15962/2011

Processo: 226/11.1TBSRP

Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Referência: 478780No Tribunal Judicial de Serpa, Secção Única de Serpa, no dia

07 -10 -2011, pelas 16h30 m, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: José Manuel Tome Encarnação, nascido em 26 -09 -1964, nacional de Portugal, NIF: 166630810, BI: 7865578, En-dereço: Rua 25 de Abril, 5, A. do Pinto, 7830 -011 Vila Nova de São Bento, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. João Manuel Cortes Pirra Salvado Martinho, Endereço: Rua Capitão Mouzinho de Albuquerque, n.º 78, Estremoz, 7100 -710 Estremoz

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2011, pelas 14:30 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43377

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

7 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carina Sofia Nabais Martins. — O Oficial de Justiça, José Ramos.

305223385

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE SETÚBAL

Anúncio (extracto) n.º 15963/2011

Insolvência pessoa singular (apresentação) — Processo n.º 3830/11.4TBSTB

Insolvente: Manuel Maria Cardoso BarbasCredor: Caixa Económica -Montepio Geral e outrosNo Tribunal Judicial de Setúbal, 3.º Juízo Cível de Setúbal, no dia

06 -09 -2011, pelas 12h25 m, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Manuel Maria Cardoso Barbas, estado civil: Casado, NIF — 100874614, Endereço: Rua Diogo Cão, N.º 200 -R/c Direito — Portais da Arrábida, Quinta do Anjo, 2950 -754 Quinta do Anjo, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Jorge Fialho Faustino, Endereço: Rua da Capela, 14, Benedita, 2475 -109 Benedita

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou

remetido por via postal registada ao administrador da insolvência nome-ado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 10 -11 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

8 de Setembro de 2011. — A Juíza de Direito, Elsa Regina Melo Ribeiro. — O Oficial de Justiça, Maria Deolinda Brissos.

305103723

Anúncio (extracto) n.º 15964/2011

Processo n.º 4785/11.0TBSTB — Insolvência de pessoa singular (apresentação)

Credor: Millenium BCP e outrosNos autos de Insolvência acima identificados em que são insolvente:

Mafalda Lírio Baptista Matos, NIF — 220538751, BI — 12214479, Endereço: Rua Salgueiro Maia, N.º 15 — 2.º Frente -Urbanização Vila Bela, Pinhal Novo, 2955 -028 Palmela e Administrador de Insolvên-cia: Sebastião Campos Cruz, Endereço: Rua do Doutor Serafim Lima, N.º 245 -1.º -S/6, 4785 -000 Trofa, ficam notificadas todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Sebastião Campos Cruz, Endereço: R. Dr. Serafim Lima, 245 — 1.º - Sala 6 e 7, 4785 -315 Trofa

Nos 5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência--periodo de cessão — o rendimento disponível integrado por todos os rendimentos da insolvente com exclusão dos rendimentos referidos no artigo 239.º n.º 3 do CIRE, que a insolvente venha a auferir, com limite de um salário mínimo, se considere cedido a fiduciário,

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado a:Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por

qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

24 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Elsa Melo Ribeiro. — O Oficial de Justiça, Maria Deolinda Brissos.

305274189

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE TORRES VEDRAS

Anúncio n.º 15965/2011

Processo: 2363/11.3TBTVD

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)N/Referência: 3892771Data: 30-09-2011Requerente: Andreia Liliana Alves TeixeiraInsolvente: Amapola Mediação Imobiliária, L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessadosnos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Torres Vedras, 2.º Juízo de Torres Vedras, no dia 29-09-2011, às 23:30 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Amapola Mediação Imobiliária, L.da, NIF — 509096980, Endereço: Rua Princesa Maria Benedita, N.º 10-C, Loja F, 2560-359 Torres Vedras, com sede na morada indicada.

43378 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando-se o respectivo domicílio.

Dr.ª Maria do Céu Carrinho, Endereço: R Seabra de Castro, ed. São Gabriel Center — 2.º S, 3780-238 Anadia

São administradores do devedor:João Teodoro Grave Baptista,, NIF — 106237055, Endereço: Rua

1.º Dezembro, N.º 54, 1.º Esqº., Verderena, 2830-264 Barreiro, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Conforme sentença proferida nos autos, verifica-se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a di-lação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere-se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

30-09-2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Mariana Oliveira. — O Oficial de Justiça, Mário Nogueira Rocha.

305222486

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VALE DE CAMBRA

Anúncio (extracto) n.º 15966/2011

Processo: 70/11.6TBVLC — Insolvência Pessoa Singular (Apresentação)

Despacho Inicial de Exoneração Passivo Restante e Nomeação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Hélder Manuel Soares Sousa, estado civil: Desconhecido, nascido em 10 -03 -1972, freguesia de São Pedro de Castelões [Vale de Cambra], NIF — 192309072, BI — 9795495, Endereço: Parque Resi-dencial Bela Vista, 101 — Lote 7 B, 3730 -576 Vale de Cambra

Administrador: Ângelo António Almeida Pereira Dias, Endereço: Rua Eng.º Adelino Amaro da Costa, 15, Sala 5.3, 4400 -134 Vila Nova de Gaia

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial de exoneração do passivo restante

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Ângelo António Almeida Pereira Dias, o qual exerce também as funções de administrador da insolvência.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qual-quer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimen-tos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

24 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Deolinda Costa. — O Oficial de Justiça, Isabel Coutinho.

305275136

TRIBUNAL DA COMARCA DE VALENÇA

Anúncio n.º 15967/2011

Processo: 486/11.8TBVLN

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)Requerente: Grupo Vendap, S. A.Insolvente: Somas Tácticas Estruturas e Construções, L.da

N/ referência: 926696.Data: 07 -10 -2011.

Publicidade de sentença e citação de credores e outros interessados nos autos de Insolvência acima identificados

No Tribunal Judicial de Valença, Secção Única de Valença, no dia 06 -10 -2011, pelas 17.00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es): Somas Tácticas Estruturas e Construções L.da, NIF — 508999111, Endereço: Edifício Cidade Nova, 5 R/C — H, Valença, 4930 -638 Valença, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:Samantha Raquel Gonçalves Pires, Endereço: Edifício Cidade Nova,

n.º 5, R/C — H, 4930 -000 ValençaLuís Carlos Pinto Amorim Coimbra, Endereço: Edifício Cidade Nova,

n.º 5, R/C — H, Valença, 4930 -000 Valença, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Cristina Maria Filipe No-gueira, Endereço: Rua Engenheiro Custódio Vilas Boas, Lote A -1 - Ent. 2 — 2.º - Esq., 4720 -274 Esposende.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º — CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 22 -11 -2011, pelas 14.00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigos 40.º e 42.º do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43379

previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação

Plano de Insolvência

Pode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pe-los titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

07 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr.ª Carla Parente de Matos. — O Oficial de Justiça, Carlos Neto.

305241601

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VALONGO

Anúncio n.º 15968/2011

Processo de insolvência n.º 3300/11.0TBVLGNo dia 28 -09 -2011, pelas 13:30 horas, foi proferida sentença de

declaração de insolvência de:Fernando Manuel Costa Barbosa, casado, natural de Oliveira do

Douro, filho de Joaquim Barbosa e Maria Odete Costa, nascido a 14 de Maio de 1972, titular do NIF 199525641, residente na Rua Almeida Garret, 238, R/C Dto., 4445 -319 Ermesinde, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência foi nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio.

José Martins — Rua Eng. Júlio Portela, 29, 1.º, 3750 -000 Águeda.Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a

que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 29 de Novembro de 2011 pelas 10:00 horas para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e recla-mação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

29 de Setembro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Cristina Susana Cardoso Pinto. — O Oficial de Justiça, Cristina Zilhão.

305182001

Anúncio n.º 15969/2011

Processo de Prestação de Contas Administrador (CIRE)n.º 881/07.7TBVLG -H

A Dr.ª Marta Queirós, Juiz de Direito deste Tribunal, faz saber que são os credores e os insolventes, Albino Martins da Silva, Casado, nascido em 02 -09 -1943, titular do NIF n.º 203654994 e do BI n.º 2765473, Rua da Passagem, 444, 13, Drt., 4440 -565 Valongo e Maria Isabel Gonçal-ves Silva, titular do NIF n.º 203723694 e do BI n.º 11817694, Rua da Passagem, N.º 444, 13.º Dtº, Valongo, 4440 -565 Valongo, notificados para no prazo de 5 (cinco) dias, decorridos que sejam 10 (dez) dias de éditos, que começarão a contar -se da publicação do anúncio, se pronun-ciarem sobre as contas apresentadas pelo administrador da insolvência (Artigo 64.º n.º 1 CIRE).

O prazo é continuo, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

25 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Marta Queirós. —O Oficial de Justiça, Maria de Fátima Semedo.

305282929

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE VIANA DO CASTELO

Anúncio n.º 15970/2011

Processo n.º 2980/11.1TBVCT — Insolvência pessoa singular (Apresentação)

Devedor: José Carlos Abreu RochaCredor: Banco Espírito Santo, S. A., e outros.

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal Judicial de Viana do Castelo, 1.º Juízo Cível de Viana

do Castelo, no dia 20 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

José Carlos Abreu Rocha, NIF 210410663, Endereço: Rua da Boa Vontade, n.º 22, Meadela, 4900 -650 Viana do Castelo, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr. Miguel Ribas, NIF 101688415, com escritório na Rua de Aveiro, 87, 4900 -495 Viana do Castelo.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno [alínea i) do artigo 36.º do CIRE]

43380 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 14 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

24 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. António Pedro Maia Dias Pinto Fernandes. — O Oficial de Justiça, Jorge Gomes.

305273305

1.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 15971/2011

Proc. 2921/11.6TJVNFNo 1.º Juízo Cível de Vila Nova de Famalicão, no dia 10 -10 -2011,

pelas 12h30 m, foi proferida sentença de declaração de insolvência de Dias & Alves Indústria de Confecções, L.da, NIF - 503188050, Endereço: Rua das Covas, 28, B, Seide S. Miguel, Vnfamalicão, 4770 -653 Seide S Miguel, com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada Drª. Dalila Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21 -1.º Dto, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão,, NIF 185146210, telef 252302940

São administradores do devedor os seus administradores a quem é fixado domicílio na Rua das Covas, 28, B, Seide S. Miguel, Vn Fama-licão, 4770 -653 Seide S Miguel

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as

testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

12/10/2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Filipa Afonso Aguiar. — O Oficial de Justiça, Maria Luísa Maia Moreira.

305231996

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 15972/2011

Insolvência de pessoa colectiva (requerida)Processo n.º 1333/11.6TJVNF

Insolvente: Filipe & Rui — Panificação, L.da

Administrador Insolvência: J. Dinis de Almeida.

Encerramento de Processo nos autos de Insolvência acima identifi-cados em que são:

Filipe & Rui — Panificação, L.da, NIF — 505460181, Endereço: Rua das Águas, 244, Lugar de Quintão, Cabeçudos, 4770 -082 VN Famalicão;

Dr(a). J. Dinis de Almeida, Endereço: R Sousa Trepa, 70 -1.º, 4780 -554 Santo Tirso;

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra--identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insufi-ciência da massa insolvente.

Efeitos do encerramento:O incidente de qualificação da insolvência passa a prosseguir os seus

termos como incidente limitado — Art. 232/5 CIRE;Cessam todos os efeitos decorrentes da declaração de insolvência,

designadamente recuperando a devedora o direito de disposição dos seus bens e a livre gestão do seu negócio, sem prejuízo dos efeitos da qualifi-cação de insolvência e do disposto no Art. 234 do CIRE — Art. 233/1 A) CIRE;

Cessam as atribuições do Administrador de Insolvência, excepto as relativas à apresentação de contas e aos trâmites do incidente de quali-ficação da insolvência — Art. 233/1 B) CIRE;

Todos os credores da insolvência podem exercer os seus direitos contra o devedor, no caso, sem qualquer restrição — Art. 233/1 C) CIRE;

Os credores da massa insolvente podem reclamar da devedora os seus direitos não satisfeitos — Art. 233/1 D) CIRE.

24 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sílvia Barbosa. — O Oficial de Justiça, Álvaro José Lima.

305276416

Declaração de rectificação n.º 1641/2011

Insolvência n.º 2717/11.5TJVNF

Insolvente: Teia Verde — Comércio de Sucatas, Unipessoal, L.da

Por ter saído com inexactidão o anúncio n.º 14 895/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 199, de 17 de Outubro de 2011, rectifica -se que onde se lê «Insolvente: TRANSMAIA — Transportes L.da» deve ler -se «Insolvente: Teia Verde — Comércio de Sucatas, Uni-pessoal, L.da».

18 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Sílvia Barbosa. — O Escrivão de Direito, Avelino Santos.

305256425

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43381

4.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 15973/2011

Processo: 3276/11.4TJVNF — Insolvênciapessoa colectiva (Apresentação)

Insolvente: PORVITÓRIA — Indústria de Carnes, L.da

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos

de Insolvência acima identificadosNo 4.º Juízo Cível do Tribunal Judicial de Vila Nova de Famalicão,

no dia 17 -10 -2011, ao meio -dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

PORVITÓRIA — Indústria de Carnes, L.da, NIF. 501215093, com sede no Lugar de Paradas, Vilarinho das Cambas, 4760 Vila Nova de Famalicão.

É administrador do devedor:Fernando Gonçalves, a quem é fixado domicílio: Lugar de Paradas,

Vilarinho das Cambas, 4760 Vila Nova de Famalicão.Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-

tificada, indicando -se o respectivo domicílio:Dr. Francisco José Areias Duarte, com escritório na Rua Cândido da

Cunha, 232, 4.º Esq., Apartado 51, 4750 -276 Barcelos.Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a

que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 12 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os

tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

N/Referência: 358361218 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Sandra Sousa Oliveira. — O

Oficial de Justiça, Carlos Daniel Amaral Antas.305262321

5.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCADE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Anúncio n.º 15974/2011

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência

pessoa colectiva (Apresentação) n.º 3284/11.5TJVNFNo Juízos de Competência Cível de Vila Nova de Famalicão, 5.º Juízo

Cível de Vila Nova de Famalicão, no dia 12 -10 -2011, às 14:20 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora: Electri-louro — Inst. Eléctricas do Louro, L.da, NIF — 505209802, Endereço: Praceta de Barradas, Edf.º Napoleão, N.º 88, 4760 -537 Louro, com sede na morada indicada.

É administrador da devedora: Nelson Manuel Aguiar da Silva, En-dereço: Rua do Sol, N.º 66, Minhotães, 4750 -000 Barcelos, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeado o Dr. Francisco Duarte, Endereço: Rua Fernando Magalhães, N.º 368 -C, 1.º, Ap. 51, 4750 -290 Barcelos.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 19 -12 -2011, pelas 14:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

43382 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judi-ciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao paga-

mento dos créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

13 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Manuel Alexandre Gonçalves Ferreira. — O Oficial de Justiça, Maria Amélia F. S. Araújo Costa.

305234344

Anúncio n.º 15975/2011

Despacho Inicial Incidente de Exoneração Passivo Restante e Nomea-ção de Fiduciário nos autos de Insolvência processo N.º 2373/11.0TJVNF em que são:

Insolvente: Alberto Carlos Nunes Martins, nascido(a) em 01 -03 -1977, NIF — 222322209, Endereço: Rua de Pouco Siso, 324, Landim, 4770 -324 V. N. de Famalicão

Administrador da insolvência: D. Dalila Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21 -1.º Dto, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho inicial no incidente de exoneração do passivo restante.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Dr.ª Dalila Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21 -1.º Dto, 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, NIF 185146210.

Durante o período de cessão, o devedor fica obrigado (5 anos sub-sequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desem-pregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de do-micílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

18 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Manuel Alexandre Gonçal-ves Ferreira. — O Oficial de Justiça, Ema Lucília Vilas Boas Rosa Linhares.

305255915

2.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 15976/2011

Processo: 1208/11.9TBVNG

Devedor: Maria da Conceição Nogueira dos Santos

No Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia, 2.º Juízo Cível de Vila Nova de Gaia, no dia 13 -10 -2011, ao meio dia, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Maria da Conceição Nogueira dos Santos, nascido(a) em 18 -03 -1963, NIF — 181564416, BI — 8058507, Endereço: Rua do Agro, N.º 233, 5.º Dtº, Santa Marinha, 4400 -003 Vila Nova de Gaia com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Tito Teixeira Germano, Endereço: Rua Faria Guimarães N.º 147 — 3.º, 4000 -206 Porto

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 15 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

14 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Maria Helena Oliveira da Silva. — O Oficial de Justiça, Olinda Pascoal.

305240224

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43383

3.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 15977/2011

Processo: 9088/11.8TBVNG — Insolvência pessoa singular(Apresentação) — N/Referência: 14281096

Insolvente: Joaquim Nunes de AmorimCredor: Norgarante Sociedade de Garantia Mútua, S. A., e outro(s).

No Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo Cível de Vila Nova de Gaia, no dia 24 -10 -2011, às 15:00 Horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor:

Joaquim Nunes de Amorim, estado civil: separado, nascido em 18 -09 -1949, concelho de Santa Maria da Feira, freguesia de Fiães [Santa Maria da Feira], NIF — 131792091, BI — 1758194, Endereço: Rua Pereira Guerner, 838, Perosinho, 4415 -082 Perosinho — Vila Nova de Gaia, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio. Elmano Relva Vaz, Ende-reço: Rua 19, 1309, 1.º, Sala 2, Espinho, 4500 -252 Espinho

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36 -CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 27 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

25 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Alexandra Moreira Oliveira de Azevedo Maia. — O Oficial de Justiça, Luísa Calejo.

305282029

Anúncio n.º 15978/2011

Processo: 8835/11.2TBVNG — Insolvência pessoa singular (Apresentação) — N/Referência: 14280795

No Tribunal Judicial de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo Cível de Vila Nova de Gaia, no dia 24 -10 -2011, às 15:00 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Ana Cristina Amélia Ramos Pires dos Reis e Sousa, estado civil: Divorciado, NIF 176735690, BI 8413398, Endereço: Rua Principal, n.º 470, R/c, C01, S. Félix da Marinha, 4410 -120 S. Félix da Marinha, Vila Nova de Gaia, com domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio. Elmano Relva Vaz, NIF 174181230, Endereço: Rua 19, 1309, 1.º, Sala 2, Espinho, 4500 -252 Espinho

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36 CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados, correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado

ou remetido por via postal registada ao administrador da insolvên-cia nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do (s) crédito (s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 27 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, po-dendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

25 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Carla Alexandra Moreira Oliveira de Azevedo Maia. — O Oficial de Justiça, Fátima Salgado.

305281957

43384 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

5.º JUÍZO CÍVEL DO TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 15979/2011

Processo: 6103/11.9TBVNG — Insolvênciapessoa singular (Apresentação)

Insolventes Maria Leonor Magalhães Santos Morais Silva e Carlos Alberto Jesus da Silva

Despacho Liminar no Incidente de Exoneração Passivo Restante e Nomeação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são: Insolventes: Maria Leonor Magalhães Santos Morais Silva, estado civil: Casada, BI — 03852033 -8, NIF — 182408752, nascida a 14 -07 -1960, filha de José Dinis dos Santos Morais e de Maria do Carmo Magalhães, natural da freguesia Massarelos, concelho do Porto, Ende-reço: Rua do Agueiro, N.º 280 — 5.º Esqº, Mafamude, 4400 -004 Vila Nova de Gaia, e Carlos Alberto Jesus da Silva, estado civil: Casado, BI — 05490794 -2, NIF — 176085149, filho de Carlos Dias da Silva e de Celeste Fernanda dos Anjos de Jesus Silva, natural da República Centro — Africana, Endereço: Rua do Agueiro, N.º 280 — 5.º Esqº, Mafamude, 4400 -004 Vila Nova de Gaia.

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho liminar no incidente de exoneração do passivo restante (refª.:14229188 de 20/10/2011).

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: Dr. Ademar Mar-garido de Sampaio Rodrigues Leite, Endereço: Rua Raúl Caldevilla, N.º 59, R/chão, Dtº., Porto, 4200 -456 Porto, a exercer as funções de administrador da insolvência.

Durante o período de cessão (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência), os devedores ficam obrigados a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendimentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

21 -10 -2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Susana Isabel Teixeira Silva. — O Oficial de Justiça, Conceição Anselmo.

305272974

1.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 15980/2011

Processo: 263/11.6TYVNG — Insolvência pessoacolectiva (Requerida)

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autos de In-solvência acima identificados. No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 1.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 12 -10 -2011, às 16.18 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do devedor: Magno Artigos Desportivos e Decorativos, L.da., NIF 503734551, Endereço: Rua E, Lote 14 B, Lugar de Galhano, 4480 -623 Árvore, com sede na morada indicada. Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante identificada, indicando -se o respectivo domicílio — Dr.ª Cândida Manuela Raimundo Ferreira, Endereço: Av. Das Laranjeiras, Edif. Mag-nólia, Fracção D, 3780 -202 Anadia. São administradores do devedor: Otaviano dos Santos, Endereço: Rua E, Lote 14 B, Zona Industrial de Arvore, 4480 -623 Árvore, a quem é fixado domicílio na morada indicada. Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida. Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE. Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias

(artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE). Com a petição de embargos, devem ser ofe-recidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE). Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE. Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio. Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE). Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

14.10.2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Isabel Maria A. M. Faustino. — O Oficial de Justiça, Edite Fernanda de Almeida.

305241189

Anúncio n.º 15981/2011

Processo n.º 806/11.5TYVNG — Insolvênciade pessoa colectiva (apresentação)

Insolvente: Luis da Costa Marques & Irmãos, Limitada.

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 1.º Juízo de Vila Nova

de Gaia, no dia 18 -10 -2011, pelas 13.29 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência da devedora:

Luis da Costa Marques & Irmãos, Limitada, NIF 501097210, En-dereço: R. Mártires da Liberdade, 68, 4000 -000 Porto, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor:

António Jorge Gomes Carneiro, estado civil: Casado, NIF 168431530, Endereço: Rua de S. Cristóvão de Mafamude, 59, 4.º Esq., 4430 -225 Vila Nova de Gaia, a quem é fixado domicílio na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio:

Carlos Alberto Vecino Vieira, Endereço: Trav. de Fernando Namora, 10, 4.º Dtº, Pedrouços, 4425 -651 Pedrouços.

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter Pleno (alínea i do artigo 36.º do CIRE).

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.

Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que antecede e ainda:

O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomeado, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43385

É designado o dia 05 -12 -2011, pelas 10:45 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (alínea c do n.º 2 do artigo 24.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

19 de Outubro de 2011. — A Juíza de Direito, Dr.ª Isabel Maria A. M. Faustino. — O Oficial de Justiça, Miguel Real.

305259909

2.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 15982/2011

Processo: 762/11.0TYVNG

Insolvência pessoa colectiva (Requerida)Requerente: Joaquim Santos Silva e outro(s).Insolvente: Ordemvector — Unipessoal, L.da

Publicidade de sentença e notificação de interessados nos autosde Insolvência acima identificados

No Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 2.º Juízo de Vila Nova de Gaia, no dia 03 -10 -2011, às 7 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Ordemvector — Unipessoal L.da, NIF — 509364977, Endereço: R. Pe-dro Homem de Melo, 376, 5.º Esq., 4150 -598 PORTO com sede na morada indicada.

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr(a). Dalila Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21, 1.º Dto., 4760 -127 Vila Nova de Famalicão

São administradores do devedor:Vera Radeski Roque, NIF — 158431073, Endereço: Rua Pedro Ho-

mem de Melo, 376, 5.º Esq., 4150 -598 Porto a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Conforme sentença proferida nos autos, verifica -se que o património do devedor não é presumivelmente suficiente para satisfação das custas do processo e das dívidas previsíveis da massa insolvente, não estando essa satisfação por outra forma garantida.

Ficam notificados todos os interessados que podem, no prazo de 5 dias, requerer que a sentença seja complementada com as restantes menções do artigo 36.º do CIRE.

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites pre-

vistos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda notificados que se declara aberto o incidente de quali-ficação da insolvência com carácter limitado, previsto no artigo 191.º do CIRE

Ficam ainda advertidos que os prazos só começam a correr finda a dilação dos éditos, 5 dias, e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

6 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Paulo Fernando Dias Silva. — O Oficial de Justiça, Maria João Monteiro Santos.

305202932

Anúncio n.º 15983/2011

Processo n.º 159/10.9TYVNG — Insolvência pessoacolectiva (Requerida)

Requerente: Maria da Graça Gonçalves MagalhãesInsolvente: Amélia Jesus Rodrigues Alves — Soc. Unipessoal, L.da

Encerramento de Processo

Nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Insolvente: Amélia Jesus Rodrigues Alves — Soc. Unipessoal L.da, NIF 505705699, Endereço: R: de Cortesão n.º 23, Milheirós, 4475 -336 Maia

Administrador da Insolvência Nomeado: Emídio Rodrigues Lima, Endereço: Rua Manuel Felisberto Marques Oliveira Jr., 185, 4470 -199 Maia

Ficam notificados todos os interessados, de que o processo supra--identificado, foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: Insufi-ciência de massa insolvente

Efeitos do encerramento: artigo 234.º, n.º 4 do CIRE.

14 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Paulo Fernando Dias Silva. — O Oficial de Justiça, Teresa Jesus Cabral Correia.

305245263

3.º JUÍZO DO TRIBUNAL DE COMÉRCIO DE VILA NOVA DE GAIA

Anúncio n.º 15984/2011

Processo: 515/10.2TYVNG

Insolvência pessoa colectivaN/ referência: 1476015 — 28 -09 -2011.Requerente: Carla Cristina Cunha Silva Ferraz.Insolvente: Flor de Neon — Gáspeas Unipessoal, L.da

Encerramento de Processonos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Flor de Neon — Gáspeas Unipessoal, L.da, NIF — 507938364, En-dereço: Rua das Carvalhas, 69, Oliveira do Douro, 4430 -350 Vila Nova de Gaia.

Administradora da Insolvência: Dr. Cristina Filipe Nogueira, Ende-reço: Rua Eng. Custódio Vilas Boas, Lote A -1, Entrada 2 — 2.º Esq., Esposende, 4740 -274 Esposende.

Ficam notificados todos os interessados de que o processo supra--identificado foi encerrado.

A decisão de encerramento do processo foi determinada por: insufi-ciência de massa falida nos termos do artigo 232.º do CIRE.

Efeitos do encerramento: são os previstos nos termos do artigo 233.º do CIRE.

28 -09 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Sá Couto. — O Oficial de Justiça, Amélia João Morais Domingues.

305180203

43386 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Anúncio n.º 15985/2011

Processo: 825/11.1TYVNG

Publicidade de sentença e citação de credores e outrosinteressados nos autos de Insolvência acima identificadosNo Tribunal do Comércio de Vila Nova de Gaia, 3.º Juízo de Vila

Nova de Gaia, no dia 05 -10 -2011, às 21:57 horas, foi proferida sentença de declaração de insolvência do(s) devedor(es):

Soldicision — Construção, Ferros, Máquinas e Utensílios para Solda-dura de Alta P, NIF — 509603823, Endereço: Rua Dr. Alfredo Magalhães 8 Bloco C 4.º, S/3, Porto, 4000 -061 Porto, com sede na morada indicada.

São administradores do devedor: Aniceto Hortelano Munoz, com domicí-lio na, Rua Dr. Alfredo Magalhães, n.º 8, Bloco C -4.º, S/ 3, Santo Ildefonso, 4000 -061 Porto, a quem é fixado domicílio na(s) morada(s) indicada(s).

Para Administrador da Insolvência é nomeada a pessoa adiante iden-tificada, indicando -se o respectivo domicílio.

Dr(a). Dalila Lopes, Endereço: Rua Camilo Castelo Branco, 21, 1.º Dto., 4760 -127 Vila Nova de Famalicão, telef./fax: 252302940/252302945

Ficam advertidos os devedores do insolvente de que as prestações a que estejam obrigados, deverão ser feitas ao administrador da insolvência e não ao próprio insolvente.

Ficam advertidos os credores do insolvente de que devem comunicar de imediato ao administrador da insolvência a existência de quaisquer garantias reais de que beneficiem.

Declara -se aberto o incidente de qualificação da insolvência com carácter pleno (alínea i do artigo 36.º CIRE)

Para citação dos credores e demais interessados correm éditos de 5 dias.Ficam citados todos os credores e demais interessados de tudo o que

antecede e ainda:O prazo para a reclamação de créditos foi fixado em 30 dias.O requerimento de reclamação de créditos deve ser apresentado ou re-

metido por via postal registada ao administrador da insolvência nomea do, para o domicílio constante do presente edital (n.º 2 artigo 128.º do CIRE), acompanhado dos documentos probatórios de que disponham.

Mesmo o credor que tenha o seu crédito por reconhecido por decisão definitiva, não está dispensado de o reclamar no processo de insolvência (n.º 3 do Artigo 128.º do CIRE).

Do requerimento de reclamação de créditos deve constar (n.º 1, ar-tigo 128.º do CIRE):

A proveniência do(s) crédito(s), data de vencimento, montante de capital e de juros;

As condições a que estejam subordinados, tanto suspensivas como resolutivas;

A sua natureza comum, subordinada, privilegiada ou garantida, e, neste último caso, os bens ou direitos objecto da garantia e respectivos dados de identificação registral, se aplicável;

A existência de eventuais garantias pessoais, com identificação dos garantes;

A taxa de juros moratórios aplicável.

É designado o dia 06 -12 -2011, pelas 10:00 horas, para a realização da reunião de assembleia de credores de apreciação do relatório, podendo fazer -se representar por mandatário com poderes especiais para o efeito.

É facultada a participação de até três elementos da Comissão de Tra-balhadores ou, na falta desta, de até três representantes dos trabalhadores por estes designados (n.º 6 do Artigo 72.º do CIRE).

Da presente sentença pode ser interposto recurso, no prazo de 15 dias (artigo 42.º do CIRE), e ou deduzidos embargos, no prazo de 5 dias (artigo 40.º e 42 do CIRE).

Com a petição de embargos, devem ser oferecidos todos os meios de prova de que o embargante disponha, ficando obrigado a apresentar as testemunhas arroladas, cujo número não pode exceder os limites previstos no artigo 789.º do Código de Processo Civil (n.º 2 do artigo 25.º do CIRE).

Ficam ainda advertidos que os prazos para recurso, embargos e re-clamação de créditos só começam a correr finda a dilação e que esta se conta da publicação do anúncio.

Os prazos são contínuos, não se suspendendo durante as férias judiciais (n.º 1 do artigo 9.º do CIRE).

Terminando o prazo em dia que os tribunais estiverem encerrados, transfere -se o seu termo para o primeiro dia útil seguinte.

Informação — Plano de InsolvênciaPode ser aprovado Plano de Insolvência, com vista ao pagamento dos

créditos sobre a insolvência, a liquidação da massa e a sua repartição pelos titulares daqueles créditos e pelo devedor (artigo 192.º do CIRE).

Podem apresentar proposta de Plano de Insolvência o administrador da insolvência, o devedor, qualquer pessoa responsável pelas dívidas

da insolvência ou qualquer credor ou grupo de credores que represen-tem um quinto do total dos créditos não subordinados reconhecidos na sentença de graduação de créditos ou, na falta desta, na estimativa do Sr. Juiz (artigo 193.º do CIRE).

N/Referência: 163328111 de Outubro de 2011. — O Juiz de Direito, Dr. Sá Couto. — O Ofi-

cial de Justiça, Isabel Carvalho.305224802

TRIBUNAL DA COMARCA DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO

Anúncio n.º 15986/2011

Insolvência pessoa singular (Apresentação) — Processo: 515/11.5TBVRS

N/ref. 1480070Insolvente: Noémia Lino Brás Paixão e Carlos Manuel Lopes PaixãoCredor: Cofidis e OutrosDespacho Liminar do Incidente de Exoneração do Passivo Restante

e Nomeação de Fiduciário nos autos de Insolvência acima identificados em que são:

Noémia Lino Brás Paixão, casada, NIF — 185980309, Endereço: No Bairro Social 36 Fogos — Lote 3, 2.º Esq., Monte Gordo, 8900 -476 Monte Gordo

Carlos Manuel Lopes Paixão, casado, NIF — 117492841, Endereço: Bairro Social 36 Fogos — Lote 3, 2.º Esq., Monte Gordo, 8900 -476 Monte Gordo

Administrador da Insolvência: A. Seixas Soares, Endereço: Av. Vis-conde Barreiros, 77 -5.º, 4470 -151 Maia

Ficam notificados todos os interessados, de que no processo supra identificado, foi proferido despacho a admitir liminarmente o pedido de exoneração do passivo restante formulado pelos devedores.

Para exercer as funções de fiduciário foi nomeado: o Sr. Administrador da Insolvência

O rendimento disponível dos devedores/insolventes, objecto da ces-são ora determinada, será integrado por todos os rendimentos que aos mesmos advenham a qualquer título com exclusão do correspondente ao montante de 1000€ (mil euros) — (sendo 500€ por cada devedor).

Durante o período de cessão, (5 anos subsequentes ao encerramento do processo de insolvência), o devedor fica obrigado a:

Não ocultar ou dissimular quaisquer rendimentos que aufira, por qualquer título, e a informar o tribunal e o fiduciário sobre os seus rendi-mentos e património na forma e no prazo em que isso lhe seja requisitado;

Exercer uma profissão remunerada, não a abandonando sem motivo legítimo, e a procurar diligentemente tal profissão quando desempregado, não recusando desrazoavelmente algum emprego para que seja apto;

Entregar imediatamente ao fiduciário, quando por si recebida, a parte dos seus rendimentos objecto de cessão;

Informar o tribunal e o fiduciário de qualquer mudança de domicílio ou de condições de emprego, no prazo de 10 dias após a respectiva ocorrência, bem como, quando solicitado e dentro de igual prazo, sobre as diligências realizadas para a obtenção de emprego;

Não fazer quaisquer pagamentos aos credores da insolvência a não ser através do fiduciário e a não criar qualquer vantagem especial para algum desses credores.

17 -10 -2011. — O Juiz de Direito, Dr. Francisco José Ferreira Gor-gulho. — O Oficial de Justiça, Odete Maria Simão C. Tenente.

305246016

CONSELHO SUPERIOR DOS TRIBUNAIS ADMINISTRATIVOS E FISCAIS

Deliberação (extracto) n.º 2088/2011Por deliberação do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos

e Fiscais de 6 de Outubro de 2011:Dr.ª Catarina de Sousa Vasconcelos, juíza de direito do Tribunal Ad-

ministrativo e Fiscal de Braga (área administrativa) — destacada para o Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto (área administrativa), até à realização do próximo movimento judicial.

11 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho Superior dos Tribunais Administrativos e Fiscais, Lúcio Alberto de Assunção Bar-bosa.

205225978

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43387

PARTE E

ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DE LISBOA

Despacho (extracto) n.º 14845/2011Por meu despacho de 01 de Julho de 2011, foi autorizada a renovação

da contratação de Maria Leonor Figueira Monteiro, equiparada a Profes-sor Adjunto, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo e acumulação de funções a tempo parcial (30 %), de 01 de Junho de 2011 a 31 de Maio de 2012.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas).13 de Outubro de 2011. — O Vice -Presidente, João Carlos Barreiros

dos Santos.205287068

Despacho (extracto) n.º 14846/2011Por meu despacho de 25 de Julho de 2011, foi autorizada renovação

da contratação de Sara Elisabete Cavaco Palma, assistente convidada, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo e acumulação de funções a tempo parcial (30 %), de 30 de Julho de 2011 a 29 de Julho de 2012.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas).13 de Outubro de 2011. — O Vice -Presidente, João Carlos Barreiros

dos Santos.205287984

Despacho (extracto) n.º 14847/2011Por meu despacho de 15 de Julho de 2011, foi autorizada a renovação

da contratação de Luís Miguel Janeiro Mós, equiparado a assistente do 1.º triénio, em regime de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolutivo certo a tempo parcial (30 %), de 01 de Agosto de 2011 a 31 de Julho de 2012.

(Isento de fiscalização prévia do Tribunal de Contas).

13 de Outubro de 2011. — O Vice -Presidente, João Carlos Barreiros dos Santos.

205288186

ORDEM DOS ADVOGADOS

Deliberação n.º 2089/2011O Conselho Geral da Ordem dos Advogados, reunido em sessão

plenária de 21 de Outubro de 2011, ao abrigo do disposto na alínea m), do n.º 1, do artigo 45.º, do Estatuto da Ordem dos Advogados, aprovado pela Lei n.º 15/2005, de 26 de Janeiro, delibera:

1 — Alterar o disposto nos números 2.1.1, 2.1.2, 2.1.3, 2.2, 2.3, 2.4, 2.5, 2.6, 2.11, 2.12.1 e aditar os n.º 2.1.4, 2.6.1, 2.6.2 e 2.6.3, sob a epígrafe 2 — Estágio, da Tabela de Emolumentos e Preços devidos pela emissão de documentos e prática de actos no âmbito dos serviços da Ordem dos Advogados, publicada em anexo à Deliberação n.º 2597/2009, de 11 de Setembro de 2009, com as alterações constantes da Deliberação n.º 3275/2009, de 10 de Dezembro de 2009, da Deliberação n.º 295/2010, de 8 de Fevereiro de 2010, da Deliberação n.º 1271/2010, de 21 de Julho de 2010 e da Deliberação n.º 855/2011, de 30 de Março de 2011, que passam a ter a seguinte redacção:

«2 — Estágio:2.1.1 — A pagar no acto de inscrição inicial — 700,00;2.1.2 — A pagar até 15 dias antes da data designada para a reali-

zação da prova de aferição — 150,00;2.1.3 — A pagar até 15 dias após a publicação no portal da Ordem

dos Advogados da aprovação na prova de aferição — 500,00;2.1.4 — A pagar até 15 dias antes da data designada para a realiza-

ção do exame final de avaliação e agregação — 150,00;2.2 — Mudança de patrono — 50,00;2.3 — Repetição da fase de formação inicial — 700,00;2.4 — Repetição da fase de formação complementar — 500,00;2.5 — Repetição por cada teste escrito no final da fase de formação

inicial — 50,00;

2.6 — Pedido de revisão (o valor da taxa cobrada será devolvido em caso de provimento do pedido):

2.6.1 — Da Prova de Aferição, por cada teste — 50,00;2.6.2 — Da Prova do exame nacional de avaliação de agregação,

por área — 37,50;2.6.3 — Da informação de Estágio — 37,50;2.11 — Prorrogação de estágio — 50,002.12 — Transferência de centro distrital de estágio:2.12.1 — A pagar ao conselho distrital destinatário (mudança de

patrono) — 50,00;»

2 — Revogar o disposto nos números 2.1.1.1, 2.3.1 e 2.3.2, sob a epígrafe 2 — Estágio, da Tabela de Emolumentos e Preços devidos pela emissão de documentos e prática de actos no âmbito dos serviços da Ordem dos Advogados, publicada em anexo à Deliberação n.º 2597/2009, de 11 de Setembro de 2009, com as alterações constantes da Deliberação n.º 3275/2009, de 10 de Dezembro de 2009, da Deliberação n.º 295/2010, de 8 de Fevereiro de 2010, da Deliberação n.º 1271/2010, de 21 de Julho de 2010 e da Deliberação n.º 855/2011, de 30 de Março de 2011.

3 — As alterações à Tabela de Emolumentos e Preços devidos pela emissão de documentos e prática de actos no âmbito dos serviços da Ordem dos Advogados, aprovadas pela presente Deliberação, entram em vigor no dia imediato à sua publicação na 2.ª série do Diário da Repú-blica, sendo aplicáveis ao 2.º Curso de Estágio de 2011 e subsequentes.

4 — É republicada, em anexo, que é parte integrante da presente Deliberação, a Tabela de Emolumentos e Preços devidos pela emissão de documentos e prática de actos no âmbito dos serviços da Ordem dos Advogados, Deliberação n.º 2597/2009, de 11 de Setembro de 2009, com as alterações constantes da Deliberação n.º 3275/2009, de 10 de Dezembro de 2009, da Deliberação n.º 295/2010, de 8 de Fevereiro de 2010, da Deliberação n.º 1271/2010, de 21 de Julho de 2010 e da Deliberação n.º 855/2011, de 30 de Março de 2011, com a redacção introduzida pela presente Deliberação.

25 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho Geral, António Marinho e Pinto.

ANEXO

Tabela de Emolumentos e Preços

Em euros1 — Quotas:1.1 — Advogados com mais de quatro anos de inscrição — 37,501.2 — Advogados com menos de quatro anos de inscrição — 18,751.3 — Advogados reformados com autorização para advogar — 18,751.4 — Advogados de outros Estados membros da União Euro-

peia — 37,501.5 — Advogados de outros Estados membros da União Europeia

com menos de quatro anos de inscrição — 18,751.6 — Juristas de reconhecido mérito, mestres e outros doutores em

Direito (nos termos do artigo 193.º do EOA) — 37,502 — Estágio:2.1 — Inscrição de advogado estagiário:2.1.1 — A pagar no acto de inscrição inicial — 700,002.1.2 — A pagar até 15 dias antes da data designada para a realização

da prova de aferição — 150,002.1.3 — A pagar até 15 dias após a publicação no portal da Ordem

dos Advogados da aprovação na prova de aferição — 500,002.1.4 — A pagar até 15 dias antes da data designada para a realização

do exame final de avaliação e agregação — 150,002.2 — Mudança de patrono — 50,002.3 — Repetição da fase de formação inicial — 700,002.4 — Repetição da fase de formação complementar — 500,002.5 — Repetição por cada teste escrito no final da fase de formação

inicial — 50,002.6 — Pedido de revisão (o valor da taxa cobrada será devolvido em

caso de provimento do pedido):2.6.1 — Da Prova de Aferição, por cada teste — 50,00;2.6.2 — Da Prova do exame nacional de avaliação de agregação,

por área — 37,50;2.6.3 — Da informação de Estágio — 37,50;2.7 — Repetição do exame escrito nacional — 50,002.8 — Repetição da prova oral — 50,00

43388 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2.9 — Inscrição na prova oral para melhoria de classificação — 25,002.10 — Mudança de nome abreviado — 10,002.11 — Prorrogação de estágio — 50,002.12 — Transferência de centro distrital de estágio:2.12.1 — A pagar ao conselho distrital destinatário (mudança de

patrono) — 50,002.12.2 — A pagar ao conselho distrital de origem (despesas admi-

nistrativas) — 15,003 — Inscrição e outros serviços:3.1 — Inscrição de advogado — 300,003.2 — Inscrição de advogado brasileiro e outros provenientes de

PALOP e ainda de países com regime de reciprocidade — 300,003.3 — Inscrição de advogado proveniente de outro Estado membro

da União Europeia — 500,003.4 — Registo de advogado proveniente de outro Estado membro da

União Europeia — 300,003.5 — Inscrição de Juristas de reconhecido mérito, mestres e outros

doutores em direito (nos termos do artigo 193.º do EOA) — 300,003.6 — Declarações — 5,003.7 — Certidões — 5,003.8 — Ao emolumento das certidões acrescerá, por cada lauda — 0,503.9 — Levantamento da suspensão da inscrição — 75,003.10 — Segunda via de cédula profissional — 25,003.11 — Cartão de advogado comunitário — 100,003.12 — Cartão de empregado forense — 25,003.13 — Renovação do cartão de empregado forense — 20,003.14 — Pedido de laudo — emolumentos — artigo 23.º do Regula-

mento n.º 36/2003 (Diário da República, 2.ª série), de 6 de Agosto, com a redacção do Regulamento n.º 40/2005 (Diário da República, 2.ª série), de 20 de Maio — artigo 23.º — valor do pedido:

Até € 1250 — 100,00Superior a € 1250 e até € 2500 — 200,00Superior a € 2500 e até € 7500 — 300,00Superior a € 7500 e até € 25 000 — 400,00Superior a € 25 000 e até € 50 000 — 500,00Superior a € 50 000 — 750,00

4 — Sociedades de advogados:4.1 — Aprovação do projecto de pacto social — 375,004.2 — Registo da constituição da sociedade — 225,004.3 — Aprovação do projecto de alteração do pacto social (excepto

mudança de Sede) — 225,004.4 — Registo de alteração de pacto social — 225,005 — Biblioteca:5.1 — Fotocópias/impressões (cada):

1 a 40 — (*) 0,101 a 100 — (*) 0,151 a > 100 — (*) 0,20

5.2 — Impressões a cores — (*) 0,205.3 — Gravação de CD -ROM — (*) 3,035.4 — Digitalização de textos (cada página) — (*) 0,305.5 — Download (cada página) — (*) 0,205.6 — Encadernações (de argolas) — (*) 1,825.7 — Empréstimo domiciliário — caução (utilizadores exter-

nos) — 20,006 — Informática:6.1 — Pedido de envio de e -mails (cada):6.1.1 — Para todos os advogados — (*) 403,336.1.2 — Para um universo específico — (*) 504,176.1.3 — Adicional para urgência (num prazo de vinte e quatro ho-

ras) — (*) 504,176.2 — Leitor de cartão com chip (cédula profissional) — (*) 30,256.3 — Certificados para sociedades (cada) — (*) 15,137 — Atribuição do título de advogado especialista:7.1 — Com o pedido de atribuição do título de advogado especia-

lista — 150,007.2 — Com a atribuição do título de advogado especialista e respectivo

averbamento no processo individual de advogado — 150,007.3 — Pela confirmação prevista no artigo 4.º do Regulamento Geral

das Especialidades — 150,00

(*) IVA incluído à taxa legal em vigor.205284508

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR

Edital n.º 1088/2011Doutor João António de Sampaio Rodrigues Queiroz, professor ca-

tedrático e reitor da Universidade da Beira Interior, faz saber que, pelo prazo de trinta dias úteis a contar do dia imediato àquele em que o pre-sente edital for publicado no Diário da República, está aberto concurso documental internacional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para 3 postos de trabalho e provimento das respectivas vagas na categoria de professor auxiliar na área disciplinar de Informática do mapa de pessoal docente da Universidade da Beira Interior, com a remuneração estabelecida nos termos da legislação aplicável.

A avaliação do período experimental, quando aplicável, é feita nos termos do Regulamento de Concursos e Contratação da Carreira Aca-démica e Regulamento da Avaliação de Desempenho da Universidade da Beira Interior.

O concurso é aberto nos termos do artigo 37.º a 51.º e 62 -A do Estatuto da Carreira Docente Universitária aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de Maio adiante designado por ECDU, e demais legislação aplicável, designadamente do Regulamento de Concursos e Contratação da Carreira Académica da Universidade da Beira Interior, adiante designado por Regulamento, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 113, de 14 de Junho de 2011, Despachos n.º 44 -A/R/2011 de 28 de Junho e n.º 68/R/2011 de 24 de Outubro, esgota -se com o preenchimento dos postos de trabalho co-locados a concurso e no mesmo observar -se -ão as seguintes disposições:

1 — Local de exercício de funçõesOs docentes a admitir desempenharão as suas funções na Universidade

da Beira Interior2 — Requisitos de admissão2.1 — Em conformidade com o disposto nos artigos 37.º, 38.º e 41.º -A

do ECDU, é requisito para a candidatura ser o interessado titular do grau de Doutor, em ramo considerado como adequado à área para que foi aberto o concurso.

2.2 — Caso o grau de doutor tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito aplicável, até à data do termo do prazo para a candidatura.

3 — Apresentação de candidaturas (prazo, local e forma)3.1 — As candidaturas deverão ser apresentadas, até ao 30.º dia útil

contado a partir da data de publicação do presente edital na 2.ª série do Diário da República, nos Serviços Académicos da Universidade da Beira Interior (Sector de Concursos e Actos Académicos), na Rua Marquês d’Ávila e Bolama, 6200 -001, Covilhã, pessoalmente, no horário de atendimento ao público, 2.ª, 3.ª, 5.ª e 6.ª feira das 9h00 às 15h00 e 4.ª feira das 9h00 às 13h00 ou por correio registado, expedido até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas.

3.2 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electrónico.4 — Composição do júriO júri do concurso, funcionará de acordo com o disposto no artigo 50.º

e 51.º do ECDU e no presente edital, tendo nos termos do artigo 46.º do ECDU e n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento a seguinte constituição:

Presidente — Vice -Reitora, Doutora Ana Paula Coelho DuarteVogais:Doutor José Manuel Nunes Salvador Tribolet, professor catedrático

do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de LisboaDoutor José Manuel Esgalhado Valença, professor catedrático da

Universidade do MinhoDoutor Fernando Pedro Lopes Boavida Fernandes, professor ca-

tedrático da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Doutor Arlindo Manuel Limede de Oliveira, professor catedrático do Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa

Doutor Mário Marques Freire, professor catedrático da Universidade da Beira Interior

Doutor Abel João Padrão Gomes, professor associado da Universidade da Beira Interior

Doutor António Augusto de Sousa, professor associado da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto

5 — Método e critérios de selecção e seriação:5.1 — O presente concurso destina -se a averiguar a capacidade e o

desempenho dos candidatos nos diferentes aspectos que, nos termos do artigo 4.º do ECDU, integram o conjunto das funções a desempenhar, caso, na sequência do concurso, venham a ser contratados. Nos termos deste artigo, cumpre, em geral, aos docentes universitários:

a) Realizar actividades de investigação científica, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43389

b) Prestar o serviço docente que lhes for distribuído e acompanhar e orientar os estudantes;

c) Participar em tarefas de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento;

d) Participar na gestão das respectivas instituições universitárias;e) Participar em outras tarefas distribuídas pelos órgãos de gestão

competentes e que se incluam no âmbito da actividade de docente universitário.

5.2 — O método de selecção a utilizar é o da avaliação curricular sig-nificando que a selecção deve ser determinada pelas potencialidades cien-tíficas e pedagógicas dos diferentes candidatos, evidenciadas nas realiza-ções concretas expressas nas peças processuais apresentadas a concurso.

5.3 — Na avaliação curricular, tendo presente as funções gerais come-tidas aos docentes universitários no artigo 4.º e específicas no artigo 5.º do ECDU, a ponderação dos critérios de avaliação e os parâmetros a ser avaliados serão quantificados de acordo com as melhores e mais exigentes práticas correntes nas universidades portuguesas e europeias em que a apreciação fundamentada do Júri incidirá no seguinte:

a) Desempenho científico do candidato, com base na análise dos trabalhos constantes do currículo, designadamente dos que hajam sido seleccionados pelo candidato como mais representativos, tomando em consideração a sua contribuição para o desenvolvimento e evolução da disciplina ou área disciplinar;

b) Capacidade pedagógica do candidato, tendo designadamente em consideração, quando aplicável, a análise da sua prática pedagógica anterior;

c) Outras actividades relevantes para a missão da Universidade, que hajam sido desenvolvidas pelo candidato;

d) Relatório de desempenho científico, pedagógico e outras activida-des relevantes para a missão da Universidade;

5.4 — Desempenho Científico — Ponderação 50 %A avaliação do desempenho científico inclui os domínios de investi-

gação científica, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico e é composta, designadamente, pelos seguintes parâmetros de avaliação e respectiva densificação:

a) Produção científica, cultural ou tecnológica e sua relevância, me-dida por métricas internacionalmente aceites:

Patentes, livros, capítulos de livros, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados ISI Web of Knowledge, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados SCOPUS, outros artigos científicos indexados a bases de dados internacionais específicas da área científica, em actas de conferências internacionais, tendo em consideração a sua natureza, o factor de impacto e o número de citações, a aprovação em Provas de Agregação;

b) Coordenação e participação em projectos científicos, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico:

Participação e ou coordenação de projectos científicos sujeitos a concurso numa base competitiva, tendo em consideração a classificação atribuída pela entidade financiadora e os montantes de financiamento ou outras vantagens atribuídas à instituição;

c) Reconhecimento pela comunidade científica:Prémios de mérito científico, actividades editoriais em revistas

científicas, participação em corpos de revisores de revistas científicas, coordenação e ou participação em comissões de programa de eventos científicos, actividades de avaliação em projectos científicos, realiza-ção de palestras convidadas em reuniões científicas, criação artística e literária, nomeadamente vinculada a espaços de exposição com acesso público com um mínimo de 5 dias e no âmbito da Arquitectura, do Cinema, do Design e do Urbanismo.

5.5 — Desempenho Pedagógico — Ponderação 25 %A avaliação do desempenho pedagógico é composta, designadamente,

pelos seguintes parâmetros de avaliação e respectiva densificação:Actividade de ensino (número de horas leccionadas, número de uni-

dades curriculares diferentes e número de alunos):a) Número das unidades curriculares que o docente coordenou e

leccionou, tendo em consideração o número de horas leccionadas, a diversidade das matérias leccionadas, o número de alunos e a análise da sua prática pedagógica;

b) Produção de material pedagógico e sua relevância:Livros de texto com ISBN e outros textos de âmbito pedagógico,

tendo em consideração o seu impacto na comunidade nacional e in-ternacional;

c) Inovação e valorização relevantes, para a actividade de ensino:Capacidade demonstrada pelo docente na promoção de novas iniciati-

vas pedagógicas. Por exemplo: (i) propostas de novas unidades curricu-lares ou reformulação de existentes, devidamente aprovada, (ii) criação ou reforço de infra -estruturas laboratoriais de natureza experimental e ou computacional de apoio ao ensino (quando aplicável), (iii) criação ou reestruturação de grupos de unidades curriculares ou de planos de estudos e (iv) participação em acções de formação pedagógica;

d) Acompanhamento e orientação de estudantes de mestrado e de doutoramento:

Orientação de estudantes de doutoramento e estudantes de mestrado, levando em linha de conta a qualidade, distinguindo especialmente os trabalhos premiados e o reconhecimento internacional, através da publicação de artigos em revistas internacionais com avaliação pelos seus pares indexadas em bases internacionais, participação em júris de provas públicas de outras instituições de ensino superior;

e) Participação em projectos pedagógicos noutras instituições:Trabalho relevante realizado no meio académico na área disciplinar em

consideração, por convite de outras instituições de Ensino Superior.

5.6 — Outras actividades relevantes, para a missão da Universida-de — Ponderação 15 %

A avaliação de outras actividades relevantes para a missão da insti-tuição, considerando:

5.6.1 — A Transferência de Conhecimento e Tecnologia, que inclui os domínios de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento e é composta, de-signadamente, pelos seguintes parâmetros de avaliação e respectiva densificação:

a) Valorização e transferência de conhecimento, incluindo autoria e co -autoria de patentes:

Autoria e co -autoria de patentes transferidas para o meio empresarial tendo em consideração a sua natureza, a abrangência territorial e nível tecnológico; participação em actividades que envolvam os sectores público e privado, tendo em consideração o tipo de participação, os montantes de financiamento, o impacto social, a intensidade tecnológica e a inovação e diversidade;

b) Acções de divulgação científica, cultural ou tecnológica:Participação e coordenação de iniciativas de divulgação científica e

tecnológica junto da comunidade científica (por exemplo, a organização de congressos e conferências), da comunicação social, das empresas e do restante público, tendo em consideração a sua natureza e os resul-tados alcançados;

c) Publicações de divulgação científica, cultural ou tecnológica:Autoria e co -autoria de publicações técnicas de divulgação científica

e tecnológica; participação na elaboração de normas técnicas, levando em consideração a abrangência territorial.

d) Acções de formação profissional, dirigidas para o exterior:Participação e coordenação de cursos dirigidos para o sector privado

e o sector público, tendo em conta a relevância do curso.

5.6.2 — A Gestão Universitária, que inclui os domínios de gestão e coordenação universitárias e é composta, designadamente, pelos seguin-tes parâmetros e respectiva densificação:

a) Cargos em Órgãos em Instituições de ensino superior e nas suas Unidades Orgânicas;

b) Cargos em subunidades orgânicas de instituições de ensino superior e coordenação de ciclos de estudos;

c) Cargos e tarefas temporárias:Participação em cargos e tarefas temporárias que tenham sido atri-

buídas pelos órgãos de gestão competentes, tendo em consideração a sua natureza, o universo de actuação e o período em que foi exercida, nomeadamente a integração em júris de concursos e apreciação de relatórios decorrentes do ECDU e sua avaliação.

5.7 — Relatório de desempenho científico, pedagógico e outras ac-tividades relevantes — Ponderação 10 %

Análise pelo candidato dos trabalhos e elementos do curriculum vitae que considere mais relevantes em termos de desempenho científico, capacidade pedagógica e outras actividades relevantes para a missão da Universidade, nomeadamente no que respeita à sua contribuição para o

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desenvolvimento e evolução em termos científicos da área disciplinar em que é aberto o concurso.

5.8 — Avaliação das candidaturas5.8.1 — Terminado o prazo das candidaturas e após ter sido exarado

pelo Reitor o despacho de admissão ou não admissão das mesmas ao concurso conforme estipulado no n.º 7.7.2 do presente edital o júri reúne--se para iniciar os trabalhos de avaliação e ordenação dos candidatos.

5.8.2 — Antes de proceder à ordenação final dos candidatos admitidos, o Júri deliberará sobre a sua aprovação ou rejeição em mérito absoluto, por votação nominal justificada onde não são admitidas abstenções.

5.8.3 — Considera -se aprovado em mérito absoluto o candidato que obtenha o voto favorável de, pelo menos, metade mais um dos membros do júri votantes.

5.8.4 — Considera -se como voto favorável à aprovação em mérito absoluto, aquele em que expressamente resulte, da respectiva fundamen-tação escrita, que o candidato dispõe, com base numa análise qualitativa dos documentos entregues com a sua candidatura e reportada à área disciplinar para a qual foi aberto o concurso, da capacidade e de um desempenho considerados como minimamente adequados para o exer-cício das funções de Professor Auxiliar seja no plano científico, seja no plano de outras actividades desenvolvidas e tidas como relevantes para a missão da Universidade da Beira Interior.

5.8.5 — O voto desfavorável à aprovação em mérito absoluto deve ser fundamentado numa ou mais das seguintes circunstâncias:

a) De o ramo de conhecimento e ou especialidade em que foi con-ferido o grau de doutor de que o candidato é titular não se mostrar como formação académica adequada para o exercício, minimamente adequado, de funções docentes na área disciplinar para a qual foi aberto o concurso e esta falta não se considerar suprida por outras formações detidas pelo candidato.

b) De o Curriculum Vitae do candidato, na parte respeitante aos dife-rentes parâmetros do critério de desempenho científico tal como defini-dos no ponto 5.4, demonstrar que o candidato não reúne a capacidade e o desempenho necessários a um exercício, minimamente adequado, das funções de Professor Auxiliar. Se o Júri, antes de apreciados os Curri-culum Vitae dos candidatos admitidos, entender poder ser utilizada esta circunstância como fundamento suficiente para um voto desfavorável à aprovação em mérito absoluto de um candidato admitido, então deverá previamente densificar este critério, identificando, para um ou mais dos parâmetros deste critério, os limiares mínimos que, não sendo atingidos, implicam aquela reprovação.

5.8.6 — No caso de pelas regras atrás descritas, existirem candidatos que não venham a obter aprovação em mérito absoluto, o Júri procede à audiência prévia dos mesmos nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo para no prazo de 10 dias, por escrito, se pronunciarem sobre os fundamentos da sua reprovação.

5.8.7 — Apreciadas as alegações dos candidatos excluídos em mérito absoluto o Júri delibera na manutenção da decisão ou na sua revisão com aprovação destes. Uma vez identificados, em definitivo, os candidatos aprovados em mérito absoluto, cada um dos membros do júri procede à sua ordenação em mérito relativo, através da avaliação do respectivo mérito relativamente a cada um dos critérios, parâmetros bem como factores de ponderação constantes do presente edital e efectua a valoração e ordenação final dos candidatos da forma a seguir indicada:

a) Apuramento da classificação dos candidatos em cada critério tendo em consideração os parâmetros de avaliação específicos desse critério e escalas de referência, devidamente justificadas;

b) Apuramento da classificação final dos candidatos por intermédio da combinação da classificação com a ponderação atribuída a cada critério;

c) Elaboração de uma lista ordenada dos candidatos, na qual não são admitidas classificações ex -aequo, com base na qual participa na votação individual e justificada que conduz à ordenação final dos candidatos, nos termos do n.º 5.10.1 do presente edital;

d) Para elaboração da lista referida na alínea anterior e verificando -se situações de empate, podem ser utilizados parâmetros preferenciais;

e) O Júri, na sua primeira reunião, pode deliberar quais os parâmetros preferenciais a que cada um dos seus membros se poderá socorrer para elaboração da respectiva lista de ordenação de candidatos, em situações onde, pela aplicação dos critérios, se verifique um empate na classifi-cação de candidatos;

f) A classificação final dos candidatos é expressa na escala numérica de 0 a 100.

5.9 — Seriação5.9.1 — Na seriação dos candidatos aos concursos de recrutamento

de professores, cada membro do júri procede à colocação dos candidatos por ordem decrescente das pontuações obtidas.

5.9.2 — A decisão do júri é tomada por maioria simples, isto é, metade mais um dos votos dos membros do júri presentes à reunião. Para tal, antes de se iniciarem as votações, cada membro do júri apresenta um documento escrito, que será anexo à acta, com a ordenação dos candida-tos, devidamente fundamentada, considerando os critérios dos números anteriores. Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou no documento atrás referido, observando -se nas votações o seguinte:

a) A primeira votação destina -se a determinar o candidato colocado em primeiro lugar, contabilizando o número de votos que cada candidato obteve para o 1.º lugar;

b) Se um candidato obtiver a maioria absoluta dos votos para o 1.º lu-gar, vence o concurso e é removido do escrutínio, iniciando -se o proce-dimento para escolher o candidato que ocupará o 2.º lugar;

c) Caso nenhum candidato obtenha a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, inicia -se um novo escrutínio, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o 1.º lugar, depois de retirado o candidato menos votado para esse lugar na votação anterior;

d) Caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, procede -se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando -se o número de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

e) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, mas tendo sido reduzido o número de candidatos em-patados na posição de menos votado, relativamente à ronda de votação anterior, procede -se a uma nova votação de desempate apenas entre os candidatos empatados na posição de menos votado, contabilizando -se o número de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

f) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, sem que tenha sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativamente à ronda de votação anterior, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso, sendo escolhido para integrar a votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;

g) Havendo empate quando só restarem dois candidatos para o 1.º lu-gar, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso;

h) Escolhido o candidato para o 1.º lugar, este sai das votações e inicia -se o procedimento de escolha para o candidato a colocar em 2.º lugar, repetindo -se o processo referido nas alíneas anteriores para os lugares subsequentes até se obter uma única lista ordenada de todos os candidatos.

5.10 — Ordenação final e notificação dos candidatos5.10.1 — A ordenação final dos candidatos aprovados em mérito

absoluto é a que resulta dos critérios de seriação definidos em 5.9.5.10.2 — A lista de ordenação final dos candidatos é unitária e será

afixada no departamento da correspondente área disciplinar e nos Ser-viços Académicos (Sector de Concursos e Actos Académicos).

5.10.3 — A lista de ordenação final dos candidatos é notificada aos candidatos para efeitos de realização da audiência dos interessados, nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, para em prazo não inferior a dez dias úteis, poderem dizer por escrito o que se lhes oferecer.

5.10.4 — A notificação inclui a lista de classificação final e a funda-mentação do júri, indicando também as horas e o local onde o processo poderá ser consultado.

5.10.5 — Realizada a audiência de interessados, o júri aprecia, no prazo de dez dias úteis, as questões suscitadas e aprova a lista de orde-nação final dos candidatos, a submeter a homologação.

5.11 — Recrutamento5.11.1 — Após homologação da lista unitária de ordenação final dos

candidatos e a sua comunicação a estes o recrutamento opera -se nos termos previstos no Estatuto da Carreira Docente Universitária.

5.11.2 — O(s) candidato(s) posicionado(s) em lugar(es) da lista uni-tária de ordenação final que permita ocupar o(s) posto(s) de trabalho devem nos termos do estipulado no Código do Procedimento Adminis-trativo, no prazo improrrogável de 10 dias úteis, contados da data em que for(em) notificado(s) da homologação da lista unitária de ordenação dos candidatos proceder à entrega na Universidade da Beira Interior, como decorre da declaração sob compromisso de honra dos documentos comprovativos de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com esta.

5.11.3 — Não podem ser recrutados candidatos que, apesar de apro-vados e ordenados na lista unitária de ordenação final, se encontrem nas seguintes situações:

a) Recusem o recrutamento;

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b) Apresentem documentos inadequados, falsos ou inválidos que não comprovem as condições necessárias para a constituição da relação jurídica de emprego público;

c) Apresentem os documentos exigidos fora do prazo fixado;d) Não compareçam à outorga do contrato ou à aceitação, no prazo

legal, por motivos que lhes sejam imputáveis.

5.11.4 — Os candidatos que se encontrem nas situações referidas no número anterior são retirados da lista de ordenação final.

6 — Audições Públicas e documentação complementar6.1 — O júri deliberará na primeira reunião sobre a necessidade de

proceder à realização de audições públicas dos candidatos aprovados em mérito absoluto e que se destinam, em exclusivo, a melhor esclarecer o que conste do Curriculum Vitae apresentado.

6.2 — Havendo necessidade de realizar estas audiências públicas, as mesmas terão lugar entre o 30.º dia e o 70.º dia subsequentes à data limite para entrega de candidatura, sendo todos os candidatos informados, com uma antecedência mínima de 5 dias, da data e do local em que essas audições públicas terão lugar.

6.3 — Também com o intuito de melhor esclarecer o que conste do Curriculum Vitae apresentado por um dado candidato, pode o Júri deliberar solicitar aos candidatos, com base no disposto na alínea a) do n.º 4 do art. 50 do ECDU, documentação complementar.

7 — Instrução da candidatura7.1 — Os interessados deverão solicitar a sua admissão ao concurso,

através de requerimento/formulário, onde conste nomeadamente o nome completo, a filiação, o número e data de validade do documento de identificação legalmente aceite e a data de nascimento (a comprovar documentalmente), a localidade de nascimento, o estado civil a profissão, a residência ou endereço de contacto, incluindo endereço electrónico e contacto telefónico.

7.2 — O formulário de admissão ao concurso em papel é instruído com:

a) Documentos comprovativos do preenchimento das condições fi-xadas, no n.º 2 do presente Edital;

b) Certidão comprovativa do tempo de serviço, da qual constem, se for caso disso, os períodos de equiparação a bolseiro usufruídos;

c) Doze exemplares em papel do curriculum vitae do candidato, datados e assinados, com indicação das obras e trabalhos efectuados e publicados, indicando as que considera mais relevantes, bem como das actividades pedagógicas desenvolvidas, em que um deve ser substituído por versão em formato electrónico PDF, ou facultativamente serem en-tregues todos os exemplares no referido formato em suporte digital (CD ou DVD). Do curriculum vitae deve igualmente ser entregue uma versão estruturada em formato electrónico (Excel), tendo em consideração a área disciplinar em que é aberto o concurso, de acordo com o modelo disponibilizado para o efeito.

d) Um exemplar dos trabalhos mencionados no curriculum vitae, acompanhado preferencialmente de versão em formato electrónico PDF, em suporte digital (CD ou DVD) ou facultativamente apenas neste último;

e) Doze exemplares do Relatório a que se refere o n.º 5.7, podendo um deles ser substituído por versão em formato electrónico PDF, em suporte digital (CD ou DVD) ou facultativamente serem entregues todos os exemplares no referido formato em suporte CD ou DVD;

f) Fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão ou docu-mento idóneo legalmente reconhecido para o efeito;

g) Certificado do registo criminal, comprovativo de não se encontrar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata;

h) Declaração do próprio que assegure a posse de robustez física e do perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções profissionais a que se candidata;

i) Comprovativo da vacinação obrigatória (antitetânica)

7.3 — É facultada aos candidatos a possibilidade de entrega em su-porte digital (CD ou DVD) para além dos elementos a que se referem as alíneas c), d) e e) do n.º 7.2, de todos os restantes elementos a que se referem as restantes alíneas do referido número, cujas peças devem constituir ficheiros autónomos devidamente identificados.

7.4 — Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos da posse dos requisitos gerais de provimento em funções públicas a que se referem as alíneas g) a i) do n.º 7.2, bastando a declaração do candidato, sob compromisso de honra, no próprio requerimento ou em documento à parte, da situação precisa em que se encontra relativamente ao conteúdo de cada uma.

7.5 — Os documentos mencionados no ponto 7.2 podem ser redigidos em língua portuguesa ou inglesa, sendo os documentos mencionados no ponto 7.2 alínea d) entregues no idioma de redacção original.

7.6 — As instruções, formulários que venham a ser fixados e ficheiros de apoio para a apresentação da candidatura encontram -se disponíveis na internet no endereço: http://www.academicos.ubi.pt — Secção de recrutamento de docentes.

7.7 — Apreciação formal das candidaturas7.7.1 — Serão, desde logo, excluídos do presente concurso os can-

didatos que, até final do prazo e no local e forma fixados no ponto 3 do Edital, não entregarem todos os documentos exigidos pelo ponto 7.2 deste mesmo Edital.

7.7.2 — Após verificação de que as candidaturas satisfazem os requi-sitos especificados no Edital de abertura do concurso, o Reitor comunica aos candidatos, no prazo de cinco dias úteis após a conclusão do prazo de apresentação de candidaturas, o despacho de admissão ou não admissão ao concurso, o qual se baseará no preenchimento ou na falta de preen-chimento, por parte daqueles, das condições para tal estabelecidas.

7.7.3 — Os candidatos não admitidos são considerados excluídos sendo em conformidade nos termos do Código do Procedimento Admi-nistrativo notificados para a realização da audiência dos interessados, para se pronunciarem pela forma escrita nos dez dias úteis seguintes a contar da notificação de acordo com a forma da mesma.

7.7.4 — Realizada a audiência dos interessados, o presidente do júri aprecia as questões suscitadas no prazo de dez dias úteis.

7.7.5 — São também excluídos do concurso os candidatos, mesmo que aprovados e ordenados na lista unitária de ordenação final do concurso em lugar que permita ocupar o posto de trabalho concursado, que não apresentem sempre que aplicável, nos termos do n.º 5.11.2 documentos comprovativos de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo in-determinado com a Universidade da Beira Interior, injustificadamente os não entreguem no prazo fixado ou, tendo -os apresentado, os documentos entregues se revelem como inadequados, falsos ou inválidos.

7.7.6 — Sendo excluído um candidato, por despacho do Reitor da Universidade da Beira Interior, com base no motivo referido no número anterior, será solicitado ao candidato que imediatamente o sucede na lista unitária de ordenação final a entrega de documento comprovativo de que reúne as condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com a Universidade da Beira Interior.

7.7.7 — Há lugar à audiência dos interessados nos termos do ar-tigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo dos candidatos que venham a ser excluídos por força do disposto no n.º 7.7.5, para no prazo de dez dias úteis se pronunciarem pela forma escrita quanto à sua exclusão.

8 — De acordo com o determinado pelo despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de Março, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 77, de 31 de Março de 2000, faz -se constar a seguinte menção: “Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma po-lítica de igualdade de oportunidade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação”.

24 -10 -2011. — O Reitor, João António de Sampaio Rodrigues Queiroz.205284743

Edital n.º 1089/2011Doutor João António de Sampaio Rodrigues Queiroz, professor ca-

tedrático e reitor da Universidade da Beira Interior, faz saber que, pelo prazo de trinta dias úteis a contar do dia imediato àquele em que o pre-sente edital for publicado no Diário da República, está aberto concurso documental internacional, para recrutamento na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, para 2 postos de trabalho e provimento das respectivas vagas na categoria de professor auxiliar na área disciplinar de Arquitectura do mapa de pessoal docente da Universidade da Beira Interior, com a remuneração estabelecida nos termos da legislação aplicável.

A avaliação do período experimental, quando aplicável, é feita nos termos do Regulamento de Concursos e Contratação da Carreira Aca-démica e Regulamento da Avaliação de Desempenho da Universidade da Beira Interior.

O concurso é aberto nos termos do artigo 37.º a 51.º e 62 -A do Es-tatuto da Carreira Docente Universitária aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, com a redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de Agosto, e alterado pela Lei n.º 8/2010, de 13 de Maio, adiante designado por ECDU, e demais legislação aplicável, de-signadamente do Regulamento de Concursos e Contratação da Carreira Académica da Universidade da Beira Interior, adiante designado por Regulamento, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 113, de 14 de Junho de 2011, Despachos n.º 44 -A/R/2011, de 28 de Junho, e n.º 68/R/2011, de 24 de Outubro, esgota -se com o preenchimento dos

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postos de trabalho colocados a concurso e no mesmo observar -se -ão as seguintes disposições:

1 — Local de exercício de funções — os docentes a admitir desem-penharão as suas funções na Universidade da Beira Interior

2 — Requisitos de admissão:2.1 — Em conformidade com o disposto nos artigos 37.º, 38.º e 41.º -A

do ECDU, é requisito para a candidatura ser o interessado titular do grau de Doutor, em ramo considerado como adequado à área para que foi aberto o concurso.

2.2 — Caso o grau de doutor tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito aplicável, até à data do termo do prazo para a candidatura.

3 — Apresentação de candidaturas (prazo, local e forma):3.1 — As candidaturas deverão ser apresentadas, até ao 30.º dia útil

contado a partir da data de publicação do presente edital na 2.ª série do Diário da República, nos Serviços Académicos da Universidade da Beira Interior (Sector de Concursos e Actos Académicos), na Rua do Marquês d’ Ávila e Bolama, 6200 -001, Covilhã, pessoalmente, no horário de atendimento ao público, 2.ª, 3.ª, 5.ª e 6.ª feira das 9h00 às 15h00 e 4.ª feira das 9h00 às 13h00 ou por correio registado, expedido até ao termo do prazo fixado para apresentação de candidaturas.

3.2 — Não serão aceites candidaturas enviadas por correio electró-nico.

4 — Composição do júri — o júri do concurso, funcionará de acordo com o disposto no artigo 50.º e 51.º do ECDU e no presente edital, tendo nos termos do artigo 46.º do ECDU e n.º 2 do artigo 6.º do Regulamento a seguinte constituição:

Presidente — Vice -Reitora, Doutora Ana Paula Coelho DuarteVogais:Doutor Augusto Artur Silva Pereira Brandão, professor catedrático

aposentado da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa;

Doutor Mário Krüger, professor catedrático da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Doutor Manuel António Correia Teixeira, professor catedrático da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa

Doutor Victor Manuel Pissarra Cavaleiro, professor catedrático da Universidade da Beira Interior

Doutor João Paulo de Castro Gomes, professor catedrático da Uni-versidade da Beira Interior

Doutor Francisco José Gentil Berger, professor associado da Facul-dade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa

Doutor Fernando Zaparain Hernández, professor titular da Escola técnica superior de Arquitectura da Universidade de Valladolid.

5 — Método e critérios de selecção e seriação:5.1 — O presente concurso destina -se a averiguar a capacidade e o

desempenho dos candidatos nos diferentes aspectos que, nos termos do artigo 4.º do ECDU, integram o conjunto das funções a desempenhar, caso, na sequência do concurso, venham a ser contratados. Nos termos deste artigo, cumpre, em geral, aos docentes universitários:

a) Realizar actividades de investigação científica, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico;

b) Prestar o serviço docente que lhes for distribuído e acompanhar e orientar os estudantes;

c) Participar em tarefas de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento;

d) Participar na gestão das respectivas instituições universitárias;e) Participar em outras tarefas distribuídas pelos órgãos de gestão

competentes e que se incluam no âmbito da actividade de docente universitário.

5.2 — O método de selecção a utilizar é o da avaliação curricular significando que a selecção deve ser determinada pelas potencialidades científicas e pedagógicas dos diferentes candidatos, evidenciadas nas realizações concretas expressas nas peças processuais apresentadas a concurso.

5.3 — Na avaliação curricular, tendo presente as funções gerais come-tidas aos docentes universitários no artigo 4.º e específicas no artigo 5.º do ECDU, a ponderação dos critérios de avaliação e os parâmetros a ser avaliados serão quantificados de acordo com as melhores e mais exigentes práticas correntes nas universidades portuguesas e europeias em que a apreciação fundamentada do Júri incidirá no seguinte:

a) Desempenho científico do candidato, com base na análise dos trabalhos constantes do currículo, designadamente dos que hajam sido seleccionados pelo candidato como mais representativos, tomando em consideração a sua contribuição para o desenvolvimento e evolução da disciplina ou área disciplinar;

b) Capacidade pedagógica do candidato, tendo designadamente em con-sideração, quando aplicável, a análise da sua prática pedagógica anterior;

c) Outras actividades relevantes para a missão da Universidade, que hajam sido desenvolvidas pelo candidato;

d) Relatório de desempenho científico, pedagógico e outras activida-des relevantes para a missão da Universidade;

5.4 — Desempenho Científico — Ponderação 50 % — a avaliação do desempenho científico inclui os domínios de investigação científica, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico e é composta, designadamente, pelos seguintes parâmetros de avaliação e respectiva densificação:

a) Produção científica, cultural ou tecnológica e sua relevância, me-dida por métricas internacionalmente aceites:

Patentes, livros, capítulos de livros, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados ISI Web of Knowledge, artigos em revistas científicas indexadas à base de dados SCOPUS, outros artigos científicos indexados a bases de dados internacionais específicas da área científica, em actas de conferências internacionais, tendo em consideração a sua natureza, o factor de impacto e o número de citações, a aprovação em Provas de Agregação;

b) Coordenação e participação em projectos científicos, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico:

Participação e ou coordenação de projectos científicos sujeitos a concurso numa base competitiva, tendo em consideração a classificação atribuída pela entidade financiadora e os montantes de financiamento ou outras vantagens atribuídas à instituição;

c) Reconhecimento pela comunidade científica:Prémios de mérito científico, actividades editoriais em revistas cientí-

ficas, participação em corpos de revisores de revistas científicas, coorde-nação e ou participação em comissões de programa de eventos científicos, actividades de avaliação em projectos científicos, realização de palestras convidadas em reuniões científicas, criação artística e literária, nomea-damente vinculada a espaços de exposição com acesso público com um mínimo de 5 dias e no âmbito da Arquitectura, do Cinema, do Design e do Urbanismo.

5.5 — Desempenho Pedagógico — Ponderação 30 %A avaliação do desempenho pedagógico é composta, designadamente,

pelos seguintes parâmetros de avaliação e respectiva densificação:Actividade de ensino (número de horas leccionadas, número de uni-

dades curriculares diferentes e número de alunos):a) Número das unidades curriculares que o docente coordenou e

leccionou, tendo em consideração o número de horas leccionadas, a diversidade das matérias leccionadas, o número de alunos e a análise da sua prática pedagógica;

b) Produção de material pedagógico e sua relevância:Livros de texto com ISBN e outros textos de âmbito pedagógico,

tendo em consideração o seu impacto na comunidade nacional e in-ternacional;

c) Inovação e valorização relevantes, para a actividade de ensino:Capacidade demonstrada pelo docente na promoção de novas iniciati-

vas pedagógicas. Por exemplo: (i) propostas de novas unidades curricu-lares ou reformulação de existentes, devidamente aprovada, (ii) criação ou reforço de infra -estruturas laboratoriais de natureza experimental e ou computacional de apoio ao ensino (quando aplicável), (iii) criação ou reestruturação de grupos de unidades curriculares ou de planos de estudos e (iv) participação em acções de formação pedagógica;

d) Acompanhamento e orientação de estudantes de mestrado e de doutoramento:

Orientação de estudantes de doutoramento e estudantes de mestrado, levando em linha de conta a qualidade, distinguindo especialmente os trabalhos premiados e o reconhecimento internacional, através da publicação de artigos em revistas internacionais com avaliação pelos seus pares indexadas em bases internacionais, participação em júris de provas públicas de outras instituições de ensino superior;

e) Participação em projectos pedagógicos noutras instituições:Trabalho relevante realizado no meio académico na área disciplinar em

consideração, por convite de outras instituições de Ensino Superior.

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5.6 — Outras actividades relevantes, para a missão da Universida-de — Ponderação 10 % — a avaliação de outras actividades relevantes para a missão da instituição, considerando:

5.6.1 — A Transferência de Conhecimento e Tecnologia, que inclui os domínios de extensão universitária, de divulgação científica e de valorização económica e social do conhecimento e é composta, de-signadamente, pelos seguintes parâmetros de avaliação e respectiva densificação:

a) Valorização e transferência de conhecimento, incluindo autoria e co -autoria de patentes:

Autoria e co -autoria de patentes transferidas para o meio empresarial tendo em consideração a sua natureza, a abrangência territorial e nível tecnológico; participação em actividades que envolvam os sectores público e privado, tendo em consideração o tipo de participação, os montantes de financiamento, o impacto social, a intensidade tecnológica e a inovação e diversidade;

b) Acções de divulgação científica, cultural ou tecnológica:

Participação e coordenação de iniciativas de divulgação científica e tecnológica junto da comunidade científica (por exemplo, a organização de congressos e conferências), da comunicação social, das empresas e do restante público, tendo em consideração a sua natureza e os resul-tados alcançados;

c) Publicações de divulgação científica, cultural ou tecnológica:

Autoria e co -autoria de publicações técnicas de divulgação científica e tecnológica; participação na elaboração de normas técnicas, levando em consideração a abrangência territorial.

d) Acções de formação profissional, dirigidas para o exterior:

Participação e coordenação de cursos dirigidos para o sector privado e o sector público, tendo em conta a relevância do curso.

5.6.2 — A Gestão Universitária, que inclui os domínios de gestão e coordenação universitárias e é composta, designadamente, pelos seguin-tes parâmetros e respectiva densificação:

a) Cargos em Órgãos em Instituições de ensino superior e nas suas Unidades Orgânicas;

b) Cargos em subunidades orgânicas de instituições de ensino superior e coordenação de ciclos de estudos;

c) Cargos e tarefas temporárias:

Participação em cargos e tarefas temporárias que tenham sido atri-buídas pelos órgãos de gestão competentes, tendo em consideração a sua natureza, o universo de actuação e o período em que foi exercida, nomeadamente a integração em júris de concursos e apreciação de relatórios decorrentes do ECDU e sua avaliação.

5.7 — Relatório de desempenho científico, pedagógico e outras ac-tividades relevantes — Ponderação 10 % — análise pelo candidato dos trabalhos e elementos do curriculum vitae que considere mais relevantes em termos de desempenho científico, capacidade pedagógica e outras actividades relevantes para a missão da Universidade, nomeadamente no que respeita à sua contribuição para o desenvolvimento e evolução em termos científicos da área disciplinar em que é aberto o concurso.

5.8 — Avaliação das candidaturas:5.8.1 — Terminado o prazo das candidaturas e após ter sido exarado

pelo Reitor o despacho de admissão ou não admissão das mesmas ao concurso conforme estipulado no n.º 7.7.2 do presente edital o júri reúne--se para iniciar os trabalhos de avaliação e ordenação dos candidatos.

5.8.2 — Antes de proceder à ordenação final dos candidatos admitidos, o Júri deliberará sobre a sua aprovação ou rejeição em mérito absoluto, por votação nominal justificada onde não são admitidas abstenções.

5.8.3 — Considera -se aprovado em mérito absoluto o candidato que obtenha o voto favorável de, pelo menos, metade mais um dos membros do júri votantes.

5.8.4 — Considera -se como voto favorável à aprovação em mérito absoluto, aquele em que expressamente resulte, da respectiva fundamen-tação escrita, que o candidato dispõe, com base numa análise qualitativa dos documentos entregues com a sua candidatura e reportada à área disciplinar para a qual foi aberto o concurso, da capacidade e de um desempenho considerados como minimamente adequados para o exer-cício das funções de Professor Auxiliar seja no plano científico, seja no plano de outras actividades desenvolvidas e tidas como relevantes para a missão da Universidade da Beira Interior.

5.8.5 — O voto desfavorável à aprovação em mérito absoluto deve ser fundamentado numa ou mais das seguintes circunstâncias:

a) De o ramo de conhecimento e ou especialidade em que foi con-ferido o grau de doutor de que o candidato é titular não se mostrar como formação académica adequada para o exercício, minimamente adequado, de funções docentes na área disciplinar para a qual foi aberto o concurso e esta falta não se considerar suprida por outras formações detidas pelo candidato.

b) De o curriculum vitae do candidato, na parte respeitante aos diferen-tes parâmetros do critério de desempenho científico tal como definidos no ponto 5.4, demonstrar que o candidato não reúne a capacidade e o desempenho necessários a um exercício, minimamente adequado, das funções de Professor Auxiliar. Se o Júri, antes de apreciados os curricula dos candidatos admitidos, entender poder ser utilizada esta circunstância como fundamento suficiente para um voto desfavorável à aprovação em mérito absoluto de um candidato admitido, então deverá previamente densificar este critério, identificando, para um ou mais dos parâmetros deste critério, os limiares mínimos que, não sendo atingidos, implicam aquela reprovação.

5.8.6 — No caso de pelas regras atrás descritas, existirem candidatos que não venham a obter aprovação em mérito absoluto, o Júri procede à audiência prévia dos mesmos nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo para no prazo de 10 dias, por escrito, se pronunciarem sobre os fundamentos da sua reprovação.

5.8.7 — Apreciadas as alegações dos candidatos excluídos em mérito absoluto o Júri delibera na manutenção da decisão ou na sua revisão com aprovação destes. Uma vez identificados, em definitivo, os candidatos aprovados em mérito absoluto, cada um dos membros do júri procede à sua ordenação em mérito relativo, através da avaliação do respectivo mérito relativamente a cada um dos critérios, parâmetros bem como factores de ponderação constantes do presente edital e efectua a valoração e ordenação final dos candidatos da forma a seguir indicada:

a) Apuramento da classificação dos candidatos em cada critério tendo em consideração os parâmetros de avaliação específicos desse critério e escalas de referência, devidamente justificadas;

b) Apuramento da classificação final dos candidatos por intermédio da combinação da classificação com a ponderação atribuída a cada critério;

c) Elaboração de uma lista ordenada dos candidatos, na qual não são admitidas classificações ex aequo, com base na qual participa na votação individual e justificada que conduz à ordenação final dos candidatos, nos termos do n.º 5.10.1 do presente edital;

d) Para elaboração da lista referida na alínea anterior e verificando -se situações de empate, podem ser utilizados parâmetros preferenciais;

e) O Júri, na sua primeira reunião, pode deliberar quais os parâmetros preferenciais a que cada um dos seus membros se poderá socorrer para elaboração da respectiva lista de ordenação de candidatos, em situações onde, pela aplicação dos critérios, se verifique um empate na classifi-cação de candidatos;

f) A classificação final dos candidatos é expressa na escala numérica de 0 a 100.

5.9 — Seriação:5.9.1 — Na seriação dos candidatos aos concursos de recrutamento

de professores, cada membro do júri procede à colocação dos candidatos por ordem decrescente das pontuações obtidas.

5.9.2 — A decisão do júri é tomada por maioria simples, isto é, metade mais um dos votos dos membros do júri presentes à reunião. Para tal, antes de se iniciarem as votações, cada membro do júri apresenta um documento escrito, que será anexo à acta, com a ordenação dos candida-tos, devidamente fundamentada, considerando os critérios dos números anteriores. Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou no documento atrás referido, observando -se nas votações o seguinte:

a) A primeira votação destina-se a determinar o candidato colocado em primeiro lugar, contabilizando o número de votos que cada candidato obteve para o 1.º lugar;

b) Se um candidato obtiver a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, vence o concurso e é removido do escrutínio, iniciando -se o procedimento para escolher o candidato que ocupará o 2.º lugar;

c) Caso nenhum candidato obtenha a maioria absoluta dos votos para o 1.º lugar, inicia -se um novo escrutínio, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o 1.º lugar, depois de retirado o candidato menos votado para esse lugar na votação anterior;

d) Caso se verifique um empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, procede -se a uma votação de desempate apenas entre estes, contabilizando -se o número de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

43394 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

e) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, mas tendo sido reduzido o número de candidatos em-patados na posição de menos votado, relativamente à ronda de votação anterior, procede -se a uma nova votação de desempate apenas entre os candidatos empatados na posição de menos votado, contabilizando -se o número de primeiras posições relativas de cada um, sendo removido o menos votado;

f) Caso o empate subsista entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, sem que tenha sido reduzido o número de candidatos empatados na posição de menos votado, relativamente à ronda de votação anterior, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso, sendo escolhido para integrar a votação subsequente para o mesmo lugar o candidato votado pelo Presidente;

g) Havendo empate quando só restarem dois candidatos para o 1.º lugar, o desempate é feito através do voto de qualidade do Presidente do júri ou pelo exercício do voto de desempate, conforme o caso;

h) Escolhido o candidato para o 1.º lugar, este sai das votações e inicia-se o procedimento de escolha para o candidato a colocar em 2.º lugar, repetindo -se o processo referido nas alíneas anteriores para os lugares subsequentes até se obter uma única lista ordenada de todos os candidatos.

5.10 — Ordenação final e notificação dos candidatos5.10.1 — A ordenação final dos candidatos aprovados em mérito

absoluto é a que resulta dos critérios de seriação definidos em 5.9.5.10.2 — A lista de ordenação final dos candidatos é unitária e será

afixada no departamento da correspondente área disciplinar e nos Ser-viços Académicos (Sector de Concursos e Actos Académicos).

5.10.3 — A lista de ordenação final dos candidatos é notificada aos candidatos para efeitos de realização da audiência dos interessados, nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, para em prazo não inferior a dez dias úteis, poderem dizer por escrito o que se lhes oferecer.

5.10.4 — A notificação inclui a lista de classificação final e a funda-mentação do júri, indicando também as horas e o local onde o processo poderá ser consultado.

5.10.5 — Realizada a audiência de interessados, o júri aprecia, no prazo de dez dias úteis, as questões suscitadas e aprova a lista de orde-nação final dos candidatos, a submeter a homologação.

5.11 — Recrutamento5.11.1 — Após homologação da lista unitária de ordenação final dos

candidatos e a sua comunicação a estes o recrutamento opera -se nos termos previstos no Estatuto da Carreira Docente Universitária.

5.11.2 — O(s) candidato(s) posicionado(s) em lugar(es) da lista uni-tária de ordenação final que permita ocupar o(s) posto(s) de trabalho devem nos termos do estipulado no Código do Procedimento Adminis-trativo, no prazo improrrogável de 10 dias úteis, contados da data em que for(em) notificado(s) da homologação da lista unitária de ordenação dos candidatos proceder à entrega na Universidade da Beira Interior, como decorre da declaração sob compromisso de honra dos documentos comprovativos de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com esta.

5.11.2 — Não podem ser recrutados candidatos que, apesar de apro-vados e ordenados na lista unitária de ordenação final, se encontrem nas seguintes situações:

a) Recusem o recrutamento;b) Apresentem documentos inadequados, falsos ou inválidos que não

comprovem as condições necessárias para a constituição da relação jurídica de emprego público;

c) Apresentem os documentos exigidos fora do prazo fixado;d) Não compareçam à outorga do contrato ou à aceitação, no prazo

legal, por motivos que lhes sejam imputáveis.

5.11.3 — Os candidatos que se encontrem nas situações referidas no número anterior são retirados da lista de ordenação final.

6 — Audições Públicas e documentação complementar6.1 — O júri deliberará na primeira reunião sobre a necessidade de

proceder à realização de audições públicas dos candidatos aprovados em mérito absoluto e que se destinam, em exclusivo, a melhor esclarecer o que conste do curriculum vitae apresentado.

6.2 — Havendo necessidade de realizar estas audiências públicas, as mesmas terão lugar entre o 30.º dia e o 70.º dia subsequentes à data limite para entrega de candidatura, sendo todos os candidatos informados, com uma antecedência mínima de 5 dias, da data e do local em que essas audições públicas terão lugar.

6.3 — Também com o intuito de melhor esclarecer o que conste do curriculum vitae apresentado por um dado candidato, pode o Júri

deliberar solicitar aos candidatos, com base no disposto na alínea a) do n.º 4 do art. 50 do ECDU, documentação complementar.

7 — Instrução da candidatura7.1 — Os interessados deverão solicitar a sua admissão ao concurso,

através de requerimento/formulário, onde conste nomeadamente o nome completo, a filiação, o número e data de validade do documento de identificação legalmente aceite e a data de nascimento (a comprovar documentalmente), a localidade de nascimento, o estado civil a profissão, a residência ou endereço de contacto, incluindo endereço electrónico e contacto telefónico.

7.2 — O formulário de admissão ao concurso em papel é instruído com:

a) Documentos comprovativos do preenchimento das condições fi-xadas, no n.º 2 do presente Edital;

b) Certidão comprovativa do tempo de serviço, da qual constem, se for caso disso, os períodos de equiparação a bolseiro usufruídos;

c) Doze exemplares em papel do curriculum vitae do candidato, datados e assinados, com indicação das obras e trabalhos efectuados e publicados, indicando as que considera mais relevantes, bem como das actividades pedagógicas desenvolvidas, em que um deve ser substituído por versão em formato electrónico PDF, ou facultativamente serem en-tregues todos os exemplares no referido formato em suporte digital (CD ou DVD). Do curriculum vitae deve igualmente ser entregue uma versão estruturada em formato electrónico (Excel), tendo em consideração a área disciplinar em que é aberto o concurso, de acordo com o modelo disponibilizado para o efeito.

d) Um exemplar dos trabalhos mencionados no curriculum vitae, acompanhado preferencialmente de versão em formato electrónico PDF, em suporte digital (CD ou DVD) ou facultativamente apenas neste último;

e) Doze exemplares do Relatório a que se refere o n.º 5.7, podendo um deles ser substituído por versão em formato electrónico PDF, em suporte digital (CD ou DVD) ou facultativamente serem entregues todos os exemplares no referido formato em suporte CD ou DVD;

f) Fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão do Cidadão ou docu-mento idóneo legalmente reconhecido para o efeito;

g) Certificado do registo criminal, comprovativo de não se encontrar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para o exercício das funções a que se candidata;

h) Declaração do próprio que assegure a posse de robustez física e do perfil psíquico indispensáveis ao exercício das funções profissionais a que se candidata;

i) Comprovativo da vacinação obrigatória (anti -tetânica).

7.3 — É facultada aos candidatos a possibilidade de entrega em su-porte digital (CD ou DVD) para além dos elementos a que se referem as alíneas c), d) e e) do n.º 7.2, de todos os restantes elementos a que se referem as restantes alíneas do referido número, cujas peças devem constituir ficheiros autónomos devidamente identificados.

7.4 — Não é exigida a apresentação de documentos comprovativos da posse dos requisitos gerais de provimento em funções públicas a que se referem as alíneas g) a i) do n.º 7.2, bastando a declaração do candidato, sob compromisso de honra, no próprio requerimento ou em documento à parte, da situação precisa em que se encontra relativamente ao conteúdo de cada uma.

7.5 — Os documentos mencionados no ponto 7.2 podem ser redigidos em língua portuguesa ou inglesa, sendo os documentos mencionados no ponto 7.2 alínea d) entregues no idioma de redacção original.

7.6 — As instruções, formulários que venham a ser fixados e ficheiros de apoio para a apresentação da candidatura encontram -se disponíveis na internet no endereço: http://www.academicos.ubi.pt — Secção de recrutamento de docentes.

7.7 — Apreciação formal das candidaturas7.7.1 — Serão, desde logo, excluídos do presente concurso os can-

didatos que, até final do prazo e no local e forma fixados no ponto 3 do Edital, não entregarem todos os documentos exigidos pelo ponto 7.2 deste mesmo Edital.

7.7.2 — Após verificação de que as candidaturas satisfazem os requi-sitos especificados no Edital de abertura do concurso, o Reitor comunica aos candidatos, no prazo de cinco dias úteis após a conclusão do prazo de apresentação de candidaturas, o despacho de admissão ou não admissão ao concurso, o qual se baseará no preenchimento ou na falta de preen-chimento, por parte daqueles, das condições para tal estabelecidas.

7.7.3 — Os candidatos não admitidos são considerados excluídos sendo em conformidade nos termos do Código do Procedimento Admi-nistrativo notificados para a realização da audiência dos interessados, para se pronunciarem pela forma escrita nos dez dias úteis seguintes a contar da notificação de acordo com a forma da mesma.

7.7.4 — Realizada a audiência dos interessados, o presidente do júri aprecia as questões suscitadas no prazo de dez dias úteis.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43395

7.7.5 — São também excluídos do concurso os candidatos, mesmo que aprovados e ordenados na lista unitária de ordenação final do concurso em lugar que permita ocupar o posto de trabalho concursado, que não apresentem sempre que aplicável, nos termos do n.º 5.11.2 documentos comprovativos de que reúnem as condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com a Universidade da Beira Interior, injustificadamente os não entreguem no prazo fixado ou, tendo -os apresentado, os documentos entregues se revelem como inadequados, falsos ou inválidos.

7.7.6 — Sendo excluído um candidato, por despacho do Reitor da Universidade da Beira Interior, com base no motivo referido no número anterior, será solicitado ao candidato que imediatamente o sucede na lista unitária de ordenação final a entrega de documento comprovativo de que reúne as condições legalmente necessárias para a constituição de uma relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado com a Universidade da Beira Interior.

7.7.7 — Há lugar à audiência dos interessados nos termos do ar-tigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo dos candidatos que venham a ser excluídos por força do disposto no n.º 7.7.5, para no prazo de dez dias úteis se pronunciarem pela forma escrita quanto à sua exclusão.

8 — De acordo com o determinado pelo despacho conjunto n.º 373/2000, de 1 de Março, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 77, de 31 de Março de 2000, faz -se constar a seguinte menção:

«Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, pro-videnciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.»

24 -10 -2011. — O Reitor, João António de Sampaio Rodrigues Queiroz.

205284719

UNIVERSIDADE DE ÉVORA

Despacho n.º 14848/2011Por despacho do Reitor da Universidade de Évora de 13 de Outubro

de 2011:Doutor Pedro Paulo Alves Pereira — autorizado o contrato de trabalho

em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professor Auxiliar do mapa de pessoal da Universidade de Évora, com efeitos a 22 de Setembro de 2011, com direito à remuneração correspondente ao índice 195, escalão 1 do Estatuto Remuneratório do Pessoal Docente Universitário.

«Relatório Final relativo ao período experimental do contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado do Professor Auxiliar Doutor Pedro Paulo Alves Pereira

Nos termos do artigo 25.º do Estatuto da Carreira Docente Universi-tária, na sequência do pedido apresentado pelo candidato, o Conselho Científico da Escola de Artes regista o seguinte:

1 — O processo referente ao mencionado contrato de trabalho por tempo indeterminado, como Professor Auxiliar, requerido pelo Doutor Pedro Paulo Alves Pereira, foi submetido à apreciação do Conselho Científico da Escola de Artes;

2 — O relatório da actividade pedagógica e científica apresentado pelo requerente, conforme o estabelecido no citado ECDU, obteve os pareceres favoráveis dos Senhores Professores Catedráticos Doutor Mário Vieira de Carvalho, da Universidade Nova de Lisboa, e Doutora Maria de Fátima Silva, da Universidade de Coimbra;

3 — O processo de contrato por tempo indeterminado solicitado pelo requerente foi proposto e submetido à votação do Conselho, tendo o mesmo sido aprovado por unanimidade dos membros presentes;

4 — Todos os elementos referidos neste relatório constam da acta da sessão do Conselho Científico da Escola de Artes, realizada em 21 de Setembro de 2011.

Concelho Científico da Escola de Artes, 21 de Setembro de 2011.O Presidente do Conselho Científico da Escola de Artes, Virgolino

Ferreira Jorge (Professor Associado c/Agregação).»25 de Outubro de 2011. — O Administrador, Rui Manuel Gonçalves

Pingo.205283828

Despacho n.º 14849/2011Por despacho do Reitor da Universidade de Évora de 13 de Outubro

de 2011:Doutor Tiago Manuel Monteiro Mora Porteiro — autorizado o con-

trato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado na categoria de Professor Auxiliar do mapa de pessoal da Universidade de Évora, com efeitos a 22 de Setembro de 2011, com direito à remuneração correspondente ao índice 195, escalão 1 do Estatuto Remuneratório do Pessoal Docente Universitário.

Relatório Final relativo ao período experimental do contrato de traba-lho em funções públicas por tempo indeterminado do Professor Auxiliar Doutor Tiago Manuel Monteiro Mora Porteiro

Nos termos do artigo 25.º do Estatuto da Carreira Docente Universi-tária, na sequência do pedido apresentado pelo candidato, o Conselho Científico da Escola de Artes regista o seguinte:

1 — O processo referente ao mencionado contrato de trabalho por tempo indeterminado, como Professor Auxiliar, requerido pelo Doutor Tiago Manuel Monteiro Mora Porteiro, foi submetido à apreciação do Conselho Científico da Escola de Artes;

2 — O relatório da actividade pedagógica e científica apresentado pelo requerente, conforme o estabelecido no citado ECDU, obteve os pareceres favoráveis dos Senhores Professores Catedráticos Doutor Carlos Alberto Ferreira Neto, da Faculdade de Motricidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa, e Doutor Gonçalo Vilas -Boas, da Universidade do Porto;

3 — O processo de contrato por tempo indeterminado solicitado pelo requerente foi proposto e submetido à votação do Conselho, tendo o mesmo sido aprovado por unanimidade dos membros presentes;

4 — Todos os elementos referidos neste relatório constam da acta da sessão do Conselho Científico da Escola de Artes, realizada em 21 de Setembro de 2011.

Concelho Científico da Escola de Artes, 21 de Setembro de 2011.O Presidente do Conselho Científico da Escola de Artes, Virgolino

Ferreira Jorge (Professor Associado c/Agregação).25 de Outubro de 2011. — O Administrador, Rui Manuel Gonçalves

Pingo.205283917

Serviços Académicos

Declaração de rectificação n.º 1642/2011O despacho n.º 19564/2008, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 141, de 23 de Julho de 2008, referente à criação do curso de 2.º ciclo em Engenharia Geológica, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 78 ECTS;Curso de especialização: 60 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: 4 semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 2 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205286088

Declaração de rectificação n.º 1643/2011O aviso n.º 26213/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série,

n.º 241, de 15 de Dezembro de 2010, referente à alteração da estrutura

43396 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

curricular e plano de estudos do curso de 2.º ciclo em Engenharia Civil da Universidade de Évora, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 78 ECTS;Curso de especialização: 64 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: quatro semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 3 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205285804

Declaração de rectificação n.º 1644/2011O despacho n.º 9766/2009, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 69, de 8 de Abril de 2009, referente à criação do curso de 2.º ciclo em Línguas Aplicadas e Tradução, contém algumas incorrec-ções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:

«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Grau de Mestre: 120 ECTSDiploma de curso de Especialização: 60 ECTS»

deve ler -se:

«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 60 ECTS;Curso de especialização: 60 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:

«7 — Duração normal do curso:

Grau de mestre: 4 semestresDiploma de curso de especialização: 2 semestres»

deve ler -se:

«7 — Duração normal do curso:

Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 2 semestres;Curso de especialização: 2 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205287992

Declaração de rectificação n.º 1645/2011O despacho n.º 10834/2009, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 81, de 27 de Abril de 2009, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 72 ECTS;Curso de especialização: 60 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: 4 semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 2 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205287927

Declaração de rectificação n.º 1646/2011O despacho n.º 10874/2009, publicado no Diário da República,

2.ª série n.º 82, de 28 de Abril de 2009, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Filosofia, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 75 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: 4 semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205287498

Declaração de rectificação n.º 1647/2011O despacho n.º 15112/2009, publicado no Diário da República,

2.ª série, n.º 127, de 3 de Julho de 2009, referente à criação do curso de 2.º ciclo em Gestão e Conservação dos Recursos Naturais, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 73,5 ECTS;Curso de especialização: 72 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: 4 semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43397

Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 3 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205287879

Declaração de rectificação n.º 1648/2011O despacho n.º 22352/2009, publicado no Diário da República, 2.ª sé-

rie, n.º 195, de 8 de Outubro de 2009, referente à alteração do curso de 2.º ciclo em Gestão, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 63 ECTS;Curso de especialização: 60 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: 4 semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 2 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205287773

Declaração de rectificação n.º 1649/2011O despacho n.º 9575/2009, publicado no Diário da República, 2.ª sé-

rie, n.º 67, de 6 de Abril de 2009, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Matemática e Aplicações, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 75 ECTS;Curso de especialização: 60 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: 4 semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 2 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205288064

Declaração de rectificação n.º 1650/2011O despacho n.º 15409/2008, publicado no Diário da República, 2.ª sé-

rie, n.º 106, de 3 de Junho de 2008, referente à adequação do curso de 2.º ciclo em Estudos Ibéricos, contém algumas incorrecções, pelo que:

1 — No n.º 6 do anexo, onde se lê:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transfe-

rência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 120 ECTS»

deve ler -se:«6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma:

Mestrado: 120 ECTS;Curso de mestrado (componente curricular): 70 ECTS;Curso de especialização: 60 ECTS.»

2 — No n.º 7 do anexo, onde se lê:«7 — Duração normal do curso: quatro semestres»

deve ler -se:«7 — Duração normal do curso:Mestrado: 4 semestres;Curso de mestrado (componente curricular): 3 semestres;Curso de especialização: 2 semestres.»

25 de Outubro de 2011. — A Directora, Margarida Cabral.205286233

UNIVERSIDADE DO MINHO

Reitoria

Edital n.º 1090/2011Doutor António Augusto Magalhães da Cunha, Professor Catedrático

e Reitor da Universidade do Minho, faz saber que, pelo prazo de trinta dias úteis contados do dia útil imediato àquele em que o presente edital for publicado no Diário da República, se abre concurso documental, de âmbito internacional, para recrutamento de 3 postos de trabalho de Professor Associado, na área disciplinar de Informática, da Escola de Engenharia, desta Universidade.

O presente concurso, aberto por despacho de 13 de Outubro de 2011, do Reitor da Universidade do Minho, rege -se pelas disposições constantes dos artigos 37.º e seguintes do Estatuto da Carreira Do-cente Universitária (ECDU), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de Agosto, alterada pela Lei n.º 8/2010, de 13 de Maio, e pela demais legislação e normas regulamentares aplicáveis, designadamente pelo Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores da Carreira Docente Universitária na Universidade do Minho, adiante designado por Regulamento, aprovado por despacho reitoral n.º 17945/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 232, de 30 de Novembro de 2010.

1 — Requisitos de admissão1.1 — Constitui requisito de admissão ao concurso, em conformidade

com o que determina o artigo 41.º do ECDU: ser titular do grau de doutor há mais de 5 anos.

1.2 — Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito aplicável.

1.3 — Esta formalidade tem de estar cumprida até à data do termo do prazo para a candidatura.

2 — Formalização das candidaturasAs candidaturas são apresentadas através de requerimento dirigido

ao Reitor da Universidade do Minho, nos seguintes termos e condições:2.1 — O requerimento deve conter, entre outros, os seguintes ele-

mentos:a) Identificação do concurso;b) Identificação do candidato pelo nome, data de nascimento, nacio-

nalidade e endereço postal e electrónico;c) Indicação da categoria e da instituição onde presta serviço docente,

quando aplicável;d) Indicação dos graus detidos pelo candidato;e) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os elementos

ou factos constantes da candidatura.

2.2 — O requerimento é acompanhado da seguinte documentação:a) Dois exemplares em papel do curriculum vitae detalhado, datado

e assinado, e um exemplar em formato digital do referido curriculum;b) Dois exemplares dos trabalhos seleccionados pelo candidato como

mais representativos, sendo um em papel e outro em formato digital; não estando disponível o formato digital, este poderá ser substituído pela entrega em papel de um número de exemplares correspondente ao número de membros do júri;

43398 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

c) Um projecto pedagógico que o candidato se proponha desenvolver na área disciplinar do concurso, o qual deve integrar o curriculum vitae e ser apresentado nos seguintes termos:

Projecto pedagógico, não superior a 5.000 palavras, aplicável à plani-ficação de uma unidade curricular de especialidade do plano de estudos do Mestrado em Engenharia Informática correspondendo a 30 créditos, incluindo planeamento de conteúdos, estratégia pedagógica de ensino--aprendizagem e metodologias de avaliação, e enquadrada numa pers-pectiva de integração longitudinal com temas a desenvolver no âmbito da área disciplinar de Informática.

d) Certificado que comprove a titularidade e a data de obtenção do grau exigido para o concurso e, nos casos aplicáveis, o reconhecimento do referido grau nos termos previstos nos pontos 1.2 e 1.3 do presente edital;

e) Fotocópia do bilhete de identidade;f) Certificado do registo criminal;g) Atestado comprovativo da robustez física e do perfil psíquico,

indispensáveis ao exercício das funções;h) Boletim de vacinação obrigatória actualizado.

2.3 — Os documentos a que aludem as alíneas f) a h) do número an-terior podem ser substituídos por declaração prestada no requerimento, sob compromisso de honra, onde, em alíneas separadas, o candidato deve definir a sua situação precisa relativamente ao conteúdo de cada uma daquelas alíneas.

2.4 — Os candidatos pertencentes à Universidade do Minho ficam dispensados da apresentação dos documentos comprovativos dos requi-sitos que constem do seu processo individual.

2.5 — O incumprimento do prazo de apresentação da candidatura fixado, bem como a falta de apresentação ou a apresentação fora do prazo dos documentos referidos nas alíneas a) a e) do n.º 2.2 deste edital, de entrega obrigatória, determinam a exclusão da candidatura.

2.6 — O requerimento e os restantes documentos de candidatura poderão ser apresentados em língua portuguesa ou inglesa, pessoalmente ou através de correio registado, na Divisão Académica da Reitoria da Universidade do Minho, no 3.º andar do Complexo Pedagógico II do Campus de Gualtar, Braga (C.P.4710 -057 Braga).

3 — Júri do concurso3.1 — O júri do concurso tem a seguinte composição:Presidente: Reitor da Universidade do MinhoVogais:Doutor Pedro Lopes Boavida Fernandes, Professor Catedrático da

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra;Doutor Luís Fernando Lopes Monteiro, Professor Catedrático da

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa;Doutor José Manuel Esgalhado Valença, Professor Catedrático da

Escola de Engenharia da Universidade do Minho;Doutor José Carlos Ferreira Maia Neves, Professor Catedrático da

Escola de Engenharia da Universidade do Minho;Doutor Alberto José Gonçalves de Carvalho Proença, Professor Ca-

tedrático da Escola de Engenharia da Universidade do Minho;Doutor Senén Barro Ameneiro, Professor Catedrático do Departa-

mento de Electrónica e Computación da Universidade de Santiago de Compostela;

Doutor Tomàs Margalef, Professor Catedrático do Departamento de Arquitectura de Computadores y Sistemas Operativos da Universitat Autònoma de Barcelona.

3.2 — As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos dos membros do júri presentes à reunião, não sendo permitidas abs-tenções.

4 — Admissão e exclusão de candidaturasA admissão e exclusão de candidaturas e a notificação dos candidatos

excluídos, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 100.º do Có-digo do Procedimento Administrativo, processam -se em conformidade com o previsto no artigo 26.º do Regulamento.

5 — Método e critérios de selecção5.1 — O método de selecção é a avaliação curricular, através da

qual se visa avaliar o desempenho científico, a capacidade pedagógica e o desempenho noutras actividades relevantes para a missão da Uni-versidade.

5.2 — Na avaliação curricular são obrigatoriamente considerados e ponderados os seguintes critérios, de acordo com as exigências das funções correspondentes à categoria a que respeita o presente concurso:

a) O desempenho científico do candidato na área disciplinar de In-formática;

b) A capacidade pedagógica do candidato na área disciplinar de In-formática;

c) Outras actividades relevantes para a missão da Universidade que hajam sido desenvolvidas pelo candidato.

5.3 — Aos critérios enunciados no número anterior são atribuídos os seguintes factores de ponderação:

a) Desempenho científico: 50 %;b) Capacidade pedagógica: 40 %;c) Outras actividades relevantes: 10 %.

6 — Parâmetros de avaliaçãoNa aplicação dos critérios referidos no artigo anterior são avaliados

os seguintes parâmetros, aos quais são atribuídos os factores de pon-deração indicados:

Critério Parâmetro Peso (%)

Desempenho cien-tífico.

Produção científica, cultural ou tecno-lógica.

70

Reconhecimento pela comunidade e so-ciedade em geral.

5

Coordenação e participação em projectos científicos, de criação cultural ou de desenvolvimento tecnológico.

10

Coordenação, liderança e dinamização da actividade de investigação.

15

Capacidade peda-gógica.

Actividades lectivas em instituições de ensino superior.

40

Desempenho pedagógico. 15 Inovação e valorização pedagógicas. 5 Produção de material pedagógico. 10 Coordenação e participação em projectos

pedagógicos.5

Acompanhamento e orientação de estu-dantes de licenciatura, de mestrado e de doutoramento.

15

Projecto pedagógico [referido na alínea c) do n.º 2.2 do presente edital].

10

Outras actividades relevantes.

Prestação de serviços à comunidade científica e educacional, bem como ao tecido económico -produtivo e à sociedade em geral.

10

Acções e publicações de divulgação científica, cultural ou tecnológica.

25

Valorização e transferência de conhe-cimento.

25

Actividades de avaliação de natureza académica, designadamente no âm-bito de provas e concursos.

20

Participação em actividades de gestão em instituições de ensino superior ou de investigação ou em outras entida-des de carácter científico, tecnológico ou cultural que desenvolvam activida-des relevantes no âmbito da missão das anteriores.

20

7 — Avaliação e selecção7.1 — Finda a fase de admissão ao concurso, o júri dá início à apre-

ciação das candidaturas, tendo em conta os critérios e os parâmetros constantes do presente edital.

7.2 — O júri delibera sobre a aprovação em mérito absoluto, com base no mérito do currículo global dos candidatos na área disciplinar do concurso.

7.3 — No caso de não aprovação em mérito absoluto, o júri procede à audiência prévia dos candidatos excluídos que, querendo, se podem pronunciar no prazo de dez dias, aplicando -se o referido nos números 3 a 7 do artigo 26.º do Regulamento.

7.4 — O júri procede, de seguida, à avaliação dos candidatos apro-vados em mérito absoluto, considerando os critérios e parâmetros de avaliação, bem como os factores de ponderação, constantes do presente edital.

7.5 — A classificação final dos candidatos é expressa na escala nu-mérica de 0 a 100.

8 — Documentação complementarSempre que considere necessário, o júri solicita aos candidatos docu-

mentação complementar relacionada com o curriculum vitae apresen-tado, nos termos e condições previstos no artigo 28.º do Regulamento.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43399

9 — Ordenação e metodologia de votação9.1 — A ordenação dos candidatos deve ser fundamentada na avalia-

ção feita com base nos critérios e parâmetros de avaliação e correspon-dentes factores de ponderação constantes do presente edital.

9.2 — Antes de se iniciarem as votações, cada membro do júri apre-senta um documento escrito, que será anexo à acta, com a ordenação dos candidatos, devidamente fundamentada, considerando para o efeito o referido no número anterior.

9.3 — Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou, não sendo admitidas abstenções.

9.4 — O júri utilizará a seguinte metodologia de votação, para a formação da maioria absoluta na ordenação final dos candidatos:

A primeira votação destina -se a determinar o candidato a colocar em primeiro lugar. No caso de um candidato obter mais de metade dos votos dos membros do júri presentes na reunião, fica colocado em primeiro lugar. Se tal não acontecer, repete -se a votação, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o primeiro lugar, depois de retirado o candidato menos votado na primeira votação. No caso de ter havido empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, e houver pelo menos um que não ficou nessa posição, faz -se uma votação apenas sobre esses candidatos que ficaram em último, para os desempatar. Se nesta votação restrita o empate persistir em relação ao mesmo conjunto de elementos, o Presidente do júri decide qual o candidato a eliminar. Se o empate persistir, mas em relação a um conjunto diferente de candidatos, repete -se, nesse caso, o processo de desempate. O processo repete -se até um candidato obter mais de metade dos votos para o primeiro lugar. Retirado esse candidato, repete -se todo o processo para o segundo lugar, e assim sucessivamente, até se obter uma lista ordenada de todos os candidatos admitidos.

10 — Participação dos interessados e decisão10.1 — O projecto de ordenação final é notificado aos candidatos,

para efeitos de realização da audiência dos interessados, nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, aplicando -se, com as devidas adaptações, o disposto no artigo 26.º do Regulamento.

10.2 — Realizada a audiência dos interessados, o júri aprecia as alegações oferecidas e aprova a lista de ordenação final dos candidatos.

11 — Prazo de decisão final11.1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o prazo de

proferimento da decisão final do júri não pode ser superior a noventa dias seguidos, contados a partir da data limite para a apresentação das candidaturas.

11.2 — O prazo referido no número anterior pode ser prorrogado quando o elevado número de candidatos e ou a especial complexidade do concurso o justifique.

12 — Publicação do edital do concursoPara além da publicação na 2.ª série do Diário da República, o presente

edital é também publicado:a) Na bolsa de emprego público;b) No sítio da internet da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.,

nas línguas portuguesa e inglesa;c) No sítio da internet da Universidade do Minho, nas línguas por-

tuguesa e inglesa.

13 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportu-nidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

20 de Outubro de 2011. — O Reitor, António Augusto Magalhães da Cunha.

205282904

Edital n.º 1091/2011Doutor António Augusto Magalhães da Cunha, Professor Catedrático

e Reitor da Universidade do Minho, faz saber que, pelo prazo de trinta dias úteis contados do dia útil imediato àquele em que o presente edital for publicado no Diário da República, se abre concurso documental, de âmbito internacional, para recrutamento de 2 (dois) postos de trabalho de Professor Auxiliar na área disciplinar de Ciência Política, da Escola de Economia e Gestão, desta Universidade.

O presente concurso, aberto por despacho de 26 de Setembro de 2011, do Reitor da Universidade do Minho, rege -se pelas disposições constantes dos artigos 37.º e seguintes do Estatuto da Carreira Do-cente Universitária (ECDU), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto -Lei

n.º 205/2009, de 31 de Agosto, alterada pela Lei n.º 8/2010, de 13 de Maio, e pela demais legislação e normas regulamentares aplicáveis, designadamente pelo Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores da Carreira Docente Universitária na Universidade do Minho, adiante designado por Regulamento, aprovado por despacho reitoral n.º 17945/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 232, de 30 de Novembro de 2010.

1 — Requisito de admissão1.1 — Constitui requisito de admissão ao concurso, em conformidade

com o que determina o artigo 41.º - A do ECDU: ser titular do grau de doutor.

1.2 — Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito aplicável.

1.3 — Esta formalidade tem de estar cumprida até à data do termo do prazo para a candidatura.

2 — Formalização das candidaturasAs candidaturas são apresentadas através de requerimento dirigido

ao Reitor da Universidade do Minho, nos seguintes termos e condições:2.1 — O requerimento deve conter, entre outros, os seguintes ele-

mentos:a) Identificação do concurso;b) Identificação do candidato pelo nome, data de nascimento, nacio-

nalidade e endereço postal e electrónico;c) Indicação da categoria e da instituição onde presta serviço docente,

quando aplicável;d) Indicação dos graus detidos pelo candidato;e) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os elementos

ou factos constantes da candidatura.

2.2 — O requerimento é acompanhado da seguinte documentação:a) Dois exemplares em papel do curriculum vitae detalhado, datado

e assinado, e um exemplar em formato digital do referido curriculum;b) Dois exemplares dos trabalhos seleccionados pelo candidato como

mais representativos, sendo um em papel e outro em formato digital; não estando disponível o formato digital, este poderá ser substituído pela entrega em papel de um número de exemplares correspondente ao número de membros do júri;

c) Certificado que comprove a titularidade e a data de obtenção do grau exigido para o concurso e, nos casos aplicáveis, o reconhecimento do referido grau nos termos previstos nos pontos 1.2 e 1.3 do presente edital;

d) Fotocópia do bilhete de identidade;e) Certificado do registo criminal;f) Atestado comprovativo da robustez física e do perfil psíquico,

indispensáveis ao exercício das funções;g) Boletim de vacinação obrigatória actualizado.

2.3 — Os documentos a que aludem as alíneas e) a g) do número anterior podem ser substituídos por declaração prestada no requerimento, sob compromisso de honra, onde, em alíneas separadas, o candidato deve definir a sua situação precisa relativamente ao conteúdo de cada uma daquelas alíneas.

2.4 — Os candidatos pertencentes à Universidade do Minho ficam dispensados da apresentação dos documentos comprovativos dos requi-sitos que constem do seu processo individual.

2.5 — O incumprimento do prazo de apresentação da candidatura fixado, bem como a falta de apresentação ou a apresentação fora do prazo dos documentos referidos nas alíneas a) a d) do n.º 2 do ponto 2 deste edital, de entrega obrigatória, determinam a exclusão da candidatura.

2.6 — O requerimento e os restantes documentos de candidatura poderão ser apresentados em língua portuguesa ou inglesa, pessoalmente ou através de correio registado, na Divisão Académica da Reitoria da Universidade do Minho, no 3.º andar do Complexo Pedagógico II do Campus de Gualtar, Braga (C.P. 4710 -057 Braga).

3 — Júri do concurso3.1 — O júri do concurso tem a seguinte composição:Presidente: Reitor da Universidade do MinhoVogais:Doutor João Abreu de Faria Bilhim, Professor Catedrático do Insti-

tuto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa;

Doutor Juan Pedro Mozzicafreddo, Professor Catedrático do ISCTE--Instituto Universitário de Lisboa;

Doutor Luís Filipe Lobo -Fernandes, Professor Catedrático da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho;

Doutor Armando Manuel de Barros Serra Marques Guedes, Professor Associado com Agregação da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa;

43400 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Doutor Silvério Matos da Rocha e Cunha, Professor Associado da Escola de Ciências Sociais da Universidade de Évora;

Doutor Joaquim Filipe Esteves Ferraz de Araújo, Professor Associado da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.

3.2 — As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos dos membros do júri presentes à reunião, não sendo permitidas abs-tenções.

4 — Admissão e exclusão de candidaturasA admissão e exclusão de candidaturas e a notificação dos candidatos

excluídos, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 100.º do Có-digo do Procedimento Administrativo, processam -se em conformidade com o previsto no artigo 26.º do Regulamento.

5 — Método e critérios de selecção5.1 — O método de selecção é a avaliação curricular, através da

qual se visa avaliar o desempenho científico, a capacidade pedagógica e o desempenho noutras actividades relevantes para a missão da Uni-versidade.

5.2 — Na avaliação curricular são obrigatoriamente considerados e ponderados os seguintes critérios, de acordo com as exigências das fun-ções correspondentes à categoria a que respeita o presente concurso:

a) O desempenho científico do candidato;b) A capacidade pedagógica do candidato;c) Outras actividades relevantes para a missão da Universidade que

hajam sido desenvolvidas pelo candidato.

5.3 — Aos critérios enunciados no número anterior são atribuídos os seguintes factores de ponderação:

a) Desempenho científico: 60 %;b) Capacidade pedagógica: 30 %;c) Outras actividades relevantes: 10 %.

6 — Parâmetros de avaliação6.1 — Na aplicação dos critérios referidos no artigo anterior são

avaliados os seguintes parâmetros:a) Desempenho científico:(i) Produção Científica (PC) — a avaliação deste parâmetro deve

tomar em consideração a qualidade e quantidade da produção científica (entre outros, artigos em revistas científicas, preferencialmente indexadas

na Thompson ISI Web of Knowledge ou classificadas nos dois primeiros quartis do SCImago Journal Rank index, comunicações em conferências, livros ou capítulos de livros publicados por editoras de referência, tese de doutoramento ou documentos de trabalho relevantes);

(ii) Reconhecimento pela Comunidade Científica (RCC) — na avalia-ção deste parâmetro devem ser tomadas em linha de conta, entre outros, as referências feitas por outros autores à produção científica do candi-dato e o prestígio do programa e da instituição de doutoramento (e pós--doutoramento, se aplicável), bem como a obtenção de prémios científicos;

(iii) Participação em Projectos Científicos (PPC) — na avaliação deste parâmetro devem ser tomadas em linha de conta a qualidade e quantidade de projectos científicos em que participou o candidato, bem como os resultados obtidos, devendo ser tomadas como elemento de referência as avaliações efectuadas por entidades de reconhecida competência na matéria.

b) Capacidade pedagógica:(i) Actividade Lectiva (AL) — avalia -se a qualidade da actividade

lectiva desenvolvida pelo candidato considerando, sempre que possível, avaliações baseadas em recolhas de opinião de alunos e a diversidade e o ciclo de estudos das disciplinas leccionadas;

(ii) Inovação, Valorização e Produção Pedagógica (IVPP) — avalia--se a inovação pedagógica, nomeadamente as metodologias de ensino--aprendizagem, a valorização pedagógica, traduzida em acções de for-mação, e a qualidade e quantidade das publicações de índole pedagógica, em editoras de referência.

c) Outras actividades relevantes:(i) Prestação de serviços à comunidade científica e educacional, bem

como ao tecido económico -produtivo e à sociedade em geral;(ii) Acções e publicações de divulgação científica e cultural;(iii) Valorização e transferência do conhecimento;(iv) Actividades de avaliação de natureza académica, designadamente

no âmbito de provas e concursos;(v) Participação em actividades de gestão em instituições de ensino

superior ou de investigação ou em outras entidades de carácter científico.

6.2 — Os pesos associados aos critérios e parâmetros são os indicados na tabela seguinte:

Critérios Pesosdos critérios Parâmetros Pesos

dos parâmetros

Desempenho Científico (DC) . . . . . . . . . . . . 0,60 Produção Científica (PC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Reconhecimento pela Comunidade Científica (RCC) . . . . . . . . . . . . . .Participação em Projectos Científicos (PPC). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

0,600,300,10

Capacidade Pedagógica (CP). . . . . . . . . . . . . 0,30 Actividade Lectiva (AL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .Inovação, Valorização e Produção Pedagógica (IVPP) . . . . . . . . . . . . .

0,650,35

Outras Actividades Relevantes (OAR) . . . . . 0,10

6.3 — A pontuação final do candidato será obtida por:PF = 0,60 × (PC × 0,60 + RCC × 0,30 + PPC × 0,10) + 0,30×

× (AL × 0,65 + IVPP × 0,35) + 0,10 × OAR

7 — Avaliação e selecção7.1 — Finda a fase de admissão ao concurso, o júri dá início à apre-

ciação das candidaturas, tendo em conta os critérios e os parâmetros constantes do presente edital.

7.2 — O júri delibera sobre a aprovação em mérito absoluto, com base no mérito do currículo global dos candidatos na área disciplinar do concurso.

7.3 — No caso de não aprovação em mérito absoluto, o júri deve proceder à audiência prévia dos candidatos excluídos que, querendo, se podem pronunciar no prazo de dez dias, aplicando -se o referido nos números 3 a 7 do artigo 26.º do Regulamento.

7.4 — O júri procede, de seguida, à avaliação dos candidatos apro-vados em mérito absoluto, considerando os critérios e parâmetros de avaliação, bem como os respectivos factores de ponderação, constantes do presente edital.

7.5 — A classificação final dos candidatos é expressa na escala nu-mérica de 0 a 100.

8 — Documentação complementarSempre que considere necessário, o júri solicita aos candidatos docu-

mentação complementar relacionada com o curriculum vitae apresen-tado, nos termos e condições previstos no artigo 28.º do Regulamento.

9 — Ordenação e metodologia de votação9.1 — A ordenação dos candidatos deve ser fundamentada na avalia-

ção feita com base nos critérios e parâmetros de avaliação e correspon-dentes factores de ponderação constantes do presente edital.

9.2 — Antes de se iniciarem as votações, cada membro do júri apre-senta um documento escrito, que será anexo à acta, com a ordenação dos candidatos, devidamente fundamentada, considerando para o efeito o referido no número anterior.

9.3 — Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou, não sendo admitidas abstenções.

9.4 — O júri utilizará a seguinte metodologia de votação, para a formação da maioria absoluta na ordenação dos candidatos:

A primeira votação destina -se a determinar o candidato a colocar em primeiro lugar. No caso de um candidato obter mais de metade dos votos dos membros do júri presentes na reunião, fica colocado em primeiro lugar. Se tal não acontecer, repete -se a votação, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o primeiro lugar, depois de retirado o candidato menos votado na primeira votação. No caso de ter havido empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos votado, e houver pelo menos um que não ficou nessa posição, faz -se uma votação apenas sobre esses candidatos que ficaram em último, para os desempatar. Se nesta votação restrita o empate persistir em relação ao mesmo conjunto de elementos, o Presidente do júri decide qual o candidato a eliminar. Se o empate persistir, mas em relação a um conjunto diferente de candidatos, repete -se, nesse caso, o processo de

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43401

desempate. O processo repete -se até um candidato obter mais de metade dos votos para o primeiro lugar. Retirado esse candidato, repete -se todo o processo para o segundo lugar, e assim sucessivamente, até se obter uma lista ordenada de todos os candidatos admitidos.

10 — Participação dos interessados e decisão10.1 — O projecto de ordenação final é notificado aos candidatos,

para efeitos de realização da audiência dos interessados, nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento administrativo, aplicando -se, com as devidas adaptações, o disposto no artigo 26.º do Regulamento.

10.2 — Realizada a audiência dos interessados, o júri aprecia as alegações oferecidas e aprova a lista de ordenação final dos candidatos.

11 — Prazo de decisão final11.1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o prazo de

proferimento da decisão final do júri não pode ser superior a noventa dias seguidos, contados a partir da data limite para a apresentação das candidaturas.

11.2 — O prazo referido no número anterior pode ser prorrogado quando o elevado número de candidatos e ou a especial complexidade do concurso o justifique.

12 — Publicação do edital do concursoPara além da publicação na 2.ª série do Diário da República, o presente

edital é também publicado:a) Na bolsa de emprego público;b) No sítio da internet da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.,

nas línguas portuguesa e inglesa;c) No sítio da internet da Universidade do Minho, nas línguas por-

tuguesa e inglesa.

13 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportu-nidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

20 de Outubro de 2011. — O Reitor, António Augusto Magalhães da Cunha.

205282767

Edital n.º 1092/2011Doutor António Augusto Magalhães da Cunha, Professor Catedrático

e Reitor da Universidade do Minho, faz saber que, pelo prazo de trinta dias úteis contados do dia útil imediato àquele em que o presente edital for publicado no Diário da República, se abre concurso documental, de âmbito internacional, para recrutamento de 1 (um) posto de trabalho de Professor Auxiliar na área disciplinar de Gestão, da Escola de Economia e Gestão, desta Universidade.

O presente concurso, aberto por despacho de 26 de Setembro de 2011, do Reitor da Universidade do Minho, rege -se pelas disposições constantes dos artigos 37.º e seguintes do Estatuto da Carreira Do-cente Universitária (ECDU), aprovado pelo Decreto -Lei n.º 448/79, de 13 de Novembro, com a nova redacção introduzida pelo Decreto -Lei n.º 205/2009, de 31 de Agosto, alterada pela Lei n.º 8/2010, de 13 de Maio, e pela demais legislação e normas regulamentares aplicáveis, designadamente pelo Regulamento dos Concursos para Recrutamento de Professores da Carreira Docente Universitária na Universidade do Minho, adiante designado por Regulamento, aprovado por despacho reitoral n.º 17945/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 232, de 30 de Novembro de 2010.

1 — Requisito de admissão:1.1 — Constitui requisito de admissão ao concurso, em conformidade

com o que determina o artigo 41.º -A do ECDU: ser titular do grau de doutor.

1.2 — Caso o doutoramento tenha sido conferido por instituição de ensino superior estrangeira, o mesmo tem de estar reconhecido em Portugal, nos termos previstos na legislação para o efeito aplicável.

1.3 — Esta formalidade tem de estar cumprida até à data do termo do prazo para a candidatura.

2 — Formalização das candidaturas: As candidaturas são apresentadas através de requerimento dirigido ao Reitor da Universidade do Minho, nos seguintes termos e condições:

2.1 — O requerimento deve conter, entre outros, os seguintes ele-mentos:

a) Identificação do concurso;b) Identificação do candidato pelo nome, data de nascimento, nacio-

nalidade e endereço postal e electrónico;c) Indicação da categoria e da instituição onde presta serviço docente,

quando aplicável;

d) Indicação dos graus detidos pelo candidato;e) Menção de que o candidato declara serem verdadeiros os elementos

ou factos constantes da candidatura.

2.2 — O requerimento é acompanhado da seguinte documentação:a) Dois exemplares em papel do curriculum vitae detalhado, datado

e assinado, e um exemplar em formato digital do referido curriculum;b) Dois exemplares dos trabalhos seleccionados pelo candidato como

mais representativos, sendo um em papel e outro em formato digital; não estando disponível o formato digital, este poderá ser substituído pela entrega em papel de um número de exemplares correspondente ao número de membros do júri;

c) Certificado que comprove a titularidade e a data de obtenção do grau exigido para o concurso e, nos casos aplicáveis, o reconhecimento do referido grau nos termos previstos nos pontos 1.2 e 1.3 do presente edital;

d) Fotocópia do bilhete de identidade;e) Certificado do registo criminal;f) Atestado comprovativo da robustez física e do perfil psíquico,

indispensáveis ao exercício das funções;g) Boletim de vacinação obrigatória actualizado.

2.3 — Os documentos a que aludem as alíneas e) a g) do número anterior podem ser substituídos por declaração prestada no requerimento, sob compromisso de honra, onde, em alíneas separadas, o candidato deve definir a sua situação precisa relativamente ao conteúdo de cada uma daquelas alíneas.

2.4 — Os candidatos pertencentes à Universidade do Minho ficam dispensados da apresentação dos documentos comprovativos dos requi-sitos que constem do seu processo individual.

2.5 — O incumprimento do prazo de apresentação da candidatura fixado, bem como a falta de apresentação ou a apresentação fora do prazo dos documentos referidos nas alíneas a) a d) do n.º 2 do ponto 2 deste edital, de entrega obrigatória, determinam a exclusão da candidatura.

2.6 — O requerimento e os restantes documentos de candidatura poderão ser apresentados em língua portuguesa ou inglesa, pessoalmente ou através de correio registado, na Divisão Académica da Reitoria da Universidade do Minho, no 3.º andar do Complexo Pedagógico II do Campus de Gualtar, Braga (C.P. 4710 -057 Braga).

3 — Júri do concurso3.1 — O júri do concurso tem a seguinte composição:Presidente: Reitor da Universidade do MinhoVogais:Doutor Joaquim José Borges Gouveia, Professor Catedrático da Uni-

versidade de Aveiro;Doutor Mário Lino Barata Raposo, Professor Catedrático da Univer-

sidade da Beira Interior;Doutora Minoo Farhangmehr, Professora Catedrática da Escola de

Economia e Gestão da Universidade do Minho;Doutor Carlos Henrique de Figueiredo e Melo de Brito, Professor

Associado com Agregação da Faculdade de Economia da Universidade do Porto;

Doutor José Pedro Cunha Catalão Dionísio, Professor Associado do ISCTE -Instituto Universitário de Lisboa;

Doutor José Carlos Martins Rodrigues de Pinho, Professor Associado da Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho.

3.2 — As deliberações são tomadas por maioria absoluta dos votos dos membros do júri presentes à reunião, não sendo permitidas abstenções.

4 — Admissão e exclusão de candidaturas: A admissão e exclusão de candidaturas e a notificação dos candidatos excluídos, nos termos e para os efeitos previstos no artigo 100.º do Código do Procedimento Administrativo, processam -se em conformidade com o previsto no artigo 26.º do Regulamento.

5 — Método e critérios de selecção5.1 — O método de selecção é a avaliação curricular, através da qual

se visa avaliar o desempenho científico, a capacidade pedagógica e o de-sempenho noutras actividades relevantes para a missão da Universidade.

5.2 — Na avaliação curricular são obrigatoriamente considerados e ponderados os seguintes critérios, de acordo com as exigências das funções correspondentes à categoria a que respeita o presente concurso:

a) O desempenho científico do candidato;b) A capacidade pedagógica do candidato;c) Outras actividades relevantes para a missão da Universidade que

hajam sido desenvolvidas pelo candidato.

5.3 — Aos critérios enunciados no número anterior são atribuídos os seguintes factores de ponderação:

a) Desempenho científico: 60 %;b) Capacidade pedagógica: 30 %;

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c) Outras actividades relevantes: 10 %.

6 — Parâmetros de avaliação6.1 — Na aplicação dos critérios referidos no artigo anterior são

avaliados os seguintes parâmetros:a) Desempenho científico:i) Produção Científica (PC) — a avaliação deste parâmetro deve tomar

em consideração a qualidade e quantidade da produção científica (entre outros, artigos em revistas científicas, preferencialmente indexadas na Thompson ISI Web of Knowledge ou classificadas nos dois primeiros quartis do SCImago Journal Rank index, comunicações em conferências, livros ou capítulos de livros publicados por editoras de referência, tese de doutoramento ou documentos de trabalho relevantes);

ii) Reconhecimento pela Comunidade Científica (RCC) — na avalia-ção deste parâmetro devem ser tomadas em linha de conta, entre outras, as referências feitas por outros autores à produção científica do candi-dato e o prestígio do programa e da instituição de doutoramento (e pós--doutoramento, se aplicável), bem como a obtenção de prémios científicos;

iii) Participação em Projectos Científicos (PPC) — na avaliação deste parâmetro devem ser tomadas em linha de conta a qualidade e quantidade de projectos científicos em que participou o candidato, bem como os resul-tados obtidos, devendo ser tomadas como elemento de referência as ava-liações efectuadas por entidades de reconhecida competência na matéria.

b) Capacidade pedagógica:i) Actividade Lectiva (AL) — avalia -se a qualidade da actividade

lectiva desenvolvida pelo candidato considerando, sempre que possível, avaliações baseadas em recolhas de opinião de alunos e a diversidade e o ciclo de estudos das disciplinas leccionadas;

ii) Inovação, Valorização e Produção Pedagógica (IVPP) — avalia--se a inovação pedagógica, nomeadamente as metodologias de ensino--aprendizagem, a valorização pedagógica, traduzida em acções de for-mação, e a qualidade e quantidade das publicações de índole pedagógica, em editoras de referência.

c) Outras actividades relevantes:i) Prestação de serviços à comunidade científica e educacional, bem

como ao tecido económico -produtivo e à sociedade em geral;ii) Acções e publicações de divulgação científica e cultural;iii) Valorização e transferência do conhecimento;iv) Actividades de avaliação de natureza académica, designadamente

no âmbito de provas e concursos;v) Participação em actividades de gestão em instituições de ensino

superior ou de investigação ou em outras entidades de carácter científico.

6.2 — Os pesos associados aos critérios e parâmetros são os indicados na tabela seguinte:

Critérios Pesos dos critérios Parâmetros Pesos dos parâmetros

Desempenho Científico (DC) . . . . . . . . . . 0,60 Produção Científica (PC) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60Reconhecimento pela Comunidade Científica (RCC) . . . . . . . . . . 0,30Participação em Projectos Científicos (PPC). . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10

Capacidade Pedagógica (CP). . . . . . . . . . . 0,30 Actividade Lectiva (AL) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,65Inovação, Valorização e Produção Pedagógica (IVPP) . . . . . . . . . 0,35

Outras Actividades Relevantes (OAR) . . . 0,10

6.3 — A pontuação final do candidato será obtida por:PF = 0,60 × (PC × 0,60 + RCC × 0,30 + PPC × 0,10) + 0,30 × (AL ×

× 0,65 + IVPP × 0,35) + 0,10 × OAR

7 — Avaliação e selecção:7.1 — Finda a fase de admissão ao concurso, o júri dá início à apre-

ciação das candidaturas, tendo em conta os critérios e os parâmetros constantes do presente edital.

7.2 — O júri delibera sobre a aprovação em mérito absoluto, com base no mérito do currículo global dos candidatos na área disciplinar do concurso.

7.3 — No caso de não aprovação em mérito absoluto, o júri deve proceder à audiência prévia dos candidatos excluídos que, querendo, se podem pronunciar no prazo de dez dias, aplicando -se o referido nos números 3 a 7 do artigo 26.º do Regulamento.

7.4 — O júri procede, de seguida, à avaliação dos candidatos apro-vados em mérito absoluto, considerando os critérios e parâmetros de avaliação, bem como os respectivos factores de ponderação, constantes do presente edital.

7.5 — A classificação final dos candidatos é expressa na escala nu-mérica de 0 a 100.

8 — Documentação complementar: Sempre que considere necessário, o júri solicita aos candidatos documentação complementar relacionada com o curriculum vitae apresentado, nos termos e condições previstos no artigo 28.º do Regulamento.

9 — Ordenação e metodologia de votação:9.1 — A ordenação dos candidatos deve ser fundamentada na avalia-

ção feita com base nos critérios e parâmetros de avaliação e correspon-dentes factores de ponderação constantes do presente edital.

9.2 — Antes de se iniciarem as votações, cada membro do júri apre-senta um documento escrito, que será anexo à acta, com a ordenação dos candidatos, devidamente fundamentada, considerando para o efeito o referido no número anterior.

9.3 — Nas várias votações, cada membro do júri deve respeitar a ordenação que apresentou, não sendo admitidas abstenções.

9.4 — O júri utilizará a seguinte metodologia de votação, para a formação da maioria absoluta na ordenação dos candidatos:

A primeira votação destina -se a determinar o candidato a colocar em primeiro lugar. No caso de um candidato obter mais de metade dos votos dos membros do júri presentes na reunião, fica colocado em primeiro lugar. Se tal não acontecer, repete -se a votação, apenas entre os candidatos que obtiveram votos para o primeiro lugar, depois de retirado o candidato menos votado na primeira votação. No caso de ter havido empate entre dois ou mais candidatos na posição de menos

votado, e houver pelo menos um que não ficou nessa posição, faz -se uma votação apenas sobre esses candidatos que ficaram em último, para os desempatar. Se nesta votação restrita o empate persistir em relação ao mesmo conjunto de elementos, o Presidente do júri decide qual o candidato a eliminar. Se o empate persistir, mas em relação a um conjunto diferente de candidatos, repete -se, nesse caso, o processo de desempate. O processo repete -se até um candidato obter mais de metade dos votos para o primeiro lugar. Retirado esse candidato, repete -se todo o processo para o segundo lugar, e assim sucessivamente, até se obter uma lista ordenada de todos os candidatos admitidos.

10 — Participação dos interessados e decisão:10.1 — O projecto de ordenação final é notificado aos candidatos,

para efeitos de realização da audiência dos interessados, nos termos do artigo 100.º e seguintes do Código do Procedimento administrativo, aplicando -se, com as devidas adaptações, o disposto no artigo 26.º do Regulamento.

10.2 — Realizada a audiência dos interessados, o júri aprecia as alegações oferecidas e aprova a lista de ordenação final dos candidatos.

11 — Prazo de decisão final:11.1 — Sem prejuízo do disposto no número seguinte, o prazo de

proferimento da decisão final do júri não pode ser superior a noventa dias seguidos, contados a partir da data limite para a apresentação das candidaturas.

11.2 — O prazo referido no número anterior pode ser prorrogado quando o elevado número de candidatos e ou a especial complexidade do concurso o justifique.

12 — Publicação do edital do concurso: Para além da publicação na 2.ª série do Diário da República, o presente edital é também publicado:

a) Na bolsa de emprego público;b) No sítio da internet da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, I. P.,

nas línguas portuguesa e inglesa;c) No sítio da internet da Universidade do Minho, nas línguas por-

tuguesa e inglesa.

13 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportu-nidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

20 de Outubro de 2011. — O Reitor, António Augusto Magalhães da Cunha.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43403

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA

Reitoria

Despacho n.º 14850/2011Considerando que nos termos do artigo 29.º n.º 2 alínea b) dos Es-

tatutos da Universidade Técnica de Lisboa, aprovados pelo Despacho Normativo n.º 57/2008, de 28 de Outubro de 2008, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 216, de 6 de Novembro de 2008, ao Reitor da UTL compete homologar os Estatutos das Unidades Orgânicas e as suas revisões;

Considerando que o Conselho de Escola da Faculdade de Arquitectura (FA), aprovou uma alteração aos respectivos Estatutos, submeteu -os ao Reitor para homologação;

Tendo sido realizada a sua apreciação nos termos do regime legal aplicável;

1 — Tendo em conta o disposto na alínea i) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 53.º dos Estatutos da FA constantes do Despacho 15000/2009 de 23 de Junho de 2009, publicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 126, de 2 de Julho de 2009.

2 — Ao abrigo do disposto na alínea b) do n.º 2 do artigo 29.º dos Estatutos da UTL, homologo a alteração dos Estatutos da Faculdade de Arquitectura em anexo com a respectiva republicação integral.

3 — Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação no Diário da República.

11 de Outubro de 2011. — A Reitora, Helena Pereira.

ANEXO

Alteração dos Estatutos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa

Preâmbulo

CAPÍTULO I

Princípios e disposições gerais

Artigo 1.ºNatureza

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 2.ºMissão e princípios orientadores

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Na sua missão a FA orienta -se pelos princípios da identidade, da

subsidiariedade e da liberdade de expressão e de iniciativa, garantindo a promoção integral e respeito pela pessoa humana.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 3.ºAtribuições

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 4.ºAutonomia

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 5.ºComposição orgânica

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 6.ºAvaliação

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 7.ºAssociação de Estudantes

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 8.ºSede, pólos e símbolos

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO II

Património e financiamento

Artigo 9.ºPatrimónio

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 10.ºReceitas

Constituem receitas da FA as referidas no artigo 115.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior), que lhe forem atribuídas.

CAPÍTULO III

Órgãos da escola

SECÇÃO 1

Disposições gerais

Artigo 11.ºÓrgãos de governo

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 12.ºÓrgãos consultivos

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 13.ºMeios

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 14.ºEleições e mandatos

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O presidente da FA é eleito uninominalmente pelo Conselho de

Escola, de entre os professores e investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, com categoria não inferior à de professor associado ou investigador associado, sendo que o procedimento de eleição inclui necessariamente:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) A audição pública dos candidatos, em plenário da Assembleia de

Escola, com apresentação e discussão do seu programa de acção;d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — Uma vez constituídos os órgãos previstos no n.º 1 do presente artigo, a escolha dos respectivos presidentes far -se -á por eleição, dentro do respectivo órgão, por voto secreto, sendo indigitado para o cargo o professor ou investigador doutorado da escola, de carreira, em efectivi-dade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, que reunir a maioria absoluta dos votos.

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4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — Os mandatos decorrentes dos presentes estatutos têm a duração

de quatro anos, exceptuando os referentes aos representantes do corpo de alunos, estando o exercício dos mandatos limitado a dois mandatos consecutivos.

6 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, a duração do man-dato de presidente do Conselho Pedagógico coincidirá com a duração prevista para o mandato dos representantes dos alunos no respectivo órgão, não podendo esta, ser inferior a dois anos.

7 — Os mandatos dos representantes do corpo de alunos têm a duração de dois anos, igualmente limitados a dois mandatos consecutivos.

Artigo 15.ºInelegibilidades e incompatibilidades

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Não é elegível para membro de qualquer órgão da escola, nos

quatro anos subsequentes ao cumprimento da pena, quem haja sido condenado em pena suspensiva por infracção disciplinar no exercício das suas funções públicas ou profissionais.

Artigo 16.ºCessação, suspensão, destituição e substituição

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) Seja alvo de condenação proferida em processo disciplinar com

pena suspensiva;d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — No caso de o membro cessante ser o Presidente da FA, dever -se -á

repetir o processo eleitoral respectivo, sendo a duração do mandato do novo Presidente da FA limitado à conclusão do mandato do anterior. Após a cessação do mandato e enquanto não for empossado o novo Presidente da FA, assumirá interinamente essa função o vice -presidente da FA.

5 — Durante o impedimento temporário do Presidente da FA ou de outro presidente dos restantes órgãos da escola, assumirá interinamente essa função o respectivo vice -presidente docente ou investigador.

6 — Caso a situação de impedimento se prolongue por mais de 90 dias de calendário, o Conselho de Escola deve pronunciar -se acerca da con-veniência da eleição de um novo presidente do órgão, devendo o órgão competente proceder em conformidade.

7 — Os membros eleitos dos órgãos da escola podem, nos termos da lei e dos respectivos regimentos, suspender os seus mandatos, sendo substituídos, até ao termo da suspensão ou ao final do mandato, pelos candidatos, efectivos ou suplentes, da sua lista de candidatura, seguindo a respectiva ordenação.

8 — O Conselho de Escola, em decisão devidamente fundamentada e por maioria de dois terços dos seus membros, pode destituir o Pre-sidente da FA.

9 — Um órgão da escola, por decisão devidamente fundamentada e por maioria de dois terços dos seus membros, pode destituir o seu presidente e ou vice -presidente eleitos.

SECÇÃO 2

Conselho de Escola

Artigo 17.ºNatureza e composição

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — O Conselho de Escola reúne ordinariamente pelo menos duas

vezes por semestre e extraordinariamente, por convocação do presidente do órgão, sob iniciativa deste ou a pedido de um terço do seus membros.

Artigo 18.ºPresidência do Conselho de Escola

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O presidente do Conselho de Escola é coadjuvado por um vice-

-presidente.

Artigo 19.ºCompetências

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Eleger e destituir o seu presidente e vice -presidente, de acordo, res-

pectivamente, com os números 3 e 4 do artigo 14.º e n.º 9 do artigo 16.º dos presentes Estatutos;

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Eleger o Presidente da FA, por maioria absoluta dos votos dos seus

membros, nos termos do regulamento eleitoral;e) Fiscalizar e apreciar o desempenho global da FA, considerando as

orientações científico -pedagógicas definidas pelos órgãos competentes, pronunciar -se sobre a execução orçamental da FA, em articulação com o fiscal único da UTL e sobre os sistemas de controlo e o cumprimento da lei, dos estatutos e dos demais regulamentos;

f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) Aprovar as alterações aos presentes estatutos por maioria de dois

terços dos votos dos seus membros;h) Aprovar o regulamento integrado de organização dos departa-

mentos, áreas disciplinares, grupos de unidades curriculares e unidades curriculares, ouvido o Conselho de Gestão;

i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — São ainda competências do Conselho de Escola, sob proposta a apresentar pelo Presidente da FA:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) Apreciar e aprovar os planos e relatórios anuais de actividade e or-

çamentais da FA e aprovar as contas anuais consolidadas acompanhadas do parecer do fiscal único da UTL;

c) Aprovar o plano estratégico da FA e o plano de acção plurianual para o mandato do Presidente da FA;

d) Propor ao Reitor a criação, transformação ou extinção de cursos, ou alterações aos ciclos de estudos, ouvidos os conselhos científico, pedagó-gico e de gestão, por maioria de dois terços dos votos dos seus membros;

e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) Aprovar a regulamentação dos sistemas de auto -avaliação da escola,

de prestação de serviço docente e de avaliação do desempenho dos do-centes e investigadores, ouvidos os conselhos Científico e Pedagógico;

h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO 3

Presidente da FA

Artigo 20.ºNatureza e exercício do cargo

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 21.ºCoadjuvação do presidente

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O vice -presidente pode ser dispensado, querendo, total ou parcial-

mente, da prestação de serviço docente ou de investigação, mediante de-cisão expressa do Conselho Científico, sob proposta do Presidente da FA.

Artigo 22.ºCompetências

1 — Compete ao Presidente da FA:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Homologar a distribuição anual do serviço docente para todos os

ciclos de estudos, ouvido o Conselho Pedagógico, bem como aprovar o calendário académico e os horários das tarefas lectivas e de exames;

e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) Elaborar e submeter ao Conselho de Escola as propostas que care-

çam da aprovação deste nos termos do n.º 2 do artigo 19.º dos presentes estatutos;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43405

i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .k) Nomear os coordenadores de curso e de ciclos de estudos, sob

proposta do Conselho Científico.l) Pronunciar -se sobre os regulamentos de avaliação de conhecimentos

e competências dos estudantes de todos os ciclos de estudos;m) Homologar as nomeações dos directores de departamento, sob

proposta do respectivo departamento;n) Homologar as nomeações dos directores das unidades de inves-

tigação da FA, de acordo com o estabelecido nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 do artigo 40.º, sob proposta da respectiva unidade;

o) Instituir prémios académicos, científicos, artísticos e profissionais, ouvidos os Conselhos Científico e Pedagógico;

p) Exercer as funções que lhe sejam delegadas pelo Reitor da UTL;q) Exercer as demais competências previstas na lei ou nos presentes

estatutos, bem como todas aquelas que não estejam expressamente atribuídas a outro órgão da escola.

Artigo 23.ºDelegação de competências

O Presidente da FA pode delegar no seu vice -presidente e no Conselho de Gestão as competências que se revelem necessárias a uma gestão mais eficiente.

SECÇÃO 4

Conselho científico

Artigo 24.ºNatureza e composição

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O Conselho Científico é constituído por vinte e cinco membros

efectivos, docentes e investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, três dos quais em representação das unidades de investigação reconhecidas e avaliadas com classificação igual ou superior a bom, nos termos da lei, eleitos pelos respectivos membros, sendo os restantes membros eleitos nos termos do n.º 1 do artigo 14.º

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — O Conselho Científico reúne ordinariamente pelo menos uma

vez por mês e extraordinariamente, sob convocação do presidente, por iniciativa deste ou a pedido de um terço dos seus membros.

Artigo 25.ºPresidente do Conselho Científico

1 — A presidência do Conselho Científico cabe a um dos membros eleitos, docente ou investigador de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral, com categoria não inferior à de professor associado ou investigador associado, o qual dispõe de voto de qualidade.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — O presidente do Conselho Científico pode, querendo, ser dispen-

sado, parcialmente, da prestação de serviço docente ou de investigação, mediante decisão expressa do Presidente da FA.

Artigo 26.ºCompetências

1 — São competências do Conselho Científico:a) Eleger e destituir o seu presidente, de acordo, respectivamente, com

os números 3 do artigo 14.º e n.º 9 do artigo 16.º dos presentes estatutos;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Pronunciar -se sobre o plano estratégico da FA, sobre o plano

plurianual do Presidente da FA e sobre o plano e o relatório anual de actividades da escola, na matéria relativa às actividades científicas;

e) Constituir uma comissão científico -pedagógica, de acordo com o n.º 2 do presente artigo;

f) Propor ao Presidente da FA a criação, alteração, fusão ou extinção de unidades de investigação e áreas disciplinares, ouvida a comissão científico -pedagógica;

g) Aprovar a criação, alteração, fusão ou extinção de grupos de uni-dades curriculares, sob proposta das respectivas áreas disciplinares e ouvida a comissão científico -pedagógica;

h) Propor ao Presidente da FA, ou pronunciar -se sobre a criação, transformação ou extinção de cursos, conducentes ou não a grau, e aprovar os planos de estudos por eles ministrados;

i) Elaborar e aprovar o regulamento da coordenação dos cursos e dos ciclos de estudos;

j) Para os cursos conducentes a grau, propor ao Presidente da FA o coordenador e nomear a respectiva comissão científica, para o período do mandato do Conselho Científico;

k) Para os cursos não conducentes a grau, aprovar a proposta de coor-denador e a respectiva comissão científica, para o período do mandato do Conselho Científico;

l) Propor ao Presidente da FA os coordenadores para o 1.º, 2.º e 3.º ciclo de estudos da FA, de entre os coordenadores de curso da FA, e constituir as comissões científicas do 1.º ciclo, do 2.º ciclo e mestrados integrados bem como a comissão científica dos cursos de 3.º ciclo, para o período do mandato do Conselho Científico;

m) Elaborar, ouvidos os conselhos de departamento, o regulamento integrado de organização dos departamentos, áreas disciplinares, grupos de unidades curriculares e unidades curriculares, a submeter à aprovação do Conselho de Escola;

n) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .o) Propor ou, sob proposta do Presidente da FA, pronunciar -se sobre

a realização de acordos, protocolos e parcerias, de índole científica;p) Organizar e deliberar sobre a distribuição do serviço docente proposta

pelos departamentos, para todos os ciclos de estudos e para o ano lectivo subsequente, a submeter à homologação pelo Presidente da FA até final do período de aulas do segundo semestre, ouvido o Conselho Pedagógico;

q) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .r) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .s) Aprovar as propostas de composição dos júris das provas e de con-

cursos académicos, ouvida a coordenação da área disciplinar respectiva;t) Pronunciar -se sobre a instituição de prémios académicos, científicos

e artísticos;u) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .v) Pronunciar -se sobre os regulamentos de avaliação de conhecimentos

e competências dos estudantes de todos os ciclos de estudos;w) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas pela lei,

pelos estatutos ou pelos regulamentos da universidade;

2 — A comissão científico -pedagógica é um organismo consultivo do Conselho Científico da FA para assuntos relativos à coordenação das actividades de ensino e investigação, que deve reunir ordinariamente pelo menos uma vez por semestre, e extraordinariamente a pedido do Conselho Científico, sendo composta:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Pelos coordenadores das áreas disciplinares;e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO 5

Conselho Pedagógico

Artigo 27.ºNatureza e composição

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Cinco representantes dos docentes doutorados da escola, de car-

reira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou em tempo integral;

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 28.ºPresidente e vice -presidentes do Conselho Pedagógico

1 — O presidente do Conselho Pedagógico é um membro docente, eleito por maioria dos votos dos membros do conselho.

2 — O Conselho Pedagógico dispõe de dois vice -presidentes, um docente e um estudante, eleitos por maioria dos votos dos membros do conselho do respectivo corpo, podendo ser destituídos por dois terços dos votos dos mesmos.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 29.ºCompetências

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

43406 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) Propor e aprovar os regulamentos de avaliação de conhecimentos

e competências dos estudantes de todos os ciclos de estudos, atendendo aos pareceres do Presidente da FA e do Conselho Científico;

d) Pronunciar -se sobre o plano estratégico da FA, sobre o plano pluria-nual do presidente da FA e sobre o plano e o relatório anual de actividades da escola, na matéria relativa às orientações pedagógicas;

e) Zelar pela qualidade pedagógica da FA, em particular pelos métodos de ensino, de avaliação e pela gestão e optimização de espaços e tempos lec-tivos de contacto com os alunos no âmbito dos horários de tarefas lectivas;

f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos

docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise e divulgação, no quadro definido, para a avaliação do desempenho dos docentes, pelo Con-selho de Escola, nomeadamente pela realização de inquéritos regulares;

h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) Pronunciar -se sobre o regime de prescrições dos cursos da FA;j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .k) Elaborar o calendário académico e os horários de tarefas lectivas

e de exames, de acordo com a distribuição do serviço docente homolo-gada pelo Presidente da FA e submetê -los atempadamente à aprovação do Presidente da FA;

l) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO 6

Conselho de gestão

Artigo 30.ºNatureza e composição

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — As deliberações do Conselho de Gestão são aprovadas por maio-

ria absoluta dos seus membros.4 — Podem ser convocados ou convidados pelo Conselho de Gestão

para participar nas reuniões deste, sem direito a voto, qualquer membro da FA ou individualidade externa a esta, para se pronunciar sobre os assuntos tratados.

Artigo 31.ºCompetências

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Elaborar e aprovar o seu regimento;b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) A elaboração do inventário dos bens que constituem o património

da FA e a sua avaliação, garantindo a sua actualização anual;e) Pronunciar -se sobre a criação, transformação e extinção de recursos

técnico -administrativos e culturais.f) Propor ao Presidente da FA os regulamentos de organização e de

funcionamento dos serviços de natureza administrativa e de apoio técnico da FA, na matéria em que se fixem a qualificação, o grau e a designação dos cargos dirigentes desses mesmos serviços;

g) As demais competências delegadas pelo Presidente da FA;

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 32.ºFiscal único

A gestão patrimonial e financeira da FA é controlada pelo fiscal único da Universidade Técnica de Lisboa nos termos da lei e dos estatutos da Universidade Técnica de Lisboa.

SECÇÃO 7

Assembleia de Escola

Artigo 33.ºNatureza e composição

1 — A Assembleia de Escola é o órgão consultivo ao qual compete dar parecer acerca de todas as matérias de interesse relevante para a vida da FA, nomeadamente as alterações estatutárias, e diante da qual é feita a apresentação e discussão pública do programa de acção das candidaturas a Presidente da FA.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 34.ºPresidência

1 — O presidente da Assembleia de Escola cabe a um membro docente ou investigador doutorado de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral, o qual dispõe de voto de qualidade.

2 — O presidente será coadjuvado por um vice -presidente.

Artigo 35.ºCompetências

São competências da Assembleia de Escola:a) Eleger e destituir o seu presidente e vice -presidente, de acordo, res-

pectivamente, com os números 3 e 4 do artigo 14.º e n.º 9 do artigo 16.º dos presentes estatutos;

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) Dar parecer acerca de todas as outras matérias que considere de

interesse relevante para a vida da FA, nomeadamente sobre os planos e relatórios anuais de actividades.

SECÇÃO 8

Conselho de Coordenação

Artigo 36.ºNatureza e composição

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — O Conselho de Coordenação é composto pelo:a) Presidente do Conselho de Escola, que preside e dispõe de voto

de qualidade;b) Presidente da FA;c) Presidente do Conselho Científico da FA;d) Presidente do Conselho Pedagógico da FA.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 37.ºCompetências

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Pode ser convocado para as reuniões do Conselho de Coordena-

ção, sem direito a voto, qualquer membro da comunidade académica.

CAPÍTULO IV

Estrutura interna

Artigo 38.ºModelo organizativo

1 — A FA adopta o modelo de estrutura interna matricial, que se mani-festa na interacção entre as estruturas próprias de ensino, de investigação e de prestação de serviços, correspondentes aos domínios científicos e áreas de formação, e as unidades estruturais de recursos.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Os recursos científico -pedagógicos organizam -se em departa-

mentos que compreendem as áreas disciplinares e os respectivos grupos de unidades curriculares e unidades curriculares.

7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SECÇÃO 1

Domínios científicos e áreas de formação

Artigo 39.ºEnsino

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43407

Artigo 40.ºInvestigação

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — São grupos de investigação temporários aqueles que se possam

constituir em regime interino, temporalmente limitado, em torno de projec-tos de investigação ou outras actividades de natureza científica, artística ou tecnológica, por docentes ou investigadores, doutorados e de carreira da FA.

7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — As unidades de investigação da FA deverão apresentar ao Con-

selho Científico, aquando da proposta de constituição, o seu plano de acção constituído por designação, objectivos, âmbitos disciplinares e outra informação que aquele conselho considere relevante, devendo este procedimento ser renovado, acompanhado do respectivo relatório de actividades, a cada dois anos para as unidades previstas nas alíneas b) e c) do n.º 3 do presente artigo.

9 — As unidades de investigação permanentes da FA, para além do estabelecido na alínea anterior, deverão apresentar um regulamento de funcionamento interno.

10 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .12 — Compete aos centros de investigação acreditados eleger três dos

membros do Conselho Científico, tendo em conta o número de docentes e investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral prestando serviço em cada um dos centros de Investigação.

Artigo 41.ºPrestação de serviços

1 — A prestação de serviços da FA, vocacionada para o apoio à comu-nidade, providenciando serviços de valor acrescentado, compatíveis com os domínios de conhecimento e de investigação da FA, nomeadamente, nos âmbitos da arquitectura, do urbanismo, do design e das artes, é feita através de uma unidade de prestação de serviços, no âmbito da qual poderão ser criados diversos centros de prestação de serviços.

2 — Os centros de prestação de serviços são aprovados pelo Conselho de Gestão, sob proposta do Presidente da FA e na dependência deste.

3 — O Presidente da FA deve elaborar o regulamento da unidade de prestação de serviços, que definirá a sua estrutura interna e regras de funcionamento, e ainda os requisitos mínimos necessários à criação dos centros de prestação de serviços.

SECÇÃO 2

Recursos científico -pedagógicos

SUBSECÇÃO 1

Departamentos

Artigo 42.ºNatureza e composição

1 — Os departamentos são unidades estruturais de recursos perma-nentes, de apoio à criação e transmissão do conhecimento, no domínio das suas áreas disciplinares, transversais aos cursos da FA, constituindo a base da organização científica e de gestão de recursos humanos científico--pedagógicos.

2 — Os departamentos são constituídos por uma ou várias áreas dis-ciplinares, com reconhecida identidade vocacional ou epistemológica, que incluem grupos de unidades curriculares, sujeitos a regulamentação própria, nos termos da alínea m) do artigo 26.º dos presentes estatutos.

3 — São membros do departamento todos os docentes afectos às áreas disciplinares que os integram.

4 — São departamentos da FA:a) Departamento de projecto de arquitectura, do urbanismo e do design;b) Departamento de tecnologias da arquitectura, do urbanismo e do design;c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Departamento de história e teoria da arquitectura, do urbanismo

e do design.e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

5 — Cada departamento reúne ordinariamente em conselho dos seus membros pelo menos uma vez por semestre, e extraordinariamente sob convocação do director de departamento, por iniciativa deste ou a pedido de um terço dos seus membros.

Artigo 43.ºDirecção do Departamento

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) A comissão executiva de departamento, que é composta pelo di-

rector de departamento, pelos coordenadores das áreas disciplinares adstritas ao departamento e por um secretário, docente do departamento, nomeado pelo director do departamento;

c) O conselho de departamento, que é composto por todos os docentes doutorados, de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou em tempo integral, que integram o departamento.

Artigo 44.ºCompetências

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) Elaborar o plano e o relatório anuais de actividades e submetê -los

à aprovação do conselho de departamento;e) Apresentar ao conselho do departamento, até ao final do período

de aulas do primeiro semestre lectivo, a distribuição do serviço docente para o ano lectivo subsequente, elaborada em colaboração com os co-ordenadores de área disciplinar e com os responsáveis dos grupos de unidades curriculares, ouvido o Presidente da FA;

f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) Dar parecer sobre pedidos de licença sabática, dispensa de serviço

docente e equiparações a bolseiro de longa duração.

2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .a) Eleger o director de departamento, de entre os coordenadores

das suas áreas disciplinares, por maioria dos votos dos seus membros, podendo destituí -lo por dois terços dos votos dos mesmos;

b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) Propor ao Conselho Científico, antes do início do período de aulas

do segundo semestre lectivo, a distribuição do serviço docente respeitante ao departamento para o ano lectivo subsequente;

f) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .g) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .h) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .i) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .j) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

SUBSECÇÃO 2

Áreas disciplinares

Artigo 45.ºNatureza e composição

1 — As áreas disciplinares são as áreas consolidadas do saber, sujeitos a regulamentação própria, nos termos da alínea m) do artigo 26.º dos presentes estatutos, integradas nos departamentos, que desenvolvem actividades reconhecidas de formação, de investigação e de prestação de serviços ao exterior de relevante interesse científico, técnico ou artístico, que consubstanciam os domínios científicos e áreas de for-mação da FA.

2 — Cada área disciplinar integra todos os docentes a ela afectos, cuja actividade se desenvolve no âmbito dos objectivos que lhes são próprios e que possuem formação ou curriculum científico nos domínios do saber dos grupos de unidades curriculares e unidades curriculares que constituem a área disciplinar.

3 — São áreas disciplinares da FA, sem prejuízo do estabelecido na alínea f) do artigo 30.º dos estatutos da UTL:

a) Arquitectura;b) Urbanismo;c) Design;d) Tecnologias da arquitectura, do urbanismo e do design;e) Desenho e comunicação visual;f) História e teoria da arquitectura, do urbanismo e do design;g) Ciências sociais e do território.

43408 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Artigo 46.ºCoordenação

1 — A coordenação das áreas disciplinares concretiza -se, para além do estabelecido em regulamentação própria, prevista na alínea m) do n.º 1 do artigo 26.º dos presentes estatutos, através de:

a) Um coordenador de área disciplinar, com categoria igual ou superior a professor associado, ou caso não exista, por um professor auxiliar, eleito entre e pelos membros doutorados de carreira em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral, membros dessa área disciplinar;

b) Um responsável por cada grupo de unidades curriculares dessa área disciplinar, que deverá ser o professor de grau mais elevado desse grupo, nomeado pelo Conselho Científico sob proposta do coordenador de área disciplinar, podendo ser coadjuvado por responsáveis de unidades curriculares, quando tal for necessário.

SECÇÃO 3Recursos técnico -administrativos e culturais

Artigo 47.ºSecretário

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — Compete ao secretário dar execução às decisões do Presidente

da FA, superintendendo o funcionamento dos serviços, sem prejuízo de delegações que nele venham a ser estabelecidas.

3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 48.ºGabinetes de apoio

1 — A FA dispõe dos seguintes gabinetes de apoio que funcionam da dependência directa do Presidente da FA:

a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

2 — O gabinete de planeamento é uma estrutura de apoio estratégico ao presidente da FA e ao Conselho de Gestão, na formulação de estraté-gias para a implementação das áreas de intervenção da FA, na criação de modelos de planeamento estratégico e operacional, na observação e ava-liação dos resultados obtidos em cada acção executada, na elaboração de instrumentos de previsão orçamental, em articulação com instrumentos de planeamento, na definição dos objectivos e indicadores estratégicos para as diferentes áreas de intervenção da FA e na elaboração do plano e relatório anuais de actividades da FA.

3 — O gabinete de relações externas e mobilidades é uma estrutura que tem como missão coordenar e dinamizar as múltiplas actividades de coo-peração com instituições externas, bem como garantir as mobilidades e o apoio à divulgação da oferta formativa da FA. Cabe ainda ao gabinete a or-ganização, acompanhamento e divulgação de iniciativas e eventos da FA.

4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — A coordenação dos gabinetes de apoio será assegurada por um

responsável a designar pelo presidente da FA, sendo que este deverá ser obrigatoriamente um docente ou investigador doutorado em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral.

6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Artigo 49.ºServiços

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .7 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .8 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

CAPÍTULO VDisposições finais e transitórias

Artigo 50.ºCessação dos mandatos actuais

1 — O mandato dos membros dos órgãos de governo da FA, em funções à data de entrada em vigor dos presentes estatutos cessa no dia 31 de Dezembro de 2011.

Artigo 51.ºRevisão e alteração dos estatutos

1 — Os presentes estatutos podem ser revistos, em consonância com a alínea g) do n.º 1 do artigo 19.º dos presentes estatutos:

a) Ordinariamente, por deliberação do Conselho de Escola, quatro anos após a data de publicação ou de revisão;

b) Extraordinariamente, em qualquer momento, sob proposta do Conselho de Escola, do Presidente da FA, do Conselho Científico ou do Conselho Pedagógico.

2 — As alterações aprovadas inserir -se -ão no lugar próprio dos esta-tutos, após o que serão estes remetidos ao Reitor para homologação e publicação no Diário da República.

Artigo 52.ºEntrada em vigor

Os presentes estatutos entram em vigor no dia seguinte à sua publi-cação no Diário da República.

Republicação dos Estatutos da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa

PreâmbuloA Faculdade de Arquitectura representa o elo mais recente de uma

longa cadeia de instituições que remontam, nos seus desígnios, à Aula de Arquitectura Civil dos Paços da Ribeira, criada no séc. XVI, e que teve como principal esteio a Academia Real de Belas -Artes, fundada em 1836, por D. Maria II, que sucedia à aula de Desenho e Arquitectura Civil, fundada por D. Maria I. Em 1925 é reorganizada a Escola de Belas -Artes de Lisboa, que mais tarde passa a Escola Superior pela Lei n.º 2043, de 10 de Julho de 1950. Com a criação da Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa, em 21 de Dezembro de 1979 pelo Decreto -Lei n.º 498 -E/79, o Departamento de Arquitectura da Escola Superior de Belas -Artes de Lisboa foi integrado nessa universidade e viu os seus estatutos publicados em 18 de Abril de 1990.

Como depositária de uma herança secular no ensino da Arquitectura em Portugal, a Faculdade de Arquitectura persegue a excelência e o pro-gresso genuíno com suporte na profunda dimensão humanista e artística que constituem a sua mais proeminente essência. Nesse sentido, prossegue um projecto de escola colectivo e integrado nos domínios da Arquitec-tura, do Urbanismo, do Design e das Artes que reafirma a sua identidade.

Simultaneamente aposta na promoção de um desenvolvimento da investigação científica e das artes, na manutenção das melhores condi-ções de ensino em todos os ciclos do ensino superior e da colaboração com escolas congéneres de todo o mundo. A Faculdade de Arquitectura desenvolve uma ligação eficaz à sociedade civil cumprindo a sua vocação de instituição de ensino superior.

CAPÍTULO I

Princípios e disposições gerais

Artigo 1.ºNatureza

1 — A Faculdade de Arquitectura, doravante designada abreviada-mente por FA, é uma unidade orgânica da Universidade Técnica de Lisboa, adiante designada abreviadamente por UTL, com a natureza de pessoa colectiva de direito público, dotada de autonomia, nos termos do artigo 4.º dos presentes Estatutos.

2 — As prerrogativas da FA são determinadas e delimitadas pelo disposto na lei, nos Estatutos da UTL e nos presentes Estatutos.

Artigo 2.ºMissão e princípios orientadores

1 — A FA tem por missão assegurar a criação, desenvolvimento e transmissão do conhecimento científico, artístico e técnico nos domí-nios da Arquitectura, do Urbanismo, do Design e das Artes, de forma socioculturalmente responsável e operativa.

2 — Na sua missão a FA orienta -se pelos princípios da identidade, da subsidiariedade e da liberdade de expressão e de iniciativa, garantindo a promoção integral e respeito pela pessoa humana.

3 — A missão da FA efectiva -se na formação graduada, pós -graduada e complementar, na investigação fundamental e aplicada e na prestação de serviços à comunidade.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43409

4 — No cumprimento da sua missão a FA promove a cooperação com outras instituições de formação e investigação no plano nacional e interna-cional, com especial destaque para os países de língua oficial portuguesa.

5 — A FA pode realizar acções em comum com outras entidades, assim como criar ou participar em associações, fundações, sociedades ou consórcios compatíveis com a sua missão e atribuições.

Artigo 3.ºAtribuições

1 — São atribuições da FA com vista à prossecução da sua missão:a) A concessão de graus, títulos académicos, equivalências, reconhe-

cimento de habilitações, certificados de formação e ainda a proposta de atribuição de graus e títulos honoríficos, nos ramos do conhecimento para os quais disponha de competência científica e em que realize actividades de investigação de reconhecido mérito, nos termos da lei e dos estatutos da UTL, bem como, a realização de cursos, conducentes ou não a grau, com vista à formação dos seus estudantes e de acções de formação e de aprendizagem ao longo da vida;

b) A promoção e organização de actividades de investigação cientí-fica, artística e tecnológica, com vista à produção de conhecimento, ao apoio ao ensino e à prestação de serviços à comunidade, incentivando a difusão internacional desse conhecimento bem como a valorização social e económica dos resultados obtidos;

c) A prestação de serviços nas áreas científica, artística e tecnológica dos domínios do conhecimento para os quais disponha de competência científica;

d) A promoção e a realização de actividades de divulgação cultural, com vista à valorização económica, social e cultural do conhecimento científico;

e) O recrutamento e a qualificação do seu pessoal, nos termos da lei e de acordo com padrões de qualidade e competência, por forma a corresponder às necessidades do funcionamento da escola.

Artigo 4.ºAutonomia

1 — A FA goza de autonomia estatutária, administrativa, financeira e patrimonial, além de pedagógica, científica e cultural, nos termos da Constituição, da lei e dos presentes Estatutos.

2 — A FA possui liberdade de definição da sua missão e atribuições, bem como da correspondente organização interna e funcionamento, nos termos da lei e dos presentes estatutos.

3 — A FA define, nos termos da lei, os objectivos da investigação que desenvolve e do ensino que ministra, estabelece a sua política cultural e de desenvolvimento e inovação, aprova os planos de estudo, os métodos pedagógicos e os processos de avaliação de conhecimentos dos cursos que oferece e selecciona, segundo critérios próprios, os seus docentes, inves-tigadores, estudantes e trabalhadores não docentes e não investigadores.

4 — A FA tem liberdade para elaborar e gerir os seus orçamentos e planos, incluindo a criação e disposição das receitas próprias, a afec-tação das provenientes do Orçamento de Estado e de outras fontes, da Administração Pública ou privadas.

5 — Compete aos órgãos da FA o exercício do poder disciplinar, em conformidade com a lei e os estatutos da UTL.

Artigo 5.ºComposição orgânica

1 — A FA compreende órgãos da escola, que coordenam uma estrutura interna matricial, em conformidade com o quadro constante do Anexo I, que faz parte integrante dos presentes estatutos.

2 — Os órgãos da escola dividem -se em:a) Órgãos de governo;b) Órgãos consultivos.

3 — A estrutura interna matricial subdivide -se em:a) Estruturas próprias de Ensino, de Investigação e de Prestação de

Serviços;b) Estruturas de recursos humanos Cientifico -Pedagógicos e Técnico-

-Administrativo e Culturais.

Artigo 6.ºAvaliação

1 — A FA garante as condições de realização de processos de avalia-ção externa e de auto -avaliação, de acordo com a legislação aplicável, nomeadamente o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior e o Estatuto da Carreira Docente Universitária.

2 — Os resultados da avaliação serão tidos em conta na definição e implementação de medidas de melhoria da qualidade, na organiza-ção e funcionamento da escola e na afectação de recursos humanos e materiais.

Artigo 7.ºAssociação de Estudantes

A FA reconhece e apoia, nos termos da lei, o papel da Associação de Estudantes da FA, designadamente, o direito a ser ouvida acerca dos planos e relatórios de actividades, alterações de Planos de Estudo, assim como a instalar -se em espaços da escola e a poder ser associada a actividades culturais, sociais e desportivas.

Artigo 8.ºSede, pólos e símbolos

1 — A FA tem sede na Rua Sá Nogueira, no Pólo Universitário do Alto da Ajuda, em Lisboa, podendo nos termos da lei criar pólos noutros locais.

2 — A FA tem símbolos próprios protegidos por lei.

CAPÍTULO II

Património e financiamento

Artigo 9.ºPatrimónio

1 — O património da FA é constituído pelo acervo de bens e direitos afectados pelo Estado ou por quaisquer outras entidades, à prossecução dos seus fins, à data da entrada em vigor da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, bem como os adquiridos a título gratuito ou oneroso.

2 — A FA administra, gere e dispõe livremente do seu património, podendo adquirir, arrendar imóveis ou partes de imóveis, nos termos da lei, dos Estatutos da UTL e dos seus Estatutos.

Artigo 10.ºReceitas

Constituem receitas da FA as referidas no artigo 115.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro (Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior), que lhe forem atribuídas.

CAPÍTULO III

Órgãos da Escola

SECÇÃO 1

Disposições gerais

Artigo 11.ºÓrgãos de governo

São órgãos de governo da FA:a) O Conselho de Escola;b) O Presidente da FA;c) O Conselho Científico;d) O Conselho Pedagógico;e) O Conselho de Gestão.

Artigo 12.ºÓrgãos consultivos

São ainda órgãos da FA, com competência consultiva:a) A Assembleia de Escola;b) O Conselho de Coordenação.

Artigo 13.ºMeios

Os órgãos previstos nestes estatutos devem ser dotados dos meios humanos e materiais necessários ao exercício eficaz das suas atribuições.

Artigo 14.ºEleições e mandatos

1 — Sempre que os órgãos da escola sejam constituídos por eleição, nomeadamente no caso do Conselho de Escola, do Conselho Cientí-fico, do Conselho Pedagógico e da Assembleia de Escola, esta eleição realiza -se dentro dos colégios eleitorais do respectivo corpo, sendo os lugares repartidos pelas listas concorrentes de acordo com o método de Hondt.

43410 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2 — O presidente da FA é eleito uninominalmente pelo Conselho de Escola, de entre os professores e investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, com categoria não inferior à de professor associado ou investigador associado, sendo que o procedimento de eleição inclui necessariamente:

a) O anúncio público da abertura de candidaturas;b) A apresentação de candidaturas;c) A audição pública dos candidatos, em plenário da Assembleia de

Escola, com apresentação e discussão do seu programa de acção;d) A votação final do Conselho de Escola, por voto secreto.

3 — Uma vez constituídos os órgãos previstos no n.º 1 do presente artigo, a escolha dos respectivos presidentes far -se -á por eleição, dentro do respectivo órgão, por voto secreto, sendo indigitado para o cargo o professor ou investigador doutorado da escola, de carreira, em efectivi-dade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, que reunir a maioria absoluta dos votos.

4 — Os vice -presidentes do Conselho de Escola e da Assembleia de Escola serão eleitos nos respectivos órgãos, de entre os professores ou investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, desse órgão. O vice -presidente docente do Conselho Pedagógico será eleito no respectivo órgão de entre os professores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclu-siva ou tempo integral, desse órgão, sendo o segundo vice -presidente eleito de entre os alunos desse órgão, ambos nos termos do ponto 2 do artigo 28.º destes estatutos.

5 — Os mandatos decorrentes dos presentes estatutos têm a duração de quatro anos, exceptuando os referentes aos representantes do corpo de alunos, estando o exercício dos mandatos limitado a dois mandatos consecutivos.

6 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, a duração do man-dato de presidente do Conselho Pedagógico coincidirá com a duração prevista para o mandato dos representantes dos alunos no respectivo órgão, não podendo esta, ser inferior a dois anos.

7 — Os mandatos dos representantes do corpo de alunos têm a duração de dois anos, igualmente limitados a dois mandatos consecutivos.

Artigo 15.ºInelegibilidades e incompatibilidades

1 — Aplicam -se aos membros dos órgãos da escola as disposições constantes na lei relativamente às inelegibilidades e incompatibilidades.

2 — Os membros de órgãos de governo da escola só podem exercer funções num único órgão de governo, excepto o Presidente da FA que preside ao Conselho de Gestão.

3 — Os cargos de presidente e vice -presidente dos órgãos de governo da escola, bem como os cargos de director de departamento, presidente de uni-dade de investigação e coordenador de ciclo, não são acumuláveis entre si.

4 — Não pode ser membro da Assembleia de Escola quem exerça funções no Conselho de Escola ou em cargo de escolha livre do Pre-sidente da FA.

5 — Os directores de departamento, os presidentes de unidades de investigação, os coordenadores de ciclo, bem como os titulares de car-gos de escolha livre do Presidente da FA, não podem ser membros do Conselho de Escola.

6 — Não é elegível para membro de qualquer órgão da escola, nos quatro anos subsequentes ao cumprimento da pena, quem haja sido condenado em pena suspensiva por infracção disciplinar no exercício das suas funções públicas ou profissionais.

Artigo 16.ºCessação, suspensão, destituição e substituição

1 — Considera -se que um membro de um órgão da escola cessou as suas funções sempre que:

a) Renuncie expressamente ao exercício das suas funções;b) Esteja impossibilitado permanentemente de exercer as suas funções;c) Seja alvo de condenação proferida em processo disciplinar com

pena suspensiva;d) Perca a qualidade por que foi eleito.

2 — Os membros dos órgãos da escola que cessaram o seu mandato, são substituídos até ao final desse mandato pelos candidatos, efectivos ou suplentes, da sua lista de candidatura, seguindo a respectiva ordenação.

3 — Quando o presidente ou vice -presidente de um órgão da escola cessar antecipadamente as suas funções, dever -se -á proceder a novas eleições ou nomeações de entre os membros do respectivo órgão.

4 — No caso de o membro cessante ser o Presidente da FA, dever -se -á repetir o processo eleitoral respectivo, sendo a duração do mandato do

novo Presidente da FA limitado à conclusão do mandato do anterior. Após a cessação do mandato e enquanto não for empossado o novo Presidente da FA, assumirá interinamente essa função o vice -presidente da FA.

5 — Durante o impedimento temporário do Presidente da FA ou de outro presidente dos restantes órgãos da escola, assumirá interinamente essa função o respectivo vice -presidente docente ou investigador.

6 — Caso a situação de impedimento se prolongue por mais de 90 dias de calendário, o Conselho de Escola deve pronunciar -se acerca da con-veniência da eleição de um novo presidente do órgão, devendo o órgão competente proceder em conformidade.

7 — Os membros eleitos dos órgãos da escola podem, nos termos da lei e dos respectivos regimentos, suspender os seus mandatos, sendo substituídos, até ao termo da suspensão ou ao final do mandato, pelos candidatos, efectivos ou suplentes, da sua lista de candidatura, seguindo a respectiva ordenação.

8 — O Conselho de Escola, em decisão devidamente fundamentada e por maioria de dois terços dos seus membros, pode destituir o Pre-sidente da FA.

9 — Um órgão da escola, por decisão devidamente fundamentada e por maioria de dois terços dos seus membros, pode destituir o seu presidente e ou vice -presidente eleitos.

SECÇÃO 2

Conselho de Escola

Artigo 17.ºNatureza e composição

1 — O Conselho de Escola é o órgão de decisão estratégica, deli-berativa e de fiscalização do cumprimento da lei, dos estatutos e, em particular, da missão da FA.

2 — O Conselho de Escola é composto do seguinte modo:a) Nove representantes dos professores ou investigadores, doutorados

e de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral;b) Duas personalidades externas de reconhecido mérito, com conhe-

cimentos e experiência relevantes para a FA, cooptadas pelos restantes membros do Conselho de Escola;

c) Três representantes dos estudantes;d) Um representante do pessoal não docente e não investigador.

3 — O Conselho de Escola reúne ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre e extraordinariamente, por convocação do presidente do órgão, sob iniciativa deste ou a pedido de um terço dos seus membros.

Artigo 18.ºPresidência do Conselho de Escola

1 — A presidência do Conselho de Escola cabe a um membro docente ou investigador, o qual dispõe de voto de qualidade.

2 — O presidente do Conselho de Escola é coadjuvado por um vice--presidente.

Artigo 19.ºCompetências

1 — São competências do Conselho de Escola:a) Eleger e destituir o seu presidente e vice -presidente, de acordo, res-

pectivamente, com os números 3 e 4 do artigo 14.º e n.º 9 do artigo 16.º dos presentes Estatutos;

b) Elaborar e aprovar o seu regimento;c) Elaborar e aprovar o regulamento da eleição do Presidente da

FA e dos restantes órgãos da escola e organizar os processos eleitorais conducentes à constituição desses órgãos;

d) Eleger o Presidente da FA, por maioria absoluta dos votos dos seus membros, nos termos do regulamento eleitoral;

e) Fiscalizar e apreciar o desempenho global da FA, considerando as orientações científico -pedagógicas definidas pelos órgãos competentes, pronunciar -se sobre a execução orçamental da FA, em articulação com o fiscal único da UTL e sobre os sistemas de controlo e o cumprimento da lei, dos estatutos e dos demais regulamentos;

f) Fiscalizar e apreciar os actos do Presidente da FA e do Conselho de Gestão, com salvaguarda do exercício das competências próprias destes;

g) Aprovar as alterações aos presentes estatutos por maioria de dois terços dos votos dos seus membros;

h) Aprovar o regulamento integrado de organização dos departa-mentos, áreas disciplinares, grupos de unidades curriculares e unidades curriculares, ouvido o Conselho de Gestão;

i) Propor as iniciativas que considere necessárias ao bom funciona-mento da FA;

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j) Exercer as demais competências previstas na lei, nos estatutos da UTL e nos presentes estatutos.

2 — São ainda competências do Conselho de Escola, sob proposta a apresentar pelo Presidente da FA:

a) Aprovar as linhas de orientação gerais da FA nos planos científico, pedagógico, financeiro e patrimonial;

b) Apreciar e aprovar os planos e relatórios anuais de actividade e or-çamentais da FA e aprovar as contas anuais consolidadas acompanhadas do parecer do fiscal único da UTL;

c) Aprovar o plano estratégico da FA e o plano de acção plurianual para o mandato do Presidente da FA;

d) Propor ao Reitor a criação, transformação ou extinção de cursos, ou alterações aos ciclos de estudos, ouvidos os conselhos científico, pedagó-gico e de gestão, por maioria de dois terços dos votos dos seus membros;

e) Propor ao Reitor as propinas devidas pelos estudantes de cursos conducentes a grau e fixar as contrapartidas devidas pelos estudantes dos restantes cursos;

f) Pronunciar -se sobre a criação, transformação e extinção de recursos técnico -administrativos e culturais;

g) Aprovar a regulamentação dos sistemas de autoavaliação da escola, de prestação de serviço docente e de avaliação do desempenho dos docen-tes e investigadores, ouvidos os conselhos Científico e Pedagógico;

h) Aprovar conforme o disposto na lei e nos estatutos da UTL, a aqui-sição ou alienação de património imobiliário, bem como as operações de crédito e os contratos de arrendamento, aluguer ou cedência superiores a 180 dias de calendário;

i) Pronunciar -se acerca dos restantes assuntos que lhe forem apresen-tados pelo Presidente da FA.

SECÇÃO 3

Presidente da FAArtigo 20.º

Natureza e exercício do cargo1 — O Presidente da FA é o órgão uninominal de representação externa

e interna, e de mais elevada responsabilidade de gestão da escola.2 — O cargo de Presidente da FA é exercido em regime de dedicação

exclusiva.3 — O Presidente da FA fica dispensado, querendo, da prestação de

serviço docente ou de investigação.

Artigo 21.ºCoadjuvação do presidente

1 — O Presidente da FA será coadjuvado por um vice -presidente, escolhido de entre os professores e investigadores doutorados da FA, por ele livremente nomeado e exonerado.

2 — O vice -presidente pode ser dispensado, querendo, total ou parcial-mente, da prestação de serviço docente ou de investigação, mediante de-cisão expressa do Conselho Científico, sob proposta do Presidente da FA.

Artigo 22.ºCompetências

1 — Compete ao Presidente da FA:a) Representar a FA perante os demais órgãos da escola e perante

o exterior;b) Presidir ao Conselho de Gestão, dirigir os serviços da escola e

elaborar e aprovar os correspondentes regulamentos;c) Elaborar o orçamento e o plano de actividades, bem como o relatório

de actividades e de contas;d) Homologar a distribuição anual do serviço docente para todos os

ciclos de estudos, ouvido o Conselho Pedagógico, bem como aprovar o calendário académico e os horários das tarefas lectivas e de exames;

e) Homologar o regime de prescrições dos cursos da FA, sob proposta do Conselho Científico;

f) Executar as deliberações do Conselho Científico e do Conselho Pedagógico, quando vinculativas;

g) Exercer o poder disciplinar de acordo com a lei e os estatutos da UTL;h) Elaborar e submeter ao Conselho de Escola as propostas que care-

çam da aprovação deste nos termos do n.º 2 do artigo 19.º dos presentes estatutos;

i) Designar e exonerar os vogais do Conselho de Gestão e neles delegar competências próprias;

j) Contratar, nomear ou exonerar o secretário da FA;k) Nomear os coordenadores de curso e de ciclos de estudos, sob

proposta do Conselho Científico.

l) Pronunciar -se sobre os regulamentos de avaliação de conhecimentos e competências dos estudantes de todos os ciclos de estudos;

m) Homologar as nomeações dos directores de departamento, sob proposta do respectivo departamento;

n) Homologar as nomeações dos directores das unidades de inves-tigação da FA, de acordo com o estabelecido nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 do artigo 40.º, sob proposta da respectiva unidade;

o) Instituir prémios académicos, científicos, artísticos e profissionais, ouvidos os Conselhos Científico e Pedagógico;

p) Exercer as funções que lhe sejam delegadas pelo Reitor da UTL;q) Exercer as demais competências previstas na lei ou nos presentes

estatutos, bem como todas aquelas que não estejam expressamente atribuídas a outro órgão da escola.

Artigo 23.ºDelegação de competências

O Presidente da FA pode delegar no seu vice -presidente e no Conselho de Gestão as competências que se revelem necessárias a uma gestão mais eficiente.

SECÇÃO 4

Conselho Científico

Artigo 24.ºNatureza e composição

1 — O Conselho Científico é o órgão de governo da FA, que tem por missão promover a qualidade científica do ensino e da investigação da FA, no respeito pelas decisões estratégicas dos restantes órgãos de governo.

2 — O Conselho Científico é constituído por vinte e cinco membros efectivos, docentes e investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral, três dos quais em representação das unidades de investigação reconhecidas e avaliadas com classificação igual ou superior a bom, nos termos da lei, eleitos pelos respectivos membros, sendo os restantes membros eleitos nos termos do n.º 1 do artigo 14.º

3 — Por decisão do presidente do Conselho Científico, podem ser convidados a participar nas reuniões do Conselho Científico, sem direito a voto, o Presidente da FA e o presidente do Conselho Pedagógico, bem como outras personalidades para se pronunciarem sobre assuntos da sua especialidade.

4 — O Conselho Científico reúne ordinariamente pelo menos uma vez por mês e extraordinariamente, sob convocação do presidente, por iniciativa deste ou a pedido de um terço dos seus membros.

Artigo 25.ºPresidente do Conselho Científico

1 — A presidência do Conselho Científico cabe a um dos membros eleitos, docente ou investigador de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral, com categoria não inferior à de professor associado ou investigador associado, o qual dispõe de voto de qualidade.

2 — O presidente do Conselho Científico será coadjuvado por um vice--presidente por ele nomeado, com categoria não inferior à de professor as-sociado ou investigador associado, de entre os membros eleitos do órgão.

3 — Ao presidente do Conselho Científico incumbe a convocação e direcção das reuniões e a representação oficial do conselho, sendo o vice -presidente o seu substituto legal.

4 — O presidente do Conselho Científico pode, querendo, ser dispen-sado, parcialmente, da prestação de serviço docente ou de investigação, mediante decisão expressa do Presidente da FA.

Artigo 26.ºCompetências

1 — São competências do Conselho Científico:a) Eleger e destituir o seu presidente, de acordo, respectivamente, com

os números 3 do artigo 14.º e n.º 9 do artigo 16.º dos presentes estatutos;b) Elaborar e aprovar o seu regimento;c) Zelar pela qualidade da investigação científica e do ensino na escola;d) Pronunciar -se sobre o plano estratégico da FA, sobre o plano

plurianual do Presidente da FA e sobre o plano e o relatório anual de actividades da escola, na matéria relativa às actividades científicas;

e) Constituir uma comissão científico -pedagógica, de acordo com o n.º 2 do presente artigo;

f) Propor ao Presidente da FA a criação, alteração, fusão ou extinção de unidades de investigação e áreas disciplinares, ouvida a comissão científico -pedagógica;

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g) Aprovar a criação, alteração, fusão ou extinção de grupos de uni-dades curriculares, sob proposta das respectivas áreas disciplinares e ouvida a comissão científico -pedagógica;

h) Propor ao Presidente da FA, ou pronunciar -se sobre, a criação, transformação ou extinção de cursos, conducentes ou não a grau, e aprovar os planos de estudos por eles ministrados;

i) Elaborar e aprovar o regulamento da coordenação dos cursos e dos ciclos de estudos;

j) Para os cursos conducentes a grau, propor ao Presidente da FA o coordenador e nomear a respectiva comissão científica, para o período do mandato do Conselho Científico;

k) Para os cursos não conducentes a grau, aprovar a proposta de coor-denador e a respectiva comissão científica, para o período do mandato do Conselho Científico;

l) Propor ao Presidente da FA os coordenadores para o 1.º, 2.º e 3.º ciclo de estudos da FA, de entre os coordenadores de curso da FA, e constituir as comissões científicas do 1° ciclo, do 2° ciclo e mestrados integrados bem como a comissão científica dos cursos de 3° ciclo, para o período do mandato do Conselho Científico;

m) Elaborar, ouvidos os conselhos de departamento, o regulamento integrado de organização dos departamentos, áreas disciplinares, grupos de unidades curriculares e unidades curriculares, a submeter à aprovação do Conselho de Escola;

n) Propor ou pronunciar -se sobre a concessão de títulos ou distinções honoríficas, designadamente sobre a concessão do grau de Doutor Ho-noris Causa pela UTL, nos domínios do conhecimento da FA;

o) Propor ou, sob proposta do Presidente da FA, pronunciar -se sobre a realização de acordos, protocolos e parcerias, de índole científica;

p) Organizar e deliberar sobre a distribuição do serviço docente proposta pelos departamentos, para todos os ciclos de estudos e para o ano lectivo subsequente, a submeter à homologação pelo Presidente da FA até final do período de aulas do segundo semestre, ouvido o Conselho Pedagógico;

q) Exercer as competências previstas na lei sobre acesso ao ensino superior e reconhecimento de graus e percursos de estudos, ouvidos os ór-gãos da escola com competência sobre o assunto e os departamentos;

r) Exercer as competências previstas na lei sobre o recrutamento e a carreira do pessoal docente e de investigação, ouvidos os órgãos da escola com competência sobre o assunto e os departamentos;

s) aprovar as propostas de composição dos júris das provas e de con-cursos académicos, ouvida a coordenação da área disciplinar respectiva;

t) Pronunciar -se sobre a instituição de prémios académicos, científicos e artísticos;

u) Elaborar e aprovar o regime de prescrições dos cursos da FA, ouvido o Conselho Pedagógico;

v) Pronunciar -se sobre os regulamentos de avaliação de conhecimentos e competências dos estudantes de todos os ciclos de estudos;

w) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas pela lei, pelos estatutos ou pelos regulamentos da universidade;

2 — A comissão científico -pedagógica é um organismo consultivo do Conselho Científico da FA para assuntos relativos à coordenação das actividades de ensino e investigação, que deve reunir ordinariamente pelo menos uma vez por semestre, e extraordinariamente a pedido do Conselho Científico, sendo composta:

a) Pelo presidente do Conselho Científico, que preside;b) Pelo presidente do Conselho Pedagógico;c) Pelos coordenadores de ciclos de estudos;d) Pelos coordenadores das áreas disciplinares;e) Pelos presidentes dos centros de investigação da FA, acreditados

de acordo com o n.º 4 do artigo 40.º

SECÇÃO 5

Conselho Pedagógico

Artigo 27.ºNatureza e composição

1 — O Conselho Pedagógico é o órgão de governo que tem por mis-são zelar pela qualidade pedagógica do ensino na FA, no respeito pelas decisões estratégicas dos restantes órgãos de governo.

2 — O Conselho Pedagógico da FA é composto por:a) Cinco representantes dos docentes doutorados da escola, de car-

reira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou em tempo integral;

b) Cinco representantes dos estudantes, de entre os três ciclos de estudos da FA, por eles eleitos.

3 — O Conselho Pedagógico pode convocar para participar, sem direito a voto, nas reuniões deste órgão qualquer membro da FA.

4 — O Conselho Pedagógico reúne ordinariamente pelo menos três vezes por semestre e extraordinariamente sob convocação do presidente, por iniciativa deste ou a pedido de um terço dos seus membros.

Artigo 28.ºPresidente e Vice -presidentes do Conselho Pedagógico

1 — O presidente do Conselho Pedagógico é um membro docente, eleito por maioria dos votos dos membros do conselho.

2 — O Conselho Pedagógico dispõe de dois vice -presidentes, um docente e um estudante, eleitos por maioria dos votos dos membros do conselho do respectivo corpo, podendo ser destituídos por dois terços dos votos dos mesmos.

3 — O presidente do Conselho Pedagógico dispõe de voto de qualidade.

Artigo 29.ºCompetências

1 — São competências do Conselho pedagógico:a) Eleger o seu presidente e vice -presidentes, nos termos do artigo

anterior;b) Elaborar e aprovar o seu regimento;c) Propor e aprovar os regulamentos de avaliação de conhecimentos

e competências dos estudantes de todos os ciclos de estudos, atendendo aos pareceres do Presidente da FA e do Conselho Científico;

d) Pronunciar -se sobre o plano estratégico da FA, sobre o plano pluria-nual do presidente da FA e sobre o plano e o relatório anual de actividades da escola, na matéria relativa às orientações pedagógicas;

e) Zelar pela qualidade pedagógica da FA, em particular pelos mé-todos de ensino, de avaliação e pela gestão e optimização de espaços e tempos lectivos de contacto com os alunos no âmbito dos horários de tarefas lectivas;

f) Pronunciar -se sobre a criação, transformação e extinção de cursos e ciclos de estudos e sobre os correspondentes planos de estudo;

g) Promover a realização da avaliação do desempenho pedagógico dos docentes, por estes e pelos estudantes, e a sua análise e divulgação, no quadro definido, para a avaliação do desempenho dos docentes, pelo Con-selho de Escola, nomeadamente pela realização de inquéritos regulares;

h) Apreciar as queixas relativas a falhas pedagógicas e desenvolver as providências necessárias à sua resolução, nomeadamente pela elaboração de recomendações e pareceres para o Presidente da FA e para o Conselho Científico, acerca de assuntos em que a matéria pedagógica tenha inter-ferência com as matérias que aqueles órgãos superintendem;

i) Pronunciar -se sobre o regime de prescrições dos cursos da FA;j) Pronunciar -se sobre a instituição de prémios académicos;k) Elaborar o calendário académico e os horários de tarefas lectivas

e de exames, de acordo com a distribuição do serviço docente homolo-gada pelo Presidente da FA e submetê -los atempadamente à aprovação do Presidente da FA;

l) Exercer as demais competências que lhe sejam conferidas pela lei e pelos estatutos.

SECÇÃO 6

Conselho de Gestão

Artigo 30.ºNatureza e composição

1 — O Conselho de Gestão é o órgão encarregado da gestão admi-nistrativa, patrimonial e financeira da FA.

2 — O Conselho de Gestão é composto por:a) Presidente da FA;b) Vice -presidente da FA;c) Secretário da FA;d) Dois vogais designados pelo Presidente da FA.

3 — As deliberações do Conselho de Gestão são aprovadas por maio-ria absoluta dos seus membros.

4 — Podem ser convocados ou convidados pelo Conselho de Gestão para participar nas reuniões deste, sem direito a voto, qualquer membro da FA ou individualidade externa a esta, para se pronunciar sobre os assuntos tratados.

Artigo 31.ºCompetências

1 — São competências do Conselho de Gestão:a) Elaborar e aprovar o seu regimento;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43413

b) A gestão administrativa, patrimonial e financeira da FA;c) A fixação das taxas e emolumentos e autorização do pagamento

de remunerações complementares;d) A elaboração do inventário dos bens que constituem o património

da FA e a sua avaliação, garantindo a sua actualização anual;e) Pronunciar -se sobre a criação, transformação e extinção de recursos

técnico -administrativos e culturais.f) Propor ao Presidente da FA os regulamentos de organização e de

funcionamento dos serviços de natureza administrativa e de apoio técnico da FA, na matéria em que se fixem a qualificação, o grau e a designação dos cargos dirigentes desses mesmos serviços;

g) As demais competências delegadas pelo Presidente da FA;

2 — Aplica -se ao Conselho de Gestão a legislação em vigor para os or-ganismos públicos dotados de autonomia administrativa e financeira.

Artigo 32.ºFiscal único

A gestão patrimonial e financeira da FA é controlada pelo fiscal único da Universidade Técnica de Lisboa nos termos da lei e dos estatutos da Universidade Técnica de Lisboa.

SECÇÃO 7

Assembleia de Escola

Artigo 33.ºNatureza e composição

1 — A Assembleia de Escola é o órgão consultivo ao qual compete dar parecer acerca de todas as matérias de interesse relevante para a vida da FA, nomeadamente as alterações estatutárias, e diante da qual é feita a apresentação e discussão pública do programa de acção das candidaturas a Presidente da FA.

2 — A Assembleia de Escola é composta por:a) Dezoito representantes dos docentes ou investigadores;b) Doze representantes dos estudantes, que não sejam membros do

Conselho de Escola;c) Seis representantes do pessoal não docente e não investigador;

3 — O Assembleia de Escola reúne ordinariamente pelo menos duas vezes por ano, além das reuniões extraordinárias convocadas pelo seu presidente, por sua iniciativa, a pedido do Presidente da FA, ou ainda de um terço dos seus membros.

Artigo 34.ºPresidência

1 — O presidente da Assembleia de Escola cabe a um membro docente ou investigador doutorado de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral, o qual dispõe de voto de qualidade.

2 — O presidente será coadjuvado por um vice -presidente.

Artigo 35.ºCompetências

São competências da Assembleia de Escola:a) Eleger e destituir o seu presidente e vice -presidente, de acordo, res-

pectivamente, com os números 3 e 4 do artigo 14.º e n.º 9 do artigo 16.º dos presentes estatutos;

b) Elaborar e aprovar o seu regimento;c) Pronunciar -se sobre as candidaturas à presidência da FA;d) Pronunciar -se sobre as alterações aos estatutos;e) Dar parecer acerca de todas as outras matérias que considere de

interesse relevante para a vida da FA, nomeadamente sobre os planos e relatórios anuais de actividades.

SECÇÃO 8

Conselho de Coordenação

Artigo 36.ºNatureza e composição

1 — O Conselho de Coordenação é um órgão consultivo e não vin-culativo dos órgãos de governo da FA, responsável pela articulação das decisões destes.

2 — O Conselho de Coordenação é composto pelo:

a) Presidente do Conselho de Escola, que preside e dispõe de voto de qualidade;

b) Presidente da FA;c) Presidente do Conselho Científico da FA;d) Presidente do Conselho Pedagógico da FA.

3 — O Conselho de Coordenação reúne ordinariamente pelo menos duas vezes por semestre e extraordinariamente sob convocação do presidente, por iniciativa deste ou a pedido de qualquer um dos seus membros.

Artigo 37.º

Competências

1 — O Conselho de Coordenação tem como competências:

a) Elaborar e aprovar o seu regimento;b) A concertação da implementação das estratégias científicas, peda-

gógicas e administrativas da FA;

2 — Pode ser convocado para as reuniões do Conselho de Coordena-ção, sem direito a voto, qualquer membro da comunidade académica.

CAPÍTULO IV

Estrutura interna

Artigo 38.º

Modelo organizativo

1 — A FA adopta o modelo de estrutura interna matricial, que se mani-festa na interacção entre as estruturas próprias de ensino, de investigação e de prestação de serviços, correspondentes aos domínios científicos e áreas de formação, e as unidades estruturais de recursos.

2 — Os domínios científicos e áreas de formação e as unidades estru-turais de recursos, possuem gestões diferenciadas: aos domínios cientí-ficos e áreas de formação cabe assegurar a prossecução da missão e das atribuições da FA; e às unidades estruturais de recursos, cabe assegurar a qualidade e eficiência dos recursos disponíveis.

3 — As unidades estruturais de recursos designam -se por departa-mentos, quando reúnam recursos científico -pedagógicos e por serviços, quando reúnam recursos técnicos, administrativos e culturais, estabele-cendo assim conjuntos organizados de recursos humanos.

4 — A interacção entre os domínios científicos e áreas de forma-ção, e as unidades estruturais de recursos é organizada pelo Conselho Científico.

5 — Os domínios científicos e as áreas de formação, professados na FA, nomeadamente Arquitectura, Urbanismo, Design e Artes, dispõem de estruturas próprias e organizam -se de forma coordenada com as actividades de ensino, de investigação e de prestação de serviços.

6 — Os recursos científico -pedagógicos organizam -se em departa-mentos que compreendem as áreas disciplinares e os respectivos grupos de unidades curriculares e unidades curriculares.

7 — Os recursos técnico -administrativos e culturais integram o se-cretário da FA, gabinetes de apoio e serviços.

SECÇÃO 1

Domínios científicos e áreas de formação

Artigo 39.º

Ensino

1 — O ensino na FA organiza -se segundo:

a) Cursos conducentes a grau, que se distribuem pelos três ciclos de estudos previstos na carta de Bolonha, sendo admissíveis ciclos integrados;

b) Cursos não conducentes a grau, que podem ser de especialização ou de formação profissional.

2 — As estruturas próprias de ensino que promovem a organização científico -pedagógica dos cursos ministrados pela FA compreendem os coordenadores de curso, os coordenadores de ciclo e as comissões científicas.

43414 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

3 — A coordenação de cursos organiza -se nos termos definidos pelo Conselho Científico, que instituirá as figuras de:

a) Coordenador de curso;b) Comissão científica, por curso;c) Coordenador de ciclo de estudos;d) Comissão científica de ciclos de estudos.

Artigo 40.ºInvestigação

1 — A investigação científica da FA rege -se pelos seguintes princípios:a) Deve funcionar com base em programas de investigação com ob-

jectivos, métodos de trabalho e processos de avaliação definidos, visando o constante aprofundamento da sua qualidade e relevância;

b) A participação dos docentes, investigadores e estudantes num dado programa, ou acção de investigação, é realizada livremente, na base de interesses de investigação comuns;

c) A organização da investigação científica deverá salvaguardar a liber-dade e a flexibilidade da investigação em projectos e programas e possibi-litar a criação e o desenvolvimento adequado de unidades de investigação.

2 — São unidades de investigação da FA as unidades dedicadas à prossecução de objectivos de investigação, promovendo e estimulando a criação e desenvolvimento do conhecimento científico, artístico e tecnológico nos domínios da arquitectura, urbanismo, design e das artes, e em domínios interdisciplinares.

3 — As unidades de investigação da FA estão organizadas em:a) Centros de investigação acreditados;b) Grupos de investigação permanentes;c) Grupos de investigação temporários.

4 — São centros de investigação acreditados da FA as unidades de investigação, reconhecidas e avaliadas com classificação igual ou su-perior a bom, pelo organismo do ministério da tutela com essas com-petências.

5 — São grupos de investigação permanentes aqueles que se possam constituir em torno de linhas temáticas ou afinidades metodológicas por um mínimo de cinco docentes ou investigadores, doutorados e de carreira da FA.

6 — São grupos de investigação temporários aqueles que se possam constituir em regime interino, temporalmente limitado, em torno de projectos de investigação ou outras actividades de natureza científica, artística ou tecnológica, por docentes ou investigadores, doutorados e de carreira da FA.

7 — Poderá ainda haver unidades de investigação associadas, que se apresentem sob diferentes formas institucionais, organicamente indepen-dentes da FA, de carácter público ou privado, nacional ou estrangeiro, e onde a participação da FA seja reconhecida como relevante por parte do Conselho Científico.

8 — As unidades de investigação da FA deverão apresentar ao Con-selho Científico, aquando da proposta de constituição, o seu plano de acção constituído por designação, objectivos, âmbitos disciplinares e outra informação que aquele conselho considere relevante, devendo este procedimento ser renovado, acompanhado do respectivo relatório de actividades, a cada dois anos para as unidades previstas nas alíneas b) e c) do n.º 3 do presente artigo.

9 — As unidades de investigação permanentes da FA, para além do estabelecido na alínea anterior, deverão apresentar um regulamento de funcionamento interno.

10 — As unidades de investigação permanentes da FA serão sujeitas a uma avaliação externa, que será a base da eventual atribuição de recursos materiais e outros meios.

11 — Nenhum membro da FA pode pertencer simultaneamente a mais do que uma Unidade de Investigação previstas nas alíneas a) e b) do n.º 3 do presente artigo.

12 — Compete aos centros de investigação acreditados eleger três dos membros do Conselho Científico, tendo em conta o número de docentes e investigadores doutorados da escola, de carreira, em efectividade de funções, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral prestando serviço em cada um dos centros de Investigação.

Artigo 41.ºPrestação de serviços

1 — A prestação de serviços da FA, vocacionada para o apoio à comu-nidade, providenciando serviços de valor acrescentado, compatíveis com os domínios de conhecimento e de investigação da FA, nomeadamente, nos âmbitos da arquitectura, do urbanismo, do design e das artes, é feita

através de uma unidade de prestação de serviços, no âmbito da qual poderão ser criados diversos centros de prestação de serviços.

2 — Os centros de prestação de serviços são aprovados pelo Conselho de Gestão, sob proposta do Presidente da FA e na dependência deste.

3 — O Presidente da FA deve elaborar o regulamento da unidade de prestação de serviços, que definirá a sua estrutura interna e regras de funcionamento, e ainda os requisitos mínimos necessários à criação dos centros de prestação de serviços.

SECÇÃO 2

Recursos científico -pedagógicos

SUBSECÇÃO 1

Departamentos

Artigo 42.ºNatureza e composição

1 — Os departamentos são unidades estruturais de recursos perma-nentes, de apoio à criação e transmissão do conhecimento, no domínio das suas áreas disciplinares, transversais aos cursos da FA, constituindo a base da organização científica e de gestão de recursos humanos científico--pedagógicos.

2 — Os departamentos são constituídos por uma ou várias áreas dis-ciplinares, com reconhecida identidade vocacional ou epistemológica, que incluem grupos de unidades curriculares, sujeitos a regulamentação própria, nos termos da alínea m) do artigo 26.º dos presentes estatutos.

3 — São membros do departamento todos os docentes afectos às áreas disciplinares que os integram.

4 — São departamentos da FA:a) Departamento de projecto de arquitectura, do urbanismo e do

design;b) Departamento de tecnologias da arquitectura, do urbanismo e do

design;c) Departamento de desenho e comunicação visual;d) Departamento de história e teoria da arquitectura, do urbanismo

e do design.e) Departamento de ciências sociais e do território.

5 — Cada departamento reúne ordinariamente em conselho dos seus membros pelo menos uma vez por semestre, e extraordinariamente sob convocação do director de departamento, por iniciativa deste ou a pedido de um terço dos seus membros.

Artigo 43.ºDirecção do Departamento

A direcção do departamento tem a seguinte estrutura:a) Director de departamento;b) A comissão executiva de departamento, que é composta pelo di-

rector de departamento, pelos coordenadores das áreas disciplinares adstritas ao departamento e por um secretário, docente do departamento, nomeado pelo director do departamento;

c) O conselho de departamento, que é composto por todos os docentes doutorados, de carreira, em regime de dedicação exclusiva ou em tempo integral, que integram o departamento.

Artigo 44.ºCompetências

1 — O director de departamento tem as seguintes competências:a) Presidir ao conselho e à comissão executiva do departamento;b) Representar o departamento;c) Coordenar a execução de todas as actividades do departamento e

assegurar o despacho do expediente, bem como implementar as decisões e propostas do conselho de departamento;

d) Elaborar o plano e o relatório anuais de actividades e submetê -los à aprovação do conselho de departamento;

e) Apresentar ao conselho do departamento, até ao final do período de aulas do primeiro semestre lectivo, a distribuição do serviço docente para o ano lectivo subsequente, elaborada em colaboração com os co-ordenadores de área disciplinar e com os responsáveis dos grupos de unidades curriculares, ouvido o Presidente da FA;

f) Propor ao Conselho Científico o recrutamento e recondução de docentes afectos ao departamento, ouvido o conselho de departa-mento;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43415

g) Dar parecer sobre pedidos de equivalência, integração curri-cular e acreditação, relativamente às matérias próprias do depar-tamento;

h) Dar parecer sobre pedidos de licença sabática, dispensa de serviço docente e equiparações a bolseiro de longa duração.

2 — A comissão executiva do departamento tem por função coadjuvar o director do departamento.

3 — O conselho de departamento tem as seguintes competências:

a) Eleger o director de departamento, de entre os coordenadores das suas áreas disciplinares, por maioria dos votos dos seus membros, podendo destituí -lo por dois terços dos votos dos mesmos;

b) Propor ou aprovar proposta de recrutamento e recondução de docentes necessários à actividade lectiva das unidades curriculares afectas ao departamento;

c) Aprovar o plano e relatório anuais de actividades do departa-mento;

d) Requerer a abertura de concursos para o provimento dos lugares de docente;

e) Propor ao Conselho Científico, antes do início do período de aulas do segundo semestre lectivo, a distribuição do serviço docente respeitante ao departamento para o ano lectivo subsequente;

f) Participar nos processos de avaliação da escola;g) Fomentar actividades pedagógicas e de investigação que interessem

ao departamento;h) Gerir todos os meios humanos e materiais a ele adstritos em ordem

a assegurar a execução dos seus objectivos;i) Propor e dar parecer sobre a aquisição de equipamento científico

e bibliográfico e seu uso;j) Deliberar sobre outras matérias respeitantes ao departamento.

SUBSECÇÃO 2

Áreas disciplinares

Artigo 45.º

Natureza e composição

1 — As áreas disciplinares são as áreas consolidadas do saber, sujeitos a regulamentação própria, nos termos da alínea m) do artigo 26.º dos presentes estatutos, integradas nos departamentos, que desenvolvem actividades reconhecidas de formação, de investigação e de prestação de serviços ao exterior de relevante interesse científico, técnico ou artístico, que consubstanciam os domínios científicos e áreas de for-mação da FA.

2 — Cada área disciplinar integra todos os docentes a ela afectos, cuja actividade se desenvolve no âmbito dos objectivos que lhes são próprios e que possuem formação ou curriculum científico nos domínios do saber dos grupos de unidades curriculares e unidades curriculares que constituem a área disciplinar.

3 — São áreas disciplinares da FA, sem prejuízo do estabelecido na alínea f) do artigo 30.º dos estatutos da UTL:

a) Arquitectura;b) Urbanismo;c) Design;d) Tecnologias da arquitectura, do urbanismo e do design;e) Desenho e comunicação visual;f) História e teoria da arquitectura, do urbanismo e do design;g) Ciências sociais e do território.

Artigo 46.º

Coordenação

1 — A coordenação das áreas disciplinares concretiza -se, para além do estabelecido em regulamentação própria, prevista na alínea m) do n.º 1 do artigo 26.º dos presentes estatutos, através de:

a) Um coordenador de área disciplinar, com categoria igual ou superior a professor associado, ou caso não exista, por um professor auxiliar, eleito entre e pelos membros doutorados de carreira em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral, membros dessa área disciplinar;

b) Um responsável por cada grupo de unidades curriculares dessa área disciplinar, que deverá ser o professor de grau mais elevado desse grupo, nomeado pelo Conselho Científico sob proposta do coordenador de área disciplinar, podendo ser coadjuvado por responsáveis de unidades curriculares, quando tal for necessário.

SECÇÃO 3

Recursos técnico -administrativos e culturais

Artigo 47.ºSecretário

1 — A FA terá um secretário nos termos previstos no artigo 123.º da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro.

2 — Compete ao secretário dar execução às decisões do Presidente da FA, superintendendo o funcionamento dos serviços, sem prejuízo de delegações que nele venham a ser estabelecidas.

3 — O lugar de secretário deverá ser ocupado por técnicos superiores com comprovada experiência profissional, no domínio da gestão de estabelecimentos do ensino superior universitário.

4 — O secretário responderá perante o Presidente da FA pela execução das directrizes que lhe forem definidas pelos órgãos da FA, em matérias da sua competência.

Artigo 48.ºGabinetes de apoio

1 — A FA dispõe dos seguintes gabinetes de apoio que funcionam da dependência directa do Presidente da FA:

a) Gabinete de planeamento;b) Gabinete de relações externas e mobilidades;c) Gabinete editorial e de comunicação;

2 — O gabinete de planeamento é uma estrutura de apoio estratégico ao presidente da FA e ao Conselho de Gestão, na formulação de estraté-gias para a implementação das áreas de intervenção da FA, na criação de modelos de planeamento estratégico e operacional, na observação e ava-liação dos resultados obtidos em cada acção executada, na elaboração de instrumentos de previsão orçamental, em articulação com instrumentos de planeamento, na definição dos objectivos e indicadores estratégicos para as diferentes áreas de intervenção da FA e na elaboração do plano e relatório anuais de actividades da FA.

3 — O gabinete de relações externas e mobilidades é uma estrutura que tem como missão coordenar e dinamizar as múltiplas actividades de cooperação com instituições externas, bem como garantir as mobili-dades e o apoio à divulgação da oferta formativa da FA. Cabe ainda ao gabinete a organização, acompanhamento e divulgação de iniciativas e eventos da FA.

4 — O gabinete editorial e de comunicação é uma estrutura que tem como missão coordenar e dinamizar todas as actividades de carácter editorial e de comunicação interna e externa da FA. Cabe ainda ao gabinete editorial e de comunicação a gestão integrada da imagem exterior da FA, nomeadamente, a gestão dos sítios oficiais da internet, bem como todos os outros meios de comunicação de carácter oficial.

5 — A coordenação dos gabinetes de apoio será assegurada por um responsável a designar pelo presidente da FA, sendo que este deverá ser obrigatoriamente um docente ou investigador doutorado em regime de dedicação exclusiva ou de tempo integral.

6 — Os gabinetes de apoio devem ser dotados dos meios humanos e materiais indispensáveis ao desenvolvimento da sua missão.

Artigo 49.ºServiços

1 — Compete aos serviços a missão de assegurar o apoio técnico, administrativo e cultural às actividades da FA e aos respectivos órgãos.

2 — A estrutura dos serviços da FA está organizada em divisões.3 — A divisão financeira, exerce a sua actividade nos domínios pa-

trimonial, da gestão contabilística e da tesouraria, sob a orientação do secretário da FA e compreende:

a) A secção de contabilidade;b) A secção de tesouraria;c) A secção de compras e economato;d) A secção do património, inventário e aprovisionamento;e) A secção de projectos I&D e de prestação de serviços.

4 — A divisão administrativa exerce a sua actividade nos domínios da gestão de pessoal e vencimentos, classificação e registo da corres-pondência oficial dos órgãos, e na gestão da vida escolar dos estudantes, sob a orientação do secretário da FA, e compreende:

a) A secção de recursos humanos;b) A secção de expediente e arquivo;c) Os serviços gerais;

43416 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

d) Os serviços académicos;e) O secretariado de apoio aos órgãos de gestão;f) Outros que vierem a ser criados.

5 — Os serviços jurídicos são uma estrutura de apoio aos órgãos de governo da FA.

6 — Constituem -se ainda enquanto serviços da FA:

a) O centro de documentação que incorpora:

i) A biblioteca;ii) A mediateca e acervo videográfico;iii) O arquivo.

b) O centro multimédia;c) O centro de informática;d) O centro de cartografia;e) O centro oficinal e de prototipagem;f) O centro de reprografia;g) O gabinete técnico e obras.

7 — A coordenação de cada um dos serviços previstos no número anterior, será assegurada por um responsável a designar pelo Presidente da FA, sendo que, para os serviços previstos nas alíneas a), b), c), d) e e), este deverá ser obrigatoriamente um docente ou investigador doutorado, em regime de dedicação exclusiva ou tempo integral. Na designação do responsável dos serviços, devem ser ouvidos o Conselho Científico e os presidentes das unidades de investigação.

8 — No apoio ao centro de documentação funcionará um conselho, nos termos a definir pelo Conselho Científico e homologado pelo Pre-sidente da FA.

9 — A organização estrutural e o conteúdo funcional dos serviços, constará de regulamento interno, a aprovar pelo Presidente da FA.

CAPÍTULO V

Disposições finais e transitórias

Artigo 50.º

Cessação dos mandatos actuais

1 — O mandato dos membros dos órgãos de governo da FA, em funções à data de entrada em vigor dos presentes estatutos cessa no dia 31 de Dezembro de 2011.

Artigo 51.º

Revisão e alteração dos estatutos

1 — Os presentes estatutos podem ser revistos, em consonância com a alínea g) do n.º 1 do artigo 19.º dos presentes estatutos:

a) Ordinariamente, por deliberação do Conselho de Escola, quatro anos após a data de publicação ou de revisão;

b) Extraordinariamente, em qualquer momento, sob proposta do Conselho de Escola, do Presidente da FA, do Conselho Científico ou do Conselho Pedagógico.

2 — As alterações aprovadas inserir -se -ão no lugar próprio dos esta-tutos, após o que serão estes remetidos ao Reitor para homologação e publicação no Diário da República.

Artigo 52.º

Entrada em vigor

Os presentes estatutos entram em vigor no dia seguinte à sua publi-cação no Diário da República.

ANEXO I

Esquema de organização matricial e orgânico da FA de acordo com o n.º 1 do artigo 5.º

205281268

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43417

INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA

Declaração de rectificação n.º 1651/2011

Por se ter verificado um lapso no meu despacho n.º 13 408/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 6 de Outubro de 11, relativo à constituição da comissão científico -pedagógica do curso preparatório para as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos superiores do Ins-tituto Politécnico de Leiria dos maiores de 23 anos, rectifico -o nos seguintes termos:

Onde se lê «Professora Maria Isabel Fernandes (ESAD.CR)» deve ler -se «Professora Isabel Maria Barreto Fernandes (ESAD.CR)».

14 de Outubro de 2011. — O Vice -Presidente, no uso de competência delegada, João Paulo dos Santos Marques.

205284557

Ser capaz de assumir a responsabilidade e supervisão da gestão eco-nómica e financeira de um serviço gerontogeriátrico.

Elaborar um projecto de criação ou de remodelação de um serviço gerontogeriátrico, aplicando as directrizes existentes.

Conhecer os aspectos gerontológicos, psicogerontológicos e geriátri-cos implicados nos cuidados aos utentes dos serviços gerontogeriátricos: os instrumentos de avaliação física, psicológica e social, assim como as técnicas de estimulação e de manutenção das capacidades cognitivas, sensoriais, motoras, sociais e afectivas.

Aplicar atitudes de relacionamento interpessoal promotoras da co-municação com os utentes e seus familiares.

Artigo 3.º

Organização do curso

O curso identificado no artigo 1.º, adiante designado simplesmente por curso, organiza -se pelo sistema europeu de créditos (ECTS).

Artigo 4.º

Estrutura curricular e plano de estudos

A estrutura curricular e o plano de estudos do curso são os que constam em anexo ao presente despacho, dele fazendo parte integrante.

Artigo 5.º

Normas de funcionamento

As normas de funcionamento do curso serão aprovadas pelo ór-gão legal e estatutariamente competente do Instituto Politécnico de Leiria.

Artigo 6.º

Início de funcionamento do curso

O curso inicia o seu funcionamento a partir de 2012.

21 de Outubro de 2011. — O Presidente, Nuno André Oliveira Man-gas Pereira.

ANEXO

1 — Instituto Politécnico de Leiria: Escola Superior de Saúde de Leiria.

2 — Grau — Pós -graduação.3 — Curso — em Gestão de Serviços Gerontogeriátricos.4 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de trans-

ferência e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau — 60.

5 — Duração normal do curso: dois semestres.6 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a

obtenção do grau ou diploma:

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

720 — Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . S 22 4310 — Ciências Sociais e do Com-

portamento . . . . . . . . . . . . . . . . CSC 17340 - Ciências Empresariais . . . . . CE 14380 — Direito . . . . . . . . . . . . . . . D 3580 — Arquitectura e Construção AC 4

Total . . . . . . . . . 30 (1) 4

(1) A Opção faz -se entre uma unidade curricular da área de saúde ou de uma unidade curricular da área de Arquitectura e Construção.

Despacho n.º 14851/2011

Sob proposta da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico de Leiria, aprovo a criação do curso de Pós -graduação em Gestão de Serviços Gerontogeriátricos, nos termos da alínea b) do n.º 1 do artigo 44.º dos Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria, apro-vados pelo Despacho normativo n.º 35/2008, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 139, de 21 de Julho, rectificado através a Rectificação n.º 1826/2008, publicada no Diário da República, 2.ª série, n.º 156, de 13 de Agosto:

Artigo 1.º

Criação

O Instituto Politécnico de Leiria através da sua Escola Superior de Saúde, em cumprimento do disposto no Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e nos termos do Decreto -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro e dos Despachos n.os 10543/2005 e 7287 -C/2006, respectivamente

de 11 de Maio e de 31 de Março, cria o curso de Pós -graduação em Gestão de Serviços Gerontogeriátricos.

Artigo 2.º

Objectivos

Fornecer elementos de administração, gestão e optimização dos recursos humanos e dos conhecimentos de gerontologia social, psicológicos e geriátricos que possibilitem aos profissionais uma adequada planificação, organização e utilização dos equipamentos sociais gerontogeriátricos, respondendo aos requisitos de qualidade em vigor.

Conhecer o fenómeno do envelhecimento social e a realidade so-ciocultural dos idosos portugueses, com particular ênfase na Região Serviço.

Compreender a organização e os objectivos do actual modelo assis-tencial, a rede de recursos, diferentes áreas de intervenção e as políticas sociais e de saúde em vigor.

Conhecer e aplicar as recomendações técnicas para equipamentos sociais, particularmente gerontogeriátricos.

Realizar plenamente a organização funcional dos equipamentos gerontogeriátricos utilizando as ferramentas de gestão e direcção adequadas.

Conhecer, aplicar e difundir na organização o Programa de Co-operação para o Desenvolvimento da Qualidade e Segurança das Respostas Sociais.

Conhecer e saber aplicar estratégias para a optimização dos recursos humanos.

Conhecer as funções dos profissionais que integram a equipa multi-disciplinar, sabendo aplicar estratégias de trabalho em equipa.

43418 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Gerontologia Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 CSC S 162 TP: 42 6Desenvolvimento Pessoal e Interpessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 CSC S 189 TP: 42 7Geriatria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 720 S S 189 TP: 47 7Políticas de Segurança Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 310 CSC S 108 TP: 20 4Gestão de Serviços Gerontogeriátricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 CE S 162 TP: 40 6

Notas:(2) Indicando a sigla constante do item 9 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais.Ex: T: 15; PL: 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

2.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Gestão económico -financeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 CE S 108 TP: 20 4Direito em Gerontogeriatria. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 D S 81 TP: 20 3Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 340 CE S 108 TP: 20 4Gestão da Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 720 S S 135 TP: 30 5Opção (*):

Aspectos ambientais e estruturais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 580 AC S 108 TP: 20 4Gerontotecnologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 720 S S 108 TP: 20 4

Estágio (com relatório) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 720 S S 270 E: 210 10

(*) O estudante escolhe uma opção a qual, de acordo com o Regulamento interno em vigor, só funcionará com um mínimo de 15 estudantes.

Notas:(2) Indicando a sigla constante do ponto 6 do formulário.(3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais.Ex: T: 15; PL: 30.

(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.205283763

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA

Aviso n.º 21691/2011Por despacho de 28 de Fevereiro de 2011, do Presidente do Instituto

Politécnico de Bragança, após procedimento concursal, foi autorizada a celebração de contrato de trabalho em funções públicas a termo resolu-tivo incerto, com Bernardete Cristina Morais Rodrigues e Joana Filipa Carvalho Rodrigues Silva, para o exercício de funções como Assistente Operacional, a que corresponde a 1.ª posição remuneratória e o nível re-muneratório 1, da tabela remuneratória única, com efeitos a partir de 01 de Março de 2011. (Não carece de visto ou anotação do Tribunal de Contas.)

25 de Outubro de 2011. — O Administrador, Osvaldo Adérito Régua.205283617

SERVIÇOS DE ACÇÃO SOCIAL DO INSTITUTO POLITÉCNICO DA GUARDA

Declaração n.º 287/2011Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 1.º e no n.º 1 do artigo 3.º

da Lei n.º 26/94, de 19 de Agosto, publica -se o valor dos subsídios atribuídos no 1.º Semestre de 2011 pelos Serviços de Acção Social do Instituto Politécnico da Guarda, para realização de actividades de carácter cultural e desportivo:

Associação Académica da Guarda 7 811,38 €

25 de Outubro de 2011. — O Administrador, António José Martins Afonso.

205284468

Instituto Politécnico de Leiria

Escola Superior de Saúde de Leiria

Pós -graduação em Gestão de Serviços Gerontogeriátricos

Área científica predominante: CNAEF 720 — Saúde

1.º semestre

QUADRO N.º 1

7 — Plano de estudos:

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43419

PARTE F

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES

Secretaria Regional da Saúde

Centro de Saúde de Nordeste

Aviso n.º 116/2011/A

Processo de recrutamento para provimento de um lugarde Assistente da Carreira Especial Médica,

área de medicina geral e familiar1 — Nos termos do n.º 5 do artigo 12.ª -A do Decreto Lei

n.º 203/2004 de 18 de Agosto, alterado, aditado e republicado pelo Decreto Lei n.º 45/2009 de 13 de Fevereiro e das disposições apli-cáveis da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, adaptada à Região pelo Decreto Legislativo Regional n.º 17/2009/A de 14 de Outubro, faz -se público que por despacho de S. Ex.ª o Vice -Presidente do Governo Regional dos Açores de 9 de Março de 2011, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, contados a partir da data de publicação do presente aviso no Diário da República, processo de recrutamento para preenchimento de um lugar da categoria de Assistente da Carreira Especial Médica, área de medicina geral e familiar, do Quadro Regional de Ilha de S. Miguel, aprovado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 24/2007/A de 7 de Novembro, alterado pelo Decreto Regulamentar Regional n.º 23/2008/A de 18 de Novembro, afecto ao Centro de Saúde do Nordeste, para constituição de relação jurídica de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado.

2 — Prazo de validade — o processo de recrutamento é válido para a vaga enunciada, caducando com o preenchimento da mesma.

3 — Legislação aplicável: O processo de recrutamento rege -se pelo Decreto Lei n.º 203/2004 de 18 de Agosto, na redacção que lhe foi dada pelo Decreto Lei n.º 45/2009 de 13 de Fevereiro, pelas dispo-sições aplicáveis da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, adaptada à Região pelo Decreto Legislativo Regional n.º 26/2008/A de 24 de Julho, alterado pelo Decreto Legislativo Regional n.º 17/2009/A de 14 de Outubro.

4 — Âmbito de procedimento: o processo de recrutamento é aberto ao médico interno que concluiu a respectiva formação na especiali-dade de Medicina Geral e Familiar no Centro de Saúde do Nordeste na 2.ª época de 2011.

5 — O Local de trabalho é o Centro de Saúde do Nordeste, Concelho do Nordeste.

6 — A remuneração será de acordo com o disposto no artigo 17.º e 18.º do Decreto Lei n.º 177/2009 de 4 de Agosto.

7 — Conteúdo funcional: as funções a desempenhar são as constan-tes do artigo 11.º do Decreto Lei n.º 177/2009 de 4 de Agosto, sendo a complexidade funcional do grau 3.

8 — Regime de trabalho: a duração semanal de trabalho é a constante do artigo 20.º do Decreto Lei n.º 177/2009 de 4 de Agosto.

9 — Requisitos de admissão:9.1 — São requisitos gerais de admissão ao concurso:a) Ter nacionalidade Portuguesa, salvo nos casos exceptuados por lei

especial ou convenção internacional;b) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para funções a que se candidata;c) Possuir a robustez física e o perfil psicológico indispensáveis ao

exercício da função e ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

9.2 — São requisitos especiais:a) Ter concluído a formação do Internato Médico na especialidade

de Medicina Geral e Familiar, na 2.ª época de 2011.b) Possuir o grau de especialista de medicina geral e familiar, nos

termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto Lei n.º 177/2009 de 4 de Agosto;

c) Estar inscrito na Ordem dos médicos.

10 — Métodos de selecção: Os métodos de selecção nos termos do n.º 5 do artigo 12.º -A do Decreto Lei n.º 203/2004 de 18 de Agosto,

alterado e republicado pelo Decreto Lei n.º 45/2009 de 13 de Fevereiro são os seguintes:

a) Consideração e ponderação do resultado da prova de avaliação final do internato médico;

b) Entrevista de selecção.

10.1 — Os critérios de avaliação e respectiva ponderação, bem como o sistema de classificação final, incluindo a respectiva fórmula classi-ficativa, constam de acta de reunião do júri do procedimento, sendo a mesma facultada aos candidatos sempre que solicitada.

11 — Formalização das candidaturas:11.1 — A candidatura deve ser formalizada mediante requerimento

dirigido ao Conselho de Administração do Centro de Saúde do Nordeste, enviado através do correio registado com aviso de recepção ou entregue pessoalmente na secção de pessoal do Centro de Saúde do Nordeste, Rua Estrada Regional 7 -F 9630 -161 Vila do Nordeste.

11.2 — Do requerimento devem constar os seguintes elementos:a) Identificação completa do requerente (nome, filiação, naturalidade,

nacionalidade, data de nascimento, número e data do bilhete de identi-dade/cartão de cidadão e serviço de identificação que o emitiu, cédula profissional, residência, código postal e telefone;

b) Categoria profissional e estabelecimento de saúde a que o candidato está vinculado;

c) Referência ao aviso de abertura do procedimento identificando o número do Diário da República e Bepa onde foi publicado;

d) declarar no requerimento, sob compromisso de honra, o se-guinte:

Que nada consta no seu registo criminal;Que tem robustez física e perfil psíquico indispensáveis para o exer-

cício de funções; Que tem a vacinação obrigatória em dia.

e) Identificação dos documentos que instruam o requerimento.

11.3 — O requerimento de admissão deve ser acompanhado por:a) Documento comprovativo da posse do grau de especialista autenti-

cado, na área de medicina geral e familiar, obtido na 2.ª época de 2011, no Centro de Saúde do Nordeste;

b) Fotocópia da cédula profissional autenticada;c) 3 exemplares do curriculum vitae, devidamente datadas e assi-

nados.

12 — O Júri reserva -se no direito de exigir ao candidato, em caso de dúvida, a apresentação de documentos comprovativos de situações declaradas.

13 — As falsas declarações feitas pelos candidatos nos requerimentos ou nos currículos serão punidas nos termos da lei.

14 — A Lista do candidato admitido será afixada no placard da secção de pessoal do Centro de Saúde do Nordeste.

15 — A Lista de classificação final será publicada no Diário da República da 2.ª série e na Bepa.

16 — O Júri tem a seguinte constituição:Presidente: Dra. Gabriela Maria Borges Amaral, assistente graduado

da carreira especial médica na área de medicina geral e familiar do Centro de Saúde do Nordeste.

1.º Vogal efectivo: Dr. Alberto dos Santos Neves, assistente graduado sénior da carreira especial médica na área de medicina geral e familiar do Centro de Saúde do Nordeste, que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos.

2.º Vogal efectivo: Dr. Jorge Manuel Oliveira Morgado, assistente graduado sénior da carreira especial médica na área de medicina geral e familiar do Centro de Saúde do Nordeste.

1.º Vogal suplente: Dr. Adelino Dinis Costa Dias, assistente graduado sénior da carreira especial médica na área de medicina geral e familiar do Centro de Saúde da Povoação.

2.º Vogal suplente: Dr. Rui Miguel Jorge Fontes, assistente, da car-reira especial médica na área de medicina geral e familiar do Centro de Saúde do Nordeste.

26 de Outubro de 2011. — A Presidente do Júri, Dr.ª Gabriela Maria Borges Amaral.

205285489

43420 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

PARTE G

HOSPITAL DE FARO, E. P. E.

Deliberação n.º 2090/2011

Subdelegação de competênciasAo abrigo do disposto nos artigos 35.º a 37.º do Código do Procedi-

mento Administrativo, e do estatuído nos artigos 7.º, n.º 3 dos Estatutos constantes do Anexo II do Decreto -Lei n.º 233/2005, de 26 de Agosto, e, ainda, no uso da autorização conferida pelo n.º 6 da deliberação do Conselho de Administração do Hospital de Faro, E. P. E., n.º 2631/2009 publicada na 2.ª série do Diário da República de 16 de Setembro, sub-delego, na Senhora Administradora Hospitalar do Serviço de Urgência do Hospital de Faro, E. P. E., Dr.ª Gabriela Peixoto, as competências para a prática dos seguintes actos:

1 — Proceder pontualmente à alteração da “Causa do Episódio de Urgência” inserido no Sistema Informático SONHO quando existirem

elementos fidedignos que apontem para uma incorrecta identificação prévia dessa causa no momento de admissão do utente;

1.1 — Assegurar que a comunicação da alteração da “Causa do Epi-sódio de Urgência” mencionada no ponto precedente seja encaminhada para Serviço de Pré -Facturação do Hospital de Faro, E. P. E., e para o utente assistido;

2 — A presente subdelegação não exclui a competência própria do Vogal Executivo do Conselho de Administração delegante para tomar decisões sobre este assunto.

3 — A presente subdelegação de competências produz efeitos a 1 de Setembro de 2010, ficando por este meio ratificados todos os actos entretanto praticados no âmbito dos poderes agora subdelegados.

(Isento de fiscalização prévia do TC.)

12.10.2011. — O Vogal Executivo do Conselho de Administração, Prof. Doutor Francisco Manuel Dionísio Serra.

205281576

PARTE H

MUNICÍPIO DE ÁGUEDA

Aviso n.º 21692/2011

Lista dos candidatos admitidos e excluídos

Procedimento concursal comum de recrutamento de trabalhadores para ocupação de dois postos de trabalho

para Técnico Superior, para a área de serviço socialNos termos do disposto na alínea d) do n.º 3, do artigo 30.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 6 de Abril, o júri notifica os candidatos ao procedi-mento concursal comum acima identificado de que a respectiva lista de candidatos admitidos e excluídos se encontra disponível na página electrónica desta Câmara Municipal, em www.cm -agueda.pt, e será afixada no Serviço de Recursos Humanos e no Gabinete de Atendimento ao Munícipe.

Mais informa que, os candidatos excluídos dispõem do prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente Aviso, para, ao abrigo do artigo 100.º do Código do Procedimento Administrativo, se pronunciarem sobre a exclusão, utilizando obrigatoriamente para o efeito, o formulário tipo, disponível na mesma página electrónica acima referida.

21 de Outubro de 2011. — O Presidente do Júri, Dr. Pedro Alves.305272317

MUNICÍPIO DE ALCOCHETE

Aviso n.º 21693/2011

Procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminadoum lugar de técnico superior na área de Arquitectura

Nos termos do n.º 3 do artº. 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 06 de Abril, convocam -se os candidatos admitidos ao concurso acima referenciado, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 137 de 19 de Julho de 2011, para a realização do método de selecção — prova

de conhecimentos. Para o efeito deverá consultar a lista dos candidatos admitidos que se encontra afixada no placard da Divisão de Adminis-tração e Recursos Humanos, no Edifício Paços do Concelho, Largo de São João, 2894 -001 Alcochete, e no site da Câmara Municipal(www.cm -alcochete.pt) em Município/Câmara Municipal/Recursos Huma-nos/concursos a decorrer.

17 de Outubro de 2011. — O Vereador do Pelouro dos Recursos Humanos, Paulo Alves Machado (Dr.).

305255186

MUNICÍPIO DE ALMADA

Aviso (extracto) n.º 21694/2011Para os devidos efeitos, após homologação proferida em 17 -10 -2011

pela Sr.ª Presidente desta Câmara Municipal, torna -se público que se encontra disponível em http://www.m -almada.pt e afixada no Depar-tamento de Recursos Humanos, sito na Praça Professor Egas Moniz n.º 38 -E em Almada, a lista unitária de ordenação final dos candidatos admitidos ao Procedimento Concursal Comum, cujos aviso de abertura e de rectificação foram publicados na 2.ª série do Diário da República n.º 84 e n.º 130, respectivamente de 02 -05 e 08 -07 -2011, para ocupação, em regime de contrato de trabalho em funções públicas por Tempo Inde-terminado, de 6 (seis) postos de trabalho na carreira/ categoria de Assis-tente Operacional (Condutor de Máquinas Pesadas e Veículos Especiais)

19 -10 -2011. — O Vereador dos Serviços Municipais de Recursos Humanos e Saúde Ocupacional, Dr. José Manuel Raposo Gonçalves.

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Aviso (extracto) n.º 21695/2011Para os devidos efeitos torna -se público que Sofia Fernandes de Melo

Martins concluiu com sucesso o período experimental, cuja classifica-ção final homologuei nesta data, do Contrato de Trabalho por Tempo Indeterminado celebrado, em 01 -07 -2010 conforme aviso publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 203 de 19 -10 -2010, no âm-bito do Procedimento Concursal Comum para ocupação de 1 posto de trabalho na carreira de Técnico Superior (Engenharia do Território).

24 -10 -2011. — A Presidente da Câmara, Maria Emília Guerreiro Neto de Sousa.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43421

MUNICÍPIO DA AMADORA

Aviso n.º 21696/2011Para os devidos efeitos, e em cumprimento do disposto na alínea b),

do n.º 1, do artigo 37.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se anuncia que por meu despacho datado de 30 de Setembro de 2011, na sequência de procedimento concursal comum, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 29, em 11 de Fevereiro de 2010, de acordo com a ordenação da respectiva lista unitária de ordenação final, designei para celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de técnico superior (serviço social/educação social) a trabalhadora Tânia Cristina Gonçalves Moiteiro com efeitos a 3 de Outubro de 2011.

3 de Outubro de 2011. — Por delegação de competências do Sr. Presidente da Câmara, conferida pelo despacho n.º 34/P/2009, de 26 de Outubro de 2009, a Vereadora Responsável pela Área de Recursos Humanos, Rita Madeira.

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Aviso n.º 21697/2011Para os devidos efeitos, e em cumprimento do disposto na alínea b),

do n.º 1, do artigo 37.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se anuncia que por meu despacho datado de 30 de Setembro de 2011, na sequência de procedimento concursal comum, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 36, em 21 de Fevereiro de 2011, de acordo com a ordenação da respectiva lista unitária de ordenação final, designei para celebração de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, na carreira e categoria de assistente operacional (com funções de lavagem de viaturas) o trabalhador Homero Mendes Andrade, com efeitos a 3 de Outubro de 2011.

3 de Outubro de 2011. — Por delegação de competências do Sr. Presi-dente da Câmara, conferida pelo despacho n.º 34/P/2009, de 26.10.2009, a Vereadora responsável pela área de Recursos Humanos, Rita Madeira.

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MUNICÍPIO DE ARMAMAR

Aviso n.º 21698/2011

Procedimento concursal comum para contratação de um técnico superior

Regime de contrato de trabalho por tempo determinado a termo resolutivo certo, a tempo parcial

1 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro, torna -se público que, por deliberação do órgão executivo colegial tomada em 16 de Agosto do ano em curso, se encontra aberto procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado a termo resolutivo certo a tempo parcial (25 horas semanais), com vista ao preen-chimento de um posto de trabalho, correspondente à carreira/categoria de técnico superior, previsto no mapa de pessoal do município de Armamar.

2 — Local de trabalho: município de Armamar.3 — As funções a exercer, preferencialmente nas áreas da educação

e da cultura, serão as previstas para a carreira/categoria de técnico superior, constantes do anexo (referido no n.º 2 do artigo 49.º) da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e ulteriores alterações.

4 — Posição remuneratória de referência: 2.ª posição remuneratória da carreira/categoria de técnico superior, com as limitações impostas pelo artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro.

5 — Requisitos de admissão.5.1 — Requisitos gerais:a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição da República Portuguesa, convenção internacional ou lei es-pecial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não interdito

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

5.2 — Outros requisitos de admissão:5.2.1 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente,

se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se

encontrando em mobilidade especial, ocupem postos de trabalho previsto no mapa de pessoal do município de Armamar idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

5.2.2 — Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, na impossibilidade de ocupa-ção do posto de trabalho objecto do presente procedimento, por trabalha-dores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado ou que se encontrem em situação de mobilidade especial, o recrutamento será efectuado de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme despacho do presidente da câmara municipal emitido em 30 de Setembro de 2011.

6 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura, não havendo possi-bilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou expe-riência profissional.

7 — Formalização e prazo das candidaturas:Através do preenchimento obrigatório do formulário de candidatura,

disponível em www.cm -armamar.pt ou no Sector de Recursos Humanos, da Divisão Municipal de Finanças e Recursos Humanos.

7.1 — A entrega das candidaturas poderá ser efectuada:Pessoalmente, no balcão único de atendimento da câmara munici-

pal de Armamar ou remetidas pelo correio, registadas com aviso de recepção, para a Praça da República, 5110 — 127 Armamar, dirigidas ao presidente da câmara municipal, até ao termo do prazo fixado. Não serão aceites candidaturas enviadas pelo correio electrónico (devido a constrangimentos técnicos).

7.2 — A candidatura deverá ser acompanhada dos seguintes docu-mentos:

a) Certificado de habilitações literárias;b) Fotocópia número de identificação fiscal;c) Fotocópia do bilhete de identidade ou cartão de cidadão;d) Currículo actualizado, datado e assinado.

7.3 — Os candidatos que exerçam funções ao serviço do município de Armamar, ficam dispensados de apresentar as fotocópias dos documentos exigidos, desde que, se encontrem arquivados no respectivo processo individual, declarando -o, para o efeito no formulário de candidatura.

7.4 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis, a contar da data de publi-cação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República.

8 — Métodos de selecção:Avaliação Curricular (AC);Entrevista de Avaliação de Competências (EAC). Esta terá a duração

máxima de 20 minutos.

8.1 — A valoração final dos candidatos será convertida numa escala de 0 a 20 valores, de acordo com a especificidade de cada método, através da aplicação das seguintes fórmulas finais:

VF = (AC × 40 %) + (EAC × 60 %)em que:

VF = Valoração Final;AC = Avaliação Curricular;EAC = Entrevista de Avaliação de Competências.

8.2 — Critérios de selecção: Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação, constam das actas das reuniões do júri, que serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

9 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada no edifício sede do município e divulgada em www.cm -armmar.pt.

10 — A lista unitária de ordenação final, após homologação, é afixada em local visível e público das instalações da entidade empregadora pública e disponibilizada na sua página electrónica, sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República com informação sobre a sua publicitação.

11 — Composição do júri do concurso:Presidente: António José da Silva Fernandes, chefe da Divisão Muni-

cipal de Administração e Desenvolvimento Social, que será substituído nas faltas e impedimentos pelo 1.º vogal efectivo.

Vogais efectivos: Maria Ivete Borges Centenário Reais Ferreira, téc-nico superior, e Sofia Alexandra Rodrigues Teixeira, técnica superior.

Vogais suplentes: Helena Cristina Peixoto Vilela Vidazinha, técnico superior, Helena Maria Correia dos Santos Seixas, técnica superior.

12 — Não foi efectuada a consulta prévia à ECCRC, determinada pelo disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 06 de Abril, por não ter sido ainda publicado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, estando por isso dispensada a obrigatoriedade da consulta, conforme instruções da DGAEP.

43422 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

13 — Em harmonia com o disposto no Despacho Conjunto n.º 373/2000, de 01 de Março, declara -se que: em cumprimento do disposto na alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Adminis-tração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades, entre homens e mulheres, o acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupu-losamente no sentido de evitar, toda e qualquer forma de discriminação.

14 — Quota de emprego: Nos termos do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 03 de Fevereiro, os candidatos com deficiência têm prefe-rência de igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. Os mesmos devem declarar no formulário de candida-tura ao procedimento concursal, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e grau de deficiência, bem como, as respectivas ca-pacidades de comunicação e expressão, a utilizar no processo de selecção, de acordo com o disposto nos artigos 6.º e 7.º, do diploma supracitado.

15 — Nos termos do disposto n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 06 de Abril o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do Diário da República, na página electrónica do município e no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, Her-nâni Pinto da Fonseca e Almeida.

305270219

MUNICÍPIO DE BARCELOS

Deliberação n.º 2091/2011Faz -se público que, conforme Despacho n.º 52/2011, de 10 de Outubro

de 2011, do Sr. Presidente da Câmara, proferido no uso da competência que lhe confere a alínea a) do n.º 2, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, ob-servados todos os requisitos legais exigidos, nomeou a técnica superior, Maria de Fátima da Silva Pereira, responsável do grupo de trabalho da qualidade (GTQ), com efeitos a partir de 10 de Outubro de 2011, tal como a seguir se publica.

12 de Outubro de 2011. — O Vereador com competência delegada, Dr. Domingos Ribeiro Pereira.

205235349

MUNICÍPIO DO BARREIRO

Aviso (extracto) n.º 21699/2011Torna -se público os meus despachos de 3 e 13 de Outubro de 2011

respectivamente, os quais determinaram a conclusão com sucesso do período experimental dos seguintes trabalhadores:

António Luis Pereira Serrão, na categoria de Assistente Operacio-nal;

Sónia Isabel Pinto Gomes da Costa e Pedro Alexandre da Silva Can-deias Cunha na categoria de Técnico Superior;

na sequência dos procedimentos concursais comuns, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indetermi-nado.

14 de Outubro de 2011. — O Vereador, no uso da competência dele-gada, Carlos Alberto Fernandes Moreira.

305270154

MUNICÍPIO DE BEJA

Aviso n.º 21700/2011Em cumprimento do disposto nos n.os 1 e 3 do artigo 19.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, dado não existir ainda reserva de re-crutamento constituída junto da Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público (enquanto ECCRC), faz -se público que, por propostas do Presidente da Câmara datadas de 04/07/2011 e 12/08/2011, aprovadas pela Câmara Municipal nas reuniões, respectivamente, de 06/07/2011 e 17/08/2011, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso, procedimento concursal comum, mediante recrutamento excepcional, conforme previsto no n.º 2 do artigo 10.º da Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, para ocupação de um posto de trabalho da carreira unicategorial de Assistente Operacional (Pintor) no Gabinete de Gestão da Mobilidade, constante do mapa de pessoal deste Município, na modalidade de contrato de trabalho em fun-ções públicas por tempo indeterminado, nos termos da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

1 — Legislação aplicável: Lei n.º 12 -A/2008 de 27/02 (LVCR) na redacção actual; Lei n.º 12 -A/2010 de 30/06; Decreto -Lei n.º 209/2009 de 03/09; Lei n.º 59/2008 de 11/09; Decreto Regulamentar n.º 14/2008 de 31/07; Portaria n.º 1553 -C/2008, de 21/12; Portaria n.º 83 -A/2009 de 22/01, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 06/04; Decreto -Lei n.º 29/2001 de 03/02; Código do Procedimento Adminis-trativo.

2 — Local de trabalho: Gabinete de Gestão da Mobilidade, cuja área de intervenção abrange todo o concelho.

3 — Caracterização do posto de trabalho: conteúdo funcional da carreira/categoria de Assistente Operacional (grau de complexidade funcional 1), definido no Anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02, com a caracterização descrita no mapa de pessoal aprovado para o ano 2011, designadamente: desenvolvimento de funções de pintura de passadeiras em pavimentos betuminosos.

3.1 — Perfil de competências: são consideradas essenciais para o exercício das funções inerentes ao posto de trabalho a que o presente procedimento respeita as seguintes competências: Conhecimentos e ex-periência; Trabalho de equipa e cooperação; Orientação para a segurança; Responsabilidade e compromisso para com o serviço.

4 — Posição remuneratória de referência: a determinação do po-sicionamento remuneratório seguirá o disposto no artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, sendo a posição remuneratória de referência a 1.ª posição da respectiva categoria.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43423

5 — São admitidos os candidatos que satisfaçam, até ao termo do prazo fixado para apresentação das candidaturas, os requisitos seguintes legalmente previstos:

5.1 — Requisitos de admissão definidos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02:

a) Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Constitui-ção, por convenção internacional ou lei especial;

b) 18 anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

5.2 — Nível habilitacional exigido: escolaridade obrigatória (em função da idade).

5.3 — Ser titular de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida, de acordo com o preceituado no n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02.

5.4 — Poderão ainda candidatar -se trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, sendo que o recrutamento destes apenas poderá ter lugar no caso de impos-sibilidade de ocupação do posto de trabalho por candidatos referidos no número anterior, conforme proposta do Presidente da Câmara de 04/07/2011, aprovada pela Câmara Municipal na reunião de 06/07/2011, com fundamento nos princípios de racionalização e de eficiência que devem presidir à actividade municipal.

5.5 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

6 — Prazo de validade: o procedimento concursal é válido para o posto de trabalho supramencionado e para efeitos do n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

7 — Formalização das candidaturas: as candidaturas deverão ser formalizadas, sob pena de exclusão, mediante o preenchimento do formulário de candidatura que se encontra disponível na Divisão de Recursos Humanos ou na página electrónica deste Município (www.cm -beja.pt), devidamente datado e assinado e acompanhado da docu-mentação seguidamente indicada. As candidaturas poderão ser entregues pessoalmente na referida Divisão, durante o horário de atendimento, das 9H00 às 16H00, ou remetidas pelo correio, em carta registada, com aviso de recepção e endereçada à Câmara Municipal de Beja, Divisão de Recursos Humanos, Praça da República, 7800 -427 Beja. Não serão aceites candidaturas apresentadas via electrónica.

7.1 — Documentos exigidos: junto ao formulário de candidatura deverão ser entregues, em suporte de papel, para efeitos de admissão e avalia-ção, os documentos que seguidamente se indicam, sob pena de exclusão:

a) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias;b) Sendo titular de relação jurídica de emprego público, declaração

emitida pelo órgão/serviço a que o candidato pertence, devidamente actualizada, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público de que é titular, posição remuneratória que detém, carreira, ca-tegoria, actividade que se encontra a exercer, com descrição detalhada das tarefas e responsabilidades inerentes ao posto de trabalho que ocupa e respectiva antiguidade;

c) No caso de ser candidato abrangido pelo disposto no n.º 8.1 do presente Aviso:

i) Declaração emitida à data actual pelo órgão/serviço a que pertence, da qual conste a indicação da avaliação do desempenho obtida, relativa aos últimos três anos em que cumpriu ou executou atribuição, competên-cia ou actividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar, para efeitos da alínea d) do n.º 2 do artigo 11.º da citada Portaria;

ii) Curriculum vitae detalhado, datado e assinado, dele devendo cons-tar, designadamente, as habilitações literárias, as funções que exerce e exerceu, com indicação dos respectivos períodos de duração e actividades relevantes, assim como, a formação profissional detida (com indicação das entidades promotoras, duração e datas), a avaliação do desempenho obtida e quaisquer outros elementos que considere passíveis de influí-rem na apreciação do respectivo mérito ou de constituírem motivo de preferência legal, juntando fotocópia dos documentos que comprovem os factos nele referidos (com excepção da avaliação do desempenho), sob pena de não serem consideradas pelo júri.

7.2 — Os comprovativos dos requisitos referidos nas alíneas c), d) e e) do n.º 5.1 do presente aviso apenas serão exigidos em momento prévio à outorga do contrato.

7.3 — A apresentação ou entrega de falso documento ou a prestação de falsas declarações, implica, para além dos efeitos de exclusão, a participação à entidade competente para procedimento disciplinar e penal, consoante o caso.

8 — Métodos de selecção: os métodos de selecção obrigatórios a aplicar são, consoante a situação dos candidatos, os previstos nos n.os 1 e 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, (LVCR) com a redacção dada pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro. Assim:

8.1 — Candidatos abrangidos pelo n.º 2 do artigo 53.º da LVCR: candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadora do posto de trabalho em questão. Os métodos de selecção a aplicar são os indicados nos n.os 8.1.1 e 8.1.2, excepto se afastados pelos próprios, mediante opção a indicar no respectivo formulário de candidatura, sendo então sujeitos aos mesmos métodos de selecção que os restantes candidatos e indicados nos n.os 8.2.1 e 8.2.2 do presente Aviso.

8.1.1 — Avaliação Curricular (AC): visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica, percurso profis-sional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida. Para tal, serão considerados e ponderados os elementos de maior relevância para o posto de trabalho a ocupar e que são os seguintes: Habilitação académica (ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes); Formação profissional (considerando -se as áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessá-rias ao exercício da função); Experiência profissional (com incidência sobre a execução de actividades inerentes ao posto de trabalho, tal como caracterizado no presente aviso, e o grau de complexidade das mesmas); e Avaliação do desempenho (relativa ao último período de três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às do posto de trabalho a ocupar).

8.1.2 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC): visa obter, através de uma relação de interpessoal, informações sobre comporta-mentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função. Para o efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com o perfil de competências definido no ponto 3.1 do presente Aviso, associado a uma grelha de avaliação individual que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise.

8.1.3 — Cada um dos métodos de selecção é eliminatório, pela ordem apresentada, para os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores.

8.1.4 — Classificação final dos candidatos abrangidos pelo n.º 8.1 do presente Aviso:

A classificação final será expressa numa escala de 0 a 20 valores e re-sultará da aplicação da seguinte fórmula: CF = AC 75 % + EAC 25 %.

8.2 — Aos restantes candidatos, abrangidos pelo n.º 1 do artigo 53.º da LVCR, serão aplicados os métodos de selecção seguintes:

8.2.1 — Prova de conhecimentos (PC) de natureza prática: visa ava-liar os conhecimentos profissionais e as competências técnicas dos candidatos necessários ao exercício da função. Consistirá na execução de pintura de passadeira em pavimento betuminoso, tendo a duração máxima de uma 90 minutos.

8.2.2 — Avaliação Psicologia (AP): visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido (n.º 3.1 do Aviso).

8.2.3 — Cada um dos métodos de selecção é eliminatório, pela ordem apresentada, para os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores.

8.2.4 — Classificação final dos candidatos abrangidos pelo 8.2 do presente Aviso:

A classificação final será expressa numa escala de 0 a 20 valores e resultará da aplicação da seguinte fórmula: CF = PC 75 % + AP 25 %.

8.3 — As actas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, serão disponibilizadas aos candidatos sempre que solicitadas.

8.4 — Critérios de desempate: em situações de igualdade de valo-ração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22/01.

9 — A publicitação dos resultados obtidos no primeiro método de selecção a aplicar (AC e PC) é efectuada através de lista, afixada no átrio do edifício dos Paços do Concelho e disponibilizada na página electrónica do Município (www.cm -beja.pt).

10 — Notificação dos candidatos/publicitação da lista unitária de ordenação final dos candidatos: A lista unitária de ordenação final, com indicação do acto da respectiva homologação, é afixada no átrio do

43424 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

edifício dos Paços do Concelho e disponibilizada na página electrónica do Município, sendo ainda publicado um aviso na 2.ª série do Diário da República contendo esta informação.

11 — Júri do procedimento concursal:Presidente: Maria Goreti Lopes Batista Margalha, Chefe da Equipa

Multidisciplinar do Gabinete de Gestão da Mobilidade;Vogais efectivos: José Carlos Grilo Marques Bengala, Técnico Su-

perior, que substituirá a presidente do júri nas faltas e impedimentos, e Manuel Eduardo Rodrigues Lindeza, Assistente Operacional;

Vogais suplentes: Maria de Fátima Grilo Martins Coveiro e Maria de Fátima Cortes Pinheiro da Silva, Técnicas Superiores.

12 — Menção a que se refere o despacho conjunto n.º 373/2000, de 01/03: «Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação».

30 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara, Jorge Pulido Valente.

305191852

Despacho n.º 14852/2011Considerando que, os titulares dos cargos de direcção intermédia do

2.º grau são recrutados por procedimento concursal, nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Leis n.º 51/2005, de 30 de Agosto, n.º 64 -A/2008, 31 de Dezembro, e n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, aplicável à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na redacção dada pelos Decretos--Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, e n.º 305/2009, de 23 de Outubro;

Considerando que, o júri do procedimento concursal para o provimento do cargo de Chefe da Divisão de Desporto, concluída a aplicação dos mé-todos de selecção — avaliação curricular e entrevista pública — propôs a nomeação do licenciado João Miguel Rebelo Socorro;

Considerando que, as razões pelas quais a escolha recaiu neste can-didato assentam no juízo ponderado dos métodos de selecção aplicados e respectivos critérios de apreciação, cuja avaliação e fundamentação constam das deliberações do júri exaradas em acta que integra o res-pectivo procedimento concursal;

Considerando que, o referido candidato possui as competências téc-nicas e a aptidão para o exercício de funções dirigentes, adequadas às exigências do cargo a prover, atentas as competências da referida unidade orgânica, e que reúne os requisitos legais exigidos no n.º 1 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na sua redacção actual, para o provimento do cargo em apreço;

Nomeio, no uso da competência conferida pelo artigo 15.º do Decreto--Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na redacção dada pelos Decretos -Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, e n.º 305/2009, de 23 de Outubro, conju-gado com o n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Leis n.º 51/2005, de 30 de Agosto, n.º 64 -A/2008, 31 de Dezembro, e n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, para o cargo de di-recção intermédia do 2.º grau de Chefe da Divisão de Desporto, em comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, com efeitos a 5 de Setembro de 2011, o licenciado João Miguel Rebelo Socorro, técnico superior do mapa de pessoal do Município de Almada, correspondendo -lhe a remuneração mensal de 2.613,83€, bem como o valor mensal de 194,80€ referente a despesas de representação.

2 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara, Jorge Pulido Valente.

Nota curricularJoão Miguel Rebelo Socorro nasceu em 1964, em Moçambique.

Licenciou -se em Educação Física e Desporto pela Faculdade de Motri-cidade Humana da Universidade Técnica de Lisboa.

Experiência Profissional:Câmara Municipal de Almada:Departamento de Acção Desportiva/Divisão de Desporto: Coorde-

nador da Área de Animação, Recreação, Lazer e Tempos Livres e res-ponsável pela criação e implementação de programas (1998 a 2000): “Almada... Saúde e Condição Física p/ a 3.ª Idade”; “Jogos Desportivos de Almada”; “Férias Desportivas”; “Almada... Saudável “; “Festa Jovem “; “Desporto em Férias “; “Praia, Ambiente e Desporto”.

Responsável de projectos (2009 a 2011): “Festa Jovem”; “Gala Gím-nica de Almada”; “Fórum do Desporto de Almada”.

Departamento de Educação e Juventude/Divisão de Educação (2006 a 2009): Projectos desenvolvidos: Jornal “Escola em Festa”; Programa de Acção Cultural; Recepção à Comunidade Educativa; Mostra do Ensino Superior de Almada; Intercâmbios Internacionais.

Câmara Municipal de Moura: Chefe da Divisão de Cultura, Património e Desporto (2000 a 2006).

Professor de Educação Física (1986 a 1995) nas Escolas: Preparatória da Venteira/Amadora; Preparatória da Pontinha/Damaia; Secundária n.º 1 do Laranjeiro/Almada; Preparatória da Cova da Piedade/Almada; Secundária José Afonso/Seixal.

Formação: Congresso Europeu “Desporto para Todos: os Espaços e os Equipamentos Desportivos”; I Congresso de Gestão do Desporto “Desenvolvimento do Desporto — o Factor Gestão”; II Congresso de Gestão do Desporto “O Desporto em Portugal — Opções e Estratégias de Desenvolvimento”; III Congresso de Gestão do Desporto “Desporto 2000. Processos de Mudança”; Prelector no IV Congresso de Gestão do Desporto “A Liderança na Gestão do Desporto”; Seminário Internacional sobre “Modernização Administrativa e Gestão Autárquica; Seminário “Licenciamento e Financiamento de Infraestruturas e Actividades Des-portivas; Curso de Formação Profissional “Planeamento e Desenvol-vimento de Projectos Municipais”, promovido pela ATAM; Curso de Formação Profissional “Os Municípios e as Parcerias Público -Privadas: Concessões e Empresas Municipais”, promovido pela ATAM; Curso “Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001:2000/Serviços Públicos”; Congresso Mundial da AIESEP “Active Lifestyles: the Impact of Edu-cation and Sport” — Faculdade de Motricidade Humana; Seminário de Alta Direcção em Administração Local.

Professor convidado pela Universidade de Évora, no Curso de Li-cenciatura em Educação Física e Desporto (1.º ano), leccionando a disciplina de “Sistemática da Actividade Física — Desportos Gímnicos”, num total de 120 horas;

Formador responsável e co -organizador da Estrutura Curricular, a convite da Associação de Municípios do Distrito de Beja, do Curso “Animação de Tempos Livres;

Formador responsável e organizador da Estrutura Curricular, a convite da Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, do Curso “Gestão de Equipamentos e Infra -estruturas Desportivas Muni-cipais”;

Formador responsável e organizador da Estrutura Curricular, a convite da Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral, do Curso “Programas e Projectos de Prática Desportiva nas Autarquias”;

Prelector convidado, no Congresso Nacional do Desporto — Distrito de Beja, realizado no Auditório do Instituto Português da Juventu-de — Beja, com uma comunicação no Tema “Equipamentos Desportivos e Território”.

305192638

Despacho n.º 14853/2011Considerando que, os titulares dos cargos de direcção intermédia

do 2.º grau são recrutados por procedimento concursal, nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Leis n.º 51/2005, de 30 de Agosto, n.º 64-A/2008, 31 de Dezembro, e n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, aplicável à Administração Local pelo Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na redacção dada pelos Decretos-Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, e n.º 305/2009, de 23 de Outubro;

Considerando que, o júri do procedimento concursal para o provi-mento do cargo de Chefe da Divisão de Turismo e Património Cultural, concluída a aplicação dos métodos de selecção — avaliação curricular e entrevista pública — propôs a nomeação da licenciada Maria João Ernesto Mimoso Faísca Macedo;

Considerando que, as razões pelas quais a escolha recaiu nesta can-didata assentam no juízo ponderado dos métodos de selecção aplicados e respectivos critérios de apreciação, cuja avaliação e fundamentação constam das deliberações do júri exaradas em acta que integra o res-pectivo procedimento concursal;

Considerando que, a referida técnica superior possui as competências técnicas e a aptidão para o exercício de funções dirigentes, adequadas às exigências do cargo a prover, atentas as competências da referida unidade orgânica, e que reúne os requisitos legais exigidos no n.º 1 do artigo 20.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na sua redacção actual, para o provimento do cargo em apreço;

Nomeio, no uso da competência conferida pelo artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, na redacção dada pelos Decretos-Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, e n.º 305/2009, de 23 de Outubro, conju-gado com o n.º 9 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, na redacção dada pela Leis n.º 51/2005, de 30 de Agosto, n.º 64-A/2008, 31 de Dezembro, e n.º 3-B/2010, de 28 de Abril, para o cargo de direcção intermédia do 2.º grau de Chefe da Divisão de Turismo e Património

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43425

Cultural, em comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, com efeitos a 15 de Setembro de 2011, a licenciada Maria João Ernesto Mimoso Faísca Macedo, técnica superior da Turismo do Alentejo, E.R.T., correspondendo-lhe a remuneração mensal de 2.613,83€, bem como o valor mensal de 194,80€ referente a despesas de representação.

14 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara, Jorge Pulido Valente.

Nota curricularMaria João Ernesto Mimoso Faísca de Macedo nasceu em 1969, em

Moçambique; tem Bacharelato (1993) e licenciatura (2000) em Gestão de Empresas pela Escola Superior de Tecnologias e Gestão do Instituto Politécnico de Beja.

Possui competências teórico-práticas adquiridas e conferidas por certificados de formação profissional e de participação em cursos, acções de formação, seminários, colóquios, conferências e congressos na área do turismo e património cultural, entre outros: Planeamento, Instalação e Gestão de Actividades Turísticas; Introdução Prática à Gestão e Captação de Congressos e Eventos; Turismo de Natureza; Legislação Turística; Gestão Hoteleira; Gestão Comercial/Marketing; Itinerários e Circui-tos Turísticos; Informação Turística e Hoteleira; Informação Turística Regional — Património e Turismo no Concelho de Beja; Atendimento e Gestão de Reclamações.

Iniciou o seu percurso profissional na Função Pública como profes-sora do ensino secundário (1991-1993); segue-se um percurso no sector empresarial privado como directora de vendas (entre 1993 e 1999); em Janeiro de 2000 ingressou na Região de Turismo da Planície Dourada, como técnica e em 2002 passa a técnica superior. Em Janeiro de 2009 integra o quadro de pessoal da Turismo do Alentejo, ERT como técnica superior. De Abril de 2010 a Setembro de 2011 assume as funções de coordenadora do Gabinete de Apoio Investimento e à Iniciativa Turística na Turismo do Alentejo, ERT.

Desempenhou funções consultivas relacionadas com projectos tu-rísticos; concepção, desenvolvimento e edição dos estudos “Guia de Apoio ao Investidor na região de Turismo da Planície Dourada” e “Guia (de Marketing) para pequenas e micro empresas do sector turístico”; recolha, tratamento e divulgação de informação estatística; consultoria de projectos turísticos; emissão de pareceres técnicos; organização de seminários e encontros empresariais relacionados com a temática do turismo; auditorias a empreendimentos turísticos; acompanhamento de promotores turísticos junto de diversos organismos da administração central, regional e local; representação da entidade em diversas missões relacionadas com o Gabinete de Apoio ao Investimento; organização da acção “Agir para o Investimento” em parceria com os municípios do Alentejo (informação e consultoria sobre legislação turística, apoios ao investimento no sector do turismo); implementação do plano de formação para activos do sector do turismo. Representou o Alentejo em missões de promoção do investimento turístico em Paris, Luxemburgo e Amesterdão.

Leccionou acções de formação sobre legislação turística e linhas de financiamento ao turismo para diversas entidades.

305186044

MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE

Aviso n.º 21701/20111 — Para efeitos do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, alterado e republicado pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, conjugado com o artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, adaptado à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro, uma vez que não se encontram consti-tuídas reservas de recrutamento internas, bem como foi temporariamente dispensada a consulta prévia à entidade centralizada para constituição de reservas de recrutamento (ECCRC), torna -se público que na sequência do meu despacho de 17 de Outubro de 2011, ratificado na reunião da Câmara Municipal de 26 de Outubro de 2011, se encontram abertos pelo prazo de 10 dias úteis, após publicação do presente aviso no Diário da República, os procedimentos concursais comuns, na modalidade de contrato de tra-balho em funções públicas por tempo indeterminado, mediante recruta-mento excepcional, nos termos do artigo 10.º, n.º 2, da Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, para preenchimento dos seguintes postos de trabalho, previstos e não ocupados no mapa de pessoal desta Câmara Municipal:

Referência A — Dois lugares de Assistente Operacional (Pedreiro), para a Divisão de Obras e Serviços Urbanos.

Referência B — Um lugar de Assistente Operacional (Carpinteiro de Limpos), para a Divisão de Obras e Serviços Urbanos.

2 — Caracterização dos postos de trabalho:Referência A — Desenvolvimento de funções de Pedreiro, executa

alvenaria de pedra, tijolo ou blocos de cimento, podendo também fazer o respectivo reboco. Executa outros trabalhos similares ou complemen-tares aos descritos.

Referência B — Desenvolvimento de funções de Carpinteiro de Lim-pos, executa trabalhos em eucalipto, pinheiro, castanho, tola e câmbala, através dos moldes que lhe são apresentados. Assenta, monta e acaba os limpos nas obras, tais como portas, rodapés, janelas, caixilhos, etc. Executa outros trabalhos similares ou complementares aos descritos.

3 — Local de trabalho — área do Município de Castro Verde.4 — Posição remuneratória de referência — O posicionamento remu-

neratório do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública, nos termos do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril e pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro. A posição remuneratória de re-ferência será a correspondente à 1.ª posição remuneratória de Assistente Operacional (485,00 €).

5 — O presente aviso rege -se pelo disposto na Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, adaptado à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro; na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro; na Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro; na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril; Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de Dezembro, do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho.

6 — Âmbito de recrutamento — o recrutamento iniciar -se -á de en-tre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente estabelecida e só em caso de impossibili-dade de ocupação de todos ou alguns postos de trabalho, é que poderá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem rela-ção jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme foi deliberado em reunião de Câmara de 26 de Outubro de 2011, de acordo com o disposto nos n.os 4 e 6 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

7 — Cessação do procedimento concursal — cessa nos termos do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, com as alterações da Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril.

8 — Requisitos de admissão — ao referido procedimento concursal poderão concorrer indivíduos que, até ao termo do prazo fixado para a apresentação de candidaturas, reúnam os seguintes requisitos:

8.1 — Requisitos gerais — constantes do artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro;

a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-tituição, convenção internacional ou lei especial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para

o exercício daquelas que se propõe desempenhar.d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

8.2 — Requisitos habilitacionais:Referência A e B — Escolaridade obrigatória (4.ª classe para indiví-

duos nascidos até 31 de Dezembro de 1966, 6.º ano de escolaridade para os nascidos entre 1 de Janeiro de 1967 e 31 de Dezembro de 1980 e o 9.º ano de escolaridade para os nascidos a partir de 1 de Janeiro de 1981).

8.3 — Não sendo possível a substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

8.4 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

9 — Formalização de candidaturas — as candidaturas deverão ser apresentadas em suporte de papel, mediante preenchimento de for-mulário tipo, de utilização obrigatória, o qual está disponível na pá-gina electrónica desta autarquia www.cm -castroverde.pt. (apoio ao munícipe/requerimentos/recursos humanos) e na Secção de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Castro Verde, acompanhado dos seguintes documentos:

a) Fotocópia legível do certificado de habilitações literárias;b) Currículo vitae detalhado, datado e assinado;

43426 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

c) Fotocópia legível de documento comprovativo da formação pro-fissional frequentada;

d) Fotocópia legível do bilhete de identidade ou cartão de cidadão;e) Fotocópia legível da carta de nadador -salvador, (apenas para a

referência H);f) Declaração emitida pelos serviços competentes a que o candidato

pertence, actualizada, da qual conste: a relação jurídica de emprego público detida; a carreira de que seja titular; a actividade que executa; o órgão ou serviço onde exerce funções e a posição remuneratória detida (para os candidatos titulares de uma relação jurídica de emprego público);

g) A avaliação de desempenho obtida, relativa ao último período, não superior a três anos (para os candidatos titulares de uma relação).

9.1 — Os candidatos devem preencher devidamente o formulário de candidatura, identificando o posto de trabalho pretendido, pela inclusão da referência e designação mencionadas no ponto 1 do presente aviso.

9.2 — A não apresentação dos documentos comprovativos da reunião dos requisitos legalmente exigidos, que impossibilitem a admissão ou avaliação dos candidatos, determina a sua exclusão do procedimento, nos termos da alínea a) do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria.

9.3 — As candidaturas poderão ser entregues na Câmara Municipal de Castro Verde, pessoalmente, dentro do seu horário de funcionamento ou por correio, em carta registada, com aviso de recepção, para a Câmara Municipal de Castro Verde, Praça do Município, 7780 -217 Castro Verde, até ao termo do prazo fixado no presente aviso.

9.4 — Não serão aceites candidaturas enviadas por via electrónica.10 — Composição do júri:Referência A E BPresidente: Jorge António Fragoso, Encarregado Geral.Vogais efectivos: João Luís Costa Silva, Encarregado Operacional e

Maria Margarida David Simões Mariano, Coordenadora Técnica.Vogais suplentes: Carlos Alberto Matos Mendinhos e António José

Revés Vaz, Encarregados.

11 — Os métodos de selecção a utilizar, conforme o disposto no n.º 1, do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, conjugado com a alínea a) do n.º 1 do artigo 6.º da Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, serão os seguintes: Prova de conhecimentos e avaliação psicológica:

Referência A E B — Consistirá na realização de uma tarefa rela-cionada com o perfil de competências do posto de trabalho a que se destina o procedimento concursal, sendo nela avaliados os seguintes parâmetros: Qualidade de Execução da Tarefa (QET); Celeridade de Execução da Tarefa (CET); Grau de cumprimento das Regras de Se-gurança e Higiene no Trabalho (GRSHT); Grau de Conhecimentos Técnicos Demonstrados (GCT).

11.1 — Avaliação Psicológica — visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências previamente definido. Este factor será valorado de 0 a 20 valores, de acordo com o n.º 3 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, na fase intermédia do método, através das menções classificativas de Apto e Não Apto, na última fase do método, para os candidatos que o tenham completado, através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insufi-ciente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores.

12 — Para os candidatos que reunirem as condições referidas no n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterado pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, senão o afastarem por escrito, no formulário tipo, exercendo a opção pelo método prova de conhecimentos, conforme o disposto na alínea a) do n.º 4 do artigo 53.º do mesmo diploma legal, com as alterações da Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, será os métodos de selecção serão a avaliação curricular e entrevista de avaliação de competências.

12.1 — Avaliação curricular — visa analisar a qualificação dos can-didatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, per-curso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e a avaliação do desempenho obtida, apenas quando o candidato tiver executado atribuição, competência ou actividade idênticas às dos postos de trabalho a ocupar.

12.2 — Entrevista de avaliação de competências — A entrevista de avaliação de competências visa obter, através de uma relação interpes-soal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exer-cício da função.

13 — A ordenação final será obtida através da média aritmética ponde-rada das classificações quantitativas obtidas em cada método de selecção e será expressa numa escala classificativa de 0 a 20 valores:

13.1 — Para efeitos do disposto no n.º 11 do presente aviso:OF = PCx70 % + APx30 %

13.2 — Para efeitos do disposto no n.º 12 do presente avisoOF = ACx70 % + EACx30 %

Sendo que: OF = Ordenação final, PC = Prova de conhecimentos; AP = Avaliação Psicológica; AC = Avaliação curricular; EAC = Entrevista de Avaliação de Competências.

14 — Cada um dos métodos de selecção é eliminatório pela ordem enunciada no presente aviso, considerando -se excluídos os candidatos que tenham obtido uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção, não lhe sendo aplicado o método seguinte.

15 — A publicação dos resultados obtidos em cada método de selecção é efectuada através de lista, afixada no placard da secção de Recursos Humanos e disponível na sua página electrónica www.cm -castroverde.pt, sendo os candidatos aprovados em cada método convocados para a realização do seguinte, através de uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 145 -A/2011, de 06 de Abril.

16 — De acordo com o disposto no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas pre-vistas no n.º 3 do referido artigo, para a realização da audiência dos interessados.

17 — Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, grelha classificativa e o sistema de valoração final, constam de actas do júri, sendo as mesmas facultadas aos candidatos, sempre que sejam solicitadas.

18 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo-logação, é afixada no placard da secção de recursos humanos desta Au-tarquia e disponibilizada na sua página electrónica www.cm -castroverde.pt, sendo ainda publicado um aviso no Diário da República.

19 — Em caso de igualdade de valoração, procede -se ao desempate dos candidatos, nos termos do artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterado e republicado pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, substituindo empate serão utilizados os critérios de desempate abaixo enunciados, de acordo com a seguinte ordem; 1.º experiência profissional dos candidatos, na respectiva área funcional; 2.º formação profissional dos candidatos na respectiva área funcional; 3.º residência no concelho de Castro Verde.

20 — Quota de emprego para candidatos com deficiência — procede--se nos termos do artigo 3.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro.

20.1 — Para efeitos de admissão ao procedimento concursal, de acordo com o disposto no artigo 6.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, os candidatos com deficiência devem declarar, quando formalizarem a sua candidatura, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade e o tipo de deficiência.

21 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma politica de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

26 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Francisco José Caldeira Duarte.

305286825

MUNICÍPIO DE FERREIRA DO ALENTEJO

Aviso (extracto) n.º 21702/2011

Homologação da lista de classificação final do procedimento concur-sal comum para a ocupação de um posto de trabalho de Assistente Operacional (Serviços Gerais), em regime de Contrato de Traba-lho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Por-

taria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril de 2011, torna -se pública a lista de ordenação final relativa ao procedimento concursal aberto por Aviso publicado no Diário da República, n.º 80, 2.ª série, de 26 de Abril de 2011 (Referência D) e Declaração de Rectificação n.º 827/2011, publicada a 11 de Maio.

Candidato aprovado:Francisco António Porta Nova Nobre — 12.00 Valores

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43427

Candidatos excluídos:Joaquim António Estevens dos Santos — a)Hélder António Olho Azul do Rosário — b)

a) Em virtude de ter obtido classificação inferior a 9,50 valores na Prova Escrita de Conhecimentos.

b) Em virtude de não cumprir com a formalidade exigida no ponto 4.3 do Aviso publicado, ou seja não possuir relação jurídica de emprego público.

A lista de ordenação final foi homologada por meu despacho, datado de 19 de Outubro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa.

305274691

Aviso (extracto) n.º 21703/2011

Homologação da lista de classificação final do procedimento concur-sal comum para a ocupação de um posto de trabalho de Assistente Operacional (Tractorista), em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril de 2011, torna -se pública a lista de ordenação final relativa ao procedimento concursal aberto por Aviso publicado no Diário da República, n.º 80, 2.ª série, de 26 de Abril de 2011 (Referência F) e Declaração de Rectificação n.º 827/2011, publicada a 11 de Maio.

Candidato aprovado:José António Curva de Brito Faustino — 16.43 valores

Candidato excluído:António Francisco Rosa — a)

a) Em virtude de não cumprir com a formalidade exigida no ponto 4.3 do Aviso publicado, ou seja não possuir relação jurídica de emprego público e com a formalidade exigida no ponto 4.2.1 do Aviso Publicado, ou seja não apresentar carta de condução adequada.

A lista de ordenação final foi homologada por meu despacho, datado de 13 de Outubro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa.

305278239

Aviso (extracto) n.º 21704/2011

Homologação da lista de classificação final do procedimento con-cursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de As-sistente Operacional (Administrativo), em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril de 2011, torna -se pública a lista de ordenação final relativa ao procedimento concursal aberto por Aviso publicado no Diário da República N.º 80, 2.ª série, de 26 de Abril de 2011 (Referência L) e Declaração de Rectificação n.º 827/2011, publicada a 11 de Maio.

Candidato aprovado:Maria Isabel Nazário Viegas — 12.83 valores

Candidatos excluídos:Anabela Guerra Bonito — a)Andreia Cristina Neto Lopes — a)Dulce da Conceição Cachapa Caneiras do Monte Duarte — a)Maria Fernanda Filipe do Carmo Crujo — a)Telma de Jesus Marques Magoito — a)a) Em virtude de não cumprir com a formalidade exigida no ponto

4.3 do Aviso publicado, ou seja não possuir relação jurídica de emprego público.

A lista de ordenação final foi homologada por meu despacho, datado de 13 de Outubro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa.

305278936

Aviso (extracto) n.º 21705/2011

Homologação da lista de classificação final do procedimento con-cursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de As-sistente Operacional (Serviços Gerais), em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril de 2011, torna -se pública a lista de ordenação final relativa ao procedimento concursal aberto por aviso publicado no Diário da Re-pública n.º 80, 2.ª série, de 26 de Abril de 2011 (referência I) e declaração de rectificação n.º 827/2011, publicada a 11 de Maio.

Candidato aprovado:Vítor Pedro Calado Campaniço — 13.65 Valores

Candidatos excluídos:Cristiana Isabel da Conceição Camacho — a)Dulce da Conceição Cachapa Caneiras do Monte Duarte — a)Filipa Alexandra Neves Lino de Colos — a)Maria Isabel Correia de Almeida — a)a) Em virtude de não cumprir com a formalidade exigida no ponto

4.3 do Aviso publicado, ou seja não possuir relação jurídica de emprego público.

A lista de ordenação final foi homologada por meu despacho, datado de 13 de Outubro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa.

305278896

Aviso (extracto) n.º 21706/2011

Homologação da lista de classificação final do procedimento con-cursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de As-sistente Operacional (Serviços Gerais), em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril de 2011, torna -se pública a lista de ordenação final rela-tiva ao procedimento concursal aberto por aviso publicado no Diário da República, n.º 80, 2.ª série, de 26 de Abril de 2011 (referência G) e declaração de rectificação n.º 827/2011, publicada a 11 de Maio.

Candidato aprovado:Nuno Manuel Baião Abelo — 12,55 valores

Candidatos excluídos:Andreia Cristina Neto Lopes — a)Telma de Jesus Marques Magoito — a)a) Em virtude de não cumprir com a formalidade exigida no ponto

4.3 do Aviso publicado, ou seja não possuir relação jurídica de emprego público.

A lista de ordenação final foi homologada por meu despacho, datado de 13 de Outubro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa.

305278855

Aviso (extracto) n.º 21707/2011

Homologação da lista de classificação final do procedimento con-cursal comum para a ocupação de um posto de trabalho de Téc-nico Superior (Arquitectura Paisagista), em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado.

Em cumprimento do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril de 2011, torna -se publica a lista de ordenação final rela-tiva ao procedimento concursal aberto por aviso publicado no Diário da República n.º 80, 2.ª série, de 26 de Abril de 2011 (referência E) e declaração de rectificação n.º 827/2011, publicada a 11 de Maio.

Candidato aprovado:

Marlene Miriane Ruivo Torrado — 13.93

43428 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Candidato excluído:Ana Isabel Canelas Madeira Pinto — a)a) Em virtude de não cumprir com a formalidade exigida no ponto

4.3 do Aviso publicado, ou seja não possuir relação jurídica de emprego público.

A lista de ordenação final foi homologada por meu despacho, datado de 13 de Outubro de 2011.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Aníbal Sousa Reis Coelho da Costa.

305281479

MUNICÍPIO DE FREIXO DE ESPADA À CINTA

Aviso n.º 21708/2011Em cumprimento do estipulado na línea b) do n.º 1 do artigo 37.º,

da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, se faz publico, por meu des-pacho datado de 4 de Outubro de 2011, foi homologada a conclusão com sucesso do período experimental de Daniela Lucinda Ferreira Bento Pereira, para a categoria de Técnico Superior, na sequência do procedimento concursal comum de recrutamento para a ocupação de um posto de trabalho de Técnico Superior, em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por tempo determinado, com a remu-neração correspondente à 2.ª posição remuneratória da categoria e ao nível remuneratório 15 da tabela única.

10 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, José Manuel Caldeira Santos.

305285115

MUNICÍPIO DA GUARDA

Regulamento n.º 585/2011Joaquim Carlos Dias Valente, Presidente da Câmara Municipal da

Guarda, ao abrigo da competência constante na alínea v) do n.º 1 do artigo 68.º e para efeitos do estatuído no n.º 1 do artigo 91.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção da Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro e da Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro (Lei das Autarquias Locais, doravante designada por LAL) torna público o Regulamento dos Espaços Verdes Municipais.

Constituem normas habilitantes deste regulamento os artigos 9.º e 66.º da Constituição da República Portuguesa, os artigos 1.º e 15.º da Lei n.º 11/87, de 7 de Abril (Lei de Bases do Ambiente), a alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º LAL, a alínea a) do n.º 1 do artigo 16.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro (Estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as Autarquias Locais), o Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de Dezembro na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 109/2001, de 24 de Dezembro e pelos Decretos -Leis n.os 323/2001, de 17 de Dezembro, 244/95, de 14 de Setembro e 356/89, de 17 de Outubro (Regime Geral das Contra -ordenações) e a Lei n.º 2/2007, de 15 de Fevereiro.

Assim, ao abrigo do preceituado nos artigos 112.º e 241.º da Consti-tuição da República Portuguesa e da legislação habilitante sobredita, a assembleia municipal da Guarda aprovou na sua sessão de 31 de Outubro de 2006, sob proposta aprovada na reunião da câmara municipal de 27 de Setembro de 2006 o Regulamento dos Espaços Verdes Municipais que a seguir se publica.

Regulamento dos Espaços Verdes Municipais

Nota justificativaOs parques, jardins e espaços verdes municipais são espaços públicos

que se encontram sob a responsabilidade da Câmara Municipal da Guarda, a qual compete zelar pela sua preservação e conservação de modo a permi-tir que os munícipes e utentes possam usufruir e beneficiar dos mesmos.

A expansão das zonas verdes urbanas surge como resposta a carências das populações, tendo como principal objectivo o equilíbrio ecológico das paisagens urbanas e a criação de zonas de lazer e recreio, contribuindo significativamente para a melhoria da qualidade de vida dos munícipes.

Da temática em apreço não podemos separar a árvore e a sua protecção, nomeadamente as espécies de interesse público municipal que são o ele-mento principal da paisagem das zonas urbanas e espaços verdes municipais.

A regulamentação destas matérias e importante e urgente, havendo todo o interesse e conveniência que seja compilada num só documento, facilitando não só a sua consulta por todos os interessados, como a

aplicação por parte das entidades com competência e responsabilidade na matéria, podendo desta forma, garantir os interesses e objectivos da Câmara Municipal da Guarda nesta temática.

Também não se pode descurar a conservação, manutenção e protec-ção de todo este património que e pertença de todos, e a sua correcta utilização através de um corpo de normas e regras que responsabilizem não só os munícipes e utentes, mas também todas as entidades com competência para fiscalizarem, investigarem e participarem as infracções cometidas a este Regulamento.

Nestes termos, a presente proposta de Regulamento teve em conta a actual realidade económica e cultural do Concelho e aportou as seguintes linhas orientadoras:

a) Estabelecimento de princípios e a definição de regras que assegurem não só uma correcta utilização destes espaços pelas populações, como também a sua preservação e conservação;

b) Contemplar e tipificar novas infracções que ocorrem com certa frequência nestes espaços, relacionadas com atitudes e comportamentos menos correctos por parte dos munícipes e utentes;

c) A actualização das coimas que sancionam as infracções estipuladas no actual regulamento;

d) A possibilidade de intervenção por parte da Câmara Municipal da Guarda em terrenos e propriedades privadas sempre que o interesse público esteja em causa.

CAPÍTULO 1

Disposições gerais

Artigo 1.ºÂmbito

1 — A presente Proposta de Regulamento aplica -se a todos os parques, jardins, espaços verdes municipais, as arvores e arbustos neles existentes ou situados em arruamentos, praças e logradouros públicos, bem como a protecção das espécies designadas de interesse publico municipal ou classificadas pelo Instituto Florestal, situadas em terrenos urbanizáveis, públicos ou privados.

2 — Poderá a Câmara Municipal da Guarda deliberar intervir em espaços e elementos similares aos acima referidos que se situem em propriedade privada, sempre que por motivos de higiene, limpeza, saúde ou risco de incêndio ponham em perigo o interesse público municipal.

Artigo 2.ºPrincípio geral

A utilização e conservação dos parques, jardins, espaços verdes, bem como a protecção das árvores e demais vegetação, devera efectuar -se de acordo com as normas previstas nesta proposta de Regulamento, visando deste modo a manutenção e desenvolvimento daqueles de forma a manter o equilíbrio ecológico das paisagens urbanas, a criação de zonas de lazer e recreio, alem de se possibilitar através da sua correcta e adequada utilização por parte dos munícipes e utentes, a defesa da melhoria da qualidade de vida, não sendo permitidas acções ou comportamentos que ponham em causa estes princípios ou contribuam para a degradação e danificação destes elementos e espaços.

CAPÍTULO II

Dos parques, jardins e espaços verdes

Artigo 3.ºParques, Jardins e Espaços Verdes

1 — Nos parques, jardins e espaços verdes municipais não e per-mitido:

a) Entrar e circular com qualquer tipo de veículo motorizado (excepto se forem do tipo cadeiras de deficientes ou viaturas e maquinas dos Serviços de conservação, manutenção e limpeza);

b) Passear com animais, a excepção de animais domésticos, devida-mente presos por corrente ou trela;

c) Colher, danificar ou mutilar relva, plantas, flores, ou frutos em canteiros, bordaduras ou simplesmente transitar por esses espaços ou fora dos locais ou passadeiras próprias;

d) Retirar agua ou utilizar os lagos para banhos ou pesca ou danificar fauna ou flora existentes nestes, bem como arremessar para dentro destes quaisquer objectos líquidos ou detritos de outra natureza;

e) Caçar, perturbar ou molestar os animais existentes nos parques, jardins e espaços verdes municipais;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43429

f) Fazer fogueiras ou acender braseiras;g) Lançar detritos, entulhos, aguas poluídas provenientes de limpezas

domésticas ou de qualquer outra natureza poluente que possa causar prejuízo ou morte a qualquer tipo de vegetação;

h) Matar, ferir, furtar ou apanhar quaisquer animais que tenham, nestas zonas verdes, o seu habitat natural ou que se encontrem habitualmente a deambular por estes locais, nomeadamente, patos cisnes e outros que ali foram colocados pela Câmara Municipal;

i) Utilizar bebedouros para fins diferentes daqueles para que expres-samente se destinam;

j) Destruir, danificar ou fazer uso indevido de pecas constituintes de sistemas de rega, nomeadamente, aspersores, pulverizadores, micro -jets, gotejadores, bocas de rega, válvulas, torneiras, filtros ou programadores;

k) Abrir as caixas dos sistemas de accionamento, quer sejam manuais automáticos, nos contadores de água, electricidade, etc. ou equipamentos da rede telefónica, TV, gás e saneamento;

l) Retirar, alterar ou mudar placas ou tabuletas com indicações para o pú-blico ou com informações úteis, nomeadamente, a designação científica de plantas, orientação ou referências para conhecimento dos frequentadores;

m) Prender nas grades ou vedações quaisquer animais, objectos ou veículos;

n) Destruir ou danificar qualquer estrutura, equipamento ou mobiliário, nomeadamente, instalações, construções, bancas, vedações, grades, can-teiros, estufas, pérgolas, bancos, escoras, esteios, vasos e papeleiras;

o) Destruir ou danificar monumentos, estatuas, fontes, esculturas, escadarias ou pontes, que se encontram localizadas naqueles espaços;

p) Destruir, danificar ou fazer uso de forma menos cuidadosa ou correcta, inclusive por adultos a quem são vedados, dos brinquedos, aparelhos ou equi-pamentos destinados as crianças com idade igual ou inferior a 12 anos, bem como de qualquer tipo de equipamento desportivo ali construído ou instalado;

q) Destruir, danificar ou simplesmente utilizar, sem autorização dos responsáveis, objectos, ferramentas, utensílios ou pecas afectas aos serviços municipais bem como fazer uso, sem previa autorização, da agua destinada a rega ou limpeza;

r) Praticar jogos, divertimentos, actividades desportivas ou de outra natureza fora dos locais destinados a esse fim ou em desrespeito das condições estabelecidas para aqueles locais, ou ainda que pela sua na-tureza possam causar prejuízos ao Património Municipal;

s) Urinar ou defecar;t) Acampar ou instalar acampamento em qualquer daquelas zonas;u) Confeccionar ou tomar refeições, salvo em locais para esse efeito;v) A utilização de brinquedos, aparelhos ou outro equipamento nos

parques e jardins municipais, em desrespeito pelos limites etários pre-vistos nas placas instaladas no local;

w) A utilização dos espaços verdes para quaisquer fins de carácter comercial sem autorização escrita e pagamento de taxas de acordo com o regulamento de taxas em vigor no município.

2 — Exceptuam -se do disposto na alínea a) do número anterior, as viaturas devidamente autorizadas pela Câmara Municipal da Guarda e viaturas de transporte de deficientes.

3 — A circulação e paragem de bicicletas e outros veículos não mo-torizados apenas são permitidas nas áreas de trânsito pedonal, sendo proibida a sua utilização em zonas de canteiros e outras zonas onde exista qualquer desenvolvimento vegetal.

4 — Exceptuam -se ao disposto na alínea u), as refeições ligeiras, nomeadamente sanduíches e similares.

Artigo 4.ºPrática de jogos organizados

1 — Apenas e permitida a prática de jogos organizados, fora dos locais previstos para esse fim com autorização escrita para o efeito.

2 — As autorizações previstas no n.º 1 serão da competência do Presidente da Câmara Municipal ou do Vereador com competência delegada.

CAPÍTULO III

Da protecção de árvores e arbustos

Artigo 5.ºÁrvores e arbustos

1 — Nas árvores e arbustos que se encontram plantados ou semeados nos parques, jardins municipais, espaços em geral, arruamento, praças ou outros lugares públicos não e permitido:

a) Encostar, prender, pregar ou atar quaisquer animais ou objectos as árvores e arbustos, subir a estas para colher frutos, flores ou para outro fim do qual resulte prejuízo;

b) Abater ou podar sem prévia autorização da Câmara Municipal da Guarda;

c) Destruir, danificar, cortar ou golpear os seus troncos ou raízes, bem como riscar ou inscrever nelas gravações;

d) Retirar ou danificar os tutores ou outras protecções das árvores;e) Varejar ou puxar os seus ramos, sacudir ou cortar as suas folhas,

frutos ou floração;f) Lançar -lhes pedras, paus ou outros objectos;g) Despejar nos canteiros ou nas caldeiras das árvores e arbustos,

quaisquer produtos que prejudiquem ou destruam;h) Riscar ou inscrever nelas gravações;i) Encostar, ou apoiar veículos, nomeadamente carroças, carros de

mão ou de tracção animal, motociclos e ciclomotores;j) Retirar ninhos, ou simplesmente mexer nas aves ou nos ovos que

neles se encontrem, bem como perseguir e matar aquelas.

2 — Quaisquer plantações a efectuar por munícipes em terrenos públi-cos são condicionadas a autorização da Câmara Municipal da Guarda.

Artigo 6.ºEspécies protegidas

Alem das árvores classificadas pela Direcção -Geral dos Recursos Florestais, são consideradas de interesse ornamental e sujeitas a regime especial de protecção as seguintes espécies:

a) Ulmeiro, negrilho ou olmo (Ulmus procera);b) Carvalhos, sobreiros e azinheiras (Quercus sp);c) Cedro do Atlas (Cedrus atlantica (ver));d) Cedro do Himalaia (Cedrus deodara);e) Pinheiro bravo (Pinus pinaster);f) Pseudotsuga (Pseudotsuga menziesieii).

Artigo 7.ºAbate ou transplante de espécies protegidas existentes em terrenos públicos ou privados

1 — Sempre quem num terreno público ou privado existam arvores das espécies ou géneros citados no artigo anterior, o seu abate ou trans-plante só poderá ser realizado com autorização expressa e prévia da Câmara Municipal da Guarda.

2 — Na emissão de alvarás de loteamento ou licenças de construção, devera ser sempre acautelada a situação estabelecida no número anterior, sendo obrigatória para a emissão dos mesmos parecer favorável da Câmara Municipal da Guarda.

Artigo 8.ºÁrvores ou vegetação existente em terrenos privados

1 — Sempre que se constate a existência de arvores, arbustos, plantas ou qualquer outro tipo de vegetação ainda que localizada em propriedade privada que ponha em causa o interesse publico municipal ou de parti-culares por motivos de higiene, limpeza, saúde ou risco de incêndio, ou comprometer infra -estruturas, poderá o Presidente da Câmara Municipal ou o Vereador no uso de competência delegada, notificar o proprietário, para se proceder ao abate, limpeza, desbaste, poda ou tratamento daqueles no prazo determinado.

2 — A decisão camarária que determine o previsto no número anterior, devera ser sempre fundamentada com base em parecer favorável do Departamento de Equipamentos Municipais.

3 — Findo o prazo estabelecido no n.º 1 e verificado o incumprimento, poderá a Câmara Municipal proceder coercivamente a efectivação das medidas determinadas, a expensas do proprietário, e participada a de-sobediência a tribunal.

4 — Na falta de pagamento voluntario das despesas, no prazo de 20 dias a contar da data da notificação, proceder -se -á à cobrança coerciva das mesmas.

Artigo 9.ºEspécies Arbóreas de interesse público

1 — A Câmara Municipal da Guarda reserva -se o direito de exigir a salvaguarda ou protecção de qualquer árvore que embora situada em terreno particular venha a ser considerada de interesse publico municipal, pelo seu porte, idade ou raridade, mesmo que não se encontre classificada pelo Instituto Florestal.

2 — Exceptuam -se do número anterior, as situações de perigo imi-nente devidamente comprovadas, ou sempre que a Câmara Municipal autorize previamente o abate, por escrito, por motivo de reconhecido prejuízo para a salubridade e segurança dos edifícios vizinhos, ou saúde dos seus residentes.

43430 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Artigo 10.ºEstacionamento de veículos

E expressamente vedado o estacionamento de qualquer tipo de veí-culo sobre canteiros de relva, flores ou plantas, qualquer que seja a sua localização ou estado.

CAPÍTULO IV

Fiscalizações e sanções

Artigo 11.ºFiscalização

1 — É da competência da fiscalização municipal e das autoridades po-liciais, a investigação e participação de quaisquer factos susceptíveis de constituírem contra -ordenação nos termos do presente regulamento.

2 — De igual modo, os funcionários da Câmara Municipal que de-sempenham funções nos parques e jardins do município, sempre que constatarem a prática de uma infracção nos termos previstos do pre-sente regulamento, devem participar a mesma as entidades indicadas no número anterior.

Artigo 12.ºCompetência

1 — O processamento das contra -ordenações e a aplicação das coimas compete ao Presidente da Câmara Municipal.

2 — A tramitação processual obedecera ao disposto no Decreto -Lei n.º 433/82, de 27 de Outubro, na sua actual redacção.

Artigo 13.ºContra -ordenação pela danificação e má utilização dos espaços verdes, jardins, parques municipais e similares

Constituem contra -ordenações puníveis com as coimas previstas neste artigo, a violação do disposto no artigo 3.º do presente Regulamento, nos seguintes termos:

a) As infracções ao disposto nas alíneas a), b), c), d), e), f), g), r) e v) do n.º 1 e do n.º 3 do artigo 3.º são puníveis com a coima de montante variável entre 0,4 e cinco vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor;

b) As infracções ao disposto nas alíneas l), m) e s) do n.º 1 do artigo 3.º são puníveis com coima de montante variável entre 0,2 e cinco vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor;

c) As infracções ao disposto nas alíneas h), i), j), k), n), o), p), q), t), u) e w) do n.º 1 do artigo 3.º são puníveis com coima de montante variável entre uma e dez vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor.

Artigo 14.ºContra -ordenação pelo estacionamento

de veículos em espaços verdes1 — A violação ao disposto no artigo 10.º do presente Regulamento

e punível com coima de montante variável entre 0,2 e cinco vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor.

2 — Os responsáveis pela infracção prevista no n.º 1 ficam também obrigados a ressarcir a Câmara Municipal da Guarda do valor dos danos provocados, e ainda dos custos da remoção dos veículos, nomeadamente quando o estacionamento indevido inviabilize intervenções de emergên-cia nos sistemas de rega.

Artigo 15.ºContra -ordenação pela danificação ou indevida

utilização de árvores, arbustos ou plantasConstituem contra -ordenações puníveis com as coimas previstas

neste artigo, a violação ao disposto nas diversas alíneas do artigo 5.º do presente Regulamento, nos seguintes termos:

a) As infracções ao disposto nas alíneas a), b), c), d) e e) são puníveis com coima de montante variável entre 0,2 e cinco vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor;

b) As infracções ao disposto nas alíneas f), g), h), i), j) e k) são puní-veis com coima de montante variável entre 0,1 e cinco vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor.

Artigo 16.ºContra -ordenação por violação do interesse público municipalConstituem contra -ordenações puníveis com as coimas previstas

neste artigo, a violação ao disposto nos artigos 7.º, 8° e 9° do presente Regulamento, nomeadamente:

a) O não cumprimento por parte do infractor, no prazo que lhe for estipulado pela Câmara Municipal, sempre que esta delibere com fun-damento nos motivos indicados no n.º 1 do artigo 8.º, impondo aquele a adopção de uma das soluções previstas na parte final do citado artigo e, independentemente do previsto nos n.os 2 e 3 do referido artigo, punível com coima do montante variável entre metade e dez vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor;

b) O corte, supressão ou desbaste das árvores ou maciços de arbori-zação considerada de interesse público, sem autorização camarária para esse efeito, e punível com coima de montante variável entre duas e dez vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor.

Artigo 17.ºPessoas colectivas

Nos casos de as infracções serem praticadas por pessoas colectivas, as coimas mínimas serão elevadas ao dobro e as máximas ate dez vezes o salário mínimo nacional mais elevado em vigor.

Artigo 18.ºNegligência

A negligência e sempre punível com coima prevista para a respectiva contra -ordenação, reduzindo -se num terço o seu limite máximo e em metade o seu limite mínimo.

Artigo 19.ºTentativa

A tentativa e sempre punível com coima prevista para a respectiva contra -ordenação, reduzindo -se num terço o seu limite máximo e em metade o seu limite mínimo.

Artigo 20.ºReincidência

Em caso de reincidência, o montante mínimo das coimas e elevado de um terço.

CAPÍTULO V

Disposições finais

Artigo 21.ºOmissões

Os casos omissos serão resolvidos pela Câmara Municipal da Guarda.

Artigo 22.ºCompetência material

A competência para proferir despachos relativos a materiais abrangidas pelo âmbito deste diploma, bem como para emissão de mandados de notificação atinentes as situações nele previstas, pertence ao Presidente da Câmara Municipal, ou no caso desta competência ter sido objecto de delegação, no Vereador com competência delegada na matéria.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, Joa-quim Carlos Dias Valente.

305262516

MUNICÍPIO DE GUIMARÃES

Aviso n.º 21709/2011Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho datado

de 7 de Julho de 2011, no uso de competências delegadas e na sequência da abertura de procedimento para recrutamento para o cargo de direc-ção intermédia de 1.º grau — Director do Departamento de Recursos Humanos, publicitado no Diário da República 2 Série, n.º 101, de 25 de Maio de 2011, na Bolsa de Emprego Público na mesma data e no Jornal “Correio da Manhã”, de 28 de Maio de 2011, depois de termi-

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43431

nado o procedimento concursal, com base na proposta de nomeação elaborada pelo júri do concurso, e nos termos o n.º 5 do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, aplicada à administração local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, a escolha recaiu na candidata Maria Inês de Figueiredo Dias de Sousa Ribeiro, dado que a mesma reúne os requisitos legais e perfil adequado para prosseguir as atribuições e objectivos do serviço.

Assim, nos termos do n.os 8 e 9 do artigo 21.º da referida Lei n.º 2/2004, é provida a licenciada Maria Inês de Figueiredo Dias de Sousa Ribeiro para o cargo de Directora do Departamento de Recursos Humanos, em comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, a partir de 7 de Julho de 2011 e por urgente conve-niência de serviço,

Nota CurricularNome = Maria Inês de Figueiredo Dias de Sousa RibeiroHabilitações Académicas = Licenciatura em Direito, concluída em

1989.Experiência Profissional:Em 01.10.91 — Contrato Administrativo de Provimento como estagiá-

ria da carreira técnica superior — Jurista nesta Câmara Municipal.Em 04.03.1993 — técnica superior Jurista de 2.ª Classe.Em 06.01.1997 — técnica superior Jurista de 1.ª Classe.Em 04.01.2001 — técnica superior Principal.Em 04.02.2005 — técnica superior Jurista Assessora.Em 18.03.2008 — Chefe da Divisão de Contencioso, em regime de

comissão de serviço.Em 04.01.2011, — Directora do Departamento de Recursos Humanos,

em regime de substituição.De 01 de Fevereiro de 1995 a 31 de Julho de 1999 — jurista na Di-

recção dos Serviços de Justiça de Macau (DSJ); nesses mesmos serviços exerceu as funções de chefe da Divisão de Recursos Humanos, em regime de substituição, de 20/05/1996 a 9/12/1997.

De 11 de Maio de 2001 a 23 de Outubro 2002 — jurista na Direcção dos Serviços de Assuntos de Justiça (DSAJ) do Governo da Região Administrativa Especial de Macau (RAEM)

Formação Profissional = participou em várias acções de formação, relacionadas com as áreas funcionais para a qual é provida, num total de mais de 400 horas.

8 de Setembro de 2011. — O Vereador de Recursos Humanos, por delegação de competências conforme despacho de 6 de Janeiro de 2011, Dr. José Augusto Ferreira Araújo.

305197506

Aviso n.º 21710/2011

Cessação da relação jurídica de emprego públicoPara os devidos efeitos se torna público nos termos da alínea d), n.º 1

do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a cessação da relação jurídica de emprego público por exoneração do trabalhador Miguel Gonçalves Silva, com efeitos a 10/08/2011.

17 de Outubro de 2011. — O Vereador de Recursos Humanos, por delegação de competências conforme despacho de 6 de Janeiro de 2011, Dr. José Augusto Ferreira Araújo.

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MUNICÍPIO DE LAGOA (ALGARVE)

Regulamento n.º 586/2011Dr. José Inácio Marques Eduardo, Presidente da Câmara Municipal

de Lagoa (Algarve):

Torna público que, a Assembleia Municipal de Lagoa, em sua sessão ordinária realizada no dia 26 de Setembro de 2011, aprovou sob proposta da Câmara Municipal aprovada na reunião ordinária realizada no dia 10 de Maio de 2011 o “Regulamento Geral dos Parques e Zonas de Estacionamento Tarifado e Reservado do Concelho de Lagoa”, cujo projecto foi nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo submetido a apreciação pública, através de edital afixado nos lugares habituais, no site do Munícipio em www.cm -lagoa.pt e no Diário da República, 2.ª série, n.º 109 de 6 de Junho de 2011.

Estando assim cumpridos todos os requisitos necessários, a seguir se publica o mencionado Regulamento que entrará em vigor imediatamente após a sua publicação no Diário da República.

21 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. José Inácio Marques Eduardo.

Regulamento Geral dos Parques e Zonas de Estacionamento Tarifado e Reservado do Concelho de Lagoa

IntroduçãoO presente regulamento tem por normas habilitantes as do artigo 241.º

da Constituição da República Portuguesa e as da alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º, e alínea u) do n.º 1 e alínea a) do n.º 7 do artigo 64.º, da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, enquadrando -se na sua totalidade nas disposições do Código da Estrada na redacção vigente e na demais legislação em vigor.

Artigo 1.ºÂmbito de aplicação

O presente regulamento será aplicado em todas as zonas em que a Câmara Municipal decida instituir o estacionamento reservado, tarifado, e ou de duração limitada, nos termos previstos no art.º 70.º do Código da Estrada, na redacção vigente.

Artigo 2.ºLocalização dos Parques e Zonas de Estacionamento

1 — Os parques de estacionamento poderão ser instalados em qual-quer terreno do domínio público ou privado municipal especialmente destinado a esse fim, desde que devidamente demarcado e sinalizado.

2 — Poderão ser autorizados pela Câmara Municipal parques de estacionamento para uso público em terrenos particulares, desde que ofereçam aos utentes condições mínimas de segurança e não sejam susceptíveis de causar embaraços à fluidez do trânsito.

3 — A Câmara Municipal estabelecerá a localização e fixará anual-mente em face das respectivas zonas, as regras de utilização dos Parques de Estacionamento e Zonas de Estacionamento, bem como as respectivas tarifas, sejam do domínio público ou privado.

4 — As Zonas de Estacionamento de duração limitada, funcionarão entre as 08 horas e as 20 horas sendo o período máximo de estaciona-mento de cada veículo de 4 horas.

5 — Poderão ser reservados lugares de estacionamento para entidades públicas e particulares cuja actividade tenha manifesto interesse público, estando a sua concessão sujeita a tarifa nos termos do n.º 3 do art.º 2.º

Artigo 3.ºCondições de Utilização

1 — Estão isentos do pagamento das tarifas os veículos em serviço de urgência, ou socorro, os veículos da policia, quando em serviços e os veículos municipais.

2 — Não serão abrangidos por quaisquer limitações em relação à duração do estacionamento, os veículos em serviço de emergência, bem como os veículos municipais ou da polícia, quando em serviço.

3 — As Zonas de Estacionamento limitado serão objecto de equipa-mento, que fornecerão aos utentes o respectivo título de estacionamento, mediante pagamento da tarifa respectiva, o qual será colocado no interior do pára -brisas de forma bem visível.

4 — Nos locais identificados como Grupo 1 não é permitido o esta-cionamento por período superior a três horas.

5 — Findo o período de tempo para qual é válido o título de esta-cionamento, o utente deverá adquirir novo título, colocar próximo do primeiro, ou caso não esteja interessado abandonar o local.

6 — Todas as Zonas de Estacionamento de duração limitada serão demarcadas com sinalização vertical e horizontal, e complementadas quando necessário com painéis adicionais.

7 — Nas Zonas de Estacionamento de duração limitada é proibido o estacionamento, de veículos:

a) De classe diferente daquela para o qual o espaço tenha sido afectado;b) Por tempo superior ao estabelecido,c) Que não possuam título,d) De venda ambulante ou publicitáriose) Destinados à prática de campismo ou similares.

8 — É proibido destruir, danificar ou desfigurar os equipamentos instalados.

9 — Todas as zonas de estacionamento da via pública demarcadas para uso privado, serão objecto de licenciamento anual, mediante o prévio pagamento da respectiva tarifa.

10 — Exceptuam -se do disposto dos números anteriores os Parques ou Silos subterrâneos, que serão objecto de regulamentação própria.

43432 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Artigo 4.ºSanções

Sem prejuízo da eventual responsabilidade civil ou penal são aplicá-veis as coimas seguintes:

1) Estacionamento irregular, por não pagamento — 40€ a 120€;2) Estacionamento indevido que não permita a ocupação de lugar,

por outros utilizadores — 40€ a 80€;3) Destruição, danificação ou desfiguração dos equipamentos — 40€

a 200€.

Artigo 5.ºFiscalização

1 — A fiscalização do cumprimento das disposições para as Zonas de Estacionamento tarifado e reservado caberá à GNR, e aos agentes da fiscalização, devidamente identificados, nos termos da alínea d) do artigo 2 do Decreto -Lei n.º 190/94 de 18 de Julho.

2 — Cabe aos agentes da fiscalização esclarecer os utentes, promover o correcto estacionamento, participar à GNR as situações de incumpri-mento e desencadear as acções necessárias para a eventual remoção de veículo transgressor.

Artigo 6.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra imediatamente em vigor no dia seguinte à sua publicação no Diário da República.

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MUNICÍPIO DE LOURES

Aviso n.º 21711/2011

Mobilidade interna na categoriaPara os devidos efeitos torna -se público que a trabalhadora Magda

Joana Oliveira Marinho Ribeiro Almeida com a categoria de Técnica Superior, do mapa de pessoal da Câmara Municipal do Porto, encontra -se nesta Câmara Municipal desde 14 de Outubro de 2011, pelo período de 18 meses, em regime de mobilidade interna na categoria, nos termos da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 269/2009, de 30 de Dezembro e pela lei da Lei n.º 3 -B/2010 de 28 de Abril.

17 de Outubro de 2011. — Por subdelegação de competências da Vereadora dos Recursos Humanos, o Director do Departamento, Carlos Santos.

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MUNICÍPIO DA MEALHADA

Aviso n.º 21712/2011Para efeitos do disposto na alínea b), n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que foram celebra-dos contratos de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, com os seguintes trabalhadores:

Fernando Pérola de Morais, na carreira e categoria de Assistente Ope-racional, 1.ª posição remuneratória e nível remuneratório 1, remuneração base € 485, com início no dia 15 de Setembro de 2011.

Rui Alexandre Chambel Rodrigues, na carreira e categoria de Técnico Superior, 2.ª posição remuneratória e nível remuneratório 15, remunera-ção base € 1.201,48, com início no dia 15 de Setembro de 2011.

Sónia Marília Fontaínhas Miguel, na carreira e categoria de Técnico Superior, 2.ª posição remuneratória e nível remuneratório 15, remune-ração base € 1.201,48, com início no dia 16 de Setembro de 2011.

Mais se torna público, nos termos do artigo 73.º do RCTFP, apro-vado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugado com o n.º 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, a composição do júri dos períodos experimentais dos trabalhadores atrás referidos:

Júri do período experimental do trabalhador integrado na carreira e categoria de Assistente Operacional:

Presidente do Júri: Maria Teresa Ferreira de Oliveira, Chefe de Divisão de Administração e Conservação do Território;

Vogais efectivos: José Alberto Marques Tavares, Chefe do Sector de Gestão de Frotas e Equipamentos, que substitui o presidente do júri nas suas faltas e impedimentos e Gracinda Maria Henriques Ferreira, Técnico Superior.

Júri do período experimental dos trabalhadores integrados na carreira e categoria de Técnico Superior:

Presidente do Júri: Luís Miguel Paiva Simões, Chefe do Sector de Educação e Desporto;

Vogais efectivos: Vânia Telma Rafael da Silva, Técnica Superior, que substitui o presidente do júri nas suas faltas e impedimentos e José Carlos Silva, Técnico Superior.

14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Carlos Alberto da Costa Cabral.

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Aviso n.º 21713/2011

Lista unitária de ordenação finalNos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22

de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna -se publico que a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal para recrutamento de 1 Assis-tente Técnico em regime de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado para integrar a Divisão de Gestão Urbanística, cujo aviso foi publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 123, de 29 de Junho de 2011, foi homologada por despacho do Sr. Presidente da Câmara datado de 11 de Outubro de 2011, encontra -se afixada no átrio desta Câmara Municipal e está disponível na página electrónica do Município.

14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Carlos Alberto da Costa Cabral.

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Aviso n.º 21714/2011

Procedimentos concursais comuns para constituição de relação jurídica de emprego público em regime de contrato

de trabalho em funções públicas por tempo indeterminadoNos termos do disposto no artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de

Fevereiro, e considerando que a consulta prévia à entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, está tempora-riamente dispensada, de acordo com a informação disponibilizada pela Direcção -Geral da Administração e do Emprego Público, e dado não existir reserva interna de recrutamento, faz -se público que, por delibe-ração da Câmara Municipal de Mealhada, de 22/09/2011, foi aprovada a Proposta n.º 22/2011, ao abrigo do artigo 10.º da Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, e autorizada a abertura de procedimentos concursais comuns, para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, tendo em vista o preenchimento dos seguintes postos de trabalho, previstos e não ocupados no Mapa de Pessoal deste Município:

Referência A: 1 posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior, da área de comunicação social, para integrar o Gabinete de Apoio Técnico/Sistemas de Informação;

Referência B: 1 posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior, da área de arquitectura, para integrar a Divisão de Gestão Urbanística;

Referência C: 1 posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior, da área de engenharia civil, para integrar a Divisão de Administração e Conservação do Território;

Referência D: 1 posto de trabalho correspondente à carreira e categoria de Técnico Superior, da área de engenharia florestal, para integrar a Divisão de Administração e Conservação do Território.

1 — Estes procedimentos concursais regem -se pelo disposto nos se-guintes diplomas legais: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro (LVCR), Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro e Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril.

2 — Em cumprimento do estabelecido no artigo 10.º da Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, o recrutamento inicia -se de entre traba-lhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indetermi-nado previamente estabelecida. Porém, tendo em conta os princípios da

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racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, no caso de impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho pela forma supra descrita, dever -se -á proceder ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme deliberação da Câmara Municipal, datada de 22/09/2011.

3 — Local de trabalho: As funções serão exercidas na área do con-celho de Mealhada.

4 — Prazo de Validade: Nos termos do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, os procedimentos concursais são válidos para ocupação de idênticos postos de trabalho a ocorrer no prazo de 18 meses contados da data de homologação da lista de ordenação final dos presentes procedimentos, para efeitos de constituição de reservas de recrutamento internas.

5 — Caracterização dos postos de trabalho, conforme caracterização do mapa de pessoal aprovado, conjugado com o Anexo III do Aviso n.º 26278/2010, de 15 de Dezembro, publicado na 2.ª série do Diário da República:

Referência A — Caracteriza -se pelo exercício das funções constantes no anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, para a carreira de Técnico Superior, inseridas, nomeadamente, nos seguintes domínios de actividade: desenvolvimento e execução de projectos com diversos graus de complexidade na área da produção de conteúdos e espaços noticiosos; execução de iniciativas no domínio da comunicação institucional, designadamente Boletim Muni-cipal, Agenda Cultural e Desportiva; participar na definição das acções de comunicação internas e externas; implementar campanhas/iniciativas de comunicação; acompanhamento e organização de eventos culturais;

Referência B — Caracteriza -se pelo exercício das funções constantes no anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, para a carreira de Técnico Superior, inseridas, nomeadamente, nos seguintes domínios de actividade: Os candidatos devem possuir as competências necessárias ao exercício da função e experiência profissional na área de actividade da Divisão de Gestão Urbanística da Câmara Municipal de Mealhada, designadamente, na organização, análise e emissão de pareceres técnicos e preparação da fundamentação dos actos de deferimento ou de indeferimento no do-mínio da arquitectura sobre pedidos no âmbito dos procedimentos de controlo prévio administrativo de operações urbanísticas sob a égide do RJUE (licença e ou comunicação prévia e ou autorização de utili-zação), garantindo a defesa do património, o cumprimento das normas legais e regulamentares em vigor, com aplicação subsidiária da demais legislação específica aplicável; Integrar as várias comissões de vistoria, participação na elaboração das propostas de decisão e elaboração dos respectivos autos de vistoria; Desenvolver todas as tarefas que lhe forem atribuídas por despacho superior, directamente relacionadas com os actos próprios da profissão de arquitecto que se consubstanciam em estudos, projectos, planos e actividades de consultadoria, gestão e direcção de obras, planificação, coordenação e avaliação, reportadas ao domínio da arquitectura, o qual abrange a edificação, o urbanismo, a concepção e desenho do quadro espacial da vida da população, visando a integração harmoniosa das actividades humanas no território, a valorização do património construído e do ambiente;

Referência C: Caracteriza -se pelo exercício das funções constantes no anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, para a carreira de Técnico Superior, inseridas, nomeadamente, nos seguintes domínios de actividade: Elaboração e subscrição de projectos de engenharia civil relativos a obras abrangidas pelas categorias I e II (conforme definido no artigo 11.º do Anexo I da Portaria n.º 701 -H/2008, de 29 de Julho), designadamente reabilitação, conservação, manutenção e sinalização de vias rodoviárias municipais, reabilitação, conservação e manutenção de edifícios municipais, remo-delação e ampliação de redes de água e de drenagem de águas residuais e pluviais, bem como a coordenação de projectos e a fiscalização de obras integradas naquelas mesmas categorias; Gestão, manutenção e conservação das infra -estruturas de circulação rodoviária e pedonal do município, nomeadamente estradas e caminhos municipais, pontes, viadutos, drenagem de águas pluviais, arruamentos urbanos, praças, largos e outros espaços urbanos de circulação pedonal, assegurando a sua utilização normal em condições de segurança, nomeadamente quanto à qualidade dos pavimentos, à drenagem das águas pluviais, à sinalização rodoviária e às condições de circulação e mobilidade;

Referência D: Caracteriza -se pelo exercício das funções constantes no anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, referido no n.º 2 do artigo 49.º da mesma lei, para a carreira de Técnico Superior, inseridas, nomeadamente, nos seguintes domínios de actividade: Acompanhamento e prestação de informação no âmbito dos instrumentos de apoio à floresta; Apoio à comissão municipal de defesa da floresta; Elaboração dos planos municipais de defesa da floresta contra incêndios, a apresentar à comissão

municipal de defesa da floresta; Proceder ao registo cartográfico anual de todas as acções de gestão de combustíveis; Apoio técnico na construção de caminhos rurais no âmbito da execução dos planos municipais de defesa da floresta; Acompanhamento dos trabalhos de gestão de com-bustíveis de acordo com o artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho; Deverá ainda prestar colaboração em trabalhos relacio-nados com as actividades de planeamento e ordenamento do território, nomeadamente associados ao Plano Director Municipal; Prestar apoio à tramitação de processos relacionados com a mobilização de solos para efeitos de arborização; Gestão dos espaços verdes, assegurando a sua utilização em condições normais de higiene e segurança.

6 — Posição remuneratória de referência: tendo em conta o disposto no artigo 55.º da LVCR, o posicionamento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a entidade empregadora pública imediatamente após o termo do procedimento concursal, tendo em conta o disposto no artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro. No entanto, a posição remuneratória de referência para os procedimentos é a correspondente à 2.ª posição, nível 15 (€1 201,48).

7 — Requisitos de admissão:7.1 — Requisitos relativos ao trabalhador, previstos no artigo 8.º

da LVCR:a) Ter nacionalidade portuguesa, salvo nos casos exceptuados pela

Constituição, Convenção internacional ou lei especial;b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito para

o exercício das funções que se propõe desempenhar;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções; e e) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória.

7.2 — Requisito relativo à exigência de nível habilitacional:Referência A: Licenciatura em Comunicação, opção Comunicação

Social;Referência B: Licenciatura em Arquitectura;Referência C: Licenciatura em Engenharia Civil;Referência D: Licenciatura em Engenharia Florestal.

7.3 — Requisitos específicos:Referência B: Inscrição válida na Ordem dos Arquitectos;Referência C: Inscrição válida na Ordem dos Engenheiros ou na

Ordem dos Engenheiros Técnicos.

Não é possível substituir as habilitações exigidas por formação ou experiência profissional. A não titularidade dos requisitos previstos no ponto 7 até à data limite fixada para a entrega das candidaturas, determina a exclusão dos candidatos. Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do órgão ou serviço idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicitam os procedimentos.

8 — Métodos de Selecção:8.1 — Os métodos de selecção obrigatórios a utilizar no recrutamento

dos candidatos que, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou acti-vidade caracterizadoras dos postos de trabalho para cuja ocupação os procedimentos são publicitados, ou que estejam colocados em situação de mobilidade especial e se tenham encontrado, por último, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras dos postos de trabalho para cuja ocupação os procedimentos são publi-citados, são os que de seguida se indicam, excepto quando afastados, por escrito:

8.1.1 — Avaliação Curricular (AC) — será aplicada e classificada conforme previsto na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, conju-gada com o artigo 11.º e no n.º 4 do artigo 18.º da Portaria n.º 83 -A/2009, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, res-pectivamente — parâmetros de avaliação:

a) Habilitação académica — serão considerados os níveis habilita-cionais detidos pelos candidatos;

b) Formação Profissional: serão consideradas as áreas de formação e de aperfeiçoamento profissional detidas pelos candidatos, desde que relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exer-cício das funções;

c) Experiência Profissional: será considerada a execução pelos candi-datos de actividades inerentes ao posto de trabalho a ocupar, bem como o respectivo grau de complexidade;

d) Avaliação de desempenho: será considerada a avaliação do desem-penho obtida pelos candidatos, relativa ao último período, não superior a três anos, em que cumpriram ou executaram atribuição, competência

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ou actividade idênticas às dos postos de trabalho a ocupar, nos temos da Lei n.º 10/2004, de 22 de Março e Decreto Regulamentar n.º 19 -A/2004, de 14 de Maio e Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro.

8.1.2 — Entrevista de avaliação de competências (EAC): A entrevista de avaliação de competências visa obter, através de uma relação inter-pessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionadas com as competências consideradas essenciais para o exer-cício da função. Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avaliação individual, que traduz a presença ou a ausência dos com-portamentos em análise, avaliado segundo os níveis classificativos de elevado, 20 valores; bom, 16 valores; suficiente, 12 valores; reduzido, 8 valores, e insuficiente, 4 valores.

8.2 — Os métodos de selecção obrigatórios a utilizar no recrutamento dos demais candidatos, e, bem assim, dos referidos anteriormente que optem pela sua utilização, são os que de seguida se indicam:

8.2.1 — Prova de Conhecimentos: Será aplicada e classificada con-forme previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 53.º da LVCR, conjugada com o disposto no artigo 9.º e no n.º 2 do artigo 18.º, ambos da Portaria n.º 83 -A/2009, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Dezembro, respectivamente, com as seguintes especificidades:

a) Assumirá a forma escrita, revestirá natureza teórica, será de re-alização individual, terá a duração máxima de duas horas, sendo per-mitida a consulta de legislação, desde que desprovida de anotações ou comentários;

b) Temas e legislação para a Prova de Conhecimentos:Temas comuns a todos os concursos:Código do Procedimento Administrativo — Legislação: Decreto -Lei

n.º 442/91, e 15 de Novembro, alterado pelas Declarações de Rectifica-ção n.os 265/91, de 31 de Dezembro e 22 -A/92, de 29 de Fevereiro, pelos Decretos -Leis n.os 6/96, de 31 de Janeiro e 18/2008, de 29 de Janeiro; Atribuições e Competências das Autarquias Locais e Regime Jurídico de Funcionamento dos Órgãos dos Municípios e das Freguesias — Legisla-ção: Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, pelas Declarações de Rectificação nos4/2002, de 6 de Fevereiro e 9/2002, de 5 de Março, e pela Lei n.º 67/2007, de 31 de Dezembro; lei de Vínculos, Carreiras e Remunerações dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas — Legislação: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pela Declaração de Rectificação n.º 22 -A/2008, de 24 de Abril, pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, pela Lei n.º 34/2010, de 2 de Setembro e pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro; Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas — Legislação: Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro; Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas — Legislação: Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro; Sistema Integrado da Avaliação do Desempenho da Administração Pública — Legislação: Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro e Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro.

Temas Específicos:Referência A — Lei da Imprensa — Legislação: Lei n.º 2/99 de 13 de

Janeiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 9/99, de 18 de Fevereiro, e alterada pela Lei n.º 18/2003, de 11 de Junho; Estatuto da Imprensa Regional — Legislação: Decreto -Lei n.º 106/88, de 31 de Março; lei de acesso aos documentos administrativos — Legislação: Lei n.º 46/2007 de 24 de Agosto; preceitos pertinentes da Declaração Universal dos Direitos do Homem, da Convenção Europeia de Direitos do Homem, do Pacto Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos, da Constituição da República Portuguesa, do Código Penal, do Código do Processo Penal e do Código Civil, explanados nas obras: Carvalho, Alberto Arons de, Cardoso, António Monteiro, Figueiredo, José Pedro (2005), Legislação Anotada da Comunicação Social, Casa das Letras; Carvalho, Alberto Arons de, Cardoso, António Monteiro, Figueiredo, José Pedro (2003), Direito da Comunicação Social, Notícias Editorial; Correia, Luís Brito (2005), Direito da Comunicação Social, Coimbra, Almedina;

Referência B — Regime Jurídico da Urbanização e da Edificação (Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro com a redacção dada pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março); Regulamento Geral das Edificações Urbanas (RGEU); Normas Técnicas para Melhoria da Acessibilidade das Pessoas com Mobilidade Condicionada (Decreto -Lei n.º 163/2006 de 8 de Agosto); Regulamento Municipal da Urbaniza-ção e da Edificação (Aviso n.º 1902/2010, de 27 de Janeiro e Aviso n.º 2359/2011, de 21 de Janeiro de 2011); Regime jurídico que estabe-lece a qualificação profissional exigível aos técnicos responsáveis pela elaboração e subscrição de projectos, pela fiscalização de obra e pela direcção de obra, que não esteja sujeita a legislação especial, e os deveres

que lhes são aplicáveis (Lei n.º 31/2009, de 3 de Julho); Regulamenta as qualificações específicas profissionais mínimas exigíveis aos técnicos responsáveis pela elaboração de projectos, pela direcção de obras e pela fiscalização de obras (Portaria n.º 1379/2009, de 30 de Outubro);

Referência C — Código dos Contratos Públicos—Legislação: Decreto--Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro, com as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 18 -A/2008, de 28 de Março, pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, pelos Decretos -Lei n.º 223/2009, de 11 de Setembro e 278/2009, de 2 de Outubro, pela Lei n.º 3/2010, de 27 de Abril e pelos Decretos -Lei n.º 131/2010, de 14 de Dezembro e 40/2011, de 22 de Março, e legislação conexa, designadamente Portaria n.º 701 -A/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -A/2008, de 29 de Ju-lho, Portaria n.º 701 -B/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -C/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -D/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -E/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -F/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -G/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -H/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -I/2008, de 29 de Julho, Portaria n.º 701 -J/2008, de 29 de Julho;

Referência D — Sistema Nacional de Defesa da Floresta — Legis-lação: Decreto -Lei n.º 124/2006, de 28 de Junho, alterado pelo Decreto--Lei n.º 17/2009, de 14 de Janeiro; Plano Municipal de Defesa da Flo-resta, disponível em www.cm -mealhada.pt; Acções de Arborização e Rearborização — Legislação: Decreto -Lei n.º 28038/37, Decreto -Lei n.º 175/88, de 17 de Maio, e Portaria n.º 528/89, de 11 de Julho; Regime Jurídico da Reserva Ecológica Nacional — Legislação: Decreto -Lei n.º 166/2008, de 22 de Agosto; Regime Jurídico da Reserva Agrícola Nacional — Legislação: Decreto -Lei n.º 73/2009, de 31 de Março; Do-enças e Pragas: Decreto -Lei n.º 95/2011, de 8 de Agosto; Rearborização das áreas percorridas por incêndios florestais — Legislação: Decreto -Lei n.º 139/88, de 22 de Abril; Regras de ordenamento das zonas percorridas por incêndios florestais em áreas protegidas — Legislação: Decreto -Lei n.º 180/89, de 30 de Maio; Código Florestal — Legislação: Decreto -Lei n.º 254/2009, de 24 de Setembro.

8.2.2 — Avaliação Psicológica: A Avaliação Psicológica visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e competências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de competências pre-viamente definido.

8.3 — O método de selecção complementar a aplicar no recrutamento, independentemente da origem dos candidatos, é o que de seguida se indica:

8.3.1 — Entrevista Profissional de Selecção (EPS): visa avaliar, de forma objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados durante a interacção estabelecida entre o entrevistador e o entrevistado, nomeadamente os relacionados com a capacidade de comunicação e de relacionamento interpessoal.

8.4 — A Valoração Final resulta da seguinte expressão:8.4.1 — A Valoração Final (VF) dos métodos indicados no ponto 8.1

resulta da seguinte expressão:

VF = 45 % AC + 25 % EAC + 30 % EPS

8.4.2 — A Valoração Final (VF) dos métodos indicados no ponto 8.2 resulta da seguinte expressão:

VF = 45 % PC + 25 % AP + 30 % EPS

9 — Formalização de candidatura:9.1 — Forma, prazo e local de Candidatura: A apresentação da can-

didatura, assim como o exercício do direito de audiência dos interes-sados, é efectuado em suporte de papel, através do preenchimento do formulário tipo, de utilização obrigatória, disponível na Secção Pessoal e no site oficial deste Município (www.cm -mealhada.pt). A candida-tura deve ser entregue no prazo de 10 dias úteis contados da data da publicação na 2.ª série do Diário da República. A candidatura, assim como o exercício do direito de audiência dos interessados, poderá ser entregue pessoalmente (ou remetida por correio registado com aviso de recepção, expedida até ao termo do prazo fixado), na Secção de Pessoal da Câmara Municipal (Largo do Jardim, 3054 -001 Mealhada), das 9,00 horas às 12,30 horas e das 13,30 horas às 16 horas. Não é admissível a formalização de candidaturas, o exercício do direito de audiência prévia ou o envio de documentos por correio electrónico. Apenas serão consi-derados os documentos redigidos em língua portuguesa. No formulário de candidatura deverá mencionar o procedimento concursal a que se candidata, através da referência ou através do código da publicitação na Bolsa de Emprego Público.

A violação do disposto no presente ponto determina a exclusão dos candidatos.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43435

9.2 — As candidaturas deverão ser instruídas com os documentos necessários à comprovação da titularidade dos requisitos legalmente previstos, nos termos a seguir indicados:

a) Documento comprovativo dos requisitos indicados no ponto 7.1 que antecede, bastando que os candidatos declarem, no formulário tipo, que reúnem os requisitos previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008;

b) Documento comprovativo do requisito indicado no ponto 7.2 que antecede, bastando que os candidatos entreguem fotocópia simples do certificado de habilitações académicas ou de outro documento idóneo, legalmente reconhecido para o efeito;

c) Os candidatos ao procedimento concursal com a referência B e C devem entregar documento comprovativo do requisito indicado no ponto 7.3;

d) Currículo profissional detalhado e organizado, devendo ser acom-panhado por fotocópia simples dos documentos comprovativos dos factos aí referidos, designadamente dos relativos à formação profissional frequentada e à experiência profissional detida;

e) Para os candidatos com relação jurídica de emprego público, decla-ração autenticada e actualizada, com data reportada ao prazo estabelecido para a apresentação das candidaturas, emitida pelo serviço de origem a que o candidato pertence, da qual conste a identificação da relação jurídica de emprego público de que é titular, da posição remuneratória, bem como da carreira e categoria de que seja titular, da actividade que executa e do órgão ou serviço onde exerce funções;

f) Para os candidatos com relação jurídica de emprego público, docu-mento comprovativo da avaliação de desempenho relativa aos últimos três anos (a ausência de avaliação de desempenho em qualquer um dos anos, deverá ser certificada através de documento, emitido pelo respectivo serviço, comprovando tal facto).

A não apresentação dos documentos que antecedem, até à data li-mite fixada para a entrega de candidaturas, determina a exclusão dos candidatos.

Assiste ao júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato, a apre-sentação de documentos comprovativos das declarações que efectuou sob compromisso de honra e das informações que considere relevantes para o provimento. As falsas declarações prestadas pelos candidatos ou a apresentação de documentos falsos na instrução da candidatura deter-mina a participação à entidade competente para efeitos de procedimento disciplinar e, ou, penal.

10 — Dada a urgência do recrutamento para o preenchimento do posto de trabalho, os métodos de selecção a aplicar poderão ser utilizados de forma faseada, nos termos do artigo 8.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, e da seguinte forma: a) aplicação, num primeiro momento, à totalidade dos candidatos, apenas do primeiro método de selecção obrigatório; b) aplicação do segundo método obrigatório apenas a parte dos candidatos aprovados no método imediatamente anterior, em número a determinar pelo respectivo júri do procedimento e a convocar por tranches sucessivas, por ordem decrescente de classificação, respeitando a prioridade legal da sua situação jurídico -funcional, até à satisfação das necessidades.

11 — Composição do Júri:Referência A:Presidente — Nuno Alexandre Simões de Almeida, Chefe de Sector

do Gabinete de Apoio Técnico/Sistemas de Informação.Vogais efectivos:Susana Raquel Pereira de Jesus, Chefe do Sector de Recursos Huma-

nos, que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos.Cláudia Silva Araújo, técnica superior da Comissão de Coordenação

e Desenvolvimento Regional do Centro.

Vogais suplentes:Cristina Maria Simões Olívia, Chefe da Divisão Administrativa e

Jurídica.Ana Margarida Cardoso Marques, Técnica Superior.

Referência B:Presidente — Maria Margarida Pontes da Silva Santos Costa, Chefe

da Divisão de Gestão Urbanística.Vogais efectivos:Ana Luísa Rosa Felgueiras, Técnica Superior, que substitui a presi-

dente nas suas faltas e impedimentos.Susana Raquel Pereira de Jesus, Chefe do Sector de Recursos Hu-

manos.

Vogais suplentes:

Luís Miguel Neto Trindade e Rui Miguel Pimenta dos Santos, ambos Técnicos Superiores.

Referência C:Presidente — Maria Teresa Ferreira de Oliveira, Chefe da Divisão de

Administração e Conservação do Território.Vogais efectivos:Rui Américo Gomes Dias, Técnico Superior, que substitui o presidente

nas suas faltas e impedimentos.Susana Raquel Pereira de Jesus, Chefe do Sector de Recursos Hu-

manos.

Vogais suplentes:António Antunes Gaspar Pita, Chefe do Sector de Ambiente e Ser-

viços Urbanos.Maria Margarida Pontes da Silva Santos Costa, Chefe da Divisão de

Gestão Urbanística.

Referência D:Presidente — Hugo José Duarte Vaio Mendes Fonseca, Chefe de

Divisão de Planeamento Urbanístico.Vogais efectivos:Maria Teresa Ferreira de Oliveira, Chefe da Divisão de Administração

e Conservação do Território, que substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos.

Maria Margarida Pontes da Silva Santos Costa, Chefe da Divisão de Gestão Urbanística.

Vogais suplentes:António Antunes Gaspar Pita, Chefe do Sector de Serviços Urbanos

e Ambiente.Susana Raquel Pereira de Jesus, Chefe do Sector de Recursos Hu-

manos.

De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º, para a realização da audiência dos interessados, nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Nos termos do artigo 32.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Janeiro, os candidatos admitidos serão convocados, no prazo de cinco dias úteis, pela forma prevista no n.º 3 do artigo 30.º do mesmo diploma legal, para a realização dos métodos de selecção, com indicação do local, data e horário em que os mesmos devam ter lugar.

A lista unitária da ordenação final dos candidatos será publicada no Átrio dos Paços do Município, no site do Município, bem como remetida a cada concorrente por correio electrónico ou ofício registado, em data oportuna, após aplicação dos métodos de selecção.

12 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer preferência legal. Os candidatos devem declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a utilizar no processo de selecção, nos termos do diploma supra mencionado.

20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Carlos Alberto da Costa Cabral.

305276457

MUNICÍPIO DE MEDA

Aviso n.º 21715/2011

Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado e nomeação do júri do período experimental

Em cumprimento do disposto da alínea b) do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, torna -se público que por meu des-pacho de 15 de Setembro de 2011 e na sequência do Procedimento Concursal Comum para constituição de Relação Jurídica de Emprego Público por Tempo Indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho na carreira/categoria de Assistente Operacional, aberto pelo aviso n.º 8973/2011, publicado na 2.ª série de 13 de Abril de 2011, foi celebrado contrato de trabalho por tempo indeterminado com, Carlos

43436 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Bruno Brígida Fial Pereira, com efeitos a 15 de Setembro de 2011, com a remuneração mensal de 485,00 €, correspondente à 1.ª posição remuneratória e nível remuneratório 1.

Para efeitos do estipulado no n.º 2 e 3 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugado com o n.º 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, determino que o júri para o período experimental tenha a seguinte composição: Presidente: Dr. João Paulo Andrade Azevedo, Técnico Superior. Vogais efectivos: Dr.ª Carla Alexandra Lopes da Cunha, Técnico Superior; que substituirá o pre-sidente nas suas faltas e impedimentos e Arq. José Paulo Amado Vaz Simão, Técnico Superior. Vogais suplentes: e Dr.ª Belmira de Jesus Ramos Plácido Lopes, Técnico Superior e Dr.ª Sandra Marisa Constante Seixas, Técnico Superior.

O período experimental tem a duração de 90 dias e será avaliado de acordo com a seguinte fórmula:

CF= (0,50 x ER) + (0,40 x R) + (0,10 x FP)

Sendo que: CF = Classificação Final; ER = Elementos recolhidos pelo júri; R= Relatório; FP = Formação profissional

19 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara, Armando Luís Rodrigues Carneiro.

305268795

Aviso n.º 21716/2011

Contrato de Trabalho em Funções Públicas por TempoIndeterminado e nomeação do júri do período experimental

Em cumprimento do disposto da alínea b) do artigo 37.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, torna-se público que por meu despacho de 03 de Outubro de 2011 e na sequência do Procedimento Concursal Comum para constituição de Relação Jurídica de Emprego Público por Tempo Indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho para a car-reira de Técnico Superior e categoria de Técnico Superior — Professor do Ensino Básico/Português, Francês, aberto pelo aviso n.º 13518/2011, publicado na 2.ª série de 30 de Junho de 2011, foi celebrado contrato de trabalho por tempo indeterminado com, com Cláudia Alexandra Soares Granadeiro Faria, com efeitos a 03 de Outubro de 2011, com a remune-ração mensal de 1201,48 €, correspondente à 2.ª posição remuneratória e nível remuneratório 15.

Para efeitos do estipulado no n.º 2 e 3 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugado com o n.º3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12-A/2008 de 27 de Fevereiro, determino que o júri para o período experimental tenha a seguinte composição: Presidente: Dr.ª Carla Ale-xandra Lopes da Cunha, Técnico Superior. Vogais efectivos: Dr.ª Maria Isabel Graça Lourenço, Técnico Superior; que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos e, Arq. José Paulo Amado Vaz Simão, Técnico Superior. Vogais suplentes: Dr.ª Belmira de Jesus Ramos Plá-cido Lopes, Técnico Superior e Dr.ª Sandra Marisa Constante Seixas, Técnico Superior;

O período experimental tem a duração de 180 dias e será avaliado de acordo com a seguinte fórmula:

CF = (0,50 x ER) + (0,40 x R) + (0,10 x FP)Sendo que: CF = Classificação Final; ER = Elementos recolhidos

pelo júri; R = Relatório; FP = Formação profissional.10 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Armando Luís

Rodrigues Carneiro.305264444

Aviso n.º 21717/2011

Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado e nomeação do júri do Período ExperimentalEm cumprimento do disposto da alínea b) do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, torna -se público que por meu des-pacho de 03 de Outubro de 2011 e na sequência do Procedimento Concursal Comum para constituição de Relação Jurídica de Emprego Público por Tempo Indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de Técnico Superior e categoria de Técnico Superior — Português, Inglês (Ramo Cientifico), aberto pelo aviso n.º 13518/2011, publicado na 2.ª série de 30 de Junho de 2011, foi celebrado contrato de trabalho por tempo indeterminado com, com Patrícia Ferreira Pereira, com efeitos a 03 de Outubro de 2011, com a remuneração mensal de 1201,48 €, correspondente à 2.ª posição remu-neratória e nível remuneratório 15.

Para efeitos do estipulado no n.º 2 e 3 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugado com o n.º 3 e seguintes do artigo 12.º da

Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, determino que o júri para o período experimental tenha a seguinte composição: Presidente: Dr.ª Carla Ale-xandra Lopes da Cunha, Técnico Superior; Vogais efectivos: Dr.ª Maria Isabel Graça Lourenço, Técnico Superior; que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos e, Arq. José Paulo Amado Vaz Simão, Técnico Superior; Vogais suplentes: Dr.ª Belmira de Jesus Ramos Plá-cido Lopes, Técnico Superior e Dr.ª Sandra Marisa Constante Seixas, Técnico Superior;

O período experimental tem a duração de 180 dias e será avaliado de acordo com a seguinte fórmula:

CF= (0,50 x ER) + (0,40 x R) + (0,10 x FP)

Sendo que:CF = Classificação Final; ER = Elementos recolhidos pelo júri; R=

Relatório; FP = Formação profissional.10 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Armando Luís

Rodrigues Carneiro.305264047

Aviso n.º 21718/2011

Contrato de Trabalho em Funções Públicas por TempoIndeterminado e nomeação do júri do período experimental

Em cumprimento do disposto da alínea b) do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, torna -se público que por meu des-pacho de 10 de Outubro de 2011 e na sequência do Procedimento Concursal Comum para constituição de Relação Jurídica de Emprego Público por Tempo Indeterminado, para o preenchimento de um posto de trabalho para a carreira de Técnico Superior e categoria de Técnico Superior — Psicopedagogia, aberto pelo aviso n.º 13518/2011, publicado na 2.ª série de 30 de Junho de 2011, foi celebrado contrato de trabalho por tempo indeterminado com, com Cláudio Jorge Heitor Rebelo, com efei-tos a 10 de Outubro de 2011, com a remuneração mensal de 1201,48 €, correspondente à 2.ª posição remuneratória e nível remuneratório 15.

Para efeitos do estipulado no n.º 2 e 3 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugado com o n.º3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, determino que o júri para o período experimental tenha a seguinte composição: Presidente: Dr.ª Carla Ale-xandra Lopes da Cunha, Técnico Superior; Vogais efectivos: Dr.ª Belmira de Jesus Ramos Plácido Lopes, Técnico Superior; que substituirá o presidente nas suas faltas e impedimentos e, Arq. José Paulo Amado Vaz Simão, Técnico Superior; Vogais suplentes: Dr.ª Fernanda Maria Simões Oliveira, Técnico Superior e Dr.ª Sandra Marisa Constante Seixas, Técnico Superior;

O período experimental tem a duração de 180 dias e será avaliado de acordo com a seguinte fórmula:

CF = (0,50 x ER) + (0,40 x R) + (0,10 x FP)Sendo que: CF = Classificação Final; ER = Elementos recolhidos

pelo júri; R = Relatório; FP = Formação profissional10 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Armando Luís

Rodrigues Carneiro.305268957

MUNICÍPIO DE MONCHIQUE

Edital n.º 1093/2011Dr. Rui Miguel da Silva André, Presidente da Câmara Municipal de

Monchique, faz público que, por deliberação da Câmara Municipal de Monchique, de 18 de Outubro do corrente foi aprovado o “Projecto de Regulamento do Banco Local de Voluntariado”, anexo ao presente edital, que se encontra para apreciação pública na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto desta Câmara Municipal, procedendo -se também à sua publicação no Diário da República, 2.ª série, nos termos do n.º 1 do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

Os eventuais interessados poderão dirigir, por escrito, as suas suges-tões, dentro de trinta dias, contados da data da publicação do respectivo projecto, conforme n.º 2 do artigo 118.º do diploma atrás mencionado.

Para constar se lavrou o presente edital que vai ser afixado nos lugares públicos do costume.

26 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Rui Miguel da Silva André.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43437

Projecto de Regulamento do Banco Local de Voluntariado de Monchique

PreâmbuloConsiderando que a participação solidária em acções de voluntariado,

definido como conjunto de acções de interesse social e comunitário realizadas de forma desinteressada, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço de indivíduos famílias e comu-nidade, exercidas sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas, tem o seu enquadramento jurídico estabelecido na Lei n.º 71/98, de 3 de Novembro e nos seus Diplomas reguladores subsequentes.

Considerando que a Câmara Municipal de Monchique tem como objec-tivo estratégico a afirmação e o reforço das suas políticas de intervenção na área social, tendo actualmente em desenvolvimento diversos programas sociais que pretendem melhorar o dia -a -dia dos Munícipes.

Considerando o interesse demonstrado por diversos agentes e insti-tuições em criar projectos de voluntariado na área do Concelho, estando mesmo alguns, no momento a decorrer, pretende a Câmara Municipal de Monchique, no âmbito das suas competências legais, estabelecidas no Diploma supra -referido e na Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002 de 11 de Janeiro, criar um Banco Local de Voluntariado.

Nestes termos, para o efeito do disposto no n.º 8 do artigo 112.º e no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, para efeitos de aprovação pela Assembleia Municipal de Monchique, nos termos dispostos na alínea a) do n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99 de 18 de Setembro com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/02 de 11 de Janeiro, e ainda para efeitos de apreciação pública e recolha de sugestões, nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, propõe -se a aprovação do Regulamento do Banco Local de Voluntariado de Monchique.

CAPÍTULO I

Disposições Gerais

Artigo 1.ºÂmbito e Entidade Promotora

O Banco Local de Voluntariado de Monchique, adiante designado por BLVM, tem como entidade enquadradora a Câmara Municipal de Monchique, e pretende promover o encontro entre a oferta e procura de Voluntariado, sensibilizar os cidadãos e as organizações para o Volun-tariado, divulgar projectos e oportunidades de voluntariado, contribuir para o aprofundamento do conhecimento do mesmo e disponibilizar ao público informações sobre o voluntariado.

Artigo 2.ºObjectivos do BLVM

Acolher candidaturas de pessoas interessadas em fazer Voluntariado bem como receber solicitações de voluntários por parte de entidades promotoras, procedendo ao encaminhamento de voluntários para estas entidades e acompanhando a sua inserção.

CAPÍTULO II

Voluntariado

Artigo 3.ºDefinição de voluntariado e de voluntário

1 — Voluntariado é um conjunto de acções de interesse social e co-munitárias realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade desenvolvidas sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.

2 — O voluntário é um indivíduo que de forma livre, desinteressada e responsável se compromete, de acordo com as suas aptidões próprias e no seu tempo livre, a realizar acções de voluntariado no âmbito de uma organização promotora.

3 — A qualidade de voluntário não pode de qualquer forma, decorrer de relação de trabalho subordinado ou autónomo ou de qualquer relação de conteúdo patrimonial com a organização promotora, sem prejuízo de regimes especiais constantes na lei.

Artigo 4.º

Princípios Enquadradores de Voluntariado

O Voluntariado obedece aos princípios da solidariedade, da parti-cipação, da cooperação, da complementaridade, da gratuitidade, da responsabilidade e da convergência.

Artigo 5.º

Domínios de Voluntariado

O Voluntariado pode ser desenvolvido em todos os domínios da activi-dade humana como sejam os domínios cívico, da acção social, da saúde, da educação, da ciência e cultura, da defesa do património e do ambiente, da defesa do consumidor, da cooperação para o desenvolvimento, do em-prego a da formação profissional, da reinserção profissional, da protecção civil, do desenvolvimento da vida associativa e da economia social, da promoção do voluntariado, e da solidariedade social, ou em outros de natureza análoga.

Artigo 6.º

Entidades Promotoras de Voluntariado

1 — Consideram -se organizações promotoras as entidades públicas da administração central, regional ou local ou outras pessoas colectivas de direito público ou privado, legalmente constituídas, que reúnam condi-ções para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade.

2 — Poderão igualmente aderir como organizações promotoras, outras organizações socialmente reconhecidas que reúnam condições para integrar voluntários e coordenar o exercício da sua actividade.

CAPÍTULO III

Organização e Funcionamento do Banco Local de Voluntariado de Monchique

Artigo 7.º

Inscrições dos voluntários e das entidades promotoras de voluntariado

1 — Compete ao BLVM proceder à inscrição dos voluntários e das organizações promotoras de voluntariado mediante o preenchimento de 2 fichas de inscrição/registo normalizado pelo Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado sem prejuízo de outras formas de contacto entre os voluntários e as organizações promotoras de voluntariado.

2 — O BLVM com os elementos recolhidos deverá elaborar uma base de dados e cruzar as informações, constantes das fichas, de forma a fazer o encontro de perfis e competências da actividade voluntária.

3 — Nos casos em que o BLVM reúna condições para tal ser também realizada uma entrevista aos voluntários para uma melhor adequação de perfil.

Artigo 8.º

Encaminhamento

Seguidamente o BLVM encaminha os voluntários para a organização mais consentânea com as aptidões e preferências demonstradas pelo candidato, quanto ao exercício do voluntariado e com perfil solicitado pela organização promotora de voluntariado, que o vai enquadrar.

Artigo 9.º

Acompanhamento e avaliação

Posteriormente, em período a determinar entre o BLVM e a entidade promotora de voluntariado, deverá ser efectuada uma avaliação geral da satisfação do voluntário e da entidade promotora de voluntariado pelo trabalho desenvolvido.

Nessa análise devem ser ponderados os seguintes aspectos:

Satisfação do voluntário pelo trabalho efectuado;Satisfação da organização promotora pela actividade do voluntário.

Esta avaliação deverá ser remetida ao Conselho Nacional para a Promoção do Voluntariado (CNPV), anualmente, com o objectivo de dispor de informação que permita desenvolver as acções que facilitem o regular acompanhamento da actividade dos BLVM, no âmbito de um acompanhamento global aos mesmos.

43438 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

CAPÍTULO IV

Relação entre o BLVM, Entidade Promotora e Voluntário

Artigo 10.ºSensibilização das partes

A preceder o início da actividade voluntária deverá o BLVM promover uma reunião entre as partes (voluntário e organização promotora de volun-tariado) por forma a sensibilizar ambos para as questões mais relevantes:

Programa de Voluntariado para cada voluntário;Formação geral e específica (a formação geral cabe ao BLVM sendo

a formação especifica assegurada pela entidade promotora de volun-tariado);

Seguro obrigatório em caso de acidente ou doença sofridos ou con-traídos por causa directa e especificamente imputável ao exercício do trabalho voluntário;

Cartão de identificação do voluntário;Certificação do trabalho voluntário (aquando da cessação da actividade

ou quando solicitado pelo interessado).

Artigo 11.ºDireitos e Obrigações das Entidades Promotoras de Voluntariado

1 — Designar um responsável para efectuar o enquadramento, acom-panhamento e avaliação do voluntário no decurso da actividade a de-senvolver.

2 — Elaborar e estabelecer com o voluntário um programa de vo-luntariado, subscrito pelas partes, que defina a natureza, duração e periodicidade da actividade voluntária a desenvolver.

3 — Assegurar a correcta utilização dos recursos materiais e dos bens, equipamentos e utensílios colocados ao dispor do voluntário.

4 — Garantir a formação específica para os voluntários.5 — Assegurar os encargos com a apólice de seguro contratualizado

para os voluntários.6 — Assegurar os custos com despesas relacionadas com os trans-

portes, decorrentes da actividade, se a eles houver lugar, assim como os inerente às refeições, se tal se justificar.

7 — A entidade promotora reserva -se o direito de não aceitar o volun-tário encaminhado pelo BLVM, sempre que considere que o mesmo não se adequa ao projecto a desenvolver, devendo dar conta desta decisão ao BLVM.

Artigo 12.ºDireitos e obrigações dos Voluntários

1 — Ter acesso a programas de formação inicial e contínua, tendo em vista o aperfeiçoamento do seu trabalho voluntário.

2 — Dispor de um cartão de identificação de voluntário.3 — Ter ambiente de trabalho favorável e em condições de higiene

e segurança.4 — Estabelecer com a entidade que colabora um programa de vo-

luntariado que regule as suas relações mútuas e o conteúdo, natureza e duração do trabalho voluntário que vai realizar.

5 — Assegurar a correcta utilização dos recursos materiais e dos bens, equipamentos e utensílios colocados ao seu dispor.

6 — Enquadrar -se no regime do seguro obrigatório.7 — Ser reembolsado das importâncias despendidas no exercício

de uma actividade programada pela organização promotora, desde que inadiáveis e devidamente justificadas.

8 — Não representar a organização promotora de voluntariado, se para tal não estiver mandatado.

9 — Ser reconhecido pelo trabalho que desenvolve com certificação.10 — Receber apoio no desempenho do seu trabalho com acompa-

nhamento e avaliação técnica.11 — Participar das decisões que dizem respeito à actividade volun-

tária que pratica.

CAPÍTULO V

Disposições Finais e Transitórias

Artigo 13.ºOmissões

A resolução dos casos omissos, assim como a interpretação, em caso de dúvida, das disposições constantes no presente Regulamento, serão resolvidas por deliberação da Câmara Municipal de Monchique, en-quanto entidade gestora do BLVM.

Artigo 14.ºEntrada em Vigor

O presente regulamento entra em vigor após aprovação pela Câmara Municipal de Monchique e pela Assembleia Municipal de Monchique e depois de publicado no Diário da República.

Aprovado em Reunião de Câmara de 18 -10 -2011.205285456

Edital n.º 1094/2011Dr. Rui Miguel da Silva André, Presidente da Câmara Municipal de

Monchique, faz público que, por deliberação da Câmara Municipal de Monchique, de 18 de Outubro do corrente foi aprovado o “Projecto de Regulamento do Banco Local de Ajudas Técnicas de Monchique”, anexo ao presente edital, que se encontra para apreciação pública na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto desta Câmara Municipal, procedendo -se também à sua publicação no Diário da Re-pública, 2.ª série, nos termos do n.º 1 do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

Os eventuais interessados poderão dirigir, por escrito, as suas suges-tões, dentro de trinta dias, contados da data da publicação do respectivo projecto, conforme n.º 2 do artigo 118.º do diploma atrás mencionado.

Para constar se lavrou o presente edital que vai ser afixado nos lugares públicos do costume.

26 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Rui Miguel da Silva André.

Projecto de Regulamento do Banco Local de Ajudas Técnicas do Município de Monchique

PreâmbuloConsiderando a importância que o sector da saúde e da acção social

deve assumir nas políticas autárquicas, entendeu o município de Mon-chique apresentar um conjunto de medidas definidas para articular e melhorar a oferta de serviços de saúde e de apoio à acção social existentes no concelho de Monchique. Uma dessas medidas contempla a criação de um banco de ajudas técnicas (BLATM);

Considerando que nos termos da lei compete às autarquias locais a promoção da resolução dos problemas que afectam as populações, principalmente aquelas que se encontram mais desprotegidas;

Considerando que o Município pode desenvolver uma coordenação efectiva deste Banco, em conjunto com as IPSS, Juntas de Freguesia e outras Associações existentes na área do território;

Considerando que hoje a oferta neste capítulo está um pouco desorga-nizada, sem termos um levantamento eficaz das existências para oferta nas entidades em cima referidas;

Considerando que existem Particulares proprietários de produtos desta natureza que adquiriram para resolver, num determinado espaço de tempo ou dificuldade nas suas vidas, estando hoje disponíveis para ceder ao Banco estes equipamentos;

Considerando os problemas existente no transporte destes equipamen-tos, quer seja a distância ou mesmo a dificuldade de acessos devido à nossa caracterizada dispersão demográfica:

A Câmara Municipal de Monchique delibera aprovar o presente Regula-mento, ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa (poder regulamentar) e do artigo 64.º, n.º 4, alínea c), da Lei 169/99, com a redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro (competências da Câmara Municipal no âmbito do apoio a estratos sociais desfavorecidos):

Artigo 1.ºObjecto

O presente regulamento visa definir as condições de funcionamento do banco local de ajudas técnicas, adiante designado de BLATM.

Artigo 2.ºConstituição

1 — O BLATM é constituído por ajudas técnicas que, a título de do-nativo ou de cedência temporária, sejam cedidas por pessoas individuais e colectivas e que se encontrem em devido estado de conservação.

2 — O inventário das ajudas técnicas existentes será actualizado semestralmente e devidamente publicitado no site da Câmara Muni-cipal.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43439

Artigo 3.ºBeneficiários

Podem candidatar -se ao empréstimo de ajudas técnicas todos os munícipes recenseados no concelho de Monchique que apresentem condições objectivas dessa necessidade, que não tenham conseguido a ajuda técnica pela via dos serviços de saúde da segurança social pertencentes à administração central e que apresentem comprovadas carências económicas.

Artigo 4.ºElegibilidade dos apoios

A avaliação da elegibilidade do apoio compete ao Sector da Acção Social da Câmara Municipal de Monchique.

Artigo 5.ºConceitos

São consideradas ajudas técnicas as que constam da lista homolo-gada pelo Secretariado Nacional para a Reabilitação e Integração das Pessoas com Deficiência e que dizem respeito aos serviços, produtos, dispositivos, equipamentos ou sistemas de produção especializados ou disponíveis no mercado destinados a prevenir, compensar, atenuar ou neutralizar as limitações na actividade quotidiana.

Artigo 6.ºDisponibilidade

O BLATM disponibilizará as ajudas técnicas de acordo com a dis-ponibilidade existente.

Artigo 7.ºDonativos

Os donativos para o BLATM deverão ser entregues na Câmara Mu-nicipal, que incorporarão a lista de equipamentos de pertença das IPSS do Concelho, mediante preenchimento de formulário próprio.

Artigo 8.ºInstrução do pedido

1 — Os pedidos de ajudas técnicas deverão ser entregues na Câmara Municipal de Monchique, mediante o preenchimento de formulário próprio.

2 — Os candidatos devem apresentar, com o respectivo pedido, os seguintes documentos:

a) Prescrição médica preenchida pelos serviços prescritores de acordo com o nível de prescrição estabelecidos contendo:

Código ISO;Identificação do serviço prescritor (carimbo ou vinheta);Identificação do médico (carimbo ou vinheta);Data da prescrição;Número do cartão do sistema ou subsistema de saúde e identificação

do sistema;

b) Comprovativo da não obtenção da ajuda técnica pela via dos servi-ços de saúde da segurança social pertencentes à administração central.

3 — As candidaturas podem ser apresentadas durante todo o ano civil.

Artigo 9.ºApreciação dos pedidos

1 — Os empréstimos serão concedidos avaliada a indicação na pres-crição médica, cabendo ao Sector da Acção Social da Câmara Municipal de Monchique proceder a uma avaliação periódica da necessidade.

2 — A apreciação dos pedidos de ajudas técnicas incide sobre a im-portância do pedido para autonomia e bem -estar do candidato.

3 — A apreciação dos pedidos processa -se através de análise docu-mental e de entrevista aos candidatos.

Artigo 10.ºComissão de avaliação

1 — A apreciação dos pedidos é feita por uma comissão de avaliação composta por elementos da equipa técnica da Divisão que integre o serviço da Acção Social.

2 — A comissão pode solicitar a colaboração de natureza técnica que considere necessária para o exercício da sua actividade.

Artigo 11.ºNotificação das decisões

Os candidatos serão informados da decisão de atribuição ou recusa do pedido num prazo que não deve exceder os 30 dias após a apresentação de candidaturas.

Artigo 12.ºEntrada em vigor

O presente Regulamento entra em vigor após aprovação pela Câmara Municipal de Monchique e pela Assembleia Municipal de Monchique e depois de publicado no Diário da República.

Aprovado em Reunião de Câmara de 18 -10 -2011.205285391

Edital n.º 1095/2011Dr. Rui Miguel da Silva André, Presidente da Câmara Municipal de

Monchique, faz público que, por deliberação da Câmara Municipal de Monchique, de 18 de Outubro do corrente foi aprovado o “Projecto de Regulamento do Enxoval do Bebé”, anexo ao presente edital, que se encontra para apreciação pública na Divisão de Acção Social, Educação, Cultura e Desporto desta Câmara Municipal, procedendo -se também à sua publicação no Diário da República, 2.ª série, nos termos do n.º 1 do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, aprovado pelo Decreto -Lei n.º 442/91, de 15 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 6/96, de 31 de Janeiro.

Os eventuais interessados poderão dirigir, por escrito, as suas suges-tões, dentro de trinta dias, contados da data da publicação do respectivo projecto, conforme n.º 2 do artigo 118.º do diploma atrás mencionado.

Para constar se lavrou o presente edital que vai ser afixado nos lugares públicos do costume.

26 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Rui Miguel da Silva André.

Projecto de Regulamento do Enxoval do Bebé

PreâmbuloConsiderando que a Câmara Municipal de Monchique tem como objec-

tivo estratégico a afirmação e o reforço das suas políticas de intervenção na área social, tendo actualmente em desenvolvimento diversos programas sociais que pretendem melhorar o dia -a -dia dos Munícipes;

Considerando que a família constituí, no actual contexto socioeco-nómico, um espaço privilegiado de realização pessoal e de reforço da solidariedade intergeracional, sendo dever do Estado e os seus órgãos desconcentrados, a cooperação, apoio e incentivo ao papel insubstituível que a mesma desempenha na comunidade;

Considerando que as actuais tendências demográficas e as que se prevêem nas décadas vindouras se traduzem num decréscimo signi-ficativo da taxa de natalidade, tem sentido implementar um conjunto de medidas especificamente direccionadas para as famílias, criando incentivos adicionais, no sentido de controlar e contrariar essa realidade e os problemas dela resultantes;

Considerando o interesse do Município em promover incentivos específicos que conduzam, por um lado, ao aumento da natalidade e, por outro, à fixação e melhoria das condições de vida de jovens famílias no Concelho, apresenta -se agora uma medida que visa contribuir para a melhoria das condições de vida dos recém -nascidos do Concelho;

Considerando que nos termos da lei compete às Autarquias Locais a promoção da resolução dos problemas que afectam as populações:

O presente Regulamento encontra -se ao abrigo do disposto no ar-tigo 241.º da Constituição da República Portuguesa («Poder regulamen-tar»), de acordo com a competência prevista no artigo 64, n.º 4, alínea c da Lei n.º 169/99, com a alteração dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro (prestar apoio aos referidos estratos sociais, pelos meios adequados e nas condições constantes de Regulamento Municipal).

Artigo 1.º

Objecto

O presente regulamento visa definir as condições de atribuição do Enxoval do Bebé, destinado a todos os recém -nascidos do Concelho de Monchique.

43440 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Artigo 2.ºBeneficiários

Podem candidatar -se ao Enxoval do Bebé todos os munícipes proge-nitores recenseados no concelho de Monchique e residentes há mais de um ano, sempre que ocorra o nascimento de um/a descendente a partir do dia 1 de Janeiro de 2012, ou do momento da entrada em vigor deste Regulamento.

Artigo 3.ºElegibilidade da Candidatura

A avaliação da elegibilidade da candidatura compete ao Sector da Acção Social da Câmara Municipal de Monchique.

Artigo 4.ºInstrução da Candidatura

1 — As candidaturas poderão ser entregues na Câmara Municipal por meio de apresentação de requerimento, que também se encontra disponível on -line no site do Município.

2 — Os candidatos devem juntar ao requerimento os seguintes do-cumentos:

a) Registo de nascimento do Bebé;b) Cópia do cartão de eleitor dos progenitores ou cópia de documento

comprovativo de inscrição de eleitor no Concelho;c) Atestado de residência no Concelho dos progenitores.

3 — O pedido pode ser efectuado durante todo o ano civil.

Artigo 5.ºNatureza dos bens

O Enxoval do Bebé será constituído pelos bens de oferta que o Muni-cípio entenda adequados, no valor de 500 €, actualizáveis por deliberação da Câmara Municipal de Monchique.

Artigo 6.ºCasos Omissos

Os casos omissos no presente regulamento serão supridos por deli-beração da Câmara Municipal de Monchique.

Artigo 7.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor após aprovação pela Câmara Municipal de Monchique e pela Assembleia Municipal de Monchique e depois de publicado no Diário da República.

Aprovado em Reunião de Câmara de 18 de Outubro de 2011.205285448

MUNICÍPIO DE MONTEMOR-O-VELHO

Aviso n.º 21719/2011Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

10.10.2011, nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, aplicável à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 07 de Ju-nho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de De-zembro e pelo Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, no seguimento da proposta apresentada em 26.09.2011 pelo júri do procedimento con-cursal para cargo de direcção intermédia do 3.º grau — Chefe da Unidade de Obras Municipais e Equipamentos, aberto por aviso n.º 12042/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 106, de 01.06.2011 e na BEP sob aviso n.º OE201106/0101, nomeio em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, Célia Maria Gariso de Oliveira, Dr.ª, para o cargo de Chefe da Unidade de Obras Municipais e Equipamentos desta Câmara Municipal.

De acordo com o n.º 10, do artigo 21.º da citada legislação, a seguir se publica o currículo académico e profissional da nomeada.

Nota curricularNome: Célia Maria Gariso de OliveiraData de Nascimento: 2 de Dezembro de 1964Habilitações Académicas: Licenciatura em Administração Regional

e Autárquica

Experiência Profissional:Abril de 2011 — Chefe da Unidade de Obras Municipais e Equipa-

mentos da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho — cargo de direcção intermédia de 3.º grau em regime de substituição.

Novembro de 2010 — Coordenadora do Departamento de Investi-mentos Municipais.

Janeiro de 2008 — técnica superior de Administração Regional e Autárquica de 1.ª Classe da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho

Janeiro de 2004 — técnica superior de Administração Regional e Autárquica de 2.ª Classe da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho

Outras Experiências Profissionais:Julho de 2001 — Chefe de Secção da Câmara Municipal de Montemor-

-o -VelhoSetembro de 1999 — Assistente Administrativa Especialista da Câ-

mara Municipal de Montemor -o -VelhoOutubro de 1995 — Primeiro Oficial Administrativo da Câmara Mu-

nicipal de Montemor -o -VelhoSetembro de 1991 — Segundo Oficial Administrativo da Câmara

Municipal de Montemor -o -VelhoJaneiro de 1988 — Terceiro Oficial Administrativo da Câmara Mu-

nicipal de Montemor -o -Velho

A presente nomeação produz efeitos a 10 de Outubro de 2011.14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Luís Manuel

Barbosa Marques Leal, Dr.305261106

Aviso n.º 21720/2011Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

10.10.2011, nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, aplicável à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 07 de Junho, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e pelo Decreto -Lei n.º 305/2009, de 23 de Outu-bro, no seguimento da proposta apresentada em 26.09.2011 pelo júri do procedimento concursal para cargo de direcção intermédia do 3.º grau — Chefe da Unidade de Desporto, aberto por aviso n.º 12042/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 106, de 01.06.2011 e na BEP sob aviso n.º OE201106/0097, nomeio em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, Arménio Manuel Pereira Rodrigues, Dr., para o cargo de Chefe da Unidade de Desporto desta Câmara Municipal.

De acordo com o n.º 10, do artigo 21.º da citada legislação, a seguir se publica o currículo académico e profissional do nomeado.

Nota curricularNome: Arménio Manuel Pereira RodriguesData de Nascimento: 10 de Junho de 1964Habilitações Académicas: Licenciatura em Contabilidade e Auditoria

e Pós -Graduação em Gestão de Empresas.Experiência Profissional:Janeiro de 2011 — Chefe da Unidade de Desporto da Câmara Muni-

cipal de Montemor -o -Velho — cargo de direcção intermédia de 3.º grau em regime de substituição.

Janeiro de 2010 — Coordenador dos Serviços de Desporto a Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.

Outras Experiências Profissionais:Maio de 2000 — Técnico Superior de Contabilidade da Câmara Mu-

nicipal de Montemor -o -Velho.Maio de 1999 a Abril de 2000 — Coordenador dos Serviços de Apro-

visionamento a Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.Junho de 1998 — Técnico Superior de Contabilidade da Câmara

Municipal de Montemor -o -Velho.Março de 1997 — Técnico de Contabilidade e Administração da

Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.Setembro de 1994 — Terceiro Oficial da Câmara Municipal de

Montemor -o -Velho.Junho de 1987 — Cantoneiro da Câmara Municipal de Montemor-

-o -Velho.Junho de 1985 — Cantoneiro contratado a termo certo da Câmara

Municipal de Montemor -o -Velho.Janeiro de 1979 — Escriturário do Centro Ciclista e Agrícola de

Tentúgal.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43441

Participação no júri de diversos processos de recrutamento e selecção de recursos humanos da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.

A presente nomeação produz efeitos a 10 de Outubro de 2011.14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Luís Manuel

Barbosa Marques Leal, Dr.305261196

Aviso n.º 21721/2011Para os devidos efeitos se torna público que, por meu despacho de

10.10.2011, nos termos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Ja-neiro, alterada e republicada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, aplicável à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 07 de Junho, com as altera-ções introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e pelo Decreto--Lei n.º 305/2009, de 23 de Outubro, no seguimento da proposta apresentada em 26.09.2011 pelo júri do procedimento concursal para cargo de direcção intermédia do 3.º grau — Chefe da Unidade de Topografia e Projecto, aberto por aviso n.º 12042/2011, publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 106, de 01.06.2011 e na BEP sob aviso n.º OE201106/0102, nomeio em regime de comissão de serviço, pelo período de três anos, renovável por iguais períodos de tempo, Gonçalo Nuno Ferreira Cristo, Arq., para o cargo de Chefe da Unidade de Topografia e Projecto desta Câmara Municipal.

De acordo com o n.º 10, do artigo 21.º da citada legislação, a seguir se publica o currículo académico e profissional do nomeado.

Nota CurricularNome: Gonçalo Nuno Ferreira CristoData de Nascimento: 3 de Agosto de 1979Habilitações Académicas: Licenciatura em ArquitecturaExperiência Profissional:Janeiro de 2011 — Chefe da Unidade de Topografia e Projecto da

Câmara Municipal de Montemor -o -Velho — cargo de direcção inter-média de 3.º grau em regime de substituição.

Março de 2007 — Técnico Superior de Arquitectura Estagiário da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.

Dezembro de 2005 — Técnico Superior de Arquitectura Estagiário da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.

Fevereiro de 2004 — Técnico Superior de Arquitectura Contratado a termo Certo da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.

Outras Experiências Profissionais:Julho de 2003 — Técnico Superior de Arquitectura em regime de

avença com a Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.Outubro de 2002 — estágio profissional na área de Arquitectura

desenvolvido na Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.Participação no júri de diversos processos de recrutamento e selecção

de recursos humanos e de estágios profissionais da Câmara Municipal de Montemor -o -Velho.

A presente nomeação produz efeitos a 10 de Outubro de 2011.14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr.

Luís Manuel Barbosa Marques Leal.305261211

MUNICÍPIO DA MURTOSA

Aviso (extracto) n.º 21722/2011Em cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27

de Fevereiro, torna -se público que cessou a relação jurídica de emprego público, por motivo de aposentação, com o trabalhador António José Henriques da Silva, assistente técnico, posição remuneratória 7.ª, nível re-muneratório 12 -3, desligado do serviço a partir de 01 de Outubro de 2011;

11 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, António Maria dos Santos Sousa.

305229485

as alterações introduzidas pela Declaração de Rectificação n.º 22 -A/2008, de 24 de Abril, pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril e pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum, aberto por aviso n.º 18247/2010, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 180, de 15 de Setembro, para ocupação de 1 posto de trabalho na carreira de Assistente Técnico, categoria de Assistente Técnico na área de Mecânica, do mapa de pessoal do Município de Oeiras, de acordo com a respectiva lista unitária de ordenação final, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, previsto na Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 124/2010, de 17 de Novembro e pela Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, com início a 24/06/2011, para a 1.ª posição remuneratória, nível remuneratório 5, com o trabalhador, Joaquim António da Costa Conceição.

20 de Outubro de 2011. — Pelo Presidente, a Directora Municipal da Direcção Municipal de Administração e Desenvolvimento Organi-zacional, Paula Magalhães Saraiva.

305263204

MUNICÍPIO DE PAMPILHOSA DA SERRA

Edital (extracto) n.º 1096/2011Jorge Alves Custódio, Vice -Presidente da Câmara Municipal de Pam-

pilhosa da Serra:Torna público, para cumprimento do disposto no artigo 130.º do C.P.A.

que, após apreciação pública, a Assembleia Municipal de Pampilhosa da Serra, em sessão ordinária de 17 de Setembro de 2011, ao abrigo da com-petência conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e sob proposta da Câmara Municipal conforme deliberação de 13 de Setembro de 2011, aprovou o Regulamento Municipal para Atribuição de apoio a estratos sociais desfavorecidos, cujo teor se encontra em conformidade com o publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 122, de 28 de Junho de 2011. O referido Regulamento entrará em vigor nos quinze dias posteriores à publicação do presente Edital no Diário da República.

Para constar e produzir os devidos efeitos publica -se o presente Edital e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares do costume e no sítio electrónico deste Município: www.cm -pampilhosadaserra.pt.

17 de Outubro de 2011. — O Vice -Presidente da Câmara Municipal de Pampilhosa da Serra, Jorge Alves Custódio.

305257551

MUNICÍPIO DE PEDRÓGÃO GRANDE

Aviso n.º 21724/2011

Cessação da relação jurídica por tempo indeterminado,por motivo de aposentação

Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 251.º e do artigo 254.º do anexo I à Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e para cumprimento do estipulado na alínea d) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, faz -se pública a lista nominativa dos trabalhadores do mapa de pessoal da Câmara Municipal de Pedrógão Grande que cessaram funções por motivo de aposentação.

Manuel José Pica Galamba, Assistente Operacional, ficou aposentado com efeitos a 07.01.2010.

António Mata José, Assistente Operacional, ficou aposentado com efeitos a 08.07.2010.

José António Gomes Jesus Nunes, Assistente Operacional, ficou aposentado com efeitos a 08.08.2011.

Américo Correia Alves, Assistente Operacional, ficou aposentado com efeitos a 10.10.2011.

13 Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, Dr. João Manuel Gomes Marques.

305242055 MUNICÍPIO DE OEIRAS

Aviso n.º 21723/2011

Contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado

Para os devidos efeitos e em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1 e do n.º 2 do artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com

MUNICÍPIO DE PENAFIEL

Aviso n.º 21725/2011Para os devidos efeitos se torna público que não tendo sido possível

dar cumprimento integral aos despachos do Ex.mo Senhor Presidente

43442 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

da Câmara de 25 de Agosto, 16 de Setembro e 28 de Julho, do ano corrente, em particular no que concerne ao estabelecido na alínea b) do n.º 1, do art.º19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, por dificuldades técnicas no acesso à Bolsa de Emprego Público, o prazo para candidatura dos interessados aos procedimentos concursais abaixo designados, é pror-rogado por mais dez dias úteis contados a partir da data da publicação do presente aviso no Diário da República:

Procedimentos concursais comuns para contratação por tempo in-determinado de 1 Técnico Superior — Psicologia Clínica, 2 Técnicos Superiores — Conservadores, e 1 Técnico Superior — Educação, pu-blicados no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 3 de Outubro de 2011;

Procedimento concursal comum para contratação por tempo indeter-minado de 11 Assistentes Operacionais — Auxiliar de Serviços Gerais, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 3 de Outubro de 2011;

Procedimento concursal comum para contratação por tempo indeter-minado de 1 Técnico Superior — Engenharia Civil, destinado, apenas, a trabalhadores possuidores de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado previamente constituída (n.º 4, do artº6.º, e alíneas a), b), e c) do n.º 1 do artº52.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro), cuja remuneração seja igual ou superior à que resulta da aplicação do disposto no artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010 de 31 de Dezembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 3 de Outubro de 2011;

Mais se torna público que os referidos procedimentos se encontram integralmente publicitados em www.cm -penafiel.pt, estando disponíveis para consulta na Bolsa de Emprego Público, no dia seguinte à publicação deste aviso no Diário da República.

18 de Outubro de 2011. — A Vereadora, com competências delegadas, Dr.ª Susana Paula Barbosa Oliveira.

305272447

MUNICÍPIO DE PONTE DA BARCA

Aviso (extracto) n.º 21726/2011António Vassalo Abreu, Presidente da Câmara Municipal de Ponte

da Barca, torna público:Que o Regulamento de Obras e Trabalhos na Via Pública do Municí-

pio de Ponte da Barca, aprovado pela Câmara Municipal e submetido a apreciação pública através da sua publicação no Diário da República, 2.ª série, n.º 112, de 9 de Junho de 2011, foi aprovado, sob proposta da Câmara Municipal, pela Assembleia Municipal na sessão ordinária efectuada em 30 de Setembro de 2011;

Que o referido Regulamento entra em vigor 15 dias após a publicação do presente Aviso na 2.ª série do Diário da República. Mais torna público que o Regulamento de Obras e Trabalhos na Via Pública do Município de Ponte da Barca se encontra publicado na íntegra na página da Internet desta Câmara Municipal em www.cmpb.pt

Para constar, publica -se o presente aviso e outros de igual teor, que vão ser afixados nos lugares públicos do costume.

25/10/2011. — O Presidente da Câmara, António Vassalo Abreu.205281779

MUNICÍPIO DE REGUENGOS DE MONSARAZ

Aviso n.º 21727/2011

Lista Unitária de Ordenação Final do Procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, por contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, de um técnico superior (Engenharia Alimentar), da carreira e categoria de técnico superior.Para os efeitos do disposto nos n.os 4 e 6 do artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final, relativa ao procedimento concursal comum de recru-tamento para preenchimento de 1 (um) posto de trabalho, por contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, de um Técnico Superior (Engenharia Alimentar), da carreira e categoria de Técnico Su-perior, Aviso n.º 3969/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 26, de 07 de Fevereiro, homologada por meu despacho de 23 de Setembro de 2011.

Candidatos aprovados:1.º Esmeralda Maria Rosado Fama Lucena — 16,525 Valores2.º Patrícia Carmona Pina Pires — 15,345 Valores3.º Célia de Jesus Paixão Caeiro — 14,055 Valores4.º Susana Martins Gonçalves da Costa Gomes — 13,705 Valores5.º Lúcia Maria Pereira da Silva Matias — 12,94 Valores6.º Inês Isabel Marujo Carvalho — 12,545 Valores7.º Ana Rita Martins Bonito — 12,175 Valores

Candidatos excluídosAna Cristina Bação Madeira a)Ana Júlia Abreu Marinho b)Ana Luísa Esteves Lopes b)Ana Patrícia Ramos Miranda b)Ana Paula Rodrigues Fernandes b)Ana Sofia Simão Gomes b)Andreia Raquel Caixinha Costa Rosa b)Carina Isabel Sanches Pereira b)Carla Sofia Letras Vagante b)Carla Sofia Matos Cachola b)Cátia Marlene Rebelo Neves b)Célia Sofia Catalão Mata Barroso b)Elsa Margarida da Silva Borralho b)Eugénia Sofia Rodrigues Fajardo b)Eva Soraia Duarte Faustino b)Filipa Isabel Cristóvão Casado Lourenço Bárbara b)Inês Barata Garcia b)Inês dos Santos Ferreira b)João Pedro Calado Pereira a)Juliana Rodrigues Martins b)Leonel dos Santos da Costa b)Liliana Lopes do Vale b)Luísa Chambel Pombo Alves b)Mara Filipa Santos Neves b)Margarida Barradas Lopes b)Marta Alexandra Rosalino Agostinho b)Nadine Leonor Saraiva Mestre c)Paula Alexandra Comendinha da Silva b)Pedro Miguel Marques Félix b)Rafaela Alexandra Rei Mendes b)Ricardo Manuel de Matos Pedro b)Sara Margarida Pinhanços Rodrigues b)Sara Sofia Fareleiro Alveirinho Martins b)Sérgio Manuel Simões da Fonseca b)Solange Sara Caeiro Fortunato b)Sónia Cristina Loupas Rosado b)Stela Sofia Velez Moreira Rato b)Sylvie Ferreira b)Tânia Filipa Cordeiro Cruz a)Tânia Isabel Pereira Palha b)Vanda Sofia Gonçalves Ferreira b)Vasco Stubner Honrado Lucas b)

a) Nota inferior a 9,5 valores na Entrevista de Avaliação de Com-petências

b) Faltou à Entrevista de Avaliação de Competênciasc) Faltou à Entrevista Profissional de Selecção

Da homologação da lista unitária de ordenação final pode ser inter-posto recurso, de acordo com o disposto no n.º 3 do artigo 39 da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. A presente lista será publicada na Bolsa de Emprego Público, na página electrónica deste Município: www.cm--reguengos -monsaraz.pt e afixada nos lugares públicos.

23 de Setembro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, José Gabriel Paixão Calixto.

305265295

MUNICÍPIO DE RIO MAIOR

Aviso n.º 21728/2011Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais, Presidente da Câ-

mara Municipal de Rio Maior, torna público, ao abrigo da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002,de 11 de Janeiro, e nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Proce-dimento Administrativo, que, a Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada no dia 7 de Outubro de 2011, deliberou aprovar e submeter à

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43443

apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, a contar da data de publicação no Diário da República, as seguintes propostas de alteração:

Proposta de alteração ao Regulamento Municipal de Toponímia e Numeração de Polícia do Concelho de Rio Maior;

Proposta de alteração à Tabela de Taxas anexa ao Regulamento das Taxas do Município de Rio Maior.

Os processos poderão ser consultados na Subunidade de Expediente da Câmara Municipal de Rio Maior, nos horários de expediente e no site da Câmara Municipal (www.cm -riomaior.pt).

Os interessados deverão endereçar, por escrito, as suas sugestões à Presidente da Câmara Municipal, dentro do prazo de 30 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da sua publicação.

Para constar se passou este e outros de igual teor, que serão afixados nos lugares de estilo e procede -se à sua publicação no Diário da República.

11 de Outubro de 2011. — A Presidente da Câmara, Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais.

Proposta de Alteração da Tabela de Taxas

Anexa ao Regulamento das Taxas do Município de Rio Maior

«Artigo 25.ºMercado municipal

1 — Lojas:a) Por m2/mês — 5,00€

2 — Bancas:a) Talho — taxa mensal — 75,00€b) Peixei) Taxa diária — 2,00€ii) Taxa mensal — 30,00€

3 — Outras bancas:i) Taxa diária — 1,00€ii) Taxa mensal — 20,00€

4 — Espaço de venda sem banca:i) Por m2/dia — 0,50€ii) Por m2/mês — 5,00€

[...]

Artigo 28.º(Revogado)

[...]

Artigo 30.º(Revogado)

[...]»

Fundamentação económico -financeira relativa às alterações do ar-tigo 25.º da Tabela de taxas anexa ao Regulamento de taxas do município de Rio Maior

De acordo com o estabelecido na Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezem-bro, no seu artigo 6.º, n.º 1, as taxas a cobrar pelas Câmaras Municipais incidem sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade das mesmas, designadamente pela utilização e aproveita-mento de bens do domínio público e privado municipal e pela gestão de equipamentos públicos de utilização colectiva.

Neste caso concreto, tratam -se das taxas a cobrar pela utilização do Mer-cado Municipal, que sofreu obras de recuperação para modernizar o espaço tornando -o mais atractivo, conferindo -lhe novas valências e adequando -o às actuais exigências em termos de higiene, segurança e acessibilidade.

Além dos dois tipos de banca que existiam anteriormente, denomi-nadas de bancas para peixe e outras bancas, existe agora uma banca destinada a talho e dois espaços fechados destinados a lojas.

As referidas alterações vêm justificar a necessidade de revisão e adequação das taxas previstas na actual tabela de taxas e licenças para o Mercado Municipal.

Assim apresenta -se em anexo mapa explicativo dos valores apurados e a ter em consideração na fixação das taxas ora em apreço.

A presente justificação das taxas a praticar pelos utilizadores do Mercado Municipal tem por base os custos suportados, nos termos

da Lei n.º 53 -E/2006 de 29 de Dezembro, nomeadamente os custos directos, os custos indirectos, os encargos financeiros, as amortizações e os encargos futuros.

Para esta análise foi também tida em consideração a receita obtida por via da comparticipação de fundos comunitários bem como a receita esperada pela concessão dos espaços do mercado.

Na construção do mapa anexo, onde são definidos os custos e pro-veitos anuais associados ao Mercado Municipal, foram admitidas as seguintes premissas:

Custos com amortização — custo actual do bem acrescido da valoriza-ção que se reflectirá no edifício por via das obras de beneficiação que es-tão a decorrer, ponderado pela taxa anual de amortização prevista na por-taria que regulamenta o cadastro e inventário de bens do estado (CIBE);

Custos com pessoal — é assumido um custo total anual associado ao trabalho a tempo inteiro efectuado por um funcionário do grupo auxiliar de serviços gerais;

Serviços especializados — o valor apresentado assenta no pressuposto de que um funcionário especializado na área da fiscalização municipal ou na área da aferição de pesos e medidas afectaria 5 % do seu horário de trabalho a serviços efectuados no mercado municipal;

Custos de manutenção — 10 % sobre o valor do investimento, pon-derado pelo período de vida útil do bem;

Custos com electricidade — a despesa com a factura de electricidade do mercado, em 2010, acrescida de 20 % devido ao aumento da potência instalada, ao maior n.º de equipamentos nomeadamente elevador e bancas com refrigeração; acresceu ainda o correspondente aumento da taxa de IVA;

Custos com água — assumiu -se como correcta a estimativa de um consumo mínimo de 50m3 de água por mês;

Custos com higiene e limpeza — valor estimado com base numa média por m2, dos custos com materiais de higiene e limpeza, em 2010, afectos a edifícios municipais;

Custos administrativos — Pressupôs -se que a subunidade de taxas e licenças ocuparia 2 % dos seus tempos de trabalho com assuntos relacionados com o mercado, tendo os custos afectos a este serviço, em 2010, sido ponderados com aquela percentagem.

Financiamento feder — 80 % do investimento destinado à requali-ficação e modernização do espaço, ponderado com a vida útil do bem;

Concessão de espaços do mercado — O valor base previsto a ser presente à hasta pública para arrematação do direito de ocupação, por 2 anos, dos vários espaços do mercado municipal.

De acordo com as premissas e critérios definidos, o custo total anual que se estima ser suportado pelo Município, com esta actividade, é de 21.094,21 euros ao passo que o proveito anual previsto não considerando a aplicação de taxas será de 3.818,97 euros.

Conforme o definido na já referida Lei n.º 53 -E/2006, “valor das taxas das autarquias locais é fixado de acordo com o princípio da proporcio-nalidade e não deve ultrapassar o custo da actividade pública local ou o benefício auferido pelo particular”, de onde se vem depreender que o custo efectivo desta actividade deve tendencialmente ser compensado com a aplicação de taxas municipais.

Neste sentido foram efectuadas várias simulações tendo -se entendido que, salvo melhor opinião, a aplicação de taxas que melhor corresponde, em termos proporcionais, às actividades que vão ser praticadas no mer-cado são as que se apresentam no mapa seguinte:

Taxas a praticarLojas m2/mês — 5,00Talho — taxa mensal — 75,00Bancas peixe — taxa mensal — 30,00Bancas peixe — taxa diária — 2,00Outras bancas — taxa mensal — 20,00Outras bancas — taxa diária — 1,00Espaço de venda s/ banca — m2/dia — 0,50Espaço de venda s/ banca — m2/mês — 5,00

Pode verificar -se, no mapa justificativo infra, que as taxas propostas permitem um equilíbrio tendencial entre as receitas e as despesas pre-vistas para esta actividade.

Justificação das taxas a praticar pela utilizaçãodo Mercado Municipal

Custo total anual

Valores

Custos amortização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 274,54Custos com pessoal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 402,08

43444 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Valores

Serviços especializados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 525,00Custos de manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 627,45Custos electricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 138,50Custos água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 723,96Custos com higiene e limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 932,40Custos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 470,27

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21 094,21

Proveito total anual

Valores

Financiamento FEDER . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 918,97Concessão bancas peixe. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 150,00Concessão outras bancas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 425,00Concessão talho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 50,00Concessão lojas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 275,00

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 818,97

Saldo (receita – despesa)* –17.275,25

*Saldo negativo coberto pela aplicação das taxas

Taxas a praticar Receita anualpor aplicação de taxas

Lojas m2/mês . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5,00 3 450,00Talho — taxa mensal . . . . . . . . . . . . . . . 75,00 900,00Bancas peixe — taxa mensal . . . . . . . . . 30,00 1 080,00Bancas peixe — taxa diária . . . . . . . . . . 2,00 576,00Outras bancas — taxa mensal . . . . . . . . 20,00 2 400,00Outras bancas — taxa diária . . . . . . . . . 1,00 864,00Espaço de venda sem banca m2/dia . . . . 0,50 5 520,00Espaço de venda sem banca m2/mês . . . 5,00 2 400,00

Total anual por aplicação de taxas . . . . 17 190,00

Proposta de alteração ao Regulamento Municipalde Toponímia e Numeração

de Polícia do Concelho de Rio MaiorPropõe -se a alteração do n.º 3 do artigo 1.º que fica com a seguinte

redacção:Artigo 1.º

Finalidade e âmbito de aplicação1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — As designações toponímicas são atribuídas apenas a espaços

públicos de acordo com a alínea n) do artigo 2.º

Propõe -se a alteração das alíneas k), y) e z) do artigo 2.º, que ficam com a seguinte redacção:

Artigo 2.ºConceitos

Para efeitos do presente Regulamento a denominação das vias e es-paços públicos do concelho deverá atender aos seguintes conceitos:

k) “Edificação” — segundo o Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de De-zembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, é a actividade ou o resultado da construção, recons-trução, ampliação, alteração ou conservação de um imóvel destinado a utilização humana, bem como de qualquer outra construção que se incorpore no solo com carácter de permanência;

y) “Operações de loteamento” — segundo o Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, são as acções que tenham por objecto ou por efeito a constituição de um ou mais lotes destinados, imediata ou subsequentemente, à edificação urbana e que resulte da divisão de um ou vários prédios ou do seu reparcelamento;

z) “Obras de urbanização” — segundo o Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março, são obras de criação e remodelação de infra -estruturas destinadas a servir directamente os espaços urbanos ou as edificações, designadamente arruamentos viários e pedonais, redes de esgotos e de abastecimento de água, electricidade, gás e telecomuni-cações, e ainda espaços verdes e outros espaços de utilização colectiva;

Propõe -se a alteração da alínea f) do n.º 1, dos números 2 a 5, e o aditamento dos números 6 e 7 do artigo 6.º, que ficam com a seguinte redacção:

Artigo 6.ºComposição e funcionamento da Comissão

Municipal de Toponímia1) Integram a Comissão Municipal de Toponímia, os seguintes

sete elementos:a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .f) Dois cidadãos eleitores, a designar por cada uma das Juntas

de Freguesia, que pelo seu mérito e saber devam ser integrados na Comissão Municipal de Toponímia.

2) Os cidadãos indicados na alínea f), deverão ser residentes na fre-guesia e alternar de acordo com a localização do topónimo a atribuir:

3) A Comissão Municipal de Toponímia será nomeada em reunião da Câmara Municipal.

4) A Comissão Municipal de Toponímia reúne sempre que se julgue necessário.

5) A Comissão Municipal de Toponímia só pode reunir e deliberar quando esteja presente a maioria do número legal dos seus membros. As deliberações são tomadas à pluralidade de votos, tendo o presidente voto de qualidade em caso de empate.

6) A Comissão Municipal de Toponímia terá um mandato coincidente com a duração do mandato do executivo municipal que a nomeou.

7) Todos os cargos terão carácter honorífico, pelo que o seu desem-penho não representará retribuição de espécie alguma.

Propõe -se o aditamento do n.º 3 ao artigo 15.º, que fica com a se-guinte redacção:

Artigo 15.ºConteúdo e dimensão das placas

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Pressupostos assumidosÁrea total piso térreo — 555 m2

Área total piso superior — 381,4 m2

Área loja 1 — 35 m2

Área loja 2 — 22,5 m2

Área do mercado — 344 m2

N.º bancas peixe — 4N.º bancas talho — 1N.º outras bancas — 13Áreas comuns piso térreo — €153,50 m2

Áreas comuns afectas a lojas (%) — 15 %Áreas comuns afectas a bancas (%) — 85 %Periodo de amortização — 80 anosCustos com manutenção anual — 10 % sobre o investimentoCustos com pessoal — 1 funcionário (auxiliar serviços gerais)Fiscalização Municipal — 5 % tempo dispendidoServiços especializados — Aferição de pesos e medidasCustos com energia — consumos em 2010, acrescido de 20 % e

aumento do IVA reflectidoCustos com água — consumo mínimo de 50 m3/mêsCustos administrativos — 2 % dos custos afectos ao serviço de taxas

e licençasComparticipação FEDER — 80 %Concessão loja 1 — valor base — € 250,00Concessão loja 2 — valor base — € 300,00Concessão bancas peixe — valor base — €75,00 cadaConcessão banca talho — valor base — €100,00 cadaConcessão outras bancas — valor base — €50,00 cadaPeríodo da concessão — 2 anosValor actual do bem — €174.163,59Valor obra de requalificação — €291.896,68

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43445

3 — Admite -se sob proposta fundamentada da Junta de Freguesia e posterior aprovação pelo executivo municipal, a colocação de placas toponímicas diferentes das referidas nos números anteriores e no Anexo II, desde que assim já aconteça no respectivo lugar.

Propõe -se a alteração do artigo 19.º que fica com a seguinte redac-ção:

Artigo 19.ºDefinição de numeração de polícia

Sem prejuízo do disposto no n.º 6 de artigo 22.º, algarismo de forma árabe, por vezes acompanhado de uma letra do alfabeto, que poderão ser fornecidos pelos serviços da Câmara Municipal de Rio Maior e que iden-tifica de forma unívoca cada edifício de um dos arruamentos existentes.

Propõe -se a alteração do n.º 6 do artigo 22.º que fica com a seguinte redacção:

Artigo 22.ºAtribuição da numeração

1 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .2 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .4 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .5 — . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6 — Sem prejuízo dos n.os 2 e 4, sempre que se verifique que já

existe numeração de polícia num arruamento, mas que, não foram previstos números de polícia nos terrenos susceptíveis de construção ou reconstrução, a atribuição de números de polícia nesses terrenos, ou, nas construções neles erigidas, será preferencialmente atribuído o número árabe que o antecede, acrescido de uma letra do alfabeto. Poderá ser atribuído o número árabe que o precede, acrescido de uma letra do alfabeto, desde que, não exista número árabe que o anteceda.

205282361

garanta aos cidadãos não só um conhecimento integrado e facilitado de matérias que, com o presente instrumento, são objecto de regulamentação e que, pela sua natureza, permitem clarificar e simplificar o princípio da segurança jurídica a que os cidadãos têm direito neste âmbito.

Tendo em atenção a realidade económica, social e cultural do Con-celho, tipificam -se novas infracções que ocorrem nos espaços públicos e consagram -se princípios para a sua correcta utilização, preservação e manutenção.

Regulamento de utilização de bens do domínio público

(Estradas, caminhos municipais e vicinais)

CAPÍTULO I

Lei habilitante, objecto e âmbito de aplicação

Artigo 1.ºLei habilitante

O presente regulamento de posturas é elaborado ao abrigo do disposto na alínea f) do n.º 2 e alíneas a) e b) do n.º 7, ambos do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro.

Artigo 2.ºObjecto

O presente regulamento aplica -se no concelho de Rio Maior, sem prejuízo das leis ou regulamentos específicos aplicáveis.

Artigo 3.ºÂmbito

O presente regulamento aplica -se aos seguintes bens, que integram o domínio público municipal, nomeadamente:

a) Estradas, caminhos municipais e vicinais;b) Ruas, becos, travessas, praças, largos e demais espaços que integrem

o domínio da circulação afecta ao uso público;c) Jardins, parques e espaços verdes.

CAPÍTULO II

Utilização da rede de circulação

SECÇÃO I

Estradas e caminhos municipais e vicinais

Artigo 4.ºÁrea de aplicação

1 — A presente secção aplica -se às estradas e caminhos municipais classificados, bem como às estradas nacionais que tenham sido des-classificadas e estejam sob a directa administração e fiscalização desta Câmara Municipal.

2 — Os caminhos e demais espaços públicos vicinais pertencentes às autarquias estão incluídos na disciplina deste regulamento.

Artigo 5.ºProibições

1 — Na zona das estradas, caminhos municipais, vicinais, ruas, suas bermas, estacionamentos e passeios é expressamente proibido:

a) Cavar, minar ou, de outra forma, danificar o respectivo leito;b) Cortar quaisquer árvores ou arbustos;c) Apascentar gados;d) Depositar, ainda que temporariamente, quaisquer objectos ou ma-

teriais;e) Ocupá -las ou utilizá -las para o exercício de quaisquer actividades

ou serviços, mesmo a título gratuito, ainda que temporária ou transi-toriamente;

f) Depositar, mesmo que transitoriamente, na zona das vias munici-pais e vicinais, lixos, entulhos ou desperdícios de qualquer natureza ou proveniência, excluindo -se a colocação de lixo doméstico, industrial ou

Aviso n.º 21729/2011Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais, Presidente da Câ-

mara Municipal de Rio Maior, torna público, ao abrigo da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002,de 11 de Janeiro, e nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento Administrativo, que, a Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada no dia 7 de Outubro de 2011, deliberou aprovar e submeter à apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, a contar da data de publicação no Diário da República, o Projecto de Regulamento de Utilização de Bens do Domínio Público.

O processo poderá ser consultado na Subunidade de Expediente da Câmara Municipal de Rio Maior, nos horários de expediente e no site da Câmara Municipal (www.cm -riomaior.pt).

Os interessados deverão endereçar, por escrito, as suas sugestões à Presidente da Câmara Municipal, dentro do prazo de 30 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da sua publicação.

Para constar se passou este e outros de igual teor, que serão afixa-dos nos lugares de estilo e procede -se à sua publicação no Diário da República.

11 de Outubro de 2011. — A Presidente da Câmara, Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais.

Projecto de regulamento de utilização de bens do domínio público

PreâmbuloO presente Regulamento de Utilização de Bens do Domínio Público é

um instrumento indispensável à segurança jurídica dos cidadãos perante a Administração Autárquica.

A utilização e fruição de alguns espaços do domínio público, encontra--se regulada em regulamentos diversos, nomeadamente o Regulamento da Publicidade do Concelho de Rio Maior.

Contudo, importa com o presente regulamento, alargar o âmbito de previsão a outras formas de utilização do domínio público, designada-mente, a utilização dos espaços verdes e das vias municipais e vicinais, através de um conjunto de normas que responsabilizem os seus utentes, o que justifica a criação de um regime especial de comunicação prévia da actividade dos madeireiros.

Neste sentido, torna -se imperioso proceder à elaboração de um pro-jecto de posturas municipais, com vista a criar um instrumento que

43446 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

comercial, no âmbito das acções previstas no Regulamento Municipal de Recolha e Gestão de RSU;

g) Efectuar qualquer tipo de pintura e sinalética no pavimento;h) Depositar objectos na faixa de rodagem, arrastá -los por esta, pela

berma, valeta ou passeio;i) Lançar detritos, resíduos e terra por motivo de carga ou descarga

de veículos, designadamente os provenientes de obras, aterros e desa-terros;

j) Queimar cal e preparar outros materiais ou ingredientes;k) Aplicar herbicidas;l) Abrir covas ou fossas;m) Extrair pedra, terra, cascalho, barro ou saibro.

2 — Excluem -se do disposto nas alíneas a) a g) do número anterior, as acções licenciadas e ou autorizadas pela câmara municipal.

3 — Compete aos responsáveis pelas acções referidas na alínea e) do n.º 1 do presente artigo a remoção e limpeza do espaço público afectado, devendo essa limpeza processar -se no próprio dia.

4 — Sem prejuízo da instauração do competente processo contra--ordenacional, no caso dos responsáveis referidos no número anterior não darem cumprimento àquelas obrigações, a câmara municipal executará os referidos trabalhos de limpeza, com a faculdade de se fazer ressarcir pelas despesas efectuadas.

SECÇÃO II

Ruas, Becos, Travessas, Praças, Largos e outros espaços afectos à circulação

Artigo 6.ºÁrea de Aplicação

A presente secção aplica -se às ruas, becos, travessas, praças, largos e demais espaços integrados do domínio público.

Artigo 7.ºProibições

1 — É aplicável a esta secção o disposto no artigo 5.º do presente regulamento.

2 — Para além do disposto no número anterior são também expres-samente proibidas as seguintes acções:

a) Colocar objectos, produtos, bem como quaisquer materiais para exposição ou venda directa ou indirecta, com excepção dos que exercem a venda ambulante devidamente licenciada nos termos do Regulamento de Venda Ambulante da área do Município de Rio Maior;

b) Ocupar estes espaços com mesas, cadeiras ou outros objectos para utilização de esplanadas, com excepção dos que se encontram devidamente licenciados;

c) Lavar viaturas ou outros objectos;d) Colocar expositores de produtos comerciais, quer destinados a

venda, quer para fins publicitários, a não ser que se encontrem de-vidamente licenciados e ou autorizados de acordo com o previsto no Regulamento de Publicidade do Concelho de Rio Maior;

d) Colocar máquinas manuais, eléctricas ou electrónicas para venda de produtos comerciais;

e) Colocar floreiras, vasos ou qualquer outro suporte de plantas;f) Colocar quaisquer objectos com vista a reservar lugares destinados

a estacionamento de viaturas.

Artigo 8.ºExcepções

1 — O regime previsto neste Regulamento quanto à ocupação do domínio público, não é aplicável no âmbito das Festas ou eventos reli-giosos, culturais, desportivos ou recreativos organizados ou autorizados pela Câmara Municipal.

2 — Nos casos referidos no número anterior, a utilização do do-mínio público é definida pelas respectivas Comissões organizadoras, sem prejuízo da faculdade de a Câmara Municipal tomar decisões de carácter obrigatório quando estiver em causa, designadamente, a qua-lidade e salubridade do ambiente urbano, a comodidade do trânsito e da população em geral.

3 — A utilização do domínio público durante a actividade de comércio a retalho, em feiras e mercados, exercida por feirante, está sujeita ao regime previsto no Regulamento Municipal de Feiras e Mercados da Câmara Municipal de Rio Maior.

CAPÍTULO III

Higiene dos lugares públicos

Artigo 9.ºProibições

Nas ruas, largos e demais lugares públicos, é proibido:a) Colocar ou abandonar quaisquer objectos, papéis ou detritos, fora

dos locais destinados pela Câmara Municipal ou sem se respeitarem os termos por esta fixados para o efeito;

b) Lançar ou abandonar latas, frascos, garrafas, vidros, objectos cor-tantes que possam constituir perigo para o trânsito de pessoas, animais e veículos;

c) Efectuar despejos ou deitar imundícies, detritos ou quaisquer in-gredientes perigosos ou tóxicos e abandonar resíduos de quaisquer espécies;

d) Lançar nas sarjetas objectos, detritos ou imundícies;e) Colocar ou abandonar animais estropiados, doentes ou mortos;f) Acender fogueiras, excepto nas festas populares em que seja costume;g) Remexer estrumes e lixos;h) Pintar ou reparar, lavar ou limpar qualquer veículo;i) Urinar ou defecar;j) Conservar quaisquer objectos fora das portas das casas sem os

recolher logo depois da descarga e sem limpar de seguida o local onde a mesma se fizer;

l) Fazer lavagem de objectos ou outros materiais;m) Lançar ou deixar escorrer águas.

CAPÍTULO IV

Dos Jardins, Parques e Espaços Verdes

SECÇÃO I

Artigo 10.ºProibições

1 — Nos jardins, parques públicos e zonas verdes municipais, é proibido:

a) Entrar e circular com qualquer tipo de veículo;b) Passear com animais, excepto se devidamente açaimados e presos

por corrente ou trela;c) Passear com qualquer animal em parques infantis e desportivos;d) Cortar, colher ou danificar flores e plantas em geral, bem como

cortar ramos de árvores e arbustos;e) Pisar canteiros e bordaduras;f) Utilizar os bebedouros para fins diferentes daquele a que se des-

tinam;g) Utilizar os lagos e fontanários para banhos, bem como arremessar

para dentro dos mesmos quaisquer objectos, líquidos ou detritos de outra natureza;

h) Praticar jogos organizados sem autorização escrita da Câmara Municipal para o efeito;

i) Fazer fogueiras ou acender braseiras, excepto em locais definidos para o efeito;

j) Lançar águas poluídas provenientes de limpezas domésticas ou quaisquer imundícies e objectos para os jardins, parques e zonas verdes municipais;

l) Que os animais dejectem em qualquer destas zonas, a menos que o acompanhante apanhe o dejecto, colocando -o num saco plástico e depositando -o de forma salubre numa papeleira, num contentor ou, se dentro do horário de recolha do lixo, junto de outros resíduos colocados na via pública, excepto se se tratar de um cão -guia acompanhado de uma pessoa invisual;

m) Urinar ou defecar fora dos locais expressamente destinados a esse fim;

n) Destruir ou danificar placas de sinalização, monumentos, estátuas, fontes, esculturas, dispositivos de rega ou quaisquer tipos de mobiliário urbano existente nestes locais;

2 — Exceptuam -se do disposto na alínea a) do número anterior:a) As viaturas devidamente autorizadas dos serviços da Câmara Mu-

nicipal de Rio Maior;b) As viaturas prioritárias de corporações de bombeiros, da GNR e

ambulâncias da Cruz Vermelha, ou outras;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43447

c) As viaturas de transporte de deficientes (cadeiras de rodas), ou de crianças (carrinhos de bebés ou cadeirinhas de crianças);

d) Os triciclos e as bicicletas com rodas estabilizadoras.

SECÇÃO II

Artigo 11.º

Proibições relativas a árvores e arbustos

Nas árvores e arbustos que se encontrem plantadas nos parques, jardins municipais, espaços verdes em geral, arruamentos, praças ou outros lugares públicos, não é permitido:

a) Subir para colher frutos, flores ou para outro fim do qual resulte prejuízo para as plantas;

b) Proceder ao seu abate ou poda sem prévia autorização da Câmara Municipal;

c) Destruir, danificar, cortar ou golpear os seus troncos ou raízes, bem como riscar ou inscrever nela gravações;

d) Retirar ou danificar as protecções das árvores;e) Varejar ou puxar os seus ramos, sacudir ou cortar as suas folhas,

frutos ou floração;f) Despejar nos canteiros ou nas caldeiras das árvores e arbustos

quaisquer produtos que os prejudiquem ou destruam;g) Encostar, pegar, agrafar, atar ou pendurar quaisquer objectos ou

dísticos nos seus ramos, troncos ou folhas, bem como fixar fios, escoras ou cordas, qualquer que seja a sua finalidade, sem autorização expressa e prévia da Câmara Municipal de Rio Maior.

SECÇÃO III

Artigo 12.º

Árvores e arbustos existentes em propriedades privadas

1 — Sempre que as raízes, troncos ou ramos existentes em proprieda-des particulares invadam o domínio público municipal, o Presidente da Câmara poderá notificar o respectivo proprietário ou usufrutuário para proceder ao arrancamento das raízes ou corte de troncos ou ramos no prazo de 10 dias úteis a contar do recebimento da notificação.

2 — Findo o prazo estabelecido no número anterior, uma vez ve-rificado o incumprimento, poderá o Presidente da Câmara Municipal efectivar coercivamente aquelas medidas a expensas dos respectivos proprietários ou usufrutuários.

Artigo 13.º

Árvores e outra vegetação existente em terrenos pertencentes ao domínio público municipal

1 — O abate, limpeza, desbaste, poda ou tratamento de árvores, arbustos ou qualquer outro tipo de vegetação existente em terrenos pertencentes ao domínio público municipal compete ao Município de Rio Maior.

2 — Exceptuam -se do disposto no número anterior as situações de perigo iminente devidamente comprovadas ou sempre que a Câmara Municipal autorize previamente o abate por escrito, por motivo de reco-nhecido prejuízo para a salubridade e segurança dos edifícios vizinhos ou saúde dos seus residentes ou cidadãos em geral.

CAPÍTULO V

Protecção da Rede Viária Municipal e Vicinal

SECÇÃO I

Regime especial dos Madeireiros

Artigo 14.º

Comunicação Prévia

1 — A execução de quaisquer trabalhos a efectuar por madeireiros na via pública, carece de prévia comunicação à Câmara Municipal de Rio Maior.

2 — Da comunicação prévia prevista no número anterior, será dado conhecimento à junta de freguesia da área onde decorrerão os trabalhos.

Artigo 15.ºInstrução do procedimento de Comunicação Prévia

O requerimento de comunicação prévia será dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, devendo nele constar o seguinte:

a) Nome ou denominação da(s) entidade(s) responsável(eis) pelo corte e transporte, residência ou sede, número de pessoa colectiva ou número fiscal de contribuinte;

b) Indicação do tipo de trabalhos a realizar, sua localização, datas previstas de início e conclusão.

Artigo 16.ºRegime Subsidiário

Na parte não especialmente prevista, a ocupação da via pública por madeireiros, regular -se -á pelo prescrito nas leis e regulamentos em vigor, nomeadamente o Regulamento Geral das Estradas e Caminhos Municipais, o Regulamento de Urbanização e Edificação e de Liquidação de Taxas e Compensações.

CAPÍTULO V

Fiscalização

Artigo 17.ºFiscalização e Competência

1 — São competentes para fiscalizar o cumprimento das disposições do presente Regulamento:

a) A Câmara Municipal e os serviços municipais;b) Os agentes da Guarda Nacional Republicana assim como outras

autoridades a quem a lei atribua tal competência.

2 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, compete aos ser-viços municipais de fiscalização e participação de qualquer evento ou circunstância susceptível de implicar responsabilidade nos termos do presente Regulamento, independentemente da competência atribuída por lei a outras entidades.

Artigo 18.ºContra -ordenações e Coimas

1 — São puníveis como contra -ordenação:a) As infracções ao disposto no artigo 5.º e 7.º;b) As infracções ao disposto no artigo 10.º;c) As infracções ao disposto nos artigos 11.º e 13.ºd) As infracções ao disposto no artigo 16.º

2 — A contra -ordenação prevista na alínea a) do número anterior é puní-vel com coima graduada de € 150,00 até ao montante máximo de € 250,00.

3 — A contra -ordenação prevista na alínea b) do n.º 1 é punível com coima graduada de € 175,00 até ao montante máximo de € 275,00.

4 — As contra -ordenações previstas na alínea c) e d) do n.º 1 são puní-veis com coima graduada de € 150,00 até ao montante máximo de € 300,00.

5 — A tentativa e a negligência são puníveis.

CAPÍTULO VI

Disposições Finais

Artigo 19.ºTítulo executivo

As quantias relativas a despesas suportadas pela Câmara Municipal imputáveis a pessoas singulares ou colectivas nos termos previstos neste Regulamento, quando não sejam por estas liquidadas no prazo de 10 (dez) dias úteis a contar da data da notificação para pagamento, podem ser cobradas judicialmente, servindo de título executivo a certidão com-provativa das despesas efectuadas emitida pelos serviços competentes da Câmara Municipal de Rio Maior.

Artigo 20.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor 15 (quinze) dias após a sua publicação no Diário da República, e as suas normas prevalecem sobre quais outras disposições regulamentares e posturas deste Município, cuja matéria se encontre aqui especialmente regulada.

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43448 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Aviso n.º 21730/2011Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais, Presidente da Câ-

mara Municipal de Rio Maior, torna público, ao abrigo da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002,de 11 de Janeiro, e nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento Administrativo, que, a Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada no dia 7 de Outubro de 2011, deliberou aprovar e submeter à apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, a contar da data de publicação no Diário da República, o Projecto de Regulamento do Mercado Municipal da Cidade de Rio Maior.

O processo poderá ser consultado na Subunidade de Expediente da Câmara Municipal de Rio Maior, nos horários de expediente e no site da Câmara Municipal (www.cm -riomaior.pt).

Os interessados deverão endereçar, por escrito, as suas sugestões à Presidente da Câmara Municipal, dentro do prazo de 30 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da sua publicação.

Para constar se passou este e outros de igual teor, que serão afixa-dos nos lugares de estilo e procede -se à sua publicação no Diário da República.

11 de Outubro de 2011. — A Presidente da Câmara, Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais.

Projecto de Regulamento do Mercado Municipal da Cidade de Rio Maior

PreâmbuloNo âmbito das atribuições cometidas aos Municípios no domínio

do equipamento rural e urbano, compete aos órgãos municipais, nos termos do artigo 16.º da Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, a gestão dos mercados, nomeadamente, no que se refere à afixação da periodicidade, horários, condições de ocupação e taxas a pagar.

As recentes obras realizadas no Mercado Municipal, bem como a necessidade de introduzir novas regras disciplinadoras da organização e funcionamento, justificam a elaboração de um novo Regulamento.

Por outro lado, o actual regulamento do Mercado Municipal, em vigor desde 1992, encontra -se manifestamente desactualizado face à actual realidade social e económica, pelo que importa proceder à sua harmonização e actualização, bem como ainda proceder à sua adaptação tendo em conta a experiência entretanto adquirida.

A actividade comercial, como tantas, é evolutiva e, assim, este Re-gulamento consagra uma disciplina de organização do Mercado Muni-cipal visando a sua modernização funcional, de acordo com os actuais conceitos e modelos de comércio.

Com o presente Regulamento, permite -se a todos os intervenientes, que, para além de um melhor desempenho da sua actividade, possam conhecer com mais eficácia a matéria aqui consignada, designadamente, os seus direitos e obri-gações, onde a consequente melhoria da sua prestação à sociedade, nomeada-mente a relativa a aspectos higio -sanitários, constituem aspectos privilegiados.

Por fim, no que se refere ao regime contra -ordenacional, tornou -se im-perioso actualizar os valores das coimas e demais sanções, adaptando -as à legislação em vigor, de forma a criar uma maior justiça equitativa.

CAPÍTULO I

Disposições introdutórias

Artigo 1.ºLeis habilitantes

1 — O presente regulamento tem como leis habilitantes o artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, o artigo 16.º da Lei n.º 159/99 de 14 de Setembro, o n.º 7 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99 de 18 de Se-tembro, na redacção que lhe foi dada pela Lei n.º 5 -A/01 de 11 de Janeiro, o Decreto -Lei n.º 340/82, de 25 de Agosto, na sua actual redacção e os artigos 114.º a 119.º do Código de Processo Administrativo.

2 — O presente Regulamento aplica -se ao Mercado Municipal da Cidade de Rio Maior, instalado no edifício destinado para o efeito e situado na Rua Dr. Francisco Barbosa.

3 — Aplicar -se -á subsidiariamente o disposto no Decreto -Lei n.º 340/82, de 25 de Agosto, e na demais legislação nacional ou da União Europeia.

Artigo 2.ºDefinição

1 — O Mercado Municipal é um centro dotado de espaços e serviços comuns, estabelecimentos e lugares comerciais destinados, nomeada-mente, à venda ao consumidor final de produtos alimentares, flores,

plantas, hortaliças, legumes, frutas, carne, peixe, criação, ovos, produtos de confeitaria, pão, e produtos artesanais.

2 — A Câmara Municipal poderá autorizar a realização esporádica, no primeiro andar do Mercado, de feiras promocionais destinadas à prática de comércio de especialidades, exposições e eventos culturais, recreativos ou outros, a requerimento dos interessados através de modelo normalizado, conforme Anexo I do presente Regulamento.

3 — O requerimento a que se refere o número anterior deverá espe-cificar a actividade a desenvolver, a duração e condições de realização do evento.

CAPÍTULO II

Organização Funcional dos espaços comerciais no edifício do mercado diário

Artigo 3.ºTipologia

Existem 3 tipos de espaços comerciais:1 — Lojas — recintos fechados com espaço privativo para perma-

nência dos compradores;2 — Bancas — Postos de venda em bancas no interior do mercado;3 — Outros espaços — Espaços de venda sem banca.

Artigo 4.ºCompetência da Câmara Municipal de Rio Maior

Compete à Câmara Municipal assegurar o funcionamento do Mercado e nele exercer os seus poderes de direcção, administração e fiscalização, nomeadamente:

a) Fazer cumprir este regulamento e fiscalizar as actividades exercidas;b) Assegurar a gestão das zonas comuns e respectiva limpeza e con-

servação;c) Licenciar e coordenar toda a publicidade.

CAPÍTULO III

Concessão de Ocupação dos Espaços Comerciais

Artigo 5.ºTitulares do direito de ocupação dos espaços comerciais

1 — Consideram -se titulares do direito de ocupação dos espaços comerciais as pessoas singulares ou colectivas que, reunindo as con-dições legais e regulamentares aplicáveis, obtenham a correspondente concessão camarária.

2 — As concessões camarárias são onerosas, pessoais e precárias, não sendo aplicáveis às relações entre a Câmara Municipal e os titulares do direito de ocupação de espaço comercial as disposições legais relativas ao arrendamento comercial.

3 — Salvo o disposto nos artigos seguintes, é interdita a todo o concessio-nário a cedência da sua posição a terceiros, sob qualquer forma, temporária ou definitivamente.

Artigo 6.ºAtribuição dos títulos de ocupação

1 — Os espaços comerciais, designadamente as lojas e bancas, são atribuídos através de arrematação em hasta pública ou por meio de pro-posta em carta fechada, podendo concorrer quem cumpra os requisitos legais e regulamentares aplicáveis.

2 — Cada pessoa singular ou colectiva apenas pode ser titular de 1 (um) lugar no Mercado Municipal.

3 — As bancas não concessionadas poderão ser atribuídas mensal ou diariamente, sendo a ocupação permitida nas seguintes condições:

a) Aos agricultores, para venda dos seus produtos nos locais que lhe forem designados pelo pessoal do mercado;

b) Aos revendedores que não tenham lojas disponíveis para o efeito.

7 — A atribuição mensal e diária dos espaços de venda sem bancas será feita por despacho do Presidente da Câmara Municipal, a reque-rimento dos interessados, através do modelo normalizado, conforme Anexo I do presente Regulamento, com indicação das mercadorias que desejam vender e o local que pretendem ocupar.

8 — O requerimento a que se refere o número anterior deverá ser instruído com os seguintes documentos:

a) Fotocópia do Bilhete de Identidade;b) Fotocópia do Número de Identificação Fiscal;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43449

Artigo 7.ºConcessão

1 — Verificada a conformidade legal do comerciante e efectuada a adjudicação do espaço comercial ou autorizada a sua transmissão, é realizado um contrato de concessão com o adjudicatário.

2 — Do contrato de concessão devem constar obrigatoriamente:a) Identificação completa do titular;b) Localização do domicílio ou sede social;c) Identificação do representante legal da pessoa colectiva que assume

o lugar em carácter de permanência;d) Identificação do espaço comercial concedido;e) Actividade autorizada para o espaço comercial;f) Indicação da forma de atribuição do lugar;g) Data do inicio da concessão;h) Termo da concessão, se for aplicado.

3 — O domicílio ou sede social deverão estar sempre actualizados, cumprindo ao concessionário velar pela sua actualização, e todas as comunicações por carta efectuadas para esse endereço serão consideradas como recebidas no terceiro dia útil após a data do respectivo registo.

4 — Os concessionários dispõe de um cartão de identificação através de modelo normalizado, conforme Anexo II do presente Regulamento, que deverá ser exibido sempre que solicitado pelas entidades fiscali-zadoras.

Artigo 8.ºTransmissão excepcional das concessões

1 — Excepcionalmente poderão os titulares do direito de ocupação, mediante prévia autorização da Câmara Municipal, ceder a terceiros os respectivos espaços comerciais desde que ocorra e se comprove uma das seguintes circunstâncias:

a) Invalidez do titular;b) Redução a menos de 50 % da capacidade física normal do mesmo;c) Ocorram outros motivos, que sejam considerados ponderosos e

justificados.

2 — A cedência a terceiros depende de requerimento do interessado, através de modelo normalizado, conforme Anexo I do presente Regu-lamento devidamente instruído.

3 — A cedência por motivos referidos na alínea c) do n.º 1 deve ser precedida de publicitação do requerimento por meio de edital afixado nos lugares de estilo, para eventuais reclamações no prazo de 15 dias.

4 — A Câmara poderá condicionar a autorização ao cumprimento pelo eventual cessionário de determinados requisitos, nomeadamente de mudança de ramo ou alteração ou remodelação do espaço.

Artigo 9.ºTransmissão por morte

Por morte do titular do direito de ocupação preferem na ocupação do espaço comercial o cônjuge sobrevivo não separado judicialmente de pes-soas e bens e, na falta ou desinteresse deste, os descendentes, se aquele, estes ou os seus representantes legais assim o requererem nos 60 dias subsequentes ao óbito ou à adjudicação do estabelecimento em partilha judicial ou extrajudicial.

Artigo 10.ºTransmissão do direito de ocupação por pessoas colectivas

1 — A titularidade do direito de ocupação por pessoas colectivas é intransmissível.

2 — Quando o titular de uma licença de ocupação no mercado seja uma pessoa colectiva, a cessão de quotas ou qualquer outra alteração do pacto social deve ser comunicada à Câmara Municipal, no prazo de 30 dias após a sua ocorrência.

3 — A alteração do legal representante da pessoa colectiva que assume o lugar em carácter de permanência carece de autorização da Câmara Municipal mediante requerimento devidamente fundamentado.

Artigo 11.ºCaducidade da concessão

As concessões caducam:a) Por morte do respectivo titular, salvo se verificar o disposto no

artigo 9.º, ou por dissolução da pessoa colectiva;b) Por alteração do objecto social, quando a mesma não se compati-

bilize com a actividade no mercado;c) Por renúncia voluntária do titular;d) Por falta de pagamento das taxas de utilização por um período

superior a dois meses, ou após a verificação de, pelo menos, seis

atrasos de mais de um mês no respectivo pagamento, mesmo que interpolados;

e) Por violação reiterada do presente Regulamento.

CAPÍTULO IV

Realização de Obras

Artigo 12.ºObras e conservação da responsabilidade da Câmara

É da responsabilidade da Câmara Municipal a realização de obras de conservação e as limpezas nas partes estruturais do Mercado, bem como nas partes comuns, nos equipamentos de uso não concessionados e, de um modo geral, nos espaços não adjudicados ou transferidos.

Artigo 13.ºObras a cargo dos concessionários

1 — Todas as obras a realizar no interior das lojas são da inteira responsabilidade dos respectivos concessionários e são integralmente custeadas por eles.

2 — As obras referidas no número anterior destinar -se -ão apenas a dotar e manter os espaços nas condições adequadas ao desempenho da respectiva actividade.

3 — A realização de quaisquer obras está sujeita a prévia autoriza-ção da Câmara Municipal, obedecendo às disposições em vigor para o licenciamento de obras particulares.

CAPÍTULO V

Funcionamento do Mercado

Artigo 14.ºHorários

1 — As lojas do Mercado funcionarão de segunda -feira a sábado, das 08:00 Horas até às 19:00 Horas.

2 — As bancas e os espaços de venda sem bancas funcionarão de segunda -feira a sábado, 08:00 Horas até às 14:00 Horas, podendo, no entanto funcionar noutros dias, mediante autorização da Câmara Mu-nicipal, desde que se destinem a comercializar produtos cultivados e ou criados por produtores locais.

3 — O Mercado está encerrado aos Domingos e feriados.4 — Quando o feriado coincidir com o sábado, o encerramento

transfere -se para a segunda -feira seguinte.5 — Em casos excepcionais, poderá a Câmara Municipal autorizar a

sua abertura nos Domingos e dias feriados, mediante pedido devidamente fundamentado dos concessionários.

6 — Os concessionários disporão de um período de uma hora antes da abertura e de meia hora após o encerramento do mercado para a entrada, acondicionamento, recolha e saída de mercadorias e limpeza dos estabelecimentos.

7 — O abastecimento de bens alimentares e demais mercadorias, far--se -á sempre de maneira a não prejudicar o bom funcionamento do Mer-cado e apenas nas horas que sejam estipuladas pela Câmara Municipal.

8 — Não é permitida a permanência de pessoas estranhas aos serviços fora do respectivo funcionamento.

9 — A Câmara Municipal reserva -se o direito de alterar o horário previsto no n.º 1 do presente artigo, sempre que tal se justifique.

Artigo 15.ºHorários especiais

A Câmara Municipal estabelecerá o horário de funcionamento do mercado, quando aí se realizem feiras promocionais, exposições ou os eventos previstos no n.º 2 do artigo 2.º

CAPÍTULO VI

Direitos e Obrigações

Artigo 16.ºDirecção da actividade

1 — O titular da concessão de ocupação deve dirigir com efecti-vidade e permanência no lugar o negócio desenvolvido no mercado,

43450 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

sem prejuízo das operações materiais ligados à actividade poderem ser executadas por colaboradores.

2 — Pertencendo a concessão a uma pessoa colectiva, deve esta de-signar gerente ou equiparado que assume a permanência no local.

3 — Se por motivo de doença prolongada a pessoa singular titular da concessão não puder temporariamente assegurar a direcção efectiva do lugar poderá, desde que comprovadamente, ser autorizada a fazer -se substituir por outra pessoa, por um período de seis meses, renovável por igual período de tempo.

Artigo 17.ºInterrupção temporária da actividade

1 — No período de abertura ao público os espaços comerciais devem manter -se abertos, salvo casos excepcionais devidamente autorizados.

2 — Os espaços comerciais poderão encerrar para férias durante trinta dias por ano.

3 — Poderão ainda os espaços comerciais ser encerrados por motivos de doença ou outras situações de natureza excepcional, devidamente com-provadas, autorizadas caso a caso, por um período máximo de seis meses.

4 — Independentemente da causa de encerramento, durante tais pe-ríodos serão sempre devidas as taxas de ocupação.

Artigo 18.ºDireitos dos concessionários

Os concessionários têm, designadamente, direito a:a) Exercer a actividade no espaço de que são titulares;b) Utilizar os equipamentos comuns do mercado;c) Usufruir dos serviços comuns garantidos pela Câmara;d) Apresentar reclamações e sugestões.

Artigo 19.ºDeveres dos concessionários

Para além dos demais deveres resultantes da legislação aplicável e do presente Regulamento, são ainda deveres dos concessionários, seus empregados e colaboradores:

a) Usar de urbanidade e respeito para com o público, trabalhadores, de-mais concessionários e representantes da Câmara ou outras autoridades;

b) Não colocar géneros ou produtos, nem praticar a sua venda fora do seu espaço comercial;

c) Não manter nem fazer -se acompanhar de animais dentro do mer-cado, que não sejam destinados à venda;

d) Não vender produtos diferentes daqueles para cuja venda se en-contre autorizado;

e) Assegurar a posse e uso, por si e pelo pessoal ao seu serviço, do cartão de identificação aprovado e adquirido na Câmara;

f) Os concessionários de lojas e bancas com carácter de permanência (con-cessões por períodos de dois anos), devem celebrar e manter actualizado con-trato de seguro de responsabilidade civil para cobertura de eventuais danos ou prejuízos provocados no mercado, nas instalações e equipamentos ou a ter-ceiros, por sua culpa ou negligência ou de quaisquer pessoas ao seu serviço, devendo anualmente entregar nos serviços municipais a respectiva prova.

g) Responsabilizar -se pelas infracções a este Regulamento e pelos danos causados nos locais que ocupem ou em quaisquer outras depen-dências do Mercado Municipal.

Artigo 20.ºLimpeza dos espaços comerciais

1 — A limpeza dos espaços comerciais é da inteira responsabilidade do respectivo titular.

2 — Os espaços comerciais deverão manter -se limpos de desperdícios ou resíduos, que serão colocados em recipientes apropriados.

3 — Após o encerramento ao público os concessionários deverão proceder à limpeza geral do seu espaço, bem como à do respectivo recipiente de recolha de resíduos.

4 — Os concessionários estão obrigados a cumprir as disposições legais em vigor sobre higiene e salubridade.

5 — O concessionário deverá efectuar a triagem correcta dos resíduos sólidos produzidos no seu estabelecimento de forma a encaminhar os mesmos para a reciclagem.

Artigo 21.ºDeveres dos utentes

Constituem, deveres dos utentes:a) Acatar as determinações das autoridades policiais ou administrativas,

designadamente dos funcionários municipais em serviço no Mercado;

b) Não se fazer acompanhar de animais dentro do Mercado;c) Usar de urbanidade para com os concessionários e seus trabalha-

dores, os funcionários municipais e outros utentes;d) Colocar nos recipientes próprios os resíduos sólidos urbanos.

CAPÍTULO VII

Taxas

Artigo 22.ºTaxas

1 — Os concessionários estão obrigados a pagar as taxas em vigor pre-vistas no Regulamento e Tabela de Taxas do Munícipio de Rio Maior.

2 — O pagamento da taxa de ocupação mensal deverá ser efectuado, entre os dias 1 e 8 do mês a que respeita, na Tesouraria da Câmara Municipal de Rio Maior.

3 — O pagamento das taxas de ocupação diária é feito por meio de senhas, as quais são intransmissíveis, devendo os concessionários conservá -las em seu poder durante o período da sua validade, sob pena de lhes ser exigido novo pagamento.

4 — A falta do pagamento referido no número anterior implica a inibi-ção de utilizar o espaço respectivo ou a expulsão se já aí se encontrar.

5 — Os requerentes da utilização do Mercado Municipal nos termos previstos no n.º 2 do artigo 2.º do presente Regulamento, estão obrigados ao pagamento das taxas previstas no Regulamento e Tabela de Taxas do Município de Rio Maior.

6 — A Câmara Municipal poderá isentar ou reduzir o pagamento da taxa referida no número anterior, atendendo ao interesse público da realização do evento.

CAPÍTULO VIII

Fiscalizações e Sanções

Artigo 23.ºFiscalização e competência

1 — A fiscalização do disposto no presente Regulamento é da com-petência da Câmara Municipal.

2 — A instrução dos processos de contra -ordenação, aplicação de coimas ou sanções acessórias são da competência do Presidente da Câmara Municipal.

3 — As competências previstas no presente Regulamento para o Presidente da Câmara Municipal poderão ser delegadas num Vereador ou em dirigente máximo de serviços.

Artigo 24.ºContra -ordenações e Coimas

1 — As infracções ao disposto neste Regulamento constituem contra--ordenações puníveis com coimas e, sendo caso disso, com sanções acessórias.

2 — As coimas aplicáveis às infracções previstas no n.º 1 do ar-tigo 25.º, terão como limite mínimo de 50,00 euros e como limite má-ximo 250,00 euros.

3 — As infracções previstas no n.º 2 do artigo 25.º, terão como limite mínimo de 250,00 euros e como limite máximo de 1.250,00 euros.

4 — No caso de reincidência, os limites mínimo e máximo das coimas contempladas neste Regulamento aumentarão em 50 %, mas não poderão exceder os quantitativos máximos previstos na lei.

5 — Há reincidência sempre que o agente incorra em nova contra--ordenação até seis meses a contar da data em que foi notificado da punição por contra -ordenação da mesma natureza.

6 — Constituem contra -ordenações da mesma natureza, aquelas que violem a mesma disposição.

7 — A moldura das coimas será elevada em um terço no caso de infracção imputável a uma pessoa colectiva.

8 — A tentativa e a negligência são puníveis nos termos gerais.

Artigo 25.ºInfracções

1 — São consideradas infracções, constituindo contra -ordenações puníveis com coimas e ou sanções acessórias, as seguintes:

a) O não cumprimento dos horários de funcionamento fixados;b) O não encerramento das portas para o interior do mercado no

horário previsto, sendo caso disso;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43451

c) A falta de limpeza dos espaços comerciais;d) A ocupação de espaços comuns ou alheios;e) A conspurcação ou danificação das zonas comuns;f) O não cumprimento das normas legais e regulamentares de higiene,

forma de exposição, apresentação dos produtos e apresentação e fixação dos preços;

g) A violação ao disposto no artigo 19.º deste regulamento.

2 — São consideradas graves, nomeadamente as seguintes:a) A realização de obras sem autorização ou em desrespeito deste

regulamento;b) Ceder, sem autorização, o direito de ocupação a terceiros;c) Ocupar o espaço comercial para fim diverso do autorizado;d) A prática de actos de indisciplina ou que ponham em causa o normal

funcionamento do mercado;e) Não assegurar a direcção efectiva do estabelecimento;f) A não abertura por mais de 30 dias em cada ano civil sem justifi-

cação e prévia autorização;g) Fazer uso ou apresentar falsa documentação perante os serviços da

Câmara Municipal ou outras entidades com poder fiscalizador;h) Provocar ou molestar qualquer pessoa no mercado.

Artigo 26.ºSanções acessórias

No caso de infracções ao disposto no artigo 10.º e n.º 2 do artigo 25.º deste Regulamento poderão ser aplicadas, em função da gravidade da infracção e da culpa do agente as seguintes sanções acessórias:

a) Perda de géneros, produtos ou objectos;b) Perda ou suspensão de autorizações;c) Inibição do exercício da actividade por período não superior a

90 dias;d) Perda da concessão.

CAPÍTULO IX

Disposições finais e transitórias

Artigo 27.ºNorma transitória

Para os actuais concessionários inicia -se uma nova concessão de uso privativo de 2 (dois) anos na data da entrada em vigor do presente Regulamento.

Artigo 28.ºEntrada em vigor

Este regulamento entra em vigor no primeiro dia útil imediato ao da sua publicação no Diário da República.

Artigo 29.ºNorma revogatória

Com a entrada em vigor do presente regulamento fica revogado o anterior regulamento do Mercado Municipal de Rio Maior, bem como todas as disposições de natureza regulamentar, aprovadas pelo Municí-pio, em data anterior à aprovação do presente regulamento e que com ele estejam em contradição.

205283422

Aviso n.º 21731/2011Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais, Presidente da Câ-

mara Municipal de Rio Maior, torna público, ao abrigo da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002,de 11 de Janeiro, e nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Proce-dimento Administrativo, que, a Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada no dia 7 de Outubro de 2011, deliberou aprovar e submeter à apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, a contar da data de publicação no Diário da República, o Projecto do Regulamento de Funcionamento do Parque de Estacionamento Subterrâneo da Rua 5 de Outubro e Largo Aires de Sá na Cidade de Rio Maior (Parque do Cineteatro).

O processo poderá ser consultado na Subunidade de Expediente da Câmara Municipal de Rio Maior, nos horários de expediente e no site da Câmara Municipal (www.cm -riomaior.pt).

Os interessados deverão endereçar, por escrito, as suas sugestões à Presidente da Câmara Municipal, dentro do prazo de 30 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da sua publicação.

Para constar se passou este e outros de igual teor, que serão afixados nos lugares de estilo e procede -se à sua publicação no Diário da República.

11 de Outubro de 2011. — A Presidente da Câmara, Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais.

Justificação económico -financeira do tarifário a aplicar nos parques de estacionamento da cidade

IntroduçãoDe acordo com o estabelecido na Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezem-

bro, no seu artigo 6.º, n.º 1, as taxas a cobrar pelas Câmaras Municipais incidem sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade das mesmas, designadamente pela utilização e aproveita-mento de bens do domínio público e privado municipal e pela gestão de equipamentos públicos de utilização colectiva.

Neste caso concreto, tratam -se das taxas a cobrar pela utilização dos parques de estacionamento municipais. Com efeito foram construídos o parque de estacionamento do Rossio e o parque de estacionamento subterrâneo no Largo Aires de Sá tendo como objectivo melhorar a qualidade do tráfego dentro da cidade e garantir uma maior e melhor acessibilidade ao centro da cidade de Rio Maior. Já quanto aos parques de estacionamento de superfície deve referir -se que se situam em áreas da cidade que foram requalificadas nos últimos anos com o objectivo de re-organizar os espaços, permitindo uma melhor acessibilidade e garantindo uma maior segurança rodoviária a quem frequenta ou mora nestas zonas.

Estas infra -estruturas, bem como a sua manutenção e operacionali-zação, produzem custos significativos para o Município que, de acordo com o definido na já referida legislação, devem ser assegurados pelos utilizadores que delas beneficiam ou caso contrário, sendo totalmente assumidos pelo orçamento camarário, serão implicitamente suportadas por todos os munícipes independentemente de fazerem, ou não, uso dos bens e serviços disponibilizados.

A aplicação de um tarifário a quem utiliza os espaços de estaciona-mento municipais parece ser absolutamente necessário no sentido de promover uma maior racionalização da despesa suportada pelo muni-cípio, criando condições para manter a qualidade dos bens e serviços oferecidos à população bem como para manter a adequada manutenção e substituição das infra -estruturas em causa.

MetodologiaA presente justificação das taxas a praticar pelos utilizadores do

Mercado Municipal tem por base os custos suportados, nos termos da Lei n.º 53 -E/2006 de 29 de Dezembro, nomeadamente os custos directos, os custos indirectos, os encargos financeiros, as amortizações e os encargos futuros.

Na construção dos mapas anexos, onde são definidos os custos e proveitos anuais associados aos parques de estacionamento municipais, foram admitidas as seguintes premissas:

Custos de investimento — custo actual do bem acrescido da valo-rização que se reflectirá no edifício por via das obras de beneficiação futuras, ponderado pela taxa anual de amortização prevista na portaria que regulamenta o cadastro e inventário de bens do estado (CIBE);

Custos de manutenção — 10 % sobre o valor do investimento, pon-derado pelo período de vida útil do bem;

Custos com electricidade — No caso dos parques cobertos considerou -se a despesa com a factura de electricidade em 2010, acrescida da taxa de inflac-ção e do correspondente aumento da taxa de IVA; Quanto aos estacionamen-tos de superfície optou -se por não imputar os custos com iluminação pública;

Custos com higiene e limpeza — No caso dos estacionamentos cobertos considerou -se o valor estimado com base numa média por m2, dos custos com materiais de higiene e limpeza, em 2010, afectos a edifícios municipais; no caso dos estacionamentos de superfície pressupôs -se o montante correspon-dente a 0,1 % do assumido com a prestação de serviços de limpeza urbana;

Custos administrativos — Nesta rubrica entendeu -se que a subuni-dade de taxas e licenças ocuparia 1 % dos seus tempos de trabalho com assuntos relacionados com os parques de estacionamento e que o sector de trânsito e toponímia ocuparia 2 % do horário de trabalho com estes serviços, tendo os custos inscritos nestes dois centros de responsabili-dade, em 2010, sido ponderados com aquelas percentagens;

Financiamento nacional e comunitário — Concluiu -se que o parque subterrâneo não foi alvo de financiamento e que os montantes compar-ticipados no âmbito da requalificação urbana não são relevantes para o presente estudo, não se incluindo, igualmente a correspondente despesa de investimento, por ser extremamente difícil quantificar os custos e benefícios daí resultantes para os lugares de estacionamento inseridos nas zonas requalificadas; Já quanto ao parque do Rossio foi considerado o financiamento da DGAL, devidamente ponderado com a taxa de amortização definida para a correspondente infra -estrutura;

43452 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Fiscalização — O custo estimado do trabalho de 2 fiscais municipais 100 % afectos a este serviço;

Custos de investimento com equipamentos a adquirir — valores ob-tidos mediante consulta informal a fornecedores.

De acordo com as premissas e critérios definidos, o custo total anual que se estima ser suportado pelo Município, com esta actividade, é de 250.752.80 euros ao passo que o proveito anual previsto, após a aplicação de taxas, será de 247.323.11 euros.

Pode assim concluir -se que, a presente justificação económico--financeira, propõe uma relação entre a receita e a despesa que se en-quadra no definido na Lei n.º 53 -E/2006, o “valor das taxas das autarquias

locais é fixado de acordo com o princípio da proporcionalidade e não deve ultrapassar o custo da actividade pública local ou o benefício au-ferido pelo particular”, de onde se vem depreender que o custo efectivo desta actividade deve ser tendencialmente equilibrado com a aplicação de taxas municipais.

Tarifário propostoNeste sentido foram efectuadas várias simulações tendo -se entendido

que, salvo melhor opinião, a aplicação de taxas que melhor corres-pondem, em termos proporcionais, aos serviços prestados e aos bens disponibilizados nos parques de estacionamento municipais, são as que se apresentam no mapa seguinte:

Estacionamentos de duração limitada na via pública Estacionamento de duração limitada no parque do Rossio Estacionamento de duração limitada no parque subterrâneo

Minutos Tarifa Minutos Tarifa Minutos Tarifa

15' 0,15 15' 0,10 15' 0,1030' 0,30 30' 0,20 30' 0,2045' 0,45 45' 0,30 45' 0,3060' 0,60 60' 0,40 60' 0,4075' 0,75 75' 0,50 75' 0,5090' 0,90 90' 0,60 90' 0,60105' 1,05 105' 0,70 105' 0,70120' 1,20 120' 0,80 120' 0,80135' 1,40 135' 0,95 135' 0,95150' 1,60 150' 1,10 150' 1,10165' 1,80 165' 1,25 165' 1,25180' 2,00 180' 1,50 180' 1,50195' 2,30 195' 1,65 195' 1,65210' 2,60 210' 1,80 210' 1,80225' 2,90 225' 1,95 225' 1,95240' 3,20 240' 2,10 240' 2,10255' 3,55 255' 2,25 255' 2,25270' 3,90 270' 2,40 270' 2,40285' 4,25 285' 2,55 285' 2,55300' 4,60 300' 2,80 300' 2,80315' 4,95 315' 2,95 315' 2,95330' 5,30 330' 3,10 330' 3,10345' 5,65 345' 3,25 345' 3,25360' 6,00 360' 3,45 360' 3,45

Pode verificar -se nos mapas justificativos, em anexo, que as taxas propostas permitem um equilíbrio tendencial entre as receitas e as des-pesas previstas para esta actividade.

Mapas justificativos

Pressupostos

N.º de lugares de estacionamento . 993N.º previsto de cartões de morador 10 % da ocupação totalN.º previsto de lugares a tarifar na

via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . 894N.º previsto de lugares a tarifar no

estacionamento subterrâneo . . . . 73N.º previsto de lugares a tarifar no

estacionamento do Rossio . . . . . 28N.º previsto de parcometros . . . . . . 59N.º previsto de sinais . . . . . . . . . . . 219N.º previsto de pda’s . . . . . . . . . . . 2Custos de manutenção e de substituição 10 % do custo investimento

Parcómetro custo unitário . . . . . . . 6.715,00Terminais PDA custo unitário . . . . 3.000,00

Parques na via pública Funcionamento

Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09h00m — 19h00mSábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09h00m — 13h00m

Parques subterrâneo e Rossio Funcionamento

Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08h00m — 20h00mSábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08h00m — 14h00m

Despesa

Custos operacionais anuais

marcação de lugares e pintura/m2. . 15,00Sinais + aplicação custo médio unitário 120,00Centralização de parcómetros custo/ano 7,50

Taxa média de ocupação dos parques 20 %Taxa média de inflação anual (dez 2010) 2,50 %N.º de dias úteis por ano. . . . . . . . . 266N.º de sábados . . . . . . . . . . . . . . . . 45

Investimento Montante Vida útil Custo anual do investimento

Parque de estacionamento subterâneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 889.939,30 20 44.496,97Parque de estacionamento do Rossio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320.919,70 20 16.045,99

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43453

Investimento Montante Vida útil Custo anual do investimento

Parcómetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396.185,00 5 79.237,00Terminais portáteis PDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6.000,00 5 1.200,00Substituição de equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40.218,50 5 8.043,70Marcação de lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90.112,63 3 30.037,54Sinalética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26.280,00 4 6.570,00

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.769.655,13 185.631,19

Manutenção parque subterrâneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4.449,70Manutenção parque do Rossio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.604,60Manutenção Parcómetros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7.923,70Manutenção lugares de estacionamento na via pública/repinturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.003,75Centralização de parcómetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442,50Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28.000,00Higiene e limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3.445,99Custos com electricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14.703,72Custos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1.547,73

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65.121,69

Total anual de despesas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250.752,88

Receita

Cálculo da tarifa média

Estacionamento de duração limitada na via pública Estacionamento de duração limitada no parque do Rossio e parque subterrâneo

Minutos Tarifa Tarifa média para 6h de ocupação Minutos Tarifa Tarifa média para 6h de ocupação

15' 0,15 2,558 15' 0,10 1,61030' 0,30 30' 0,2045' 0,45 45' 0,3060' 0,60 60' 0,4075' 0,75 75' 0,5090' 0,90 90' 0,60105' 1,05 105' 0,70120' 1,20 120' 0,80135' 1,40 135' 0,95150' 1,60 150' 1,10165' 1,80 165' 1,25180' 2,00 180' 1,50195' 2,30 195' 1,65210' 2,60 210' 1,80225' 2,90 225' 1,95240' 3,20 240' 2,10255' 3,55 255' 2,25270' 3,90 270' 2,40285' 4,25 285' 2,55300' 4,60 300' 2,80315' 4,95 315' 2,95330' 5,30 330' 3,10345' 5,65 345' 3,25360' 6,00 360' 3,45

Estimativa da receita com aplicação do tarifário

Aplicação de tarifas N.º horas Valor dia/lugar N.º dias ano Receita anual por lugar

Valor anual Total c/ tarifas

Receita anual total 20 % tx. ocupação

P. Subterrâneo: Dias uteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3,221 266 856,74 56.287,93 14.071,98 Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1,610 45 72,47 4.761,20 1.190,30

P. Rossio: Dias uteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3,221 266 856,74 21.589,89 5.397,47 Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1,610 45 72,47 1.826,21 365,24

P. Via Pública: Dias uteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 4,264 266 1.134,19 809.474,58 202.368,64 Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1,706 45 76,75 54.776,48 13.694,12

43454 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Cartões de residente/utilizador frequente N.º de cartões Valor aquisição cartão

Taxa mensal do cartão

Receita anual por lugar Receita anual total com cartões de residente

Parque subterrêneo e parque do Rossio . . . . . . . . . . . . . 10 5,00 50,00 605,00 6.050,00Parques na via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 5,00 2,50 35,00 3.115,00

Total anual de receitas com aplicação do tarifário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240.202,76

Análise Comparativa

Receita antes da aplicação do tarifário Despesa antes da aplicação do tarifário

Total anual receita (apenas a fonte de financiamento da DGAL) 7.120,35 Total anual de despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86.294,69

Total anual de receitas por lugar de estacionamento . . . . . . . 7,17 Total anual de despesas por lugar de estacionamento 86,90

Receita após a aplicação do tarifário Despesa após a aplicação do tarifário

Total anual receita com aplicação do tarifário + financ. DGAL 247.323,11 Total anual de despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250.752,88

Total anual de receitas por lugar de estacionamento . . . . . . . 249,07 Total anual de despesas por lugar de estacionamento 252,52

Financiamento do município ao sector de parques de estacionamento

Financiamento anual do município

Antes da aplicação do tarifário

Após a aplicação do tarifário

79.174,34 3.429,78

Projecto do regulamento de Funcionamento do Parque de Estacionamento Subterrâneo da Rua 5 de Outubro

e Largo Aires de Sá na Cidade de Rio Maior

(Parque do Cineteatro)

Nota justificativaO Município de Rio Maior tem vindo a desenvolver no concelho

uma política municipal de estacionamento, decorrente da necessidade de promover à resolução dos problemas respeitantes ao fluxo automóvel e das consequentes dificuldades que acarreta.

A escassez da oferta de lugares de estacionamento e a necessidade de facultar os espaços que o permitam, contribuem determinantemente para a criação do parque de estacionamento subterrâneo localizado na Rua 5 de Outubro e Largo Aires de Sá, na cidade de Rio Maior.

Pretende -se assim, proporcionar a todos mais uma oportunidade para estacionar, suprimindo as carências de estacionamento na cidade e, em simultâneo, estimular o seu acesso, com o objectivo de dinamizar o comércio local, incentivando também a utilização das zonas pedonais existentes.

Cabe então ao Município de Rio Maior, dentro das atribuições que lhe são conferidas, encontrar as melhores soluções para uma adequada gestão e disciplina das zonas de estacionamento, tendo em vista a pros-secução do interesse público, a defesa do ambiente e a promoção da qualidade de vida.

Na determinação dos montantes das taxas fixadas para a ocupação de lugares nas zonas de estacionamento subterrâneo, pretendeu -se acautelar os interesses e direitos dos utentes com o não agravamento despropor-cionado destes encargos.

As tarifas e as taxas previstas no presente regulamento incidem ge-nericamente sobre as utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade do Município.

Os valores das tarifas e das taxas foram calculados tendo como base a análise técnico -financeira efectuada sobre os custos directos e indirectos, nomeadamente os custos de funcionários envolvidos nos procedimentos, os custos dos investimentos municipais e os custos do funcionamento das instalações municipais.

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da Re-pública Portuguesa, do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril, no Decreto -Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na sua actual

redacção e nos termos das alíneas a) e e) do n.º 2 do artigo 53.º e das alíneas u) do n.º 1 e a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, é aprovado o presente regulamento.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºObjecto

1 — O presente regulamento estabelece as regras de utilização do parque de estacionamento subterrâneo localizado na Rua 5 de Outubro e Largo Aires de Sá na cidade de Rio Maior.

2 — Podem estacionar nas zonas de estacionamento deste parque os seguintes veículos: automóveis ligeiros, ciclomotores, motociclos simples ou com side -car, triciclos e quadriciclos ligeiros.

3 — Excepcionam -se do referido no número anterior as auto--caravanas, os automóveis ligeiros com reboque, os veículos alimenta-dos a gás e os automóveis ligeiros de mercadorias de peso bruto igual ou superior a 2500 kg.

Artigo 2.ºHorário de funcionamento

1 — O parque funcionará todos os dias úteis do ano, das 8 às 20 horas, e aos sábados das 8 às 14 horas.

2 — Sempre que a situação o exigir, poderá ser determinado pelo Presidente da Câmara ou pelo Vereador com competência delegada para o efeito:

a) O encerramento temporário do parque, sendo afixado aviso prévio, em local visível com a antecedência de 24 horas;

b) O encerramento imediato do parque em caso de emergência, estado de necessidade ou outra situação devidamente fundamentada;

c) O alargamento do horário diário, bem como a abertura em dias não previstos, designadamente, por motivos de época festiva ou realização de eventos.

3 — A utilização do parque de estacionamento pelos titulares do cartão de utente frequente, só poderá verificar -se dentro do horário de funcionamento diário.

Artigo 3.ºLimite de velocidade

No interior do parque de estacionamento a velocidade máxima per-mitida é de 20 km/h.

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Artigo 4.ºResponsabilidade dos utentes

1 — O estacionamento e a circulação no parque são da responsabi-lidade dos condutores, nas condições constantes da legislação vigente.

2 — Os condutores são responsáveis pelos acidentes e prejuízos que provoquem.

CAPÍTULO II

Taxas

Artigo 5.ºTaxas

1 — As Taxas a cobrar serão calculadas em:a) Fracções temporárias de 15 minutos e respectivos múltiplos;b) Período mensal.

2 — As taxas serão as constantes do anexo I.

Artigo 6.ºPagamento das taxas

1 — O pagamento das taxas correspondentes a fracções temporárias será efectuado através dos meios mecânicos adequados existentes no parque.

2 — O pagamento das taxas referentes ao período mensal far -se -á nos serviços municipais situados no edifício dos Paços do Concelho, nos termos previstos no artigo 11.º do presente regulamento.

3 — A Câmara Municipal de Rio Maior reserva -se no direito de não re-novar os cartões de utente a titulares que não cumpram com o pagamento das taxas no prazo estabelecido, durante dois meses consecutivos, ou violem quaisquer outras regras constantes no presente regulamento.

CAPÍTULO III

Utilização do parque

Artigo 7.ºOcupação dos espaços

1 — No parque de estacionamento existem 73 lugares de estaciona-mento, sendo afectados da seguinte forma;

a) Lugares reservados para as viaturas afectas aos serviços municipais, em número a designar pelo Presidente da Câmara;

b) 5 lugares reservados à PT — Comunicações S. A.;c) Lugares destinados a utentes frequentes, mediante prévia aquisição

do título, em número a designar pela Câmara Municipal;d) Restantes lugares destinados a utentes ocasionais, sendo 3 reserva-

dos a deficientes, 1 reservado a grávidas e 1 reservado a acompanhantes de crianças de colo.

2 — A Câmara Municipal de Rio Maior poderá diminuir ou aumentar a previsão de lugares distribuídos nos termos do n.º 1, mediante análise à ocupação concreta do parque de estacionamento.

Artigo 8.ºUtilização com isenção de pagamento

1 — O Presidente da Assembleia Municipal, os membros do Executivo Municipal e os Presidentes das Juntas de Freguesia serão isentados do pagamento pela utilização do parque quando aí estacionem por motivo de serviço no âmbito dos cargos que ocupam.

2 — O Presidente da Câmara Municipal ou quem legalmente o subs-titua, poderá casuisticamente, autorizar outras isenções de pagamento.

3 — A isenção será concretizada através da emissão de ticket próprio, emitido pelo funcionário em serviço na Cabine de Controle do Parque de Estacionamento.

Artigo 9.ºAquisição e validade do título de estacionamento temporário1 — Para aceder ao parque de estacionamento, o utente deverá retirar o

bilhete da máquina existente para esse efeito, junto à cancela de entrada.2 — O pagamento da importância devida será o decorrente da tabela

de taxas em anexo.

3 — O título impresso, após pagamento, deverá ser introduzido na má-quina existente junto à cancela de saída, nos 10 minutos subsequentes ao pagamento, sob pena de ser cobrado o valor correspondente a nova fracção.

Artigo 10.ºAquisição e validade do cartão de utente frequente

1 — O pedido de aquisição de cartão de utente frequente poderá ser efectuado em qualquer altura do ano, nos serviços municipais situados no edifício dos Paços do Concelho, mediante o requerimento -tipo previsto no anexo II a este regulamento.

2 — A validade do cartão de utente frequente poderá ser semestral ou anual.

3 — A cada cartão de utente frequente corresponde um único veículo, devidamente identificado pela sua matrícula.

4 — O espaço não poderá ser utilizado por veículo diferente daquele para o qual o cartão foi emitido.

5 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, entende -se que, em caso de substituição do veículo constante no cartão adquirido, o direito de utilização transmite -se ao novo veículo, mediante prévia comunicação escrita aos serviços municipais.

6 — O cartão de utente frequente é válido apenas para o parque para que foi emitido.

Artigo 11.ºPagamento das taxas mensais do cartão de utente frequente

1 — O pagamento mensal do cartão de utente frequente, de acordo com o n.º 2 do artigo 6.º, deverá ser efectuado até ao dia 5 de cada mês.

2 — O não cumprimento atempado do pagamento acarreta um acrés-cimo de 5,00 €.

3 — O cartão será cancelado, em caso de não pagamento até ao dia 10 do respectivo mês, ficando o utente obrigado a pagar o valor corres-pondente aos dias utilizados.

Artigo 12.ºModelos de cartão de acesso

Os modelos do cartão de acesso para lugares reservados nos termos do artigo 7.º, e do cartão de utente frequente a que se refere o artigo 10.º, constam do Anexo III.

Artigo 13.ºExtravio de títulos de acesso

1 — O extravio do título de estacionamento ocasional acarreta o pagamento imediato de 10,00 €/dia.

2 — A comunicação do extravio do cartão de utente frequente deve ser entregue no prazo de 48 horas, nos serviços municipais a funcionar no edifício dos Paços do Concelho.

3 — A emissão de uma 2.ª via do cartão referido no número anterior, será efectuada em 24 horas, após o pagamento da correspondente taxa.

CAPÍTULO IV

Fiscalização

Artigo 14.ºAgentes

A fiscalização do cumprimento das disposições do presente regu-lamento será exercida por agentes de fiscalização devidamente iden-tificados.

Artigo 15.ºCompetências

Compete aos agentes de fiscalização, dentro do parque de estacio-namento:

a) Esclarecer os utentes sobre as normas estabelecidas no presente regu-lamento, bem como acerca do funcionamento dos equipamentos instalados;

b) Zelar pelo cumprimento do presente regulamento e participar eventuais irregularidades à Câmara Municipal;

c) Desencadear as acções necessárias para eventual remoção de ve-ículos em transgressão;

d) Proceder à emissão de autos de contra -ordenação decorrentes das infracções ao regulamento.

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CAPÍTULO V

Infracções

Artigo 16.ºEstacionamento proibido

No parque é proibido estacionar veículos:a) Que transportem matérias ou materiais perigosos;b) Destinados à venda de quaisquer artigos, desde que comprovada-

mente aí se encontrem com essa finalidade;c) Destinados à publicidade ou propaganda de qualquer natureza;d) De categorias diferentes daquelas previstas no n.º 2 do artigo 1.º

do presente regulamento;e) Veículos com altura superior a 2,15 m.

Artigo 17.ºEstacionamento abusivo

Um veículo será considerado abusivamente estacionado se:a) O seu estacionamento se prolongar por um período de cinco dias

ou mais, sem que o respectivo utente proceda ao pagamento do montante dos preços correspondentes;

b) No caso do estacionamento se verificar por tempo superior a 48 horas, quando se tratar de veículos que apresentem sinais exteriores evidentes de abandono ou de impossibilidade de se deslocarem com segurança pelos seus próprios meios;

c) A ocupação de mais de um espaço de estacionamento por um veículo;d) O estacionamento fora dos locais próprios para o efeito;e) Ocupar local reservado, mediante sinalização, ao estacionamento

de determinados veículos.Artigo 18.º

Actos ilícitos praticados sobre os equipamentosOs custos da destruição total ou parcial dos equipamentos ou das

instalações do parque de estacionamento serão imputados aos respon-sáveis pela sua ocorrência.

Artigo 19.ºUtilização abusiva

1 — O parque de estacionamento está unicamente reservado ao esta-cionamento de veículos, sendo expressamente interdito:

a) Fumar;b) Atear lume ou usar quaisquer outros materiais, instrumentos ou

utensílios susceptíveis de causarem risco de incêndio ou explosão;c) A lavagem de veículos;d) Qualquer operação de manutenção ou reparação do veículo, salvo

se for indispensável à respectiva remoção ou, tratando -se de avarias de fácil reparação, aquela for necessária para a sua saída;

e) Quaisquer transacções, negociações, desempacotamento ou venda de objectos e fixação e distribuição de folhetos ou outra forma de publicidade;

f) O depósito de lixo ou objectos, qualquer que seja a sua natureza.

2 — O acesso de animais só é permitido, desde que sejam respeitadas as regras de higiene e segurança legalmente previstas, sendo interdita a sua permanência no veículo durante a ausência do respectivo condutor.

CAPÍTULO VI

Sanções

Artigo 20.ºRegime aplicável

Sem prejuízo da responsabilidade civil ou penal que ao caso couber, as infracções ao disposto no presente regulamento são sancionadas nos termos do presente capítulo.

Artigo 21.ºCoimas

1 — Quem infringir o limite máximo de velocidade fixado no artigo 3.º do presente regulamento é sancionado com coima de 60,00 € a 300,00 €.

2 — As infracções ao disposto no n.º 4 do artigo 10.º deste regula-mento são punidas com coima de 30,00 € a 150,00 €.

3 — Incorre em infracção, punível com coima de 30,00 € a 150,00 €, o proprietário do veículo que se encontre na situação de estacionamento proibido, nos termos previstos do artigo 16.º deste regulamento.

4 — O estacionamento abusivo nos termos previstos no artigo 17.º do presente regulamento, será punido com a coima de 30,00 € a 150,00 €, salvo se se tratar do disposto na alínea e), caso em que a coima é de 60,00 € a 300,00 €.

5 — A utilização abusiva do parque de estacionamento, prevista no artigo 19.º do presente regulamento, será punida com a coima de 30,00 € a 150,00 €, salvo se se tratar do disposto na alínea a) do n.º 1, caso em que a coima é de 50,00 € a 750,00 €.

Artigo 22.ºRemoção do veículo

1 — Sempre que se verifique o estacionamento abusivo de um veículo, nos termos previstos no artigo 17.º do presente regulamento, será este removido, de acordo com as disposições aplicáveis no Código da Estrada.

2 — As despesas com a remoção e o depósito do veículo serão da responsabilidade do proprietário ou do seu utilizador habitual.

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 23.ºObjectos perdidos

Decorridos 30 dias sobre a data em que foram encontrados, e desde que não tenham sido reclamados perante prova de propriedade, os objectos serão entregues na secção de perdidos e achados da GNR, mediante prova do facto.

Artigo 24.ºDanos ocorridos nos veículos

A Câmara Municipal de Rio Maior, não se responsabiliza por danos provocados nos veículos por terceiros.

Artigo 25.ºConcessão

1 — Nos termos da lei geral, pode o Município decidir concessio-nar a exploração do parque de estacionamento subterrâneo a empresa pública ou privada.

2 — Igualmente poderá ser concessionada a fiscalização do cumpri-mento das normas constantes no presente regulamento.

Artigo 26.ºDúvidas e omissões

1 — Quaisquer dúvidas que surjam na interpretação do presente regu-lamento serão dirimidas através de deliberação da Câmara Municipal.

2 — Em tudo o que estiver omisso no presente regulamento, aplicar -se--ão as regras previstas no Código da Estrada e legislação complementar.

Artigo 27.ºReapreciação do regulamento

O presente regulamento será reapreciado decorridos que sejam dois anos após a sua entrada em vigor, tendo em vista a sua eventual revisão.

Artigo 28.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias após a sua publicitação nos termos legais.

ANEXO I

Tarifário

Tempo mínimo a pagar 15 minutos, ou fracção

1.ª hora:Quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10 €Trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20 €Quarenta e cinco minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30 €Uma hora.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40 €

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Tempo mínimo a pagar 15 minutos, ou fracção

2.ª hora:Uma hora e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50 €Uma hora e trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60 €Uma hora e quarenta e cinco minutos . . . . . . . . . . . . 0,70 €Duas horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80 €

3.ª hora:Duas horas e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,95 €Duas horas e trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,10 €Duas horas e quarenta e cinco minutos 1,25 €Três horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50 €

4ª hora:Três horas e quinze minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,65 €Três horas e trinta minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,80 €Três horas e quarenta e cinco minutos . . . . . . . . . . . . 1,95 €Quatro horas... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,10 €

5ª hora:Quatro horas e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,25 €Quatro horas e trinta minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,40 €Quatro horas e quarenta e cinco minutos. . . . . . . . . . 2,55 €Cinco horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,80 €

6.ª hora:Cinco horas e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,95 €Cinco horas e trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,10 €Cinco horas e quarenta e cinco minutos.. 3,25 €Seis horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,45 €

Período máximo de estacionamento 6.00 horas

Fracções temporáriasUtilização de lugar reservado a utente frequente — 50,00 € mês.

Taxas1 — Pela emissão do cartão de morador — 5,00 €2 — Pela renovação do cartão — 5,00 €3 — Pela emissão de 2.ª via do cartão — 10,00 €

ANEXO II

Requerimento -tipo

EXMO. SENHOR

PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

DE RIO MAIOR

Nome______________________________________________________________,

contribuinte fiscal nº,_____________portador do BI nº_________________ , emitido em

_____/____/________ pelo _________________________________ estado civil

_________________________ , profissão__________________________________

______________________, residente em __________________________________

________________________________________, _____-____ ________________,

telefones __________ - __________,vem nos termos do nos. 1 e 2 do artigo 10º do

regulamento de funcionamento do parque de estacionamento subterrâneo da Rua 5 de

Outubro e Largo Aires de Sá na Cidade de Rio Maior, solicitar a emissão dum cartão de

utente frequente pelo prazo de (a)________________________.

Rio Maior, _____ de _________________ de _____ .

Pede a V. Exa. Deferimento

O/A Requerente

__________________________________________

(a) seis meses ou um ano.

ANEXO III

Modelos dos cartões de acesso para o parque de estacionamento subterrâneo da Rua 5 de Outubro

e Largo Aires de Sá na cidade de Rio Maior

(Parque do Cineteatro)

Cartão de estacionamento de viatura municipal

Cartão de estacionamento de viatura da PT

Cartão de estacionamento de utente frequente

205285586

Aviso n.º 21732/2011Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais, presidente da Câ-

mara Municipal de Rio Maior, torna público, ao abrigo da competência que lhe confere a alínea v) do n.º 1, do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, e nos termos dos artigos 117.º e 118.º do Código do Procedimento Administrativo, que, a Câmara Municipal, em reunião ordinária realizada no dia 7 de Outubro de 2011, deliberou aprovar e submeter à apreciação pública, pelo prazo de 30 dias, a contar da data de publicação no Diário da República, o Projecto do Regulamento de Funcionamento do Parque de Estacionamento Coberto da Rua Mouzi-nho de Albuquerque e Travessa do Açougue na Cidade de Rio Maior (Parque do Rossio).

O processo poderá ser consultado na Subunidade de Expediente da Câmara Municipal de Rio Maior, nos horários de expediente e no site da Câmara Municipal (www.cm -riomaior.pt).

Os interessados deverão endereçar, por escrito, as suas sugestões à Presidente da Câmara Municipal, dentro do prazo de 30 dias úteis contados a partir do dia seguinte ao da sua publicação.

43458 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Para constar se passou este e outros de igual teor, que serão afixa-dos nos lugares de estilo e procede -se à sua publicação no Diário da República.

11 de Outubro de 2011. — A Presidente da Câmara, Isaura Maria Elias Crisóstomo Bernardino Morais.

Justificação económico -financeira do tarifário a aplicar nos parques de estacionamento da cidade

IntroduçãoDe acordo com o estabelecido na Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezem-

bro, no seu artigo 6.º, n.º 1, as taxas a cobrar pelas Câmaras Municipais incidem sobre utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade das mesmas, designadamente pela utilização e aproveita-mento de bens do domínio público e privado municipal e pela gestão de equipamentos públicos de utilização colectiva.

Neste caso concreto, tratam -se das taxas a cobrar pela utilização dos parques de estacionamento municipais. Com efeito foram construídos o parque de estacionamento do Rossio e o parque de estacionamento subterrâneo no Largo Aires de Sá tendo como objectivo melhorar a qualidade do tráfego dentro da cidade e garantir uma maior e melhor acessibilidade ao centro da cidade de Rio Maior. Já quanto aos parques de estacionamento de superfície deve referir -se que se situam em áreas da cidade que foram requalificadas nos últimos anos com o objectivo de re-organizar os espaços, permitindo uma melhor acessibilidade e garantindo uma maior segurança rodoviária a quem frequenta ou mora nestas zonas.

Estas infra -estruturas, bem como a sua manutenção e operacionali-zação, produzem custos significativos para o Município que, de acordo com o definido na já referida legislação, devem ser assegurados pelos utilizadores que delas beneficiam ou caso contrário, sendo totalmente assumidos pelo orçamento camarário, serão implicitamente suportadas por todos os munícipes independentemente de fazerem, ou não, uso dos bens e serviços disponibilizados.

A aplicação de um tarifário a quem utiliza os espaços de estaciona-mento municipais parece ser absolutamente necessário no sentido de promover uma maior racionalização da despesa suportada pelo muni-cípio, criando condições para manter a qualidade dos bens e serviços oferecidos à população bem como para manter a adequada manutenção e substituição das infra -estruturas em causa.

MetodologiaA presente justificação das taxas a praticar pelos utilizadores do Mer-

cado Municipal tem por base os custos suportados, nos termos da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de Dezembro, nomeadamente os custos directos, os cus-tos indirectos, os encargos financeiros, as amortizações e os encargos futuros.

Na construção dos mapas anexos, onde são definidos os custos e proveitos anuais associados aos parques de estacionamento municipais, foram admitidas as seguintes premissas:

Custos de investimento — custo actual do bem acrescido da valo-rização que se reflectirá no edifício por via das obras de beneficiação

futuras, ponderado pela taxa anual de amortização prevista na portaria que regulamenta o cadastro e inventário de bens do estado (CIBE);

Custos de manutenção — 10 % sobre o valor do investimento, pon-derado pelo período de vida útil do bem;

Custos com electricidade — No caso dos parques cobertos considerou -se a despesa com a factura de electricidade em 2010, acrescida da taxa de inflac-ção e do correspondente aumento da taxa de IVA; Quanto aos estacionamen-tos de superfície optou -se por não imputar os custos com iluminação pública;

Custos com higiene e limpeza — No caso dos estacionamentos cober-tos considerou -se o valor estimado com base numa média por m2, dos custos com materiais de higiene e limpeza, em 2010, afectos a edifícios municipais; no caso dos estacionamentos de superfície pressupôs -se o montante correspondente a 0,1 % do assumido com a prestação de serviços de limpeza urbana;

Custos administrativos — Nesta rubrica entendeu -se que a subuni-dade de taxas e licenças ocuparia 1 % dos seus tempos de trabalho com assuntos relacionados com os parques de estacionamento e que o sector de trânsito e toponímia ocuparia 2 % do horário de trabalho com estes serviços, tendo os custos inscritos nestes dois centros de responsabili-dade, em 2010, sido ponderados com aquelas percentagens;

Financiamento nacional e comunitário — Concluiu -se que o parque subterrâneo não foi alvo de financiamento e que os montantes compar-ticipados no âmbito da requalificação urbana não são relevantes para o presente estudo, não se incluindo, igualmente a correspondente despesa de investimento, por ser extremamente difícil quantificar os custos e benefícios daí resultantes para os lugares de estacionamento inseridos nas zonas requalificadas; Já quanto ao parque do Rossio foi considerado o financiamento da DGAL, devidamente ponderado com a taxa de amortização definida para a correspondente infra -estrutura;

Fiscalização — O custo estimado do trabalho de 2 fiscais municipais 100 % afectos a este serviço;

Custos de investimento com equipamentos a adquirir — valores ob-tidos mediante consulta informal a fornecedores.

De acordo com as premissas e critérios definidos, o custo total anual que se estima ser suportado pelo Município, com esta actividade, é de 250 752,80 euros ao passo que o proveito anual previsto, após a aplicação de taxas, será de 247 323,11 euros.

Pode assim concluir -se que, a presente justificação económico--financeira, propõe uma relação entre a receita e a despesa que se enqua-dra no definido na Lei n.º 53 -E/2006, o «valor das taxas das autarquias locais é fixado de acordo com o princípio da proporcionalidade e não deve ultrapassar o custo da actividade pública local ou o benefício au-ferido pelo particular», de onde se vem depreender que o custo efectivo desta actividade deve ser tendencialmente equilibrado com a aplicação de taxas municipais.

Tarifário propostoNeste sentido foram efectuadas várias simulações tendo -se entendido que,

salvo melhor opinião, a aplicação de taxas que melhor correspondem, em ter-mos proporcionais, aos serviços prestados e aos bens disponibilizados nos par-ques de estacionamento municipais, são as que se apresentam no mapa seguinte:

Estacionamentos de duração limitada na via pública Estacionamento de duração limitada no parque do Rossio Estacionamento de duração limitada no parque subterrâneo

Minutos Tarifa Minutos Tarifa Minutos Tarifa

15' 0,15 15' 0,10 15' 0,1030' 0,30 30' 0,20 30' 0,2045' 0,45 45' 0,30 45' 0,3060' 0,60 60' 0,40 60' 0,4075' 0,75 75' 0,50 75' 0,5090' 0,90 90' 0,60 90' 0,60105' 1,05 105' 0,70 105' 0,70120' 1,20 120' 0,80 120' 0,80135' 1,40 135' 0,95 135' 0,95150' 1,60 150' 1,10 150' 1,10165' 1,80 165' 1,25 165' 1,25180' 2,00 180' 1,50 180' 1,50195' 2,30 195' 1,65 195' 1,65210' 2,60 210' 1,80 210' 1,80225' 2,90 225' 1,95 225' 1,95240' 3,20 240' 2,10 240' 2,10255' 3,55 255' 2,25 255' 2,25270' 3,90 270' 2,40 270' 2,40285' 4,25 285' 2,55 285' 2,55300' 4,60 300' 2,80 300' 2,80315' 4,95 315' 2,95 315' 2,95

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43459

Estacionamentos de duração limitada na via pública Estacionamento de duração limitada no parque do Rossio Estacionamento de duração limitada no parque subterrâneo

Minutos Tarifa Minutos Tarifa Minutos Tarifa

330' 5,30 330' 3,10 330' 3,10345' 5,65 345' 3,25 345' 3,25360' 6,00 360' 3,45 360' 3,45

Pode verificar -se nos mapas justificativos, em anexo, que as taxas propostas permitem um equilíbrio tendencial entre as receitas e as des-pesas previstas para esta actividade.

Mapas justificativos

Pressupostos

Número de lugares de estacionamento 993Número previsto de cartões de morador 10 % da ocupação totalNúmero previsto de lugares a tarifar na

via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 894Número previsto de lugares a tarifar no

estacionamento subterrâneo . . . . . . . 73Número previsto de lugares a tarifar no

estacionamento do Rossio . . . . . . . . 28Número previsto de parcometros . . . . . 59Número previsto de sinais . . . . . . . . . . 219Número previsto de pda’s . . . . . . . . . . 2Custos de manutenção e de substituição 10 % do custo investimento.

Parcómetro custo unitário . . . . . . . . . . 6 715,00Terminais PDA custo unitário . . . . . . . 3 000,00

Parques na via pública Funcionamento

Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09 h 00m — 19 h 00mSábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 09 h 00m — 13 h 00m

Parques subterrâneo e Rossio Funcionamento

Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 h 00m — 20 h 00mSábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08 h 00m — 14 h 00m

Marcação de lugares e pintura/m2 . . . . 15,00Sinais + aplicação custo médio unitário 120,00Centralização de parcómetros custo/ano 7,50

Taxa média de ocupação dos parques 20 %Taxa média de inflação anual (Dez. 2010) 2,50 %Número de dias úteis por ano. . . . . . . . 266Número de sábados . . . . . . . . . . . . . . . 45

Despesa

Custos operacionais anuais

Investimento Montante Vida útil Custo anual do investimento

Parque de estacionamento subterrâneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 889 939,30 20 44 496,97Parque de estacionamento do Rossio. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320 919,70 20 16 045,99Parcómetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 396 185,00 5 79 237,00Terminais portáteis PDA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 000,00 5 1 200,00Substituição de equipamentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40 218,50 5 8 043,70Marcação de lugares . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 90 112,63 3 30 037,54Sinalética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 26 280,00 4 6 570,00

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 769 655,13 185 631,19

Manutenção parque subterrâneo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 449,70Manutenção parque do Rossio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 604,60Manutenção Parcómetros. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 923,70Manutenção lugares de estacionamento na via pública/repinturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 003,75Centralização de parcómetros . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 442,50Fiscalização . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28 000,00Higiene e limpeza . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 445,99Custos com electricidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 703,72Custos administrativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 547,73

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 65 121,69

Total anual de despesas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 752,88

Receita

Cálculo da tarifa média

Estacionamento de duração limitada na via pública Estacionamento de duração limitada no parque do Rossio e parque subterrâneo

Minutos Tarifa Tarifa média para 6 h de ocupação Minutos Tarifa Tarifa média para 6 h de ocupação

15' 0,15 2,558 15' 0,10 1,61030' 0,30 30' 0,20

43460 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Estacionamento de duração limitada na via pública Estacionamento de duração limitada no parque do Rossio e parque subterrâneo

Minutos Tarifa Tarifa média para 6 h de ocupação Minutos Tarifa Tarifa média para 6 h de ocupação

45' 0,45 45' 0,3060' 0,60 60' 0,4075' 0,75 75' 0,5090' 0,90 90' 0,60105' 1,05 105' 0,70120' 1,20 120' 0,80135' 1,40 135' 0,95150' 1,60 150' 1,10165' 1,80 165' 1,25180' 2,00 180' 1,50195' 2,30 195' 1,65210' 2,60 210' 1,80225' 2,90 225' 1,95240' 3,20 240' 2,10255' 3,55 255' 2,25270' 3,90 270' 2,40285' 4,25 285' 2,55300' 4,60 300' 2,80315' 4,95 315' 2,95330' 5,30 330' 3,10345' 5,65 345' 3,25360' 6,00 360' 3,45

Estimativa da receita com aplicação do tarifário

Aplicação de tarifas Númerode horas Valor dia/lugar Número

dias anoReceita anual

por lugarValor anual

total c/ tarifasReceita anual total 20 % tx. ocupação

P. Subterrâneo: Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3,221 266 856,74 56 287,93 14 071,98 Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1,610 45 72,47 4 761,20 1 190,30

P. Rossio: Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 3,221 266 856,74 21 589,89 5 397,47 Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 1,610 45 72,47 1 826,21 365,24

P. via pública: Dias úteis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 4,264 266 1 134,19 809 474,58 202 368,64 Sábado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 1,706 45 76,75 54 776,48 13 694,12

Cartões de residente/utilizador frequente Númerode cartões

Valor aquisição cartão

Taxa mensaldo cartão

Receita anualpor lugar Receita anual total com cartões de residente

Parque subterrâneo e parque do Rossio . . . . . . . . . . . . . 10 5,00 50,00 605,00 6 050,00Parques na via pública . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 89 5,00 2,50 35,00 3 115,00

Total anual de receitas com aplicação do tarifário. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 240 202,76

Análise comparativa

Receita antes da aplicação do tarifário Despesa antes da aplicação do tarifário

Total anual receita (apenas a fonte de financiamento da DGAL) 7 120,35 Total anual de despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 86 294,69

Total anual de receitas por lugar de estacionamento . . . . . . . 7,17 Total anual de despesas por lugar de estacionamento 86,90

Receita após a aplicação do tarifário Despesa após a aplicação do tarifário

Total anual receita com aplicação do tarifário + financ. DGAL 247 323,11 Total anual de despesas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 250 752,88

Total anual de receitas por lugar de estacionamento . . . . . . . 249,07 Total anual de despesas por lugar de estacionamento 252,52

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43461

Financiamento do município ao sector de parques de estacionamento

Financiamento anual do município

Antes da aplicação do tarifário

Após a aplicação do tarifário

79 174,34 3 429,78

b) O encerramento imediato do parque em caso de emergência, estado de necessidade ou outra situação devidamente fundamentada;

c) O alargamento do horário diário, bem como a abertura em dias não previstos, designadamente, por motivos de época festiva ou realização de eventos.

3 — A utilização do parque de estacionamento pelos titulares do cartão de utente frequente, só poderá verificar -se dentro do horário de funcionamento diário.

Artigo 3.ºLimite de velocidade

No interior do parque de estacionamento a velocidade máxima per-mitida é de 20 km/h.

Artigo 4.ºResponsabilidade dos utentes

1 — O estacionamento e a circulação no parque são da responsabi-lidade dos condutores, nas condições constantes da legislação vigente.

2 — Os condutores são responsáveis pelos acidentes e prejuízos que provoquem.

CAPÍTULO II

Tarifas e taxas

Artigo 5.ºTarifas e taxas

1 — As tarifas a cobrar serão calculadas em:a) Fracções temporárias de 15 minutos e respectivos múltiplos;b) Período mensal.

2 — As tarifas e as taxas serão as constantes do anexo I.

Artigo 6.ºPagamento das tarifas

1 — O pagamento das tarifas correspondentes a fracções temporárias será efectuado através dos meios mecânicos adequados existentes no parque.

2 — O pagamento das tarifas referentes ao período mensal far -se -á nos serviços municipais situados no edifício dos Paços do Concelho, nos termos previstos no artigo 11.º do presente regulamento.

3 — A Câmara Municipal de Rio Maior reserva -se no direito de não renovar os cartões de utente a titulares que não cumpram com o pagamento das taxas no prazo estabelecido, durante dois meses consecutivos, ou violem quaisquer outras regras constantes no presente regulamento.

CAPÍTULO III

Utilização do parque

Artigo 7.ºOcupação dos espaços

1 — No parque de estacionamento existem 28 lugares de estaciona-mento, sendo afectados da seguinte forma;

a) Lugares destinados a utentes frequentes, mediante prévia aquisição do título, em número a designar pela Câmara Municipal;

b) Restantes lugares destinados a utentes ocasionais, sendo 2 reser-vados a deficientes.

2 — A Câmara Municipal de Rio Maior poderá diminuir ou aumentar a previsão de lugares distribuídos nos termos da alínea a) do número anterior, mediante análise à ocupação concreta do parque de estacio-namento.

Artigo 8.ºUtilização com isenção de pagamento

1 — O Presidente da Câmara Municipal ou quem legalmente o subs-titua, poderá casuisticamente, autorizar isenções de pagamento.

2 — A isenção será concretizada através da emissão de ticket próprio, emitido pelo funcionário em serviço na cabine de controle do parque de estacionamento.

Projecto do Regulamento de Funcionamento do Parquede Estacionamento Coberto da Rua Mouzinho de Albuquerque

e Travessa do Açougue na cidade de Rio Maior

(Parque do Rossio)

Nota justificativaO Município de Rio Maior tem vindo a desenvolver no concelho

uma política municipal de estacionamento, decorrente da necessidade de promover à resolução dos problemas respeitantes ao fluxo automóvel e das consequentes dificuldades que acarreta.

A escassez da oferta de lugares de estacionamento e a necessidade de facultar os espaços que o permitam, contribuem determinantemente para a criação do parque de estacionamento coberto localizado na Rua Mou-zinho de Albuquerque e Travessa do Açougue, na cidade de Rio Maior.

Pretende -se assim, proporcionar a todos mais uma oportunidade para estacionar, suprimindo as carências de estacionamento na cidade e, em si-multâneo, estimular o seu acesso, com o objectivo de dinamizar o comér-cio local, incentivando também a utilização das zonas pedonais existentes.

Cabe então ao Município de Rio Maior, dentro das atribuições que lhe são conferidas, encontrar as melhores soluções para uma adequada gestão e disciplina das zonas de estacionamento, tendo em vista a prosse cução do interesse público, a defesa do ambiente e a promoção da qualidade de vida.

Na determinação dos montantes das taxas fixadas para a ocupação de lugares nas zonas de estacionamento subterrâneo, pretendeu -se acautelar os interesses e direitos dos utentes com o não agravamento despropor-cionado destes encargos.

As tarifas e as taxas previstas no presente regulamento incidem gene-ricamente sobre as utilidades prestadas aos particulares ou geradas pela actividade do Município.

Os valores das tarifas e das taxas foram calculados tendo como base a análise técnico -financeira efectuada sobre os custos directos e indirectos, nomeadamente os custos de funcionários envolvidos nos procedimentos, os custos dos investimentos municipais e os custos do funcionamento das instalações municipais.

Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da Repú-blica Portuguesa, do n.º 2 do artigo 2.º do Decreto -Lei n.º 81/2006, de 20 de Abril, no Decreto -Lei n.º 114/94, de 3 de Maio, na sua actual redacção e nos termos das alíneas a) e e) do n.º 2 do artigo 53.º e das alíneas u) do n.º 1 e a) do n.º 6 do artigo 64.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, é aprovado o presente regulamento.

CAPÍTULO I

Disposições gerais

Artigo 1.ºObjecto

1 — O presente regulamento estabelece as regras de utilização do parque de estacionamento coberto localizado na Rua Mouzinho de Albuquerque e Travessa do Açougue na cidade de Rio Maior.

2 — Podem estacionar nas zonas de estacionamento deste parque os seguintes veículos: automóveis ligeiros, ciclomotores, motociclos simples ou com side -car, triciclos e quadriciclos ligeiros.

3 — Excepcionam -se do referido no número anterior as auto--caravanas, os automóveis ligeiros com reboque, os veículos alimenta-dos a gás e os automóveis ligeiros de mercadorias de peso bruto igual ou superior a 2500 kg.

Artigo 2.ºHorário de funcionamento

1 — O parque funcionará todos os dias úteis do ano, das 8 às 20 horas, e aos sábados das 8 às 14 horas.

2 — Sempre que a situação o exigir, poderá ser determinado pelo presidente da Câmara ou pelo Vereador com competência delegada para o efeito:

a) O encerramento temporário do parque, sendo afixado aviso prévio, em local visível com a antecedência de 24 horas;

43462 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Artigo 9.ºAquisição e validade do título de estacionamento temporário1 — Para aceder ao parque de estacionamento, o utente deverá retirar o

bilhete da máquina existente para esse efeito, junto à cancela de entrada.2 — O pagamento da importância devida será o decorrente do anexo I.3 — O título impresso, após pagamento, deverá ser introduzido na

máquina existente junto à cancela de saída, nos 10 minutos subsequentes ao pagamento, sob pena de ser cobrado o valor correspondente a nova fracção.

Artigo 10.ºAquisição e validade do cartão de utente frequente

1 — O pedido de aquisição de cartão de utente frequente poderá ser efectuado em qualquer altura do ano, nos serviços municipais situados no edifício dos Paços do Concelho, mediante o requerimento -tipo previsto no anexo II a este regulamento.

2 — A validade do cartão de utente frequente poderá ser semestral ou anual.

3 — A cada cartão de utente frequente corresponde um único veículo, devidamente identificado pela sua matrícula.

4 — O espaço não poderá ser utilizado por veículo diferente daquele para o qual o cartão foi emitido.

5 — Sem prejuízo do disposto no número anterior, entende -se que, em caso de substituição do veículo constante no cartão adquirido, o direito de utilização transmite -se ao novo veículo, mediante prévia comunicação escrita aos serviços municipais.

6 — O cartão de utente frequente é válido apenas para o parque para que foi emitido.

Artigo 11.ºPagamento mensal do cartão de utente frequente

1 — O pagamento mensal do cartão de utente frequente, de acordo com o n.º 2 do artigo 6.º, deverá ser efectuado até ao dia 5 de cada mês.

2 — O não cumprimento atempado do pagamento acarreta um acrés-cimo de 5,00 €.

3 — O cartão será cancelado, em caso de não pagamento até ao dia 10 do respectivo mês, ficando o utente obrigado a pagar o valor correspon-dente aos dias utilizados.

Artigo 12.ºModelos de cartão de acesso

O modelo do cartão de utente frequente a que se refere o artigo 10.º, consta do anexo III.

Artigo 13.ºExtravio de títulos de acesso

1 — O extravio do título de estacionamento ocasional acarreta o pagamento imediato do valor máximo diário.

2 — A comunicação do extravio do cartão de utente frequente deve ser entregue no prazo de 48 horas, nos serviços municipais a funcionar no edifício dos Paços do Concelho.

3 — A emissão de uma 2.ª via do cartão referido no número ante-rior, será efectuada em 24 horas, após o pagamento da correspondente taxa.

CAPÍTULO IV

Fiscalização

Artigo 14.ºAgentes

A fiscalização do cumprimento das disposições do presente regu-lamento será exercida por agentes de fiscalização devidamente identi-ficados.

Artigo 15.ºCompetências

Compete aos agentes de fiscalização, dentro do parque de estaciona-mento:

a) Esclarecer os utentes sobre as normas estabelecidas no presente regulamento, bem como acerca do funcionamento dos equipamentos instalados;

b) Zelar pelo cumprimento do presente regulamento e participar eventuais irregularidades à Câmara Municipal;

c) Desencadear as acções necessárias para eventual remoção de ve-ículos em transgressão;

d ) Proceder à emissão de autos de contra -ordenação decorrentes das infracções ao regulamento.

CAPÍTULO V

Infracções

Artigo 16.ºEstacionamento proibido

No parque é proibido estacionar veículos:a) Que transportem matérias ou materiais perigosos;b) Destinados à venda de quaisquer artigos, desde que comprovada-

mente aí se encontrem com essa finalidade;c) Destinados à publicidade ou propaganda de qualquer natureza;d ) De categorias diferentes daquelas previstas no n.º 2 do artigo 1.º

do presente regulamento;e) Na entrada para o parque existente na Rua Mouzinho de Albuquer-

que a veículos com altura superior a 2,00 m;f ) Na entrada para o parque existente na Travessa do Açougue a

veículos com altura superior a 2,20 m.

Artigo 17.ºEstacionamento abusivo

Um veículo será considerado abusivamente estacionado se:a) O seu estacionamento se prolongar por um período de cinco dias

ou mais, sem que o respectivo utente proceda ao pagamento do montante dos preços correspondentes;

b) No caso do estacionamento se verificar por tempo superior a 48 horas, quando se tratar de veículos que apresentem sinais exteriores evidentes de abandono ou de impossibilidade de se deslocarem com segurança pelos seus próprios meios;

c) A ocupação de mais de um espaço de estacionamento por um veículo;d ) O estacionamento fora dos locais próprios para o efeito;e) Ocupar local reservado, mediante sinalização, ao estacionamento

de determinados veículos.Artigo 18.º

Actos ilícitos praticados sobre os equipamentosOs custos da destruição total ou parcial dos equipamentos ou das

instalações do parque de estacionamento serão imputados aos respon-sáveis pela sua ocorrência.

Artigo 19.ºUtilização abusiva

1 — O parque de estacionamento está unicamente reservado ao estacio-namento de veículos, sendo expressamente interdito:

a) Fumar;b) Atear lume ou usar quaisquer outros materiais, instrumentos ou

utensílios susceptíveis de causarem risco de incêndio ou explosão;c) A lavagem de veículos;d ) Qualquer operação de manutenção ou reparação do veículo, salvo

se for indispensável à respectiva remoção ou, tratando -se de avarias de fácil reparação, aquela for necessária para a sua saída;

e) Quaisquer transacções, negociações, desempacotamento ou venda de objectos e fixação e distribuição de folhetos ou outra forma de publi cidade;

f ) O depósito de lixo ou objectos, qualquer que seja a sua natureza.

2 — O acesso de animais só é permitido, desde que sejam respeitadas as regras de higiene e segurança legalmente previstas, sendo interdita a sua permanência no veículo durante a ausência do respectivo con-dutor.

CAPÍTULO VI

Sanções

Artigo 20.ºRegime aplicável

Sem prejuízo da responsabilidade civil ou penal que ao caso couber, as infracções ao disposto no presente regulamento são sancionadas nos termos do presente capítulo.

Artigo 21.ºCoimas

1 — Quem infringir o limite máximo de velocidade fixado no artigo 3.º do presente regulamento é sancionado com coima de 60,00 € a 300,00 €.

2 — As infracções ao disposto no n.º 4 do artigo 10.º deste regula-mento são punidas com coima de 30,00 € a 150,00 €.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43463

3 — Incorre em infracção, punível com coima de 30,00 € a 150,00 €, o proprietário do veículo que se encontre na situação de estacionamento proibido, nos termos previstos do artigo 16.º deste regulamento.

4 — O estacionamento abusivo nos termos previstos no artigo 17.º do presente regulamento, será punido com a coima de 30,00 € a 150,00 €, salvo se se tratar do disposto na alínea e), caso em que a coima é de 60,00 € a 300,00 €.

5 — A utilização abusiva do parque de estacionamento, prevista no artigo 19.º do presente regulamento, será punida com a coima de 30,00 € a 150,00 €, salvo se se tratar do disposto na alínea a) do n.º 1, caso em que a coima é de 50,00 € a 750,00 €.

Artigo 22.ºRemoção do veículo

1 — Sempre que se verifique o estacionamento abusivo de um veículo, nos termos previstos no artigo 17.º do presente regulamento, será este removido, de acordo com as disposições aplicáveis no Código da Estrada.

2 — As despesas com a remoção e o depósito do veículo serão da responsabilidade do proprietário ou do seu utilizador habitual.

CAPÍTULO VII

Disposições finais

Artigo 23.ºObjectos perdidos

Decorridos 30 dias sobre a data em que foram encontrados, e desde que não tenham sido reclamados perante prova de propriedade, os objectos serão entregues na secção de perdidos e achados da GNR, mediante prova do facto.

Artigo 24.ºDanos ocorridos nos veículos

A Câmara Municipal de Rio Maior, não se responsabiliza por danos provocados nos veículos por terceiros.

Artigo 25.ºConcessão

1 — Nos termos da lei geral, pode o Município decidir concessionar a exploração do parque de estacionamento coberto a empresa pública ou privada.

2 — Igualmente poderá ser concessionada a fiscalização do cumpri-mento das normas constantes no presente regulamento.

Artigo 26.ºDúvidas e omissões

1 — Quaisquer dúvidas que surjam na interpretação do presente re-gulamento serão dirimidas através de deliberação da Câmara Municipal.

2 — Em tudo o que estiver omisso no presente regulamento, aplicar--se -ão as regras previstas no Código da Estrada e legislação comple-mentar.

Artigo 27.ºReapreciação do regulamento

O presente regulamento será reapreciado decorridos que sejam dois anos após a sua entrada em vigor, tendo em vista a sua eventual revisão.

Artigo 28.ºEntrada em vigor

O presente regulamento entra em vigor no prazo de 15 dias após a sua publicitação nos termos legais.

ANEXO I

Tarifas e taxasFracções temporárias

Tempo mínimo a pagar 15 minutos,ou fracção

Quarenta e cinco minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,30 €Uma hora.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,40 €

2.ª hora:Uma hora e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,50 €Uma hora e trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,60 €Uma hora e quarenta e cinco minutos . . . . . . . . . . . . 0,70 €Duas horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,80 €

3.ª hora:Duas horas e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,95 €Duas horas e trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,10 €Duas horas e quarenta e cinco minutos 1,25 €Três horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,50 €

4ª hora:Três horas e quinze minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,65 €Três horas e trinta minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1,80 €Três horas e quarenta e cinco minutos . . . . . . . . . . . . 1,95 €Quatro horas... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,10 €

5ª hora:Quatro horas e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,25 €Quatro horas e trinta minutos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,40 €Quatro horas e quarenta e cinco minutos. . . . . . . . . . 2,55 €Cinco horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,80 €

6.ª hora:Cinco horas e quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2,95 €Cinco horas e trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,10 €Cinco horas e quarenta e cinco minutos.. 3,25 €Seis horas.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3,45 €

Período máximo de estacionamento 6.00 horas.

Período mensalUtilização de lugar reservado a utente frequente — 50,00 € mês.1 — Pela emissão do cartão — 5,00 €;2 — Pela renovação do cartão — 5,00 €;3 – Pela emissão de 2.ª via do cartão — 10,00 €.

ANEXO II

Requerimento -tipo

EXMO. SENHOR

PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL

DE RIO MAIOR

Nome______________________________________________________________,

contribuinte fiscal nº,_____________portador do BI nº_________________ , emitido

em _____/____/________ pelo _________________________________ estado civil

_________________________ , profissão__________________________________

______________________, residente em __________________________________

________________________________________, _____-____ ________________,

telefones __________ - __________,vem nos termos do nos. 1 e 2 do artigo 10º do

regulamento de funcionamento do parque de estacionamento coberto da Rua

Mouzinho de Albuquerque e Travessa do Açougue na Cidade de Rio Maior, solicitar

a emissão dum cartão de utente frequente pelo prazo de

(a)________________________.

Rio Maior, _____ de _________________ de _____ .

Pede a V. Exa. Deferimento

O/A Requerente

__________________________________________

(a) seis meses ou um ano.

Tempo mínimo a pagar 15 minutos,ou fracção

1.ª hora:Quinze minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,10 €Trinta minutos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 0,20 €

43464 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

ANEXO III

Modelo de cartão de acesso para o parque de estacionamento coberto da Rua Mouzinho de Albuquerque

e Travessa do Açougue na cidade de Rio Maior

(Parque do Rossio)

Cartão de estacionamento de utente frequente

205285553

MUNICÍPIO DA SERTÃ

Aviso n.º 21733/2011

Lista unitária de ordenação final do procedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público em regime de contrato de trabalho por tempo indeterminado para 3 lugares de assistente operacional para desempenhar funções no Sector de Resíduos Sólidos e Urbanos — Ref. C.Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de

22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, torna -se pública a Lista Unitária de Ordenação Final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de três postos de trabalho da categoria de assistente operacional, do mapa de pessoal do Município de Sertã, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 120 de 24 de Junho de 2011.

Lista de Ordenação Final dos Candidatos1.º Acácio Nunes Salgueiro Roupiço — 16,462.º João António Farinha Ruivo — 15,063.º José Maria de Jesus Fernandes — 14,49

A Lista Unitária de Ordenação Final, homologada por meu despacho de 17 de Outubro de 2011, foi notificada aos candidatos, através de ofício registado, encontrando -se afixada em local visível e público das instala-ções da Câmara Municipal de Sertã e disponibilizada na página electró-nica em www.cm -serta.pt tudo nos termos dos n.os 4, 5 e 6, do artigo 36.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, na sua redacção actual.

Do despacho de homologação da referida Lista, pode ser interposto re-curso hierárquico ou tutelar, nos termos do artigo 39.º, da mesma Portaria.

18 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara Municipal, José Farinha Nunes.

305255486

MUNICÍPIO DE SESIMBRA

Aviso n.º 21734/2011Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário,

datado de 30/09/2011, foi autorizado o pedido de denúncia de contrato por tempo indeterminado do trabalhador Ilídio Filipe Lino Pires, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2011.

7 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Augusto Pólvora.305209364

Aviso n.º 21735/2011Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do signatário,

datado de 30/09/2011, foi autorizado o pedido de denúncia de contrato por tempo indeterminado do trabalhador Fernando Emanuel pereira Monteiro, com efeitos a partir de 1 de Outubro de 2011.

7 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Augusto Pólvora.305209259

Aviso n.º 21736/2011Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do Sr. Pre-

sidente, datado de 12/10/2011, foi concedida ao funcionário, Pedro Alexandre da Silva Costa Canana, licença sem remuneração, por um período de 24 meses, com efeitos a partir de 21 de Novembro de 2011.

17 de Outubro de 2011. — A Vereadora do Pelouro de Recursos Humanos, Dr.ª Cármen Cruz.

305245822

Aviso n.º 21737/2011Para os devidos efeitos se faz público que, por despacho do Sr. Presi-

dente, datado de 14/10/2011, foi concedida à funcionária, Maria Amália Rodrigues Flórido Aldeia, licença sem remuneração, por um período de 24 meses, com efeitos a partir de 14 de Novembro de 2011.

17 de Outubro de 2011. — A Vereadora do Pelouro de Recursos Humanos, Dr.ª Cármen Cruz.

305245903

Aviso n.º 21738/2011Para os devidos e legais efeitos, torna -se público, nos termos do

artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, que por despacho do signatário, datado de 18/10/2011, foi autorizada a mobilidade inter-carreiras do trabalhador com contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado — Carlos Manuel Vicente da Silva, para a car-reira e categoria de técnico superior, com efeitos a partir de 18/10/2011, devendo o mesmo continuar a auferir a remuneração correspondente à 1.ª posição remuneratória da categoria, nível 6 -3 da carreira de assistente técnico, nos termos da alínea d) do artigo 24.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro.

18 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Augusto Pólvora.305257146

Aviso n.º 21739/2011

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados — pro-cedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para preenchimento de um posto de trabalho na carreira e categoria de assistente técnico — aviso n.º 14884/2011, referência A (DECL/Divisão de Educação).Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 36.º da Portaria

n.º 83 — A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria 145 — A/2011 de 6 de Abril, torna — se publica a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo determinado, aberto por aviso publicado no Diário da Re-pública, 2.ª série n.º 142, de 26 de Julho de 2011, homologada por despacho da Sr.ª Vereadora do Pelouro de Recursos Humanos, datado de 25/10/2011:

Patrícia Alexandra Rosa Magalhães — 15,04 valoresAna Paula Silva Esteves Reis — 14,25 valoresAna Teresa Silva Mourão Teixeira — 14,04 valoresAna Cristina Inácio Pintor — 13,94 valoresAna Cristina Pereira Carvalho Rodrigues — 13,45 valoresVera Lúcia Brazinha Taklim Machado — 13,27 valoresAna Cláudia Martins de Almeida Heleno — 13,07 valoresIsabel da Conceição Caeiro Garrido — 12,90 valoresCarla Alexandra Pinto Figueiredo — 12,62 valoresHélder Fernando Marques Gaboleiro — 12,42 valoresSandra Filipa de Matos Sequeira — 12,35 valoresAurélia Ionel — 12,21 valoresDiana Maria Machadinho de Matos Correia Barros — 12,21 valo-

resSusana Isabel Correia Costa — 12,21 valoresTânia Alexandra Marques Martins Flórido — 12,21 valoresAndrea Rosa Marques — 12,14 valoresCláudia Andreia da Silva Pereira — 12,04 valoresSara Brazinha Pinhal — 11,97 valoresMarisa Isabel Fernandes Carvalho Ezequiel — 11,92 valoresMarina Fátima Santos Teixeira de Carvalho Clemente — 11,76 va-

loresNoélia Rosa Marquês Marques — 11,76 valoresDália Maria Marçalo Mateus Maravilha — 11,72 valoresAna Filipa Pereira Rosa Trafaria — 11,69 valoresRenata da Cruz Correia Pereira Costa — 11,59 valoresAna Paula Rodrigues Marquês de Almeida — 11,52 valores

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43465

Vânia Sofia Ascenso Marçalo — 11,52 valoresCátia Sofia Morais Franco — 11,45 valoresAna Rita da Silva Marques — 11,41 valoresDeolinda Marisa Gomes Marques da Silva — 11,41 valoresJoana Isabel Almeida da Cruz — 11,41 valoresCecília Alice da Conceição Duque Pereira — 11,31 valoresSusana Maria Jerónimo Silva Machado Bagão — 11,27 valoresHelena Isabel dos Santos Gonçalves da Romana Morganheiro — 11,24

valoresAna Marisa Pereira da Cunha — 11,07 valoresAna Rita Polido da Costa — 11,07 valoresCláudia Sofia Simões Peralta — 11,07 valoresAna Marta Coreixo Cabeça — 11,00 valoresJoana Vanessa Nunes Ribeiro Colaço — 11,00 valoresMónica Alexandra de Oliveira Inverno — 11,00 valoresAna Isa Cardim Neto Rodrigues — 10,86 valoresAna Sofia Clemente dos Santos — 10,86 valoresLiliana Andreia Travassos Regageles Gaboleiro — 10,86 valoresInês Alexandra Rodrigues Coelho — 10,82 valoresInês Catarina Catita Soares Laureano — 10,76 valoresMiguel Ângelo Afonso Olival — 10,76 valoresTatiana Andreia da Conceição Martins — 10,76 valoresVânia Marcelino Cristão — 10,76 valoresCátia Raimundo de Carvalho — 10,62 valoresClara Maria dos Reis Gonçalves Ferro Salvador — 10,62 valoresMárcia Filipa Álvaro Lopes — 10,62 valoresMaria de Fátima Macedo Pesqueira Parada — 10,62 valoresNatasha Karina Castanheira Gato da Costa — 10,62 valoresPedro Miguel Pires Pinhal — 10,62 valoresSuse Paula dos Santos de Sousa — 10,62 valoresAna Rita Ferreira dos Santos — 10,55 valoresVanessa Alexandra Fiarresga da Cruz — 10,55 valoresFilipa Caldas Feteira — 10,31 valoresLiliana Marisa Gonçalves Pereira — 10,31 valoresVanessa Pereira Soromenho — 10,31 valoresVera Filipa da Costa Barbosa Benvindo — 10,31 valoresAmadeu Baptista de Almeida — 10,17 valoresCândida Fernandes da Cruz Silva — 10,17 valoresSónia Filipa Ramos Rocha — 10,17 valoresSusana Maria Pinheiro da Silva Maiorgas — 10,17 valoresAna Maria Pereira Hipotecas Milhano — 10,14 valoresCarla Patrícia Duarte Garvão — 10,14 valoresMaria Adelina da Graça Marques — 10,14 valoresMaria da Conceição Guerra Carvalho Ribeiro — 10,14 valoresRita Maria Cabrita da Silva — 10,14 valoresVera Lúcia Saloio Caretas — 10,14 valoresInês da Luz Cidade — 9,86 valoresAlexandra Maria Roque Dias — 9,72 valoresAndré Filipe Pinto Ventura — 9,72 valoresBruno Miguel Pombo Rodrigues — 9,72 valoresElisabete Maria Mendes Rato Ferreira — 9,72 valoresMarisa Gouveia Silva — 9,72 valoresPatrícia Alexandra Jorge Maldonado — 9,72 valoresVanda Helena Marques Paulo — 9,72 valores

25 de Outubro de 2011. — A Vereadora do Pelouro de Recursos Humanos, Cármen Dolores Mártires Marcelino Cruz.

305282572

Aviso n.º 21740/2011

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados — pro-cedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo determinado para preenchimento de oito postos de trabalho na carreira e categoria de assistente operacional — aviso n.º 14884/2011, referência B (DECL/Divisão de Educação).Nos termos e para efeitos do disposto no artigo 36.º da Portaria

n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria 145 -A/2011 de 6 de Abril, torna -se publica a lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados no procedimento concursal comum na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo de-terminado, aberto por aviso publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 142, de 26 de Julho de 2011, homologada por despacho da Sr.ª Vere-adora do Pelouro de Recursos Humanos, datado de 26/10/2011:

Vera Lúcia Brazinha Taklim Machado — 14,45 valoresAna Cristina Inácio Pintor — 14,35 valoresMaria João Vieira Farinha Pereira — 14,28 valoresAna Paula Rodrigues Marquês de Almeida — 13,74 valores

Sara Brazinha Pinhal — 13,74 valoresAurélia Ionel — 13,56 valoresMaria de Fátima Ferreira da Costa Miguel — 13,46 valoresAna Paula Silva Esteves Reis — 13,35 valoresSílvia Cristina Bernardo Elias Perdigão — 13,31 valoresDeolinda Marisa Gomes Marques da Silva — 13,18 valoresAna Teresa Silva Mourão Teixeira — 13,14 valoresCristina Maria Baeta Purificano Carapinha — 13,06 valoresAndrea Rosa Marques — 13,00 valoresCláudia Andreia da Silva Pereira — 12,90 valoresRenata da Cruz Correia Pereira Costa — 12,90 valoresSusana Maria Jerónimo da Silva Machado Bagão — 12,90 valoresMarisa Isabel Fernandes Carvalho Ezequiel — 12,82 valoresMaria de Lurdes Pinto Penelas dos Santos — 12,76 valoresMaria Margarida dos Reis Liberato — 12,76 valoresSandra Maria dos Santos Gaboleiro Lopes — 12,76 valoresEmília Maria Nunes Figueiredo — 12,69 valoresNatércia da Conceição Campos Soares dos Santos Correia — 12,59

valoresRute Soares Marques — 12,59 valoresHelena Isabel dos Santos Gonçalves da Romana Morganheiro — 12,55

valoresDália Maria Marçalo Mateus Maravilha — 12,45 valoresAna Paula dos Santos e Sousa — 12,41 valoresLucília Ramos Martinho Xabregas — 12,39 valoresCremilde da Conceição Rodrigues Gonçalves Menino — 12,31 va-

loresJoana Isabel Almeida da Cruz — 12,28 valoresCidália Maria da Silva Frade Anselmo — 12,21 valoresMaria de Fátima Brissos Gonçalves — 12,11 valoresMariana Barata de Almeida Marques — 12,08 valoresMaria José Lopes Chanoca Narciso — 12,04 valoresFilipa Andreia Matias Paixão Verissimo — 11,94 valoresSusana Isabel Correia Costa — 11,76 valoresCarla Alexandra Pinto Figueiredo — 11,73 valoresCristina Maria Simões Vicente — 11,69 valoresMiguel Ângelo Afonso Olival — 11,63 valoresHelena Isabel Henriques de Melo Leitão Ramos — 11,51 valoresArmanda Maria Gomes Arsénio Cachão — 11,49 valoresCátia Raimundo de Carvalho * — 11,49 valoresCláudia Sofia Simões Peralta — 11,49 valoresMaria João Baeta Pólvora — 11,49 valoresSara Marisa Sanches Sousa — 11,49 valoresSónia Isabel Ferreira Baeta Gomes — 11,49 valoresAna Marta Coreixo Cabeça — 11,45 valoresJoana Vanessa Nunes Ribeiro Colaço — 11,45 valoresMaria Adelina da Graça Marques — 11,45 valoresMaria da Conceição Guerra Carvalho Ribeiro — 11,45 valoresVanessa Alexandra Fiarresga da Cruz — 11,45 valoresCecília Alice da Conceição Duque Pereira — 11,41 valoresMarta Susana Lopes Saraiva Ferraria — 11,35 valoresAlda Maria Murça Sobral Ferreira — 11,31 valoresLuísa Maria Pinhal Romano — 11,31 valoresNoélia Rosa Marquês Marques — 11,31 valoresEleonora de Jesus Rodrigues — 11,28 valoresInês Alexandra Rodrigues Coelho — 11,28 valoresLiliana Andreia Travassos Regageles Gaboleiro — 11,28 valoresHermínia Maria Cardoso Ribeiro Quaresma — 11,24 valoresEdite Maria Lopes Portela Sobral Leal — 11,21 valoresFilipa Caldas Feteira — 11,18 valoresLiliana Marisa Gonçalves Pereira — 11,18 valoresVanessa Pereira Soromenho — 11,18 valoresVânia Marcelino Cristão — 11,18 valoresAna Rita Ferreira dos Santos — 11,10 valoresElizabete das Neves Moura — 11,10 valoresAna Cristina Nunes Ferreira dos Santos — 11,08 valoresElisabete Maria Mendes Rato Ferreira — 11,04 valoresMárcia Filipa Álvaro Lopes — 11,04 valoresMaria do Carmo Marques Neves Marques — 11,04 valoresNatasha Karina Castanheiro Gato da Costa — 11,04 valoresSuse Paula dos Santos de Sousa — 11,04 valoresVanda Helena Marques Paulo — 11,04 valoresMónica Alexandra de Oliveira Inverno — 11,00 valoresAna Maria Damião Pinto — 10,96 valoresCarla Maria Mendonça Pedro da Silva — 10,96 valoresAna Maria Franco Arsénio Correia — 10,76 valoresMaria da Conceição Loução Monteiro Torres — 10,76 valoresMaria Manuela Martins de Almeida — 10,76 valoresAna Cristina Lopes Pedro Francisco Tomé — 10,73 valoresMaria Teresa Sousa Pinto Ventura — 10,73 valoresMónica Isabel da Cruz Patrício — 10,73 valores

43466 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Tatiana Andreia de Conceição Martins — 10,73 valoresAlexandra Maria Roque Dias — 10,59 valoresAna Marisa Pereira da Cunha — 10,59 valoresAnabela de Matos de Oliveira e Carvalho — 10,59 valoresBruno Miguel Pombo Rodrigues — 10,59 valoresCatarina Marques Leal — 10,59 valoresMarisa Gouveia Silva — 10,59 valoresPedro Miguel Pires Pinhal — 10,59 valoresSara Cristina Coelho Santos — 10,59 valoresCatarina Ramos Soromenho — 10,55 valoresRita Maria Cabrita da Silva — 10,55 valoresRita Pinto Francisco — 10,55 valoresTânia Alexandra Marques Martins Flórido — 10,41 valoresAna Teresa Maravilha de Campos Panão — 10,31 valoresInês da Luz Cidade — 10,28 valoresTeresa Isabel Filipe dos Santos — 10,28 valoresDiana Ribeiro Patrício — 10,14 valoresLucília Maria Pereira Raimundo Marcelino — 10,14 valoresMaria Olga dos Santos Cardoso Carriço — 10,14 valoresMarta Sofia Flórido Piedade dos Santos — 10,14 valoresPatrícia Alexandra Jorge Maldonado — 10,14 valoresSusana Maria Pinheiro da Silva Maiorgas — 10,14 valoresTelma Filipa Oliveira Inverno — 10,14 valoresVera Alexandra Moleta de Oliveira Lopes — 10,14 valoresAna Lúcia Moleta Oliveira Matos — 9,86 valoresMaria Gracinda Dias Martins Prazeres — 9,86 valoresMaria Jesus Carvalho Conceição Ribeiro — 9,86 valoresCarla Maria Marques da Conceição Gonçalves — 9,73 valores

* De acordo com o disposto no ponto 5 do aviso de abertura do proce-dimento concursal referenciado em epígrafe, estando a candidata Cátia Raimundo Carvalho nas condições mencionadas e tendo feito prova através da apresentação de atestado médico de incapacidade, que lhe confere 60 % de incapacidade, o júri deliberou admitir a candidata.

26 de Outubro de 2011. — A Vereadora do Pelouro de Recursos Humanos, Cármen Dolores Mártires Marcelino Cruz.

305285001

MUNICÍPIO DE SINES

Aviso n.º 21741/2011

Procedimento concursal comum para contratação de um técnico superior, em regime de contrato individual

de trabalho por tempo indeterminado biblioteca municipal1 — Nos termos do disposto no artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 209/2009,

de 3 de Setembro, torna -se público que, por deliberação da Câmara Municipal de 04 de Agosto do ano em curso, se encontra aberto pro-cedimento concursal comum para constituição de relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, com vista ao preenchimento de um posto de trabalho, correspondente à carreira/categoria de Técnico Superior, previsto no Mapa de Pessoal do Município de Sines.

2 — Local de Trabalho: Município de Sines.3 — As funções a exercer serão as previstas para a carreira/categoria

de Técnico Superior, constantes do anexo (referido no n.º 2 do artigo 49.º) da Lei n.º 12 -A/2007, de 27 de Fevereiro, designadamente: Coordenar e ou assegurar todas as funções técnicas e administrativas inerentes à gestão da biblioteca municipal, entre as quais:

Conceber e planear serviços e sistemas de informação;Estabelecer e aplicar critérios de organização e funcionamento dos

serviços;Seleccionar, classificar e indexar documentos sob a forma textual,

sonora, visual ou outra, para o que necessita de desenvolver e adaptar sistemas de tratamento automático ou manual, de acordo com as neces-sidades específicas dos utilizadores;

Definir procedimentos de recuperação e exploração de informação;Apoiar e orientar o utilizador dos serviços;Promover acções de difusão, a fim de tornar acessíveis as fontes de

informação;Coordenar e supervisionar os recursos humanos e materiais necessários

às actividades a desenvolver e proceder à avaliação dos resultados;Promover acções de promoção de leitura, informação e conhecimento

sob as mais variadas vertentes e dirigidas aos mais diversos públicos e outras, que se considerem relevantes para a melhor performance da biblioteca pública.

4 — Requisitos de admissão.4.1 — Requisitos gerais:a) Ter nacionalidade Portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição da República Portuguesa, convenção internacional ou lei es-pecial;

b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou não interdito

para o exercício daquelas que se propõe a desempenhar;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido as leis de vacinação obrigatória

4.2 — Outros requisitos de admissão:Não podem ser admitidos candidatos, que, cumulativamente, se en-

contrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria em regime de emprego público por tempo indeterminado, e, não se encontrando em mobilidade, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal deste Município, idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o presente procedimento.

4.3 — Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade municipal, na impossibilidade de ocupação de todos ou parte dos postos de trabalho objecto do presente procedimento, por trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado ou que se encontrem em situação de mobilidade especial, o recrutamento será efetuado de entre traba-lhadores com relação jurídica de emprego público por tempo deter-minado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

5 — Posição remuneratória — o posicionamento do trabalhador re-crutado realizar -se -á tendo em conta o preceituado no artigo 26.º, da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro.

6 — Prazo de validade — o procedimento concursal é válido para o recrutamento do preenchimento do posto de trabalho a ocupar e para os efeitos previstos nos n.os 1 e 2, do artigo 40.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 06 de Abril.

7 — Nível habilitacional exigido: Licenciatura, complementada com curso de especialização em ciências documentais, de acordo com o n.º 1 do arº. 5 do Decreto -Lei n.º 247/91 de 10 de Julho.

8 — Forma de Candidaturas — A apresentação da candidatura é efe-tuada em suporte de papel através do preenchimento de formulário tipo de utilização obrigatória.

8.1 — Local — As candidaturas poderão ser entregues pessoalmente no Núcleo de Recrutamento e Selecção da Câmara Municipal de Sines, das 9:00 h às 13:00, ou remetidas pelo correio para Largo Ramos da Costa n.º 21, 7520 -159 Sines.

8.2 — A candidatura deverá ser acompanhada dos seguintes docu-mentos:

a) Certificado de habilitações literárias;b) Fotocópia do número de identificação fiscal;c) Fotocópia do bilhete de identidade ou cartão de cidadão;d) Curriculum actualizado, datado e assinado.

8.3 — Os candidatos que exerçam funções ao serviço do Município de Sines, ficam dispensados de apresentar as fotocópias dos documentos exigidos, desde que, se encontrem arquivados no respectivo processo individual, declarando -o, para o efeito, no formulário de candidatura.

8.4 — Prazo de candidatura: 10 dias úteis, a contar da data de publi-cação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República.

9 — Métodos de selecção:Os métodos de selecção obrigatórios a utilizar no processo de recru-

tamento são: Prova Oral de Conhecimentos e Avaliação Psicológica.9.1 — A Prova Oral de Conhecimentos (POC) visa analisar questões

sobre os conhecimentos profissionais e competências dos candidatos necessárias ao exercício de determinada função, nomeadamente:

Manifesto da IFLA/UNESCO sobre Bibliotecas Públicas (1994): Disponível em <URL: http://archive.ifla.org/VII/s8/unesco/port.htm>;

Hamilton, Stuart — Manifesto da IFLA/UNESCO sobre Internet: Diretrizes. [Em linha]. Haya: International Federation of Library As-sociations and Institutions — IFLA, 2006 [Consult. 06 -04 -2009]. Disponível em: < http://www.ifla.org/files/faife/publications/policy--documents/internet -manifesto -guidelines -pt.pdf>;

IFLA — Guidelines for Library Services to Babies and Toddlers. [Em linha]. [Consult. 08 -04 -2009]. Disponível em: <URL: http://rcbp.dglb.pt/pt/ServProf/Documentacao/Documents/15_Directrizes_Servicos_Bi-bliotecas_Para_Bebes.pdf>

IFLA — Diretrizes de serviços de bibliotecas para crianças — Em linha]. [Consult. 08 -04 -2009]. Disponível em: <URL: http://rcbp.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43467

dglb.pt/pt/ServProf/Documentacao/Documents/14_Directrizes_servi-cos_de_bibliotecas_para_criancas.pdf>

Lau, Jesus — Guidelines on Information literacy for lifelong learning. [Em linha]. Boca del Rio: International Federation of Library Associa-tions and Institutions — IFLA, 2006 [Consult. 09 -04 -2009]. Disponí-vel em: <URL: http://archive.ifla.org/VII/s42/pub/IL -Guidelines2006.pdf>

Gill, Philip (org.) — Os serviços da biblioteca pública: diretrizes da IFLA/UNESCO (2001). Lisboa: Caminho, 2003. ISBN 972 -21 -1567 -7.

Millán, José António. La lectura Y la sociedad del conocimiento. Federación de Gremios de Editores de España. 2000. [Consultado em 03/06/2009]. Disponível em: < http://jamillan.com/lecsoco.htm >

Unesco Libraries Portal: http://www.unesco.org/webworld/portal_bib/Portugal. Biblioteca Nacional. — CDU -Classificação Decimal Uni-

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sistema de comunicação da ciência e os profissionais de informação. Cadernos de Biblioteconomia, Arquivística e Documentação 2004 (1): pp. 24 -35. [Em linha]. [Consult. 09 -01 -2008]. Disponível www: <URL http://repositorium.sdum.uminho.pt/bitstream/1822/670/1/Cadernos%20BAD%202004.pdf>

Nunes, Henrique Barreto. Da Biblioteca ao Leitor. Estudos sobre a leitura pública em Portugal, Braga, 1998.

Pennac, Daniel. Como Um Romance. 10.ª ed. Porto: Edições Asa, 1998.

Manguel, Alberto. Uma história da leitura. Lisboa: Presença, 1998.Código Do Direito De Autor E Dos Direitos Conexos. Disponível

em:<URL: http://www.spautores.pt/assets_live/165/codigododireito-deautorcdadclei162008.pdf>.

Esta prova será classificada numa escala de 0 a 20 valores, sendo a sua ponderação, para a valorização final, de 75 %.

9.2 — Avaliação Psicológica (AP) — visa analisar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar, tendo como referência o perfil de compe-tências previamente definido. Esta prova será comportada por uma fase valorada através dos níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores. A ponderação desta prova, para a valoração final, é de 25 %.

9.3 — Aos candidatos que se encontrem nas condições referidas no n.º 2 do artigo 53.º, da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, caso não tenham exercido a opção, por escrito, pelos métodos anteriores, ser -lhes--ão aplicados os seguintes métodos de selecção:

Avaliação Curricular (AC);Entrevista de Avaliação de Competências (EAC).

9.4 — Avaliação Curricular (AC) — visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação académica ou profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Este factor será valorado numa escala de 0 a 20 valores e serão pon-derados os seguintes elementos, segundo a aplicação da fórmula e o seguinte critério:

AC = (HA x 25 %) + (FP x 25 %) + (EP x 40 %) + (AD x 10 %)

sendo:Habilitações Académicas (HA) — onde se pondera a titularidade do

grau académico ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes;

Formação Profissional (FP) — considerando -se apenas áreas de for-mação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função a contratar;

Experiência Profissional (EP) — considerando -se apenas a execução de atividades inerentes ao posto de trabalho a concurso e ao grau de complexidade das mesmas;

Avaliação de Desempenho (AD) — em que se pondera a média da avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas ao posto de trabalho a ocupar.

Os candidatos que não possuam Avaliação de Desempenho serão atribuídos a classificação de 10,00 valores.

Só serão contabilizados os elementos relativos às habilitações, for-mações, experiência profissional e avaliação de desempenho que se encontrem devidamente concluídos e comprovados com fotocópia.

A ponderação desta prova, para a valoração final é de 40 %.9.5 — Entrevista de Avaliação de Competências (EAC) — visa obter

através de uma relação interpessoal, informações sobre comportamentos

profissionais directamente relacionados com as competências conside-radas essenciais para o exercício da função.

Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avalia-ção individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliando segundo níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, os quais correspondem respectiva-mente às classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores. A ponderação desta prova, para a valoração final, é de 60 %.

10 — A valoração final dos candidatos será convertida numa escala de 0 a 20 valores, de acordo com a especificidade de cada método, através da aplicação das seguintes fórmulas finais:

a) VF = (POC x 75 %) + (AP x 25 %)b) VF = (AC x 40 %) + (EAC x 60 %)

em que:

VF = Valoração Final;POC = Prova Oral de Conhecimentos;AP = Avaliação Psicológica;AC = Avaliação Curricular;EAC = Entrevista de Avaliação de Competências.

10.1 — Os métodos de selecção têm carácter eliminatório, sendo ex-cluídos os candidatos que obtenham valoração inferior a 9,5 valores.

10.2 — Critérios de selecção: Os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação, constam das atas das reuniões do júri, que serão facultadas aos candidatos sempre que solicitadas.

11 — A publicitação dos resultados obtidos em cada método de se-lecção é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada no edifício sede do município e divulgada no site do Município (www.sines.pt) e remetida a cada concorrente por correio eletrónico ou ofício registado.

12 — A lista unitária de ordenação final dos candidatos, após homo-logação, é publicada na 2.ª série do Diário da República.

13 — De acordo com o preceituado no n.º 1 do artigo 30.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos excluídos serão notifi-cados por uma das formas previstas do n.º 3 do mesmo artigo, para a realização da audiência dos interessados.

14 — Composição do júri do concurso:

Presidente: Mónica Belchior Morais de Brito, Chefe de Divisão, que será substituída nas faltas e impedimentos pelo 1.º vogal efectivo.

Vogais efectivos: Liliana Isabel Martins Rodrigues, técnica superior e Sandra Cristina Patrício da Silva, Coordenadora.

Vogais suplentes: Rita João Ribeiro Baltazar da Silva, técnica superior e Liliana Gonçalves Guiomar, Técnica Superior.

15 — Não foi efectuada a consulta prévia à ECCRC, determinada pelo disposto no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, por não ter sido ainda publicado qualquer procedimento concursal para constituição de reservas de recrutamento, estando por isso dispensada a obrigatoriedade da consulta, conforme instruções da DGAEP.

16 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

17 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal. Os candidatos devem declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a utilizar nos processos de selecção, nos termos do diploma supramencionado.

18 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) até ao 2.º dia útil seguinte à publicação na 2.ª série do Diário da República, na página electrónica do Município e no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

18 de Outubro de 2011. — A Vice -Presidente da Câmara, Marisa Rodrigues dos Santos.

305266007

43468 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

MUNICÍPIO DE SINTRAAviso n.º 21742/2011

Período de discussão pública do pedido de licenciamentode operação de loteamento

Para efeitos do disposto no n.º 5 do artigo 7.º do Decreto -Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 26/2010, de 30 de Março e alterações vigentes, e, com base no disposto no artigo 77.º do Decreto -Lei n.º 380/99, de 22 de Setembro, com a redacção que lhe foi dada pelo Decreto -Lei n.º 46/2009, de 20 de Fevereiro e alterações vigentes, torna -se público que se irá proceder à abertura do período de discussão pública do projecto de loteamento com registo processo DUR: SM/3918/2011 (LT/1068/2005), de alteração ao alvará de loteamento n.º 29/89, quanto ao lote 28, sito na Av. De S. Tomé e Príncipe em Casal de Cambra, freguesia de Casal de Cambra, em nome do Município de Sintra, por um período de 15 (quinze) dias úteis, contados 8 (oito) dias úteis após a publicação do presente Aviso.

O projecto do loteamento encontra -se disponível na Câmara Muni-cipal de Sintra, Departamento de Urbanismo, Praça Afonso Henriques, na Portela de Sintra.

Os interessados poderão consultar o projecto de loteamento, infor-mação técnica elaborada pelos serviços municipais, assim como, os pareceres, autorizações ou aprovações emitidos pelas entidades exteriores ao município, documentos que fazem parte integrante do processo de lo-teamento, podendo elaborar as suas sugestões, observações e reclamações em requerimento dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Sintra.

17 de Outubro de 2011. — O Director Municipal do Planeamento Estratégico e Urbanismo, por delegação de competências (despacho n.º 51 -P/2010, de 13 de Julho), Arq. Luís Ferreira.

305247807

MUNICÍPIO DE VALONGOAviso n.º 21743/2011

Ao abrigo da alínea b) do n.º 1 do Artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, foi celebrado contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado com Nelson Nuno Magalhães de Carvalho, na categoria de Técnico Superior, com inicio a 30 de Dezembro de 2010, po-sição remuneratória 2.ª e nível 15. Nos termos dos Artigos 73.º e 76.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e Artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, concluiu com sucesso o período experimental.

19 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Dr. Fernando Horácio Moreira Pereira de Melo.

305273557

MUNICÍPIO DE VIANA DO CASTELOAviso n.º 21744/2011

Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da Área de Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo:

Para os devidos efeitos previstos na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público a denúncia do contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, celebrado ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com: Ana Rita dos Santos Silva e Ana Rita Castelar da Silva, com a categoria Técnico Superior — Professoras de Inglês, com a remuneração base €10,58/ hora (fixada nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 3.º do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio e calculado em função do índice 126 (€ 1.145,79) da Tabela Salarial dos Docente dos Estabelecimentos de Ensino Público, de uma forma proporcional ao período normal de trabalho fixado para os Docentes, com efeitos ao dia 11.10.2011 e 14.10.2011, respectivamente.

14 de Outubro de 2011. — A Vereadora da Área de Recursos Huma-nos, Ana Margarida Ferreira da Silva.

305273905

Aviso n.º 21745/2011Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da Área de

Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo:Para os devidos efeitos previstos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22

de Janeiro, conjugado com a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público que esta Câmara Municipal celebrou contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial pelo período compreendido entre 17 de Outubro de 2011 e 22 de Junho de 2012, com os Técnicos Superiores — Professores de Inglês: Sónia Isabel Teixeira e Cláudia

Lima Peixoto com a remuneração base fixada nos termos do n.º 4 do artigo 3.º do despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio, €10,58/hora, calculada em função do índice 126 (€ 1.145,79), da Tabela Salarial de 2011 dos Docentes dos Estabelecimentos de Ensino Público, de uma forma proporcional ao período normal de trabalho fixado para os Do-centes do Ministério da Educação.

Não carece de visto do Tribunal de Contas nos termos do art.º 114.º, da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.

17 de Outubro de 2011. — A Vereadora da Área de Recursos Huma-nos, Ana Margarida Ferreira da Silva.

305273849

Aviso n.º 21746/2011Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da área de

Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo:Para os devidos efeitos se torna público, que nos termos do previsto

nos n.º 2 do artigo 73.º e n.º 1 do artigo 76.º, todos do regime de contrato de trabalho em funções públicas, aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, e em observância ao preceituado no artigo 12.º da Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro e na sequência do procedimento concursal comum na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado para a categoria/carreira de Técnico Superior — Serviço Social, aberto por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República, n.º 24, de 4 de Fevereiro de 2010, por despacho de 14 de Outubro de 2011, foi homologada a decisão da classificação atribuída pelo respectivo Júri e consequentemente, determinada a conclusão com sucesso do período experimental da Trabalhadora, Patrícia Sofia do Vale Brota.

19 de Outubro de 2011. — A Vereadora de Recursos Humanos, Ana Margarida Ferreira da Silva.

305280522

Aviso n.º 21747/2011Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da Área de

Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo: Para os devidos efeitos previstos na Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Feve-

reiro, torna público a denúncia do contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial, celebrado ao abrigo da alínea g) do n.º 1 do artigo 93.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, com Nuno Filipe de Araújo Guimarães, com a categoria Técnico Superior – Professor de T.I.C., com a remuneração base €10,58/ hora (fixada nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 3.º do Despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio e calculado em função do índice 126 (€ 1.145,79) da Tabela Salarial dos Docente dos Es-tabelecimentos de Ensino Público, de uma forma proporcional ao período normal de trabalho fixado para os Docentes, com efeitos ao dia 18.10.2011.

20 de Outubro de 2011. — A Vereadora da Área de Recursos Humanos, Ana Margarida Ferreira da Silva.

305280433

Aviso n.º 21748/2011Ana Margarida Rodrigues Ferreira da Silva, Vereadora da Área de

Recursos Humanos da Câmara Municipal de Viana do Castelo:Para os devidos efeitos previstos na Portaria n.º 83-A/2009, de 22 de

Janeiro, conjugado com a Lei n.º 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público que esta Câmara Municipal celebrou contrato de trabalho a termo resolutivo certo a tempo parcial pelo período compreendido entre 20 de Outubro de 2011 e 22 de Junho de 2011, com o Técnico Superior – Pro-fessora de TIC: Mónica Neiva Veríssimo, com a remuneração base fixada nos termos do n.º 4 do artigo 3.º do despacho n.º 14460/2008, de 26 de Maio, €10,58/hora, calculada em função do índice 126 (€ 1.145,79), da Tabela Salarial de 2011 dos Docentes dos Estabelecimentos de Ensino Público, de uma forma proporcional ao período normal de trabalho fixado para os Docentes do Ministério da Educação.

Não carece de visto do Tribunal de Contas nos termos do art.º 114.º, da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto.

20 de Outubro de 2011. — A Vereadora da Área de Recursos Humanos, Ana Margarida Ferreira da Silva.

305280636

MUNICÍPIO DE VILA VERDE

Aviso n.º 21749/2011Para os devidos efeitos, torna -se público que, por despacho do signa-

tário, datado de 14 de Outubro de 2011, foi determinada a cessação do

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43469

procedimento concursal para a ocupação de um posto de trabalho na car-reira/categoria de Assistente Operacional — área funcional de coveiro, em regime de contrato em funções públicas por tempo indeterminado, aberto pelo aviso n.º 10788/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série n.º 93, de 13 de Maio de 2011, com base no fundamento de inexistência de candidatos à prossecução do procedimento, ao abrigo do disposto na al. a), do n.º 1 do artigo 38.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro de 2009, na sua redacção actual.

17 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, António Fernando Nogueira Cerqueira Vilela, Dr.

305259188

FREGUESIA DE ALGUEIRÃO-MEM MARTINS

Aviso n.º 21750/2011

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados1 — Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009 de 22 de

Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de dois postos de trabalho da categoria/carreira de Assistente Operacional, do mapa de pessoal da Junta de Freguesia publicado no Diário da República, 2.ª série, Aviso n.º 7649/2011 de 25 de Março.

Ordenação Nome Classificaçãofinal

1.º Amadeu da Silva Nogueira . . . . . . . . . . . . 15,442.º Pedro Filipe Correia dos Santos. . . . . . . . . 14,593.º Jorge Rodrigues . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14,014.º Carlos Manuel Daniel Rodrigues. . . . . . . . 12,065.º João Carlos Vicente Machado Santos . . . . 11,986.º Rui Manuel Neves Costa . . . . . . . . . . . . . . 10,15

2 — A Lista Unitária de Ordenação final, homologada por deliberação da Junta de Freguesia de 17/10/2011, foi notificada aos candidatos e encontra -se afixada em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia.

3 — Da deliberação de homologação da respectiva lista pode ser in-terposto recurso tutelar nos termos do artigo 39.º da Portaria 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

2011/10/25. — O Presidente de Junta de Freguesia, Manuel dos Santos do Cabo.

305284451

Aviso n.º 21751/2011

Lista unitária de ordenação final dos candidatos aprovados1 — Nos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009 de

22 de Janeiro, torna -se pública a lista unitária de ordenação final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho da categoria/carreira de Assis-tente Técnico, do mapa de pessoal da Junta de Freguesia publicado no Diário da República, 2.ª série, Aviso n.º 10893/2011 de 16 de Maio de 2011.

Ordenação Nome Classificaçãofinal

1.º Helena Cristina Duarte Peças. . . . . . . . . . . . . . 14,252.º Ana Luísa Pereira Rodrigues Gomes. . . . . . . . 13,983.º Vanda Susana Rodrigues Antunes . . . . . . . . . . 12,924.º Maria Odete Gomes de Carvalho. . . . . . . . . . . 12,575.º Pedro Miguel Rodrigues Pereira . . . . . . . . . . . 12,576.º Aida Sofia Cardoso Martins. . . . . . . . . . . . . . . 12,277.º Palmira de Jesus Cardoso de Almeida Mendes 12,278.º Maria Eduarda Almeida Gonçalves . . . . . . . . . 12,219.º Sónia Cristina da Conceição da Cruz Pedroso 11,81

2 — A Lista Unitária de Ordenação final, homologada por deliberação da Junta de Freguesia de 17/10/2011, foi notificada aos candidatos e encontra -se afixada em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia.

3 — Da deliberação de homologação da respectiva lista pode ser in-terposto recurso tutelar nos termos do artigo 39.º da Portaria 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

25 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, Manuel dos Santos do Cabo.

305284379

FREGUESIA DE MALHOU

Aviso n.º 21752/2011

Procedimento concursal comum de recrutamento para o preenchimento de um posto de trabalho, por tempo

indeterminado, conforme mapa de pessoalPara efeitos do disposto no n.º 2 do artigo 6.º e alínea b) dos n.os 1, 3

e 4 do artigo 7.º e artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro e, dada a inexistência de candidatos em reserva na Freguesia e tendo em atenção que a consulta prévia à entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, está temporariamente dis-pensada, de acordo com a informação prestada pela Direcção—Geral da Administração e do Emprego Público, torna -se público que por de-liberação da Junta de Freguesia de Malhou de 28 de Setembro de 2011, se encontra aberto procedimento concursal para o recrutamento de 1 posto de trabalho, tendo em vista a modalidade de relação de emprego público por tempo indeterminado, nos seguintes termos: Um Lugar para a carreira de Assistente Técnico.

1 — Descrição sumária das funções (conforme anexo do n.º 2 do artigo 49.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro):

1.1 — Funções de natureza executiva, de aplicação de métodos e pro-cessos, com base em directivas bem definidas e instruções gerais, de grau médio de complexidade, nas áreas de actuação comuns e instrumentais e nos vários domínios de actuação dos órgãos e serviços;

1.2 — Apoio administrativo ao funcionamento da Freguesia de Ma-lhou.

2 — Habilitações literárias exigidas — Ensino secundário ou superior, não havendo possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

3 — Local de trabalho: O local de trabalho situa -se na área da Fre-guesia de Malhou.

4 — Requisitos de admissão:4.1 — Ser detentor de relação jurídica de emprego público por tempo

indeterminado ou encontrar -se em situação de mobilidade especial4.2 — Os requisitos gerais de admissão, definidos no artigo 8.º da

Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, são os seguintes:a) Ter nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição, convenção internacional ou lei especial;b) Ter 18 anos de idade completos;c) Não estar inibido do exercício de funções públicas ou interdito

para o exercício das funções a que se candidata;d) Possuir robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício

das funções;e) Ter cumprido as leis da vacinação obrigatória.

4.3 — Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e não se encontrem em mobilidade especial, ocupem postos de trabalho previstos no mapa de pessoal do serviço, idênticos aos postos de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

5 — Forma e prazo para apresentação das candidaturas:5.1 — Prazo — 10 dias úteis a contar da data da publicação do pre-

sente aviso no Diário da República, nos termos do artigo 26.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro;

5.2 — Forma — As candidaturas deverão ser formalizadas mediante preenchimento de formulário tipo obrigatório, disponível nos Serviços Administrativos desta Autarquia e entregue pessoalmente nos referidos serviços, mediante entrega de recibo comprovativo, ou remetido pelo correio registado com aviso de recepção, para Junta de Freguesia de Malhou, Rua Padre Reis, N.º 70, 2380 -537 Malhou.

Não se aceitam candidaturas via correio electrónico.5.3 — A apresentação de candidatura deverá ser acompanhada, sob

pena de exclusão, do curriculum vitae, datado e assinado, bem como de fotocópia legível dos seguintes documentos: certificado de habilitações, de certificados relevantes para a área, do bilhete de identidade e cartão de contribuinte;

5.4 — Na apresentação dos documentos comprovativos dos requisi-tos referidos nas alíneas a), b), c), d) e e) do n.º 4.2 do presente aviso,

43470 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

devem os candidatos declarar no requerimento, sob compromisso de honra e em alíneas separadas, a situação precisa em que se encontram, relativamente a cada um dos requisitos, bem como aos demais factos constantes na candidatura.

6 — As falsas declarações prestadas pelos candidatos serão punidas nos termos da lei.

6.1 — Assiste ao Júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato, em caso de dúvida sobre a situação que descreve no seu currículo, a apresentação de documentos comprovativos das suas declarações;

6.2 — Nos termos da alínea t) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, os candidatos têm acesso às actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos de selecção a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, desde que as solicitem.

7 — Métodos de Selecção a utilizar:7.1 — Prova de Prática de Conhecimentos: Visa avaliar os conheci-

mentos profissionais e as competências técnicas necessárias ao exercício da função. Na prova de conhecimentos é adoptada a escala de valoração de 0 a 20 valores, com expressão até às centésimas e incidirá sobre as tarefas inerentes às funções pretendidas;

7.2 — Avaliação Psicológica — Visa avaliar, através de técnicas de natureza psicológica, aptidões, características de personalidade e com-petências comportamentais dos candidatos e estabelecer um prognóstico de adaptação às exigências do posto de trabalho a ocupar.

a) Por cada candidato será elaborada uma ficha individual, contendo as aptidões e, ou, competências avaliadas, nível atingido em cada uma e resultado final obtido;

b) A avaliação psicológica é valorada, em cada fase intermédia, através das menções classificativas de Apto e Não apto e, na última fase do método, para os candidatos que a tenham completado, através dos níveis classifica-tivos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais cor-respondem, respectivamente, as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores;

c) A avaliação psicológica valorada com “reduzido” e “insuficiente” é eliminatória do procedimento.

7.3 — Avaliação curricular — visa analisar a qualificação dos candi-datos, designadamente a habilitação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho obtida.

Neste método são considerados e ponderados os elementos de maior relevância para os postos de trabalho a ocupar, a que se referem os cons-tantes do artigo 11.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

Este factor é valorado na escala de 0 a 20 valores, seguindo a aplicação da fórmula e o seguinte critério:

AC = (HAB + FP + EP + AD)/4sendo que:

HAB = habilitações académicas: onde se pondera a titularidade de grau académico ou nível de qualificação certificado pelas entidades competentes:

Habilitação académica de grau exigido à candidatura — 19 valores;Habilitação académica de grau superior exigido na candidatura — 20

valores.

FP = formação profissional: considerando -se as áreas de formação e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função:

Sem acções de formação — 10 valores;Acções de formação ≤ a 35 horas — 10 + 1 valores/cada acção;Acções de formação > a 35 horas — 10 + 2 valores/cada acção.

EP = experiência profissional: considerando e ponderando com inci-dência sobre a execução de actividades inerentes aos postos de trabalho e ao grau de complexidade das mesmas:

Sem experiência — 10 valores;Com experiência até 3 anos — 12 valores;Com experiência de 3 a 6 anos — 15 valores;Com mais de 6 anos de experiência — 20 valores.

AD = avaliação de desempenho: ponderação da avaliação relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas às dos postos de trabalho a ocupar:

a) Inexistência de desempenho — 10 valores;b) Atribuição de desempenho ao abrigo da Lei n.º 10/2004, de 22 de

Março, e do Decreto Regulamentar n.º 19 -A/2004, de 14 de Maio:Desempenho Insuficiente — 8 valores;Desempenho que Necessita Desenvolvimento — 12 valores;

Desempenho Muito Bom — 18 valores;Desempenho Excelente — 20 valores;

c) Atribuição de desempenho ao abrigo da Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro:

Desempenho Inadequado — 8 valores;Desempenho Adequado — 15 valores;Desempenho Relevante — 20 valores.

7.4 — Entrevista de Avaliação de Competências visa avaliar, numa relação interpessoal, informações sobre comportamentos profissionais directamente relacionados com as competências consideradas essenciais para o exercício da função.

Para esse efeito será elaborado um guião de entrevista composto por um conjunto de questões directamente relacionadas com o perfil de competências previamente definido, associado a uma grelha de avalia-ção individual, que traduz a presença ou ausência dos comportamentos em análise, avaliado segundo níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respecti-vamente, as classificações de 20,16, 12, 8 e 4 valores.

7.5 — A classificação final nos métodos anteriormente referidos será obtida numa escala de 0 a 20 valores, através da aplicação das seguintes fórmulas:

7.5.1 — Para os candidatos não abrangidos pelo disposto no ponto 7.5.2 do presente aviso, os métodos de selecção, serão a Prova de Co-nhecimentos e Avaliação Psicológica, sendo a classificação final obtida através da aplicação da seguinte fórmula:

CF = 70 % PC + 30 % APem que:

CF = Classificação FinalPC = Prova de ConhecimentosAP = Avaliação Psicológica

7.5.2 — Conforme o ponto n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, quando os candidatos, cumulativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos colocados em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a actividade caracterizadora do posto de trabalho para cuja ocupação o presente procedimento foi publicitado, os métodos de selecção a utili-zar, se os candidatos não os afastarem, mediante declaração escrita no formulário de candidatura, serão a avaliação curricular e a entrevista de avaliação de competências.

Neste caso a classificação final será obtida através da aplicação da seguinte fórmula:

OF = 70 % AC + 30 % EACem que:

OF = Ordenação finalAC = Avaliação CurricularEAC = Entrevista de avaliação de competências.

7.6 — Cada um dos métodos de selecção tem carácter eliminatório, sendo excluídos do procedimento os candidatos que obtenham uma valoração inferior a 9,5 valores num dos métodos de selecção, não lhes sendo nesse caso, aplicado o método de selecção seguinte.

8 — O segundo método será aplicado apenas a parte dos candidatos aprovados no método imediatamente anterior, a convocar por tranches sucessivas, por ordem decrescente de classificação, respeitando a prio-ridade legal da sua situação jurídico -funcional, até à satisfação das necessidades, conforme alínea b) do ponto 1 do artigo 8.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

9 — Em caso de igualdade de valoração, entre candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro.

10 — Exclusão e notificação de candidatos: De acordo com o preceitu-ado no n.º 1 do artigo 30.º, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) Ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, para a realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afi-xada em local visível e público das instalações da Junta de Freguesia de Malhou. Os candidatos aprovados em cada método são convocados para a realização do método seguinte através de notificação, por uma das formas previstas no n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro. Os candidatos podem pronunciar -se sobre o procedi-mento na fase inicial da apreciação de candidaturas ou posteriormente à publicitação da Lista Unitária Final Provisória.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43471

11 — Para cumprimento do estabelecido nas alíneas a) e b) do n.º 5 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia--se de entre trabalhadores que não pretendam conservar a qualidade de sujeitos de relações jurídicas de emprego pública constituídas por tempo indeterminado, ou se encontrem colocados em situação de mobilidade especial. Tendo em conta os princípios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade da Freguesia, no caso de impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho por aplicação do disposto na alínea anterior, deverá proceder -se ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme deliberação da Junta de Freguesia de 28 de Setembro de 2011.

12 — Posicionamento remuneratório: Tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o posiciona-mento do trabalhador recrutado numa das posições remuneratórias da categoria é objecto de negociação com a Junta de Freguesia de Malhou e terá lugar imediatamente após a publicação no Diário da República da Lista de Homologação Final.

13 — Período Experimental: Conforme artigo 76.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

14 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição, “a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, provi-denciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação”.

15 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, e para efeitos de reserva de lugares, os candidatos com deficiência devem juntar ao formulário de candidatura, atestado de incapacidade, com o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência. Nos termos do disposto no n.º 2 do artigo 3.º do citado diploma, no Procedimento Concursal em que o número de lugares a preencher seja inferior a 10 e igual ou superior a três, é garantida a reserva de um lugar para candi-datos com deficiência.

16 — Indicação de quem não pode ser candidato: Não podem ser admitidos candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mo-bilidade.

17 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação, a partir da data da publicação no Diário da Re-pública, e por extracto, no prazo máximo de três dias úteis contados da mesma data, num jornal de expansão nacional.

18 — Composição do júri:Presidente — Graciano Manuel Oliveira CerqueiraVogais efectivos —António Manuel Mina Duque e Maria Alice Pereira

do Rosário Vogais suplentes — Pedro Miguel Gomes Martins e Isabel Maria

Paixão Salgueiro20 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, Gra-

ciano Manuel Oliveira Cerqueira.305264599

FREGUESIA DE MONTENEGRO

Aviso n.º 21753/2011Para os efeitos do disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º da Lei

n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, por meu des-pacho de 25 de Outubro de 2011, na sequência dos resultados obtidos no procedimento concursal comum de recrutamento para preenchimento de 1 Posto de trabalho da carreira/categoria de Assistente Operacional (na área da limpeza), pertencente ao Mapa de Pessoal da Junta de Fre-guesia de Montenegro, conforme Aviso n.º 10004/2011, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 84/0, de 02/05/2011, foi celebrado Contrato de Trabalho em Funções Públicas, na Modalidade de Contrato por Tempo Indeterminado, em 25/10/2011, nos termos do n.º 1 e 3 do artigo 9.º, artigo 20.º e 21.º, da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, com o candidato melhor classificado Andreia Isabel Lopes Brito San-cho, com a remuneração correspondente ao 1.º Nível Remuneratório da Tabela Remuneratória Única dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas, no valor de € 485,00 (quatrocentos e oitenta e cinco euro).

25 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, Prof. Steven Sousa Piedade.

305283633

FREGUESIA DE OLIVEIRA DO DOURO

Aviso n.º 21754/2011

Procedimento concursal comum de recrutamento para ocupa-ção de um posto de trabalho em regime de contrato de traba-lho em funções públicas por tempo indeterminado para a car-reira e categoria de assistente operacional de serviços gerais.1 — Nos termos do disposto no artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009,

de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, e do artigo 50.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, adaptada à administração autárquica pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro, e tendo em consideração o estipulado no n.º 8 do artigo 43.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro (Orçamento do Estado para 2011), torna -se público que, pela deliberação do órgão executivo de 08/10/2011, se encontra aberto, pelo prazo de 10 dias úteis, a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, procedimento concursal comum para contratação por tempo indeterminado, no regime de contrato de trabalho em funções públicas, mediante recrutamento excepcional, nos termos do artigo 10.º, n.º 2, da Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, tendo em vista o preenchimento de um posto de trabalho da categoria de Assistente Operacional, da carreira geral de Assistente Operacional, previsto e não ocupado no mapa de pessoal da Junta de Freguesia de Oliveira do Douro.

2 — Considerada a dispensa temporária de obrigatoriedade de con-sulta prévia à Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no n.º 1 do artigo 4.º, da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, não foi efectuada a referida consulta prevista.

3 — Local de Trabalho — área da Freguesia de Oliveira do Douro.4 — Legislação aplicável — ao presente procedimento concursal serão

aplicadas as regras constantes nos seguintes diplomas: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, adaptada à administração autárquica pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro, Decreto Regulamentar n.º 14/2008, de 31 de Julho, Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho, Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, e Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro.

5 — Caracterização do posto de trabalho — assegura a limpeza e conservação das instalações; Colabora eventualmente nos trabalhos auxiliares de montagem, desmontagem e conservação de equipamentos; Auxilia a execução de cargas e descargas; Realiza tarefas de arrumação e distribuição; Executa outras tarefas simples, não especificadas, de ca-rácter manual e exigindo principalmente esforço físico e conhecimentos práticos, bem como o conteúdo funcional que consta no mapa anexo à Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro.

6 — Posicionamento remuneratório — tendo em conta o preceituado no artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, alterado pelas Leis n.os 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e 3 -B/2010, de 28 de Abril, sem prejuízo do disposto no n.º 6 do mesmo artigo, de acordo com o artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro, e conforme o dis-posto na Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril: Os candidatos a Assistente Operacional terão por base de referência, a Posição Remuneratória 1.ª e o Nível Remuneratório 1.

7 — Requisitos de admissão:a) Ter Nacionalidade portuguesa, quando não dispensada pela Cons-

tituição, Convenção Internacional ou lei especial;b) 18 Anos de idade completos;c) Não inibição do exercício de funções públicas ou não interdição

para o exercício daquelas a que se propõe desempenhar;d) Robustez física e perfil psíquico indispensáveis ao exercício das

funções;e) Cumprimento das leis de vacinação obrigatória.

8 — Os candidatos são dispensados da apresentação de documentos comprovativos dos requisitos a que se refere o ponto anterior do pre-sente aviso, desde que declarem sob compromisso de honra, no próprio requerimento, a situação precisa em que se encontram relativamente a cada um deles.

9 — Em cumprimento do estabelecido no n.º 4, do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o recrutamento inicia -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo inde-terminado previamente estabelecida. Porém, tendo em conta os princí-pios de racionalização e eficiência que devem presidir à actividade das autarquias locais, no caso de impossibilidade de ocupação dos postos de trabalho pela forma supra descrita, dever -se -á proceder ao recrutamento

43472 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

de trabalhadores sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida, conforme a deliberação do executivo de 08/10/2011.

9.1 — Requisito relativo à exigência de Nível Habilitacional — es-colaridade obrigatória, consoante a idade.

9.2 — Não existe possibilidade de substituição do nível habilitacional por formação ou experiência profissional.

9.3 — Nos termos da alínea l) do n.º 3 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, não podem ser admitidos ao procedimento concursal, os candidatos que, cumulativamente, se encontrem integrados na carreira, sejam titulares da categoria e, não se encontrando em mobilidade ocu-pem postos de trabalho previstos no Mapa de Pessoal da Freguesia de Oliveira do Douro idênticos ao posto de trabalho para cuja ocupação se publicita o procedimento.

9.4 — A não titularidade dos requisitos previstos nos pontos que antecedem, até à data fixada para a entrega das candidaturas, determina a exclusão dos candidatos.

10 — Forma, prazo e local de entrega das candidaturas:10.1 — Forma — As candidaturas deverão ser entregues em suporte de

papel, através do preenchimento de formulário tipo, de utilização obrigatória, disponível na página oficial desta Freguesia (www.jf -oliveiradodouro.pt);

10.2 — Prazo — O prazo de entrega das candidaturas é de 10 dias úteis a partir da presente publicação;

10.3 — Local — As candidaturas deverão ser dirigidas ao Sr. Pre-sidente da Junta de Freguesia de Oliveira do Douro, nos termos do artigo 27.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril e entregues pessoalmente na Junta de Freguesia de Oliveira do Douro, durante as horas normais de expediente, à quarta -feira das 09:00 horas às 11:00 horas e aos sábados das 14:00 horas às 15:30 horas, ou através de correio registado com aviso de recepção, até ao termo do prazo, para Junta de Freguesia de Oliveira do Douro, Oliveira, 4690 -420 Oliveira do Douro;

10.4 — Não são aceites candidaturas enviadas pelo correio elec-trónico.

11 — Apresentação de documentos — sob pena de exclusão nos termos da alínea a) do n.º 9 do artigo 28.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, os documentos comprovativos da posse dos requisitos de admissão:

Certificado de habilitações literárias (fotocópia);Curriculum vitae detalhado, assinado e datado, onde deve constar:

identificação pessoal, habilitações literárias, qualificações profissionais (formação profissional, seminários, colóquios e outros elementos que permitam valorizar a candidatura), e experiência profissional, devendo para o efeito anexar os documentos comprovativos da formação e ex-periência profissional (fotocópias);

Declaração emitida pelo serviço de origem, da qual conste a modali-dade da relação jurídica de emprego público que tem, a antiguidade na carreira e no exercício de funções públicas, a avaliação de desempenho obtida nos últimos três anos, a posição remuneratória que detém e a actividade que executa.

12 — Quotas de Emprego — de acordo com o n.º 3 dos artigos 3.º e artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 3 de Fevereiro, nos concursos em que o número de lugares a preencher seja um ou dois, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual prevalece sobre qualquer outra preferência legal.

12.1 — Os candidatos devem declarar no requerimento de admissão, sob compromisso de honra, o respectivo grau de incapacidade, o tipo de deficiência e os meios de comunicação/expressão a utilizar no processo de selecção, nos termos do diploma supra mencionado.

12.2 — Assiste ao júri, a faculdade de exigir a qualquer candidato, a apresentação de documentos comprovativos das declarações que efectuou sob compromisso de honra e das informações que considere relevantes para o provimento.

As falsas declarações prestadas pelos candidatos ou a apresentação de documentos falsos na instrução da candidatura serão punidas nos termos da lei.

13 — Métodos de Selecção: (artigo 53.º da LVCR, alterado pelo artigo 33.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro — OE 2011)

13.1 — Os candidatos que cumulativamente sejam titulares da ca-tegoria e se encontrem ou, tratando -se de candidatos em situação de mobilidade especial, tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras dos postos de trabalho para cuja ocupação o procedimento é aberto, realizam os seguintes métodos de selecção eliminatórios, excepto se optarem, por escrito, pelo método de selecção adiante previsto (Prova de Co-nhecimentos), nos termos do n.º 2 do artigo 53.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro. Caso surjam candidatos nestas condições, os méto-dos de selecção consistirão em Avaliação Curricular (AC) e Entrevista

profissional de selecção, valorados de 0 a 20 valores, com as seguintes ponderações:

Avaliação Curricular — 70 %Entrevista profissional de selecção — 30 %

13.2 — A Valoração Final (VF) será expressa pela média ponderada das classificações dos diversos métodos de selecção, efectuada de acordo com a seguinte expressão:

VF = AC(70 %) + EPS(30 %)

em que:VF = Valoração final;AC = Avaliação curricular;EPS = Entrevista profissional de selecção.

13.3 — A avaliação curricular — será aplicada e classificada conforme previsto na alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º da LVCR, conjugado com o disposto no artigo 11.º e no n.º 4 do artigo 18.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, e visa analisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habi-litação académica ou profissional, percurso profissional, relevância da experiência adquirida e da formação realizada, tipo de funções exercidas e avaliação de desempenho adquirida. Na ponderação da avaliação curricular adoptou -se a seguinte fórmula:

AC = (HA + FP + EP + AD) / 4HA = habilitação académica, certificada pela entidade competente;FP = formação profissional, considerando -se as áreas de formação

e aperfeiçoamento profissional relacionadas com as exigências e as competências necessárias ao exercício da função em causa;

EP = Experiência profissional com incidência sobre a execução de actividades inerentes ao posto de trabalho e o grau de complexidade das mesmas;

AD = Avaliação desempenho relativa aos últimos três, anos em que o candidato cumpriu ou executou atribuição, competência ou actividade idênticas ao posto de trabalho a ocupar, nos termos da Lei n.º 10/2004, de 22 de Março, e Decreto Regulamentar n.º 19 -A/2004, de 14 de Maio, e Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, adaptada à Administração Local pelo Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro.

13.4 — A entrevista profissional de selecção, visa avaliar objectiva e sistemática, a experiência profissional e aspectos comportamentais evidenciados entre o entrevistador e o entrevistado, será valorada se-gundo os níveis classificativos de Elevado, Bom, Suficiente, Reduzido e Insuficiente, aos quais correspondem, respectivamente as classificações de 20, 16, 12, 8 e 4 valores e versará sobre os seguintes aspectos: Expe-riência profissional na administração local; Capacidade de comunicação; Relacionamento interpessoal; Motivação e interesse.

E será aplicada a seguinte fórmula — EPS = (a + b + c + d) / 413.5 — Os métodos de selecção a utilizar no recrutamento dos demais

candidatos e, bem assim, dos referidos no ponto 13.1 que antecede que optem pela sua utilização, são os que de seguida se indicam: Prova de Conhecimentos — ponderação 70 %; Entrevista profissional de selec-ção — ponderação 30 %.

13.6 — A valoração final (VF) será expressa pela média ponderada das classificações dos diversos métodos de selecção, efectuada de acordo com a seguinte expressão:

VF = PC (70 %) + EPS (30 %)

em que:VF = Valoração final;PC = Prova de conhecimentos;EPS = Entrevista profissional de selecção.

13.7 — A prova de conhecimentos (PC): será aplicada e classifi-cada conforme previsto na alínea a) do n.º 1 do artigo 53.º da LVCR, conjugada com o disposto no artigo 9.º e no n.º 2 do artigo 18.º, am-bos da Portaria n.º 83 -A/2009, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, terá a forma escrita e a duração de 2 horas, e uma ponderação de 70 % na valoração final, sendo adoptada a escala de 0 a 20 valores, considerando -se a valoração até às centésimas. A prova de conhecimentos é escrita e com consulta, desde que não anotada, terá carácter eliminatório caso a classificação seja inferior a 9,5 valores e versará sobre os temas da seguinte legislação:

Quadro de atribuições e competências e regime jurídico do funcio-namento dos órgãos dos municípios e das freguesias — Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na redacção dada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, rectificada nos termos da Declaração de Rectificação n.º 4/2002,

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43473

de 6 de Fevereiro, e Declaração de Rectificação n.º 9/2002, de 5 de Março;

Regime de vinculação, de carreiras e de remunerações dos trabalha-dores que exercem funções públicas — Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, rectificada pela Declaração de Rectificação n.º 22 -A/2008, de 24 de Abril, adaptada à administração autárquica pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro;

Regime de contrato de trabalho em funções públicas — Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro;

Estatuto disciplinar dos trabalhadores que exercem funções públi-cas — Lei n.º 58/2008, de 9 de Setembro;

Sistema integrado de gestão e avaliação do desempenho na Admi-nistração Pública — Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro, adaptado aos serviços da administração autárquica pelo Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 4 de Setembro.

13.8 — Em situação de igualdade de valoração, aplica -se o disposto no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril.

Subsistindo o empate e verificado o preceituado no artigo 35.º da Portaria mencionada, utilizar -se -á os seguintes critérios de desempate:

a) Número de anos de experiência profissional relevante para a fun-ção;

b) Nota obtida na avaliação de desempenho (últimos 3 anos);c) Em caso de subsistir o empate, será tido em conta o número de

anos de experiência profissional noutras áreas;d) Número de horas de Formação Profissional.

14 — Exclusão e notificações de candidatos — de acordo com o pre-ceituado no n.º 1 artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, os candidatos excluídos serão notificados por uma das formas previstas no n.º 3 do citado artigo, para efeitos de realização da audiência dos interessados nos termos do Código do Procedimento Administrativo.

Os candidatos admitidos serão convocados, por notificação nos termos previstos no artigo 32.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, do dia, hora e local para a realização dos métodos de selecção.

A publicitação dos resultados obtidos em cada método de selecção intercalar é efectuada por lista, ordenada por ordem alfabética, afixada em local visível e público da Freguesia de Oliveira do Douro e dispo-nibilizada na sua página electrónica, de acordo com o artigo 33.º da referida Portaria. Os candidatos aprovados em cada método de selecção serão convocados para o método seguinte através de notificação por uma das formas previstas nas alíneas a), b), c) ou d) do n.º 3 do artigo 30.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril.

A falta de comparência dos candidatos a qualquer um dos métodos de selecção equivale à desistência do procedimento concursal.

15 — Quando o número de candidatos admitidos, seja igual ou supe-rior a 100, proceder -se -á à utilização faseada dos métodos de selecção por forma a não causar prejuízo à normal actividade dos serviços, conforme previsto no artigo 8.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril.

16 — O ordenamento final dos candidatos, pela aplicação dos refe-ridos métodos de selecção, será expresso na escala de 0 a 20 valores e resultará da média aritmética ponderada das classificações obtidas em cada um dos métodos.

17 — A lista unitária da ordenação final dos candidatos será publici-tada no site da Freguesia de Oliveira do Douro (www.jf -oliveiradodouro.pt) e afixada em local visível no edifício da Junta de Freguesia de Oliveira do Douro e publicada na 2.ª série do Diário da República.

18 — Composição do Júri:Presidente: Sónia Maria Correia Oliveira, técnica superior do Municí-

pio de Cinfães; Vogais efectivos: António Jorge Pereira Fraga, Coorde-nador Técnico do Município de Cinfães que substituirá a Presidente nas suas faltas e impedimentos e Soledade Pereira Cardoso de Vasconcelos, Assistente Técnica do Município de Cinfães; Vogais suplentes: Maria Guilhermina de Oliveira Madureira, Coordenadora Técnica do Município de Cinfães e Maria Alexandra Jesus Cardoso Montenegro, Assistente Técnica do Município de Cinfães.

19 — As actas do júri onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha clas-sificativa e o sistema de valoração final de cada método, são facultadas aos candidatos sempre que solicitadas por escrito.

20 — Em cumprimento da alínea h) do artigo 9.º da Constituição da República Portuguesa, a Administração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de opor-tunidade entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão

profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de discriminação.

21 — Publicitação do procedimento — a publicitação do presente procedimento será nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, alterada e republicada pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril:

21.1 — Na página electrónica oficial da bolsa de emprego público (www.bep.gov.pt), no 1.º dia útil seguinte à presente publicação;

21.2 — Na página electrónica oficial desta Freguesia, por extracto disponível a partir do dia da presente publicação;

21.3 — Em jornal de expansão nacional, por extracto, no prazo má-ximo de 3 dias úteis contados da data da presente publicação.

24 de Outubro de 2011. — O Presidente da Freguesia, Almerindo Jorge Tavares Monteiro Teresinho.

305279179

FREGUESIA DE OLIVEIRA DE FRADES

Aviso n.º 21755/2011Em cumprimento do disposto na alínea b)do n.º 1 e do n.º 2 do ar-

tigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27/02, adaptada à Administração Local pelo Decreto -Lei n.º 209/2009, de 03/09, torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum publicado no Diário da República, n.º 63, 2.ª série, de 30 de Março de 2011, para ocupação de um posto de trabalho na categoria de Assistente Operacional (Adminis-trativo), em regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado, foi celebrado contrato com o trabalhador, José Armando da Costa Ribeiro, Assistente Operacional (Administrativo), posição 1 nível 1, no valor de 485,00€, com início em 13 -09 -2011, iniciando -se também nesta data o período experimental de 90 dias.

Para os efeitos previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjugados com o n.º 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o Júri do período experimental é o mesmo do procedimento concursal.

4 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, Paulo Manuel Robalo da Silva Ferreira.

305266631

FREGUESIA DE QUARTEIRA

Aviso n.º 21756/2011Para o efeito do disposto do n.º 1 do artigo 4.º, conjugado com o n.º 1

do artigo 9.º do Decreto -Lei n.º 209/2009, de 03 de Setembro e com o artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, torna -se público que por deliberação do Executivo da Junta de Freguesia de Quarteira de 04 de Julho de 2011, aprovado em Assembleia de Freguesia, e previsto no mapa do pessoal se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso no Diário da República, o procedimento concursal comum, na modalidade de relação de emprego público por tempo indeterminado, para contratação de um Técnico Su-perior, área de Direito, a tempo parcial. Da consulta à página electrónica da DGAEP, constata -se a dispensa temporária da obrigatoriedade de consulta prévia à Entidade Centralizada para Constituição de Reservas de Recrutamento (ECCRC), prevista no artigo 4.º conjugado com o artigo 54.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

1 — Descrição sumária das funções a exercer: O posto de trabalho a concurso será de carácter genérico, enquadrando -se no conteúdo fun-cional descrito no Anexo da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, na área do Direito, nomeadamente, de natureza consultivas, elaboração de informações técnicas que fundamentam e preparam a decisão e de apoio ao Executivo, realizando estudos, elaborando pareceres, regulamentos, comunicações internas, despachos e informações sobre a interpretação e aplicação da legislação e outros trabalhos de natureza jurídica. Ins-trução de processos de Contra -Ordenação, Concursos de Adjudicação de Empreitadas e Serviços, Processos Disciplinares, verificando a apli-cação da legislação e outros trabalhos de natureza jurídica na área da legislação laboral na função pública; Elaborar informações no âmbito do recrutamento e selecção do pessoal, elabora estudos de análise da viabilidade do recrutamento e selecção, elabora perfis de competências e perfis funcionais, operacionaliza e gere procedimentos concursais, assegurando a adequação com as normas legais vigentes, promovendo o seu normal decurso; Assegura a monitorização e o normal decurso do processo de avaliação de desempenho, SIADAP junto dos seus intervenientes, como do CCA.

43474 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2 — Requisitos de Admissão: Requisitos gerais — Os previstos no artigo 8.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro. Requisitos específicos de admis-são — Habilitações Literárias exigidas: Licenciatura em Direito, sem possi-bilidade de substituição do nível habilitacional por formação e, ou, experiên-cia profissionais. Condições preferenciais: Experiência profissional relevante e devidamente comprovada em funções da mesma natureza ou semelhantes.

2.1 — O recrutamento inicia -se de entre trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo indeterminado, em cumprimento do estabelecido nos termos do n.º 4 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro.

2.2 — Conforme determina o n.º 6 do artigo 6.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, na impossibilidade de ocupação do posto de tra-balho por aplicação do disposto no n.º 2.1, se proceda ao recrutamento de trabalhadores com relação jurídica de emprego público por tempo determinado ou determinável ou sem relação jurídica de emprego público previamente estabelecida.

3 — Prazo de validade: O procedimento concursal é válido para o recrutamento do preenchimento do posto de trabalho a ocupar e para os efeitos do previsto no n.º 2 do artigo 40.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

4 — Local e Horário de Trabalho: Na Junta Freguesia de Quarteira com horário a tempo parcial, das 9h00 m às 12h30 m, nos termos do n.º 1, do artigo 147.º, da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro.

5 — A formalização das candidaturas é realizada mediante preen-chimento do “formulário de candidatura” ao procedimento concursal (disponível na Secretaria ou no site desta JFQ), dirigido ao Presidente da Junta de Freguesia de Quarteira, entregue pessoalmente ou remetida pelo correio registado com aviso de recepção, para o endereço, Rua Vasco da Gama, n.º 85, 8125 -256 Quarteira, até ao termo do prazo fixado devida-mente datado e assinado e acompanhado dos seguintes documentos, sob pena de exclusão: Fotocópia do documento de identificação e do número fiscal de contribuinte; Currículo, devidamente datado e assinado com a fotocópia do documento comprovativo das habilitações literárias e da experiência profissional declarada no CV; fotocópia do documento com-provativo das acções de formação frequentadas, se for o caso; documento comprovativo da experiência profissional, onde constem as funções/acti-vidades exercidas, bem como a duração das mesmas, e ainda, a avaliação do desempenho relativa ao último período, não superior a três anos, em que o candidato cumpriu ou executou funções ou actividades idênticas ao posto de trabalho a ocupar, se for o caso; documento comprovativo da existência de relação jurídica de emprego público, sendo o caso, com indicação da carreira e categoria de que seja titular, da actividade que executa e do órgão ou serviço onde o candidato exerce funções.

6 — Métodos de selecção e critérios a utilizar: Os previstos no ar-tigo 7.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, com as altera-ções introduzidas pela Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro e pela Portaria n.º 145 -A/2011, de 6 de Abril, que serão a Prova de Conhe-cimentos (PC), resultando a ordenação final (OF) dos candidatos da aplicação da formula: OF = 100 %, quanto aos candidatos que, cumu-lativamente, sejam titulares da categoria e se encontrem ou, tratando--se de candidatos em situação de mobilidade especial, se tenham por último encontrado, a cumprir ou a executar a atribuição, competência ou actividade caracterizadoras do posto de trabalho para cuja ocupa-ção o procedimento é publicitado, o método de selecção obrigatório a utilizar no seu recrutamento é a Avaliação Curricular (AC) visa ana-lisar a qualificação dos candidatos, designadamente a habilitação (H) académica ou profissional, Experiência profissional (EP), formação profissional (FP) realizada, e avaliação de desempenho (AD) obtida, que se traduzirá na seguinte fórmula: AC = (H + EP + FP + AD)/4.

A ponderação final para este factor, para a valorização final é de 100 %.

6.1 — A Prova de Conhecimentos é de natureza escrita, com a dura-ção máxima de 90 minutos, sendo a sua valorização expressa na escala de 0 a 20 valores, considerando -se até às centésimas, e composta por trinta e cinco questões, trinta (30) questões de escolha múltipla, valendo cinquenta (50) centésimas, por cada resposta correcta; cinco (5) questões de desenvolvimento valendo (1) ponto, por cada resposta correcta. Para efeitos de classificação, relativamente a cada questão, a resposta incor-recta desconta o equivalente à sua cotação ( -0,50 centésimas nas questões de escolha múltipla e -1 ponto nas questões de desenvolvimento). No entanto a classificação mínima da prova é 0 valores, e incidirá sobre os seguintes conteúdos: Constituição da Republica Portuguesa; Quadro de Competências, assim como o regime jurídico de funcionamento, dos mu-nicípios e das freguesias: Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11.01; Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, que estabelece o quadro de transferência de atribuições e competências para as autarquias locais; Lei n.º 305/2009, de 23.10, que estabelece o regime jurídico da organização dos serviços das autarquias locais; Regime jurídico da tutela administrativa: Lei n.º 27/96, 1 Agosto; Regime de Responsa-bilidade Civil Extracontratual do Estado e Demais Entidades Públicas; Lei n.º 53 -F/2006 de 29 de Dezembro — Regime Jurídico do Sector

Empresarial Local; Lei n.º 53 -E/2006 de 29 de Dezembro — Regime Geral das Taxas das Autarquias Locais; Decreto -Lei n.º 433/82 de 27/10 com as alterações do Decreto -Lei n.º 244/95 de 14/09, Lei das Finanças Locais, Lei n.º 2/2007 de 15/01 que revogou e alterou a Lei n.º 42/98 de 6/08, Regime de Contra -Ordenações, Decreto -Lei n.º 433/82 de 27/10 com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 244/95 de 14/09, Lei n.º 109/2001 de 24/12, Portaria n.º 421/04 de 24/04, Decreto -Lei n.º 314/03 de 17/12, Regulamento de Registo, Classificação e Licenciamento de Cães e Gatos. Contratação pública: Decreto -Lei n.º 18/2008, de 29 de Janeiro; Regimes de Vinculação, Carreiras e Remunerações dos Trabalhadores que exercem Funções Públicas: Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, Decreto--Lei n.º 209/2009, de 3 de Setembro, Lei n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril; Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, Lei n.º 12 -A/2010, de 30 de Junho; Lei n.º 34/2010, de 2 de Setembro; Decreto Regulamentar n.º 14/2008 de 31.07; Decreto -Lei n.º 121/2008 de 11.07; Decreto -Lei n.º 5/2010, de 15.01; Portaria n.º 1553 -C/2008 de 31.12; Decreto -Lei n.º 72 -A/2010 de 18.06; Regime jurídico dos acidentes de trabalho e doenças profissionais: Lei n.º 100/97 de 13.09; Decreto -Lei n.º 143/99 de 30.04; Lei n.º 4/2009 de 29.01; Estatuto da Aposentação dos trabalhadores a exercer funções públi-cas, aprovadas pelo Decreto -Lei n.º 498/72 de 09.12 com as alterações que foram sendo introduzidas até à Lei n.º 3 -B/2010 de 28.04; Lei n.º 100/99, de 31.03, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 117/99, de 11.08, pelo Decreto -Lei n.º 503/99 de 20.11, pelo Decreto -Lei n.º 181/2007, de 09.05, e pela Lei n.º 64 -A/2008 de 31.12; SIADAP: Lei n.º 10/2004, de 22 de Março; Decreto Regulamentar n.º 19 -A/2004, de 14 de Maio; Decreto Regulamentar n.º 6/2006, de 20 de Junho; Lei n.º 66 -B/2007, de 28 de Dezembro; Decreto Regulamentar n.º 18/2009, de 04 de Setembro; Despa-cho Normativo n.º 4 -A/2010, de 08 de Fevereiro; Portaria n.º 1633/2007, de 31 de Dezembro; Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas: Lei n.º 58/2008, de 09.09.2010; Tramitação do Procedi-mento Concursal: Portaria n.º 83 -A/2009 alterada pela Lei n.º 145 -A/2011 de 06/06; Regime do Contrato de Trabalho em funções públicas: Lei n.º 59/2008 de 11 -09 -2008; Acordo Colectivo de Trabalho 9/2010, de 20 -10 -2010; Lei n.º 35/2004, de 29 -07 -2004; Lei n.º 23/2004, de 22 -06 -2004; Regime de Protecção Social dos Trabalhadores: Decreto -Lei n.º 89/2009, de 1 de Abril; Decreto -Lei n.º 91/2009, de 9 de Abri; Lei n.º 4/2009, de 29 de Janeiro; Decreto -Lei n.º 245/2008, de 18 de Dezem-bro; Portaria n.º 511/2009, de 14 de Maio, Decreto -Lei n.º 323/2009, de 24 de Dezembro; Decreto -Lei n.º 77/2010, de 24 de Junho; Decreto -Lei n.º 116/2010, de 22 de Outubro; Portaria 1113/2010, de 28 de Outubro, Código do Procedimento Administrativo, Lei n.º 55 -A/2010 -OE para 2011.

6.2 — Consideram -se excluídos os candidatos que: Faltem ao mé-todo ou fase do método de selecção; Obtenham uma valoração inferior a 9,50 valores, no método ou fases do método de selecção, não lhes sendo aplicado o método ou a fase seguinte. Em caso de igualdade de valoração, entre os candidatos, os critérios de preferência a adoptar serão os previstos no artigo 35.º da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Janeiro.

7 — Remuneração: Nos termos da Portaria n.º 1553 -C/2008, de 31 de De-zembro que aprova a tabela remuneratória única, que será aplicada de acordo e na proporção do tempo parcial de trabalho, conforme preceitua o artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008 de 27 de Fevereiro, na redacção da Lei n.º 3 -B/2010 de 28 de Abril e alínea b) do n.º 1 do artigo 26.º da Lei n.º 55 -A/2010, de 31 de Dezembro (conforme Portaria n.º 145 -A/2011, de 06 de Abril).

8 — As actas do júri, onde constam os parâmetros de avaliação e respectiva ponderação de cada um dos métodos a utilizar, a grelha classificativa e o sistema de valoração final do método, serão facultadas aos candidatos, sempre que solicitadas.

9 — Os candidatos excluídos são notificados por carta registada, por correio electrónico ou publicação no Diário da República, para efeito de realização da audiência aos interessados, nos termos dos artigos 100.º e 101.º do Código do Procedimento Administrativo. Os candidatos admi-tidos são convocados através de notificação, do dia, hora e local para a realização do método de selecção, por uma das formas atrás referidas.

10 — A publicitação dos resultados obtidos, no método de selecção é efectuada através de lista, ordenada alfabeticamente, afixada na Secre-taria e no site da Junta de Freguesia de Quarteira, www.jf -quarteira.pt. A lista unitária de ordenação final dos candidatos será publicitada nos termos do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, em data oportuna, após aplicação dos métodos de selecção.

11 — Nos termos do Decreto -Lei n.º 29/2001, de 03 de Fevereiro, e para efeitos de admissão a concurso, os candidatos com deficiência devem declarar, no formulário de candidatura, o respectivo grau de incapacidade e tipo de deficiência e, nos termos do disposto no n.º 3 do artigo 3.º do citado diploma, no procedimento do concurso em que o número de lugares a preencher seja de um ou dois, o candidato com deficiência tem preferência em igualdade de classificação, a qual pre-valece sobre qualquer outra preferência legal.

12 — Nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 19.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, o presente aviso será publicitado na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt) e no site da Junta de Freguesia de Quarteira (www.jf -quarteira.pt)

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43475

13 — Composição do Júri de Selecção: Presidente — José Coelho Mendes, Presidente da Junta de Quarteira, Vogais efectivos: 1.º Vo-gal — Carlos Catarino, Secretário da Junta de Freguesia de Quarteira, 2.º Vogal — António Rodrigues Gonçalves, Tesoureiro da Junta de Freguesia. Vogais suplentes: 1.º Vogal — Vera Margarida Vieira Al-meida, técnica superior da Carreira de Técnico Superior da Câmara Municipal de Loulé, 2.º Vogal — Dr.ª Ana Carla Vairinhos Rosa. Nas ausências e impedimentos do Presidente do Júri, este será substituído pelo 1.º Vogal Efectivo.

7 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, José Coelho Mendes.

305212799

FREGUESIA DE RAPOSA

Aviso n.º 21757/2011

Celebração de contratos de trabalho em funções públicas por tempoindeterminado e nomeação do júri do período experimental

Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 1 do artigo 37.º, do artigo 21.º e da alínea a) do n.º 1 do artigo 55.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna -se público que, na sequência do procedimento concursal comum para ocupação de dois postos de trabalho, da carreira e categoria de Assistente Operacional, para constituição de relação ju-rídica de emprego público por tempo indeterminado, aberto pelo Aviso n.º 13227/2011, no Diário da República, n.º 120, de 24 de Junho, e após negociação do posicionamento remuneratório, foram celebrados contra-tos de trabalho por tempo indeterminado com início a 24 de Outubro de 2011 e com os senhores José Pereira Rodrigues Garcias (Referência A) e Filipe Carvalho Avó (Referência B), ambos com a remuneração corres-pondente à 1.ª posição remuneratória e ao nível remuneratório 1 da tabela remuneratória única, equivalente a 485,00 €. Para os efeitos previstos nos n.os 2 e 3 do artigo 73.º, da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, conjuga-dos com o n.º 3 e seguintes do artigo 12.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, o Júri do período experimental terá a seguinte composição:

Presidente: Luís Manuel David Oliveira Gonçalves, Encarregado Operacional no Município de Almeirim;

1.º Vogal efectivo: Moisés Ribeiro Rego, Assistente Operacional no Município de Almeirim, que substituirá o Presidente nas suas faltas e impedimentos;

2.º Vogal efectivo: José David Ventura Gouveia, Presidente da Junta de Freguesia de Raposa;

1.º Vogal suplente: Clara Isabel Martins Silva Augusto, Assistente Técnico da Freguesia de Raposa;

2.º Vogal suplente: Cristina Maria Leandro Pereira Casimiro, Secre-tário da Junta de Freguesia de Raposa.

O período experimental, inicia -se a 24 de Outubro de 2011, terá a duração de 90 dias e será avaliado pela aplicação da seguinte fórmula:

CF = (0,60 × ER) + (0,30 × R) + (0,10 × AF)sendo que:

CF — Classificação Final;ER — Elementos Recolhidos pelo júri;R — Relatório;AF — Acções de Formação frequentadas.

A avaliação final de período experimental traduz -se numa escala de 0 a 20 valores.

24 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, José David Ventura Gouveia.

305274878

FREGUESIA DE SANTA MARIA DA GRAÇA

Aviso n.º 21758/2011

Lista de Ordenação FinalNos termos do n.º 6 do artigo 36.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de

Janeiro, com nova redacção dada pela Portaria n.º 145 -A/2011 de 6 de Abril, torna -se pública a Lista Unitária de Ordenação Final relativa ao procedimento concursal comum de recrutamento para ocupação de um posto de trabalho por tempo indeterminado na Carreira/ categoria de Assistente Operacional — Calceteiro — ref.ª a), previsto e não ocupado

no Mapa de Pessoal da freguesia de Santa Maria da Graça, aberto por aviso n.º 15295/2011 publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 147 de dois de Agosto de Dois Mil e Onze.

Lista de ordenação final dos candidatos aprovados

CandidatoProva

deconhecimentos

Entrevistaprofissionalde selecção

Valoraçãofinal

Isidro António Batista Bonito 13 12 12,70

A lista unitária de ordenação final, homologada por meu despacho n.º 8 de dia 24 de Outubro, foi notificada ao candidato, através de notificação pessoal, encontrando -se visível e público das instalações da Freguesia de Santa Maria da Graça e disponibilizada na página electrónica em www.fsmg.pt, tudo nos termos da Portaria n.º 83 -A/2009 de 22 de Ja-neiro, com nova redacção dada pela Portaria 145 -A/2011 de 6 de Abril.

Do despacho de homologação da referida lista pode ser interposto recurso hierárquico ou tutelar, nos termos da referida portaria.

25 de Outubro de 2011. — O Presidente, Fernando Paulino.305280311

FREGUESIA DE SÃO JOSÉ DA LAMAROSA

Aviso (extracto) n.º 21759/2011

Conclusão de Período ExperimentalPara os devidos efeitos se torna público que, em conformidade com

o definido pelo artigo 73.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, na sequência do Procedimento Concursal Comum publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 130, de 8 de Julho de 2011, para ocupação de um posto na categoria e carreira de Assistente Operacional, homologuei em 10 de Outubro de 2011 a conclusão com sucesso do período experimental do trabalhadora Célia Maria de Oliveira Batista.

10 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta, António Vaz da Venda.

305269523

FREGUESIA DE SÃO PEDRO DE SOLIS

Aviso n.º 21760/2011

Procedimento concursal — Assistente OperacionalLista unitária de ordenação final

Para efeitos do disposto no n.º 6 do artigo 36.º da Portaria n.º 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, se torna pública a lista unitária de ordenação final dos candidatos ao procedimento concursal mencionado em epígrafe, aberto por aviso publicado na 2.ª série do Diário da República n.º 2, de 4 de Janeiro de 2011, homologada por deliberação da Junta de Freguesia de 2011/10/17

Candidato aprovado:1.º e único — Manuel António José — 15,00 valores.

Candidatos excluídos: Não houve.18 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta de Freguesia, José

Manuel Silvestre.305254716

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DE ÁGUAE SANEAMENTO DE ALMADA

Aviso n.º 21761/2011

Procedimento concursal comum, na modalidade de contratode trabalho por tempo indeterminado, para admissão

de dois assistentes técnicos, área funcional de Construção Civil

Homologação da Lista de Ordenação FinalDando cumprimento ao n.º 6 do art.º 36.º, conjugado com o n.º 3 alí-

nea d) do art.º 30.º, da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e Portaria

43476 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

145 -A/2011 de 06 de Abril, faz -se publico que a lista unitária de ordena-ção final, do procedimento concursal acima referenciado, foi homologada por Despacho n.º CA/37/2011, de 21 de Outubro, encontrando -se afixada no placard da Divisão de Pessoal do edifício sede destes serviços, na Praceta Ricardo Jorge, n.º 2 — Pragal -Almada e disponível na página electrónica dos SMAS em www.smasalmada.pt.

21 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, José Gonçalves.

305278741

Aviso n.º 21762/2011

Procedimento Concursal comum, na modalidade de contrato de trabalho por tempo indeterminado, para admissão de um Técnico

Superior, área funcional de Comunicação e Imagem

Homologação da Lista de Ordenação FinalDando cumprimento ao n.º 6 do artigo 36.º, conjugado com o n.º 3,

alínea d) do artigo 30.º da Portaria 83 -A/2009, de 22 de Janeiro, e Portaria 145 -A/2011, de 06 de Abril, faz -se público que a lista unitária de ordenação final, do procedimento concursal acima referenciado, foi homologada pelo Despacho n.º 35/2011, de 24 de Outubro, encontrando-

SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA CÂMARA MUNICIPALDE PONTA DELGADA

Aviso n.º 21763/2011Em cumprimento do disposto no artigo 37.º da Lei n.º 12 -A/2008, de

27 de Fevereiro, torna -se público que cessa, por motivo de aposentação, a relação jurídica de emprego público, com efeitos a partir do dia 01 de Outubro, do seguinte trabalhador:

Fernando Paulo Oliveira Raposo, carreira/categoria de Assistente Operacional, posição remuneratória 7, nível remuneratório entre 7.

18 de Outubro de 2011. — O Director-Delegado, Jorge Ferreira da Silva Nemésio.

305271531

-se afixada no placard da Divisão de Pessoal do edifício sede destes serviços, na Praceta Ricardo Jorge, n.º 2—Pragal/Almada, e disponível na página electrónica dos SMAS em www.smasalmada.pt.

24 de Outubro de 2011. — O Presidente do Conselho de Adminis-tração, José Gonçalves.

305274804

PARTE I

ASSOCIAÇÃO PROMOTORA DO ENSINO DE ENFERMAGEMEM CHAVES

Despacho n.º 14854/2011Por meu despacho 17 de Outubro de 2011, ao abrigo da alínea a) do

n.º 1 do artigo 10.º e do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 206/2009, de 31 de Agosto, delego na Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, Professor Dou-tora Maria Zita Rodrigues Alves, a presidência do Júri das provas para atribuição do título de especialista na área de Enfermagem, requeridas pelo docente Abel José Charneco Martins.

Por meu despacho 17 de Outubro de 2011, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º e do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 206/2009, de 31 de Agosto, delego na Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, Professor Dou-tora Maria Zita Rodrigues Alves, a presidência do Júri das provas para atribuição do título de especialista na área de Enfermagem, requeridas pela docente Ana Maria Monteiro Martins.

Por meu despacho 17 de Outubro de 2011, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º e do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 206/2009, de 31 de Agosto, delego na Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, Professor Dou-tora Maria Zita Rodrigues Alves, a presidência do Júri das provas para atribuição do título de especialista na área de Enfermagem, requeridas pelo docente António Silva.

Por meu despacho 17 de Outubro de 2011, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º e do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 206/2009, de 31 de Agosto, delego na Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Ma-chado, Professor Doutora Maria Zita Rodrigues Alves, a presidência do Júri das provas para atribuição do título de especialista na área de Enfermagem, requeridas pela docente Catarina Renata de Moura Chaves Ribeiro.

Por meu despacho 17 de Outubro de 2011, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º e do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto -Lei

n.º 206/2009, de 31 de Agosto, delego na Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Ma-chado, Professor Doutora Maria Zita Rodrigues Alves, a presidência do Júri das provas para atribuição do título de especialista na área de Enfermagem, requeridas pela docente Cristina Maria Medeiros Guedes Ferreira de Moura.

Por meu despacho 17 de Outubro de 2011, ao abrigo da alínea a) do n.º 1 do artigo 10.º e do n.º 4 do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 206/2009, de 31 de Agosto, delego na Professora Coordenadora da Escola Superior de Enfermagem Dr. José Timóteo Montalvão Machado, Professor Dou-tora Maria Zita Rodrigues Alves, a presidência do Júri das provas para atribuição do título de especialista na área de Enfermagem, requeridas pela docente Jacinta Pires Martins.

17 de Outubro de 2011. — A Presidente do Conselho de Direcção, Maria Inês Pereira Dias.

205284192

COFAC, COOPERATIVA DE FORMAÇÃOE ANIMAÇÃO CULTURAL, C. R. L.

Despacho n.º 14855/2011Considerando que, a requerimento da COFAC — Cooperativa de

Formação e Animação Cultural, C. R. L., foi apresentado o pedido de acreditação prévia do ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado em Aplicações Multimédia e Videojogos, para a Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, cujo interesse público é reconhecido pelo Decreto -Lei n.º 92/98, de 14 de Abril;

Considerando que o mesmo foi instruído, organizado e apreciado, nos termos dos artigos 52.º a 57.º, do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto -Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro, pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior;

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43477

Considerando a decisão favorável do Conselho de Administra-ção da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior de 08 -08 -2011;

Considerando que a criação do referido ciclo de estudos foi objecto de registo na Direcção -Geral do Ensino Superior com o número R/A -Cr 173/2011;

Nos termos dos Estatutos da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias;

Manda o Presidente da Direcção da entidade instituidora da Uni-versidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, ao abrigo dos números 3 e 4 do artigo 73.º, do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto -Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro, que se publique a estrutura curricular e o plano de estudos, nos termos constantes do “Formulário” (Despacho n.º 10543/2005, de 11 de Maio), anexo ao presente despacho.

17 de Outubro de 2011. — O Presidente da Direcção da CO-FAC — Cooperativa de Formação e Animação Cultural, Crl., Manuel de Almeida Damásio.

1 — Estabelecimento de ensino: Universidade Lusófona de Huma-nidades e Tecnologias

2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Faculdade de Educação Física e Desporto

3 — Curso: Sociologia do Desporto4 — Grau ou diploma: 2.º Ciclo5 — Área científica predominante do curso: Sociologia do Des-

porto6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 1207 — Duração normal do curso: 4 semestres8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):Organização e Desenvolvimento do DesportoPrevenção e Inclusão Social pelo Desporto

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Sociologia do Desporto . . . . . . . . . . SOC -CD 90 18Ciências do Desporto . . . . . . . . . . . . CD 12 0

Total. . . . . . . . . . . . 102 18

Ramo: Prevenção e Inclusão Social pelo Desporto

QUADRO 2

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Sociologia do Desporto . . . . . . . . . . SOC -CD 90 18Ciências do Desporto . . . . . . . . . . . . CD 12 0

Total. . . . . . . . . . . . 102 18

10 — Observações:11 — Plano de estudos:

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau ou diploma:

Ramo: Organização e Desenvolvimento do DesportoQUADRO 1

Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias

2.º Ciclo

Sociologia do Desporto

Tronco Comum

1.º Ano/1.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Teorias e Práticas da Sociologia do Desporto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6Métodos de Investigação em Ciências Humanas e Sociais . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -24; OT -15 6Políticas Públicas, Associativismo e Regulação no Desporto . . . . . . . CD . . . . . . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6Opção I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -24; OT -15 6 a)

a) A escolher de entre as unidades curriculares anualmente oferecidas pelo Conselho Científico do curso.

Ramo: Organização e Desenvolvimento do Desporto

1.º Ano/1.º semestre

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Desporto, Cultura e Turismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CD . . . . . . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6

43478 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Ramo: Prevenção e Inclusão Social pelo Desporto

1.º Ano/1.º semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Educação pelo Desporto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CD . . . . . . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6

1.º Ano/2.º semestre

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Tratamento e Análise de Dados em Ciências Humanas e Sociais . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -24; OT -15 6Opção II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6 a)Opção III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -24; OT -15 6 a)

a) A escolher de entre as unidades curriculares anualmente oferecidas pelo Conselho Científico do curso.

Ramo: Organização e Desenvolvimento do Desporto

1.º Ano/2.º semestre

QUADRO N.º 7

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Seminário de Organização e Desenvolvimento do Desporto. . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 S -30; OT -9 6Oferta e Procura Desportiva. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6

Ramo: Prevenção e Inclusão Social pelo Desporto

1.º Ano/2.º semestre

QUADRO N.º 8

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Seminário de Prevenção e Inclusão Social pelo Desporto. . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 S -30; OT -9 6Ética do Desporto, Princípios e Conflitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 156 T -15; TP -15; OT -9 6

2.º Ano/1.º semestre

QUADRO N.º 9

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Laboratório de Acompanhamento da Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 780 S -15; OT -15 30

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43479

2.º Ano/2.ºsemestre

QUADRO N.º 10

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação/Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SOC -CD. . . Semestral 780 OT -30 30

205249792

ENSILIS — EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO, S. A.

Despacho n.º 14856/2011A ENSILIS — Educação e Formação, S. A., entidade instituidora do

Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa, cuja criação foi autorizada, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 100 -B/85, de 8 de Abril, pelo Despacho n.º 127/MEC/86, de 21 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 146, de 28 de Junho de 1986, manda publicar, ao abrigo do n.º 3 do artigo 10.º da Portaria n.º 401/2007, de 05 de Abril, a alteração ao regulamento para os regimes de mudança de curso, trans-ferência e reingresso do Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa, publicado pelo Despacho 23578/2009, Diário da República, n.º 208, Série II, de 27 de Outubro.

20 de Outubro de 2011. — O Director -Geral da ENSILIS — Educação e Formação, S. A., Nélson Santos de Brito.

Regulamento para os regimes de mudança de curso, transferência e reingresso do Instituto

Superior de Línguas e Administração de Lisboa

Artigo 1.ºObjecto

O presente Regulamento destina -se a regular os regimes de mudança de curso, transferência e reingresso a que fica sujeita a matrícula e ou inscrição em ciclos de estudos conducente ao grau de licenciado no Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa, no estrito cumprimento do que dispõe a Portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril.

Artigo 2.ºConceitos

Para efeitos do disposto no presente Regulamento, e conforme referido no artigo 3.º da Portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril, entende -se por:

1) «Mudança de curso» o acto pelo qual um estudante se inscreve em curso diferente daquele em que praticou a última inscrição, no mesmo ou noutro estabelecimento de ensino superior, tendo havido ou não interrupção de inscrição num curso superior;

2) «Transferência» o acto pelo qual um estudante se inscreve e matrí-cula no mesmo curso em estabelecimento de ensino superior diferente daquele em que está ou esteve matriculado, tendo havido ou não inter-rupção de inscrição num curso superior;

3) «Reingresso» o acto pelo qual um estudante, após uma interrupção dos estudos num determinado curso e estabelecimento de ensino superior, se matricula no mesmo estabelecimento e se inscreve no mesmo curso ou em curso que lhe tenha sucedido;

4) «Mesmo curso» os cursos com idêntica designação e conduzindo à atribuição do mesmo grau ou os cursos com designações diferentes ministrando uma formação científica similar e conduzindo:

a) À atribuição do mesmo grau;b) À atribuição de grau diferente, quando tal resulte de um processo

de modificação ou adequação entre um ciclo de estudos conducente ao grau de bacharel e um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado ou entre um ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado e um ciclo de estudos integrado de mestrado;

5) «Créditos» os créditos segundo o ECTS — european credit transfer and accumulation system (sistema europeu de transferência e acumu-lação de créditos);

6) «Escala de classificação portuguesa» aquela a que se refere o artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 42/2005, de 22 de Fevereiro.

Artigo 3.ºCondições para mudança de curso ou transferência

1) Podem requerer a mudança de curso ou transferência:a) Os estudantes que tenham estado inscritos e matriculados num

curso superior num estabelecimento de ensino superior nacional e não o tenham concluído.

b) Os estudantes que tenham estado inscritos e matriculados num curso superior num estabelecimento de ensino superior estrangeiro, em curso definido como superior pela legislação do país em causa, quer o tenham concluído ou não.

2) Os candidatos ao ingresso através do regime de mudança de curso ou transferência deverão apresentar requerimento dirigido ao órgão legal e estatutariamente competente do ISLA -Lisboa.

Artigo 4.ºCondições para reingresso

Podem requerer o reingresso os estudantes que tenham estado ante-riormente matriculados no ISLA -Lisboa, no mesmo curso ou curso que o tenha antecedido.

Artigo 5.ºLimitações quantitativas

1) O reingresso não está sujeito a limitações quantitativas.2) O número de vagas para os regimes de mudança de curso e de

transferência destinado à inscrição no 1.º semestre do 1.º Ano do ciclo de estudos de licenciatura é fixado anualmente pelo órgão legal e esta-tutariamente competente do ISLA -Lisboa.

3) O número de vagas destinado à inscrição no 1.º ano do ciclo de estudos de licenciatura está sujeito às limitações quantitativas fixadas nos termos legais.

4) As vagas aprovadas são divulgadas através de edital a afixar nas instalação do ISLA -Lisboa, no respectivo sitio da internet e comunicadas à Direcção -Geral do Ensino Superior e ao Observatório da Ciência e do Ensino Superior.

5) As vagas de um par estabelecimento/curso eventualmente sobrantes no regime de mudança de curso (ou de transferência) podem ser utili-zadas no outro regime, por decisão do órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior.

6) As vagas de um par estabelecimento/curso eventualmente sobrantes do regime geral de acesso que não sejam utilizadas nos termos do n.º 4 do ar-tigo 18.º do Decreto -Lei n.º 64/2006, de 21 de Março, podem ser utilizadas para os regimes de mudança de curso e transferência, por decisão do órgão legal e estatutariamente competente do estabelecimento de ensino superior.

7) As vagas destinadas à inscrição no 2.º semestre do 1.º Ano e nos anos curriculares subsequentes não estão sujeitas às limitações quan-titativas fixadas nos termos dos n.os 2 e 3 do artigo 5.º do Decreto -Lei n.º 393 -B/99, de 2 de Outubro, alterado pelos Decretos -Leis n.os 64/2006, de 21 de Março, e 88/2006, de 23 de Maio.

Artigo 6.ºCreditação

1) A mobilidade dos estudantes entre os estabelecimentos de ensino superior nacionais e estrangeiros é assegurada através do sistema europeu de transferência e acumulação de créditos, com base no princípio do reconhecimento mútuo do valor da formação realizada e das compe-tências adquiridas.

2) Tendo em vista o prosseguimento de estudos para a obtenção de grau académico, o ISLA -Lisboa:

a) Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito de outros ciclos de estudos superiores em estabelecimentos de ensino su-

43480 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

perior nacionais ou estrangeiros, quer a obtida no quadro da organização decorrente do Processo de Bolonha, quer a obtida anteriormente;

b) Credita nos seus ciclos de estudos a formação realizada no âmbito dos cursos de especialização tecnológica;

c) Reconhece, através da atribuição de créditos, a experiência pro-fissional e a formação pós -secundária, de acordo com a legislação e as normas e regulamentos internos.

3) A creditação tem em consideração o nível dos créditos e a área científica onde foram obtidos.

4) Os procedimentos a adoptar para a creditação são fixados órgão legal e estatutariamente competente do ISLA -Lisboa.

5) As classificações a atribuir às unidades curriculares creditadas são determinadas de acordo com o disposto no artigo 9.º da Portaria n.º 401/2007, de 5 de Abril.

Artigo 7.ºProcesso de candidatura

O processo de candidatura deve ser instruído com a seguinte docu-mentação:

a) Requerimento, dirigido ao órgão legal e estatutariamente com-petente do ISLA -Lisboa, de acordo com o n.º 2, artigo 3.º do presente regulamento;

b) Certificado de habilitações do ensino secundário ou certificado de admissão nas provas destinadas aos Maiores de 23 Anos;

c) Certificado de habilitações ou declaração de matrícula no ensino superior;

d) Conteúdos programáticos, com carga horária e se possível com os correspondentes ECTS, caso queira pedir creditação das unidades curriculares realizadas;

e) Bilhete de Identidade e respectiva fotocópia;f) Cartão de Contribuinte e respectiva fotocópia;g) 2 Fotografia.

Artigo 8.ºPrazos de candidatura

1) O prazo é fixado anualmente pelo órgão legal e estatutariamente competente do ISLA -Lisboa, de acordo com o calendário estabelecido pela tutela.

2) O órgão legal e estatutariamente competente do ISLA -Lisboa pode aceitar requerimentos de mudança de curso, transferência e reingresso em qualquer momento do ano lectivo sempre que entenda existirem ou poder criar condições de integração e prosseguimento de estudos dos requerentes nos cursos em causa.

Artigo 9.ºIndeferimento liminar

São indeferidos liminarmente os requerimentos dos candidatos que não cumpram os prazos estabelecidos ou cujos processos não estejam devidamente instruídos e conformes às presentes normas.

Artigo 10.ºCritérios de seriação

1) Para a mudança de curso, os candidatos serão seriados, por or-dem decrescente das classificações obtidas, considerando os seguintes critérios:

a) Candidato oriundo de curso da mesma área científica;b) Em caso de empate, número de unidades curriculares em que o

candidato obteve aproveitamento;c) Em caso de empate, candidato com número de ECTS realizados;d) Em caso de empate, média das classificações obtidas nas unidades

curriculares realizadas;e) Em caso de empate, candidato com inscrição mais antiga em esta-

belecimento de ensino superior.

2) Para a transferência, os candidatos serão seriados, por ordem de-crescente das classificações obtidas, considerando os seguintes critérios:

a) Número de unidades curriculares em que o candidato obteve apro-veitamento;

b) Em caso de empate, candidato com número de ECTS realizados;c) Em caso de empate, média das classificações obtidas nas unidades

curriculares realizadas;d) Em caso de empate, candidato com inscrição mais antiga em

estabelecimento de ensino superior.

Artigo 11.ºDecisão

1) As decisões sobre os requerimentos de mudança de curso, transfe-rência e reingresso são da competência do órgão legal e estatutariamente competente do ISLA -Lisboa e válidas apenas para a inscrição no ano lectivo a que respeitam.

2) As decisões sobre as candidaturas são tornadas públicas através de edital afixado nos serviços académicos do ISLA -Lisboa.

3) Do edital referido no número anterior constarão o nome do candi-dato, o curso, o regime de candidatura, a ordem de seriação e a menção de Colocado, Não colocado ou Excluído.

4) O candidato colocado num determinado curso deverá efectuar a sua matrícula nos 7 (sete) dias úteis subsequentes à data da publicação da lista de colocados, sob pena de caducidade do resultado obtido no concurso.

Artigo 12.ºReclamação

1) Das decisões relativas a mudança de curso, transferência e rein-gresso, podem os candidatos apresentar reclamação, devidamente fun-damentada, no prazo de 7 (sete) dias a partir da data da afixação da mesma, dirigida ao Director do ISLA -Lisboa.

2) As decisões sobre as reclamações serão da competência do Director do ISLA -Lisboa, devendo ser proferidas no prazo de 15 (quinze) dias e comunicadas, por escrito, aos reclamantes.

3) Os candidatos cuja reclamação tenha sido objecto de deferimento poderão efectuar a sua matrícula no prazo de 7 (sete) dias úteis a contar da notificação da decisão.

Artigo 13.ºCasos omissos

Aos casos omissos aplicar -se -á a legislação em vigor sobre mudança de curso, transferência e reingresso.

205266583

Despacho n.º 14857/2011A ENSILIS — Educação e Formação, S. A., entidade instituidora do

Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa, cuja criação foi autorizada, ao abrigo do Decreto -Lei n.º 100 -B/85, de 8 de Abril, pelo Despacho n.º 127/MEC/86, de 21 de Junho, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 146, de 28 de Junho de 1986, manda publicar, ao abrigo do n.º 3 do artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 64/2006, de 21 de Abril, o regulamento das provas de avaliação da capacidade para a frequência do Ensino Superior dos maiores de 23 anos do Instituto Superior de Línguas e Administração de Lisboa.

20 de Outubro de 2011. — O Director -Geral, Nélson Santos de Brito.

Regulamento das provas de avaliação da capacidade para a frequência do Ensino Superior dos maiores de 23 anos

ISLA -LisboaConsiderando que o n.º 5 do artigo 12.º da Lei n.º 46/86, de 14 de Ou-

tubro (Lei de Bases do Sistema Educativo), alterada pela Lei n.º 115/97, de 19 de Setembro, e pela Lei n.º 49/2005, de 30 de Agosto, consagrou o direito ao acesso ao ensino superior a maiores de 23 anos que, não sendo titulares da habilitação de acesso ao ensino superior, façam prova de capacidade para a sua frequência através da realização de provas especial-mente adequadas, realizadas pelos estabelecimentos de ensino superior;

Considerando o estipulado no Decreto -Lei n.º 64/2006, de 21 de Março, que define as condições especiais de acesso e ingresso no ensino superior e que regulamenta as provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23 anos;

Considerando que o ISLA — Instituto Superior de Línguas e Admi-nistração de Lisboa, adiante designado por ISLA -Lisboa ou Estabeleci-mento de Ensino, dispõe do perfil e cumpre os requisitos necessários à realização das referidas provas, nomeadamente, aqueles a que se refere o artigo 2.º do mencionado decreto -lei;

Considerando o disposto no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 64/2006, de 21 de Março, que habilita o órgão legal e estatutariamente competente do Estabelecimento de Ensino a elaborar e aprovar o regulamento das provas;

Considerando os estatutos do ISLA -Lisboa;O Director do Estabelecimento de Ensino elaborou e aprovou o pre-

sente regulamento, em conformidade com o estipulado no artigo 14.º do referido decreto -lei, tendo o mesmo sido ratificado pelo Conselho Científico. O referido regulamento será, agora, objecto de publicação na 2.ª edição do Diário da República, de harmonia com o que dispõe o n.º 3 do artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 64/2006, de 21 de Março.

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43481

Artigo 1.ºPrazos e regras de inscrição

1 — Os candidatos às provas que visam avaliar a capacidade para frequentar um curso de licenciatura no ISLA -Lisboa devem cumprir os requisitos previstos na legislação em vigor, nomeadamente, os referidos no n.º 2 do presente artigo.

2 — Podem inscrever -se para a realização das provas os candidatos que reúnam, cumulativamente, as seguintes condições:

a) Completem 23 anos até ao dia 31 de Dezembro do ano que antecede a realização das provas;

b) Não sejam titulares da habilitação de acesso ao ensino superior;c) Não sejam titulares de um curso superior.

3 — As provas referidas no n.º 1 decorrem até Julho de cada ano. Observadas as condições atrás indicadas, a Direcção do Estabeleci-mento de Ensino poderá realizar uma ou mais chamadas, no estrito cumprimento dos prazos estabelecidos pelo Ministério da tutela. A informação respectiva é publicada na página da Internet do ISLA--Lisboa.

4 — A informação a que se refere o número anterior é, igualmente, comunicada à Direcção -Geral do Ensino Superior, tendo em vista a sua divulgação através do seu sítio na Internet.

5 — O processo de inscrição é instruído com os seguintes documentos:a) Boletim de inscrição devidamente preenchido;b) Modelo de Curriculum Vitae devidamente preenchido.c) Declaração, sob compromisso de honra, de que o candidato satisfaz

o disposto nas alíneas b) e c) do n.º 2 do presente artigo;d) Certificado de habilitações;e) Fotocópia do bilhete de identidade e cartão de contribuinte.

6 — Os boletins a que se referem as alíneas a) e b) do n.º 5 correspon-dem a um modelo fixado pelo ISLA -Lisboa e encontram -se disponíveis na Secretaria Escolar;

7 — A inscrição para a realização das provas está sujeita ao pagamento de um valor estabelecido pelo Conselho de Administração da Entidade Instituidora do ISLA -Lisboa;

8 — Não serão consideradas válidas as inscrições dos candidatos que:a) Não tenham procedido ao correcto preenchimento do boletim de

inscrição;b) Não reúnam as condições previstas no n.º 2 do presente artigo;c) Prestem falsas declarações ou não comprovem adequadamente

as que prestaram.

9 — Não serão admitidos os candidatos que no decurso das provas tenham actuações de natureza fraudulenta que impliquem o desvirtua-mento dos objectivos das mesmas.

Artigo 2.ºComponentes das provas

As provas de avaliação da capacidade para a frequência de uma licenciatura do ISLA -Lisboa integram:

a) A apreciação do currículo escolar e profissional do candidato;b) A avaliação das motivações do candidato, através da realização de

uma entrevista ou de resposta a questionário de aferição das motivações.c) A realização de uma prova escrita com incidência nas áreas de

conhecimento consideradas relevantes para o ingresso e progressão no curso a que se candidatam.

Artigo 3.ºJúri das provas

1 — O júri é nomeado pelo Director do ISLA -Lisboa.2 — O júri é constituído pelos seguintes membros:O Director do Estabelecimento de Ensino, que preside;Um docente da área de conhecimento do curso.

3 — O Director do Estabelecimento de Ensino pode delegar a sua representação num Adjunto do Director ou num docente por si designado.

4 — Será nomeado um júri para cada área de conhecimento.

Artigo 4.ºRegras de realização das componentes

1 — O júri procederá à análise dos curricula e das motivações dos candidatos, através de entrevista ou da resposta a questionário de afe-rição das motivações.

2 — Na entrevista/questionário de aferição de motivações ao candi-dato, o júri deverá:

a) Apreciar e discutir o curriculum vitae e a experiência profissional do candidato;

b) Fornecer ao candidato informação sobre o curso, o seu plano, as suas exigências e saídas profissionais;

c) Apreciar e discutir as motivações apresentadas pelo candidato para a escolha do curso e da Instituição;

d) Fornecer ao candidato orientação sobre a prova específica.

3 — A apreciação resultante da entrevista ou da resposta ao questio-nário de aferição das motivações deve ser reduzida a escrito e integrada no processo individual.

4 — No decurso da entrevista e das provas, os candidatos devem ser portadores do seu bilhete de identidade, sob pena de ser inviabilizada a sua prestação.

5 — As provas escritas obedecem às seguintes regras, que serão co-locadas, em lugar visível, na entrada das salas onde decorrem as provas:

a) O Director do Estabelecimento de Ensino e ou a Secretaria Es-colar do ISLA -Lisboa estabelece o mapa do serviço de vigilância das provas escritas;

b) Os docentes que asseguram o serviço de vigilância deverão apresentar -se na Secretaria Escolar 15 minutos antes do início da prova;

c) Os docentes que asseguram o serviço de vigilância devem assinar a folha de presença no dia da avaliação e verificar se não houve violação dos envelopes das provas;

d) Os docentes que asseguram o serviço de vigilância deverão acom-panhar a assinatura das folhas de presença dos alunos e verificar a identidade dos mesmos, através do Bilhete de Identidade;

e) O papel da prova e do rascunho deve ser datado e rubricado antes da sua distribuição;

f) A entrada do aluno na sala pode efectuar -se até 15 minutos após o início da prova;

g) Não é permitida a saída do candidato da sala até à conclusão da sua prova, sob pena de a mesma ser considerada como desistência;

h) A desistência do candidato só pode ser aceite 20 minutos após o início da prova;

i) Em cima das mesas só podem ser colocadas as folhas de prova e de rascunho, bem como o documento de identificação e o material necessário para escrever, a menos que seja expressamente autorizada a consulta ou a utilização de materiais complementares (calculadora, legislação, etc.);

j) Devem ser indicadas as horas de início, do fim e de tolerância da prova;

l) Não devem ser prestadas quaisquer explicações ou informações relacionadas com o conteúdo da prova. Qualquer esclarecimento excep-cional deve ser comunicado em voz alta e em todas as salas;

m) As fraudes detectadas implicam a recolha imediata da(s) folha(s) da prova e eventuais elementos comprovativos. Um relatório sobre a ocorrência deve ser redigido e assinado pelos docentes que asseguram o serviço de vigilância;

n) O candidato deve rubricar novamente a folha de presença no mo-mento da recolha da prova.

o) O docente que assegura o serviço de vigilância deve verificar o número de folhas de continuação entregues pelo candidato e agrafá -las à folha principal.

Artigo 5.ºClassificação

1 — A classificação é da responsabilidade do júri das provas.2 — A classificação final, expressa numa escala de 0 -20, corresponde:a) À nota obtida na prova escrita, que terá uma ponderação de 60 % para

efeitos de cálculo da classificação final. Em alternativa, à média aritmética da prova escrita e de uma prova oral a que serão admitidos os candidatos que tenham obtido, na prova escrita, uma nota entre 08 e 09 valores, que terá a mesma ponderação (60 %) para efeitos de cálculo da classificação final;

b) À ponderação resultante da apreciação do currículo escolar e pro-fissional do candidato, que terá uma ponderação de 25 % para efeitos de cálculo da classificação final;

c) À apreciação das motivações dos candidatos, que terá uma ponde-ração de 15 % para efeitos de cálculo da classificação final.

3 — A apreciação do currículo escolar e profissional, expressa numa escala de 0 -20, corresponde:

a) À avaliação das habilitações escolares do candidato, que terá uma ponderação máxima de 5 valores, distribuída da seguinte forma: 12.º Ano, 5 valores; 11.º Ano, 4 valores; 10.º Ano, 3 valores; 3.º ciclo do Ensino Básico, 2 valores; 2.º ciclo do Ensino Básico, 1 valor; 1.º ciclo do Ensino Básico, 0 valores. Para este efeito, os candidatos deverão compro-var, através da apresentação de certificado, as suas habilitações escolares;

43482 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

b) À avaliação da formação profissional realizada pelo candidato, sendo atribuído 1 valor por cada 3 (três) cursos de formação profissional relevantes para a área de estudo, até ao limite de 5 valores. Para este efeito, os candidatos deverão comprovar, através da apresentação de cer-tificados, os cursos de formação profissional frequentados e finalizados;

c) À avaliação do nível das funções desempenhadas, que terá uma ponderação máxima de 5 valores, distribuída da seguinte forma: Ad-ministrador/Director, 5 valores; Quadro superior, 4 valores; Quadro médio/técnico, 3 valores; outras funções, 2 valores. Para este efeito, os candidatos deverão descrever detalhadamente, no curriculum vitae, as funções desempenhadas ao longo do seu percurso profissional, apresen-tando declarações das entidades patronais que o comprovem;

d) À avaliação dos anos de carreira do candidato, que terá uma pon-deração máxima de 5 valores, distribuída da seguinte forma: mais de 10 anos, 5 valores; entre 9 e 10 anos, 4 valores; entre 7 e 8 anos, 3 valores, entre 5 e 6 anos, 2 valores; entre 3 e 4 anos, 1 valor; entre 0 e 2 anos, 0 valores. Para este efeito, os candidatos deverão descrever detalhada-mente, no curriculum vitae, o seu percurso profissional, apresentando declarações das entidades patronais que o comprovem.

4 — Não serão admitidos candidatos que tenham obtido na prova escrita, ou na média aritmética da prova escrita e da prova oral, uma nota inferior a 10 valores.

5 — Do mérito revelado pelo currículo escolar e profissional do candidato poderá resultar a atribuição de uma classificação superior àquela que tenha resultado da prova escrita, ou da média aritmética da prova escrita e da prova oral, mas esse facto nunca permitirá derrogar o disposto no ponto 4 do presente artigo.

6 — Os candidatos serão seriados por ordem de mérito e por curso.

Artigo 6.ºEfeitos e validade

1 — A admissão dos candidatos é realizada de acordo com a ordem de seriação.

2 — O número de candidatos admitidos é função da proporção de vagas prevista na legislação, bem como, se for o caso, do aumento do seu limite, quando autorizado pela tutela. Em todos os casos, aplica -se o Decreto -Lei n.º 64/2006, nomeadamente, o referido no artigo 18.º

3 — As provas de acesso podem ser idênticas para os candidatos a cursos que integram a mesma área de conhecimento.

4 — O ISLA -Lisboa pode admitir nos seus cursos alunos aprovados em provas de ingresso realizadas noutros estabelecimentos de ensino, desde que o número de vagas seja superior ao dos alunos aprovados que efectivaram a sua matrícula e inscrição no ano de referência. A admissão será realizada por ordem de mérito, tendo em conta a média obtida. A ordem de chegada dos pedidos constitui um factor preferencial no caso de empate de médias dos últimos classificados. A apreciação do processo poderá implicar o pagamento de um valor estabelecido pelo Conselho de Administração da Entidade Instituidora do ISLA -Lisboa

5 — As provas têm, exclusivamente, o efeito referido nos números anteriores, não lhes sendo concedidas quaisquer equivalências a habi-litações escolares.

6 — Das deliberações do júri referido no artigo 3.º não cabe recurso.

Artigo 7.ºCreditação

Conforme o estipulado no artigo 13.º do Decreto -Lei n.º 64/2006, o ISLA -Lisboa reconhecerá, através de créditos nos seus ciclos de estudo, a experiência profissional e a formação dos que nele sejam admitidos através das provas.

Artigo 8.ºDisposição final

O disposto no presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua publicação.

205266567

GEF — GESTÃO DE FUNDOS IMOBILIÁRIOS, S. A.

Balanço n.º 38/2011Sede: Avenida Engenheiro Duarte Pacheco, Torre 2 Amoreiras, 17.º andar 1070 -102 Lisboa.Capital social: (€) 1 000 000,00Número de identificação fiscal e matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o n.º 502318988.

Balanço em base individual (NCA) a 30 de Setembro de 2011

(Em euros)

Ano

Valores antesde provisões,imparidades

e amortizações

Provisões,imparidades

e amortizaçõesValor líquido

1 2 3 = 1 -2

Activo Caixa e disponibilidades em bancos centrais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 382 382Disponibilidades em outras instruções de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 204 3 204Aplicações em instituições de crédito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 896 082 896 082Outros activos tangíveis. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 528 554 512 782 15 772Outros activos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 167 289 167 289

Total de activo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 595 510 512 782 1 082 728

Passivo Outros passivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 993 100 993Total de Passivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 993 100 993Capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 000 000 1 000 000Outras reservas e resultados transitados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . (46 259) (46 259)Resultado do exercicio 27 993 27 993

Total de capital. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 981 735 981 735

Total de passivo + capital . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 1 082 728 1 082 728

Lisboa, 30 de Setembro de 2011. — O Conselho de Administração: Fernando Pedro Silva Gomes — Lourenço Nobre da Veiga Pereira Coutinho. — O Técnico Oficial de Contas, Francisco António Santos Quintais.

305279851

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43483

INSTITUTO PIAGET — COOPERATIVA PARA O DESENVOLVI-MENTO HUMANO, INTEGRAL E ECOLÓGICO, C. R. L.

Despacho n.º 14858/2011A requerimento do Instituto Piaget — Cooperativa para o Desenvol-

vimento Humano, Integral e Ecológico, C. R. L., entidade instituidora da Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste, reconhecida como de interesse público, pela Portaria 602/93, de 24 de Junho, e pelo despacho 7228/2002, de 9 de Abril, foi autorizado pelo despacho n.º 18755 -M/2007 (2.ª série), de 21 de Agosto, do director -geral do Ensino Superior, a ade-quação ao Processo de Bolonha do curso de licenciatura em Enfermagem, aprovado pela Portaria 848 -A/99, de 30 de Setembro.

Através do despacho n.º 6701/2009, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 42, de 2 de Março de 2009, procedeu -se à primeira alteração ao plano de estudos.

Ao abrigo do disposto no artigo 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e na sequência da comunicação prévia à Direcção -Geral do Ensino Superior, em 8 de Setembro de 2011, para os efeitos do artigo 77.º do citado diploma legal, faz -se saber:

1.ºAlteração do plano de estudos

É alterado o plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Enfermagem que passa a ser o constante do anexo ao presente despacho.

14 de Setembro de 2011. — O Presidente da Direcção, Luís Manuel Cardoso.

Estrutura curricular e plano de estudos1 — Estabelecimento de ensino: Escola Superior de Saúde Jean Pia-

get/Nordeste.

Área científica Sigla Créditos

Ciências da Saúde — Enfermagem . . . . . . SAU -Enf 165Ciências Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS 14Ciências Biológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO 13Ciências da Saúde — Anatomia. . . . . . . . . SAU -Ana 12Ciências da Saúde — Medicina . . . . . . . . . SAU -Med 7Ciências Computacionais. . . . . . . . . . . . . . COM 6Humanística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM 4Ciências da Saúde — Farmácia . . . . . . . . . SAU -Far 4Ciências da Saúde — Outras . . . . . . . . . . . SAU -Out 4Ciências da Saúde — Nutrição e Dietética SAU -ND 3Ciências da Saúde — Saúde Pública . . . . . SAU -Sp 3Matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 3Ciências da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . CED 2

Total . . . . . . . . . . . . . . . 240

2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Não apli-cável.

3 — Curso: Enfermagem.4 — Grau ou diploma: Licenciatura.5 — Área científica predominante do curso: Ciências da Saúde — En-

fermagem.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 240 ECTS.7 — Duração normal do curso: 8 semestres.8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável): Não aplicável.9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-

tenção do grau ou diploma:

Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Nordeste

Curso de Enfermagem

Licenciatura

Área Científica Predominante do Curso — Ciênciasda Saúde — Enfermagem

1.º ano/1.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Fundamentos de Enfermagem I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 175 T:50; PL:40 7Anatomofisiologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Ana Semestral . . . . 150 T:40; PL:20 6Introdução à Profissão: Campo Profissão e Deontologia . . . SAU -Enf Semestral . . . . 100 T:30 4Bioquímica e Biofísica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . 100 T:40; TP:20 4Nutrição e Dietoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -ND Semestral . . . . 80 T:40 3Biologia Celular e Histologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . 80 T:30; PL:10 3Primeiros Socorros e Reanimação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 80 T:20; PL:20 3

1.º ano/2.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Fundamentos de Enfermagem II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 175 T: 50; PL: 40 7Anatomofisiologia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Ana Semestral . . . . 150 T: 40; PL: 20 6Microbiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . 100 T: 30; TP: 20 4Patologia Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Med Semestral . . . . 100 T: 60 4

10 — Plano de estudos:

43484 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2.º ano/1.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Informática e Sistemas de Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . . 100 T: 20; TP: 30 4Antropossociologia e Trabalho de Campo . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . 80 T: 20; TC: 30 3Genética Humana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . 50 T: 30 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Fundamentos de Enfermagem . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 380 E: 350 14Farmacologia e Farmacoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Far Semestral . . . . 100 T: 70 4Fundamentos de Enfermagem III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 80 T: 30; PL: 20 3Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários e Ciclos de

Vida I.SAU -Enf Semestral . . . . 80 T: 50 3

Empreendedorismo, Economia Social e Cooperativismo . . . CS Semestral . . . . 50 TP: 30 2Sistemas de Informação em Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . . 50 T: 20; TP: 10 2Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos de Vida I CS Semestral . . . . 50 T: 40 2

2.º ano/2.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Cuidados de Saúde Primários . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 380 E: 350 14Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários e Ciclos de

Vida II.SAU -Enf Semestral . . . . 100 T: 40; TP: 20 4

Epidemiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -SP Semestral . . . . 80 T: 30; PL: 10 3Probabilidades e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT Semestral . . . . 80 TP: 50 3Relações Públicas e Pedagogia da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . CED -Ped Semestral . . . . 50 T: 40 2Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos de Vida II CS Semestral . . . . 50 T: 40 2Portfólio Pessoal I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 50 N/A 2

3.º ano/1.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Enfermagem Médico -Cirúrgica e de Especialidades I . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 225 T: 180; Tp: 20 9Enfermagem da Saúde Materna, Obstétrica e Ginecológica SAU -Enf Semestral . . . . 130 T: 40; TP: 20 5Enfermagem Geriátrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 100 T: 40 4Enfermagem de Cuidados Paliativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 100 T: 40 4Métodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . 80 TP: 30 3Infecciologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Med Semestral . . . . 80 T: 40 3Epistemologia e Sistema das Ciências . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . . 50 T: 30 2

3.º ano/2.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Enfermagem Médico -Cirúrgica e de Espe-cialidades.

SAU -Enf Semestral . . . . 615 E: 600 22

Enfermagem Médico -Cirúrgica e de Especialidades II . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 100 T: 80; TP: 10 4A Humanidade e o Futuro: Paradigmas e Dinâmicas . . . . . . HUM Semestral . . . . 50 T: 30 2Portfólio Pessoal II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 50 N/A 2

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43485

4.º ano/1.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Enfermagem Pediátrica . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 240 E: 200 9Ensino Clínico: Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiá-

trica.SAU -Enf Semestral . . . . 240 E: 200 9

Enfermagem Pediátrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 80 T: 60; TP: 10 3Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 80 T: 50 3Psicossociologia e Dinâmica de Grupo . . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . 50 T: 20; PL: 10 2Bioética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Out Semestral . . . . 50 T: 30 2Gestão e Economia da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Out Semestral . . . . 50 T: 30 2

4.º ano/2.º semestre

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Integração na Vida Profissional . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 650 E: 600 24Monografia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . 150 OT: 20 6

205128097

Despacho n.º 14859/2011A requerimento do Instituto Piaget — Cooperativa para o Desenvol-

vimento Humano, Integral e Ecológico, C. R. L., entidade instituidora da Escola Superior de Saúde Jean Piaget — Algarve, reconhecida como de interesse público, pelo Decreto 36/2002, de 6 de Novembro, foi autorizado por despacho n.º 18755 -H/2007 (2.ª série), de 21 de Agosto, do Director Geral do Ensino Superior, a adequação ao Processo de Bo-lonha do curso de licenciatura em Enfermagem, aprovado pela Portaria 176/2003, de 20 de Fevereiro.

Através do despacho n.º 6702/2009, publicado no Diário da Repú-blica, 2.ª série, n.º 42, de 2 de Março procedeu -se à primeira alteração ao plano de estudos.

Ao abrigo do disposto no artigo 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e na sequência da comunicação prévia à Direcção -Geral do Ensino Superior, em 8 de Setembro de 2011, para os efeitos do artigo 77.º do citado diploma legal, faz -se saber:

1.ºAlteração do plano de estudos

É alterado o plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Enfermagem que passa a ser o constante do anexo ao presente despacho.

14 de Setembro de 2011. — O Presidente da Direcção, Luís Manuel Cardoso.

Estrutura curricular e plano de estudos1 — Estabelecimento de ensino: Escola Superior de Saúde Jean Pia-

get/Algarve2 — Unidade orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.): Não apli-

cável3 — Curso: Enfermagem

Área científica Sigla Créditos

Ciências da Saúde — Enfermagem . . . . . . . . SAU -Enf 165Ciências Sociais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CS 14Ciências Biológicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO 13Ciências da Saúde — Anatomia. . . . . . . . . . . SAU -Ana 12Ciências da Saúde — Medicina . . . . . . . . . . . SAU -Med 7Ciências Computacionais. . . . . . . . . . . . . . . . COM 6Humanística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM 4Ciências da Saúde — Farmácia . . . . . . . . . . . SAU -Far 4Ciências da Saúde — Outras . . . . . . . . . . . . . SAU -Out 4Ciências da Saúde — Nutrição e Dietética. . . SAU -ND 3Ciências da Saúde — Saúde Pública . . . . . . . SAU -Sp 3Matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 3Ciências da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . CED 2

Total . . . . . . . . . . . . . 240

10 — Plano de estudos:

4 — Grau ou diploma: Licenciatura5 — Área científica predominante do curso: Ciências da Saúde — En-

fermagem6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma: 240 — ECTS7 — Duração normal do curso: 8 semestres8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável): Não aplicável9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obten-

ção do grau ou diploma:

Escola Superior de Saúde Jean Piaget/Algarve

Curso de Enfermagem

Licenciatura

Área científica predominante do curso — Ciências da Saúde — Enfermagem

1.º ano/ 1.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Fundamentos de Enfermagem I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 175 T: 50; PL: 40 7Anatomofisiologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Ana Semestral . . . . . . 150 T: 40; PL: 20 6

43486 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Introdução à Profissão: Campo Profissão e Deontologia SAU -Enf Semestral . . . . . . 100 T: 30 4Bioquímica e Biofísica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . . . 100 T: 40; TP: 20 4Nutrição e Dietoterapia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -ND Semestral . . . . . . 80 T: 40 3Biologia Celular e Histologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . . . 80 T: 30; PL: 10 3Primeiros Socorros e Reanimação . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 80 T: 20; PL: 20 3

1.º ano/ 2.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Fundamentos de Enfermagem II . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 175 T: 50; PL: 40 7Anatomofisiologia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Ana Semestral . . . . . . 150 T: 40; PL: 20 6Microbiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . . . 100 T: 30; TP: 20 4Patologia Geral. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Med Semestral . . . . . . 100 T: 60 4Informática e Sistemas de Informação. . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . . . . 100 T: 20; TP: 30 4Antropossociologia e Trabalho de Campo . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . . . 80 T: 20; TC: 30 3Genética Humana. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BIO Semestral . . . . . . 50 T: 30 2

2.º ano/ 1.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Fundamentos de Enfermagem . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 380 E: 350 14Farmacologia e Farmacoterapia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Far Semestral . . . . . . 100 T: 70 4Fundamentos de Enfermagem III. . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 80 T: 30; PL: 20 3Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários e Ciclos

de Vida I.SAU -Enf Semestral . . . . . . 80 T: 50 3

Empreendedorismo, Economia Social e Cooperativismo CS Semestral . . . . . . 50 TP: 30 2Sistemas de Informação em Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . COM Semestral . . . . . . 50 T: 20; TP: 10 2Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos de

Vida I.CS Semestral . . . . . . 50 T: 40 2

2.º ano/ 2.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Cuidados de Saúde Primários . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 380 E: 350 14Enfermagem nos Cuidados de Saúde Primários e Ciclos

de Vida II.SAU -Enf Semestral . . . . . . 100 T: 40; TP: 20 4

Epidemiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -SP Semestral . . . . . . 80 T: 30; PL: 10 3Probabilidades e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT Semestral . . . . . . 80 TP: 50 3Relações Públicas e Pedagogia da Saúde . . . . . . . . . . . CED Semestral . . . . . . 50 T: 40 2Psicologia do Desenvolvimento: Epigénese e Ciclos de

Vida II.CS Semestral . . . . . . 50 T: 40 2

Portfólio Pessoal I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 50 N/A 2

3.º ano/ 1.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Enfermagem Médico -Cirúrgica e de Especialidades I. . SAU -Enf Semestral . . . . . . 225 T: 180; TP: 20 9Enfermagem da Saúde Materna, Obstétrica e Gineco-

lógica.SAU -Enf Semestral . . . . . . 130 T: 40; TP: 20 5

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43487

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Enfermagem Geriátrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 100 T: 40 4Enfermagem de Cuidados Paliativos . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 100 T: 40 4Métodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . . . 80 TP: 30 3Infecciologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Med Semestral . . . . . . 80 T: 40 3Epistemologia e Sistema das Ciências. . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . . . . 50 T: 30 2

3.º ano/ 2.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Enfermagem Médico -Cirúrgica e de Es-pecialidades.

SAU -Enf Semestral . . . . . . 615 E: 600 22

Enfermagem Médico -Cirúrgica e de Especialidades II . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 100 T: 80; TP: 10 4A Humanidade e o Futuro: Paradigmas e Dinâmicas . . . HUM Semestral . . . . . . 50 T: 30 2Portfólio Pessoal II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 50 N/A 2

4.º ano/ 1.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Enfermagem Pediátrica . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 240 E: 200 9Ensino Clínico: Enfermagem de Saúde Mental e Psi-

quiátrica.SAU -Enf Semestral . . . . . . 240 E: 200 9

Enfermagem Pediátrica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 80 T: 60; TP: 10 3Enfermagem de Saúde Mental e Psiquiátrica . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 80 T: 50 3Psicossociologia e Dinâmica de Grupo . . . . . . . . . . . . . CS Semestral . . . . . . 50 T: 20; PL: 10 2Bioética . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Out Semestral . . . . . . 50 T: 30 2Gestão e Economia da Saúde. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Out Semestral . . . . . . 50 T: 30 2

4.º ano/ 2.º semestre

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Ensino Clínico: Integração na Vida Profissional . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 650 E: 600 24Monografia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SAU -Enf Semestral . . . . . . 150 OT: 20 6

205128218

ISPA — INSTITUTO SUPERIOR DE PSICOLOGIA APLICADA, C. R. L.

Despacho n.º 14860/2011ISPA — Instituto Superior de Psicologia Aplicada, entidade insti-

tuidora do ISPA — Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida em cumprimento do disposto dos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, torna pública a alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de mes-tre em Psicobiologia, nos termos constantes do formulário (Despacho n.º 10543/2005, de 11 de Maio) anexo ao presente despacho.

Em cumprimento dos referidos diplomas legais, esta alteração foi co-municada à Direcção -Geral do Ensino Superior em 20 Setembro de 2011.

4 de Outubro de 2011. — O Presidente da Direcção, Emanuel João Flores Gonçalves.

ANEXO

1 — Estabelecimento de ensino — ISPA — Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

2 — Unidade Orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — ISPA — Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

3 — Curso — Psicobiologia.4 — Grau ou diploma — mestrado.5 — Área científica predominante do curso — Psicobiologia/Biologia.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 120.7 — Duração normal do curso —dois anos lectivos (4 semestres).8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):

43488 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

9 — Áreas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:

2.º Ciclo de estudos em Psicobiologia

QUADRO N.º 1

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicobiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB 66Metodologia de Investigação . . . . . . . . . MI 15Psicologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P 3Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 6

Total . . . . . . . . . . . 108 (*) 12(*) Dos 12 créditos optativos, 6 serão realizados na Área de Especialização e 6 na área

de Psicologia ou Métodos.

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicobiologia I: Ecologia e Evolução . . . PEE 12 6Psicobiologia II: Causalidade e Ontogenia PCO 12Psicobiologia Aplicada. . . . . . . . . . . . . . PBA

2.º ciclo de estudos em Psicobiologia

[dois anos lectivos (quatro semestres)]

Plano geral de estudos

1.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Neurociências Comportamentais e Cognitivas . . . . . . . . . PCO Semestral 150 36 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 6 OBREcologia Comportamental e Sociobiologia . . . . . . . . . . . . PEE Semestral 150 36 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 6 OBRMétodos de Investigação em Psicobiologia. . . . . . . . . . . . MI Semestral 188 48 (TP); 6 (OT); 2 (AV) 7,5 OBRSeminário Temático I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB Semestral 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBROpção A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral 75 3 OP (*)Opção B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral 75 3 OP (**)

(*) A escolher entre as unidades curriculares de opção A (quadro n.º 4).(**) A escolher entre as unidades curriculares de opção B (quadro n.º 5).

1.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Psicossomática, Endocrinologia e Imunologia . . . . . . . . . P Semestral 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBREvolução e Comportamento Humano . . . . . . . . . . . . . . . . PEE Semestral 150 36 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 6 OBRTécnicas Laboratoriais em Psicobiologia . . . . . . . . . . . . . MI Semestral 188 48 (TL); 6 (OT); 2 (AV) 7,5 OBRGenética e Desenvolvimento do Comportamento . . . . . . . PCO Semestral 150 36 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 6 OBRSeminário Temático II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB Semestral 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBROpção A . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral 75 3 OP (*)Opção B . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral 75 3 OP (**)

(*) A escolher entre as unidades curriculares de opção A (quadro n.º 4).(**) A escolher entre as unidades curriculares de opção B (quadro n.º 5).

Unidades curriculares de opção A

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Neuropsicologia Clínica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PBA Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicofarmacologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCO Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicobiologia Comparada do Género e da Sexualidade . . . PBA Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicobiologia Comparada do Stress . . . . . . . . . . . . . . . . . PBA Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

11 — Plano de estudos:

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43489

Unidades curriculares de opção B

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Cognição e Afectos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPCognição e Pensamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPCognição e Memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPDesenvolvimento Sócio -Cognitivo . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPDesenvolvimento Sócio -Emocional na Criança . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 6 (AV) 3 OPDesenvolvimento Sócio -Emocional na Adolescência . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2 (OT); 6 (AV) 3 OPAnálise Estatística com Aplicações Informáticas . . . . . . . M Semestral 75 18 (PL); 2 (OT); 6 (AV) 3 OPFundamentos da Psicopatologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2(OT); 4 (AV) 3 OPFundamentos da Psicopatologia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2(OT); 4 (AV) 3 OPIntrodução às Psicoterapias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral 75 18 (TP); 2(OT); 4 (AV) 3 OP

2.º ano — 3.º e 4.º semestres

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB Anual 1050 64 (S); 450 (TC); 12 (OT); 2 (AV)

42 OBR

Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB Anual 450 64 (S); 150 (E); 6 (OT); 2 (AV)

18 OBR

TP: Aulas teórico -práticas; PL: Aulas práticas e laboratoriais; TC: trabalho de campo; S: Seminários; E: Estágios; OT: Orientação tutorial; AV: Horas de realização da avaliação

1 — Fundamentação do número de créditos

2.º Ciclo de Psicobiologia

Unidades Curriculares OT EST PROJ Créditos

Técnicas Laboratoriais em Psicobiologia 6 97 35 7,5Genética e Desenvolvimento do Compor-

tamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 90 20 6Ecologia Comportamental e Sociobiologia 2 90 20 6Métodos de Investigação em Psicobiologia 6 97 35 7,5Seminário Temático I . . . . . . . . . . . . . . . 2 47 0 3Psicossomática, Endocrinologia e Imuno-

logia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 47 0 3Neurociências Comportamentais e Cog-

nitivas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 90 20 6Evolução e Comportamento Humano . . . 2 90 20 6Seminário Temático II . . . . . . . . . . . . . . 2 47 0 3Neuropsicologia Clínica. . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicofarmacologia . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicobiologia Comparada do Género e da

Sexualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicobiologia Comparada do Stress. . . . 2 53 0 3Cognição e Afectos . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Cognição e Pensamento . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Cognição e Memória . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Desenvolvimento Sócio Cognitivo . . . . 2 53 0 3Desenvolvimento Sócio Emocional na

Criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Desenvolvimento Sócio Emocional na

Adolescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Análise Estatística com Aplicações Infor-

máticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Fundamentos da Psicopatologia I . . . . . 2 53 0 3Fundamentos da Psicopatologia II . . . . . 2 53 0 3

205200056

Despacho n.º 14861/2011ISPA — Instituto Superior de Psicologia Aplicada, entidade insti-

tuidora do ISPA — Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida em cumprimento do disposto dos artigos 75.º a 80.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado e republi-cado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, torna pública a alteração do plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre em Psicologia Comunitária, nos termos constantes do formulário (Despacho n.º 10543/2005, de 11 de Maio) anexo ao presente despacho.

Em cumprimento dos referidos diplomas legais, esta alteração foi comunicada à Direcção-Geral do Ensino Superior em 20 Setembro de 2011.

4 de Outubro de 2011. — O Presidente da Direcção, Emanuel João Flores Gonçalves.

ANEXO

1 — Estabelecimento de ensino — ISPA — Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

2 — Unidade Orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — IS-PA — Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.

3 — Curso — Psicologia Comunitária.4 — Grau ou diploma — mestrado.

Unidades Curriculares OT EST PROJ Créditos

Introdução às Psicoterapias . . . . . . . . . . 2 53 0 3Dissertação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 322 200 42Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 178 50 18

OT: Orientação tutorial; EST: Horas de estudo; PROJ: Projectos e trabalhos

43490 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Área Científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia. . . . . . . . . . . . . . . . P6Filosofia e Ciências Sociais . . . . FCS 3

Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . MTotal . . . . . . . . 102 18 (*)

(*) Dos 18 créditos optativos, 12 serão realizados na Área de Especialização e 6 na área de Psicologia, Métodos ou Filosofia e Ciências Sociais.

10 — Observações — Os/As alunos/as poderão, no 2.º ano, optar entre a defesa pública, perante um júri, da dissertação (tendo por base a elaboração escrita de uma investigação científica sustentada teorica-mente) ou de um estágio (tendo por base a implementação de um plano de estágio e a elaboração escrita de um relatório sustentado teoricamente). Na primeira opção a dissertação terá 42 ECTS e o estágio 18 ECTS, na segunda opção os créditos invertem-se (o estágio terá 42 ECTS e a dissertação 18 ECTS). Esta opção deverá ser tomada pelos/as alunos/as de acordo com as suas preferências académicas e ou profissionais.

11 — Plano de estudos:

2.º ciclo de estudos em Psicologia Comunitária

[dois anos lectivos (quatro semestres)]

Plano geral de estudos

1.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Área Científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Comunitária . . . . . PC 8712Métodos de Investigação, Ava-

liação e Intervenção em Psi-cologia Comunitária. . . . . . MPC 12

5 — Área científica predominante do curso — Psicologia Comunitária.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

de créditos, necessário à obtenção do grau ou diploma — 120.7 — Duração normal do curso –dois anos lectivos (4 semestres).8 — Opções, ramos, ou outras formas de organização de percursos

alternativos em que o curso se estruture (se aplicável):9 — Áreas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do

grau ou diploma:

2.º ciclo de estudos em Psicologia Comunitária

QUADRO N.º 1

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Psicologia Comunitária I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBRPrevenção e Parcerias Comunitárias . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 113 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 4,5 OBRGénero e Psicologia Comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 113 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 4,5 OBRMétodos de Investigação em Psicologia Comunitária . . . MPC Semestral . . . . 150 36 (TP); 4 (OT); 2 (AV) 6 OBRMigrações e Diversidade Humana . . . . . . . . . . . . . . . . . . FCS Semestral . . . . 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBROpção Interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . 75 3 OP (*)Opção Interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . 75 3 OP (*)Opção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . 75 3 OP (**)

(*) A escolher entre as unidades curriculares de opção interna (quadro n.º 4).(**) A escolher entre as unidades curriculares de opção externa (quadro n.º 5).

1.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Psicologia Comunitária II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 113 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 4,5 OBRÉtica e Intervenção Comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBREmpowerment e Participação Comunitária . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 113 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 4,5 OBRMétodos de Investigação Participante . . . . . . . . . . . . . . . MPC Semestral . . . . 150 36 (TP); 4 (OT); 2 (AV) 6 OBRDesenvolvimento e Mudança Social . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 75 24 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OBROpção Interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . 75 3 OP (*)Opção Interna. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . 75 3 OP (*)Opção Externa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Semestral . . . . 75 3 OP (**)

(*) A escolher entre as unidades curriculares de opção interna (quadro n.º 4).(**) A escolher entre as unidades curriculares de opção externa (quadro n.º 5).

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43491

Unidades curriculares de opção interna

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Liderança de Equipas (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPMediação de Conflitos (1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MPC Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPComunicação e Recursos Bibliográficos (1) . . . . . . . . . . MPC Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPGestão e Intervenção na Crise (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPlaneamento Urbano (2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MPC Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPAvaliação de Programas Comunitários (2) . . . . . . . . . . . MPC Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

(1) Unidades curriculares de opção para o 1.º semestre.(2) Unidades curriculares de opção para o 2.º semestre.

Unidades curriculares de opção externa

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Cognição e Afectos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPCognição e Pensamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPCognição e Memória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPDesenvolvimento Sócio Cognitivo . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPDesenvolvimento Sócio Emocional na Criança. . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPDesenvolvimento Sócio Emocional na Adolescência . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPEtologia Humana . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicobiologia da Sexualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicobiologia do Stress . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPDeficiências e Reabilitação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPTeorias e Modelos de Reabilitação e Inserção Social . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPModelos de Avaliação e Intervenção em Reabilitação e

Inserção Social.P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

Psicologia Comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPAvaliação e Empowerment . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPlaneamento de Programas Comunitários . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicocriminologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicologia e Psicopatologia dos Comportamentos Vio-

lentos.P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

Modelos de Avaliação e Intervenção em Psicocrimino-logia.

P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

Psicologia do Desporto e da Performance . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPTreino de Liderança e Desenvolvimento de Equipas. . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPTreino de Competências Emocionais. . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPTeoria e Técnica de Aconselhamento. . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPTeoria e Técnica do Psicodrama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPGestão de Projectos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicologia Ambiental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPSeminário Temático II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPAnálise Estatística com Aplicações Informáticas . . . . . . M Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPAntropologia das Emoções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FCS Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPAntropologia da Doença . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FCS Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicologia da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPModelos de Avaliação e Intervenção em Psicologia da

Saúde.P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

Psicologia da Gravidez e da Maternidade . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPModelos de Avaliação e Intervenção em Psicologia da

Gravidez e da Maternidade.P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

Psicologia dos Comportamentos Aditivos . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPIntrodução à Hipnose Clínica e Experimental . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPSexologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPComportamento Alimentar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsicogerontologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPromoção da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPIntervenção na Crise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPPsico-Oncologia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . P Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPModelos de Avaliação e Intervenção na Deficiência Mental M Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OPModelos de Avaliação e Intervenção nas Incapacidades

Físicas e Sensoriais.M Semestral . . . . 75 18 (TP); 2 (OT); 2 (AV) 3 OP

43492 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação (OP1) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Anual . . . . . . . 1050 64 (S); 450 (TC);12 (OT); 2 (AV)

42 OBR (*)

Estágio (OP1). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Anual . . . . . . . 450 64 (S); 150 (E);6 (OT); 2 (AV)

18 OBR (*)

Dissertação (OP2) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Anual . . . . . . . 450 64 (S); 150 (TC);6 (OT); 2 (AV)

18 OBR (*)

Estágio (OP2). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC Anual . . . . . . . 1050 64 (S); 450 (E);12 (OT); 2 (AV)

42 OBR (*)

(*) a escolher entre o conjunto OP1 e o Conjunto OP2.

T: Aulas teóricas; TP: Aulas teórico-práticas; PL: Aulas práticas e laboratoriais; TC: trabalho de campo; S: Seminários; E: Estágios; OT: Orien-tação tutorial; AV: Horas de realização da avaliação

Fundamentação do Número de Créditos

2.º ciclo em Psicologia Comunitária

Unidades curriculares OT EST PROJ ECTS

Psicologia Comunitária I . . . . . . . . . . . 2 47 0 3Prevenção e Parcerias Comunitárias . . . 2 65 20 4,5Género e Psicologia Comunitária . . . . 2 65 20 4,5Métodos de Investigação em Psicologia

Comunitária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4 78 30 6Migrações e Diversidade Humana . . . . 2 47 0 3Psicologia Comunitária II . . . . . . . . . . 2 65 20 4,5Ética e Intervenção Comunitária . . . . . 2 47 0 3Empowerment e Participação Comuni-

tária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 65 20 4,5Métodos de Investigação Participante 4 78 30 6Desenvolvimento e Mudança Social . . . 2 47 0 3Liderança de Equipas. . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Mediação de Conflitos . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Comunicação e Recursos Bibliográfi-

cos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Gestão e Intervenção na Crise . . . . . . . 2 53 0 3Planeamento Urbano . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Avaliação de Programas Comunitários 2 53 0 3Cognição e Afectos . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Cognição e Pensamento . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Cognição e Memória . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Desenvolvimento Sócio Cognitivo . . . 2 53 0 3Desenvolvimento Sócio Emocional na

Criança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Desenvolvimento Sócio Emocional na

Adolescência . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Etologia Humana . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicobiologia da Sexualidade . . . . . . . 2 53 0 3Psicobiologia do Stress . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Deficiências e Reabilitação . . . . . . . . . 2 53 0 3Teorias e Modelos de Reabilitação e

Inserção Social . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Modelos de Avaliação e Intervenção em

Reabilitação e Inserção Social . . . . . 2 53 0 3Psicologia Comunitária . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Avaliação e Empowerment . . . . . . . . . 2 53 0 3Planeamento de Programas Comunitá-

rios . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicocriminologia . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicologia e Psicopatologia dos Com-

portamentos Violentos . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Modelos de Avaliação e Intervenção em

Psicocriminologia . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicologia do Desporto e da Perfor-

mance . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Treino de Liderança e Desenvolvimento

de Equipas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3

Unidades curriculares OT EST PROJ ECTS

Treino de Competências Emocionais. . 2 53 0 3Teoria e Técnica de Aconselhamento. . 2 53 0 3Teoria e Técnica do Psicodrama . . . . . 2 53 0 3Gestão de Projectos . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicologia Ambiental . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Seminário Temático II . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Análise Estatística com Aplicações In-

formáticas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Antropologia das Emoções . . . . . . . . . 2 53 0 3Antropologia da Doença . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicologia dos Comportamentos Aditi-

vos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Modelos de Avaliação e Intervenção na

Deficiência Mental. . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Modelos de Avaliação e Intervenção nas

Incapacidades Físicas e Sensoriais. . 2 53 0 3Introdução à Hipnose Clínica e Experi-

mental. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Sexologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Comportamento Alimentar. . . . . . . . . . 2 53 0 3PsicoGerontologia . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Promoção da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3PsicoOncologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Intervenção na Crise . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicologia da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Modelos de Avaliação e Intervenção em

Psicologia da Saúde . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Psicologia da Gravidez e da Materni-

dade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3Modelos de Avaliação e Intervenção em

Psicologia da Gravidez e da Materni-dade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2 53 0 3

Dissertação (opção 1). . . . . . . . . . . . . . 12 322 200 42Estágio (opção 1) . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 178 50 18Dissertação (opção 2). . . . . . . . . . . . . . 6 178 50 18Estágio (opção 2) . . . . . . . . . . . . . . . . . 12 322 200 42

OT: Orientação Tutorial; EST: Horas de Estudo; PROJ: Elaboração de Trabalhos e Projectos; ECTS: Créditos atribuídos.

205200259

2.º ano — 3.º e 4.ºº semestres

QUADRO N.º 6

Despacho n.º 14862/2011O ISPA — Instituto Superior de Psicologia Aplicada, entidade

instituidora do ISPA — Instituto Universitário de Ciências Psico-lógicas, Sociais e da Vida em cumprimento do disposto dos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado e republicado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, torna pública a alteração do plano de estudos do ciclo de estudos condu-cente ao grau de Doutor em Psicologia, nos termos constantes do

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43493

formulário (Despacho n.º 10543/2005, de 11 de Maio) anexo ao presente despacho.

Em cumprimento dos referidos diplomas legais, esta alteração foi comunicada à Direcção -Geral do Ensino Superior em 20 de Setembro de 2011.

4 de Outubro de 2011. — O Presidente da Direcção, Emanuel João Flores Gonçalves.

ANEXO1 — Estabelecimento de ensino — ISPA — Instituto Universitário

de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.2 — Unidade Orgânica (faculdade, escola, instituto, etc.) — ISPA —

Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida.3 — Curso — Psicologia.4 — Grau ou diploma — Doutoramento.5 — Área científica predominante do curso — Psicologia.6 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau — 180.7 — Duração normal do ciclo de estudos — 6 semestres.8 — Opções, ramos, perfis, maior/menor, ou outras formas de orga-

nização de percursos alternativos em que o curso se estrutura:O 3.º ciclo em Psicologia apresenta 13 áreas de especialização: Psico-

logia Cognitiva, Psicologia do Desenvolvimento, Psicologia Educacio-nal, Psicologia Social, Psicologia das Organizações, Psicologia Econó-mica, Psicologia Clínica, Psicologia da Saúde, Psicologia Comunitária, Psicossomática, Psicanálise, Etologia e Psicobiologia, cada uma com 180 créditos e a duração de 6 semestres.

9 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau:

Doutoramento em Psicologia

Área de Psicologia Cognitiva

QUADRO N.º 1

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Cognitiva . . . . . . . . . . . . PG 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia do Desenvolvimento

QUADRO N.º 2

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia do Desenvolvimento. . . . PD 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia Educacional

QUADRO N.º 3

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Educacional . . . . . . . . . . PE 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia Social

QUADRO N.º 4

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Social . . . . . . . . . . . . . . . PS 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia das Organizações

QUADRO N.º 5

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Social e das Organizações PO 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia Económica

QUADRO N.º 6

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Económica . . . . . . . . . . . PEC 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia Clínica

QUADRO N.º 7

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Clínica . . . . . . . . . . . . . . PC 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicologia da Saúde

QUADRO N.º 8

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia da Saúde . . . . . . . . . . . . . PSA 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

43494 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Área de Psicologia Comunitária

QUADRO N.º 9

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicologia Comunitária . . . . . . . . . . PCM 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicossomática

QUADRO N.º 10

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicossomática . . . . . . . . . . . . . . . . . PSM 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicanálise

QUADRO N.º 11

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicanálise . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PAN 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Etologia

QUADRO N.º 12

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Etologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

Área de Psicobiologia

QUADRO N.º 13

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Psicobiologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB 156Métodos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M 12Outras. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O 12

Total. . . . . . . . . . 156 24

10 — Observações: Dos 24 créditos optativos necessários para a obtenção do 3.º ciclo, 12 são realizados na área de Métodos e 12 em qualquer das outras áreas de especialização. Estes 12 ECTS, opcionais em qualquer das áreas, poderão ser efectuados no ISPA ou noutra ins-tituição nacional ou estrangeira (1).

(1) Aos estudantes que obtenham aproveitamento em todas as unida-des curriculares que concretizam o primeiro ano do ciclo de estudos, ser -lhes -á concedido um Diploma de Estudos Aprofundados.

11 — Plano de estudos:

Doutoramento em Psicologia

(6 semestres)

Plano Geral de Estudos

Área de Psicologia Cognitiva

1.º ano

QUADRO N.º 14

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia Cognitiva I . . . . . . . . . . . PG S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia Cognitiva II . . . . . . . . . . PG S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 AV: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Cognitiva. . . . . . . PG A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43495

2.º ano

QUADRO N.º 15

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PG A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 16

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PG A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicologia do Desenvolvimento

1.º ano

QUADRO N.º 17

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia do Desenvolvimento I . . . PD S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia do Desenvolvimento II . . . PD S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia do Desenvolvimento PD A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 18

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PD A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 19

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PD A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

43496 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Área de Psicologia Educacional

1.º ano

QUADRO N.º 20

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos avançados em Psicologia Educacional I. . . . . . . . . . PE S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos avançados em Psicologia Educacional II . . . . . . . . . PE S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Educacional. . . . . PE A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 21

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PE A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 22

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PE A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicologia Social

1.º ano

QUADRO N.º 23

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia Social I . . . . . . . . . . . . . . PS S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia Social II . . . . . . . . . . . . . PS S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OBRMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpções . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Social. . . . . . . . . . PS A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43497

2.º ano

QUADRO N.º 24

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PS A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 25

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PS A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicologia das Organizações

1.º ano

QUADRO N.º 26

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia das Organizações I . . . . . PO S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia das Organizações II . . . . PO S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia das Organizações PO A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 27

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PO A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 28

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PO A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

43498 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Área de Psicologia Económica

1.º ano

QUADRO N.º 29

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia Económica I . . . . . . . . . . PEC S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia Económica II . . . . . . . . . PEC S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Económica. . . . . . PEC A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 30

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEC A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 31

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PEC A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicologia Clínica

1.º ano

QUADRO N.º 32

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia Clínica I . . . . . . . . . . . . . PC S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia Clínica II. . . . . . . . . . . . . PC S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Clínica . . . . . . . . . PC A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43499

2.º ano

QUADRO N.º 33

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 34

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PC A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicologia da Saúde

1.º ano

QUADRO N.º 35

Unidades curriculares Área cien-tífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia da Saúde I . . . . . . . . . . . . PSA S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia da Saúde II . . . . . . . . . . . PSA S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia da Saúde . . . . . . . PSA A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 36

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSA A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 37

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSA A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

43500 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Área de Psicologia Comunitária

1.º ano

QUADRO N.º 38

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicologia Comunitária I . . . . . . . . . PCM S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicologia Comunitária II . . . . . . . . PCM S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Comunitária. . . . . PCM A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 39

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCM A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 40

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCM A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicossomática

1.º ano

QUADRO N.º 41

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicossomática I . . . . . . . . . . . . . . . . PSM S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicossomática II . . . . . . . . . . . . . . . PSM S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicologia Comunitária. . . . . PSM A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43501

2.º ano

QUADRO N.º 42

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSM A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 43

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSM A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicanálise

1.º ano

QUADRO N.º 44

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicanálise I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSC S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicanálise II . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSC S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicanálise . . . . . . . . . . . . . . PSC A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 45

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSC A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 46

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PSC A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

43502 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Área de Etologia

1.º ano

QUADRO N.º 47

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Etologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Etologia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Etologia. . . . . . . . . . . . . . . . . E A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

2.º ano

QUADRO N.º 48

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 49

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . E A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

Área de Psicobiologia

1.º ano

QUADRO N.º 50

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Estudos Avançados em Psicobiologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . PB S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBREstudos Avançados em Psicobiologia II . . . . . . . . . . . . . . . . PB S 225 TP: 32 OT: 32 Av: 9 9 OBRMétodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPMétodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . M S 150 TP: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPTécnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . M S 150 PL: 48 OT: 24 Av: 4 6 OPOpção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O S 225 9 OPConferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . O A 75 S: 32 OT: 5 Av: 3 3 OPSeminário de Investigação em Psicobiologia . . . . . . . . . . . . PE A 450 S: 64 OT: 64 AV: 18 18 OBR

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43503

2.º ano

QUADRO N.º 51

Unidades curriculares Área cien-tífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

3.º ano

QUADRO N.º 52

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PB A 1500 OT: 100 TC: 600 60 OBR

T: Aulas teóricas; TP: Aulas teórico -práticas; PL: Aulas práticas e laboratoriais; TC: trabalho de campo; S: Seminários; E: Estágios; OT: Orien-tação tutorial; AV: Horas de realização da avaliação.

Fundamentação do Número de Créditos

3.º Ciclo em Psicologia

Unidades curriculares OT EST PROJ Créditos

Estudos Avançados em Psicobiologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicobiologia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Métodos de Investigação Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 50 24 6Métodos de Investigação Experimental . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 50 24 6Métodos de Investigação Qualitativa. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 50 24 6Métodos de Observação Directa e Indirecta . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 50 24 6Técnicas de Análise de Dados I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 50 24 6Técnicas de Análise de Dados II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24 50 24 6Estudos avançados em Psicologia Educacional I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos avançados em Psicologia Educacional II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Etologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Etologia II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Clínica I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Clínica II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Cognitiva I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Cognitiva II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Comunitária I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Comunitária II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia do Desenvolvimento I. . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia do Desenvolvimento II . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Económica I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Económica II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia das Organizações I . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia das Organizações II . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia da Saúde I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia da Saúde II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Social I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicologia Social II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicossomática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicossomática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicanálise I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Estudos Avançados em Psicanálise II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 32 102 50 9Seminário de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 64 204 100 18Conferências e Workshops. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 30 10 3Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 800 600 60Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 100 800 600 60

OT: Orientação tutorial; EST: Horas de estudo; PROJ: Projectos e trabalhos. 205200331

43504 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

MAIÊUTICA — COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIOR, C. R. L.

Aviso n.º 21764/2011A Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., entidade ins-

tituidora do Instituto Superior da Maia — ISMAI, aprovou, por força da deliberação dos Conselhos Científico e Pedagógico, nos termos e ao abrigo dos artigos 75.º a 80.º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto-Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro, algumas alterações nas áreas científicas, nas unidades curriculares e horas de contacto no plano de estudos do ciclo de estudos da licenciatura em Psicologia (1.º Ciclo), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 209, de 28 de Outubro de 2008.

Conforme determina o artigo 80.º do referido Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, destas alterações foi dado conhecimento à Direcção-Geral do Ensino Superior, no dia 19 de Setembro de 2011.

As áreas científicas e o plano de estudos da licenciatura em Psicologia (1.º Ciclo), ministrada no Instituto Superior da Maia — ISMAI, são os constantes no anexo ao presente aviso.

20 de Setembro de 2011. — O Presidente, José Manuel Matias de Azevedo.

Instituto Superior da MaiaDepartamento de Psicologia e Comunicação

Licenciatura em Psicologia — 1.º CicloÁreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção

do grau ou diploma.

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Ciências Biológicas (Bases Biológicas da Psicologia). . . . . . . . . . . . . . . . BBP 10 0-10

Ciências Sociais (Bases Socioculturais da Psicologia). . . . . . . . . . . . . . . . BSCP 10 0-10

Metodologia Aplicada à Psicologia (Observação, Avaliação e Investi-gação). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP 35 –

Psicologia Geral . . . . . . . . . . . . . . . . PG 15 –Processos Psicológicos Elementares PPE 15 5-10Integração dos Processos Psicoló-

gicos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP 40 0-5Psicologia Aplicada: Introdução à Psi-

cologia Aplicada. . . . . . . . . . . . . . PA/IPA 10 10-25Ética e Deontologia . . . . . . . . . . . . . ED 5 –Complementar . . . . . . . . . . . . . . . . . COMP – 0-10

140 40

Total . . . . . . . . . . . 180

QUADRO N.º 1

Plano de Estudos

1.º Ano — 1.º Semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Sistemas Teóricos da Psicologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PG Semestral . . . 125 TP: 48 5História da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PG Semestral . . . 125 TP: 48 5Estatística Aplicada I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5Processos Cognitivos I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Neurociências I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BBP Semestral . . . 125 TP: 48 5Introdução às Ciências Sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BSCP Semestral . . . 125 TP: 48 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

Nota: TP — Ensino Teórico-Prático.

1.º Ano — 2.º Semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (Horas)

CréditosTotal Contacto

Estatística Aplicada II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5Processos Cognitivos II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Introdução à Metodologia da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5Neurociências II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BBP Semestral . . . 125 TP: 48 5Epistemologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BSCP Semestral . . . 125 TP: 48 5Sistemas Teóricos da Psicologia II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PG Semestral . . . 125 TP: 48 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43505

2.º Ano — 1.º Semestre

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Sociologia a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BSCP Semestral . . . 125 TP: 48 5Antropologia Sociocultural a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BSCP Semestral . . . 125 TP: 48 5Neuropsicologia a). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BBP Semestral . . . 125 TP: 48 5Bases Biológicas do Comportamento a) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . BBP Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia do Desenvolvimento I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Teorias da Personalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia Social I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Métodos Quantitativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30Opcional a): Das quatro unidades curriculares, escolher duas.

2.º Ano — 2.º Semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Psicologia Social II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia do Desenvolvimento II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia Cultural b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia da Linguagem b). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia da Sexualidade b) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia das Emoções. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Introdução à Intervenção Psicológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia da Educação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

Opcional b): Das três unidades curriculares, escolher uma.

3.º Ano — 1.º Semestre

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Avaliação Psicológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5Métodos Qualitativos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5Laboratórios de Avaliação Psicológica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAP Semestral . . . 125 TP: 48 5Laboratórios de Processos Cognitivos c). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PPE Semestral . . . 125 TP: 48 5Laboratórios de Psicologia do Desenvolvimento c) . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Laboratórios de Competências Básicas de Consulta e de Intervenção c) . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicopatologia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicossociologia do Trabalho e das Organizações I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

Opcional c): Das três unidades curriculares, escolher uma.

3.º Ano — 2.º Semestre

QUADRO N.º 7

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Ética e Deontologia da Psicologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ED Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicopatologia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PIP Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia Comunitária d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5

43506 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Psicologia Escolar d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia Clínica e da Saúde d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia da Justiça d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia do Desporto d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicologia da Saúde Ocupacional d) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Psicossociologia do Trabalho e das Organizações II d). . . . . . . . . . . . . . . . . PA/IPA Semestral . . . 125 TP: 48 5Marketing e Publicidade e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COMP Semestral . . . 125 TP: 48 5Introdução à Gestão dos Recursos Humanos e). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COMP Semestral . . . 125 TP: 48 5Tecnologias de Informação e Comunicação e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COMP Semestral . . . 125 TP: 48 5Técnicas de Resolução de Conflitos e) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . COMP Semestral . . . 125 TP: 48 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

Opcional d): Das sete unidades curriculares, escolher de duas a quatro;e): Das quatro unidades curriculares, escolher de zero a duas.

205146784

Aviso n.º 21765/2011A Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., entidade

instituidora do Instituto Superior da Maia — ISMAI, aprovou, por força da deliberação dos Conselhos Científico e Pedagógico, nos termos e ao abrigo dos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto -Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro, algumas alterações nas áreas científicas, unidades curriculares e horas de contacto do plano de estudos da licenciatura em Gestão de Empresas (1.º Ciclo), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 212, de 31 de Outubro de 2008.

Conforme determina o artigo 80.º do referido Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, destas alterações foi dado conhecimento à Direcção--Geral do Ensino Superior no dia 19 de Setembro de 2011.

As áreas científicas e o plano curricular do ciclo de estudos da licencia-tura em Gestão de Empresas (1.º Ciclo), ministrada no Instituto Superior da Maia — ISMAI, são os constantes no anexo ao presente aviso.

20 de Setembro de 2011. — O Presidente da Direcção da Maiêu-tica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., José Manuel Matias de Azevedo.

Área científica Sigla (CNAEF) Créditos

Ciências Empresariais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 34 116Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38 19Matemática e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 46 16Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 48 10Ciências Sociais e do Comportamento . . . . . . . . . . 31 15Humanidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . 180

Instituto Superior da Maia

Departamento de Ciências Empresariais e Jurídicas

Licenciatura em Gestão de Empresas — 1.º Ciclo

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtençãodo grau ou diploma

QUADRO N.º 1

Plano de Estudos

1.º Ano — 1.º Semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Informática Aplicada à Gestão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Economia I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Organização e Gestão de Empresas I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Contabilidade Financeira I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Matemática . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 461 Semestral . . . . . . . . . . 150 TP: 60 6Introdução ao Direito Empresarial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 284 30

Nota: TP — Ensino Teórico -Prático; P — Ensino Prático.

1.º Ano — 2.º Semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Gestão de Recursos Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Economia II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 314 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43507

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Cálculo Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Contabilidade Financeira II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Organização e Gestão de Empresas II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Psicossociologia das Organizações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

2.º Ano — 1.º Semestre

QUADRO N.º 4

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Contabilidade Analítica I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Contabilidade Financeira III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Análise de Investimentos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 343 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4Direito Comercial. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 462 Semestral . . . . . . . . . . 150 TP: 60 6Direito Fiscal I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 6

Total 750 284 30

2.º Ano — 2.º Semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Contabilidade Analítica II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Contabilidade Financeira IV . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Sistemas de Informação de Apoio à Gestão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 480 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Gestão de Aprovisionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Gestão Financeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Direito Fiscal II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 380 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5

Total 750 288 30

3.º Ano — 1.º Semestre

QUADRO N.º 6

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Relato Financeiro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Contabilidade Analítica III. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4Marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Investigação Operacional. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 460 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4Fiscalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Simulação Empresarial I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 175 P: 84 7

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 292 30

43508 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Unidades curricularesÁrea

científica (CNAEF)

Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Análise de Mercados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 342 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Ética e Responsabilidade Social . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 226 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4Gestão Estratégica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 125 TP: 48 5Inovação e Empreendedorismo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 345 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4Simulação Empresarial II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 200 P: 96 8Consolidação de Contas. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 344 Semestral . . . . . . . . . . 100 TP: 32 4

Total. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 288 30

205146954

3.º Ano — 2.º Semestre

QUADRO N.º 7

Aviso n.º 21766/2011

A Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., entidade instituidora do Instituto Superior da Maia — ISMAI, aprovou, por força da deliberação dos Conselhos Científico e Pedagógico, nos termos e ao abrigo dos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto -Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro, algumas alterações nas áreas científicas e horas de contacto no plano de estudos da licencia-tura em Ciências da Comunicação (1.º Ciclo), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 192, de 3 de Outubro de 2008.

Conforme determina o artigo 80.º do referido Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, destas alterações foi dado conhecimento à Direcção--Geral do Ensino Superior, no dia 19 de Setembro de 2011.

As áreas científicas e o plano curricular da licenciatura em Ciên-cias da Comunicação (1.º Ciclo), ministrada no Instituto Superior da Maia — ISMAI, são os constantes no anexo ao presente aviso.

20 de Setembro de 2011. — O Presidente da Direcção da Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., Dr. José Manuel Matias de Azevedo.

Instituto Superior da Maia

Departamento de Psicologia e Comunicação

Licenciatura em Ciências da Comunicação — 1.º Ciclo

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma

Opção — Jornalismo + Comunicação Organizacional

QUADRO N.º 1

Área científica Sigla Créditos

Ciências Sociais e do Comportamento . . . . . . CSC 14Humanidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM 28Informação e Jornalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN 66Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 30Ciências Empresariais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE 29Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 4

Opção — Jornalismo + Marketing e Publicidade

QUADRO N.º 2

Área científica Sigla Créditos

Ciências Sociais e do Comportamento . . . . . . CSC 14Humanidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM 28Informação e Jornalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN 66Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 30Ciências Empresariais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE 29Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 4Matemática e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/EST 4História. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HIST 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . 180

Opção — Comunicação Organizacional + Marketing e Publicidade

QUADRO N.º 3

Área científica Sigla Créditos

Ciências Sociais e do Comportamento . . . . . . CSC 14Humanidades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM 28Informação e Jornalismo . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN 28Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF 30Ciências Empresariais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE 67 Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 4Matemática e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/EST 4História. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HIST 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . 180

Área científica Sigla Créditos

Matemática e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/EST 4História. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HIST 5

Total . . . . . . . . . . . . . . . . 180

Plano de Estudos

1.º ano — 1.º semestreQUADRO N.º 4

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Introdução às Ciências Sociais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC Semestral . . . 125 T: 32; TP: 16. 5Estudos Linguísticos I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43509

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Língua Estrangeira I (Francês ou Inglês). . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 12; TP: 20. 4Sociologia da Informação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC Semestral . . . 125 T: 30; TP:18. 5Práticas da Comunicação I. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 150 TP: 30; TC: 18; OT: 12. 6Tecnologias da Informação e Comunicação I . . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL:30. 6

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 280 30

Nota: T — Ensino Teórico; TP — Ensino Teórico -Prático; PL — Ensino Prático e Laboratorial; TC — Trabalho de Campo; OT — Orientação Tutórica; S — Seminário; E — Estágio.

1.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Métodos e Técnicas de Investigação Social. . . . . . . . . . . . . . . . . . CSC Semestral . . . 100 T: 20; TP: 6; TC: 6. 4Estudos Linguísticos II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Língua Estrangeira II (Francês ou Inglês) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 12; TP: 20. 4História dos Média. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HIST Semestral . . . 125 T: 22; TP: 18; OT: 8. 5Práticas da Comunicação II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 175 T: 20; TP: 12; PL: 12; TC: 12; OT: 8. 7Tecnologias da Informação e Comunicação II. . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 150 T: 10; TP: 14; PL: 36. 6

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 268 30

Opção: Jornalismo + Comunicação Organizacional

2.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Estudos Linguísticos III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Cultura Contemporânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Estatística Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/EST Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Jornalismo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JORN Semestral . . . 175 T: 20; TP: 14; PL: 30. 7Comunicação Organizacional I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 175 T: 20; TP: 14; PL: 30. 7Tecnologias da Informação e Comunicação III . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 256 30

Opção: Jornalismo + Comunicação Organizacional

2.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 7

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

A Europa e a Comunidade Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Direito da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Jornalismo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 200 T: 20; TP: 25; PL: 30. 8Comunicação Organizacional II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 25; PL: 30. 8Tecnologias da Informação e Comunicação IV . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 150 T: 10; TP: 15; PL: 35. 6

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 274 30

43510 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Opção: Jornalismo + Comunicação Organizacional

3.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 8

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Teorias da Comunicação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 T: 34; TP: 14. 5Seminário Ágora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 TP: 12; S: 36. 5Jornalismo III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JORN Semestral . . . 200 T: 20; TP: 20; PL: 15; TC: 10; OT: 10. 8Comunicação Organizacional III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 20; PL: 15; TC: 10; OT: 10. 8Tecnologias da Informação e Comunicação V. . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 278 30

Opção: Jornalismo + Comunicação Organizacional

3.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 9

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Teorias da Comunicação II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 T: 34; TP: 14. 5Jornalismo IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL: 12; TC: 12; OT: 6. 6Comunicação Organizacional IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL: 12; TC: 12; OT: 6. 6Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 225 TP: 6; E: 64; OT: 10. 9Tecnologias da Informação e Comunicação VI . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 280 30

Opção: Jornalismo + Marketing e Publicidade

2.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 10

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Estudos Linguísticos III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Cultura Contemporânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Estatística Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/EST Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Jornalismo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JORN Semestral . . . 175 T: 20; TP: 24; PL: 20. 7Marketing e Publicidade I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 175 T: 20; TP: 24; PL: 20. 7Tecnologias da Informação e Comunicação III . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 256 30

Opção: Jornalismo + Marketing e Publicidade

2.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 11

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

A Europa e a Comunidade Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Direito da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Jornalismo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JORN Semestral . . . 200 T: 20; TP: 25; PL: 30. 8Marketing e Publicidade II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 25; PL: 30. 8Tecnologias da Informação e Comunicação IV . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 150 T: 10; TP: 15; PL: 35. 6

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 274 30

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43511

Opção: Jornalismo + Marketing e Publicidade

3.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 12

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Teorias da Comunicação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 T: 34; TP: 14. 5Seminário Ágora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 TP: 12; S: 36. 5Jornalismo III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JORN Semestral . . . 200 T: 20; TP: 20; PL: 15; TC: 10; OT: 10. 8Marketing e Publicidade III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 20; PL: 15; TC: 10; OT: 10. 8Tecnologias da Informação e Comunicação V. . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 278 30

Opção: Jornalismo + Marketing e Publicidade

3.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 13

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Teorias da Comunicação II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 T: 34; TP: 14. 5Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 225 TP: 6; E: 64; OT: 10. 9Jornalismo IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . JORN Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL: 12; TC: 12; OT: 6. 6Marketing e Publicidade IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL: 12; TC: 12; OT: 6. 6Tecnologias da Informação e Comunicação VI . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 280 30

Opção: Comunicação Organizacional + Marketing e Publicidade

2.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 14

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Estudos Linguísticos III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Cultura Contemporânea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Estatística Aplicada . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT/EST Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Tecnologias da Informação e Comunicação III . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4Comunicação Organizacional I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 175 T: 20; TP: 24; PL: 20. 7Marketing e Publicidade I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 175 T: 20; TP: 24; PL: 20. 7

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 256 30

Opção: Comunicação Organizacional + Marketing e Publicidade

2.º ano — 2.º semestreQUADRO N.º 15

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

A Europa e a Comunidade Internacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . HUM Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Direito da Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR Semestral . . . 100 T: 20; TP: 12. 4Tecnologias da Informação e Comunicação IV . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 150 T: 10; TP: 15; PL: 35. 6Comunicação Organizacional II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 25; PL: 30. 8Marketing e Publicidade II. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 25; PL:30. 8

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 274 30

43512 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Opção: Comunicação Organizacional + Marketing e Publicidade

3.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 16

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Teorias da Comunicação I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 T: 34; TP: 14. 5Seminário Ágora . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 TP: 12; S: 36. 5Tecnologias da Informação e Comunicação V. . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4Comunicação Organizacional III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 20; PL: 15; TC: 10; OT: 10. 8Marketing e Publicidade III . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 200 T: 20; TP: 20; PL: 15; TC: 10; OT: 10. 8

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 278 30

Opção: Comunicação Organizacional + Marketing e Publicidade

3.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 17

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Teorias da Comunicação II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . INF/JORN Semestral . . . 125 T: 34; TP: 14. 5Tecnologias da Informação e Comunicação VI . . . . . . . . . . . . . . . INF Semestral . . . 100 T: 10; TP: 10; PL: 12. 4Comunicação Organizacional IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL: 12; TC: 12; OT: 6. 6Marketing e Publicidade IV. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 150 T: 10; TP: 20; PL: 12; TC: 12; OT: 6. 6Projecto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CE Semestral . . . 225 TP: 6; E: 64; OT: 10. 9

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 280 30

205146476

Aviso n.º 21767/2011A Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., entidade

instituidora do Instituto Superior da Maia — ISMAI, aprovou, por força da deliberação dos Conselhos Científico e Pedagógico, nos termos e ao abrigo dos artigos 75.º a 80.º do Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, alterado pelo Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, e pelo Decreto -Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro, algumas alterações nas áreas científicas, unidades curriculares e horas de contacto no plano de estudos do mestrado em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psicoterapia (2.º Ciclo), publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 235, de 4 de Dezembro de 2008.

Conforme determina o artigo 80.º do referido Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, destas alterações foi dado conhecimento à Direcção--Geral do Ensino Superior, no dia 19 de Setembro de 2011.

As áreas científicas e o plano curricular do ciclo de estudos do mestrado em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psicoterapia (2.º Ciclo), ministrado no Instituto Superior da Maia — ISMAI, são os constantes no anexo ao presente aviso.

Maia, 20 de Setembro de 2011. — O Presidente da Direcção da Maiêutica, Cooperativa de Ensino Superior, C. R. L., José Manuel Matias de Azevedo.

Área científica Sigla Créditos

Bases Socioculturais da Psicologia . . . . . . . . . . . BSCP 2Psicologia Clínica e da Saúde . . . . . . . . . . . . . . . PCS 107Metodologias de Investigação . . . . . . . . . . . . . . . METI 8Psicologia do Trabalho e das Organizações;Psicologia Escolar e da Educação;Psicologia da Justiça. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

PTOPEEPJ

3

Total. . . . . . . . . . . . . . . . 120

Plano de estudos:

Instituto Superior da Maia

Departamento de Psicologia e Comunicação

Mestrado em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psicoterapia — 2.º Ciclo

Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:

QUADRO N.º 1

1.º ano — 1.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Identidade Profissional e Ético -Deontológica do Especialista em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psicoterapia

BSCP Semestral . . . . 50 TP: 16 2

Psicopatologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral . . . . 300 TP: 96 12Desenho e Métodos de Investigação Quantitativa . . . . . . . . METI Semestral . . . . 100 TP: 32 4

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43513

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Avaliação Psicológica de Crianças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral . . . . 100 TP: 32 4Desenho e Métodos de Investigação Qualitativa . . . . . . . . . METI Semestral . . . . 100 TP: 32 4Avaliação Psicológica de Adultos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral . . . . 100 TP: 32 4

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 240 30

Nota: TP — Ensino Teórico -Prático.

1.º ano — 2.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

CréditosTotal Contacto

Intervenção em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psi-coterapia I

(Crianças e Adolescentes) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

PCS Semestral . . . . 300 TP: 96 12

Intervenção em Consulta Psicológica, Aconselhamento e Psi-coterapia II

(Jovens e Adultos) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

PCS Semestral . . . . 300 TP: 96 12

3 Workshops da Área . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Semestral . . . . 75 TP: 24 33 Workshops de Outras Áreas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PJ/PEE/PTO Semestral . . . . 75 TP: 24 3

Total . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 750 240 30

2.º ano — 3.º e 4.º semestres

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos CréditosTotal Contacto

Via Investigação. . . . . . . Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . PCS Anual . . . . . . . 1 500 100 60

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Área científica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos CréditosTotal Contacto

Via Profissional . . . . . . . Dissertação. . . . . . . . . . . . . . . . PCS Anual . . . . . . . 750 50 30Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PCS Anual . . . . . . . 750 50 30

Total . . . . . . . 1 500 100 60

205147326

UNIVERSITAS — COOPERATIVA DE ENSINO SUPERIORE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA, C. R. L.

Despacho n.º 14863/2011Universitas — Cooperativa de Ensino Superior e Investigação Cien-

tífica, CRL, entidade instituidora do Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC), estabelecimento particular de ensino superior poli-técnico, nos termos e ao abrigo dos artigos 75.º e 76.º do Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, que alterou e republicou o Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, aprovou a alteração do plano de estudos do curso de licenciatura em Gestão Aeronáutica ministrado no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC).

O início de funcionamento das alterações ao plano de estudos está sujeito a comunicação prévia à Direcção -Geral do Ensino Superior e a publicação na 2.ª série do Diário da República, nos termos dos artigos 77.º e 80.º do Diploma citado. A comunicação prévia de alteração da designação do referido curso de licenciatura foi remetida à Direcção--Geral do Ensino Superior no dia 16 de Setembro de 2011.

Assim, em cumprimento do disposto no artigo 77.º do citado Decreto -Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho, determino que se proceda à publicação do seguinte:

1 — O plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de Licenciado em Gestão Aeronáutica, autorizado pelo Despacho n.º 22637 -R/2007, de 27 de Setembro, ministrado no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC) passa a ser o constante do anexo ao presente anúncio.

43514 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

2 — O plano de estudos anexo entra em funcionamento no ano lectivo 2011/2012.

16 de Setembro de 2011. — O Presidente da Universitas, Prof. Doutor Ruben A. Elvas Leitão.

ANEXO

Estrutura curricular e Plano de Estudosdo ciclo de estudos conducente

ao grau de licenciado em Gestão Aeronáutica1 — Instituição de ensino: Instituto Superior de Educação e Ciên-

cias.2 — Curso: Gestão Aeronáutica.3 — Grau: Licenciado.4 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau: 180.5 — Duração normal do ciclo de estudos: três anos (6 semestres).

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 19 0Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES 41 0Gestão Aeronáutica . . . . . . . . . . . . GAE 54 0Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO 3 0Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR 4 0Computação . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPT 3 0Ciências Aeronáuticas . . . . . . . . . . AER 19 0Sociais e Humanas . . . . . . . . . . . . . SHU 11 0Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG 20 0Operações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . OPS 6 0

Total . . . . . . . . . . 180 0

Instituto Superior de Educação e Ciências

Unidade Científico -Pedagógica de Ciências e Tecnologias

Licenciatura em Gestão Aeronáutica

Licenciatura

Gestão Aeronáutica

1.º Ano/1.º Semestre

QUADRO N.º 1

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Matemática I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT semestral . . . 185 T: 45; TP: 30; OT: 4 7Introdução à Organização e Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 130 T: 15; TP: 30; OT: 3 5Contabilidade e Controlo de Gestão I . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 130 T: 15; TP: 30; OT: 3 5Informática. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CPT semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Técnicas de Informação e Comunicação . . . . . . . . . . . . . . . SHU semestral . . . 80 TP: 30; OT: 2 3Inglês I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Seminário de Aeronáutica I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER semestral . . . 55 S: 30; OT: 2 2Ética e Deontologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU semestral . . . 55 T: 30; OT: 2 2

(2) Sigla da área científica.(3) De acordo com a alínea c) do n.º 3.4 das normas.(5) Indicar para cada actividade [usando a codificação constante na alínea e) do n.º 3.4 das normas] o número de horas totais.Ex:T: 15; PL: 30.(7) Assinalar sempre que a unidade curricular for optativa.

1.º Ano/2.º Semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Matemática II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT semestral . . . 185 T: 45; TP: 30; OT: 4 7Gestão Financeira. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Introdução ao Estudo do Direito . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . DIR semestral . . . 110 T: 15; TP: 30; OT: 2 4Probabilidades e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT semestral . . . 130 T: 30; TP: 30; OT: 4 5Contabilidade e Controlo de Gestão II. . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 130 T: 15; TP: 30; OT: 4 5Inglês II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

6 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a ob-tenção do grau:

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43515

2.º Ano/1.º Semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Gestão Financeira na Aviação Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 160 T: 30; TP: 45: OT: 4 6Seminário de Aeronáutica II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER semestral . . . 130 S: 30; OT: 2 5Gestão Aeroportuária . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 110 TP: 45; OT: 2 4Direito Aéreo I . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG semestral . . . 130 T: 30; TP: 45; OT: 4 5Economia e Gestão do Transporte Aéreo I . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 185 T: 30; TP: 45; OT: 4 7Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ECO semestral . . . 80 T: 30; TP: 15; OT: 4 3

2.º Ano/2.º Semestre

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Economia e Gestão do Transporte Aéreo II . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 160 T: 30; TP 45; OT: 4 6Direito Aéreo II . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG semestral . . . 155 T: 30; TP 45; OT: 4 6Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER semestral . . . 160 T: 30; TP 30; OT: 4 6Direito dos Contratos e das Sociedades . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG semestral . . . 80 TP: 45; OT: 4 3Navegação Aérea . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Assistência em Escala . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 160 T: 15; TP 30; OT: 2 6

3.º Ano/1.º Semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Gestão de Marketing . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 160 T 30; TP: 45; OT: 4 6Contabilidade e Controlo de Gestão III . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 160 T 30; TP: 30; OT: 4 6Operações. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . OPS semestral . . . 160 T 30; TP: 30; OT: 4 6Gestão de Recursos Humanos em Aviação Civil . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 155 T 30; TP: 30; OT: 4 6Aeronaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Gestão Estratégica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

3.º Ano/2.º Semestre

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Gestão de Marketing na Aviação Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 160 T 30; TP: 30; OT: 4 6Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Segurança de Voo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG semestral . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Gestão Estratégica na Aviação Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 180 T 30; TP: 45; OT: 4 7Administração da Aviação Civil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GAE semestral . . . 160 T 30; TP: 30; OT: 4 6Fiscalidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . GES semestral . . . 135 T 30; TP: 30; OT: 4 5

205143892

Despacho n.º 14864/2011Universitas — Cooperativa de Ensino Superior e Investigação Cien-

tífica, CRL, entidade instituidora do Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC), estabelecimento particular de ensino superior poli-técnico, nos termos e ao abrigo dos artigos 75.º e 76.º do Decreto -Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho, que alterou e republicou o Decreto -Lei n.º 74/2006, de 24 de Março, aprovou a alteração do plano de estudos do

curso de licenciatura em Ciências Aeronáuticas ministrado no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC).

O início de funcionamento das alterações ao plano de estudos está sujeito a comunicação prévia à Direcção -Geral do Ensino Superior e a publicação na 2.ª série do Diário da República, nos termos dos arti-gos 77.º e 80.º do Diploma citado. A comunicação prévia de alteração da designação do referido curso de licenciatura foi remetida à Direcção--Geral do Ensino Superior no dia 28 de Setembro de 2011.

43516 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Assim, em cumprimento do disposto no artigo 77.º do citado Decreto--Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho, determino que se proceda à publicação do seguinte:

1 — O plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de Li-cenciado em Ciências Aeronáuticas, autorizado pela Portaria n.º 147/2005, de 7 de Fevereiro, com Registo de Adequação n.º R/B -AD -425/2006 publicado pelo Despacho n.º 13133/2006, de 22 de Junho (2.ª série), pos-teriormente alterado por Decisão n.º 1/2008, de 18 de Março (Diá rio da República 2.ª série, n.º 55), ministrado no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC), passa a ser o constante do anexo ao presente anúncio.

2 — O plano de estudos anexo entra em funcionamento no ano lectivo 2011/2012.

28 de Setembro de 2011. — O Presidente da Universitas, Prof. Doutor Ruben A. Elvas Leitão.

ANEXO

Estrutura curricular e plano de estudos do ciclo de estudos conducente

ao grau de licenciado em Ciências Aeronáuticas1 — Instituição de ensino: Instituto Superior de Educação e Ciências.2 — Curso: Ciências Aeronáuticas.3 — Grau: licenciado.4 — Número de créditos, segundo o sistema europeu de transferência

e acumulação de créditos, necessário à obtenção do grau: 180.5 — Duração normal do ciclo de estudos: três anos (seis semestres).6 — Ramos em que se estrutura o curso:Piloto de Linha Aérea e Operações de Voo;Engenharia de Manutenção Aeronáutica.

7 — Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau:

Ramo de Piloto de Linha Aérea e Operações de Voo

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 19 0Física e Química . . . . . . . . . . . . . FQM 12 0

Ramo de Engenharia de Manutenção Aeronáutica

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Matemática. . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT 19 0Física e Química . . . . . . . . . . . . . FQM 12 0Computação e Representação Grá-

fica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CRG 9 0Sociais e Humanas . . . . . . . . . . . . SHU 12 0Aeronáutica . . . . . . . . . . . . . . . . . AER 23 0Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC 36 0Economia e Gestão . . . . . . . . . . . EEG 6 0Electrotecnia . . . . . . . . . . . . . . . . ELE 27 0Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG 9 0Propulsão e Estruturas . . . . . . . . . PES 12 0Aeronaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANV 15 0

Total. . . . . . . . . . 180 0

Área científica Sigla

Créditos

Obrigatórios Optativos

Computação e Representação Grá-fica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CRG 9 0

Sociais e Humanas . . . . . . . . . . . . SHU 12 0Aeronáutica . . . . . . . . . . . . . . . . . AER 35 0Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC 36 0Economia e Gestão . . . . . . . . . . . EEG 6 0Electrotecnia . . . . . . . . . . . . . . . . ELE 15 0Legislação . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG 9 0Propulsão e Estruturas . . . . . . . . . PES 12 0Aeronaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANV 15 0

Total. . . . . . . . . . 180 0

Instituto Superior de Educação e Ciências

Unidade científico -pedagógica de Ciências e Tecnologias

Licenciatura em Ciências Aeronáuticas

Licenciatura

Mecânica

1.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 1

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Tronco comumMatemática 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT Semestral . . . . . 185 T: 45; TP: 30; OT: 4 7 Física . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FQM Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6 Química . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . FQM Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6 Informática 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CRG Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3 Ética e Deontologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU Semestral . . . . . 80 TP: 30; OT: 2 3 Seminário de Aeronáutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 50 S: 30; OT: 2 2

Ramo de Piloto de Linha Aérea e Operações de VooInglês Aeronáutico 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

Ramo de Engenharia de Manutenção AeronáuticaLíngua Inglesa 1. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43517

1.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 2

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Tronco comumMatemática 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT Semestral . . . . . 185 T: 45; TP: 30; OT: 4 7 Informática 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CRG Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3 Probabilidades e Estatística . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MAT Semestral . . . . . 130 T: 30; TP: 30; OT: 4 5 Mecânica Aplicada. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6 Gestão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EEG Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

Ramo de Piloto de Linha Aérea e Operações de VooNavegação Geral . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CRG Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3 Inglês Aeronáutico 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

Ramo de Engenharia de Manutenção AeronáuticaDesenho e Métodos Gráficos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . CRG Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3 Língua Inglesa 2. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

2.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 3

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Electrotecnia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELE Semestral . . . . . 80 T: 30; TP: 15; OT: 2 3 Resistência dos Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6 Mecânica dos Fluidos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC Semestral . . . . . 160 T: 30; TP: 30; OT: 4 6 Ciência dos Materiais. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6 Termodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6 Economia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . EEG Semestral . . . . . 75 TP: 45; OT: 2 3

2.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 4

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Tronco comumTecnologia Mecânica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . MEC Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Aerodinâmica. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Factores Humanos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . SHU Semestral . . . . . 75 TP: 45; OT: 2 3Qualidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3

Ramo de Piloto de Linha Aérea e Operações de VooRadionavegação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELE Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Meteorologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6

Ramo de Engenharia de Manutenção AeronáuticaElectrónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELE Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Motores Alternativos e Hélices . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6

3.º ano/1.º semestre

QUADRO N.º 5

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Tronco comumPropulsão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PES Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Teoria do Voo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 160 T: 30; TP: 30; OT: 4 6

43518 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Aeronaves 1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANV Semestral . . . . . 80 TP: 45; OT: 2 3Legislação Aeronáutica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG Semestral . . . . . 75 TP: 45; OT: 2 3

Ramo de Piloto de Linha Aérea e Operações de VooProcedimentos Operacionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Performance e Planeamento. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6

Ramo de Engenharia de Manutenção AeronáuticaSistemas Digitais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELE Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Telecomunicações . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELE Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6

3.º ano/2.º semestre

QUADRO N.º 6

Unidades curriculares Áreacientífica Tipo

Tempo de trabalho (horas)

Créditos ObservaçõesTotal Contacto

(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7)

Tronco comumEstruturas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . PES Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Electroaviónica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ELE Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6Segurança de Voo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . LEG Semestral . . . . . 75 TP: 45; OT: 2 3Projecto Aeronáutico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANV Semestral . . . . . 160 OT: 18 6Aeronaves 2 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ANV Semestral . . . . . 160 T: 45; TP: 30; OT: 4 6

Ramo de Piloto de Linha Aérea e Operações de VooTécnicas de Pilotagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 80 T: 30; TP: 15; OT: 2 3

Ramo de Engenharia de Manutenção AeronáuticaManutenção de Aeronaves . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . AER Semestral . . . . . 80 T: 30; TP: 15; OT: 2 3

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PARTE J1

MUNICÍPIO DE PENAFIEL

Aviso n.º 21768/2011Para os devidos efeitos se torna público que, não tendo sido possível

dar cumprimento ao estabelecido no n.º 1 do art.º 21.º da Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, por dificuldades técnicas no acesso à Bolsa de Emprego Público, se procede, novamente, à publicação integral do aviso inserto no Diário da República, 2.ª série, n.º 190, de 3 de Outubro, parte J1:

Nos termos do artigo 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com a redac-ção que lhe foi dada pela Lei n.º 51/2005, de 30 de Agosto, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro, e aplicável à Admi-nistração Local por força do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Junho, com as alterações introduzidas pelo Decreto -Lei n.º 104/2006, de 7 de Junho, torna--se público que, por deliberação da Câmara Municipal de 2 de Março do ano corrente e por despacho do Ex.mo Senhor Presidente da Câmara de 18 de Ju-lho de 2011, se encontra aberto pelo prazo de 10 dias a contar do dia seguinte ao da publicação deste aviso na Bolsa de Emprego Público, procedimento concursal para provimento dos seguintes cargos de direcção intermédia:

2.º Grau — 1 chefe de divisão — Operações Urbanísticas e Licen-ciamentos;

3.º Grau — 7 chefes de unidades orgânicas: Gestão do Desporto; Fiscalização Técnica e Vistorias; Fiscalização Municipal; Acção Social e Saúde; Educação, Juventude e Tempos Livres; Mobilidade e Planea-mento Territorial; e Museu Municipal.

A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, da composição do júri, dos métodos de selecção e demais informações, encontram -se em aviso a publicitar na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), até ao 3.º dia útil da publicação deste aviso no Diário da República.

Em cumprimento da alínea h) do art.º 9.º da Constituição, a Adminis-tração Pública, enquanto entidade empregadora, promove activamente uma política de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres no acesso ao emprego e na progressão profissional, providenciando escrupulosamente no sentido de evitar toda e qualquer forma de dis-criminação.

18 de Outubro de 2011. — A Vereadora, com competências delegadas, Dr.ª Susana Paula Barbosa Oliveira.

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Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011 43519

MUNICÍPIO DE REDONDO

Aviso n.º 21769/2011No uso da competência conferida pela alínea a) do n.º 2 do ar-

tigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada e republicada pela Lei n.º 5 -A/2002, de 11 de Janeiro, conjugado com o artigo 15.º do Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, que adapta à Administração Local a Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, determino a abertura de pro-cedimento concursal para provimento de 1 lugar de Chefe de Divisão de Obras e Equipamentos.

Ao abrigo e para os efeitos dos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de 15 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelas Leis n.º 51/2005, de 30 de Agosto, n.º 64 -A/2008, de 31 de Dezembro e n.º 3 -B/2010, de 28 de Abril, aplicável ao pessoal dirigente dos Municípios pelo Decreto -Lei n.º 93/2004, de 20 de Abril, alterado pelos Decretos -Lei n.º 104/2006, de 07 de Junho e n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna -se

público que se encontra aberto pelo prazo de 10 dias úteis a contar do 1.º dia útil de publicitação na Bolsa de Emprego Público (BEP), procedi-mento concursal para o provimento de um lugar de Chefe de Divisão de Obras e Equipamentos correspondente a cargo de direcção intermédia de 3.º grau, previsto no Mapa de pessoal e no Regulamento de Organização dos Serviços Municipais de Redondo, unidade orgânicas flexíveis, pu-blicado no Diário da República, 2.ª Serie, n.º 95 de 17 de Maio de 2011.

A indicação dos requisitos formais de provimento, do perfil exigido, de composição do júri, dos métodos de selecção e outras informações de interesse para apresentação de candidatura ao referido procedimento concursal será publicitada na Bolsa de Emprego Público (www.bep.gov.pt), até ao 3.º dia após a data da publicação do presente aviso na 2.ª série do Diário da República.

14 de Outubro de 2011. — O Presidente da Câmara, Alfredo Fala-mino Barroso.

305260304

PARTE J2

FREGUESIA DA MAIA

Deliberação n.º 2092/2011A Junta de Freguesia da Maia, no uso da sua competência e para os efeitos

previstos no n.º 4, do artigo 48.º da Lei n.º 12 -A/2008, de 27 de Fevereiro, torna público que na reunião de 13 de Abril de 2011, deliberou, por unanimi-dade, proceder à alteração da posição remuneratória, como medida gestioná-ria, da funcionária Assistente Técnica, Carla Susana Martins Pereira Dessai.

Fundamentação:a) Considerando que a funcionária obteve a menção máxima (Desem-

penho Excelente), referente ao desempenho no ano de 2010;b) Considerando que demonstrou possuir óptimas qualidades profis-

sionais no que se refere às competências e capacidades exigidas para o desempenho das suas funções;

c) Considerando que a dedicação e interesse demonstrado têm sido es-senciais para a prestação dos serviços administrativos com elevada quali-dade, pelo que tem merecido a confiança de todos os cidadãos residentes;

d) Considerando que a funcionária sempre demonstrou disponibilidade para todas as tarefas solicitadas, auxiliando no cumprimento responsável dos deveres da autarquia;

e) Considerando que os conhecimentos e a experiência acumulados ao longo dos anos têm -se revelado de grande importância para o execu-tivo, nomeadamente na elaboração dos Orçamentos e acompanhamento da sua execução, na elaboração das Contas de Gerência e envio para o Tribunal de Contas, na Gestão dos Recursos Humanos e na Gestão Financeira da autarquia.

f) A classificação de “Desempenho Excelente” atribuída pela Comis-são de Avaliação;

A referida funcionária passa para a 3.ª posição remuneratória, nível 8, da carreira de Assistente Técnica.

Esta deliberação produz efeitos a partir de 1 de Janeiro de 2012.24 de Outubro de 2011. — O Presidente da Junta, Carlos Santos

Teixeira.305281649

43520 Diário da República, 2.ª série — N.º 210 — 2 de Novembro de 2011

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