HORA DE MULHERES

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ENCERRA-SE DEPOIS DE AMANHÃ A CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DO TRABALHO -t»V'*H«l«-f-

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tÉSèS^A dí* íí*^0 d*. ?ml**° «••> AjrrleuHura, snrov*;;!:"» 'spllcnçâo da IciIsIrçAo «ocIaI «o Iraballmilor rural — rilsrio hoje.?£*l}l.l0• •«áWWo Euvaldo Lodl • um delegado doi trabíS IIhsdore» dos Estados Unidos - Aceleram.se as •Mvlrtsdc* d*conclave (Texto na terceira patins)

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EM: ..HO™ NO MUNDO», g/. ^opa Kio branco talvez não seja mais disputada êste ano"-"HORADECISIVA Bl

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Alas as desculpas cfo.fi.D. serão àctitês

RESOLVE-SE HOJEDEFINITIVAMENTE

A PAZ OU A GUERRANA CORÉIA

PAN MON JON, 28 (AFP)- Urgente - A pedido dasdelegações das N. U. osrepresentantes sino-corea-nos aceitaram a realiza-(Io de uma reunião plena-ria decisiva às 11 horasde amanhã.

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Encerrado o veraneio dopresidente da República

_ Regressou, ontem, à tarde noRio do Janeiro, o presidente Ge-tuliq Vargas que durante trísmeses permaneceu cm .Pctrópolispassando o periodo de. verão. Ochefe do Governo chegou ao Pa-lãcio do Cntete às 17,30 horas,encerrando, assim, o veraneiooficial.

DE MULHERESANO XL RIO DE JANEIRO — ScgumM-felr», 28 de ifcrM «ta 1952 N. 14.080

A_NOITEDiretor: ANDRÉ CARRAZZONIRedaror-Chefe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE

«LUA DE MEL", COM TIROS E SENTINELA

O EX-AM ANTE NÃO gUERDEIXAR O CASAL EM PAZ•t na avenida Mem de Sá

Ctrenfe: ALMÉRIO RAMOSNúmero Avulso: CrS 1,00

MAIS DE UMMILHÃO DE

TAINHAS

PJBWb£»S-.*-/Ã-: 'V'-^-'''^^fÍ^t^mmr^faWS^T^^mm\ mm^^^SmX^^^MÉX^^^w^^Stmwm^lmml *yy ^jtjhJS^^S^^^S^^^^^^í^^^v^^v <//'/ '* **

P.ORTO ALEGRE, 28 (Serviçoespecial, de A NOITE) — ín-formam de llio Grande que scregistou ali uina "Corrida detainhas",- sendo retiradas domui, pelos pescadores gaúchos,mais de um milhão de tainhas,que abarrotaram as fábricas deconservas, sendo o excedentevendido no mercado k razão de4 cruzeiros o quilo.

Fez a terceira vítima, apóspassar 26 anos na pri-são — E ocultou o cada-

ver num poçoPORTO ALEGRE, 28 (Servi-

ço especial de A NOITE) — Oliborado condicional Pedro Cos-ta de Oliveira, depois de havercumprido 28 anoB do prisão, porter estrangulado duas mulheres,acaba de praticar mais um cri-me. Levando à' sua residênciaSueli de tal, estrangulou-a e pro-fanou-lhe o cadáver. Em segui-da, atirou o corpo num fundopoço, no quintal de sua resldfin-cia. Em conseqüência do maucheiro, a vizinhança veio a deB-cobrir o monstruoso crime. Pc-dro de Oliveira, que é preto' eConta 60 anos de idade, confes-sôu cinicamente o crime, dizen-do que'sentia prazer em estran-guiar j-julheres para depois sa-ciar seus Instintos bestiais.

Não há razão para au-mento do preço. da car-ne, declara a A NOITEo Sr. Benjamin Cabello—¦ Á COFAP comprouvinte mil toneladas decarne e vai vendê-la» dire-tamente ao povo —- Ou-trás compras realizadas:manteiga e farinha- decarne para fornecimentoaos criadores — Os Esta-dos serão também con-

templados••••• ¦ » - ¦iie.ioi.

_ Os açougueiros, sem nenhumajuctilicativa a não ser a da ga-uância desenfreada, estão co-brando mais cara a carne verde.E tal fato se da num momentocm que não existe escassez doproduto nem os atacadistas . ai-teraram um centavo sequer da-quota mercadoria básica da ali-mentação popular.

Sobro o caso iizeram já do-ckirações à imprensa os repre-sentantès da Anglo, Armour, Wil-son_ e do frigoriiico de TrêB Co-rações, todos confirmando a es-tabilidade dos preços da carne,sondo que estes tendem a bai-(CONTINUA NA 3.» PAGINAI

HOJE,NADO

CÂMARADISTRITO

A reestruturação dos pe-quenps servidores da Pre«feitura ¦— Marcha rápidaf

a mensagemO prefeito João Carlos Vital

encaminhou à Câmara do Disytrito Federal a mensagem que re»estrutura as carreiras dos peque»)nos servidores municipais, quedesde 1947 não foram, beneficia» !dos.

Gírca de 8 mil funcionários!serão atendidos pela mensa»gem cm questão, cujos, termos!são idênticos aos da última.:mensagem aprovada, na Iegis- [lalura passada e vetada «Cio '

(CONTINUA NA. 3» PAGINA* ;

SALÁRIOS +•<•<••< • >"•!¦ ¦»¦¦»«..•¦ _ «J •*¦-> MM «,.»-

PARTICIPAÇÃONOS LUCROS

NO PREÂMBULO DAS|RESOLUÇÕES OS

•PRINCÍPIOS DEFEN-DIDOS PELO BRASILNA CONFERÊNCIA IN-JERAMERICANA DO

TRABALHO

mm llllllllTltoriano Taclano Matos Filho.sua mniher, lole Oliveira Matos, espiando,, pela "vigia" da porta, os movimentos do Investigador

Wmmmm.Generoso, na presença de um repórter de A NOITE

Instala-se hoje a IV Conferência Nacionalde Organização das Entidades não Gover-

namentais do BrasilProt lemas políticos e econômicos serão debati-aos no conclave— Um discurso do ministroJoão Neves da Fontoura na sessão inaugural

— O temário da reuniãoí?ií-jr —: ' ¦' '. '-2 (TEXTO NA 3." PÁGINA)A,"COPA RIO BRANCO"

-S Na Avenida Mem dc Sá, no 521,&apartamento 808, estão gozandolua de mel,' Vitoriano Taciiino deMattos Filho, de 22 anos e • amodista' lole Oliveira Mattos,- de24 anosi Gosando, não é própria-mente a expressão: mais acertadoseria' dizer-se amargurando, poisencontram-se, cm: "cárcere pri-vado", sem saber que fazer.

-.¦ E isso tudo. por que?'lole, durante' quatro anos, vi-veu maritalmcnte com o investi-gador, da Delegacia de Vigilância

(CONTINUA NA 3.' PAGINA)

25 milhões para novasobras ro Interior gaúcho

PORTO' ALEGRE, 28 (Serviçoespecial de A NOITE) — Vinte ecinco milhões de Cruzeiros des-tlnará o governo federal, no pró-ximo ano, às obras da constru»ção ila barragem e ponte sôbre oJrio Fandango', no município • deCachoeira do Sulij

PETRÓPOLIS, 29 ÍÇo enviado especial da A. N.V - O nrolPtoS^SS&n?*^ «o* *m Primeiro dScUênto positivo con^duzüiQ durante a presente Conferência, O texto apresentado ne',-.govérnp brasileiro .encontrou oposiç<5es• do grupo patrona? awfn-om^°nUBSi°n lem™Z™àP e »- Participação nos^cros, alijados fflf'w!E?° c(om-tis mfto. cedendo entretanto os empregadores™.tros pontos igualmente Importantes. Como se vê, das recomenda-çoes aprovadas, o Brasil é, inquestionavelmente, k nação S docontinente nos assuntos relacionados com os direitos do trabalha-dor, oferecendo roteiro aos demais' povos, que começam a adotaros resultados collüdos com. a nossa experiência. WdS as dele!fÇZSJOTaní ^^es, depois de aprovada a tese, em manifãtern H2LêÇ0^pela n»al*e*ra eficiente com que se. conduziu. na™mahSâftft? governamental brasileiro, Sr. Arnaldo Susseând^mieimpfis os nossos pontos de.vista tanto no plenário do órgSo técni»cp como no comitê de-.estudos. :¦,

EXPULSO DA POLICIA MILITARE entregue, pela escolta, à Polícia Civil

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RETORNAM AOS CAMPOS.¦¦»¦-< :

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Dois mil trabalhadores rurais cearensesFORTALEZA, 28 (Serviço especial de A NOITE) —Regressou da cidade de Acarau.o Sr. Colombo de Sousa,representante neste Estado da*Comissão de Abastecimen-to do Nordeste, o qual foi efetuar a dèsmobUização de doismu trabalhadores, do Serviço de Emergência da RodoviaItapipoca-Acaraú. Coincidira o ato epim a data anivérsáriado presidente Getulio Vargas, o que deu ensejo a umavibrante manifestação de apreço ao chefe da Nação, norparte dos referidos trabalhadores, que ora retornam àsfainas da lavoura..

_ Esses lavradores,foram integralmente assistido pelaC.A.N. que lhes forneceu feijão, arroz, farinha e xarque.

ESTE ANONÃO SERÁ MAISDISPUTADAMas as desculps da C.B.D», serão aceitas'.— NaWarta-feira, a resoliição

; definitiva /.'MONTEVIDÉU.

VÍ :(ü. P.) —Wiiuiu,se neslo capital a dlre-'•na da Associação Uruguaia detutçbol a lím de ouvir aéx-Wtlçao do Sr. J65o Lyra Filhari » ?' «'-'•vo» da Conledera-W» Brasileira,de Desportos para"«Or os "mátches" da Coptt Elo"«"co entro aa seleções brasi-'"ira e uruguaia.' '-'¦'

Fiúr .*s,*PIi«-»ÇÕes do Sr. Lyra.i_S ".*-""* oiividiis eom muitaeordialidade o a A. U. F. de-SSS reu-*ir-se na quarta-lelraf;fí*ma. Para tomar uma reso-.

n J-eiinitiva a respeito. '? At drci'loB chegadas, a A. U..' *J«em que possivelmente' não

(«ft^iS?iT.el ° disputa da CopaJ^ONIJNUA NA S.« PAGINA)

Convite da Fran-ça ao Brasil

' PETRóPtíLIS, 28 (Da sucursal

de. A NOITE) O senhor PaiilHamadier, presidente do Conse-,lho'.dc Administração, da Orga-nização , Internacional do Traba-lho, que veio aó Brasil participarda 5.**"'Conferência- dos EstadosAmericanos, deverá avistar-senos -próximos ' dias, com o em-baixador João ;.Ncvcs da Fontou-ra; pára convidar o Brasil em no-me do Governo de França, paraas '.cpm'eriiei;ações'.que se;realiza-rãó(eni breve eni .seu.pais .em-ho-mciíagem a Santos Dumont.'

Vo c e•'-TÉM:'':

CRÉDITO

EXPOSIÇÃOSEM

PIADOR !

Uf*r AVtNIDA

li.- '¦ !— ——' '¦¦¦¦' ¦ ¦¦¦« t ¦ ... . j

FURTARAM-LHE MIL OVELHAS!fO rebanho teria sido leva-

do em embarcações atra-vés da Lagoa dos Patos

PORTO ALEGRE, 28 (Ser-viço especial de A NOITE)—- Cohtinúarin os crime deroubo de an|mais .noá mu-nicípios' fronteiriços. Infor-mam dé Sãò Lourenço quesomente de i um fazendeiroforam furtadas mil_ ovelhas:Presume-se què o ,furto foilevado a- efeito com o au-xílio de, embarcações da La-gpa dos Patos, a qual mar-geiâ graridè extensão da, fa-zenda do criador' lesado pe-ios ladrões. '

Foi ontem maugurada, em Bom CUma, Petrópolls, a Colônia de Férias Getulio Vareas. destina-[da pelo Serviço Social do Comercio aos comerclários. O Sr. Paul Rámtóler, presidente^» Co^-lho da Administração d» OIT, compareceu, com outros mmfíb\»maWÍMaam\mWamm^mmVcanado Trabalho a solenidade, a que esteve presente o presidente da República Na ^Sraun. flagrante colhido quando o^Sr. Bamadler agradecia a hospedagem òSd^pel^SÍSíbrasileiro às delegações. (Notícia na segunda página) governo.

Fábrica de cimento emCàchoeiro do Itápémirim

VITÓRIA, 28 (A. N.) — Cal-(nila-se em 12 mil sacas diáriasa produção da' nova fábrica decimento instalada em Cachocirodo Itapemirim

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SAQUEADA POR MAIS DE DUZENTOS CIGANOS UMA

Quatro aspectos da solenidade: Ao alto o comandante da Foliei»Militar fala da sigrtftetfção do ato. A ¦ seguir — o soldado ex-puiso' enquaarauo péftg. companneiros ae suá corporação:. 3*:despido de uma parte do7 uniforme — Um soldado da Polícia Mi.mar priva o criminoso de insígnias militares — O criminoso, jã,cm trajes civis, é escoltado paira ser entregue à Polícia. Civil»-'(TEXTO NA TER CETOA PAGINA) »

LOCALIDADE MINEIRA

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A NOITEunem; A.MJIU lAUKA/ZOM. HSMMr-OhSlei CAKVAi-UUdario Krdator - titcretário: Lincoln Massena. Uereute:AlMNrle Mamo*. KedaçSo, administração '• oflelnasi rKAÇAMAUA *.* 7 - Telefonei M«M d» ütaçétt Interaaii ÜS-tBli.OnrORUAÇOMl SJ-1668 - OARIOOA-REPOHTKR! 43-3840

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13 meses Crf «W.MINBPETOKEb-VIAJANTES CM ATIVIDADE:

Otlermando d* Oliveira Bchaewer, Juvenal Pereira Barbosa,'•'•" Manoel Pinto Figueira Júnior e Bntea Navarroa;*UÇÇR»ÀLi Mo Paulo ~ Boa 7 da abril. IM-J.» and.

_ lu Argenunat iutíf-rrsaaa, MesMa, Ot¦W C. tt-HH - MHN Aires

PAQINA 2 A NOITE — Soguntía-feira, 2C do abril de 1952

JA ESTAVA DE MALAâffptA FUGIR

Prêwii o matador do vigia confeaaa friamente

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o crimelia.» distrito como autor do as-taisinio do vigia da construçãoo>, rua Isollna 14, Leonldlo Ju-nlor, crimo ocorrido na quarta-feira dà semana pastada. Se-verino, ao ser surpreendido pe-los investigadores, levava umamilla,"o"que Indicava que pre-tendia fugir do Rio.- Nu dele-gacia confessou friamente o cri-me. Disso que dias antes haviamdesaparecido de seus bolsos, en-quanto tomava banho, duas cur-teiras, cora circu .de 600 cru*zeiros. Acusou o vigia e terml-iiou pór. quclxar-se no distrito.Leonldlo foi Interrogado pelasautorldodcs c, como contra elenão houvesse provas, mandarram-no embora. Neste dia dis-cutlrnm violentamente na obrao dai o plano de liquidá-lo. nuprimeira' oportunidade. . .Saiu,comprou uma. faca e ao voltardu madrugada para a obra\lA en-coni rou já deitado o vigia. Dis-cutirnm novamente e foi entãoquando resolveu praticar o cri-me, golpeando pór três vezes ovelho. Ao vê-lo morto, fugiu.As declarações de Severino Pau-lino do Oliveira foram toma-das por termo no cartório do 23.°distrito policial

Severfífo ^«itriVh0.' de Oliveira,, o-s. ^L^fai^çósoAl'.autoridades policiais deti-

veramí-na. madrugada de ontem,numa .òbrn, nu rua Araújo l.ol-tão 9S(£ Severino Paulino dc 011-velr.v4o..-20 anos,- solteiro, ser-vente..J3o,vpédreiro, que estavasendo,procurado pela policia do*******,*******»*******»****»*.GUARDA-CHUVASou SOMCRl.NHAS a.pretiro n marca j^"CAVACAS -^0*

"^ Símbolo'Z^ de garantia.^ ENCONTRAM-SE

NAS BOAS CASAS

SEGUIU PARA FRANCA A SRA. ADAMMSA LOURIVAL FONTES — Viajando por via aírca,seguiu, ontem, para » Franca, onde so demor* ri apenas três semanas, a Sra. Adalgtsa LeurlvatFontes, presidente da Associação Brasileira de Ajuda ao Menor, qne foi atendendo a convite deImportante Instituição francesa de assistência so ciai, * fim de visitar-lhe aa Instalatfes • oonho-cer-lhe o sistema de funcionamento. Falando II geiramente à reportagem, momentos antes de em-barear, a Sra.' Adalgisa tonrlval Fontes teve opo rtunidade de declarar: "Só mesmo o Interesseenorme de conhecer uma conceituada organiza «io de assistência social me levaria a faier essariplda viagem, da qual espero traser obaervaçfies' multo úteis fc grande obra que a A. B. A. M. pre-tende desenvolver em todo o BrasU". Ao embar que, que se verificou no aeroporto do Galeio, com-pareceram o embaixador Lourlval Fontes, chefe <to Gabinete Civil da Presidência da República",o brigadeiro Nero Moura, ministro da Aeroniu th»; senador Assis Chateaubriand; o Prof. Ge-nollno Amado,' diretor da Agência Nacional; o Sr. Geraldo Mascarenhas, oficial de gabinetedo presidente da República; padre João Pedron, diretor do S. A. M.; e grande número de pessoas

amigas. O clichê reproduz um flagrante do embarque (Foto Agência Nacional)

oSk&fefy

asaíintoBUENOS AIRES, 224 E 226SETE DE SETEMBRO, 166

Esfaqueado o açougueiro, Apresentando ferimento peno-trante na região toráxlca direi-ta, produzido por faca, foi me-dicado o internado, em estadograve, no Hospital Miguel Cou-to, o açougueiro Fernando Es-tevês, casado, de 31 anos, mora-dor na rua Bartolomeu Mltre n.°940. O agressor, Onofre de tal,fugiu após a agressão, tomandorumo ignorado. O fato ocorreuem frente ao prédio n.° 649 darua Dias Ferreira.

Presos quando jogavam"ronda"O comlsairlo Newton Costa,

com umn turma de investigado,rea dn Delegacia do Costumes •Diversões, na madrugada de on-tem, deu uma batida na rua Via-conde de Maranguape, 80, re-«Idínola do conhecido contnven*tor do bicho Firmo de AlmeidaDarros, surpreendondo 10 Indi-vlduos empenhados num movi-mentndlsslmo Jflgo do "ronda".Todos foram detidos a eneamt-nhadoa fc Delegacia, onde foilavrado o auto do flagrante. Sioeles: José Moslto Soam, de IIanos, comerciário, morador narua do Riachuelo 114; RogérioRodrigues. Si anos, comerciário,rua da Estréia 49; Amaro Ve-nanolo Marinho, 38 anos, cho.fer de praça, Av. PresidenteVargas, 1934; Joel Soares, 96 anos,garçon, rua Aracola 469; AurélioRibeiro Fernandes, 88 anos, ope.rirlo, Lavradlo 137; José Rodri-guea da Silva, 41 anos. alfaiate,rua Espirito Santo, 71; PedroPereira de Sousa, 48 anos, gar.«on, rua Euclldes da Rocha 353;Pedro segger Sobrinho, 94 anos,comerciário. rua do Riachuelo418; Antônio Monteiro, 44 anos,comerciário, rua da Lapa 47; Al.bino José de Medeiros, 26 anos,operário, Ladeira do Faria 18;Francisco de Sousa, 30 anos. ope-rário, rua Leopoldlna Tome, 694em Caxias; José Videlra Garcia,33 anos, funcionário público, ruaOuaruaru 464; e os sargentosda Policia Militar, Moaeir Munia,Erico dc Oliveira Mota e JoséRemlglo de Aquino.

Foram apreendidos 3 baralhas,varias fichas de diversos valorese a quantia de Cr$ 3.890,00.

GUARDA-CHUVA'..COM ARM«< A o

^IRIflOUf AMARCA NA VARII

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HORÓSCOPO PARA HOjímmimim i ¦ ¦ i»11 11 ¦ ¦ Por Stella — - - i

BEOUNDA-PBIRA r- M DB ABRIL — Aqueles que nasce.,neste ttio são dotados áo muito bom senso. Bão pessoa, d* ti.rias firmes S definidas e, pára. demonatrarem que tém rasío «'oorrerão a todos ot maios s oomboísrdo aa mais fortes dècii/ill'Possuem inluici» muito aguda, odluin/wndo, por vexet, „ „,,'.lhes vai acontecer. Devem seguir sempre seus primeiro» ím„„,io». Cosiam de comprovar clara e Hmpldameiif» tudo, eom o »«,*costumam perder muito tempo. ''"¦

Tim boa cabeça para cálculos a negócios, e adqulrirdo iartu.na. São pessoas que possuem a virtude da eoonomia • sabem uverter «eu dinheiro. Be forem ambtcioaas, morrerão multo »íe!uPordm, lerdo outros interistss a ttdo será a acumular dinfuiü.qu* dedicarão sua vida. Qostarão muito de teatro e muitos tas.iii*, com grand* Mto, profissão. A política também ot aiV»imuito.' Cosiam de effar sempro cercados de muita gente ksáamduiit, simpdtioos, e ainda «ue oritlquem mais da conta

'teãlmuito cuidado em ndo ofender com o que dieem.

Exercerão grand» atração aôbre aa pessoas do sexo onanno tardo muitos namorteo», na vida. Cosiam de smocõsi JZagitado, multa aUgria, e tudo Isso fará com quo não te resolvamfacilmente a perder no liberdade, eom o matrimônio.

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHATOURO — 81 ie abril a M de maio — Todo trabalho de tuvestfgaclo e pesquisa «st* altamente favorecido, pelos astir.neeeee dias. 'OBMEOS — 88 da maio a 81 de Junho — Trato de domin»assa tendência a preocupar** por ooisas que nunca acontecem

Deve faaer todo de saa parta para ser mais otimista,CÂNCER — 89 de Junho a SS de Julho — * melhor adiar e»r.Ia decisão Importante, porque se enganaria, hoje, ao tomá-laLEÃO — 14 do Julho a 98 de agosto — Na vida é preclsosn.dar sempre para frente. Nio perdor tempo em lamentar erreido passado. Isto representa retrocesso, Jamais prosperidade— 94 de agosto a 88 de setembro -- Ãs coisas lhe n».noerao um tanto sombrias, mas vocô pode melhorá-la, cnr-írí«do-a* com otimismo.

. LIBRA — 94 ds setembro a 28 de outubro — lim encontm.oom um amigo a quem bá multo nSo vê lhe proporcionará m-liuN0|alW *ESCORPIÃO — 94 de outubro a 29 de novembro — Tei*ocasião de oferecer nm Jantar » om amigo, quando entflo rece-mwm unuk DO& tfOlPWA,SAGITÁRIO — 98 de novembro a 38 de desembro — Arran-Je oom mais gosto Ma casa. Uma limpei» geral « mntto re-comenda vel,CAPRICÓRNIO — 98 de dewsmbro á 30 de Janeiro - Com.pre proteger o bem eetaf daqueles a quem ama. Soa ajuda ecrtAQUÁRIO -. 21 de Janeiro a 19 de fevereiro — üma altera-Cão Inesperada de programa lhe trará grande felicidadePISCES — M de fevereiro » 20 do marco — Receberá umanoticia multo boa. Pode regorljar-se desdo Já.

w*Derft ^ARIES — 21 de marco a 20 de abril — Nunca deixe nau»em branca nuvem a oportunidade de praticar uma boa aeín«arde ou cedo, obterá recompensa. íSo>

o

DE ACIDENTESA At&istdiicia prestou socorros,

ia seguintes vitimas de nciden-tos: ij ' "¦

Am.ino Alves Maura, de 17 anos,.solteiro. Eslnç5o de Coelho Neto— Sofreu uma queda do trem.naestação de . Mangueira, recebendofratura do crAnlo e contusSes eescoriações, generalizadas.' Emestado;'grave'foi intcrnndo noH. P.-S-.',r.S'.t.

S-f&Sits, :'•* 'Amélia. Maria do Nascimento,

dc 26 anos, casada, lavodelra, rua.Tose Mtnirlcio;' 14 •— yittmn'' «louma explosão dé fogareiro a ai-cool, na residência; Sofreu quei-maduros dc 1.» e 2.» graus. Inter-nada no Hospital de Pronto So-corro em estado grave. '¦¦¦',

Luiz Anastácio. MoHnliò, do 22anos, solteiro, opcríirioj run Bon-fim, grupo 7i'. Casa 70. '—s :Dcuentrada~noHi':P.-:S'. com um àn-zol «travessado na mão esquerdaé com contusSes hot frontal e pés-coco. Declarou que'fora agredidona «venjda Brasil por um pesca-dor desconhecido. A:policia doIC." dlittítaiMgjstrou.ofato.

. Fredcrica Alvãsv-Rlbétrd. :do 47anos, casíido(: nua Uruíuaiy 140,casa 4 .-«líjAtropoWdo^pòrífititordc•numero»ifiitnrfldo^-nft- ciJqüIná derua Uruguai >cbm--Borfie- A'c~ Mes-quita, K*t;-liitcMi»>dohl> Hr-P. S.„com fraturai dn.' p«rna esquerda.

DRAGÃO. E O DIA l.o OE• ' ¦ •..'• •'.;,; "MAIO • xAssim falará, por certo, o tra-

balliador:i •— Amigos o colegas ¦— Apro-xima-se o nosso dia 1-° do MAIO.Precisamos comemorá-lo com tò-da pompa que merece. Daquidesta praça formaremos um gru-po, a fim. de visitar os estabele-clmcntos que multo trabalhamSara

o Progresso da nossa cl-ade maravilhosa. Em primeiro

lugar, iremos ao DRAGÃO, quejá couta 33 anos de bons servi-cos prestados a Economia Na*cional. (Bravos l Muito bem !) —Como todos sabem.

Tudo ali é de ótima qualidadee custa pouco: Sim, porque ODRAGÃO, rel dós baratelros, éa maior organização em loucas,cristais, aluminlos, ferragens eartigos finos para presentes —Rua Larga ns. 191-193 (em fren-tê & Light). NAO TEM FILIAIS

.^s*1».- ' — ..¦ .

A EPILEPSIAE0SEU

DESAPARECIMENTOVÍrlás pessoas. atacadas desseterrível mal, algumas em es-ttdo bastante precário, dandomesmo de 2 a 6 ataques-dia*rlnmente, tiveram alta com-pletamente restabelecidas naclinica privada do ProfessorAmérico Valérlo, da Faculda-do de Medicina do Rio de Ja-netro, depois de terem 'feito.liso durante 6 meses do conhe-

cido medicamentoV, Antleplléptleo Barasch.

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N/tfRESIÉENClA DA CÂMARAsipllpRltO FEDERAL

A homenagem prestada ao vereador MouráoFilhoy£$£ Estiveram presentes o prefeito, o

depütàdtí Lutero Vargas e outros proceres. O presidente -da- Gftmara do«vDistrito "íFíflerál,^ vereador,: Mou-'

rão Fllhó,. foi .homonageado on-,tem, ,com univ'ãlm6cò,'-qüe tevelugar' np ,sal|íq.de festas do Sp-ciai Ramos Clube, oferecido pór«eus amigos.! e s correligionários,pela sua Investidura na direçãosuprema', db ;;Legislatlvo: da ,cl-dade. ./ Vy \'J ,'

',¦'. :•'¦ ¦' .,"A homcriageiji, esteve multo

. iconcorridíííl-líórtípãríéetido -o pre-feito JoacrCáHois^Vltal.w secrela-rio de WaõJioi é Obras, enge-3ihciro :^MnÇjmU^oy^rnmosccretáriQ Ja-Câmaraj, vereador

j\ ívaro yins; 'reprçscmaiHe ao io-dos osítfôrtjdtis^âa JSasaj- ò dèpu-tado Ltyop' Varátó jornalistas egrande 1d initiigps, espe-cialinc&áPcçiJlyídaâos;. ry. »

A mfluffçitftaò lírcstado ohtemiio víffifflSr Mçnírão. Filho, traiis-correu SSpíSOJffilÇwS di5 coxà\a-lidade, ^ftwstlltíípfló'.'*& . áconte-cimento, significativo; dado oprestigie?-dé;que desfruta nos.-meios iJóílt'teós.''ç Udér ' traba-Unsta.^;1 y":^,?.:".. "..: ...

VMòg;'.iijfi$qr&.so- ílsOoprin» °n-vir, saii^fitidí..oi homenageado ,.e overeador * ilosé' Junqueira. o fezem nomç.da.Cftmara dn cidade.Falaraáí |lj?da.o. veféador Álvaroí)ias, eut.htMtitfr.do PSD; Voneran-rio da G^aça, representante ' doPTB e o jornalista Abolardo Ro-mero, crti' noni.o dos ; jornalistasjicredltatlbs junto à .Câmara, oum representante da classe dosmotoristas dé lòtaçáo.

O Sr.'Wbu.Hlo Filho,- finalmen-ie, 'prnStHu "yyijirante . .oração,,'i ;.'i-:i(lci,u)idi>-a.,hiiiu4:iiai;cii).. . tUCUiccrn pre;, lad ii.

f*y.

Impressionante suicídioImpressionante suicídio ocor-

reu no edifício de apartamentos.da nia Cândido Mendes, 30. Noapartamento 808 reside o Sr. OU-berto Gomes Vidal, com aua es-posa Esmeralda Ribeiro Vidal euma flllnha do casal, de seis anosde idade.

¦ Há trfia dias, vindo de Pernam-buco, chegou a Sra. MarceolinaRibeiro, de 63 anos de idade, mfiede Esmeralda.Ontem, o casal e a fllhlnha, após

o jantar, saíram para passear.Aproveltou-so disto, D. Marceo-Una, qúe,'. sentando-se no' "sou-mler", derramòa metade de umagarrafa de álcool í'elo corpo,ateando fogo em seguida. "

Vlslnhou notaram que sala-multa fumaça do apartamento oresolveram arrombar a' porta,deparando então com um quadropavoroso. A senhora estava qua-se carbonizada o os móveis queguarnecem &' residência, quel-Mando-se. Apagaram então' ofogo: e comunicaram o.fato aocomissário Sadl Caldas, do 4."distrito; qua estevo no local,'ten-do requisitado á perícia, que com-pareceu na pessoa do 'perito 'Ru-'bens de Rezende.

São desconhecidos os motivosque levaram a senhora ao gestode desespero.

CARIOCA pertence eo»"fans** do cinema ei dorádio

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TRANSFORMAÇÃO DÂS EMPRESAS FERROVIA-RIAS DA UNIÃO EM SOCIEDADES ANÔNIMASA mensagem do presidente da República ao Congresso pra de ações pelo público seráNacional, acompanhada de projeto de lei, transformando ™ft

n^^eMvlIria1^as empresas ferroviárias do Estado em sociedades anô-nimas e criando a Rede Ferroviária Federal S. A. — Asmedidas propostas pelo presidente Vargas visando a so-lucionar o problema da administração e dos empreendi-

mentos industriais ida UniãoO-presidente da República en-

vlou mensagem ao CongressoNacional, acompanhada de pro-jeto de lei , que -. determina atransformação das empresas fer-rovlárlas da União em sociedadesanônimas e autoriza a constitui-cão da Rede Ferroviária Fede-•ralS. A., e dá outras providôn-cias.

O chefe do govêrrio, na suamensagem, ressalta a atençãoque sempre dispensou, desde queassumiu a Presidência da Re-DÚblica, ao problema da admi-nistração e do financiamento dosempreendimentos de caráter in-dustrial do Estado; Foi nessesentido que resolveu criar umaComissão Estadual, constituídados ministros de Estado direta-

to antes, ,ás nossas ferroviasFocalizou 6 trabalho da Comis-são . Especial artigos do proje'to de_lei que elaborou, desta-cando as inovações que foramintroduzidas com a finalidadedc permitir a indispensável ar-ticulação entre a sociedade co-ordcnndora e as sociedades co-ordenadas. Trata-se dc exceçõesabertas no sistema da Lei dasSociedades por Ações. Tambémsão examinados os problemasligados ii constituição do ca-pitai das roferidas sociedadesanônimas, bom como da HêdcFerroviária Federal S. A., cujacompetência, definida no art'. 5,autoriza a Rede a lançar nomercados os títulos e obriga-

— ções de sua própria emissão oumente relacionados com o pro- de emissão das sociedades sobbíéma, do diretor geral-doDASP, e de outras autoridades.A Comissão Especial, depois deter examinado minuciosamentea situação dos serviços ,mdus-triais do Estado, .organizados soba forma de autarquias e repar-tições, com a finalidade de es-tudar medidas adequadas parasua maior eficiência e coorde-nação, ¦ apresentou ao presiden-te Getúlio Vargas, com o caráterde um projeto de lei, o resulta-do dús seus trabalhos iniciais eque dizem respeito à transfçr-maçâo das empresas ferroviáriasda União em sociedades anôni-más e à constituição de uma en-tidade coordenadora de todas«las, sob a denominação de Re-de Ferroviária. Federal S. A..

O presidente Getúlio Vargas,depois de tèr examinado as Con-,clusões dá Comissão Especial,sob a forma de projeto de_lel,aprovou-as e envíou-aS ao Con-gresso TNaclonal, acompanhadasdo respectiva, mensagem.

No seu trabalho, a ComissãoEspecial assentou, em suma. queos serviços industriais do Esta-do estão exigindo medidas de re-organização interna e de sisto-matlzação, à fim de que as suasatividades se realizem de manei-ra satisfatória. Essa reorgani-zação só séria feita com a alte-ração da estrutura jurídica e ad-ministrátlva das empresas, tor-nando-as, por outro lado, apro-ximadas, nos métodos de ação,daquelas que se encontram soba iniciativa privada. Os objeti-vos dessa reorganização podem,segundo tudo Indica, ser obtl-dos mediante duas medidas prin-clpals, e que são — a transfor^mação das empresas atualmen-ta organizadas sob a forma deautarquias ou repartições em so-ciedade anônima e a criação deuma sociedade coordenadora, àqual serão transferidas as açõesrepresentativas do capital das,demais sociedades', i

O minucioso estudo da Ço-missão, aprovado' pelo présl-dciite Vargas ressalta mais adi-ante, que,, embora todos os em-preendimentos do Estado sejamrelacionados entre si, não foijulgado aconselhável colocar to-das .as empregas do Estado. soba direção de uiha sociedade' co-ordenadora única. Dal' 0 critérioadotado classificando ns em-presas em três grupos, dòs quaiso "primeiro è constituído- pelasempresas 'ferroviárias; o segun-do jielos .das empresas de nave-gaçao e portos; e,, o terceiro, pe-las indústrias, propriamente dl-tas,. e entre as quais se situamas sociedades de economia mis-ta, a Companhia SiderúrgicaNacional, a Fábrica Nacional doMotores, a Companhia Hidroclc-trica do São Francisco o ou-tros.

Foram, eçtudadog, todavia, ini-cialmente,. bs problemas ligadosao setor ferroviário,. dada a gra-vidade da situação em que scencontra o sistema ferroviáriodo pais, bem como' da intençãodo governo .de rbequipar, quan-t*****************************

Dr. Ferreira FilhoOCULISTA

R. Assembléia, 104-3.° and. S.Tel. 42-9315

101

seu controle. A finalidade des-sa inovação foi dar às ferro-vias uma entidade coordenado-ra do nivol administrativo, maiselevado e de maior poder daintervenção nos diversos mer-cados dc capitais.

Apresentando o trabalho daComissão Especial, na sua*men-sagem, o presidente da Repú-blica ressalta o alcance das me-didas propostas para n maioreficiência da rede ferroviárianacional.

O ANTE-PROJETO 'E' o seguihte o texto do ante-

projeto:"Art. 1." — O Poder Executivofica autorizado a constituir, nostermos do Decreto-lei n. 2627,do 29 de setembro do 1940 e dnpresente lei, uma sociedade ano»nima por ações, sob a dcnomlnação do Rêdc Ferroviária Fc

\dt>nil S.A., para coordenaçãodas empresas ferroviárias dcpropriedade da União.

Art. 2.° — As empresas ferrovlárlas de proprlcdado daUnião,' atualmente organizadassob a_forma do autarquias e i-cpartições, serão transformadas,por iniciativa do Ministério dnViaçoo^e Obras Públicas, emsociedades anônimas, mediantea incorporação ao capital so-ciai dos bens o direitos, que hojeconstituem p patrimônio das áu-tarquais o\V que se acham apll-cados no serviço exclusivo dasrepartições.

§ 1.° — Os bens e direitos aque se refere êste artigo serãoincorporados pelos valores deavaliação, procedida na formaúo art. 4.° e seguintes-do Der-;creto-lei n,° 2.627, de 29 de se-tembro de 1940, servindo comoperitos dois engenheiros do De-partamento. Nacinal de Estradasde Ferro e um contador do Ml-nistério da Fazenda, designadospelo presidente da República.

§ 2.» — O capital das socleda-des anônimas, formado pelo va-lor dos bens e direitos incorpo-tados na forma deste artigo, po-dera ser aumentado pela emls-são de novas ações a serem subs-crltas pela Rêdè Ferroviária Fe-deral ou por particulares.§ 3.° -- Sempre que a unida-do regional dos serviços expio-rados o aconselhar, duas ou maisempresas ferroviárias poderão serreunidas para constituição doumo única sociedade anônima.Art. 3.» — o capital da RedeFerroviária Federal. S." A. seráinicialmente constituído: a) pelaincorporação das ações represen-tativas do capital inicial das so-çiedades anônimas ,em que setransformarem as empresas fer-roviárias da União atualmenteorganizadas sob a forma de au-tarqulas ou repartições; b) pelasubscrição em dinheiro autori-zqda.no art. 14 da presente-lei.§ l.o — o capital da Rede po-dera ser aumentado pela emissãoda novas ações, a serem subscri-tas pelo Tesouro Nacional oupelo • público. ....... § 2.? — A subscrição pelo Te-souro Nacinal dependerá de au-torização legislativa, salvo quan-dov feita mediante a reapllcaçãode lucros distribuídos como di-videndos às ações pertencentes àUnião.

§ 3.° — A subscrição ou com-

deral, a maioria absoluta dasações representativas do capitalsocial. ,".-

§ 4.° — As ações representati-vas dò capital da Rede Ferro-.viária Federal somente poderãoser vendidas pelo Tesouro No-cional, em bolsa/ de títulos, pelomais alto lance obtido, e porvalor não inferior aò nominal.

Art. 4." — O capital da RedeFerroviária Federal 8;'A., cothoo das sociedades anônimas deque ela participar, será repre-sentado por aíoes nominativas,transferlveis à ordem, de igualcategoria e. do-mesmo valor no-minai.

Art. 8.» — compete à RedeFerroviária Federal 8. A.: a)lançar no mercado, diretamenteou com auxilio de bancos e so-çiedades financeiras, títulos so.ciais e obrigações de sua própriaemissão ou de emissão das so-çiedades sob seu controle, obser-vado, em ambos os casos, o dis-posto no art. 3.», 8 4.°; b) fl-nanclar as sociedades sob seucontrole, mediante empréstimos,concessão de garantias ou subs.crição de capital; c) distribuirempréstimos obtidos no mercadoexterno ou interno, fiscalizar ãsua aplicação, e garantir seu ser.viço e amortização; d) sistema-tlzar ,e aprovar a organização ad-ministrátlva dos ferrovias e seus.métodos è processos do opera-ção; e) «provar, rever e modlfl.car as tarifas ferroviárias; f) ela-borar o plano das atividades eaprovar os orçamentos anuaisdos sociedades sob seu controlo,fiscalizando a respectiva exe.cução e promovendo a destitui-ção dos administradores, que acomprometerem por inemía ouincompetência; g) reestruturar efixar os quadros de pessoal dasestradas c estabelecer normaisgerais de seleção, admissão, pro*moção e áporféiçoamento de téc-nícos e empregados; h) promo-ver a constituição de novas em-presas, coni á autorização préviado govêrno, expressa em decretoexecutivo,, fornecendo-lhes assls-tência e financiamento e subs-crevèndo-lhes o capital;

Parágrafo único — E' vedadoà Rede Ferroviária Federal, sal-vo. com autorização legislativa:a) vender, ações de sociedadessob seü controle a ponto de re-duzir a menos da metade a suaprópria participação no capitaldas mesmas sociedades; b) ace'.-'tar depósitos irregulares; c) con-ceder financiamento, sob qual-quer modalidade, a particularesou a empresas que não estejamsob o seu controle.

Art. 6.° — A administração daRêdé Ferroviária Federal, bénicomo a das sociedades sob seu

(CONTINUA NA 3.* PÁGINA)

***************„*t***»****t***t*»**.* ^.r.tttttttttttttutfltt utUiM

INAUGURADA A COLÔNIA DE FERIASGETÚLIO VARGAS, EM PETRÓPOLIS

Compareceram à solenidade • presidente th República;membros das delegações è V Conferência Inter-Ameri-cana do Trabalho e altas autoridades civis e militares —

Almoço oferecido ao chefe da NacioEm solenidade ontem reallsa-, Nacional, sendo prestadasda cm Petrópolis, no lugar deno-

minado Bom Clima, teve lugar ainauguração da Colônia de Fé-ria Getúlio Vargas do Sorvlço 8o-ciai do Comércio, ato que contouCom a presença do PresidenteGetúlio Vargas, de todos os mem-bros das delegações nacional eestrangeiras que • orà se encon-tram no Hotel Quitandinha par-ticipando da V Conferência dosEstados da América Membros daOrganização Internacional doTrabalho, do altas autoridadescivis e militares, funcionários *associados do SESC.

O Serviço Social do Comércio,procurando aparelhar-se doi maismodernos recursos para melhorServir aos que dele dependem,acaba de criar a sua colônia deferias em Petrópolis, onde oacomerciárlos poderão passar umperiodo do descanso com todo Oconforto, em clima dos mais acon-selháveis e dispendendo nma lm-portáncia à altura de suas pos-sos. A Colônia de Férias GetúlioVargas, cujo primeiro conjuntofoi ontem inaugurado pelo Presi-dente da República, possui todosos modernos requisitos para omáximo conforto e constitui umagrande realUação do SESC emjbenaficlo dos 'trabalhadores noComércio.

A solenidadeO Chefe do Governo, qua pre-sldlu à solenidade do inaugura-

cão da Colônia de Férias Presi-dente Vargas, chegou a Bom C1I-ma, um. dos mais belos bairrosde Petrópolis, c onde está sendoconstruído o magnífico conjun-to do residências para as fériasdos, trabalhadores! no comércio,acompanhado da Sra, Alzira Vàr-gas do' Amaral Peixoto, esposado Governador do Estado do Rio,o general Agulnaldo Catado deGastro, chefe do Gabinete Mili-tar da Presidência da República,do ministro Coelho Lisboa e ma-jor Ene Garcez, chefe respectiva-mente, do Cerimonial o Pessoalda Presidência e do major-avia-dor Hernani Fitipaldi, ajudantedo ordens do S. Excia. Já se. en-contravam no local o Sr. ArturPires, presidente do SESC, demajs diretores da entidade, o Sr.Paul .Ramadier, presidente, doConselho dc Administração, daOIT e convidado de honra, todosos. membros das diversas delega-ções americanas, altas ábtorlda-des. e numerosas pessoas.'Ao chegar S. Excia. à Colôniade Férias Getúlio Vargas, a ban-da do música do III/3.0 Réglmen-to de Infantaria executou o Hino*****************************.

Chefe do Govêrno, na ocasião Sshonras de estitlo. Em seguida ochefe da nação -procedeu à fnau-guraçio do primeiro bloco da lm-portante construção, falando- nei-sa ocasião o Sr. Artur Pires, parasaudá-lo, passando depois aPalavra a- um. doa diretores do5ESC, que pronunciou nm dlscnr-so, deMerrando, *pôs, a Bandeiraque' cobria a plftcn comemorativada solenidade. Em nome. do che-fe do Governo falou o jnlnlstroSegadas Viana. :'...',V: .í~ -;i

Após o ato, o Sr. Getúlio Var-ias percorreu as dependências jàconstruídas, tendo a oportunida-de de visitar os apartamentos oh-de os trabalhadores no comércioMo passar as suas férias.

Almoço oferecido aopresidente da RepúblicaEm seguida, o chefe do Govêr-no e todos que ali se encontra-vam dlriglram-so ao PromenodeHotel, onde lhe foi oferecido umgrande almoço, que constou deuma feijoada a brasileira.

•*^»***»***n»****»»***a»^*»»**tt*i^té4,f4ttt^t44è00tt444„l¦M&MÀ

i Durante o ágape usaram da p&.lavra o Sr. Artur Pires, presiden.te do SESC, que saudoil o chefedo Govêrno c agradeceu a presen-«a das altas autoridades e dudelegações estrangeiras. Em te-guida, o Sr. Paul Ramadier apt-deceu as referências que lhe fo-ram dirigidas c, cm nome doamembros das representações et-trangeíras áll presentes, exaltouas leis trabalhistas do nosso paiso os avançados métodos em exe-cuçao. Agradeceu, também, a hoe-'pltalidado do Govêrno e povobrasileiros e concluiu frisandoque leva do BrasU as mais gratasrecordações. Por fim, em nomedo presidente da República, fi-lou o ministro Segadas Vianaagradecendo a homenagem dlrl-glda a S. Excia.

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a************************************************************

O presidente Getúlio Vargas agra-ciará os campeões pan-americanos

NÒ CAMPO D0 VASCO, A 1," DE MAIO|*to, encareceu a colaboração detodas as entidades desportivas,a fim de que Beja reallsada, noestádio do Vasco, grande conosn-tração da qual deverão participartambém aa BBCÒlas de EducaçãoFísica do Exército, da Marinhao da Aeronáutica.

O presidente Getúlio Vargas,que estará presente às festivida-dea do Dia do Trabalhador, faráentrega pessoalmente ao presi-dente da Confederação Brasilei-ra de Desportos, após o seu dis-curso, de uma placa alusiva aoreito de nossos cracks, e em se-gulda procederá à oferta, a cadaum dos Jogadores que brilharamno Chile, de diplomas e meda-lhas comemorativas do mesmoinesquecível feito.

Os campões, em voltas olimpi-cas, receberão a consagração en-tusiástica do povo.

O ministro da Educação, Sr.Simões Filho, reuniu em seu ga-binète, em "mesa redonda", con-forme .noticiamos, ob dirigentesda Confederação Brasileira deDesportos, dás Federações, dosclubes e das demais entidadosdesportivas desta capital, bemcomo' os representantes da lm-prensa especializada, os quais emconjunto organizaram o progra-ma com que foram carinhosa-mente recepcionados, numa ver-dadeira consagração popular, oscracks brasileiros que levanta-ram no Chile o titulo de campeõespan-americanos de futebol.

No ensejo da mencionada "me-sa redonda" e com referência àsfestividades do "Dia do Traba-lho", o ministro SimÓes Filho fezum apelo às autoridades presen-tes, no sentido do ser êsse anoemprestado àquela afeméride omaior relevo possível. Para tan-

»l?.„.0íJorí rS?nWa <*» Petrópolis, FaIou,;nessa ocasião, o deputadoEuvaldoJLodi, que fes um levantamento retrospectivo das condi-«6es das classes trabalhadoras do país, Salientando a ação que vemsf22,°5?se?y?,v,W» Pela classe patronal no sentido de erguer o fio-mem que trabalha a nm nível econômico mais elevado. E«e es-«reo, disse o presidente da Confederação Nacional ds Indústria,parte espontaneamente dos empregadores. Acentuou qne o ca-pitai que não é solidário com os problemas Impostos pela solida'nedade humana não merece lucro. Por último, ergueu brindes aoministro do Trabalho, Sr. Segadas Viana; ao Sr. Paul Ramadier,grande figura da humanidade, disse,, preocupado com a valoriza-«Io do trabalho c CO» a humanidade ameaçada; e aos Srs. Kalsere Américo Pia, das representações dos Estados Unidos e Uruguai,respectivamente. Usaram da palavra, agradecendo, o Sr. Paul Ra-madler, seoretárlo geral da O.I.T., que se referiu, com admiração*ap desenvolvimento dos serviços sociais no Brasil e que fie tradu-ria num magnífico exemplo de solidariedade; o Sr. Américo Pia,Sr. Humberto Reis da Costa, delegado do SESI, de São Paulo; e oministro Segadas Viana, saudando as representações patronais dasAméricas, e qne, depois de se referir ao problema social brasilei-ro, traja solução vem se desenvolvendo no campo da solldarieda»de humana, fes um brinde ao presidente da República, Sr. Geiú-

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/'v ¦:*¦¦¦¦¦'¦-

A NOITE — Segunda-feira» 28 de abril de 1952

Iroirtps aos pies americanos átafo ea Conferência ili MioPAGINA 3

ífiiisíormnções das empresas ferroviárias da Unido Velo a morrer o ciclistaem sociedades anônimas

w* O.NTIXUA ÇAOv J.» r A 0.1 N A

1 ^abl*. obedecer.! * foram co*ffl, «erá oxercld» por um

[ijffiteio de AdmlnlstraçUo. de: EBEmÜ** o superintendente28 o-óreâo executivo.*V |. _ O. estatutos fcociul..-Lurarto: a) a renovação ai*«*yj0s mandatos, no Con..2E de Administração, de inodc

.^íurar a continuidade edmi-¦ b) a nomeação do bu-

fS»? experimentadosm i..^,,H-^ do nals: c) a ve-

I^Sídenté 'pelo

Conselho detí"tt.dentrccnBenhel:

(errovlArios expea fcrrovi."s do pais

tentação no Conselho da ml-íff de acionistas, sempre.que

«rticloacao do público se cio-IT? mwTcle 10% do capitalg£jf. i) u instituição .de umrtfníriho Viacal, com a. tunçóraSffiíno decreto lei 2.637 deSRÍ^rSbendo à minoria deISj.ifl, cabendo•*:V"V.... „ eleição de um Ilu.rafe qucV^ãrtlcipa^o do^U&áe eleve, nmW-r.de lOftSo rapital social.

. • ---.. Compete ao Mínistó-io.' v'i».;-«> « Obru. ;P*-*»«e.«.Va

Perroviárii» Kedcrnl:Art í" - Compele »o Conse»»

-w ie Admlhístravão da RèdcCroviária Fbfltral* ») flls»Mt aprovar e por em execuçãofplano resitjffdo.r i os »!»™"";*„. anuais da» sociedades sou«o controle: b) è*$çrcç"{ «• direitoa. voto da» Afisémhléias f.craisHu socicriudex sob scu controle,-|,«ndo c destituindo admh-.m-Oórtí tomando e aprovandol-oal-s D relatórios: c) decidir-si.-h-, o numento, ;i redução, _nbfthícrição e o transferencia doc-pital social das çmprísas sol.tontrolc dn sociedade; (1* ilecidiruobre o aumento ou redução dotapllal da própria socicilndc, pro-kiòndo •"* SovíÓio federal a suhs-«Mo de a«'«">es novas. ou. oterc-«Btlo-as, na forma do decreto-lil 2.r.-7. de 20|0|<H), í« snbscri-oi» pública: c» prati»»ar os alosKêessárlos á copscçucao dos finstioelflis previstos no arl. o.": t)torestar anualmente contn de suagtstiio:.10 presidente da Rcpii-blica;

Art. •8..«l — As receitas da Ro-He'Ferroviária Vederal, provirão:I) dos dividendos e lucros dis-tribuido», pelas empresas fhh •«-.«Lontrôle; In dos ¦>"'-*'os obtidos na*endade titulos; ci dc .juros pi-omissões; dl «le . subvenções doTesouro, na forma do arl. .11. -.

irlil?.-* '¦•-

Os lucros anuaisdi" Rêdp -Ferroviária Jcdcral,•íuridoVcin Balanço a 3,1 de de-Kinlirü,,,[Verão aplicados: a) nohisànienlo" dc um dlvi-lcndo dc;oi Mi-b) eni «ratific-.çaos nijowpVrlôres a 10,%. dos. lucros aoCoBsdhf <'c Administrarão:, c)"ortsíate eventual de'a«oes-oulüÜrlía-óes da. própria Rede; dy o.•Ido existente sera imediata-Mente incorporado ao capital eriktribuido .sob • a forma de .no-vas ações, pa:sando o rcsidüo'm-dlvlsivcl para o exercício se-íuinte-sob a rubrica "capital a'istrftmir"..- . , . '•',.

Parágrafo- único •— . O. Poder"¦•¦cuíivó fica autorizado a fiu-raiÜ» temporariamente às' açõesdi Ilêd*, tomadas por partícula-rw, t/rn dividendo mínimo de3%. e tm preço de resgate, pelo-aal as ações seráo- readquiridaspela Rede ao fim do prazo esta-beleeldo no ano de concessão dagarantia.

Art. 10 —Os dividendos .pagospela Bidê Ferroviária Federal àsaçõcl do Tesouro, poderão, a cri-tirio do presidente da República,ser aplicados em aumento do ca-pitai da própria Ròdc, ou arreca-dsdos como Receita da União.

Art. 11 — As diminuições, detHMtt**********************

receitas oriundas de atv(dade. emriras antl-oconômlc-ta, que fo-rem, por motivo de Interesse pú-t-llco, solicitadas de qualquer em»lufisa sob controlo da Rídu Ker*royiii-la Federal, pelo Poder Exe-outlvo ou por lei, a.rllo aubven-'çlonadas pela UnHo para cobei-tu'J- do "déficit" especifico..Parágrafo único - O Conse-lho do Administração cncaml-nlmrd o pedido de subvcncAo eoprosidonte da República com aaemonatraç&o do "déficit".

Art. 12 — Qualquor sociedadeeriônlmu, de que a Unlfto facaparte como acionista, dlreUmen-te ou atravos de outras socleda-des, Independo, para os fins deconstituição ou de dlssoluc.Ho, donümoro de sócio, mínimo, exlnl-&m? 2TÍaJ,' S-í oü Decreto-lei-.BJ7, de 29 do setembro de 10Í0.Art. 13 —•; Nn reorganizaçãoou transformação do qualqueromprfisa, sob controle da RêdoFerroviária Federal será obsor-vndo o principio do reestiutura-çao dos quadros, conaervando-soom sorvloo o pessoal estrltamon-te necessário ao melhor rendi-mento désto, respoitados os direi-tos de enda empregado na dataaa reorímnlzuçno ou transforma-üuo.

Art 14 — Fica o Tesouro Na-cional autorizado a subscrevei*ações do capital da Rido Ferro*#*Vl5.rtSao&* S- A- no valor deCrS 20.tMO.000.00, correndo a dos*pesa por conta do Fundo espe-ciai constituído pela arrecadnçàodos adicionais sobro o imposto derendo, instituídos pelo nrt. 3.o daLei n. 1.-174, de 20-11-51._Art. 15 — Compete ao PoderKxecutivo. medlanto docreto, aconstituição e a aprovação dosEstatutos da Rede FerroviáriaI-ederal. bem como das socleda-ues anônimas em quo so trann-formarem as empresas ferrovia-rias de propriedade da Uniãorespeitadas as normas do De-creto-lei n. 2.627, de 29-9-40, noque não forem modificadas pelapresente lei.

Art. 10— Esta lei entrará emvigor na.data da sua publica-çao.Art_. 17 — Revogain-se as dls-

posições em contrário."

faleceu no Hospital de ProntoSocorro, onde «c achava Interna*do, deade o dia 31 do corrente, oo comerciaria Alrlon Brasil Co»-telo llrniu-o, soltolro, de 18 anos,morador na rua Vasco da Gaman. 60. O cadáver foi removido pa-r» o necrotério do Inttlluto Mé-dlco l.egnl, Conforme noticia»mo», quando pedalava uma hl-clclela na Estrada Velha da l'a-vunu, Alrlon foi atropelado porum ònlhu», sendo atirado a Bran-de dlatftnclo. O ciclista sofreufraturft do erünlo e ciniaRanien*to du pertiu direita, - qtinl foiamputada.

o~sÃboneteREU IN A

c uma maravilha!

Colabore com o D. C. T.Colabore com o serviço postaldo D. C. T.', colocando sua cor-respondenein nas caixas coleto-rn» determinadas a cada espi-cie. Assim procedendo cia seráentreene com n maior rapidez.

200 CIGANOSSAQUEIAM UMA LOCALIDADE MINEIRAE perpetram toda «orle de arbitrariedade*— Localizados na fronteira baiana — A

popuiaçlo pede socorros policiaisÁGUAS FORMOSAS (Minas), 28 (Serviço es-

pecial.de A NOITE) — Um bando de ciganos/emnúmero superior a duzentos homens, invadiu hoje odistrito de Umburatiba, deste município, saqueandocasas e praticando toda sorte de arbitrariedades, apopulação pediu socorro policial, tendo o delegadoJoaquim Pinto enviado no mesmo instante destaca-mento policial ao local, com severas ordens para re-primir os abusos dos invasores. Os ciganos invasoresestão localizados na fronteira baiana, admitindo-seque se possa dar sangrento choque entre os policiaise os bandoleiros. Foram pedidas providências às auto-ridades da Bahia e reforço policial da capital do Estado.

-9 PETRÔPOUS. 39 ((Serviço especial d* A. N.) — Aaaumtramritmo mal. inunso o. trat-alho» nVQuIntA Conferência do* eT-balho

Amé^¦'",• mon'ljroa daonranliaçlo Internacional do Tra-Durante o dia de ontem, os con.elhelroe t*knicoB, oMcssores efmiclonArlo. da R. I. T„ trabalharam IntcnsamenteTpondo em dilo material aprovado pelas comissões, que .erá .ubmetldo a plena-rio nas próximas 24 noras.

. ., A«J0°n}*M->«-' de Trabalho Agrteola, de Seguro Social, de Mé-todos de Remuneração, de Proposições e de Resoluções, pratica,mente, Já encerraram as suas atividades, devendo, ainda, dar o»retoques final, no» trabalhos que aprovaram.A primeiro, por exemplo, como Já Uvcmo» oportunidade de no-tlflcar, aprovou a aplicação da lcglslaçfto social ao trabalhador ru-rol o uma proposição de autoria do representante uruguaio a res-peito da reforma agrária. Ambos as teses tiveram a mais amplarepercussfto entre o» delegado., tendo servido para motivo de de.bates dos mais empolgante., de vez que reúnem princípios capa.res do alterar substancialmente os legislações dos paises america.

nos sobro os assuntos que abordaram.Mais de cinco sessões plenárias serão realizadas até o encer-

romento da Conferência, no próximo dia 30, à noite. Na plenáriade hoje, ocuparão a tribuno, entre outros, o deputado EuvaldoLodl, que tratará do panorama econômico das Américas, e o Sr.Scraflno Romualdl, trabalhador dos Estados Unido.. Nas restan.tes reuniões, os presidentes dos Comissões lerfto os seus relatório,sobre os resultados a que chegarem os seus membror,.

Resoluções ontem aprovadas —Completou seu trabalho a Comls-são de Seguro Sooial — 0 discur-so do Sr. Euvaldo Lodi — Três

sessões plenárias hoje

Voaconeelt*.

*a*******a*aaaaaaa»a**a»aaaat*>»a***^4a*taata**>*^aaaaaa*ta^aa*a»*aa****»^ê*a**aa*a***a

CAJ.ÇASAVULSASTRAJES

ESPORTIVOSASSEMBLÉIA. 42 -

ARTIGOSDE LUXO

PARAHOMLNS

SYLVANIZE-SE

***++*++****.

PERFUMARIASCASA BAZI1Y

146 leprosos tiveram altade unia só vez

CURITIBA, 27 (Asap.) —A Divisão de Profilaxia daLepra,' da Secretaria de Saú-de,- concedeu 146 altas dedoentes do mal dc Hanscninternados no Hospital Colo-nla de Sáo Roque, no mêsde março último. Trata-sede um indice elevado e pro-mjssor, sendo êsse o maiornúmero de altas já verifica-do no Paraná, colocando oEstado numa situação privi-legiada no setor sanitário.No Brasil, nesse aspecto, o

. „. Paraná ocupa o primeiro lu-Av. Hio Branco,. 134.Tel 22-2988 gar, seguindo-se S. Paulo.^tt***********»****»**********************************,,***^

*****»*^*a**a»***»*a»»*»*****4*«ê*»***a»aêa»aaa**aaa4y*a***aa»t*4y»a»4»*ata»**aa4*

O 1.° DE MAIOEM SÃO PAULO

t:Af»^PALnL*.^fc.tArfc-T'--rüii,r.-v^A'»i ¦i^nit:jrq^*F,4T-iiL.T'M .iiwgu tai .. (Aijii.Tff__iAi,r.\jiK-^9^t,iiM*^-*iw<-'WW*i*.Âa.\'-,,w:^yw*JiMj*7*^ -Jf^a¦ ... r¦JaWJ Fagw**ri-1 W^j4Xfmj**W,J,-*Jk*ri**fm, wa*»fT f,*m*W

. .. . ,t'yWx^aWr-^*^maWA^*mm*A*\y*\W-mxM<xWsiJt^%'Sf'Wiit-CZrigruHrTrt.rirfiff^iB

i'ALiir.r*CTA

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**e************à*at********ta4a*at***«****a*4t**t*****»*****t"LUA OE MEL", COM TIROS ESENTINELA

presidente da COFAPv C O N T I N DA M »,0->D A 1.' P A G I N A

sér, segundo o qúe aü-inoit^ói-presontanie da administração.a empresa de Tr8. Corações,

Sobro o assunto, procurámos'.rir e Sr. Benlemün Cabello.?«•> apesar dss seu. múltiplo.«íoiere», teve a gentileza de .es-clíTece-nos:

,—; Kão »-eio nenhuma ratãoSÇie, o aumento do preço da.«M, que não. passa de pura•Weulação dos acouguoiros, .de¦"«* tpie no atacado hão hbu-*eNwa-ão.' Na entre-salra, queJjrl

«ie agíBlo a dosembro, acre-*!«•, .([Ue se justilicasse o au-¦"-nle, porque o prsduto es-"•"J-flo. mas agora, não.,rtJuniBnle para a população,« 2n •5nc'mo' chegarão ao Hio5 "JJ, '«"neladas de carne quoWm no Uruguai, para »êr"Mmda ao povo, direlamenie,W COFAP. Também naqueleW adcrulri 300 toneladas deW"igo e mil, do larinha deJTO-. «sla M-ra Jornecimenlo^¦eriatlores^do Dlslriló Fé-m- Grando quantidade' dêsleí'^0,; Produto loi comprado naJ«22l í * "-onteiga uruguaiaS"T".S ,ehe<-ar em junho on iu-ílí1"8 além «Jaquolas 300 to-SS."' TOu -"-quÍTir. por con-JW-ne. mais mil toneladas.jwr-esomo laite em pó, pois a^W-iafra deste ano, de carneSiE"0?' ."•'*- ° •"<«•« "raT.eJJ ¦«!<-.. Ta,» morcadorias, des-

nl • n.ao l'«-arão totalmenteIjffi «"Uai. Os Estados tani-JJJ aerôo contemplados comg"« das»mesmas — disse por"• - -Presidente da COFAP. .

?i «a Câmara do ;

pítt í|c;.o n.t'I:n;u-:a-c:*;ó:

P A l.« p ag ! H Aím

"i«"i° E;tec,"t!vo em .virtude^•numeras

• emendas qu» re-

•>««J(fIí,n?0 nm docninènto. fir-íÍl' .ft "laipria dos vereado-i m."enhn**'a .alteração sofreráfi níigtm do Prefeito, nma*tfis'i?.V a casa nSo aceitaráSrt. -<" esPécIe alguma; ain, L Prejudicar.o. servido-brí.3:e,esperam uma reestru-"V»» há»vários anos.E*"« da tarde, de hoje,•.»wlente Mpuráo Filho darᙫ.mcMo k casa da pro-M, .Prefeito João CarlosPi,)ÍJyand(1.;ã às Comissõesfe- ¦ P-'"»1 o respectivo pa-

,1. .m yi*siin u a ça om" rD A 1.» PAGINA

e Capturas, Ernaiidcs Alves .Ge-ceroso. que diga-se dc passagem,nada tem de - Generoso, pois éacusado do ter assassinado "Car-ne Crua", fato de que.tratamosdetalhadamente em edições an-terlprcs. Çnnsndo dele, Iolc re-solvcii aceitar a côrtc de Vitoria-no Taciano de Mattos Filho, ca-sando-sc' com ele, sábado . ulti-mo'. . '' '

Como sempre acontece,, deuuma festinha, convidou suas ami-gas, houve discursos e votos dcfelicidade. Mas quando os con-vidados se retiraram, começou aencrenca. O ex-amánte da noiva,ò investigador, reside no mesmoedifício, apartamento n" 501. Etal o ciúme, que arranjou com aCia. Telefônica,.um meio de quetodas as vezes que Iole falava aotelefone, ôle,. do. aparelho, insta-lado no seu apartamento, ouviatudo.

Afinal, resolveu acabar com. alua de mel.-. O casal se prepa-rava para dormir, quando fortespancadas foram ouvidas_ a. portado.'apartamento. Iole hão permi-tiu que o noivo; aparecesse • cp.erguntou dó' interior! da casa:--¦'Qúemé? e acrescentou: — Afesta acabou.;.• Em resposta, ouviu a.voz do in-vesligador, falando grosso: É o"sombra" vim aqui para te pro-teger...

Iole viu que se tratava do ex-amante. E com voz doce, respon-deu: —¦ Obrigado, "Sombra", eunão preciso de sua proteção.

Não sc passavam cinco minu-tos, rruando , novas batidas : fo-ram ouvidas. " • ' '

Quem é? perguntou, já um.tanto irritada, Iolc. "-.;'—-É o Generoso. Vou botar teunòivó pai-a'correr.

È isso durou a noite inteira.Os rccciri-casádos queriam co-

municar-sc com a policia, masnão podiam, pois do seu quarto,Generrtso, interceptava as liga-ções. E a noite inteira foi assim.

Hoje,' pclà manhã, Generosovoltou'a carga. í"icou de prdnti-dão na porta do edifício, afim deevitar a saída dó casal. EI esteficou em "carccrc-privado . Dcvez em quando Generoso telefo-nava, ameaçando.

Precisamente, às 17 horosi re-solveu bater novamente a por-ta. Como Iole, náó abrisse, deuúns'"tiros" para' o interior doapartamento,' náo atingindo nln-guém. Mas, segundo éle própriodeclarou pelo telefone, 'os projétls o endereçonâo acertando, por asar. ¦

E tudo estava neste pé, quan-do chegou o perito Rubens deResende e logo èm seguida areportagem de A NOITE. ,

. O conhecido perito' estava emcasa' quando tilintou- o telefone.

Atendeu-a madrinha do casa-mente;, qüe desde ontem se .en-contra na cosa;' com medo desair. ,Bra Generoso, chamandoIole, ao telefone. Antes de aten-der, a' noiva, teve. á gentileza decolocar o repórter na extensãotelefônica, de onde ouvimos oseguinte diálogo:

E' Ióle? .Sim. Que quer você?

i— Quero te prevenir qué o tenmarido não dormirá esta noitecom você?

—. Por que?—-. Éu' vou tirá-lo dal de qual-quer Jeito. Vou pô-lo a correr.

.— Duvido, èle é homem e nfiocorrerá.

Vocô vai ver. Nfio adiantavocê chamar a Rádio Patrulha,porque vou de qualquer maneira.

-— Nâo é a Rádio Patrulha.A perícia e os repdrteres 4 queestío aqui.

Você, então, me devolveuma porção de coisas que com-prei para a sua casa.

Iole, acha graça e responde:Durante quatro anos vocênfio me deu nada. E tome Jul-zo. Vooê vai. se prejudicar aindamais. Meu marido e eu, preci-samos descansar. Tome juízo evá andar....

Quando deixávamos o aparta-mento, o telefone voltava a cha-mar. Mas, Iole nfio atendeu.

Soubemos, então; que já deuma feita, Generoso deu trezetiros em Vitoriano Taciano deMattos Pilho, nfio conseguindoacertar uma só bala.

Vitoriano, falando à reporta-gem de A NOITE, disse nãotemer Generoso, apesar de co-nhecer sua fama de homem mau.Casou-se e quer ser feliz. Oasar é do investigador, que per-deu o páreo para êle.

E terminando:Minha paciência está se

esgotando. Hoje, se êle vierdi-zer novamente que é o "Som-bra", eu lhe mostrarei dlreitinhoquem é o "Sombra". Chega deamolação....Já havíamos escrito as linhas

acima, quando o ='carioca-repor-tçr" nos informou que ErnandesAlves Generoso, havia voltado aoapartamento. Mais uma vez'es-teve alj^ a reportagem de ANOITE. A noiva, muito nervosa,mostrando-nos a fechadura jáentão arrombada a tiros de re-volver, disse-nos:

Agora a situação pioroumuito. Nem na porta do apar-tamento podemos ter mais con-fiança.

Vitoriano também estavaciente.. . .0 padrinho de casamento,Paulo Generoso Oliveira, rèsol-veu defender os noivos e ficou lá;com eles, à espera do que der evier.

 hora cm que deixamos oapartamento, chegava o saldadoWaldemar- Oliveira da Silva, n.268, da segunda: companhia e 1."batalhão, que fazia o sentinelada casa, assegurando a felicida-de .dp casal, o mantendo o invés*tigador à distância..

PETHÓ1-OUS, 28 (Da sucursaldo A NOITE) — Atendendo aconvite dirigido ao presidente daRepública, parn assistir cm SãoPuulo, cm 1." de maio, um desfi-lc de trabalhadores cm comeino.ração à referida data c cm lio.menagem a sua pessoa, o senhorGetúlio Vargas determinou queo ministro Segadas Viiinn o rc-presente nessa manifestação.

O titular da pasta do Trabalhoviajará, assim, quinta-feira às 6horiu; para São Paulo, devendoestar de regresso ao Rio, antesdas 12 horas, para participar:iinda dos festejos que terão lu-gar no estádio do C. R. Vasco daGama.

Fraqueza Cerebral?Dispepsia Nervosa? Neu«rastenia? Falta de Memó-ria? Perda de Apetite?

HEUROBIOL0 Tônico do Cérebro!

Teve o braço esmagadopelo trem

Manoel Orlando da Silva, sa-pateiro, casado, 42 anos, e mora-dor à run Barão dc Ubá, 159 via-jnndo como pingunte num tremdn Leopoldina quando foi vitimade violenta queda; Sofreu graveferimento no braço direito, con-tusões c escoriações generaliza-das. Foi medicado no Posto Cen-trai de Assistcncia c internadono Hospital de Pronto Socorro.

jj0lj8»ll£UH pomo at títu......£Mtmou!0 MIO

r^ppfBrj

PETRÓPOLIS, 38 (Da Sucursalde A NOITE) — Com o encer-r.iincnto dos trabalhos da Conilssão de Métodos de Remuneraçãode Empregados da 5.'. Confcréncia dos Estados AmericanosMembros da O.I.T., foi conhe-cido o projeto que será envia-do ao plenário da Conferênciaa fim de ser homologado.

Constam do projeto, como preninbulo da resolução, os prin-ciplos doutrinários defendidos«pelo Brasil, baseados cm quo osalário, além de sua função eco-nêmien de rctrübulr o trabalhohumano, deve cumprir a -função social dc assegurar ao tra-balhadòr, qualquer que seja suacondição, raça, nacionalidade,sexo c credo, uma vida. digoac decente.

Na parle objetiva da resolução foram, ainda, adotadas di-versas normas legais' brosilci-ras, cumprindo destacar: -— oajustamento dos salários emfunção das flutuações do custodc vida c da situação cconômi-ca geral do pais: o estimulo àconciliação dos dissídios coleti-vos, os quais, quando não con-ciliadiis. devem ser -submetido.»,h arbitragem ou, onde existam,nos tribunais de trabalho; a par-ticlpação de empregados e cm-pregadores nas comissões de fi-xnção do salário mínimo; aproibição dc descontos nos sa-lários, salvo os descontos auto-rlzados por lei ou convençãocoletiva; a proibição do paga-mento dc salários por meio dcvales ou bônus; a restituição dopagamento dc salários cm utill-dades; a igualdade de saláriopor trabalho de igual valor, semdistinção de sexo, nacionalidadc, raça ou credo, etc.

No concernente à participaçãodos trabalhadores nos lucros dasempresas, a remuneração dosdias de repouso obrigatório, aoadicional por trabalho insalu-bre ou perigoso e ao sistema deremuneração à base de venci-***'*****«*«****a*****aa»aaa*»4*a**at»a»a»»*»«*aa*4**»*4aa4t

pa-

levaramde Iole

Expulso daPolícia Militar

E mandado apresentar*sob escolta, à Polícia Civil(Títulos principais na í.' página)

Realizou-se com a solenidadecostumeira â cerimônia da ex-pulsão das fileiras do soldadoda .Policia. Militar, Artur CoelhoCosta Ribas, do 2." Regimento deCabalaria, acusado de crime.demorte.

Durante o ato, falou o coman-dante da Policia Militar que fèzconsiderações sobre a condutaque devem ter os militares eacentuou o significado, da cerl-mônia. que retirava' ao èxpúl-sando sua qualidade de soldado.

Entregue o criminoso àPolícia Civil

Finda a solenidade o crimi-noso- já em trajes civis, foi en-tregue, devidamente escoltado,às autoridades policiais civis, afim de ser processado.0 crime qúe ocasionou a

expulsãoO soldado expulso de sua cor-

poracão, há dias na rua Pintode Azevedo, achando-se em es-tado de embriagues, matou umoperário, o pedreiro Elias Vianada SUva. Perseguido, resistiu à.prisfio ferindo à bala o políciamilitar Ney Marques dos Santos,atingido à bala numa perna, as-sim como o comissário de Poü-c.a Osvaldo Guimarães.

TOMOU UNSOLEOZINHOS...Aproveitando o domingo, Dal-vino dc Graça, de 29 anos, ope-rário, residente à rua Antônio

Garcia, 476, no Morro da- Matriz,tomou uns "oleoiinhos" e odor-meceu debaixo de uma árvore.

Aconteceu que, com o álcoolque ingeriu, teve um sono agita-do e rolou o morro, ficando de-pendurado numa árvore e cau-sando momentos de emoção a to-dos quantos viram o quadro,principalmente quando o ventosoprava.

Populares chamaram os hom-beiros, que conseguiram retirarDalvino da situação dificil emque se encontrava.

Levado para a Assistência doMeier, ficou constatado ter êlesofrido fratura do crânio e con-titsões e escoriações pelo corpo,sendo internado no H. P. S.

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f^ENDÍjLAl^OMCRÍTlTJDESASTRE E MORTE NO

TÚNEL DO LEMEA hora que fechávamos os

nossos trabalhos, o "carioca-rc-porter" informava a A NOITE,que no Tuncl do Leme, doisveículos haviam se chocado, ha-vendo um morto.

O comissário Roberto Freire,do 3." distrito policial, esteveno local.

Conseguimos apurar que ochoque foi entre um bonde, umônibus e um automóvel particular.No Hospital Miguel Couto, estãochegando os primeiros feridos,cm numero de seis. Sabe-se queoutra ambulância saiu tambémpari- huncar feridos. São. igno-rados outros detalhes do desas-tre."

No local acaba de morrer maisuma pessoa, que viajava no ôni-hus, pensando, atá agora, seremdois o numero de mortos.

MAKERS" PRESOSInvestigadores lotados na Dele-

gacia de Costumes e Diversões eque trabalham sobre as ordensdo comissário Newton Costa, che-fe do Serviço de Repressão a Jo-gos Proibidos, efetuaram a pri-são de 16 contraventoras do jogodo bicho c dc seis "book-makers".Foram apreendidas cm poder dosbicheiros, 1436 listas do jogo dobicho e dc aposta em cavalos.

Foram autuados naquela dele-gacia especializada, os seguintes"book-makers": Wilson SilveiraLuz, rua Dionisio n° 263; RomeuMandarino, travessa Costa Men-des, 37; Jorge da Cunha Barbo-sa, rua Clarlmundo de Melo, 1152;Adolfo Pereira Franco Filho, ruaVcnnncio Ribeiro, 83; WashingtonPereira da Silva, rua Caiaco, 20c Edgard Dias Machado, rua Sil-va Teles, 12; e os bicheiros: Tia-go Martins Filho, rua Marquês dcJacarepaguá, 265; Antônio Fiz,rua Marquês de São Vicente, 90;Carlos Vieira, estrada Velha daPavuna, 1.150; Hugo Pereira deP.rito, rua do Catete, 107 casa 2;Américo Bento, rua General Al-gole, 181; Antônio dns ChagasLima, rua Adalberto Ferreira, 400;Álvaro Martins, rua Carlos deOliveira, 65; Florentino Gomesda Conceição, rua Teixeira deCastro. 620; Sebastião Pires, ruaGuilherme Frota, 145; João DiasBraga, rua Afonso Cavalcanti 74;Mario de Souza I.eão, rua JoaquimPalharcs, 660; Rcginaldo PereiraMarques, rua "T", 18; Jaime Ma-galhães Bastos, rua Filomena Nu-nes, 13; Atilio dc Almeida, ruaFarani, sem numero; José LuizCpelho de Aguiar, rua Dr. JovI-niano, 117 e Jorge Abel, rua Ura-nos, 1.575. '

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J5IV,, n I

Instala-se hoje a IV Con-feréncia Nacional de Orga-nização das Entidades nãoGovernamentais do Brasil

(Títulos p-i-iotpois na I.» página)Instala-se hoje, segunda-feira,

às 21 horas, no auditório do Mi-nistério da Educação e Saúde, aIV Conferência Nacional da Or-ganização das Entidades Não Go-vernamentais do Brasil, que seprolongará até o dia 1." de maio,quando' será encerrada.

Problemas políticos e sociais,questões econômicas e temas cul-turais, além de assuntos relacio-nados com as modernas dlretri-zes de administração pública,constituirão objeto de aprecia-ção por -parte das delegações àConferência. Todos êsse3 temas,inclusive as técnicas administra-tivas quer da ONU, quer de suasprincipais agências especializa-das como a UNESCO e a OIT,merecerão comunicações e estu-dos dos especialistas convidadosa debater esses problemas noplenário do conclave.

Á sessão inaugural terá cará-ter solene, devendo falar na oca-siãp o ministro João Neves daFontoura, ' titular das RelaçõesExteriores, além dos Srs». Temís-tocles Brandão Cavalcanti, PaulVanerden Shaw e Herbert Mo*ses. .

Temário da Conferência1temário geral da Conferên-

cia contém os seguintes itens:— Conclusões dá IV Confe-

rência Regional Latino-America-na de Organizações Não Gover-namentais, através do Relatórioda Delegação do Brasil;•II — Sugestão ao governo pa-ra que inclua sempre um mem-

bro das Entidades Não Governa-mentais do Brasil, em tôdas asdelegações A conferências con-gressos e reuniões internado-nais (ONU. OEA, agências es-peciallzadas, etc);

III — Apelo ao Departamentod# Informação Pública da ONU,por intermédio do Centro de In-formações, para que sela forne-cido gratuitamente à Bibliotecada Organização um exemplar decada obra pelo mesmo publi-cada;

IV — Apelo ao governo paraque utilize seus órgãos de infor-mações (Agência Nacional, r:'dios e jornais), no sentido de coperação permanente com a Cganização, o Centro de Infcmações, Serviços e órgãos r"agências especializadas, estab..lecidos no pais.

mentos, considerou a Comissãoque as experitncias ntí hojehavidas ainda nio ensejam umaconclusão segura sobro esses te-mas, a ponto de figurar nurauresolução internacional. Em conseqüência, deve a OrganizaçãoInternacional do Trabalho rea-llzar profundos estudos sobre nsmesmas, a fim de serem dls-cutidas na próxima Conferên»cia Intcr-americann.

Como se infere, nenhum dospontos aprovados importará nl-teração em nosso sistema legis*latlvo jà qne possuímos ou nl-trapnssamos o recomendado so-bre salário. Nosso Interesse,contudo, é que se universalizeo que já possui nossa avançadae .humanizada legislação traba-lhista.

E, sob esse aspecto, coroou-sc dc êj-lto o nosso intento, por-quanto, pela primeira vez, umaresolução de caráter kiternacio-nal consagra algnns princípiose regras já vigentes em nosso•pois, no -pertinente a salários.Três sessões plenárias,

hojePETRÓPOLIS, U8 (Du Sucursul

de A NOITE) — A 5.» Conferên-cia do Trabalho dos Estados Ame-ricanos, entra na sua fase final.Hoje segunda-feira sob a prosi-dcncla.do Ministro Segadas Via-na, serão realisados trís sessõesplenas — pela manhã, à tarde eA noite.

Nas mesmas alem dos 18 orado*res inscritos, deverão usar dapalavra os relatores das comis-sões técnicas para submeter aoplenário os seus projetos e rtso-luçõcs.

Na terça-feira, o senhor J.Ruins, diretor geral adjunto daO. I.'T., discursará respondendoas crticas feitas pelas delegaçõesao informe oficial da RepartiçãoInternacional do Trabalho.

O encerramento da Conferênciadar-sc-i quarta-feira, em hora,que ainda não foi mareada.0 discurso do Sr. Euvaldo

LpdiPETRÓPOLIS, 98 (Da Sucursal

de. A NOITE) — Entre os ora-dores inscritos para o dia de ho-je, figura o deputado EuvaldoLodi, presidente da ConfederaçãoNacional da Industria e Chefeda delegação patronal brasileira,cujo discurso está sendo aguar-dado com viva expectativa, ten-do em vista o seu propósito deícsponder ao Sr. Charles Chaw,que_ explanou conceitos sobre apolitica do inversão de capitaislia América Latina, com os quaisas classes produtoras nacionaisnão concordaram.

O Sr. Euvaldo Lodi, falará sô-bre a politica de financiamentoque interessa o Brasil e as suasclasses produtoras.Para fundação do Institu-

to Latino-Americano deDireito Social

PETRÓPOLIS, 28 (Da Sucursalde A NOITE) — O ministro Sega-das Viana presidiu, ontem, emQuitandinha, uma reunião de de-legados de vários países parti-cipantes de 5.» Conferência doTrabalho dos Estados Americanos,que alvltram o desejo dc funda-rem o Instituto Latino-America-ijo de Direito Social.

. Os • referidos delegados resol-veram designar uma comissãointegrada pelo Ministro SegadasViana, professor Piá Rodrigues,do Uruguai e Rcbagliatti, do Pe-ru, assessorados pelos senhoresNerio Batendieri, Arnaldo Sus-sekmd e M. Cavalcanti dc Car-valho, para apresentar o projetode constituição do Instituto, queserá discutido terça-feira nróxi-ma.

A presidênciaPETRÓPOLIS, 28 (Da Sucursalde A NOITE) — Os. delegadosde vários paises, articulam acandidatura do Ministro SegadasViana, para a presidência doInstituto Latino-Americano deDireito do Trabalho.

velra e Pérlcies de s25£ Monte "

pf^sS»V5maior número possível d. r»«rum l„„!..,_->- h™*i»bi ae p«sêclmcntS^Sí $«&?$medicamentos e a assistência

Compíetou seu trabalho aComissão de Seguro

SocialPETRÓPOLIS, 29 (Da Sucur-

sal de A NOITE) — A Comissãode Seguro Social completou oseu trabalho, já se encontrandoo projeto de resoluções em po-der da' Comissão de Resoluções.

segurados afetadwT **-or'do«,£?

mente á tuberculose. rt^Hdando^o Qti^S^e^Sffflh'SUr.vKeTali«Í|tua*.ncu m™ • 3#

Essas proposições, mia re-nilt*-"" *• entendimento^m^JÍ£~ *.po dos empregados. «ijresenSSo?••¦ ° qual também agiu commemento aprovada» pela OroSÍ.

eváricla foram ifiuaJiwSS^ÍS-lte de aprovado V^ColS;:^tete como uma importante ó-IÜlonga declaração deIpT-ScIptos ¦¦&sobre o seguridade boc^Zk.sentada pelo dcIegadTmJvenut Vmental do Peru, Sr. Edairto P^ -nal sobro as Inversões m seg£ ,n^f8^1**-! <IU0 de?em visar depreferência o caráter social, nZtadamente o finr^amStod^ -casas populares. *

foi escolhido como relator k, *ral da Ounlssáo, o sToo.»,delegado governamental dos Bs-tados ünldoivque deverá apre-sentar o seu relatório ao plena- •„..'

As emendas aprovadas rPETRÓPOLIS, 28 (Da aucút- 'sal de A NOITE - As recomen-caçoes aos paises americano»aprovadas foram as seguintes:'I — Que procurem estehdeV,'no menor prazo possivel, ó-máloi*numero de pessoas dentro doeposs billdades de cada pais, oi *'sei-viços médicos de seguro so-*&, ii0 U-ive-no 9ue se refere'idistribuição de medicamentos,tratamento dentário, exames cs- .••-pccializados e assistência hospl-*-talar nos casos clínicos e na rna.* "ternidade. .

n.U™7^i?ue Procurem aumentar '"as medidas de proteção aos ae-gurados afetados de enfermlda-'- »m?x

1*00ivas a efetividade, espe--**•cúloTeT " ataCa^°8 "--* WÇt&ft

*], assegurando o tratamentt""""^médico especializado «7^9^^.'^^que for necessário, em saaatórttf ~

Rti^.Í!mpo s,,f,,'i"-to»pa«^i^;' 2tir-Ihes uma cura cliídca; ™Z?~£

i»(fi.aumeníand<í ° númarc* !;««•-'—leitos para esses casos, em hes- "^pitais e sanatórios; ' ****'j»"0»-- --i«

c) Procurando, na medida, úàtr- -"-*-possibilidades econôin^rwSÍ•- 5*guro social, garantias de reáe- '""ber, quanto seja possível, o<aalt:'';rio que percebia, chegándoT^ *fôr possível, ao salário integral!- •Duas outras proposiceea^ap?^ „.vadas na Comissão So gJSS •;¦•

A primeira é a seguinte:. • ¦^Con*endaJ aos Países amerl.-canos que adotem medidaston-' '

i»Z.. ^tíllz^ao de casas pdpB.---"»lares destinadas esnaéiai*íi«i.ü. • -. .aos trábalfiadoresi SSS^Ü? "1,

fX0' de baixar ° «e« custo 8íõffis

as P°8slbi**dades de suâaquisição, por meio de adaptação «. r,ide sistemas de construção sulei°- - >Z*JZ fmpreSad°"-- • Quando fôr- -,/.,possivel a cargo dos Interessados -V

nr0,t^™,ta ° Pairan-entò^ ,..„..Síní*5,06*" !uavcs' conslderanto 9*r»;especialmente a redução inicial^P^stasões para os trabalhai.•....,dores mais jovens o aumentando -paulatinamente a medida que.

'..„..

vados! ndosa!ários*^s«*^':r*

A segunda recomendação»•'• . „.oiMi.) üespeitar os prínciDlou o-básicos que devem presidlí à tô" •da invejo de fundoTdaí, ins^I «»«tulçoes do seguro social, tais ea. "-'"¦:mo, seguridade de sua aolicaltiatS'ídIn?id\6ao ?-08 crêdUosTo^: -*"•»titmdos e benefícios adequados» ..»zaaas com critério de utilida"-*» ——-Xf

eAeconômica, dando pírfe! ' ...';

Itflf -^ evocações de cántter .ííi.»S on«^ 0S,*lu*lJs P^e tedi'" ««car-se o financiamento de e-n.Sn"1

trfbaI,h*»d°res, sem proj^S"T**nacioena.as;eleCÍ<10 BaS

^^^s?2.?) Em nenhum caso as ta-reiJ" *¦soes das reservas das Insffi^soes de seguros sociais dèvSão •ser apiicadas de fôrma taX^auá '"%£$&** compeUr com^.lã! * *

3a.e^da,inv-!rsa,J Privada;3.o) no planejamento, adminis-tT? ° &&***> dos seirassociais estabelecidos à bàsa dacontribuição tripartlte,, d«.S , Âter _ representados. »)s' govênio* • 'patrões e trabalhadores, semS"'" 3uizo do estabelecido nas™eri».«...lações nacionais. .-- *c*f**s;

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A "COPA RIO BRANCO"14CO.N T I N ü A Ç A Om rDA 1,. PAGINA

Rio Branco este «ano, devido aostorneios nacionais, porém quoas excúsas da C. B. O. serãoaceitas.O EMISSÁRIO DA C. B. D. EM

MONTEVIDÉUMONTEVIDÉU, 27 (AFP) — A

Associação Uruguaia de Futebolrecebeu ontem à noite, em ses-são especial, o representante daConfedéra<-ão Brasileira do Des-portos, Sr. João Lira'Filho, o c-ualexpôs os motivos peJos quais aequipe brasileira não disputoua "Copa' Rio Branco" nas datasestabelecidas:

OSr. João lira Filho tlecliltótá .','.,','',— . Com o coração aberto-, devoexpressar que a C. B. D. e todcSafes espoíiíistas brasileiros tiêók".', ?'.'!''uma grande amizade pelo »Ürt"*gucri. A C. B. D. somente >to->" 'mou uma decisão, "entre amiiogos", que considerou adequado,paia o momento'. Não e6teve;éi» '' •'".":seu espírito prejudioar os" inlò-resses da A. U. F. nem ofendeio esporte uruguaio. A deCisâcJ " ',' "'amistosa não pode afetar nln»guém. Tendo a certeza de quo""?'.1"a "Copa Rio Branco" será dispu-tada o farei iodo o possível pai . '••'ro que assim- suceda'

Acrescentou o Sr. João liraFSlho quo a CBD não proporia etdata, . deixando a iniciativa, -aóUruguai.

e**************^***********4*******»********t»****4,

SCMPRE 0 MELHOR. MOVEIS A. f. COSTA(i MAIOR GALERIA DE MdVEIS). R. ANDRADAS, 27

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^__Fx r ______! I II I ________&-_^rVÍr

PAGINA 4 A NOITE

IWF.RSÂMOS_¦¦ ¦'• Fa_em anos hoje.5, Senhores it. General Durval de Brito eSllvn .\, Joaó Crlcliiffno, rhofe da porta-Ha do Tribunal Federal do Uo-eftrsos.•-Paulo do lllo Drnnco Nabucodr Oovoin, diplomaln.

» Senhora»;*****'Viuva Dr. Pedro Ernesto.

Diamantina Silva.<4>\-i-: Meninos:

rj^•Ernesto,

filho do Sr. Ementode Carvalho c da senhora ZnlldaCarvalho, ncü> da senhora Dia»

3! _____)t,nn s*lv<**íj {T.TEnias,*, íllho do Sr. I.n_.... Us-H-na-t da Senhora Zanl Lcsaa.tLUQWXAGKXS.

M ¦*****-*—* j i- ¦ ¦ i -

llíãi.íív* advogados e. ..serventuáriosjj «no*foro dc Porto Novo do Cunbn,•"' V"0 .Prestar- diversas homenagensJlis3.:n.Ip'lstro. Nolson Hungria, fl-» -*\ao •ilnqiitic iiiuniclpln mineiro.6 a>H«vcr/l scssiío solene, banquete o

. ...'uni biiilc no lti\ Clube...'^COmÚtlHAÇOES

rns do caulo polo Coral do Cole»lllo Dennett, um eliA do confra»ternlrncAo e unia paleslra ila so*nhoni Sleln Barros, snltre o to»ma: "Mlnliii contribuirão pura apaz, nn dia de hoje".INSTITUTO OF. ESTUDOS

PORTUGUESES

A 3 do maio próximo, innugu*IÍII--M--!., As 17,."IH linras, o ilíclnionno Iclivo do Instituto dc Estu-dos Portugueses AfrAnlu Peixoto(Fundação Josó Gomes Lopes),do Liceu t.ilci.-Hii Português.DnrA n uula Inicial o ucadjmicofiustavu Barroso, sobre o tema"O Brasil c o Bio da Prata.ÜEUNiõES i

Aiiinnhíi, às 21 horas, hnverAAssembléia ticral da Associaçãodos Crnnistas Carnavalescos, alim dc resolver sóhru o relatórioq prestação dc cniitns dn direto-ria, In iii como deliberar cm rela-cão .iu nrcamcnln,__/... O DOS ACADF.MIC.OS

Nó Assirlo, scrA inaugurado,no dia .1 dc maio próxlmn, As 16Imrns, sob o patrocínio da Aca»dcmln Brasileira dc Belas Artes,o I Salão dos Acadêmicos.Mfi.S DF. MARIA

Oépois de amanhai ás ltí hora.,haverá nn sede da AssocInçSoCr|slfl 'Feminina, tiinn comélrio»ràçío do "Dia <la .Sócln". DoPaTÃgremu roíi.lr.in vários núnic-*****************************".CLÍNICA DE SENHORASlll E CRIANÇAS

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Ge(iunda- feira, 28 de abril dc 1952

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Como dc tradição, a ImperialIrmandade de Nossa Senhora dafilórin do Ou teiro, celebrará oMés dc Maria, dc 1 a lil de maio,pii) .imo. As solcnldades serão ,inoite, oficiando o ca|>elão cónegqJosé Pclusio do Macedo.

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A VITAMINA "A"Histórico

Durante séculos a cegueira no-turna, a xcroítalmia e a quera-tomalácia, quo são graves moles.lias do órgão visual, e outrasperturbações da saúde causadaspela carência de vitamina "A"atormentaram a humanidade,sem que se soubesse a que atri-bui-las.

Hlpócratcs, o Pai da Mediei-na, 400 anos antes de Cristo, tra-tava certas doenças do globoocular dando suco de fígado cruno paciente. Hoje que conhece-mos a grande riqueza de vitaml-na "A" do fígado, c que vemoso acerto da terapêutica de Hi»pócrates nesse caso.

Nas pesquisas sôbrc a inllu*énciã da vitamina "A" nos olho.,o Brasil também teve grandecontribuição. Cama Lobo deooisde longa observação concluiuque a xcroítalmia que grassavaentre muitos de nossos escravosera devida a erros alimentarei.O mesmo achou Hilário de Gou-vela com relação à cegueira no-turna.

Na Dinamarca foi observadoque nas épocas em que a produ-ção de manteiga diminuía e opovo, por Isso, era forçado a di-minuir ou abster-se do consumodêsse precioso alimento, surgi-ram verdadeiras epidemias dcxeroftalmia. '¦

Os estudos e experiências Xo-

ram se intensificando até o iso-lamento dessa substância lipo-so*lúvel que foi chamada então devitamina "A", a mais moderna-

mente de axeroftol, pela sua fun-ção de evitar ou curar a xerof-talmia.

(Divisão de Propaganda doSAPS).*****************

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GENERAL MARINHO LUTZElevado ao alto posto o diretor da

Noroeste do Brasil

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A £fc áfl| CRUZEIROS

ÓK ataulfo Martinsi-m

ASMAESl'ECtALISTA

Bronq. asinãticaDronq. crônica

COMPLICAÇÕES

tl_itaní_a;.30.-.<. S. 401. T. 22-JU49Dc _ ns B, exceto sábados.

ÓTIMOS RESULTADOS DESIJE 929*****************************************************t******t

Era despacho, na pasta daGuerra, o Presidente Ha Repú-blica promoveu ao posto de ge-neral o Cel. Américo MarinhoLiiín, atual diretor da Estrada deFerro Noroeste do Brasil. Estanoticia teve a mais favorável re-percussão no círculo de relaçõesdo Ilustre militar, que é uma dasfiguras que. muito têm honradoo Exército Nacional nas funçõesquo há exeroido por confiançadireta do governo, especialmentedo presidente Getulio Vargas, dcquem tem sido amigo dedicadoé leal em todas as horas. Rccor-tla-sc, a propósito, que o generalAmérico Marinho Lutz. ainda noposto de major, foi designado pa-ra dirigir a Estrada de Ferro No-roesie do Brasil, precisamentenuma conjuntura em qué somen-te um administrador do pulso fir-me c visão larga poderia superaras dificuldades que a grande fer-rovia atravessava, as quais eram,ao mesmo tempo, de ordem dis-clplinar c financeira.

E' justo lembrar-se que, semperseguições, o então major, ho-je general, conseguiu conjurariodos os obstáculos, realizandoabras dc grande vulto, corrigin-

".,%.

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aÍ--jí^^pM^Í!Í^â^^^^^?^ 'XA¦-'\X, ''¦•'\À$i^/*\'?x£twí' ¦' >MfíjmL

do irregularidades e restauran-do e ampliando a capacidade domaterial rodante, bem como exe»cutando melhoramentos que nãoaó permitiram o melhor apro-veitainento do tráfego, como con-correram para elevar as condi-çóes de trabalho da ferrovia. Nãoé exagero recordar-se que osserviços de assistência aos ser-vidores da E. F. Noroeste encon-traram na primeira, administra-ção Marinho Lutz um apólo de-oislvo, que permitiu a melhoriageral de todos os setores de as-sistêncla aos servidores da Es-trada. Além dos serviços existen-tes, o general Marinho Lutz es-tabeleccu outros, que hoje pres-tam reais serviços a grande cias-sc dos ferroviários.

Durante a última conflagração,Bauru e outras cidades da regiãoforam consideradas zona , deguerra, cabendo ao então ooronelMarinho Lutz desempenhar pa-pei de elevada confiança das fór-ças armadas e do presidente daRepública, inclusive dirigindo osetor de transportes da Coordr-nação da Mobilização Econômi-ca, organismo destinado a aten-der às imprescindíveis necessi-dades do público, sem prejuizode eventuais necessidades dasforças armadas. Afastado d»Presidência da República, emoutubro de 194S, o Sr. GetulioVargas não esqueceu seu leal eoperoso colaborador num dos pe-nodos mais delicados e difíceisda vida nacional. Foi conslderan-do o merecimento pessoal,-a leal-dade e a dedicação ao governoconstituído e os serviços presta-dos i causa pública, quc o Sr.Getulio Vargas houve por bempremiar o Cel. Américo MarinhoLutz, elevando-o ao posto de ge-neral, com aplausos dc quantosconhecem o militar disciplinado,o administrador operoso e o cl-dadão dedicado e prestante, tltu-lar de uma folha de serviços, osmais úteis e brilhantes, presta-dos ao Brasil.

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São Paulo da Cruzfilo Paulo da Orur, que nasceu

nn Itália setentrional, recebeude «eus pala ótima cducaçüo cris»tA. Era sobremodo piedoso, aco»litando o sacerdote no altar, vi»(.lundu o Santíssimo Sacramen»to e ivcitando, diariamente, oterço. Maria Santíssima o recom»pensou, uma vez aparecendo»lli-com o Menino Jesus c, outra vez,pela salvaç&o milagrosa de umgrande perigo de morte. Fervo-roso devoto da Sagrada PnlxAodo Redentor, fundou a Ordemdos Paaalonlstas, radicados hojeem vários países, Inclusive o Bra.sil .

Calendário litúrgicoComemoram-..*, ainda, hoje os

seguintes santos: Vitalls,. PedroAloislo, Maria CliancI, Prudín-cio, Luqueslo .Lúcio.. Acáplo.Pánfllo. Valéria e Teodorn.

Amanha — Duplo, vermelho.Missa própria.Devoção a Santo Antônio

Sendo amanha terça-feira, con-_agrad_. a Santo Antônio dcPadua e Lisboa, haverá nessedia romarias ao Convento do lar»so da Carioca, erti louvor ao po-pular taumaturgo. Os fiéis pre-.entes poderão ganlisr Indulgén»

ela plenária, nas condiçóes pres-crltas, bem como receber a ben-çao dc Santo Antônio, de extra,ordinária eficácia, pela poderosa,interccfasüo do taumaturgo. Ou-trosslm, na Matriz de Santo An-tonio dos Pobres, á rua dos Tn-válidos, ondo se venera uma re-liquia primária do padroeiro, sc.rá celebrada, às 8 horas, missa,de comunlT&o geral.

Propagação da FéReallzar-sc-á hoje, às 15 ho.

ras, na Candelária, sob a presi-dência do monsenhor Sr. Henri-que de Magalhães, diretor arqul-diocesano, a reunião deste mès !da Obra Pontifícia da Propaga- :ção da Fé.

Federação das Congre- igações Marianas

Efetuar-se-á, hoje, às 20 horas, jno auditório do Liceu Literário .Português, a rcunifto plenária â_ iabril corrente.

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2

:8 6

5 5men e Hamburgo

PARA A ÁFRICA DO SUL E EXTREMO ORIENTE».' A. MARTINELLI 3 5 TJ.TJALENGKA

PARA O RIO DA PRATA

EFEITO SENSACIONAL NA

ASMAREMÍDIO DO DR.

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Condenados os basqueteboleres norte-americanos que traíram a confiança

de seus companheiros

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São Luis e Belém-30/..4 COMANDANTE CAPELA• a . — Salvador e.Ilhéus '

Ri»cife, Cabedelo. Belém.• Santarém, Obido . Parin*tins, Itacoatiam t 'Mn*naus10/ 5 D. pedro n -"'salvadore Recife

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NOVA IORQUE, 27 (U. P.) --Hcnry Poppc e John Byrnes, doisfamosos ox-jogadores dc luis-quctebol do Colégio Mnnnlintnn,foram condenados a trós anosdc prisão, porém o juiz imcilia-tamente os deixou em liberdadesob condição: ambos deverãoapresentar-ac tôdns as semanas_. justiça para prestar contasdc seus atos.

A detenção desses dois jogn-dores foi o começo de uma sériede prisões de atletas colegiaisde basquetebol que, cm «ombi-j

nação com apostadores proflslo-nais, ganhavam ou perdiam osjogos que suns equipes disputa-vam intencionalmente.

Outros dois jogadores foramcondenados a um ano de prisãoe tim terceiro a 10 meses. |

Poppc c Byrnes eram os capi-!tães do conjunto do basquebol Ide "Mnnnhatan" na temporadarie 1940 a 1950.

telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

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*^tvw-**t*>tMaavttatt^K^^^^^^.^.. '*lll------l--l>>-i-->-fll^B ¦Mlmi-^^^9%->;*ii-:*:<*::-sS^

Gonfusüo entre sexo e amor )-Conteúdo dSssolvente emfortna aceitável •— Quinta-feira próxima, o melhor dos filmes

argentinos: "Homens de amanhã"De J ON ALD

como de muitos outros, «", a suamaldade. Afinal, valia a ponaenvorodnr para um asaunto dotanta Importância social, parannda concluir? Bastar', pa.ruque um filme como este passaser conuldcrndo bom, quo facauensaclonnllstno em torno dc as-Min toa sérios?

A REALIZAÇÃO foi de certa^bllldade nn maneira de apre-

ntar o conteúdo do filmo,J' o mesmo nfio - ocorre

t****************** *********

O melhor ator diste filme dinamarquês é Ebbe Bode. «ne ieve na foto, em um trecho da película ."" :> -

0 temaHA EM TORNO DE SEXO E

AMOR muita confusão e des-conhecimento do que reali.io.ntopossa representar o segundodestes fatores. O filme versa otema do amor livro. Por vezes,as Imagens parecem retratar oque se passa em muitos paisesdo mundo. A atração do sexo• fácil dc ser rcprescVitnr.a, en-quanto que o amor, na sua con-cepçáo elevada, bem raro na vi-da real e mais difícil ainda deesr levado à cena, não existeneste enredo. Dc maneira geral,todos os problemas merecem es-tudo, particularmente quando setem em vista objetivos dc me-lhorla. De tal forma é eneami-nhado o filme que a conclusãologo desponta. De comiço, pare-ce que a teso do filme é a defe-

sa da emancipação sexual damulher. O único ponto de me-reclmcnto da historia é a cora-(•em de fixar um aspecto da ao-ciedade que efetivamente existo.A dissolução social é expostacomo realidade, embora procuran-do-ae não desfazer as HuaAesde certas desculpas. Mae a fre-quéncla com que o filme fixaângulos mórbidos sem necessl-dade, constitua seguro Índice dufalta de orientação adequada.Após mostrar tocos os aspectojpossíveis de dissolução, acober-tnndo-oa com o sentimento doamor, o filme elimina sumaria--mento o personagem de carátermais sórdido. E êsse recurso dematar os protagonistas, é utlll-zado em relação a dois casos deoipsomania, que* cometem o sul-cldio.

O principal defeito deste filme,

m^AMPAitr

l^HOJ-g IPRESIDENTE'SAO JOSÉ'

* ,'ARt.K OF AMANHA SO «OPRESIDENTF

OS FILMES DE HOJE:TAtACIO, S. LUIZ. ODEON. ROXY,

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quanto h. forma. A dlroçfto oi»nomatoRrAflca o aaertada. NAomi pode nogar nua o diretor doa-ta película dinamarquesa OlnPalsbo, sabe lidar cam o mate-rlal humano. Os atores est&omulto bem conduzidos e vivemos seus dramas. Os que encar»nam Índole repulsiva, particular»mente, foram excelentementeapresentados Se' Isto pâde con-trlbulr para impressionar dasfn-vorAvelmonte o público, credon-cia o realizador da obra. J,\ noque respeita & pl&stlca o *i es-tftlca, s&o os miritos do filmecomuns. O melhor ator do elen»co é Ebbe Rodo, cujo deseinpc-nho é Impecável. Cumpro frisarii tosca linguagem c por vezesinferior utilizada nos dl&logos,com uma traduç&o que acentuaas Imagens para a maldade.

CONCLUSÃO — A direção éeficiente. O tema foi aproson-todo com aspectos sensaclona-listas, sem maior elevarão. Con-junto pnra a classe "B", com tô-dus ns restrições acima.

Fixório •* Titulo orlfflnal: "Tâ, hvaJ duvil ha". Filmo dinamarquês, daNordlsk Films. Fotografia deVerner Jensen. História originalde Marten Edlund e FlemingLynge. Elenco: Agnes Thor-erbg, Wleth, Bjarne Forchhani-mer, Ib Schonberg, Ellen Gotts-chalch, Ernl Arnesou, Helle Vir-kner. Hans Budz, Vera Gebure outros.

Homens de qmanhãQuinta-feira, primeiro de maio,

o Ministério da Educação exi-hirá o melhor filme argentinodos últimos cinco anos: "Ho-mens do amanhã". Os convites1'i-atis serão dlsti-ibuidos a por-tir de hoje, segunda-feira, naf-dmlniotração do Ministério, naEsplanada do Castelo.************** *****************,****t,t„„„a,,tt^^tf^.

"MAS GOMO?"Todo o fã de cinema conhece,

por certo, o nn»»o amleo "Jau-JBo", personagem permanente dosfllmra da popular *<Jrl« "Especia*lidade IV!,. Hmlth", dn Metro,friin por um Hnilili chamado l'«-i<-.Poli liem, iifHto lemana este lí<»naaso conhecida exlhe.ie no Cl*NBAC TRIANON no celulóide"MAB COMO?**, onde demonstra,eom sns comlcldnde, variou fato»que mis acontece dlirlamente."MAS COMO?" i, poi». uma pe-liriil,, Interewante e, aobrctudu,hilariante, que Inilubltilvelmentecauin grande senaicAo na plalfi».

Além de "MAS COMO?", oCINEAC aprcicntst reportagemdoa jogns: -URUCUAI X CHILE","IIRASIL X URUGUAI" e "URA.SIL X CHILE"i "OS CUBANOSOB LECUONA", alegre muslc»!com o rnmosn conjunto LECUONACUBAN nOYB* POPKVE em"CAO QUE LADRA TAMBÉMMORDE" c outro» complemento».

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PÁGINA 6- A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1952

UMA NOVA GRANDE "ESTRttA": NELIA PAULA(MED O TEATRO DE REVISTA CONTA

COM UMA AUTENTICA VEDETTECom verdadolro entusiasmo, saudámos o nascimento do

uma nova grande estrela: Nélln Paula, uma garota quo háum uno o melo dava os seus primeiros passos no tentru darevista e quo. hojo, parte brilhar a, tremo de uni graqds olon*co nn Prnçn Tiradentes. A cnrrclrn do Nélln, nn rovlstn, foini.t..>.Ira. Começou como corlatn no Jardel, o quem a viunas primeiras/ itomurmo. não acreditou no (eu sueeiso. Pou-co. n poueo, o nmor pelo teatro tomou conta do Nélln, o nNoly das iioltmlu.. nlegrcs desapareceu, pnra surgir uma prá-fi: slonal conselenclosa o sôfrega por aprender. Uma ver-dadoiru regeneração. Caiu nos ro&oa de uma boa diretora,Renata Fronzi, qua lho deu magníficas oportunidade» nos"cafés concerto" o o número d* cada novo "rafe" repre-sentava também mais um ponto no rendimento urtb.ticii da-quola garota simpática o intellgonto. A siris terminou no"Café Concerto n.» 10", o 10 foi também a nota quo Nolladeveria ter recebido no final do curso que ola tirou no Aca-pulco. Dali deu um grando pulo, Teatro Recreio. A praçatem engolido vArlas esperanças. Mas Nélln dominou o mons-tro.e na estréia da "HA sinceridade nisso?", brilhou comogrando estréia. Se esteve bom na "promlôio", melhqr aindarutura nas noites seguintes. Se fizéssemos este elogio emqualquer (esta. acabaríamos com a voz traída pela emoção,quando beijássemos com admiração o carinho as mãos destanova vedatto. Continuo progredindo, Nélln, com o mesmoamor pelo palco quo você demonstrou ató agora.

Teatro, no próximo dia 8 deinalo, será a comédia do MareeiAchnrd, "Nós de coco", em tra-duçflo dc Rennto Alvlm. Tero-mos, assim, outro etpeUculo do_>*••?##-»*»,

*•".,' ••- " ¦ ¦¦ «-«¦'<» ¦¦¦! ii li in ii j—mn

Bibi Ferreira, estrela dc todos os gêneros, genial nojNmais diverso»papeis, é agora "La Conchita", na famosa história de Pierre Louisque Mirocl da Silveira traduziu. Nesta peça de época -— Scvilhadc 1860 — Çibi tem oportunidade de cantar c dançar c como sem-pre, o faz encantadoramente. "La Conchita" estará W* pouco

tempo no cartaz do ReginaNOTAS E NOVAS /

Dulcina vai estrear em Belo,

"0 que devemos conhe-cer da economia e das

finanças" — De LuizSouza Gomes

Num volumo de torcn de 400paginas, dã-nos Luiz Sousa Co-mes, festejado economista, umanova edlç&o de aeu excelentetrabalho sôbrc Economia e PI-nançoa.

Livro que era poucos mesesestotou a segunda edição, ado-taao em vdrlas Faculdades bra-sllolrns e citado em numerosasocasiões, ocupa hoje um lugardestacado na literatura especla-Usada em noeeo pai*.

A presente edição, da EditorafTupft», vera corrigida, atualiza-da e aumentada com vários ca-pltulos, entra oa quais é -uttodestacar um resumo em oito pá-ginaa da Teoria Geral, de JohnMaynard Keyf.es, q economistabritânico cujas doutrina» rtvo-luclonaram o mundo econõraicnO livro, pois, se recomenda aocestudiosos de Economia, tanto osmestres como os alunos."Geografia Comerciar*,

Edições MelhoramentosDestinada àa trêa séries do

Curso Comercial Básico, esta«Geografia Comercial:, atendoIntegralmente às exigência; dnprograma oficial.

Dc autoria do professor Moi-sés Girovatc, é qm {MBUfti -ws-tante Ilustrado, de imensa uti-Udade, estando os assuntos tra.tados com objetividade

' c ola-

reza, qualidades que marcam oar-ompendioa didáticos dns Edi.ções Melhoramentos. E obra in.dispensável aos estudantes damatéria*"Matemática", ItHQões

MelhoramentosQs prelos da Melhoramento

acabam de oferecer, è. primeirasérie do Curso Comercial Qi-.slco, um dos mais valiosos tra*balhos do professor Algaoir Hu-

nhoz JÇieder: «Matemática».€> livrei tem um"_-enMdo. prátiooaltametpe louvável," dentro, aliás,

do programa oficial, sendo a ma-térlo. exposta com a máximasimplicidade e fartura de pro-blemas. ' '-••'-

, Fecham a obra duas tabelasde números intelroi de 1> 100U:a pnimeita cçm oa quadrados eraiaes quadradas; á segunda,com os cubos e raízes cúbica."0 genial Castro Alves",

Edieões MelhoramentosEstá em elaboração, pelo nos-

so. confrade - João Gutmaríic-,uma biografia de Castro Alves,pára, a sério mantida pelas Edi-ções Melhoifamevtos destinada aexaltar os grancjési vultos dcnossa pátria."0 volume, que te-rã sugestivas ilustrações, xo-na-beráo titulo de «Oi gep.ial Castro ,_\lvés3>.'

mm**^tmwmmm

HorizonteAcabamos dc saber que Dulci-

na não atuará no Norte do pais,após sua volta de Portugal, cn-mo fora anunciado. Sua estréiaserá em Belo Horizonte, tendosido Assunção encarregado depreparar a praça. Vai iniciar atemporada na capital mineiracom a sua maior criação, "Chu-va", de Somersct Maughan.

Rouliep, Yé|i at? nprtçRoulien está preparando seuelenco (Nely Rodrigues, Geraldo

Gamboa e outros) para esoursiQ-uar ao Norte. Nada ficou resol-vido do seu caso com BarretoPinto, após a interrupção Âcsua temporada po Glória.'O valor dos pequenos papéis

Henrictto Morineau deu os doismelhores papéis do atuai sucéâ.sn do Copacabana, ('Os ovos doavestruz", a fran.ísci)Dantas CLaura Suarcz. Colocou-se, mo-destamente, cm terceiro* plano,quase um» ponta. Entretanto,como sc {az notar neste peque-no papel? Criou um tipo diver-tido, uma sogra por demais be-nevolente e ingênua e as suasinterferências no conflito domes-,tico arrancam as maiores gar-«aluadas, "Qs, ovos dq aves-truz" é um dos maiores êxitoscômicos dc "Os Artistas .Uni-dOS*', em q„e p^g a pro(unoj.dade do tem» explorado pelo »«-•tor, André Roussin.

Aclamação unânimerWais de 40 mil pessoas jánplaudiram "Madame Sans Gê-

ne",. ft peça de maior sucessoclu ÇineluncUa, e quo termitia o,seu segunçlo mês de cartas", çonvcasas esgotadas. A' critica-':élo-'giqu, unanimemente, o/valor-do-espetáculo, dos seus .Intérpretes,o a. interessante criáçãg, (Je. Al.da Garrido pa lavadeira;'-"'Sàri?Gene". Também o público^ con-sagrou êste trabalho 3. dè Aidacomo o maior de, Sus ,çar.ejra.Pernambuco de #iV6ina'"em'

Todos os flgtfHnos de' "Bura-co" foram «multados .especial-mente paraív*% tfeviáta pori umtios nossosV-fiSaft^-fa-nosos^tiguri-nisias, Pcrhariibuco de Oliveira.O guarda-_oaòar£. talvez 6 maisluxuoso já árprcéerifado cm: tea-trjnhos da' zona. sul. Solangc-Trança, a '"vclíet^" ío cljmço,aprcsettta-se m^^n^áitlolo de ni.lon verde (20 ^metros" dc pano)cujo custo foi de seis mil cru-zeiros, ,PeCT*ttr_WcH_"fez estiliza-çôcs , maravilhosas, eomo porca^if*e.r-*s4aec^e^*a*f*e>e^csfr!n

Consulta CrS 3QG0OLHOS • ÒlíVID O S 'NARIZ-GAKtíANTÀ-

DR.F0RTUNAT0-1-.B8H3.22-365S-H0RA MARCADA CrS60.00. RUA DA CARIOCA,6-4» AND.

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exemplo para um quadro dc darmas, antigas.Jaime Costa vai estrear eom,"Nóz de coco"

Acabamos cio saber que a peçadc ç?tréis\ de Jaime- ¦ Costa .V>

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0 ESPIRITO PASSOU-LHE 0 DEN1E...E rasgou-lhe a roupaHKI..SM. I (Ssrvlto especial

de A NOITE) — Queixou-ie, aopôito policial do Cremado o cl-dnililo Uastos Ferrolra, fiuminen*»c, InijuttrlArlo, contra • senho-ra Antoiiln Vieira Oomes, resi-dente num beco daquele lutlrro,que promoveu, nq noite anterior,teapepeeeapaapaapprPeailppfppat

PROF. JOSÉ GUILHERME- RAD10L06IA CLÍNICAPRAÇA FI.OUIANO, 5_*».« —

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em »ua re.lUénçla, uma fraudefesta de macumba,, tendo-o çon-vldadn uara aislitlr k mesma, naqualidade de amigo. Conta quen -C-sfio foi precedida de docessem uonlo, de oaebafa mlsturaducom ervas entorpecentes, sc-Kiilmlo-se complicados rituais, du-ranto os quais foram convocadosoiiuim, Índios e tantos, que bal-snrem sem qualquer unormulldn-do, Ao descer, porém, o espiritodo "Bicho do Fundo", falou é»tonela boca da "médium" Anlonla,taxando o queixoso da ladrão or-dlnórlo, em seguida ao que. lua-pinadomente, invesiiu contra O

dita categoria na Cinelândia, quo?tri

crlauo pelo "melhor ator rioOôl". Ao que tudo Indica, Ja|-

mo Costa apresentará Aste anoum repertório de grande catega-ria."Ponto o banca" tem o

principalMaia Importante do que o lu-

ío • t própria beleza de cena-rlee e ruarda-rqupa é a cwnicl-dade, ne teatro ae revista. Semenmlcldade, nlo hi revista quesc agüente, por mali brio qur.seja o "show", Justamente eo*wiildade m Q que não falta riaaluai revista do Carlos Gemei,"Palita e Banca". Ótimos "sktt-ohes" e cortinar*, defendidos por"team" fortíssimo, que conta cemVirgínia Lane, Walter Divtl».Splna, Grande Othelo, CarmenItodrigues, Violeta Ferraz, Joãolilbas, Helena Martins e muitosoutros. Graças a êsse ponto altoda espetáculo, o. Carlos Gemesvem tenda casas repletas, todasas noites.

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üri^lVMfiLA PARTIR DE Io DE MAIO

TAMBÉM EM S. PAULOEM f.100 Kcs.

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AO inaugurar-se a Rádio Nacional de São Paulo,

concretizando uma velha aspiração no sentido de es-

tabelecer cada vez mais a nnidade espiritual dos brasi-

leiros. a Radio Nacional do Rio de Janeiro envia esta... -

¦

mensagem cordial de sincero agradecimento aos seus

ouvintes, anunciantes, artistas e funcionários que, atra-

vés de um trabalho construtivo e de uma colaboração

eficiente, permitiram a realização desse grande em-

prr3t3mlnnen»o qne é, sem dúvida algiima* nramarcona

wm*.

—V-_ <>mtB***~ w-^í •—•mgr

h^õria ás ra^oâ^rw^ áo Brt^eil.

À Rádio Nacional do Rio de Janeiro, das 20,00 as

20,25 do dia 1." de maio, retransmitirá o programa jnau-V

gural da sua congênere paulista, do qual participarão

oS mais credenciados artistas de seu "cast".

Rádio Nacional do Rio de JaneiroPRE-8 - 980 Kc».

ONDAS. MÉDIAS E CURTAS

Rádio Nacional de Sâo PattfoPRG-9 • 1 100 Kcs*' / ondas MÊnias

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HEIEN1NHA COSTA

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ACORDO FINANCEIROENTRE O BRASIL E A INGLATERRAtariaL^ídS^«i5íLí*:T-P-) 3 ¦**•¦" *"J» "<» <**"!«• ílnancalroa britânico., queI££«S£i?&flW í"1 ••O"0 ent" ° f o»arno britânico • o loverno braalleto»,

rKBLVf,^i^,0• *? 1M?' "^n**10 ««»« oa dois países. O novo acordo auto.I ito ita5K»i utUlzar ^E"*8 £¦"• P0'10*0 " b»lanç*s de esterlinas congeladasbii« n?n^)fllar w «»*«¦£¦ brasileiros e comprar os empresa* de utilidade pú-« M h2Í9Fi que Pendam 4 Orft-Brctanha. Mas nio 4 certo, ucresoenta-se, quekiíSÍS í£*' balnn«M dc eaterílnaa congelados seja suficiente para pagar os bwa bri-tftnlcos qy0 o governo brasileiro tomou a, aeu cargo

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A "Borralhaira" acabou na cadeia soldadinhos paravc>n flerta AWos. gue se /ária possnr por filha natural a her-jTnV.H".*?'0'

'M ">«ío»«río Do» Daniel Ariaa, a que, dentroi-,. «, «f» alguns dias, ia entrar de posse de uma fortuna de tris milhões"¦ 2" p?*0-*' ™ed,ta, h»}", riuma cela de prisão, sóbre os último». ¦oconreciiiiinfou de eua vida e sôbre uma fortuna que pensote'!*.". $,tj*caVa: Wmiy/menU. Berta Árias i acusada de ter fal-sificado o testamento. Também seu advogado foi preto.

,.,, .^i'- Dart*?1 Árias, membro de uma das famílias mal* em„«.,.. ffdeueia, nesta capital, banqueiro e clubman, morreu no ano; ¦;, .passado, sem deixar drseendentea diretos e legítimos. Todos t>s- esforços para encontrar seu testamento foram vãos. Foi tnlãn< ¦• que apareceu a touem Berta, dançarina de cabaré, qne pretendia...... ver filha nattimiiio morto. Declarou igualmente que sabia om'r.t oe aehava o tçAamento de Daniel Árias: atrás da tela de um

qttadri, no ha'/ do diretor de um grande Banco de Bogotá...tixerair/se pesquisas e descobriu-se um envelope contendonm documento que, segundo todas as aparências, era o testa-mento aq/Arlas. Designava Berta eomo única herdeira de seua~.~!~ttHen*o^ycnt.1'ftq/ialamcnte. agitou-te a opinião pública em Bogotá. Nunca.'^¦•Vfyrf.nlcs de Don Daniel tinham tido noticia da existência de. .f Lx-ff r nem mesmo tens criados haviam ouvido falar dela."" ,£' A imprenso, apoderou-te do eato e apelidou Berta Ária» de*&. Bàrrálheira". No entanto, apôs a abertura oficial do testa-'. snento, a famlHa pediu inquérito. O documento foi' enviado an';. aabpratório da Policia Judiciária e o resultado foi o de revelai'•<que 0 documento,era falao. 0 papel timbrado tôbrc o qual foi es-—""-erita data de época ulterior à que te presume fer sido elaborado

o testamento. As assinaturas são falsas e foram copiadas dooutros documentes.

..xn^..'Ps três' milhões de petot colombianos escaparam das m&i»mtBertii que. ao que ludo indica, voltarei à triste condição dc

.. í ..._"Çori-ollicira".

naufragou o torpedeiro Aliaram-se aos comunistasiüãl "Hobson"

OLD BILL, Inglaterra, ri —flM*J — Devemos dàr a Mr.Churchill alguns aoidadinhoaa um rota de brincadeira.Detae modo, Mr. Churchillficaria eneanteido ,• pastariao resto de sua vida tio Po-der. leto foi o que declaroua deputada trabalhista Jen-«le Lee, esposa do lider tra-balhleta da esquerda, senhorAneurlm Bevan, afirmandoque o premler Churchill tema manta do podei-, Acrescen-tou que Churchill se iludepensando qne vai ficar no go-vérno da Inglaterra mais Sou 5 anos, como ele ál

IIjliÉ3 Alfaiataria ¦WmLLJt wê^^^W Illúílur) ÉMmmmVfírrmf^". ;HlPUIIIa ¦

83sSSõS^*'*^^iíSSÍ?5 ^9í/ÊtmmmK^\\\^m\\ ^£E BjQBaHflHflJwS tSSmjtf^P*'^Q^WW^ffiWK

fÊ^M§ÊÉâÍÊ^^^^mE^^^^^%MlSilEn^liiSnSilVmfl!, t * ":A,qu,a* Cord«lro,320- Meier |

MONTGOMERY INSPECIONA A "MACINOT" PORTUGUESAns Fiat

•°;2f-TVASHlXGT0N. 27 (AFP) —'"•jVnufr.iRou no Atlnntico, o torpe-•deiro "Hobson" dn Marinha ámc--- rjcnna, cm conucqucncin de uma*_^eó!isAo com o pnrla-aviõis"¦" Wasp". Ao anunciar ò ««riden-te, o Almirnnladn americano nfir-"'^4inã qüe o desastre re rcfiiftrcu A

NOVA OEU1I, 27 (V. P.) —Os jornais anunciam que os rc-hcldcs do Nepal, inclusive seu 11-der Ki Sliifihi. que fugiram parao Tibt depois de fracassarem cmsua tentativa dc apoderar-se doffOVéfho dc Klutmandu, foramconvidados a inürcssar' no Exír-cito comunista chlní». como oli-ciais. Tambdm sc afirma «pie «nl.hesa.. capital do Tlbét, reina

SUBMARINOS ALEMÃES

..i.i---_. ¦- -i — «y , õnV» ""«>«.. ciipiia ero iínet, reinaSnlllias marítimas ao lareo dc•• ¦ -Norfolhs, na Virgínia, c a 700 ml-

chíe-1*8 ''os ACorcs, durante as ma-• • cobras. ProsjcRucm as operações<le salvamento, nas não se tshn"^•3,tnalmente. (mantos membros da

....r'f<Tulpc perderam a vida. O por-".H-avlõés "Wnsp-' sofreu um abaiK1 - Samento dc cerca dc 25 metros'rie comprimento c segundo os pri-„ meiros relatórios, não bouve vi-

limas a bordo. O porti-aviõcs' naveffa, agora, rumo aos EstadosUnidoa.

Espalham narcóticos entre os soldados. americanos

RússiaWXOVA. Ü8 ru. P.V— A mo-

tónave Votobolsk. construidu pa-i'a' a Rússia cm estaleiros da Itá-lia, no Mediterrâneo, foi entre-ííue i tripulação sovidtica e par-liu com destino ao porto de

,'Odessa, naquele pais. Trata-se. de moderno navio a molor comcapacidade para i)50 passageiros.

a, $5. ' a».(A*p>,— Admlte-se a possiblUdade de que as forensde defesa costeiras alemãs íoram integradas no ExércUo Eiioneucomportem "alguns submarinos" de pequena tonelaeem seíuSdose lnfomiOu em meios autorizados. Hwíueutt roneiagem, aeguncioSalientai, entretanto, que essa questiío tem sido iá hàalguin tempo, alvo de disçtmtsões dosqí^lallítes rlSnidos em

SSJíhÍS Sfnd° ataí,B solucionada. porém. Acrescènta-se _ que,•.'„„„...".¦•—-:-. •.- •»- .-Kç.» contrariamente a certos rumores, nfio houve uma "iniciativa" rircomunistas chinesas de ocupação, eovírno íederal neste particular. iniciativa dc

QUATRO BOLINHAS DERADIUM

NOVA IORQUE, SS (AFP)Informam de New ' Jerseuque quatro bolinhas de ra-dMim, no valor de 200.000 dá--lares, desaparecidas nas pri-meiras horas da tarde de on-

, tem, foram encontradas gra-¦ çaa a úm contador "Qetger"no pátio de uma escola pri-mdrla de Carteret, naqueleEstado. Essas quatro, boli-nhas haviam sido furtadaspor três jovens alunos da es-cola que pensaram em fazerdelas chumbo para pesca, Astris crianças estão em obser-vação por um médioo especia-lista.

NAÇÕES UNIDAS, <HW Iorque), 39 (U. P.) — Os EB Vüacusaram os oamunistaí chineses de estimular, stetemaUawkente,'?,.£2 t. Ws ^í,6?1"3 ent" «. t"*"* norte-americ™?qucÍ"ai?.no 5ítremo Oriente. A denúncia íoi formulada pelo eo.missârio. norte-americano dos narcóticos, Sr. Harry Anslinger, que

Entro/rito o moianouo ò ÍLÍ".011 qu? na P»**»» semano. apresentará AKmmentoscoinpro-tlUfegUe a mOlOnaVe ã batô,rIOs a esse. respeito. No Japão, os comunistas distribuem eníroas tropas norte-americanas as conhecidas drogas heroina e ma-comia,O Sr. Anslinger diz ainda que o chefe da campanha comunistachinesa nessa sentido —é chefe da comissfio financeira e econô-mica. do governo de Féquin.

SAINT PETERS, (Inglaterra),28 (U. P.) — Um caça a jatonorte-americano caiu sôbre estalocalidade, matando o piloto eferindo uma mulher- numa casapróxima ao local do desastre.

sJs S 5SbXMbbs nl >^1-'Hi B SS S EbFbsB ! ISifíilfíâ^l

A NOITE

PARA MELHORAR O TRAFEGO NÒMEIER

A rua Castro Alves áá mão de Carolina Meger para Aris-tiãet Caire, até onde è calçado. O trecho até Cetullo é de cheionú. O trajeto ao Meger jd está dificil, tal o movimento1 intenso

veículos. Ò espaço é angus-tiosq. Uma.vem pavimentado'êsse logradouro, parte ãotráfego seria por ele demo-dó a permitir a saida paraTodos òs Santos, onde a deQetulio se inicia. Aquele é

.paralelo a Arquias Cordeirosobrecarregado; inclitsiue por'bondes em ambos os senti-dos, e no,qual já foi adotadauma sô direção no trecho.datido áo Posto: de Assistên.cia. Quem tiver de chegaraté ai, para regressar, seobrigará a longo circular.

Eis um problema que aPrefeitura deve estudar.

JA É ABUSARDEMAIS!

Em toda a cidade civill-zada o taxi é um melo decondução dos inale úteis parao público, Ji dp ato comum,Sobretudo, nos .casos urgen-tes, como a busca de um né-dico, para sè chegar a umahora rigorosamente marcadaou compromisso . outro, emque o tempo é precioso. Pare-cem assim não chegar a eom-preende.r, nem por dever dopróprio oficio, muitos mote-ristas. Também n&o se podecompreender é a ausência ab-¦ oluta, no . caso, das autor!-dades da S. T. Na verdade osinotòrtstas já estão tão habl-tuados à recusa de passagel-ros, sem motivo plausível,quê nem a presença do guar-da, que a tudo assiste numapétrea Impassibilldade, osleva, a conduzir até senhoraeom crianças. E porque oebusp já ê demasiado, alar-mante desrespeito às regrasíe trânsito, o diretor 4a O.S.T.não der» demorar waitnuma providinefa com a ae-cessaria urgência e «is »e>«os enérgica.

TRECHO DE RUAPERIGOSO

Um morador do conjuntoreaidsnoiat do IJLP.C, deDel Caatillo oferece a enge-nharia da B.O.V.O. a indicarção seguinte: muitos habl-tantes daquele grupo-resi-denotai transitam pela ruaHonório, quo, no trecho entreo dè Bamooré o o largo d*Cochambú, onde chega '¦ ooonde, tem um decline muitoacentuado. Voe dias de cfcu-va o terreno eé torna escorre-gadto, provocando aciien*eafreqüentes. Esse trecho, qúevai ser calçado, deve ser nivelado ou, peto menos, repassado

até que ae obra* de pavimentação te venham amealhar. .,:¦¦MALFEITO

Estão se realizando Obras de papimeqjtaçãó ma rmo Viecon-de de Santa litakel, Na de Bardo de Sao Trantieeo Filho, quese comunica com aquela, ae substituem oa canoa do» apuai plurvUHs, O trânsito flàóu difícil, —-— ' ''—-¦Berd que-vai demorar muitotempo.UU situaçãot '

COM O SAPS.0<\ BAP8 tem em "stock"

disèvAs e dexenas de milha-res .de manteiga " importadapara a veiida ú população,naa barrocas. Destas, porém,nem em todas o produto nãoé encontrado se «do rora-men. Mesmo nos postos cen-trais isso acontece. Certa-mente a direção ela autarquiadará providencia a respeito, __________„conformerpede um leitor de A NOITE.

N. R. — Conto-nos o »eu mio, •* tle te relacionar com a vld» daHí!.-»!c « os íeua problemas. Escreva para esta secãn, ou telefone para23-1858 « I1-1910, ramal 77 — a qualauer hora Ho dia ou da noite —que o rapírter' se incu^rd do ttíta.

FO LI N H ACA RI O CA

NQMES DE RUAS' — Jogoda Bola, vem desse jogo.. Aosdomingos juntavam.se oa jo-gadores e aproveitãvam-sede «m paredão no local.. Ecome Jioje havia "sururús"constantes, em que se empe-nhavatn pelotárlôs e assls.tentes, provocando a inter-venção da policia, fi um lo.Km douro de acesso so morroda Conceição pela rua Sa-cadura Cabral

t*"'"'1 • •' ¦' • •"< ¦¦'¦¦'• • t'i|<»4-»»

Ladrões no castelo deWlndsor

LONDRES, Í7 (U.. ., — «.Sootland Yard revelou qite es-tá investigando um roubo e/e-íuotfo dentro do Castelo dèWinsdor, a alguns metros doaaposentos ocupados pela fami-lia real. Um porta voe da Sco

Acordo militar peruano-americano

LIMA, 27 (U.P.) — Opresidente Manuel Odriapromulgou a lei de Con-gresso aprovando o Pactode Ajuda Militar Mútuaentre o Peru e os EstadosUnidos.

Eisenliower despede-se doLuxemburgo

LUXEMBURGO, S7 (U.P.) —Acompanhado de sua esposa, ogeneral Eisenhower, supremo co-¦mandante na Europa Ocidental,realizou a visita de despedida aéste Ducado, cuja população seaglomerou na3 ruas. para acla-má-los. i Eisenhower parecia to-tqlménte restabelecido da indis-posição que o reteve ao leito porcinco dias em Paris. Amanhã, Ei-aenhower inspecionará as forçasaliadas na Alemanha e mais tar-de vlslteirá a Itália, a Noruega e<i Siídclo,

ças européias do Pacto do Atlântico, inspecionou hoje aidefesas militares de Torre» Vedras, conhecida como aLinha Maginot de Portugal. Ontem à noite, o marechalMontgomery foi homenageado com um banquete pelasforças armadas portuguesas. Terça-feira, o marechal bri-tônico passará em revista as tropas portuguesas emmanobras.

SoterradosQUITO. 27 (U.P.) —Anun-

ciou-se qfue 4 soldados mor-reram soterrados por ¦ umgrande desligamento dc terraocorrido na estrada Jíçgal-Quito. Até agora os cadáve-res não foram retirados pelaturma da socorro.

Irados apelos das donasde casa

ROMA, »1 (U.P.I — Atendendoaoa irados apelos das donas decasa romanas, os comunistas can-calaram a greoo dos trabalhado-res da indústria do gás, que deve-ria se iniciar à meia noite de ho-Je.

% _, CANCELADA A REUNIÃO EM PAN MUN JONHA fi%ia a». mati .«.«. . _.

Gafanhotosem Israel

TEt AVIV,27 (U. P.)— Enormes nuvens de

gafanhotos invadiram oterritório israelita depoisde permanecer três sema-nas nas fronteiras com ospaises visinhes.

¦*"*' ¦¦¦•¦¦¦¦,¦, ,ln

Vai morrer porque a ta-mfíia não quer a transiu-

rom tirados seis libras ester-Unas de uma /caixa de eegu-rança no escritório do supe-rintendente cdo* empregados,a poucos- metro* da 'parte docastelo, onde vivem a rainhaElizabeth e aeu esposo Felipe.

¦"¦ soo *"••• a o.oi.a ¦ m-

foi cancelada a pedido da ONU. N5o foi dadamum SS tofe'dlata a respeito do cancelamento da sessSo ple^ria entreos chi-n«TTde„ambas ^delegações, vice-almirante O. Turner Joy nelaONU, e general Nam II, pelos comunistas. A iS%i£Oknd Yard anuncio* que /o- \ aSa'tilo v^ ^W^níi' ?„e,los comunista. A reunião foi coávo-

ram tiradas seis libras ester- t %*^^o\^^^^J0Jl^^^.^.^^^ violaram» i^AÜ» _._T ¦•TTXFtiar- "UJ' ucpuia que os comunistas violaramo acflrdo para que fossem mantidas em segredo as discussões tò-»s™Jroca* d0s Pris,onelros, o que levou os aliados ir romperemrS8"?^*6 a»c?nve»açees. precipitando nova crile wmIo.

mSSS dS^SSrtwof u horas para tratar da questó0 da fl8-

Fugiu o campeão iugoslavoGORIZIA (ItáUa), 29 (U. P.)— O campefto iugoslavo dos ar-remessos do disco e do martelo,

Danilo Zerjal, -fugiu para estacidade e solicitou asilo às auto-ridades italianas, segundo anun.ciam òs jornais. Acrescenta aImprensa que o fugitivo deixoutoda sua familia na Iugoslávia.

Colidiramos naviosNOVA IORQUE, 27 <U.

P.)"«^-.Um cargueiro nor-te-americano coüdiu comum navio português onoite passada, èm conse-quência da forte neblinaao norte de Atlantic CityNew Jersey. Os danos fo-ram pequenos em ambosos navios e não houve vi-timas. Os navios em ques-tão são os "Cape Martin"e "Mente Brasil".

Atingido o destróierbritânico

¦'• TOQUTO, 39 (U, P.) — O des-troler britânico fConcord" foi«tingido pelas baterias costeirascomunistas no leste da Coréia,quarta-feira última, penlendo 2homens, outros 4 marujos bri-tânlcos sofreram ferimentos le.Vts.

Regressa o Gal.Góes Monteiro

BUENOS AIBÍ& SÍ7 ÍI.K.S.)~0 general Pedro Aurélio dêGóes Monteiro, chefe do Estado*!Major do Exército Brasileiro, em-preendeu hoje á viagem de re-gresso a seu paia, persuadido quesua visita à Argentina assentouas bases .para nma fecunda co-luboraçüo politica e econômicaargentino-brasileira.

Góes Monteiro partiu a bordodo navio :"Conte Biancamano".O destacado militar brasileiropermaneceu 12 dias na Argeuti-na como bospede de honra dogoverno, onde foi cumulado dehomenagem pelo mundo oficial.

Ao porto compareceram para adespedida o ministro da De.fc-sa Humberto Sosa Molina, altosfuncionários do governo e mem-bros do pessoal da Etahaixadabrasileira.

PROLAR SAo símbolo oa SEGURANÇA ECONÔMICO

f RESULTADO DOS SORTEIOSPARA TODAS AS SERIES

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ABRIL DE 1957P RIM I OS V

1.» — 82073 4.o —í 73170 7.o —70182 10.'— 82073\

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SSl! 8?307 «*M7 82407 I«W «M70 82270 «470 I

FISCAL DO GOVÊRNO — ARMÊNIO CRUZ I

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I NOME . , ,.—. rr- '— II II ENDEREÇO _^ I1I CIDADI "-^r-—^ I

ODESSA, Texas, ^7 (A. F.P.) — Mario Oliff, de 20 anos,gravemente ferida em um aci-dente de automóvel, está.emestado de coma h* dois diase vai morrer por falta de umatransfusão de sangue. Tudoestá pronto no hospital paraíazô-la. Porém o pai e doisirmfios, de Marie Oliff impe-dem a transfusão. A famfilapertence à seita dos "Teste-munhos de Jeová", a culosmembros a Bíblia proíbe astransfusões de sangue, "Elaltem maior oportunidade doviver Obedecendo a Deus" —declara seu pai — e se mor-Ifl' ..pei(,J. m?n°s viverá noalém". A familia Oliff funda-menta sua crença em umapassagem.dos textos bíblicos,consoante a qual é dito: "Eume levantarei contra aqueleque comer do sangue, e o ar-* rançarei a seu povo".

'*"* '"-'¦¦ 1'iillli

TURIM, 27 (V. V.) - Acompanhia de automóveis"Fiat" pediu à polícia queinvestigue o roubo dos pia-nos secretos dc um novo ti-po de automóvel, nos quaisa "Fiat" vem trabalhandodesde 1948. Funcionários ihcompanhia disseram à poli-cia que os planos foram m-tregues à Câmara do Tra-balho, dominada pelos cn-munlstas, que tsli 3a utili-zaodo dos planos para dlzrrque, se se houvesse iniciadoa produção desse modelo an-tes, não teria sido nceessá-rio reduzir o horário dc Ira-balho de 60 mil trabalhado-res, em outubro passado.

0 PADRE JESUÍTA FEZ-SE COMUNISTAROMA, 29 (U. P.) — "II Quotidiano", órgüo da Ação Católica,declara hoje que o padre jesuíta AHghiero Tondl rompeu seu votoreligioso, abandonou a Orúem Jesuita e a Igreja Católica Apct-tóllca Romana para se tornar comunista. Fontes do Vaticano tie-

clararam que o ex-padre.está automaticamente excomungado. Di.?.-eaquele Jornal que o cltaao ex-sacerdote ocultou durante muito tem-po suas simpatias pelo comunismo e que ero 1948 chegara a votem favor dos vermelhos, nas eleições italianas. Tondl íoi sacerdoteJesuita durante 16 anos.

Tondi íoi diretor do Instituto Superior de Cultura Religtana Universidade Gregorlana do Vaticano.

A Feira Internacional doSarra Itália

SARREBHUCK, 27 (AFP) —A Feira Internacional do Sarre, ROMA, 27 fAFP) — Interroga-de 1952, foi Inaugurada oficial- do pelo "Gionnrie d'Itália", omente, em presença' de numero- Sr- Rnndolph Churchill declarousas personulidades da Indústria llne n"0 está Incumbido dc nc-e do comércio sarrense e estran- "huma missão de caráter poliligeiro. Essa exposição conta maisde 1100 expositores, dns qunis220 são franceses e 230 da Repú-blica Federal Alemã.

» — "»¦> ¦ ¦ •¦•¦¦¦'¦ ¦n»..«i> i »i— ¦»..«.,

k Iugoslávia nio está

U6AÇÃ0 FERROVIÁRIAPASSO-FUNOO-GAf

LONDRES, 27 (U. P.)— A Iugoslávia nfio estáinteressada em participarem qualquer plano de de-fesa comum dos Bálcãs.Isto foi e que informouà noite passada a agênciaiugoslava de notícias, Tan-i«g.

'" '¦ ».->-x-x

Arniaeas no Equador.H»?.Ü1T0V 27 CAFP) "* Houvedois mortos e mais de 20 feridosnas refregas que marcaram on-tem o regresso do Sr. Velasco

co, relacionado com Trieste. "Soujornalista ~ declarou — e ml-nha profissão r escrever arti-gos". Depois de explicar quenpenas nessa qualidade viera iItália para conhecer ns opiniõesitalianas, como $ fizera anlcina Iugoslávia, o Sr. Churchillacrescentou: "Sâo posso fazerdeclarações de caráter políticona Itália porque há aqui atual-mente eleições".

Aos 10 dez anos 8 o caipeão dos clandestinos•

LIMA, »7 (INSI -~ Diuwittquatro dias, através de mais isnovecentos milhas meiritimu,viajou escondido 'no chassis dlvm automóvel que era transpor-taelo de Nova Iorque no coiiitsdo vapor 'Santa Margarita",tmmenino colombiano ele eles anosde idade. De contextura robusta,tíc cabelos castanhos, ele olhos t'Ntia* es, decentemente trajeiin,Guillermo Amestlca, que sui>l«ao vapor em Porto co!o»?il>taiOifala correntemente o Inglês, lemnoções de francês, é órfão de poie mãe e sua distração principalt "viajar em vapores". Este ra-pa» declarou que conhece todosos portos da América em que to

Vêm ao Rio os prefeitos &í ^lAlràls S8K1da região, serrano-missio- 335232". .£2ii33£ *.t8rdc,°r?.'

nárfO a tÍsiw? ^Uia,nça 'Çepwrttíea.PORTO ALEGRE 28 f*.rt:»« maniWn*s.. *u ¦,*» contra- — ,,.,. „,„¦,,,t„ ,..„¦. .,,....-

espiai de a^NOÍTE* - ã ho» X íme «} ^ roaio«» cam os vapores da Grace Une oguW#p.raA. Capita ^de|a So «!&£ %&»£$ mí

' VSk""» mU"° *««f*,.W'?

25 prefeitos da região serrano- ceberam o SrT„7fc "* aTZit??* ,C°nSUle,' íe seU fniiss>oneira, que vão solicitar') <»«rra. am diferentes partes do mundo.

do presidente Getúlio Vargas o'^ ! prosseguimento da construção da«8s«So ferroviária Passo Fun-do-Çtl, que permitirá mais rá-pido eseoamento da produçãoagrícola de vinte e cinco muni-«pi**, gastando metade do tem-

P° . V atualmente, através dotrajrto Passo Fundb-Santa Ma-rUrPorto Alegre. Os nrefeito»desses 25 municípios gaúchos se-rão acompanhados pelo Sr. Ani-rt»l nl Pr-^i?t,.Bee,'> secretáriodas Obras Públicas do Estado,que jâ se encontra no JUo

&>nutnicadoifiitüfaeA

0 IMPRESSIONANTE DESAS-TRE OCORRIDO NO GALEÃO

X££ào*JF**' , T«l>alh9ndotrepsdo cm uma viga, encontra-v«-se o operário Joio Felipe domV™^10' ,0lte^' "e 31 anos,K nj í°»M,,etò Maciei «>•«?». cm dado momento, a viga?n.B&éU-*e\,6í° teve morteootro» tris operários, que se en-SS?™11 era vba,xo' feri»do-os.«tes, qne receberam contusões eSSSSS& generalizadas, foram2*S^°*»e ,nternados no Hos-Pitai da Base do Galeão. O co-

n? local, tomando todas as pro-videncias dc sua alçada. O cada->« foi removido^ para o necroté-rio do Instituto Médico LegaisOs operários que estão Interna-rtos naquele nosocômlo, são:francisco Danico, solteiro, inanos; Osvaldo Ribeiro, solteiro, 20r.i°A ^""dores no próprio lo-'«iflS tra,balho- e Manoel Soares,solteiro, 25 anos, residente emSao Gonçalo, Estado do Rio.

ANA DE JESUS ABRUNH05CA(7.6 DIA)

V jJ°c?é Serafín» Abrunhosa, Domingos¥ de Soum Co»t», Alice de Sousa Costa e

uelano Abrwnho»* do Sousa Costa, esposo,genro, filha e neto, convidam os parentes e•naigo» para assisitirem h mtesa, de sétimodia que mandam celebrar na próxima terça-feira, dia 29, às 10 hora9, na igreja de Sãorrancisco de Pau!a,por alma de sua saudo-••

^ÍA DE JESUS ABRUNHOSA. Desde já,confe»»am-se agradecido».

• ^^^m^mm**^*aaammtm

+ VELÓRIOSSAO JUDAS TADEUSAO SEBASTIÃO

SAO TKIAQO

29-3353Em frente Cemit. Inhaú.nn

Cinema? Leia CARIOCA

M#ri« Anseia Bruno

Cosentipo *

tSeu

esposo, filhos, gen-ros, nora e netos, convidamseus parentes e sans"

para a missa de sétimo dia, tfl'será celebrada em sufrágio wsua boníssima esposa, w5e, soí"e avó, no dia 29, às 8,30 lior».no altar-mór da Igreja SSo oe-bastião, R. Haddock Lobo, a?"'decendo a todos que compwf'ecrem a este ato de pieuawcrists.

- A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril da 1952PAGINA 9

ABANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO, S.,..„„„„ tu BM MATRIZ -RIO DE JANEIRO 1AGÊNCIAS EM SaO PAULO, SALVADOR, SANTOS, NITERÓI, PORTO ALEGRE, BELO HORIZONTE, RECIFE E URBANA NO DISTRITO FEDERAL (COPACABANA^ ® IRFLATÔRI°DA ™«^^ aPRESENTADoSrs. AoionUtos!Dt conformidade com a lei « on dUposlUvoa doa «Estatutos doHanco, submetemos no voaao exame a ívotNt Mrovacao o bÍSlanço Oeral, encerrado a 81 de dezembro de Ími . » Í22,'aS.«-•ao de «Lucro. . Pardas, tudo S»U ar? íC^Ex.«íffwwS:celro; acompanham í?t0 relatório o pnrecer do Conselho Flieaí e-acortlflcadoa fornecidos pela Câmara de Perlto«I Contadbr.» dô

„anc°elf fi^L^S»^ »* StSKffiS

tanta no»i anos anteriores contribuiu p?ra e™?r J dlMombiíS*das nas Cnlxas dos Bancos qut, assim, rcitiluiam «« H...f«»aua. oparaçOes do crédito rio\^\^X"u^i^Zâtlt^trttanto, houve rttrnlmento das operacfier. . ae wentuK So-JS.aumentos de Prc.o-.am muita* utilidades, amnM^uáHimbldt conaumo obriRatorlo. **rwfmwmw arcigos

BeJa por motivo «Jo, encartclmtnto dessss ban* dc consumaou paio aumento da circulação ílduciárla, <ni, VlX dtrvldo^ au°trás cauaaa reunidas a estos, 4 ctrto qu* os poiauldoVtsde «oi*tala, f-andcs ou pequenos, procuraram r-amora^iraraíitlr-s. VA,tra uma eventual detvalorlrâçaoka raoi^P5w-i?*jS .%?2S"sues disponibilidades na compra debtns d» tata^ * pWciuTalvez crsoa causas tivessem promovido a intèn-.-. *,»-,-.,}.- ...Imóvel., verificada cm 19M, <E?toP $0? w wo225tam adSSlrl?casa própria como por uqucle. qu,Tcompnun ImóvelTMrt SolUcaçoo de capital, tudo constituindo tortejSk*\m pen o surtoatual de novas construções, que st verifica hm «Md.». riEOKtbrasileiras, fato que, no funio? wnstltul*^L&o, poíf dequalquer forma, os grandes centros .populosos vio reeebeSSa mi!

opera-fies destinadas a coru-truçãV «ló edlfictT deapartr^entosa erande* grupos de casas para serem vendidos, sob condições'de-suaves pagamentos a prazo longo, os classes menos favorecidasTanto nesse setor como nas demais carteiras do Banco foieonsldcravel o movimento de operações aue no «»,, r«í?,',-»^contribuíram para o **Írm*xW^a dp comércio correlato o ainda criou nova* fonUs «Svêta «araa riqueza tributaria do pais. -«¦•••*»• «ww parn

Os resultados compensadores, obtidos no 36

prla pelos noaaos clientes, «lsvou*M a Cr$ 1.802.Ml. 104,70, no en-csrrftmanto do exercício de 18». As garantia* desses contratos«stâo rtprsssntadas por Imôvela avaliados em Cr» 3,W8.8M.8S8,S1,quando d* realização dst operações. Dada a sua constento volo-rliaçào. essas gfantia» raprtstntsm. atualmanie. o dobro oumais, pois estão locallsadaa nos melhorea bairros dan cidadt* doK ãôlo,a5olirerÍB,S0.«,S,ntoi' 8,,v'*'' «^ **¦• &1,11...?*!*. •*•«¦*•" ** oreteeate procura cora que nos dlstlncus o pú*blico, contratou o^Banco, neas* ano, a construção * o financia-mento dt novas obras, assim resumldne:

local

Rio da Janeiro . . ,Jâo PauloSantos ->.,..Salvador . . . ,.,.,,Porto Alegra-.., ...Belo Horlsonte . . .Recife

Unidades

•«•••ttt

•»••••••

Total*

Valor dos ImóveisCrS

431.083.180,4041.977.200^)018.380.000*022,423.800,000.060.000/10

28.886.000,00B.100.000,00

568.869.885,40*

exercício finan-co* da Diretoria e «'^foSífii^^UTiiffllL-Stt*?!^^ffdatór.^^ *°« Orfor*

*ra o encran*melhor servem a sua di»Wu'cíientda aV^ W

OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS

,.«?At^ ««ta. • dos

v«in?l*Y%?*. MS&ffÜSJl0 e**,Sc>c'«- »>ttt-*»*«. '08 uuldadM, po

t^F^ffW* *.m 1DI',-»,Uíi-o normal 4.384 unidades, represei.-«i •"v'****tt*w«n-0» no valor d* Cr| 1.411.4B1.87«uDispet, ainda, o Ban.o de terrenos adquiridos «m convcnlen-

Í™„St*W'«P*'0 V*,,r d",Cr* «^.MB*», íesUnados 0 nòvônempreendimento-, que serio dssenvolvido* no* futuros éxorci-cios nnancelroa.DÇPOSITANTES

Ê t"1".1,^0 ,»Üfnincatlva • honrosa a confiança do público «m?|0t»nUIB,,8tn1íU,9ft' r•••ei!d,l «»0 estante WmliCí de rSvos^çS-interesse cotatlvo • em •mp-*tndlmento6 dt sídia garanta, comoo são os imóveis urbanosrdas grandes cidades. fcw<iOW"' çom°

mJ:: a T** **• W'M»„-*4W*«S WVB* «levou, nêsíe exercício, o

Op-CRACOíS PA CARTEIRA COMERCIAL

L na*,f-n.C.e,rr*."lt! «x*r*'0' ,°? «'dos da* responsablíldade* dt»s-sa natureza «atavam reduzidos a Cr$ 33.765.226,40ConMdorando à conyenj«5»cla e a ssgurar-ç-. oferecidas pelos

OBRIGAÇÕES PREFERENCIAIS -- CBBEN"fURESEit&o cumpridas todos as condlç-Va doi contrato* de emls*sio, com o pagamento tm dia dos juro* trlmtstrals, a razão de8% ao ano e a aniortizaçjio rtaljzada tm Outubro da 1881, purareinai*-1, nos tormoa do respectivo contrato, de 88.261. Obrigaçõesda Serio «A», no valor do Cri 7.652.200,00.No tnoorramento do Balanço do 26* exercício social, acha-vam-se em clrcuioçío:

e ainda

Crf87.179.200,003.181.800/»

100.000.000,00

188.800 Ult-rlguçõe», Sdrlt «A» ........10.800 Obrigações, Serie «Aa, sorteadasnAo apresentadas pnra r-osgate

800.000 Obrigações. Sírio «B» «w.uuu.uuu.uuEm 1083 deverá ter lançada a série «C» de Obrigações Pre-ferenclals, com Juros de 8,04% a.a., cuja emissão foi autorl-sada pela As>ombI«*la Geral dos Srs. Acionista*. Fará esto 8»¦frio contamos com o acolhimento quo nossos cllonte* sempredispensaram as sírles anteriores. A sírle «C» apresentará novao conyenlento forma de pagamento dos juro8 menulroenU, oque ntende, aos Interesses dos torçadores que desejam perceberrendas mensais.NUMERÁRIO EM CAIXA E BANCOS ,Em 81 do Dezembro'de 1981 as'disponibilidades em Caixa« depositadas no Banco do Brasil « na Superintendência dnMoeda o do Crídlto importavam era Crí 176,318.740,20 e cmOutras espécies em Crí 24.64430. ¦*'

DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS..«lEí.2?-^m,, *«, deraonstrações anexa* a este relatório foramm?¦ . 5?f a* IS^S.6*.8 * reservas estabelecidas no* artlgòa M»63' e 51* doa Estatuto»,- levando-se Cr$ ».2JJ.17flJo «wFundode Reservas! Cr? S;814.230,00 no Fundo da Resííato da. VaZtes Barieíiclárm.; Cr$ ^.^^Sf^^tfc?*LSc^destinada a prestar auxilio aos funcion-irioa « CrS 7.M8^0000iSneíídMw!"

'**"' DÍ*te <"çerclc,° a°* V°****°™ das Parte»Aos funcionários fie Wclas a* categorias, na Matri* « nas

^%53St4rf^AGÊNCIAS

cias, vem a Casa Motriz mantando aoreclavata' «nm»» fiiift*. J .i..•sslm represenudas em 81 de DcwXro cta lOJlf^ ^tíVkCrf

. W, 818; 698.70. «0.875.887.60. 30.1»6.701,50í ; 30.878.OT1.40. 13.453.49U0

. . , * ie.fli8.7ao.70A Agencia Metropolitana de Copacabana, à Avenidakí'«3 *»g?»ígã>-UMI n.* 861, vem r^aUnúo %\wn^%s^osaMaâ9&m™V.lhrafnt0 tllle lh,e 1Cnl dispensado oTmoridorSs £'SÜSS. -«"Portanto bairro nos animou a providendsr a instalação do'¦'""" ~ns urbanas de grandetem Miricentracão do

Agôncla dc Süo PauloAgência de SantosAgência de SalvadorAgencia de Niterói . .......!Agênca do Porto Alegre ....Agencia de Belo Horizonte ...

Í522?alv,,?entiS,,.,2af qmls ° "Ut Br-Mlleiro" tem con^rsifiodSpSf,i^es lmob|llár'a*'. tanto, no Distrito Fedml romã om SfioSPa.UÀVendaSScm0.95f!PÇrnmos ter' •». W^vtiS^ràSm áTn°-

Sob os melhores auspícios fòllnaufl __1981 a nova Agência do fieelfe, Estado da peÀãnaJt^iTJJS^aGunrarapcs n.» 86rada»em 8.da-Ji«»t» de

a i •„ .• -,—-,- -r P"^*unh«J*-«,,AAw*-nldaA brilhante solenidade Se i^gUiiKaA^mtouW-_«»?.J.i *7 •*" i"*",*»u"ii|«ia e representantes, ciaa. mai:;k,.?SÍ*'c«-.Uv°?.„das*e'.fociai8 P.corttórclals^daqüda í^rtâMTol-^I°Í;#i?„pub,lco n^™ «olheu, assim, cím 1 nSloT&raa•g confiança essa nova Agência, quo está operando còm exiloueemritmo crescente, multo snii«;fa«Arir, * • v m mu

,, Contribuíram com sprcclável coaílmlente de operações e de re-sultados as Agências de São Paulo, Santo", fsSvádoíl«ter'i*b3o

• n*ai0*" PUJença a essa política de desenvoIvlm«*nin,**, "i,ÍZl aJIZ

ri" -ii »i ... _._ '

¦. '.

BANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO, S. A.sem \ nio pe ía*«iíihq, BKUÍÇQ GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1951

.-¦'.'"

-'¦ ;;:

Cartas-Patcntes n.° 079 dc 4-1-1932, n.o 1.

ATIVOl1 u.'i.*iiijr*«r

Aie*7'e, ««o tfortzonte a RtcifeUt c 1-315 «le 4r8rl949 »;n,»..j.B8» de llrJ0,lI)50

I II II ¦!¦» II Ml .i .

P A 5 S IPtHPQhlVBf.

CaUn :

Bwii.Em nipoda corrente.,.,lím depós|ti) *io Bancp «Jor.o».Em a>P§*.l|p'£ prdem

"da %npe^nUulàá% üsa\u.'l¦ uo Crédito .... ,.,

Eli) oulras csj^ciçs...,

MALWzu

* t e i • i, .* 111 -

Empréstimos, onj Ç/Purrçri^,,.',,.Empréstimos- Hlpqfef 4rjçs,,,,.,,,TIti}lo$ pesçoptqdps,...Lef"»a a .npçcbar «jç Ç/Vr^ia,.AítjJEÍSS r>9 Püls......Capital a Realizar ..

Oulros Créditos :Devedores Diversos ,,.,..,,Pç^sjtss ÍJgmpHjsÓFiçs {

flmhgi y.i. 9.*?8?,--ji? io-iri84«,f,0*Ç;*«-í íí*? 9.-IÜD3, i}e lOrÍTlMí,,. .

giveisas eoptasi ,......,.,....,.,.,.,,luwyeis; • .

Imóveis e Incorporações.;.,,...,..,....PPíÇrafos dg Promessa de Venda....,."

I ' ,.';',. '.". v ríMulos e Valores JtfDbjJiiirios : .

QWmm íe Guerya ,.,",,.. !JjMm 49 6»/», J»>ci^a} 4e J51ca|fs..,.V^?§Ç9 f}a igig, SiderrJíijpa Nacionaji...¦í.Ç«" da CiB. grasflíjra de Mjfôrjll' VMM?o -t,¦,,-¦¦-.,..,mi,,,.,yTltiilqij ^aldadpB 4» §ii] Aflí*íf}ca. fíap|-

Ullíasão g. A. ....:..,,,„„'„,,,,

WomWAW.Edifícios de uso do Banoo

Móveis e UtensíliosMaterial de Expediente...

CONTAS DB CQifpmSAÇXO

Jjjpns er4q9i.a„{jfl,;,t;t.í|f.......;,....;

Valores eu, fJus*4rli|i..:,..,, .> ,.,...,iWos a flé£ehji< 4p q/Alheia...,^ulras Cpnias* ¦ '' :

Imijveis ProrpeHrJos b Vep'4a*.««PRIlffll^Iidnilçs Pivçf sas."....

••<»•¦¦.,,>..

•• •'»f •»ri>*,.

' t» j »> t»»• •»i ••»•;»• •»«1 •?•*.•# e -i 9

C»|

$74. «3,90•18.888,3*2,7.0

37víl0.-9«8;<30¦•%¦ ítiMfiQ

5.502,5J4.807»0J53t),48í,20

j8.fi?l,3T0,7PiUtí ,4f0,80

228. J88.6'8,f0'20.000.000,00

Cr?

.*,:,.

V O-X-

176,343;394.00

25.860.203,70- ' V •

84f.{)0õ,8pl.|à08.000,80

Olg.íCS.fiO

' ,-y.MO EXIGIVEI.Capital •¦>--"¦

da Cartaira Jiipolepiria....;.,, «a, Carteira Comercial........

Avinentp dç 'Capiial, ,,,

Fpndp' dt Reserva LegalOgtras Reservas .,/..,...,.,,....F.X1GIVBL

Pepótitoan , A VÍ£*?, ,ç »*« WJrto pra^o:de Poderei Piibl cos ,...„..,de Autarquias ;.,.. .,.,....,i!c pJ.versQ* •^Em C/C seip LimiteKm C/C Limitadas.......Km C/C Populares.".-"-'--Eu» Ç/Ç se») -fijrPD.tm Ç/C ide 4'visp„(¦'¦•tros PepósUps'.

48.000.000,0012.000.000.CO

00,000.000,0040.000.000,00

13.213.321,6049,096.JB1,00

Crf

".OO.C-00.0.00,00.

Cr?

IBJ.OO 63.209,503,00 J63.?09,50i,,çp

satisfatório.»-. ^i" •«»**1t«c*mento de «rande siíniíicaçfio. na vida do nos-i??9™?'*?1 •. lnauHuraçSo «n 31 de Outubro úlUtoo. do nSvò «Ml-lido Wôprio da Agtocío do Salvador, na Mpllal^S próspero fo-í¦?0^a^!Bah,*. *i «w Ju,lano Morelr» ¦••' X tendo^írmeantosolenidade contado com a presença dos.Exmos. Sr^-Joveniadordo fstado, Prríslto^^MnnJclpsl. Comandante da B«e^àvXc^iS.dante da Região MiUUr, ItcpresonUntes-do Poder ,Ugisl3*vo, Be*fKSSffilf?1?! d.° 6r' A-rpwPO P-^ma-j dpr.-Brasií* muitas outras su-loridedes çjvls e mlUtares, l-<em.wmo as maU expnstselves -Tfaurssdo *jpr»érclo e^dos Bancos locals, além de inOmaros clientes* ele-1montas de projeção da (.ociedade beiana. O masniílco editírto seráexclusivamente destinado,, ao Banco e eatiTaparellW^por^itosanos, a prestar os mais cômodos e eficientes sei-viços a selêçíoriada< grande clientela que nos empresta a sua preferencia.

'A Diretoria esta procedendo aos esliidos par* a iristáíacio denovas Agí-ncies em outras prósperas capitais «Jps -StadosdaUnifio,a fim de atender ao grande número de pedidos que afio «nderiscadospor autoridades e petas classes conservadores de importantes cl-dades e que desejam a colaboração do "Lar Brasileiro" riá expansãodo crédito a longo prazo, destinado a facilitar a aquisição de casa

FUNCIONÁRIOS' WjJBllUO^Merece especial referência, nesta oportunidade; ó corpo de fun-,clonarios do Banco, que forma uma equipe cônscia de teus devereso que dá decisiva colnboração ao desenvolvimento da prgatüzaçSo,esmerando-se em servir com presteza e atenção à liiunerõsa cllen*tela. . , ¦• .;;'ry -J--;,-A Diietorio do "Lar Brasileiro", reconhecendo essa valiosa de-

dicação, nao tem poupado medidas para melhorar, am todas asoportunidade», a situação dos seus auxiliarei, desde esvaiais mo-destoa aos de mais alta <»tegoria. *• ..-...,

AesJm. ante«HpefldÇ'Se ¦ ao preselto constitucional, que deter-mina participação dos empregados nos lucros das empresas, vemo "Lor Brasileiro", ha yaríps anos, distribuindo aos seus funcio-nários de todas as categorias, parte dos lucros apurados; a parti-cjpação correspondente a este exercido íoi da Crf 14.W.M3,.90, aqual representa um aumento de Cr» 3.233.39-1,10 sobre é c^Açadidano ano antçrjpr, -- , : ' ,....".

Antecipou-se, também, a Diretoria na concessão dos aumentosde ordenados, em 1951, e que foram, posteriormente, acordados entreos sindicatos de empregadores e de empregados. A cota desses au-mentos foi de 31% sobre os ordenados de todos os funcionários 4o"Lar Brasileiro", tanto na Matriz como nas Agências..

Múltiplos e amplos benefícios outros vêm sendo normalmenteprestados aos funcionários, como sejam; concessão df empréstimostotais para compra de casas destinadas a moradia própria, assls-tencia médica e dentária, medicamentos, abono familiar, auxilioem dinheiro aos licenciados ou aposentados por doença, seguros deacidentes pessoais, de vida c hospitalar, prêmios aos'qua se diplo-mam em contabilidade, pagamentos de benefícios ' "post-mor-

5 tom", etc.8

Banco possui a seu serviço S67 funcionários,seguinte quadro demonstra as verbas despendidas pelo Ban*

cq, ern lÔpl, com t> funcionalismo;

''..t:.

227.279.7049.873,01.'

177.853.375,5093.053.4311,31)

602.229.978,204.882.047,90

Í7,Ç30,6fi2,-»ir6.m/)l)

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, 193.98"t. §22,40;'

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PJvcrsos ;u Pra!;» fi^q de 4«i*io pj«cy'jio'J ...

259.!i41.685,?.0299,435,8d.8,*10

ji ,351.137,00 3,396.814,700,011

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¦i,M.-m-wÀf>'P9,}00,t86P,00

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l,f7P.507.2a'8.60i 6|».748,983,jp, /,j84B.2ôi48L-7.0 $-Íty.m,}ilJM

B.Í56.43;.148,40.tw.Wihíihhuh uiüiií i,jm*.i.

n«J¥ CAiiNgmoDiretor-3uperíntendpnte

¦nanf»t ¦ ¦¦ m

ftitUm fípsponsabllidçuleslêHelw no Pais,...,..... -Orfcns de Psi*«giieiií« c Ojuir.os Críditos":'Kmissges di; Obrigações Autorjzafjas...âipilps: Pbrlfiíit;õç|j Rcsgauidãs ,

'¦„ .PMrigações cm tCJraníwfio.,,,, W"f»> pajgíir du Obrigações.,.....,(-reaj-res Pivcrsos .... .',,•;,,.'/.;';'.'*• .C9.otratos dç ÇonstrUíècs - e dé'Íncor-porstões *'!.,../..''.....,,,, •

P.arilpipttção • .dos Funcionários nos

Pçr^Btflgçm d» Diretoria.., ..,,..,ÍHverm contas ..'...,;..;.:,,,,',.;

;' Qmeps dç Poíijmcntfl.,,,,,.,,,,;.,;;^Piví-lerjdpsa Pagar |: íj# Ações ,,,,.,,,,, ,d? "Parlas Bcneficiéria*,'';'.'.'.!'!'.'.',.'.'.

¦¦-¦ rbsuitapqb pmnwr/H " "fGo.nlas de BesuJta-los :

Juros Pcndenles de Liquidacfií,.,..;', '.'.,'.'.. ...'

CÓyfAS-DB COMPENSAÇÃO '""""'ff,Píposltatites de Valores cm Garàntja.e em CusWrlia : F^~ppr Valores Cauciooaflos,.,.,.. *7' . 14 «74 ios «npor garantias Hmoj.eeMas,., ^ , l.sSílIoSCustodia.,,..,..,,,,, —-

895. Í3.'l-'i:)9:i.O

' -¦'

558.480.443,70lJ/l5379"Í3."6g2l§0

223.152.604,90

Orden»4os, Gratificações a participação nps.LucrosAssistência Médica, Exames Clínicos, Medicamentos,

gj/», t, .,... ¦«*••••AssistíJncia Dentária e Serviços de Prótese ......Abono FamiliarPrêmios aos Diplomados em Contabilidade Auxilio aos Licenciados e Aposentados por DoençaPrêmios de Segiuo Hospitalar Qperalórip .,.,.,..Subvenções para. Desporto ..,,,....,.,....,.....,,,Dotação ap ''Funçlo de Beneficência" dos Funciopá-

rios, no Balanço do ZÇ.' Exérelciq' ."

Crí?37.411.067,10

797.701,70256.706,80391,405,20

15 000,00367,. 742^0177,75(5,""mm

3.614.239,00

200.000.000,0059.639,000,00

140,361 '.ÜOüJq'

2.306.047^003,1$6 401,30

512,830,025,90

4.098,548,90•7.158,668.701,404.778,803,527.727,10

6.000.000,0.07.228.500,00

-iV v*.' Z.-;\ ;i769.37», 754,30

13..2?8»5O0:,00 2.459.974.842,00

I-o* Valores cm

K^Conlas16; THUl0S cmCob^m 49 PalCyT.90,100,669,00.

Compromissos de Venda do (móveisJWspçrisabilidiides Diversfls .,„,.;, 1.779,507.228,6088.743.933,10

W.1 *JI'HflllHlli.l I

J>,,awzGerente Qeffil

932.888,50

1.381.132.328,00

2.-946.720-60

1.848.251.161,70 8,!!32.3?0,2ÍoÍ3b

5,880,487.148,11).

"«*»»¦ i. .i uu* jm*. mj

CampmndfMlo asm''l '¦¦JIWIJ.II iilLUB ... . i.

DEMONSTRAÇÃO PA CONTA "I.UCHO$ E PERDAS» m 31 DE DEZEMBRO DE 1951

I I | m I IAíMJIASTOTt VERGUEIRO DA CRUZ

Gontodpr GeralC.B.Ç.-P. V, K.» 2.?06

V P..í %l- T O

uS.~~ pagos ou creditados a terceiros......."Espesas gerais ¦•impostos . v...:;::;:;::;::;;;;;;:;;;;;;;;;*;;;x;;;;;;;;;D-pSoslf ill"'Ís -tmobiiíériôi\'.Z',',',',V,',,',\ 1',V,',\','.'.'.'/,'.'.OrSffl?0 *•« Wóves e Htensi os..,,,,,...,,,¦*$Éki Bw¥*\ ?os ''titefiffinüi

0I(W estatql(lv)H nq pu*1*io BepjfíçÉnçj*^. dgs Pupçioné.riòj,;;;

Í*p,,?/»(P 9Q Fi-ndij do Reserva*. '^¦J-Vcrcentngem Legal, 5 %- i*uero remiinescèntà inpr

• *• • • tt**tiif t itjf •

tu*

remanescentq incorporado a esta Reserva....3.61.4,238,00

26.BÔ7,?3f,5<)

Cr,S93.238.910,7016.301.082,0012.519.098,10• «8.490,00¦i,m,nm

¦ •» ?** nofii)

w.m.uw

¦ m Mo Paulo. Salvador, Sa„toe, Xtlerói.PArte, Alegre, Beto Horizonte e Reci,.,y ~ i—1—^= , mi »,i,.i. ,jii,,.i

¦j ¦¦.', n i.i taxarmi ••***&*

Juros

R É 1 T O

r"cí*!dp» pii dobjtsíós por operações,

^«-Pía-:,i „ yAplic-ifjp „n

S',estatutária a ser''distribuída, ao-, portadores «je ''Pírtes Be"ief|çj4-

ialutoà4IU,Q de fl8,p,'e ,lns *r&M Sí-m-flcH-Jas'*, fa «íôrdo wm P? Ser -

fiivlrJeniin^ cs*aV.Í**.ria 9Qs'Diretor«s,,,,.,..t,,.i,.-,. ,,.,'.,,,,,.,;..,,,,.,.., .''íNn aos atlonísta» rr'M% sêbre Cr? ep,00p,000,00, çprresPMdçrjte ao-••THal representado por ações integradas....«•ipugdçn.e

' t t • 9 0-91 f'*-tt

¦nn., , sémm_. flUY CARNEIRO-J.retoF-Superiptentfepleft/tMmwawaaaaw&aimB

•7*p.soo^9

3.614.239,0-07,J58,.f563,70

Ç.MiMM!Kr.v.vjií\mimtt')HjJkfi<m. '

m 608,88030»ii.i!»Jil«s,

** ?• PW -Serenis Ger-

t»-. . , '"'ww» mi qi?imai)os por operações......Descontos eomiss^,, fo$" ^ féüàW^^i^^tiífâ^n,~A~ v9s. s, outras, rendas. •,. .W™ <Jc in)áv<;)8 períencejUeg pp¦ Uanep...,,.....',...!,".,

eis, cendá de titu-

r-^t*-t—t^0ffr'^. Y^t»W*^fffg.

I ' "Crí'":';" ¦

137.751:700,60

79467.094,4011.884.496,10

sobfupciõriános, .

No encerramento desse exercido achavam-se em vigor 287 em-préstjmos dessa natureza, pelo saldo de CrS 36.660.211,10, aer(dqque, até hoje, já foram contemplado? cpm casa própria 298 fundo,riários, com empréstimos no V»ioP.dè.C"S 50.379,732,9,0. J

A "INSTIíyiCAp feABSAGdITr i-. Fi^fcda por proposta do pouso PiretorrPrbsidentè, Sr.i Antônio

Sap't**t*>* cie Larragoiti Júnior, em fins fie 1950, cora.o capjtal inicSal«ie CW 20.000.000,00 e dfstínada » dar asslstôncla. ampla e gratujtaaps funcionários das Companhias "Sul América", Cia. Naciopal*doSeguros de Vida — Sul América Capitalização, 1S..A., — Sul AjáérjcaTerrestres, Marítimos e Acjdentes.Cia. de Seguros, e "I-ar Braíi-Jeiro" e respectivas familias, já em lOH. Watízpu a aqulsisâp dogrande terrepo à Rua Jardim Botânico, onde sara. construído 9 pn-mçiro modelar hospital para aquele fim e também, um grande «frupojresídpnclal destinado apg seus funcionários. J

.cA*-íTAi..sociÁfc.,; ,,. .*;:. ,;:V: ,Deliberou a Assembléia Extraordinária dos Srs. Acionistas,

realizada em 2 de Agosto dç 1851, elevar o capital do Banco.a Gr-S100-000.000,00,.que já foi aprovado polo pov^rno, <}sautlgns acjp-nlstap suljscreveram a totaildadp do aumento de C|Ç.40.000.000,00,usando da^ preferência legal que lhes é¦:BSseBura¦3a•, . "

- TRANSFERÊNCIAS PB AÇOBS¦¦¦¦ .'¦¦'' «Rçalizaram-se as seguintes, 119 and de 1051: . £,¦....?¦*',Por Venda —- Termos Ns. 58 a 64 —¦ 2.242 ações integradas.'Por Transmissão "Caijsa Wo'rMs'f.-— Avçrbaçaa N,« yf..-rr, liSpft

açães integradas. ., . ...' a ..,-i.v,. „--i '- .I

. . ;.-' DIRETORIA -s-¦ ?•¦.,*'• *•<? .i*K- j •*a -.?« V3,80-' reuniâ0, &>¦ Diretoria, rsaUsatla"!»:,'^!'.'4-»,':òiitu|*<(de 1951, foi apresentado o pedido da renuncia do diretor Dr. ÍTa»mes Párcy, cujo estado áe paúde nlo mais lho permitía' 20'n'tlauar"prestando ao Banco, fsua assistência. *~ ™5*?: Av" f T .

Ao aceitar rt exoneração «JÊSSe bom, a.rpÍeo e cpnjpánhalro {te20 anos, os Diretores o fizeram cpm pesar unanime, pois ó.Dr. Ja-mes parcy soube sempre despertar em todos W aífo apreço, peloseu talento e pela sua bopdade. . f ,' ¦:••' * " ;r»-í^-.vfi'-^ - ^*Todos os Srs. Acionistas o; cônbefcerájh dé'perto e^iápem davaliosa colaboração qüe esse antigo Diretor prestou'duíàtíte' dota ¦decênios, ap '<im Brasiloiro", njcliiélvã iando¦' tVi3íg*l»tóaB5o '«prestigio do seu nome como jurista dò estirpe'ò panõSSro d*escola, de invejável cultura e real experiência!,' daff''irnãFàé vL*lera «J Banco porímuito tempo, atento apà' ãèus'-.,corjfijhP^Tê' P»«

DIRETORIA, CONSBI,HO CONSUJÍ,TIVQ' MGQMJÍÍa^Ó . "r

¦ ¦' iíiÍBO*f\Xt ;-. ._ ,- »,,*.* I-...-V.T í .Terminando em 4 de abril do 1952 o mandato dò'ConSellíiSConsultivo e da atiia. ..„ ^,v.w„ „ft JlaDBÍJU1Jlt,la „«.„ rafu)Ji5ada em 4,da abril de 1946, cabe aos flrs. Acioniâtá^lèlei* «Tamembros do Conselho Cpnaultivo p da Diretoria pára ò proilraoperiodo estabeleciao àos ' ' '

%

wn*w&mfBk\WmWBÊwt$km*m*.!>^.4STQ-ri VJJRGUBIRÒ' DA CIÍUZContador Geral

C.R.C.-D. F. .N." 2.206'¦¦.'.

-rt*.::'

;-, ,u t,. , -estatutos ç, bem assim, ps- im^tiiwB d»Conselho Fiscal para o ano de 1952. :••"" íiV?íw> TPermanece a Diretoria à inteira disposição dW Bri/?AoIo*.sejm ¦Pedid P 9UíUí,luer outl0S ew-afWimentor^elha

BImJÍ dp fevereiro.de 1952. — <a. a.) Antônio,-fanohto áo

1 PAWCíK OOÍQNSÍI.HO FISCAl t í-Op Membros dp Conseco Fiscal do Banco Bipotacáfío Xa*Brasileiro, S, A, examinaram, cuidadosamente o relatório da Dl.retoria, correspondente áo exercício de 1961, e respectivoa aoe»"contem^ o Bftianso íJeral encerrado em 31 de dezembro- «Ja "ÍÒí

demopBtraijSo do "«Oucros e Perdas", etc, quo evidenciam combastante mioucia e clareza os brijliantcs resultados obtidos no28.» m-terdeio Social, ™*w ,Havendo, encontrado em devida ordem todos os livros, reclà»tros e documentos referentoB ,as operaçffea realteadas, «mnipía aesto Conselho Fiscal reafirmar à Diretoria os seus lóúvoreir ftetó«Jto oritórig çom.que vem conduzindo os, riegiioios do Bantb «opinar pela aprovação do reUUério, contas d'a Diretoria e demaisatis prat}eados, em sua gestão, ..-' . ¦.¦•¦*?•,: -'- -rr.

, Rio de Janeiro, 19 de fevereiro de' IB*»2'."'~ (a, a.) i.uis«Vouolí?. *-. Osctir Qrande..-* Unia Annihal Falcão. ¦¦¦¦¦" •

ÇERTIf IÇADOS PE BJÇATIPAO;Os abaixo aaslnados, membros titulares da Câínara de Pert*tos,Contadores I.B.C. do Sindicato 4os.Contabilistat,do Rio déJaneiro, deelsrnadfw. para rever o Balanço aeraf*e'a ^Jl•r»*o«i!^tv«v,

(Continua na página seguinte)

,. yyyy.,'.. -.-..;.::-¦ ¦¦¦:¦ ¦-' i/, X - -v5 --' ;'-; ¦SSBBHHH

PAGINA 10N.° 20

A NOITE v— Segunda-feira. 28 de abri! de 1952»«ttmW—X BB ¦¦ ¦¦¦ ^Bè.

|Zi££ij <¦¦

' w^+—mY*>^\t* " -I

Tliomas Blood- O homem que rou

bou a coroa realA vlda romanesca de umrevolucionário Irlandês

Copyrightde A NOITE}

(Dos Arquivos de l\ew Gafe, famosa prisão de Londres,oriaè eram »nf'oretules terríveis assassinos e ladrões cx».*». * traímos a série aue fielmente publicamos)

***.•.->.». «. ^a_v r y í V ^^^l

BANCO HIPOTECÁRIO UR BRASILEIRO, S,A,(Con*lnii«eÍo 4a patina anterior)•.ilo da .Conta Ü* Lucros • Perdas do Banco Hipotecário I-" v*»a»'

siloiro, S. A., correspondentes «o exercício de 10B1,Cartiftoam quer

I — O Balanço Oeral levantado em SI de deaembro de 1981abrange aa operações da Matriz no Rio de Janeiro •das atuais Agencias do Recife, Salvador, Niterói, Co-pâcabona, Sfto Paulo, Santo», Porto Alegre • Belo Ho-rlionto;

II — A demonstração da Conta de Lucros e Perdas em 816e dezembro de 1081 reúne os resultados das operaçõesda Matrlí e de todas aa Agínclas, realizadas no exer-clolo terminado naquela data*III — O Balanço Geral o a Demonstração dá Conta do I»u-croa e Perdas publicados aa páginas 828 c 827 do "DIA-rio Oficial" (Beçfio I), de 18 de janeiro de 18B2, cor-respondem ao qua figura no "Diário", revestido daaformalidades legais;

IV — Na opinião dos peritos, o Balanço o respectiva De-monstraçfio de Lucros o Pardas representam, ha rea-lidade, o estado do patrimônio e os resultados dasoperações do periodo a que se referem.E, para constar, assinam o presente Certificado, qúe' vai vi-Mdo. pelo Sr. Diretor da Câmara de Peritos Contadores I.B.C.do Sindicato dos Contablllstaa do'Rio de Janeiro.Rio de Janeiro, 11 de fevereiro de 1832. — (a. a.) Ovldio Pau»lo de Menctta OU, Contador -- CRC-DF 8. — Ruben Vieira Ua-ohado. Contador — CRC-DF 229. — "Visto": (a.) Numa Freiredoa Bantoa Pereira, Diretor da Câmara.

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Causas cíveis, comercial,», trabalhista* o criminal», Inclusive> no, Foro Militar

ESCRITÓRIO: Pr. Mauá, 7 (Edifício de A NOITE), 17.» and.' 1.721 — Diariamente da* 17 às 10 hs. — Tel. 21-1811 —Bamal 84

sala 8AN0UEElixir de Nogueira

AUX TRAT. DA Sf-ytls

Recomendação do mlnls-tro da Guerra aos coman-

dantes de RegiõesMilitares

O ministro da Guerra ondereȍou ao* comandante* de regliVs ede grandes unidade* o seguintetelegrama-clrcular:

"Tendo em vlda a neceasldmlede maior permanência de oficiaise praças nn* suas renpcctlvasrarnlvões.

com benéfico reflexoInstrução e ft disciplina, reco-

me ndo restrição *a permUaSosconcedida* a .oficiais e praçasna* «na* «sidas da* guarniçAesonde servem, devendo ser conce-dlda* somente quando absoluta»mente Imprescindíveis e na for-ma da legislação em vigor."

OS DESAPARECIDOSEilá desaparecido, há doli *,..ms. o Sr. Moacir Paiol. coiHí"eleita, d* 87 ano. de Mnd™^deixou Inexplicavelmente o *Ttado de 84o Paulo, onde residi.*tomando rumo Ignorado **Seu Irmío, Illpólito Pujol, „«.se encontra lio-pedario no Hmu!«Io Branco I. «íeiilda H°enftValadnre., 141. apela para o»,,rloca-reporter" no sentido iidescobrir-lhe o paradeiro, iQualquer InforinacSo, com r.UçHo ao Sr. Monclr Pujol, ^d.7;ser enviada para ali ou saí-diJ!

pelo telefone 32-52-00. "*

IMPUREZA DO

JANE POUCA ROUPA

Examinamos o balanço geral do Banco Hipotecário Lar Bra-slloiro, S. A., em 31 do dezembro de 1001, com os livro* e do-cumentoa do banco e obtlvcmos todas as Informações que neces-Bttamos.Somos de parecer que o balanço geral está corretamente le-vantado de maneira a demonstrar a verdadeira situação do Ban-co em 31 de dezembro de 1051, de acordo com aa lnformaçfles eexplicações que -nos foram fornecidos e segundo acusam ob II-vros do Banco.¦ r Rio áe Janeiro, 18 de fevereiro de 1052. — (a.) Price, Water-house, Peat i C>. — Registro CRC-DF N.' 4.

*t>t»^t**»********t}A}A}A,t>**aat)4aa*é4>**A}t*****at)*a*t)*i

S) A idéia era aurproender. no Castelo do Dublin, o interventorda monarquia, o Duque, do Oimond. Entre os conspiradoros «gu--tovam -pessoas, do elite e altas pa lentes militares. Apoiar disso,wna* Blood era tido como cheio e orador olicial, nos "meelings".Si,' ."

'¦¦'• " secretos

. '• '77 '

ri» * ;. ¦¦ i ,i. i i mmJ I! .^b^*^s_b^_»____ 11 ^^l4_*_^^_L^-_w _J[» -tâ-B-B-B-aVi

|l II Ifck il É-*-*-*- II i I—tWíiBvl .-t--- jB__H__^=~Mtil_a__l b_B I/ili __ij^x:Z«a_K-aP .•*J&SL7T::;mmmmmV^mmrmMll rijJSm * "Jf*^* ^, i_^^J^^mmama^^-mW-^mmmmmmmV^L^M U—W j *_.' i-lS-íli --. Imm\mm\\mmm\mm^ZllilfÉ-rPPI i^l_P?4

»»JMnfcIre»\ LU H Uf H£ M

WsUWà'H^VV\L}*\ y]—íví-P^~t"~3U_^tt^ti i -Mr.i, (,,' i ' abmmív VyS^a^JjTT —i——^mvrií ff-^sP^-^-_H

"¦SSB"aí\ j^mmv . \

Ç Acontece, porém, que na véspera do "complo*" tida a trama loidescoberta. O cunhado de Thomas. Lackle, então, ministro, e um"grupo não pequeno foram presos, condenado*»» executados. Tho-ma*) conseguiu luçjir para a Holanda, onde continuou a tramarcontra o regime-

t) Blood les várias viagens Incógnito a Londres. Sua lábia e suas'déià* re-oludonáriqs encontraram sempre eco na alta camadasocial. Ele so'impunha com discursos bem preparados

— Uuzuuieir* para casa a* pequein» fomült. A prsea dai NecO», 74iA,aobrado, em Bonsuccsso, Psgs-íe bem.

Senhora tiucana. e honwt», eomunw filha de quatro anos, deseja tra.balhar am casa- de casa! sem fllht»ou pessoa só. Nto tax «jueslJo de or.denado elevado, «O deseja bom tra.tamento. Cortas para D. Ar.nlla Fe.reü-a, nia Bernardiro d» j^elo, 'a^nn-imero.

Senhora para lavar • passar.Tem carteira e referencias. Ordenadoa combinar. Cartas para Joeina, nestaJornal. .

——' Empresada para Itodo- «enrico,exceto lavar, em apartamento do casal...Ordenado, 800 cruzeiros. Trotar * ruiCindido Mendes, 80, Apt. CÓ3, Glória.'-—

MAca carinho» eom crianças,,que coxlnhe bem o'para mais alguns,servlçoa, para casa d», « adultos a Jcrianças. Qus d* boas Informações •durma rto empreso. Rua Ferreira deAndrade, «0, Apt. JOa, Meler.

—— Mocinha para ajudar am «anri.pos leves de casal. Exigem-s* referén.cias. Rua Toneleroc», 85, casa 3. Copa-cabana. ' ¦

}.-' .,

'. Coainhelra para-o trivial' va.

riâdo • uma TOp*lxn-;j_Tumadetral quadím referencias. Tratar. pelo telefoneÍ0T.76(B. . '

Bmpregada para . eoíinhar earrumar. NSo se dâ dormida • exi.jfenwja referências. Tratar à rua•enrique Valadares, 08, Apt, St —Oentro.

Empregada para todo servi.oo de «nael. Exiaem.se referências.Tratar pelo Tel 83.3039.

—— Empregada para cozinhar • aer.vicoa leves. Ordenado, 700 cruzeiros.Telefosar para «-4S55.

Empregada para todo serviçoda uma pessoa. Rua Souza Lima, 133,Apt. 804. Copacabana.

rmpregaaa para oasa da peque.na família. Ejdgem-Be referências. 7a.ga-sa bem. Nfio. ee dá dormida. Rua7 de Setembro, 233, Apt, 403. — Centro,

—— Empregada para lavar e eo.linhar, qué durma fora. Pafa.se bem.Avenida Ruy Barbosa, 300, 9,0 ansiar,Apt. 802,

. Empregada para fazer almêco»g limpeza, e que d* referências. Orde-taftdof 3S0 cruzeiros.

' Rua Caruaru 410

Apto. 301, com Mme. Souza,Empregada para todo serviço

etn oasa de pequena família. Da.sedormida e paga-se bem Tratar das 7às 10 e das 19 as 33 horas, a rua Soa.res Cabral, 51 - Laranjeiras.

—— Copelra.arrumadoü-a, para ca-sa de família. Rua Nascimento SU.va, SM.

—— Mocinha ou senhora para todoserviço de duas senhoras, exigem jereferências. Tel. .37.8801.

Empregada coin referrixilas. Rua(Maria • Barros, 1,031, Apt, 804.

. — Empregada para oasa de peque.na família. Dorme fora. Paga-se bem.Exigem.se referências. Rua 7 de Se tem-bro, 323, Apt. 403, Centro. /.

—- Empregada para todo o servi-co «m residência de pequena famíliaà rua Sá Ferreira, 187, casa 4. Telefo.ms 37.7108 _ Copacabana,

Boa cozinheira. Paga-ae bem,Av., Tijuca, 818. Tel. 38.3813.

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—— Moca com referências para osserviços de casal quá trabalha fora.Tratar com Maria, Tel. 38.4099;

r— Senhora, viuva, para todo ser-viço leve em casa de famlUa. Dá re.ferências.' Cartas para Maria Anunciam,à Curvas de Barros Filho, 108 emBarros Filho.

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PIADAS DE MUTT & JEFF

8) Era desejo de Blood destronar, a todo custo, o rei Carlos II.Mas a policia andava alerta o, novamente, viu-se obrigado a iugir.Foi para a Escócia, Nesse pais, preparou e executou um levante,em Fentland Hills, a 27 de novembro de 1666, Os insurrelos foram

denotados, harendo côrca de quinhentos mortos•LHfi- fi M I I lü M A _ é M A H H A>J

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A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1952

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Reaparelhagem da frotade caminhões da Central

O diretor'da Central do Bra-m1, visando a dar mais amplacflciúncla aos transportes rodo-viários da estrada, determinouquc se procedesse, imcdlataraen-te, ao estudo da reaparelhagemda frota de caminhõos do Depâr-tameuto Rodoviário, a fira dodota-la do um número de carros

; c;ue possa, atender, às crescentes' necessidades do. referido serviço.Os caminhões dpMX R, áa Cen-trai são, atualmente, em númerode 216. mas insuficientes para otransporte dc" mercadorias feitodiArin c regularmento do ítloparu Minas c São. Paulo c vice-versa.

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(I Departamento de tico-irafla ila Faculdade Nacional dcFilosofia far.í realizui* um cursodo cartofrrnfin, de .. meses, minis-trndo pelo professor Ildldlo Xn-vier l.enz Ces.tr, a iniciar-se. ws-ta semana. As Inscrições já seAcham abertas iiá Secretaria daFaculdade, para os alunos de fleo-grafia c História desta e de t|unl-quer outra Faculdade; Horário docurso: 1.* série — sábado, das 10fis 11 lioras; 2.' série - sòxfn,des 16 às 17 horns, c 3.* série —lería-teira, das 13 As 14 horas.Tendo sido aprovados pelodiretor do D.S.K. os -programasdo curso de Iiigienistas dentários,«rão iniciadas as aulas, dc Odon-totécnica, às 20 lioras, no Instltu-lo Odonto-Pedagóglco, pr.ra todasas alunas nintriculiidas.

Sociedade Pestalozzido Brasil

Acha-se om organização o VICurso de Orientação Psico-Pcila-gógico, ministrado pela Socieda-de Pestalozzi do Brasil, com a fi-nalidade de orientar pessoal téc-nico, médicos e assistentes so-ciais, para educação de menoresdesajustados. O reíerido cursoserá realizado através dc aulas,trabalhos cm seminário, exerci-cios práticos, excursões e está-gios.Escola Nacional de Belas

ArteàAcham-se à disposição dos In-teressádós, na Secretaria do Mu-seu Nacional de Belas Artes, us

premiacôes do Salão Nacional deBelas Artes de 1951, referente aDivisão Geral.

Colação de grauReali*a-se, no dia 3 de maio

próximo, às 20,30 horas, no salãonobre do Instituto Lafaietc, a cc-rlmônia da colação dc grau dosnovos bacharéis da Faculdade rleCiências e I.ctras da Unlvcrsldn-de do Distrito Federal.

Paru paraninio dos bacharelai!-dos do Curso de Liriguas Néo-La-tinas foi eleito, por unaniniidudedc votos, o professor AntenorNascente.

Instituto Brasileiro deHistória da Medicina

Rcunlr-se-á amanhã, terça-feira,.às 21 horas, no salão da Policli-rilea Geral do Rio dc Janeiro, a»Instituto ' Brasileiro de Históriada Medicina, cm solenidade, tiarpial será recebido o novo titular,Dr. Pedro Batista de OliveiraNlto, docente da Faculdade Na-elorjaj di Medicina, c secretáriotfcral do Colégio Anatômico Bra-silefro, quc ocupará, nessa enti-dade, a cadeira que tem como pu-trono o sábio professor Benja-min Batista.

O novo membro pronunciará,no ato, uma-conferência sôbre tivida c .i obra daquele mestre daanatomia brasileira, consideradouma das mais altos expressõesda ciência médica brasileira.

O discurso dc recepção seráproferido pelo Sr. professor 15.Vinclli Batista.

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E PAGINA 12- A NOITE — Segunda-feira. 28 do abril dc. 1952

HCAMPEONATO SUL-AMERICANO FEMININO DE BASQUETEBOL; VITORIAS DO PARAGUAI E CHILEASSUNÇÃO, 27 (U. P.) —. O time feminino de, basquetebol do Chile derrotou ontem à noite a equipe do Peru por 36 a 29. No primeiro tempo, ai chilena* venciam por 20 a 12. Por outro lado, o "flve" femlnl

da P.ir..gu_(i (iorrotou o da Argcn.in.. por 24 a 23., Ene ''match" teve quo ier prorrogado após o termo legal poli a partida citava empatada por 21 pontoi.N. R. -M Hoje, ò noite, scgund.i-fcir.i, a equipe brasileira enfrentará a do Paraguai que se conserva invicta.

no

encontra-se no Rio a delegação de futebol, do Paraguai cuja equipe vaienfrentar a do Fluminense na festa de Primeiro de Maio no estádio de São Januário

CAMPEONATO Itlt AMMIIIO l»l_ FUTHBOLI*am1tmmmmm*m'^-^*•

A SELEÇÃO DE MATO GROSSO EMPATOU COM A DE MINAS GERAISEM SAO PAULO OS GAÚCHOS GANHARAM FACILMENTE DOS PARAENSES

<.'}>*». pi*osiM.£UÍiii-iito ao Campeonato Brasileiro, defrontaram-Ho.-nu.riinc.lm do <jein.ral -Severlauo us equipes representativas di;j.l|n:ih'. Gerais es Mato Grosso. I'elu maior categoria do futoholpr»ilêfulo uutre os das Allerusas os fil» uerudituvani numa viló-

; ria db» r;i|nui:.s miiirlriiH — multo embora" se soubesse que os iu-tocriinlcs du.jseicçilo matogroNsciiHC estavum dispostos u ismpie-var todo o sim entusiasmo na luta. I_, ua verdade, os noventa mi-nutoe ¦ du partldu demonstram que realmente Minas Gi-rui.continua oaqin berço de um «soecer" de boa categoria, enquantoquif,'*(l]\1<i (iiii.ssn apareço uiiiilu como I-8tado ondo o futebol ê pra-i ticadi* <"» h_u._,.dc òntüslu .mo, r.nm-u» e ruça.

... , . J JtfINAS GERAIS FOI SI_MI'ItI_ Ml-LIIOIt^.Dlg, ctuli certeza, o íato do SOleClOnado dc ..Unas ter. durante

toda.,çs noventa minuto» du peleja, sc apresentado com um volu-modo jogo juiuis ufireciúvel do quo o apresentado pelo sen valente

n udywsailii.: _íij_raiic:o de primeira, n apoiando todo o seu sistemaI -iiitpiCliltcE-Ucdláiiu certa o que alimentava seu ataque com perfei-ta fuOclfinelAros mineiros puderam controlar as ações a seu modo,col-streindD inn placar dc aue só nüo o separou demasiadamente

«lo seu advurxúrfò porque, os atacantes dus Alterosas pecaram, mui-............ _

0 Smmm CONFIRMOU A CONTAGEMno Torneioide Waterpolo da 3a Divisão

% ---•jÇflERR^TQüÒ VASCO POR 8x3Na tmdê.'de.^sártadò, teve.ini-

icio o" Kéturivo do Campeonato deWater-Poiò da • tb.ceírá' Divi-

fcão, fc&m k TcáVização do encon-tro entr£^Q8 quadros du Guana-bara-tr-do Vasco da Gama.

No.*W&1. Pi S-v.wio nzul-tur-huesa, 'fazendo' alár&e d. melhorsuperioridade técnica foi .vence-'«torpor 8x3, , esvcrrindo-se porCerto" que os, 'cruzmaltinos

im-

pusessem maior resistência aoseu adversário. Entretanto, is-to não so verificou, o Guanabn-ra dominou amplamente a pele-ja vencendo pela mesma conta-gem dc 8x3.

Os tentos dos vencedores fo-ram assinalados por ' Vlgnole(3), Cabalero (3), Roberto (1) eCésar (1). Para o Vasco da Ga-(CONTINUA NA 12.» PAGINA)

j EtTrêilNÃTVRIAS

AÉLAN BOjEiSILVIO KELLY

tas vezes, pclu falta de pontaria nus arremutes finais o decisivo».MAS O FUTEBOL TKM CAPRICHOS...

Aconteceu que a diferença de dois tentos a zero obtida pelo.representantes da MlnuH Gerais, om vez do quebrar de uma vez portôdas com qualquer ânimo do selecionado adversário, antes, serviuparu fazer com que o próprio quadro mineiro passasse » atuar semo elaii nccessiVrio para manter a supremacia dus açScs cm cam-po. Então os do Mata Grosso passaram a assediar o arco de Syn-vai através dn sistema do rápidos c profundos contra-ataques. Vetoo gol do pciialil que diminuiu a diferença dn marcador c os ra-pazes da seleção matogrossense continuaram a procurar, já agoracom outro entusiasmo, n tento do empate. Afinal cshi; tambémsurgiu nos 83 minutos, quando Gala falhou tentando Interceptarum avanço dos contrários, permitindo que a liolii fosse ter aos pesde Tra.ála quu nüo teve maiores trabalhos para Iludir a vlgllftn-cia dc Synval. Estava assim, empatada uiga peleja que se desenha-va totalmente favorável a. uma equipe que, afinal de contas, furamais time em campo mas não tivera condlçílo para evitar que oadversário su aproveitasse de duas falhas tremendas para modili-car inteiramente o panorama do «match».

A verdade é que. os mineiros mereciam ganhar a peleja, mas,por outro lado, o fato dos rapazes dc Mato Grosso não sc teremdeixado levar pelo desânimo oferecendo sempre luta ao adversáriodá ao empate um outro sentido, ou seja, o de prêmio ao desem-punho com que se atiraram a luta.

OS GOLSNa primeira fase Pctronlo, nos 15 minutos, recebendo a bola

depois de batido um corner om que. Dito, arqueiro dn Mato Grossofalhou, o centro-avante mineiro encaixou a pelota nas redes ud-veruârias.

Aos 82 minutos Chlqulnho recebe de Lucas e dou a Pctiò-nlo. O comandante devolveu ao meia que fusllou assinalando o teu-to número dois de seu bando — placar com que terminou a tfprimeira fase. »

No segundo tempo Guia cometeu pênalti, aos IU minutos. Ba-tido jior Muriacyr foi murcado o tento número 1 de Mato Grosso.

Finalmente, aos SS minutos Traçáia, aproveitando-se de- umafalha de Gala, empata a partida.OS TIMES

MATO GROSSO Oito; Mascarenhas c Uir; Nascimento, Puoiie Muriacyr; Wilson, Bananeiras, Leonidas, Traçáia e Rubens.

MINAS GERAIS — Synval; Afonso o Gaia. Lazarótl, Edilsone Haroldo, Lucas, Guerino. Chiqulnho, Pctronlo o Saliu. !

>i!JMfc^-^«--i^^--^^--^-3 WJr^íMMmA W\j '^ ^^H ^^T m^Wm^^mm\ m\\/ ^^ÍJmSB

O empate no Mato Grosso x Minas Gerais constituiu a surpre sa da semi-final do Campeonato Brasileiro dc Futebol. Os mine-'-ros demonstraram mais domínio técnico do jogo, faltou-lhes todavia preparo de conjunto c os matograssenses lutaram tle, formaa não perder oportunidades. Na gravura uma cena do jogo

fe. .** -'«••XAQUÁTICAS

GHOSSIAN, CAPANEMA, AS PRINCIPAIS FIGURAS

O F.i...i.rii..._,e classificou todos os seus nadadores e três por provas O Botafogo em se-gunaNVna cíascificsção —- A participação dos paulistas no certame carioca — Os melho-'r - ¦ '¦'¦¦'• res resultados e outros detalhes

¦im

AAea $:PeWa'd<> Globetrotters cm ação. Misto dc atletas c.palhaço8,.>M Jamosos^;Jogadores-de- basquetebol surpreendem eentusiasmam o publico, de.-.tedos os 'quadrantes do mundo ;

<S Foram realizadas na.piscina doFluminense, as eliminatórias pa-ra o Campeonato Carioca de Na-tação, com a presença da maio-ria dos nadadores inscritos. OFluminense no ano do cinquen-tenário, file que detém a hegemo-nia da natação adulta há dozeanos, num recorde absoluto, vol-tou a demonstrar nitlda superio-ridade, desta feita numa impres-sionante prova de capacidade, aoclassificar todos os seus nadado-res nas 17 provas do programa,sendo que o grêmio tricolor apro-sentou sempre três nadadores emcada prova e duas turmas de re-vesamento nos três "rellays".Sem dúvida, se o Fluminense jáera favorito antes mesmos daseliminatórias, já agora tudo indi-ca que o clube das trfis cores lo-grará numa soma de pontos re-corde no atual certame, conquis-tando no ano do seu cinquentenã-rio pela 12." vez consecutiva ocertame máximo da aquática ca-rioca.OS MELHORES RESULTADOS

Os melhores registros pertence-rom a Aram Boghossian com ..2'12" nos 200 metros e 1'00"6 nos300 metros; a Capanema com .:2"15" nos 200 metros e 1,00",4 nos'300 metros; a Sylvio Kelly dosSantos que nadando fácil conse-guiu 4'50" para os 400 metros,com os últimos cem metros emfinal espetacular, e ainda deveser ressaltada a melhoria de AnaMaria Morais Lobo, logrando1'13" para os cem metros, en-quanto de Vilminha Luz, secun-dando Ana Maria, marcava 1*15"cravados, com melhor registroquo Talita Rodrigues, vencedorade outras série.

PAULISTAS PRESENTESPara festa da natação carioca

m^%* iíW éf**M MMf, rcypi B Barri ^sn. AfM

par§^a -^EstréiaCfottbltàcS ¦'¦'"•'

nos dias 3 e 4 de maio, finais docampeonato carioca, o Fiuminen-se, conforme noticiamos em pri-meira mão, convidou especial-mente os campeões paulistas queparticiparam da representaçãobrasileira no último Sul Ameri-cano, realizado em Lima, bem as-sim o único mineiro que é Fer-nando Pavan. Virão portanto —Tetsuo Okamoto, que nadará os200, 400 e 1.500 metros; João Gon-çalves os 200 e 100 de costas e os200 livres; Otávio Mobiglia — 100e 200 do peito; Vanda de Castroe Lucilia Ribeiro, os 100 e 200 de(CONTINUA NA 12.-- PAGINA)

OS GAÚCHOS VENCERAM FACILMENTE AOS PARAENSES4x0 a contagem obtida após amplo domínio territorial e técnico — Arrecadação de

Cr$ 73.975,00 e ótima arbitragem de Carlos de Oliveira MonteiroS. PAULO, 27 (Asapress) — O

campeonato brasileiro de fute-boi teve o conilão de atrair opúblico'esportivo dc cadu lista-do, polarizando a atenção mes-mo daqueles que não são sim-púticos ao esporte-rci do Bra-slj. Nessa progressão, vibraramtodiis os Estados com as jor-nadas dc seus selecionados, cul-minando ugora, com a realiza-ção das quartas dc. fluais. As-sim é que os dois maiores cen-tos de futebol terão agora aoportunidade de assistir aos jo-gos de maior importância e decapital amplitude. No Rio de

Janeiro, no gramado do Mola-fogo, a seleção mineira enfren-tou a dc Mato Grosso e aquino Parque Antártica, no Estádiodo Palmeiras, Parn — vencedordo Rio Grande do Norte — e RioGrande do Sul — que triunfousobre a representação da Baia.

PÚBLICO REGULAR

O interesse do público ban-dcirnntc em torno do choque foirelativo o não expressivo, istoporque, o vencedor desta pele-ja seria o adversário da sele-ção paulista, por sinal, forma-

A MARATONA DO CORINTIANSEstá jogando dia e noite na Turquia(Sábado): ESTAMBUL, 26 (AFP) — O quadro brasileiro de

Futebol do Corintians Paulista venceu o "team" turco do Ga-latasaray pela contagem de 1x0, escore assinalado no primeirotempo.

(Domingo): ESTAMBUL, 27 (U.P.) —O "team" brasileirodo Corintians empatou esta tarde com a seleção de futebol daTurquia por um a um, nesta cidade. Ambos os gols foram mar-cados no 1." tempo.

da toda à base da Portuguesac contando com. os craques caiu-peões panamericanos. Esse de-talhe re.ini in o u o espirito dopúblico para as jornadas fl-nais e ao mesmo tempo ini-ciar os primeiros contados comos valores que militam nos dois..-.treinos: norte e sul.OS PRIMEIROS MOMENTOS DA

PELEJAAssim cercados do carinho do

Íiúblico bandeirante, os dois sc-

ecionados pisaram o gramadodo Palmeiras, para uma pele-ja que fosse digna dos cruzei-ros que' o público deixou, nasbilheterias. Trilando o apito,Carlos do Oliveira Monteiro,o popular Tijolo, pertencenteao quadro do árbitros de F.M.F.ordenou o movimento das ações.Os paraenses tomaram a inicia-tiva das ações por intermédiodo Juvenil; o comandante para-ense_ demonstrando grande" iu-tuição técnica, procurou fazer ojogo pela direita, na direção deTeixeirinha, jogador mais ex-perimentado e com possibilida-de de desmantelar o setor me-

e Odorico despontam coinu fi-guras exponenciais.ARMA-SE A SELEÇÃO GAÚCHA

Compreendendo a Intenção dosparaenses, o técnico da seleçãogaúcha ordena o dcslocaraea-to dc Paulinho para a coberta-ra do centro da iiiteiincdiári.e determinou a Odorico jogarsobre Teixeirinha, deixando Sai-(CONTINUA NA 13.» PAGINA)

CONSTA...0 goleiro Oswaldo vai leu-tar rescisão do contraio

com o BotafogoEm iace de antigo desentendi-

mento, antes do embarque dadelegação brasileira para os je-gos do Pan-Americano de Fute-boi, o . goleiro Osvaldo, coniir-mo noticiamos, vai mesmo soli-citar do Botafogo, rescisão deseu contrato, devendo se diri-lhor armado da seleção do Rio g__ por esses dias à diretoria do

Grande do Sul, onde Salvador grêmio do General Severiano,

0 icaraí venceu a regata inaugural ua temporadaConquistou o Vasco da Gama o Campeonato de Estreantes — O certame, realizado na enseada de Bo-

tafogo, marcou auspicioso início das competições de remo

A TOSSENOTURNA

A tosse, geralmente, se fazsentir com maior intensida-de à noite, nas horas cmque mais necessitamos do re-pouso E nada pior que uniatosse rebelde, perturbando osono reparador, debilitando oorganismo e enfraquecendoas nossas forças tão neces-sírias para a Iabtita diária.Não facilite^ portanto. Tc-nha sempre à mao o XaropeCéssatosse, um dos mais efi-cientes , medicamentos paracombater .as tosses, gripes, cliroquites. Com Céssatosse,a tosse cessa de verdade !s üs seleções

dos famosos Globetrofersy.:;o .-reaparecimento dos reis do basquetebol

. ..t*fifj--v-r-.-^AW4.W,Btropõytano.enco"n,tra-se às vésperas denma grqr,30. SpnBOTjjaa ..internacional, de basquetebol e oue mui-Í?S. at!%VD^&Preféhtàrá para o prazer dos aficionados do nota-Vel esftttfte çja epstav Assim, estamos nos referindo às exibições oue2n^Sffi?$fflSr "-S-J-Sr* ?P"jufl^5 de cestobolistas norte-americanosOrigirfll .Harlem Globetro-ters" e mé\íi Yorlc Celtics" farão pa-l^ °f„5eEP°™st?s cariocas, estando: já.aqueles cestobolistas em pie-íi3,-,?580, |tf.atvfi^9v*ísted.o:.dçrSão Pfiulo. já tendo se apresen-W&i v S.al?toá-' Sorocaba e na própria capital bandeirante, comextraordinário sucesso...„„ A5^5Í' Í.^Wi18 mai?,al,gúns ^ías, teremos entre nós os maio-les cesJdBolista.fr do' mifndo, Os Hotabilíssimos conjuntos norte-americanas, çjtte I farão quatro exibições no - Estádio do - Mara-

^'ê^P^Í^A'- O FhAME^PO ÀÒ SEU-PÚBLICO, uí"KíP.as.' ffífaçoes para esta,, temporada internacional será aprópria; fiibiçgo;-que' o-ótimo quadro do Flamengo fará frenteàquele8,..con_nntQS ianques. E'„que.,05 rúbro-negrbs, depois dagrande».e_?_1ipanHá realizada, na Europa e-quando regressou ao nos-so pais .Sefn «Mhecer ó amargor de Umá derrota* sequer, aindanao voltou a, jogar em conjunto; devendo, agora fazê-lí para asua enorme "torcida". E isso se constitui"numa grande atraçãopara a temporada internacional,-que servirá como motivo paraa co_nc_j>ora.(;ão..do ".Silyer Anniversary" dos malabaristas quetambénrr^arão.o. seu reaparecimento ao público esportivo cario-ca, seijo(ift,.fliie-. desta feita com todos os seus valores¦•,.«<.AS. SELEÇÕES DA PMB PARA OS JOGOSr*XS&3\ noitada de .estréia dos "Globetrotters" entre nós, a

... tu. ':"'."

^í.„C°l0Cará na 1uadra duas seleções pára enfrentar respectiva-

pe_áda°FMB '"B**?

bSiW a?. seguinies as consmui&dasVut

w - Ardelim . ^Wfe fi M-™t»-*a ~ Thales Montei-?..4.io _ a™._T Goí.?ÍI?..— Zé E^o e Raimundo. "B": Can-

A Federação Metropolitana deRemo promoveu ontem pela. ma-nhã na enseada de Botafogo aprimeira regata oficial da tem-purada sob o patrocínio do C. R.Guanabara.¦ Do programa de doze páreos,abertos às diversas classes commaioria para as dos remadoresestreantes, constava além de vá-nas provas clássicas a de iolesa oito remos para classificaçãodos campeões da categoria ini-ciai; o campeonato do estrean-tes.

Dificuldades várias impediramo inicio do certame à hora pre-vista principalmente pela falta

0 TECHK0Espera-se para hoje a in-dicação do preparador daseleção carioca de futebol

Cleto — Nelsinho —tuária — Álvaro — Valtinho — FábioMickey e Boquinha. "ESTRÉIAM, QUARTA-FEIRA, NO MARACANÃ

n,,o o0d_fi'-,s ilo3U,n.°?'mar definitivamente aos nossos leitores?atfro^éi,a.?°S Gi°betr°t-Fs" e "New York Celtics" será qua?-ta-feira, a noite, no Maracanã, razão pela qual já se movimentam™ei°? fP°rtiV0S da metrópole para as infómações sobrei £ffi-i ^JTf808 5 °ÍLais dAe venda- Assim- informaremos áen-n0. o P°ssivel 'os detalhes das providências tomadas pela CBB»v.ai„-_.íe?po?,fda' „-n-ciando por dar o programa completo dasexibições dos. "ases" ianques do basquetebol

..>?{_. 39, — quarta-feira — 20,45 horas — Seleção "A" da FMBx "Celtas". 21,45 horas - Seleção "B"Ia FMB XS "Globetrotters^tJia 1 — quinta-feira — Exibição dè manejo de bola em SãoJanuário nos festejos do "Dia do Trabalhador".Dia 2 — sexta-feira — Flamengo x "Celtics", às 20,45 horas.Fluminense x "Globetrotters", às 21,45 horas.

„„ ,Pia„3 —„^bad? — Flamengo x Fluminense, às 20,45 horas."Celtics" x "Globetrotters", às 21,45 horas.Dia 4 — domingo — Fluminense x "Celtics", às 16,45 horas.Flamengo x "Globetrotters". às 17,45 horas. ™"'

Encerrando o "I Cainpco-nato Pan Americano de Fute-bói", e adiados os jogos daCopa Rio ISranco, teremosagora os jogos semi-finais cfinais do Campeonato Brasi-Ieiro de Futebol. A FederaçãoPaulista já tomou as primei-ras providências para a eBco-llia do técnico c jogadores.Caberá _ a Aimoré Moreira,^atual técnico do Santos, ori-entar os "eracks bandeiran-teS. Hojci a Federação Metro-politana vai tomar providên-clãs no mesmo sentido. Estatarde deverá, scr conhecido onome do técnico que sc encar-regará ..de preparar a; seleçãocarioca. Zézé Moreira que reu-nia as preferências do presi-dente Inocêncio Pereira Leal,já fez sentir o seu desejo denão dirigir - a seleção, isto emface de ter que preparar aequipe do Fluminense para osjogos da Copa-Rto. Dois nomesestão agora nns cogitações dodirigente da entidade carioca:l.cntil Cardoso • Délio Ne-ves.

de lanchas que transportassem •>—os juizes e o árbitro na missãoque lhes competia de acompa-nhar o desenrolar das provas.Dificuldades de sempre para umdesporto Já agora até despreza-^do pelo Comitê Olimpico Brasi-leiro que volta suas simpatiaspara a esgrima, o halterofilismo,a ginástica de aparelhos...

Os abnegados desportistas quese dedicam ao remo lograramtodavia obviar os Impecilhos cdeficiências encontradas e a re-gata cumpriu-se em todo o seuprograma com muitos aspectosde real interesse técnico ofere-cendo em conjunto índices deaceitável categoria tanto pelo es-tilo de remadas de muitas guar-nições, como pelo valor indivi-dual de elevado número de re*madores participantes.

O vencedor da competição foio C. R. Icaraí que assim con-(CONTINUA NA 12.» PAGINA)

O OLARIA VENCEUO BONSUCESSO

E CONQUISTROU A TAÇA "LEVY NEVES"Em beneficio da Congregação©-

Oswaldo Cruz, defrontaram-sena manhã de ontem, no gi;amadoda avenida Teixeira de Castro,as equipes de amadores do Bon-sucesso c do Olaria.

Foi u_na partide que agradouuos fãs dc futebol, que lá cam-pareceram. A peleja, nos 40 mi-mitos disputados, terminou em-patada por um tento a um, golsde Olímpio, ao 39 minutos da faseinicial parn o Bonsucesso c nos(CONTINUA NA 12.» PAGINA)

0 Palmeiras embarcaráquarta-feira para o.México

SAO PAULO, 27 (Asap.) — Fi-cou definitivamente assentado,que a delegação da S. B. Fal*meiras, embarcará quarta-feirapróxima para a sua temporadano México, onde estreará a i demaio, contra o Neeaxa.

PELA MÍNIMA CONTAGEM0 PENÂROL VENCEU 0 AMERICA

Cumprindo a sua terceira apresentação cm gra-mados uruguaios, o América, enfrentou ontem àtarde, no Estádio Centenário, o conjunto local doC. A. Penarol perante uma bôa assistência quedeixou nas bilheterias a soma de 36.570 pesos uru-gualos.

Durante os primeiros vinte minutos do encon-tro a equipe oriental predominou nitidamente nacancha e conquistou então o sèu, único gol, por in-termódio do centro avante Romay desferindo umviolento arremesso de dentro da pequena área ru-bra, gol êsse que acabou dando-lhe ao fim do encon-tro, as honras de vitorioso. Depois desse períodocoube ao América a absoduta supremacia na can-cha e por duas vezes, Dimas e Ranulfo estiverampára empatar, arremessando bolas que as travesdefenderam quando a situação - parecia não termais conserto.

O periodo final caracterizou-se por um absolu-to equilíbrio havendo igualdade dosada no desem-penho dos dois contendores. O resultado, final de1x0 pró Penarol não fez justiça ao conjunto do

mfflmm

América que merecia, e isso por larga margem, oiempate final no encontro.

Apesar das oportunidades aparecidas os dlan*teiros "rubros" não as souberam aproveitar trans-formando-as em gols e, por isso, acabaram imereci-damente derrotados.

O Penarol apesar de integTado de todos os seu»grandes "ases", à exceção de Obdulio Varela, nãocumpriu a sua costumeira brilhante atuação, dei-xando-so envolver os seus defensores, em diversasoportunidades, pelas tramas organizadas pelos an-tagonistas. Destacaram-se no encontro, Os-mar, Manéco, Dimas, Ranulfo, Davuine, RodriguesAndrade e Romoy.

As duas equipes atuaram com a seguinte oi-ganização:

Penarol: — Pereyra (Natero), Davuine e Car-rizo; Rodrigues Andrade,' Nardelli e Rom*-oj :Ghiggia, Hobberg, Romay, Schiafino e Vilamlde.

América: — Osni, Joel e Osmar; Rubens, Oswai-dinho e Ivan; Guilherme, Maneco, Dimas, Ranulfoe Jorginho.

O único tento do cotejo foi conseguido aos Üminutos do período inicial por intermédio de Ro-may, recebendo ótimo passe de Villamide.

jnsinuanle¦*

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m^iiMmmmm^-',''-CALÇJWO dO BÈÂSÍÍ.

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A NOITE - Segunda-íelrç, 28 de abril de 1952¦%¦ A -"-VIL! m «»i . ^__ - "~~ -PAGINA 13PLATINAVENCEU O "MOVE DE MAIO"GENTIL CARDOSO FEZ SUA

DESPEDIDA NO BONSUCESSOClaudionor Boavcmtura dirigiu o treino dos ru.bro-aniB — Vantagem para oa titulares por,10 x 2 *•— Quadros e marcadores EntreNilton Senra de Carvalho e Lourival Lorenii,o substituto de Gentil Cardoso

(Jorge), WmsII,Preparando-se para ob próxl-mos compromissos amistosos aTorneio Extra, os profissionaisdo Bonsucesso estivaram cmatlvidada ontom, reunidos nummimado treino de conjunto, quo(oi efetuado no gramado de"Teixeira do Castro". O quadrotitular cumpriu boa atuação,triunfando no final da práticapela contagom de 10x2, tentosmarcados por Gringo (8), HelloIt), "Vunlnho (2), Mnllnho e Gil-horto, enquanto quo Wasallmarcou os dois gols dos suplon-"

DESPEDIU-SE OENTILCAKDOSO

Como detalho de Ilustraçãolo ensaio, apresontou-se a des-¦edida do técnico Gentil Car-Joio, que como todos aabomtransferíu-so para o Vasco daísdki. Gentil reuniu no centro

io campo todos os sous ex-pu-iIIoü, e num brove improviso fa*ou a todos, dizendo quo sentiadeixar o ambiento do Teixeira•le Castro, onde deixa grandesimigos.

Após a sua despedida, o pro-, j&rador Gentil Cardoso passou

i pasta para Claudionor Boa-ventura que dirigirá o quadroio Bonsucesso, até que seja con-.ratado um técnico para o lu-;sr de Gentil Cardoso, figuran-ío na lista Nilton Senra de Car-.alho c Lourival Loronzl.

OS QUADROSOs dois quadros que treina-

.am estavam assim formados:Titulares — Paulista (Maru-

|o); Elias o Waldir; Gilberto,Garcia e Sansão; Malinho, Sa-aduro, Gringo (Soca), Naninho

S Hélio.Reservas — Ari; Vilasboas o

Macarrão; Urubatão, Ismael e-iidnei (Nezir); — Clarlmundo

ulmaeí)!^laUI- " ** -**••»'»•<•<-Os rubroanla voltarão n trai»nar em conjunto towWro, àtürao. #

0 confirmou.,.\\*j-\ y.Ç ONT1NUAÇAUzr>í* U.» "PAGINAroa, marcaram: Itamar (3) oManoelzlnho (1),

n ÒS QUADROSOs dois quadros quo Jogaramectavam assim formados*Guanabara — Rodolfo; Oalo.

Ja o César; Schneowelsa; Virão*le, Cabalero o Roberto.Vasco — Jaime; Manca eEpamlnondas; Nede; Vitor <RI-bamar), Manoolslnhc e Itamar.Dirigiu o encontro o Sr. JoséRoberto Hadock Lobo, que tevoboa atuação.

W^P<m,®A&3&£&SaOOf&P JaOUPASáobJVIEDIDA-

te 131*Or.!*yfa.&eMCa*^ 2

0 MANCHESTER UNITEDDerrotou fragorosamente o Arsenal e conquis-

tou o Campeonato da Inglaterra

**

JA CORRIDA DE ONTEM NO JÓQUEI CLUBE BRASILEIRACo» a vj.Ml.anlm.eIo. reali-1 nUM», Jí .~ 1/«I1WIWUH1V~—çao, rcali-t Dudabisou. ontem, o Jdquel Clube, mnls ll *

uma corrida, havendo aido «Io 12vado a público quo compareceu 13«o hlpódromo, •";

Bitava bani orfanliado o pro» 32aram», do aunl Usalam parle oito 33gravai, destacando-»» o cláiilco 34"Nove de Maio", em 1.800 me» sa

Eliminatórias aquáticas•jxvCO N TIMUAGAOW-T DÀ 1 »• PAGINA

0IGARAÍ VENCEU,,m •*, CONTINUAÇÃOw/- "

DA IS" PAGINA

firmou o seu renovado entuslas-mo pelo remo. Há três tempo-radas o grêmio da capital dolistado do Elo tem marcado umapresença particularmente salien-to nas competições de remo ga-nhando tanto em- conjunto comorm provas parciais de forma aMitificar a expectativa de quese tornará em breve um legitimocandidato ao titulo de campeãocarioca.

Na primeira regata da atualtemporada ainda que desfalca-tio de duas guarnlções cujos re-madores foram exemplarmentepunidos, segundo se soube emBotafogo, por haverem contra-riamente as determinações dadireção, participado de uma par-tida de futebol na areia, o Ica-ral marcou cinco primeiros lu-gares incluindo-se entre eles asclássicas "Joaquim CarneiroDias", "Pereira Passos" e "Hen--•ique Dodsworth".

Depois do Icarai destacaram-se o Vasco c o SSo Cristóvão., Ocampeão carioca de remo ga-ühou duas provas de oito remos(ia melhor categoria ' das quecomportava o programa; a cias-sica "Getullo Vargas" e o "Cam-peonato de Estreantes". Foramvitórias conquistadas a fortes«orladas que lembravam as guar-rações de outrora do veteranogrêmio quase sempre o vencedornas provas de oito remadores.

Os rapazes do Caju ganharamnada menos de três primeiroslugares e ainda dois segundos,resultados que expressam o en-tmlasmo e a eficiência que vaidominando o veterano grêmio doantigo bairro da familia imperialhoje centro das indústrias ondena punhos rijos e braços fortesP*ra as lides náuticas.

, O Internacional encerrou a sé-riu ae vencedores com o primei-•o luçar conquistado por seusremadores na prova de double.<- seguir descreveram.OS EESULTADOS DAS

PROVASl.° páreo — Honra. Irineu Ra-mos Nogueira. Ioles a oito re-•jos,

principiantes. Vencedor: S.Cristóvão F. R.; 2.» Guanabara;*°, Vasco.2.° páreo — ioles franches a«ois remos, estreantes. Vencedor:«ao Cristóvão F. R- 2.°, Gua-«abara; 3.", Vasco.3.1 páreo — Ioles glgs a dois«mos, novíssimos. Vencedor: Sao

Cristóvão P. R.; 2.«, Icarai; 3.»,vasco.J'!' p!reo — p- -O. Dr. Hen-\m Dodsworth. Ioles glgs aquatro remos, de principiantes,vencedor: ffl R. icarai; 2.°,Guanabara; 3.°, Vasco

peito; Leda Carvalho os 100 II.vroa o 100 de peito.O FLUMINENSE COM MAIORNUMERO DE CLASSIFICA-

COESA classificação nas ellminató-

rias ofereceu o seguinte resulta-do:

Fluminense — 42 — 6 turmas;Botafogo — 23 -- 5 turmas; *-Tijuca — 10—4 turmasBangu — 4 — 1 turmaGragoatá — 1.Vasco — 1.

OS RESULTADOS200 MS. HOMENS, LIVRE *-

l'n,,,\tlJ? ¦"*". "t"°A Aram Boghosíian

(Tij.) 2ml28; 2.« Leandro Macha-do (Fiu) 2m33a5* 8.», ArlstarcoOliveira (Fiu) 2m40s8. — 2.» aé-ÍÍS.. ."*"" i*> K*c<"-nlo Capanema(Tij.) 2mlBs4; 2.» Martim Andra-de (Fiu) 2m31s'; 8» Henrique Ar-dulnl (Bot.) 2mS8a4.

100 MS. MOÇAS, COSTAS —Classificaram-se sem ellminató-ria: Edlth Groba, Iza Almeida eMareia Borelt (Fiu); Ana MariaM. Lobo (Bot.) e Genecí Silva(Bangu)..

100 MS. HOMENS, COSTAS —}•' ?$rl6-**" -*-0*ll0 -Fonseca. (Bot)imlOs; 2.', Adalberto Telles (Fiu)Iml4s8; 3.°, Luiz Nogueira (Fiu)lmlesB — 2.» série — !.«>, FlavioHerrlein (Bot) lml2»8; 2.o, JoséAlentejo (Fiu) Im20s2; 8,o, Alvi-mar Amorlm (Tij.)' 200 MS. HOMENS, PEITO -,'LBfT\? IT* »•••• Ademar GriloÍ5£ FM*''.**'*.*0*1 Mad*,oniBot?J.'í12BKt- • Ge***wrdt Win-ter (Tij.) 3ml0s9. 2.» série — l.oBverardo Crus- (Fiu) 3m02a8; 2.oFlavio Figueiredo (Tij.) 8m05s2:Alberto Daniel (Fiu) 3ml5sB.

1.500 MS. HOMENS, LIVRE —Classificaram-se sem ellminató-ria: Silvio Kelly, Mario Kelly eTeomar Siqueira (Fiu); Artur Re-dlg è José Jorge (Bot); ÁlvaroAmorlm (Tij.) e Moacir Alves(Vasco).

200 MS. MOÇAS, PEITO - Cias-slficaram-se aem eliminatória: —Cândida Barroso, .Gilda Vieira eKyvla Mattos (Fiu); Iolanda Ve-rlsslmo e GlselaLassasner (Bot);Maria Aparecida Pereira (Ban-gu)._400 MS. MOÇAS, LIVRE -Classificaram-se sem ellminató»ria: Tallta Rodrigues, Míriam Lo-pes e M. Elisa Alentejano (Fiu);Onanda Vargara e Raimunda DI-be (Bot). ¦

Revezamento de 4 x 100 ms.Homens —• Fluminense, Botafo-«o, Tijuca com 2 turmas: Bangucom 1 turma.

2.«* Parte:200 ms. Moças Costas — Clàs-sificaram-so sem eliminatória:Edith Groba, Ua Almeida o Ma-ria Helena Nunes (Fiu) e LiaGutsch (Bot).100 ms, Homens, Livre — 1.»s,$?!,1 .~.J' Aran- Boghoslan

(Tjj) Im00a6; 2." Douglas Lima(Fiu) Im02s3; 3," Fernando Dias(Bot) Im04s7; 2.' série — 1.»fr " -

LONDRES, 28 (AFP) — Osoncontros disputados hoje naPrimeira divisão do Campeonn-to dd" Futebol da Inglaterraapresentaram oa seguintes ro-sultados:

Manchetter United, 6 x Arse»]"»•. 0; Burnloy, 1 x Portamou*th, 0| Charleton. lx Cholsea, 1;Fulhan, 1 x Huddersfleld, 0; —Mlddleabrough, 4 x Wcvcrhamp-ton, 0; Nowcastlo, 6 x AshtonVilla, 1; Preston, * x Llvorpool,0; Tottonhan, 2 x Blackpool, 0;Stoko, 8 x Manchester. City, 1.

A classificação geral é a so-guinte: t») Manchester United,42 Jogos e 87 pontos; S." Arse-nal, 42-33; 8>>) Tottonhan, 41*81;4.o) Portsmouth e Bolton, 42-48;5.*) Aston Villa, 42-47; 6.-) Pres-ton, 42-48; 7." Nowcastle o Bla-ckpool, 42-48; 8.» Charlton, 42-44; O.o) — Llverpool, 42-43; 10.")Sundcrland, 42-42; 11.-) — WestBronwlck, 42-41; 12.«>) Burnloy,42-40; 12.o) Manchester City, 42-

38; 18/) — Wolverbampton, 42-88; 14.o) Derby, 40-88; 18.«) Z.Mlddloabrough, 41-88; 18.*) —Chelsea, 40-48; 17,o) — Stoko,41-20; 18.') - Huddersfleld, 42-38; 19.') — Fulhan, 41-28.

O Manchester é United 4, por-tanto, oftclolmento o campeioda Primeira Divisão.

Muito caro o centro-ivante

S. PAULO, 27 (Asap.) — Opresidente da Portuguesa de Des-portos, so encontra em BuenosAires, procurando conquistar pa-ra o seu clube o contro-avantoportenho, Runtzor, do Forro Car-rll Oeste, Mos ao quo fomos ago*ra Informados, a vinda daqueleplaier não será ficil, visto queo clube argentino, pediu 700 milcruzeiros, para a cessão do seupasso.

SEBASTIÃO MENDES, DO FLAMENGO, 0 VEN-CEDOR OA "VOLTA 00 HORTO FLORESTAL'O Vasco foi o vencedor coletivo da prova inau-

gural da temporada de atletismoA Federação Metropolitana dc

Atletismo abriu a sua têmpora-da oficial de 1952, realizando a"Rústica Horta Florestal", noJardim Botânico.

Boa concorrência o um novatovencedor do dura prova, roal|>mente rústica.

Sebastião Mendes foi o cam-peão, representando o Flamengoo marcou bom resultado para oárduo percurso.

»A equipo do Vasco venceu co-letivamente.

Os principais vencedores fo-ram os seguintes:

INDIVIDUAL1.' Sebastião Mendes, tempo

7'29"7 2.° José do Carmo, Fiu-minense 8'34" 3.' Edmundo Pai-xão. Vasco 5'57".

CLASSIFICAÇÃO COLETIVA1." Vasco — 25 pontos 2.* Fiu-

minense — 52 pontos 3.* Flamen-go — 57 pontos.

troa, roservsdo às éguas.Franca Favorita, Plailna cor-rsipondtu, unhando com faolll-dade, pilotada pelo jóquei Juan

Marchant. lendo Hell Cat forma»do a dupla.

Dot partos «fetuado-, eis otretaliados i. 1.' pireo

/ 1.500 mstroí •— Crf SO.000,00,Cg 14.000,00 a Cr| 7.500,00 -

Kstbsh, 65, IrigoyenEtMdana, 65, O. UllôaHtlénls, S5|6. L. DlsrArsrlpe, 65, D. Ferreira

3 Haelends, 85, E. Castiilo6 Sierra Madre, 65, U, Cunha

Tempo: 94"Rateio»: vencedor, Crf 89,00Dupla (12), Cri 179,00PlacJt. Cri 29,60. o Cri 66,00Ganho por 1 corpo; do 2.' ao

3,o, 3 corpos.Haenla assumiu a liderança,

mas logo pastou Katbah, que II-vrou um corpo sobre Hslenla,com Espadana na terceira coloca»Cio. Esta ordem foi contervaduaté a reta final, quando Katbahlivrou vantagem de 2 corpos, eu»quanto qoe Etpadana dominavaHalènla, quo ficou em terceiro.

RATEIOS EVENTUAISVencedor:Katbah .... 12254Etpadana .. 3743Arsrlpe 14477Sierra Madre. 3111Halenla .... 23872" Haeltnda ... 23772

••*••••»•••• 16365022

7414••••••¦ata ——

............ 32A23138261811613'.'877

170.0068,0039,00

129,0098,00

111.0025,00

100,00

Total . . . 30386

2.* Pireo1.400 metros — Cri 48.000,00-. Cr| 12.000,00 t Cr| 6.000, 00— (O. U.).Presidente, 52, K. CastiUoCroydon, 56, IrlgoysnPhllldor, 56, D. FerreiraManguarito, 66, U. Cunha

6 Madrigal, 66, O. Ullôa -Nio correu i Gafem.

RATEIOS EVENTUAISVencedor;Madrigal .... 11175Croydon 18274ManguaritoPhllldor .Presidente

30,00137,0033,0093,0020.0020,00

Total 69457

DMANITMNO OUVIDOSNARIZ

(DOC. Fac. Med.) GARGANTAR. Senador Dantas, «•-•.'. 22-8848

Total .Duplas:

88798490

29221

71030

534838513252'8. iMtiiMMii 366H

* •••••*¦••••• 1Qq87•*••»•••• 1168*•»••*««¦ 5415

ól.OÔ.11.0084,00

169,0019,00

65,0089,0047,00(13,6027,00

254,0055,00

-A-tUiais vonMdMv Cr| 84,00;«topja (11), Cr| 188,30 - *Piseis. Cri 81,00Ganho por 1 corpo; do 2.» ao3.'. * corpos.A parelha .Sentals-Querello.

Í52!?f! "».'••«»• do pelotlo, comImediatas. Sempre nesta ordem,vieram ae competidoras até ursta final, «uando Ssnssls d«--prendou-sa do lett para dal amdlanta galopar firma ao disto,snquanlo soa compsnhtlrs Ou«-rsla defendi* « segundo posto,com Avtltnch* em tereslra pri»¦•""••'••.SEllHl W 1«»rtô.RATEIOS EVENTUAIS

Vtncedor:Senssli-

Qusríla .... 2821rt 24,00Belera 8997 17000Bojsgua ... 1717 377,00Ortita 98190 . 31,60Avalancha ... 4009 161,00Ilvada .... 15714 48,00

En Avant .. 7849 86,00

quo livrouivMt -çlo passou o Ma« „..„ ...,„„2 corpo, sobre Atrevidtço Sfc-

Mnwso am terceiro. Bstt. oHi&.-•nio foi altè'uda ata parto aíiu-ma do pcrtimo crotando o dl».co ora primeiro Mau, eom Atro—vMaco na dupla o Mumo ga. Sirantíu no "pWoohan" t Jj*. gfçeiro posto com Mlstloholro em -i*quarto. —•••

«ATEÍIOS aVWTUAlS-'-»Vencedor: •—»

aaa

• aa

LuarllndaMaracaJAEspadarteAtrevldsço .,

*f**Wf MonUnsgro ..2 Ef-n I Pilantra

Mlttlontrro ..10 Matuto Jl Crac. -

18862

Cont.

44481887

3588116068

n/o603188422291

117376308

Total .Duplas:

•tfllltfttf •a a • **l o • • » * f

IlHIlilllflHSIHMtllllltlIliMtt«ttlMI»ll

IMMIMIIM¦ * • Mil I k• •'

8477-i

21538398

163757988360

26711279204S

114311798

Total . . ".

370543.* Pireo

1.400 metros — Cr| 80.000,00,Cr| 15.000,00 o Cr| 7.500,00 —(G. U.).

1 Sentais, 54, J. Marchant1 Querela, 54, J. Mesquita

Avalanche, 84, U. CunhaOrtita, 54, O. UllôaBeleza, 54, W. AndradeEn Avant, 04, F. IrigoyenBojagus, 54, A. BritoIlvada, 5416. L. DiazTempo: 86" 1|4

183,50119,80

24,0050,00

1.100,00148,00810,00192.00

85,00321,00

TotalDuplas:

IIia1314322321.133441

IIIM••MMtlilll'MMt.tltl •HllItMMItt ••••••• t 4 • ••

Tolal . . . 49614

4/Pirto

Café CRUZEIRO (Extra)(GOSTOSO ATC SEM AÇÚCAR

DS GAÚCHOS VENCERAM...CONTINUA ÇA ODA IS.* PAGINA

vador como médio volante. As-sim é que com esto sistema, afeição do '; jogo modificou-sc oaos 5 minutos temia-se pro-vavel goleada dos gaúchos.

MOVIMENTA-SE O PLA-CAR

Ja com domínio absoluto dasacSes e com um futebol vistosoe sobretudo positivo, a seleçãogaúcha tenta mudar a feição doencontro, tentando a aberturado placar. Assim é que, o pon-telro gaúcho Luizinho, dominan-do uma bola deixada por Pauli-nho, entrega rápido na direçãode Jerônimo, ex-jogador do Fiu-minense, do Rio, que controla abola, passa pelo zaqueiro Bareco eatira inapelavelmente, deixandoo arqueiro paraense sem podersequer esboçar um gesto parainterceptar a bola, permitindo,assim, que os sulistas consignes-aem o primeiro gol, exatamenteaos 10 minutos da primeira fa-sa. Cinco minutos após à con-quista dêsse tento, os paraensesreagem sempre por intermédiode Teixeirinha, na tentativa vã,do empate. Os gaúchos, sentemo aperto do Pará e contra-ata-cam pelo centro. Jerônimo ser-

Bi

munDo®

5. páreo — Out-riggers a dois«•mos com timoneiro, juniors.Vencedor: c. R. icarai; 2.",vasco; 3.°, Sâó Cristóvão.r)Li.pár,?° - p» c- Presidenteuetnuo Vargas, ioles a oito re-«n. novíssimos. Vencedor: Vas-w da Gama; 2.°, icarai; 3.°, Sãowistovao.

'•' Páreo - ioles franches aquatro remos, estreantes. Vence-F, Vasco da Gama; 2.°, Pia-•"engo; 3.-., Guanabara..,,,,( Páreo — Double-trlncado,S.-Im2s' Vencedor; Interna-Vasco ' Sfi0 0ristovft°;- 3-°-

c!L,p&Teo - p- O- Joaquimwnelro Dias. Ioles franches acMM.re5}os' Pr-J-cipiantes. Ven-•»*ngo: 3.», Vasco.IW pír?° - p- °- Perelrapassos ioles gjgs a quatj.0 re."'os, novíssimos. Vencedor: Ica-Ago ! GuílnR'5ara: 3*°. /Wa-"ok"'. p""reo Out-riggers a2. x?los com timoneiro, se-»"001* Vencedor: C. R. Icarai;-¦., Vasco.

t-!».ü*i-'eu — Campeonato de.V3«- Ioles. a oito temos,ta sS&e0* R* Vasco da Ga-

ii r-nl *tao Cristóvão; 3." C.ft Guanabara.!JElRnl'?IjTADOS POR PRI-

CPT°p^SEGUNE,0 E TER-j»v-aRQS CLASSIFICADOS2->

~~ ÍParaí 5-2-0

3° s?SC° da Gí"ma *<t Sâo Cristóvão5»:Z'i.*-

InternacionalGuanabaraPlameneo

3—2—73—2—11—0—00—4—2

icardo Capanema (Tij). Im00s4;2.° Eduardo Alijo (Fiu) Im02s8;3.» Martim Andrado (Flu) 1m08s6.

200 ms. Homens, Costas —Clàssificaram-se sem ellminató-ria: Marvlo Kelly, Jullo Grun-fcld o Arlstarco Oliveira (Flu);lio Fonseca o Flávio Herrlein(Bot) o Patrício Souza (Bangu).100 ms, Mocas, Livro — 1.» sé-rio — 1,- Ana Maria M. Lobo(Bot) Iml3s6; 2.6 Vilma Lua(Flu) lmlõsi 3." Maria ElisaAlentejano (Flu) Im22s2. 2. sé-rie — l.o Talita Rodrigues (Flu)Ín<15s5; 2." Orlanda Vergara(Bot) Iml7s8; 3." Vera Halpern(Tij) Im23s6.

100 mt. Moças, Peito —• 1.* sé-rio — 1,« Cândida Barroso (Flu)Im24s6; 2.» Iolanda Veristimo(Bot) Im30s8; 3.* Lctlcla Brotas(Gragoatá) Im46s5; 2.* série —1.° Giséia Lasszner (Bot) lm39si);2.° Gilda Vieira (Flu) Im44s4;3,° Kyvia Maios (Flu) Im46s5.

400 ms. Homens, Livre —• 1.*sério — 1. Douglas Lima (Flu)Sml3s3; ' 1? Artur Redlg (Bot)Im20s5; 3."* Alberto Alcouloum-bré (Flu) Sm30s8; 4.° ÁlvaroAmorlm (Tij) 5m42s4; 2.* série— 1.° Silvio Kelly (Flu) 4m50s;2." Henrique Arduini (Bot)5m40s6.

100 ms. Homens, Peito —• Iasérie — 1.° Ademar Grijó (Flu)Iml2s8; 2.° Antônio Menezes(Bot) Iml9s8; 3.» José Godlnho(Bangu) Im32s5. — 2.- série — .«•Everardo Cruz (Fiu) Iml4t6; 2.*Alberto Daniel (Flu) Im22s4; 3.*Poul Modscn (Bot) Im25s2.

Revezamento de 4 x 100 mt.Moças — 2 turmas do Flumincn-to c 1 do Botafogo.

Revezamento dc 4 x 300 mt.Homens — 2 turmas do Flumi-nense Botafogo o Tijuca.

ve a Bodinho, o jogador do Na-ciohaLde Porto Alegíe, não per-de tempo e aproveitou-se do lan-ce para convertê-lo em gol aos12 minutos. Com dois a zerono marcador, tivemos a impres-são de que a goleada teria ini-cio. A disparidade técnica é fia-grante e revestidos por essa su-perioridade os representantes doaul assinalam o terceiro tento deautoria do mela esquerda Al-deri, aproveitando-se da inde-cisão da defesa paraense, aos 44minutos.

FASE COMPLEMENTARInteiramente à vontade e com

a vitória completamente assegu-rada, os gaúchos perderam todoo interesse pela partida. Os pa-raenses, por sua vez, aproveita-

MARSELHA, 27 (V. P.) ¦— Ofamoso automobilista Italiano Nl-no Farina, ex-campeão mundial,por um triz escapou de morrerhoje, durante a disputa do"Grande Prêmio de Marselha".Seu carro, "Ferrari", de 1.500cc., tombou. numa perigosa curva,quando corria a 150 quilômetrosà hora.

v*'PARIS, 27 (I*. P;) — O tejtia-

ta norte-americano Budge Patiy,ganhou hoje o Torneio Interna*cional de Paris, derrotando, na K*nal, o argentino Enrique Moreapor 6-2, 6-4 e 6-1. Não oEstan-te esses números, Morea deu in*tenso trabalho a Budge e o fogodurou uma hora e des minutos.

Nas finais femininas, Anne Ma-rie Seghers derrotou a Sra, Ray*mond Jones Wèber, Inglesa, por6-4, 5-7 e 8-6. M» semi-final deduplas mistas, Jean Borotra e Jac*queline Patroni derrotaram Ale*io Russell, argentino, e Francl*ne Isaac, belga, por 4»6,6-4 e 7-5.

.*MARSELHA, 27 (Ü. P.) — Os

359 quilômetros e 560 meiros do"Grande Prêmio de Marselha"foram cobertos por Alberto As-cari, da Itália, com a média ho-rárla de 199 quilômetro* e 853metros. Ascarl bateu tombem orecordo de velocidade da prova.Com essa vitória, Ascarl acumu-lou mais oito pontos em sua ten-tatlva de ganhar o "Grando Prê-mio da Franca", composto de oi-to provas.

'* '*

'**¦

„ MI AMI. Flórida, 27 W. P.Y —Bvle W.olford e Bruce Parker ba*teram o recorde mundial em és*quies aquáticos ao percorrerema distância de duzentos e dexes-seis quilômetros, em meio de umtemporal condas de aua-se sete metros de altura. O re*corde anterior, de vinte e quatroquilômetros menos, pertencia aFranz Stelnhardt, estabelecido np

TREINOSO Flamengo «m preparo pára a peleja do dia

primeiro de maio em Belo HorizonteDuelo; Paulo César, Didl, No-no, Ivan e Carlinhos.

RESERVAS —•" Geraldo; Mau-ro e Alolsio; Manfrcdo, Neidero Danton; Motorzlnho, Chitrul-nho, Cabo Frio, Manteiga c Co-cada.

Na tarde do terça-feira, seráefoluado em Figueira de Melo,um novo treino de conjunto,quando, após o exercício, o téc-nlco Zoulo Rebelo dará a uo-nhecer a formação do quadrosanorlstovenso quo enfrentará,no dia primeiro dô maio, xequipe do Araraquara.

Os profissionais do Flamengoestiveram em ação, preparando-se para o encontro amistoso dodia primeiro de maio, cm BeloHorizonte. O ensaio tèvo a du-raçio dé noventa minutos o fi-nalizou com a vantagem dos ti*tularea pela contagem de 3x2,tentos consignados por Clovis(2) e Gene. Para os reservas ás-sinalaram Nestor e Hamilton.O atacante paraguaio . Benitez,qué já se encontra na Gáveanào participou do exercício, omesmo sucedendo com o médiocatarinense Osnl, que foi pou-pado.

Dequinha, Huguinho o Clovis,foram os melhores elementosda prática. Treinaram as duasequipes assim constituídas:.

TITULARES — Geraldo; (Ar-lindo); Bigua e Pavüo (Nilton);Bria, Dequinha e Jordan (Wal-tèr); Joel, Clovls, Huguinho, Ge-né e Esquèrdlnha (Itamar).

RESERVAS — Garcia (Ubera-ba); Leoni e Cido (Japonüs);Aristobolo, Ribamar (Nodge) eBeto; Nestor, Néca (Maurício),Adãósinho, índio o Hamilton.TIREINAiRAM OS SANCRISTO-

VENSESCom uma excursão programa-

da para as eidadés de Arara-quara e Bauru, o São Cristóvãoestá submetendo os seus pro-fissionais a uma série de pre-parativos,.fortes e cuidados.

Na manhã dc ontem, foi efe-tuado no "estadinho" dá ruaFigueira de Melo um animadoensaio dé conjunto, contandocom a participação de todos oselementos contratados pelo . grí-mio saucristovchsc. Ao finaldos noventa minutos, ó marcador acusou um empate de doistentos. Didi e Nono para ostitulares, e Chiquinho o Manteiga, para os reservas. Os doisquadros qúe treinaram estavamassim formados:

TITULARES — Luiz Borracha;Waldir-o Ratão; Nei, Geraldo è

1.000 metros —¦ Cri 30.000,00,Cr* 13.000.00 o Crf 6.000,00 -(O. U.).

Manitou, 54, D, FerreiraArcame, 82, P. IrigoyenEudora, 53, R. MartinsDetierto, 84, U. CunhaMatter Bob, 58. 3. Mesquita

8 Zafiro, 84, A. Salazar .7 Nio correu t Roman Motto

Tempot BO 4|5Rateios: vencedor, Cri 11,00;

dupla (12). Crf 17,00Placés: Crf 10.00 a Crf 10,00)Ganho por 4 corpos; do 9.» ao

3.*, 2 corpos.Manitou assumiu a liderança,

enquanto que Arcame largavamal. Nat poiiçíes Imedlatat cor»riam DUerto o Eudora. Estaina reta final, panou para ee»«undo, enquanto que Arcame me*lhorava para terceiro, vindo ata-ear a Eudora, que se deixou ba»ter na especial. Manitou nio seapercebeu da atropelada do pi-lotado do Francltco Irigoyen 6venceu por três corpos.

RATEIOS EVENTUAISVencedor:Manitou ... «8776 11,00Areame .... 17341 45,00Zafiro 1220 846/10Roman Motto. —Master Bob . 1880 410,00Detierto ... 1963 401,00Eudora .... 7302 108,00

Total

«6115

108!10066307458(9«H.H4727?

1064417183270USB

82878

Jb486/10•0,0?43.80

153,0o144,0o3 86.6o«WMiítJ-

• *i>r< *tr

iffi41.60

78.00•6.SU56,00 ,

7/ Hm1.800 metros -- Ct* H&.COOM Hi-Çii 10.500,00 o Cr|7.286,06. £• - .

(Betting).U Ajtuil». 52. D. Ferreira, „M ír Jermltinhonhs, 46/6, tíMl,.?'Martim. K8a Mondei. 88, W. Malrelles. ii* Moratin, &-6. WHIaT .'8" Ettalo, 80, A. Brltto.O» Rio Verde. 54. E. Ce»tniot ...7- Rslancln, 64/2, A. Portilha, ^

. V Bine Dream, 56/3, 3. Me»--rins.

(tato) EoC,M0' -60' D* t:*,«1*"-'.;

• !?* í*?0 «-wertm: CnmborUmío Carinho.

Tempo: M".Çatelos do vencedor —

91/»,Dupla (34) — Crf S4.00.— Crf 11,00

cn

venceu..,CONTINUAÇÃODA 18.» PAGINA

16 minutos da fase complemen-tar, Guilherme, do Olaria, con-signou o tento de empate. *

Na decisSo, por pênalti, ven-ceu o Olaria, na terceira e últimasérie, por 3 tentos a 2, ficando,assim, do posse da Taça LevyNeves.

As equipes entraram em campoassim constituídas:

Bonsucesso — Paulista, Tarei-so o Eurico. Bibi, Waldemar eLeão. Nobre (Pedro), Llndoval,Oncin, Altair c Olímpio.

Olaria — Aníbal, Renato aWaldyr. Guilherme, Valtemlr(Ivo) e Déclo. Chico (Jorge),Darcy, Danilo,; Zeferino o IUmlr.

Arbitrou a peleja o juiz Bcnc-dito Nogueira, da P. M. F,

Total .... 98482Duplas:

12 22541$13 tiitoiiiDi 39o I14 iM«i«lalt«t 15oü4*22 77723 # • * •«é i é't i'• 74124-•«••••*••*•« 401084 «»•••••»*»*• 10344€ KMMIlittt wl)

^*a***mt»maa, ¦

17,0039,8028,80ÓO8.O0881,0068,00

.180,00540,00,

[Total

ram»se dessa melancolia gaúcha, lago Michkan.para algumas incursões perigo» . •'¦•*-'"'¦«'"•sas, quo morriam na boca da »,«»»« o-, /»- ». -. ^. .ROMA, 27 (U.P.) -» O (inalebelga G. Poffe ganhou hoje a"Copa Janloulum", do Torneio

Hípico Internacional de Roma,montando o oavalo "Hlcamboy".O segundo lugar ooube ao mexi-cano, coronel Hugo Marilet, e

0—2—1 tares

JOÃO PESSOA, 27 (Serviçoespecial de A NOITE) — Che»gou a esta capital, sendo rece»bldo no aeroporto por,altas au-toridades civis ê militares, o ge-neral Canrobert Pereira da Cos-ta. Uma companhia do 15.» R.I. prestou as continências mili-

área dós gaúchos. Tivessem doisbons chutadores, talvez conse-guissem marcar no mínimo dpistentos, nSo obstante, a melhorclasse dos gaúchos. Erradamen-te, os paraenses insistiam pelo jo-go na direção de Teixeirinha eJaime. Bem marcados nada pu-deram fazer, possibilitando ain-da aos gaúchos marcar mais umgol por intermédio de Luizinho,aos 35 minutos, dessa otapa. Nãofosso a fragilidade- do quadroparaense, talvez o encontro ti-vesse apresentado outra fisiono-mia. Assim, 4x0 no marca-dor espelha com' clareza, a su»perioridade dos gaúchos; mas és-se faro não lhes dã o direito deacreditar que são os favoritos nospróximos encontros,

OS QUE SE DESTACARAMNa equipe paraense apenas

dois elementos podem ser con-siderados como essenciais no on-ze: Teixeirinha e Jaime, por coin-cidênela, os dois extremas doataque.

Na representação do Rio G.do Sul, todos no mesmo plano,oom ligeira prevalência da inter-mediaria.

RENDA DA PELEJAPassaram pelas bilheterias do

estádio do Palmeiras 73.07S cru»zélros. -

O ARBITRO DA PELEJAO trabalho de Carlos de Oll»

veira Monteiro, condutor da pe-leja, íoi sereno e sua atuação po-de ser considerada normal. Agra-dou plenamente.

AS EQUIPESR. G. DO SUL: Doía — Lin-

doberg e Oreco — Paulinho —Salvador e Odorico — Luizinho— Jerônimo — Bodinho — Mu*jlca e Alderi.

PARA': Dodô — Biroba e Be-reco — Jambo — Zé Maria oMuniz — Teixeirinha — Qui-ba — Hélio — Ernio e Jaime.

O segundo lugar coube ao mexi-cano, coronel Hugo Marilet, eo 3.» ao tenente C. Mandos», doChile.

Estado do Rioesportivo

POR CAUSA DE "0 DIREITODE NASCER"

NITERÓI — Disputou-se ontemom Nlterél, a primeira partidapelo Campeonato Fluminense deProfissionais, reunindo em CaioMartins os quadros do Fonsecadc Niterói o o Esperança dé No-vo 'Iguassu.

Bom público compareceu aó lo-cal do match, deixando a tomade Crí 5.818,00,A partida teve um transem»to

movimentado, principalmente na1.» fase quando o Esperançaatuou co minais firmeza.

Esta etapa terminou com oplacardc de 2 x 2.

Ao final, o Fonseca dominouinteiramente a partida, para ven-ce-Ia no final por 8 x 3. Ot goalsforam conquistados por CláudioU,Orlando 2, Jorge Se- Roberto eAimberé, para o Fonseca e Afon-so 2 para o Esperança.

Em SAO GONÇALO — Ini-ciou-se ontem o campeonatogoncalensc dc futebol com a rea-lização do match. No primeiro, oEletro-Qulmica superou ao Na*cional por 4 x 0, ti no outro o Es-trcla Dalva derrotou ao Metalúr-gico por 2x1.

Entre os aspirantes o resultadofoi o seguinte: Nacional '•vi.Metalúrgica 2x1.

Campos ficou agitadapor que na hora do pro-grama faltou eletricidade

CAMPOS, abril (Serviço espe»ciai de A NOITE) — a famosanovela "O direito de nacer" ir-radiada pela Rádio Nacional,tem aqui militares, de ouvintes.A hora certa, às quartas e ãs ses-tas; eomo que paralisam os afa-zeres domésticos porque «m to-das oaaas todos vio se postar aorádio, Ati aa empregadas, as"domístleas". Quarta-feira, os"fans'' aguardavam o "capitulo"com ansiedade. Esperavam cê-nas sahsacionais. E diziam: —"o velho vai falar". Mas, precl-samente quando o "capitulo" foiinloládo, falhou a energia elétrl-v,cal Fugiu a lua. Emudeceram osrádios. E a primeira parte dei-xou de ser ouvida. Senhoras esenhorlnhas, encolerlsadas, pro»testaram, vieram para a porta desuas casas o, aos grupos, censu-ravam o "descaso1* da Compa-nhla de eletricidade pelos ouvin-tes. da novelal Desaforo! Inerl-vel isso! Pois então, no momen-to psicológico, i que a correnteelétrica, falha?! E o telefone daCompanhia nio cessou de vibrar.Eram as senhoras, senhorlnhase as empregadas que exigiam sa-tisfacões!... E quando a luz foirestabelecida passara a parteprincipal do "capitulo". Sô apro-veltaram o final.

CARIOCA pertence moafona** áo cinema e do

rádio

Corridas de São PauloS. PAULO, 27 (Asap.) •** E'o seguinte o resultado das car»reiras realizadas na tarde de ho»

je no Hipódromo do Cidade Jar-dim:

1.» páreo — Dist. 1.400 mts.Venceram: 1.* Bll Kid (O.Reichel); 2.» —. Poncho Claro(L. Osório). Ponta — 37,00. Du-pia — 32,00. Placês: 14,00 e 12,00.Tempo — 80.3. Dlf. — Váriose um corpo.

2." páreo — Dist. l.OOOmts.Venceram: 1? — Oneida (L.Gonzalez). 2.» — Dacelito (O.Rosa). Ponta -— 17,00. Dupla —20,00. Placês: 12,00 o 12,00.Tempo — 59,4. Dlf. —> 2 corpose meio corpo.

3.» Páreo -- Dist. 1.000 mts.Venceram -*• l.« Mercl (O.Rosa). 2." — Fâir Clever (J. P.Souza). Ponta — 20,00. Dupla60,00. Placês —* 20,00 e 84,00.Tempo.— 09,8. Dif. — melo cor»po e 2 corpos.

4.« páreo — Dist. 1.300 mis,Venceram — l.» Mauritânia(L. Gonzalez). 2.° — Augusta(L. Osório). Ponta — 02,00. Du»pia t- 151,00. Placês — 41,00 e109,00. Tempo — 78, Dlf. —pescoço t focinho.

5." páreo — Dist. 1.800 mts.•— Venceram — 1.» Lestrois <0.Rosa). 2." — Halte-la (J. p.Sou."í,,L %•**? — 38'°°' »°<-P*»-« 35,00. Placês *~ 19,00 • -14,00.Tempo —¦ 113,0, Dlf. — focinhoe um corpo.

.6.» páreo — Dist. 1.800 mts.Venceram primeiro — De»quinha. (p. Vaz) — segundo —Taborda) 2.° — Dalias (J. P.Souza). Ponta — 224,00. Du»pia — 270,00. Placês — 38,00 —>48,00 e 17,00. Tempo — 88,9.Dlf. — dois e melo corpo.

..¦» páreo — 1.500 mts. —Venceram .—. Venceram — l,ò— Dequinha (P. Vaz). 2." —Sampaullno (D. Garcia). 3.' —^IS-ííl8 íí' p* Souza). Ponta-— 50,00. Dupla -* 109,00. Pia»cês —. 17,00. —"30.00 0 15,00.Tempo -*¦ 96,3. Dlf. -* várioscorpos o dois corpos.

8." páreo —Dist. 1.400 mts.•—Venceram —» 1.- Ibitina (O.Reichel). 2.» — Urante <L. Otó*no). 3.? — El Chelque (C. Bi-nl). Ponta — 27.00. Dupla —39,00. Placês — 14,00 — 25.00 e39,00. Tempo— 89,3. Dlf. —vários corpos e um corno.

Movimento geral dai* —»-»»ia3I— Cr* 18.331 .amon..

? .40140

5% Páreo1.600 metros — lOO.OOO.Ot) —

Cri 30.000,00 —* Crí 10.000,00é Cr| 5.000,00 — (O. U.)

PRÊMIO NOVE DE MAIOLo Platina, 60, J. Marohanta.» Hell Cat, 87, L. DiasS.o Acropole, 58, F. lr.goyía4." Oreja. 63, J. Mesquita5.* Merodiade, 60, E. Castiilo8.* Dona Sinhá, 60, O. Ullòa1.* Franla, 65, D. Ferreira

Nio correram: Últellò o England

Tempo. 00"Rateies i vencedor — Cr| 11,0oDupla (13) Crf 40,00 .Placés: Crt 10,00 « Crf 10,00Oanho por 4'corpos ( do 2.« ao

3.*, 2 corposPlatina acompanhou am te-

Smdo o tralns de Hell Cat com

erodlade e Acropole nas seguln*tes posições. Iniciada a reta fl-nal Platina pastou fael! pataa ponta empianto qüe Hell Catse defendia do Acropole que fl»cou em terceiro a melo corpo

RATEIOS EVENTUAISVencedor:

Crf 14,50, •» - •-> r« ¦Ganho por melo corpo do 5* '

ao 3o. pescooo. ,..-v. «.Balanclm assumiu a llderasta. - i«ora toelew, J-mittMoiag'^'-"^'Mondei a seguir. Na giande our*»va Balanclm foi dominado pes-»~*»sando Bcelero para a frente ata* y^- \Jemltlnhonha o Mondei jr^tt»"*-**-:ordem melhorando Aquila. !

Iniciada a reta final Jeqtóti-nhonha começou a desgarrar «n- ,'Jtunlo quo Mondei prorredl. 2Junto a cerca interna. Na alturada especial Eoelero ejuo vinha eu»tre oa primeiros jogou seu pilo-S »o «•««. entnianto qae AMI*U-"¦"JlBhai- Inur pela lideram» ^x\TJeqjíHInhonha conseguindo dõwii^na-la e eruBar o disco cem «£-£*«tagem de 1 corpo. :«-*.*t

Mondei conservo» a tahjeffF*"*g** o «ówtlti apareceu Sf^KS:limos galees no «jaarto posto,— -=»"»

RATÇ.0S EVENTUAIST^C/ZVencedor:

Mondai ......3 Balanclm ....

Jequitinhonha .Blue Dream ..Eceléro ......

« MoMlln. 1 Ecelero

Cumberland ....9 Aquila 10 R. Verde-Carinh

Total:Duplas:

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8.* páreo

Platina ....»,Dona Sinhá ,iHerodiade ....Oreja ,.i......H. Cat • Oisal.Acropole » En-gland « Franla

,70800soas416661168498

915,00208,00165.00184,00

745S 118,00

Total ,„..... 105550Duplas;

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7831197019044

16161110310882156

1523751

61,6034,0049,0080,00

404,004)5,00223,50

818,1842,1

.Total «03426/ Páreo

1.600 metros — Cr| 80.000,00— Cr| 9.000,00 o Crt 4.800,«0 ~(Bettlng) (Q.U.)

l.o Mau, 54/3, R. Martins2.» Atrevidato, 66, l. pinheiro3.» Mususo, 64, 3. Mesquita4.- Misslonelro, 66/3, D. Silva5.' Maraeajd, 88/6, M. Henrique6-° P*1-»**»?. 3«/3. A. Portilho7." Çontrahanda, 88, A. Ribas8.o Luarllnda, 56, R. UtorreO.» Erin, 84, 3. Tinoco

IO.* Cracóvia, 86. N. PereiraNao.correui MontenegroTempo: 94"SSpt^^T^^42*80

h c$iW ,8'°° ~ Cr| ,8'MGanho por 2 corpos; do»2.*•o 3.V 4 corposAo ser dada a salda Atrevida»

«o fo! para a frente ma* por

2» Cheque, 88, W. Andmde..^-»o BK*nUrm, 85, E. CartfUo»---

0* Sariího, 85, S. Câmara. »7- nw. grfmgm;¦"¦¦-tf Bl Oin, Í8/S, E. CenJosú. _.i& HA*11,0' Ab« ^* M»rt»?-IO" Dolíno. 55, J. Mesquita.¦¦*--•Tempo: SÍ-*. -»*-¦,,.,.

iáM ^° **BC>t-e-" •**-• Cs*-Dupla (28) —Crf '84JM>, ^ 'h

Ganho por a oorpos do P ao3o, peteoco.Salgon tomou * ponta mt* fól

}?£» dominado ^pefe líapol"^que memorando para segundo'com Salgou em Jfertel». fnlíftí,?da a reta final Cheqrae iinmn«S?»UÍ» eo-ítefuln^^píttaí|m»s ette na especial domine*:*',ejirrelra para vencer flifrtè^eomCheque em ngundo e Rantamidefendendo o Uiçelro lngar*«o .*,'.¦'photochart» de Salgon qoe foi § .quarto. ji.m¦-.».<.-..»

RATBK» «VBNTUA18- ?-^Vencedor. ,,.''.„

i'.Salgon .,..... \ 18868., ,uo yl S*lgon»El Gin .. 1353 7|S|.

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ChequeDelanoIbirubáUtattroKantarNapollr m ..........Sarllho-Acudo..

Total:Duplas:ItttttlMlatii• •«••• •••••»¦»---

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MlMI*Mt|»l(leliattttKtaol

14730 OãiOO1564 38*40-5532 4Íw4903 106,00

11088 «3,0.186594 18,008879 108,00

, ai48 *mm114003

Total:

474 1.184i00"!8194 t$fiO'«

3787 198001112 493,00""

15806 3420 ¦4973 110,00lisos km?-9851 6830 -690 7&00...

88S5Ü, ±hí*»\ "¦;

RESULTADOS DOS CONCURSOS»m- SÍ0*?1*1" ~ M afM>**«-Sor*« eom 7 pontos, Cr» 68800

ietunl KSK-&S &js&**&m «m163 -ranhadores, Cr5 053,00.'

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. EMPATARAMMINEIROS E MATOGROSSENSES

ii*fà2&it -',..' i ¦'}'!. %¦',?;.;¦. W1^ÊÊS$ÊÍÍ*W!$t$ÊMÊa% . -im.

CAMPEONATOA equipe .do KluminriiEf F. C.conquistou o primeiro lugar noTorneio Início do CampeonatoFluminense de Voleibol. O cer-tame promovido pela Federá-çSo Metropolitana esteve ani»mado e foi precedido de boní-ta cerimônia feltiva. At estão«as «arotas do grêmio tricolor

O Tijuca chegou i final doTorneio Início dc Voleibol comsua equipo' feminina. O entu-slasmo e habilidade das menl-naa do clube da rua CondeBonfim den valor à competi-«fio final do certame realiza-do em São Januário. Nas gra-vuraá- as. campeãs-, e as vice-

campeis

Í28/4/52

— N. 14.080A NOITE — 2.-.fèira

aí¥:í..:.íi_í:_.S_::í:;«™^^^:::;:;í:;í:::aa:í::::::::í.a^::;:;:::;:;:;í::::;::í;;:;i::;::::;::.a:í::;-.:.:::;:|:;:5HS;::;;a;r:;a:-f:::;::S::::..:.::::::

l«B ______t^__P *" * mLw^SÊmííàmàtWà% ^*"* ^yir. )wt*j^ ^wBtfSy/fó-'•'•'¦¦-'¦ ¦¦-. „-,-.-.-.-.-ssy.'¦^^Bj^fe^™^^^EB^ff^CTBlTOvt^___B'*'*-B___-_l.^___ '*'''-ic**.*.*i^B___E***™™e™ff?^_________F^* *?

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1 >!¦.!¦!! ¦-¦'.¦:;.!¦'.->!¦¦¦"- ¦-- :¦:¦¦.¦¦'.¦, ."-.'.-. .*-¦: .-.¦'-.'¦I- .-'-¦-.-!-.--1 v.i- i.-,-.- vVM-. i-'1!

O guardião da equipe de Mi-nas . Gerais em uma dás sái-daá que. efetuou' na • defesa deTsua cidadela. Duas falhas deMus companheiros forcaram a

idols gola, os bastantes para oconjunto das alterosas não dei-J»r o ; campo como .vencedor,,e q«e parecia quase cerito

A aqalpe de Mato Grosso, ta*-mpu* antes do jogo ladeada porfljfuras representativas de sedEstado domiciliados no Rio.O empate valeu para os rapa-<t* dó Estado central comoi";..';'..'' nm;. premi* '. ¦*; ;'.,".

O «mjUTrfo da Federação Ml-neira de Futebol, nm dos par.tícipantes' da seml-flnal doCampeonato Brasileiro de Fu-tebol, ontem realUada no es-tãdlo do Botafogo. -Tantos sioos jogadores mineiros cedidos' a clubes ¦ cariocas e paulistas««es "scratch" ji nio' «fe-««««a categoria de outras épo-

! ças.' O empate com o animeteoconjunto de "Mato

Grasso,,n&p.,«stata nos- cálculos dos mineiros

DE REMO

Kl""»«»8s|k-^----:i.; :-__l_^«?_ii^ í^9\Wa^^ÊÊa^^a^^mfka\\\WS^Ê^im^iíMm; -¦¦ •-. mm

i i|iili|i, i |M i 1'n ii, ji i 11 iWam ij i,| iillw HMmB "M_TW__I__I ___aB__í?à' ^v_____Kl_S____P%__Kia.~- ¦ •r^nTfT^ i ™ Tj_TnWiiiriiTBi____l BrM^^IBfmi Bhma™aa_ll_l_aH--___Sr:- -_^ffllc^_vv.v..mi««P>^^iml_fe_jj»g_%jj^_B^^^_a_8^

^^^^l^^_^^^^aa_^_^^^yK*^__É-:ia^__Bp^_____^:i?»aíS.-^'SiKÍ#:¥*«»Sv -__«.•• •* í S^lÉ|-:í-' >?_^P^aH___l __S»>5_!?II ¦ H__.: :V __M_S__P_fe|«^^?^í_i ':

"" "" <*t_j^l^ij^-^„__^_?^_^_. _ ._;^S^M^a^^^^-aW^^jWj^^^ ^P a.«_jl_:a'l_^___S_glÉ__M_.!ffll{I___-t__^^_f^^Í^Pi^B^ll_gÍgÍii»i^-^I^^ (* 4'Éi IBSP1 BvinÜln liiiiiiHiSSllitia___áyMí_^ -_-_i-_^^^^^-'|Ta'l|'^ ¦ >?

_P!o mmm!llW^!l^--,-^L^^Mã^^Ê _i_-^__fl_ÍíiÉa^i t^llitel^^Mam^__PfifM^ii»^_^i^MISf_|SI|| , ' " '^^---^^_^^_^^_S_^_IÍI!JI^§|paWl^^^Í^I-^^_iliil|S^^^^^^«^i^ni^_^^_^^^^^^^H_l_^^^_^H^«^_l K ^IwpIB . • - '-i^l^!fiil!___MII*i^__M^^lll^^_a^ ^B

¦^_HmP^^^^*1^V...,.. .^ :>í-í:.:.» í!'';':-^ :¦-•: Ü:. .-'¦'¦;:•:.... ::í;';¦':¦'¦ -:::í!,".. X':'::."'x:.;:;'

IÍl^_Í_^_É_áilfll^^l_^_^lflÉlS-»w _=« ¦» (

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'a abertura da temporada de<emo o C. B. Icarai conquls»tou cinco primeiro lugares ennhou a competição. Mas as

. ruarniçóes do' IVasco lograramrencer o Campeonato de Es-ireantes e a Prova» ClássicaQetulio Vargas. Na gravura>s dois oitos do clube campeão.ipós a conquista, do páreo cujo.icsenrolar entusiasmou o pú-blico na enseada do Botafogo-

CORRIDA RÚSTICA HORTO FLORESTALSebastião Mendes, atleta do O.B. do Flamengo, ao transpor alinha de chegada da primeiracompetição atlética do ano. Aolado a equipe dp C, R.» Vascoda Gama vencedora cm con-conjunto, da prova levada aefeito no aprazível Horto Fio»'

restai da Gávea

mmmmamm

I.Sahíj! li ;i [ Av. Rio Branco, 100 I jjj\\\\ R- 7 Setembro, 72 ||«iÉMmmnl

7£^ S/DO ENCONTRADO O FIO DA MEADA DO "MSTERIO SACOPÃW

?MM^-*WÁ\\r--\\^ una* u

lil WM I I I ll'l í íi B il ssSLli 9 n 1 si I í W* II! ii] is è#. wt 111 íJl] I í w I %w 12**-Smu*fittmt",t-WtwtWitH».,*«..iu,..i.,H^

Diligência sensacional em torno do homem que insiste em perturbar uma lua de mel

áW^ H-fe mW -BBH^.fl^H ¦i.âfe ¦A.Mfe H»a^^l^n MM t^^mM

WOIS Dt CHOCAR-SE CMUM CARGUEIRO BRASILEIRO

na terceka páfkM:

e a Conferência

JAMAIS SERÁ ENTREGUE A "TRUSTS" INTERNACIONAIS

¦Wf

Quase mata a mulher e oamante a barra de ferro

•Pacto de morte

riiíiii hotel,¦.'¦• &£ *.'-.

Mais lírn caso dc estupromfim• da .a

• •Degolou a esposa e 2

fiíhos e su.ciácu-se

Esfaqueou a própria mãe

do degenerado

rs, ¦ *

o lo ta"

ANO XL RIO DE JANEIRO — Segunda-feira, 2* do abril de 1952 N. 14.080

A NOITEO cargueiro argentino foiabalroado pelo carqueirobrasileiro --Atlântico", emfrente ad farol de Itàpua¦r*- Levados^ para PortoAlegre seus 18 tripulantes

BUENOS AIRES, 28 (U.¦ P.)— O navio argentino; "Rio Negro", «Io 850, to-

néladas, afundou ontempela manha em frente ao

siíéira de ;Pòrto Ale-fre,depois cüe ter tido abalroa-do na noite anterior pelonavio brasileiro "Atíônti-

,co"; Foram .recolhidos to-dos os dezoito tripulantes

. do "Rio Negro>" e levadosa Porto Alegre.. O navio ;argentino dirigia-se a.Por- ,to Alegre, a fim de car-regar e depois empreen-

¦áeria viagem- de legréssoa Buenos Aires.

Diretor: ANDRÉ CARRAZZONIRedator-Chefe: CARVALHO NETTO EMPRESA A NOITE Gerente: ALMÉRIO RAMOS

Número Avulso t Cr$ 1,00

NO BRASIL A "MANNESMAN"

m^L^L^L^L^L^^^rrWMèr^^^r^ammmm

m Wm '-ÜH¦^lÈrwWffmjF Lm^e^^^ff^m\í^:^^mmÊÊeW^^W^^LmmM vÊrtÉ?-bÈIW?o!ê& &&':'&*>^&j™ mWWSsSwé,

- »-----¦; ~-i. ¦-¦-.'-¦^-~~~~-----' - - ¦ --¦¦¦-\unr-i'---íL- ií -vü .IRtoas», na 7» página -~

t^C^PANHÍ/^ Leia

CARIOCA»W?v'*-.S T.r-Wi-i-,1'.' caí ita l. "x»V «o*:... • : ,","• " *•*«-"* ftrMütJtttfe Hp ¦ , - ¦ . - ...,- .-.-,¦•¦ .- < —_ ,¦_.,,-.,. /¦-, .. ¦;. . , _,**'^**v"í****>~"-''--iaÉ^ jfe"¦""-""•" 7~-* ¦"".'.: . ,-¦¦¦¦-.- •.-'.' ' - ... ¦ ' '".:;•»

•':*'»"•¦• • '••' «tau-TOM-oil» «-^<5own*un-»»o«A»ax>^ -»o ÍH-í-^ «ki '--i'"-_'¦. '_•_'*,_ . ^.

I C0MPiMANNESMA^NRGICA | i OÍDTAUCIITnJHauKlUr' nttat f.e •«. ..«.«..«.' •uii,i»Mtt!a««,»i»iH ShHHi Êm &$ Êm i&wr m In HBtJffi SfiB BnR I 19 RI

ai^i APITAL: CRS 400.000.Q.00.0O lll§t| ¦£ i «fü ll' I £» Ini H H« IIÍBhSHB orvnoiD* (ru «eoooo acÒeb OADiNAniAs. ao ronTAoon ou nominativa», cm Hl^MÍS I B ¦ ¦ m\ n

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B *QVTiWBWl «MÍTICAS 40.000 (QUAAKNTA MILI PARTE» DtNEFtCtABIA*», CONITITUIOA IKJRAMtW- Jl^ÇKfi

^—^ ¦¦ *W ***** ^H*èW*4V5^S*y iLll» OtRAU RCAtlMD* tM 13 OE «VEBEIBO Dp 1191 í IIE"lllJT«*OA NO.OlM*. ,- tjíiíV*aSÍ » ' -~V^dlfflffiS . » - TAMINTO NACIONAL DE INDÚSTRIA I COMÍHCIO SOB O N.» J1PB. FOR DESPACHO OI —V-i,. . ' VaKBUF - '' - '-- •" * •2'ij^^&dl • Ot MARCO OE l»31 C fUüLrCAOO tIO OlAflIO OFICIAL EM ti OE MARÇO OE t|6J

Mr^í%í&

•líra*H i«-»j tmn* «*oNr»«,t «o siu «.ostioob iodo» os DiRtiTo»»oonioAcsi» ssMBítieioo» «*tv»» «w ^^^^ tigsdor que insiste em » Jl^^^^^l^â^ -

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•"'"T',-T'Y°- °"T' ""'""<"¦ Z

rJl±™'l'L°t?" ,'-'"'' .. 'tJÊÊL- Perturbar uma lua de mel ' tí^^^Éí-

>:v:':-:::::::.:-y*-:-:-:-:-:o:-.:-y-::Ã-:-í^

— I' bom, sob muitosaspectos, que o assuntotenha despertado tantaspaixões, porque elas pro-vocarôo em todos os bra-sileiros o desejo de co-nhecer a inteira verdadesôbre a«questão, declaraa A NOITE o deputadoAntônio Balbino, relatordo projeto de criação da"Petrobrás" — As três te-ses consideradas prelimi-nares — O domínio e aexploração, das jaxidas eo art. 146 da Constitui-

. cão,— Espírito da lei emandamento: •

(Testo na página seguinte)

mÊÊm;

' Morreu o "Homem Mosea'*

NA CAIADA M MÍÈ,; .,.-¦¦-. *,•-,?-. ^ ,..¦«'-, ^.*j • ,» *v ..^r r /.,.».---¦»- -, .-' - 1 , ^fMtA^UÊ**3***mo**momfm*§mmmn

¦ '¦ÊÊÊÊÈÈÊÊfíÊÍ m\%i rãmWLWÊBm^mXm m¦^¦yr^sSkWiw^Pi^êr^i" *'WI*il rn"!|P i ' lá

>;Í^ iíiÜüs *.* * - ^^^Hl

^Êt\^^^mBmB-'-m^Bf^- *%m£^CmÈÊ WÈÊÊmÊÈÈm' WmmmÊÊL ^mÊ&%^''' ^^ -" ""^ ¦ Ií ;'^--^Sr»'?'' .««PS

A '" - Ái^ %s* '¦^'% **1 ':Ãv. vív -'. «*#Pk •'!.;:*',: • ... *^^íí^*

4::: "'-- ••-^jte' :k;.'-

O deputada Antônio Balbliio

i >„i,,>..o.«<-

A primeira apólice da "Maunesmann" brasileira..s^..»..».»——..»-» "* ¦

•• - -^ »'¦ ' ', • ' ' - - ;,;

I VASTO PLANO D€ RE- , LAMENTAM OS PARAGUAIOS A AUSÊNCIA DE CAS-ALIZAÇÕES — O QUEÉ Ó

"flMPÊRfÒ MAN-NESMAN"

(Texto na, página seguinte)

Amlr de J*áolÍ (Leia na pág. dc Bísob e.'.lÂet\maa,áar^^^-<.«.,»..... «I.

". . ¦ . . . ¦ « in«,»j;« »; ¦ » s «i s. uni '','',¦ ' ' * »

io desenvolvimento da¦ 'ii-*'.'-\'-'->:Cí-'\:À :- U--

' i'Íi A II IIcosifapca popular da Q.N.U.

~ (Texto • na página seguinte)«m —

VMATUm(TEXTO NA PAGINA SEIS)

A ÍNOITEEsta edição compõe-se

de 22 páginas, divididasem duas seções, que nãopodem ser vendidas se-paradamente.

Ul|'.:l,l.l'l|'l ¦¦¦¦¦»itM»i»»l' %"%"•»••• • 9 »>'•"•"

TILH0, PINHEIRO E ELI

,PÒblo Leon, b ponteiro revelação áo' futebol paraguaio,, falando!-.-, ' ' a A. N.OITE. (Leia'<riá S.*''paginai.

' ' ' ' ' '

Nove crianças mortasBILAC, 28 (Asàpresái

— Com a morte^de.ifjalsuma criança - ocorrida ,on-;tem, eleva-se a 9,,'6« nji--mero «de vítimas: dár.pj^f'

' ral isia infantil; manife*-iada' na': reigião - Norí^stiedo- Estado.. ¦ ..---rh \'-';'á

¦?.¦?.¦«¦^¦¦«¦.•¦^¦¦«¦¦e.i». eii»..»!»—!^'> i § mott

. Rumorosissima diligênciapolicial no casai do invés-tigsdor que insiste emperturbar;uma lua de mel— O roteiro entre soldar

¦ dose o alucinado'policial, .-que se ocultou em .seuapartamento, armado, ao*qüe parepe, de metralha- '

..dora- —- Forcas da Poli- .cia Militar, Ródio-Patru-lha, comissários, etc, no

• ; > local -'•

. No apartan|entó n." 80f*, da àye-nicla' Mem dc Sá 215, continuamguardados .pela, policia os recém-'casados tole.( üe .Oliveira Matps cVitoriano . Tàciano Matos Filho,,•ujas' ríuiJcias sc. fealizarrim • ante-•ntem, càsò 'a que aludimos nou-,tto lòcál desta.edição". '¦'¦'.'

Desde.que íole se casou com Vi-,toriajio, ;seu ex-ãmante «Ernandçs,•Alvos Generoso, . homem i*e. P?s"

' (COXCtUI 'NA'4.* PAGINA)'

„ ,, »' f i ^.j

Iolo Oliveira Matos e seu marido Vitoriano Taciano Mato»

Pacifico lava a alma.

ftf 1/ J J

¦ ¦¦-•¦':':v'.-V::r' :'

1

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-m

....:.<' 1 "--.-:¦ .-..,»¦„'»--•--¦•

Não -será prorrogado o prazo para recolhimento do lní*>

posto de renda—- Cobrança «x-ofício para os sonegado»,res e para os que fizeram declarações inexatas—>fàl*

V* a A NOITE o Sr. César Priètó .'"¦• '<'¦':'\.

1 Terminaono :próximo dia 30,íH——.. ¦. ¦. . * •.' ''- *' -:'-' ¦"-'quarta-íeira,' o prazo' paia da-claraç^o-de-lmpoato ,dp r,enda^:.í A propósito, ouvimos, o , Sr»César Prleto, diretor da .Divisãodo Imposto dé Renda, que nosinformou, estar ò seu serviço, npmomento, nà fase mais aguda dórecebimento das declarações. • - -..

Disse-nos, ainda, que há : emtodo o país serviços especializa-

(Conclui ria página seguinte)

V-n»G#. fltaP^j!!**»

u «í"--*^, Vi

TEM ii:CtòDlfldi\^

W-A ¦¦'¦¦•*!EXPOSIÇÃO

SBÉ^ 'RADOR!;..

£.&peíUáaU.***r AVCNIDc

1 WÊ

¦ '-.¦*". ' 4

1 I t '« , .' ..

."¦ *",'•• 7

'

PAGINA 2 A' NOITE — Segunda-feira, 29 do abril de 191.?0 ^"Lí!.-!p"» LAMENTAM OS PARAGUAIOS fl'"""""""""""" "' '"""~ A AUSÊNCIA Oi CASIIIHO, PINHEIRO E DIDI

1 M'

Tluç-rti nioemlntnto no* circulou pplltloui • no talo do Con.ÇMmo Kaclo.ml, ods'«utnao Antônio Otlblno foi ««colhido pelo»J«i« ijniot* i»aru relutcr do projeto da ciluyfto da Pelrobrá*. Oo*BBKidor nus pm! louiv* nacional*, devotnuu oo estudo da eco.anula p.MIca, «utur de excelente* trabalho* de direito, nlneuAmBwnor do que o rapresontanto da Qahla no FalAclo Tlrndentea

. ptra emitir parecer a rci))ello da inlevanto questão.Sobre a mal.rln, o da|,ütado Antônio Bnlblno concedeu hoje,

,» A Nom., pBUiliunte entrevista.JPw.j-iius:- Nulu me ó postlvel norencontar. do ponto de vista ««trl»

, lamento jurídico .o constitucional, ao quu j& escrevi no longo pa.» locer com que, noa cous miniiiipii refolhos, sob tais aspectos, exa-, MlnU o pu>j.'.u (,o uiiagüu da Petroiiiás, cujos termaa furam pu»bUuadtj, na Iníesu. no "Plínio da Canbresjio", do dis, 16 do cor»

ronlo, « do» qual* A noite teve a antecipação oue eu lhe -l&viaprometido.JA a discussão do estudo quo olaborel começou a ser folta na

- Coni.'3,-:.o do Justiça o, provávolmento,- oslará concluída na sessãotle hoje, «eiiundu-foirn. Tonho, para mim* que a duuta Co-

- iiiUsüo, Ce que r.io honro - de participar, 4 -julgar pelas manl-. festaqíqo que me tem sido feitos e por ni-;una votos oue jA foram

pronunciado». fará vitoriosas «s conolusões a que cheguei, tídauelas fruto de absoluta e sincera convicção.

Lojro que sejam votada* a* teses que apresentei oomo pro»liminares, e que, realmente, Informarão todas a* demalt oonclu-•óea «obre o projeto da Pctrobnls — entraremos na analise dasemendas que ofereci, como elaboração á uma melhor técnica do

| texto da proposição redigida pelo Poder Executivo e a. cerre-7çáq de alguns defeitos sumi vota, que nela, nos pareceram caron-

tes, de emendas.. — 15 quais as teses considerada* preliminares?... — SAo tres. A primeira diz respeito a questão de «e assentar,

• m definitivo, diante do controvérsias suscitados por diversa*sutorldados no mundo daa letras jurídicas, das qual* ee fe* in-toiproto na própria Comissão de Justiço o Ilustro deputado Cas»tllho Cabral, o pronunciamento da ComissAo técnica sôbre a

..quom pertence o domínio das jazidas petrolífera*. Contra O pen»samento dou que acham que as Jazidas sâo do domínio do pro-jprlotárlo c,o solo a elas correspondente, Isto é, do chamado su-p3rf'cldrio, sustentei, desenvolvida e convlctamentc, que elas, emnosso redimo constitucional o legal vigente, sâo dó domínio prl-

vadó Imprescritível da União. Creio, aliás, no particular que aComissão de Justiça, por sua quase totalidade, ficará com o meuparecer, aceitando a tese, que é também a adotada pelo PoderExecutivo, e, neste sentido, Jd expressamente se manifestaram os

> deputados piores da Cunha, Afonso Àrlnos, Daniel de Carvalho(« ftoneciito Valadares — tendo ficado adiada a mat*lf**taqaõ do*- outros companheiros de Comissão, pelo avançado da hora, de-'• pol* do voto contrário dc deputado Castilho Cabral. A segunda' tese. Implicitamente ligada à primeira, é a que nega a pôssibi-

lidade de sé falir em direito de preferência, expresso era indeni-«ação ou participação percentual no* lucros, da referencia as ja-sidas petrolíferas que a União entenda de utilizar diretamenteou por meio do qualquer entidade ou empresa que constitua para,Bób. eeu controle, efetivar a sua exploração. A terceira tese é aip que nada tém a ver Cora o artigo 140 da Constituição, qao au-tor.» a "-' '"'- -- " :**'- '"" ""•"* ~ """*qualquerdt moi-sopóU"-"*-, „.-.--,.d* bens dó teu domínio privado" impfcscrlptivel. Creio haver, emque pesenri esclareol&as opiniões em contrario, fundamentado au-«cientemente os argumentos que ditaram as minhas convicções

«ime. creio poder afirmar, a esta altura, serem as da maioriaabsoluta dá Comissão dé Justiça e certamente do plenário daCamura.,»¦* O -SPttUTO PA J-El v \ i )t

•*- -B depois de votadas estas preliminares?'.. ,~ A» emendas seguintes serão, mais ou Menos, coneequên-¦•"Ia* das teses tsssim firmada*. Algumas, apenas, é que aborda-•rao outros aspectos de técnica legislativa ou procurarão corrigir

i nada tem a ver com o artigo uo aa uonsiuuiçao, quo au.a intervenção po domínio econôm|oo para monopolizar

er atividade, um projeto*era que. alem da itfto.Be éogltarnopólio, eó sé ttata da e*»Jplora^âo sob o <sontfò!e dn União

no Rio a delegação de futebol doParaguai, que aqui velo paraparticipar dos festejos do "Piado Trabalhador", A reprosonta-ção guarani, um combinado for»mado por elemento* Integrante*de Vário* clubes do Aanuncão,enfrentará o quadro principal doFluminense, numa peleja de con»fraternlMOãq, a, qual se renhia.rá na Estádio do Sáo Januário,sem cobrança d* Ingressos, Ape-«ar da demorada a longa vln-

Sem» desdo que passaram pola

7o» do Iguaçu, deíceram emCuritiba a São Paulo, o* ln.egn.n-tes da seleção paraguaia chega»ram bem e gostaram das desci»dos em Curitiba e em São Paulo,segundo nas* disseram quandocom éle* estivemos eata manha.

A deiogação paraguaia velochefiada pelo Sr. Afonso Capur-ro, presidente da Liga Paraguaiade Futebol. Como jornalistaacompanha a delegoção o nossocolega do "Ia Tribuna", de As-sunção, Alojandro Bcobar, gen-tlllaslmo e satisfeito com a prl-meira visita que fae ao noesopai*. O ucnlco d o nosso multoconhecido Manoel Fletas Bplloh,Uma figura Indispensável a. or-ganlsação do futebol guarani. Ósjogadores integrantes do planteisao o* seguinte* I

ArquelrõBt Adolfo HlQUelme,do Nacional; e Ben)to Qavllan,do Presidente Hayos; zagueiros*- Antônio Cabrera, do .Libertad,Viçepto Mlnp, do Nacional, e Ro»bustlnno ífaçlel, do Mberiadoimédios *- Vitoriano Leguteama»pon, do Libertad, Jtanel Oavljan,o§ Libertad, Ireneo pérmpnslllã,

certos pequenos senões de «ardem jurídica i!q projeto. dando»)ho«um pouco mala de sistema e evitando certas ambigüidade*, quo"•«WtVam dando margem a explorações demagógicas, que a* in»tonções « os propósito*. do projeto do Poder Executivo jamaispoderiam justificar.—Pór «wemplõ... , „.. . _. ,_... tm Plstingulndo, cóm mal* precisão, a* açõe* ordinárias ias

¦ açée* preferenciais, dé moáo que estas últimas nunca. - tetrão dl-í.rejtó de votos os segurando, eça termos mals Inequívocos, a ina-•-.Biitenõao do controle da União à sociedade de economia mista,

•ra qualquer hipótese de aumento do seu capital; extinguindoa conversão de obrigações era ações o tornando limitada a trocados Certificado* de subscrição compulsória por obrigações OU

Ela» queriam conhocer os campada» cm plenaaçfto dentro da* quatro Unha* do campoiCllehè no f.' prtoliml miresentiiçilo doi jogadarsi. An»

Desde a. tarde de ontem está tonlo Andrade, considerado co-mo um doi melhores centro»avantea paraguaio, falou da «uasntlsfaçlo em jogar pela primei»ra v«* em no.so pais. Peolnran»doi

Oostorla que A CBD, «on*eordasse na dlapuU do* jogo*pela «Taça Oswaldo Cru».'Agradava-mo bostanto entrou-tar os campeões pan-americanos.O futebol do Brasil é omelhor -- declara o mé*

dio Uguliamono médio Legulsampn, a seguir

falou do Mito dú Brasil, eon»quietando o primeiro campeono-to pan-americano:Com a vitória do* brasilel»ros, confirma-se que o futebol

{iratleado pelo Brasil é o me-

hor da América do Sul. Al lá*,já no Campeonato Mundial oBrasil mostrou a au» nítida au»porlorldade, somente perdendopór motivos qU* somente acon-tecem em futebol. Quanto & pe-Isja do din 1* de mato, acredito

3uo o noeso quadrb realizara

ma apresentação a altura de«aflclón» brasileiro. ,Queremos o Fluminenseoompleto ¦— Pala o pon-

telro Pablo l»eonO ponteiro Pabló Leon teve

conhecimento ao desembarcai'na tarde de ontem, ¦ de que oFluminense apresentar-se-ia «emOa eeu* famosos jogadores que«e «agraram campeoeg pan-ome»rlca.nos e declarou ao ropoiter:

Gostaria que o Fluminense«e apresentasse completo, istoé, com toda a «ua força máxima-Queria enfrentar oi famosos jo»gadores: Castilho, Pinheiro eDldl, que tanto brilharam reccn-temente em Santiago do Chile.O quadro que enfrentará

O FluminenseDepois falamos com o massa-

glsta Corralcs que din} a coribe-cer á, formação da representa-ção de aeu pais no sensacionalencontro do dia V na «Foatado Trabalhador». B a seguinte:Rlquelme; Maciel è Babrera;Gavllan, Araduá e Hormosllla;Leon, Alvares, Fernandez, Ro*mero e Gomes.. '' ' ''- 7. ••«a***»^*»»".''

i ' ji '

mikopâ"

ii'iHfiííí?'':-:''..

.eomo a* «impiea bl, -_ - .esclarecendo, em termos maia nítidos, os atos de constituição daSociedade, e prevendo de moào espeolal certas peculiaridades que• **}

geral «Obre sociedades anônimas não poderia prever; e vá-ita* outra* modificações, dé cuja procedência nunca teve o Po-

it!»* Exe«jutivo a menor dúvida, desde que- dela* teve conheci-i manto, e para as quais, solicltando-as por antecipação, é expres-

. fltttt o apelo qu«. na própria mensagem que acompanhou o pro-"*•*• 1016, o presldento Getulio Vargas faz ao Congresso Nacional.— E quanto a outras questões que envolvera o mérito «Vo pro*

Jet* 1.616?', — E' evidente que quanto a outros aspecto*, nàs demais Co-missões técnicas e nõ plenário da Câmara nãó faltarão novas eu-'gestões Ateis, què, pór certo, inspirarão o exame sereno a patrió»

¦ tico dó* deputados no esforço pór dar aó caso A solução maisadequada...

¦% A TE8S9 DÔ '"Em,BE<StrISMO¦,

,'.£ ;«•» ES sôbre o propalado "entreg-ilsmo" do projeto... .' — Quanto á Isáõ, Jâ téhlió falado várias vezes. Ná íuatenta-çlo do meu voto, na Comissão de Justiça, dei a tais atoardas, quevisara ã denegrir reputações acima dó qualquer suspeita, os qua»llficatlvos ajustaí.08. E' profundamente desleal àtribulf-se aòprojeto óii. ft- mensagem do presidente Vargas^ sõgre a Petrobras'«uáquer sentido "entreguista"" õu menos patriótico. O projetopodo ter, á, como obra humana qüa é, têm defeitos que tpdqs tlf>Vemos nos empenhar por melhorar *«=¦ mas será obía deletírlii. da

'¦éjemóllçãó e Injúria, que só InterêflBã aós pescadores dô água*turvas, dãr-sé-lhe um sentido ou ura propósito qne ninguém, deBoa fé, lhe poderá atribuir. É o mais chocante nesta cathpa*

*3ni séra tréguas e sem entíahhaij, tãò áeturpadora,_e que muitos'•Sis qüõ hoje sé encarregam de lhe dar éco, uns, eao Os mesmosqtie, durante a elaboração do, Constituição vltjênte, ppnÇordftram«m o texto nela expreasó, quê permite a exploração dè tõdás aariossas riquezas minerais pôr sociedades de que participem eo»

'mente estrangeiros, e outros são ós qtié chegaram a aiJrmár, iiOS-debate» da Constituinte, què óta Um "chôv-nismo" exagerado"pretender

que a exploração dé tala riquezas ficasse sô^ontregue..•£ brasileiros... E, mals ainda: grupos que hoje se Insurgem•cófttra qualquer solução que não seja a, da pura exploração esta»-tal, pão os mesmos que íéra èm curso na Câmara, projetos que

-nunca, cogitaram de soluções eètátálà para à exploração <£* pe-'tróleo e qué, pêlo contrário, preconizam para ela a orlação de bo*-«lédddès de economia miãta, muito menos controladas, Mo S8W»-*-ò, óUò á proposta, peto Poder Executivo no projeto 1.5161... w,«'•reiiméhte, deplorável qüõ a pattão desvie tanto o bom senso e• reólòcihlò de cértõé hómèhs, tranHfórmáhdó*òá em Instrumen"

"tos de tantas dtstòrsõea políticas, que, átlhal dé contas, preju.i:dleàm a todos, fio jufèo éenêató dá õpJWió publlôa.*.. ;

feiiíiinéntè, ipõrém, pafa liónfa è è^dltó fiõ* hòmetis eom.tefeónèábllldadp nã Comissão de Justiça, nem. Uma só de suas,vows déixõu ali dá lamentar os destemperos de tal deformação,•.dentre elas, embora achando qué a mèlhór àóluçao.«erla a est*»

ftafi H do aêpütádò Afóhso Arinos, representante, çategon«adé de-UPN. íõl das primeiras e se manifestar óotp tal orienta»|5oy ,-^ E' bóm» porém, sòb muitos aspectos^ qüe õ assunto mw

¦•degpèttoAó tantas paixões, porqüè elas provocarão em todos os?'brasllélrós õ desejo de conhecei a Inteira verdade «obre estavtóéstãó, dé modo qué ó povo, afiliai, ficará completamente escla»-

reòldó sóbré oé seus mínimos pormenorèá e õatiaéjtadp ã. com-'prévar que nem o Governo, hem ôs deputados qUé lhe dãò ó seu'apoio, Jamais pensaram èra entregar O dèètlno das riquezas pè-

trollféràã 6o pá.ís á grupos ou tlrusta Internacionais, nem á, em-' presas eôbre a& quais naq èxéíça a União ò controle frtals filme"e

díWto,è qué ao Poder Bxeeutivò e ao Poder LéglWatlvo o nueInteressa promover a èfêtlvá solução do ptòblemá do petróleo'Màsllèlròi a fim de qüe ttõs libertemos da servidão qüe á demo-

'ra èm resòlvê-Jo nos tem imposto, eom sacrlflelõ* enormes.

do Libertad- atacante* -» mtfoPârodi, do flpõrtlvo Lugueno,çampeílo jja-yirijalo, PàUlò í^on,do Guarani, Aumlstlh AlVate:. doOlímpia, Manoel Andrada„do Na-cional, Juan A- Romoro, db OJim-pia. Antônio Gome*, do Libertad• Rubem Fèrnándei, do fciber-í3-ÇÃmq MWsaglBtá, velo An-tonlo Corrales,

Amanhã, (t tarde, deverão che-^iss':, -m^_» w»w«.delegado- vjtor !. Franco, medi-AL\£J0%&q?c£ ÒWQ Benitez,^.5'íFP_*^rt6£? • ÍKÍM----IO Col-man, do Biver Píete,Manuel Andrade quer en-frentar os campeões pan-

_, amerloanos¦-,mlt,

jpelã manhã, uma par-p d» delegftíSo resolveu do»ccrâ cidade para faser compras,enquanto que outra permaneceuna praia- Assim que ft reporu-sem de A NÕITE^se aproximoudç grupo, foi cordialmente rece-blda pelo massagista AntônioCorrales, já nosso conhecido do-Campeonato Sul-Americano do1819, disputado em nosso paisImediatamente Corrales fe* a**^»i**^**^»aê»eéêet*et)A>ê*A)40^êff900^0M0t9ttM0MíMMMt>

PUCKArmações

vJalemãs

- «nelhoiiirda-ehnva poriam

O '|aú (RIS - Assembléia. 77

Teria sido encon-trado o fio da mea-da — Uma tercei-ra mulher e. en-fim, o criminoso —A última versão

sôbre o casoA« que lomd* Informado*, e*

detetives Mota e Oscar, da Po-lida Técnica, desde sábado úl-time estariam («guinde ume» pis-ta que conduiliia a* lotai •»-clareelmento de "Crime do Ba-copa". O* dois policial* (à I*-fiam, Inclusive, folio um Uvan.lamento do local e uma receai-Ululcáo do illnsrárlo «eguido perAfranio • *eu matador, dllifln-cia e**a qu* realiiaram apósIdenlillcarem uma mulher, dlre-Icmonl* ligada ao crime. 8abe-so, também, quo «««a mulherndo chegou a «er envolvida ponoticiário • *6 aparecerá -como criminoso.

fia quarta-feira próxima, acra»-esnta-nos ei dotetivss Mota •Oscar completarão aa diligências,adiantando.so, ainda, que • au-ter 4, d* (ato, pessoa de »el«-tiro prestigio • de pssiçõo so-dal. Ao contrário do que houvequem insinuasse, a Polida naorecebeu qualquer orientação doautoridade* alheia* ao caso èvem desenvolvendo **u Iraba-lho sem qualquer percalço."A polícia é uma só" ¦—¦Fala o delegado AlbertoTornaghi sobra as invés-tigações do orime do Sa-oopã •-- Desfazendo pre*tensos mal-entendidos

Por mais de vo* sc tem noticiadonão estarem correndo os traba»lhos dò investigações no crime daSacopã com a necessária unidadede esforços entro ns autoridadesdo a.» ditrito e a Divisão dc To-licia Técnica. Issp seria làmçtf-tàvel, mais, ábsu*-do numa èem-petição rnio só daria em resulladoo prejuízo pára a Justiça. Paradesfazer tais rumores procuramoso diretor dn Divlsío de PoliciaTécnlea, o delecadó Alberto Tòv-nagbt. Essa autoridade mostrou-se surnves* com o caso. Dlssc-nos.

.** "É absolutamente In verídicoque tal sc este.in nassando. Multoao contrário a DPT e a delegacia

illllil|i|i|»>i|il,iini,n»,i.,,n "» .....»..'»....»¦.

Pronta a Rádio Nacional de S. PauloAguarda apanat a inauguração pura o início daa suas atividade»,- Seguirá aa diretrizes d» Nacional do Rio - Programaa de dai»ae para ouvinte* de qualidade, em tôdaa at. preferências - O atoinaugurei aera presidido pelo governador Lucas Garcez — Três

dias de festividades"broadcaitlng" brasileiro, tornando-ae nessa«etor nova fonte de divulgação cultural nril»tica, recroativa e Informativa de conceito assegurado e de proferônola garantida. ki„ «„."que está sondo aguardndn, em SSo Paulo aestrela da Radio Naoional bandeirante. '

Fará o ato Inaugural, que oomo noentuamoi,sorá no dia Io de maio, a administração da RádioNacional do Rio do Janeiro preparou extensnprograma de festividades, que oulmlnará comO lançamento ao ar da nova emissora e prosse• gulri depois, por mals três dias, proporclonandq ao* oUvinte* de São Paulo e de todo o Brasl| uma série de espetáculos culturais o artls.'tico* de grande efeito. Bsso programa terá apartlclpaçfto do mais do 100 artistas da RádioNaoional dp Rio e de muitos outros que tá Integram o "east" da nova emissora bandelran»

Qulnta-elia próxima, dia 1.» d* Maio, a gran-de data do Trabalho, assinalará a estréia, nacapital paulista, da Rádio Nacional de SãoPaulo. O acontecimento está lendo esperadoansiosamente. No» melo* radiofônico* bandol-rentes o fato desperta vivos tnterciiM e alg-nlflca para a radiofonla regional expressivomarco de progresso, tanto para os artistas co-mo para os ouvintes. Seguindo a* diretrizes dasua emissora mater, que e ft Rádio Nacionaldo Rlp do Jnnolro, a Rádio Nacional de SãoPaulo padronlsnrá a «ua atuação dentro doa'mal* elevado* índices do prestigio o quallda-dei, mantendo»** a altura da mlsoâo que lhefoi eonflad»-.indiscutivelmente, a nova émls-«ora que a Rádio Nacional do Rio Instalou cmSão Paulo como aoquêncla do aeu próprio tio-me, afirmará seus créditos nos cenários do«,",,,,,,. » ii inm —-,.,,«,-,,« m. | ¦ a««»*»B-a "--¦¦sssii

m*——*—**—*a4*4a*At4ta4s*a~4» fttt**ttttet»*ttuua*$aissatttYattYt.\'LLr'¦Btaal\,»ttt\ tódoa u delegacSes aConferências Congressos «Hcunlócg Internacionais (ONU EoaAgfinclaa Especializadas, eto.

m — Apelo ao Departamentode Informação Pública da ONDpor Intermédio do Centro de In'formações, para que seja forii».cldo gratuitamente à Bibliotecada Organização um exemplar docada obra pelo mesmo publicada,

*V — Ai"ôl<> ao governo paraque utilize seus órgãos do lnfor-rhações (Agências Nacional, rã-dlos e jornais), no sentido decooperação permanente com aOrganização, o Centro de Infor.'mações Serviços e órgãos dasAgências especialissadas estabele-cidos no pais.—i—!—. u-igNa»» _

Pefrõ.eo no AmazonasL gELÉM, 28 (Asapress)

-^* Notiçiã-se que foi des.eóbértp^H-ti poço pett-óíí*Utò nó Ifitâdp do Àmã-

,;'?Ôli85, há éjdáde de @a»tòp, ém firõpfledâdis deAlyáro Marques Pinto, ês-

.-kt »>e encontra nesta. ca-.• jjí|")l, íini-|e veio tratar do.ágètintpy yiãàndô ás próVi-IJêhcias para a explora?

7çâp da anunciada jazida,

Os padeiros (ie Campos ps-dem aumento de salários

.7-7'CAMPOS, pbril (Seryfço ospo-.cIbI dè A NOITE) — O ,5ipdlfintodós PpniflCédorÊs de Ci*!-)*)òs res-p(ih(ieràhi, iiegn.ndó ô pédidó fle«tirnento de salário dos padeiros.AÍPffl» O Sindicato sèj* :èõmê>'c|o.I»mêbu impossível a padronizaçãode ordenadas pleiteada, Jssó. por-ípé as . pápificaçoej' caiüpistasnfio podem rèr çlassifjçijdps nu-ma.mcsmp categoria v,'..i,'ito aò".dcpnlanébò»• de faripbã e ao*vo-lume de suas Vendas: Há pada-rias que "desmancham" mais de

Reconstrução das ler-rovlas espanholas

MADRI, 28 (United Press,~» Em que p$j|e * escassêide capital e a limitada tapa-cidade Industrial dò país, 95ovêri,o

espanhol empreen»en vasta reconstrução da ar-

minada rede nacional dc fer-rovias espanholas. As despe-sas estgo orçadas em mais dê}J billões de pesetas. gfn áj.-tima Instância, êsse plano de»pendará da ajuda, econômicados Estados Unidos.

Ô governo espanhol fez en-Comendas de ,. locomotivas enutras máquina* . ps.ra aua*ferrovia* na Itália, EstadosUnidos, França e outros pai-éç*. '.

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NO BRASIL A "MANNESMAN"/_ » » i, fCUekf na »í« página)

^»»-, oiicul°s financeiros e econômicos dó pais Já tomaram Cò-2SSW? d«°A"5Tan<3l.e -i»P°rta».te empreendCénCTdüstriàlseguido pela "Companhia Siderúrgica láãrinesman". ReôtTagora,mann^0 "!?

mm miCÒ ° *tte é ° "**^P*Wo MatS

^.«,5^ ° WWecimènto da primeira edição das ações dessa Cóm-mWtV^WLh W^AB direito, ãèjdstèncte desta iliba deüma das tnalõlres ótganlzaijões das indústrias pesadas dò miiiido.que é a "MannesmanJioehren Werlfe", com sede em Duesèll»Ú&fàW* em 18B.° P619" 1**™ Mainesníann, InventouTdosvVhtAvif ãS2 E&aSSSF?* f»» expansgó, baseada nas patente* ih-yioWvels dos fpndadoree, aléattçou projeção internacional e, a talES^U?Í)0r»,Jín. W-í-*s divergência* èm tórno da* fábrica* Man*SSSS^a *}S*ÍK^ -Q :£?$} «ndUBlam, lá por 1906, a umaguerra de funestas conseqüências. : ¦

«... x ÈSBÓÇÒlDA SÜA VtóA ATUALlnte^se rt»^» Wóg*»fta, pttê*emps bãb fato* de matortj, r^nt Jte** Itomesmanii, fla Alçmaiiha Oeld^tat, atwtiimes*te ttabalham a todo vapor e compreendem siderurgia, m^eS &ic^Mf kPJ*-nt*8 Industriais de maquinaria pesada, emprêfa» deMM* e líl-italiéõès de tubos. A matriz tem ramificações coma majores grupos Industriais e financeiros do mundo e fllldl*nós principais eentros. Nò que nos diza rggpelto » procure cada vezmaior de aço, nos merótóo* internacionais, está seiido «gravada pmrapidez de uma evolução industrial e dé coftstrúções qüè |ão no*suem simUar-em nenhum outro pais do globo. Aeslm, a Inátalaçfto deüma Industria siderúrgica nos moldes da fabricação de tubos sem

s«rSaÍM.*:"*ifei'S^S «dentrglã èm gèrW atende perfeitamente aoswterêsses brasileiros.¦..,*.. AS ATIVIDADES ftO BRASII.

A Mannesmnnn começará nò Brasil com üma ttW»a dè élé-tro-sidorur-jiB, composta dc do|s fòrilqs •"Nlêdçrsehecht''- um»usina para. fabricação de aço, èòih dois fórHò« elétrlèoé, üm fornoSlemens-Mari-ns" e dòi* cõnvértedòres "Bêssèmèr**! uma laml-"***??. Par** tüD<*s de açó, composta de uma prensa de sistema taltra-Srl»W..!S?M**_l ^Mí ^Mftnncsmafin na sua matrlst «ma l&»mlnação Stiefel»' para tubos sèm cóstlírá dè fjrês até oito Õole»gadas, e, flnalmentej «ma lamlhação para aço flnp, prqdiizindoarame, fitas der^ó e ferro de perfil. Êsté píògrama e plane-felrJ?"'* tr ¦ **-.o?-,.0.,n.Hí' dà instalação de prensa para tubospoderá ser conseguido em dezoito meses, ¦ ,-'' •- ~ ¦•*. A Menn.e.srnann-13raÃlIeire contará «oni « èólajbqraiâo dè tffS»|entos espeefallstas vindos dà Alèmaitihà .Oeldètitál' »: fa natural-Sk,.'#Í_?'*'»,*> maquinaria espéçiRlíifàdè. A prqdpçfiò tnfdlal *jncluindii M ttibps "Àf-Í" para a Indúkr} ápi-trôllfcra.

áaá« éSP$£Ê$-$* ^innê5*****^ M'. títáMÍ/sèr* fia* m*M*d*des di íapitài.de M|i$&q. O «pvêrnò míncírò, pára tahtò, íá2rt«pr,>pSott aèi terrasA on-*6 *<*i ioesiliepd* f a Goropanbie piai*rürgica Mannesmann. A CompanHta de Eletricidade do7 Alto ÃIOpoce PWWmtieu-ss 3 forosç9r. 9ner«ia elétrica

'"correspondentea 50.00Ú KW dentro do ptazò da instalação da industria.».- °Vj s Mannesmann sem costura têm importância decisivaPO sentido estratégico.^ Nas-construções navais, ferroviárias, aero-Náuticas e para fins da indústria emimica, o suprimento das ne-iòtèrÍLè'

tt*B!wmf$ f<ir* ^ mercado* estreníejrós < de «apitai

im,ii,Q.J|:aj'ft*! .'d»,MmpáÚlá Siderúrgecà Man|pesm*pn é de 100

do 2." distrito^estão perfeilampn»tè trilhando o mesmo caminho,embora cada nm .nò respeçlí»vo setor. O, trabalho dá autorl»

Idade prqcossanto ' é nm è o dá(Técnica 6 òútró, çõlimamõs omesmo fim, qual o de esclarecer

o crime. Trabalho de colaboração,sem preocupações de «Iórlns senãò as de servir bem à justiça nocUmprlmehò do dever, flá àíndaa pircunstíncln de nue os móusauxiliarei- e os da dòlcgàcln estaoagindo cóm muita dlscrecão. Een *oü «mlgo do delegado HermesMachado, que é Unia autoridadereconhecidamente capas e ponde-rada. A pollcin é uma só c nocaso presente só estão sendo usa-dos métodos cjássjcos de policiaque a importância do delito exi-gc .

', ' i' i..iir.i - -a*s»>' v.r. -. 7-.Í .- i.

Dr. Ferreira FilhoOCULISTA

tt. Assembléia, 104-3.° and- S. 5»1TèL 43-9546 '

¦'--'•i^'>5asW»_*_*_;*-_!*' ' '<'. ¦'. ¦¦:¦:¦¦ ¦'.''"' •'•' ii'MM*^¥WtlÉ'''"' "Tnrii^^W^mmmmWtt^^^^Stkmmmm^^XiW^itÂmmmÊÊÊÊQÊL' ''^mmmmW^^^^^^Ê^^^^kmmW^m

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prefiro a marca ¦*..?¦CAVACAS

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^.'.'.ENCONTRAM-SE!NAS BOAS CASAS?

TUDü PEIO DESENVOLVIMENTODA CONEIANÇA POPULAR NA ONU

A Ot-f anisaçáo das Entidades N&o Governa-mentais do Brasil propugnará pela extensãodes suas atividades a todos os Estados daUnj&o —- Sugestões é estudos que serãoapresentados pia Conferência que hoje seinicia — A palavra do Sr. Temistocles Bran-

dio Cavalcanti /pi)l>l|co seus objetivos, quo sãooa seguintest

«-Cooperai- com os órgfiosí. t-litldadcs da Organização dasNações Unidas, còm as suas re-presentações no Brasil e com osdelegados brasileiros junto a elese especialmente com o Centro deImormgções dag Nasões Unidasno Rio de Janeiro, mantidas anecessária harmonia é conformi-dade com òs votos e decisões dogoverno brasileiro eáos pode-res federais, po «jcerclelo da suacompetência constitucional naordem interna como internado-nal;.

II — Colaborar cornos pode-res j?ublicos brasilpiros por seusórgãos e serviçps, ém todas asmatéria* relativas à Orgânica-çao das Nações Unidas;

IIÍ "- Contribuir por todos osmeios aò seu alcance e utilizan-dp as formas adequadas na pbrage***nanente dé esclarecimentoda opinião pública, sôbie a és-trutura, os objetivos, o funda-mento e ós problema* da orga-nizaçao Internacional estabeleci-da ém 1945, pelos povos das Na-CPÇS Unidas na Conferência dogao Francisco.

Os objetivo* da Organizaçãoobedecerão sempre, mesmo quan-tó à fôrma dó procedimento, àsnorma* e regimento que disci-plinam ¦ vlda interna da Orga-nização das Nações Unidas, es»peclalmente no que se refere àsrelações dás entidades não governamentais còm aquela entl»dade Internacional e com òs ór-gãos que a Integram.

A Organização compor-se-âdas entidades não governamçn-tais que hajam participado dasconferências nacionais e daque-las què a elas posteriormenteaderirem.o programa da iv con-

férênoiaW o seguinte o torogram* dóstrabalhos da Oonferênólã;HòJé. dia 28, sessão Inauguralas 21 noras, sendo oradores oSr. Themistoclès Brandão Cavai.cafltl, ministro João i Neves daFontoura, Sr» Papl Vanorden

Sfcaw, è ó Sr. Jèf Bens.Amanhã, pélá manha, haveráreunião das wrolssõeg e à noite

reunião expòsitiva. A primeirasessão plenária será realizada >*odia 30 e no dia primeiro áe maioserá a sessão de encerramento.

0 Temário<h trabalhos da Conferênciaserão efetuados sob ò temôrlo

abaixo:I .«¦ Conclusões da V Confe-rênclá Regional Latlno-Ameica-

na de Orgátiizaçõea pãò Governa,mentais, através do Relatório dadelegação do Brasil.

U m Sugestão ao gòvêmo pa-ra que iftolua èémprè Wm mem-brò dã Orgãnisaçao dà* fentlda.des Nfco Oõvérnamentais do*++t***+****4*4+t>t)i+4m+4m4

ramma"Não há motivos para

pernlü S. A. »f fínncõ Mineiro dà Produção S. Ateeário - »-->--•- -»- - ¦ • • --•de Minas

Banco Jflpó-CPB^L-_i«""itWMl ào estado d? Müas Gerais S. A,-«* jiànttolandís. ündo ¦£ A ? èariçp.dó Detrito Fèflera! S. A ¦

k» a V ÍÍPk^' á, dividido-em 400.000 açÇes dò vãlqr nomlhâl «.MM$if* yteymm fM a emissão de títulos

'»d"t?ífòS Uw•".^«IJiiPO m trahs-iíôes R«. bòlsãt »W.0OO --pnrtés nénèflcIA-

fí^ÍÜti -mUP 4?» ètimm o» èfltípOt"] |i serãomina©' çmf?rm ^è5e^ te mmm, "à9 'põrt|dp7> ou ^i&'is». »* ^Wla.de ílõmpftnhlá está assim composta» gr B Weiss.¦jjretor-presldeiitê; d rét.or-seórètáriò, D^ Jorge de Serpa Iflfiftdlretorrtcsoureirp, br. Joaquim Mendes dé Sòuià, S^\mWrlrónte.

io i^a.Á íâ,T*Pí,]lÇ»*.. S{»iérüreiçft ManneRmann em seus ürimeiròscinco «acos. w«* o"n^' menil «EE*F DS çonfetólònà*- os t(lflíòsP«a

"ÍS"

Tes, gastas apenas -»*-*?* ~ONBt 42-3037.

Istratlvtíe "ü, ,- , -,¦¦:- -¦ -r os tllWòs ha em-

«KHo d. VtfiõeTi díffiftíí*" *****' W^1*** » *»¦

Os trabalhos do mmento prosseguem nor--malmente, disse a ANOITE o Sr, SimõesLopes Filho, a propó-sito do aumento para

o fqnoiohalismoA respeito das noticias

propaladds de que, duranteo almoço, sábado último, naresidência do Sr. Woli Kja»blp, teria havido uma paios..tra de importância eptre o«Srs. Getulio Vargas e Si1-mões Lopes, procuramos ou.vir êste último, qúò 09» in**formou "o seguinte»

— Nadçi da espeçia) houvoem minha conversa sábadoúltimo com o presidente;Aliás, lendo mantido com êleconstantes conversas, nãohavendo nenhum motivo cs-podai para destacar aquela,qua foi do simples cordiaíi-dad« no desenrolar do umalmoço, Os trabalhos prós-aaguem normalroenle, o nãohá motivos para inquieloçõo»,,tudo virn a sou tompe'

Sr. Temistocles Brandão Çaval-eanti

Como já noticiamos, às 21 ho»ras de boje, no auditório dò Ml-mstérfo da Educação e Saúde, seráprocedida a Instalação solene daÍV Conferência Nacional .da Orga-nização da» Entidades Não Gover-nnmcntaia do Brasil, na qual se-rao examinados assuntos impor-tantes e dà njiuimi*. átuail-J^de.

Esta manha, num encontro quetcyé a nossa reportagem com o Br.Themistoclès Brandão Cavalcanti,presidente da Organização; toma-mos conhecimento dos diversostemas que serão debatidos no cor-ler dos trabalhos do importanteeonolave e bem assim do teor dodiscurso qué pronunciará na ce-.riroòftla dé instalação.

O 5rt Themlstpefes BrandSg Qá-valcanti iniciou suas declaraçõesafirmando qtie a Organização dastntidudes não Governamentais doBrasil, como em todos.os paises,realiza um trabalho de «umá |m-portância pár» a Q.N.U., fazendodesenvolver no selo do põvò umasempre crescente confiança naação daquele órgão' internacional,dò qual é á Organização dás En-tidades não Governamentais éoó-pçrador e consultor constante.Maior ação da Entidade

• *»• No discurso aue pronuncia-rei esta nòité — disse.pOB áJndaj» lançarei um 'apelo nò sentidode qué a nossa Organiz«éàé sejalevada a todos os Estados -daunião, para que possa assím r*a-lizér tim trabalho de multomaior envergadura do que vêmrealizando , com as suas atuaistrezentas organizações filiada?.Atingindo todo o pais, estou cer-to que bem maior será a nò-sacooperação çpm a ONU é traba-lhe dé faáls importância reèiita-rémôs, inclusive o de tornai1 «jo-nhèclda» á» realizações do órgãodiretor das Nações Unidas/fa-zendo assim crescer, o conheci-menfo popular das Iniciativastomadas permanentemente peloòrganisníe internacional criadoem 1945» Ua GònféMncia de SãoFrancisco» .

Pará conhecimentodo povo

. ne nm modo gemi, as finando»dês da Organização das Enlida»des

¦ nSo Governamentais s5o des-conhecidas dò pôvô, send0i pr)r»tanto, oportuno qüè se toriiom

OSCAR PAROBE' CHOU¦ i. * i ¦

0 falecimento desse ai> jtigo empregado de ,vA NOITE

«l^KÍS&BSBB^jSy'vl£^ ¦¦¦:¦:¦'.:¦•.:¦ V ¦ j^WffffftKfW*_B _BS«w*^e^^u!vA^™'''- ¦'-¦¦¦-'**Sc^®vfí'íOv?*

Oscar Farobé ChoimNo cemitério de Inhaúma foi

sepultado o nosso antigo compa-nhelro Oscar Parobé Chouim,que, durante multo tem-iò, ti--balhou nas oficinas de Á NOITE.Há dias vici-a de São PohIo cmvisita h família, sendo estão ala»cado de mal súbito. Oscar Pero»b<5 Cliouin, era um ótimo profis.sionnl e pelas suas qualidadesmagníficas de coração, deiNoucm cadn companheiro um aniiiço.O sepultamento foi assistido porgrande número de Colegas e ami-gos.

A Associação Beneficente dosEmpregados de A NOITE foz-jerepresentar, havendo depositadosôbre o túmulo uma coroa deflores.

Só até depois de amanhãSQ ÍITIJ» UA C'"'* o

P > p a i.» f a é Tn adps, para prestar tnfòrmaè06saos çontribiyntós e Néolhef nscontribuições devidas é, conío 6nelnrai, p? trabaUios crescem àproporção qúe sê toíham maisdistantes è difíceis os pontos de

A EPILEPSIA10 SEU

DESAPARECIMENTOVária* pessoa* atacada* desseterrível mal, algumas em es»tado bastante precário, dandomesmo de 2 a 5 ataque* dia-riamente, tiveram alta com.pletamente restabelecidas naclfnje* privada do ProfessorAmlrlCj, Valárlo, da Faeulda»de de Medicina do Rio dc fa-neiro, depois de terem feitouso durante 6 meses do conhe»

. «ido medicamentoAntlepiléptiço Barasch.

MS»»».»-» '

Distrito Federal,.» UlvlsSo doImposto dè .Reftdà fez Instalar,48 postos de orientação è ieêò»lhimento.0 praío nSo será prorro-

õadoJá se tem nótlejado, e.i*òje ob»tivemos novij confirmação dò Sr,Gesar Prlefói -jn* o píàzo para o

recolhimento do imposto de reU.d* pao será pfòrròKado, termlfnapdo, portanto, a SO deste mêítodos os trabalhos.

Processo ek-oficioPe|loreB-pos aluda, o Sr. Cé*sar Prlètô que, táò logo terníinaò prazo- dé recòjhimenio, serão

iníelades os processes ex»õfficiòcontra os-contribuintes quç pãòapresentaram dpcláráçõèà qu éòh-trà os qüé ò fljéràm dé maneiroinesfiaté. O Imposto» desta mo*neiro, ser* eóbfadf) modlapU asbgnalidades Cànlvelè. TO'HHUS m

A NOITE, o Sf4 çfiaf prie{'à djÈ_,se quç ós serviços prosseguemnormalmente, têndò notado queeiilste maior eómpreeiiaao da pár-*te dos contribuintes. . -

O DRAGÃO E O DIA 1.» DE 'MAIO

Assim falará, por certo, o tra»balhador: «

*» Amigos é colegas ¦*- Apro-xima.se o nosso dia t.o de MAIO.Precisámos comemorá-lo com tó»da pompa que merece. Daquidesta praça formaremos um Sro-PO, a fim de visitar os estabele-cimento.-! què nmiín triibâlíinmpara.o Progresso da nossa ci-flado mnravllhosa. Em primeirolugar, iremos ao DRAGÃO, quoja conta 23 após de bons servi-ÇOS prestados ft Economia Na-eionaj. (Bravos I Muito bem D —Çpmo todos sabem. „ •

TUdo ali é de ótima qualidadeP custa pouco: Sim, porque ODRAGÃO, réi dos baratelros. éa malòr organização em louças,pristals, alumínlos, ferragens eartigos finos para presentes —Hun Larga ns. 101-193 (cm fren»

., tt ô L.ight). NAO TEM FILIAIS.WWWW*WW^»*>-.IWI«l^mM^»MM.t,I-^

AVIS O*i*xiS^' ^Mf^Hlt^ *w estu-íos espê.«^llMdM.119 IUR0PA e ESTADOS UNIDOS, avisaft *M,^l@êÍ, ili»|fiti?s e colegas qye Insulou ém|Ufl elírtfeâ mmmm\m a^art-lhãàem de ULTRA»§gM, para ãpllçá&õèiB de ondas sônicas cofitfriuas èSÇjÇP^?9' Pa,rf/¦"Jumento de: REUMATISMO -*-CIͧê®P - UUMBASÒ - NÉVRÀtGIA-irAÇlP t.|Nf:LAMAÇA0 PA VÉSICÚLA —_ v/TAII^ A§M*- Instalpü, também, aparelhos^•^4PJ?PNffHpRAPIUTteN para aplicaçõesde OZONA sob a forma de injeções, banhos, du-ehas, çlistóres n© tratamento radical de: ÚLGERASu^ÉMP-lM DA IIM- ¦«*¦ IRÍSIPELA •»-¦HÈMORRÕIDAS -_ FÍSTULAS -. OSTEÓ MI&LITES — ARTRITISMO **-' OTITE$ — CRAVOS•=*- ESPINHAS «* SEBÕRRÉIA. A clínica dispõe«Je ym eorpõ de médicos espee|ali?ados. *

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1 aO PETRÓLEO E A OPINIÃO PUBLICA

it,.»i»..»i ¦iieng.e .9 »•¦« if

O problema da ultimoilo do petróleo em tfirmot de prá-tlca industrial, ou seja do ser captado o beneficiadopara suprir ao consumo nacional, representa üma dasmaiores e mais sérias Iniciativas da história do pais tan-to no plano econômico como na esfera política. Uma vezíumlade e posta em ação, essa indústria acarretara, com .o fortalecimento da nossa economia, uma era de definiçãoe de equilíbrio jamais auferida, robustecendo, do mesmopasso, nossa consciência do estabilidade e de soberania.Só o pais que possui o petróleo e que dfilo dispõe paraseu uso pode considerar-se verdadeiramente autônomo,realmente habilitado a opinar e a fazer prevalecer suaopinião, a decidir e sustentar sua decisão. Só com essaprerogative, em suma, poderá uma nação, diante da con-tlngêncla de conflito, defender a própria liberdade. Com*preende-se, em face dessas verdades ass&s proclamadas eao alcance do senso comum, que quando se cogita da ins-talação da indústria nacional do petróleo, pelo govêrno nomomento impelida, deve prevalecer para todo brasileirocapaz de Influir em sua consecução, desta ou daquelaíorma, mais distante ou mais próxima do problema, umaisenção de ãnlmo, uma prudência e uma sinceridade equi-valentes & grandeza da causa. Nenhum Interesse é admis-sivel, além do Interesse estritamente nacional. Não cabe,Igualmente, na apreciação do assunto, vinculado à ri-•.,ueza c & própria segurança do pais, qualquer sentimentocom eiva política. Compete a cada um, para opinar ouproceder, lsentar-se Inclusive dessa veemência oratória,tão comum nos debates públicos entre nós, dessa fatuidadeílamante que pouco Importa nos entreveros partidáriosou nas meras exibições trlbuniclas, mas que podem nu-b!ar a opinião e Induzir a graves prejuízos quando se de-cldcm questões fundamentais para a comunidade. O pro-blema vem.sendo estudado desde tempo suficiente pornossos técnicos de melhor teor, tanto militares como cl-vis, por Iodos os seus ângulos. Visado sempre ao aspectode sua preponderância mundial como fator de progresso,de segurança nacional e, consequentemente, de ríspidacompetição comercial e política, êle foi esmiuçado porcientistas, técnicos especializados de setores que de qual-quer forma o abranjam e por nossos melhores Juristas elegisladores, os quais se apoiaram, para seus estudos ecríticas, na ampla experiência de tratadlstas e no acervoestatístico das nações que possuem petróleo e que afortu-nadamente o exploram em plenitude Industrial. Esse livredebate, a que estiveram presentes representantes da me-lhor gama da opinião nacional, amadureceu o assuntode modo satisfatório. Não há nele nenhum anfracto en-coberto, qualquer obscurldade capaz de permitir o ludl-brio do interesse da nação. Chegamos, portanto, ao mo-mento crucial da decisão, e é êsse instante, do qual de-pende o baseamento rápido e justo de uma nova era degrandeza para o nosso povo, que exige de todos os bra-slleiros serenidade, sinceridade, Isenção — a probidademental e o ânimo cívico que jamais nos faltaram emgraves emergências nacionais. Poderiam parecer ociosasestas considerações diante da atitude exemplar da maioriade nossas expressões intelectuais e politicas. Tratando-se,no entanto, do problema do petróleo brasileiro, nada nosentido de alertar nos parece realmente ocioso.

1 O PODER DO SILENCIO tos de um Braall desperto e vi-Entre es vários aspectos do J4 «iiante. Não basla aquela cons.

lamosísslmo crime do Sacopã, çiSncia. a que so reloriu o pre-vm deles pelo menos, serve co- sidente da República, a na qualBvo uma das liçSos mais com- quedáramos, contemplativamen-pletas e aproveitáveis de nos- ,e< enquanto a história imprimiaaos hábitos e costumes: aquele á marcha da humanidade uraque se patenteia eomo ilustra- ritmo além do vertiginoso, in-ção b. nossa capacidade inven. - certo e sombrio. O destino dasUva e translonnadora de tudo nações novas ficou condicionado

que oxiste, mesma o mais « deveres som par e tanto mais•érjo, como no caso o é um graves quanto mais largas as«rime, em matéria Jocosa e apro- cotas do atraso e estacionamen-priada aa piadas. Nunca se viu, to. Estamos, ao mesmo tempo,•m nenhum acontecimento poli- recuperando . negligencias, des-dal destes últimos tempos, um vios, ingonuldades e avançandotal aluvião do iniormações ine- para a vanguarda a quo noa ha-xotas, de boatos e de suposições bilitamos pela extensão, pela ri-levianas. Dir-se-ia que de re- quesa, pelo gênio do assimila-

Sente esta pacata cidade da ção o criação. Daí, também as

So Sebastião iãra invadida por responsabilidades a que aludiuuma onda assustada de Sher- o Sr. Getúlio Vargas. O portekcks — digo assustada, porque monumental da Pátria encontra,•m todos eles há alguma coisa afinal, o conteúdo e o dinamis'de aloito e do primário.. j — mo que hão do realizar "o nos'disposto a todo transo a solver so destino do grande potência"

enigma quo até agora dosa-3 .—fia a argúcia celebrada da po-licia.

Quem matou Airanlo, não sa-fcemos, mas não há dúvida doque quem está liquidando o ca-so e doiinitivamente, 6 o cario-ca, fornecendo uma vasta mate-ria para coniusão, dificultandoo passo das autoridades, brin-cando enfim com o quo é maisgrave e sério no policiamentodas cidades, que 6 o desafio docrime,

lá vimos setas misteriosas, em-pregadinhas esquisitas, raptos,telefonemas estranhos é vultosembuçados pela calma noturnada Lagoa — que nos restaráainda, é o que perguntamos,quando vemos o tempo passar

o mistério continuar insolú-vel. Enquanto isto, os lalsos sus-peita, os indigitadog criminososapontados pela malícia e peloespirito de facécia de quase tô-da gente, vão se multiplicando,o que é um indico seguro deque estamos muito longe daverdade, e que, provavelmente,mais um crime rolará para oesquecimento e a impunidade.

Pois |á era tempo de. que. emvez de lalsos criminosos tivos-somos o verdadeiro, entre gra-des. Se éle existe, se a Políciarealmente está no seu conheci-mento, então é extraordinário, éum sinal positivo dos tempos,que tudo ainda ae mantenhaocultj, indiierente ao clamor dopovo, na mais acintosa e estar-recente das demonstrações dopoder do silêncio.

St»

DESTINO DE POTÊNCIAE' o verdadeiro "ufanismo",

isento de iantasia e romanceinconseqüentes, mas intacto emsua substancia de exclusividadepatriótica, o que exalta osta ira-so do Sr. Getúlio Vargas:"A consciência da nossa gran-deza, do nosso poder e das nos-sas responsabilidades deve estarconstantemente presente em no3-sa lembrança, a estimular a iormulaçao de uma política i exte-rior compatível e coerente eomo nosso destino de grande po-tência". '

f£sto pensamento vive no rea'liamo. na objetividade e na per-aoverança de uma ação quo seaplica, não sé b. política exterior,«nas a todos os ágeis movlmen-IHMU

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A viagem do ministro doTrabalho a São Paulo

PETRÓPOLIS, 28 (Do enviadoespecial de A NOITE) — O mi-nistro Segadas Viana, como no-ticlamos, vai a São Paulo a 1.1de Maio, assistir um grande des-file de trabalhadores que, co-memorando a referida daia, ho-menagearão o Sr. Getúlio Var-gas.

O titular da pasta do Trabalhorepresentará o chefe do govêr-no nessa manifestação, retornan-do no mesmo dia ao Rio de Ja-neiro, ainda a tempo de particl-par das festas operárias que te-rão lugar no estádio do Vasco daGama.

Dois atos Internado-nais ratificados pelo

ItamaratlRealliou-se, na manhã do

hoje. no Itamaratl, a Irocado Instrumentos, ratlllcandodol» atos Internacionais con-eluldot entre o Brasil o a Itá-ila sondo o prlmolro, umacftrdo do migração • o ao-gundo, de invosllmentos, am-boa realizados em S de Julhodo 1950.

O ministro João Noves daFontoura represonlou o go-vflrno brasileiro ei o em.balxador Mario Augusto Mar-tini, o govfimo do teu pais.

A TOSSENOTURNA

A tosse, geralmente, te fassentir com maior Intenslda-de à noite, nas horas emque mais necessitamos do re-pouso E nada pior que umatosso rebelde, perturbando oaono reparador, debilitando oorsanlsmo e enfraquecendoaa nossas ffirças tão neces-sérias para a labuta diária.Nio facilite, portanto. Te-nha sempre à müo o XaropeCessatosse. um dos mais efl-cientes medicamentos paracombater as tosses, gripes ehroqultes. Com Cessatosse,a tosse cessa de verdade I

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direção

Domingo em Uberabao Sr. Getülio VargasBELO HORIZONTE, 28

(Asapress) — A fim de inau-curar a Exposição Agro-Pc-cuárla de Uberaba, visitaráaquela cidade, domingo pré-ximo, o presidente da Rcpú-bllca. As solenidades conta-rão ainda com a presença deministros dc Estado, do go-vernador Juscelino Kubits-chek e outras altas nutorida-dea federais e estaduais.

Ao que fomos informados,após a visita à Uberaba, oSr. Getúlio Vargas deverávir n Belo Horizonte lançara pedra fundamental das Ins-talações das Indústrtis Ma-nex, no Barreiro, e, em se-gulda, inaugurar,. nas proxl-midades de Juiz de Fora, no-vo trecho de estrada BeloHorizònte-Rlo, asfaltado noatual govêrno.

Fraqueza Cerebral?Dispepsia Nervosa? Neu-rastenia? Falta de Memó-ria ? Perda de Apetite ?

HEURi0 Tônico do Cérebro!

CANHENHO FÚNEBREForam sepultados boje:No Cemitério de Sâo Francis-

co Xavier: Jorge Ferreira Ro-drlgues — Hospital Francisco deCastro; Luiz Pinto Peixoto —Santa Casa; Regina FernandesCardoso — rua Justino de Sou-za, 109; Belarmino da SilvaBrandão — Hospital dos Servi-dores da Prefeitura; Zilda da Ho-ra Machado — rua Itapiru, 527;Ana Lopes da Costa — rua Dr.Nunes, 337; José Teixeira daCunha — Capela do Cemitério;Antônio Ventura Barbosa — Capela do Cemitério; Emil'a VilasGarcia — Capela do Cemitério;Eugênia Francisco da Silva —Capela do Cemitério.

No Cemitério de São João Ba-tista: Ubiratan Barbosa — Hos-pitai São Francisco de Assis;Leônidas Silva — Hospital SâoJoão Batista; Saturnino Peixo-to — morro Macedo Sobrinho,sem número; Josué SilvestreLuiz — rua Gomes Lopes, 12:Leopoldlna Campos — Capela deCemitério; Esther RaimundaTeixeira da Silva — rua SantaClara, 84.

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AUGUSTO AGUIAR

1- Mandado de segurança da ICPA contra a polícia2- Reunião de governadores na capital bandeiranteQuatro pessoas serão processadas pelo bisbode Maura: D. Jaime C&mara, cônego CostaRego, Cicero Bandeira de Melo e uma senho-ra; enquanto Padilha será processado por umbispo cismático — Reunião dos governadores

pessedistas: sem programa e sem dataD. Carlos Duarte Costa, bispo cismático do Maura vai rs-

querer um mandado de segurança contra a policia do Distritofederal, que ameaça a realização de suas cerimônias religio-sas, dcelarou-nos, ontem, à noite, o referido bispo, em rápidaentrevista.

*Além disso, D. Carlos Duarte Costa (bispo do Rio de Janeiro

da Igreja Católica Brasileira) vai processar o cardeal D. JaimeC&mara e o vljãrlo geral do Bio, monsenhor Rosalvo Costa Rego,bem eomo o delegado Cicero ds Melo — como responsáveis pelanfto realização do uma missa campal e uma procissão, a ser efe-tlvada pelo bispo e sua Igreja.

*Dentro do nosso espirito de abrir ettas colunas vara as

pessoas que, atingidas por qualquer matéria que divulgarmos,passamos a transcrever uma carta de D. ¦ Carlos Duarte CostsOittewi recebida:

Atenciosas saudações.Em sua edição de iHnte e quatro de abril de mil novecentos

e cinqüenta o dois, na seção "Flash do dia", o Sr. AuguhtoAguiar diz que: "A policia do Distrito Federal" está manten-do, sob constante vigilância, o bispo de Maura, eom a finalidadede impedir que aquele prelado, excomungado pelas autoridadescatólicas, e fundador de uma religião particular, continuo usandopráticas nitidamente católicas em seu culto". Prossegue ainda'"Essa revelação me foi feita, em encontro casual, pelo delegadoCicero do Melo, que acrescentou estar o bispo de Maura na imi-nência de ser preso, se continuar usando a estola, .celebrandomissa ou fazendo casamentos — tudo isso dentro de normas ejrráticas exclusivas e tradicionais da Igreja Romana". "As auto-ridades policiais, cumpro acentuar, estão dispostas a dar vozde prisão ao bispo e tle impedir — conforme já o fizeram, se-gunda-feira — o realização de sitas cerimônias". A rcalizçãode casamentos clandestinos pelo bispo o por seus pastores tam-bém está sendo objeto de fiscalização, o a policia se encontradisposta a deter qualquer tmembro da denominada Igreja Cato-lica Apostólica Brasileira, quo fôr encontrado casando quem querque seja".

Restabelecendo a verdade, apelando para a ética profissio-nal e para a lei de imprensa, venho dizer que o delegado Cicerode Melo labora em equivoco.

Com efeito: Nada que se passa dentro da Igreja CatólicaApostólica Brasileira tem caráter de clandestinidade, sendo,eomo ela é, pessoa jurídica de direito privado, dentro das nor-mas estabelecidas, pelo Código Civil Brasileiro, e garantida pelaConstituiçãot em seu art. cento e quarenta e um §§ sete e oito.

A Igreja Católica Apostólica Brasileira, dssae a persegui-ção dos dois cardeais de S. Paulo e Rio de Janeiro, em vinte esete de setembro de mil novecentos e quarenta e oito, funcionaem rito próprio, o Rito Brasileiro, e tem suas vestes próprias.

Repele, por conseguinte, a Igreja Católica Apostólica Brast-loira a leviana asserção do delegai, Cicero de Melo e protesta,com veemência, contra a proibição da missa campal e vrocissãojà última hora, pela Delegacia ae Costumes, quando a licença fahavia sido concedida pela própria polícia.

Não houve contrafacção, vez que a I. C. A. B. tem seu rito pró-prio e suas vestes próprias, e a catolicidade que a Igreja Romanadefende, eom unhas e dentes, como característica sua, já existia,antes de Cristo, como provaremos, em Juizo, onde serão chama-das os Autoridades Eclesiásticas, que intervieram juntd à po-licia, para impedir a missa campal e a procissão. x

Passemos à segunda parte da nota:Sem provas, traz a público o cronista Augusto Aguiar um

fato contra a morhl do padre Olinto Pinto, da I. C. A. B., di-zendo que ficou apurado ser o padre culpado, segundo declaraçãodo comissário Deraldo Padilha, de perverter menores. Nada,nesse sentido, apurou a Delegacia de Braz de Pina, nem o menorculpou o padre Olinto Pinto, procedendo, levianamente, em suasdeclarações, D. Agostinho Rezende de Oliveira Machado mora-dora à rua Democratas, n.° quatrocentos e oitenta e cinco

Bonsucesso — nesfa eidade, mãe do menor em questão. Opadre Olinto Pinto é sacerdote digno, merecedor do acatamento,de todos os fiéis da I. C. A. B. e de minha confiança. Oportuna-mente ,será chamada a Juizo D. Agostinho. Muito grato, (as.)Carlos Duarte Costa bispo do Rio de Janeiro, da I. C. A. B.

*E podemos acrescentar: o bispo de Maura nos adiantou que

o padre Olinto Finto vai processar o comissário Deraldo Padilha,pór invasão de seu domicilio — de onde teria retirado fotografiasque se encontravam coladas em um álbum pertencente à IgrejaCatólica Apostólica Brasileira.

UM REPÓRTER AMEAÇADO

O "Diário Trabalhista" maneheteou. ontem, que o atiladorepórter Nestor Moreira foi ameaçado de morte pelo fascinaraPedro Tenório, primo do deputado Tenório idem.

Moreira — meu velho a.migo, qtle, há seis anos atrás, metrouxe para A NOITE — me\disse que não teme "nenhum Tc-nório" e que vai, hoje, jantar em Caxias.

A respeito um cidadão qualquer comentou:— Isso de ameças de morte está acontecendo com pessoas

importantes: há dias foi o general Peron ameaçado, agora é orepórter Nestor Bianchelli Rigatto Moreira... vejam sói

REUNIÃO DE GOVERNADORES

Os governadores do Paraná, Santa Catarina, Minas • Goiásvão reunir-se em São Paulo, a obivlte do governador Lucas Gar-cez (que os dirigentes pessedistas consideram um "aliado do PSD").Ness reunião serão debatidos problemas e reivindicações da zonageo-econômica compreendida por aqueles Estados.

A citada reunião deverá realizar-se em maio. A data ainda nãofoi marcada.

SEM PROGRAMA E SEM DATA ,

Outra reunião de governadores — pessedistas — será efe-tivada nesta capital, por iniciativa do governador Amaral Pei-xoto, presidente nacional do PSD. Entretanto, até agora nãofoi ainda elaborado o programa do encontro, nem fixada sua doía.

Oa governadores pessedistas discutirão, entre outros, doisassuntos: reforma eleitoral e reforma constitucional.

Um destacado lider pessedista, senador Dario Cardoso, de-clarou ao colunista que considera, de mais urgência, a reforma elei-toral do que a constitucional — embora acentue a necessidade dasegunda.

LUA DE MEL AMARGO

lole ãe Oliveira Matos se casou com Vitoriano Taciano deMatos Filho, Antes vivera com o investigador Ernandes AlvesGeneroso — lotado na Delegacia de Vigilância e Capturas eque matou o famigerado "Carne Crua". »

Acontece que, sábado à noite, Generoso (ó desapropriadonome!) resolveu transformar a "lua de mel" do casal /oíe-1'i-toriano em um inferninho. Bateu à porta, alta noite, e foi gri-tando: "Eu sou o Sombra", e depois disso disparou sua armacontra a indefesa e irresponsável porta: pum, pum, pum...Evidentemente, a poria não se abriu. E o investigador começou,a telefonar para lole.

Parece incrível — mas, isso aconteceu, sábado à noite, emplena capital da República, à avenida Mem de Sá. E, domingoà noite, o episódio se repetiu.

Se o Sr. chefe de Policia não tomar medidas imediatas —pois parece que delegados e comissários nada querem com Ge-neroso — todos nós poderemos, impunemente, pensar que a poli-cia do Rio não se policia... o que é muito desagradável e muitopouco civilizado.

O repórter Nestor Moreira — cuja ameaça de morte foi eo-mentada Unhas acima — me contou que, às 21,30 horas de ontem,Generoso despedaçara a fechadura da porta, a tiros...

Desse' Generoso, há um detalhe: atirou êle, certa feita, 13vezes contra Vitoriano, e não acertou nm só tiro — o que já o rc-comendaria para ser afastado da policia...

*Na seção competente de A NOITE, Nestor Moreira eo-nta

e conía muito bem —todo o drama desse "ménage a trois",Iole-Vitoriano-Generoso, qüe se converteu em lua de mel (amar-go) eom sentinela à vista.>******************************************************9*****>

A HOiTc — S80unda-feira, 28 de abril de 1952

Amanhã, em plenárioAs votações na Conferén-cia dos Estados America-nos e o encerramento,quarta-feira — Estabele-

cendo as normas finaisdo conclave

PETRÓPOLIS, 28 (Do envlndoespecial de A NOITE) — 0 ira-Imlliii dna Comlna&ca Técnlrnsda V Conferência dos EMadusAmerlcnnos eslA concluído, tle-vendo os projetos de rc»oIuçõcie recomendações ferem aulmio-(Idos A aprovação do ploniirinamanhã.

Dessa maneira, enenrrando-soliojc a discussão do relatório dodiretor geral dn Repartição In-ternacional do Tralinlho e ama-nhã o relato dos projetos de re-soluções e recomendações, (Icaa Conferindo em condições deconcluir os seus trabalhos naqunrta-fcira.

O ministro Segadas Viana, nasúltimas horas, tem presidido vã-rias reuniões da Mesa Diretorada Conferindo e de tícnlcos dpOrganização Internacional, doTrabalho, a fim do estabeleceras normas finais do conclave.

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rAUINA 3

Deu o desfalque no Rio efoi preso em Recife

RECIFE, 28 (Asap.) — A po-licia prendou Nivaldo TenórioCavalcanti, autor do um des-falque do 1 milhão de cruzeiros,registrados na Companhia CityLux, do Rio do Janeiro, há côr-ca de um ano atrás.

A policia íõra Informada doque Nivaldo o seu comparsa Ma-noel Feliclo estavam homisiadosno munidplo de Catcnde e dlrl-glndo-se para ali, conseguiuprender o autor do grande des-falque.

inH"»"*"»»'*'*"»"!"*-*-»^-»»».»!!».)!!! +mt »¦»¦»¦

O XAVANTEIIIIIIIIIIIIIIIKIIIIII

SttaVO niiiiurMifíi.para étt» Albermilfim 4» alrll, uma ri-sita do cacique llonXavantas a Pelrôpa*Ua. O chefe indioemviria eaudur o P-*»».

dente Vargaa a aprender, com tle, a arte d» comludr o* bo»mena — aem arco, nem flexa... Era, ao mesmo tempo, a saudaçãoda Selva á Cidade, do século XVI ao téculo XX. O cacique teriafocalieado, aqui, pela Telei>!sdo, ;>e(o Cinema • pelas reporta»gens fotográficas. Era a notoriedade mImm, o espantoso cia.rão da glória, Multa gente iria vi-lo, oafenfamto, no* olhos, oespanto das elegantes franceeat do tempo de Montetquleu, quaindagavam incrü^ulas; ".Existem, realmente, o« Persas!"... Ma*era, ao mesmo tampo, o triunfo do certos repórteres estrangel»ros, que condimentam suas crônicas com Índios nus a desfila»rem em plena Avenida Rio Branco, seguidos de «ueurls nUl«n.toscas a de outros ofliliot espetaculares. No interítta do tu-rismo, devemos ignorar o índio, e, por amor dele, mantê-lo Adistância. As rn.ôrt, inVaeadat, contra a visita, pelo Serviço A»Proteção aos índios, sáo fortes e humanas: seu contacto comot brancos ad serve para os arruinar. Qualquer doença vulgarentre nós — como o sarampo e a gripe — levada para as sua»malocas, transforma-se em outros tantos incêndlot, que os ar.minam o devastam. Os Indígenas náo estão habituados eom o»nonos comentais de todo dia: os Micróbios. Entre ilea, a»doenças' infecciosas sáo rarlsslmas, pratleamento InexistentesA febre amarela, a peste bubônica o outras desgraças tiaolonalaforam importadas do Velho Mundo, juntamente com as Leis oos Impostos. A vida dos nossos «ilvlcolas, anterior a Cabral,era verdadeiramente paradisíaca. Não Unham maselas, nemmalícia. Eram fortes e sadios. Ainda hoje, os Xavantes osten-tam músculos soberbos, que põem de cara A banda os nosso*"bonitdes" das praias. O ar livre, o exeroleio e a prática daguerra fizeram-nos, através dos séculos, resistentes e longevos.Jean de Lery admirou, om pleno século XVI, a sua admlrduelhabilidade natatária. Eram peixes-humanos a fazerem proezaincríveis nas águas da Guanabara. Expulsos das terras rll.nl-rinhas pelo trabuco dos conquistadores, os ailvloolas mantive»ram, nos sertões do Mato Grosso o Goiás, as virtudes nativas,Ninguém os vonco na destreza com quo brandem suas pobre»armas. Trazidos para a bulha e a sujeira daa ciáades, eles, ra-pldamcntc, porém, deperecem e morrem. São como os leões etigres doa desertos, os quais,- confinados nas celas dos Jardln»Zoológicos, perdem a beleza primitiva' e a arropdncla do nas-cença. Tornam-se vulgares, feios, enfermiços e tristes, A vindado Cacique poria, decerto, uma nota do originalidade no pano.rama cinzento da "urbs". fllulheres elegantes mostra-los-inm.aos filhos, com o mesmo gesto com quo denunciassem um ca-melo da Arábia ou um símio da Amazônia. Mas o perigo maiorseria contaminar-lho a maloca, em postar-lhe a taba^ A_C(tX-lização 6 a glória, mas é, também, oMicróbio. Eis a rcttlidado triste, queo Serviço do Proteção aos índios tevede evocar/— para tornar real a prote-ção e eficaz — o serviço/

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BERILO NEVES»¦»¦¦»! e «ns «mi !¦¦•¦>>•>

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Quarta-feira próxima, no Mu-nicipul, Maria Henriques, meio-soprano brasileiro/ viverá o pa-pel de "Santuzza", na ópera"Cavaleria Rusticana".

Telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

EVA E A CONFERÊNCIAFala a A NOITE a Sra. Romy Medeiros daFonseca, presidente da Comissão de Relações

Públicas da ComissãoInstalando-se hoje, no audltó-

rio do Ministério da Educaçãoa IV Conferência Nacional daOrganização das Entidades nãogovernamentais do Brasil, e co-mo soubéssemos fazer parte deuma das Comissões uma Jovemsenhora "doublée" de mão defamília o advogado, defensorados direitos femininos no Brasil,a Dra. Romy Martins Medeirosda Fonseca, procuramos ouvi-lasôbre conclave que ora se Inicia.

Encontramo-la em seu escrl-tório, presidindo uma das re-uniões do Conselho Nacional deMulheres do Brasil, que nlins,Já estava terminando. Pronta-mente acedeu em nos dizer algo.

Com suam aneira viva e ani-mada de expressar, foi nos con-tando:

—Ando multo atarefada, coma Instalação da Conferência pois

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PAUDAGUISMO¦•¦¦•¦¦•¦¦«¦?.»¦¦»¦¦«.— ¦»¦¦§'¦•¦¦«¦¦¦ !¦•¦¦» Bastos Tigre »»f—.¦»¦.«¦«¦.»¦•¦¦•¦¦•'¦•¦¦•¦¦»¦¦•¦¦•' ¦»'

A propósito do Campeonato da Cachaça que não chegou arealizar-se, conversava-se num grupo de antigos «irmãos daopa», — alguns aposentados por decreto médico — quando vio-ram à baila histórias de «paus dágua» de alguns decênios pas-sados.

Uma delas. P., escritor e boêmio (cujo obra só depois desua morte virá a ser devidamente apreciada) habituara-se a talponto à pinga que, sem ela, não podia escrever, nem conversarnem sequer pensar. Ele assim o dizia quando algum amigo oalertava contra a cirrose do fígado.

Um dia arranjaram-lhe uma viagem ao nordeste, agregadoà Inspetoria das Obras Contra a Seca. Era um meio de afastá-lopor algum tempo das rodas onde a água que passarinho nãobebe era o único liquido quo se bebia.

F., depois de muita relutância, partiu para o Ceará e, deFortaleza,. acompanhando uma turma de engenheiros, internou-se pela zona da seca. Mas não durou muito a sua ausência da«zona molhada» do Rio. Três meses depois, estava êle de volta,a contar aos camaradas no Café Belas Artes as suas avenlu-ras, antes, desventuras, por aquelas terras ressequidas.

Uma vez, contava êle, depois de uma longa Jornada, aochouto de um pangaré na espinha, cheguei com a turma, der-relado, a um lugarejo perto do Jaguaribe, rio que figurava nomapa, mas naquelas alturas só se manifestava pela depressãodo terreno onde vicejavam, raquíticas, algumas plantações davasante, como lá chamam. Fomos dormir no casebre de um.morador quo nos acolheu como pôde, com a clássica hospitalldu-de nordestina. Tocou-me uma rede onde atirei o corpo, moldopelas sacudidolas do ossudo rosslnante. Mas quem disse que,apesar do cansaço, eu podia dormir ! Uma sede atroz queima-va-mo a garganta. Pàrecla-me ter uma fogueira ardendo nasvísceras. Em volta os meus dois companheiros roncavam. E eu,com aquela sede infernal, sem poder conciliar o sono (

Súbito, à tênue claridade 'do luar que entrava pela janela,pude lobrlgar," em cima de uma cômoda, uma garrafa. Levan-tei-me e, pó anto pé, fui ver o que nola se continha. Era ver-nlz. Mas o verniz estava decantado no fundo. Na parte superiorachava-se o álcool um tanto baço, mas, em todo caso, provlden-ciai. Com todo o .cuidado retirei a rolha e levei o gargalo aoslábios secos, sorvendo umas boas talagadas do liquido. Poi aconta. Desalterado, pude dormir até alta manhã um sono pro-fundo de justo. ¦'(Mas, F., Indagou um doa ouvintes, não havia, ali por per-to, nenhum poço ou açude com água ?Sei lá se havia! respondeu F. Maa' que houvesse! Quemé que ia pensar em tomar banho àquela hora?

************************************************************,

CORRIGE SUfl PRISÃO DE VENTRE

faço parte, sou mesmo presiden- 'to õa Comissão das RelaçõesPúblicas da Organização daaEntidades não Governamentaisdo BrasU e tenho de pensar eramultas coisas ao mesmo tempo.Os temas são, a meu ver, fasei-nantes, pois vamos debater pro-blemas politicos e sociais, ques-tões econômicas, temas cultu-rais e ainda assuntos relaciona-dos com as modernas diretrizesda administração pública. ,Quanto ao nmero de entl- ,dades que fazem parte da Orga>> ir.ização...

São trezentas .aproximada- ]mente, sen ão me engano. 191procurando conhecê-las, paramelhor divulgar as flnalldoadeada ONU, e dc suas agências es-pecializadas, a Unesco e a Oti,etc, tivemos ocasião de tomarcontacto e conhecimento íntimodas atividades das autarquias,Sesc, Senai e outras entidades,o que vem sendom uito útil, pa*ia nós do Conselho Nacional deiMulheresd o BrasU, Interessadas flem tudo o que diz respeito a téc-nicas administrativas. j

Elegante o fina, no seu tall-leur preto de linhas clássicas, a ,

a. Romy atende um telefone- jrápido, e continua: ijNo temário ã'a Conferência

e o ministro João Neves vaigurar logo mais à noite, noistérlo da Educação, consta

o seguinte: Conclusões da IVConferência Regional Latino-Americana, a Organização rea-lizada há pouco na Colômbia,através do Relatório da Delega-ção do Brasil. Sugestão ao gó-vêrno para que inclua sempreum membro das Entidades nãolGovernamentais do BrasU, emtodas as Delegações e Confe-íéncias, reuniões e congressosinternacionais que o Brasil to-mar parte. Para nós, membrosda Organização, é multo inte-lessante, pela Ocasião que se nòsapresentará de tomarmos con,-tacto e estudarmos temas dagrande oportunidade em outrospaíses, com outras culturas, cri-centrando personalidades e va-lores humanos do outros cantosda Terra e com eles aprender-mos multa coisa útil para a nos- .ea. y

Neste ponto da entrevista, eu-tra no escritório a Sra. Ccly Fpn-seca Martins, irmã da Dra. Romy1,c advogada também, que Ioi uniadas delegadas da Organização, kúltima reunião regional na Co-Iômbia. Pequenina, cstrcmnincnlasimpática, de olhar vivo e intcll-gente somhrcndo pela aba de umelegante chapéu dc paillassoumarinho, gracioso em Impclo cn-trou na conversa, para contarcurioso episódio num din dc folgada Conferência na Colômbia. Fas-soando os delegados pelos subúr-bios da capital, encontraram uinpescador quo acabava dc puchana sua rêdo repleto de peixes. Co-locou toda a calheta da tarde num icesto, deixou-o no chão, e tomouo caminho da casa:"enquanto issosua mulher, levantava o filhinhodo chão com umn faixa larga emmuitas voltas fixa-o à ilhargapunha o cesto dos peixes nn ca-beca c agarrou uma grande trou-xa de roupas Invadas enroscan-do-n .no braço. O marido seguira,despreocupado dn vidn, de mãosabanando e cara fechada, rumono lnr. D. Ccly, não podendo con-ter sua indignação por tantu falia,dc cortezla, interpela o homemsôbrc sua atitude. O pescador nãocompreende. Está longe de com-preender. Outros mcmhros da tle-jegação tentam explicar que é íloquem deve cnrregnr o pêsn-pesadoe não o mulher. No Brasil e emoutros paises o costume não íl

(CONTINUA NA 6." PAGINA)'*******************************************************^*******************************

0 BRASIL FABRICA tfMELHOR CAUAÚODbMHDÚ insinuante

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I h£a__#*___________ II i I H üHIH _____/_¦ àmttFPAGINA 4 "IP»WWHBWp«H»*»t A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1852 ii im mm mi< "" " ' ' "..'

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Fífi.1Ium»uiliii dai Au|u». «ilvoüuilu.Ilyraiiriliiin 4o A'iuiilo M;n|m-

4u. fJÍWOfnjt»,é lulnurilu 1'|'iiiu>Im'ii Peiolrfl, cii-••fli-rclHltlc,, CAii-ul I'mi.|i> (i.u-t-litit 4o Ma-

(ioatrall»v*t.

.Iiisú Crieliimio. i-liu.. du pgrtu-ila ao Tribmiui fdííríl <i» n.-

1'aulu lio Iiin lluiuço Xiiliiivii. ile (iti\iiiii. tlipiiiniuu.

.Si-uliui-u-,:..' Viuva |>n. Peilrn Kni.sl".

. n||MÍWIlt!')4 SIIV(l/'.,,,• Meninos:Ernesto, filho do Sr. Ernesto

de Canulliu t da .uuliora Zitili|:t.* Carvalho, iii-t.i da aanlinrn Dia-

i imintiim Silva.Eiiíits, filliii dn Sr. Enéns Les.

I, su a da iscnlioru Zaui I.untn...MlIVMJOS

Com ii scnliorilu Niuu-.v liam-, .pil.hii. filliu do Sr. Manuel Ha-

¦ ilrieiie. e dn senliora Elvlra'Ho-,, ilr leiloa,, eniilrnlnu cnsníncnln o

gr. Nelson Shmi.s, funcionáriotia (.nlxn Econôniiea Federal, fi-

•• trio da viuva Anlpiilii Branco Si-

UQPAB PB PRATACompletaram ontem *- anos d.

.imitiu., a Sr. Antônio Jii.r |)ia.(.Iinvus p n Sim. Mnrln |tu_a Ciihl.r.(Jmvm,Al.MQÇQS

Ós jovens noivos tini sido mui-

Seiitnprlineiiladoi pe(o seu vris-

circulo dc relações sociais.fl'..-i..'W..V. (.ft

O for do Sr. ..demar Nunes,- funcionário da' I.lftllt. e de sua

: esposa, I). Solda Mala Nunes, acha-se aumentado com o nascimentodc nina menina, prhno{l_nlta daçnsni, qpp pa. nin l.n|jsn.i.iil rçccbe-fí q muiw i|e Cecília.W****r*f*******t*?*****.****'

. -CLINICA D? SENHORAS6 CRIANÇA?

Doenças dn tyitriçfto

fil. LOTTE bBbsduarEdif. A Noite. S. 613. Tcl. .3-0.75í.*. ..* e 6.". das 14 às 19 horas.

_,'*T-J:—_. .. ..^ifin... ,.9 A assembléia âe Hojena MM,

A AsMiviiiiMo llia.lleli.i «le Im-p.-U_H Ikiiiiviiii.vou u ilppiUmlurliiU-uo |>r. Alfuii-u Caiiimi, pie-levcuilu-llie mu iiliiinçn Intimo liojardim Uii-h« 4a táisii 4o .m-iiiiII.Ih a» qpql _uui|m._.c..nti.HWH1 4" iHUiieniid-iidii os Sr.omliHlYmlor (U»yiil4a Vial. 4aMillo; viulmiMiilor Eilimindo ilal.iu Pinto. {]r. 1'Iiiiuiiu Curdlm,Pr, Heiiatu Almeida, l>r. Carlos(itiiiuaiâcs i!» Almeida. Srii. Carlosda l.ael, Urifopos Una, .luãu Et.clieverry, Aiilimin Olliiio v IIcf-licrt Moscs. A sobremesa, furau.Iroiiuliis lirindes cordiais, tendi., SJ* Jlyrtyvl Mp»p«, prp.ldont.<1. A.^.|., |c\Mnta4a wa lava «mhqnra nq Sr. O^briel fiatualcs VI-(leia, prcaidçnlc 4a República 4pCb-iç,UQMEy^QKSS

Os «(Ívpg«4os « spyvcrttuário»do foro (|c Porto ííavp 4p (.unlip,v«q pipstsr diversa» homenagensao m>n.Í5(ro Neisou Hunurln. fl-JJW daquele miiaiçipjp mineiro.Hqverq sessãn spienc, banquete autp bn|le ao l\e.x Clube.COMEMORAÇÕES

Depois 4a amanhã, às 16 horns,haverá ns sede 4a AssociaçãoCristã Famininu, uma comento-ração 4o ''Dia 4a Sócia1'. Doprograma constam v*rios numa-ros 4o canto pelo Coral do Cole-filo Bennctl, um chã de confia-ternização o umn palestra da se-nhora Slola Barros, sobro o te-Pia: "Minha contribuição para apas, no din 4o |ipjo".mTWVTQ DE BSTVPQS

PàjlTÜGVESES

A 5 4e maio próximo, Inaugu-rar-sc-ó, As 17...IJ ^pras, o décimonno lesivo do Instituto dc Esta-dos Po-tagitcses, Afránio Pci^otp(.•unçlaçãp Jpsá Pomes Lopps).í° í*iPÇu Vitprúrjo BprluíuSsUara a naia iaicinl o acati. micomistavo Barroso, sobre o tema"P Hcqsii a 9 pip 49 prnio.REUNIeJES ,

'*wB Bis'

'¦mmmW^y <'h.;'4i!%^,--.i'2,)

*_L ÍÈMtS^mmWrwWmW ~ À&Ímmmm**

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J-rnnudcs A*vea Conerptq

Mstraltiadoras e Mas* (is pira Mrar w

E o parecer da CamissãoFisoal '

.^ .^ssçm.biúiíi Gçvíi 1 Qrdipnrip da^S^qçinçgp Bcasiicjra (jp itnprçiisii,

.qp.f! sé reidizit hpje, ^gy^(}n;-^ra!'.'•§? IffôO ltprns. tumiirn cnnjíeci-; mento do seguinte parppcv dia Cú-.

missão Eisçni: — "Via confo^mi-.^«de com"o 4(spp,sln uo nrtigo 71

ga Estatuto, exaininoit n (lapussãq. Eisicnl dn Asspçiação Bmsileifa 4eImprensa ns çquUs e os ijvfqs sa-.;e_ãis relativos ao" exercicjp dçi í?ól. Tçve pen^iao dç vçrificar,.' ST^Vi3. 4í_ ál6*.H?fflÇl? IV. I'1?' foram àpreseritadqs, 'lup sç cçinso-,

Wa-, 4e ano Mfajíj-q, a ^fuáótto•-MftBEífea 4a Casa 4o Jòvwilisla...^ rçççjjn árrciMidada í\lingiii' à

. 5(H$n 4ç Cr$ 4.021,41^,0(1, çuàvanT.'tp. «Úp a receita pí'çaün era dp.^..f, Cr^ ^.§42.í)fl,Ôft. A a«_iipsa"c.c-. t-i»4a soíPO.Ú a Çr4 il.U8.127,31,

çttV.tEa. Qt4I i?.lM-*J%<k>,' esti(nndaBI.->% 9 çjçvikm- t.uíBÍ0rc regis-, ;.tfgç emo nas (.{ssppsíis éfptpqn?

ícBj*.5t-W 9S VÇ.bas fôjMHvIlíao dõ{wveV. •« y.çflsiH-33.. P'_eos p' i.i-,\W-, W.9.a.V>l".ÇP.tí\V'.m o HU-Wô-*Cr? 389.7Í\M. &MWFVt$!' fP»fcfeáf N3-21...!).. q ml liquido

ÍPt Jevftpo, ns co^Uis c\ç Pntvbpq-nÍ9i Pjw? .«o Awtó p Rç,..vyapara D.8pç,sa5 fievaii», atirtBu\4o o.

. Fundo ¦yatri-nô.rtial,''eni 31 de 4çrji zembro, de' 1951, a.... ••;...-.:.....'CrS' là.203.l5íi,8l A convite dá"diretoria, visjtoú esta 'Comissão

. Fiscal o prédio du A.ES.l. o'"sunj> ips\al_i!{ões," venHcápilo. o perfeito' osta^.o- em e}\\es. os iuésinps so çn-.'?.çoptnim,'not'iiiídd-so'p\iia \alo^izn-, ç{io, cónstü\ii\é "iinp

^oin^nte' pejo.'aunicii^ó 'cói\tinti(> dp; vqloe d^sÉSS9SíFft^S%S ". K.P>-"ada áa. Cas-telo, Ço.Ú\p'=i|tiMHn jiçib íiiagnifico•és^-idõpe conservação da"scác.' SJíi-.'ílipptnnios^Jnd!!

a'.solidezruis re-l.;ç.Va*. fi^e oferecem' mç\ps parn¦: *pÇTÇ*ÃVH«""fiMÍ.sfÍm,'r; pvéiUuaiis. di-¦ yçiil4.adç's rinai.Vpeiriis.' 'i'"(j(lós o»; sçrvwm iln' A." Ç, I.' çstãq .iiucio-^naijqo ^cgçín^nçiiierfi- çòm o'Çi-l.o.r P.H.5.V c-iiç assiiin^l^inô-iiue; ff <\sí(pciaç-iq Brá^ilç.ira. de fojGyçní

!lj( n^fe 4?.V<*"â 'wSPtòs^oiü

^:mir-rl'Ç^laVÇ.i ówWÇtPjtq.',aúe"spfts ró-.i.seyvps diyioniveis miralam .....- qW#2M#£ e4.. vçè.:(a . .ts.

ço^nis^-to, 4ç não, cot afirin^do,"?lu.Ç Me feUinço, sqb ç ppnip, da.-; vista da arrecadação c seus

"resul-¦0 tados fiii..nceli;os líquidos, 6 ómc-

;í<S l,hop"apvoscnlachi 'dósde a fun^n-'_ çj\o dn inijtituiç-jo. _\ocomen4a'r\do

te'â diretoria ii 'divulgação' do Ça-"•¦'lqnío, (.ernj íoforente' àp exerçipio-••de '19.91, para' mie os • associadospossam apreciar devidamonto' n Sp

. tuação estável'da A. "B.

1.', q Çq-'missão Fiscal ppinn, nos temios'' do, Bstatutp — artigo 171, ns. \ è1[, parágrafo 1.. — pola aprovai-*'• çàp diste Balanço c dás contasn-relativas a 1951.'louvando o trq-:'J calho, da ^irótòria,' lias pessoas do•''•' prçsidçtite r^brbort Mósés, "dos

ter.":'..puiçirós Mapoçl'Antônio GouçoÍt¦ ¦ ves e Gristovão Broírier ç dc sçü§.dém_(ls' cbmçqi\heiròs 4e admü^is-*traçãò. I\lb de Jáncirp, 7 deqb^H

< de 1952. -(fi) Honriquç Glgíliito, A."¦ Ferreira Serpa, Álvaro Çrahdão dá'•'¦' Bo,c\ia, Almçrió fornos e Jbâo' _í." Oui-i^arãcs..1*

Amanhã, às 21 hqras, haver*Assembléia Gorai da Associaçãodos Cronistas Carnavalescos, afun dp rpjòíver ^òhrc <t relatórioo prestação de contas da' direto-i'in, bem cnmn deliberar em rulq-ção ao orçamento.SALÃO DÓS ACADÊMICOS

No Assírio, será inaugurado,n« dia 3 de maia próximo', às ijj'haras, soh' o patrocínio da Acrí-dpmia Brasileira de Belas Artpsi'o I Salão dos Acadêmicos.MÊS DE M.ÀR(A

Como dç tradição, a ImperialIrmandade dp ^'ossa Senhora driG(qria do puteirot celebrara ,o5Ics de Mnriq, de 1 n 31 t]ç jnq.á,pnixiiiin. As solenidades serão ãnoite, oficiando o capelão"cânpgbJosé Pelusio de Macedo.ENPEUMQS

, A.it)4n se enpoqivn, no Hospitalga. A?ro.l9\iticn o tn|uisliaMmd Costa, nrpsjdeiite dp Tri-hunal Superior Eleitorql, jr\ cmconvalescença, tendo, por ' isso,penmissão do seu médico, assís-tente para receber sous amigos.

Gí-.p4a é o. númççp, çlp pps^o^sque o tèm visitado. "j-V*M<ft-

PRVCARL# | pB Aíí^llMOLÉSTIA^ DAS CRIANÇAS

Rua Assembléia, 73, 2.0. T. 22-759-.P?. .5 tts, m 4in*\tp.. Res. 3.7-69Í?

| Atenção, dOR^s 0g casal

.; ^*f^^^^^^*^*^ram*«»**M*^MAr4r'

Uqsí§ dss te.ra§?.i.Yre.§~para amanhã

As f^ras-livras. seção r*aliz?-fas. aifláufiã, tevça.f^ira, «ws, sé-guirites pontoa: rua Barão dePirassinunga (Tijuca), rua_ Y^as-hingíston Luiz (práoà Or^z Vai'-,

rme.ta). ¥\\a Qftgçt eftUtiflho (^a-.VMfe^a\ Çiçaça Yerd\iw (.Çíra,-3a«., Ç\\a Arftftl^p. Qu^tefe'(^fl-taffiÇP.), r-iç. Rprae? &.<&¦$?,' .P..-dade), rua Galdino Pimentel(Mp.av). rpft -.p^aiíim ?ínl,nuçpüpntiewa).. rua ^yç^esa do, Sp,-.gorçhc* Novo, dSngenbp ííovpjèrua AUca 4e ^íeitaçt (Va? LpbwJi,rua Horário (Cachambi)., ruaí^i^ual Ângelo (Mavia da. Ctva-ça)y conjunto residspcúil "4-> J/\Á-.yP-. I. Penha) • e"1a.rgo daPontinha (Osvaldo Cruz).

' '

As barracas da SAPSAf. hftWWÍV. 4p S£BB 6â^p.io-«ç. . ^wa^ha^. teççaTWva. ^s..eguir\^as f^i^s^iv.ye^: fe çúft

P,nW9 4e ?.. .tss.oupga (Tijuca-)^Pa,, .".ft ípa,qv.i,m Í^Mço, (Iç^-.noma),. na rya »^n_ôk£ çfe&r«\-jeiras), da rt^a AíPaA4ft Q«inteia(Bptafogo), da rua Qai4ino Bi-mantel '(Méier.),

,da r.ua MigvolAngçlo (Maria 4a Graça), napraga 15 do Novoçibro (áo ladodo Meõrndo Municipal), na pifarça da Bandeira, nò moçro doJ[çicájézinho e no conjunta rüs^-denclal do I. A. P. I.'' (Ççnha.).

Aléifl dés^ás^ éstãjO "fiiçcio'n'^ç-4.P as bá!rraç8|i' ffiçâs' que p,?A?3 ínn^çnj ;; rióis" seg^inteíjP.qntpç: pxaw. TsfapÁ, i,(jrra ijaSao. Çra,t\çísco, Çe^ra; dçi^

^^" DA !.• _MIDslinos antcvcilciilcs, acusado agora4o tor assassinado "Carna Crua",resolveu impedir a lua'de mel.Engrossando a vos, _ dizendo quaé ''O Sombra'*, bate eunstapts-mente nn porta' dq apartamento odiz quo esta ali para protpgcr anoiva. Quando não faz isso, 44•ir»* m PPrta. tsp4n çhpgH4o mes-mo a arrombar a fechadura. Hpje,pela mnnhã, voltamos a fainc «iole, qup nos disse:—r. Foi outra nbjto horrível quepassamos. Em v«r4n4o não hquvcmais tiros, mas o tcjefnnc b^lpq4e jnstafltp a ipslaptc. Quan4oreso)vepm^ 4eslig4-io, isso jà isduas o meia da hoje, e nrctciiflla-mos 4prniir ^m po«cp,"a|jis mpitpmal apqiuqdndos, pais tlnflainoj osnqssns nimrinhoü como

'hóspe(lcs,o soldado, que nos garflfltin, dpudc roncar qUe era uma cbisa hor-rivcl.

Fqj orara noite da iiiquietarâp.XIi\s rcso}vemos tuíio. Teremo^'3-W 4. W\, çustç p qué custar. EÚItbarcaremos para o' interior. \'\i-mo? para mpa fn?pn4n, fjçando )i.yrçs (le Generoso, seus tiros c?H3_ oiuqia^õcs. Pi^ra mim {lpnnp existe ihnis. Fòi essa a uoss>}resqiycuo, aliás toipHdn ãnrantoesta mnilvpgada. Agpra, êle pode4nr tiros ua pqrto; fn?pr q queqtliçer, Bftfê, 4eplrq <ie horas, es-taremos'b.ptn rfjstanles. Vitorianopstá relutando eni viajar, pp|s jul-ga <mp vão pepsar qttp esteja' commedo do Gcperpso: Mas hei 4.cimvoitça-lp 4p contrário. E liompmepto estnmo^ discutindo ocaso. O que não c possível e con-tmunvmqs nç?ta 8'Hua^ã. ;.¦ qomOcncroso só tive projuízos c agoratenho o direito de' procurar

"ser íe'-liz. Peln mpnliã,' èlo não tem te-Icfonjulo. Possivçlmentè deve es-

W. d*.?.Ç9Bsan,dq pavn voltar n npvacarga, a no.ite. JIns "manda ácor-dar, estarei bem loRgc,'gormipdaa sono solto, seni nó mbiios' só-n.har coni tlc. Port.-)nto, pei-c.-i aesperanen de tomar a encon-Irar-mc...

¦VQltQK íSão U,3Q hp.ras. Q investiga-,dor Ernaru Generoso volta a ala-car o apartamento 4a '/bitorià-

no Taciano Matos Filho e de suãQSB&ist Iole Justos,, ^s^e ^»quefca do§ ma^s Yicvlentos gue feU oendiabrado investigado?-. ' Ê^e-S°u ífiÇSme 9 ÇJitrar na casa, cso naa conseguiu o seu intén-te mam o& d,™ so^úmos, tò-'carfegados da vi-jilàAcia, ahrl-tam fágp cptvtí-í êle,"t'én'4ó airi-Y-^Mla^P*" 4<.sapareçidp, eptranT4.P no spu apartamento., aúç "fica»t,u.««í->.,Tto, 5.» nPÍaç. Umçt 4asffflS «.?|.V1 °.s, çatplqs 4ç Cbt-IMã mmK wm 4a? mPÍ9dó-!a.s 4a. cft.6, que sç aálSS em es-tado de grande nervosismo.Neste momento uns' vinte ho-menji, <la Polirá miitax, tia Gom-fianhmWoto.y^a e 4ois do:l..B^-ffl_M. %W *Ç9Wf.TO jirqtpiocom o investigador, estao. cçr-ÇW,4« o, wa.tam.et.to, 5(U, ondeesta escondido o investigador-Generoso,. D.ois carvos da R.p.,c. 3? e « 6. com sttas respectivas'guarwcões, etvcpntram-_se »o lo-cat, coro seus. hpweps nos eo^re-dores do çdifício. Invastigaçlo-les da Polícia 0\yi\ e também ocowtssá.lo Machão. 4o, 3.» di*-Wtp. po^cial 5il( se, encontrará.Y4? .ps ppAtciais têm çhama-ío pé-:Jo noçio 4p iweatiUíWOT, mai'o,|«e^çj(a é níoítmdo no interior4» apartamento, Saho-JSf., entre-},*••. *o. 5«? êle Ja se wetê». A to.-lifua m\\to.r- esta a,Ti-«a4a de fti-.*»A Wetr__|ha4çi)f^s e.bambas 4egá,?. jPAP&rs-se a auakwç mo-WW-Q. a. Pheg;94fl 4o, 4e.^5l4o ^1-V?renge. %wç% se Bíftçefc ao ar-,W>«feMMRte 43 Roç^í 0 ataque?¦ Ç..raJfl34oça. ns, feçhEt4ura e, pmJPiPUqfi., P. lap^rnente da bom-'PW JK* WIWJOJ. 4P W»íWrifftí~',i->"- -1"!' ¦¦*_ t»o_,ít»>bit_j"wvW Q 'D,Y*JV.|.g*-dPí Ç.ewíflso ÇS.ta. wm^4o tampem... ao. quo pá.ípce, coro ^etça\t^4«y-Ji.t*-t«4m^*^^tmM»*4**.*-^**lé4'ttai.sil, lau^p da Caripca, praça. 4*Indopendênoín,' _3arão dé ' M§uâ(Leo^.pldin^,), ' praga' SçrzedploiCorrêa (Ço^acabíina),, lirègb' ào,M^chá4.9j, píaca Baráõ, "da" Bru-WM fvjlft ísã,bel),;"pí9<:ãwSaéniiPei-â (Ti^.ça),. i$á.çi (íàídiaúíÇr^ça Qe^y-fll psgrta praças,pra,^), Ya? ífbo, Bons,\léessAtast.aqip,) e *p,a.,Pen^ vjjwip)';

<****4*4Sfi»4é4tt^^ .'£•'^•)'*BB^BtB^!TO_w-->-«y™Bi-.->. .,3fKSi----^K?^MB^!!s*^ff,ij' BB^^-S-ffff^i^ ^'á^"' J8' *s/ *t'-*M^i .MmmMB^^Êmm^^^maWMM^m^mVhi ^^tmJmWji ml&BBmiiSF^ J^yT S,'i. v^H-S**Xx

P^^^^BjBBwiH^^^^^igffip %j.:.:^^H| By^g _JB^-_Í^m^_-^^----Í EKSfir&S^^^®

_______! ______-^.__________%â______>v-S__h_oo-^ s_ K _J^| v(_H I

A CÂMARA NÃO PODE SANCIONAR UMA NEGOCIATA!A ComiisÃo de Tom«d« de Contas vai dizer, quarto-feir», se ainda há morslidsde nestepajs -— A ruinose transação de venda de fá brica de papel de Arapoti, entregue por 58 mi-Ihões de cruzeiros, quando vale mais de cem milhões, em exame no Palácio-Tiradentes —O voto do deputado Guilhermino de Oliveira, que é médico, procura arrastar a ComiasAo asancionar uma i Imoralidade ¦«-» Argumentos infantis, facilmente pulverizados -— O depu-tado quer privar a Câmara de uma das suas atribuições essenciais; fiscalizar O des-

tino do patrimônio da NaçãoA MONTOADQ 4o mllfiuas. o voto que a deputado Um-f\ IhermlllQ 4e Oliveira píçrcpott, na GomissUo 4o Toinndii' * de Contas dn OAniai.i (Oi&rio do Oongissso ds _.')-4-r^'.

Higs. :il»li-ii8>. em fi-vor dn e-cundulu.» trunsacan pela nunla gestfiu anterior dn Stii)erlntcn4cncla 4as Rmpresns Incorpq-radas entregou a umn 'In»» 4n eiUím gmiiinudur Molf-ps Ml-nlon. do Pavauft. por 68 m|l|.ftes de evu-clros, a Fabrica 4aPnpol (te Arapoti, que vale mnis de 100 n.Mines, nem nicm-e-r|» exame mnis **rofi|udQ, «e o desvio 4o nauiito o a feicftonilvocntlcla com que foi tratado nio estivessem reclamandoImc4i«tn contradita. Sob a aparência do exame Jurídico tlncaso, o deputado Guilhermino de Oliveira — qpc ó nitiilicn —quer despojar a CAmnra de umn das suas atribuições molaelementares: flscnl|_nr o destino dp próprio patrimônio nncio-nal. Renlmentc, o 4efcnsor 4a causa 4o senhor Moisfs Lupion,na Comissão do Tomada de Contas, chegn a essa cercbrlna,cQit.lusfto: p Tribunal 4o Çoptas o a prúprip CAmara nndntfm que ver com a, transa-lo. Nilo há íiscnll^açilo alguma —

Íl sei) Juízo — que poisa (Icirognr uma negociata ruinosn, sob

o4os oa ponto* tlc vUta. c na qual p aspecto mora), que cqrreparcllia com p 1-gnl, foi cscnndaloHnmente desrespeitado, eisque conclui pelo arquivamento pura e simples do processooriundo 4o dolosa negociata.

I st, Estflbn-se, Inicialmente, o voto 4o senhor Oullher-mino de Oliveira na restrição que o deputado Monteiro di.Castro, relator, estabeleceu, uo declarar que apenas sob o as-pecto de lnfrlngtncla do Regulamento dc Contabilidade Pú-blica, que exige a cláusula de quo o instrumento nlo (• válidosem o fe^stro no Tribunal dç Contas, .deveria examinar ocaso. Sobro a decisfio dcncRatórln do Tribunal de Contas, basea-da na. lnfringóhcia mencionada, "e sôlire ela exclusivamente,* ehqmaqo o Cqnfresso a >e pronunciar", diz o deputado.

Partjn4o 4«?ta resWçfio, o senhor Qullhermlno de 011-velro, depoij 4ç inourslonar pçla latitude das atribuições doTribunal de Contas, chega & conclusão 'dá necessidade dé umpronunciamento do Congresso para dizer até onde vfto as atri-bulçftc(i do Oolendo Tribunal de Contas.

A "restrição" 40 deputa4o Monteiro de Castro não tem,contudo, o alcance que lhe empresta o senhor Guilherminode Oliveira. Se o Tribunal nohou que bastava apenas a cir-cunstancià da falta da cláusula essencial para negar registro& trapsaçâo, é evidente- que' n&o precisaram ser invocadas asoutras nulidndes qüe pontilhám a transação. Bois ainda quotivesse constado a cláusula essencial, havia tantas outras irre-çwj«r-da4eá que, baseado apenas nalgumqs delas, ou em tôdas,o Trib.unql encontraria razões para esmagar a negociata. Se pdeputa4o Monteiro de Oastro se ateve, como o "próprio

fri-bunal, apenas na nulidade essencial — quo embora nâo anuleas outrqs a elas se spbrepõe, comq preliminar — é Iórícp que ofe-t segttín4o o pensamento do Tribunal. Bastou a íaita maisg.ave, a por isso nüo se ventilaram as outras. Sob o prisma,principal, a falta da cláusula, é qúe ío| julgada a npgoctata.« qe -.stprreper, contq4o, que o voto se. apegue a êsse por-menor — à çxeluslvlda4e de um aspecto — que adiante pro-oura destruir — pprquo rpve'a temor de qup o» outros ladosda questão, inclusive o moral, selam passíveis de ejcaipe. Sa acâmara é guard(íi dos nossos mais altos princípios leááis, eus-«a crar que se ipvoque. no seij tpto. uma restriQÜo desse tipopata evitar oue um processo seja dissecado, ipstamentè quan-0 !S sÍb,e. I"8 no -*" --olq se escondem mazelas sem "conta.-.1-»' ei- e,Et-> Mrte do parecer pela oual f'trftnoar-se-iatstc) 03 4em^is aspectos da questão & análise do Congresso'!,vama. ao seguinte.'.-.hJ-Í.

~ AttihJllna diferença aue o senhor Guilhsrmlno dptth,.„ 1 2re^nt?? estabelecer entre atqs e fundninentós dpxriDunai de Contas só node correr coptrà o seu ponto da vis-!,„'. .^ií"6"*6, sa ca.b0 à Comissão de Tomaria rie Oontàs opi-í.s« r52r °? atos d0 -tWh-ma* de Cont-is", é evidente oue*J ff;"T„J?ntíar nas seuB fumJamontos. Sé n^o pnía entrartn ri« r,l,Went(,-s' raas e3---*--inar apepas os afos, o íundamen-m» f.n0^S,.M *? ° ^eP«.ac'n para negar ao'Gon3resso o 0'xa.Snit^Hn?^ nE° Pp5e lnfI^ir- Esmiucemos o nénsamepto doniffi Lno, finaI í.0 seu vot0' "-10' 6 d a*« do Tribunal dpfiindamp?™. Sò' t".? ^J8 s!lam e busca para aretumenfõ: é oImWafffii&Pty* dà oláusula "PP.1 *»S9 da nnga-ião dode? .SP__.fi Açíltra{.f>'-0r^ c0 o Regimento Interno dn CâmaraSPn2"r*„à S*^,SS0 d.e &mf*k de Contas compete opinarÍím?l___li!^_./i^h^Í' da ^ont^s' nSo hà 1UC buscar evl.DPti.rS.wle. ÍVIWlamwíiw nara e_;ama. mas appn^s os atos.doP Sdáí.-,0 Fnríw íttfíhpwta« de Oliveira, p p.nsamentpMS_lW^.íe'To^- rfe G°ni**' quanto'viírativr$®,$3 $* tv" Telo.orw.Jim prra o aspecto adminiSrtendlricin díPwSSE. o^^mipo e qutrq para o .1uríd}pq. »¦'Ms íi^kí\ísXWm RwmÚ nara pj:amlpar os funfl^ep-r£.nhL.5reVa,^,Wf. d8 Oqnfas. N«P. o que o senhor

exàmíSar 'M f?,^Caná!losa, Justamente lhe pareceu, mas ri5ooue o r6fo??ri^n?^wÍ3f Ja k°-í«*« ^° Wt>mPl tantq maise-MiSlíÍT-feiíH.*- ÍP^8 } **. -?as?cíll WMUS np aspectoi^S». H$ ^ ?#m]r> Cítída ppía Lpi Se é fikejd que0 Comem e W|, ntoa pK.^éWáal^KlpI

Nesta, foto, do Bfoa&tyn.e, vei>m. 0. a?'íer(t. <?w« Afo^toU-o. chefe do. B»ia.clo. Mn|a,- das Pomas Ar-m-.aclcm cio Bra.iu Quando, em Buenos Aires, afixava an naitr, iin. o™, b.— nl.,.».. -..-.^' i. 1aideutmaoro» çj» Brasil quando,, em ««snoí Awe». a^«v« no, peito, da Sra. Eva Peran, esposa da pre-¦*M- d«i Reomica 4r__«»ít»«.; «i t».5.i*..M<.-. tiq <?.,« &&„ cia 0,vd.-am «.« Cwafró, 4« Sti au« ««foi o bnftíritla neln nrttniila^tn dMÍullr, tTn,.,t,,*.foi e onfnricUi pelo presidente Getulio Vargas.

do TriB-tnATriB ?Sí7tn"_'T.'"i'!" í1""?"'? V'K. uçiK.uuiiiiacs atos

rmetos ISS^U^WJRflP a transação. Eyi^entemppte, há aS:elr doSi raáfc w ção toam ventilados múm?Stó^feáíÉfel#W« e fa v?í° Çia'senhpr/GUÍT

veira S ^ aW,aííe d^ *~W-W* GÜitt-ermlno.idè Qli-»cadaôsnmÍ_idHf ZMBtom* mm % V ml ie;\\\\\\WèWB%WMS^Í^^ R«-e.rado5, "nSo Há çòmo sebS^h¥i®ttlÍ^ W- SWSíP-^t í^e às decisões 4n Tri^ti n£S?a nwldades que maculam a transação, e exaustlvamen-daSTformal_l?0^r^fl «a,^m«l? tèÍ0l& tanto atmvésraraon S,BÍ $?* !sorito' prestou "senhor André tfaí?lfJ®P*\ ?"Wln.çnder.Çp flat-ílmuçèstÊ Incorporadas. ap Tri-gai & ysjfa&wj^^

Ride. BhMÍWÍ.rtw*^*i ^m aa «WtWtB e outros àtcw dpcriam SSfeR* S'?3tam a tyMto ou * BMI»». -mn»in tSSllga?°!s de Pagamento pelo Tesouro serem apreciadosSSSWlt #*W4] MM 4p. m PPncmo

Ppor é,?p

TSi ÍSi»? ««"PTOÇao dos bens da Fábrica de Papel dpS_W-#d.B^s6B*I!-a* p ^W**- R0 **».•« esta a i«W'mifv,ai*?;'48,víl4Çv^an^0l< P3-*^ W tPl-hões de pru?pi.os

ã_S„íí»eS.tW?,! «inH>'*'« da tietífl aos aoiwí^s. pSo fiàduvida awa se criaram «Wgaçõps de pagamento. _^sim. tam-^ew por «Ja ta#« cabe * UÍtVewão 4o Tribuníi d9 cintas.:i*i_í_SS2a*'i1* te?5)?9 «ue os, t^ens não pertencem â Naçãp,, a quedeseja o advogado dç senhor Moisés Luplóhré abaSutammtemf \o\rfe ^kmWmmm * país iníorpora aoTuTaTrímõnio terras e estra4as de ferro, edifícios e pinheiral-, umàíSnrnnH?-.-^8 H"!' í*8*' Ç.^1 ° 4inheirq>4ò TesçÜri.. essa5^jfaP"a.aa fWfcte. e ps bçns não lhe pertpncem? OonvíèíWamos que a tese naq Hmiw a inteligência' 4e ninguém; fteftd? S-^!dV°gad° d§ ^-i0 W emínròto 'w&Vffi

Justow tMor4íls. ,9«e. sendo patronq-oontea a Superintendêncianqutra anestao, iguaWté escandqlqsa, le terras noíarana;í.f ^.Z°rvJí,í,1l^Ída SheaWSai 8 milhões da cripâros, qpan,««»reSi.3,^lh^e5,.t?m exuberante Interesse cài wstentay,W °- WM®}. -.% -./antas na4a tem a ver. com' a coisa. E" quewuela raardiao dos interosses da Fazenda e da moral fulãi-51° ú ??t^ P^sativa do registro, as duas grandes questõies 4Ò!£S89_ ^u? ¦ de ¥orai.s/ ° deputado Guilhermino de Oliveirareproduz, para, sustentac q pionto 4e'vis,ta" de qúe os be_M nfiosao da Uniaq, um parecei- do 4.puvado Alberto Batyno, prõ-SíiS.M'1' oas(_,_?e terí*s & w m%Ões entregues "ém

paigamento dq vim^.dfyida ilíquida 4e 8 mUhões. más sa osqüc,T Ti9 f-ize^: 9uti ° °S49 nãò foi deoidi4o,'pois a OomissSa dè

f? ?a d* ^**-**ra f°l convida.a opinar., e ainda nâo se ma.nuestou. De qualquer form_\, o3 votos da Comissão da TomadaH8 -_2ntas sao dados ep caaa c§so, e seus ilustres cornponén-te» pao poderem dessevvlr a Nação.' se "conòorressem

para desilatoar-lhe» o patrimônio. íovorecendo uma" empresa particularqm se aferra, çor todos os l?4o?' é empenliòs; irieluiive poli.d-eand^

""tb^1^ °*"e n-° •• seu'< ?°r-lu*-' <> Adquiriu mal, preju-,V — Sustentar-que-os bens são de natureza privada, com os !argumentPs do mb®. QHÍlhermipo dc (Dlivéira, é tentar enco,nrtr a verdade.»À enumeração comparativa dos" decretos quqm* nada prpva, O fato de um inciso declarar- que determina-,aas empresa, continuariam nó regime jurídico em qua se èn-toontravam à data da incorporação não significa subtraiu dítaa .eiaprêsas ao controle do Estado, tanto qpp o Siipermt*n4«.teJ

mm POffieado, foi m.vestjdo de todos os poderes para geri-las.t Ía^*!8^! va< _?als Pífe^i«íife

'SJ^feia «médico qne sei

ft.tte 4« A.3RÇ-.1 per-ten.ce^ç $ ^[níSo. só ela podpría espio-,W-la. « We.m a Y.P. .a. explo^ndo, atá se» vendida." mirns* 'ne-.gocmta que escandalisou os homens "de bèm deste nais? Justa--a|»\tp. % xíni_io,_ atr%vés, d», svtpçf-atea-ilíitíla, da? Emçrêsas; ip-7 ími>- *9 a^eí00a. tam¥«-. I. .tólca. dqs fa.tos a plrcunst&noUda íatffiçg, J»8ar selos n^s duplicatas; que emite," p outros tri-bntqa, coiTelatos. A própria União tributa indiretamente beiis9 «erY-Çgg mç. dog EstadoA e Muntójgtas- Tçdo m«ndP Sftbequa p pisoq faç pl^çp, dlferõ^a. eptrp as'isepç?eg çonstitudo-n.qis e as q^ç, po,r ^ntiípgiq. fí devçrlajn c^r. m?s não pa-*?em Qs expnji.il.Cs sáq numprgso^. Neír, i^enç»-' é á lntó í.spa1.pa ?«*d% centra determinado^ myim que denpja,m m»"-ter-se isentos, mas que acabam caindo sob o domínio tributa*rio d«s rmvdndes federativas.a- Ií,m.,?.a -í***-*0' das onuriciaçõas citadas no parocer. do rafaaux. aulmermino. da Oliveira, minucioso na'prócm* de arsu-mentos que faria inveja ao próprio senhor Justo de Morais,

que ,i União tenha manifestado, alguma ve», o propósito dlnlo se considerar dona 4ojt bepa que incorporou. O seu pfó-pilo funcionalismo, o quo entrou depois da incoruoiaçfto, foicondd.indo extra-numorrtrlo dq União, e rego-t.e pcwn leio res-pectlvno. Como compreender, poi.., que empresas "pnrtlcularc*",como DUev o mdillcp mineiro, sejam ndml"! .tmdas por funcio-mii los pi'|bl|ços 4a União?

VI - Ara«mQlVtfl'í«V9ri-vol ã teae do qqe os bepa perton-cem, realmente, à União, fornece o voto, quando reproduzindoq artigo 129 4a Constituição, dia quo a Carta assegura o dl-rcito a propriedade, ssjvo n desapropriação par necessidade ouUt|lldpdo RpUSP. Realmente, se oa bens particulares somenteso podem transformar em bens BÍtW-WÇÍ 9*W melps previstospolo Código Civil, inclusive a desapropriação, pão ha nc^ar dequo (p| és_c p melp utilizado pelo governo, em 1910: 4 i-icnr-poiaçãq fqi, nq pratica, uma desapropriação, com t0(l°B as ca-raoteristlcas deste iniit|tuto, aí incluindo a Indenização, quefqi prévia OU. se qulzçr. concomitante ao fito desaproprlatórlo,Sa a União 4e?apropriou beps, incorporandq.-os e oa pagou com4lnr.e.ro do Tesouro, os bens são realmente públicos.

Acresço que nunca sc negou, de 1840, até agora o direito4a União sóbre todos ps bens incorporados, é o parecer do se.nhor Tomlstocles Cavalcanti, pressurosamenta transcrito pelomédico Gu|lherm|nq do Oliveira, que, como ee v«, tem baabiblioteca Jurídica, a Par do argumentos próprios de um qdvp-gado, está «uperado pelo pj-óprlo senhor Temlstoçles BrandãoCavalcanti. Realmente, quando Procurador Geral da República,teve a oportunidade de salientar:"Em resumo, parece-mo pelo estudo feito:

1.» — que as empresas incorporridas ão Patrimônio Na-oional o foram cm caráter definitivo, sendo apenas de pre-

. sumir que o Estado venha a adotar futuramente uma so-lução mais adequada à sua administração, podendo desin.corporó-los total ou parcialmente, para organizar empré-«as particulares" (Pareqeres. pág, §13)..O ministro Hanemann puímarâes, também quando Procu-

rador Geral da República, sustentou:"I — Os Déc_%tos-__els n.°s 3.Q73, de ? de março, 2.43?.de 22 de Julho de 1940, e 2.866, de 21 de janeiro de 1941, incor-poraram. com efeito, ao Patrimônio da União os bens das dl-versqs çmprfisas a que se referem."

II —• Adquiriram, assim, os referidos bens a lnalienabilldndecaracterística do patrimônio público".

'Aliás, contra o entendimento de que se trata do "bens

particulares administrados por autoridades federais" conspiramas |eis vicentes o a jurisprudência do Supremo Tribunal Fede-tql, qpo tem reafirmado a confusão üo patrimônio d»s emprê«sas incorporadas ci>m 6 da Unjãó. sérvmdo de exemplQ». Çhtrooqtro3, os acordãqs proferidos nas Apelações Civeis n.°s 4.883,4.761, 4.773,' 4.774, 4-876, 4.878, i.8$1,

"4.877' f 4.773

"ÍDiário da

Justiça, de lã de agosto de 1341,' págs. 1.590. de 19 dò mesmomés p ano, Págs. 1.712 e 1.743; d* 26 da agosto de 1941, págs.1.013 o 1.914; de 4 de novembro de 1941, pág. 2.638; de 16 dedezembro de 1841. pág. 3.023; dp 3Q do mesmo mês e ano, pâg.3,090. tôdíjs dos a.PenfP?, respectivamente).

Ejestoando desta Jurisprudência t)n'f°rme. h& o acordoproferido no Agravo da Petição n.° JO-907, que apenas inciden.temente anule'« algumas dás Empr^safj' ínçqrpQFádag

~m P?tf{-

mÓn<o Nacional.Nepes^ário é relevar que êste acórdão divergente Isolado

não abalou seqtíer a Jurisprudência firmada, pois. prolafado a3 de maio de 1943. (pi lopq contrariado pelo proferido no dia?8 ao mesmo mêse qpp'peio Egrégio Supremo Tribunal Fede:rq|, nP Àgravq de Petição n.° 11.045, publipadp AP "Plárlftda Justiça" de 8 cie jçfflpirq dp 1944, pfe- »?<> dq apenso. *.

J?rep(so e salientar, também, que, nos dois últimos casos

PS, eram interessadas empresas pertencentes à chamadaOrpani?..çRo Lagc", cuja situação," à época, nada tinha de ge-melhanto com a das Empresas Incorporadas ao PatrimônioNac|pnal.' A|ém 4|ssp, pq prpeesso da Ogrt» J>repatórJa p. 587, em

^ que pra partp a Estrgda de ferro Sgo pàulõ-^,io Grande, oministro filádelfo üe Azpvédp afírmpu qué*

''esta emprês» ''foiabsorvida pela yniã.o" (votq publicado nq •'QlárTo da JHS|Í-çã", de 4 de janefrq da 1846, pág. 967 do apepso). O ministroCastro Nunes, nesfe me.pió processo, reconheceu, também, qúeá União "abgorveu os bens do devedor, que os encampou". Fi-najménte, o ministro Laudo de Camargo declarou- "ser evi-tlentò à responsabilidade da UnJSo, pela ineorporaçáa da em-prêsã".

VI? — Onde, porém, a ingenuidade do médico laz Invejaa, splgma do advqgadp, é po: cápitürq dpVotq è?n que ò ^e-nhor Guilherm.ng.de Ql|veirã'gugtepk aÜP 'ft' íft.íft m cima-Ia, essencial po contrato, qua determina « vigeneja 4ê8te só-mente depois de registrado rio ír|6itriáf dl Cgritàs/nSo é tãograve como se pensa... "O qúe

"ã cláusúlç exigq ~ diz"—" nãoé a transcrição", desta exigência:" o "contrato

só tem vigordepois dè registrado' nò*T. de Oontas, mas apenas que o con-tratq não entre em vigor sinãq deporç de registrado: Ora, issoeqüivale a afirmar que ò Tribunal de Conta? ftfldf. ey^dq des-de ?ua criação, e pão HaVÍp5(l6MB^ivMejanorá,.gua um mé-dico é que de^ja iridicar-lh,e q Üqm pqmJnhg,,'.'ífà dqjg ásíèctps,' spnliqr Qulínerjninq ge Oliveira: q con-trato nqo entra rpqlmprite em' "vigor _ehão"tíépbis dè régís-tradq, este um asppctó; ma? a exigência de que isso fique ex-

pressp nos contraio^ é qutro aBpeoto, êste exigido pelo Cod. deContabjjidadç Pubjiof.. Um pomçlftB, o gutrp. Um contrato énulo se nãq çpntiver a cláusula, cpmg na cgéo"díI Wbrioar'dePapel aqui examinado; mas, mesmo quècontenha" a cláusula,RP-lB tef g TSS-§__9 negado por outros vícios: vê-se, pqis, quasãp -.inpteíjp(5 diyersRS. típnti|do, se"ffilta'a"cláusula essencial;

q contrato nt(p pntrari fm vigqr sgm q\je teijha sido regis-trado np Tribunal dP Contas", é comp §e nada "existisse.

Tam-bém n»P cria nennum 4-reltq aq senfior Moisés Lupion e seussppio^ g. ínvqcaçaq dp senhqr Guilherniinó de 'Oliveira,'a' sóm-.fira dp art, 7Q4 j|q peg.Gprtirde É.qhtàfaiíldadp Públfca, quan-4R procura rét|rar, do? e,çu texte-, argumentos relativos'à, tesa

4p q qijp a }ei e^ige, nãP é ^ transcrição da cláusula,' mas, sim.que o cqntratq p6q entra^ ein vlg(H' genftg" deRplsj dq regiB.tradp no T^bunal de Cfintag.Ja vimps mie dpis s^p çs- ftSflpM ^s garantias com queg refer|dq artjlé.g m prpeura. cercar p Intefesse dP Estado sâoiam ciara., para ser w^figuradas,, a mÃ\m wmmk daquo iate o mm quanto ?,,aprP.vação m «w== mom atoanulqs em particular, compVnsa-o'voto, que tetos'sá "còiò.Fam a m»íÇem U jg| -ç dosatqgem í?erái, porquê o le,f«]8dPr nao iria SUPgr- q«e sp fosseni discutir contratos em nuafaltasse clausH.% essencial à sua validade." S^W?9 F!H m*

Q_t.P/.S?ná. arfluitetadQ pelo. sèntiôr "Guilhermino de Olival-

uJ?$ íí9g« ç5mo WP.PM^B de Wm °# P artigo S3Ífp?i fqi pprçar de pautela^ o interesse público, séria rfdicmosupor que tese, culdadq servisse para vulnerar a própria dis,WÂl§8. ^P*'¦ W -.Slge. a declafaçao de queW cWtratos saY^gQTfl-tn nf.r_m.__ t\e» vp_riGfnar.no »»« rr„tu._«_? _j_ *+* ü. ¦

f'*mmm*aÊM ¦ WW* ¦***'-•¦ f nm.i iii^^, '"¦¦^"•mmIBHB«« «cguiiitoa dacrctosi

N« pasta dq Viaçâs , Ob,a«Publico»! pomsondo Nabor PIrs. d. A..v.do Mola, U,'.«.iç.r |nlorinamfnl. , c'at,94a dam G. 4a can,i,B %AlmoKoriío. 4o quodro p.nna.nsnle. r

Na pasla da Tasendoi r.mo.vendo, q n,dldo, João Roimun-4o Men4«f, ocupante do ca-09 4q classe J, 4a cqntlra d.h*u\a riscai 4o ItnpC }[Ç-nsuroo, do qua4fo p.rma-gon

ia. do mlorior do Estpdo dariçr do Estado 4o Ri0 do Ia.neiro; non?oandoAÍBlda» de 01|.vo|ra Quedos, ocupani. dafHOffio de Auxiliar Tóonic, d»Tabela Un ca d. Extraauoi.rà-ri? monsalisla do Miqislério d.Educação o Saúdo. para e„r.c.r o carao, como subsiitu|,,4o Tesoureiro Auxiliar, padrioS?'.dtl1-*«CBbedorÍa do Dislril.Federal, duraptç o impedimen-to do respectivo titulo-, PedioLour.nçq Barboaa, nomeandoJorge A4o«o Aires, pata oxor-csr intonnamonlo coma substi.tuto. o cargo do Tosouroiro Au.xillar. da tíajxq de Amortiza.Çdo. duranlo o impedimento d.respectivo ütular Jorge PitMFerreira.

máxima, 29,i - mínima, «b3iryiçp de Meteorologia - .,'.visão nara o período das li h_.rss de hoje i, U hora. deamanhãinsS°(8U7e(t0Br-n~^ -

4as fS_rDe "u!' con»raj-

ONDA DE FRiOInforma o Serviço de Me*teorolpgia de São Paulo.ií'pr°K,«.88 -Mi -°s"-viço de Meteorologia do Estadacomunica:.

"m IniÇ-íç. da «emana que ho.JS fmda qçprren pnia elevaçãoanormal da temperatura para aÇPqpa eiii nue upb achamos, vislojá estarmos no outono. Esse ca-iW e*tçqigprâneo pronunejará »3prpxiqiaç3o de unia fprte perlur-baçao do (empo proveniente doavanço dc uma massa de" ar" frioau trajetória continental, ocasio-nando, então, a baixa acentuadaua temperatura nos Estados su.linps, onde, na madrugada de an-te-rmtem foram regjst.adas tem-ppraturps aba|xo de 0 grau, tanloqpo ep, Lage, Esti|do

"d. Santat-Pl-Tm.i fo| rcsislrada a tempo-rntura mínima de 4 ¦ graus'abaiiode 0, tendo' .geado" em diversos

pontos do sul' do pais._ Estando ainda o centro da rc-feriria massa de ar ao sul de SâoPaqlo, a temperatura ainda deverabailar neste Estado".

'

Em Palmas, 4 graus abai-xq de zero i~ Ainda,

as geadas .N.R.As informações do telegrama

acima devem ser do período deanteontem Paia entem. Outrasmais recentes indicam que deqn|em para hoje, ainda haviageada em ajguns lugares e bai--.a tgmperatüra. Asmm ejn Pa!-mas desceu paja 4 graus abaixode zero, Guararjiuavá, a 1 grau.Çm pprita {Srossa a temperaturaestava muito baixa igualmente,Nesta capital a temperatura seapresenta-noxmal, tudo conformeimpressócs que acabamos de co.Ihpr no Serviçc dp Informaçãodo Tempp.

POR CAUSA DE "d DIREITODE NASCER1' v

. Yí.Lvr $??}mi mrÚ. q mÜSt GuilhBrmtao da CUlvelra.Bte ".«"oi' "f.eiq •¦arquivamentq do prppesEo!'." Isso significa

teotpíha ?Pí«feV.W9 mim* de 7q milfiqesVa pH,meira concorrência, o mp^p pqpçorrpntq, na aguada W

i^_l!ías!f#!^ISWpagmônio dA Na?8o seja ^ré^dfça^, e|^MgV^?

gm^QjOtl Vi\W flue o irr»! 'dlUWs jf^fflffijp

Homenagem ao deputadoUtirq Vargas,

Um J.a§8eia.waPÍtimoa Coreto do ^Mocanaúô^

Q ÇfiBqrte Cluhe Unidos daCo™, çp cede ná rua AndréPinte m, em Ra.m.gs. tetó rpa-llz?,í' ,?9 Eri?-simo, qomi\.8q umbordq 4.0 «Wtpçanguáv, ep Homa-!«asem Ros seus beneméritos,4oí-U|a4o Lutero Vargas, profes-|°r.Í.Bbertq Aeiote e industrialVlç|or Camqrgo Bodini. A parti-

ÍJJfiiÇ*.* %9 ¦% «-Ç maio.; às 8««.ws- das 4qc-a§ do támBrasp?«ro e o ,rMqcáng'uF nerçorre-rá os melhores reíknlòà da Sua-"nabara, regressando às 17 horas.S$-.$_.w Mflrmaçãq nodará àt

i ¦

m% »: ,U.. R.Í ri tJT8ç„lçrai FqatB^ altamen.tp çolqçad^ 41-""" """• ~ siftwtj Wfoms 'iel« nrçs|4nnte "designado i£._, ,„,mun, somo substituta de«ei-, ua Europa

utosNq Imm NaQiQnai

-Sft. Pagad.Oria, do Tesouro Na-eiopal, serão, nagás amanhã, dia«?s as lojnaa relativas ao ç.o diaHW-. a. caber: J^lnl^érlq da Edu-catjao e Saúda (anõsentados): ie-trás AaSiT. fplhás'4.701 a 4.708);Ministério da Vlaçüq (aP.P.entá'.4«s: letras A a E — foliias 4.9014 %805); Ministério da AgricuI-tnja (diaristas) e Miniaterio daEdycagão e Saúde,

Campos ficou agitadaporque na hora do pro-grama faltou eletricidade

CA_ípp_i, ahrii (Serviço espe-ciai de A íípiTÈ;) _. ^, fa)posanP.VPla *« Htveitq do nascer» .v*radiada pela lVa4io Nacional,teri. àcjui milhares de ouvintes.A hora certa, às s-agundas, quai-tas e às sextas," como que part;-ÜBam qs afazeres domésticosporque em todas as casas todu3vão se postar ao rád|q.

Até a^ oippregadas, as ,do«m_é s t j o a s». Quarta-feira, os''fãs'' aguardavam o "capitulo"pòm ansiedade- Esperaváni cí"fiaa sepsaçipnq.i,s.' E ç|izianV ~'"p, YelhcT vai falar"';' jjjàs, preci-sametito quando o "capitulo" foiiniciado, falhou a onerffja. elctri-Ga! Fu^iu á luz. Emudeceram osr_idlps. E a primeira parto dei-xou de ser ouvida. Senhoras osenhoritas, encqlerizadas, ]»'o-teatarapii Vieram »ara a porta des^ag casas e, aós grupos, çensu-ravàm o '"descaso" da Coqipu-nhiá de eletricidade pelos ouviu-tes da novela! pesafòroí Incri-vel isso! Pois então, no raonien-to psicológico, p qua a corrente«létrlpa fallia?! E o. telefone dappn.panhja nãq çpssqa (_9 vibrar.Pra.m as sènh.pras, genI.oritasc. qs empregada, qup. exigiam sa-(isfaçõg§!.,. e quando a |a? foirestabelecida passara a phrteprincipal do ''capítulo". Só apro-

. veítaram o finai.

ComuMtãdi& MnèMe^

foi

.isenho-

»HW». g«hífl!«, mkm * Í«h0, Sérgio Gltirana pa-«.tír__„!??•i?,,v5, »_SP*-W -3«0rp íífeww stoittoya «> wW>mm». Wf\m Çh?-s:.».teHes, ?enhoça e fiUios (ausentes), Dv.ísWA ^"KSW-W, s«^«ra e filhos, mnieraj Bpwv|!q T»--|^i Pessoa e fifc &yftí*|cj riqrçnc\q e lllhos, flo¥ana QiU"í*í^,^ i«Hos PWtrçlBaju <* íalecimento de seü cs,poso, sfero,O-WH' CWBliaap, a.Yq, ti.e e. genro DK. LVl%lQ OHAÇAS-%«$4fe9.-f rooy.dani p^rat a seu ãepultaKnento,'eue'sÍ8 reali-WfW® -IWttW» ^e São íoapBaptista, lioim, às P ..Q.aVsaindo o feretrp da Capela Real Grandeza.

A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1952

Contra aREAPARECIMENTO DA DUPLA JOEL-GAUCHODuas propostas de emissoras cariocas — Temporadas no Re-cife e em São Paulo — Esperam os dois artistas repetir osêxitos de antigamente — Estrearão, dentro de pouco tempo,

numa rádio do RioCom a volta da Joel do Almeida da innM.. .... ao» nno». surolu .ioi.-.,,,„,.,,„ „ J..".. *?**nJ'n.a>. onde panou

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•xfrloa ano», aurpln novamente a dupla Joel•- #V„V>«*.„ a f°"í0Mmali antlua* do rádio • que, indtfcuthiolmSntl Ç£?l°' dup,a a!"„, txltot obtiveram, contratada w ¦Sffl\&í%L.VU JPa,a'indutivo a Nacional, Tupi «. UapXk Veiga

cmi"or<" <^riocaa,Netla tegunda faae do vida, a dupla Jo». . n,„t*>. ~, j .

Agora, porem, oa doía eonfowt «nia clJl? tÍa.iOU"1 «•""-**0*' ,o mlcio/oiir, da 'a* votea gtmZt $?BmM» ^í?,r.Chamava-Vmlliora carioca Sm paleatra com o recortar afiZTj^lVAlmilda que *¦».«. em nen6cloa com duaieitacôet, JmSt? Joel 2"qutt declarar nu* nome*. Diiie, o/Xaí Z J?*£1.?' ma* v.a°

Ettet noticia, aem dúvida, muito alegrará o* ta* ,in rf.,„i„/oe, . Gancho, quo vdo te,; ,wi„„ noiZViitc âtmMo' ™*r •*?,<croono carioca, o duo vocal que lançou txito* m«.ZJi-Sladolena", «Auroro", "Ti-pC-ti-pi-tim™ etc. m,laical" uomo

cunhado. Cria-se o cato e a"•""."•.«••¦o encontra solução. Re-sullado: escreve uma carta pa*ra o rádio a pede conselhos.Seu drama é transmitido. Ma-ri-julia Flor faz o papel da mo-ça. .lowfln* da Glória Interpre-•* *, «Posa enganada. JetoAI.\«.i-rW »lrc „ parto dj> w.íam*i em perspectiva.«Híí1 ¦enh°r aposentado, qnemor» em Copacabana, moscaItÀ, e,ío-r* xadrc** ouvindoridlo, vai receber pela cosa». dentro, através de sen re*eeptor. o drama da jovem anal--tonada pe!,, cunhado. Está cia-ro qn-j êle, o homem apoaen*tado que trabalhou muito, criou«.hos. envelheceu ao lado daesposa e quer sossego porque

fâ&jfrMtòrAMO 0 MARIDO DE

MINHA IRMÃ'Eu gosio d.- tncv cunhado,

. marido dn minha Irmi. Soutro-a e solteira. Sinta que vle

. t*r»Mj>nn.Ii> ao meu amor. Ml*nha Irmi l*tno>-.*\ tudo. Sei queo lilrilio s.*rla eu esquecer eme' homr.m. Mas nio posso. Qne' dero fri-i*""

Sfio deste teor as cartas re-eeblila.i diariamente pelos con-feccianadorra de programas que«Uo conselhos.- Tlma moça. suburbana ouprovinciana descobre, de repen-te, qbe o homem que levou aIrmi dela ao altar atirou naque viu e matou a que náoriu. Depois de o moço louroestar Irremediavelmente com-pnrae.lflo com a outra, ela, a«rae ficou solteira por erro depontaria, descobre que o cunha-do a ama. E, por cima de tn-dn, descobre também que estaloucamente apaixonada pelo

nunca olhou com simpatia al»próprias cunhadas, nada tema ver com a situação embara-cosa e duvidosa da moça oueescreveu nma carta choroslssi-conselhos. Ouve o locutor dl-

„," °, iíBhor nSo'<•'"»'ho-mem de bons i sentimentos.E|e pc» nma torre, move a*ytéèeyéi*ha+Desfalque na Escola Agri-

cola do AmazonasMANAUS, 28 (Asapress) — As-fome aspectos graves o caso doprocesso contra Gregório Alves deMelo, implicado no desfalque daEscola de Iniciação Agricola deFaredao. Foi apurado que Grego-rio recebia dinheiro também porintermédio da firma Ccsar & Cia.Lida, pelo fornecimento de ma-

terial de expediente, mediante fa-taras graciosas c, após retirar dolotai recebido o que realmente lhepertencia, a firma entregava orestante Aquele funcionário, porlatermídio do sócio-geronte PedroAlidoral Ccsar de .Souza.Quando, o processo chegou àsmãos do juiz, contendo denúncia•penas contra Gregório, o Sr Er-

Eílí? .RceE,sinS, negou-se a "rece-

SSmLdevoIvend°-o ao promotorpubhco, para aditar a denúncia,.indo o processo As mãos do pro-curador geral do Estado, êste seconsiderou impedido, .passando!»is mãos do sub-procurndor E és-m S? acontue- textualmente,no seu parecer, que "vcriflca-sé£L„ rc'?lm1*-**tc uma terceiramm envolvida no delito de queMelo?Síü. Grcgíri0 *»*« "cmotor.

apoiou a decisão do pro-***"*""*»**"*~ 11*001 t4M

GREVE GERALINDEFINIDA

JAMAIS TRABALHARÃOCAIBO. 28 (U. P.) _ A Fe-deração Geral do Trabalhoao Sudão ameaçou declararuma '«jreve

geral indefinida"a partir de hoje; no caso denoo serem postos em liber-dado dois de soua dirigentesqne estão encarcerados.

O presidente • o secreiáriof ? ««a Federação foram pos-tos em liberdade recentemen-ia, depois de eumprirem apena de um ano de prisão.Entretanto, na semana pas-"ade, ambos foram novamen-te deüdos. ,em que ,enham¦ido reveladas oa acuaaçõesque pesam sobre eles. A Fe-demçao enviou o "ultima.

i~5i ""a *°*émo sudanes.

os doía dirigentes não forem5° « t*m Iib««*'-**e dentrode 48 horas.

^ÕcTpèrUnce oo./"" do cinema e do

rádio .

Jorre até o outro lado do ta*bulelro e (trita para o parceiro:— Xeque ao reli("Se o senhor tivesse verso-nha, saberia respeitar a irmãde sua tanta esposa, aquelacriatura sublime, santa, digna,

que o senhor levou ao altar").O parceiro mete a rainha en*tre a torre e o rei. O aposentadoIa* seu cavalo da casa brancadar dois pulos prá frente e,por cima do peão, cair numquadradinho ao lado. Fica umcavalo garantindo a vlda deuma torre. O parceiro esta emsinuca. O Jogo esti sensacional.t. no auge da aflição motiva*da pela fase culminante da pe-leja. o locutor grita:Pensará o senhor, por-ventura, em Infelicitar suacunhada? Nfio vê que ela 6uma moça?!

O parceiro Intercepta comwm peão a ameaça da torredo mascador de charutos con-tra a sua rainha*. .—• Tome vcrgflnha, meu amigo!O dono da casa, por sua vez,ras um bispo dar uma corridaem diagonal e ameaçar nova-mente o rei do parceiro:Xequo ao rei!("Esqueça êste amor, porque* um amor proibido. Lembre-ae de que sua mulher vai rece-ber a visita da cegonha").O outro não pode trazer o

f*'.P**r» » esquerda, nfio podev7."Io..para a ,ren-e nem paraa direita. Está preso. Se mexecom a rainha, a torre do outromata-lhe o rei. O senhor apo-sentado solta uma gargalhada:•— Xeque matei'». eJ,.f*00 sem saber o quo«es dois e mais todo mundoque está ouvindo rádio naquelanora tem a ver com o dramaJ?*-.J"0Simha apaixonada" pelomarido da própria irmfi.

NESTOR DE HOLANDANOTICIAS

Linda Batista /Efctreou, há poucos dias, noOpen Gate Club, de Roma acantora brasileira Linda Batista,que^ como se sabe, está reall-zando auspiciosa excursão artis-Pm,T,laiÍ:uropar;Depois de ^uarem Lisboa e Paris, Linda está**a capital italiana! onde já é«íífnn-.« a como recordista das

«in^rtf1.M*,iPlos de mai0- a «la-o ,«i LfsVlnsalÍça" b& a M»ã°!?„Jr ent5° Poderemos afirmarcom segurança o dia de seu re-gresso ao BrasU. e

Dircinha

/a atuar, todos os domingos, ta20 horas, no microfone da RádioNnclonnl, a cantora DircinhaBatista, sua lrm&.

Como é do conhecimento dopúbllco-ouvlnte, naquele horáriodominical n PRE-8 apresenta um"scrlpt" de Fernando Lobo, comerquestra sob a regência de Er-cole Vareto. ,Dircinha,. que acaba de sercontratada pela Rádio Clube doBrasil mas também atuará naNacional, estreará domingo vln*douro naquele horário.

do cruzeiro, d presidentedo Banco do Brasil.

SAO PAULO, 38 (A-aprcia) -O Sr. Emílio Carlos, a propósitodoa rumores, icjfumlo os quaisexisto umn dlvcruíncla entro oministro dn Fasondn o o presi-dento do Danço do llrasil, emvlrludo da sltuacjto do eâmlilobrasileiro, afirmou quo ostlveracm longa palestra com o Sr. IH-cardo Jafot, e quo ouvira dêloriflo ter fundamento aquelas In-formações, pois, também, o pre-slicnte do nosso principal estu-helçclmcnto de crédito ern contraa dcsrtilorizaçno do cruzeiro o

contra qualquer mudança do sis-tema financeiro do llrasil.

Q GOVERNO (MR PROCURA ACOMPANHAR0 SURTO DE DfStNVOLVIMENrO DO ESTADO

cantora Linda 'AaVSÃ

1™^™Ç™™™ ¦ «

"Revista de Portugal"Celestino Silveira, competentehomem de rádio e de jornal, quo,atualmente, dirige "A NOITEIlustrada", vai comemorar, a 31dc maio, o primeiro aniversáriode seu programa "Revista doPortugal", por ele mesmo apre-sentado na Rádio Globo.

A festa dc aniversário do pro-grama de Celestino Silveira vailer lugar no "Brigue da Alegria",armado na praia de Botafogo, econtará com a participação degrando número de artistas dorádio carioca, atores teatrais eorquestra."Presidio de Mulheres"

Vem obtendo éxlto a apresen-taçao da novela cubana "Presi-dio de Muheres", através da Rá-dlo Nacional, em tradução eadaptação de Mario Lago, às se-gundas, quartas e sextas-feiras,as 13 horas. Trata-se de longoentrecho, passado, como diz\ otitulo, numa penitenciária demulheres, e dividido em váriasfases, sendo cada uma delas ahistoria de uma presidiária.Na segunda-feira, 5 de maio,terá inicio a descrição da vidaoe mais uma detenta e .entfio,passarfio a trabalhar na novela,

^"'r*5, outros, Celso Guimarães eKodolfo Mayer.Novidades no 'Trem da

AlegriaHeber de Bôscoll tomou váriasdecisão novas em favor do pú-blico que freqüenta, todos os dias.o sau "Trem da Alegria" noauditório da Rádfo tbe doBrasil. Entre outras coisas, deci-aju que os Ingressos só começa-rao a ser vendidos uma hora an-

íeLda .{radiação do programa,para evitar que várias pessoasfiquem sem acomodação. ^Mültó

,riE„i?st.tuIU ° Preço único detante1*?1™ •Para M Ingressos,S?&de sf-nl?°ras como de ca-\alheIros. Assim sendo, todos osadultos, sem distinção, pagam

0 novo presidente do IBECGEmpossado o Sr. Lourenço

FilhoEm reunião da Diretoria doConselho Deliberativo do Instit-tuto Brasileiro de Educação, Oi.encia e Cultura, realizada no Pa-láclo Itamaratl, tomou posse docargo de presidente dessa orgnui.zaçfto, que é a comissão nacionalda UNESCO, o professor Louren-

ço Pilho, recentemente eleito pa.ra substituir o Sr. LevI Cornei*ro, que vinha exercendo essasfunções desde a fundação do I.B. E. O. C. e teve de deixá-las,por ter sido eleito para a Cortede Justiça Internaclonnl.

Transmitiu-lhe o cargo o Prof.Jorge Piores, vice-presidente cpresidente em exercício, que dln.se não só do alto merecimentodo novo presidente como aindaformulou votos pelo êxito de suaadministração, a fim de que pos.sa oi. B. E. C. C. prestar ser-vlçoa relevantes ü cultura bra-sllelra.O professor Lonrenço Pilho, aoassumir o cargo disse que todossabiam da resistência -tuie haviaoposto & sua eleição, só consen-tlndo nela «iiante das insistentes

e generosas solicitações que lhehaviam sido feitas. Agora, porém,o seu desejo é trabalhar e hon.rar a confiança dos que sufraga-ram seu nome, para o que con-tava' com a colaboração dos co-legas de Diretoria, dos membro3do Conselho Deliberativo e detodas as entidades componentesdo I. B. E. C. C. do Brasil. Emseguida teceu considerações sô-bre o programa de atividades aser adotado, de sorte a permitirque o Instituto possa cumprir asnumerosa*, e complexas flnallda*des que lhe atribuem os estatu-tos.

Concluídos na região norte do Estado do Rionumerosos serviços de utilidade públicaSaneamento, escolas, abastecimento dágua erodovias para Campos, Sumidouro e S. Fidelio— Serviços públicos essenciais para valorizaras regiões potencialmente ricas - Resultadosda recente visita do chefe do Executivointerior do Estado

ao

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Mal conservado o aero-porto de Gulrafinga

Até os animais invadiramo campp-pista

GUIRATINGA^ (Mato Gros-so), 27 (Serviço especial do ANOITE) — Está em péssimascondições o aeroporto comer-ciai. A pista requer grandes joparos, quer pelas chuvas, querainda pelo lar/jo tempo que nãosofre qualquer conserto. As cer-cas que o isolam na maior partecaldas, permitem a entrada doanimais, constituindo grando pe-rlgo para a segurança das aero-naves que aqui aterrisam. Poroutro lado, Guiratlnga é talvezum dos únicos lugares em quoo guarda-campo não mora noaeroporto, vivendo mesmo na ci-dade e nem lá comparecendo ao

I ài PM-fc Pt m A k ™«TW#'~^~~~'~~~ "~~~~~~ ~~~~~~ I ~* " <&ZZrtZ aviões?IMPORTANTES RESOLÜÇÔIsIÃIÕNSr^INTERAMERKANá DO TRABALHAVovadaaproposta uruguaia rôbre re.™"~

~V * KADALI1Urma agraria - Resumo das teses defen.

2 PelaLd,eIefaÇão brasileira - Exten.seguradas em lei aos trabalhadores in-dustnais e urbanos

provada Pr°joto d* resolução,P2mf «nanimidade, sô-*ra àTST asraria- *3«e oonsa-¦2 Wm 7JiS!18 -tGSeS SUStenta"

illdZ ',flCasâ0 d0 Pr°Jeto, a* aIrfaf,H rUgUaia acentua *í«ohEa+mú*' P0'° numero dequê aJüc ocuPa e pelo papel

lona] ^PCnha .na «oaoíto-•«mo dl 1.,°™'* importantetoai « . at,iv*dade nas Améri-3 " eSDM41mente na Amor -¦Tapt] cmV-ÍeB,p*nban*» nss'*"W» <1« vS

r-aflxacf.o dosni-Hilsfirlo. ¦ dos P°vos d0 •»,*¦:*ÍWosrH„V'roposta ^uo os Bo-São à\uu CIU-m cspeoia' aten-•M-Wino f?tasuo efica!! daa ter-ÜWoMrn lF Pr;i*T>rdi...l do do-'»ma âírT1,0 econô°>*<-° e à re-

ÍKiPréen 2 lr -1 segurança no'fura frt„d° comba*er o êxodoHdadè . Plo?mentar a Produtl-**»<ícampr ° Padrâ° de -vi-*^rar>mbém/ *»* a "-"r-,l-lliS se este"-le aos -tra-

vida de•!?..! IJ13 condisSos deu^3TndrtrfaiZam

°S trabaIhfl"

Propõeais e as populações

•">•' !on'J fiM• que os B°^T-¦• acôrn„ °rem BHm '¦ *a*-**ánça,"aclónl?" ?T a« circunstancias«a£PS PróP*-las,as medidas- ProDH.rí" facl,ltar ° acc^o*-S?í£ nláe da terra aos •*-«ores que a cultivam.1•"Ide A°MmLní|- 28 (Da Sucur-¦*. AEH,,nPITE) - A-Comissão«a do« ritura da 5' Conferén**m df o t" t Amerlcanüs

-. aprovou, otela õ- • rcsoluçao elaborado

i<o Tríi;f1a.nza'-ãC! Internacional«ntroin #°,sohrc a aplicação e4»lhL„ leelsIa5ào social aos

. FaT'„adores d° campo.Mo Üriii,,;.*^ a .apresentaçãoHi »Suni (l°. Projeto de refor-^¦r.írln' °JSr- M* Cavalcanti¦UdwJ- -' ,d,:c]a^o cm nome",?!«Saçao brasileira,- «juò fisse

problema é parte do plano gover-nnmcntal do Brasil, devendo, cmbreve, o presidente Getulio Vargasassinar decreto instituindo a Co-missão Nacional de Politica Agra-ria.A proposta da delegação uru-guaia, que reúne e adota diversasteses sustentadas pelo delegadoaos trabalhadores brasileiros, Sr.Lino Garcia'Júnior,, foi unânime-mente aprovada.A nossa delegação governamen-tal apresentou, ainda, um projetodo resolução referente à institui-

çuo de seguro agricola voluntárioe à garantia do preços mínimospara os produtos agrícolas. O re-ferido projeto, por não estar com-preendido na competência especi-fica _da_ Comissão, foi remetido 4Comissão dc Propostas para serestudado. ' •

O projeto dc resoluções du Co-missão do Trabalho' Agrícola còh-cernente áo Primcito Ponto do Rc-latório,— Aplicação e controle dalegislação do trabalho na Agricul-tura, está fundamentado.nas con-clusõcs apresentadas pólo delega-ção brusileira. Entre, ns proposi-ções aceitas pela referida comis-são, se incluem ns que vlsaín asse-gurur' ao trabalhador agricola odireito às férias remuneradas, avi-so prévio, repouso' semanal remu-ncradp c salário minimo, já asse-gurados pela legislação brasileirac, ainda, direito à indenização pordespedida, normas de higiene eproteção do trabalho e. de prote-ção ao trabalho de menores e mu-Ihcres, particularmente & ges-.tante. . .

foi aprovada, igualmente, a pro-posta que visa estender ao traba-lhador agrícola os ' benefícios doseguro social.

O delegado do Brasil, senhor Ne-rio Batcndleri, além das medidaspropriamente de proteção ao tra-

.balhador o dás que se referem àreforma agrária, sugeria num ou-tro projeto já encaminhado âComissão de Propostas, a seguin-te Indicação: .' t ."Recomendar a adoção, de umapolítica de garantia de financia-mento c dc preçog mínimos paraa. produção agrícola, asseguradapor órgãos competentes, e a ins-

senhora Alzira Vargas doAmaral Peixoto, còrao presidenteda Comissão do Trabalho Agrícolafcra/cI*atar no plenário da o?-à£iMa$& d,os Estados A™"i-bro?«f/r? i™ de,ser. apreciado, opé?„Jec0omtssãro.S°IUSüCS' Clab°rad0

PETRÓPOLIS, 28 (Da Suour-r»Ld°

A NOItTE) ~ O* repre°en.ít?teJ a"S;entinos à 6* Conferén-çia do Trabalho dos EstadosAmericanos, ofereceram às ,de-mais delogasões a bordo do na-vio «Rio Jachall», no Rio deJaneiro,_um almoço de confia-ternizaçao, ao qual comparece-ram os Srs. Paul Ramadier.presidente do Conselho de Ad'r,í?nS; ¥*% da OIT' OswaldoCarijó de Castro, chefe do gabl-nete do Ministro do TrabalhoRoque Ferrer, diretor geral doDepartamento Nacional do Tra-balho e numerosos outros delp-gados.

Depois de uma saudação doadido trabalhista da EmbaixadaArgentina, Sr. Vicente Diana,fez uso da palavra o comandanteuo «Rio Jachall», para salientarque o governo do general JuanDomingues Peron criou na Ar-gentina um regime de justiçasocial-nacionalmente ' soberana».

Em seguida, falou o delegadogovernamental de Cuba e dire-tor do Departamento do Traba-lho desse país, Sr. Andrés Sa-beron Casas exaltando o chefedo governo de seu pai!*, generalPulgêricio Batista, que comparouao presidente argentino generalPero», fazendo ainda uma sau-dação especial à senhora EvaPeron.

Falaram por ultimo, o Sr.Paul Ramadier, presidente doConselho Administrativo da O.I.. T„ um delegado boliviano eRoque Vicente Ferrer, diretorgeral dp Departamento Nacionaldo Trabalho, êste ultimo exal-tando. a unidade continental ' ofraternidade dos trabalhadoresdo Novo Mundo

Recepção oferecida peloministro Segadas Viana

c„f^TRí)??LIS> 29 (Da Sucur.sal de A NOITE) _ o ministro

fe£tdas.Vla,Ía oferet-e** amanha,terça-feira, das 18 às 20 horasno Hotel Quitandinha, uma re-cepçao às ielegações participan-tes da 5.» Conferência do Tra*V , -->- balno *-°s Estados Americanos.

capital — As teses do discurso do senhor*£uvaido Lodi.„PIf ROPOLIS, 28 (Da Sucursalde A NOITE) _ O discurso dodeputado Euvaldo Lodi está sen-ao aguardado com vivo interesse,nao só pelos delegados da V Con-feréncia dos Estados Americanos

tituição dc seguro voluntário paraa'cobertura dós'riscos atinentes íiexploração agrícola." '

Foram ao Paraguai, emmissão

PETRÓPOLIS, 29 (Da Sucur.sal de A NOITE) — Os senhoresAlvarado e Júlio Pons, viajarampara Assunção, Paraguai, emmissão da Repartição Interna,cional do Trabalho.

O Paraguai nfio está filiado X,Organização Internacional doTrabalho e a viagem dessesemissários prender-se-la, prova-velmente à demarches para asua filiação. .a***»************»a***ei**tt*\

e pelos responsáveis dn OIT comopelos círculos econômicos do pais.Em suas palavras, ao que seconfirma, o presiúcnte da Confc-deraçao Nacional da Indústria faráuma apreciação dos conceitos emi-tidos pelo delegado patronal nor-te-americano, Sr. Charles Shaw,no seu análise à politica de inves-timento de capitais, nos paises daAmérica Latina, quando cstabelc-ceu normas para as, referidas in-versões, formulando criticas noslatino-americanos.O Sr. Euvaldo Lodi, devido onumero de oradores, só falará aoplenário da Conferência na sessãoda tarde ou da noite.Entretanto, pode-se adiantar queo presidente da Confederação Na-cional da Indústria, além de ex-

pressar a sua opinião cm tornodo ponto controversivo das inver-sões de capitais, defenderá a tese,da valorização do homem e a fun-/ção social do capital, sustentando"que nessa hora decisiva para ahumanidade os responsáveis pelospoderes governamentais e as cias-ses patronais devem acompanhara evolução social que se processano mundo.

Cinema? Leia CARIOCA

Conclamará cm sua oração queos governos, classes patronais ecoletividades operárias f o r m c mneste hemisfério uma unidade ca-paz de livrar os povos da Américadc suas amarguras c das dificul-dades econômicas, estabelecendouma colaboração multo sincera cmfavor do clima de entendimentosentre os povos e de harmonia so-ciai entre ns classes.

O Sr. Euvaldo Lodi fará aindauma citação da obra de FrankllnRooscvelt, considerando o antigopresidente dos Estados unidoscomo um dos paladinos da evolu-ção social e do bem estar dos po-vos, proclamando que o sua obranesse objetivo — a "Carta doAtlântico" — representa, sem «Jú-vida, o documento político dcmaior expressão em nossos tem-pos. Afirmará, assim, que a "Car-

documento comum a todos os po-vos da América e do mundo.O presidente da ConfederaçãoNacional da Indústria apreciaráujnda o programa de assistênciatécnica dos organismos interna-cíonais. Nessa porte, a citação do£r. Euvaldo Lodi será muito pro-funda, demonstrando o trabnlho•-eficiente que vem desenvolvendono aperfeiçoamento espcrjalizadoüç nossos trabalhadores as orga-nizaçoes profissionais m a n t idasli d17^n\c,0 SENAI e SENAC.*\° Pf-NA.I . hoje, possibilita o cn-sino especializado a vários paisesua América, mantendo cm suas es-colas numerosas bolsistas, proce-dentes de nações desse hemisfério.

Fixação do homem à terra,em Alagoas

MACEIÓ, 28 (Asapress) — VI-sando resolver definitivamente oproblema da fixação do homemV» t,errn' ° S°vcrnador Arnon deMelo mandou fazer um levanta-mente de tífdns ns terras perten-çentes ao Estado, encaminhando àAssembléia legislativa um proje-to de loteamento das mesmas paraa venda nos pequenos agricultorescm hasta pública, com pagamentou longo prazo c preço mínimo,que será prefixado. Ser-lhcs-á ain-dn facilitado crédito, bem comoassistência técnica e distribuiçãode sementes.

Partindo do Aeroporto do Ga-I9Ü0, em avlfto especial da FAB,na torça feira última, o governa-dor Ernani do Amaral Peixotorumou para a cldado do Cam-pos, ponto Inicial do sua sogundavlagom do Inspocçao. Apóa por-noltnr om Campos, ondo cxaml-nou o andamento dos sorviçosdo utilidade pública quo são par-te do Plano do Obras elaboradopola atual administração — odopols do Inaufurnr um grupoescolar a uma Importante llg-a-Sao rodoviária sobro o rio Pa-vaiba, S .Excia. viajou paraíaao FIdolls, ondo Importantesobras realizadas por sua admi*nistraçao deveriam aer entre-gues ao povo.

Os problemas atacadospelo governador

Os principais sorviços ataca-dos pelo governo do Sr. Ama*rai Peixoto são os concernentesa Saudo o Assistência Social,i-.ducaçao- o construção do ro-dovlas. Sofrendo o Estado umgrande déficit do produção, de-vido, fundamentalmente, à faltade assistência ao homem do in-terior, fez o atual governo ela-borar um imediato plano deobras do utilidade, visando fl-xar o Interesso dos habitantesdos vários municípios flumlnen-sos em suaa regiões. Do PlanoGorai do Obras posto em exe-cuçao poucos meses após oacesso do governo atual ao po-uer, os que vem sendo efetivadoscom maior Intonsidado são, notocante a saúdo o assistência, asobras do saneamento, dotação epurificação de águas. «Um melosao para o homem sadio», comorecomenda a Organização Mun-dial de Defesa da Saúde. Cha-mando ao Estado a responsabili-oade que estivera até então soba orientação de empresas con-cessionárias, fez o governo rea-parelhar a Companhia de Águase Esgotos e delineou, segundoas necessidades mais premeu-tes, um plano do saneamento eabastecimento de águas queatendo òs necessidades de todosns regiões do Estado do Rio.Um outro problema atacadocom energia pela administraçãoAmaral Peixoto foi o da cono-trução de rodovias, questão que,uma vez solucionada, além devalorizar econômlcamonte a&diversas zonas produtoras, faci-litará o escoamento da produ-çao para o abastecimento dos

grandes centros urbanos. A cir-cunstancla de ser o transporterodoviário no Estado do Rio, de-vido aa pequenas distancias aserem vencidas, a modalidademais rápida, cômoda e baratado transporte, evidencia o sig-nlflcado do, Plano RodoviárioFluminense, que é para estaunidade da Federação mais im-portanto do que para qualqueroutro Estado.No plano da Educação, fez ogoverno inúmeros convênios como Ministério da Educação fa-zendo edificar, através do Dc-

partamento de Engenharia doEstado dezenas do modernosgrupos escolares e escolas isola-das. Foi para receber algumasdessas obras o verificar o unda-monto de outras que o chefe doExecutivo estadual programoua excursão que encerrou ontem,com o retorno da caravana à ca-pitai do Estado. AcompanharamB. Excia., os seguintes auxilia-res diretos da administração:Eng. Manuel Pacheco de Carva-lho, secretário da Viação eObras Públicas; Eng. Leo Fcr-raz Alves, presidente da Comis-sao de Águas e Esgotos; Eng.Carlos' Arêa Leão, dirotor doDepartamento de Engenharia;Eng. Rubens Caminha, diretordo Departamento Estadual úeEstradas de Rodagem e Floria-no de Castro Faria, diretor doDepartamento de Divulgação.

Obras postas a serviçodo povo

Em Campos, o governadorAmaral Peixoto inaugurou, alómda ponte «Saturnino de Brito»,que soluciona importante Im-passe quo impedia o escoamentoda produção do importante mu-niclpio, o grupo escolar «Barãoue Macaúbas». Daquela cidade,dlrig'iu-so a São Fidélis, ondeinspecionou a área de um con-Junto residencial que será edifi-cadò através de financiamentoda Caixa Econômica Federal doEstado do Rio. No distrito dePureza o governador Fluminen-se presidiu a inauguração deuma nova adutora e do uma os-tação de tratamento, requisitosindispensáveis à eficiente puri-flcação da água que servo aoshabitantes daquela localidade.

que decorreu dctermlnnram gra*vo dci.rcciaçíto o iubitltulçtjc.1 quo•o Impunham na linha do copia-çao. E, do mesmo passo, orn In-formado, como depois verifiquei,pcssonlmcntc, dc quo ns nvnrlas.sêrlns foram pratlcndns no ser-viço. Naquela ocasião, assumicom a população do Pureza ocompromisso dc, voltando ao go*vêrno, envidar todos os meus cs*forços, a rim do que, o mais bre-bo possivcl, o Serviço do Agundo Pureza fosso concluído a opovo dêlc pudesse auferir os be-ncffclos. Nflo pudo fazê-lo, cn-trclanto, tão rapltlnmcnte quantopensava naquela época, porque ocslndo das Instalações era muitopior do que julgava. Mas, logodeterminei no engenheiro encur-regado dos serviços providencias-sc a retomada dos mesmos, comtóda urgência possivcl, pnrn per-mltir esta Inauguração que oranos congrega."

0 reinicio de serviçosabandonados

"O mesmo que so verificavacm Pureza era registrado cmoutros pontos do Estado do Rio,cm que o material valioso, osserviços Iniciados foram entre-gues aodono . ,todos esses serviços Já fornm rctomndos. E, há pouco, informa-vn-mc o engenheiro Léo. Fcr-raz, que, ainda êste ano, novosinaugurações terei o prazer dofazer, talvez mesmo cm númerode dez. Espero que, nos meuspróximos anos de governo, pos-sa entregar ao povo fluminensetodos os serviços do abasteci-mento dágua Iniciados, Inclusiveêsse vultuoslssimo, que é o dcNiterói, cujas deficiências tantosacrificam a população da ca-pitai do Estado".

Saneamento e construçãode estradas

"Do mesmo modo, no setordo saneamento e nat outras es»feras du ndmlnlstraçAo, venhoprocurando pêr novamente cmmovimento tudo «lunnto haviadeixado, e procurando, cnm gran-da esforço, vencer grande» ru-slstênclns, cumprir, umn porumn, tiitias ai promessa* «iocandidato.

O sistema rodoviário do nortedo Estado será, extraordinária-mente, melhorado através «Io

Broviiiências JA tomadas pulo. E. II., como a construção d»

mais Iivm lliiliiis-troncns. Isso da-terminará, forçosamente, «piacbsns ligações subsidiárias, comoa quo acaba da ser pcdldn pelovosso Intérprete, sejam tambémconsideradas pelo poder público"."Assim, espero poder voltar a,Pureza, dentro do algum tempo,para, ao vosso lado, procedera novas Inaugurações que hãodc, certamente, dnr um forte Im-pulso ao vosso progresso e aodesenvolvimento desta rcglúo,

Quero ngrndccer a colabora-ção quo tenho rccabldo «Ins cn-genheiros dn Secretaria de Vln-ção c Obras Públicas, que temíi sua frente a Dr. Manoel Pa-checo «lc Carvalho c, no\ setordo saneamento, o Dr. Lio Fcr-raz e de seus auxiliares, quetem sido Incansáveis nn exo-cução do meu programa dc go-vêrno.

Finalmente, quero agradecer acooperação que arml tem dado aêsle serviço, o Ilustre prefeito«lo município, Sr. Carlos MalaOliveira, e congratular-mc como povo dc Pureza por êsle aus-

mnis comnleto nhnn P,ic,oso acontecimento, dizendo-

alento ás suas necessidades e que,todas as vcezs que precisaremda intervenção do governo, dc»vem lembrar-se de que, no Pa»lácio «lo Ingá, está um homem,posto pelo povo fluminense, comum único objetivo: o do servirleal, e dcdicadamcntc a gran-«Iczn desta terra e & íclicidadodeste povo".

Ontem, após %tcr inspeccionadoalguns serviços em execução noMunicípio do Cnntngaln, o go-vernador Amnrnl Peixoto regres-sou no Pnláclo do Ingá."•••••••***a***a»*»»»i*êt$**ii*0»0tt4tt000ttttttt4tt44^^^

0 BRASIL FOI 0 "PORTE-BONHEÜR"DA FEIRA DF MILÃO

Inaugurado com êxito o nosso pavilhão - Vi*«sitas do presidente da Republica, de ministrosde Estado e do Rei Faisal, da Arábia Saudita

¦Uh-* **MV 9* *^^^mmW^^^^^^^^^^m\^k\^^W^^^^^^Ê

^! liW^v**«^m.J^^pH -^ ^S^^BfSmmm\^m\\^^^mmmmm\^mmmm\^m^m\9m\

O presidente da Repúblico Italiana, Sr. Luigi 'linaul^ViS^iii

BrasU, vendo a maquete da nova nrbani-wçao do Morro «JeSwteí'- AntônioMILÂO.abrtlJDo enviado espe- Logo depois um grande mapa com

Contra a exibição de ElviraPaga

VITORIA, 28 (Asapress) — De-vendo aprcscntnr-se nesta capllnl,cm dois espetáculos, a artista EI-vira Paga, vem o fato despertandovivos comentários, diante da ati-tude do vere: dor Francisco Sales,do PP.P, que lavrou veemente pro-testo na Câmara Municipal con-tra n referida exibição, consldc-rando'-a atentatória da moral edos bons costumes do povo capi-xnbn. O caso foi ali motivo de aca-

Palavras do governadorsobre problemas da

regiãoAnalisando 03 problemas daregião norte fluminense, quo ora\*isltava o comandante Ama-rai Peixoto pronunciou no dis-trito de Pureza, o seguinte dis-curso: :..,'-..'•Meus amigos do Pureza: re-cordo-mo da minha última pas-»sagcm por êste distrito, em 1950,quando candidato no governo dolistado, percorria todo o tcrritó-rio fluminense e, aqui chegando^numa tarde chuvosa, como a dohoje, vencendo, com alguma difi-culdade, as deficiências dò slste-ma rodoviário, atravessava o rio

para receber a vossa manifesta-çao e ouvir vosso npêlo angus-Monte. Fiquei verdadeiramentepenalizado ao tomar conhecimen-to do estado em que *e encon-trava o Serviço, de Abastccimcn-to de Água, iniciado na minhapassada administração e quaseterminado cm outubro de 1945,quando deixei o governo. Pcnali-zado por saber que, para pôr emfuncionamento esto rêdc de abas-tcclmento, não seriam mais sufi-cientes aqueles poucos recursosque eram necessários em 1945,porque o abandono a que foi rc-lesado o serviço c o longo tempo

ciai de A NOITE, por via aérea) —Mcse d aprile, o qui giorno naCarilc , dizem os milaneses. Atradição da chuva em abril é tãofundada como a da alegria no cai>naval carioca. Não houve, atéhoje, uma Feira sem chuva. Pois,êste ano, milagrosamente a Feirade Milão inaugurou-se com um solde primavera e o barômetro con-tinua a indicar bom tempo. Todosatribuem ao comparecimento doBrasil êsse fenômeno. E o Brasil

passa a ser o "parte-bonheur" daFoira dc Milão. O nosso pavilhãoocupa a parte térrea do Paláciodos Nações, ao lado da França. Em300 metros quadrados mostram-seas riquezas c as belezas do Brasil.A entrada, uma árvore gigantesca,cm negro, perfila-se contra umçéu de ouro, onde planam avesbrasileiras. A esquerda, fotogra-fias de orquídeas e vitórias regias.

•***+»*4**4

CAPRiiFmContinua a falta dáguanos sobrados da rua da

Matriz, em BotafogoVão se passando os "dias e, atéagora; ainda não apareceu águanos sobrados dos prédios da ruada Matriz, cm Botafogo. Chegaa parecer qüe se trata dc uiucn-

priclio dos que estão encarrega-dos de resolver o assunto, quçtanta celeuma vem trazendo. Afi-nal, porque a diretoria de Águasnao ¦ determina umn providenciaimediata, para atender, o que é:deinteira justiça, aos reclamos «losmoradores de Botafogo, priva-dos do principal elemento na suavida doméstica? Não se comprcon-dc como' possa estar ocorrendoo que ocorre, máxlme quando aimprensa veicula os justos pro-testos dos que se sentem preju-dicados com a falta dágua.Vamos ver por quantos dias asfamiüas residentes nn rua da Ma-triz ficarão privadas do preciosoliquido.

as linhas aéreas do Brasil, segun»do pais do mundo na aviação civil,ijm salão de recepção com o bustoçm bronze do presidente GetulioVargas, obra de Leão Velloso. Blogo depois, dos dois lados, se»guem-se os mostruários. Por or-dem: Instituto de Açúcar e AlcooLInstituto do Mate, Pignatario S.A,Volta Redonda, Valo do Rio Doce't.onseIho Nacional do Petróleo!SESI SENAI, SESC, SENAC, tec?.dos do Rio, uma alegoria do Riode Janeiro, cm cores, ocupandodez metros por* três, mostrando oRio noturno e diurno, conforme ojogo rie luzes. A frente deste gran-ae painel, artigos de carnaval doLoureiro & Cia. de São Paulo, mi-nerais do Brasil, inclusive cristaisde rocha de tamanho excepcional.Superintendência do Café dc SãoPaulo, SANBRA, algodão, Estadosde Bahia, Paraná, São Pnulo oCeará, e Indústrias Reunidas Fran-cisco Matarazzo. Ao centro,-emvitrinas e mesas de aço, InstitutoNacional do Pinho, Arno S, A„Metal Leve, mostruários dc pane-Ias, liqüidificadores de Walita S,A., couros do Cortumo Carioca,nma vitrina de Orquima.S, A. deBehcias &Cia.; e várias outra»firmas. Ao centro, cm três gran-dos vitrinas pedras preciosas doBrasil, inclusive uma coleção doagua-marinhas de excepcional be-Ieza, lingérie, sapatos, couros, boi-sns, encndcrnnções da ImprensaNncionnl e objetos de arte de As»trn, Rio. 'O pavilhão db Brasil tem sidoo mais visitadf*. pois há mais de11» anos nao comparecíamos à Fei-rn. Rccohcu, com tôdns as honras,o pres dente dá República Italiana,o ministro,do Comércio Exterior,o ministro do Orçamento, o presi-dente da Feira de Milão o o reiFnisnl de Malta Sandito. Tambémveio de Romn o embaixador Alvesde Souza, visitar o pavilhão doBrasU.

CARIOCA pertence aos \mfanê" do cinema «5 dj»tj

rádio

yiAÁ.

MOINA « A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1952

POLÍTICAE POLÍTICOS

PRESTIGIADO SAMUEL DUARTE PELO P.T.B. NACIONAIPossivelmente dlrlgitâ a reestruturação do partidona Paraíba — Amanhã a reunião da C, E. do P.T.B.

— Urgência para o petróleo — Outras notasEm virtude da* vmtes coniradltortas cm torno da crise que «bala o P.T.B., paraibano,

procuremos colhei »« prwrl» secretaria nacional da agremiaçào o que havia de venlad».lio noticiário milWcado ontem pela Imprensa Jocol sóbre a sllugçfto do Br. Samuel Duarte,ílo qual loram retiradas as credenciais de representante do Diretório Estadual no, esferafederal. Conforme o que apuramos, o telegrama «ívlado pelos dirigentes pcteblstas paral-banai ao presíclonle da República niio scra levado em conslderaclio, desde que o diretóriolocal ei»!<4 acéfalo, poJs o mandato dos seus membros findou Já nà bastante tempo e nâohwve elel/ji* para rowvA-lo, A ComJsJfco líxeeutlvt esUl. por esta razfto, diante daperspectiva Or iwnwar uma Corolário de Etcítruturaçfto para aquele Estado, devendo pos-slvelmeni* «et- «coibido conw um de seus membros o próprio deputado Samuel Duarte.p*> acordo com o qa* oo» informou alto procer petebista. já está o Sr. Samuel Duarteconvidado para entendimentos, devendo con; parecer amanhã na reunião da ComlMMExçcutJva.

Deixou o cargo e os pos»tos políticos

POMO A1.KOHK. 3« (Serviçoespecial d* A NOITE) — O Sr.flctacillo Costa, que excrein nsfuncAe» áa drliündo regional doIAPC, pediu dvmhsSo do tanto,lendo tlundonado as hostes ade-mnrh.iji», bem como renunciadoun posto de secretário geral doPSD.

{.ESPERA-SE O COMPARECIMENTO DE

DANTONA reuniío convocada peru nmnnhA vem como arinelpsl obje-

tivo, poríjn, * convoreçAo da Convenção Nacional, para elelçfodo pmídrnte do Diretório Nacional. Espera-se o comparecimentodo próprio J3r, Danton Coelho que, depois de alguns encontroscoro vários elementos da Executiva, visando o estabelecimento deuni clima de harmonia, resolveu faxcr.se presente na importantereunlíp. Quanto A data da lnetelaçêodo conclace ero que nova-mente será escolhido o presidente do Diretório Nacional,dependerá ainda doe entendimentos entre os órglos regionais djPartido.

URGÊNCIA PARA O PETRÓLEOO lider do governo e do P.S.D., Sr. Gustavo Capanema,

logo após a votaçüo do projeto na Comissão de Justiça,criando à Petrobrás, solicitara urgência para a matéria.JJogo no inicio do atual período legislativo, em declaraçõesfeitas a êste Jornal, acentuava que uma das primeiros me-dldas que tomaria, logo que a Câmara começasse'» funcio-nar, seria a apresentação de um. requerimento de urgên-ela para tfjuele projeto governamental, usando portantoo lider de toda a lealdade, em face dos relatores e dosórgãos técnicos que ainda não tinham iniciado o estudoda referida proposição. Assim mesmo, porém, esperou oSr. Gustavo Capanema que as Comissões estudassem ml-nuciosamente o assunto, antes de se pronunciarem, e agora,quando todos se mostram esclarecidos, e inclusive com ospareceres publicados (exceto o relatório do Sr. ManháesBarreto, da Comissão de Finanças) o líder considera che-gada a hora da urgência regimental,, que virá complementara urgência de propósitos. Concluirão possivelmente hoje adiscussão e votação do projeto as Comissões de Justiça cEconomia, sendo provável que quando os demais órgãos ve-nham também a ultimar o assunto, já o farão sob o regimeda urgência, que boje ou amanhã seré solicitada em pie-nário.

AUMENTO PARA 0 FUNCIONALISMOCEARENSE

FORTALEZA, 28 (Serviço especial de A NOITE) —O prefeito desta capital acaba de tornar pública a con-clusão dos estudos referentes ás possibilidades da Pre-

. feitura para conceder aumento. aos seus funcionários,adiantando que a situação da Fazenda Municipal é ótl-ma, sendo certo que êste ano apresentará um "supe-ravit" de mais de dezesseis milhões de cruzeiros.

I

»»'»"H"t' 9 m »"?¦'>¦¦!

Situação dos três depu*tados da UDN que ingres-

sariam no PSD't IEIX> HORIZONTE, 28 (Asap)— Prócere* do PSD declararam

* reportagem que nfo tiveram eo-nheelmento prévio do ofereclmen-to «o Sr. dtpuisdo Rondon Pache-co, para qne ocupasse • Secreta-xli 4o Interior. Salientaram tertomado conhecimento da mate-ria pelo» Jornal».

Asuncla-se que coube to depu-tado Maurício Andrade, iniciar o»entendimentos com o Sr. OswaldoPtsfueetti para a ara propaladoIngresso no PSD. Na mesma épo-«a, • Sr. Benedito Valadares apro»xlmtva.te do deputado Rondon1'aeheco, no Rio, tentando eon-qaUU-lo porá • mu legenda par-tidárla, o que ae confirmado vf-rá cantar «ma reviravolta na po-litlre triangullns.

Anuncia a imprense, que osdeputado* Osvaldo Pierwettt I, Roudon Pacheco e MmopI Conta, nro-moveram uma ríunilo em Ara-swari, com « presença dos prefeitos de Abadia dos Dourados,Cascalho Rico, Indianópolle, £*-irei* do Sul « Arsguorl e doa dl-Hgente» udenista» d» Monte Car-melo, tando os parlamentares si-4o autorlssdos pelos eorrcllgi»-jiArlo» de prosseguirem nos en-iendlmentos para mu ingresso noPSD e para c*pór a sltuoçBo oo»dirigentes estaduais d« yi)N, fis-te* estío exigindo daqueles par-Ismanteres um pronunciamentoimediato. Qu ficam com a UP'í.HAáAAlAAAiAAAAAâiiâiiAAAAAAi

m l A CONFERÊNCIA¦¦m'.yd ONTINÜAÜAIIxV * DA ?.« P A <i f N Aassim- Vsieeç entiJo que chegou' nm peueo de Juss «o çntspdlnian-to do lipmei» e, com olhar aflito,¦esgnelrundo-fic mais rApido pnraoa Jsdos de ?en casebre, pergun-ta; —.As üínlwros v5o demorarmulto tempo squl, vão? lv bom' rm as posso»-mulheres »0o apren-mm muito desse» costumes lide sw ttrm-,,

% Pra, flomy comentai ~ Enò» lutando aqui pela emancipa-ffo total dq miillier,,,

«r Voltamos ao assunto ds Co»'feríncis, m máls algum tím» a

. ser^flepaticlo no coiiclavc?~* Sim: v»mp» fa*»? dois ape-

. Jo» muito ilteis twr» a» nosfas. stiyjdades na Organfzaçio, Um ao

Oepartamrni') dç InformacSea pú.&Jka» da ONU, pare qua «*j» for'necjdo para a Biblioteca da Qrga-filna(So, gratuiiamenU»' um eíenvp»i de eada pnr* pumicada peUÕrW, * outro *o posso governo,nar« que utilize aeu* órgãos Ae

, inforronçW» nò sentido de eoo.p»raçflo permanente «ora n Orga,

.'miáçiè, o Centro do Informaçõesfi*t Jíaffíeí Unida», com os Ser»vfços » Órgão das ÀKíncios Espé»

. «iaiiüada, OTI, UNESCO, etc, cs-tabclecjdas: no pais,E- continua:

< •;."-* Hoje, cedo, foram apresentodas os credeneinis dos delega

dps. na sede da Orgoniwiçüo, iimo México, m. às 21 horas, fa-ferflo o ministra JoSo Neves, e os(5rs, Temistpcle» Cavalcanti, Sr.Pnulp Vanordcn Sliaw e HerbertMosns. Durante os quntrp dias da' Conferíncla. haverá vaunlüo dasrnmlssfics is 9 da manhã, seguiu-do-se k noile reunião «positivacom os sfgginles oraopres: —

^ ffenncs Limo» I.nurcijçp Filho. Vn-'ria Gols e Temlstóeles CAvalcan-tj, piá 1." de maio s* dar* p cn-

cerrflineftta dlseúrsondo mais os' Srs- Óersldo Wilson Nunan, PedroPaulo PíJs de Carvalho e o Bispo'A«iilll*r"do Bio de Janeiro. DHelder Cf mara.

E a entrevistada termina:—. Precisamos aprofundar os

ni>ssos_ cpnhecimcntos, pnra me-llior dlvulgnrirms ns propósitos «bONt', seus ideais e s-r.s álivldilf

desmentindo as informações dcseu ingresso no PSD, on confir-num o» entendimentos e se dc»-ligam completamente da UON.

Contra o desligamentode líder

FORTALEZA, » (Asap) - En-contra-sc nesta capital o depu-tado federal Gentil Barreirai li-der político m sons do norte.

Falando aos Jornalistas, sôbreo afastamento do Sr. Pirilo Tel-Mlr* do Mio da UDN. declarouque nío e»U d» acordo tom odesligamento do e«-lld»r, acen-tuando qu* se estivesse na sessãodo Diretório Regional, cm quefoi tomada aquela resolução, ta-ria votado contra • mesma.Negou "habeas-corpus"

ao vereadorBJ3k8M, 28 (Asap.) — O Tri-

hunal de Justiça do Estado no-jjou o «bftbsas-cerpus» impetrudpst favor do vereador Alberto Nu-nes, que, dessa modo, Irá cum-prir no presidio de 8&o José p.ven». de set* meses « quinse dia*da prlslo por erima o* fariwen-toa leva».

Substituto do edilcondenado

BBííBM, í» (Asap,) 'míi

O vo-ifsüdor Alberto Nunes, que teve«eu pedido de «habeas-corpus»denegado, vai ser substituído niiCamar* Munlçlp»! paio suplenipAntônio Bales, do Partido Tn*-hnlliista Brasileiro.

As prisões de oficiais #Mente divulgadas

O gahineia do ministro daCuerra, com reísrênpi* às not^cias de prisão de oficiais ulti-mamciilc divulgadas, informa oseguinte ;"O major farmacêutico, Leo.bajdp Rodrigues de Carvalho nonhiuna punição sofreu ultimarmente; o capitão Itagiba dc Si'«iiicírn Novais, que ' se ausentoudesta capital para o Rio Orandedq Sul, sem licença, teve altadp HoBpital Central do Exército,por evasão, e eirnja nSp foi purhido. Quanto uos capitães ' Cirodo Holanda e Wanlccs de AraújoAragão, foram punidos, eom nrirsão, no dia 20 de fevereiro desteano, àind» na gestão do anteriorministro da Ouerr», por haverrçm contrariado *S rigorosas vercomcndaç8e» constantes do AvirSO Ministerial n.° «98, de 10 deoutubro d* 1951, bslaadas pelocjf-tituUr d* pasta d* Querra",

Retidos os trens mineirosEm çpnpeqüípcia do descarrilar

mento de «m trem frigorífico, mmadrugada de hpje, np quilômc.tro 1W, nrosimWades do estavíode Sebastião Lacerda, ps trensM-3 e D-i, procedentes 4e BeloHorlíonte, ficaram retidos nàque»Ia cstflçg«i pqde te encontravamainda, até o niAneno «m <iu« r«rriigiujos «sa nota (9,40).

Chegou hoj* a P, Pedro II eomgrande atraso o trem DP-4 (SantaCru?). A d*mpn> do trem do lu-so, ao quo apuramos, fo) eon.se»fjuéiKúi do descarrilamento ocor.rido, na estação d« Cmteiro, como trCm DP-3, seu correspondente,que del»ou R, Pedro li ontem, knoite, com destino « capital ban-deirapte. Quanto «o acidente oI)Pr3 pão conseguimos quaisquerInformes «m D. Pedro II ali ahora em que registramos esto no-lu. Teria descarrilado a locomotivadaquele trem noturno.*****************************

NOTA'DA U.D.N. MINEIRABBLO HORIZONTE, 28 — (Asapress) — ApAs st raunllo dos

dlrlKcnten udonlstas mineiros, com o fim d* ouvir o exposição dosdeputado* Rondon Pacheco, Osvaldo Plarucattl a Manoel Costa,a propAslto de saua propalados entendimento eom o altuacloms-mo, a U/D. N. distribuiu a scfulnt* nota:

«O Diretório Estadual da União Democrática Nacional, do-pois d* tomar conhecimento da situação política do Estado, ra-solvru, cora a presença dos deputados Pinto Coelho Filho a Rlcar-do Pinto, do Partido Democrata', Cristio, tornar público qu*considera essencial sejam assegurados a todos os mineiros, coma criação d* um clima de garantia e compreensão, os direitos •as franquias democráticas, sem distinção de filiação partidária.Para isso, entendeu o Partido, por manifestado unânime de to-dos os membros presentes, que multo contribuirão à coes&o e àfirmem, decididas de seus correligionários, rcn.firmando-sc queua decisões deverSo sempre ser tomadas pelos órgfios partld;>rios legítimos, que terão na melhor conta os relevantes proble-maa da política e da admintstraçio toeals. Foi manifestado o jú-lillo e o orgulho pela verificação d* qua seus representantes naAssembléia Legislativa e na Câmara Federal mantêm-se inteirarmente fiéis ao Partido.

Também foi, por unanimidade, aprovada uma moçSo daaplausos ao seu presidente, professor JoSo Franzen de Lima que,na última reunião do Conselbo Nacional, bem interpretou o pen-samento de todos os udenlstas mineiros, renovando os propósitosfirmados naa Convenções do Partido, de manter-se êste, decidida-mente, em oposlçáo o vigilância, para que melhor possa servir âRepública».

O DEPUTADO CÂNDIDO FERRAZ NAOFOI EXCLUÍDO DA U. D. N.

TERESINA, 26 — (Asapress) — Os lideres udenlstas com as-sento na Assembléia do Estado declararam ser destituída do fun-damento a noticia publicada ppr um jornal carioca, sóbre o depu-tado José Cândido Ferraz, o qual continua integrando oa quadrospartidários da U. D. N.

PARECE MODIFICAR-SE A POSIÇÃO DÓP. S. D. GAÚCHO

MANIFESTAÇÃO CONTRARIA A CHAMADA TERCEIRA FORÇAPORTO ALEGRE, 28 (Serviço especial de A NOITE) — A bancada

estadual do P.S.D., forneceu à Imprensa uma nota oficial, apôs«ma longa reonião, convocada pelo líder na Assembléia Estadual,Sr. Peraehi Barcelos. Motivou essa convocaçío a atitude do deputadoAdall Morais, que em sessão anterior da Assembléia proferiu amdiscurso alusivo i terceira força, cuja finalidade declarou ser a dpsolapar a unidade do P.S.D. no pais. O Sr. Peraehi Barcelos alegououe o discarão de seu liderado proferido sem seu prévio conheci-mento constituirá uma surpresa e que era necessário firmar nmactnaçio harmônica da bancada.

Segundo ae aabe agora, a reunião constituiu uma demonstraçãoda unidade da bancada, cuja nota expressa solidariedade ao ex-pre-sidente da Assembléia, Sr. Procopio Duvat, ao vice-presidente emexercido, Sr. Caston Ênglerf, e ao presidente Nacional do partidoSr. Amaral Peixoto. Também foi expedido nm telegrama de cum-prlmcntos às bancadas federais rlograndenses na Câmara e no Senado.

Nos círculos pesiediatas do Estado strtbui-se importância aaúltima» decisões do partido, que parece orientar-se no sentido demaior unidade no cenário Nacional, em face da posição assumidapala U.D.N.- gaúcha, que se aliou aos trabalhista» para eleger opresidente da Assembléia, rompendo a frente democrática. Tambémcontribuiu bastante para modificar a atitude da bancada o» ataques4o órgão libertador "Estado do Rio Grande" que veicula diariamentecentra o comandante Amaral Peixoto c qne motivaram um protestodo deputado Adall Moral» na Assembléia.

O Sr. Peraehi Barcelos líder da bancada pessedlsU, lan hoje naAssembléia um telegrama do ministro Joio Nave», precedendo eaaaleitura da «ntualéatleo di»cur»o em que ressaltou a» altas qualidadesmorais de chanceler.

Tal» fatos levam à convicção de qua »e está alterando a posiçãopolitica do P.S.D. gancho, ,\

Acentua-se o movimento tendente a fazer pre»sidente do PSD Riograndense o Sr. OscarFontoura <— O deputado estadual gaúchoRomeu Scheíbe declara que batalhará poressa medida, para vitalizar o pessedismo

dos PampasPORTO ALEGRE, 28 (Do correspondente especial ae ANOITE) — Quando se concluíam as votações da Assembléia Le-

gislatíva, com o advento da presidência Victor Graeff a a quedada presidência Procopio Duval, traduzindo claramente o errocometido, desde as primeiras conversações, na condução dos en-tendlmentos mia, a eleição da Mesa cio Legislativo Riograndensepor» a sessão legislativa de 1952, era indisfarçável o desagradocom que o ceputodo Romeu Scheibe comentava, os aconteeímen-tos. E sua manifestação foi categórica: "Vou trabalhar sem dou-panso pala eleiçftó de Oscar Fontoura para a presidência do PSDgaúcho, Vou fundar o Centro Amaral Peixoto em Caras/inho. Voubatalhar sem tréguas para que o Partido assuma ae rpsponsabi-lidades que a hora Ibe está exigindo e que temos de assumir im-pertosamçnte, so quisermos estar à altura das nossas responsa-bilidades úe brasileiros."

Não era dlvgrso p pronunciamento dc Luiz Merclo Teixtji-ra, há poucas semanas, na cidade de Bagé. O PSD riogranderi-se, que não poderá perder de vfsta as lutas futuras, as emergêi)»eiaa para que se prepara o pessedismo brasileiro e que não po-dera nem quereré ser voz discordante na posigãp a ser tomadaem face dos acontecimentos, precisa prparar-so psteológieamen-te,p desdp J4, para as novgs lidas, E isentem .alguns líderes que orelativo isolamento em que se colocou o Partido, vem contribuln-do liam que nfto se unifiquem melhor muitos esforços, não seconjuguem muitas energias, nãp »o superem muitas desconflan-gas. Que resulta i'al? Que Luiz Pacheco Prates, vitorioso, inte-graimenfe yitprloso no seu município, p d« Quaraí, lá se deixeficar, espreitando os acontecimentos. Que Protoslo Vargas, essaexpressão veneraijdn e «obre do homem público, ohelo de a«vviços ao Partido e que' constitui o mais vivo exemplo de «deli-dade, a ponto de ter arrostado até efiibates tremendos no ssumundo afetivo e sentimental, para nãp divergir dos qompanhflk-ros, permaneça no retiro de Santos Rejs, reaervp. moral etnpol-«ante, na história política riograndense dos dias que vãfl çorrerj-do. Que Mario Rego Magaih&es «~ inigualável condutor perfldi-rio, de quem partiu, em 1649, um recado profético p&r» ÍSriiestoDomele» — esteja contemplando ã eyojuçlo dos fatos, sem ovigor de sua presença, sempre definidora de rumos, ÍJ' pVeoJso.pois, haver um toquo de clarins, convocando os generais.,.Para a grande maioria dos que observam a realidade poji-tie» riograndense ~* principalmente depois da elelçio dft Mesada Assembléia, que destruiu muitas ilusões e ingenuidade» —- podehaver vaeílaçOes entro quem escolher: Oscar Fontoura ou OyloijRosa. Mas não há vacilaçõfts nessa conclusão ¦"- a um dos dois«rge d»r a presidência do Partido, que é ainda uma grande, umapoderosa força de opinião e que pode repetir, em numerosos mu-nieíplos, o recado que recentemente mandava ao comandanteAmaral Peixoto, o deputado Aldo Arloll; "Diga eu> chefe naeío-na] do Partido que o PSD de ErechJm continua con» ty.QOO «lei-fores para o pleito presidencial de J955.

"Há muitos representar)-tes udenistas bem próxi-

mos do PSD"ni-i.o iionizoNTi:, as (Asspi

— A reportagem enconlrnu o br.1'nulo 1'iiilii'lru Clinnas, da llnn>fini» Prderal dn PSD mineiro.nue sc 1'iiciiiili'ii \ú alguns dins cmUelo llnrlrouti'. 1'alaudn s&hre omomcnloto instinto referente aosurfvnUtam nnslni sc expressou;"Tenho conversado, apenas nnqualidade de colega, cnm vArlo»deputados da UDN sébre o as-sunto que tanta rcperrusiSo ysS!alcançando cm Minas. O que per-eclio neises contactos. embora II-gclros, i niio h:i muitos rrpresen-Iniitps udenlstas liem priislmojdo PSD. NSo luí Incompsllhllklu-de» tal* mie po»i«m obstar umaaproximação de políticos, e o quupenso no momento, t que bempode acontecer uma transferdn-cia de legenda, n.1o constituindoliso nenhuma trulçüo aos pnstu-lados que defendem. O que cpreciso que se saiba, é que osdeputado» mineiro» illo, ante» dotudo, munlclpallitos, e uma »uantltuda pessoal que venha pre,'u-dlear o município ou municípiosque representam, nio poderi nuncaser apreeladaapor seus eleitores.Uuando recebemos os votos dosnoisos eleitore», devemo» fazei

todo o sacrifício para o seu bemestar, e, assim laborando, rdlo hú(¦¦¦¦•in possa no menos discutir umastltude. S

Seria denunoiado o aoôr-do político entre o PRP

e o PTB gaúchoPORTO ALEflBE. M (Serviço

especial de A NOITE) — SegundoInfonnsçõe» colhidos pala repor-tintem, o Sr. Oscar Machado, pre-siricnla licenciado do DiretórioKiladual do /RP, acaba d» en-iregar ao deputado fluido Mon-dlm. alunlme.nte na dlrecío doreferido partido, um documen-lo denunciando o \«c6rdo po-llllco com o PTB, firmadoparn as eleições de 3 de ou-tubro, rujo cumprimento, nor par-Ic dos trabalhistas, ainda esta-riam esperando. • Considera-secomo Importante isso pronun-elamento do Sr. Oscar Machado,assegurando fontes bem Informa-dus que será decisivo para orompimento da Frente Popular, Jaobalada por criticas da bancadaperrepista ao govêrno do coronelErnesto Dorneles. No documentoentregue, o lider Integralista farlongo histórico de todos os «nten-dimentos entra o PRP e o PTB,nas esferas estadual • federal-

.»..-»..«.«« ««¦>»«'« IIIH» I »-

Ademar de Barros no interior baianoMUITO FRIA A RECEPÇÃO

FEIRA DE SANTANA (Bahia), 36 (Serviço eaoeciilde A NOITE) — A presença do Sr. Ademar dr- Barrolnesta cidade, apesar da'propaganda preparatória. r.nn«.tltulu um autíntico e clamoroso fracasso, comparecendoà chegada do ex-governador de Sâo Paulo um red^i.dlfltlmo número de pessoas, n&o atingindo mesmo o tolaldo duzentos. A recepçfto ao chefe populista constou dauma pequena troca de discursos, pronunciado um ppinSr. Lulü Torres, do P.S.P. local, e outro pelo vlaltnnt*que dere ter regressado nada s&tlsfelto.

-¦i.»na gwyt-pe»»—> » ¦ mmm *¦¦¦ ¦ '¦'?¦•-¦-•¦^'¦« '•' ¦ ¦ *.ia ¦ « , 'T'«l»iiiea. 1

tles, noçtos ao serviço do humanidade, para um melhor entendi-mento entre nações c povos normii.Jo.

Pesgoyernado o PTBparaibano

JOÃQ. PESSOA, 28 (Asap) £.Ileina confusão nas hostes i tra-balhlstas cora o telegrama descre-deliciando o Sr- Samuel Duartepara representar o partido Juntofló presidente ds República. Kssaprovidincia não encontrou apoiona nwiorin do PTB paraibano,que eslá reunido am vários locaiso sob várias presidências,

O primeiro vice-presidente en-vlou telegrama no Sr. GetúlioVargas, tendo o segundo vlee-pre-sidente reunido os próecres e de-«autorizado o citado telegrama.Desde o falecimento do senadorISpilácio Pessoa, o PTB desgo-vernou-se, dividindo-se cm > várlsalas, motivo por que foi derrotadono último pleito, até nesa capi-tal.

Tris deputados petebistns. nVfhaviam declarado solidariedade aoprimeiro telegrama, recuaram,passando a npoiar a segunda de-cisão.

Nova política financeirado govêrno cearenseFORTALEZA, 28 (Serviço

especial de A NOITE) —Anuncia-se que o governadordisto Estado vem de desistirde enviar i Assembléia Le-Kislatlva uma mensagem queinstituiria um grande emprég-timo compulsório. Desta for-ma, o chefe do Executivo en-contra-ne disposto a dsr «o.Vtt orlcntaçüo h politica fl-nancelra do Estado, dentrodas normas traçadas pelo Sr,Carlos Barbosa, secretário daFasendn.Em Bauru o Sr. Lucas

GarcezÍ5SO PAULO, 28 (Asapress) -

O governador Lucas NogueiraGarceu viajará hoje para Bauru,u fim de presidir no encerram»»-to da Exposiçáo Pecuária, que alise realjza.

Naquela cidade, o chefe do Eít-cutivo paulista visitará ainda nCâmara Municipal e o HospitalFernando Costa.

(Da Sucumal ao a nvrte.j

CRIMES ESPANTOSOS — A PARALISIA INFANTIL— PACTO DE MORTE — O ALGODÃO

Apue nâo pequenas dificuldades, moüvades pela reaçioda populaçfto local, acabaram sendo removidas de BUac ascrianças atacadas de paralisia Infantil., A transferência doa pe-quenos doentes teve de ser processada pela madrugada con-forme determinações do médico Vieira de Melo, pois nao soo povo de Bilac, como também algumas autoridades locais,nfio queriam que as crianças doentes fosaem removidas paraAraçatuba. Foram utilizadas quatro ambulâncias no trans-porte dos enfermos. . _ UJ „,,»>_

A vereadora Ana Lamberga Zello, do Partido Social Pro-gresalsta, de volta da visita que fez à zona atacada pelo surtoda poliomielite, revela indignaçAo contra as educadoras sa-nltárias ali destacadas, para trabalhar em cooperação eomos médicos junto à Zona Rural. Declarou aquela vereadoraque os educadoras sanitárias, ao invés de cumprirem comos seus deveres, vivem passeando de carro, tomando uísquee banqueteando-se com vereadores e políticos locais. A re-readora deve denunciar o fato na Câmara Municipal deato Paulo.

VIU O QUE ESPERAVA VERPrimo Santi, vigia noturno

de wm banco desta capital,morador cm Osasco, na ruaAndré Boval, 4, bá muito des-confiava do procedimento desua esposa. Benedita Lima,com a qual é casado há de-zeaeete anos, havendo três fi-lhos desse consórcio. Sabia ovigia que a mulher tinha en-contros com Daniel Rodrigues,eletricista, também moradorem Osasco, mas quando in-terpelava a companheira eetadesmentia tudo e afirmavaqüe o marido estava TendosoniDft no üftcnro. •.

Prime Santl, ontem, em suaresidência, percebeu nm M-nal que a esposa fez paraDaniel, mas nada demonstrou.Sain para • trabalho notar-no, mas chegando ao banco.

após conversar com um oom-panheiro, retornou mais cedopara casa. Ao chegar à resi-dência e ao abrir a porta doquarto, deparou eom o qua-dro que de há multo espera-va: sua esposa estava no lei-to em companhia de DanielRodrigues. Este, surpreso, ti-nha nma garrucha ne criadomudo e lançou mio da arma,dando duas vezes ao gatilho.A arma, entretanto, nao dis-parou. O vigia, então, apa-nhou uma barra de ferro epassou a dar uma surra tra-menda no conquistador 4amulher, ezpulaando-a, a ae-gnir da sua residência, primoSantl procurou a Policia erelatou o fato, sendo o eon-qulstador, bastante ferido, »-movido para o Hospital daaClinicas."

MATARAM-SE— Surpreendido pela ausência ãe qualquer comunicaçáo

de um casal que já entrara para um apartamento no hotelmais de vinte e quatro horas, Arthur Anselmo Araújo Ro-drigues, dono do Viana Hotel, na rua do Triunfo, 117 a 125,resolveu comunicar o fato, na noite de ontem, à autoridadede plantão na Policia Central. Imediatamente o delegadotransportou-se ao local e conseguiu abrir a porta do aparte-mento, onde foi encontrar «s corpos de dois jovens, amboamortos e cobertos por um cobertor de lã. Ao lado, numcriado mudo, havia duas garrafas de refrigerantes e dois coposaos quais os suicidas adicionaram fonnlclda.

Apurou a Policia tratar-se de um pacto de morte, sendoscus protagonistas João Risso, de vinte anos, casado, comer-ciante, e sua vizinha .Joana Ribeiro dos Santos Motta, ,devinte e um anos, casada. A Policia encontrou escrito no es-pelho, a baton um pedido para que a reportagem não tirassefotografias. Era o último pedido dos suicidas.

MAIS UM CRIME MISTERIOSOA Policia encontrou próxl-

mo ao campo de futebol, emmeio da mata, o cadáver deuma mulher de cor parda,aparentando trinta anos. Amorte parece ter ocorrido ba

dois ou três dias, estando ras-gadas nma capa «.ue a vitimavestia, rorfio pela qual t Po-liela investiga na suposiçáo deque se trate de um crimemisterioso.

QUIS MATAR O NAMORADO DA FILHANáo se conformando com o namoro de sua filha, Maria

de tourdçe Ferreira, de dezenove «anos, com Joaquim Cavai»cünfcl da Silva, de 24 anos, o indivíduo Joào Alve6 Ferreira,resolveu praticar um crime brutal e covarde, na noite desábado, no município de Mogi das Cruzes, na rua EngenheiroGualberto, Disse algumas palavras ao moço e, a seguir, rápido,sacou de uma faca e desferiu cinco golpes ho rapas, quetombou por terra gravemente ferido, enquanto a jovem corria.O criminoso evfldiurse,

TRAGÉDIA ESPANTOSA1 Tragédia espantosa foi a qúeocorreu na fazenda SantaClara, no município de Guai-ra, onde Valderaar Ribeiro deCarvalho, de 38 anos, tuber-euloso, que viria isolado dafamilia, resolveu, num aces-so de desespero, quando era

visitado, pela esposa e os dois)filho» do ciusal de dois e trêsanos respectivamente, mata*tos a golpes de faca. O tuber-culoep degolou a mulher e0« filhos, passando a faca, aseguir, na própria garganta.Os quatro morreram no local.

ESFAQUEOU A PRÓPRIA MAEPor questões familiares, Pranc(s$a Borges Bueno, de 32

anos, casada, residente â rua Vergueiro, *iQ0, discutiu comsua filha de 15 anos, de idade. A certa altura da discussfio,por volte das vinte horas, a menor, desesperada, lanfou m&ode uma faca e atacou a própria mie, férindo-a gravemente.A vitima foi internada no Hospital das Clínicas.

p AM50DA0 — CONCENTRAÇÃO DE CINCO MILLAVRADORES

Está mareada para o dia 2df maio uma concentraçãode Cinco mil lavradores de ai-godio da AHa Paulista e Al-ta Sorocabana, para trataremd« problema referente ao «u-ro branco, na cidade de Pa-raguaçti. Neste município Jahouve uma reunifio que cen-tou com a presença de milplantadores do produto e naqual se cuidou da situaçüodesesperado» em q« se en.

eontram os lavradores d»? ei-godio, muitos dos quais amea-çsm por fogo em suas lavou-ras,' caso nio haja providên-elas urgentes de quem de dl-reito. O comércio de Para-guaçu, em sinal de protesto,também ameaça cerrar suasportas. O verdadeiro pânicoentre es plantadores de 'algo-dáo, sendo absolutamente no-cessaria» providencie* Imeflia-tas do govêrno paira que a si-tuaçíio possa ser normalizada,

NENHUMA PISTA DO DEGENERADOPassrun-se os dias e nenhuma pista segura à policiaconsegue para descobrir o degenerado que esganou e prof a-

nou o cadáver da escolar Dalva Pereira Franco, de doze anos,morte quando ia a caminho do grupo escolar no Trémembé.Ficou apurado que a garote, que era aluna exemplar e nuncafaltara à escola, conforme atesta o boletim de freqüência,deixara de comparecer ás aulas pela primeira vez no dia docrime, o que indica haver a menor sido assassinada barbara-mente poueo depois das' dez horas. A Polida prendeu umprimo da menina, João Bueno, eomo suspeito, mas está pró»vado que nenhuma culpa-, tem no monstruoso crlm*. Outrossuspeitos sem justa razão foram presos pela Policia, quefinda is tontas.

"MEMÓRIAS DE LÁZARO'(Conclusão)

HILDON ROCHAUma das maiores insuficiências do "Memórias de Lázaro" hi

yex a uniu que nos prepare para a descoberta das demais, é ohiáto quase Intransponível entre o enródo do livro e a atendo"doleitor. Hiato, a que melhor chamarei de abismo, porque, na rea-lidade. a "história" nio logra mobilizar nosso interfi.iseNeste ponto, quero reconhecer a existência do foto intrisnnte • paradoxal que é o de lermos com prazer e disposição um ro.mançe vulgar e superficial o a mesma coisa prontamento nSoacontecer eom um romance de alto valor artístico e humano Com"A Peste", de Albert Camus, isso acontece até certo ponto daobra, e só um digno esforço da inteligência nos leva para a fren.te, onde iremos descobrir a grandeza daquele livro.Se o trabalho de Adonlas Filho se aprisiona obstinadamente

ao macabro e ao trágico, em cujo clima as cenas mais brutaisae concretizam — porque nio nos consegue arrebatar? Por auenfio nos empolga pelo menos por êsse aspecto, ao qual alguma. coisa inexplicável e negativa em nossa natureza náo é indifercn-'»te? Algumas razOes provavelmente virio so tmpôr como explica-çio para o fenômeno, menos duas, de certo: em primeiro lugara de que o livro nio apresente qualidades literárias; e em se-'guida, a de que o conteúdo dele nSo se exale a atmosfera ina-llenável i flccSo.

Qualidades literárias, estas existem, apesar do artificlallsmodominante na maior parte da composição. Elas estão visíveisnfio obstante o propósito e a insistência com que o romancista ten-te subverter a ordem da frase. Nio sou dos que repelem a aven-tura da originalidade na maneira de escrever, mas sempre con-siderando igualmente importante a noção dos limites. Há umalógica na sintaxe, • violentá-la demasiado nem sempre resul-ta bem.

Os poetes do passado, sobretudo os clássicos, se valiam dorecurso da inversão dos elementos da oração, porém, por forçadas injunções do verso, da rima, e, não raro, da estrofe. Na pro-sa, entretanto, sio perniciosos esses desvios. Sente-se em Ado-nlas Pilho • preocupação de ser o escritor de estilo próprio — cisso êle o é, sem duvida alguma. De vez em quando éle alcançasurpreendentes efeitos, o que deixa à vista, de modo ainda maisperceptível, os momentos mal sucedidos, e são aqueles em queleva ao extremo a subversão da compostura estilística tradi-cional.

Com os altos e baixos e todas as suas irregularidades de con-cepçio e estrutura, o livro mantém os seus instantes de belezaartística e de boa qualidade literária. Páginas se apontam quemereceriam as honras antológicas — o que vale como demons-tração cabal de que estamos em face de um verdadeiro escritor.Ou melhor, de um talento criador, não apenas de mundos In-quietos e inquletantes, mas ainda de formas belas e impere-cíveis.

Quanto ao que chamei de atmosfera inalienável à ficção, nolivro há e em dose poderosa. Existe sim, porque êle tem forçacriadora, dons de fiecioniste, capacidade de compreender e captaro drama da alma humana. Não é esquemátfco e cerebral, comapodem supor, mas, ao contrário, bastante impressionável e ima-ginativo. O que penso é que as suas virtualldades de roman-eiste, precisamente por terem sido treinadas um pouco tarde,ainda se encontram em estado embrionário. Desconduzidao, de-«ordenadas, nio domestlcadas.

Quase no fim do volume encontraremos a comprovação destaassertiva. O desfecho da história 4 uma surpresa — surpresanaquele mundo informe, nebuloso, infixo, em que o escritor en-carcerou a sua visio e a tua imaginação, e onde, nós leitores,mal podemos entrever perspectivas. O romancista, pela primeiravez em todo o curso da narrativa, ae liberta. Reencontra a nu-manidade que dele se havia dissociado, e passa a se locomoverem terra fume, no melo de criaturas — humildes, apagadas, demínima expressão c*mo caracteres, porém, seres reais e humanos.Para trás os monstrengoe do Vale do Ouro: Gemar Quinto, oleproso, Roberto, o irmão, Alexandre, o da caverna, oa ossos qsRosália, a demente, o vento forte e constante, quase agreste, aa»impede se ouça na estrada • estalar dos ehieotes, os gritos coiiri-cos, e qne deixa como um estigma a sua marca em tudo, ns rei-va eomo nas pedras, nos pássaros como nas árvores, na terra co-mo nos homens-

O próprio exilado do Vale do Ouro, antes um indefinlvel eum indefinido, conquista novos traços e uma posição psicológicamais nítida. No meio dos outros personagens, do velho Natanaele da sua pobre área, torna-se um homem aquele que antes se mo-via em passos de son&mbulo ou de titere, de bruto com racioci-nios lucMíssimos, o que ò tornava mais inacreditável.

O romancista que habita Om Adonias Filho toma a direçuo tiospróprios passos — e nos mostra um melancólico país em estaaode precária civilização material e espiritual, porém, através nolentes claras. Atrávéjs de vlsualidades reintegradas na paisagemverdadeira de nossa medíocre existência,

ALVARES DE AZEVEDONa falta de tempo para melhor

nota sôbre o centenário da mor.te do criador de "Macario" e «ANoite na Taverna", transcrevereia do "Carroussel das Letras",página literária que passei a as,slnar na "A NOITE Ilustrada",depois da recente e renovadoraatuação do seu novo diretor, obrilhante jornalista Celestino SU-veira: '"francoryeu no dia 35do abril corrente, o centenário damorte de Manoel Antônio Al-vares de Anevedo, que se verlfi-«ou precisamente quando o gran-do poeta eontava vinte anos, se-te meses e treze dia». Antes dosivinte o um anos, portanto, ou se-já, quando o genial paulista nãohavia chegado à maiorldade dalei. £r» um menor perante amesma, mas, já com "passapor-te* par» a histeria do seu pala.Par» mim, é particularmente lm-pprtante registrar essa grandeefeméride literária, — a AlvareBde Azevodo me aprisionam la-ços de um» admiração que foi,em «erta época, profunda e sá-grada veneração. Aos de»BSetsanos andei com ête nae regiõesde sonho, de delírio e poesia,onde pude me libertar de toda acontingência $ de todo o com-promisso com o prosaico da exis-tência.

Atravás de tm, P&r» «n prosa.

da qual se destacam o "Maoa.rio" e "A Noite na Taverna', etambéíi de sua poesia, — IPde numerosas cordas, — impreg-riei-me de sua dominadora at-mosfera de romântico visceral.De todos os representantes do ro.mantismo no Brasil, nenhumque se houvesse Identificado,tanto quanto êle, cora o clima eas mudanças variadíasimas oagrande escola. Foi suave comoLamartine, dolente e pesarw»como Musset, apaixonado e "W,como Hugo, cétlco e cínico comoByrop, e Insatisfeito, marcado edesesperado como todos eles- «».ainda bucólico, e trágico comShakespeare, e Idealista eom»Shelley.

Os acordes de sua poesia va-riam a cada passo, sendo que,em todos se traduzia, quase q««-invariavelmente, a força de su»genialidade. Foi uma sensibU-dade que sozinha sentiu e sofreupo? toda a sua geração, e umcérebro, que, aos «nte snosau-sorveu miraculosamente toda »cultura européia de seu tempo-O poema "Idéias Intimas", peWque representa do confuso, contr»'âitórlo, irregular estado de Rjpkrito em que sempre viveu o wte d* "Lira dos vinte Anos', atehoje ainda se impõe como as*mais autêntica fotografia mw-ríor.

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Gr Ime «m melo ao temporalUm tiro no crânio —

Chamado para morrerS, hVlZ, 38 (Serviço especial

de A N0ITJ5) — Fo{ morto bar-baromente eni circunstâncias mis-teriosas, nes proximidades da Co-lônlo de Pslpppatas, o motoristaValentim, muito conhecido nestacidade, o qual sra chofer'de eon-fiança do Sr. Pedro Praga, ha-vendo quem acredite que o crimetenha origem política.

passava o assassinado em com?panhJ» 4e «ma sue filhe menor,dirigindo um ^PtO caminhão,quando foi chamado pelo assa»si-ho. VeJentlm détçvc é marcha dpveiculo e entrou a discutir com seumatador. Pm niejo ' da contenda,êste sacou de um revolver, alve-jendo-o no fráuio. A morte foiInstantânea. A menor, única te?-terounha do ocorrido, declarou *

fiolfcla que 0 essaaslno trajava

erno brançe e é pessoa deseonhe-cida- A «trova torrencial que calapo momento, facilitou a fuga docriminoso. .

Apresentou-se prisiiro o oficial das "SS"

" LONDHES, 27 (AFP) -,

p""jhomem apresentou-se ontem >um posto policial de De.eon, «declarou: _ , ,„l— Sou o tenente RqndeWClausen aternwald, mitigo mem-hô das "SS" MUerUtas.

Sternwald, qne conta oWmtfíte vinte e oito anos, reuewque depois de têr fugido de Wcampo americano, entrou flV .Osglatérra, em W«. fgg*mpassar por um trabalhador fgotlauo e eseodendo sua wW»atira nacionalidade auttriece.Acrescentou aue preferira "•niar sua eontciineia" a aprese*lar-sc no prôtimo dia prinieitoaMunicipalidade, aonde fora fo*vacado para utrificaçijp ele W'-»tldade.

O antigo "SS" pretendi tf»grande número de nazls<as',emães e austríacos, rttMÇW'eomo êle próprio, na Grã-Brmnha, sob falhas naefenalirfatiW. j

I

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Ü8ÍS ê»v«ffirijStjR^s, *&&Ainwrto Hmw lUda** _31____a_!!g- ""••¦••¦ u«_ffumauá «.• i - nutSà nSFtXaiia ttjl. Safeü.,.rt...BIO * (WM**, U. 8S-ÍM,. f^^ „ , „«'•««âíOUl,

»r»_U AMérlea NrlUM• Ripanha

a meses Vrf 1*0 eul» •««» C»f HMI

Osirta Mliaa• W»aea

U «•'«••ti Crf lat.ooOrf .HO-

IN8FBTO»Eb.VIAJANTEB CM ATIVIDADE.

A NOITE ~ Segunda-feira, 26 dc abril do 1Q52

FÁBULA DO FALSO ASSASSINO Eram procurados

FAGI.HA Morreu bo H, p. s.

No Hoipllel di Pronto Bocor-ro, onde m encontrava intornada,lalactni rraru-lr.cs áa Silva, d*??.. *"?'•_ '«aWanta ru rim Ga*túlio, 418, qua ns run Arintldeac«i.r., íol colhida por um auto!

„° «?/Po foi removido para «NcprptírJo do InatHuto MédicoLesai.

COMÉRCIO E FINANÇASü algodão ocupa o segundo lugar na economiaagrária do pais — Maitde 8 bilhões de cruzeiros

em 1911.O «Igodâo ocupa o segundo lu»

,.,r p« economia ««riria dq jmi».mj.i iiriuluvii», rei i»l|vq «q atiq Uoi'_l ilaiuiiiiuiiunt.i rra)i_«i|« _*m.aglH.ro) foi »{• .W.lOfi |pnç|q-no, nu vetar <l. Cri ,.,,.,,,.,.,1 189.707.000,00, sciiiiniln infor-um o s-iviçn de i;stat|.tic« dn'liui-lürlii d. .\nricullurti. A Arpa

• ulllvaila atingiu a total de .*.,'.'.IÍI7.1W heclurci, ipiido ilu 44Qi|iiilos q rendimento m.dio pprhcotarc.

»-. ¦ _¦¦¦¦. .,

Por líavla.loi, a maior produyãtide sliodfio em plum» cabe a São1'aulo (•-'.'lll.fWXl toneladas). _;m

iordorn diorewsnlci ai.lm a. apre--rnlam outros I__|_QQ. (tonela-das):

." Ceara, 41.716; lllo Orando doNorte, 23.030; Pernambuco, , .„.JO.71)7; Paraíba, 14.485* 1'araná,13.931; MinriN ficrais, 13.631; 1Ma-rmiliàn, 0.79-t Bahia, 5.913; AU»(nas, 4.f>5{) toneladas. Os (Icm.-iisEstados Indicam inferiores a Ires¦II toneladas, cabendo «9 Ama-lanas e Santa Catarina .14 ineivi-ws de produção (3 a .9 tonela»das, respectivamente).

Câmbio' 0 Uanco do Brasil aíixou hojeiu seguintes tabelas do taxas, cvlsta <

VDNP. *I.ilira . *.,,,•*,,, 1... 1,l)p|ar • ...iimiiimii,*Franco suiço ...,,,.,,,Piso uruguaio .,,,,,,,ptto argentino .,,,,,,,,Pcscla . 1,, •• 11111! 111)Escudo .,.,,...,,. 0,65798o| ("PenO ,,..,,,,,,,. 1,30Franco frauc.s ,.,.,,... 0,0533Franco Mg, ,*,*..,..,, 0,3778Coroa sueca .,.,,,,,.,. !l,_?(i;iCaràá <iinam.r<|UV_1 >»> 81.868Cor.a ieheca ,,„,,,,,, .,.714Flgrlffl ..,.,.,..,,..., 4,9200

gQHPRASI.ibra . .,..,., ,. 51,4610Dqlar . ...;.,....,'.'..'.. 18.518Franco suiço ...,...., .,_:iliflFranco franeis 0,!)5_áFranco belga ........... 0,3642Peso arfientino ........ 1,311!)W«t uruguaio 6,683pSol (Peru) —'Rscudn , .,.., 0,5537Pifo boliviano —Coráa sueca ............ 3,5551.fiõrôã dinamarquesa .... 2,636>.Coroa tcheca 0,3675Pcuta . ,., ,... -rFlorim .........;..... 4,3395

t) Bancq do Brasil compravaboje a grama da onro fino.......1.000/1.000 a èr'8 20.817,00.

53,416a1»,7P4,35006,9'4051.M8UI

Açuoar.Cotatão por 60 «j«|los)

Mercado firme*Brapeq prjital ,,,..,.,.. ?13,10pfll&l .nwçlq ,„..„,., 1133.10íftaeqviftho . ,..,„,,..., 18Í,0Q_L*>s_aV9» >••*...it,«*,ta- IW

M CAUDA OJk NOITEA história do homem queespreitava — Era umladrAo J •*»; Esoaladas in-criveis — Não havia altu.raw êle, subia pelos

%„??• P^réios(GlicM nu 4.» ,,áaiii(,iDm» Intarrogaçfto estnvt- de pé,« a- penaftva^ie ^ só aquele Ho-

ÜÜSh t0rt0 ,m 8aj»«uP> aVMUW emWonlB, aorli» capaa de respon-der.Ne. tarde daquele dl», da «exta.feira passada, a morte, na en-tanto, feehou.llie de vea os la-pios. Horreu som dlaer mala umapalavra. Ao ser socorrido, bal-bitolara apenas um pwne __. Al*mlr Paulo.

A NOITí- narrou o lmpresslo-p»nte episódio. Pela madrugada,e^oura ainda, cortada por ohu.ya mluda, na caladas das som-uras, no sllêpclo das horas, umvulto espreitava, colado à umaarvore da arborlzaçôo pública. Arua B, Francisco ataviei, a ruainteira, dormia* Furava a newi.na, elevando^se entre os outrosprédio?, ft casa de apartamentosde n,« 772, r

ti o teippo passava* B o homemali estava, na espreita. Depois,nfto mais se viu vivaipia, mf*s oalto edifício despertava, em nl-vwoso. Ilumli»vam»se oa »par-tameii-ps, Rostos assustados as»semavam as janelas, advi^ri-sorumores eatrepltosos de algumacoisa que tomba com p fragor deUm trovão dlstantp e «m gritojançlnante que^rpu também p si-lèncto da noite. Rui» a platl-banda de um dos andares do pré.dlo e sob os escortibros haviaum éorpo ensangüentado. Tom-bara na área interna 40 edifício,da altura do apartamento 102.residência do advogado Joslrço a.de Araujp Filho.

5!ra mQ5P ainda o ferido. Tnj-WVSa BAbremente. Um» 'amb_•**•!-~e\a,

da Apsistancia. levoii-o para9. hospital e a. polícia chegou.Quem seria ?'Qije fora fazer ali ?Foi fáci) concluir que o homem

çtu"e espreitava tentou à escala-da do edifielõ," falsenndo-lhe05 pés na aventura temerária.Caiu sobre a platibanda que nãoagüentou o seu peso é rodou comela sendo esmagado pelos destro-sós. ,,, ;'. .'.-

. Nliigucm o conhecia. Ura amorfurtivo? As

'domésticas todasqu% pernoitam pq e^ifíoJQ foraminterrogadas. Nada. Ninguémsabia, Ninguém Q eopbpcia." .

E' um ladrfto, 4jspe uma delas.Seria?

c__fL_!__ sempi* foro. um homem pacato o digno.S

""5Í°,* 5» ohegara a ocupar a alta posição polll

eorta iiíSiBFnMf' Dore|ue n&0 tllzer' uma oortn l£-bl»- uma- fem «^rpota aua' gra9W * Deua- nft0 ,h« faltava...v7ze5 m foíSnt,3^/0""40 e notórla PO51-*» soolal Ásne?S ^Ah\?„nals daV£!n_ uma ou out"- notícia a seu roc-¦8S& 1SS81 KftSI?Sf €a__?__w•l,,^?q,,*t•" *ue 6St»vave?à°çVffi VSÜJng ,Çamava' *le Wprwava a voa, dft„do alguns ^nurrOas mais lor-

í-veié'$Wppm;pela Justiça

A Socüo il« Vldllâpcia e Csp-In fila |i|-i'i)lli'ii, ontem, ,1 iilcniuil.[91 procurados puln JusIIch. fn,liipi-ie dei Abel do Sqdia S911M,(le 87 ann», ini-i-Aiilrn. inoi-iiilnrna rua Carolina Mauliado, fju,cm Madure ra, con|r« o qupl )u,.Ma maiHljdo de prlito vxpedldopela 0.» Vnr« Criminal, pV>r p|.tar condenado '

tJSKPWWÍt ? Í8tQ. * *ml S°- ia "condenado"

ÍWK T$le nem jggjj^ e,a'

n^ ha',a marld" W*»* 5e%«hfeM»í t X,0 CARRO nn nF.HTinn *.*5_S__!»,ta» -* ."» — -»r S^I^S-I^Em torno de uma queixalevada à policia

Pára proteotar sobre a, gueixa ním parente""nenhum«presentWa, h_ dias, pelo^depu- - Ni-0 * t»-° -íraJfl.L-W™! .* delegaolft 5U_4 .^"^í8- SB vocô ostá ao par.

Olá, Eusobio, então como vai esta íoria?AiPlin*,. Assim.., 'E o outro, ohamando-p de lado, com modo» misteriosos:m» Escuta aqui, você sabe. aempre fui seu amlB**.*.Aqueles modos ostravagontes assustaram-no;Mas que i que há? Ao que eu saiba, nfto estou doent.

.. '''«.nl110.*' «-onilenado pela fi.»Vara Criminal. _ pvne do A unn»d« reclusão e multai de 5 milcruseiros, por crime do furlo. aManoel Elias de Melo, de 32 ano»,morador na rua l'rel Caneca, :|07,A prisão deile último foi efetua»da a pedido do JuU dn eomnrentornou o outro mais misterioso ainda. E de Palmnrç», nn Estado do Per»__ ,_o ,.,-;-••-'••, •* ....¦jfi.i.ai» • •;—.-- -.—- -st. ao par... Andam correndo uns rumo- namlntco, por crime de morte.dó 30? distrito policial, quanto «"es al pobre você... mH uw* •,!? Ou trís criminoso» fornm Iron-ü-u^"-, 1' ca,','<' '-0 aM» pro- "H gf!*r9 m'm? -»- e o seu espanto não tinha medidas. enfiados no xadrez omlc aBunr.prlPdade chapa PJ»8J, o qual se ,••'•;*« 84bre voqô. sim senhor. Não leu a história do crime do ,larâo »aal\no conveniente.encontrava estao|Bnadq nas pro» J"á- ¦ ?tl <..S«f.lrt" fu Blt|0' --a Pr*l« I» f0*,."50 1.ra- Q am,S° «**t«ndeu*-lhe logo o jornal: iá eptava 'lelefone para o CAWUGAA*

fepetlba, esteve «m n9fÁ >t» O título berrante, sensacional: tO crime do «CadiUao. do Joá...» REPÓRTER_ 43-«40daçao, o oomeroiárlo Paulo do -M P»incfp|o pâo compreondou, um pouco agastado com í h*st£ Wi.rumi.tt? gg-g»?ggB»rla ni.Mm' rMlâ«.}ta na rua Ji".* "• A reportagem era longa, e, a fim do poder intelrar.se da '—-

—¦"¦"¦¦"¦""¦»' ...>., ,,,, ,,._,

Deu uma enxadada no nariz da senhoriat, »«MBS Sitófâteá^^"„'!' >?"»« '.y ¦•«fa f" yerirto Teobaldo diOllvcí p.colwldo _ tido pela stníiorlo, bem como por outro» inqulll-

nnl' S."? »om2m «"'"•'"ente paulIflcanU, »m 4é*2_a t -pos " ndlpestos", Seu maior uracer consisto „m «!«_¦»«._,•melo mundo. HA dias. oZZ '»•• llgõu o r^o íu e %l-xlmo d* sou volume. Foi um barulho infernal, qua só tcríiCuàs 3 horas d» madrugada. Multa i.cnte n»o domlu. na&lzan»do^o barulhento ri^lo e P«nsandoBeol7a3 borroroilíi SReictiMaria de I.ourde» acumulou tAdns w queixas • resolveuagir. Deu ordem de mudança ao "lndlfeíto'°. BsU. nio tamconlieclmenlo d* Mimoraçla-d» viúva. MarU de íiurfeaProença, entío, nor sua vss, tomou a. resoluçto de nâo rece-bor os aluguòis cio borrfieo oeupado por TeobaWo. EsíTestadod' c»í?." n?10? ,".m v"»'d!««e",<' P* <»' »«•"» entre Í^UJ™

i-ii"0-1. T«o'»aldo acordou melo "asedo", A vJ4v» i*j.b*m

me l^ra'0,', *' <t0n*' *U Bi9 "*l0 d° h*rrmjeo' O*."» »»«»»uóm

n_„__a,,a 6a CoB«l-*«». tamM» disse coisas ao T«ofcaldo.Pouco a poueo a discuppao foi tomando vu|to. Em dado mo-iJ1n1í.i°„Toob* í0 t0,m<'u *" u.ma t>nwá'- * »P»coirthe violentogolpe no_nsrl., cujo osso sofreu fraturo,-...nlí. agl'c,ll<,a b°t°u a,beca no mundo e acudiram outros ln-qutiinos, que provldoncinram socorros para a senhoria. Re»movida para o Hospital Getulio Vargas, ali foi «Mdjfiada. w-tlrando-sc a segulj*. ««»».««•, ic

A vliiva quei?coua.se pa delogacia do 20,« dUtrlto poJtçlal,contra Teobaldo, quo opÓB sua "heréica" fa.anh» cvadlurse

ulti-.o_- mi , *-*"*•**..*¦*¦ n» »h» :*. -.». »«-*-»»•*«,-,¦> -,*• .w„ib,., o, 4 ii,,, uu jiiuiHi- inteuif in» pllvo'ra "' M apartamen*. tudo' sentou-se num dos bancos do corredor. Leu, leu atéIP _Wi na Gftvea, um dos acusa- ma Unha. quando terminou, entregou o jornal ao amisu;opii paio parlamentar do ter to» »-¦ «ntSo, que é que eu tenho com isto?maoo parte no furto, A .rescen- O outro arregalou o» olho?, atônito:>-¦ Então, como não tom?— Não vejo por ondo...-. Mas homem de {.eus, andam disendo que o assassino é

*' *'*¦* «a ¦¦!..».«a».» «i^. .«.f.,.^.,,, . „,,,,, .,„„ ,,,„.„

você!

tou q deputado na sua queixaque, na ocasião do desappreol-mento do auto, estavam no mes-mo, Jpsé Anselmo Bandeira der_?i»°_.i WWa^j m «'"a Maria •- A Idála era tão absurda que nfio pôde deixar de rir. Oraily;Ífi;S'r.?_n1Ip^ne_,la; ° Pape- _s,ta' lmaBIna f» a Doolinda soubesse... Tranquillsou o amigo oi „.. _?",v'° 3m Ouimarãe» foi para casa. Antes, porém, comprou todap as edicõeB de jornais.o os inatvietuos conhecidos pelo o*orpa°uioe__1_ínáni0_ ¦f'9.*'?^0!» „„Dep°iS dêfte am,g°_ ser,vl«aI «> carinhoso, vieram outros: uns sultaqdo dai 'mortes"- Traves ti

Falandf ao íinnr... v, , fnZ.^.? t0™ co"»^nc<al. ou-r°8 abruptos, dispostos a mos" rimentos em vâítorisffi qucdeFSo° B^X&ouTue. «feffi^ SSÜSE" "" ""^ ^ d'rét° CnqUant° Ô'9 ffiffBSSSÍSííff* "° "^

g|^£é^sS Cbsc?r,dEaíbUrS°Ua Xbrffl SR& ^í«* ¦ ^^" -P°' ""' ^ ^

APAVORANTE DESASTREO lotüçio, emgrwde velocidade, entrou por baixo do bondeVários feridos e uma senhora morta

Kapetncular e apavorante de-sastre ocorreu, oob vint» minutosc|e hoje, na entrada dq Tune) Cpc-lho Cintra (Túnel do Lcniç), rc-

i'_ti7_dn"_n ÍTofr^^ '"""""^ I01 l""a oele,Driaaae um pouco dlfictl, é verdade, mas em tqdo ca» a eâmlnhonota lotncãoPC^m_rotr1KadP°rlrepnseene.?baenop'_: SSãí£ã£_%SSaM__.,iStófcjiS «_____%& ^àSÉSBS^.WWfiíffi^.^S.1??:!^ 5aval?1. em sua.direção. Assustou-se, não quis mais sair à noite, n.o 32. Em sentido contrário vi-deste n_.nr.lnNX' Str

™„,Ht PMHÍTO no trabalho um pr fHrt yo o aesçonfiauo que o dsntm- nna ° "onae d,i liqlia Circulai,mweoeuViR&uSLS a ? .W lQÍ°. a0a °°ml»»^lnw. Certa ves, quando íe retiílram, n.» 737, dirigido pelo motoínelrota£ auãndo terrrZ„_ ?'_' JHU-'g-<!,U 0UviÍLum comentário pqma roda: tf êle mesmo, não há Jo'« Marln Pauüno, do regula-ta AlnVaconvttfZ H_.n,?i«r d"Pda--':) *** caEa. queixou-se à mulher. Ela consqloú-o' como mento 0.929; O motorista do lo»

mais â^n/SfMpg pa_7eQ^"-1eômEUU-Sbai0U0s4caq..lnUPaP "*• W ^ n&° « *

no auto particular deste, que " "' om0

AluiÍrigÍauI^,9n,?í,rP„tPria^_l<,11,Z .«¦m»»o« «!«• tudo se resolvesse em brevo, mas o crime pa-ê_SSfcy!S&_^â!?SM_ -raC_:- oada.4ia ma|s complicado. As «manchetes» sa mSuSllSLg™-f«?aí Srihf94_.í?i?,'r^" ^m!.íQ Ç.ime do iftftr.iK então: «Nã7pista d77wswsl?o»"'NaõfflSHM» B' a-nd'í ]ne» Wla. Pfe» dormia mais, cpm o coração aos pulos, No trabalho, Sj contjnuosfieis ba»ometrp3 de qualquer situação, cumprirnentavam-no comum,r^.to e um ifel.1 >hW^ •^felSjlS

ÍPi?>liS_j

Algodão

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(Cota«ão pqr 60 quilos)FIBRA LONCAScrlilá:

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1Fafênclas

fteT' ,-AÍ.TO.S S PI5D1.EIPA -9 Ju z |R 3.< Vars Ci'vc| qos au-•M '!_ falénej^ da firma supra__1_o.il ouvir q S(\ CuFasla? dr.jipsssns falidas sabre ò reimej-ii«icnto dia extinção dc obrigações[«"•.Hiftjlo pçjp itfçjo rfa firma'!¦"!$ Pddreirti J-upa,•IUUO TAVAIIES ^ CAI.ÇAOOS'¦^0 - O Jfn|lj ,lp 5.' Vflia Ci-,u,'n?s„auln5 «•« í8ri.f.r-".8í,B**h.<m Wmar a çfinpm-datíirip . u-i"ai> pe;,5o..lmcnle, pura fa_«r pro-

,;i' fflv e mh ilBntftrrto 8 dl"|'3f\iiWF d-L intimeciB, .oh nem

i zero i men»p pronto r__ 500 opmwl-i,&3 igualzinhos aos das

oódujas dêsso valor[Íip ajfq fc direila,,,

. ' mais sipdni q mimira um a!-pm para eineq.1,5,. 918 das. to fiçpu trafi.fnnnadaW m cruseirns* s.¦'WM. .mio estava P "etária", o'ua.nara nee!tÉr.H?_i__i í?-'n .EsH,v«W d«Bvml«r»

,_*. •**•,-ffií d« Pure ps.rn».»!?«holnndeiri Adrianni Ma--Wantíran. dB i? «nm. è Éíét«r ^.ürne Is Jaco >is, de 18, tri»iialiaiM d»MlmWi '>__ af4,"!',IQ! Kãi.*-i9*,* djíia' o.miian.a,,. ..„„_.1!f*fl

^ ,--(- Mg

pntendBa

S.P>1,I''1....___l.fi-Í. fflufinheirq»

_!a%i*_a_r?'I^VB_l-l8 para "eanvirílif «UUiejvQ que. t-8iiaw parfB,ílf'8',Wii-fl«.nÍ- s«r?i. »paraW.'.. ,¥l! Vft'« f ati-apüiSti:"liú---d-9?* ^a :e^B. fiai-»

1 nr*1. > em r|ai«raiik*,"õ (JlnliVirtitwm hmm nmti m oliveira,«li r',1'"1 n-igrantc, o »|ln!l?il'fl«Uw«te iwPelela Maclima*_rs_'„f. J*"etfl aic«nnp flJ"us (te Idade, exercer a prolissfio«e earineim ,. residir na rua Al-™ •¦''¦' .'10, trti Ricardo de Albu-.uírnuu;

„^a5! ÍWP_l48. M9», ft BPUcia.Martins vidai, Phefo- de um fi°sSepaftamentos de investjffftsãQPPii_Í»l P o detetive Méait», cm*>pen-iarani-sg a npppósjtg pd, em.pidasiap 4a tiúviáa. Foram poihudas as impressões digitais dq¦ mprtq. Aquela npme, Almli" Pau-,-P* ara um indjçio. iJevia tecidomal propunoiadP P. lp agq'mj*anrtg °u nlp ouvido pom ciape?a,

, Q hpmam que espreitava e* qupmorreu esmag. do pejo p_?p danlatibanda do edifício da rua s.Françlspq Xavier, era um ladrão.*¦ .ue iadrãq tpmivei, úm ^muio.eManesi-etu, o "homem nioa-Pa ,

A nP4fpia já o procurava. UmaJqnea série da audapiosqa assairtoa teriam Sidp ppr élq pratioada.Api),, mqQpL d_ uma ppragem te-meraria, nao havia altura parapie pgm pprtqR bem If oradas, gu-uja pelp íJo dos para-raips, Ga-nhava q altq dqs Bréçlioa aomo umíiabll ftlninlsta eqbe apa pínearossp nm_ çpsarpa* í* manejava apasma.Seu nome certo?

Gomo quase todos os delin»quentçs famqfíog u§ava-os a. sim:Am|r 'Ferreira.

Pftglj, AmVi dePapli ou, simplesmente," AjnirPapii; pa), ouvir-sg diser, ná gua9gps'_ — Almir Pauiq. •

Asl so, ?f|o se la^â apompu-:nhay dç pi.trp na. esçalaçiBa in-criveis. No Flamengo, do certafeita, nassou uma nqite e umdlft iptiiiro qn ftitQ dq um trfha-do osporando a hora 'propiciaPara P %_3g.,f,£, jlas, esso ladrão,tinha oa geus am^rè'-* Duas mu-}l.PI'e_i Maria da Conceição Mo-rais e Lajaja Genpanj çl3 Souzaeíam aá suas prediletas.'' Â pri-meira reside na rua Comàndante Mauriti, Í26, nía§ freqüenta ápasa suspeita dá rua pinto doAzevedo, a. a âegúpda mi**1*1 nnrua Laura dç Araujo n* S3, mootambim faí o mesm?» naquelama, n' ??. -

Quandn tinha sinheivp. Amh'âa aPaoli nãp era á.varpj áa ppu-trAria* Pa«. ae não tinha, umadaa dna§ mulheres qn ami-".ter-ihe-iam aue'at_nd.ia-ig, fi a*-aíi» .9 ame? pq íbaxfpnd».

Jíãe havia* portanto, roman-_e na pagq da. escalada da a-iuíloia âa rua Bia Franeis. r 3£a<vier, yma das mu^aa and^oio-.as aventuras de iadrãa tepi-vel, aua lhe, deu fim tão tragle0

Bis a lista de as. alt.p. a aua selho empresta a autoria, pmmãos da polícia:

Praia do. Flamengo. 1.8, apto.001 r= reaidênplft de Br. Jau-duhy Carneiro ¦=> deputado;Prata do Flamenga, 180, apto.S81 — residência dq Pr. Ed-munda Pereira' tina íúnlar-rPntf: da Leopoldina; Rua Jli-nistro Viveiros de Castro, 72,apt. 401 W residência dq gr.Paylq Pjsohl; Sua

"MinigtVe Vi-

yeiPGg 4e'Oastyq, ?E, apt, ÇM *r>'rçíldln?.!a do Pp, ifqrts }Ie§sc;Bua tgu.§tavp. Sampaio, 480, apt,2ÔÍ —' yéfídênqia . 3ç> Br. Fran»cisco deQJivélrà j>ÍnÍ5 r*- Pro-mgtql p^tijiçò;' Rua ÃlmlrãntaTqmapâaré, __ aart. 41 =. resi»áanpia do gr. vitor siiva Fen-tc§ — almirante; Pua*Almtran-tg I. mandará, 63 antt 8? # re-sidêneia da ar. Sernarde ga-garodny; Rua Artur Bernarde»,43, apt. 307 — residência El-mano Albernaz de Medeiros,

passava, saudavam epm P-tardalha.o. E coisa estranha, Eusebió, S".»SS !»*.«« VÍSSh?- '_.. entiu que estava ficando importante. Um dia, fo| à telefonista S-ílí m ft. i iuma loura nervosa e oxigenaãa que veio ao sêu encontro:'- . '

^11' £,™ J"1!™** f*£'__ quo veio ao peu encoptro:Queria que o Sr. Eusébio assinasse aqui peste livro o scuautografo.Bi? recuou, intimadada: '

Qual o que... N|q soU homem Importante para isto....A telefonista eseandali_eu-sc:Como não ó? todas ae mulheres andam 'louçaa pelo se-

reçTdq uma pequena r .fpiqãQ.Quand0 q Carro estaciopou no

portão da segunda residência,ile e o motorista Luiz desceramdo veiculo, tendo êste retiradoa_ chave do cárrq. Ficaram, po»rém, no interior do mesmo, Qta.v|o Bandeira de Melo c MávjoAgu!artamfiis conhecido peiq vui-ío de «Mario Pedregulbo.,,. Mo.mentos. depois, ê)e é o motorista,tiveram suaç atençqeg desperta, nhor Jdas pelo barulhe do motor. Cor, _]n.ãp, ppla primeira vez, literalmente sentiu-™ íto m„u„reram a porta, ainda divisando por um vento de Vrandeza e d, 9 a" Uidad? Bre? JSiém tóS^traseira dp -Wfa ppi. O mes- hav|a dúvidq, m definitivamente Wm, 7?acaF a um enganogo ia erivvelooidade excessiva* talveí, mas. até que enfim uma personalidade forte e domfnadíraPensando tratar-se de uma brin- «íue subia à tona... f».min*_oraPadeira de m&U gP?tq, sepera? _ * 'ram, por algumas heras, 9 re» , TPdPà PA seua velhos íumoa de rapaz, seus impulsos de audá-torno dq farrq. Çomp isso. não «a « de rebeldia, vieram inesperadamente àtona: tornou-se es-9g verjflçqu, despertaram ^,si}% -i6» para falar sozinho, ia examinar o rosto no espelhodeputado, que já se* achava re- De°llnda asçustavarpe: ¦?-* ",u-pousando. Então, 'o-

Sr'.' Breno ~ Que e Isto, criatura, vooê. e_t& doente?Silveira, compareceu à" delegacia l.espondeu malcriado;dó _?'d-s"trÍtqpóÍlcial,'q'r)4o nar- d

~ HW3 doente nada. Vpçé não me entende, nunca me enteu-rou 4 autoridade de s_rvJco oMM'"-Ao. _qUB havift Ópprrido. Continuando _ 4??_a-£,ilu'? n?ü astPU te enfsndendo,na? suas dpçlqrafiõea, disse Pau- ' e batn.i SA'!!!!- *™D5_*_I_8n*? incompreendido.

ronlra a mão, foi chocar-se v(o»lentamente eom o bonde. .Oveiculo, dada a violência do cho»'quc, entrou debaixo" do bonde.'I? o motorista ficou prisioneiro.'das fprrapens retorcidas ç degrande parte do motor, sendo rie-cessério chamar o Corpo de Bom»beiros, que compareceu represen-....... ....... _.._,.__ .,,..,. _ fJrn

P'^__MK_SH

B_____^__lS__!_________________:& ^- * __________i^____P__^ *' '^¦'Í^SÍii

_____&__^_SB*%«"-«________! am ¦- ü _____•_! H_____^ i_P^

iiiiii-IÍÉ!MÍ_I WM9a\WB\m.MW-rí Pt?^___aPFW <H __r j| _____M^iW*;^ffi^^S^ragfífi __i ___F_r' -__1 -^M^P-ylra PUr üfefr "¦¦¦_m_H P^ -_i___. ifen. niÀ ^BP'^éíiíèMísb___í_I^Wá^JHMIr A**s _Sé -í^?' «SI_^H_I^B_i ____ü^ «PS *-?<T ^'-^"IflaPI-«___r_. ^M_______> JafWl < JL*'^^^J^___Plm rwW^iiM Wf:' Wi i l_Jrv^''','''^__r___r:r':ll^^rfrfit^ll ^^^tmlJI Iffir^firf ti

¦_^S_^B^ã_sH_____E_?'B**"*< ^aga_fflifeB_M^S_____SÍ---__^:^a___^______-_P^^it»»»__^^ _.—^^I^^^»#_mS_pSSBMH|||^^liKlSil^__K_________l f :HiBi^£_____i^_%iu_(c^.«_a-____^^____ll«i_H _K____'.v . I.__a__^M«S!T_Ki?S____________iv™RI;->*Tj^^i^^_______i3______E«S_av'.*..-. «sáf-* :¦. i^yyüi

Os bombeiros tiveram que usaro serrote, a talhadeira e outrosinstrumentos. Durante quarenlaminutos ficou o motorista presoali, soltando PP mais nngqstlosusgemidos, diante de um grandenúmçrp

"4é curiosos. O Iptêrei-sante é qpc o médieo p cx;imina-va naquela posição incomoda,mandando aplicar-lhe injeções,nois"a parte lateral do lotaçãoarrebentou-se, ficando apcna_ pmotorista, isentado, a retorcer-sédp dqr, O local apresentava enor-pie perígq, pois q tanque (le ga-solina também se arrebentou, es-panhapdo-sc q

' ipflamàvel Porunia longa esiensão. Para retirarO lotação debaixo do bonde, foi

ST9 qDucCnpU,_ufpenlr.inÍ,:a5 ° W** d» -»#o -mpranaauo «,tre a. tarra****mais de um metro. escoriações, retirou-se após ser Sâo os seguinte* os morto.*Várias ambulâncias do Hospital medicado; José Maria Pauüno, Rebeca Burchtain b_a___a_rnn.íeuel <_outn cnini.nreenr..in nn com SI nnns snltptrn n.otn n.n oo __-_; ,___ j. !T.!ÍT"* *»"•*'•mmmm ^mm^m^m^ pip— íssss im^FE

.movei ,ja fora eneentrado, pró- a posteridade. Duai eu tri» srahoru vlf ram n?n;,,W„Í8 Dar? 83 8nos> aP»6*^. motorista do Soes, retíroü»se depois; Manoel DouèSilefch ______«?" riíS.9!?sim? » su?, residência, ã Via nâíam-fP .gni q^hb^ deluL S D?urS taSr ™_; '^í11, lotação, morador n.a ma ociden. doa Reis, preto, çom 37 anos, ca. £££Wffi avS_ií?'do*_Srptí_Joana Angélica, epmRietamante Ç-f9Ml_|u!l?al.Sié?yS «6 &\ com fratura % orflnlo sado, mor^r na rua daP bb! iugosla.^ esffno4BrãsU hádanifieade, neis gfawMn P1.»^ der de mPdp pRgit!v9, tomou ares fubiosf árranKu'«afiein? _1» enl ambai w Pa,FÍ}a?' f°l 'nter' fW 39?. caxias, condutor do dotTSs e refidla%f Si Botra um arvorado, Falando, am» nfetraí, adouiriu em Am,, „ Lw *„m„ „ -|WK°Uu_m Sna, wdo p0 Iíosplt«l ^'B^1 OPUtPí bo^e, regulamento mi, com uw, I67i Wolírari SiSffi. dêda, SPhre P apelide, tie ?PaulP gem em foco. çuma celebridade», como diz a a si mesmo ao dP .Bacana», declarou paulp «rum cer as escadas da .amara. }_m eaaa, Peollnda.ffimííto ™™que e adquiriu ma malea AAtQ_ ° desenrolar dos fatos,'quéixava.sei ' pmm* 'r™^ comfônloqs, opde atuou por multp _. - — «psde om? inventaram esta história de que você é o assastempo, eomo eantor e naa redas 1....0, t .40 anda mudado aqrii em cásâ,,, ¦ V9PP * ° *ssa^eanertivas, neis defenda aa ee- Sle e?.pio(}iu, diante da mumèr amsdrqntada:ve& de. aignii-s elubea* Aehande' Bom^;-*ín1VB,,t*í\w* ? veeâ não gabe de nada, Beoiinda. vocêse prejitdieade, nãp sé pelaa au' WWMçl «ma bppa,,* *¦ •yBy"I,»a» voc*-tpridadas polteiais, que o pérse» „ . *guem, disse, eompa 'loa dirigentes des

"¦ - ', SlS_itef'Ç.rfcWM»a» mulheres. <JwtpÍ'|s£^fti4ohaWaín3.^^^ «"vida, Feoheu a eara desde êssl dia,'emhurrò. f não. tVaSS S« _nora nemis,J,e ^s'?ea- A^w visiava »_iaSii__

, lamnom, pe. .«arta possivel 7 geria Bpssivel ? — indagava ela a nl r-„Ar*^i_«ÍIÜ l^taita^ =é^^a?I^<4«*

Envenenou o íl!Ho«llFjíiSâííta fle WMH,W chamt'*P boje trêst vê^es.Soilolt8d4 à prisão pm- .èOi-pl^plí^ ,,,H",,,f' ünttn}D*p °°le tras vê^- - di^«

ventiva W-mim m$&i^^ •«, • d'a is-NOVA FWP.IÍ.Q0 (R. .io\ «8 TI _, IC

° apaiemo-«erviyo esneeisi de A NQJ .*$)=» oorrSSr,d,'i« aubitamapte, n mgsmo amigo dq ipicfo avisou-o nop.hPijou ap final a mqu_ntp .•.bíe Porreoari H M * ,*y "iwp "9q rumoroso ca99 donvaneiminen- , -^ÇlJSgPBÍ. ^usébip, afinal resolveu-se tudo. Já fo1! descober.to ppr arséniçp de Herminia . an^ .? o verdadeJrp a_sassine,*, • «""-coDer*.çhes Rraenifr e Heurst Kraomer* « *}a, gaguejando:anupla nqra e -üte flllm de (.!,ar? ~ y?aie *.

___R^_^'_!_^d_ÍÉ_ÉÍ__É_É___________k__x W "'¦'.» T*^>^^R^H

_____í_______2l___S_ __¦_! H______!_____kè_s_____* ¦* ''',*T"^w_____k *'¦ í^TH___P__B ___¦___-_& ¦ ¦ ¦ - -^.Jajn___*___<¦¦ _E_:____ai_^__ti^Jfc '.-' '..»..jf HB____________________^___I

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E$___^^_i^__i _*i^^_^-^_&-^_^^^TO_i__&-^>*^___B*. ^^^^r^ie_i^Pi_Ew* aSt*^^^: _____5______^________J_________ÍSI. _

Jel EiiSâ ^^__V'i^^^___lft--i• *___I-^_____IS^_S«^^ **_?**3Í^,^>_?^PíP^^*Siaá ¦'">iflB'8l_^8B^,s^ * iLa ^

^III^Kíwfc t__-_..*' **5^*í^Sl'5. i- -EjH_?_:___.'''^_£1__B_____JI_I__J__^^ '

' k__I Ps.^_B B__ÍPW^^*^________________i_H^SÍIÍ^lÉM^^I f_l_^ÉÍ_l_y^l_^Kê|___S_B; '^4

Almeida, pardo, com 2* «nos,solteiro, morava na rua (SustãvoSampaio, 856.

gyrae^aíSvíf'. *ápÍÍ_ÍM. "ft,3? ^ r6SPÍreÍ ^^ Vp^ a"^* >*»*»*• AlPXandrSérPPm "t^Tworm^;

Joana ra, de 15 _„__, .prendi^dê m-¦ -' "• T* nnttin. _!-J„- ., -_ __ aaa-ai haaiaaaaa ___o_1n =,i„p_ TVAn. T.tmo aiaarala. OI? „„„£ -_1_ rAvin. rp.lHpralo na Vfl. n'„_„i.!„

INTOXICADOSComeram carne deter

riorada•Nq Hpspjtal Pauüno Werncqk,

Ji» ilha dp Governador, foríànmedjeado?, 05 seguintes opera-rios da Fihriça de Material Bé-licq, dq Qalc/io, que comeramcarne, adquirida num açouguedaquela ilha, deteriorada,, intoii-çnnào-pc-, Benfcio M. de Almei-da, branco 55 anos, pasado, ppe-rário, residente ija Vila Operai-la.463, Nipolau gsquetipl, de 65 após,casado, 'operarJP, residente naVila Pperârla, ffi, Alzari JorgoPierrp, dp 37 anos, casado, operj-rio, Vila Operária, 409, Ferpan-des Antônio, de 30 anos, casado,operário, V}la Operária 37P, Qdir,filho dfe Venielo' Paulo de Qlfvei-

lirp_esi8Q a Justiía, em .spq reiar. E*H* ¦--¦-«torie, jugpra a co»veni§!.Pia de dA* .*-•=*-'" pies_e. no l,e-

^rPS ^^^^^^^u&^^r^i $0$!B

Mfc* S^».Pardaj7ano,!Poi."~" _..--., _„m

írBiIw^ ao 89 andar, oom contuefiés g egá

Hotel teira, dqn_-.tiP9,' moradora narua Almirante Taroandar*., 2?,ír.í.lsr^_rí^_r.^vSivS^ SBS-^^ÍR ^«^^*i^^»ÍS®^í^? Wm., wto. IJ, cnmftBt^rft-dQ

Pharipte, p aúV camnu eerta'sen« %#% Na> adiantava gritar, todos sabiam que"«. ass___át_.B «£_. srftnt°' Sfi bra?9 dlpe,ts e Wm*mho »o 3|'púiilie^mm «üém rih.iíW._» "T0" a -»^»'^1w4ffl&N'iS 5I& PWM^da, também intarnadp «wlM«nn-> ferida pontue» nod« tremenda aeur.,.vãp, Q mntíya fe&^?^^Sw-•*,';W- m«mm» .uandq «S»T«'„ i*^ P.? m^me ^Pfcíü í*™»*» frontal! Qswaldo Teixeira raas,apresentado, nannr-piasãqdo fn«ui ' gl^_Ses3t''am P"» sempre, ¦ ^ p'* " M te" Ria?, branap, enm ãfl anea, ea« bra-nco, eom 37 am... e^ado, -.- -, , rv.~, ^_ „_peia aptnridaaa teria Mo e ódio dm mL» í_«f padeira de balanço, meditando sôbre a injustiça wt-P* «H.ílnhülw, roor-W_or na wu. morador na rua Veiuntórlos da anos, casado, çnerárie. residente.«Piai alimant.(iq Ipeia. apuada üafl.-fvoVri11,lESSÍ

,?J1 MIW& ' i? ¦ - ©««vblna, }_?, pdm çontuanes PAtría,. ps, pasa)_, apto, ., com ."» Y«a Operária ssa, Pedro Mar

rário, residente na Vila Operária,!)33, Oswpldo Fernandep, de' 31pnos, solteiro, operário, resjdéntona Vila Operária, 800, MárioSampaio, de _» anos, casado,operário, Vila Operária 399, £lc-nicntipo da' Silva Pinto, de 31

contra a nprR, qu.' t brasileira-'sendo ela dc nacionalidade alemã*v —: _

.-- Voqô me pregou um smstp, púsãbio...esnia1ldofirS.1U 9 eanBUB ÍBl'VeiVlíl8 e a *°*-™ -««* veio, tqtal,

tuhes jfarinbo, residente na es-trada do Colégio, sem número,trabalhava, hoje, ha Olaria sJprgq, naQHPia me?1118 estrada,foi vitime dé urii a"ci^er.te gra»vissjmo,

A máquina da amassar barrqcolheu-o qm plano mpvimento.esm.agando»}he totalmente a per»na esquerda*S-çíuie! Antunesque é soitejrq e çqnidade, tpye aho" "

ea

ÍMPIIRROIM) E 0 CARRO AIROPflOU-0

CARIOCA REPÓRTER"Prêmio diário .

»i»'fW%<H»ffll-.-.

contusões e escoriações; Amadeu,jpgé aCoelbo, brance, eom .ô anos,casado, pozinhelro do Cppaca.-bana Palace Hotel .morador narua Álvaro B_moa, IPe, eom con.-tii^óes p escoriações; Arthur Al**vee d9 Silva, oem S'4 anog, hran»

tins Cortes, de B'i anqs, casado,oporárlo, residente pa Vila Ope-rária 483, José d« Si|va, dç 33«nos, casado, residente na VilaOperária 483, Clarindo José daSilva, de 31' anos, casado, opera-rio, residente pa Vjia Oneririajsr, i„oi t_.._i-_ oo „-.- ".-Ji..*

Pr^iso em Pedro.do Pio,. z,a UMfs, Njquinhp», qHe, «UITI tinlirifll ftnpinPQ '"'«'Oito dos esfqrços feitgs, nãa «UltSiaiB qe mnuii^ppilÇipi carioca fr6n8„"í!?...f.vi_" ° atropelai^n, ÇftMidg Mende.; Brai, e w\m

>lu*.»w*»a»iat.Foram contemplados com o

remi* ¦""-'¦ "aelrpsi

Çiaudionor, que somunlapu o

Copacabana Palapp Hotel, mora.,prêmio diário de cinqüenta c-ui a»WSbB^rM£:

Ç.PS,

eo, casado, português, garçon, do i86, Joel Teaaira, M anos. SOUei-.J __J_^—,_° .'. . ,» vo, residente na Vila Operária4.9, Hélip de Araujo, dç W anos,solteiro, operário. Vila Operária

suieídiq da mna senhora ná rua_P?T5£,P__?.IS' 25 0>? Siicuisni {o,: Bebendo do carro, oautqnio, de marte na"rüa Pinta de A^plleiaj a so_ vede; Kighar, e furto do miofoi conduzir dQ deputado Brapo da Silveira;' p Hospit .1 -Hsud.ppaF, a tentativa de iiesi*--

nes Marinho f A-NQITE - O policial Wal- *»l'*.t-. Prendeu o ppín!Í3aanosde ^)sv ^miJnMi Silvg, dq pu. PQrrgu a vitima, que fi"na

amnutada N^MM**» Federa de ^glirpiu <\»> JB" s tarde, para

i-, _ diaãões de um'prédfp, más foiBua Artur Bernardea. 43 apt. advertido pelo _V. Ativo DaníasIW -- wj4FnçW do sr* Silvia Filha, «jue veifhemu^ò nrèSv™.™ .07"l;.^ Í?W*? mcBt« d» Pol éia| pela

"««oi a

qeneia dp Pr, Wtííem^o sp,,, geu-se «m» discussão'e, a eertq^ÍV^__hH^.e;_n^Ua H,°ild0,.k alturn o policial empurro., o anfcqte, m mt, |QJ r reeidençia tegqnis.s, aue fei gair na leitdo Sr. Jfuaio Kuvela Demorq J -' - 'Rua Haddock Lobo, 320 apt.402 — residência da Sra. Ro_ada Conceição Reis.

MW VM CRIME NOFAMOSO "flOUTE 8"

Preso o assassino pelodelegado Imparatoppr mptjvp§ iúteig, Jopé Fer»

, . da vaíeujos, «qm rgira q? BPyza, Vulgo "Prego",feridos e um morto, na rua VÍS' JTtatou a faeadss no famoso Cor*

Pinnmei 9 1 nin n«nin. • copde do Rio Branco; Bento, o *e a,< em Duque de Caxias, Ma-—'-i.. .. .»__»>_>»¦ __ Saptpg, o prime de m9rte. na , pptieaf0 p« Pfime. Jp?*- Fçr»

Rfiift.-i_.-_ .» ,» , estrada do Nazaré; Machado, HT »n ou Juglr, mas o dele- O ante (le aluguel ch»p? 5-52-04.,.Íi_.Q .'.-9 f*S*Pt) - No H morte de um mei.Pi>, sob uma S8ÍP AJIjino. Imp|raÍB .aujçiljgdo a_u,mmolorÍ*tP fugjp, colliçq, naprélio amistoso realizado sába- barreira, na rpá earíos Seidlt Blífmilmfh ^ ° gê>'801'' !^° l!i-^P*i. <-"fflti- Abr**,, eaaa-BiiiríHin «_ .„ prenaeiicio-o.

569, Alfredo Martins da Copcci-ího, dc 38 ano., eoltciro, opera»rio, residente na Vila Operária.389, Amauri <ie Almeida, de 34anos, casado, residente na JJ^tra-da Itacolqmir ?.17'8,"Npe| <Ja 3ü-va, 'ii anos, .ohejrp, pnerario,residente na. {'raia do OcxeirosHúmero 136. ¦

Após serem medicado?, tado»elei' «ip retiraram, não havendonenhum ç.m çftado a, inspirai*cuidados. r

Jogou-a loege, mâíanío-a

>l AO lll.im. no gStadio des AfHtps, Claudionor. o suicídio na rv.,' iJ1Ç"ui:'^,u-ü- oa, «c ao anos, libanesa ' "rn.!-

ESrfflLWSS® F'~«"-*"K2 I«S#_I€üií!Í _a_f'*—*—f- ttm£ HvS:acrul-i-iu.

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PAGINA 3 A NOITE — Sogunda-foíra* 28 do abril do 1S52

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PODE ENCAMPAR A INDUSTRIA DO AÇO

TRUMAN, A CONSTITUIÇÃO E A SEGURANÇA 00S EL UU.ENCAMPOU AQUELA INDUSTRIA, EM VISTA DA NECESSIDADE DE

FAZER FRENTE À GRAVÍSSIMA EMERGÊNCIAWASHINGTON, 88 (U. P.) — O presidento Truman dc-

clarim que tem poderes constitucionais para encampar aIndústria siderúrgica, como o ffic paru evitar uma erovo, tacrescentou que "a Constituição nilo me exlgo que pi-nlin cmperigo a nossa segurança nacional",

Truman fés lals rtecli* rações numa carta quo dirigiu aC. S. Jones, fazendeiro da Pennsylvanla, que lhe escreveuuma caria fazendo uma série do perguntas sobre a disputana Indústria do aço e especialmente a respeito da medidatomada pelo presidente ao ordenar a ocupação dos altosfornos e das fundições.

Truman rospondou-lhe dizendo que encampou a lndús-trla do aço "em virtude da nocessldarto de fazer frente agravíssima emergência, Ao fazê-lo, creio que agi de acordocom os poderes que a Constituição confere aa presidente e,certamente, convencido de que o presidente tem o dever...de preservar a segurança do pais".

Troman acrescentou que os poderes constitucionais con-feridos ao presidento "sfio, naturalmente, limitados" por dls-posições constitucionais que protegem oa "direitos indivi-duals".

8e fosso no fim üe um filme norte-americano, quando o i».i-cu»civel "mocinho" recebe o justo prêmio de Inacrorfitducl" íribuid»ções, a foto do Keystone, que acima estampamos, levaria, porcerto, desenhado por cima — "Tho End", ou melhor, o Fim.- Mnsno caso presente, esse beijo espetacular podo. apenas e simples-monte ser o fim da lua da mel do Bottp Hutton, a /asciiianfíi es-trêla tle Hollywood o de seu novo marido, o diretor do bailados

Charles Obarran, que acabam do regressar do Los Angeles.

Ou»'» «¦* ¦ +¦¦> »i«i »n».«ii» > > . > » I « t

0 24; aniversário daentrada de Salazar. para o governo

LISBOA, 28 (AFP) — VA-rias manifestações so realiza-ram, ontom, cm todo o torrl-tério nacional, por ocasião do21." aniversário do entrada dopresidente Salazar no covil*-no: entro cias, a Inauguraçãopelo presidento da Repúblicado cidades operárias cm Alma-da, subúrbio do Lisboa, o cmSetúbal, o Importante desfileda Legião Portufjucoa no con-tro do Lisboa. Toda a tmpren-sa prestou homenagem iiobra notável realizada dur.in-to um quarto do século pelopresidente Salazar, primeirocomo ministro dns Finanças,depois como chefo do govêr'-

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// (tt Morreu um senador italiano

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Impulsos enviados há milhões de anos

RECOLHIDOS PELO MAIORRADIOTELBSCOPIO DO MUNDO

Cllkstlihtl (Inglaterra), ?« IU. P.) — Dentro tm btntstrd construída aqui o maior radloltlttcápla do mundo, -„„.o guai talvez tt potta recolher ot Impultat tnoladot lu\ ml-Ihões dt anot por tttrilttt atualmente tem brilho, O Intiru.mento poderá explorar rrgtõct remntat do uniuerio, tuntrnniàem mullo ot alualt Itletcáplot àllcot, o qut eolocatá a Ctii.Bretanha à frente dot demalt paltet na nova elincla da ruJlt.astronomia.

O telescópio custará, uma vet terminado, 330.000 /f*i*a,esterlinas. Ot Irabalhadoret correrão por eonla do Deptuin.mento de Innetllaaçâet Cientificas t Industriai* do gimttiioe da Fundação Nuffleld. A enntlrução do nooo aparelho come*cará neste verão a durará quatro anot.

ROMA, 28 (U. P.) — Falocòuo proiossor Guido Caslolnuovs.pro.casor da Academia Nacionalo primeiro sonador nomeado pela

«uovo^osaDarec1!^ *E"",a,*> a*priJrllir£ f.oto, qtl0J0 P**1"'™ sôbre o novo Conselho, criado especialmente para a novado idado. Rainha da Ord-Bntanha.^Oa membros do Conselho_ da Bainha são vistos envergando seusRainha da Grã-Bretanha. Os membros do Con selho da Bainha sâo vistostradicionais trajes, á porta da casa dos Lordes. (Foto Keystone),TRAGÉDIA MARÍTIMA

TICO-TICO NO FUBÁEM CANES

CANES, 28 (A.F.P.) —¦ O Brasil apresentou ontem, á tarde, noFestival de Cinema, "Tlco-Tico no Fubá", um filme de Adolfo Ccli,sobre a vida do compositor popular Xcqninlia dc Abreu, cuja músicae principalmente o chorinho "Tico-Tico no Fubá'' ficaram célebresno mundo inteiro. O principal interesse do filme reside na mn-Cimento de certas cenas muito liem imaginadas, como a parada docirco, a quadrilha dançaria soh as vistas do bandido, qne irrom-

,ptu na festa de casamento a fim de oferecer o seu presente e. aeena geral, cm qne a música de Zequinha de Abreu partiu paru« conquista do mundo, muito tarde, porim, porque o compositormorreu sem ter conhecido a glória a que aspirava.

A história romanceada do músico i tratada sem grande on-oinnlirlftfle, mas o filme permite interessantes excursões pela vidaquotidiana de um vilarejo brasileiro e pelo mun'circo

A qualidade das imagens e do som foi elogiada pel,que assistiam à projeção, enquanto o público aplaudia as cenasmais pitorescas. Falta ao filme nm poiwo mais de entusiasmo R-__|*l:j^._ _.,1 <<d j

' tt r*t x~

~'.~ _.

« um artjiimcnio mais convincente, que pusesse em maior realce -•"•-ec.Oiniaos pelo Kotíman 61 80DreviVelritéS_

duas mulheres, que o amaram, com propriedade e segurança. àHiCue^m^ò?lá-arifcí «Wm™^^** conseqüência hoje coberta nor uma inundação que se acredita ser a pioro poria íiviues «ivasp». catástrofe sofrida por essa metópole do Oeste em seus 103RECOLHIDOS'SOBREVIVENTES anos d*" vit-a* A causa das inundações é o degelo prematuro,

FOI COM SEU NAVIO PARA 0 FUNDO DO MARrf- ™ «.^^^^^^t^"SiíS Inundada Salt Lane Cily palas águas prove-Mannha „orte.»r-er,e.„a, nto .. ,a.vou jjj^j

,-„ ^ ^^

Três couraçados castigam os ver-meShos na península coreana

EM PORTO RICO

ECHANDI PARA A PRE-

WÈÊ, "y"

Br

PONTE ESPANHOLA

Para maior colaboração«a

da América Latina com o. muriãQ

CAIRO, 28O ministro das Relrc-ões Extc-riores espanhol, Martin Artajo,

SIDÊNCIASAO JOSÉ DÈ COSTA RI-

CA, 28 (United Press) — AConvenção dn Partido daUnião Radical escolheu o Sr.Mário Echandl para scu .can-didato í> Presidência da Repú-blica. O Sr. Echandl ocupaatualmente a pasta das Rela-ções Exteriores.

as

I Em paz o Japão e a Inglaterra

SEOUL. 28 (U. P.) _ Tropasda iniaataria das Nações Uni-das avançaram através da lamao sob lortos chuvas, para oilon-ciar séries do ataques comunin-tas numa psninsula. Enquanto'íeso, os cruzadores "St. Paul"e "Manchester", na costa esto,dirigiram sous canhões contra

(United Press) — concentrações comunistas ao lon-go da praia. O encoureçado"Iowa", por sua vez, castigou se-

declarou que a Espanha procuri- riamente linhas Iérroa3 o posi-ri servir "de ponte" para u'ma ç5e8 do c-tiiharia dos verme-maior colaboração entre a Amcri- ]-]03<ca Latina e os Paises Árabes. Ochanceler espanhol disse que "asduas Unhas mais cordiais e fir-¦les da politica exterior espanho-Ia suo as dirigidas para a Améri-«ea Latina, por um lado, e paraoa Estados Árabes, por outro." LONDRES, 27 (A.F.P.) —- O estado dc paz entre a Grâ-Bre-Em entrevista exclusiva à Unt- tanha „ 0 Japao scra 0ficiain,ente proclamado amanhã, às 13.ted ITcss, _ Artajo declarou qne horas e 30 minutos, no momento cm que entrar em vigor o tra-Boa excursão'de três semanas e ,ado de paz conc-uicIo cra San --ranc-SCo, Cm virtude da ratifi-meia pelos cinco Estados Árabes caçi-0 dèsso documcnto por sclé dos paises signatários. Em Lon-foi frutífera _e _que ,»^apanha (lr.as> 0 Sr Koichil.0 Asakai, chofe da Agência Governamental Ja-c ponesa> ira ao Forcign Office a fim de informar oficialmente o

governo britânico de que esta agência será substituída por umamissão diplomática.

T«l „.„. . mntnrlni1 O.Sr. Asakai assumirá provisoriamente as funções de encar-laiVBZ Ill'I)Fra O lHai3UUr roi1a'!o «•«" negócios do Japão na Grã-Bretanha — com a categoria

dc ministro plenipotenciúriò — até a nomeação de um einbai-MADRI, 28 (INS) — O fama- xador que, ao que se calcula, intervirá dentro de dois meses. Em

to toureiro Raul Rovira, argenti- Tóquio, Sir Erler Dening, representante politico da Grã-Bretanha,no de nascimento, naturalizado torn_ar-se-á o primeiro embaixador britânico do após-guerra, uocidadão peruano, resultou graoe- Japão,me-iíe ferido quando um touro oderrubou na "arena" de Madri,ontem, à tarde, depois qne êlehaoia cravado a espada no rlorsodo apimal. O boletim médico dteque o estado de Rovira é "gra-

NORFOLQUE, Virgínia, 28 (U. Q"0. ocasionou o transbordamento de vários rios da região. PARECE EPIDEMIA... — Há poucos diat reooltaram-se os presot-.-..) — O quartel-general da Es- Mais de dez mil voluntários estão trabalhando ativamente ^a Prisão de Jackson, uma das maiores, do mundo. Agora são otquadra norte-americana do Atlün- para manter as águas em seus níveis atuais nas zonas baixas penitenciária agrícola de Rahwau, Nem Jerseu, que se amolí-tico anunciou que foram recolhi- de Salt I,ake Citv. Calcula O prefeito que as águas cobrem ."""":. "''•"ando péssima alimentação e, tratamento. A foto Ke„s-dos 01 sobreviventes do caça- mais de i30 qUadras fla c*,aade, e sua profundidade osciK ,-f,xa, """"* f'\cfada tia prisão, atulhada de cartazes das prt*

entre várias polegadas e quatro pés prMunaMlaae oscU*- tensões dos convictos, "«^.^^««'«--«ío» montando guarda

DEZ ANOS DEPOIS DE PEARL HARBOUR

aviões "WASP".O comunicado diz que o "Wasp"

e o destróier "Rodman" reco»Iberam os sobreviventes e os con»duziram a Nova Iorque.

Acrescentou, o quartel-generalque possivelmente 17G homens do"Hobnqn" tenham perecido. Ocaça-minas sinistrado tinha umatripulação de 14 oficiais e 223 ma»rinheiros.

176 PROVAVELMENTEMORTOS

WASHINGTON, 28 (A.F. P.) — O balanço finaldo naufrágio do "destroyer""Robson" foi fixado em:

RECUPERA O JAPÃO PLENA SOBERANIAPOLÍTICA, ECONÔMICA E MILITAR

SUSPENSA A GREVE PELOSVERMELHOS

WASHINGTON, «8 (AFP) o Br. Truman declarou que, deDez anos e cinco meses depois teu lado, os Estados unidos "con-de Pearl Earbour, sei3 anos e no- tinuarão a cooperar com o povove meses depois de sua derrota, japonês em favor da paz e dao Japão, em virtude da entrada segurança, de acordo com os ob-ROMA, 28 (United Press) — A cm. vigor, a partir de hoje, do jetivos e princípios da Carta dasConfederação Geral dos Trabalha- tratado de paz assinado cm São Nações unidas". Frisou que a176 provavelmente mortos, dores, dominada pelos comunistas, Francisco a oito de setembro de entrada em vigor do tratado de

inclusive 7 oficiais e 61 SO- 5*:den1<*"" aos trabalhadores da in- 1951, recupera sua plena sobera- paz põg igualmente em vigor o(lustria do gás, que suspendam a nia politlca, econômica e militar, pacto de Segurança e de Assis-(ti-eve de 48 horas que deveria se Na cerimônia de apresentação téncia Militar concluído entreiniciar a meia noite de hoje. A dos instrumentos de ratificação, Washington e Tóquio em Sangreve foi suspensa também em Ná- o presidente Truman, numa men- Francisco, em setembro de lasi

brevirentes. Parece que foram abandonados os trabalhos de salvamento.

foi "frutífera"deseja que o mundo Inteiro co*nheça sua amizade para com,nações árabes.

Embaixadas em Romae Tóquio

ROMA, 28 (AFP) — Anun*cla-so que as representaçõesdiplomáticas da Itália e idoJapão, respectivamente emTóquio e cm Roma, serão ele-vadas, a partir dc hoje, datada entrada em vigor do trata-do dc paz com o Japão, à ca-tegoria de embaixadas.

poles, mas será levada avante no t,agem que foi lida pelo Secreta- Este pacto prevê a manutenrãnresto da Nação. Acredita-se que rio de E3tado Dean Acheson, ex- no Japão, de forcas armadaios comunistas adotaram essa de- prlmte o confiança dos Estados americanas até o momeiitc emcisuo recciosos das repercussões Lnidos para com o Japão "dlan- que o Japão esteja em condiçõesadversas.o seus possíveis efeitos te do perigo que representem os de assumir sm dcfeTa nor seusnas próximas eleições municipais, esforços do imperialismo comur próprios meios. T^man lri!ou?.3_.0^rár.ios em questão querem nista, para estender seus sistema em sua me Jagem^uea entrada

Leonardo teria morridonos braços de Fran-

cisco IAMBOISE, (França), 28 (V.P.) — Foi" comemorado nes-

ta cidade o aniversário donascimento de Leonardo diVinci, em cerimônias qne In-ram assistidas por funciona-rios municipais e por grupo»de franceses e italianos. Ascerimônias tiveram lugar nacasa presenteada pelo reiFrancisco I ao mestre italiu-no. Circula nesta região nlenda,.; contrária aos fatoshostóricos, de que Leonardoda Vinci faleceu nessa casa,nos braços de Francisco I,

aumento de salário.

DIZ O "TIMES HERALD'', DE WASHINGTON

RidA rainha "posou" para

a fotografaLONDRES, 27 ÍAFP) — A

rainha Elizabcth 11, posou,em Clarence Mouse, para afotógrafa: Miss Dorollig XVil-ding, a fim, de preparar osdocumentos com os quais tra-balharâo os artistas encarre-gados de -imtirimir selos,cunhar as medalhas e moedasda Grã-Bretanha.

Foram tomados dois perfisda jiwenil soberana, que teráde escolher, para cada proje-to, entre quatro provas, MissDorothp Wilding já trabalhouna Corte em 1936, pnra a con-itecção' dos selos . com a efígie ¦de Oeorge VI, e depois, em1948, p-irn n doa solas, que co-memoraram as Rodas de Pratado Real Par.

gway será o sucessor de EisenhowerEnquanto que no comando do Extremo Oriente o pri-

meiro será substituído pelo general Mark Clark

"Ike" visita a AlemanhaOcidental

PARIS. 28 (U. P.) — O ge-B«rol Eisenhower deixou o ae»roporlo de Orly paro uma visitade três dias a Alemanha Oci-«dental; Eisenhower visitará asires zonas aliadas, onde paios-trará com cada um dos coman»dantes das três lorças de ocupa,(ão.

WitWÈemWPw y*ÈÈBÈm

BmBf&SÊÊMwEÊItW . í-v^t»*5& j-^L' '%.,,í*-s/st^M

WASHINGTON, 2S (AFP) —O "Timeri Herald" doclara que ogeneral6 Ridgway loi definitiva-mente escolhida pára sucossordo general Eisenhower, como co.mandante supremo das lorçasoliádas na Europa, o que o su-cessor do goneral Ridgway no

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em vigor do tratado de paz "é umgrande acontecimento, que abreuma era nova "na história doJapao". Lembrou que em seisanos de ocupação americana doJapão, o governo e o povo japo*nés "etllficaram uma nação de-mocrátíca e facifica, com umasinceridade e um ardor que lhevaleram o respeito de todo omundo".

Os países que até agora jáapresentaram os instrumentos deratificação do tratado de SãoFrancisco foram a França, a OrãBretanha, o Canadá, o Paquistão,a Austrália, a Nova Zelândia,Ceilão e os Estados Unidos.

¦¦»¦¦•¦¦»¦¦«¦¦«¦¦«. ».«,«.¦»¦¦«..»..«..«..»IH..0..«..»*»'

Concluída a excursãodos reinantes da• Holanda

OTTAWA, 28 'V. P.) — 'Arainha Juliana e seu esposo,o principe Bernard, embarca-ram, hoje, para Amstcrdam,marcando o fim de sua visi-ta de quatro semanas aos Es-tados Unidos e Canadá. Arainha passará seu quadragi-simo terceiro aniversário, ser»ta-feira, junto com suas fi-lhas.

ik NÃO SERÃO MISTURADOS OSIMIGRANTES NO RRASIL

BONN, 27 (A.F.P.) — A delegação econômica brasileira, qu»efetua, atualmente, uma viagem de estudos através da Europn.não tem unicamente por objetivo visitar ns Indústrias européia»e estudar-lhes os métodos de produção, mns pretende, tam-iéit*.comprar máquinas de interesse para o Brasil, contratar técnico»comando do Extremo Oriente, no- BANDIDOS MASCARADOS EM NOVA IORQUE —'

"Cenatm- „„..„.„ ,„.„.,„„, „,. .,ucru.

tadamento á frente da Coréia, P™v^°°Zl%)fJ°uean"™ bar, situado na rua Gransevoorl desejosos de trabalharem ali"e procurar ns "indústrias

que tcnhuiaaerdt o general Mark Clark. «« ?Z^^ J^tíV f*

'Nov5 f0^^. Quando vários jregue- interesse cm estabelecer-se em terras brasileiras.O relerido Jornal anuncia lu- ?M tomavam pacatamente seus drinques, dois mascarados irrom- O ministro João Alberto Lins de "Barros, presidente da dele»

do isso "segundo lontes do Pen. SSSSSS -' Sem Áiz2r l'*1!?* v.aí"* bispara- gação e diretor de Assuntos Economicòs^nolMlnTstéíio "das

Rela-entcmdo quo sal- Vo,

lJ"r/os '"^ —vo diliculdade do última, hora, S^í^ e "tendido por um mé- Pressci que a delegação obteve bons resultados na Suiça, onde nc-tagono", acrescentando quo sal-

essas iniormaçõeg serão comu»nicadas oficialmente pela CasaBranca hoje mesmo.

Brasil, declarou ao correspondente da Francew.-«-. ^.,„..'^„#„ „., t„„j» .: --;-->— - —v,.«..m.., (,»• f*m mu- -¦^.»v, >i"»: »> m.icBnção obteve bons resultados na Suíça, onde nc-üiao, enquanto ao fundo, um policial procura estancar o sangue Rociou n Importação de máquinas suíças de todo gênero, para ns5 í.° derl'am^ de. um ferimento na perna de Roy Tousend. O quais a Suiça concedeu largos créditos. Também vários tienicos

^o episádio. suíços aceitaram a proposta de trabalhar no Brasil.O Sr. João Alberto frisou nuo seu pais conta com uma emi»

curioso é que não se sabe até agora o porque(Foto Keystone)

PEDRAS SOBRE O AUTO DOS NUBENTES fl Onminfflrm V9l rílinir «O «-wanger até 2C0 níh pessonsapor ano." Renunciando \ siia antifia-, ........ __._ „_ . U UWmilllUim Ifll ICUIIH-OC política que consiste cin misturar os imiffrnntns eom a nonulaçáo

Nesta foto do Keystone. um flagrante da Sra. Eva Peron, esposado_ presidente da Argentina que ao visitar as dependências do

0 NOIVO TINHA SEIS FILHOSCORDOBA (Argentina), 28 (U. P.) — No momento em

que um casal chegava ao registro civil para contrair ma-trimônlo, surgiu no local uma mulher com seis filhos me-nores, que se aproximaram • do noivo. A mulher acusou-o•üe have-la abandonado depois de viverem.maritalmente pelo\espaço de 17 anos. Apesar disso, o canal.entrou no edifícioda justiça e casou-se.

Quando os recêm-casados saiam do edifício, a mulher,tendo o filho menor ao colo, tentou atacar o homem. Vá-rias pessoas que assistiam. à cena, vaiaram o casal e joga-ram pedras contra o automóvel em què .os. noivos viajavam.O mais velho dos seis filhos da mulher abandonada conta

Ministério do Trabalho, em Buenos Aires, é beijada por uma 13 anos e,o mais novo um ano e meio. Não foram dados afuncionária conhecer os nomes dos protagonistas do incidente;

BERLIM, 28 (U. P.) — Fon-les comunistas inlormadasrovalaram quo a Rússia so.licitou a reunião dos Minis-tro3 do Exterior dos paisesdo bloco soviético o uma ses-são do Cominíorm para prin-clpios do próirimo mês dameio, a iim do discutir, a po-lítica comum a sor seguidaem lace dos crescentes pre-parativos bélicos do Ociden-te. Dizem as mesmas iontesque as reuniões em questãoteriam lugar simultânoamsn-to em Moscou ou Varsóvia.

MUN JOM,28 (AFP) -O general comunista Nani II propôs, durante a sessão vespertina da Co-missão Plenária da Conferência de Armistício, que' a mesma fosse suspensa "slne dief', Acrescentouque os comunistas comunicariam ao comando das Nações Unidas "quando desejassem novo encontro."

gração de europeus, dn Alemanha e da Itália sobretudo, podendoiger até 200 mil pessoas por ano. Renunciando Ix sua antiS-.

Íiolíticn que consiste cin misturar os imigrantes com a populaçãondigena, para evitar a formação de minorias nacionais, o f*o«

vêrno do Brasil reúne,-agora, os imigrantes pelas nacionalidades,a fim de tornar-lhes a vida mais fácil. As crianças frcquentnmescolas mistas, ondo estudam em comum com as crianças lirnsi»leiras. Depois de dois anos de permanência, os imigrantes tém apossibilidade de conquistar a cidadania brasileira.

O chefe da delegação brasileira explicou, em seguida, «lisseu pais .se Interessa atualmente pela compra dc máquinas e Ins»tulfiçõcs industriais européias, porque convém melhor aos método»de trabalho do pais. •"Durante a guerra, afirmoiu, sô podíamos comprar máquinasamericanas. A indústria americana invertia capitais enormes nopais e para lá-enviava seus técnicos. A indústria brasileira deviiiportanto, adotar os métodos de produção americanos, que convéma indústrias altamente desenvolvidas, mns nno a um nnls cujaindústria está em seus primeiros passos. Por esta razão é av" °Brasil prefere hoje progredir mais lentamente, insplrando-sc no»métodos europeus e utilizando as máquinas e os técnicos vindo»da Europa. Isto não quer dizer, porém, — concluiu o ministro *-»que nno compremos mais nada nos Estados Unidos, mns nós socomparemos ali. os equipamentos que convém as indústrias brasi-leirns suficientemente desenvolvidas.

A delegação brasi'eira visitará, a partir da próxima seniana.os principais centros industriais da Alemanha ocidental e voltaraa Bonn no próximo din 10 de maio,"para ratificação ii<v»ncórdOcomercial germano-brnsileiro, concluído no nno passado. A 1* '<¦•maio partirá para Paris, devendo prosseguir viagem elò a Itália^antes de voltar ao Brasil.

-¦ INCENDIOU-SE NO AR 0 CAÇA A JATOLONDRES, 27 (A.F.P.) — Dois cadáveres somente foram du.cobertos, ató agora, depois do sete horas de exaustivo tralmllia

pelas equipes de salvamento empregada» cm examinar os -scom.bros do» prédios atingidos pela qlueda dc um caça americano"Ihunderjct", que caiu, hoje, »óbre um Banco, na rua prlnclnaidu Broadstairs, no Kent. ^

O primeiro cadáver encontrado foi o dc ura funcionário ---,sentado, Sr. Rcad, que habitava a casa vizinha ao Banco ¦» XT.so Incendiou cm virtude da explosão do avião, que tranipartanuma carga dc munições. Duas horas depois, foi encontrado «corpo da Sra. Rcad. Elcva-so nssim, oficialmente, a três o númetc.dc vitimas da catástrofe», número que Inclui o piloto. CllílortiKrogarty. O aparelho, que vinha dc Mnnston, e que decolara haviaapenas dois minutos, incendiara-se no ar e o piloto dirigiu.-,•v • •> a nçnuotin rlit.i('c costeira. Cliuciindn-se contra o soln 0avião capotou e íoi atingir, na segunda queda, o edifício do BancoÍ..11..11. li.ip.odiu itiiviiiiuamcntc o reservatório, propagnndo-se ¦explosão ú carga de munições que o aparelho transportava

Umn bomba danificou a via pública e, além disso, n3o hlmais uma única vidraça Inteira, num ralo de cinqüenta metro»Vários foram os feridos, vitimas, principalmente, de queimadura*'

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A NOITE— Segunda-feira, 28 de abril de 1952 -

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PLATINA VENCEU O "NOVE DE MAIO"Crônica de turfe

PLATINA SOBRAVAflarwnwU M v» ma. «murlorldad* t*o esmmrudora opmo

o qu» ploHn» t^owtrcm nu WMnlo íNoví da Maio., o Mini-clé-iBloo d» opten» n» qavn». Doa-U • «nlda do prflBriiW*, «raB Mha do B|ua T!*fo apontudo copio favorlt» * rtcll venao*dor» d«"0 iflllhfcJ»}»lni«Pti, Wtn\ yjH a pilotada de Mar*uhant vencer rm Ofl í/í o «Henrique I*o»«olor, • entrar quar-ta no «Outono», Br«o»vJ|da, anemia de Homero, porf|q • Papode Anjo, n&o poderia duvidar da que ela rebocaria tu advoi-sAiIuí da ontem. Se houvesse Üm equilíbrio no «.handicap..,ainda va lá. Moa a favorita levava peso de Oreja — 63 a 60 —e It em Igualdade de condições conl Dona Slnbi e Herodiade,concedondo apsnaa dois quito* a Aeropole e trêl a, Hell Cat.Nosiiis condições, somente um acidento podoi-ia roubai- & favo*rita um triunfo que lho pertencia desde nua saíra o programa.

A prova n&o teve qualquer lance de emoção. Hell Cat pro-curou a vanguarda, seguida de Platina, quo deixou passar Ore-ja, acomodundo-se em terceiro, à fronte d* Acropole, DonaSlnliá, Herodiade • Frania, No final da curva, Platina empa*reinou com Piejo, (lpralniuido-a na rota e indo atropelar HollCat, pelo qual pastou sem luta, livrando logo sensível vnnta-genl. N&o houve, entlo, maior preocupação de Marchant, quedeu à «ua pilotada o impulso suficiente para vencer a corri-da. Hsl Cat conservou o segundo, apesar da atropelada doAcropole, que era a, mais visada para a dupla. Oreja sucumbiuds. Hell Cat conservou o segundo, apesar da atropelada dage daquela égua que ponhecemos nó ano passado. Dona Slnliánunca deu Impressão • frania foi íazor um papol ridículo,teto qualquer .•chancio» na carreira.

Náo há dúvida de que estamos agora diante de uma boaégua nacional, capas de competir com êxito nos páreos de es-trangolras. Depois de Jocosa, «atávamos mesmo' necessitadosde um exemplar nacional que brilhasse um pouco. E no «Dia-na» c no «Duque de Caxias» deste ano, Platina, ae continuarcom a saúde perfeita, terá certamente um papel de destaque.

Como dissemos, Marchant não teve qualquer dificuldadecom a pensionista de Oswaldo Feiíó, que marcou 6 bom tempode 09 cravados numa rala bastante molhada.

BIAS

FUTEBOL NO ESTRANGEIROROMA, 28 (AFP) '-*• Foram pa seguintes ps resultados dos Jo-

?'ol«* 2 x Lazio 1 — Turim Z x Palermo Ò •— Udine 1 tt Spal 1 —

ntornsxlonal é x Novare ...• — A classificação é a' seguinte» 1»» Juventua — 51 pontos; 2.o jrj-Bifo — 48 pontos; â." Internacional — 43 pontos; 4.» Florença e Na-g p«5*«s — *» pontos e 6." Listo è Spal — 33 pontos..'¦ i PARIS, S8 (AFP) i- No campeonato de futebol da Fiança, fo-¦:¦ Ks obtidos, nos jogos de ontem, os seguinte* resultados:

Nice 2 x Meti 0 — Bordéus 4 x Nimes i st» Bt.Etienne 2 x Rod»: |b!s 1 ~ Racing í it 1Mb 1 -r Helms 5 x Liem !,--• Bennes 1 x Nan-', H» — Bete 8 *Strasbúrgb 0 — Lens2x Marselha 1. Anteontem, nol atem, Sochaux 2 x Havre 1,

A classificação 4 á seguinte, depois ie 31 Jogos disputados perIodas as equipes:

.,.. * t» Mo» - tí ponto, - i.* Bordeirt ^ tí. pontoe »-» *, *UUe •*>'."P P*-***-0** ~ ** -*10*-* ~ •" pontos* S." Havre * Reinos, 86 pontos.'U

8ÜBN08 AIRXS, M UIP) — Foram ot seguinte* a* multa-

&iu partidas de futebol disputadas ontem, pelo Campeonato dasntlnai

v Huracan 1 m Hoairio Central 1 — Blver Plate 2 x Atlanta 0 —Pu. Lorenso S x Iftwàll'* Old Bojtb 0 — Vele,» Sersfleld 2 — fistudl-- Wm 0 - Laaus t x Banfleld 1*- Platonse 1 x Chacarita* Juniors-í> Riolng 1 x Ferroearrll Oeste t — Boca Juniors 8 x Ihdepen-

: ikntesS. ' 'Ficou assim «atabeleolda a tabela da postfiSss iU Hnracan — T ppntosj 2." Banfleld, Boca Juniors * Rlver

^•'..r iP-p*0*» JK *•*'¦* • Ro***r*o — <- Ponto»' 8.» Hatènse,; KsweU's, Racing • Veles -.-4 pontos; xt,« Ohaearita • San Lorenso— t pontos; l4.o BttudlanteB, Ferrocarrll • Independlentes — 2

fontes • 15.- Atlanta — 1 ponto.'¦' *• ' ______^___ - ¦_ .

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XBteJêS BOJtíb &â»f&ê/fr&â&òòiÚ£K ^mr*' ^t^^^W^m^^tw ^^a* »*¦*'•»>' aw^^»W »w »>»s^^^',»»j*»*''"*j**Tr-»»j^,^^»»|ar- ma^aw tafàjr^tm^^mmT mw mw^ammy

JROUPAS*pbMEmD*4ffiBQBISDIfi

SEBASTIÃO MENDES, DO FLAMENGO, 0 VEN-CEDOR DA "VOLTA DO HORTO FLORESTAL'0 Vasco foi o vencedor coletivo da prova inau-

gural 4a temporada de atletismoScbastiSo ÍMendes fo!A Federação Metropolitana de

Atletismo abriu a sua têmpora-da oficial de 1952, realizando a"RúeIící Horta Florestal", noíardlm Bot&nleò.

Boa concorrência ê ura. hovatóvencedor dà oura pfové, rèal>méple rüstlçà. ...'rmt\ ..i i ¦—¦¦i o. >»^iiixiii i|iiiy|i,i|i-naiiij»iMi<.ii»*i

munDo^MABSIL^A, M. j<J, f.) **iP

f»moso automobllista Italiano NUno Farina, ex-campeão mundial.por um trU escapou de morrerNJe, durante ã disputa do"Orsnde mmió de Warsêlh»5',Se» csrrp, "Ferrari", de t.BOO,., cc, tombou, puma perigosa é*4tva,.'., jiisndo corria a Jso mfimim

ufl hora.""•'

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TfirWl&df (ti. fò-m Ò tinis*-¦ 'H Mrte-àmerlcanp Búdgé patty,?enfiQu hoje o Tàritéío lhternh¦'claml ie Paris, derrotando, M fi*¦'"àl, o atgentinè Enrlape MòHoo-pot ^2, eU e 6A.N$6 oBítórt»**» esses númmJAòm mJH*¦tettso trabalho 4 Budáe 0 è lm-^urpa um hpta o des $t(h\

Ms flnalé (êmlnlfii¦rie Segnerg «fg/rófó»Mis

rn» mis (mitfim, ànniJn*}. . ? Seghen derròlòa a Sfã, mi*•fM LamlrVekat, Wmvi...MmtstMi-.¦¦¦¦'fímne Pàtfòni,.,-/9 Rus»•-«« Jsaae

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o cam-peão, representando o Flamengoè marcou bom resultado para oárduo percurso. <

A equipe do Vasco venceu cc-IçtiVMJènte,

Os principais vencedores fc"-rèm ós sèjuintlsjseguintesi ,

INOIVIDÜAÍ»t." Sçbástjão Mendes, tèmpó•/¦?9"7 •J.'1 Josí dà Çsm^i FW*

minense ÍWM' Qàmmfo Pai-mi vom 5'57",

èUsStFtGAèÁO GàmWhVVoieà fr 85 Pòm* ?•- Flft-

mliJénsé *-=• 82 pòntôs 3." Flamçn*go «¦ 67 ^Mtôs,

^iw3SX^tiiÍ*^l»m^^^ ZjTün~;' j^"--"-**-**

0

ierrótóu a S/,-6, Rii &m»,

Pátrani iffimWÒÊ 8*í*mu ktdómm, i mm?e,belfia,pàrmi@ii4Tl*^* •

iSl quilômetros e BÍO metro» doGrande Préntlo de Marselha"

jjòftò íobenos por -.AniWr, da Wm com i à

itnrh*ie m MmmWlJk b0?..metros. Ascarl ljatep tambépíi o.recorde de velocidade da provi.'..

pPm essa vltòrí'», Asè»H Ae»*»»*..lou mais otítf pontos ttA im tét"*' wjiva dp banhar o ''Órtndei Pri*..Wo da Frania'», eomposto 4e ólf,:w provas.

¦'¦fViç WalfM s Bruce Parkét ia-wam o recorde mimai em M*y-cules áenâtleos áo petiotretem: 9 distaqciQ da âtitéfttò$ 6 Miè&- eels Quilômetros,, èm mela aè um

•> temporal e anãos de.qua-•:S« sete metros ie qltuta. O rercorde anterior, de vinte é quatroWlomçttos menos, pèrtenejéí aFrans Sielnhàrdt, estabelecida ifã•«fio Mlchlgan.

reiniciar seus concertosGÁ1#ÓS, ftbrii (Sérviêò. êspe-

ciai 4o A NOITE) ^ O. Centrode Cuüttfa ArUstíèa^Orfego Snn-tf», Çèçiliâ a-érirA sèli salSo noprôxltnó mèt) he maio ijiwa inlPiorSutó etivlfJàdés da temt>omdndeste ano, Como pp«eèrtletõ,a vi»râb fstftosòs "ylrtuoil" dó plánôo do "bçl èafttO''. Psra iüáUgtt*t-fil* a ierie 4è fc&nfèrêittit-s foi«Rjiviiiadó o n,*«íiró JPWsêo dèAlmeido. qué «présMài-f »«í

Vi«i» é sUá opn», o» rwlfe fioM*.i?, m sede dá Así-ppisíSd m Em*

Muito fácil a vitória da filha de Blue Train, com Hell Cat na dupla — Manitougalopou no páreo de estrangeiros «*- Senzala ganhou a eliminatória de potrancas —-Kasbah, Presidente, Mau, Aquila e Na poli, os demais vitoriosos da reunião

de ontem, na GáveaniUsrMe, Croyitun,Apenu* da fraqusta do proira-ni.i, foi hiutunle numerosa s s»IU*

Icncln ni|é cstrvf presente aomeetlng de lU-onii-iii no hlpôdromoda fiavcn. Q pArno mais importan»te ds rcunfso era q pri mio ''Novede Maio i «.'in 1.000 meiros, üettl»nado a éjiuat naclonsls ds 3 snase mais idade. I)s»t«eava-sc no aon»Junío a excolente Platina, gunlia-dora do "Henrique Posuolo", equn confirmou plenamente mui«lasse e a unanimidade da este»dra,-galopando ao lado de suasmodestas adversárias. Correu HellCot na vanguarda, seguida de Ore»Jb, platina. Acropole, Dona SlnliAc Herodiade. Na rela, Platina pas-sou facilmente para a vanguarda,destacando-se vAi-los corpos doHell Cat, que ainda manteve o se-gundo posto, li frente da Acropole,Juan Mai-cliant nSo teve maioresdificuldades com a defensora doStud Zclia Peixoto dc Castro, quemarcou o bom tempo de 00" era»vados, numa rala de gramo bastan-te molhada. Hell Csl correu bem,aproveitando-se do estado da raiae do fato de ter corrido nn van-guarda, circunstancia quo bcncfl-ciou à malóHa dos ganhadores datarde de ontem.

MANITOU, FÁCILO pireo ds estrangeiro», o quar»

to do programa, tlnlin em Mnnllouuma fòrf*. detUcadlisIma. E real*mente o francis do Stud Pedrollusilo galopou quase de ponta àponla no qullômslro rissta carrsl-rn, neguldo a principio de DeMur-to, Hudotvt s Areams, s na reta deAiouinc e Kudora, que o escolta»ram de longe. O filho de Mérldleufoi conquslilo por Domingo» l'er*reira e msreou o bom tempo de50" 4/5, em plita de grama mo»1 linda.

KASBAH, DE PONTAAbrindo o programa, tivemos nm

liáreo de desenrolar algo Suspeito,cm que Kasbah tomou a ponta égalopou sem ser Incomodada, se»guida dç lltlcnln, Espudann, Ara-ripe, Hacisndn e Sierra Madre.Velo a filha dc finya até & reta,quanto folgou, nilo sc apercebendoda Investida de Eipadsna, queformou a dupla a dois corpos.Francisco irigoj-cn ilirlglú n pen*sionista de Juan Ziuilgn.

PRESIDENTE, A GALOPEOutra disparada de ponla a non»

ta assistimos no segundo páreo,saindo Presidente na vanguarda.

Madrlgiil e 1'lilllili-r. Semiire comac*o vliluis, o flllin de Xnisntavelo sU * rela, quando dsip«s|iouos s d v e rnlrinri, <miieiiliaiiil«-»eCm*dím e Manguarito em. lulapsla «sumiu col,»!»«,Ao, qus ali*liai psrleinfsu ao primeiro. KmlilloCaallllrt nn., tare maiores illflciil-da,Í«de« ron, „ pcnslnnltlii doAUalr Psljrt.

SENZALA. I-ACII.Avalanche atrasou busisnle «

largada do terceiro pareô, que foidada «om vantagem para Sciunlne Querels, ifiie correram no» d"l.pilmelro» pmlos e aaalm t-lieim-ram ate o disco, formando umapolpuda dobradinha "II". .Ortitnesteve em terceiro, mas gprosauna reta, entrando Avalanche uo»-Si) potlcAo, Juan Marchant foi b

Slloio da defensora do Stud Jorge

spour.MAU. PB PONTA

ncp«tlii-se no sexto páreo • tc-nAmeno dss outras esrrelra», ga*nlmnilo mais um animal do um«stremo a outro- Cracovl» e Alre-

OUVIDO»NAKUS

(Doô. Fac. Med.» GARGANTAR. Senador Dantas, M-0.*. 22-8888

viiistp atrasaram »l«» a iwriidi*.que foi dad* em bom m»m«.-iito.ilsipontanilo Atr«vldn«-«', que (u|logo (laminado por Man. E«i« cor»rcu um eorpo pa frente, cmn Alre-vldaço, «m segundo e Brin sm ter*c«lrn, vindo Miiiikii e Mltslonelrqmal:» ati*-,. Na rei», Mau se des»)«eaa, formando Atrevldaço n du»

pis, eom Muiuio em terce ro, Oaprendi» Hobertp Martins pilotouO Illho do Hoy.it Dalirer.

AQUILA, FIRMEApesar iio lote numeroso, nfio

fql demorada a partida do síllinoliAteo, dospontondu Jcqultlntionhii,acossada iior Hccl«ro, vindo Mon*<]cl. Aquila, Dalapcin e Moral lunml» slr*», Na rela, Jt-qu tl»h<>-IIM rffs-lieu o stsquc ds yAHos od*v»r»árloi, reslitlndo a tados, me-nas a Aquila, que venceu firme.Jequllliilionha imtiiteve o ssgundú,com Mondei em terceiro. Em fren-is As social», Ecslsro derrubou seuJAquel. Ubirajara Cunha, que, fe-llimcnle, pada sofreu, além oo

susto. A piiiiiiiiiliiicniia Aqalln fo!bem conduzida pelo DomingosFerreira.

NAPOLI, DE IMIÜ.V,Teve um desenrolar cinoclonan«,

te o píirco dc cnceruiuicnlo ,I>Iprograma. Anigan largou melhor,sendo logo dominado por Napoll aCheque, que correram separado*ppr pequcita diferença até A retii.Cheque, entilo, atacou a fundo ,»Napoll, que resistiu uo advcrsúriue no final se destacou um corpo.Teve, ostlra, mérito o novo feito,do prélio do Farinha, que se man,tém Invicto através da duas vltó-rlss. Cheque manteve o segundo;posto, com Kantar cm terceiro.

vrss*

DR. CAPISTRANO

Quarta-feira a estréiados malabaristas no basquetebòll*«"P"«***S«JS»»JS»»BHSM»«»»B»«»»»»»l»NSo se tem conhecimento de

uma temporada internacionalque nó Brasil tivesse despertadotanto interesse entro os nflclo»nados dò belo esporte da eeslacomo estaque os"Harlom Globc-troltera" e "New Yorlt Çeillcs"lariSo entre nós e com inicio JAquarta-feira, quando aquelas duas

equipes notAveis exlbir*se-ão Còn»tra duas seleções de amadores daFederação Metropolitana de Bos-quelebol. Assim, anunciada á cb»Mia dos notAveis mslàbarWtasda pelota, passaremos r. Infor-mar ns nossos leitores sôbre nspreços dos ingressos e ú pro»grama completo da temporada.

Café CRUZEIRO (Extra)ÍOSTOSO ATÉ 8EM AÇÚCAR

'.*««>l'líB...J.i.

Morreu o ciclista quando compe-tia na estrada Rio - Petrópolis

Tinha vindo de Portugal há menos de 2 mesesA abertura dã temporada re»

glonal de ciclismo, ontem levadaa efeito com a realtzaçSo de umaprova de' longo percurso entre oestádio dc Sãó Januário • certoponto da Estrada Rlo-PetrApolis,teve um fim desagradável com amorte de tam concorrente, alcan-

N&o foi obtido õ "habeas-corpus" impetrado pelo

vereador condenado6BLEM, 28 (Serviço esppeial

de A NOITE) --- Foi nçfjádo o"íiabéas-córpus" impetrado poloVereador Alberto Nunes ao Tri-bünal de Justiça, por põVè votoscontra um, registrando-aò váriosincidentes durante o julgamento.p procurador geral do Estado foiimpedido de úspr da palavra, déacordo copi "o Regimento dó Tri"bunal, èhi virtude dè já haverfalado duas vezes.

BICHEIROS E "B00K-MAKERS" PRESOS

Investigadores lotados na Dele-gacja de Costumes e Diversões etiüe trabalham sôbre as ordensflo fcomissirio Nétvtón Gosta, cljeffè -do Serviço dè Repressão a Jo»aos Proibidos, efetuaram a pn-são dè JB còntrãventóres do .íõftpdó bicho te de seis "book»máUerfi'.Foram apreendidas èrá pòdér dosbiflielròti, 14B6 listas do Jogp dobicho è de aposta èin cavalos,4

Foram Uütu^Bos liaquèla dele»gaclB espccialfpdo. PS . se|UÍn-.esSboofemaWs''! Wilson Silveiratüs, ruá DJònlsfq tt" 2631 RomeuMahdàrlnoj travessa t,psta Men-daS, Ml Jotgç dii Cunha Bírho»sa, rua Clnrimundò de Melo, tio».;Àddlfp Pereira .Frgnèq,-Fllhp, ru"?Vènnnèlo Ribeiro, 831 ^-aslilngioj*Pereira dá. Silva, rua C3alaoo, 20c Edgard Piás MaçMdo, rua Sil-vá Teles, l?i è PS bicheiros: Tia*gõ Martins Filho, rua Marauàs deJácarepaguá, 265; s.Antônio Fi-;,rua Marquês dè SSo Vicente, 90;Carlos Vlèirá, cstradn Velha dnPnviiiia, 1-Í5Q.J Hugo Pereira deRrlto, nia do Catete, J07 casa 2*Ãnierlcó Bcíito. rua . General Al-gpie, 1811 Àntotíip . dás CbaijasUmn.ri*» Adàlbfeíto Ferreira, 4Q0;Álvaro MáVHns, rtla Caí-los doOliveira, 65: Floreíitliio Gomesda Obúéclsftò, nia. Tclíêlra deCastro, 620; Sebastião Pif-ès, roafiuiihcrmp Fròtá, Í4S; JóSo piasgrágá, rüa Afonso Cavalcanti 74;Mario dc Rinlsa IfiSó, ruf* JoaquimPálhàrcs, eÕOl. Rtgihhldo. PereiraMarque' ,,r«â '•T1', Wj. Jal*nç Ma-galhães pastos, rlia Filoména Nus•nes, 13; Atílio de Almeida, rpaFári-ni. serh plimèroí «José Mm•Snçlhò.dg hm)*}, ra*?,©Pi »M^-niánó, 1Í7 e Jprge Abel, rU» Pra*tio», tem- y-y,'?:

¦

{ado tragicamente por um aci»dente durante a prova.

Ventura Dias da Silva, despor-tista jovem, cheio de entusiasmoveio, há menos de' dois meses,de Portugal, sua terra natal, paratentar a vida em nosso pais. Eraoperário, e nas horaa de. folga,dedicava-se ão ciclismo. Atraídopela afeição ao nome do cluhe,logo aderiu' ao Vasca dã Gama,que o inscreveu na prova de ou-tem, que assim seria sua estréia.Estreia trágica. Ventura, atingi-do por um veiculo que passavacm sentido contrário, foi jogadoao solo violentamente, tendomorte . qurçse instantânea, vistocomo sofreu fratura dó crfiriló.

A diretoria do Vasco promoveò sepultamento do seu cousóclo,saindo o féretro da capela deSanta Teresinha, Jipjé. as 18 hn»ras, para o cenjiUrllj dè S.Frau»cisçó Xavier.

Estado do Rioesportivo

NITERÓI — Disputpuíse ontemCm Nitefól, a primeira partidapelo Campeonato Fluminense âeProfissionais, reunindo em CaioMartins os quadros do Fonsecadè Niterói e o Esperança dè NO-va IgüsíH.

Bom púbHco compareceu aõ lo-cal dó match, deixando à somadc Ci-f 5.818,00.

A pártWá tèvé um transcursomovimentado, principalmente nal.« fnsc . quando o Esperangaatuou com mais firmeza.

Esta etapa terminou com õplacar de 2 ? ?¦-

Âò final, o Fonseca dominouinteiramente á partida, para ven-ceia no final ôor 8x8. os goaJsforam conquistados por Cláudio,Orlando 2, Jorge 8, Roberto êAimberív.pafa ó Fonseca e Afo»*so 2 para o.Esperança.

Em SÂÒ: GQNCALO *r«" Ini-òiòú-se optem o campeonatofloDçalense

de futebol com a rea-ilação de dois matclis. No lt4 o

Eletro-Qtilmleá àugcróu 0o Nacciòhal rJÒr 4 x 0, c no outro e Es^trela Dalva derrotou ao Mctalúr-gico -lor ->s I,

Ejltrè os aspirantes o resultadofoi o .seguinte: Nacional 2 x 1 eMetalúrgica 2x1.

O PJtOÚRAMA COMPLETO DASEXIBIÇÕES

Também podemos noticiar hojeo programa completo du temiio-rada dos notáveis conjuntos dósEstados Unidos no Distrito Fe4-deral. Assim, a estréia será, co*nio dissemus, pa próxima quar»ta-feira, vcrlflcaijdo-se a seguiu-to programação para òs Jogos:

Dia 30, quarta-feira, às 20,13horas — Seleção A da FMU s"Celtics" c às 21,45 horas — Scrieçãò 6 dá FMB i» "Glòhctròtters".

Dia 1, quinta-feira »* Em SãdJanuário e como parte dos festo-•os do Dia do Trabalhador: Exi»biçflo rápida do

"manejo de bola

nó centro do gramado.Pia 2, Sexta-feira, às 20,45 ho*

ras r- Flamengo r. "Celtics", ç üs21,45 hõràs ¦— Fluminense x "01o-betrotters".

Dia 3, Sábado, ás 20,45 horas -rFlamengo x Fluminense c "Col-tlcs" X "Globetrotters".

Dia 4, domingo, às 16,45 horas— Fluminense x "Celtics" e Fia-mengo x "Globetrotters".

OS INVICTOS DA EUROPANaturalmente que as exibições

do quadro portentoso do Flamen-go, nesta temporada

' internado-nal, sc cohstituetn cm verdadeira'atração, já que aquele "fivc"ru»,brò-pegro ainda nãó sè exibiu nosseus Ha, após a notável campa-pha inViçta dft Europa, ó'pde vi-sitou pada menos dè cinco pai-sés, enfrentando os melhores'con-júntòs locais c. dáll saltido seinconliecçr o aftiárgòr de Uma der-rofã.AS CREDENCIAIS DO FLAMEN-

GO E DO FLUMINENSEVindo os "Globetrotters" çom-

plètos, a Confederação Brasileirade Basquetebòl decidiu escolheròs melhores adversários, e tantoõ FlümlUènso como o Flamengoestão em condições dé prestigiaro nosso basquete. O Fluminensefoj o recente ganhador dos Jo-gòs Abertos dc Cambuquira, cn-quanto ò Flaniengo tcin, como seugrandq cartel a tcmpõradn in-victa dá Europa. O público dobasquete e á torcida do Flamen»go terão oportunidade - de ver osInvictos da Europa jogando con-tra grandes adversários, pomo osmundialmente famosos "HarlemQlobétrotters", è oi "Celtics",Vale recordar aqui o que foi acampanha do Flamengo, numa su-sessão de Jogos .muito das càraç-térlptlcas doa "Horlçm Qlohctrot-tjrs"; cm Bruxelas -*- Fiarnengó70 x AlfilíÃlí 56i Bruxelas,— Flá-rilèngó 47 x Stlèçífo da Bélgica 27;Llegé ^i Flamengo. 86 x Selêçadfóéál 29; Paris *ss Flamengo 50 iRaçlng 39; Lyon ^ Fltunqníó 46jt.Selèsão local 36j Marscille --s-Flamengo 56 je QlimRiquq .34;Barcelona tbi Flamengo 63 x Bar?cctòiia 43: Flamengo BO i SéJéçJriCatalã 43 ( Fllimci.ifó R2 it Jü-vèhtudé Barcelona' 38; Lijbqa *4Flamèri(|o 72 i Spdrtlrig 25, é Fia-mengo 83 x Atlético 29.

Nò feriado dé l» dc majó, ejnque o trabalhado.* terá sua gran»de festa esportiva, os "Harlemplobetrotters" farãq, no grama-4o, uma exibição dc malabarismopara divertir os traialhadóreis,mesrrio porque a programação deúm jogo hâò

' seria possível, ém

faço de ter sido armada uma qua-dra, o que afinal viria impedir arealisação dè jégó dè futebol cn-tre o Fluminense e o "scratch"paraguaio.

mm^m ^rmiat

RESULTADOS DOS CONCURSOSBgjo gi^Bieíi é* eé gãWiádõrèi éõm 1 ppntõ| êíi ésç.ôò.Bplp Dublo — 2 rarihador^s çom 17 pojfitpá,.Qrí 114*0,00.lêítlnl Itariiarafí.-T m gf-nhadorpà qr? 3-34.0S,Hètíli-g ©wpls? «H* 1SI tftnh4«3qife8, m mMt .

. \y*tm**mmmm**^^

- ^s^sS9nKK*«>jw'rr***^»f^>^ - - ' '''o*'*'' '-'' *» ¦ ***** ipt* '.-¦---- j||l^B|lTi,l»^*'*^*'^sM'ii,sM&rlf'i^MBH1!'! n>^BrVí'JsS*i^?rSltf*vff*****^i^SÍÉ

¦oan

n' vrrtjnPhüR DA ÈBÒÁfA INÍCÍAIj pA TÊfilPOfiABA — Ó Icarál venceu ãe forma convincente a pitftièim regata dà icmrnnJrf! realizada m ¦HÍanTiã de ontem.'èm pbtafogo. As gueriUçõts io clube Weràltnsé apfesentarâm.se nyiilto *eih_ piem?-»Sb maondá-só aoa adversários dè türmá briUiaMe. A guarnlvâò que || vi na gralMía acima, M fi mbtma, da çrí*.to cíds.-

PRIMEIRO MlUOMRiGmmmmw/m(DE "EL CABALLO", DE BUENOS AIRES)

É o das winas ganhas umcampeonato cuja Invejávelconquista tem promovidonfto poucas tentativas lon-vàvcls e até argúcia* qutDão admitem o elogio. Lem»bremos, a propósito, o queocorreu com Kayak (nos Es-tados Unidos, Kayak II),que teve de deixar o famosoprêmio de Santa Anita a seuçonifl.-nlwiro de eici-derle,Seabiscuit, para fazê-lo pas-sár a dianteira dos gaüha-dores da dólares, título quefoi, por certo, um a maisna serie dos que tocaram aoglorioso campeão ianque. Ti-verain, çm grande parte, asprooeas posteriores de As*sault, de Stymie, do castra-do Armed •>* que se suce-deram em reiteradas opor-tunidades no topo da está-tistica — o estimulo dàapreciada, conquista,' final»mente alcançada e, ao queparece, de forma definitivaou ,epelo menos, bastanteestável, pelo grande Cita-tlon, cuja campanha, comocertamente se recordam psleitores, tem a particulari-dade de oferecer dois anui;completos em branco. Einnosso m<-io, a conquista doprimeiro lugar na estatis-tica deu por muito tempo aimpressão de façanha àmargem das possibilidades,

parque no plano preferenciai estará Maçou, o invicto,còm uma soma de 440.685Ilesos, que em vão tentaramatingir animais ds qualida-de e fortuna eomo Cocles,Banderin ou Filon — estecom seus sempre lembradostrês internacionais — emépoca de prêmios mais gene-rosos...

Esta mesma generosidadenas recompensas acabou,porém, por se transformarnuma avalanche de pesos,que varreu com es limitestradicionais e chegou a talponto que, por ser incon-gruente o confronto eom osprêmios do 1035, se viu oJockey Club obrigado, eraseu Calendário de Corrida*),

PRÊMIO

'^^^^t^t^^r^aamaasaammmtmmam¦ a separar Penny Post, levan-

do — a encabeçar uma novasecção — "borrão e contanova", diríamos — sob arubrica: "Cavalos nascidosno pais, ganhadores de maisde 500.000 pesos, desde 1.°de janeiro de 1948". Até aço-ra, só tinham feito forçapara figurar nessa lista ocitado "crack" do Stud LaGiralda e Singapur, mas unie outro foram suplantadospor Yatasto que, numa sócampanha, é bem verdadeque cheia de boas atuações,acabou reunindo 1.420.262pesos. A «.campanha total domais notável exemplar jáexistente nas pistas argen-tinas desde os tempos deBotafogo é a seguinte i

DISTANCIA SOMA •*(Metros) GANHA

G. Keinmis 1.0Ú0 25.000Orangé 1.000 20.000Santiago Luro 1.200 30.000Old Máp 1200 50.000It. y R. Cbevalier. 1.500 35.000Montevidéu 1.500 35.000Cent. M. Canc 1.500 30.000Folia 1.600 95.262G. P. .Tockey Club 2.000 150.000O. P. Nacional

". 2.500 3S0.000

G. P. C. Pellesrlni 3.000 600.000

Além do prêmio, conquistouarte.

também objetos de

O CAMPO PROVÁVEL DO G. P."SÃO PAULO"Na tarde de hòjè será éonhècidà a formação do

campo do Grande Prêmio «São Paulo», em 3.QQÒ me-tros è com ã dotação de Gr$ 1.000.000,00, ?a ser díspu-tado ria tarde de'domingo êm Cidade Jardim e cujacomposição provável apresentamos adiante, com osrespectivos pilotos. Nõte-sç que ó piloto de Viõltinpel-lè ainda é uma inqôgnita, estando no páreo, além deLuiz Gonfcajez) mais Cândido Moreno e Luiz, Osório.

ÈJs ò cámpõ píovável d» grande carreira:1 -» 1 Yatasto, Irinèu LégUisamo 55

Again, Jiián Mãrtipèz 65Quejido, ;Domipgos FeiTéirá ......... 5Í)Giiáliclio, Olavo ftôsã . ......... 552 —Gátülój Salvador di TomasoBét?t, XJf ...,,.Viòloncelló, Luiz_Gónzaí^».(?)Pewter Platter, Ômario ReichelRiêok, Ignaoió dè âõuza ......

10 Pinkié, XÍC11 Pantjier. Émigdiò Castilio\% Atlétã, pierre Vaz13. Têvere, Salomão ferreira14 CartagoíXX

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55555950595950505559

Corridas de Sâo PauloS. PAÜLÒ, 2Í (A?9R.. — í!'

p seguinte O resultado das car»relras realizadas na tarde de hti-je no Hipódromo de Cidade Jai-dim; ,

4.?.páreo sr* Dlst. 1.4Ò0 mtÊ.r- Vêtíccram: í.« B}1 Kld"'Q.Rélchçl); g.0 .— PbnçlM, Claro(Ij. Osárlo). Ponta — ãíiOÓ. Du-pia ià 32,00. PlacêS! 14,00 e 12,00.Tempof.-é 89,3. DU. '% 1%Mos

a.' páreo ,— Dlst. l.OOOíntg.Venceram: J.» —» Opelda (fo.GonzBláJiJ. 2.» — Dacejltè. (0«,Rosa). Ponta — 17,00, Du*pla e»lo.õo. piacês: ig.otj o 12,00.Tempo — 89,4. Dlí. — \ corpose meio corpo.

3.r;;párea -n Dist. 1,000, mts.Vènecrèín ~ 1.» Mercl ÍO.Rosa). 2.° -T- Falr ÇJever (<T. P.Soiizá).. Ponta — 29,00. Dupla

6p,00. Piacês — 20,00 e 84,00.TèmtJÒ ^-59,5. Dlí; — melo cor-PO e 2 corpos. .

4,« fiáféô*-r-- DJst. 1.300 mts.»~" Vencéjrah. — .1."; Mauritânia(li. ^gnzt-jJejX.fc. Gpnza!ez>. Zf '--*-. ÀUgU^;£,,.e%jB). rm}»-"*"* W,Q0.Du-

piá ~ 101.00. Plàcês *& 41,00 é109,60."-T&rtgò 4->: 98. Dlf „ hí-"jescòçó èíòclliho. * '

¦Vi Í4TS9 ^ Pi8** 1.300-mts,tt» Vápeerim-"**. 1-" tÀSWlj. lwnm\'-"Sâ & náitMl <^ P-Sóuisfl). ppilta --- 33,00. Dupla

-=•¦» 89,00. Pl8P«?S ig 19,00 é um,-T$ifinò — 118,8. pif, sr- fòclhhçie Hlft corpo.; 6.» páreo èj.-Bjíj; 1.300.mts.Vênteram -»» pí-jnieirn ¦--* Dé^Qúinhn* íp. V<j?) "í* sçgtínãô m-TÁmá) „ ».' Sé PsUas («f. p.Souza). Ponta »- aHi- Du»pftVi»» aMiQp, Piàcés m 3«m^r,mm e À1M- Tèm^ ** 83,9,-pjíf. *r* dóls è melo córpó.

; ?.' ftfMéo «t i • soo mfs. -a?Venceram sè Veneèrain m l.ò^ Dèawn|i*.:(P.'. Vip),. a,- *»SamPí.ulino ií). (Járeia). ».9 -»»- 60,00, Dupla «; ÍÓBiDO- Wmrir $». W§. 'm mM 'é; ml-.Tempo — 98,3.. Dlí. — várioscqrpos e dois.cornos, .— VêncèráK»'.**-.},• IpifiÔá JQ-Relehél).?.- -si- «râflle ífo." 9W-Hó). S.' — Ül GheYqüé. (ç. Bi-pi). Pgntà -* 27,Qtr. Dupla s»»81,00. Pláeês 4* 14,00 *»* ÍBÍO e88,00. Tèmpò — BB.â. <-*ifvários corpos è um íórpé.

Movimento gêrál á" "Cr? 18.331.410,00^

.as apostas

Brti prepnrátlves liara a reuuiãode quinta-feira, trabalharam namanhã de hoje, ho hipódromo daGávea, os seguintes animais:

Kami, J. Mesquita, 1.300 um 87

Òracia, lad, 1 000 cm 64 3/5'Luxuosa, J. Mesquita, 1.2Q0 em

80.3/3*Lord Poinr, L. Coelho, 1.300 em

8fi- '•-

Jouclis, O, Coutinho, 1.200 emst; . /' ''Aferjdpr, J. Mesquita, 1,3.00 epi

80 j"Acer, L. Rigoni, 1.200 em 70

aysj" ' *¦Dew Péarl, E. Silva, 1.500 em99 2/5; -. ¦;

pinijòrama, l?d, 1.600 "em. 1QS

Ijíantirtn, Jf.Craçá, 1.600 em 113;.ArapüBni 0. tjlwa, 1.500 êija

t>7j ''.,', .-¦Jéga, A. Neves, e-, Nèivnmkèt,

Ô."üilàà, l.'5'OO pm.ÔO; .. "

, .' Mórijnibi, Ç. Rs?za, j.OQO çm 60;Sinuciij M. Mpta, l.ÒOOeni 60;'Wõtóls,' íí* RÍBÔí|l, 1.B0Ô: èhi 03

í/81 '" "' - '

.'. .-Cjtira, k, Silva, é Alvor, laa,

1,400 ein .Mi; .:•.: ¦...¦ ¦Lupan, L, RlgonJ, 1.300 em 86

í/íi ' '.' '.' ".¦ ¦ -¦ , , -' ¦NitgãsoHi, O. Ulloa, 1.500 emíiMi.-. ...Ben Hur, lad, 1.300 eni SS;Nains, G. Rezza, Í.30O em 83

Í/8t'' '.C- "' '--'. Qfúmétêi N. Héúriquè, 1-400 em89'V9i"

' ,: .'"

Dia ha Durbiú, M. Meta, 1 200é#'ílj''-'

'-; •' ,' c,-)'yLUejfeí, A. Çàltizári 1:400 cná

toWfa . . ^Najiiá, J MaHins. e NçriS, O.Ultftá, a.fWÓ m.iU;' .; Gfiàèóta. fi. eáliêri. é e^náto, A.Britp, 1.3Ó0 eni 87 .4/5;

Vajéiitifjè, lad, 1,400 éip 90, nagrnmá;. ,

' ,-'Marllln?, t pinheiro, l.SOftèip

77 2/5 ná tjráhiá:. Punltwui, Ei Gastills, 1.500 em00| -W •"

Nitivà. O. èíistío, Í-OÒÒ em Gõ;Gòód gpotj H- Alves, 1.300 em

8fi:Lobo, I, Mesquita. « Sktjtch. 1..

rewras desta semana, ficou sendo ifseguinte a classificação na esUmtiça do ano:

. Jóqueis: lf* lugari Emidio,Castillo, 38; 2.") Oswaldo Vllòa.39; 3.°) Mis Diaa, 21; 4» Ha.befto Siartins e Domingos Per*relfa, 17; ó.o) Luiz Rigoni, lóiG.°) F.,F. Marchant e V. Cunha.14; 7.o) F. Irigoyen e J. Parti*lho, 11-,.

Tratadores: — l." íuuar: Jor*ge iforgado, 23; 2.") Mário de.Almeida, 18; 3.") 0su>alcip &.*¦!-já, 17; 4.o) C. Pereira e A. fei.jd, 14; 5.-) J. Zuniga, É. Preitn$je F. P. Cchneider, 13; 6.<i)."C.Gom.cz, 11, e 7.*) «If. Salles sEulogio Morando, 10.

Proprietários: — 1.- "luoariStud Roçlia Faria, Só; 2.°) ZclittPeixoto de Castro, 17; 3.o*, studSeabra e Stud LinneO Paula Ma-chadà, 13; 4.») Jorf7e Jabour,VI; ã.o) Euvaldo Lodi. 11: 6.°)Arlhnr H. Itifidúren, 9; .7.?) Sa.rah M. Roettchçr, 8.

Criadores: — 1.» Ittriar: ParasItaiansu e Mondesir, 42; 2.o) £.c-pidictlts e São jòsri, 32; 8.°)Cuanabara, 21); 4.6) Santa Anita,20; 5,o) — Remonta do Exércitoe Màrònguape, 13;*6.**) (fi»' ;/os<*Paulilio Nogueira, 12; l."1} Var-'gem Alegre, 11.

*

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'

O ' páreo principal dà reuniãode ontem em CMade-Jardlm, aprêmio "Jóquei Clube do RioGrande do Sul", em 1.800 . *V*e-ti-os,*còm a dotação de 80 milcruzeiros, foi vencido fàcilmehtnpelo "3 unos" Lèstroiis, do StudEuvaldo lodi. Em segundo che-,liou Hallc-lâ.

¦*

Devido A realização do G. P.;"São Paulo", np próximo: do*mingo, realizará' o Jóquei ClubeBrasileiro apenas uma reunião,ha quinta-feira, l.o de Maio. Se-rá eorridé, eptão, o G. P. ''Pre*sidente Vargas", Cm 2.Ó0Ò n\e*tros, com a dotação de 200 #•'«"cruzeiros, c que deverá reuhir,Homero, Goldena, A'éri/, Matador,Loretta, Plarribogant, Porfio,Fairplay e Papo da Anfo, •'

¦ ¦CONSTA.0 goleiro Oswaldo vai íeo-tar rescisão do contrato

com o BotafogoEm lace de antiga desentendi*

mento, antes do embarque dadelegação brasileira porá oa 1p-gios do Pan-Americano de Futo«boi, o goleira Osvaldo, «-onür-me noticiamos, vai mesmo soli-cllar do Bataíogo,' reBcisão. doteu contrato, devendo se diri-gir por essepi diaij à diretoria dogrêmio de General Severiano. .

telefone para e CARIOÍJAfUSPQRTiER. 43-3349

pihhêiro, "1.300 em 85 3/5.Marinheira,- N. Henrique, 1.4C0

eni 94;Kaiá, L. Latorre, e Predica, lá«l,

1.000' èjn 65;B.M.V., M.,Mèta, 1.200 em lOiMarco, J. Martins, 1.000 cin li'í

SZP* »a iram».». .

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HOJE, ZEZE' MOREIRA DECIDIRA :

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SOBRE A PRESENÇA DOS CAMPEÕES PANAMERÍCANOSNO ENCONTRO DE QUINTA-FEIRA COM OS PARAGUAIOS

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BXaEc tt mM^aBrailllil»^^

Oa peirat.fiiaioa já se acham tio filo para o encontro eom ofluminense, encontro ésse quo mareará o ponto oulminanfe na»festividades do Primeiro de Maio em São Januário. A prlnof/ilo adireção de futebol do Fluminense não pretendia lançar os seusjogadores campeões pan-americanos no jogo com o selecionadoguarani. Todavia, entregou a iililma palavra sôbre o assunto aotreinador Zezé Mofeira. Assim, há ainda uma possibilidade daequipe tricolor entrar em campo com a sua melhor constituição,dependendo — é claro — da solução que será dada esta tardo.

ZEZE EM ÁLVARO CHAVES — Boje, á tarda, Zeeé Morei-ra comparecerá ao Fluminense a fim de reiniciar suas atlvlda-des. Depois de se entender eom os dirigentes do Departamentode Profissionais e com o chefe do Departamento Técnico, Zezé

mt?lMro*dV$£TJS«. %%lrnA±0sRAÍS ~ An.tes *a.Peleja,entre mineiros e mato-grossenses; om disputa do CampeonatoBrasileiro do Futebol, os integrantes das duaa equipes entoaram o Bino Nacional, em formação olímpica. E'' ão ato oj&grantoaolma, yendo-se as duai equipes ladeando o árbitro Mario Viana. ¦ <•' "

CARLYLE QUER MESMO VOLTAR

Mlreirn traçará o programa para o encontro com o íb1«/^. .Iiaraguaio, «o o«e te refere á escalarão da eeiuine '°™>m<«

CONJUNTO AMANHA PELA MANHA -O «umliia«.Haard amanha pela manhã o apronto para o seu comnrn-74*Internacional com oa paraguaios. E' possível que as tèrtÁÍ 7*jogadores que participaram do Pan-Amerioano telam ri'»?*das para que os mesmos venham a parllol/xir do citado,'uBigode e Didi, por exemplo, estão aptos a entrarr em acân .'}•vem comparecer ao ensaio de amanhã. Contudo, támcnt. %dará a última palavra, depois de conhecer as conálrões L.ífgadores que reiniciaram o treinamento sob o controle dc cir^iO Fluminense espera apresentar o melhor conjunto nara n rportanto embato de quinta-feira. *™

a ° *

AGORA QUEREM JOGAR NO RIOA CBD dará a última palavra sôbre a pretenção de minei* 3~

ros e matogrossensesAa aeml-flnala do Campeonato

Brasileiro de Futebol oferecerama aurprtaa do empate entre minei-roa e matogroiiensea, pola es gaA-chos nüo tiveram dificuldades emvencer oa paraenses.

O resultado do encontro entroaa equipes dc Mato Grosso e Ml-nas. Gerais nio entravo, evidente*

mente, naa cogitações dos repre-sentantes daa Altcrosae.

Tanto assim que Cléa, depola davnntnrcem doa doía a zero do pia-car passaram a Jogar & vontade,sem ae lembrarem qne em futeboltudo podo acontecer.

E tonto pode qne oa matogroa-acnses, cuja fibra entusiasmou a

E PROCURARÁ 0 TÉCNICO PARA NOVO ENTENDIMENTO¦ Carlylo esteve no desembarque'dosvernques- brasileiros. Com oicu habitual entusiasmo, o popu-•lar-'jogador recebeu, seus' antigoscompanheiros de lutas no Fhiml-nensc, abraçando a todos, comovi-darhcnle, - ¦

A'- reportagem tevo oportunidadede conversar com Curlylc c saberdos, seus desejos em voltar no Klu-minense. Aliás, nesse, sentido, ele-mentos dc prestigio do gremiocampeão da oidade estilo • se mo-

vimcntahdo favoravelmente ao jo-gudor. Todavia, o craque nflo en-contra apoio total,, pois'hi umncorrente contrária ao sou-rctôrno.-

• ÈNCONTIÍO COM ZEZfiCarlyle vai procurar o treinador

Zezé Moreira para' um derradeiroapelo. Carlyle está disposto a umano.vn vida, ou seja recomeçar asua carreira dc profissional defutebol. Quer, contudo, um "chan-ce", que só poderá ser deda.com

o apoio de Zezé Moreira. E' pos-sivel que O encontro Carlyle-Zezévenha a se efetuar ainda hoje, àtarde, parn uma solução definitivasôbrc o assunto. Carlyle está sempoder jogar ou mesmo Ingressarnoutro clube,, cm virtude do preçoelevado que o Fluminense, pleiteapelo seu "passe". Assim, Zezé cs-tudará a situação do "artilheiro"de' 52, para sc definir, naturnlraen-te, depois de conversar com o altocomando tricolor.

AS RElA(ÕfS flflRE URUGUAIOS I BRASIlfIROSSíRÃfl AGORA MAB CORDEAÍS DO QUE NUNCA

flR?5ilflgi^»^faT* j^Su^^^^-JwF^S^^S^Ey^^i

Lemos uma noticia sôbre aaparição de um lider da crô-nica - esportiva no Chile quecustamos a acreditar.

Nem o Barão de Itararé ae--ria capaz de inserir nas colu-nas da irreverente "A Manha"tão saborosa pilhéria.

. Sim,' por' que só. como. pilhe-ria se poderá pretender liderarcronistas da experiência deGeraldo. Romualdo, FernandoBruce; Isaac .Amar, Cnnor SI-mies Coelho,' Augusto GodoyTavares e outros que no ChileSt- desincumbiram , brilhante-atente' da tarefa ' de' informaraos brasileiros os aconteci-«tentos verídicos do Pari Ame-ricano. '¦'¦-.',

Enquanto as - coisas andampelo terreno da pilhéria, tudoIrá .'.multo bem.' .-$ preciso porém, haver pre-canção ,pqr. que costeiro que faz.um' cesto'... . ¦ •

<! . MONTEVIDÉU, 28. (U. P.) —Os^çirçulos desportivos uruguaiosestão inclinados a acreditar queserão'aceitas as explicações forne-cidas pela Confederação Brasilei-ro de Desportos, com relação aoadiamento da disputa da CopaHio Branco.

O conhecido lider desportivo Sr.Julio César de Gregorio, presiden-to do Clube Sudamericano, decla-rou à United Press: — "Nflò po-

deria se escolher melhor embal-xador do que João Lira Filho, dis-tinto desportista, brasileiro", èprognlstlcou que, em virtude desuas explicações, a Associação uru-guaia aceitaria a exposição de mo-tivos da CBD, pondo fim, dessamaneira, a um impasse baseadonum mal entendido, e, "depois deencerrado o caso as relações des-portivas brasileiro-uruguaias serão-mais cordiais do que nunca".

assistência presente ao prélio rea-llzado no gramado do Botafogo,entregando-se h luta com ardor eeapfrlto de luta conseguiram em-patar o embate, transformando,assim, todos oe planos doa ml-neiros. II

Teve sabor de vitória, portanto,o empate, além do mala por qneoa matogrossenses atuaram emambiente inteiramente fora deseua hábitos, o que nio aconteciacom oa seus contendores.

Foram justas, portanto, as ma-nlfcstações de alegria dos repre-sentantes do futebol de MatoGrosso depois do jogo e justa tam-bém foi a decepção dos fãs queIhtcgram a colônia mineira doml-clliada no Rio.

"QUEIMADO" S. PAULODe acordo com o regulamento

do Campeonato, a outra partidaentre os adversárloa de ontem de-veria realizar-se em São Paulo.

Os mineiros pleitearam á reali-zaçfio da pugna no Rio e, diantedo resultado de ontem, os mato-grossenses, que haviam recusado aproposta, resolveram- aceitá-la, tu-do dependendo, agora, da C. B. D,que amanhã resolverá o assunto.

As moças brasileiras qne hoje decidirão: o titulo com a seleção paraguaia

Vitória do Fast sôbre o: Bares -

MANAUS, 28 (Asap;) — Jogan-do ontem amistosamente no Es-tádio da AJslna. Lf».bor,- o- FastClube derrotou o Bares por doistentos a um. ' —

O MANCHESTER UNITEDDerrotou frágorosamente o Arsenal e conquis-

toú o Campeonato da Inglaterra

'•"' • ^^ammm "'"

11I1IÉÉÜfflOOflfl^

'. ¦y-ÇARACAS, SS :(Tj[ -P.) -. O¦ m.gilista- peso-pesado.- cubmloMWe!iól:A.gr.amoiite- venceu--porMemteao: noriç-ame.riàano

" - rjü-ík .flood, ne> éexto-ytouhã"de ,'uma peleja: as,s%nálada eindeity'' --. . .''¦¦¦y'P{'enepntro tovè lugar sábadodtnoite.no movo Circo-Vitórià, lefõt. ,a\irigido. pelo ,\ex-campeão;

WxUndil -Joe, Jjouís. :Agi-amoniéWsi fim,-.à,luta. com um--ínotèn--' Ví..?J>^-1m jogou Flood ao ;tà-piado;.aoè doze;segundos do'sàx-

. t$"X?.l<Ai4"'. .'•'. .'; •' '' •'.' ¦ ;. ".'!yíLouis nem. perdeu tempo ehriContar ps dez segundos, ,e lepan-,tÒMovWelçq-dè ¦ 'AgraiAifíte,] 'pr.à-

-, Òlamando-o', vencedor. '• l• ¦' • '• i"' 'r^fx'A\y\'\.:*-yy ¦¦¦'¦¦¦'¦¦'¦' WÓ>IÀ ¦ 28, (ÍI. P.)'- _ Termüiòu. Ottt^o^Cfincurso, Hípico ^nter-nacional, depois de oito. dias dc

provas,; tépdo a \ Itália copqnis-taao*4;,prêmios,;;a .França.3,,oCfcüe.2 e-a Argentina }.,

telefone part o CARIOCAÜÊPOjRTER: 43 334Q !,

LOIÍDRES, 26 (AFP), — Oaencontros disputados lioje naprimeira divisão do '¦ Campeona-to de Futebol ; da inglaterraapresentaram, ps seguintes re-sultados: .

Mancheater United, ,'6 x Arse-nal, 0; Burnley, 1 x Portsmou-tH, 0; CHalrletòn,- lx Chelsea, 1;Fulhan,..l -x- Huddersfleld, 0; —Middlesbrqugh, i x Weverhamp-ton, 0; Newcástle, 6 x AshtonVilla,-1;- Preston,' 4x Llverpoúl,'

,0;í Tqttenhan, .2. x Blaçkpool, 0;Stoko, 3 x Marichester City,: 1,

,A élássiflcácão' gèrál' é a se-guintei li0)' Mánchestér United,42 jogps .e; 07.' pontos; -2* Arse-nal, 42-53; 3.o). Tottenhan, 41-51;4,;)) Po'rWtód^lth• è .'Bdlfon,' 42^43;5.°) Aston Villa,. 42-47; ¦6.°') Pres-top, 42-í6í 7.° .Ifewcastle, e Bla-ckpool, 42-45; 8.o' Charlton, ,42-44; 9,«)' ^••IslverpPbl,-42^43; •10.")'Sünderland, .42;42; .11'.») ¦ — -WestBronwlck, 42-4Í: 12.») BUrnlev,42:40;* 1Z.01) ¦ Mahcfièstér ,'tíity, '4'2-'

39; 13.») — Wplverhampton, 42-38; 14.P) Dè.rby, 40-36; 15.°) —Kiddlesbrough, 41-36; 16.») —Chelsea, 40-45; 17.<>) — Stokp,41-29; 18.») — Huddersfleld, 42-28; 1?.») — Fulhan, 41-25.

O Manchéstèré" United é, por-tanto, oficialmente o campeãoda Primeira Divisão.

E PARAGUAIAS "ESTRELAS" DO BRASIL EM SENSACIONAL E DECISIVO ENCONTRO

Se as brasileiras vencerem serão campeãs junto com as paraguaias,ASSUNÇÃO, 28 — (De: César Porto, enviado especial de A

XOITE) — Che?a hoje ao seu término o IV Campeonato Sul-Ame-ricano de Baquetebol Feminino e o mais sensacional dos certamesató hoje realizados. Sensacional pelo - Interesso - despertado e, so-bretudo, pelas performances cumpridas pelas .seleções do Brasilo Paraguai, os quais atingiram a etapa final em. situação de dlvl-dix os louros da jornada.

'.,-

AS CALOUKAS DO CERTAMEMas so as brasileiras 'merecem aplausos em face de sua bri-

lhanto conduta técnica, menção especial sugere o feito das para-güalas. Praticando o básquetebol há apenas dois anos, elas passa-ram galhardamente pelas campeüs chilenas e pelas bl-campcãs, asargentinas, atingindo a última etapa sem uma derrota, E Issoconseguiram exibindo sempro. bom -básquetebol e assinalandotriunfos lndiscrltivels. Elas terão hoje a sua prova máxima, quan/In C«A fl/1'Tt.f.vtI'rtw^tn sxxrx.*^* ¦!.. ItMAnlInlMA^ mhW m «**^ ««»*X— ¦ w«n*«Jl r—-

n-iunios ínaiscrmveis. üias toruo noje a sua prova máxima, quan- fique as brasileiras terãh min yon*7 ¦do se defrontarão com as brasüelras que somente perderam para|.ragUalas sagrar-s^go. campeãs Invictes

as.peruanas, numa noite azlaga. Teremos pois, logo à holté, uniapeleja entre verdadeiras «estrelas».; .si' .-..,'

t "¦ OS TIMES ._ ."A equipo brasileira' está confiante e em plena posse de seu

podorlo. Amando, o técnico nacional espera uma grande vitóriao, lançará do início o «flve» formado por Vanda, Caca, Fenarl,Nalr'e Maria Aparecida. ....

Estarão na espectativa, as «estrelas»: Anésla, Nevia, Azlòú,Kutli, Jurema, Marta e Marina. Por sua vez, o «coach» paragu!i>,Bojas y Bojas começará a peleja com 2,11a, Maria Ester, África,Ileldi e Dora. 'DOIS CAMPEÕES. Como dissemos atrás, o > campeonato poderá terminar empata-do, com dois titulares, Brasil e Paraguai..Pará qúe Isso so veri-fique as brasileiras ter3» que vencer. Em caso contrário; as na-

VARIAÇÕESt llununcnte deseja por eBUpristimo, fará a disputa 2"Copa Rio", os jogadorei Ela,Ademir, do Vasco da Gamei, n»uma corrente dentro do ortmfada colina contra a idéia. 0, c*valheiros que a compõem leZbiam-se de que o Vasco já ta,deu uma "Copa Rio", jo^.com os teus próprios craqiiu,sem pedir ninguém empretlaií,

yfMJíi..os negros do bu.quete. O "peru" anda à rodimuito preocupado com a tem.porada. Não c para menoiporque todo mundo deseja ve»os craques mundiais — malde graça, o que não deixade ser uma atitude...CHEGARAM os campeões ta,namericanot. Muita festa, fogiu.tários, discursos e a cidade tu.tupida com o pessoal que i itbatente chateado com a difícil.dade dc condução.

E depois há a história da.quele jornal que, segundo é!emesmo, foi o responsável p«|avitoria-do nosso futebol noChile. Continuam os meninoia contar conio conseguiramvencer o Uruguai e • ¦ o Chile,empatar com o Peru, etc, etS¦FINALMENTE descobriram mlíder entre os jornalistas breut.leiros, em. Santiago., Evidente.'mente, ésse líder, qúe ninguisireconheceu eomo tql, é um mrni.oro. da. fjumtlia .que manobra aseção esportiva io jornal em tf

fetêncid. Como nêm foí^ejí».íx;río, mais um- meio de se éacartaz ' a quem muito . precisa'dele... - ¦ • ' -¦

0 Campeonato Brasileiraprosseguiu; Está chegando avez fios cariocas e paulista!,oue, como vocês devem saber,j5ao..os_fin^Iistais:

UNS • .dõerites ; avâriceram ns.recepção.aos jogadores com ampainel. classificando o., técnicoFlávio Costa de; masextràdo! Sãomorremos de amores pelo pre-partjdor do Flamengo, mas acha-mos a idéia de nma infclicidaitdolorosa. Flewio 'Cosia

pôde tettodos, os defeitos, mas ninguémde bom senso poderá ncgar-lbe,os serviços p'restados ao fntchlbrasileiro. Só os estrábicos ní»'enxergam .isso.

-28/4/52 — N. 14.080A NOITE — 2.M;ira

FÜTEBOL.NA ESPANHAMADRI 28-.(APP)-v- Aa narti-

das do -tumo-das.'qú'artas-de' fi-nal, pari disputa^ da Copa Ge-rieral Frahco.de futebol tiveram'os,seguintes, resultados: .-;'.:

Real Madrid, ffx Cvíedo; 8.1: Barcelona, 7 x Màlaga,- 0. '' ,', Valènça,;.3 ix,Sàrkgozá, -t:'.\A .Real. Socledad, 0 x Valladolid.

0 .<;.!• •-,'/. . ¦¦"-. - y:...' .¦ ....,¦'' t

OTTOC5LORIANAO FICANDO GOMO.:-',•-Otto Gloria pediu demissão de empregadodo Vasco. Como sabem os leitores-dé À NOITEo ex.fauxiliar de, Çlayio Cóstá, que recebeu ápesada tarefa de dirigir a equipe de; futebol,vice-campeão carioca, no certame internado-nal da "popa Rio" de 1951 é no CampeonatoCarioca,' da' miésma temporada, no qual o seuclube. jogava á sorte de uni título tão dese-j.ado pelos vascainos, o de:tri-campeonato dacidade, era servidor de mais dc dèz anos càssfan gosava dos benefícios dá estabilidade.

Soubemos-que apesar dessa circunstância,decerto modo Importante, o técnico Otto Glo-ria preferiu apresentar sua demissão. O.con-trato; dèrGentil¦ Cardoso, mesmo depois dosdesmentidos provocados, pelas sensacionais'nj^tas de A NOITE,-sôbre oè projetos de !Flá-

vio Costa, em que estiveram envolvidos os se-0nhores Vieira dé Castro Gomes e Diogo Rangel,deve ter convencido Gloria de..que em. tér-dade òs atuais dirigentes vascainos hão: con-fiavam cm süá capacidade. E assim' êle pre-feriu. uma solução certamente mais compa-tivel ¦ com séu ; pundonor profissional.' : A- diretoria do Vasco,* por séu turno, resol-veu considerar os serviços anteriores presta-dos' pelo antigo' técnico e lhe vai dar uniaindenização ou prêmio pelos anos de trabalhoxám os basqúeteboierès'., e ..futeboleíes'. ; Será'amanhai

segundo 'apuramos, o" encontro ¦ entre

os' interessados. Acredita-se que amanhã més-mo' Otto Gloria fique, livre e assim caberá'aGentil Cardoso acompanhar e dirigir a equipeqüe;;vaíi 'jogar na capital do Paraná

DEIXARA O VASCOASSISTENTE DÊ GENTIL CARDOSO

0 VITORIA BOMBARDEOU 0 QUADRANGULARdepois dc^rola^^ dò"'l^tÜyg^^ do Flartièn^o' -» Política prejudí!^^Q^ P^uMicqí^ |o ífütè^^^

;Dépois dõ tudo deflnitivè-mui-.te ; assentado k;. iiialuglve .tabélk'pronta. O' ,TfWneló; Qüadrahsrülár''

^ubvdeVeriarpàliisdr^se ein'Salva-''dqr. .foi ¦ eanpelaSõ. .pàrticiiJu.-,'riam; do riíeshio':;o,s, selecioiià^op';

.dft JBáhia, de, Pernambuco ,'e-òs'guadrpsl, qppiçletos f do- "Vasco |éd:o;N Plámengor "p

;,'fèpresênt'antó;da,'énUdâd.é:vbàláiia- 'Sr. 'Ivan4'e.'Kr^I'tas-..desenvplveu >9fbrsu's'

-no. sentido' de. organizar um; cer-^" '-'.¦¦ ,'r.^ ¦ 'i: '" •:" ¦ '- ;' '

SU mW%. ^ÍP* "^^'^y~^-i~&%i"*:<--^'. __^U^^»i|ti,««i|'i,,,à,,iir^ <'. • * -' '¦¦¦¦ :.^«BiiB»i»aB.mim»,

í?á*j«s»^.^.^í*., wv .\ yi ' •¦¦•¦¦¦¦¦¦¦-'••¦¦-•¦•¦-¦¦¦•¦•¦¦ •.¦.¦.¦•w...-..í,...vv«.:.w«.x« ¦

tame .'«Je*' grande 'expressão "câ-

paz' de -.'-corresponder 'plenamcn-te -a :espectativa. do -público, es-poirtivo da boa,"terra.' Passagens,datas, providências, ?df ordeni,geral;foram tótóqidas,.para".a es-trela. do. Flamengo á V>;'dh''MãÍò.Todavia, a > política' • c os - casos ¦clúb"is!ticps não.üpermitlrám qúefosse levado á efeito o' Torneio."•Foi ,o- próprio Sr. Ivan de Frei- I

tas-qüe declarou a nossa repor-lagérrí: -^ «Ihfèllzlriente. a Ba-.hia, deixará .de: assistir a uniasérie de. .ótimos Jogos. .O Conse-¦üio; Arbitrai ,da. entidade de

jlnèu^Éstado resolveu .'cancelar; orçe'r,t'amé ém "face dd movlnien-to feiío pelo Vitória. AssimVasco e Flamengo com todos, ossèüs craques, não. visitarão- -Bahia». .'

EMPATOU 0 MADUREIRA£0M 0;BOLÍVAR/ DE LA PAZ

tap, que s,a<y vistos na,gravura- acima, no mamentá.áa .largada.: ~ ]

ÒS PÁRAGUAIOSTliTO;¦¦ •- j •'¦' 't

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x .' :..". .r. .-. •.- >. i

"-.¦¦.<'¦¦.

..LA PAT. 28. (UP) — O en-contro intei.iiclonal de futebolentre as equipes db Maduroira,dò Rio de Janeiro, e a dó Bo--livár, desta capital, terminoucóm uni empate de, 1 a 1.

O primeiro tempo do «match»terminou a favor dos brasileirospor Ia O, tento conquistadopor Osvaldlnho aos 39 minutosO tendo do empate dos locaisfoi consignado ' aos 26 minutos

da atapa complementar poriVgarte;.

. Qs dois quadros' jogaram comas seguintes constituições:

Madureira: Irezej. Agnelo —Weber; Bitum — Cláudio . —Darcy; Betinho.-Í—' Osvaldlnho-4.Genuino — Silvio —¦ Tampl-nha:

Bolívar: BárranooB; SalinasGonzalez; Montoya — SantosValência; Sanchez —. Ugar-te — Parmerola — Mena Diaz.

¦.< * * - < .y>-<> ,^

.,..._......,_,...__,,.............,__............,..._..,...................,.,.,......,.....,,.,,...yyy^mmmyyyí-yyyy:v^yivr;^,:yyyy>:.. :>f;.:i:í:-:í:^^^

AS E3TPPLA1 nr- »nr,M, " *™-™<««¦'->¦m^^^^^^^^^^^^B^';.'

caide VolibolIFevfhZa Áf°^~ C,°T,,,e ?ps mua' • festa <*« abertura do Campeonato Car* jgarbà e< elegáfcíl noas"ÍÍÍwK?. «b'»,*pB»ím,í»»- -Depois ão desfile -das concorrentes ¦ feito com'iniciais, fi> se fíco,rZ^Vnt/9rantea dos ^rios times disputantes, reallzaram-se os jogosbes. Nagra^aZdrcce-m.1^^^ S Tparo das iovcns dietas.representantes de nossos clu,

todas bem mevaràeíat nPfn IVtlt* d° f0"?", Ftamengo, Orajaú, Vasco, Botafogo e Américeti'.prgparaaoa pelo certame patroetna do pela, Federação Metropolitana de Volibol.

Bft;

AMANHA, Á TARDE, NO ESTÁDIO DO VASCO DA ÍAMA¦ .': :;V;s,!-.: :..y:.-. .;...' ii — • - ¦ ...—— ^¦mBBI^BBSI

.

EHC.ERM-SE DEPOIS DE AMANHÃ A CONFERÊNCIA INTERAMERICANA DO TRABALHOEncerrado o veraneio tíopresidente da Repúblicallcmifou, ontoin, * tarde ao %.

nin '!«• Jinclro, o presidente (i«- --•lállo Vnrunit que duranle Iros' 0«ie.» permaneceu cm 1-etrópoll-T ^pitanniln a período do vcrSo. &Melicfo ilo tiovírno che-iou «o Pji- *t'!iUri» do Cnlcte As 17,30 horns,' §,<?«nrarrsndn, asitlm, o veraneio' kâoflcl:*!.

WfrnMoado da declslo da Comlssáo de Afrioultura, aprovando a,aplicação da leglsIaçAo -.mini ao trabalhador rural — Falarão haja.era plenário, o deputado Kuvaldo Lodl e um delerad* do* traba-Inadores dos Efltndos Unidos — Aoelersm.se ni Atividade* doepnelavo

A NOITE m„c-jUriL'A oi_C»yAtJ I(Nfio podo ser rendida Iseparadamente) I

vmjmwmmwmmmammiKÊmmmmmwmmmmTmfm

* ¦ I^^K-ff^* JJ ^| ^|^| ^^ ^| _H_B _l_»_»lW»_»_»! •_¦_¦_ H*> ámW a-a-a-L- (_a-a-a fl WLt mmmW HÜ-a-aV flB-a-ai fJMMM ^M-M a-a-atW-a-h /.fJP»-^ '' / É"»f ^[

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- ^H BJ^^a^H K^^a_»_(Tt^^a_»r^^| ia__^-^E-v-v^B_ii »_»aP^^»_E^'K_l ffin_a_ SR7 V l& ^Bl•WS&- »JÍ«_»_»_»_Rr ^_»_»W^il^T : JT Í^__fSv»Or.: ¦^f^f^M:'1&m-^9^'--?^^::^:m^Ê < '253» <" ¦ ".

B^^ '3*M3 *awl Br^Tlalnr-:-^w^ ff ^ ^*m*»»—»Í __' -a-T + ' ^-a-L-9 '*vÊÊSK^l!^KmWZy^B^mmmT3m\^SSSÍmm\ mmW&i&LLy^B^&.^M^M P-B¦S •^LmJp* ^W^^WWSmm^^^íy^mm\\^mm\ "' _L^mmmmmm\\\mW!^*

m'^-''^-i3mm\mmK&5v"< __*-^S-_> áf* wK^Bmm%^W^^fa^^^^^^^^^^^Lmmmtaw^

Não há raião paro au-monto do pre$o da car-no, declara a A NOITEo Sr. Benjamin Cabello— A COFAP comprouvinte mil toneladas decarne e vai vendê-las dire-tamento ao povo — Ou-trás compras realizadas:manteiga e farinha decarne pare fornecimentoaos criadores — Os Estados serão também con

templados, •¦'*"¦ UM oi

ESTRANGULADOR DE MULHERES

&sv3y™ffliff&v?íwj^Êm^m^nfc '' ' -¦__ ^^^^Hl'XvM-: ^m^mv^^^^&3m^m^P&'íyy^''^'•f^í^^mt^^^^^^^mS^x^^,.

' Oa açougueiro!, «em nenhumalusUlIcativa a não ser a da ga-nância dosoniroada, estão co-brando mais cara, a* carne verde.E tal lato' so dá' num'momentoem que não existe escassoz doproduto nem os atacadistas ai-teraram um centavo sequer da-quela mercadoria básica da ali-roenlação popular.

Sobro o caso iiseram Já de-clarações b. imprensa ' os repre-sentantes da Anglo, Armour, Vfil-son_ e do irigorlllco do- Três Co-rações, todos' confirmando a es-tabilidade dos preços da carne.sendo que estes tendem a bai-xár, segundo o que afirmou orepresentante da administraçãodo empresa do Três Corações.

Sobre o . assunto, procurámosouvir o Sr. Benjamin Cabello.que; apesar dos «eu* múltiplosaiaseraa, teve a gentileza de es-clarece-nost

— Não vejo nenhuma rasãopara o aumento do preço dacarne,- que não passa de puraespeculação dos açougueiros, deves que no atacado não houvemajoração. Na entre.safra, quevai de agosto a detémbro, acre-dito qus ae Justificasse o au-mento, porque o produto e«-consola, maa agora, não. ..Felizmente pára a população,no mês prxlmo, chagarão Oo RioZD mil toneladas d» carne quoadquiri nó Uruguai. . para servendida áo povo. diretamente,pela COFAP. Também naquelepais adquiri 300 toneladas demanteiga • mil de farinha decarne, esta para • fornecimentoaos criadores do /Distrito Fe-deral. Grand» auantidade deste ___ a«timo pj-od.ito foi comprado «»a.«^« „„. -•- •*•:-•-«'_-'

&nc_e*aTra^fe0u1rm![ mã° 8er6har — °8 padrinhos estóo aervíndode "babálho,. más ciem rlacninlas 300 to- "

*" "nelada*' vou adqõlriri. por eon-corrSnda. mais mil toneladas,bom como leito em pó' pois aenfro-sáfra destn ano, de camoo laticínio-,," ser«i a mais gravede todq3.' Tais mercadoria», des-ta vez, não .ficarão

' totalmentenesta'çarillal. Oi Enfadoi, tam-bém s<-rãó contemplados comnorte das mesmas — J!r<ib' porfim o nresidente" da COFAP.

Fez a terceira vitima, apóspassar 26 anos na pri*.são — E ocultou o cada»»

ver num poço ¦;•PORTO ALEGRE, 28 (Servi-

ço ospcclal de A NOITE) — Qliberado condicional Pedro Cos.»ta do Oliveira, depois de havencumprido 26 anos de prisão, poster estrangulado duas mulheres,acaba do praticar mal* um cri.mo. Levando & sua residência;Sueli de tal, estrangulou-a e'pro»fanou-lho o cadáver. Em segui-da, atirou o corpo num fundopoço, no quintal de buo resldén-cia. Em conseqüência, do matacheiro, a vlzlnhança.vélo a des»cobrir o monstruoso crim*. Fe»dro de Oliveira, que é preto oconta 60 anos de Idade, confe*-sou cinicamente o crime, dlzen-do que sentia prazer em estran»guiar mulheres para depois sa»ciar seus instinto* bestiais.

Vitoriano Tacb.no Mato* Filho soa mulherv lole Oliveira Matos, espiando pela "vigia" da porta, o, movimento* do InvestigadorGeneroso, na presença de um repórter de A NOITE a"v»~M«nuor"LUA DE MEL" COM TIROS E SENTINELA

O EX-AMANTE NÃO QUERDEIXAR O CASAL EM PAZEngrossando a voz, o investigador, (ex-aman-te da noiva) disse: "Eu sou "o Sombra" e vimaqui para te proteger"—Arrombada a fecha-dura a tiros de revólver — Péssimo atirador— Apuros da noiva e as ameaças ao noivo —O diálogo pelo telefone--- Nova festa quandotudo «,,»«-,..•, __ n„ «udrinhos estão aervmdode "babá" — Os estranhos acontecimentos

na avenida Mem de Sá

TOMOU UNSOLEOZINHOS*,.Aproveitando o domingo, Dal»orno de Graça, de 29 anot, ope»rario, residente à raa AntonlaGarcia, 475, no Morro da itatrl:.tomou una " oleozinhoa" a odor»meceu debaixo de uma arvora. ¦ •Aeónfecen «üe, com o álcoolque ingeria, teve um aono agita»do e rolou o morro, ficando de.pendurado numa droore a cou»aando momentoa de emoção d to»dos quantos viram o quadro,principalmente quando o ventosoprava.Populares chamaram oa bom-beiros, que conseguiram retirarDaloino da situação difícil em

que ae encontrava.Levado para a Assistência doMeier, ficou constatado ter ilesofrido fratura do crânio « eoii.tusões e escoriações: pelo- corpo,sendo internado no B. P.S.'. :•'-.•

Cinema ? Leia CARJOGA

Na Avenida Mem dc Sá, no 521,apartamento 808, estão gozandoIim de mel, Vitoriano Taciano doMattos Filho, de 22 anos e amodistn lole Oliveira Mattos, de21 anos. Gosando, não é própria-mente a expressão: mais acertadoséria dizer-se amargurando, poisencontram-sc, cm "cárcere pri-vado", sem saber qüe fazer.

E isso tudo por que?

lole, durante quatro > anos, vi-veu mnritnlmente com o Investi-gador, dn Delegacia dc Vigilânciao Capturas, Ernnndcs Alves Gc-r.eroso, que diga-se do, passagem,nada tem de Generoso, pois 6acusado de ter assassinado "Car-ne Crua",, fato de que tratamosdetalhadamente em edições, an-teriorch. Cansado dele, lole • rc-solveu aceitar a corte de Vitoria-

no Taciano do Mattos Filho, ca-sando-se com ele, sábado ulti-mo.Como _ sempre acontece, deuuma fcstiuha, convidou suas ami-

gas, houve discursos e votos defelicidade. Mas quando os con-viciados se retiraram, começou aencrenca. O cx-amante da noiva,(CONTINUA NA 2.' PAGINA DA

SEGUNDA SEÇÃO)

Quatro aspectos da solenidade: Áo.alto o eomandante da PoliciaSrpn™,«iri-sls,lI,íca«âo''d0'at0- A seguir — o soldado cx-puiso enquadrado pelos companneiros ite sua corporação Jü«espido dc uma parto do uniforme — Um soldado da Polícia Mi-uiar,priva o criminoso de insígnias militares — O criminoso, láem trajes civis, é escoltado para ser entregue à Polícia Civil'

LSO DA POLICIA Iflll II Hlí

Esfaqueado o açougueiroApresentando ferimento pene-«ante na regiãp toráxlca direi-». produzido por faça, fpi me-,«cado e, internado, em estado

pave, no Hospital; Miguel Çoú-m o açougueiro Fernando Es-«ves, casado, de 31 anos, mora-OM na rua Bartolomeu Mitré n>HO. O agressor, Onofre de tal,•uglu após a agressãq, tomandorumo ignorado, o fato. ocorreu«m frente ao prédio n.° 649 da"a Dias Ferreira. •'.

^E mandado apresentar,sob escolta, à Polícia Givil

Realizou-se com a solenidadecostumeira, a cerimônia da ex-pulsfio' das fileiras do soldadoda.Polícia-.Militar, Artur CoelhoCosta Ribas, do 2." Regimento deCavalaria, acusado de crime dèmorte. '

Durante o ato, falou o comàn-dante da Policia Militar que fezconsiderações sôbre a condutaque devem ter os militares e(CONTINUA NA, 2." PAGINA DA

¦SEGUNDA SEÇÃO)

A INVERSÃO DE CAPITAIS E A POSIÇÃO DO BRASILO Sr. Euvaldo Lodi, chefe da delegação pa-®tronai brasileira, fixará, hoje, em discurso,na V Conferência dos Estados da América,o ponto de V/ista nacional sôbre a política definanciamento que interessa ao nosso país e

às nossas classes produtorasPETRÓPOLÍS, 28 (Da Sucur-Ssal de A NOITE) — Está sendo

aguaigdadò' com a mais viva es-pectativa. por todas as delegaçõesdos paises presente à V Confe-rôncia dos Estados da América,membros da Organização Interna-cional do,. Trabalho, o iinportan-te discurso que -pronunciará lid.joo deputado Euvaldo Lodi, presi-dente da Confederação Nacionaldns Indústrias, e* chefe de. dele-gação patronal brasileira.junto àConferência.

. Crescem , de vulto o importâh-cia ns palavras do Sr, EuvaldoLodi, ppr serem . conhecidos osseus propósitos dé'responder noSr. Charles Chaw, que expressouconceitos sôbre a politica de in-versão de capitais na,América La-tina, considerados 7 inaceitáveis(CONTINUA NA; 2." PAGINA DA

SEGUNDA SEÇÃO)

146 leprosos tiveram altade uma só vez

CURITIBA, 27 (Asap,) —A Divisão de Profilaxla daLepra, da Secretaria de Saú-dc, concedeu 146 altas dcdoentes do mal de Hanseninternados no Hospital Colo-nia' de São Roque, no mêsde março último. Trata-sede!um índice elevado e pro-missor, sendo êsse o maiornúmero de altas já verifica-do no Paraná, colocando oEstado numa situação privi-legiada no setor sanitário.No Brasil, nêsse aspecto,' oParaná ocupa o primeiro Iu-.gar, seguindo-se S. Paulo.

¦»¦ ¦•*¦*«¦¦, ¦ ,«„S„S„i I"-»»*-, t Hi | »-«¦«¦

RETORNAM AOS CAMPOSDois mil trabalhadores rurais cearenses¦!a FORTALEZA, 28 (Serviço especial de A NOITE)' —Re-rressou da cidade de Acarau, o Sr. Colombo de Sousa,representante neste Estado da Comissão de Abastecimen-to do Nordeste, o qual foi efetuar a desmobilização de doismil trabalhadores, do Serviço de Emergência da Rodovia? Itapinoca-Acaraú. Coincidira o ato com a data aniversáriado presidente Getulio Vargas, o que deu ensejo á umavibrante manifestação de apreço ao chefe dá Nação, porparte dos referidos trabalhadores, que ora retornam àsfamas da lavoura. ,

Esses lavradores foram integralmente assistido pelaC-A-N- «ue lhes forneceu feijão, arroz, farinha e xarque.

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i^^K ' • ,- */. < ' 'iK^iü^ '•••' »«>__i!O so.dadu encaiTeaauo («e assegu/ar

sentinela àa segurança dos nubentes, de

porta do apartamento

FURTARAM-LHE MIL OVELHAS !

** ' ¦¦"»"¦ »¦».»¦¦¦¦»»........ sentinela à

0; rebanho teria sido leva-?;dõ. em embarcações atra-vos da, Uáoâ dos Patos.PORTO ALEGRE, 28-!(Ser-

viso especial. ^e7A .NOITE*"7 Continuam ;os-crime denjubo desanimais,,nos .mu-Hicí-pios fronteiriços. Infor-wsrri de São Ltíurenço quespmente de ium fazendeirowarh furtadas mil -ovelhas:p"esumè-se

que. o furto foiJwado $ efeito com o au-Wo de' embarcações da La-»S°a dos Patos, a qual mar-8*tia. grande;.extensão da fa-•pnda-do criador,' lesado pe-,¦¦WS ladrões.í ' •

Mo querem pagar aumentote!!*,?*,0

'#foR_; 28(Servlço .es-««ei dc A. NOITE) -1 Noticiam-i 6n621"e ,a,Snns armadores conti-

tel? nc8nndo-se a pagar o au-WWo autorizado- pôr Lei, aosi-L j.' -"eoeficiando-se, po-S' d'"'fc'janeiro, com'a májo-•»o-do* fretes-e^passagens,.

Então procure saber nas linhas abaixo — Preferências relativamente às cores qutísao verdadeiras revelações — Saiba porque aquela sua amiga que lhe parece múi-,to esperta usa, sobretudo, vestidos de tom verde V/

Foi ontem inaugurada, em Bbm Clima, Petrópolis, a Colônia de Férias Getulio Vargas destina-da nelo Serviço; Social do Comercio aos comerclários. O.Sr. Paul Eamadlcr, presidente do Conse-lho da Administração da O.I.T., compareceu, com outros membros da Conferência Inter-Amerl-cana do Trabalho à solenidade, a que esteve presente o presidente da República. Na cravura.*m.IIi«ranto:«olhldo quando o Sr. Ramadler agradecia-a hospedagem ofeíeclda pelo-lovêrnobrasfleü» *s delelniçoes. .(Noticia natcixelra página da «efmnilaseção)

' Continuando na nossa série de estudos sôbre o significados,da, preferencia por cores, em relagão áo caráter e temperamento, *---falaremos hoje sôbre o marrone o verde.

VOCe PREFERE O-MARRON?PARA AS MULHERES — As mulheres que têm por essa c8ruma predUeçao especial s5o metôdlcásí e nao multo Imaginativas.Jem o temperamento Igual, calmo, gostando da rotina e procuran-do manto-Ia. Em geral, nSo se incomodam de fazer, os trabalhosde casa. E executam-no com um sistema que lhes é próprio, cal-mamente. Raramente saem do programa que traçam para si més-rnoa. ,S3o extremamente tolerantes com a* deficiências dos outros'— contanto que essas deficiências não a* afetem.Acham que se deve sempre dizer a verdade, e, mesmo aa men-tlrinhas sem Importância lhes' repugnam.• • Multo, religiosas, vao & lgreto regularmente. Nilo lhos ocorretransgredir uma lei. ••..•. ¦ W'*"T-São, em geral, muito, boas mães pois têm uma paciência Ul-mitada. ^PARA ÔS HOMENS — Os homens que preferem o marroncomo cor suo observadores, sem multa originalidade, detestandotudo o que o\um pouco mais enfeitado. Têm gostos e hábitos sim-pies, e se contentam facilmente com as coisas. Cuidam bastantedo próprio dinheiro;.. Adoram, por exemplo, ver a conta no ban-co aumentar progressivamente, mesmo que seja devagarEmbora não sejam multo audaciosos, tornam-se obstinada-mente firmes quando são contrariados.

** .Nnnea sofrem de^mama de grandeza. Pelo contrario: é maisfácil vê-los,se diminuírem diante dos outros. Temi no entanto,auto-respelto, sâo Independentes, e nunca pedem emprestado na-da, a menos que seja absolutamente necessário. Racionais nomodo de pensar,, ê raro que tomem um ponto de vista radical sô-bre qualquer assunto. «««.»-• " VARIEDADES DE MARRON

_8EPIA — Pessoas,que escolhem essa tonalidade de marrongostam dejicar a sós com os próprios pensamentos. São tão Mi-

áCONTINOA NA %• PAGINA M, SEGUNDA SEÇAoI V.

!¦¦¦"¦ |n|i,|iH,,>,->-*)..-«..>ii» ¦#..<.^.,t.^.,B„> ^..,„>—¦"""". ...,

GÂKOS200 ClSAQUEIAM UMA LOCALIDADE MINEIRAE perpetram toda sorte «ie af-bitrarietfades— Localizados na fronteira baiana —-A;

porçuiáção pede socorros policiais ..;ÁGUAS FORMOSAS (Minas), 28 (Serviço es--

pecial de A NOITE) — Um bando de ciganos, émnúmero superior.a duzentos homens, invadiu hoje-oidistrito de Umburatiba, deste município, saqueandocasas e praticando toda sorte de arbitrariedades, 'a-população pediu socorro policial, tendo ò delegadoJoaquim Pinto enviado no mesmo instante destaca*:mento policial ao local, com severas ordens para re*primir os abusos dos invasores. Os ciganos invasoresestão localizados na fronteira baiana, admitindo-S8que se possa dar sangrento choque entre os policiais'e os bandoleiros. Foram pedidas providências às auto-¦ridades da Bahia e reforço policial da capital do* Estado.

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***i i .u, ll. A NOITE p» Segunda-feira, 28 da abril de 1952 ¦ mu» nu — wm » ii ¦ "rmt^mm

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HORÓSCOPO PARA HOJtfor Stella Ul

ÍMOUNDA-PtllUA - lt$ OJj AUML — Aquele* «JI» tiuíut,».«Mie «a «do datado* da muito bom aineo. tido peiaoae da tao*tina firmei « definida* e, paru dimoiutiartm qua têm ruiio, rt*marrarão o Iodou oa melo» a oombaitrdu us mais /orlas «lacUões.J*#Muem intuição muito tnjuda, adivinKundo, por vaaee, o quaVm vai acontecer. Davam aagutr eempre aeua primeiro* impul-ama. Ooitam da oompromr alam o limpidamsals tudo, oo») o queoéelumam perder muito tampo,

Tém boa cabaça para etllouloa a nagócUia, a udauiHrdo for tu-ma. Ado petioaa uu» pouuem a virtude da economia a aabam in*varlaç aeu dinhairo. Ba forem ambiciosas, morrardo muito ricas.>*ardn., Urdo outroa interéaiea a ndo aerd a aoumular dinheiro«im ilsdloardo sua tilda. Uos.u-do muito ds teatrtt a muitos farda«.«Ws, «om granam ixllu. profiaeáo. A política tombo*», os airati iwllo. Ooitam da aatar lompra contido* da muito, gento. Sãoomsrvclé, -Impililuus, s ainda yiio criiiyuem maia da conta, lerdomulto cuidado anii Ndo ofender com o que ditem.•íj-ortoriio grando uíraçáo aâbre aa paaaotm do aaaio opostoa tardo mu..'-.i «lamurlco*, na vida. (Tostam ds emot?*»#, ,vldai. 9liu«iu, muila atoaria, e tudo Isso lard oom que ndo ae resolva*»/.«cilnioiile a perder aua liberdade, com. u muMmánio.

INFLUÊNCIAS CELESTES PARA AMANHATOURO — St ds abril a at de maio — Todo trabalho do la-

•.estlgaiflo e pesquisa esta altamente favorecido, pelos astros,nossos dias.

QBMKOS — M de maio a, 31 do junho — Trate de dominar«sai* teiidfiiicU» » preocupar***» por ooisas quo nune-, acontecem.Deve fazer tudo de tu» parte pturtt »er mais otimista.

CANCKll — 8* dé Junho u 23 de Julho — Ê melhor adiai cer-ta decisão Importante, porque ho onguiiarla, hoje, ao toma-la

LEÃO — 21 do Julho a "S do agosto — Ni» vida é proclso an-dar sempre para frente. NSo iierdor tempo em lamentar erros«Ji» passado. Isto representa retrocesso, Jamais prosperiduao.

VIUGO — 3-t de ugo«to a 28 de setembro — As coisas Ih» pa-reueriíii um tanto sombrios, mas você pode mvlhura-la, tiicv.iiii-¦Uo-as vom otimismo.LIBHA — 24 do setembro a (8 de outubro — Um encontro

,•>'. tom um amigo a quem lia multo ntu vê lhe proporcionara inult-tuiegrla.

ESCORPIÃO — 21 de outubro a 28 de novembro — Ten»ouaslHo de oferecer um Jantar u uni amigo, quando então rece-liera uma boa surpresa.

I. SAGITÁRIO — 33 de novembro A 28 de ue-onihro — Airan-Je com mais gosto sua casa. Uma limpeza geral é muito ru*cumendivel.

«APIUCOKNIO — 23 da dezembro a 20 de Janeiro — Cum*• pn proteger o bem estar daqueles u quem ama. Sua ajuda será- uMessiiria.L . AQUAKIO — 21 do Janeiro a 19 de fovoreiro — Uma altera-

¦,-Aoj Inesperada do programa lhe trará grande felicidade.• ITSCES — 20. do fovoreiro a 20 de março — Kucobora uma

í uotluta muito boa. 1'odo regpzljar*se desde .Ia.ARIES — 31 de março a 80 de abril — Nunca deixe pa»sar1 •***• branca nuvem a oportunidade do praticar uma boa açfto.

Tardo ou cedo, obterá recompensa.********4**ea^***4***ie*+**e+**t***etee+i+0+i++4+0++0+tt+t44

A inversão de capitais e a posição do Brasil

¦

(CONTINUAÇÃO OA 1.' PAGINADA SEGUNDA SEÇAIM

' pelos lideres das nossas classes' j. produtorus.

'

rr, O presidente da Confederação3 Nacional'das Indústrias, cm sua<?. oração, firmará

"o pòütó de vista

•.brasileiro sobro a politica do ll--. nanciaiuonlo quo melhor atendo

aos interesses do nosso pais c dasi. nqssas classes produtoras.

I * VITÓRIA BRASILEIRA*¦Adotados, pela «V, Confe-% rência dos Estados da

•* Amérioa" os princípios« doutrinários defendidos;;pelo Brasil sobre métodos?ci8 remuneração •• Trans-•ífopida para a próxima% Conferência .nterame-

. ricana a discussão da% partioipaoão nos lúoros

PETRÓPOLIS, 28 (Dn Sucursal*-«le A NOITE) rá Cóm o encçi-'•'

romento dos trabalhos da Comis-¦ são d? Métodos Je Remuneração

' dt. Empiogadus Ua 5.* Confere-»-,cia

* dos Estados Amerlcnnos

• Membros da O.I.T., íoi cônhe-i cidd o projeto quo será ouvia-

, do ao plenário da Conferineta¦ a fim dé ser homologado.

Constara do projuto, oomo pre--embuto da resolução, os prin-cipios dòútriu.artos defendidosapelo Brasil, baseados em que ot ijalárto," alem do sua função- eoP*írômlca do retribuir o trabalho:jhumano,'devo' cumprir n fun-«ção social

"do-assegurar no tr«r.•'balhádór, qiialtjüer quo soja suaícondlfiuô', raÇa. ! nacionalidade,•tsexp e creejO, uma vida digna% e deçíjnte.\ Na parto objetiva da rosolu-\ ção foram, ainda, adotadas dí-.:' versas no.rinas legais brasilei-•'-.ias, cumprindo, dbstacar:^ —¦ o' ajustamento dos salários • ora''¦¦ i unção da? flutuações do custol de ífldã e da situação eçonôriu-•ca geral do pais: o estimulo ú

: conciliação dos dissídios çoleti-Jvos, 0» quais, quando, não cou--' ciliados, dovein ser submetido:.¦! a' arbitragem ou, onda existam,

acis tribunais dc trabalho; a par-' ticipação do cniprogados e cm-pregadores .bas cumlssõos de li-'•xaçao do sálavió' mínimo; ajjroibição de descontos rios sa*lários, salvo os descontos auto-rizadoa. por lei ou convençãocoletiva; a proibição do pagarmento do salários por meio doiales qu bônus; a restituição do

jpagtío.eútò do salários em utlíi-,).daaes; a igualdade de salário

..por trabalho de igual valor, sem;ui*itlnção, do sexo, nacional ida-'•do, raça ou credo, etc.I Np concernente à participação-dqs trabalhadores nos lucros dus

.' empresas, a remuneração dpsdias de repouso obrigatório, ao

;adicional por trabalho insalu-.;bi*t pu. perigoso o aó sistema de

. rotnuncração à base de veni'.l-mentos, considerou a Comissão.que as oxpefiências até hoje'.'havjdas aiuda, não ensejara umaconclusão segura soibre çssoà to-

(Uias, a pouto dc figurar numaresolução internacional. Ém cnn-seqüência, deve a OrganizaçãoInternacional do Trabalho roa*' lizar pro.fiind.os estudos sobre as

mesmas, a fim do serem dis-í cutidas na ' próxima Çonferôn-cia] Intenuncricaua.

OS TRABALHOS DO DIAÜE HOJE NA CONFERÉN-

CIA DÔS ESTADOS DAAMÉRICA

Três sessões plenárias èmí*js de dezoito oradores•r?* Quarta-feira, o encera.

ramento• PETtlflPOl.IS. 28 (Da Sucursali-je../ NOITE)—- A 5.t Confuron-cia do Trabalho d°s Estados Aine^ricanos, entra ria sua fasu flriaí.Hojç scgúndíi-fçira »ôb a prosi-dencia do Ministro Sugada*, Via-i)a, sçrão rcaíísadps .trós sessõesplcrla:i — pela manha, ã tardo ea noite.... , .

Nas mesmas alem dos 18 pradores.'. inscritos, deverão usar dapalavra ns relatores dás comis-sões téQnica& para submeter aoílenárloos seus projetos ç reso-uções. :.:*.

: Na terç*-ífeira. o sotihor J.Heir.ii. diretor gera]-adjunto ciaO. I. T.. discursará respondendoãs crtiças feitas pelas delegações

„„„o pernambucano telegra-fou ao chefe de Policia do KibGrando do Norte, denunéinndoô íato e afirmando: ""Nunca fü-gimos de cooperar, dignamente,òom. a policia do Rlò tírande doNorte o dps demais, Estados.Portanto, esperamos uma coone-ração diferehte dessa que o f&-.rias nos esta dando"."..

i

no infonno oficial dá RepartiçãoInternacional do Trabalho.

O encerramento da Cònfarencladar-sé-á quarta-feira, cm hora,quo ainda não foi marcada. ""

INSTITUTO LATINQ,AMERICANO DE DIREITO

SOCIALSua criação será disoutida

amanhãBEIRóPOLIS, 28 (Da Sucursal

de A NOITE) — O ministro Sego,das Viana presidiu, ontem, cmQuitaudinha, uma reunião dc dc-ligados de vários poisos parti-cipantes do 5.' Conferência doTrabalho dos Estados Americanos,quo alvltram o desejo de funda*rom o Instituto Latlno-Aniorica-no do Direito Social. .

Os referidos delegados icsol-vcnim designar uma comissãointegrada pulo Ministro SegadasViana, professor Piá Rodrigues,do üi-uguai c Rcbagllatti, do Pd-rú, assessorados pelos senhoresNcrio Batcndieri, Arnaldo Sus-scliind c M. Cavalcanti dc Car-valho, para apresentar o projetode coustiluição do Instituto, queserá discutido terça-feira' próxi-ma.

Movimento pró SegadasHE.R<íPQUS, 38 (Da Sucursal

de A NOITE) — Ús delegadosdo vávios paises, articulam ' acandidatura do' Ministro SegadasViana, para a presidência

"doInstituto Latino-Americano doDireito dó Trabalho.— !'!-<- .'-... ¦ U-r-i^****.1 ¦¦ ., .

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Juares tocando sanfona em nossa redação

cooperaçãoRECIFE, 28 (Asap.) --*- 0 de-

legado de Investigações prendeuo malandro Carlos Alberto **V-Ít*-derlei, fichado pela policia doRio Cirande do Norte, que do-íclarou ter sido degredado páraRecife, pelo chefe da Seção déRoubos e Furtos daquele Estado,conhecido por Farias. Em suacompanhia Vieram 14 elementosperigosos, que passaram logo aagir nesta capital.

Diante dessa informação, o

QUER TOCAR PARA 0 PRESIDENTE0 SANFONEIRO DE SEIS ANOS

Chama-se Juarez o mais novo. rival de Pedro Raimundo o luisGonzaga — Nunca leve ptoiosssr, mas toca sanfona desde a idadeds três anos — Quando crescer quer ser engenheiro • possuir umacasa, um automóvel a uma lancha '—'

Q artista piococo cm visitaa A NOITE — Voio do São Paulo ao Rio para cumprimentar o

presidente dq RepúblicaJuarez Santana Lima é um sim*

pático pedacinho dc gente do ape*nas seis anos de idade, mas «tuatoca sanfona con; a maestria c pdesembaraço" do" um

"Pedro Rai-

mundo pu um Luiz Gonzaga, con-formo demonstrou ontem, no aú-têntlço "shpw" quo realizou brânossa! redação, locando o cantandoVários números, valsns, tangos çbaiões, o -inclusive alguns inferes-santíssimos do sua própria autoria.

O garoto Juarez, que vem dcchegar de São "Paulo,

hão esteve,porém, cm A NOITE, apenas páramostrar as suas surpreendentes cprodigiosas habilidades dc mil***-*+******t>*t*4*4*?+*+e***e40

Palavras cruzadasPROBLEMA N.o 555

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¦7^ jy" — (J coV

BOHIZONTAIS — 1. Pervotsa —3. Artigo plural — S. Espirito — 8.ltlquMa — ló. Planta medicinal dafnmilia das Poligonáccas (pi.)

'•*- 12.*

Mcatltj» do francês com india (pi.) —13. Lisuc — 14. Símbolo do rádio —16. Baso — 17. Compreendera —21.Perfume — 22. Cultivas — 21. Aban-don ado. ¦

VERTICAIS — 1. Oceano — 2. Ins.pirado —3. A parto sólida ds su-Herfícle do globo tcrrçstro '•—* 4. Pedi-do. de socurro —r, 6. Templo japonês—• 7. líníft. ancoradouro — 8. Globo-à 9. Planta Itorbácca da família dasAnonáccaa tt 11» Canoa da casca denmdeira usada pelos índios do Ama-zonas (pi.) — 15. Designação antigada ave-do-paralso -— 10. Casal -*-r 17.Mcalliolro — 18. Seguir — 10. Aqui

20. Membro do ave.

S0EUÇ0ES DO PROBLEMA N.o 554HORIZONTAIS: Sueca — CoriavoChcn — Tiro — lar» — Eolo —•

Om — An •— Slcn, — Alri — Ajor—• Frio — Airaria —- Selos.

VERTICAIS: Soer — UíJia r- Ei —,Cate —r .\,vío —* Cliatntça — Orlaria r-Ciosa —-' Aonlo — Cob — Arró —Afro — Íris — Al.

Colaboração, para: RED. do A NOITEPALAVRAS CRUZADAS^

A CULTURA DO TRABALHO(Do PROF. HUMBERTO GRANDE,

procurador geral da JustiGa do Trabalho)

ViA Universidade precisa ensinar a cultura e ser ambiento pra-

pioip para o nascimento, crescimento e "desenvolvimento

dos va-lores culturais, constituindo eficiente processo de transmissãocultural entre as gerações. Para atingir" êsse resultado necessitanutrir e alimentar uma cultura atual e moderna, .que atenda às.exigências dá época. Daí a concepção de uma cultura da traba-lho, que íjme. o esforço humano corno fator central das suas :n-vestigações e pesquisas, considerando-o a idéia, síntese do seusistema através da máquina, da técnica, da yidà e do espirito.Assim, essa nova cultura, com base na ciência e na ' filosofia,abrange, todas as manifestações tio trabalho de modo orgânico esintático, visando aperfeiçoá-lo e torná-lo mais podoroso e. maiseficiente.

Dentro dêése ponto de. vista, a cultura do trabalho relaciona-se intimamente com a cultura na sua acepção mais geral, poisnela recebe as suas inspirações mais fecundas: Pór isso é demister analisá-la nesta acepção ampla e compreensiva.Só a filosofia, entretanto, pode aclarar o complexo proble-ma da cultura, cujo conceito tem sido aprofundado ppr diversosautores sob os mais variados pontos de vista.- Assim Frobçnius,Spenglor e Spranger vulgarizaram uma teqriá. dá cultura comofato, Wológiço. A cultura, para êlès, è um sei, vivo, super-indi-vidual, quê nasce, cresce, desenvolve-so e morre. NiétzçheJ í.cy-serling, Scheler, Rickert, Ortega 1-* Ôastjet' e Bçrdláeffi'' lávêem a cultura através do um prisma espiâitifi*,. Niçtzche achaque ela, antes.de tudo, constitui üníâade de estilo' nas rhalsdi-versas manifestações-do povo. Ortçga Y Qa?set sustcntn nyeçul-tura é o siçtema de idéias viva3 qüe cada tempo possui. ParaftiçXqrt ela éa_ teaUzRgáó. histórica dos valores, para' Kóyserllng;um organisníçi espiritual, e pára Sclieler, ã hurhanizáçâo. Bqí-diaoff escreveu que à oülturc,: é • indivíduaj. o espiritual, a a civi-lização, social e coletiva.

Há'outros autçntes como Croçe, Unamuno. Kaldane, Jules Ró*mains, Orest.ano. Valei-y. Maranon. Madariágà. Vacaresco Broén-dal Lehmann. Pinder. Júlio' Panfás, ¦'Opresco. Garcia MÓrenteetontas outras, notabilidades que participavam das "Entretiens"sobre o futuro da cultura reaUzadas em Madri em 1D33. que pen-sam nao ser necessário definir a cultura, acentuando, porém comMaranon, que seja qual fôr a sua definição, «ala é a mais altaexpressão do espírito do homem, e pór isso subsistirá e aumen-tara cem Q desenvolviment.o da humanidade. Concordando comOjestano, Garcia Mprente acredita que a cultura consiste na cria-çao dos_ valores humanos, ou antes, na. sua descebórta. Esses vá-lares sao coisas espirituais, que existem, mas são descobertas domesmo modo que as leis natural^. O. exame" dêssés diferentespontos de vista' ó fecundo, porque se impressionam com certosaspectos da reídidad.e, e.. o ideal seria apresentar, agora, visãodo conjunto qe. todos êsses efjtúdoa. Assim teríamos iímá''"conc(sp-çao de cultura mais completa.

A Universidade do. *fraJJiith.o. embora cuide com especial aten-çao da parte téçpico-profissional, "não.

pode deixar de lado aquè*les temas, cuja aoluçao permite cxa.to conoèito io humanismotrabalfl;?t.a,

slco oximio ii dé compositor. O.principal motivo «Ia sua visita foi& de comunicar quo' veio ao. lliopara cumprimentai- o presidenteila Hcpúblka pela" passagem do souaniversário nataliclo c so possivcllocar alguns números para o Sr(iclulio Vargas,' pessoa a quemadmira o ijucr muito bem.

História surpreendenteA história do Juarez é, como

todas as histórias de meninos pro-dígios, súrprcondpnto.Paulista de nascimento — veio

a esto mundo na cidade do Santos— é, entretanto, filho dc um hu-milde casal de piauienses, que,oomo muitos outros, deixou o nor-to distante para, na terra bondei*rante, tentar uma vida mais fácilc dc menos sacrifícios. -

— Meu filho nasceu no dia 26do junho dò 1345 —• conta-nos oSr. Osteruo Santana Lima, paido Juarez - no mesmo ano emque eu c minha mulher chegamosdo Piaui. E' o caçula da família,o quarto na ordem dc nascimento,iodos homens- E' ele o único mú-sico, pois nem os outros três, nemon e nom a minha mulher exceu-tamos quaisquer .instrumentos.

Aos três anos de idade, já falandodesembaraçadamente, p e"d i u - raeum rádio. Comprei um pequenoaparelho e qual nâo foi a minhasurpresa quando Juarez, quo pas-sava 0 dia todo a escutar músicasmostrou desejo dc possuir umagaita, dessas gaitinhus de boca.Dui-lho uma o logo depois o leveia. uma estação dc rádio, tambémpara atender um pedido seu. Na-quola ocasião, Juarez já acompa-riliava com a sua gaitinha, de fór,ma surpreendente, todas as mú-slcas «iuc ouvia no nosso rádio.Uma surpresa maior, porém, uo>aguardava a mim. o à minha in»lher. Juarez nãô mais estava sa-tfsfcitô cora a sua gaitinha: queriaagora uma sanfona igual a queviri} em unia vitrina quando voltarvamos de uma das nossas'idas àestação de rádio. Relutei cm satis-fazer ésso sou, pedido. Julgava «juefosse um moro capricho de orián*ça., Juarez, porém, tanto insistiuque terminei vencido c coinproiessa. sanfona, que cio agora toca.C.oiriprei e não. me arependi, poiso meu caçula, desde então, passoua dominar o difícil instrumento,oxecutando todas as espécies demúsicas."

A palavra do pequenoprodígio

Enquanto ouvíamos o Sr'. Os-terno, o pequeno Juarez surpre-ondia c alegrava a todos, tocandoa sua sanfona cóm maestria e dcsembaraço dignos do qualquer umliom profissional. Tocon tangos,valsas." p baiões e, oomo já disso-mos acima, Vários números do suaprópria composição, finalizando o.seu pequeno c aplaudidissimo"sho^w" óom o Hino Nacionalbrasileiro.. , '

Sorridente, como se tivesse aca-badó de fazer a coisa mais natural4o mundo, Juarez não so negona oonveríar com o repórter, res-pondendo com calma todas as per-guntas e fazendo também as suas,eom a naturalidade do uma crián-ça viva e Inteligente.

Assim, confirmou ás palavras doseu pai, dizendo, porém, que quan-dp crescer não'quer ser músico osim engenheiro, pois deseja pos-suh* uma Casa, um automóvel cuma lancha. Quer ser engenheiroconstrutor para poder construir'tudo que desejo• possuir..

Q repórter/ encaminha a palostrapara a niúsicu o juarez diz quenunca tevo profesèer, nq que éconfirmado polo paii Toca do ou-,vltlq pçlp simples fátp de gostardc tocar. Sua nvús.óá predileta -i-confessa fe é espanhola: p

"passodoble "Ç^rincntila lá (..itanA".Quer conhecer o senhorGetuliQ e. tomar banho

de mar -<•Sum a iimplicidado própria, da

idado d>z Juarez que voio ao Riopara ooniiecor o presidente da So-pública o tocar para èle por mo-,tivo dp seu aniversárip. Uma cpj.sa, entretanto, quer fazer sempro:tomar banho de mar, jiois ficouadorQndo Copacabana. ^

É esta, pois, em rápidas palavça?a histórin do pequeno (•"ei dasanfpn*(. que ontem csteyè eranossa redaçãp, agrádandpà todpscotn a sua 'simpatia.'

e "a

sua pro-digiosa Vocação «Je'artista "da mú-sica. *. '

¦"fona" do cinema ,e doCARIOCA pertence aoa

rádio

Pesquisa atômica de aplicação médica e biológica"LUA DE MEL", COM TIROS ESENTIMEU

(CONTINUAÇÃO UA M PASMADA SKOUNDA 8KÇ.101

o investigador, reside ao mesmo•diflelo, apartamento n* Ml. Btal o oiuine, que arranjou ocun aCin, Telefônica, um melo de quetodas at veie» qua lole falava aotflufon«, ile. do aparelho, imu-lado uo aeu apartamento, ouviatudo.

Afinal, resolveu «eabar eom alua da mel. O casal se prepa-i-avt- para dormir, quando forte»pancadas foram ouvulat t portado apartamento. Ioie oSo permi-tiu que o. noivo apareceiie •perguntou do interior da caiai—r Quem 4? a acrescentou: —* Afesta acabou...

Km resposta, ouviu a voa do tu-vestigador, falando grosso; & o"sombra" vim aqui para te pro*teger...

lole viu que te tratava do ex-amante. Ií eom voz doce. reupon-deu» — Obrigado, "Sombra, eunio preciso de tua proteção.

NSo se passavam clnco minu*tos, quando novas balidas fc-ram ouvidos.—*—*a0*t*—»**ê**a+0**+**tt

Expulso daPolicia Militar

{CONTINUAÇÃO DA 1.* PAGINADA SEGUNDA SKÇAO)

noentuou o significado da cerl-mônla, que retirava ao expul-tiaiido sua qualidade de soldado.

Entregue o criminoso àPolícia Civil

Finda a solenidade o crimi-noso já om trajes civis, foi en-tregue, devidamente escoltado,às autoridades policiais civis, afim de ser processado.0 crime que ocasionou a

expulsãoO soldado expulso da sua cor-

poraçáo, há dias na rua Pintoáè Azevedo, achando-se em es-tado de embriagues, matou uraoperário, ó pedreiro Elias Vianatia Silva. Perseguido, resistiu &prisão ferindo à bala o policiamilitar Ney Marques dos Santos,atingido à bala numa perna," as-sim como o comissário de Poli*cia Osvaldo Guimarães..; .:..'..•:::..

'¦»>***»«*•>'. .'..jj, tJH.iLL

£MCMM'." i . . . .. i ii,i

por MAEIO S. MARTINS

Burra, de lialaãa(Voz interior, cup ao ex-

gue para nos censurar).

i«#-i, m>?

Assim em vários lugaresdos números (22.5, 25.18,31.8 e 31.10), como noApocalipse (2.14), Balaionos aparece como o profe-ta da indecisão e da iniqui-dade. Balac, rei' dós Moa-bítas mandou-lhe mensagei-ros com o preço dos encan-tamentos e ehsalmos qüeêle devia lançar contra opovo hebraico. Nas sombrasdã noite êsse mau profetaconfabulaya com Jeová ec o n ta v a-lhe, periindo-ihefortaleza e conselho, as pro-postas de suborno • recebi-das do inimigo; aos primei-ros raios do sol, entretan-to, já se deixava possuir deêxtase hipnótico ante ò brl-lho do .ouro moabita. O co-ração dele balançava entreJeová, deus de seus pai;, eBaal, qeüs. das trevas. Gran-dp era o desejo que sentiade permanecer fiel à reli-giâo em qüe nascera; maior,porém, era a eloqüência dáspromessas e o brilho dò óií-ro inimigo. Nüra dlâ, abàn*donando Jeová, ia-se éleconi os príncipes da casa deMoiib-, np outro, arrependi-,dó, volvia irujis uma vez' àsteridas e aos altares dc Is-rael. Observandp-lhe a 4u-plicldade, a burra dele abor-reqèu-íãe por ter d,c, conduzirsobre o dorsò honrado umamo tão inconseqüente.' Èeirjpa.cpu,. Empacar é. a ma-neira pela qual os asnpscostumam demonstrar p seudesagrado. Três vezes em-pacou e três vezes foi rude.-:mente castigada pelo' dono.Perdida, «•nt§ol'a asinina po,-ciência, a burra de Balaãofalou :e lhe disse: — Quete ia eu para que me es-pancasses. cpm<? o fizestes,três vezes?

S Balaão disse à burra:Porque zombasto de

"mlmíoxalá tivesse eu u.ma éspa-da na mão, porque agora' tematola. E a burra disso aBalaão; Pprventuça nâo souq animai em qüe montasdesde que me compráèto?C.ps.tumol eu alguma voz'fa,

, zer -wsim contigo?' E" êipres\- Saílo^'

'W»»i íjSvTodps os comentaristas daBfblia, antigos, o motjèffipã,afirmarr*, se.m dlac^páncfa,

qi\e a voz dessa extraordina-ria burra símbóllzq a Vozda consciência.

Quem *t Mifuatou JA «nuato irritada, lola... _ _ .* o Oeneroto. Vou taoUr teanoivo para eorr-ar.

E Um «hurou a aolte iulelra.Ot r-i«>em-eaia4oa queriam oo-

muiilcr.r-.o eom a poiwU. masnAo podiam, poit do «au qujrto,Gou.i.iMi. IntarcepUva ai 1\í*>vê... Ki noiu luUlra íoi atelm.'Hojo pola imuÉa. Gaaarotovoltou a ««áW.'Ftoom da wrouU-«ila ua porta do edifício, afim doeviUr a alua do «t>*a\. Ç «itoficou em •"çawosB•IU•lvado',•

poves ei» qivaudo Oeneroto Wafo*•^-JKSffis/W

tom. r,-

uns "tiros" para o intarlor doapartamento, nlo atinaindia\mu-

Suem. Mai, segundo «a próprio

oelarou pela Wlefont. Vivaramos proJéUs o endereço do lole,iiáo acertando, por asar.

S tudo estava neste pé. quan-do chegou o perito Rubens deResende a logo am seguida areportagem de A NOITE.

Q conhecido perito estava emousa quando tlllntou o telefone.

Atendeu'a madrinha" do oasa-mento,' que desdo ontem se en-contra "na casa, com medo desair. Era Oeneroso, chamandolole, ao telefone. Antes da aten-der, a noiva, teve a gentileza decolocar o repórter na extensãotelefônica, de onde ouvimos oseguinte diálogo:

E* lole? " .—• 81m. Que quer você?

Quero ta prevenir qua o teumarido náo dormirá esta noitecom você?

-r- Por que?Eu vou tirá-lo dai de qual-quer jeito. Vou pê-lo a correr.

-a Duvido, ile é homem e niocorrerá.

•— Você vai ver. Náo adiantavocê chamar a Rádio Patrulha,porque vou de qualquer mineira.

-*- Náo é a «Jdló Patrulha.A perícia e os repórteres á queestão aqui.

•es Você. ontáo, ma devolvauma porção de poisas que com-prêi para a sua oàsa.

Iolo, acha graça a responde;-— Durante quatro anos vocênão me deu nada. E toma jul-zó. Você vai se prejudicar aindamais. Meu marido è eu, precl-tamos descansar.. Tome' juízo ová andar..."

Quando deixávamos o aparta-,mento. o. telefona voltava a chá-mar. Mas, lole não atendeu.

Soubemos, então, qüé já deuma feita. Generoso deu trezetiros em Vitoriano Taciano deMattos Pilho, não conseguindoacertar uma só bala*

Vitoriano, falando i reporta-gem de A NOITE, disse nãotemer Generoso, apesar de co-nhecer sua fama de homem mau.Oasbu-sè' e quer ser íélla'.' Oasar é do investigador, que per-deu o páreo para êle. ¦

E terminando:Miriha paciência est* seesgotando. Roje, se êle vier di-zer novamente que é o "Som-bra", eu lhe mostrarei dlreltinhoqüèm è o "Sombra". Chega deamolacáo... *

Já naviami» escritfl as linh.asracima» quando o "càrioca-repor-ter",, nos informou «me "írnaúdésAlvet fleneroíò, havia voltado aòapartamento. Mais uma vçz es-teve ali'- a reportagem . do ANOITE. • A noiva, muito nervosa,'mostrando-nos a fechadura jáentão arrombada a tiros de re-volver, disseVnps:

~- Agora a .situação . pioroumuito. Nem na porta do apar-tàme.ntp podemos tor »roais, co^fiança.

Vitoriano; também estava pa-.ciente..• Ô padrinho de casamento,Paulo Generosa Oliveira, resol-.vcu defender- os noivos e ficou 1:),com «Mes, 4 espera,' âo, que der evier. .

A hora em que deixamos oapartamento, chegava o saldadaWnldemar Oliveira da Silva, n.268, da segunda companhia e 1.*batalhão, que fazia o sentinelada oasa, assegurando a felicida-do do. casal, e mantendo o invés-,tigador à distanciai

-flIm vlaita «oi principais ccntroí da inveiHga(«5ei norte-americanoi — Duaa raallaaçõei recontot: cultura puta• stm baclérUt daa varmet paratitos o tratamento do.twtnor«« cancerosos cerebrais polo boro radioativo ... oauxilia do Conwlho Nacional do Ptnquiias aot trabalhosdo Mangulnhot — Amplo plano do oitudo terapêuticodo Doença do CHmm --Falo a A NOITI o protesto,Olímpio da Conaoca Pilho, dirotor do Instituto Osvaldo Crui

6, daiprovldat do contsmlotuioSeguiu para a ?*^«>-*'.no.tlo!fi?'PMibo de importante miltio oku-leitor Olünptoda Fou*

do Institutotsoe PUbo. diretor -- - -Otwaldo Crus. que aluda há po»eo regrettara de vlagom apAIo|«,NaUsSda ao. EtUdot ünldoi.

SuIlciUmot do profettor Ollm-pio da Ponteca Pilho que not fa-latte sdbre tua «WJ»** ytagem oos trabalhos realuadot durante amesma em beneficio da pesquisabiológica no Brasil.Articulando entendimen-tos para progresso da

nossa pesquisa— Estive durante doi» iu4.es

not Ettadot Unidot, em vltlta aos

Srlaelpalt centros do pesquisa me-

lc« « biológica. Itto com o obje-tivo de estabelecer ot contadosnecessários a fim de poderem alite aperfeiçoarem os nossos pos-«•ultadores e do obtermos, paraos trabalhos o etludos aqui omandamento, o concurso do prastl-glosas personalidades cientificasestrangeiras.

Centros importantes depesquisa médica

—Inicialmente, visitei algumasinstituições do pesquisa própria-mente medica e biológica, cmNova Iorque, como a «•undaeuonockfcllor, que tio grande» tervi-«ot-prestou aó Brasil e a todo oContinente com a colaboração doseus pesquisadores, e as Univorsl-dades do Colômbia o do Cornou.'

A Univcrslilado do Columbia,com seus 5 mil profossóres c 40ráll ottudaptos, í mn do» grandesnúcleos do ensino módico nos Es-tados Unidot o um daqueles ondocom maior proveito podem estu-giar, para Aperfeiçoamento, pós*quisadores estrangeiro». Estivo aliem contacto com cientistas ucfama' mundial, como e professorVitor La Mére, de química orgâni-ca.oMichael Heidolhergór, de imu-.noqnlmica, o David Bittonborg, dobioquímica,

' que todos frànquoa-

rom os sou» laboratório» áos pes*c-ulsadores brasileiros; e nós fór-necoram intormaçõos e orientação,pira os contacto» quo procurava-mói estabelecer."Na Faculdade de Medicina doCornell, qüe funciona no CentroMedico do Nova Iorquo, encontreicóm um dos chefe» de clinica, aDra. Beatriz Borle, esposa do an-tígo embaixador americano noBrasil, Sr. Adolfo Berle, que ééle próprio, professor do DireitoComercial na Faculdade do Dl-reito de Cornell.

Vimos, tambóm, uheflando umDepartamento da Faculdade de Mo-dlcina, om Cornell. o professor Sa-muel Smilie, um dos fundadoresda Faculdade do Higiene de SãoPaulo,

Na Faculdade, de Medicina dcLong Islond encontrei também oprofessor Arthur Grace, chefe declinica e lente" de dermatologia,qüe è bem conhecido no Brasil emuito me auxiliou cm minha mis-sãõ. "..""' " '.;' "";•' "'¦'• ::¦ 'í ;

Nó, Instituto Roçkefeller de Pes-quisas Médicas, que é talvez a or-ganização americana que mais seaproxima . do nosso Instituto deMaiiguinhos,, foi onde mais medemorei «ÍNaminando as mais ri>centes pesquisas dc f isico-quimica,a tradição de Léonór Michaelis,um dos fundadores da fisico-qul-míca ^moc\orna,' vem séndp brl-lhantemento jnantidu pelo profes-sor Craigh, um dos principais ço-laboradores do grando plano depesquisa sobre anti-maláricos roalizado durante a guerra' nós Eái-tados Unidos.Obtidas as primeiras oul-turas puras e sem bacté-

ria de vermes parasitos-r> No Laboratório de Patologia do

Instituto, ainda agora o prolessoiStoll acaba de alcançar notável£kito, obten,db, pela primeira vcí.culturas puras e abaotorianas, isto

Absolvidos os 1% guardasde trânsito

FORTALEZA, 28, (Asapress) -**p, ^Ibiinal. Popular, em

"süá úl-

tima - reunião resolveu absolver,por unanimidade, os vinte edois guardas de trânsito que es-tavam incursos na Lei' de. Im-prensa, pois há vários meses pn*.bücaram nota contra o diretordò Hospital Central da Policia,ataqando o Sr, José Furtado Pi-lho.

Você gosta de marrou?(CONTINUAÇÃO DA l.» PAtJCSA DA SEGUNDA 8EÇAO)

deíieniiettít-s que insistem em fazer sozinhas aa menores tarefas¦b- o. giio. «ia yèzei ãe'.'tórna fonte de malentenfiHos com'03 aiiiUgos. - "

OHÓ.OOLAfE: ws 4s "Jèsípas que preferem êise marrou temunia, nàtureisa '-mMto toJ«5*)?oMíe. *J)ete,st(i»tt "puxar", pela. cabeça:proferem sonliar què' trabalhar e lutar. ¦

.' MARRÔir-]piaÂDQ —- São tfàbalhadoxea animados, embo-ra tímidos conoersadores, os áii^iúiiittbs qúe mostram prefèrên-cia por essa tonaliáado especial do .inarron. Sentem-se- aomplc-to/mente à vontade quanda trabalham, mas ae tornem rígidos ese sentem inoónfortdveis quando obrigados a uma vida social.' MARRON-ÊRONZE -v Esse mftrtòii (avermelhado, e meiált-00 é agradável espeenabnente> às pessoas què preferem trabalharóom as mãos do. que com a cabeça. Gostam de resolver proble-maa que, ¦podm/l- ser resolvidos pon meio de delicadas e encrenca,-?das manipulações. Pias não têm paciência para unv trabalho queexija, oonoentração mental.'

VOCJ! GOSTA DO VEí-DE;.-PABA AS IUTJLH&UES -. A principal característica das mu-

lheres que preferem o vorde c uma cabeça alerta, aliada a nmalíngua rápida... Essas duas qualidades estão sempre, juntas, es*peclalmente quando uma boa ocasião se apresenta, provocando-as.Algumaà são sarcásticas, outras têm um humor algo seco, outrastêm mesmo, ó dom de dizer a palavra que fero um pouco. '

Suas mentes agudas resolvem rapidamente, compreendendotudo o que lhes diga respeito. Muitas vezes sua energia física naocaminha a.par <-om, tal capacidade de ginástica mental.

Algumas são mesmo uxn pouco preguiçosas,, e a maioria nãoparece ter bastante perseverança para levar ao fim as tarefasmais difíceis.

PARÁ Q§ HOJIENS — Quando Um. homem prefere, à, verde,demonstra sor um tipo inquieto. Multas vezes também lrrespon-sável, Tenii urna, boa atoft, '¦*

W^rosq quando a. opo,-*iir4«Ja<Jé se•apwwnta, tem O, teinDoramente feliz, e mostra-se mulfe dopen-«ojnfe dq-j outros, Op>la pstar so, **.q trabalho ou.em casa, e sofren^'mim!!»-ff^.<m tmiM *-»?** do tempo,.

Como as1 mulheres, tamhém fie 6 raplilo «Ip cabeça e de Un

tipo'eT^-P^v^^de

ÂQUA^MARWglí <^y-ÈR^B;'^-A^''~'Mssa., çár moio am-,lãda atrai 04, péssima, que nunca, est&o completamente satisfei-tíüs, senipte *«*)«. pouoò IneMètOri. íaí*» possoa^'O/Cham. sempre, quo<t.ãamm do¦ visinha 6 mai,» gorm. *'"

¦ Y8f&iSkAÍ,&8fNT& •;*-. As peèaoqs que preferem «iaso verdedo lioo? Ordoxam, /oütau* pat% ípK/itfar- 0 9í>»it 4o>. prõpriú vó4-~.. ÃMmeamo. quando a sós, não 6 rqro que murmurem palavras...Falta-lhea, QUt<^,qnJta,QÓ(i, «3 eapirlto 4e decis4òj de modo que pre-.Qi$.aip, fxequçnteip.tme |o, ãoççrrer de amigos. . . - •-.; \?RR^r.QltÂlt4, -im 4 suavidade dessa,

"côr ajuda t»s pessoasa acalmar çs nervos. Aa pesseoa que preferem esse tó»q*iií<í*,t3

PQMmi passar •pe»*ip<íc»<| durq^ porém nuneâ seus nervos as cou-dusemt «*. (aí, írttmo què elas. «kío, pessám desmanohar. Conhecemo, vqtot çalmanfe dos divertimentos e procuram nunca chegar a*m pmto de. estofa- ' '¦'

VÉftbBsQAiliRÁFA tT- a«5a tom'de verde atrçl pe$a$as cjc."«jaíos, «jiwipítjg, Nwioà s&o pretencioatis, raramente óànttyrn "pro-i"; e, «Mtyíp. sèniRre. dispostas a ser líteis.' F$Álw$-QbJv4,' ¦=-•¦' 4 predirão, põir êsse tom indioq. unia_

mture&i deliberada, contemplativa o afeicoaãa. Às pessoas que•preferem o veráetoliva qâo mais responsáveis que as quo prefe-rem\ «iivíros tons de verde, ç. menos inclinadas a despresar assun*.tes sáxws. ". '•VOÇÉ GOSTA DH ASUJi ? DÉ PORPüítA ?

Na prõsima eeswida-feira veremos o que significa, sob o pon-to da vista da índole e da nejaonalldafl*?, a preferencia pelo aiul* pw purpura. ••

ina.Adoi» falar,.quando h* qflvintee bem Interessados, ,Bmbjpir*;nirj }ov« suaa ojjrigações. mutto a, eórip, f upi.pçotiiUvq, dd wsft «wawioj., g«m. a«r-fí»yeL

por bactéria», dot verme» (ncmi.tolde») pnratltot.Vlillel tambíra em Long lún,*

o Laboratório de Genética do ln».tituto Çarneglo, com »ede cm ColdSprlug Harbour, (jue trabulu*. eiucoonecnçAo cora o LaboratórioBiológico da Atsociaçilo UíoIókI-ca de Long Ialund, »ob a direção.de uma figura «le destaque mim*dinl, como o profetsoi* Dcmsrcc,

Pesquisas atômicas deaplicação médica

— Ainda om Long' Uland eiteicno famoso Laboratório de Urook.haven, uma dus maiores institui.ções de pesquisa norte-americana:,no campo da física nuclear o «ua»aplicação» medica» o biológica.Formado pela cooperação do ao-ve Universidades, conta com cm.tenat do ^pesquisadores, qu» »llnfluem do toda a parte do» Esta*do» Unidos e do mundo.

No» arredoro» de Wuihlníton,ondo mantive contacto lamhm;'com a Comissão Atómicu Noite.americana, visitei ainda **,grandes instalações de pu-uniii,*atômica para saüde pública e Mu-logla, dõ3 Laboratórios dc Be-tbcsdu o Bcttsvlllc.

O primeiro destes — fuadadopelos solo Instituto:, Nacionais dcSaúde Pública dos Estado» Uni-do», dependentes do Serviço Hc-deral de Saúdo Pública — cdtuduespecialmente os problema-, dc dc-fesa da saúde pública pela» irru-dlnçpcs.

Em Bcttsvlllc estão reunida*, cmvdrlas fazondas as insliluiçõc*. dcpesquisa do MiuisUrio da Agricul-tura dos Estados Unidos. Visiteiali, de novo, o Instituto du Iuüih-trla da» Plãntasi onde hú trinUanos passados tive ensejo dc et-tagiar. Não mais encontrei alinenhum elemento daquela época,Lá também se adia instalada uniaunidade do energia atômica paropesquisa das questões ligada» ao*,solos c à irrigação. Estudam doistipos do assuntos — a influenciadai irradiações sobre as platitase, com o emprego dc isotopoüradioativos os movimentos.

Na cidade atômica deOakridge

— Estivo também na famosa ci*dade atômica do Oakridge, onde.passei dois dias, com permissãopara ver tudo quanto se refere àextensão da física atômica aocampo da medicina e da biola*gia.

Estudos iptorcssantisslmos dcgenética o produção do mutante»pela ação das radiações ali vemsendo realizados, assim como ilainfluência dessas Irradiações pro*duzindo monstruosidades biológi*cas, inclusive cm animais supei-io-ros.

Utilizando as Irradiações dire*tas, obtidas pelo bombardeio porneutrons na Pilha' Atômica, re-sultados da maior importânciavem sendo alcançados para a mc-dicina o a biologia. \_Tratamento dos tumorescerebrais pôr injeções de

boro e irradiações— Um desses resultados que mais

promete para o futuro é o mo-derno tratamento dos tumores ce-vebríiis por injeções de boro cirradiações. O boro iniectado temafinidade com os tecidos turno-r«iJ3 c neles so localiza com ex*clusão dps demais tecidos do or-ganismo. Depois da injeção o pa*ciente c submetido às irradiaçõesna pilhar atômica, cujos neutrons,agindo sobre o boro injetado,tránsforniam-no «an boro radiva-tivo (B. 11)'." Á Radioatividade doboro 1.Í ó do'.vida curta e pene-tração muito pequena, agindo sò-brõ' as çólülas, cancerosa*; e dos-truindo-as sem afetar o* tecidonervoso, normal, np qual líão che-ga a penetrar.

Vi também ali todas as mo-dornas aplicações dp cobalto ra*dioativo em substituição às dosRaios X, fornecendo raios Gama apreços muito inferiores.

Prossegüindo ém suas considera-ções sòbrê a sua missão aos Es-tados Unidfbs, o. professor OHm-pló da Fonseca Filho salientouainda quanto, o Seu trabalho e odos demais membros da MissãoCientifica aos Estados Unidos foiauxiliado e facilitado pela açãopessoal dp almirante Álvaro Al*berto, presidente do Conselho Na-cional do Pesquisas,, cujo grandeprestigio nòs meios cientificosnorte-americanos tivoram ocasiãodo constatar. • '

A colaboração do Conse*lho de Pesquisas com oInstituto de Manguinhos•-"-Amplo estudo terapêu-tico da doença de Chagas

Finalizando a sua entrevista, odiretor do Instituto Oswaldo C1114esclareceu, a umá pergunta do rc-pórter, a colaboração que ao Ins-tifiitó vem prestando o. Conselhode Pesquisas. .•

—• A parte principal desse au-xilio tem consistido na suplemen*tação de verbas' dc üso geral, paiaíacilitnr o desenvolvimento dapesquisa e em. rçujp çraprôgo mui-las vozes nos vemos embaraçadospelas normas habituais das pra-ses administrativas.'

Alem disto, .durante o correnteano, o Conselho-patrocinará, eu-tro outros, proje.tps de. trabalho,um amplo estudo' terapêutico daDoença do Chagas.

Pára. a^ rcalizaçíc dástç. progra*mi, conta

' o Instituto OswaldoCruz'".afobem cúm a colaboraç.áodqç, Faculdades i|e.'*4qtiioina, de-S,Paulo e Béló Uórizpntò e, no Es-trangoiro, dp alguns làpresontan*tes do grupo de pesquisador*?5 «yMi.durante a 'újtima "guerra," ò.Ps Çf

*tãdos' Unidos,' estimaram as dro-gàs ántunájáriças c durante casacampanha d,e pesquisa ilver-W*1oportunidade de examinar as Pr4;priedádes dé naija niénps de lomil droga», das quais muitas intçi-ramento novas. Na busca de umespecífico para o ccàribato à Iloon-ça dc Chagas, basear-nps-emos élugrande parte, nesse formidáveltrabalhp. «Je estudo çrelrminar dês-se 'grandjé 'número du ; drogas oseus efeitos. v'"'-'

O professor OliiPPio da fo°:seca Filho vai representar.o Brasilno Congresso' de Mediciria Tropi-cal, a realizar-se dentro dÇebroves (dias, efo Portugal, devenlo. dppo'svisitar as instituições de pesquisa ^biológica da França, Inglaterra,Itália, Espanha, Ajetoaalia e 5u*i--

""*-'*"• " lirriTrtÉiIlllrifr-iliiiliTiriáii. -:-..^-

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f^H^M^*'!*'» ?ff'«? -^f ¦ v V.«^-"**;í*- •--•-¦»

A NOITE — Segunda-feira,.28 de abril de 1952INAUGURADA A COLÔNIA DE FERIAS ° P"»-<*ente Getúlio Vargas agra-

GETÚLIO VARGAS, EM PETRÓPOLIS ,daráosca,,|Peôe8Pai,-americanosCompareceram à solenidade o presidento da República,membro. d.-i delegaçõei à V Conferência Inter-Ameri-cana do Trabalho • alta> autoridade, civli e militares —

Almoço oferecido ao chefe da NaçSo

HmE«-b "MUBTrnHCl ^1nSlria.V'iNI BSM EH : -Kjmmri H EiH EKtSSK ¦ --

W'J • ^ BSSafl ShüJfc*-»-^*--^*».' |

I HpJpj f^il k I

Pftavra a um doi diretores doHl.íiC, que pronunciou um dlicur»•o, deuerrsndo, «p4s, a Bandeiraque riibrln a plnca comemorativaua solenidade. Km noms do riu-fo do Oovêrno falou o ministroScKuilm Viana.

Após o alo, o 8r. OeM.Uo Var-««¦ percorreu a» dependências JAconstruída», tendo a oporlunlda-de de visitar oi apartamentos an- l'rensa espoclallxada, os quais emde os trabalhadores no comércio conjunto organizaram o progra»"-- -• ma oom que foram carinho».»-

mente recepcionados, numa ver»

NO CAMPO DO VASCO, A !.• DE MAIOO mlnletro da Educação, fir.

Simões Filho, reuniu em seu ra»hlnete, em "mesa redonda", con-forme notlelnmos, os dirigentesda Confederação Brasileira deDesportos, das Federações, dosclubes o <lii.i demais entidadesdesportivas desta capital, bomoomo os representantes du lnv

Irfto panar as suas féria».Almoço oferecido ao

presidente da RepúblicaEra seguida, o chefe do Govêr-

• todos que oll m encontra

to, encareceu a colaborac.Ho dotodaa aa entidades doaportlvus,a fim de que seja realizada, noestádio do Vasco, grande opncon»traç&o da qual deverfio participartambim as ISscalaa de EducaçãoPlelca do Exército, da Mnrlnlmo da Aeronáutica.

i O presidente Getullo Vargas,Suo

estará proaente aa festlvlda-es do Dia do Trabalhador, faráentrega pessoalmente ao presi-dento da Confederação Braallcl.

ra de Desportos, após o seu dls*curso, do uma placa alusiva aofeito de nossos cracks, o em se»fiuldn procederá à oferta, a cadaum dos jogadores que brilharamno Chile, de diplomas o meda*lhas comemorativas do mesmoInesquecível feito.

Os compões, em voltas ollmpl-car, receberão a consngrnçf.o en*tusláatlca do povo,

|»*X> IIM «tW*»»*«p*l

O chefe do governo quando inaujurava a Colônia de Férias "Pre.sidente Getullo Vargas". (Foto A. N.)

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Em solenidade ontem realiza-da em Petrópolis, no lugar deno-minado Bom Clima, teve lugar aInauguração da Colônia de Fé-ria Getúlio Vargas do Serviço So-elnl do Comércio, ato que contoucom a presença do PresidenteGetúlio Vargas, do todos o» mem-bros das delegações nacional cestrangeiras que ora se encon-train no Hotel Quitandinha par-tlcipando da V Conferência dosEstados da America Membros daOrganização Internacional doTrabalho, do altas autoridadescivis c militares, funcionários cassociados do SESC.

O Serviço Social do Comércio,procurando aparelhar-se dos maismodernos recursos para melhorservir ao» que dêld dependem,«caba de criar a sua colônia deferias cm Petrópolis, onde oscomerciârios poderão passar nmperíodo de descanço com todo oconforto, em clima dos mais acon-(clhávcls e dispendendo uma im-portância à altura dc suas pos-aes. A Colônia do Férias GetúlioVargas, cujo primeiro conjuntofoi ontem inaugurado pelo Presi-dente da República, possui todos¦ os modernos requisitos para omáximo conforto e constitui umagrande realização do SESC cm"benefício dos trabalhadores noComércio.

A solenidade* O Chefe do Governo, que pre-

5*0 dsi Colônia de Férias Presi-dente Vargas, chegou a Bom Cll-ma, um dos mal» belos bairrosdo Petrópolis, e onde está sendoconstruído o magnífico conjun-to de residência» para as fériasdos trabalhadores no comércio,acompanhado da Sra. Alzira Var-Ras do Amaral Peixoto, esposado Governador do Estado do Rio,o gencrul Aguinaldo Calado deCastro, chefo do Gabinete MUI-tar da Presidência da República,do ministro Coelho Lisboa o ma-jor Ene Garccz, chefo respectiva-mente, do Cerimonial o Pessoalda Presidência e do major-avia-dor Hernanl Fitlpaldi, ajudantede ordens de S. Excia. Já se en-contravnm Bo local o Sr. ArturPire», presidente do SESC, dc-mal» diretores da entidade, o Sr.Paul Ramadicr, presidento doX0".-""***0 de Administração daOIT e convidado do honra, todoso; membros das diversas delega-çoes americanas, altas autorlda-des e numerosas pessoas.

Ao chegar S. Excia. & Colôniado Férias Getúlio Vargas, a ban-da de música do III/3.' Reglmen-to de Infantaria executou o HinoNacional, sendo prestadas aoChefe do Governo, na ocasião ashonra» de estitlo. Em seguida ochefe da nação proceden à lnau-guraçao do primeiro bloco da Im-portanto construção, falando nes-

dadelra consagração popular, oscracks brasileiros que levanta»ram no Chile o título do campeõespan-americanos de futebol.

No ensejo da mencionada "me-vam dirigiram-se ao Promenade ea rodonda" o com referência Asnotei, onde lhe foi oferecido um festividades do "Dia do TJrnb.*.-grande almoço, que eoniton de lho", o ministro Simões Filho /osuma feijoada * brasileira. | um apelo ha autoridades presen-Durante o ágape asaram da pa».tes' no ¦cntldr de ser esse anolavra o Sr. Artur Pire», presiden» ¦"«¦prestado àquela nfcmórldo ote do SESC, qne saudou o chefe maior relevo possível, Para tan»ç.° d«éTi?.: Vu7odreiede.ude' pr dü!

""-¦""""•¦-¦-•" 4,4delegações estrangeira». Em se»gulda, o Sr. Paul Ramadicr agra-decen as referências que lhe fo-!ram dirigidas e, em nome dosmembros das representações es-trangelras ali presente», exaltouas leis trabalhistas do nosso paise os avançados métodos em exe»cuçio. Agradeceu, também, a lio»-pltalldado do Governo a povobrasileiros e concluiu frisandoque leva do Brasil as mais grata»recordações. Por fira, era nomedo presidente da Republica, fa-lon o ministro Segadas Vianaagradeeendo a homenagem dlrl-glda a S. Excia.

PÁGINA 3 —*¦

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Velo a morrer o ciclistaFaleceu no Hospital de Pronto

Socorro, onde se achava Interna-do, desde o dia 21 do corrente, oo comerciario Aírton Braall Cas-telo Branco, solteiro, de 18 anos,morador na rua Vasco da Gaman. 56.-0 cadáver foi removido pa-ra o necrotério do Instituto Mé-dlco Legal. Conforme noticia-mos, quando pedalava uma hi-clcleta na Estrada Velha da Pa-vuna, Aírton foi atropelado porum ônibus, sendo atirado a gran-de distância. O ciclista sofreufratura do crânio e esmagamen*to da perna direita, a qual foiamputada..

SALÁRIOSE PARTICIPAÇÃONOS LUCROS Í

NO PREÂMBULO DASRESOLUÇÕES OS

PRINCÍPIOS DEFEN-DIDOS PELO BRASILNA CONFERÊNCIA IN-TERAMERICANA DO

TRABALHOPírniôPOUS, 29 (Do enviado especial da A. N.) —o wotatc

™*™dSta -»¦«-*• Conferência, O texto apresentado pe'oM r^ousoTm ^nC„nrtCn°*í.tlA0U "-J?8.1566; d0 «™t° Patrona quinlo-iíiiíSKSS remurenado o a, participação nos lucros, alijados igual-82ÍK5£Ê-Wi* ""-f10'. cedent*° en»«-«*to os empregadores nou-tros pontos igualmente Importantes. Como se vô, das recomenda-^?inn"í,rt0Vada3' ° BrflsU é- taqucaUonavelmente, a naçfio lWer doE£ 2EÍ. n°rfS nS£'í1,?tos relacIonad0*» »»m os direitos do trabalha,dor, oferecendo roteiro aos demais povos, que começam a adotar°,S,,Jf Uítados C0ÍW.C-08 com a nossa experiência. Tôdas as de".SaÍ^?J0ram unftnul*es' depois de aprovada a tese, em manifestart ySSZJ** maneira 5f °*ente com que se conduziu na mesmo?^ÍAlegadt> l-overnal?ental brasUelro, Sr. Arnaldo Susseklnd, queimpôs os nossos pontes de vista tanto no plenário do órgão técnl»co como no comltô de estudos. ^+**a»aa*«444444444444444444*4t44*4*4*44*^4*444*44444*+44~4!S4

CAMPOS, abril (Serviço espe-ciai de A NOITE) — Com grandeacompanhamento foi sepultado'Rubem Ferreira, o jovem cam-'pista que se suicidara ingerindosoda cáustica. Contava 25 anosde idade e se tornara conhecldis-slmo entre os elementos de rá-dio por causa de algumas com-posições de música popular quelançara pela emissora local, eomgeral agrado. Esteve, há tempos,no Rio onde, também, consegui-ra conhecimento entre os radia-lista» cariocas, apresentado pelo

r'rtttrtttt*ttein,tt**.*..7,~ , "w""'° "ltenor «->»Pl».-ft- Pereira da Silva.

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LETRAS E ARTES

A Espanha e a música nacionalAcredito que, de todas as manifestações doespirito humano, é a música a que mais se

presta à nobre missão do estreitar os vínculosinternacionais da humanidade. Tem extraor-dinario podei» de> comunicação e, servindo-sodo que lhe é universal transmite admirável-mente a côr peculiar de cada povo. Essa con-sideraçao, tive ocasião de fazer ao comentar,na Faculdade Nacional do Filosofia, o concer-to do famoso pianista espanhol José Selmaem homenagem ao Conde de Casas Rojas, aoreitor da Universidade do Brasil, ao diretor oprofessores da Escola. Estava ali, para exe-emar as suas composições e as de" Granados,Albemz e Manoel de Falia, um autêntico re-presentante da alma de seu pais. -Realmente,poucas nações conseguiram impregnar a mu-3ica de tao vivo sentimento popular, bomo aEspanha. E foi o primeiro país, a afirmar, noPiano da musica, uma arte nacional. Ao ladodos mestres da. pintura, que não escondem,através dos séculos, a sensibilidade profundaao suas obras o as relações com os temas pre-»diletos e com os fatos sociais, começou a for-mar-se, há um século, a galeria dos eruditos2n»„f "2 haUflrJ, suas aspirações na fontequente da melodja popular. PedrelI, que é. abem dizer, uma vida de ontem — uma longao fecunda existência, ainda palpitante nas pri-Ti™, d!?adM,.deste séouI° - sedimenta, nacomunicativa liriíruagem contemporânea, opassado ibérico, que éle nãó se contentou deauscultar na superfície, mas pesquisou e apu-rou, com a devoção dos que buscam os funda-mentos emocionais** da nacionalidade, justa-mente os "emocionais", que têm a» força dasobrevivência. O grande erudito da muslcolo-Sla ibérica, revelou, em 1887, através dos "Es-tudos de bibliografia musical" e do "Dicloná-no Biográfico e Bibliográfico de músicos e es-oritores espanhóis, portugueses e hispano-americanos", a mais fiel devoção no conheci-mento da península e de sua expansão no No-vo Mundo. Sua atenção, porem, convergiu, demodo direto, para o fole e paira a canção popu-'ar. Publicou o "Folclore musical castelhanodo século XVI", proferiu sua célebre conferên-cia sflbre a canção popular catalã, realizou,num curso ¦ completo, a "história mundial 1 e«nica da canção popular" e, finalmente, reco-ineu os documontos precisos do "Cancioneiro•^com produções andaluzas, mourlscas, catalãs.proyençais, asturlanas e bascas, p mais rico ovariado repositório de manifestações típicas.w>rn o doutrinador, que sentenciava, em pre-8açat> realmente fecunda: "a música de cadaSM. , reten'l?e-'ar-se nas fontes do povo",conrunde-se. na mala edificante lógica, a obraao compositor, perfeitamente identificada como espirito da pregação. Com Isso, consolida-seo movimento em prol da atitude nacional emmüs ca, isto é, o movimento "que se funda nastradições, melódicas è harmoniosas de uma ra-ça e nas fôrmas de pensamento sonoro que —"Jo dizer de André Coeuroy — podemos'quasedizer congênitas"; sem hostilidade às outrasformas, por.igual admissíveis; sem a estreite-za da simples transcrição; sem a limitação aosrecursos primários; mas dentro da largueza da

técnica, com projeção universal sobre o espa-Sp e o tempo. Albêni-* toma a PedrelI a lição.Granados, que, em sua mocldadé, revelarapendores germânicos, "deixa-se vencer por és-se gigantesco sopro Ibérico". De Falia con-cretlza, éle próprio, através de palavras, o es-pírito de sua obra magnífica: "Os elementosessenciais da música, as fontes do inspiração,são, nas nações, os povos. Oponho-me à músicaque toma por base os documentos folclóricosautênticos. Parece-me que, ao contrário, é pre-ciso pedir às fontes naturais, vivas, as sonorl-dades, o ritmo, e utlllzá-los na suasubstâncla,mas não pelo que oferecem de exterior". Nes-ses dois adjetivos — "naturais" e "vtvas" — ogrande De Falia estava juntando ao elemento"tradição" a condição essencial "sobrevlvên-çla no povo". Sem essa "sobrevivência", o ele-mento folclórico passaria à categoria seme-lhante do pre-histórico.

Há quem, na critica da arte, se rebele con-tra a cor acentuada do motivo local, sob a ale»gaçao de que o tema não deve dominar a obrade arte: esta resultará da técnica da-substânciapoética. Por isso, tem sido universal, através-sando os tempos. Compreende-se, perfeitamen-te, a ambição desse ponto de vista. Todavia, os-grandes períodos criadores estão eivados decaracterísticas do tempo e do local. O que*pa-rece certo, indiscutível mesmo, é que nenhumarestrição se deve fjpor à técnica; na sua expan-sao universal. As conquistas da técnica pás-saram a constituir progressos da humanidade.No domínio das artes, asseguram uma língua.*gem cada vez mais. límpida e definida; emconseqüência, mais geral dos homens, acimadas fronteiras sociais e políticas dos povos enações. Dentro, porém, dessa forma, que nãoencontra barreiras, a inspiração regional ad-quire p sabor delicioso das coisas típicas, quetanto seduzem a criatura, na ânsia de" varieda-de que a domina. Essa inspiração regional es»tabelece, logo, comunicação entre a composl-çao erudita e o seu povo, e leva aos outros po-vos peculiaridades estranhas, que por ser es-tranhas, tanta curiosidade despertam. Hoje,pelo menos, está vitorioso o ponto de vista dáarte nacional, desde que, pelo trato superiorpossa ser sentido, além fronteiras. Assim, comprojeção Ilimitada, os eruditos de cada nacio-nalidade,' na Espanha como no Brasil, na Fran-ça como nos países da Europa Central, na Rús-sla como em regiões do Oriente, têm seus olhosvoltados paraas palpltações populares, suas rei-vlndlcaçoes, seus rltmps, suas melodias, seuscoloridos, suas expressões poéticas, suas for-mas de sugestão. Estes ritmos, sugestões ou poe-sla pontilham aqui e ali, como frutos espontâ-neos da terra, dando "nuances" diversas à pai-sagem humana de um pais. Aqueles eruditos.porém, pela visão mais ampla, colhem as fio-res da sensibilidade do pôVo para as transfnr-mar em deliciosos "Jardins da nacionalidade"e prestam assim, talvez sem o medirem nadjustas conseqüências, uma contribuiçãc pode-rosa à formação de cultura própria Para cadapais. A arte cristaliza o que vagueava perdidopor colinas e ruas,

CELSO

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SEGUIU PARA FRANCA A SRA. ADALOIHA LOURIVAL FONTES — Vialuirin *-«, ^. .*..

rápida viagem, da qual espero trazer observações multo úteis à grande dbra ou« a a W *m íü?

bXd^ro0 áSTÍfSní *?*•* Tl*KF ^üTete Civil da ISE^£3ftS 'do presidente da RepúbUca; padre JoSo Pedron, diretor do S. A?

oficial de gabineteamigos. O «Uch* repr^MUm-^^^dT^baVe ^M&Vatíem

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Instala-se hoje a IV Conferência Nacionalde Organização das Entidades não Gover-

nainentais do BrasilProblemas políticos e econômicos serão 'debati-dos no conclave —- Um discurso do ministroJoão Neves da Fontoura na sessão inaugural— O temário da reunião

Instala-se hoje, segunda-feira,às 21 horas, no auditório do Mi-nistério da Educação e Saúde, aIV Conferência Nacional da Or-ganização das Entidades Não Go-vernamentais do Brasil, que seprolongará até o dia 1." de maio,quando será encerrada.

Problemas políticos o sociais,questões econômicas e temas cul-turals, além de assuntos relacio-nados com as modernas diretrl-zes de administração pública,constituirão objeto de aprecia-ção por parte das delegações àConferência. Todos êsse3 temas,inclusive as técnicas administra-tlvas quer da ONU, quer de suasprincipais agências especializa-das como a UNESCO e a OIT,*+*+******4444444444444444444.

Presos quando Jogavam"ronda"O comissário Newton Costa,com uma turma de investigado,res da_ Delegacia de Costumes eDiversões, na madrugada de on-tem, deu uma batida na rua Vis.

^J".****, de Maranguape, 50, re-sidencia do conhecido contraven-tor do bicho Firmo de AlmeidaBarrosi surpreendendo 16 Indi.vlduos empenhados num movi-mentadisslmo Jogo de "ronda".| Todos foram detidos e encamt*

torW»^^ ['***$£ o'*»*» ft* Sãov&rLLu^tJj'Br,E8CO,eiIOa ,°JBras" levon ¦ efeito,»ontem, «es: José Mosito Sofres, de 23ívéni^Si^-^i8^6/6-1. *-os E50?te«™»- «o Mar, sita à I anos, comerciario, morador cata *?i S^iía As -"»le,,,t*ades "veram Inicio oom o hasteamen- I rua do Rlachuelo 214; Rogériolorin? ?„ SSSÍSU° asiao f". que Í0L canta<i0 o «'no Nacional por Rodrigues, 31 anos, comardárlon i\Z*. %!S^nteS' aeÃ^°-K^ Den«â0 to BaaB Oestc-Rlo por rua da Estrela

° c-ornerclârto'V. Jorge Marcos de Oliveira, bisnn miviiM. ^„ t»«« j. i_- ' „.,....•_ .7°",. ,¦i*»^.i^,!i^**r*!0s.**e-?Hve*ra* 1,.ls-J0 a^U-ar do Rio de Janeiro.Terminada a cerimonia, o comissário nacional da U.E.B.. Ch.Geünlras de Melo procedeu à prestação de contas da entidade, fa-lando depois o almirante Benjamin Sodré, presidente do ConselhoNacional da União dos Escoteiros e da Ordem do Tapir de Prata.Foram depois conferidas "Medalhas dc Gratidão" aos Srs. Luiz?JlifJPiJ!!i5-ri-,9ucÍ,es* Josí- Bent0 B-l-elrô Dantas, e P. HansSchimld e "Medalha Tiradcntes" ao senador Atílio Vivacqua. Ou-trás solenidades se seguiram, entre as quais a visita à praça deesportes, oficinas do reparos, ambulatório, enfermaria, almoxarila-

49; Amaro Ve-nancio Marinho, 29 anos, cho.fer de praça, Áv. PresidenteVargas, 1934; Joel Soares, 36 anes,garçon, rua Aracoia 469; AurélioRibeiro Fernandes, 38 anos, opp.rário, Lavradio 127; José Rodri-, gues da SUva, 41 anos, alfaiate,'rua Espirito Santo, 71; Pedro. _ Pereira de Sousa, 43 anos, gar.do, boxes, vestiários, escritórios, ete. Após às visitas, tevo lunar &0"J' "**. Eucl,des <-•» Rocha 252;

a Inauguração da quadra de basquetebol e volibol. As 16,30 horas. Petlro Segger Sobrinho, 24 anos,procedeu-se o arrlamento soleno da Bandeira aos acójdes do Hino I S??er.0,£Ír-0* m do RlachueloNacional. Por último, realizou-se uma revoada veleira. A foto aol- 415; A**"»*™ Monteiro, 44 anos,ma fixa um aspecto da festa, quando o senador Vivacqua recebia i comerciario,. rua da Lapa 47; Al.

a medalha que lhe foi oferecida b*no Jose de Medeiros, 26 anos,I operário, Ladeira do Paria 18;Francisco de Sousa, 20 anos, ope.rário, rua Leopoldina Tome, 554-em Caxias*- José Videlra Garcia,22 anos, funcionário público, ruaGuaruaru 464; e . os' sargentosda' Policia Militar, Moacir Muniz,Erico de Oliveira Mota o JoséRemigio de Aquino. *"Foram

apreendidos 2 baralhas,várias fichas, de diversos valorese a quantia de Cr$ 2.850,00.

merecerão comunicações e estu-dos dos especialistas convidadosa debater esses problemas noplenário do conclave.A sessão inaugural terá cará-ter solene, devendo falar na oca-slão o ministro João Neves daFontoura, titular das RelaçõesExteriores, além dos Srs. Temis-tocles Brandão Cavalcanti, PaulVanerden Shaw o Herbert Mo-ses.

Temário dà ConferênciaO temário geral da Conferên-cia contém os seguintes itens:

,-" ¦— Conclusões da IV Confe-rencia Regional Latino-America-na de Organizações Não Gover-namentals, através do RelatórioTia Delegação do Brasil;II — Sugestão ao governo pa»ra que inclua sempre'um mem-bro das Entidades Não Governa-mentais do Brasil, em tôdas asdelegações A conferências con-gressos e reuniões internado-•nals (ONU. OEA. agências es-pecializadas, etc);III — Apelo ao Departamentode Informação Pública da ONU,por intermédio do Centro de In-formações, para que seja fome-cido gratuitamente à Bibliotecada Organização um exemplar decada obra pelo mesmo publi-cada; ,

Zjy. 1*7. APêl° a? governo paraque utilize seus órgãos de infor-mações (Agência Nacional, rá-diose jornais), no sentido de co-operação permanente com a Or-ganização, o Centrp de Infor-mações, Serviços e órgãos dasagências especializadas, estabe-lecidos no país

rfHOJE,NA CÂMARADO DISTRITO

¦ ;. iA reestruturação dos põequenos servidores da Pré«feitura — Marcha rápidaf

a faensagem .; ¦¦O prefeito JoSo Carlos Vitalencaminhou à Câmara do Dls*'trito Federal a mensagem qutreestrutura as carreiras dos pe«quenos servidores municipais, que'desdo 1947 não foram beneficiiM

dos.Cerca de 8 mu funcionário»

serão atendidos pela mentu*gera cm questão, cujos termossão idênticos aos da últimamensagem aprovada na lcgis*Iatura passada • vetada pelachefe do Executivo em virtude:das inúmeras emendas quo. re*cebeu. ,1

Seguindo um documento fimmado pela maioria dos vereado*-res, nenhuma alteração sofrerá;a mensagem do Prefeito, um»vez que a casa não aceitargemendas de espécie alguma, e,fim de não prejudicar os servido*res, que esperam uma reestru*»furacão há vários anos. "

\Na sessão da tarde de hoje,o presidente Mourão Filho dar$conhecimento á casa da pro-*posta do prefeito João CarlogVital, envlando-a ás Comlssõeg.Reunidas, para o respectivo pá*»!recer.

CARIOCA pfrteneemfonan do cinema e dt* 1rádio "i

^**^4***»t*444444444444*4*4a»444»44»44

++****+********4444444444444444444444+444*4444*4444t*4444444

JA ESTAVA DE MALAPARA FUGIR

Proso, o matador do vigia confessa friamentecrime

Leonidio fpi interrogado pelasautoridades e, como contra elenão houvesse» provas, manda-ram-no embora. Neste dia dls-cutiram violentamente na obrae dai o'plano de liquidá-lo naprimeira oportunidade. Saiu,comprou uma. faca e ao voltarde madrugada para a obra lá cn-controu já deitado o vigia. Dis-cutiram novamente e foi entãoquando resolveu praticar o cri-me, golpeando por três vezes ovelho.'Ao vê-lo moVto, fugiu.As declarações de Severino Pau-lino , de Oliveira foram toma-das por termo no cartório do 22,"distrito policial.

I^onardo da Vinci0 5." centenírio de Leonardo

, Mr' comemorado,' hoje às 17.3Ü"•"¦•-s; nela difusão Cultural darreicituro, »com uma conferência°° Prof. Mário Bartita, no Assi-,™. acompanhada de projeções.n.A-..f-n-emoração da Academia«rnsiloira de Letras, consistentenuma confcrênciii do acadêmico Os-«Ido Orico. foi definitivamenteJ-readii para quinta-feira, dia d.«•¦"¦tlça Social

A.S^rf issD ten-a»' f**lar* h°Jc« |8 horas, promovido peln Açãoaoci- Arquidiocesana, o deputndoAlinzio Alves.rrlna Pox0 M„scu Nacional dc Belas Ar-

f«s ncnba de adquirir, parn suai™ ffcsm trabnlhos do conhecido«rtlsta Trina Fox.

Salão Municipal de Belas Artes

KELLV

Conj inauguração, marcada, para1." do junho, no Assirlo, esse sa-lão, promovido' pela Difusão Cul-tural da Prefeitura e organizadopela Soclcdnde Brasileira de Be-las Artes, abrirá as inscrições nodia 4 de maio, na' sede dessa As-sociação.Mesas-redondas

a Academia Feminina de LetrasBerta- Guilherme.Museu de Arte Moderna

O

- E' .0 SEU "CASO" ?

Por LAWRENCE GOVLD, famoso pticólogo .KING FEATVRES SYNDICATE

EXCLUSIVIDADE DE "A NOITE"-Cf

»

MAIS DE UMMILHÃO DE

TAINHAS

Desaforado no Paraná oprocesso do facínora

CURITIBA, 28 (Serviço espe-ciai de A NOITE) —* Por unanl-midnde, o^ Tribunal Superior deJustiça deste Estado concedeu odesaforamento do processo dofacínora João Morais, pleiteadopelo promotor público de Irati,sendo designada a comarca dcPonta Grossa para a realizaçãodo novo Jurl.

Telefone pnra o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

VÍTIMAS DE ACIDENTESA Assistência prestou socorrosàs seguintes vitimas de aciden-tes:

Araano Alves Maura, de 17 anos,solteiro, Estação de Coelho Neto—•Sofreu uma queda de trem naestação do Mangueira, recebendofratura do crânio »e contusões eT,r,T,.,.^ ..„ -escoriações generalizadas. EmPORTO ALEGRE, 28 (Serviço i estado grave foi internado noespecial de A NOITE) — In- H. P. S

««r^T-DÁ B0M RESULTADO A AMIZADE ENTR1SCOLEGAS DB SEXOS DIFERENTES? """¦"*• WTKB

nni^afJ>,BrA,:,rÍ 8im' Vm relatório publicado no 'Jor*™ £ ?niCOl°lla „in/orma 9ue mais-da metade de um gZ-rLfil ***•*¦*?-¦ ,da ünivereidade de Fairvielã, no ConnectiwtdoaZZ%lrirSUa? °0leaa3 a «ual«uer o"*™» moçaTauanldo as escolas para homens começaram a admitir mocas ^ãn,somente estas erammal vistas, como os rapazes Tuais" 7re.dia, no entanto, os jovens compreendem que o encanto e a.t%rXnZ%TClSa*t eStar iuntos> e WeJmamoll %&fat. outros. Uma companheira mais desejável do que

formamregistou

de Rio Grande' que seali uma- "Corrida de

Severino Paulino de Oliveira, ocriminoso

¦'/ As autoridades policiais deti-veram, na madrugada de ontem,

Anos a mesa-redonda sAhre "So-cialização da Medicina", a difu-são Cultural dn Prefeitura, pro-moverá, no próximo mês de maio,uma mesa-redonda sobre "educa-ção social", prosseguindo, assim,no scu programa de debates emtorno de problemas controverti-dos da atualidade.Academias femininas

Mais uma academia feminina:acaba de ser fundada em Natal.

n M,,.*>.. j. â-»„ « . i numa obra na rua Araújo Lei-O Museu de Arte Moderna, de tão. 980, Severino Paulino de Oli-Nova Iorque, está cumprindo nes- veira, de 20 anos, solteiro, ser-te trimestre (de março a junho; vente . de pedreiro, que estavauma intensa, preparação: exposl- sendo procurado pela policia àoçao de cartazes, por artistas con- 22.o distrito como autor do as-tcmporAncos; um debate sobre as sasslnio do vigia da construçãoproporções na arte; uma exposl- da rua Isolina 14, Leonidio Ju-çao sobre a arte e a educação, nior, crime ocorrido na quarta-.com estudos especiais sobre sa- feira da semana passada. Se-las de recreação; uma exposição verino, ao ser surpreendido ne-c debate sobre a tendência atual los Investigadores, levava uma(lo desenho dos objetos utilitários, mala, o que indicava que nro-coni estudo comnarativo entre os tendia fugir do Rio. Na dele-de bojee os de 20 anos passados; gacia confessou friamente o cri-exposição de obras de artistas me. Disse que dias antes haviamamericanos contemporâneos; apre- desaparecido de seus bolsos, en-sentoçao das últimas aquisições quanto tomava banho, duas car-fn.^leuJ. ? 4;\,?ér-.*°de talen- teiras* con* «ta» *•«> 500 iVu-tos novos» (estréias); e uma ex- zeiros. Acusou o vigia e termi-posição de fotografias. -.ou por ^elies-te no dlK.

tainha-i" scnrln roíwrf^" *T*I . -Vl?**la MtiHa do Nascimento,maneios "e^ado^tuchot

fosf^X^t' ,aVva|1?nía• Temais de um milhão de tainhas »,,^„ „Sj T. d.eque abarrotaram as fábrica-^ dè&'^SSiiáp, {°<*r?lro ¦ »J-

conservas apnrin #. «ilwi.i.». c°o1' ¦*a 'esidêncln. Sofreu quei-vendido marcado0 à razão dtl ™tT

1? KW «S»*-.1»^4 cruzeiros o. quilo. c^o en\ Xt"grave^0

^

*Luiz Anastácio Marinho, de 22anos, solteiro, operário, rua Bon-fim, grupo 7, casa 70. — Deuentrada no H. P. S. com um an-zol atravessado na mão esquerdae com contusões no frontal e pos-coco. Declarou que fora agredido

b) — A GENEALOGIA E'

MM&x '£ fl ~-V)

Teve o braço esmagadopelota

Manoel Orlando da Silva, sapateiro, casado, 42 anos, e mora-dor à rua Barão de Ubá, 159 via-jnndo como pingente rtum trem "a avenida Bra-il por um pesca-da Leopoldina quando foi vitima "or desconhecido. A policia dode violenta queda. Sofreu grave -"-*0 distrito registrou o fato.fcrhpento no braço direito, con- *tusões e cseorlnções generaliza-1 Frederico Alves Ribeiro, de 47dns./ Foi medicado no Posto Cen- anos. casndo, run Uruguni, 140.¦ hS.H.ÍÍ??1' »° Jatermd" casa 4 - Atropelado por núto deuo Hospital de Pronto Socorro. numero Ignorado, nn esquinn derun Uruguni com Bnrão de Mcs«ras" do quita, Foi internado no H. P. S.„•com fratura da perna esquerda.CARIOCA pertence aos

cinema e do rádio

: ."-.i&jã"; 'UNA MANIA OTILt - "" "

RESPOSTA: — Qualquermania é boa para qualquerpessoa, desde que resulte nu*ma "fuga" da respònsabili*dade, sem causar maiores da*nos, e numa oportunidadepara dar aos desejos frustra*'dos uma forma "sublimada".Mas. tentar compensar ca dú*

lí "*.'.;'.. vidas sabre seu rrróvrio valor'procurando identificar-se com os parentes'.; é algo fora darealidade e poderá tornar-se uma neurose. O que fizemos eo que somos nada representam. O fato de seu antepassadoproceder de determinado lugar" não prova que você seja co* .rajoso ou dè espírito aventureiro. Temos que demonstrar pornós mesmos essas qualidades, antes de nos orgulharmos delas. '¦

o — GS GBNIOS BÃO MENTALMENTE ANORMAIS!.RESPOSTA: — Não, revê-Ia Aãele Juda, no "Jornal

Americano . .de Psiquiatria.Ela estudou durante dexesse-te anos, a hereditariedade, opassado e a saúde, ftslca emental de S9S pessoas consi-deraáas geniais, e de 181 cien-tistas. Não encontrou nenhu-ma prova em apoio da tco-n^LÍUen^jfneSe, d0!> fenios depende de anormalidadesIn. IH l ' ClaroA?,ue ****<- ««o eignifica que um gênio não pos-sa ser um neurótico ou um insano. Contudo, C -apesar disso" e não "por causa disso". Seus "dons'

r^'IJ*:ia^^»4aP^-**^^

Contudo, êle 6 ttm gênio,„„„. , , • .sso". Seus "dons" repre-^SiSKiSS? d" SBU espMt0' *» na° foi Prejudicada

| pela enfermidade• • • •"" ., '" ' ' ¦ a

PAGINA 4' A NOITE — Segunda-feira, 28 do abril dn 1952

PELA SUA INVESTIDURANA PRESIDÊNCIA DA CÂMARA

DO DISTRITO FEDERALA homenagem prestada ao vereador MourãoFilho — Estiveram presentes o prefeito, o

deputado Lutero Vargas e outros proceresO presidente dn r.Ainhrn dnA

Distrito 1'iiliTiil, vereador Mou-rflo 1'ilho, foi homenageado on-tem, com uin nlnióco, quo tevolunar no Milíni do fc>la> do So-ciai Ramos Clube, oferecido por•eu» amigos e corrclIgionArloi,pela mm investidura na dlreçSo«uprcmn do l.cRhlntlvo da cl-dldc.

A homenagem esteve mOltoconcorrida, comparecendo o pre*feilo Jofin Carlos Vital, n secreta-rio do Vliiçiut o (ihraii, enge-nheiro Alim Pedro, o primeirosecretário da CAmarn, vero.idnrÁlvaro Dias, representante- de to-dos os partidos da Casn, o depu-tido Lutero Vargas, jornalista» egrande numero do amlilns, espe-clilmenle convidados.

A manifestação prestada ontemao vereador Mourão! Filho Irans-corrou num' ambiento dc fordln-lidade. constituindo um acnnle-cimento significativo, dado oprestigio ila quu desfruta nosmeios políticos o lider trilha-Ihlíla.

vòrlos oradores se fizeram ou-vir, saudando o homenageado c overeador José Junqueira o fezcm nome da CAmara da cldado.Talaram ainda o vereador ÁlvaroDias, em nome do PSD; Venerou-do da Graça, representante doPTB e o jornalista Abelardo Ho-mero, em' nome dos jornalistasacreditados junto ii CAmara, eum representante da classe dosmotoristas dc lotação.

O Sr. Mourão Pilho, flnalmcn-te, proferiu vibrante niyção,agradecendo a homenagem quelhe era prestada.

Impressionante suicídioImpressionante «ulcldlo ocor-

rou no edifício de apartamentosda rua Cândido Mendes, 30. Noapartamento 808 reside o Sr. QU-berto Gomos Vidal, com sua ea-posa Esmeralda Ribeiro Vidal euma flllnha do casal/-do eela anoado Idddo.

HA tini dias, vindo do Pernam-buco, chegou a Sra. MarceollnaRibeiro, de 63 anoa de Idade, mãede Esmeralda.Ontem, o casal, e a fllhlnha, após

o jantar, sairam para passear.Aproveltou-áe dl»to, D. Marcco-Una, qüe,. jienlando-so no "soji-nilcr", derramou melado de umagarrafa de álcool pelo corpo,uteondo fogo om seguida.

Vlslnbos notaram que saiamulta fumaça do apartamento ercaolvornm'. arrombar a porta,deparando então com um quadropavoroso. A sonhora estava qua-se carbonizada a os móveis quegunrnccom a residência, quel-mando-sc. • Apagaram então ofogo, o comunicaram o fato aocomtGsdrlo Scdl Caldas, do 4."distrito, nue catovo no local, ten-do requisitado a perícia, que com-pareceu na pessoa do perito Ru-bens de Rezende •

São desconhecidos os motivosque levaram a senhora ao gestodo desespero.

PRRARflDIOS.PORTÁTEIS

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FILHAS AMERICANASPARA RADIO

CARIOCA pertence"fans" do cinema erádio

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KONINGINNEDAGTer gelógeiihcld van dc verjaardiiR van Hare Majestcil

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A VITAMINA "A"Histórico

Durante séculos a cegueira no-turna, a jceroftalmla e a quera-tomalácia, que sSo graves moles-tias do órgão visual, e outrasperturbações da saúde causadaspela carência de vitamina "A"atormentaram a humanidade,sem que se soubesse a que atri-bul-las. , ,

Hipócrates, o Pai da Mediei-na, 400 anos antes de Cristo, tra-tava certas doenças do globoocular dando suco de fígado cruao paciente. Hoje que conhece-mos a grande riqueza rie vltami-na "A" do fígado, é que vemoso acerto da terapêutica de Hi-pócrates nesse caso,

Nas pesquisas sobro a influ-éncia da vitamina "A" nos olhos,o Brasil' também teve grandecontribuição. Gama Lobo depoisde longa obsérvaçSo concluiuque a xeroftalmla que grassavaentre muitos de nossos escravosera devida a erros allmentares.O mesmo achou Hilário de Gou-veia com relação à cegueira no-turna.

Na Dinamarca foi observadoqua nas épocas em que a produ-ção de manteiga diminuía e opovo, por isso, era forçado a di-mlnuir ou abster-se do consumodesse precioso alimento, surgi-ram verdadeiras epidemias dcxeroftalmia.

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Dr. Ataulfo Martins

ASMAESPECIALISTA

Bronq. asmátlcuBronq. crônicaCOMPLICAÇÕES

'luitanda, 20.4.°, 8. 401, T; 2?-dU49De S às 6, exceto sábados.

¦ iTIMOS RESULTADOS DESDE 929

Em despache, na nasia daGuerra, o Presidente da Repú-blica promoveu ao posto de ge-neral o Cel. Américo MarinhoLuiz, .atual diretor da Estrada deFerro Noroeste do Brasil. Estanoticia teve a mais favorável re-percussão no círculo de relaçõesdo ilustre militar, que é uma dasfiguras que muito têm honradoo Exército Nacional nas funçõesque há exercido por confiançadireta do govêrno, especialmentedo presidente Getúlio Vargas, dequem tem sido amigo dedicadoc leal em todas as horas. Recor-da-se, a propósito, que o generalAmérico Marinho Luiz, ainda nopôàto de major, foi designado pa-ra dirigir -a Estrada dc Ferro No-roeste do Brasil, precisamentenuma conjuntura em que somen-te um administrador de pulso fir-me e visão larga poderia superaras dificuldades que a grande fer-rovia atravessava, as, quais, eram,ao mesmo tempo, de ordem dis-çiplinar c financeira.. E' justo lembrar-se que, semperseguições, o então major, ho-je general, conseguiu conjurartodos os obstáculos, realizandoobras do grande vulto, corrigin-

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do irregularidades e restauran-do e ampliando a capacidade domaterial rodante, bem eomo exe-cutando melhoramentos que nãosó permitiram o melhor apro-veitamento do tráfego, como con-correram para elevar as condi-ções de trabalho da ferrovia. Nãoé exagero recordar-se que osserviços de assistência aos ser-vidores da E. F. Noroeste encon-Iraram na primeira administra-ção Marinho Lntz um apoio de-oisivo, que permitiu a melhoriageral de todos os setores de as-sistèncla aos servidores Aa Es-trada. Além dos serviços exlsten-tes, o general Marinho Luts es-tabcleceu outros, que hoje pres-tam reais serviços ã grande cias-se dos. ferroviários.

Durante a última conflagração,Bauru e outras cidades da regiãoforam «consideradas zona dcguerra, cabendo ao então coronelMarinho. Lutz desempenhar pa-pcl de elevada confiança das fôr-ças armadas e dó presidente daRepública, inclusive dirigindo osetor de transportes da Coòrde-nação da Mobilização Econõmi-ea, organismo destinado a ateu-der às imprescindíveis necessi-dades do. público, sem prejuízode eventuais necessidades dasforças armadas. Afastado daPresidência da República, emoutubro dè 1945, o Sr. GetúlioVargas não esqueceu seu leal eoperoso colaborador num dos pe-riodos mais delicados e difíceisda vida nacional. Foi consideran-do o merecimento pessoal, a leal-dade e a dedicação ao govêrnoconstituído e os serviços presta-dos à causa pública, quo o Sr.Getúlio Vargas houve por bempremiar o Cel. Américo MarinhoLutz, elevando-o ao posto de ge-neral, oom aplausos de quantosconhecem o militar disciplinado,o administrador operoso e o ei-dádão dedicado e prestante, titu-lar de .uma' folha de serviços, osmais úteis e brilhantes, presta-dos ao Brasil.

ram se intensificando até o iso-lamento dessa substância llpo-so-lúvel que foi chamada então devitamina "A", a mais moderna-

mente de axeroftol, pela sua fun-ção de evitar ou curar a xerol-talmia. í

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recido o caixeiro de armazém JoãoJosé dc Freitas, pardo, de 20 anos,qüe residia com scus padrinhosHenrique e Paulina, em São Mn-teus, Estado do Rio, c filho dcAnnii Ferreira da Mota e QuintinoJosé de Freitas.

Wnntoilsop José dc Freitas, rc-sidente à rua Marquês dc S. Vi-cento .13, quarto 10, fez um upèlono "Carioca-Rcpórlcr" no íjentidode descobrir o pprjidciru de seuirmão.

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0 ministro da Agriculturaplantou seringueiras no

AmapáMACAPÁ, (Território do Ama-

pá) — (Serviço especial de ANOITE) — O ministro JoãoÇleophas chegou aqui ãs 10 ho-ras, tendo condigna recepção. Ogovernador Janarl compareceupcsáoalmcnte ao desembarque,apresentando boas vindas em no-me do povo. Ab 11 horas b tltu-lar da pasta da Agricultura prós-seguiu viagem dc avião, vlsitan-do a cidade do Mazagão. Emcompanhia do Sr. João Çleophasseguiram o governador do Terri-tório e convidados especiais, osquais regressaram daquela cida-de às 12 horas. O ministro ins-.pecionou várius culturas c plan-tou diversos seringueiras

inu niiwAlie Nederlanders worden ultgenodtgd om op Zaterdog,

3 Mei a.s., te 12.15 uur; ter. Kanselarlj van het. Gczantschap,Rua Coelho Neto 70, een kòrte plechtigheid blj te wonen terherdnnklng van de landgenoten, dle ln • do strljd voor do.onafhankelljkheid het leven licten. .

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Regressa o Gal.Góes Monteiro

BUENOS AIRIM, 37 (l|N-8;»—O «neral P»dro Aurélio deQoes Monteiro, ehifa do BMado.Maior do Bxírelto DraslUIro, em-preendou hoje. a viagem de rs-«i-t-sMi a seu p»ls, persuadido quemiu visita * Argentina assentouas hnses para uma fecunda ço-liibnraçao política e econômicaorgcnllno-hraíllelra.

(ioes Monteiro partiu a bordodo navio "Conte Blaneamano".O destacailo militar brasileiropermaneceu 13 d|a» na Argcnll-na como hospede do honra dogoverno, onde foi cumulado dehomenagem prio mundo oficial.

Ao parlo compareceram para adcspcilldii o ministro da Dj-fo-sa Humberto Sosa Mollha, altosfuncionários do governo e mem*hroH do pessoal da BmhalxndJbrasileira.

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REYNGATE"A SALVAÇÃO DOS ASMATICOS

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Falcücalcndula ?%\*g&Ira*

0 IMPRESSIONANTE DESAS-TRE OCORRIDO NO GALEÃO

Acidente dc lamentáveis conse-qui nelas verifleou-sc nn -Acro-porto do Galeno. Trabalhandotrepado om uma viga, encontra-va-rc o operário Joio Felipe doNascimento, solteiro, dc ,11 anos,morador na rua Mileto Maciel n.441). Em dado njomento, n vlitadcsprcndcu-sc. íoiio teve morteInstnntAncn. A viga foi utingiroutros tris operários, que sc cn-nintravam cm baixo, feijiido-os.Estes, que rci-ehrrain contusões cescoriações generalizadas, fornmmedicados c Internados no Hos-pilai da Base do Oalrão. O co-mlssArlo -Wanderley, dc serviçono 30.* distrito policial, esteveno local, tomando todas ns pro-vidinclas dc sua ulçadn. O eadA-ver foi removido para o necroté-rio do Instituto Médico Legal.Os operários que estão interna-dos naquele nosocòmlo, são:Francisco ünnico, soltoiro, 23anos; Osvaldo Ribeiro, solteiro,'211anos, moradores no próprio lo-cal do trabalho, ç Manoel Soares,solteiro, 25 anos, residente cmSão Gonçalo, Estado do Bio.

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tevidéu e B. Aires8/ 8 SISES — Santos, Monte-

vidéu e Buenos Alroa22/ 6 SESTRIERE — Santos,

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• tlara- e Manaus20/ 4 RIO GUAIBA — Vitória,

Salvador, Recife, Cabedelo,Natal, Fortaleza, Tutóia,Sfio Luís. e Belém

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"PONTO FINAL" ABORDA A DISSOLUÇÃO NA SOCIEDADEConfusão entre sexo e amor — Conteúdo dássolvcntc cmforma aceitável — Quinta-feira próxima, o melhor dos filmes

argentinos: "Homens de amanhã"De J O N A L D

A NOITE — Segjjnda-felra, 28 do abril do 1952"MAS COMO?"

I^V" il ^^^^B^«^H:'" '' v'- - »W^^^^^mmm\ sli^BsV t"

%¦• \*£L\\^k\m3aÈa^àmmmmmm^ .^^ ^WêÊÊÊL*»^'-. S

como ds multo» outros, è a. auaniüliinr.0. Afinal, valia a ponaenveredar para um assunto datanto Importância social, paranndo concluir? Bastará, puraqua um filmo com,, íi.tu possuaer conaldorndo bom,' quo façaiiensacloniillsmo em torno do us-minto.t aí riu»?

A REALIZAÇÃO foi da cartadebilidade na maneira de upre-sentar o conteúdo do filmo,mas JA o meamo nfio ocorra*****************************

O melhor ator «jgjng Ujgjl.j Ebb, Boda. qn. »

O temaHA EM TORNO DB SEXO E

AMOR muita confusão o . des-conhecimento do quo realmentepossa representar o segundodestes fatores. O filme versa otema do amor livre. Por vezes,or imagens parecem retratar oaua so passa em muitos paisesdo mundo. A atração do sexoi t*c\l do sor representada, on-quanto que o amor, na i?Ua con-cspçêo elevada, bem raro na vi-da real o mais dificil ainda desar levado à cena, não existeneste enrído. De maneira geral,todos os problemas merecem es-tudo, particularmente quando sotem em vista objetivos do me-lhoria. Do tal forma é encaml-nhado o filme que a conclusãologro desponta. De comíço, paro-CO que a tese do filme é a defo-

Bo da película«a da emancipação aaxual ' damulher. O único ponto de me-raclmento da história 6 a cora-gem de fixar um aspecto da ao-cledode que efetivamente existo.A dissolução social é expostacomo realidade, embora procuron-do-ao não desfazer aa ilusõesoe cortas desculpas. Mas a fre-quCncla com quo o filme fixaângulos mórbidos sem necossl-diWe, constitua seguro índice dafalte de orientação adequada.Após mostrar todos os aspectospossíveis de dissolução, acober-tando-os com o sentimento doamor, o filme elimina sumaria-mento o personagem do carátermais sórdido. E isse recurso dematar os protagonistas, é utlli-zado em relação a dois casos daCíÇhomanla, que cometem o sui-cidio.

O principal defeito deste filme,

OS FILMES DE HOJE:

PRESIDENTE -SAD JOSÉ'

quanto h forma. A direção oi»nematogroflca 6 acertada. Nãot-a pode negar nue o diretor dea»ta película dtnamarquoaa ' Olo,l alui,,,, enbe lidar com o mnte»rlal humano. Oa atorea estãomulto bam conduzidos o vivemoa aeua dramas. Oa quo encar»nam índole repulsiva, particular-mente, foram excelentementeM-resontadoa Se Isto podo von»trlbulr paro lmprosslonar dosfa-vorAvelmonte o público, oredon-cia o realizador dn obra. J.*> noque respolta k plástica o & es-gótica, sfio oa mórltoa do filmocomuna. O melhor ator do elen-co 6 Ebbo Rodo, cujo dcaompo-nho ó ImpccAvcl. Cumpro frlsnrii tosca UnguoRem e por vezesinferior utilizada -nos diálogos,com uma tradução que acentuans imagens para a maldade.

CONCLUSÃO — A direção íL-ficIcnto. O tema foi aproson-tado com aspectos senaactona-listas, Bom maior elevação, Con-Junto para a classo "B", com tô-das as restrições acima.

FixárioTitulo original: "Tá, hval duvil ha". Filmo dinamarquês, daNordlslc Films. Fotografia deVernor Jonsen. História original

de Marton Edlund e Fleming"Cynge. Elenco: Agnes Thor-urbg, Wleth, BJarne Forchhnm-mor, Ib Schonborg, Ellon Gotta-chalcli, Ernl Arnesou, Holle Vir-ltnor, Hans Budz, Vera Geburo outros.

Homens de amanhãQuinta-feira, primeiro de maio,o Ministério da Educação oxl-blrá o melhor filme argentinodos últimos cinco anos: "Ho-

mens do amanhã". Os convitesgrátis serão distribuídos a par-tir do hojo,. segunda-feira, nar.dmInistração do Ministério, na< Esplanada do Castelo.

Todo o fA da cinema conhece,por certo, o nosso amigo "Jau»|.'«>", personagem permanonta dosfilmes dn popular «írle "Espeela»lldail» i*«-t«, Bmlth", da Metro,frita por nm Smlth chamado Pele.1'ole bem, ncita ecmnna este tít„nosso conhecido cxlbc*ie no Cl*NKAC TUIANON no celiilól.lv"MAS COMO?", onde demonstra,com uni comlclilnil,-, vário» fatoaque noa acontece diariamente."MAS COMO?- 6, pola, umn pc»11,-ula Interessante e, aobretado,hilariante,- que Indubitavelmentecano» grande acnaaçllo na platéia.Além de "MAS COMO?", oCINEAC apresenta: reportagemdoa Jogoa: ••URUGUAI X CHILE","IIRA8IL X URUGUAI" e "HUA-SIL X CHILE") «OS CUBANOSDE LECUONA", alegre musicalcm o famoso conjunto LECUONACUBAN nOYS| POPEYB em"CAO QUE LADRA TAMBÉMMORDE" o outros complementos.

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mCÜIMIA RCIUIIIS «jpiesei.li IDDlpBDpEHBpE

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JfeStf. f ««.tOMn.NAClOlAitPATRÍCIA MÉDlNA

Sumnt Diltuil' tom Imi. T

Econômico/

KOLYNO0 rende mufomafeKolynos é econômicoporque 6 um dentlfrlcloconcentrado que rendemulto nial.il Um ccntl-metro dc Kolynos naescova basta para obterespuma abundante quecombate a cárie eperfuma o hálito.

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PAGINA 6-

uma nova grande "estreia": neua paulaQMlD

A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1952

O TEATRO DE REVISTA CONTACOM UMA AUTENTICA VEDETTE

0 ESPIRITO PASSOU-LHE 0 DENTE...

Com vcrdadulro entusiasmo, saudámos o naaolmento 4ouma nova Rrando estrala: Nélla Paula, uma garota quo háum ano e molo dava oa seus primeiros passos no teatro dorevista o que, hoje, podo brilhar & frente de ura grande elon-co na Praça Tiradentes. A carreira de Nélla, na revista, íolmoteórlca. -Começou como corlsta" no Jardcl, e quem a viunas prlmolrns semanas, nfto acreditou no sou sucesso, Pou-co a pouco, o amor polo toatro, tomou conta de Nélla, o uNely dns noitadas nlogros doaaparoceu, para surgir uma pro-flsslonal consclenolosa o sôfrega por aprondor. Uma vor-diidelra roRoneroqUo. Caluiriüa'mftos de uma boa diretora,Renata Fronzi, que lho dou- magníficas oportunidades nos"cnfíB conoírto" o o número de cada novo "café" repro-»...-¦.. »._..-»i iu « y 11 u 1111:1 u uo Liiua nuvo caiu rcjjro-sontava também mais um ponto no rendimento artístico d_v-quela garoto simpática e inteligente. A série torminou no"Onfó Concerto n.» 10", e 10 foi também a nota que Nélla

Teatro, no próximo rtlt. 0 demaio, será a comédia de MareeiAchcr4, "Nór de ooce", em trn-duçflo 4e Renato Alvim. Teic-mos, assim, outro esjNtáculo .de******** ~***t**t4*S4**4****4ie

wu.« »*"><->«w ai.- j.v . o «, íu» iiiwiu.iiu a iiuiil ijue i^cnadeveria ter rocebldo no finei do curso quo ela tirou no Aca-pulco. Dali deu um gránoo pulo, Teatro Recreio, A praçaterrt engolido várias esperanças, Mas Nélü dominou o mons-tro.e na estréia de "Há sinceridade nisso?", brilhou comoKrnnde estrela. Se esteve b»m-na "premlère", melhor nlndiíef.ara nas noites seguintes. Se fizéssemos êste elogio emqualquer festa, acabaríamos com a voz traída pela emoçUo,quando beiJAseemon com ndmlracão • carinho aa mfioa destanova vedottn. Continue progredindo, Nélla, com o mesmoamor pelo palco quo vocô (.onionstrou até agora.

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Bibi Ferreira, estreia de todos oi gêneros, genial noa mais diversospapéis, é agora «La Conduta", na famosa história de Pierre Louis1que Miroel da Silveira traduziu. Nesta peça de época — Sevlihade 1860 — Bibi tem oportunidade de cantar e dançar e eomo sem.pre, e faz encantadoramente. "La Conehlta" estará por poucotempo no cartas do ReginaNOTAS E NOVAS

Dulcina vai estrear em Belo

Ii|| 1

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HorizonteAcabamos de saber que Dulel-

na náo atuará no Norte do paisapós roa volta de Portugal, co-mo fera anunciado. Sua estréiaseri em Belo Horizonte, tendosido Assunção encarregado depreparar a praça.. Vai iniciar atemporada na capital mineiracom a sua maior criação, "Chu-ra", de Somersct Maughan.

Roulien -vai ao norteRoulien está preparando seue.enco (Nely. Rodrigues, GeraldoGamboa e outros) para excursio-nar- ao Norte. Nada ficou resol-vido do seu caso com BarretoPinto, após a interrupção desua temporada no Glória.

O valor dos pequenos papéisHenriette Morineau deu os doismelhores papéis dó atual süces-su' do Copacabana, "Os ovos doavestruz", a Francisco Dantas cLatira Suarez. Colocou-se, mo-destaniente, em terceiro plano,quase uma ponta. Entretanto,como se faz notar neste peque-no papol? Criou um tipo dlver-tido, umá sogra por demais be-nevolente e ingênua e as suasinterferências no conflito domes-tico arrancam as maiores gar-(talhadas. "Os ovo3 do aves-truz" é um dos maiores êxitoscômicos de "Os Artistas Uni-dos", em que pese a profundi-dade do tema explorado pelo au-tor, André Roussin.

Aclamação unânimeMais de 40 mil pessoas Jáaplaudiram "Madame SansGê-ne', a < peça de maior sucessotia Cinelândia e qüe termina oseu segundo mês. de cartaz comcasas esgotadas. A crítica elo-,

giou, unanimemente,' ò valor doespetáculo, dos seus intérpretes,'e a interessante criação de Al-da, Garrido na lavadeira "SansGene". Também o-público con-sagrou êste trabalho de Aidacomo o maior" de'-sua carreira!Pernambuco de Oliveira em

."Puraco"" Todos'-os, figurinos de "Bura-'co" .foram desenhados especial-mente para a revista por unidos nossos mais famosos figuri-Distas, Pernambuco de Oliveira.O guarda-roupa é talvez'o maisluxuoso já' apresentado cm tea---.nhos da zona sul. SolangeFriMiça, a'."vedette" do elenco,apresenta-se num modelo .de ni-lon verde (20 metros dè pano)cujo custo foi de seis mil cru-zeiros. Pernambuco fez -estiliza-ções maravilhosas, como port*******-f*4****4»**44**4^*A^

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Acabamos de saber que a peçado estréia de Jaime Costa no m+***w'tee**eee**m*'*r****<*-**-r**'***-*trr*-**+ -

"0 que devemos conhe-cer da economia e das

finanças" — Dç Luiz. Souza Gomes'

Num volume do cerca de 400páginas, dá-nos Luiz Souza Oo-mos, festejado economista, umanova edição de seu excelentetrabalho sobro Economia o Kl-nnnçoa.

Livro que em poucos mesesesgotou a segunda edição, ado-tado om várias Faouldados bra-silclras o citado em numerosasocasiões, ocupa I10J0 um lugardestacado na literatura especia-llzada em nosso pais.A prescrito edição, da Editora«Tupfi», vom corrigido, atualiza-da e aumentada com vários ca-pitulos, entro os quais é justodestacar um resumo «m oito pá-Binas da Teoria Gorai, do JohnMaynard. Koynes, o economistabritânico cujas doutrinas revo-lucionaram o mundo econômicu.O livro, pois, se recomenda aosestudiosos dc,Economia, tanto osmestres como os alunos."Geografia Comercial",Edições MelhoramentosDestinada ãs tros séries do

Curso Comercial Básico, esta«Geografia Comercial» atondointogralmonto às exigência., doprograma oficial.

Do autoria do professor MÓI-sés Gicovate, o um manual bas-tante ilustrado, de imensa uti-Udade, estando os assuntos tr.vtados com objetividade o ela-reza, qualidades que marcam 03r-nmpêndlos didáticos das Edi-ções Melhoramentos. E obra in-dispensável aos estudantes damatéria."Matemática", Edições

MelhoramentosOs prelos da Melhoramento

acabam de oferecer, ã primeirasérie do Curso Comercial BA-slco, um dos mais valiosos, tra-balhos do professor Algacir Mu-

nhoz (Waedér: .«Matemática».'O livro tem um sentido práticoaltametno louvável, dentro, aliô_,do programa oficial, sendo a me.-teria exposta ;; com., a máxin.aSimplicidade e fartura de pro-blemas.

Fecham a obra duas tabelasdo números inteiros de 1 a 100U:a primeira com os quadrados eraízes quadradas; a segunda,com os cubos e raízes cúbicas."0 genial Castro Alves",

Edições MelhoramentosEstá em elaboração, pelo nos-

so confrade João Guimarães,uma biografia de Castro Alvcr,,para a série mantida pelas Edi-ções Melhoramentos destinada aexaltar òs grandes vultos dcnossa pátria. Q volume, que tc-rá sugestivas ilustrações, reu-berá o titulo de «O genial CastroAlves».

alta categoria na ClneUndla, quoserá criado pelo "melhor ator 4o1051". Ao que tudo Indica, Jai-me Costa apresentará este anoum repertório do grande catego-ria."Ponto e banca" tem o

principalMais Importante do que e lu-

MU própria beleza de eená-rios e ruarda-roupa e a eomlel*dade, no teatro de revista. Semcomloldade, nlo há revista qnese agüente, por mala belo queseja o "show". Justamente ee*mlcldade é o aue nüo falta naatual revista do Carlos Gomes,"Ponto e Banca". Ótimos "sket-ches" e cortinas, defendidos por'"team" fortíssimo, que conta comVirgínia Lane, . Walter Dáviia,Splna, Grande Othelo, Carmeonodrlgues. Violeta Ferrai, JoioKlbas, Helena Martins e muitosoutros. Graças a êsse ponto altodo espetáculo, o Carlos Gomesrem tendo casas repletas, todasas noites.

E rasgou.lhc a roupaBRLAM, 3 (Serviço especial

da A NOITR) — Qu.lxou-se uoposto policial de Cremaçlo o oi-dadüo Itaitof 1'orrelra, fiuminen-ae, liiiai-tilíulo, contra a senho-ra Antonla Vieira Oomei. real-dente num liteo daquele bairro,que promoveu, na noite anterior,ie»ee**4e*e*****4*************

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A NúiVc — âtguiuia-.ülra, 2C de abril de *&»J^

í llfflWÍ III Ir A NOITEFARÁ MELHORAR O TRAFEGO NU

MEIER' 'A rua Cuatron Alvêa aá mdo de Carolina AI«|/«r paia Mis-

tldea C.iirp. iif.1 n.uífl".! valçado, O trecho ati Oetulío é de cháonú. O trajeto fao- Meuer fá eitá difícil, tal o movimento Intenso,

veiculo». O espaço t angus*~~ ""'"' " tlo,o.- Uma ve* pavimentadoât,e -logradoiiro, parta do• tráfego seria pur ele da mo-do a!permitir n saída-para7'orfo» a, Santos, onde a daGetulio te <»ifç.'ii ' Aquele 6paralelo a Arnúlits Cordeirosobrecarregado, Inclusive porbondes em anwòç.qt, senti-do».-e no qual-fá'foi ailt.ítitltiuma aó direção no trecho daaêáo do Posto do Aséistán*ria. Quom tiver de chegaraté ,aí; para regressar,'" teobrigará a longo circular.

Bit um problema que aPrefeitura deve eatudar..

TRECHO DE RUAPERIGOSO

. Um morador do conjuntoresláenoiál do t.AJ'.,0., deDel Oaattllo oferece a enge-nharia da 8.Q.V.O. a indica-ção seguinte: muitos habl-tantes daquele grupo rcitl-dcncial transitam 'pela ruaHonorio; que, no trecho entrea, de Bambará e o largo déCachnmbú, onde chega o'tiondertem um decllve multo ..àieiitüado. Noa dias de chu-va o terreno se torna escorre-yailln, provocando acidentes

¦ freqüente,. Esse trecho, quovai ser calçado, deve ser nivelado oii, .pelo menos', repassadoátó que as obras do pavimentação

'se'venham a reall,~ar:''MALFEITO

JS«ta5o je reoJliando obras de pavimentação na rita Visoòn-do de Santa Izabel. Na de Barão dè Sãò Francisco Filho,'qúete oomiinlca com aquela, se substituem os canos das águas plu-"vlais. O trânsito ficou, difícil.8erá que vai demorar muitotempo tal situação!

JA t ABUSARdemais;

Em íôiln a cldndn eivtli*¦ada o taxi 4 um melo drcondução dos mal* uteU para• público, Ji da, uso. comuni,•ourrludo nu* casos urgeu*te», como a b»_ee de um mí*dlro, parn se - eheRsr n umehora rlKoroKBmcnte ntarcailaou comnrcmlsRo outro, emque o tempo é precioso. Paro-cf m assim nio cheirar a eom-

a preeiidcr, nem por dever do! pr>'|irio oficio, muitos moto»

rl_t_H. Tamtiíih nSo sc pod<*compreender i • anaíncla ah-¦olnta, no caio, das antorl-dides da 8. T. Na verdade osmotoristas JA estSo tio habl*toados b recusa de passagei-ros, sem motivo plausível,qne nem a presença do gusr»de, que a trdo ssslste numepétrea impasslbllldade, oileva, a conduzir nté.senhoraeom crianças. E porque oabuso já é demasiado,, alar*.'mante desrespeito às regrasde trânsito, o diretor da D.S. T. nio deve demorar maisnum» providência com a ne*cessaria urgência e não me-nos enérgica.

COM O SAPS, ,0 SAPS tem em "stock"dezenas e dezenas de míVia-res do.manteiga importadapara. a venda ¦'A população,-naáparracas. Destas, porém,nem em todas o produto não6 encontrado si r.ão rara-

£..men, Mesmo noa postou cen-.,trais isso acontece. Corta-'mente a,direção-da autarquiadará providencia a respeíno,conformo pede um leitor de A NOITE.

:_M.i_"-_R* ~ ronl?-,''ds '« fjjj* _*».¦._ «c li í_l_cIo__í _om a vld» da'

«MSSB _ -."ieS?n''"oVT«^E"trav" ra™ *,ta -«tao.'ou telefone íara___»»___;?;.. • .ranmI_,71 7 * iwtowihor» *•> ¦"¦ ™ <*•¦ "oito -•• o repórter _e Incumlair.i do ieaito.

FO LI N H ACARI0 C A

NOMES DE RUAS — Jogod» Bola, vem. dêsse jogo.* Aosdomingos Juntavam-se ns jo-Radorcl * aproveitavam-sede um paredão no local. Ecomo, hoje hnvla ".sururús';constantes, cm aue _e empe-nhavsm nélhtárlns «' assis-tentes, i>rovnrando. a inter-'vrnrão da ifolírla; ft um lo-/'radouro nV.iveie. o, ao -morroda • ConrHcup péia -roa • Sa*endura Cabral

^•*f*«*********»*a*a*»******t*******^»,4*»******è**i44^fifi CONTATO J5

Poemas de Edna Savaget

cíii.inia «EoirnNaroose pelo Vinho

. dó PortoEm Parlei qo "Conireiio de

Aheitc.1*.', como um* lioinliu, re-beiiioii a novldadet um doi eun-j(rc__l.la» comunicara que «ita-va* realizando com suceiio annreoie pelo Vinho do Porto I

Surpreendidos, o* membro» daassembléia Irromperam em for-te lillarida.lr. fl-rram (rande al-garnrra *, d« tribuna, o lavou-tor do novo processo, suando

Íior todo» os poros, com toda n

ôrvu do* pulmões,. clamava quoo ouviiigm: tratiivn-»e .de umadescoberta de grande utilidade.

O nreildente do conclave pe<illu silêncio. Km pouco» minulosa • ordem foi restabelecida e oJuUo precipitado por completoafastado; o orador, medianteprova*' robustas, convencera o>scu» pare*, que, admirados, seInteressaram pelo assunto, apre»ciando a» observações apresen-t*d*f.' , . *

'Durante a leitura da meinò-ria vário» colegas inquiriram sco descobridor embriagava ossrus clientes antes de operá-los.

NSo. Oe modo algum os em*borracho; o meu método con-siste cm administrar antes do«to operntórlo InJeçOes repeti-dns do Vinho do Perto por via.-_lnl. O operando fica perfeltu-mente anestesiado, nSo sente •menor dôr durante a Interven-ção, desperta como quem aca-liara de dormir sono tranqüiloe reparndor.

A anestesia pelo vinho doPorto é de autoria do Dr. So-rcsl, de Nova Iorque, nome repu-tado,' que afirma tratar-sa deaneitésfco* révlgòrántc, que podeser empregado na doie de SOO ccsem o menor Inconveniente, li'do ação preciosa, diz êle, pnra-Usa ' o sistema nervoso seijso-motor, sem afetar o sistema vo-getatlvo, que regula o funciona-mento do coração, pulmões, fl-gado .'e intestinos. Tais órgãoscontinuam ov scu traliallip, per-mitindo a rccbnstltuiçSo do or-ganísmo durante o sono.. Para assegurar a parnll_nçãoabsoluta do. sistema 'sensArliitdeve ?er acompanhado dc algu-mns picadas de' novocaina namembrana superficial dn medulacspin.il. -.•

O'"vinho do. Porto deve. ser'especialmente aplicado nós pes-soas, que pela sua constituiçãoorgânica não possam ser sübmc-tidas a outros nnestésicos.

A. nova * descoberta será um.-iboa fonte dc rendn pnrn Por-tugal. O Vinho do Porto, cm vir-tpde. de .sua -propriedade, nntu-ínlnieiitc- subirá de preço, dei-xará as. prateleiras dos nrinn-zens de secos e molhados c pas-sara ás vitrinas das farmáciase drogarias.'. ;

Licinio Santos

V- %

.1-11*111^ • R. Arquiat Cordeiro,320- Meier M

«MMM«.m. »«..a«... mpm...*..*.*tm.rtr..Trrrtfttrrrfffetttttefeerettttttttteef.t^^

Apelo aos bons coraçõesVelha, doente, complctamen-

te desamparada,. Bárbara Vieirafaz, por nosso Intermédio, nmnpílo is ' pessoa»' caridosas, nosentido dc obter auxilio para co-brir o barracão onde mora, narua Gonçalves Santos sem nume-ro (morro) perto da Praça doCarmo (Estrada Braz dc Pina).

Uuc os corações cristãos senpiedem desta pobre mulherl

telefone para o CARIOCAREPÓRTER: 43-3349

Virou espetacularmenteum caminhão ocasionan-

do oito feridos ,NATAL, 39 (Asap.) — Um ca.

mlnhSo procedente do Interior,quando passava pela Parnaml-rtm, dado ao seu excesso de ve»locldade, derrapou numa curva eencapotou espetacularmente. Emconseqüência, nada menos de oitopessoas saíram feridas.-

Como geralmente acontece, omotorista evadlu-se, enquantoque populares providenciaram so-corroa aos feridos. ¦

A TRAGÉDIA DE CAMPOSPresos dois implicadosCAMPOS,' abril (Serviço espe-

ciai de A NOITE) — O assassl-nio do jovem Alvacy Silveira, emCardoso Moreira, e que deu eau-sa à morte do fazendeiro OscarPereira ' Soares, apontado comomandante do crime, continuaprendendo, a atenção do público.Já foram presos os IndivíduosJosé Miguel e Pedro Dias, tam-bém implicados e que alegaramnão terem participado do fato.Acusam como-responsáveis Creo-rontino e Jurandir Gonçalves,aquele filho de Oscar. Os doispresos confessaram que Gilda,Pereira, filha do fazendeiro as-sassinado, também 'tomou

parteno ataque à Alvacy, pois foi elaquem entregou a seu irmão Lelruma espingarda "Flaubert" nomomento em que os implicadosdisparavam suas armas. De on-de se conclue que do lado do fa-zendeiro morto ha, também, umamulher como acusada. E essa éa 'própria filha. '

*************************************************************

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¦PÊÇP_SJW___-e_._., . _\\™**§&*tà^%P&ha.iWí-íac.S-í .-.t.A._-_;!rt_R__x.-í_i>ri',-Jà»_:_ ^ ,, i ; .iisa. \

V'-'''l; '"^^^__lla_^^^^^^^l__________B^________»i ^^^^^-yf^j- - »~*^ a»f i*-.-

necessidades do Estado'************************************************************

*************************************************************FORTALEZA, 28 (Serviço e**

pecial de A NOITE) — Chegoua esta capital o Sr. HumbertoAlbano.Teófilo, presidente da C.O. P. A, P. . deste Estado, qneíôra ao' Bio empossar-se no car-go. Falando à reportagem, de-clarou ' que durante . sua visitail capital, federal teve ensejo deverificar o grande. interesse de-monstrado pelo Sr. BenjaminCabelo, em favor do Ceará, sem-pre solicito em. atender às justas

PROLAR SA0 SÍMBOLO Dfi.SEGURflNÇfl.iCONOMICfl

Edna SavagetSuapUadt', tfr\oç*o comunica-

tica e- delicada ingestão lírica,emanam, deites poemas que a]oot.-n' e já consagrada cronistae eiçrilora Edna Savaget, acabafl», mfeixnr nnmt pequeno, poréni,pfectóta volum*.

^Contato "se ,ltua discreta-manta ¦ equldistante das escolasqua 'atualmente disputam'o pri-mado -da: Poesia, sendo, por fs»o,uma .obra pessoal e '.que ¦- reflete'aa tendências, artiiticas da auto-rá, algo melancólicas. Pela en-contadora*", simplicidade t. fár^itmotioa,' os versos' desta poett*<têm'ó,condão de tocar à nW eáo*',enllmcnlos de quem os li.riiâo-.aé. subordinando rigorosa-mentt a normas e escolas er(».tentts, Edna Savaget tabe tiraraugtstivos efeito,; do» temas quca¦ aua inspiração anima, Encon-tram-se,. realmente,..netsas, pági>íiajjè música "e, saàoidadt, 'filtra-rim-atravit.de iima emoção per-iaoal que assinala a presença deuma autêntica poetisa."Contato", i, assim, uma io-

nora mensagem lírica destinadia encontrar ressonância duradourã- tm. todas a, sensibilidades.

Sendo uma poetisa modernís-tá, no bom ¦ untido, F.dna Sava-pei dá ao* poema* tonalidadesclaras.-Nâo emprtga na feiturade teus vtrsos Imagens,nebulosasnem conceitos cliaradisticos qiièmuitos poetai^ modernistas. nsaM•para ' ehcótrir' o 1 pobreza dt .in» •piraçõo. ''¦.'¦

.0,. poemas Aêstétlfora tão ela.»**************************é*4

Elogiada na Assembléiacearense' a-Gdmissao.de

Abastecimento do Nor-í] deste

• FORTALEZA, 28 (Serviço es-peclal.de A NOITE) — Em ses-são da Assembléia Estadual osdeputados Franklin Chaves e Pe-rides Moreira Rocha. fizeram«loglosas referências ao traba»lho da Comissão de Abasteci-mento do Nordeste no Ceará;ressaltando sun. contribuição nooombate aou efeitos da sC-ca.

roa, compreenttooi' i tenttotlt áanossas tmoções. '¦¦¦'¦•

ela»'11"- P°r txtmpl°- 'Au*'"-

Agora'que te tinto ausenttOnde as tardes que o tempor, , [ocultOUTPnae o cento que.agitava

[at folhase qae, aa chuvas, itrtnou?Ondt o mar e a espuma,e as areias enxutase as dimas que guardavamsegredos de gerações,nos passos que foram ttut?Oh! Agora que te sinto ausenteamo-te e fiz-me poetai ¦¦ ¦

•Ai vezes a poetisa ifÁitàmapura' ¦ nrobltmas. que tnteitamdüuidas: '

E pergunto-me, tàmmfate, [voltada

para o tempo vagodeisa* horat insensíveis:V'ora desta noite qut me cobrequtm tou?

' .

Para encerrar estas notas, oa-mos ..reproduzir outro ipoima de"Contato":' V "vQne minha mão paute em ."¦¦¦; ..:[ínã./aei» 'Lábio purificado ao vento' [»e dtsctrre ¦e a isse Dentoidéia provisória ,e aquiete %At intenções, á luz, st tornem

. [gestos. .-Pairassem nuvens e tua face

[ocultariam 'Solto no espaço, tosse, pleno

. -J [e iluminadona. delírio do contato•-''.-,.sem fôrma e tem contorno ,te-findasse,.

Edna Savaget txtree ativa-mente a profissão de jornalista.Escreve crônicas, contos e repor-tagehs num estilo límpido e ricode subtáncia espiritual. É atual-mente redatora de "A NOITEIlustrada", "Carioca", "BeoiitaBranca" e outras.

Realizando o milagre da mui-tiplicaçâo do tempo, Edna aindaf,.'*r>_f/77 parcelas de tempo para1 o tlllu coiwlvinidu Musa!

'**—*- " i <-"a" a- ¦¦ -—_ _a,,,_;_ ..-,-,„¦¦«-' ..'..fj ...:.:_.._..- -. ,....'... ¦ ': ...

-

/ - BESOLTADO DOS SORTEIOS \/ ?ARA TODAS AS SERIES V

ABRIL DE 1952 AP I mios'

l.« — .S207S 4.» —73170 7.» —7M8S 10.» — 8Í0789." — 82438 5.' — 38170 8.*—70182 11.° —820723.0 — 73438 6.° —38182 9.» —82182 12." —82074

IN VERSÕIf,Do*.»;V-. oo — 2.» ,Bo—•»-•¦

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82037 82483 73483 7310782703 82348 . 73348 7371082730 82384 73384 7370182307 82843 73843 > 7301782370 828S4 73834' " 73071

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38071 38281 70281 : 70281

Pu'— 9? Oo — ioa Mo ii.» - ;i>o'-'—to:; I

82128 82037 82027 82047 I82812 82708 : . 82702 .2704 182821 82730 82720 82740 I82218 82307 82207 82407 I82281 82370 82270. 82470 I

FISCAL DO GOVERNO r- ARMÊNIO CRUZ I;¦;•, -". ' . .- ^ I

4"! .1 «An»» MIM tIAHOS¦.,; II «IIHtAWt IH*°,M" """ I

;¦', . j _.QMe_ -—:!..,. ....;_ ; . . .¦, I..1 CNDERECO. -,''V :'>- I

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Fundado o Colégio dos Ta-beliáes do Distrito Federal

. Sob a presidência do. tabellSoFernando de Azevedo Milanez,secretariado pelo tabelião. ÁlvaroBorgerth Teixeira, reúniram-se,na sede da Associação dos Titula-res de Ofícios da Justiça, os ta-beliücs do Distrito Federal, quctem como finalidade, entre ou-trás, representar o. notarlado dòDistrito Federal perante os pode-res públicos, estabelecer'-normasde ética profissional é> promoverestudos, conferéncias,'¦ congressose publicações sôbre assuntos dcinteresse do notarlado,

Foi eleita e desde logo empos-sada a primeira diretoria, que fl-con. assim constituída: ¦Presidente, Sr: Antônio CarlosPenaflel; l.<* vlcé-prcsidentè, Sr.Luiz. Cavalcanti Filho; 2.t> Vice-presidente, Álvaro de Mello Al-

yesj l.o secretário, Esan BragaLaranjeira; 2.. secretário, Sr.Danfe Guarinellò;, Lo tesoureiro,Sr. Caio Júlio Tavares, e 2,« te-sonreiro, Aladino Neve».

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H_____Wi V WfpW$?£, ¥ ''^àaW^áWÊ^Ê^^^Ê^^^ÊÊ^e^&^^^Ê^sÊ•aKlWlÊkmiJÈ-rWrWr^^¦ KW' _k^ Tgyj^3B_^____í< ^__t__-B_a^SH__-«B___^ Í___B__h^eWPWK

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WÊÊÍiMsml&NS&kwÊÊsÊa^^ ... -'. _iDISTRIBUIÇÃO DE GÊNEROS AOS FLAGELAD ÓS — FORTALEZA, abril-(Serviço especial de ANOITE) — Flagrante colhido por ocasião da dis tribuição de gêneros alimentícios aos flageladosna localidade de Messejana, trabalho que está sendo feito pela Comissão de Abastecimento doNordeste, em colaboração com o Serviço de So corro às Vitimas da Seca, órgão criado pelo go»vernador Bani Barbosa

^^***^**^^*>**^*^*^*^***^**»**«**»***«*****»»«»«*«**«»fffffffffffffrff»f^fff»rrr»rji<ijj

ACORDO FINANCEIROENTRE 0 BRASIL E A INGLATERRA_ .'^NpRSIS,',,?', (A.F.P.) — Soube-ae hoje nòs círculos' financeiros britânicos oueteria sido concluído um acordo entre o governo britânico e ' o governo brasileiroprolongando até 31 de março 1953 a aplicação das cláusulas previstas pelo tratadode comércio e pagamento, de 1948, assinado entre os dois paises. O novo acordo auto-rizaria o Brasil a utilizar durante esse periodo as balanças de esterlinas congeladasa fim de repatriar os empréstimos brasileiros e comprar as empresas de utilidade dú-blica no Brasil que pertenciam à Grã-Bretanha. Mas não é certo, acrescenta-se queo total das balanças de esterlinas congeladas seja suficiente para pagar os bens brl-tânicos que o governo brasileiro tomou a seu cargo

a********************************»***************.***.*» *t*rfettttttitttt$tssu4itiumRepresentará o Brasil na Consternada a cidade de

Conferência Diplomática Pelotas com a morte de. de Direito Marítimo

Excursão ao Oriente Próxfmoe Terra Santa

Organizado o programada interessante viagemO Departamento dc Turismo do

Touring Clube do Brasil já con-cluiu a organização do programa'da.. grande Excursão à Europa,Oriente Próximo c Terra Santa,a realizar-se na segunda quinzenade. julho vindouro, nos luxuosospaquetes '^Conte Blancamano" e"Glullo Cesare". Além das prin-clpais cidades da França e daItália, serão, visitadas: Atenas, aIlha de Chipre, Haife, Nazaré, oLago de Tlbariade, Jerusalém (anova e a. velha cidade), o •rioJordão, o Mar Morto; o Cairo eas Pirâmides, etc. Haverá trêsdias de permanência', em Roma. --_ ecinco em Pari».

AlfABíIIZACAO DAPÔPÜtAíÃOtatístico-ahallstaf&n ntt%S"aSIÍn.0 Si815018110.?!10..68-ç8o. da população dtr Dlrtritn iiví._.í!_. ;Ba™'8'. ob»' » aUabetiza-ultimo censoX^witefMl^-iíSS}^ °S "¦»"!*»¦*•

^resultados ,-deJS ar^^&^^^Zr^n-

&« "ida gnapo de sexo e Idade, as àifei-encas entre a nlfXtf»çeo «m cada região e setor, • -itobè_S__^d_ri^_SfS^Sta"

'pJtoTÍrUSu!?; ^Ste tr*abalh° "S' in?°^sSea 8«ais que i. e»

, Na População de 8 anpse mais, a oroDorefio de _lf_h_.H,_homens, 85,5% dp que entre as. mulheres, 77;8%.f-HÁvl1»?]?0--»!'6 a 9 ariPs. «proporção de alfabetizados fica ta-ferlor a 30%. Eleva-se nos dois grupos quinquenate senuiiítes alcançando ox máximo, de quase 9^.. no de'15 ^ 19S Descenos grupos seguintes,.com o aumentar da idade, reduzindo-se acercado 70% no grupo efe 70 a 79?ános^.'•?*" ' «auanao-se ar.- No grupo de 6 a 9 anos, a proporção"déTalfabetizados no sexomasculino é um pouco inferior, à no'feminino"'no de ÍÒ aManos a8 duas propprçoes quase coihcidènve ;nòs grupos seeuSitetmanifestarseoe, acentua-se: com. o subir da. idade" a inferioridaderelativa^da proporção,dè alfabetizados entre: áa^^mulheres As «e®VfflÂ" W?*W''màls J.eIhM 8fi0 "laiivamenteTmeno^^ alfeblttzadas do que as masculinas, enquanto as. mais a novas igualam emesmo superam: o nível da alfabetfzáçfio das mascuUniS!A população do Distrito Federal é essencialmente urbana nSooferecendo, por isso. grande interesse o estudo da aííabetlzáçãodlécriminadamente nas zonas urbana eírUral, que se revriou im»portante para outras Unidades. Merece menção o fato de que âRegião Ocidental, cuja população é suburbana e rural, apresentaproporções bem mais baixas do -què a Oriental, cuja pOpuílíãoé essencialmente .urbana. " ¦""""k**"n.'.i.Üll?U-íul%0 censo J?,lm?,' '.Vippprcio de.aUabetlzados na po-pulaçao de 7 anos e riials atingia 41,1%. Segundo o de'1990 «nl»para 82 9%, excedendo levemente o:dôbrò

™de,1872? â_»___do'oréíi"_iev2.J,roBresso em compaí5o; com a de 80,3% veriaeadáem 1940. Observa-se maior progresso na alfabetlzação femininado que na masculina, mas ainda persiste, a. inferioridade rèlati-vada primeira. Em 1872 a. proporção de alfabetizados í_a popuVlaçao masculina atingia 46,2% e a, na população feminina 340%fem 1950, sobe para 87,0% na população masculina e 79,0%' nafeminina. No grupo de 7 a 14 anos. a, proporção de alfabetizadosapresenta sensível melhoria entre 1920 e 1940, passando de 62 8%para 75,4%, mas desce ligeiramente em J950, para 75 2% '

Ainda não atingiu, portanto, um nível satisfatório "a

nro-porção de alfabetizados no Distrito Federal. Observe-se oue em1930 ainda há cerca de 382 mil analfabetos, ha população de 6anos e mais, dos quais. 146 mil do sexo masculino e 236 mil dofeminino.

Segue hoje, As 24 horas, peloavião internacional da Ibéria,para o velho continente, em com-panhia dc sua esposa, o capitãode mar e guerra, Antônio CarlosHaja Gabaglia, capitão dos Por*tos do . Estado dc São Paulo emembro do Instituto de Geogra-fia e História Militar do Brasil,que viaja ' como delegado do Bra-sil a Conferência Diplomática deDireito Marítimo, à i instalar-seem Bruxelas, a 2 de maio próxl-mo.

Consta do temário da confe-rência a apreciação de três ante-projetos de convenção sobre acompetência cível e penal emmatéria de abalroamcnto e só-bre o arresto conservatório denavios de mar, que serão, conver-tidos em convenção após apro-vação pelos representantes dosEstados presentes ao conclaveinternacional.

O comandante Haja Gabaglia,qne segue com carta dò plenospoderes, é antigo instrutor dedireito internacional, publico •

um desportista pelotensePELOTAS, 28 (Serviço espe»ciai de A NOITE) — A socleda-de pelotense ficou consternada

com o falecimento na capital,federal ém virtude de acidentana estrada Rio-Petrópolis, dodesportista e turfmen, Sr. Del-mar.Antunes Maciel, pertenceu-te a conhecida família peloten*se. Ainda recentemente estive*ra ém visita, a' esta cidade, re*presentando o Jóquei Clube Bra-sileiro no grando Prêmio Pince*sa do Sul*O extinto era lrmáodo Sr. Rubens Antunes Maciel,vice-presidente daquela agremla-ção turfistica. ,

^>_a*»

Telefone para o CARIOCAREPORTPI-t 43-3349

****************************tide direito marítimo da Escolade Guerra Naval, tendo publica»do uma obra intitulada "Gucr»ra e Direito Internacional", edi-tada era 1949, pela Livraria Sa»raiva, de São Paulo.

*************************************************************

ESBé22^EZ22S1funefou*ANA DE JESUS ABRUNHOSA

I [(7.-DIA);José Serafim AbrunKosá, Domingos

de Sousa Costa, Alice de Sousa Costa eDelano Abrunhosa de Sousa Costa, esposo,genro, filha e neto, convidam os parentes eamigos para assisitirem à missa de sétimodia que mandam celebrar na próxima terça-feira, dia 29, às IO horas, na igreja de SãoFrancisco de Paula, por alma de sua saudo-sa ANA DE JESUS ABRUNHOSA. Desde já,confessam-se agradecidos. - - .

+ VELÓRIOSSAO JUDAS TADEU

. SAO SEBASTIÃOSA0TH1A60

29-3353Em frente Cerolt Inhaúma

Cinema ? ,Leia. CARIOCA

Maria Angela Bruno

Cosentino

tSc^u esposo, filho., ?en-

ros, nora e netos) convidam.seus parentes e amigos

para a missa, de sétimo dia, queserá celebrada em sufrágio desoa boníssima esposa, mãe, sograe avó, no' dia 29, aa 8;30 hora.,no altar-mór da Igreja Sio Se-bastião, R. Haddocl. Lobo, agra-decendo a todos que compar'--cerem a este ato de piedadecristã,

''"-'¦¦"'¦ ¦¦¦-i''-l\. .'¦¦'-'; ' ,.-¦'..."¦ >.¦¦¦.'.. ¦_

¦-.'¦' ¦ -

^Mi^M^^_________________l-i_v.,.,-..:¦: ^^||S£'__ ._ ^U.£_h_-_V__. ";i. .;.¦ j ..¦¦; .: ..: . .. .

Sí-...-

B

— A NOITE — Segunda-feira, 28 de abril de 1952PAGINA

S. A.BANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO,AGÊNCIAS EM SÂO PAULO, SALVADOR, SANTOS, NITERÓI, PORTO ALEGRE, RELO HORIZONTE* IIECIFeVuRRANA NO DISTRITO FEDERAL (COPACABANA)™, DA VBmm*ttSSKSSl&^^ «-inu»Do conformidade eom • u\ a oi dispositivo» daa Esutut*. ii„nanco. aubmetemo» «o voa.o «ame '•TVS^íMSRVÍ

lanço Oeral. encerrado a 31 do dtwrobro de mi . . iím..2.»~el»vdi «Lucro, e Perda», tudo r.fVrentV àV 24* feS^RT^ÍSÍf;*cairo; acompanham êste relatório o parece? do Coíílfho FUeTi. 01 certificados fornecidos peln Cámnrn de Perito. rVSf.Ã.. *!SSSBA<S«!a «SA^vJS! -™ íumriadei ao creauo nmncftrio. o Mhitahta''áumãnin'rfr*3irr l?v""tinta noi .nos anteriores WnUMhrpSSÍSffiíS?J°«ffifeififeí6,t nai Caixa» doa Banco. qu.uiií* ?.! SEuS*«W!3l-,a*'

Seja por motivo do encarecimento deuea bens'd. «».»„»u pilo aumento da circulação fIduelárla. ou alnS». m.!hJJMUmotr-cauiaa reunida, a cCsV. 4 earto^u, ?,' iRtoSSía «ÍTtu., (rrandei ou p.quenoi, procuraram MmwSh,,. ;„P„ir* uma eventual desvalorlMtlo da moeda M««»rf„ w0n".uu dliponlbllldad». níoomprtrdrbanSda rã3£ **I»M

Talvic eaiaa causas tlvaasam promovido a Im*1... ......Imóvel», verificada am 1981, ES* pí?£V w\mMSSiSteua própria como por aquele, ou» comeram imAò-ií^,.. ,ulr.*.rcaçlojl. capita, tudo oonatltílíd' fort.P JíttaSS llJt*? .!.?

"atual d» novaa construçfla», qua »» varifloTilS ír«lu. li!"?0brull.lru. fato qui. no flnio" conitltul um ^.n.flíí, *^. *di',ualqu.r forma, o. granto. «wtnSnSpStoSS ^^aCheSd»'* «?¦*virosa» e modernas rei Idtnola» 1, têm aiilm •?.„...£» fl0 "u"dante problema da morar" "^ ^««w**» »««m*

D«tw da. na. mala amplu poi.lbllldadaa finanealraa. *..Ilaeu o «Lar Brasileiro», am 1981, apraeIavelde..nw5S?Í.I!í* "7a"•P»*i destinadas a con.truçfe 5. .difjclp^ d, »SK°.„tS:• grande» grupo, de caaaa para «rem vendltoiiSbSSMluaves pagamento, a prazo loniro. ka cia»**. £».;. çonoiço»» da

Tanío*nês.a .«tor cdmo na!demaU wteTrSS do n^m*'\eemlderavel o movimento de operações 7Í. ^ il.. ?nc?' í°'«müAuIram para o desenvolvimento toina^Ma da^oXc^i» do comércio correlato e ainda criou nnvn» ?«„».. Z.J:?ns,tru5õesa rlquesa trlbuUrla do paia. M

fontes e,rtAve«8 parnOi reiultados compensadores, óbtldoa na M • .,...1-1 .,Miro do «Lar Brasllalío», MpVwentam'uw altf «JKSaÍ10 fln,an-

«oa da Diretoria a a Mahoí»5a?d« mu. ?uílilSrí. ^« ?.<Vsfor-dicimento desta InstlfdlçS^ q™, nrpeuJL mhS?"./"^».0 *n*ran-melhor servem a sua »*" »$? SSti^mrtff M*

OPERAÇÕES IMOBILIÁRIAS

SIÍi.RílS!»"^8 o»l«nt«i. •Uyou-.« a Cri >1.893.841.194.70, no an-S!S5?ÍS-tJS.5?l •x,rP|cl° ,d« »»»• -A» Barantlas desses contrato!2íi«*í,8S^?nfrtaa« ""J "»avel. avaliado, «m Crí 3.046.854.388,80.?i«?ií « roallsaçlo daa operações. Dada a aua constante valo-5SS*ÍÚiV%» FWÍ1*". "P""'"*»». atualmente, o dobro ou

?r.°, ftl.JaS&tf .^f™** Sa,Vad°r' N'UrÓ'' Porto A,e'

mento d« novaa obras, aiilm resumida»Local

Rio do Janeiro ,Sao Paulo . , •-,Santo»Salvador ....Porto Alegr» ; .Belo Horliont»Reclf»'-.''¦

Total»

Unidade»

1.6407848

18741

11824

2.101

Vnlor do. Imóvel.Cri

431.053.188,4041.977.200,0016.880.000,0023.423.800,000.080.000,00

20.388.000,009.100.000,00

886.369.688,40

Ficaram terminada» no ««rclclo relatado. 706 unidnd» *„:ra?:t.?ril?ti.,&09o9•00••,U• TO «^«!-Uoo»orn.S

^ÍSKSS 3TSS 1^.4u8niw9a7dirs,ò.r'prwtn-?-. -íliSr*i "ndV ° Banco dt terrenos adquirido, «m convenlcn-mtSSSSLX^ Val°r *,.Cr! »»•««•»•«* d..tli?do. a SXI nS&Wol*' * * " ° desenvolvl,1(» *<» futuro, .iorci-

CEPOSITANTES

n««? t^-«4° .,1/n,,lcítiy? • «o»»-0»» a confiança do público emS.Í a^^/^nViSt"0 o0"*»*» «»«to de novo? de^in^?«M. 5SS..5S" eonflam «"" economias para aplicações doo, ST o. ti&V? ••nP:«endl"»nto. de sadia gaíantla, comoo afto o. Imóvel, urbano» dai grandes cidades.*úJ*r? JI J? •• l4,888„oontaa nova" «'«vou, nesse exercício, opütr V"«3:?^Kw *78M8- »»^-* «V

OPERAÇÕES PA CARTEIRA COMERCIAL

» nf»,f~C.*rw,<> «er<!l0,,>. o» «'do. das responsabilidades d6s-' Í^ÍS8* •*tava,n "duíWM a Cr$ 33.755.226,40.i/onstderando a conveniência e a segurança oferecida» ™.i„«

OBRIGAÇÕES PREFERENCIAIS ~ DBBENTURESE»^o' cumprida» toda» ai condlçOe» doi oontrato» da emli-

SÍ0,.«°^0',>a,II*mflnt?, ,m, "'* *» Juro« trtmutrul». a ratóo Ue;«„??.B ° e.a »mo't'»»0*o '«allaada em Outubro da 1961. purnrwgat», noa termo» do respectivo contrato, d. 88.281 Obrhraçõe»da Sêrle «A», no valor de Cri 7,682.200,00. "«"nosoo.

vamí°. '•rraSSof0 f*™*0 d° M' •5s,rc,c,° ™W> «*»•"- Cr$

J55122 °|'r!8,l«3«' -Séria «A» 37.178 200 0015.809 Obrlgaçõe.. Série «A», «orteada. • alndi aT.i78.aoo.00

> nío apreientada» para r«»g»t» a.181.800^)06*.000 Obrlgaçóea, Série «B» 100 000 000 00fer.nc?«l2ML™ "íÜÍFa "*2Çn1ía a "*ri9 <Ç» d« OWrò*«i P^reranotais, com Juro» de 8,04% a.a., cuia emissão foi «iíto»i.¦ada pele Aasembléla Geral do. Sr». Ao Snlau». Para »»\ftsirle contamos com o acolhimento qu. nosao. cliente» aempr»dispensaram àa síries anteriorea. A ídrl» «C. apreientarÀ novío conveniente forma d» pagamentd do» turo» man»alm»nú 2WmS.Alf. int9r6'MÍ d°a t0nM,',0r,, SWwT«few

NUMERÁRIO EM CAIXA E ÍBANCOSÇ??-.?-1^ Dezembro de 1981 as disponibilidades em Caixa

SiWrS^ Junto . .ia*

Agência de Sfio Paulo .Agência de SantosAgência de Salvador . .Agência do Niterói . ..."Agência do Porto Alegre .Agência da Belo Horlionte

outra» eipéciat em Cr$ 24.644,80.om Cr$ 176.318.749,20 «

DISTRIBUIÇÃO DOS LUCROS

raaltariu £ 5M.deinon?tra56í» an«" » *««• '«latórlo foram63» .54? íf. ™*£? ' **"™** •«tab.Uolda. nos artigo. 82»

&A*T C*be' *é,te •,er0,C,° ao< P»rfOoíes dk, pK

ÜS5Wf#t !«SBSfU*JSS%i eAGÊNCIAS

traçada pela Di^oriâ8nosonfiHo°n/n^m a?ot*n«í° • orient^âS¦«."mí twS5 rSsSSS n#maior pujança a MSa poUUcTdeTs^Zvl^J^ LUa^-

Cr»08.818.890,7080.875.887,8030.176.70l'8030.575,051,4015.433.491.20"a

a~a",~\7.—"*v 18.618.709.70Òàmmimm^!gfi%^^ ' Av.n.to N. S. d.BES&ftRMFS

so

BANCO HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO,-S, A,SEDE' RJQ PR JANÇJRO

c rf BALANÇO GERAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 1951

ATIVO

DISPONÍVEL

i'™?!' Pórt0B*ll9r*. Belo Horizonte e Recife4-ini0„ns. 1.314 e 1.315 de 4-8-1949 e n.» i. 688 do 11-10-1050

PASSIVO

Caixa ;

Rm moeda cerras te....."... .'Em depósito no Banco do BrasilEm d«pósito k ordem da Sqpwlnténdência'dâ Moeda*

"a

do CréditoKm ou trai espécies. t f • • • • f * • • • | "U..III

REALIZÁVEL

SéíZZ 7i ^^IMt^Mtà^L^^estimes

Hipot«Wo,....„Itilo. Descontado. ,.....:;

letrn a Receber d» C/Práprla. "W-V-*ABlncifls no Pais,......./ . .Cipllal a n,.H„r ^...,,it..........>ti....i; ,„;,;

Outros Créditos :

Crt

• ,AV' ' V874.422,90

48.633.363,70

87.110.863,6024.644,80

1.888.814.80720.550.481.20

8.621.270,7019.841.440,90

128.158.846.40' 20.000.000,00

Crf

176.343.394,00

Devedores Divawo»Depósitos Compulsório»:

DecLel N.« 8.1(1, da 10*4.1848..^Dec-Lei N.» 9.602, de 16-8-1948.,.

Diversa. Cont».Imiveis :

Imóveis • Incorporações..... '...Contratos de Promessa de Venda....."

Wtnlos • V»Iore» Mobiliário» sObrigacíes de Guerra...............^ifStt da Cia. Nacional de ilealU,....¦Aífies da Cia. Sider#f|ca Nacloniil..,âçbtB da Cia, Brasileira de Material

Elétrico ....'....,..........,.„.,,',Titulo* SaldadVdà Sul Amérie* Càí(r

35.860.203,70

849.805,801.000.000,00

916.463,8»

193.985.522,401.171.990.733,50

28.125.973,10

1,385.976.255,90

MO EXIGIVELCapital:

da Carteira Hipotecária4a Çartcjra Comercial.........

Aumento de Capital.

lOnlra» Reservai I.,,,EXIGIVEL

Dtpdtitos¦, _ . * '?'lata e a curto «raso:de Podere» Público».de Autarquia»de Diversos ;

Em C/C sem Limlt . '

Em C/C Limitada» """Em OC Populares..Em C/C aem Juros.Em C/C de Aviio,.Outros Depósitos ..

48.000.000,0012.000.000,00

60.000.000,0040.000.000,00

Cr$

100. CO0,000,00

cn

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illHMilliMIMI•j» _• • • • • • • • • • ••'¦«¦

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talizaçüo S. A."

IMOBILIZADOEdffícioa de uso ,}0 B,Be0-«Ms e Utansilioi....;'.'.*Material de Expediente.....

,,.....,,,,..

101.775,00877.000,00878OO0.0Q

M.OCO.00

W-388,8» • J.35f.l37,00 2,3B6.81§.700,00

de Diversos :a Pra»o Fiso de Aviio Prévio

"•' Outras RetponsabiltdadctAgenciai no P»ls0rd-pS,i.d.eA P*5wu,??t? e OutroVcriditoV'Emisiõea de Obrigações Autorizadas..,

..Menos: Obrigações Resgatadas

13.213.824,6049.996.181,00

827.279,7049.873.60

177.858.375,50*93.053.436,30

602.22R. 978,204.882.047,00

17.630,662,406.535,50

_269.044.585,3(1299.435,858,40

200.000.000,0059.039,000,00

63.209.505,00 163.209.505,60

Outro acontecimento de grande significação na vida da u».«„iBanc2' fi" *, ^mmimio em SI da Outubro último, do n^5»ídúflclo próprio da Agência do Salvador, na capital do prósn«o «si

5npJid/H«ep0n.,,i?0^om.? P,r"enfa d05 E"mo»- Sr«- Covernído?do E«tado. Profelto Municipal, Comandante da Bua NavS. Coman-dante da Reglío Militar. iCproienUnte» do Podw^Ugl»tatlw?!ulpre.entante do Sr. Arcebispo Primai do Brasil • multL outríi aú-torldades civis e mllitare», bem como ai mais expreulvi. JBJS»-do comércio e dos Bancos locais, além de Inúmeraí diante» a*^"mentos de projeção da aocledade baiana. O magnífico «lltíclo »eriexclualvamente destinado ao Banco • e«tá aparato por m»5U5ano», a preitar os mal» cômodo» e eficientes íervico» à ielec onadae grande clientela que nos empresta a sua preferência.A Diretoria está procedendo aoi estudos para a instalado danovas Agências em outras prósperas capitais dos Estado» da Unlío.a fim de atender ao grande número de pedidos que sáo endereçado»por autoridades e pelos classes conservadoras de importanta» cl-dades o que desejam a colaboração do "Lar BraslleiroK na expansSodo crédito a longo prazo, destinado a facilitar a aquisição de casaprópria.

FUNCIONÁRIOSMerece especial referência, nesta oportunidade, o corpo de fun-cionãrios do Banco, que forma uma equipe cônscia de seus deverese que dá decisiva colaboração ao desenvolvimento da organlzaçSo.esmerando-se era servir com presteza e atençfio à numerosa clíen-tela.A Diretoria do "Lar Brasileiro", reconhecendo essa valiosa de-dicaçao, não tem poupado medidas para melhorar, em todas asoportunidades, a situaçSo dos seus auxiliares, desde os mais mo-destos aos de mais alta categoria.Assim, antecipando-se ao preceito constitucional, que deter-mina partlclpaçfio dos empregados nós lucros das empresas, vem

o "Lar Brasileiro", há vários anos, distribuindo aos seus funcio-nários de todas as categorias, parte dos lucros apurados; a parti-cipaçSo correspondente a este exercido foi de Crif 14.496,053. 80, aqual representa um aumento de Cr$ 3.233.394,10 sóbre a concedidano ano anterior.

Antecipou-se, também, a Diretoria na concessão dos aumentosde ordenados, em 1951, e que foram,' posteriormente, acordados entraos sindicatos de empregadores e de empregados. A cota dessa» au-mentos foi de 31% sóbre os ordenados de todos os funcionários do"Lar Brasileiro", tanto na Matriz como nas Agências.

Múltiplos e amplos benefícios outros vêm sendo normalmenteprestados aos fundonárips, como sejam: concessão de empréstimostotais para compra de casas destinadas a moradia própria, aasis-tência médica e dentária, medicamentos, abono familiar, auxilioem dinheiro aos licenciados ou aposentados por doença, seguros deacidentes pessoais, de vida e hospitalar, prêmios aos que aa diplo-mam em contabilidade, pagamentos de benefícios "post-mor-tem", etc- « '

O Banco possui a seu serviço 367 funcionários.O seguinte quadro demonstra as verbas despendidas pelo Ban-

jeo, em 1991, com o funcionalismo;

Ordenados,'Gratificações e Participação nos Lucros'--' '- ", Ej-eto,

Assistência Médica, Exames Clínicos, Medicamento»,

893.433.239,10

538.480.443,70

1.. 453.913.682,80

223.452.604,00

• •••<i»aa»

Assistência Dentária e Serviços de PróteseAbono Familiar Prêmios aos Diplomados em Contabilidade Auxilio aos Licenciados e Aposentados'por DoençaPrêmios de Seguro Hospitalar Operatórlo •.Subvenções para -Desporto .-.,.•. .-.............Dotação ao "Fundo de Beneficência" dos Funciona-

rios, no Balanço do 26." Exercício .;..........

Cr|87.411.067,1b

797.701,70288.706,80291.403,20

15.000,00867.742,90177.789,60S3.300,00

1.614.239,00

.

••••**•»»••• »••¦• * ••*•*«•• ,« | •»

CONTAS DE COMPENSAÇÃO'•lores em Garantia, ,.<Vflores em Custódia..,;... ......!.",',!!!!!!!!."!""''Tllnlos a Receber de C/Alheia....

"••¦•¦•¦•• ••••.Outras Contas:

Imóveis Prometidos à Venda ,... 1.778.507.228,60'Hesponsabllidades Dlverias 68.743.933,10

48.583.400.707.919,103^701.186.3J7.70

1; 282.021.659,0099.100.689,00

2. Ç46.720,00

S0.957.843,10

1,848.281,161,70 3.933.320.210.3QI

5.856.437,?4i140

nl RUY CARNEIRODire|^r-3uperjntendent»

Obrigações em Circulação ,.,. lio ssi nnn rioCupões a Pagar de Obrigações.. 140.361.000,00Credora» Diversos .....Contratos de Construções . e* di' Incórl

corações ..,. .; ¦ íParticipaçfio dos Funcionários tosi^ucros l??.ãp,4* B«?«neénçia dôs'i?nnelón«>ióiPçrceutagem da DJretoria 'Diversas Contas ........;.. '"¦*.ordens to pagamento,...i;;::::::::

Dividendos a Pagínde Ações ............t» "Parte» Beneficiárias"'.!'.!".!!'.;

RESULTADOS PENDENTESContas de Resultados :

Jure» Pendentes de LiquldaçÇp.,.ÇQffTAS DE ÇQMPENSAÇto

Papositantes de Valores em Garantia epor Valores Caucionados.....por Garantias Hipotecárias...por Valores em Custódia.....

2, SÓS. 947,8083,166.101,30.

512.839.025,90

14,456.955,804.098.548,907.158,668,701.464.778,803.537.72710 789.379.754,30

6,000.000,007.228.500,00 13.228.300,00 2,459,974.542,00

••••.•••...,,.,,932.388,30

em, Custódia:¦••¦ ':¦

14.674.498,80•... 1.267.347.160,20

99.100.669,00

appo3?,?nddces ^r,^ !?ôvcis- 1.779.507.228,6068.743.933,10

1.381.122'. 328,00 '"*

2.946.720,60 .

1.848.251.161,70 3.232.320,210,30

P, DINI?Gerente Geral

«.856.437.146,40

ADAMASTOU VERGUEIRO DA'CRUZCo«ntí]idor, GeralC.R,C,-P. F. ti.' 2.206DEMONSTRAÇÃO PA CONTA "LUCROS E PERDAS" EM 31 DE DEZEMBRO nr i ocii 11^ * ntcifeDÉBITO

Del^,^ pag0,B °? «editados a terceiros"«pesas gerais'"¦postos • ••••••

&cadne ritltul0As mobiliários°M«hadS?VLi^Y9'8,* utensílio».,....;.....•...,...,Wclpac5n A1?'1/ÍC8?õeÍ f08 í"nc onárlos :... 32,Weão «? r?! /«ncionárjos-nos lucro .., ii'tao estatutária ap Fundo Beneficência dps Funclonárlps,,,.,,,,,..alçado ao Fundo ^e Reserv» f"tee"t,,iein w«'. 8% ••.... ....,„

Cr|93.238.910,7016.301.082,0012.519.098,10

176.490,001.128.918,70

,954.111,30456.955,80

3,614.239,00

CRÉDITO

D«rôn7».Wel",0l *n. a«b"«dos por -operaeSes.Desconto», comlisõei, lucros sêbre constíucõl. '

p*„,i. Jos, *,-W\r** «nda ......;.Henda^to iméveis pertencentes ao Baniólos e oitíãí "rmd*™'°. y^l^- avento de jmóvíi,', Venda' aVVttú-

Cri137.751.799,30s79.467.094,40

1.884:496.10

Luc:,ro «manescente incorporado a ast» Reserva..

••••••••••••••••* 8.614.239,00

28.597.937,50

•MMtaaemestBtutárJi a ser distribuída aos portadores de «Tdrtc» B»nef|clá-

^PÜCadn ia t? ' *í "**.* 'L**** ••••¦«•• P»MM«»MM*«MMi MMi«Mf •'•'•«'••a »*]• •»•'*«»atut«n de BeíMte d8S "Pa?t«« B«Uí«fl*ria»", to «e«rdq com o» Es-

fi|»Wendn ...e8,a*»W,rlí «o» Diretores.., ...,..,,...,.,,,,....,.canffi ac*»nWAS r- 10% sóbrs Cri 80,000,000,00, correspondente aocapllal representado por ações integradas ,....,,..,..,".... /.,

"

nfrWUV0 CARNEIRO"Irctor-Superlntendenta' o — -

n 218.603.889^ "liiliSH

Para aquisição de,casa própria foram concedidos empréstimos,sob condições excepcionais de longo prazo e juros de' 7% a.a., a 77funcionários, em 1951, no valor de Cr? 12.398.150,00.

No encerramento desse exercido achavam-se em vigor 287 «m-préstimos dessa natureza, pelo salto de Cr$ 36.660.211,10, sendo;que,, até hoje, já foram contemplados com casa própria 298 fundo»nários, com empréstimos no valor de Cr$ 50.379.732,90.

A "INSTITUIÇÃO LABRAGOITI"Fundada por proposta do nosso Dlretor-Presidente, Sr7 Antônio''

Sanchez de Larragoitl Júnior, em fins de 1950, com o capital inicial;de Çr$ 20.000.000,00 e destinada a dar assistência ampla e gratuitaaos funcionários das Companhias "Sul América", Cia. Nacional doSeguros de Vida — Sul América Capitalização, S. A., — Sul América;Terrestres, Marítimos e Acidentes, Ciá. de Seguros, e "Lar Brasi-'leiro" e respectivas famílias, já em 1991 realizou a aquisição dagrande terreno à Rua Jardim Botânico, onde será construído o pri-meiro modelar hospital para aquele fim e também uni grande gruporesidencial destinado aos seus funcionários'

CAPITAL SÓCIAPeliberou a Assembléia Extraordinária dos Srs. Acionistas,,

realizada em 2 de Agosto de 1951, elevar o capital ido Banco a Cri100.000.000.QO, que.já foi aprovado pplo «Sovêrnp. Os antigos acio-nistas subscreveram a totalidade do aumento de Cr$ 40.000.000,00,usando to preferênda legal que lhes é assegurada. .

, TRANSFERÊNCIAS DE AÇÕESRealizaram-se as seguintes, no ano de 1991: '<Por Venda — Termos Ns. 58 a 64 — 2.242 acõe» integrada».Por Transmissão "Causa Mortis" — Averbaçáo N.» 17 — 1/800

qçõés integradas.DIUETOBIA •

h. io£ 1;^0;' reun|5° da Diretorjai reallzada^m 11 da outubro:m.Íf^S apresentado o pedido de.renuncia do dintw Dr. J™fflfiíSKE* ^° estad0 de ^«Je não mais lhe permitia continíaíprestartdo ao Banco sua. assistência. £*¦":¦ "v,uu,»r

an ;m?oanf'í?l» t ex°neração desse bom amigo a companheiro d*Í.fnl°,S D,r?tores ° «zeram com pesar unlnime, poi» o Dr. Ja-2f,%S£SK " ? sem?rve d«s5ertar em todos um alto apreço pelo»CU talento e pela si^a bondade.m1l„T°d0„í,^ Srs- Acionistas o conheceram >de perto e sabem da;ri^^= °' b"fsao áue ,fsfe .f"*^0 i?iretor Pre"°« durante doisn5SSt& %° h&V Bras»elr0"' indusive ó'ando à organização oPíífi si2 d? seH n.ome como J«Wata de estirpe e banqueiro 'da

JZ°ano0povmmo temP». atento aos seus eonlelhoa • pa-DIRETORIA, CONSELHO CONSULTIVO B CONSELHOKISCAXi '[¦

r<„„I»??'na,,2p ?P 4 de abril de 1952 o mandato do ConulhaConsultivo e da. atual Diretoria eleitos na Assembléia^S™*

Permanece a Diretoria à inteira disposição- dos Sn am^.."alam »PeXofre?tar ^{^^m^^MÕfí^ )sejam pedidos.

Em 18 de fevereiro de 1952. — (a.LarroífoiH Jttnior, Dlretor-Presidente. -torrSuperintendente, ,

-) Antônio Bancheg doRuy Carneiro, Diw-i

Circnte Geral'

.'" :': ¦'¦'

'-'..

*

ADAMASTOR VERGUEIRO DA CRUZ••#..i,fi?Bt»tor .GaralC.R.C.-D. F. N.»2.206

PARECER PO CONSELHO FISCALOs,Membro» do Con»elho Fiscal do Banco Hipotecário Lar25558 *?' 9- A. examinaram cuidadosamente o relatório to-^rétoria, correspondente ao exercício de 1951, « respectivo Twxoi

,~„„I**vft>*° «nfPntrato em devida ordem todo» os livro», nxto-troa e documentos referentes àa operações realisadaii^mpM.êste Conselho Fiscal reafirmar à Diretoria to seus FüTOi£P~tealto critério çom que vem conduzindo os negócios dS Banco •afn»anrSJLa W°V*&° d0 "^tôrio, contas d^a^retorla ftomalíatos praticados em sua gestão. «"«w»»r . K'o de Janeiro, 19 de fevereiro de 1952. — fa. a 1 ImímNovais. -Oscar Grande. - Imís Innibal Falcão. *

CERTIFICADOS DE E>íATIDAO AOs abaixo assinados, membros titulares ,ftT <*»•»._ j. <¦> _.tos Contadores I.B.C do SindicaVX cÕntobltoKo^KJaneiro, designados para rever o Balanço Q.*|i.iS^.e

(Continua na -pSgina setolnte*

y-i

. I''••¦•'¦^ijm I'¦-¦' 1 í

M\

1'.: fl

— PAGINA 10N/20

A NOITE — Segunda-feira, 28 do abril de 1952

Mornas Blood- O homem que rou

bou a coroa realA vida romanesca de umrevolucionário Irlandês

Copyrightde A NOITE

(Doa Arquivos de Hew Gate, famosa prisão de Londres,onde eram -nforcadot tirríveis assassinos # ladrões ex»

traímos a sênt que fielmente publicamos)

l"l.

r -., ~L-B s_-_nCT-AI I r- ^""^

e_«J_5IsK--_,/â ~^"^ *v^-a-a-a-B-BlWIMt*g_TlL -Mi MB "^ -^ j^m^S

«S ..¦--%-¦ ¦¦••ir»^»fti__s«__Hs-__^:>r^Brw ;_^^>^-"-^"'M|_HK^^_B__lrHH U I i * B_tT'."*^t-—-ri;H a_aV_____i^U_:-fflí7^--^!"3HI flÉ 1r^^ÍBr'"-^!?-^' -e zr»ll%l Binif

mm 5t r-ftm^-*^?™*™^Bri fo Lii»V •> W[FSü»^Ifi mtÁ%i,x/'jMA i

m-J-^Li _-i_»aa-B«««a»-B_______~_; •^-»"s-^^»g>i< 4<\

6ANG0 HIPOTECÁRIO LAR BRASILEIRO, S.A,(Continuação d* pSfflnt interior)

çao da Contn c« Lucro* • Perda* do Banco MlpotecArlo Lar Dra-t>llaJro,(8, A., correspondente» oo exercido de 10B1,

0»rtl/leam quo;X — O Balanço Oeral levantado em 81 de desembro ide 10S1

abrange aa operaçfles da Matriz no Rio de Janeiro o•ia* atual* Afifncfa* da Recife, Salvador, Niterói, Co-pncnbnna, 8Ao Paulo, Santos, Porto Alegre e Belo Ho-ruontoi

Ií — A demonntroçUo da Conta de Lucro* a Perda* am 31r.e dezembro de 1051 reúne o* resultado* dna oporAÇilesda Matri* a da todas <»« Agências, reallmdoa no exer-ciclo terminado naquela data;

III — O Balanço Oeral a a Demonstração da Conta do Lu»oro* e Perd.** publicados as pnglnn* 826 e 827 do "DIA-rio Oficial" (SeçHo I), de 18 de janeiro do 1082, cor-respondem ao que figura no "Diário", revestido da*formalidade* legal*;

XV — Na opInlAo do* perito*, o Balanço • respectiva D*-monstraçfio de Lucro* • Perda* representam, na rea-ildade, o estado do patrimAnlo • oa resultado* da*operacAe* do periodo a qu* ie referem.

B, para constar, assinam o presente Certificado, que vai vi-aado pelo Sr. Diretor da Câmara de Perito* Contadores I.B.C.do Blndlcato do* Contablllita* do Rio de Janeiro.

. Rio d* Janeiro, 11 d* fevereiro de 1982, — (a. a.) Oulrflo Pau»lo da Uenetea Oll, Contador — CRC-DF I. — Rubcn Vieira Ma-chado. Contador — CRC-DF 320. — "Visto": (o.) Numa jrrelredoa Bantoa Pereira, Diretor d* Câmara.

Cr$ 200,00Vendemos ótimas maqulnu de cos-

tura, novas, c/10 «noi de Garantia,Entradas Cri 200,00 e mensalidade* d».Crf 200,00. RUY MAFRA ft IRMÃO— Rua AriRtldei Lobo. 181. Tel.JR-7S17 — Bonde* Estréia o SantaAlexandrina à port*.

DR. ALARICO PAES LEME DE ABREU, ADVOGADO

Causa* cíveis, comercial*, trabalhista» e criminal», Inclusiveno Foro Militar

ESCRITÓRIO: Pr. Mana, 7 (Edifício de A NOITE), ».• and.sal» 1.721 — Diariamente das 17 a* 19 bs. — Tel. 2S-19II —

Ramal 84

Recomendação do mlnls-tro da Guerra aos coman-

dantes de Regiões• Militares

O mlnlstro d« Guerra «ndere»çou aos comandantes de reKlAei ede grandes unidades o seguintetelcBrainn-cIrciilnr:

"Tendo em vista a necessidadede mMor permanência de oficial»e praças nas suas respectivas

farnfçAes, com benéfico reflexo

Instrução • k disciplina, reco-mendo restrlçlo, as permlssAesconcedidas a oficiais • praçasna* suas saldas das guarnlçAesonde servem, devendo ser conce-dldas somente quando absoluta-mente Imprescindíveis • na for-ma da legislação em vigor."

OS DESAPARECIDOS i

BsÜ desaparecido, hi dali w.ses, o Sr. Moacir Pujol, com».clârlo, «Ia 87 «nos ds Ida,!,,, qu.deixou Inexplicavelmente o ta»tado de Sfio Paulo, ande reildli.lomando rumo Ignorado , s

Seu Irmfio, Ilipollto PnJ0i -_,sa encontra hospedado na ii.i.inio Branco, k avenida llenrlna,Valadares, 141. «pela pnra o "ei.rloco-roporter" no sentido dadescnlirlr-ilie o paradeiro.

Qualquer Informação, eom rt»lacAo an Sr. Mo«cir Pujol, porf(rfser enviada pnra ali nu ser dadapelo telefone 83-53-00. W

IMPUREZA DO 8ANOUIElixir de Nogueira I

AÜX TRAT. DA SfFUí, |

I) A idíia era surpreender, no Castelo de Dublin, o interventor«Ia monarquia, o Duque, de Ormond. Entre os conspiradoros ligu-•ovam pessoas do clito • altas palento* milltare*. Apesar trUsso,Morna* Blood era tido como chefe • orador oiiciaL noa "mootings"

secretos

, is . ^ pg n.—m^BBf-^ --.M .»-/ i;il_.^~~*"*^i .g^~^*^f*nT «¦_¦

S ¦«r/flirall-Lllvr^TWi fll x , Srl

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* ^11 >fi^r^A^rT^2i_p_E___[\ll> >7 (lk_\ L VMl %!ji_s__ia^a-af-B-HI'9 m/»mwmr9f^&^*^a\mm^yB^-»^^^a^ammmw

W fTjlr* JCT1 mmWtma^e&ã*&*^ IK^^^WÍ^mmmmmmm^

BTr»^*1 ¦ -s-^a-ayi JMa^^mmtmmSmm^Sa^^m^^^^^^Z^àvmmmammmm^

mm*?'L:'-':•) Aoontec*, porém, qne nrt -rüsperd Üo "eomplor tAda a trama Ioldescoberta. O cunhado do Thoma», Laclde, então, ministro, • umgrupo nfio pequeno foram presos, condenado* •>, executado*. Tho-ma* conaegulu fugir para a Holanda, onde. continuou tt tramar

contra o regime

fe

1

»n .nr i _-l^^—.——¦——.^»»^—

) Blood Im várias viagens Incógnito a Londres. Sua lábia • suasleias revolucionárias encontraram sempre eco ná 'alta camada

¦ocial. Ele se impunha com discursos bem preparados¦r>>

8) Era desejo de Blood destronar, a todo custo, o rei Carlos II.!Mas a policia andava alerta 7e, novamente, viu-se obrigado a fugir. 'Foi para a Escócia. Nesse pais, preparou e executou um levante.,em Pentland Hills, a 27 de novembro de 1686. O* insurretos foram .

derrotados, havendo côrca d* quinhentos mortosLlfi Q H 1 1 H M A . A M A N H Ãi, J» '

Bxamlnamoi o balanço geral do Banco Hipotecário Lar Bra-sllelro, S. A., em 31 de dezembro de 1001, com o* livro* • do*cumento* do banco • obtlvemo* tAda* aa Informações que neces-sltamos.

Somo* d* parecer qu* o balanço geral está corretamente la-vantado de maneira a demonstrar a verdadeira sltuac&o do Ban-co, em 81 de dezembro de 1081, de acordo com os Informações eexplicações que no* foram fornecidas o segundo acusam os 11-vros do Banco.

Rio de Janeiro. IS de fevereiro de 1052. —¦ (a.) Price, Water-house, Peat «s O'.,— Registro CRC-DF N.» 4.************«***4y*********a*aA>*«»*******4>»*4***t}*ty*A}»4>**4444t

*+—*****+»*****+*,***^t*»*******^*^*»****************at-*************t**a********************a**********tiitt-ttitttt*tt,»

JANE, POUCA ROUPAW, "Tf aiw, sim... e como

I8TAVA DiaeNDO» OOUrRO tTOVlCM. O >coe&eoof? çue ,

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l JA J^^"*-»*J*Ba»^»_a__S»*S»-lCotuuieira para casa as peqtia.

na família. A praça daa NaçO», 74.A,sobrado, tm Bonsuçesso, Pasa.se bem.

Senhora educada a honnta, eomuma lUha de quatro anos, descia tra.balhar em casa de casal sem filhosou pessoa só. NSo fax quesUo da or-denado elevado, sã deseja bom tra.tamento. Cartas pan, D. Analla Pa.reira, rua Bcmardlso do Melo, semnúmero.

Senhora para lavar • passar.Tem carteira • referências. Ordenadoa combinar. Cartas para Joalna, nesteJornal.

Empregada para todo serviço,exceto lavar, em apartamento de casal.Ordenado, SOO cruzeiros. Tratar à rusC&ndldo Mendes, OT, Apt. en, Glârla.

Moca (-arlnhnaa eom crianças,qua cozinha bem a para mala algunsserviços, para casa da S adultos a Scrianças. Qua dê. boas informações •durma no emprego. Rua Ferreira daAndrade, «0, Apt. 303, Meler.

. — Mocinha para ajudar na aarvUCos leves da casal. Exigem—» referên.cias. Rua Toneleros, 89, casa S. Copa.eabana.

Cozinheira para • trivial va.rlade a) uma copelra.amimadelra, qua«tem referências. Tratar pelo telefone37.7085.

empregada para' «nrlnhar .•arrumar. Nto sa di dormida a exL.(fem-se referências. Tratar à ruaHenrique Valadares, "», Apt. St —OentxOa'— Empregada para todo servi.ca da casal. Exlgcm.se referências.Tratar pelo Tel7* 62.3088.'— Empregada para cozinhar • sar.-ricos leves. Ordenado, 700 cruzeiros.Telefonar para «7-4935.

Empregada para todo sarvicoda uma pessoa. Rua Souza Lima, 138,Apt. 804.-Copacabana,

—. Empresada para casa da peque.na família. Exigem.se referências. Pa.ga-sa bem. Nfto aa dá dormida. Rua7 da Setembro, 223, Apt. SOS — Centro.

—— Empregada para lavar • eo.ttnhar, qua durma fora. Paga-se bem.Avenida Ruy Barbosa SOO, 9.0 awlar,Apt. «01

Empregada para fazer almêcoa limpeza, • qua dt referências. Orde.nado, 380 cruzeiro*. Rua Caruaru, 410,Apto. S01, eom Mme. Souza,

Empregada para todo serviçoam oasa da pequena família. Dt.sedormida * paga-se bem Tratar daa*-7as 10 • daa 19 ás 33 horas, t rua Soa.res Cabral, 81 — Laranjeiras.

Copelnuarrumadelrá, para ea-sa da família. Rua Nascimento SU.va, 881. ' .

Mocinha ou aenhora para todoserviço de duas senhoras, <adgem.aereferências. Tel. 27-6501.

Empregada com referências. RuaMaria a Barros, 1.021, Apt, 804.

Empregada para casa da peque,na família. Dorme fora. Paga.se bem.Exigem-se referências,. Rua 7. de Se tem.bro, 223, Apt. 402, Centro.

Empregada pára todo o. servi.co am residência de pequena família,t rua Sá Ferreira, 187, casa 4, Teleto.ne'37.7108 — Copacabana,

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Moca de eêr parda, para -babá"ou arrumadelra com prática.. Trataroom Iolanda, t rua 'Benjamin 'Cons.tant. 163,. ou deixar recado peto Tel.32.8397.

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custeadas pela Ssuetariao osrtomo todas as despesas ooma o.lada dos conoorrcntss emVarsovia. O Júri será constituído

da conhecido» violinistas polonc-ses o ds outras nacional.dj.do».As musicas para o concurso pode-rio .tr encomendadas a "Le LI-vrs Polonals en l»raaeeM — ».iuiJean_ Ooujou — Paris — ou noaEsUdos Unidos à "Forolin Publl-catlons Compaoy» — 320, SouthStaU Straot Chioago. 4, nineis.Sobro e assunto recebeu o ml-nutro da Educação um oficio docncarrtdado de nogócloi da Po-lAnla junto ao nosso govárno, Sr.Euzobiuix Dworkin, acompanhado

de um exemplar do respectivo ro-golamento.

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r— O. Departamento dc Gco-'grafia da Faculdade. S'acloiial do'Filosofia fnríi realizar um cursodo cartografia, do 3 flicses; minis-trado pelo professor Héldlo Xa-vier Lcnz César,'a inlciar-sc nes-tu sorannu. As iuscrições já sc iacham abertas na Sccrclnria daFaculdade, para os alunos de Goo-grafia c História desta o dc qual- |quer outra Faculdade. Horária" do !

curso: 1.» série — sábado, dus 104s 11 horas; 2.» sério — sexta,das 16 ãs 17'horas, o i.i sério—-'iterça-feira, das 13 às 14 horas. 'Tendo sido aprovados pelo '

diretor do D.S.E. os programas Ido curso dc higienistas dentários, ;serão Iniciadas ás aulas dõ Odon- 'totícniçtu ás 20 horas, no Iristitü-»to Odoflto-Pedagóglco, pára todasas alunas matriculadas. "

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„ 4ab-V?e erm orgauiíação o ' VI'Curso de Orientação Pslco-Peda-1 'Mógico, ministrado pela Socicda-íos Psrialossl do Brasil, com a fl-ínalidado de orientar pessoal téc-nico, médicos c assistentes ¦ so-olals, para educaçüo de menoresdosajustados. O referido cursoscr* rcall-ado através de aulas,tr^íalhos era seminário, exerci-cios práticos, excursões o está-glos.Escola Nacional de Belas

Artes...A.ofiam.n l.disposiçío dos in-tarossados, na Secretaria do Mu-seu Nacional do Belas Artes, «spromiaçíles do Salão Nacional deDelas Artes do 1951, referento aDivisão Çicrel,'

Colação de grauRealiza-se, no dia 3 de maio

próximo, às 20,30 horas, no salãonobre dq Instituto Lafaiete, a cõ-rimónia da colaçãq' de grau dosnovos bacharéis da Faculdade "de'Ciências e Letras" dá Uhivcrsida-de do Distrito Federal. '

Para paraninfo dos bacharolan-dos do Curso do Línguas Néo-La-tinas foi eleito, por" unanimidadeâ. votos, q"'profossor

"AntenorNascente:

Instituto Brasileira de,História da Medicina

i Rounir-sc-á amanhã, terça-feira,1às 21 boras, no salão dii" Poliolir;n^ça Geral do Rio de Janeiro, b'Instituto. Brasileiro de história!da Medicino, om solenidade, ha'qual será recebido ò novo titular,Dr. Pedro "Batlstia

de OliveiraNeto, docente da Faculdade Na-cional de Medicina é secretáriogeral do Colégio Ánatônníco B^a-siloirb, qúe ocupará, héssà entí-dade, a cadeiratrono o. sAbiomin Batista, -

O novo ; membro

ío tem como pairbfcssoí Bcnja- pronunciará,no ato,, uma conferência -sobre a

Vida o, a çbr» daquele mestre daanatomia brasileira, consideradouma' das mais altas expressõesda olênçla médica bçftsUeira.""

Q discur?o de Recepção .séri.proferido pelo Sr. professor" B.'Vinelll batista. " » ¦.-'¦*.. ...-..'. .¦•www ..,,.,.„¦

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O guardião da equipe' de Ml-" nas Gerais em uma das sal-das que efetuou. na . defesa desua cidadela. Duas falhas deseus companheiros forçaram •dois gols, os bastantes para oconjunto das: alterosas não dei-

•xar o campo como vencedor,o', que parecia quase oérto

WxW-

A equipe de Mato Grosso, for»mou antes do jogo ladeada por'figuras representativas de seu•Estado domiciliados no Rio,O empate valeu para ps rapa-ües do • Estado central como'» -um prêmio'.-

O conjunto da Federação Ml-ncira. de Futebol, um dos par-ticipantes da seml-final do

| Campeonato Brasileiro de Fu-,'.\ tebol,. ontem realizada no es-

•¦-, tádlo \ do • Botafogo. 'Tantos são¦¦ ', os jogadores mineiros cedidos

!0^* a clubes , cariocas e paulistas|;i que ó ".scratch" já não ofe-

||| rece a categoria de outras épo-cas. O empate com o animoSoconjunto- de Mato Grosso nãoestava nos cálculos'dos mineiros.

^*^a^a. mI^^HIH^^I ^^^BVf:- »»fV^^^^w w);* - ':£Sl n »b ¦': :: jMgWffi r^^^ ' ^'"^KMI ^P;:!'":"' wÍÈÊWL leWk'

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l^-l-T^^H-vf^H^Fj' i^^B ^^*^^Ç ^^C^vl^^^^BlÉteÉfl ^HBJn^ul ^E^^^^B ^B W.áx^â^à9awÊ^awt

0 INICIO DO CAMPEONATODE VOLEIBOL FEMININOA equipe do Fluminense F. C.conquistou o primeiro lutar noTorneio Inicio do ¦ CampeonatoFluminense de Voleibol. O oer-tame promovido pela Federa-ção Metropolitana esteve anl-mado o foi, precedido dè bonl-ta cerimônia festiva. AI estãoas garotas do grêmio tricolor

O Tijuca chegou à final 4oTorneio Início de- Voleibol comsua equipe feminina. O entu-siasmo c habilidade das menl-nas do clube da rua Conde'Bonfim deu valor à competi-cão final do certame realiza-do èm São Januário. Nas gra-vuras as campeãs e as vice-

. campeãs

28/4/52 —N. 14.080A NOITE — 2.--feira

ABERTURA DA DE REMOXftW&XggXXgiCiíg/Xt

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Na abertura - da temporada deremo o C. E. Icarai conquls-tou cinco primeiro lugares eganhou a competição. Mas asguarnições. do - Vasoo lograramvencer . o Campeonato de Es-treantes e a' Prova ClássicaGetullo Vargas.. Na «gravura.os dois oitos do clube campeão,após a conquista do páreo cujodesenrolar entusiasmou o pá-blioo na enseada-dè» Botafogo .

CORRIDA RÚSTICA HORTO FLORESTAL

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Sebastião Mendes, atleta do C.B. do Flamengo, ao transpor alinha de chegada da primeiracompetição, atlética :do. ano. AoMão -a equipe dò C. B. Vascdda Gama vencedora em_ con-conjunto da prova leraua aefeito nò aprazível Horto Fio-

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