FOI REALIZADA COM MÉTODOS INTEIRAMENTE NOVOS

39

Click here to load reader

Transcript of FOI REALIZADA COM MÉTODOS INTEIRAMENTE NOVOS

I

í

PROIBIDOS PELA POLICIA Om!

_______________________ ^1 _r _____ __________¦ ________H I ¦ ¦ ____ ^1 _________ __fl _____ fll __k_____!____________¦ _^______________k. ' r !______¦ I __L -fll ^^^___________k m 1^1 ___k. h __L ^ fl

^^¦¦•s»»»»' _fli ^^. *^^ _IIIIIIIB ^B _____ _____!_¦ ^^ A V ^B ^k vi ______ ______ __Fi__________t __H ______ ____>^^^^^ HJãjBi «| ^^ _^fl ^v ^^k ^H _5 .ÜannJl _L ^B _ü^_. s^B^^KE____ _____ __f ^1 _____ _________¦ ___L_________r^_i ^B l________l '¦r ^S ______________ _v ____! ____, ^B Br

'I ãmmmmW ? ^flflk BaflA ^l__J-__-_-_--^_B w ^•¦A^Í.I^P^ ^¦*-_l___l_^^ êmmmW ^Wmmm

bajaMJ»_S_Ktfc^»^£30-aÍg^

SUPER-ATÔMICA NA ARGENTINAFOI REALIZADA COM MÉTODOS INTEIRAMENTE NOVOSLIBERTAÇ40 CONTROLADA DA ENERGIA SEMELHANTE A DO SOL - OS AR-CENTINOS CONHECEM O SEGREDO DA BOMBA DE HIDROGÊNIO - COMU-NICADO OFICIAL DO GENERAL PERÓN - CETICISMO NOS ESTADOS UNIDOS

ANO X RIO DE JANEIRO, Domingo, 25 de marçojJeJ951

Diretor: CARDOSO DE MIRAND/ ic_______r_________K_____»«_\;—"FS^Bsr

' -m^t málf^jMtmx-mmW m*mWt&j£ZsX '*? ^KBJS@Ir. T *« *; *'

0L_»JW -v^i*. ^^^^Kf9r^^|lra_KÍ__9_^^^_______í_^^S^__Aí^_9 Wt-m Wv^U fSpÜP __fc

..¦tVj.J__Ja|Bt"ri*"irjÍÍIB ÍÍM 'HK v*.^>-. ^B^.^MBj^aB^HH^^^^^^^^^^^^^^^^^^K '^ *^ **& ¦' -^^IB^J^íiiiMWfjlt_A_siff?£^^_st_J5_..t

j£&. ¦"¦r^éfS'- -*"tW ü» * *^8 * « _¦ b» »_*» '-xãt:'^^'' fwi_____=3B_H

[¦t - VÍ .N^fc^SW^^Ey ,j^.-^ ^v^lry'''''- ¦ ^8^^s___E

NÚMERO 2.959

Cerente: OCTAVIO ÜM/*

BUENOS AIRES, 24 (U. P.) — O presidentaPeron anunciou, com orgulho, que a Argentina —com métodos inteiramente novos e únicos — con-seguiu a libertação controlada da energia atômicaem forma similar à libertação da energia pelo sol edas estrelas, chamada reação termo-nuclear. Estareação é a base da chamada bomba de hidrogênio.Peron anunciou que a libertação dessa energia foifeita em escala técnica pela primeira ven durante as provas realizadas a 16 de feve-reira último, na fábrica argentina de energia atômica, situada na ilha Huemul, do

PERON

¦ «¦¦« MIUIUV, ¦¦¦* *********** uu* &*m* — •**¦*• ----- JJ**-~ ** -w - — * —

——— Lago Nahuel Huapi, perto de San Carlos de Barrilochc no sul do país, sob a direçãodo físico austríaco Donald Richter, naturalizado argentino t O presidente fes a declaração na Casa Rosada, du-rahte uma entrevista coletiva aos jornalistas, à qual compareceu o dr. Richter, que foi apresentado por Peronaos jornalistas. A informação do presidente Peron declarava quc o método argentino para obter a libertação daenergia atômica era mais barato pois não requeria o uso de materiais difíceis, como o urânio, por exemplo.

Superior ao norte-americano-'O dr. Rlchter declarou que o

processo utilizado era totalmenteargentino e "n&o uma cópia demétodos estrangeiros". E' argen-tino, este trabalho é muito supe-rior ao que usam os Estados Uni-dos A energia que buscamos seráutilizada para fins industriais deacordo com o Plano do Presiden-te Perón". O presidente leu. emseguida, uma declaração que di-da: "A Argentina necessita deenergia atômica e est* ílrmc-mente empenhada em produzi-lae usá-la unicamente nas centrais

(Conclui na *!.* V&t.)

Ifl/IWlli

i -"Miralda sempre foi boa esposa"Declarações do sr. Djalma Fonseca, localizado pela nossa reportagem -*"Estamos desquitados há ires anos e nada tenho com a sua vida parti-ciliar" — A sentença judiciaria, a pensão de 1.700 cruzeiros, casa própriae oylra alugada - Prestou depoimento no 17.° D.P. o "pivot" da tragédia

A objetiva fotográfica de A MANHÃ surpreende um grupo de meninos malhando um Judas «omanhã de hoje

f FALA AOS PEREGRINOSCIDADE DO VATICANO,

(INS) — O Papa recebeuhoje em audiência nm gru-po integrado por 10.000 pe-regrlnos chegado» a Romapara passar a Páscoa. Estaé a primeira audiência con-cedida por Sua Santidadedesde que terminou o anoSanto. O Papa talou aos.pe-regrlnos em seus diferentesidiomas.

MALHARAM UM JUDASE DEIXARAM OS OUTROS

O boneco de pano é sempre o que paga opato - A imagem viva óoécondutor 6436-Vingança de fiscal, de passageiro ou devizinho... - Reduzido a um* montão de

palhas e pano velho o mostrengo

O REPÓRTER teve, ontem,uma vontade doida de vol-tar aos tempos de menino.

E essa vontade veio quarido viua garotada feliz, armada de pau,olhando para cima, para o altodo paste onde amarrado estavaum enorme judas exposto à curió-sidade pública.

Não seria demasiado dizer ter-mos visto, com os olhos límpidosda imaginação, no lugar domostrengo de pano e palha, umaporção de judas, de carne e osso,que bem poderiam ser malhadospelo que vém, fazendo de malna terra, no lugar do.outro que

ali estava esperando o toque deAleluia, como o ponto final doseu destino.

Esses, àquela hora do dia, dezhoras da manhã, se não estavamvendendo por mais alguma coi-sa do que trinta dinheiros o res-to da humanidade, deviam estararquitetando planos fantásticosde traição sem que pudessemassistir ao exemplo tâo claro dacena bíblica, que a história pre-servou através do tempo na tra-ãlção da festa popular.

Pobre judas de pano! Pagasempre pelo crime de todos os

(Conclui na 10.* página)

Edição de hoje:

44 páginas3 SEÇÕES

Incluindo os suple-mentos

LETRAS E ARTESE

ROTOGRATCRA

Nenhuma seçio pode »*Tendida separadamente

PREÇO DA EDIÇÃOUm cruzeiro

Compareceu, ontem, pela manhfi, à delegacia do n.° Distri-ta Policial, Miralda Araújo Fon-sétn. amante do capitão Rober-to Mascarenhas de Morais, e"pivot" do impressionante dra-ma desenrolado na rua Condede Bonfim, que enlutou a fami-lia de Ilustre oficial do Exerci-to e teve a mais dolorosa reper-cursfio no espirito público. Asra. Miralda oslentava elegantevestido azul, sapatos pretos eóculos, nSo demonstrando maio-res constrangimentos. Fazla-seacompanhada de seu advogadoe, antes de dar entrada no car-tório. conversou longamente como delegado. Cícero Brasileiro deMelo, titular da delegacia.

Iniciando o seu depoimentoconfirmou as ligações com o Ca-pitâo Roberto por quem disse,tinha "uma amizade muito for-te". Há anos mantlrJia encon-tros com êle. sendo que por va-rias vozes, foram surpreendidospor Helbe que, nessas ocasiões,provocava tremendos escândalos.Miralda, referiu-se ao íato ve-riíicado, certa vez, no interior

(Conclui na 10.* pagina).

SOCORROS AS POPULAÇÕES ATINGIDASPELO FLAGELO DAS SECAS 00 NORDESTEis providências do Governo'- Medicamentos e viveres para os flagelados

AO presidente da República de-terminou que vários aviões daF.A.B. e de empresas partícula-res seguissem para a Paraiba,transportando medicamentos eoutros recursos de urgência des-tlnados às populações que estãosob* a inclemência das secas.Com o mesmo destino seguiu osr. Arlindo de Assis, diretor do

Jépartamento Nacional de Saúde, acompanhado de uma equipode médicos e enfermeiros, a fimde, de acordo com as autorlda-des locais, organizar comandossanitários que seguirão com amáxima urgência para todos ospontos afetados pela seca. O Go-vêrno pensa, também, em enviaraviões transportando cereais pa-

ra a zona assolada, sendo que deSantos partiu, hoje, um navio doLólde Brasileiro carregando íel-jfto, arroz e xarque para as po-pulações flageladas.

O presldente da República, poroutro lado, encarregou o gover-nador José Américo de tratar,em colaboração com o diretor do

(Conclui na 10.* página)

__k_kk(_!!l____ ________0___*Í%gBIÍ

«Se^hI Br-1 -^^ BÍÍwiImtowmWlSrVçjSmmt BJÇ^^T '*^S| K

9mmm\mmmmw^9k''4''*^m^^':í'í^^l*tm BÉft__f ^yímH S-V^"- -- '''«________ _______Ifl ^K^V>^''%_____B_^mPN9H ..Ke' v^^B_B^lJ^i^_____!^^^^^_____BiB ____R

__________________________¦ ¦ -_fl P?'^1_-_? __Mp *'-'^Àí'.v^SKREv *;* !''-¦' V"- 'i-.«iw '-^1________________ v^___i _fS5J?'í5-t^iB3_____B. -*v:-flfV * >^.,4________

Ifl fl tH^^B'1 " ¦* i.--¦ *sf' r^^fl Hl

_wBfffiÉll^ií_n&%^_________.____ jjB-i_~ ^___fij_^^__*_^__ii'>^.IIIIIIB-^----_--------i---P' "'^-^""^"hÍjT^ZB B

lü 9Ív?'S|IhB»9 I!

HnBBlayB BSf^frV: '"B C^C^t^

^ft i ¦¦*. _ \ Y v' . -s* .sÊ ; jH BBfc }•.! - _hí ''V. 'Ili-wèw**^! I

Illlllll'I ¦ I »l **** >¦¦¦ i'4"e"i"»>»' ..»l>..»l.l..g..«..»l ************** ******************** ** "»"' ' ' "»" ¦ ¦ ¦ ' ' ***** |,,lllt»»«»'TT-

- -

*nr**. ODOB hoje — numa grande fes-1 ta de sons e de cores — ceie-

JL bram o triunfo do Cristo res-surrecto, daquele mesmo cuja pai-xão há dois dias. evocávamos, entreaflitos testemunhos de fé. .

Abrem-se, floridas, as portas dasIgrejas e, no seu recesso, onde, horas

. antes, os véiís roxos da penitêncialltúrgica chamavam os. fiéis à dolo-rida comemoração do divino morto,um imenso e patético, júbilo ecoapelas naves, exaltando a glória doPás COU:Não sél fse Deus terá criado as na-ções como criou os indivíduos, à suaimagem e semelhança — de tal for-ma perfeitas que a ninguém jamais"- faltaram na vida as asperezas dacrus o todos algum dia subiram aladeira do Calvário.• O que sei é que as Pátrias tambémt(Sm via sacra — e, muita vez, cru-cíílcadas entre ladrões, aguardam,numa encosta da História, o mlla-: gre da ressurreição.

Para elas, as que a treva do malengoliu, vai, nesta hora mística, o

A PÁSCOA NACIONAL> »..Cardoso de Miranda

pensamento dos homens livres —acordando na sua longa noite, comoexemplo e lição aos desprevenldos,os relâmpagos de tôdas» as verdadesf*t*l]ÓÍS

A civilização do «nosso século ln-sensato é a civilização do prazer, dodinheiro, da sensualidade, da obces-são do lucro e do desdém do sacrl-fido — de tudo aquilo que o destinoimplacavelmente castiga com a des-trulção física e com a morte moral."Os que se entregam aos deleitesdo corpo e, pelo apetite da luxuria,se fizeram ministros deles, quebra-ram. as leis dos deuses e dos homens"— ca voz da sabedoria falando pelaboca dos antigos, no Somnium Scl-pionis, e qúe cumpre lembrar, como

um memento pag&o, entre os espien-dores desta conjuntura cristã, quan-do os sinos da Aleluia perturbam osono depravado de uma raça semcompromissos.

Pois a ira que caiu sobre as cl-dades pecadoras do Mar Morto podenão ser apenas uma figura bíblicaadormecida nos papiros.

A juventude de nosso pais, aban-donada ao mercantilismo do ensinoe á concepção material da (exlstên-cia, há de ser amanhã a geração doresgate expiatório.

Nenhuma alta solicitação da poli-tica, nenhuma paixão duradoura porprincípios, nenhuma tarefa nobre derecuperação soube até hoje âtrai-la.

Nem a conduzem, nem a orientam,nem a convocam, nem a acautelam:desconhecem-na, egoistlcamente.

Se, ao .menos, o seu coração e asua consciência, alertados pelo que#de bom lhes dorme no intimo, sevoltassem para a inspiração destedia e fossem tocados pela sugestãoritual da data, talvez que se empe-nhasse em poupar à própria Pátriaas dores de tantas Pátrias alheias,pregadas no madeiro do seu infor-túnio histórico.

Devemos amassar o pão eucarlstl-co da mocidade no fermento dasidéias renovadoras. Para que ela sopersuada de que o Brasil morreu, vítl-ma incruenta dos fracassos do regi-me, das traições da elite, da lncapa-cidade dos homens públicos, do.en-vileclmento do caráter popular, daimoralidade dos costumes sociais, eque é preciso preparar a páscoa daressurreição nacional — a fim de queÊle, transfigurado pelo milagre deque formos capazes, reassuma os seusitinerária1, com outra disposição desobrevivência.

MIRALDA ARAOJO FONSECA

'm.i.i'1'jei'.wp.'""" ,|».l IU lilnim. iH il II 1)1111 Illlllll ****** In»—»MUI II II

PROIBIDO 0 COMÍCIO"PACIFISTA" DO DIA 26Entidades fora da lei è filiadas ao extintaPartido Comunista também impedidas dè

promover reuniõesO general Ciro de Rezende,

chefe de Policia, considerandoque o "Movimento Carioca pro-Paz e Contra as Armas Atômi-cas", sem registro legal, é con-forme documentação coinproba-tória existente na Dlvlsfio de Po-licla Política e Social, simplesmovimento, como outros agru-pamentos congêneres, destinadoa reartlcular o Partido Comunls-ta Brasileiro, extinto por deci-sfio judiciária, n&o encontrando,assim, amparo legal para a efe-tivação de objetivo constante desua comunlcaçfio de 14 do cor-rente, e ex-vi do artigo 141, pa-ragrafo 12, da Constituição Bra-sileira, que assegura na espé-cie a intervenção do D. P. S.P., resolveu proibir o comícioprogramado para às 13 horas dodia 26 do corrente, na Praça RioBranco, Esplanada do Castelo.

Decidiu, ainda, o .chefe de Po-Ucla impedir.a realização do co-miclo programado pela "Comis-;sfio Inhaumense Pro-Paz", par»o dia 25 hoje, às 19 horas, porser tal entidade filiada ao "Mo-;vlmento Carioca Pró-Paz eContra as Armas Atômicas'' epor serem idênticos os fins, aque se destinam.

A propósito desses atos do ge-neral chefe de Policia, o majorHugo Bethlem declarou aos jor-nallstas que em virtude de dl*,llgências realizadas por sua de-legaria, após o comício levado aefeito no dia 5, pela Uga Antl-Fascista da Tijuca e após o pro*movido pela "Liga de Defesa dasLitardades Democráticas", nadia 7, nos quais falaram orado-res de outras associações afins,como sejam do "Centro de Em

(Conclui na 10.* página). ,

Kr&ii

:¦.'¦.

?

'¦m

1

» ¦*4*~* '!****f-'?f*\' !*._*.'.i*j-í+-**.-a»>.-*t:-'*•. .*¦**»&**»! W§a$J

... ¦ í1 '

-TE3SftH_« "' :'•'"'"• "________r- -¦ .iiiii ' -'¦••••• ••"''•¦ :' :.{-Jtf&iÊgÊÊmi^x '

-*.'

jfam* PAGINA 2

:*¦¦¦¦

ía-'

;u

!*¦•*

•¦nrUat>.Mws:.as

-•tr*

ntercâmbio IndustrialAgrícola e Turístico

¦' V ' »i

. *<•<__>*«

?Gíí

tt ¦ .' "i"-

O cato acaba do io penar.tn Minai a t il á pteociipan»da ¦ ti.'*i* ' i*' o * "Uia. dabrava ¦¦- ¦¦ monlanhata.O jovem i. .. , a.i.f do Es»lado querendo dar mali bit-lho à« fett. *. • 1.1. p .., t doteu Covérno criou o cargo

do Chefe do Cerimonial doPalácio da Libcrdodo, carqoaté enlão Inenittonte. I dt»palt da nomear poro o fun»{6o uma (iguro do Inegóvol»mérito., promoveu o leu cn-contro eom o teu colega deSáo Paulo, que foi a Oslo Ho-rixonto especialmente convl»dado. Após at cordiolidadoido -i.. -. entraram os doisChcics de Cerimonial dosEstados amigos o conferen-ciar. A palestra da ombos se-ria multo proveitosa, pois quetrocariam oplnlócs lóbro va»riodot assuntos do meticr, as-sentando' normas, cstobclc»

... cendo protocolos, ele. São- ' dois grandes Estados que se

encontram: dc um lado SãoPoulo, com seu ritmo do vidomederno, vibrante, inquieto— um misto do Europa, pelosemigrantes quo coldcorom aroça o muilo da America, in-quieta c produtiva—— e Mi-

,..,;, nos, trodieional, discreta c,,.- meticuloso, o "grovo senso

da ordem". E realmente assim(oi. Palestraram por mais dcduos horas, cm converso rc-

i.i.!'"' servada, estudando proble-mas. Mas eis senão quando,il.t_-.i- o grave acontcciqien-to, não conseguindo os doischegar a um entendimento,

... d o n d o-5 o embofoçoso im-t.*.** a passe. Levantada c debotrida

a qucslão "onde e como o

Sr. Governador devo recebe»os visitantes ilustres", 'ficou

i *.*' estabelecido quo soro "dr pc,no terceiro degrau da esca»

* do". Mas a polovra de Minas—- inquieta pela ordem, Gou-vorinhondo sutilezas — lc-vantou imediatamente a pre»liminar: "mas cm quo esca-da? Na interna ou nn exter-no?". E o representante do S.Paulo não soube responder.Deliberaram, cm conjunto,enviar o consulta ao llama-roti, que deliberará cm últi-ma instância, - - • .

Mas, enquanto o respostanão chega, está criado o ca-so. E, agora?, perguntam, in-quietos, ox. mineiros. Se nes»to espaço do tempo, exata»mento nestes dias festivos.» deSemana.-Santa is muito tutis-mo, chegar um visitanto ilus-tre, o quo há do scr?.. . Depé, no terceiro degrau do cs-cada — está certo, mas emque escada? ...

Estão profundamente pr-oo-cupados os filhos das Altero-sas com o seu jovial o simpá-tico Governador sem saberondo colocar os pés, sentindofalsearem-lho os degraus...Segundo estamos informados,foi convidado pelo presidenteda República para voltar àpresidência do Instituto doAposentadoria o Pensões dosIndustriórios, ondo realizouuma das mais proveitosasadministrações, o eng. Alimr-edro.

OURO - J01ÁSPRÁTARIAS

Compro pelo maior preço,f-eco <.o Rosário N. Z, juntoao Largo de S. Francisco eJunto à ótica A Redentora.

NA HORA H A NOIVADISSE NÃO

e os convidados ficaramdesolados

Isto só porque o Noivo nâo mau-dou pintar o Apartamento coma Tinta "FI-ORIDA", a melhorTinta do Brasil; e por que pre-ço?!... Pois vendem unia LataÁe 5 quilos desde Cr? 75,00 —

mas isso é só na

; Casa do PintorMATRIZ;

Rna Buenos Aires N. 240Tel. 23-1C97 c 23-1698

FILIAL!Rua Santa Clara. 36-C

Tel. 37-8877ttathta+atattt********'»*********

UMA GRANDE INICIATIVARealmente, o nome que mn

pnri.ee m.'. *drqimrio ihuii umirevista quevlMt o •'Inu<rcftmh|oii.tiiMii.il. nürlrol» c turÍMttco**de toelo o nosso Brandi' comi-noite, 4 o que enfelxa o ctuuJunto das trêri omorlrns. A de»niiinlnfiçllo "As 3 América*-." estAmulto boa. EMA mesmo niellioido que "A* Trêii Aiu-tIcm.".

A» pequenas rcpi.bllras dnAmérica Contrai ficam Ultn de»vldnmeiite respeitadas cm bu.iImportAneia e sCRundo o uniude cultura cm quo JA chcunrnm

£.wf> 6 o meu parecer. Agra-deço-llie n Rcnlllrza do ter oue-rido me ouvir sobre esse MSUnhr.

Fazendo votos pnra que nelabem Miccdldo nessa Iniciativa,aqui fica o seu niiiR. e nilm"— General DJalm» Poli Coelho",

As irregularidades dafeira da rua Leopoldo

MiguezLevadas em consideraçãoas queixas dos moradores

de CopacabanaEm nossas colunas fizemos, hA

dias, um registro, rt podido tltmoradores dc Copacabana, sôbrcIrregularidades que sc vinhamverificando na feira dn mn Lco-poldo Miguez, que so renllza aossábados.

Apontamos o nbuso de *e espa-Ihnr nicrcndorlns por t-oda nque-ta nrWrin dificultando o transito,mesmo dc pedestres, donas decnsn que pnra nll sc dirigiam paran aquisição de mantimentos.Pnra os íeirante.-. mal educadisc grosseiros ehnmavnmos tnm-Wm a atençfio dns nossas auto-rldades.

O nosso registro frutlfleou. .Jftna feira de ontem havia um pou-

, i co mais de ordem. Conquanto- X Mn pliif;^ n»n Ms*-*- «ixA fôdns as Ir-SftS SSft 5SSI rc-rulnridndcs apontadas, nfto' resta a menor duvida dc que a

seção competente dn Prefeituratomou nn devida consideração asreclamat-ões do.s moradores c do-uns dc cnsa dc Copac.ibann.

A proptVitto da organliaçAo dfInterrAnibto das nnçfles do Con-tlncnte, e lançamento do umoRevista, que scia o or_.Ho desiieinprC.ii.. o Br. Arthur Catta»no. ex-representante do H-wOrande do Pul na CAmara Fe*deral dirigiu BO «enernl DJalm»Poli Coelho, iltreii-r do BcrvlçcOcogrAííro do Exercito jn M«gulnle carta:"Rio, 22-3-051. — "ilnitre nnd»go 8r. Oeneral Djalma Poli Coe-lho ¦— Cordiais saiHlaçocs. —Em aditamento ao que falamossôbrc o Intercâmbio IndustrialAgrícola e TurfMIro, Iniciativaoue 1A tomou foros de realldn»de. venho eon-.ul.n-lo neen-a dfum detalhe Importante, que tn denomlnnçílo da Revista, quefaremos circular no Continente.

O InterrAmbln foi Iniciado, teti»do por base o Rio Cirande dnSul c SAo pnulo. Na capitaibandeirante Inauguraríamos oSnlfto dns Exposições. Posterior-mente estudamos, eom carinhon ndr«fto que no« seria dadn p<*li<República do Uruguai. QuandoJA lemos em marcha firme, veionn Brnsll o nosso distinto pntii-cio embnlxndor Scbastifto Sam-paio com um plano gigantescodc turismo.. Com Clc entramoscm entendimento .sob a orien-tncfto d**ssi. eminente natrloiaque f*> .iodo Diudt de Oliveira.

A n^vlstn estft nrogramada mn'oi nplau-^os dc conslderAvcls fôr-ças econômicas.

A sua nuWlcnçfto. cm *rt* idlo-mas. serA fultn nela Editora "ANoite" .sob a dlreçfto den*»e es-teta oue 6 CasM.inn Ricardo.

Estou providenciando tudo, af'm de embarcar para ns EstadosUnidos .dentro de dez dias. Mas,o que solicito, nestas linhas, aomeu raro General, fa a Mia opi-nino sftbre o seguinte:

JA havíamos Iniciado o reelstro do nome: "As Tinas Amért-eas". quando refletimos qup alnfto sp incluía a America Cen-trai. Ditas Américas — !3ul cNorte (Brasil ç E-.tado': fnldos)nfto cm tudo quanto Idealizava-mos. Daremos, então, à Rev_,<i-ta a denomlnaçilo de "/\s 3 Am.rlens"?o Rtn ede um.-.firmado nue. em Sâo Paulo, noplanalto de Piratlninga, estA oCentro ria Amórlr-i Portuguesa.

Aguarda suns ordens — O AtoAdm. e amir.o^— Arlhtir Cacta-no da Silva".

A e?sn enrta re?tv.ndeu. comonbntjro se transcreve ,o Genern)Poli Coelho:"Rio, 23-3-DB1 — Presario nml»go Dr. Arthur Caetano. — S:iU-dnrfies multo cordiais.

De posse dc sun carta de on-tem. npresso-me cm lhe dar aresposta que o amigo deseja.

O NOVO DIRETOR DOJARDIM BOTÂNICO

A acertada escolha do dr. P.Campos Porlo. i quem a ins

litulçâo já deve relevantesserviços

O prtaldenle da "Repúblicaacaba de nomear o dr. Paulode Campos Porto para dirigir oJardim UolAnlco, m-iUtutçtV. cl-u-.Mii. i do Ministério da At.il-cultura. O novo diretor *•*• umdos mais antigos naturalUtas doJardim BotAntco, onde, pode-sedizer, viveu t moior puto desua vida. Neto do malôr bolft-nlco brasileiro de todos os tem-pos — o sftbto Darbiina Rodrl-gues, quo dirigiu o deu cunhocientifico no Jardim BotAntcono advento da República. —Ou mi'". Porto sempro pnitlelpoudos trabalhas do Instituto. 'D»m-btm seu pnt, Joaquim de Cam-pos Porto, íol diretor do Jardim demodo que o novo diretor é pes-soa realmente integrada na vi-da desse estabelecimento. Du-rante muitos anos, Campos Por-to foi superintendente do Jar-dlm BotAnlco e. depois, comoDiretor do Instituto de Blolo-

* RIO, DOMINGO, 2S-5.iygl — A MANHA

m* lflAMlMS.

Doenças Nervosase Mentais ,!

DR. HUMBERTOALEXANDRE

Serviço de ElctrochoqueDomicílio

ALCINDO GÜANABABAN. 15-A. 1.» AND.

t.\ 4." e G.» das 14 ãs 18 horas.

5.a REUNIÃO DA COMISSÃOTÜCNICA DO TRIGO

SerA Iniciada. amanhA, nestacapital- n 5a. Reunião da Comls-cão Tícnlca do Trigo, convocadapelo ministro da Agricultura pa-'ra discutir assuntos relacionadoscom a campanha do trigo c apro-var o programa de trabalhos des-te ano. • •

Os tíenlcos reallzarfio sessõesdiárias, até»31 do corrente.

REPRESENTANTES DOGRANDE DO SUL

RIO

Tel. 22-409S Res. 46-S66I' co Borne

A Secretaria de Agricultura doRio Grande do Sul estará repre-sentada na Reunião pelos gene-tlstas Iwar Beckman e BeneditoOliveira e agrônomos ClanfioOsório Pereira e Júpiter Francis-

Sr. P. de Campos Porto

gia Vegetal, a que entao se su-bordlnuva o Jardim, pode rea-llzur importantes reformas eempreendimentos que situaramo nosso Jardim Botânico nogrande e merecido conceito quegoza no mundo Inteiro.

Durante sua gestão, alf-m dasreformas de ordem material rea-Usadas no parque, muito feaCampos Porto em prol do cnrl-quecimento das coleções de plan-tas vivos e de herbário, median-te permutos com instituições bo-tAnlcas do mundo inteiro. Tam-bém a Biblioteca viveu um pe-ríodo aurco, com o aumento doseu patrimônio, sempre sob asmais rígidas normas de econc-mia. Foi ainda na administra-ç5o Campos Porto que *e reali-zaram a 1.° Reunião Sul-Amc-ricana *de Botânica — queatraiu ao Rio botânicos dc to-da a América e alguns europeus—, a l.* Reunião tle Pitopato-logistas, a Reunião de Aruitomls-tas dc Madeira, bem como di-versas exposições de plantas vi-vas, sempre com grande ôxlto.

Por tudo isso, a volta de Cam-pos Porto à direção do JardimBotânico constitui um dos atos

Desgovernou-se ebateu no poste

* Yários feridos, na Rio-Petrópolis

Na estrada Rlo-Pctrópolls. pro-xlmldades de Gramacho, o autochapa dos Estados Unidos, 25-26-T.T.O.S., dirigido por -eu pro-prletArlo, o fazendeiro Elias Mar-ques. do 41 anos, casado, estabe-lccldo na rua do Ouvidor, IfiO. de-Rovcrnou-se, lndo-sc chocar, vio-lentamente, com um poste.

Em conseqüência, aalram feri-daa as seguintes pessoas, que fo-ram medicadas no Hospital Ge-tullo Vargas:

O sr. Elias Margem que sofreufraturas do braço, perna c cln-vfcúla esquerdas; sua esposa, dAlice Queiroz de Oliveira Mar-gem, de 38 anos. teve a pernaesquerda fraturada. O casal foiremovido para a casa de SaúdePfto José, Fernando Barhour, ca»belerclro, de 3fi anos, casado, mo-rador ív rua Barão de Mesquita1.002-A; Alfredo Fian!, comer-ciarlo, de 45 unos, fasado, domi-clllado A rua do Catete, 212. csua esposa Leonor Fianl. dc 38anos, receberam ligeiras contu-soes pelo corpo, retirando-se apôsos curativos.

A policia de Caxias tomou co-nhecimento do Tato.

SUICIDOU-SE A JOVEMIgnorados os motivos

Ingerindo violento tóxico cmsua residência, na estrada Con-selhelro Galvfio, 624. suicldou-se,ontem, a jovem Emllla Neves, de26 anos. solteira. Sfto Ignorados osmotivos que' 'a ,Jév_ü.hlti. «o ; trft-gleo gesto. Cientificada dó fato,a poljçla.do 2*1° Distrito fez rc-mover 6'*ca«i*avefipak»à o IML. ¦¦¦

mais acertados do PresidenteGetullo Vargas na restrutura-ção d0 Ministério da Agrlcultu-ra. pois o novo diretor 6 umadministrador experimentado, umtécnico capaz e, sobretudo, um"grande

amigo da casa que vaidirigir.

Illirl.ir; a" 11.I..-.1 de ,M'.i .n.tl.i

Gerente: OctavU» UmaChefe de fublleldade: Amerlro Itoilrltum

it.--l.ii •»'- e <ifn in.iv Rua gacadura Cabral, 43.IMI ""-¦

NUMERO AVULSO Crf W - DOMINGOS CrJ 1.00TELEFONES: — RcdaçAo; 43-3068. Publicidade: 43-6907.Gerente: W-4479, Diretor. 43.8019. RÈDB INTERNA -43-5i85, 43-5*103. 43-5552 t 43-1005. Depois das 23 honui - Re-daçâo -U-COfiB, 43-64-Sft e 43-5495 Coniposiçím e Revlsfto: 43-5552.

Impreasfto e Dlstnbulçlo: 43-lM*¦ »¦»-» •¦¦ IO »*•* ¦ | » 1 ¦*»¦*¦ .11111 m»

nformações uteisO TEMPO

Tempo Instável, com chuvasTemperatura em dc-UnloVentos do quadrante sul, ires-

cos.Máxima: 26.1Mínima: 21.0

PAGAMENTOSfierA Iniciado segunda-feira o

SagamentO do funcionalismo lc»

eral, referente ao més cm curso.

FEIRAS LIVRESH0.1E: Rua Torres Homem c

Pctrocochlno — Vila Isabel; RuiGolas — Engenho de Dentro:Rua Lopcâ Quintas — Gávea,Av. Cônego de Vasconcelos —Bangu: Praia do Caiu — SftoCrlstováo; Rua CUplatina —- Ira-4A; Campo dc Sfto Crlstováo; *Rua CoraçAo de Maria — Ca-chambí; Rua Enes Filho — Pc-nha — Circular; Praça Toclma— Ricardo de Albuquerque; Av.A. Clube; Rua José dos Reis —-Inhaúma; Praça Raul Guedes—'Urca; Rua Itablra — Usina daTltuca; Av. Vinte e Nove de Ou- itubro — Estoçfto de Del Ca..ti- =lho; Praça Barão de Taquara —Jacarepagua: Rua Marechal Mo- ¦destino — Realengo; Av. Auto- jmovei Clube — Pavuna;a Rua,Araçatuba — Estaçfto de CoelhoNeto; Rua O. Tasso Fragoso •

FABRICA BAÍ1GÜ

WM%0A*.

. ..__.,..:<$Ê£>ex.UA NA OÜRClLA

i ?.*_a_ia_anEcin.ir*g '.jK:n_nn»J

Anchleta; Rua 8 paralela a ru.-*Abilio Mcnacs — senauor Ca-mara.

SEGUNDA-FEIRA: Praça San-to Cristo — Oamboa; l-arsu uaCatumbl •— Catumbl; Rua Blu-,Fortes — Bonsucesso; Kua Jt*rana — Marechal Hermes; RuaDomingos L-.pes — Madurei;a;Ruu Vcrna de Magaihftes — En-penho Novo; Av. Hfiirique Du-mont — Ipanema: Ruas Alfre.10Pinto c Eduardo Ramos — Tttu-ca; Praça Oito de Maio — Ro-cha Miranda; Rua Araújo Gou-dlm ¦— Leme; Rua Cmdovíl —Eftaç&a de Lucas: Praça Quin-tino Bocaiúva; Rua AntuucsGarcia .

A BANANACONSELHO ALIMENTAR —

A banana é uma das frutas dnmaior valor nutritivo de iftni*baixo custo entre nôs. Por iss-ímerece um lugar de destaque entnossa alimcntaçfio. (SAPS). r

A COUVEA couve é um vegetal íolhudo*.,:

de grande valor nutritivo e ücfsabor bastante agradável.

A couve manteiga pa-ul 4.50 "V.dc hldrntos dc carbono, 1.40'»,tde proteínas. O.IO"^ de gorduras.A couve tronchuda contem Leü'"?..)dc hidratos de carbono, lfSOrl daiproteínas, 0-30" dc gorduras.ecuve é portadora de boa co'de ferr. contém cálcio cm bu»,proporção c pequena cota rio.fósforo: possui também bom tcop]de vitamina A e C.

Devemos u*-á-la, de preferên-cia. ligeiramente cozida. Para"ís?o oorta-sc em estreitas tlvi-'nhas c leva-se a uma panela, *com gordura quente, cebola aalho. com alguns torresmos flca-^rá ainda mais saborosa. Em 2cu 3 minutos no fogo estarápronta. Depois, então põem-sc osal.

Outro modo aconselhável daprepará-la é em salada. D^noi-jde cortada cm tírinhas coloca-se em água fervendo, cm s<-Ldurante % ..u 3 minutos. Cessa-da a ebullçfto é que se coloca osal, Deixa-se esfriar e prepara-soa salada.

A água em que fôr fervida acouve nfto deve ser Jogada íorae sim aproveitada em sopas ououtras preparações, porque umaparte dos minerais e vitanijnasnela fica dissolvida.

Essas são as duas preparaçõesmais convenientes para a couve,pois lhe conservam hnclhôr o'.reuvalor nutritivo, sobretudo a vi'.a-mina C. (SAPS).

•ai

21ia-

VLStCULA âlllA* *m. ISTOMtàa^Ru» Buenos Aires. V# ->•'»-. t!?àKt|.»-«ifo;Í>^

¦t^AAJA' \:Z'--A

CültÜia.'.-*

* "' ¦*¦ '¦

..*

Brasilèiiir indígenas e jesuíta

no brasil colonialpor Hélio Soclré

Qrí-" I àmp>**bsf a í. i ¦ :.j l* j j ...v

NÃO 'MANCHA

E tinge mesíior o

Cabelo Branco

Ej

o prcdttte. qa» suiwra o rvacmelhor o Unge; em LOU-RO-Ol.RU, OURO-EM-FO-

OO VERMEUTO-FOCiO, ACA.IUIORTE PRETO e PRETO-AZU-LADO. e -1'üa'ia em todas as cores

nattirals e da moda.A vendi nas Orcgjríns e Far-

mâelns. E' nsn produto do

Américo. Tel.: 25-2837

ODOS ütibeni que uma dns queaM.es con-

Ttradltórlaa

de nossa história 6 a rciterentaao papel dos Jesuíta» m. formação bra-Bllelr». Em torno da Companhia do Je-

eus divergem, om verdade as opiniões. Dlvl-dlram-ee. de longa data, o» comentadores. Hioa apologistas, como ht* os dotratores, uns..-xaltando ao m&Jtlmo a obra dtvs JesultaB noBrasU outros, procurando desmerecer-lhes aBlgnlflcaç&o. Rocha Pombo, o maior dos histo-rliKlores brasileiros, lembrou, um dia, que Jate havia dito que "sem a Companhia de Je-nus o Brasil nâo teria existido". E acresecn-tou preferir que Be exagerasse assim a obra dostesuitas. a n&o entendí-la na bu» trrandeaa.

B* evidente quo nío preoCTiaemos entrar, afundo, nos debates tt margem da Companhia deJesus. Seria luglr ao nosso objetivo Imediato.Mesmo oBolm. nflo nos reeuznremos a acentuarquo pareço absurdo, de fato. negar a imensaeignlflcaçfto da obra dos Jesuítas na históriado pais. Couberam a eles, sem dúvUla, abrirhorizontes novos para o colonização. Aqui, nasterras encontradas por Cabral, cm melo de umavasta floresta vlrcem Imperava, como era na-turnl. condições do vida agrestes, desordenadas,bizarras. Os colonos que para aqui vieram mo-veram-Be, exclusivamente, pelaa ambições d«lucros ou pelos desejos do expansflo de bous lm-pulsos sexualB. Ouvlrnai dizer que as mulhe-res da terre. eram belas o ardentes, assim como,do que a terra era fértil, capaz de grandes pro-duçõos. Vieram. Problemas educacionais, pro-blemas morais, nao existiam para eles. Emcontacto com os Índios, os primeiros colonosnfto Impuseram nenhum do seus hábitos vert-fleando-se. mesmo, uma poderosa influencia do»selvagens sobre eles. Quase que íoram domi-nados pelos naturais da terraI Tanto assim quao mesmo Bocha Pombo, citado, chegou a dl-zer, com razão, que a "elemento Indígena ab»sorvia" e que, estudar o colono dos primeirostempos, "pouco mais teria que ser que estu-dar o selvagem". Pois bem. Foram, lncontesta»velmente, o*. Jesuíta*, os primeiros a trazerempara o Brasl! propósitos alevantados. "Quinzedias depois de rhc-garem, JA tinham os jesui-tos desencadeado a sua ofanslva contra a lg-norancia. contra as superstições, contra o abu-so dos colonos", escreveu Serafim Leite. E' averdade, ainda quando se queria ver, nestaatitude dos Jesultus, propósitos tendenciosos.Mas. nüo é só. Ao lado du entequese dos ln-dl.unas e do combata aos desregramentos üocolono, couberam ainda aos Jesuítas, cuja in-tciigcncla e cuja cultura estavam multo acimada mediocridade reinante, as Iniciativa» de Blg-nlflcaçao lndesconheclvel para o próprio pro-greesq das termo recém-descobertas. Forom osJesuítas, sesn possivel contradita, os pioneirosdas obras de Interesse coletivo. Tem razJo, as-Elm. Pedro Calmon quando salienta que os prt-meiras castradas calçndns, as primeiras pohtca,cs primeiros cá!s munidos de guindastes t3-ram realizações. nSo dos colonos, mas da Com-panhla de Jesus. Ademais, foram ainda os je-

imitas que organizaram tecnicamente » expio-ração de .nosso solo, incentivando a lavoura aa pecuária, bem como deram os primeiros paa-sos para o desenvolvimento ün* omoreeudlmen-tos Industriais.

Noíe-se que, meamo aqueles que combatem« Jesuítas, nAo procuram negar aa suas reall-zações. Limitam-se a apreciar ca propósitosque os Jesuítas possuíam, acentuando que oemorais ou religiosos, que deveriam Ber oe prln-clpals, Benfto Únicos, foram, de logo, rolega-dos para um segunde» plano. Silvio Romero,mesmo, quo reconhece a obra da Companhia deJesus, dlvldo-a em duas fases, quulKlcando.uma delas, üe nociva. "Q Jesuíta no Béculo XVIdisse textualmente Silvio — quando ainda n&otinha grondes planos políticos, íol utll para acolonlzaçfio desta parte da América. Nos se-culos BCgulntee, a sua aç&o religiosa era quasenula e a aua influência política e Boclal no-eiva". Teria razfto o grando escritor? Talvezhaja exagero», ee bem que nfio Be possa con-testar, tambem, quo realmente os Jesuítas, semesquecer os problemas religiosos, »e prepara-vam para dominar, dlscrlclOD*»H»ment«. a, vidabrasileira.

o vulto doa negócios e empreendimento»dos Jesuítas em nossa terra ó um íato lrrecuaA-vel. Nem mesmo Serafim Leite, autor da maiscompleta obra sobre a Companhia de Jesus, lc-sulta ilustre e glória das letras portuguesas,pretendeu uogA-lo. Ao contrário, aflrma-o, em-bora haja arquitetado em defesa primorosa,afirmando que "o homem do bora 6cnso temforçosamente de concluir que seus bens eram,na realidade, pequenos para tllo grande obra".Sobre isto assunto...

a jornalista Carlos Rlszlnl surpreendeu, h&poucos anos, a Intelectualidade brasileira, com.uma obra que, longe de scr, como se poderiaimaginar, uma slmple», embora brilhante, re-portagem em torno do livro, do Jornal e da tl-pograíla no Brasil, Já agora ae Inscreve entreos livros b&slco» de nossas letras, contribuiçãomagistral, que é, ao estudo da história e dasociedade brasileira, desde a descoberta até alndepeudéncta. N&o Importa que Rl-nslnl tenhase deixado Influenciar, em alguns pontos, porGilberto Freyre. Nega a fertilidade de nossaterra e. eomo aquele sociólogo, descreve o ln-dlgena com córes rudes. S&o. tÃlvez, as uni-cas afirmações que, no sou excelente livro, m«-reçam retificações. No mal», hi que aplaudira lucidez de seu» comentários, a agudero desuas análise.., o equilíbrio de »uas aftrmoçõt».

Sobre os lesultas, sobre a natureza dc sua»atividades, «óre o volume dos bens que conse-gulram acumular em nossa terra, Cario» Rlzzi-

}t** *nl fornecei em »ua grande obra. esclaroclmen-tos decisivo». Lembru que, em 1587, ainda emvida do padre Anchleta, o Colégio da Bahia erasenhor de Imensos latifúndios, possuiu inume»ros currais c lavouras prósperas. Revivo os pro-testos de muitos colonos o a sugestão que, em1611, a Câmara do Rio do Janeiro fez ao go-vêrno no 6cntldo de náo mais pagar o dona-tlvo que tinha sido concodldo, de 2,500 cru»sados, "por «erem (os Jesuítas) multo ricos •Benhorea das melhores proprlodades da terra edc duas portes das terras o^* gados dclus". Ba-seado em documentos Irrecusável», ressalta qussó a Companhia do Maranh&o tinha tuna re-celta anual de 500.000 cruzados, havendo des-pachado, em 1734, paro o Reino, 3.538 arrobasde cacau, salsa e cravo. Mostra que a Com-panhla do Jesus possuía, aU, Ti fazendas e iialdeias, sendo que um engenho, o Mucajuba,produzia 2.OCO arrobas de açúcar anualmente,a par do outro, o Marajubà, que produzia, alémde 1.000 arrobas de açúcar, cerca de 2.000 ca-nadas de aguardente Por tudo isso, Carloa Ris-zlnl n&o vacilou em afirmar quo, "favorecidacom esmolas, donativos e rcdlelmos. com doa-ções e legados particulares, e ainda Isenta dedireitos nos artigos do suas fábricas e lavou-ras e nos que Importava e revendia, constituiu,ee a Companhia do Jesus em privllegiaülsslmacompanhia de Indústria e de comércio*-.

As afirmativas de Rlzzlnl bAo todas verda»deira». fuudamentadas, Incontestáveis. Mas, aolocalizarmos este assunto, o que sobretudo te-moa em vista è mostrar quo, em toda essa fe-brti atividade dos Jesuítas no BrasU, em todosos bcus empreendimentos agrícolas ou indus-trlals, aparece o índio como um colaborador a.-.-siduo, esforçado, valloslsslmo. Tanto se servi-ram os Jesuítas dos braços indígenas, para tôdna sorte de serviços que. com o correr dos tem-pos, foram se avolumando sempre as fortesacusações de que, entre eles. ent insincera ehipócrita a campanha em prol da liberdade dosnaturais da terra. O mesmo Carloa Rlzzinl es-tranha que nossos historiadores continuem re-pisando as afirmações de "n&o se ter travadoa dlstfuta entre a Companhia de Jesus e os co-lonos sen&o por defender ela o ameríndio » Cies0 escravizarem, quando todos — acrescenta — osujeitavam, brigando por pretenderem fazõ-to»«m termo nem concorrência". Para chegar •esta conclusáo, RlKtnl nfio se limitou a repe»tlr a opinião de tantos escritores llustTcs doBrasil, que foram candentes em suas crlUcaacontra a atuaç&o dos Jesuítas, rcferentementSaos Indígenas. Note-se que nío citou aQoncalvMDlaa, o grande poeta lndlenlsta do BrasU, queíol também um dos nossoe mais profundos e»-tudlosos dai coisas Indígenas e que, reportando-_h< ao que um missionário escrevera a AfonsoVt. acentuou qne quondo os colono» nio po-dlam subjug»r os índios ¦ pela» armas, "manda-vam-lhes um padre da Companhia com um cru-clflxô e palavra» de pa_*s que os trazia sujeitos• cativos..." Mas Rlzzinl. sempre apesado aosdocumento» históricos, preferiu relembrar do-cumentos e outros significativo» depoimento»

elaborados durante o próprio periodo colonial.O do padre Garcia, por exemplo, que, escre»vendo da Bahia, no século XVI. Informava aerBrande o número de Índios que serviam A Com-panhla de Jesus. "E- táo grande o número quea mim mo eníada", coatessou. Rlz?,lnl revive oprotesto da Câmara de SAo Paulo, em 1676 (sé-culo XVII, portanto), queixando-se ao Soberanode "n&o quererem os padres que o gentio dêateBrasU. total remédio d03 vassalos de V. A. se-Jam obrigado» nem tampouco sejam de V. A.,sen&o que absolutamento sirvam a eles pa-dres". Também revive a denuncia dos par.jnnen-ses.. em 17.34 (JA no século XV11I). manlfes-taçio esta Igualmente expressiva: "Aa aldeiasde V. A. a que os padres chamam mls_iõe*s »ôsAo feltorlas de importantíssimos negócios tem-porals dos missionários... os Índios delas, paraos moradores sem disputa £&o Dvrea de catl-velro, mas escravo dos padres". Lembra aindaRlzzinl, entre outros, o depoimento valioso OeFrei Gaspar: "O tempo velo a manifestar queesses mesmos Jesuitas, que tanto clamavam ofavor dos Indígenas da América foram os quena mator parte dela os ttve.»-_m _ *i*c*rr*.«ujelçfto".

N&o resta a menor dúvida de que os depol-mentes que condenam a atitude dos Jesuíta»relativamente aos lnd.5e1.as sâo numerosos, slg-nlflcatlvos. concludentes. Mas. deixando de Ia»rio essa questáo de sinceridade ou lnslncerldadeda campanha empreendida pela Companhia doJesus contra a escravlznç&o dos Indígenas, o fatoê que, diante do que fo! exposto, se torna evl-dente a grande particlpaçáo que teve o tndlonas múltiplas atividades a que ela se deiMo-tv»,El» o que interessa. El» o que cumpre ressnl-tar em resposta nos que lneompreenslvelrneiup,continuam neaanrlo a psrticipaçflo valiosa doIndígena na íormaç&o brasileira, no desenvol-vlmento econômico de nossa terra, Em verda-de, diante dos depoimentos de contemporâneosda açAo dos Jesuítas, dos comentiVrlos do» sc-guros observadores de nosso passado, dos do-cumentos antigos que chegaram at* nôs. oque se verifico 6 o valor 0^ cooperaçSo do sei-vfcola ao trabalho ln'clal "03 brancos. * « uuicapacidade realizadora. O» Índio», conformeconfessa a Cornara de Sfto Paulo, eram o totalremédio dos colonos, exatamente porque, eertta ajuda de seus braços rijos, nenhum empr*-endlmento poderia locrnr assinalado prepresso.N&o Importa que. com o correr dos tempos,viessem oa negros substituir inteiramente osindígenas no labuta dlirla das lavouras ou dosenitenhos. O neçro. por circunstancia» parti-cularlsslma» (conforme . Ycrlficarcmoa depoi»)devia ser tim trabalhador mat» caro ao bran-co. Para lidar com o» negros, numa terra r»araêlss estranha, a força e a violência bastavam.Mas, para Ud»r com o tndio, para trazê-lo aotrabalho ativo, pars f.i?f-lo um colt.borid'.- rt*»empreendimentos de vulto, como eram 03 diCompanhia de Jesus, a força e a vloifncla sur-tlnm efeitos a_ontra-producentes. En precisoaquilo que o» Jesuítas possuíram: jeito, habi»lidade e até candura...

¦"

A MANHA - RIO. DOMINCO. 25-3-1951'.-_'' i

mBmH-BB iJWiiiwi »___*•&•*•__»»____¦•.

' VACINA

ATACADAS EM MASSA AS F0RT1F1CAÇ0ES COMUNISTASFL AS H

0 PARALELO 38***********

'Expulsos os vermelhos a ponta de baio-neta e granadas de mão

f- ii- paralela ?.« «¦ «ir amr.r-tar. Linha irn__lnárta, paiadividir em dois p_i-<-. a pe-mtuula corum, nio julgaramoa que assim a delimitaram,numa traiuigéncta aoa comu-nista*. as dificuidades que dairesultariam.

O paralelo M e o limite dasduas Cord¦¦. Ora. as tropasda ONU i< ni como rnus&o it-Vidar a agressão dos coreano*;do norte. Uma vex lançadosestes além da fronteiras, naoexiste mats agressão e te vto:»»•• a Mandchuria. podem en-tfto «_*. adversários n queixarde que estão farendo aquiloque condenaram nos coreanosdo norte. E essa lógica pare-ce certa, de algum modo apa-rente, pelo nu «:«»¦• impressionao homem dt* rua.

A dificuldade esta em quenfio sc garante um pais. con-tr» utn agre_<or sempre pron-to a renovar o ataque, («nftocolocando-o ao abrigo de no-ros assaltos. E isso não acon-tece diante de uma linha geo-gráfica. Se houvesse, na re-pião lindeira das duas Coréia,acidentes de território que,por si mesmo, oferecem defe-sa e .............. muito bem,mas, r.a hipótese atual. Issonfto acontece e teme o Esta-do Maior de Mac Arthur fa-zer alto diante da linha ima-gtnArla. deixando descobertassuas tropas.

O ministro britânico Youn-teer declarou, na Câmara dosComuns, que o Comandanteda ONU nfio pode razoável-mente estar obrigado cm ne-nhum sentido tático a perma-necer ao sul do paralelo 38,mas adiantou também que oseu avanço teria nào só sig-nlíicaçfto militar quanto pa-Utica. Parece que tudo índi-ca um entendimento entre aspotências para que Mac Ar-thur só pare em zcm/t. estra-tègicamente defensável, nâopermitindo as condiçcSes atuaisum debate acadêmico. Os co-munistas de qualquer formaAfirmarão que os americanossâo agressores, mas não ie po-de fazer o jogo da propagandado Kremlin, senão conduzir aaçáo com.energia e firmeza,para realizar os propósitos emmira e desencorajar novos as-saltos.

A derrota dos chins de Mao-Tsé-Tung tem um alto alcan-ce e a maior repercussão emtoda a Ásia. pois, se conse-guiram vencer exércitos des-moralizados e desorganizados,foram batidos diante de uminimigo tècniramente prepa-rado, embora em considerávelinferioridade numérica. O mi-to do exército ramunista chi-nês se desfaz com extremarapidez, o que aliás desanuviamuito as apreensões do mun-do. Nào será suficiente jo-gá-lo para além do paralelo33. E* preciso que não voltea fazer novas ameaças, parareacender uma fogueira, quese acaba de extinguir-

OVOS DE PÁSCOAromprera diretamente na fabricaPaulista pela metade do preço. SSode chocolate com leite e cheios combombo us recheados de frutas. Ar-tigo fino • de luxo. Balas crlstaU-zad-s. quilo U eroxeiros; recheadasa 14 enuetros; bombons recheados a50 ernzeiros; de licor a 33 cruzeirose d» creme a 30 enrxeiros. Cocadas,batata e abóbora, bananada, doce deleite, suspiros, cento, -8 cruieiros-Biscoitos finos, quilo, 20 ernzeiros.Jninba e carajaelo Totfl, a 30 cru-tetras. Rua Miguel de Frias, 35.Tel 4S-4.99, fica no tlm «Ia avenidaPresidente Vargas, adiante da ruaMachado Coelho.

Ás tropas da O.N.U. atravessarão o Para-leio 38 - Disposto Mac Arthur a negociar

a paz - Possivel invasão da Chinabolchevista

Ameaça de grevefrigorífica

Krcve nas lndijstrlas frigoríficas dei básicas e matérias primas necessà _______•_. hI«„I_ rlp I ___'__é_. _-_ _>__._..

CHICAGO. 24 (INS) — Continuahoje pendente a ameaça de uma

õstrlas frigoríficas decarne do pais. mas houve sinais deque a greve talvez nào se produza.

Em Chicago, a União combinadade cortadores de carne, da Fc_era-çáo Americana do -trabalho, con-cordou em prorrogar por outras 6semanas setis atuais contratos comArmour e Company. e Swlít e Com-pany*e os funcionários sindicais in-formaram que concertarão pacto «1-mlíar com outros "frigoríficos.

A pr-rrcgaçio dos contratos re-tardaria a «rreve pelo menos até 7de maio Todavia, os trabalhado-les »mldos dos frigorincos filiadosao Congresso de organizações ln-dnstrisls. C. I. O., necaram-se aaceitar a demora que supõe a re-ferida prorrogação.

ALFAIATARIA«OB MEDIDA

CORTE MODERNOCONFECÇÃO ESMERADAVENDAS A PRAZO

O -CRACK" DATESOURA

A Fama cans__r-_ • tituleBoa Alcind- Ga__|bar_.t15

(Junto m Cia» Res)

TÓQUIO. 35. domlmo «De Hor-nu llobereclit, da U. P.) — Aetropa, das Nações Unidas lança-ram-se em massa sôbre ta lortlll-

. cações dos comnnlitss elilueses ei norte-coreanos ao longo do Para-

leio 38, tiesfeeliando ataques eomhaloneta ralada e granadas «le miopsra expulsar os vermelhos de suas

i trincheiras e tocas. Rua Unha co-muuuta e a ultima que os a„re».sores tém ns Coréia Meridional.

A luta desenvolve-as a poucosmetros ao norte do local onde ogeneral Mac Arthur «<• encontrava,presenciando a preparação de ar-tllhsria ao assalto da indultariaaliada as ultimas poslçõea lortlll-• .»!.»* dos coinnnl.tas, ao sul doParalelo 38. Mac Arthur declarouque estava pronto para negociar "aqualquer momento" com o coman-daute das lorçaa comunistas chine-sas que operam na Coréia a (tmde por (lm á sangreuta luta. Mas,ao mesmo tempo, advertiu que osaliados cruzaráo novamente o Pa-ralclo 38 "sempre e quando" istofor "taticamente aconselhável". MacArthur visitou a írente de batulhade Uljongbu. a 17 quilômetros aonorte de Seul, onde os comunlititacontinuam luiando tenarmcnte.#en-trinchetradoa na nova linha de de-(esa que, seguudo parece, é tm»-

j tante poderosa. A oeste desse lunar,os paraquedlitas e lorçaa blindada»

1 noTíe-amcrlcnnai, abastecidas uo-vãmente através do ar, avançarampara o norte de Musan depois dnpôr em íuga as tropas vermelhas.Enquanto Isso. aa forças sul-co-reanas liquidavam oa comunistasque ficaram a retaguarda dos pa-raquedtstss norte-americanos.

Quanto ás ações aéreas, bombar-detfoa de picada navais, procçden-tes do porta-aviões norte-amerlea-no ••Princeton", reduziram a allen-cio duas posições comunistas dcartilharia que rustlgavam os para-quedlstas aliados ua zona do rioIrajln. Enquanto os aviões de trans-portes reabasteciam os paraquedls-ias, tanques e a Infantaria, osbombardeiros em picada atacaramposições vermelhas ao norte «lesserio com bombaa foguetes e lnceii-diárias. Também íol dado apoio aé-reo ás tropaa das Nações Unidas e.segundo um piloto, "lançamos nos-sas bombas "Papalm" sôbre o tnl-mlgo a apenas cem metroa da van-guarda dc nosaas tropas". Outrospilotos dizem que a fumaça pro-vocada pelos bombardeio» era ftsvezes táo densa que tiveram quevoar com a ajuda dos Instrumentosde guia.A declaração de Mac Arthur

TÓQUIO, 34 (Por Enrnest Hobc-recht, da Ú. P.) — A sensacionaldeclaração do general Douglaa MacArthur, de que está pronto "paraconíerenclar, no campo do batalha,com o comandante-chefe do lnlmt-go", para pôr fim á guerra coreana,foi feita pouco antes de entrar noavl&o que o levou para mais umade suai cada Vet1 mais ftequentosvisitas á frente de batalha.

No texto de sun declaração, dizo comandantc-cheíc das forças dasNações Unidas:"As operações continuam, de ncôr-do com os planos. Limpamos subs-tanclalmente a i Coréia do Sul doquaisquer forças armadas comu-n latas."Está se tornando cada vez malaevidente' que a grande dcstrulçáo,ao longo dos linhas de abasteci-mento do Inimigo, causada por nos-sos Incessantes bombardeios aéreose navais, deixaram suns tropas naszonas avançadas dc batalha comabastecimento deficiente para mnn-ter suas operações. Essa debilidadeíol brilhantemente aproveitada pornossas forças terrestres."A tática de ondas humanas, doInimigo, fracassou definitivamente,á medida que os nossas própriasforças se tornaram mais aguerridasnessa forma de guerra; suas t&tlcasde Infiltração estfio contribuindopara suas baixas continuas o éloestá demonstrando menos reslstên-cia do que as nossas tropas aosrigores do clima, do terreno e dabatalha.

"De umn significação ainda maiordo que nossos êxitos táticos estátendo a clara revelação de qüe Os-se novo Inimigo, a China Verme-lha. de táo exagerado e alardeadopoderio militar, carece de potencialIndustrial pnra se abastecer ade-quadamente de muitos artigos es-seneiai-; para levar a cubo a guer-ra modernu. Faltam-lhe industrias

rias para produzir, manter e fazerfuncionar, mesmo um limitado po-derio aéreo e naval, e êle nfio podeabastecer-se de materiais essenciaispara operações terrestre-;, tais comotanques, artilharia pesada e outrosaperfeiçoamentos que a ciência ln*troduzlu nas campanhas militares.No passado, um grande potencialnumérico poderia haver compensa-do essa deficiência, mas, com odesenvolvimento dos métodos dedestruição em massa, nfio se po-de compensar sô com o numero avulnerabilidade Inerente a tais de-íidênclas.""O

domínio do mar e do ar. re-presentando por sua vez o domíniodos abastecimentos, doa comunica-.ções e dos transportes, nfio é ago- j __ra menos essencial e menos decl- . *".¦'.vo do que no passado. Quandoexiste osso dominic, como sucedoem nosso cnso, e está acompanha-do de um volume inferior de íogncm terra por parte do inimigo, adisparidade que resulta é tal quenfio pode ser vencida pelo denodo,por mais fanático que êste seja, tala maior diferença entre as baixesde um e outro lado."Essas fraquezas militares revê-Isram-se clara e definitivamentedesde que a Çhlna Vermelha ini-ciou sua guerra n&o-declarada nnCoréia. Picou demonatrada, mesmocom as restrições que limitam ago-ra as atividades das forças das Na-çõfs Unidas e com as correspon-dentes vantagens que decorrempara a China Vermelha, a bub com

pista Itieapactüade para lograr pelaforça das armii a conquista daCoréia. O Inimigo já tem. portaii-to, nus estar dolorosamente cons-clenie de qu» uma drcl»4o da» Nn-ções Unidas no sentido do an «(«•-tar de seu tolerante esforço de con-ler a guerra n» rrglao da Coréia,mediante a expstnlo de noaias for-cas militares a suas regiões costel-ras e a bates ds sou Interior, cou-denarl» a China Vermelha ao ria-eo d» um Iminente colapso militar.

"Uma ven estabelecidos êsaea (a-íoi báflco*. náo pode exlatlr um»dificuldade Insuperável para decl-

iv . aôbre o problema coreano, stas questões a» resolverem á o»»*de seus méritos, sem agrava-!»»com assuntos alheio» àa mesmas tnáo relacionados diretamente com

Coréia, como o» de Formosa e cda representação dn China nu» Na-ções Unidas. ."A nseto e o povo coreanoi,"quttêm sido tão cruelmente devaíta-dos, não devem ser sacrificados.Esta í a preocupação fundamental.A part» do plano militar do pro-blemn, em quo os assuntos ao re-solvem no curso do combate. Asquestões fundamentais continuam«endo de natureza política e têmque ser resolvido* na esfera dlplo-mâtlca."f de.*nec«*âárto dirrr. porém,que dentro da esíera de minha au-tcrldade como comandante mlll-tar, estou disposto a conferência!etn qualquet momento, no eampo |de batalha, com o comondante-chefe das -forças Inimigas, num (çr-vororo esforço para encontrar melo»militares pelos quais se possam lo-crar, «em mnl» derramamento dei-ocRtie, oa obletivoa oolltlcos da»Nnçõe» Unidas na Coréia, aos quaisnfio se pode opor. com Justiça, n»-r»o alirump'*. ,De acordo eom oi Estados-

, MaioresWASHINGTON. 24 (INS) - O

Departamento »ie Estado lnformo-ihoje que a declsfio do pcneral MacArthur de ordenar que ns forçasda» Nações. Unidas atravessem oparalelo 38. estA do ncôrdo com ocritério dos Estados Maiores com-binados.

Pressão psicológicaWASHINGTON, 24 (INE) — Al-

(íuiis circulos interpretaram a dr-olaraçfio «lo general Mac Arthur, sô-bre sua disposição de consertar umarmistício na Coréia, como um es-(orço scu parn íorçnr aa NaçõesUnidas a quo entrem em ncôrdo;ôbre uma ordem nolittea ém quepossa basear a» futuros ações.

Acreditam alguns observadoresquo o sua ameaça implícita debombardear as bases dn China Ver;melhn foi feltn, principalmente comfins psicológicos sôbre 03 chinesese. possivelmente, pnrn provocar umadeclino de Washington ou LakeSucccss.

Alívio'da ONULAKE SUCCESS, 24 (De Bruce

W. Munn, (Ja U. P.) — Os meiosdas Nações Unidas, tomadas do sur-presa pela proposta de Mac Arthurpnra negociar com o comandantechinês, acolheram a noticia com sa-tlsínç&o. Fontes norte-americanasdisseram que a delegaç&o dos Es-tado» Unidos — que atua como in-tcrmodlária entre o ONU e as (or-ças estadunidenses — nfio sabia doontemao que Mao Arthur preten-dia fazer declarações de tal Impor-tancia. Os outros círculos da ONUmanifestaram seu alivio por verque Mac Arthur tomou a tnlclatt-vn do acabar com a guerra na Co-rélo. Multas dessas fontes esperamcontudo — em vista da Inglaterrator bem a contragosto concordado.anteontem em permitir novamenten travessia do paralelo 38 — que asNações Unidas façam nova declo-raçáo de princípios sôbre a som-çfto dos problemas do Extremo Orl-ente, de forma mala ampln que nadeclarações de Mac Arthur versa-das cm linguagem militar.

Plano revisadoLAK» SUCCEB8, Nova Iorque. 24

(INS) — Um porta voa ocidentaldeclarou que está sendo estudadona ONU um plano revisado par»se negociar a paz na Coréia.

Salientou que Ui plano adere aoprincipio de que deve haver umaCoréia livre e Independente acre-ditando que o mesmo seja submc-tido, dentre em breve, ao primeiroministro da China comunista nn-tes do íim do conflito coreano.llCillux -7pf4n

FERIDAS ECZEMAS e QUEIMADURASRS

p^KÍ?g^j?5-s?^i^^

Deplora Adenauer a sorte dosalemães no domínio russo

Iniciado- o alistamento de estrangeiros para o Exército dosEE. UU. na Alemanha — Ameaça usar represálias — Frus-

trado o ataque comunista ao Partido Anti-Staiinista

si

COLÔNIA, 24 (INHl — O rhall-11 i«-r da Alemoiiliii Ocidental, Kon-rad Adenauer, lançou hoje munmensagem de Páscoa lamentando-so da »orte que correm oi alemftraquo to encontram »ob domínioruMO."E* d» Justiça — afirmou — quedeploremos a eorto daqueles com-patriotas aos qual» o dcatluo erttelalndn obriga a viver sob o desnple-dndo reglmo soviético".

PEDIDA A KXTHMIK 1(1 UE4 A-HTItl \( ON

VIENA. 24 IV. ..)• — Os E»tn-do» Unidos pairam a extradtçfiode quatro nustrlacos nntl-comunls-tas, detido» pela policia do setornorte-amerlcnno, como supostos lu-cltadores á rcbellfio dns (orçns rus-«»« de neiipnrlln «In Áustria.

Funcionários nustrlncos dizemque o Major-Genernl Boroyko, doExercito Soviético, ameaçou de usar"represálias" at os quatro detidosnáo (orem entregues aos russos.

ALI8TAMENTO l)E B8TRAN-GEIROS

WASHINGTON^ 24 (INS) — OExército anunciou hojo que suasunldndes na Alemanha ocidentalcomeçaram o allstnmento de 2.500estrangeiros. O programa «le Mista-mento, autorizado pelo 81.° Con-gresso norto-onicrlcano, permito sos

Vinte toneladas depeixe deteriorado

Apreendidas pelas autoridadesS. PAULO, 24 (Asapress) -

Elementos da Comissão Estadualdc Preço ajudados por médico.*'e fiscais do SPAP, apreenderam128 caixas dc peixe, num total do10 toneladas. O produto, que ?t»encontrava no Mercado Munlcl-pai para ser vendido no povo.estava deteriorado, tendo sidoontem mesmo incinerado pelosfiscais de Alimentaçfto. Outras10 toneladas de peixe íoram rc-tiradas do consumo por nfio seacharem em .condições sanUa-rias satisfatórias, sendo, dessaforma, evitado um envenenamento em massa do povo nesta ca-pitai.

homens solteiros estrangeiro», entreo» 81 e oa 3} ano», e de bon» ante-cedente» político». all»tarem-»e na»forças norte-americanas por um pe-riodo de . nno» Nfio poderáo nlls-tar-se, todavia, os alemáe» ou na-cional» de países quo participamdo Plnno Marshall ou no progra-ma de defesa do Traindo Atlântico.

REPELIDOS A SOCOSWOllMS, Alemanhn, 24 (U. PI —

Os comunista» ntarnrnm o» ele-mento» reunidos no congreiso ron-voendo polo cx-comunlatn JoséBchappe, rom o propósito de criarnovo partido socialista antl-itall*nista. Depois de 1.1 minutos de vlo-lenta lutn, a soco», durante a qualforam ntlrndas cadeira» e quebra-Uo» vidro» das Janela», ut ex-co-munlsta» repeliram oo atacantes, uconflito Irrompeu quando 180 dele-gados ex-comunlstas regressaramao local dn reunlAo, depois da In-terrupçáo parn o almoço e encon-troram a sais invadida por 50 mem-bro» da Juventude Comunista.

A reunifio fora convocada parafundar o Partido Operário Indepen-dente da Alemanha, c ocorre de-poi» dc intensa campanha de e\-purgo do Partido Comunista ale-milo, durante a qual foram cli-minados os chefes do partido emonr.e estados. Quando a policiaolcmfi e n policia militar france-sa checaram ao local do reunifio,os "tltlstns" Já haviam posto emfuga os Invasores, e recomeçadoa sessáo. Um pelotão da policiaitlemfi permaneceu no local, mnsa policia militar frnnces.» retirou-se.

(Telegramas da United Preu e International Newi Serviu)TIROTEIO NO URUGUAI - Na localidade urugualana de Zanja

Honda .Departamento de Rlvera, verMcou-e um tiroteio entre »

policia e contrabandistas que pretendiam introduzir naquele paismercadorias procedentes do Brasil. Um contrabandista loi morto

c outro ficou ferido. Um policial sofreu ferimentos graves, sendoenviado a um hospital de Montevidéu.

RECOLHIDOS NO MAR - A National Utoadcasting Companyanunciou que foram recolhidos no mar vurlos sobreviventes do.•Olobe Maater" desaparecido ontem com cinqüenta pessoas a

seu bordo. O salvamento ocorreu a 450 milhas da costa da Ir-

landa, sendo que o transporte americano Mulr chegou J4 no locai

do desastre ?•ft

AUMENTO NOS FRETES ~ A Conferínci.i Marítima do KcinoUnido, Brasil e Rio da Prata, reunida cm Londres, anunciou umnovo aumento nos fretes dc cargas a partir dc 1." de Junho próximo.

TODOS EM WASHINGTON — Todos (>•= ministros do Exterioramericanos cncontrnin-se presentemente cm Wa.shington jiara par-tlclpnieni da minlfto, na próxima semana, para a dl-cu-afto a<*

presente emergência Internacional.

IABR1CANDO PROJETEIS MRK.IDOS - As fabricas •Chance

Vounht Aircraíf anunciaram que. por contrato que lhes íol con-

cedido peln Marinha norte-americana e.stfto fabricando • na ai-

guns anos" projéteis dirigidos.*

VAI PARA O IRA — O exército norte-americano nomeou um doseus principais oficiais dc planiíicação paia chefiar a missão ml-

lltar tios EE. UU. na agitada região do D*. Trata-se do gçn«alWaync Zumnieimati, que assumirá o novo cargo em princípios 09maio, sucedendo ao general Vcfnon EVans.

HOMEM DE SORTE — Nilo' resta dúvida que o marinheiro mci—cante Junn Santiago é um homem dc "sete fôlegos*. A policiade Nova Iorque informou hoje que Juan caiu do teto de um edi-íicio de cinco andares, na manhã dc ontem, não quebrando um ossosequer Quando caiu. o corpo do marinheiro loi de encontro aduas escadas de incêndio e contia uma corda de estender roupa,mns caiu ileso ao solo.

Vasto programa de expansão atômicaOs Estados Unidos estão lançando mi. Sares de dóia-

res em novas fábricas especiaisWASHINGTON. 24 (UP) — Os Ea-

tados Unidos cütáo lançando ml-lliôfi do dólares em novns fábri-cas especiais, das quais salráo nsermo» atômicas para variados usosdo futuro. Essas fábricas produzi-láo bombas, cargas explosivas parurrojiítels dirigidos, obuzes dc nrtl-

CLINICA DE SENHORAS E CRIANÇASPediatria — (DRA. IRENE CID)

2as., 4as. e fias.-fiinis — Das 15 às 18 horasGinecologia - (DR VASCONCELOS CID)

3as„ Has e «.abados - Das 16 às 18 horas«ÜA MÉXICO. 21 - 19° andar - Sala 1901 - Fone: 32-7709

Perdura o movimentogrevista na França

Discordam os operários do aumento autorizado pelo governo— Chega ao décimo dia a paralisação dos trens subterrâ-

neos e dos ônibus

POLVILHOANTISSÉPTICO

GRANADOf'if's Suores^

PARIS, 24 (UPI — A grevo íer-»rovlárla que tinha paralisado tõ-da a França terminou hoje, mashã a ameaça de outras em outrossetores operários.

O tráfego nas principais linhasferroviárias estava quase normalhoje à tarde, depois quo o Sindi-cato da "Force Ouvlère", soclolls-ta, firmou novo acordo com o k°-vêrno e ordenou a seus cem mU íi-liados quo regressassem ao traba-lho.

O novo convento estipula um nu-mento mínimo mensal que varlnde 1.800 a 2.2S0 francos (mais oumenos de 97 a 120 cruzeiros) paracada um dos 25 milhões do opera-rios franceses. Entretanto, tei-üoque ser negociados acordos separa-dos em cada uma das Indústrias nn-cionalizadas da França o os ope-rários desses outros ramos — lnclu-slve 08' da Defesa c da Vlaçáo —JA começaram suas greves, exigindorápidos negociações sôbrc esses nu-mentos; Dizem tamkêm esses no-vos grevistas que o aumento auto-rlzado pelo governo nfio está deacordo com a alta do custo da vi-da, alegando que o aumento ê de

11,5 por cento quando o custo davlda teve um aumento de 12,5 porconto desde agosto pns:odo, quan-do houve o último aumento dc sa-Uirlcs.

Hoje, enquanto algumas grevescontinuavam, outras tinham Inicio.A dos, trens subterrâneos c ônibusdc Paris chegou ao seu 10.° dia,enquanto caminhões militares con-tinuavnm transportando milharesde parialonsès ao trabalho e a seuslsircs. Do total dc 450 trens sub-terráncos dc Paris, apenas 72 estfiocirculando.

POK TEMPO INDETERMINADOft greve dos solsccntos operários

dns mlnns de carvão de perjo deLllle começou ontem e continuavahoje. Vários setores de trabalhado-res dc [Aluas de St. Etlenne, naparte central da rcgláo parisiense,uniram-se a essa greve.

Os portuários do Dleppe, na Man-cha, declararam-se em grçvo portempo indeterminado. As greves dopessoal dos bondes está orlandoproblemas sérios em três dos prin-clpals cidades da França: Bordêo,t»yon e Nnncy.

Iharia, torpedos ou mlnns TOdoísse material atômico sairá das gl-.antescas instalações novas que ea-tío em obras, na Carollna do Sule no Kentucky.

Também será levantada novn f.'»-brlca atômica no Colorado. As nr-mas que constituem o objeto :1ovasto programa de expansáo otõnit-«;a atualmente cm cxccuçfto, témtido pouca publicidade. O progra-ma global custará mais dc dois bl-Ihões de dólares. O Congresso )U '.concedeu uma autorização aipli»- jmentar dc 1.065 mllhõc3 de dób- jres, no auo passado, e ser-llic-á pe- 1dido mais. |

¦ A grande publicidade tem sUI^lelta, nté agora, cm torno ú-is ia-brlcns de explosivos, perto de Al-ken, na Carollna do Sul. e em Pi-ducah. no Kentucky. As instala-çôes da Carollna do Sul produrlr^oplutonlo para liombaa atômicas, ehidrogênio de peso triplo, para bom-bas dc hidrogênio, se se revelar via-vei esta última. .Espera-se que cs-tu fábrica sala por cerca dc 000milhões de dólares. A fábrica doKentucky produzirá uranlo-235 qn-:.como o plutonlo, é explosivo parr.a bomba atômica. Esta custará cer-ca de 465 milhões de dólares. Asduas fábricas de explosivos, junta*,portanto, consumirão cerca de1.065 milhões, dos dois bilhões dcaólnres reservados para o programade expansáo.

A conversão final do plutonlo etio uranto-235 em armas terá lu-gar, provavelmente, ua fábrica db45 milhões de dólares, levantada 27

pia Atômica empreenda novas obras,antes que o projeto de expansáo

Iesteja concluído. A comlss&o pia-nejn dlipor (ie umn cadela de pro-duçilo inteiramente nova — desden elaboraçfto do mlncrlo á monta-etni das armns — pronta para fun-cionar assim que ns novas fábri-ens de explosivo, entrem n pro-du-!r.

.1

•se nâ praia mFlecheiras

Desconhecida a identidadeda vítima

Quando ;;c banhava, ontem, napraia das Flecheiras, pareceu afo-gado um homem dc côr branca,de 30 anos presumíveis, cujo cor-po apareceu, depois, na mesmapraia, sendo removido pela poli-cia do 301 Distrito, para o nrero-terio do Instituto Médico Legal.-

Eletrocutado o meninoFORTALEZA. 2-1 (Asapress) — V1-.

cente Cavalcanti, menor, dc 14 anos.morreu eletrocutado ao pegar nunvfio caldo de um poste. O fatoocorreu uo bairro Campo do Avia-,çfio, enusando viva impressão. An-

„ ....,....,.„ , . -. tes de pegar no fio. o menor íôraquilômetros a nordeste de Dcnv<?r. , advertido por uma senhora, náo lhoEspera-so que a Comissáo de Ener- ! dando porém atençfio.t&*****e**ti4*********************************************9**

Violação do território albanêsACUSADAS AS FORÇAS GREGAS PERANTE 0 SECRETARIO DA O.N.U.

LAKE SUCCESS, Nova Iorque, 24(LN8) — O secretariado da ONUrecebeu uma carta de 12 do teve-retro clttyido 18 supostas violaçõesda fronteira da Albânia por forçasgregas.-

A carta é assinada _>or MthalPrlíti, ministro auxiliar do Exte-rior da Albânia.

Em sua carta, Prlftl qualifica M

violações como brutais e dia queas mesmas registraram-se desde 1."a 28 de janeiro de 1051.

De acordo com a afirmação, 15dos incidentes se relacionam comsupostos vôos do aviões gregos sõ-bre o território da Albânia c <júcom certa ocasifio', um avtfio que vi-nha da Grécia voou sôbrc ns ai-delas albanesas de Dchmbei, Zngori,

ceeeçszsssssess&s^^

PRISÃO

VENTREDDICfll CWTDI

Übohova o Muzlna lançando ma-nlícstos da Comissão da AlbâniaLivre. O mesmo avl&o mais tardeíol expulso pelo fogo das bateriasanti-aêreas albanesas. ^^

GOSTOS DE LEITURA...•«AVMMArV ^/W^M^A^A**1

tii*% mSMAUAS t OR*,OA«UAS t fAílVACI* S.MQt. * R 0O MMQ$0, U • H»9 **ss» .

" PARIS, 24 UNS) — A

agência noticiosa "francePress" informou hoje sobre osgostos de leitura dos delega-dos à conferência dos repre-senlantes dos chanceleres dasquatro grandes potências. Diza referida agência que, du-rante scu tempo livre, o sub-secretário do Exterior inglês,sr. Ernest Da viés. lê o jornalcomunista "Daily Worker".enquanto que o delggado rus-ro. Alejandro Pavm, lê o jor-nal mais conservaior da fran-ça. que é "Le Figdro".

_r ÍA™ ml \ '•¦" i

¦:\Xè* -

-00 Boróo S Mi». V» Vv;-_|

COM ALCATRÀCE JATAI-T*

Jm produto

CIA..USINAS NACIONAISRie 4* Jonoito

;¦_ lJm

*!***&*»¦***¦¦***. t*-*"^ V**""-^'

•"* t ¦'-. :¦¦

PAGINA 4RIO, OOMINCO, 25-3-1951 — A MANHA s

••miiir*-"" -* —** ~ -

La s_o.t SanCyro dos Anjos

VILA

FEROLA — Janeiro,1851 — in •• .wi«>. na i¦¦.!'¦do alpendre, BoantrgW

tilouga o olimr poliu encostasquo descem brandamente sò*bre o disco Mui da lagoa, ia-! iYn.tr ao sol da tardo.

"Huvemos também de fa-zer uma cu.slnha aqui. paruveraneio" diz, num bocejo.

A família acolhe, com ceptl-cismo, aquelo desígnio. Baboque Boanergos nunca pensa-ra ntsso.n sério. Esta habi-tuiuia com a gnbollcc dnque-les projetos quo jamais to*uinm corpo.

"Ficaria bem nas Ime-dlações da cosa do Goulart,iiuo acha?" pergunta, comdignidade, a espftsa. "Ouquem .".abe você preferiria quea construíssemos acolá, paraos lados da Várzea?"

A mulher sorri, Nilo con-vém desacreditar o maridoperante os filhos .Mas tam-bém não quer que éle a facade tola. Responde:

Vuleria a pena construirunia cusrt só para passarmosaqui ns férias dos meninos?"

—- "Como nfio?" respondeBoanerge?, com finfasc. "As-sim eu poderia acabar o 11-vro".

O livro é outro mito. Estasendo escrito há quase dezanos. BoancrRe.s acha quonão pode fazer coisa quoaproveite na vida atribuladatío Rio. Só a despreocupaçãorie LRgôà Santa lhe dará fôr-ças para recomeçar, pnra re-formar tudo. Como é difícilíazer um livro, um livro deverdade... E os Idiotas do Rioa lhe chamarem "frustrado"e quejandos!

Mas a mulher parece quenão acredita nos seus planos.Vlra-se, para ela, com umaponta de mágua (talvez afe-tada):

•— "Ou você acha que uniescritor não pode permltir-sco luxo de uma casa de cam-po?"

A mulher não responde.Boanerges continua a localt-za. à casinha. Vem uma re-ntlniscônclâ de Proust, quelhe arranca un: suspiro: "Ducole dc chez Goulart" ou "ducote de Ia prairie?" Ganhan-do perspectivas proustlanas.aqueles dois lados da lagoa setornavam flexíveis e elásticos,e àgòrá abarcavam não maiso espaço próximo, os áridostabolelros de pobres árvores'retorcidas, mas estendiam-sea verdes caminhos,' perdidosno tempo e marglnados deroseiras e de bambuals.

IT) — O EFICIENTEGERALDO

ESTRUTURAÇÃO ECONÔMICA DA AMERICA *\&z,?&'i& T^Umú/O DISCURSO _« «n-we-iw..-. da J.» Rei». I tia««.ei»_ *• ******* *a*t4mam*a\Ma\, coi...!..,.-

coisa*.? Quem mantém a casalimpa, como ec a patroa e«U*vcjwu presente? Quem haviade eer, senão Oeraldo, Mftftoas mulheres que Geraldo mo-bülza?

3) — Um cáls, nãn paraembarcações atracarem, maspara os banhos. A lagoa élodosa e rasa nas margens.Para que o banhista não sujoos pés ou se arrisque a feri-las nalguma pedra, Inventou-se, em Lagoa Santa, um Upode cáls. sóbre estacas de aroel-ra o pavimentado de tábuasque nas leva a pontos onde aágua tem pelo menos cincometros de profundidade. HAuma porçfto deles, a pntra-rem pitorescamente pela lo-gôa a dentro. E as crianças,— perguntarão — como sc ar-ranjam? A "Organização Todt"previu Isso. Para as criança.*-,há bolas, pneus cheios, cor-das, um sistema completo dcmanutenção a superfície dá-gua e salvamento, em caso dcnecessidade (Nunca é neces-sário. porque a "Organizaçãonão admite naufrágios).

3) — O sol da lagoa é forte.Não há árvores fi margem.A isso a "Organização Todt"respondeu com a edificaçãodc um ranchinho de sapé,na extremidade do cáls. AU,se não quer cozer-se ao solo banhista fica .sentado o po-dera tomar um gole de cacha-ça (ou dalguma bebida de lu-xo, se é granfino), que a "Or-ganlzação Todt" fará levar-lhe, na hora competente.

4) — Um barco à vela com-pleta, naturalmente, a "Or-

ganlzação". Bicicletas paraandar na avenida que circun-da a lagoa — Já o dissemos —o Geraldo as consegue. Maso barco à vela é trabalhoso.Só o engenheiro Brandão su-be manobrar tais barcos. A"Organização Todt" por certoresolverá o problema, dentrode pouco tempo, com a aqui-sição de uma lancha a gaso-Una, para as pessoas menosesportivs.

O eficiente Geraldo ás vê-z.s desaparece, nas dias cmque mais precisamos dele.Depois, volta, desapontado,alegando que teve de atendera compromisso urgente. Umdia, descobrimos que ês_ecompromisso, sempre invoca-do, era a pesca solitária, nalagoa, entre os caniços.

O chamamento poderoso daLagoa! Quando a Lagoa lhemanda o irresistível, apelo,Geraldo rompe todas as llml-taçôes, quebra todos os pactos.Impossível retê-lo.

Ni-iéa ia Cont-IN- do. Cl.onf.-U-i.-. Amtri

MRM, -eoliio-a «>.' Ian-lro de 1.42 •-•¦'

no Rio, oi-unclou • ir. Oiwoldo Aiontio, lotendo otolioipocro dot trabalhei deMn.oMdot pele* -••kiade» dtl -Int* • mim ropábllcai do Hemlilí.rio, quo to Iniciar* naquela conferência a elabo»ra.lo do uma §itt_t_»_ «conômlco do ampUt-deconlinontal. Itw «*»rutttrt»/ on-treuio le«IHi«o dovalor dot Idoali, quando rrontpottoi pmtm o com-

po dot -eolldadei, olraveiiario oi tampoi — difu o enfio cliancaltr Otwoldo Aranha.

Novo anot tao pattadot dctde aquela em quoot Ettadoi Un..!..., tendo acabado do tofrer • tf-l--io de Pearl Harbour, to voltaram antiotomo-ito

pera ot teut vlilnhot, ot qual. nõo lhe- lalloromcom a tolldarledado que Impunha a defeto da ds»macrocla no contlnonte o no mundj — tolidarle-dade que taiu do terreno dol principio! para teconcretltor om otot. l-erneeorom oi poiie. latino-omerlconot, detentoroe do qrandet rocurtot na»turolt, porém pròtleomento detprovldot do técnl»ca tuiceptlvel do volorlii-lo-, fida etp.cia da pro-dutoi necettirlot à luto cm quo te empenhovom ot

povoi am inu, do lil/ordado.Muitot o grande* oeonteelment-ot ocorrerou de

então poro co. Netlei novo onot ebiervarom-ie v«»rlat o Importantittlmoi mutacfiet no cenário econo»mico a político do mundo. Poro o vitorio de IMSa contribuição lotino-amerleano foi do excepcionallignifleaçõo, battando ter protento que, r.o cémputoda producío mundial, tó a Amírico de Sul concorracom 20% dc estonho, 40% dc petróleo, 45 «i dochumbo, 70ÍÓ do ünhoc., 100°o do qucbraeho o100% do nitrato de tédio. Dcpoit da guerro, quan-do lo devorlo prottegulr eom moior Intcmidoda noebra do oitrutureçfio cconfimleo do continente, tolnSo to deu. Cuidou-te, ontet, do reoporelhar a Eu»ropa attavét do Plono Marshall, oumentondo-lhe ocapacidade produtivo tem que, todovio, -. trafattedo criar condiçõet poro o oeréteimo do poder d»,compra dot povot que lhe poderiam abtorvcr a pro»dueão, entro ot quaii ot da América Latino.

A Imperlota rrocottidodo do exportar, cm quo iaencontravam ot beneficiário* do* crédito* do PlonoMarshall, determinou a dc*valorixação do* moeda»curopéiat, o quo deu origom a muitot dificuldodct,no plano da concorrência internoeionol, ao* palieifornecedores do produto* primário», em quo *e In-cluem o* tltuodot no parte meridionol do continenato do Colombo. A politico de assistência técnica a

..-_>. no Ponto IV do aHcun» da poiio do preil-

.Unir Trumun, e que viria, na verdade, dar MMlapida impulto a ««iiutuia.õo econômica • qut toreferiu o delegado bratile.ro no encerramento da 3.*t-.c--.lo- da Contulta, tà a.ore, quando lt tem comoquat* rerto um novo confllio mundial, comefa • oi-tumir conHguioíéo definida,

Na 4.- Reunião de Contultp doi ChancelemAmtrlcanoi, a lnitolai.se amanhi em Wathlngton,terão dltcutidot problemot ligedot ao Ponto IV •multei doi rcipectlvot pro|etot do dtttnvelvtmantovlttm * inilu-.Kininoiuo, com quo ter. pottivt, va»lotíior o« p-odutet piimériot qut hojo conititutm •bato tfógil dai economlat de vlntn republicas docontinente. I' dlonto da penpecti»o de guerro *,*>*>devemos pentor, com mal» amor, na poi. E *******

nos, amerleanoi, o melhor gorantia de pax I a con»t.nui.lode do progrellO.

Devemot ettobofecer fundamento* capote* de«uportor a cònttruÇío do uma América vordodeira»mente "Novo Mundo", ondo ot povot de tradl*6o Ia»tina possam livremente ocomponhor o progrtito do»ttui vlxlnhoi do Norte. Ficarão, osslm, oi hobhon»te* do icno dt Colombo habilitado* o detempenharum papel qae, perece, oi ocontectmontot deste *•«*•¦-

lo lhei vêm ottlnalondo — o do substituir a Europana hegemonlo mundial, tem imitor oi teut defeitosnom herdar at tua» misérias. Tornandoata mal* «ico*, mai* forte*, o malt independentot tombem, cm-mecam oi Itlodot da América Latino a adquirir umocontciéncia malt cloro de tua lollderiedode, fovorc-cido por certos anorogiot culturais, o lua porta naeconomia omerleonq a metmo mundiol tonde a crc«»cer. V •'"•to um do* grandet fato* geopolitico* donetto época, conformo obtorvo o economista HubertdHérouville. -

Acolher nato "Novo Mundo" ot idcalt lapromotda justiça social, do pox o da civilixnc6o; concertoro pcntamonlo, o -cnSimcnto e a o-ão dot homemretpontáveit da América pora tentor o primeiro en-saio lérlo deite "Novo Mundo" — cit o que tolvexie comigo na conferência que amanhã ta abra nacapital ettodunldcme. Mat ino não ie conseguiráse a obra do estruturo-âo econômica Iniciada cm1942 nêo receber forte impulto, nâo si da portedo* Ettodo* Unido», eomo dc todo» o* poi*o* do He-miiféfio. A grande obra coletiva a empreender éelovar consideravelmente o nivel do vida materialdo* povo* da América, condição primordiol da tuadefesa o da manutoneno <*-*. paz.

CRISTO E O RIDÍCULO

III) — NOITE DO DOUTORLWND

¦ O eficiente Geraldo vemacionar a bomba para enchera caixa dágua da casa.. Fe-Jizmèhté, não há, em LagoaSanta, nem luz elétrica, nemtelefone, nem água canaü-zcuia.

O eficiente Geraldo é umadescoberta cio DOUTOR CAI-RO e cio doutor Ferola. ODOUTOR C..IRO é o meuamigo Calo Líbano. ("Geraldonecessitou de uma consoantede apoio, e não teve dúvidaem lançar mão de um "r"epentético. Quanto ao Dr.Ferola, a prosódia não oferc-cia dificuldades). DOUTORCAIRO e Dr. Férola são ho-mens inteligentes e finos, queamam a lagoa.

Para bem dizer, Geraldo cum politécnico. Senão, veja-mos: manobra a pesada bom-ba, pela manhã; arranja-noslegumes e verduras; sabeacender o lampeão de man-ga; é capaz de conseguir paranós uma boa bicicleta; temprovisão de mercúrio-cromo.bicarbonato de sódio e outraspreciosidades ;leva, modesta-mente ,os meninos para pes-carem piabas (êle, Geraldo.grande pescador perante oEterno, que, ao lusco-fusco,apanha as melhores traírasda lagoa!); rema, silencioso,conduzindo-nos pelo caminholíquido, sem perguntar por,-que gostamos de vogar den-tro da noite, sob as estrelas,enquanto os sapos cantamcntVv os esni^-QS.

O DR. CAIRO e o Dr. Fe-rola, mantêem, em LagoaSanta, uma espécie de "Orga-

! hizacão Todt", com a dlferen-ça de que a germânica íolvotada à destruição, e estaoutra apenas visa a propor-cionar amável fim de sema-na a homens que trabalham,extenuantemente, nos seusconsultórios.

Essa espécie de "Organiza-ção Todt" da paz compreen*

. de: *1) — a manutenção de

simples, mas confortável casaà beira da lagoa,. Tal casa éprovida de todos os perten-ces ,tais como louça, trem decozinha, camas, roupas decama, chinelos e tudo o quese possa desejar, inclusive umaparelho Gilete com lâminas,uma máquina de descascarlaranjas e um saca-rolhasmaravilhoso — autêntica con-quista da técnica do séculoXX. Quem assegura a per-feita ordem em todas essas

A' noite, os sapos da "Orga-nização Todt" nos embalamo sono. Há milhares dêks, asua música é vária e acarl-clante. Noite de Lagoa Santa

*& Empréstimos a longoprazo pelo I.P.A.S.E.

OlnEtltuto de Previdência

dos Servidores do Estadoperdeu sua prcclpua íl-

nalidade. Mantido pela cla.s**_Laboriosa, que para êlo descon-ta na boca do coírc. obri_ato-rlamentc, viu-se, da noite parao dia, transformado num ór_ftofazedor do deputados, distan-ciado inteiramente da sua fi-nalidade, pelo menos dentro dcalgum aspecto.

O empréstimo a longo prazo,que a Caixa Econômica, com amaior segurança para seus fun-dos, pratica há anos, 6 comoagiotagem legal, uma fonte dedesaperto para os servidores pú-blicos, que, de dois em dois anos,ou do. quatro- em quatro anos,pode renovar o guarda-roupatía filha e da esposa, abaste-cendo-se de coisas de primeiranecessidade à vida, o que naolhe é possivel fazer com os ven-cimentos mensais, que, quaseSempre, chegam apenas para aalimentação e casa.

O IPASE, que devia, commais razões do que a Caixa, ia-zer essa transação com os seusassociados, fechou-se inteira-mente. Era preciso dar "ex-p.insâo" ao Instituto, sobretu-do em certos Estados, prejudt-

buir 03 apartamentos com ai-guns privilegiados da "pane-Ia", por debaixo do pano, nu-ma atitude verdadeiramenterevoltante.

Entrc?uc, agora, o velho Ins-tituto ao pulso forte de um ho-mem de bem, vamos esperar asua açfio Justa e equftnlmc,dando a César o que 6 de Ce-Fnr, .sem as antipáticas prefe-rCndas que . criam revoltas.urdas, recalques e sede devingança. O IPASE, como osdemais órgfio.i da administra-çf.o. pertencem ao povo, e oshomens que os dirigem n5o po-dem ser seus "rnnr!pf"-tos. Seo fazem, se lançam mfio dfilespara proventos próprios sSocriminoso*, e assim n&o mere-cem nem o respeito e nem aadmiração do povo.

Ademais, os empréstimos nlongo prazo sHo,.-uma .segurafonte de receita paru o IPASE.

noite sem luz elétrica, noite casse ou deixasse de prejudl-dos tempos do doutor Lund. |

«"M^iS "2? paraDormir profundamente, pale-1 g»g fSdo^al-

ontologicamente, como um; pumas nos confins dos subúr-fóssil, um sono sem sonhos! , ^ios quc n§0 eram para os ser-A velhice desceria tranqüila; vldores e sim para os afilha-sobre nosso coração, como j dos políticos, e quando ndqul-desceu sobre Lund. ¦ ria edifícios era para distri-

DO RIO DOVVV^,-^^VWV*A-V*i

MUNDOD. Renault

tfVV^I^^tf'-*'^*^'"*^,»

ENSINO

UM relatório enviado recentememe ao congresso america-

no revelou que dois milhões de crianças, em idade escolar,ficaram privadas de estudos no periodo Í9.9--950, muitas

vezes por falta dc escolas. Deste numero, 275 mil tornaram-sedchquentes. A gratuidade do ensino secundário oficial, noBrasil, decretada há pouco pelo governo, vem atender as ne-cessidades de muitas famílias pobres. Mas, os estabeleclmen-tos oficiais do chamado ensino médio, existentes aqui, sao pou-cos em relação á população escolar necessitada.

NA PRE-HISTORIA

a' Academia de Cirurgiões Ortopedlcos, de Chicago, revê-j_\ lou que as" criaturas pre-historieas, tambem sofreram**' sua parcela de incômodos e dores: alguns dinosauros,nor exemplo, mancavam e os estudos mostram que eles sofre-iam moléstia semelhante à artrite do homem; e os homensde Java (que viveram há cerca de 500 mil anos, devem tertido tumores ósseos.

CORTEJ

HA' somente uma maneira da solucionar esta crirc inter-

nacional: Stalin escrever um artigo no "Pravda" (jor-

Boyle).

-^ A distribuição do peixe

PUBLICAMOS ONTEM ln.

teressante reportagem emtorno do problema do abas-

tecimento do peixe, na SemanaSanta, para a capital federal.Quem leu "Peixe? Só de anzol...",deve ter notado que, na sobrie-dude das expressões do repórter,c das opiniões por êle colhidas noEntreposto do Pesca, estava pa-tente a gravidade de uma situa-çâo realmente lamentável, pois,a apregoado . fartura, constantedas informações, não passou mes-mo de um "bluff".

Os esforços conjugados, quo Ine-gavelmente foram feitos, para queo abastecimento de pescado cor-respondesse às necessidades dapopulação, redundaram, de acôr-do com a oplnlfio geral, em fra.-casso, revclando-se contraprodu--contes. As duzentos e tantas to-neladas de peixe estocadas esta-vam, cerca das dezoito horas doquinta-feira, reduzidas a trinta,quinze das quais de corvüia con-gelada, procedente do Rio Gran-de. E o grosso da populaç&o as-sim como inúmeros hotéis e res-taurantes ficaram sem peixe...

Tudo indica que algo de anor-mal se passou com a distribuição.De outra forma nfio é possivelcompreender quo .tendo as auto-rldades tomado medidas paraevitar a oonfusfio dos anos ante-rlores. tais medidas tivessem re-dundado em prejuízo da massados consumidores.

Essn anormalidade ê que ê re."*.-ponsável, naturalmente, pelo ditotirado da boca do povo: "Peixe?Só de anzol"...

.f:

de Biologia Animal programou,para 1051. a Intensificação aoseeus trabalhos científicos, vlsan-do a melhor determinação dasdoenças de variada natureza c osmeios dc combate mais moder-nos c eficientes; a produção devacinas e um ri-çoroso contrOiedos produtos de uso veterináriodas empresas particulares sâo,também, preocupações dêsse or-gão.

Diversas medidas de fomentoserão intensificadas, para auxiliodireto aos pecuaristas, como avenda de reprodutores a presta-ções, animais esses produzidospelo Ministério da Agricultura ouadquiridos no país c no estran-gelro. Estão previstos, outrosslm,o melhoramento do suíno nuclo-nal, a expansão da ovlnoculturac da caprlnocultura e, ainda, oIncremento da nossa nvlcultura,que pode assumir papel mais re-levante como íonte' de alimentospára o povo.

O iniirementoji-aproduçâa.atil-mal depende,' porém, è multo, deuma experimentação séria, con-tmuada, abrangendo' os váriosângulos da criação de animaisdomésticos c de modo que o Ml-iflstério Imprima aos seus traba-lhos de fomento uma orientaçãosegura, que conquiste a confian-ça c. portanto, a cooperação dosnossos criadores.

Dai o apoio e o Incentivo quese deve sempre dar aos técnicosIncumbidos dos setores de ex-perimentaçfio do DepartamentoNacional da "Produção Animal,possibilitando-lhes uma atuaçãofecunda em favor da pecuária na-cional.

A seleção de raças e o estudode processos de criação mais ade-quados ao meio brasileiro, os es-tudos sobre plantas forragelraspara a formação nacional de pas-tagens, a intensificação dos ser-vlços de inseminação artificialsão, dentre outras, algumas dastarefas que o Ministério da Agri-cultura deve cohduzlr nas fon-tes de produção, com o fim decontribuir para a recuperaçãoeconômica do pais.

TODOS o* anos, pela Semana

Hanta, eu faço meu breveretiro espiritual. ílttiro, rtô.

em í-omum, entre crlofurai «uabu*cam os convento*, mat emminha própria casa, pràltca tal-*>et despercebida das petsoat queme cercam. Náo i na Igrcfa,nem na tristíssima proclttdo duSei ta-Feira Santa, oucindo npatética matraca, tlmbolo da dàrque se fas lembraée, que se re-pc te insuportável, mesmo te náoa quisermos ouvir, ndo é, Igual-mente, na visita do doloroso Se-nhor Morto, que punge semprerm rada um de nòs representou-do toda a generosidade, todo oamor repudiados petos própriossr-ros a que se destinam esseamor e essa gen/rosldade, — náoé em nenhum dfsses monierifosdu nossa fidelidade cristã, queeu faço o meu maior exercício es-píntual. Rememorando as angus-tias cm que o homem Cristo, noJardim das Oliveiras sofreu, aque-Ia angiMIa tremenda pelo queáereria vir — a dor física, osapupos e finalmente a Morte, euprocuro me. aproximar por inter-média do rtn*io mofo do sofri-mento, lembrando as noites dealllçárs que todos temos, pensan-do "naquilo que há-le vir", doJesus, nosso mestre nosso guia,nosso único filósofo em que po-deremos confiar, sem receio deembustes.

, Pondo a luz áe minha tristezapassada, ou de minha angústiavivida, como -pequeno clarão ace-so no escuro da noite terrível queo Cristo vircu, eu encontro nohumilde judeu que deveria revo-Itwionar o mundo com a força,mesma, de sua humildade, a pazque deve vir toda a vez que nósprecisamos de uma certeza sobrenossa maneira de agir. Entre to-das as lancinantes dores dc Cris-to. viria tambem ¦— e ele, cm seuretiro do llorlo das Oliveira.* eleas vivia agora nessa giqanteseaampliação que i -o mundo dopensamento humano. —¦ entre to-das as dores viria o sofrimentopelo ridículo! Quando quero pen-sar no maior drama do Cristo, euonça. parece, aquelas risadas aueexnlotliam furiosas, quo não lheentravam como os pregos emsuucarne, mas que o feriam no san-gue de sua alma. pois que os hu-manos têm tambem essa espéciede sannuc.

Em torno de sua humilhaçãocascateavam aqueles risos enor-mes, nessoas quase rebentavam derlr, chorando até nas gargalha-das irrevrinúcels. Aquele pobreInfeliz, aquele "ninguém" — que-ria ser um rel!*E como era en-graçado o scu manto, e como eraboa a idéia da coroa do ridículo,a coroa feita sô de espinhos, paracastigar a pretensão daauele doi-do, que entrara em Jerusalémmontado num burrinho, e a quemoutros íTKiftico.- prestaram home-naoens! Por isso é que ninguém,agora, tinha pena. Quem teriapena de um miserável, sem bens,

nem poderei, tão cheio de «mbt-*çâo quo queria ter reir-

K o pòvareu, encharcado déprater ue tu, de caçoar, .mbri-**gado do gaza de faser cair ridl**culo, sobre o homem que tertacrucificada enlre doít ladrfir» dacidade, ehatquetti-a, e teus grito*e seu* riso» cortavam o rjplrif»do próprio Deus, levado a erpemrtmentar a dor de quem e eieor»n-ckfo:

"Olhem... o rei dos Judeus!Olhem ali... a sua coroa... §seu manto... Tu estás uostaná*dele. heln, filho de Josc? Achasconfortável a tua coroa? K o teittrono, que me disvs dele? Ele ttespera lá no alto..."

As risadas *ubl<im pWa dor dahomem martirizado, como um feipior que o que lhe teria ofer*tado:

"Rei dos judeu*.,. que talo gaito... desse mel que provas'le? Çue tal... teu* ."ompanhíf*rói... o* teus dlgnitários... Ele»te ajudarão a roubar rm teu pró-prio reino?"

A meu amigo do "eafé" d*hofe iamhrm ev proponho umpensamento por -'-fe terrlpel for«mento que Jesus teve de vencer.O tormrnto pelo ridículo. E' pre-ciso que cm coda coração huma-no tambem fique, como senti-mento cristão, o desprezo pelo ri-dictilo. que o Cristo ensinou. Elêsabia que o riso seria a últimaexpressão na laec da populaça, *a.sslm meéino ele o enfrentou. Omaior heroísmo cm um ser hu-mano — não é o martírio Vélué»tário da carne, é saber que de**verá rer escarnecido, qve r.cm 09menos será tratado como umInimigo, um Igual a quem se temódio. mas como um histrlão. Poreste motivo, reb*r.tem os ri-o* emsua rida. risos da tgnorâncln,risos bofro- d.- quem. para com*»bater a Rondado e a Alma, sô teutsua gargalhada como arme, rembentem esses risos maus e /ero-res. vocf terá em sua pena, a dequem lida com a prrvcrcão, ame.iqvin*iiriti. o cremnln do pró-prio Cristo. E se vocô é homemcomnlcto, se você é cristão, salbtxtambem suportar com a mesmacoragem o sofrimento físico —que os heróis suportam — 4aprenda não ter respeito hitma-no para defender a sua idéia,que você sabe que é a verdadeira,mas dc quem os tolos e os mausescarneceram.

Dinah Silveira de Queiroz

-*-

nal russo), criticando a voz de Margaret Truman" {Hal

~VÈm Shefjièld, na Inglaterra, a tra Hilda Flower. no seuprocesso de divorcio, declarou que desejava ter um filho e seumarido se recusou a cooperar. Então ela pagou $14,70 a outrohomem para cometer o adultério com ela. Mais tarde, o cídã-dão devolveu-lhe o troco de $14 'dólares,

PROTESTO

EM espantosa velocidade, o autolotação furava o espaço,

a caminho da cidade, quando uma senhora resolveu lan-car o seu protesto, receando que o veiculo se espatifasse

de encontro a um corpo mais solido. O "chauííeur" retrucouSpen_f com estas p__awa_: "Não querendo desce Se eu n&ofizer assim, quem vai dar de comer a meus filhos? ••.

— isto auer dizer: os volantes correm, uns para apanhar maiornúmero de passageiros, outros por ordem das companlnasde transporte. Certo vespertino, do Rio, conta cousas mara-vilhosas do trafego de Estocolmo: 5 mil taxis, central teleíò-nica, taxas especiais, um céu na terra em matéria de trafegoAqui. aguardamos as providencias do Major Cortes. Nossaesperança está no exame psicotécnico.

POSIÇÃO DA FRANÇA

NESTE argumento. Eisenhower resume a posição áa

Franca no quadro internacional: "O concurso da Fran-ça em relação á força dos Estados Unidos, pode parecer

desprezível. Mas, a ausência deste concurso, islo é, uma lhan-ça aberta à invasão russa e ao comunismo, apresentaria paraa' America e para a Inglaterra, uma desvaiüagcm quase ttt-transponivel".

*e-**t******.e^*te**te**e**t^^

-£- Medidas para o aumentoda produção animal

n ENTRE as medidas queinfluem no aumento da

***** produção, devem ser desta-cadas as que se referem ao aper-feiçoamento da assistência sant-taria aos rebanhos nacionais,condição essencial «o _eu desen-vol vimento. . •

Estudos feitos pela Divisão deDeíesa Sanitária Animal, revê-Iam que os prejuízos causadospelas eplzootlas ascendem a cer-ca de um bilhão de cruzeiros porano e. se forem reorganizadosesses serviços, teremos, em pou-co tempo, anuladas as causas queinterferem nas mutilações dosnossos efetivos pecuários, promo-vendo-se, ao mesmo tempo, umacréscimo de 25 a 30% na pro-dução de carnes e derivados, oque reprgsenta uma estimativade aumento de valor dessa pro-duçaò em mais de três bilhõesdo cruzeiros.

E, portanto, um assunto quemerece toda atenção do Governoe ao qual se deve dedicar o maiorinteresse, mobilizando os recur-sos do Ministério da Agricultura

¦^ Gratuidade d* ensinosecundário

O GOVERNO baixou Impor-taute decreto, determlnan-do que seja Inteiramente

gratuito o ensino ministrado peloColégio Pedro II e em quaisquerestabelecimentos do mesmo grauque se vier ., fundar.

O ato merece o mais sincerolouvor, mostrando como o Govêr-no está disposto a facilitar o en-caminlinmento do problema. Mas,nos revela, por outro lado, a quês-tão em sua inteireza. O Estado sómantém um estabelecimento deensino, com duas leçôes. Certoquo há vários, não muitos porem,ginásios estaduais e municipais,mas a maioria do ensino secun-nftrlo está nas mãos tíe partícula-vcí. Estes nào podem suportar,dado o aumento cresecn-te da população escolar se-cundária, os encargos com êsseensino. Dai a crise, pela qual sequer sempre distribuir culpas adireita e à esquerda, quando, defato; o que exista é a lncapaclda-do econômica de estabelecimentospartlctforcs de arcar com a obrt-gaçím de distribuir o ensino mé-dio no Brasil. „ .

O tiro vem de muito longe e éde organização. Nfio pode ser cor-rígido do pronto, mas necessáriose torra considerar devidamentea situação, para que se possamadotar medidas que atenuem ascondições presentes: colégios ca-roa professores mal remunerados,instalações deficientes, pais des-..o-.tent.es. cm sqma. todos os pro-Mornas que vêm dos desajusta-mento.*. econômicos.

Pudcs5fi a medida governamen-tál abranger um maior númerode estobc.clmcntos e teríamos

ATOS E DESPACHOS DO PRE-SIDENTE DA REPÚBLICA

O Presidente da Ilepúbllca as-bIp.ou oa «egutnte- decwtoi nannsta dn auerr_*:

Nomeando, diretor da» Armai,o Renernl de brigada EmUlo Bo-drl_ues Ribas Junlor;

nomeando, comandante da6.» ReglSo Militar, o general dobrlKBda dtYrthur Hescket-Hall;

nomeando, sub- comandanteda 2.n DlVlSftO de Infantaria, ogeneral de brigada JoSo Valdeta-ro de Amorim o Melo:

nomeando, comandante doCentro de Aperfeiçoamento e Es-peclallzaçfto do Realengo, o ge-neral de brigada José Alvea deMagalliíles; o,

graduando, no posto de generalde dlvisfto, o general de brigadaCoriolanõ do Andrade.

X X zO Presidente da República re-

ceneu o seguinte telegrama:"A Federação do Centro daiIndustrias de Sfto Paulo desejaexpressar a V. Exela. a granderepercussão, nos círculos cconô-micos deste Estado, que teve amedida tomada pelo aeu Ooverno,alimentando ns bases de financia-mento do café pelo Banco doBrasU. Estamos certo, de que ei-sa providência trará real» bene-ílclos a economia geral de SiloPaulo e do BrasU. Respeitosassa_daç.e« (a) Mariano Fernu,presidente. Francisco Sales e VI-cente A-evcdo, pelo ai-SaP.".

xxxO Conselho Administrativo ***

Caixa Bcon.mlca do Rio de Ja-neiro endereçou ao Presldento daRepú-tica » «egulnte men___-i»telegroítca :

— **o Conselho A_m___rtn.tlvada Caixa Econômica do Rio deJanriro, em sua primeira reunidoapós tornada pubUca a Mensas-cmpresidencial dirigida ao Congres-so Naclonai, tem a subida honrade congratulnr-se com V. Excla.por tfto notável documento, for-mulando votos calorosos pela exe-cuçRo lntw-ral do patriótico pro-grama do Governo nela condensa-da. Queira V. Excla. receber nos-sns respeitosas homenagens, (a)Ariosto Pinto*'.

BAIXAM OS TMOSBRAS.IEÜ.OS EM LONDRES

LONDRES, 24 (U.P.) — Apesaídos feriados da semana os tltu*los oficiais do Brasil estiveramem grande atividade na Bolsa.

Todos eles acusaram baixas,mas nn maioria apenas de fra*cões. Os títulos "A" da emissõesde 1895. 1003 o de 1910 baixaram1*4, contando-se a 73. 91 í. e 73esterlinos, respectivamente.

Os da classe "A" do emprestl-mo de 1B88 _ da emissão de 1927caíram um ponto, para 82 *A e 98respectivamente. Dos demais ai-guns caíram cerca de M ponto 8outros não tiveram alteração.

Os títulos ferroviários estiveramparall.*a<i,os ou mnls baixos. As'debentures" "Terminal Leopol-

dlnn" caíram IH pontos, para ..-90'... As ações da "Grcat "Wes-tem" caíram um shillng e 3 pen-ce, para 160 shilUngs, ao passoque as de "São Paulo", ordlná-rias. caíram 6 pene., para 14 shll-lings c 6 pence. Todos esses tltu-los. porém, estiveram acima doSIpontos mais baixos do ano passa-do. Os demais títulos ferroviáriospermaneceram inalterados.

Os "Coara Tramways" caíram5»,á esterlinos para 58 esterlinos. as "Port of Para" caíram 4 es-terlinos, para 58. As "ManaoaTramwavs" perderam -Vi ester-Unos, baixando para 50 esterlinos,o as "Para Eletric Railway" bal-xaram 2 esterlinos, para 35- °*únicos títulos que escaparam &balxn geral foram os da ' Per-nambuco Tram*ways" que subwram melo ponto, para M.*...

INCENTIVANDO 0 INTERCAM-BiO ÂHGLÔ-BRÂSiLEíRO

De Porto Alegre, onde tora emmissão de aproximação e fomentoao Intercâmbio comercial ang o-brasileiro, regressou ao Rio, via-jando em um dos Bandeirantesda linha gaúcha da Panair doBrasil, o diplomata Walter God-frey. encarregado dos negócioscomerciais da representação doReino Unido no Brasil.

O ministro Godfrey, que ali foirecebido pelo governador Emes-to Dornelles. visitou a Associa-ção Comercial de Porto Alegreonde foi recebido pelo seu pre-sidente sr. 3r.it Braga Sgrlllo edemais membros da Diretoriadaquela entidade, tendo debatidoos principais problemas relacio-nados com o Intercâmbio comer-cinl entre o Brasil e a Inglaterra.

Em face da premencia dO tem-po disponível para a vltüta odiplomata britânico nfto-pôde vi-

Formado o gabinete '

sírioDAMASCO. Siria. 84 (Ü.P.)

— O primeiro ministro Nazim eiQudsi, do Partido Popular, for-mou o novo gabinete, com ele-mentos exclusivamente dêsse par-tido, ficando êle* mesmo à testada pasta das Relações ExteriO-res. i

Ameaçados de prisãoHOLLYOOD, 24 (INS> - O

investigador federal James J-Boyle, ameaçou hoje ordenar aprisão de várias figuras do oi-*,nema, as quais, segundo se in*.forma estão so evadlndo a lntl-maç&o para comparecer ante aComissão do atividades Anti-norte-americanas da C&mara daDeputados. Informou o investi-gador que seus auxiliarei estãoprocurando 9 das "t4*tefr_nha_idesaparecidas", dizendo que or-denará suas prisões sem constatarque as referidas testemunhas es**tão fugindo à lntlmaç&o. O es-crltor de argumentos para o cl*nema Paul Jarrlco, apresentou-se ontem. As testemunhas desa-parecidas segundo Boyle, sio aatrijf Karen Morley e os esento-res Hugo Buüer, Fred Rlnaldo,Lew Solomon, Michael Uris, Ge-orgia Baetas Alexander, JaoBarry, Lenardo Bercovla m BdUward Huebsch.

No México a próximareunião

BUENOS .AIRES, 24 (U.P.) --O Comitê Pormanente Inter-Americano de Seguros Sociaisresolveu que a Cidade do Mexi-co, será a sede da próxima re-

¦¦'¦/',¦¦.--¦ /¦ v?:*1--':

.-'?:" '--.'-¦".-"'?-.:

S?;;?P???:?..|?P¦:) la-''''

v- i| *1 __

siSlsitaf»* s;:s*ir «irwr—*-**tre outras medidas, o Instituto fcrasU.,. sito àquele Estado sulino.

-.¦,.'¦'..''-.:¦'¦ ¦-.;¦ . ..'¦--¦'¦¦¦-'* ¦ , ?:.-.. Jí-v

"¦¦'- *"¦-.-¦:¦-¦--. V-;-.- .'•¦:.. -'. •¦* ¦¦.-.. ¦* ¦

MOINA I-A MANHA - RIO, DOMINGO. -5-1*1.51

Zaquia Jorge jâ organizou o seu elenco para o Teatro de Bolso ft Grace Moema vai excur-.ioi.ar com o elenco que esteve no

Repúblico & "A sorte vem de cima" é o original escolhido para a estréia de Jaime Costa, no Glória

JmW^Âmr.'. ..-mmm,'._#_&<_________£#'_____.

CONTRA TOSSES, BRONQUITIS, ROQUIDAO I SUAS MANIHSTAÇOIS

v. NUNCA FALHA

cMimh<fidât*+»f**r*»**m*a**mt**a**t*

Pi titi.rni!-- continua ttu-

lantr nn.v.i.i. ni.!¦! i. 1*1" •cltlmrnic nt-Me lim de ir-

mana. Silo continuas a» ru-ep-V".^, OI lli i*. V JMHMi '

-juit .iiiiiniu está i'-|iii i... Na"balir", um |i. mi. rii-rir drtfllemundana. Ilclaj ti .,u..-. dr nus-M s..r ilu). , bonito» vi*<tliln»de mii"

Pela ni uiii.i. a pliclna dr Águaiiiniii.i ¦• procurada |<or linda*garota* rxlblndo riúltru* "mail-lot«".

O» "rourt*" dr tenls M-ti-prerm grande atividade. A* blcl-cleta» aquáticas disputadas DOgrande lago. Imensa llla deautomóvel* conturnam todasalameda*.

Na ridade foi Inaugurada ou-tra cana de chá e .restaurante.fm rnranto. Kitllo americano:-in". claras, mobiliário Irve, lu-xrs Indiretas, ronlorlo o ele*l&ncl*.i.- propriedade de austrlnfc**-que, por klnal. fa/em uma tortadr tnaçS sabcroaitilma, multocomentada...

ÜM GRUPO de Jovens e be-

las «rnhoras da nossa so-rledadr, vai a Petrópolls

"exclusivamente para repousar".AíaMam-se temporariamente drsesportes, daa "boltrs", dos ]an-tares r dns cb*s.

Firam em >casa, usufruindo oconforto de suas confortáveisresidências. Mas... "* precisomatar o tempo" — dlrrm elas— e formam virlaj im-sas de"hurnro". Em geral. Iniciam aspartidas fts catorze horas e ter-minam às quatro da madruga-da. Sempre fumando. Uehendo"wlshy". Quase nio col.vrn.am,<o ponto a vinte cniirlros)!olham aflitas para o parceiro:(Mr mandará a carta deseja-

oa)?Nfio se levantam para as rr-

frlçOcs. O elegante copelro Ja-pon.s serve salgadlnhos, rrfrrs-cos, cafezinho, licores c outravez "wlsky".

Quando termina o Joro quaseao amanhecer, despedem-se emarcam o dia seguinte, em ca-sa de outra amiga.

Terminada a "distração", es-tâo eom dor de cabeça; sem"baton": «em "rouge"; nervo-sas e exaustas!

Querem dormir e nfio conse-guem. Tomam calmantes. Per-feita "estaçfio de repouso"...

DTLA JOSETTI

___^_»^_sv^AleO^A^^w^-^*^A^.^^A_»l*-^_%-«_^-^í^_^Al^

Ml Albuquerque, pat* da noiva,oferecer* aoa convidados uma re-r 11 ¦ r.» na arde da Sociedade llipl-ra Mr..illi IIri

— Na Igreja de N, 8. da Olórlado Outeiro sert celebrada, no pró-xlmo dia 2!) do corrente. Aa 10 ho-ra*. a cerimônia do enlace matrlmo-nlnl da sr.». !an* Krrrelra rabrl-rio dc Barro*, auxiliar do gabtnetsdo ministro da VlaçAo. com o «r..'•¦ii Fernandes da i'ni. im Hcrvl-rfto romo padrinho*, da noivn, oi.i.-t. . e do noivo, o ar. JantesMarshall e senhora.

Após a cerimônia rrllülosa, o ca-rnucnhelro Pcrlrlea Pnbrlelo de Dar-ros e senhora e do noivo, o capitãodo fni._i.ta Fernando Fernandes daCunha e senhora. O ato civil estAmarcado parn o dia tt, Aa 10 horas,servindo romo padrinhos, da noiva,o deputado Clóvls Peatnnn e senho-rn e dn noivo, o senador Rui Car-nelro e senhora.

Clubes, e festas ,— O Drpurtamrnto Social da Al*

soclaçAo dos Antigos Alunos do Ex-trrnntn Sfto Josó, farA realizar nnpróximo dia 30 As 20 horns e 30mlnutoa, no Baldo dn festas do Ex-ternato Silo José. um animado"show". com Oeraldo Magcla o aua"Caravana Musical". Havei* Inte-resaantra brincadeiras, com prêmiosparn oa vencedores e para o au-dttórlo.

COLHIDO PELO AUTOHospitalizado o carregadorUm nulo dc numero ignorado

atropelou, ontem, mi AvcnldnMem do 8A, cm frente ao prédio116, o C-.rrcK.ulor Henrique Pc-rclri. da Silva, do 64 ano», cnsu-do, moriuior na rua dos Arcos 68.

O M-Xiigcniirlo sofreu deslor/-mento da íwrna esquerda, contu-soes c cscorlnçóes, cendo Intemn-do no HPS. A policia do 6o Dls-trito foi cicntlilcada do fato.

MORTO A FACADAS0 crime so registrou

no morro do São CarlotCom os lnte-iUnos h motlrn «•

profundo lerlmritto BO totax, loiinternado, na M<xi«-.ctn. ultima,no Hospital de Pronto flocono,Valter dos Santoa, dc 18 ano»,solteiro, morador «o morro de 8.Cnrlos. 402, que fora R__re dido ftfaoa. por um desconhecido, pro-xlmo ft residência.

Ontem, fl tarde, nio reMítlndoaos pndcclmentos. Valter faleceu.O cadáver foi removido para oNecrotério policlul.

Dr. Spinosa RothierOotrnç*! sexual*. • BrtoâHst. l.a-ratem endosrôpira d* ?fs_c»-».PrAtlaU - R. HKNADOR DAN-

TAS. 4S-B - T»l.t to-imDe 1 às I l-onu.

Teatro m^m"Chlruca", em fridoção de

J. Wanderley e R. RuizNo Toatro Rival

Nascimentos- Acha*se *n-cnsal Cernido

SANDRA MARIArlquccldo o lar doMaugela Noguclrn-Jancttc Alcxaudre Nogueira, com o nascimentodc umn mcnlnn que, na pia bntla-mnl, receberá o nome dc SandraMnrln. A reccm-nnscldn * neta donosso confrade EcICslo Alexandre dosSnntos.

'Aniversários

Bodas de PrataCASAL JOAQUIM FARIAS DE AL-

MEIDA-II.ACEMA BARBOSA DE AL-MEIDA — Completam ho.o 25 nnosde feliz consórcio o sr. JonqUlmFnrlns de Almeida e srn. IraccmnBnrbosS de Almeida.

Seus filhos, regozijados, «espeto-narao os arnlpos da famills.

Almoços

FAZEM ANOS HOJESENHORAS:Anunciatn C. GamareOllvla Pereira Martin*Helena AuüpoffViolanja de AlmeidaSENHORITAS:Snra BerglnauVanda Boechnt AniolonlCldnén SimõesRegina Veiga do AmaralEster Ferreira CamposSENHORES:Moysés LupionCel. Gabriel Grun MossMilton SantanaCel. Osvaldo Nunes SantosLuis SegretoMinistro Zacarias de Gols CarvalhoMlrandn RosaHenrique da Veiga CabralLourlval Nobre de Almeldn ,Humberto BnrbOBa BellnlClarlbalto PassosEdmlr Pederneiras FurqulmJofto GuimarãesAnt-ònlo Ibrahlm HnddadAlberlco de Paviln ChavesPaulo da SilveiraAlberto de CarvalhoAntônio TlbetJosé Vidra RamosMENINAS;Ellauo MariaMagaly Cnvalenntl de— Faz nnos hoje, a

de Lourdes Ferreira.FAZEM ANOS AMANHA

SENHORAS:Leonor Ferreira Rosa AlmeidaArnct Luclnda Lapn PereiraAscendlna FerreiraEllzabeth Ferrete da CostaSENHORITAS:Dulce CordeiroLucl Gondlm HoraLéa Pcres SoaresSENHORES:Prof. Álvaro Frôes FonsecaCel. Luiz ToledoLuiz Severtano Ribeiro Jr.Alexandre Soares dc MeioManoel Francisco da ConceiçãoArlosto BernaAlberlco Pereira BrngaComendador Manoel Tedlm LoboSerafim Braga

- Flávlo Santos GuimarãesJair de LimaTJrbnno Lessa JúniorTássllo Sampaio MllthseLuiz Pontual MachadoAldcmar BahiaRoberto SchmidtManoel Francisco dft Conceição_ SR. ANTÔNIO TEBET — Tran*-

eorre hole. a data natalicln do sr.Antônio

" tebct, comerciante nesta

praça e pai de nosso companheirode trabalho Abrablm Tebet.

DR. REGINALDO FERNANDES —Amigos e colegas vfto olerecer-lhono dia 14 de abril, fts 13 horas,nos salões do Automóvel Clube doBrasil, um nimoço em regozijo pelaaua nomeação para Diretor doDcpartamcuto, de Tiiberauloss dnPrefeitura. A comissfto promotora6 constituída dos srs.: ministroAtaulfo de Paiva e os professoresManoel de Abreu. Mac-Dowell. A.Iblnplna, ügo Pinheiro Gulmnrftès,Mazzlnl Bueno, Fl&vlo Fraga e No-vea Manta. As ndtsões podcrfto sermanifestadas por teicfone 32-2888 ouna Secretaria da Sociedade de Me-dlcln».

Cnstroa srta. Maria

HomenagensRcjubllados com n esfcúlnt- dO

dr. Gurgel do Amaral para Secreto-rio dtt Cftmara dos Deputados, seusamigos vfto oferecer-lhe um jantarv no Clube dos Caiçaras.

SerA realizada, no próximo dia28, As 15 horas, pelo Instituto Na-cional de Cinema Educativo, em suaeede, & Praça dn República, I41-A,uma sessfio comemorativa em ho-menagem no seu fundador, oml.Roquette Pinto.

MissasDR. ART PBÚ LOfeO LEITE VB-

REIRA — SerA celebrada Ua pró-xlmn quarta-feira, 28 do corrente,fts 10,30 horas, na Igreja de NossaSenhora do Cnrmo, missa de, 7.°dia por nlma do dr. Ary Feu LoboLeite Pereira, Juiz de Direito daComarca de Palma,. no Estado deMinas Gerais, mandada rezar porsun família.

Hi ¦_ Fv íliw ^»*»>fyF_!^lm> C|____________| H; .v:j%^_| ¦¦¦L l'i Mmm mmif^y -wm mt

MKÊtt ¦, '-' m mmmymmTl,M:At'''ftm WMA

II Àmmm ^Êfr* "" _#* tf ;lfv I %.*^_^É__________^ ^ ' HI1 **m mmr ' *-*-^ * rt^taà JnP^M^I¦fl W-- ^^mÍMmmm\ BI

\%\ P' ^^^^^^^^^^^^K^^^^^Ka- ..^L __ *^< ____¦'______!- ^HRK"Ix'V m^^mMr''^' jH nl -%<' ** _¦tmCÀmU .Btejy yl LiJU>_J>M— _Mt__________^ __W

TM HOJE,Wfr-WwTTTFTM IIWmWfWlliLám -M 16_______________f___TJníÇÍfflf_i!7f__i\,'llJWII NOITK, AS

Im bm W 21 hora!L

____________S*^r^__r «\h__I_______C ______F_L * MJ ___H \ mmmm V V 4__L^____Pl WM A _k WM ^___lHq^UI Ih2__________________|_______i ^2b

(juem for ao Teatro lllval as-Httir "CHirvca'' verá uma Aláuüarrlâo diferente daquela que nn*habituamos a aplaudir. A nonaOrande nf.... flplca aparece numpapel que lhe exige ligeira» ce-na» dramática» e o teu trabalho

convence pela eipontaneiâa»ie. O original que aparece numa feliztradução de Joté Wanderlep e Roberto Ruis náo t) dot mau riga-roso» ma» diverte e comove em algum momento». Alda Garrido,defendendo o caipira "Chimra" lhe empreita um colorido eipe-dal e proiroca explatâtt de givgalhaáa» em algunt momento», ittograças aot seu» recursot pettont», poit como átssemot o originalnâo é âo» mai vigoroso» e lhe oferece pouca margem. Bm igual-áaáe áe candtçàn c.fd Drlorgrs Caminha que também se vale aasua capacidade arlutiea para aguardar no teu desempenho.

A tenhora Cora Cotia reapaieceu bem e vai magnífica nopapel que lhe foi dittributdo. Not demais papel» encontramosXilka Salaberry. Clrene Totte*. Nillvn Moral», llidio Cotta que ir.defendem a contento. "Chiruea i um espetáculo tem grandespretensões ma» que agrada pelo deumpenho que lhe emttrettamos teu» arlttia».

HENRIQUE CAMPOS

Wmm?:

0 elenco de Zaquia Jorge poro • tf._tro d« Boilo M.4 orgoniio-do • conta com o concurto ds Franciico

Moreno, Fernando Viltar, Hortência Santot, (xa Rodrigutt • Jofio Mar-tini. A peca ds rtt.ua icrá "A Inimiga dos Homens", de autoria daRoul Prasi. A caio dt etpetóculoi da praça General Oiorio pertençadosdo quinta-feira a Zaquia Jorge par forca ás compra.

Ingressos e correspondência— Os Interesso* psrs ss estritas etoda correspondSnrla para a BR-ÇAO TEATRAL diste Jornal devemarr enviados pnrn HENRIQUE CAM-POS.

Graça Moema

Embarcarão

Novo sucesso

No jogo, perdeu a vida0 CRIME SE REGISTROU HO "NECROTÉRIO DOS PESCADORES"

- FORAGIDO 0 CRIMINOSO

RELIGIÃOCONFRARIA HE N. S. DAS DORES

DA CANDELÁRIA

Em louvor a sua ExcelBa Padroel-i ra, N. S. das Dores da Candelária,; o conrrarla furA realizar hoje, as

16 horaa, solenes festividades, quoserfio celebradas na Igreja Matrizda Paroquia' de N. S. do Cand*_a-tia, com o seguinte programa:'

As 10 horas — Miasn solene, ofi-ciando o rovmò. pe. José Barbo-sa Uma e pregando ao evangelhoo Ilustro orador sacro revmo. mon-senhor dr. Henrique Úe Magalhftés.•Em seguida, coroaçfio dft Snntlssl-ma Virgem Nossa senhora das Do-res, pelas educandas do Asilo Gòn-çalves de Araújo.

A orquestra sob n dlrecfto daexma. sra. d. Eu&enla LázaroMendes executará escolhido progra-mn de musicas sacras.

Casamentos

TENTOU MATAR-SETerezinha de JesuB Souia, de

17 anos, solteira, residente noMorro de Santo Antônio, barra-cão, sem número, tentou contrad vida, ateando fogo às vestes.Socorrida e internada no H. P.S. a tresloucada ali ficou em

— Rcallzar-se-ft, amanhft, dia 28.As 17,30 horas, na Igreja do Ou-teiro da Glória, o enlace matrlmo- estad gravíssimo. A policia re-nial da senhorinha Eugenia de Al- . . f ^ em -uc R i0,buquerque Mayer. com o sr. Rober- f '"ro"JL

„"w* ' '

to Hyee Poor. Serfio padrinhos da vem qiízessenoiva o sr. Arnaldo Brenha e se- do seu B*-«0*

revelar o motivo

Por uma brutal cena de san-gue, ocorrida no interior de umcafé, ali existente, após discuti-rem por queBtões de jogo e be-bida, dois homens foram a viasde íato. Um deles, sacando deseu revólver, alvejou o antago-nista, por seis vezes, prostando-osem vida.

O fato verificou-se cerca de 18horas, quando era enorme o nu-mero de pessoas que se dirigiama igreja local, a fim de assistirà promessas què teve de ser rfe-tardada em conseqüência do cri-me, desenrolado ali bem perto.

O HOMICÍDIONo "Café e Bar Nossa Senho-

ra da Concelç&o", tambôm co-nhecldo por "Necrotério dos Pea-cadores", situado na avenidaBento Maria da Costa, 55, e&-contravam-se vários ptscadoresentregues a bebedeiras e pratl-cando o JOgo de cartas denomi-nado "rõttda". Em dado momen-to,' desentendèram-se ou Jogado-res Delflno Marte, de 41 anos, ca-sado, morador nüitt barracão semnúmero da mosma avenida Ben-to Maria da Costa, e Pedro Bra-ga, de 36 anos, solteiro, ali tam-bèm residente, e ex-guarda mu-niclpal de Niterói.

Por causa de uma "parada*do Jogo, os dois pescadores eeempenharam ém violenta lutacorporal, em meio à qual, Pearo.sacando de um revólver, desfe-chou seis tiros contra Delflno,aue, atingido em varias partesdo corpo, tombou pnra morrerlogo após.

FüOIU O CRIMINOSOEnorme pânico, estabeleceu-se,

entfio, no local, Quase todos osacompanhantes da procissão queestava para sair, correram paraalCdo (jue se aproveitou o cri-mlnoso para fugir, tomando ocarro de aluguel dirigido pelomotorista conhecido pelo vulgode "Pedro Gato".

A delegacia de plantfto em Nl-teról fez remover o cadáver para

o Instituto de Policia Técnico,enquanto Iniciava diligências pa-ra capturar o criminoso.

procurar* tnan-ter o elrnco que

esteve no República apresentando,um drama sacro. _r que a conheci-da atrls pretende excurclonsr çon>squele grupo.

para 8. Paulo, ds-pois de amanhã, ter-

ea-felra, os componentes da Com-pnnhla Walter Pinto que na ca-pitai paulista vio nprcsrntsr "Mui»macho. sim slnhô", no TeatroOdeon. O elenco ser* o mesmo quehoje termina os seus espetAculosno Teatro Recreio.

O autor de "Asm&os de Burldlce".

Pedro Bloch, escreveu desta vea "Os

inimigos nSo mandam lloresl" peçapnra dois personagens spcnns e emtrês atos. interpretados admlrlkvet-mente por Samarltana Santos sFlavio Cordeiro. A peça obedece adireção de Graça Melo e tem ce-nnrlo de Darcy Bvangellsta. Am»-nhll, segunda-feira, as 21 horas, te-remos nova sprcscntaçfio da peçade Pedro Bloch, no Teatro 8erra-dor. podendo os ingresso» ser ad-qulrtdos com antecedência ou nahora do espetáculo, na bilheteriadaquele teatro

EBtA provado queo publico sabe

prestlglsr os bons espetáculosaplaudindo seus autores e artistas.A revista "Escândalos 1951" de au-torta de Hello Ribeiro s GeysaBoscolI vem confirmando essa aflr-motiva. Farta de comlcldade, cheiade beleza com um dos mais so-beibos guarda-roupas qus temosvisto e contando com mais de ses-senta garotas, a nova produção deHello Ribeiro estA vitoriosa nô Csr-los Gomes, ond» todas as noites éassistida por um público nume-toso. "Escândalos 1951" foi classifl-«.da sem favor, o maior espeta-culo do ano e tem o desempenhods Blbl, Mara Rubla. Bllva Filho.Luiz Cataido, Davld COnde, LltaRomanl. Carlos Tovar. VolerlaAmar, Nelson Jesus, OodofredoTrlndsds e do americano GeorgeGtecn.

a estrelaBlbl Fer-

reira qus sll tomará parte na re-vista ds bolso "O mundo é nosso".VArtos srara os convites que haviarecebido a festejada atriz e porfim acabou aceitando trabalhar aolrdo de Col* na "boite" da PraiaVermelha. Assim teremos Blbl *1-muitnncamcnte «m "Escândalos1951 no Carlos. Gomes e em "Omundo • nosso" na "cssablanca".

"A sorte veai décima"^»;sua Oompnnh.a Inlctsrto as suasatividades *st« ano, no Rio. no pr>'-slmo dia 30. nt. Teatro Glória, naCinslandla, com a Ultima peça doteatrólogo Italiano Eduardo dl Fi-llpo, orlglnnl que subir* a cena como titulo de "A sorte vrrn de rima".Por Intermédio do sr. Alfredo Vt-vlant. qu» domina prrfeltnmenU odialeto napolitano. Eduardo dl Fl-lipo enviou o orlglnnl a Jayme Co»-tn acentuando que se tratava deuma homenagem no seu grande eu-cesso em "Fllomena qonl * o meu?",tamb#m de sua autoria. Desta for-ma, o nosso artista mostrar* aoseu numeroso público uma peça degrande valor, na qual, criando o"Antonico". poder* aumentar, brl-lbnntemente, a galeria dos seus ti-pos.

NELSON JESUS é o o.or-con.onrctie.açdo que surgiu na novaproáuçõo de llclío Ribeiro "K.t«cand-t.o- I9JI". no teatro CarlosOomes, Nelson tem merecidograndes ap.aií.toj pelas tuas atuamçâes no elenco âe Dibi Ferreira."A Doce Inimiqa" f0f X

Hoje é o último dia

Bibi Ferreira

de "Mui»macho, sim

slnhô". no Teatro Recreio. O gran-dloao espetáculo ser* dado comodespedido cm trís sessOes As 10hs 20 n às 22 horns. No desempe-nho nparecerrt Grande Othelo, Os-carlto. Virgínia Lanr, Manoel Vlel-ra. Pedro Dlaa. Paulo Celestino,Arlel Sampaio. Jonna D-Arc, Ju-liana Yanaklewa, Zulmlra Mlran-dn, Marina Mareei • Wa.kyria Ro-sas.

Mn Frtilict MA *m cena • revistaI.U I UHIC-t «Moulln Rouge" quetem o desempenho de Juan Daniel.Mary Lopes, LourcU-ü-a Bittencourte outros.

¦Odt.foram

frlIMS rolocando rm «i.» "A ilocsInimiga" que » o siicwm.0 do mo-mento no tfulro declamado s ten»o dexemiirmlx» magnífico dr Dulel-na, Odilon, Manuel Pira. Dlno.-alvFera. Nnrtun l_an__a e Jorpe Dlt-lí.O espetAculo é dlferrnti» doa demaisque oeupnm o rartr» da comídlu omerre» as »tcn'-6rs de um públiconumeroso quc rit* freqüentando oTeatro Regina, ali na rua AlcindoGuanabara. "A dom Inimiga" quoJ* mt* vitoriosa cntr% mis 6 lerari.i* erna dl^r.amrnte fts 21 horaa oem vesperal nos esbado», clomliiguse qulntas-felrns. Os crn.i.-lu» de tiomagnífico reprtAculo sAo de Car-los -mir* nn cxccuçAo Ue LucianoTrigo.

No Serrador **£ companbi»apresentai-

do ao público a peça "A Endemo-nlada" que nll flcsr* rm cena ctéa chegada da Companhia Era To-dor.

No Jardel teremos hoj» em vej-pernl e ft nolto a re-

vista "Zum Zum" qur tem eomocttrel» a atrla cômica Dercy Go__-çalves.

No Palácio Encantado, na Praçi;Onze da

Junho teremos, hoje. mnls trís es-pctftculos do "Carnaval no gelo", ka14.30. As 17,30 e às 21 hora... Nf-grande "Parada do gelo" voremc3Adele Inge. os Mo Carthy. RobcrüvDuífi, Pattl ICsrrlgan, Ed Dalton aoutros astros nortc-nmerlcnnos.

DR. CILVAN TORRESl_npnt?nri.n — Doenças do ss»

zo a arlnári-is — Fré-nupclal —iAssembléia, 98. Sala 72. 4__-1071_-9 Aa 11 ¦ 15 às II.

MusMí

Vai para a Casablanca

DR. ARY FEU LOBO LEITE PEREIRA(JUIZ DE DIREITO DA COMARCA DE PALMA — MINAS)

7.° DIA

tSua família agradece ai demonstrações de con-

fôrto recebidas por ocasião do falecimento doseu inesquecível chefe, e convida os demais pa-

rentes e amigos para assistirem à missa de 7.° diaque será celebrada às 10,30 horas da próxima quar-ta-feira, dia 28, na Igreja de NT. S. do Carmo.

V)f'4_ffir^^Sl A * M l_________ti£ll^R___r^* Hf *jff i

«Wl..T_____A Jbfê_(i______^^^^D ^^^_^fc_P^^^^^^^^^^

"Ballet" e o estudo da almaPOR

que alguns conseguem as sublimes regiões da glória a,outros nâo? Qual o motivo que explica a existência áe tantas,coletividades de "ballet- em todo o mundo e o aparce mento,

de tão poucos expoentes para a arte? Se, em geral o mestre é oxmesmo para cada grupo de ensinamento porque dijerem tanto osrefutados? Qual a razão originária âe alguns evoluírem em busat,dTnarte téchica, outros pelo lado espiritual da dança e raramente^na história de todos os tempos e de todos os países, sejam tu4mínimos os grandes congraçamentos? Alguns poderiam explica*tudo simplesmente falando, de maneira geral, em vocação ou tmtsentimentos natos. Contudo, nâo i multo dtficil a aproximação tí_r|verdaáe. âos motivos reais, E, em virtuáe âe termos recentemente^entoem "Fon-Fon" - na pagina semanal âe "ballet" - tobtâo crepúsculo artístico, falaremos hoje sobre as glorias. 1

Para que o artista atinja ao máximo nfio basta o aprtmoram.mentó corcogrâfico, a âeâicaçâo aos estudos e aulas. Imprcsclnt\dívcl se faz que o espirito também passe pelo fascínio do m.n.erjruvto aperfeiçoamento. Que realize a imensa força âe vontade íMreconhecer ae próprias fraquezas e procurar evitá-las. Que, mesmaúlentamente, os sentiáos se áesfaoam âe alguns âos terríveis íiiibHaos âa arte: a vaiâade, o egoismo, a presunção. Que os atos çmLforno da simplicidade, do desprendimento e da emoção artística,venham âo funâo âo íntimo e nâo sejam apenas aparenfis. (

E' necessário que haja uma orientação precisa a este respeito»^Nío ê apenas nos livros técnicos e nas aulas que se obtém tssoJ__.' indispensável que haja uma inspiração gerei pelas grandes vida*do passado ou do presente. E' preciso, enfim, qüe o artista se voltepara os problemas âa alma. Nâo importa o credo a que se fillaâteja a doutrina de Kardec, o catolicismo ou outra ditada por umrumo elevado. O que é importante 6 que haja um pouco de fé na\conquista âo intimo. Seja qual for a causa abraçada — tado nêstãcampo deve ser espontâneo — é importante um exame âe consciãéncla diário dos erros cometidos, não apenas dos atos diretos maxtambém muito mais avançado, no subconsciente.

Não temos a menor pretensão com estas palavras. O assuntem siâo fartamente estudado no ãominio da arte. Desde o remito tempo da Grécia que os antigos cuidam âa vida mental, con.ciente e inconsciente. Os gregos aceitavam a dualidade áa almaa que podia ser soerguida pela educação, pela ciência ou arte ,uma outra, Irreflctida, âesarrazoaâa, ilógica. Denominavam estu*luta Intima por "psyké" e tinham o culto âo homem ideal> o queicultivava o espirito e, através âas artes, das letras ou da ci-Jiiítaíaperfeiçoava, ao mesmo tempo o laâo frrocfon.il.

Nem todos conseguem vencer a ínt.ísít'cl batalha âo mt.n_f*3tçtíe nâo mais deve ser considerado desconhecido. Para ntuffoS|talvez sejam necessária» muitas vlâas a fim de que surja êst$,aperfeiçoamento. No entanto, por intermédio de imenso esfôrcoié possivel alcançar as mais altas regiões desde que jamais àesaipareça o sentido âa melhoria interior. E as incomensuráveis ref.__.e__]áo belo, evt tdmo do "ballet" como em outras modalidades:artísticas ou culturais, somente poâem »er alcançadas por èst*\rumo. E, desde os estudos mais distantes jâ foi simbolizaâo êste-duplo culto âa alma. E toâo o altrtifjffcõ desprendimento em torno?da arte pode se cinjtr etit um meto âe expressão a fim âe atinjit*?o ideal áa subltmaçâo âa alma, o supremo conceito do bem. tr.aisunto è lindo « naítíssimo. Peno que o espaço e o cronista sejani,tâo pequenos. JJÍONA___D |

^ wllÉI CU8ÀKO •. ÍAWM5XA* «_^.. «HTWTS ¦ «ACIONAIS - CWKtMMM

HtMiOR AMBWCAHO • »AUST HBSRM.HOL»

HOJE, vesperal às 16 horasIMPRÓPRIO ATS 14 ANOS

__.MIM.M>m^^p^OM^^aBMM^MBn^fVIS'li)-^ ' ¦ ¦!--—^7--t-:- _.-_-_.-_.-. -_-____-_-,.-

B_fc %^ ' * ' S I t lÊSk 'JÈmwW .m ^J-B ___. ¦__, ^ j^ÊLm.'! , ¦__ *_____ *^__________ . ¦_! __S_* A_A -___ü» ÉH-' Ui MI_fl_BH!fcil_B___É_ÉB^W~" ISA '

4"™ ™ ' .^mm^mWt M ám ít». *MB!___i________f ,i______J_l ¦ - 5p_l '•

IIMamWm MMr^ **Mm i\W\ ü ma _«m mB Um

\%a. ^® wmw 9 . H(cL—-_SBHk ' 'MEj H 1 H ^mm " MB ¦ ^^^^^mm

Htum Fortitlcant» _- t li.dlc<do not casos de Fraqueza, Deinutrição e na» Convalescenças^

Orquestra 'Sinfônica

BrasileiraA O.B.B. tut sus "prsmlêrs" no

próximo dls 31, no Municipal, às19 hors*. Ter* como regents omaestro Eleszar ds Csrralho • co-mo solista s pianista Maria Alcln»,.jue Interpretai* o "Concerto" n.«> 3,d» Beethoven. Completam o pro-nrpmti ss seguintes obras: Wet>er."Bnryante" (ouverturc); Assis Be-publicano, Interludlo do 3.» ato doOrtitorlo "A natlvldado ds -fesus";Strt-vln-*I, "A consagrsçfto da Prt-mavera"; (I.» sudlÇ-K) no BrasU).

Inscrições: st. Rio Branco, 137 —8.» andar — sal* 803* Tel. ía-384a.

[Associação Brasileirade Concertos

A temporada da A.B.C. tstft Int-cio no próximo dia 2 de abril, fca21 horas, no Teatro Municipal. Se-rfto apresentados "Os cessacos deDon". um dos msls tamosos co-ros mundiais. A regência esti scargo do maestro Seigs Jaroíl.

A A.B.C. este soeltando Ixtscrt*.Cftes de novos sócios das S às ia• das 14 àa 17,30 horns, sm sua sj4de. à rua México 74, sala «01.

triVãva<|

'Escola Nacional rde

MúsicaRos concursos recentement* wal!

eados para preenchimento dasgas existentes no quadro doe cor-'pos estáveis do Teatro Municipaisos candidatos alunos e ex-aiunog.da Escola Nacional ds Música, íckram aprovados em sua quass toto-1lidada. •*

Conservatório BràsJleirét,'de MúsicaAcham-se sbertss. no «msem«tf

torto Brasileiro de Música, ss ma-í,uiculas para o curso livre de "scor*deon" a ears.o do professor Wcmo«Nehab, eendo a única formalldt-dlexigida a apresentação de duas ío*rtograllaa de 3 X 4..

¦'-¦¦A'.¦_.

PACINA 6

'¦'...•.

P

; ¦•Sív.

m*m*XSK^M.V.*mmm^

»-OiA P-O-bü IOIIOIM'. Itf*, yjT" • '" <> '*• (itiOKA',. v ^ \

KATHRYN GRAYSGN A^Mí? 11MARIO LANZA \^0$Lã%a *». V.(V*»' /„. OfCHtlA UM•í "«• »„ /Technicolor!

/. V-.JI ,..'íl- # ¦¦¦! «li l

» ^____l____^C *

RIO, DOMINGO, 25 3 IV, i — A MANHA¦M «—mini_(..—W»«in .imi.1 He» ¦.¦¦«¦- —m IWIWI' n. xr*r:---trr-m-'mr-*^-*^«*^'*.-m*m* .,H Jl i«WUi' Ü. )H**|

e.e. """ """"" ""¦'

DAVID NIVEN» _______ __ ** /W*na ••» im- iiiítü Miiíi*-3mh àa 'Mrpriiitrir"i*-iiriT*Mr--jl*-an'"*Trrníír(<i

I TUO ¦ ÚQlt>**¥*

No Estúdio e tmTdaCARTAZ EM REVISTAV> aA ve^wvwwsvi^v-v- . wv**w*.v

Cotações do A MANHÃ: Do 1 ** 5 pontos.

CREPÚSCULO DOS DEUSES.Sunset Boulcvard, P.ir.iniount>

A PARTIR DE AMANHA, NO PLAZA

Nada mais simbólico do que comparar at glá*¦ rias artísticas, no palco ou na tela, com as frus-

41

iras nuvens. As grandes trajetórias sáo as forme-1 ções «o «paço cjiic custam a desajKiriKer. Na— entanto, o mais comum é o sentido do imprevisto.o ot caprichos do destino que modificam, ou fasrm_ esvair qualquer esplendor. De profunda nostalgia

._ para a hlltõria mundial da arte de representar' /oi a transição entre, o cinema silencioso e o fa-

lado Atuttas glórias desapareceram ubtitptaincntc e outrassurgiram dc maneira inesperada. Esta historia fixa um pouco'desses

aspectos e alia também o fator lempo: a decadênciaartística. Para aqueles que consagram todo o ideal tle umaej-isténcia ao culto da arte. nada pior do que o crepúsculo. L)iá em casos excepcionais, de fraca formação ou tendênciaao'chotfue anterior, o perigo cm sc transformar o declínio empsicose.

A trama deste filme trata do último fator com bastane rea-lidade. A idéia foi rememorar não uma derrocada e tim oângulo perturbador da queda na carreira, quando chega aomáximo de desespero. Na direção deste argumento foi seguidoum denso critério — focalizar o lado depressivo do ocaso ,6não a simples e melancólica rcminisccncia. Cabem reparos acertos excessos dramáticos do entrecho mas, inegavelmente, ocelulóide tem uma magnífica direção. Billy Wiltlcr, responsa-vel por cciiiloidc da classe dc "Farrapo humano" tem accn-tuada qucãa para o lado negro da vida. Mais uma vez transitouem densas cores e obtevo um forlc clima emocionul. Na parteestética, os seus quadros também guardam uma unidade emvolta do singular. Psicologicamente, articula com vigor oscaracteres e, ainda que permita uma certa elasticidade depres-siva salte evitar o denominado "hokum" isto é. a redundância.

Excelente o trabalho dc Gloria Suanson. No entanto, emalguns momentos — embora houvesse plena justificativa iiahistoria — poderia ter restringido um pouco a gesticulação.Ainda .assim, a sua identidade com o papel é tão ora-ide queserá um dos maiores desempenhos do anos. Williatn Iloldtnapenas cm um celulóide dc toda a sua carreira apareceu me-Vior do que neste filmei "Nossa cidade". Eric Von Sirohein.o excepcional intérprete e diretor do cinema silencioso conse-gulu irradiar a forte lembrança dc tensão interior dc enormesofrimento. Não houve margem destacada para os papeismenores 7nas é licito destacar o belo equilíbrio interpretativoque subsiste 110 desenvolvimento. Aparecem diversas famosasfiguras da tela as quais, com exceção da parte dc Cecíl R.Mille — que á maior — surgem apenas fortúilamente: II. B.Warner, Anna Q. Nilson, Bustcr Keaton c outros.

Merece alto destaque a partitura dc Fran- Waxman.Foi muito exato o nível emocional que logrou a fim de acom-panhar as imagens. Os temas musicais são sentidos e té.m adensidade da historia. Enfim, malgrado certa exacerbaçãodramática da historia, a conduta diretoria! mantém um ótimonivel ro transcurso.

OSWALDO DE OLIVEIRA

CORTES DE CÂMARA''Conflitos de amor"

Ronde)(La

r«*ConíTltos de amor" (LA RON-¦¦DE) é a ronda dos amores e'oretende demonstrar-nos que to-toos os que se amam possuem"íim laço entre sl. Numa atmos-;*fera irreal de roda girando nos.céus o o fundo de música de'realejo que se lhe une. concedem"» ésse filme, de aspecto apesar'de tudo terreno, um ar de algotaágico e fantástico. O amor dáínquí uma impressão de ser um(invento infernal incumbido pelostcéiiB de transformar, os homensem Joguetes. São em número dejonze — dos mais destacados noinundo artístico da França — oseotores que aparecem no elencorie "Conflitos de amor", desta-cando-se Jean Louis Barrault.'Uimono Simon, Danielle Dar-

rleux, Anton Walbrook"Fabiola" e o CristianismoJo princípio do IV século, emtoma, campeava a corrupção

a prepotência dos aristocra-.._. A miséria do povo — prós-

_rado por uma série de guerraside rapina — contrastava com a*-riqueza dos poucos que as ha-íviam provocado e delas tiravam'proveito. Surgiu, porém, entre os.jumildes uma nova palavra dejustiça, de fraternidade, de paz*,

palavra "cristão". E o san-ae de sete perseguições, no qual

,„o pretendia afogá-la, robuste-'ceu-a. agigantou-a. E da luta' «ntre os dois nasceu o romance•de FABIOLA, dirigido por Bla-/jeBettl, tem Mlchele Morgan, Ml- \Shel SImon, Henrl Vidal, LouisTSalou, Massimo Girotti e Elisa!\ Cegani"Sublime inspiração1'

cavalinho de pau pareciavida, parecia obedecer a um

auei experimentado. Tudo aca-pou em uma tragédia humana."Sublime Inspiração" põe emjelevo a grandiosidade de uma

jpequena alma que se entregouiqom paixão a um meio de ga-Shar dinheiro para que sua mãeíílvesse socêgo de espírito e lheet-Uspensassa os carinhos de queBeu coração tanto ansiava. "Su-

•Mime Inspiração", um filme defi. Arthur Rank, distribuído pe-la Universal-Internatlonal, ama-

• nhã no Cinema Impérioij "O Pão de Cada Dia"O CINEAC TRIANON EXIBEesta semana um filme sobre a-nossa vida cotidiana, most ran-do o* esforços que fazemos, nos-eas lutas, em resumo, o traba-lho de cada um, para consep-uir«•O PAO DE CADA DIA". EsteJilme de fundo realista, lnteres-sa a todos os que sabem o quan-to se sofre para viver. "O PAODE CADA DIA** não é um fil-me religioso, apenas apresentaclaramente, um resumo da vidade cada homem. Também, as-soclando-se às solenidades daSemana Santa, o CINEAC apre-eenta um documentário sôbre a

i vida de São Francisco de Assis,' recordando os lugares principais,

onde nasceu, viveu e morreu eseus múltiplos milagres."Quando a Mulher é

Valente"Apresentando dos "fans" docinema italiano uma película di-

vertida, "QUANDO A MULHERE' VALENTE" (Bisbetica Doma-ta), que o ART PALÁCIO lan-cará amanhã com exelusivida-de. a Art-Fllms nos dará umdos mais selecionados elencoscom que jã contou qualquer co-média nos últimos unos. Temosprimeiramente a sensacional du-

Sia Amadeo Nazzarl-Lilia Silvl.

fazzari caracteriza um Jovemamericano apaixonado por LillaSilvl, italianmha traqulnas, fl-lha de um alfaiate e por issomesmo sobrinha de Tarzan, re-sistente a carinhos e incrédulade amor. A trama é engraçadis-slma, pois foi extraída de umapeça de Shakespeare, e sabemosque o público carioca gostará dasseqüências românticas vividas

por Nazzarl"Assim é Portugal"

Já amanha, teremos em car-tez o filme português realizadopor Armando de Miranda "AS-SIM E' PORTUGAL". No de-senrolar desta película a TerraLusa aparece num desfile em queentram todas as províncias comsuas danças, seus bailados, seusfados e cantigas. Toda a inter-

Os Filmes tle Hoje8A I.UIZ. VITòltlA, RIAN e

AMERICA — "Cinzas no Vento",com Onrv Cooikt, Luurcti llacnllc Patrício Neul - Ah 14 — 16 —18 — 20 e 23 horas.

PALÁCIO. CARIOCA o ROXY- "Entre dois Juramentos", com

jo.scpli Cottcii e Linda Darnell —As 14 - 16 - 18 - 20 e 22horns.

ODEON — "Vicia, rua semsol" filme porluiniôs. com Bar-reto Poeira c Mllti — As 14 — i15,40 - 17.20 — 10 - 20.40 t22.20 horas.

METRO PASSEIO — "Quan-1do eu tc nmcl": com Katlnyn iOravson e Mario Lanz.-i. As 12

14 — 10 — 18 — 20 e 83horns.

METRO TIJUCA c METROCOPACABANA — "Quando eute amei", com Knthryn Graysone Mario Lanza. As 14 — 1G — 18

20 e 22 horas.PLAZA, PARISIENSE. ARTO-I

RIA, OLINDA, RITZ, STARCOLONIAL. PRIMOR E MAS-;COTE — 2"- semana — "A Gatr. jBorralhelra de Walt Disney, emtecnicolor. falado e cantado empeei»ui-iir . por Slmone Moines cJorRO Goulart — A.s 14 —16—118 — 20 e 22 horns.

PATHE'. ART-PALACIO e RI-VOLI — "Céu sôbre o pântano"As 14 — 10 — 18 — 20 e 22horas.

IMPÉRIO — "Rainha Santa*'filme português com Antônio VI-

i lar - As 14 — 16 - 18 — 20e 2- horas.

REX — "Ano Santo" e "TerraI Virgem", com Randolph Scott —j Sessões n partir dns 14 horns.

CAPITÓLIO — "Sessões Pas-I sa tempo" — a partir das io! horas.

CINEAC TRIANON — "Ses-soes Passatempo" — A partir dasio horas.

LEME — "Deusa ajoelhada"com Aituro de Cordoba e MariaFelix — As 14 — 10 — 18 — 20e 22 horas.

PRESIDENTE — 3.» Semana -"Cantiga de Rua", filme portu-gués, com Alberto Ribeiro e Deo-linda Rodrlfuies — As 14 — ÍC

18 — 20 e 22 horas.SAO JOSÉ' — 3.» Semana -"Cantiga de Rua", filme portu-

guês, com Alberto Ribeiro c Doo-linda Rodrigues — As 14 — 16

18 — 20 e 22 horas.IPANEMA — "Rainha Snnta"

filme português, com Antonio VI-lar — As 14 — 10 — 18 — 20e 22 horas.

PIRAJA' — "Vicia, a rua sem-sol". -A? D.irtlr das J4 horas.

ALVORADA —' "Monsieur Be-aucaire". A partir das 14 horas.

ÍRIS — "Cinzas no vento",com Gary Cooper e Lauren Ba-call — às 14 — 16 — 18 — 20 e22 horas.

IDEAL — "Entre dois Juramen-tos", com Joseph Cotten e LindaDarnell — As 14 — 10 — 18 -20 e 22 horas.

MARACANÃ — "Cinzas aovento". A partir das 14 horas.

MADUREIRA — "Entre doisJuramentos". A partir das 14horas.

MONTE CASTELO — "Cinzasao vento". A partir dns 14 horas.

FLUMINENSE — "Lulll Belle".e "O Estrangulador Misterioso"

A partir das 14 horas.MARABÁ' — "No coração do

Oeste", às 14 — 16 — 18 — 20 e23 horas.

PARA TODOS — "Céu sôbre opântano — As 14 — 16 — 18

20 e 22 horas.NACIONAL — "A noiva era.

êle". — A partir das 14 horns.TRINDADE — "Lobos do nor-

te". A partir das 14 horas.

pretaçfto de "ASSIM E' PORTU-GAL", realizada pelo diretor Ar-mando de Miranda, foi entreguea nomes de responsabilidade noteatro, no cinema e no rádio.Assim veremos as trê6 IrmãsMeireles, o tenor Kel, EstevãoAmaranfce. e o famoso Luiz Pi-çarra. Conjuntos de nomeadacomo o "Ballet" Verde Gaia eo Corpo de Bailes do Teatro SãoCarlos aparecem na realização

das danças típicas

antanio IfAOADOR (Rt1"»'•or i-nriiint MUI n > ie,-r*eeti.i .,tim ruiiiuiu (íur .« iiuli.vret r»'i*«rima tem ire» iHatm», íiukihIo(«nt (('miro,

d) "Procurando tornar [>rAUc«¦¦ pfMidUu iu. toDleKUde noi mo-imMiiHtxM, riiiintim ilfWU ur*-...¦ i. "* qut «to touii >"» ttutof oimononuanoi com ouonuo (eu,(..il, trl, «luii> mi rom ellint (tln-critico ir... fé, tí, íim, bem), tiiwUOlt (llnerlllrn lm cm llm ulirniM, Emrcinnio, «o, com, rm,i- »*m ala Mono* « cem, numerai,4 tônico Km que me devrrel r-*-(¦¦t r.iee nilmldr cita flúvldn?"

No ouvido,O rrconlirclmrrito d« tonlfldn-

d« n dn nloiilrielmli. depende Uni-re. -i... ..'.¦ do ouvido.

Oi t-rmiteítlrMi Invrninrnm Indi-raçOri qun r,» dratlunm ttn |ir»iee,..,•In ouvido duro. tntflricfoi quollílo lio Infnlirrtv COItlO o Hr,meemo ipontou uo cmo do teruo cem,

a&o Atonil ni puliirrni enclltl-ru •¦ h prorlltlru, porque ie flr-mim nn pelevrn que vem nutraou im que vem depoti.

filo riirlltlroí oe pronoinraObllquoa (tne, tr, ir, Ihr, o, a, tn.¦i, nos, roa, llira, lho, lha, iho-i,lhaai: iu .-ir.. Vrtlr-lr. Arrrpcn-da-ir.

8ÜO prorüllcoa oa nrllf-oa c «unirombliiuvúci cum ee prcpoalçOcadr, rm. ,i, per, aa • >MçOr» mo-lioaullablrne, n prrposiçAo pau, oirltndoi pronomra obllquoa, o rr-Infiro que cm determinada» posl-çOr», na roujimcOc* nionoasllábt-rua (n, nrm. ou, maa, qur, pol<,M)l U livro. A cava. No mnr. Naterra. Pâo com mantrlgn. NSo ovi 1.1. O anel que tu me drvte. Fuie voltei.

Quem poMUl bom ouvido, dia-cerne 1oí;o lOnlrua e ntonas.

Quem uAo for aaalm dotado, oque deve fa/rr e edurnr o ouvi-do e n&o . i.s.¦ r-¦-• • por eatm rc-gra» mala ou mnio» precArlna.

(2) "Se rlaaalflco a» combtnn-¦.¦•*'. ;i ii:ii|iniii. ncite, contlco, da-quilo, etc., como dtsailnboa o trla-¦llnbo», deverei conaldernr de i.-.r..:modo, lato é, como uma eô pala-vrn aa combinações n'alma,ir.ii.i... ru ... il.imii.ii. dWfrlrii,etc? Qual eerla a forma resul-tnute dn comblnacílo dn pnlavrado com n palavra hoje?"

Nâo conheço n comblnncloBiquem,

O caso de nralr, contlco, etc.n&o 6 o mesmo dc n'.ilma, n'arrla,etc.

Km ncülc, contlco, etc. as duaupaluvrns estSo 60ldnUns, n^lutlua-(l<ia, de modo nbsoluto.

No do iralma, n'arcla, etc., nAohA !••• "ii> doa dois elementos, con-forme tndlcn o apúsirolo. Houveapenaa supressão da voRnl finaldo primeiro elemento, que con-serva sua Independência.

Nós, brasileiros, nfto combtnn-mos a palavra de com n palavraboje.

Pronunciamos o e de do dc for-mn rcduzldn: dl ojl.os portugueses pronunciam doj.

Sc quiser usnr o upóslrofo, uforma serA d'oJe.

ANSELMO (Rio)"Quede Jofio?" Aceitando essapnlavra luso-brasllelra (luso-bra-ellelrn ou brasllclrn slmplesmen-te?) como expressão substitutivadn exprcssfto que é de (ou que éíelto de), em que catcuorla era-mntlcal devo ser Incluída? Advir-blo linerrogattvo? Dli?o. dc passa-gem, que prefiro quede n cadê,por dois motlvfMc nproxlma-somais dn origem e è mnts usunl.Infelizmente (pnra mim) o Sr. nftoa Incluiu no seu avançado Dlcio-nArlo nAsleo."

Parccc-mc um tnnto ocioso quo-rer Incluir cm alguma categoriaêsso vocAbulo que representa umgrupo fouéllco ondo lii uma dc-turpaçfto.

NAo so pode negar quo êle estAtomando feição de vim puro ad-vírblo IntcrroRatlvo.

Tenho dúvida, porém, quanto Aconstltulçfio atual deste, advérbio

Podia nproxtmar-sc do onde.O Sr. fala em aproxlmaçAo da

origem.HA necessidade de aproxlmaçAo

da origem para que uma palavraou expressAo possa vive**?

So assim fosse, quanta palavrateria dc morrer I

Apesar do mais alterada, prefiroa forma cadê. A altcraçfto mos-tra nté a vitalidade maior quo ndc quede.

Fm futura cdlçfto do nicionftilonAsIco Incluirei ambas as pala-vraa.

JOAO AVELINO (Rio)(1) "Até março, os capltSes sc-

rfto major ou majores?"Majores.O substantivo que ali exerce a

funçfto de predlcatlvo, dove com-portar-se do mesmo modo quo aofosso um adjetivo.

(2) "Jofio entende de tudo".Nessa frase, que funçfto exerço,

s expressAo "do tudo"?"Exerço a funçfto de adjunto

circunstancial de referência.De tudo, Isto é, a respeito do

tudo.ANTENOR NASCENTES

O «LI QUE MIS PtàlHOB fiíPtOCü flrtOlEi*| l^w **ra eKL>*uk*_ **m- L ¦ «i^HE^ã^—vX '

kf-W "Jk -?:'*WÊÊ*\mW&.wm\\Wm\- f'.*i • mS$ * ^ÊÈmmr*mbr T^l^lwSmMj^. ^_vít"V í—I ._»wl_**%\

W\7mmm\**Wm. _W'WN«:'*' ¦Wi'W Átàf/^Uj***. /%£* ';-.'*/ Pi-r- sâwm!r*WÊ*Ête-JV £*Wr â iL\m***\mtt***m.s~*J ^*¦•*; -^*-Wa*^^*^^êMs^-1 Fff £ w/^&tT&Srmtm^ P-ij-r ***"^^_Í_KSt" ^At*

^^Cf^BbaiX M áf àm^m\mm\m*\mT^ _^-^_e*if*^?-y ¦^>r<'Jflmfef* ^ j__P__mm

iSlMltiiiü-iriELHDDQ1STBL5.-.MI

WILLÍÀM HOLDENGLORIA SWANSON

ERICH von STROHEIM

!^L trifrti* MAC.lOmAl Jfe''W

E^ .,.,-> '*

tW MLmlti^- (\T W$'W*m\2*tL\m. , IT £m/^FP Ví Ir*.** e/S? ttmW-mW'^ /__Si\_Jí'*f' &ffi /5 -*& *$ Á/.&mJ

IA úw v^VM _»' ff& <3 w *Q\l?*l'. 'S'Jdf4m/*mW&''m •' uJlmi*'-mm *^i»SE___;

'mmm;

MfcRLE OÔCROU«âAN tAAlCtltm* tOUtt* COniH »tAN4 fAÜNT

tmtiumtrnM* tDNA MAY OüV£R

jp» *jrtevjaajij, v " -*m

mmmmPtftttt^m^^Tftf^f^j^ ^^ fV^a^y^yyp^-

Dr. |osc dc Albuquerque

Alrniiii,. efrllro ri» *.orlrd»dcde Seiolocla dr, Tarl»

l)(H.\(. \s Hf.XIMlS UUIIUMEM

Rua do ii.. .ii.. SR. tí* l*Ha tX hora».

***^m*******Sr*mm^r^Jmam0^^untSrm*. VWWMVMMH

{*). O***** w6^it^^itwiieBt\

Pp. Twr* - Jr as• if* «-.-.Hi-jC lOPt-} —fy.9

"-"'OUU-lhCcAV-rOtKAft/WiO}!-.

1( I_ 1/nciBciEMltiOftPNA-iPtí

OS Icitorei que <1«*.¦•* >-

rem tabei *tl-;o do sctldottino, inclusive pcr>u-me, còr, pedra, e diasfavoráveis, deverão prjcn-

her o cupôo e rcmo"c-lo,».ira o Prof. Oanvüle, na re-Jaçáo destj jornal. Rua Sa-dtfura Cabril n. 43, Dis!ri-to Federal o agua.-dar a r;s-

posta que publicircmos to-Jas as terças, quintas c ôo-mine-os, neste mesmo local.

I 1 -MM^MsA-v^A-vvy • • * m^^m*****^** ¦-

PSEUDÔNIMO

SEXO

nasci nt» m«

ESTADO CIVIL

ANU

AS HOKAS CIDADK.

ESTADO. paim

amanhã**************************** fC******************************t

KAIIMA — P.lbrlrAo Prelo — 8.Pililo — As Influência» planctArlasda sua carta natal revelam: natu-reza cmollvii, Inconstante c sonha-dora. Espirito caprichoso. Vontadevacilante. Um tanto Inquieta, ner-vosa o im i.ii.1'11 a seutlmcnt.illzartudo. Inteligência elevada r Imngt-naçAo fecunda, o ano do 19S1 íhupromete uni período de lutas compoMlbllldndrs dc triunfes. AnosImportantes: 19. 23 e 29. SAo favo-rAvclii: o perfumo fmkIuIo, a cor

verde, a pedra esmeralda « o dl»de sexta-fvlra.

v3t '

f/l l/gBV* tt » ACroVr^__níti*W$tt*: ^'iH-^i\2mmm-mmmmm\-\tmP f' A «

''jifflM SmTÉl

\*^2, (w)'n]i\iWHi___r w* -**H:.' *!\Wi _¦_*

wS"P

ffk*. v * •

K \ '

smeu amigoliarveyéêti&i imã t

m^*r^NO D*

16 de ABRILestarei aqui no

RIO

II ANE — Campinas — S Paulo*;— A constelaçAo astral da BOA c*r-ta di» nawrlmento lúdica: nittirc/*'r.lejre, rxpanslva e sarlàvel. Esplrrito otimista c cheio de eaperanín.íVontade firme. Tossut propôsltaíriet inícios e ambiciona um preerca-so constante. Seus sentlmentca d«amor sâo sinceros e aua g-meroat-dado é deslnterovada. O ano ('.¦1951 lhe prometi; um período fr.vo-rAvel e novas condições de vida.Anos Importante.*: 21. 27 c 31. SSofavorAvels: o perfume mlguet. nicor cinza, i» pedra J:ispe e o dia doquarta-feira.

AONES — Santoa — S. Paulo —O conjunto doe astros do reu tema,natal revela: natureza tncoivr.oinc,emotiva e caprichosa. Espirito su-uestlonATcl. Vontade hesitam.*.Tem grande apego a tudj quanto6 seu e gosta das coisas da ü**.*.!-guldade. Aprecia as viagens, ir.u-danças e tudo quanto é mistério-so. Inteligência viva e ImacUnçAocriadora. O ano de 1951 lhe pro-mete um período favorAvel o eleva-çAo social. Anos Importantes: "iO.33 e 35. SSo favoráveis: o perfumo(aclnto, a cor branca, a pedra p6-rola e o dia de srgunda-fclra. .

SALETE — Belo Horizonte —Minas Gerais — Segundo os estrosqus dominam na sua carta nntntobservo: natureza dupla difícil desondar, mas estritamente Justa nasmanifestações. DlsposlçSo rstol'-*a,embora As vezes tenha falta de co-ragem fiílca, porém tem grande ro-ragem moral que permite atrnve3-sar as mais duras circunstancias.O nno do 1951 lhe promete um pe-riodo venturoso e novas condlçô(*sdc vida. Anos Importantes: 2R. 31e 33. SAo favorAvebs: o perfumovioleta, a cor azul, a pedra turque-z» e o dia de quinta-feira.

BONECA TRISTE — Rio Ciaro —S. Paulo — As Influência» pier.»--tArlas da sua carta natal revelamnatureza sentimental, afetuora oapreensiva. Espirito sueestlonAvel.vontade vacilante. Multo sensívelas Influências alheias. Um tantamelancólica c Inclinada ao Isola-mento. Profundo sentido místico;Aprecia a música e o recolhimentoespiritual. O ano de 1951 lhe pro-mete um período pouco favorAvele modificações Inesperadas. AnogImportantes: 27. 29 e 33. SAo favo-rAvels: o perfume chlprc. es cotos:escuras, a pedra onlx e o dia dosábado.

(Esta scçSo continua na terça-feira).

DR. CAPISTRANOOuvidos - Nariz • Garganta

DOC. FAC. MED.Rua Senador Dantas, 20 •***

9.° — Tel. 22:8868

»SiUaaa Moderna'Çpnquista Da Inconquistável.*

. Com Incêndios e outras originalidades...v

vfaáúHkllhm%€%& SILV8 -tu.-*»-*»*m

|7 VALEMTI:. - . í Ric.nr. Tff-6 houMirl ?P*

^PROOUCÂOlMWgffV» .comphmi-At0 N*C>ON*L "

t*************************************t**************************************************t.*

A PARTIR DAS

IO HORAS

CIMM3 O Hl IIl F-FFNOWII-iMO'--t.vLi uiituniHj- co.*ntMCMo>.v.e.u»..\>»

OS-t-^-^E gfTFZTmJTmm**

S._ f& p§ ^Sm^mf^*^e*à<£Utu^

^m%^Si*mM^mmMÈMm

s/K %émeoâ>r/Horerio: 2-4-6-8 o IO Hores complen*.**ntq nacionai

IWlFi pa^ignim fíopEp tígsinriiu s^*tgu_p

A MANHA — RIO, DOMINGO. 25 3 1951 PAGINA 7i.MiiinnwaMüü.fi-. mi Itiiiniiii -íl

Explosão super-atômica na Argentina.Conelunlo da 1.* páf.)

elétricas, alto» íornoj, timrtlçôe»6 OUtrOÍI l:.i!i-ili.. . ...„|.« *;. «!•Ncslo eentldo, este pitsso é Indla-pensável para o progrí-wo du Re-pública".

Crando responsabilidadeO dr. Rlchter. noutrn declara-

çâo, dliwe quo a criação do melo-do argentino "constitui outraprovn da terceira poslçflo da Ar-gentlna. Com Isto. teremos tom-bém grande r*"poru,abl!ldadeporque, ne fracassarmos, o» ou-troa comccarfto a ntacar-Be, pontoque tém formosa» bombas atoml-cas". Sentindo parece, o dr. Rlrh-ter quis aludir ít rivalidade atô-mira fntre os Estados Unidos c aPi.ssU.Como trabalharam OS tÓC-

MÍCOS

Nem Pcrrtn nem nirlitcr revê-Inrnm algum método argentinoejíceto que era totalmente dlfe-rente. Perôn d!.*<e, n 6sM respel-to, que "00ntrnrl.1n.ente aos mé-todos estrangeiros, os técnicos ar-grntlnns trabalharam fl base deque é Idéntlrn ti que llbrra nenergia atflmlca no gol. Pam pro-durir tais reaçOcs necessitam-setemperatura» enormes, mllhOesdn graus. Pnrn resolver és..p pro-bloma fundamental ern precisoconseguir a formo de obter taistemperaturas. O passo seguinteconsistiu em injetar na zona derraçfio nucleos capares de rcatiir.Parn evitar explosões catastrôll-cas, íol preciso encontrar um mé-todo destinado a controlar asreações cm cadela termo-nuclenr.Este projeto, quase lmno.is.vel,M conseguido, os resultados des-tes P multas outras experiênciasprévias conduziram fls primeirasprovas de 10 dc fevereiro último,que sc basearam ifeste novo prin-clplo e produziram a liberaçãocontrolada da encrcla atômica.Simultaneamente, observou-se armlssSo de partículas e matériasaltamente poderosas que levou aconclusão de que pelo menos par-to dos chamndos ratos cósmicostinham sua origem cm procc.ssosque ocorrem no interior do sol",

. A bomba de hidrogênioAo mesmo tempo Perôn dccla-

rou quo os estudos mostraram queos cientistas estrangeiros estavammulto longe de obter n reaçãotcrmo-nuclear. O dr. Rlchter dis-se que a Argentina conhecia osegredo da bomba dc hidrogênioHA MUITO TEMPO, porém, quoo presidente Perôn nunca lhe ps*dirá que fabricasse uma. Acres-centou que "pelo contrário, sem-pre encontrei recusa por parte dopresidente Perôn parn ÍP.7er usodêsse segredo. Esta a forma co-mo a Argentina trabalha".

Em sua declaração, o dr. Rlch-ter disse ainda; "Quero destacarque na Argentina o projeto ntô-mico reallza-se sem que isso sig-nifiquo perigo para a Humnnlda-de nem levará o povo àquele es-tado de terror como acontece emoutros países".

Explosão em forma lentaUm Jornalista perguntou: "co-

mo é essa explosão sob contro-le? Isto é o que afasta o peri-go?" — O dr. Richter respon-deu: "eu conheço a explosão.Faço-a aumentar ou diminuir,conforme desejo. Quando expio-de uma bomba atômica sem con-trôle há uma destruição espan-tosa. Eu consegui controlar aexplosão para que a mesma seproduza em forma lenta e gra-dual"."Pode-se usar esta energiaatômica nas usinas atômicas, nosaltos fornos, fundição, ou ln-dustrias grandes. A energia atô-mica custa menos que n elctri-cidade e nós n&o empregamossubstâncias caras como o urânio235, separado do estado natural,para produzi-la" . A seguir,disse: "seu sistema n&o necessi-ta de fábricas de quilômetros decomprimento, como nos Estados

Unido* e Inglaterra, Eom fá-brica* náo iiuturali. tento maisImponente* que o projeto quedesenvolvem!*» mtu» eu M-mentetivo em vUtn * rticléiicla >• i •>¦' »importância".

Um Joinnllata perguntou nodr. Rlchter qual è a matériaprima que *e utiliza para e»>aexplosAo. D dr. Rlthcer respon-deu: "vocfts ficariam surpreso*se fcOubcMcm qual é o materialquo se u .1 !»¦¦•. conto os outiostêm Miper-íegrcdas nó» iam*bém temos os nossos. Náo man-teremos esse segredo por ¦•''•-•••*vos nrmamenttstas mas «Imp es-mente por motives ecoi.ômirosc industriais posto, que, ademaisda espionagem parn a guerra,existe a espionagem econômica.A Argentina deseja proteger o..cr.rcdo".

Nova comunicação, hojoEm outra parte de sun dccla-

raçfto. o dr. Rlchter disse: "comesto projeto, a Argentina desen-volveu scus próprios projetosque sôbre terrenos similares sedesenvolveram no exterior. vaiser um prazer comunicar-lhesamanhã que o qur os norte-ame-ricanos conseguem no momentoda explosão com a sua bombade hidroqênio a Argentina real-llzou em laboratórios e sob con-Iróle. A partir de hoje temos oconhecimento c o poder dc umcaminho completamento novo quepermite a obtençfto de energiaatômica, prescindindo de mate-rlnls que *ntê agora haviam sidoconsiderados vitais parn cen-RUl-la, o que significa que o cs-trangeiro terá que girar cm tôr-no do nosso conhecimento**.

O dr. Rlchter convidou os Jor-nallstas para entrcvlstnr-sc comêle amanhã, fts 10 horas, nn re-sldêr.cla do Peron. cm Ollvos,perto de Buenos Aires.Texto da declaração do pre-

sidente PeronBUENOS AIRES. 24 (U.P.I —

E' o seguinte o texto da dccla-raçfto do presidente Perôn sôbreo descobrimento da reacfto con-trolada termo-atômlca (explosãode hidrogênio):"Os Estados Unidos desenvol-veram uma bomba I de energiaatômica sob a prcssfto da neces-sldade c o perigo, provocados nc-la guerra. Em conseqüência dis-so, não houve economia de ma-lerial. pessoal c dinheiro parn dc-senvolver êsse projeto. A fusãonuclear do urânio era, cnlão. aúnica nosslbllldade de produzira energia ntômlca Já que nessemomento o princlnal . Interesseresidia na fabricação da bombaatômica, o que obrigou aquelepais a Instalar fábricas dc qui-ÍÔmetròs de extensão, empregarcentenas de milhares de pessoasc gastar muitos biliões de dóla-res para conseguir a separaçãodo material explosivo U-235 dourânio normal.

Os demais palsçs, GpmpA Pus-sia e a Inglaterra. "t-lèMs dae a InglaterraRitcrra, trataram, poi; motjvos po-jlíticos,' de j produzir a energiaatômica, bem como a bomba atô-mlca. à base do mesmo métodode fissão nuclear. Por esta rn-zâo. durante n guerra nos Es-tados Unidos, e depois da guerranos demais países, os melhorescabeças continuaram trabalhan-do exclusivamente na fissão nu-clear.

A Argentina, rjurirnte êsse pe-rlodo, dedicou-se intensamente aestabelecer se valia a pena co-plnr a fissão nuclear com a con-sequente inversão de enorme

brica de energia atômica com ofim operativo de alar iiovavtxmdlçôc» de trabalho que per*m.i ¦ :n a " .ii-' '•.•-¦•¦ tola) denosso projeto."AU, em oposlçfto aos prolett»estrangeiro*. téculc«* argentinostrabalharam t* base de reaçõesque sAo Idênticas àquelas peU*.quais se libera a energia alô-mlca no sol. Produnlr tais rea-çôes requer enormes temperatu-mu. de milhões de graus. Pori ... o problema ítindnmen*tal se radicava na forma de con*seguir essas temperaturas.

O passo próximo consUtlu emInjetar dentro da zona de rea-çfto nuclear os nurlros de que seprecisava para reaclonnr Para

i evitar explosões ratastrófleiis erapreciso encontrar um processopelo qual fosse possível controlarns reações termo.nucleares emcadela. Este objetivo, quase lm-possível, fol alcançado.

Os resultados destes e multo.»outros ensaios prévios conduz'*ram ft experiência decldva deIfl de fevereiro ultimo em que *«refetuou rom êxito a liberaçãocontrolada da enerula atômlcn.Simultaneamente, pôde-se ouse***-vnr a emissão de partlnilns e 01graus de energia o que nos deua conclusão de que pelo menosparte dos chamados ralas cósmi-cos têm sua origem nos proces-sos que se desenvolvem nn Inte-rlor do sbl. n átlpo especial tlenossos reatores solares, chamado*"Tcrmotron". êstes ' problema-,foram estudados a fundo.

E' Interessante que os técnico»dos países estrangeiros saibamquo no transcurso dc nossos tru*palhbs no reator "Tcrmo-Nuclr-ar" os problemas dn bomba dehidrogênio puderam ser estuda-dos Intensamente. Com surpré-sn. pudemos comprovar que aspublicações dos mnls autorizadosdos cientistas estrangeiros estãoenormemente longe da rcallda-de. Afortunadamente, consegui*mos suplantar o oneroso processodo "Triton" com n aplicação dcmateriais menos custosos e dcmais fácil obtençfto. De acordocom o que estabeleciam os fim-damentos do decreto ria criaçãoda Comissão Nacional de Enrr-pia Atômica, a Argentina neces*sita de enciRla atômica e estáfirmemente disposta a produzi-la. empregantlo-a unicamentenas usinas, altos forno... fundi-cõ;s c demais aplicações Indus-trlais. Neste sentido, êsse passo<¦ indispensável psra o progressoda Republica porque nela. aocontrario do que ocorre nos ou-tros paires, que têm suns usln.ishidro-elétrteas. carvão ou petrò-leo perto de suas principais cl-dades e próximas entre si, oscentros mais Importantes estaidistantes entre si e a longa dis-tanrias das citadas usinas."Os Isótopos estáveis e raàio-ativos obtidos dc forma slmult".-nea como produtos secundáriosierfiç) tmprecadoa ein investiga-'çõe<. ft* disposição ria Ciência..rv/tPor fim, çonvéjn destacar queV Attèhtfhft quer, uma vez mais,dar com Isto um exemplo sóbr.sa po-sibtlldade de sc aplicaremos progressos científicos cm br-neffclo do povo e da humanida-de."Quis informar ao povo da Ro*publica a seriedade e. a verac)-dnde, que são de meu costumesôbre um fato que será trans-cendental em sua vida futurae, náo o duvido, para o mundo.Ao fazê-lo, abrigo a esperançae exorto todos os argentinos aque colaborem para que êsic

capitais ou se era preferível cor- j grando proieto se traduza emrer o risco de criar um caminho j enorme benefício para o nossonovo que conduzisse a resulta- j país.dos superiores mas que também i "Cada um há de dar uma parpoderiam conduzir a um fra-casso.

A Nova Argentina teve que en-frentar o risco e adotar medidasquo lhe permitissem chegar aoresultado que desejava. As pro*vas preliminares se coroaram deêxito, o que nos estimulou a Ins-talar na Ilha Huemul, uma fá-

ta***********************************************************

te do sua vida para ajudar, cmsua-esfera de ação, o triunfo fl-nal desta empresa destinada cx-clusivamente à grandeza da Pá*trla e ft felicidade de seus filho;."Nessa empresa teremos quenos empenhar, nós todos, pararealizar o êxito: — uns com scusconhecimentos, seu estudo e suaabnegação; outros com scus re-cursos materiais; outros com seutrabalho e esforço."A todos poderá a Pátria vira dever no futuro uma grande-za quo hoje nem sequer podemosimaginar."Que assim seja!"

Repercussão nos EE.UU.WASHINGTON, 24 (Joseph

Myler, da U.P.) — Fontes nort'--*t********v***********************+******t*++**********************************+*******+**++

ífii SnSH-TFíTT'•íüMvsABííiii^ÊW -m/m,

americanas geralmente bem In-formadas «Ótire os processos emprogresso no mundo, na questAoda enrrgta atômica, declararamque nfto estavam inteirado* doque a Argentina tlveiue Iniciadoqualquer projeto para produzicenergia atômica e duvidam queesu. n.u..... tenha conseguido pro-.in -.! uma .-.¦.:•¦ i.i atômica.

Os (...i i * que, ao que se sabetém ic.iii.M.iu experiências • pen-quinas atômicas sfto ns Estado*Unidos, a Rússia, a Ori-t-Breu*nha, a França, o Canadá e tNoruega. Hft cerca de dol» me.ses, os comunistas chineses dis-¦i um quo haviam iniciado ln-vestlgaçôes sóbre energia atôml*c,i em Pekltn.

O Departamento de Estado In-formou nfto ter conhecimentooficial de nenhum projeto det-sa espécie ua Argentina. Fon-tes dêsse Departamento .entre-tanto, recordaram que há unsdois anos e melo fol noticiadoque havia seguido para a Ar-gentlna a convite do respectivogoverno, um físico especialistaem trabalhos nucleares, e eonsl-deradn como "nazista".

Os despachos recebidos de Bue-nos Aires afirmam que o presl-dente Perón e o físico argentinoRonald Rlchter — que antes eracldadfto austríaco — anunciaramque havia sido conseguida umndescarga de energia atômica, purum método superior no dos Es-tados Unidos c sem utilizar oUrânio. O Urânio é o tinleo ma-terlnl usado cm todos oa proces-sos de energia atômica realiza-dos ou previstos pelos homens deciência tios Estados Unidos. TA-da energia atômica conseguidaaté agora consiste na dlvlsfto nu-clear do átomo do Uranlo-235.

Noticia "suspeita"Os funcionários e membros da

Comlssáo de Energia Atômicanegaram-se a fazer comentáriosôbre a noticia procedente da Av-gentlna. Entretonto, um fuiuto-nárlo Interessado nos aspectosInternacionais da energia atôml-ea mostrou-se "Inteiramente có-tico" em relação ft noticia. Umoutro quallftcou-a dc "complctn-mente suspeita".

Uma autoridade no assuntochamou a atenção para o tatude ter a Argentina anunciadoque usará sua energia atômica'"para fins industriais" e dissoque essa afirmação é paralela à'dn propaganda soviética, c quonáo sabe por que motivos os ar-gentinos querem isso. O argu-mento dos russos tem sido qu*;os Estados Unidos fô estão Inte-ressados nos aspectos destrutivo**da energia atômien. ao passoque a União Soviética só querusá-la para fins pacifistas.

Necessidade do urânioDa fissão do átomo do Uranle-

235 procedem todos os demaismateriais flssionávcls conhecidossôbre os quais se pode apoUrumn cadela de reação atô-mica. Entre êsses materiais ft-guram o plutônlo, de fabricaçãoartificial, usado nas bombas atô*micas, £• o Uránio-233 resultanteda transformação do metal T<>-rio em reator atômico, aclonauupelo combustível Uranlo-235.

Outra possível reação dc ener-gía atômica é o processo termo-nuclear a que se refere a noM-cia hole procedente dc BuenosAires, c em que os nucleos seunem em lugar de se dlvidiren.E' essa a reação da Bomba — H(de hldrojtônlo). Mns o proces-so'

"tcrmo-nuclear mediante oqual os astros produzem energiarequer temperaturas de milhõesde graus, e a unlca maneira deproduzir essas temperaturas naTerra — pelo menos ao que sa*bem os cientistas até. agora —é a explosão da bomba ntômtca. Portanto, a própria reaçãotermo-nuclear. embora os ma-terials usados sejam conhecidoscomo o hidrogênio, depende emultima Instância do Urânio. As-sim. se n Argentina tivesse lo-grado produzir energia atômicasem urânio, teria obtido realmcn-te algo dc novo e de sensacional.E, como o disso um entendido"ésse parece ser o adjetivo ade*quado para a notícia argentina*— sensacional!"

Há várias classes da reaçãotermonuclear que os argentinosdizem empregar. Em alguns ca-sos, como no Sol, os nucleos dehidrogênio (protons) fundem-se

proi»?"em~d«er»v*r.a#-^mi-v *m 'tf**

St com maquinas um produto da Sulssa,

com etrtmcado d« aaranlio da fábrica_ _,__..»«_» — — — *m *m *m •_.¦-_•-•«-•

ÍÃinMiB- - «i

QAmêi ZoiOassaManual e elétrica, Toque doce e elia*tico. Velocidade dc batida Ilimitada.Anulação máxima doa ruído*. Tecla*do brasileiro. Introdução automáticado papel Suporte para o bloco doeatcnotírafla. MarRinadore* relftmpa*go, Tabulador automático e decimal,.Carro permutAvel, de várloi lama*nho». Cilindro duro ou raaclo. Prote*çâo hermética do mecanismo contrao* resíduos de borracha. Beleza c rc*gularidade dc escrita, »T

m&m%IV __#*. '*___k**A__»**i^^\______l^jl*_-a_/-' _*JmH__N.

nct-^Lv^***^^ •"*' ' o*)jtn/riu:"WgR^WV

v00ü

m

Toque suave c agradável. Tabuladorautomático. Marginadores relftmpa* J

go. Troa cn.Hinbas (simples, econômica odupla). Dispositivos para traçar linhaB. Gran-de velocidade. Notável nitidez. Bela, eticiente« portátil.

VENDAS À VISTA R A PRAZO

JRfYlP?S3 Ias imi UA máquina portátil, bonita,

pequena, leve c elegante.Executa até 5 cópias absolutamente nítidas,£. resistente, prática e ligeira. Mais de melomilhão de possuidores atestam a sua solidez,

precisão e durabilidade.

VENDAS A VISTA E A PRAZO

casn £fRED FIGNER & CIA. LTDA.

«uo 7 de Setembro, 90 - Tsl. 2 2-7780

CASA ODEON LTDA. - Kua Sâo Dento, 356 • Sâo Paulo

RtO

REPRESENTfiHHS EXCLUSIVOS PARA TODO 0 BRASIL*

**************** ***********************************************++************+*^+**^^^ j

HOJE - ULTIMO DIA

Xvmmv&u ma • < *tw • - ••-¦*»¦ -*•*""' «»'"»' ^"- __„iBB____fí_K*-TOiVrl*T^

mÊÊM*' JQtfHrVHO üiffl_ÍH_ã5si_S_l 'liSs^ ¦^•'ft »7-wK*vf<l____. fflF^wr.ttZm ^ senõesSyP&vl W^mJsí \\^^MWÊiímMm\ 1 â5 20e22hs. I*xj,'£&,'. .- %, j?SÊi:-+7m\ \_t'WÍf^Íi^Mmm__^__^''_1^^Sn__\\\Wmík m^^__\m_m^_r^^^__W&_^lr^_í____\W^_r^ - ' ¦¦" f__iW-l_l__lH

Si3^^^^^B^^-^3£^AS^^^Ii^^BK.^^Si^M«^^^*^i^SãKiil / sa* 1 *h**?i,—W"f^E"™Tw^^SB

HOJE VESPERAL ÀS 16 HORAS

paia formar o Hello, com gran-cie desprendimento de energiaKíse processo ê. lento, pois re-quei milhões dc anos sob tem-peraturas e pressão extremainen-te elevadas. Outros elementos,porém, poderiam reaclonnr iden-ticamente no chamado processode "fusão", e alguns deles muitomais rapidamente. Assim, porexemplo, os núcleos de hidroge*nio pesado (Deuterlo) — pode-riam fundir-se com nucleos ueHidrogênio de peso tríplice (Tri*Uo). Ou os '"tritgi-s" (nucleostle Tritlo) poderiam fundir-se.A bomba atômica que explodegera bastante calor para Iniciaruma reação triton-triton (teorl-camente», a qual por sua vez gc-rarla o calor suficiente para man-ter a reação triton-deuteron. eesta a seu turno geraria o calorbastante para manter a reaçflcdeuterom-deuteron, tudo isso nocaso do conjunto preparado nfioexplodir antes, frustrando tudo.Ou, por outras palavras. A rea-ção tcrmo-nuclear é um proces-so de fusão nuclear provocacoentre átomos leves, por um ca-lor dc muitos milhões de graus.Por outro lado .a fissão, atôm'.-ca 6 a divisão de átomos pesa-dos por neutrons.

Em Concord, Massachussets, o

Dr. Walter Wnitman, assessor havia conferenciado com o Se**!da Comissão de Energia Atôml- I cretádo de E-stado Adjunto/ca, declarou que s^ sentia "muito Edward Miller, e exclamou! -4còtico" quanto à notícia vinda i "MaS para que quer ele (.Pt-róu)}!da Argentina. O Dr. Whitman,; usá-la?" E acrescentou, riíindo(que também 6 o chefe do Depar- j de ombros: — "Tudo é possível,tumento dc Engenharia Química | sob o sol!" <do Instituto Técnicológico de *Massachussets, ainda declarou: — i"Creto que não se pode obter uma !explosão atômica sem urânio. Apretensão de Perón c muito lm-,provável".Entre os chanceleres ameri-

canosWASHINGTON, 24 (U.P.I -

Os delegados ít Reunião de Con-sultas dos Chanceleres dos Pai-ses Americanos assumiram emgeral atitudes reservadas dianteda notícia de que o presidentePerón havia anunciado que cien-

Tenlou matar o genroCrime numa "lendinlia"

de CosmosNumu "tcndliüia" sltimdn na V1«J

ln tííio Jorue, cm Cosmos, na tarda!ttt! ontem bebericavam Antonlo Mo*^ivlrii de Almeida, soldado u.° 42 dad5.» Cia. do S.a B. I. da Policia]Mllltar, e 6eu tàgio. Benedito Ja-Jcinto, ambos residentes numa cnsaísem número da ma Acnuü. Jft em-Jbrla-jt-dos tiveram uma desnltell*

tlstas argentinos haviam logrado | vencia, durante a qual Beneditaproduzir uma explosão atômica, t sacou de um revólver e desfechou!

Vários chanceleres ouviramatentamente a noticia proceden-te de Buenos Aires, mas dccll-naram de falar a respeito, em-bora alguns membros das delega-ções se mostrassem francamentecéticos.

O chanceler da Colômbia, Gon-zalo Restrepo Jaramillo, íoi ln-telrado do assunto ao deixar oDepartamento de Estado, onde

um tiro no genro, prostrando-o poffterra. J

Km «cgulda ao crime Benodttalfugiu e suo vitimn, removida paraío Hospital Rocha Parla, ficou lnJternada em estado gravíssimo,!apresentando íerlmento penetrante!no abdômen. O comissário ArtostajFontana, do 28.° Distrito Pollclaüregistrou a ocorrência, tendo lnl-4cindo dillginclas para ti captura dojcriminoso.

** f*****^**************************************************!**************^ +**Htd

—^————aa m-— '^^^^^^^^^^^^^'^TR.aftk

^^^£N1DA PASSOS. 36 a^S^^05 RADI05 VENDIDOS PEL»fclOSSA CASA TÊM DIREITO

UMA REFORMA GERAI NOFINAL 00 PAGAMENTO AVENIDA

rELEFONESi43-678043'2421i

•. ¦

'"«¦V

¦j

. *7,' .

S M

.-'¦ 'y-i

/

-- a». «^ i, ¦*M,.*.^3!**^ immmtmwtm ¦•¦**' **',*-.

í

' ;- ¦' ¦'. ":"7* ,"""'" ¦¦"¦'"- ¦"':- ¦¦ ¦¦(

'.:'¦¦:'$."'''" ""'' ¦"-'.'. '. ¦ ¦ - ¦ I- ':¦ "¦¦« í -,*

'' ¦ ¦' *' .7 ¦:: . _- ,f"'\- *.

mmm-- -;*JAwmwmr*'Meymmm»m*lltifafWailai-g.lSWtilt^i-I.IS» ¦'lalW-SM^ NP- -l**

t'

&*.

f :'¦-

,fc<

íá y

ELwm

• »

•vAílim se encontro a Avenida Sargento de Milícias, na t'avu na. a menos atingida, como se vil na primeira foto. mas seu s moradores nõo podem sair de casa Nas outras duos tim- te a visão exala da situação aflitiva dos moradores, que vt-

ram as águas invadir suas casas, ameaçando fazê-las desabar. Um *úntco recurso era recolher o que podiat* e ficar ao relento. poh, dos males o menor

Telefones da redação para atender reclamações: 43-6968 — 43-5485, das 12 horas em diante

HOMENS, MULHERES E CRIANÇASVIVENDO HÁ DOIS DIAS NUM BREJODesolação na Pavuna - As águas transformaram a Avenida Sargentode Milícia num pântano e ameaçam destruir tudo - Veemente apelo

ao prefeito Mendes de Morais e à sra. Darcy VargasAs chuvas, embora cm certas

zonas íclatlvumente brandas eque, com alguns Intervalos, vêmcaindo sobre a cidade desde anoite de sexta-íeira, como sem-pre ocorre, já ílzcram as suasvitimas.

Cerca de vinte íamilias. quesomam mnis de cem pessoas, ln-clusive crianças de colo vivem naPavuna momentos verdadeira-mente dramáticos. Há dois diasestão sem dormir e jogadas numbrejo. Dissemos brejo e essa è,a rigor, a exata denominação daavenida Sargento dc Milícias.Seus moradores, nos primeirosminutos de ontem, íoram desper-tados pela água que lhes entravapela casa c mal tiveram tempode salvar os filhos.

Os quadros que nossa reporta-gem viu, foram os mais drama-ticos. Todas essas pessoas iso-ladas mim charco, sob à chuvae com os poucos pertences e rou-pas que puderam salvar inteira-,mente molhados. Vimos mulhe-res grávidas <le -oito- meses tran-sit-Mido com água pela ointura e

jantando fazer cafó no melo do

barro, protegidas por um mo-vel. O rio do Pau e o canalda Pavuna, que lndcam a aveni-da estavam transbordantes e va-rios barracões ameaçavam ruir.Em vários deles as crianças, pa-ra não ficarem no tempo, esta-vam sobre cavaletes. Por todosos lados a desolação.

"Avenida" Sargento deMilícias

O que na Pavuna chamam deavenida Sargento de Milícias —há, numa das esquinas uma pia-ca indicando o seu nome — co-meça na íjodovin Presidente Du-tra e acaba na Avenida Auto-movei Clube. E' um mangue,tendo dc um lado o rio do Pauc do outro o canal da Pavuna.A rodovia está num plano su-perior e o rio do Pau nunca deuc nem pode dar vasáo a um vo-lume de água superior ao nor-mal. Esses terrenos pertencem ãHwa^c«sde^««;do Comércio, 24 — l.° aj\dai*. que,

»** -*.********************* tt* : eti * tc•»**;•¦¦

depois de dizer que estavam lo-toados c rie garantir quo ali naohaveria perigo de enchentes, fo-ram, em lotes, vendidos em pies-taçôes a diversas pessoas. Essaoperação se fez há poucos me-ses. de modo que todas as cons-truções, na maioria simples bar-ruços, silo recentes. Seus atuaismoradores confiaram no que lhesfalou a firma, bem como na pro-messa dc que os serviços doágua e de luz dentro em breveali chegariam c hoje vêem quotudo não passou dc uni embustee que a empresa apenas quis oseu dinheiro. Mesmo depois doinstalados nesses lotes pediramseus adquirentes íl emprCsa a dc-limitação de suas respectivasáreas, mas isso não parece lheinteressar c só vem cuidando doreceber as prestações, no quoaliás, é de rigor incrível. TudoIndica que essa venda se pru-cessou ã revelia da Prefeitura,pois nâo se pode acreditar quea Prefeitura o haja permitido.A awuklt*-SíivEaiíto de Milícias,pelo menos na sua metade liga-

-»^->.»»»,S/##»»^/##«>a»/«»#^^a»»###4>»^-»#/.»a»#«f»«><

Vem shí Ih

im

ajíf-í:.-0 .

.-í::;B»

tít-

¦"***.

r^ndoloUti*

da à rodovia, nunca íol avenidac não chega a, uma simples rua.

Um apelo ao PrefeitoSeja como íôr, a situação atual

não pode continuar c está a exi-1gir uma imediata providência dcnossas autoridades. Este é o ape-lo que íazem seus infelizes mo-radores ao prefeito Mendes deMorais e á senhora Darcy Var-gas, presidente da Legião Brasl-leira de Assistência. Mais tle cempessoas estão há dois dias semdormir, lançadas num pantanalem pleno Distrito Federal. Hácrianças que há dois dias naosabem o que seja uma allmen-tação normal e que estáo vl-vendo a pão e café. Pelo menosduas senhoras em adiantado es-tado de gravidez vimos ontemna avenida Sargento de Milicias,com água até à cintura e ajudan-do seus maridos a salvar seusmoveis c suas criações. Todasessas famílius — que são constl-tuídas por militares, íuncioná-rios públicos, policiais e opera-rios — i'.*-i:ui isolados num rhar-co. sem luz, sèm' água para be-ber o pçm o menor recurso.

Pata que se tenha uma idéiado local onde estão essas pes-soas, basta dizer que o repórtere o fotógrafo de A MANHA sóconseguiram atingi-lo carregadospor pessoas que aqui estiveramà tarde e nos levaram até lá, aíim de que fôsse este jornal oporta-voz desse apelo. O '\1eep"teve que ficai* a cerca de 500 me-tros.

Esse ônibus, da Copanoríe".malou um pedestre

Pela nvcnlda Preaidente Vargas,cm grande velocidade, na tarde desexta-fetra trafegava o ônibus cha-pa 8-20-58, <la linha "Olnrla-Lc-blon". empresa "Copanortc", dirigi-do pclo motoriBtit João tle Souza.Ao atingir a esquina da praça dnRepública, uvançou o sinal ali cxls-tente, Indo colher Aníbal Vieira Ju-nior, português, dc 45 anos. Reco-nhecendo sua culpa, o motoristacuiiduziu a vitima ao H. P. S.,onde a mesma faleceu pouco de-pois. O motorista tol entfio preuoe, recambiado para o 10.° DistritoPolicial, onde o autuaram. Depoisde prestar fiança, o homicida foiposto cm liberdade.

DOENÇAS DOS OLHOSDr. PEDRO ABRAMOVICEXAMES, mAT«AMENTO B

OPERAÇÕESRna Ramalho Ortlgão. » —1.*. sala 14 - das 14 fcrt 18 ba.

— Tel.: 85-4578

Pereceu afogado quan-do pescava siris

Arlstoclldes dq tal, solteiro, re-sidente na estação de Colégio,achava-se pesõaijdo siris, cm com-panhia de alguns amigos, nomangue do Porto Velho. Em dadomomento, caiu nagua, desapare-cendo. Horas mais tarde íol en-contVado o cadáver, que íol re-movido para o necrotério do IML,com .guia do comissário Campos,de serviço no 21° D.P.

DENTADURAS PERFEITAS

•'tiifV

MÉTODO ESPECIAL DEMOLDACEM DO

! DR. ROMEU 6. LOUREIROLAUREADO ESPECIALISTAPREÇOS AO ALCANCE DA

CLASSE POBRETRABALHOS A PRES-

TAÇOESAV. MARECHAL FLO-

RIANO, 87

m. MMMHAANO «X RIO DE JANEIRO, Domingo. 25 de março de 1951 NÚMERO 2.959

• • -' "S.í '¦¦•¦• : ' ¦¦¦' -*¦¦¦¦ '."'**: è/- .!¦• t ¦.*. ¦,. * ;

'J'':^^,^%é.:^'v./ :JSÈ&?$ 'í'%Wn

aaHPf•_IOiiiM^_w___~_ij[5*.-____-v.>-vyw^.x..x . . ¦'¦:*•¦"*¦'**¦¦ ¦*».-•¦<•¦¦ -v-.- «'•"• * '.^*W^w5^______B^^HBb^3*BC __¦lHnEt-____ar-^j-l?W^MJ-'!Tr" _?¦*¦ - *- ¦•¦ * .._.,-....,->¦«**«.— —****-* a»v«v*yfc»»-t{«-.a-*.«aa,»..,-, - ¦ .:w'.Jí3fv.-'.. ¦ ¦ «-.•¦..•, í*ft*_»«*-3i_Bi ¦Umy*^-^3Êi'^*\-'mV^imÊmm)m*t*S^.t>i**¦¦¦¦¦"-* -¦ •¦•* ¦*•.-*-.-*** .*»s*-' —f -¦- *"•«..* v*¦*¦_?'-_v _.¦*•*; T'-*:-* _ ~ -.-.níx vy_SS___S-_M-_ ____*_____¦--Kii^jfre^^V^nfc^^-^iaa^^BlCS-Íri*'" ••**¦+•¦ ',***¦•*¦¦- •*.,--.".•¦- -->*"¦ a*" -".«as*aV.Va-íl-'*^*a.\-*aW-4tt.V _J ,?_*. ,V ^ \JUttHMl_MBS9VH ^H¦Bí_ft--j_^',\4^:¥'s'^^,,'^^a____Ér*'-""¦-"í.^ 'i.-¦ i^üv.v" '.'¦ "¦¦,;' .r^"v*~"v"*" v-^*--*-*>-^jt " ,^*cuvâT\. "* ^-^¦¦*t^*^R___^1__I '"-""'- *»?-'¦ ¦¦^¦'*",g>'a ';y_y__3R_______B

¦' * ? "" '¦',:*'- -<^, ', *.•"'—¦

\" --. ":+^*"*£*_Í$8j!_

**********Mais 4 flagrantes desoladores que atestam a urgência com quedades municipais em favor dessa sa humilde gente que se vi consao as enchentes que põem em perigo suas casas, ora as doençasexpondo-se à intempérie. Os mo radores áa Pavuna clamam porjà sem recursos para aliviar seus sofrimentos. Eles esperam e de

e nós jun tamos destas colunas os nosso* a

devem ser tomadas -pelas autoriastantemente em sobressalto. Oracom as constantes saídas de comsocorro e defesa de suas famíliasvem ser atendidos com urgênciapelos aos deles • >••»¦,*

Estado de sitio no Canal do Panamá «;-¦ ••• -

Em perigo a segurança dos Estados UnidosWASHINGTON, 24 (IN8) — O pre-

vidente Truman declarou boje ovirtual estado de sitio na estraté-glea zona do Canal do PanamA.porque segundo ile os Estados Uni.dos "estfio em perigo", devido ar"atividades subversivas".

Truman emitiu uma ordem como Hm de proteger a referida viacontra a deatrulçfio pela sabotageme outros atos subversivos. Os pcrl-tos do govSrno advertiram contrao "-perigo de arma* atômicas que

I podem ser enviadas de contraban*do nos portos dos Estados Unidos",

[ a bordo de navios estrangeiros. Ad-vertenclas semelhantes foram feitascom respeito & guerra biológica.

INSPEÇÃO DOS NAVIOS3" WASHINGTON. 34 (O. P.) — O

presidente Truman, por ordem exe-cutlva, autorizou o governador dazona do Canal de PanamA a impe*dlr o acesso de pessoas n&o con-venlvntcmcmo Identificadas a na*

vlos no canal e a Instalações tuiUiimus. Deu também ao governado!autoridade para Inspecionar qual*quer navio, a qualquer momento,e a por a bordo guardas, ss Julga»que t..i medida é necess&rla. Todosos navios qus passam pelo canalestfio sujeitos a confisco pelo go*.veraader, se Julgar isso Justificadopara a proteç&o do navio ou docanal. Disse o presidente, em suaordem que "a segurança dos Brrta-dos Unidos está em perigo, em con»seqüência de atividade* «ubser*?sivaa". •

0

mmm- - - *

I '¦:¦ | .í .f!ft *

lu.DAVAt» k onooiMRUA SACADURA CASRAL, 43

Número avulso: Crf 1,00mm mm Wba

rK_á____lAMEH^___M_Hl__a

*''***mm\m\-mmm mvr*m*-t -_-- I -nm '•"-lr"lf» li» I ¦—-¦

o CADERNONto pode **t *end(4o »*(Mtr*damenl«

ANO X «10 DE IANEIR0, Domjngo, 25 do março do 1951NUMERO 2.959 ,

INDICADOS OS NOMES PARA A PRESIDEDOS PRINCIPAIS ORGAOS TÉCNICOS DA CÂMARA E DO Sry inn

I *"Mj- ¦% -' ts tt, y

mmZilmitTmmmlm FOCO AINDA A REFORMA COUSTITÜCIOHALNenhuma iniciativa do governo,entretanM, em favor da medida

Saúde Pública e Servijo PúblicoAssegurado ò U.D.N. o de Diplomacia eTratados e ao P.T.B. as de Legislação So-ciai. Transportes e Redação - Também noSenado o' partido majoritário contará comas de Justiça e Finanças - A distribuição

das demais comissões ;OMO contequencia das conversações mantidot, no decorrer da

C semana que ontem Hndoii. *n»ro os lideres dot portidoi politi*eoi repre-enfodai no Con-greiso, ficou pràHcomeitte retolrido

o problema da distribuição dot ôrçõe-s técnicos dat duat Cotat do Le-

gftlativo federal, cujo elei-fõo »e dará amonhõ. quando a Cémaro dot

Deputados e o Senado retomarão o fio de tuai otWidodet ordmérwt,

interrompidas durante a Semana Santa.O» entendimentos celebredot nestes últimos dia», ao que tudo In*

dica, resultaram frutíferas, parecendo certo que ot acordos a que che-

goram os retponsâveit pelas diferentes bancadot permitirão tt|a cum-

prida, sem moioret novidades, a tarefa de composição dai eomissoo»incumbidas de ettudor e dar parece» tôbre os projetos opresentodot

ac plenário.pleraer.Ures e Revido do Cd-digo d0 Processo Civil.

ff-C-f^Tffl^HEf-F^^ •:'¦ lS*ee\ *"V^fct-_____..B_EÍ-^

nVfli nPl^^ffl l!fl r\ _-__£¦¦&_«&_!'-'-?£_____________. ** fiwWi Wmm.^K^ff^^m^SapT^T wmn

|L ~Z, ^m^_^m^mW^mW^&SpfmVm*\ Wmfà!*? Wimm. IBDf^^h.'* ' /. í-t -___T*fl _£**mmmmflmWL ^H

f 3^1» t^M tífíèmmmmnm ^ -'-' -**j^(^»SI3-_lBÍfflít^^^P^^^_l B-ft^B _l____Ê_fl___l

Os nomes indicadosSegundo poude apurar a re-

portagem de "A MANHA", jate acham indicados os nomespara ocuparem a presidência dosprincipais órgãos técnicos. Sãoos seguintes: Samuel Duarte, doPSD. para a Comissão de Con?-tiluição e Justiça; Israel Pinhei-ro, do PSD, para a de Finar.-ças: Miguel Couto Filho, doPSD. para a de Saúde Públi-ca; Brigido Tinoco, do PSD.para a de Serviço Público; Li-ma Cavalcanti, da UDN. para ade Diplomacia e Tratados; Se--sadas Viana, do PTB. para dcLegislação Social; Menc-tti deiPlçchia, do PTB. para a de Rc-daSSfrBtíson^Paesos. do PTB,pai» a de Transportes e Comu-nicações; e Artur Bernardes, doPR, para a de Segurança Nado-nal. Faltam ainda, as indicaçôe.-*para as seguintes comissões:Valorização da Amaaonia. Baciatio São Francisco. Mudança daCapital da República, Leis Com-

No SenadoNo Senado, (ambém os enten-

dimentos foram realizados comêxito. SSo os seguintes os no-mes indicados para presidir o«principais órgãos técnicès daCâmara Alta: Ivo d'Aquino. doPSD. pura a Comissão de Finar.-ças: Carlos Gomes, do PTB,para a dc Legislação Social;Dário Cardoso, do PSD. para adc Constituição e Justiça; Eze-quias da Rocha, do PR, para ade Saúde Pública; Euclides VI-eira. do PSP. para a de Trans-portes e Comunicações.* . ..

Quanto nos demais -. orgflos,não lioú-ré àtéò' momento, in-dicações, o que se fará prova-velmente amanhã, por ocasiãodos trabalhos de sua composl-çáo. Concluída essa tarefa, es-tarão aptos as duas Casas doCongresso, para dar início aosseus trabalhos ordinários

fi Ati RANTE POLÍTICO — O PSD, partido que sc sap-ou majoritário no último pleito, manUes-tando í,. apoio ao Governo d. República, tomou posição definida no cenário político ^nacional,.i. arõrrin rnm ts sua-i tradlçôei cívicas e seus pr opõsitos de servir á causa pública, atento aos gran-Am orSlemaT .«Tim Sito Ml»» tm»* M™- ° "¦««"•« «>uc "_-#» «-**» "0,a _K*Í?Z lm£ de^clarslgnmcaçáo na vida daquela açrcmlação P»tl-Urta>. «»"^r|» «°«™?;ri™ AmaMl PelxotoVloRo depois de eleito seu presidente, recebia cumprimentos do sr. tlrilo Juniur,

quo lhe acabava dc transmitir o cargotMvrTTTTTTTTTTT»M._*--xJ_*>__a^^

A U.D.N. e.wminaró a matéria em suareunião de quarta-feira - Adiada a

iteunião do P.R.

AFíSAR

dos reitera»'ot ptonunciomentot do deputado Gustavo Ca,

pontmo de que tf* governo não cogito no momento da reforma

constitucional, os vmelos partidários não ocultam certo intcrci.

M pela matério, que tem» sido obieto dos comentonos de bost.doitt.

A POAKÃO DOS UDENISTASAo que ** Informo, a 4JDN não ottá alheia ao otsunto. Pelo ton.

trário. mostra-se até mesmo inclinado o apoiar •«^l.f^m

«Ia c-nVribuo para o aprim.aomento da Constituição de 1946. Ad.on-

Ss."-.». ponto, quc o, udenistas pretendem debater sao o, relo^

iVol l distribuição de rendas . às inelegib.l.dode,. Nesse sentido á

bem provável qu. o, dirigent.s udenista, examinem o assunto na pro«>.

xima quorto-feiro, data de .e-uniáo do partido. i,

simplesmente à ausência de mui-ttos de seus membros que se aías-Jtaram do Rio durante a Sema-tna Santa. Em virtude da neces

Convenção NacionalUdenista

Praticamente extinta a dissidência do PIB paulistaRejeitadas as contas

io prefeito de CamposCAMPOS. 2* (Asapress) i-r-

Após acalorada discussão, a Cft-mara Municipal rejeitou as con-tas do ex-prefeito de Campos, sr.Manuel Ferreira Paes, aprovan-do o parecer da Comisôo de Con-tas nesse sentido. As contas rc-jeitadas são de 1950.

"'Declarações do deputado Euzebio Rocha,presidente da Comissão de Reestruturação- Arregimenta-se o P.S.P. para as eleições

municipais - Amanhã, o convençãoda U.D.N. alagoana

Projeto considerando de utilidadepública a "Fundação Laureano'Será apresentado, amanhã, à Câmara dos? ,Deputado,, pel. ,r. Dario de Bar,o_ - Re-10 Sr. PasquallDI reCUSOU

visão da tabela de salário mínimo para os a liderança do PTBjornalistas e da classificação dos profis-

sionais da imprensa

0 DEPUTADO Dario de Barros, do P.T.N. de Sáo .Paulo, apre-

sentará um projeto na sessão de amanhã, na Câmara dosDeputados, no sentido de ser considerada de utilidade pu-

blica a "Fundação Laoreanu", entidade recentemente criada nee-ta Capital, com a finalidade de combater o câncer. •

Na mesma sessão, o parlamentar paulista encaminhará á Mesaum outro projeto relati.o aos salários dos jornalistas profissio-nais, pedindo a revisão da atual tabela e sugerindo outras provi-dencias no oue diz respeito a horário e classificação do profissio-nal de imprensa no quadro das empresas jornalísticas. Falandoà nossa reportagem, o deputado Dario de Barros, que é presiden-te da entidade máxima dos jornalistas de São Paulo, a APISP,disse que o seu projeto revogará os decretos ns. 7037, de 10-11-44c 7858, de 13-8-45, frisando que estas leis não mais atendem asnecessidades do homem de imprensa, cujas reivindicações preei-sam ser atendidas urgentemente.

Esclareceu, por fim, que a sua proposição obedecera ao mesmocritério que orientou o antigo projeto Café Filho, vetado p-ía ex>presidente Dutra, acrescentando-se algumas inovações sugeridaspelas entidades interessadas. ¦'

A POSIÇÃO DA U.D.N. i

Foi convi-dado para li-derar a Dan-cada do P.r. B. no Se-lado o sr. Al-lerto Fasqua-Uni. O repre-sentante gau-cho, entre-tanto, re-c u s o u-se aaceitar a hon-rosa investi-

dura, alegando desejar iniciar asua carreira i polítlcó-legislatlvadesligado de* quaisquer compro-missos de direção. Nestes têr-mos dirigiu uma carta ao pre-sidente do Diretório Nacional dopartido.

Pasqualinl

S. PAULO, 24 (Asapress) —Antes de seguir ontem para oRio dc Janeiro, o deputado Eu?.6-bio Rocha informou que tem rc-cebido inúmeros telefonemas dointerior do Estado hipotecandosolidariedade à Comissão de Rc-estruturação flo PTB. "Os /lire-tórlos municipais — disse o sr.Euzeblo Rocha — percebendo asdiretrizes do sr. Getulio Vargas,decidiram tornar-se solidárioscom a direção nacional do parti-do. Posso adiantar mais que den-tro de 4 dias a dissidência doPTB em S. Paulo se cingira a5 ou 6 elementos apenas".

Confusos os diretóriosmunicipais pefebislas

S. PAULO, 24 (Asapress) --Segundo se informa, muitos dl-retórlos do PTB no interior doEstado se mostram desorienta-dos em íaco da atual situaçãopolitica do partido. Receberamtais diretórios uma connmlcaçitoconvocando-os para a convençãopartidária promovida pelo Dire-tórlo Estadual; em seguida, rece-beram uma circulai firmada pelosr Danton Coelho, advertindo-os de que nao devem atender aconvocação dos dirigentes esta-duais, assinada pelo sr. NewtonSantos. Diante dêsse estado decoisas, estão confusos, disso apro-veitando-se o PSP para arregi-mentar adeptos para as eleiçõesmunicipais de. outubro.Convenção da U.D.N. alagoana

MACEIÓ, 24 (Asapress) — AUDN alagoana realizará segun-da-feira próxima a sua conven-çfio estadual. Serão eleitos os

delegados á Convenção Nacio-nal, bem como os membros din-gentes estaduais para o próximobiênio sendo discutido o relato-rio da atual direção.

Está marcada para o dia 21 «ieabril vindouro a Convenção Ni.-cional da U.D.N. Nas conven-çóes estaduais do partido, scrfcoescolhidos oe delegados ao org.locentral. A Convenção Nacion.ilmodificará os Estatutos partida-rios, dentro, aliás, do que pres-creve a Lei Eleitoral. Sabe-se»também que é pensamento deforte corrente udenista apresen-tar emenda visando o afasta-mento de elementos rebeldes, nosentido de preservar a unidadeda agremiação.

Adiada a reunião do P.R.Foi transferida, de segunda-fel-

ra 26, para o dia 29 do corren-te a reunião do Diretório Na-cional do Partido Republicanapara definição de «uas bancadasno Senado e na Câmara Federal,em face do atual governo. Es-te adiamento é devido pura c

sidade urgente de traçar um-ajorientação para aqueles seus reWpresentantes. portanto, não deJverá haver novo adiamento, es*".,tando pois marcada para aque^la data a reunião, de forma im--^preterivel. '«J

As classes conservadoras viohomenagear o subprocuradorgeral da República, sr. Alceu

A Agência Nacional Iransmi-tira segunda-feira, pelo noli*ciário radiofônico, o discursa

do ministro João Neves>., da Fontoura'i, A oração que o ministro Joad,;

Jlleves pronuhclará por ocasião,da inauguração da ConferênclartMzx Chanceleres, cm Washington.]í^rá transmitida, para todo qjlwasil. pela Agência Nacional^através de seu noticiário radioíó-jnÍ):o e em cadela com uma rêd*de> emissoras. ^

Por motivo de sua recente efe-tivaçáo no cargo de sub-procura-dor geral da República, as cias-ses conservadoras, os procurado-res da República e a maglstra-tura em geral vão homenagearno dia 4 de abril o sr. AlceuBarbedo, com um jantar que te-rá lugar na Associação Brasilei-ra de Imprensa, ás 20 horas.

Grande já é o número de ade-sões, sendo que as listas de ins-crição encontram-se à dlsposi-ção dos amigos e admiradoresdo homenageado, na portaria doJornal do Comércio, do Correioda Noite, Secretaria da A.B.I.e Jóquei Clube Brasileiro.

Missa em ação de graçaspela eleição e posse dopresidente da República

Operários das fábricas de te-ciclos do Moinho Inglês, por mo-tivo da eleição e posse do sr.Getulio Vargas no cargo de pre-sidente da República, mandarãorezar missa em ação de graças,hoje, domingo, às 7 horas, naIgreja de Santana.

Cassado o mandato dóivereador comunista

Providências para moralizar o expedienteda Assembléia pernambucana

RECIFE, 24 (Asapress) — Ogeneral Americano Freire, co-mandante desta Kegiâo Militar,recebeu uma comunicação daCâmara Municipal .de Catende,'informando ter sió* declaradoextinto o mandato do vereadorcomunista Emidlo da Silva, elei-to pela legenda do PSD. O ge-r.eral respondeu aplaudindo ca-lorosamente a atitude patrióticados vereadores de Catende, 'ex-

pulsando d0 seu meio a voz ve-nenosa que era empregada a ser-viço de Moscou*.

Irregularidades no expedienteRECIFE. 24 (Asapress) — Q

deputa-flo Aurino Valoia. I.8 se*,cretário* da Assembléia Legisla-tiva. baixou portaria regulamer*.**tando o-expediente e as ativida-»des dos] funcionários da Secre-tária. Constantemente a im-,prensa assinalava irregularidade.**,naquele ^órgáo, inclusive de gen-tjte contratada que jamais com-»;parecia ab tabalho. havendo, ic-.,clusive uin bancário que recebia!:dos cofrel; públicos como íunclo-inárlos da- Assembléia. t.

Existem 627 reemse*sêbre e ultime pletíe

Com a participação da Russia e da China0 PONTO DE VISTA BRITÂNICO SÔBRE A CONFERÊNCIA PARA,

0 TRATADO DE PAZ JAPONÊS

Ot "rebelde--" querem Vorgos...E c* outro»?Oi e-tlre- m*M*m mea Yorsoj ««#>•«

O T.S.E. examinará as reclamações contraa diplomação de eleitos para várias espé-

cies de cargos - Sua distribuiçãopor Estados

Conquanto na sua maioria estejam consolidados os rcsultaoosdo último pleito, realizado em outubro do ano findo, pelo menos noque se refere aos cargos de maior destaque, numerosos foram oslecursos encaminhados ao órgão suprem* da Justiça Eleitoral, pro-cedentes de vários Estados, contra a diplomação de grande nume-ro de eleitos. Estes recursos estão sendo apreciados metodlcamentee muitos deles já foram solucionados, no decorrer desses cinco mesesque sucederam & realização das elelçóes. Outros todavia pendem,uinda, de pronunciamento Judiciário.

De qualquer moda Isso Tem revelar que multo grandes foramos descontentamentos contra o resultado das urnas. A titulo decuriosidade, damos, aqui, a distribuição, por Estados, dos 627 recur-sos encaminhados .fo TSE: 1

Amasonas 9, Pari 40, Maranhão 92, Piauí 55, Ceará 23, RioGrande do Norte 2, Paraiba 24, Pernambuco 6. Alagoas 8, Sergipe34, Bahia 22, Espirito Santo 27, Estado do Rio ir. Distrito Federal19, São Paulo 17. Paraná 1, Santa Catarina 11. l^o Grande do Sul

tS. -Oinas Gerais 137, Mato Grosso 14 e Goiás 41,

0 afastamento dosr. Bruno Lobo

BELêm, 20 (Asaprsss) — Arestituição da presidência daExecutiva Estadual do PTB pa-raense, íol por unanimidade,tendo sido eleito o ar. AméricoSilva. Essa decisão foi motivadapor ter sido o sr. Bruno Loboconsiderado um elemento que en-trará para o PTB. unicamentevisando se eleger deputado íe-deral nas últimas eleições, o quetodavia n&o consegiu. Diz-» ain-da que a resolução tomada íôraconseqüência de um trabalho doprocer Moacy de Mesquita, queconvencera seus companheirosda necessidade do afastamentodo sr. Bruno Lobo, a fim de queo partido pudesse ser unificadoe engrandecido com grande nú-mero de elementos.

LONDRES. 24 (Harold Ouerd.da U. P.) — Ponte» ollclals dliemque. aparentemente, ha pouca»duvidas de que as potência» oci-dentais levarto adiante * conte-renda para o tratado de pas Ja-ponía, sem a Rus»la e a Chinacomunista. Dl»-»e que agora queo» EE. UO. ]t pubUcaram suascondições, o caminho e»tá abertopara a discussão "entre as na-ções amigas".

O ponto de Tlata da» autorida-dea britânicas é que o direito departlclpaçí-o da conferência depa» deve f-er aberto a trta am-pia» categoria» de naçôea: 1) O»pulses que fizerem contribuiçõesdireta» para a guerra contra o Ja-pâo; 2) O» que sofreram a agres-sio Japonesa: 3) O» que tem Va-teresse» especiais no Pacifico.

a ÔPinii-G EíOI*55_-.I

A Inglaterra ê de parecer quea conferência deve »er feita comtodo» o» participante» técnica-mento em condlçõe» de tgualda-de, ma» que o» "grandes Intere»-se»" dos EE. OU. terão que «ertomado» em consideração. A» fon-te» oflcisis dizem que * Inglater-ra ainda é de parecer que toda»a» oportunidade» devem ser da-das tanto k Russia quanto à Chi-na. para que participem da eon-ferencia de pa» Japonesa, com *cláusula de que concordem com oprocesso "geralmente aceitável".

Sabe-se que o» palse» da Comu-nidade Britânica e os EE. OO. e»-t&o de acordo em que a conferên-cia dete contar eom a participa-çfto de to-_a ss naçGea partlcl*

pantea d» - guerra, no Pacifico"que se sub|netem as decisões domaioria de |dol» terço»". Ponteaoficial» dlzeita que o numero dopontos de divergência entre ospaíses da Ccvnunldade • oa ER.UU.. sobre o tratado de paz Ja*.ponès. "nâo 6 multo grande".

ESTÍMULO £ GOVERNO DEilPING

A» "generosatp condições" doaBE. OO. ao que-i t* diz, provável-mente nAo apreVwntarto . dificul*.dade -ilguma, acredltando-soque talves representem um esti-mulo ao governo de Pelplng, pa-ra que nlo ae alÉihe ao lado daiRuasl», em n-.ati.rla processual,Fonte» onclala dlz«(m haver pou*.ca probabilidade d» o» BE. UO»serem derrotados na votação pe*.Io» países da Comunidade o ou-troa ps-s-s partlc!*?s«t«» da con-ferencia Japonesa, líovavelmentohaverá "divergências iniciais" naconferência, relativamente à situa-çfto internacional do Jspfto, que»-tõe» de comercio • defesa, maa qu»é multo provável que * maioriaaplaine essas divergências. Destt-na-M especial Interesse ft» propôs-ta» norte-americana» de qu» o fu-turo da» Ilha» de 8acallna • CurUla» seja levantado na conferência,dlicutlndo-M assim o direito daRusla a essas Qhas Ex-Japonesas oo protocolo de Ialta. Entretanto,acredita-se que a «ugeatfto norte-americana de que o futuro de For-moca • daa nhas do» Pescadoresseja discutido almultaneamentocom o da» nha» de Hacallna »Curilaa. seja atrativo p*r* a Chl<a» comunista. ' 7___

m.m*..Jm*A*. -0. m\ **,&¦.*•. tf * «ft* m-m. v*»m* ***••*< **•. -**•-¦.¦'' --¦•¦-¦-¦¦.-.¦¦"¦»*¦.-¦-._¦ M, -*«¦» "*¦¦

-« -V"*» ***%**,* ¦***-.* i

PAGINA 10 .. ¦^.Ti,.jii"ir,gflT" ¦*¦*¦ 11 ¦ - mm..TTrr mmm^ . _*r_X-__^--__lFm_____.ZMm X^SH.RIO. DOMINGO, 253-1951 - A MANHA'

r

.<?''

Mensagem do dr. NapoleãoLaureano ao povo mineiro

"Miralda sempre íoi tooa esposa"

O dr. Napoleão Laureano dirigiu, ontem, «travt*» do mtcrii-fone «ia Agi-ni-la Nacional, a seguinte mensagem ao povo «le

MVolto liojo a ocupar o microfone da AriMicIi. Nitiaonal nfim «ic. mais unia res» renovar ao imivii e ns autoridades «lo meuimi* o veemente np«'lo para «iue todos »«• congreguem na lulaconlia ii mal que, Inexoravelmente, vem roubando a vlila denillhart--. «le tirnslleiro».: o câncer. •

Neste Instante. «Ilrljo-mc no generoso jxivo «le SMiiar. <»«••ràls, na «erteia «le «pie éle nüo urgará o seu apoio sinnt«riul «•moral I grande caos» «los caneeros*. a toes IniçlUcs, que mor-rem á falta «le recurso» e por veies no mais triste nuamlono.Naila m:ils almejo senão que o meu sofrimento venlla a trans-formar-se, no futuro, em lenlllvo nos meus Irmãos cnncrrosos.liem r»ol nue estou n pouco» pust»«is «la morte; mas «ncaro-u,tratiinillaniente, romo Imm cristão, e morrerei felU í* puder tercontribuído com os meitl paihdmctitos parn inlnocar M «le OU»tros, utaeailoK da moléstia que ura me consome. >

Que Deus me «lè forças parn levar avante cs'/» cruzada «leíê e sacrifício, contando agora com 0 Inestimável apoio «lo po-vo o «lo gOTCrno de Minas. Atendendo, com salásfnçao. a umhonroto convite que me foi frito pelo medico mineiro «Ir. Oswai-«lo Borges «Ia Costa, espero o desenvolvimento desta cniwtilacuja amplltutlo tem excedido ns melhores exncuta.lvns

Estarei no próximo «lia 3 «le abril, nesse Estado, a fim «lonpclar, pessoalmente, no mesmo objetivo em quo me venho em-ncnhnndo. certo «I.i reconhecida generosidade «1* nente mineira.Quero, portanto,* valcr-mc ainda desta oportuMhltule para, an-tcclpando o que dc viva voz pretendo rilzcr-lht>, que todosi for-mem nesta campanha, que c menos minha «lo que «le milharesde infelizes cancerosos deste nosso Imenso c querido "'•'s*'-

Contamos felizmente com o npolo do norfio Presidente, «ir.Gelüllo Vargas. Façamos, assim, da sua sup/rlor compreendonnte?"ste dram.. um motivo dc estimulo e «fo fé para lutar e

vencer!" /

Notícias dos Estados

O st. Dfalma Fonseca, falando à nossa re

(Conclusão da L* P*>g>

portagem

ALAGOASFECHADAS AINDA AS TOUTAS DA

CAIXA ECONÔMICAmaceio'. 24 (Asapress) — A Cnl-

¦ i Econômica continua com suasportas fechadas, cnquunto os depo-btlatites líassatu momentos cllílci-ls,tom o dinheiro preso. Urge que o•zovfrno fedcrnl tomo providencias«uo venham a «sanar tal situação.Informn-ie que n Caixa Econômicaesgotou todo o dinheiro disponívelcm virtude da corrida ocnslonadarela nomeação do sr. Campos Tel-xclra para a sua presidência, res-tiindo agora como solução, ou oafastamento, pelo (joverno federal,daquele benhor, ou a remessa dosrecurso*. ni-cessArloii ali&S Jà pedi-tios.' O povo fl que nfto pode es-

¦yerar que Deus dè bom tempo pa-ra movimentar suas minguadaseconomias.

CEARA'CONTINUA CHOVENDO NA ZONA

,1AGU.\U1HANAj FORTALEZA, 24 (Asapress) — Em•vários municípios da zona Jarjua*ttbsna continua chovendo coplosa-lientc Bntremontes, noticias che-radas do outros municípios cilramnue a bltuaçílo está tada vez mal»Crave em diversos dC-les. Em Caro-pos Sales, Baturlte, Canlndê. Ita-pipoca e Crato a situação é alar-ínnnte urgindo prpv-ldênclas hne-distas do ttovioip leticral para so-correr as vif«^.'-«3«l.'.Üá|*clo.

-IrAZEM StiCfiSsO Etl lORTAT.ÉZAÍSmSm AS FEIUAS L1VIU.8

F«**i*aTAI-.EZ A,* *W ; O tAFRprcíS) —*Começaram as feiras livres patrocl-nadas pela Prefeitura pnra baratear,Q custo da vida. A feira centra*

-.ieve grande concorrí-ncln, ficando oCpovo satisfeito, pois comprou v«V-

• '

rios alimentos por baixo custo, prln-i(iclpalmento a carne verde. Dlvcrios

auburblos de Fortaleza estfto soja-''""do também beneficiados com a ino-"'.'vaçfio, pois as feiras sao realizadas

cm cada um deles em dia alterna-

i"»» Ampliada a reòb telefônicaem fortaleza', i .FORTALEZA. 24 (Asapress) —

íi~\t> Prefeito Taulo Cabral, poe ln-} -'tc-rmédlo da empresa telefônica, vai•-"rtempltor a rede de telefones tle For-

• «ileza, lnaurrurando brevementeHa!* 4 mil aparelhos.

blica a srgulnte mensagem:• Seiulbllliou-uoa o interesso pes-eoal do V. Excla. pela «orto dosIrmftos nertancjos, aob a Inclc-mdncia de prõlongads estiagem,Jft tínhamos a prova dfsse inte-rcwe cam a preseuça do dlrotore de técnicos rio DepartamentoNaclonnl dc Obras Contra ns Bt-cas «pia percorrem as zonas Ha-RCladn/i, articulando o plano docmeru/encla doa governos esta-duiil», A situação entretanto somodificou nessas 48 horas, comchuvas parciais no sertfto. Esta-moa distribuindo sementes de ce-reais, o do algodão, bem como cn-xadta e outros Instrumentos detrabalho onde a chuva estA caiu-do. Peço a V. Excla. ajudar-noscom urgência, adotando as se-grjutes providências : Remessaunr.ei.te do cereais e Instruções ftCarteira Agrícola do Banco doBrjasU para descontar tltiüos da»Cooperativas do Eatado. Urgeaproveitar a terra molhada semr/croora. Cordiais oaudaçoes —Ásarueiion MaKalhftes".

PIAUf

R BAHIACONTINUA RACIONADO O CON-bUMO DA ENERGIA KLETRIpA NO

ESTADO DA BAHIABSALVADOR. 24 (A.N.) rr* E»b«>-

S' i tenha chovido em algumas loca-dades do sertfto e da ref-lfto su-

.«¦oeste, deste Estado, o quo melho-frpu bastanto o volume dágua nt.Jíarragem da fjompanbla cie Ener-ala Elétrica, no Município de Ba-;ar»ne}ras, continua o racionamento82. eletricidade, nesta capital. Em.,-Alrtudo dessa medida, nfto se rea-• Izarfto, boje, à noite, np» bairros(desta, cidade, as popularep e tradl-idpnpls festas do Judas. A ílm decolaborar com as autoridades as ca-nas comerciais estão mantendo íe-ciladas as vitrinas e apagados osanúncios luminosos.JHJSTEJOS DO "DIA DA CRIANÇA"

NA BAHIAI SALVADOR, 24 (A. N.) — A 83-C»o da Lcglfio Brpsllelna de Asr.ls-Vencia, dtste Estado, vai cor»»cr,io-tar, amanhft, festivamente, o "Diaria Criança". Durante as comento-àfsçôr-s ferfto Inaugurados, nesta ca-

i-pital. pela LBA, vários cursos po-pUlares Ue Puericultura e um postodo Assistência Odontol6i'tca.

PERNAMBUCOTELEGRAMA DO SR. GETULIO

VARGAS,?RECIFE. 24 (Asr.]>i*jS3) — O ar.getullo

' Vargas telograíou ao ur.'^gamehon Magalhãos, declarando-

se impressionado obrn o' noticia-rjo da' Imprensa sobre o alastra-iiiiento da seca e -solloltando eu-EÍstòts pnra quo o govi-rno fede-ral assista aos flagelados. Em res-posta, o governador do Eatado en-dereçou ao presidente da Ropú-

BEGISTRARAM-SE VARIASMORTES NA CONCENTRA-

ÇAO DE FLAGELADOSTERESINA. 24 (Asapress! — A

Praça Saraiva nesta capital, des-| de o dia 20, passou a ser ocupa-

da por numerosas famílias deflsgáòdpa, acnilo dc vcrdBdelramiséria a sltuaçfto «los meamos.Na natação d» lerrovla Bãa Lutó-

' Tftealna. ', onde trun'»in íol lia-provlsado em campo de conver-gducla de lmlgrtutUos, verlllca-ram-so ontem, varias mortes porInanição com ameaça do repro-iluçfto. Os governos Estadual cMunicipal estfto apreensivos dlan-to da grave e calamitosa situa-çfto quo ao desenha, empregandomedida ao seu alcanço para ali-vlar a crise Iminente.

EM GREVE OS PRODUTORESDE ARROZ

TERESINA, 24 (Asapress) —Divulga a Imprensa local que osprodutores de arroa pilado estftoem greve, excetuada apenas umafirma. Oa paiedlstas recusam-bo bvender o produto pelo preço fl-xado pela Comissão Estadual dePreços, ou sejam, 180 cruzeirospor saco de CO quilos. O governa-dor do Estado esteve na CEP.examinando com niombroa da«mesma a sltuaçfto decorrente daatitude doa produtores

SÃO PAULOO POVO REAGE A EXPLORAÇÃO

SANTOS. 24 (Asapress) — anuídoquantldado do pelxo ficou encalha-da no mercado local, tendo em vis-ta o alto preço o a péssima qua-lidado do produto pftsto ;. venda.Retralndo-se nas compas. o povorespondeu asaim ft cxploraçfto doacomerciantes lnescrupuloaos.

MINAS GERAISA "QUEIMA" DE JUDAS

BELO HORIZONTE, 24 (Asapress)— Consoante velha tradlçüo, os mo-radores do bairro de Santa Eflgo-nla promovorfto hoje original "qtiol-ma" do Judas. A cerimonia serftlnlc.ln.ds fts 17 horas coro uma grau-do passeata, levando o povo ft Bitafrente um gigantesco boneco re-presentando ó sacrllego traldpr deJesus, reallzando-so a "queima" aa21 horas, nas lmedlaç6es da ruaEuclasla.

RIO G. DO SUISUSPENSOS OB SERVIÇOS EXTRA-

ORDINÁRIOSPORTO ALEGRE, 24 (A. N.) —

Como medida eoonflmlca. ante osgastos que tera o Estado com o pa-gamento do abono ds tlca, quinzee vinte por cento, aos servidoresrstadtials, de acordo com novo pro-Jeto e nfto mnls da conformidadecom a lei 020, foram expedidas |ns-truções para quu sejam suspensosoa serviços extraordinários cm dt-versaB repartlçõeB o secretarias,

de um ônibus, no Praça SnenzPena e na Avenida Rio Branco,esquina, com rua do Ouvidor,sendo que nesse ultimo, ela íolesbofetcada por Hclbc que Worasgou as vestes, obrigando-a »so refiiKlar, desnuda numa caaacomercial.

Mlralda afirmou, também, queseu amante nâo deixava do sus-tentar a esposa o o Illho remo-tendo, todo ílm de mês, quan-tia suficiente íi manutenção deambos. Referiu-se, ainda, a seuconhecimento com o capltflo Ro-berto, fato esso verificado na Dt-retorla de Rotas Aéreas, ondeela é funcionaria. Disse ser des-quitada "amigavelmente" de seuesposo, que sabia perfeitamentedc suas ligações com o capitãoRoberto. .

Quanto ao dia do crime, ae-clarou Mlralda que se encontra-va com o capitão Roberto e comCie caminhava de brnços dndos,quando, na rua Conde Bonfimsurgiu Hclbe. Qunndo viu suaespòsS, o capltfto mandou quen nmante se retirasse, o que. elafer, embnrcnndo num ônibus, ru-mo ft cidade. Só r.a repartiçãoé que velo a saber da morte docnpitilo Roberto, ehoranr?.» mui-to-

jft. no fim de seu depoimento.ela declara que dentro de trPsmeses, se casaria no Uruguai,com o seu amante.

Ao so retirar, Mlralda declarouque níio ia para casa, pois sesentiria envergonhada peranteos vizinhos.

Nada sabia da vida do d.Miralda

Na noits d© ontem a reporta-Rcm <lá-**A MANHA" localizouo marido do d. Miralda, o sr.Djalma, Fonseca, viajante co-mercial. Estava 61o hospedadonum hotel c, sem objeções, fa-lou li nossa reportagem:

—" Vivi na mnls plena hnr-mania com Mlralda durante oi-to anos. Acontece que minhamne, por quem tenho verdadeiraidolatria, reside na Bahia, e paralá, sempre que possivel me di-vigia. Isto veio n criar entrenós dois certa tncompattbtllda-de, a qual íoi se avolumandooom o passar do tempo e motl-

SOCORROS ÀS POPULAÇÕESATINGIDAS PEIO FLAGELODAS SECAS DO NORDESTE

(Conclusão da 1.° P<*K>.Departamento de Obras Contraas Secas e com os demais go-Vemadores da região nordestina,da aplicação e distribuição dosrecursos enviados.440 s.icos de sementes de

algodãoO ministro da Viaçfio, seguln-

do o plano de emergência doGoverno, de auxilio fts popula-ções das. zonas atingidas pelassecas, enviou para Pernambuco,pelo vapor "Batangi", 440 sacosde sementes de algodão, varie-dado "Campina".

Telegrama do governador dePernambuco ao presidente

da República

vou por fim separação que fotfeita em Juízo através de umançfto de desquite, há três aivi..Dovo dizer todavia que iiquctna obrigaçíio do ajudá-la com1.100 cruzeiros mensais. Dou-lhe mala 500 quo ela recebe dcuma casa quo possuímos em Re-clfe. Também, a residência naTijuca, na rua Jorge Losslo, n.°59, casa 8, cedi a minha esposa,c essa 6 a sltuaçfto financeiracom que ela conta, multo boa,portanto".

At ligações com o capitão (A prupOnitii dos latos qtie im* t

Uysjrtn o OriinPi dtclara o »r. jpulou dâ nada «aber pois, uniuv«w ¦!•• !'..!.»¦' . u vídu, de Mirai*«lu um liada muin Wus InUMUQU.1A0 procurando |>or mitio IMOfaier Indugaçôei. Apenas, duacordo com A açftu «Io desquite.periodicamente, visitava oa fl-lhos. o malíi preocupações nftotinha, pois subis quo «•stsvitmumparndus.

— "A bem ds verdade, ter-mina o sr. Djalma, devo multoa Mlralda, pol« no tempo lm quocom cin vivi. minha espòi»a fiem-pre cumpriu cum seus deveresconjugai*, fendo ainda umn ex-celeitto mac. Aliás, o quo obtl-ve durante o período em que vt-vinps Juntos, grar.de parte lhedevo. tanto nsslm, que nfto re-lutei nunca cm cumprir as de-clsões Judiciárias, abrindo milotambém dc outros bens, como acasa onde ela residia ultima-mente. 8n sla se complicou ago-ra. fel por sua conta e risco.Eu é que nada tenho a ver coma .\ua atitude, pois J<V comodisse, estávamos dcsqultadtw. eportanto, cada qual procurou nmelhor maneira de sc condu-zlr. "Confio cm Miralda"

Sôbrc a passe dos dois filhosdo casal DJalmlr, de 0 anos, eVera Ltlcla, de 5, disse o sr.Djalma que, sendo viajante, nftoos poderia ter cm sua companhia.Além disso, confia, como sempreconfiou, na Idoneidade de d. Ml-rnlda para criá-los, como tam-bém porque a sabe em boa sl-tuaçfto financeira, mesmo por-que, além do que lhe dá, sabe,que ela ganha bem como fun-clonárla do Ministério da Acro-náutica.

Tiroteio com a políciaNO FIM, "DENTINHO" LEYOÜ A PIOR - FALECEU AO SER

MEDICADO NO H.G.V.Um Indivíduo perigoso, bas-

tanto conhecido da policia de-vido àa suas Inúmeras entradasnas diversas delegacias como la-driio assaltante e desqrdeiro.cons-tumaz íoi baleado, durante umcombate com dis autoridades doCaxias, vindo a morrer, em con-seqüência, ao dar entrada noHospital Getulo Vargas.

Nagrion Azevedo d" SilvaOrazlaiü, de 24 anos. mais co-nhecido pelo vulgo de "Dcntl-nho" estava respondendo a pio-

nHMMMÃTOU-0Quando tentava atravessar a

linha férrea, em frente ao cs-tádlo do Campo Orande F. C,na cstaç&o do mesmo nome, obarbeiro Antônio de Paula eSilva, de 52 anos ca?ado, mora-dor na estrada da Caróba, casa887, íol colhido c morto por umtrem. Com gula do comissárioEspirldfio do 28.° Distrito Poli-ciai, foi o cadáver removido parao necrotério do I. M. L.

Surrado no morro deSanto Antônio

Foi Internado em estado graveno Hospital de Pronto Socorro,Lauro Fernandes da Silva, de 1.nnos, solteiro, som profissão,apresentando fratura do crfuilne contusão no rosto. Lauro de-clarou, ao ser medicado, que íôrnvitima de uma agressivo, naquelemorro. /~VÍTIMA

DE QUEDAEm sua residência, à ma José

Domingos, 115. cnsa 4, Heocinyr-da Silveira, de 22 anos, solteira,íoi vitima de violenta queda, re-cebendo contusão na reglfto sacro.Medicada no Posto de Asslstên-cia do Meler íol removida para oHospital de Pronto Socorro, on-de ílcou internada.

cessos em várias delegacias dcs-da Capital. Em mêses passados,baleou um guarda-civll no Man-gue, pelo que estava sendo pro-curado pelas autoridades do 13°Distrito Policial.

Anteontem ele foi localizadono barrnc&o 53. da rua MarechalTeles, em Caxias, por uma tur-ma du Investigadores locais.Quando pressentiu a oproxima-çáo das policiais, o desordeirodesandou a dar tiros, travando-sc, entfto, cerrado tiroteio entreo criminoso c os investigadores,cujo desfecho se verificou como baleamento de •'Dcntinho".

Removido cm estado desespe-rador para o hospital GetulloVargas, o famigerado desordcl-ro faleceu ao ser medicado.

Após as formalidades de pra-xe o cadáver foi removido pa-ra o necretório policial.

SHOW comÒS AZES OA^fôPATINAÇÃO NGELO1

HOJEVESPERAIS

ÀS 16 HORAS — À NOITE, ÀS 21 HORASBILHETE À VENDA: Na Av. PresidenteVargas — Praça 11 e "Pixxaria Luigi". av.AHântica, 1620 e na "Sapataria A Revolta",

13 de Maio, 47SEOÜNDA-FEIitA — Descanso da

Companhia

' ¦ 3 \\\\mmms\ ¦*-&=-'¦ -•**•

«»>ãã|

lM)HRA ElfíáNAfnumfipfcCv,

de pescado

m

MALHARAM UM JUDAS E DEIXARAM OS OUTROS

Policiais da sríSo de "Cnpturfn»",da DclCRiicln df VlRllancln o Cap-turns fluminense, prenderam, noMerendo Municipal tia prac» Quln-rt- do Novembro, o Indivíduo Jo:»-qulm Martins, vulgo "Madeira", so-bre quem pesa a autoria de alltu-mns tentntlvas do homicídios, masque sempre escapava h Justiça.

Trabalhava ílç atualmente numabarraca de pescado, lugar onde seencontrava quando íol preso, sen-do entilo conduzido para Niterói.

Na policia fluminense declarou"Madeira" que o haviam apanhadode surpresa, porque se soubesse queera a policia que o procurava, ter-se-la atirado ao mar.

Dcsdo o dia 30 do outubro oueno prontuário dc "Madeira" cons-tava a anotação de que o mesmomorrera em Duque de Caxtna. Matatarde, porém, nova Informaçãoadiantava que o criminoso estavatrabalhando no Rto e residindo naru*. Cstumbl. Posteriores dlllpcn-cias naquele local forneceram novoselementos quo culminaram na cap-tura do criminoso. "Madeira" íoltrancafiado no gadrez.

,^

Dr. Savas de Lacerda

fiimè...riiíisWL^^m

*S ~* "ti —

w* procurem

mi^mÊmi^íMAmmo-sôÃíOM mm 12*55*%

O presidente da República re-cebeu do sr. Agamemnon Maga-lhües, governador do Estado dePernambuco, ç seguinte telegra-ma:

— "Sensibillzou-me o interessepessoal de V. Exa. pela sorte dosnosso sirm&os sertanejos que seacham sob a inclemôncla prolon-gada da estiagem. JU Unhamosprovas desse Interesse com a pre-sença do Diretor e de Técnicos dpDNOCS que percorreram as zo-nas.flageladas, articulando o pia-no de emergência «Jos governosestaduais. A sltuaç&o, entretanto,modlíSçou-»se nestas 48 horas, comas chuvas parciais no sertfio. Es-tamos distribuindo sementes decereais e algodão, bem como en-xfltlas e outros Instrumentos detrabalho aos lavradores doa lu-gares onde a chuva está caindo,Solicito a. V. Exa. as seguintesprovidências: remessa urgente desementes de cereais e instrução à¦"•".rteir" ^™»>i»»f»tf. do Banco doBrasU para redescontar títulosdas cooperativas do Estado Issoporeme urge aproveitar a terramolhada. Cordiais Saudações (a.)Agamemnon Magalhães, governa-dor do Estodo de Pernambuco."

Colaboram as empresas deaviação para atender aot

flageladosSolldarleando-se eom o esforço

do governo na luta para atendera situação dns flagelados nordes-tlnos, as empresas de navegaçãoaérea comercial puseram váriasde suas aeronaves à disposiçãodas autoridades, a fim fle trans-portar gêneros, medicamentos etodos os socorros necessários.

OLHOS - OUVIDOS - NARIZ - GARGANTAcom estágio nos hospitais em N. Yoi-k

Cins.: Kua Al*ir« Alilm, Jl, 5.» and.

Cinelandia • 42-1106

lOonclusão da 1*. paginaoutros judas da terra. Faremos

como aquela gente miúda e dcs-carregaríamos em cima do lom-bo do boneco, com todas as for-ças dos nossos braços, uma cen-ferio de pancadas. Arriarlamoso pau a torto e a direito emcima do costado daquela esqui-

x&ta--tigt*mf&T><*orjmsvpfò, Jl-^coií amarrdãò:;ao poste «tó Lignt,

SCeccat?«r^?«3 %algum irreverente cidadão. Sim,porque o judas qua vimos emalguém, alguém que vive. algucmque se move, alguém que. estana terra, que está no Rio, queanda e fala como qualquer umdc nôs. Era o condutor de bonde6430. As razões por que pendu-rarOfii o pobre diabo no poste,ninguém ao certo, -pôde .saber.Dizia-se que era vingança atvizinho. Mas podia ser, tambem,vingança de fiscal, de passageiro,ou mesmo dc condutor...

E, mal acordaram, aqueles oi-to meninos ficaram coíiíertfescom a história. Cada um delespegou o seu cabo "de vassoura,ou a sua lasca dc lenha e mon-tou guarda à figura lendária aotraidor. Haveria de apareceruma alma caridosa que se ais--pusesse a fazer descer das a tu-ras, onde se encontrava aqueletipo esquisito e sem movimento,que já fizera expressar a sua ul-Uma vontade, num portuguêscassange, dando, cm testamento,todos os seus pertences.

Manuel "Ignorância", o tipoescolhido como judas, não des-prezara o boné de condutor, nema roupa surrada de casemtra azulmarinho.

Pegado ao poste como se o¦bosta fosse balaustre de bonde,ficaria por muito tempo em taoincômoda posição, se *.jf^como veio, aquele motorista dccaminhão, para jogar no ^da rua, entre os apupos e asvaias, o judas que há muito es-

As Sm., tas. o, 6as.-felras

Das 16,30 às 19 hs.

tava sendo esperado pela garo-tada.

E não é preciso dizer o quaaconteceu. O pau comeu solto.Deram no boneco até esbantía-Ihá-lo todo, reduãindo-o a ummontão de palha e pano velho.

Era uma tradição do Rio an-/ir/o, dos tempos do Brasil co-lônia que se projetara até aosnossos dias. Na época da tcie-visão, da bomba atômica,, aosaviões a jato, ainda se portemalhar o judas, em alguma par-tc do mundo que sc chama Bra-sil. E vale ésw brinquedo ÇtJtttOuma mostra do castigo que me-reciam todos os judas que teesnalham pelas quatro partes aafilblio, vendendo a terra, os ho-mens e tudo mais, contanto qusnáo sobram nunca nesse imensojogo dc xadrez que è a vida....

PROIBIDO 0 COMÍCIO "PÂCI-

FISTA" DO DIA 26(Conclusão da l." página)

I udos e Dofesa do Petróleo", da¦'Defesa Nacional da CorJede-ração dos Traabalhadores doBrasil", posta íora da lei pordecreto n.° 23.046, de 7 de maiade 1947, da "União da Juvcntu-de do BrasU", tambem na üe-calidade, e de outras associações,foi possivel h Policia reunir umasérie de documentos que dc-monstram a ligação das mes-mas com o Comitê Nacional doPartido Comunista do Brasil.Todas essas entidades recebe-ram Instruções para aproveita-vem a data do aniversário do ex-tinto partido, no sentido de ia-zerem realizar atos públicoscontra a Conferência dos Chan-,céleres. Estas determtoaçBes es**tfto expressas no manifesto daagosto lausado pelo sr. Luisrar'os Prestes, como pontosfundamentais rio programa dorcarticulaçao do P. C- "¦

.*T»*«T«B*«'«sMb*s's*«M^

*¦ —*"•"¦" »"' M "¦'»!» '¦¦.-.'». «I II I

Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BHA8ILE1RA*.

Ortopedia - Traumatolosta - Fisioterapia

TRATAMENTO DA PARALISIA DIEAISTIX

Radlodlaguóstlco especializado das doent*s «Jos ossos •articulações - Radiografias c tratamento de fraturas t*

domicilio. ,

RAIO.S Xcow-' a*iís sr^&asf-tf sak *M *

PRISÃO DE VENTREEstômago — Fígado — Intestinos

Pílulas do Abbade Moss

BESASTRE DE AVIÃO EM FLORIANÓPOLIS — No clichê acimallermcto Roberto Pcrandlni e Enio Daemon, comandante e co-piloto, respectivamente, do avião PP-CCX, da Cruzeiro da Sul.acidentado em Florianópolis, conforme noticiamos sexta-feira, cdurante o tjua! pereceram tris passageiros. Aqueles dois otifadoresbem como os outros tripulante* e maioria dos passageiro* foram

¦» »¦...'»» i salvos. . -¦•». Mm»»

/¦~,^\

Agem ««retamente sobre o aparelho

digestivo, evitando a prisão de ven-

tra. froporcionam bem estar geral.

facilitam a digestão, deseongestio-

naci o FIGADO, regularisam as tm-

ções digestivas, e fazem desapareci»

as enfermidades do ESTOMAUO,

FIüADO e INTESTINOS,

A MANHX - MO, DOMINCO. 25-5-1951

¦y.JJX-

:¦¦"

**..a

mm....Y/Y

íxXyyyyyy¦y ¦'

¦¦.*¦.'..-¦.- ,

¦ ,

¦'jj--' Y^-Y-í"¦ "

' «!*iY.Yl-'..;;>'.¦

.'¦'.¦'¦ . .-."*. *•'¦¦ *.'¦:

' ¦" ¦". J..¦!¦¦ Y

¦¦

XADREZ25-.3-5I

A. PI ATES ICaracciolo

B. POSTMA

I* líSi m iii ii ii [i ¦ Ia»iH _ir"vl__kl —* I il ¦. t. wry.mt^ ._. mt 1 ~_i,B m. .1

|'_^^iAl A p--_n \__^P mmJ^ fcAJB B^^J.*=5sLJBB

HIH l^Hi Á*. ^^^H i R-._| _^_H '^_^_B _¦^^^^^H ¦ mMMm mmt ' __^_^_^H »_H » _^_^_^H * u ¦ ^H » " *_M M«^ , |

_Kv_^_l^_k ^___^_t*_^_l __^_^_^_i _^_i _^_l _^_^_^_K' _H _^_^_^H

N.° 7 — Mate em 3 lances N.° 8 — Mate em 3 lances

SOLUÇÕES DOS DIAGRAMAS ANTERIORES:N.» 5 = 1. C 2 RN.» 6 * l. C 1 R

Torneio de Mar dei PlataNa aegunda rodada do Torneio da

zona Hul-Amrrlriiiia de Xadrez fo*ram reallaadus dlver»»» partida», qu»apresentaram oa seguintes reculta*do»: Jacobo Bolbocban venceu ocampeia uruguaio Lorenzo Bauzt.

O mestre chileno Henò Leteliervenceu o brasileiro Brlclr. Ellskascsem brilhante partida.

O argentino Lul» Marlnl v»nceuo campeio brasileiro J. T. Man-gint.

O vlce-c»mpefio peruano PellpnFlrlzén Polir, m impila a MarcosLuckla.

Pedro Martin venceu Héctor Boa*setto, depol» do estar em sltuaçáocritica, grsça» a um erro técnicodo seu adversário. »

Maderna e Jullo Bolbochan em-pa Varam.

O brasileiro Fernando Vascon-ceio» venceu » Llcbstein do Uru-¦•uni, aaslm como o argentino Ber-ímrdo Wexler venceu ao chilenoItodrigo Flores.

Nelson Dantas, brasileiro, empa-tou com J. Sumar do Peru.

Foram adiadas as segutates par-tidas:

Souza Mendes (brasileiro) X Gul-mard (argentino), cm relativo equi*brio o Relnhardt (argentino) X Es-póslto (argentino) nitidamente fa-voràvcl ao Vilttmo.

Das partida» adiados da primeirarodada terminou empatada a de J.T. Manglni (brasileiro) • LucUls(argentino).

A terceira rodada apresentou osseguintes resultados: EUskases doBrasil venceu Rodrigo Flores doChile, em 31 lances. Bossetto ven-ceu a Jacobo Bolbochan. Mader-sa venceu a Jullo Sumar em 30jogadas. B. Schroeder (Chile) ven-ceu a Fernando Vasconcelos (Brasil)om 34 lances. P. Martins venceu,a Souza Mendes (Brasil) em bom.eetllo.

Jullo Bolbochan venceu a Lueilsem 34 Jogadas.

O. Gulnard empatou eom R. Le*ttller em 18 lances.

A. Llobstcln empatou eom I>.Bauzá.Foram transferidos: F. Plnzón 8olls

X L. Marlnl com Bltuaçáo favorávelpara o Jogador argentino, L. Es-póslto X Nelson Dantas Ugelramen-to favorável ao primeiro e B. WexlerX E. Relnhardt em sltuaçáo nitl-damente favorável ao ultimo.

Até essa rodada os primeiros poe-tos estavam assim ocupados.

l.o — O. H. Maderna e Jullo Boi-bochan — 21|2 pontos.

2.° — X. Ellskascs, P. Martin eJacobo Bolbocban — 2 pontos.

3.o — L. Bauzá — 11|2 pontos.Publicamos no ílm dessa eeçfio

a partida vencida por Ellskascs naterceira rodada.Campeonato da U.R.S.S.

— 1950Terminou recentemente o cam-

peonato de xadrea da Uniáo Sovlê-tlca, com Caie resultado:

l.o lugar — Keres — 111|» pon-tos.

2.o lugar — Aronlu, Tolush sLlpnltzkl — 101|2 pontos.

5.o lugar — Konstontlnopolskl •Emyslov — 10 pontos.

7.o lugar — Alatoreev, Bolesia-vskt, Flohr e Geller — 9 pontos.

ll.o lugar — Mlkenas — 8l|2 pon-tos.

l2.o lugar — Boudarevskl e Pe-trcsjan — 8 pontos.

l4.o mgar — Averbach — 7 pon-tos.

15.o lugar — Borlszenko e Szus-tln — 6l|2 pontos. .

17.o lugar — SJubllnpU e Sokolskl14 pontos.

Campeonato do MundoA primeira partida em disputa do

campeonato mundial de xadrez en-tre Mlkhall Botwlnntk e DavidBronsteln terminou empatada nofim de 29 lances . '

Esse match constará ds 24.par-tida».

Para Botwlnnlk continuar com otitulo de campeão basta conseguir12 pontos, ao posso que Bronstelnpara lhe arrebatar o titulo ne-cesslta de 131|2 pontos, no mini-mo.

Berto realizados três encontrospor semana.

Livro de XadrezO mestre brasileiro dr. Valter

Osvaldo Cruz, várias vezes campeãodo Brasil, acaba de editar um livrode xadrez, tratando das aberturas.

E' uma obra que aconselhamosaos enxadrtstaa, porquanto repre-senta a experiência acumulada dês-te Jogador, no pais e so estran-gelro.Clube de Xadrez do Rio de

|anef roCom a brilhante vitória de Jomar

Monteiro Leite acaba de terminar otorneio de classificação da segundaturma de xadrez so Clube de Xa-drez do Rio de Janeiro.

Possuidor de rara fibra e grandeInclinação para a arte de Cralssa.Jomar M. Leite, ascendeu assim áprimeira turma do Clube, onde cer-temente, continuará a demonstrarsuas brilhantes virtudes esxadrlstl-caa.

A Jomar nossas felicitações.Partidas

torneio de Mar dei Plata16-3-51

PARTIDA: ÍNDIA DA DAMABrancas: E. EHskases (BrasU)..Pretas: R Flores (Chile)

1 — CR3B — CR3B; 3 — P4D —

PSCD: 3 — P3R — B2C; 4 — B3DP3R; 5 0-0 — B2R; « — P4BD

,— P4B; 7 — P3CD C3B; 8 —B30 — OO; 0 — CD3D — P4D;10 — D2R — C3CD; 11 — BIO rPxPB: 12 — PxP — T1B; 13 — P3TD

C3B-, 14 — TR1D — xP; 15 —PxP — C4TD; 16 — B2T — B3T:17 — TD1B — D2D; 18 — C5H —DST; li — D3R — TR1D; 20 —TIR — DIR: 21 — P4B — C3B; 22

R1T — lllll; 23 — BIO — B20;24 — C2-3B — T2B; 23 — D2B —C2R; S6 — C30 — C4B: 27 —CJR-P (I) — CSC: 28 — D2R —CS-5R; 20 — DST — P3TR*. 30 —TxO —* PxC: 31 -— BxC — as pre-ta» abandonam.

Livraria FranciscoAlves

Fundada em 1854LIVREIROS B EDITORES

Rua do Ouvidor, 166 — RIO

Torneio de Mar dei Plata15-3-51

PARTIDA: PD ÍNDIA DO REIBranca» — L. Batixá (Uruguai)Preta»: J»cobo Bolbocban (Ar*

gentina)1—CR3B — CR3B;2 — P4D — P3CR;3 _ P4B — B2C; 4 — C2B — O-O; 3— P3R — P3D; 8 — B2R — CD2D;7 _ O-O — P4R; 8 — D2B —P3B; 9 — P3CD — TIR: 10 — T1D- DÍT; 11 — PSD — P4B; 12 —

C5CD — B1B; 13 — B20 — D1D;14 — P3TD — P3TD; 15 — C3B —B2C: 18 — P4CD — P3C; 17 —C4TD — C1B; 18 — CIR — P4TR;19 — PxP — PCxP; 20 — B3BD —C5R(I); 21 — B3D — CxB; 22 —CxC — P5R(!>: 23 — B2R — D4T;24 — TD1B — B4B; 25 — C4T —TD1C; 26 — TÍC — B2D: 27 —TXT — TxT; 28 — CxP — PxC;29 — DxP — B5T; 30 — TÍC —T7C(I); 31 — J*B — B7B e aspretas abandornmi.

PALAVRAS CRUZADASPROBLEMA N. 26

\UiWáZV* m¦ I H p^™«,«^ I

mt ^m m 11/

i \ 1 ^r""" ""¦"" ~~" " |' Jm\ I _V

\E B wf° mm""~~~ "~v

¦ m

m ™ B~TS U. '

n ur fí

^u^mt mr//

9 ^^^í ^*^_H /

vj Im

—Bir-T i \j**mmmmmmttmttm*mmmmmmm»wtmmmmmWtmm^ i !¦¦!¦¦¦¦ ¦——— nnits-hY. ¦¦ •-¦

mr\ f Wflf

A nova maravilha ]. para os 1

(UxfaMs Apurados!

GORDURA de COCO

CtlKTAL!

Deixou morrer o meninoenvolvido pelo fio elétricoimpassível, a megera que preparara a armadilha — Acusa-

ções de uma companheira do garoto

Horizontaisl — símbolo químico do amonlo

— "Genlnho" e "Arlo»to" \— Diz-se do tabaco da primei-

ra tolha (pi.)9 — O mesmo que "rança" (pi.)

10 — Grandes quantidades •11 — Letra do alfabeto

Verticais— Planta mlrtáeea da Austrália— Espécie de caranguejo pe*

queno (pi.)— Morrer— Fluxo periódico das águas—• Cortem rente— Existe».

SOLUÇÃO DO PROBLEMAN.° 25N.°1

•Horizontal*Sol — Covil — Anima — Trapa-

ça — Etapa — Paras — Aso*.Verticais

Sonatas — Ovtparos — Lima -*Carepa — Laças — Pas.

N.»2Horizontais

Cor — Mares — Abseo — Ura —Efe — Anuir — Cante — Asoar.

Lavam-se tapetesCORTINAS

FICAM NOVOSCASA JÚLIO

COPACABANATEL 27-7195

/ VerticaisCabanas — Ora — Receita — Ma-

racá — Sofrsr — Uno».

NOTAQualquer colaboração será bem

recebida pela redaçáo, que agradeceantecipadamente. As soluções dosproblemas * serfto dadas no dia se-gulnte ao*da publicação do mapa.

A .correspondência deverá ser en-vlado para A MANHA — Rua Saca-dura Cabral, 43 — Seçfto de Pala-vras Orusadas.

Teve prosseguimento na policiade Niterói, o inquérito instaura-do a íim de determinar respon-sabilldades pela morte do menl-no José da Costa, vitima de umasinistra armadilha elétrica ins-talada na casa 341, da rua Fa-gundes Varela, em Niterói. Acriança, conforme noticiamos,morreu eletrocutada na goiabel-ra existente nos fundos da casa,quando ali colhia frutos, em com-panhia da menina Ana MariaPedrlna Pilho Oliveira,' conheci-da na Intimidade por "Aninha".Segundo depoimento de "Ani-nha", a senhora Cândida Silvei-ra, dona da casa, estA sèriamen-te comprometida no dolorosoacontecimento. Esta senhora,mesom vendo o menino José en-volvido pelo fio elétrico que ro-deava a goiabeira, permaneceu

impasSível, de braços cruzados,nüo obstantes os reiterados ape-los para que desligasse a corren-te. Disse mais "Aninha" que es-tava brincando com José. quan-do foi & casa de dona CândidaSilveira, pedir água. A mulher,disse que nâo tinha o preciosoliquido, tendo a menina lhe pe-dido para apanhar goiaba, comque ela concordou. Daf, as fluascrianças se dirigiram para oquintal da casa, subindo cadaqual em tuna árvore. Ao passar,porém, de um galho para outro,José tocou num fio elétrico querebentou, envolvendo-o. Os grl-tos das duas crianças atraiu do-na Cândida, mas esta, chegan-do à porta da cozinha, nada quisfazer para salvar o menino. Porestes dias, a senhora acusada de-verá depor.

INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOSCLINICA ESPECIALIZADA COM 20 ANOS DE PRATICA

PERNAS CORAÇÃO E VASOSOLCERASVARIZESBCZEMAS

ELETROCAEDIOGRAFOEdemas, Infiltrações duras, Eri- EXAME VITAL DO CORAÇÃOsipcla e Flebite das pernas. Tra- FAÇA esgE EXAME E VIVAta sem operação, sem repouso * DESPREOCUPADOC Stm d°r Const.

9 is IS e 14 às 18 k*

RAIOS X TEL. 52-4861RUA DO CARMO, 9 • 7.° AND,,1

Clínica d. SenhorasCIRURGIA GERAL

Dr, üôoclides Martins FenteiraCtms.t AV. Rlt Bntnes, NT — M.*. MO» MU, ¦.*, «.••.» feirai, «tas 17 às 19.39 ka. - Teto. -U-Mffl -Rs». IMM

*******************************************************************'******^^

UM FILME PORTUGUÊS PARA MULTIDÕES/©fOfiTUGUÊ* VERA'0 QUERIDOPEMÇODE TEBRAOJfDE NAfCEU*E O BRASILEIROVtBA'PORTUGAL TODO ———»> ,

|||MM CQmi rtffrJiQNKto

^^Tttt _ 1 f lul 1 mWJwmkx

nn*\1H*

iIRMA*. MEIRELE*o LUIZ PIpARRAESTEIO AMARANTE»MARíACARMikllW^CUW^fiiiwíi baÜesdoTeat1 Sao Carlos de íísboa-Balei- Verde Gma

¦ Mros h Cmto<*mme*Mlò\mm HOMMGpf Masjifi.i f>fWfítcia$ pôtffasuesas em desfie*

-/PAUC(TE(r?OS\ü VBSAffO^-.q-SFAOOS 4 CANTtGAS••*',[**, ' &.*rUOANTEf V6C0IM6KÂ

AMANHASM

TEL. 42*9525!1i\\ \ I

me® \^tmwi^^reabrira diof */

com ~osfMOSOS

k«A _»# StJÈ'

{

»*•»»•—».»»»SS».-«.JBÍ

eje mil* I

t. I

¦ -^^\m£%&^mtmmt&mm^- -ti?Ptmryr^r^^^.yiyyT.. -. ':. ~'i\

' ^ '¦'!."

i*.

-.y-y-y

'"'¦"' 'X

; >T* l*lÊÊÈÊm

GINEC0LCX3IA E PEDIATRIADro. Margarida Grillo Jordão

RUA MÉXICO, 31 — 10.* AND. - 2m., 3u., Sn. t'6aí.,-feiras

Tel. 22.4317 — R««: 26-7456, «ias 13 àt 17 ht.

mtmm*. SÉ3S"

«• PAGINA 1* i, n, ..if ____m__M_if i - _ - •__,„,,._.,.„. r-iawnt^xrt-™--*I I Hl|ppBWMWWMÍWB«WWMii ii-fcVifaMMf.. ryiT«f inT--giarâas w-Pi^yy*? ** RIO. DOMINCO. ZM-1951 - A MANHA; .—-.

f-'.,*-

í v'. ¦

X.

MINISTÉRIO DA GUERRAEMPLACAMENTO DB VIATURAS DO IXIRCITO —CHAMADA DE CANDIDATOS AO CURSO DE PARA-QUfcDISTAS — ELOCIADO O SECRETARIO DO H.C.l.m» CHAMADA DE CONVOCADOS — ANIVERSÁRIO

DO RECIMENTO IPIRANGA

'¦WmW&:'

:£SmWÊ.ífiSllífeí^WHlsW,'l-.-mmWkft ¦¦¦«]

j- _ a, ,«!•> tia aer «.r.-.nii/mi.. pe*Ia l.;l.-!.,!: « llD .\l.«:..l.u.-.itil.-..-. .'.¦'.uni i-!..ii.i ii. tiiuiaiti.i exclusiva»ii.< 11 ¦¦¦ a ,, mu.i,.,«.i i..ir.« i'i:.i dollcenclainento do viaturai que j.«pouuem "1'Iuca Oltctat". Beguu-«lo me plnno, pata o licencia-mento <le veiculo» quo ainda nfto

áposwiem "1'lnca Oltclal", dover*aer aotteltisUo A Diretoria de Mo-tomei. ii. •¦-..1 a i.i.-iijuiiis o lm*pirecinUlvel autorlKav»o. devendoM um.i..il, ¦« r. |-..irt|a-.".. .1, «-st.ilii-li--«.in . i.i. n. etc, a quo pertençam,possuir cm aeu» Q. O. motorUtn»« r.i.. Para ,4 rcnovnçtto do empla-

.camento siipra o» viatura» deve*T&o ¦ -ii .;„ • i a» conillçôe* (.un-tante» d«a ia.•..uu. .I..-ÒC» do art.ia Uis» i•..-: in..¦. -i para clitulllc*-çfto, . ... i.i o ídcnUtleaçto da»\s,; .1. i do Exercito om tempo dopuz'. .¦,', viatura», dover&o »erapresentados em conjunto, deuma tO vez. davendú u nicarrc»do da rvi.n-.il .;.!. í'-ii.íi, .iu in-tregar ao itinclonarlo da U. M. M.]¦!• i.i- no lucal ti, '¦!..n.uio. uma

jTcliiciio em duus vl.u conterão us\,.- ras a serem empiucuda». Ea1" !

'¦¦¦¦•' l«a'i> lnl i. UO Tos, iu»;dla 5 de abril a terminar» a 1(1

ou mesmo roí». Assim, para em-placumento, estilo chamada», de-

j vendo »or apresentudna no patlo'interno Jo Ministério tli duerra,

r, ', o ti» 11 horns. do relerldo diaS do ni,i.i. qulnta-telrn, o» vta-turita doo tipos: T. P. Turl»mo,

ÍT. V. Colctlvo-T.N.E. 1-4 ton.4x4. cm numero de 07, pertenceu-tes as scuulutcs !f|i.irii..«k'»: ga*' blncte militar da presidência daItepubllca, gablneto do miniitro

;<la Queria, D.O.A.. D.T.P., Uire-I torla de Motomccanlraçao, D. M.

li.. Diretoria da» Armas. Ensino,! Saúde. Pessoal, do Iutendoncla,•uo Recrutamento,, de Tran»mU-coce, de Engenharia do 1'uiin-«caçüo, D. P. F. do Exercito o Dl-xctoria dc Remonta o Veterinária.

^Das 13 ha 16 horas, era numero'tíe 29, dus seguintes repartições:

Diretoria dc Art.* Costa. 3. Q. M.O., Estudo Maior lo Exercito. Z.M. h'. o 1.» R. M„ Zonas Mlilta-

ires Centro. Stü o Norto e Núcleoda Divisão Blindada. Conynua-rcmo3 a chamada para emplaca-mento com a devida ontccedçn-elo.

i, ,\M\:-:itS.MtlO DO H. C. E.jl — O Hospital Central do Exer-cito, viu pasaar anteontem, 22dò corrente, roalk um aiilvcrca-'Ho de sua organização. Por essemotivo o coronel medico Or. Ar-.thur Augusto «íc Alcântara, »eu

, atual diretor, teia recebido lnú-.meras lellcltaçôes.'CHAMAIM HE CANDIDATOS AO

CURSO DE rARilQUEDISaCAS—Devem apresentar-oo oo ca-

pltão Jqm Roberto Monteiro. Wanücrlej, às 8 horns do dia 26,

am 1 ..."..i-i dc Educação Física do.Exercito, As 8 horas do dia 27, ua,.area dea estágios da Escola doParaqiicUlstns, os seguintes oil-'ciais e praças, candldatoT ao Cur-go Bnslco de Paraquedistas, a tlmde bo submeter ao exame ílsVco :major üiy Simões Luiul, capitãoAlolslo "*Uvcs Borges, ttsncntes «Jo-•só Flfcvsclreclo dc Albuquerque.Rodolfo da Crua Rolfto. GilbertoAntônio Azevedo e Silvo, Fer-nando Valente Puroplona, EdgarManoel E. Brilhante, Augusto- V.do Castro ArauJo, Jorge José Ber-tho, sargento» Marcelo B. Gon-'¦Çalvcs,

Rui Lopes Cabral, Alta-'.miro L. de Oliveira, Pedro Hum-

berto H. Guimarães, Jondlr As-Bis, João Manoel Moncghell, Or-'iqüdo Evangelista, Ruíllo Haylo-11 Juulw, Joaquim P. de Souza,

I Raimundo do Almeida G. Filho,.'Taclauo Govaza, Nel Scnialh 811-••va, Clarlndo O. Tolea, Renato B,

da Silva, Almlr N. Martins, DJal-ma V. SUva, Valdemar A. Pedra,cabos Arquilluo Scartfio, Jair J.EtKalcm, Idlllo .Patina, Osto Roso.Miranda, Osmar Pereira NuneB,Josó Goulart, soldados Valter Pe-leira, Autonlo S. Aguiar, JairJOBd, Josô Martins Sobrinho, 8ln-vai Reis, Leoaorlo I. Canal, At-'malclo V. Paca Barreto, i-TimclscoN. de Brito, Aldlr do J. AlmeidaMenezes, Adamastor Bastos, ccIbo

¦Agostinho M. de Oliveira o Car-.loa F. Frlgléri. Da Escola do Pa-raquedlstas, com destino à Eaoo-lo do Educação Física, no dia 26,os 6 horas, devera partir uin ca-mlnhíio para o transporte dopessoal. O uniformo paru a reali-zaçâo das provas ê o. de educa-¦çfio tísica, nfto «.«do permitido puso do sapatos de prego-í DESPACHOS DO D, O. A.

í ¦¦ — Pelo chefe do DepartamentoGeral do Administração foram de-lerldoa os requerimento» de pç-berto Pereira do» Santos Lisboa,.

¦•Josô Pondo Sobrinho, Lula FellxjTòlcdo do Abreu, Agenor M-V-iques, Tp.bso Barcelos do Moraes,; Carlos Sutta do Andrade, FlavioFerreira da Silva, Cario» Alves doSouza Ferreira, Lule Cario» Tou-llnho, Jcnê Bernardo Leito deSouza, Flavio Dia» de Castro, He-Ho Gomes de Amaral, NewtonBarros Guimarães, João de Aguiare Antnnlo Ernesto Vinhais.- ELOGIADO O SECRETARIO DO

H.C.E.i''-. O sr. general AchiUea Paulo Gal-

lottl, oo deixar a direção do Hos-•pitai Central do Enercitq, elogiouo velho Secretário do «SBtabeleol-mento, com mais de 40 ano» deserviço no Ministério da Querra,-coo seguintes termos: — OficialAdministrativo classe "M" — Arls-tarcho Lopes de Oliveira Ramo»,elemento, sem favor, vbUoso a dl-teoão do «stsbslcvuhento pela SO-ma de auxílios quo presta comoChefe da Secretaria, Inteligente,culto, finamente educado, dotadodo raro espirito de colaboração, temum trato cavalheiresco e amávelque lhe faclUtftro ser o excelentecooperador que realmente é. Mui-ton louvores lhe d& esta Diretoriapelo que lhe devo em serviços quoprestou.

CHAMADA DB CONVOCADOS, ¦ I

V — DoverSo apresentarão lmpre-Vlvelmente, dia 26. os 8 horas, noJBtl. de Guardas, a fim de regula-rlzarcm sua situação os convoca-dos seguintes. Já apresentado» na-•quela unldBde: João Batista, JoáoLuna Freire. Jorp,e Guerra. SoaiDSnlü da Silva, RO-perval BatUtu doJesus. Hllqula» Augusto Brito. He-Ho Souto Martins, Jurandlr Anto-nio Rodrlgue», Valter Agostinho.Cello Corrêa de Souza, MiltonBehetb do Souza, Manoel dos Ban-tos, Sebastião José Silva, José Pom->jel, Antônio Pereira do Nasclmen-ta Nilton Avlla. Josô Feliclano

Charou. Abdla» João da Sll», 1 «ltPereira 8erpa, Geraldo Lope» de Lt»m», Cario» Joaquim de Santana, VI»cento Balvlano da Sllv», Edon Ml-nervino da Hoclm, Arlindo MoutaAii.-trade, Valdomiro Ourique» 811»ta, Cândido P, Hilv». Cândido Pran»cuco fjllv», WU»on c»rleie. Kdl-valdo P. do Sacramento, Valdir 011-velra Sftnto». Lulr. O. Corqui-ir»,Ai t..in.« Milton do Ar.iuiu Moto,tíorlolando Rodrlgue» Moreira »tliml,um l.o|it > do Siqueira.

CHAMADOS AO C.P.O.R.II

-- Deverão comparecer rom ur*gíncla á Secretaria do C.P.O.R. aoRio do Janeiro a fim tle trator doassunto» dt »»u Interesso o» can»dtdatoa abaixo, Julgado* Incnpis/eatvmporárlanients. para matricula noC.P.O.R. • Serviço do Exército; Al*mlr Portela, Amaurí Alve» Pinto,Ângelo lt. ii. mui, Cid Nogueira.Cario» A. Barono, Pernaudo Horto.Vllvon Juvenal Dutra, Oalrno Al*molda, Geraldo P. Perrelra. Glan-cuia Roberto O. Tacoll, Jo»e O.

Bsrrclro», *1<*t A. Patulo mrtx*»,.1,11,. O, I a-l.l.ll.. I lU.". JOtO M

ffiwnillti |1|U """•«"."• do CaiiruMriii»rt-a, Uarrony (Hii.ui.i-a.ii-, M«i-.l B, Oliveira, Uaytt O. GoldO»atsili, Nels-auii da ('.. i.i. Nal Ca.sltl.10da Matei», Niuoo O, hUlt-nueio, NU*10 B. Campo*. Oivaldo O, ;.|.... .».Pnulo Hlltr», it. ii .ii t'.«i.-¦-¦* * Ro*oerto I^VMWuer Hoch».

NIO POURSI FAZER PAIITR DA¦COOPKKATIVA

.» conaiilta o > "in iii.iia.iit.a da«umi..!..-• « do Peruando do Noro.nha, ta mllltars»» d« attv» podemtiaa.-r parto da admlnutração douma Cooperativa dc Consumo fun»nada naquele Território. Bm solu»çao, o ministro »m aviso at), de24 do corrente, declara qu» de aeor*ii.« oom a ii ..i i...;.vi vigente nenhummilitar iioderá . s.-u-.t qualquercanso ou função cm administraçãodo tal i.i.'.ni..-1, em face do dl»»posto no art. 30 do dec. lei O.aoa• art. 160 do deo. trt 0.337 de 44.

Mii.irui DB CONSULTA— Consulta o diretor Interino da

Páürlra Presidente Vargo», eôbros.itii.i. ¦ ni de lubitlttitçáo, em vir*tudo d» matricula na K»cola Bupe-«or de iitirrr.i. do «ou detentorefellro. vlâto o cargo ttt privativoti ¦ coronel. Btn aviso 314, de 30 docorrente, declara o ministro quocabe oo atual diretor da referidaFábrica n diferença do nretlfloiçãi>ontro o seu posto » o de coronel,d«j acordo eom o dtuposto no art.Ul rio 1'VV.ME.

Ao alto o ministro Estillac Leal inaugurando o Monumento aoExpedicionário; em baixo, o Coronel Teimo Borba quando discursava

MAIS UM ANIVERSÁRIO DOREGIMENTO IPIRANGA

l— AHin de assistir as festlvldn-

des comemorativas de mais um aut-versárlo do 8.° Regimento de In»fantarla — Regimento Ipiranga, oc-gulu ontem, via .aérea, paro Caça-

pnva, om Avião Especial da FAB ogeneral Kitllac Leal. mlnUtro daGuerra, qua se fez acompanhar doseu ajudanto de ordens, capltáoCruchtn. Em sua companhia se-gulu também o Jornalista Otovio deCastro, credenciado no gablnetoministerial.

lo HorlKonto para a Blo d» Janel*ra, n. 7.-ii.i...

I...U..., do adido» a eat* Dl»•«'.::. 0» tegUltltts» uü, Ul»;

Major áa Arma d» Infanta»ti» I ..inH ¦ jl ,i, a s ...iiv-a!-. • s. pori.f »li>o incluído no Ouadra deK»t«do Maior da Alivia, por De»cr«to rio o, publicado no D. O. de10, tudo do corrente,

l.o Tenente da Arm» de ln*fantarla Atilonto Domingo» DlnUti., por tor «Ido transferidoí -i. n reserva no posto de 0»1>1»Uo, por Decreto do 33 d» feve-mn» ultimo, pm.ii. mi.i no D, O.de B do corrente.

-« l.o Tenente da Arma de to*tentaria Tito Valente de Amlloa,por ter tido nomeado para aervlruo ciirt-i de OlaMlfleaçlo do Vta-toai, pelo B. I, do ai do coirente,.,. ¦¦¦ i Diretoria. ¦

Major da Arma de CavalariaJosé Odon de Paiva, por ter aldotransferido para o Quadro Buple-mentor Geral e mandado aervlrna Escola de Sargento» dai Ar-mo».

• ¦ i>r«iii-t> de adido a e»t». Dl*retorla, o General do Brigada Bo»lon Lope» da Ultvelra, ulUmameu-te traniferido para a Rraerra.

EKCLUSAO DB OFICIALi 7ilun do rs:,nlo efetivo dea»

ta Diretoria, ficando porem adi-do, para passagem do eucargo». ol.o Trnento do <}. A. O. da Ar-mn de Infantaria José Ribamarda Silva, transferido em B. I. d»31 do corrente pura o Quesdro Or-dlnárlo o cliuwlflcado no Pelotãodo Fronteira de fu.nl.

DECLARAÇÃO 80DRE KXCI.U-SAO DE OFICIAL

Declara-se. para oa devtdoefina que o Coronel Solon Lope»de OUvelra. excluído desta Dlre-torla, por motivo de tranaterén-cia para o Reserva, cm D. I. n.°Ofl. do 17 do corrente, ficou adidoa ttta, Diretoria para tlns de «Jus-te do contas.

ADIÇÃO DB OFICIAL—. Fica adido a tala Diretoria,

de ordem do Exmo, Sr. Minlatro,o Capitão da Arma de CavalariaLuiz Soares doe Santos Neto.classificado no 30.o Regimento deCavalaria,

PERM1880BSConcedidas por esta Diretoria,

para passarem parte doe perto-doe do transito» :

OFICIAIS :_ uesta Capital, ao Major

Othon Medelro». transferido parao u.-»n o nomeado para servirna 1.» O. R. o Capltáo João Mo-r.lr.s do Souza, traniterido do l •Batalhão Ferroviário para o S.°B. E.:

Em Sáo Paulo (Capitão), ooMajor AUplo Velasco Brandão,nomeado para o CP.O.R. do SoPaulot

Em Aracajvi. ao Capitão deArtilharia Renato Rocha, cloaslfl-cado no 1-4." R. O.

Nesta Capital o São Paulo,ao Capitão Germano Seidl Vitlal.transferido do 2.° R. O.-105 parao t-i.sP. e classificado na E.A.C.

MINISTÉRIO DA AERONÁUTICANOVA TURMA DE ESPECIALISTAS — BALANÇO NOREEMBOLSÁVEL — PROVAS PARA MÉDICOS I FAR-MACÊUTICOS DA AERONÁUTICA — DECLARAÇÃO

DE INSUBMISSOSO comandante da k«col» de Ks»

pm uin.!.,» de Ai-i-.iiiaiuiit» «ü.1,1,4ao diretor do ivs.v *i, um oficiocomunicando que, tm virtude dohaverem codcliildo, cont aprovei*lamento, o curao daquele eatabe»i«i in.ti.i.». foram promovido» tgraduasto de 3m, sergento» o» ie*gulnte» alunos; Alberto UborechItelchbacn Júnior, Pas«-hoal Mou*no dl Céllo. ií. i.i.» sallovloc. Lu*dovlon Ms iiti™ doe «mit«io. Ju*randir doi Bnnioa e RodoiroIsaao Uai Pertelra Pilho, apro*do» como ctp«otall*ta» em tnitru-mentoe de ovtão; João alolllea,JoAo N.stiii..«r Pilho, Joté AntônioDetogul. .Waldomlro >»i»inn Tara-•uni. Roberto Ahorn, Jullo daSUva Pereira, Hello Siqueira eRuy Nogueira d» Sá, espedaiuta»em manutenção e reparação demotor; l.m.- Uai Perrelra de Car*valho, José Mm», Primo PerrelraGonçalves, Jacfto de oliveira San*una. Pedro Cahtn Padrem, e Pe-dro Paulo Burtamaqut, na espa»riiiiitiiiiti. de fotógrafo»; LuU Co»*tn Misi.i». José de Almeida Car*doso. M,vti'->-l Jo»é .'»...«t<.-.. Iloniu-lo Joaquim Pereira, Georgo Ja*como rie Caoipoa. VwtllngtouCabral. Oronisr Francisco de Pai*s.i. Jaime iiivr:.i dos Santot,Ernando Corrêa Perrelra. FabloCharlah, NUM Schubert, Walde»mor Men» üurreto, Eudea Corrêa,Gaspar do Houta Lustosa, Anto-nlo Xavier (larru-r.ii Paulo Oilm*pio do Vosconcrloa, FranclsroChngn» l-'«lt. . 1 i!'m o José doFreitas, na especialidade de me-cánlco do armamento»; ElpldtoEspíndola. Afont«o 1 r.s.-.s da BU-va, íur: > Fernande» Roaa. Moa-cyr da Silva, Deito de Lima San-ti.-..-ii, Nilo Santo» do Pllva. Spar-t.n-u» Sonhrien, lnl» José Nasci-mento, Gilberto Tavares do Na»»cimento. Antônio Braga Rodrt»gues, Walqulr Seda. Josá BatistaMoreira. Abr.ihfio Marco*. Valdo*miro Borge», Avrrs Oome» Tel*xelra, Nilson Hcrmeneglldo Ithcs-ca», JoAo Josá de Souza Montei-ro, Otto Johanes Baugarth. Fran-cisco Apolonlo de SanfAna. JoséIvon de Macedo. Terclo OdilonMurhach, Rubem ' Iudiano doPaiva, Paulo Antônio do Nasci-mento, o Jofto Carlos da CostaJúnior, na especialidade de mecã-nlco do avião.

DECLARAÇÃO GERAL DKINSUBMISSOS

O comandante do 3.* Zona Aé-rea está avisando a todo» os tn-teressados no assunto, que foramdeclarados Insubmisso» dcide odia 13 do corrente, todos os cida-dáos brasileiros pertencente» ásclasses do 1.933 o. anteriormente,residentes no território da Jurts-dlção dn :..-v Zona Aérea, quc témalistamento militar pela Aeronáu-tica o que deixaram de se npre-sentar até ás 24 horas do dia 13dcoto mis, ficando como tal lu-cursos nas sançóes do artigo 159 |do CódlRO Penal MUltar.

Outrosslm, tlcam avisado» o»Insubmissos, que no presente de-

claraçfeo ratáo Incluído» tambemOt que i>. i ...!¦>• .iiirnn> militarpelo i. . :¦ ii., » que foram man*Uadi apresentar á» unidade» da3.a Zona Aérea • nto cumpriram«¦wi determinação.

CANDIDATOS MWMCOS ttl Afl MMI UTIfOH DA

AFKONAUTICAKttáo tendo chainadoa para te

•ubmeurem á prova etcriU todo»o* candidato» Inscrito» uo concursopart médico» t ftrmacáutlcca daAeronáutica A prora terá rotU-Mdt dtt 3t, qulnU-felra. át •hor»». na líeçola Técnica Nado*imi. do Mintsi.-rio dt Educaçfto eBaüde. á Av. Maracanã n.e «3»,entre Ibttlinin» r Mata Macli.i-«lo. lll.»n.u» 0». 70, 70, 7«».CAfrtUDATOS A ESCOLA MtEPA.TOHIA DE CálIRTKS DO Alt t MA-.U.IIIOS AO INSTITUTO DK BF.LK»

ÇAO B CONTROLEDeverão comparecer ao Inttltuto

de Oelcçáo e Controle da Aeronáu-tira. á Av. Marechal Câmara, 333

S.e andar, apdt o almoço. Impre*terivetniente. fts 13 hortt, munido»de l»pl» preto, a tlm dt to tubmt-terem t exame de pticologla, o» te-guintes candidato» á Etcola Prepa*ratdrln de Cadttet do Ar: tmisiihá

Arlr i - lio Saraiva, Alott OwenJorrtan, Cario» Frederico Krauio,Carlos Jardim Pereira, Felipe Dunr*te tri|ii« i. Guilherme BatmcntoSperry, I.uls Carloa Palma Lampert,Joáo Paulo Umplero Pohlman, Ru-ben» Pavanl Retomai e Wraley Cor-rta Suctta». Dln 37: Dtetrloh, EmirCalll Dumlt, Glauco Fernando dtLeon Vt-y.-mil. Ouenter Bini Stolr.»mann, Lauro Vlnlclo Puehalikl, LulaCario» Haglnskl Ulho, Paulo doNoaclmriito Mazstlll. Ramão MUcla-de» Rego Frertns. Roberto Mucclllodo Medeiros e Valnel Alcântara.Dln 38: Arualdo Mende» Júnior,<"-/ ..rtiio Augutto Pereira, JoáoCnnclo Bente» Lope». Lula PellpaMurtinho Cavalcante. Roberto SmithRibeiro da Silva e Tuby Oliveira.

REEMBOLSÁVEL CENTRAL »¦INTENDENCIA

O Reembolsável Central d» InUn-

dtnei» da Aeronáutica ettará r«*chado para I- ¦: -II...J u-íinal OO» dlM39 e Ji •'.¦» corrente. rfsTVtcUft*mente, segunda • ttrç»»f»tr».I llll ItAi. Ati IIRASILI.IIIA DR El»

COTIIB0.I DO ARO presidente dis Federação iiiori-

letra do i ¦ ¦¦t«it..n do Ar reta con*«orando todot ot membro» parauma attemblélt geral de repraten».tautee que deverá reunlr-te no dltsi do torrente, aa iit.M hora», notítslao Míireclial rtortauu Peixoto, noClube MUIUr, á Av. Uto limito, sjt.

A referida assembléia tomará co*ni.,. ii..':.' • da í«.:..iii!«« OTtlnii dodia: al eleição dot membro» <v«Cyii»elh0 Executivo Narlonal e daConacllio PAtrtmontat «t'--.i -ii»*.«». biprotramn dn» eomemoracóra do 7.»tnlveraárto da fundação da EBKAr t 13° anlvrraãrto da crfsçáo do»Estcotetro» do Ar no Brattt t, c) at-miitm geral»,AVioes da imi com m\ i ni -

para ruaiiADOiAtendendo a determinação do Vta*

aldente da República, o mlnUtroNero Moura tomou providência*.no lentldo de rafitf ao norte al-t-iiiia aparelhos da PAR, condurlndovivere» e medicamento» para socor.ter o« flagelado» daa rriitar» aaaola-du pela* teca», t i<t ¦- • t cara-van» um» equipe de méiilco» « en-formeira» pertoncentaM ao Departa-mento NKiontl do Saúde Pública.

MINISTÉRIO DA AERO*NÁUTICA

CHAMADA DE CANDIDATOS .- I. P. C. AR

Deverão comparecer a Diretoriado Ensino de Aeronáutica, olta áAv. Marechal Câmara 333, 7.° an-dar, dln 38 á» 13.00 horaa. todoto» candidatos aprovadoa no cou-curao de admissão ao l.o ano daEscola Preparatória de Cadetesdo Ar.

AUDIÊNCIAS PCDLICASA 3.* Divisão da Diretoria do

Enrino da Aeronáutica, n\y. á A*.Marechal Câmara 233. ~'> andar,comunica quo o horário paraatender «o pt.blleo a partir da 13do corrente més, será da» 14.30A» 17.00 horas, de tegunda a aaa*ta-fetra. não havendo, para esattlm, expediente aot sábado».

O GOVERNO DA CIDADEREUNE-SE AMANHA A COMISSÃO DE ESTUDOS DOORÇAMENTO PARA 1952 — NOVO CHEFE PARA OSERVIÇO MECANOCRÁFICO — PACAMENTO AOS SER-VIDORES — REMOÇÃO DE PROFESSORES — EM CO-BRANCA O IMPOSTO DE LOCALIZAÇÃO — C0NV0-CAÇÃO DE PROFESSORES EXTRANUMERARIOS —ATOS E DESPACHOS — PACAMENTO DE EMPRÉSTIMOS

BOIÊTIM" DA iiii 00 PESSOALESCOLA DE MOTOMECANIs.'.-iAC/lO

Eliminação dc candidatos.Seja eliminada da relação

dos candidatos á matricula naEscola de Motomccanlzaçáo, pu-bllcada om B. I. n." 18, de 24 dcJaneiro de 1951, desta Diretoria,conforme solicitação da D. E. K..em oficio 238-C-3.» Secção — Dl-visão Executiva — de 6 do cor-rento Doe. 0159-1951-Dfl), o 3.oSargento Dlrceu Da SUva Pran-co, da Cia. do Quartel Oeneralda 7,1- Região MUltar, em virtudedo possuir o C.R.A.S. do Inían-tarla.

DESIGNAÇÃO DE OFICIALDesigno o Coronel Lula Ba-

ttsta, Cheio do Gabinete, para re-presantar esta Diretoria na festado aniversário do 6.° Regimentodo Infantaria.

ALTERAÇÃO m FUNÇÕESa— Em bònsoquoncla do Item

ao\ma, passam a responder pelaschefias :

—. do Gabinete, o Tcnento-Co-ronçl Cyro Nole de Athayde. che-ic da l.tt Divisão; , .

_ da 1." Divido, q Moior Go-naro. Forrarl:

da l.a Secção da I.* Divisão,o l.o Tenente dò Q. A. O. Joa-qulm Hanetjulin Dantas.

Essas alterações uão de ocõr-do com o artigo 420 o paráBrafoúnico do artigo 422, d° R-l-

PERMANÊNCIA DK OFICIAISPelo ExnAO. ft. M-hl8-1» -0'

mandado permo,neoér nesta Capl-tal, até o ajuste do conta», o Ca-pltão de Infantaria J0»-5 ,Rlbamarçàoulort} do Oa.rvcMhP. oliwlflçadono 3.° Batalhão do Caçadores.

(Memorandum númçro 99a. de19 do corrente, do Gabinete doMinistro).

REQUERIMENTOS DESPA-CHADOS

Por esta Diretoria.•— Afiz de Almeida Gorude, l.o

Tenente da Arma- do Infantaria,da 3.<* Cia. Média, do Manuten-çAo, pçdlndo cópia de alterações.Deferido. Fomeçn-ae. do acordocom o 5 O.o do lnoioo II da Ins-trução para Escrituração do Hlo-wrlco da vida doa OUclols o As-oemclhadon. ¦¦

~~ Luiz Barcolo» Ferreira, 1.°Tenento do Q. A. °. da Arma deInfantaria do Depósito Central doMaterial Bélico, pedindo altera-çôes referentes ao período de Ju-nho de 1928 & dSEcuibro ãe 1934.Deferido. Forucça-so, do acordocom o inciso I da Instru-jáç paraEscrituração do Hlttorico da Vidados Oficiais o ABSomolhadoa.

r- Fcnelou Nahum de Albu-querque Wendority, 2.» Tenentedo Q. A, O. dn Arm» de Infonta-na, da 7.» Circunsscrlção do Re-crutamento, pedindo certidão docópia da ata lavrada em 4.-V-1943.pela Comlasão do Tr»n»fer*nclBde Graduado* Pára t Rcnerv» •consequen-tementa convocaçáo. De-lcrldo. A 2.* Divltáo para forno-cer.

— Arthur Leonardo Mulier, 2.°Tenento do .Q.A.Gi da Arma doInfantaria, do Seijvlço Geografl-eo do Exército, 2.*' Divisão do Le-vantamento, pedindo concessãodo Medalha, fie Guerra. Arquive-ae. Deixou de ter encaminhado,dt «cordo com o p.° 3 do ltomI tto Avi*» »-° W. dt 6-I-I9*?. porter se expirado o praxo paraoonoesaáo dt Meda Dia de cm. :r.i.

-— Erlco do Paula Coelho, 3.»Tenente do Q.A.O. da Arma doInfiuiteri». da 7.» Ç^Kuajiçriçao

MINISTÉRIO DA MARINHA(DESIGNAÇÕES E DISPENSAS

de Recrutamento, pedindo certl-dão do cópia do ata lavrada cm,4-V-1943, pela Comissão do trans-ícrõncla dc Graduados para a Re-aerva o consequentemente çonvo-cuçáo. Deferido. A 2.°- Divisãopara fomecor.

Agostinho Brito do Alvarcn-ga, 2.° Tcnçnte da Arma do. l*i>luntarla, do Batalhão do Gualdas,pedtudo permlsaão - para contrairmatrimônio dom a eenhorinbaEdyr da-Silva Barro», iprusllelru,filha do Rubens Barros e Zulmt-n un Silva Barros, resldeute á rua24 de maio n.° 1.0.39, nost» Ca»pitai. Deterldo.

¦r- Walter BUYa, 2.o Sargento doBatalhão Escola do Engenharia,pedindo trausíertocla. para o 3,°Batallvio Rodoviário, do acordocom o, letra b do urtigo 4í> da Lçide MovlrpçntP de Quadros. Deíe-rido. Seja trunuíeiiilo do acordocom n letra b do artigo 45 da Lçtde Movimento de Quadros, doBatalhão Escola do Engenhariapara o 3." Butalhão Rodoviário,parn prounchtmento do vaga demecânico do (itiulpamcnto pesado.

AlvuiTyr Gunçalvos Beldls, 2.aSargento do 6.» Batalhio tlu En-i-fiiharlii, pedindo transferênciapara o 3.0 BataiUão Rodoviário, deacordo cem » letra b do artigo45 da Lei do Movimento deQuadros. Indeferido, por falta, devaga.

José Barre» Bacelar, 3,° aux-gento do l.o Regimento de Obu-ses 105, pedindo transferência ttoacordo nom 11 letra o do artigo45 da Lol iio Movimento do Qua-droa, para Recife. Deferido. Sojatransferido dc acordo com a letrao do artigo 45, da Lei de Movi-mento rie Quadros do l.o Regi-mento do Obu"os. 105 para o De»pOSltO Regional

" de Mutomccam-

y.ação da 7.* Região MUS,-ar.i-i, Ari Çamergo íitiçtia, 3.° Sar-

gento musico do Ifl Batalhão wFronteira, pedindo iransferêhciapara a Escola de Sargentos dasArmos- Deferido- Saia transferidopor neceosldado rio serviço, con-Eoantc autorlzaç&o do Exmo Sr.General Chefe do DepartamentoGeral de Administração, de acôr-do com o n.o 9, letra b. do arti-go 40, du Lei de «Movimento deQuadros, para a Escola de Sor-gentos daa Armas, preenchendovaga de trombone cm dá,

" — josó Maurício do» Santos, 2,0Sarijçnto Música do 6.0 Rçgimtn-.to da Iniantnila, pedindo, trans-ferencla pera preenchimento dovaga do clarinoto em tlb, pa Ea-cola de aiia-Bsntos das Armas. In-deferido, etn faço da» Informa*çôe».

•— RoymUUdp d» Silva, 3.° •?»>--•' gento do conttnuente do QuartelGeneral çla 4.* Região MUltar, pe-,dlntio tranafcrenela para o »t3Í>n-tlngente da Fosenda Bvtione ouqualquer Unldode de Prontolrn.Ituloíerido, por Já se aohor detempo findo e nfto tet amparolegal.

-rr IlaroMíi Olímpio Ilsboa Ta-vares, pedindo translerénoln dol.o' ano do Curao da Infantariado Nurií,. de Preparaçáo de on-dal', da Reserva anexo ao 21.°Batalháp. do façutlorca ptra oCentro do Preparação de Oflclatada Reserva do Rio de Janeiro.Deterldo.

—, Balim Aula Baruqul Neto, pe-dlndo transferencia do 1." Ano doInfantaria do Oentro de prepare,-ção de Oflelali da Reterva de Be-

DESPACHO COM O PRESIDENTEDA REPaVOUCA-

Q ministro da Marinha, acons-panhudo pnr sou tubeheíe do rb-blnetc, capitão dc Ir&sata AngoloNolasco tle Almeida, subiu, na qnin»ta-feira passada, dia 22, a PetrQ-* polis, onde, não obstante ter ;.i-do considerado o dia de ponto fa-cultatfvo, despachou com o pretl-dento da n-tiúbií.-.i assuntos do ln-tcrcsM dc sua pasta.VISITA DO MINISTRO DA MARI-

MIA AO COLEQIO NAVALO ministro Renato Gulllobel, qus

se fez acompanhar pelo capltáo defragata Ângelo Nolasco . de Aitnct-da, subchefe do seu gabinete, eBto-vo sexta-feira, dia 23, em Angrados Reis, em visita áa obras de ins-talaçáo do ColtH,lo Naval.

APRESENTAÇÕESAprt-sentou-.se ao ministro da

Marinha o capitão de mar e guer-ra Octavlo da Silveira Carneiro, quoregressou da Bahia anos havertransmitido ao capitão de mar eguerra Carlos Faraguosçú d,e Sá ocomando da Base Naval de Arattl.ESCOLA NAVAL — REABERTl'KA

DAS AULASRealizar-se-á em 2 de abril pró-

xlmo a reabertura das aulas dt Es-(sola Naval, em cerimônia presidi-da pelo Diretor daquele estabeleci-mento.

A apresentação do Corpo de Alu-nos terá lugar a 29 ¦ do corrente,qulnta-fclrn, quando serão expedi-dos ordens sobro o aquartelamen-to. Conduções na Standard o nocais Pharoux, às 8,30 horas.

Também a 29 deverão apresentar-àquele estabelecimento os cândida-tos aprovados nas provas lntclcc-tuols dos examçs de admissão aoCurso Prévio (l.a o 3.a êpocos».Para o transporte dos reÇcridoscandidatos haverá ôntpus que par»tlrão da Standitrd. às 0.30 horas.

COLÉGIO NAVALEstá terminada a' correção das

provas do? candidatos a matriculano Colégio Naval, tendo sido apro-vadoa 350 dos Inscritos. As aulasfuncionarão, do miolo, na EscolaNavi-i, em situaçáo de externato,ato sua posterior transferência paran sedo do colégio,rem Angra dosReis.

O ministro da Marinha assinouportarias: designando o capltào-te-nente José aerurdo Theophilo Al-b..L:i) dc Aratauha, para as iunçãrsde ajudanto ^0 ordeiu do Diretorda Escola Naval; dlspi-usando o ca-pltão de corveta AloyslQ Galváo An-tunca dç imediato do navlo-ouxl-llur "José Bonifácio*' e o capitãodo corveta Francisco de Souza MalaJúnior, de osststcnto' do Chefe doEstado Maior da Armada.

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAISApresentaram-se á Diretoria do

Pessoal: o capltão-tcncnte CleonRamos do Azevedo Leite, procedon-te da .Baso Naval de Natal; o pri-molra tenente Miguel ^°cc- P»-**1"-dento do Centro de Instrução "Al-mirante Wondonkolk'*; o capltáo-tenente Paulo Berenget Sobral, pro-cedonte da FlotUha de Contrator-padeiros l?.»); o capltfto-tcnentecapelão Raimundo Bruno, proce-dente do navlo-auxlllar "Duque deCaxias". '

Foram desligados daquela Diroto-ria: o capltáo de fragata médico Ho-,rlberto Paiva, para o Hospital Cen-trai d» Marinha: o capltáo, do tra-gata Raul Correta Dias Costa, parao novio-ouxiltar "Duque de Oaxlas"ro capltáo do fragata Prenolsco Du-que Guimarães, para o Colégio Na*vai; o oaplíào-tenente Lute Flguol-ra Machado, para a Diretoria aeMarinha Mercante (Capitania dosPortos do piauil; o cepitfto de ty**gata Heitor Almeida de Sá, para aEsquadra; o capttào-tenonte EsloSelze, para o Estado Maior da» pór-ças Armadas.VISITA DQ COMANDANTE DO 3.»DISTRITO NAVAL A KORTALEIÍA,

Rosresjiou a Recife, sedo do seucomando, o contra-almlrante Ha-rold Houbon cox, comandante do3.0 Distrito Naval, que esteve emFortaleza cm visita ás ropartiçóesda Marinha sediadas naquela cida-rie. Durante suo permanênola tevefile oportunidade de observar o ele-vado conoolto em que é tido a Ma-rlnha naquele Estado, tendo sidorecebido pessoalmente no aeroportopelo governador do Estado, flçftn-4o hospedado na Vila «Johnson, gon-tllmente cedida pela CompanhiaJohnson para êsse ttm. Coincidiusua permanência com a visita »Portalesa da fragata fBlR&ury Ba.y '.da Marinha Britânico, cujo coman-,riante e oflçialij foram fcçmeM8Ç.s*dos com unia recepção na vilaJohnson, oferecida pelo comandan-te rio 3,o Distrito Naval» A eara rt-pepçáo estiveram presente» o gU'vernador do Estado, altas autorida-doa federais, estaduais o municipal»e pessoas rio destaque da socieda».do de Fortaleza. A guarnlçáo do na-vio íoram oferecidos passeio» »

,S£;,^ «^*

"B CA5PA.5EBORRHFIA {j

W USE E NÃO MUDEI—w——"—*——^a———=—r"

Regkü o de Marc^sATINTES,TITUWS OE ESTABELECIMENTOS

Sociedade Rex Limitada(Agenle Qftelal d» Propriedade Industrial)

RUA ÁLVARO ALVIM, 37, SALAS 626 e 6*7TEL. 42.486Z — RIO DE JANEIRO

*t**4+*4Hr*tt&*t*t**t*M*4*ttt4Wttt*W

Método Moderno oicas do TratamentoOLHOS *«™ -

Rua Buenos Aires, 202 — Tel. 23-1482

Prosseguirá, amanhã, 2.* íet-ra, dia 26, o pagamento do mêsde março, sendo atendido nos pró-prios locais do trabalho, os inte-grantes dos núcleos do Lote 5.REUNE-SE AMANHA. ACOMIS-SAQ DE ESTUDOS DO ORÇA-

T MENTO PARA 1952Voltará a reunir-se amanha,

I se^nda-felra, a Comissão recen-1 temente nomeada para- proceder| aos estudos da confecção do Or-1 çnmento para 1952. A reunião te-

rá como local, a sede da Secreta-ria Geral de Finanças.TEM NOVO CHEPEO SERVIÇOMECANOORAFICO DA SECRE-

TARIA DE FINANÇASTendo sido exonerado, a pedido,

do cargo de Chefe,.em comissão,do Serviço Mecanogrnüco. da Se-cretaria Geral de Finanças, «811-vaho Delia Nlná. íol nomeadopara aquelas funções, o mecano-grafo Augusto Pires Filho.REMOÇÃO DE PROFESSORES

O Diretor do Departamento deEducação Primária, cel. ArthurRodrigues Tito, baixou o seguln-te edital, a propósito de transfe-rências de professores: "Srs.Chefes de Distritos Educado-nais:

Solicito vossas providencias afim de comunicar aos profes»sò-res inscritos para remoção auenão figurarem na relação a serpublicada na próxima terça-íei-ra. dia 27 do corrente, que deve-rão comparecer, nesse mesmo dia,ao Serviço de Correspondência doD.E.P. — Av. Almirante Barro-s0 gl — 5.o andar, sala 512, nashoras abaixo determinadas paraque tenham nova oportunidadedé escolha entre as vagas aindaexistentes:

ãs 9 horas — de 17.000 a 6.998pontos; ãs 10 horas — de 6.944a 5.586 pontos: às 11 horas —de 5.529 a 4.421 pontos; às 12horas de 4.381 a 3.634 pontos: às13 horas — de 3.633 a 1-822 pon-tos: às 14 horas — de 1.821 a1.005 pontos; às 15 horas — de954 a 438 pontos".EM COBRANÇA O IMPOSTO

D ELOCALIZAÇAONo próximo dia 31 do corren-

te, terminará o prazo para pa-gamento do imposto de Localiza-ção. relativo ao 1.°. semestre docorrente exercício. O pagamen-to até a data acima mencionadaserá efetuado sem juros <Je mo-ra, çendo acçesçldos a partir del.o de abril cora iuros áe 10f-.A fim de evitar atropelos de ul-Uma hora, pois, o prazo termi-nará em sábado, em seu própriabenefício, os contrlbuiijtes devemjiquidar seus débitos logo nosprimeiros dias da semana. Asguias estão sendo entregues, me»diante a apresentação da guiado 2.° semestre de 1950, com !a-culdade do pagamento ser efe-tuado em qualquer dos Distritosda Arrecadação.CONVOCAÇÃO DE PROFESSO-

RES E.XTRANUMERARIOSPor ordem do Diretor do De*

de ser apreciado o pedido de can-partamento de Educação Prima-ria, são convidados os prcsfessoiesde curso primtoio extranumorà»rios constantes da relação, a serpublicada no "Diário Oficial",para escolha de escolas onde de-verão ter exercício. Os referidosprofessores serão chamados ao2 E.P. — Servica de Correspon-dêncla do D.E.P. — Ed. Ando-rinha. Av. Almirante Barroso 81sr- 5.° andar, sala 512, de acôr-

{Io com o numero de pontos oto-

idos nos 3 anos de "Curso Nor-mal" do Instituto de Educaçãoou da Escóli Normal CarmelaDutra, na seguinte ordem:

Dia 28 flo»corrente — quarta-feira — -às 9 horas — n.o 1 a31, inclusive; às 11 horas -- n»<>33 a 61, inclusive; às 13 horas —n.o 62 a 91, Inclusive; às 16 ho-ras: n° 91 a 121. inclusive; —Dia 29*. do corrente -- quln-ta-feira — lis 9 horaa — n.» 122a 151. inclusive; às 12 horas —•n.° 152 a 181. Inclusive; às 15horas -- n.O 182 a 211 inclusive;Dia 30 do corrente — sexta-feira:às 9 horas —> n.° 212 a 241, in-cluslve: às 12 horas — n.° 242á 271. Inclusive; às 15 horas —¦n.o 27a a 301. Inclusive.DESPACHOS DQ PRECEITO

Na Secretaria de Viação: Ciu-

be Positivista e Noemia dos San-tos Neves'— atenda-se: Fran^**-co Agenor Campeio e CnarleaBonavlta — deferido .SECRETARIA GERAL DE AD-

MINISTRAÇAO,Atos do secrotário geral: deslg-

nando Aluislo Veiga de Paulapara o Departamento de Assu-tência ao Servidor .

Despachos: Aluislo Veiga aaPaula — deferido. „Ma^.T,DEPARTAMENTO DO PESSOAL

Despachos do diretor: José Al-ves Ferreira de Mendonça —aguarde a classificação ítoaT-*José Ferreira de Lima — Mercê-des Ribeiro Tabo.^, Domingo»José Pereira, SebastUUp Ray-mundo Teixeira, José Tostes, Eu-ridlce da Silva. Ermelinda de LJ*ma e Silva. Jacinto de SouzaCastro, Ari Monteiro, Miguel aoAzevedo Filho. Arlindo Jpsé Pin-to, Antônio Ferreira e Jorge daOliveira —¦ Indeferido; LlsanoroCorrêa da Costa — deferido; An-tonlo Corrêa — deferido -- «-nacio Domingos Pereira J-^^r.Altamlro Pereira de Souza, RuthVargas Barros. Maria da Otorij*Guimarães Soares e Haroldo daSoira Pimentel —„c«Uftoe-se.SECRETARIA GERAL DO IN-

TERIOR E SEGURANÇAAtos do secretário geral :Dwlg-

nando para a Policia de Vlgt-lnncia. o oficial de vigilância Rq-berto Batista Teixeira,

Despachos: Isac Zeimam —•aprovo — União Kimelra Socle-dade Beneficente — , Cumpra-previamente a exigência a »h*de ser preclado o pedido de can-celnmento do auto. Auto VlaçàoNacional — Cancelo o atoemface das Informações — Prudéiv-»cia Ferreira — Cancelo o aulaem face do parecer. .

SECRETARIA GERAL DB :AGRICULTURA.^

Despachos do secretario: Os-mar Gonçalves Pereira e outros

Aprovo —• Virgílio AzevedoBrito — Indeferido à vista aoparecer do DAB — Jorge Piresda Veiga —- Oancele-se — Her-nani França de Faria — C?nc«-le-Be.

SECRETARIA GERALDE FINANÇAS

Atos do secretário geral: •—transferindo Luisa de Calazanspara o Departamento da Rendae Licença; José Coutinho para t»Departamento do Tesouro; Liei-nio de Noel Pinheiro para o Ser-viço de Expediente.

Despachos: Talita Veloço Alvesautorizo — Paulo Ramos Nv-

gueira —» Junte o Interessada aplanta da área aterrada, prçca-dido. antes, o levantamento to-pogrãfico; Jc-sé Borba Taurlnho»»-<i complete o selo.MONTEPIO DOS EMPREGA*"

DOS MUNICIPAISPAGAMENTO DE 1?M-

PRfSTIMOSSçrà efetuado, na tôrça-feir**,

dia 27. das 11,15 as 16 horas, apagamento das-seguintes propôs-tas de empréstimos:23680 — 23778 — 8377* — «78023782 — 23783 — 23786 «- 3878723799

ÈPCTRANUMERARIOSPropostas:

59844; — 59877 — 69878 —¦ 6987»5.9881 — 59882 **?. 59883 — 6988459885 — 59887 — 70868 — 7086970870 -» 70871 — 79872 — 7087370875 — 70876 — 70879 — 7087970880 — 70881 — 70882 — 70883W0884 — 70885 — 70886 — •W88T70888 — 70889 — 708M — 7089Í70892 -- 70893 — 70894 — 7089570896 — 70897 w* 70898 — 70899

EMERGÊNCIASMatrículas:168 — 272 — 2174 — «W

8447 — 55B7 —• 6855 — 89391106S — 14833 — 13448 -» 1483414721 — 15511 — 16129 — 1784720637 -- 20864 »- 20884 -. 2<»fe21068 — 22262 — 23376 -- 8164123348 — M574 -» 26257 — 2784828764 — 31627 — 32528 -- 3677353637 — 59947 — 59990 — B499999221 — 99267 — 99298 — 89441

O pagamento das propostasanunciadas neste m.ês e aindanão recebidas, só ser^ efetuadoàs quintas-feiras.

»*

-7. :;;77;-4;-a;; .' ..-.¦:

--"-'..-."X"',¦':'- ¦ •".' i^yi:§:::^X',

' . s

1 „ *IP.. . •X:ix:x,'

¦ ¦ ."

¦ • •

r'¦Bmmm

í*-\ *

tmmm,»*m __-_ __<M,[_|r •**^V\ftTlAAJ*UlJClJ|B

Bc-nü^ta mlatcsünos /iTaíiteo

.,-;./. .¦>.:¦;.¦:•:¦¦:¦;¦•¦:¦¦¦¦ .-• ¦ :>. -..¦-.. . ^,XXX ''. '

':"

'¦: ..'"'"'¦

.-... . .... . : . . - .. .. -.. _ .. ...-^ . .. , ..7

t

"*ài

A MANHÃ - HIO, DOMINGO, 25-3-1951flFACINA' II ^

*imt»*,u,m,,*,„, *•,•<,,„,¦. „.t,à

Zingaro (D Ferreira) venceu o páreo dos 3 anos sem vitória_____ __________________ »*ffi/HIlíI/íno rm

mmmmmmmimmmmwmmmmmmí , iiiuiiwI. i in ii ni im tmmm».

I ——w—¦

furte

Macedo — 800 me-Moreno — «00 ms-

Tlnoco — 380 me-

F. Irlgoyen — 800

"APRONTOS" DOS ANIMAISQUE INTEMÂO NA COR-

RIDA DE HOJE1. MUI»

OURBAOH — r. Wgoycn — 380metro», em al",

KBVA — JH. Outtlio — m me-tros em 38" 3|S.

I.E1//A — C. Moreno - 300 me-trei tnx ,1 a|5,

PAUDA — L. Dlaa t PANDORRA•— O. Ullôa — 380 metro» em 23"4,8.

3.» PABEOOLENA — O

tros, suave, emEt.ANUT — O

tros, em 37".ORCINA —.

tios em n" 2)5.4.» TAREO

OISTBIA — E. Castlllo — 700metros em 43'

CROYDON -metro.i em 38".

LORD ORTON — I. Soura — «00h>e»ros tm 37".

ONDINO — li, Dl». • OSCUTO —O. Costa — MO metros em 30" 418.

5.» PAREOALTAMTSA — R. Urblna — 800

metros em W 2|3.8. PAREO

PERAN — L. Dias — «00 metroeem 37".

UTAOO — R. Urblna — 380 me-tro** em 23" 2:3.

AÇUDE — E. Castlllo — 380 me-Iros em 22" i|8.

BPENCER — L. Rlgonl — 380 m«-troa rm 23".

F.VOfi — P. Caatlllo — 380 ms-tros em 23".

7.» PAREOENDLE83 — P. Irlgoyen — «00

metros, suave, em 40".BARAN1NHA — C. Moreno — 360

metros cm 22".CHUVA — U. Cunh» — 380 me-

tros cm 23".EOIPCIANA — O. Fernandes —

300 metros rm 23" 2;5.„.• PAUEO

• ORJ5JA — E. Castlllo — 700 me-troa em 42" 415.

FOUOERE — A. ArtUlO — «00metros, suave, em 39".

DONA SINHA1 — L. DlM — 700metros cm 45".

MACAÜBA — E. Bilva — 700 me-tros em 45".

MAGQY — O. U116» — 300 me-tros em 22".

9.» PAREOBAR-EL-GHAZAL — P. Irlgoyen

— 700 metros ero 43" 4)5.LA PLUMA — R. Urblna — 600

metros ero 40".CRAVADOR — O. Moreno — 600

metroa cm 39".ANNE BOLEYN — D. Ferreira —

700 metros era 44" 1|B.RANQOON — F. Irlgoyen — 600

metros em 35".

RESULTADOS DOS CONCURSOSOa concurso. e~«betUn«s" do J-.V- Club DraaUelro apre-

tentaram ontem o* aesulntea reiultado»:CONCURSO SIMPLESI

1 vencedor com 7 pontos — R»»rto Cr* 55.848.W

CONCURSO DUPLOvencedora eom 14 pontoa — Rateio Cr$ 11.48S.OO

BETTINO JOCKEY 0LUBEvencedorea (comb. M-S) — Rateio Crf l.m,¥

BETTINO ITAMARATI SIMPLES83 vencedores .(comb. 2-8-3) — Rateio Crf 995,00

BETTINO ITAMARATI DUPLO1 vencedor (comb. t-1, 8-5, $-1) — Rateio Cr? 235.107,00

INICIO DA REUNIÃO DE HOJEA reunido de boje. no Hlpédro-

mo Brasileiro, terá Inlelo &s 13,83horss, quando eerá disputado oprimeiro p&reo do programa.

PISTAS PARA HOJEOi !,», Mi 8° e 9.» pftreo*

corrldct na pista de gramapAreos restantes na de areia.

Kl.sertoe oa

Master Bob (D* Moreira), Vardam(J. Martins), Irapiranga (U. Cunha);Manguarito (L Leighton), Pânico (J. Tinoco), Bailarino (C. Moreno);Waxy (E. Castillo) e Islete (D. Moreira), os demais ganhadores da reiH

nião de ontem no Hipódromo Brasileiro

LABORATÓRIO DE ANALISES CLINICASDR. JORGE BANDEIRA DE MELLO

Etamea da sangue. "11», feaaa, «aearro. pfts, etc - Rna da Awem-bléia, 115 — 2.» andar — Fones 22-6358 — aberto do 8 àa II horaa

Ontem tol o dia daa reabilita-çôes no Hlpodromo da Oftvt*.Mnstrr Itob, r&nlco, Waiy e !••lete, anlmata qua vinham de de-cepelonantes fracassos reaparece,ram correndo multo e erusando o"repelho" vltorioaamente, causandoaaatm . grande surpresa ao públi-co apostador, dadas aa flagrantesmelhor»* eprenentartaa peloa ditosparelhelros em tfto curió eapaçode tempo.

Irapiranga • Clngaro, bft multoafaatadoa dna noaaaa pistas, volta-ram tamhém baatanta melhora-doa. triunfando eom facilidade.

Vardam o Manguarito conftr-mnriMi» aa sua* últimas atuaçõese Bailarino teve uma «atraia aua-plcloia.

Basta PaM, a parelha Oareva-liv-.f* rutiui. Mahon, H-t o Xncen-dUrlo foram oe que ndo corres-ponderam » confiança doa apõe-tadore*. uim tudo terminou "aaul,com flor da lia t boné ouro" «...vamos para a prtelma.

xasDamoe a aegutr oa reanttadoa

técnlcoe da reunlfto com oo re-teloa eventuais a outrot detalhe*de interessa para imi tarruina:

!.• PAREO — 1.200 metro* — ort30.000.00.l.e _ Master Bob, D. Moreira M

a.* — Bipumoeo, J. Ttnoeo .... M3,e — Eagl» p*u, O. Macedo ,, M4.* — TarentaUe, C. Moreno .. W3.* - Nkyimk. ll. Urblna ... *s

Nto correram! Dtaat * LollypopTempoi 15" J/S.Diferenças: Poclnho • t oorpo.Vencedor; Crt 1»,00.Dupla: (33) Crt 68,00.Placés: Crt — Mfto houve,ProprieUrtu: Oswtldo Aranha.Tratador: Levy Ptrralre.Movimento do pftreo: Crt ......

371.430,00, .

rateios svrr.sTVAisVENCEDORES

i Eagle Paa* . . ift.am3 Bkylark 110

DlMt V/OEfepumoao e Maater

Bob 10.1383 TarentaUe * Lotly-

pop .... 3.837

TOTAL 33.87«

DPn.Afl

..13 ..14 ..13 ..34 ..

Wl « m* tm

tmV.043

J.Olt48*339

19.00370.00

19.00

87,00

«7.008,00

M.00«7.00337,00

33 .. *¦ w mtM ¦ •*••* M *t-m

TOTAL imi

1.8331 004

xt.m

ffl.OOM.00

~ 1,600 metros —3 • pMtmort to.ooo.oa

1 • — Vard»n. J. M-rtlns • .. Mt.t — piorete, L. Dlaa MJ.a — Sargaço, O. Costa M4 • — (*nr»n»hr, D. Moreira .. Ma,» — Jeruqul, L. Rtgonl .... Mt.t — aalatnre, w. Andrada .. 34

Mo correram! H MaUotUas onio Poiuiosd.

Tempo: 103" t/t.Diferenças: t eorpooVencedor: Crt 33,00,Dupla; (13) Ort 110,00.Vitrf»: crt 33,00 • Ort M.Ot.ProprletArlo: Domingo» Pereira

da Silva.Tratador! Jofto Coutinho.Movimento do pireo: Crt

830.330.00.

RATDOS EVENTCAUVENCEDORES

o cabeça.

8 Rio Pormoeo7 caranahy e

T'i • . .

miJeru.-

TOTAL

K/O

18,138

SMM

mDUPLAS

«O .. •• ••

•••••• M

.-¦•••-..••

1 Bl Mataehln3 PloreU . .

Santaco . .Oalathéa . ¦

3 Vardam .

6.8033.340

847t.330

81.0038,00

3S4.0033.00

. TOTAL «ii

t.« PAREO —Crt 33.000,00.

1.» — Dsptranga, TJ, Cunha3.* — Lingote, O. Celtert3.* — Denblll, 8.4.* — Darllng, 3.i.» — Strong. L.6.» — Borrachudo,7.* — Iralc, D. Parreira .t.a _ calandria, A. Brito9.» — Pariier, W. Andrade

1.300

1.114 Wl1.833 110,0»4.0(1 43.0.,

;¦• * i *o

1.893 101,09 *4.973 34.00,4.870 v]1.7M 83.04].

31.391

metro* ~i

tf

.... aFerreira ....Tlnoco Rlgonl B. Cardoso

írto eorrea:Pol rettrnda:Tempo; 83"

Luxo.Popora.

3/3.

(Eata aeçáo conclui na 11» vkg.f.

Programa e outras informações para a reunião de Hoje no Hipódromo da GáveaAnimal J.quci Pew| Clttma atnaclo jl)ata|l)l»t. | Campo | Raia) Dtt. I lafonnaçAes FilUçlo II. leio Pelo | Katural I ProprleUrlo | TraUdor

PRIMEIRO PAREO — Aa 13,25 horaa —vitória no país — Fêaoa d» tabela.

1—1 Folr Babr. D. Moreira 541 3.°/ I p.3—3 Currngh, P. Irlgoyen M|

3 Neva, E. Castlllo 34|4.fl/9p.3—4 Lclza. C. Moreno 34|8.°/7p.

S Hldalga, I. Pinheiro 3414-« Pauda. L. Dias 94 I l.V 7 p." Pandorra. O. PU6a 34| -0/ 9 p.

1.000 metroa — Prêmloa: Crf 40.000,00; Crf 12.000,00; Crf S.OOC.OO • 5% ao orlador do animal vencedor — PotnmcM naelonala de 2 anot de idade, «em

Pauda 117-3 800 48118 I OL 3-P Deve ganhar agoraEstreante I — — — — Vai estrear com chancePnuda | 17-3 800 49 IjS OL a-P Nfto nos agradaHcrodlada *|17-3 1.000 81118 | OM 11|3-11|3| VA romo surpresaEstreante I — I — I — — Po*1" «urpreenderHerodlade |17-3 1 1.000 811J3 I OM I 1113-11\1\ E' uma dss MrçM do pftreoPauda I 17-3 I 800 491.5 I OL I a-P ótimo reforço

Patrblaad e MschlEelIclUtlon e CuylUMaranta e Congellada9. Wonder e Bath BelleHidnlKO e FlllurnnaR. Dancer e ElenltaK. Salmon * Ca taipa

t P. O. ParanAir. a, sio Paulo3 P. C. SAo Paulo3 P. T. Sto Paulo1 P. O. Sto Pauloa p. o. s&o Prttio3 P. O. Sfto Paulo

Stud CarmenStud SeabraP. A. Ramo* ¦Euvaldo LodiStud 3 de JulhoZella P. CastroIdem i

Jos* S. da SUt»J. ZunlgaAdalr Feljó ,O. PereiraMoysés de AraujoOswnltlo FetJÓRcduzlno Freltsa

NOSSAS INDICAÇÕES1 FAIR BABY — PAUDA — CURRAGH — PONTA 1 — DUPLA 14

SEGUNDO PAREO — Aa 13,55 horas - 1.800 metros - Prêmios Cr* 30.000,00; CrS 9.000,00 o CrJ 4.500,00 e S por cento «o criador do animal vencedor - Em» nacionais de 4 anoa tem vitória nopais — Pisos da tabela.

i£Sana-Tônico;vte «uab •

9ftn!ca aauxiliar Mtratameotf

«W-MSfdM««

•FORFMTS" CONHECIDOS*AWVWW^ MVWVWfW.

Atô ts últimas horoa de on-tem, deram entrada, na Secre-tarla da Comlss&o de Corridas,oa seguintes "íoríalta":

2.» PAREO -r Margaret o Qar»rucha.

3.° PAREO — Medea.4.o PAREO — OsculO.5.» PAREO — Cojuba.8.o PAREO — Muud.O.o PAREO — ChenlUe.

iüJ^

1—1 EUncelle, h. Rtgonl 88anta. c. caiicri sa

3—3 Ddba, B. Ribeiro sa4 Dlnvola, 8. Câmara ta

3—3 Fenlana, D. Cunha 366 Plnt, P. Coelho 36

4—7 Margaret, Nfto corre $6Miragem, 8. Machado .... 86Garrucha, Nfto corre 36

4.o/ 9 p. Alveo6.0/ 6 p. NormallstaO.o/ o p. Tabaroat.o/ 7 p. IslebisS.o/ 9 p. Tabaroa4.0/ 7 p. Islebla3.0/ 7 p. Brindei*8.0/ 9 p. Alveo7.0/11 p. Noviço

10-3 1.300 77 3)3 AM 3-311-3 1.400 87 1|3 OL 3-014-1 1.500 99" AL E-311-2 1.300 85 3|5 AM 3-1J314-1 1500 99" AL E-311-3 1.300 83 3!3 AM 5-1:215-11 1.400 87 315 OL 3-a10-3 1.200 77 3)5 AM 2-330-13 1.000 60 4,5 OL 3{4-l

Anda bemNfto gostamosTem atuado bem emPodo surpreenderLevam na certaNfio nos agradaNfto correráGosta da dlstftncltNSo corre

CorrêaOaalmbt e RubtanaAcuty a L. L. O.Rao RaJa e ResalvaDlngoraa e ValeriaTeruel e PalaP, Barn e GuoraneataDuggan e BravoaaMlsslalpt e VerbaRcverslon e Poetisa

4P.4 F.4 P.4 P.4P.4P.4 F.4F.4P.

o.A.C.A.O.O.O.A.C.

Sto PauloPernambucoSfto PauloPernambuooM. Oeral*R. O. SulR. O. SulParanftR. O. Sul

Celestino GomesJ. Vasconcello*Stud CaplcbabaN. 8. VltlarJost SalgadoK. CamarinhaStud El Ros.ilO. Assumpç&oP. l>. Machado

O proprletArtoMiguel GUJusto PereaJ. B. CastanhetrsiJofto AtttnneslAdalr FeljóIt 8. Mendonça ;Mmir. de Almeida!O. Feljó •

NOSSAS INDICAÇ6ES: FENIANA — DELBA — BTINCEUE — PONTA S — DUPLA 23

TERCEIRO PAREO — Aa 14,25 horaa — 1.400 metrosno pa(s — Pesos da tabela.

Prêmios: CrJ 40.000,00; Crf 12.000,00; e 6.000,00 e 8% ao criador do ani mal vencedor — Éguas naelonala da S anoa de idade, sem vitória

1—1 Médea, Nfto cerre 85 3.°/l2 p. Pérola fle lapd 17-3 1.200 77 4 AM 3-1Bola Aaul, A. Araujo 35 4.°/ 7 p. Changa 4-3 1.600 994 OL 3-4Quatro Fontes B. Ribeiro 55 6.°/7 p. Comtesse 28-5 1.000 6015 OL 3|4-a

2—4 Olt-tin, O. Macedo 55 2,°/12 p. Pérola de lapd 17-3 1.300 7745 AM 3-18 Gold tãt-T7, S. Ferreira ... 53 9.o/12 p. Pérola de lapó 17-3 1.300 77 4 AM 3-1

6 Faraway, L. Lelghton .... 55 10.°/12 p. Eglpclana 27-1 1.200 7635 Aü 2-l|S3—7 Mnratlmba, D. Moreira ..53 Estreante1' '— ¦ — —•

Camapuan, A. Brito V..... 55 ia.»/12 p. Pérola de Iapd 17-3 1.JO0 77 413 AM 3-1Colombiana, %, pinheiro .. 83 i Estreante — —'

4-10 PolR Ncgtft. -J-"Tlnoco .... 55 U.o/ia p. Pérola de Iftpô 17-3 1.200 77413 AM W" 11 Obélía, R. Urblna 55 S.°/12 p. Eglpclana 37-1 1.200 7633 AO a-l|312 Elanut. O. Moreno .<i 33 a.o/6 p. Catlra 11-2 1.400 913,5 AM 3-1" Orclna, O. Cunha 85 6.°/7 p. Ovllla fl-l 1.400 90" AL 1120-í

jsfflo corroAnda bemNfto acreditamosLevam féCorre bem na tramaNfto noa agradaVai estrear oom chanceNSo gostamos ,. Pode surpreenderNada deve pretenderCorre mala na areiaE' a candidata do retrospectoVai ajudar a companheira

Rio Tinto e MaraplrtDupllcate e Bola PretaCoromyth e BarirlKing Salmon e GalaSunset e CadoneraCorregldor o AlrfleldAlvta e Serra VerdeTeruel e BottyMndarlaga c La OaveaPolar e Laly HenrietteTallboy e DellyÁlibi o NutriaKing Salmon e Farsa

3P. a3P. P.IP, O.3 P. A.3P. O.3 F.SP.8P.IP.JF,3F,JP.SP.

A.C.O.O.c.A.A.O.

Pernambuco I A. B. LundgrenM. Oeral*M. OeralaSfto PauloSfto PauloD. FederalR. O. SulM. OeralsM, OeralaR. O. BulR. O. BulR. JaneiroSto Paulo

O. Costa VelhoJ. Vaz de MelloStud MineiroJayme Santo*José B. PadilhaSt. SerraverdeBernardo FrotaDarlo do AlmeidaJo&o R. PintoCelestino OomerlZella P. Castro ¦Idem !

Euloglo MorgadoIsrael R. SUvaGabriel RetaLevy Fcr-clraB. P. CarvalhoWaldemar CostaAlexandre Corri^Eudaclo MoreiraE. Pereira Filho

I O. FcljôO proprletArtoF. P. Schnelder'*José S. da Silva

NOSSAS INDICAÇÕES: ELANUT — MARATIMBA — OLENA — PONTA 12 — DUPLA 34

QUARTO PAREO — As 14,55 Iioras — 1.600 metrostórias no PaU — ?ê50S d» tabela com sobrecarga e

1—1 Kurdo, L. Rlgonl 35 4.<V 9 p. Four Hllls2-2 Elatt, V. fle Andrade .... 35 3.»/5 p. Torpedo

3 Olstrla, E. Castlllo ,.,.., 53 S.o/7 p. My Love3—4 Croydon, P. Irlgoyen .... 31 3.°/7 p. R. Novarro

5 Lord Orlon, I. do Souza .. 55 4,o/ 7 p. My Love4—6 Ondino, L. Dia» 55 4.»/ 6 p. Falrplay" Oaculo, Náo corre 35 j 9.°/ S p. Meteco

— Crf 40.0 00,00; Crf 12.000,00; c CrÇ 0.000,00 e 5% ao criador do animal vencedordescarga.

Adversário de respeitoAnda multo bemPode surpreenderVai correr melhor agoraE' francamente da areiaLevara na certaNfto corre

ONDINO — CROYDON — ILATl — PONTA 6

Animal* nacional* da S anoa de idade, sem mais de três vi-

18-3 1.300 78" OL 4-24-3 1.800 109 313 OL 2 1'2-ü:

10-3 1.500 94 3[5 AM Ü2-418-3 1.500 92" GL F-l10-3 1.500 013:3 AM l|2-417-12 a.000 128 415 OP 4-31418-2 1.400 88" AL 11|3-S

S. Wonder e BUneelaate 3 M. O. Sio PauloAilbi e npa 3 M. O. R. JaneiroCgelo e Istria 3 P. O. Sao PauloFellcltatlon e O. Jewell 3 M, O. Sfto PauloLord Flarae e T. China 3 M. O. SAo PauloKing salmon e Doía 9 M. A. Sfto PauloR. Dancer e Swcet Oom 3 M. O. Sfto Paulo

Euvaldo LodiC. Marto TabertSilvio PenteadoStud SeabraStud OrlonZella P. CastroPedro Raggto

O. PereiraAdalr FelJ*M. J. OliveiraJ. ZunlgaWaldemar Costa,Oswaldo FelJAIdem i

NOSSAS INDICAÇÕES DUPLA 34

'¦'¦¦ '¦¦ -v*'W* -y -¦'•'

"IP'^»mmWm'y.v,om*-^tmr*m\ «laraat——>*——*—V a

QUINTO PAREO — As 15,30 horas — 1.300 metroe — Pri mios:de cinco vitórias np pais — Pesos da tabela, com descarga.

l—l Don Navarro, s. Peneira sj2 Cabo Frio. V. Cunha 33

3—3 Cojuba, Nfto corre ., 844 Guaruman, O. Moreno .... 56

3—5 Altamlsa, R. Urblna 596 Winter King, L. Dlaa .... 93

4—7 Llly. O. Ullôa 848 Califa, D. Ferreira Í3

CrS 35.000,00; CrS 10.500,00; a 5.250,00 e 5% ao criador do ani mal vencedor — Animais nacionais d» 4 anos de idade, sem mala

4.0/ 6 p. Inicio 25-2 1.500 94" AL6.°/ 8 p. Argonauta 25-11 1,800 118 413 AP2.0/ 6 p. Falrfax 11-3 1.800 99" OL3.0/ 7 p. Argonauta 17-3 1.600 103" AMl.o/ 6 p, Islete 10-13 1.600 99319 OMa.o/ 7 p. Argonauta 17-3 1.600 102" AM4.0/ 5 p. Torpedo 4-3 l.BOO 1093|3 GL5.0/ 7 p. Argonauta 17-3 í.eoo joa* am

r-P1-113 01-3P-314i!2c-aP-3142 1!2-1|3P*3[4

VOlta bem preparadoGosta da distancieNilo correAnda multo bemCorre multo na gramaVem de boas atuaçõesMelhorou algoCorre mais na areia

I NOSSAS INDICAÇÕES: WINTER KING — CABO FRIQ

B. Wonder * Mies CheUUTrtnlded e DanaéSoneto e Swcet GaleBucanero e NormandloAlvta e GroseraKlngsway e Winter FrultFormnstorus e AlbaxdaHarpalo e Víbraelou

GUARUMAN — PONTA 6 — OUPLA 13

4 11 O. Sfto Paulo4 M. O. sfto Paul)4 F. A. Pernambuco4 M. A. Sio Paulo4 P. O. R. O. Sul4 M. O. Sfto Paulo4 P. O. Sfto Paulo4 M. a. sfto Paulo

Euvaldo LodiSoares-J. JabourA. H. LundgrenP. P. SaldanhaPareto-C. Gomes:O. Rocha FartaBt, P. MachadoMichel Zoualn

O. PereiraMario de Atmcltl,Euloglo MorgadoMlguelGUCelestino OomegJorge MorgadoEmant FreitasMarlano Eallea

SEXTO PAREO — As 16.05 horaa — 1.000 metrospais. — Pisos da iabela. .

Prêmios; ÇrJ 40,000,00? Cr* 12.000,00; o CrÇ 9.000,00 e 5% ao criador do animal vencedor — Fotrea nacionais da t anos de Idade, sem vitória no

-1 Fcr&n, L. Dlaa ........2 Knoiim, U. Cunha ....

3-^3 Irlsado, A. Arault» ....4 Utaco, R. Urblna

3—5 Donoghue, O. MorenoAçudo, E. Castlllo ....Spencer, h. Rlgonl ....

4—8 Dlsrqell, J. Martins .,9 Egll. X X X

M5454fo54'54nM

Evoó, P. Coalho 51

6.0/ 8 p. Enr. dl SavolaEstreanteEnr- dl SiivolaLilacEstreanteMarengoMarengoEstreanteEstreanteEnr. clt Savola

3°/ « Pll.0/lt p

a •"/ 3 p3.0/ 3 p

8.«/ 8 P.

1B-S 1.000 61" GL Sip-F18-3 1.000 61" OL aiia-P11-3 SOO 48 2)5 GL 1 l|?-l11-3 MO 40 35 OL 2-11311-3 boo 493,5 OL a-ija

18-5 1.000 or cü r»ia,»»

vai com 9 DiasNfto gostamotLevam multa féN&o no* agradaEstft multo faladoMelhorou bastanteNfio acreditamosPode surpreenderNfto cremosNada deve pretender

NOSSAS INDICAÇÕES! AÇUDE — IRISADQ — DONOGHUE — PONTA

King Salmon e DoíaTalvesl e LaminaWater Street e Daltn*Plzarro e Utacashah Rookh e BalaladaSea Bcqucst e MetrallaHaut e SunbeamS. Rookh e EscolhidaCumclcn e CantaCumele.n e Jocnsta

< — DUPLA 33

IM. A.SM. O.a m. o,IH, O,3 M. O.3M. O.a m. 0.2M. allt A.IM. A.

Sto PauloPernambuooSfto PauloSfto PauloSfto PauloR. O. SulR, JaneiroSfto PauloParanáParaná

Zella P, CastroC. Barro* LimaSt. V. e PretoSUvto PenteadoStud AstorJorge JabourJ. L. SiqueiraK. Mc. CrlmmonJ, ChammaIdem

IOswaldo FeljóJofto PlottoS. Antonuelo '•M. J. OliveiraCornello Ferreln,Maur. de Almeida,Francisco PereiraJoSo E. d» SouzaAdalr FeijórIdem !>í

I

(Bettlng) SÉTIMO PAREO — As 16,40 horas — 1.36. mta, — Prêmios:mais de uma vitória no pais — Pesos da tabela.

CrÇ 40.000,00; Cr? 13.000,00; e Ort) 8.000.00 « 5% ao criador do animal vencedor -~ tfUU nacionais de I anoa de Idade, sem

Irlgoyen 851 4.0/ 6 p.5.0/ 6 p.4.o/ 4 p.

LABORATÓRIOBARROS TERRA

Edifício DARKE — Avenida 13de Maio, 23, 18.* « Sala1.836 - TeL 32-0900 e 32-1435.(Exames de sangue, nrlna, es-carro, etc. — Vacinas autoge-nas vf Tubagens *- Dlagnós-

tico precoce de gravidez).Sempre om médico de 8 àa 18horas. (Aos sábados até 13* horas

tfs7

DENTADURASANATÔMICAS

COMO SE FOSSEM OS SEUSPRÓPRIOS DENTES

DENTADURASQUEBRADAS

Sem pressão? Bridcea par-tidos? Consertam-se

EM 60 MINUTOSDr. Souza RibeiroAvenida Marechal FlorianoPeixoto n. 1 — TeL 43-8137(esq. de Miguel Couto, aolado da Igreja de Sta. Rita).(Próximo à Av. Rio Braneo)¦mw 111 wi mkmwmmimB*.

Endleaa, P.Cilsellc, L., Dias 55Dança, O. Costa .......... SS

3-4 Murno, O. CHO» .,, 55Vtvlanne, I. do Souza .... 55Marinha, L. Rlgonl 55

3—7 Mncauba, S. Silva $5Saranlnha, C. Moreno .... SSI.ac-lmln, J. Tinoco 55" Ooulta, E. QaatlUo SS

4-10 ovllla. A. Vieira SS11 Chuva, V. Cunha SS12 Ef-tpelana, O. Fernandes 55" Pérola da lapó, a. Câmara SS

8.0/13 p4.0/ 7 p.S.o/ 7 Pi2.0/ 8 p.6.0/ 6 p.

i 7.0/ 7 p.' «.0/ 7 p.2,0/ s p. Anne1.0/ 3 p. oold

KeamorlChangaHlléiaOori:onaOlstrlaoistri»CascudoChacotaOambrlnusBangoon

BoloMary

I.0/12 p. Changal.o/ia p, Olena

21-1 1.500 75 lj« AL t-fi17-3 1.600 103" AL 3|4-410-2 1.500 95» AP H|2-33-3 1.000 59 3 OL 1;2-P

17-12 1.300 833 AP 2-317-12 1.300 83 35 AP 2-37-9 1.600 88" OL 3-1

29-10 1.000 60" Ol< t|2-t|a15-10 1.400 891|5 AP 6-l|2 C27-1 1.400 89M AU 3-1123-3 1.30Ó 82 315 AL' 1113-1

24-2 1.400 9045 AO P^l27fl 1.200 76 8 AO 2-l|2»7v3 l.JCÔ "tlmlít AU 3-1

Volta bem preparada.Nftò acreditamosSó como surpresaMelhorou bastanteBom aznrPode surpreenderE' a torça do pftreoLevam multa téNa areia, nfio cremoeN&o gostamosTrabalhou bemNfto nos agradaAdveraftrla de respeitoPode repetir

Fellcltatlon e B. Eyealíomney e ViolaP. Antlpan e TurayaFormaaterus e KrebelinaMadariaga e DcslderataDenbtgb e CoropyrMaranta e CalpaCorregldor e FamltaPlke Barn e AldaP. Barn e AbündanoePlzarro e ItavtlaBraafto e JollmarEsopo a DiplomadaSea Bcquest e Hildesa

SP. A,SP. O.SP, O,3P, C.SP. O.3 P. O.SP, o.3P.3 P.-,SP.SF.3 P.SP.

C.0-o.o.

SP. o.

Sfto PatdoSfto PauloR. JaneiroSfto PauloM. OeralsPernambucoMo PauloD. Federal8fto PauloM. OeralaSio PauloParanAB. JaneiroB. O. Bal

Btud Seabrao. Bocha FariaPorto-Wernecisat. P. MachadoSt. Nova EraJosé 8. CourtAbel A, Ramos8. M. BoettcherErnesto PlccoloW. MonteiroSilvio PenteadoO. M. OliveiraM. Menezea FilhoAryona Brasil

NOSSAS IHOICAÇÔÍS. MACAOBA — INÒLESS <-. MARNE — POMTA 7 •- DUPU 13

(Betting) OITAVO PAREÔ — GRANDE PREMIO HENRIQUE POSSOLO ~ (Clássica) — Aa 17.80 horas -'l.fipt) meiros — Prêmios: Crf 150.000,00; Cif »».W,Wj *Cr| 15.000,00 • 1% aa cria»,dor do animal vencedor — Éguas nacionais dc 3 anos dc (dade —¦ Peso; da tabela,

1—1 Ore]a, E. Castlllo SSa Hiléla. D. Moreira 553 Onéa, O. Macedo ,,,..„... 55

2—4 FoURere, A. Araujo ....... 55 1Rivera. B. Ferreira .,.,,,kurlosa, L. Rlgonl

3—7 Dona Slnhé. L. Dlaa ....Qasconha, J. Tlnoco ...Anne Boleyn, D. Ferreira" Ransoon, F. Irlgoyen ,.

4-10 Kamtir, C. Moreno .....11 Maoauba. E. SUva 12 Maggy, o. tniaa " Maud, \. de Sousa .,,,,

6.0/13 p. Oorgona11.0/13 p. Oorgona

l.o/ 4 p. MarinhaEstreante

5Sj !L0/7 p. Dona SlnhA55 1.4.0/13 p. Oorgona55 | 9.0/13 p, Oorgona55 6-°/ i p. Dona sinh*ss 1 l.o/ 5 p. ovllla5$ UO.o/13 p. Oorgona55 j 2.0/13 p. Oorgona55 i í.o/ 8 p. CascadeSS I 7.0/13 p, Oorgona55 I 4.0/ e p. Changa

3-3 1.000 59 318 OL 112-F I3-3 1.000 59 315 GL 112-FS6-8 1.400 88" AL 3-4

Í8^1 1.300 82413 AL ll!3-33-3 1.000 593!S GL 112-F3-3 1,00Q $8 3j5 OL tittãh

28-1 1.300 83 4|5 AL 1112-33-3 1.300 82 3!5 AL 11|3-13-3 1.000 S»3lS OL 112-F3-3 1.600 533^5 .GL I'2-P-7-.0 Í.600 98" OL 3«13-3 1.000 59 3J3 OL ll?-?

17-3 Í.600 103" AL affâ

B' a favorita do páreoNfio gostamosSÓ como grande surpresaNossa preteridaNfto nos agradaEsta recuperando a formaNfto acreditamosNada deve pretenderAdversária de respeitoótimo reforçoLevam multa féBom azarNfio cremosN&o gostamos

IPizarro o AbeyaIH. Hlghnesa e CulebrlnaI King salmon e Santita| Caaimbé e Sibéria

Fellcltatlon a RivleraS. Wonder e Tumboa •Corregldor e M. DoUleBldatgo e NamoiihaH. Moon e A. CllfíordFellcltatlon e R. Prlnc«is8. Wonder e BountlfulMaranta e CalpaFormasterus e MarionMaranta e Arpége

S P, O.a p. 0.sp. T.sp. a;3P, a,SF, "3P.3F.3F.ÍP,JP.3 F.3F.3F.

O.A,C.cO.o.c.O.o.

81o PauloR. O. Sulsfto Paulosao PauloSfto PauloBío PauloD. TederalSfio Paulo

PauloPauloPauloPauloPauloPaulo

BftoBftOSAoSftostoSfto

8. PenteadoSt. SerraverdeEurico SolanéaStud JequitlbáEuvaldo LodtJosé B. MacedoJosé J. 8. NetoR, B. MartlnaStud SeabraIdemHernani A, SttvaAbel A. RamosSt. P. MachadoIdem

%

s¦:•'.¦

j -y

-. yM

¦x. :-m

I. ZunlgaJorge MorgadoJorge W. ViannaErnanl Freitas .Waldemar CostaJ. LourençoL. BenlteaF. P. BohnelderG. FeljóIdemM. 3. OliveiraLtlla TrlpodlMoysés de Arau)*Idom

NOSSAS INDICAÇOBs FQUGÉRE — OBEJA m- KAMAR — PONTA 4 — PWP.A "

IM, I. OttvearaAlexandra oorrlHs. AntonueloModesto Arouca 'O. PereiraO. RodriguesWaldemar CostaNelson PiresJ. Zunlga ttiIdem ^jn. oliveira mhdL. BenlteaErnanl Frelta»Idem

(Betting) NONO PAREO —¦ Fernando de Masalhiea m* (Handlcap Especial) — Aa 18,00 horasvencedor — Animais da qualquer pais, de 3 anos e mais Idade — Han dteap.

8.000 metro* mm Prêmios: Crf 60.000, 00; CrS 18.000,00; o Cr? 9,000,00 e 5% ao criador do animal nadonal

1—1 Meteco, L. Klponl 541 3°/9 p. Honolulu" Bozwnbo, V. Cunha ...... 51 IS-0/5.p. Jequltinhonha2—2 Bar-El-Gha?al. ?. IrlgoSTen se i 3°/ 5 p. Torpedo

3 La Pluma, R. Urblna .... 49 I 3.0/ 4 p. BakelltaJP-4 LaturnO. O. Mecídn 49 |10.o/U p. Rçtang

S Blue Dream, f. TtaPCO .-•• 31' 3°/ 3 p. Borambo•y-rt Orwvador, C. Moreno «1 1.°/ 5 p, Eoelçro

7 CbenlUe. Nfto corre...,,,... 53 I 7.°/ t p. Four HiH»" Aclram, |. JWjihelro „..,. 5T | 1.»/ 3 p. Sc^n« OrbNOSSAS INDICAÇÕES:

Melhorou algoVai ajudar o companheiroAdversário de respeitoJft andou melhor ""Nfto noa agradaPoda surpreenderNSo gostamosNSo correCorra mala na areia

METEÇQ r- ACIRAM — BAR-EL-GHAZAL

11-3 J.500 91115 GL I P-P I18-3 1.400 88 4!S I GL ] 2-24-3 1.800 1093|5 GL 2113-JB

18-3 1:400 88 4ÍS GL V-28-10 1.800 110" OL ?-3

10-3 1.40(1 88 413 AM 1|2-117-3 1.800 1161(5 AL 21t?-C18-3 1.300 73" GL14-325-í 1.60Q 100" AL ?-P

f Mlrto e Anne KarenlnefGran FUI e Espartana

ii..--.x Hlssar e BartvlraDebutante e NlluLepaçhlto e CherryPrecipitatton » n. LotusCrater e CharllaP. 1'Bveque e OrugaMoonUgbt e Valentlna

— PONTA 1 — DUPLA 14

M. A.3 M. O.4M. C.4F. A.5M,Ç,

M. O.SU.JO.4F. fa.3M. Aj

ArgentinaParanA8âo PauloUruguaiArgentinaSSo. PauloR. O. 8ulArgentina&. o. am

{Moysés LupionI Jorge Jabour| Stud SeabraISt. R. L. Plata1 Stud Esthegta! Stud Delta

A.* J. PereiraBt. 20 de Marçost. V. e Preto

fMario de AlmeidaIdemj. ZunlgaCelestino Oomeft,evy FerreiraCláudio RoeaF. C. Fagundess. AntonueloIdem

HORÁRIOS — Pesageus: ás 12.S5 boras — Primeiro páreo: ás 13,25 horaa — Encerramento dos concursos «nn as apostas do Primeiro Páreo « dos Bettings com as apostas do SEXTO PAREO.-o*

>-r' -~ - ~ y . ^¦r 7.7 ! ¦-' .77 . ¦ • ... ¦. ¦.,."..

*. ¦ - ¦

. .¦ ¦¦¦.'!;..:¦ '7

¦¦ :¦¦ ¦. ¦ ;

:•.-¦¦ * ¦¦

. % ¦

..!¦'•¦¦ ¦'¦¦¦.':. .. ¦ ' *,-*.

.*.' ". ¦

...

.-¦¦-¦ . :'¦"... ¦' •"-. -¦

¦ .

¦ -

'¦¦".-

• ".'^;¦'.?*- :¦¦".'":;".- "m':-y ¦¦

'-. '¦'--¦ ": ' '¦'': '-x ' ¦'¦¦ '-'"¦ ¦¦¦".-'m ,v-

.**»*.; •'.¦.-.-';:/ "''.', y-y-Z-yW- -'^-' "- • ¦"'¦"•'¦- ¦ »'..'¦¦/

~. y-.y

'.*-..¦'¦¦ í[:~yy'. *"'¦-¦.':'

¦;. ¦¦¦'¦¦.y.m^. '-.: -m;-.'-' ¦ > ';¦¦.' '...;'¦:"'•" -''*¦.'¦. ..." ¦ *.¦'. ', ; -'. ¦¦ ¦-¦':¦":-£¦' '

:¦. "".' ¦ ."-'.'¦¦'¦:-;.*: --¦.-.."¦.¦ -:y''S;:\- "'. '-

.'¦¦¦"¦':.. .. . . . . .

*?»*>r 4»-.**^*.

-i . -. . -. ¦¦..-"..... . 7 77_^ .*-;. ...... -^

PAGINA tf** KIO. DOMINCO, 25 31951 — A MANHA

/:¦ ¦

m.

-* v t««gnr«x, irjzxz

Zingaro, venceu o páreo dos três anos sem vitória.t ...i.i..*.,,. .1. |... anterior) niun. ivishmu iU .. tA* 5M« DUPLAS.t ..im iu*.... d» i". ..i.t. ii....

uitecsiit»» — 9/4 d« ."ti>.. * ia*lo•ano.

V.i.rr.t... ¦ Crf 41,00Thipl»; (Ml cri M,M,PUcto: crt lí.oo, Crf a»,99 • Pi|

<o,oo,l-i. . r!*"..¦: . |, Q, i- ¦- •

i Tratador! n«:«..ii rn..Movimento clu piteo; Ort >•••<>

WJ.MO.OO. yumi t..i nisinn

VMCIDORM40,00

144,00Í3B.0O39,00

W.004s.n041,00

331.00115,00

144.00

«4 00SS.OO48,00OR.00

l"3.tX)4330

113,00StJ.OO00,00

19*1,00

i cnnini p.ivw3 I\.':ir.. Iltl •!.. . « -¦ei

Denbllt .... I.W0tr.sk ..,,.. to.oenPitktt ..... 814

fl IrapIrnnH» . . 8 *H»

1 Bironr . . . . 8-397H i n. •¦• . v •- .- 1*1030 i-.-i-.i ¦> . . . 4.488

iu laiio . . » • • V/OH Calandrta . . 1.744

TOTAL .... 40.2TBDUULAfl

1! •« ** ».,«•••'• 1.05*12 .. .. >• »,'**'*• •>^íiJJ .. « .. „•**¦*• 3.W014 .. >l"0aa ...... m ** i.i"85 • «•«••*••¦»• 4i WG84 **. .. J-73433 3.388«4 3.140«?.».,... 1.004

TOTAL .... 34.199

• 4.» FARKO — 1.300 meir» 40.000,00.

I — Oilon .. ••— !!.!. i«l!'-.

a — aiwrwto .4 — -.'.:.. !t .1 ,,8 — unmo .. ..« « M»«t<*f ,,,j _ lt .!!,'!.v.l

TOTAI.

sa93

DUPI.AB

TOTAte ..

S.» PARROCri jo.ooo.on.

HO14,1813,»lI.IKMI

13.497NO14,0

41.SJ»

I.OMS.3303.941

44 M17.0031,90

— 1.800 tiictci* -

metroa —

1 • — Mancuartto, L. Lelglilonao — Dlngo. O, Moreno 30 _ ganrJbar, D. Ferrelr» ....

1 >• - - tluns-.iM*./ !* CnStUIO .. .Nâo cort-crara: Odon, Mmter

flitlfttream.Tempo: 83"4|3.Diferenças: 2 corpo» • 1 corpo.Vtmceelor: Crí 20.S0.Dupl»; (23) Cr| 17.00.Placés: Nio houve.ProprletArlo :Euvaldo Lodi.Tratador: Claudcmlro Perelr».Movimento do pareô" Crt ....

Ç28.130.00.

Ks.935355.Si• •

i • i¦¦«•.: ¦ 3. Ttnoeo „>,•— Alpln», \V. MelrellM .3.» — Meieo. C. Moreno ,. .4,o _ Miclton, A. Ar»t»|o ..S.o — M , . -¦ S. > ... «ris

Ko.5083543831

iRIO ." -r-I "i .¦ ir.»-.•!'I-»

rontm retlr*do»: Correlor o Otlc»Ptrit

Te-mpo: 110**119.Dlfe-retiça»: 4 con>t)« o cabeça.Venre*d"r: Crt 2fl.noDupla: (.13) Cri 258.00.PUcfíi: Cri 13.00 e» Crt 33.00.Proprietário: Bttid ntibro Nerro.Trataelor: Gonçulino FelJô,Movimento do pareô: Crt

«27.350,00.«ATEIO!» BTCNTUAII

VKNcn>onr.s

3 )0I30.7Í3

I 600 mrtrot —TOTAL ..

fl,o t-ARKOCrt 33.000,00,

Ko.I o -.- lututtno, O Moreno ,, 5130 — i .1.:,,. D. Moreira ,, ,, 90J.o — ri..-, J. Tinoco ., ,, 514 • ¦>- ¦¦¦>¦'.. U. CtWll» .. .. 50

I'. ali 8. I.n. Ir. .. ,, 93fl» —O. Mogno. J. Partilho 507 » — C»rtnho*e, C. Callerl ., 5080 — 0. Pelif», O. Marreto .. 31Mu correu: l •¦-.'.<¦TWnpOI 10l"2 3.

, iiit. . cubeça vocaua o rm-pato.

Vencedor Crt 32.50.li..!¦!.•* (131 Crt 39.00 o Crt ..

lt.00.!'..¦¦- Crt 12.00. Crt 12.00 o

Crt 11,50.Proprietário: Carloa I-op«**i l-au-

darn.Mottmrnto elo pareô: Crt

1.047.550.00.li Ml Iti-* KVINTUÁII

VENCEDOR!»

DUPLAS' *• •• *• •• OI >*«f|11 .. .. 8.2741314aass343444

t* «* ««„

** •• ••,. 3.513,. 8,139,. 1.334,, 3.550.. 4,370,. 1.043.. 3.034

143,0045 00«fl,»!40,00

nn.of)M,t>i53,no78,30B0.5A

TOTAI 10.738

1 — )•¦¦¦¦ . ,3 — C, Magno

— Katalo . .— !',*.! .. .

3 — Datlarinoe» — CorlnhAta

— Jacomi— C. l*rl»c»— Lente) .. ,

9.-18.11.107

14.0413.070

23.3351.437

12.290I..136

N,C

I — corretor ..1 — Marticajrt ..

— Mahon , ..— M«ro .. ..

8 — Panleo . .,8 — Alpln» .. .8 — OrSo Pari»

14.511Wi?

19.2393.220

11.7M

37,005*1,0028.00

104,0044,00

1.7340317,00

TOTAI,DHPT.AS

11121314222354

14.251

87.723

5100.0505.9532.7072.7843.3853.820

3B.00

482.5041.0041.00m.oo118,0044,001.8.00

TOTAL 71.305DUPLAS

.. í, 2905.1701.714

• •¦ •• •• •• (1.081• •• •• •* •» 4.1OT>

1.0.154.309

60,00515,9039.00

100,5022.50

3W.0048.00

427.00

M8.0047,50

143,00134.0030.0055.00

2.17.5054.50

202 1.217.00

TOTAL 30.738

As chegadas de ontem na Gávea

7.» PAREÔ — 1.4O0 motros —Cri 25.000.00 — RettlnK.

KS,lo_w»xy. K. C»iUllo .. .. 382° — Tio Wlllie. L. RlgOnl .. 503,o _ Brin. J. Tinoco 544»_tii»15. D. Cunha .. .. 525.0 — 11-2. O. Costa 54«o — Abre Campo. D. Ferreira 52

oo TAIlEO — i.ioo metro» —Crt 40.00fl.uo — UettlltR,

ri5335838593."..

83938333

93

1» — Zlnitaro, ü. Ferreira2.o — Frerdon, R, Urlllim ..3° — Avante. W. AndradeC» — Farcwrll, I. Rletinl5° — Klanal, E, Camtllo ..

«o — Onle*Ao. ti, Rias .. .,T.o — Pari», O. Coat» ,, ,.«o — Remaneo. V. Cunha8° — Monterrey, O, Berra10 o — Catar-iiA. J. Portllha

II." — Oladlo. E Bllva .. .,NAo correu: Kallftto.Trmpo: 90"1'3.Dlforcncaa: 3 corno- « l corpo.Vrnrrdor: Crt 28,00.Dupla: (3.11 Crt 58.00.Pino»*: Cr» 18 00. CrS 08,00 • ..

Cri 28.00.ProprletArto: Stud Flor ele Ly».Tratador: Cariou Torrr-.Movimento do Parro" cr»

107.410.00.Movimento Oernl dns Apostas:

Crt fl.072.910.00.Tonriinios: CrS 364.983,00.Plfta de> arei» pegada.

RATEIOS EVENTUAISVHNCEDOlUtS

^¦UefflS.' - "íí--**."" r ¦' ¦'__&£++,T»ünmmUmmSut'¦ítr.JSj^" -i-r*- :*.,j*J!Mnm<tVS**

MASTER BOD impondo-sc a Espumoso e Eagle Pass

. ..tíMf*'

..y .^...:. ¦'' ,.- ^»%3S.:--¦—* *reWMMMOOÍÉHi Iü;<«i0^4«

VARDAM, por fora, vencendo fácil o segundo páreo^•4 •.s%i»*'«rt^K

70 _ come On. C. Moreno ..ft.o — ManA, L. Leighton .. ..9o —Bombom .Ot. Relchel ..

jo.» — Vlnet». C Callerl .. ..ll.o _ Alvlno, E. Silva12.0 _ Ahttnan. A. RlbB

Nio correrum: Bombo, MlluMaroto.

Tempo: 9l"3;5.Diferenças: pescoço e 2 corpo».Vencedor: Crt 146.00.Dupla: dl» Crt 129.50.Placts: Crt 26.00 e CrS 31,30.Proprietário: Stud Jalf.Trntudor: Moyíc.s de Araujo.Movimento do pareô: Crt ...

937.470.00.RATEIOS EVENTUAIS

VENCEDORES

SR5852 |50H58e

¦p*"T"

IRAPIRANGA derrotando Lingote, Denbili, Darling e Strongt Vr"

-¦¦'..:^y--:-:' : •'&<

.' íritüiri,; »i.i:.^«:a-.--.rrX<v .Si-ufm ni ..a. :-*r*~l

1 _ Tio Wlllie .. 7.833 63,50— Erin 7.833 6359— Waxy 3.401 1*16,00—H-2 24 1?» 21.00

— Bombo .. .. N C— Bomom .... £92 55,00

« — Abunau .. .. 453 109.00— ManA 3.565 139.00— Vlneta 768 648.00— Alvlno 709 G47.50

10 — Mllít NO11 — Thals 1.171 423.0012 — Come On! .. 7.240 69.0013 — Abre Campo 12.023 41,0013 3 Maroto ... .* 12.028 41.00

TOTAL «2.243DDPLAS

11 1.675 121.0012 2.713 80.0013 1-845 118.0014 5.452 40.0022 402 540,0023 3.097 103.0024 5.929 37,0033 334 650.0334 3.373 66.0044 3.309 68,00

1 — Elnual 10.468 40.09— Remanso .... 10.468 40.00— Monterrey ... 835 492.00— Zlnsaro .. .. 15.221 28,00— Oladlo 1.164 3fll.no

3 — Parla 461 91200fl — Kall*4to .. ,. NO

— FrecUon .. ,, 1.902 2fl.0O— Farawell .... 7.8S4 53,50— OaleSo 9.022 47,00

10 — Avnnt«* .. .. 3.763 112.0011 — CataguA .. .. 1.M3 228,01»

TOTAI, 52.555

DUPLAS11 1.247 174.0012 4.900 44.0013 3.155 1(11.0014 4.020 54,0022 im 259.0023' 3.749 58.0024 4.644 47.0033 608 337,0034 2.787 76.0044 2.17.1 100,00

TOTAL: 27.126

FINANÇAS DO DIAn-.iii nu rio

Oi i..*i. "¦>.'» elo . .i.i.i.. t.i ,...r»fé, ¦.... .1 <¦ 1.1-...r.. nio Itm*í-ioiiamiii iiiitxm

QtNHIOl ALIMBNTICIOIO merendo de ..... ¦-. do enmti-

1110 íiiiirlniiuii, uiitein, . ¦ a o •••Rllttitn mOVlinvilte),

1 1.1. HaldatArmei (»«ea»i . . . 10,634 l.nunKnrinh* (»«eoai . . OCO 550Açficar (Meou» ... — a 4001. :¦'.¦¦ .-«..-.. . , . 10.404 1,900Ilnnlia irai*»»). . . 1.870 1.850Milhu (taco») , , . 374 1.100Cebola» (voli.). , , 3.130liaram»»! (f»rdCM) 225llntnta (veiluiiim 2.057 —M»DUl|t (quilo*), , 2,159Xnrc|tln itiirtliX» . 480 100

CEREAISCotaçôM «tn vlKor ent 21 elo mar-

ço de 1951, fornecida» pelo Bin-dlcato t\'M Comlaairlo» p Coniluna*Urio» Un (iúneroí Alimentício».

Toue, loinho i. eo»t,Tone, *mr**4 o, teo»*,Vt4 (CllipMI .. .. ..oretlha» mIkkiIi» , ..I iimiImi roeu eottela «,lonilKt lem eeMtelai-.ti.n HlftfkM .. .«CuotolU» kaiRaelai ,,n... ..1. def« om p«m>Hacon der. tm I»»|wI

Mercadu — Calme».Bebo

Merrado — C»la»o,Taploci

Mercado — Calmo.

13,50UM3,007,50

19,00

8,007.»

13,0011,009,90

10,3011.008,907,90

14.00la.eo

9,30 0,40

3,80 3,00

IM' *"in. 1. de Ouro rtpeet»!i.. • elo ouro comumCMimBUUlO r»|.r. Liiciimiibitiiio eoinunt .Op<ifei Mpe*ci«l ,, .,OpMO roeiuitn ,, .,ItOsillIl.l r»|.r. I «! , .Iloklnho 1 omtitH , .,

MI...I »Do Catado ,, ., ,,

AtrAU

NonlnslNaiiilltul

: ... ou 300*1?.'»....1 -i

jsa.rvn— Ii»3,W

240.&»HM9213,00

110,00 180,00

I.2Í

Pruduto»Alt.ifn .. .,

Mercado — Kit&vel,Alplito ..

MercadoAmendoim

MercaduARROZ —Amnrello, 1 xtrn ..Amureldo especialAmnrello itiperlorAkuIIih entra ., ..Av.tithn superior ..Autitlin ejpeclnl

1.50

KítAvel.20 quilo» 50.00

-- Firme.Blo Paulo, '.tm ...

260.00335,00215,00220,00205.00165,00

Cr»i.eo

4,80

92,00

Ci.ua»345.00»'4I,00220.00775.00310.00175,00

330,00225.00210,00205,09190.00175,00

ARROZ - Rto Oraliile dn SulAaullift amarelo exlrn 220,00 225.00 1

205.00190.00160.00220,00205.00160,00

210.00190.00170.00325.00210,00170.00220,00210,00170.00

Nominal140,00 150,00

163,00

TURFE EM S&O PAULOSAO PAULO. 24 (Aaaprcsa) — As

carreiras dn tarde de hoje no lii-pódromo paulistano, tiveram os re-sultados sciutlntcs:

l.o PAREÔ — 1.500 METROS —Vencedores: 1.9 — Alnbnma; 2.° —July Soventh: 3." — Alíoge. Tempo— 98"5;iO. Dlferençn — 1 e vftrloscorpos. Rateios — ponta: Cr* .11,00:dupla: Crt 28,00; placés: Cri 12,00,Crt 11.00 c CrS 16,00.

2.0 PAREÔ — 800 METROS —l.o — Nyx; 2.° Raltidc. Tempo —48"5'10. Diferença — vArios corpos.Ponta — Crt 20,00; dupln — Crt68,00; placís — Crt 13,00 e Crt 39,00.

3.0 PAREÔ — 1.200 METROS —1.° — Mundlck; 2," — Poponn.Tempo — 77"4;10. Diferença — 3corpos. Ponta — Crt 15.00; dupla— Crt 35.00; plncfs — Crt 15.00 eCrt 49,00.

4.0 PAREÔ — 1.300 METROS —l.o — Lucky Lady; 2,° — Postn; 3.°— Wlnnlng Post. Tempo — 84"3U0.Dlfcrençns — 1 corpo e 1 corpoPonta — Ct 4 47,00; dupla — CrS58,00; plncPs — Crt 17,00, Crt 21,00o Crt 23,00.

MANGUARITO levando a melhor sobre Dingo e Zanztbarr-** « . j ' . ;v !y/ ' ¦*•>¦**. ¦ >&¦ f ¦

1 Éor *é £ |^^^^É^i?^g^ÉS3Br^^^

PÂNICO, "disparado", levantando o quinto páreo

*tnSa#<toíXf&?i:,..íí. f .¦>..:¦--.-;.> >-*Of .-. ---:•

505650

,. 505054

Lam-

.«^^4»ÍBir^^-**•*>,8"'-

BAILARINO abatendo Estalo c Please, que empataram ;to segundoposfo

TOTAL 27.1298.0 PAREÔ — 1.400 metros —

Crt 35.000.00 — Betting.KS.

l.o — Isletc. D. Moreira .. .. 502.° — Arroz Amarpo. E. Castillo 503.° — Elan. E. Silva4.° — Botlcclle. L. Dlaa ..

5 o _ vislgodo, L. Rlgoul ..6° — Don Euvaldo. R. Urina7.0 _ incendlirio, C. Moreno8.0 _ Rettno. U. Cunha ..

NSo correram: Sargaço epelra.

Tempo: 89"4'5.Diferenças: 3;4 do corpo o 1 oor-

po.Vencedor: Crt 61,00.Dupla: (34) Crt 78.00.Placés: CrS 36 00 e Crt 19.00.Proprietário: F. P. Pinto.Tratador: Waldemar Costa.Movimento do pareô: Cr$

929.940.00.t

RATEIOS EVENTUAISVENCEDORES

— Incendlârlo ... 11.533 46.00— D. Euvaldo .. 4.960 90.00— Elan 5.479 88,00—Boticellt .. .. 9.571 30.00

— Arroz Amargo 13.279 36,00— Snrgaço .. .. N!0— Lampelra .. .. NjC

—Islete 7.746 61.0C— Vlslgôdo .. .. 8.773 70.00

9 — Reuno 6.773 70,00

TOTAI. . .. .. 59.341

S.o PAREÔ — 1.400 METROS —l.o — Dago; 2.° — Sargento Junior.Tempo — 90". Diferença — 1 cor-po. Ponta — CrS 58.00: dupln —Crt 48.00; pinei-a — CrS 24,00 c CrS15,00.

fl.o PAREÔ — 1.500 METR08 —l.o _ Fnlr Aflnme; 2." — Kllt; 3.°— Diamante Rubro. Tempo —97"8;i0. Diferenças — 2 o várioscorpos. Ponta — Crt 51.00; dupla —-CrS 49,00: plnees — Crt 21,00, CrS14,00 e Crt 33,00.

WAXY cruzando o "espelho", "apertada" por Tio Willie. Em¦ terreiro. Erill . ¦ ¦ —

T-^*:3W.v^*BS«*«**«*SSj

ffj-MffiyMr&^ffi ,^L- * "i^Sf^á^í' ¦* >'V

7.0 P.AREO — 1.500 METROS —I.o — Brutus; 2.° — Arai: 3.o —Mandrake. Tempo — 9B"9|10. Dl-ferenças — 2 corpos e 1 corpo.Ponta — Crt 15,00; dupla — CrS27.00: placfs — Crt 11,00, CrS 13,00e Crt 18,00.

8.0 PAREÔ — 1.800 METROS —l.o — Halifax XXI; 2.0 — Maravilha:3.° — Atchim. Tempo — 120". Dl-ferenças — 1 o 2 corpos. Ponta —Crt 345,00; dupla — Crt 91,00: pia-cís — Crt 76,00. CrS 15,00 e CrS35,00. Movimento geral — CrS ....11.319.530.00.

Agulha especialAgulha do I.1* ..Agulliu do 2,o ..llluo roas esprrlntBluo rose de 1.» .Blue Roso de 3* ..Japone» especialJaponôs de 1* ,.Japont» do 3.* ..QulrcraArroz. (3/4) .. .. •

Altlte»/. — Estado do IttoTipo Maio selecionado — 215.00Tipo Mulo aelei-ltmndo 180,00 185.00

AIIK07. — Santa CatarinaEapecial 200,00 205,00Superior 180,00 185,00

ARROZ — AlaRoas e s.-rclprEspecial 170,00 175.00Superior 145.00 155,00

ARROZ — M.tr.uili.inEspecial 165.00 170.00

ARROZ — ParAEspecial 180,00 185,00Superior 160,00 165.00

Mercado — Frouxo.nANHA

I-ntns de 20 quilos .. — 930.00UtaB de 2 quilos .. — 950.00Pncotcs dc 1 quilo ..970,00 976,00

Mercado — Calmo,BATATAS — S5o Paulo

Amarelas urnudas .. . 3,80 4.00Regularei 3,20 3.40

Mercado — Calmo.CEBOLAS — Itio Grande do Sul

Disponíveis 160.00 165,00Para embarques ... — 175,00

Mercado — Calmo.XARQUE

Estados centrais ... 12.J0 13.00Rio Grnndo 14,50

Merendo — Calmo.COCOS

Disponíveis Pnm embarques .. ,

Mercado — Calmo.FARINHA I)E .MANDIOCA

Porto Alegre, extra-fina

'73.00

Porto Alegre, extra-especial 71,00 72,00

SRnta Catarina, extra-fina 71,00 72,00

Santa Catarina, extra-especial 65,00 67,00Merendo — Firme.

Ffculn do Santa Cnta*.rlnn 2,80 2,90Mercado — Frouxo.

FEIJÃO BRANCONovo grnutto NominalMludo, especial .. .. Nominal

Mercado — Firme.Feljilo cavnlo cinro — IfO.OOFelj.lo enxofre .... — 180,00

Mercado — Cnlmo.Felj.lo mulatlnho .. Nominal

Mercado — Firme.Fcilfio manteiga ... — 250.00

Mercado — Calmo.FEIJÃO PRETO

R. Grande, safra 1951 — 175,00Idem, comum .. .. NominalMlnns, polido s/1951 — 125,00Mlnns, comum .... — 110.04Ubernblnhn — 205,00

Mercado — Firme.FUBÁ ÜE MANDIOCA

Porto Alegro 75,00' 80,00Santa Catarina 75,00 80,00Lentilhas especiais .. 130,00 155,00

Mercfttlo — Calmo.MANTEIGA

Especial — 26,00Mercado — Firme.

MILHOVermelho especial .. 102.00 103.00Amarelo 90,00 92,00

Mercado — Firme.POLVILHO

Norto e Sul 2,50 2,60Mercado — Calmo.

Sagu 3,40 3,50Mercado — Firme.

SALGADOSToucinho branco .... 13,00 13,50Touolnho, lombo o tela 12,00 12,50

NOTA ~* A» rotaçôe» acima repre*-• ••iii.u.i M pr. :•• 11V,. 1 elo» eeniro»produtore» do p«li elf. — Rie»de Janeiro.

, HOLSA HE CERIAII DB s PAULO' (ColaçOe» em 21 de nurço de 1911)ARROZ

Amarelão extra| Amarello espe«*l»l ..

Am»rclae> superior . •Attulhn. extra Axtllh» eopeeiiil ,, ..Agulha itiperlor .. ..Blue*ro»e, eipeclnl ..11:iu-•!¦¦¦•. de I.n ,,,Iltue*rocM*. do 3.» ....' ¦••"!.ti 011 C»t. CtpIdem ou C»tete Bo 1 •Idem ou Catete do 3,».14 de arroz1 2 de «rro»Qulrera de arroz ... 75,00

BATATA — elO qnllocAmarela e»perlal .,. 200.00Amarela de l.» ., . 160,00Amarela de 2.» .. .. 120.00Amarela de 2.» .. .. 00,00

AMENDOIMEspecial .. .. .'. .. 63,00Comum —

FARINHA DK MANDIOCABranca 74,00 75.00Torrad» 77.00 78,00

LENTILHA» — 60 quito-t-»P, comum, nr..' .. Nominal

MILHOAmarelinho 91.00 92.00Amarelo 84,00 83.00AmarelAo 86,00 87.00

180,002.10.00319,00310,00195.00180.00

NominalNominalNominalNominalNominalNominal

103.00 110,00

Huperlor ..Comum .,

HOlüA DK MERCADORIASMINAS OKItAlH

(CuUtíiri rn» II de mirço de IKI)AÇ0CAR

Retlnado un. |>*rao varejo •.V.1..1. 1

Criital de 1» Tabelapara o atacado ., ,. Nomltial

FARINHA DK MANDIOCAMineira de 1 » .. ., 70,00 73.00Hio Orande 73,00 73,00

ARROZAmtirel&f) tapeei»! .. .. 28000Amnrello de I.» 231/80Atculha r»|>eelal .. .. .. 330,00,\ uii.i ilo I.* 310003 4 tle arroz di I» .. .. 143,ew1 2 dr urro» de 1 * .. .. 100.00J.iponC» etpMal ., .. Nomtttn,Japonês «le I» ,. ,. ., Noml....t

ARROZ CM CA8CA

63,0087.00

Agulti» de 1.»Catete comum de 1.»

BANUAMineira ..

Ml! llt)170,00 I Mrurlado130.00 Catete comum .. ,.

FEIJÃOEnxofre .. RoxlnhoC-.tlaraMulutluhochttmbliihoPreto

MANTEIGAArtigo de 1.» 21.00

CARNE DB POUCOSalgado de I.» 8.90

TOUCINHO SALGADOMineiro 9.00

100.0080,00

310.00

100.0U

65.0060.00

NominalNominal

300.10

O5 0O70,00

200.0,1200,00190.00

Nominal170.00113.00

21,50

9.50

10.C0

ENTRADA E SAÍDA DE VAPOPFS

Nominal270,00 280,00

75,00

*********************t***************************4-****t44**4

CASAMENTOS, PASSAPORTES, ETC.Certidões, carteiras, certificados, procurações, traduções, naturaliza-

eOes, permanência de estrangeiros no Pais, desqultes, Inventários. Prefei-tura. Kecrbedorla, etc. Tratar diariamente rom J. Siqueira, à AvenidaMarechal Florlnno n, 13 (antlea rua Larga), — l.o andar — Tclcto-lies: 23-3840 e 43-2729************************************************************.

Nk arte.itaHemoiluidina

^iWWs^m^WWW^^^ft^s^^a-I^WiW^^^^JWW^*

ISLETE reabllitando-se do seu último fracasso, perseguido pot j_rrQZ Amargo e Elan

)**************************************************•*********

»!§€©§Cr$ 10,00 - 12,00 - 15,00

PREÇOS PERMANENTES

NOVOS - ESGOTADOS - ANTIGOS - RAROSSambas, Fox, Boleros, Tangos, Choros, etc.GRANDE VENDA — PREÇOS DE ARRASAR

Variado sortimento de discos clássicosRUA SÃO JOSÉ, 67 — TELEFONE: 42-2577

Ü-GATAGUÀZES(VICE-VERSA)

"GIM A"Companhia Interestadual

Mineira AutomobilísticaSímbolo de ConfortoRapidez — Segurança

Partida Blo: Praça ManA 7,30hs. — Porto Novo 13,00 hs.Catagoazes 15,30 hs. — Parti-da CatofoaM7.30 hs. — PortoNoro 10 hs. - Rio 15.30 hs.Venda de Passagens. Rio —

PRAÇA MAU A*. 73 - Tel.43-5765 — Catagnaces: Av." As-tolpho Dutra, 40 — Tels. 320 e

482 — Ponto de Almoço: Areai— Hotel Marinho.

ARAME FARPADOF I O 13 Va

ROLOS DE 20 QUILOS COM 230 METROS GARANTIDOS,PROCEDÊNCIA HOLANDESA.

CONSULTEM NOSSOS PREÇOS A

C.I.E.M.A.RUA DA QUITANDA, 185 «-= 4." ANDAR — SALA 402 —

TELEFONE: 43-24G0End. Telcg. - COCIEMA

m*mm*mm.»t*m*t*my» »¦¦»¦¦>¦»¦¦»»?¦ ¦¦¦¦

PRODUTOS DE VALOR DA

FL01A MEDICINALJURUPITAN

Combato as eólicas e as eon-sestões do fígado, os cálculos

hcpàticos • a letericia.

CHA' MINEIROIndicado c o n tr a renmatis-mo gotôso e artritismo, mo-tcstlas da pele e, por sermuito diurétlco, nas doenças

dos rins.

DIRAJÂIAExpeotorante indicado naabronqultes e nas tosses por

mais rebeldes qae sejam.-sn—«¦———¦—wwwn urr.-j-—-—w—ww—¦*

LUNGACIBAPoderoso tônico amargo ati-va o órgão digestivo, comba-tendo as diarréias e o catarro

intestinal, estimulando •apetite.

VENDEM-SE EM TODAS AS FARMÁCIAS E DROGARIAS- PECAM GRÁTIS NOSSO ÚTIL CATALOGO CIENTIFICO

i. MONTEIRO U SILVA & CIA.195 — RUA 7 DE SETEMBRO — 195TELEFONE: 23-2726 - RIO DE JANEIRO

LLOYD BRASILEIROliSCKIroítltl CENTRAL — Ilu» do Kosárlo 2. 22

Tel. 23-1771CARGAS ESTRANGEIRAS — Tel. 23-2M6

PASSAGENS — Avenida Rio tlranco, 41/46TH. 43-1247

INFORMAÇÕES — Rosário, 2/22 Tel. 23-3761/ ARMAZÉNS 11-A — Tel. 43-6673

ARMAZÉNS 11-A — Tel. 43-6623ARMAZÉNS 12 — Tel. 43-0290

CARGAS — Rua do HosArio 2/22. Tel. 23-1521.NOTA — Para aquisição dr passagens 6 neces-

s.iriu a apresentação de atestado dc t.icin.i.

SERVIÇO DE PASSAGEI-ROS E CARGAS

PARA O NORTE

"PYRINEUS"Sairá a 25 do corrente, paru:ILHÉUS — SALVADOR' —

ARACAJU C PENEDO

"BANDEIRANTE"

Sairá a 25 do corrente, para:VITÓRIA - SALVADOR —MACEIÓ — RECIFE — OA-BEDtELO -- NATAL e FOR-

TALEZA.

"RODRIGUES ALVES"Sairá a 1 dc abril, para:

SALVADOR - RECIFE —CABEDELO e NATAL

"D. PEDRO II"Sairá a 27 do corrente, para:

SALVADOR e RECIFE

"RIO DOCE"Sairá a 4 de abril, para:

VITORIA — SALVADOR —RECIFE — NATAL - FOR-TALEZA - TUTOIA - SAO

LUIZ - BELÉM

"CAMPOS SALES"Sairá a 26 do corrente, às 16horas, Armazém 13, para:

VITÓRIA - SALVADOR -MACETÓ - RECIFE - FOR-TALEZA - BELÉM - SAN*TAREM - ÓBIDOS - PA-RINTINS - ITACOATIARA

0 MANAUS

LINHAS PARA OTRANCfIRO

K-

SHEV1ÇO DK PASSAOBI-BOS ¦ CABOAS

PARA A EUROPA

"LOIDE-COLOMBIA"

Sairá a 25 do corrente, para:B ILHÉUS — SALVADOR

FORTALEZA — DAKARTENERIFE — LONDRESHAVRE ANTUÉRPIA —BREMEM e HAMBURGO

PARA A AMERICA

"LOIDE-VENEZUELA"Sairá a 7 de abril, para:

VITÓRIA - B. ILHÉUS -SALVADOR — CABEDELO

RECIFE — FORTALEZADAKAR — TENERIFE —

MARSELHA e GÊNOVA

COMPANHIA NACIONALDE NAVEGAÇÃO GOSTEIS

PATRIMÔNIO NACIONALINFORMAÇÕES DE VAPORES

iV. RODRIGUES ALVES N. 303 e SMTELS.: 43-3424 o 23-1900

PASSAGEIROS

XjrfgHHy ftw cJ^BL***^.

"ITAIMBÉ*Sairá para:

BAHIA — MACEIÓ' — RE-CIFE — FORTALEZA — S.

LUIZ e BELÉM

"ITAQUATIA"Sal tôrça-íeira, 27 do corrente,

às 9 hores. para:VITÓRIA — BAHIA — MA-

CEIO' e RECIFE

"ITAQUERA"

Sai domingo, 25 do corrente,às 10 horas, para:

IMBITUBA — RIO GRAN-

DE — PELOTAS e PORTO

ALEGRE

AVISO — A Companhia recebe cargas, encomendas e bagagens deporSo até a véspera da salda de seus paquetes, nté às 16 horas, peloArmnzera 14 e 15 — Valores pelo Escritório Central, até 16 horas davéspern da salda de seus paquetes — Os paquetes de passageirosdispõem de câmaras Irlgorlílcas.

Aceita-se carga pa» transporte, de domicilio a domicilio, em tri-fego mútuo com a Rede Vlaç&o Paraná — Santa Catarina, para Cu-rttiba e Ponta Grossa. — via Paranaguá e Antonlna.

Aceltam-se, Igualmente, em tráfego direto com a Estrada de FerroBahia e Mlnns — via Ponta D'Areia, cargas para as localidades ser-vidas por aquela estrada, ou sejam:

KO ESTADO DA BAHIA: juernna — Helvécia — Mau e Argolo.NO ESTADO DE MINAS: Aimorés — Presidente Bueno — Malrln*

que — Charqueada — Presidente Getúllo — Presidente Pena —Francisco Sá — Bias Fortee — Pedro Verslanl — Teolllo Otonl —Valfio — Sucanga — Caporanga — Ladainha — São Bento — Queixa*da — Engenheiro Schnnor — Alírcdo Graça e Araçual.

informações com MARIO CATÃOAv. Rio Branco n. 4-a.o and.

, .. SEÇÃO DE FRETES:ÀV. RI OBRANCO N. 4. J.o AND.

Telefones: 23-3268 e 23*1297TELEFONES:

537-3268 - 23-1290

Meel/"fi.ir 'AVENIDA RIO BRANCO, 46rA55AV3ClNjf LOJA - Telefone 23-3433 - Embarque de

passageiros pelo Arm. 13 do Cais do Porto.EM tíITEROI: ARMAZÉM E ESCRITÓRIO EM MÁRUÍ 6781

ARMAZÉM EM MARUI — 6781ARMAZÉM 13 do'Cais do Porto. Tel. 23-1800

ARMAZÉM 13 do Cais do Porto. Tels.: 43-6072 — 63-3374 — 43-5440

i

. - I ¦ II '-

II Ü \Js RytlA "ArTArillA DCTEMI-F"NtIO Ul ífli U KCiLErllsEfi N§ H«l m*w ^kw ^B M Jril ^al nH %f H m -8-__h__j wb v iv ---¦

Atendendo às numerosas solicitações formuladas pelos clubes amado-ristas independentes, nosso matutmo voltará a organizar e patrocinaro Torneio "Octacilio Rezende". Dentro de mais alguns dias, noticiare-mos a data para a realização da primeira reunião preparatória, entrepresidentes de clubes, a fim de que sejam eleitos os membros do Con-selho que regerá a parte técnica do aludido certame. Podemos assegu-rar, desde já, que, inicialmente, se encontram inscritas perto de quinzeagremiações amadoristas, esperando-se maior número de adesões

FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ESCOLAS DE SAMBAI»—™*____tt l l____. *» «•_.-•_-*•» a "T-inw.fi-dnf dâ Bftmbft**. *•-»"

nião dos Topados — Rciinir-.ea na próximacomissão de reforma da entidade da ma Joa-

Em fesfa a "l

quarta-feira aquim Palha.

ta .l»u»r o "Impersdor do Bsmbft*.nu» ostfiiUrA o pomi>oso titulo noMinto S1-5-. Al lias.» dess. Inte-1. ¦ -.¦!•¦¦ plebiscito •' i',', tornsclos

1 potillco em Uolcllm OllcUI d» En-! Idncl- e pelo nosso mstii.tno.

1 ri ¦ 1 . nn 11 im I'"— '" -—— "¦ " p"*

ANO X RIO DE JANEIRO. Dpmingo. 25 de março do 1951 NUMERO 2.959

neunlr-i(!-& ns prãxlms qusrtn-fclr» - ComlssAo do Reforma doFstatutos da Fcdcrnç-o Drsillelrs(lis Escolas de Sumtm. O Iniciodciia reunido catA previsto pars àsSO horas.

A 13 HOIUSBntao convldadoi n comparecer

«a próxlmu quarta-fclrn ht IS ho-rns cm nossa redaç&o os seguintessenhores: Tnncredo Hllvn. JoaquimCasemtro, Isnnrd Tlioma» de Aqut-110, Ernesto ..oiircnco da Silva oOsldlno Fernandes.

"UNIÃO IIOS TOPÁZIOS"Vem de ser empossada com s

presença do numerosos nssoclndos,n novu diretoria dn Escola do Snm-ba "Onl&o dos Topnzlos". que ítcounsalm Integrada: Presidente — Irl-neu de Freitas; vice-presidente —Antônio Matos; 1.° secretario — Nn-Ja Alves Bnrbosu: 2." seerctArlo —Joié C. Cnlltto; tesoureiro — Ono-rio dos Snntos: rrocurndor — Sc-bnstlfto Cassiano.

"FEIJOADA-DANÇANTE"Em sua sede ft. Run Comcndndor

Èonres. em Nova Ifrunçu, a promls-eora Escola de Sampa "Unlfto dosTopailos" fnríl realizar hoie, da»12 ts 19 horns, uma monumental-feljoada-dsnçnnte". Nosio mntu-tino recebeu ntencloio convlto e oeTnrl. reprcscntnr pelo sr. Joaquimdoa Santos OUvelra-

Bi 8. "UNIDOS no OUTE1RO"' Comemorara, n veterana Escola deSnmba do Engenho de Dentro, nopróximo dln l.o de abril, mnlB umnno de glorlosn rxlstfncln em prolde nossa mnts populnr melodia: oSnmba. O progrnmn dc fcstnB, cn-rlnliosamcntc clnborado contaradentro outras: uma suculenta fei-Jondn c um animado bnlle. O ft_;t.petem seu inicio marcado pnrn íis 13horn». A F. B. E. S. se fará re-prescntnr pelos seus diretores. Tnm-bem o nosso matutino recebeuatencioso convlto c estnrA presentenn pessoa de um dos nossos com-pnnhelros.

E. S. "IMPÉRIO DA TIJUCA"Realizara n famosa Escoln de Snm-

ba do Morro do Formlgn. festivasolenidade no dln 1,9 de nhrll. qunn-do dars possa A sua nova diretoriaque regerA o destino daquela fllln-da A F. B. E. 8., durante o blf-nlodo 1951-52. Nosso mntutlno, bemcomo os dlretorei da entldnde dsrua Joaquim Palharo». receberamatencioso j5pr.yl.te ¦ e IA • estarfto re-presentndos."IMPERADOR I>0 SAMT1.V

Cogita n dlreçfio da FcderaçAo

Sociais Esportivas

Brasileira das Eicolai de Bamba derealltar denlro em breve, entr» nia»filiado», o tradicional concurso pa-

Convoca a A. A. EstudantilDnndo prosseguimento ao seu

programa iodai t> esportivo, a A.A. Estudantil, ilmpstlcs agirmia-çAo do Meter, enfrcnturA hole, emsua magnífica quadra, cm empou'¦.m'i •. pelejas, ut equipes dc vôleido Tamoio F. C, motivo pelo qunl,convoca pura estarem na sede, As15 horas, todos- os seus atletas.

Após ns competições esportivas,BerA renllrada a festa lnfunto-Ju-venll da Páscoa, com farta dlitrl-bulcAo dn' doces e brindes. Nos-so matutino, foi gentilmente ceai-vid.ii.ii pnrn esta festividade.

iHE. C. Saican, símbolo do amadorisCq.31 muitas lutas e sacrifícios, aquele simpático grêmio de Braz de Pina, conseguiu resis-

tir ao que muitos outros clubes do amadorismo não resistiram - Outros informes»_-_.'__ _»_ __i-____._____._i_ ¦ -._--.---— _* _______ .:., 11,.-.. «-_.., _¦ I ,i ,. li 1 , *¦ t ..- -. m th* f--mr.rt_-« nniULirf.

Mesmo níio contando com apoioou niixiltos dc quem quer queseja. o amadorismo tndependen-te, ainda c a base do futebolbrasileiro. Como prova do quoora afirmamos, ai estilo os lnU-meros clubes existentes nos dl-

E.C. Bandeira na GáveaJogará frente ao Continental — Convoca "Nono" — Notas

versos bulrros de nossa metro-pole, de onde tem suido oa maisrenomnclos valores do "associa-Hon" Runnabarino e, quiçá bra-sileiro. Dentre estes clubes quovivem no anonimato, lutando pe-Ia cuneiila de nossa raça, existeum que. pode ser consideradoromo modelo e. este é o E. O.Bal can.

LUTOU F. VENCEU

Êste simpático grêmio de Broade Pina. conta atualmente compouco mais de cinco anos deexistência. Bua vida tem sidopontilhada de glórias. merefl osacrifício de seus dlripentes, ab-negados desportistas, que lutan-

do denodadamento levaram oclube & uma posição de desta-que, entre seus demais colrmAos.

SOMENTE O FUTEBOLAté o presente momento, o E.

C. Salcan, tem praticado sòmcn-te o futebol. Vivendo modesta-mente a custa da mensalldnde deseus associados, uma vez que, Ja-mais recorreu ao auxilio do po-litlcos, comerciantes etc, òstegrômio nao poderia até então,praticar outras modalidades dsesportes que, lho viessem onerardespesas.

AGORA...Agora, após longos anos de pe-

nosas lutas, o clube alvl-aníl do

-AAA^^«<SA^<'^*'VNAA/W*SA/VNiíV%-'V>V*'*^<'N-*-»%

O onze de "Nònô"

U ..... J___m____&í_W^&¦ :¦'- \'J'*\>A4í-^Íít,,.í[-T'' 4.B_E-_?t*3Pn"y*jj-* ..í_Í:V •*:«/¦' içAft ÍmIm ''^*-í

Mmfr st- '¦¦¦¦ "'*^iw^w33_-i

ll * *:- Ümm. ' 'TJwÉ . ''W '¦ '^fmtmmW

EstarSo em luta logo mnis atarde n.» praça de esportes doBanei, ínhu F.C no.atl-ti*-.à! • -co bairro dn. Gávea, iiá <>fti"pesdo E.C. Bandeira e do Continon-tal F.C.

PROVA DE HONRAO prélio entre os doi3 renema-

dos quadres será a provu dc hon-rn de um atraente fbsiivu. cm'benefício dc um atletn local. Te-rão assim os desportistas quoacorrerem ao campo da Gáveaoportunidade de prcsonclnr o umenoontro que reunirá dois qua-dros de categoria terminando em.fecho de ouro o grande desfiledesportivo.

NONO CONVOCA

NonO ,o "gcntlcman" diretord» agremiação da Praça da Ban-

M. ELIZABETH MARIA FEIl-RET DA COSTA — Transcorreamanhã, a data natalicia de ma-dame Elizabeth Maria Ferret daCosta, dileta esposa do conheci-do paredro suburbano Silvio Pas-sos da Costa, dinâmico diretor deesportes do Engenho de DentroA.C. A aniversariante, fino or-namento dc nossa sociedade, de-verá ser alvo de numerosas feli-Citações as quais juntamos asnossas e do glorioso clube da Es*tação que lhe empresta o nome,te********.

delrn. convoca por intermédio ciuA MANHA os seguintes pláycrs.China, Milton, Augusto, rim, Chi-oulnríc, Loto. Ntnito, JniinhoHonorio,''itlhton II, Batista. Co-nija, Careca Raja Coco e Pau-lista, para que compareçam às 12horas na sede .

Reune-se o Conselho Deliberativodo 24 de Maio F. C.

A fim de apreciarem o relatório referente ao ano de 1960, estãoconvidados a comparecer ás 2030 horns do próximo dia 29. à sedeadministrativa do 24 de Maio F.C, os seguintes conselheiros da-quele grernio:

Mario Moreira — Jorge Itnbrosio — Abel Doerdeln — JairAvelar — Orlando Imbrosio — Eurlpcdcs Avelar — Daniel Varela— Manoel A. Morais — Antônio S. Coelho — Gllcerlo Pereira —José Rodrigues — Wnldcmlro Silva — Camilo Pinhão — PedroNunes.

Braz de Pina, conseguiu alijarpara seu quadro social, maior nu-mero de componentes, o que lhetem proporcionado maior renda,dando-lhe ensejo para, pensarem melhoramentos.MELHORIAS NA SEDE E OT.-TRÁS MODALIDADES DE ES-

PORTESEncontrando-se em melhores

condições financeiras, em vistnda maior arrecadação proporcio-nada pelo quadro social, o E. C.Salcan introduzirá cm sua sedesocial, grandes melhoramentos, afim de serem praticadas novasmodalidades de esportes c, aindaos Jogos de salíio. Também a sua

0 Veterano aceita jogosPor nosso Intermédio, comunica

a direção do Veterano Jr. P.C.que aceita convites para jogar,pois nfto tem atualmente qual-quer compromisso com clubes ad-versários. Avisa ainda, que qual-quer prélio deverá ser disputadoem campo cedido pelo adversário,devendo qualquer comunicaçãoser dirigida à sua sede social, nnrua do Livramento 11, Saúde,com Mineiro ou Theodoro.

praça dc esportes passará por1grandes remodelações.

DEPARTAMENTO SOCIALCom estas Inovações. fer.-se ne-

cessado a criaç&o do Departa-

Israel Rolim Mendes, secretariocio E.C. Saican

DIZEM NA RODA DO SAMBA...Quo o "Bijuzinho", vai setpromovido a diplomata cias-se "J"...

—-~-oooOooo———Que o Manoel Macaco, i'$o cs-tá dando conta das cabroehasdo Salgueiro...

—-—oooUoooQue o "Calça Larga" e o Ana-

cleto "portuguí-s", deram ai-I ma nova oo "azul e rosa"...

"Armazém 20 P, C." x Eldorado P. C

A pugna a ser travada hoje, à tarde, no campo do C.....F.A.— Aspirantes na preliminar — Detalhes

de, na tarde do domingo último,

CADETE F. CLUBEO concurso par» clelçiío '1« Rnl-

nha cio Cadete F. C, cio ilngenliode bentro, que vem de-pertando_;.audo Mt-r6s_c entro os acteptoj esimpatizantes da simpática agre-mtnç-o, vem de ter sua npuniçAoadiada para n noite do • sexta-leira em vista da Semana Santa.

MUITAS ESPERANÇASO animo de quo Be uehum poçSUl-

Em Realengo o Laranjeiras F. C. de InhaúmaDARÁ' COMBATE AO FORTE CONJUNTO DO IDEAL F. C.

A praça do esportes do ideal F.C. deverá receber um públicobastante numeroso em virtude do grande "match" entre o Laran-jeiras F.C. e 6 forte esquadrão local. O Laranjeiras F.C. que emseu último compromisso foi derrotado pelo A.A, Nova America, peloapertado score de 2x1, após empolgante préUo, tudo fará para con-seguir nesta peleja ampla reabilitação.

Na preliminar, estar&o em luta as equipes de aspirantes, queprometem uma boa pugna. O Laranjeiras F.C. Jogará assim for-mada: Io quadro — Batista, Totose e Boü; Borre, Osmar e Zeno;Waldomiro, Jorginho, Leleco, Tal e Jair.

2o quadro — Izldlo, Ciei e Jorge; Machado, Ilmair e Josué;Carllnho, Miguel, Adalberto, Nenem (Russo) e Dodocha (João).

Novamente em confronto

das tis candidatas ao cetro, deixaimteicr um sucesso Impar para oempreendimento que Tomaz deAciutno o Bi-Ui auxiliares lavaramavante i

AS COLOCAÇÕES ATUAISApós a apuruçilo tle sexta-feira úl-

Uma, as colccaçôrs ficaram sendoas seguinte.",- 1.» lug«ir, com 1.310

*t*^i'.:*í*''*'^.y ^ti®li"

Prélio dos mais interessantes,será o que travarão hoje, ã tarde,os homogêneos conjuntos clfi "Ar-maaem 20" F.C. e do Eldorado F.Clube.

NO CAMPO DO C.B.I.F.A.Esta pugna, que promete um

desenrolar bein movimentado, te-rá como palco o excelente gra-mado do C.R.I.F.A., na ruaAquldaban, no Lins Vascoi.cellos.

BOA OPORTUNIDADi:A equipe do "Armazém 20" F.

C, que vem de um revés, frenteao categorizado quadro da Asso-claç&o Atlética Unidos, da Ptoih--

mento social do E. O. Saican,o que estará funcionando dentrodc breves dias. Podemos infor-mar ainda que, o nosso matuti-no íoi escolhido psra órgão ofi-ciai do querido grêmio ds Brazde Pina.

terá neste embato a táo almejada oportunidade para a rcabilltação.

CONVOCADOS,Por intermédio de nosso u.ntu-

tino, estão convocados p.vra com-pareccerm às 14 horas na pi&açacima citada, todos os defensoresdo "Armazém 20" F.C.,

Eleito conselheiro do Aslóriao dr. João Augusto Vinhais

Na última A-_em-léia Oeral reo-Usada pelo Astorla F. C foi elel-to. por vmunlmtdarte de votos, paramembro de stu Conselho Delibera-tivo, o dr. Jofto Augusto Vinhais,estimado m.dleo do Departamentode Imprensa Nacional c um dosmais :mtigo3 associados do querl-do clube dc Catumbl. Ao- astorla-nos, r.ossa.i felicitações pela acer-tada escolha.

Dando prosseguimento ao seucalendário esportivo o E. C. Li-berdade, na t.arde de hoj.eenfrentará o forte conjunto do

*************** ##*##»»»*#»»*#****##->##»*##»##*«-S

Sindicato dos Trabalhadores na Indústria daConstrução Civil do Rio de Janeiro

Sede Própria: Rua Haddock Lobo, 78 «-_- Tel. 38-2555

EDITALO Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da

Construção Civil do Rio de Janeiro, pelo seu Presiden-te, e em cumprimento ao disposto no art. 551 daConsolidação das Leis do Trabalho, e número VI doart. 34 dos nossos Estatutos, convida ao» senhores as-sociados quites, para tomar parte na ASSEMBLÉIAGERAL ORDINÁRIA, a realizar-se em 27 de marçocorrente, it 18 horas em -.' convocação, e em casode 2.a, às 19 horas, obedecendo-se a seguinte

ORDEM DO DIA:I) Leitura, discussão e votação do Balanço Ce-

ral da receita e despesa do Exercício de 1950 e PARE-CER do Conselho Fiscal;

II) Leitura, discussão e votação do RELATÓRIODA PRESIDÊNCIA, correspondente ao ano Social de1950.

Rio de Janeiro, 22 de março de 1951• JOÃO HELENA PESSANHA — Presidente

*«#¦_¦¦¦».> <m*f* ••'%!•••• %>i^* %*_______*___¥ »'» •' •»'*¦ ^^»^¦»^^^»'->^^^'^-^'»¦*^'^^^^"*^^^¦^^l'^¦l^"*'*^•^^'•^^^^'^"• \

E. O. Bom Jardim, partida estaque está sendo ansiosamenteaguardada por parto doa torce-dores dos dois bandos.

No E, C. Liberdade mllltamJogadores de çrandes virtudestécnicas, sendo ainda uma gran-de esperança para o esporte ama-dor, como o zagueiro Arlindo,Cocada, Baiano, Nelson, Chico,Blcuí e outros.

No E. C. Bom Jardim, desta-çam-se os jogadores Miguelalnhoe Rato. esperando-se um grandeduelo entre Miguelzlnho, centro-avante do e. ç. Bom Jardim so zagueiro Arlindo, do E. C. Li-berdade. Para êste jogo o E. O.Liberdade convoca às 14 horas,no oampo, todos os aspirantes eamadores.

CONVOCA O LIBERDADE

AMADORES — Barbosa, Ta-tú, Pascoal, Arlindo, Harolcto,Baiano, Xavier, Cocada, Blcuí,

6"rfa. Marly O' Reilly, uma dasfortes candidatas ao titulo

votou. Lcna Salomfto t* Maria Amé-Uai 2.° lugar, com S33 votos, Mar-ly 0'Rely, 3.° lugar, oom 800 vo-tos. Lea Folly; .." lugar, com 480votos, Mirthes de Almeida; 3.» lu-gar, oom 330 votos, Dlrce Magalhfteso, finalmente, em 6.° e último lu»gar, eom 170 votos, Jacir,. Dlrtta,ESTAHA' PltESENTF. NOS8A BE-

roUTAGKMk próxima apuração rn~s_ repor-

taKcm estará representada na pes-soo de tim dos nossos compo-nhelros.

fV***'*!************************'**^'**.Calclflc-£vn_íi te do»dsseo-Tônieo

-WJM^w^^^^^»m-y-^_-»i-t_wii-^^_w_^^^-«^»i-''«-*<l*

Nelsinho, Baianinho, Chico, Rc-nato, Venlcius e Careca.

ASPIRANTES — Flavio, Dl-mas, Jaú, Bibi, Alberto, Orlan-do, Expedito, Jorginho. Aires,Toninho. Silas, Joell Bixiga, San-tos, Orlandinho, Odalr, Luiz eGuilherme.

COMENTAM PELAS ESQUINAS...—• Que os defensores do Ti-

boim P. C. , estão se transíe-rindo em massa paru o E. C.Vera. Também, com bicho de100 cruzeiros...

•—o—— Que o gesto do E, C, Ana

Neri, com referência ao seu jo-go contra o Torres Homem P.O., ó diuno dos maiores elo-glos...

— Que por ser amante da dis-cipllna. o Cristodolino, puniu vá-rios defensores do AmericanoOlímpico, que so mostraram in-disciplinados no jogo contra oC. A, Acadêmico...

•— Que um certo diretor doLaranjeiras P. O., de Inhaúma,nâo deve tomar parte em sole-nldades, com boinas t\ caba-ça...

— Que o tal jogo Recreio da jMocidade versus Clube da Mon-tanha, está custando a ser rea-liüado. De quem será o me-do?...

— Que no encontro AdeUa P.O. x E. O. Vier.ense, as coisasnfio correram bem...

B. O..cenário

— Que o S5o Bentoresolveu reaparecer noesportivo...

— Que aos poucos, o ClubeAtlético Acadêmico, vem se lm-pondo entre oa seus ccir-mãos...

— Que o Braga, trocou o E.C. Del Maré pelo Canada E.C. Qual saria o motivo?...

•FüRAO"

Em São João de Meriti o Atilia F. C.

Fo SANTO ÂHIC»I0 DERROTOU 0 ALEGRIA ||:! No campo da rua Alegria mediram fôrças domingo último, os j.'•¦

quadros cio Santo Antônio e do Alegria F. C, saindo vito- -;! rioso o primeiro por 1 x 0. Júlio, marcou para o onze ven- 9

í cedor que formou assim constituído: \iCarnaval; Valter e Bastinho; Ttão, Dldl e Porapeu; Or-

: lando, Delçlo, Armando, Magno c Jorge (Jullo). A lute* pre- ;liminar que reuniu os quadros de aspirantes dos mesmos clu- ;|

: bes, terminou com a vitória do Alegria F. C, por idêntica [:; contagem. Dirigiu o encontro principal o sr. Tupinambá Ca- ,

: valcanti, que teve boa atuação j;

Inaugurando a praça de esportes do Sáo Pedro F. C, do município flu-minense de São João de Meriti, o possante conjunto do Atilia F. C, campeãoinvicto do Torneio "Octacilio Rezende", na tarde de hoje, estará am afio naque-Ia localidade, enfrentando o aguerrido conjunto local. Na partida preliminar,jogarão os quadros de aspirantes daqueles clubes.

Comemorando a passagem do segundo aniversário de Instalação da:sua praça desportiva, o Ceres F.C, conhecida agremiação do lo*:*ginquo subúrbio de Bangu, promoverá hoje, uma grandiosa festivi-dade esportiva e social, na qual tomarão porte inúmeros e desta-çados clubes do íiomo ame-eforismo. A primeira parte do programaorganizado para festejar o oconiecimenfo que è un festival espor-tivo, culminará com o prélio de futebol entre at equipes do grêmiode Gotran de Carvalho e do Cruzeiro F.C, de Realenga e, a partefinal, terá como epílogo, um monumental baile, animado por umadas mais famosas orquestras de nossa copifoL Mirian Marino daSilva, gentil madrinha do esporte amador, de 1950, que aparecena foto acima, estará, presente aos festejos, como convi-tada da -tonro

as

O Atílio F. C comemorará no próximo dia 1.° de abril mais um ano de laboriosa existência em prol do amadorismo carioca

I.Í.IWII%i»WIHIM^Ir'lMI-r.MÍ-M •:$ - ¦.. ¦-:-: ,:.^>-íjy:,, '~-&MmàwÈÍÊ*)fàaAm&m

rt^ft^^i^^wrifiTfTiirwirtifr frnrffMflÉi^frMilrfTfr

O Corintians venceu o Palmeiras no' cSássico^por 3jk0

i .-¦¦-.>¦¦>¦>":¦

'íl''

;V '":•.

'b/';:'i'

p:.r-

ír-hr

¦:£ . '¦''-•. V '* ¦ ¦-¦¦¦-*—l^—^mmm^mmmmmmmmmiÊmmtimmmimmimmtmmmmimmm _^_______«¦—¦—¦^—^—

rrr!rTrrrrmr êi - . v,.™ «.ilii-irío esta tarde no "Colosso do Maracanã", um duelo dos mais sensacionais. Se de um lado estão oi rubro-negros, agora orien-. DUELO DOS MAI i SENSACIONAIS - Flamengo Vas oJj"^1^

^,^^^.. ^ain<í> do outro, c$táo os Cru,maltino,. hoje, mai, do que nunca, interessados em manter a, tados por FUvio Costa, ávidos por um triunfa,

jjt J^^^ ^7do Brasil". N.'f«v.». à esquerda, fase de "goal" de um Fia x Vasco, vendo-se Barbosa, caido, e o couro >-

TRÊS LÍDERES NO "RIO-SÃO PAULO" - Com a vitória do Corintians sobre o Palmeiras, o Torneio "Rio-

São Paulo" tem agora, três líderes: Corintians, Flamengo e Palmeiras

GRANDES PROPORÇÕESCHOQUE DEVasco e Flamengo em prélio renhido e equilibrado -

Espera-se "record" de renda para hoje, no MaracanãA tobeto do "Rio-S. Paulo" mor-

ca paro hoje, no Maracanã umprélio sensacional. Serão os seusrivais os quadros do Vasco c doFlamengo, únicos ainda, aqui damelropoit que podem aspirar o ti-tulo dci.lt ano. Só esta circuns-tôncia bastaria para tornar o pré-lio como sensacional. Acontece,ainda, que «tré _,•••)••, •,,Pr'ine«r«vex quo os rubró-negros vão en-frtptor os crt$dló!?ÍÓQ* °P** 9 **"lorr.o dc Flavio. E isso, sem dúvi-ide, constitui uma atração.

PRÉLIO DE GRANDESPROPORÇÕES

0 público que está sentindo a as-tensão do Flamengo, aguarda comansiedade a hora do prélio, pois,quer tirai a prova dos 9, da equipe

UM POUQUINHO DECADA ESPORTE

no cotejo justamente, com o pode-.roso onxc campeão dc SO.

O prélio sem dúvida, será dosmais atraente*, devendo mesmo serde grandes proporções. Dc um lado.cs rubro-negros dispostos o tudopera vencerem, já que desde 1944,nao Ipvom a melhor e do outro, osex-pupilos de Flavio, convencidosde que continuarão levando venta-gem sobre es da Gávea.

O estádio do Maracanã, portan-•o, esta tarde, vibrará, e talveioferecerá espetáculo diferente aopúblico do metrópole.

Espera-se para o choque semfavorito dc hoje, um record de ren-da.

OS QUADROSOs doi.t quadros para a peleja

desta tarde, salvo modificação deúltima hora, serão os seguintes:

VASCO: Barbosa, Augusto eCiarei; Eli, Danilo e Alfredo; To-sourinha, Amorim, Ademir, Ipoju-car e Dciair.

FLAMENGO: Cláudio, Povão eJuvenal; Biguá, Bria e Bigode; Nes-tor, Heimcs, Adãosinho, índio eEsquerdinha.

m/uiraANO X. RIO DE JANEIRO, Domingo, 25 de março de 1951 NUMERO 2.959

REABILITADO O BANGUVITÓRIA AMPLA SOBRE A PORTUGUESA DE ESPORTES

ÀKÍfÍ09tmmt9m*t09m*á V9m9mlÍ0íWÍ09t-*a*»1ttrm

O Torneio Fe-

Amanhã, o embarque do São PauloDurval seguirá para a Europa, juntamente com os

"cracks" do Bangu - Esperançoso Leônidas

3 BASQUETEBOL - -jninino dc Bssquetebol, terá prossegulmcnto na próxima terja-relracom o encontro Fluminense, x Ja-varepaguá, que Será realizando no«Inàslo dos Suboflcials e Sargen-tos da Aeronáutica, em Cascadura.

ATLETISMO — O Vasco da Gamafez realizar ontem, em sua pista,«ma competição aberta a atletasavulsos. Hoje será a vez do Botafo-60. Somente terça-feira o cel. Nie-mayer tomará posse da presidênciada Federação Metropolitana dc Atle-tlsmo.

SENIS — O Fluminense e o Çoun-try Club, disputam o direito derealizar em suas quadras a tempo-rada internacional de tenls com aparticipação dos Japoneses. Os tri-colores alegam terem mais direitossObre estas exibições, uma vez quepossuem uma quadra mais ade-quada.

*StfATAÇAO — Os agua-loucos v5o

se exibir juntamente com o "bal-iafr de Crixa Jane Glese, no pro-ximo dia lfi. áe abril, em beneficiodà Campanha do Câncer. Para êsteespetáculo seráo cobrados Ingressosaté para os participantes.

PUGIMSMO — No próximo diaE7 do corrente o Flamengo promo-verá um programa de lutas pugl-llstlcas. O grêmio da Gávea já con-ílóOU .6 Naíiçío S a AssociaçãoAtlética Banco do Brasil, para to-inarem parte na mesma. Além des-tas duas associações, os rubros-negros esperam contar com a va-liosa cooperação da Federação Pau-lista de PugUlsmo.

*AUTOMOBILISMO — Está pro-

gramado para o dia * de abril pró-xlnto, a competição de regularida-de "Rlo-Fazenda Inglesa", num per-corso de, entre esta capital e Pe-irópolls. As inscrições para estacompetição acham-se abertas noAutomóvel Clube, ao preço Me 100cruzeiros.

SfcVOLEIBOL — O Ginástico Portu.

gnês disputará, no próximo dia 29.uma partida amistosa com o segun-do quadro feminino do Flamengo.O encontro será disputado às 20,30boras do dia 29, no ginásio da Av.Graça Aranha.

*BSGRIMA — Como sempre, as

nossas delegações que saem do pais,á fim de competirem no estrangel-to, alegam má amblentação e faiude preparo. No esgrlma vem acon-tecendo a mesma coisa e pena queos responsáveis por nossas delega-çOes não vejam isto antes de em-barrarem.

S. PAULO, 24 (Espceiai para AMANHÃ) — OS. Paulo falto ape-nas cumprir um compromisso pelo"Rio-S. Paulo"; Este, será levadoa efeito.amanhã, à tarde, no Pa-caembú, contra o América. Alémde marcar o finol da sua campa-*nha no aludido torneio, essa por-

"TAttDAVIS"*

O Brasil enfrentará em dispu.ta da "Taça Da vis" o Finlândiae se levar a melhor jogara coma Filipinas. . \

Para Alcides Procópio se onosso representante fôr ManoelFernandes (Maneco), teremospossibilidades grandes de chegar-mos até as finais.

tido, servirá, também, para as des-pedidos, pois, na próxima segun-da-feiro, a turma sampoulina par-tira para a Europa.

DURVAL IRA* COM O BANGU

Todos os atletas do tricolor pau-lista seguirão nessa • "leVa"^ de de-

çâo do Bangú, que também irá ao"velho mundo".

LEÔNIDAS ESPERANÇOSOApesar do S. Paulo não estar

produzindo, ultiniimente, "perfor-

mances" que condigam com a suaforno e renome internacionais,Lconidas está esperançoso de cum-prir uma boa temporada nos gra-mados europeus.

«i O Bangu está reabilitado dosI insucessos frente ao Vasco e ao

Palmeiras, pois, ontem, enfren-tando a Portuguesa de Despor-tos obteve um expressivo trlun-fo por 7 a 3.

Já na primeira fase venciamos suburbanos por 4 a 3, tendocom dezessete minutos de préliofeito três a zero.

A vitória suburhana velo evi-denclar mais uma vez, que •>quadro, está acertando, e se naofossem as falhas de Borracha, ochoque contra o Vasco, hoje. tal-vez estivesse com a sua posiçãodefinida na tabela. '

AsPOUCA RENDA

chuvas que caíram sobre

a cidade e os últimos resultadospouco convincentes dos dois ban-dos, fizeram com que pouca gen-te sc abalasse até o "colosso doMaracanã", onde a receita apu-rada nâo atingiu a casa dos sc-tenta mil cruzeiros.

Cr$ 64.930,00 foram arrecadr.-dos no prélio, recorde negativode renda.

OS GOALSOs coals foram feitos por Moa-

clr (3) — Djalma, Vermelho,Teixeirinha e Vilardo contrapara o Bangu, e por Simfto (2je Julinho para a Portuguesa.

Os dois quadros que se defron-taram foram os seguintes:'

BANGU — Jorge — Rafanrti

Wotcr-PoloVitória do Fluminense

No prélio de ontem, entre asequipes do Fluminense e do Vas-co em disputa do campeonato dewater -polo, o tricolor levou amelhor por 11x2.

Os dois quadros jogaramassim:

Fluminense: Alberto, Daniel eSérgio (1); Alijo (2), Márcio,marclnho (1), Douglas (2) cNelson (5).

Vasco: Hilton, Moacir e Ma-noel: Fred, Silvio (1), Jaime eArtur (1).

O Guanabara venceu W. O. oTijuca.

i%*>r> ':-: '¦' ' -

"

Parecia mais utaa "guerra" do que tutebolComo o Corintians venceu o Palmeiras por três a zero

e Mendonça — Djalma — Mirime Pinguela — Menezes — Zizt-nho — Joel (Vermelho) — Moa»cir Bueno (Declo) e Teixeirinha.

PORTUGUESA — Aldo (Nel-son) — Guilherme (Ivan) e Her-mlnlo — Santos — Brandftotínlwe Manduco — Julinho — Rubens— Nininho — Pinga e Slmfto.

A arbitragem esteve a cargode Mario Viana, que teve atua-çáo segura.

0 Bangu recorreu à suacaixa

Feia vitória de ontem, sobre *Portuguesa de Desportos, os Jo-gadores do Bangu receberam •gratltlcaçao ds mil • quinhentoscruzeiros. Em vlrtudt da eluvaque desabou sobre a cidade, arenda iol pouco mais de sessentamil cruzeiros, tendo o Bangu ns-cessldade de recolher a sua caixapara distribuir o "bleho" aos efe-tivos. e reservas.

Leonidas, "coach" do São Paulo

pois de amanhã, com exceção, ape-nas, de Durval, a mais recente detodas as aquisições. O ex-defensordo Flamengo ficará tratando dosseus documentos, devendo fazer aviagem em companhia' da delega-

S. PAULO, 24 (De Luiz Garcez,especial para a A MANHA) — OCorinthians liquidou as esperan-ças do Palmeiras hoje, vencendo-o por três a zero o "clássico" ban-delrante. O jogo levou a campoImensa multidão como é fácil de-duzlr pela renda Cr$ 962.098.00,novo record no "Rio-São Paulo".

O árbitro Dante Rosei foi umacalamidade, permitindo que o pré-Ho transcorresse, sob "pancada"todo o tempo», o que lhe deu maisa aparência de uma "guerra" doque partida de futebol.

Já no primeiro tempo, o Corin-thlans vencia ptfr 1 a 0, goal deBaltazar aos 7 minutos de luta.

Na segunda ' parte, Luizlnhomarcou o 2o e cí" goals aos 22 e38 minutos de luta, respectiva-mente.

Oberdan e Rosalem sairam decampo contundidos.

Os dois quadros que se defron-taram foram os seguintes:

CORINTHIANS — Cabeção.^Homero e oRsalemC Nllton); Ida-rio, Touguinha e Julião; Cláu-dio, Luizlnho, Baltazar, Nardo eColombo.

PALMEIRAS — Oberdan (Lou-renço), Salvador e Palante; Wal-demar Fiume, Luiz Villa e Sarno;Lima, Achiles, Llmlnha. Canho-Unho (Brandâozlnho) e Rodri-gues.

Assumirá, amanhã, odr. Borgerlh

'\t90i0t0S09tmm**af9tnftm**mt*mt*a%à9efim*mt^

Terminando, hoje, o seu pe-rlodo de licença, tendo re-gressão já há dias, de Bue-nos Aires, onde fora a pas-seio, com sua exma. -famíliao dr. Alberto Borgerth deve-rá reassumir, amanha, a pre-

. pidência da Federaç&o Metro-i polltana tle Futebol.^uuuiaAnAf¥VMiiV ,...»-¦¦*»«¦«« mf9*anmi*

<

Vitória maiúscula do CorintiansO Corintians alcançou ontem uma vitória dqs mais sensacionais ao aba-

ter o Palmeiras, entâo lider absoluto do 'Torneio "Rio-São Paulo", pela ex-

pressiva contagem de três tentos a xero. Com êsse feito dos corintianos oTorneio passou a ser liderado pelo Flamengo, Corintians e Palmeiras, todoscom quatro pontos perdidos.

CARTAZ ESPORTIVOBrahma Chopp

\fij\S\fyjy/»&V,^é**m*ma*íim*m^^^^^^^t^*tmi***^^* <

HojeVasco x Flamengo

América x São Paidp

Ouça, pelo sistema duplo de irradiações, mais -uma

sensacional reportagem esportiva, pela

RÁDIO NACIONALEM ONDAS CURTAS E MÉDIAS

PATROCÍNIO DE

BRAHMA CHOPPa cerveja pura, saborosa • aromática

Amplo noticiário de todas as ati-vidades desportivas em todo o Brasil.

.warem. _

S. PAULO X AMÉRICA - Os sampaulinos despedem-se, esta tarde, do "Rio-São Paulo", enfrentando, no Pacaembu, o Améri-

co,viçe<ampeão carioca de 50. Na terça-feira, à noite, em Santos, os rubros farão um amistoso com o clube de Vila Belmiro

ANO X 25 DE MARÇO DE 1951 - N.° 2.959

A MANHAPLEMENTO DE y -.otogravura Ilustrada

Diretor CAP.DOSC DE M RANDAGe-ente — OCTAViO Li MA

PREÇO DESTA EDIÇÃO CRS 1.00

PEREGRINANDOPELA "TERRA SANTA"

lieporta<;<»m na* páginas I» - •)

p-Mt -I."i I

Éljllftj í»JIW"i «P*

-«^»

:.j*m

***** C

¦*Tlt?r'

.;.;.;;v!,í'-:-..,-), ã-:-ri . •**

1-

SUMARIORHODKS. II H \

.1 MíMM IX) ICKl

lYiiiinas 2 - .">

KKCKIM \o \< > M U >

I K<> ( VM \K(,U

(,l VKMI-.KM

I*ái«iii;i (»

V\LKW\ VMVK. IM VISIT.VMH) \ (\^\

\ VI.OH IHK M H(.\ !><> !'I.(M I.M) I K \-

¦BBM(M)\

lYiüina* lu - i i

I Mi I 11.1/

IViLMiia* \2 - I ;

IM \M II

IYi«ina ' «P \\{\ i) II \TH() i; Mil \IM>|;

l l i->BC;„y ,,

MUTILADO

Ttrsmm - loca!OPQg JÇSÜS oç,°¥c na'5

ultima vez com ssus jís-;fpulos A > jgja ai engída

e contribuição oe Iodos os-povos cristãos do fífOOÍO. Ilf

também es^a a conífiuicão deBíâSií DSSÍ? IflCãi S31 3 CSl€í:"€prac^ssãQ sa Seman? Santa se fe

11 1íl

V IfiiiIfflMttllllllHllt

WÊÊMiISBHHBB BjIflSS sp** M^»

__ 2—- "., AMANHA 25-3-1951 —

BP* - .-IBfB * BBBI B^'-••" ^iiSfri*jb L»B ^| ^H

EjAflÉHmMfll ¦ '-*£!9 K2a.»à "aaSyy^B »»Bs»B LWsaB iHzV-^iB <ri. < y*SiB6 LB jHm, *.. *j tt»*ff-^ylrl H ^Lfl LaaV^m bbbB^bbbssssst^bbB BjW^saa«««««P^saB«««««^^^^^sa^^^^^^saa^^B^BB LaaV^LB

¦-Éfcií ¦»¦¦ -|^3^^fc%'3ft%,^ÍBHIjj^^fflCT *'-••; H vjl JM ^fl ¦¦¦ ^^-"'-^Bl saaF^-^-^í L^r^^saasaF^LM

¦BBi ^^P^B ^B JB"^^ <JBWü^^^^^!«y~¦*- '*"^f-x * Jh - v"*is2i2^iíijâ5 ^Bk.' '*Sí

#¦! ilfl a*B * B ^^L *^^B

LsB BB ^B ^LB ^B b*BBlÉfefliÉBíÉlSB^^- ¦ ^Lfl ¦'¦' '*'t-^***^B ^ ^ íliw * r^* mÍm^vWIBI ffe^wi ^ésk^SÍ BS^ '"¦••xáH «aB Laaaaaw Laaaaav .^aafl LasA

««¦•flSi HB^P^fl I * - fl *^r w% Kb DP^^i IdI Srfv^«B^ - -£i*:

w ¦-#» *^B B» "i^^B^^B^^^Bi^^M&áââiB ^E^taÉ^di ifli ^r *^^^^^^L ^B>a-^Bc^M»«MBHi>JBtk,"'^^Bb^^lv ^^Xi^fl ^B/~^BBaaBBaBBBBa*'*^^Kf'"YdBsBBBBB ^Ht < -^BiaBi ^~ísb) .^"BaB" aaaBBF ^* _2^^Hr^^V^^^^V^T^V&vn^^^Lf^r^B»^^^^ bbbbe'-.^' A^r^&FlÀdBBLafl ^bbb* #shP*BBBaEÜI* e#Js^B IbBB"*"-^B LaBIS bbB fl B ^^r .^iBfc»«. >.i^Vt^jCT M^lHfcyM ^5» fc.---^-MiiM Mff* >^B ^B

'"'Ví^vJ^^mBB"" B^-^^-j^ ÍB^' ^Tfc^a^BBÍ BM^BBMv^fcBL''--1481 BB'^^B '«¦m^r :!|a| IbHÍ -BBS^H - ^^^Eüfl W6Eí£è0'' -*BÉ Pff^^lr B^^kBÉIO ^r -^fl

¦BHi bf'-'^^B ¦Bâ^lü BB * ^Fífl ¦ttK<-i.í^BC^BB d&q BmI B

^^BB1BEBBBBBBBBBB1BBl^BB11flBIHIBB1BBM -^~tfb^ •" Ec^^i^B

^BMHIBB^BBBBBi^Bl

<£ÉBbB1SBB^B^B^BBBflK" Hfl Bfl B

1fl BIBIBBaBBBBtdM^al BB1BSB

í?ealiza-se hoje, às dezes-

sete horas, na Associação

Brasileira de Imprensa, o pri-meiro recital da jovem pia-rrista Maria Nicia, destacada

aluna da professora NiciaRoubaud. O programa está

aüsim organizado:

Maria Nicia, mi. S. BACH — PRELÚDIO E FU6ÚETA N.° 13,8EETHOVEN — SONATA OP. 2 N. 1 — ai olleôro, b) adogiq,

c) minuefo, d) prestíssímo.

iKNtmn^' 1MPROMTTÜ EM LA B MAIOR — OP. 90 NJ° 4.VBHfSSY —CLAIR DE LO*»«^ ;,

L ERE ARA'¦-'. — KorrvJRM^í-

de Lindos, a, i«»l em tempos dominou •» »*

-f- '",;ftpi:ti«,^f-.:^r.

CERCADA «ano está de água, não se

pode precisamente dizer que todos oscaminhos vão dar à ilha de Rhodes. Po_rém, o Mar Kgeu é, agora, com írequén-cia, inundado por turistas interessados emconhecer a "ilha esmeralda", que ultima-mente, se tornou vedeta turística da Gré-cia. De novo grega, após seiscentos anosde dominação estrangeira, Rhodes esta gra-dualmente a readquirir a sua modernareputac&o de ser um dos locais mais belosdo globo. Os romanos, durante tanto tem-po dominadores do Mundo,- utilizaram Kho-des como refúgio contra as suas preocupa-cões de administração do império. E ain-da hoje, a suavidade do clima, a serenidadedos céus e a beleza do panorama da ilhadesmentem a sua turbulenta historia-.

Os antigos Julgavam que a ilha de Rho-des nascera da uniáo do Deus-SoL Heüoscom a Ninía dos Mares Hodon. Forem,segundo diz o cronista Homero ,na "Diada",as três cidades de lindos," Camlros e Ia-lyssos, em Rhodes, foram fundadas poremigrantes gregos por alturas de 1.500 anosantes de -Cristo. A- fama destas cidades pro-pagou-se enormemente e atraiu grand*atenção. Em 480 A. C a ilha perdeu aindependência pela primeira vez, conquis-tada pelo imperador persa Xerxes. Depoisde Xerxes, os destinos estiveram depen-dentes das poderosas hegemonias rivais d9Atenas e' Esparta, até que os habitantesde Rhodes decidiram construir uma cidadefortificada,,mais poderosa e mais- fácil dedefender do que qualquer outra existentemrT*"*" paragens. Assim se ergueu a ei-dade de Rhodes. destinada a ser "tto ros-phmdente como o sol" segundo a concepçãodo famoso arquiteto Hlppoogroos. O cercode Rhodes* levadr _a efeito pelo esorategaDemetríus. da táo celebrado na bis-tórla mu»*- lv r- ~- a. C.

nados habitantes de Rhodes e contra assuas inabaláveis muralhas. Todavia, os in-venciveis romanos conquistaram Rhodes du-rante o século I A. C. e a partir dessaaltura, a ilha definhou-se, durante cercade doze séculos, sob o império bizantino,até á altura em que passou a desempenharpapel preponderante como base avançadada luta da Cristandade contra os infiéis.

Os cavaleiros de S&o João protectores dosperegrinos que visitaram o Santo Sepulcro,na Palestina, fizeram de Rhodes o seuquartel-general, desde 1309 a 1523, e cons-truiram uma cidade medieval que está ago-ra instalada no sitio ca antiga cidade de Rho-des. Conjuntamente com o resto da Grécia,Rhodes foi governada pelos turcos duran-te os quatrocentos anos seguintes: A Gréciarecuperou a sua independência em 1822.mas só conseguiu a devolução de Rhodesdepois da n Guerra Mundial. Entre o pre-domínio turco e a atual situação de depen.-dência grega, passaram vinte e cinco anosde administração fascista Italiana, pois, apartir de 1918, quando os aliados expulsa-ram os turcos e os substituíram petos Itália-nos.,os partidários de Mussolini iniciaramuma política deliberada da desnacionaliza-ção segundo a qual encerravam as escolasgregas e exaltavam o clero ortodoxo-grego.

Ao mesmo tempo, contudo, gastavam bas-de Rhodes — construindo boas estradas e.tas somas em realçar as belezas naturais '<cultivando uma flor que se harmonizava J/perfeitamente com os monumentos antigos, "'restaurados com todo o cuidado e carinho.Foi, deste modo, que em pouco tempo, nas-ceu uma moderna metrópole de hotéis mo. ¦demos, belas vlvendas e Imponentes edi-~' ;fidos públicos, em volta das muralhas des- 'fttmrttmXmAmm il« riiliib medieval. Desderetomou a posse de Rhodes, o governotom seguido uma sábiapolitlca de cultivariaxiimVrlTno os atrat*^''* riahirals dá ilha e-terseverar e v- " "~ const3-<da

ra i>

• V'.' '"",',¦¦¦.

§I

J1

- 25-3-1951 A MANHÃ — 3 _

S.

i ¦

>í***í ISSs. _- :«. _íífc£ :~*mf~*ü SaE^V **% _0*s Ir

noResistindo à ação do tempo, esta colona.*' ataimla o vaieestão as minas dr Camires. cidade antiga de Rhodes edifkada

litoral da ilha|:Y-''"s"S;'?;r

' . ;¦'¦ •" -. - ¦ —..-,-,.

&,_¦'...'_'"¦ ÁmVr' '' ¦Ê__\\ti_mkÊ__?_Wti^

tm^^m^3**^^ÊÊW9^^S^/ÊI^ÊÊm___________l>.-^______]^ll'aflH_NBr u*m\\\ **Wr^^^ _________ ________ L____ • ^____________Í____P>^^>_______,'^i___F^__Pa:« ^____F^V

* -aa.

______!*!n"" _____ __i-»bi E________S

________________________ ^"^^___B _____PT^__B _______[

Panorâmica do porto da cidade de Rhodes. à entrada, do qual srvê -.ina gigantesca estátua do Deus-Sol Helioa. O edifício caos ar-cada qne-se vê em primeiro plano é o mercado, construído prio»

AM -_-********M ÜW m\TmmaTr. ^m CoWm

-• ^kWfí^St^^^^ ^mfwk\-^f m ****rx mc

¦ M^maW ímam J ** daW li ^J_^_________________L. m^m^^**\\\\\uW I m\mu\r * -^ ____________________________k -3 KkW

_________! ______} ^____l ____¦ ^_________________l

^5*^-^ ^^^^_i_____í^^_________r *\\\\\\\wmm ^^^^B ^_-_-------H ............flBffa^A» ^B 1 ¦ a\aaa\ àaaW ^mam\ '"__*.' ^B ^^^B ^^^fl

«¦¦ak. _,»_______________i _,_fc^aa----------------------SiJr-"í»»M __¦_¦ .H .He, -____________\__\_\_____\_\ ___b*_______H __ks__i B-

aaMB^aaHBBB^^iMaai^HBSHi^HBaM___________r.^^^HHS»ni^i^HmHiM^^^s»»^Hii^Bsss»»BB^^^^mB

*-J * "•''¦*''' - ""--S-Tf Ir**1 jí^%fl

' ^^!__aaT**.*___________I_í * *^ '-'._-_____! _^

^*___B -_-_-_¦ aafl BlÉ?'' ¦ ¦i^^________í':'^ ^^-B ^B

^H _______ii - ____H___í^>ssal ****¦' J P"jt v^B ____B 5r*lí

* i_P '"^^__P »-_^_!^-__P :'-'<J^Hff ¦¦*' __K ""'-t ^___-? ^

* ^i...H __H ^Jf_H ..BksÍ^ ¦' "íFl<vP ^hi.HHi _H "'¦^i^B _H^B-**fl^'í ^wB

_____>.______! ______! í"-*:'__B __BP^^ ^____________li^_ÍpSr" ' '________!

saaaaaaV n __________h^^ if\' - *fl

¦ Hl "v

i_____^4BBa^____PaV mWvk Is7*<l ¦ JF" ~ -^'ft__£___'________ ,J__|"*.s_B-4 Wt -**i!________t^__B _•'^BÍ^^^Blí'*^ _._!____________T '— 1È__J ___BePJ(^

________£ t*^i\\tlür^^9fta*im -*%** ^-El-f'"-' ___F 3Í llr^'

.KA a^______K'*''^ __K '"''¦<^' ' '"fe-"

_______ ^Lf^^gjc ^> ¦jém?'* ¦••J!-_________l .-^.lllf^^^^ jv% " - »^fl_P ->!._______>s._____________HPB^^V^^r^^ * ^^w ^^^^y

WuW K*' *¦ .ÉÉ_Íi "t- JLiàJímtmmaaaamW '~^*sÈÈ'

W___mm _________ ^WJ (a_âi.â^^™"

__É__^á___l ................iS __fe______________._______!_______

^H ______p______l _____! '

•BECBESSABAM A COLÔMBIA OS IRMÃOS VARGAS. EXCELK.NTF.3CERAMISTAS

Depois do longa permanência \ entre mio, regressaram a sua pátria os irmãos.Horaclo, Ines e Amélia Vargas, ceramtstas colombianos que durante todo tempo emque estiveram familiarizados com o nosso melo artístico demonstraram o mais finoespírito, acentuada cultura e apreciado valor artistico;- aliák, bastará acentuar que aoúltimo Salão Nacional de Belas Artes foram os tres Irmãos laureados, sendo queHoraclo com * Medalha de Prata (cerâmica) e Inez e Amélia com Menções HonrosasO flagrante acima mostra-nos, da esquerda para a direita. Horácio Vargas. AméliaVargas, o professor Raul Devem, grande artista patrício, e Inez Vargas, na ocasiãoem que o mestre Deveza, representando os artlstqja- brasileiros, levava-os a bordo do"LJoyd Brasil" que os conduziu ds regresso à

PIANISTA IZA•s 1? horas és boje. ao aaditôrio «U A B. I, . ____. ___B__U'Í.f. r», 1| m 1 -*¦—

a> ¦.• 8. vivace brilhante; b) — n/1? — JUk*i»; cl n.~i« ^"^ESLrte^i ZISJ «^Invenetes a «rés vssss. N> 1 — Alegro mb tfs*M_ We.Uwv.u_ — *m**JES*m^S1 *___^*--»Pl*-i<**,* — ° Gtoete *• ********** — As Ms sr*am*-lTwmmi£s:

- TO Pérola. IO) Batia H. Osarald — nsHsrA op. 14 a.- A HeSer — TasMMte

MUT/LADO

m

Víiiift

SMÊSm

¦ '¦¦¦¦".¦::¦.¦¦,

. :

'^Itita

Ül ^:^:<<-.'Zii&Js&sMs

K$?%pr*?z-- .-.¦¦'-•• - -r- -i- ¦'-:^;.-v': .y.;

.*-ta~:-<aáÍ

B ^*?í' EB ^B" ^H Hht¦ -^B

s^sti^

¦ '

-

,

¦ ¦*¦

¦

: :•

•<dn

UM VALOR QUESURGE PARA íO TEATRONo colégio era o"Diabo de saias"-Foiprofessora de pianoe catecismo e aindaredatora de umaagência telegráficaDe HENRIQUE CAMPOS

Fotos de FERNANDO RIOS

*-* LÍVIA DA COSTA SOARESnasceu no Distrito Federal, ali ix> bairro

do Rio Comprido, e logo que começou a fn>quentar a escola primária foi alvo das atenções das

professoras, pois que, de "atirodeira" em punho, se dh«r-tio atirando o miolo de pão da merendo no nuca dos colegas,

^uve mesmo uma ocasião em que Olivia. em uma semana,ficou w. castigo quatro dias. Elo era tão "bcazinha"

que foi apeti-dade de "Diabo de saias". Era travesso mas muito estudiosa e por

isso as suas médias escolares eram sempre invejáveis. Aos doze anos,no "Fundação Ozono", de de cnde era ótima aluno, participou do- pri-

meiro espetáculo dando desempenho ao papel de uma velhinha numa dro-izoção do escritor Viriato Corrêa. Foi um sucesso sem precedente e- sua

madrinha aconselhou aos seus pais que não ccrtassem o carreira . do menino.Fez-se moça e então surgiu como professora de piano e catecismo, sendo queri-

díssima pela garotada de seu bairro, mas sempre trabalhando em festivais deamadores. Gostava do palco e gostava muito; era necessário, apenas, convencer a fo-

mília para conseguir a necessária permissão para ingressar definitivamente no teatroi muito custo conseguiu ver os seus desejos satisfeitos e fomos encontrá-la no Tea-

trinho Jardel com o seu atual nome artístico: — VALERIA AMAR. A sua estreio se ve-rificou em 1949, pouco antes daquele elenco viajar para a Argentino. Dali, onimado pelas

sucessos alcançados. Valeria Amar foi para o Companhia Chianca de Garcia, que ocupavao teatro Carlos Gomes, cnde conseguiu novos vitórias no revisto Tô oi nessa boca?"Nessa altura, Olympio Bastos, o popular Mesquitinha, foi- buscá-la para levá-la até o Sulcom a sua Companhia de Revista, onde Va leria Amar teve as suas moiores aporturudo-

Os jornais e revistas do Sul passaram a se ocupar com as sues atuoções e ela galgocio invejável no elenco.

Olivia da Costa Soares, hoje Valeria Amar, foi também redatora do Agência Argos e esteregistrada como jornalista profissional, mas não deixará o teatro, onde acho que fará grande

sucesso. E' solteira e de opinião que toda a moça deve casar-se por amor- Não importaque o marido seja operário ou comerciório; o importante é que seja do "boteitts" e que nomeio de tudo isso haja, realmente, muito amor e união de vistas. E' pelo divórcio para queoscônjugues se respeitem mais. Em seus-planos figura o casamento, mas só com um homemque não lhe atrapalhe a carreira artística e que não seja ciumento, pois acha o dume umademonstração de falta de confiança.Afirma a cada momento que não exigirá fortuna nem beleza no esposo, mas quer que êieseja, no "duro" no trabalho. Em troco promete ser uma dona de casa das mais completas,pois que sabe cozinhar, lavar, engemar e costurar.

Atualmente Valeria Amar está no teatro de revisto como integrante da Companhia BibiFerreira e tem planos firmes para continuar ao lodo da versátil estrela, de vez que o

considera de um valor extraordinário.

IbS ¦ms^i MsE

ifl I ¦ EB ¦jl I- . fl BlflB EB'

TpBÍ IrWP^BÍ H ^ÉiB ¦VSeaflfl B^"9 HV ^B"*1*•^JJflBialP^P^IP^Í"ffial-Sfo\ '"< "'"^.^JBmffi^P^^B BB -'~^rJB Wr* - fM EBfr ^^EA' i*~ "> ' '• xwÈwÊs&GB M -¦' : * "-Um K":%>tI Eal ¦

¦•M^ii!^ ¦-*/iPEsl^Bk:- :^B I El¦k, ^» I RI Nvl¦^Ik^^mMSS'»H ¦!*:'-* il I H OE1mUSBMlil L. I 113 v^lPI IBI I

M^vH "PIIÉsIl I' sMkijg-«-isSr jtjSa

Pis^s^^^^EBàL ^^HElfl I ¦ «*£¦?»&&# í*s'A' jJ l»sl I

IssÉiP&l^&âÊ&I ¦»** ^11 • '-s-^'dKSm f^-i**m*SIÃ. ^TSftiHBBBBBBBBEEBBklVP^BI .EbW .XaBlE I (^'^'^çSsBEaS^pPVHaJL. ^¦aTfe vTS^BBbEbbEbbEbEbEbEt^El^BbEb' JSL-':

i 9S |'-., -' .¦.^•^aflBÍ *HíiPyPHBBHMiMÍ

i®**"*- \ ¦E

¦¦¦¦/-¦ ' ¦•¦ ¦ : :' ¦'. ;': 0

- "»•. ¦PT—^——^^^«^^^¦¦^^¦¦¦¦¦sÍÜHVjlBÉÉÉfll üfaa-^ BB a* -^a-fc " ¦

ên.«Ha. -

~~^^ A MATOk* -— 25-&9S» — ^W_-___-_-_-_t m^^^MMm-

WÊ-íi ;,'*_^Bi wH^-aar "^bbbbbbbbbbbbbbbbbbk^ ' ' ^~*m^it^9Sp^i%^^Í^WI^^mSm^mMti¦Hp" '-*¦' ¦ Ih%-t-^H ''.s.^b1 ^^¦^¦Ho^vS BB^^flai^^HBi^^BB^^^^Br^^^B^^^^^B^^^^^BF^^^Bi Bfla

i i&- mS—WSmtMMMMMMMMMM\-"'i:^ £1 K *BJ Va] ¦ _ ¦ ¦,¦1 ¦ 1 f ¦ m M MWW MM ¦llll B'4*%oJk st mt1^- ¦"'•''^M la^fl mim B__k^ llljrl m—^—M .M—M—l—m M\

ir '¦¦¦« fllMÍN|3 II I ara ¦-! aaf ¦-! I'lí ¦¦ II ¦"¦¦"¦'¦*¦ àw-k I I rf I v flal

,:.'ÍSs™r...";•'¦ '-'ly^B bbbbPv "^Mm^SmMm**^^^»^"^^^--^^9Mm mmm ¦¦! ^B^bI

¦lf' _fflil%_fê^__f_W%mMKMt*5£m fM*^MW^MMMMM\^mMMMMMM*V' 'VÀT ''^^^M WB^KnlilB 1*1111 ssB>lsa*^fl.iAÍBBal¦ 1 BA*»ftwMlsiBbViIJ liI^^n ja IBWBI_______*'J>?f*&m\ *Ê mMo--Tj'^'--m^^MMMM*m^^''* -mÈ tÊÈ''1 ''-m\*Mm flW¦1--£l3fl P-3^ ¦'¦'¦¦¦ ' flW BI"" J&T^

'*^^mm^^m*^Í_^_^S_V_t__m__w mw'' '-á-MMm^mt bbb

m *-fli^H fl_. IwsITiiBBwíMiFnP-r^lB fli fll ^à.flj HJI__K|_________y£ ^-&9 - d '^ -^-^---wflflMlB flr Jl flfl,^fll flrflfl B:- ¦-4*;_BW^*-:*H'J B^'- ;JI bbbV.^H ^v'i^tsisti-ktkaaasal 9Jal * mm^p ^a^H ^¦^TâT9rvrSV¥^ViTari^r9T!Vanr!waTT^'uTav

I * IÍI^Àbbh^^ '"' II ís^V Ulfllllllll lIl^fllllltlBllalIlllli V''¦/"* iillíÍia||SaBHHHMa|M V. »^H___________________M_________________________J_____j__i__j _y

JT*. ^^l*-^l»!ÉvwÍ^liy ¦ "¦'¦»" '- IbbbI* ^Jf' ' "' ' ' \ÍlflB» ' ' .'ISKfl^^ai ¦K*:'*-Íx^ Jl ^^a-i Cru! Isflffl IM! V

'flfl aT**—»*,ajj_ã_iaflW^i^É^^uSStt^L^^teBBMKMBBBB3flflfc^^B BSS^^^*^^^^^^^ ^^^| _L_______^_____________L____^____________________________________________ _

^¦fll fl"1^

..*

pé: M-testro Eleaxar de Carvalho, phnri**t*a« Dyla Josetti e T«se Obino, maestro Henrique Spedlnf,cantor» Maria Sá Earp, maestro Ca-mar-*-* Guarnleri, cantora. AJma Cnnba de Miranda, maestro RafaelBatista e senhorita. Irene Branco. Sentadas.: cantora Olffa Maria Schroeter, professor Mnrilo de Cairalho,cantora Edyr de Fabris, pianJiste Lubella Brandão e compositor* Helza CarmenNo .solar da .senhora Lúcia Branco, à rua

Urquiza, realizou-se quarta-feira, 14 do•ente, a recepção oferecida ao maestro Camargo Guarnieri, à qual compareceram figuras de relevo dosnossos meios social, intelectual e artístico, entre as quais destacamos: Helza Carmen, Cristina Maristani,Olga Maria .Schroeter, Lucy J>oIitono, Alma Oinha de Miranda, Helena lx>renzo Fernandéz, Nise Obino,Rosa^Maria Lira, Sheila Ivert, Marina Guaspari, Ceição de Barros Barreto, Leda L. Boisson, Fiordalisa Guima-raes, Dylla Josetti, Eleazair de Carvalho, Rafael Batista, Henrique Spedine, Murilo dte Carvalho, WertherPohtano, Guüherme de Fiigueiredo, Fritz da Câmara Liiichzinger e muitas outras.S.ão da recepção ás fotos que aqui estampamos, da qual foi anfitriã a Sra! Lúcia Branco, observando-seintensa alegria, num ambiente de desusado bom gosto nos dois salões ornados por rico e original mobüiário.Foi realmente uma noite encantadora a que nos proporcionou a Sra. Lúcia Branco.

~^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ ¦^m^MMMamMmmms—^wMHBfltBHHMHHHHHBlE^iO maestro Cim»r.o Gníralei. recocda ai ateação deEdyr de Faferis, en Sao PaoJo, noma brilhante -tmmr-méíT artística. A mmm esvserda, Otgm Maria, Schroeter.

Dyla Josetti e Murilo de CsmiBw

A anfitriã, senhora Lucla Brusco, entre os senhoresSérgio Bares e Guilherme de Figueiredo. Sentada, a

Ceição de Barro* Barreto

A pianista Rosa Maria layra, aristani e a violinista Fiordalisa

janto ao magnífico '

cantora Cristina Bla-GaimarãesStetaway"

mm * í| ^*____\\\\\\\\\\\____\ ^^^^^^^^IfljHBM^^, W-'"- '~ 'mm\ \W ~i ': {WmmWÊÊm''^''-'-''' - *-*'^Ê':'-'"'

BHflllBBB^^Ifl M^M^M^MMVT^**^M^M^M^M^M^F'*t^'- m__ae .^^-asãra***-** _m_É__f^ m^Ê^Ê ^^^m *£_9^_' mt m______mf_____y^%'^tmf^t*vrim^r \ .- jrf^^^^^^k ____________Aj'4X4ttm*-i tl Ktf* A

\__W ____* m BbIbbÍ bB bbI |Í|______| __¦_¦ ' \J Ip-t^^^B^-rÉB bbbbbÍÍIÍ^^^^^I

B^bI Wm I Hr^f'— '¦*^m\\ WW-m\m--% bbbb^^I :*J.f^«^B fltfe"'6*^^^!'^'^P^JSHWmzi

'¦''¦¦¦i.*mm.-rm9mmm*\-m- .... * . •

: _"• ., ,L ^ ^^ ^_^ mm .'.íZÂtta ras -Mme. Batteifly'-. raare aa swhwan -*>«m. miemejmism

cMapo^Ura Alda O. minha em -atüestra ÜZ^-lT tmS «^T ^^ T^

Wstérs.¦>. mm «- m «_ .__ ^*iP«"l • A vEBUMHTKSS> -Ul95flUMHn**ML - DIBl -BBbbBbbpM aVai BõssaSai' • ms**m\jmt**t*M**m*m^ MBUMIa B-OT dCftSJUT M C*àn>B_*| XIBCXSMt**¦» ,,.- __a*____rj_ _m ___r*f____ ¦Múmm—KÈm^t '"'- t '.¦¦¦. -mm mm^^t^m S(MMllV Wv DBHI í Ti- ^^ * ¦¦ . n. ™ ¦" ¦" ¦¦ ¦ »^^»*"^^ ***-****^_J ¦-

¦- ¦¦ -sdBa-si ' ' ' •~-'l :"--."""""'*>"*"¦'-" ¦" I-flflflBflBfl»' ' '«M5b?*»-I# "-Wí KVPOfMk

t

"•MW" * **vxi ?¦£*,-.¦ _. •'* Jí^^VÍ'

f^fc. .J.Ç

A M Ai\V. í.

sse.,-. -' —.''"''" '• ¦>'-- '.!..-' "' .elegância feminina Economia doméstica

De VERNONQS relógios sempre exerceram grande atração sobre as ele-

gantes, não apenas por sua qualidade fundamental de me-dir o tempo, como pela sua função ornamental. Realmente, orelógio feminino, além de ser uma máquina de precisão, cons-£itui uma verdadeira jóia.

Os relojoeiros suíços, em recente exposição levada a efeitoem Bienne, um dos grandes centros dessa indústria, apresenta-ram uma coleção maravilhosa, onde qualquer um dos modelosseria recebido com entusiasmo por uma elegante.

Apresentamos fotografias de alguns dos modelos.

Os tacos de madeira que se soltam das -—¦~ih~. podem ser eusando-se a parafina liquida, derretida em banho-maria. Limpe omitoa parafina antes de colocar o taco.

Os buraquinhos feitos nos móveis por caru acho» e capins —de—cera virgem de abelha, para tapá-los.

O rinchar do sapato novo desaparece se o mesmo for deixado daraaUmergulhada em azeite, que se coloca num prato raso.

ESTTLLA MANGOostra r ex ao tarar.

"'•^st? — ^ámBBBBBBBBBBBsB

JJUÉJÉsmssmsmsmmW^tr ,l|m " '•* * »*&&'Í$HBjB^^^^Íflflfl^^^^^^^¦¦BJÉÉjJ^^B - ,f'iMsftjr ã '-"' ' ^ ^*>"''' -'^lé^sssssssssss.1B ¦HÍfiãttmlál'^ ^' * * 'J'-^slÉssB

¦¦¦

lTm relógio de pulso, em platina, com incrustações de diaman-tes. Uma peça. na verdade, de alto luxo.

^^sl B^SSSstC""' '• Á ^^BbKX. SLT*^2I

|É^y^':,,VUB BBBBBsl Lw *¦* ^^B

¦I BBT^ •**? ^^Bmr^si ¦ ' M

¦sB r^^%ásB BssPy^*aM sssmL ¦

•A água oxigenada deve ser sempre mia rd a da num vidro colorido, e

As manchas de iodo se tiram com algumas gotas de amoníaco

*Com a parafina liquida se pode fechar her meticamente uma garrafa. Basta que. qstaadegarrafa estiver arrolhada. se mergulhe na parafina derretida, por alguns segunde-». Formar*capa por cima da rolha tornando-a cem por cesto impermeável. (APLA).

PARA VOCÊ, LEITORA, QUE QUER USAPATO ESPORTIVO BONITO E CONFOR-

TAVEL, EIS AQUI QUATRO MODELOSO couro é o mesmo e o estilo se«rue umacr

linha idêntica. Escolha o modelo do s€sr*~--Jagrado e encomende-o ao seu sapateiro. ?

E as suas amigas lhe perguntarão:"Onde foi que você comprou,heim V9 - - i

l-¦ ,*

finalmente, uma coleção de relógios para serem asados ilapela de um costume oo presos à pala de um vestido. Sãotodos bem pequeninos, o. que não impede que funcionem admi-ràvelmente. (APLA).

V^nda hAúVkrs&rlovojms'Fronha 40x60. d ajour no ladoLençol para solteiro, bom cretone 39,8oPano de copa, muito absorvente 6,9oToalha fetpuda para rosto, desde 6,5oToalia de banho ALAGOANA 38,5oGuarniçáo p. almoço, artigo fino 59,oo

bordados delicados solteiro 165,00Idem artigo rico. casal 2 25,ooColcha de Fustão branca e cores.

para solteiro 78,ooWem para casal 135,00Cobertor de pura La, preço sensacional.para solteiro 178,oo

para casai 218,ooEdredon de Settm fino, cores variadas, casal 458,ooBom Avental[branco com enfeito ajour 19,5o

s

.. JSt.H HMliL JJUHWIJJ.J

WB ¦ ^^^^::L^^P| bbsssssssssssssssssssssssKÍL 7-í-^sâL $ ~J ri.

V^Vass! bÍbbbs ¦bbbbI ífifc '«Bit ^

^isBBBBBBBBBBa \ BSSSSSS,

" 1

Ta,^L'" SBBBBSV '^BB^BBBBBBBBBBBBB& PÜÜEíÉ

SÉ ' nifntf oon o dleo de km ruiu»

¦ ¦¦- - - * l_ a ^Ss -^a& *

.mm. "' HHHHOHM&HBH&8BHI

' *í ¦ mkW_m_^_m '• Em' W -^jC^M

, ¦¦ jS flBSIB_HH

<W5**T?' #K* ¦ "¦"¦'•¦*^*^í!>«ci.-f' :"'i

i^O*^*fJ^

nto rie poltrnrt,-,.- mu!t<i t>l>irid:is — um:i *'• \etde. «ut;:-. -munint-iha je a qt;i.!a •• oi dc 'vlarc — -;ti. aqui. para nfrnder .1 K:*

brasileira ríi\ haliitt» ameriranis^imos. '«Quero aljío rapu"unia-r e de lijmpar. de' trocar t- de tender, o .** me com pi

._ nós compreelndenms >• tlai estas poltronas de couru para ui\ -aít-'a moderníssixna.

¦' mW*WZ2^tat»^mm mm\\\m*,kM ^ mf- '¦ ^9m - "TaSSÉHBBKí.Tfô*^»?-'^''-'"'-'"' . -^^¦H \WÊt5^&t&ÍpiWã \rmmmm^'* ''^£^atmmT***^L!'* fiMBi-^^AlEíf^B"•""TSBi "' *wi ¦-? a^^B RçiífsK-Ta* ¦*- ' __I___a|____H______BHt^ÇS?PW-',-^wipijT* —¦. -, -. *W*^mm^mm*%**^~:^&-Zm7.*tm£. *** bimv-r- ¦¦•tn**y'mmW

"**__§___¥¦<-'-.¦¦ '^mW ¦-

Se voei quer om dormitório simples, mas qae a fa^a nele sentir-semande executar a sugestão «me «Lar Feliz» hoje Ike oferece, selecionadapor Matilde. Matilde gosta das coisas simples, agiadáveis, possíveis...Matilde sonha, mas é prática e fei pm- isso qae ela escolheu êste dormi-tório «ile linhas .sóbrias, constituindo, porém, um conjunto atraente

atraente eomo Matilde, num dia daro, de céu azul...

fei" :.di

m^^

CREME DE TOMATES.» xícaras de suco de tomates

1 cebola de tamanho médio, cortadinha1/3 de.xícara de cenouras picadas1/3 de xícaras de aipo picado1/4 de xícara de pimentões picados1 colherinha de sal1 pitada de pimenta• 2 folhas de louro6 colheres de maionese.

Cozinhe o suco de tomates, os vegetais e ostemperos por 10 minutos. Retire as folhas delouro. Ponha um pouco-dessa mistura, aindaquente, na maionese. Misture bem e depois jun-te tudo.

.arrume on tijelínhas individuais. Sirva como seguinte creme, à parte:1/i. xícara de creme de leite

1/41 de xícara de maioneseCettoUnhas picadas. -

(Best Foods — APLA).

FELIZOrientação de MARIO VfLHENA - Desenhos de GIL

Chuchu e MamoeiroCARMEN PORTO VIEIRA (Anchleta. D. P.) — Chuchu sóamarga, dona Carmen, quando colhido antes de tempo: a mu-dança de um lugar para outro, no mesmo terreno, não tem ne-

nhuma influência.Para que sejam obtido bons frutos, ha necessidade de que a

senhora observe os seguintes cuidados:— adquira oa chuchus que deseja plantar isentos de manchas,bem conformados e cuja coloração verde se mostre uniforme; énecessário que estejam bem amadurecidos. Na horta, na sêmen-teira naturalmente, escolha um lugar sombreado, fresco, afofan-do perfeitamente e," no mesmo,' deite os chuchus horizontalmente.- Em contacto com a terra, passados alguns dias. os chuchus enrai-zarão. Chegou a hora. de plantar. Faça covas de 50 centímetrosde largura por 40 de profundidade, nelas colocando, previamente,uma boa porção de cinza vegetal. Também um pouco de superfos-fato é otimamente recebido pela planta.

Para essas covas, distanciadas dois metros umas das outras,realize*o transplantio dos chuchus quê se encontrarem no viveiro,conservando os pequenos brotos, completamente fora da terra.Logo que as planta» comecem a emitir ramos.' faça uma latada.uma pequena armação de arame ou bambus, para que elas seapoiem e cresçam livremente. Comece a colher oa frutos aindatenros, antes do completo desenvolvimento, decorrido* que sejam6 a 8 meses do plantio. O periodo de vida do ebuchuseiro é de 8anos, aproximadamente.'

Quanto ao mamoeiro, é verdade que a função do mamoeiromacho, cofnumente chamado "de corda" é. na ocasião da flora-

Coada! aa patina IS

Combate à ferrugem do alhoA. D.' FERREIRA LIMA, Eng*. Agrônomo.

AS nossas culturas de alho. em determinadas épocas do ano,

afio atacadas por uma doença que, não raro, proporciona pre-juízos bastante avultados. Referimo-nos ã "ferrugem", ocasiona-da por um fungo.A "ferrugem" ataca aa folhas, hastes e pendúculos florais,apresentando-se na forma de pequenas pústulas que, com o d**-envolvimento da doença, rompem-se para deixar sair os esporosou sementes do fungo, de côr amarelo-alaraajada. Estas pústulaspodem ser esparsas ou confluentes e de côr amarela ou pardaquase negras.Quando a infecção é muito intensa, pode provocar a seca dasfolhas, em prejuízo da produção de alhos.Para controlar a "ferrugem do alho" é aconselhado:1 — Fazer rotação de culturas.» não plantando no local ondese verificou a doença, durante 4 a S anoa, alho, cebolas e outras

plantas da mesma familia;2.— Quando ae fíaer novas culturas, obter "dentes" sadiose de lavoura» onde não tenha sido observada a doença;3 — Os terrenos eom excesso de* umidade devem sofrer umadrenagem criteriosa; ^^* ~

gjJÜ viveiros, arrancar e queimar as plantas que apresen-tam os sintomas da doença, pulverizando as restantes, umas tréavezes antes do transplante, com Calda Bordalesa. a 0,75%, comum adesivo, que pçderá ser o sabão de breu.8 — Verificar, periodicamente, aa plantações definitivas, ar-rançando e queimando todas as folhas, hastes e pedúnculos fio-rais que se apresentaram infectadas, fazendo logo -depois pulve-rizações com Calda Bordalesa. a 0.75 %. Estas pulverizações de-vem ser repetidas de 20 em 20 dias, principalmente quando otempo se fizer úmido.

0 grande valor alimentício do agriãoP1^" inúmeras verduras que a generalidade daa pessoas¦» observadores de boa norma em organizar o cardápio diãrioescolhe para iniciar numa salada de veietals crus. o agrfãoêSdestaca pelo seu grande valor alimentício w^R^mante. os nutricionistas aconselham comer com maiortoâSS^XJS?*0' •SS* mJtro8 «"o"™"» VéU, fato de conterta™~ Y"»™*»»*. 'fAdo' *wtant*>. grandemente benéfico.a™ Z-LW^ZÍ0 P°*"Ml Claf° Ve*** m*U" Uno ««• «™ «los vegetaisdos mais ricos nesse mineral, como é a couve. Tem mais ferroainda, na mesma proporção, que o aalaão e a alface. Supera, mes-mo, nesse particular, o tão preconizado espinafre, sendo tambémrico em cobre e predigo em lodo. *»»"»m^.att^FV!^ S.U* ° U^m mt* *"** ° a***» caseiro de xaropesmi^ii^ílufT* ™rúar£ R««í«n«»te apreciada, «leve ser cTmlda integralmente, ou melhor, nao se deve desprezar os talos.ingerindo somente as folhas, que evidentemente são mais tenras'Noa talos é que se encontram os mais valiosos princípios nutritl-vos do agrião. ¦¦¦.'¦..;:

Conclui aa pérfaa IC

NSFNUM ntSMHHHSS

¦ímtm

SUA CASAAiSO

¦ »as'

'MA CASA NACIONAL

k DAS-N A--ÇÕÈS.

M08SLAND0-A COMtJOVE-S DO LA R FFLi

^^S^^plf.'- .... :-,-•¦-¦''¦. ¦- --.tiy'±_

-. *^-m-ramm&at*.. ~

«5

i -

__.•;" _ -"-3-1951 -- a MANHA _ .. JWBt 13 -

'%'-~ ¦.„., I MÓVELsl wfBWSJWülW ~"^' 'MS ^^^í5^^

^i^hi^mmbim m^^ y -TAktaeiJL ->g\/r d*"»cl_ ' ¦^^^HHHHRs^-h&j' I

4m "~~ ~*^"- j*T*^.^tow i' "^ -ami)P~~~~ mmmmr-.^.. estijam velhos os aem mareia, tor-

^*J 'tt' " ~~ ^^-- ~ -^^ rnfca.

ÜÜÍi^^L :^f ¦ ' -aB^Kl:.'- W ^°io «** }°**°'

"Co'o->;ar com t? p^e* 0$ 7.S00..00 "T|

^r^,^aBBBl^B^^i^'^fcll^^fife?<«^'" rK ^^^^^H I "^°'0 <*« «*»or TngléV. . com 12 pecoi CrS 7.500,00 «« - _ -"^

\'"':*$&*%W^!:WSZ^ I Solo de- Jortor-Me«.ccfno- rân 12 pe-COJ CrS 4.S00.00 I '^

,-- 'rír'\^vÇ3É.T^ .^^^^^B^ I Dorm.tório 1r>gléí~ com 1 l pecci CrS 8-800.00-- .vr- eli^i'1'i'i'i'^i'i'i'i'i'i'i'^^ SRtea^«-_ I D0""''»00 "Normondo-. . co™ 11 pecai CrS 8300..00 §

l^^^fl I^BSRKí I Do"T,''°"° "Mexicano" . to--.. 10 p«o» OVd.OOC 00f*

''''ét'tS(^Ê^ '*"'jSciU^S'^S*WíPF*ÍSÉf8«Sí"^F** •-.'¦-- ^^^r^ÉS^^^^e^e^e^e^BRíáBlB^^^ÍSíSL^- 'I Gnr*> e*«o.pdo eco»»- 3 peças Cr$ 3-500,00 1-^^Ht-"^^^1*' >"-n~ ^«W* - TW ". V •-i.-T^^^P; ''"^'w^^» v-c^P^ST'' ¦ Escritório co* 3 pecoi Cr$ 2.0OQ.O0 1

: - r<<-X«-&Ê8*Y^ '- * '''^<^';'-l^r "*^aBPPS^"- '-' »• *- VtMOtMOS nOS AVUIS*S >aCK;T,^:* O r*.<_+.m#*nÇi ^í '^* * '^5M^P*saSP ¦ ' ^g^^^^v^^^^i^B^BH^^^^BB^Ii^^Si-^^áÉtÉwlWBi^BlBiPg: ^1 HI^BHI IBBBB^flH --#" ^^-MwfflKWraíSS^^ ¦" - - *%smm-mmm - *..-«."-^ ¦-.. mK^TTT^fJTnW3T7TTm^^mmPmmT77rT9m^?T^mr^^sm

¦¦líiAÉiftÉiÉiiMÉÉÉHiÉflHÍBÉÍÉH * _+*r^e^^^BBkt^^IH^BwI^^hbSHHHBHpHHBÍ -'i^llBMMBB^^MpM^ffy^^p^yE^FU 'ffT^'' :—mwm2_t_t^_m_. ———— '

Êste é am modelo de aparador para um pequeno apartamento. Nele há espaço sufici-ente para guardar toda a louça, além de. toalhas de mesas e guardánapos. Um dos ar-mários laterais- é forrado de espelho e constitui um pequeno bar, com lugar para gelo.

garrafas e copos. Criação de B, Alt man, de Nova York. (APLA).

FAÇA UMA PERGUNTAARI BRAGA (XUJubi. M. G.) — Eícreva ã S

livro sobre a criação de canários, editado por "ChiSCAL-Rio é Caixa Postal. 776, Rio e easa. empri-s

CARLOS AUGUSTO DB VILHENA (Grajaú. Dpara remeter-lhe publicações sôbre avicultura e b

SEBASTIÃO CARNEIRO BAIÃO (Ubá. M. G->atuação, aqui .em beneficio dos agricultores. Ha. abater as formigas, utilizando o brometo de metiltério da Agricultura submeteu à consideração do Cdidas racionais de combate a essa praga da agricsôbre o uso do brometo de metila na extinção daPara obter mudas e sementes de eucaliptos, escreSanto. 980. em Belo Horizonte. Por fim. em face dnvls a criação de carpas; bá outros peixes mais samentos. Peca instruções à Divisão de Caça e Peseficlo do Entreposto Federal de Pesca, nesta capi

R. A. SANTOS (S. Luis. Ma.) — TransmitimMinistério da Agricultura, solicitando que lbe remlote numa colônia agrícola nacional. Alias, ai no Mtipo: por que não se dirige ao seu administrador?

CAL-RJo, encomendando, pelo reembolso postal, umcaras e Quintais", de S. Paulo. O endereço daa vende livros sobre todoa oa assuntos agrícolas.

• F.) — Pedimos ao Serviço de Informação Agrícolaorticultura.•

— Agradecemos suas amáveis referências à nossatualmente, um processo eficaz e barato para com-a. Ka administração Daniel de Carvalho, o Mlnls-ongresso Nacional um projeto da lei. contendo me-ulturu nacional. Pelo correio, remetemos instruçõest formigas e de autoria do Sr. Areno SanfAnna.va ao agrônomo Dlrceu D. Braga. Rua Espiritooa estudos e experiências feitas, não acoaaelbamosborosos. de criação mais fácil e de melhores rendi-a db Ministério da Agricultura, cuja sede é no edi-Ul-*os sua carta â Divisão de Terras e Colonização, doeta diretamente instruções para a obtenção de umaranhão, em Barra do Corda, há uma colônia dèsae

\\tjl^f

P^v^ BI'¦' " ¦" —

O RELÓGIO DOS QUENAO TÊM UM SEGUN-

DO A PERDER!Avtomottco - AnH-*ogn*tk9Anti-choqueCeri»fic. ém poroagjji

3fcs

Pequenas NotasPara que as aves cresçam rapidamente e produzam como verdadeiras máquinas de ovos. precisamde rações que contenham proteínas, vitaminas, minerais e outros elementos, em proporções exatas. Cl-

entificamente balanceadas, as raças "Piratininga" — fabricadas desde 1930 — reúnem todas as carac-teristlcas de "alta eficiência". A SCAL-Rio convida os criadores de aves a verificar pessoalmentecomo báo fabricadas as suas rações, na rua do Lavradio. 17. Para a compra de rações balanceada"Pirtlninga" procure a SCAL-Rio. Avenida Marechal Floriano. esquina Andradas.

•Os pássaros constituem um complemento lndls pensável ã natureza. Náo permita, por conseguinte,

que seus filhos destruam-os ninhos dos pássaros, perseguindo os pobres .animais, com atlradeiras oubodoques. E ainda: não deixe estranhos caçarem iaata animais em suas terras. A .caça é uma riquezacomo outra qualquer, constituindo um patrimônio d e sua fazenda, que um estranho não pode e não deved-atrair! Seja amigo dos pássaros, para ser também um amigo da natureza!

*Eis uma boa noticia para as donas de casa: a"SCAL-Rio. depois de estudos e experiências, lança

com exclusividade a Granjlnha SCAL. uma criadei ra leve. prática, de manejo simples. Com a Gran-Jlnha SCAL. as donas de casa podem criar aves. mesmo sem quintal e .ainda ganhar dinheiro. Sim.ganhar dinheiro, pois até 80 frangos excelentes po dem ser obtidos oom a Granjlnha SCAL em doismeses! Vá logo à SCAL-Rio (Av. Marechal Floriano, esq. Andradas). ver como vale a pena ter emmia casa uma Granjlnha SCAL.

A correspondência destinada a esta seção deve ser claramente dirigida a MARIO VILHENA —"Lar Feliz" — A MANHA — Rua Sacadura Cabral. 43. RIO DE JANEIRO, D. F. —. enviando o con-sulente. sempre, nome e endereço completos.

Coaeloi se» páglas IS

BAR E RESTAURANTE JARDIMCHURRASCO À GAÚCHAE OUTRAS ESPECIALIDADES. NOVIDADE EM ~tKj'DOEUVRE". DAS 12 HS. AS 2 DA MADRUG/

AMBIENTE DISTINTO, AMPLO JARDIM, NOLOCAL MAIS PITORESCO DO RIO

mm**/

REPÚBLICA DO PERU, 225 - Porto 3/4 - TeL: 37-9811,^^_^_^_J^__ "_"_ '" i^¦ ¦ ¦in.

Fm suas ca»a» --.-..«.roi-» e rm suas Rreees d*- PiotacãoP-vi e FeUcwlide. Os Htadús usam o verdadeira:DEFUMADOR INDIANO

Evite as falsificações. RemMo pelo R*««ab«-hu, Possa».JOSÉ STEFANINI

1 'tá lo dr Sá * : i — RI* de Jaaeire — Aty-ru- «nn h*» P- .> JO-». BARBOS LIMA, Alameda Rfbrtrr. da 9Bm a.

CíS?5'"'¦JrW"'A

¦ $4T<. 1

LARGO DA CARIOCA - 1 E 3 RUA URUGUAIANA - 39Vf.-r . t.irnl.rn-. |»-li ..-!. hi.i

• • • Ki m io ii:<:iih \i;i<os melhof;es artigos de ,..f.r,,„ »,,.„.^l^L/cJl C A M A F. M E S s- _^- —

&UD4 Afo/)f rk\

LARGO OA CARIOCA f?:

OS PADRÕESMAIS ORIGINAIS "~

AVENIDA PASSOS - 22 E ciiHADA MAHbLMAL KANütL. 25-lj Rv»A LUIZ DE CAMÕES - 44 r£SQ

7-*-*i;íew»wf ™*7W.-f,Bs™

jü r; ^^

ar^-MANHA

^m— - -m^^ n*.**I-'B IH^k. m__-______b________«_> . . *;'*'"_.i'-r--^^B ^^B ¦¦ - % ^^H^ *-¦*¦^¦'".-i'"'- Hi !B ______________ *J________I^^___k5*e\ ¦»_____• »

F% Bi'' * * " '¦'•^HR- '¦ vÈm i **• _/ -Ií^hS ^KB4__i_________________-'-' ¦¦-v"*^^fc .^M^^l '^___?*h-*"- íV ^SS ' tí I^Hi,J s$ÜÍ> / ^'fflrTlP^r ' I ¦ ______ WW\-''-''~ ¦ r ¦ ~^e\, _________ __________r ___________ -Tr/vE

. fS—A . M-ftlp^Mjl^B Hjfl. T mmW^Wm&fkíSmV WA - ^B ^B!P^__ÍÍ_________f______ ^^J^^RTfM

^^ ^B MHiBã^Bh^r ' :^||£*t^»2^^^^^^^_ _B^________H

«r25-3-1951 —

CONSELHOSAS MAES

O CHORO MATINAl.lujtos pais sé queixam de que seus filhj-I nhos de poucos meses acordam muitocedo,-pela manhã, e choram e gritam im-pedindo que eles durmam direito. Algunschegam a levar a criança para a própriacama, para que com isso ela se acalme eos_deixe dormir mais alguns minutosPara começar, o hábito de levar a cri-anca para a cama dos pais é errado. Obebe se acostuma e. depois, ficará semprechorando ate que Isso seja repetido todosos dias. *

«,.fe^a crianía chora ou grita pela manhã,quando acorda, e se acorda muito cedo*m3£Zm K-^^SW^SSiyZ^MSgm tie mt -1.logo em seguida. Palavra ao filho, sem uma festinha, que ile dormirá

mo «-o. ^-.hT^Vrin^ o suficiente e não tenha mes-lho, senão os tacomoS t£io?££_itò oltów

"ü^tóêh^ Z™

"1° íaça baru-•le matéria plástica, são ótimos plraisLo °

de borracha- u°» ">oIa

é ca^en_^qn^TCÍ^mBSf0ir,Saa!, SC VOC" ?costura°u ™« ° «>*«*, ° remédio

Aos poucos^ ^ocu£nd^d£ »^ ™° ?^<I,,a,,*0 ° outr° aproveita para dormir,o meEjno estive.*™i*of~he, £L.fi"?

de aJ^bar com ° chôro «atlaaL Quando

VERA MORRIS

*.. 'V ,; .....;... '

* VVR-.-VV*

tm^^f^l^Zt^ "^ «¦¦¦*- » tmmSinm e» como-

pala, parentes e amigulnhos, no magno dta.

*•

0t:

¦

; l

¦ -|!f

: si-- ")¦¦'¦¥'¦ ¦• £_/v:*

: * Xr'.'~

L *r -s;I *

i*~"'f^*2£« ^S?^ %22S?*

CWSTINA Esteé W-mU, fUlu. de no-o companheirocmUM-J? ™ ^.SSSSf _!" S2!_ ^ r*^*»?™*» »df~lo e de su. esposa.

CeçmnnoroB dia 2» deste aen secunda a*ai- » •_._,-._. __vfrsãrio Paulo Sérgio, tam • ammmmT'mmOi' ^CIA„ HEM3JÍA — fm» do indnstrial

. «nca de Sá

MODELOS INFANTISÍS SOFRIMENTOS

ÉHHKHER...

modtnio o

Momório. \

HâM|

Dois lindos robes de chambre emnistao, para meninas. Um d^esem vermelho, tem "pois" brancos'e debruns. O outro é de listrasrosa e azul. (APULyS

Conjunto de combinação e calei-nha em cambraia de li nho, com

bordados em ponto cheio.\>* (APLA).

É raa dever de um lar a^ perfeitados móveis é isso se

tthtém eom o óleo de peroba.mmmmmm\*WmWmmmW".'¦ *** ¦ . -

*irt-s*emln.s.T-ttíitmimmmtem .;' ' "*•""' '

__ j

H . -jn..*/M ^^^V-f^lIeS^Í^h ¦ _P^ '- *_______r* 'e?íâiísSBsW ^i# -^bb**^' ^_r • \ ¦ -*^K J>!i^I

_*"'tÍ_ *^T l_^k Mm^^ '^l*V m^j\.

V_)____P V___f___- .* >.*% Vim *• ^P^Í^S.^"- .** " * X- " •ir^mmtW* ¦'¦''¦ ^'i____ífl__H !?8$i-'*:ã^^BBf-^hL.^--IM ISlhà-/-*ifâaâ Wl mV>mL--r'-. :. memy-íM 'rJáÊ^'-' //¥È*l£?\______¦ ________________M______L^A- CTWI^ *¦» . _________________^^l__________ ^____________________________________________H I ^^--«*y*í«^^**^ \mwP _____L_^-#-TBlBWpae^______,OfflE'- ¦^^^^___^^h________l ^H__^*%i_______rV«K_H__PlHHB£V-*-:\*______[ __¦,'' '^__ií^ BSWbI-* ^^^^1 mW t a^ ^ / \ ^Êmts^ml. \

ti^ÍIki r/ //wi rl IA XíX_«fÍíí >vB mmmmmm / SmmWm\w\ 1^ •V / /'L___i K. ^r ____o_-iL-.J_rti rilKÍL!_-_Z^^-*8l^<ir */ i v

rWm\v \Bfl9 hI l */_{^^Oí f-£- í. 1 1

^1 __•• nL ¦ Jr.mf í ÊIifl H^l Bf / i í< í^t\\ mW^mÊmjomf. ¦ *, i m

Wll rr ^*R*fc«k' X __r/ v i v:^mm\mm\ mmT^^mf} k '-¦> "f jl Vy. ,_hli JF Jr ^§> J S

mT r f % *__5f-*^f*3K-lt / ff sffi^ fffl Kl A'/•í1**l*i:-v^Erl ¦¦c=#/ # If/-___________________________P-\-r^*1^^SmKl0Í9SB -sJ/ ,*» (¦^¦r / / ->¦ i r if '*t_. fi_¦_____¦ _________kV/vi \ C f -;\t 3^\ , tN"»«' -^K_ /k^—â__B _______rfc»_B^_i-1 %t-à »jfc?K'5Bj__FJ_____L" / .? I'-^__Ta ^^-FS^_ * f^^**-^--_________________r________Hl£;^^_RjKi>^$^K« /?*» 'll A^?5*^^-—¦

H _________i^__l iHIlr-' r Vffl -'.-%£-*''" ra**-» i \i/f ri liIfl-H V-^fl-à/ r- '-* ¦ f-. N '¦•^.-'¦pA // l\ 1 1 / /

fl pi/ / " '•¦/¦ W

—v-- \\l /mw^L' i t\\ W, i / /I rr 7 I ;: ll * 42/HHBHPP;#^f Inj ." «--¦•v Tj

iniBimi,»^.. —?•-.••• s jfin j;

F ^?íZ«^tv____F ¦l:"' v *-«- ^^.fll -H_____________H _____¥ ~* • __r^Ki*u___________________!_____kI*-__fól'*«^

.J

í-

Ê

rANKEE

EXPOSiÇAO e víndas

ô- Tf r-: _

^

J 41L. >

aa>.rai.sP.ü

'-m--"~m -

mW 2 mW^aM^^^WkMmmmW^r-r. .'-K!^5^^/S^P3\^*>3c«^3£^w-3^^^—^^ ^_____________________________________________E_____________P^, e ' ^SMÍ^'^^'.

^^^^7 m*m _____ tST M """^S m^mm^^^^^^^^^^^^^mT ™ M

M0t*9'amtaamfÍAr.*9^âmSi **\m ^^ _^P" ___s»w ^ S*^ Jr? £ i ^*^n i^r->naL. rr^^^k. 4|^^^H ^^ ^Mm^mm^Am^mT ¦^mm^m*T..mm9 • X mftmmT^mW mVM 9* ^Am^^.mmt *sZ^*f*_\m ____»m. W^L*MWÍ ^_2 k> i f mam\\mmS0' w^MfrJ********* Wt Armúm &£*£m _________________________ Á\\*\*m\m^^Am ^aam^m am\^m\m aí^^^^^^^m «w^ #^^\S tW Am\ Vm _> ¦ <^^ ____________

^A.^_í *^-^^> *"• *»^ »^^ W ^^# K *r #_4 Li* *>'i Ht^

mt m\_______m ¦ ^^^» ^^ flE^M ¦fTSr^BBP «i^^ ¦____/ ^^ 1rj^^.1 F^\^ ^Amfam**mw AmW*[ZWm<--^^'^Si r ^¦Ptfldite'.''

m^mmmmmmm^mmmmm^mm_t,m___mim ^m ¦ ¦ ¦ i ¦ mm iMAJBW 1 " *^^r - . ._. ¦__¦ _^^^ VH ¦« ___- *_* ... ___^ . 3^B^B_.9^^'-%t^^g^^l^-s^M^

^B__A_^I ^B_^l ^P_^^Eéh99 *Mm m^k. \ \^m%^ i

¦^^^^T^^-ir'''^ w -_JWm\mwé''1- '¦ MMMW*B_________________________r '•» * ^ *\ - fl .-^H ^A ~+%to _^m .^HÉ^^^^HMH|j^^^^^HMi^^*^^

VIENA — A famosa Gatedral de Santo Estevam, que há oitc-centos anos domina a capital austríaca, acaba de receber umtelhado inteiramente novo, em telhas coloridos. O telhado eparte do interior da Gatedral haviam sido destruídos durante o2." Guerra Mundial. A foto mostra o antigo brazão de armas doImpério Austro-Húngaro, reproduzido em telhas multicores.

(Foto UP-ACME — Via Aérea)

ittoMMlmW^^Sxmí^r-m' ^MMma.*ttÈBimWl^J:;s& •-_¦_/'-. '''¦^*-\WtfimlflaW^

'^WmmWfc^iaam^mm^ '' . 'jmjÍ&&mmWmmmí!, fflÈ^mW-^M WEWM^MWMMMW '¦''¦'' ¦f':^^m^m^m»^mW' ' _Úffi^__^_!^^&_^B_K_f^' I I

¦ ^C1^ WVí .: 1\___t_\ \wm£, ^^m mr' i '

^«L*í^^í _____________i_____Ks L-'^^^^^^^^^^S__h_V~ ^te- ^?^^^í^^^^^l

t^ ________________¦ ^^.I^^H ____P^ ^**-^ÉM_ÉjlB_H^*

" - ¦

^^^H^»^^P^^"-;'^«^^i^^r ¦¦¦' -:'"" RifC_fl v--^i¦"'¦ ¦¦'¦¦''¦-

Um relógínho de pulso, minúsculo, em ouro. Para se poder fernoção de seu tamanho foi êle fotografado ao lado de um baton.

CIDADE DO VATICANO — O Papo Pio XII oo entrar na Co-pelo Sixtina para assistir à solene Missa Pontifico! com que foT-comemorado o 2-° aniversário de sua elevoçõo oo Trono deSão Pedro. O antigo Cardeal Eugênio Pocelli, que é o 262.°Popa da Igreja Católica, sucedeu o Pio X) em 12 de morço de

1939. (Foto UP-Acme# via oéreol(Conclnàão da pátria* 12)

ção, fecundar as nores feminina*, o que*assegura, além de uma boa produção, fru-tos bem conformados. Somente na floraçãoé que se pode caracterizar se o mamoeiro émacho ou fêmea. Existe um procedimentoprático para quem tem poucos mamoeiros.E' o seguinte: preparada a muda. eata éplantada na cova, bem adubada. Atingidapela planta a altura de l.OOm. de altura,realiza-se a capação. que consiste na climinação dos brotos terminais do mamoeiro.'Cobre-se a ferida com um pouco de barro.Feita a capação. o mamoeiro começa aespalhar, preparando-se para florir e tam-bém frutificar.

A média de aproveitamento de plantas,isto *¦¦ de mudança de tipo das flores, é.aproximadamente, de 40 %.

(Continuação da página 7)

ASSISTÊNCIA AOS MENORES

Pelas fotografias publicadas nestas págl-naa pode-se calcular a laboriosa atividadeda "Casa do Pequeno Trabalhador". O pe-queno trabalhador, além de refeição sadiapelo preço de três cruzeiros e cinqüentacentavos, encontra' ali toda a assistênciamédica e dentária de que necessitar. Alémdo ambulatório e diagnóstico das djff^çaa,ainda tem serviço de radiografia <s>|Ipfémé-dios inteiramente gratuitos.

Não param ai os planos de assistência dedona Darcy. Como em geral todo o peque-no. trabalhador deixa cedo a escola pelosbancos da oficina, deixando Incompleta asua instrução e educação, prevê ela parao futuro a formação de classes de aulas quefuncionarão fora daa horas de serviço. As-sim, melhorando aa aptidões de cada umpor melo de uma instrução mais especiall-zada. ela elevará o padrão de vida dessesfuturos homens do Brasil.

(Continuação da página 12)Um cuidado indispensável no seu preparo

é a cuidadosa lavagem, e. se possível, a suk.manutenção pouco antes de ser temperadoe servido, em esterilizador Salus. a fim dese evitar qualquer infecção porventura tra-zida das águas onde cresceu.

Êsse vegetal é boje pçeparado de váriasformas. A principal é. indiscutivelmente, asalada. Entretanto, como complemento desanduíches e conto recheio de panquecas,tal como o esjjpafre. éle é também apre-ciado por tod_m quantos o provam.

Querendo ver os

.*"

móveis sem-óleo de

** ¦-'Y'.'.¦¦''¦¦¦f: ¦ ¦ ^^^^

(Continuação da páaina Kl

Fabt'eando rações para aves desde 1930.SCAL-Rio oferece, agora, aos avicultoreso COMPLEXO VTTA SCAL-RIO. um pro-duto cientificamente prepanulo e que con-tém todas aa -vitaminas indispensáveis íobom desenvolvimento das aves nas suasdiversas idades. Para cada 1.000 quilos deração. emprejçj_r 1 quilo de COMPLEXOVITA SCAL-RIO: assim, os avtcuKores te-rão aves sadias, postura regular e farta,incubações sempre satisfatórias, SCAL-RIO. Av. Marechal Floriano. esquina An-d radas.

Sob a orientação do eng. aR-rónor -o Ma-rio Vílhena, a Rádio Tamoio transi; Ue aosdomlnjgoa. de 19 às 1940 horaa. a Hora doAgricultor, um programa criado há 10 anos.para ser útil aos lavradores e criadores doBrasil.

m*Na Coleção Agrícola da Editora Gertum

Carneiro S. A-, o engenheiro agrônomoGeraldo Goulart da Silveira publicou umnovo e útil livro "Multiplicação de Plar.tas". à venda, na SCAL-Rio, por Crt 15.00.

O leite é um alimento quase completo e,por Isso, aconselhado a todos indistinta-mente. Entram em sua composição, alémda água. as proteína, gorduras, hidrato»de carbono, sais minerais e vitaminas. Vê-se. assim que éle contém todos os principio»nutritivos. Suas gorduras são d« fácil di-gestão. E' a melhor fonte de cá io. Unalitro «omímm, aproximadamente. I grama.B* rico em fósforo. Pt.rém, ê pobre emferre, razão pela .qual a criança, após osseis primeiros meses, aee—sita receber ou-troa alimentos «rg-renham suprir eaaa d»-Odênda. «SAPS.-, ._

a—m^—h¦¦—¦—-i ¦ i ii¦ .i^JSti-»-SmÍ—^m^— ¦¦¦¦¦¦¦_»-i»—M_^|py_ipMi^»»MP«; mn ly.

<r^e AnseioCONJUGADOS PARA PEQUENO ESP

LIVING — SAUk1 ESTANTE BA*. -

,.M.: ¦-:^-lfSl

1 CONSOLE-MESA: --

6 CADEIRAS: —Vt^*£SHU^^^^^0^^kmmtomm_W

'\~W***9 m^izmnimmmtmm — a*, u,

mWS^:."^_p -1. .

i JANTA* CHIPENOALE N.' I EM IMIReúne" todas as uriiidades do BUFET *^fCR1STALE1RA. FAQUBRO. DISCOTBCA,*Fechada, um BELO CONSOLE, Aberto unCONFORTÁVEL poro 6, 8 c mai.CLÁSSICAS com assentos em couro « #^

A — EXECUTAM-âEm 4* Si m.» to. TdL- ttmtmt QniH *

o rfcyeno ,

'ív

MUTILADO

•jy^jW^SB ___________________! ______*______§ 1-^Tl^'* ^^yy^L^-^^" - ^!w?^b ^^y w_HW|pp_)wii_weBf_|_B|K ^^B _________B^____H ___________B- ¦23!____'aiflKpf$< ^a^^^EI ,í** ,'i-»''fr™'". '"¦^í,i-i_9^^H ^^E B

BHy^ ¦_ ^B-'11.'.'.'. Bil'''''''-', ________________! __________! '^mm\ ¦ik:;.,'7': JmW ,-¦'"¦' ^H In "¦*•* *J

KHtb_________fl^B^ ^Bb ^^B BB ^11 Rn ^H^^B^^I ^1-'**'-'' ^^^ -_^^b eb (SJ iss

*#» REI . ^K* ÍSn_uflS9_F^_i__PL ' ^nn^^S^i mm^^aw^Wmmm ¦&'; ¦•»- .'^Íct^^»^^^^-^.*^^"'-*' :":^-X||(m?V:''*S.-^í_^/j^u."; | #^— ^B

SJ2g° j*> WiSTMIMSIBI KENNEL CLIW¦«*» ventos n f niiMufiu m*tm» ^™rrf1in.j "¦d» fevoolçéo",, ào W. K. eS-T¦"";IO f __¦¦!__¦ im i7 !»-«___»___. ____ ^^ _ _# %«ii^MUUO IMMM coocomu r__-___¦! ? C?9

M O jpeur.-Io .:•- dos: c^m de crfioçõo

— Nova York — No

«¦» Howi Yaefe.*•• Proprietário,* v*6rio do «eu

piwiao informações qoe, pelada fonrf*' novaku-quino, ao sair

o agradaram moilo

hetm orientada

Bmp ii»™***" -. /^B ^B II HnÍH.1 ^k_L«_flB_l 1^* ^1 ^l''"'_^l

&fiwmaAr «tn LfamMm ;__*_«&» ___*__. raap.a_Wii.ue ingleses AAorgorefb Rose t*»du oo centro Ladv >«_«&_•_»nwmger, aa tsroversKfaae w rtervera.. .:¦-.--¦¦¦¦;.-:-;¦:.. :.,;•;,"¦. - " acwsia ia Wi»iifc hÍ-T... -- " -• -^^v netner-í-^mBIIÍ©-' iBCt 0.BHr|flllfeflMÍfr .^(SÉftffJÍ OfvfIMOS ¦"*".';¦,'• _, •* ¦ ¦ «^¦^w «MWSVTO0O O IVflS0 ©)("¦

Hp P_B^^^^ ] B|p ^^^^SM,l,^BHwBIÍBl^^*WWHBfc^M»S'JSt.^lJ^

-^Jjf£MMMMMMMMMMMMMMMMMMM\^MMMMÚ^^mJ^L-mmàMMMM\^M\^^MMW .J M ÊV^ ^fMPM¥ ^F^^^^l H

-_''¦¦< _^wí;fc-:' -c*—* ' r '. . '^0^H ^^^^^l ^^^^jOBp^* •"¦ ^.!. ' ^^3JBBPH^^_.^.W*^W^^^*^^^^ iti --1 m9^mM**mmmm*mm^SSS^^i^^^ ¦"'*¦"¦¦¦¦-¦..¦," -_^- ¦

„._,_.. •:— :»...-f^- ¦."...- -¦-¦¦ ..-¦¦'.—c---^— ¦' .-i —¦¦¦..,J-'.'..^-v—.. ¦¦¦¦¦.-.. —¦¦ .. —¦¦-' _. .... ii-inir-'nt 'áll lít- — .,.„.ii —:_____-________-_¦ . ... .. ^s^a^^mm^^Jmmmmm. -. _______________________

z t

etras eÁriesDomingo, 25-3-1951 SUPLEMENTO DE "AMANHÃ Ano 5.# — H* 199

-» i

';.-¦> S&SS-MaBÍia&íS-M ~^íiili_8MJÍ_í_Btrwíllff*BM ¦

I-K-A''*-^-^.*^^*^^^ ' •C^yj^^^ã-*^^ «•

*<____?-3ci|E__^-^_x!«_^__3_G&^''- ••'-'¦«'.^jraiCBa-r^^ ----Bi-ii^^yw ~"'/j *

______-3!a&_r--%--^_r«-H^^ 5v*l<^^^^^^-i -P»«í'*. »: Pm»•'. . '*.*^P*vfffflKg|Bffl - '^im B_BHHy5K3l6**B-*^^ *

fi__â9 ____1m^-^^'%-?ÍF' 'r*> '¦ *¦»¦ -.'¦-¦ >"¦ ^7-^B-fc.H B!?'-_a_Í__P-__r'' __^M______. ^__ÉT^ *^W PS**^

^_____l ___H<<*_____________»__!-^__B_P__Pl^i*-______l _-_____yC -$'***' - ~**'y**TÍS^*m!líÍMM KmfôMm BfwiiJafel ^^Br ^ffi^' 'jJBB-^BHBrb-õM -_!____£*'______' __Í____8-_w_P_l9S^_^_3__B --_______¦ f --^',**j____i__í____m3_H_H-__ii________¦ul E-wi-afl ______D_I_^_____. *>Ç_________I ____V__r '#" ' ***_•_¦___( *^P___________________i_^__vf!»!-i> *"¦?_¦.

B7ÍffkSíí*^^BE..BS-ff» .-a^ri-M P^'1a-^c.!i Bt^_j^^

_-_----r-*l^---Ki»M--l-^--^----*--J--!*»--- .... »*_.e_<i_i_____li___________j WÊ**\*WM lm «JflH _____________ -^-tM. mwm*j^**mé>'àêmÈm*ttJP+mffm(fn tm0ax***Wi{áiUÊLwlX%*t*i* '^MmrzmZi «IE -___'*'' "ft3_HÍ E3 jhH _K!-L__.i^d.Hi BPS- mt MJP

ffi*-nÍ!!---F __J_f<l^*-ll^-M------M ^jT-^-iZpwv_.'^-Sílt'l*'^^Rii----------.-3--Sj----^--ff~T«¦• vm9^Mmvffi**^' * ^j_i_i_i_KflÍk^B _^_5^^^-"*fc_É-_É__k__fc V?»

^^^•-Ci-^-iiftiffeJ "?**>*' VttfiSrtC^IL^B. - * * J'i trlill--'*^-**''*' ^'-*^-******^-**'-****>^ i_____S_T^I_j_________Í Í""***-J7. ¦

^F^jPPFjB^rTjt^rA-^Y**^^^ j* <»J»i**»Bo<__li''*_iBI:*Jlí_____B-^^ Pr**-**<pf**'*^Zi ¦ '***Tlf)'j -*i ^__p ¦» »_I* ¦*-_.*

?-rs-_-_ri---&yí-^yipt!SMM^ >__l_________V-^il_wL7^frfeJEt.\.._-l5^,*i_it>r»'1^H<*A *** v J -•*->> ¦** -> ^ _%*-*,^* *t_i> *•**¦** * * *J*^-**Í£^C _!B___B_9_-K--l_l9nB mw*^tm\m 9"*-__-i."Cristo no Calvário" — EL CR£CO

^^S%|gst^5Í*

Página — 2 LETWAS -E "ART ES Domingo, 25-3-1951

PANORAMA LITERÁRIO:

WÊÊÊê*Ê*mi&Ê

Gabriela Mistral e a experiênciaA poetisa chilena Gabriela Mis-

trai, Prêmio Nobel, 1945, e que resi-diu «mito tempo no Brasli. encontra-se anualmente na Urraria, cm Ba-palio, onde exerce os funções ds con-euI do Chile. No decurso de sua ul-tim» permanência em Parla — Infor-ma-nas "Les NotiveUcs Lltteralrcs" —.como Ibe perguntassem se ela acredl-tava na experiência, respondeu nestestermos:

— Nfto, a experiência é um bllhe-te de loteria que compramos sempredepois que Já correu e saiu branco.

Um defunto, visitando o corpo de CideEm correspondência de Paris para um matutino desta

capital, e intitulada "Visita a André Glde morto", referiu-«Io.m &s pessoas qae compareceram ft casa ds escritor,depois do falecimento do mesmo, o ir. Henrique Oscar dizo secnlnte: **A tarde começaram a ehesar escritores: Leonfau! Fargue, Jean Paalhan, .Inllen Green..." Ora, lemos oArecho e ficamos a matutar: Leon Paul Fargue já morreuliâ três anos, cm 1347. Coso poderia o sr. Henrique Oscarprè-lo em visita ae corpo de (Side? Caso impressionante dejsspirltiismo qne, de cerro, daria motivo para um cente ran-feslico a Winiam Colllns.

Leonard Motta em edição uniformeVai a EcUtar» a Noite lançar brevemente, em edlcôta

Rinltormee, as obras de folclore de Leonardo Motta, quefoi um doe mais notáveis pesquisadores do folclore bra-atieiro.¦ Suas obras de hi muito se acham esgotadas, de modotjuo a iniciativa da Editora A Noite se firma como n pre-enchimento de nma lacuna eni nossa paisagem editorial,for outro lado, coincide o empreendimento com o rea-surgimento dos estudos folclóricos no Brasil.

Edições MelhoramentosNa série "O homem e o universo", de difus&o cul-

rar..l. a Melhoramentos publicou "Outros mundos além.ão nosso", de Slena Fontr.nj-; e, para encanto da ado-sescencia. "Maíatu, o menino destemido", de Arm.-.-(trone sperry. Passando para a agricultura, as EdiçõesnSelhoromentoa estamparam "Criação Racional de Abe-I No campo da pedagogia, enriqueceram a bibliotecaBe estudantes e mestres eom a "Fisica", de AníbalFreitas, l.o Uvro colegial; "Manual de Geologia", deMoisés Glcovate, e "Elementos btelcos de botânica", deFelix Rawltscher. para o 2.° ano cientifico e o 3.o clAs-•leo. Todas essas obras sfto primorosamente impressas• ilustradas.

• "Acontecimento do Soneto"juntos

Devo ser lan sada brevemente tunaediçüo comercial de "Acontecimentodo Soneto", o livro de LCdo Ivo queJoAo Cabral de Melo Neto imprimiaem sua prensa manual, quando emBarcelona.

Desta vez. "Acontecimento do so-neto", aparece Juntamente com "Ode4 Noite", poema esse pubUcado orlgi-nariamente neste suplemento. O vo-lume traz um prefacio de Campos deFigueiredo, o grande poeta portuguêscujos sonetos sio tio admiradas noBrasil.

*Ode à Noite'

mm

Últimos lançamentos da Editora A NoiteProsseguindo em seu programa editorial, vem a Bdl-

tAra A Noite lançando livros qoe se destacam pela «uadiversidade de assunto. Assim, foram apresentados nosúltimos maus obras das mala dlierentes, tais como "Asíllhas do rogo", de Gerard do Ncrval; "O romance deVilla-Loboe", de C. Paula Barros; "A cidade sitiada", ro-mance de Clarice Uspector; "Repouso" romance de Cor-néllo Pena: "A derrocada", romance de Josera de Farias;"Guerra dentro do Beco", de Jorge de Lima.

Esses livros, que estáo merecendo a melhor acolhidade nosso grande publico, testemunham o esforço da Edi-«Ora A Noite em prol d» cultura brasileira.

O segundo número de "Rumos"

Ostentando melhor apresentação gráfica, encontra-se«sn clrculaçfco o segundo número da revista "Rumos",pubUcaçào de literatura e arte que ee edita em Lajes,•ob a direção do escritor Guldo Wllmar Sassl. Além deoutras, publica a simpática revista catarinense colabora-¦tfite de Italino Peruffo. Guldo Wllmar Sassl. Sallm Ml-(uai, Evllaelo N. Oaon. Nereu Góes, Ellslãrlo de Camar-(o Branco, Archibaldo C. Neves, etc.

A sabedoria de Sinclair Lewisi

Pouco antes de sua morte, Sin-clair Lewls, que residia hA algum,tempo em Roma, solicitado por «maadmiradora italiana para sscrever ai-irumas linhas num álbum dé s.utó-gratos, aU deixou esta frase:

"O entendimento entre os homense as mulheres é sempre difícil, por-«ue é próprio da natureza masculina

,' esquecer e próprio da natureza ícml-nina lembrar-se".

Aspectos de Joaquim NabucoFor absoluta falta de espaço, vimo-nos na con-

tingência de adiar, para o próximo número, a publi-caç&o de várias colaborações, entre as quais a segundaparte do ensaio "Aspectos de Joaquim Nabuco", deautoria de Haroldo Bruno.

Viajantes

Em missão de intercâmbio cultural, encontra-so, no Brasil o escritor boliviano Raul Gonzalo Vàzques;fc M., que tem mantido contacto com Intelectuais e ins-I tituições literárias brasileiras. Oonzalo Vàsquez vi-} sitou "LETRAS E ABTES", transrcitindo-nos Mi saudações dos escritores de sub pátria, espécialmeu-

te do grande romancista Jesus Lara.*

Esteve alguns dias entre nós a poetisa paulista- .Hilda Hilst. que publicou, ainda recentemente, umacoletânea de versos multo bem recebida pela críticae pelo público Iedor.

Titadia"Bsta circulando o 1> número da revista "Stadla",

•ditada pela Congiegaçlo do Colégio Pedro n. Dessainteressante publicação, tomamos a liberdade de repro-duzir nesta edlçío aa provas escritas de Euclides daCunha e Farias Brito, efetuadas no célebre concurso- realizado naquele educandário, em 17 de mato de 1909.

Um dicionário de Flaubert

*i*-.JT*:-*'-'Jr '¦_

mmWfcj-ãÊL* - 'm\tm9

ifl mw*. ^W "•****X\XWi' ^m^ A

mmmJt*~^*mli

v" £A_t|1 -*-*9l!

Acaba de scr publicada, fluhlmen-te. a segunda edlç&o do famoso "Dlc-tlonnatre des Idces reçus", que preo-cupou Flaubert deede a iufancla ••que cie nunca chegou a terminar: Aprimeira edlç&o surgiu somente trintaanos após a morte do romancista e asegunda, só agora é lançada, nela fl-gurando 287 novos, só mole tarde en-contradoe. Esse dicionário de logares-comuna 4 realmente um dos traba*lhos mais engenhosas de Flaubert. ,,

jornal de Letras", número de marçoJA se acha em circulação o "Jornal de Letras", pres-'*tlgloso ciens&rio de arte e cultura que se edita nesta capi-

tal. O presente número, correspondente a março, apresenta-uma movimentada entrevista de José Lins do Kego. no qualo entrevistado afirma que "Marques Rebelo e uma espé-cie de cobra papa-ovo de nossa literatura; nao mordoninguém". Manuel Bandeira comenta a entrevista daPaul Eiunrd. aparecida no número anterior do "Jornalde Letras", e que confere ao grande poeta brasileiro um!papel providencial no destino poético do autor de "Le*-Teux Pertllee". Sccçõcs de musica, teatro, cinema e ln-Xormaçóes literárias, poemas dc Casslano Ricardo. JosájPaulo Moreira da Fonseca. Mauro Mota e Manuel Cavai*!canti. e artigos de Alceu Amoroso Uma, Sylvio Neves 'Wllly Lewln. Eduardo Prado Mendonça e um conto daJosó Conde enriqueceu ainda mais o sumário dessa r>u-Ulcaç&o. -*

Kravchenko novamenteA Editora A Noite vai lançar brevemente "Escolhi tf'Justiça", o segundo Uvro do famoso Victor Kravchenko.-JBbbh nova obra de Kravchenko reflete em suas p&glnas'aua experiência de ubvrdndo nos Estados Cnidos e ex-

p6e ainda o caso do processo que ele moveu contra "Los-Lettrea Françalse", e no qual Obteve sensacional vliórla^j

Como o Uvro anterior. "Escolhi a Justiça" t traduzi-».do por Maria Helena Amoroso Lima Senlse.

Correspondência para Jorge LacerdaA correspondência Uter&ria. livros, revistos, etc., des-ttnada a Jorge Lacerda. poder* ser enviada aq seu ende-

reco: Rua República do Peru, 101, ap. 902, Copacabana,ou para este suplemento literário

Congresso de Filosofia de LimaAcaba de cer convidado a partlclpart.do Congresso de Filosofia a realizar-se

na capitai do Peru. de 16 a 2o de ju-lho deste ano, sob o patrocínio daInstituto de Filosofia da Faculdade daLetras da Universidade de SAo Marcos;o pensador brasileiro Jo&o de SousaFerraz, autor de vários livros de psico-logla e filosofia bastante difundidosentre as povos de lingua castelhanaatravés de traduções publicadas pelaEditorial Americalce de Buenos Al-res. O convite ao Intelectual patri-cio íol feito diretamente pela Relto-ria daquela Universidade peruana,tendo em vista "la destacada poniclúnque Cd. ocupa sn ei campo de la,Filosofia".

4

UM CURIOSO COCHILO'.DE MACHADO DE ASSISLedo Ivo descobriu, em Ma-¦chado de Assis, um cochilo

bastante curioso, pois te rela-*tíona com um do» pontos for-*es de sua personalidade deprtisia e de homem, qual seja

^seu conhecimento das coisas

glesas.. Esse cochilo te acha notonto "O Imortal", que figuratio segundo volume de "Reli-Sítios de Casa Velha".

, S' o seguinte o trecho emjuestão do velho -mestre:

li "Na Haya, entre o* novospriores, deparou-se-the um quep prendeu por longo tempo.fady Emma Stcrhng, tenhora.linglesa, ou antes escocesa, paiadescendia de uma familia de%Hiblin".* Ora, a personagem em ques-tão era irlandesa.» nao «seo-teta. pois Dublin é a capitalia Irlanda. £• estranhavel et-ee lapso, porquanto "O Imortal"\oi publicado em 1882. em "Aittação". Nesse tempo, encon-trava-se Machado ie Assisjá perfeitamente familiarizudotom a Inglaterra e as letras im-flesas, e publicara alguns deteus maiores livros, cem* **'•Memórias Póstuma* d* Braztèttoas". .,

CORREIO DE PARISUma crítica d« André RousseauxTem suscitado debates, através de várias

cartas, no "Pígaro Litteraire" m critica seve-n que no rodapé desse Jornal André Roos-seaux escreveu sobre o recente Uvro de Re-né Johannet, "Vie et Marfc de Feguy". Rous-seaux acusou Johannet de haver falseado emmuitos pontos as atitudes • tm opiniões dePeuuy, pintando,; principalmente, como am'tremendo reacionário qaem no tando, H/l vaurevolucionário.

O espírito de Leon Paul FarguetTma estação de rádio francesa, em nu-mero dedicado à memória de Leon Paul Par-

guis, recordava esta frase do poeta:A melhor maneira do conservarmos *incógnito? B* nos fazermos passar por trn&ode um ülho único.

Uma frase «le Bernanos^_

"Les NouvtíU» Uttewdres" lembra umafrase de Bernanos. Como perguntassem soinunde escritor o que ele pensara da amizade,foi esto s> resposta:Quando acreditamos verdadeiramentea* mahBMl* procuramos antes de tudo. ser umamigo, antes de procurarmos ter amigos.

René Dumesnii, Prêmio Nacional deLiteratura

"to reconhecimento soe serviços por eleprestados á crítica e á histária", René Du-imemil acaba de receber o Prêmio Nacional deliteratura. Dumesnii, cujos estudos cobre his-taria da musica sáo também notáveis, é umtios maiores especialistas franceses sobreHaubert e Msupassant.

Uma associação de tradutoresHA em Paris uma Associação Profissional

de tradutores literários e científicos. Acabe«ia de lnstolar-se à rua des Rennes. ali íun-cienando todos os sábados. Como se re, ostradutores literários franceses associam-se paradefenderem os respectivos direitos.

A Academia Goncourt « 0 soberanode Mônaco

J?.r^,d* *"&& «ra. outrtra, o protetortradicional da Academia Prancésa. A Acade-mia Qoncourt parece porém, tor encontradoaeu legítimo patrono no príncipe Rainier, osoberano de Mon&co. Acaba este, por exem-pio, de promover uma ediçfio dos romancescoxeados pelos Dez s de convidar Colette paraum Jantar. ~

SÔBRE "GUERRA DENTRODO BECO"

Beferindo-se ao romance "Guer-ra dentro do beco", de Jorge daLtiaa, lançado recentemente pelaSdJtota A Noite, assim se nunl>festou o escritor Matlieus de Al-kuqnerqut:"Eis aqui, era duas palavras, ml-nha primeira Impreeate: no fun-*», malta substancia; na expres-mm, ale penca dispenso de ener-Sia criadora. O final é nm achado,«orno Idéia e como t«t-niia. Quan-to à isa humanidade, frenética eale raro cruel, brotai e angélicaa* rammo tempo, é impossível nAodescobrir-lhe certo parentesco eoma da Hajley ns "Contraponto".Obra complexa, onimoda, poten-te; e nma técnica de romance mo-demo freqüentemente admlrávrf.Hal de reler alguns capítulos iáassinalados e voltarei a precisarmeu pensamento a respeito do seurnmde Uvro".

"0 HOMEM DE DUASCABEÇAS"

Vem obtendo o mais amplotmceuo literário o novo Uvrodo nosso companheiro AlmeidaWleeJier. A fim ie facilitar, aosnossos leitores d* interior, maquisição de "O Homem ia-Duas Cabeça»", íKTRAS f.ARTES atenderá, pelo Serviçode Reembolso Postal, aos pedi-dot aue lhe forem dirigidos.

?aáSS*%^Lí., ' :-¦ - J-:,f''.. .-':-.

::3^'-',:'-';-*>V-;v?-.>. :-¦'¦;

Jum»

¦'¦-

ia_________i:i_E_*___«^___________^^^y^KP-^m^imgmmmgipim^m

.?**.."„ ,

Domingo. 25-3-1951m LETRAS E 'ARTES

LIBERTOU-SE mais fácil-

mente a poesia brasileirado complexo da tradição

que a poesia portup.*.:***a. Talvezque T. S- Eliot tenha razão —que o talento individual pou-co ou nada valha quando nãointegrado no "hlstorical sen-se" — mas o certo é que se atradição cm poesia vale mui-to, ainda vale infinitamentemai.-; a consciência com que opoeta procura superar a tradi-ção. Uc fato, quando afirmoque a poesia brasileira seemancipou mais facilmente datradição do que a poesia por-tuguesa, não pretendo que osmaiores poetas modernos doBrasil estejam fora da tradiçãoluso-brosileira. Assim como, noponto de vista do famoso autordo ensaio Tradltlon anil indl--rfdual talcnt, a tradição ape-nas se consegue "by great la-bour", no meu ponto de vi itaa emancipação do poeta dasconstantes t-"adiciona 13 repre-senta, igualmente, um "greatJabour". ET particularmente vi-slvel na poesia brasileira o•* great labour" dos-poetas quese libertaram disso mesmo querui opinião de T. S. Eliot é o"historlcal sense" — a percep-ção não só de que o passado épassado, mas também de queo passado é presente. Com efei-to. a poesia de um CasslanoRicardo ou dc um João Cabralde Melo Neto representa umaespécie corps-á-corps entre ohomem que se pretende afirmarnovo malgr* a antigüidade doinstrumento métrico e imagis-tico que lhe foi legado pelosseus antepassados.

Desde que em princípios doséculo XIX Charles Baudelairee Edgar Poe se associaram pa-ra afirmar, um em Paris, ou-tro em Boston, a identidade dopoeta, considerando este. aocontrário dos rornãntlcos, por-tador de um critico nas suasentranhas mentais, a poesiadeixou de ser ésse Jogo infantilde crianças grandes que na ir-responsabilidade dos seus brin-cos patenteiam a sua quallda-de dc poetas. Quer integrando-se na tradição, como pretendeT. S Eliot, quer llbertando-sedela, como eu pretendo, os poe-tas. tradicionais ou revolucio-nários. não podem filiar-se natradição nem emancipar-se de-la. hoje em dia, sem um "greaclabour". A consciência dêste"g-reat labour" eis, quanto amim. o sinal distintivo dc todo ogrande poeta moderno.

Com a sua Introdução so es-tudo do ritmo da poesia moder-na, a conferência que Dcmin-ros Carvalho da SUva pronun-ciou na Galeria Itapetininga,.cm São Paulo, agora publicadaem volume, coloca-.se êste poe-ta na posição quanto a minicem por cento moderna. Anti-tradicional nas conclusões doseu trabalho, pois reconhece aique se os poetas modernistas•brasileiro*; muito fizeram par*"destruir" o "prestígio das es-trotes tradicionais*', o certo õque, afirma, muito transigiramcom ii "sistematização do pas-sadismo superado", ei-lo que seesforça por instigar os poeta*:da "nova. geração" a salvaraquilo a que chama "a partepositiva da revolução modernis-ta". ou seja. essa mesma la-boriosa emancipação do possa-do pela conquista do "ritmolivre c dinâmico".

Quase apenas íoimal a revo-lúcio que Domingos Carvalhoda Silva preconiza, é, de fato,do ponto de vista da forma —métrica, ritmo, imag-stica —-que se me afigura importanten superação que reputo necessá-ria para que a poesia se afirmemoderna. Entre nós. cm Portu-pai. dificilmente o poeta quosujw-ni ou procura superar atradição o faz a partir da for-ma. Foi moda o poeta moder-no português patentear o seumodernismo num corte de re-lações -absolutamente radicalcom os tratndos de metrifica-ção. São óbvios os perigos deunia tsl atitude. Assim comonas revoluções politica» o pn-melro cuidaao dos que tomíimconta do poder é revopar as leisem (<ue o Governo anterior as-sentava a aa.-:.;**.. __.*.••(" do Esta-do. nunca perdendo de visto o

A POESIA CONTRA A TRADIÇÃOJOAO GASPAR SIMÕES

fato de que. ali onde a lei an-tiga não for revogada não po-dera vigorar a lei moderna, nasrevoluções literárias há que pro-ceder de maneira idêntica. Seo poeta apenas se contentar emproferir discursos inflamados eem soltar vivas à revolução,negligenciando o que mais im-porta — a revogação das leisantigas e a sua substituiçãopor novas leis — acabará porencontrar-se, quando menos es-pera, envolvido nas malhas doque Julgara superado. E é as-sim que a poesia modernista doBrusU, no dizer de DomingosCarvalho da Silva. ta! qunl• aconteceu ã poesia modaarnlstade Portugal, depois de um pe-riodo de inflamado revoluciona-rismo, voltou lentamente a cairna tradição que supunha jugu-lada. Não. O autor desta Intro-dução ao estndo do ritmo dapoesia modernista está na ver-dade: as grandes revoluçõespoéticas implicam um "greatlabour"*. Superar, continuamen-te. o passado sem nunca o per-der de vista por completo, ouseja. corno quer T. S. BUot,"escrever não s6 com a suaprópria geração nos ossos, mastambém com o sentimento deque toda a literatura da Soro-pa, de Homero para cá. e den-tro da literatura do próprio pais,tem uma existência simultâneae forma uma ordem slmul.tânea" — quer para que, supe-rando esta tradição, ela apa-reça a, cada momento na formaque o escritor imprime à ex-pressão das suas idéias e eme-ções individuais, quer para que,negando-a. essa tradição se náointerponha entre o que o escri-tor pretende descobrir em -(

mesmo e o que os seus ante-passados haviam descoberto jáa consciência da tradição éo elemento criador por exce-léncia na poesia moderna.

Emancipam-se mais profun-damente da tradição os ;/* *modernos que a não esquecem

e é o caso de Domingos Car-valho da Silva —, do que cspoetas que não tomam com-ciência dc que essa tradiçãoexiste. A prova esta nos versosdo autor da Praia Oculta. Ae-sim como pode ver_f_cs_r-se naobra dc Cassiano Ricardo ouna de Ledo Ivo. na de João Oa-bral de Melo Neto o>_ na deJorge Amado o Jorge Amadoda Invenção de Ortcu. pr-eniaainda inédito —. assim se veri-fica na obra poética de Domin-gos Carvalho da Silva: a _>.-peração consciente do tradico-nal é a fonte do '.*-rd..*..-:modera:. :::.. destes poetas. Dlr-se-á que eles. sempre com aplanta da velha poesia diantedoe olhos, procuram construirnovos edifícios verbais em quenão haja absolutamente nada,salvo o objetivo final — ã cons-tração do edifício verbal — quelembre as antiga., construçõespoéticas. Poesia contra qualquercoisa, poesia de oposição aopassado, esta poesia é a maisfecunda do ponto de vista prb-priamente revolucionário: sóela não Incorre nos deslizes —

o regresso ao passado — em queincorre a dos poetas que sol-tam vivas e pronunciam discar-sos inflamados."Correi o mundo e procurai pa-

(lavras novas para um poema.Dos oceanos trazei nomes de

I peixes e remotas Ilhas.

trancas de virgens, seios afoga-(dos e remotas ilhas.

pálpebras mortas, decepaxlas m-tnbos,

masantes de tudo palavras para

fum poema.**Assim Domingos Carvalho da

S.r.-a exorta oa partas a faa-erdas suas cotnpc-uçòes uma ca-péoe de caos Inicial, de pande-momo. onde as palavras, à mis-tura com as coisas, e ot. seres,confundidos com os ¦-. r c-jl-asaociando-se. determinem oaparecimento de __ovos mundos— ot mundos noras que oa poe-tas realmente novos nos propor-dCDim.

A semelhança do que aesete-cr com as (octedades poliuc-s.as quais. rjr*dcf*do-sc umas àsoutras, desu-uindo-se uma» * ;*_outras, acabam, todas, por aeparecer, pois todas visam a umroestr-o objetivo — a ::__.:.., ¦_»_-.-rão ordenada e próspera áassociedades humaets. havendomuito maJs afinidades entre •tribo e a cidade modema. se-Ja ela a cidade de Marx. do queentre a tribo e a cidade daanarquia, seja ela a cidade deKroj_ot__--_e — e» o que mcon-tece também com a crtaçio poê-tica. Quando ce encara comuma composiçio de Dotnz-ãvosCarvalho da Silva, tudo nelanos parece ordenado sesrundoas velhas leis da arte poética.E* preciso penetrar nas suas si-nuoeas raa*. nas suas dt-«-pU-nadas í::*._.:r¦-..'. nos seus ordei-ros ritmos, nos seus poildos me-troa, para nos darmos conta deque ali tudo e Ua. ao invés doscostumes e que o que nos pare-eta tradiclonslmente estrutura-

"CrirtoV do

do. ae encontra, afinal, rr-rolu¦ptM_fll fj nicn iff r_-.-_T;__„"..:.. £ jpK?-tante om "great taboor" quinos e..e_r.u-it..:. D09_-_fa*C_--«í_.-,-g da £_.-_. poeta a ma-r. ___-_, do rate ideai qs* 3*. ode-latre concebeu *,•__.:._¦..-. <__¦*.:---.rtvnto os poetas a q_eaapenas o tnsttnto «eme Aeguia: tenho-os por tofwwipie-Vos. Na rida e-.p_r_.i_al daprimeiros — ttkm me me.afigura iniüi-rei. e r-es-s crt-se proe-orai-e r_s_ax_nar aMia arte cm fcw-.-a das tetiobioaras, em riitode das qna-U*.**.<-* fei cado ¦peoõtxór. est-traindo <ie_sr «••: ¦_ âo assa aé-ne de preceitos oaja ofc.et.-sodrv-DO é a _-.í_:.-fc__U- -__ pro-d-çio poéUr*- — poeta-cnsacopor et .rU rxis. n tm no cmBlatir*da tnfsiibílídede ds proe._çk_poética"". Oom efet-o. pojcr»poetas, tr.--.-t o» m~K,rrr..•.•-.sr.-rpoetas fcr___>.*-:i« r.r perecehaverem a__i..-__o a-,•.«•¦> memoí-r:o das - Jt obse-aras,*" ea abedié&rta as qutats a pecada atrende ao poeta com a coraietiada e - *._ bede • _6 -r-r l>-a-r_- r»Csr-ralho da 5- .*.¦¦_ cx_be mmsens MtOHL Praia rta.-_ — 4orolto na poema aés» poeta tu-do quanto e fdrça. msptrwriqen-CS-unm. Tida — carreai tr.*de. peife:"__a_eBte. ao MMMdo :.i-r.'-*-.-5 de T. & 3_.c<-. - t%yroi.-T\-*.*•- de um -.-*:.•_. è - Icontinuo a*-to*-sacK?*le_s. t. j*cer.::*-.__ ex_r--i-i da pexaaa £.<•dsd»-. f

Os poe tü port'^c-*^<M i íporvcnt.ra ae ca-aa-._e.-__r .Mque a eroi-ç-o do cooceiSo tpoeiSa rnoôtxra» eaajia d» p -u um corte coa: o pumôa tmsua trnw a-ht-de tMMMMUMMkram mal esta ex_s_a<-a cai- •-_-•rica. E o resdtadc tn£a á -. - - -:pcar- f-srtm. etixrt os porti-lnradermis port-afuewa, _ç-- ¦.;.que não Wgr—É— aa prn-tdc partida, de_s*-_-ds çv» a ; ar

oürm QtJa-tndD __MBM saersai ót rs*perar. caiiee sob a a' r a __ ds -g.-.:-.-.;_, Va:t_.is: ao pa-udlsarxn a câR-c-êT-BC-a d-c-ra rr •_•.- asdéle-s. exatarocB.te pacqoe zíM.Uven-m o r_*dade tt ie ala -asdo passado aem o perder-de .s*tm. t*

Pm- onde vem até r ;>* o - Mna poesia de Does-ncoc Ca -a a*lho da Sdva é rea!s-en_e p- • -.:xco? Belo qne neia é —j__a£_tá a poeda moderna c-.tktjs-tacdo ura lugar ao __*__ da :ss-sica atonaL e os sr-_* rnv-unsbeterocênraa, c as s&as msmOmn_-ic__s .ds-^triáticas vém .:. r -rir-se no c .rido do -stor cocaa tentador-*, --.-rrr__.7--i.ee da.dlMtonãnc-as dos oca-pos-toresmoderna--,, r.-» peia •_*-_-*__s ca;as formas *.ra__cjar*___ da põe-b_s lujo-bri-nie-ra se i-np. - •¦_!ao leitor: e a c-jr.v_aer_r.-_ - - -bala-a. adartnec---. aoesta-rx. 4mo.;,:.* Irt-hitis o q_e os r> a.q-jr.--.i_r. que tlit enÍe-M_r- .*. a-sentada E de maneira cre. , ; *tamenle diferente qae a pawsia moderna — a p-esáa do.port-s caçoo o autor de .*¦*•__.OcaKa — aívr.re a -.--í •_____-_>•dade: Não trr._a_.a_r. «mde Dormrtas Carraiho iam.¦"Ds :••___;.-i a rr-MTta.r haOOCKI tá CM> TOEM Ti*% TV.mCn

Contempioa o maoáo mm

eom uma rasa na mão.

Depois ae iure_ no sbfr-r»»

YLLEN KERR

E foi sepulta-la or.tr_r. _cata uma r-aa na mAo***,

£_.tea. por eznspio. tãa ps-___-cipaJcnente *r_B_s__. Idas. reg-ragierai. paj-ccea- ce-eiaosc-^à-JS dl¦om e de ___*«-*.•_-. Daumi. mtaoa o.hos t sos o ,j . r». o vat-ta acita diante doa na-eos aUxi-.em frente doe nonos o_-r___-a_. teTiártabaa das sents vrraem mmmsmo tempo p_.__c_-_er.--i» e mmnara-. para que r. -'•... per-. _: _*•dos peia r;r.-. •_».--__- ___. : jr ' pe-la r-bracão do soca. n-s t-r-r*. *• -mos rr.ais traos. nos tarça_9__».mais ta-c-do-. __r*.__r.-.í # coea-proendamos _-____-r o que s_k_é para _r__t_r -— para coc__s_te-~:-.í_»r De talo a •"..*••...-. dèvL*dr^tm e i-^*b_-_____e poeta

Página LET RrA S E rA RT E S Domingo, 252$, 1951

rINICIANDO

uma série deentrevistas sob o titulo"Rencontre avec...", o pe--xiódico "Les NouveUes Litté-

»raire8" ouviu Jean-Paul Sartre,.pedindo-lhe esclarecer sua po-Bicão e responder às criticasquc têm sido feitas às suasobras. Reproduzimos, rWuxo,alguns trechos desse documentoliterário.

A principio, o filósofo con-tou que nasceu e cresceu no¦seio de uma familia de intelec-tu;..s. Assim, consentiu em tor-nar-se professor e quis ser es-critor, muito naturalmente, co-mo o filho de um oficial demarinha só pensa em se tor-'nar almirante. Aos oito anos,[perdeu seu pai e foi viver emIa Rochelle, com sua mãe. que'se casou em segundas núpciascom um engenheiro.

r — Tudo isto explica o fatode ter eu vindo um pouco tar-de para a literatura moderna,da qual me aproximei com mui-'Ja

resistência, desconfiança, e»;*ité certa má vontade. Edu*»-'ram-me no culto dos clássicos.Cresci num meio provinciano econvencional. Tal influencia de-via dominar-me por muito tem-po. Quando, em 1920, eu meencontrei, em Paris, com Pa»ilNizan e meus outros câmara-das do "Liceu Henrique IV**verifiquei que haviam tomadogrande dianteira em relação amim. Enquanto eles Já anda-vam às voltas com Gide e comGiraudoux, eu me empantux-rava de Claude Parrère e deAnatole Prance. Desconfiavados autores em moda e nfioqueria me deixar seduzir.

Qual foi o primeiro des-ses autores que o "seduziu"?

Proust. E acredito que is-to se deu porque, naquele tem-po, os personagens de "A* Iairecherche du temps perdu" sedeixavam descobi-ir como -seresvivos, à medida que os volu-Anes iam sendo publicados.** — E Gide?

Esse não teve sobre miminfluência alguma. As "Nour-ritures" me irritaram. ÉramosJovens universitários, preocupa-dos em construir uma vida esi queríamos aventurosji... Amoral de Natanael, moral degrande teurgués, que punha delado os problemas políticos etoctais, não podia agradar-nosa nós que vivíamos absorvidostom tais problemas. Valéry. ra-eionalista como nós, me lm-pressionou muito mais. Assimtomo Alain, de forma indireta.

Depois de falar um pouco(Obre o que deveu a. Nizan,Bartre respondeu a uma per-,-unta do repórter sobre se foi& experiência da guerra que oconverteu à literatura "enga-gée".Sim, os acontecimentos so-riais nos procuram. Minha ex-pertencia decisiva foi. porém,a, do cativeiro. Foi entre osprisioneiros que ;|iqt»iri cons-ciência do que é a verdadeiraliberdade. Uma coisa -chocou-me profundamente; o desmo-ronamento do moral entre ospresos. Até então, eu me ape-gava à democracia para finsInteresseiros: por causa da 11-herdade de escrever que elaconcede. Agora, tomei posição'de escritor militante da demo-cracia.

Mas, querer sujeitar a 11-teratura a outros fins que nãosejam os seus fins específicos,'não seria aquilo que Beaude-

flaire chamou de "grande he-resla das tempos modernos"?

De modo nenhum. Não me.parece que a literatura, "en-gajando-ce*', corra o risco desc perder ou de se tebalxar.Pelo contrário, pretendo dar-lhe importância muito maior.(Ela não valeria um instantesequer de preocupação nossa, seapenas Íô3se um divertimento.60 podemos engrandecê-laquando a consideramos rocioemanarão do homem comple-to. como reflexo de uma .so-ie-tiri.ii* cujas esperanças e cujao 'repulsas **èla exprima. S6men-te & classe burguesa pode re-pugnar o "engajamento" daliteratura, pois à burguesia con-vêm um recuo do «wscritor emrelação aos acontecimentos. PorAQ3-Q- flUmafi temas requerem' mr *l i* t. ,. . m miX-m. ti X- «}} & i» m .

SARTRE, SEUS HÁBITOSE SUAS ATITUDE S

COMO O FILÓSOFO RESPONDE A UM INQUÉRITO LITERÁRIO

êsse recuo, mas outros exigemser tratados no calor dos Ia-tos.

Em seguida, perguntou o re-pôrter a Sartre se éle achavaque a posse da chave existen-cialista era indispensável àcompreensão de sua obra lite-rária.

— Confio muito que náo se-Ja! — respondeu o filósofosorrindo. O * existencialismo éum estudo, que aspira a serconcreto, -sobre certo número doatitudes humanas. Por que nãopoderíamos pintá-las nos ro-mances ou nas peças de tea-tro, de forma inteligível paratodo o mundo? Há pessoas quetém a mania de encontrar ln-tenções filosóficas em todas aslinhas que escrevo. Depois daexibição de meu filme "Lesjeux sont faits" recebi nume-rosas cartas. Dm tradutor ale-mão chegou a dizer-me: "Di-zem-me que, quando os doisamantes, do filme, combinamum encontro na sua Lagénésietal nome não tem sentido. Masestá visto que tem! Os que co-nhecem o grego imediatamen-te compreenderão que, com is-to, quisestes dizer: "a morte éum renascimento"...

J

wmm Wm

w

JEAN PAUL SARTRE

Passando a falar de outrosassuntos e, atendendo a per-guntas do interlocutor, Sartrerevelou * segredo de sua fe-cundidade em tantos gênerosliterários. Disse:

— Podemos ser fecundos semtrabalhar demais. Basla que ofaçamos um pouco, todo dia.

Três horas de manhã, três ànoite, eis a minha regra.

Até em viagem?Até em viagem. Apenas ai

o horário muda.E acrercentou:

Executo pouco a pouco umplano de tiabalho elaboradomuito conscientemente. Roman-ces, peças teatrais, ensaios, ca-da uma das minhas obras re-presenta uma faceta de umconjunto cuja significação sóse poderá apreciar, verdadeira-mente, no dia em que eu re-.matar o trabalho.

A palavra "glória" estámeio fora da moda e é um tan-to romântica. Não há, porém,outro jeito senão aplicarmo-laa propósito do grande êxito queo senhor tem tido, pois talêxito criou em torno do seunome uma espécie de lenda...Essa conquista de tâo retum-ban te êxito nfio lhe teria apre-sentado problemas novos, queo senhor não havia previsto?

Passei quase dois anosnuma completa confusão! Oêxito é uma prova duríssima.Lida-se (x>m uma coisa terrl-vel: a publicidade. Quando euestava na América, uma indús-tria de inseticidas me ofereceu

ANAIS DO l«. CONGRESSOBRASILEIRO DE FILOSOFIA

ACABAMOS

de receber, emdois volumes, os "Anaisdo Primeiro Congresso

Brasileiro de Filosofia", promo-Tido em março de 1950, na ca-pitai paulista, pelo Instituto

Brasileiro de Filosofia sob osauspícios da Reitoria d» Uni-versidade de São Paulo.

Acerca dêsse importante con-clave este suplemento li terá-

rio deu, na ocasião, eircons-tanciada reportagem em qoe as-sinala a su» alta significaçãona vida cultural do país. A rea-lização desse Congresso de Fi-losofia, 'vencendo o ceticismo

ambiente, alcançou profunda re-percussão nos círculos intelec-tuais. Seus patrocinadores, en-tretanto, completaram a grande

tarefa empreendida na Pauli-ceia, com a publicação de doisgrossos volumes quc nos oferc-cem todo o desenvolvimento doçonclave.

Além dos discursos proferidosna sessão da instalação, estãocontidas nos Anais conferênciaspronunciadas por fígur-as dasmais representativas em nossomondo cultural; 13 comunica-ções sobre a Filosofia no Brasil;7 comunicações sobre Metafísicae Filosofia dos Valores; 8 co-

munkações sôbre Lógica e Teo-ria do Conhecimento; 9 comu-nicações sobre Historia da Fi-losofia e Filosofia da Cultura;

além dos discursos do encerra-mento. Numa especial deferen-cia a este suplemento literário,foi integralmente transcrita nos

Anais a noticia pormenorizadaque "LETRAS E ARTES" fezdos trabalhos ocorridos no Con-gresso.

Não ae pode deixar de frisarque todo esse esforço se deve ãInteligência e operosidade doProfessor Miguel Reale, Presi-dente do IBF e do PrimeiroCongresso Brasileiro de Filoso-fia, que com sua alta capacida-de e espirito empreendedor tor-nou possível a -realização dessagrande obra que enaltece a cul-

tura no Brasil. Alias, como teveoportunidade de nos declarar o

ilustre prof. Euryalo Canabrzv»**o nome do sr. Miguel Reale,com essa obra ficará para sem-pre ligado ã Historia da Filoso-fia Brasileira.

BP1HB9 B^ÜihI f ¦**' '¦*'' mm ^M^km .^^s^V*

m\\Wfm\^m^m\\mm\ mm'^'3t££5v^*W$*^\ |ÇtV"!Si m\W*t'" - *^^^X^3^fc<fiM W* tB t^mVm^jfíiY^FV^

w*^rff^B Pff_fl B^^^j-*,-'?*''*v~¦- •*7,*-**7^^LmBKj*mBS-»>mSB-P .

m^**^^-W-*^^-*m*V-^*r^^ - illllfrl?^ir'lB.*nssiB ^^ JW^C" ^Í^^I^B

milhares dc dólares para queeu a autorizasse a reproduziresia írase achada ao acr-bo numdos meus livros: — "Havia ba-ratas".

Instado a se pronunciar so-bre a acusação, quc lhe fazem,de perverter a mocidade, res-ponõeu:Os que me acusam disso,têm Interesse em esconder quejas causas da corrupção são deordem social. Obcecados poruma cultura burguesa e perso-nalista. pi-ocurani o indivíduo,onde as causas são perais, e.querendo ignorar os lalores co-letivos, tomam o escritor parabode expiatório. Dizerem quecerto jovem se matou por terlido "La Mort dans 1'âmc" é.positivamente, uma puerilida-de... Seria ótimo se um es-critor pudesse, com sua obraprovocar um suicídio, pois istosignificaria que éle teria tam-bém meios de impedir tal ges-to. Não acredito numa coisa,nem noutra. Jamais um livroteria ação tão direta cm nossasociedade, pelo menos em nos-sa sociedade atual. Sobre elao escritor apenas pode exercer,uma influência a longo prazo,c, mesmo assim, muito penei-rada. O que um romancista oudramaturgo pode tentar la-zer é lembrar ao público, sobforma mítica, tis próprias preo-cupaçòes deste. Nosso papel épropor problemas aos nossoscontemporâneos, nada mais.

Adiante pergunta-lhe o rc-pôrter: — Censuram-lhe o pes-simismo dc sua doutrina e deseus quadros. Esse reparo osurpreende?

Como não, se me vem, aomesmo tempo, dos cristãos edos comunistas? O existência-lismo é unia filosofia sem Deus.-E. por outro lado, nâo admi-timos a fatalidade do "proces-sus" histórico. Todavia, entreo cristianismo — que supõea culpabilidade pelo pecado ori-gmai e declara que o concursoda graça é indispensável ã sal-vação — e os totalitarismos,que fazem do indivíduo um es-cravo, o existencialismo repre-senta uma esperança. Diz àspessoas: "Vosso destino estaentre vossas mãos!"

Por fim, depois de tratar deoutros assuntos, indagou o re-pôrter por que motivo o es-critor existencialista prestavauma tão insistente atenção àsfunções mais baixas da condi-ção humana.

Se falamos do corpo atôem suas funçóes mais humil-des. < porque, a meu vêr, o es-critor deve apanhar o homemna sua totalidade. E, se insis-timos em tal atitude, é comoreação contra uma censura quepor muito tempo tolheu os es-critores. No fundo, o que in-cômoda a certo público é a.aparição dn psicológico no fi-«lológico.

£' que nós mostramos a cons-ciência inteira nestas lunçôesdesprezadas. Tudo o que sefaz, eu o digo. E digo-o crua-mente porque acho preferívelmostrar esses fatos de frente,e não por alusão ou perifrase,segundo a abominável modados autores galantes do séculoXVTH. que me parecem lnfinl-tamente mais indecentes doque nós, se é quc o somos...

Bernard Shaw p-3rr.iç»p-»i»49 do i*ri eojjjp de sua peca "Androcles and Hie Lion'

... ;- ¦„ .« - .*•>-.. ¦O.n g *,-* *f ef «t-jg-j»? .-. J >- <j, - £-, ü o '1 ír'.' ' ifr.t-y •; -. ¦' ¦¦: (J •.

**Cidc morto, visto porMauriac"

O artigo que publicamos emnosso numero anterior, sob otitulo de "Gide morto, vistopor Mauriac", saiu com algunserros de revisão que. por ai-terarem fundamentalmente opensamento de seu autor, dc-vem ser corrigidos. Assim, o5." periodo do parágrafo 7.",que saiu trancado, era o sc-gulnte: "Logo, porém, se re-tratava e seguia caminho, en-volvido na sua grande cana,com aquele, ar terrivelmentefeliz, iobrcpomlo a tua alr-gria a lódas as coisas, alegriaque dificilmente poderia etcdistinguir do seu deleite" Noparágrafo seguinte, onde se li:"presrrvr.ram-no dn pirnél deidiota", lea-se "

prcaervtiram-no do pa-jd dc ilota". Cohíose vê. esta retificação sc famiuneçetuária.., j

MHHWÍIIf aOI'l"*l aS^a^í!»Wf»»*o^^^»»*»~r * yr

g* m

Domingo, 25-3-1951 LETRAS E 'ARTES Pigini — 5

A MORALISTA'Co»fo de DINAH SILVEIRA DE QUEIROZ

I

SE

me falam em virtude,cm moralidade, ou imo-ralidade, em condutas,

enfim em tudo que se relacio-na com o bem ou o mal eu vejoMamãe cm minha idéia. Ma-mãe — não. O pescoço de Ma-mãe, a sua garganta branca otremcnlc, quando gozava a suarisadlnha como quem bebe caféno pires. Essas risadas eladava, principalmente à noite,quando — só nós três em casa,vinha jantar como se fosse aum baile- com seus vestidosalegTcs, frouxos, decolados, tãoperfumada que os objetos aseu redor criavam uma peque-na atmosfera própria, eram

mais leves e deliciados. Ela nãonã.o sc pintava nunca, mas

não sei como fazia para ficarrom aquela Usura dc louça Ia.vada. Nela, até a transpiraçãocra como vidraça molhada: cs-corrrgadia, mas nâo suja. Di-ante daquela pulcritude minhaface era uma miserável e movi-mentada geografia onde cu ex-piorava furiosamente, c cm gozofísico, pequenos subterrâneosnos poros escuros c profundos,ou vulcõezlnhos quc estalavamentre as unhas, parn meu pra-zer. A rizada de Mamãe eraum "muito obrigada" a meuPai. que a adulava como se deladependesse. Porém, ele masca,rava essa adulação brincandoc a tratando eternamente demenina. Havia muito tempouma espirita dissera a Mamãealgo, quc decerto provocou suaprimeira e especial rísadinha:

— "Procure Impressionar opróximo. A senhora tem umpoder extraordinário sobre osoutros, mas não sabe. Deveaconselhar... Porque... a se-nhora se impõe, logo ã primei-ra vista— Aconselhe. Seus con-nelhos não falharão nunca. Elesvêm da sua própria mediuni-dade..."

Mamãe repetiu aquilo umasquatro ou cinco vezes, entre*amigas, e a coisa pegou, eml.a terra.

Se alguém ia fazer um nego.rio, lá aparecia em casa paratomar conselho. Nessas ocasi-úcs Mamãe, quc era loura cpequenina, parecia que ficavamaior, toda dura, de cabeclnhalevantada c dedo gordinho, emris te Consultavam Mamãe arespeito da politica, dos casa-mentos. Como tudo que diziacra sensato, dava certo, come-çavam-lhe a mandar tambémas pessoas transviadas. Uma¦vez, uma senhora rica lhe trou-xe o filho, que era um bebei-rão incorrigivel. Lembro-meque Mamãe disse coisas bells-Minas, a respeito da realidadedo Demônio, do lado da Besta,«• do lado do Anjo. E não ape-nas ela explicou a miséria cmque o moço afundava, mas ocastigou também com palavrastremendas. Seu dedinho gordose levantara, ameaçador, e todada tremia de justa cólera, po-rem sua voa não subia alémdo seu tom natural. O moço ea senhora choravam juntos.

Papai ficou encantado como prestigio de que, como mm-rido, desfrutava.

Brigas entre patrão e empre-gado, entre marido e mulher,entre pais e filhos vinham darem nossa casa.Mamãe ouvia as partes, acon-

selhava, moralizava. E Papal,no aeu pequeno negócio, sentiaafluir a confiança que se es-praia va até scus domínios.

Foi nessa ocasião que Laterraficou M-in pxlrc. porque • vi-gario morrera, e o Bispo náomandava substitui-lo. Os ha-bituntes iam casar e batizarseus filhos em Santo Antônio.Mas. para suas novenas e seusterços, contavam sempre comMamãe. Dc repente, todos fi-caram mais religioso-.. Ela iaV-tv.\ n reza da noite, de vou

de renda, táo cheirosa e Iisi-nha de pele, tão pura dc rosto,que todos diziam que pareciae era, mesmo, uma verdadei-ra santa. Mentira: Uma san-ta não daria aquelas risadlnhas,uma santa não se divertiria,assim. O divertimento é umaespécie de injuria, aos infell-zes, e é por isso que Mamãesó ria e se divertia' quandoestávamos sé».

Nessa época, atê um caipiraperguntou na feira de Later-ra:

"Diz que aqui tem umapadra. Onde é que ela mora?"

E. contaram a Mamãe. Elanão riu:

"Eu náo gosto disso", dis-se. E ajuntou:

"Nunca tul uma fanática,unia louca. Sou, justamente,uma pessoa equilibrada, quequer ajudar ao próximo. Secontinuarem com essas histó.rias, eu nunca mais puxo oterço".

Mas, nessa noite. __esmo, cuvi a sua garfsanta tremer, de-lidada:

"Jâ estão me chamandode "padra"... Imagine!

Mamãe havia achado soa vo-cação. E continuou a aconse-Ihar, a falar bonito, a conso-lar os que perdiam pe&soasqueridas. Uma vez, no aniver-sario de um compadre. Mamãedisse palavras tão bonitas arespeito da velhice, do tempoque vai fugindo, do bem quese deve fazer antes que caiaa noite, que o compadre pe-diu:

"Por que a senhora nãodiz. aos domingos, uma prosadesse jeito? Estamos sem ri-cario, e essa moddade prrri-sa de bons conselhos..."

Todos acharam ótima a idéia.Fundou-se uma sociedade:"Circulo dos pais de Laterra",que tinha suas reuniões até na•ala da Prefeitura. Tinha gen.te de longe, para ouvir Ma-mãe falar. Diziam todos queela fazia um bem enorme ãsalmas, que a doçura das suaspalavras confortava quem es-tivesse sofrendo. Varias pes-soas foram por ela convertidas.Penso que meu Pai acreditava,mais do qne ninguém, nela.Mas eu não podia pensar queela fosse um ser predestinado,vindo ao mundo só para fa-zer o bem. Via tão claramenteo seu modo de representar, queaté sentia vergonha. E ao mes.mo tempo, me perguntava:"Que significam os teusescrúpulos? Ela náo une ca-sais que se separam, da nãoconsola as viuvas, ela náo cor-rlge até os aparentemente in-corrigi veis?"

Um dia ela disse a meu Pai.à hora do almoço:

"Hoje me trouxeram um¦caso" difícil... Um rapas vi-ciado. Você vai emprega-lo.Seja tudo pelo amor de Deus.Ele me velo pedir auxilio... eeu tenho que ajudar. Ele cho-rou tanto, implorou... contan-do a sua miséria. E* un des-graçado!"

Um sonho de gloria a emba-loa:

"Sabe que os médicos daSanto Antônio náo deram ne-nhum jeito? Quero qoe você meajude. Acho que ele deve tra-balhar... aqui. Não é sacrifi-cio para você. "porque êle dizque quer trabalhar para nós.já que dinheiro eu náo aceitontesmo, por que tudo que façoé com raridade!"

O novo empregado pareciauma moça bonita. Era (.irado,tinha uns olhos preto*, pesta-ii udos. andava sem fazer baru-lli o. Sabia versos de-cór, e õsvezes os recitava baixo, limpan-do o balcão. Quando o sou.beram empregado de meu Pai— foram avisã-lo: •

"Isto não é gente pur»trabalhar na sua- casa: " j

"Ela quis" respondia menPai. "Ela sempre sabe o queias!"

O nov» empregado começouo serviço com convicção mastinha crises de angústia. Emcertas noites náo vinha jantarconosco, como ficara combina-do. E aparecia mais tarde, osolhos vermelhos.Muitas vezes. Mamãe se tran-

cava com éle na aala. e a suavoz era igual, mas feria, erade repreensão. Ela o censura-va. também, na frente de meuPai e de mim mesma, porémsorrindo com bondade:

,—\ "Tire a mão da cintura.Você já parece uma moca, eassim, entáo..."

Mas sabia dizer a palavra queele desejaria, decerto, ouvir:"Nio há ninguém melhorque você, nesta terra! Porque éque tem medo dos outros? Ergaa cabeça... Vamos!-

Animado, meu Pai, garantia:~" "Em minha rasa ninguémtem coragem de desfeitear você.Quero ver só isso!"Nâo tinham mesmo. Até osmoleques que. da calçada.apontavam e riam. falavamalto, ficavam sérios e fugiam,mal meu Pai surgisse ã porta.E o moço passou muito tem.

po sem falhar nos jan tares.Nas horas vagas, fazia coisasbonitas para Mamãe. Pintou-lhe um leque, e fez um vasoem forma de cisne, rom paneisvelhos molhados, e uma mlsiu-ra de cola e nem sd mais doquê. Ficou meu amico. Sabiade moda*, como ninguém. Davaopiniões sobre meus vestidos.A' bora da reza. de. qoe eratão humilhado, de olhar baü-do. Jã vinha perto de Mamãe,de terço na mão. Se chegavamvisitas, quando estava eonos-co. éle náo se retirava depres-sa como fazia antes. E ficavanum canto, olhando tranqüilo,com simpatia. Pouco a poucaeu assistia também ã sua mo-di fira ção. Menos tímido, deficara menos efeminado. Seusgestos iá eram mais confiantes,suas atitudes menos ridículas.

Mamãe, que policiava moitaseu modo de conversar, jã seesquecia que éle era um estra-nho. E ria muito à vontade,suas gostosas e tremulas risa-dinhas. Parece que não o doa-trinava. náo era preciso mais.E cie deu de se«ui-ia fielmente,nas horas em que náo rsíavino balcão. Ajudava em casa.acompanhava-a nas compras.Em Laterra, soube depois, cer-tas moças que por namoradd-raa tinham raiva de M/imie.já diriam, escondidas atrás dajanela, vendo-a passar:

"Você nio aoh» que elaconserto*... demais'"*Laterra tinha orgulho de Ma-

máe, a praono maik importanteda cidade. Multo* sentiam qua-se sofrimento, por aquela afel-çáo que pendia para o lado co-mico. Viam-na passar depres.rta. o andar firme, um tantoduro, e ele. t mot*. atrás. ear.regando seus embrulho* oo aolado. levando sua sombrinha,aberta cota unçío. como tmforo ton palio. Um francomal-estar dominava o cidade.Atê que am domingo, quandoMamãe falou sobre a 1 ídelida-de conjugai, sobre oo deveresdo casamento, algumas eobe-ça» se voltaram para o rapaz,quase imperceptivelmente, masainda assim en notei a malícia.V. qualquer absurdo sentimen-to arrasou meu coração em es-pectaUva.

Mamãe foi a última a notara paixão que despertara:

"Vejam... Eo »õ procureilevantar seu moral... A pro.pria mie o considera um per-

.(Conclui nslO,» fáflO-U

Sonetos da Semana Santa» de

Alphonsus de Guimaraens

Sexta-feira SantaNA SEXTA FEIRA SANTA O SILÊNCIO PROFUNDO *T 'DO CKU ME ENVOLVE TODO EM MAGOA FUNERAPIA. .NEM O MAIS LEVE SOPRO ALENTA OS ARES: A ÁRIADA PLACITUDE EMBALA OS CORAÇÕES NO MUNDO.

OLHO PARA O INFINITO E VEJO. NO FECUNDOLAR DOS ASTROS. SURGIR A LUA IMAGINARIA? |UMA ONDA QUIETA. E APÔS. OUTRA VAGA MORTUAR2A— NUVENS MORTAS — DO CEU VEM DIVAGAS KO

I FUNDO...I

PELA ESTRADA PARA ONDE. O SONHO. ME CONDUZES,VEJO MARCHANDO ALEM SILENCIOSOS CRUZADOS,E TODO O ESPAÇO ÍMWHDO A COBRIR-SE DE,r"*»UZES...

NESSE DIA O RELÓGIO ANDA MORTO NA TORRE.POIS CADA HORA QUE PASSA E UM DOBRE DE FINADOS,QUE SE NAO OUVE E QUE SE PERDE ALEM MORRE- .

Soneto

MÃOS QUE OS LÍRIOS INVEJAM. MÃOS ELEITASPARA ALTVTAR DE CRISTO OS SOFRIMENTOS.CUJAS VEIAS AZUIS PARECEM FEITAS

DA MESMA ESSÊNCIA ASTRAL DOS OLHOS BENTO».

MÃOS DE SONHO E DE CRENÇA. MÃOS AFEITASA GUIAR DO MORIBUNDO OS PASSOS LENTOS.E EM SÉCULOS DE FE. ROSAS DESFEITASEM HINOS SOBRE AS TORRES DOS CONVENTOS; j

MÃOS A BORDAR O SANTO ESCAPULARK* -QUE REVELASTES. PARA QUEM PADECE. -O INEFÁVEL CONSOLO DO ROSÁRIO:

MÃOS UNGIDAS NO SANGUE DA COROA.DEIXAI TOMBAR SOBRE A MINHA ALMA EM PRECEA BENÇÃO QUE REDIME E QUE PERDOA I

SonetoORA JOSÉ DE ARIMATCIA VIERATOMAR O CORPO DE JESUS. MAIS CEDONICODEMOS NO GOLGOTA ES TI VERA.E COM MIRRA VOLTARA. E TINHAM

POIS CADA UM DCSTES HOMENS PUROS ERADO BOM SENHOR DISCÍPULO EM SEGREDO.POR TEMOR AOS JUDEUS. LOGO O SOUBERAO SENEDRIM JUDAICO. INJUSTO E TREDO.

JUNTO AO LUGAR DO SACRIFÍCIO. UM HOBXOHAVIA. E NELE UM MONUMENTO ABERTOONDE NUNCA POUSARA NENHUM MORTO

SEPULTARAM-NO, E A LAPIDE FECHOU-SE.VIU-SE DEPOIS O TCMULO DESERTO:VOAVA AO CEU QUEM O CEU CONSIGO TROUXE.

I^ri-_T.7?.V ?^^rr-^*.-...*^.-J*teS^1>«*«l**- ^*&*miumsi)imMK'l

f* ~- -^¦•-3-1951 *-* t* i.um**- " .»¦

Página — 6 LETRAS E rA*8.T E S Domingo, 25-3-195. Domingo, 25-3-1951 L ETRrA S E ARTES Pi «fina — 7

. JjtmWfmaÀsmaS: ^s - ^Am*\\lY*3líffi

"* ^H Un ^BpSíJ.'a^u-1'liB^ WS ***ÍL^9i

*\m\*\\\\\\\a* ^^Lam\\\\\*mmmmmm*m. J*fíá\tt*mlmV mmY *4+ m*\m.'~*^^m\\

EUCLIDES, FARIAS BRITO E 0 CONCEITO DE VERDADE

Euclides da Cunha — Desenho de PACHECO

REALIZOU-SE

em marçode 1909 om famoso eon-curso de filosofia no O»-

\ti-rrio Pedro II, em que figura-T;im eomo. candidatos Eodidee

)'Ja Cunha e Farias Brita». Oponto sorteado na prova es-erita foi orna dissertação sokre o conceito de verdade e de•tm». A revista "Stodla", pu-

jfelicada pela concregação da-

qurJe Colét*io, transcreve o tex-to integral da dissertação dosdois eminentes «jscritores bra-sileiros. A impressão qne setem ao ler essas páginas é qneambos os candidatos sofrerama pressão do tempo escasso eque não puderam dar demons-tração eabal de soa «ompetén-ada e erudição no assunto.

Nenhum deles tratou prõ-

priamcnte de conceituar a ver-dade e o erro, perdendo-se am*bos em divagações que nadatinham de comum com o pon-to sorteado. A prova de Eu-clides. entretanto, revela cer-to método na a-*oo*rd«»aç4o damatéria e «espírito mais pofai-tivo na maneira dc enquadraro tema de sua exposição. Oautor dos '•Sertões", poi-ém,não possuia aptidão especialpara o cultivo da especulaçãopropriamente e parece náo seesforçar muito em sobrepujaros seus competidores.

Ê evidente que os seus eo-nhecimentoE de física e de ma-

j temática orientaram o seu tra-balho para um caminho quea metafísica espiritualista deFarias Brito jamais ousariatrilhar. Euclides ataca direta-mente o problema da naturezados juizos matemáticos, e nãohesita em incluir o conceito dcverdade no vasto domínio dalógica indutiva. As suas ob-sei-vações »»obre o fundamentoempírico e intuitivo das pro-posições matemáticas seriampor demais ingênuas se a ta-fluência da escola francesa, 11-derada por Foincaré, não fos-se entre nós tão extensa e pro-funda naquela época.

A afirmação de que as de-linlções «ia -matemática sã*Imutáveis parece, entretanto,denunciar no autor dos "Ser-

toes" eert* disposição de mm-.prrito para o dogmatismo ra-eionallsta levado às suas tilti-

conseqüências. O desen-

(Confronto das provas dos dois candidatos à cátedra de Lógica do Colégio Pedro II)EURYALO CANNABRAVA

A PROVA ESCRITA DEEUCLIDES DA CUNHA

SABE-SE como os lófrieos tra-

dicional ista*;. que ainda cxis-tem. obedientes à influência

aristotélica, ligeiramente modifi-arada pela elaboração mais per-turbadora do que fecunda de Ha-l nilton e de Mansei, caracterizamo domínio da lógica que paraeles é a única lógica. Lógica For-mal. Dizem: é a ciência das leisformais do pensamento. Quer dizera lógica no analisar os concei-tos repartindo-os nos seus atri-butos essenciais, no organizar os

'iizr.r: ligando os conceitos, e no.lt ..dobrar os juizos na tríade si-toglstica ou nos longos encadea-mentos dedutivos — digo enca-ileamentos do . raciocínio deduti-vo em todas estas operações seaiesliga da realidade. Nada tem¦ om a gênesis desses elementosque são o* seus elementos do-mfnantes. Aceita-os formados enão inquire se são verdadeiros.O seu objeto único ê saber seeles sfio legítimos, rigorosamen-te submetidos aos princípios uni-versais da identidade, da contra-dicúo e da exclusão do melo.Dado o conceito, o Juizo e o ra-ciocinio, a missão do lógico nãoè saber se o primeiro se constl-tuiu nfio obediente a uma con-tiulta lúcida das coisas, se o se-Bundo traduz um conhecimentoreal ou científico, se o terceiro éo molde infrangivel da verdade.A sua missão é mui outra: é sa-toer se o conceito que lhe apre-«sentam,- e que êle nSo viu nas-cer, encerra ou n&o encerra ai

PONT O N." 3A VERDADE E O URRO

. aauia palavra, se é legitimo: sco juizo é analítico ou sintético,já exprimindo apenas o cJesdo-bramento de uma noção nos atri-butos que lhe sfio inerentes, jarefletindo uma conquista real dopensamento sobre o .mundo: efeita a distinção, o lógicotradicionalista considera "legí-timo" o primeiro te franca-mente ilegítimo o segundo. Por-que é somente mercê do meca-nismo simplissimo em.que os pri-melros se desarticulam, segundoos critérios inversos da extensãoe da compreensão dos termos,que éle poderá desdobrar as ca-deias silogísticas adscritas a umacondição única, primordial e ne-cessaria, a condição de serem-conseqüentes". Não importaque as premissas sejam flagra n-temente erradas: a conclusãoserá legitima desde que se nãoviolem as regras atinentes exclu-sivamente à forma, e não a ma-teria do conhecimento. Nfio pre-cisamos exemplificar, o que seriafacilimo. E' evidente, que nesseremontar exageradamente a rea-lidade a Lógica Formal só se vin-cuia ii verdade por inte»médio delaços muito frágeis, ou atravésde uma influência dc todo emtodo negativa — limitando-se, porexemplo, a negar a possibilidadede realizar-se ou de traduzir umaexistência Inegável ac* conceitosou juízos contraditórios. Foi àluz desse critério qu»; Leibnia:,mau (irado a sua profunda re-lipiosidade, negou a possibilida-de de Deus e que Zenon negou

Í¥'ÍNÇ?í*- f^^r FiWPPt -em> ÁWSi^***. &*W\J$^J&.

genhando há dois mil anos umsofisma indestrutível ante o qualembalde se debateram os espiri-tos privilegiados de Aristóteles,Descartes e D'Alembert.

Mas reduzindo-se, deste modo,a ser "a ciência do possivel", alógica íoi-mal ladeia, visivelmen-te, o problema da Verdade. Emum lance único ela aparentemen-te o encerra — na teoria geralda demonstração, definida, emuma concisão admirável por Aris-tóteles, como sendo o silogismodo necessário. Quer dizer: aosprincípios universais, e ao prin-cipio máximo do de "omni et der.ullo" e regras que se derivamdele, o lógico tradicionalista adi-ta pela primeira vez a condiçãoda realidade. Mas ainda nessedescer do céu à terra, tomandopé entre os fatos, observa-se què"même en marehant elle a desailes". Realmente, na demons-tração matemática que ela es-pecialmente considera, a conclu-sfio dos raciocínios é necessária,e traduz, ao parecer a verdade,porque as premissas se atem àcondição de traduzirem princi-pios verdadeiros. Mas conside-i-ando-se que essa demonstraçãor,<5 pode progredir mercê da ener-(ria latente dos axíomas e doselementos claros fornecidos pelasdefinições matemáticas, não é di-íicil mostrar, de relance — pornão desviarmo-nos do assuntoprincipal — que alndn neste lan-cr o desdobramento sllogístico aque sc poderia submeter toda amatemática desde a geometria ã

,..-..,-JÇ^çiij, P* *v.,pm-i ,

volviznento das geometrias nâo-eurlideanas, todas elas rigoro-samente formuladas nas últi-mas décadas do século XIX,deveria arrefecer o entusiasmodo jovem ensaísta pela sopos-ta imobilidade dos princípiosmatemáticos. £ estranhavel queo escritor brasileiro não tives-se notícias do formaüsmo deDavid Hilbert, de acordo com• qual ponto, linha e plano sereduzem ã condição de simbo-los puros que podem designartudo que se queira, desde aspropriedades do espaço até <*•»anjos, arcanjos, tronos e que-rubins...

Seja como fôr, a filosofia damatemática não constitui oforte de Euclides da Cunha,que era um tipo visual, donode estilo colorido e vibrante.Sente-se que êle está constran-gldo dentro da disciplina daargumentação racional, pois oseu temperamento de artistase revoltava contra o rigor lo-gico da linguagem filosóficaO seu gosto pelas frases retor-ridas e imagens plásticas nâoo recomendava para o exerci-cio desinteressado da crítv-n. fpor Isso que a aventura espe-culativa provavelmente poucorepresentou na sua existênciacurta * atribulada.

O mesmo nüo se poderá dlser de Farics Brito que nosImpressiona peto amor ãs ide;-as puras e dedicação ao idealespeculativo, sem esperança ai-guma de qualquer espécie de¦recompensa. Enquanto Eueli-des acreditava na dência po-•sitlva e nas suas realizaçA-rs

práticas. Farias Brito recorriaã metafísica em busca de cri.térios que o orientassem. Co-

nhecimenio, para o autor da -"Finalidade do mundo", era arepresentação da realidade naconsciência. A consciência cons-titui o fato primordial da na-tureza. segundo as suas pala-Trás. Ela nada mais é do queo espelho através do qual sereflete a imagem do mundo,'como dizia Lcibniz.

A metafísica para Farias Bri-to era uma ciência psíquica •i» conceito de verdade caracle-rizava apenas um estado de as-pírito... A linguagem do filo-sofo cearense apresentavaaquela propriedade, denuncia-da por mim anteriormente (1),de ser clara e confusa ao mes-mo tempo. Era clara porquetraduzia de forma incisiva edireta o pensamento do escri-tor, embora permanecesse con-fusa em virtude dos conceitosnão terem sido previamentedefinidos, nem* certas distin-ções básicas estabelecidas coraa necessária precisão.

£ evidente que a maioria dosleitores de tendência espiritua-lista, encontrando em FariasBrito a sua própria confusão,sente-se empolgada peia cia-reza de idéias e o vigor inte-lectual de uma obra que emnada contribuiu para a escla-recimento do mais simples pro-blema especulativo. £ inega-vel, entretanto, que essa obraainda não foi julgada crítica-mente quer pelos seus detrato-

rrs, quer pelos seus entusiastasincondicionais. Li, há tempo*».um Uvro sobre Farias Brito, n«qual o autor denunciava emtom indignado a falta de orl-ginalidade do filósofo cearen-se, empre g a n d o argumentosque serviriam para demonstrara mesma tese em relação atodo e qualquer pensador..

O principal objetivo do cri-tico, entretanto, era compro-var com documento* que essasmesmas Idéias, além de nadaou pouco originais, eram irrr-dutivelmente falsns. A sua fal-sidade, porém, decorria de queestavam em contradição comos princípios do materialismodialético. Ora, eomo o criticose esqueceu de demonstrar queas teses da dialética materialis-ta são verdadeiras, torna-seevidente que a suposta filsi-dade da filosofia de Faria:Brito não pode ser tomada aserio ainda mesmo por um es-tudante de lógica elementar.

Os autores simpáticos a Fa-rias Brito costumam incorrerem idêntico ou parecido con-trasenso, procurando extrair ha-bilmente das teorias do pensa-dor cearense tudo que confirma«as princípios da filosofia cristã.Entra pelos olhos, entretanto,que a ausência de argumentos

[satisfatórios no senti "o de de •menstrar a verdade «l is pro-

¦posições inspiradas na filosofiacristã nos autoriza a concluir

«que o elogio ou a censura em-tal caso me. reveste de autênti-- «ca gratuidade.

Por outro lado, não rxái»;e naobra do pensador brasileira»tentativa alguma de justificaros principio-, metafísicos de suaposição espeeulatlva. O maiicurioso é que a mesma atitu-de de despreocupada aceitaçãodus dogmas espiritualistas onmaterialistas se tornou usualentre nos. Dai o entusiasmo decertes jovens por teorias e dou-trinas «rue dispensam qualqueraa-forço no sentido de compro-Tar as suas proposiçiSe*» bási-cas, esquecendo-se de que semo trabalho de reflexão críticaninguém poderá ingressar nodomínio da filosofia.

A justificação dos "primeirosprincípios" constitui, em últi-ma análise, a verdadeira tare-fa do filósofo: nâo merece taltitulo quem foge a es»e dever.Inventando o ridículo pretextode que está de posse do segre-do das coisas humanas e di-vlnax.

Afinal, a filosofia nada maisé do que uma técnica de jus-tifieação racional de certosprin» ipios básicos.

Nada mais comovente do quea atitude dos nossos jovens pen-nadores ao apelar para as ver-dades evidentes por si mexmas.Ora. essa evidência ou é de na-tureza empírica ou é de natu-reza analítica: no primeiro ca-so exige a intervenção das re-gru indutivas de correspondén-cia que mostrem a relação en-tre o enunciado e a situação defato que o verifica. No segun-do caso. como dispensar o re-curso ãs regras dedutivas de

confirmação e de prova mate-mãtico-lurmal?

A FAMOSA COMPETIÇÃO ENTREEUCLIDES DA CUNHA E FARIAS BRITO

í Documentos que ficaram históricos

C OM o falecimento em 1908 de Vicente de Souza, len-te de lógica do Colégio Pedro II, então Ginásio Na-cional, a cadeira vaga foi posta em concurso. Vários

intelectuais se inscrevem. para disputar o lugar e entreeles, Euclides da Cunha e Farias Brito. Euclides, consagra-do como uma das grandes figuras das letras nacionais, hu-via sido, há pouco, eleito membro da Academia Brasileirade Letras. "Os Sertões", obra que marcou uma etapa naevolução de nossa literatura estava em plena voga: discuti*-áo, comentado, louvado. Farias Brito, que viera do Cearátentar a vida na metrópole, possuia já uma vultosa obrafilosófica. Mas, infelizmente, num pais como o Brasil, ondeaté hoje é bem restrito o numero de pessoas que se inte-ressam por filosofia, não tivera o seu nome ainda a re-percussão merecida.

Afranio Peixoto — como bem observa Ciro Vieira daCunha num rodapé publicado no "Correio da Manhã" a27-7-944 — foi injusto, quando no discurso de recepção naAcademia, declarou que Euclides da Cunha havia concor-rido com candidatos medíocres. Evidentemente, nenhumadas significações se pode aplicar menos a Farias Brito doque essa medíocre. Como também não podemos aplicá-lacom justeza a outros concorrentes, come Roberto Gomes,Graciano Neves e Monsenhor Rangel; o primeiro, teatroio-go ilustre e hoje quase esquecido; o segundo, médico, comum curso brilhantíssimo e que já havia conquistado o pri-meiro lugar em dois prelios semelhantes no Espirito San-to; o terceiro, luminar da oratória sacra brasileira naque-la ocasião. A turma não era, portanto, secundaria, e ndoserá exagerado afirmar que Euclides da Cunha, pelo me-nos em Fartas Brito, defrontou-se com um adversário dpmesmo nivel.

A banca examinadora, constituída pelos professoresRaja Gabaglia, Paulo de Frontln e Paula Lopes, depois de

dois escrutínios deu o primeiro lugar a Farias Brito e esegundo a Euclides da Cunha.

.-. Na correspondência do autor dos Sertões" encontra-mos diversas referências a esse concurso, queixando-se Eu-clides dos examinadores e da possivel política existeuicentre eles para a escolha de outros candidatos. De acordocom a lei vigente, porém, a lista com os nomes dos colo-cados em primeiro e segundo lugar subiu ao governo paraque escolhesse o candidato. Foi quando os amigos de Eu-clides, convencidos de haver sido ele prejudicado pela bo:*-ca examinadora, procuraram amparar o grande escritorjimto aos poderes. E, escolhido, acaba sendo o escritor.Na sua biografia do Barão do Rio Branco, Álvaro Lins re-produz uma carta do poderoso ministro do Exterior nestestermos: "Decide-se agora a escolha do lente de lógica parao Ginásio Nacional. Não dei até aqui um passo em favor dcEuclides da Cunha, por entender que ele não precisa disso.Af/ora, porém, que sei ter havido uma escandalosa cabalacontra ele no seio da Congregação e que outros candid-i-to* recorrem a padrinhos ou pistolões — como diz o povo— sinto-me obrigado — sem pedido algum dele — a quet-mar cartucho em favor desse moço puro e digno, que é umainteligência de primor".

Como se vê. o Barão interveio em favor de Euclides esua intervenção devia ter sido decisiva. Mas o fato tem sidoaté hoje debatido, achando uns que houve "parti-prls" naconcessão do primeiro lugar a Farias Brito; outros, que ofilosofo da "Base física do espirito", mais versado na ma-teria do que Euclides, teria mesmo feito melhor prova doqtie este-

O nosso ilustre colaborador Euclides Canabrava. altaautoridade no assunto, txansmite-nos, hoje. nesta página,a intpressão dc ambas a.-, provas, num eatudo lúcido, im-parcial e penetrante. gu$ não poderá deixar de interessarvivamente os nossos leitores dc "Letras e Artes".

Em ambas as hipóteses, nin-guem estará dispensado, ao fa-nr afirmações decisivas sobre• seu ri» tema de crenças, datarefa suplementar de funda-mentação empírica ou racionaldo que tem como certo e ver-dade iro. A tvasiia de se apoiarna autoridade de Platáo. Ar:*-toteles, São Tomaz ou BertrandRussel a fim de esconder aprópria fraqueza ou íncapacida-de de tomar posiçfao diante dospostulados básicos, denun c ; anos que assim procedem vo-cação para a fraude em mate-ria dc lõélas.

Eis porque conceitos metafi-slcos como substância, essênciae -quiflidaile" nâo satisfazemot requisitos fundamentais quec.ix.i. -leriian» qualquer espécieou forma de conhecimento. l*a-ra que haja atividade cogniti-ra, é indispensável que os con-ceilos utilizados tenham poderexplicativo e sirvam como in»-tru mento de prediçáo. t£)»ual opoder explicativo, porém, dedigressões mais ou menos ir-responsáveis e puramente ver-batistas sobre a essência «Joplaneta Mercúrio? E o que sepoderá prever em relação â ór-blta desse planeta através «laobservação direta daquilo quene apreende em primeiro lugar(ld qiiod est in aliqua re er serimo inteligitur»?

Os cor-reitos ii»»et-»vf»»c»>*. por-

Farias Brito

tanto. desde que nada explicame nada nos taxem prrrcr nãoconstituem conhecimento pre-pr ia men Ir dito. Sâo p rod uin daf-sugtnação artística, dearrclofigurar no c ontnto das ma-«-•ões lírica* e da prosa literária.( oD-idrri-ka». porem, cerco «at-tratura* lógicas prrfeilamnrte

&rJ*r,Desenho im GIL

utilizáveis pela tre&ka «te ar-ps-BK-ntaçàa» rarl—st -rr-reta re-rrptiridaatle exageraada para **mrtcw. jmêtmtmm oo esarama

atn. J6.

V. -Jornal de Lamas",Ano H. Octubro de 19W

A PROVA ESCRITADE FARIAS BRITO

A;existência u»»ive«*s*l n*»o sose «l»rsem*olve nu.na »r*ulc-

¦ dade infinita cae modosatravés do espaço e do tempo,como ao mesmo tempo ten» apropriedade d«í se repre-sentar naconsciência. Ao que se repiese»»-ta ou e capaz de se representar naconsciência, ou mais precisamen-te »»o que existe. po«Je-íe tiar onome de realidade, empregando-se esta palavra em sua sicnif»-«-ação mais ampla i«*quivalendoa existência mesmo». A repre-Mntacáo da realidade na cons-ciência dâ-se o nome «te conhe-cimento. O conht-cimento é, pois»como um segundo modo «ie cxis-tência das coisas, «»péck* «ie «o«n-bra ou representação da rcalida-de. como se a consciência podes-se ser ronipsrada a um espelhoatravés do qual se reflete a ima-g«*m «Io mundo, paru empjeçíaruma expressão memorável deLelbnitz. De maneira que temosdc ura lado a existência r deoutro lado o conhecimento comonpresentat^o da existência. Maspara que o conhecimento se pos-tm compreender, indispensável aimaginar um principio mass alto

a <*onsc»é»»cia. sem a qual éinconcebível a representação dascotas. A consciência é pois ofato primordial da natureza, es-l'f-i ir de ponto de contacto «icdois mundos, de que um é aimagem do outro Kralidadc deum lado e conhecimento de ou-tr<». coma» imrfem «la renlialade

eis r.irio. pc****r-sr-á dtarr: masalém disto, e u.dtí»pci».»áv»;l acoiiscicncoa como condição tio co-

PONT O N.e 3A VIRDADf l O IKRO

•;-,<-;-..«,•. De maneira qar.alem da i-ealidade riienr.* *i ¦*-m desenvolve no espaço e notempo, forçoso e recxsiilriecer aexistência de uma realidade ln-tema, de uma atividaae üe or-dem psiquica. sem a «jual »i*o t*rcompreetide «rotisacaeiTCi*», e q-ac* o principio mesmo produtor «K>c.: !.rc:*:.'-.:a» Lvj aUVadaOr:tambem se rt pressenti na cotuci-é:;c»a. *>enrio que nio stc coni>c-«mos ma torças da r.atur-raa. «»*-mo .-v«l forças mesmas do ««pin-to. de onoe a d-fUnçâo ;.£..-mental entre as cimciv, lat-nU-»ou a !.»¦ a <em seu sentido nmisgeral. .<x>nLprae:-.oer.c»o a tm- ir,iiiorgânJcLa '.j--jr.tjl.at;.., s fisjcaoigáMCJ» «bioto-gia». — e »» rt-fniu. «Se ordem psãq-Biar-a oa ametafísica.

Aqui. antes dr passar a outrasconiioeraçtje."-. devo explicar osentido ».r :.» palavra nictafisi-cs» — um sentttio um tanto cqui-voco hoje. E p*tra evitar «sranfM-sáo, convém comrçar *ip'«-.».r-do a origem roe*>ma da palavra.Sabe-se que a palavra inrtafisl-ca. embora lanu» u-absUhos roo-tave«.s tenham *ado putrix-saCh»sobre m metafísica «Je Ansscte-ies, n&o foi < ü-pn r o.» por afins-toteles meamo. fot <*»epo4s deArtstcHeles. quando tnatavram delazer a coleção de sujü obra*,que essa pãlavrs. ..;»..-«t» . edeste js.cv.»"- o «**oàec*o*-usdar trti-mu rm primeiro )u«**a.r t*.tíc o«jue se referia *to «r*tii«k> dos fe-rtfmxrnot. ft«ti»r**as, e ccampteta e*st*at .»i:.. . reumu todos os outra*».......J... .v:»;ca»»av*i a ouu«»& ü-v-

sustos, isto t. referv-sextes & pu-CX&-C1&. à tlâaUta} à ir-a-aoc-i-, «HC..e a essa saraf-^tila »~í-jc*c»c «jru o'í... c» «Se Mru — ta —

o que ape-na», *-ri .".* - n-.m.da ftsata es ctrtacts da rnéc-a tZ'.'.>: e-Ai a orarr-B bem ntaotntã, «lapalavra «jue or;*-.» lace— ~.~ sAm*:,~.: cr forUs**»*.. eoxno r.cr t <%-p: arado por Wtbcr esa sua lü»-.«-¦tia «Ia FUasetU f «*r*L pt ta

Nâo paano aqui tr^xmx o «cav--p.t rio e a p-façina. par tne nlolembrar dr r/sí.*** O a* t.porem, cxsv.rrjei.lt matz&smT. mqae ao rtpimo «So ocAemamáe*:-aao posaou o*-v*-rr-rfc.oc «sue tm-«ta urna ci.«:.r-c*o nmáximi t-ntxtstx, rr-.-.iâc*. q-»r fotrx:--: p.b.»n»»La-»»Kab o tatuào «ie TitAcm. r <a* Q.irforam r .t.'». l-oo» *»per-*» catn mcot*: depois Am FVaàra. tm, aJt-m«ala ti» -a

A palavra Baetaftaica. lerr de-pra» ditr-at» «íesasi*» vâr>«*«s. e ne-ria texm «Sr prap,jsto insrr aqaia «tu» htrtona* ms* nâo «Jrtt»T***.'-~T suante. pan» ent-rar *,«•?-'•s-aroente na »aat*í*r«a «So pomo.aiem p-riaietj-araeí-Ltai me refernr ai-ji !_ití*»*a luti. :'ic e. à luxaqae teve «íe isiisentar a nst?*t*ÍS-«tea: pnnietro con» o «rrilacaaniode Kant. «ârpea» cioa» a fta*»»»!»**»*.pt-ccstnra Oe A .*»«*.c Comte: iata«5c ttp»e re*»ulto»u a c*rr>çai mrralenlre «w traiore» pt»-»'»»**»»"*»-*'*» «âo

¦ it:mc pertodo «ia hi«lor*a «âopmtainento — que havia W»t-udo o «f3**ar.>c*«r»3»T»an»rnto e a toar-U* ti* tnetaftüxai.

Eu faro -Seatà* lota t-tm» bif*tr»Tia (mr-»»****'* t* catapknm trsn aa

iCaassclai aM» i'-' ;-^'\

tmemmmmtmsmBm^^xsmxp^ Sfurtei ¦*S.'»*!f} í if¦*v*m*-s>tm&fiim<&^^ H-y}'i,y-:-y'-i

¦*IHiHWtiÈ£.

Página — 8 LETRAS E ARTES Jomingo, 25-3-1951

m. * 7 verdadeiramente sur--ri . preendente que Novaliu

m—J. em 1797 escrevesse emiseu "Jomat Intimo" : "Existeem cada ser um sentido espe-ciai, o sentido da poesia; es-péclc de disposição poética. Apoesia é absolutamente pes-soai. indescritível e indeíiní-veL Quem nâo sente direta-mente o que é a poesia, nãopoderá Jamais captar-lhe anoção. A poesia é a poesia.Distancia-se mil léguas da ar-te de falar e da eloqüência".

Gasta-se a vida num vai-vem estéril entre ocupaçõesmateriais e medíocres diverti-mentos; constróem-se todos osarcabouços do pressuposto pro»gresso sobre padrões monetá-rios em que se acobertamgrandes misérias morais. Cer-tas vezes, aa massas amotina-das ou abatidas exalam o ge-mido unanime do mondo; obarulho das máquinas parecen&o mais permitir escutar-se avoz da consciência abafada poresses brados clamorosos.

O homem moderno é tun seragitado por dispersões conti-nuas. Tanto as suas angústias,como as suas alegrias, vivemconservadas no vácuo em quea sua personalidade se dissol-ve.

Pisamos um mundo que ae-sabá. Ouvimos a todos os mo-mentos as imprecações dos ho-mens perseguidos e dos quepadecem sede de justiça. Nãonos cabe apenas colaborarmosna destruição dêste mundo

PREPARAÇÃO Ã POESIA

carcomido, já votado ãs cin-zas. E' preciso destruir em nósos derradeiros acordos comeste cadáver. Feito isso, rea-lixados os grandes combatesinteriores,, corpo a corpo en-tre o homem antigo e o no-vo que habitam concomltan-temente dentro de nós, mortoo primeiro, há de subir o se-gundo; mas o advento do ven-cedor sè realizará inicialrne.n-te dentro de nós próprios.

Ainda em 1792 Novalis es-crevia : "O Idealismo não de-veria ser oposto ao realismo,mas ao formalismo".

O poeta assume maiores res-ponsabiüdades do que as exi-gidas ao prosador; o poeta re-veste sua linguagem com rit-mos próprios, interiores ou ex-teriores, de tal forma queseus despojamentos são ainda,por um requinte de opulfincia,revestimentos. E', portanto,sob a premência de por emseus versos toda a música etoda a, pintura real e supra-real, e de Inundá-los de dc-sejos sempre insatisfeitos, quepode fazer obra supra-tempo:deve ele pois saber usar essasalternativas de ricas orques-trações e de pausas, onde aalma, anelante pelo que aca-ba de ouvir, fica suspensa, an-gustiada, pelo que em seguidalhe será revelado.

JORGE DE LIMA.E' por isso que de um mo-

mento poemático para outro,ou de um clima espiritual pa-ra outro, a atenção do leitorfica entretida numa continuaespera, que é prazer e desgos-to, sofrimento e volúpia an-gustiada.

A vida do poeta deve ser ummistério que se fecha e se en-treabre, que se entrega paramelhor se recusar, e que põenessa recusa tantas confidén-cias esboçadas, tantas expres-soes silenciosas, desejadas peloque ocultam, pelo que expõeme significam. Ser-nos-ia faci-limo apontar algumas obrasprimas, tomadas como exem-pios, em. que a duração é pre-sente em relação a uma se-quência poética: a extensãopode ser breve e a brevidadepode parecer interminável. Sa-be o verdadeiro artista insi-nuar as suas falas inarticula-das que se esquivam ás pala-vras gritantes. Consegue en-trelaçar a idéia clara, tradu-zida em expressões perfeita-mente inteligíveis com suges-toes pelas quais o espirito doleitor se sentirá suspenso. Tan-to mais quanto só é perml-tido ao verdadeiro leitor depoesia entrever, adivinhar oque lhe resta compreender,além* do que consegue cantar.

Tal contínua excitação dacuriosidade, que se nutre napersistente insatisfação, au-menta a sensação do desço-nhecido, e faz progredir a ten-

são Interior do espectador emperseguição á ânsia do poetacom que se encontra para per-der-se, para tornar a desço-brir-se e ultrapassar-se indefi-nldamente.

A poesia por suas flutua-ções, oscilando do cotidiano &arte transcendente ou pura,testemunha inquietações e as-pirações reveladoras do pres-sentimento que ela encerrados mundos em formação oudesorbltados.

A transcendência que devesaturar de mistério todo gran-de e verdadeiro poeta, impe-lè-o a ultrapassar-se em doissentidos. Se se trata de reve-lar através de suas formas esuas manifestações o real quenós percebemos, é precisotranspor as aparências e oslimites, de maneira a conau-zir-nos para outras dimensõesdo universo que dá a éstemundo scu sentido inconsútll;e dai ás fontes da vida uni-versai de que a nossa é umelo de cadeia eterna.

E' éste alargamento de nos-sa emoção tornada consubs-tante e simultânea a tudo oque é, que o torna capaz emnossa existência local, no dr-culo de nossas percepções Ime-dlatas, de descobrir sua ver-(ladeira soma, suas causas pro-fundas, suas significações eIdentidades.

Se pretendemos, ao contra-rio, conhecer o que somos noíntimo do nosso aer, neste uni-verso imperceptível aos sen-

tidos (aos sentidos tão próxi-mos !), então deveremos, comona hipótese precedente, nãonos deixar ficar no exíguaplano em que o nosso eu secontrai; essa realidade ao re-tirar-se do mundo exterior re-fugiar-se-ia em si mesmo, nasolidão em que se adstrlnge,tornando-se a sombra do querealmente é, uma espécie deimpersonalização.

Além do nosso eu superfi-ciai, existe um eu profundo,como alem do universo aces-sivel aos nossos sentidos há,encoberto pelas aparências,outro real, oculto aos olhos denossa percepção. E* este uni-verso que Impele a nossa ân-sia de sabedoria fora da esfc-ra enfronteirada dos instintos.Daí provém a humana fomede conhecimento e o motivoporque jamais nos cansamosde viver na intimidade da luzinexaurivel de Deus. Os peque-nos consolos quc a ciência ca arte nos concedem com tan-ta parcimônia, despertam re-gularmente em nós o sentidodo mistério que nos cerca e domistério quc somos para nósmesmos. Sejam quais forem nsnossos possibilidades, eles nosesbarram na constante convic-ção de que o que temos expio-rado nada é. comparado com oque nos resta sondar ainda. SI-multãneamente a transcendén-cia age em nós de modo positivo,impelindo-nos a nos exceder ca alargar nossas certezas e ex-periênclas, nossos horizontes, aultrapassar os nossos níveis, asnossas idéias; mas no momen-to em que ela nos dá a sensa-»ção de havermos atingido olimiar de um plano sempreascendente. parece-nos queeste limiar precisamente ain-da está por descobrir.

(Conclusfio da 6.* pág.)mecânica — estabelece no seupróprio rigorismo o compromis-so de um abandono mais ou melios dilatado da realidade.

De fato, embora não admita-(dos — por incompreensão ou fra-gilidade de pensar — que os jul-Eos matemáticos tenham um ca-ráter de necessidade inelutávelpela circunstância de serem "jui-bos sintéticos a "priorl**, con-soante a denominação de Kant,Inexplicavelmente partilhada pormatemáticos destes dias, de es-tatura de Poincaré e outros —e esteiemo-nos de preferência naopinião dos que demarcam à ma-temática tuna gênese experimen-tal, caracterizada por verdadesIndutivas, quase espontâneas e¦ Intuitivas, e por isto mesmo to-totalmente despercebidas em tunapasta sistematização dedutiva;Bfio podemos deixar de reconhe-eer que o matemático se subor-dina por momentos à realidade,Sob a condição de abandoná-lalogo depois. Todo o rigorismológico de suas conclusões advém-lhe do fato de ter sido êle o pro-prio construtor dos elementoscom que lida. As suas noçõespu definições, desde a de nume-ro até ãs figuras mais compll-cartas, surgem de leis que éleestabelece e com os elementosQue escolhe. Talha-as na reall-idade viva, certo, maa subrneten-tío-as a uma lei de geração su-perior a essa mesma realidade.Mão precisamos exemplificar.Basta-nos mostrar que enquan-to todas aa definições desde aspnaís simples definições de pa-lavras às mais seguras definições,idas coisas, se acham perenementeabertas, em um perpétuo deve-Atr, sujeitas a modificações per-manentes, constantemente provi-Bórias e refletindo continuamen-te nas suas transfigurações o dl-xiamismo indestrutível do pensa-mento humano e a sua evoluçãocontinua — as definições mate-paátlcas persistem imutáveis. Pa-Ta citar dois exemplos únicos: a¦gua que para Aristóteles era umidos quatro elementos básicos comnue ele imaginava constituir todab natureza do mesmo modo quecom as categorias supôs integrarfcôdas as noções, não tem a mns-ma definição para os , químicos'«Je hoje, e não terá o mesmo aig-nlfiçado para os de amanhã, dadoD descobrimento crescente ¦ cias

Wgkq&ÊmmW ape.a rtc«nc«i. ila

A prova escrita de Euclides da Cunhapasso que a linha reta ou cir-culo tim hoje o mesmo slgnifi-cado de bá dois mil anos. As-sim as verdades matemáticas per-manecem imóveis no fluxo con-tínuo da existência universal.

Em toda a parte todas as no-ções se alteram porque a ver-dade é móveW é, como a vida,um fato complexo "aue conti-nua", de sorte que as noçõestransmudam, envolvendo, à me-dida que se vfio desvendando no-vas propriedades. Ao passo quena matemática, sabem-no todos,são as novas propriedades que apouco e pouco se desvendam esurgem de noções ou definições— absolutamente fechadas e es-tá veia.

Neste contraste está em gran-de parte o contraste das cién-cias dedutivas e indutivas. Masapontámo-lo apenas para mos-trar os dois aspectos únicos sobquo nos apresenta a verdade: deum lado as verdades abstratas,as 'únicas através das quais aLógica Formal se prende por mo-mentos à realidade; de outro averdade real, nascente da própriarealidade. As primeiras são fixas,indestrutíveis; mas são uma ilu-sâo. O lógico e o matemático,fonmando-as, articulando-as edeaenvolvendo-as, constróem norigorismo complexo do-vocábuloum. mundo ideai, uma espécie demundo assíntóticó à naturezaretil. A passagem, quase semprepenosíssima e as mais das vé-zeii impossível, do abstrato parao concreto, do resultado das fór-mulas analíticas para as exigèn-cias da prática é iniludível ates-tado de uma separação que podeir gradualmente subindo das sim-pies operações geométricas aolargo desenvolvimento da - Aná-

lamente ás coisas, não podemosencontrá-la na Lógica Formal, ea própria matemática que é umapromoção da sílogística, ou asua "irmã brilhante e gigantes-ca" no dizer de Bain, a própriamatemática, somente nõ-la re-vela através de um complicadosimbolismo. Uma e outra, a pri-meira mais que a segunda, sónos permitem a legitimidade dasconseqüências.

A verdade é do domínio daLógica indutiva. Só podemos al-cánçá-la por meio da observa-ção, já interior, da consciência,Já exterior, dos sentidas, assisti-da dos métodos experimentais ecompletada pela generalizaçãodas experiências que as leis na-tu rais resumem. Dai sc lhe de-riva um caráter essencial, a rela-tivldade. E no desconhecimentomaior ou menor dessa relativi-dade essencial está em grandeparte a explicação dos conflitosfilosóficos que tão profundamen-te . têm perturbado a consciênciahumana. Lamentamos a escassezde tempo que nos impede dc ex-planá-los. Veríamos que entre o"realismo ingênuo" dos primei-ros dogmáticos e o subjetivlsmoexcessivo de Berkley ou de Fichte,entre os que acreditam que ascoisas se nos mostram como ver-dadeiramente existem e os quenegam a própria existência dascoisas — há uma série continuade teorias ou fantasias filosófi-cas cuja simples citação deman-daria largo tempo. Mas veriamostambem que a preocupação daVerdade principia, não já no seconsiderarem as mais simples re-lações entre as coisas, senão nospróprios resiütados da nossa per-cepção imediata dos seus elemen-tos mais simples. Neste ponto,

p.rante desvio de método dos quefascinados por uma Verdade ide-al, completamente acima da con-dição humana, mantiveram-seilóglcamentc no meio dos vagosprincípios aprioristicos, abando-nando Inteiramente a única es-trada para consegui-la, a sólidaestrada indutiva francamenteaberta ás inteligências ativas econqulstadoras. Assim (vamos acorrer pelos pontos determinantesda questão). Descartes no esta-belecer a "dúvida metódica", quutão eficazmente reagiu sobre opensamento, e estatuindo que sóse deve admitir "como verdadei-ras as noções que se nos apresen-tam tão claramente e distinta-mente", que não dêm lugar amenor vacilação, firmou comocritério supremo da Verdade aEvidência; a Evidência que porsua vez se constituiu fundamentoda Certeza, uma aliança tão in-tima, tão ineridas as três, que di-ficilmente se distinguem destaca-das, Hobbes. porém, pedindo-lhelogo depois um Critérjo para aevidência, demonstrou com umaIronia profunda, o desvio do fi-lósofo que um exagero dedutivo(só ultrapassado depois por Spi-nosa) chegara ao absurdo de pro-clamar como substância única aextensão, dando — conseqüente-mente e paradoxalmente — umarealidade objetiva completa fcs fi-guras geométricas.

Pelo menos Spi nos a na pes-qulsa da verdade foi mais lósí-co. Estabelecido o seu principiofundamental (e não discutiremos,alongando-nos) e dele tirando de-dutivamente a conseqüência deque as coisas qae ros rodeiam

lise transcendente. As segundas porém, chegamos a uma das fron-silo necessariamente relativas,contingentes, variáveis, mas nes-si» relatividade, nessa mesmacontingência, nessa variabiüda-dB incessante traduzem ao mes-mo passo o ajustamento e a liar-rnonia obrigatória tío pensamen-to e das coisas, e a própria evo-lução da inteligência em funçãodos novos aspectos da existéu-cia.

Assim a verdade definida contoum peasRffientg adequado periei-«

—'iaiyííAyy33-a£iW.

teiras ainda não bem demarca-das entre a Lógica e a Psicolo-gia, onde se tém travado e re-travado os maiores conflitos en-tre os sistemas. Somos forçadosa deixá-la. Observemos, entre-tanto, que a própria inlbilidadede tantos esforços na pesquisa deum "critério da verdade" (o quedurante tanto tempo foi o ca-racterístico das mais profundascogitações dos pensadores), de-lati) ipipres5loiytaoramente o fia-

quc se impregnam de nossospensamentos não admitem maisdistinções entre a verdade e aevidência, entre a verdade e arealidade. E negou abertamentea existência do erro — caracte-rizahdo-o apenas como uma ver-dade incompleta.

—x—Neste ponto interrompo a ex-

posição por estar terminado oprazo da prova — digo por estarterminado o prazo.

Rio de Janeiro, 17 de maio de1909.

PÁRA OBTER LIVROSDE GRAÇA

Há dias, em visita aus escrito-¦ios Om. Kdltora Globo, nesta ca-pitai, tivemos oportunidade de vc-riflear os expedientes dc qne lan-çam niüo certas pessoas para ob-ler livros de grafa. Um inls.il-vista do interior de Minas porduas vezes se dirige àquele escrl-torto, cm carta,- muito amáveis emelífluas, declarando a sua Imen-sa admirarão por Balzac r, aomesmo tempo a impossibilidade emque se vê de adquirir os dois Al-timos volumes da "Comédia Hu-mana". Dai a sua esperança darecebe-los gratuitamente, com»uma dádiva generosa da Editora,empenhada, naturalmente, em sa-tistaser a avidez Intelectual dts-ses leitores "curtos" de dinheiro.Na última carta, o missivista es-tende-se em lamentações declara»-do: "Estou morrendo à minguaipor não poder ler o 4. e o 5.* vo-lumes da "Comédia Humana". Hprovavelmente continuará a mor-rer, porqne a Editora nSo podeabrir precedentes, atendendo apedidos dessa natureza. ,

1.awm

LIVROS ESCOLARESPA A TODOS OS CURSOS

Economize tempo e dinheiro comprando naLIVRARIA ACADÊMICA

49 •— RUA MIGUEL COUTO — 49. TEL.: 43-6209REMESSAS PELO REEMBOLSO POSTAL

,-:;-¦ ¦-.:...

.

Domingo, 25-3-1951 LETRAS E 'ARTES Pi fina

REI

XINDO cm livro, ar-tipos já puhlicidos naImprensa carioca e pau-

lista, Koland Corbisicr — quee em nossa eeração o cnsais-ta mais lógico — lança uniaespécie de manifesto- o "teste-n.iml!'! tlc um homem livre",tentando assim forçar essepar.tano enxuto em qne sepetrifica a inteligência brasi-leira. Imprimindo às palavras oescândalo da verdade, que tan-to preocupara Bernanos. vendocom rudeza a miséria nacional,este seu livro "Consciência cNação", que na verdade * umsi. ensaio, castiça menos porquem converte em um aviso dra-mático. Não é um livro amar.cr precisamente porque a sualinguagem c forte. Não chegaa ser um panfleto em virtudeda discussão dialética, da ele-vação cultural, da crença irre-movivel cm certos valores. Nãoserá lambem uma pagina deceticismo Interior porque, ar-rumfnüuido e definindo, repe-le a fatalidade e confia naparticipação das novas gerações.

Fora dos partidos e das es-colas, embora por formação

um personalista no sentido deentregar ã inteligência c á

O LIVRO DE ROLAND CORBISIER

vontade do homem o destinoda ••.).« prorria liberdade. Ko.land Ccrbisier não se conlormacom o monólogo. "O dialogo euni ato de confiança na ao-tenticidade e no valor do ou-tro" — e éle o procura, dirl-glndo-se a todos, nestas pãgi-nas qne ranitas vezes arre-batam e comovem- E tem oapelo, veemente, nobre, a últl-

ma i-onrlosr-.o de ara racioci-nio que tudo examinou comobjetividade, comparando paradebater debatendo para ex-plicar, explicando para concluir:"Qne tidas sintam, enfim, quechegou a hora de falar, quechegou a hora de afir. Que to-do* sintam que e-tio Urres eque se devem unir. numa amplae poderosa frente de combate,contra todas as forças queameaçam e destroem a dignl-dade e a independência do ho-

ADON1AS FILHO

normNão importa que- naquela

imagem de Landsberg parajustificar uma passagem deKafka. o mundo seja surdo. Oque imporia é amparar o ho-mem na sua dignidade e, _ Jique o homem em sua condiçãoatua] é o grande lema cens-tante e extraordinário, a ra-racterixacáo que empreendetvelni de um modo fragraen-tário. é rrrdade. mas nem [*'•isao menos completa e defini.Uva. Estruturalmente, ao eon-trãrio desse "Anlimodeme".de Maritaln. que ' um ensaiofechado em tomo de si mesmo.• ll-.rn de Koland Corbfeüer

sempre uma série de artigosse distribui • em afluentes

que afinal se encontram. Nosleitos desses afluentes, semaqnrle savreasmo de JnlienBenda, sem aquela paixão pro-

frtiea de Razanor. s que uri-luefce se shua e o taoxocm nanação c. a seguir. • berrem aomatuto

Antes que alcance o "òcwrtobrasileiro" e o exponha noraflagrante magnífico por«rt»c<orapreensirn e honesto, Bd:-.JCerbe-ier sabe que a rri«e e sml-versai. Ela atinge a B*S cc*oo atodos os do nosao terepo. A -tn-furreicáo do* retie*.itki*.~. O-n»o a -plani ficarão Ar. imrvitóc-te.*", reme a ameia d* "inçui-siçio soviética" itão tarpreirvio-nanteroenle viva no» depc.ímen-to» de -The Ood Faüed"). sã»dados acima da» froritesr-.*. apcrspecliTa capu de negar oque Miatler rhaxaara "le drr»tide surviTre-. Ma*, pedindo aparticipação, reantaxando a *«~lha tese da "ineonsciência seu-;wj". expondo o» "sootivos deesperança-, exigindo do» **•*-lectuai* um certa espèrttu ee

combate, refasenda a "tenta-*Lha de lUnerariü" que j* <. r-t-- ¦_. + a i .¦;¦ t-* de Afmsae, «o-t-.. ._«<. se à'UT>d^. em face da,in.r^ ¦ t.^ji e da rtotenexa. o om-feia é tão ar.tt crval «, a» a"cansciènci» araíitk-a" »obril*~Ax se idestiftca rasa • lemamais pa.-rr_r.rwrn te da» «rs» es»M-gm» I—uni i e eauupcu»-

Muito, nas detalhe* stas*aexasae pslrtit*. e» j» CEcS-K*trará em B«r"C--iirt. pura »"*-arura do» tas-4 r^ohecKKiv Xx e*r-cnnlr-rr. liínbém ejst cm bxTUjde peurnive trstH reí»ri'«. "ajr-p>ir;Jt.-5a de l'f_Heíj&r-cr.*.~. ««¦WtfhtjT» !V:a#-s. ¦nSrjsjrí doasó u-t r «•*. "suag-aanf-, mé.',Wsaríc erros otaBpwMtwla c »*•fusa m» obre» c aMtaae ^u»•ua Io»-swst_a fcífaci , To-Urd toto-B ¦*.» «rC* I-"*»

¦ èa -rrearão *ac preísK.a*ir & «a-tS«-trai> s»r»iJsazBes»e fn--j^»etr teí«rs-_». Osusu pt«rjr. MBWjnérs» *cc->i«JxB • «r- wé t_aa'es- t'U-íf»2. ess m-zit^MíisL. esssjfátaiafjU — *rs«pre c« l~Jf". »-Enrrjlac- cor pra-l ís m ¦¦'-etsWjuu cixxa. » m*T--*~>L3£p ***•inrro. a dbííplíaai «o>t fcVl**.

O «ue de»e>9 afinat e se--, auneia» rrrac*?». »er«4o * <»«*¦¦rtc RUarú Ccr«iv:*r, rr-j-.;ssi»<s»

Alorma

bterária do Diáriosempre foi das maiscuriosas e excitantes,

pois revelando a verdade suo-terranea tio escritor, traz apúblico a parte mais piingcn-te do s«u processo criador.

Meiimanri, ao sistematizar«na Estética, postulou comonorma para se autenticar osdados sobre es.se processo, adevas-sa nos diário?, nas ano-tações cotidinnas que são ossubstratos da experiência

transformados em Arte.Entre nos, o gênero não 6

bem cultivado, e GilbertoArr.iido, cm recente entrevistajá explicou por que. dizendoser o Diário o resultado do re-ccihimcnto, da introspecçáo,da impossibilidade de boasconversas com amigos, em ca-les ou portas de livrarias, oque é bem do feitio latino, emais ainda do brasileiro. A ex-plicaçâo de Gilberto Amadopode caber no caso do "Diá-rio Secreto de Humberto deCampos", que tanta celeumavem causando... mais peloque dta das idéias e das pes-soas do que pelo que o escritortivsse experimentado na soli-dão estudiosa do gabinete.

Dentre os muitos comenta-rios suscitados pelo sensacio-nalistico "Diário", é de regis-trar um, algo malicío;o: va-rias pessoas, na hipótese deestarem implicadas nos co-mentarios per! idos de Hum-berto de Campos, teriam idoprocurar o responsável pelapublicação do "Diário", afimde se informarem precisamen-le de como são vistas pela pe-na íustigante do escritor.

"Letras e Artes" reconhe-cendo que o caso desse íamo-so "Diário", pelo seu ineditis-mo, esta despertando o muiorInteresse nos drculos inte-lectuais, promoveu entre osescritores das mais variadastendências, posições e geraçõesuma enquete, afim de saberqual a situação dessas confi-dencias, como obra literáriaou curiosidade anedotica.

Nesse sentido, procuramosouvir, em primeiro lugar, JoséLins do Rego, que não escon-dia na voz um tom de com-placência. Ouvimos o seguin-te :

— "A meu ver o "DiárioSecreto de Humberto de Cam-pos" não correspondeu ã ex-pectativa que se formou emtorno dele. Esperava-se maisdo que veio. Entretanto, notoque nos últimos capítulos, es-Gritos depois da moléstia terri-vtl, as anotações se revestemde maior aculdade, como seHumberto houvesse crescidocm força c grandeza n:t obscr-vr-c£o tios frite- e pessoas.Acho que Humberto de Cam-por. um escnior legitimo, teriamais para dar".

Falam os intelectuais sobre o "DiárioSecreto de Humberto de Campos'

UMA "ENQUETE" DE "LETRAS E ARTES" — "ESPERAVA-SE MAIS DO QUE VEIO"— DISSE JOSÉ' LINS DO RECO — "UMA CRÔNICA DE MUNDANIDADES LITE-

RARIAS", NA OPINIÃO DE EUCENIO COMES

De Eugênio Gomes, ouvimoso seguinte :

"O -Diário Secreto deHumberto de Campos", ateaqui ainda não revelou nadaque Justificasse a sensação comque earcaram seu aparecimen-to. Não tem sido mais que asimples crônica de mundanl-dades literárias, tratadas comsuperficialidade. No entanto,acho que éle permanece flde-lissimo à linha de leitores quesempre foram os de Humbertode Campos".

Fernando Sabino assim ma-nlfestou a sua opinião :

-Li de Humberto de

JONES ROCHA

Campos, na minha adolescén-cia o suficiente para me con-siderar imunizado contra seu-Diário", em publicação pôs-tuma. Humberto de Camposme faz imaginar qualquer col-sa como um Purgatório da D-teMtura. ende seremos obriga-dos a ler suas obras mesmodepois de mortos".

Já Antônio oiinto nos res-pondeu da seguinte maneira :

— -Humberto de Camposnão possuía principio ético,uma norma pela qual se colo-casse em posição (certa ou er-rada. náo importa, de Julcarhomens e acontecimentos. Du-

rartte toda sua vida, o que fezfoi um mixto de literatura ejornaliszno. ambos .-óore basesfalsas e de exilo transitório.Seu -Diário" possui es&asmesmas características : faltade um principio rx>rteador edesejo de escândalo".

De Santa Rosa tiremos a se-guinte opinião, bem humanaalias :

— -Acho o "Diário Secretode Humberto de Campos"muito desumano para quemescreveu páginas tão cheias dehumanidade".

Entretanto. I.úrto Cardoso,manifestando erJado pela pro-

pria wtwf**" «ue t ~-D$ár&ur*Ttn. caaransóo. daat* '

"XMgtar* cobíO o deBcatc» oe Cam,».; ato cs-»-teu e tDduznxbooK : akst denau- c;:.'.<.Tr. qne :.*•* .. .«-rewe. expóem a ssa. ersi l=rn)-ic ctxcsa, o vazio ca isi e •touttheaiSe de tj*jeres perpe-taxar mcari:.x <|ue r-i:: i iog-nificam"

O roteartexta G---, *-".:- '• De»mata foi »:.;. cà-jstívo «-.-ri-cierando o -Dúaráb": acha éleque Humoera, út Caeencs :e»;

-Cma tíroça de l-^_3iao-pria, composta de :«su_-::*Bcdas de bso mterne e tt^Tíev-nas hterarias, geesedtaÉu * defúsío bem amargo-.

Rosárso Fosco. lajx.rjdo t. rus-salva de qpe «oAana oe es-crever tmülo sobre a t-'*«*»dos Dsars» e prorar <5« **etodos falhos, disae e^ c •Humberto de Campos é :

-Urna afirmação de ejj»dade poií-woríetB. *ean naaVno e *eia grandeza-.

De Tuk» HostüK» Montrae-gro. extenso sa sua arg^aaDexv-taçâo. osmeaos:

-Ao ler o* capital» Já\divulgador da? rr.*rr.cr—• daantigo diretor de -A Ma***»oepreextdo qac bem aiisa—da andava sna rtiha ç -<¦ ad-tocou e cnVo publicação oo-I*.*jio Secreto" çue «tarsarquivado na Acaderrua Reel-rcente. bem pouco eües cariai-boero para e«3areciineE5o deaspecto das personaljÉaoe dar.of -a líteraUrra. Escrevendotdbre es outros. Humberto sdse preocupa com Humberto.Ha passãfeos — tnclusfueaquela em que o autor contaa historia do desv»o seu-timental de Ooelno Scto aofim da vida — çue nunca po-deriam ser escritas por um.amigo a respeito de outro.Oleçario Mariano. tratado deSjrual maneira. Já esclareceu s>parte que Ibe tocava. OxaU»outros autores venham a pt*-Wico dar soas declarações» s>íim de que essas memória»não lajuem por ai a cismar aidéia que temos dessas riti-

Desenho de &WAJ.DO CQELD1

A po e si a contra a trôtBçãtiComlcvio da X* pãruxa)

com tMito desiresa e laiaisaacsoTcrteu para o poruaruèí o* 38porraa» de amor r uma cancãsor-(-.penuta. do chikntj PablaSoutj. tem qualquer ec*i* dearo >aç© suulisisimo em otie oleitor encontra e qpie em geralse. no Joeo »e eixor.tra — acratulto mwstlmer.to d» roer-cias desmurr*s«ada» — e e eeeera ircral apenas na po««» seeneextum: a reintecracio do ho-ateus em si mesa», c ip-c-.un-d-j=eti;ci do o»e BD n<xr*ra eeHMrncuü —a ««» ^larruáq ha-

~^^^^x»^^^^MmumÊtii<0''')^0^mi0>l!fil0^l''>^'^

Página — 10 LETRAS E rART ES Domingo, 25-3-1951

CONSTITUIU,

sem dúvida,uma desconcertem* desilu-são, par» os círculo» literá-

rios brasileiros, o resultado doConcurso de Poesia promovidopelo Departamento Municipalde São Paulo, sob o patrocíniodo então governador bandeiran-te, sr. Adhemar de Barros.

O resultado feriu de tal modo ias tradições culturais de SãoPaulo, e causou tantos protes-tos, que vieram a público, cen-curando o pronunciamento dacomissão Julgadora e conside-rando praticamente nulo o con-curso, figuras como CasslanoRicardo, presidente do Clube dePoesia, Mcnottl dei Picchia,Carlos BurUunaqul Kophe, Ho-lena Silveira, Domingos Carva-ll.o da Silva. Janui AlmansurIladdnd e outros.

O primeiro, sinal de protestose fizera sentir quando o autorpremiado, em entrevista, decla-rou que escrevera o livro lau-irado nos três dias de carna-vai, especialmente para concor-ter ao pleito e que, após essavitoria, nào mais prefcendta cul-tlvar a Poesia. Contudo, talInformação desastrosa, ]«»«"";)-patlvel com a dignidade da príi-tlca poética, adquiriu eontor-nos mais precls<is assim que fo-ram divulgados trechos e poe-mas do livro premiado, clrcuns-tancla esta que atestou não ternorteado a Comissão Julgadorao mais leve conhecimento d*

VEEMENTE E SEVERO PROTES.TQ DO CLUBE DE POESIA

A ENTIDADE PRESIDIDA PELO POETA CASSIANO RICARDO DEFINE-SE EM FA-

CE AO CONCURSO DO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE CULTURA DE SAO

PAULO — NAO FICUROU NA RELAÇÃO DOS INSCRITOS O LIVRO DO CON-

CORRENTE PREMIADO

poesia. For outro lado, na re-laçâo dos candidatos, publicadapor Jornais paulistas, ao se en-cerrarem as inscrições, não fl-gurou o titula do livro premia-do, fato esse que aumenta sen-Blvelmente a estranheza cm tor-no do caso.

Também causou estranhezanos círculos Intelectuais que aComissão Julgadora, depois dovários meses em que Já se es-nerava o resultado do concur-•o, tivesse sido alterada, nelaentrando um suplente cujo no-me embora pessoalmente res-pcitavel, estava longe de exprf-tnlr a consciência estética deS. Paulo em face aos proble-mas da poesia, havendo mesmoum deles que se ignorava antes

, . tivesse o mais superficial con-

tato com os problemas poétl-COS.

Ao concurso aludido, concor-rerom, ao que se informa, Im-portantes figuras da poesia bra-silcira. Lamenta-se portanto oseu inédito e até pitoresco re-sultado, pois sua repetição con-correr* para desprestigiar osfreqüentes concursos do Depar-tamonto Municipal de Culturade Sáo Paulo, ao mesmo tem-po que seriam irreparavelmenteburlados os objetivos dos pa-trocinadores desses pleitos.O PRONUNCIAMENTO DO

CLUBE DE POESIA

Damos a seguir o texto doprotesto do Clube de Poesia,enUdade presidida pelo poeta

Casslano mearão, e cuio pro-nunciamento eqüivale, pela suaautoridade estética « pela suadignidade moral, a uma seve-ra e Justa consideração do Con-curso, • leva o público a con-cluir que seu resultado, sob oponto de vista artístico, foinulo.

A Comissão Julgadora res-ponsávol foi constituída poloacadêmico Guilherme de Al-incida e pelos srs. Osmar PI-montei e Antônio Delia, este dl-timo suplente do sr. SérgioMIlielt.

K' o seguinte o texto do pro-testo:"Tomando conhecimento dosapelos que lhe foram publica-mente dirigidos para que semanifeste • respeito do pre-

mio "Adhemar de Barros". dapoesia, resolve o Clube de Poe-sla de São Paulo, pela sua as-sembléia geral reunida nestadata fixar nos seguintes ter-mos a sua conduta:

— Embora não lhe caibao direito de interferir formal-mente na decisão da Comissão.que conferiu o prêmio não po-derã o Clube, por força de seuspróprios objeticos, entre os quaisa defesa dos valores autênticosda poesia, manter-se Jndlfcren-te ao caso; '

— Ainda que Insuficientespara uma apreciação definitivado mérito da Julgamento, o poe-ma já publicado pelo vencedore suas declarações à imprensamostram que o mesmo não estáno nivcl Intelectual e ético quedele seria Justo esperar dianteda distinção que lhe foi confe-rida.

Assim sendo, e em face daatitude inusitada e displicenteda Comissão Julgadora que de-cldlu de modo a dar motivo a.duvidas sobre o acerto de su»decisão, sem fundamentá-la,sente-se o Clube de Poesia nodever de formular seu protes-to contra tal procedimento, es-perando que a Comissão venhaa publico justificar-se e escla-reter as razões de sua escolha.

São Paulo, 20 de fevereiro do1951".CLUBE DE POESIA DE S.

PAULO.

s ; •

**:

Qliaau

o e- encor que nun-ca cometeu um lapso,nunca deixou escapar

uma tolice para regozijo dos"pescadores de pérolas"? Nemmesmo os mestres, os maioresse furtaram a esse tributo.

Numa colheita, ou melhor,numa "pescaria", que poderiaprolongar-se indefinidamente,aqui trazemos para os nossosleitores um bom punhado de¦pérolas", obtidas todas elasnas águas de escritores trance-ses:

Villon, o grande poetaboêmio do século, na suacélebre "BaUode du Temps deJadis" tomou Alcebíades pornome de mulher.

XXXFlorian, traduzindo a

¦Dom Quixote" para o francês,alude a umas lindas criaturas;que aos oitenta anos tinham,morrido virgens como as pró-prias mães. Evidentemente, emCervantes não encontramos se-melhante enigma.

XXXChateaubriand, em "Voya-

ge en Amerique" escreve bizar-ramente: "O rio Delaware cor-re paralelo a rua que o margi-na".

XXXi — Num dos diálogos do dra-'ma "Lucrécla Borgia", Vlctor

(Conclusão da 5.» pag.)dido — chegava a querer quemorresse! Eu fal* — porquetodos sabem — suas êle hoje •nm moço de bem!"

Papai foi ficando triste. Umdia, desabafou:

— "Acho melhor que êle vSj>embora. Parece que o qae v*sèqueria, que ele mostrasse quepoderia ser decente e trabn-lhador, como qualquer usa, ali-

iXtal já conseguiu! Vamos agra-' decer a Deus e mandá-lo paracasa. Você 6 extraordinária".

_ "Mas, dlsMi Mamãe aí-mirada. Você niio vê que 6preciso mais tempo.-- pana quem esqueçam dele? Mandar mmarapaz de volta. Mora até *nm pecado! Um pecado que eunão quero em minha censcUn-da".

Houve ms noite, que ele,, •zuoço, contou, ao Jantar, a hto-teria de um caipira, e Mama*ria esmo nunca, levantando aoatepa pequenina, mostrando a•na nudez mais perturbadora»

,« seu pescoço, naquele gsrjeiolli—Ull Vi-*, a» emmuguzo,«toar miirte • de anW Uri-

5?;if#Wrí* JW» MS*»*

PESCANDO PÉROLAS...

ALCEBÍADES, NOME DE MULHER — CORAÇÃO QUE SERVE r«ARA RESPIRAR —

TANCERINAS COM OLHOS NEGROS E OUTRAS PRECIOSIDADES PARA Dl-VERTI R O LEITOR

Hugo põe na boca de um dospersonagens esta pergunta:"Sabes o que é ter mãe? Tens,por acaso, uma?"

xxxPor sua vez, Musset, na

comédia "Le Chandelier" fazum dos personagens dizer:"Guilherme é um rapaz hones-to que nunca percebeu servir-lhe o coração para outra coi-sa, além de respirar".

xxxGeorgc Sand dá-nos esta

inadvertêncía singular: "ComoBerodes, eles não sabem lavaras mãos de todas as iniquida-des sociais".

xxxO Grande Balzac é farto

em "pérolas". Em "Beatrix",romance já traduzido para oportuguês, lemos o seguinte:"Já não vejo nada claro, disseo velho cego"; e na "Bolsa";

"São onze horas, repetiu o per-sonagem mudo".

xxxNa "Reine Margot", Ale-

xandre Dumas, Pai, escreve:¦Ali, seu pé esbarrou num ca-dá ver; ela abaixou a lâmpada;era o cadáver do guarda quetinha a cabeça partida nomeio e estava completamentemorto".

xxxTJm dos heróis de Mar-

changy proclama com toda ar-rogancia: "Nos, homens daIdade Média..."

xxx Ponson du Terrail oíere-

ce-nos uma pescaria pródiga.Basta dizer que noa vinte •tantos volumes do "Rocambo-le", êle se esquecia, por vezes,de que havia morto um perso-

nagem e fazia-o aparecer denovo mais tarde. E entre osmuitos exemplos de suas "pé-rolas", esta: "Partamos para aguerra dos Trinta Anos". Ouesta outra: "Ele precipltou-separa a janela com uma pistolaem cada mão e com a outragritou: "Inferno! Miserável!"

XXXRené Bazin, no seu relato

de uma viagem a Portugal, as-sim se refere a duas lindas íi-lhas do Porto: "Dlr-se-"ía duaslaranjas tangerinas que tlves-sem os olhos negros".

xxxFrançois Coppée, numa

crônica, referia-se a tuna "Mlle.Acácia, estrela em botão e queJá canta com mão de mestre".

xxxTomou-se célebre nos

meios universitários do Quar»tier Latln, em Paris, esta frase

A MORALISTAbranco. Papai não nu. Eu ma

sentia feita • assustada. Trêsdia*, depois • moço adoeceucom gripe, Fei numa visita queMamãe lhe fez* que ele lhadisse qualquer coita que eu Ja-mole saberei. Ouviram pelaprimeira vez a voz de Mamãe,vibrar alto, furiosa, desenca.deada. Uma semana depois«te catava restabelecido, volta-v» ao trabalho. Ela disse ameu Pai.

"Você tem razão. E' me-lhor que êle volto para easa".

A' hera ia Jantar Mamãedhue à criada»!

«Só néa — Jantamos cmcasa! Ponha três pratos..."

No dia seguinte, á hora dareza, o moço checou assusta-do, mas foi abrindo caminhe.temeu seu costumeiro lugarJunto de Mamãe:

"Sala!*... dbnu ete bar-xo, auto» da começar a reza.Ele ouviu — • aafaf, mm nemao menos suplicar cem es olhos.

Toda» as cabeça» o seguiramRn e vi de poeta»

já perto da porta, no seu an-dar discreto de mocinha de no.moço, contou, ao Jantar, a bis-legio, desembocar pela noite.Dai a pouco a voa de Mamãe,meto tremula rezava:

"Padre Neezo que estais »•céu, zanüficado seja • VoeseNome..."

Desta vez aa vozee que aacompanhavam eram até maisfirmes que nos últimos dias.

—x—Ele não voltou para a sua

cidade, onde era a eaeead* ge-ral. Naquela mesma noite,quando sala de Latem, umfazendeiro via come um longovulto balançando de uma ar-vore. Homem de coragem, pen-seu que fesae algum assaltante.Descobriu o maço. Fomos cha-mados. En também e ri. Ma-mie não. A luz d* lanterna• achei meia ridleuie de quetrágico, fraell e pendente eo-me nm Judas de cara de panoroxo. Lago uma multidão ener-me cercou a velha mangueira,

depois se dispersou. Eo moconvenci de que Laterra todarespirava aliviada. Era a pro-va! Sua Senhora não transi-gira, sua moralista não falha-ra. Uma liada de desafogo es.praiou pela cidade.

colossal de vacnerot: -a iuoso-fia é uma muleta, à luz daqual navegamos ã beira de umvulcão".

xxxEllzabeth Lesuer. roman-

cista muito lida pelas mocas,no seu "Calvaire de femme"escreve isto: "— Oh! — excla-mou ela em francês".

xxx'Mardrus, na sua famosa

tradução dos "Mil e Uma Nol-lês", tão admirada, deixa es-capar esta coisa surpreenden-te: "Todas as manhãs as trêsjovens passeavam sob a Jane-Ia do filho do sultão, numaatitude de princesas e com seispares de olhos babilônicos".

xxxJ. J. WeiíS, critico mili»

tante nas últimas décadas doséculo XIX e hoje quase eaque-cido, falava de "um funciona-rio, cuja cadeira burocráticalhe obstruía o cérebro" — O quelevou Stapfer a dizer que setratava de um funcionário cujocérebro estava mal colocado.

xxxE esta de Charles Louiz

Philipe, escritor de grandemérito: "Jesus fez o milagredo vinho, para que fosse com-i'eta a alegria de seu amigoCanaã".

Em casa não falamos no az-sunto, por muito tempo. Po-rém. Mamãe, perfeita e perfu-macia como sempre, durantemeses deixou de dar suas risa-dinhas, embora continuasseagora, sem grande convicção— eu o sabia — a dar sem-pre es seus conselhos, e a ves-tir, mesmo no jantar, vestidosescuros, cerrados no pescoço- •

SONETOÀ minha filha Yoro

Na placidez da noite, ao ouvirto som dolente

Dos arpejos, que aa tuas mãos(delicadas tecem

Com hábil sutileza, entoando[suavemente

Ao piano, das sonatas, os sonsIque enternecem.

Aa vê-las com encanto, na res-Iplandesccnte

Mansão do nosso alento, em teu[ser permanecem,

Todoc os esplendores dessa Ar-(te eminente!

— X na tu'alma os latentes do-ites reílorescem.

O teu gênio quebranta os sen-Uimcntos duros,

Essa magna virtude, em graças[se reveste

De auréolas de luz e sentlmen-[tos puros.

Sa, da divina musica a divinamina.

Tuas primorosas mãos trazemIcom a celetle

Harmonia o dom divino quelem sesrèdo brilha.

ADÃO CIPRIANO PEREIRA

*

Tfcfc*

Domingo, 25-3-195! TETJfAS E *A R T ES Página — 1?

JOÃO NEVES — O HOMEMDO DIA

Em grande evidência desde acampanha presidencial, o cmbal-xador João Neves da Fontoura temsido, depois que assumiu a pastadas Relações Exteriores, a figuracentral do Ministério.

Durante as festas da posse dosr. Gctullo Vargas, que tiveram.um brilho excepcional, o sr. JoioNeves, pela sua cinttlaçao inte-lectual, peto seu prestigio politi-co e social, pela sabedoria e tatocom que recebeu os nossos maiseminentes hospedes, revelou-se umautêntico sucessor de Rio l.r.m-co, - recolocando o Itamaratl nassuas velhas tradições de presti-Cio Internacional.

Depois, na condução dos prl-metros passos da politlca ¦ exte-rtor do novo Governo e na orga-luxação da nossa Delegação àConferência de Washington, naofez êle senio confirmar as quall-dade* de equilíbrio • lurldrx queji demonstrara na preparação danossa embaixada a Conferência da3>ax de Paris.

Por fim, agora, às vésperas departir para os Estados Unidos, de-pois da entrevista coletiva queconcedeu à Imprensa, e na qualexercitou com rara felicidade asus sagacidade potiUca e o seu'lato pessoal, o sr. Joio Neves da(Fontoura recebeu, na terça-feira,dia 20, uma homenagem consa-cradora: um banquete oferecidopelo ministério » ao qual compa-

IK?[f9TB «i rtü H^f?^ ff *s, #f^ffi^^^Dl OGENES LAE'RCIO

receram as figuras mais eminentesdo pais.

Com efeito, naquele dia, o Ml-nlstro das Relações Exteriores foihomenageado por todos os cole-gjíi das demais pastas que lheofereceram um banquete de des-pedida, ás vésperas de sua par-tida para os Estados Unidos, co-mo Chefe da delegado brasileiraa «Conferência de Consulta dosChanceleres Americanos. Ftoramconvidados de honra o vlce-pre-sldente da República, o Cardeal-Arcebispo do Rio de Janeiro, •vice-presidente do Senado, o pre*sldente da Câmara dos Deputados,os lideres do governo na Câmarae no Senado, o presidente do 8u-premo Tribunal Federal, os cae-fes das Casas Civil e Militar daPresidência, o reitor da Unlversl-dadt do Brasil, o previdente daAssociação llruiieira de Irapren-«a. o presidente do Uanco do lira-¦II e o Chefe do DepartamentoFederal dr Segurança Pública

E o seu embarque a frente daDelegação brasileira foi uma au-têntlca e admirável consagraçãosocial e política, tendo Ido levar-

lhe os votos de boa viagem asfiguras mais representativas domundo oficiai, da aristocracia mi-HUr e civil da República, detudo quando há de mala sism-ficativo nas letras, nas artes, BaImprensa e na sociedade.

O sr. Joio Neves, na plenitudede sua bela carreira de homempúblico, está vivendo um momrn-to de raro brilho, sendo o nomedn dia nio só bo Brasil, sus

_ também nos círculos políticos tdiplomático* do continente, ondea sua atuaçio ã frente do lia-maratl está sendo unanimementeestimada e louvada.

A Academia, que se orgulha e seenvaidece dos triunfo* do seu llui»tre confrade, tem acompanhadocom viva alegria e brio destinapolítico do Embaixador Jota Ne-"I da Fontoura — o nome doiíi.i no cartaz nacional e interna-cional do Brasil.

MINISTRO ANÍBAL FREIRETendo sido operado, Ji se rn-

contra em franca convalescençao Ministro Aníbal Freire, que temsido multo visitado.

CARTAS DE MARIO DEANDRADE

O acadêmico Manuel BaBdetraTal pnblicar em livro a ttut «r-respondéneta com Mario de .*. n-drade. de tio viva • palpttantaimportância literária,

OLIVEIRA VIANA EKFERMO

Encontra-se enfermo, em sua re-sidencia aa Alameda sao Boa-Tentara, em Niterói, o acadêmicoOliveira Viana.

MEMÓRIAS DE OSWALOOOUÇO

De volta «a Europa. Jim,u sua cadeira de deputado toderal o acadêmico OsvvaMo Orara.O aator de -Dança do* rnrllam-pos" rai publicar este ano asolivro d« grande slsalílcaeao: «asnas memórias. O titulo aessenovo livro do sr. Osvaldo Or.ru éo sogninta: ~De filho de ferreiroa membro da Academia,'*.

CONCURSOS ACADtMfCOSf

EBcerrxm-se ao Cia 31 <¦¦. -amrt as intrrícóct aos prcxEJos —-fcr.--:.! da Academia.

LIVROS DE VIANA MOOG

O acadêmico Tiasa Mocc ; ;3|ne resresse da Earopa. eatrrsarAtos prelos da Urraria <".::. «*¦Porto Alegre dois Urres botos:"Cartas ao ItamaraU" — • ~JBrida do Uacots".

DOIS RELATÓRIOS DE MIGUELOSÓRIO

A Cnesco pubUeou em t&Sb-ases dot* trabalhos da mais altaimportância do sr Mira*! Oco-•aso de Almeida, versando assentosde biologia do mais palpttaatainteresse cientifico,

MENSAGEM A RJ BEIRO COUTOI

Ko jaatar do «ia IX. deste mês,todos os conviva* prrwr.tr» em»Tiaram uss» corcual ouautra se-lecranca ao Mia.it rr r..:>raConto, pelo ora aalrrrsirt», «a*passará ao dia 2J. Saca heta •expressiva SM-ntarrso foi a**, ta-da peles srs. **BBBBa*B*Ooila Corta TUbrn, aalarisa, Raimundo bbbbssssssbI 㦦!*>,Belio Viana, Beajaaatm da i.'i jMonteiro Nrta, sr. Leão Vetava,D. Mania* £t oV.-tr-.ra. Daate Cos»

(Conclusão da 7.» paginaitrabalho que publiquei sob o ti-tulo de "Evolução e rclatividu-de" (1.° volume da série inicia-da sob o título de "Finalidaderio Mundo"), e creio ter o direi-to de me reportar aqui a essetrabalha: e não posso deixar d3o íazer. porque é vastíssima aquestão que nos coube por sorte,e eu de certo não a poderei es-.Kot.tr no curto e.spaço de tempo^e que disponho. Mas em todoo caso, é bom que íique conslg-

.nado o seguinte, que é o que\ee deduz do espirito de meu tra-"toalho: a metafísica, que * des-;moronada por Kant e por Au--gusto Comte, não é a de quelios deixou indicação Aristóteles,

testa permanece sempre viva, por-rque a ninguém é permitido ne-ígar a realidade dos fenômenos'psíquicos e morais, nem háestudo que tíc modo mais sobe-rano se imponha à curiosidade doespirito. A própria teoIÔRia -làose pode negar o seu caráter depermanência, porque a teologianão c senão urna psicologia de.ordem trnnscedenle, e a trans-cendência ê uma necessidade na-tarai do espirito, havendo nãosomente uma transcendência ma-temática c dinâmica, como igual-mente uma transcendência i»si-quica. Quor isto cii/.er: a ¦ :mcomo a consideração da série dosnúmeros r.os leva fatalmente aconcepção do espaço infinito,sendo que • esta série não podeser esgotada, e, dado um mime-ro qualquer, é sempre possívelImaginar uni número maior, pa-ra o que basta aumentar umaunidade: assim como a conside-ração da extensão nos leva ia-

, talmente a concepção do espaço-Infinito, pois não podemos con-ceber limites para o e.spaço, epara onde quer que sejamos leva-dos nos confins deste, sempre daipor diante se segue o espaço:do mesmo modo a consideraçãodos fenômenos psíquicos, desdeque a consciência de que temosconhecimento, embora seja deproporções limitadas, tem, entre-tanto, aspirações limitadas, poisnão há limites para a nossa as-plraçáo cognitiva, — a conside-ração dos fenômenos psíquicos,digo, nos leva necessariamente àconcepção de uma consciência In-finlta.

Esta metafísica não morre, nemhá quem seja capaz de matá-la,porque pura isso seria preciso quea consciência íósse suprimida domundo.

Não é. porém, esta a metafísl-ca a que se opuseram Kant eAugusto Comte, parecendo antesque esses dois autores criaramum fantasma, para terem o pra-zer de desmoroná-lo. A nirlali-«ica que Kant combate é a quiséie imagina como estudo da almn,de Deus e do niuudo. como sim-•pies idéias a que nada corres-ponde na realidade. Trata-se,

PQís, de uma verdadeira lautas-

A prova escrita de Farias Britomngoria- Mas não é a Isto quese dá o nome de Psicologia. Estaé o estudo da consciência, c aconsciência c o que há de maisvivo e real, e tudo poderá sernegado, menos a consciência, poissem consciência não se concebea negação mesma.

Augusto Comte chama "Meta-física" a interpretação da ordemda existência por nção de enti-daties abstratas, como estado doespírito que sucede à teologia,considerada por éle como inter-pretação da ordem da existên-evia por ação de vontades abs-tratas (deuses).

Não tenho tempo para diícu-tir aqui o positivismo. Reporto-me, pois, mais uma vez, â obraacima citada.

Voltemos, pois. ao problemainicial. A existência, já conside-rada em suas formas exteriores,Já na sua manifestação interna,como energia produtora do co-nhecimento — eis a realidade.Esta representada na cosciencla— eis o conhecimento. Nós po-demos definir o conhecimentonestes termos: a noção que ad-qulrimos dos coisas. Mas estadefinição é Imperfeita, porque no-ção e conhecimento sáo uma sóe mesma coisa, e deste modo. dl-zer: — o conhecimento é anoção que adquirimos das col-sas — vem a ser a mesma coisaque dizer: — o conhecimento éo conhecimento que adquirimosdas coisas, o que envolve uma pe-tlção de principio. Verdade 6que os conceitos últimos são dedefinição mui difícil, e se a de-finição tem por fim esclarecer,acontece, o mais das vezes, que,tratando-se de certos princípios,a definição, em vez de facilitar,pelo contrário, dificulta a com-preensão do fenômeno. Com re-lação ao conhecimento, porém,não se dá isto e eu penso queo conhecimento pode ser comtodo o rigor definido nestes ter-mos: o conhecimento é a repre-sentação da existência na cons-ciência.

As considerações que venho atéaqui fazendo e que deixei aindaincompletas pela deficiêocia dotempo, e o conceito que fica aípor último firmado, eram Indls-pensáveis para explicar a verda-deira significação da verdade cdo erro.

Se a representação corresponderigorosamente à coisa representa-da. temos o catado de espirito a quese dá o nome de verdade. Scnão há essa correspondência, te-mos uma falsa correspondência,temos por conseguinte um erro.A verdade é. po-s. a perfeita cor-respondência entre a representa-çáo e a coisa representada naconsciência, entre a realidade ea idéia. O éiro é tuna falsa re-ürüivuiuvcv'.'. C;ue{ «tar. uma re-

presentação que não correspon-de á realidade.

Questões gravíssimas poderiamser levantadas aqui. Por que oespirito que tem por destino pró-prio conhecer, adquire falsos co-nhrcimentos; mais do que isto:está nas coisas mais comuns su-jeito a erros gravíssimos e ¦£•com grandes dificuldades e porprolongados esforços chega aoconhecimento da verdade? Porque a consciência, órgão que tempor função representar a tea-lidade, está sujeita a represen-tá-Ia falsamente?

Não entrarei na indicação detais questões, pois nada poderiaadiantar sobre problemas de ta-manha gravidade cm tão poucosmomentos. Limitar-me-el a fazero desenvolvimento técnico daque*tão da verdade e do erro.

A verdade é um estado do es—pirito; mas não é o único. Háoutros estados, constituindo oque Leibnitz chamava de dife-rentes graus do ossentimento.Há em primeiro lugar o erro queparece o polo oposto da verdade.Mas o erro representa Já um es-forço do espirito: não eqüivale,pois. a zero na ordem de conhe-cimento, o que se pt ¦* chamaro nada na consciência. No errohá Já uma representação, se betaque falsa; na ignorância há ape-nas a aptidão para o conheci-mento. & capacidade do conhe-cimento.

Há ainda a distinguir a dú-vida. a verossimilhança, a proba-bilidade. a certeza. Seria escn-sado entrar aqui na dedutao detodos esses conceitos. A coisa épara deixar de lado por elemen-tar em excesso. Questões de ma-tor interesse podem ser leran-tadas:

Consideremos em particular acerteza. O que vem a ser a cer-i.v.1'.1 Certeza é a posse da ver-dade. Se eu tenho a noção ourepresentação de uma coisa oude um fato, e tenho ao mesmotempo a consciência de que essarepresentação corresponde à re»-hoade. digo que estou certo. Maseu posso supor que a minha re-

Íiresentaçáo corresponde á rei-

idade e estar, não obstante, en-ganado. Como resolver cntâoVEsti.

ai a distinção que vai da cer-teza para a convicção. A certezaé, de fato, a posse da verdade:mas eu posso supor que a ver-dade está comigo e defender, nãoobstante, como verdade uma íal-sa representação. E* que há ttis-tiiição r&dical entre a certe*a ea convicção. Examinemos essaquestão, pois está ai o probic-ma máximo do espirito, sendonecessário estabelecer o que sepode chamar o critério ria ver-dade. o que mais importa paraa distinção entre a verdade e oério.

A certeza é a posse da verda-de: a convicção e apenas crea-ça nessa posse. Se eu possuo aperfeita representação, a repre-sentação adequada de trta fato,tenho certeza. Se eu acredito teressa representação, se há em mimesse pensamento, mas sem ca-rantia objetiva, podendo, entre-tanto, essa representação ser ver-dadelra ou falsa, neste caso te-nho apenas uma convicção. Aconvicção é, pois. apenas umacerteza de caráter subjetivo. Masaquilo que eu suponho ter a ver-dade. aquilo que se me apresen-ta no foro da consciência comoverdade é o que constitui paramim a verdade. E eu tenho odever de defender a nunha crea-ca, tenho o dever de lutar pelaminha convicção. Neste caso co-mo decidir?

A riecessidade de um critériose impõe e o objetivo principalda lógica não é senão fornecer-nos esse critério para decidir ea-Ire a verdade e o erro-

Já estou canaado e não pode-lei dar a esse problema o neces-sário desenvolvimento. Mas, sópelos termos em q ;r é posta,compreende-se a importância daquestão. O meu maior esforçoconsistira em fazer o resumo dasidéias.

Critério é julgamento. ZXr-scque tem enténo aquele o/ue sabeJulgar; isto, qualquer que sejaO ramo de conhecimento em quese manifesta a atividade do es-pinto. Há, porem, o critério mo-ral que é o que ri:r.çe as ntwatsações: e há o enténo do conho-cimento que é o que resolve en-tre a verdade e o erro. Compre-ende-se que uma coisa está su-borduiada a outra, sendo certoque o cc:-.he-cirner.u> constitui umdos motivos e o mais importan-te na determinação das nossasações. Quer dizer: nés somos de-terminados por verdades ou er-roa, e conforme é maior ou me-nor a influência da verdade, ma-ior ou menor é o grau da nossamoralidade. Por isto podemos ri-gorosamente dizer que a Moralé a lógica da ação, da mesmomodo que podemos dizer «jae aLógica é a Ética do pensamento.

Como claramente se vê. cadauma destas proposições envo'>vequestões da maior importância.Mas eu infelizmente nao as possoaqui discutir.

Sobre o critério morai, isto é.sobre a. regra suprerna das nos-sas ações Já publiquei tambémum trabalho exatamente seb essetitulo: "A Verdade como regradas aeõea". A esse trabalho pecoIgualmente permissão à ilustradacomissão examinadora r-ra mereportar. E' ai apresentada co-mo ntera suprema, ramo critérioda conduta, a verdade. Resta...... deduzir g criicno 4a rti- .

dade meszoa. O pnmeíro pra»Hera pertence á Moral: o •.<-p-_:.oo pertence á LOgaea. Vé-atpor essa forma, que a Locica aaprende Unedvataznecte á Morai;nem podia deixar de ser tj,-.raquando é ntada que o conheci-mento c solidário da nçlo, saimesmas csmdiçoes çue o coshtct-mento é soi»dAr»o do cozixx3xK,zt-mto.

Oms^eremos, porém, o critê-rio da verdade. Tsxia a h-síortado esptnto humano não e sextasa his-tórta de a» esforço cosa-nuo pela conquista Oèst* OtssVrio. Mas não é a verdade quedomina a marcha do esptnto. Averdade constuui apenas a asaarp:.--çio suprema e a mm*» mafigura como isa ideal até certapor.to L-.it-nesve: O «me âamtnao espínto e rege a marcha dahistoria é a conrioçaa. e essa ra-ria de indmdao a tndirieuo mno mesmo :r =..-. :c_-. varia de - —mento a mcenessso. Por »ao a«-mo. tratis cSo-ae do enténo daverdade, as op-saae» se «SivaOrat,variando os enterros pgaposBOi sasecessão do» wcrssas «a q» mstíecompie o esptrao em .aca ea-forço pela conçs&U da vr: ±uíc

Ea apresentarei sapa em Ajaí-das tinhas as optzdões mal* no-lavres.

O enténo da verdaór é o te*»tetr.ur.hc da divindade. E" o cri-têrio úa íiioscíaa cia fé. Traía-se de tia* fgtossttla q-aç ar&z-.xr.gmna crença ae oue ma dia Deusrevelou a vrrdaõe ao nv_-.4r.. Omhá uma caz&aénctz Rpmss •cüsa cor-rcíência um eu. fajoa «têz conhecer a vírriSadr. compre-ende-se que não pode hat*r eri-têrio ma» srguro. Mas p&ra visaera preciso em primevo lurarque se prorasae a verdade Ora»revelação sobceziatmaJ: e cjasadamesmo essa prera í«sse dada,ainda avvrm rato poderia MB »*rrt-to o críténo propoKo, por aé Ira-tar neste caso de um enténo ea-tertor. imposto de fora: e é za>»cessar» que o enter» da vierda-de tenha o ara taaàassmta naprópria consciência cotr» trraado corthecmaesto. De outra for-ma como se comprryrtde SJH pa-deve a cc.-.scér.r-ia r—r~ iaverdade da revelação mesma?

Fazer a historia detalhada déd-te sistema, analisar os aras ar-sumer.to'. analisa-» em bbbsjmúltiplas tnr<dal>daâes. arria i;Jimpossivrl. Pasatemo*. poas. a ou-tro sistema.

O critério da verdade é o les-temunho da anuruidade. E"' umaconcepção que se prende i con-cepcao anterior. Supõe-ve bbbJDeus falou no começo dot tem-pos e que a sua «ot repereuuttcom a ms kg intensidade no ea—paço: mas p-adaitvamcntc se tOBenfraquecendo através dasdes o eco da palavra divtna...

Kl» de Jaasstro, 27 de asai

RIO DE JANEIRO, 25 DE MARÇO DE 1951

t.".'-'<"'—

'¦ '•¦ >J -U'¦'»'".' '— ."w"'.- , * * ¦ '¦"'": ^f^ssssssv.*' '

^^ M^L——-' ¦ vfc' Ü"^l '^Sa!'"'--' ' m a~ -

Ilustrarão de SANTA ROSA

'

'¦'

,

¦'

-

¦ •

¦'...•'.

'¦¦""''

,.

'

¦' ,:¦ .- --¦.,."¦¦ ¦ '-¦¦•¦ -.'¦¦¦':'*. f <!¦£.;! ' ''

>. .'"-•'¦

*..\ ¦.'"'¦ *p.'í--'í?. ¦

CR I ST OQUANDO EU NASCI, SENHOR! JÁ TU LÁ ESTAVAS; '¦•,'CRUCIFICADO, LiVÍDO; ESQUECIDO. , -NÃO RESPONDESTE, POtS, AÒMÉÚ GEMIDO,QUE HÁ MUITO TEMPO JÁ QUE NÃQ FÁL^WÁS. ? í. ,REDEMOINHAVAM, LONGE, AS TURBAS BRAVAS-ALEVANTANDO^AO AR RUMO E AÍ^RIDO..E A TUA BENJÁ.CRUZ DE DEUS VENCIDO, ,QUIS: EUERGUÉ-lX EM MINHAS MÃOS ESCRAVAS!;*

A TURBA VEIO ENTÃO, SEGÚIU-MÉ OS RASTROS? ;?ERIU-SÊ, EEÜ -NEM SEQUER FUI AÇOITADO; -'E DOS BRAÇOS DA CRUZ FIZERAM MASTROSf^\y

SENHOR! ÉÍS-ME VENCIDO E TOLERADO?:RtSTA-ME ABRIR OS BRAÇOS A TEU? LADO,

f. APODRECER CONTIGO À LUZ DOS ASTROS! V*

J O SE R È GÍ%.;tí

.'.^^'¦.'¦¦'.v^-:;-i-::i.'--v.fV.-;'¦'"

•'-¦ '-'¦''::.-vt

."»-i ¦¦'• i:- -í''\>

tÈi&iímmW&ai