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Granrie assistência afluiu ao local tio encon- tio, muito embora ocorrendo o sigilo que se pro- curou manter, cm torno tio lugar e hora da luta, acreditada, alé então, como sensacional, cm vir- (Continuo no 6a pag. Letra A) 0 presidente Eurico Dutra vai falar Deseja que a lei seja honestamente cumprida O sr. José Américo voltou ontem a acusar, da tribuna do Senado, o sr, Pereira Lira como responsável pelj desencadeamento de violências na Paraíba. Nessa ocasião tambsm falou o leaüer majoritário, sr. Ivo cl'ÁC|üi- no, tendo declarado entro outras coisas : Estou autorizado pelo sr. pre- sidente da Republica a declarai' (Continua na 6a pag. Letra B) ^PFmK^fiA NOITE f F^W I Ü&^V*'' i'Mv*ll * ( 0R6A0 DOS DIÁRIOS AS50CIAIÃS ) * tf^W^M MwM W^^Í'^^0Sry:'^^^Ê° JORNAL DE MAIOR CIRCULAÇÃO NO BRASIL láRIHPPç^i* -'VV^J^^MÊÊ \mfW W$ÊÈ$$fffi'>Z. ^ffif&ffi' & ÈmWmmÁ mWiÈ ' ²- mWmVmWmmW^MÊr^T9^:'V ^H|J *}l ' HM WÊÊÈ^0*fê$0: ' M meWÈÊÈ*'''' V'X""' '"'' ""'""''•'"' .t>."""'k~íí»n<l S 'l KIK W__fflÊM"': '''''V-B- V-Vf^—VJ ''""WKMj jf íoíf smÊBmm.ássKSsfi'IsmeamerMam.,«%V^BVa, 'ai.il py'^BS -*<«8ééIÍ.^BHK18B^^•jl:í'tJ «^^ .BHtiy *-**^>''fæBi w- iivHíÉlkJH Ire- H ^»'<f,^i^"" ækwÊÊÊÊtoÈÊÊÊÊÈÊÊh ' '^^^^^^^^^^ÊÊÈLáLíèh, ^ ffiffl' Ií'; 1 jjWfgp^vv_ v.-"áWMÊÊÊÊrWmlmík fhi Hr ww .Ü'-'-' 'wiHrSWB^nft___L*ttiii___t__--jlii_LjT^BBteMB-; -V - 'fpmfífl"¦*? 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I IediuÔ Orozlmbo Sebastião Ferreira de Sou za. escrivão do D. F- S. P.. lotado na delegacia do 21.° Distrito, o resi- ciente á rua Honorio, 1.441. casa 12, compareceu á Assistência do Meicr, muito aflito, para comunicar que momentos antes, em sua residência, seu companheiro clc estudos, Aelson Barbosa Galvão, clc 19 anos, morador á rua, Encas Campeio,.217. cm Ca- chambf, e rjue ali estava em visita, disparara tim tiro no peito, usando uma arma dc propriedade clc seu gc- nilor, guardada num movei da sala onde ocorreu o íatú. Adiantou ainrlu (Continua no Fog. Letro C) ^jly.^^^bfiiJiUi O assassiíiio do investigada' con- tratado cia Divisão dc Ordem Poli- tida cie Niterói. Francisco Soverlano, conhecido por "25", cm Sâo João cie Meriti, na ultima segunda-feira, ser- virá provavelmente de pretexto para rumorosos acontecimentos na poli- tica do Estado cio Rio. uma vez qus se empresta a morte dc policial um carater politico. Conforme divulgamos, "25" foi morto a facada prr José Francisco Moreira, vulgo "José Mineiro, na casa deste, á rua da Matriz, naque- le município. O que se passou entre eles ainda c um mistério, pois José Mineiro, apresentando-se á policiu, declarou que niatara o investigador para não ser ínrrto por ele, ao 1'ecusar uma proposta oue o mesmo lUe fizera pa. ra eliminar os deputados udenistas Mario Guimarães o Tenoiio Cavai- cante. OS INVESTIGADORES DA POM- CIA FLUMINENSE CONTRA i TENORIO Na Delegacia de São João dc Mc- ri ti foi instaurado Inquérito a ras- peito pelo delegado Pereira Gcstal, rostandb aquela autoridade, ao cr.ic se anuncia, apurar, verdade sobfe a morte clc "25"...• . Enquanto islo, estourou; na Poli-f cia Central cie Niterói um movimento contra o deputado Tenório Cavai- canti, a quem os investigadores flu- minousés atribuem n responsabilicla- clc da morte do "25". Esse movimento1 teve inicio na ma- nhã de ontem, quando era sepultado o investigador assassinado. Os investigadores de Niterói dis- tribuiram profusamente, na ocasião ao da remoção do corpo do Instituto de Policia Técnica para o cemitério de Maruí. boletins em que concltàm os colegas a reagir 'contra o pròcer udenista. Muitos desses boletins fo- ram pregados no caixão do morto c afixados ainda nos logradouros pu- blicos mais destacados dc Niterói. QUAL SERA' A PRÓXIMA VITIMA "DOS DONOS DA TERRA" E' o seguinte o boletim em que os policiais fluminenses concitam os sons companheiros á luta: "Policial Fluminense Revolta- te contra o criminoso dc Duque de Caxias, Tenório Cavalcanti. Proves a tua fibra cobrando a vida dc leu colega conv o mesmo preço. Hoje foi Fr-»- isco Scveriano, amanhã não sa- continua na pog. Letra F) Estrangulou o contendor em violenta nta corporal Tudo por causa de uma cachorra A vitima era um perigoso desor- deiro, e o criminoso uni pacato lavrador RIO BONITO. 13 (Especial para o DIARIO DA NOITE) Na loca- lidado de Imbiara, 2." Distrito deste município, vem dc ocorrer um cri- me cie morte cm circunstancias im- (Continua na 6a pag, letra D) os investigadores! Tenório Cavalcanti: !*»¦. ¦%" ' ;3BSMLV..mmmMEbêuSflP»^) Poíerosos refor- ps saífaram na cosia nordeste sem oposição Taejon continua rc- sistindo, enquanto di-*" m i n u c o impeto ver- melho »" m Ml TENORIO CAVALCANTI Não comparecerá á Assembléia Fluminense, para *-%-:\V.-:-'"XjJ^.H*\-'yt-'.è'*.,, ..,¦,.¦•²' .¦¦¦'»¦-¦•',.:¦¦:¦¦ evitar incidentes - -I I TÓQUIO, 19 IC.IM liiiens norte-americanas efetuaram o pri- meiro assalto anfíbio drede » fi^n dll ultima guerra ao dcscmbarcaicni cm perto do sutlcslc da Coréia, nn- tem. SEM OPOSIÇÃO DK BORDO DA NAU CAPITA'- NEA EM AGIIAS DA < OKIilA. H< (C.P.I Reforços poderosos para as forces norte-americanas cm ação na Coréia desembarcaram sem dlfi- culdude na cabeça dc praia Icslabe- lecida i:a costa sudeste da coréia. Esta é a primeira operação, anfíbia realizada desde o termo do coiiilito mundial. Foi realizada ás ultimas horas dc ontem. MAIS REFORÇOS DA CAÍITANEA DE FROTA DE DESEMBARQUE NA CORÉIA, 19 (U.P.) Poderosos reforços nor- tc-amcricaiuis desembarcaram em Pohang, sob proteção de aviões da Marinha, que levantaram vão dc porta-aviões. Os aparelhos.também bomhardeu* ram centros dc comunicação ao nor- tc do paralelo 38. Não surgiram aviõèss comunistas para impedir desembarque. FIRMES'EM TAEJON Q. O. DO 8.» EXERCITO Nf CORETA. 10 IV. P.I Tarjou t,m_ liiiua cm mãos norte-americanas, rc- velou um porta-vor. do 8." Exercito .Simultaneamente informou oue os (Continua na 6o pag- Lc'^ E) % W, % i !.f iii " rl m H i 11 V ', ' i I I i lí' J

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J Vergonhosa derrotaquatro minutos

Fugia do ring para o assoalh o, afim de escapar :dos terríveispunhos do adversário — Com dois braços amarrados

t\ LUTA cnlrc Hélio Gracie, campeão sul-amc-ricaim dc "jiu-.jitsu" c o estudante Landulfo

Caribe, scu desafiante, conhecido como "Maravi-lha da Bahia", ucorreu, ás 21,80 horas tic on^eni,

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nas instalações da Escola Nacional de EducaçãoFísica, cedida pelo professor Alberto La Torre.

Granrie assistência afluiu ao local tio encon-tio, muito embora ocorrendo o sigilo que se pro-

• curou manter, cm torno tio lugare hora da luta, acreditada, aléentão, como sensacional, cm vir-

(Continuo no 6a pag. — Letra A)

0 presidenteEurico Dutra

vai falarDeseja que a lei sejahonestamente cumprida

O sr. José Américo voltou ontema acusar, da tribuna do Senado, osr, Pereira Lira como responsávelpelj desencadeamento de violênciasna Paraíba.

Nessa ocasião tambsm falou oleaüer majoritário, sr. Ivo cl'ÁC|üi-no, tendo declarado entro outrascoisas :

• Estou autorizado pelo sr. pre-sidente da Republica a declarai'

(Continua na 6a pag. — Letra B)

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Estourou uma revolta entrecontra o den.da policia fluminense

AELSON BARBOSA GALVÃODisparou um tiro no peilo.•toei estudante foi ma-

tar-se na casa do amigoSJM CASO SENTIMENTAL TERIA PRO-

l VOCADO O GESTO DE DESESPEROKíl ir... .

O."25" áABIA MUITA COISA SOBREA MORTE DO TOCAIEIRO HOMERO

•NAO HAVERÁ T U M ULTOS NA ASSEMBLÉIA

Ifas „1? úe 0lUei"' cerca das 10

J! im/'vim sm° Luiz Ferreira- m- de 17 anos, filho do sr.

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Orozlmbo Sebastião Ferreira de Souza. escrivão do D. F- S. P.. lotadona delegacia do 21.° Distrito, o resi-ciente á rua Honorio, 1.441. casa 12,compareceu á Assistência do Meicr,muito aflito, para comunicar quemomentos antes, em sua residência,seu companheiro clc estudos, AelsonBarbosa Galvão, clc 19 anos, moradorá rua, Encas Campeio,.217. cm Ca-chambf, e rjue ali estava em visita,disparara tim tiro no peito, usandouma arma dc propriedade clc seu gc-nilor, guardada num movei da salaonde ocorreu o íatú. Adiantou ainrlu

(Continua no 6° Fog. — Letro C)

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O assassiíiio do investigada' con-tratado cia Divisão dc Ordem Poli-tida cie Niterói. Francisco Soverlano,conhecido por "25", cm Sâo João cieMeriti, na ultima segunda-feira, ser-virá provavelmente de pretexto pararumorosos acontecimentos na poli-tica do Estado cio Rio. uma vez qusse empresta a morte dc policial umcarater politico.

Conforme divulgamos, "25" foimorto a facada prr José FranciscoMoreira, vulgo "José Mineiro, nacasa deste, á rua da Matriz, naque-le município.

O que se passou entre eles aindac um mistério, pois José Mineiro,apresentando-se á policiu, declarouque niatara o investigador para nãoser ínrrto por ele, ao 1'ecusar umaproposta oue o mesmo lUe fizera pa.ra eliminar os deputados udenistasMario Guimarães o Tenoiio Cavai-cante.OS INVESTIGADORES DA POM-

CIA FLUMINENSE CONTRA iTENORIO

Na Delegacia de São João dc Mc-ri ti foi instaurado Inquérito a ras-peito pelo delegado Pereira Gcstal,rostandb aquela autoridade, ao cr.icse anuncia, apurar, j» verdade sobfea morte clc "25". ..• .

Enquanto islo, estourou; na Poli-fcia Central cie Niterói um movimentocontra o deputado Tenório Cavai-canti, a quem os investigadores flu-minousés atribuem n responsabilicla-clc da morte do "25".

Esse movimento1 teve inicio na ma-nhã de ontem, quando era sepultadoo investigador assassinado.

Os investigadores de Niterói dis-tribuiram profusamente, na ocasiãoao da remoção do corpo do Institutode Policia Técnica para o cemitériode Maruí. boletins em que concltàmos colegas a reagir

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udenista. Muitos desses boletins fo-ram pregados no caixão do morto cafixados ainda nos logradouros pu-blicos mais destacados dc Niterói.QUAL SERA' A PRÓXIMA VITIMA"DOS DONOS DA TERRA"

E' o seguinte o boletim em que ospoliciais fluminenses concitam ossons companheiros á luta:"Policial Fluminense — Revolta-te contra o criminoso dc Duque deCaxias, Tenório Cavalcanti. Provesa tua fibra cobrando a vida dc leucolega conv o mesmo preço. Hoje foiFr-»- isco Scveriano, amanhã não sa-

continua na 6° pog. — Letra F)

Estrangulouo contendorem violenta

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pacato lavradorRIO BONITO. 13 (Especial para

o DIARIO DA NOITE) — Na loca-lidado de Imbiara, 2." Distrito destemunicípio, vem dc ocorrer um cri-me cie morte cm circunstancias im-

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os investigadores!Tenório Cavalcanti:

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MAIS REFORÇOSDA CAÍITANEA DE FROTA DE

DESEMBARQUE NA CORÉIA, 19(U.P.) — Poderosos reforços nor-tc-amcricaiuis desembarcaram emPohang, sob proteção de aviões daMarinha, que levantaram vão dcporta-aviões.

Os aparelhos.também bomhardeu*ram centros dc comunicação ao nor-tc do paralelo 38. Não surgiramaviõèss comunistas para impedir •desembarque.

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4:1-7810: Publloldaile. 4l|-7ü04j Assinalara.!, 4.1-1390; Oficlnai, S3-0S68ted»e»o. tl.-*. andar: rnOlloldado. 0.» andar; ticrenola, fi» andar - üaoaínra Ca-

bral, 103 - Oalcüu do uinmciusi Rua do Ouvidor, MO-loja. Telefono 4K-33MI

DTARIO DA NOITE2 - Riu, 10.7.1330

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Q Digiiiflsgiie da MaioriaPois gompre ouvira dizer que no Brasil não existiam us precón-

ceítos dc raça e que lim negro poderia entrar sem constrangimentoem todos us lugares onde ;-ào admitidos os brancos.

Assim Oatherine Diinham teve grande surpresa em Sào Paulo,quando lüú gerente dc hotel usou de subterfúgios para não a rece-ber na. sua hospedaria, mas de fato porque a grande artista c pes-soa do côr. Teem-lhe sido dadas grandes satisfações. Fica-lhe, noentanto, a certeza de. que aqui tambem, pelo menos em certos meios,há quem não yusie dn convivência dos pretos.

Vi Calliciine DÍiiihnm e tenho a dteer que lia. muita grauflnabrasileira, lida o haVida por branca, um tanto mais escura de peleque a famosa bailarina americana,

O gerente rio boiei paulista talvez nSo seja brasileiro, Isso -acon-

tece, Dal a sua atitude, desmentindo a nossa fama dc tolerância cigualdade racial.

6 discurso do deputado Gilberto Freyre íoi uin desagravo opor-tuno, náo á Oatherine Dünham; mas<á sociedade brasileira oiendidanou «eus brios.

«empre tivemos grande orgulho tln harmonia que reina iuj,ulentro aS raças e queremos quc aumento;

Somos mu pais de brancos, pretos e Índios. Os mulatos o cabo-elos não faltam e om altas funções publicas. Assim o gerente querepeliu a dansarina negra feriu a dignidade da maioria.

AUSTREGESILO DE ATHAYDE

;.'.

Você tem o dom deconvencerosoutros?

Algumas pcsosns, poucas, allfe,possuem o dom de fazer com que amaioria das pesosas vejam as coisasde acordo com seu modo de pensar.Essas poucas pessoas tornam-se lí-dewjs cm qualquer esfera onde em-preguem sua atividade. O.s qun nfiotêm esse dom dc convencer os ou-,tros.., áejuem a minoria a que nos'referimos.

(Conte 3 pontos para "Sim", tpara "A's vezes1! e 0 para "Niio".Calcule depois o total».

1 — Quando apresenta, seus pon-tos do visln, mostra-se tímido, VõcI-liivitc, confuso?

a -•• üóstilltia ficar "esquentado';,fazendo com quo qualqüor dtsotis*são to transforme mima. briga'.1

3 -r Costuniii ferir ns pesosas quonáo apoiam seus pontos de vista

> coin obssrvnçOcs cáusticas e ironias< sardònicas?

•I — Costuma encarar os aconteci-mentos com estreiteza de opinião,vendo apenas seus interesses parti-culares, quando muito os de seusamigos c da oidadezlnhn em quoviveJ

5 — Coniufla ter certeza do l.ilíestá com a razão, embora não té-

„ .. - .. * * a Inhn fotos e nrguinetnos suficientesAndré Maurois falou sobre A Liberdade l^^^^0Z^c^L,

Transcorreu com excepcional bri-liai e ema recebeu os mais írnncouU--continuar uma discussão, quandoIhSKK** a' pr-idêucia do ^ aplausos Logo apôs. agradeceu À^^^^-fâ*^Américo Rodrigues Campeio, o ai- sr. André Maurois e fez a suu pa- «uem cuscuic sao wios t ciesarra-soui.ioco-srssfio realizado pelo Rotary iestra sobre " A Liberdade" emitindo ™s' nJL ,..,.....-. IClub du Rio do Janeiro dia 14 do conccilos oportunos quc sc enquadra-corrantç, eni hliineiifigcm ¦' França vam á época e ã data que transwr-a'.grgál\izad-ri:pe_içi-pi'csTde- da Snb- riu,(iiitúissàu de Propagam!» -.aminuite Aj|llií( ,,,,_ ,, prüionçadu nulva, d<Joígci-Dodsworth'.Mattiins. . . üajiíiaa a André Maurois, subiu"ft tri-

Após o lwsteamento duPavuimo k^ 0 tronei Ãlbevfc Buchalet (j»«.|.represeutando no atò. ó embaixador

ça, oun iiao comparecera porstar recepcionando à mesma hora.

nu embaixada francesa o coronel Bu-Tendo comparecido couio r°,1\1™; |chalot. pediu pára falar "na língua

<iy%ViÍMA| WW^A' \**s- W/^VVVVVW^MVW»<V^S<V^W^W^W^^SW«^^|^A^«>^»^AA^AA

A França imortal homenageada noRotary Club do Rio de Janeiro

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acontecem!»Crônica de Murilo Gontüm, lida saliado, ás %)horas, na Radio Tamoio, por Júlio Loüjfoda

»»«, ?,'.ESta é realmente a semana das Brando, sc

povo quer cmoçgps, aí estão elas, a granel, satisfazendo inteira»» -¦as aspirações do publico, sempre léo ávido dc emoções, ma mT-Witouradas, mas, tivemos partidas de futebol quo pareceram i,,:,.,¦*<*>¦ \

uma luta dn "jiu-jitsu" quc parece um massacre! """-ti,-;Hello Gracie, o veterano campeão, foi desafiado por ura j.IVC)I.t

Sflflrt ÍaI . ^-

ra, uma luta dn "jiu-jitsu" quc parece m.n massacre!Hello Gracie, o veterano campeão, foi desafiado po.

que pelo que demonstra, náo tem medo dc caretas. E otllo daqueles que eram feitos antigamente peln.--, mosque

des lio loiíueteiros d, r'•':lx caminhonot

itaXV, quando desejavam afastar definitivamente doincomodo inimigo. A luta que sc realizará hoje á noite, nãocn, ¦'-é mn duelo.E, pena c que seja vedada a entrada ao publico Hf*"pois dos inesperados resultados da Cupa do Mundo, há muiu 34quer ver sangue ' n

Velamos qual será a atitude de Hplio Crucie, na lula desta iwiCampeão dos campeões, iui mnis dc de/, ânus afastado dos i*i

Hello Gracie, entretanto, não sc deixou vencer pela Indolência ir'mitiu quc scu corpo perdesse a forma; manteve-se sempre coitin.1*vssn para defender seu titulo, a qualquer momento. ]•;, 0 resultíd •erdesafiado agora, por um lutador muito mais jovem do aue ele |J:,Çduvidas em aceitar o desafio, mas coni a utilcn condição dc tiueíy'realizaria imediatamente c não no sábado, ccuio rra iulcncêododf.Sta, Is,so quer dizer que Hcilo tem confiança cm si, qus nao dorSios louros colhidos.

Aguardemos, cntrclantò, o resultou i Poiquem possue laniiinliii Io roa de vonlndp mie linão íjerdei ii [orinni aiflollliiciitc c derrotado, Mello (.;da fprça dn vontnde c persistência, '.rciiueldiuln c i-oiuii-nie ds oue nno se clcl^ain oinbalfli' pelos sonho.-; uaveni-eiiclíi. Nno i.iifícrinios tninloiier CQmpnraçáo. Nãn .i.iinin, qqnlqucr scmclhunça, ó mára coincidência... rtemioi • ¦ •

wi s,íquu dt mt\-'-w triiliunii,,,¦"¦'<-ij r-Uinrsjv11 •"''.•"iideifi..':

i-oi-ia, contfnac•jportuno. ifecolar-

ESTUDAM CONSTRUÇÃO DE RODOVIAS NOS EE. UU. - Engenheiros de «tindu de rodagem de 16na.ões estão reunidos «os Estados Unidos para estuaaivcim8lrucap,e.manu^ação do Bnreau de Estradas do Departamento "« C..«n«'rcu. norte-amerlciino A dos estudos que reali•A ná sele do Hureau, ta Washington »,ç.. «»h^pSíSS^

intereainliin eduèiieinnal do Departa-J(K>|iera(jSo Ecomimica, quê administra

o l-rogranui de Keei.peracã» Bnropein'. A foto moslra ". ;•). EUis (de avental), do Hureau de Estradas .Pu-Utiisns, explicando anurelhos do laboratório akarl Oiui' Em

nm irru po d« ciigènlielros que são, d esquerda pm a a ciireiia:

Brasileiro, pelo sr. Armando dc AH•mai-Pereira, ex-presidente do Uota-\r vZ,dl]l..Ary Interhacionalj tomou posse o novo,tódü sr Vi', wn Lcttvndes.

irêürao comoflO RSpfiCÍ-.ll. embaixador no Uru-:uai."José Roberto de Macedo Sou.-resi; foi ele saudado polo ex-presiden-lc do clube. sr. João Pedro ThomaaPereira, lendo agradecido, cm segui-da, com palavras dc enaltecimento e.Rotary e As suas finalidades.

Saudando o convidado dc honra eorador do dia, sr. André Mauroispronunciou o sr. Demosthcnes Ma-dureira dc Pinho, em francês, expres-sivo descurso, de colorido sentimen-

dos?7 — Dá u Iniprcssáo dn não neve-

ditar no une esiú di/endo, tal o seuiiiii«mn ro mono despreocupado comoue Út', 113 coIshs'.'.8 — Exagera os ruto-. pnrn un-

nar rcus arguincutos nitilú convhi-conter''

0 — Co^UlUia adotai' a lóriuula:'T.-ívc o quc digi), muij riaò o quofaço"?

IU -• £' extremado eni suas opliil?õcs, riiinen ficando nuni incló tci-mo, ou junto com i.> nrupo :mir, ;,:..-•dorososV

Uma domassem du ll pontos ou

jVwV^^^^^-IMW/VVVS^^/VV*»^

DRâ. NINA ©E CARVALHOTRATAMENTO OA

dc Euclides da Cunha c Afranio Pel-xoto", sendo aplaudidisslmo pela ora-çüo pruferida. [mais revela um grando nutfiorq d

Depois dn discurso do sr. Pierre H.i falhas nas táticas que você empresa jClostermann, grande "az" de avia- para convencer os outros de seu ição e deputado francês, rotariano da modo de pensar. Precisa mudai)cidade dc Reims, Fiança e brasilei- muito seu sistema de tratar os outros. |ro de nascimento, foram cantados, se deseja tornar-se lider. Uma con-por todos os presentes, os hinos da tagem de 2 a 13 pontos indica queFrança e do Brasil, encerrando-se as- precisa de algumas correções, parasim. aquela fesla. 'meinor vencer em sua oarelra, So

tiver menos de 2 pontes, nao pre-cisa tentar aumentar seu poder depersunsiíD. Já tem bastante, pro-

llouro usa-lo com prudência e sabe-: rinrin

liara observaria aplicação das teorias e princípios relativos a utilizaiprograma da visita foi organizado snb os auspícios do programa demento de Estado, dos respectviu» governos e da Admi nijtrawo.-.iia i¦<

de Uccuperação Europcln. A foto mostra H.. b. rum uucando an«relhos rto lahoiutorio a um grupo rte ciigenlicli.ársen. da Dihantarcn: Paul Vandorsypen, da Bélgica; Aldo 1'errelra, . o J rasi ;

lanics, das Jllipiims; Mital Bolgén e Dinrii Suder, ilu lurqiiia, dot.» 1-MM.

MANDOU MATAR O PRÓPRIO PAI

Rosdlid, loura e bela, armou o braçodo noivo para a sinistra tarefa

PROIBIDO 0 USO DENOS CARROS P A R T

tr,

O velho íoi feridq a baia e facacriminoso — Em cena a poli cia

e sujeito a humilhações pelo

juijWwWvvrAViV "A*!*!*!' " ¦ * W m*m**m^*»*»**A*a.

doria.

S. PAULO, 18 (MERIDIONAL) • -Rosalla Hollo, umn bonita jovem dc19 anos, cabelos loiros o olhos casla-r.hos, bem educada, residente emSanto André, mandou matar o pro-prio pai, encarregando do crime umjoVem robusto e temido, de quem sofizera noiva, certa de quc êle era ohomem indicado para concretizar osseus sinistros planos.. Interpelada pc-la reportagem Kosaliji declarou fria-

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unificafau uo íiirê11o rnvaao1 A participação do in^ütutu cios Advoga

dos o da Universidade do Brasi]

mente: "Sc fosse homem eu mesmofarin o trabalho...'' v.Rosalia reside com sea pai PauloHollo c sua mãe Eva e mais duas Ir-mas. Há pouco mais do um ano, Ru-siiliii enamorou-se de um rapaz cun.quem costumava conversar no portãode sua casa. Seu pai declarou ao ra-paz quo náo queria que ambos con-tinuassem cem os encontros o o mo-co desapareceu. Novo amor arranjou:\ (ovem o nova intervenção dc PauluHÓIlo pó., tim ics idili-js. "Foi cn-tão — conta Rosalia ao repórter —uue o"' encontrei com Jonn Pereiraric fiüufíi, conhecido por "Baiano".

i Elo brigou i-oin variou homens o fé-! los correr. Passíi ú vè-lp com bonaI olhos e logo luari/amus encontros.I Náo fas muito tempo levei-ò á mi-I nha casa". "Baiano" cty ainasiadü

íoàtaloü-cis em Roma, no dia B tio de lei i uniformecorrente, ,eom a presença do PrétV> f.t^rhacionaJSj

liMmJWmWÊÊBmBH I Os artiaos I

QIARIAMÍNTÍ [w\] ítl'í3

PgrontJ©»

/ ¦ W^m^WWW Wofertas; j^P/fjK^H

^^9mwmwmwmwm^^

dente dftP.epubíicfl itallaim üóu-! sressa promovido pelo fpstituti)mtfernacibnil pai-a. ti unificação cio

; Plirito Privado, união governameu:lal criada, etn I!i2(i sob os luisplclos

I da antiga, Sociedade das Nações, pa->'ra estudai- os meios dc harmoniza..'e coordenar o direito privado entraEstátlõü e grupos de Estados, piu'iipropugnar peia adesão gradual deleglslaçfto quanto possivel unifor-me, contando essa organização pre-sentemente com 30 Estados parti-cipantes,'entre o.s quais se incluo oBrasil.

A atividade fundamental do Ins-tituto, desde sua fundação e dcacordo com as suas finalidades,tem sido a preparação de projetos

ou convenções ui-ando a unifleacãu

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correutéAAlANI.lA

I CQ-Ul6y31H '-*tÜÜülltí 'I 118^3'li!t'''-'do funcionalismo municipal, refurcn»

I fe ao mèa cru cun;o.

de certos ranioâ ou institutos do dlreito privado. Entre os projetç.imala itniiprtantes, já oluboracio!:deataeaiii.ao o projeto do lei uulfoi:ino sobre venda liiternauioiial ttumoveis; o projeto do loi uniformesobre arbitragem nas relações in-lernackmals do direito privado; oprojeto de convenção liara execuçãono estrangeiro das obrigações ali-mentares; o o projeto dc conven-ções conexas ã Convenção do Ber-na para proteção dos direitos cioAutor.

I

CONFERÊNCIAS EM TODOS OSPAISES

Tendo o Instituto igualmente poiobjetivo empreender o estudo do di-reito comparado das matérias maisrelevantes do direito privado e or

I oiirún uni filho. Rosalia Mou uoiii tloâo PereiraI 3 áinàsia^de Joã.ó Pereira dè Souza -—' e fez com que seu w. adotasse ¦*.¦ m „ mm¦ criança, suou o pretexto de vêr.o fir %

'¦ lho, "Balánò" ccaifiarécia ã casa de- Rosallai Bota, porém, resolveu co

municiar :> ¦¦"¦¦ müe s?u namoro com; n nipn;'. i- Paulo lloilc.ioai'; uma vçü'. •¦ opôs uo nnnidro, dizendo quc! -Baiano" hão era homem paia cu-' Irar paru sua familia. A .iove.ru do-

clarou então ao pai que. o namoradoera homem pura tanto e iria prova-,lo dando-lhe tuiui surra c ut*': nln-tando-o. Na primeira altercaçáo quetiveram "Baiano" exigiu que Pauloentregasse á filha uai punhal e umagarrucha que possuía, o que foi fei-tn. Como ò velho continuasse fazen-do oposição ao namoro, João Pereirorecolveu dar-lhe unia surra e pediu

as armas á, Rosalia. Esta não «6 ar-mou o jovem como o acompanhou,dizendo que seu pai merecia ser sur-rado e mesmo morto. Paulo Holloestava deitado e se recusou a sair dacama para atender ao rapaz. Bosa-ila entáo fê-lo entrar no quarto pa-ra disparai a garrucha contra o ve-lho e, em seguida, aplicar-lhe tre-incncl.i surra, Rosalia diz quc nãoassistiu á cena porque fôra segurarnma sua irmã ciue começara a grftar. Ferido no braço com dois tirosdc garrucha e com vários golpes depunhal, Paulo Hollo foi obrigado pelafilha o pelo agressor, sob a ameaçado revolver a atravessai' a cidade.até a cuia do um parente, onde scencontrava, Eva o outra flllin, a fimde lhes pedir perdão. A aeguiv en-i rou em cena. ¦> policia urcndcncio

Rosalla.

BLEMICULAfll

Terão que ser retirados,•até Io de agosto, todos j AitteaçaéüS kos distintivos e escudo,-; nmtMA" t

O maior Geraldo de Menezes Cor-Í^M^StO tM ^tes, Diretor do Serviço dc Transito, | •.. M rassinou, ontem, a seguinte recomen- lOÍTK feív Í1ÍJVS0!dação: '¦' ,-. •

" Recomenda -so aos motoristas decarros purtlclilares cm geral a ini"- {diatii retirada de placas que Infrl-gem o disposto rio artigo 9i3 e seu |parágrafo único do Código Nacionalde. Transito. (.Decreto numero í'-551dó 2a dç setembro de JDil) abai:'.'-':transcrito;

.,\,^. 93 ._ K' proibido o usu d-

emblemas, escudo.-, ou distintivos con.¦.•a cores dp bandeira nacional ou ini- -ciais indicativas de serviço publico,bem assim, qualquer sinal ou-inseri-eão que possa assemelhar o veiculoàoj dc uso oficial. Junto aos bordaicias placas não poderão ser coloca-nas emblemas dí instituições parti-culares.

Parágrafo único — Nos veículos. ^particulares ou de repartições publi- JX de dezembro do ano passado,

Informação clgniii^da Fazenda, ymido um crédito de 80 èIhões para aquela çjrjrésy

A Ido prdo ocomdestinado

inarn recebeu hoje»identeda Republícj.soK¦•rodil... dc Crí 80.6il.8lgenelii por cinco eurdS

pagamento dat/co:ae transporte devidas ptções federais no Loide Braslítjjô'

cas. em que, para efeito dc serviçpspeculiares às mesmas, houver nc-cessidade de distintivos especiais, se-rão estes, obrigatorlamento, fixadosno interior dos veículos.

A partir de 1." dc agosto próximovindouro, os veículos infratores ti-cam sujeitos, alem dc multa, á apre-ensão, para retirada das placas quccontiverem as cores verde e aniarc-lo, sinais ou inscrições quc possamfisemclha-los aos dc viso ofiicul".

'0"B!CHQ"|IDEONTEM |

ARRECADAÇÃO DA ALFÂNDEGAA renda arrecadada ontem pela Al-

fundeia do Rio de Janeiro foi deganizar conferências, entendeu dfi CrS 3.252.047.80. D;sde o dia t d.v

i A ACEITA

i ^^ftGW^

A acDlga e bon lonte dr le.rm .jcontem cálcio c fósforo etn pequenoteor. Ei' pois, uin vegetal a mais p;i-ra o ènrequecinienio e vnriçdade dsnoasa aiimentaçãó, —

TIRADENTES, 2 e 4

______B vir^^ *^ ^____________K_Ei_l___i______cfl_l

COLCHÃOVENTILftDOoeMOLAS

SOFA-CAMA

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corif ofiTo iNSUPeRAveiFABRICAÇÃO ESMERADA

' DA FABRICA AO CONSUMIDOR

COLCHÃO DE-CASAL (qualquer medida) Cf $ 1.190,00

COLCHÃO DE SOLTEIRO (qualquer medida) Cf $ 990)00EIS AS TRÊS RAZOES QUE JUSTIFICAM ÜS PREÇOS VERDADEIRAMENTE POPULARES UOCOLCHÃO FLORIDA:

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convocar o.s .juristas dc todos os pai-sss e cghvidar organizações inter-

| nacionais ou nacionais que sc inte-vessein pnr tais problemas para

I (iubínétei. a estudo em eonuuii. no. Congresso ciue ora ae reallaa, aiguntj lemas de direitu privado b o pro-

; blema de suu possivel tuiillcayãpiA reiuilãu tis Roma cunipavecc-

: rum Juristas do l?9 paises, sendu iiInattttitü dos Advogados Urasilei

jiià reprcüeriladu pelos prolessoreB' Arholdu IVletlPiroíi da Fonseca, esuantigo preskltuitb; Kdgard dc Omi-tro Rflielo ¦• o dr. JSduardo OitoThèilfjr, os dul3 primeiros fcambenirepresentando ». Universidade ciôBrasll e figurando todos, igualmen-te, eomo membros individuais cliCongrpsso. A Universidade de SfioPaulo foi representada pelo proftj-sor Tuüo Ascarelli.

. Ao Congresso de líoma, alem do-seus membros individuais, concorre-rnm representantes de Universida-dos de 28 paises, de 6 Organizayõeü-Internacionais de interesse publico! dc 9 Organizações Internacionaisprivados c de 31 organizações ná-cionais,

i O TEM ARI O DO CONGRESSO '¦] Entre o.s temas de debate figura-| vam os seguintes: I) Perspectivas; e limites da unificação do direitoj privado, matéria que provocou un;

minucioso relatório do professo,: Joseph Hamel e interessantes de-

bates, dos quais participou o drí Eduardo Theiler; II) O gozo n exer-

cicio dos direitos civis com respeite:ií nociçnalidade, assunto tambor.-diriilído p?lu professor Castro Hebelo e 'pelo dr. Eduardo TíicilcrHl' 1'osslbilidadcs n limites dc su.üegulauiontaçfio uniforme doa din;itoó do autor no plano universal3V) A força objetiva dos contrate15 suas modificações rio direito mo-derno, tema do qual foi relator olinlal o professor Amoldo Medeiro.

I tia Fonseca, que apresentou fiubs-; tanciojo «studo sobre a matéria; V-i possibilidade de estabelecer-se um;| regulanumtação uniforme da res-

lionaabllidade dos transportádpre,'I relativamente aos diferentes meio;

de comunicação; VI) A inlluenciido direito cunónico na doutrina do.-contrato.;; VII) A noção de TEUS'!o suas aplicações nos diversos si;lemas jurídicos, sendo eleito p;u 'presidir n comissão de estudo desnassunto o professor Castro Rebeloulcm.de outras questões de maio.atualidade,

A delegação brasileira tomou paite destacada nos debates, tendoentretanto, o professor ArnoldiMedeiros da Fonseca e o dr. Edunrdo Otto Theiler de se retirar a.-fim de quatro dias do trabalhos pa-ra participarem do XII CONOREHSO DA UNION INTERNATIONA-LE DES AVOCATS, quc se instaloutm Luxemburgo.

O professor Castro Rebelo cont;-:nuarã na Italla até o encerramen- jto da Conferência de Roma, deveu-do então tomar parte na reunião do ,Conselho do Instituto que a prn- jmoveu, como delegado designado |pelo Ministro Raul Fernandes, que irtsié é membro, lia qualidade de re- 1

corrente a arrecadarão atingiu aCrS 78.028.173,,-iO mais CrS In.842.040.60 que cm idêntico perio-do de 1949.

' O "bicho'' conlinua a desafiar n

ação da policia. Os resultados on-tem anunciados íoram os seguintes:

l." Prêmio 93892." Prêmio S3893." Prêmio 1211)4." Prêmio 85955.° Prêmio 2624Moderno 3l(>Rio 878Salteado 14

CüiistanliiKi Niterói0781 H018989-1 -0213405 10217198 12971278 4357

Os dois cães estavamraivosos

Comunica o Departamento da Ve-tcrinaria ria PDF, que os exames pa-ra diagnósticos de raiva entIUois cn-ninoa procedentes da rua Bezerra dsMeneses. 152, Vas Lobo, no dia V erua Elisa dr. Albuquerque, 67, no dia13.. íofam positivos,

Assim, todfuj, as pessoaò labrdidaã. 1du que estiveram em contacto coni |os reíerldns animais, elevem procuraicom urgência d Instituiu Pasteur úrua Juan Pablo Duarte, Jl, auligdas Marrecas, pura otrata mento.

.-(a exposição de motivos qne >panha a mensageai o ministro dafzendi; esclarece que, ao par dUÉdas tie pronta liquidaçüo, o Umantém ainda, com o Banco dóisil, responsabilidades que :e t!eha 172.840.438.U0- na sua maio-fidecorrentes de compiomteimoeda estrangeira-

Encarecendo a necessidade ft$vação do crédito dc 80 niUhõef,esolução de cniergcncía. obsemiiiinis!i-(i da Fazenda mio oido Loide -e encontrará té ado arresto no praça, dc Uoyal

Com esse credito ficaria re.*'¦ oremrrite diliculdadc do Loiáe,;mitindo nue sc cítabc-líça póÉt

|monle um plano defiKlíiitfoM.suardci o_j iritcrcr::.; tadi i

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m L_ ^****!1>^' '*N______^^^ ¦' ^D_ln«_____^_l_______________________R'' ****3tl) I __________>V ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^r^^t^^^^Êmmmm^^m^m* 7 Í^Fàmis W liTI ________________________H

CUSTJ APEfitAS <SZ^2, OO

,.'.. ^ ,.»..-¦ m* m. . \*x awi\s,íi„>.H!ÉéJa3i4tJ-4:". .r - I.X, * ¦» . - - '• ' V .. > mi»J r. ,- ._ ,

'¦: "'!'¦

^•*T^rT*f. .'TTTT?^

PrimeirQS passos para constituição do novo ministérioRetrospecto dos entendimentos paraescolha do candidato mineiro;

A situação atual das conversações e for-•mulas em estudo — Calmaria politica j

viSSSli! deserto de fatos,' .110 caracteriza a situação politica atual, só- |,\ mente a questão existente no momento entro o. mineiros pessedis- '•__ ainda prende a atenção do mundo político atual. Em verdade, re- :'olvido

o impasse que o PR forçava criar, naquele leilão publico que res j«eseiiU yen! duvida, uma faceta nova, boa ou má, no novo regime poli-¦.L nacional, desaparceram todaa as possíveis novidade-* em matéria ;nolltlcai visto como, ntn oa candidatos, não sc resolveram ainda sc em-:rcnliar w sertão na nova pregava" republicana. Ato o momento, Cri:,-' mm I. . ..! ... -. Ia'ml, 1,1 Mfl, a /InlMAK Wll,lt..a,..,.a ..... ...Itt .

PREPARANDO OS HOMENS DE AMANHÃ

irovcilaiiiciilo tios

cvservidores do

Dc». Nacional do Café

Mo Machado o Eduardo Gomes, llmitarum-sc a,participar de solcni-dsdcii d1- encerramento dc convenções, enquanto o sr. Getulio Varga*;,í-swim em bao Borja, recebendo religiosamente ao lim de cada rafis, oUsldlo-quo » cadeira senatorial, nunca por elo ocupada, llio garante"-jiítitucloiialmente.

O CASO MIM.1K07 Conforme anunciamos com muila

(iiinvpil.uririllO llOS ; antecedência, 03 ws. Artur Beniar-\nlOVtJldIIHlIlu lius (|cs c Benc_jl:0 Valadares firmaram' uni acordo politico. segundo o qual u

PSD daria o candidato ao governomineiro, contando para tal com oapoio do PR. quc, dentro uma listadc pessedistas, escolheria ' dois. O

• A,. sxssUMnn nn Poa cíindidato em si. seria selecionadoAçUÜe pUDllCO no Lea- pelo próprio PSD. Feito o acordo, ová e vál'ÍOS CréditOS — sr. Artur Bernardes apresentou os

e Bias Fortes. Levados esses nomesá comissão executiva do PSD minei-ro, não foi possivel se chegar a umacordo, motivo pelo qual, nomeou-seuma comissão de cinco membros, pa-ra escolher dos dois, aquele que de-veria disputar o posto sob a legendapessedista;

Surgiu o impasse. O oi*. Bias Fortedr.r-larou-te contrario ao método tíoescolha, adotado. Alegaiido posayiru apoio de mais de UO deputados es-taduais, não r,e .iulgava na obrigarãode ceder esse direito. Igualmente o

Projetos de ontem, naCâmara

 liiesa tln Câmara dos DeputadosKrain nni cm apresentados inscritosiirolctos dc lf*i.0-r Gabriel Panos apresentou

,,,, regulando o aproveitamento dos,s.scr''idorca do extinto Depu riu-tóiio Nacional do Café.'outro, Sb st. Èíusiébiò Roclia, curi-j,b> adicional dc 'JOfu sobre os ::a-irtevc-psctivos aos membros das

r.mvvõj d03 uavios-petrolclros cdo lcrra nue lidam•J-iiuí.Mve.

i«_ inflama * ei.;

¦,; Aftfwmfipfm;* *.¦¦•¦¦ .¦¦.-..>... ;•*_ ,¦**•*«¦ ,¦:¦-. ;;. . >."??¦ *•• ,,.,.>- < ";¦¦• 1 . **•'.,';..> ... ti

:¦* -*Miy>f: ¦:...'¦:. ¦;: *.'¦:'. :'-. •>•¦¦¦¦' ¦" -'¦¦'¦' ¦¦ '¦* ¦¦¦¦¦:¦"¦:-:: ':'¦.,.• V - - -- - - - =/.- - - --*.--!í-¦••.«'':'¦'" *:-*«?:"¦ ¦**.¦;'¦'JÉfc.TT ¦¦' ' '¦-'¦¦ 4. '."..¦.¦.- .T.ÍT. T ¦ ...;;.¦..,.:;..../,;. ./ .V " 'i -*V"'.Í. í r.~:r _^"^_,.. ,. ap)

*v.-_______E^^j_Li::''¦/ •"' ...':''¦- ' ¦¦¦¦ ¦¦________'¦': ._I____W . ¦ ' ; :__F^Wfc ¦' '-':__flRkL : Àtfà^. iéi ¦ -__(___,: ^ <:|BJ|f''

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¦'¦••'•¦¦¦:'W^'-'>^;>.:í>.'--'V--y^^^ ! ;,a"'.*-v.*:.'.*.*^^^ -.¦.-./.......v^V....v..-**....*.¦.'¦-¦'¦¦ :::;...'uia>Ãi:.vfa'.'.*^^AÍV^-i5íwi ,

iriiUdo apresentou projeto tone?.:,w >ud.,Uo de 200.000 cruaclrõa ao

Êoôrto'Cíúbe do Aparecida, orn SaoSilo

Ainda o mesmo Br* J.tisceliuo Kubistchek, que aquisn dis, contar com o apoio da comi.-•ào oxecütlva pessedista. em suamaioria, não poderia ter outra, ati-uirlc. Daí a, dificuldade me \em on-

0»''rc_ proieioi abriram no\a:, cohtrando a comitiáo incumbida, atól«p*ki* como â. de 100 mil cruzei**; a ttirdo dc hoje. Ontem, aventou-:,*;"7]iiits '- Bniid, Casa de Guaraté nova solução. Verificada a impossi-¦:"600 mil;traseiros pard. a constru- billdade flagrante do encontrar umjjrdt predio- dr agenem postal- candidato, ressalvada a unaiilmida-jcjráflca nas cidades paulistas do (|C - m'fl_*_tió partidária, procurou-se

nova. fórmula. E. cm principio, pode-mos informai'-.«ira c Barreiro,

OS UEMAI6 PJlOJIiTOSÓsr, Uíi'.' Viana encaminhou pro-

M* 'dispondo sobre contagem de

ánpo dc serviço prestado a DrillingCorporation Company por funcio-nirioido Departamento Nacional dcPetróleo. .

Tambem o sr. Negreiros Falcão•arciciitou projeto, concedendo hon-'is dc 'J°. tenente aos sargentos dasForças Armadas e Auxiliares do Dis-Iristo Federal já reformados e qucpercebam o soldo correspondente•«nele posto.

0 ir. José Romero apresentou nnr-leio concedendo vantagens especiais•civis e militares ciue participaramc* operaçoe:; de guerra.

Apresentou o sr. Alencar Araripemn projeto autorizando o Executivofconstrulr um açude publico no mu-ramo cearense dn Mauriti.

0 ¦.:. Carvalho Leal apresentouirrsisici amplificando a extinção riosHüdomiiiJos rurais, quando cm suapaioriaòs condôminos tenham aban-'.raarlo i. região liã nisis de 15 anos'a"*, se ocupem da cua administra-\ío e ni8tiutcnçS.o,"O.:.

Cate Pilho apresentou o ul-tüno piojeto, abrindo o credito dell.M4.39t cruzeiros c 80 centavosjure pagamento cios atracados aosiãüdorcs rm disponibilidade dosâSintds Territórios dc Iguaçu c Pon-li Porá.

ENCERRAMENTO DO PRIMEIRO SEMESTRE ESCOLAR — O Instituto Peletatn, o conceituado educandario da rua Conde de Bonfimn. 590/ encerrando as atividades do primeiro semtstn tscolat. •« oo mesmo lempo, o aniversário natalicio do ptoiesnor Peiersen, oquerido "Vovô" de seus alunos e diretor do estabelecimento, pro moveu uma bela festa demonstrativa da cultura física dos pequenos

estudantes, em cuja ocasião foi fotografado o gtupo qut se vê na gravura.

Irem exlru paraSâo Paulo

HOJE, .VS W HORASEm vista da acentuada procura de

bilhetes para São Paulo, nos "gui-'tetí" da estação D. Pedro II, alimlnistração da E. F. Central doBrasil resolveu fazer correr um tremmraordlnário pnra aquela capital,l-aje,sob o prefixo D-IP, às 23 horas.

•lefüina do BancoAuxiliar ila Produção

Segundo comunicação do* minis-rada Fazenda ao diretor executivoiSuparintciidêticia dn moeda e do«pp, foi deferido o pedido d<>p* Auxiliar da Produção 8. A.Mvantlo o ütunento do seu ca pi-LV'000'000 (1° cnizeiros pura'-)tw. r ;i. conseqüente reforma""¦ fn.. c-iLalut.o:, soi-iai.».

com segurança, ficoue.taljelccido o.uo devolver-se-ia ã «o-missão executiva, a prerrogativa doindicar dentre os dois o candidatopelo voto secreto e direto dc seusmembros .

Surgiu o impasse. O sr. Bias Portesquando foi apresentado o sr. Cris-tiano Machado, ficou assentado queo candidato ao governo do Estado,seria um ortodoxo, já quo o primei-ro pertencera ao liberal. Assim afir-mnva-se que na próxima reunião, ao-f-.ite os ortodoxos teriam votos.

RESERVASA verdade entretanto, c quc os ml-

neiros nâo desejam mais se reunir, afim de não oferecer espetáculo á pia-leia nacional. Assim pondo, os eu-rendimentos que estavam sendo rea-lizadòs com todo o forinalismo, naresidência, do sr. Melo Viana, ao qucse. informa, ycrão substituídos pelasconversações particulares.

Não existe tendência no senlido dnentregar á convenção a escolha- Vi-sam t-orn íüs. ou dirigentes pessedis-

[tas, evitar a cabala c a. luta. Igual*incute, ate o momento náo se falouacontüadamente ua, possibilidade dcum tertius. Apenas i,abe-sc quo o sr.Otacilio Negrão dc Lima, quo estariainicialmente disposto a apoiar a. cau-didatura do sr. Bias Fortes, aceita-ria a indicação do sr. Celso Macha-do como conciliador. O prefeito dcBelo Horizonte encontra-se nesta ca-pitai no momento, e Já ontem, teve

I vários entendimentos com os seus' correligionários, principalmente comi o deputado Lerl Santos, procurandoacertar os seus rumos na próximasucessão mineira.

A ultima hora, entretanto, surgi-ram rumores de que o sr. Bias Portosnão aceitaria a decisão da comissãoexecutiva pois, somente ein um casocompetiria com o sr. Juscelino Kubis-tehek: na convenção estadual, mar-

i cada inicialmente para o dia 2!) pro-ximo-

\ RUFOmWA MINISTERIALA reforma ministerial está por

dias. As primeiras reuniões para cie-liberar sobre o assunto, já tiveraminicio. Ainda ontem- ri larde. no Pa-lacio do Oalete, estiveram reunidosos srs. Euriro Dutra Gocj Monteiro.Cristiano Machado. Cirilo Junior, Bo-ncditó Valadares o outros, truliudoçlo preenchi men to dits pastar-, rio go-

A BANHAEsclarecimento que náoconvence: ha grandesquantidades do produ-lo, oa atacadistas nãoganham íjem 10%, c o

não aparece tm*-,mercearias

\m\^àifMr^wfAiWJuW^m 1 tvlimmofii mrAkiLL^gmALAALiím.U__I__f_lJ___l_Mli jái BéI I

j vivem

artigo

Objetivando apurar queixas quetem recebido dc sonegação de banhac majoração desse produto por rc-presèhtãntes e atacadistas, o dclc;ia-do Paula Pinto reuniu cm scu gabi-nete, ontem, vários nògovlcntos do:'dois grupos acusados de tais irregula-ridades.

Procurando esclarecer o assunto,o sr. Ofilio Gonçalves, presidente doSindicato de Comissários e Cohsig-hatarios d<s Gêneros Álimenticios. cquc chefiava uma representação dt*-sa entidade, disso que já não íiã maufalta dc banha na praça. Informouquc estão vendendo a 960.40 a caixaric 60 quilos, aos atacadista»*!, c queestes revendem a. mesma caixa, aosvarejistas, a 1.020.00.

Esclareceu ainda- une os varejistassó não adquirem o produto pelo pre*ço proporcionado aos atacadistas por-quc. comprando pequenas quantlda-des, 11 c :i latas, não querem nrcaicom as despezas dn transporte, dosarmazéns do Cais do Porto.

Tnformou .finalmente, o sr. Gon-calvos, haver abundância, atualmen-te, no Rio. de fodo sos gêneros ali-mentidos considerados dc primeiranecessidade, inclusive feijão o arou.que poderão ser entregues ao publicopelos preços dc 1.20.c -J.80, respeeli-vãmente.

na Patagônia milhões de carneiros, criaíores de carneiro:; cirrorigem gauliína, c escocer-a, üulanicrícanõs perVereòs com seis lirp;.

I avestruzes, pequenas toupeira, quc latem alto bastante dentro dc suai1 locai para terem ouvidas dp cá. do fora c, com toda a probabilidade, o

casal dc Adolfo Hitler. A Patagônia é uni lugar rude. O vento, pore:,enip!o, sopra tão forte quc, diz-se no local, são precisos seis homensfortes para segurar uma pelo de carneiro contra o buraco dc uma fe*cliTi-.lura por onde ek esteja passando. Há tambem a história do indi-viduo quc foi morto pela bala da .própria espingarda, soprada de vol-ta contra ele. Fato verídico é quopedras do tamanho oe ovos de pom-üo voam pews ares, atingindo, ve:ipoi entra, um carneiro ou um gaucho. Qeadas e tempestades de ne"aocorrem o ano inteiro, não sendoincomuni ver-se colibris e flamlngosvoando cegos dentro dc turbilhões.

PATAGÔNIA

Neblina intensa no

porto de SantosO "Andes" chocou-secom o "Colombia" —Consertada a proa com

cimento,j. P.vui.u, 13 'Meridional) - A.,

primeiras horas da manhã dc hoje,na baia de. San;o:;i proximidades <lailha das Palmas, verificou-se umacolisão enlrc os.naVlOs "Andes" o-Colombia". Pela, madrugada che-gou ao porte o vap:r misto "Coloin-bia". procedente dc Bueno;; Aires, rlebandeira sueca, pertencente a .lolui-son Line. comandada. i.clo cànltãnGunnar Brink c fundeou ua baia.aguardando o amanhecer.

Orna hora após chegava, lambemprocedente do Buenos Aires, o trari*sátlánticr "Andes", da Mala RealInglesa, sob o comando do capitãoB. K. Berry. Na ocasião a neblinaera intensa c o '•Andes" navegavaem direção ao "Colômbia*'. Quandoo barco sueco foi divisado o dade oalarme, os tripulantes do vapor daMala Real empregaram todos os cs-forços para evitar um enorme. Adistancia que separava ambos osbarcos era mínima e a colisão feiinevitável. A proa do "Andes" apa-nhou de bombordo o "Colombia",danificando-lhe o casco cm várioslugares, parte da ponte de coman-do, dos passadiçrs o uma cablne depassageiros. As avarias foram con-sideraveis enquanto oue o '•Andes"ficou apenas com a proa danificada.Passados os niomcnlos dc emoçãoverificou-sc quc não havia nenhumferido.

A'a 10 horas mau tu meno.'. o' Andes" atracou cm no..o porlo,prosseguindo viagem esta noite par*o Rio de Janeiro, após o recaro fcl*td na proa com cimento; O

"".Coloro-bia" atracru no armazém 3. e aciui-ficará dois dias para recr-ber carre-camsntos de cate. frutas e cereaisTambem. depois doa necessários re-parc-s seguira viagem para. o Norte.

LUAJLiiü UA ISUITÜ,Rio, 19*T*1950 8 —

—a*

Ministro do SupremoTribunal Militar posloem disponibilidadeNOMEADO OFICIAL UO REGI!.-TRO CIVIL O SECRETARIO DAPRESIDÊNCIA DA REPUBLICA'Por decreto do preslden to dá:

República, foi posto em disponibi»lidade, com os vencimentos integraisdo cargo, o ministro do Superior Tn|bunal Militar, Coriolano de AraujoGóes Pilho, cm virtude de senten-i;a judiciária, anulatória do ato que1considerou sem efeito siA nomeação-para o mesmo tribunal.

Pelo mesmo decreto, o cargo deoficial do Registro Civil das Pes-soas Naturais da 10.* Circunscricào,.da '!.a Zona, da, Justiça, do Distrl-lo Federal, vago corn a, exoneraçã»do sr. Coriolano dc Araujo GóeflPilho, roi preenchido pelo cr. Caf-los Roberto dc Aguiar Moreira.' ae-cretario particular da nresidénct*.:da República, para o mesmo no-meadn.

SABONETE

Vale Quanto PesaO sabonete dasGrande, Bom

famílias ?e Barato

Frieiros, bf otoejas, coceiras, as*saduras e irritações da pele.

FRAGOLDESODORANTE DO SUOR

¦**-«*V^»^*>**«*»^»*>»«**4^w*W'

Hoje o julgamento dodissídio dos empregadosteatrais c cinema-tográficos

O Tribunal Superior do Trabalhovai julgar hoje o dissídio coletivo dóSindicato dos Empregadores nas Empresas Teatrais e Cinematográficascio Rio de Janeiro, contra o Sindi -calo patronal.

Será relator do frito, n ministreOliveira Lima '• revisor. ri ministroAntônio Carvalhal.

•«••¦o. para ficar constituído então; oque sc convencionou cliiniiii. n ml*nisterio cia sucessão.

POSSE DO NOVO DIRETOR&A "AEROVIAS BRASIL"ASSUME A PRESIDÊNCIA DESSA IMPORTANTE EMPRESA

AVIAÇÃO COMERCIAL O SR. DIRCEU FONTOURAW^Ml^"'-+ • 77%'í''&y, ''.'**:¦•

DE

^atttltmaLJl^í-sSi^ttfit^^ím-^ÊÊÊÊmii " ¦

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\V| ¦ÉÍniV'' J__M__B________________________M____R__|___J__k Tám?*Í^Â.XtátBÊ0eW*+J^emmW **_-__-* '*__________¦__. _B_3fÜl^*i1*MW iiw*rr,: •'*¦•¦ -¦¦-¦¦¦»'¦ ¦¦¦'^Lmfmmmm \\m\x' anj*_____|_______r^t "l^ri _i-i] i^'*' mm Pm Mi™ Wfr*á___RDH ____P9^ ¦'¦'¦¦- «¦^^^mm\\\\\\\\\\\\m . m\\\\\\\\\\\\\ WÈTJEfifmm WÊmmi7sÚ"*^*^* ~'n!mm\ __r'*_-i___r ^*h fl 9P19

____K *fi *q9

Politicauiontci não liá mais- esselugar, a Patagônia; aplica-se o no-me à parte da America do Sul situa-da abniyo du quadragcslmo paralc*lo. Um lingua üc terra run tanto pc-queria, na costa oeote, ó Chile c o jresto pertence n, Argentina. O Cristo ;dos Andc.s, a heróica estátua, dasmontanhas, na fronteira entro oi ¦dois paises, comemora o ajudo pu-cifico nu divergônuiá dc opiniões qué.havin. entro cies uoin reláçüo aosjseus limites. A Patagônia argen li-ua. c umas trinta, mil milhas qua-.'drádas maior do u''R o 'ferias, nosEstados Unidos, tendo uniu populn-çíío inferior h rio forte Worth, nessuestudo. Colono'; íiincla podem obterterras, caso :i.*4t pecam. Con*>istc dusolo árido, cm grando parte, cober-to ric grama grosseira c arbustos ra-iiuíticos, mas na base dos Andes exi-r-tem vales férteis, onde fuesias atin-gem a altura de do;:c pés.

Segundo uma. lenda, havia no Jn-terior da Patagônia uma tribu dcíndios com vinte pés de altura. Ahistória pode ter tido inicio quandoMagalhães, o primeiro homem bran-co a aparecer por lá, notou certaspegadas dos Índios locais e murmu-rou: "qué patagones!", — "que gen-te de pé grande!" Em 1880, os co-lonizadores começaram a extermi-nar os nativos. Matavam-nos comocoelhos e envenenavam-lhes os po-ços. Hoje em dia, poucos restam.Alguns, especialmente o.s tehuelches,

| são bem grandes, embora não che-•'iicm a, ser gigantes. Uiri tchucl-r;!ie mediano (rhry.' nos seis pés cseis polegadas.

A Patagônia não lem cobra: yene-nosas n possui poucos quadrúpedes iselvagens — apenas alguns puma:raposas cinzentas, lhatnas nue ma-'Iam :r sede coin água. do mar, a tn.tusinhos peludbs tidorr è liavlrícis co-.mo deliciosos servidos frios ou sauté.

O4S paleoutologistas afirmam quçliá trinta, mil anos, oj nativos "tl*

ti liam preguiças de dezoito pés, eo-'mo animais dc estluiat,S.o.

A maior parte dns cidades pala-gáes sfio do gênero quo os "west*orns" i*os descrevem: uma. conüinl-dade dc salões, infernos de jogati*ria, cheios de mulheres selvagens ehomens indomáveis, rápidos no gra*tilho.

O governo argentino tem algo pa-recido com a Real Policia MontadaNordeste Canadense, a fim dc man-ler a ordem, mas. pelo que ouvinm.Tdizer, os milicios são tão ruins quan-lo os bandidos. O criador dc car-neiros vive de um regime conslsten-te cm três ou quatro libras dc car-nclro mal assado c cinqüenta, a cemxícaras dc mate por dia. O mate su-põe-sCi evita o escorbuto c aumentaa.s energias.

Os rancheiros caçam com imitiadaptação da bola Índia, um projé-'il feito de pedaços dc couro atados,;': extremidade dc uma correia, atl-Jraclo à presa na esperança de pelo'menos embaraçá-la. ou estonteá-la.

O principal passatempo da Pala-'•lonia consiste em pôquer de dados.Náo é de corto inconcebível presu-mir-sc que os nazistas ainda pos-

sam ter negócios por lá, sc cohsidc-rarmos que, pelo menos, dois "TJ -boats" surgiram em águas argenit-nas e se renderam quatorze ou quin-ze semanas depois do dia V e qucos esconderijos existentes nessa par-le do mundo são praticamente emnúmero ilimitado. Durante a pri-meira grande guerra, o cruzadoralemão "Dresden" iludiu por trê.--meses todo um esquadrão inglês quco procurava, diligentemente, naságuas costeiras do Chile e nos fluir,des gelados ria Terra do Fó.o.

s*^--V>*-WW*<-»-*v.

Rochas voadorasToupeiras que latemExemplo de vento forteUm "far-wcst" autentico

«v/ 'mfmdelegarão

Congresso

Embarca lioje para allalia abrasileira aode CiênciasAdministrativas

Está marcado para hoje o embar-que para a Itália da delegação bra-sileira que participará do V Congres-so de Ciências Administrativas. Es-se conclave reune-se na cidade deFlorença, inaugurando-se a 25 docorrente. Durará ate cinco de agos-io próximo.

TmciMMPISJi

m ; 1 Wf** *«_!_____ ^^arm

MOCAS PARA SECÇÃO DECONTROLE E EMBRULHOSbrande magazine Decssslta de moças debôa aparência para a secção de controle eembrulhos. Apresentar-se a rua GonçalvesDias, 83 — 5.° andar, com o sr. Carlos das 9

ás 10 horas

,Nte,*,''al''í;-dü,jlUi110' "^e-Ntffila2 Urum"*a ucriln°-'«fonw,' dc P°ssc do Sr. Dir-MS no,cargo dc Presidentefe-íSSí'-".? cnpresa de avia-PütesSl* A. EOlenidado estive-Cí0Sl''Gil;*m Mendoh.

fm; i,,í* .-."PErintoridento da;írl«d.5„,orl,dadC!!> a'tos funcio-,0i «o sv

*Svla,-' ° "umerosos ami-m- Fontoura, Saudando-o,

usou da palavra o Sr. Ollson Mon-dança Henrlques; quo analisou •*.

personalidade do Sr. Dirceu Fon-toura, cuja experiência e capacidadecomo homein de negócios muitoconcorrerá, sem duvida, para o de-senvolvimento sempre maior da. Ac-rovias Brasil. Após a assinatura dotermo do posse, o Sr. Dirceu Fon-toura agradeceu as manifestações deapreço a ele dirigidas, e afirmando

tua decisão de corresponder plena-mente á expectativa geral, no exer-ciclo das altas funções de que foiinvestido. Nas fotografias, vemos:o Sr. Dirceu Fontoura ao scr cum-primentado pelo Sr. Gilson Men-donça Henrlques e os dois diretoresda Aerovlas Brasil ladeados por ai-tos funcionários daauela mesma etn-presa.

O professor veio ileRiclimoiicl puracumprir cou [ralo

O Instituto Tecnológico ri- Ae-ronâutica contratou os serviços doprofessor Alf Runders, quc aeaba dcchegar ã Porto Alegre, pilotando <¦aparelho rie sua propriedade, uni"Cesena 140".

O curioso o -ue o professou Mlllunders, duas horas após reesbero telegrama, comunicando o regls-tro do contrato, tomou o aparelhoqm Rlchmond; próxima, a Sâo Fran-cisco da Califórnia, uo dia 2? dcjunho, seguindo, depois, pari Lo-Angeles. Cidade do México, Canalda Zona, Umá, Santiago, cruzou or.Andes, para descer cm Buenos Ai-res e Porto Alegre.

Já foi enviada para a capital gaú-cha a necessária autorização da Dl*retoria dc Aeronáutica Civil, pára oaparelho navegar cm território na-cional.

O professor Alf Runders é esue-rado hoie, nesla caoital.

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ENCONTRAMOS OSMI~NERAIS NA SUA SACOLA

E PEMSAMOSQUEOS TIN MAROUBADO DE UM SUJEITOCHAMADO HACKBYÇUENOSCONTOU SUASPROPRlEPA-DESDE CURA.

PENSÁVAMOS ATE'QUE VOCÊ FOSSE UnAOOS MEMBROSDO GRUPO </

MAS COMO AQUELAS -%WÍ EU AS OONSE6UI DE '

PEDRAS VIERAM PARAR Bfj\ UM VELHO CHEFENA SUA SACOLA. SR- _W*r ) Af/mi/O QUE ME

CURTISS? *^'

J!CONTOU SQ0BB SUASWr^GFANDESÇQOPRiEDA-

S MBDIGNAIS

PEBFJL PE WASHINGTON.'MwiuMWTÕNíwwtperar'

CcKilw.ia. J/

Í6RRV ,MARTlH

vefeiíítvan/a

(Ki? SOBRE/IfWlEsürteioe.(WÇER5Sros «scKpeosDOIS OtiQÜtemos'.

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• MORENA FLOR /oo/* André LeBlanc * Dr. D£ ARAQUE ^ç/.^#'?Ws#^'

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nada!poderá\ ficarsempre. bem arrumado?vou sair, e lhe mostrareioomo outros casais ami- ,OOS StiO FELgES. E ESPE' *RO QUE VOCÊ TIRE PRO

VEITOS!

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EM PRIMEIRO LUGAR )i ¦.;v,1:.,-VEREMOS O CüSáL PIN^l" <j *^.^s. ||SILGO. saü PESSOAS P f^MINTERESSANTES. • '*-' ¦'-"¦-

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4'-SENHORA OiS$£ ; %'&%!&$£. IQU&O CASÜL PINTA* ! a^-J;^,

VIAJARAM r , i % icpuGlCÜ'' j

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7' *KJ|«^ J# "if.J P-y * , QUE *Mt*-£ catiTA I ha-q , JB" '•¦,;¦• ^i ( /isoPâ F'»^ mmmMuV-^mlV ~V':- mMM~^A ÁJÊmíifSm / TifHí gora vou cpescaKicaafc ?/j i J 4Ay-M" % nho? »nr ^ /^ I T^T »K2Símíi' ÁmMm^^Ll^] ¦&*• ^BÍM W4 r^NfJi

;;^^'""^^^*I''IÍ____________________^B ¦t"*BÍ^O*^™^^r; 8^^^r^-^"^V?^i ^,^è^=sS5=-í^^' 4 <V'^^V£T-rv^'i^^mmmm^'^i -, JÍ--^^r/_r^i^ÍEfc lí M^vTlV?,;! /^^iJ

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^¦¦pMMnnMnHfnMHHH^ onoe esta'minha mulher, mmos fiToájoo- h «^MiiH^ ::-:^/ ': feí-«í cuçv 'IPVt HH 1 ifik JI L /âl |fl Fl ^i^?^ísXi3£ r— sspera-la lombinos. lâZSBSPr ••'¦--

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WARIO DA NOITEfl — Rio, 19.7-1050

Atude da disposição inaiiilcslaüa,.pcla imprensa, pelo dcsafinntebaiano, c em face da técnica queo mesmo alegou possuir.

EXPECTATIVA. A lutn. que fora marcada para ás llí)horas, teve Uc realizar-se mais tardo.devido a demora dos lutadores che-gareni ao local. Esse falo, serviupara intensificar a expectativa daassistência. t;us com grandes diíictil-

•i dades se deslocou á /.ona do encon-IJ tro, certa dc nue iria, efetivamente,

assistir a unir,' peleja inédita c em-jfòígante, á altura da classe clc umHclio Gracie, cujo renome extrava-.'.ou fronteiras, nlirmando-sè como amàls alta claiisíflcaç&o cm "jlu-jitsu"há rnais da UO anos. r.o Brasil c dc-maij Republicas sul-americanas.

A inquietação cios assistentes, cn-Ire oj quais eo viam numerosos re-fií&sen tantes da Imprensai cm niesa,especial, já sc mostrava bem alta,ciuiinclo Liinãuiro Carlbp nparsceú,àhdÉvido trôpsgo, mancando com nperna direita.

A assistancia não esperava aquilo;pííla pa véspera da lula. á tarde, ain-tln na, rcsiibncia dõ campeão, Ccribiiapresentava, baas condições físicas,íonform.-: a imprensa divulgou.

Alegou ne?sa ocasião, que . tara Iílma ''suec;?.'' dura, proponclo-ae álutar no próximo i abado. ;

Caiu c;-í motivo, considerado Ira-1eo íxj1oü enloiididfs e Caribe li".'!.1 dçjHceltar o encontro nara ontem ánoite. K inexplicavelmente, o de-1safianto que so apresentou eomocampeão baiano, apareceu com ojoelho contundido.

CRESCE A KMOÇAO8,15 heras, Hclio Gracie chegou no

local, sendo recebido com salvas dcpalma pelos espectadores. Cresce onivel de emoção. Em breve, a lut:iteria itócio.

Entremontc, os médicos CamiloAbudc. professor catedratico de fi-Sibterapiã c Bieudo dc Castro, ambrsda ENEF. examinaram c joelhode Caribe atestando um cntor.se —um dos pequenos músculos rta ro-lula trepado sobre outro, capa.; deprovocar der, som contudo diminuira eficiência da perna.

Fo'. assim, aplicada uma injeçãocln novoealnu, para eliminar a sonsa-rão dolorosa, restabelecóiiáo-sé as-:í:m, a. normalidade ria perna do de-fíafiaiUc.

.l.anduKo Caribe propus-sc a lutar,¦* Instantes depois os contondoresífrniaram-sc u:s quimonos um dooutro.

* MINUTOS - IOISA uoTABLADO

O professor Carlos Gracie, antesde ic defrontarem os lutadores, di-rlgiu a palavra á assistência, abor-ciando o aspseto teunico da luta queIria se desenrolar, os lances calcula-dos do "iiu-jlsu". — toda a liarmo-nla c scduçüc dos perigc-303 movi-mentos.

Já nesse ppnto Hilio o Óáribíàclivaro-su pisando o acolchoadòrevestido de lona, em posição dia-yonal. A' volta deles, em'baixo, assenhoras c os cavalheiros, e em ci-ma, tambem em circulo, a lorcidamasculina, em vibração constante,

Deliberações dc ultima hora resul-tou na escolha de um juiz, cuja an-1Milícia chegou a.ver antes acordada.;visto que o toro do desafio do Cãribçnão píevlra nem sequer um árbitro.

O prcT. IiH Torro aceitou o convi-Io paru apitar o encontro, o cronô-rnislrò foi aiiitonisado p a lula collic-1'ciu. ,

Círibc l';rma-se no quimuno deGraúid c tonta uma chave de rim, jenquanto Hélio, votou,, lança-o na

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niw^ww^SOLUÇÃO

Sari e Nadex eram irmãsslamcus. A lei não (iode pu-nir uma pessox inocente e, porcauüa do Nadez, Karl escapouda morte!

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i'AI?A O CONOItKSSO INTliUXAtlONM, J)K l'l IHATRIA — Conformo fora noticiado, seguiu para a Kn-rojm, ém um (JoiistóllãÇiiín rtn Frota Traiisallanliea da IMti-.lr •]» Brasil, a delegação brasileira ao VI Con-ftresso Intcrinicionál dn Pediatria, a •— rcniiir na cida dn dn /.uricli, «lc 2'! a «0 do torrente mes. A noasa dc-ícçiTãr:. mii! uçrâ chefiada pelo |ii»f- riíartafíã» Gestelra, diretor do Departamento Nacional da Criança, 6comjiusih jicloii clrs liiháldo do Lamarc (relator); Álvaro Aguiar, Otávio Ançelo da Vclja. I,ui« dc MtioMÓta; Mipuel .losé Pedro, Sebastião Ladeira Marr-ues c Waldir dc Abreu, pelo Distrito Federai, João CostaCliiiibi c Viiihclh Martins, peio Eslado tlr Minas, Edu ardo Iniliassaby. pelo listado do Rio. Olavio AmauryÓuimiuãcs Pereira, por S. Paulo, Edcclo Cmilia, por Pcrnambiico, b 1'rancisco Pilomis de Souza, por Goiás.Na gravura, um aspecto do cmbarçue tloi delrguclos lirasilciros ao certamo dc Zuricli, na Base Arrea do

(íaicão. i

E

%¦¦ V-:X.m!''

Caribe ícnl i, peia quarta voz, es-'eiicara cum displicência sua vit ria.ica, e sem nenhuma técnica de luta.corrsgar pan'-,'o bordo do rihg alicio-1 Quer lutar com o desafiante amar- E' apenas audaciososo pelo assoalho — sua salvação, rando uln« dus braças, quer amarrar!

c.arrasta o de-tos dois braços ntGracie evita a fuga o arrasta o de- cs dois braçossãljãhto para o centro. Firma'os joe- Caribá recusa, pretendendo conti-lhos sobre o lorux e o ostôinago do íumr a lutn, ja agora reconhecidaoutro, e atinge, pela frenie, o pesco-1 publicamente a sua deficiente tac-co de Caribe, iniciaudo um processo nica.clc estrangulamento, com u pressão I Alguns espectadores manifestam-secif.- ante-braço direito. Forca o eubitojcontrários ao prosseguimento da pe-contrao pescoço cie Caribe. O dosa- lejá — a assistência discute, vibra —íiante debate-se em vão. E, afinal, cstabelacenilt-ss grando confusão,aplica as :; paiieadliihas; capitulan- Gracie fala aos espectadores, dc-do após -1 minutos cronométricos. clarando n Inferioridade c ousadia ,;u

baiano: queria, evidentcdelite, tinia"forra" peio topete dj desafiante.Che:;,:!-;1.'. afinal á conclusão, cc-m

URAC1L. nE.SE.10U MJTAIt CU."3OS BRAÇOS AMARRADOS

' Como você, Telio, o classifica?Náo tem classificação, para Ca-

ribó, uo meu registre.Aceita novo desafio do "Mara*

vlllui da Bahia"?—• Somente no caso de subni3ter-se

a uma prova de suficiência com unialuno meu — um rapaz de 17 ano»,meu sobrinho.

E se Caribe vencer o nou sobn-nho?

Eu darei a ele o titulo dc cam-

OPINIÃO DOS TÉCNICOSTodos os entendidos em "jiu-.il >u

íru a assistência, que sia da.

O baiano fizera tantanão resistira, siquer. 5l-l ello Gracie, sOcorrcndo-sedo assoalho, ó ene íez, semdilatar o tempo de lula.

Gracie é proclamado vitorioso,

.ifu biir- ciar nova luto, quer nos moldes, quernas cMidiçOcs do Caribe, que^ pre

valentia —• c| tendia a outra "rlnnr "minutos de;com os braços solto-.

anula,dúvida

l-KACODIÁRIO DA

OUSADO r,Gracie para o

NOITE:, — Caribe t o que cu supunha: tra

lj3ns,,Vcrpiandü-sc sobro o adversa-ria. Caribò escapule para. folia doriiig. cuj03 postes' foram arrancado.'.c o"jui/. apita,

Ueccim.'.;ou a lula. Hélio tenta umésiraiigulamcnlo c Caribe encollie opescoço. Sucedem outros golpes cieiHélio'contra o seu desafiante. Oari-bó procura, pelu segunda ve/. o ás-salto, fugindo dos punhos de Gracie.1

Nota-sè, a certa aif.ira, que: Ca ri-bc apela para uni estrangulamento,mas nAo consegue trançar os pu-nbosi, e foge de novo para fora doacolchoadò — a 3 fuga salvadora. -

Apro)dma-se a vitória facilmenteconquistada por Gracie, que já teriaestrangulado o adversário no ar, sceste nào houvesse provideneialmen-ts rolado para fora dos limites daluta.

Tc:num a posição inicial u Caribevai no solo. Gracie fica por dina.

A derrota iar.il dò Caribe dccòpílo; ácsentlvhouto da imprensa: vão mi-1que assistiram ii luta, foram uimiii'' mes cm declarar o primqrisnr, UcCaribe. Ele nfio lem cabedais sr.-

Gracie não para. lutai* com princlplánt03:O técnico Carlos 1'erclra foi um

rios que teve essa opiniÃo.Caribe, entretanto, declarou ao re-

porter que, cm outubro próximo, es-fcará cm condições dc entrentar Gra-cie.

PROVA DE SUFICIÊNCIA E OREAPARECIMENTO DO "JIU-

JITSU"Gracie disse ao repórter que. ago-

ra, dó aceitaria desafios, caso os iu-tadores, dispostos a enfrenta-lo, sub-metam-se. antes da lula, á um4 pro-va de suficiência.

Disse:— Isso evitará que se faça cartaz,

sem possuir talento.A luta de ontem, decepcionante cm

virtude da fraquesa dc Caribe, dasua falta de resistência e dc técnica,sobretudo, serviu, apenas para dç-monslrar o reaparecimento do "Jiil-jitsu", a sensação que o esporte nl-ponlco desperta, e suas possibilida-des-, no futuro do esporte nacional.

A torcida empolgou e o entudas-mo foi enorme, a despeito tía po-bresa do estilo do baiano.

Certo que a "arle dc aleijar", apar do outros ramos do esporte, po-ciorà plurállsar a preferencia nacio-nal pelo recreio desportista.

A ousadia rto Caribe teria, pelomenos, o merilo de despertar umáicicia, c democratiza çüo. r. divulga-ção rto ".iiu-jilsu". como espetáculocoletivo de esporte, ao lado do foot-bali, do prado c. das regatas. •

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Uii.EMINATIONS" — Vemos nu clichê uni instantâneo do bailei "11-lUininiitioris ", baseado num pcemn dc Kiihbaiul, com corcogiafia de Fre-dcriík Asliloii c musica do Benjamin Brilten. Este bailado foi apresetulado na ultima tempiirada do New Y<h'k City linllcl. (t^OXO CSIS).

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que s". ex. falará á :;.u;ão, para.dizer '•'Iara c decisivamente teupensamento a respeito da orienta-ção do Governo em face da lutademocrática que so vai travar.

Posso assegurar ao Senado — c nâoteria coragem de fazê-lo se naoestivesse autorizado, nem nunca ofiz de outra maneira — que o sr.presidente da Republica- poderá,por circunstancias independentesda sua vontade, deixar de satlsfa-s;er a todos em todos os casos- mu.iseu firme propósito, com rc-r:;cn-cia r.o que vem ocorrendo ria Pa-raíba e.lambem. em quc-lcpr.v o".-Ira situação surgida dentro cios K-,-tados da Federação, é que a lei seja,jurídica e honestamente cumprida,c-responriendo assim aos anseiosda coletividade.

O discurso do presidente deverásar pronunciado provàvclmento porocasião da sanção da Lei Eleitoral.

panhelro, Stclio conta que éle alichegara, demonstrando csrta prassa,aindn, quando estava em casa outroIrmão, dizendo que nüo o poderiaesperai* ea insistisse em banhar-separa bair.

Tinham combinado ir »o cinema,»o Meler, o estava em clnía do ini-cio da sessão, daí ter-se vestido rã-pldamente, c saMo com aquele des-tino. Na rua, entretanto, tiveramque dar uma corrida para alcançarum bonde que passava, e qua nStplograram pegar, tendo Aelson vori-ficado que perderá o dinheiro parasua entrada, resolvendo voltar paracasa c enlrcterem-sc eom outro «11-vcrtlm-intò.

VM CASO SUNTIMENTALAli chegados, Slílio dlrlglu-ie aü

banheiro para trocar dc roupa quan-cio, então, foi sacudido polo dtsp*-ro da arma. Voltando é- cala, tíepa-rou com Aelson caido no chão, ten-do perguntado ao amigo porque íl-zera aquilo, nfto obtendo resposta.Muito tiervoso, guardara o revólverna gaveta do móvel, saindo em bus-ca de socorros na Assistência doMeler, deixando a casa trancada c oamigo 14 dentro.

Aproveitamos um momento dcdescanço do rapaz, para perguntar-lho se conhecia algum motivo qm.pudesse ter levado Aelson àquelegesto tão trágico.

Sim — respondeu-nos stéllo —há cerca de três anos, quando ôlcmorava na ma Basilio do Brito, on-de também morei c vim a conhece-lo, iniciava-se o namoro entre Ael-son o NcuKa, uma. vlsinlia; agoracom 16 inos. Um dia, porém, seupai de criação veio a saber, prol-blndo-o, terminanlcmentc.

Aelson ficou triste; possivelmente,lenha sido êsse o motivo.• CONTRARIO AO SUICÍDIO

Nif residência do sr. Iso: Glad-kov, oue era pai adotivo de Aelson,ji, quem criara, desde tepra idijdçobiivemos informação contrária ahipótese do suicídio', prontamente ro-nellda pela família, atendendo aiima t,éric tle fatoa contrários.

Prefiro acreditar — dlssc-nos osr. Igor ¦— que a morta de Aelsontenha fjdo conseqüência de um aci-dente, resultante do unia brincadcl-ra tão comum entre jovens. Possi-vc.menle, achando a anna no gave-ta, dlspuseram-sc a brincar com ela,resultando no disparo que iria ma-lar meu pupilo.

Esse menino, oue ó órfão de pai,era natural da cidade do Itacuruçá,ondo ainda reside sun genitor^ quea mim o confiou. Educava-o e que-ria-o como se fosso meu filho, nãopondendo acreditar que so tivesseapaixonado a. ponto do praticar talloueura. Ele3 eram muito amigos,n9o nego. e não poderia acreditarem um crime; mas, certamente, naodarlA credito ao suicídio.

INSEPARÁVEISRealmente, como apuramos, Stè-

lio o Aelson eram companheiros in-Lcparáveis, sendo.hábito' visitarem-er o até passarem dias nas vespec-Uvas residências.

Quando ia n passeio cm Ilacuvu-çá, Aelson fazia questão do levar oamigo, não sendo raras as vezes cmque pediu ao sr. Igor Gladkov quepresenteasse Stéllo. Estudavam jun-tos, cursando amb03 o quarto anoginasial, tendo quo Aelson era alu-no do Ginásio Piedade, enquantoSlcüo cursava outro colégio.

PROS813GUIR.V O INQUÉRITOComo u ocorrência envolve um

menor, caberá as autoridades tía Dc-legacla do Menores prosseguirem nasinvestigações. Ainda hoje, com oil-elo, Stélio ah será apresentado pa-ra prestar declarações.

Oijtrosslm, a autópsia deverá es-clarecer certos pontos que estáo cau-sando dúvida, hotadamènte quandoalguns afirmam que nâo eslste plg-mencaçào tíe pólvora ao redor doferimento, sinal evidente do dispa-ro h queima-roupa, enquanto outrosdeclaram que tal detalhe é impres-sionànte, chegando quase a ocultaro ferimento", de nátiii'«rç trànsfisan-le, e que deveria i?r provocado a

| morte imediata da vitima. A arma,jum revólver II. O., calibre 38, car-

norte-coreanw não desfecliaramataque decisivo ás forras norte-ame-ricanas na região de Taejon.

REVIRAVOLTA?WASHINGTON, IS <.UT> — As

forças americanas mantêm-se. emtoda a linha coreana c a prcsuâoinimiga diminuiu. Assim sc resumemas declarações feitas, ontem á lm-prensa, no Departamento da Defesa.O porta-voz do Departamento, ou do"Pentágono", nonw eom qué é de-slgiudo o Departamento Éa Defesa,acrescentou, entanto: "Não quero,todavia, «User, com isto. que se este-Ja dando nma "reviravolta" nasoperações. Heria uma Interpretaçãoprematura. Estou rerto. purem, quea artilharia americana, naquela are»,A, já agora, capaz dn um fogo uaianutrido e que a aviação dá ás opera-ções apoio dia a dia maior. O fato•i que o inineto do ataque inimigoparece dltniiiuir; e orna firmeza de-cidlda so manifesta na nossa linha, oque c animador",

CRESCENTE ATIVIDADENO Q. G. DO 8.* EXERCITO

CORÉIA, 19 IV. V.) — Nota-secrescente atividade de forcas norte-coreanas no centro da linlu mantl-da pelas forças da Coréia do Sul, masnüo se iem noticia dc qualquer ata-que em mas;*.

MUDAM-SE AS EMBAIXADASIIONG KONG, 10 (U.P.) — A"Central Nev:s" anunciou que as

embaixadas norte-americana, brita-nica o chinesa na Coréia do Sul cs-tão sendo transferidas dc Taejon pa.ra, Tacgu, a "Nova Capital Provísó-ria"..TAEGU fTaiky) dista 120 quilo-

metros de Taejon e apenas 10 dePuean, porto que fica ao sul, por on-de estfto sendo desembarcados osabastecimentos norte-americanos pa-ra a luta na Coréia.

AUXILIO RUSSOWASHINGTON, 19 (U.P.) ~ Um

porta-voz militar declarou terem osEstados Unidos "informações con-cretas" dc que assessores militaresrussos estáo prestando auxilio aoscoreanos do norte.

Esta é a primeira confirmação ofi-ciai das noticias da frente de lutade que os russos estão participandoda guerra ns Coréia como assesso-res r. conselheiros dos coreanos se-tcnlrionali.

BOMBARDEADA TAEJONNA FRENTE NORTE-AMERICA-

NA DA CORÉIA. 10 (U.P.) - A For-ça Aérea Norte-Coreana depois dcvários dias. dc inatividade bombar-dcou o aeroporto de Taejon c a fer-rovia que demanda o sul.

O alaqne foi realizado por oitoaviões dos comunistas, os quais, se-gundo noticias de Taejon náo cau-taram danos dc importunei».

Também foi anunciado ter sidoouvido fogo dc artilharia nas proxi-midade. do aeroporto dc Taejon. oque' indica que os comunistas con-seguiram manobrar algum equipa-mento pesado através do Rio Kum.

PRISIONEIROS ASS AS-SINADOS

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CONDECORADO O BRIGADEIRO NETTO DO.S UEV8 - Smü*ulllroa. tia, Embaixada, dos Estados Unidos, nrsla Capital, o Bri;Mèdo Ar I/iilx kcal Nettò Rcys recebeu do Embaixador llcrschcl VvJoiuiia condecoracito que lhe confc-lii o Governo norlc-aincricano, pw»conduta excepcionalmente mrritóiia dmante us anos dc guerra, o ti-ehé acima mostra o agraciado quando era cumprimentado pel» UM,xador Johnson. ,

Na Bahia um dclentordo Prêmio Nobel

„....„„„ SALVADOR, 18, (A. N.Í — ChegouTÓQUIO, 10 (AFP) — Noticia en- ontem a esta capital, o prof. Alber-

tiada de um posto dc comando ame- lo Hòüssiy. detentor do "Prêmioricano na frente coreana dia que Nobel" de Medicina e fislologia, em" 1047, c que veio a Salvador a convi-

te da Reitoria da Universidade daBahia, a fim di realizar uma sériode conferências sobre sua especia-lidade. Nesta oportunidade, o c cn-tlsta argentino receberá o titulo de"Professar Honorário" da Stíclela-de Brasileira de Medicina c cia So-ciedade tíe Biologia da Bahia.

ült"os comunistas coreanos, quando doseu ataque domingo á noite no sectordo Rio Kum, mataram 13 soldadosamericanos que eram conduzidos, fe-ridos, em Maças. O ataque foi pró-positado e dirigido contra o comboiodos feridos".

Fliemos qi>__l srrá anm da Terra" .

Na ocasião cr.i que o caixão bai-Ksva a sepultura, falou em nomo tíoseus companheiro.) o investigadorOdir Araujo, que não escondeu o pe-eãr de seus colchas pelo lutuoso aconteclniento.

Os investigadores tía policia flu-minense. segundo apuro» á rcoorta-gem do DIÁRIO DA NOÍTB, decidi-ram controlar um advogado dc i"o-nbme para acompanhar o processo.NAO HAVERÁ' BARULHO NA

ASSEMBLÉIAEsperava-se que a morto do "23"

viese agitar os trabalhos do Legis-lativo do Estado, do Rio.

Isto, porem, não acontecerá. E'que a Mesa da Assembléia tomou emtempo as devidas providencias.

Segundo revelou esta madrugadaí nossa reportagem, o deputado Ponce de Leon, secretario da Assembléia.o deoütado Tenorio Cavalcanti, atendendo a um nedido da Casa iüocomparecerá ali.

SABTA MUITA COISA SOBRE AMORTE DO TOCA1EIRO HOMERO

Entre os liivèsüjridorcs da PoliciaIlumlnense a imúrncsJo sobre a oro-vavel causa do assassinio de "__3'' éque ele síüikt muita coisa sobre a

Produção de cana devitima -dos do- j tçucar no Ceará

sv, nupm, im »f.rcp.ldid« e também morte Uo-tooaiMTO Homero dç Carseíáí enviada para exame, sondo pro- valho'. O investiga dor assassinado

ídade do' escrivão O òsslmbo ffjt?na mesmo concluindo um reli-pr

AS 2» HOHASDIARIAMENTE

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que. desorientado pelo imprevisto dacena. pois estava no banheiro quan-do o rapais tentara contra a vida,saiu rua afora a fim de pedir so:o>ros para o amigo, tendo aü chegadotle bonde pór não poder usar outracondução.

MORTO — DESAPARECEU AARMA

Diante da gravidade do fato, ime-chatamente partiu para o local umaambulância, tendo o facultativoconstatado, ao rproxlmar-se do des-venturado rapaz, que nada mais ha-via a fazer, pois Aelson estava morto.

Logo depois, cientificado da ocov-relida, chagava o comissário Amado,de serviço na delegacia do 22.° Distirto, Jurisdição ** que parecia pertencer a ocorrência, o que logo ini:ciou diligencias. Interrogando Stélloa respeito da arma usada pelo amigoqus nâo cstavii ao lado'do cadáver,como serirç. lógico admitir," souhò'queclc. aó "deixar o banheiro o correr

¦ para o companheiro, caido ao soloapanhara o resolver o guardara-o nagaveta dc urii movei, onde o deixarasé'u genitor.' Impensadamente, tal'vea, aquela autoridade pegou nr. ariiía para examiná-la. acabando pordesfazer os únicos indícios capazes derestabelecer a verdade, unia ver, quepairam duvidas sobre aa declaraçõescie Stélio. Maia tarde, depois dc ma-miscar o revolver, o comissário lembrou-sc do lenço para proteger ini-pressões, continuando, porém, o examc, quando então constatou que acarga era de seis tiros, havendo umprojétil deflagrado.

OUTRAS DILIGENCIAS- Mas. como dissemos acima, noilveoito na Jurisdição policial, entrandoao caso o cowilssario Leão Mendes,do 20.° Distrito, que logo solicitou anresenea dos peritos do G. K P., afim de' ser feito o levantamento dolocal e tomada de impressões na ar-mai dUigenelto parcialmente preju-dicadàs pelos motivos conhecidos.

Não obstante, continuou essa' au-toridade, as investigações, ouvindo

í Esliofcleou o detetive! em presença ciodiretor da P. E.

O detetive Tolohtiho Fíllx, cie 23anos. solteiro, residente à rua ciosInválidos, 114, apresentou queüsa naDelegacia do 5.° distrito contra ocheio de srupo da. Policia Especial,Gardcnlo de tal. por tèr sido agre-dido pelo mesmo, a bofetada, no pa-»blncte do diretor da P. II., no mor-ro de Santo Antônio.

O Centro dos Detetives vai promo-ver uma reunião, a fim de deliberarsobre o protesto contra a agressãoe assistência judiciaria ao seu ^sso*ciado i

i iório nesse sentido, no qual aponta-va nr-, autoridades n assassino c omandante do crime.

CONFERÊNCIA NO ING.VKm seu despacho t'e nntp.ni com oGovernador do Estado do Rio, o sr.

Álvaro do Olivnira. -secretario da .Se-gurança Publica, inteirou-o dosacòtiteciu.into». n-lo se conhecendops Instruções do governador a respel-to.

O Coara c uni pequeno produtorde cana dc açúcar. Bim 19111, culti-varam, no listado, »)917 hectarescom cana cie açúcar. Colheram047,086 toneladas dc colmos, no va*lor dc 67 milhões 40'-J mil cruzeiros.Iülevou-sc a ¦iô toneladas a produ-çiio média por hectare. No mesmoano, o Brasil plantava 781.155 milhectares c colhia uni pouco mnis de30 milhões do toneladas de colmo»,valendo 2 bilhões c 562 milhões dccruaciros, A produção média porhectare clevou-sc a 38 toneladas.

Os canaviais são irrigados em sua.quase totalidade. No município dóAcarapé, se encontra a única usini;de açúcar do Estado. Os seus cana-viais, aliás multo bonitos são rega-dos com as águas do açude do mes-mo nome. No sul do Estado c nooeste, sobre a serra de Ibiapaba, oscanaviais cobrem í.reas bastantegrandes. São irrigados por muitosriachos perenes. Infelizmente, naohá usinas nessas duas regiões. Todaa cana, vai para engenho.;, que fa-brlcám rapaduras • c aguardente.

No litoral- principalmente no mu-nicipio de Fortàlsai, há numerosospequenos canaviais, qus fornecemmatéria prima para a fabricação úcumas r&jpaduriiihas especiais, mui-1to apreciadas. '

Nas várzeas regadas pela-; águasdos açudes há outros canaviais uli-,'llzados na fabricação de aguar-dente.

Supôs que o vizinhoíosse ladrão de galiiil

R-íuniu- :, ontem, o TrlbiiájíJúri, conavcaclo pm julnroiJorge Smidi.ii. dc iiiroeladólpaíme di homicídio. No dia 9«;vereiro de 1941., di:; a dsraícij?na, rua Tapera, cai Jacarépijti,acusado' matou, a tiro; áe raseu vizinho João Pedro m ÕtO movei do crim: foi a simpor parte do réu, fie que^iiahavia, antcrlcnncnt;, furtadogalinha tíe sua propriedade

OS DtBATliSSustentou o libelo o pra

Marcelo He.tor do íiau/i. qwpíao Conselho clr Smttnça, mipenho, a condüiiaçâo.doacj-i;.rtrfes,-, confiada aò advojadoSberto Santos, pleiteou, cm fitítlréu, o fDconlitciiiiciito úi RjSdefesa.

De conformidade com i íiído Júri. o juiu Bandeira 5hproferiu sentença, condcnatiréu a liê:; anos tle ríulusão,

Dpressionantes, do qual loi autor umjovem lavrador, pacato o behqulsto.e a vitüná um desordeiro temível e'desalmado.

POR CAUSA DE XTMA.CACHORRA

Manoel Francisco FigueU'edo, vul-go' "Chico' Figueiredo",' de 37 anos,solteiro, trabalhador braçal, e JoséMartins do Amaral, mais conhe.:l-do por Martins, lavrador, de 24 anos,solteiro, ambss residentes na citadalocalidade, cortaram relações porcausa de uma cachorra de propric-dade do seguiido."Chico Figueiredo", o mal afama-do desordeiro, implicava com o ani-mal c, sempre que pedia, amarrava-a, sem resultado, porém, visto comoa mesma losrava, pouio depois, 11-bertar-se.

Anto-ontem. cerca das 12 horas,"Chico Figueiredo", vendo a caclior-ra perto de Martins, ordenou arro-gafitempute a este que a pegasse pa-ra ÊÜiáirár.'!

Martins, que não estava pelos au-tos, rlpostou no mesmo tom, re-cusando-se n obedeoer o valentão.

ESTRANGULOU OCON1ENDOR

Mal acabou de responder, Martinsrícebeu violenta bofetada de "ChicoFigueiredo" e reagiu eom lima gar.rafada que nâo atingiu o alto.

. . . _ "Chico" empenWoUrSe em lutaas informações prestadas pelo jovem corporal com MavtliifS e ambos ro-Stéllo. já entâo com assistência do larim furiosamente' pelo fcôlo, atéescrivão" Orosímbo, avisado do fato. Independente du ação do ve.pa^,proòiirâhdo esconder ou guardar aarma cjuo teria sido usada por Acl-idn, muro dètálhc chamou a aten-çáo. qiial seja a existência de tolo-t'0'ie na residência, c que temo. sidomais útil no pedido do socorro mo>

*:%*$&

que o Eifeutído pôde sgátrar a gar-gania do contendor com tanta foi-çá, que

'o estvai:gulou.A ceim foi tão r^pi'ia quo as )iou-

c?.s pesroas que tí assistiram nadapuderam fascr. pois qiiando eoius-gviram separar 03 lutadores já,"Chi:o Figueiredo" expirava,

O lavrfidof-apresentou-se ao dele-^.^ffictt^^!!^!

A castanha 4o ParáAOasianha do Pará c um alimen-lo de grande valor nutritivo c temmerecido estudos por parto de ctm-nentes nutvologos, tanto no Brasilcomo no estrangeiro.E' esta a sua composição: ilidra-tos do carbono 7 por cento, prof si inas 17 por cento, gorduras 67 porcento e água 8 por cento.Tem ótimo teor de ferro o bon

quota de fósforo, cálcio e cobre.Possui em boas proporções a vila-mina Bl e contem em regular teora «vitaminas A e B2.A proteína da castanha do Par.i(excelsina) c de alto valor biológico.O índice de crescimento dessa ca.s-tanha multo se aproxima da do lei-te. Para termos uma ideia do valoi

prpteico dá castauh.i tío Pará bastalembrarmos que ela foi chamado poium rehomado mitrolofo dc "carne vegetal".

Jà foi inssmd preconizado o uso dnfarinha dessa castanha, parcialmen-te desengordurada, com a seguirilicomposição: 38.5 por cento de gordu-ras, S3,5 por cento dc proteínas. 13,6por cento dc hidratos dc carbono ttIfl por cento dc água.

Tem,.pois. a castanha do Pará, ail-mento genuinamente brasileiro, mnelevado poder nutricional e pode serincluída cm nossa alimentação, 1g-vandd-so em'conta, principalmenioo valor biológico úe sua proteína.(Serviço fornecido pelo CAPS).

164 firmas punidas por.infração das leistrabalhistas

Foram multados per infração úr; ileis trabalhistas 184 firmas cies;a ICapital.

Por oulro lado. a Sscçfio cln R>cursos da Divisão dó Fiscalizaçãodo DNT despachou 123 recurso:; ili-terposlos. contra decisões cia primei-ra iiistane a, aplicando multas emconsèciiièiieiá 'dai mesmas infrações.

Agredido a faca,na Piedade

Nu. esquina cíjs iui^j 'Iusí.I;Pinho c Paranâpiacaba, ra Fíde, esta madrugada, .Ucrie Viacio, de 30 anos, «sado, op:rar,o,:sidente à rua Beato cia Silva, llfoi agredido a íaci P0-'' H'J cAntônio Fernandes, conhcclt"Tonlnlio", que fugiu após a f*nha. Laerte, com um feria»»Inetrante ci^ região lombar, M?dieado na Assistenola do «internado no Ho pita! dí«.Socoito.

V ai a .Sào Paulo ominislro du Viação j

Km a:ià3 especial, que para!,aeroporto S-]::^ Du'i:ont, a»qiiin;?.-foira. pcis. raanlus *Woara São Pauio o jcnsral JM»Jdetaro dc Amcrm Mrfo, . ,

nasta d,i vlai»,bras (ie c!cW«Forro Sanldj•iur.i6.nFi

tí)

O titular daproieiíarã ;>. i;la Kstrada Ctriiai hm w-no ciolo-Sentos, se?uínso, .espu

'"V1Ç0S V"^'"3,;. « mrrant»paçao a ou;neu MinfstérParaná,

ARRECADAÇÃO DA 10rito fi,5A Prefeitura (io D'

arrecadou ante-c::' "¦'-cia cie CrS

a W]5.DÍ9.963,90.

6-jspa*"

Aelson Barbosa Galvão(FALECIMENTO)

,or Glaikoff porticipam o fa'""J

o AELSON ceomunicom^^quarta-feiro. dia 19, qs *[» r;

;< ,„apela.Real. Grindeia,.par« o Cemitério dc >«

iista.

t

Sua familia e lg, to dc seu queridi

tro sairá hoje, q josc fí

Manoel Guerra de Mora(MISSA DE 30.» DIA'

Moraes . demais *imm^S»*

t

Manoel Alv.cs de /«oraes * «"'•" r-- ^*agradecem a todos que os confortaram per • ,.". . _. j_ tõ j:_ j« <»u ouerid* *TBleeimento c missa de 7.8 dia de seu qu««i- f

MANOEL GUERRA DE MORAES, e convidam oh ^.

rentes para ossistirem ó missa o'e 30.° dia que, ^ (íI(sua boníssima alma, farão celebrar depois ce ^feira, dia 21 de julho, ás 9 horas, na igrc|;i «c

Xavier (Rua São Francisco Xavier).

APRIfilO DE LIMA MlA familia comunica s eu falecimento eseushoras

ndé5_, i__.ll

parentes e amigos para o enterro, hoje,»s, no Cemitério de Mm Joio Batista, fm

io o feretro sair da Capela íaquela necropoie.mmm^mmmm *T.y:l¦...m..»l_i..J_i )• _l.»-r.,4rrV.

PfP«Pf^^ —*&***~<w?

3 WAR10 DA NOlTlü Rio, 19.7-1950

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Wàilt/AtAu <A'\',Aãl>.i^A . '"''¦ mí.

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EIS AQUI um divertido jogo que lhe ofereceráuma mensagem todos os dias. E' um

«rranjo numérico destinado a ler a suo sorte. Conte asletras do seu primeiro nome. Se o numero de letras é 6 oumais, subtraia 4. Se fôr de menos de 6, acrescente 3. Oresultado c o seu numero-chave. Comece no canto esquer-do superior do retangulo c faça um sinal de todos os seusnumeros-chave, da esquerda para a direita. Leia então amensogem, das letras os algarismos assinalados.n {)___{[_) wibcr o «cu numero du dia: Si*ia as mesmas lustro-)[ UUIJtK rões. ale, conhecer o spii numero-chave. Jó, portjci!!]ilo, » numero-chave c 5 n ». letra correspondente é A. Inver-tendo o iirecessu, procure agora os números correspondentes á lelraA. Terá como resultado uma dezena, ttm» centena, ou milhar, além,

as vezes, do novos algarismos ix esquerda, que derem ser despreza-dos ou não, a critério do consulentc O exemplo formulado apre-stnfa o srsilinl.c resultado: 653.1767334. Adaptação de P. P. Barroca.

MHt^K^u^H ^ElrMSI ^¦<ll^:w'il^H Blfll ^Kí:£w:',&>:vK:iBf^^nffX;'' ': jK^íA^'.Miífeií* ffa.

¦km^BVI Bs h:>^I VII ^MBw:':::''-:'^i'^H^iil HPI^SP^^*tokw m^EBb^^^K*£^^^E^| ^A&^l ^Kb :^B \mk W flfcJMfc*~ _^^^^F^mJl^êÈ\rf^^wi Aifij§« *'tl BI Hlu B l^VT^V _U WÈtW^ \W_i_U\mkM'wAiO H BI vVia ^H Me-r-'_mã_^Ê w_¥

i^lli^ ||fjÉfl g|Jffl K' P '':

v^AaIÊM B£ii WÊ HPr - - 3 El ¦< jíiiwüw BliSlB ¦mí ' f i LâiáiMIiif^Viiilfl Hfl mr I\Lg^| IUI El --': ' <-¦ ¦iil» ¦

S**^*^* m' m

^Ê \\wÉÊÊÈ_VÈÍá_M mÊÈÊrÉKm W_£

OO — Velha aspiração doe adyogados brasileiros, a Casa do Advogado scra, bre-vemente, construída, no Distrito Federal, «raças â tenacidade do sr. Fernandes Couto, presidente do "Clubdos Advogados". Divulgamos, hoje, um flagrante da lavratura do termo de financiamento, pelo I. A. 1*. I.,da importante obra. O ato, que se revestia de solenidade, teve, entre outras, a presença dos ministras A. Irt.Ribeiro da Costa, José Linhares, Pereira Llrt, e Philadelpho Asevedo, representado por seu filho, dr. Gus-

tato Philadelpho Azevedo.

o dí, « ^Ha,Re$po$ta ~

MinistérioPublico Mineiro

0 coletor c o escrivãoestaduais dc Natividadcdc Carangola unicados

paa exercer funções

policiaisO governador tio Kstado do Hio

por ato do ontem nomeou o coletorestadual de Natividadc de Carango-la. Clarlmundo Gomes de Almeida,para exorcer em comissão, o cargodc sub delegado de Policia do 1.° dis-trito, com jurisprudção estendida aoa." distrito daquela municipio e oescrivão da mesma colctorla, AccioGuimaraãcs Alonso, para exercer,também, em comissão o cargo eiesub delegado dc polida elo 3." dlstrilto.

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19 de Julho..(HOI.OGIO: — 8, Vicente de1'xulo; santa Justa,

x x iti — Jnccndlo tíe Horn», por ordem dc

Nero. i711 — Batalha do Guadalete — morte jdo rei don Rodrigo.

1617 — Começo do governo do Rky Vaz!Pinto, na Capitania do Kio ci«)Janeiro.

161)5 — capltulBçfio dos holandeses cm:Porto Ctlvo, «ondo íelto iiililo-:nelro o comamlnnto Rlcard ecapturado o traidor Calota.

1764 — Nanclniento do Junn José Cac-tclll, político argentino.

1783 — IJjiccuçfio do Tupac-Atnaru', emCnzco.

1803 — Nascimento àn don Roman doMeroncro Romano, escritor cs-panhol.

1808 — Batalha dc Bailín, vitoria espa-nhola do líeneral Coitados.

1324 — Encouçfio do lturbide, ei-Impe-rador do Míxlco. »

1833 — Nascimento tio don Justo Rutl-no Barrios, presidente da Ouate-mala.

ISjí — Morto do general cPllclano An-tonio Valc&o, maranhense.

1870 — Começo da guerra Franco-Prun-slana.— Ealle do gala, no Talaclo Itnma-ratl, olerecido ao marechal Con-úe d'Eu, pelo eeu regresso daKuerra do Paragtiai.

1872 — Posse do don Bebaatlan Lerdo fleTejada, preeldento üa Bolívia.

1944 — Atentado dos generais contraHitler.

Juri sem autonomia c simulacro de Juri — liradao secretario da Ordem dos Advogados do Brasil

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Continua abeta »Exposição daIlha da Trindade

Dado o grande interesse uue <Se.s-peitou hd mundo cientifico o nopúblico em geral, continuará aber-Ia a exposição temporária sobro aniia da Trindade, que contem vali-osa» informações sobro aquele lo-cal.

Abertas as inscrições

paa o Curso deTecnologia

O Instituto Nacional de Teonolo-gio comunica quo se acham abertasas inscrições para o Curso de Tcc-nología e Fabricação de Sabões, atôo dia 30.

Os interessados poderão inscrever-se das 13 às 17 horas, neste Institu-to, à Av. Venezuela, 81-1." andar.

Vice-alniiranle atro-pelado por auto

No cruzamento das ruas Conde UeBoníini e Uruguai, ontem, íoi atro-pelado por auto, o vice-a ImiranteFellsberto Lopes, de 77 anos, casado,residente á rua D. Dellina, 1), ápãr-tamento 101, (jue sofreu fratura dacoxa asquerda. Socorrido pela As-sistencia, depois dc medicado, foi re-movido para o Hospital Central daMarinha.

AUGUSTA POSIOLO(AGRADECIMENTO)

Ewald Possolo e familia e Elora Possolo e filha, naimpossibilidade de agradecer pessoalmente a todos os seusParentes e amigos que compareceram ao funeral e envia-"m coroas, flores, cartas e telegramas ou assistiram ámissa de 7.° dia do falecimento de sua querida • inesque-«'wl mãe, sogra e avó AUGUSTA POSSOLO, o fa*em poies*o meio, testemunhando o seu profundo reconheci-wenfo.

CONTRA A CASPAJ•JUVENTUDEALEXANDRE

Inada a supera Immammmmxam i 1

CAUTELASCompramos de Jóias e Brilhantes

solitários pasando o seu justo valor,na Joalheria da Travessa do Ou-

I vidor n. 6.

HOSÂ

\

DE OLIVEIRAJoaquim do Almeida Miranda, filhos, netos e noro convi-<fcm os parentes e amigos para assistirem á missa de 7.*«iia, qgc farj0 cc|ebrar amanhã, quinta-feira, dia

°<fe julho, ós 7 horas, no Convento Nossa Senhora dat Dores,""»Almirante Calheiros da Graça n. 82, Todos os Santos, em

I r°310 d<> alma de sua inesquecível esposa, mãe, avó e sogra./^'Padamente agradeeem aos que comparecerem a este atoíeP'e<iade cristo.

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O Congresso do Ministério Pii'j1í-co mineiro, como, há dias, noticia-mon, recomendou, em memorávelsessão, a cassass&o da soberania doJuri, lesa quc, de hi muito, vem em-poisando os juristas brasileiros.Houve, como tambem noticiamos,noticiamos, numerosas criticas aopronunciamento, que íol mesmoapontado como recuo à era totall-tária, em que a tradicional institui-ç&o íoi transformada em tribunalsem autoridade, dirigido ft orienta-do pelo sentido da jurisprudência dostribuals togados.ÜM DEPOIMENTO INSUSPEITO

Reabrindo o debate sobro tão re-levanto problema, DIÁRIO DANOITB ouviu, hoje, o jurista hari-berto de Miranda oJrdão, secretarioda Ordem dos Advogados do Brasil,cuja palavra é insuspeita, pois s.s.não mllita no Tribunal do Juri. Re-cebendo a nossa reportagem, disse-nos o jurista:

O Juri, velha insttiulção garan-tidora da liberdade dos cidadão*;,pois a lees3 próprios entrega a Ce-cisão sobre vários delitos por ou-tros praticados, dando-lhes uma li-herdado de pronunciamento queninguém admitiria ou aceitar ásejaoutorgada aos juizes togados, sem-pre teve e terá os mai3 variados ini-rriigos.

Quando um homem descrè nosoutros homem, ou, para ser maispreciso, quando, por convicções dcqualquer espécie, abdica dos direi-tos de cidadania, imediatamente en-filera-se entro oa contrariou ao Juri.

Representando o Juvl o reconheci-mento do direito do cidadão dc con-servar em seu meio ou dele excluiroutro cidadão, evidente sc torna qucos descrentes rios valores humanos,o combaterão.

Entretanto, nenhuma instituiçãomais completa para o julgamentodos delitos a ela tradicionalmente-;coníiados.

E' a própria sociedade quem diz,por alguns de seus membros, da con-1veniencla ou náo de readmitir cmseu seio ou de por certo tempo des-;se convívio privar, íun de seus mem- ¦bros acusado de ato anti-social.

E' instituição tão arraigada entreos quc leê amor is liberdades publi-cas, que até já a quiseram instituirentre os kulcuanas...

No caso brasileiro, então, é a for-ma tradicional de julgamento doscrimes de homicídio.

Quando a Constituição dc 1EÍU |mantinha o Juri o a de 193* issorepetia.é porque ambas desejavama continuação de um antigo siste-ma, por todos bem conhecido c apro-vado.

Sobrevindo, porém, a crime tlc1987, omitiu o refepectlvo iastrulhen-to o preceito, dondo a existência* clcum Tribunal que. embora apelida-do do Juri, «'a a nejação rla tnsti-tuição.

SIMULACRO DE JURIPermitir, — prossegue o sr.

Heriborto Miranda Jordão. — queJuizes de Direito reformem a decisãode juizes de íato, que julgam comliberdade que aqueles nâo têm, sun-tido, sobretudo, o aspecto social queaos outros escapa, é liquidar a pró-prla instituição.

O que se admite é que os Juizesde Direito digam quanto ao cumpri-mento da lei pelo Juri, quer no to-cante à própria constituição, quer uoreferente às formalidades do julga-mento, nunca, entretanto, quanto iijustiça ou injustiça do veridictum,porque, nessa parte, é soberano aoproclamar a conveniência social, ma-teria de ordem subjetiva, indepen-dente de motivações.

Há que melhorar o recrutamentodos jurados; há quo praticar inu-meras medidas em beneficio da ins-ti tuição; nunca, porém, sobre o pre-texto de melhòra-la, aniquila-la.

Juri no qual os jurados vejam sualiberdade de decidir por livre cen-vencimento sujeita à anulação porTribunal, não c Juri, é simulacro cioJuri.

ATENTADO CONTRA OSCIDADÕES

Reformar, portanto, a Consti-tuição, — concluiu o entrevistado, —para excluir o preceito gtirantlndoa soberania dos veredictos, será li-quidar a instituição.

Por sinal, a "soberania", usada notexto constitucional, esta técnica-mente errada, como tem entendido ajurisprudência, uma vez que o desejodo constituinte era dar autonomia aoJuri, ou, mais precisamente, proibirque suas decisões por livre convenci-mento, fossem, como vinham sendo,modificadas por tribunais compostosde Juizes togados.

O emprego de soberania por auto-nomia em nada prejudicou ou preju-dicará alguém.

A supressão do preceito coustitu-cional, sim, é que fatalmente lesaráos cidadãos.

E tanto é ferir o oidadão cm direi-

tos que sc procura, c privá-lo clc jul-gar c ser julgado pelos próprios pa-1res quc sc quer, que se não propõn a |corrigenda do texto, sim a supressão.;para deixar o Juri ao arbítrio de'seus inimigos, ou seja, liquidá-lo.

Contra isso ó que todos devemos,cerrar fileiras, porque, não somente;eqüivalerá a surripiar unia garantia;tradicionalmente outorgada pelasnossas constituições, já arraigada emnossos usos e costumes e que temprovado, em regra, bem, como a-*fraudar a própria vontade da nação,manifestada pelos constituintes, queao exigir impares fossem osjuracio.s.afirmavam o preceito mais alto denegar ao Juiz togado qualquer parti-cipacão no veridictum.

O jurado, cidadão exercendo ummandato dos concidadãos para jul-gar mediante livre convencimento.não pode ter sua decisão modüicaci» ;por um Tribunal de Juizes togados, Iparte de um dos poderes da Republi-ca e julgando ante o alegado e pru-,'vado, ainda que saiba ser a vcrdndro contrário do nos autos demonstra-1do.

Defendendo aquele mínimo ictr-rente ao Juri que se adis lixado uiiConstituição, dnfendem-so direitos egarantias individuais conferidos pr;->artigo 141. matério na ijiial não Vrtransigência possível, porque, po? suavoz. constitui parte de uni mínimo'indispensável ao cidadão.

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Nova maquina paracortar carvão

LONDRES . (N .B. S. 1. — Dentroem breve 03- mineiros britânicos es-tarão Usando uma nova . máquinapara cortar carvão, que provável-mente revoluslonarâ a lécr.ica ml-nelra. O ministro de combustíveis efoiça, Pliillo Nlcel Baker, acaba deinformar que essa máquina perml-tira qtte cinco homens extraiam..100.000 toneladas de carvão porano, "Outras máquinas novas es-tão igualmente sendo usadas masestá invenção possivelmente i:os po-rá à frente da engenharia de esca-vação dis .minas".

A nova máquina é conhecida como"Samson Strlpper" e é invenção ln-tslramente britânica. Será usada emgrande escala nas mlnas de .toda a'Grã Bretanha. "Somente o conda-do de Yorksire dentro em pouco es-tara produzindo tanto quanto aFrança, isso é, milhão de toneladaspor semana."Hoje a Grã Bretanha é o paisonde o cuso da produção de carvãoé o mais baixo de toda a EuropaOcidental, apesar do aumento dossalários". • • •

"No ano passado o custo por to-nelada de carvão era de quarentae quatro shillings e quatro pencesna Grã Bretanha. Na Holanda, em1948. o custo era de quarenta o seisshillings e setepsnces. Na Alemã-nha Ocidental, era de clncoenta eoito shillings e dez pences: na Fran-ça, de sessenta e nove shillings e dezpences e na Bélgica, era de cento edoÍ3 shilli?s e cin yencea".

O ministro termlribuiptósándb einreylsta os métodos que têm sido ado

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OBSERVAÇÃO — A MU á cha-muda importará no pagamento denova inscrição.

RECOMENDAÇÃORecomenda-se aos motoristas de

carros particulares em geral a ime-dlata retirada de placas que Infrln-gem o disposto no artigo 95 e seu pa-rasrafo unlco do Código Nacional deTransito, (Decreto-lei numero 8.651,de 25 de setembro de 1041) abaixotranscrito:"Art. 95 — E' proibido o Uso deemblemas, escudos ou .distintivoscum as cores da bandeira nacionalou iniciais indicativas de serviço pu-bileo, bem assim, qualquer sinal ouinscrição que possa assemelhar oveiculo aos de uso oficial. Junto aosbordos das placas não pod?rão sercolocados emblemas de instituiçõesparticulares.

Parágrafo único — Nos veículosparticulares ou de repartições publi-cas, em que, para efeito de serviçospeculiares ás mesmas, houver neces-sidade de distintivos especiais, seráoestes, obrigatoriamente, fixados nointerior dos veículos".

A partir de 1." de agosto próximovindouro, os veículos infratores fi-cam sujeitos, alem de multa, á apre-ensão. para retirada das placas quecontiverem as cores verde e amara-lo, sinais ou inscrições que possamassemelha-los aos de uso oficial.

Em 17 de julho de 1950.O DIRFTORMajor Geraldo de Menzes Cortes.

EDITAL DE INFRAÇÕES DO DIA6 DE JULHO DE 1950

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infância,, principalmente, quando ai

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folguedos, exercícios e excitações.

despendendo redobrados esforços,

o açttear é alimento fundamental

na alimentação, seja em sua

forma natural, ou seja em doces

bolos e guloseimas. As crianças

precisam de açúcar, e é porisso

que elas o pedem com freqüência

e o comem com regalo. Nâo

impeça que seus filhos se deliciem

com este alimento que lhes

assegura resistência e vigor.

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AZENDO AS HONRAS n» Inauguração JMN«Wg^[^«JJ«gJ•i Burrourhs. na tarde de oi.tem, achavam-ae presentes, entre outrasil-snersína Idades da Industria e do comercio. Suas Excelência* offlffl«S^H«M«fr Neville MHitaiM e Butler e o Em-S«dSs Estados Unidos, "Honoràble" MMl VJohnson^A çe-•imonia de abertura da inauguração foi Inletad» ewn » *"«*•«;•ecial dada pelo Conego Dr. Carlos Beierrll, «J^ndo-se um» brevesaudação peto Dr. Alberto Torres Filho, que ««di«u «mSr. H. A.Brunsòn, Diretor da Burroughs, na recepciu,aos,representante» do—.——— governo, do comercio e da indnatn» ¦

A campanha (dcalfabetização noMaranhão

No gabinete do ministro da Edu-cação e Saude teve lugar o ato deassinatura do acordo celebrado en-tre a União e o Estado do Maranhãopara execução em 1950, da Campa-nha de Educação de Adolescentes eAdultos. ¦¦¦-.

Segundo o referido acordo, ao Ml-nisterio da Educação cabe o plane-lamento geral, a orientação técnicae a administração geral dos serviços,bem como a prestação de auxiliofinanceiro e o fornecimento de tex-tos de leitura.

A Estado do Maranhão cabe a ins-talação dos cursos, o recrutamentodo pessoal e a administração dire-ta dos serviços. _ ,

A ambas as partes cabem ativida-des de difusão c a coordenação dascontribuições de entidades de direitoprivado que desejem colaborar nacampanha.

O Estado do Maranhão Instalará,distribuídos por toso dos seus mu-nlclplos, 730 cursos de ensino prima-rio supltítivo para adolescentes eadultos.

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mente. ¦/¦..¦'

IMPORTANTE — Os titulos em atraso não concorrer'ao sorteio.

A DIRETORIA

DIÁRIO DA NOITERio, 'lft.7-1950

9 -•li-Vai ser responsabil

zado um juizeleitoral do Ceará

O Tribuno! Superior Eleitoral, emsua reunião de hoje, decidiu premo*ver a apuração da responsabilidadedo juiz eleitoral de Sobral, no Ceará,quanto á. n&o publicação de aeord&ogdos processos por ele Julgado*. Umdesses fi.ee rdâoa é o rérerente Ascondições para a eleição, do prefeito.Apesar da sentença ja ter sido pro*ferida há 6 meses, o referido magls-trado não precedeu até agora a buspublicação, o que Impede os partidosde recorrerem da decisão para a tos»tancia superior.

Juntamente com a responsablllda-de do juiz de Sobral, será apurada,tambem, a conivência do TribunalRegional Eleitoral do Ceará.

-l-a\tuijjsjij^^srv,j^i^a^nfsr^s/lfe-.''.,r-'a.eaeeaeaee»m..^:.,.....,.,.l.l a . a. * * *Mt**MM*ls*sA*M*VS******+'*+'*

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PROBLEMA]00 0 1.

19-7-1950PALAVRAS CRUZADAS

.-;,.',.-¦ I

A fabricação debicicletas estámuito adiantada,no Brasil

Trata-se de uma novi*dade no ramo iiidus*

ítial

] Produção brasileira délaminadas

A produçílo dc laminados,-em 1949,! elevou-so a 505.540 toneladas, no va-lor do Cr$l.C24.273.589,00. Segundoinforma o Serviço do Estatística do

I Ministério da Agricultura.No primeiro trimestre do corrente

ano, a produção atingiu 144.142 to-neladas, na importância de Cr$ . . .453.026.289,00.

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Segundo esclarece a CEXIM emseu "Boletim" do maio deste ano.Jà existe em nosso pais, em estadude grande adiantamento, a industriade pecas para bicicletas.

Como se sabe, as bicicletas nioconstituídas de seis peças ou gruposcie peças quo são: selim, freios, gui-don, quadre, rodas o movimentocentral. São fabricadas pelo Brasilas seguintes: selins, freios, guidon,peças das rodas e do movimento cen-trai.

As outras são compradas ao cs-trangeirc. •>*.-. .

NOVIDADEA fabricação de peças completas,

montadas 6 uma novidade no Brasil.As bicicletas vêm ct mpletas, dos pai-ses exportadores, porem já se regis-tràm neste país tentativas de mon-tá-las com o aproveitamento dar; pe-ças de labricaçãrj nacional. Trata-sede um primeiro passo para a ante-nomia, nesse ramo da nossa indus-tria. .... .

E' preciso esclarecer que nenhumpais do mundo produz sozinho umabicicleta completa. Há sempre ne-cessidade de as fabricas'recorrerema produtores especializados.

O ex-capitão Aglibertocontinua preso

F.LCIFE.-18 (Meridí::nal) — Con-tinua' recolhido á ctò-t ae •Deten-çãr, o ex-capitão Aglibcito do Az?-vecir> acusado do. ter er.e-)rido. ativl-•finde.- comunistas Eiitrè as forças ar-mads,- sediadas nesta capital.

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Flagrante tomado domingo último, no aeroporto, por ocasião da chesada *do popularisolmo cantor Gregorio Barrica, que se vê ladeado pelo seu rc-presentante a pela sr. Oswaldo Eboll, da boite "Night and Da;", ainda

i dentro do campo. Do lada de fora, na sala de espera, era grande a número, de "fans" que foram esperar o mentor interprete de boleros de todos os. tempos. Gregorio Barrios estreou ontem, na boite dos astros, com um: êxito ettra-.raIniria.TSem dúvida, Gregorio tornou-se ura novo idolo do'

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Raiar é o favorito io "Clássico Jockey Club ie São Paul!«1 riXi-m,, . %V%MJ, Abreu e o vôo sensacional que falhou:

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COM UM PE' NO BANGUPor conta de Dariotudo estaria resolvido

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Mas o presidente ouviu o vice eo assunto íoi encerradoA tempestade que ameaçava desa-

bar no Flamengo passou do longe,dela ficando a impressão dos relam-pagos. De fato, pelo quo apurou nos-sa reportagem, com uma das partesmais Interessadas no caso — esta-mos nos referindo à fracassadatransferencia do Bigode para oBangu — chegou a pesar sobro osrubro-negros a ameaça do perder oseu grande jogador. Baslar:a Fran-cisco Abreu ter1 concordado — e tu-

do estaria resolvido. E foi .iustatmni-le o vice-presidente do rubrcwiegròquo nos prestou oa esclarecimentosque liquidam o assunto:

— O que aconteceu foi o seguinte- declarou-nos Francisco .AbreuUm dia desses o SilVèirinha. esteveno escritório do Dario, para tratardo negócios. Eles sempre se encon-Iram e, nessas ocasiões, valendo-sedo uma cordial estima que os une,falam sobre tudo do football. E,

i brincando, SUveirJnha disse que que

O Palmeiras,agora,atrás de Geraldodo S. Cristóvão

Entretanto, no clube de Figueira de Melodesconhece-se oficialmente o caso

mmPU BfVUi DDfCCÃA ffPIf_f*1IATA '.Woíanefo a tática sempre perigoso dos conlra-erlagues de surpresa,líW rLKlNA rKMDAW UMJUUAll?, ""•

„ üruguaí conseguiu o vitorio «impossível". O plano orienlal p/orfwziu momentos de pânico na de/esa brasi/eiro. como o que se po de verificar no «agronle acima.- apertados por Schiaffino,

e Juvenal saltam na mesma bola, ' enquanto Bigode cobre o arco braef/eiroBarbos-;

AQMinh-

INÍCIOPOR ENQUANTO SO 0 TORNEIOSERÁ REALIZADO NO MARACANÃ

Quanto aos jogos do campeonato da cidade, o assunto será resolvido pelos clubesJá que nossas atenções voltam ago-

ra para o campeonato carioôa; cominício marcado paru o próximo din30, quando teremos o tradicional tor-neio inicio — mòvimontam-se o.sclubes em torno do acontecimento,que tão dr perto nos interessa. Hao detalhe fundamental dn .'calisaçãode jogos no Estádio Municipal,maior praça cio esportes cio mundo omie, certamente, proporcionará aosgrandes clubes grandes arrecadações,porque até aqui o nosso problemaem o dc falta rie acomodações. Mes-mo sol) o peso do golpe representadopelo nuadro do compeonato dò mun-

do, a torcida acabará por prestigiar o •nosso certame. !

A QUESTÃO DOS JOGOS NO !ESTÁDIO |

Sábè-se que o torneio Início seefetuará no Estádio Municipal, já ique a renda desse certame, come» sesabe, não ficará paru os clube?. Dcmaneira que o assunto está resolvi-do. Agora, quanto á realisáção dos¦jogos-do campeonato, no colosso de|Maracanã, é questão a ser debatidamais tarde,, pelos clubes. Natural-mente que lia interesse em os joiíosno estódio,',desde, porem, que as con-1ciieôcs da Prefeitura., para a sun.res-1são, não sejam inacessíveis. j

Á CBDlucro de

terásete

umIUI-

NEIL FRANKLINVOLTARA'A'COLUMBIA

"Logo que rpadame seja mãe" — escla-vv: -rece o crack inglês

Ihões de cruzeirosCaberá à FIFA uma percentagem supe-rior a dois milhões

;_jl'OKK, Grã Bretanha, 18 (U, P.i— 03-parentes de Neil Franulin, as-tro do football inglês, revelaram quo

• pste ainda está dtendo a seus ami-sos que regressará a Bogotá tão logoma esposa soja mãe, i-sto é, provável-mente em asosto. Tol impossivelconseguir de Franklin qüe disesse al-70 sobre o particular. . .

Desde que trouxe sua esposa â In-yjaterra. há um mês. o centro-médicocio' Santa Fc tem dedicado a maior

parto de bou tempo o pronunciar aleguinte irase: "Não tenho comenta-

'do algum a .fazer".

Depois dc falar á imprensa infor-,mando quo voltaria a .Bogotá einãgbstoi ninguem pede arrancar deEiiânklín outra coisa que não seja aõita frase. . :.*v ." .

Os'visitantes Á casa de Franklinqje

'dista Ires quilômetros.do. clube

do football de Stofee são recebidos;sempre com a sentença "Franu rtaoJ«(.tá. aqui". !

Entremcnles, o salário de FráiikHncomo jogador na Liga de Verão, vaisendo acumulado na tesouraria doSfcoke.

Ao correspondente da V. V, quetol ontem á casa de Franklin, acunhada do futebolista disse qus ojogador não estava.. Disse a mo<».:"Ele nâo ü'e encontra aaui. Mrsmesmo que você esperasse todo o dia:só teria em resnosta ás suas perg.un-tas, a frase: "Não tenho comentarlpnn fü/cr".

No entanto, continuou a maça DÍ-z-ndo que Franklin "não vaiiai'^. aBogotá antes de que sua esposa sejamãe. Aliás o clube Santa Fé conlic-cera sua situação ao receber carti«que Niel lhe dirigiu na passada se-mana"'.

Agora que já íoi encerrado o cani-peonato Mundial de Foot-ball e paia

I decepção de todos, não conseguimosaquilo" nue desejávamos, islo é, o ti-

! tulo máximo, estão o.s dirigentes ilui Confederação Brasileira dc Dcspor-I tos satisfeitos polo exilo financeiro

do magno certame que superou todai t*. qualquer expectativa.

Kitáo, portanto, ás voltas com a¦soma daquela fabulosa .importância.

• que por três vezes superou o recorumundial de bilheteria.

LUCRO DE 1 MILHÕESPelo que fomos informados, a pm-

posito, a Confederação Brasileira doDesportos terá um luero liquido de7 milhões ao passo que a FIFA teráuma percentagem de pouco mais dc2 milhões de cruzeiros. Os quatropaises finalistas deverão receber 9milhões de cruzeiros.

O poder tèciiico da entidade nau-tica, da rua Álvaro AK'ini, presididopelo simpático desportista José joa-quim Belo Ferreira Arantes, vem deaprovar o relatório do veterano gua-

. nabarino Moacyr Mallemont Rebelo,Arbitro da regata realizada do sc-gundo domingo do més corrente.Aprovando o referido documento, oConselho Técnico, deixou de oonhe-cer do protesto apresentado pelopentata-campeão da cidade, sobre aavaria do ssu conjunto de quatroremos, de Seniors.

REGATA DOS "MAÇARICOS"O calendário da Federação de

Remo, marca para o dia 27 de agos-to vindouro, na enseada de SãoFrancisco, na vizinha cidade cieNiterói, a quarta competição datemporada oficial. O certame temcomo patrocinador o Gruiw de Ile-gatas Gragoá, que lambem é conliecldo como o club do.s "Maçaii-cos".

PRIMEIRO CAMPEONATOA vitória do simpático club, de

Álvaro Sardinha, na prova de oitoremos, de Principiantes, da regatarnpllwida cm 9 do corrente, cm Bo-Iafogo, representa o primeiro titu-Io de Campeão conquistado pelosdefensores alvi-negro de Niterói.Sagrando-so campeão rio Principi-antes, o Club dc Regatas Ivaeái.conquistou nos cinqüenta, c cincoanos de existência, o primeiro titu-lo dc campeão do remo. Por moli-vo dc tão brilhante foito, houve riasede du Praia dc Icarai, uma festa-«ocial-desportiVR.

Volla ao cartaz, o centro-medioGeraldo, do São Cristóvão, que sem-prc foi pretendido pelos grandes clu-bes. Entretanto, com a realizarão daCopa. do Mundo, o assunto íicoumorto porque siVse cuidava da sele-çáo brasileira no maior certame.Mus, podemos acentuar, quo mesmodurante o campeonato mundial, haviaclubes visando o pivot que sempreinteressou aos grandes da cidade. OPalmeiras, pelo quo soubemos, c ointeressado o continua disposto u,conseguir aquele centro-medio. Nos-sa reportagem, procurou liifornm-«;õcs no São Cristóvão, sobre o caso.Dizem do Grêmio de Pigtíeirà deMelo, quo sabe-so do interesse porGeraldo, porém a custo de informa-çâo. Oficialmente desconhece-sequalquer pretensão do Palmeiras oude outro qualquer clube, e, dificil-mente será vendido o pivot, muitoembora seu contrato esteja para tor-minar.

ria tambem o Bigode, uo que Dario,tambem brincando, disse que vende-ria qualquer jogador, que era só ia -zer a oferta. Dias depois, agora fn-lando sério. Silvcirinha voltou u ia-lar com Dario o fez uma oferta pel-icompra dc Bigode. Não sei como, oassunto transcendeu cá tora. Al-guem, que soube da história, eapá-lhou a noticia que, chegando aosouvidos do dirigentes do Flamengo,teve efeito de uma bomba. O '/>'*¦Lins', então, ficou como louco. Eumesmo, colhido do surpresa, com onoticiário, fiquei tem saber o que fa-zer.

E acenluou Abrou:Mas tudo náo passava clc im-

pressão. Dc fato Dario me, pergun-tou se havia inconveniente cm ven-der Bigode, ou melhor, relatandu-rneo que passara, ele disse que jamaistomaria uma decisão do tal ordem,sem me consultar, como responsávelpela secção de football. Assim comono caso'de Zizinho, cujo passe só-mente vendemos para atender aos| iinteresses do jogador. Minha res-posta foi negativa e o assunto foi cn-cerrado.

E, para finalisar, esclareceu Fran-1cisco Abreu: ',

A verdade é que, de maneira al-,guma, abriríamos mão de Bigode.Trata-se de um jogador que ioi doFluminense para o Flamengo nascondições que todos conhecem. Pa-ra muitos clc estava acabado. Nóso reabilitamos e lhe damos essa con-diçâo de atração Indiscutível. Comoiríamos nos desprender dc um va-Ior de tal envergadura • Nem elo nem jJuvenal ou qua'lquer outro dos azesdo nosso plantei.

Radar foi aberto 'oclássico "Jockey club tb"a?lo", principal prova qui 'mos domingo na Gàvea/iu*cia do 1.000 metros, Irá»um modesto lolc r)cdo indicando que sairá vitoriate compromisso.

Na corrida de domingo imos, como prova central «3cap", cm 2.800 metros, tiígem ao saudoso "turfman".Pinheiro Machado, cora a dCrS 100.000,00, onde foram)Suspcct. Salaclito, MúltlpMacanudo, Coruje, entre oítíOs programas orgatiizatapróximas corridas uò HipódrãGávea estfio arsim constRA

SÁBADOI.u iiarcu • i iCO mttrcj

3j.000.nij _ (Climpullrj

MIO)

-1 Jípilo- .'.! tem i.1 üeiiblru ,

-1 Hi.n1"...Ii lidoiraa .ii Destemor.•I Hrilqnli»,

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Miiio mcliijS -ali's II liom - ili|

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Contifiuo no 11 °. pai,

Fl u m i ii enseBotafogo

Derrotado o Grotãozi-zinho pelo Unhei-

sítarioNo eampo do Universitário, de-

frontaram-se domingo ultimo, emprelio amistoso, os quadros do gre-mio local e do Grotãozinho, tendosido vencedor o grêmio local, pelacontagem de 6 s 3.

O Grotãozinho não ofereceu anuoIa agressividade que lhe ó peculiar,sendo a sua deresa envolvida c do-minada pelos avanle.s contrários, so-frendo destarte uma goleada;

nuamistoso no diaO grêmio tricolor tem aquela data reser

da e convidará o club alvi-negroVao começar agora a fase de va-

rios Jogos amistosos entre clubes ca-riocas, oomo preparativos para ocampeonato da cidade. Já no domin-go, haverá o match Flamengo xBangu, em pagamento do passe deZizinho, que tambem servirá comoprimeira demonstração dos doisgrandes clubes para o certame desteano.

O Fluminense, por exemplo, estavaem entendimentos para jogar com oPalmeiras, em pagamento do passede Rodrigues. Todavia, o prelio nãopoude sc realitfDr, porque a únicadata vaga, pertence ao São Paulo o

clube palmelrense não podecRio. De maneira, queorÁlvaro Chaves esta orgamaprograma dc atividades, P»a data do ciia 22 reservaMIfaproveitá-lo, Nossa réptil?trando ontem em contato»parlamento técnico uo mveio saber que será mmclube carioca para uma»,lo que se processa dentro»tricolor, o Botafogo sora t»do. Trata-se cio um b*grandes proporções,*'»dois mais velhos clubes mbtradicional clfissioo "voto".

NO CAMPEONATO DA SAUDADE

Bangu xEstádio

BASKETBALL EM

O Pavunense F, d. pediuFilhes do Maroiin 3

x Vera Cruz IDomingo ultimo,no campo do Cr-

Jalba F.C, os Filhos do Maroim F C,venceram o Vera Cruz por 3X1.

Os Filhos do Maroim F.C. apre-sentaram o seguinte quadro:' Simar; Dito e Baiano; Aírton,Jorge e Nilton; Valdir, Valter, Jan,Raul c Ncca,

FLUMINENSE x BONSUCESSOESTARÃO HOJE EM ATIVIDADE

EM ÁLVARO CHAVES, A REA LIZAÇAO DO MATCH-TREINO¦ Teriílnado o campeonato mundiald*: football vamos, agora, tratar docampeonato carioca.

Os clubes Ji tomaram e vém to-mando todas as providencias,, mosó;p»va reforçar e melhorar Seg «eus

Quadros,(.comu,.; Isimbcni, contribuir,\.

iA'i;Vy JJVãàiàMm&àsi

oom o máximo, para) o maior bri--IhantTsmb do certame.

MATCH-TREINO ENTRKFLUMINENSE E BONSUCESSOHoje à tarde, por exemplo, dois

dos onze.clubes metropolitanos tis-twâtf'em atividade:'¦-.

No estádio de Álvaro Chaves, serálevado a efeito um match-treino, en-tre os quadros de profissionais doFluminense e do Bonsucesso, que.assim, iniciarão os seus preparativospara o campeonato cujo início estáprogramado para o dia, 6 de aeosto-nrõximo. " • . ¦

Vasco noMunicipal

Transferidos os jogos de domingo último— Venceu o Madureira, o prelio realiza-do sábado em Conselheiro Galvão

______________________________________¦ ^

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11 Hfl H

^^-Bl ?Á.ít^l tmW^

DA ZONA MORTÍ21190 OAKTAt

eoinponentetoiBrasileiro dc éw\

os seus valoresun, feminino.,8»

O interesse uos veteranos pelo*final da Copa do Mundo entre bra-sileiros e uruguaios impediu o com-parecimento dos quatro teams esca-lados na tabela da 12.a rodada, ten-do, om •conseqüência, sido transferi-dos pela -diretoria da entidade patto-cinadora do IV Campeonato da Sau-dade os jogos Vasco da Gama s Co-cota o Bonsucesso x Américo, naforma prevista no Rcgulamenlo. Nounlco prelio disputado na tarde c'esábado, os Veteranos do Madureiraderrotaram os da Portuguesa por3 x 0 no gramado da rua Cousclhei-ro Galvão. Clünério de AlmeidaDias foi o arbitro desse jogo, fácilpara o Madureira que marcou 2 süjá no primeiro half-time, por lnter-médio do Plácido e Mota. Altamiioaiuncntou, na etapa íinal. Os lusoslutaram bastante mas faltou-lhesno ataque um meia de ligação o umarrematador no primeiro tempo, como recuo forçado de Zezé para a li-nha média.

Estes os quadro:

.MADUREIRA — Alfredo, Oscar(Tuica) c Apio — Cito, Camisa (Te-soura) c Dair -- Altamiro, Plácido,Mota, Gabriel c Dentinho.

PORTUGUESA — Renato, Silvio(Alcebiades) o Nelson -- Zezé, Ro.senbcrg e Djalma — Ferreira, Mar-Hhcz, Alcebiades (Silvio):e Peixoto.

Aceita jogos oE. €. Independente

Comunicação cora28-2475, afim cie jo-

gar domingoAcliaudo-sc sem comnromisso pa-ra domingo próximo e vários outros,

o K. C. Independente avisa aos co-irmãos que aceita jogos.Para maior brevidade nas nego-

claçCcs, a diretoria do alvi-rubroavisa aos interessados que poderãotelefonar das 20 ás 22 horas, diária-mente para 28-2475 e para compro-mlssos futuros mandarem ofícios pa-ra a rua Fralick n°. 125 em São Cris»tovão.

0 Progresso abateu oCruzeiro do Sul por 3x1

¦togando domingo' ultimo no gra-mado do Inhaumense F. Of, o qua-dro do Progresso F. C. levou devencida o Cruzeiro, por 3 x 1.

Os Eoals do vencedor foram ,deau toria de .Tüjinho 2„ e' Japonês 1.

A MISS EM CURITIBA — IvoneSantos a graciosa defensora do Bu-tafogo estará defendendo as càrvsd» entidade carioca no Campeuna-to Brasileiro Feminino, sendo umade nossas esperanças. A misse Bo-tafogo é tiüdar da seleção graçasas suas qualidades técnicas e ama-nliã estará cm ação frente aos pa-

ranaenstw.

^;<^'^¦¦'!^^^v^7y¦>y/r^^^•r?*?^

yMK__rféíMm¥mMLM3'Jm \\m^Ê^^^_m

Seguiram ontem para Curitiba oscarioca que intervirá no CampeonatoFeminino c Juvenil, integrada clc iodos

Competiremos cm dois campeonatos,masculino, sendo que as nossas «P«anç»-*B¦todos dois. A FMB deu ao selecionado femininomais treinos, pois as nossas mais serias nvaisem favor algum, o ponto alto do basKet-onMesmo diante de um contendor iuo dilicipresentaçfto tão inoperante, acreditando asa luta será árdua, porem nao será din-i »tituio. Confiemos nas nossas reprcsenianurão honrar a camisa que vestem, ecance aer» feito para a conquista do cl -'

Tambem a seleção juvenil, sem um l' P °leva a. confiança des carlooas, podendo lf mw .certame nacional ultrapassar bs suas t>W>"um titulo liam o nosso ba.skot-biill. t>ein.teatro dc Importantes competições, piido^os

«"-^.bolaHtas cariocas poderão ficar descansados que «i-asilclR» .*estará bem íoprésenláda nos Cumpconni s -bali Feminino c Juvenil.

... idânUítf,niáls c»

, as dlífeminino no

não será a ««*Bostas Ot&L

conquisto6 porílitt

tudo que estiveriiaosonai

, wm

dai mca mí

mais mno decorraj

torcedores. c^"a

Num avião da FAB, seguiu on-tem para Ouritlba a delegação debasket-ball feminina, o juvenil daentidade carioca, sendo que cia íoichefiada por Edmundo Vieira-Comodelegado viajou Carlos Botineli. Ma-noel Pltauga foi o téonico do femi-nino, o Etienne Filho, dos juvenis.Segukam as seguintes atletas:Ivete, Irani, Diclola, Ivone, Fliee, „..,....„ ... .. - ...Lourdes, otilia, Nair, Elza. Dadir,— Quadi-a do Imperial B. O. —

Vanda c Nivca. Embarcam os juyo-nia:: Júlio, Mareio, Guilherme. WU-son, Reinaldo, Carlos, Ecir, Otávio,Flavio, Fulvio c Paulo.

tf mt *i

São os seguintes os oficiais esco-lados para a ultüna rodada ouCampeonato da Divisão de Acesso,que será disputada esla noite, cujoeahvpeão já c conhecido, o Mackcn-zie: . _

Imperial B. C. x Guayra A. C.

Ney .Suo!'bens dos lMoutinho,Vasr.onceJ«

Club do:

o Uo;»nlos.'crt«uponti**

: clelegaoq.

Cinttid

¦ ',11.1

cn - w***V%mMAlarilno Astuto«f%0lt

metris a: Josç *>wnMm'%Arnol Vieira -Of' '^

doJeH^ÍM

^^vwM^MM^vgvw^yim/,/\

^V^WWWWv^'

Flamengo x AH America StarsFalando à nossa ropsrtagcm, na tarde de ontem, o treinadorrubro-negro Kanela. adiantou que o "five" mais possante dobasUet-ball sul-americano enfrentará o "AU America Stars",formado dos melhores jogadores do Oeste dos EE. UU. O Jogo,nesta capital terá o patrocínio da CBB, sendo que o Flamengovai se preparar para o combate, cpic se antecipa sensacional;

dor;Jequiii i-

._ Quadra ...Marzano o Ycf° - fln,.litizes; ^Z^mnoitrista; '»«\iàPAljair Giilmarfiesi,,0,

-nuseguir"" ''¦''¦- " °tltísporllRoberto m(í ..

Roberto P-ltTnita«.

**"m*-***\ WWWWU ' ********»*m-r-m*^»*^A**'. •A^l^An,^V•'

hoje wi*'as rçrlÇkSriaPeixoto 'VJ',^i

brasileiro de iu;ll . „-roda iiorrespo^W

ket-ball cmDiti,MM

\'01TK. ts.,^m'niidar,

i.___í.a!í\ ,.ti:t-j ,?i•'•• ^^MSwffimHBSrfrnt^^ •'•'•» ''v'>'"'<

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Reinicia-se no dia 30 o Campeonato AmadoristaCIRC/O

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Ka. Cta,1—1 Julisco 58 40" Aplnagé 50 40

Jaguarlbe 56 80La Mallnche 50 80

2—4 Itamojl 58 35íi Iman 58 80ü Abunan 58 807 Rábula '.il 60" Mandlnga .. .. 50 80

3-8 Mou Hôve 58 40!) Etoil 52 .íD10 Pottblrlbu Ii8 6011 Bombo; 52 CT" Aléu .. .. 53 60

4—iü-Maraottlu' SO 80.13 Poríllouco 38 5014 OcíOI 5» • 8015 MlHtUEO 53 60"Come On! 58 60

7.» parco — 1.41)11 incluis — Ct?23.ouo.oo — ("Bctüng").

hão Batista, diretor do gran*de lornal Falado Fluminensp

Nti próximo domingo, qg grémlofli filiados ao Departamento estarãoainda cm descanso, pois somente a

,30 ío corrente, de acordo com a ta-1 bela anteriormente elaborada peladireção técnica, será reiniciado ocampeonato amadorista com lo jo-UOS.UM CLÁSSICO NO REINICIO OO

CERTAMEQ reinicio do campeonato «o De-

mnWlacülo ciuuJnvmc Costa csttxçôes que se sucedem, complicando

1—.1 Gatinho,. .." Saiiuaremai. ." Comondador..L!~2 Branlllan atar.

8 Cambuci.. ..4 Janela f

ti—5 Hipócrita.. ..Ariana

Iraplranga.. .i—% Eatalo.. ....

0 Apolita10 Brutua

" Sky

Kli. CtS.Oli . 25.w ;íj

GRANDE ENTUSIASMOEM SILVA JARDIM

\guardado, com ansiedade, o choque entre o E. C.União e o Diário da Noite F. C. — Curiosidadeera torno de Aydée Miranda — Em grande ativi-dade o jornalista João Batista da Costa

-,-'¦

54»404545048534U5054

SILVA JARDIM, U3o coiri;.ipu)i-dente» — A ridutif se prepara, pre.-ii.dc iiieiínríàvel (ititiisiásinoj para re-<'.ebnr, u 23 cio corrente, a clelégaijãudesiwrtiva do DIÁRIO DA MOITE,rjue aqui c esperada, pura inaugurai'v. novn prajjii dc desportos do "J". O.Unino" ó, rwiciii))llnn!.Pinuji1«, pmti-oipar dus feslas comemorativus .üuaniversário da, túndaçâo deste pilo-réscõ recanto fliiminnuc. ü quadrolocal, -- que ri campeão e pbpülaris-simo, está sendo preparado com cs-pedal cuidado, pois o sou treinador,conhecedor do valoroso esquadrão doDIÁRIO DA NOITE V. C, vé, nopróximo encontro, uma prova cie lo

íjtesentando no Gloria, todas asfc ás 20 c 22 horas, ia?, a pia-•i;s rir Ininterruptamente duas ho-Ssem parar da primeira, a ultimaeí. A comediu dc Walter Ellls,ÜHCgue aqui entre nós o mesmo su-sn cômico quc obteve em Londres

i-tols onde suS permanência emjta fez-se notar batendo iodos

rwrcíj de gargalliadas. EmOaie dormiu meu marido?" Jay-

ix Cotu tem uma, engraçàdlssünàjhçío cômica o o publico delira

cenas c situai

cada vez mais o enredo intrincadoda peça que RenUto Alvim e PauloManhftes traduziram c adaptarampara o nosso ambiente. Heloísa He-lena tem uni ótimo desempenho naesposa desconfiada e Milton Carnei-ro, Maria Luiaa, Margarida Lea, Al-nierinda Silva, Adollar, FranciscoDantas e Elisa Mattos completam o"cast" do cartaz mais engraçado daOiiielandia. "Onde dormiu meu inr, -rido?" pstá em cena todas as noi-tea âs 20 e '-t'i horaa com vesperaiaaoá sábados; dominsos c quintas-feiras ás 16 horat.

•• ft ••

•• •• ••

5458505952Si53544!)545451

í.o pareo — 1.400 metro» — Cr?30.000,00 — ("Bettins") — A*s 1? lioran.

Ks. CIs.1—1 Cavador" Aclram

2 Palmar...w. ..2—3 Holfcar

DynamoJcqultlnhonha..

3—ti Muiitari7 CaltfaS Dlolan

4—9 Jacarandi-a&u'. .. .10 liuètzov" SaraKada ,

DOMLVGOl.o palco -^ 1.400 metros -~ "Joíc '.'?»-

dido -do Barros" — (7.* pròTa especialds éguas) — y» 12,5» lioras — Ct?....SO.009,00.

70 i S0 para o onze local, que vem fazen-do, ultimamente, brilhante campa-nha,O PATRONO DA EXCUBSAO

O jornalista João Batista da Costa,dos DIÁRIO ASSOCIADOS, patronoda excursão do DIÁRIO DA NOITEP. C. tem estado, durante a setna-na, por diversas vezos, em Silva Jar-dim, preparando a recepção a dele-'gáçãí) carioca, pois ó filho de SllvaJardim c muito sc empenha, a íimdc quc a .jornada desportiva seja cu-roada «ti pleno exilo. Assim é que jásc avistou com oa desportistas locais,com oy quais organizou o programa,dc festejos, ao qual emprestou; comcarinho, a sua popularidade no Esta-do, como defensor dos interesses pu-pularcy. Por iwo, a. emissora quc di-rlgOj rm Niterói, tem mandado ao

nr, diariamente, -numerosas noticiasda tarde desportiva c civica, pelo qucos desportistas locais estão prevendoum ruidoso sucesso para. us festas dodia aa.

CARAVANAS tít. VISITAM*^Estamos sogúfãmontè informado;!

dc mio, no próximo dia 'Si. Silva Jar-dlniserá visitada por numerosas ca-ravauas, rios municípios vizinhos, qtinvirão participai; das festas. Umadessas caravanas. — a dc Rio Bonl-to, — antes do embarcar para. SilvnJardim, recepcionará a delegação ch- I Os joüu:vinort. oferecendo-lho um "coclc-taü". I rin ««mw

O CARTAZ DA MADRINHA

parlamento Autônomo, marca umclássico dc grande envergadura, qucestá lidado u um transcurso deyerassenaacional. Trata-se do ; embateOriente x Campo Grande ,os doisvelhos rivais do sertão carioca, qucse encontram ainda invictas nocampeonato c consequentemente caite encontro terá por este moiira as-pecto o características deveras em-polganles, r. dn dificil prognóstico,pol« tanto um como outro sfto pos-suidores dc grandes conjuntos, no-tadamente o Campo* Grande queobteve agora, rríorçus consideráveis,como Nilton ex-jogador do Madu-reira .<? do Botafogo, que reverteu aclasse de amadores.

OlflfUOS DOIS INVICTOS EMLUTA

O reinicio do campeonato de ama-dores promete ser sensacional, poisalém do clássico Campo Orande sOriente, teremos tambem a ssnsa-cional luta entre o Engenh» dcDentro, casupcfio do ano passí.do eAnchieta. Ambos invictos hií SáricSuburbana, e este fato constitui mo-tivo para que o prelio entre r.mbC3sc revista dc extraorriináVla empol-gáíicià e mesmo sensacionalismo.'lYata-se de dois quadro valorosos;os quais tem dado sobejas provas,pelos resultados dos encontros. quctem disputado.

NA SKRIK URBANAA Serie Urbana, não apresenta jo-

gos <ln relevo, Jglials aos das outra*;Zonas, oont.uri'.) iui. a destacar o pre-lio Novn. Ainericn. :< Rio, sem duvlrtno melhor daquela, Série, pois os &>mais são juçso.s üciu importância.

OS.NKiOSDODM ÍI0marcarão o réiiiiclocjuo

rioca, oferccéndo-lho um'"cock-taü".Ido campeonato amadorista são ps

?¦in. mt*. ma- ¦«>¦•«¦».-**»•*»• ^a.**»*-*** *-*'*****»'«»• «»"^»-«^«*

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Um churrasco dos Vele-anos do Oposwjáo aos

• do S. Cristóvão.Por iiiloláliva; (iu presidente Car-

lito tle Oliveira e seus compauhet-ros de diretoria, os Veteranos tio E.O; Oposiváü, ai»s inaugurarem eomseus uo-irmâos do G.K. Vasco tiaGüinii suas atividades' c uniforme;,oficiais, viío òfèrneer domingo, peln"nianliã, um suculento churrasco ámoda oriental aos Veteranos do SãoCristóvão. Antes haverá um matei)amistoso de futebol entre as repre-sentações dos cadetes c do quadroalvi-verde (os Veteranos do Oposi-ção adotaram as cores antigas).

Sexta-feira os* Veteranos do SãoCristóvão se reunirão ás 17 horas,na quadra de basket de Figueira deMelo paru assentar a hora da con-vocação, escalaçâo dá equipe queenfrentará o E.C. Oposição e con-vidar diretores dò clube para to-mar parto na visita ad" prestígios ogrêmio amadorista da rim SilvaXavier, nn Largo dá Aboliçuo.

ih Veteranos do Bangúx Vasto nã preliminarde Banaú v Flamengo

no MaracanãO departamento de Veteranos do

Bangu A.C., dirigiu-se ao presiden-te Penedo, no sentido de programaro encontro oficial da 13* rodada doCampeonato dn Saudade entre tftVeteranos do Bangu e do Vasco áaGama. na preliminar do encontrodos profissionais alvi-rubroí, do-mingo, no Estádio Municipal.

Carlos 'Nascimento ficou encai-regado de acertar o acordo com ovice-presidente do CR. Flamengo,sr. Francisco Abreu, que, ouvidoapós o jogo Brasil versus Uruguai,no restaurante do estádio, declarouo.ue nenhuma oposição tinha a fa-zer, julgando até interessante a pro-1liminar dos veteranos.

Nos demais encontros, teremosCocotá X Portuguesa sábado, naIlha do Governador, America X Nu-cional, e Bonsucesso X Flamengo.

Aydée Miranda, madrinha do DIA-RIO DA NOITE F. C. e artista deincontestável mérito, no "cast" daTamoio, 6 aqui esperada com grandeentusiasmo, pois suas atuações em"Pausa para Meditação" constituema distração predileta da populaçãolocal. Não há quem não queira co-nhecer de perto, a famosa estreli-nha, reinando, por outro lado, vlsl-vel curiosidade em torno da exibiçãodos "cracks" visitantes, alguns jáconhecidos do mundo desportivo lo-cal. Nesse rol estáo Nclsinho, Dutra,Marcelo, Gustavo, Quissamã, Peret-ra c Nilsiiiho.

Será. portanto, um aeontecimontodesportivo bastante agradável a vi?sita do DIÁRIO UA NOITE F. CaSilvn Jardim. Ho próximo dia ".'o.

A NOSSA DELEGAÇÃOA delegação dò DIAKIO DA NOI- jTE F. O., oue irá n Bilvá Jardim no;

próximo domingo, partindo de Nitij- iroi cm ônibus espeelal ás 'A iioi us damanhã, está assim eonulituid»: j

Chefe: Dr. Francitco bevrinio Nç»ves.

Josadorci,: Duüa, Macau, Maceôlo;Gustavo, Pichoriin. RicáíBó, licltcu.Nllafnhò, Quissainã, Nelsinho, Hello,;Pereira, Vivinlio, Cabo-Frio, Nitío,'Walfrldo, Walter, Laureano o Lean-.dro. I

ngtiintcs: Série Rur«l — Oriente'Campo Grande. Distinta x Cruzeiro,Oiti x Guanabara, Cornos.x Realen-go, Sáo José s Rosita Sofia. Sérin'Suburbana •— Ira.iá x Rolai, Anchte-tn x Engenho do Dentro, Manufa-tura x Paramos, Nacional x Unido,Piedade x Valim, e Oposição x.Pro-gresso. Série Urbana — Nova Ame-rica x Rio, Sampaio x Astoria,* An-darai x Del Catilo e Cariocas x Ben-fica. \

Não queríamos voltar mais a este assunto, poi* .ser jsi um caso

íaslldiofo, só restando como lembrança, n triste realidade dc umgesto profundamente anti-dcsporlivo. Entretanto: não podemos dei-xar sem um registro o voto¦ qup b dr. Edmundo Vieira, proferiu n»."Junta Disciplinar, T»r ocasiaujdo julgumento do processo Valim xAnclileta, em que o primiero tíçstes clubs pleiteou » anulação ao jo-go, que havi» perdido tão bem. S. S. estig;.iiatisòtl com energia -o

.gesto daqueles que.-procurarnrii anular uma paitida lisamcntodisputada, valendo-se desfartç dr. razões luteis, sem cabimento deespécie alciuna. Foi brilhantiiisimo o seu voto, e aliás outra atiüi-de não poderíamos esperar de uni velho desportista, oonhecedorprofundo do metler, com uma larga folha de serviços prestados aosesportes, JbtadatnenfiD ao suburbano cm cujo selo militou longa-incuti», c ajudou-u a desenvolver-so e a propagur-íic. Evldeiitemcn.te o sr- Edmundo Vieira estava com a razão, e o seu voto brilhante,íoi acompanhado pela Junta Disciplinar, 'prestando assim um gran-dc serviço ao íootballamadòrlsta, mWatido.no nascedouro um» pre-tencão evidentemente descabida e antipática. Si o jogo correu bem,si não foi apontado pelo Valim nenhuma irregularidade no desen-rolar da porfia, si o árbitro dirigiu corretamente a partida, nâo ço-metendo nenhum erro de fato ou mesmo dc direito, porque anulara partida? porque o prelio fora .arbitrado por um homem que eraapontado ceeno sendo diretor de um elub filiado, cujo elub, cia alemdo mais, de uma serie diferente.. E' irrisório, francamente.. Ao íri-tar dos ovos, íicou%idenclado sobejamente que náo tinha havido apretensa irregularidade, porque o Regulamento do D. A. não proíbeem absoluto que um diretor de uma agremiação filiada, pertença aoquadro de árbitros, e possa até apitar jogos. Ademais não há nisto,nenhum mal, desde que ele seja honesto e saiba cumprir dignamen-* te a sua missão, o mal está, nos «unidos maledicentes da turba ig-nara, e mesmo de dirigentes inexcrupulosos sempre prontos a sub-mestlmar a dignidade alheia. Devemos acabar com estes-piwessosantiquados de se fazer sporte, revivendo assim uma página negrado football carioca.

I

O Favuense F. C. pediufiliarão ao D. A.

toSolicitou filiação ao Departamen-Autônomo o Pavimòiísc F. C.

Derrotado o Onze Ter-riveis por três a dois j

BELO TRI LM O DO PAULO ÜIRo jApós o iiísüpçSso frente ao Flori-1

v:á I'\C.: o conjunto cio Esporte Çilub ;Pgulo Eiró, eiitreiildij na tarde rle |domingo ultimo' o quadro do OiiícTerriveiè F.C, vm dou mais catego- ¦rizados conjuntoa do 1'oot.ball ama- |oor. DispUiji.os a 8'iágar a má im- ipressão causada pelo revés iiíesjKs- \rado e contundente sofrido no uo-mingo anterior e conhecedores dó¦valor do adversário, os rapazes do |Paulo Eiró bateram-se com ardor-, jcomi fibra è entusiasmo,,conseguiu- !rio levarem de vencida o seu advei- ]rarlo dc maneira brilhante, pois no,final da contendo, o marcadoracusavaJk score dc tres tentos a dois |a lavur^flus lo.ais.

QUADItOS E MAKCAUORKS jO:; (|iu*tli'i.i.i jogaram com as se-

giiliiícs (.'OfistttuiBoes; »Paulo , irivó; Nilton; Arlindo <*;

VVíilter; Petlroj Márambaia e Cafó;Viviiilio, Doca. Silvio. Macarrão t?|Curtcit',

Omr. Terijiveià: l.i/.ru: GuiJa n"laria; Lúcio, Pina e Jorge: Heleno,

aüiiça

Hoje

loura hmüa

KaiJin Nacionalás üI.Uj

llm programa >\»

wi.*>VMm oa co. ok Bixxm.

Leiam A CIGARRA

Armando, Pilcquc. Periquito c NainFizeram os goals do Paulo Eiro

Maciírráo, Wullcr o Silvio e para iÓiv/R Terrivêis, Pilequc o Pcriquiti*

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Receberam¦ ¦' ¦' ¦ •; ;, l v. .

3leno êxito da campanha do "D.N." e da radialista Maria Muniz

e as duas crianças qie o'SUBMARINOSRUSSOS NASCOSTAS DOS

1 EE. UNIDOSFILADÉLFIAj 1!) IU. 1».) - O vi-

cs-almlrante OharlSs A. Lockwooddeclarou, ho.ic quc submarinos nãoidentificado:; quc, segundo informa-ções, foram avistados cm frente a.-'costas norte-americanas são sem du-vida alguma submarinos russos cmmissão clc rtconheciaioiito.

Lotílnvood, quc foi comandante destibmersivíts no Paciftco durante asegunda g»erra mundial, eoi arligopublicado pita. "Salurday EvcningPost" ttte tfic os Estados Unicsos tn-rão resposta, para u poderosa frotasubmarina da Russia dentro de Iresnnos. A ftspostu será o submarinoatômico; "A mais mortífera armasubmàrSuo oue já foi concebida''.

l,ockw'ijod manifestou estar "con-vencido" kuc submarinos não identi-tirados om Águas costeiras norte-americanas eram russos "obvlamciHto" cm missão dc reconhecimento .

Fal$'f :cavam notasde 20 cruzeiros

as passagens a gemia__ . _J^JJ._J_ ^^^ rm%— <^Mfr ^MWIyMgMH| Éfltt '' '•'!% '*WL\ m\mmm\ WÊÊ**mm*Lj9 ¦* "íf*

' ¦:'?I^M^^M mmW^VWÊmm mmWJmmmW,: K':':''.-;';.^^:"1.;:.^ ;'T''v*«Í^M WLW^mW '

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aiíGESTO HUMANO DA PANAIR E DOSR. WILSON VIANA - 1.620,00, OS

donativos dos nossos leitoresEmbarcarão brevemente para o R. G. do Sul

UliPOIS. DA LUTAdado americano monta guarda nas

Um soldado sul-corcano, depois 3c lutar muilo, descansa uni pouco, depois quc um sol-defesas do Kuin, onde os comunistas avançam nincaçadoramcnlc.

i\ carta cio falsário á es-posa revelou toda atrama

PORTO ALEGRE. 13 (A. N.l -Esclarecem-se os pormenores dadescoberta da Quadrilha rie moedei-jos falsos instalados nas cidades drLivramento e Rivora, cm cujo podertoi encontrada grande quantidade dcnotas falsificadas no valor dc CrS:'n.no. Os membros da quadrilha dr-verão chegar amanhã, aqui. A pistafoi lsvantadn cem a detenção dcJoão Feliclano, cue vinha do Livra-mento com carta dc Alfredo Vachi,para a esposa deste, quc aqui reside,conteúdo a missiva declarações refe-rentes ás atividades criminosas a qucso entregavam o.s referidos indivíduose outros companheiros clc falsifica-çãc.

Estoques de trigo e fiari*nha entre 26 de junho e1 de julho

No dia 25 dc junho p. passado, oestoque (Ir. trigo em grão, nos moi-nhos deita capital, era dc kg12.821.911, discriminado cm io.6iw.7G7 kg.^dc trigo estrangeiroc 2.215.144 nacional. Ate 1." cie .iu-lho entraram 73.244 kg. dc trigo na-cional c 4.4248.098 dc trigo estran-seiro, lendo saidoi no mesmo perio-do, 2.288.ÍI0!) líg'. (ic trigo nacionalc 15.034.865 du estrangeiro.

O estoque cm l.° clc julho era, cmconseqüência, dc 11.369.275 kg. Nomesmo dia i!fi. o estoque dc farinhade trigo acusava t.833.634 kg. Ato1.° rie julho, entraram 4.745.136(1 kg.e sniram 4.207.250 kg. clc farinha,ficando, rm estoque, 2.327.070 kg.

Convocação imediata dos reser-vistas e da Guarda Nacional

A vitorioso campanha empreendi-cia pelo DIARTO DA NOITE, paraaquisição dc dinheiro c passagem para a sra. Gilda GOtiaalez Ròmar,quc. sc encontrando cm situação clcextrema miséria, chegou a. pensar cmenvenena r-iic c s, seus filhos menorres, Jesus c Jorge — situação essagerada cm virtude do seu marido fu-gir com outra mulher para o Uru-guai -•¦ atingiu, afinal, todo o exitoaguardado,

Dona Gilda, não só conseguiu unpassagens, ¦-- duas ofertadas pelaPanair c uma dc ida c volta pelo :<r.Wilson G. Yi.niu. gerente da Cia. deTurismo Mundapor. — corno reali-zou o scu ideal mais ardente, atra-vés do iuternámênló dos menores, naCidade dos Meninos, em Santa Mar-ta. Porto Alegre, facilitado pelo pa-_are João Pedron, fundador daquelainstituição c atualmente no Rio.

A campanha levantada pelo DIA-RIO DA NOITE obteve o apoio daradialista Marin Muniz, autora devários e interessantes programas daRadio Tamoio, c sem duvida o meiomais tangível pelo qual foi possiveúevitar que as manobras do ciestinofulminassem u'a mãe c seus filhos,antes dèsventurados;

Dona Gilda limítar-sc-ã a acom-panha r os garotos Jesus c Jorge, oprimeiro dc 11 o o segundo de 9 ano*,até o Rio Grande do Sul, ali os in-tornando, o retornando posterior-

mente para o Rio, onde sc dedicaráu trabalho intenso, assegurando, ho-nesta c laboriosamente, a sua manu-tenção.

ENTREGA DAS PASSAGENSA radialista Maria Muniu, funcio-

nando como redatora do DIARIODA NOITE, acompanhada dc donaGilda. as duas crianças e do padreJoão Pedron, recebeu, ontem á tarde,as passagens'da Panair o do sr. Wil-son O. Viana.

O encarredo local do vendas daPanaii, sr. Herbert Cupper, levoc,s seguintes palavras, no entregaras passagens para Jesus c Jorge:

-- Nenhum empreendimento hn-mano chegará a atingir teu verda-deiro objetivo , sem a colaboraçãodo.s homens clc boa vontade. Asvcücs c preciso conquistar a boavontade dos indiferentes.

O sr. Wilson Viana, embora on-formo, deixou sua residência e foipara o scu escritório, a fim de cu-tregar a passagem quc prometera.

D. Gilda, ontem, na redação doDIARIO DA NOITE, recebeu os cio-nativos encaminhados pelos nossosleitores, c que montaram cm CrSt. 620,00.

Brevemente, as crianças, cm com-panhia dc sua genitora e do padrePedron seguirão, via aérea, para oRio Grande tío Sul..

Trümah pedirá a eliminaçãomens das forças armadas —a proposta de paz da índia

do limite de dois milhões de ho-Rejeitada pelos Estados Unidos

Ultimo baluarte daliberdade do inundo

WASHINGTON. Hl - UP ~ Espe-,ra-se quc Truman, na mensagemquc apresentará ao Congresso, ho-je, pedirá a eliminação do limite dc,dois milhões clc homens nas forças,armadas, para nssim poder reforçaras tropas norte-americanas cm ação!na Coréia.

Algumas esferas informaram quc

oferecerá unidades do Exercito paracombater na Coréia.

Um porta-voz do Ministério cia Dofesa (ltee (pie ainda náo houve umndecisão.

POSIÇÃO UA ARGENTINABUENOS AIRES, ip <U. P.i — 01,'situaçao

chanceler Hipólito dc Jesus Paz cs-elareceu a jornalistas quc a respos

Truman solicitará .quc o secretario da Defesa convoque cfc maneira alguma implica cm qucas reservas c a Guarda Nacional as „ Argentina vai enviar forças para afileiras cio Exercito, se necessáriofor.. , ,Espera-se, por outro lado, quc opresidente norte-americano solicitealgunR milhares clc milhões dcdola-res para os gastos milita-res, bem co-mo o estabelecimento dc controleseconômicos limitados no pais.

CONTINGENTE BRITÂNICOLONDRES. 19 (APP) Os círculos

parlamentares trabalhistas bem in-,formados esperam quc a Inglaterradecida finalmente o envio para a Cu-rcia clc um contingente rlc tropas jcue seria mai:; do quo .simbólico."

No entanto, cm vista da grandedistancia cto teatro das' operações cpelo fato dc ninda não ter sido fei-ta a padronização das armas brita-nicas e norte-americanas, o probie-ma apresenta-se complicado.

O MÉXICO OFERECEU-SE'""iMEXICO. 19 i.UP> — Em esferasmilitares foi prcysto quc o México

quc, clc acordo com aCoréia,

AcentuouConstituição, toca no Congresso pro-nunciar-sc sóbre qualquer remessade forças para o exterior. Explicounuo sua resposta foi apenas acusan-cio recebimento da mensagem dc Lie.

> PREPARA-SE A ITALIAROMA, 19 (U.P.) — O jornal do

i0ÍLÊsãVmmMV í

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permissão para | ta cia Argentina à.s Nações Unidas Estados Unidos rejeitaram a pro-posta da índia para uma concilia-cão entre o.s Estados Unidos c aUnião Soviética, visando o iim da

i guerra na Coréia.CONDIÇÃO INDISPENSÁVEL

PARIS,'Í9 (U. P.) — Fontes ofi-ciais disseram quc o governo fran-ces sustenta que a retirada das tro-pas comunistas coreanas para o pa-ralclo 38 é condição básica para arestauração da pais no dito país.

TAMBEM A GKA BRETANHALONDRES. 19 (U.F.> -- A Grã-

Bretanha uniu-se nos Estudos Uni-dos na declaração clc quc os comu-nlstas tem dc pôr fim às hostil!-daclbs e deixar a Coréia Meridio-nal, antes dc quc as potências oci-dentais considerem negociações pa-fa acabar com o conflito coreano.

Attlee, falando no Parlamento, dis-sc quc a Grã Bretanha continuaráapoiando as resoluções das NaçõesUnidas, que preconizam o fim dashostilidades c a retirada das forçasvermelhas, para o norle do paralelo38, como o mínimo para a soluçãoda luta.

ministro cia Defesa da Itália "LaVocê Republicana" c de opinião qucseja concedida verba militar extra?ordinária clc cem blllões de liras(158.700.000 dollars); para quc ul ,,,.„„„,„.„,.„ .„ ,., n . ,,país possa faaer frente ii presente! WA&HINQrüN. 19 (U.P.) - O

internacional deputado republicano Donald L.REJEITADO ! J.i.oksoh propôs um programa de au-

WASHINGTON 19 <U P 1 — O.s K"'° militar á América Latina, comoquestão "da maior prioridade". Em

Proposto, ''com a maior prioridade", umplano de auxilio militar à América Latina

89 automóveisde luxo retidosno Cais do Porto

Continuam os atenta-dos á lei dc licença pré-

via — Novo leilãoCom toda a barreira c vigilância

com quc a Alfândega está procuran-do evitar a aquisição ilegal dc car-ros de luxo dos Estados Unidos con-linuam testes chegando ao Rio cmflagrante burla à lei dc licença pré-via.

Dados fornecidos pela Alfândegadesta capital revelam que, dc ló dejaneiro até ontem, 89 carros vindosdos Estados Unidos se encontramretidos no Cais do Porto, sem qucos ssus propiretávios ou consigna-lárioscs tenham procurado.

Dentro de pour.os dias, nove des-ses carros irão à leilão, unia vez qucsc esgota o pràsti rie seis meses paraserem rel irados.

Dox.c inais se:'áo também levadoscn; hasta .publisa, logo, transcorri-cios 15 dias. -,

-Restam (10 carros, igualmenteameaçaclos de biião, caso sc extin-ea o

"nuo legal dc permanência, no

Cais do Porto.

entrevista, declarou quc "temosabandonado muito o hemisfério oci-dental e este poderia, muito bem,surgir agora como o último baluar-te, a última linha de defesa da li-berdade no mundo".

Acrescentou julgar quc a atunl lu-ta na Coréia "acentua a necessida-de clc tal programa, assim quc sejaformulado c aprovado".

NOVOS CRÉDITOSWASHINGTON, 19 (U. P.) — O

Conselho dc Diretores do Banco cieExportação e Importação informouao Congresso quc, durante o primei-ro semestre cléste ano, concedeu no-vos créditos, que somaram 211 mi-Ihõcs c 100 mil dollars.

Os novos créditos consistiram cmoti7.ic, empréstimos, oito do.s quaisforam feitas a paises lntiuo-amc-rlcanos. Outros tres -- do 150.000dollars —- foram concedidos á in-clústrlas do adubos c produtos qui-micos cio Egito; 100.000.000 aos Es-tados Unidos da Indonésia, c 20 mi-lhões ao Banco Nacional da Iugos-lávin,

Os créditos concedidos no Hcmis-ferio Ocidental ascenderam a 142milhões c 138 mil dollars.

São cies: — à Associação de Ban-cos Argentinos — 125.000,000; à Cia.Paulista de E. de Ferro (Brasil) —8.818.000; à Cia. Baiana dc Cimen-

to Portlaud — 2.070.000; ao Ins-tituto Nacional dc Abastecimentos(Colonjbia) — 2.20OÍ0OO; ao Muni-clpio de Guaiaquil (Equador 1 —1.300.000; â Nacional Financeira S.A. (México.) — Diversos.

Abandonou á esposa elevou os filhinhospara lugar ignoradoApelo aos nossos leitoifis

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Iniciada a colheita de^rigo èm Patos

Em Paios, iioguiiclo informe ciaInspetoria Regional do Serviço dcExpansão do Trigo, foram colhidos4.000 Kg. dc trigo, variedade Kcnia,devendo toi; inicio ainda hoje a co-lheita'.dp, variedade Sales, cuja cs-timativa é muito auspiciosa. Con-tinua'., assim, intensa a batalha dotviuo. na frente ds Minas Gerais.

QUEROAFASTAMENTOJÕ caminha., cheio

PAULA PINT0!ba»,„T27 FERIDOSO promotor Cordeiro Guerra, quc

assiste ao inquérito policia! inslan-rado para apurar as queixas clcaçougueiros e farmacêuticos contraextorsões clc que fomm vitimas, pra.Ucaclas por elementos da Delegaciaclc. Ecdnomi aPíoulár, pediu, ontem,ao cheio clc Policia, o afastamentodo delegado Pauln Pinto da direçãoda D. E. P.

Condicionou o representante viuMinistério Publico a continuação da-quela aut! ridade nhqulas funções aoscu afastamento do inquérito, dcvc/, oue não deseja pairem duvidasquanto inteira liberdade dos nego-cantes na prestação dos seu.-, dc-poimentos.

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DU CIMA 1'AKA BAIXO — O padre .tu.in 1'cilrun rm-iiniIn i,<iilivos para. ns crianças, cm nossa rcdiiçãn: " sr u.-tlirrl Ciippfflentregar as passagens favorecidas jifl;i Panair i: u -: Vlaiia.Mda (i«. de Turismo iilundopor, quc conccileu oportuno auxilioi\

dos carolos .íesu-- c Jorge.

AIHDA AS EÜJÇÕES MUNICIPAIS BE SOBRAL

0 MINISTRO CUNHA IEL0 COITE COM VEEMÊNCIA âS PROLACÕES DO T. W. E. I

I.UDWIC

ffiSOT®

RESTAURADA A PONTE METÁLICA DE S. 1 IDF.IJS — Construída lmmais de vinte anos, sobre o rio Paraíba, para estabelecer importante li-«ação no sistema do norte fluminense, projetada e executada no governoRaul Veiga, a ponte metálica dc S. Fidclis c. sem dúvida alguma, dasmais interessantes c valiosas obras governamentais executadas no. Estadodo Kio. Encontrava-se a ponte dc S. Fidelis merecendo sensíveis reparos,diic acabam dc ser concluídos. Hoje, encontra-se completamente rçstau-rada a ponte por onde c estabelecido um contado dos mais importantesentre varias regiões do "liintcrland" fluminense. O clicjie acima mostra

uni asiJSeto da ponte deS. Fidclis, agora restaurada.

V E N~d1 D O R E S PARÁSECÇÁO de ALFAIATARIAGrande magazine necessita de vendedorescom grande prática para a sua secção deAlfaiataria. Inútil apresentar-se não estandohabilitado. Procurar o sr. Edmundo, á ruado Rosário 171 — 5.° andar, das 9 ás 10 horas

iÜHilMatuto0

Filhas do levanteDc um modo geral, dizia o Protessor.' dirigindp-íè a um grupo

cio rapazes do Serviço Secreto Americano, — seu trabalho exiie maisdedução ciue indução. O caso Carpcn, tantas vezes citado, c, anulahoje, nm caso clássico de raciocínio dedutivo. Vamos recordar o caso:

Duas- Irmãs, Sar! e Nadcz Carpcn, nascidas na Armênia, depoisde uma triunfal carreira no Oriente Próximo,- vieram a Nsw York,onde receberam sensacional publicidade. Um ano mais tardo, casa-ram-se ambas. Sari casou-s? com Medliini Yarsorf. c Nadez com WilliePollcr, in.clés.

Por algüin lempo, os quatro viveram cm paz, num moderno ?.par-lamento dc oito pecas. Dentro cm pçuco, entretanto, a implicância la-tente dos dois homens foi aumentando e as coisas chegaram a um pontocm quc foi necessário às duas irmãs lanar uma''providencia drástica.Yarsof era o mais ofensivo.

Nada. ncm mesmo o amor, poderia''separar as ciuas irmãs. Pcrtan-to. era preciso encontrar uma solução. Um crime? Porque não? per-guntou 3ari. — Mas como? indagou Nadez. — Ora, basta mata-lo, nadamais. Nâo ó preciso inventar um meio complicado, basta um tiro. Na-dez não tinha coragem. Pois eu o farei, afirmou Sari. E garanto-lhsquc naSa acontecerá. Esta noite mesmo estaremos livres desta ho-mem. ,

Acordando a irmá, à 1,30 da manhã, Sari murmurou:E' agora, não sc assuste.

Presa, Sari foi declarada culpada de assassinato. Muito sc falouno caso, os debates foram acalorados, mas a criminosa acabou escapandoda pena capital. Na verdade, não passou uma só noite na cadeia!

Talvez, concluiu Fordney, piscando os olhos, — os senhores se-jam capazes dc me dizer porque razão Sari, que viveu ainda muitosanos, depois'disso, escapou ao castigo que merecia pelo crime quc ha-via praticado. Vamos, respondam depressa!

QUAL A SUA RESPOSTA ? (Solução na 6.a página)

CATANDUVA, São Paulo, 18 (Me-1ridional) -- Um caminhão cie pro-prledade do motorista profissional jOtavio Gonçalves Dias, guiado pniomesmo, tombou espetacularmente naaltura do quilomctr: 15 da estrada Ioficial Catanduva-aão'José cio RioPrelo, quando por ali trafegava con-duzindo 45 trabalhadores rurais que:se destinavam ã Fazenda Serrinh.i,onde iriam trabalhar na colheita do,café.

O pejado veiculo rol.n pòr um 'aterro clc 10 metros cie altura, arras-tando os trabalhadores.

Dos 45 trabalhadores mie viajavam;no caminhão, 27 ficaram feridos,sendo que 3 em estado consideradogravíssimo, sendo internados todos!na Santa Casa desta cidade. Os|médicos do estabelecimento hospita-lar foram imediatamente mobiliza-1(los, estando a cidade consternadacm face da tragédia. '

A causa provável do acidente, sc-1gundo as .primeiras pesquizas, te-ria.sido avaria na ponta do eixo daroda dianteira, perdendo o veiculo adireção.

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Os juizes eleitorais pre-judieum o alistamento• O Juiz Basilio da Gama, ontem,levou ao conhecimento de seus pa-res do Tribunal Regional Eleitoral,ter tido conhecimento de quc osjuizes cias zonas eleitorais têm pre-judicado o alistamento, exigindoprova de residência para qualifica-ção: Entretanto, o presidente cioTribunal, sr. Toscano Espíndola, al-vitrou que fosse aguardado a pro-mu.lgação cia nova lei eleitoral, quedispensa esla' exigência, anterior-mente a critério dos juizes.Concurso de monografiassobre Joaquim Nabuco

O minisuo interino cia Educação cKaudo acaba do expedir portaria cri-ando a comissão julgadora do con-curso clc monografias sobre JoaquimNabuco.-.nos termos do que preceituao artigo primeiro da Lei numero 770.de 21 de julho de 1949, que criou oInstituto Joaquim Nabuco, combina-do com p instituído pela portariaministerial numero 365, de lli dcagoáto dc 1D49.

De acordo com a ..ortarla ora as -sinada pelo ministro da Educação aSaúde, a- comissão será composta dasenhora Carolina Nabuco, senhoresOtavio Tarquinio do Souza, MucioLeão, Josué Montelo o José HonorloRodrigues.

DAVID

Processo de responsabilidade conijuiz faltoso — Conivência áo presidedo Tribunal

I D. Anita Britai Menezes esteve cmnossa redação e contou-nos seus so-

jfrimentos. O marido, tomado de no-vos amores, não trepidou cm aban-

i doná-la. c, num requinte de perversi-jdade aranca-lhe os filhos levando-ospara bem longe dc suas vistas c nemsequer noticias dlgnou-sc cm dar.Estão assim. David, atualmente com12 anos, c Ludwig, com 10 anos. co-locados lio interior do Brasil, entro-!gues pelo pai ao dentista José Go-:mes de Menezes.

D. Anita diz-nos da luta travada!para descoberta dos filhos, sem queaté agora tenha conseguido qualquer |coisa. Recorrendo a Justiça, sem quépossa custear, pois trabalha para!sustentar a outra filha quc se encon-'tra em sua companhia, não obteve Icoisa alguma, estando parado o pro- jcesso. '

Agora, tendo obtido noticias que osfilhos sc acham na cidade de SantaRita. no. Estado da Paraíba, cl. Ani-1ta lança hovo apelo aos nossos lei-;tores e as autoridades, pois seus st-lrimcntos chegaram ao auge.I E lá, em sua residência, á rua Cua-ba. 233. a pobre senhora, confiandocm Deus, espera conformada, que serealize o milagre da volta dc seusadorados filhos depois dc uma se-paração de 10 anos.

Há dois anos, realizarani-soi cmSobrai, estacio do Ceará, as cleicõemunicipais, tendo recorrido a UD'.'contra a dlplomação (io prefeito. Aiconicçou uma tremenda luta judicie-ria. tomando "parti-piv." alé o rc-latòr, caio. trancou cm sua gaveta oacórdão, impedindo qiíc houvesse rc-curso «Ias partes interessadas.

Veio então o ca;o parar no Triou-nal Superior Eleitoral, através deuma reclamação cia UDN, sendo oprocedo distribuído ao ministroCunha Melo. Procurando colher tu-dos elementos convincente., para umjulgamento sereno. pr?ciiu o relatorinformações do presidente do TRE,que há ;.ois meses vem dizendo tersido publicado o acordbq, enquantoos interessados prole:,:ani. alegandoser inveridica a informação;

Ontem, novo telegrama de infor-mações recebeu o ministro, do TREcio Ceará, comunicando quc o jm,-Humberto Fontenele retiniia cm srupoder vários"acórdãos, estando in-cluido entre eles iiciuslc que Icin sus-citado tanta celeuma. Indignou-;'!' orelator con ò descaso demonstradopela Justiça Eleitoral do Ceará, apre-sentando enérgico protesto, catistl-cantlo com veemência a conduta dis-pliconte daquele julgador, pela par-cialidade demonstrada, bem como aconivência do presidenle tio TRE,que somente agora, premido pelo au-mento das reclamações, dignou-se ainformar a verdade dos fatos.

.Relatando o processo, disse o mi-nistro Cunha Melo que há necessi-dade de que homens investidos defunções julgadoras tenham serenida-clc, inteireza clc caráter c nor;ão cie

responsabilidade. Cr.bc hTíSuperior fi*-:v cumprir siiíisoe;;, punindo cs«iip!am!fn'!ic:íoi'biu*m ou cue tojii nitií!;,i*peralivoí (ia Icl. IU nKÉcontinua n relator, qüe «¦li uno, saibamos imporáM!(.'o a i anfianci publica pmfirme-a clc w-.-sí instltiiOTpo:'. p-jr fim. que o piocraslcaminhado no Procurador,'.»!oue se jam tom:uia • provnpois d juiz ri- Sobral incidiusme de rc-.Rjmsbilidade, ro»va conivência rio presidenle!bunal Rt".',íu'."a..

O:; demais ministros atuifiam o \otu do relator, a*» msdichi ! i:.'íla por "ll311

Vai acabar oto do Sriij.io na Inglw

.; BÍIS-Aliíminará o ra*,-, Grã Bretà*,,1

alimentação- ,iimiiclii-io so mi« ,. aumento W

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iiunieiilo c tão .sgc.seimndoonnafccattj*ios tão certo de continuar, Pguèi possível terminar-W*ic. com o racionamento eautomar medidas mtem »',.'•minulção rio nicionaauinlo.¦ de oito anos QK

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PARA EXAME DA SITUAÇÃO

l\)JF*yi Ifi _______

criada pela consulta dasNações Unidas sobre o assunto CoréiaResolução ornadaiimpiiselho Nacional de* Segurança

O Conselho Nacional de Se-gurança, após sua reunião dehoje, no Catete, distribuiu aseguinte nota oficial:

"O Conselho de Segurou-ça Nacional, reunido sob apresidência o'o sr. presidenteda República, deliberou, porunanimidade, sugerir qu. seresponda nos seguintes ter-mos á consulta do secretaria*do geral das Nações Unidas,sobre ã modalidade de auxi-lio que o governo brasileiroestará apto a prestar a esssorganismo internacional, napresente emergência:

'O governe brasileiro rei-

terá a sua declaração de queprestará ás Nações Uniia. oauxilio compatível com osmeios de que ciispõe e, nestesentido, está pronto paro en*trar em entendimentos comos orgõos competentes desi-gnados para este efeito".

A comunicação vai ser fei-ta de acordo com este voto".

Perón, as suas promessas e o recadode Mac Arthur — Decisões finais

I ODO o país aguarda eom o maior interesse a resolução do governo brasileiro sobre o consultaprotocolo dos NaçõesUnidas, solicitando a cooperação militar do Brasil no luta da Coréia. Há setenta e dua$ horas qua os órgãos consultivos

especializados estão em reunião quase que permanente, estudando a situação brasileira em face do Tratado de coope-ração total militar, politica e econômica firmado pelo governo brasileiro. Como país integrante da ONU, está o Brasi

(Continua na 6a pag

y *_W_r

no de-— Lelra A)

A GUERRAtruman pede 10 bi-Mões de dólarespara aumentar asforças armadas dosEstados Unidos

ESTÁ AMEAÇADA A PAZ MUNDIALWASHINGTON, 19 (Por Robert Nixon, do Inlernalional

News Service) — O presidente Truman pediu hoje ao Congresso10 biliões de dólares paia ganhar o conflito na Coréa e fazerfrente á ameaça mundial de uma agressão comunista.

Alem disso, Truman pediu autoridade ilimitada para au-mentar as forças armadas dos Estados Unidos.

O presidente pediu legislação • estabelecendo prioridades e. qUOtas

CARIBE' E SVA PERNA MACHUCADA

Hélio Gracie x Caribe

presidente da Federaçãok Pugilismo defigado mau

-0 baiano, nãoteve medo-A tese do campeão nacional

O sr. José Ernesto Rodrigues,presidente da Federação de Pugl-lismo, fez declarações á Imprensamatutina, classificando de palha-cada a luta de "jiu-jitsu" ontem

, disputada entre Hélio Gracie e Oa-ribé, que alcançou Intempestivo de-safio ao campeão brasileiro.

Disse ainda, que a luta nâo foraautorizada pela Federação, nempela policia, tachahdo-a de ilegal,em face ainda das alegações de Ca-ribé, segundo as quais o seu joe-lho fora contundido num treinocie véspera.

FALIA OE COERÊNCIASem duvida, o ir. Josí Rodri-

gues enveredou através de concei-

Estatutoos MilitaresAáás portaso plenárioijtor: comandante

A-i-aral Peixoto

IhnTílos l,r°.etos mais an-S_r_,.''*nsit*H>ela CâmaraNt l.(,",s' só «»**tem, de-•tomi,.-1* °*}W d«"ora P«-ffife 't"icas' chc^u,r »a»«te Finanças, ulti-"'"o a SC1. vencido, para•h'"* * 6- m. _ Lc,ro B)

tos incoerentes, com as suas declarações levianas, incompatíveis comas funções que exerce.(Continua na 6o pag. — L.tio D)

"Bandeir.--} Aérea"Visitará o FortePríncipe da Beira

Um dos mais íamosos bastiões do Brasilcolônia, construído em apenas 7 anos

Objetivo da excursão: fundar a Sociedade Beirões de Maio Grosso

O FORTE PRÍNCIPE. DA BEIRA — um dos mais famosos bas-tiões io Brasil Colônia -* vai ser visitado por uma "Ban-

deira Aérea". organizada»pelo coronel Faria Liina e os srs, PauloSampaio, presidente da Panair do Brasil, Antônio de Moura An-drade, fazendeiro c exportador de café, e Lauro Fontoura, pre-sidente da VASP e das Aerovias

A caravana deixará o Rio no próximo sábado a bordo de um"Lodstar" da FAB, pilotado pelo comandante Faria Lima, e do"Cidade dc Andradina", DC-3 do sr. Antônio de Moura Andrade,sob o comando geral do capitão José Corrêa Matoso, da Aviaçãode Portugal , -r

Integrarão _. "Bandeira", entre outras, as personalidadesseguintes: brigadeiros Aboini e Ararigboia, capitão Ciro Piza, ossrs. Joaquim Guilherme da Silveira, Cândido Mota Filho, SalesFilho, presidente da Associação Paulista de Usineiros, BerentFriele, Máximo Linhares, Nehemius Gueiros, Erlino Sal.ano.Duque de Parcent, colaborador dos Diários Associados, AntônioSeabra, .losé Pessoa de Queiroz, coronel Seroa da Mota, capitãoJoão Dutra, Frederico Cateaubriand, barão Sten Kamel, filhodo ministro das Relações Exteriores da. Suécia, quc obteve umabolsa dc estudos do governo brasileiro, senador Fernandes Ta-vora. Javme Cortesão e Francisco Souza Guise. .

Os bandeirantes pernoitarão em Corumbá, onde o generalNelson de Mello incorporar-se-á * expedição, _ seguirão viagemno dia imediato. De regresso do Forte Príncipe da Beira, os via-jantes descerão em Guajá-Mirim e em Porto Velho, onde serãohomenageados com um banquete pelo ".Alto Madeira", órgão dos"Diários Associados". Na terça-feira chegarão a Belém, daí vol-tando, na quarta-feira, a esta capital. _

Quatro "mateiros" seguirão com a bandeira: coronel AluisloFerreira, sr. Moura Andrade, brigadeiro Ararigboia e senhorNehemias Gueiros.

SOCIEDADE "BEIRÕES DE MATO GROSSO"A viagem tem como objetivo a fundação da sociedade 'JUel-

rões de Mato Grosso", visando colaborar com o Ministério daGuerra na conservação do histórico monumento militar que é oReal Forte Príncipe da Beira, cuja construção foi iniciada em1776 pelo italiano Domingos Samboccettl, tenente de artilharia,então a serviço do governo português no Brasil, como nm dosdcmarcadóriesdo Tratado de Madrid de 1750.

(Continua na 6a pag. — Letra E)

sobre mananciais ne-cessados para impedir o esgo-lamento, e para limitar o usode materiais em fim não im-piescindiveis.

O presidente di.se quc deuinstruções ao Departamento deDefesa para que "exceda os li-mites impostos pelo or .amen-to" ás forças armadas da na-ção, para que use o serviço mi-litar obrigatório, até o pontoque seja necessário.

Truman disse que "deve serfeita toda a classe de esforçoscontra a inflação. Disse quenova e importante proteçãoContinuo no 6.a pág. — Letra G

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ADA ROGATO, A HEROINA BRASI IE1RA QUE DOMINOU OS ANDES

Áda Regato, a brasileiro que venceuos Andes, num téco-téco nacional

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Ambiente de apreensões em Niterói 1L591 !(Í ÕÜ16ÍÍÕSTENORIO DECLARA QUE NÃOle 111.45 ilOraSCONHECE MEDO E^NÃO DEIXARÁ t/oaiíí.O SOllf.

ripas e Miosirsvios

DE COMPARECER A ASSEMBLÉIAPASSOU NO MEIO DE 60 INVESTIGADORES SILENCIOSOS

-"FALTOU-LHES CORAGEM PARA ME ATACAR""|7M outro local, desta edição, di*

vülgàh.-s detalhes dos acente-cimentos que se estão seguindo &morte do tnvertigador da policiafluminense, Francisco Si!veriano,mais conhecido poi alcunha de"25", há dias abatido á faca porJosé Francisco Moreira,' vulgo"José Mineiro", em São João deMeriti, * crime a que agora seempresta motivos políticos.

Consequentemente, entendem oscolegas do morte quc os interes-sados na uiorte do "25" seriam osdeputados fluminenses TenorioCavalcanti e Mario Guimarães e.durante o enterro, espalharam umboletim concitando os amigos davitima A vingança.

Criou-se, diante dessa reaçãn.um ambiente de apreensões, obrl-

gando o deputado Ponse Leon, sc-SBsBBbBI L__._*__,__A__ '-¦fe-tfi-..)-,;..',-' -,"l_i__4, ¦-¦. ¦:..,-.. :.¦ :'.yS'xíúsiiyi:

crelario dn Assembléia Legislativado Estado do Rio, a fazer um ap.*lo aos deputados Tenorio Cavai-canti e Mario Guimarães para quenão comparecessem, nestes oia_,àquele recinto, pois que são espi;-rados sérios acontecimentos cm rc-presalla. Constando aue os doispai lamentarei haviam concordaaocom o apelo.. DIARIO DA NOUVContinuo na 6.° pág. —- Letro F

44. ____á__4Íii_Í____

Empolgante narrativada maior aviadpra da

America íh. SulpNCONTRA-SE no Rio a aviacio.ij ra paU-icii. Alda Rogato. nphiibastante conhecido na aviação es-povtiva, c, cine. recentemente, em-(Continuo no 6o pog. — Letra C)

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A Dignidade da MaioriaPola sempre ouvira dl«r que no Brasll nao oxlstlam os precon-

celtos de raça e que um negro poderia entrar sem constrangimentoem todos os lugares onde sâo admitidos os brancos.

Assim Oatherine Dunham teve grande surpresa em Sfto Paulo,quando um gerente de hotel usou de subterfúgios para nfto a rece-ber na sua hospedaria, mas de fato porque a grande artista é pes-soa de côr. Teem-lhe sido dadas grandes satisfações. Flca-ine, noentanto, a certeza de que aqüí tambem, pelo menos em certos meios,há quem nâo goste da convivência dos pretos.

• « *

VI Catherine Dunham e tenho a dizer que há muita granflnabrasileira, tida e havida por branca, um tanto mais escura de peleque a famosa bailarina americana. X, •*

O gerente do hotel paulista talvez nfto seja brasileiro. Isso acon-tece. Dai a sua atitude, desmentindo a nossa fama de tolerância eIgualdade racial. V y ^

d> discurso do deputado Gilberto Freyre foi um desagravo opor-tuno, n&o á Catherine Dunham, mas à sociedade brasileira ofendidan0"

Sempre tivemos grande orgulho da harmonia que reina aquientre as raças e queremos que aumente. •

Somos um pais de brancos, pretos e Índios. Os mulatos-e cabo-cios nfto faltam e em altas funções publicas. Assim o gerente qucrepeliu a dansarina negra feriu a dignidade da maioria.

AUSTREGESILO DE ATHAYDE.-.ru-u-u-ri-u-u-iri-i-n-r.---- -" " »mmmmmmmmmmmmm*MWMMWMW

Lesou nm negocianteno Pará e fugiu deavião para o Rio

PEDIDA SUA CAPTURA A POLICIABELÉM DO PARA' — 18 (Meri-

diortal) — Um conhecido chantagls-ta depois dc praticar mais uma desuas malandragens em nossa capitalilaqueando a boa fc de um comer-ciante cearense, fugiu para a Capi-tal Federal, estando a Policia. bele-mense desenvolvendo diligencias nosentido de captura-lo. Nada menosde 36 mil cruzeiros fei o prejuízo davitima, que, por intermédio de seuadvogado Evaldo Bona, queixou-se áPolicia.

O GOLPEO sr. Francisco Isaias da Costa,

residente em Fortaleza, Ceará,.cons-tantemente está efetuando viagenspara a Amazônia, vendendo redesdaquele Estado. Há cerca de 18 diasFrancisco chegru a Belém, com umcarregamento de 1.064 redes cearen-ses, oára efeito de venda, redes essascujo" valor ascendia a 62 mil cru-zeiros. , .

Aqui chegando foi o negocianteprocurado pelo indivíduo RaimundoVieira de Oliveira, residente á ruaManoel Barata, 49, que se dizia pra-cista, o qual se ofereceu para crio-car as redes no comercio, o que real-mente fez em poucos dias. Mas, nahora de pagar, Raimundo Oliveiraapareceu apenas com a metade da"gaita." ou seja, 24 a 30 mi cruzei-ros, prometendo a Francisco pagaro restante nc dia seguinte.

FUGIU PARA O RIOAcontece que, no dia seguinte,

Francisco teve a dolorosa surpresade constatar que Raimundo hayiiviajado pelo "Constellation' para oRio de Janeiro, com o resto do di-nheiro. Sentindo-se prejudicado re-correu á Policia por intermédio deseu advogado Evaldo Bona, tendo oescrivão Balelxc telegrafado para oRio solicitando a captura do ma-landro.

UM TELEGRAMA DO OHAN-TAGISTA

A nota interessante da ocorrência

folgam telegrama que recebeu o sr.Franciscr Isaias da Costa, a vitima,do chantagista. Nesse despacho Rai-mundo adiantava, que por mc tivosImperiosos viajara para a CapitalFederal mas que, no entretanto, Iriatratar de certos- negócios para ar-ranjar o dinheiro com o qual paga-ria o prejuízo de Raimundo.

Taejon continuaem poderdos americanos

COM AS FORÇAS ANFÍBIASAMERICANAS NA CORTA, 19 (DeWalter Slmmons, do "Chicago Tri-.bune", especial para a Reuters) —O poderio das forças terrestres ame-ricanas nesta área foi aumentado de300% com o desembarque, ontem,na costa da Coréa, de uma grandeforça mecanizada de infantaria.Trata-sè de uma operação inteira-mente defensiva, que nfto visa apenetrar atrás das linhas norte-co-reanas. Seu objetivo é slmplesmen-ta dar segurança é prqteção a umporto da mais ait*. importância que,durante toda a semana' passada, es-teve em perigo iminente de ataquepor parte das forças norte-coreanas.Em uma operação sem opdslçfio, tro-nas mecanizadas, Inclusive fuzilei-ros, metralhadores, artilheiros e mo-torlstas especializados em caminhõesde grande tonelagem desembarca-ram de transportes da marinha ede unidades do desembarque aetanks.

NENHUMA RESISTÊNCIACOM AS FORÇAS AMERICANAS

NA CORE'A, 19 (Reuters) - (DeLionel Hudson, correspondentes deguerra) — Várias horas depois deterem as trotias de assalto amerlca-nas operado o desembarque e fixadosua cabeça-de-praia nas areias des-ta calma bala sul-coreana, nfto ha-via sido disparado um unlco tiro.O desembarque se operou sem qual-quer acidente pessoal, nfto tendo se-quer havido tornozelos inchados, tftocomuns nesta espécie de desembar-que.

DUAS DECISÕES '

Tomam a subir os atrasados comerciais cfo Brasil nos EEM

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JUNEASCENDERAM,4,1 MILHÕESDEPOIS Dfi VIREM P*i¥DE OUTURR© DE 4co

NOVA YORK.48 (UP) --Olgn- ^»gSÍ BEda Reserva Federal de Nova Yorn, gos Pí°»v»^--!:V;~ — V,„v,_v n mu

(Oitom »»£»• eiavicí. inc —nuív» «ob» iisn— Já voltaram -»sses vagabundos para vêr a televisão.

Adiado o regressodo rei Leopoldoá Bélgica

BRUXELAá, 19 (UP) — O expa-trlado rei Leopoldo adiará sua voltaao trono belga, mas deverá faze-lodepois do maior desfile militar doapós guerra, a ser realizatto na pro-1xima sexta-feira, quando é comemo-jrado o Dia da Independência. Essa é aopinião de esferas parlamentaresbem informadas.

Os socialistas haviam insinuado,antes, que Leopoldo regressaria 5.°feira e no dia seguinte passaria emrevista a parada militar, pelo quehaviam preparado gigantesca de-monstraçfto anti-Leopoldista.

A julgar pelas atividades desenvol-vidas no Parlamento, Leopoldo nâoregressará ao pais antes de sábado.

Pedida jà renunciado Secretarioda Defesa

A reestruturaçãoda Central

IMPORTANTE REUNIÃOAMANHA

f:eun'.r-5C-á amanhã, o Conselhoadministrativo da Central do Brasil,para tratar do problema da reestru-turaçfto dos quadros dos servidoresda Estrada, a cargo Departamen-,to do Pessoal, problema esse aindanão de todo solucionado.

WASHINGTON, 19. (U. P.> —Foi solicitada a renúncia do secre-tárlo da Defesa dos Estados Unidos,sr. Louls Johnson, pelo representan-te democrata Henderson Lanham,sob a alegação de que Johnson in-formou erradamente a posição milf-tar norte-americana na Coréa, emcomunlcaçfto apresentada ao Oon-°T6SSO.

Em carta dirigida aos eleitores doEstacio da Geórgia, Lanham disseque Johnson cometeu um erro gravequanto á capacidade das forças dosEstados Unidos em resistirem à in-vasão da Coréa do Sul.

TÓQUIO, 19 Urgente (U .P-* —Sobem a duas divisões, ou Í4.000 a30.000 homens os reforços norte-americanos desembarcados na Coréiapara auxiliar a 24.» Dlvls.o.

TROPAS DE ELITEDA CAPITANEA DA FROTA DE

DESEMBARQUE NA CORÉIA. 19(U P.) — Desembarcou em Pohanga 1.* Divisfto Mecanizada norte-ame-ricana, que libertou Manilha naguerra contra o Jap&o. Esta divisftoestá sob o comando do malor-generalHobart Oay.

TÓQUIO, 19 (U. P.) — A forçanorte-americana desembarcada emPohang-Dong. 100 quilômetros aonorte do porto-bas» de Pubwv\nacosta coreana, é a famosa PrimeiraDivisão de Cavalaria. Cerca de oo»dos praças e 90% dos oficiais são ve-

I teremos da ultima guerra.I TÓQUIO, 19 Urgente (U. P.) —Um comunicado especial de MacArthur anuncia a chegada de maisuma divisão norte-americana á Wréia. Trata-se da 25* Divisão, cog-nominada "Raio dos Trópicos .TEAJON AINDA EM PODER DOS

AMERICANOSTÓQUIO, 19 (AFP) — Teajon con-

tinua em poder dos americanos —anunciou um comunicado do Quar-tel General do Oitavo Exército naCoréia, datado de quarta-Ielra, 1,20horas GMT. /

MAC ARTHUR NO COMANDOGERAL

TÓQUIO, 19 (R.) — O gal. MacArthur anunciou hoje que o presi-dente da Coréia do Sul. sr. SyngmanRhee. colocou sob o comando dele,Mac Arthur. todas as forças arma-das sul-coreanas. Agradecendo o ges-to de Rhee, Mac Arthur disse: "Ocaminho pode ser longo e dificil. maso resultado final nfto será outro se-não a vitoria".

Tambem a Inglaterra-rejeitará as condi-ções de Stalin

Churchill hipoteca ao governo britânico

em seu relatório mensal sobre a co-branca dos títulos em cobertura dasexportações deste pais para a Ameri-ca Latina, diz que, de um modo ge-

Àiertado o povoargentinocontra manobras^munistas

BUENOS AIRES, 19 (U. P,> - Ogeneral Arthuro Bertollo, chefe dapolicia federal argentina, fez umapelo à nação, através do rádio, nosentido de que o povo argentino co-opere com a policia na campanhaanti-comunista. Denunciou o quequalificou de manobras ilegais parnagitar os sentimentos populares. Ad-vertiu a nação contra a atual cam-panha financeira dos comunistas pa-ra uma chamada "Semana da Co-réia", anti-norte-amerleana, e con-tra os esforços comunistas, para co-letar assinaturas do apelo, visando aproibição da bomba atômica.

ro loi explicada como detódesejo de averiguar qual ,"cimento temporário das ttt,de café para os Estados iffiltes de lioerar mais dólares- IAcrescento o relatório <tante de cartas dc credito it mfavor de importadora''

esse declínio total contribuirmaclalmente a Argentinabia e a Venezuela - dec»parcialmente anulados peloSldas cartas abertas cm lavaiportadores cubanos,

todo o apoio da oposição na questão co-reana — Truman pedirá hoje o créditode cinco biliões de dólares

, y_j»yvrwv/V tl,um^^^^^^mmmimtm, »^VVWWMMW<W>

DRA. NINA DE CARVALHODOENÇASAsembléifc.

TRATAMENTO OA 5|TERIUDAOE p.HTOSUE tSENUORAb - HEMORROIÜAh - .?£*"£.63-1." andar - Sepunda*, quarta* e «eitai-feira». dai

'A is 18 horaa — Residência: 1S-6394.,m-m**mm*m»mmmmmm»*-t<*m**mt. . nn.Mmmmmmm+mmm********' ^MWMM**»************'

Medidas enérgicascontra osespeculadores

WASHINGTON. 19 (U.P.) — Es-feras do Congresso exigiram que ogoverno federal tome medidas parapôr termo á "especulaç&o" no to-cante a artigos de consumo, a qualestaria em marcha por motivo daguerra na Coréia. Qualificaramde "vergonhosos" os aumentospreço de muitos produtos.

de

VV CAP5TALÍÍAÇÂ0 S. 4.COMPANHIA BRASILEIRA PARA INCENTIVARO DESENVOLVIMENTO DA ECONOMIA

ffaAtTBAHIA->aP,tAL MALHADO» C**0"^*lj SÉDEÜasaWlMMlUBn wrwi ii 11II "'¦

IIAMORTIZAÇÃO DE JUNHO DE 1950

ioi«7 19 084 - 07.282 - 12.388 - 15.730B*S üos P7rUdor\rSmp.adof mgggff^. obM" peU S°C,ed»de * "»"

C()NTEMPLAD()S*COMS6ü MIL CRUZEIROSJOSé D. Filho - CAPELA NOVA - Mi™ Geral,I

^.HUjtgr -AO PAULO

^ _ ^ ^« , irtfrtmA Eau Santo (1 RIS Grande do Sul (2)

Arthur Teixeira - Vf^^^iJ^l;:0OM X0 MIL CRUZEIROS

LONDRES, 19 (INS) — O "DailyGraphlc" afirma hoje ser quase cer-to que a Grá-Bretanha, seguindo ainiciativa dos Estados Unidos, regei-tara as condições do prlmelro-mi-nlstro Stalin, para pôr fim à guerrana Coréia.CHURCHILL REPELE O APOIO

DA OPOSIÇÃOLONDRES. 19 (AFP) — "Vivemos

em uma época de grande tensão.Acho que essa tensào será prolon-gada. Náo vejo como ela poderá seraliviada, mas é dever de cada umajudarmo-nos mutuamente paraterminar com as dificuldades" —exclamou o antigo primeiro minis-tro Winston Churchill, falando emum banquete oferecido ao chefe dogoverno australiano, em que êle as-segurou ao sr". Robert Menzies oapoio da oposição britânica a "Ut-do quanto êle faz pela grande causaque nos une".

— "Posso assegurar ao sr. Attlee— disse ainda o antigo chefe do go-vêmo inglês — que toda medida queo governo for obrigado a tomar emharmonia com o ideal com o qualtodos estamos de acordo, receberá omais firme apoio da oposiçáo. Es-tou certo de que, quaisquer que se-Jam as divergências no selo do mun-do anglo-saxão, saberemos agir co-mo uma única -pessoa e resistir até àmorte ou até à vitória, porque acausa a que servimos é a salvação eo progresso de toda a raça hu -mana"."ESTOU CONVENCIDO DE QUEVENCEREMOS!" — DIZ ATTLEE

LONDRES, 19 (AFP) — "Os diasde isolamento passaram há muitotempo. Outrora, o que ocorria naCoréia, era bem longe da Europa,mas a experiência nos ensinou, que aagressão em uma parte do mundopoderia ser seguida de agressões emoutras partes do mundo, O sentidoque inspira os membros do "Com-monwealth" dá uma respostas posi-tiva á concepção da comunidade.Estou convencido de que vence-remos".

Com essas palavras, o primeiroministro Attlee referiu-se aos acon-tecimentos na Coréia, falando emum banquete oferecido ao sr. Ro-bert Menzies, primeiro ministro aus-traliano.NAO HA' HESITAÇÃO POSSÍVEL

PARA SALVAR A SOCIEDADEDA TIRANIA

LONDRES, 19 (PP) — "Se algumdentre nós hesitar, quer seja na Co-réia ou algures nofi mundo, seremosculpados de grave delito de ordemmoral. Porque não se trata, hojeem dia, de saber se é preciso empre-gar a força para proteger a liberda-de dos indivíduos: trata-se de saberse a sociedade será dominada ounão pela tirania" — disse o embai-xador dos Estados Unidos na Ingla-terra, sr. Lewls Douglas, falando porocasião dc um banquete oferecido pe-lo Australian Club, ao primeiro mi-nistro da Austrália, sr. RobertMenzies.

TRUMAN PEDIRA', HOJE, OCREDITO DE 5 BILIÕES

WASHINGTON, 19 — INS — O

presidente Truman comparecerá ho-je ao Congresso Americano, quandoapresentará aos legisladores a men-sagem presidencial sobre a guerra naCoréia, no qual o Executivo da Naçãopedirá créditos avaliados em 5 bi-liões de dólares, pelo menos, e auto-rização para ordenar uma mobiliza-ção parcial para implantar certasrestrições industriais e econômicas.

Hoje mesmo á noite, o presidenteTruman falará á Nação, para infor.ma-la de curso que vêm seguindo osacontecimentos no Extremo Orientee no cenário internacional.

Aumento do inter-cambio comerciaientre o Brasil ePortugal

LISBOA, 19 (U.P.) — O ministroda Economia de Portugal, sr. Cas-tro Fernandes, recebeu uma repre-sentação de exportadores, indicadapela Associação Comercial de Lisboa,para sugerir meios de melhorar asexportações portuguesas para o Bra-sil, nos termos do atual acordo co-mercial.

Dizem os funcionários que o mi-nlstro manifestou o maior interesseem aumentar o intercâmbio comer-ciai entre Portugal e o Brasll, dandoexecução ao acordo.

POR TEMPO INDETERMINADO

Suspenso por MacArthur o jornalcomunista"Alcahata"

TÓQUIO, 19 (AFP) — O generalMac Arthur suspendeu por tempoIlimitado o jornal comunista japo?nés "Akahata". os seus sucessorese os scus filiados.

Em carta dirigida, ontem, ao pri-,meiro ministro Yoshida e anunclan-do essa decisão, Mac Arthur decla-ra, particularmente: "Depois da ml-nha carta de 26 de Junho, suspen-dendo o "Akahata", por um mês,as forças internacionais a que o Par-tido Comunista Japonês e aberta-mente filiado, acentuaram a suaameaça contra a manutenção dapaz. Nessas condições, o livre usodos meios de Informação para di-fusão da propaganda comunista se-ria contrário à idéia de liberdadede Imprensa".

A carta termina pela ordem, dadaao governo Yoshida, para manterindefinidamente a suspensão de pu-blicação dos órgãos comunistas Ja-poneses.

para «9,8 por cento, em Junho, o querepresenta a mais alta proporção nacategoria de pronto resgate desdeque o banco começou a compilar es-ses dados, em maio dc 1947.

Entretanto, faz notar quc o puno-rama comercial geral se apresentairregular. O relatório mostra que sei ^'1pc„an* ,;'„'„, •».*,» ....reglltrou uma queda relativamente "L^.^!1!^ !*.brusca de 3,5òi, no i.umero de titu-los resgatados em junho e uin au-mento de 6,5 milhões de dolures uovalor das letras ainda não resgata-das contra a America Latina.

Diz o aludido documento que issoé particularmente verdade no quetoca ao Brasil e á Colômbia. Obser-va, entretanto, que essa tendênciareflete um estado de coisas especiale aparentemente temporário e naoum agravamento geral das condições

i de credito para exportação para aAmerica Latina.

O montante de atrasados comer-ciais do Brasil subiu em 4,1 milhõesde dólares no correr de junho —sendo a primeira ver. que tal fato stregista, desde outubro de 1949. Apartir da entáo. o Braáll reduziu seus

SS?»r«8S«£ÇÍS: ^IX&~Í'tSmmmZSmm'-. STSf* Hí 5 Hlmês consecutivo. O aumento; dos-W *m- ter traídoatrasados em junho íoi de 2,3 mi-lhôes de dólares.

Comentando o fato que o numerode saques' pagos pelo Brasil duranteo mês de junho caiu ao ponto semprecedente de 530, diz o relatório:"Essas chocantes viradas nas ten-,dencias manifestadas pelos dados rc-lativos ao credito de exportação pa-ra o Brasil se devem á suspensão dadistribuição das disponibilidades dcdólares pelas autoridades de contro-

OS WIIISIKPÉIlI

."Traiu a causa dat

.i!da paz pelo órgão do ?«;munista nos Estados Maily Worker"

Foi om virtude tia dtffiultimo sabade, do antlpi risidente dos Estados U.ií_o.,iclava ele todo o sou apoia itidos Estados Unidos c daO!crise coreana, tine o jornal uta publica hojs esle ataqueiWalince. O -Daily Worta'centa que Wallucs traiu i

le cambial do governo brasileiro, num: te a confiança que neli (çperiodo de seis semanas. , ivam milhões de homens i^

'"Essa medida do governo brasilei-ivam milhões de homensino mundo ii teiro",

a'''melííq»3®í

retiractófSMMH

SUBMARINOSRUSSOS HÁSCOSTAS DOSEE. UNIDOSFILADÉLFIA, 19 (U. P.) — O vi

ce-almirante Charles A. Loclfttooddeclarou, hoje, que submarinos náoidentificados que, segundo informa-ções, foram avistados em frente áecostas norte-americanas são sem du-vida alguma submarinos russos emmissão de reconhecimento. , s,

Lockwood, que foi comandante desubmersíveis no Pacífico durante asegunda guerra mundial, èm artigopublicado pela "Saturday EvenlngPost" diz que os Estados Unidos tc-rão resposta para a poderosa frotasubmarina da Russla dentro de trêsanos. A resposta será o submarinoatômico: "A mais mortífera armasubmarina que já foi concebida".

Lockwood manifestou estar "con-vencido" que submarinos não identi-ficados em águas costeiras norte-americanas eram russos "obvlamen-te" em missão de reconhecimento".

Berlim invadidapelos comunistas

BERLIM - 18 — INS — Milharesde berlinenses orientaiWInvadiram"hoje os setores oclder.tais de Berlim,fomentando desordens e distúrbios,que culminararri com a prisão de ....1.347 pessoas. Alguns dos comuni»-tas atravessaram a linha divisóriaque separa as duas zonas de influcn-cia, marchando em esquadras mili-tares que lembraram as paradas quesc realizavam n6s dias de Hltler.

Um porta-voz da sede do chamado"Comitê Pro-Paz" ,iia Berlim Orien-tal, disse que a invasão constituiuuma " tentativa para provocar umdescnlace definitivo na Berlim Oci-dental, com a finalidade de criaruma situação inteiramente nova".

VENDEDORES PÁSECÇÁO de ALFAÍATAIGrande magazine necessita de vendeicom grande prática para a sua secçáoAlfaiataria. Inutil apresentar-se nõo estohabilitado. Procurar o sr. Edmundo,do Rosário 171 — 5.° andar, das S ás i

Alberto L. RodriguesMinas Gerais (3)

TEÓFILO OTONI —

IUdlo de íiouzu

,1 Alves de Carvalho íc Cia. - BELÉM (51Josi C. Vranclíco Moreira - CAP. FEDERALWm L. Cruvlnel - RIO VERDE - Oj*'*Antônio de Oliveira -' USINAS JUNQUEIRA

SSo Pnulo , .,,,.,CONiFlíflAIlUS COW

Hum FlecU - NOVO HAMBURGO - R.G.do SulWnandTTo™? Uma - CAPITAL FEDERALRaimunda M. de Aguiar :- BELÉM - PartAntonio A. Mor: IO - SAO JOÃO DA BOA

TA - Süo Pnulo

Avrrs Son & Cln. - RECIFE - Pernambuco (4)Agonio Valença de Mello - CMOTAL FEDERALPaulo V. C. Rodrlgue» - PARNAIBA - Pluul

(11b.)CONTCMPLAO..S COM M MIL CBCZEIBOS ^ ^^

Donato Fucei - CAPITAL FEDERAL

- CAP. FEDERAL Llbü-aáo

Willington M. Albuquerque - RECIFEPernambuco

12 MIL CRWKIROS

fjltimo baluarte daliberdade do mundo

Proposto, "com a maior prioridade", umplano de auxilio militar à América Latina

do Rio

VIS-

Jofto L. Batista - BARRAS - fiüulJosé M. de Azevrío - CAMPOS — Est.Josô Holzmann - CURITIBA - Paraní.Benjamin Meireles - LUZIANIA - GoiásManoel V. S. Noto - ACARl - R. G. do NorteMax Hertel — BLUMENAU - S. Catarina

(liebrado)Raymundo D.- de Jesun - CAP FEDERAL

(liebrado) sDr. Justiniano do Espirito Santo - PORTO ALE

GRE — Rio Grande do Sul (11b.)t,onarüo Reis - CAMPO BELO - M.Gerals.llb.l José P. Cardoso - SOROCABA - S. PauloLeonard^. Bg. W

^ _ CASTRO _ pnranA ^eradoj ^^ [fflm .^^

(liberado) Ivirtorlo Barlon - SANTOS -/S. Paulo (liberado)

Follne Abdo Merhy - CAPITAL FEDERAL,Mario Palie? - P. ALEGRE - R.G.Sul (liberado)Manoel Torquato de Souza - CAP. FED...RAL

Ubsrndo)

Sgto.

Jcsi Menusao - SAO PAULO .l.beradolDr Arm«ndo X, Vieira - GUARANI - MG.íIlb.)

Luiz M. Silva - COELHO NETO - Màronhao(Ílb)Sonla do Fr.ltaa - MAFRA - Paraníi (Ub.l

Vlctorlo Barlon - SANTOS -/S.- MAIRI - Bahia (liberado)

— PASSO FUNDOJosé P. DultraHonnro G. Magnlh&es

R.G.Sul (lib.) r.Benedito A. Ferreira - SAO GONÇALO DO SA-

PÜCAl — Mlnas Gerais (liberado) (llbemdo)jo^é Cordeiro - CURITIBA - ParanáCONTEMPtAllOS COM 6 MIL CRUZEIROS

_ JACOBINA " " " ' '"

Edson de Sena Prado - JACOBINA -BablaGaribnlel C, Fra.... - CAPITAL FEDEI ALAdelia D?bs - J. DE FORA - M. Gerais (11b.)Américo B. Leite - CUUVELO ,- M. Gorola(llb.)Nordeste Comercial Lula. — RECIFE (Ub.)Heripollnda L. Oliveira - IBITINGA - bP.(Ub.)

Orlando F. Calalnho - CAPITAL FEDERALCia Alagoana de Fln.;Ho c Tecidos - MACLIó -

AlaKÓas (liberado) (6)Nlerl íí Cln. •- CAPITAL FEDERAL (li.) (7)Riolerl. Cefaly - ÂRARAQUARA

José de Oliveira carUoso-JITAúNA-Bahla

S, Paulo

(Ub.l1) Suliscritor dé CrÇ 600.(100,002) Subscritores dc Ci$ 1.200.000,003) Já contemplado sortolo 11/444) Subscritores de CrS 1.200.000,00í) subscritores de Cr$ jod.ooo,00U) Subscritores lie Cr$ 1.254.000,007) Subscritores de CrS 693.000,00, Jâ contemplado» sorteio í/49 ,•5) Sa contemplado sorteio 1/46 . . . . ....

O próximo sorteio uer» realizado em 31 de Julho; de 1950.¦ ¦¦] Na..

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WASHINGTON. 19 (U.P.) - Odeputado republicano Donald L..Jackson propôs um programa de au-xilio militar à América Latina, comoquestão "da maior prioridade". Ementrevista, declarou que "temosabandonado muito o hemisfério oci-dental e este poderia, muito bem,surgir agora como o último baluar-te, a última linha de delesa da 11-berdade no mundo".

Acrescentou julgar que a atual lu-ta na Coréia "acentua a necessida-de de tal programa, assim que sojaformulado e aprovado".

NOVOS CRÉDITOSWASHINGTON, 19 (U. P.) — O

Conselho de Diretores do Banco dcEKportação e Importação informouao Congresso que, durante o primei-ro semestre deste ano, concedeu no-vos créditos, que somaram 277 mi-lhões e 100 mil dollars.

Os novos créditos consistiram emonzie empréstimos, oito dos quaisforam feitas a paises latlno-ame-ricanos. Outros três - de 150.003dollars — foram concedidos à ln-dústrias de adubos e produtos qui-micos do Egito; 100.000.000 aos Es-tados Unidos da Indonésia, e 20 mi-lhões ao Banco Nacional da'Iugos-

Os créditos concedidos no Hemis-ferio Ocidental ascenderam a 142milhões e 138 mil dollars.

São eles: — à Associação dejBan-cos Argentinos — 125.000.000; 1 Cia.Paulista de E. de Ferro (Brasil) —8.8111.000; à Cia. Baiana de Cimen-to Portland — 2.070.000; ao Ins-tituto Nacional de Abastecimentos(Colômbia) — 2.200.COO; ao Muni-cipio de Guaiaquil (Equador) —1.300.000: à Nacional Financeira S.A. (México) — Diversos. ,

DECISÃODO TRIBUNALde imm

mima ue.HAIA, 19 (U. P.> — O Tribunal

Internacional de Justiça emitiu pn-recer, segundo o qual o secretário ge-ral das Nações Unidas, sr, TrygveLie, não pode nomear um terceiromembro para a comissão investiga-d ora que pretende confirmar asacusações ocidentais de que a Hun-gria, Bulgária e Rum&nia violaramas disposições de seus respectivostratados de paz ao limitarem os dl-reitos humanos.

A oplniAo foi exarada pelo Tribu-nal .a pedido da Assembléia Geraldas Nações Unidas.

A corte aprovou a opiniáo por 11votos contra 2, que íoram dos n-iu-gistrados José P. de Barroa, do Bra-sil, e John Read, do Canadá.

RFATIVAM-SE OS ATAQUESRUSSOS A TRYGVE LIE

LONDRES. 19 (U. P.) - O jornalmoscovita "Pravda" intensificou o-,ataques contra Trygve Lie, secre-tário geral das Nações Unidas, qusé acusado de submeter à considera-ç6o do Denartamento de Estadonorte-americano suas respostas aperguntas feitas por jornalistas.

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rabcdharPrecisa-se corretor parapublicidade deste jornal em serespecial. Tratar das 14 às 15 horas, àfl

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ANBtt-S A UDN MINEIRA PARA A LUTA

Pedro Aleixoíl Passos o

mt© ãa UDNGairiaiidid0 govei•no

A viagem do Brigadeiro a Belo Horizonte-nn HORIZONTE, Ifl (Especial®.°

SlARIO DA NOITE) -1,1° * com!.'.'ao especial cons-

s-s Alberto Dcodato,Uma, .losé Bonita-

Botelho, para indicar oaos

UFranzen fle

3ffda UDN aô Governo Esi realizará a sua ultima reu«ülsliidoo relatório que apre-

ui sexta-íélra ao Conselho Es-14 convocado. Deste modo,

'Í amanhã, vésperai dti insta-

lida Convenção fia UDN, seráMo, Impreterlvelmente, o no-

candidato rio partido a sucos-(«sr Milton Campos escolhi-

&llsta ne cinco nomes aponta-,«'o"oreáo diretor fia seção mi-L Dessa lista, constam os no-{'ttn srs Pedro Aleixo, Gabriel

Magalhães Pinto, Odilonfit Américo Gianetti, Entre-*jaoque psinmos Informados, aijo tcá decidida entre os no-

srs, Pedro Aleixo e Ga-s«ns, havendo, porem, forte

liiiin, brotoej.is, coceiras, at'

irritações da pele.Ui»i c

IA GOLliSODORANTE DO SUOR

SABONETE

ale Quanto feaIfl

sabonete das

Grande, Bom

familia? !

3 Barato

tendência a favor do ex-secretariodo Interior, cuja candidatura é ge-ralmente considerada a, eleitoral-mente mais forte, dado reunir amaioria dos Diretórios do interiore a viabilidade de apoio de outrascorrentes políticas, entre as ouais aque é dirigida pelo sr. Otacilio Ne-grão de Lima.

O veredicto da comissão seleciona-dora está, sendo aguardado comeranfie expectativa nos meios poli-ticos rio Estado.

A VIAGEM DO BRIGADEIROBELO HORIZONTE, 19 (Especial

para o DIÁRIO DA NOITE) — Afim de presidir a secsSo de encer-ramento da Convenção Estadual daUDN, quando serfio homologadas ascandidaturas do partido ao Governodo Estado e ao Parlamento, o bri-padeiro Eduardo Gomes realizara,domingo a sua primeira visita a Ml-nas depois do lançamento de suacandidatura na atual campanha po-lltlca. Numerosas solenidades popu-lares estfio programadas nara home-nagear o sr. Eduardo Gomes, quedesembarcará na Pampulha às 10horas do dia 23 e, acompanhado dosmembros do Governo Estadual e dosconvencionais entrará na cidade,sendo saudado pelo professor Fran-zen de Lima.

A's 14 horas, o brisadeiro compa-mcerá à sede da UDN, onde recebe-rã as delegações dos 380 municípiosmineiros, e. às 17 horas, se avista-rá com o governador Milton Cam-pos. em Palácio. A's 18 horas, o bri-tradeiro pronunciará um discurso po-litlco, na sessão de encerramento daConvenção, após o aue irá à frentede uma marcha "ãu flambsaux"pelo centro da cidade, até a Praçada Feira, onde receberá uma home-nagem popular num comido.

Apenas seis assina-tur as inicialmente

DIÁRIO DA NOITERio, 19-71950 3 —

O DEPUTADO Caiado de Godol, dc Goiás, depois de ter anunciado queapresentaria seu projeto, instituindo o voto legenda para as coliga-

ções políticas, ante a celeuma provocada pelo seu projeto, retraiu-se, cs-perando melhores dias para apresentação da proposição,

Declarou-nos antecipadamente que não procuraria entendimentos comos demais partidos e que apresentaria o projeto. Independentemente dnaceitação ou não pelos outras partidos políticos. Seu projeto não se vol-tava contra qualquer dos candidatos em disputa, mas, consubstancia umdesejo de fixar um.» ideia política que clc julgava necessária para consoll-darão do regime democrático, vÍ3t.o como. o voto legenda de coligação,significa um passo avantajado pelaconstituição de uma base políticade fortalecimento democrático.

ENTENDIMENTOSInicialmente, houve entendimentos

politicos entre as varias agremiaçõespartidárias. Mas, com a evolução dosacontecimentos, o projeto, que estavasendo encarado com possibilidade decombate a candidatura do sr. Gelu-Uo Vargas, foi despresado, atenden-do que as forças que se aglutinaramem torno do sr. Cristiano Machado,]n&o mais permitiram considerar nem |a possibilidade pessimista de sua

l&ontlnáa na 6a pag. — Letta M)|

OESO sr. Acurcio Torres, leader da

maioria na Câmara Federal, vem deser agraciado pelo presidente daRepublica com a Ordem do MéritoNaval, no grau de Comendador, emrecompensa pelos serviços prestadosá nossa Marinha rie Guerra,

A cerimonia da entrega das hon-rosas insígnias, será realizada, ama-nhâ, ás 17,30 horas, no Salão Nobrodo Ministério da Marinha, com apresença de altas autoridades civis emilitares.

Além de haver pugnado pela apro-vação de várias medidas de impor-tancia para o fortalecimento navaldo pais, o sr. Acurcio Torres tornou-se merecedor daquela distinção pelatarefa a que se vem dedicando, compatriótico empenho, no sentido depromover a criação de um Fundo es-pecial para desenvolvimento , danossa Marinha de Guerra.

¦\ infantaria, coberta peías metralhadoras o morteiro», prepaia-s* pata atacai

EM MANOBRAS, NO GERICINÓ, O C. P. O. R.

ATAQUE DE INFANTARIAAPOIADO POR TIROS REAISDE METRALHADORAS E MORTEIROS

O Centro de Preparação de Ofi-ciais da Reserva do Rio de Janeiroestá realizando, desde ante-ontem.no Campo de Instrução de Gericinó,as manobras programadas para ocoroamento da instrução no corren-te ano letivo.

ordon Murrayituto Manguinhos

le crianças enfermas para a intervenção cardio-vasculareçao

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Cerca de 1.000 alunos de infanta-ria, cavalaria, artilharia e inten-dencia, sob o comando do coronelAricles Gonçalves Pinto, participam

tetros, com a finalidade de reduzirresistências que se interpõem aoobjetivo de ataque do batalhão.

Nas operações de ante-ontem odesses exercícios em que estão sen-1 ontem, o artilharia, organizada comdo levados ao terreno temas os maismodernos da arte militar.

Os exercícios do curso de infanta-ria, sob a direção do major HiramSoares Bulcáo, estão sendo realiza-dos com o efetivo de um batalhão;os do curso de cavalaria, dirigidospe'.o major Jefferson Braun, con-tam com o efetivo de um esquadrão.Sob a direção do major ManoelCampes de Assunção, os alunos in-tegrantes do curso de artilharia decampanha e os de intendencia, dl-rígidos pelo primeiro tenente TomazCâmara, com efetivo aproximado deuma companhia.

No primeiro dia rias manobrasatuaram, isoladamente, os elementosdos quatro cursos, trabalhando cadaqual dentro de um quadro táticoparticular.

A inlant.aria teve cnmo trabalhoa seu cargo o desemprnho de umavanguarda de R. I., que entrou cmcontacto com um suposto inimigo.Na jornada de ontem, essa armainstalou-se defensivamente, reali-zando reconhecimentos e lançandopatrulhas noturnas sobre as posl-ções inimigas.

ATAQUE DE INFANTARIAAPOIADO POR TTROS

REAISHoje será efetuado pela infanta-

ria um golpe de mão apoiado portiros reais de metralhadoras e mor-

um grupo misto, com bateria-hipo euma bateria-auto, deslocou-se doquartel para a região dos exercícios,nas encostas norte de Monte Alegre,com ocupação de posições de bater!-as e resolução dos problemas topo-gráficos e de transmissões entre osobservatórios e a linha de fogo, demodo a estar em condições, hoje, —3.° dia das manobras — desde amadrugada, de fornecer seu pode-roso apoio à infantaria no ataque àconquista de seus objetivos.

Não menos interessante tem sidon atuação da cavalaria. A esta enu-be proceder aos primeiros reconhe-cimentos, a fim de localizar o inimi-go que se opunha à progressão dainfantaria e de constituir-se, a se-guir, em cobertura do flaneo nor-te a cargo dos alunos do curso des-sa arma.

Os exercícios véém-se desenvol-vendo num ambiente de Intensacompreensão dos jovens alunos doC.P.O.R., os quais, dessa forma,d&o um exemplo da cooperação efi-caz e, sobretudo, de abnegação e deamor à Pátria.

Ao lado do coronel Aricles Pinto,vem tendo também atuação desta-cada o tenente-coronel Mário Pe-reira dos Santos, sub-comandantedo C.P.O.R.

As manobras se prolongarão atéo 21 do corrente.

SIR G&RDON MURRAY LOG D APÔS O SEU DESEMBARQUE

JWÜ), ontem, ío Rio, Sir Gordon"'fl, professor da UniversidadeJnnto' Suaria, e autoridade-talem cirurgia cardio-vascular.!" Gordon .Murray, que veio a

vite do Instituto dos Comerciarios,realizará .um programa de conferen-cias assim organizado: Dia 21, sex-ta-feira, ns 21 horas, no auditório doI A. P. C, á rua México, 128, 10"

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DEMONSTRAÇÕES EM CÃES

Hoje. ás 9 horas, Sir Murray este-ve no Hosnital dos Acidentados, on-de, assistido por vários especialistasbrasileiros, promoveu a seleção dealguns pacientes que serão submeti-dos a intervenções cardio-vasculares,pelo seu moderno processo cintifico,

Mas tarde, seguiu para o Institu-to de Manguinhos, onde lhe foi ofe-recido um almoço de cordialidade,em que tomaram parte vários car-diologistas patrícios.

Em seguida, o professor Gordonrealizou importante demonstração doseu metodo operatorio, para osmédicos brasileiros, em três cãespreviamente examinados e seleciona-dos para esse fim.

As intervenções nos pacientes —oito a dez crianças — serão realiza-das em dias que, oportunamente,anunciaremos.

Sobre as conferências do professorGordon Murray, os interessados po-deráo obter maiores informes no Ser.viço dc Cirurgia do I. A. P. C, quefunciona no Hospital Central de Aci-dentados.

O CASO DOS CHEQUES FALSOS

Localizado nesta ca-pitai nm dos impli-cados? o corretorMario de Agniar

MOCAS PÁRA SECCAO DECONTROLEE EMBRULHOSGrande magazine necessita de moças debôa aparência para a secção de controle eembrulhos. Apresentar-se a rua GonçalvesDias, 83 — 5.° andar, com o sr. Carlos das 9

ás 10 horas m

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lll íW rlY

^ó um governo sinceroera seus propósitos podeatender às necessidades

reais da classe operária 1

Para Presidente da Republicavote no BRIGADEIRO

VlX^KBPmmmm^Êt*ms\^^

POSSE DO NOVO DIRETORDÀ "AEROVIÂS BRÁS EiASSUME A PRESIDÊNCIA DESSA IMPORTANTE EMPRESA DE

AVIAÇÃO COMERCIAL O SR. DIRCEU FONTOURA

BELO HORIZONTE, 19 (Meridio-nal) — Omo se sabe, o principalpersonagem do caso dos cheques fal-sificados, descontados no Banco doComércio e Indústria de Minas Ge-rais, declarou na policia que, auxi-lindo por Mário de Aguiar, conseguiuobter duas carteiras de identidade,também falsificadas, com os nomessupostos de Sérgio Gomes de An-drade e Carlos Ribeiro. AntônioVasconcelos, vulgo "pãozinho", adi-antnu ainda, incriminando Mário deAguiar, que sete recebera cerca de200 mil cruzeiros, para lhe forne-cer as carteiras, o que motivou dl-llgências da Delegacia de Roubos, afim de localizar o denunciado.

LOCALIZADO NO RIOAo que apurou nossa reportagem,

elementos da policia carioca, segui-ram indicações partidas desta ca-pitai e conseguiram localizar Má-rio de Aguiar no Distrito Federal.Soubemos, ainda, que o corretor ne-gou qualquer participação no íato jque lhe foi imputado por Antônio]Vasconcelos e prontificou-se a vir à IBelo Horizonte, interessando-se vi-1vãmente em desfazer as acusaçõesque afirma destituídas de verdade.'Assim, a qualquer momento, deve-1rá chegar à capital, para depor noinquérito dos cheques falsos, o cor-retor Mário de Aguiar.

{Chega hoje á taídeo "Serpa Pinto"

Procedente de Lisboa e escalas, es-' tá sendo esperado no Rio, na tardeIde hoje, o paquete "Serpa Pinto".

A seu bordo, via.iam 395 passageiros,para esta capital, em sua maioria:

| Imigrantes portugueses, Em transito;, para Santos, seguem numerosos ou-1! tros. I¦ Trás o barco português, também,, grande carregamento de azeite e tí-nho para o Rio. '

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t,\... M ^^r ^ flH Hw^ • \\ tn^flnai. 1 - ¥¦"'••:..¦ vw'-... .YJp-Âj ¦' Xs.4Ém$ ¦ ^mwKíffavry JMBlUB Bp£iiaJKJ£a3£

Realizou-se sábado ultimo, na sé-de da "Aerovia" Brasil", a cerimo-nia de tomada de posse do Sr. Dir-ceu Fontoura no cargo de Presidentedaquela conhecida empresa de. avia-ção comercial. A' solenidade estive-rnm presentes o Sr. Gilson Mendon-ça Henrlques, superintendente daempresa, autoridades, altos funcln-narios da Aerovlas e numerosos ami-gos do Sr. Fontoura. Saudando-o,

usou da palavra o Sr. Gilson Men-donça Henrlques, que analisou apersonalidade do Sr. Dirceu Fon-toura, cuja experiência e capacidadecomo homem de negócios muitoconcorrerá, sem duvida, para o de-senvolvlmento sempre maior da Ae-rovias Brasil. Após a assinatura dotermo de posse, o Sr. Dirceu Fon-toura agradeceu as manifestações deapreço a ele dirigidas, e afirmando

sua decisão de corresponder plena-mente á expectativa geral, no exer-cicio das altas funções de que foiinvestido. Nas fotografias, vemos:o Sr. Dirceu Fontoura ao ser cum-primentado pelo Sr. Gilson Men-donça Henriques e os dois diretoresda Aerovias Brasil ladeados por al-tos funcionários daquela mesma cm-presa.

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Mas fileiras cta P, R.o sr. Hugo Baldes-

sarhiiVai concorrer ao pleito- de .outubro

vindouro, como candidato a verea-dor pelo Distrito Federal, na chapado Partido Renublicano, o conheci-do causídico Hugo Baldessarini, queoüsrruta de grande popularidade eroza de prestigio no selo de suaclasse e nos meios judiciários.

Cont-ando com uma regular baga-gem eleitoral, o advogado- de AraciAbelha ingressa na politica sob opartido do sr. Artur Bernardes dis-posto a lutar pelas reivindicaçõestrabalhistas e pela solução dos maisgraves problemas da cidade.

¦¦..¦. ¦:r:í*yv^iimiiaatm.,'t*.'tr^Kf<trr--!m»r -¦r-rrKiprtv: 4":r. rw^rTí^T4 ;-''!' ;.:r:í''':."; '¦:: ¦; "¦ i» . '¦''¦¦ ¦• ¦*;*¦*¦*¦'*'.</¦¦¦'¦'¦***••' .-¦'; :..'' ¦¦?¦¦¦¦:':*.. ¦!'.-: ¦':'%.***.*'¦ ¦¦:-,.

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*** ' UM" •UITIQUII PINIMt • Wm* ¦ HOUSIO» - OÍUISS • N» tOM • «tSHIHSIO» • u» imuu • S» fRaNCISW 7 iam A CIGARRA

Knw^ttwMM-» JENCERRAMENTO DO PRIMEIRO SEMESTRE ESCOLAR — O fnsHfU(o Peiersen, o conceituado educandario da rua Conde de Bonfimn. SSO, encerrando as atividades do primeiro semestre escolar, e, ao mesmo tempo, o aniversário nalalicio do professor Peiersen, oquerido "Vovó" de seus aJunos e direlor dò esfabelecfmenfo, pro moveu uma bela lesta demonstrativa da cuilura física dos pequenoí

estudantes, em cuja ocasião /oi totog ratado o grupo que se vê na gravura.

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SENSAÇÃO mi crime oe S. JOÃO DE MERITI

Ir

lida policia fluminense contra o dep. Tenorio Cavalcanti

O "25" SABIA MUITA COISA SOBREA MORTE DO TOCAIEIRO HOMERO

NAO HAVERÁ'- TUM ULTOS NA ASSEMBLÉIA

TENORIO CAVALCANTINão comparecerá á Assembléia Fluminense, paro evilar incidentes

... assassinio do investigadc:- con*atado da Divisão de Ordem Poli-

.'ca de Niterói, Francisco Severiano,ronhecldo- por "25". em São João deMeriti. na ultima segunda-feira, ser-/irá provavelmente de pretexto para•umorosos acontecimentos na poli--ica do Estado do Rio, uma vez quea empresta a morte do policial um¦-..rater politieo.

Conforme divulgamos, "25" foitorto a facada prr José Franciscolorelra, vulgo "José Mineiro,' na

rasa deste, á rua da Matriz, naque-3 município. ,

O que se passou entre eles ainda.• um mistério,' pois Joss Mineiro,ipresentando-se á policia, declarou'iue matara o investigador para não•er m.rtó por ele, ao recusar umaproposta que o mesmo lhe fizera pa.ra eliminar os deputados udenistasMario Guimarães e Tenorio Cavai-'ante.5S INVESTIGADORES OA POU-

CIA FLUMINENSE CONTRATENORIO

Na Delegacia de Sãn João de Me-iti foi instaurado inquérito a res-

¦:eito pelo delegado Pereira Gestal,restande aquela autoridade, ao quese anuncia, apurar a verdade .obrea morte de "25".

Enquanto isto, estourou, na Poli-

MANDOU MATAR O PRÓPRIO PAS

Rosalia, loura e bela, armou o bra^odo noivo para a sinistra tarefa

O velho íoi ferido a bala e faca e sujeito a humilhações pelocriminoso — Em cena a policia

5. PAULO, 18 (MERIDIONAL) — paz que não queria que ,.r#l_i.s cou-,Rosalia Hollo, uma bonita jovem

'de, ttnuassem eem os encontros e o mo-

19 anos, cabelos loiros e olhos casta- -ço desapareceu. Novo áinôr arranjounhos, bem educada, residente cm a Jovem e nova intervenção de PauloSanto André, mandou matar o pró-1 Hollo pôs fim aos idilio.;. "Foi en-prlo pai,'encarregando do crime umi tão -- conta Rosalia ao repórter —jovem robusto e temido, dc quem se .que me encontrei com João Pereirafizera noiva, certa de que êle era o rie Souza, conhecido. por -Baiano' .homem indicado para' <iom.reli.ar osí Elle brigou com vários.homens c fe-seus sinistros planos;'Iht.r-pelada pe- Ins correr. Passei p. vf-Jo com bonsla reportagem Rosalia declarou fria-, olhos e loi_o marcamos encontros,mente: "Se fosse homem'eu mesmo Não faz muito.-tempo levei-o a ml-faria o trabalho...'" ;

Rosalia reside com seu pai Paulo jHollo e sua mãe Eva e mais duas Ir-más. Há pouco mais de um ano, Ro-salia enamorou-s. de um rapaz com!ouem costumava conversar no portão ide sua casa. Seu pai declarou ao ra-

nha casa". "Baiano" era amasladoo tinha um filho. Rosalia falou coma amésia' de João Pereira de. Souza_ íez eom çue seu pai adotasse ãcriança, Sob o pretexto õe vêr o fl-ll-.o, "Baiano-'* ccmparecíia ácasa deRosalia. Esta, porém, resolveu co-municar á sua mãe seu namoro com

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o rapaz e Pauio Hollo, mais uma ve.se opus r.o namoro, dizendo quo"Baiano" nno era homem para en-trar para sua família. A jovem de-clarou então ao pai que o namoradoera homem para tanto e iria prova-lo dando-lhe uma .torra e atí ma-tando-u. Na primeira altercação quetiveram. Í^Balauq." ejtigiy.que Pauloentregasse', á filha urii piinhal e uma(.arruchu que possuía,' o'que foi-fel-to. Como o velho continuasse fázen-ldo oposição ao namoro, João Pereira iresolveu dar-lhe uma surra e pediu |ns armas a Rosalia. Esta não só ar-mou o jovem como p

'acompanhou,;dizendo que seu pai merecia ser. .sur-.rado e mesmo morto. .Paulo Holló|estava deitado cse recusou a sair da.cama para atender ao rapaz. Rosa-lia entêo fê-lo entrar no quarto pa-ra disparar a garrucha contra o ve-1lho c, em seguida, aplicar-lhe tre-menda, -surra, Rosalia diz que nãoassistiu a cena porque fora seguraruma sua irmã que começara a grl-tar. Ferido no braço com dois tirosde garrucha e com vários gplpes depunhal, Paulo Hollo foi obrigado pelafilha e pelo agressor, sob a ameaçado revolver a atravessar a cidade,até a casa de uin parente, onde seencontrava Eva e outra filha, adc lhes pedir perdão. A

cia. Central de Niterói um movimentocontra o deputado Tenorio Cavai-canti, a quem os investigadores flu-minensés atribuem a responsabilida-de da morte de ",36**. •

Esse movimento teve inlcio na ma-nhã de ontem, quando era sepultadoo investigador assassinado.

Os investigadores de Niterói dis-tribulram profusamente, na ocasiãoao da remoção do corpo do Institutode Polícia Técnica para o cemitériode Maruí. boletins em que concitamos colegas a. reagir contra o prócerudenlsta. Muitos desses boletins fo-ram pregados no caixão do morto eafixados ainda nos logradouros publicos mais destacados d. Niterói.QUAL SERA' A PRÓXIMA VITIMA"DOS DONOS DA TERRA"

E' o seguinte o boletim em que o,ipoliciais fluminenses concitam osseus companheirqs á luta:"Policial Fluminense — Revoltate contra o criminoso de Duque deCaxias, Tenorio Cavalcanti. Provesa tua fibra cobrando a vida. de teucolega com o mesmo preço. Hoje foiFrancisco Severiano. amanhã não sa-bemos qual será a vitima "Dos do.-,nos da Terra" .

Na ocasião em. que o caixão bai-xava á sepultura, falou em nome deseus companheiros o investigadorOdir Araujo, que não escondeu o pe-sar de seus colegas pelo lutuoso acontecimento. • •

Os investigadores da policia flu-minense, sègurido apurou á reporta-* gem dò DIARIO DA NOITE, decidi-ram contratai-; um advogado-de rc-nome para acompanhar o processo.

NAO HAVERÁ' BARULHO NAASSEMBLÉIA

Esperava-se quc a morte do "25"vie.se agitar ps trabalhos do Legis-lativo. do Estado- do Rio.

Isto. porem, não acontecerá. E'que a Mesa da Assembléia tomou emtempo as devidas providencias.

Segundo revelou esta madrugadaá nossa reportagem, o deputado Poncc de Leoii. secretario da Assembléia,o deputado Tenorio Cavalcanti, atenítendo a um pedido da Casa nãocomparecerá ali.SABIA MUITA COISA SOBRE A

MORTE DO TOCAIEIRO HOMERO

que ele sabia muita' coisa sobre amorte do "tocaielro" Homero de Carvalho". O investigador assassinadoestaria mesmo concluindo um rela-torio nesse sentido, no qual aponta-va as autoridades o assassino e omandante do crime.

CONFERÊNCIA NO INOA'Em seu despacho de ontem com o

Governador do Estado do Rio, o sr..Álvaro de Oliveira, secretario da Se-gurança Publica, inteirou-o : do?acontecimentos, náo se conhecendoas instruções do governador a respei-to.

Supôs que o vizinho '¦¦

fosse ladrão de galinhaCometeu o homicídio efoi condenado pelo Tri-bunal do Júri

Reuniu-se, ontem, o Tribunal' doJúri, conc-vcado para juluar o réuJorge Smidth. de nunciado por-cri-me d'j homicídio. No dia 9 de íç-;vereirp de 1949, din a denuncia, —na riia Tapera, em Jacarepaguá, oacusado matou, a tiros de revolverseu vizinho Joáo Pedro da Silva;O movei do crime foi a suposição,por part-e do réu. de que a vitimahavia, anteriormenti?. furtado umàgalinha de sua propriedade'..,

OS DEBATESSustentou o libelo o promotor

Marcelo Heitor de Souza, que pediuaoi Conselho de Santença,. com. empenho, a condenação do acusado. Achfesa, confiada ao advogado Nor-berto Santos, pleiteou, em favor doréu, c. reconhecimento da legitimadefesa. .*••'*.'. Dc conformidade com a.. decisãodo Júri, o Juiz Band.ira Stampaproferiu sentença, condenando oréu a três anos dc r?clusSa.

Entre os investigadores da Policiafluminense a impressão sobre a pro-vavél causa do assassinio de "25" é

DIARIO DA-k4 ~ Rio. 19-"M

AEsclarecimento %.>,convence: fia Mquantidades Mto, os •a.atjtdisiaj,ganham nem l.f?.artigo nfto aparece',

"¦"«árias. ¦

AELSON BARBOSA GALVÃODisparou um liro no peito I

Objetivando Jnu.ã.tem re.ebldo ri? soneLs..!..e majoração t.

•''""«íaç.oj..at'"(- produtfl,presentjintes e atacadistas..,do Paula Pinto reuniu r ¦*¦*¦

neto, ontem, vários em5CJ|

dois grupos acusados de r ^¦ tais-Wl

_j>mirj.jAlim.mifj

ridacies

Procurando esclarecero sr. Ofilio GonçalveSindicato de Com.»:natarios de Gêneros'que chefiava uma r.presen&Tsa entidade dl._équ£ii3falta de banha _${&%*que e3tãqr-TCndendo:V.ST«e- «0. qüflò., aos aíLSfeestes rírvetincm , _¦„ _.'.'¥'Ivarejistas, a

Esclareceusó não tiriq:

',m » rne-ma .,.„'1-0201.00. . rainria o.é oçr'm 1 produto

tar-se na casaUM CASO SENTIMENTAL': TERIA PRO-VOCADO O GESTO DE DESESPERO

ARRECADAÇÃO DA ALFÂNDEGAA renda arrecadada ontem pela Al.

fandega do Rio de Janeiro foi deCr$ 3.252.947,80. Dasds o dia 1 docorrsnte a arrecadação atingiu aCr$ 78.028.173,50 mais CrS ......15.842.540.60 que em idêntico perio-rio de 1949.

Cora vistas ao prefeitogaL Mendes de Moraes

Jacarepaguá espera," há já- dois- anos,- :por.uma providencia solicitada ao Departa-"

mento de Águas e Esgotos'

Na tarde de ontem, cerca dás -6horas,-o jovem Stelio Luiz Ferreirade Souza, de 17 anos, filho do sr.Orozimbo Sebastião-...-erreira de Sou-za, escrivão do D. F- S. P., lotadona delegacia do 21." Distrito, e .«si-.dente'á ma Honorio. 1.44..-casa 12,compareceu'â Assistência do Meier,muito ¦ aflito, para comunicar quemomentos antes, em sua residência,seu companheiro de estudos, AelsonBarbosa Galvão. de 19 anos. moradorà rua Ertéas Campeio, *_í7.'em Ca-chambi, e que ali estava em visita.disparara' üm tiro no peito; usandouma arma de'propriedade'dç seu ge;nitor, guardada num move] da salaonde ocorreu'o fato. Adiantou ainda

ço proporcionado aos __».,„Bque- comprando pchúe_„-.*Sdes, 2 e 3 latas, .... gcom as despe*.. _é ,.'.,"«'r-mazen.sdc, Cais doPorfí.•Informou .finalmente, «„.çalves*, haver abundância, fí..ono.Rio, tle todo:sos'geZmen...eio;. considerados fnecessidade, incltis^f.^.^™^;-pelos preços deyam.ritf

1-0 e 2.»

Agredido a facÕTna Piedade

qüe, desorientado pelo imprevisto da para sair

ffe Informações prestadas pelo jovemSfcéliQ,'já então eom .-vssistência doescrivão Orozimbo, avisado do fa-io, Independente da ação do' rapaií,procurando esconder ou- guardar- aarma que teria sido usada por Aci-son, outro detalhe chan*°u a.aten-ção, qual seja a existência de tele-fone na residência, e que teria sidomais útil no pedido rie socorro mé-dico. , • • . - • .

Reportando-se aos momentos queantecederam o suicídio de seu-com-^ Socorropanheiro, Stelio conta que éle ali.chegara, demonstrando certa pressa,'ainda quando estava em casa outroirmão, dizendo que não o poderiaesperar se insistisse em banhar-.se

-Na esquina dasPinho e Pai*rua., Teteinápiacaba. 'ni»

ue, esta madrugada;. Lscri» rcio, de 30 anos, casado o..ialsidente á rua Bento _a:{L|Wr agredido a rara portasAntônio Fernandes; conh«li."Toninho". m fugi., apdí .

nha. Laerte, oom uni íeiifanetranfe cia região lombu .riieadn na A.iist.nc:. co'.iinternado no Hospital kl

¦ Os moradores., nas ruas Baronesa,Gastão Taveira, Franci«ca e cutrasendereçaram ao prefeito Mendes deMoraes, a 7 de Setembro de 1948, ummemorial solicitando a substituiçãodos encanamentos daua, que sc acha-

>,í?ivam estragados. Imediatamente ogovernador da cidade encaminhou o

CARMO,9I de lhes pedir perdão.. A seguir en-*» d,d R0.pepartamento d: Água.

7i-.Sj£ &£& êosPatia Prendel?a0ie Esgotos, g& foi o mesmo proto-

colado sob o numero 86.553-48. ,1_m 30 de novembro daquele mes-

m. ano, após as estudos necessários,fci autorizada a execução das obrasrequeridas, pelo diretor dc referidodepartamento, e em 2 de março de1949 foi transferido o processo aochefe da Secção de Obras, cr m o des-pàcho "Execute-se".

¦Mas, por Incrível-que pareça, atéagora, decorrido já quase dois anos,as- obras em questão não foram, ,si-quer. iniciadas, apesar de reiteradose insistentes reclamações fpeitas ver-nalmente pelos interessados, ou melhor, pelrs prejudicados. Os canosestão agora mais estragado." aindaapresentando varias fraturas, queinao só causam o desperdício da água,como tambem constituem graveExecutivo carioca ignora a Jaur.cr.a-.eia ou mesmo o descaso que vai peloD.A.E. e determinará, cèm mais demora, o cumprimento daquela pro*videnela. '¦"•'•ameaça á saude da população da-queJe subúrbio, pelo Derigo de conta-dências que pediram, os prejudica-cios dirigem, por nosos intermédiomais um apelo ao general Mendes deMoraes, certos de que o chefe, doCansados de esperar pelas provi-mtnaçãc do liquido.

cena, pois estava no banheiro quando o rapaz tentara contra a vida.saiu rua afora a fim de pedir sqcor-ros para o amigo, tendo ali chegadode bonde por náo poder usar outracondução.

MORTO — DESAPARECEU AARMA ;Diante ria gravidade'do fato. ime-

diatamente partiu para o local umaambulância, tendo o facultativoconstatado.; ao aproximar-se do des-venturado rapaz, que nada mais ha-via a fazer.' pois AelfOi. estava morto.

Logo depois, cientificado da ocor-rencia. chegava o comissário Amado,de serviço na delegacia do 22.° Dis-tfrto. Jurisdição a què parecia per-tencer a ocorrência, .é que logo ini-

.'ciou diligencias. Interrogahd.o Stelioa respeito da arma usada pelo amigoqué nào estava ao lado do cadavei*.pomo séria lógico admitir, soube queele, ao deixar o banheiro e correrpara o companheiro, caldo ao solo,apanhara o revolver e guardara-p. nagaveta de um mov<;l, onde ó deixaraseu genitor. Impensadamente, talvez,.aquela autoridade pegou na ar-ma. para examiná-la, acabando pordesfazer os únicos indiclos capazes derestabelecer a verdade, uma,.vez que.pairam duvidas sobre as declaraçõesde Stelio.. Mais tarde, depois,de.rpa:hu. .aí o revolver, o comissário lèmbrou-se do lenço para proteger im-pressões, continuando, porém, o exa-me quando então constatou que acarga era de seis tiros, havendo iimprojétil deflagrado.

OUTRAS DILIGENCIAS..Mas, como dissemos acima, houve

erro na Jurisdição policial, entrandono caso ò'comissário Leão Mendesdo 20." Distrito, que logo solicitou apresença dos peritos do G- E. P... áfim de ser feito o levantamento dolocal e tomada de impressões na ar-ma, diligencia, parcialmente preju-dicadás pelos motivos conhecidos..

. I.ão obstante, continuou, essa au-torjdftd., as investigações,, ouvindo

Agredido a navalha,no bonde

Ontem, quando viajava num bon-de da linha Jardim Botânico, Orlai,do silva, d le9 anos, cavalariç:, re-sidente á Vila Tatersal, 2, foi agre*dido á,navalha nor um desconheci-do, sofrendo ferida incisa na. regiãodorsal. Socorrido pelo Hospital Mi*guel Couto, retire u-se depois de me*dicado, O fato ocorreu oroximo aPonte d.as Taboas, registrando aocorrência a policia do 1.9 distrito.

Escrevente da Justiçaatropelado

Na esquina da avenida PresidenteVargas com a rua Uruguaiana, on-tem, á noite, Haroldo Wll.ia.ns, de38 anos, escrevente do 1.° Oficio deNotas, residente á avenida N. S deCopacabana. 1.334, apartamento 203,foi colhido por auto não identifica-do. srfrendo fiijüra do crânio, sendosocorrido pela Assistência e maistarde internado no Hospital de'Pron-to Socorro. •

Do fato teve ciência a policia do. Dis*rito.

Tinham combinado ir. ao cinema,no Meier, e estava eih cima do lnl-cio-da sessão, daí ter-se vestido rá-pidamente; e saido com aquele des-tino, Na rua, entretanto, tiveramqnç dar uma corrida para alcançarum bonde que passava, e que náolograram pegar, tendo Aelson veri-ficado que perd.éra o dinheiro parasua entrada, resolvendo voltar paracasa e entreterem-se com outro dl-vertimento.

UM CASO SENTIMENTALAli chegados.. Stelio dirigiu-se ao

banheiro para trocar de roupa quan-rio, então, foi sacudido pelo dispa-ro da- arma-. Voltando à sala. depa-rou com Aelson- caído- no chão, ten-do perguntado ao amigo porque fi-zera aquilo, náo obtendo resposta.'Muito nervoso, guardara ò revólverna gaveta dd mõvel,-saindo em bus-cã de socorros na'Assistência doMeier, deixando a casa trancada e oamigo là dentro.

Aproveitamos um momento dedespanço do rapaz, para perguntar-lhe se conhecia algum motivo quepudesse ter levado Aelson aque).gesto tão trágico.Sim — respondeu-nos Stelio —há. cerca de três anos, quando êlemorava na rua Basilio de Brito, on-de também morei e vim a conhece-lo, iniciava-se o namoro entre Ael-son e Neuza, uma visinha, agoracom 16 anos. Um dia, porém, seupai de criação veio a saber, prol-blndo-o, termlnantemente.¦ Aelson ficou triste; possivelmente,tenha sido esse o motivo.

CONTRARIO AO SUICÍDIONa residência do sr. ígov Glad-

kov, que era pai adotivo de Aelson,a quem criara, desde tenra idade,obtlvemos informação contrária áhipótese do suicídio, prontamente re-pelida pela família, atendendo auma série de fatos contrários.Prefiro acreditar — disse-nos osr. Igor — que a mòrtè de Aelsontenha sido conseqüência de um aci-

dente, resultante dè uniabrára tão comum entre 'Jcventflvelmente, achando a amütita, dlspifseranr-sç a brincui.resultando no disparo que ir.tar meu pupilo.

Esse menino, que é órfão«era natural ria cidade de liijonde ainda rc-.ide s,ia ümi!t_a mim o confiou, Echmví.iria-o romo se fosse meu ffipondenâò acreditar que «iapaixonado a ponto dc mialoucura. Ele» eram rnuitoiinão nego. . não poderia iacm uni crime: ma», cèríatitàciaria crédito ao suicídio.;

INSEPARÁVEISRealmente, .'.mo apuras

lio e Aelson- eram com.an.r_separáveis, sondo hábüi ra'se e até passarem dias naistiva." re.idên.iss.

Quando ia a passeio trt láÇ%jrlAé!son fazia quçstJò iiiamigo, mio sendo raras astque pedi'*, ao sr, .Igor Gljti)presenteasse Stéílo, Estaditijtos, cursando ambos o epaginasial, sendo qm1 Ael?on_no do Ginásio Piedade, o*Stelio cursava outro cole?».

PROSSEGUIRA' 0 IXt.nlComo a ocorrência sriti!

menor, caberá às autorldadiiàlegacia dc Menores prossejiliiinvestigações. Ainda hoje,("acio, Stelio ali será apreseiti.ra prestar declaraçóe,..

Outrossim, a autópsia toclarecer certos ponto-- qtteeái!sando dúvida, notadamenltçalguns n firmam qtte nâoeôjjmentaçiio de pólvora ao' «.|ferimento, sina! evidente «ÜJro à queima-roupa; enquanto!declaram que tal detalhe,-"sionante, chegando quase a Ç]o ferimento, de natureza traiíte. e que deveria \lt ptoB"morte imediata dn vitima.um revólver H. 0., calibr. Hga dupla, íoi apreendida"'[será enviada para examt.s»priedade do escrivão Oroai

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• RADIO EflTRaittA Eddie SuLLiWsrieGiAUuÈScmior

A assistência delira no momento em qus a Roda daFortuna pára no Choro, ritmo que acabava de ser exe»cutado pela orquestra. A pessoa sorteada para girar aRoda fora o sr. Cibilio de Oliveira Alonso, residente ó.Travessa José de Alencar, 85, Niterói, que recebeu o

prêmio acumulado para o auditório no valor de dexmil cruzeiros, oferecidos pela Coca-Cola RefrescosS. A. patrocinadora do sensacional programa. A "Tôrrí*

bola Musical de "Um Milhão de Melodias" é ahima-dq por Heber de Bôscoli, o "campeão dos auditórios".'-;".¦:'-. I ' : . -' ,¦:¦¦ Z-..... ,'. .... .

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«BLij' vyPf^ttl __^^K3_B^f^B tl iV'7K9ci1 lm ^ m\M\mmM MiMu^í 'mmWSÊí Wm mmmm\mWWÊ* '-M mT'¦ ^^ llüu__Hj]i: /

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BBJsJwc. l^PMPr .' *iwf'í v?!w'ísPW^I•'•«¦wir^ * íi illll

úracie honrou o titulo deverdadeiro campeão0 «Wârêviihè da Bdhia» decepcionou a torcidaVergonhosa derrota

quatro minutosFugia dú ring para o dssoalh o, qíini de escapar dos terriveic•punhoe; do adversário — Com dois braços amarrados

t IMA entre Hélio» Gracie. cümpeio sul-ame- nas instalações da Escola Nacional de Edoeaeí1 tirano de "jm-jilsu" e o estudante Landulfo Física, cedida pelo professor Alberto La Torre.'ítribé «u desafiante, conhecido como "Maravi-, Grande assistência aflulu ao local do enconIjjj ja Bahia'.', ocorreu, ás 31,30 horas dc ontem, tro, muilo embora ocorrendo o sigilo que se pro-

§ curou manter, em torno do lugare hora da luta, acreditada, atéentão, como sensacional, em rir-tudo da disposição manifestada, gpela imprensa, pelo desafiantebaiano, e em face da técnica queo mesmo alegou possuir.

EXPECTATIVAA luta. que fora marcada para ái 20

horas, teve de realizar-se mais tarde,devido a demora dos lutadores che-garem ao local. Esse fato, serviupara intensificar a. expectativa daassistência, que com grandes dlficul-dades se deslocou â zona do encon-tro, eerta de que lrta. efetivamente,assistir a uma peleja inédita e em-polgante- & altura da classe de umHélio Oracle, cujo renome extrava-sou fronteiras, aftrmando-se como amais alta classificação em "jiu-jitsu"há mais de 20. anos, no Brasll e tie»maia Republicas sul*american&3

A inquietação dos assistentes, en-tre os quais se viam numerosos re-presentantes da Imprensa, nm mesaespecial, já se mostrava, bem alta,quando landulfo Caribe apareceu,andando trôpego, mancando com aperna direita.

A assistência não esperava aquilo,pois na véspera- da luta, A tarde, ain-da na residência do campeão. Cerlbéápr&sentava boas condições físicas,conforme a impreriía divulgou.

Alegou nessa oeasl&ó, que fizerauma "'sueca" dura, propondo-se alutar no próximo sábado.'

Caiu asse motivo, considerado fra-co pêlos entendidos e Caribe teve deaceitar o encontro para ontem á.noite. E inexplicavelmente, o de-saflante que se apresentou comocampeão baiano, apareceu com ojoelho contundido.

CRESCE A EMOÇÃO' 8,15 hrrós, Hélio Grade chegou aolocal, sendo recebido com salvas deoalma pelos espectadores. Cresce ordvel de emoção. Em breve, a lutateria inicio.

Entremente, os médicos CamiloAbude, professor catedratico de fi-sioterapia c Bicudo de Castro, amb:eda ENEF, examinaram c Joelhode Caribe, atestando um entorse —um dos pequenos músculos da ro-tuia trepado sobre outro, capa/, deprovocar d:r, sem contudo diminuira eficiência da perna.

Foi, assim, aplicada uma injeçãode novocalna, para eliminar a sensa-çao dolorosa, restabelecendo-ae as-sim, a normalidade da perna do de-saflante.

Landulfo Caribe propós-se a lutar,e Instantes depois os contendoresfirmaram-se n:s quimonos um dooutro.

4 MINUTOS - FORA DOTABLADO

O professor Carlos Gracie, antesde se defrontarem os lutadores, di.rlgiu a palavra á assistência, abordando o aspecto técnico da luta queiria se desenrolar, os lances calcula-dos do "jiu-jtsu", — toda a harmonla e seduçãc dos perigosos movimentos.

Já nesse ponto Hélio e Caribeachvam-se pisando o acolchoadorevestido de lona, em posição dia-gonal. A' volta deles, em baixo, assenhoras e os cavalheiros, e em cí-ma, tambem em circulo, a torcidamasculina, em vibraçãc constante.

. Deliberações de ultima hora resul-tou na escolha de um juiz, cuja au-sência chegou a ver antes acordada,visto que o tom do desafio de Caribenáo previra nem sequer um árbitro.

O prof. La Torre aceitou o convi-te para apitar o encontro, o cronò-metro íoi sintonlsado e a. luta come-çou.

Caribe firma-se no ouimono deGracie c tenta uma chave de rim,enquanto Hélio, veloz, lança-o nalona, vergando-sc. sobre o adversa-ria. Caribe eacapole para fora doring, cujos postes foram arrancados,c o juiz apita.

Recomeçou a luta. Hélio tenta umestrangulamento e Caribe encolhe opescoço. Sucedem outros golpes deHélio contra o seu desafiante. Caribé procura, pela sagunda vez, o as-jalto, fugindo dos punhos de Gracie.

Nota-se. a certa altura, que Cari-bé apela para um estrangulamento,

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DIARIO DA KOITE ÍÍO, 19-7-! B50 5 -

Wm umi IflGulim müílilQ!Vitima, com os pais, do grande desdltre do noturno campisia,. estaria em pder de urn jovem soldado — Apelo cmovente de um pai

ARIBE' NAO SOVBE RESISTIR — Hlio Gracie Qrocíe preporer-so poro a <jo.!pe decisivo, mora Co-tlbi procura o chão, fugindo d bita,

M/ANTE ILUSTRE — Seguiu om rápida riagem de negócios«j fjíadss Unidos, Canado. Inglaterra, França e Suíça, o dr.Cito de Rociia Miranda. O Inafantaneo supra mostra a coloro-m díspedida do Vice-Presidente do Aufomorei Club do Brasi/..trada n .Mio no Aeroporto de Galeão por amigos. tragam*.jtntores * altos funcionários das turmas organbaçães do eo-

«ífíie.- industria e seguro onde ele é interessado.

PROIBIDO 0 USO DE EMBLEMASDOS CARROS PARTICULARES

.' Fsça aiflâíi barba de sua .

vhla, lom

CREME DEBARBEARWILLIAMS

..' ¦'.¦.'... í

lontèip a'suaylzante Lanohna!^

,

(pata *)^* V±

mmaammmitimmmmmmmmmm •

1 Terão que ser retirados| até Io de agosto, todos

os distintivos e escudasO major Geraldo de Menezes Cor-

tc-s, Diretor do Serviço de Transito,assinou, ontem, a ságuinte recomen-

I dín;&o:'¦ " Recomenda -m aos motoristas de| carros particulares em geral a íme-| uiata retirada de placas que iníri-1 r;em o disposto õo oitigo 95 e seuj parágrafo único do Código Nacionali de Transito. 'Decreto numero 3.651,; de 25 cie secsrnbro de 19411 abaixo1 transcrito;

Art. Sõ — E' proibido o uso cieemblemas, escudos ou distintivos comas cores da bandeira nacional ou ini-ciais indicativas de serviço publico,bem assim, o.ualqucr sinal ou irucri-çào que possa assemelhar o veiculoaos úe uso oficial. Junto aos bordosdas placas náo poderão ser coloca-das emblema:, de ln.itit,ulÇ5es parti-ciliares.

Parágrafo único — Nos veículosparticulares ou de repartições publi-cas. cm que, para efeito de serviçospeculiares ás mesmas, houver ne-cessidade de distintivos especiais, se-rão estes, obrigatoriamente, fixadosno interior dos veículos.

A partir de 1." de agosto próximovindouro, os veículos infratores ti'

i cam sujeitos, alem de multa, á apre-' ermo, para retirada das placas quecontiverem as cores verde n amare-lo. sinais ou inscrições que possamasemelha-los aos dé uso ofiical".

Os juizes eleitorais pre-judicam o alistamento

I O Juitf Basilio da Gama, ontem,| levou ao conhecimento de seus pa-j res do Tribunal Regional Eleitoral,

ter tido conhecimento de que osjuizes das zonas eleitorais tém pre-ijudicado o alistamento, exigindoprova de residência, pava qualifica-ção. Entretanto, o. presidente doTribunal, sr. Toscano Espíndola, al-Mirou que fosse aguardado a pro-mulgaçSo da nova lei eleitoral, qusdispensa esta exigência, anterior-mente a critério dos juizes.

I ^S J& MT mr

(/ue modelo/

maò nio consegue trincar es. pu-nas c:ndlç6e3 íe Cartbé. que prenhos, e foge de novo para ío.-,i dotendla a outra "chance", Grauacolchoado — a 3 fuga salvadora, com os braços soltos.

sir.

OUSADO K FRACOGracie para o DIARIO

NOITE:Caribe fi o que eu aupunhe: fra-

eo, c sem nenhuma tecniat de tuta,E' apenas audaeioso.Como vort. Túlio, o classifica?-— Nâo tem claMÍfícaçâo, para Ca-rlbí, no mou regislrc.

Aceita novo desafio do "Mara-viiha da Bahia"?Somente no ca^o de tiubriifcter-sea uma prova de suficiência com umaluno meu — um rapas de 1Y anos,meu sobrinho

Aproxima-se a vitoriai facilmenteconquistada por Üracit. que já ledaestrangulado o advercirlo no ar, seeste nâo houvesse providenclalmtn-te rolado paru fora dos limites daluta.

Tomfcm a posição Inicial e Canbévai ao solo. Gracie fica por cima.Caribe tenta, pela quarta vez, es-corregar pare. o bordo do ring ancio.so pelo assoalho — sua salvação.

Gracie evita a fuga e arrasta o de-saflante-para o centro. Firma os joa-lhos sobre o tórax e o estômago dooutro, e atinge, pela frente, o patco-ço de Caribe, iniciando um processo j — E se Caribe venati o seu sobrl.de estrangulamento, com a pressão; nho?át- antè-braço direito. Forca o cublto: — Eu darei a ele o titulo de camcontra o pescoço dc Caribe. O desa- peSc.ftante debate-se em vão. E, afinal,. OPINIÃO DOS TÉCNICOSaplica as 3 pancadinhas, eapltulan- Todos os entendidos em "jlu-jtsu'do após 4 minutos cronométríces. , que assistiram a Iuía, foram unaniGRACIE DESEJOU tliTAR COSI* »__»

OS BRAÇOS AMARRADOS jA derrota fácil dc Caribe decepcio ! Choque de oniDUS e

g(a assistência, que sc sentiu bui-| auto na ^ fa^y

O baiano iiacra tanta vajsr.us- — en&o rtuistíra, siquetr 5 minutos deHeiio Gracie, socorrendo-se, ainda,do assoalho, o que ler, sem duvidadüatar o tempo de luta.

Gracie é proclamado \itor.oM. eencara com displicência íua vlf.ria.

i msr. em oe^ii-ar o prlinICanoé. Eie nSo tém cabeãali' (não para lutar com principiante.i O técnico Carlos Pereira foi

OA • dos que teve essa opinião.i Caribe, entretanto, declarou ar; ce-

porte;- que em outubro próximo, es-tsrA em condições de enfrentar Gra-cie.

A propósito cln maior catâstvofeètaoln shrd díh martli rthm martcom um noturno camplsta. em Tliv-guá onie pereceu quasa uma centenaae pa_;saí;aivoo. esteve em nossa r:-d&çio urn dos sobreviventes dtss:'trágico desastre, qus nos contou o seUuínte'i

| Ernani Gamíü Aguiar — o noisujvisítanw •- vií.jcva num ti;i; carro1ida comp3iiçào, ecomparihs.do de su.j esposa Maria LiSia Monteiro de] Aguiar, e os flllua Chryzüüdes. C'h'J-'A.ts. Mareia e Carlos Augusto, re.:;;;:.1tlvttmenls de-4, 2 <* 1 ano íoios mor

| us no dsiiistrc' JXíiiis tsrds lispoij o.;. t;:npo um;ou: fic^u Internado no Htfsptal c:lSanta Crur, poíi, qusbre.ra a clavi-n-!la, o s:\ Evnahl, que e fiscal da us,)'.-I na de Tanguá. soubera por interma-•dio do sr. Pciiclo Eernadinell fun-|cionario da Leopoldina, que fora go-' zar' férias em Vitoria, de que um?.meriiiià'haviá sido salya pir um sol-dado tambem sobrevimente, e q'-.:;is achava aos s?.us culdádoni

lméãialamente. corno se a^o U-.e-úi:,essc quu sua filha estava viva, osr. Ernani partiu para Vitoria e co-rnsvcü ii íaaer slndiaAti-iias.

Apurou que no dia 10- i!s abril \*.p.. i;m rapsz fardado, de còr inorsne,de um metro o setenta de rJtuv»,complefçãó robusta conversava ern

I frente a Loja Eiachuelo, com v.m sa-nhor e truaia no colo ums ni-jr.i:."i.'

: D!s!a o rapaa que cst.iva ísntro tis.-;.:jd:- ás margem cio rio, no ocaciüo'do.'cl3í,ii3ti"a. qus.iidd sentiu o.ue áigo'

i lhe batia ás 'pomas.

O rapas s^ar-jlrando a estranha coisa '.'l^i que era;uma criança; sialvãndd-a. Afirmava,

; qus só entregaria a criança «or; palsJI v.s.: achar» qu:; ov.üj haviam pereai-

dò n.i dasastra. Nâo entregaria aI ivjnhurn pá/és te, por se a^liar £fíl-I ceado ,i menir.s. ;

Soibe qus o rcia» tiavit •.".¦.¦y-.*: fo! ¦I prosancifido pela senhora Nair Dt.Iia!ÍSèeú, eipoia do sr. Abdo Saud. pro

ísl Drictsrio cia¦i- j Vito:

! Fostnum j iuadas na ss<?ladade \-

Diase o nosüb visitante qua- exibin-icio â «ferida senhora, uma fotogra-]fla das tres crianças, d. Nair inoí-ioou justamente Claudlu Mareie co-,mo a. criança que ela havia visto no!zn\t> do ripai ,c nEo tinha a menorduvida mi afirmar, poU encantada:aom s linda rnanina, a havia mima-!

í|: .'¦' '"'-fl^:. Jk '

¦i;V!v:':':'í mmmmmmmMtimli

'Sapataria Oárcnc". emIa. á rua Jeronimo Honfnro.

pessoas sao idônea" e concei-

EEN/im GOMES AGUIAR .Prcsu.-ü ãasespsrodamenfe o

filcinns

mente, até o morrie:il.i. nenhuma r.'-tlola icve •.'!« da menina que em; •¦lambro c:.imrj!t-tarã i anos.

Finalizando _iolicitou-nos o sr. !nK",.i Goma.'; Aguiar, qae se encor.proíú_adame:it& abatido, fi/esseurn apelo por intermédio do DIA:'Oa NOITJil r.'j santido tia que o rtèrtoso rapas, on: cuiça cúidadoieucoútra a tivrünn Claudia Mar.ca apressntissc. «ao etieja no F,

C-Malquír ir.io.-maçío poderá :dádá. on Vitória, ao ar, José Ferr:':.Waüs- diretor co Banao Credito Ag. :•cola rio Espírll.a Santo, e em Nitcro.paio telefono "22-6282.

Leram A CIGARRAPROVA DE SUFICIÊNCIA 13 ÜREAPARECIMENTO DO 'JIU-

JÍT6U"Gracie üiaüe ao repórter que, á(|0-|£<i'.

ra, sô aeeltarin desafios, caso os iu-| Prossaguindo;' otadorea, dispostos a enfrenta-lo auo-|pv'.s hf.rta graniametam-ss, antes ds luta, á uma pro-j tar, euft. naqua':''.va ds suficiênciaDis:e: I— Is:,o t.v It-i.-íi cur. se faca. uartai,'

sem, possuir talento. i ;.apaz vl,.-0 p0„ dA luta de ontem, deaapclonantâem1 ^vircudo fia fraqueja tíe Carlos, ,*iasua falta de resistência e de técnica, ?,':?...'•»,iobretudo. serviu, apenas para de-1u"" • .*"monstrar o roiiiarecimento do "jlü

;r. Ernani &.::•¦¦•:oinaldencía a no-¦épaca entivíram

cioís riipar.es fardados, sanào um lou-ro e outro moreno, cuias caraaberisti-^as qo moreno coincidem corn a do

Nair, e que com-prava roupas i:a:-a '.ima menina ú:

msnos 3 ano;, na lojí '•Bsbyü-á'' quí e exclusiva em arti-

ços para. crianças, cai Vitoria

Quer lutar com o desaíianta amar-rando um dos braços, quer amarraros dois braços até.

Caribe recusa, pretendendo cynti-nuar a luta, ja agora reconhacidapublicamente a tua deficiente tec-nica.

Alguns espectadores msniíestam-secontrários ao prosseguimento da pu-leja — a assistência discute, vibra —estabeleeende-se grande confusáo.

Gracie fala aos espectadores, de-clarando a inferioridade e ousadia aobaiano: queria, evidentedente, unia"forra" pelo topete do desafiante.

Chega-se, afinal á conclusão, comaésentlmehto da imprensa: váo mi-ciar nova luta, quer- nos moldes, quer

jirsu'', a sensação que o esporte r:>, — teuméras pessoas resídantespenico desperta, e suas possiblllaa-' próximo â eiia,"-T.ó, afirmaram-me —des. no futuro do esporte naeior.ai. jc;ijia-r.os o sobravivente do íunas»

A torcida, c-mpoiçou e o entusias-' dssaatw — qu" viram, na ooasiío emmo foi enorme, a despeito d-d po- ,._f ciesembarcava, conduzindo mi-

Antônio de Oliveira Regenoe. t>'r- bresa do estilo do baiano U:^. .-j^íj. 0 ,\ rafado soldado «en-tuguês, cie 40 .Vios. casado, op«i'ario,i Certo qr.ç a "ana de aleijar , ai " ' -••-•-••-rwldente á rua Mulabuca, il, na I par da outros ramos cie esporte po-nha do Governador, onvem, quando' óerá plui'aiiasr a preferencia r.acio-dirigia o auto particular cna.oa .... intl pelo recreio desportista. ... „,a.r.,r2-82-95, checou-se de encontro a um, A ousadia de Caribe Lana, peio no tomsao peio mesmo.ônibus da Viaçfi,.: Copanorte, reoe-i manos, o mérito óe desperta: uma]bondo contusão no tórax, fratura de, idéia, e democratização, c divulgacostelas e escoriações gansraliaaias. I ção do "jiu-jkou". coir.o espatüculoSoetirrido pelo Hoapital' Getuüo Var- coletivo de esporte, ao lado do foot-ga3, retirou-se depois ds medicado. I bali, do prado e dat regatas.

^HESCANTE;_a»n^|£•,ySABOROSO

!c!o oor torios des:ri:o com aj mis-; maa" caraejeristicas. ikí ninguém oI conhece e nem sabem dizer o dasti-1

o remadoAiirn-iOii-.íos. uii-da, t;ue ji. spaiou'

ã.jpara toio^i oa recursos em Vitória,'coir.o benüo a polícia, esiaçftas cie rá-dio -: jornais, a fim de que o rapaa ou'sua famiüa se apressnlasse. Iníeiii-

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IC©TIM VI01OJDI ) TAMANHOS

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US&ÜA, Capital milenaria de Portugal r «ntri de grandeUlturess* par»' tódiis »>s viaiames, pftiicipalrr,ent«t>í,-4 m ,if lin^ca portu^ussa

U';Bt.'A pode ter «tingida,«m poucas hriri^ df'•An diriiti,. por um drs DC-6 da S.^..S.. Meloze»e luxuoso* A'i maravilhas da viaiiem ooii!ev1ITl n0UístHnti? da pirtida, quando u paihCeni o 'i-u prinieim ..'Dotai-tii u'irr, o cor.lorwfn iir;:rii> i-rvivf. ix-uporctonado p?1j ts.A.if

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Faiteg»-* *f»"'-«tut sitn-fe no> . .Age !'.tai tfsturiima e »í»Componhiosí\ aciona'J d»t\uv»$ai*o A».«a.

*t. Hiu Bianco, ITI lo|o l B0. Ria O* Jontiro*e»'.c:oi am SSo Poulo, Naeift • Perto Aicgri-

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AtRuves svsre/vttl.tnluir, * erma ttMnndlttmail I

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Cancelamenlo tletitulos eleitorais

Em virtude áe falecimentos etransferencias, o Tribunai RegionalEleitora] determinou, em s&ssJo deontem, o cancelamento os 11 inseri-çòes eleitorais.

Tambem foram mandadas canse-lar as inscrições do-: eleitores MariaHelena dos Santos, Eiza da RochaXavier, Rute Martins; Moacir deSouza. Sebastião Divino, João Pi-rtheíro de Morais, Acir ce MedeirosLeite, Arnobio Medc-iros Pereira,Luiz DWoreu Lins. Humberto ÍTo-gueira doi Santos. Joamiim Ferrei-ra. tíos Santos. Nüton Daniel Peça-nha, Rubens Lopes, Frederico Cas-tro e Silva, Nel de Almeida Teixeira,Jofio Luiz dos Santos, Simeão Apo-linario tíe Soura. Antônio Fernandes,Aglaia Monteiro do Vale e PauloPereira, que se registraram duas ve-zes, mantendo em seu poder os res-pedi vos titulos. A seguir, os proces-sos serão encaminhados ao Procura-dor, para apuração das responsabill-dades, visto tal pratica ser passívelde punição pela Lei Eleitoral,

O ciclista chocou-secom o ônibus

O menor Almir, da 12 anos, lilhode Joaquim Tiarbósa Filho, renden-te á rua Conda Bsrnadota, 50, quan-do pedalava uma bicicleta e iu se-gurando a porta de um onibuj da li-nha 70, ao parar este rapinariiente.na rua D mlngon Ferreira defronteao &'APS, foi a maauina ca'.; r.eo&i-xo ci« rodas, enquanto o ri'_:li;.;á eraatirado ao chão. Apreseiitiiii:'.o U-vi-da ccinlusa na região ocipiu-iraniale esaorlações generalizadas foi, so-corrid' pelo Hospital Miguel Couto,retlrahdo-s.? depois de medicada.

As sufocesções asma--licas e as bronquitsscrônicas ou aqudasSão coti hattdas com o moderno me-dicamento de fórmula cientifica ede real valor terapêutico - BECO.SAN - çm «arope e gota. que re-nne vários ,? selecionados corapohen-(es, cujos .valure» medicamentosossão incontestáveis peto seu largo

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A Alia tis Minas Gerais permanece bastante forte e continua a alimen-tar a corrente de ar continental. Este ar está vindo do Brasil Central e, de.vido á ausência dc umidade desse ar, o periodo de tempo bom esta garan-tido para os próximos dias.

Para as próximas 24 horas :Previsões do Serviço de Meleorolo-

_ia do Ministério da Agricultura,válidas por 24 horas:

Tempo bom. Temperatura esta-vel. Ventos de Sueste a Nordeste,moderados.

Máxima, 26,8. Mínima, 16,5.Marés para o dia 20-7-50 :Preamar, ôh,45 e 18h,40. Baixa-

•mar, lh,05 e 13h,30.

IHI-¦ffl

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11

'

III

ver de contribuir com elementohumano e material de guerra paraa formaçAo do exército internado-nal, previsto pela Carta da.s Na-ções Unidas. E é para a constitui-ção dessa força militar, agora re-clamada na frente àa Coréia, queo secretario geral Trigve Lie se di-rige aos governos das Nações mem-bros.

REUNIÃO DECISIVA DOCONSELHO DE SEGURANÇASegundo fomos informados, rea-

lizou-se, hoje, a reunião decisivado Conselho Nacional de Ssgu-rança, para dar a última palavrasobre a resposta do governo bra-sileiro à ONU. Como se sabe, esseconselho é composto do preslden-te da República, comandante emchefe das forças de terra mar e ar,e de tpdos os ministros das pastasmilitares, além do chefe do Esta-do Maior Geral das Classes Arma-rias. Da reunião rie hoje. espera-teuma solução, visto como o protn-colo da ONU deverá ser respondi-rio na; próximas horas.COMPETE EXCLUSIVAMENTE

AO GOVERNOEm palestra com o DIÁRIO DA

NOITE, o general Zenóbio da Cos-ta, ex-comandante da divisão ricInfantaria da FEB e atua! co -mandante da primeira Região Mi-litar, disse que qualquer opinião arespeito do envio de tropas brasi-leiras à frente coreana, sem ser dogoverno, será precipitada.

JC que ainda não cabe aos gene*rais falarem a respeito. E adian-tou:

Se devemos ou náo contribuirmilitarmente na guerra da Coréia,somente o governo poderá dizer,naturalmente depois de ouvir osorgáos competentes."

O VALOR DO SOLDADOBRASILEIRO

Referindo-se ao valor rio solda-do brasileiro, disse o ilustre cabode guerra:O valor e a coragem dos sol-dados do Brasil, na frente de ba-talha, já sâo conhecidos do Brasile de todas as Nações rio mundoO feito da FEB na Itália c. umatestado insofismável da no.-.sa ca-paciriade física e moral."' E concluindo salientou o coinan-dante da primeira Região, falandosobre a Guerra na Coréia que ti-nha a impressão de que se tratavade uma guerra irregular, e por is-

. £0 dificil na sua ação.PERON ESPERA O RECADOA resposta que o governo argen-

tino, segundo as noticias das agen-cias telegraficas, teria dado á con-sulta da ONU sobre a remessa detropas internacionais á Coréia,deu motivo ontem a comentáriosexpressivos nrs circulos diploma-ticos locais.

Assim, os bossrvadores mais ex-perlmentados destacavam, porexemplo, o absurdo da resposta ar-gentina pela qual o governo dogeneral Peron se declarava dispostoa centinuar com tropas do seupais desde que para isso recebesseum pedido direto do comandanteem chefe das forças que já atuamna Coréia. Ora, este comandanteé o general Mac Arthur, cuia au-toridade nesse sentido é limitadaá campanha estritamente militar.A resposta do governo argentinoprocura lhe atribuir uma autori-dade que somente r Conselho cieSegurança da ONU possue, poisfoi sob essa base que o sr. TrigvieLie se dirigiu ás demais naçõessignatárias rto pacto de Sào Fran-cisco..

Evidencia-se dessa forma que ogeneral Peron, não Ignorando cer-tamente essa contingência, desejousimplesmente aproveitar a rcasiaopara uma manobra de propagandajunto í.o povo americano, cujassimpatias Peron vem procurandoatrair de todas as formas.

Quanto á remessa de tropas, no-tidas posteriores de Buenrs Aires«¦'las quais se soube nue o governoargentino pretendia realizar uma

.. consulta popular sobre se devia pu. não enviai forças para a Coréia,tornaram ainda mais visível o con-

'" teudo claramente riemagogicr. dasúá resposta á ONUl

que a proposição chegue a pie-narin.

DESIGNADO REJ.ATOR

(') PRESIDENTE da Comissãode Finanças, sr. Horacio

Laíer, ontem mesmo designouo deputado Amaral Peixotopara relator. O representantefluminense já tem a incum-bencia de relatar o Código deVencimentos e Vantagens dosMilitares. Como as duas pro-posições se completam, o can-didato ao governo fluminenseterá oportunidade dts melhorestudar o assunto.SO' AMANHA O CÓDIGO DE

VENCIMENTOSCEGUNDO informações que

nos foram prestadas pelaComissão de Finanças, só ama-nhã a Imprensa Nacional en-viará os impressos do parecerdo Código de Vencimentos eVantagens dos Militares. Aoque tudo indica, só na proxi-ma semana será o projeto en-viado a plenário para a neces-saria votação e discussão.

& CONTRA A CASPAJJUVENTUDEALEXANDRE

SUPERA I

DI SC íl SCOMPRO USADOS

Clássicos e PopularesRUA S JOSE', 87.Telefone: 42-2577

preendeu, pela primeira vez, nomundo, a Travessia da coraühe.ira;rios Ander;, em um pequeno avião d9 j65 cava'05, tipo -Paulistinha", de;fabricação nacional.

A aventura de Ada Rogato tem|mais expressão, tendo-se em contaque ela executou vôo solitário, so-bre zonas perigosas do altiplano,cujo acesso coubera, até então, aospesados e possantes aviões das li-nhas continentais.

ADA ROGATO PARA* UMAODISSÉIA NO AR

A propósito do sensacional ten-to da aviação esportiva nacional,consumado por Ada Rogato, asimpática e corajosa aviadora doAero-Clube de. Sáo Paulo, queprojetou o nome do Brasil alémfronteiras, DIÁRIO DA NOITEentrevistou a famosa desportista,ouvindo dela a narrativa impres-sionanie do vóo.

Ada conseguiu, mercê ds sua ps-ríciá c da sua ousadia, enriquecera tradição na aviação nacional,realizando, como mulher, um vóoque nem os aviadores renomadostentaram empreender, — e dai o

I valor e a significação rio sr>u cru-1 zeiro, que teve o condão dc con-'

fraternizar as azas do continente.A travessia dos Andes, que aviões

da carreira fazem em 20 minutosde vôo. Ada conseguiu, no seu le-ve "teco-teco". fazer em 2 horas,revoiuteando num teto de 3.300metros, em oscilações vertiginosas.

Dessa altitude, sozinha,, sem en-vergar para quedas, Ada condu-ziu seu aviào numa zona varridapor correntes aéreas violentas, delá do alto contemplando os airis-mos nevoentos, — uma paisagemque lhe empolgou os olhos aomesmo tempo que lhe comunica-va o perigo de um desastre fatal,no caso de uma "pane" ou do pe-queno aparelho despedaçar-se. re-volvido pelos choques da ventania.Essa fase foi vencida, na ida e navolta, sem o registro de uma aci-dente, que parecia inevitável, da-da a fragilidade do avião.

O ROTEIROO cruzeiro de Ada Rogato pro-

cessou-se através das seguintescidades de Republicas sul-ameri-canas, incluindo o Brasil: levan-tou vôo de Bauru, seguindo, suces-slvamente, para 3 Lagoas, CampoGrande, Ponta Porá, iMato Gros-so), Assunção (Paraguai), voan-do. nejas região, 368 quilômetrossobre um território infestado deÍndios belicosos, e depois ruman-do para Formosa, na Argentina,vencendo mais 100 quilômetros.

Tomou, em seguida, a direção deCorrientes, Esquina, Santa Fé, Ro-sário, Buenos Aires, 9 de Julho,Pejuanjó, Saliqueló, Santa Rosa,General Acha, Puelche e Nen-quen. em território argentino, di-rigido o aparelho, vencidas essasetapas de vóo, para São Carlosde Bariloche.

Atravessou ali a cordilheira, pou-sando na cidade de Pujehye, depoisOsorno. Temuco, Chillan e Santia-go-

Na volta, decolou de Santiago,Curicó, Chillan, Temuco, Los An-geles, Cura-eautim. atravessandoa cordilheira a 3.300 metros, numpercurso de 140 quilômetros, em

2 horas de vôo,, aterrizando emLas Lajas, Henquen. Rio Colorado,Bahia Blanca, Mar dei Plata, LaPlata e Buenos Aires. Seguiu, pos-teriormente, para Montevidéo, eMelo Uruguai. E. rumando para oBrasil, atingiu Pelotas, Porto Ale-gre, Laguna. Florianópolis, Para-naguá, Ganância, Sorocaba e SãoPaulo.

ROMPENDO O POEIRALNa pampa argentina, Ada Rogato

enfrentou tim cerrado poeiral. Seuavião recebeu, de lado, um ventode 80 quilômetros. Nuvens de poel-ra elevavam-se a uma altura demil metros, e Ada viu-se na ron-tingencia de descer para um tetode 30.metros, o que fez sabendo

p ft Mfrtla trt Dlan*, ****m o art-dente de morros.

Essa situação fora-lhe dificil transpor, em virtude do "Paulistinha"não dispor de instrumental Indica-do para casos dessa natureza: nftotinha radio, nem aparelhagem pa-ra vôo cego, visto que a estruturado avião n&o foi tocada, sequer,para um melhoramento.Depois, sucedeu uma aterrisagem

na Patagônia, a 75 quilômetros porhora, ocasifto em que o aparelhoquase nfio obedecia ao comando.

IMPONÊNCIA DOS ANDESAda Rogato voltou a falar da tra-

vessia dos Andes, ressaltando aimponência do espetáculo que as-sistiu.

A metade do altiplano é gelada,coberta de neves eternas. A tra-vessia fot superada a razão de 110

quilômetros por hora, em media efoi realizada através de uma zonadeserta, onde um acidente seriafatal. Ada cruzou os Andes, empontos diferentes, na ida e na vol-ta, E não o fez pelo itinerário dosquadrimotores, porque o seu "Pau-listinha" não atingiria o teto exi-gido. naquela região. Entretanto,o roteiro da travessia que ela es-colheu ê mais perigoso que o sulca-do pelos poderosos aviões da car-reira.

A travessia decorreu através de140 quilômetros. E Ada, em todo oseu cruzeiro, consumiu 118 horase 45 minutos de vôo e 11.501 qui-lometros.

MENSAGENS — SALTOS SO-BRE A AMERICA —

HOMENAGENSO cruzeiro de Ada Rogato teve,

entre outras finalidades, a dc le-var mensagens de confraterniza-çáo aero-esportiva ao Paraguai,Uruguai, Argentina e Chile.

Durante o roteiro, Ada, que éuma eximia, paraquedista, reall-zou 13 saltos: 3 no Uruguai, 2 naArgentina, 6 no Paraguai e 2 noChile, sendo, nestas ultimas Repu-blica, a primeira mulher que sal-tou de paraquédas.

Foi ainda no Chile, que a viado-ra patrícia recebeu um telegramado ministro da Aviação, pedindoque ela doasse o seu "Paulistinha"ás autoridades aeronáuticas daque-le pais, declinando dessa homena-gem aos chilenos, visto que pre-tendia voltar ao Brasil no coman-do do seu avião, completando as-sim o périplo reputado impossívelde empreender.

Muitas foram a.s homenagensprestadas a Ada Rogato, em todosos paises por ela percorridos. To-da a imprensa louvou-lhe a teme-ridade, considerando o feito auda-cioso ria jovem patrícia.

Na Argentina, ela recebeu "bre-vet" de civil, com o seu nome gra-vado, — a maior distinção cohfe-rida a aviadores estrangeiros.

No Chile, no Paraguai e no Uru-guai, Ada foi festivamente reccp-cionada pelas autoridades aero-náuticas, distineuida com meda-lhas e "brevets".RECEPÇÃO NO BRASIL - "OR-DEM DO MÉRITO" — TÓPICOS

DA VIDA DA GRANDEAVIADORA

Uma verdadeira consagração ricreconhecimento ao mérito de AdaRogato ocorreu em São Paulo,quando do seu vitorioso retornoá capital bandeirante. Uma es-quadrilha de 10 aviões do AeroClub foi buscá-la em Sorocaba,levando sua genitora, como sur -presa.

O Aero Club dc Sâo Paulo con-feriu-lhe uma medalha de ouro, eforam executados saltos de para-quedas, também em sua homena-gem. A União Brasileira de Avia-dores ofereceu-lhe, também, umamedalha de ouro. e a Escola deAeronáutica um bronze.

O ministro ria Aeronáutica con-cederá a "Ordem cio Mérito" —a maior distinção da aviação na-cional — a Ada Rogato, que é con-siderada a maior aviadora sul-americana.

Ada pilota 32 tipos ric aviões eé aviadora completa, possuindo ostrês cursos: de paraquedismo, pi-lotagem de avião e planadores.Foi a primeira aviadora a rece-ber o "brevet" de planador, naAmérica do Sul.

E' também possuidora *do "bre-vet" ii. 1, pela ordem cronoló-gica.

Conquistou duas vezes o cam -peonato de paraquedismo, reall -zando, até agora, 93 saltos.

Em 1942, juntamente com 5 ra-pazes, empreendeu o primeiro sal*to noturno na Guanabara, e, des-dé-cs 14 anos, dedica-se com afincoc idealismo, às lides do ar.

O "BRASILEIRINHO"O aviáo de Ada — o "Brasilei-

rinho" — acha-se exposto no"hall" do Aeroporto Santos Du-mont, á disposição do público, pa-ra visitação.

CRUZEIRO NACIONALE' pensamento de Ada realizar

ainda este ano, um cruzeiro na-cional, percorrendo todas as capt-tais brasileiras. Pretende, igual -mente, realizar um vôo por todoa América, pilotando, desta vez,um avião "Cesna".

Em reconhecimento ao feito va-loroso de Ada. a Assembléia Le-gislativa de São Paulo está cmvias de aprovar uni projeto, con-cedendo-lhe um prêmio dc 100 milcruzeiros, para compensação dasdespesas da consagraria aviadorabrasileira, e estimulo de suas ati-vidades aviatórias. E cogita-se,também, na Câmara Federal, de

igual iniciativa, a fim de ameni-zar os gastos da mais completaaviadora do continente, segundo aopinião de Júlio Lironi, presiden-te do Aero Club argentino.

f Mt», • tttm m-m -rtmt-nu»aos lutadores primários, com pre-tençôes a grandes encontros.

A TESE DE CAMPEÃOTambem levantou o presidente

da Federação de Pugilismo a tesede que Hello Oracle nfto seria cam-pefto nacional de "Jiu-jltsu", por-que nfto é registrado na Federa-çfto, nessa qualidade, e nem pos-sui diploma.

Oficialmente, nesse ponto, o sr.José Ernesto Rodrigues está certo,embora Gracie haja vencido, nosultimos 20 anos, as maiores íigu*ras do "Jiu-jitsu" internacionalque já estiveram no Brasil e tam-bem os mais consagrado^ valoresIndígenas. Hélio e, assim, umcampeão reconhecido pelo povo,sem adversário, mas campeão semtitulo.

Por que, então, o sr. Ernesto,que insinua interesse pelo lado le-gitimo do esporte, não tenta lega-Usar a condição de invicto e cam-peão de Gracie, oferecendo-lhe umadversário'/ E' a ele, ao presidenteda Federação, que cabe a iniciativade estimular e consagrar campeões,Por que não o faz? Aqui ficamosaguardando o seu pronunciamen-to.

CARIBE' E A LUTA DEONTEM

A luta de ontem decepcionou.Caribe apregoou técnica e capacl*dade — e baqueou fragorosamen*te, nos punhos de Grecle. Todosos entendidos foram unanimes emdeclará-lo rudimentar, primário.

O próprio Gracie afirmou queCaribe nfto vence nem um seu so-brinho, de 17 anos, e nisso HélioJoga a sua reconhecida qualidaderie campeão.

Vale concluir com esta adverten-cia de Gracie*.

Ce hoje em diante, só aceitareidesafios, mediante uma prova desuficiência do desafiante com umaluno meu: isso evitará chantagense cartaz para gente sem talento.

O TRÁGICO DESASTRE DE TJRURA1

Desenvolvia mais de 100 quilo-metros a hora o Ford 15-601de Campos, quando desgarrouda estrada, tombando ás águas do rio

bOs excursionistas conduzirão

três bsadelras. Uma nacional, queserá oferecida ao Forte pela sra.capitão Dutra; outra, portuguesa,que será oferecida pelo sr. Gui-lliermc da Silveira, e a terceira,italiana, quc a bugrina de Rama-racá. Teresa Bandeira de Mello,entregará ao sr. Euvaldo Lodi,-oara que este a deposite na cida-dela, cm homenagem á memóriade Domin*,os Sambocce.ti.UMA DESCRIÇÃO DO FORTE

O Forte Printipe da Beira e umdos nossos patrimônios históricosde maior importância. Foi cons-truido entre 20 de junho de 1776e agosto de 1883.

A construção durou, assim, ap:-nas sete anos, o que atesta o es-forço admirável dos portuguesesnn realização dessa cfora, para aqual trensportaram pedra lavradaaté dc Portu_ál.

Numa viagem feita a esse for-te, em 1941, o nosso companheiroPedro Lima assim descreveu oForte do Príncipe:"O Forte, do Principe, após qua-se meio século, desperta a admi-ração e o respeito dos visitantes.Foi construído no sistema Vanban.dentro de um quadrado de 120metros le face. Circunda-o umfosso de dois metros de profun-didade por 40 de larnura. Emcada extremidade possue um ba-luarte, cujos nomes sáo: NossaSenhora da Conceição, SBnto An-tonio, Santo André Avelino eSanta Barbava.

Existem a.s perspectivas de umaponte elevadiça, que nâo chegou,contudo, a ser terminada. No inte

AQUILES LINHARES

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COMO O SOBREVIVENTENARROU O ACIDENTE

O RELÓGIO PAROU NAS 21 HORAS

DIÁRIO DA NOlTu J6 - Rio, 10.7-1951)1

íWW INDUBiiat / ftUHjjtir

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SOLUÇÃO******-Sari * Nade-, Pran* i»».,¦iamesas A lei não p..,"*'nlr uma pessoa ii-ncci-le- Zcausa tlt; Nadr.z, Sari - -

da morte I escape.

DECIO LINHARES

contra a inflação é a restriçãodos créditos.

Pediu ao Congresso o cou-trole severo dos créditos e assi-nalou que deu passos no cam-po das moradias para restriçãodesses créditos.WASHINGTON, 19 (U.P.) - O

presidente Truman, om mensagemao Congresso, disse que tera de pe-dir 10 biliões de dólares para au-montar as forças armadas dos fcs-tados Unidos e equipá-las paravencer a guerra da Coréia. Soltei*tou, também, rigorosos controles so-bre a economia norte-americana ea remoção das limitações das for-ças armadas. „„.„..,.

AMEAÇA A' PAZ MUNDIAL r^WASHINGTON, 1» (U.P) - Em

sua mensagem ao Congresso, pedm-do uma verba de 10 bihocs de do-lares para as forças armadas nor-tc-americanas, o presidente Tru-man declarou "O recurso a agressãono mundo atual potlcra forçar orompimento da pa/. mundial".

MEDIDAS NECESSÁRIASWASHINGTON, 1!) (U.P.) - O

rÍ'o7do"Forte, iá bastante deterio- I presidente Truman, em sua mensa-rado pelo temno e pela umidade ! gem ao Congresso, fcz as seguintes

"- J¦— I recomendações: "Kstabelccin.ento dei propriedades e quotas de materiais.eomo medida necessária ã seguran-

! ç» nacional; limitação dn uso dei materiais para fins não comerciais;proibição da acumulação de estoques

D

estão as construções. Em duasruas. notam-sc rs vestígios dashabitações, um cemitério e a igre-ja, as diversas dependências na-turais a uma praça de guerra riotempo. No edifício principal, exis-te ainda a casa do guarda, o "tele-fone" da época para os avisos ra-pidos e que consiste em buracos naparede junto á porta cemunican-do-se pr uma canal da paredecom outras depencias, a casa dosoficiais, a enfermaria, a prisão, ocalabouço. este dando para fora emuito melhor do que muita cadeiaque existe por aí...

Ligando os baluartes no terrapla-no dr rio Guaporé de grande be-leza. nó da.s cortinas, divisa-se umtrecho parecendo mais uma mi-nlatura de saliências c montes depedra, e mais para dentro, todo onovo quartel mandado construirpelo major Aluizio Ferreira (oatual cor: nel, deputado federal eex-governador do Guaporé), comsuas inúmeras habitações, a esco-la. a praça de esportes.

Etn frente ao Forte, na outramargem, modesto fortim boliviano,como a estreitar as laçrs rie ami-zarle que. ligam as riuas fronteira.*,uma a outra, e cujas populaçõesfalam um misto de brasileiro e es-panhol, sem distinção rie fronteirastodos trabalhando peio seu susten-to, ora trocando de margem...

Atravessando o varadouro de3 quilômetros, vai-se ao Forte doPrincipe a Conceição, antiga pra-ça de guerra fundada por Rohmde Moura, e hoje tranfformada emfazenda, sem quase nenhum vesti-gio militar".

e da requisição dc suprimentos e ma-lerais necessários à defesa nacional,principalmente os estoques exeessi-tos e desnecessários.

REMOÇÃO DOS MM1TESLEGAIS

WASHINGTON, 1» (U. P ) -O presidente Truman, em sua. »en-sagem ao Congresso, recomendouque sejam removidos os limites le-gais aos efetivos das forças armadas,agora estabelecidos em dois milhõese cinco mil homens.

ELEVAÇÃO DE IMPOSTOSWASHINGTON, 19 (U.-P.) —

O presidente Truman declarou aoCongresso, em sua mensagem, quepedirá a elevação dos impostos paraatender as edspesas necessárias.Acrescentou que a elevação dos im-postos constituirá "a arma funda-mental para contrabalançar a pres-«ão inflacionaria".

CONTROLE SOBRE CRÉDITOSDE CONSUMO

WASHINGTON, 19 (U. P.) —Em sua mensagem ao Congresso, opresidente Truman pediu que o ío-verno seja autorizado a controlar o«nedito dc consumo e os croditosrosados para a especulação de mer-cadorias.

Frisou que esta medida reduziráa pressão sobre os preços e tambemreduzirá a poenra das matérias vi-tais á defesa.

A luta de Gracie e Caribe, anun-ciada e desenvolvida em recinto privado, sem publicidade do local ehora do encontro — e apenas doconhecimento de desportista e lor-nalistas especialmente convidados— não precisaria de autorização ttapolicia, nem multo menos da Fe-deração.

As condições da luta foram adre-de divulgadas, insistentemente atée nào havia pbr que aceitar as tar-dias e mesmo a.ssim improcedentesalegações do presidente da Federa-ção de Pugilismo. que se expres-sou num português estrupiado, nãodeixando de adicionar uma pontade despeito para condenar umaluta que espícaçou a vaidade do ti-tularda entidade máxima do box.

Luta em local reservado réssal-va qualquer interferência, e se Ca-ribé lutou com o joelho contundi-do ina véspera ele estava em óti-ma condições físicas), foi porqueo desejou, mesmo pronunciando-secontrário á realização da luta ajunta médica da Escola Nacionalde Educação Física.

E se houve palhaçada — comodeseja o sr. José Ernesto Rodri-gues — não foi positivamente deHélio que ela partiu, e sim do seudesafiante, que subestimou o valorprofissional de Gracie, a ponto dechama-lo para uma luta, median-te a disnuta do titulo de campeão,resultando a decepção de uma der-rota rápida, por parte rio baiano.

Mas tudo isso é assunto da es-fera privaria, como de esfera pri-vada foi a luta, embora com agrande afluência rios círculos derelações rie Gracie.

Caribe, que perdeu a luta wi 4minutos cnnométricos, eviriencian*do uma deficiência de técnica im-pressionante, — e documentandoapenas uma coragem ousada —nãopoderia gerar melhor espetáculo de

ouviu, esta manhã, o deputado Te-norio Cavalcanti, o qual desmen-tiu esta versão.

ESTEVE NA POLICIA E NAOFOI ATACADO

O deoutado Tenorio Cavalcante,respondendo ás nossas interpela-ções, disse-nos ter estado, ontemcom o secretario de Segurança etambem com o chefe da Delegaciade Ordem Politica.

— Nesse ultimo ambiente — dis-se — cerca de 60 investigadores meolhavam e entre-olhavam-se, po-rem nada me disseram. Faltou-lhescoragem para me atacar, quemsabe mesmo por saberem que es-tão sem a razão.

Quanto á sua ausência hoje naAssembléia afirmou o deputadoTenorio Cavalcanti que não deixa-rá de comparecer.

— Nem hoje e nem nunca me au-sentarei — acentuou simplesmente

embora

M

CAMPOS. 18 Especial para oDIÁRIO DA NOITE — Causou

profunda impressão na sociedadelocal o desastre ocorrido na noi-

te de 14 do corrente, nas proximi-dades de Ururaí, onde pereceramcinco pessoas.

A fim de assistirem ao jogo Bra-sil x Espanha, viajaram na ma-drugada de quinta-feira, para oRio. os srs. Achilles Linhares deCampos, Jorge Cordeiro, Décio Li-nhares de Campos. Paulo Pedra,Sebastião Antônio Pedra e JoséPedra.

A viagem foi realizada no Ford15-661. de propriedade e dirigidopelo sr. Achilles Linhares de Cam-pos.

Sexta-feira, naquele mesmo au-tomovel. regressavam os excursio-nistas a esta cidade, saindo de Ni-teroi ás 17 horas. Em Araruamae Macaé fizeram ligeiras paradas,desenvolvendo o carro excesiva ve-locidade. calculada em '00 ou 120quilômetros horários.

Ao aproximar-se da ponte de cl-ménto sobre o rio Urural, o veículodesgovernou-se da estrada, trafe-trando cerca de 80 metros por umaterro particular .derribando cer-cas e arvores, projetando-se dentrodágua, de uma altura de 6 metrosmais ou menos, flutuando no espa-ço de uns 3 ou 5 minutos.

Apenas o sr. Jorge Cordeiro nâosubmergiu com o carro, nadando** então para a ribanceira do rio egritando: socorro! socorro!

Ouvidos os seus gritos, afluiramao local diversas pessoas, tendo sl-do o sr. Jorge conduzido para aresidência do sr. Franklin Freitas,que lhe prestou socorros, dando-lheroupa para mudar a que vestia,café, etc.

Sendo o sr. Jorge filho adotivodo sr. Amaro Lessa. estimado Des-pachante junto á Recebedoria deRendas, comunicou-se, o sr. Frei*tas, pelo telefone, com aquele ca-valheiro, que seguiu imediatamen-to para Ururai.

Com os srs. Lessa e Freitas veioo sr. Jorge para a residência doprimeiro, na rua Coronel Cardoso,n. 690.

Em seguida, os srs. Lessa e Frei-tas foram á delegacia da policia,a fim de comunicar o ocorrido, vol-tando para o local com o investi-¦gador Eldo, o inspetor de veiculosLobo .e o perito Estevam,

O automóvel estava no fundo dorio, com as respectivas rodas parao ar.

A RETIRADA DO AUTOCom o auxilio de uma talha, ce-

dida pela Usina Cupim, foi o au-tomovel retirado do rio, e de den-tro dele os cadáveres dos srs.vAchilles, Décio, Paulo e José.

De seus bolsos foram arrecadadosnela policia papeis, carteiras, re-iogios e dinheiro, num total deCrS 2.542.00. sendo CrS 1.800,00, dosr. Achillesé CrS 442,00, do sr.Jorge*. Cr$ 220,00, do sr. Décio eCrS 100,00. do sr. Paulo. Os relo-glos pertenciam aos srs. Décio eJosé.

A HORA DO DESASTREO desastre ocorreu às 21 horas,

exatamente, segundo se verifica deum daqueles relógios, quando en-tão deixara de funcionar. O outro,até ontem ainda trabalhava.FORQUE O SR. ACHILLES IM-

PRIMIA VELOCIDADE NOAUTO

O sr. Jorge Cordeiro, em meloda viagem, advertiu ao sr. Achillesno sentido de diminuir a velocida-de do carro, respondend«-lhe áque-le:"Preciso chegar cedo em casa.E nfto tenha receio, porque souchofer de estrada".

O sr. Jorge Cordeiro viajava aolado do sr. Achilles Linhares ePaulo Pedra, e os srs Sebastião eJoão Pedra e Decio Campos, naalmofada trazeira do carro.

QUEM ERAM AS VITIMASO sr. Achilles Linhares de Cam-

pos, era gerente da Empresa deÔnibus Progresso de Campos, ca-sado com cl. Izabel de AzevedoCampos, deixa 2 filhos, menores, econtava 31 anos, achando-se suaesposa em adiantado estado degravidez.

O sr. Décio Linhares de Camposera solteiro, funcionário do Bancoda Lavoura de Minas Gerais con-tava 25 anos de idade.

Ambos eram filhos do sr. Achil-les Rodopiano de Campos.

O sr. Sebastião Antônio Pedra,

conhecido na intimidade por "Pe-drinha", era gerente do forneci-monto da Usina Poço Gordo, ca-sado com d. Ione Ferreira de Oli-veira, filha do pranteado HeitorFerreira de Oliveira, deixa 3 íi-lhos, menores, sendo um, de 3 anos,

um de 2 e um de 4 meses apenas.O sr. José Pedra, tratador por"Zeca", era solteiro, e contava 22

anos.O jovem Paulo Ribeiro Pedra,

conhecido por "Paulinho", era es-tudante e contava 16 anos.

Eram filhos do sr. Benedito Pe-dra, sobrinhos dos srs. RotchindRibeiro (Barão), proprietário daTorrefação de Café Bola de Ouro;Jair Lima Ribeiro (Caçulinha) eOsvaldinho Lima Ribeiro, propne-tarios do Café Java, inspetor daKosmos Capitalização.

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Aelson Barbosa Galvão(FALECIMENTO)

imilia e Igor Glatfkoff particip-tm o falscimi**teu querido AELSON e comunicam que o fere.

sairá hoje, quarta-feira, dia 19, as 16 horas. íiCapela Real Grandeza, para o Cemitério de São João li-titta.

mmmmmmmmmwÊmmKmmÊimÊBBEs^.

MoraManoel Guerra i(MISSA DE 30.° DIA)

f

Manoel Alves de Moraes e demais parentes, penhoii*.agradecem a todos que os confortaram por ocasião doilecimento e missa de 7.° dia de seu querido avòenf

MANOEL GUERRA DE MORAES, e convidam os amigos(jrentes para assistirem á missa _e 30.° dia que, em intençãosua boníssima alma, farão celebrar depois ce amanho, i»feira, dia 21 de julho, ós 9 horas, no igreja de São FniMXavier (Rua São Francisco Xavier).

derrota. Afastando assim o perigodo sr. Getulio Vargas.

O PROJETOApenas com seis assinaturas, re-

solveu portanto, o sr. Caiado de Go-dois apresentar o projeto, o que farána sessão de hojo da Câmara dosDeputados. Os cinco signatários, re-presentam os vários partidos na Ca-mara.

Diz o projeto do Deputado Caiadode Godói:"Art. 1." — Havendo aliança de,partidos para a defesa de progra-mas e princípios comuns, cada par-tido poderá apresentar seu cândida-to para presidente c vice-presidenteda Republica, computando-sc, naapuração, um voto para o candidatoe outro para a legenda da aliança.Parágrafo i.° — Conslderar-se-ávencedora a legenda, quer da allan-ça. quer de partido, que, na respec-tiva eleição, tiver alcançado maiornumero de sufrágios. Parágrafo 3."— No caso de havor concorrido mais

- Doroue me ameacem, emwra de„um candidato da legenda ven-pui quB me ¦£"¦" cedora em aliança, escolha se fará,eja verdade que a Mesa haje ape* . ffl de ^

ado para que eu não compareces- .**... ...„.,:.•„,„,. .... ..... ripsPmin,p

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AUGUSTA PQttOLO(AGRADECIMENTO)

Ewald Possolo e familia e Elora Possolo e filha,«'impossibilidade de agradecer pessoalmente a todos os»«

parentes e amigos que compareceram ao funeral eenvii*ram coroas, flores, cartas e telegramas ou assistira""missa de 7.° dia do falecimento de sua querida e mvpeivei mãe, sogra e avó AUGUSTA POSSOLO. o faieniP»este meio, testemunhando o seu profundo reconheci'mento.

.7tEIR

t

lado para quese. Não conheço medo e confio quetudo ocorra normalmente. Mas sesuceder o «in tra rio os responsa-irçis respor.df-.rr*': por -eu.* atos.

"25" ACUSADO PELO DEPU-TADO TENORIO

tivos candidatos, ou por desempateI a favor do mais velho. Art, 2." — Oi preceito terá tambem aplicação nas

eleições para governadores e vice-governadores dn Estado c prefeitos', municipais. Art. 3." — Esta lei on-

i trará em vigor na data dc sua publi-! cação, revogadas as dispo^õe? em

Expressando o seu pensamento contrario"*.v™» a rxtxcssrsa rln investigado» 'sobre a pessoa do investigadorassassinado, afirmou o deoutado.que "26" era elemento üa politicado sr- Amaral Peixoto, seu inimi-go politico e elemento perigoso.

— Saía sempre armado com me-tralhadora de nâo para assaltar ocomércio. Em vários lugares doEstado, segundo confessou Azu-

rem antes He ser asassinado, o "25"e ele fizeram vários assaltos á máoarmada no Rio. tendo, inclusive,sido partes no assassino de ummotorista no túnel rin Leme

MORREU PORQUE IA MATARFinalmente, disse-nos Tenorio

que "25" foi morto porque lt ma-tar o seu assassino, porque estenão concordara com os assaltos quesua vitima planejava.

S. S., em 7(7(50.Caiado de Godol.Raul Pila.Nestor Duarte.Amando Fontes.Castelo Branco.Arruda Câmara. *

JUSTIFICAÇÃOJustificando, diz o deputado enia-

no:O projeto visa dar maior conteúdo

ideolórrrjco as cnlijTPçOcs partidárias, iOs partidos, quando se unem para a Iluta eleitora1., p clara r;ue assim o fa-7,em porque têm afinidades, quer de |idéias ou de sentimentos, quer de Iinteresses recíprocos. i

Esperamos que o projeto, conver-tido em lei, irá concorrer para queseja elevado, em alta escala o padrão |dos nossos costumes politicos. j

ècadeçaObtenha rápido alivio comALKA-SELTZER.Um oudoiscomprimidos dissolvidos emágua. Observe como borbu-lha e tome a refrescante so-luçao. Não é laxante.

mka-Séltzer

ROSA DE* OLIJoaquim de Almeida Miranda, filhos, netos e non*

dam os parentes e amigos paro assistirem ó mi»» *

dia, que farão eelebror amanha, quinta-..i"_

20 de julho, ós 7 horas, no Convento Nossa Senhor* i»

á rua Almirante Colheiros da Graça n. 82, Tcdos os $-nl-|

sufrágio da alma de sua inesquecível 0'pos*- mác 3V

Antecipadamente agradecem aos que compareceremde piedade cristã.

Joaquim Maria Pcdrifluesnetos, i*J

to*lü

(FALECIMENTO»Anna Joaquina Maia. filhos, nora^e sobrinhos, comunicamquerido esposo, pai. sogro, .ivo

IOAQUIM MARIA RODRICUS; . --- ít(seus amigos e parentes par,-; o seu sep^ |

hoje, dia 19, as 16 horas, saindo o feretro t» *

Santa Terexinha, á Praça da Republica, &*. P*

terio de São Francisco Xavier.

o falecimentoirmão econvida*11

APRIGIO DE LIMAâ famiila comunica seu falecimesito e convimm parentes e amigos |iara o minn* feoje»aStaras, fito Cemitério de Sio Joã© Batista» W

I do o feltro sair âa Caoela favela necropole.

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ENCONTRAMOS OS Ml-NEPAIS NA SUA SACOLA

¦E PEMSAMQSQUE OS TINHA IOàUBADO DE UM SUOEITOCHOMAOO HACK8YQUEN0SCONTOU SUAS

'PROPRIEDA-

OE&PE CURA.

PEMSÚVAMOS ATE'QUE MÜCÊ FOSSE UMOOS MEMBROSDO GRUPO i

MAS COMO AQUELAS WMt £Lf AS C0NSE6UI DEPEPfíAS VIERAM PARAR. iAm\ UM VHttO CHEFENA SUA SACOLA. SR* At ) AMWO QUE ME

CURTISS ¦? *^

JcOtaTOU SOBRE SUAS(SRüNDESPROPRlEOa-

MEOJCINAIS

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eu T/lWí?eM QUERIAGA8SRONOE ESTÚ'MINHAMULHERtVIVE NúS FESTAS eNOS CLUBES PE *» PIF-PAF/

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ESPERA-LAOE _uVOLTA.»

Affll// E A C4-SA 005CO-tOMS/NOS.

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POLICIA

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f&h *, $; °jV i£_&r\ CHECAMOSTARDE PARAVER A ,,

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esravd AT. MAS ELA FOIPURA C&Sâ.OA MAE £ '£U VOU SAIR oaqui'--

NAZ> SOU JUIZ *"-r£ OE 80X...

WA^tm&ÀACHO OUE SE- IC4' MELHOR VOL-TARPâRACASA...

TMBEMáCHO. 1PERCORREMOSTOPAS AS LINHAS

PE FRENTE. ,:*F5Sfc*mrrv>lA^AÉrut-,

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t/rt14 SENHORA ESTEVE T_4$U' PROCURANDO O MARI' ^" i ÇL/£ DISSE QUE VINHA

JANTARAlpUI'.

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EPENSAR.QUENAQEUOOMTREI NINGUÉMPOPA CEP.IRAR NO ,MEU CHAPÉU NOVO?

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8 — V DIARIO DA NOITE *i Hio. :.lft.7.ltòG

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D 1 O— ROBERTO RUIZ

DESABAFOAgora não adiauta o quc poríamos talar sotoeoiamij K«J*

é uma coluna estranha ao foot-ball, mas, wdiW^JNM*!^Ra?a-tt wíatSíBsoutü- apenas, o lento arrasWr."\&"'t,asou. enquanto a «un» quesuprir as mardfestações que o destino ^2>ttV nin \uU,mõvtibi.«sn se eonformavam, ligavam seu* receptores no» »

S^aatJítast-aító.sKv-'dro brasileiro inwNdfri. . ,.,,tulieíacáo daqueles que nio £*»»«»

STo oíe nunei se cansou de estimular os «P»™ * ÍL?^/.owurarcm levantar esse premio par» o pai» ««•¦•*•¦» °

£°baU muJtomals a serio do -jue os tnãto •««os problemas do paia..

E o Ary gritava: '—. "Mas será que ninguém chuta e»«a boia.7E ninguém chutava mesmo! O Jorge Veiga ao oosao lado, pe; •

euntava-se a si próprio:— "Seri que fui eu quc dei azar ? Para que é que eu «m as-

slstír ao jogo? Ah/ se eu adivinhasse!" '„«...„,Enquanto isso, o radio que já motivara uma ¦»«"«*« «""f

torcedor, motivou outras. No Brasil foi W*te ??» *X!^Í?5?Í.?'te «clamou: - "O Brasil morreu !" e tòmhou fulminado. No Uru-gual foram trsê os ouvintes que pagaram com as auas Ttda», oorcoo da vitoria. __ . ¦_•_ ¦ •

Bem, nio falemos mais nisso. O que passou,«Ms Am?tocar para. * frente. Soubemos perder e hi coisa» mais impor-tentes a enfrentar.

PROGRAMAS PARA HOJE:

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| rMH-tllKtliSIIIPor AMADO ALVES

ifcora Henrioua Fonscfo o swítòi Oántt- Vig^r,-, nuaà solte do gola no MunicipoJ.fFoto cedida pela re cisto "Uio-Magazint:"!

»«KX3MUMl>

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l £NSedosHVLEHIÍEST E. BLAÜ

dos'HEItft,

SOCIAISANIVERSÁRIOS

Uc cxit.tcheia di

marido"

Kirem anos., hoje: - coronel LiudW~jil8fi _ <r ,it,,*k Cardoso át- Melo Neto •'-- tr Pedro FranKltü dr> Aimoldii Llm» I

- sr. Jor-Í. Prudente dr. Siqueira — sr», ilírauóa"Alvos, ooposa do sr. Márcio Al-1-,,-a — i.r Raul Monteiro Oulmarfra -!,- José Kr.drlRUco Vieira — coronelAíónao Komano — tt. Paullno José

", disse Lord,mulheres quc'. ttitiàtm-y"ÁPá-À

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B&.EM/V jS IH A

W-7.195?LAVRAS CRUZADAS

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'—sriu. Dulce Gonçalves. ,Transcorre hoje o aniversário ru-|

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i ÍjffiTSidncy Pire., cyde Tarencla mandou.-Teçor dc gr de recur.os! Araújo Pire

NASCIMENTOEDIL.MA, Mba do ir Waldir 1-erelr*

Murta e sra. Georgette Martin» Murta.REGINA LUCLA. fllhs. do sr. Jou*

Bento Al»es Teixeira e srn. MercedesMendes Teixeira ¦

ODEMIR, tillJ« ío « Nestor Alvim •-,rs Bntt Cardoso Al«lm.

LUIZ CARUOS, filho do 'sr. . AtvsroNevsí á''- Souwi e sr». Nalr Alvarengade Sousa.

PAULO CKSAP. ílilio do st, PauloTavares de Oliveira « wa; Bay Ma-rlnsz.i Tavares de Oliveira.

.oi va nos

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RONAÒ1N

j.uiavi M*. 0*—-. ——

vocais. Afinado Ws dicção, multamúsicãlidadej constitue no momentouma grandiosa atraç&o em SeqüênciaG-3 onde se exibe graças a PauloOracindo este artista magnífico queentendeu-lhe a m&o amiga e ampa-radora como tem feito com tantosartistas novos que hoje gozam oegrande notoriedade. Pereira da Sil-va é sem nenhum favor um grandeartista, e a Radio Tupi, onde ponli-ficam homens como José Mauro. Ha-roldo Barbosa, grandes conheçedo-res do reais valores n&o detxarâo dacontratar o grande cantor campista,nara a maior Emissora do pais. E,n-{.revistando Pereira da Silva, quere-

. **."..¦ ™-r~:-. nios prestar-lhe uma homenagem, euma. esposa que. tenha (imb.u.u < „.- c.EítHoRi(rA elima montalvao. ao mesmo tempo satisfazer as suasrilomacia, j;ijia d0 B!., eibIo. Moataivâo e senhora íans Que sem exageros, contam-se

ürrnj esposa que sabe a forçarão -, 0 11M pmt0 M&ntotv4o. e sr. JAi- *"

milhares:i estimulo — r. sabe oplíca-la com jei- \ MB DE BARtl03 lemos, ilibo do »e- ttuXÍnE VOCí; naSCEÜ E QUAN-

\te> — é am ingrediente valioso para ulK,r cinudlonor Lemos e sra.Izaura "«! ", _ Nngct nft cida(]e fluminenseo exito masculino, Henry Ford cos-; Barros i.«pio5. „ .. d Camnos. no dia 19' de março detvmava. àizeri "Tudo o que sou ie- ¦ senhorita ozm manhas, fim» ae campos,

noro â. minha, esposa.".. Vmv. compa- do.«; "gíra^TSpUuS^^ RO- QUAL FOI SEU ROTEIRO,RA-

Inhià aoiaãmltiT nm vwwOocon- ^DÒ^.%^^m0%r*r. ou- dioKONICO? - Iniciei na Cultura' tratava tambem a sombra de sua es- Sorto Barrara- d? Avelar é «ra. Denlae' Sfe Campos, percorri quase todo es-i posa. Uma cupom prdiidcntc nunca S^^é Avelar. fada de'Minas e Sâo Paulo, e depois[procura forcar o marido a ganhart -"sENHOteiTA JAKB CONDBIXAS; ti- "«-o oe .vm , , .,..,_ .,I mais dtr.heiro. Ao contrario, da:, lh!l (i0 ür Ben to cor.dulM.'-. e SR. ali-I "X^ocê precisa, descansar"; "e wro-ipio salgado, ,flibo do a;. Mareio[aura tambem economizar. Mantém\ &is-.t!io ,,..„„,,• ,-a»im»\ a ca--.a semp*'f Hmpa e arrumada.,] sekhorita tUbABEit ohaves,

• RADIO TUPI.:'— 1*,W—- MnsJe» Romaiitlea, eom Frttr Bartbi. H,15 -- Bra

I sl) a. Dentro.— Program» de Mario Ernanl; 18,30 — Família maiieal RCA-Vi-ctor; 18,43 — O saccMO 4o dia; li,S0 —Boa noite para você, cora Osvaldo Lulr;19.00 — O Caclqné informa; 19,05 —Ra-dio Esportes Atlantic, com VT Barroso;19,25 — tnatantaneo nustnt; 19,19 —Noticiário da Afenela Nacional; 20,00 —Livro de Hlatorias — Programa de Sil-via Autuort; 20,30 — Arraial -do Plndu-ra Sala. cora Alvarenga • Ranehlnho eZé Gonzaga; 21,00 — Nos Baattderei da

I Mundo, com Al Neto: 21,05 — Audição> Ortlz Tirado, com Milton. CaUians e

Rrande Orquestra; 21,35 — Vira o. Sara-ba, — PrÕRrama do Haroldo Barbou;' 22.05 — Serenata, com Onesslmo Gamet,

! Plxlngulriha, Benedito Lacerda e «eo Rc-I glonal; 22,30 — "Orande Jornal Topl;: 23,30 — Nlght çiubj p.JD.-r. Primeira» dò, dia; 0,35 — Encerramento.'¦ RADIO TAMOIO: — 11,90 — Pau»I nara nvedltafio; 1T.4S — ComprimidosI sonoros; 17,30 — A felicidade «quaseI nada: 17,45 — Programa da IIDN; 17,50

Solos dc órgão; 11,00' ~ OraçAo daATe-Maria com Jullo Lonsada; 18,15 —

! Novela Religiosa de Gustavo Doria;' 18,30 — Hora da saudade; 1%45 — MU euma noites; 19,00 — Capltio Atlas; 19,15

Jaguar; 19,30 — Noticiário Radiofonl-co da Agencia Nacional; 24,00 — Obras

1 primas do cinema; 20,15 — "Bssas coisasI acontecem. .". crônica de Murilo Gon-

dlm; 20,30 — Novela — "A toutlnegra do1 moinho" de Aldo Madurelra; 21.00 —Paufa para meditacio; 21,15 — Velhostempos; 21.15 — Programa da L'DN eomCarlos Frias; 22,00 — 3.' Fdicto do DIA-RIO DA NOITE; 22,30 — Casatno da Cha-crlnha: 1,00 —¦ Encerramento.

A Tamolo apresenta todas aa semanas,de secunda a sexta-feira, a "Novela sa-manai", produção de Lula Qulrino e quecorta com o "caat" dirigido por RodolfoMayer Eata semana, o cartaz deiaa au-diçáo das 14,15 intitula-se "o Anjomau".Ouatro figuras femininas tomamparti- cm um novo programa da PRB-7:Atiico Miranda, como a advogada de de-íom; Eugcn'a Levj, eomo • advogadade acusação; Heloísa Mafalda, eomo 4presidente c Jaclra Gomes, como a se.erütarla. O programa chama-se "Tri-bunal do Amor" e oa casos Julgados sioenviados pelos ouvintes e radlofonitadospor Antônio !.elte. Lm cartaz Interes-sanlc que esti na onda Tamoio as ter-ças t quintas, it 16,15. .

Uma radlofonlzaçio de um dos tu-mes mais famosos, eis o que r. "Obrasprimas do cinema", programa que estar*uo ar, pela Tamolo, is 20,00 horas deboje.-A radlofonlzaçio é feita nor NoelCoward e vertida por José Roberto Pen-teado e a Interpretaçio esti. a cargo doelenco dirigido nor Rodolfo Mayer.

RADIO GLOBO; — 18,05 — TH»:. Jo-ckey; 18.30 — Theaaurus; lfl.05 — Eapor-tes no ar, com Lulz Mendes; 20,00 — So-ciais infantis; 20,05 — Fatos eoplrtlOcs;20,10 — Tribuna poUtlca; 20,20 — Jornaldo Paraná; 20,25 — Folhas soltas, comAlvaro Moreyra; 20,30 — Novela "O dra-ma de um fugitivo", original de R. Lo-1pes; 21,00 — A canção do dia, com La-miirtlne Babo; 21,05 — Gregório Barrios,'joiíi orquestra: 21,33 — Irmis Meireles;22,10 — Conversa env familia.

RADIO NACIONAL; — 17,15 - NotMe informaçfies; 17.30 — A família Braga17.45 — Quando ele» arem pequenos;

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DaWd Niren • suo «posa. Hjordis. orssialindo a uma partida de baaeball em KoHyw.joi, Hjordfaá urna Mna auecer • agora vífo com «ou mqrido injma espaçosa residência j-tuio do Oceo. Padlleg

NA TELA njw\.r rsnviMimrir ¦ ' MMW'

'"a" Ri- i espero que as fabricas gravadoras me

de

...... [sem -bons pratos. Cuida da boa j,mtm do «. ortendo.ctorg > ^^ Xewm ^a oportunidade. Apro-

íZONTAIS: 1 - ttóicrèai; 9W»^--*-«^ fazer um apelo¦ Borboleta. 3 - Cume. i-\dar aos amigos tlu espoio g»g» •

;,.3 A3a.gto Martlas M. riests fSntid0. OTTr.„c<n,! ü» jjú> i»ío que Jòmes Barris cos- beiro. . à n„ ,.ir 1VIÍTO. i QUAL SKU MAIOR bUCEbSO? -

.,.-.-., br^^MUid,, a i ixímava dizer: "Todo homem que al-1 SENHORITA HoaA P,g'.puvraA A valsa "Saudade^.

$>*. -«"As^f •-ÍTome S' exiio «c vida «osta de Pç«w | mera, g^dfdfõnvS^uS,

h^ 4 1 UgSSwB í ^«e íel)C C tó0ria C0 S?tt P!;0?r'0 êS- : f SR OTON UMOEIRO íilho do M-fi!e coítííntie a pe7t«ar o:s:di . LllnMir0.1)0 ENIGMA DE

OtíTKM:iA7.S: -Jurso,

raiva

-*-— l I ^**^ ^«i* |i* 11 ¦ i|m| íí ÍTlf ^ I T

•;i Cabral, 103 - Rii.

({ú-:^ês^mà:.yJfeg?.C.A.,PHILIPSE6.EmiõtÊflÊF OS MELHORES APAREiHOS

mks ONELUmK

| Limoeiro.

CASAMENTOSSRTA HILDA ATILÁ-3R. SEBASTIÃO

r.NHA E COSTA - Realisar-ie-a no,-i\lmo dia 'ii do corrente, as 17,30.¦o Motriz de S. Crlstovào, o iasameu-

to da nrú. Hilda Atila. Hlha do er.•'ctiro Atila e sra. Nora Atila, com o ersebastião Cunha e Costa, tilho do «r.

jejEú da Costa e era. em™ da Ooneel-çáo Cunha e Coota. „„..,

SRTA; NORMA DA SILVEIRA PRAS-CA-SRi RUI FARIA MELO - Bsallsar-sc-A do próximo dia 30, Aa 11 horas, naMatriz de Senta Tcrctlnha, o casamen-to da srtn. Norma da Silveira Franca,filha do f.r. Leopoldo Augusto da BU-veira Franca o sru. Emestlna PenaFranca, com o sr. Bul Parla Melo, f-lho.do sr. Heitor Aqullej de Faria Meloa sra. Graclema Pereira Aa Silva deForla Melo

iauu uc »"»"»,-> - —- - -£*-• ii.üm'ivt lB,°° — 0i eleitos de Deus; 18,25 — Dr.realizei o maior sonho de mmna vi» PUulin0; 1Bi;i0 _. No mundo da bola;da isto é: cantar na Radio Nacio- i8.4â — Minha vida meu amor, I9,i5 -ni\ e Tliui. I Aventurai do Anjo.

ta' GBAVOü? — Ainda nao; mas; radio MATitnrR vsioa - ib.os -an vcv.»„w. • __,_J !Programa:variado; 18J5 — Déa Camar-go: 18,50 — Galho de ürtlga; 18,55 —Percirlnha; 10,05 — Esportes; com Odu.valdo Coial; 20,00 — Que» ê você?: 20,15

Pausa para meditação: 20,30 — Ra-dio novela, "Uma- porta fechada"; 21,00

Revista úns quartas-feiras; 31,30 —DJalma Ferreira e seu solovox; 22.00 —Oomentanos; 22,05 — Panorama político;20,30 — O mundo em sua casa.

HOMENAGENS

E' TORCIDA DE QUAL CLUBE?— 'Sou

Fluminense.COMO SE DrVERTE? - Cinema,

teatro e ouvindo os programas demeus colegas.

QUE COSTUMA LER? — Blogra-tias de grandes cantores e alguns ro-m sii cgs

QUAL SEU MAIOR DESEJO? --Tornar-me um grande cantor classl-co, sem contudo abandonar a nossamusica nopular: para isso estou es-tudando' muito, tendo-me matricula-do no conservatório Nacional deMusica.' _.„. „ _„„,

TEM PLANOS PARA O FUTU-RO? — Sim. Ganhar muito dinhel-ro,. comprar uma grande fazenda ededicar-me também a obras sociais.

E* SUPERSTICIOSO? - Sou. Soumutto desconfiado... „

E'. BiCONOMICO? Sou obrigado.QUAL SEU CANWDATO A* PRfc-

SIDENCIA DA HíPUBLICAV -•Náo tenho. Todos sfio dignos e me-recém meu resoelto e simpatia. ¦

O QUE PENSA DO AMOR? - O

SENADOR DANTAS, 14 e

OFERECE COM

POUCO LUCRO!DIOS • discos • ELETR0LAS

t na Câmara Federal e a coWnta rio-igrandínsc do norte, oferseerio. no prd-ixlmo dia 21, no restaurante da Cnmara'dos Deputados, uni Jantar ao prefeito

da cidade de Mosioró, sr. Dlxtept Ro-! «:do, candidato ao sovérao do Estado.j aaa próximas elelçíes.EXCURSÕES

! TOURING CLU BDO BRASIL - Ai bordo do paqueto "Flórida", da bocle-'Us Génerale de Traniporti; Marltlmcs,

A Vapeur, embarca, n^sta capital, nodia 1 dc a3ô!ito próximo, o se3undo

Icrupo dos participantes da cxcur3fto co-Imcmorativa do Ano Santo, oreanlzada: paio Touring Club do Brasil. As ultlmaalnsorloões sara esia viagem ectilo sen-

; do feitas uo Departamento du Turlamodessa, entidade.

CAPITÓLIO — 22-6188 — Sessões P»«-utempo.

IMPÉRIO — 22-3348 — Ewravof da am-blçâo — Ida I.uptno e Glenn Ford —2 L J,40 - 3,20 - 7 - 8,10 - 10,20.

MCTRO — 22-M90 — A costela íe AdãoKatberlne Hepburn r. Spencer Tra-

cy — 11,43 - 1,30 - 3,50 - 6 - 8io horas. ¦ . i

ODKON — 32-J.108 - Itlvals nm tunaVvone de Cario e Scott Drady —

3_4_í— 8— 10 horas.PALÁCIO — Í2-08S8 — A toz do sansue |Ellen Drew e George MontRumciy

'* - 3,40 — 9,20 - 1 - 8,40 -10,20 horaa.

PA*HE' — 22-8195 ~- segunda temanaO mercador de eicratas — Anncth

Bach c Enzo Klermonto — '-'. — 3,40 —5,20 - 7 - 8.40 — 10.20 horas

PLAZA ~ 22-1097 — Nada além fie umdesejo - Colncn Ciray e Bim Crosh.v

REX — 22-6327 — Touro sehagem —Barbara uritton e âonni' Tiiíts —2_4 — 6 — 8 — 10 hofas.

VITORIA — 42-9020 — Entre o amor ea morte — Ida Ltiplno e Howard Oufi_ 2_i. *.— 18 — 8 — 10 noras.

CENTRO:CENTENÁRIO — 13-8M3 — Vive-se uma

CINtIAC TKIANON - 42-8024 - SeS-soes pasatempo'.

tOLONIAI - 42-8512 - Nada alémdeum desejo.

ELDORADO - 43-3113 - Elttr! 0 amor' e » morte.

FLORIANO — 43-9014 — Tom de ban-didos e CUada fatal.

61'ARANf - 32-S85I - Um JOnhO •unu canção e Ilha d» maldição.

IDEAL - 42-1218 — Rivais em furta.ÍRIS — 12-0783 — Homicídio e Recor*

daçôes de ontem.LAPA — 22-2543 — A dupla do outro

mundo e Minha Tida e meus amoresMEM DE SA'-- 42-2232 - Amor seltaiemPARISIENSE — .'2-U123 — Naoa alem de

um desejo.PRESIDENTE - 12-7128 — Soíls, a.d-

dade da intriga.PRIMOR - 43-6681 - Nada além de umdesejo.. . . . .

RIO BRANCO - 43-1839 —. A lei flomais' forte e Inspiração triglci.ZONA SUL:

ALVORADA — 21-2936 — O diabo brancoASTORIA - 47-0486 — Nada alem de

GUANABARA — 26-9339 — Nas jarrasdo lobo e Furla indõmita.

IPANEMA - 41-3806 — Rivais em inrtaMtjTRO — 37-9898 - A costela de AdkoNACIONAL — 26-6072 — O ébrioPIRAJA' — 11-2668 — Cantores dcsafl-

nados e Touro selwem.POLITEAMA — 25-1143 — Furacão da

vlda. 'RITZ - 37-1224 - Nada além de um

desejoRIAN — 41-1144 — A voz do sangue.ROXY - 21-8245 - Entre o amor • a

morte.S. LUIZ — 23-7619 - Rivais cm furta.STAR — 26-2250 — Nada além de um

desejo.TUUCA:.

AMERICA - 48-4319 - Entre o amore a morte.

Em dia com a*^^M*mm**mmrmr^m*. fil-k bi.Dlt**{ MQKRli1

(\S costumes obedecem agora a uma Unha mais mate. amiestilo alfaiate. Isso os torna mais confortáveis e maís/f

meninos. Por oulro lado sáo confeccionados mr, íecítíos xisraücioí. como a lã àc lk r.i-

"¦ ¦ lll^fia^JylÉjj,

Ioda.¦V* V.».v.*in*J

V ll \|

macios, como a lã dc \k r.i-j-' traliano, a pabariincúe'át

seda-, o "'pkd tí ; jiouW if. pra lã

O costume co::*. canseiiraniiâo tornou-se o clíipredominante pare tt praè-te esiação, cconipanteiicíidi;. o eslUo dos ucòííííOí.saios reta i e sem recortoacent-com a silhueta áos &•SíICOj.

Es:a moderna Mveliíc-pecialmente indicada partamulher-es tae ièm os caiíi-ras um pouco üeseiiio',:)iít.íos ombros estreitos, /ssofC,'-'que, a blusa frumida, ii wâ

lanjura ao tórax, dando a. ilusão de que os ombros nfio sm Iílaianhados.

Em gerai esaes costumes são ornamentados cou b:loiidispostos em ordem assimétrica, como o do primei-o ptoiio'«com lapelas abertas, com pontas acentuada; e nesse casei'cam muitíssimo elegantes'quando usados com uma "ichafptr.

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RADIO GUANABARA: — 18.1b -- Ua,. I desejo.cha dos esportes, com Raul Lonfrae t TUUCA — 48-4318 — Um passo em falsoB1M nrttiln»' 9(1 ílft' — - MurpíShBl ¦" ft «Wlfi I ¦( EunTO ÚO Ódio,

OUTROS BAIRROS:sua equipe; 20,03'_.._-,-. Mareíhal é seu3soldados; 20,3 0— Radioc de Franciscoanlslo; 21,00 — Oente. nossa de CarlosCouto; 21.13 — Comentário do dia comDantas Ruas; 22 JO' — - Dedos mágicos,com Bandeirante* e Alvaro Paiva; 22,30

Radio noticias; 22,50 — Radio patru-lha; 24,00 — Radio patrulha-, •• -

RADIO MINISTÉRIO DA EDDCAÇAO17.05 — Ao redor do mundo — (Ita-Ila/; 18,00 — Radio Jornal (3.» edtcío!;18,03 — Melodias do Brasil; 18S0 — Tc-rra brasileira;- 19.00 — Música para oJantar;' 20,00 — Roteiro musicai: 20,30~ Lendo e cantando; 20,45 — Suplemen-lo musical;. 21,00 —Londres-informa;21.15 — Interludlo; 21,30 — Poèslã e mis-téiio dns cidades; 22,00 — Mensagem

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¦fò^fesèiiÊiÚsiàim^

i Ouço Boje

t»Radio Nacional

»i 21,35 LLVy-rUm programa da

BTA.VDARD OIL CO. OF BRAZIL

E. DO "CASAMENTO? - Otlmu

Huáiido dA. certo; mas; .quando nfto muslcahÉDO DIVORCIO? Devia existir

no Brasil. .V-ÀmQÜE TIPO DE MULHER VOCÊ

PREFERE? Acho as mulheres todas

fçOMÓ PASSOU A INFÂNCIA? -Péssima.

CONTE UM DETALHE PITORES-CO DE SUA VIDA? — Quando cri-anca quebrei a cabeça de um garo-to por causa de uma bola de guds.,Ate hoje me arrependo desse ato.Cometido o delito passei ouo diasdormindo no moto apavorado queme prendessem. ^ ;

'•;QUAL E' A SUA MARCA DE CI-

GARRO? - Nâo fumo. Quando cri- |anca tentei fumar e quase morri in-tjOxicãdo

O QUE PENSA DA TELEVISÃO?— Vai revolucionar o Radio nor com.pleto. e os Institutos de.beleza vaoenQÜAX%'l

A MAIOR EMOÇÃODE SUA VIDA? — Quando canteiDela nrimeira vez na Nacional numaSnòrtunldád» concedids pelo Re- professor euübsio gddin - aoportuniaaa- (.ont-euiui sociedade Brasileira de Cultura Injlè

>f ríf™ Mài-m r> IMPRESSIONOU Isa homenageará o, professor EugênioO QUE MAIS. O S^siuwu C-udln. seu novo prasldente. ofirecendo-NA VIDA ATE' HOJE? — O movi- ma. hoje. um almoço, a. roalizar-se noüienW» do Rio Ue Janeiro. E qual- n0tel Glória,quer coisa de alucinante nni-.* mn!provinciano. .,.„.,.. —¦

vê.^^A-^-^:':ÍPARA CONQUISTAR' UMA PE.do^ver um esforço coroado dííeslío QUENA? .- Chave propriamente• transmilltrlade deesolrlto. N ?&«• Em todo caso ' tenho minha

B A COISA MAIS -DESAGRADA- vor, ... ' -';¦"•>, fl ouion ,, . , CORRESPONDÊNCIA PARA ES-

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dinheiro sinistro.8. CRISTÓVÃO - 28-4925 - Flores do

pó.TRINDADE — 49-3838 — A cruz de

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:.iW(!)Í«»T1M) ., Rio, 19.7-1950 DIÁRIO DA NOITE 9-

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:e de um MEDICOm. Jl

KLDO, jovem e brilhante cirurgião,apaixona-se por Valeria, rrtogay-da

ií' rica burguesia. Mas o mundo superfl-»¦¦-- ciai em que Valeria vive divide os dois

jovens'.'O amor por Aldo faz Valeriacompreender a inutilidade de sua vida,principalmente depois que ela soube que

i--- Guido, seu irmão, seduziu uma pobremoçu, Evelina, da qual teve um filho

>,¦'¦ que se recusou a reconhecer. E' Aldoque socorre a pobre, mulher, fazcndo-aestudar para enfermeira c empregando- ¦c »o <;osa de saude que dirige.. Guido,quando revê Evelina .embelezada pelavida serena que adotou, sente renascero antiga flarna, e, enciumado, tem comAldo uma violenta allercação. Para de-tender Evelina, Aldo fere Guido commn soco. * * *

Tinhn sírio um momento delicioso, como se a tl-'.¦lil bêVlado; o quando ela se ergueu ele teve rehior-

Íí nãn liavír aproveitado aquela oportunidade.30 ouve Guido; Aquilo que le quero dizer é mai.'.«it ftjéiiòi isto. Amei-te muito, mas tudo entre no.s

•tá irremediavelmente acabado porque aprendi a cu-E n mim mesma em todo este tempo de sofri-m mo (ie lágrimas, de abatimento; compreendi qu=

oic me podes dar não é o que procuio.Fio fez um gesto como para protestar, mas o bra-

_, mie ereiícu caiu cansadamente. Evelina continua-ía, como 5f o que ele queria dizer, nãp tivesse a mt-nnr imbortanclB. •-,

_. Nâo tenho nada contra tl, nem ódio nem res-miiniemo- e como poderia tè-lo se te dei tanto amor

. énho um filho teu ? Sena como trair a mim mesma.Pizeste-mé muito ' mal, mas nào tens culpa porque•pi'nue somos de um mundo diverso, que pensamosd" mono diverso e não é culpa tua sc nâo vés aquilonüe vejo, se "5o crês naquilo que eu creio. "-

Enquanto Evelina falava Guido sentia sua voz es-wihar-se no quarto como um baixo vôo de asas; ooue ein lhe dizia parecia um pouco confuso, difícil úecompreender, e todavia sentia uma espécie de ener-ume doçura invadi-lo, como se o fascínio daquelavm submissa o aprisionasse pouco a pouco.

_ Àme!-te muito, profundamente. Sei que istopara li nào tem importância. Sou uma das tantasmulheres que te deram prazer e te darão prazer, masjiíò mc envergonho de diaer-te que te amei. Não nosenvergonhámos nunca em ser sinceros. Só sei queaquilo qut? houve entre nós não pode mais renascer.Acabou. Sc eu nie deixasse novamente- prender po:ke amor. seria apenas por'fraqueza. Uma obscura,fraqueza que mc deixaria descontente e inquieta.(ihèl-lè, talvez te ame ainda, de um modo irracionali ilógico, talvez só ame em- ti aquilo que ts dei e queé único e insubstituível: a minha juventude, a mi-raculoáá imagem do primeiro amor.

Mas se me amas ainda — ele murmurou de re-pente, levantando-se e prendendo-a pelos ombros. —Se me amas ainda que importa o resto ? Estas pro-jurando enganar a ti mesma, Evelina, estás procuran-do convencer-te que não queres uma coisa que emrealidade desejas ai^entemente,

Não - afastou-sé dele- com um gesto resoluto— náo, não estou procurando convencer-me que nãoquero uma coisa. Estou convencida que não a quero.Guino. Eslou profundamente convencida, embora sln-ia ainda a tua atração, que esta não é a coisa paramim.

-Não era verdade que náo se sentisse mal. Tt-nha unu dor aguda na cabeça, uma sensação de nau-sea e de vertigem talvez provocada pelo cheiro doáesinfetante que se desprendia da atadura. Mas n&o_e importava com isso naquele momento, era um on-tro mal qu? o fazia sofrer, um mal muito diferente.Era a amarga sensação de derrota que dobrava cm(tuas a sua juventude táo sólida e lão soberba qucnarecia impossível ser- atingida. Erà também uniuIndefinida nostalgia de ouvir daquela bo:a que co-nhecia heni e que lhe parecia mais atraente dn quemi outros tempos, as palavras ternas, apaixonadaso.ue ouvira dez,- cem, mil vezai. Era aquele brinquedoperdido, que o fazia sofrer.- Aquele brinquedo que ha-via posto de pune com indiferença e agora, que o rc-cuperava, não eja.jnaís seu. Mas era também a curió-tu sensação dn abatimento e de fraqueza que experl-ment-ava diante dela, da sua calma serena, da suatranqüila segurança; Eln sabia 'aquilo

que queria, estafra a diferença entre eles. Mas ele nSo, nunca o sou-be. Evelina, por exemplo; antes dí vé-la táo transfor-rcada. lão espantosamente nova, não tinha nem umlsve pensamento dedicado a ela, nem um pensamento-dirigido àquele menino que .era seu. Sabia,, dentro deseu coração, no fundo de sua almk qua era sèu, mes-mo quando ní;o queria confessar'a si mesmo que ele'fra seu: e quando o confessava erguia os ombros comum gesto de de.sprezo: um menino sem pai, santoDeus, existiam milhões de meninos sem pai no mun»ío p o inundo continuava a.rodar, a andar para a.frente; existiam milhões de meninos que acredita-vam ser filho- de um homem e eram filhos de um ou-¦ri., p. Q inundo continuava a andar pára a frente-.Todavia, naquele momento, aquele menino, ao qualnunca, tinha ligado, parecia-llie uma força.Nãn me. podes repelir. Evelina, não seria justoque o fizesses. Pensa em teu filho. Em nosso filho.

Çdttto Policial <*« 1 Minuto

Filhas doACA e U L

levanteEvelina calou por um instante, seu rosto se t^nha

endurecido um pouco,, aquelas palavras "nosso íllho",lhe davam um ieroz desejo de chorar e rir,'chorar erir de piedade e de amargura por si e por Quido queas tinha pronunciado. Agora. era. "npsso filho",, ago-ra que ela estava dé novo em pé é se sustentava so-zinha.

Seria injusto quc o fizesse.justamente por meufilho, Guido. Seria como còmprar-lhe. uma felicidadede vidro còm dinheiro falso..' • ...

Era talvez aquele atordoamento, aquele senso davertigem que lhe confundia ás idéias. Guido teve aestranha sensação de ser transportado para o alto,de falar com uma voz que não era. a sua:

—. Mas, nfio compreendes,. Evelina 1 Quero casar-me contigo. .-.... .

Subitamente, apenas acabou dê dizer estas pala-vras, sentiu-se confuso como se se-tivesse perdido numlabirinto. Não sabia porque havia dito aquilo,' era so-mento a sua obstinação que o fazia chegar àqueleponto. Nunca havia pensado nada de semelhante poruma mulher que já tivesse sido sua .amante; achariaisso ridículo, cinco minutos antes. Mas era como terdado ó primeiro passo por uma sendá que; desciaem precipício. Nâo podia parar. "Quero casar-me contigo, náo compreendes, Eve-Una?

Evelina balançou a cabeça docemente; aquilo que.sentia era difícil dá explicar, era também difícil ouviro coração que batia daquele modo tão anslosq, e com-primí-lo para que não arrebentasse,' e fingir estar cal-ma, quase indiferente, mesmo que o instinto> impe-lisse a ajoelhar-se diante dele,- chorando, a beijar-lheas mãos, a dizer-lhes; "é maravilhoso, Guido"

Agradeço-te — murmurou com um fio de vozapenas perceptível — agradeço-te, mas sou eu quenáo quero, agora.

Guido náo esperava essa resposta, não achou nadapara responder, ficou inerte, com a mfto sobre o oífivbro dela, sém força, quase paralisado.Nâo penses que falo assim somente por umaquestão de orgulho'—' recomeçou Evelina'—não pen-sés que sacrifico.a mim mesma e'a meu filho, poruma mesquinha questáo de orgulho. Mas estou con-vencida.que isso. nfio seria um bem-para nenhum dénós. •' •>.: XXX - " ; :'.'Nâo. queres,-.énlão — ele murmurou, depois, co-mo se só naquelíríriòmento tivesse .compreendido osentido das palavras dela. O susto.que,experimenta-ra por aquilo que havia dito antes, num momento deexaltação, era-substituído pelo espanto daquela rea i-dade que lhe paírecia inacreditável: elavnfio Queria secasar com ele. Ela era uma pobre moça qüe não« ti-nha um tostão, tinha um filho dele, havia Sido suaamante por-dois anos e o amara apaixonadamente, enão queria se casar com ele. Casar-se com ele signlíf-cava a riqueza, a tranqüilidade, uma vlda cômoda,-agradável; significava uma dificil e desejável escalada.E ela, no entanto, recusava.

Mas podemos ser sempre amlgo3, Guido,. •¦-Depois o silencio. Permaneceu sentado no.borde

da cama. enquanto ela se afastava sem fazer ruido.EstaVa mergulWfclo numa espécie de inércia, esperar-va não sabia-o que, Finalmente a porta se abriu rtalta figura de Aldo apareceu diante dos olhos de Gftil-*do. Aldo estava muito pálido, Também para ele aquele

golpe, desfechado em pleno'peito, não era- "nada."como havia dito a Evelina. Tinha um oprimente pesasobre o coração que lhe prendia um pouco a respira-ção.,Guido nâo falava, estava imóvel, sentado sobre oleito, com as. pernas pendidas e uma expressão absor-tá. Náo se moveu quando Aldo se aproximou e lhe-tirou a atadura. deixando somente uma fina tira deesparatirapo que lhe atravessava á.testa. Deixou quoele se afastasse alguns pa&sos e o olhasse á distancia,como se quisesse vê-lo melhor. A sua voz um poucoIrônica e baixa chegou até ele; de, multo longe.

'— Estou à sua disposição, caro rapaz. Não sei queidéia tem de honra e de como possa defendé-la. Aro-ra estão muito em moda o.s duelos. — Riu de. um, mo-do desconcertante — Pessoalmente acho que sáo Umacoisa estúpida, mas náo faço nenhuma objeçfio emcumpri-la'se esta fôr, por acaso, o seu modo dc 'At-Tender a honra.

Guido se levantou finalmente, e avançou algunspassos até Guido; avançava com os olhos seml-te-i-hados, um pouco mecanicamente, Picou assim um.-.cgundo. defronte dele, fechado numa espécie rie per-nlexidad?. Depois'lhe estendeu a máo com um. gestoruase tímido: ... .._.—Quer dar-me a máo? — disse. ,.*¦': . '••¦•;¦•

¦ — Com prazer — murmurou Aldo. Sentiu, umaperto enérgico responder ao seu. Aquela atitude ines-perada o desconcertava um pouco, náò conseguia còm-preender o qup significava. j.— O pior é que eu acredito não ter feito nada de'honroso — murmurou.Guido, sacudindo a cabeça'. .0

, seu belo rosto aparecia imprevistamente cansado,abatido, e os olhos fixaram um mômentoós dé Aldo.Eram oi olhos de Valeria. Aldo sentiu um leve arre-pio de exaltação. Lem'orou-se que tinha saído, por-que á necessidade dela o.acossava. Naturalmente.te-ria procurado-vê-la se a voz de Evelina'nfio tivessçmudado a direção dos seus passos-, Mas o destino co-locava barreiras sempre mais altas e pesadaj» entre" eles. - • • ; .•-.....

,— Sou um homem que vale pouco, creio — disseGuido -Eo senhor está com'a razão. Não tenho odireito de entrar na vlda de Evelina, nfio tenho, estedireito. E. sobretudo, o senhor é um homem que valemais do que e.u. '" ¦

. (CONTINUA*.

De um modo geral, dizia o Professor, dirigindo-se a um grupode rapazes do Serviço Secreto Americano, - seu trabalho exlje maisdedução que indução. O caso Carpen, tantas vezes citado,-é,-,aindahoje, um- caso Clássico de raciocínio dedutivo. Vamos recordar o caso:

Duas irmás, Sari e Nadez Carpen, nascidas na Armênia, aepolsde üma triunfal carreira no OrKite Próximo, vieram a New YorK,onde receberanv sensacional publicidade, Um. ano mais tarde, casa-.ram»se ambas. Sari casou-se com Medhlni Yarsorf, e Nadez com Willie

• Por algum tempo, os quatro viveram em paz, num moderno apar-tamento de oito peças, Dentro em .pouco, entretanto,, a implloancia la-lente dos'dois- homens foi aumentando e as coisas chegaram á um pontoèm qu? foi-necessário ás..duas irmás tomar uma providencia drástica..Yarsof'era-o mais ofensivo. .,_.„.•

Nada, nem mesmo o amor, poderia separar as duas Irmãs.. Portan-.to. era: preciso encontrar uma solução. Um crime? Porque náo? per-gúrttou'Sari. — Mas como? indagou Nadez. — Ora, basta mata-lo, nadamais. Nac* preciso Inventar um meio complicado, basta um tiro.- Na-dez não tinha coragem.'Pois eu o farei, afirmou Sari. E garanto-lhequo nada acontecerá. Esta noite mesmo estaremos livres desle ho- .mem. ,

Acordando a irmã. à. 1,30 da manhã; Sari murmurou: •E' afcora. não se assuste.

Presa, Sari foi declarada culpada de a.ssassir.ato. Muito se falouno caso, os debates1 foram acalorados, mas a criminosa acabou escapandoda pena capital. Nn verdade, náo passou uma só noite na cadeia!

Talvez, concluiu Fordney, piscando os olhos, — os senhores se-jam' capazes. de mè dizer porque razáo Sari, que viveu ainda muitosanos, depois disso, escapou ao castigo que merecia pelo crime, que ha-Via praticado. Vamos, respondam depressal •

QUAL A SUA RESPOSTA ? (Solução ná 6.a página)

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>mi»Vi.-i"iT ÍTui ,i i* m»V" "V*> li»u>Oíi^^.H-vr'l.-ii.,J''l 1—) V... ^_P —Jj

QURNOO CHE-SiWff EM eOSfl, SURGIU UM \mRO.o E BRfctO <X>M Llfío*

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Você tem i don ileconvencensoulros?

Algumas pessoas, poucr.s, aiiàs,possuem o dom de fazer com que amaioria das pessoas vejam as-coisasde acordo com seu modo de pensar.Essas poucas pessoas tornam-se li-deres em qualquer esfera onde em-preguem sua atividade. Os que nftotêm esse dom de convencer os, ou-tros... seguem a minoria a que nosreferimos.

(Conte 3 pontos parn "Sim", ipara "A's vezes" e 0 para, "Nào".Calcule depois o total).

1 — Quando apresenta seas uon-tos de vista, mostra-se tímido, vaci-lante, confuso? ,

3 — Costuma ficar "esquentado",fazendo com que qualquer disc-us-s&o se transforme numa briga?

— Costuma ferir as pessoas quen'fto apoiam seus pontos de vista'com' observações dáusticas e ironiassardAnicas?

— Costuma encarar o.s aconteci-mentos com estreiteza de opinião,vendo apenas «eus interesses parti-culares, quando muito os de seusamigos e da cldadeztnha em quevive?

— Costuma ter certeta de queestá eom a razáo, embora nfto te-nha fatos t argumentos suficientespara provar seu ponto de vista?-6 — Recusa-se, impaclentemente,a continuar uma discussfto, quandovê que os argumentos da pessoa comquem discute sfto tolos e desarmou-dos?

— Dá a impressão de nfto acre-,ditar no que esti dizendo, tal o seucinismo e o modo despreocupado comque diz as coisas? <

— Exagera os fatos; para tor-nar seus argumentos mais oonvin-centes?

— Costuma adotar a fórmula:"faze o que digo, mas nfto o quefaço"*'

10 — E' extremado em suas opinl-ões, nunca ficando num meio ter-mo, ou Junto com o grupo mais ar-doroso?- Uma contagem de 14 pontos oumais revela um grande numero defalhas nas táticas que você empregapara convencer os outros de soumodo de pensar. Precisa mudarmuito seu sistema de tratar os outros,se deseja tornar-se líder. Uma con-tagem de 2 a 13 pontos indica quepreoisa de algumas correções, .paramelhor vencer em sua carreira. Setiver menos de 2 pontos, nfto pre-cisa tentar aumentar seu poder depersuasíto. Jà tem bastante, pro-cure usá-lo com prudência e saberdoria.

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ORlEIMCMÉV7-'y<tTr™*''*lrasmfl.

tomoA opinião de Pozzo:

perdemos emo Campeonato do Mundo

O ex-técnico da Ãzurra, com a autoridade de dois tituios mun-diais, analisa serenamente as causas do malogro de nossa bri-lhante jornada — Houve erro até na confecção da tabelapara os jogos finais

EU OUVIfum

«A^^W^^VW IMMAAiVSAAV^

Uma frase, um escan*dalo e a verdade

(Por Zildo Dantas)

Bigode, num flagrante em sua residência, ontem á noite, guando falava ao jtpoitn >

Poi publicada hoje no "DiárioCarioca", uma nota concernente asdwlarações do treinador Flavio Cos-ta, ofensivas a imprensa, culpando-ado insucesso do nosso selecionadona tarde de doringo .

Estivemos presentes a citada re-união na tarde de ontem na sededa C. B. D., onde o treinador bra-sileiro teve oportunidade de pales-trar com vários jornalistas, focali-zando o assunto tratado pelo arti- ,culista do citado matutino.

As palavras de Flavio Costa nãonos atingiu porque não foram ofen-sivas a imprensa, criticando sim-plesmente o treinador o otintfsmode vários jogadores e acrescentando,com relação a imprensa, que o Jor-nal "O Mundo", havia se precipi-tado considerando no sábado, osjogadores campeões do mundo. Foiessa a única vez que Flavio Costafez menção a imprensa esportiva nareunião da C. B. D..

O treinador brasileiro fumandoum charuto, fez uma pausa paraapoiar a^opinião de Francisco deAbreu, tambím presente, para quea peleja de domingo não íosse adia-da, acrescentando que o futebol pre-cisa viver e o publico esquecera oinsucesso, pois, isso fazia parte desesportes.

Fez o treinador a revelação sen-sacional da concentração sa tarde t'Ksábado, adiantando que lá estiveramperto de 5.000 pessoas, de todas'aspartes do Brasil, atrás de autogra-fos. Disse mais Flavio Costa:— Barbosa deve ter assinado nosábado cerca de 600 autógrafos oeu ainda disse: se ele amanhecercom o braço duro ninguém poderáculpá-lo. ,

A critica de Flavio Cesta foi asituação de otimismo que reinou sa-'

Continuo no 11.° pág. — Letra Z t

t Ninguém vai discutir a autoridade de Vitorio Pozzo em matéria defoot-ball. Trata-se do homem que dirigiu e personalizou a "Azurra nasua fase áijrea, na fase do bi-campeonato do mundo, condição que, porsi só vale como o maior atestado de competência.

Afastado da função que o tornou merecidamente famoso no mundointeiro, o velho treinador não perdeu o interessa pelo foot-ball. Tantoque veio da Itália, mesmo sabendo que seu pais dificilmente atingiria asfinais, para vêr o Campeonato do Mundo.

Quando os italianos perderam para os suéces, Pozzo veio para o Rio.E aqui acompanhou todos os jogos efetuados no Maracanã. Viu e obser-vou detidamente os movimentos dos brasileiros.

Ele jamais duvidara da nossa vitoria, íosse qual fosse o finalista.Tinha essa convicção, e mais do que Isto, achava que o Brasil, por va-rios motivos, se tornara credor do galardão.— Credor pela capacidade extraordinária do seu team e pelo entu-siasmo de sua torcida. Na minha peregrinação pela terra, assistindo a va-rios campeonatos do mundo, inclusive na minha pátria, nunca vi um pu-blico tão entusiasta, tão generoso. Ainda que não fosse pelo seu seleclo-nado, merecedor do titulo, que fosse pelo publico brasileiro, que bemmerece o título de campeão.

Continuo no 11.° pág. — Letra S

V^J^-^^HW^-^R-V^^^Ht^Hi ^Hipͧíufó^4>V" "¦#'¦' a*B ^^tSimtaimmmmmm*

' íi!:.'j:':-'í< -' - * - ^â',^^^^^Ht4^________E>_^___BnK_iÍB_& '^¦j*.-*-*- 'j "^'' ¦¦¦¦'•'•'* ^B

P'*'^I^^Efãcn^^^^HSRHHfóf<v-^^m&vK-'L v.kJJ

*"' ''^fx^^l HUEWy' '- <- ¦ ¦ ^ij&í^f-yí^ *

— Que hls-toria é essade revanchecm Bogotá?

E' aoportunidadede ouro quese está ar-mando, pararea bililaçãodo football brasileiro.

Reabilitação'.'.,,Sim. Poderemos pegar muruguaios, no Sul-Amerlcano

que a Colômbia deve patrocinar,A oportunidade será bosrealmente. Uma vitoria eniBogotá teria expressão muilo

grande. Mas tlcsrortlo de<setermo "reabilitação"..,Acha, então, que nio se.ria uma reabilitação?Não se trata disso. Ape.r.as não me parece que o fool.bali brasileiro esteja precisando dc reabilitação. Afinal, niose fez vergonha alguma, Feiocontrário, cumpriu-se umacampanha brilhantíssima; queempolgou o mundn, enr-hei.

do-o dc emoção por lhe apre-sentar o melhor team até hojeaparecido num campeonatomundial.

Mas a':ue!a derrota;.';üm .".ciíente, apenasFalai para nns, pnr nos ptt-var de um titulo pelo qual noibatemos com tanto brilhoPassada, porem, a amargurada decepção, podemos raclwinar melhor. E o raciocínionos tranqüiliza e nos confor-ta.

Ademir, artilheiro da Copa do Mund

DESAPARECEUO ARTILHE!

Aoemir foi procurado para receber os premiosconquistados na Copa do Mundo — As firmas eos desportistas procuraram em todos os lugares

drama de Bigode contado por ele mesmo''íW^sH

I m, m I IJ I^^V^H ¦¦ II I II| B m Mmm ¦¦ ¦! V V ¦ ^^^H ¦ ¦ ¦¦ ¦ ''-¦ H

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JUIZ IIMGLEitelo Brancoseapo ent

O atual presidente doConselho Técnico de Fu-tebol da CBD, depois de50 anos de atividade,vai parar

O dia de ontem foi de grande mo-vimnntação na sede da entidade ma-xima nacional.

. ¦. - ÀU compareceram alem de nume-frisos paredros, Flavio Costa, torce-dores, e tambem um bom numero dedesocupados.

Diseutlu-se ludo. Do fracasso doselecionado brasileiro Justamente na

•peleja decisiva do Campeonato Mun-diai do Foot-ball, das polpudas arre-Òadações, do lucro da CBD, dos cam-

pífetas que tiveram trabalho "rcle-v;;nle" durante a Copa do Mundo,

,.au atuação desse ou daquele joga-dor, enfim, os comentários eram osmais contraditórios possíveis.-

CASTELO BRANCO VAI SEAPOSENTAR

E naquele interminável bate-papo,', em todas as salas da entidade ma-xima, o repórter ia aos poucos co-

pjiéridó noticias para divulgar em.'seui jornal.

E ontre aquelas que podemos apro-vcílnr, relaciona-se com a atitude dosr. José Maria Castelo Branco atualpresidente do Conselho Técnico deFoot-ball da CBD que deseja eucer-

,-lar suas atividades esportivas de-> Continua na 11." pág. — Letra W

___^_________________________% tX --<*• *¦ xil<l*l*&*'-!vrim&*t*** **€L"~*~^-~'~ '¦'¦'•'¦*& I

.*^^j^fmm}fmmmmm*^^ •«¦•*•»•* .aaassfttaa.**' iHít-W " "

Bem duvida alguma que o desem-p:nho de Ademir foi dos mais no-tnveis no certame mundial que tevedomingo ultimo o seu desfecho,conquistando ao término do mesmo,o titulo de artilheiro distanciado de6eus perseguidores.

Foi o grande centro-avante vas-caino o jogador nacional que maispremios recebsu entre todos, devidoa situação em que ficou. Em quasetodos os jogos do selecionado brasi-leiro, A<t:mir foi sempre o autor doprimeiro tento dos nossos, e, comoé praxe entre os torcedores nacio-nais, procura-se premiar sempre oautor do tento que abre caminho avitorias.

Conquistando tambem o título demaior artlhero naconal e mundeal,os prêmios cresceram imensamentedestacando-se entre esses o da me-dalha de ouro, ofertada pela "Joa-lheria Santa. Ceciiia" e aue teve opatrocínio do DIÁRIO DÀ NOITE.

Tsrminado o certame, aquelesque prometeram prêmios e que fo-ram ganhos pelo centro-avanteAdemir, passaram a procurar o pe-rleoso atacante brasileiro para tra-car das entregas, mas não foi lo-calizado o jogador.

Continuo na II." pág. — Letra T

Pensando bem, você temrazão...Pois 6 isso, amigo. Preci.

samos tratar de reabilllacSonão é o football brasileiro esim o jogador brasileiro, Es<eprecisa de reabilitação, masapenas uma reabilitação mo.ral, porque, tecnicamente, nashá o que reabilitar.Os rapazes andam por j|esmagados, sem coragem deaparecer em piiblico, sentir.íocomo se tivessem de enfrentao público, n' preciso desfaierrapidamente esse tremendocomplexo que os oprime. Elesnos deram grandes ale;rla_.Alegrias tão prandes, que nliserão esquecidas cm face tytristeza apenas, por mais ch..cante e forte qu* sela emtristeza.

E' isso mesmo. Precisa-mos levantar o moral teirapazes. Devemos pensar emque eles perderam muito maisdo que todos nós. Perderamtudo o que perdemos e aindatodos or, benefícios materiaisque o titulo lhes daria.

Acha que o mesmo \mnos ilaria « bi-cnmpconalosul-americano, cm líogot.i?

Não trilho a menor d_.vida.

E .sn» a mesma dire-ção?...liem... Nessa hipo!.!!nâo adianta a gnilc pen.i.,O treinador já declarou n:foi a última vez... Encerraisua carreira dc selcciünicotnacional...

Encerrou um pouco lar-dc... iso tivesse encerrada ISdias antes, talvez não pdNriamos a Copa dn Mundo.

Por que 18 dir.s anles?...No dia do empate com S

Suiça...

Por falar nisso.,, leu adeclarações do Flavio, hoje,o"Diário Carioca"?

Li e não acreditei...Ko Flavio?Não...

Em quem, eníão?Cã entre nós: no "Diário

Carioca "...

.ciam A CIGARM]

A espulsãome apavorava

Porque não entrou duro no ponteiro Gighia —Um shoot fraco que não fazia pensar em goal —Sofre mais do que o povo

(Reportagem de Geraldo Escoba '

SBJfiíBffKíSiSrâ!*.'

Flavio Costa, o ex-selecionador nacionalNáo, brasileiros. Não é esse o pro-

cedlmentc- nem a atitude que deve-

QU SUBSTITUIRÁ' FLAVIO MU MIO .NS UMBUS SELE*?

Forçado agora a tomar uma decisão que noutras circunstan-cias seria espontânea, o técnico brasileiro precisa ter logosubstituto — Um problema p ara os dirigentes esportivos .

A noticia de que Plavlc Costa pre- Irado, antes da decisão do magno cer-sileiro e campeão sul-americano, aotende encerrar sua, carreira de trei- tame, que era seu pensamento não preparador vascaino restava somen-nador de seleções, diante do que |mais tomar conta de seleções, fosse] te o mais pomposo dos títulos: o de

mos ter para com os nossos Jogado-res. As humilhações de que eles vêmsendo vitimas não sãd comportadasna situação em que se encontram.Eles mesmos já se humilharam ante200 mil pessoas. Já sofreram e ain-da sofrem com o lamentável resulta-do de domingo, perdendo a Copa dnMundo. Agora, mais do que nunca, éque se torna necessário o apoio mo-ral de todos vccès. A solidariedadehumana é indispensável nas horas dedôr e sofrimento. Nos momentos dcamargura é que precisamos no»aproximar e socorrer o próximo. Ve-Jam, meus amigos, examinem con-deliciosamente a pcslção de cadaprofissional, que com todo ardor,

Continuo na 11." pág. — Letra Yfc-$*kly*.'" •'< v-^'¦' &*-w.-**2 . —f ": ¦' ¦màáWSMikiWmmmy.ü:ymmmyyyy :..:y.,,:,;.;..:';:$m-.rb*«Mh..;. ¦ - '¦¦¦¦¦¦*&¦*¦¦>¦

aconteceu domingo, não constituiI novidade. O técnico Já havia decla-

carleea ou nacional. Tendo sido, co-mo técnico de scratch, campeão bra-

publico brasileiropolpu Obdulio Varela

Incentivou seus favoritos co m veemência latina, mas supor-tou a derrota com elegância espiritual — Outras declarações

•$?.-. MONTEVIDÉU, 19 (U. P.) — Foi materialmentefltónpossivcl aos jornalistas fazer reportagens . formate;Mm%s cracks uruguaios, chegados ontem á tarde;.a"esta capital... A' parte o xer^adeiro ,"açi '

i' parr* A.JÍJ

to" idos jogadores pelos seus parentes e amigos, tam-bem a emoção que embargava a voz dos cracks impe*dia uma entrevista em regra. ...

USOârCMSIâ^ CMtMM M4-1 lk", MiMjMrtM-fti .- , jmi^lm)*mt mamm^ilpLeÈfmt&r** *

campeão mundial. O resto de suavida, ele a decidiria a treinar teams,sem a mesma resprnsabilldade queacarreta o preparo de um seleciona-do, quando náo estáo em jogo ape-nas os Interesses de um grupo, masda torcida em geral. A respohsabi-lidade sempre é maior, á frente deuma seleção, mesmo em caso de vi-toria. E quando a derreta malograplanos, então é o fim. do mundo.Agora,'quando reafirma o propósitode não mais dirigir seleções, Flavio ofaz sob um estado de espirito intel-ramente diverso. Não é mais o téc-nico vitorio, que abre mão de umposto de glorias, mas o técnico derro-tado, que esbarrou com a dura rea-lidade da perda de um titulo.

A VIDA CONTINUAFlavio ndo será o primeiro técnico

*, .tomar essa resolução.* certamente

—O meu apelo é dirigido a iodos, e m nome ads mces desses rapais

UM CORAÇÃO DE MAE SAI DO ANONIMATO PARA GRITAR:

n

BRJSIÍFIII)^ fMl] ANOR PlílSO apelo emocionante de uma senhora que entrou, pela Ia vez, numa redação He jofi

Uma senhora, visivelmente agitada, fisionomia revelando tremendoabalo moral, entrou apressadamente redação a dentro, wocurando umredator esportivo. Pouco depois, emocionava a tod^com palavras oiV8ent^U» virem do fundo de ura, coração amaígurX P S qUe

^ «£#ia, mas tive que vir aqui, desabafar. Tenho 63 annspor emoções violentíssimas numa vida sempre atrlbitiaaa.senti no estado d'alma que ora me acabrunha desta m"-1-

Recusando a cadeira que lhe foi oferecida, a senhora» cMUjU

- iKM&fSfi yjOrí'.'

*,TT77''*'"*;í ._—-

ar é o favorito lo "Clássico Jockey Club de São Paulo"Ceiam A CIGARRA | R

FALTOU CÉREBRO AO QUADRO BRASILEIRO náo será o ultimo. Aqui, con» nofilias estas c-oiisWerii^iWs^^üe^mui ;Urugual_ou na China, a gloria fle

itegrànte desse mesmo publico, cujo comportamento exemplar, diante

arrota ,; experiência dc

um técnico perdura enquanto estáv.iie como um atestado de cultura desportiva, Vitorio vencendo. Sfto contingentes do

esporte. Pela concepção, da torcida,quem vence é o team, mas quem per-de é o técnico. Os erros, na vitoria,n&o aparecem, mas a menor falha.

*, -dvcrslclati.'s„jc assinalo i%i o fatal ocorreu, só nos res-

As próximas corridas¦.. adora, procurar os motivos da

i""10- Para mim. com minha lon-treinador da

¦• ázurrn" e de outros sele-só existe um motivo para

brasileiros. Motivo,cionados.l-Atr^SO 005°r nrlmortlial. NSo teve a equipe

Ml uma organização técnica á•fedeseu poderio. O quadro bra-K se iniciou jogando mal.--_ ter.S jofe-antlo pior, como aliás já

a feito contra a Suiça. Nfio teve,,.,„, o orientasse na hora critica.Kleclonado uruguaio explorando-- admiráveis qualidades dc seu cen-Sdio Obdulio Varela, se lançouEaiie. procurando atingir o arcoL cargas em profundidade pelaSta. NSo leve. o esquadrão brasi-Eum cérebro para alertá-lo do5,0, a fim dc adotar, tambem,fja tática capaz de anular a van*»rn mie aquele sistema vinhasndo aos orientais. A derrota "pln-

w» desde o momento em que o Bra-i consignou seu único tento. Ben-

ll imediatamente o inevitável, a me-" gue os brasileiros passassem a

_•• de outra forma. Com um tento(.vantagem tinha assegurado a con-é t ta da Taça Jules Rimet. No en*Mto atirafam-se de olhos fechadosuàtaqae. sem um plano prévio nemr*iecE'ssarlo cuidado na marcaçãote contrários, como se o que lhesInteressasse fosse a conquista deMor numero rle "goals". quandoil'.com o empate seriam os cam-riões do mundo.fp de se perguntar: do que valeriaíconquista de uma vitoria por 4 ou(azero, quando com apenas aquelecui se ganharia u mtitulo e se sa-Bifaria perfeitamente os anseios da-•litla enorme multidàc e de todo oporo de uma nação?"

A RESPONSABILIDADE DEUM TÉCNICO

As palavras de Vittorio Pozzo vi-viam de encontro ás nossas idéias eprocuramos gravá-las o mais fiel-sente possivel quando afirmou:

- "Nós, os responsáveis pela or-jirjlzaçâo de uma equipe, num cer-íame de envergadura de um mundial,temos a obrigação de levar essa equi-pe ao titulo rie campeão, porque re-prtsenta uma grande conquista donisso pais e a única coisa que podeinteressar a um povo inteiro, queric quer ver escores, mas a vitoriafinal. E* uma grande responsabili-lide que náo se pode esquecer, mastá íoi esquecida nesta oportunlda-de. Falo assim porque assim agi«rnpre e fui premiado com a maiorgloria de que me posso vangloriar.üto é. a conquista de um bicampeo*

nato do mundo quando treinador doselecionado italiano".A Vitorio Pozzo nâo passou des-

percebido um detalhe a que náo de-mos a menor importância, porqueestávamos todos eufóricos, em plenacomemoração antecipada do cam*peonato do mundo, Para todos, ojogo com o Uruguai seria apenas tformalização da conquista do ricotroféu, pois éramos um team sufi-cientemente capacitado a derrubarqualquer rival. E nesse verdadeirodelírio, esquecemos tudo. Mas Poz-zo, que era simples observador neu*tro, principalmente um grande ob-servador, notou que os uruguaiosprocuravam aparentar fraqueza. Eacentuou para o repórter:— "Ate no "despiste" os uru-gualos foram grandes, pois enquan-to os brasileiros revelavam*se con-fiantes ao máximo e sua imprensasó falava em vitoria fácil, subesti-mando a força dos contrários, elesinalam crer que sua equlne através-savò uma fase critica. Julio Perez,por exemplo, foi apontado ao mun-do comojrltlma de uma lesão no me-n ismo, mas no dia da partida sur*giu como uma das peças melhorajustadas na maquina. Até à horacio jogo fizeram crer que ObdulioVarela não jogaria, por se -encon-trar enfermo, fato que quebrariatoda a organização do selecionado.Mas Varela Jogou como os senhoresviram. Saúde cem nor conto, téc-

numa derrota, adquire formas catas,trofica. Possivelmente, nos logcecontra a Espanha e Suécia, que ven-cemos amplamente, houve erros ta*ticos. Mas, embriagados pela suces-são de goals, que provoca delírio, atorcida só encontrou virtudes. Os er-res, estes tim, somente aparecemnos dias amargos dos contrastes.Tal como sucedeu domingo. Mascom Flavio ou sem ele, a vida con*tinua. E, principalmente, o football.

VAMOS CUIDAR DO ASSUNTOSe antes de domingo, a decisão de

Flavio era expontânea, agora seriforçada pelas circunstancias. Den-tro de cinco meses estaremos nospreparando para o sul-americano e,possivelmente a CBD não cogitaramais de Flavio. E bem a propósitodesse certame, a que temos o deverde comparecer, perque ** trata deum certame oficial, é bom que asautoridades desportivas jã comecema cuidar do problema do técnico.Até aqui não existia esse problema,porque Flavio, na verdade, era ohomem indicado, prevalecendo sm-pre sebre esse ou aquele cuja indl-cação tivesse sido insinuada. Masagora estamos diante de uma situa-ção de fato. Flavio deixará de sertécnico de seleção, mas os nossoscompromissos internacionais estãode pé. O problema está cr locado emequação. Cabe agora aos dirigentestratar de soluciona-lo, movimentan-do-se desde Já. Este o assunto quei

Radar fot aberto o favorito doclássico "Jockey Club de São Pau*lo", principal prova que assistire-mos domingo na Gávea, na distftn-cia de 1.600 metros. Irá enfrentarum modesto lote de nacionais, tu-do indicando que sairá vitorioso dês*te compromisso.

Na corrida de domingo, assistire-mos, como prova central, o "handl-cap", em 3.800 metros, em homena-gem ao saudoso "turfman" generalPinheiro Machado, com a dotação deCr| 100.000,00, onde foram alistadosSuspect, Saladito, Múltlple, Literal,Macanudo, Coraje, entre outros.

Dr Fernando Paulino

nica, cabeça e coração... --- , „ ^OUTRO ERRO: A TABELA FINAL | agitaremos daqui por dianteA observação de Vitorio Pozzo,

sobre o erro em que incidiu o Bra-sil, na confecção da tabela, coinci-de com a nossa. Achávamos nue oUruguai nunca deveria ter ficadopara nosso ultimo adversário e queesse lugar deveria ser ocupado pelaEsoanha. F nor dois motivos lm-nortantes. Primeiro, norque o loiroBrasil x Espanha, sendo um acon-tenlmento inédito, despertaria maisinteresse. E se-rimdci, ror-Min o Uni-sua! tem tradição de decidir, u seufavor, todos c. joços em oue estApendente um titulo Acostumados alotar na An-entlrn*. num ambientesempre hostil e jognndo conos-onmiudadamente. os "celestes" nãosofreriam o menor abalo dfante deoualnuer multlrlpo. o (mr- r*o ocor-rerla com o» espanhóis. Os fatos nos•'eram razão.

— "Entendo — disse o famosotécnico italiano — que o Jogo comos uruguaios não deveria ter sido oultimo do certame, que os brasilei-ros deveriam ter enfrentado os cam-peões do mundo em primeiro ou, nomáximo, em segundo lugar.

Pois, com isso, o Brasil ao invésde subestimar o valor do adversáriodaria isso sim, um tremendo valor-sí-jológico ao mesmo. Toíos nós

disposição e empenho defendeu _cores brasileiras. Reconheçamos que,multo mais do que noi, estavam elesdispostos * lutar pela vitoria. Seperderam, nada mais foi dc que umacontingência do football. N&o po-dem, agora, de maneira alguma so-frer esta campanha violenta, e vocêsque sempre foram unidos e de bomsentimento, embora desolados oom orevés que não esperavam, não devemprocurar um consolo para suas desi*fusões no ataque àqueles que com amesma vontade e a mesma devoçãose atiraram diretamente á luta embusca do titulo mundial aue seriaa consagraçãf definitiva do footballbrasileiro, e em consequencia, a fio-ria para cada um daqueles que inte-graram nosso selecionado. Ninguémperde porque quer, principalmentenuma hora em que est* em jogo oprestigio de uma bandeira, ainda queno terreno esportivo. Por isso te-nhames o espirito tambem esportivo,e compreendamos que les, aquelesonze homens, nada mais foram doque um punhado de bravos, que atra-vés de brilhante campanha, consa*grada e acempanhada por vocês, vi-ram cair por terra, o esforço inaudl-to de meses e meses de preparação,

i Pensemos tambem, que se nús, nosCirurgia e Urologia ! degraus das arquibancadas, simples

CASA DE SAÚDE SAO MIGUEL i torcedores, sofríamos desesperada-Rua Conde de Irajá, 110 — Botafogo! mente antes da luta. qual náo seria

Tels.: 46*0808 e 26-2041 '¦ o estado de animo de cada jogadors:b o peso da responsabilidade de

s. »...—»( r.„n„rirx corresponder a espectativa daquelessabemos que o Uruguai, quando m __-,. brasn*iroíf all reunidos nodisputa um titulo, se assenhoreia da"mística" de invencivcl, "mística"essa que lhe tsm propiciado grandesfeitos, como esse de bl-campeõesolímpicos mundiais. Além do mais,o Brasil não tem o direito de dsseo-nhecer que o Uruguai é o único se-lecionado do mundo que vai a Bue-nos Aires e derrota os argentinosem seu próprio "terreiro", coisa dasmais difíceis para qualquer foot-balldo mundo. Portanto, reafirmo: —"O Brasil incorreu num tremendoerro e fatal erro, deixando o Uru-gual para o jogo final do campeo-nato mundial".

Todos entendiam assim. MenosFlavio Costa, que foi quem elabo-borou a tabela, embora, para usoexterno, a iniciativa coubesse àCBD. Flavio achou que a "suo" ta-bela seria a melhor. F-* não foi,paciência...

Em todo caso, um cronista da llnitcd Press con- pressões com as pessoas nue se aproximavam dele: eseíiiu acesso aos vestuários, e ali trocou breves im- assim, o correspondente ficou sabendo que Varelapressões com alguns Jogadores, podendo registar o convenceu-se dos nobres sentimentos do publico bra-

sileiro, o qual incentivou seus favoritos com veen*.enc.'alatina mas, ao vfr desmoronarem-se suas caras espe-ranças, suportou essa dor e aceitou a rierr-tn <-*m ele-ração e elegância espiritual,

Intervindo na conversa, o arqueiro Maspoli obser-va : "Os torcedores brasileiros mostraram que sabemfazer uma coisa mais dificil que sranhar. - saber per-der"

Não houve uma .só voz discordante, quanto ao ca-valhelrismo do publico carioca. Entreir.entes Ghi-,1;.,autor do goal da vitoria, dlsse que tivera de enfrentarum Jogo algo forte na defesa brasileira: mas explicouque se tratava de "coisas do football" e acrescentou:"Acima de tudo, os brasileiros foram grandes adver-sarios, e devemos orgulhar-nos de tê-los vencido".

Outros Jogadores, falando em Igual sentido, assi-nalaram como Apuras destacadas do team brasileiro

sentimento ric alegria que a todos don.-ln.iva. Deve-mos dizer que fracassou a tentativa, de conseguir umapilavra do dinâmico médio direito Schubert Gambetta,- não por qualquer hostilidade para com n impren-íi, mas simplesmente porque não conseguia dlssímu-lar sua alegria e. com a. voz embargada, dizia que lheera impossível coordenar sequer uma frase.

Pelo contrario, o arqueiro suplente Anibal Pavs dissetextualmente: "julgamos ter cumprido nossa promss-si. Antes de partir,-dissemos que empenharíamos to-«ss as energias para dar ao publico torcedor a maioralegris que sc pudesse conceber. Aqui estamos, tra-ando um quarto campeonato para nossa queriJa pa-lia. Resta-me dizer que o publico brasileiro aceitoutom fidalguia a derrota, depois de ter incentivadoruidosamente — com todo o direito — o elenco dema pátria. Ganhamos a partida final porque soube-.nos procurar, cem mais serenidade, o caminho da v>

OMuilo Varela, capitão do'selecionado uru-ualo, pode desmerecer a ação' desenvolvida por Flãvlo Cosnem. Mas não se furtou a trocar im- ta. na preparação do selecionado brasileiro.

Estádio do Maracanã, representandoBrasil ansioso pela consagração de

nosso footbal. Sejamos humanrs erspeitemos a dor de cada profisslo-nal. Para nós, tudo passa, porquenovas jornadas virão e outras emu*ções sentiremos. Mas para eles, alembrança daquele funest; resulta-do custará ser esquecido. Não os de.samparemos. Dêmos uma demons.tração de sensibilidade e solidarieda-de humana. Vamos receber nosso»cracks sempre de braços abertos poi-que eles lutaram para obter aquiloque desejávamos, que eles desejavame que tode Brasil desejava: a vitoriana Cooa do Mundo. DIÁRIO DANOITtí conclta o publico a moveiuma campanha de apoio moral a to-dor, os cracks que nos defenderam,porque eles mereoem a nossa grati-dão.

A SITUAÇÃO DE -3.UODKToda a cidade prcclama Bigode

como o maior culpado de nossostremendo revés. Pelos quatro can-tos da cidade, as acusações são vio-lontas sobre o medio que sempreinspirou confiança á n.asa torcidaE nós, procurando levar nosso pu-blíco à realidade, fazer com que sin-tam de perto a magua que leva ca-da jogador, estivemos ontem, com omedio Bigode. Chegamos em sua re-sidencia e encontramo-lo entregue áleitura procurando fugir ao martírioe ao sofrimento daquele resultado,que como a vocês, tambem surpreen-deu. Era preciso sentir e ver naspropr.as declarações do Jogad.r, porque atuou diferente de como costu.

jma atuar. Pelo menos, assim pensatodo torcedor e chama-o de elemento

sem fibra, sem sangue, quando na

para mim a maior glória, pois pela.primeira vez na seleção, alcançaria

o titulo máximo que se pode aspi-Mirar"."BIGODE FOI O CULPADO"

E o valente médio contou umapassagem lamentável num restau-rante, dizendo:"— Fui Jantar domingo, já tardeda noite. Duas senhoritas, que nun-ca foram à foot-ball estavam numamesa perto do mim. Sem me conhe-cer. naturalmente, discutiam foot-bali e disseram: "Pois é, Bigode tolo' culpado de dois goals". Ouvi aqui*-lo chocado • sem poder reagir. Eunão falhei, nfto esmoreci dentro decampo. Corri, corri sempre. Masnão sou infalível • Infelizmente jus-tamente no ultimo Jogo, participeid_ jogada que nos aniquilou, racain-do sobre mim, toda a culpa da der-rota".

NAO 8A1 DE CASAE concluindo suas declarações,

dlsse Bigode:"— Nfto tenho saldo de casa. Fal-ta-me animo. Vou apenas ao Fia-mengo treinar t volto para casa,ficando deitado e lendo, procurandofugir ao pensamento que me torturamais do que aos meus compatriotasque me Julgam um homem sem fl*bra. Essa é* a nossa vida e só te-mos que nos curvar diante da sen-tcuça que o nosso publico decre-tou".

E quando Íamos saindo, um grupude rapazes, numa demonstração decarinho e amisade, chegou paraconfortar o jogador. Estes sáo osverdadeiros amigos. Sim, porque são.amigos nas horas de alegria e con-tentamento, como também nas ho-ras de amargura e desolação. E'um exemplo dignificante que todosdeveraim seguir. Na hora do desas-tre é que mais se necessita da ami-zade de todos. Nas vitórias o con-

Ademir foi procurado no Vasco,C. B. D., na sua firma á rua Se-nador Dantas e na sua residência,não sendo encontrado.

A nossa reportagem foi informadaontem por pessoa ligada ao avantevascalno, que ele, terminado o en-.contro de domingo foi para casa,seguindo segunda-feira pela manhã,para uma casa em. Itacurussa. deonde regressará possivelmente, nodia 28 próximo.

Todos aqueles que tenham pre-mios para entregar ao dianteiro na-cional terão que esperar até aqueladata, quando o artilheiro da "Copado Mundo" regressará.

O EMBAIXADOR PEDIU OTROFE-U

Quanto ao troféu oferecido pelopresidente do México a Ademir pelaconquista do primeiro goal, na pe-leja contra a seleção "aztéca", quehavia chegado a esta capital que-brado, foi entregue ao embaixadormexicano nesta cidade, a pedidodele, para ser concertado.

Assim, Ademir receberá tambemem perfeito estado o premio oferta-do pslo presidente do México.

U

forto não passa de bajulação. Por-tanto, leitores, cumpram seu maisespinhoso dever: levante o moraldaqueles bravos heróis, vitimas dodestino.

O PAVOR DA EXPULSÃOi Antes de tudo, perguntamos a Bi-gode porque não esteve tão rlgoro-so como sempre fo:. O medio, virou-se para o repórter e disse:— "Sinceramente, tive medo deser expulso. No primeiro tempo, fuiseveramente advertido e outra fal-ta violenta poderia ser fatal paramim. Também, receiel dar um car-rinho, porque estava dentro da área.Contra a Suécia fiz um foul fora daárea e foi marcado penalty. O quenfto diriam de mim os torcedores sueu fosse expulso ou ss cometesse pe-nalty? Tudo isso me preocupam e,nally Tudo isso me preocupava e,maor desastre. Minha situação eramelindrosa".

Por isso, amigos, analisemos o fa*to, sabendo que o chute foi fraco adesferido cemo arma de defesa doponteiro direito. Foi infeliz o medioBigode, e, a influencia do Juiz, queatemorisa e prejudica o rendimentoe o racioenio de qualquer um.

]mrSPÍNÕsÃ~RüTHIER'lUKNUAÜ SKXU/ll-i ' UKINAU1A*.'.avisem -nativ-npi-. aa veslcul**Próstata - Ho» senídii* llantu• i> fdl.r M-rofi-i nc i -ia < nnroi.

bado na concentração de Sâo Ja-nuario, com as milhares de pessoasmisturadas com os jogadores, sen-tlndo o quadro no domingo o efeitodo ambiente.

Não existiu o aiaque dc FlavioCosta a Imprensa em geral, niopassando disso as alegações do trei-nador que chegou até a defenderBigode, acrescentando que lhe fal-tou apoio do zagueiro esquerdo e tíocentro-médio, acrescentando:

— Realmente dei ordens a Bigodepara jogar dura na bola.

Foi isso que existiu de verdade.

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Xera necessário corrê-lo antes do O,P. Brasil, segundo desejo expressopelo seu proprietário.

Henrique de Souza pôs-se final-mente uu inteiro dispor da reporta-gem do DIÁRIO DA NOITE, atémesmo para esclarecer qualquer du-vida quc apareça sobre os trala-do-res dos seus animais, quase semprelevados á pista alta madrugada.,.

pois de ter prestado serviços ao es-porte durante meio século. Posteri-ormente ouvimos o sr. Castelo Bran-co que confirmou o seu propósito deencerrar definitivamente a sua car-relra esportiva.

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Danilo, Zizinho e o arqueiro Barbosa. Tcdos concor- | verdade o player se debateu em cam-daram tambem em afirmar que o triunfo uru?uaio não po para um resultado mais glorieso. . ........ _._-,...,. „__ MEU PAPEL ERA FAZER Ata, na preparação do selecionado brasileiro. COBERTURAEntramos no quarto de Bigode e

revelamos nosso propósito. Queria-mos falar abertamente sem a menordlscreção, Tudo teria que ser o mes-mo que nurn ccnfissíonarlo. E as-sim, iniciamos perguntando, por-que contra os uruguaios deixou, oponta livre, quando suas principaiscaracterísticas sâo de marcar coladocam o extrema."— Não fu_i do ponta, como a to-dos parece. Minha missão r.o cam-po, além de marcar o extrema, tam-cém è üs íazer a cobertura na al-tura do mela. Assim, quando Da-niio ia & frente, eu corria para ojncio, ficando entre o meia e oponta, vigiando o setor. Não podiajogar só para mim. Tinha que jo-gar para o quadro, como fiz nos ou-tros, em todos os jogos do Brasil.Se eu jogasse só para mim, correriapaxá o extrema e não sairia deperto dele".

Você recebeu ordem de Flaviopara cobrir o setor?"— E' a instrução natural de umatática. Isso, como jà dlsse, vinha fa-zendo desde o primeiro jogo".

O LANCE DESASTROSO DOGOAL

E Bigode, fomentando o lance dotento que decretou a queda do Bra-sil, acentuou:"—O publico tem o direito dejulgar e crticar nossas atuações.Não posso apresentar justificativa,quando na realidade deixamos fugirnossa grande oportunidade. Masdevo dizer, que embora sobrecarre-gado de criticas e apontado comoculpado de tudo, não falhei na jo*gada. Fui batido na corrida, comuma bola lançada em profundidade.De frente para mim, Gighia tinhamais chance de correr que eu.Quando houve o ataque, procureicobrir o setor. Se fosse no ponta,o mela ficaria livre, por fiquei en*tre os dois, procurando atrapalhaia combinação".

Mas você não chegou a Ir robreele?"— Sim, corri e se ele üçjnorassemais um pouco para chutar, perde*ria a bola. Vendo que eu me apro.ximava, chutou rápido, porém, fracamente. Quando vi o tiro fracopartir, fiquei tranqüilo, nunca espe-rando o goal. Ele náo me dribloupara se infiltrar na área. Eu esta*va diante dei? e la desarma-lo quando resolveu chutar de qualquer ma-neira, mesmo ssm angulo".QLIZ ABANDONAR O FOOTBALL

Bigode, desolado e triste, falavacom o reporte de maneira a emoclonar-nos. Desconsolado, sofrendocom o que sucedeu, Bigode acres-centou:"— Nunca pausei em del::ar o Ioot-ball tão cedo, mas domingo, logoque terminou o Jogo, minha maiorvontade era desaparecer. Não jo*guel fora as aspirações de milhõesde brasileiros apenas. Perdi tambémminha grande oportunidade. Estouno fim da carorira, e outra Copa doMundo jamais alcançarei.. Seria

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nervosa e agitada, tirou o lenço e disfarçou uma lágrima que rolou deseus olhos congestionados. E, em poucas nalavras, arrematou o seudrama:— "Eu me chamo Auta de Alvarenga Correia. Sou màe. Mãe bra-sileira. A<]ui estou, escondida do meu íilho. E é exatamente por ser mãe,que posso avaliar o sofrimento que, nesta hora, estará esma-gando o coração de outras mães: as mã.;s dos jogadores brasileiros, vi-tlmas da terrível catástrofe que íoi aquela derrota injusta e impiedosade domingo. E' em nome delas que aqui estou. Das mães dos jogadoresbrasileiros. E faço, então, um apelo a todos que ma puderem ouvir: evl-tem achincalhar esses rapazes I NSo os humilhem com insultos ou comdeboches I Respeitem, todos, a dor quc lhes apunhala o coração! Amesma dor que sentimos todos nós. Sendo mãe, posso avaliar o quc- es-taráo sofrendo as mães desses rapazes. Em nome delas, portanto, dirijoa todos o apelo que aqui fica: Respeitem a esas brasileiros, tão brasi-lelros como nós!"

De surpresa como entrou, a estranha senhora saiu, quando o "flasn"do fotógrafo a assustou, como que a despertando de um pesadelo. Nàomais a vimos e, talvez, não a vejamos mais. Não importa. O seu apeloficou. E aqui está, para quantos podem compreender dramas como esse,que a fez entrar, pela primeira vez, nos seus 63 anos de vida atribulada,numa redação de Jornal.

Pi«í,!l-0 rfno.ma,[!o Murmúrio encerrava o lote. em mais uma demons-im^if i nI de c^° ° Partidarismo, pode deformar tada julgamentoem matéria de corridas de cavalos.

Luzeiro o espantalho do "G. P. Brasil" pcvdeu multo deste carátercom a medíocre performance do "Dezesseis dc Julho". O fillio de La-tero regressou da cancha pitando sensivelmente mal. c como apenasZO «lias nos separam do "SwcepstaUe" não vemos como se possa apre-sentar ao uruguaio, uma suficiente margem de recuperação até 6 deagosto. A imo scr, portanto, qtie até lá sc produza alguma nova revela-efi» entre os estrangeiros nue têm chegado a nossa capital. (Quejidc-VMeteco? Foxajnx), as forcas para o grande evento ,lri. sc definiram cia-ramente. Em primeiro plano Cruz Montiel cm parelha com Tlrolesa;logo abaixo ha o duo Saiamalec-Carrasrco nue, a peso igual, com Man-guari pode corrigir o apertado final do "Sâo Francisco Xavier'", vem •seguir os nacionais, isto é o citado Manguari não obstante os quilos,Apuvo em idênticas circunstancias, c possivelmente Itariar ou Loretta,embora a representação do stud Seabra já esteja integrada pelos doisfilhos de Fox Cub, Cruz Montiel e Tirolcsa.

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ÜÃ6ÕRÃQÜEM ESTÁ DAN DÕ CARTAS É A GAVEA*(FotO-reportagcm de ORLANDO MACHADO) m.em*mr*mmmm.mm* *m±*m.mmmm~

,_^.u. ^—*~m*m*mm-mmmmm^M —t^i _m_M fí*'-' t_f__________W __M_______k__--, ¦ .. '^'¦''•'¦A/:.:**tV3ÈÊmmmmmmmmmmy**£mm^3ÍÈÈk <^_______\ WM^^_*jk%Jj_^M ____________¦''' ::''^BsJ__JB_^B

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vai reaparecer na prova especial de cguas. A pensio-IA COftÜHA llista ,l0 hábil treinador Mario de Almeida terá pela

frente três aguerridas adversárias e como ela tambem vitoriosas.^

¦in«£ lAlFATE MI/NOZ e Emidio CcsHIJho são velhos amiços do Chile. Na Gávea, o «lho do anligo jockey José SaHa/o enconfrou o

fUoLFaIL7cTcn6e7aLos melhores alas da ,ua ju.eniude. ose Hen fju..Bahia, «chifeno honorário" e o Bolonha, co,

versam sobre as corridas em Santiago o Vina dei Mar .

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po náo mudar vam.a assistir uma bonita carreira nn tapeie vttíi,

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Briu sabemos çue a ctf?/it-nistruçüo do ,/ocfcei/ CiuO,presta particular atenção aos

írabaí/ios tíec o 7i s e r -vaçáo d ospistas. Co-nhec c -?;ios, de per-io, a dedica-cão c opa-fosidade doseu adminis-trador e, emtrato pessoalque com eletivemos, ne-r i j i c a -vi os, co m

prazer de suas providencias, notocante á parte técnica dasvistas, isso, entretanto, naoimpede que registremos vaiaime que vai havendo entre osproprietários da Gávea, acom-vanhando, cnm fundados re-cèios, o alucinante progressãode desastres que se vao verlfi-cando durante as carreiras oudos exercidos matinais, ten-

"do como ponto de referencia,a entrada da rela de chegada,nas proximidades dos qui-nhcnlos metros. Seria degrande interesse para todos,fosse levado a efeito, naquelelocal, meticuloso estudo dascondições do j«'so sohre o_gua!repousa a camada da areia ou

f, de grama, no desejo de ven-U\\P I ficar se algo,de anormal ocor- I11 \ rc, c que possa justificar esse »

í impressionante numero dc fianimais sacrificados, por que-das sofridas naquele local. Se,após esse exame, nada for en-contrado, então o fato, leva-do pelos caminhos convenien-tes, ao conhecimentos dos nr-frressaríos, teria a proprieda-de de levar a estes a palavratránquüisadora dos técnicos,passando, então a procurarem outras cuitsas as razões pa-ra esses desastres impressio-nanlcs. Sem um estudo dn as-sunto, c. apenas refletindo aimpressão que se tem. vendocair. no local, animais semconta, é licita a suposição dehaver qualquer falha no piso,determinando a existência daum. buraco ou demasiado afo-famento do terreno, produziu-do maior penetração da patado animal, ocasionando-lhe.consequentemente a queda emcarreira. Aqui fica a sugestão,ne.it visa, apenas, actiutclar in-leresses vultosos dos propric-fartos e levar-lhes, pela pala-rra das autoridades no assim-lo. a tranqüilidade quanto aobom estado das pistas.

NÃO E' UMA]barbada;

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__.

Henrique de Souza ma-nií'esta-se reservadoquanto ás possibilida-des do cavalo argentino

Não é muilo fácil arrancar-se deum profissional unia palavra sinceraa respeito de iim animal Inscritonuma carreira de certa responsabi-lidade.

Uns são reservados ciemais, quasemudos, enquanto outros, embora gos-tem de falar com o repórter, não seexprimem com exatidão por moti-vos diversos...

Ontem quando vimos inscrito o ca-valo Súspect na dos concorrentes aoG. P. "Brasil" procurámos logoobter alguma informação sobre o"crack" cio Stud- Buarque de Ma-cedo ora entregue aos cuidados deHenrique dc Souza. Um "handlcap"cm 2.800 metros é sempre uma car-reira respeitável e que foge á bana-lidade das provas comuns.

Na impossibilidade de encontrar-mos lio momento desejado o trata-dor paranaense, procuramos mesmopor telefone obter os esclarecimenrtos necessários.

O tratador Henrique de Souza faz,parte cio grupo daqueles que nâotem ogerlsa á reportagem, apenasjulgávamos a principio estar falan-cio a um cantor lírico — bela voz de"tenore" — fazendo inveja até aosdivos do bel canto...

Suspect correu este ano na M*-,gentina apenas duas vezes, e de ma-neira a desvalorizar a sua campa-nha anterior. Vem portanto de duasdescolocações e o tempo que aquise acha ainda não foi suficientepara um preparo completo. Acho-oainda algo pesado, embora dê a es-perança de figurar bem no G. P.Brasil. Quanto ao "handlcap" quevai correr, lambem náo oferece ocavalo um ponto de apoio ou dc re-ferencia. Vimos recentemente o fra-casso de Luzeiro numa turma que:parecia muito inferior n sua.

Logo, vamos apenas fazer um"test" com o cavalo, db vez que

Continuo no 11.° póu. — Letra X

O G. P. "Brasil" vai aospoucos perdendo o coloridoqus ainda há poucos dias pu-nha em sobressalto o espiritoatento do turfisto e no ante-gozo de um espetáculo inedi-to no tapete verde da Gávea,ele se preparava para assistirum cotejo de autênticos | como uma figura dc"cracks", cada qual melhor I excepcional relevo

Nas que decepção!foi a que nos deu oLuzeiro até ás ves-peras do G. P. "16

de Julho", apontado

credenciado e forte candidatoao triunfo. A ilusão porémdeste espetáculo grandiosopara os anais do nosso turf jáse vai modificando á medidatjue as horas passam o mais

| nos aproximamos da hora dalargada dos 3.000 metros.

Quanto latim foi gasto como infeliz Swollow Tail, quantasaliva e papel gastou o Lutei-ro e quanta esperança alimen-tavam Selvático, Coraje, Puni.taqui, nomes novos que o car-

! reirista aprendeu, além de ou-| tros que nem chegaram a con-| firmar inscrição, como PennyI Poshf A maior decepção porém

no cenário do turfsul-americano. Defatq a campanhado cavalo uruguaioapontava-o como um super-crack, dado o indiscutiv:!brilho com que atuou em Ma-ronos. Mes o Luzeiro que vi-mos correr ficou muito dis-tanciado da espectativa comque era aguardado o seu pri-meiro contacto com a Gávea,assinalado agora inapelavel-mente com o mais rotundofracasso. Está pois reforçadaa lenda de qu: do Rio da Pra-to não sairão r. jnca os ani-mais capacitados paro os

___________________§_____. 9 _____¦

_____Wmt- -v-Wm^m

gentinos e uru -

guaios guardam-osavaramente para assuus pistas, ressal-vadas pouquíssimasexceções. Está vistopois que lançaramo Luzeiro numa

H. Marq.ies Porto aventura que o ssu¦'"' próprio treinamento

aqui na Gávea mostrou sermuito perigosa. O cavalo já-meios profissionais. Dsverioforte desde que aqui chegouc isto causou estranheza nosmeios prfoissionais. Deveriaexistir unia causa muito sériapara que poupassem tão de-masiadamente o cavalo. Eesta causa está agora revê-lada — escondiam a man-queira do filho de Latero,enquanto negociavam a suavinda, por trús cas cortinas.

grandes proesas. Estes, os ar.l Luzeiro nôo estará em for-

ma para o G. P. "Brasil" e asua apresentação na tarde de6 de agosto constituirá uma ftemeridade, um fracasso iden. jtico ou pior ao que vem de re- 1gistrar. *

Mas ainda assim não caiu fo deslumbramento da nos- ása carreira máxima, porque ,no balanço final ainda rzstará fo suficiente para engalanar jhipódromo da Gávea com uma icarreira nutrida pela portici- Ipoção de Cruz Montiel (ad- jquirido lá na Argentino), 4es- 1sa admirável Tirolesa, que 'pau p'ra toda obra, de Món- fguarí e Apuvo, Nimrod, Sola- Imalec, Carrasco, os desconhe- Jcidos Quejido e Foxajax, além fdo contingente que virá de jS. Paulo com o Zonzo á fren- 1te.

E só isto basta para que 6G. P. "Brasil" .tão perca a sua

grande característica de car-reira internacional.

^mm* mm mm ^^^^^^^^^,"

*•*••*•*••**••**

| É CHENILLE CORRE MAIS KO ESCORO ~ JáfVffV-g

* uma "bruta fuerza" para derrotar ar- pijnhas arálgiiiiihas Unasora mais habituada a correr de dia. mas dizem que haverá,».]segunda noi!/. de Longchsmps. Pedi an Henrique dr Souza pwj

inscrevcr-nie.^mrnm^.^^^, ^^...^^.M^h m^m^ -*Smm* mmmf*¦ 'Üm***"^m*> ^K%** «H3fr "W!" ******* ^Q* **mfjtT* mW**.

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ERIAMLECER

MARIO NÃO FOI NA CONVERSAZanzibar foi fácil' vencedor do duvida que proporcionalmente ainda

pareo cie abertura da domingueira. deu "poule".A diferença que o separou de Pira- j A verdade é que com o.s resultadosiiii foi pequena, mas Pedro Simões escabrosos dos páreos seguintes Ovinha quieto no dorso do "peruam-

; pobre carreirista não deve ter fe-'" chado muitas das acumuladas que

ii^iijaH^^^H ^|i'/i.^l K_K^^%''W^Sí_Í_íi&__fll ^Bm^S. :': ¦¦¦'¦^¦^iiíf-sisSS^W^SfiiL " "**^fe

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f\ í/y '$?, 'r ^m^L^fmmmmwL\'r^k^mW'^mm\ mmm\ ** Wp&mmm mmm<ZiJ3'*í *' 'A_3&&Íí£1hx11

B^jj-B^íaí^L^w^^uS^TlB^* MmmwMr^_^^K^^B^B_B^^8E^d_M_^BHB5^^BE^aBii_^^^_^B!I^BBMiBy^MÊ H^^^ ^ftüyiP^B&yiS^^T

WÊSSfè.Já há nmifo chamamos a atenção para a excelência da letra I cn-

viada pelo Haras Riachuelo. Uma pleiade de corredores notáveis veiosurgindo desde que os atuais quatro anos apareceram ua; pistas. Eramprimeiro Torpedo, Irrequieto, depois Impávido, Iiivictus, mais tardaIrresistível, logo Inicio, Ibérico, Inspiração, enquanto em íião Paulopontificavam Climax e Inclito.

Com exceção de Torpedo, Ituano e Inspiração qn^ descendem ileSargenlo todos os demais representantes da Iclra l sáo proiiulos dc He-lium cuja safra pode ser, assim, qualificada como uma das mais lirUlian-tea já enviadas em qualquer tempo por mn reprodnlor miiitándo na ele-\age nacional. /

* í VAI PÁRAS. PAULO

O aprendiz Alclr Torres

embarcará hoje para São

Paulo juntamente- como

tratador Valdemar Mai;

d^", com o c[uíi! vai tríicfelhar cm Cidsdé Jardii

Que lenha bõa .'p- tesão os

nossos votos.fi*-». -r».. rtTJJ. mtBm*, *««» **** 4

O "racc-rccord" destes nelos i!o lliinld'< Moon sáo um bo%l

it.f munho do que vale a geração rie licliiim naiscitlll ern ICpflVtfl

D

bücano". Resultado um rateio deonze cruzeiros, cousa muito rarapelos setores do tratador Mario de\lnieida que prefere ganhar comjtèhsiqnistas que rateiem "poules"grandes, quando então a "arruma-:;ão" c grande.

Antes da carreira dizia-se que amesma -seria mole para uma dupla<sm' a parelha de baixo; mas no fi-nal "vingou" mesmo o Zanzibar,que. talvez por isso não devolveu ocapital empresado e ainda deu lucrorte um cruzeiro.

Quem jogou nele deve estar satis-feito; chave de acumuladas, "bar-bacia" imperdivel, não resta menor

iniciara no pareo inaugural do"meeting".

Parabéns ao "luso" por ganharcom um favorito destacado... cousaque raramente acontece, quebrandoassim a onda de que o pareo estava"amoleclrio"..

E. Paula Ma/hado. E' umaMi II Ti trabalhou vj\ segunda-feira sob as vistas do seu proprietário F.

* « D notranca que promete, apesar de não ter encontrado comprador no ultimo leilão. E' filha deMaranta e a Sparring é uma filha de Formasterus de porte mignon^ ¦

O jóquei Constante Binique aqui esteve há tempos,e não aprovou, acaba dcchegar do Paraná, onde jáé considerado, o melhor pi-loto.

Bini vem montar .nova-mente na Gávea.

Inclito por Bad Kai) .Climax por Ximiiaiiva ,,Irresistível por Tipoia ,Impávido por Easy —Inviclus por Ultima . .Irrequieto por EstroinaInicio por Jacutinga ..Ibérico por Dtishka —Isaura por Anira

frSOSCiS( rSli<t'vS( !'•CiSCri

515 MM)588.150,(1* 000,1111

266.4(^,00'7T.MO.05•Mil 3OÕ,0t"1':)

000,11(0 000.»it 250,"

?? qus

Quando Kurdo ganhou dc Mtiniuir;o, anGovo, o resultado foi meramente atribuído sônáò teriam sido propicias ao Formasterus. Jaganhadores voltaram agora a clefrqntar-sc era

o Sevcnth Wonder, repelia a viíoria inicnContinua na II.0 noa. - Letra /

Ular o ;ir irrui*',ieci:is da sJidMl

ponverlidòí «sJ1380 metros, '¦ a.l1 sanliaado de •%

pag.

GLOBO E' ARMA SE

? NA 11.

ílsiPAGINA:

royramas •

SI1H" 1i;ís;I

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/porque ítende\i bem ao freguês /

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GONÇALINO AINDA ESPERANÇOSO PARA O G. P. "BRASIL"

Gonçalino Feijó é o irmão maismoço de' Oswaldo Feijó, um dosmaiores treinadores da Gávea e,como o irmão é conhecedor profun-do do puro-sangue. Depois de uniaépoca cheia de vitorias aqui 110 Rio,foi passar uma tamporaia em Moi-nlios de Vento, como treinador dacavalhada do Stud Saabra, onde co-lheu inúmeros triunfos, porém nãosuportando a saudade do Rio. vol-tou, deixando os cavalos entreguesao Armando Rosa. Tem aqui no Riobastantes cavalos, a maioria do sula de propriedade do Stud JaymeSantos. E' tombem o treinador deImpávido um cios cracks de sua ge-ração. Segunda-feira andava o re-perter de um lado para outro, quan-do encontrou o Gonçalino a discutircom o aprendiz Laury Leite que hámuito tempo trabalha seus cavalos.Dizia o rapaz para o "Gonça".

Não quero mais nada com oaenhor, pois preciso progredir e secontinuar trabalhando seus cava-los nada conseguirei, pois todo anl-mal seu que vai fazer forfait, quemassina o compromisso de montariasou eu e fico depois com cara debobo. Sou muito seu amigo, poremfora da profissão. Gonçalino achavagraça nas reclamações do rapaz elhe prometia dentro em breve umabarbada. Sentamo-nos ao lado delese esperamos que acabassem o "le-ro-lero".

'Então Gonçalino está armadopara o G. P, Brasll?

pre

meiro já provou que não Ism classe.jum cavam crpara a turma e o segundo ô urn belo | paa oe entraianimal de muita classe, porem, não j rem isso ro *po:io afirmar com segurança --v te- 1 lü dia?; anarei tempo para coloca-lo ern fui ma 1 quer ai ••até o dia 6 dc agosto. Tivesse eu , tare: --mais '30

dias pala frente e ai então ; aos leitores no ^estaria com ludo, como porem eto estado w "•<•' v ¦

arcos rf-u,',fi'jlogo cm towa

ubirci dem»natu'' <

dí-*s'AemJIARIO DA 'M

A publicação dos programas pina «s l1™'mas corridas, deixou-me pciisàlivo. Para a sa ¦ ¦

Una, um programa vagabundo, sem eua«lIatração, cheio de ruindades. Tara nue se icn"'_itleia da extravagância dn coisa, baslara ve

um Epílogo. O''1'ii» conversai

fosse o doscar que o ptograma abre comisso c evidente tolice. Para começodeveria vir um Prólogo, mesmo que do mUCVC1IO. Vlt UHI 11UIU(,U| ti*\rV**iv •!"" t-\,\>,

(JU y .

deixassem o Epílogo no lugar dele, que sei ia '' " r Ot

A sabatina, desta vez, está simplesmente rte am ,»

rnurAimn HÍIA' FIAIIDOIFITE foram surpreendidos pelo Bolonha. .O tratador e ?W?^*£J^*.™,AÍ9 dc acordo' mm dos bons— Mais ou menos. Tenho Selva-tico e Globo inscritos na maior pva-. vade.turfbra5ile^,por,mopri-

mil 11"ma é composto de oito páreos, dos quais num <-•¦•

^étros/;em mil e trezentos, quatro em 1.400 e uni en •

fl proíijtfse vé, nem um pareozinho na milha. Fiaauis "' ,..e BaSi»os burros que enchem os páreos, sao da l»or t .^ 0pque os melhores estão agrupados no parco n». . T,i ,contrar Cavador, Holkar, Dinamo, talifa e ,.,„„« «'Jseja um bom sinal para nós, carreiristas 1few-o todo o tempo. Quando sai program. '"»

urh troC•badas. o resultado c conhecido. Talvez ago a,

^ f ^wjeito, a gente possa mesmo enganar a <¦ ¦*[[.(h)

pnJacumuladazinha que dè para comprai um v«-- •

lcllUi0i.'.,Por Deus que ela já está reclamando na mu

dois em