ESPLENDOR E DECADÊNCIA DE DN COMEDIANTE

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•\OH": Z--PROPRIEDADE DÀ SOCIEDADE ANOÍiTMa "A MANHA"

Director-Rdactor-Chefe, ÀGRIP1NO NAZ ARETH

\ Y4\ \1 \ • Y'/\\JBÊmm.

No regimen repu6ticano o exercidonão constitue sómeMe umdever imperativo de

do

tododireito,

votomas um

cidadão. ANTÔNIO CARLOSRIBEIRO DE ANDRADA,

mm iiiiiiiiiiiiiiinii iiiHiiiiH em iiiiiiniiiniii.

ESPLENDOR E DECADÊNCIA DE DN COMEDIANTE . ini-.il t ii r-e.e "I"' ¦¦» *"*• ' ' .'

DEPOIS DE ELECTRISAR AS PLATEAS. FAZENDO O HEROE~YL_¦ _B_t -'**j^H Wmm.

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HONTEMTendo ido a S. Paulo, para ouvir o sr. Júlio

Prestes sobre o seu programma de governo, afimdc poder definir-se na actual campanha eleitoral;concedeu, o sr. Irineu Machado, uma entrevista á"Gazeta" daquella cidade, deixando perceber, clara-mente, as suas inclinações.

Parece nâo haver mais duvida que o ardorosotribuno liberal de outr'ora- marcha, agora, accele-radamente, para a direita conservadora, essa direi-ta que foi, durante trinta annos, o alvo preferido desua eloqüência contundente.

0 eterno opposicionisla- terá, assim, cansado,na sua missão de combater os governos e assegurar

INVENCÍVEL, O SP.IPINEU MACHADO.NO FIM DA VIDA.QUERER REVOLTAL-AS, NO PAPEL DEVELHO CYNICO?

posições, parecendo- que o fazia para defender osinteresses do povo. A velhice, e os crescentes pro-gressos da enfermidade que o obrigaram, cm 192.Í,quando se discutia o seu reconhecimento no Senado,a enviar copias radióscopicas do orgâo affectado aosr. Bernardes, terão influído, decisivamente, paratransformar o antigo demplidor n'unia dns rariati-des do sombrio edifício construído, nesses últimosdez annos. em pleno Brasil do século XX, pelas for-ças reaccionariag, cm franca offensiva. Para o sr.Irineu, o progresso de S. Paulo c umn consequen-cia iinniediqta da adjinlnistraçâo ilo sr.. Juüa *?ws-

- * teu c. como-o paiz necessita'dè-^^lí^ittíiilraãor''c~*de um homem de governo, nenhum lhe parece ítátis-fazer melhor a essa necessidade que o "déspota dccoragem", que tanto enthusiasmo desperta no ex-revolucionário Azevedo Lima e se apresenta forte-mente apoiado nos cofres fortes das industrias reu-nidas. 0 Irineu "rnsé" differe, pois, considerável-mente, daquelle Irineu de abundantes barbas que,na Câmara ou no Senado, fazia tremer os governose, no dia de S. Sylvestre. confeccionava, por entrea balburdia por elle próprio promovida, ns famosascaudas do orçamento. Quatro annós de exilio c ocoração e o figado compromettidos, transformaramo homem n'uma columna conservadora.

Afinal dc contas, toda a gente tem o direito demudar de opinião. E, se não o fazem por evolução,outros preferem fazel-o por involução. Apenas édeplorável que, paro justificar a sua attitude, no

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HO J Eactual momento, tenha o sr. Irineu, nn falta de me-lhor argumento, lançado mão da tola intriga deconsiderar a resistência ú candidatura do Cattete,como uma manifestação de hostilidade a S. Paulo.Isso, francamente, está abaixo do seu talento, revê-laudo uma decadência alarmante.

Aliás, ò sr. Irineu Machado, como todos osgrandes comediantes que não morrem moços ounão se retiram do palco antes de soffrerem as inju-rias do tempo, teria de mudar de gênero, no fim davida. Quantos, como elle, depois de fazerem oheroe invencível, de electriznrem as platéas, nascreações mais sympathicas, não as revoltam, fazen-do o velho cynico?.:.

A Alliança Liberal noRio Grande do NorteA prisão de um sargento do Exercitoque accíamou os candidatos liberaes

A Alliança Liberal empolí-avíiD espirito do povo rlògránderíséJo nortd, neisa meiiiòravclcampanha «lo reliabllltacaò po-litlcn.

Os inninlniiwl.3 factos «lo an-no passado lonit-i* dè crenioin noespirito popular o receio Aé no-raH lutas, servirrun para desper-lar nova-* erierglns a qu.: se vaelimiar íi velha guarda <iue, no'Estado, esteve com a HeacçãoRepublicana e mais tarde eomOB principios pnlltir-os esposa-Uos pelo PartlJo DemocráticoNacional.

O povo polyguar estíi arden-te de enthusiasmo pela causaliberal.

Dos municípios do Interioríliegarn ft capital as noi leias domais patriótico entlir.Blasmopola cauf--a da Allian(;a.

O sr. Juvenal Lamartine estft.sentindo o movimento crescenteúa corrente liberal.

R jfi eoineçam as violências.A sfiníimi p;us«ad.i deu-.ie a prl-são de Utn sargento do ilxercltoque vivara oh «Irs. Oetullo Var-gas o .luão Pessoa.

As reeommpndaçf.í-s polielaescontrn o povo, f-ão as mais se-1'eran. Nada disso, por(-iii, inti-mldn .a po*)úí*i<*ã(J guo i^e ai-re-pimenta ao liVdó dos «iue com-botem a poiítiiíí reiiccionarla.

A f-a.mpaiiha no Rio Grande¦lo Norte vae rei- n mais iiiten-?u. O nosso confrade Cafô Fi-lho, urn dos responsável-- pelacorrente democrática no Kstado[loíygiiar. sègtitrA por toda estaRemaria para o norte onde dlri-plrfi. a propüsuula liberal nofeudo do sr. Juvenal Limiar-tine, ,

Na sexta-feira ultima essonosso eotifrad»1 esteve >-tn con-fereiicia. com o sr. Affonso I'en-na .1 u11i.".i*. o os deputados JoãoNovc-f» ikL rontoura, TavaresCavalcanti e Dantlutá Luzardo,uceei-tando com esses '-leaders"do movimento nacional o planode noção ><o Rio Grande doMorte, ficando, entre esse»; mem-bros «lo comitê uentral, assenta-da a partida do "leader" demo-rratlco potyrjuar ainda no cor-rer desto mes.

O jornalista Pandoval Wan-derley, qiie diriitiu em Natal a"Folha do Povo"' e que foi nosacontecimentos do novembro doanno passado desporladopola policia do nr; Juvenal La-martlne e que se encontra nacapital da Parahyba, onde 6 re-dactor-i-hefe do "Diário do Po-vo", escreveu ao nosso compa-nhelro Café Filho expressivacarta do solld.v.-ledade no mo-vimento a ser continuado no P.ioGrande do Norte. '"'

¦*-**¦*—-*¦*•--*~*»—¦—^—————— _______________

Caxias, ojuguladór deinsurreições, via, no revolucionário, não um cri-

minoso, mas um compa-Iriola de quem divergia

As festas do "DIA DO SOLDADO", nadata anniversaria do marechal LUIZALVES DE LIi>\A E SILVA ::::::

ContintTa projridlndo omovimintt libtnl ni

PiauhyO deputado liu_o NapoleCn ie-

cebeu, ainda, os seguintes tele-grammas:

»S, Raymundo. Solidário nttl-tude Dr. Máthls Olympio tele-graphel Presidente Geiullo apo-iando candidatura liberal. Abra-Cos — .Tose Dias.

Urussuhy (via Carollna). Te-nho maior satisfação congratu-lar V. Rxa. attiiude assumidadefesa princípios liberaes, asse-gurar Inteira solidariedade. Sau-dacões — Dr, Arotides Lima.

vGommeniora-sc, hoje, o nascimento do l.uiz Alves de Lima e Silva(lc Duque de Caxias, ps "Ir^ilislas" de todos os tempos mio esquecei.,jialnola e a invarluvel fidelidade «lo soldado ás autoridndks constituídas.«-•limos, foi offjcializada no governo Uernardes, pelo sr. Setcnmenlo, de Caxias dn Republica,

do povsodiosmentoos F;a Deus

o glorioso soldado que se immortalizou com o tituloesquecem «te confundir, nas solemniilndes do dia, a gloria doE a festa que, hoje, se realiza, se nâo nos cqiiivo-«brino, que a imprensa governista cognominou, em dado mo-

o nor.™ in... lu-rmiiii.. m.Tv *, R '" as sílas f«2?im»l»s no t*e«rü, Contestado e Rio Grande em 192.1. O bom sensod»P?*2 vl,X! ii,, r21 K-'SSe es-sa Profan"Çao." -S » sr» Sel^mbrino ficou mesmo o sr. Setembrino. Poucos epi-fSíírS^á-Jte C"J0 nom\é']»ri venerado pelo paiz, merec*u tanto que se destaque, no mo-

irraS'o Z _Í™, !.„ ^1" q',^ T "a,,rc,b" ,,,a (,or Pendia rezar, em acção de pi-aças, pela victoria contrn.ma ^S^S^^-^m^lr^,a^ " í,a,rif,lcí» ««Posta que a hislorii» não esqueceu: "Ao in vez de agradeceuma vitloria contra iriqaos, reverendo, reze uma missa porytodos os brasileiros sacrificados nr guerra civil". Isso de-

k. Vf

Grande eomícíe am prél dascandidaturas Getulio Var*

gas • Jeãe PessiaA "Alllança Liberal" reali-

zara, hoje, fts 16 horas e 30 ml-nutos, um grande comício, noJardim publico do Meyer, emprol das candidaturas GetulioVargas-JoSo PessOa.

Falarão vários oradores, den-tre elles o deputado AdolphoBergamini e dr. Heleno de Ml*randa.

Comitê liberal om Pa*ranaeui

COMITÊ LIBERAI; EM PAUA*NAGUA*

Nesta cidade, segundo com-tnunlcaçüo que recebeu o ex-de-putado federal Ottoni Maciel, foiconstituído uni centro liberalafim de prestlclar a <»v.apu üe-túlio Vargas-João Pessoa.

Em grande e concorrida re-união foi declamado o seguintecomitê: Dr. Joaquim Fonsoca,de SanCAnna Lobo,, Dr. Êdniun-do'C. de A. Werner. 'Agostinho1'orelra Alves Filho. Qenaro Itc--gts F. Germano Johanr*on —José de Alencastro — CwarloUuffara.

0 deputado Geraldo Viannavae ao Espirito Santo

Pelo nocturno da Leopoldina,seguira, amanhã, para o Rsplri-to Santo, o deputado (l-irnldoVianna, da commissão dlrectorada propaganda liberal

0 sr. Affonso Penm Junlor,presidente da CommissioExecutiva da Alllança Libt

ral, reeebeu a sogulntocimmunicaeie:

Os signatários desta, eleroen-tos representativos da sociedadedesta cidade o do Partido Pro-gresslsta de Tlradentes — orga*ntzailo sob a orientação de per-sonalidades prestigiosas desta'tradicional terra e que com osmais elevados sentimentos pa*

me uma época c um homem. Elle poz, sempre, a sua espado«o serviço do throno e do seu paiz». Mas no throno o que ellevia çra o penbor da integridade dá pátria em formação c nãoa origem das graças e beneficies. O revolucionário, para elle.nao era um criminoso, mas um compatriota de que divergia elhe parecia haver¦ errado na sua maneira de servir à grandezada Pátria. Ei assim, não pedia odial-o, nem applaudir os actosde vingança, conlra elle. Conta-se que, tendo batido as forçasde Miguel de Frias, perseguira, pessoalmente, a esse officialrevolucionário que por fim se refugiou na casa do senador No-mico de Araújo. Caxias, deixando fora, o estado-maior e a es-coita, intimou o mesmo senador a deixar que procedesse a umi!busca. E percorreu toda a casa, quando, já ao terminar, pediua chave de uni quarto que se conservava fechado. Nabuco, com-movido e sobresaltado, a custo a entrega. Caxias abre a porta,olha, rapidamente, para o interior e, entregando, novamente,a chave, retira-se sem dizer uma palavra. Miguel do Frias, seuantigo collega da Escola Militar, estava, entretanto, ali, refu-•liado. Em 1851, amnistiado e já general, seria o seu chefe deestado-maior na campanha contra Rosas. Era, assim, que ogrande Caxias sabia defender os governos, sem .macular-se comacções vis. Esses foram os exemplos que elle deixou á moci-dade do seu paiz e merecem ser lembrados na data que ho;t*possa. Duque de Caxias

®~

0 Banco do Brasil transformadoem instrumento de com-

pressão políticaA premo exercida pelo estabelecimento official

sobre as classes conservadoras doRio Grande do Sul

PORTO ALEGRE, 24 — (A. B.) — A im-prensa local tem feito commentarios sobre a ai-titude assumida pelo Banco do Brasil, ao qualaceusa de ter notificado diversas firmas do en-cerramento das respectivas contas "até segundaordem".

Entre as firmas attingidas pela resolução doInstituto de Credito Nacional, diz o "Diário deNoticias" que figuram algumas das mais sólidase conceituadas da praça porto-alegrense, com-prehendendo casas importadoras de fazendas,seccos e molhados, nrtachinas agrárias, ferragens,metallurgia, drogas, etc.

Algumas firmas, dizem as informações, pre-feriram liquidar immediatamente as suas contascom ò Banco do Brasil, emfepra os respectivosprazos àindá hão estivessem esgotados. Umadas mais importantes casas importadoras de fa-zendas, depois de liquidar a sua conta correntecom o Banco, havia telegraphado a todos os seusfornecedores, tanto do paiz como do estrangeiro,advertindo-os de que nenhuma transacção quelhe dissesse respeito, como saques, duplicatas,deveria ser feita por intermédio do Banco doBrasil.

i apresentação do pu-pillo presidencial iscortes republicanas

trlotlcos trabalham pelo seu pro-gresso material o político, con-trlbulndo enslm para ò engran-declmentb cada \éz maior «Je Ml-nas GeraeB e do Brasil, t£ra aeleyada honra, movidos pelo cl-vlsmo Irradiante dn grande cru-zada'liberal que se Inicia, de pnr-tlclpar a V. Excia. a fundação,nesta cidade, do Comitê de pro-

paganda pr6 Oetullo Vargas-JóRo Pessoa. "

Com o maior enthusiasmo tra-balharão pela victoria esmaga-dora da chapa liberal que serávencedora porque í- a do povoem sua mais elevada considera-ção.

Tlradentes, 18 de agosto de1929. V

(Ass.) — Alclndo Naselmen-to, advogado — Vicente Bellu-cl, Industrial --Alberto Paoluc-ci, Industrial -— João Trindadedo Nascimento, tabellião — JoãoAntônio de Souza, négoclanto —Cezamlo Nalefl Nunes; commer-etnae — Joslno Nascimento, ava-ilaiior judiciário — FranciscoChaves, commercJante.-"'

Fala-se pe será nobaile do próximo dia

7 de SetembroNo discurso Inaugural da gran-

de campanha quo agora empolgaa alma popular, o sr. José Bonl-tnclo lembrou que o sr. JulluPrestes fOra apresentado contodelphlm da Republica num bailedo 7 de Setembro, no palácioGuanabara.

Estamos informados do quo oprecedente será mantido, no pro-xlmo 7 de Setembro, em quese dará outro grande baile, nãomais para a apresentação de ummero príncipe, mas para a nocla*inação do preferido dos 16 no-taveis advlnhOcs quo governamos lfi Estados, cujas situaçõesmentiram' aos sontimuntos llbo-ruos do povo. A festa seri ta-lhada & altura do destino que lheesta reservado. Não se terãomãos ás despesas, pois o povonão trabalha senio para pagaras diversões da Republica.

O sr. Jullo Prestes dlgnar-se-ávir especialmente de São Paulo,com algumas ordenanças colhi-das no Estado Maior do P. R. P.,onde sobram os generaes dispôs-tos a esta espécie de' serviço emesmo & íachlna.

Terá solemne recepção naCentral, desembarcando por en-tre casacas reverentes o effusOesda elaque, para o que a Mesada Câmara emprestara a sua.

Nesta occaslão, o marechal Pi-res atropelará alguns políticos,passando por sobre callos e pra*cas, para o fim especial e ex-cluslvo de ser o primeiro a abra-çar o puplllo presidencial. Nãoserá de todo Inverosomil que o sr.Rogo Barros lanço discurso, af-firmando que Prestes (o narlgu-do) é maior que Hoover e Perel-ra de Souza Juntos,

Transportado para a casa pa-torna, acclamadórp^pcla "grandemultidão que estacionará no iti-norarlo", como mandara! dizer aAmericana para os Estados, o"grande administrador" paulistamanterá amoroso colloqülo como sr. Washlgton Luis, emquantoespera a hora da festa.

Í?

O candidato de s. ex.

O baile soríl digno, como dis-somos, de tão grandes personali-dades o do tão patrióticos obje-cttvoR, O povo pagarft, também,dissemos. Os governadores man-darão representantes, para asdevidas homenagens e o sr. Ma-noel Duarte, que compareceu da

primeira vez sem convite, se-gundo declarou na Câmara o do-putado Miranda Rosa, será nlndndesta vez o penetra «Ia festa.

Alím da fartura de comidas «bebidas, haverá muita luz o mui-ta musica. Multa luz para queas caras trágicas dos capachos

governamentaes, quo lá estarão,não se amedrontem umas ás ou-traa. O sr. Arlstldes com o sr.Souza Filho, por exemplo...Quanto ao excesso dc musica,não.so sabe ao certo o motl-vo. Rethoricamente, diremos queserá para quo não lhes chegueaos ouvidos o brado da nação.que ruge o canto da victoria...Oh. musica, musica!...

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A MANHA — Domingo, 26 de Agosto de 1929.

A MANHA60CIEDA1IE ANONTMA "A

MANHA"Dlreotor.Prosidcnte — Antônio

Pulado Monteiro dn Fonseca.Dirccior-Tlicsourclro -• Maa.

ryr Scliaiilor Camargo.

Administração, redneçilo i« offl-clnas — Avenida Rio Branco,17». (Edifício d'"A Manha"

Endereço lelegraplileo: "Amanha".

1'cleplioncs:Direcção —• Central B2Í7Kedaeç&o — Central 6594Gerencia — Central . G2Í5.Portaria — Central . B2T1•Qfílcinas — Central 4881

ASSIGNATURASInterior:

Anão S0$000Semestre .. ..• 30100»

Exterior —- AnnnalEuropa (lteüpahha ex.

cluslve) 140$000"Hespanha, America doNorte, Central • doSul 80$000

Exterior — Somes» aiEuropa (Hespanha ca-cluslve 801000

Ilrrpanha, America doNorte, Central e doSul . . .. ..« 451000

NUMERO AVULSO 200 Rf.ISIDEM ATRAZADO 800 RftISAOS NOSSOS ASSIOVAX-TRS

Só serão validos os recibospassados no talão: '•IViniiulaii. 9".

srcrrRKAi. em s. PAUr-o<i director da nossa succursal emS. Paulo. Nerval ilü Araujo Silva,«nico represema:itn tl''"A MA*NHA" ne«-s.i capital, o. portanto,f» nnlen competente para recebercontas, contratar publicações eassumir compromissos cm nometlcste jornal.Séde: rna de Suo Bento nn-lucro SI — sobrado — S. PAULO.

"A MANHA" NO RIOGRANDE DO SULAcha-se. actualmente,

cm Porto Alep,re, o nossocompanheiro Ibanez Lara*representante especial d'AMANHÃ, no Estado do RioCirande do Sul.

EDIÇÃO 0E HOJE:16 PAGINAS

0 EXERCITO CHEZ TOMA AS f MURASPOSIÇÕES DE COMBATE

: -tl . lll****MI 1 1" ¦

At tropas russas preparam-se paira a tomada de Kharbin

SHANGAI, 24 — (A. A.) — As itíitoridncles tin Mnndchuriii descobriram uni"complol", nriíiiiii/.ado pelos soviets, para apoderar-se de Kharbin.— Tropas russas, níim totnl de 20.000 homens, acham-se concentradas nas im-

mediações de Mnndchu-Li.i

A China combate os destacamentos russos em Mandchuria' MOSCOU, 24 — (A, A.) —* Officialmcnlc, aiinuncia-sc que a União dos Soviets

fez todos os esforços* no sentido dc evitar a guerra contra a China.Todavia, ante a chegada dc generaes nacioiiuiisyis a Chita,' ordens foram baixa-

dns pnrn que as tropas vermelhas sc movimentassem. Também foram dadas ordensparn que os vermelhos -destruíssem inirned latamente todos os destacamentos de rus-sos-brnneos que encontrassem nos lados da fronteira dn Mandchuriti.

Formam-se batalhões patrióticos na Rússia

MOSCOU, 21 — (A. A.)'— As incursões de chinezes, no território sovictista, c"n repressão que isso motivou, estilo provocando a agltaçüo no seio dus classes ope-ràriàs, Os operários reclamam medidas enérgicas,

Milhares de trabalhadores urbanos foram mobilizados "sponla sua", no mesmotempo que os trabalhadores dos campos pedem pnra serem lambem ulis.k.dos noexercito.

Nao foram ainda estabelecidas, emHaya. as annuidades com que a Allemã-ila saldará os compromissos de guerra

«-

SCENAS DE QUASI PUGILATONA COOPERAM WLFTAR

Officiaes que protestam, vehementemente, contra

exigências que reputam escandalosa*liontem, cerca de 1.7 horas,

quem passasse na Avenida pelnCooperativa Militar, lerln a simattenção nttrnhldn p.\rfí doisòavnlholros nue discutiam comcul f>r.

ps epltliçlos eram posados opartiam de um official do l-.xci-cito, que, revoltado eontra u. 0N-torsãó de que se dizia vletlhia,por parte diiqubilri. Instituiçãomllituriiuida tnxuva dc In-corrécto o procedimento «lo ga-rente dn Cooperativa, çnpitiioPtõCS «Ia rniv.. Hstè, seiTini.lo d!-

«Ia o outro, negara-se a resti*tulr-lhe ecr'.f( Importanoh inde*vldnmentí) glosada nos chia von-cimentes, ileSi/ontatlii polo roda-iiinntp, major Tobias i'l.lliulcl-lilio da Rocha, a titulo «lo "fan-dos dc providencia", úsildn clan*destinumente niiquelln Coopo-ttvit c ea.«-i-'-.'':i. segundo ouvimos,;icla Inspectoria de Barco-j,

São obslunte a Coopernltv.ilMilitar ter sido ereada com otlm de minorar as condl«;«íc8 dosofflcltips do Exercito o ila Ma-rinha, soubemos, depois, que os

empréstimos nil feitos sobem noafio de 89. •|", eori-en.l.i màtiriotatrem «-w*«nduloNl8'm;«. «revelia da inspeclorin. de lluu-cos. que m-ils de uma v-« tomsido chamada a Intervir em ca-bos Identlc-t*.

Ante-liontam, Informam-nos,scona semelhante Sl de hon-tem que se palssârn nil.com proporções mais i gr&vçsainda, pelo nilo' hntivera umascena de pugiluto entr» o capl-'üo dr. Euclydes Seabra o o i:c*rente, devido ú InlervcnosVi ('.«itereolros.

Oc prejudicados nppePain pri-i-a quem dc direito afim .).< so*repressão «í ossee abuio l)içu,t-lifU-uvei».

t.iuvimos ainda, que o gerenteda Cooperativa declarar.*, uosdojs citados officiaes, quo sônicii-ie faria n veí-.tltulçfio dus impor-taiicius reclamadas, mediantereforma de .-.uus conslgn-ições pormui*-) 34 im').-.*».

Facto do-sa natureza, dlãpofi-sn qualquer commenlarlo.

O SENADO, HONTEM._^_^_____—.^.——,—.—»^—o*"-*-*-*-*-^***

O sr. Aristides Rocha "encheu lingüiça" reaccionaria no expedienteVários diálogos em que os liberaes o levaram á parede

Presidiu a sessão o Sr. Men-don..a Martins.

Na liora do expediente, usouda palavra o Rr. Àristldos Ilo-clia. quo o.onioçou letiiliritLlo queem aparto ao seu discurso, o Sr.Bueno Brandão declara não serunanime o pronunciameiiio dasassociações commcrólnes do apoiopo presidente da Republica, .-'i-gnlflcavn que a Associa.:ão Com-menial de Minas não ostáva tiç-oorde com a mensagem da Asso*-rl.ição Commcrclnl dent.1, capl-tal.

Contestando, leu o lelefíiiuii-ma dn Ai-sóelnçüò Comrnereiil deBello Ilnrizoiiic, apoiaiulj aquei-In tiieiisupem.

—••'Menos na parto política • —tiparléln o Sr. Buono H ran dão

Quanto ás ilcclnra«ri"»es di- quen Sr. Autoillò Carlos nâ i seí-andidíilára fi presidente ila T:i -pitbllea; dc qui? :i Alllunçn tom aunanimidade dn ololtoriido míiu i-r.. e HO *|* dos (Ic/oscto Kst.iiios.vao resporirtei' uo Sr. Buenofirnridno.

Os Srs. Vespuclo Rebello eRiieno Brandão deram então diversos apartes, negn o Sr. Bueno",que não a ("firmara no si*il discill"-So que r.n "l" do eleitorado dosoutros listados estavam -*o**i :iAlliani;a. l'oi o Sr. Anto-r.io Carlos quem o affirmou.

O Sr. Aristides passou entãoa ler trechos dc unia entrevistaem quo o presidente mineiro .is-severa ter sido lembrada ¦ ii.icandidatura mas oue não aceita-ra a lembrança por motivos (pie

i declara.Declarou eiilüo que n Sr. .Io-

Si'« Bonifácio, em conversa con')-o Sr. Villaboim

'sugRcriu o iifnoe

do Sr. Antônio Carlos.Traz ò depoimento do P»*. .*.':ii-

rtelo dc Lacerda feiio di tfibli-nn do Conselho. Xinguem ) «"«»lenegar ao brilbante tiiijiino cario-ca talento e coraticiii.

13' suspeito porque «'¦ iiil.*versürio — aparteou ò Sr. Buo-no.

B o Sr. Aristides leu então o.strechos de um discurso Otn queo Sr. Maurício do l.acenla cou-tou a historia que lho í-jfeTiu osenhor Kloy do Andraic «iu • oprocurou no ruino passado )inr:idcolarar que c» Sr. Antônio Car-'los vetaria o nome do Sv. ,l'»i!ÍoPrestos.

O Sr. Rio*,- respoiuleiú aV. Ex. — intervelu o St*. BÜP-no.

A nílm, não! Ao >*5i'. Meu-rielo.

A V. E.«t; que está liornolo-f;nndo — a pari eram os Srs. lie-bello o Vespucloi.

At«*' hoje não foi contestado— aparteou o Sr. Miguel Cal-mon.

E" preciso que o Sr. Eloyconfirme — tornou o Sr. Bue-no.

Foi dito lia muito tempo —observou o Sr. Calmon.

Tratando do Sr. Antônio Car-los, declarou o orador tjuo liba-ral t* o Sr» Mello Vianna. Estosubiu pelos seus esforços, ncolo-vela-se coni o povo, ausculta nsqueixas do povo. Este 6 liberaldo verdade.

Acha o orador que, o Sr. An-tonio Carlos 6 um reocclonarlo.Considera-se fidalgo. Esta espa-nando os brazGes dos seus ante-passados.

Ari*anquei a mascara tio libe-ral — grita o orador.

Houve entfio umu discussãoacalorada entre o orador e o Sr.Bueno, sendo o presidente, Sr.Mendonça Martins, obrigado aclmmar a attenção dos conten-dores.

V. Ex. o o autor das ornon-das da lei scelerada; observou orepresentante mineiro.

Elias não chegam :u4 essainfâmia!

V. Ex. estíi de accordocom aquella opinião do Rr. An-tonio Carlos? — Indagou o Sr.Bc-bollo.

Estou porque nunca deixeinenhum governo nu meio como

V. Ex. — replicou o Br, An--lides.

Porque não sou um invondi-cional como V. Ex. — tornouo Sr. Rebello.

Olho quo eu conto porquoV. Ex. deixou o governo pas-sado.

Pois conte! Se eu sou umdespeitado, V; Ex. 6 iim peita-do.

Eu não disse que V. i-.**-*6 despeitado.

lin tão lambem eu não dissequc V. Bx. 6 peitudo.

Depois declarou qui qtuitido nspalavras ilo Sr. Anloilio Carlossfio claras, nlngueni Blttw o «*ucelle quer dizer.

E a Cniiiara de Lavras'.' --perguntou o Sr. Cosia Rego

V. B*.. leu os Jorna .-.i tlebonlem, mas não viu os ilesmcn*lidos dos jornaes de boje — in-tcrvelu o Sr. Pires Rebello.

—. Olho e não vejo ningijem— replicou o Sr, Buono.

O Sr. Aristides leu um escrl-pio do Sr. Alves Xocueiri.

Eslft consolando os «aml^iJSpela derrota, aparteou r.ova-mente o St*. Bueno.

Elle serft derrotado ein Sa-liarft — intervelu novamentedepois O senador Buen«i Bran*dão.

Aparteailo vivamente, s. exa.disse que, o chefe político dessa

A propagandaeleitoral

(l>.\ SI"<'(TRS.\I. DA "A MA-NHA" KM itr.i.i-o nom-

/ONTI!)Os partidários da candidatura

Prestes, fazem verdadeiro mala-liarlsmn, para demonstrarem quenas urna'», téip grande maioria.Para chegarem a esse resulta-do. calculam a população dosEstados filiados A.*- duas corren-ks políticas, concluindo dahi,que :i 11 milhões de habitantes..'«¦ oppOem 26; sendo assim in*falllvel a sua vieiorin. Chega-ram iitt a enveredar pelos do-iiiinios ii.i meclinhlca, falandoein "purallclogrnmmo das for-ças poliilcius", levando dessemodo, bem longe as suas argu-meiitDÇ&es, multo embora falhasC isentas de lógica.

Realmente são r««spellavols asfi.ri.as que se defrontarão nopróximo pleito eleitoral, mas.I.ura se ter uma perfeita hU-ndessa 1 ii tn, seria preciso redu-r.il-ás a inesma. unidade, («io 0,comparar a massa eleitoral dcunia corrente, com a da outra.Fazendo-se nsslni, fatalmentehaveria um saldo, não pequeno,u favor da Alliança Liberal.

liileiisifica-se em todos osEstados o alistamento eleitoralde modo, que sô cm fins de de-/.i mino so poderft fazer uma bifaapproxlniadii, pnra que Iudo pen-der.á a victoria.;

Tmln depende da actividadeempregada, quer na propagan-da, que deveríi ser intensiva ecm todos os Estados, filiados ounão, á Alliaiiça, à multo parti-ciilarmentc no alisto mento elel-toral, pois, disso, dependera avicloria-nus urnas.

Temor ao poder depurador,não devemos ler, porque os elo-mentos da Alliança, nn CâmaraFederal, se compõem do depu-lados, que não se deixarão levar,com falsas argumentações. '

O Rio Orando do Sul e a P»-rnliyba, tera tomado muito a se-rio o augmento do seu eleitora-do. de modo que, por Isso mes-mo, temos o dever indeclinávelrie iieompunhnl-os nesse terreno.

Foram crendns caravanas, ntéde senhoras, pnra desunalphabe-Usar pessoas alistavels, faclli-tando desse modo o serviço dealistamento,

Infelizmente, não os acompa-nhamos ainda nesse terreno,mas, estamos cerios, que Issotambém se fnrã aqui. Ha muitaprovidencia a tomar e vlgilan-cia a exercer.

Precisamos flscalisnr com ca-rlnho us listas eleitoraes dasfronteiras com Pão Paulo e Ml-nas. do modo n não • permittirduplicidade de votos no mesmocandidato. Outro ponto, tam-bem, quo precisamos levar mui-to em.conta, fi a propaganda ln-tensiva e principalmente persua-siva, pois sem ella. pouco ade-antarã o augmento da massaeleitoral, uma vez que falta noeleitor o enthusiasmo pela cau-sa porque se bate. Não estandoincutido no espirito do eleitor,que elle deve votar, mesmo fa-zendo os maiores sacrlflcioB, cer-lamente ao menor pretexto, ellesc deixará ficar cm casa, dizen-

do com o.s seus botões: — ora

Imprensa carioca0 nm direetar d«

"A. B C."A enirudu de Oswaldo Routll

e Silva para a direcção do A,B. *'• garante a este magníficopamphlefo uma nova phase bri-llianie de vida. E' que neste dU-Unclo collega, Luiz Moraes en-contrãii o complemento de quenecessitava ft sua fuiiiirc.ut,*aetuação Jornalística. Nâo temospor isto duvidas a respeito duSuecesSo a quc essa conquista re-presenta para o confrade emcujas paginas vem se recorn*mendando ú admiração dc todoHos homens de Intelllgejiclr. umdos mais formosos espíritos dngeração jornalística quc ahi ft**-tá triumpliante.

O TEMPO.- oi»

TEMPEK.Vn-ltA: MÁXIMA.2.V, 2: MIXIMA. lll.\3.

BOLETIM DA DIKEOTOH1AIM. METKIII.OLOC.1A

Previsões pura o período ile 18lioras dc lioiiteiii &* IH horas

ile hojeDistricto Federal e Nictheroy:Tempo — instável, com chuvas

e trovoadas.Temperatura — estável, fi noi-

le, em cscensAo de din.Ventos — variáveis, com rnjn-

das frescas.

Pafamintts m ThisturiNo Thesouro Nacional serão

pagos, a manhã, os ntrazados.

ANTARCTIGA<A mrlhcr r#rr»J»»

Ohtpii • eirvijfi in girnfiTal. C. «Stt — MW — SMS — StM

iiiiiiiiiiiiiiiiterã multa gente a votar, o nãoserã .pela falta do meu voto,que a Alliança Liberal perderaa eleição.

Esse é o ponto principal dacampanha. Sem enthusiasmo,sem fazer vibrar a alma popu-lar, pouco se conseguira. Parachegar-se a esse resultado, sft te-mos dois meios: —- a propagan-da falada, ea escripta; a falada,nos comícios, nas praças publi-cas, em que se procure despertaro patriotismo do povo, sempreprompto a abraçar os causasjustas; e pela imprensa, esse ele-mento admirável de propagan-da, qu«5 se Infiltrando em todosos lnrcs, quotidianamente, vaeconvencendo aos poucos, atétransformar cada um dos seusleitores em enthuslastleos propa-gandistas das suas idéas.

Assim procedendo, poderemosficar tranqulllos na victoria.pois as boas causas, os nobressentimentos, as idéas grandiosass&o de fácil propaganda, prin-cipal mente em um melo como onosso, em que o povo é profun-damente bom e generoso, ten-do uma forte dose do civismo,como tem demonstrado em cam-punhas memoráveis.

P» Aniyutluis.

otdndo <"• o sr. Mello Vianna eque estft contra o sr. Alves deNogueira.

V. Ex. tem certeza dls>o?aparteou o Sr. Costa Rogo.

Posso informar a V. lix.que sim — replicou o Sr. Bue-no.

E o Sr. Bueno continuou a res-ponder luimorlsticamcuío noorador.

Continuando o Sr.-Arifttd.es a.ler nomes de partidários suppòs-tos dn candldniiira p.iulIjW:*. eniMinus, o sr. Bueno d.íii novosapartes,

O senador nninzonens» disse:Estou seguindo ns lições de

V. Ex.Não! As lições que «lei n V.

E.v. não eram assim.Não foi assim que eu Íh«* «n

slnei...O orador fala em escoli. !. •

Sr. Bueno disse: — Eli» n?.o i.iescola.

V, Rx. nasceu político •observou o Sr. Arlsiides.

V. Ex. teve vnrlite esciil:'.*"N&o leve a cousa por ab

porque resvala. Colloque ii.«íue«nto cm terreno elevado. Nâo m.«offendti. V. Ex. teve diversa.'..

Findo o Incidente, o orador de-durou que os elementos coiílgu*dos na Parahyba são fories.

NSo tanto quanto elles dl- j.'.ern —' Intervelu o Sr. Mtúwa

Blles têm elementos iruunão é tão grande (novo npnrtedo Sr. Massa).

O Sr. Frontin disse qiu> cal- '

cuia em 14 •j" o concurso dosparahybanos prostlstos.

Vft bem calculado!srrvou o Sr. Massa.

Garanto quu não pnpsa de7 »jo — intervelu ° Sr- Behello..

Garantir sO no Piauhy —retruca o Sr. Frontin.

Dlsoiiio-se essa questão, con*cordando todos em quo as ooi»"-slções nos Bstados não põ.l« ivencer- o governo.

Em Minas não ha oppoi-tçã.observou o Sr. Costa ítegô,

Não luv partido. Mas vudo.-deputados da opposição tem sidoeleitos — apnrtela o Sr. Bueno.

Por dlstracção sfte um, fisvezes — replicou aquelle.

Dlscutiu-so o nome do grupogoVCrnlgUi.13' a União Nacional!

Nés não somos pagãos!observou o Sr. Aristides.

Também queremos ter nomeboni«a»! — observou o Sr. Cisu:Kego.

O nome foi o Sr. Irineu M'>-chado que deu.

A Bahia inteira... dizia al.anto o 8r. Aristides.

E o Sr. Seabra? — perP-un-tou b Rr. Bueno.

V. Ex. agora Já quei .Sr. Seabra — aparteou o Sr.Costa Rego.

Naturalmente. Np Ceara, aopposlçio é minúscula.

No Piauhy...Nfio ha ninguém — apn:

teou o Sr. Rebello.Lü ella ler4 S0 por cento -

observou o orador.Nilo lhe dou o direito d

ter mnls de cinco por cento —observou o senhor Pires Ferrei*ra.

E o Br. Ferreira observou: Sôse eu fosse beocio. Continuou timostrar quo ns oppoalções dosoutros Estados mio valem qüpsinoda...

Tratou-se, depois, os calculo*do 8r. Frontin.

Esle réafflrmou quo elles salii-riam certos.

Lembrou-se o caso da ReacçãoRepublicana.

Ella tinha melhor technicaobservou o Sr. Canta Rego.

E mals enthusiasmo —aparteou o Sr. Frontin.

— Nós temos mals pratica —Interveiu o Sr. Rebello.

Prorogado o expediente pormais rnela hora, o, orador prose-guiu.

Depois o orador declarou queia hnver em Minas um movimen-to em jiról da candidatura do

J senhor Mello Vianna .1 presiden-cia do Estado de Minas, quc se-

l lüiiatarra recusa asnw priptstas das frmais mm mum

HAYA, 24 - (A. B.) - 0 sr. Snòwtlçiiroíusoti, uniu vez, aindn. as novas propostas dasoutras potências credoras, vislo que as mes masnada apresentam dc definitivo parn a Ingláler-rá, ern relação ás aitmtalidndcs ç garantias, nemás prestações em produetos.

Quanto âs negociações políticas, o sr. Ar-tinir llenderson, teria manifestado a esperançanrt resultado de uma conciliação do ponto devista france/ com o ponto-de vista allemão, arespeito dn' projectada commissão de verifica-çâo.

De outra parle, o Ministro tias RelaçõesKxleriores da Inglaterra, dirigiu uma corta aosr. Stresemanu, coniniunicando no chefe da de-legoçào allenià, quc Iodas as tropas inglesasdeixariam ri Hhcnania a partir de 15 de Selem-bro vindouro, iiidependentemenle do exito oufracasso do Plano Young.

HAYA, ü-l — (A. B.j — liontem, á nolto, reali-r.ou-se o banquete offereeldo pela Rainha. Dullherinlnaaos prlncipaes membros dus dclógáçOes presentes âConferência das ReparaçiV.s. *CONSTA Ql F. O MINISTRO STRESEMAXX IlEXUX*< IARA' A l-AS-IA, CASO FOACARSI" A COXFEREX-

CIA OAS IIEPAIIAÇÔESliülH.lM. l't -• (A. B.j — Por effeito da insinua-

'çâo dos alllados. no sentido da Allemanha participardos sacrifícios necessários A satisfação das roclnmaçilèsIhglezfts, fazendo-o mediante um augmento da aiiniia-lidado não protegida, de .-.S.OOO.OOO de marcos nn-iinaes. noia-se. noa jornaes allotnáos, uma atUlll'10 doiifasiainento quasi geral da política exterior, chefiadapêlo sr. Stresemanu.

liJxçiuídòs o •¦ Vossiscbe Zollúng"» democrata, <*• o"Vorvvaerts", socialista, todos os outros Jornaes, eniíernjos mais ou menos violentos, reclamam uma acçiíumals enérgica por pane da delegação da Allemanhaem lluya.

O "Berllner Tageblntt" ò o "tloiítscii AllgomcineJiçitnng", reproduzem vorsOes Ingletias, segundo asquaes o .\llnistr«i stresemanu havia feito a ameaça derenunciar a pasta, no caso do fracasso da Conferênciadu llíiya.

Está provocando; também, muitos conimontarlos.nm artigo Intitulado "No Fim", (pio seria o fim daarmai política e\terior. publicado no órgão das DrilõesOperárias Christãs, jornal esge filiado fi nei-ào do nctualministro das Commuriieaçfies, sr. Stegerivald, chefeproeminente do Partido do Centro, que, nllãs, desauto-rlsou tal artigo, negando-lhe a sua eoparticlpação. Se-gundo o referido órgão, jft ern, agora, tempo' de queoutros políticos tomassem o encargo da politica exteriorda Allemanha .

Pode-so dizer quo. em geral, durante os seis annosem que o sr. Sirescmann tem estado na direcção do•^""isterlo dns RelaçOes Exteriores, nunca a sua renun-ela foi objecto de tantos comnientarios e discussõescomo anualmente.

i

Brevemente no

RIALTOUma profunda e valiosasuper - producçâo aílemã

A ITÁLIA DISPUTARA A TAÇA SCHNE1-DER, NA GRANDE COMPETIÇÃO

AVIATORIA DE 1929?ROMA, 24 — (A. A.) — O Aero Cltil» çpmmunlcmi

íi ifiiprensu que, ti vista dn recusa ilu Inglaterra «Je i>rn-rogar a disputa dn 'laça .Sclmcit^r. eni virtude do lutodn Aviação Italianu, as íiutoridades fósclstos vao exatiii-ntir o nssimiplo o resolver sobre a opportunidnde ou naodn participação italiana.

UOM A, 24 -— (A. A.) -— Todos os representantes dl-ploiiiaticos dos paizes .siil-nmcriranos, iicsla capital, apre-sentaram condolências no primeiro ministro Musolmi,pelo desnstr..' que vlctiinoii o aviador Giliscupe Miiltn.um dos pilotos que iam disputar, pela Itália, a 'laça

Schneidcr deste anno.

JOSÉ DO PATROCÍNIO FILHQNOS BASTIDORES

O ensaio geral de "Comme a Pari»'

mta-mLWmmmmmMmWÊmmmmmmmmmWammmmmmmmmmvmn

u^K ÁríS^^'//^MA/i\^9

ria eleito. O grande Kstado dei-xarla de ser caudatarlo e volta-ria n Mr "leader".

O Si. Bueno protestou contraas paluvrnis do orador.,.

Tnicrvlndo, o Sr. Vesifueio doAbreu observou quo Minas, top-dn tido a Iniciativa do movi-monio, não podia aer caudntaria.

Conciulndo, disse íjue trataria,depois, do caso da amnistia, pa-iu mostrar a aetuação Incobo-rcnle do muita gent?.

-• Não bula tom Isso quc V,É.v, vao pisar os callos dc mui-

tis pessoas — aparteou o !*>r.Úu^iio.

O Sr. Frontin no final dn pro-ro-iuçãOf pediu n inserção, nos"An.-v.es", do discurso proferidopelo orador dn Attsoclnçãn dosEmpregados no (.'ommerolo cms-audnção no Sr. Washingtonl.uls.* Não houve numero para scvc.tar esso requerimento, sobre oqual o Sr. Pires Rebello deve in.-Iur amanhã.

Na ordem do dia foram on-odiadas variíis discussões.

•Comme íi Paris", revista deJo.«ii'« dn Patrocínio Kllho. musiende ZÊca, inlsse-eii-scene do autorde "Verde e Amarello",

Poema», mu»lca, "mlse-en-sce-no", eftoltos de lun, "croquis"dos guarda-roupas, tudo era dePatrocínio Plílio.

O ensaio geral estava marca-d«i paru as S horas e mela danoite, zèoa chegou As 8 o 1|4.Seu primeiro cuidado foi gritarcom toda a gente:

Faltam IS minutos, c nin-guem esta prompto. Se daqui a 15minuto» todes os artistas nãoestiverem cm scena, acabo coma companhia!

Não preciso disso para viver.K vocOs, serüo obrigados a dan-sar no melo da rua.

Mau camarim acha-se no ümdo corredor. Patrocínio depois

de ter entrado em todos elles, ba-teu no meu.

Vendo que estava prompto ellome disse:

"Trís bien"; faz um poucomai?! de "mtiqkiUngo" do ladodireito, pois teus olhos são multopretos.

K sem saber porque ZOca ad-vlftlti:

Tira essa pintura, quem tovae pintar sou eu!

Elle passou quasi todo meu"liaton" no rosto, olhando-mesorridente, disse-me:

Agora acaba.Isto não 6 serio. Zéca, Jã

estava pintado, o você me obrigaa iniciar a tarefa.

Cassai. Deves saber melhorpintar-to que eu.

E Zíca deixou meu camarln.A's S e mela horas, todos os

artistas no palco, e Zêca, em p0na platia, ordenou quo como-casse o ensaio.

Patrocínio jfol sentar-se per-to do censor. Gaby Reymo, eraa primeira a entrar em scena.Para cantar, Oaby, ainda nfto tl-nha dito dois versos da "chan-son" que o 7-íca gritou:

Perdão, dr. Gilberto. Tstoestá errado,

Mademoiselle, vamos recome-çar. Gaby atacou outra vez:

"II y a des enfonts qul dés ennuiísant, Font les Interessant".

Oescuipe dr. Gilberto, nüo {nada disso o quo escrevi.

Patrocínio subiu no palco, to-rami o braço de Gaby e começoua cantar sua "chanson".

A artista ficou de todas nscOres. A saia estava cheia. Gabysahiu de Bcena com as lagrimasnes olhos.

Não trabalho mais mr. Zéca.ile era violento, possuía um bomcoração,

Poi A caixa, e vendo Gaby trls-te, tomou-lhe o braço e entroucom ella. em scenn, fazendo pa-rar o artista que estava cantan-do:

Minhas senhoras, meus se-nhores, — Gaby ficou zangadacommigo. — Peço-lho perdão.

Obrigou Gaby a cantar. Poi Asala o quando ella terminou, Zé-«•a bateu palmas com tanto ar-dor, quo deixou cahlr sua pi-telra, a qual ficou reduzida apedaços.

Patrocínio naquelle dia foiadmirável, mostrou ser um ho-mem de theatro, conseguindo de-

i talhes de representação, effeitos• de luz, emfim, demonstrou a ca-pacidade do reunir todos os co-1 nheclmentos o qualidades do va-rios mestres.

J0 COKACAO PR 7.ECATerminado o ensaio geral, sa-

l.linos Juntos. Zéca tinha feitocm vale do 200$000. Andamos du-rinte uma hora do Café Tavaresno Capitólio o vice-versa. O tra-balho daquella nolto tinha sidogrande. íamos tatlgndos, fazia

um calor lnsupportnvel o somen-t.> por Isto, voltamos ao bole-quim da Avenida Mem de SA.

I Zéca escreveu algumas notospara os Jornaes da tarde. Sur-preso vi que o meu amigo se le-

i cantava, dizendo-me:i — Allons cherehes de ln pou-

rtre..Palme pas ça Zéca.Tu vens de Paris.

i n.ilxnmos o botequim. Podiamj eer «1 horas. Tentei conduzir Zéca

ato sua casa. Apezar de grandes-sforços não consegui levar atermo o meu plano.

Perto do Automóvel Club Pa-tioclnlo passou. Umn velhinhadormia na porta daquelle club,SWca, tomando meu brinjo. deuuma gargalhada.

Que contraste Cassai! ¦—\pt>roxlmou*Bo da velha. A ln-"ellz levantou-se. Zéca convidou-» para Ir sentnr-se nos bancoslo jardim da Lapa. Pomos os* ?•».

Zéca perguntou-lhe bondosn-mente:

> — Não tem casa vovô?Não senhor,Jantou, võvO.

-— Não senhor doutor.Vamos comer minha velhi-

nha.O unlco restaurante aberto dia

e noite, na Lapa, era um restnu*rante Italiano.

Encamlnhamn-nos em direcçãoda rua Maranguape.

O restaurante Italiano linhacomo únicos fregnezes um cava-lhclro que bebla. chopps. Os gar-

çons estavam com mals vonladedo dormir quo de nos servir.

Zéca, gritou: Garcon! garço nltfei serviço, — A velhinha celoil.iiWca o eu bebemos. Até As S ho-ras ficamos conversando.

R. Lulza, este era o neme ilaprotegida do Zéca. contou-nostoda a historia de siia vida.

Sahlmos do restaurante e aopnssafinos pela Avenida Mnm ú*jil, Zéca. vendo um papelão, pn-rou em frente no numero 7?.

Os boliemlos quo têm noces-sidade de mudar da residênciatodos os dias l,n, sabem que cai*»papelão, quer dljor: •— Aluga-saquartos.

Zéca olhou as janellns dn nn-mero 79. E com um sorriso Iro-nico dlr.se:

—• Como elles sabem o melo-de não pagar estampllhas.

Bateu A porta. Àppareceu umasenhora do nacionalidade hespanhola.

Zéca perguntou:Tem quartos para alugar,

madame?Sim senhor.Quer nos mostrar? — Qual(• o preço?1SO$000.

Z.*-ca tirou o rhap.*«o. — EstAmulto bem, minha senhorn. Ma*dlua-me, o preço por anno 6 omesmo?

Sim senhor.Não .gosto do discutir pre-

ços. — Quer lOOfOOO sem que vejao quarto?

Olhe hem. Sou multo exi-gento. So chegar a ver que oquarto tião valo o preço, sou beracapas de o não alugar.

A proprietária do numero 79aoceltoü a proposta.

Zéca tinha alugado o quartopara a d. Lulza. FOmos ver anova residência da velhinha. Masquando o Zéca disse A hespanho-Ia que o quarto era para a suaprotegida, ella não quiz accedtaro dinheiro, allegando não alagarpara senhoras de certa edadet

Zéca olhou-a onm um daqwe'.-les olhares quo somente seusolhos podiam kinçar:

A senhora tem multo m«*osa viver que d. Lulza. — gfcbi*com quem está ralando? — SouJosé do Patrocínio Filho! outIu?VA pnssnr o recibo em mou no-me, pois d. Lulza tomara poms»do quarto Immediatamente.

A proprietária mostrou-se rnalsgentil.

Desde que b dr. se respon**sablliza.

EstA bem. Ziéca pagou, e deuo rosto do troco á d. Lulza, qnechorando, disse: ,

O sr. é um santo, dr.Não diga Isso, <L Lulza. Sou.

tudo, menos santo. (B baixo noouvido da velhinha): — Nem fa-ço questão do ser.

Deixamos d. Lulza e ganhamosa rua.segredou-mo.

Zfca accondendo um cigarro^Quo faremos agora?Estou f\ r»$ooo.O P0 fica para amanhã.

(Coatfaa-a).AXTOINT. CAUSAI».:

Augmtntam at manifesta-cias communistas na

GradaATHENAS, 24 — (A. A.) -

Continuando tens diligenciasiniciadas anto-hontem, n poli-cia npprohendeu numerososprospectos de propaganda com-munlsta, em quo a juv*nttidogrega era convidada a retinlr-so,em mnnltostnçoos sedlolosan.amanhã.

Aa buscas domiciliaria* conti-miam, assim como n ndopçã.» dnnovas o enérgicas medldns.

Tama vuita a quastia dattfiirt das duamprccados

na AHamankaBERLIM, 24 — (A. SI.) -

A questão do seguro dos deoeni-pregados, quo pode ter conse*qnencios para a oolligsução go-vcrnamental, continua i-reoccu-pando a Imprensa.

O "Berllner Tageblatt" dã umnrelnçflo dos votos verificados emreunião do Goblpeto, quando s*tratou do pro.iocto, que foi ela-borado pelo Ministro do Trnba-lho, sr. Wlwell. Posto a votos,rnanifestaram-so a favor setemembros do Goblne-te, o quatrodeclararam-se contrários. Esteaquatro foram os srs. Strese-tnnnn, Curtiu*, llilfordlng e DIe-trlch. quer dizer, dois ministrospopulistas, um noclnllsta o umdemocrata.

O projecto, enviado no Rei-chstag, entrou. hontenA tarde,em estudos, na Commissão So-ciai. Nessa comnilasão. não s6-mente os naclonnlistais, comotambém os populistas, os cen-trisias e os democratas fizeramvaler graves objeoçi*.,* contra oprojecto, quo conta, principal-mente, com o consentimento dossocialistas,Este fíveto. constituo, também,

' :'. '- ¦*" °" '7:7 '¦

*, .*.;;¦*.

A MANHA — Domingo, Z5 de Afoito do 1029.**M*«**-*********M*****-********MaMftaMHM*tfM^

A pregação de Frei Thouiaz¦nUERRA DK ItlÜLIGlAO

i asesa i '_ ....•*-—~~y

A PESCARIA ELEITORAL.lá, por vurliis vozes, tivemos ensejo do nua-

lyttnr n literal uni presidencial «IcMlIaún uos nl-

tintos discursos do sr. Washington Luis. Km to*

bmpenhados ambos a chorar junto ao Muro

das LamontoçBes om Jerusalém, judoús e mustil- ___

manos acabaram por se enciumarem e so atraca- ^ depuUdo8 carioca9 QFje obedecem economia dOB nâo favorecido* pela fortu-rem. ent luta feroz, Mo brava mesmó, Quèa m- á

paIam de ordem do cattete, apresenta- na, continuavam a cort-er os <:àn*bs reser-Bintorra, separada da Paioatirta, arranoadá a «<¦- ram £ Câmara um projecto estabelecen- vados e o» trens especiaes gratuitos dos

om «tu opportnnidnaca tivemos o cuidado do cular tute,a turcft- dC8ta<!0U coüra«ad08 ° crUEad0- do que os funecionarios titulados e os politicões e os automóveis officiaes, postos

Oct-utr do lato o «tylo npocnlyptlco, a rothoricado rM ^ Malta, e Regimentos do Egypto; afim dé jornaieiros da Central do Brasil tenham á disposição dOS prinéipotes da Republica

estadiííft do Ma«Ui6. por «nm simpk*. ^uontiio c?n^r* dent*0 das -10""."- do te*P*lh> >-* crentes, pft88e Hvre> nog comboios da ferrovia na- e de todos os abrigados á sombra do pode-

de decoro, o quo me- ««ora nos ten. interessado, <la Knnba e.os da **™w**- cional. Trata-se de uma vantagem que, rio dos mandões. Tudo em vão. O gover-

nc«iM» estranha viuborriuiRin presidencial, é o pen a autonomia da raicstinn, sob n protecção dc nenhum modo, deve ser negada a esses no foi inflexível e, como na phase de expe-

aspqoto tino so poder:-.», oimmnr irfüo»isoi_mcitu_ poiuica"do Londres, o financeiro, dos'ntiiiipnarioa servidores da União, notoriamente aos riencla de execução da medida, a cólera po-

A BLAGUE DO II

do econômico. Com aquello soii doce, ou melhor, jndous do Lombard Streot o de, Wall'.Sitreét, tevo

perigoso opttmlsmo, o sr. Washington Lul*, sor- oomo immcdlnto resultado religioso, precisamente

iliulo rnuilldiimento, vem níflriunndo, eom rt a Intensificação, om seus rlluatv*, do volho culto

maior corojícm desf-o mundo, quo o seu governo judou dos tempos do Salomão o de David,'sendo

so caraclerisn peln protecção carinhosa- qninl apartadas poderosas pilhas do jllbras ,o dollurs pa-

mnlernnl, polo Indivitrln, ennimcrclo e Iiivouut

uiici.in^cs. Nunca o mil cobrira ryiil**.iiio rto iles-

ciuilinelllo líío uloi-iiiniil.*. Aluda lm poiléOS dia*»,

ui Cornara, o sr. MuiM-jcl Vlllabolm, om nome do

«morno, iifflrmon que o preisldont-.. ti» 111 publica

i^ilterlit ser digno em fiicc das "íitentôes jtrtrtltlu--Ins, e desta nmuelrti níío se prevaleceria diu. pre-

ivmallMlK dn poder, paru crear embaraços â vldil

flilniliilslriiilva ilo inti/.. Se* ns pidíivra-s do "len-

«ler" du maioria ilevciu merecer n!f*uinn conside-

i-gi-ào, a nitltiiilc que o sr. Woslilnt.tnii Lul», vem

Imprimindo no sen «(.verno -'' póslilvajnonio In-

digna e deplorável. O preslilonto du. Jtepiiblloa

rransfonmuHlii n machina administrativa da ¦:»•

çSo eni instrumento político, liifirvlnilo iirliltrn-

rlamente nu Pornhybn, em MIiiik ífCines, e. por

ultimo no llio Grando do Sul, e_.eii.cndo sobrem-

do, nma pi-assão sobre os ostatiiilcclinciilns do

credito nos qimcs ainda póiV* influir-, iieiiuitclu.

clanunenie que o Inquilino do Cfílletc cslft dl*-

posfco a tfocriricar os Interesses suiierlrtres da pro-

ilucoík» ejn ifcncficlo dos seus caprichos o ile sutis

(oadencliiA de pollclut nililirurio.

Os jornaes do Peito Alegro, ulitmn-

mento cl_cp;n<l(is lido Correio, dão-nos conta da

filij***çào pouco llMinjclua que »lii nttravessando

MjuulU» praça, cm virtude dàfl circulares ila acen-

iia tio Hanco do Braill, ali, notificando os seus

cUeatas do èncerraniento de sitas (;oi\t.is eorron-

irt», mm « ndvericncla ile que 01V» lhes seria con-

cedido noto credito.,

jXecxcsccntnm os jornaes rlojíruitdenscs quo

ra o rostalioleolmonto do templo rtcí .Torusnlcm,

maravilha nrchlteclonlca do mundo aslatlçoi ao

tempo om que vivou o Christo.

Seniollianlo rcaccionarlsmo da velhn tà he-

bratoá nâo podia díl.viir tio entrar om eonflicto

com os. elementos clirlslA09''loaáés (numcroslssl-

mos, nilo ostlvcRso lfi o túmulo do .losus)'o com

os elementos nuvlioinotanos, nuo csUvoteom na itu»li

iiicdliiia vlv.lnhafuja a Ariibla o .a Turquia.

AsmísIo-so, portanto, tiitorn, no rccruilosclmon-

lo do um oonilioto terrível, que so dosenvolve

.Miirilamento, ha multo tompo,

*TAP.WDO O SOTi...

tinia dus exprcs.-i.es mals covardes da pro-

pniíanda do governo om prúl da chupa Julio Tros-

los, ovldoncia-so pela perpetuni-üo da censura pos-

tul o lolegraphica, eslabelealda para os nstados

da Alllonga Liberal, lia dia», determinou o pre-

sldonto da r.opublica (V transferencia do varlns

Inferiores do Exercito, de regimentos estaciona-

dos om Porto Alegre, para esta capital. O niotl-

vo, ao quo se diz, terft sido a sympathia (iodara-

da, desses sargentos, pela candidatura Getulio

Vargas, o» Jornaes ganchos registaram o facto e.

ao serem renietUdos para esta cidade, dosnpp;un-

ceiam...

Os "ulios", essa curiosa espcelo dp androgy-

nos siirgiilu (»m o.s sucoawos iiolIUcpif, o*"ulios", não iiniliuii multo satlsfullos com o se-

nhor Aristides Ilovlu....

O caboendo anuuononse está sendo de umn

Infelicidade nlanmintc e, na venl.ule nAo se tem

mostrado & altura do sr. Ixípcs Gonçalves...

Ora, o sr. Aristides nilo Ignorava a nmeinii

do sr. Pires Ilebello, i. quem so mcltosso a cha-

iml-o do desr-jeiliuli», por so encontrar entre 6s"Uberaem" e, no citit-unto, liontem, (*Uu na es-

parrcUa...

E u certa altura, quando sc ripandla no Se-

luulo, como uma iiororóca do tolices, o <iilw..inl<-

Hina«>iioii-«. voltou-se pnra o sr. l'lre« líolwllo «

declarou:J*;ii não me quero referir a v. ei. que (

um di**|M'liudo. ..

V, t. et., é peitado, redatiruiu no pi' «In

operários, cujos ganhos estão muito abai- puiar so fizesse senUr em algumas depreda-

xo das exigências da vida cara, tornada ções sem importância, nos trens e estações

angustiosa, desde que entrou em vigor o dos subúrbios, soldados do Regimento Na-

gigantesco plano de reforma financeira, do vai também attingidos pela absurda provi-

presidente Washington Luis. Se os auto- déncia, foram postados na "tfare" da Pedro

res do projecto alludido se detivessem, um II, bem armados e municiados, para me-

pouco mais, na meditação das agruras trabalhar a canalha de farda ou sem ella

que hoje pesam sobre as classes pobres, que se atrevesse a contrariar as ordens do

talvez houvessem mandado tornar exten- nosso augusto soberano. Agora, legisla-

siva ji medida aos demais funecionarios e dores mais do que nunca attentos aos

trabalhadores da União e do Município, acenos do Cattete, apresentam um pro- leu» o senador piauhycnsc.

lambem não excluindo da regalia solda- jecto, isentando do pagamento de passa- - En nio disso quo^v. ex. r, acspoiuuio,

dos <? marinheiros. Tudo. porém, esti em gens, na Central, funecionarios c jornalei- recuou o sr. Aristides.

saber se, realmente, estamos atravessando r08 dMga ferrovia. Teríamos passado da ~ NcíWC CJW0' ™ "r,° ,MuM ru0 r' «\wía

um periodo de prosperidade financeira phase das vaccas magras á das vaccas i*-»»*1"' • rèspondou o sr, i?ircs.

que permitia ao erário nacional abrir gordas? A fultn de dinheiro, nas arcas da Ao quo o marechal Pires iVrieii*». aiie/ar

mão de renda vultosa, qual seja a decor- nía do Sacramento, teria sido substituída flo «u oissuuo oom « sr. rirem itoiwiio, ohsorvoo

rente das pussagens pagas pot áquelles u pela plethofa de recursos financeiros? Ou «.pi«»rtuiu»mw»te:

quem se pretende mimosear com a referida teriam os nossos dirigentes comprehendi-concessão. Ha pouco mais de um anno, d0 a deshumanidade do seu gesto e delibe-o governo deliberou acabar com os passes raram corrigil-o? Nada disso. O que scgraciosos e ató mesmo com os abaümen-

pretendo é adoçar a bocca do pC890ai datos de que gosavam militares c civis. O estrada de ferr0> que é um gTiínde viveiroargumento invocado, quando se tornou d(J eIeitorM> para que ^^ Voicm, nas

eleições de março vindouro, na chapa offi-

ciai. Essa medida e mais uma pequenamajoração de vencimentos c salários pro*

duzirão, consoante esperam os principaesinteressados na victoria do sr, Julio

Prestes, o effeito desejado. E tanto assim

é que o pessoal da Central foi lembrado e

esquecido o das demais repartições publi-cas e não se cogitou de resfituir a mari-

nheiros e soldados a regalia de que quasi

— O nica pnlirlnho matou na cabeça, pois o

ealieçmlo não se fe/, res,,. peitado.

J1IU7, CUBAS,

effectiva tal providencia, foi o de que omomento dc apertara» financeiras, ditan-do a necessidade de nugmcniar a receita

publica, impunha medidas severíssimas,entre as quaes a de acabar com a formida-vel evasão de renda em que importava aconcessão de passes gratuitos ou com aba-timento, nos trens da estrada de ferrodirigida pelo sr. Zander. Raldadamentese fizeram ouvir as queixas c os reclamos

VIDA POLÍTICA

Mora, esta acontecendo o mesmo com os dos prejudicados, gente na sua grandetiioB.an.mos relativos & formidável manifestado maioria assoberbada por difficuldadcs tradicionalmente gosavam. E' com esses

roita ao dr. o.wntdo Aranha, a sua oiiegada ft pecuniárias, garreada pela agiotagem processos de suborno indirecto que os re-

entre «s firmas a,iin,i,,,< pcio abuso do licença, capitai «ui-riograndcnso. o facto sucoedeti ante que recorria, para ephemero desafogo de ««ionarios pensam metter no Cattete o

hontom, o. au ««ora, nenhum despaeho chocou alguns dias. A imprensa que prefere 8«u can-áidato O povo, porem, ja deve

aoa jornaes liberaos.figuram multas das mais sólidas o conceitiindiis.

São ensus. importadoras dc fttíendas. secco.s c mo-

modos machinas agrárias e ferrap-t-na do metal-

lurgLa, drotíurlas e outras.

liUn como a«e o prolc-otor da Industria, do

i-onintcavio e «la kivoura. 10 não satlsfcliò vae ií

Como se evldoncla, a neutralldado do w.

Wtuiliin-fton Luís, cm face da campanha da sue-

cesaüo, 6 edificante... Mas, nüo eômtnie, dlena

de nota, por esso motivo. Também, o essencial-

sympathia popular ás graças dos podero- estar suíficientemente esclarecido quanto

sos prof ligou, com energia, o que se lhe *¦ intenções dos actuaes dirigentes. E

afigurava uma deshumanidade. tanto mais saberá demonstrar a sua dignidade, repel-

clamorosa quanto, parallelamento á majo- -i-ndo os engazopadores.

ração da renda obtida em detrimento da AGRIPINO NAZARETH.

Associação Conunoi-clal o, sem o menor acanha- m.,ntei polo talento que revola nos homens que dl-

mento, declara qne o sen Roycrno nuo íioderiii ilgoin ft pomlca reae.cionarIa. Suppor-sa que aA i>iscii*i_ixA

r.rcM-indir da collaboração diw classes Conserva-

doras. E esto frei llionia/, qne uni «cclilcnto po-

lltlc* gaindon fts culmiiuincla do poder, nludu en-

contra qoem, dentro «íestn mesma classe», que elle,

por todos os modos, procura sacrificar, vote o

•pole moções de appiausos loura-mlnliclros.

SIM & NAOLIBERDADE DE OPINIÃO

Esta folha que nasceu com um pro-gramma de absoluto, radical liberalismo,vffirmou aos seus collaboradores em geral,

a mais completa liberdade para se mani*testarem em suas columnas. Assim, unifor-

me de orientação na sua parte editorial, é

uma tribuna onde todas as opiniões encon-tram acolhida franca sem censura, ainda at

fundamentalmente contrarias aos nossos

iiontos de vista. Convém reiterar esta decla-

ração, afim de que não se dêem mal enter.-

didos.,

COMO B'?

O ministério da Agricultura promeUeu Ins-

tallar uma "Jooklng-house" cm Nova iguas-

nu' e outra pareço que jíi foi montada em Limei-

ra.

Trnta-se, como todo mundo sabe, de appare-

ihagom complexa e do grande envergadura, des-

tinada ü. classificação e conveniente embalagem

dns laranjas do exportação.

Nada mais adequado, realmente, quo oscolher

Nova Iguassú' o Mmolra para a localisação do

taos machinismos, uma vez que ambas, são,.res-

letivamente, no Estado do Kio e em São Paulo,

ns capitães das regidos onde se estendem os laran-

1aos.

sonegação de noticias favoráveis -1 -Alllança, pns-

sa perturbar o succosbo do sua propaganda per-

nnto a noção brasileira, é simpleemonto idiota.

P.epeto-so, mais uma vez, o gesto dos nosetos, dc

quererem tapar o sol oom uma peneira...

O astro soberano da Alllança, irradiara, a luz

suprema da sua verdado, por todo e para todo o

paiz, queiram ou não queiram. Surrlplem ou nflo

cartas e tèlegrammas. I-rlncipios e idC-ns widias

e salutares, transmlltem-so om quaesquer condi-

çoes. E, sCmento so illudem os que se querem

lUudlr...

.1USTIÇA TARDA, POUCA JUSTIÇA

Não ha duvida que, cada vek mnls se verlfi-

ca a razão do ser do velho brocardo, de qua "au-

tos um mfto ji-ccOrdo o.ue uma bOa questão".

Sim, nada se assemelha tanto ft lesma, quan-

to a .lustiça brasileira. Tois se, at6 um simples

Inventario, 'mesmo dos nionoros, arrasta-se pelos

cartórios doi.s o tros annos.., Além de morosa,

é oura. Reforma sobre reforma, vao-se fazendo e

cada vez mals se torna dlftlou\tosa a mareha do

qualquer processo. E por quo? Setíi, que' juristas

ahaltsados, escrivães experimentados, não saib£.m

o logar, por onde se deve matar a cobra? Não, é

quo a conveniência não deixa, visto quo ha, mes-

mo, Interesse em retardar, necessidade tje dlffl-

cultar.

Existo um conceito, velho como a civilização,

quo todos os tratadtsta» acooltam como uma ver-

ilmle irrofutavol. E' o que exprime a Influencia

capital da disciplina na effloacla do qualquer or-

gahlzaoSo armada. Sem es»e laço de ferro, tor-

na-se impossível manter a cohesõ*o de homens

dos quaes so tem de exigir o máximo esforço phy-sleo oo mulor dos snciiftclos que vem a »«r o da

vida.

Süo conhecidos os milagres operados por essa

íorça admirável que, por si sô, constltue a maior

jrarantla da victoria. Assim, costuma-so dizer que

a disciplina (• a alma dos exércitos. Sem ella,

estes acabam por se transformar em •implM ban-

fiou armados, Incapazes de qualquer acção cfficaz.

Quanto mals disciplinado (> um povo, mals dlsci-

pllnados costumam ser os seus toldados. A tra-

illcional disciplina do soldado inglez 6, nsslm, um

simples reflexo da conhecida disciplina social da

palavraa expressivas. A asBlstenola goza o espe-

ctaculo, multo divertido. E emquanto os tros dis-

cutem, para o trem o o soldado, sorrateiramente

dosombarcou. A marvotica discussão prolonga-se

até a estação seguinte, onde furiosos, elles veri-

ficaram que o soldado havia desapparocldo. To-

dos riem. E um velho, com gravidade, commen-

tou: "Sô, agora, comprehendi porque Luís Car-

los Prestes atravessou todo o Braall, som nunca

ser vencido".

OS DISCURSOS DE BATATAS»...

O »r. Washington, ô um espirito eminente-

mente praUco. N&o, apsnas, procurou demonstrar

os suas preferencias e forçou a escolha do esta-

dista de Itapetinlnga. Foi além, c, agora que nos

encontramos no terreno da luta eleitoral, o bo-

nemerlto estA na vanguarda dos propagandlstas...

Multo bem. Assim 6 que 6.

Continuo a fazer discursos de propaganda e

f-miulo nação insular. Entre nôs, povo que, por a animar os seus ministros a participarem de oen-

motivos multo conhecidos, nunca primou pelo res-

peito ãs leis e obediência aos seus representantes,

era tood o caso, nas classes armadas polo menos,

com o systema do penas e recompensas regula*

montares, sempre se vinha conseguindo manter

um simulacro dessa vlrtudo essencial para a

soldado.

O espoctaculo a quo assistlmo?, ha dias, num

trem dos subúrbios, leva-nos porém, a acreditar

quo "o laço do ferro" a quo hos referimos acima,

foi, nas nossas forças armadas, substituído porOccorreram-nos estos considerações, a pro- um almple, laQ0 de ílta# g,,, „g,ta aUum do

posito do caso das notas recolhidas da Caixa de trojooto do trom em que. viajávamos entrou no va-Amortização, por isso que, ha longos mezes, se Rao em quo nos achávamos um tenente a quem umarrastam os seus autos, sem que so haja obtido '.'¦¦¦¦', . . _.¦soldado que oecupa va um dos bancos deixou deum resultado finai, f^%er contlnencl!l) pormanecendo sentado, o que le-

Só agora 6 quo foi dado a luz do dia; o llbel- vou 0 0ftic|al a estranhar a sua altitude. Travou-

lo necusatorio, pelo sr. procurador criminal da B0( onlão, calorosa discussão entre os dois, na

Tlopttbllca, contra todos os pronunciados; libello qual, por fim Interv.olu um capitão que viajava

tros de alistamento eleitoral.

E' aU na "madeira"!

Ou "isto" não é uma democracia o o presi-

donte n&o tem"o direito de so manifestar?

Mesmo porque, esta historia de transcrlpçfies

nos "A pedidos", Jã está cansando.

E' preciso, pois, recordar os discursos de

Batatoes (sem trocadilho...)

o sn. ír.nxANDEs lima esperadoEM MACEIÓ'

MACEIÓ, 2t (A. 13.) — Usti sondo espi?-

rado aqui, depois do 7 de setembro, o senador

Fernandes lima, quo vom organizar a campanha

pela chapa Getulio Vargns-João ressoa.

Aquello senador federai fari ri-appareeer o

seu antieo jornal "A ratria", quo ficará sondo

o órgão da oppoBiçSo nu Estado.

LEVARA» AS URNAS...

BAHIA, 2-1 (A. B.) —- Uma communlcaçãr.

do governador do Tara, sr. Eurico Valle, aqui

divulgado, affirma que o seu Estado levaríl ts

urnas "0.000 eleitores no pleito de primeiro do

março de lí-30. *.

PARA ESCOLHER O ESCOLHIDO...

PARAHYBA. "* (A. A.) -~- O "Jornal d.-.

Norte", publicou hontem, todos oa tèlegrammas

dos 17 governadores e presidentes dos Estados

que adheriram fi Idfa da Convenção Nacional

para oscolha dos candidatos do pleito presidencial

de 1° de março vindouro.

O AUTOR DA "SCETiERíVDA!' CHEGA A

CUYABA1

CUTABA', 24 (A. A.) — Acompanhado do

deputado Villivs-Boas, Emilio _Unarante, Jayma

Vascõncellos, coronel Pylado Robom o advogado

Sablno Costa, chegou, hoje, a esta capital, o

deputado federal Annibal Toledo, presidente elel-

to do Estado, no próximo quadriennio.

O desembarque de s. ox. foi muito don-

corrido, a elle comparecendo o presidente Mario

Corria, secretários de Estado, altas autoridtdss,

pessoas gradas famílias e representantes da lm-

prensa.

APPROVADA A REFORMA ELEITORAL

BAHIANA

BAHIA, 34 (A. B.) — A Câmara Estadual,

approvou, em sua ultima sessão, a lei relativa &

reforma eleitoral, iniciando em seguida o exam<

do projecto de organlsação municipal, necessário

pela concordância desse estatuto com a reforma

constitucional referendada a 2 de julho próximo _•* passado.

UMA LICENÇA PARA O SR. VITAL SOARES

S. SALVADOR, 24 (A. A.) — O governador

do Estado, dr. Vital Soares, enviou, como jã se

noticiou, uma mensagem .1 Câmara, solicitando

seis mezes de licença.

A mensagem do goveruiador 'foi hontem lida

£#?

A CANALHA DAS RUAS... .

Quando falava ante-hontem, o sr, Souza Filho, de no expediente da Cantara

vez em quando, era Interrompido por appiausos

nas galerias... Por mais incrível que Isto pareça,

é a verdade. E o sr. Flores da Cunhn, num ras-

go de indignação, denunciou a "e.laquo" affir-

mando que tinha sido ella arranjado por um func-

cionario da Mesa. .*.'*

O dr. Vital Soares, pede para gosar a licença

fora do Estado, do uma sõ voz, ou parcell&da-

mente, na época que julgar conveniente. ¦¦«

PREPARAM-SE COM ENTHUSIASMO...

BAHIA. 24 (A. B.) — A Commlasab Exe-

cutlva do P. R. B., recebeu tèlegrammas do ln-

O sr, Souza Filho, porém, nio ae deu por terior do Estado, annunciando quo as municipa-

esse, demasiado longo, porquanto so contém em a meio do vagão o roprehondcu o tenente, poi nohado, c, "tout rompli", dessas palmos baratas o lidades se preparam com enthusiasmo para a

28 folhos o 148 artigos. Continua, portanto, em haver dado voz do prksâo ao soldado, eem pedir- <lo enoommendo, tevo a petulância do dizer:

O interessante, porém, é quo, estando jft. uma

das "joel-ins-houses", installodn, o não ceissando

os technicos do ministério do semear, seus dou-

tos conselhos ontre os pomlcuttorcs, tem, ultima-

monto, o Importador europeu, ee queixado tro-

menda e fundadamento daa péssimas condições grado todas as reformas Ji elaboradas. escandalosamente em publico. Os tres, ompo

om que lhe chega o produeto brasileiro.

Como é isso, senhor Lyra Castro?

convenção a rdalisar-sc nesta capital, próxima-

foco, o assumpto da Justiça rápida o barata; con- lho licença. A esta altura, surge um coronel quo

tlnuo Bendo, ainda, nm problema Insoluvel, mau censura os dois outros oíílclaos, por discutirem

13, um paiz de Justiça tarda, é auasl um paiz nhom-so, então, numa animada discussão, "illus-

sem Justiça... trada" cora gestos significativos c colorida com

— Que quer V.' Ex. E' o povo que me est mento, afim do escolher os candidatos da Bahia ft

applaudlndo... .Convenção do 12 de setembro, próximo no Ria

Não seria o coso de ponderar-lho quo um do- de Janeiro,

putado governlsto, de nenhum modo, pode sor Alguns municípios jft escolheram seus repre-

aoulaudldo pela "canalha das ruas**?... sentantes neiwa imnoxumo «uni»--» nolltlca.

-, ...,i¦••¦

-.¦ •'*.'

y-yyyyyyyy:i

A MANHA — Domingo, 25 de Agosto de 1926

Aposentadorias concedi-das na Viação

,,Ao seu collega da Fazenda, cministro da Viação enviou, acom-punhado dos necessários doeti-mentos, o decreto de 2B de Ju-liio ultimo, quc aposentou,' a po-dido, João Paula do Miranda,no logar do 2" official da Dlro-«.•toria Geral dos Correios e bomussiui, o decreto de 28 do junhopróximo findo, quo aposentou, apedido, d. Amélia Luiza da Cu-nha, no logar do auxiliar doagencias do Correio, do 2 cias-se, nesta capllal.

Tem de pagarFoi indeferido pelo ministro

da Fazendo o rcquorlmjnto qucti firma A. V, Monteiro fi l?\-lhos, solicita dispoiisa dò piti-ti-monto do 2:9S6$954, necessáriapara completar o pagamunto da

quantia do réis 7:.4«6$951, pelaqual so obrigaram em termo deconfissão da divida, relativo ãmulta que lhe foi Imposta porlnfracoão do regulamentos fts-

LILLIIN 6ISH, A maior maga da arte do cinema,n'urn fiím que "faía" ao coração, áaíma, á sensibilidade de iodos!

Espectaculo arrebatador, dirigido por FRED N1BL0 para a Metro-Goldwyn-MayerAmanha.. GLORIACompanhia Brasil Cinemalographi*

Decretos de hontem.na Viaçío

o chefe iia Nação assignou,limitem, os seguintes decretos napasta da Vloojio:

Concedendo aposontadorla: aArthur Diniz Burreto, teloijra-'phlsta do 1* classe da RepartiçãoGeral dos Telegraphós; JoãoCândido da Silva,, telegraphlstado 2* classe; Bmllla Lemos, te-legraphlsta de 3* classe; Anto-nlo Carvalho de Oliveira, i" of-flclal da Dlrectoria Oerol dosCorreios; Olymplo Slztno «la Mil»

Collectorias balanceadasAs collectorias de rendas fede-

raes do Caldus Novas o Corlm-bnhybas, no estado de Goyar, fo»ram balanceadas, providenciuii-do-se recolher as dirferen';as en-contradas para menos nus íoi•-mulas, Os Impostos do conBiwno ¦*

vendas mercantis, no total «!••342$000.

a a II I I I * -—' ' ' '

va, ajudante da Agencia dos Cor-rolos dc Itajubá; Clodoaldo dosSantos Rodrigues, agente do ''classe da Central do Brasil.

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^aUUmmm^m\m^ai^^^^^*--UMmmmmmm^-*^^****-mmmmmmm' ^^^^^^^^^^^^J^^^^*»^ ^^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m-^_ . ...-^^^^^^^^¦¦¦^^^^^^^a,^^ mmm\ ^^^a^^V

Amm\ W I ^L I ¦ ^. .•*¦ I " IA Àm \r tt

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AMANHÃ IEstréa de uma sumptuosa Iproducçâo aliem? I-»ia a» a a a a a a ia a a a,.a-a-»>- ¦

I Ufa-Jornal 81 âÊÀI Horário: 2-4-6-8^10 hs. v^^K^l

DIA DO SOLDADO"A FESTA DE HOJE, NO QUARTEL DO i.° REGI

MENTO DE CAVALLARIA DIVISIONARIA

SO' EMPREGOU 10$ENRIQUECEU !!

O felizardo possuidor do bl-ihete n. 45.027, premiado hon-rem com 100:100*000. c mie foirendido no próprio balcão do"Ao Mundo Loterico". rua doOuvidor, 139, aue lambem ven-deu os restamos da dezena dens. 45.621 a 456.10. num totaldo Us.: 101:820*000. Aos sc-nliores felizardos* desses bilhetessolocita-so quc doem preforen-oia para o. devido pagiunòntô¦«li mesmo no "Ao Mundo Lote-

rico" á rua do Ouvidor, 139,que vae vender amanha, os ÜOContos por 2$, dezenas seguidasou soriidns a 20$; depois doamanhã, Enveloppes "Moscot-te", 50:000$ por 4$400 e mais100 contos por »í o $, fraeçOes 3$,jogando sú 9 militares!! quo cn-tram nos Envclopiies com 2"parallelos" num total de réis]ri0:000f»000 por S4Ç400: quar-to-feira, 50 conto» da Federal c•.'00 contos por 30$. em - pre-mios ipuaes; Sabbado, 100 con-tos (plano igual no dc hontem),por 10$. fraecões 1$, com 2 nu-meros cada bilhclc e mais 10finaes: Sexta-feira, fi, as duasmaiores loterias do próximo nioz— mil contos por 320$, fra-ções a l(i$. e 50O:Ó00$000 por180$, fraecões a '.'$, e tabliado,14. grande- loteria federal: 200contos por 20$, meios 10$, fra-cções 1$, com todas ns vania-gens e mais umn provável sortegrande!!

Uma praça soffreu um

aceidente em Copacabana

A Assistência recebeu uni clrn-mado, hontem, pnra soceprroruma praça do Exercito no fortede Copacabana, mas, om 11 che-gitndo, encontrou uma aiiibulnn-olá do Hospital Central do Exer-cito. Tratava-se do soldado li"294, por nónic Alcides, da guar»nição do referido forte quo ba»via sido alcançado ''<•''•'• nnnil-cuia, segundo uns, dizendo ou-tros, no emtãnto, haver sido co-lhido pela carreta do um canhão,durante os exercícios. A victimaque apresentava fractura dobraço direito, produzida por p-yi-cada, foi recolhida, em estadograve, uo Hospital Central doExercito.

¦**"'.DR. BRANDIN0 CORRÊA

Moléstias do apparelho Ga-nlto-Urlnarlo no ho-nem o nsmulher. íperaçtlem Utero,iippendice' ovarlos, prostn-tu, rin?, bexiga, etc. Cura ra-plda por processos modernos,sem dOr, daGONORRHÉAtruas complicações: Prostatl»tes, orchltes, cystltes, estrcl»tameotos, etc. Dlathermla.DarsonvalIzaçSo. Rua As-oembléa, 23, sobrado. Tele»phòne C. 2(64. Das 7 ás 9 edas 14 ás 19 horas. Dom. oferiados: dns 7 às 10 horaa

A exclusão dos funecio-narios da Caixa Economi-ca do Instituto da Provi-

dênciaO conselho administrativo do

Instituto tle Providencia, emsua ultima sessão, julgou um rc-curso do Dr. Heitor de Pinho, 2oescripturario da Caixa Economi-ca desta cnpltal, ao acto do mes-mo conselho quc deixou do at-tender a inclusão dos funcciona-rios daquella instituição do pre-videncia no quadro dos íuriçc.O-narios públicos, para o effeito dodesconto obrigntorlo dc pecúlio.Depois de discutida a '.luestão,foi pelo Dr. Dldlino rta Veiga,consultor da Fazenda, lido diver-sos pareceres nos quaes negamaos empregados dus Caixns Eco-nomlcas o naracter de funcclo-narios públicos. Os demais con-selheiros acompanharam o Dr.Dldlmo da Veiga, deixando, as-sim, de attender ao recurso dofunecionario acima citado.

Com essa resolução, os empre-gados das Caixas Econômicas pn-derão obter, fucultatlvainemc,Inscripção, desde quc, paguemtiixa suporior .Is dos funcciona-rios públicos e que completemtres annos dc interstício.

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6SATISPoderá ganhar naa Loterias• demais jogos, ser dltosono amor e t.iumphar naaemprezas, obter o Bem Ei-Ur • a Felicidade na vlda

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A Fortuna AoAlcance de Todos

pois elle contém consolho?,para resolver todrs aa con»trariedadas da vlda huma-na, • lh'o envio mediante »írtinqueio *e $30», em sei»los. Dlrlja-se ao Pro'.. D.O. LIcurzi, Uspallata nu»mero 3124, Buenos Airei(ltepublira Ai*uentin«).

Commemorando o "Dia doSoldado" serd realizada, hoje, noquartel do 1" regimento do ca-vallarla dlvlslonarla, a AvenidaPedro 11, em S. Christovao. umaInteressante festa, om que toma-rito purte offleiaes, sargentos opraças daquella unidade e tam-betn pessoas de nossa alta socle-dade, especialmente convidadaspura tal fim. Essa festa teril lnl-cio «Is 7 horns o terminará As23,30, obedecendo o seguinte pro-gramma:

1* parte — Competição spor-Uva com as seguintes provas:— Inicio as 8 horas — a) cor-rldn de fundo, 1.500 metros,com 10 concorrentes; b) cor-rida de estafetn, com 10 concor-rentes de cada esquadrão; c) lu-ta a cavallo, com 20 concorren-tes; d) luta do travesseiro com10 concorrentes; o) banqueteelectrlco .com 10 concorrentes.

2' parte — A's 12 horas —Banquete no Casino dos Offleiaescom a presença das commissOesde sargentos, graduados e pra-ças, e de representantes da lm-prensa, especialmente convida-dos.

3" parte — Hlpplsmo — Ini-cio fis 14 lioras — a) percursode pista de obstáculos para sol-dados do regimento; b) percur-so de pista de obstáculos parasargentos do regimento: c) per-curso de pista do obstáculos pa-rn offleiaes do regimento.

4' parte — Hora artística olitterarla, com o seguinte pro-gramma — Inicio as 17 horas— a) Mme. Castello Branco

< plano); b) dr. Olegnrio Ma-rmnno (poesias); c.) Mlle. AliceFamiliar, (canto); d) tenenteCoacyara do Valle (flauta); ,e)tenente Cyriaco Lopes Pereira(plano); f) senhorita Vivi (dan-ças clássicas); g) Mlle. Ilka La-barthe (declamação).

Outros números serão apre-sentados fora do progi-amma.

5" parte — Sariio dançante atéAs 11 e meia lioras. Haverá tam-bem um baile no Casino dosSargentos. O commando do re-gimento expediu convites paruc-sta festa.6 CIRCULO DOS OEFICLVESItEFOKMADOS PRESTA HO-

MENAGENS A MEMÓRIA 1>KDUQUE DE CAXIAS

O Circulo dos Of ficiaes Réfôr»mados, todos os annos prestahomenagens a memória do sau-doso Duque dc Coxins. Este un-no, porém, n commemoração foiantecipada por 24 horas, tendoa instituição dos offleiaes refor-mados no Exercito o na Mari-nha realizado hontem uma brl-lliiinto sessão solemne, d qualcompareceram, ou se fizeram rc-prosontar, todns as nossas auto-ridades militares.

A sessão foi presidida pelo ge-nernl Moreira Guimarães, queficou ladeado dos seus compa-r.heiros de dlrectoria do Circulo,do commandanto do Corpo dcBombeiros, e dos representan-tes dos ministros da Guerra o dnMarinha, do chefe do Estado-Maior da Armndn, do comman-dante da 1' região militar, doinspector da Engenharia Naval,do direetor da Aeronáutica o daPolicia Militar do Districto Fe-deral.

Aberta a sessão, o general Mo-reira Guimarães pronunciou ai-gumas palavras com que justl-ficou a antecipação dessa so-lomnldade quo visa também so-lemnlsar o dia instituído para o"Soldado Brasileiro".

Em seguida, o presidente deua palavra ao almirante Trajanodc Carvalho, que inicia a suaoração envocnndo as nossas glo-

.rias do passado e accentuando,a cada passo, a Influencia do sol-dado na historia pátria.

Passa, a seguir, o orador arecordar alguns feitos do mili-tur brasileiro, fazendo, em tra-ços geraes, o esboço biographicodo maior marechal que teve apátria — Duque de Caxias.

O orador resalta a bravura dosoldado brasileiro, recordando osfeitos das nossas armas em Tu-yuty, Curupnlty, Curuzú, PassoEspanIUo, Passo Pocu, atô che-gar d famosa Humaytft.

A seguir, o almirante Traja-no de Carvalho diz quc ha, nahistoria dos povos, certos ho-meus que, dc tal modo sc Inte-gram na mesma substancia na-cional, de tal modo Be confim-dem com a massa profunda eperenne da raça, que represen-iam, em* verdade, encarnam, se-guratnento, a própria imagem daPátria.

Hetirae, por exemplo — dizo orador — Frederico, o Gran-de, dn Allemanha; Cromw-ell, daInglaterra; Pedro I, da Kussia;Napoleão, da França, ou Cavour,da Itália, e ninguém poderftcomprehender nem penetrar osentido real da historia germa-nica, inglcza, russa, franceza ouitaliana.

Assim estft o Brasil em face doduque de Caxias. Este grandepatrício e soldado foi uri homomprovidencial, na formação danacionalidade brasileira; sem ei-le, sem a sua obra fecunda, sema sua vigilância permanente, semo drama do seu heroísmo, a uni-dade brasileira não existiria; tal-vez permanecesse, hoje, na me-morla de 20 Republicas luso-americanas, a lembrança de umterritório Immenso, que fOra

nntes a promessa de um dosmaiores Impérios do mundo.

Fala, ainda, o orador, nasqualidades do tactica do glo»rloso militar, recordando os fa-dos mals notáveis da vlda deCaxins, tão ligada. — diz — tiiroprla vlda da nacionalidade.

Ttcfe.re-se, mals adeante, o ai-mirante Trajano de Carvalho, fiInvasão do Uruguay em 18IÍ1,pelo exercito brasileiro, sob ocommando de Caxias, afim deapoiar o governo constltuido deMontevidêo, ulludlndo ainda &derrota de Orlbe.

Apôs falar sobre o levante dooutro lado do Prata, de Rosas,o orador exalta, mals uma vez,o genio de Caxias, terminando oseu discurso com ns seguintespalavras vivamente applaudl-das:

"Acostumado nos entreveros,sabendo tirar partido do ter-reno, nas suas mínimas vanta-gens, Caxias possuía, também,outra qualidade eminente de es-trateglsta. Era um formidávelorganizador; preparava-so ml-

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-WlVl*» I . i I ****r !

IRRADIAÇÃO DA RADIO SO-CIEDADE DO RIO DE

JANEIROProgramma de hoje:12 horas — Hora certa —

Jornal de Meio Dia — Supple-mento musical ate 13.30 horas.

10 horas — Hora Certa —Musica ligeira no Studlo da R.a-dlo Sociedade com o concursoda senhorita Geny Rebufi, sr.Ed. André e o Trio da RadioSociedudo do Rio de Junelro.

18 horas — Previsão do tem-po.

18.50 horas — Transmissãoem radlotelegraphla do program-ma a ser executado amanhã noStudlo da Radio Sociedade doRio de Junelro.

19 horas — Hora Corta —Jornal da Noite «_¦¦»>• Supplemen.,to musical —; DIbcos das cosasPaítl Chr'lstophT*Lli;noul

*SàliT(Jír

& Cia., Guitarra de Prata e Har-vey. Villela & Cia.

21.1Ç horas — EphemerldesBrasileiras do Barão do RioBranco —¦ Notas de sclencla, ar-to e littoratura — Palestra pelodr. Custodio da Silva — Radio-Jornal — Ultimas noticias dodia — Commentarios — Nótusdo interesse geral.

Concerto no Studlo da Ra-dio Sociedade do Rio do Janeirocom o concurso da sra. EdmOnMontannri, senhorita Lobato, se-nliores Romeo Ghipsntann, Ro-dolpho Pfeííerhorn, Nelson Cln-tru, Maiio dc Azevedo o Or-ahestra da Radio Socledado doKlo de Janeiro.

PROGRAMMA1 — J. Masscnot — Evo —

Prelúdio — Orchestra.II, A) — S. Mary — Au Matln— Solo dc Trompa o Harpa,

B) — H. SIchborn — Andan-to — Harpa e Trompa) Senhorl-ta Jacy Lbbato u Rodolpho Pfef-fcrhorn.III — J. Mnsscnet — Thals —

A) — Rocltatlvo o Cnntablle;B) — Arla — Senhorita EdmeaMontanarl; C) — Modltatlon —Violino, Harpa o Harmonio —-Romeo Ghlpsmann, senhoritaJacy Lobato o Mario de Azeve-do; D) — Sccne do 1'Ossls —sra. Edmía Montannri e Cor-blnlano VUlaça.

IV — Ed. Muller — Serena-ta— Trio — Violino, Harpa eTrompa — Romeo Ghlpsmann,senhorita Jacy Lobato e Rodol-pho Pfofferhorn.

— A) — H. Dornellas —Romance.

B) — G. Faurt*» — Aprês unrevê) Violoncello e Harpa —Nelson Cintra e senhorita JacyLobato.

VI — Mascagni — L'AmicoFritz — Arla — sra. Edméa Montanarl.

VII-A) — Hasselmann — Ba-lado.

B) — Tedeschl — Patrulhaliespanhola) Solos de Harpa —Senhorita Jacy Lobato.

VIII — Mascagni — GugllelmoIntermezzo — Orchestra.

IX — Fr. Manoel — llymnoNacional —Orchestra.

Programma de amanha:12 horas — Hora Certa --

Jornal do Meio Dia — Supplo-mento musicai até 13 horas.

17 horas — Hora Certa —Jornal da Tarde — Siipplemoit-to musical.

17.GO horas — Quarto do Vlo-ra Infantil pela senhorita StelluVelloso.

18 horas — Informaçües com-merclaes especialmente para ointerior do puiz.

18.50 horas — Transmissãoem radiotelegrapltla do program-ma a ser executado amanl.it noStudlo da Radio Sociedudo doRio de Janeiro.

19 horas — Horii Certa —Jornal da Noite — Supplemen-to musical — Discos das casasPaul Christoph, Llgneul Hantos& Cia., Gulturra do Prata o Har-vey Villela & Cia.

20 horas — Programma os-peclal de discos da casa Salga-do & Mortzc, rua Sachet nume-ro 7.21.15 horas — EphcineridosBrasileiras do Barão do RioBranco — Notas de scíencla, ni-to e litteratura — Lljâo do ita-llano pelo professor Goan Ricci

Radio-Jornal — Ultimas dodia — Commentarios — Nô;asde interesso

Concerto

com o concurso dn sra. Heloy.-aBloem Mnstrungioll, Moílo deAzevedo o Orchestra rta RadioSociedade do Rio do Janeiro.

PROGRAMMA— Mozart — La Flu to en-

chantée — Ouverture — Orches-tra.

II — Llstz — Rapsódia n. 11Solo de Plano — Mario de

Azevedo.III — Llstz — Zwelte Polo-

naiso — Orchestfu.IV — A) — Llstz — Oh quand

je dors.B) — Massenot — Los En-

fnnts — Sra. Heloysa B. Mos-trangloll.

— J. Massc.net — ScenesPlttresques — Orchestra.

INTERVALLOVI — Tchalkowsky — Trcpalc

Dànses Rumes — Orchestra.*<ATim^mw*--J»r****-* TiotoftlltowJíliy;^Pendant le bal.

B) — Ch. Gounod — Sere-nate — Orchestra.

IX — L. Dellbes — Noila —Solo de Planno — Mario do Aae-vedo.

— L. Dellbes — Coppelia—• Orchestra.

XI — Fr. Manoel — HymnoNacional — Orchestra,

PROGRAMMA DO RADIOCIAI» DO BRASIL

Programma de hoje a ama-nhã:

Das 13 as 13.10 horas — Bo-lotim commercial e noticioso.

Das 13,10 fis 14 horas — Pro-gramma do discos variados.

Das IB ãs 17 lioras — Pro-gramma do discos variados.

Das 17 as 17.10 horas — Bo-lctlm commercial o noticioso.

Das 19 iis 20 horas — Pro-grnmiiui da orchestra do HotolAvenida o discos variados.

Das 20 às 20.30 horas — Pro-granima especial da casa E. P.Pereira.

Das 21 horas em diante:.Brtmdcustlng Interestadual —

Irradiação simultânea com a So-ciedade de Radio EducadoraPaulista, com o concurso daCompanhia Telephonica Brasi-leira.

O programma desta Irradiaçãoque se realizara no Studlo doRadio Club do Brasil, correrapor conta da E. A. Philips doBrasil, c terá a seguinte orga-nização:

Progra uima — 1) — Berilos— Damnação do Fauto — Polaorchestra do Radio Club do Bra-sil.

2) — Mepomuceno — N'umaconcha — Canto pela senhoritaMaria Emma, com acompanha-mento do orchestra.

3) — Levy — Tango brasllel-r0 —, piano — pelo professorManoel Barreira.

4) — Tchalkowsky — Andan-te da V Symphonla — pela or-chestra do Radio Club do Bra-sil.

5) — Nepomuceno — Canti-gas — Canto pela senhorita Ma-ria Emma, com acompanhamen-to pela Orchestra do Radio Clubdo Brasil.

6) — Brethoven — Komanzaem Fft maior — Solo de violinopelo professor Affonso Ungerer,com acompanhamento pela or-chestra do Radio Club do Bra-sil.

7) — Llstz •— Rhapsodla n. 12Pela orchestra do Radio Club

do Brasil.8) — Chõpln — Fantasia —

Solo de Plano s— Pelo professorManoel Barreira. .

9) — Nepomuceno — SonetoCanto pola senhorita Maria

Emma, com acompanhamentopela orchestra."

10) — Dellnes — Scenas Rus-sas — Pela orchestra do .RadioClub do Brasil. .

nuOiosamente. antes do atacar.Sô abria hostilidades, quando erachegado o momento. Sua obrade outubro do 1866, quando as-sumiu as suas altas funeções, atéG do janeiro de 1869, quandoentrou na capital paraguaya,pôde aferlr-se por estes nomes:"Humaytft.", conquistada mercêdo sua extraordinária marcha deflanco; "Toblquary", "Itororô","Avahy" o "Lomits Valentlnas»'.O.s brasileiros, Unham encontra-do afinal o seu herôe. Mals umnvez elle salvava a unidade daPátria, legando-a digna o victo-riosa aos seus descendentes. E,meus senhores, tereis a imagemreal desse "condottiere" mlracu-loso, so acerescentarmos que amaior guerra por elle vencida,olle a vencou nos 68 annos deldado que os guerreiros costu-mam fazer batalhas co» aa ne-tos, na doçura e quletutje dossolares tranqulllos. O elogio doDuque de Coxias, ntto precisafazer-se. Ello poderia escrever-se, todavia, nesta simples phra-se: "O Brasil não existiria, so ei-le nos houvesse faltado!"

Seguiu-se com a palavra omarechal Marques da Cunha,cujo discurso, também multo ap-plaudldo, foi um hymno de glo-rias do nosso passado e uma 11-ção d«3 civismo aos moços dopresente.

Por fim ainda falou o generalMoreira Guimarães, que, apôs-agradecer a presença dos ropro-sentantes offleiaes íi cerimonia,encerrou sob palmas calorosas,a brilhante solemnidudo comme-morntiva do • anniversario doCaxias e do "Dia do SoldadoBrasileiro".AS COMMEMORAÇÒKS NO SE-

CONDO REGIMENTO DEINFANTARIA

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PEREIRA CARNEIRO ft CM. LTDA.AVENIDA RIO BRANCO, UO - 112

No segundo Regimento de In-fantaria, como acontece todos

Concedidas as prorroga-ções pedidas

Pelo ministro da Viação, fo-ram despachados os seguintesrequerimentos: de Antônio Mo-reira de Vasconcellos, thesourel-ro da Administração dos Cor-reios de- Ribeirão Preto, pedin-do nova prorógação de praieo,por 60 dias, para* ultimação dorespectivo processo de reforçode fiança. — Concedo, por equl-dade, de accOrdo com as infor-maçOes da Dlrectoria Geral dos

»Correios: do Sebastiana de Al-os annos, serã commemorado meida Stephano. agente do Cor-brilhantemente o "Dia do Sol-1 re(0 de Manncapurú, (E. do

m Umw ifèMWPISCOS E VICTDOLASP.GONÇALVtS DIAS,40

ilado".Alem das cerimonias regula

montares, terá a abrilhantar tãosignificativa data um program-ma sportivo muito bem organi-zado; com provas para offleiaesò praças. Para estas ultimas se-rão distribuídas lindas medalhasaos vencedores. A prova para of-ficiaes serã constituída por um«roncurso de tiro ao veado. Con-tnndo com um núcleo do bonsatiradores, multo interessante ha«lo se tornar semelhanto prova.A administração vae proporclo-nar assim a todos os quo mou-rojam no tradicional regimontoum dia inteiramente festivo onttraeritó:O PROGRAMMA E' O Ql*E SE

SEU CEProva Duque dc Caxias — Cor-

rida de 100 metros; prêmios, me-ilulhns aos 1." o 2." logares; con-correntes, ura homem por cadacompanhia; juiz de sahida, te-nentOy>Dlnlz; juizes de chegada,tenentes Heliodoro; Gayoso ecapitão Castro Silva; chronomo-trista, tenento Gama.

Prova Oenoral Andrade NevesVolleyball — Competidores:

Cia. Militar contra um combina-do dos I, II e III Batalhões, pre-mios, medalhas para o team ven-cedor; juiz, tenente Demosthe-nes.

Prova General Gurjão — Saltoem distancia com impulso; com-petldores, um homem por cadaCia.; juizes, tenentes Cyro eMilton; prêmios, medalhas aos1." e 2.° loiytres.

Prova General Ozorlo — Cabode guerra; competidores, umaequipe por cada Batalhão e umpela Cia. Mctralhadores P.; pre-4mio, uma taça ã equipe vence-"dora; juiz, capitão Carnaúba.

Prova General Menna BarretoCorridas do estafetas, concor-

rentes, uma equipe por cada Ba-talhão e uma pela Cia. de Me-trálhadoras P.; prêmio, taça &equipo vencedora; juizes, tenen-tes Llbanlo e Lobo.

Prova General Tiburcio — Sal-to em altura còm impulso; com-petldores, um homem por cadaCia.; prêmios, medalhas; juizes,tenentes David e Suzano.

Prova General Portocurero —Quebra-pote, são consideradosinsoriptas nessa prova, ãs praçasque tomarem parte em qualquerdas provas anteriores; prêmio,uma lembrança.

Prova General Couto Maga-limes — Tiro ao veado; offleiaes;revólver Colt. 38 mim, cano lon-gO| numero de tiros, um de eon-curso

'o um de ensaio; dlstan-

elo, 50 metros; prêmio, quadrodo veado e respectiva moldura.

O Inicio dos provas serã ãs7 horas.

I'MA CONFERÊNCIA SOBRECAXIAS, NO CLim MIUTAU,

PELO CAPITAO-TENEN-TE M. A. DE ALEN-

CASTRO GRAÇA

1 Amazonas), pedindo prorógaçãode prazo para reforço da res-pectiva fiança. — Concedo aprorógação regularmente prevls-ta.

11 iül¦ em Joraaea r rcvlatua1 uirlja-ae

r-fÊb

A viagem 'do NúncioApostólico

SEU EMBARQUE SERÁ'110.IK

Embarcara, hoje, para a Eu-ropa, a bordo do "Giulio Cesa-re", em viagem do recreio cExm." e Revm." Monsenhor Aloí-sio Masella, embaixador da Santa Sé, junto ao governo da P.cpublica.

Ao embarque do lllustre prelado, que se realizara entre 13.31e 13 horas deverão compareceios diplomatas, altos autorlda-des civis e eccleslasticas, os re-presentantes do clero e das as-soclaçOes cathollcas.

A MANHÃProletária

CONVOCAÇÕESSOOEDAB-E UNIÃO DOÍ*

FOGUISTASDe ordem do sr. presidente,

convido os srs. associados itcomparecerem a sede social nopróximo dia 27, terça-feira, fts19 horas, para assistirem a as-semblea geral extraordinária cmprimeira convocação, sendo :«ordem do dia, leitura da acta dnsessão anterior, leitura do pare-cer da commissao de contas «lnmez de julho p. passado. — .lu-Uo Ranittalilo de Almeida, 1* se-cretárlo. •»

eí í EUPPE OeL 1 HA

RIA t.OVt.AI.Vr.S DIAS, T5 •(Kxqulna de Ouvidor)

Tel. Norte «62A — Ulti.

1.»

Pôde receber o saldoPelo sr. ministro da Fazenda,

foi deferido o requerimento cmquo o colelctor federal do San-to Antônio de Alegria, São Pau-lo, Ellas Gabriel do Amaral, pe-

geral. J de para receber os saldos dono Studlo dit l.adlu [ aua respartlção, por meio do age-n-

Sociedade do Bio dw Janeiro te postai da localidade.

Licenças concedidas pelotitular da Viação

Pelo Ministro da Viação, fo-nim, hontem, concedidas os se-riuintes licenças, para tratamen-to de saude — Na Central doBrasil: de tres mezes, a Antôniodo Araújo; de 11 mezes, a Dan-te Delia Nina; . de 3 mezes, aMarcelllno de Carvalho; de 6mezes, a Octaeilio Bonifácio deQueiroz, e de 6 mezes, a PedroJosí Teixeira.

Na Noroeste do Brasil: de 2mezes, a Arthur de Barros,Francisco SanfAnna; do 3 me-zes, a João Ferreira; de 6 me-zes, a Josó Cardoso; âe 2 me-zes, a José Grlsolli e de 3 me-zes, a Ladislau Dias.

Na Inspcctoria Federal dePortos, Rios e Canaes. de 6 me-zes, a José Carvalho de Arag&o(E. F. Central Plauhy).

Na Repartição Geral dos Te-legraphos: de 3 mezes, a LuisPereira dos Santos e de 3 me- ozes, a Sebastião Fronlcsco B*er- pelas

'contagensTde"6x3*T»nandes. ¦•-' '

OS PAULISTAS DEIUtoTARAM OS CARIOCAS

Nas quadras do Flumlnen»r.\foi disputada, hontem, a partld.ide duplas entre as representaçõesdo Rio e de S. Paulo, ouo con-correm o final do CampeonatoBrasileiro. Com surpreza geral omesmo depois de estar eom umadesvantagem de 2x0, os tennlstasde São Paulo conseguiram tir-umphar por 3x2, num Jogo sen-saclonal:

Jogando com melhor co'ies.*íoo moral excellente, a dupla doS. Paulo soube aproveitar bem ocochilo dos cariocas na i* série;arraando-se, depois, até o final,até o ponto de dominar nítida-mente a famosa dupla Peruam-buco-Prechel.

Foi um trlumpho magnifuro e,possivelmente, isto dará ganhode causa a S. Paulo o maiorcertame nacional.

As duplas jogaram assim «>; -ganizadas:

Rio — Ricardo Pernambuco-G. Prechel,

S. Paulo — -Francisco M.Barros-Nelson Cruz.

Os cariocas venceram os doisprimeiros "sets" por 6x4 e <>x-i

os paulistas os tres restau^s

6x4.

O capitão tenente MarcosAutran do Àlencastro Graça,farft realizar hoje, ãs 20.30 ho-ras, no Club Militar, uma con-ferencla, sobre Caxias, estudan-do a personalidade do grandecabo de guerra dosde o seu nas-cimento até o regresso das for-cas nacioaes contra Rosas e Hr-qulsa,

THEATRO RECREIOHOJE — A>« ií 3|4 _ HOJE

~————Vitima mntlnêe dn -n-andloaa retUtni

COMMIQO E' NA MADEIRACom o lar.exceaj.vel ,u„dro da VIUVA ALEflllE NA POK.ITICAe outros do mt--.ni.- nrtumbiatt reaaltado cômico •¦»*¦•*•*¦¦¦*Worta-^^,k"'ta

q"C " e"teB,,e »~ *•'" •«'••* T"* «¦-*-AKACV COUTES, em papel. wr ,0 «.„, p„a fTIIEOA UIAMA.XT, *, vol.pl. pert.rh.í,,,. ^*À* bailado,!PALITOSA' noite,

IOS .» FIOVBIRBDO, em papel» eaplrttwoai..lm.te, á. I 8|4 e B 3|4. ultimo domlB*„ ,,? • 0"i"»l»«

t OMMlt.O E« SiA MADEIRA tA SKG-J-IRi n revUta «Ir eomleldade e fnataila¦sxo ADIANTA VOCÊ CHOItAPlt

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ÀMANHA — Domingo, 25 de Agosto de 1929

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]'ARA OS BANHOS DEMAR

E' preciso nâo esquecerque o verão está ás portasila cidade.

E, mais do que o verão,d calor já fez positivainen-lc a sua "rcentréc".

Portanto, c opportunocomeçar desde já a pensai*em Copacabana c nos ba-uhos-dc-mar.

Dc resto, quem, agora,nos domingos, pela manhã,ou ú tarde, faz um passeiopelo Avcuida Atlântica,sabe muito bem quanto copportuna e razoável anossa advertência.

**•

Explica-se assim que po-n lia mos hoje (máo grado a"saison" não estar offici-ílmente encerrada) algunsmodelos de " toilettes" pa-ra a praia e modelos de ba-nho-de-mar.

São, aliás, dc um palpi-tante sabor moderno osfigurinos dc banho e depraia que aqui estampa-mos, porque são todos cria-,•ões•"yankees".

Esses modelos, dc cara-Mer tão novo, nas suas li-lhas de elegância, origina-jdade e conforto, foram•riadas por "Saks", o gran-le costureiro da Fifth\veniie.

Tem, pois, um sabor va-•jamente cincmatographi-:o. porque é "Saks", detfo.va York, que veste, parats temporadas de Atlantic_ity, Palm Beach e Miami,is mais prestigiosas starsle Uollvwood.

A MODA DE PARIS

(Communicado Especialda Agencia Brasileira)PARIS, agosto (A. B.)

— Cada vez que se vê uma•ollccção de "Patou", tem-,f vontade de cantar:' Femmes que vous êtes jo-lies!"' a deliciosa cançãoJe graça gauleza. E* que.:ssc costureiro, tem umlensq de apresentação queLhe é pessoal e (pie dá ntoda sua collecção uma ap-párcheia de mocidade e defrescura incomparaveis.

Com unia audácia pou-•o commum elle Creòu pn-•a o verão de 1929 uma si-.hueta inteiramente nova.Essa segue a linha de cor-po até os joelhos formandouma espécie de forro, de-pois do que ella se alargapor meio de pregas verti-cães ou de "godets" quedescem até o meio da per-na. Esses "godets" se re-unem, ás vezes, sobre ostados e caem muito baixo,a ponto de arrastar.

Os manteaux que acom-ponham as toilettes de tar-de ou de noite, seguem umpouco a mesma linha. Re-?tos, primeiro, elles se aJf •>Ljani nas costas por meio¦le um babado que fôrmauma cauda.

Os costumes de sport,;stão lambem mais com-pridos e suas saias seabrem igualmente embaixo.

Sua apparencia é de umatirando simplicidade, mastalhos impeccaveis tor-nam sua imitação quasiimpossível.

Todos os seus vestidos;le tarde, são guarnecidostle pregas, de nervuras outle "jours" que delles fa-zem modelos muito pro-curados. Guarneceu seus"manteaux" de "renard"ni de "lynce", mas resus-citou igualmente o "singe".

Seus vestidos de noite,Irazem grandes decotes nascostas.

Magníficas toilettes emmusselinas estampadas,

curiosos modelos em taffe-taz escossez, deliciosascreaçôes trabalhadas numtulle novo, fino e consis-tente a um tempo, comple-tam essa maravilhosa çol-lecção que principia pelomais surpreendente desfilede pyjamas de # praia e de--maillots". I

A collecção de Patouevoca os mais bellos diasdo verão. Ella poderiatambém merecer esse ti tu-3o: "Em plena mocidade".

PARISETTI.

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JARDIM das VAIDADESO VERAÒ VEM AHI!...

0 verão, para fazer a sua 'ruonlrcc" offl-ciai, espora apenas quo, sobro o ultimo ospocta-culo da Opera Russa, fecho o Municipal ussuas portai*,

Porque o calor- ja está na cldado, o ninguémpodo ter illiiHõea sohro isso. O dia do hontemfoi ovldoutomonto um dia do verão autlien-tico.'Apenas, daqui 'atC- os fins do sotetribro, «*"frosslvet quo tenhamos sempro calor, jnua comalguns dliis' do remissão, como du resto succcdcsorupio nublo pai- da "aulsori".

Mas, o tlionnomctro, no Hio, nunca 6 umargumento sufflclentc para ln«llcur-iios ns es-t'ii;«*n\s cm quo estamos. Toda gento sabo qucbtisa colssi do csta«;i*»c3 entro nós (o principal-monto nu mundo da Bento elefante), 6 umapura convenção.

O verão u o Inverno dependem menos dotempo c do calendário do quo do protocollo.

Comtudo, não nos Iludamos: j_ ha na cida-do symptomns claros dp verão.

13 so o tliorniomotro não fOr um argumentoRUfflolente paru provamos a approxlnia«;,"«.o doverão, olhemos para as praias ilu cidade quevão começando a povoar-se.

O "footlng" no Flamengo o na AvenidaAtlântica, p u banho-demar na Urca, no Postofi, no Posto 4, Jft começam a reunir as crlaturaRmais elegante- o lindos «iiie o nio possuo.

Não tonham duvida: •*• o verãol

1'1'IIt.Y Iilí AMOSTRAS1'OEMA

Rramos tres cm torno ,1 mesa. Tros quo a Vida,na ruu trama do IllusOes urdida, 'Juntou no mesmo affncto o na mesma viuvez,'in musico, um pintor o um poeta... Éramos tres.

'"Pulo slgnitlila Santa Cru»livre-nos1 Deus,Santa Maria,tem um livro tnullo grajid»os outros santos,têm um livro mais monO,xepo xepolcngo-lotigo,São Joaquim da Urumclamba* Sã Kranclsco do carltó"

«.. indlo cearense foi valcnlo. Comeu o pa-dro Pinto. Mas não soube dar conta do recado.So tioubeacs Unha devorado também o padnLuiz Figueira.

O indianlsino do Alencar fui fictício. Btodo o inundo acreditou.

Como so fosso possível arranjar um romancede amor entro uma gazela o uma onça sussua-rana. O quo ou queria ver era Iracema "passan.do" o guerreiro branco no moqu.m. E o velheAruken com a barriga cheia e _ cara besuntadsda gordura dp Martin Soares Moreno.

Então sim. Era de so dar um viva ao kanl-tar do Iracema.

O verso no Brasil devo ser nu. NO, comeo Índio êra.

Sem pontos.Setn vírgulas.So»n nada.Mais adianto arranjam-so sltrn.ies convon-

clonaos.Tirados do motivos de cerâmica primitiva

Heitor Marcai."

IPELA SOCIEDADEANIVERSÁRIOS\ Faz annos, hoje. o lllimlro sr

dr. Blanor de Medeiros, prçstl*;Ioho

'dmnitado federal pelo Es-.ado de Pernambuco.

O sr. Jouq'iim .losí; de Rou-za Imenest vlc-consul do Bra-

nll, completa, hoje, mais umanno de existência.

Festejn, hoje, o seu nata-lido, o sr. coriinel Luiz Som-.»ra,'official do Exercito.

Serfi, amanliã, muito cum-primentado, por motivo de seu•inniversari natnllcio, o nossocollega de Imprensa sr. PedroSérOa da Motta.

Faz annos, hoje, o sr. dr.Rubem Miuclmliino fie Flguel-i-edo, procurador dos feitos dnSaúde Publica.

Decorrei hoje, o annivcrsa-rio do sr. Abílio Murce, dire-ctor-gerenle do Banco Auxiliardo Commereio o cavalheiro mui-rloca.

Fa- annos, hoje, o maestroRicardo tialll, conhecido orga-nisto e dlrector do Corpo CoralPio X.

Faz anno1;, hoje, o-meni-,no, Aldo da Silva Santos, filhoda dra. .ludith Santos c neiodo prof. Silva Snntos, e alumnomuiio npplicndo .lo Collegio Mi-litar.CASAMENTOS

Realisa-se, amanhã, 26 o con-sorclo da eeúliòrlta NoenilaGonçalves Couloinb, filha di»viuva sra. d. Amélia lionçal-ves Coulomb. com o sr. A.scen-dino José Ramalho, auxiliar ditImportnnte firma .1. do Mello& C* desta praja;

O acto civil, quc se offectnarftna 2* Pretória Civel, serfi teste-rnunhado pelo nosso collega d«'imprensa, sr. Corrêa Vare Ila,director da "Pátria Portugueza'.por parte da noiva, e o senhoiHumberto Coulomb e d. Francisca Guimarães, por parte donoivo.

A cerimonia religiosa fo reall-sara, fl. tarde, na matriz do SS.Sacramento, servindo de ptidrlnhos por parte d» noiva, sui>progenltora e o sr. FranciscoRios e por parto do noivo, csr. Alfredo F. Coulomb. o M»0exma. esposa, D. Josephina Vil-lapouca Coulomb.NiNVADOS

Estü contratado o consot-chi|»V f/l-AÍJorita Marina Deli;adofilha do sr. Mario Delf-aik,fuJicclonario da secretaria daSanta «:la_a de Mlaericordln,

com o dr. Álvaro Perlingelro,Inspéctor sanitário da Oonijuv-nhla de Navegação Costeira.«AKÇIMlãNTOH

Acha-se enrl-iuecldo o lar dodr. Ary Vieira, advogado nnQueluz, Minas e de d. Nalr To-ledo Sanches Vieira, com o nas-cimento de uma menina que sechamar- Marilda.FESTAS

Em homenagem aos membrosdo Congresso Pan-Americano deEstradas de Rodagem, a dire-ctorla do Jockey Club offerece-rfi um chã-dansante, hoje, noHippodromo da Gávea, apôs ascorridos que ali se realizarão.

— No Grajahu' Tennis Club,realiza-se, hoje, a segunda feslndominguelra, que o Serviço dePropaganda está. levando à et-feito. Grande interesse desper-tou essa festa no selo da elitefreqüentadora do club do bairroque lhe empresta o nome. To-cara, das 19, ás 23 horas, a"New-York Orchestre".

O Club Central abrirá os eeussaldes na próxima noite de 28.para reallsar a grande Hora deArte de Agosto.

Na próxima quinta-feira29, o Orfeüi» Portuguez propor-

^^^L Decore esías leilras: ^^^J

\m\\^mm\r ^«^^^HI Decore este nome: H ¦

tf íWiMeiraes fiLA| e na próxima [^HIBTT Quinta-feira ^Jtt ODEON tl

vêr e ouvir este lindo ^m I^^1 'iilm" fallado, cânlado ^^^J

P musicado da II¦ Frisi National! ¦ ¦

NOTAS DE ART II!A srta. Lucla Lobo, figura das

dos riuRsos sal5es. annuncia para orecital ile declamarão.

mas lindadia 31 un

primeiro falou:um Nocturno

"Veiu da hiolodlãa mulher que mo fez triste

(aselrh,vini>i-a como se amara a fantasiai cila, sendo mulher, fugiu de mim.loje tenho a alma como um plano vivo)uo mão nenhuma acordará, talvez.;' por es.se motivo,'iie eu sou mais desgraçado quo vocês..."

»Ihso o segundo: — "Meu amigo, a sortelolpéou-hos coin a mais vil ingratidão;

V mim levou-mo a morte\ illnsão de quo a vida ora lllusão.l Foi-qO, a Ornca, o Espirito, a Belleza,\ estatua humana olymplca o paga;Sspelhò natural ila Natureza,Vota da frauta mágica de Pan.Morreu com ella a Vida, a Luz. a Cor,«liinhá do sol o tardo d« amethlsta,Tudo o delírio dp um impressionista\ palhíta o a esperança do um pintor..."Pez-so um grando silencio em torno á mesa.¦Ulenclo de saudado o de tristeza:O terceiro baixou os olhos devo^or,Dlsne um nome baixinho e não pude falar.

Ologarlo Mnriano.

NOTAS TilTRRARTASO sr. Heitor Marcai, do grupo antropopha-

cro "Maracujá", do Ceará, escreve»! a um cou-frade do São Paulo a «seguinte carta:"VocO me escreveu sobro "Maracajá". Es-creveu-me e podlu-m.* coisas do norte. Ora,vocO stibp, que, para o sul, o norte <•* pelo me-nos em literatura:"Menino amarcllo,

cojnedor de brOa," „ •por Isso eu goste,l do sua carta e do seu pedido:"Eh patlpatl.

O' patlpaUio(eu não sou daqui),sou lá do fundãosou de bOa boceacomo o que me dão.t

A14.1.1 toditls os antropuphagtts do Ceará,são de boa bocea. E nisso já levamos vanta-gem ao nosso avO kanltar vermelho e cocar ver-do e amarello. Eu creio quw o Índio nâo devo-rou o portuglcz com nojo.

No Ceará, a renovação vae ser um buraco.Não contamos com o auxilio de:

São Francisco, veiu "croado"da matriz do Canindê",

nem do: "Meu padlm padro Cíceroda mOca do Ceará".

O cacete vae ser rijo.Precisamos tornar o samba brasileiro.

Nada de sanfona quo é musica balofa de ventoestrangeiro, Importado da silva.

Viola também não serve.O encordoamento 6 estrangeiro.Por mais que a madeira se esforce para. dortons do brasllidade a coisa não sae certa. E'

urgente a quebra da viola.Quebrar de vara..Musica brasileira com berimbau. Mas be-rimbau brasileiro. Berimbau feito do bambu'.

Com uma quenga de cOco na ponta. E cordabrasileira. Tripa de gato do mato espichada nosol. Acabar com o mOfo portugtiGz que está su-jando os cantos da terra. Tudo brasileiro.

CURIOSIDADESAs Exposições de Artes Decorativas, reall

nadas em Paris, têm sido uma victoria integrapara o espirito moderno.

A arte moderno, baseada numa singeleza qu-so approxlma do prlmitlvlsmo, conquistou todaas attenções o todas as sympathlas.

E foram as tendências dessa orientação esthetlca que sobretudo Inspiraram c programmidas Exposições.

E t- um encanto vor agora, através das revistas européas, a grande influencia quo a artimoderna astá tendo nesta momento, não so nideooríiçiio do todos os ambientes elegantes

como atA mesmo nas modas femininas.

niJMORISMO ALHEIOVoltalro tlnl(a ao seu serviço um criado

multo bom rapaz, mos multo preguiçoso.Jos(', disse-lhe ella um dia, traz-me abotinas.

Ao vol-ns Voltalre zangou-90.Cotn effeito, t<squcceste outra vez de en

graxal-as!Como choveu esta noite e as ruas estaichelna de lama. logo, que o senhor sahir, ficaráo sujas de novo. Achei que não valia a penillmpal-as.

Voltalre sorriu levantou-se e abriu a portaPatrão, onde está a chave?Que chave?A da dispensa para tirar comida para 1

almoço.Tara quo queres almoçar? Duas hora»

depois terás fome «lo novo.Desdo aquelle dia, .Tost* sempre engraxou ai

botinas do seu patrão.

NOTICIÁRIOHoje, o Jooliey Club realiza no Hlppodrom»

da Gávea, apo» as corridas, um chá-dansanteem hometiagem aos delegados aa CongressMPan-Americano de Estradas de Rodagem.

Por ¦ motivo -da -mia- próxima viagem de re-gresso .1 Itália, o embaixador a embalxatrlz At.tollco, foram recebidos pelo senador A. Azeredie sra. Azeredo, em seu palacoto & praia d«Botafogo.

O casal senador Azeredo, offereceu-lhes uiibanquete dc despedido, ãs 20 1*8 horas, estandipresentes as seguintes pestanas: ombalxadoi

Attollco o senhora, dr, Mello Vlannu, viçopresidente da Republica e senhora, dr. RegiBarros, presidente da Câmara dos Deputados <'senhora; dr. Octavio Mangabelro. ministro daiRelaçOes Exteriores e sonhora; o núncio aposto-lico monsenhor Mazella, o embaixador da Bel-gica, dr. Souza Dantas, embaixador do Brasina França; ministro Luiz Guimarães fefegenhoradr. Manoel Villaboim, "leader" da maTÈ/.a, se-nliora e filha, dr. Cardoso de Almeida e senho.ra, dr. Paulo Azoredo e senhora, deputado Fia-vio da Silva e senhora e*sr. Praenz Mentges «senhora.

O ministro do üruguay offerece, hoje, dai17 1)2 ás 20 horas, na sede da legação, uma re*cepção ao mundo diplomático e offlcial e ás de-IegaçOes do Congresso Pan-Americano das Es-tradas do Rodagem.

Sera a 27, o grande baile do AutomóvelClub, em honra dos membros do Congresso Pan-Americano de Estradas.

MISS FLIRT.

ctonará aos seus assocladoR umahora artística brasileira, segui-da de baile, das 21 horas em de*anto. Não haverá convites o otrajo será completo.

Hoje, no Tijuca TennisClub, haverá uma animada ma-nh.-dançanto.CONFERÊNCIAS

Realiza-se, na próxima terça-feira, 27 do corrente, às 17 ho-ras, na sedo do Lycéo Françals,a conferência do professor Pas-teur Valery Radot, que falarásobre o seguinte thema: "A phy-slca e a chlmica estão & fren-to de todas as sclenclas". A con-feréncla será publica.

— O professor Ary Lima, re-allza, hoje, doml»»go, âs 4 horasda tarde, no salão nobre do Cen-tro Literário 7 de Setembro, árua dos Palmeiras n. 110, so-brado, a sua conferência: "Amusica e a dança". "Escolas

Artísticos Modernas" sei-á o tis-sumpto do poeta Silva Costa. Oprofessor Pedro Caram fará umapalestra sobre "SUva Costa á luzde duas escolas litterarlas".ALMOÇOS

Os advogados do fflro desta ca-.pitai e os amigos do sr. Francls-co de Castro, vâo lhe offerecer,no dia 7 de Setembro, um almo-ço, por. motivo de sua nomeaçãopara escrivão da 2* Vara Civil.BAILES

O Club dos Bandeirantes com-memora hoje, o terceiro anntver-sario do sua fundação, reallsan-do um bailo que terá inicio ás£2 horas.DIPLOMÁTICAS

Abordo do "Giulio Cosare",seguirá para a Europa, hoje,dom Alolsl Masella, núncio após-tollco no Brasil.

— Em goso do férias regula-

mentores, seguirá para a Euro-pa, hoje, acompanhado de suafamília, a bordo do "Giulio Ce-saro", o sr. Bernardo Attollco,embaixador da Itália no Brasil.

— Passageiro do "Giulio Ce-sare", partirá para o seu paiz,hoje, em goso de ferias regula-mentores, o dr. Thadee Gmbo-wskl, ministro da Polônia noBrasil.VIAJANTES

Acha-se, ha dias, nesta capl-tal, acompanhado de sua funil-lia, o sr. Djalma Fortuna, seore-tarlo da Associação Commerclalde S. Luiz do Maranhão.ENFERMOS

Continua recolhido á Casa deSaúde São José, em Botafogo, odr. Elmano Cordlm, que foi sub-mettldo com exlto, a uma deli-cada Intervenção cirúrgica, pra-ttcada pelo cirurgião Jorge deGouvêa.

O nosso collega, cujo estado 6satlsfactorlo, continua a sermulto visitado.

No Hospital Central daMarinha, na ilha das Cobras, on-de so acha recolhido, foi, ante-hontem, operado, pelos drs. Ma-noel Gul-- * - • Oswaldo Pa-

rnres, o í» tenente Levy AarãoReis, filho «io uüuriptor thootral,Fublo Aarão Reis.

Foi operado, ante-hontem,pelo manhã, no Sanatório Gua-nabara, o sr. dr. Joaquim Eu-genlo Peixoto, antigo jornalistao tnbelllõo do Io orflclo de Nl-ctheroy.FALLECIMENTOS

Em sua residçncla, fi rua Ho-norlo, ,343, na estação de Todosos Santos, falleceu, hontem, 11venerando sra. d. Franclsca deAzevedo Lima, progenitora dosr. Pedro Roberto de AzevedoLima, administrador do Posto deAssistência Municipal do Meyer.O enterramento reallza-se á lar-de, no cemitério de Inhaúma.

Em suo residência, á ruaFellppo Camarão n. 68, fallo-oeu, na madrugada de hontem,o sr, Carlos Monteiro Guima-râes, antigo negociante nestapraça. O extlncto era cunhadodo commendador Jooo Antôniode Almeida Gonzaga, presidenteda Companhia de Loterias Na-clonoes do Brasil. Os funeraesrealizam-se, hoje, no cemitériode S. Francisco Xavier, saiu-do o feretro da onsa acima.

Acha-se enlutado o lar do2" contador do Exercito, JoséMarques de Carvalho. ¦ coin o fal-leclmento do seu fllhinho Car-los.eNTERRAMENTOS

Do necrotério do Instituto Mo-dico-Legal, saiu, hontem .1 tar-de, o feretro conduzindo os ros-tos mortaesdo escrlpturarlo doDepartamento Nacional de Sau-de Publica, sr. Rodolpho Fer-nandes Machado, cujo passa-mento oceoyrou ante-hontem, atarde, na Assistência Publica.

ü morto era Irmão do sr. Ma-noel Fernandes Machado, func-clonurlo daquclla repartição fe-deral e do sr. Alfredo Fernan-des Machado, escrlpturarlo- doLaboratório Chlmlco Phorma-oeutlco Militar e tio de D. Dja-nlra M. «_*> Souza e Silva.EM ACÇAO DE GRAÇAS

Os padres jesuítas do Exttr-

nato Santo Ignaclo e a contra-rla da N. S. das Victorias, gra-tos a todos as pessoas cuja ge-ncrosldade concorreu para oadeantomento da egreja do San-to Ignaclo, santuário de N. S.das Victorias, mandam celebrarhoje, ãs 8 horas, missa em acçãode graças, no referido templo,KIFSAS

Rezam-se, amanhã, segunda-feira, ás horas o nos templosabaixo indicados, missas por ai-ma das seguintes pessoas: ¦

Dr. Alberto Moreira, ás 0 l|2horas, na Cathedral Metropoll-tono.

MARTA HT3NRIQTJETA DOPATROCÍNIO —- Viuva José doPatrocínio — A Mesa Admlnls-tratlva da V. I. do Santo Eles-bfio e Santa Ephigenla fará ce-lebrar em sou templo, fi rua daAlfândega (próximo a AvenidaPassos), terça-feira, 27 do cor-rente, ás 8 1|2 horas, missa poralma de d. Mario Henriqucta doPatrocínio, viuvo do saudosojornalista e Intrépido defensordo causa dos escravos Josô doPatrocínio.'Para assistirem a referida ce-

remonta religiosa são convidadosos Irmãos da V. Irmandade, pa-rentes o amigos da extineta, as-sim como todos quantos lutarampola abolição da escravatura.

• Elisa Amalla Modella daSUva, ás 9 1|2 horas, na Igrejado Candelária., Mlqucllna do AlmeidaGoulart, ás 10 1|2 horas, naIgreja de S. Francisco de Pau-la.

Antônio Garcia Bento, fu9 1|2 horas, no altar-môr daIgreja de S, Francisco de Pau»-la.Roslta Ferreira Trindade,

ás 9 horas, na Igreja de S. Joa-quim, na rua de São Christovão.

Furto dt uma machina 1%iwrcvir

Na 4* delegacia auxiliar o DrMurlllo Soares apresentou quelxa de haver, sido furtado num»machina de escrever. O' larapioardilosamente, entrou no escrlptotio do queixoso ã rua da Mlsericordla 31 A, sobrado e surruplou-lhe a machina.

Telephonou elle para o dlt«escriptorio, como se fosse o proprlo Dr. Murlllo e deu rdenpara que entregassem a machlna ao portador que Iria ali pouco depois.

A machina é Underwood, Martello 6, n" 2.169.230.

LEirnn"ESPELHO 1L 0 Já"• livro *% actualidade 4c A-B.t

DB MELLOA* veada cm tsdas aa livrarias.

Instrueção PublieaO dlrector geral asslgno-, hon*

tem, os seguintes actos:Designando a professora Int»

rlnà de dactylographia em es-tabeleclmento de ensino proflsslonal, Maria Adelia de Af fon-seca para ter exercido na Ks-cola Amaro Cavalcanti; serven-te de. próprio municipal EdsotNitrano e para ter exercido nimlxta do 7.° districto.

Concedendo trinta dias de IIcença á adjunta de 8.* class*Laura de Saldanha Nogueira d*Gafna.

Dispensando o servente de proprlo municipal Rubem Ferreii*dos Santos.

Despachos do dlrector:Hlldegardo Barosò Alves RI

beiro — iProve que nâo pôdicomparecer & inspecçjío.Maria Adelaide Sebastiana Ge

des, Judith Leal Rocha, LuliLeocadio'doa. Santos— Subraettam-se á lnspecção de saúde.Despachos do sub-director

Ismenia Teixeira de Andradi— Deferido. .Laura- da Silva Sardinha Do

ferido de accordo com a infor*mação. '

Brites Alvares Barata, Wolfan*ga Stòrlno Alvares de Azeve*do, Maria Magidalena Leal daCru_, Maria Gullhermina de Mat*,tos — Justlflquem-se trea fal*tos.

Nalr Miranda, Edlna da SilvaMoraes — Indeferido.

WS'&

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9 Rio que applaudiumm _ .\__-JL. _,

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A MANHA 1- bomWo- 2& dt Áj«to de 1Ü»— ¦***! .._-«____________________________u ¦a~~-í

RandalL aDDlaudirá também Nanrice_^—^——————.

«INNOCENTES DE PARIS,» umarevelação do theatro dentro do cinema

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'As meludias americaias en «0I-I1P1IFIUX-* Papresenta as cançies mais lindas por fieorne Jessell0 frpiHii Mir 11 primeira llm faltais

i oib fe TirniMuii"Üm rapai íell*" vae ser o

primeiro "talkle" da 1'lffany-Ntahl para o Programma Ser-rader e que servira, também,do uprts*nta(-fto uo publicobrojllelro «to um exi-ellcitln nr-tlsta cantor — Ceortte .Icsnell.

Fnmosí» tm Brondwny,« ellott*n-~ cont e-tio seu Inthnlhn can*Indo e ruindo, tortas us melo»dlíiN nrftel.fanni», o NõtltltncJttodn, grnntlo iníquo yankee, suasÔnMçSés «unVes o belltu», lio»-tnliticns o sincera*. "Um rapazfeliz" c- mesmo a Alminhn quevao bem ao -teu principal Inter»prote. QeÓ.rga Jossòll o 6'tio fa*cto, espalhando ainda a fellcl»dado em cnncoe* tfto rbelas dcmclguk-e o ternura por todosos cantos da tcra, ato ondoessa maravilha — o cinema fu-lado — chegou o trlutnplioii.

Cleon-e ..esseU, nlcm «lc tu-do mnls, sabe cantar o comocantar. Tem expressão us pa-lavras proferida* pólos seus la-bloí, flontlmotiti' e suavidade oque elle «ilie 6lti su»"" únncSo* o,"Um rapaz fellt*." do manei nisem If-uftl. Soube captar o cn-chor do encanto e bellcza nspartes de quo «"• composto cssofilm.

A Tlffnny-SUilil, com enlasnhl-rba prodlleçüo, pilSÍfi tum»bet*i uo tol-rehO dos riltiix Tn-lados. Fúl-vlP-fi cntiliei'!'!' dópiilili... o tlnitl.., nixln liii|i«'«lrdo o nfflrinarmos, eòtti o soulofilir mnrondn entre ni grandesempreza* dé flirns fiiliuiiin.

As sutis prOdllOIIÒÓM fiiliifiis,vno rcvclnr u voz flò Oliiriw ho»tnllllld.idoM «Io «.Itleiilu o «lnthentro amerlciuii". Oiiiro-films vlrfi.it., também, «-om ínul-ims novidades, com mhls por-

Mauric- Cà*T«li»r. -tenunda eolcao do lUndall. .mpl.iu.-tc molhoradli so jnfjnito, ttes»lu-Srari o publlct) do Rio. ítHtto deslumbrou 0 de Nova York. com «seu trabalho c as

sua "canções

em «'INNOCRNTES DE PARIS", suber-fílm sonoro, da Paramount

fnlijílo e o futuro do cinemafalado 6 mais do nuo promls»tu,., jl. prometo mnls perfeição— prometi o mais mii-pre»ítrts sem ftonlu a tndos os faplt.

"Um rapaz feliz, que o "Pro*j-ramma Sorrndot" espera *.***hlblr dentro «1e multo poucolenHio, Jfi Mttft empolgando 0publico. t.lle Jil fuln o cotiiitien-(a a respeito-da próxima wtrín, «Ur. e nâo cuia a tiiirloíl*rtnde t|Ue o uloriiietita t«m co»nheeèf e aproolur todas ns ma»ravllhnsa* harmonias o a~t llti-das tintai- dns «.ani-ôcs rto Ce»©rge .IorpoII.

"Um rapaz feliz" apresenta,om tudo o correr do silas sce*nus, sou' llnduM cnnçOes, entreollas. pura quo o publico guar-do bom tiniu,, um mais bcllits

si*io! "My Molhei-'» Rj-es", "MyRonl '"woi-thonit" o "OUl ManBtinshlno". Outrns que tambémfusoiii parlo ilosflo prim01*0»tiiilmlho «111 Tlfiaiiy-Htnhl, r4oainda: "M.v BlnoUbli-do uroBitiéblfiti* Now", Swoopiiig theoobwods of llio Monii", "Bouqut of Mómnrlos",

A lodn» floolco Jowoil emprestou «> ínosiiti. «("ntlmonto,

li, iiicstiia (lõf*\ira, modulandon«i suas liòitts, dando relevo ei-pcclnl fls Biuis inolnillott o fa»'antiòi iisnlin. tio »r-u primeirofilm fuludo <« Ofthlndo, umailo«-s.-i« |ii,it«lii*..,«">o>« quo nuncaniiilH siihoiik «lu loinbrnnqa dosf.uis.

O "rrociniumu Horrudor" et-iilbhu "Um inpiiz roílz" mulioInovo, o, uo leitor, fan Itivote*rii«li>, niiroclndoi- do tudo quan-(o «"• nnviiliulo o ohra do nrto,toslu sninonlo ai.ufinlur a dataoxncln du oxlillil«;"io...

Nio ha niipeai, no Ri», p jitio sinta nos ouvidos a voz mas-cala ie Bíebanl Bartleline-ss!...

Quem so não lembra do Rnn-flall? ?"tioin se não lembra do-.leganto parisiense que aqui es-tevo, no tempo da Mistlln~"tiotf qiio foz dóHitir o Rio uo som;i:is suus crençOes monuiiicntuos,Inieressantes, palpitantes do vi-üu? Quem nüo applaudiu Ran-3al!, o creador maxlmn da Fran-_a contemporânea, um espiritoJue Vivia as sufts cançCes inter-pretando-as com alma e com.fe-juinte? , ,, ,

Pois o Rio, quo dollron dinntoíe Randall, vao admirar, multobreve, um artista, também fran-5oz, aue a França, por sua li-t/re vontade, collocou acima da-Idéllo, proolamando»o mais do,jue Randall, o interprete íecun-Bo da alma de Franga, da graça

o da ospirililulldúiln dos p-milo-í-Üi.

Matlrlért (."lievaller, osso quo a:ritramonnt lovou nos líslrtdosÜHiilos o fc! Im-fo-ísai* no èltio-mii" ilatido-11.0 glória* Iminortaos,foi* aoclamadò, pela pfoprláFfivnca. b homem quo malS fil-mt* j:V lóvdli rto theatro o o nr-tlsta quc muls seftslbllldado. játeve para otfcrtiir n. unia pia-"«"i-.. Muls do quo Randall, tnut-íó-mais do que qunntos do mos-ma gênero nppurecernm nu Fran«js. quo sompro foi focunda om'talentos dossa oHpcOio, Màurlcosompro soube olòótWsar o senpú.blloòi dominando tniulqnor os-plrlto o pondo vibração om todosa» almas. So Randall dominava.-unia platPa apenns, pela ninncl*

ra como oaniavn. "Muurico «loml-n-V-.tíi pola mnnf.ifn como cantapola forma entno interpreta o,muls nlndn, por.|iio orcluido õol*sus sims, poo om tudo que apro»senta a .~iuii unindo nlmu «1<?sentimental raro.

Isso o nosso publico pOdít-ftver bom, quando, iíehtrd do pou-co tompo. it PariiinoUlil nprosoti-tar no Rio, apôs a Hmueufiiíaodos nppurolhoH do síim/-4,'lm»0-contos do Paris", It prlnlolíd dnsoronçõos do Chovnllor nns Bs-lmios Unidos, Um film «ino foium delirlo para ns plulíías doParis o Nova York, e que con-sllluo, dentro do clnomn, umaverdadeira revolação das bolle-«as sem pnr do theatro.

West Poíat, um ninho de heroes -Reducto le uma mocidade ardente

e vigorosa

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I ft. ¦¦LB m ' h\-A ¦¦

^111 krim TiP^l BRIH

Kavotond Griffith e Marcelline Day, no íilttt, da Fox,"QUEM Ê O CULPADOÍ", qüti o Cinema P**»««l «ae ex-

hlbir esta semana

--Ouro"» film sonoro daMetro, ia tflâ de OdeonHa onze da*"*", ««• 6 tttm "Ou-

fo" du Meti*» <a»l«wyn Mnyorestii far,endo r~lldo»t> suecesso natela do elep-ante Odeon. "Ouro"(• um film lodo musioadõ, todocantado o synchronisado em np-parelho.l do ultimo modelo dnVestcrn Electric Co. Nelle vo-

mos trcs grandes astros Ou ci-nematogniphla — a fascttiunteDolores dei Rio — o celebreRaph ForboS 6 por fim o ine-pualavel Karl Dane. No mesmoprogramma, ouviremos o fnmo-so barytono Tltta Rutto ein"Largo Al Factotum" Oe Rar-beiro do Bevllha. B também ou-viremos OS "Commandantes" omelhor oonjuneto de .luzz Bandde Nova York.

Companhia Regional deRevistas -

Com destino fts pruçns do.Ttil^ de Fora, RIO Ronlto, Con-eonha de Campos,' Bello llorl-itonto, o possível Mente fl. Paulo,embarca bi'ovo, n, CompnnlilnRoBionnl do Revistas, sob u dl-recçfto artística de Norival Reis,o de quo fazem parto os" st-títiln-tes artistas: tta tvestor, li-aurnida Mattn, Edulce CuvnleuntoiIíosa Assümpçuo, IMilrlã Izabel,Norival ítols, Morcolllio Sllvn,B. AfCürl, Felippe Biiptlsln,Salvador Sernphlm, Carlos Bn-ptlBta, o Roldão, o seis "gtrls"sob a direcção do Raul Peny. Asua estréa serft no Cinema Po-pular, de Juiz de Fora, ft ÍO docorrente, Com a rovlsta "Minei-ro não compra bonde".

Chegada da a<*triz Eva Sta-chino

Pelo vapor francez "Groix" oesperada hoje, ft noite, ou ama-nhã, peln manhã, a actriz EV'a¦r-tachim*, primeira figura duCompanhia Portugueza de Ro-vistas, cuja estréa esta annnn-ciada para o dia 18, no ThentroLyrico. Os demais artistns virãopelo "Lapare"', no dia 8 e "Eu-bée" no dia 18 de setembro vin-douro.-

Benno Moiseiwstch«"""ma exccllente noticia para

o squ«j..ainam a musica Inter-pretada por verdadeiros gênios:.\roiselwltsch de, volta dc PortoAlegre reappnrocerft ria proxt-jna semana nas vespernes de ar-te do Theatro Lyrico, pnra a rea-lização do três únicos reeitaes dedespedida. O illustre inlistn tãoiustamente cognominndo •' Boe-ta do Plano, seguirá depois pa-ru os Estados Unidos onde sc dmorará em lontra toürnec.

a-íe-.

"Punhos Certeiros", ama-nhã, no Pathé

D-ols boxeurs temíveis, cadaqual JaclaVa-so om ter descobertouni soeco qüo ora uma ninravl-Um.

O acaso proporcionou-lhes umaoccusl&o, em que aos dois, apôsgrande luta, tornnram-so osmais acondrados rlvaes.

Como sempre a causa do tudoestá. na mulher.

E esto drama que tem por tt-tüjo ,— "Punhos certeiros", nftotore ft regra. O "plvot" 6 umalinda pequena, cm cujo ollmr doveltudo, havia um abysiho dopromessas o tentações. 10 VirglninBrown Falre, a interpreto . desteromance, df-monstra mais umavez -ser a Intoressonte Artista,cohscla do papol qiiô representa.

"Punhos certeiros" 6 da Uni-Versai Plcturos, o 6 um aocumulodo agitações oue nõe toda a pia-

0 ultimo féMiVal Villí»-Lobos

Amanhã, us IT horas, realtzfi-se no Lyrico o ultimo concertodo musica do Vlllu-Lofios, da se-rio que tantos applausos tomdespertado.

ominonlo compositor patri-cio dedica essa sua Ultlriia fes-ta de nrto nos seus amigos sra.Arnaldo 6 Carlos Guinle, e ds-sim organizou utt programmaprimoroso em que figuram sun»composições mais bellas o demaior *aMa. Aqui a reproduzi-mos: ¦; .,.

— (1914) — Dahsas nírl-canas — (roducçãò pftía Çeqüa*HO Oónjuncto) — 0) FartapõS!b) kankUU*ls; c) Kanklkls.

j — Catitó e cohjUnctò rf*(1920) — fíplgrammas Irônicose senttmofitaes — Poesia de Rd-:nftld de Carvalho. — a) Ela avida...; b) Inútil cplgrnmme;o) Sonho de uma noite de verfioid) Eplgramme; e) Peryerslda-de; f) Pudor! g) Imagei J*)

"tet--

9Elsle «ottston.--- ã — <l»ift>

— Folia de um bloco Infantil —(Ni 8 do Carnavnl das criançasbrasileiras) —-ConJunOto -sob nregência dp autor.

— (1325) — ya) Choros(Ni 2) — para Flauta e Clori-neltu: b) Óhoros (N. 7) --• (Se-hmlno) para Fítiuta, Oboe, Cia-l-lhêttà, Snxophonoií*, . Fagptte,violino o violonceilo.; -f" Dedica'dr. a Arnnldo Gulnlo.

— (1920) '** Serenidade —

(Ni 2 da Fantasia' doi movi-mohto.t misto*-) -»»* "Vlollftd tscoiijüncld. __ ;* _" ,___.

suito suggoijtiva ^- (Ginomtuí)— Poema em frahéez de. Os\**âl-Oo do Andradei fièhtl Chaliipt b-.Innool BRhdélra **-• tJédlcattò aodr. Cnrlos GjulhlO.

n) __ oüVertute de lMtOmmctell b) —- Prèhlde. chOfal ót tü*>nébre *- (CÍH«í-.toUrna1)! 0) •—Croehé-pled hu flld -— (Cáptiel't-a) mm- (Comedia) -— O. Andl-à-dèi d) — Lb reclt áu péüt-eu-t-» (DfameV! e) « Chnrlot {Wla«teur •— (Comiqiiè) —"¦ RenêChhlupt; f) ->• L'énfant tt leYouroilparl CÍtagedle) ¦_-*•¦ M.Bnndèíra! g)

'**-- BiifprlSO de rop*

i

West Polnt í. nos Estrtilnn ITnldos. o que foi para nOs n EsoolnMilitar da Pralu Vermelha: mnitert)o «lo li*;:ilii.-i"OM iniipucivels,Um ninho dc liorúos adormeci-dos, o roditeto puru otldo corroUniu mocliludo Inflhmmaita polomnis ardehlo o nahto d«~9 «leso-Jos: o desejo do sètvlr a pátria.

Lft C- qtie so formam os "inehão do servir a pftlrla no jugoconstante dá* flleíríiB do tuofolto«* mV-* «um so -t-ri*»»»*-. os esplrl*tos para 0 preparo eórislanto dàluln. para fl expectativa ang.t-uilosa do um oncuntro liuo muivusvezes não élioga, mas que, a«jchegar, Ó sflmpro CUlel, destrui-dor( Rangretito.

Universalmente conhecida,\Vest Polnt chama a «1 as sj-rn-pathlas «10 tnundo, do tal fôrmaHtló conhecidos os nohies, qtiepor ella tèm passado. Valo pelnHnllit CylP »>m Frnnía, pela Es*cola Militar no Brasil, por tan*tns Outras academia* onde so for-mam militares pnra o difflcilmando dn tropa.

E so'pOr hcaso o leitor, tendi.

Ouvido fnlnr algumas vòxés doWest Polnt. nuncA teve oircaslRodo pohotrnr atiuello-i muros ondevivem almas ardorosas, so min-eu pondo ver o curbo o o ardordos jovens quo Ift so onlrogum ftlula oonstanto pata npumr tt mmbravura o fanerein-so tuntH ho»mons. hão tícVo pontoi' nina oc-casino Uhlíu quo a ('nl-uiiiouiuIla* \ao orforecer agora, apresen-tando nmuitliR, ao Império. "OP«»rlft»lUn«É«lamV»-IM*tt''*A*»sio do grnhdo ngltnçãa, ótlja acçãoquasi tOdaso «losonrtlá r-ntro osmuros do AVcst Polnt. onde oshorOos podom sor contados polonumero tios freqüentadores daEscola.

O thema — e nem podia sordo outra fôrma — 6 romântico.Os herôes são William Boyd, olouro n.thlctn. da rathf-Do Milleo Bossle Lovo, a gnrola encanta-dota, cuja voa tinta Iin pouco oRio fipplauxllu. O rbmnhoe, om*polgn, deslumbra e pOo na polle«lo espectador um "frisson"' ngra-tlavol. Índice infalllvel do emo-(¦õos novas...

*- ¦-* --— - MMsTssa-sal ~

m a-aam m*rmmmTM mT^-iI^CSÉÉ^I El JI siLiO lli^i KlI KwBr^li-ltal IiWv-mI ^--Iti^Tl-âMwu^n

___-jSk?_r*'<i '^.'' "v>B m-mlSSrmaVÊÊ HnJKii-ri^i-ta^P-aB

m m^mmfmwSsI^^t m^^mt-m-^tW^m^^c^l^Ê tÊ*^mm- mWÇfffim m^mmW^Jma.' JKm u

WmmmmX^M mWs\i^mmWÊBal K^asMal ^_______í_____| WàmmX)

Kí.*?-:'v¦¦;•.-.* m.^m ^^íy!'*''''-' *^a\mWm*-.Wmm??

Hk' •''í-,:',%v'-.^HbTBS3 H - -&.J i S ¦

m.. ¦ WM a*M¥m-mm^'^M a*Mí****r]

m M WÊÊakm mmW&miím P-JKithard nartheliness, Ul cllfr apareço numa das müs sufti~e8tivÉs pnss-iRens de Uht.lvMUlAÇAO"* • fermi-laTfl «ÜHn» da First National Picturcs", qne o ODEON começam

a exhieir na próxima q«inU-f«iraF.' bem explicável a curlosl-

dade em que o Rto vem viven-do desdo a noticia dà próximacshlMcã.) nesta capital, dc "Re-

gcticraijão" esp.t Jóia da cinema»togniphlii, quo Itioard Barlhol-mesa fez paru a FINb NationalPUituros, eom todos 09 t-lartes'do sou gonlò illuminadn pelagloria, o com todas as sustiie-zim do seu privilegiado tempera-mento nrtlstloo, « Isto porqueRicliard o o artista dllecto dftshoesas plntías. não pw Ser ape-hos um modo bonito, mas porser um gKindo artistia». qao pít*

na mnecaru da ínco todas nsornoi-fles quo lhe vivem na al*ma o porquo sabe viver os po-pois quo encarna com tal ro-hll~mo, tal seguraimo, que setransfigura por inteiro aoB nos-sos olhos. 1" "ReBoiierac&o'' 0n~~slm. Fn~ondo o hômom somcoração, quo vivo fflra da Lol,o cuja consciência em trovasálíídtt hão so lliumitíoti rttiü cia-ridndcs da regeneração, Riilianlsabe compor o typo, eomo Sabocohduzll-o depois quo como(*aa comprchondor o ludo bom davida; quer como malfeitor, quer

como regenerado, ello «o pírt.-»ft nlinra dos seus oonsasrado-moiitOK dn arllit.-u Cantando .»tocando pinno, ollo nos moiitnique h. sua nrto não so limita ildos gostos «- das é~tpr08s«J«J« mn*«lui.ollo nos moRlra que s.~b(cantai' o quo aotiheoo musica,proporcloriando-nou assim, om"Rwgoiier.-11'ão", um duplo ospo»ctuotilô: o do sou trabalho tl«artista clnoinutogruphloo e a susrevelíicão tle teiior. Qtilnta-felrsosta perto, o o Rio lambem quer,uncloso. quo se esgotem depressjos dias quo o separam da os-tr«'-a do grandioso film..,

Primeiras«'UT-I MAtimO EM VIAGEM PENUPCL\S1»..., NO 1'ltLVNON

porttiHlte —4. (MarèH* Onhie).Elslo Hòustoh' e Adàetd Filho

¦— Ao plano Lücllllt Vllla-Lobose Brutos Pedreira.

l— 1—

Temporada' lyrica officialA Companhia do Opefa ftussn

realiza, hoje, a sua primeira ves-peral, havendo escolhido paracila uma das mais bellas jóiasde seu repertório a opera "Kl*tòge", do Rlmsky-Kersukeff,quo tamanhos applausos desper-tou, quando dada em premiêrequinta-feira ultima.

Amanhã em 4a reolta «e as»signaturu, «Tara a esplendidatroupe o seu unico espectaculode bailados e coros. F.' uma ver«lndolra maravilha em que osom, a luz, a côr e o movimentoconjugam-se em uma sô oxpres*São de bellesa e encantamento.

Terua-felra a Opera Russa fa*ra reprise de "Tzar Sal tan" emrecita extraordinária a preçosreduzidos. A temporada terminano Droxlmo sabbado. >

Côm a mesma (ellcldnde comque so houve, na peqa "A mu-lhor do Jucá", traduziu o sr.OSWaldo Fialho, "Um maridoom viagem do hupclas!... ',uma comédia gnlnnte, o numa-ha, quo vom de eftt-lquocer obom cuidado repertório da Com-panbla Procópio Ferreira.

Besobrigando-nos qunesquerrofercncia este trabalho do sr.OsWaldo Fialho, pèlO cuidadocom que fOl elle transposto pa-rá b nosso Idioma, passemos ftsua intetpfetnqlO pelo conjuhtonrtlStlco da Companhia Proco-pio Ferreira. ,

Apresentado com apuro, o ca-prlohosa Oftscenaçao, brilharamtodos os interpretes, da poçatle Blurnehtíial 0 Kadelburg,merecendo ho otltfetahtO sc dos-tnqtie, pelas responsabilidadesde seus papeis, PfotSoplo Ferrei-rn, qúe teve mais -uma crea-dão admirável, no "FroíterlcoBrams", personagem a que elleImprimiu O máximo de realida-96 e detnlhos metlOUlosamenteestudados; Hortenola, foi uma"Llla", Ingênua o Intelligente,papel a quo so amoldou comVantagem1, Albertlnâ Pereira, na"Gêny", a esposa trkhlda, esto-ve oxcoileütè, * belrt. bompene-trads. de sufts Bltuaoftei' Mathll-do Costa, «Orno sempre, teve na"Mnriana"*, um de Wüs bons tra»bnlhos; Darcy Câífcrfé, ho «'MaxJBruok,,< Abel P8r*. to "Rober-tn Kiaus"; Manoel P6i~a, no"Demetl-lo", esttvefarn obtlmosem seus personagens, assini eo-mo, Jayme Ferreira, num typobeni compfehendldõ, o do fe-portOr ''GUlz'', e tis fcctrtzes Lio-naiAlba e Lellta Ròíà, qu* ~>fe*i-deram as tittenQBe*. para os seustrabalhos. Brloo BllVh, no "Coh-sul Lamp", foi discreto e commuita propriedade,

Em resumo, ''Meti marido omviagem dé nupclos", justificouplenamente OS applausos comque foi brindado pela fina pia-tfa do trlOhOn.

It. A.l*í. R.—Deliotl dc Rnhir hon»

tem por falta de espaço.

"Que typo tâo. sympathi-co", no SIo José

Jft Segunda-feira, o í-"fto Josémuda r.l do cartaz, levando ftscena '•Que typo tão sympathi-co", traduzida por HumbertoCunha. Até domingo permnne-cera o suecesso de "Doutor ftmuttue", nas sessOes de 1Í.2Ôo 20,20.

tfu-iléi pirçit abriluma mala

Xo posto da Asslstehcl.-i dOMeyOr, compareceu tt senhoraLuiia Coros de Ollvelrft, do 84annos, residente ft. rua KVbanekdu Câmara n" D2, àflttt de rece-bor curativos por apresentar fe»rlmentoS na cabeça. Declarou Asenhora quc fOra n-ígrettldu asoecos o ponta-pfs em casa desua progcnltora ft rua Isata-i n*õ polo próprio marido, porque,contrariamente, ft ordem deste,abriu uma mala. Rettrou-so ilo-pois do medicada.

Calhidt pila •afraaacittda maihina

l-rabalhando na typographlada rUa Senhor dos Passos n** 89o operário Miguel ArChahgelO deOliveira, do 25 annos, casad-» Omorador ft rua Anna l.oohtalftfoi colhido pola engrenagem damachina qite elle moVimolitaVn.A victima que soffrou lesões nnscoXas, recebeu soccorro da As-elstencia o foi Internado PoPrompto Soccorro.

- knfart ene pticaib»Sumidouro, no Estado do Rio

Zeferino Pião a<ua»*ina, á foice, um pobre homeme continua impune

i S(*i»m

Chegou-nos ao conhecimento,com todos os seus detalhes, umbárbaro e revoltante crime, le-vado a eífelto no 3o districto domunicípio de Sapucaia, no lo-gar denominado Sumidouro, nafazenda de Santo Antônio, d*propriedade' do Manduca Lem-grubor, jft fallecido.

Quamjo jft ho termino do go*vorno do sr. Rnul Veiga, no Es-tado do Rio do Janeiro, porquestões quo nâo no« foi pbssi-vol sabor, Zofcrlno Pião, mulsconhecido no local como Scv<*~t-ihO Pião, assassinara barbara-mente .vnlendo-se de uma em-

Tres illustres fanematearanhlstas

0 festival de Zulmira Mi-randa

Com um magnífico program-ma, re&ilzni no dia 29 do Cor-rente, seu festival de despedidaa applaudlda aetrlz-cuntorn Zul-mira Miranda. O espectaculoserft em duas sessões, e consta-rft. alem da reprosentaçfto darevista ora em scena, no Re»Creio, de um grande neto varia-do naa duas sessões.

—^la H BHBH^«lllffiPBMH8^1 *J» ^IMÜ^^I ^Ü4}j«]M:>V4?# T-^j^L^^-rJ*. ifk mí wÈÈamm WÈÈÈÊÊ^?mw ^w^mâmm 1

%$m m llü wÊ^ ¦^v:-.*r4Nv^v**>>^«^^H ^K>^^S^H ^¦méb^I ^^^*>:> * ^xí**-^"v^H ^H.. vil BM H Piv^P-aw^v># ¦¦•¦'.'•''-¦ i-w-v*i__| ¦F»» mm mmÊÈÊÈÈÈÊm^WÊmWÉmt^ »ü| Iíí?*- m mim BWBMii iV ' Ti 'f" ilfijfWM '" '' i ly-vl m

'¦¦ B^^^^^^^WIfWT'm l f'TfffilMir-t'laaiar-1^.-fl BiK^^KM >%~l limic ¦Lv^llP*>^4<«**l°w ¦

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ài* „-.i»-»v»u ,..«.- a .....ii*: «~-r«s. «-"*¦»¦--« rte i»-'*. nfttsaii.Kiu.Kte aa nrtua ibTitiMt; «é«Hamburt-a; Lttit Grtnieker, -M* «1 "Uranla-rilm", e José Levi, representarde da

"Ufa"i tio Chile

boscada, o Indivíduo de cor ;iro-ta, lAurvntlii«» de tal, rotallinn-do-o a goipííi do foice.

Fste facho so passou na dlyl-são dna fazendas Santo Antônioo Sâo Francisco, no municípiode Sapucaia o no lugar dehomi-hatlo Sumidouro, como dissom.¦*•acima, quasi no termino do go-verno do sr. Raul Veiga.A ACÇAO DAS AUTORIDAWF.S

POLICIAESLevados a effeito os eentimen-

tos sanguinários do criminoso,as autoridades policiaes tiveramImmediato conhecimento. Erasub-delegado de policia do 5"districto de Sapucaia, nessa oc-casulo, Fortunato dos SantosGomes.

Para o local do crime partiuo commissarlo José de Souza,acompanhado de vários outrospollolaea, que encontrou vestígio?característicos da violenta c co-varde scena de sangue.

Quando regressava, segundoafirmam, a caravana policial en-controu em uma estrada desertao criminoso Severino Pião.

Deram-lho voz de prisão.Plfto, calmo e tranqulllo ra-

trucou que jft se havia entendi-do oom o sr. Fortunato dos San-*tos Gomes, o sub-deelgado, e qimficava assentado quo nada lhoaconteceria.

A' vista disso, o commi-sari*o a sua caravana, detxarara-n'oem pas, voltando para a sua s£-de, onde conferenclaram demo-mdamonte com o sub-deletrado.

E*. uma grande pedra — a po-dra da protecc&o criminosa dapolitloalha, n&o menos crimine-sa—- foi oollocada nobre o in-querlto instaurado, esmagand"completamente aa simulad.pro\ie*~Molaa.

Severino Fiào, o covarde cri-mlnotro, segundo, também, at-firmam, transita, tranqulUamee-te naa ruas de Sumidouro e re-ride^ aotuabnetite, na Ilha dosPombos.

| OSBE *B6TARA> O «OaMMaTEK?Em sumidouro, ha posso.- ~

que afflrtaam estar o cada*rurde Laurentlno, a victima da hru-tal covardia, enterrado nas mat-tas da fa—naa Santo Antônio.

Pino, nua voa -wntummada nsua premeditada obra, enterra-ra o oadav-ar naquelas maltas,iflm de encobrir a aua crimina-lidado.

Em Sumidouro, «-datem pa-rente-] do assassinado, que recl-i-mam a punição do criminoso.

E', como se vê, positlvamon-i te, lamentável, a registo quevimos'do fazer.

MCEMMH *$ TtU€S*0«->sg«Rto--R da vida, tentou con-

tru a oxistoncin, ateando logo íisvtsstes quo ombebeu em álcool,n domestica Ben«*diota Perolra,de cílr parda, com 18 annos omoradora ti ima CüHpltüo Penna.n~ ÇO, no morro do Pinto.

Soccorrida pela Assistência douentrada no Hospital de Pi-oiuptirSoccorro, visto apresentar gra-voa au<\inundura.! nol© c.rpo.

y

A MANHA — Domingo, «25 de Agoeto de 1926mmwmmm^imwimmm m,

0 brilho dos cortejoareaes...A pompa das ceri-monjas na corte... 0 fragor das luctas... A bel-leza dos idyllios de amor-Tudo empolga e ma-ravilha em «0Mascara de Ferro»--0 primeirofilm synchronizado e fallado da United Artists

;i

Douglas Fairbanks. no papel dc D'ArU|*nan. em "O MAS-CARA DE FERRO", falado, num pequeno prólogo. 0

film da United Artista é cantado e musicado

"O Mascara dc Ferro" — film syn-chronizado c falado da United Artists, temo seu inicio om uma passeata da^ôrlc pe-ias ruas dc Paris. Luiz XIII, esperando onascimento do Delphini, chc«a do seu pa-lacio, fórk da cidade para o tle St. Ger-imiin. A passagem da corto, o brilho dasroupagens dos soldados, a fanfarra, o tro-pel dc cavallos, a música, as acclainaçôestio povo, os gritos tle saudação á sua Ma-HCHiadc _ tudo isto pode ser ouvido cmessa pellicula admirável da United Artists.

A synclírbmzáçào dessa obra de Dou-glas Fairbanks é perfeita e uma dns .pou-cas que empolgaram, realmente, pela simprecisão c belleza, a quantos já assistiramao film, "O Mascara dc Ferro", tem sce-nas que vão maravilhar a platéa tio Riode Janeiro. A-pompa das recepções nacorte, o fragor das lulas entre os mosque-leiros e os asseclas tle Rochefort, a belle-*a dos idyllios de amor. o toque de sinos,ás Ave Marins, os sons plangentes dos or-gàos c tios coros religiosos, fazem coiii que

a suu visão e — audição — sejam umadelicia para quem assistir á exbibiçâo des-se film mais novo de Douglas Fairbanks.

"0 Mascara dc Ferro" tem, lambem,uma parte falada. E\ apenas, uin peque-no prólogo, em que Douglas se dirige aopublico c a elle fala, dizendo o que vaeser o film, as aventuras que elle c seus trescompanheiros, os mosqueteiros, vão pra-tica., cm todo o correr da pclliculn.

Não ha diálogos, tudo c explicado,claro c bello. Nada prejudicará a que opublico possa gozar dc todo o espectaculopor este ou aquelle motivo. "0 Mascarade Ferro" será apreciado porque c um cs-pectaculo completo, sem falhas, quer nasua parte dc film, propriamente dita, pelobrilho dc suas scenas, pelo fulgor dc seusscenarios, pela riqueza tle suas montagens,como pela interpretação dc seus artistas,direcção dc Allan Dwan, etc. A parte fa-ladtt c synchronizada será uma das cau-sns para* maior interesse ainda, do publi-co.

Muitas vezes a insensatez de uma esposa podeprovocar uma «CRISE» tremenda na felicidade

qne deve reinar no casamento

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JJiigille llelm em ''CRISE*', super da "Ufu", quo, breve,o RIALTO cxhibirá

O novo filmfranifia lJru.nl.

nllomão do "Pro-:a", ("in jüslainnn-

o intitulado "("'lílSl'", forneceunativo á encantadora eslrella lo-,esca Ur.igiÜo llelm, para criarim papel muito interessante olc alta significação social. In-.erpreianrto ll figura de f.mitmilli.M' que He julga abandona-Ja polo marido, pm-ipio este :-¦>••acriflcn no nògocjo pnrn tudosífereeor íl esposai n famosa ve-*tite empolga o publico quó i'K-•ivor acostumado n presenciar'.sabalhos dc forte cunlip psy-*ho«-OKii,r> • Tornándo-sq umasrõai.í,rfl. insensata., jogn-sò nosamlhho* das aventuras levianas,miiy,. por $eilcldá(l0 sun., recua utouipn c nao* so atira nn aby.i-mo iiimal ém «KÇ fatal.monto ç.t-lilrlii, so persislíiNsv' nessaridn lotiiMi, om busca*, dp d

cot -soo-

nliecido. listo lindo fllni ' uniapintura bom feita do ventiladoproblema conjugai «lo nosso.-»dias, curioso nos sons fins o comaspectos «lo alto significado nio-ral, quo a sabia direcção scpnl-ca de il. AV. Pabst passou pa-ra a leia muda om pinceladasJustas e varjegndns. A heroinadesto drama, miitrimonial 6 a cn-(lániadorn. estrella que tào rn.pl-d a carreira Drtlstic.it foz nn RCò-na muda, o tem, ngorn, oppprrtunUlndõ «lo apresentar-nos aoriginalidade do seu ihuonfiilídlrVCl talento, Élü iiapois ile il"s-iaquo o ciuiio 1-i-illaiiei'iiiloi'i'siinmodiatos do llrlgilte llelm,veremos, liroveilieulo, nn olegnii-ite li.IAl.TO. as personalidadesdó .lack Trovnr, f.ustav IMosol olürltà Odetnnr.

Mary Astor e Cluirc Wind-sor, amanhã, no São aoséKm lindos trabalhos clnennito-

praphieos, vamos ler amanhã aoBito Josi'-, dois «intiiei* do müsias«lUcrldlSBlmos entro nós: Mary

Aiílor o Cliilro Wlnilsor.a primeira o a In.terpía.la de

um romance IntercssníVilKslmo,•òmeçando com as scenas àlégrèsie nm "cabaret" oiído nina mu-iher curiosa o liislnuanto vendia:i seu beijo «le momento por ai-fiins dòllares dos ninrujos.

Uni homem quer lomal-a á for--a nos brtiijos e súrga etilúo oju-roe do drama, qim <"• ItoberiiMinutioinr, para leval-a ao nha-rol qne fica com o nome do "Hia-

rol <io Amor", titulo do drama*u Kox em quo Mary Astor tra-balba maravilhosamente.

Pairo Winilsor toma parte im-portanto no drama "Ladrão deAmor", o segundo film do pro-eramma do iimnnliS, no S. Josó,aue pertence íi Tiffany, Program-tn:i Serrador.

Hojo, 6 o ultimo dia do exhi-btqOes dos íllms "O príncipe Or-loffj ProBrnmma Serrador; e "A

voü da Terra Mator", «Ia Fox,coni Charles Morton.

No palco, ilespudindo-no bojo- npeca "Poutor a muquet", tero-mos amanhã outra «strea com apa-A eat-racadisslma adaptadapoi' Jfnmberto Cunha ¦— "Que ty-im sympnthlco", pela Compn-nlila «le Theatro Cômico.

"Comniigo é na madeira",no Recreio

rontinfia em pleno snccesso,no caria/ «lo Kecrelo, a revista

parceria. Bittencourt-Menp-••Pommigo «3 na madeira",tem conquistado fartos np-

plausos do grando publicotem alfluldo íts suastacõés.

A seguir, a cmprcr.afo Cia., enscenaráP.ialnit.i. Nunes"Não adianta

d ayen,què que

represen-

A. Novesa pc«;a de

e Alfredo Hretnsvocê chorar

Continua o grande êxito docinema sonoro no Pathé

Palaceílairro dos arranlia-oeos. Nol-

te linda, fresca e perfumada."1-Verie" «lo luzes, ja/.z, ale-

Ki-la, anlmnçílo, vida. Multidãoestaiilontida em frente an PathôPalace. Ouvem-se eonlmentarlos

n propósito «le uma prnilnconnROíiorii qne oslVi sendo oxlilhldanesse cinema. IBj pelo calor «Ioeiilliiiplasino de que se revestiamns pbrases, o fHin deve ser mes-mo, lima obra prima. • Plala um—'-«5 uma maravilha, outro — íum filia que deve ser yjsiô portodos, o «los lábios earnilnadosde ama fiiíiirllilm «le-Siixe, ntliiiaexplosão de ehlhiislaship liiw^ntl-do, esta exclamai;*to — tem umnmor tílo forte, que mexo com ocoraçilo e a alma da gonte.

Quem hontem a nolto pnssnssepela "Hrondway", certamoate te-ria oecnslão «le verificar o quan-to "Uoliemlos", a grandiosa su-per-prndue«*llo da Universal, comque o Pathé Palace estreou o cl-nema sonoro, tem despertado oumesmo monopollaado todns asattctiyões do publico, porquo oacommentarlos referidos aolm»,eram todos, visando "IJolicmlos",

Desde a estréa, que, «liga-se averdade, nfio podia tor sido maispromissora o mais belln, fluo.cstefilm vem prosegulndo na. suatrlumphal trajectorlà do suecos^sos.

Foi o acontecimento máximoda semana clnematographloa.

]*Kiíalmetite tem sido multoapreciado o Jornal Fox, Inteira-mente synehronlaado, e que estásendo cxhlbiilo juntamente com"Bohemios".

Ksta, pois, gravado na memo-ria do todos quo — "Cohomlos** 6extralildo da formidável peca"Sliow lioat", que é uma produ-cc5o cm qne a bellesia da nuisl-bo se allla á emotlvlilailo do ro-mance «le amor, que tem'por in-terpretes prlncipaes: Laura l.a¦'lento e Joseph SehllílUraut, qnqí da Universal Pictures, c que ê

O famoso Programaria Ura-ni», lançará, amanhã noelegante Riulto o lindo filmallemão "Romance de umaprinceza", com a encanta-dona estrella Mady Chris-

tíansQuando a. prlncer.a Lui/. do

Meclílemburgo oiicontron-so,naquella noite com o príncipeKerodeiico Oullherme, mal sfi-bla quo sua avo. a princeza -lollessen-Durnislnd, do previacombinação com o rei da t-rus-sia, pae do sou futuro esposo,Unha a intenção de roalUar ummatrimônio político, «i«o moti-vaxHc n conservação dos laços dofamília quo ligavam os dun- soe-pi rou allomãrs. Frederico <*.ul-lliormc 11. por sou lado, tinha.Interesso em collocar bem WJüsdolH fllhoB, Frederico Oullhor-nie, herdeiro do tliror.O c Luli!,segundo rebento real. Aquclloencontro, na Comedia llenl, fo-ra b«*m dollnondo o suilira ?f-feltü. pois,-*'«wmanaa «lepnlfir *•<»•nionarcha pe«l'la !i aillpos.!. CCS-condente «los llessein-Darnistadsuas duas netas, Uilv. o l*na parnos seus jovens e Insinuuntes sue-eessores. • .

Ausentado ò real enl..eo. I.naade MocUlciibiirgo, iu:o:n|iauli.i-da do um séquito luzliljó, se;*uiiipara Berlim, onde .i imiUblfió «recebeu entro <lomor.sl'.nç.õcs flúintenso júbilo. Mas. nesse nmoi-ente n linda prlncczllllni sentiu-se um tanto deslocaria, tal apragmática o a etiqueta, extre-mamente rigorosos, que vigora-vam na corto alieniã. No bailoom palácio preparado para insto-jar o importante acontecimento,lailsta o lha, cm sua slmpücl-«lado de mocas alegrei-, passa-ranf monientos de angustia an-to as criticas Impiedosas Jaa no-bres matronas que, cercando arninntt-inac, honravam con» nuapresença aquella Imponente rou-nlão. I" que, ja por esa.i altura,l.uiza travara conhecimento comseu primo, o príncipe Luiz Per-nando, «In Prússia, em cujacompanhia fora vistn, por matí(te tuna vos-., a passeio peln ei-dado. Os murmúrios «Ins pula-cianos não lardaram em che-gar aos ouvidos do nionarcha,que, enfurecido, chnmou il or-•tem o sobrinho c intcrpellou ofilho casado sobre uaiiclles mo-dos llberfios da nora, que haviacontrahldo nupclas, ha lão pon-co tempo. Quando, porém, Pre-dérloo atillhermo vno pedir ex-pllcacOos fi sua esposa sobre es-sos fác.tos, Luiza aborreceu-se erespondo, altivamente: "Meu fi-lho uni dia será rei da Prússia!"O esposo rotlra-só «mtrlstecido,por ter oomprohéiidldo o alcan-ee dessas" palavras.

Passam os tempos e com «dlosa controvérsia nuo oxlslla entroos cônjuges roaes.APor oceaslfuida estadia «lo rei e do príncipelierdelro. num campo «le opera-coo.s militares, Fredorlco Oul-íliornit' recebe a grata noticia doter nnscUlo seu primeiro filho e,fis pressas,

"corro para. junto daesposa, quo via naquelle fell'/.•leontoclmento, o movei do uma(•ceotieillncao reparadora. Mas,poucos dia» de vida teve a cro-anca. Ante tal desònlnco, Frnde-rico Oullherme mostra o seu ca-vaíhelrlsmo e o sou grande amurfi Lul*!n,..que .abandonam a ca-pitai pnra viver tranqulllan.en-to numa realdiencla de campo,Ahi. a ventura lhes sorriu, ate omomento om que novo goipo dodestino vinha quebrar aquellesencantos dii mocldaoe"; Ficderl'oo Guilherme II morrera o opríncipe hordeiro foi olittmnílo a"nssumlr o throno;:, tlrao novaexistência, cheia de preocoupa-ijões o r«Kiolo8i:inl«*lava-i>c para ojoven casal c, asalm^prosçgul.i.o "Rpmanoe do Uma Prlnccxa"..

Esta soberba peUIòuja nllein".Áo .jirogramma quo • estrénrílamanha, no oleganíò 1UALT0 éuma linda obra de arte cinogra-phlca, que a alta Intelligencia «loMady Chrlsttans soube interpre-lar com grande delicadeza. Anl-tu. Dorrls, Hans Mlerendorff, K.Ã. von. Sohlottow o outros nr-tlstatt, seus collaboródoi cs, com-pletam o elenco de ..'Itomnivcede uma Prlnce-/a"i que vae «le-lidar os innumeros freqüenta-dores do Cinema da Rua'Chile.ini ii mii iniiiiiii ¦"¦»¦"«' i

O Rio vae vêr e ouvir, amanha, um dos mais fascinan-ies fOms da época: "A

ponte de S. Luiz Rei", o film(alado e sonoro, em que a Betroíoldwyn-Hayer pôz

toda uma consteDação!lidado, estremeço de emoção oespectador visual... _e ouvinte,porquo essa producção ".'.feiro-

Em "OdioF - realisação magistralda % G. M.", a coroa de glorias deLillian Già cada detalhe laia"pelo valor elevadíssimo da verda-deira arte do cinema! - A grande

estréa de amanhã, no Gloria

Pia sensacional o do atnanhfi,no que Intui-essii nos ncòtitool-mentos einemntogrnphlcos; es-tréftrflé no 1'nlacio-Thcalro, "Al'qntc de S. Luis* líel", Siüpcr»pr'o(liici;fio dirigida por «'haiiesHrabln. puni a '•.Meiro-ilolilu.vn-Mayiu'". Film que ficou entreos sola melhores films i,yiK-liro-nlzados e falados «lo uioz einque foi ostri-mlo ent Noi.l-Voi 1;.Pllni que tom mil sediiçcles,mil omoçOos Ihyulgaros; mil bel-lezas flMidns no ilesotuelai' douma narrativa cujos oaiacicrc.-»nunca, flwram parto «Io desen-volvimento i|e qualqliai oulrofilm clnematographleo.'.."A Ponto «le ti, l.ul/. Hol", re-trata um impressionante aconte-

iloldwyn-.Mayer" lambem O umfilm falado. Tem, aptíiiaai duassoquenoias, pequenas, allfis, emque se faií ouvir a v'iv. dc artls-tas do film, momentos esses quo,falados, Imprimeni maior emo-«;«*io, as scenas dn-momento. "APonto do 8. Luis* U<i", enlre-tanto, não C- so um film de en-rerin absorvente, «lo uma drama-ticldade tnem por Isso o filmdeixa de ter os seus momentosgraciosos) empolgante, mns tan-bem <"• uma delicia pnra os olhos,além dn o ser brilliailtômuntapara o espirito...' porquo temMly Damita!

A Llly Damita, «pio osta cm"A Ponto de S. Lui1* Itel", <*•uma Llly Pmrnlta BÜjicrlor a lo-das ns outrns que, sem pro fusel-pontos, sem pro o.itr.inham-ntosensunes o feiticeiras, temos oo-nliecido. A nrrformantv de U-ly om "A Ponto Uo ti. Lnlr. n«i"vao «llvlnisal-a (se. a «llvinlsa-cão fOr possivel a uma cousa«íue pécoa do tfio sertuetorn) pa-ra ii nossa admiração. B o filmainda tom Raquel Torres illnda,mysilca. sonhadora...) e BrnoatTorrence, e Jane Wlnton, KmllyFllssròy, Pon Al varado... todauma constellacilo niaravllhora!

Todos sabem: «na estréa. noFalaeio-Thoatro, amanhã.

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;*j fl^^j^^l ÍfÍBfí^ í:Aa 'asa.-*toy:,^vs •' ^BÉa^^ ai BaRxar«M?H Bkjitt^ - '-• •:mMÊimWmMi WmWM MvÊÊÊÈ^mwMxf1 HWb^-*-| nJK?^ K".^'-v<. - *JB1 BriB

Ia Mal fl'-'^S rT^rV. ^aal swffl BaaferiI*^B^*^IsPI I¦PU ifli ¦ í^^il* a^fe^H I¦^| IP" :>H a-a-a-KX '^t* **^aa*Wa% *^B

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Dois momentos do grande filai, de Lillian Gish. >a sunobra-prima: "ÓDIO!", uma nra^de realização da Metro-fíoldwyn-Mayer, que o tJLOKlA vae estrear, amanhã,

pira um enormeatriumplio

Intárpretaçilo que não podará,"OOIO" .precisa ser vistomr todo o Rio de Janeiro.ÓDIO precisa conquistar o co-

rtic".o do Rio de Janeiro, porquoo Klo do Janeiro "precisa ver a:orOa do glorias dessa maravl-lhosa l.illian «,lish, a mais ele-vada sensibilidade artística íe-iilnina «lo cinema.

H "ÓDIO !"preeisa ser vistopor todo o Rlo.porque cada de-

*:alhe seu ••falia", ü nossa sen-| ilhllidade, ii nossa almo.

Ha em "OOIO!" qne bem «lo-nota sor um esforço do genial re-nllsador do •'BRN-lllJR'*, PredNlblo, todo um ptigllo brllhan-tlssimo «lo artistas valiosos nodesempenho do um dos mais hu-manos e vibrantes Forbes, Geor-ge Fawcettl, Frank Currlérl Prl-tzto Ridgaay. PoW Moran, RalphWmerson. etc. Ali estão todos,sinceros, perfeitos nas expies-«'¦es. brilhantes nas suas porão-nagens -»• figuras arrancadas,copiadas íl realidade «Ia vlda.dorniindo de todos os dias, do íimn-do «le sempre; renllsando uma

.. «VÍ'rl.,-1que naojaroals, ser esquecida por quantos .butfpareni as emoções do maiordos", films «le I.ilian QIsli, o film^ ,*,notli-se, em que, como nunca, cl-! „Ia pn-/. a sua aluiu, a sua senslbi-lidado subllllsslmn. mas toda -,umà expressão perfeita do sqC-já^jfrlmento.,Porque lillian GlSli'4*snbe-o todo o íiiiimlo, apaixona»da,'pela sua arte linda, a. magadopoffriniento falando-se no sr-n-tido do desemponho pelo cinema

A semana «íue, clnematoKra-pblcaincnte, começa amanhã, í -sertl do ouro para o Gloria:^"*'aqiielle cinema da Cia. Brasil'.". .'7* i'i"S|Clhematographlca serA pequonc ¦ ->$$£,para conter a legião empolgan- ...^JJ.',!?te ile "fans" «lesse nomo'miigi-; ^t-.-«'eo: l.illian (lisb, que. para orgll- »»<;''-; "lho da *,A[etrorGoldwyn-Mayer'« .^.;¦tem eni "0D10!" n seu mais bello .v*»*'-'trabalho, o a felicidade de o ro•»>»»*««';A»nllsar, precisamente n'utiia dnr*^****^; >.mais vibrantes -o vigorosas rat\^.^^^}fllsitlqOes do quo em clneni*«»rsBs»w»''.poilo ser chamado verdadcl'.**1****^'^'ramento Arte.

As realizações do conimendadorMartinelli -A inauguração do CineRosário, em São Paulo, e a próxima

reabertura do Central

«**SSBa»í'**i';*.

n Cinema Palace a quem cabe nlilorla de estar apresentando tãogigantesca obra'.

Auguramos para o cinema quobo inicia, mais uma serie de exl-tos, o nfto erraremos cm affir-mar que não ba film quo sup-plante "Holiemlis*', ém ' belleaa,musica o emoção.

Scena de "A PONTE DE Si LUIZ REI". Ahi estio Mly néjéit* • IlN»n Alvarado. Mm essefilm ainda tem muitos predicados, tem Raquel Torres, Ernest Torrence. Jane Wlnton...E' falado (trechos pequenos, dialogados, é sonoro... E* Metro-Goldwyn-Mayer... O Pa»

lacio-Theatro vae estrear "A PONTE DE S. LUIZ REI", «manhacimento passado em Lima, car1pitai do Peru', ha dois sceulos.Estudam-se, n'elle,' ás p«*i*>3eshuinanas, n,tri,VO» uni prisma,• um modo do descrever, ain mo-do/do as despir para úm vorda-delro examo psychologico, comonunca o cinema moBirou, I?m¦verdade, " A Ponto do liho Luís*Rei" ô um drama de.cinco ai-mns.. Ptírante toda a ascãc, ofilm mostro. ¦ a vida' dc cincocrenturns, os seus peçoados; asangustias dos seus ceracòos, ofenecer, de suas esperancas^sunsdesillimSes... lí' um film f«Jr-te, afinal, porque nuo são pou-cos os seus momenlos em queuma ilrnmiitieliliuie elevada, vi-vida com a mais perfeita sínce-

A Companhia Rey Colaçoem Bello Horizonte

Tendo enfermado a actrii*Amélia Rey Colaço, pouco de-pojs da' chegada da i^omPlnhiafi capital mineira, não foi pos-slvel ,ã , excellente organizaçãotheatral cumprir õ programma«•ue havia traçado. Assim mes-pio,- noivpoueos espectaculos da-dos em Bello Horizonte, no ele-gapto Theatro Municipal, multoapreciados fornín, pela critica opelo publico,' os artistas do ro-,ferido elenco. J3* justo que seconsigne nesta , nota o súccessoalcançado pela actrix Maria Qle-mentirei, na substituição que fez,

inesperadamente, da primeira ti*gura feminina da Companhia,na peça "Topase",.

Ultimo dia* de um gran»dioso espectaculo no

. GloriaO Gloria oxhtbo hoje, om ulti-

mo dia, duas verdadeiras jóiasdo Programma Serro.ilir, sendounia "A Batalha da .lutlatulln"oride vemos Nlls Asthor cond.iu-vador por Agnes Esterhazy. 13a outra "A Bella Duqueza" comum trabalho formidável por par-te do Eve Southern e erb celebretrágico 11. B. Warner.-'

Ò dia dc amanhã, na capital!^paulista, vao sor do grando iiiu-vimento nas rodas clnetnatogra-pbieas o entro todos os **fnns"da Paulicea. O Clrie-Rtwnrln, lo-ealiwdo no nrrariha-cío Mnrtt-nelll, o maior edifício da Amerl-ca do Sul, magestoso e bello, ri-co c deslumbrante, abre os suasportas ao publico de 3. Paulo,na sua sessão Inaugural.

Rste ,'• o primeiro passo doContmendudof Alartiuelli, nocampo das realizações «íue a suanova empreza estft pondo cmpratica. Em «S. Paulo, Com oRosário e, nesta Capital, coma reforma por que est.1 passandoo Central, elle entra no mercadode films, como exhtbldor, offe-recendo ao publico dui.s casasluxuosas o magníficas. O CineRosário, que sent entregue nopublico, amanhã, om S. Paulo,esta situada nos baixos do pre-dio Martinelli, esso gigante «lc cl-monto armado, do cujo aspectoexterno damos um clichê, tllus-trnndo estas notas. O mesmocritério, o mesmo bom gosto, ariqueza, o luxo o o brilho comque foram actlvadas ns obras doCine Rosário, vão presidir a re-modelaçilo completa «lo CinemaCentral, cujas obras inlciacs jaestão bastante adeantadus.

O Central surgira, assim, den-tro do multo pouco tempo, unimagnífico cinema, a altura «los«•fans" cariocas, -da fina plntèada cidade l> da alta socicddo doRio do Jneiro. Na direcção te-chnlca da empreza, .1 lesta da'organização dos espectaculo.? cdos programmas, esta o dr. Ge-neroso Ponce Filho, nomo con»sagrado no nosso meio cinema-losruphlco.

Colleen Moore em ¦'() amoinunca morre", film syn*

| chronizado dn FirstColleen Moore «*• a heroltt»*

dosie grandioso film synohroni-sado da Plnrt National '.'ictures,'-.intitulado "O Amor Nunca Mor-ro" «-ue estft sondo exliihldo ho-jo.bm ultimo dia no grandiosaPalácio Theatro, com um sueces*so,jamais visto. "O Anior Nun-..ca Morro" **¦ um film todo muvsteado, todo cantndo, o synchrp-nisado cm npparelhos da ulliinom«\delo da Western Electric Co,

fonuv parte também nesto mn*ravjllhoso film o querido GnrjCooper, o qual com sen mngnl*fico trabalho, prova-nos riu nltcvalor artístico.

No mesmo programma, ouvi-reinos "Tannhauser" de Wagnei—( ouverturo executada pelagrande orchestra do Metropoll»tan de Nova York. >

"Onde está o gato?", ao; Carlos Gomes

' ¦'''¦!•-

Dado o súccesso tle "Ondo es»tfi' o gato?", cm que toda aCompanhia Margarida Max tem. <cxjjsellento actunção. ainda não ¦-.- ¦., "3pnde a ompreza M. Pinto, fixát -ira dnta da apresentação da re. « 'vista "Mineiro «*oru botas", «li *¦ 'iparceria Marques Porto «j ¦ 1*1' .Peixoto. Sendo assim. "Ondi ",--estfi o gato?", permaneç«iÍ3''1*,í'Í!r-'!*Salhda, com todo õ brilho f$"^"**'' tsii;<- primeiras, representaçOe-no cariaa do Carlos Gomes.

<»*»MB*M

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X MANHA - Domingo, 25 de Agosto de 192*

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ESPIRITISMO V

LIGA ESPIRITA DO 1VRASILNa sehiapaj de hoje, fts li ho-

ras dn tarde, nn Cnsa dos Espl-rltas, no terceiro andar do P»la-cio Ouvidor, nu run do Mercadon. 22, o ponto de estudo versaem torno dns V perguntai) quepodem ser feitas aos espiritas",o qual jft vem sendo estudado,em duas outras semanaes, com!grande Interesso o certa vehe-moiicla mesmo.

O conselho director da LigaEspirita do' Brasll comniunlcaque o ponto estft contido no LI-vro dos Médlums, nns paginas357-375 e pede aos confrades161-0 e meditar devidamente, ommolde ti se apparelharem pnra,serena e humildemente, toma-rem pnrtc nns palestras quo nodesdobrarem no correr dos estu-dos.

Os mothodos ndoptndos nostrabalho dns semnnaes da Cnsndos Espiritas, obedecendo aoprogramma approvado peln As-semblén Espirita do Brnsll, do1" de mnlo ultimo, objcotlvamnão sô instruir devidamente nosprincípios fundnmentaes dn dou-trlnn os directores do associa-ções, os presidentes do sessõesc os espiritas cm gernl. como noexercício dns suas faculdades In-tellectual-mornos no selo das as-Bombléas cada um respeitoso desi próprio o dos seus somelhan-tos, discutindo com serenidade,possam, cm conjuneto, attlngira finalidade almejada por todosos profltenles do espiritismo.

Bntrndn franca nn Casa dosEspiritas.

Sessões espirita.» qa«i sc «*a|l-•«im amanhã — CE. Dlsclpü-los de Samuel, rua D. Marln n.103, Aldeia Camplsta, fts 8' ho-rus.

G. E. Vicente de Paula, ruaDr.: Nabuco do Freitas ri. 120,fts 8 horas.

G. E. Antônio do Pndun, ruaVieira dn Silva n. 23, Sampaio,fts 8 horus.

C. E. Filhos da Vinha Ceies-to, rua Sft n. 104, Encantado, fts

1]2 horas.Confederação Espirita Karde-

clsta, rua dus Missões n. 283,Ramos, fts 8 horas.

G. E. Nazareno, run GustavoRiedcl ii. 19, Encantado, fts 8horas. . .

C. E. Estrella da Caridade,rua.D. Anna Nery n. 303, Ro-chu, fts 7 e mela horas.

C. E. Vicente de Paula, rua24 dc Mnlo n. 400, Sampaio, fts

horas,G. E, Amar a Deus, travessa

Cordeiro n. 15, E. do Dentro,fts 8 horas.

C. E.. Guia, Luz o Espernnga,travessa Navarro n. 91, cnsn 18,fts 8 horas.

C. E. Fé o Caridade, rua Ser-glpe ii. 132, Hs 8 horas.

C. I. E. Fellppe o Thiago,rua D. Lydia n. 39, Terra No-vn, fts R horas.

CE. Ismnol Filhos dn Luz.run S. Christovão n. 49, fts 8horns.

C. Ti. Chrlstophllos, run Bon-to Llsbon, n. 20, fts 8 horns.

Associação E. Frnnclsco dePaula, rua 24 dn Maio n. 67,fts. S horas.

CORDIALIDADE AMERICANA®-

I Quer ganhar sampre na [ataria ?À ASTROLOGIA offereco-lne. hoje.

a RIQUEZA. Aprovelte-a sem demora, econsegulrft FORTUNA o FELICIDADE.

Orlentando-me pela data de nasci-mento de cada pessoa, descobrirei o modoseguro que, oom minhas experiências, to-dos podem ganhar na LOTERIA e JOGODO BICHO, sem perder uma sõ vez. Ml-lhares de atteirtados provam os minhaspalavras. Mande seu endereço • SOO réis*/n sellos para enviar-lhe, GRÁTIS, "O1EGREDO DA FORTUNA". Remttta

*,ste annunclo ao Profeesor P. TONO —Calle ?ozos. 1.369 — BUENOS AIRES —(Republica Argentina).

'lVWlNV*VmMVItltlfl0lll0ltlÊIMIMI0l0ll****M+M*M^*^

I ^mmní mT^Émm\^Mm

j^^^^^^SL|HBaN!^BÍ^HpH , ^^MmmmmWmmma

O 3;° Grande Concurso d'X MANHÃ organi-sado de coííaboração com a "United ArtistsCorporation", uma das maiores emprezas cine-

matographicas do Universo50:000$000 em prêmios interessantíssimos

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MACHINA ROYAL

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Os mappas da 1.', 2.', 3.', 4.' e 5.' seriesencontram-se á venda no baleie deste jornal,das 9 ás 19 horas, onde tambem podem ser

. obtidos os coupons qne faltarem

Grandes obras na Escola

de Aviação Militar

VISITOU-AS HONTEM O SR.MINISTRO DA GUERRA

Hontem, o sr. ministro daGuerra, esteve em visita il Es-cola de Aviação Militar, acompa-nhado do relator da guerra, de-putudo Manoel Theophilo .

Primeiramente o titular dapasta da Clucrru visitou o "hnn-gar" da escola; obra Importàn-tlsfilma, tido como o maior da

• America do Sul.Esta dependência da Escola

de Aviação possue oitenta me-tros do comprimento por cln-coenta do largura. Depois do Ins-pecclonar dctldamento o "ban-Bar", o ministro da Guerar, exa-minou as obras de construcçãodos pavilhões para. as officinasgeraes, do aeroteclinlca, electrl-cidade, piloto, tiro, e bombar-deio, illumlnação, posto emlsor,alojamento e casino. As depen-dencias que acabamos de citarfarão parte do futuro 1." Regi-mento de Aviação, merecendomuita attenção da administraçãoactual.

O sr. Hetivl Janot, director'te-chnlco, acompanhou ob visltan-tes. que, ao terminar seguirampara o Hospital Central do Exer-cito.

A MANHA, nosmeios escoteiros

SERA' REAIjIZADO 1IO.IE O"CARRETO" DO O. M. E.

A Priu.ii (Ia fiandeira, ihratmdesta grande reunião cotou-ira

Ser/i, finalmente, hoje, fui 4horas em ponto na Praça dnBandeira que esta vlctorlnsu cu-tldade filiado, a União dos tis-ceteiros do Brnsll, realiza o seuesperado "carbeto", cujou propa-rativos tomaram largo tempo dóseus organizadores. O prograín-ma organizado com capricho me-roce e deve ser admirado portodos os escoteiros e chefes an-ciosos de presenciarem um bomfestival escoteiro.

O C. M. E. fi uma das nos-sas federações mais estorciul.-i.snos meios escoteiros e. occiYpn.logar de destaque. Pelo espolia-mo pátrio o Conselho, apoiar des(> ter dois annos de vida multotem feito e muito ha de fazerporquo a sua-frente teve oseotls-tas do valor c dedicados il obraque tão pntrloticamente al-ra-çam. Todas as Federações, tro-pas, chefes e escoteiros do Rio t-de Nictheroy,««foram convidadospara abrilhantarem o carbetocom a sua presença.

ALTA C0STÜRA~ATELIER MARIE

m Prnçn Serzedello Corrêa, 8*2aobrndu, Cnpnrnbnnn I

Approvada a designação

do engenheiro Tito LopesO sr. ministro da Viação, de-

clarou hontem, ao sr. InspeatorFederal de Portos, Rios e Ca-racs, ter approvado a designa-ção, do engenheiro Tito Corrêai.opes. para engenheiro chefe daFiscalIsaçSo do Porto de Ilhéus,sem prejuízo da substituição, queexerce actualmente, do enge-nheiro chefe da Flscallsação doPorto do Rio Orande.

Ale ao fiin (leste mez,ainda o CONCURSO DECORDIALIDADE AMERI-CANA correrá, nas colu-ninas da "A MANHÃ".

O adiamento do sorteio,qne foi feito, attendendoaos pedidos de muitos loi-tores do interior, não pode-ria deixar de ser feito, Ira-tando-se tle um certamen detanta importância.

São em numero tão gran-dè. os concurrentes, que,para a todos attender, natroca dos mappas e naacquisição de coupons, énecessário um prazo bemmaior do que havíamosconcedido.

Assim, somente enr dias

da primeira semana de Se-,tembro, data que ' fixare-mos, dentro em pouco, cor-rerá o sorteio do grandeCONCURSO DE CORDIA-LIDADE AMERICANA,que tão bons prêmios offe-rece c que tem despertadoo interesse ainda nuo obti-do por nenhum dos anterio-res concursos desta folha.

Assim, o f»0 prêmio dessecertamen, é a MACHINAROYAL, PORTÁTIL, NI-CKELADA, offerta dn CA-SA EDISON, representan-tes das maehinas ROYAL,ú run do OUVIDOR, 135. Oprêmio cm questão é ma-gnifico; o cuidado com queesta machina é fabricada, o

T - I I I I ¦ I I I | | I | | | I | ] I I I I I I I." — Os leitores d'A MANHÃ, que desejarem concorrer ao 3" grande concurso ln*

titulado "Cordialidade Americana", collecciditarão uma ou mais das cinco series de 10coupons, cada uma, que eslão sendo publicadas.'-' — Cada serie de 10 coupons numerados de 1 a 10, deve ser colhida em mappasque serão postos á venda no "hall" áo edifício d'A MANHA, pelo preço de 9500, e nospontos dc venda de jornaes o de $1100, servindo um mappa para cada serie.

3." — Annexo ao mappa dc cana uma das cinco series encontrarão os leitores urafolheto com a descripçâo das melhores produrçôe» cinematographicas da "United Ar-ii«ts" que serio ezhibidas, no periodo do concurso, nos principac-s cinemas desta ca-pitai, c da descripçâo real e minuciosa da rida dos grandes astros dessa importante cm-preza de films,

¦*•" — Nos dias em que publicarmos os nltimos coupons de cadr. serie, serão pos*los i\ venda, os respectivos mappas que ficarão A venda até 10 de Julho.5." — No "hall" d'A MANHÃ, dns 9 ás 19 horns, e a partir dos dias immediatos A

publicação do ultimo coupon de cada uma dos cinco series, os concurrentes deverãosprescniar os respectivos mappas com os dez coupons devidamente collados, sem re.peUçúo de numero, pnra receberem os cartões numerados que darão direito oo sorteio,icndo um numero para cada serie.

Deslc modo o concurrente pôde ter um numero, dois, tres ou mnis, conforme o ou-ciero de series que collcecionar.O concurrente pôde tambem fazer a troco dos mappas das cinco series, de umalò ver npós a publicação dos .r>0 coupons.6.' — O sorteio será realizado em hora e local qje oununclaremos, com a fiscoll.taçao uo Rovenfo federal c assistência dos interessados.

- i i - i . 11 11 _ . . .

•*** (

3.° PRÊMIOcompleto acabamento, a Iu-xuosn apresentação deste iprodücto lhe tem grangea-'do ti aeceitacão geral, o pie-}no agrado por parte tle to- {dos os compradores de ma- jchinas, quo dão, im media- \lamente, preferencia á IROYAL PORTÁTIL.

A CASA EDISON, gen-tilmente offerecendo esteprêmio ao CONCURSO DECORDIALIDADE AMERI-CANA, quiz contribuir pa-!ra maior divulgação do|nosso concurso e propor-icionar aos leitores de "Aj

MANHÃ", o ensejo dc se jtornarem possuidores dc jum objecto de valor c deiextrema utilidade.

A GUARDADOR*Guarda, conserva, engrnda

e despacha moveis. Knr.Moncorvo Pilho n. 48. Tel.Norte (661.

iiiiiiin

Uma viagem dai.a classe.

IDA B VOLTA

a Neui-vorKNUM DOS CIRANDE» B IX*

Xt-OSOS PAQUETE» DA

munson S.s. uneE VM CREDITO

de 1.000 doiiars

¦«¦«.«ii».!ii 11*'»• i'

Quanto custou a illumi-

nação da cidade, em

julho findoAo sèu collega du Fazenda, o

ministro dn Vlaçlo, pnvlou hon-tom, n conta da SocMHf Anony-me du Oaz de Rio dc Janeiro'',relativas a Illumlnação da ureaapprovada da cidade, Quinta dnBOa Vista e parque do Pnlacio'Tresldencial, durante o mez dejulho próximo pausado, sendo249:2771378 papel o riSIS249:2771378, ouro.

1.° PR EM I Oim im m*

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São Paulo Railway Company, oministro da Vlaç&o, solicitou doseu collegn dn. Fazenda, as ne-cessarlos providencias' a Alfan-degn de Santos, afim de que se-jam despachados, com os favo-res do nrt. 3° da lei G.353. dc30 de novcmhro ào 1927, os ma-lerlaes quo foram devldamen-le certificados pela InspectorlaFederal das Estradas.

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GOVERNO DO ESTADO — EXTRACCOES A'S IS HORAS

Contas da Viação que vãoser pagas

Ao seu collega da Fazenda, pministro da Viação, remètteúhoptem, as seguintes contas, pa-rn pagamento no Thosouro Na-cional: de 41:2201000, a Compa-nhia Sul Americana da Ele-ctrlcldade; .de 9:6&4$0OO a CasaPratt S. A.*, de 82:800*000, aWllh Elckhoff: de 45-.7OOJ00O, aFonseca Almeida & Cia,; ,'de45:159*027, a Ferreira Passarei-lc & Cia.: de ^32:818*000, aDolnbclln. Portella Comp. 1,1 ml-tadn; e de 9:469$, a Carlos Con-tevllle.

Depois de amanhã

30:000$000Inteiro, SfKM» — Terço, «800

SEXTA-FEIRA

25:0001000iBlelro. 1«00B — Mele. «SOO

SEXTA-FEIRA, 13 DE SETEMBRO

100:QOO$000Inteira, 8$000 Décima. $800

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Agosto i

2§ 2a SECÇÃOI

1

A ManhãDirector Redaclor-Chefe AGRIPINO NAZARETH

PROPRIEDADE DA SOCIEDADE ANONYMA "A MANHA"

¥\2a SECÇÃO

Agoslo

25 I

0 procurador criminal da Republica apresentou llbello contraos implicados no escandaloso caso da Caixa de imortisaçío

Um inquérito á vida politica, economica e social de Minas

O sr. Presidente da Republica iiietteu na pasta assuggestões do Presidente do Supremo Tribunal Federalsobre a reforma dn .justiça loeal c, mais partieularincn-te, sobre a rcforiiin dá secretaria do Supremo TribunalFederal, de modo n poder, a Justiça, vir a preencher asua finalidade.

Era isso o que promettia o ciicfc tia Nação e, maisou menos isso, O que pretendia o chefe do poder Judi-íiario.

Formou-se nos círculos forenses a especta li va eesta já se vae cançando...

Até hoje, nem mais unia palavra sobre a pretendi-tia solução que sc desejava para o problema daN Justiçademorada c, muitas vezes, sem mais ò preenchimentodo seu objectivo.

Tem a imprensa, repetidas vezes, focalisado casosem que a solução judiciaria já não alcança o fim a que

fora provocada. Contra isso é què se pretendia estabe-lcccr medidas capazes de concertar o mal. Elias, po-rem, ficaram no desejo do Presidente do Supremo c napromessa do sr. Presidente da Republica. Sc disso re-silllasse qualquer vantagem eleitoral para a candidaturapaulista apostaria que já se teria dado ao projecto aefficiencia da lei...

C. F.

A MANHÃ envia um representante especialaó grande Estado

T Congresso Pan Americano de E. de RodagemReunião da primeira commissão interna — As reuniões da commissão internado certamen — Foram discutidos, na quarta commissão* os projectos sobre a

eonstrucção da Estrada de Rodagem Pan-AmericanaPresidiu a reunião , dessa fparoocr do relator, sr. Victor dn

Commissão "O sir. Francisco l-.oi- Silva Freire que», pnrn nttenderçhton, dn Bolívia. O relator, Hr.Oscar Wclhschcnck, leu «outelatorlo sobro oh trabalhospertencente?.*! ,.'i 4,a sub-sécçãoIa commissão — "LaboratóriosB estradas experimehtnén" —nltando também ns conclusõesiftereddtu-, pelos nu to res, Fo-.-am relatadas as monographlás«gulnles: Do engenhòlro -\n-teio Crosato, cobre a e-onstni-¦ção de estradai expcrlmenttiGSnodelo; ilo engenheiro .Carlostimerleo Barbosa .do Oliveira,lobre pstradnn oxperlniontaos;do engenheiro Ary FredericoTorres, sobre a dosagem rnòlo*nal dos concretos: da delega*¦üo dos Festados Unidos, sobrei effeito no trafego nas estt-n-Ias do rodagem. Terminando o:elatorlo, resolveu a Cotuihls*lão adlnr puni a sua prlnieli-.-ireunião a votação das conelu*;toes propostas, afim do nue osrs. delegados possam Inteirar->• conveniontçme nie dos as-limptós tratados. Isso posto, on-. Welnschenck relatou ns'ommunlciniiií-s recebidas, nueSo as seguintes: Do Engenhei*n An tol no DufClóux, sobre aiova concepção da estrada mo-lerna c> do systema elástico re*rerslvel Dux; do engenheiro .1.Jnrlos llerrera Mòndest, sobreilonsorynção e renovação de pa*limemos dn.s ontrc-vlas, ntn•lantlago do Chile: do enge-ihelro Mareello Taylon Cnrnè.l-to de Mendonça, sobre éxpcrl--nelas com "ròad-trir" nn pa-flnientnçãe. de Curltyba; domgenlielro Dnmlclo Pacheco eSilva; sobre estradas de nida-;em no município do s. Pnülo;Io engenheiro Alfredo Sal.e.lofaeobson, sobro a pavimenta-(ãcí de concreio armado iinulíiju. cidade de porto Alegre, norito Cirande do Sul ;.!.. enge-nheiro Ângelo Ferrari Lopes,iobre estradas do rodagem hoPnranft; do engenheiro ÁlvaroSoitlnho, sobre ostratlns ele ro-Ingern no município do Cam--os; e do engenlielro Pedro No-"ahco da Cunha, suggerlinlo a-lassiflcação diúi estradas em• uatro classes e a prohlblção;.a tracção animal nas duas pri-iielras.

O sr. Mae Dona 1.1. .tos Esto-los Unidos. propoz, tipús, fos-em nomeadas, ccim membrosIa primeira Conimlssoó, u-os-ub-commissõcs, para .so enenr-egárom da revisão, elaboraçãoi coordenação do resultado dosrabalbns; a primeira devera'(.tildar o.s eaminhos do terra, ole baixo custo, a .segunda ose rnacadam betuminoHO, con-sreto aspháilllco o pavimento"!tsphãttlcos, «o n terceira, os ca-ninhos elo concreto de clmeii-c o os pnvlmontòs rígidos. Opresidente

'Francisco J.eightonirgaillzoil assim essas sub-éom-nlssOies: Primeira — OsciirtVelhschènçk', Arthur Çfttahho-3o. do Brasil'; Tliomns Mas Bo-riald, dos Estados Unidos; oluaii Agustiti Valle, da Argen-Una, Segunda, — Oscar Welns-íihcnel;, Eugênio Torres do Oil-eòlrà, A. C. Çarder, FranciscoMoreira da Fonseca, o MareelloTaylor, elo Brasil;' Fredcj-ic. A.Etolmor, dos Estados UnlqtHi; eJuun Carlos llerrera Monde/.,Jn Chile. Tercell'11 — OscarWelnsehonel;, Alfredo .lacobseui 11, de Paula Lopes, do Brasil;Jüan B; Maglia, do Uriigüay;Fran); Shoels, dos Estados Uni-ios; o Carlos Fiientes. de Cubo.OS TUAB.U.HOK DA SEGUN.

DA COMMISSÃOA sessão f.oi presidida polo «r.

lunn Agustin Valle, da Argen-litm. Approvada a acta da re-união anterior, o presidenteronimuniooii quo o relator,' sr.Aliplo GlònçrijVQS Kosauro deAlmeida, Iria ler seu parecer'so-bro os trai.alhos apresentados,depois do quç seria a sessão cn-lí-rrada. afim de, permlttir eiue»í! delegados fizessem um estudoJftldo dos assumptos relatados.'D sr. Aliplo l.osnnro relatou o3eui parecer sobre os trabalhosseguintes: "A signalizaçúo dasBstrados de rodagem", do enge-ribeiro rniiierino Fialho; "Cru-•n mento do ruas sem eruznmen--..-. de transito", da engenheiraCarmen Velasõo Portlnho; "Si-üiialiMção elas ruas e estradas",Jo sr. Américo ÍX. Netto; "Ins-Inllaçeíos pnrn combustíveis 11-ailldos nor portos", do enge-nheiro Maurício Jóppert da Sll-ia; "Os slgimes de cOrcs o osseus perigos", do dr. Otto Tra-cores; "Automatic traffic cen-trai", do engenheiro Rnndolph;' Signall?.nção das rodovias dnAmerica", do engenheiro .lunnAngustio Valle: "F/ livre o

transito cm todo o territórioí.rasilolro", do dr. Kdinundo deeMIrnnda .lordão.

Antes de ser n sessão encer-rada, foi lido o trabalho apre-sentado pela Confederação Ame-rloàna do Educação Vlnl, sobreregulamenta, circulação o codi-uo uniforme de vehiculos liosl"stados Unidos, o manual de es-peciflcnçOos para .signall/.nçfio,tarhnlho esse que foi mandadotraduzir para o vernáculo.

A SF.SSAO,l»A TKKCF.mACOMMISSAO

O sr. .Tunn Ramaso, do Um*guav, presidiu oa trabalhos des-Ba commissão. Foi discutido o

a suggestecls apresentadas, pro-po?. modificar as ultimas con-OhisOes, A discussão dessas con-elusOes suscitou vivos debat«>.s,falando os srs. Augtistlri Valle,Ubnldo l.obo, Moreira Oarcez,Cae-tano l.òpcfj e L, Oelclle.

sr. Ubaldo Lobo propoz fos-so feito o seguinte accresclmo fiscoricHisOes; —'• "A legislação elo-ve facilitar an poder publicomeios rápidos, sniumarios o ei-lie-azes pnra vencer as reslsten-cias o obstáculos crendos pólosproprietários A abertura ou me-Ihorametito das estradas de ro-dttgein, reforma tido, so possível,o proci-sso de cleSaiiroprlaçfles.A legislação não deve esquecero problema do cultivo o povoa-mento das torras Incultas mar-lílnaoi- fi... rodovias. Os corposlegislativos federaes, estaduaeson municipaes devem votar leiseiue. Inlpgrnndo-Wo, Indnzam —pela ndopção de um Imposto es-poclal ou pela tlesáproprlaçãopor ulllldádo publica, conformoo caso, — os proprietários dasterras desàproveltadiis a c-ultl-val-as ou a transferi-las a ou-trem. jielo preço anterior ,1 cons-triii.;ão da rodovia".

As (lolegnçõns argelina, uni-guayá c- chilena apresentaram a.sseguintes emendas: — A' con-cliisuo primeira —• "O requer!*menin cle> toda a rC.do rodovia:ria nacional ou provincial devoestabòleccr-so sobro um systemaqeu corresponda aos seguintesprincípios;

, ai —¦ Todn n inversão corres-poiuíorã á utilidade econômica osocial elas obras, pois aquella de*vo sor reiriliiitlva.

I.J — A retriluile;ão das obrasrodoviárias devo obter-se namaior equidade dos quo recebemseus lienefioioM, directa- on In-(.llr.octamentp, tendo ém vista aftfitiOrtancih dos benefícios a re-càbor n a capacidade tributariado beneficiário, Devem contrl-buli*, portanto;

1) — A sociedade) em geral,pelos beneficieis elo diversas espo-eles cjue recebe, o cçue justlfl-ca çuo o lilsiiicio, Nação, Pro-viitc-ia oli Dpartatnento contrl-bua com rçcursos provenientesde rendas geraes,

:.'.") — A propriedade em ge-ral e, em particular; a que ficar'próxima da estrada do dcòbrdOcom a capacidade tríbutiva doim-iiovel e em proporção ao eus-tt Ias obras.

¦/.".i — Os usurarlos das os-Iradas, principalmente com lm-postos sobro a gazolina, os lubrl-flcantos e as licenças para cir-culação. O imposto sobre a ga-zollna í- o mais oqultattvo e sim-pies em sua percepção, mas nãoso deve ceinsldcnil-o como o uni-co sufficlentà para custear a.si .-.Iradas."

A' conclusão segunda: — "Ouso do ompróstiinos para obras(qüo são apenas uma antecipa-ção do recursos) jtistifica-so pie-na mente para a execução im-modlatà dc um systema do ca-niiiihos melhorados o estradas,oom o objéteo de que a collectlvi-dade desfrute, quanto antes, deseus benefícios, desde que se te-nha facilidade de amortlzal-osem um prazo proporcional ti du-rabilidádq dns obras, o qual nãoserã, cm caso algum, maior de1!0 annos."

O sr. .lunn Hamasse, do L'ru-guay, lambem apresentou umaemenda, assim redigida: — "Dc-ve-sé rec.ommendar que? na co-ordenação das rodovias e ferro-vias de cada região, sc tomesempre em consideração o eus-to, o valor e o preço do trnns-porte por cada um desses sys-temas".

O sr. L. Oddlo, delegado doslustndos Unidos, propoz e|ue, nosprojectos de construirão de es-liadas, seja sempre Incluído umreconhecimento econômico e umreconhecimento de viação, apre-sentando aluda a seguinte re-eommondação:mento das estradas de rodagem,parti, ser etfectlvò; deve ser fel*to por um órgão da mais altaIntegridade e Idoneidade te-clinica. Tal reconhecimento de-verti coordenar os dados com-pletos' para poder fornecer asseguintes informações detalha-das:

a) — o reconhecimento eco-nomico da unidade política deveser considerado constando o nu-mero o o caracter da população;

b) — recursos;c) — forma de governo;

tD — total dos Imppstos e asua origem;

o) total de sua divida o obje-otivo para que foi a mesma con-trohlda; fi — total dos Impôs-tos actuaes que ainda não estãopenhorados ft divida; g) — oestudo razoável do potencial decapacidade de taxação daquellaunidade politica; h) — o reco-nheclmetno das Industrias prin-cipaes; i) — Informação geralpara o reconhecimento da situa-cão de transporte, da qual deveconstar: a) — total do kllo-,metros de estradas de ferro e apopulação c os districtos servi-dos pela mesma estradas; b) —.

total e tvpo dc boas estradas;c) total dos estradas sem me-Iboramento; d) — total dc auto-moveis dc passeio e total de ca-minhões; e) — quaes os Impôs-

tos para vehiculos do motor epara combustíveis; f) — umaanalyze do volume potencial dovehiculos tirados por animaes,do automóveis em trafego o docaminhões, Isto fi. um mappa de-ministrando o trafego elo passa*do e o trafego potencial actual;g) — informação geral sobretransportes por estrados de ro-dagetn. Relatório especial dasestradas a serem construídas,dando a locação, extensão, typo,origem i> a renda estimativa elo-terminada pelo ultimo reconhe-cimento, origem o o preço domaterial, custo da mão de obrao o trafego approxlmaüo, seu vo-lume e natureza.

Adiantando-se a hora, n presl-.lente encerrou a sessão, devendocontinuar na próxima reunião adiscussão do parecer do relatorbem como a das emendas apre-sentadas.ItlírxiAO UA QUINTA COM-

MISSÃO 1V1V.U.NAPresidiu a sessão o ienonto-cp.

ronol líoberio Rico, dn Colômbia,ci relator, senador João Ttionie'-,lon uma sumiiuila e as COIIClÜ-soes dos trabalhos que lhe fo-ram apresentados. Posta om dls-eussão a conclusão do relator sõ-bro o trabalho n. Kl, foi estaapprovada, ficando assim redigi-da: "O "" Congresso Pan-Amerl-cano dc< Estradas do Rodagem,lendo ciu vista os altos serviçosprestados pela Confederação Pan-Americana de Educação Rodo-viária — quer promovendo aeonstrucção ou aperfeiçoamentode estradas ele rodagem nas Re--publicas do contim-iu» amerlca-no, quer cooperando efílcazmcn-te pára a realização dos objçotl-vos dos Congressos 1'nn-Ame-rl-canos do Estradas de Rodagem,resolvo; 1" — Quo so consignenos animes desta 2"'Còngrussoum voto de irpplausos a acção óxreferida Confederação Pan-Ame-rlc.ana do Educação Rodoviária:2' — Qu»- a referida Confedera-ção se constitua em órgão per-mançntò dos Congressos Rati-Americanos de Estradas de Rn-dni-eni. tome as medidas quo se-jam necessárias para obter a ac-col tação elas resoluções àppròvà-das nos Congressos, coopero comn commissão organizadora napreparação do programma o rc-gulniiieuto de cada Congresso, edesempenhe todas as outras fim-cções que se requeiram, afim derealizar os propósitos dos Con-gressos Pnti-Amarlonnos dc Es-tindas de Rodagem e de promo-ver o desenvolvimento rodovia-rio nos palzes membros daUnião Fnn-Amoricana."

Relatados os trabalhos ns. 11o 12 que são publicações offere-cidas pela "Assoclacion de Im-portadores de Automóveis y An-nexos", de Buenos Ayres, a com-missão, por proposta do relator,votou uma moção de agradeci-mento aos offertnntes, Resolveuainda a commissão, mandar pu-bllcar as communicnções "Ex-

perlenclns realizadas com um tra-ctor Fordson alimentado com gazdo gazogenlo C. C. E." e "A ro-dovla sob o ponto de vista dcurbanismo ntravez dos séculos",dos engenheiros Fonseca Costae Armando de Godoy, respectl-vãmente.

Encerrando a sessão, o presl-dente convocou outra para a pro-xlma segunda-feira, na qual de-verão ser approvadns as reda-cções finaes das conclusões ac-celtas.AS REUNIÕES DAS COMMIS-

SOF-S 1NTKKNAS DO CER-TAMEN

Sob a presidência do sr. Tho-maz Guardiã, do Panamá, ro-uniu-se a quarta commlsnão. Doinicio, foi approvada, de accor*dc com a proposta do relator,sr. José Luiz Baptista, a seguiu-lo resolução:

"O Segundo Congresso Pnn-Americano de Estradas do Roda-gem, tendo multo em consldo*

o reconheci* '••(.*io ('u0 M torna '"dispensáveln organização e publicação, enitempo útil, da estati-iHcu do ser-viço rodoviário, resolve rocom-niendui-, romo modelo, o quadrooMiUisllco apresentado pela Sc*eVf.o Argentina do CongressoPermanente Pnn-Americano deL'st radas d: Rodagem, para re-gistro das estensões e naturezasdas redes rodoviárias, respectl-vas obras e despozas de constru-cçao .

Entraram, apôs em discussãoos projectos referentes < A cons-tiucção da rstrnda do rodagempan-americriui. Iniciando a dls-c.issão, falou o sr. Josrt Barblch,del?gado atí Argentina, que, emligeiro discurso, justirifcòu napresentação do seguinte projo-cto dc sua autoria:

Artigo 1-" — O 2" CongressoPan-Arnerlcano de EstrndnH dcRodagem veria oom agrado queos <.j0vernii3 das Nações nelle re-presentndbs e os Governos pro-vinciaes ou estadoae3 das mos-mas, ao projectarem ou amplia-rem suas redes de estradas, pro-curassem fixar.o melhor traçodode suas rotas internaclonaes, oque, ao executarem as obras tou-dentes a tornar eftecelvas ossosrides, dessem preferencia, tantoquanto possível, 4 eonstrucçãodas mencionadas rotas. Artiga ,2"— Entendendo como rodo* inter-nacionaes, 'em principio, ns queunem entre si, cnpliaejs de pai-

zcs, com o propósito de ostabeie-cer o fixar a rido pan-amerlca-na do estradas de rodagem, o 2"C. P. A. E. R. solicitara dosGovernos dos palzes nel.lo repre-sentados a remostía, dentro domenor prazo possível, .1 línlãoPnn-Ariiorlcana (a quem sc po-licitara que se encarregue de tãoImportante tarefa) dos plano.'das redes que, dentro do seuspalr.es, so devem considerar co-mo interniiclonaes. Artl-co 3f —No caso de que. não coincida tnos pontos termlnaes das rota*remotlldas ÍI União Pan-Amo.i-cana, esta, procurando :.aeiar r:* 1Inconveniente, promovera e pro*vocarft entendimentos • nire i spalzes affectádos por osso faltad.; coincidência, ate chegar A con-clusão necessária".

Falou, após, o sr. QunrdnMS,do Equador, lllsse S. S. qu-. dotrecho ela rodovia pah-amorlea*na que ilibe ao seu paiz construi;lem elle Jã concluído ò8fl liílo-metros, o que correspond" adois terços da extensão d.il ct^-trada no território daquella Rc-publica. E' propósito do e.lover-no do Equador, — disse o orador, — levar a rodovia para. cnorte, nflm de oritroncnl-n com oque construíra a Colômbia, <¦. aomesmo tempo, estendei-,i para .-sul, para llgal-a com n quo com-peto ao Urasll construir. Assim,continuou, o critério de seu paizJft eslft fixado. Apezar disso, oseu Governo estft disposto a ac-collar todas as BUggeHtõi.'.*. quefacilitem ou ciinvenluim ã reali*zíiçáo da rodovia pOn-ninqrlcaun,mesmo desviando parte elo traç.i-do mencionado, se Isso for nc-cessarlò.

Volinn a fnlar o sr. Barblch,que disso haver dois pontos es-senclncs a resolver priinelramen-tt,: i') — si nc díive construiruma se'e csirada pan-aniorlcnnhou uma rêdc dellas. 2") ¦— Si a.»soluções technlcas e administra-Uvas a adoptar devem s-r for-muladas, liidépéndentemeiiw, porcada pnlz OU.sl o seei estudo de-v« ser renllzaüo por lima entlela-de techniea c econômica espo*cialmeiite destinada a tratar eles-ses assumptos. Sua opinião --,jlHge — jft. estava perf-dtamoiiteesclarecida om sou projcctu.Con fossou *se 3. S. ttm croMi'decidido de quo multo mais fn*ra cada paiz trabalhand.) porsua conta, com o entliuslasmo doceiiicluir ti rêdo que lho correspondo, do que mediante a colla-Ijòraçãò de uma entlilado centra!"Jft sabemos — disso o nratlor— que os governos têm o sc-unmor próprio perfeltainonto ins-pirado e justificado, de potl<-trealizar por si sús, a obra e| iclhes corresponde, o esse amorpróprio poderia produzir ou pro-vóçar confiictos que levariam nofracasso a obra dessa entidade.Não tenho f<5 nesses organismos,digo com toda n stneeridaiU). Knsomente tenho fé no qui vejo.Na acção do Brasil por exemplo,que em poucos annos tet verdn-delros milagres em matéria dcestradas. A rodovia que percorre-mos om nosso passeio a 1'etro-polis fi vdrdddoiramento umamaravilha. Jft tem também oBrasil estrada para S. Paulo e oGoverno continua com a ieniicn-cia do construir sutis proi)Hc..arodovias". Após outras consi.U'-rações sobro os progressos doBrasil e da Argentina, cm ma-teria de oBtrndas, o sr. Barblchpropoz: "a) que fosso construi-da uma rêdo de estrado.* e nãouma só estrada; ,b) que essa re-do seja estudada é realizada porcada paiz, entendendo-se ellos, sio quizerem, com umn entidadecontrai, a União Pnn-Amer.cnmi;d) que ns partos technlca e oco-nomlca do problema devem fl-car a cargo, em cada puls., dascommissõos respectivas, sendoutilizadas, para a coincidênciadas estrados, os bons offlclos daUnião Pnn-Amerleana".

O sr. D. L. Derrom, represen-tonto da Associação Paulista doBelos Estradas, aventou a idéade ser crendo um organismo cen-trai, estabelocendo-8e tambémum fundo Internacional, sobra-do sobre o consumo da graoli-nn, por exemplo.

O presidente Thomaz Guardiã,para esclarecer a Commissão,lembrou que havia tres trabalhosa considerar: Um, o do sr. JoséBarbuch; outro, do sr. TlmotheoPenteado, delegado do Brasil,rocommcndando que cada paizconstrua a sua rede de estradaso depois se entenda com as Na-ções vizinhas, sem a Ingerência,do terooiro; o ultimo, dos srs.Robrto Kurtz e Agustin Valle,argentinos, estabelecendo maison menos o mesmo que ò sr.Tlmotheo Penteado, com a dlf-forença do admlttlr a existênciade uma Instituição central. Essetrabalho recommenda ainda: a)— que a Unl&o Pan-Amoricanaso dirija aos palzes, para fo-mentar o estudo das estradas;b) — que os palzes que o dçse-jom confiem ft União Pan-Ame-ricana osses estudos, pagando-os em proporção no numero deseus habitantes; o) — que ospalzes oue desejarem fazer, porsi sôs, esses estudos o' façam,deixando a Ingerência da UniãoPan-Amerlcana, somente Para ocaso de coincidência das estra-das.

Obteve, apôs, a palavra o sr..Tuan Plnilla, da Bolívia, que dls-se estar o seu paiz empenhadona execução de uma obra im-pòrtantisslma. qual a de cons-truir uma rede rodoviária denorte a sul, unindo a Bolívia 4Argentina, r3de essa que ha deformar a estrada pan-amerlea-na. Discordou o sr. Plnilla daopinião de seu collega Bnrbuch;

PATHE'AMA MIA AMAWHA

l'Xlvr,llSAI, PIÇTOÍIIOS niirmrnln n apo«tn «e üole» ho-n-or».Julanniio-Ne» rada qnol Invencível e o>

Punhos CerteirosVIRGÍNIA BROWH FAIRE t JACK DAUGHERTY

irnirrumi i-onfllclo num rmlnurunl. i*rew*u rorlf rWalIdailr «-nlrrilicU hprorn do muqae.A lindo oromotura di> uma Icrrinr»»* e o nutllio dc deil» ge-rnla*nlilndti-i.

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PUNHOS CERTEIROS» --.(n.luul-. i-umrilln PAÍtPHR' NRW VOllK.

A PEQUENA OA CIDADE GRANDEIVIci fnmuKe. IIK.N 'hlHPIN.

I'mn pi*<|ii<-na «.««lurlicf •» ondlubrndn — Vm apsUonndn nem ior-1p •*... \rngn lm -.nffrnirlri» mnlrndu r piimlrtiu, <-<>asllliirmn irlni*n da nlrKflii r ennilrlilmlr.

quanto ft dosnèccssidndo da col-lubomçâo de uma entidade cen-trai. Julga S. B. quo essa entldu-ele> devo existir, para coordenarelementos c estudar ante-proje-c-tos, mediante contribuição decada paiz. Suggorlu c> orador aIdéa do ser organismo coordo-na.lor um Comitê Hxecullvocrendo pelo Congresso o não aUnião Pan-Americana,

Falou, ti seguir, o sr. AbrahãoAlealno, dó Ohllo. nisso S. S;que n. eonstrucção da rêdo pan-americana do sou paiz osta sen-cio aclivamento estudada, lioven-do 26 oónimlssOès encarregadasde rever a rectlflcar os traçados,esperando o Qóvernò ver torml-nado. dentro dc quatro annos,o traçado quo interessa ft secçãopan-nmorlcana. Para o sul, ha aestrada do Los Ilosales, que es-tara concluldn em 1930, e pnrao norte a dè Uspallata. Disse aln-da o orador que o seu palr. es-lava completamente de accordocom enviar A União Pan-Amerl-cana os dados dc que ella ne-cossltc e cm collaborar em tudoo quo pudesse ser utll.

Voltou n falar o delegado Bar-buch, para explicar ns razflesporque o seu projecto não ullu-diu ao lado econômico da quês-tão. Julga S. S. que essa partedeve ficar ao critério do cadapaiz, que reselverô, o problemacom seus próprios recursos. Fa-lou novamente o sr. luiu Plnilla,delegado da Bolívia, que fez II-gelro histórico da questão, lem-brando que o 1." Congresso de'•.stradas de Rcdagem tratara doassumpto em primeiro logar, equo a Conferência de Havana,por voto unanime, delegara o es-tudo da questão ft. União Pau-Americana, a qual, por sua vez,delegara o estudo da questãoA Confederação Americana deEducação Rodoviária. Essa, fezuma compilação do dados e osenviou ao presente Congresso,commetendo-lho o encargo deestudar e resolver sobre os me-thodos e formulas para levar acabo a eonstrucção da estrada.Ora, na Commissão, disse o ora-dor, ha duas tendências: uma— para dar-se liberdade o Inde-pendência aos palies, afim deconstruir cada um delles a suarêdo, approxlmando dos paizesvizinhos; outra —encaregran-do uma commissão ou uma en-lldade de realizar os estudospreliminares, indicar normas uni-formes de eonstrucção, etc. Dls-so o orador que era preciso, pri-melramente, decidir qual o cri-terlo a adoptar. sendo o seu vo-to favorável a dar-se lndepen-denola de acção aos palzes, exe-cutando elles mesmos as suasobras, ficando a coordenação acargo de um a entidade extra-nha, como propuzera o delega-do argentino, cujo projeoto ti-nha assim o seu apoio. O sr.Zelaya, delegado de Honduras,talou em seguida, apoiando tam-bem a indicação do delegadoBarblch, propondo, porém, que,em vez da. União Pnn- Amerlca-na, a entidade coordenadora fos-se a Confederação de EducaçãoRodoviária, instituição que toma melhor vontade para tratardo assumpto e cujas decisões se-riam por todos acatadas. Falounovamente 9 sr. José Barbuch.expendendo o seu ponto do vistasobro a ordem a que deveriamobdecer as votações das com-missões. Succedou-o com o. pa-lavra o sr. Garcia Ortlz, dn Co-lombla, que narrou os lmportan-tes trabalhos rodoviários que

tom sido executados pelo gòvãr-no do seu paiz, para poder con-tribulr, no momento opportuno,com a suu pnrte na obra deeonstrucção da rodovia pan-americana. Manifestou-se o ora*dor do inteiro accordo com oponto de vista do seu collegaBorbich. Falou apí)s, o sr. VictorMaurtua, delegado do Peru', SS. depois de expflr o quo tomfeito o seu paiz cm matéria derodovias, construlndo-as o me-lhorniulo-as aclivamento, propozfosso organizado um sub-comltépara estudar todas as suggestõese Indicações apresontadas.

Apôs vivos e prolongados dc-bates em quo tomaram parto to-dos os membros da Commissão,o presidente, attendendo nos de-sojos da mioria, poz a votos oprojecto do sr. Barbuch, cujaredacção, depois de approvada,passou tt ser a seguinte:

Artigo l.° — O 2," C. P. A. E.H. recommenda nos governosdas Nações nelle represontadasque, ao projectarem ou amplia-rem suas redes rodoviárias, pro-curem fixar o melhor traçado desuas rotas lnternaelonaes, e que,ao executarem as obras tenden-tes a tornar effectlvns essas ré-des, dém preferencia, tantoquanto possível, A eonstrucçãodas referidas rotas.

Artigo 2." — Entondendo comorotas lnternaelonaes, para eftel-tos do artigo anterior, as queunem entre si capitães de pai-zcs, com o propósito de esta-belecor e fixar a rede pan-ame-ricana, de estradas, o 2.* C. R.A. E. R. solicitara dos gover-nos dos palzes nelle representa*dos a remessa, com a brevidadepossível, ft União Pan-Amerlca-na (a quem se solicitará que seoecupe desto assumpto, por In-termedlo do órgão technico com-potente) dos projectos das ro-tas que, dentro de seu paiz, en-tendam devam ser consideradascomo pan-americanas. Artigo 3."— No coso de que os pontostermlnaes dns rotas remettldas ftUnião Pan-Americana não coin-cldnm, a instituição pan-amerl-cana encarregada da questão,procurando sanar taes inconve-nlentes, promovera, attenderã eaccelorartl os entendimentos en-tre os palzes affectádos por essafalta de coincidência, até chegarâ conclusão necessária."

Apôs a approvação desse pro-jecto foi encerrada a Beasâo.

8* COMMISSAO, Presidiu a sessão o sr. JoséBermasso, do Uruguay. O sr.Victor da Silva Freire, relatorsubmette & oommlssão as con-clusões que redigira, de accor-do com as observações feitas nasessão anterior pelas dolegaçõesdo Chile, Argentina. Uruguay eEstados Unidos, sendo appro-vadas as seguintes:

Themas n. 2 — Conclusüo 1*."Todos" os melhoramentos ro-

doviartos devem ser executadossob um plano racional de ad-nilnistração, orientado em prl-melro logar para o- desenvolvi-mento e melhoramento syste-matlco das estradas mais- im-portantes de cada nação ou sub-divisão política".

Conclusão 2*.São os seguintes os princípios

a serem observados no finanola-mento do plano; a) — Qual-quer empregq. de capital devecorresponder a. utilidade econo-mico o social das obras a que édestinado, pois esse empregodeve sor remunerador. b) — Ocusto das obras deve sor tirado

(Continua na 18* paginai

Minas 0 o raes attrahlu, cmtodos os tempos, ns attonçõüselo pnlz, quer pelos seus lm-mansos o inesgotáveis recursoseconômicos, quer pola sua ac-Inação na vida politle-a nacio*nal, como berço dc Idéas o derelvIhdlcuçOes avançadas, quod'ttlll primeiro, sc Irradiarampura todo o paiz.

Assim, na historia de nossaevolução, sob o aspecto polltl-.-o, o social, o econômico, Mi-nns tem. tido um papol de in-discutível preponderância. Dosgarimpeiros, que levaram, nosprlmordlos da vida nacionalaquellas terras, os primeirosbenefícios da civilização, pro-velo. mais tardo, o povo altivo,cuja consciência liberal se ha-via de afflrmar em momentosde alta e generosa finalidade,como essa grande anseio delibertações quo so chamou aInconfidência.

D'ess'arté, "Minas tem sem-pro mantido, através de nossahistoria, um posto de vangunr-da. que lho vem dos remotostempos colonlaes aos dias cor-rentes, B, ainda agora, quan-

do o ilesvlrtuamento dos prin*affilos que constituem n própriaessência da Roptlbllca, forçama consciência civica do povo aorepudio dos falsos democratas;e .'1 repulsa dos seus conluio*.Intcrosselros, ê do Minas, maisUmn vez, que parto O brado derebotei la, como si fora um f-codo lomma dos inconfidentes, so-ando ainda com a mesma In-tensa1'vibração ele ITS!'.

Anscullàr espa alma collectivado oito milhões, que palpita doentliiislnsmo, aos primeiros pre-panttlyos da luta que so vae fe*rir pela rehabilltação da lícpu-blica: siirprelicnder, no próprioseio do povo. como ello sente ocomo ello pensa; constatar, nopróprio campo, ePomlo mais U:r-dc 80 Irradiará a ne-çào paratodos os pblltOS elo ptitz, eom queelementos de vlctoria contam osliberais mineiros para o trium-pho cia causa nacional, — talvae ser a missão do nosso pre-sado companheiro, dr. OthonPaullno, que A MANHA acabade enviar ftquelle glorioso Esta-do, para 11111 largo o documen-tado Inquérito sobre o momentoque passa.

Othon Paullno, que é uma dasmais brilhantes organizações dojornalista da actual geração, es-tantos certos, conduzira esto in-querltq com segurança e lm-perturbavoi serenidade, de modoa quo os leitores d'A MANHApossam toTr^Uriia' visão*, si Wumque apenas panorâmica, ti maisposilvél oxacta, dos formidáveisrecursos, desde os de o rei em mo-ral, aos do ordem material, comquo o opulento Estado e-entralconta para a reacção contra aprepotência presidencial;

Mas no agudo senso do OthonPaullno, ft sua perspic.ua saga-cidade de fino observador, outrosaspectos da vida mineira — osíndices do sou progresso mate-rlal, as formidáveis aftlrmaçõesda sua pujancla econômica, asfeições da sua vidu social — cer-

to, Ibo não escaparão o os leitores d'A MANHA dentro dc>alguns cilas mais, tora.., cm scl-tlllontes i-btoiiicas, como as sabetecer o lúcido espirito de OthonPaullno, p relato das Impressõesque elle vae COlliOr In loco eatravés dus quaes se poder! me-lhor saber o que é esse forml*davol laboratório de riqueza.'

fv , r7yy -T ¦ ja*''•*."?¦'"^5*"^v '•' \t*m\

O nosso companheiro de re-daeção, (Ir. Ollion 1'aulino

econômicas o de impulsos cívicos— Minas — onde} agora se pro-cessa um dos mais nobres emais dignlficadores episódios danossa historia republicana.

Motorista ferido ca-•malmente

Todos os dias. tal como •'• eb?habito, o guarda vigio, dn Aifan-dega, l.lno Campos vae na lati -cha "Francisco Sft" que é dttl-cida pelo motorista Bruno Car-neiro Dutra fazer a sua rondanocturno; Nu altura elo Caos doPorto passou uma lancha quodof portou desconfianças no vigia.A lancha fiscal,então deu um apl-to, como quo chamando a utten-ção da outra embarcação quonão atléndeu o proseguln.

Koi f. it.->. poilanto; uni dl*ip"i-ro de fusil o a lancha parou.

Uma voz parada, o vlçla rvp-proxlnioUrse c saltou para den*tro delia, onde passou revista,não encontrando, porém, senãoobjectos próprios ft pescaria, ven*do-se, pois, que se tratava Houma embarcae-ão (le pesca.

ü vigia I.íno retrocedeu, mas,ao embarcar na sua lancha pro-curou collocar a arma no fundoda referida embarcação, mas nofzol-o o fuzil disparou, indo oprojcctll ferir O seu motoristanas costas. Denoto disso o vigiatomou a direcção da lancha etrouxe o ferido paro o Ciien, don-de seguiu na ambulância d.i As-Kistencia para o Posto Centra!,logar om que foi o motorlstrmedicado.

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10 A MANHA — Domingo, Z5 de Agosto de 19Ü9aar; — iggasasssss

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BELLE TRISHO*CRITICA- 1 ^^^

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©uosôs Pi ouroSe llenrlqiietn l.lnbou

Mus eomo nenrdel cedo! K que manhã, que nr pitrotQue foi que aconteceu? Nuda de extrriordlnnrlo.Nada de extraordinário, 6 verdade. V! no emtnnloestil mnls hello o sol, estft mnls bello, Juro.Chega n dnr n Impressão «le que <-. um novo seennrloesta pnistiifoni quo conheço tanto.

Hu quanto tempo nild sentia um prazer, tfto IntensoSonhos bons ostn noite? Oh! Más nfto ô por Isto...A con tece* me áH vezes, aconteceficar alegre assim sem o mínimo sensoo estranho é que, tnl qual como vem. de Imprevisto,este pheiinmcno .desnppurecg.

Põe-mo tonta, febril; qunsl doura,ò. redemoinho quo me tonin,Que desejo do voar no léo som illroeliis,de Ir pelo mundo nféra n dosfii»er»liie todacm musica', eni sorriso, eni graça, em luz e nrninii,porque afinal de contas wm feliz !

Nervos? Talvez. Sei líi» Toda snbedorlnmanda que n gente iteceito o «itio lhe toca.lia mula encanto, fts vezes, nn que í fiilso...'Para que pcrguntiu* o porque dn alegriadesde que n reslldnde, n mnis llndli, suffooii,»} 6 que nfto foge no que ll»5 vae mi encalço)

Sinto-me tfto feliz que nfto sei, nein me esforçopor saber, mi extmnsfto quo a iilniii Jft não corilétn,onde n» flores estilo, onde flpn n raiz.Tão feliz que liifl prendo o esquisito remorsode ter pensado; ncuso, ou de ter dito n alguémalgum dln, talvez, que nfto ora feliz.

1 A PONTE DO INFERNO

Vingança das Selvasi De Marina Coelho Cintra

HH...I «.«il , i-.'

Ha muitos sooiilos, antes da •)•onqtiistn castelhana »»rgnln-secm pleno Yucatàn, entro flores-Ias virgens, tão espessas e lu-Kurinntes que se «Iriam mnttnsdo período pré-hlstòrico, umacidade do civilização primitiva,govornndii por uni rei; nhi tnes-mn, nnilc hojo nppareo.em ns fa-mosns riiiiins que flzenim ço-íihccci» noi unindo o nome da po-íilfisiiln uberrimn.

Os escombros quo nctiinlinen-le tentam tt mentalidade do pes-tíiiizsKlm» e do nivheologo, o tiauriosldado dc todas ns intelii-goricins, crniii. então, edifíciosgrandiosos; recentemente cons-truiilos. mercados, palácios, hn-liltiiçMos nobres, lárruaos onde nsadores Üieatntos do paiz o dnépoca, ilnviim òspeotaoulps gro-toscos. lüMinrçinlos com pollesde animni'!', parti diversão dopovo, passeios nrhorizuclÕH, cnsiiKdo tidniinislrneiio, o <|li<».iii!iilns.Ao centro dn cidade, então incl-ploiitii, iiiiis Mim já so ia pjílptt-dendo mais «* mais etn arrnlin!-des, liiivlii uni espaçoso largo,espécie dc grando pntoo <iuit In-deávtt uin l'ii«:o real, Em um en-snfãn do «multo, parados cnin-dtis, no feltio do iDiia pyruiiildoiriini.i.dn: om sua íue.hadnulirinni-se cotnpridns janollu.s,numerosas, que davam pnrniiiiin espécie tle corredor, nbri-t-nudo soldados cuiiiltunndos.lança otn punho, vigiando os ar-redores-,' caria rihv perfilado nn..Iniiclln que llio"orit correspoil-dente: .in centro, havia iinui lm-iíioiimii |,.nm nglvul, cujo nrcosMiera-1'« li" i'«»i* nioio dé mun nm-plisslinii 1'Siuiiln ile Hxanito; oidiiinio iissetiiiivfi, 1'oitv eiit niu:»novii iiyriiniiile l i-iiii.-!itl:». que o«leviivu i'is nuvens, o «lc cujns!.".iii'lllns poiii-i--ni-iii v.ôr perfoi-lamente qualquer niiiiiolirü ton-

" L-iiiqiii!, de possíveis inimigos.NOsso piiliicie iiiiliiiiio, rosl-

;liu n efll'10 lironzoailii «Ins filhosJo Yiioutnii. O rei ern mago.*'!»»-»n e varonil, jft maduro (lc Oilft-tle, iíiíik pan df» uniu denzcllniti''iiill:nliil':i. Erh tfto lilldil, ilmeiiinn, que o ooiinuIíivu «ln de-eepçfto do nuo t«'i' descendentesvuriie.8, c siín nqnoilii filha, !i|»c-nus. t.õiign delia, humilhava-sedo não deixar herdeiro forto,quo «nipiiiiiiusse o BQOjiilró que nmorte Mio roubnrln: demiti» dei-Im. sou onoiinlo, mui itigetilllda-tio, sim l.ellezu o giaca, sun do-cura humilde, por mo.monlop..pnn altiva (ihriiliiiiiii', eni oum.sc.i-ciiüitWw. oiiMiRiivam-lho bemflepcopsa os odlirip e substituíamn desespero o o respeito peleili.sliiiiilirnnieiili'. <• n tile^ria.Porque i."sc.uintln, n gentil prin-ccza, ei-n rfiilmente um mimoregio quo. os dotisos lhe haviamikiiiu.

Dezoito nnniis em flor. um ta-lhe de nnlineirn, duas aiueniloaanegras o biilhauies por olhos, onegrume nzuUido flns nzas do cor-vn, por citliellos, nm bronze lisc»e mais cliiró que o das «U-tniiis in»illns, por epldcrme, pérolas pardentes, conil, flor do grnmulnmt riltas de flatiiiniro, i>or 1<iW«»s.tlols lindas colihti.s pfi|u«»ni*(iiiuvc IIki-íios, por ninas c eüitalniet'»to por pês, unia nltiin de sol, ftcpviiiiiisãa do vcnuirit, tio bendii-tle, tle iuti>lUK'»n«'iu, de ternura,tal ora ISsciünüa, tt cândida prln-i-Mv.il. Km, vcrdiiitcirumente, tunaRpopéa urdida f-m carne e espi»rito, pela mão privilegiada' d«lirnevolentes divindiides.

.Multfts comçiVs amavam a li»tia indiana dc real sarisue. KlIa, porftn. apesar de jovem, diamorosa, de nioiga, por Udeli?h todos respondia eom frieza.Seu único amor, além do paeparecia ser a espessura dos bow-ques. Numerosas vezes, fugia dtpalácio, incógnita,, em eompanhieiio uma ala dedicada., e. ia caçasnas selvas mais invlas e dístan-

, tes, enchendo de. ufíticçâo o eo*ração paterno.

Para aquelle rei, esse era o de-feito, .o só diifeilo, a.UAs. do ca*racter da menina. No mais, ern-lhe angélica. l-Imbora fosse mui-to selvag-eni para saber das theo-rias do atavismo». achava que ofilha herdara de si mesmo essapaixão, pola caça, esse fanatismopelas florestas perigosas. Des-e.ulpava-.i, mas sntíria o tremia,do cada vez que ti princesa d-os»apparecla do palácio. Rewavapcrdel-a»

A matta regorgHava de feras.o serpentes, mas a peor o mui»

. monstruosa producção. da natu-reza, não foi nem um Jaguar,nem umn viboru. nem uma plan-ta venenosa, para Eseulntln. li*olio nmor. ..

Num «lia em que mnis se em-breahara pelas sei.viis, dospre-zando o.s vivi Usados jardins deflores que rodeavam o paço re-al, a filhai do rei encontrou tuncaçador bárbaro, oa raçii toma»de dos Otoin-Ins, clernos inimigosdos Índios mais aperfeiçoados,teimosos em provocai-os é i^uer-reub-os, com a imprudência e aaudácia dos selvr.;*«»n.-t grossei-ros e rudes. ('li.imn-va-S'' elleCulllco, era belio «»omo um cer-vo esb.elto, üc quo/possula os

vivos o ardentes ollif» iiètjros.Tlnltn uns »*ini.' or.liui. I.f.rüti t-iii,no esplendor de tini1.1, -"sun»»r.iimpoiinnte, do nm i .»eiiil-iu, Iasde contornos .¦Inssiu-.

1'utiloo cobiçou RH;ulntl'J *veiu a ella liii|itiliios'-i c n."».,Ví-nudo. Ajoeihoit-sc-lho no-» pi»»,fez-lhe os mnls cIdcWOj lii».l«ívi-(•nos, pciisnnd«.-.'i Oiniuliis e.jtuoolle Qiiiunii) n niptiá. nti.r. -ri-mito tle altivez tod.i i"il, '*r-pneu o ImsiD o IcvanUi*. it l't*.*n»to, illzeti.ln-lhe sua tn«ja r svtn«Uliilídild.' dò IHillCOZll, Ò b'llli««-ro caçador tez-sc çarrnttcudóipiillliln, feroz. Niidn rp.sptin-iu..mas. Indo á uin tln prlneoayiipiinhnlou-n e, correinlo pniuISscÜliitla, sfi então disso:

-•• Ali! Ileln col. r.i «lo»} «leu-ses! lintãn tu és de llllin ln. r.l-i;n «le oáns! 1'illi.i «ie ;i';inl«<nmeus! I'«»is bem! ;'.u b* iiiniwn,iiiiis jft lei não nnio. iiili»ii»»le!|0, pnru, proynl-n vou '..ir eruel(íòmtlgo... —

Vnllnndo pnrn o melo 'Ins tri-bus grosfeiraa dos i.iiotiii.is, omoço Culllco carregava iinil.s unieiline nn çonsolcncln. Voltandopara o pnçó renl. a prlliçcati lOs-eiilnilii iii. icve tempo pnru exhu-lur o derradeiro suspiro, victi-ma d«> uma outra punlúilailn,com nno ii mlseiit csciipayii numa vida que aborrecia, apôs ta-munha desgraça...

"Mas, o que elln Ignornvn, f.(|U0 Coisse um iuijo v,\\i.rf. do<»onqiilst.»y tudo, menos ií

Jú estiveram no Hotel das Pai nei ras' Nunca lhes I dispiinlm ti andar, quando se Iransforiuara por desígnioveio a curio8idi.de seguir, até dentro da floresta, pelo da pobre myslcriosa, subitamente desapparecida.estreito caminlio que'margina o aquedueto? E! um tra- Klla o mctamorphoscara no mnis íiorrcndq batrabalho antigo, que patenteia bem o esforço do engenhohumano: a existência diz da sua idade, melhor que qual-quer attestadoe do cupricho eom que.eram feitas asobras nos outros tempos. Até o passeio maeadamisadoque cobre grande parte do trajeclo é umn maravilha!

Por onde. as passadas dos visitantes não bruniramns pedras, o limo e o musgo, embevecidos com n agres-te paisagem, inarchetaram o chão e, no dorso tio ex-tenso paredão pelos intervallos das pedras csponla ummanto verde tie. musgo. Dc esguèlha, por entre os ga-Üios, penetrando as folho», o raio do sol aquecedor eamigo vem, na manhã dp inverno, sorver o cheiro dobosque, que por Ioda a parte, trescala no nr sadio, devigor agreste. I?' tão embriagante que seduz e enleva!

Que contraste veio-me á lembrança dc uni conto tias"MÍÍ e umn noites". Era uma ve/, um typo horrendo,(remendámente feio e hirsuto; a immundicic era o seumelhor atavio; vivia afastudo da cidade porque nin-gueni supportava o cheiro nauseabundo que sc espa-Ibavn onde elle estivesse. A sua morada era nos lama-çaes, nos chitpieiros onde vivia a disputar com os por-cos os restos das refeições. Quando não ora vislo nes-tes logares c por que estava a arrancar raizes da terrapara se alimentar, pois dc toda a parte o enxotavam,como si fosse um animal desprezível. Diziam ter sidoelle, em outros tempos, um indivíduo c que soffria asconseqüências de um merecido castigo! Uma fada, dis-farcada em mendiga, pedira-lhe umn esmolti parn com-pnn* um pao: morria dc fome, nâo tinha uma côdensiquer para lhe abrandar os estertores do estômago va-sio. E elle, altivo, inflexível, orgulhoso, mostrara-lhe aporta da rua, dizendo não tolerar gente maltrapilha echeirando mal. Mal pronunciara cslas palavras e se

chio, para que tivesse consciência da sua inferiorida-de e no dia que. pudesse se compenetrar fie que, mes-mo, na mais ínfima condição a humildade c uma vir-tude que se impõe e da qual nunca devemos esquecer,pois auxiliando os necessitados, c não os desprezandoelle volveria no seu primitivo estado. Os sapos vivemno charco mas, na solidão de uma noite de luar, des-perla uma angustia e saudades a musica monótona dosmoradores do lodo! Chegou o dia que acabaria o seuencantamento e eslava á margem do lago, devorandoum pedaço de pão seceo que unia das creanças joga-ru ali, quando sc lhe approximou um cão repellcn-te, com as coslellas á mostra e dirigiu-se «i elln, hiimil-de, Nem ousar levantar o.s olhos, implorando uma mi-galha do frugal banquete. Elle continuava a saborearo seu rude jantar e, na difficuldade tle engulii* algumpedacinho que cabia ao chão e que o cào lambia receio-so de ser importuno. A humildade, com que o-cão pro-curava mitigar a sua terrível fome, o chocou c allrn-

POETA 1tini dia nfio sei onde o nem sei quandoOlsseste pnrn mim com certo ngniilo:-Quem me dérn viver o andar sonhandoComo o poeta ft tortura acorrentado!"

E ou 1'Iqitel triste c, como tnl, caindo,A pensar na respostn, e, lamentandoA condição do meu sombrio fndo.— Pois ser poeta é soffror o nndnr chorando...

Disse commlgo numa angustia Ingente,r.ntro a lllnsfto «¦. o sonho Impenllente,que mo extnsla ntimuJímoçfto dlvinn...

O poetn, nmlgo, <"• um visionário triste.Vive da dOr, só pnra a maiziin existe,A lamentar a sua própria sina !

(Inédito) CLOVIS ANDRADE.,», t it " "t

b vinganças tii minha TerraPery Alves Campos

seu rcpaslo. Admirado de ver que elle era grato abanando o rabo, como que exprimindo o seu contenta*mento, ia-lhe dando os pedaços, alcançando, assim odcsencniitnmenlo. Como n historia dessa transforma-ção pôde interessar á "Ponte do Inferno"?

E' que o inferno não é tão feio como sc pinta, e,ús vezes, por elle é que se vae ao Céo! A ponte, que umaidéa magistral concebeu e mãos especiaes executaramsobre o nbysmo, convida as muis liellas divagações. Empleno dia, arebitectam-se sonhos phan tns ticos, inven-tam-se lendas e se ao nome de inferno se pudesse ac-crescenlar - verde — seria mais expressivo, a "Pontedo Interno Verde".

RACHEI. PRADO

(ln um Otoinbi. «'uni siiiis .'iiiiispnru o meio il.i*i ki-Iiiis, eoiiqnis*tnni u nlmu (Ins 1'li.ivs'ns. Por-que us florestas tém nlmn, li.lil-bem, dlzetii as pi.eins o on Í.Umi-listas, Ií tis niiiii.is du Vi leal n titinham nluni. lum altiin verde,ardente, upnixonul;), lítníiliea-ineiil.' eupii*.. (le l(1(,|ntl'!iis. . .

H ns selvas icMilvernin tingiira morte de ii^ciiintiu, n prlnéc»zit. Quando, ire:» «Itns ilrpols «ioilrnniii, o eai.iiiloi' Ciililco eni rouno seio dns floui-t.is, ond» i»-*r-pcirárri. sou iiegrü nri,utc, ' i*.i qin»

(,c galhos estnv.-itn mnls cntrela-f.ndns que de utiliniirlo. As s«'l-vus respiravam n hostilldado e aiin.».

Não so importou, lindo rtn sunspteóccüpnçõeB. Avislo.i uni «u-mo, o correu-lhe oiiip<ís; Subi-to, do it tu nnno, pulou sobro cl-le uma «inorme sotQenlo, »'on-.soKtilil iiintnl-ti, IIH.S :*. custo dolintiicnsns Psforç'.'.»• üxienuuilo,ootilltiiioii si'ii eamlnll", «' i»ncòti-trou um jogiiai», (lópols uin nr-ko cinzento, l-iüou vnlenicinen-ti», e niittou as léras, up-''S sneri*fleios som fim. Quusl morto,•jntiérlo de fòrldits, eiiiroti n ra.>-tejnr, procurando fuülr ús mut*ias. Desenciitleou-se Horrívelteiii!»oral, choveram ralas o pé-lagos pltivh.ós, sénratn formldit-vtls trovfies. A ngua inundoutudo e Cutlloo começou a nfo-gár-so:— O' florestas des densos! —Bradou «-IW», desnsperndo. —Quo vos fiz eu? l'«»r «in»» me per-seguis iisslni?

A voz dus nMvsk r?si><>íid«<a:«-"lio j solemne:

Vingamos ti i.irlnmw '"cm-amada; Kseuintlal Morr*>, iwls,eomo um vertin». lu quo a fizesteclinrttr 0 ptrecer!

llorroris.n.lii, Culllco quis fu-Kir. Procurou ronnim-tr seuoorpo. iiiniilado e onior|iee.lil,o.Mus, qiinndo conseguiu fuergiMir»so. esbrucejiind" como uniu nr-voro de oiitnmn.i cattilgn.dn pelovento, uni tronei.» etiorim» desti,-l.utl, csui:ig!ltldo-o de u.v,ii veipuru sempre, itutltindo-o e corH'»,»rlfiiuindo, nssltn, a- viiigiuiçit :m-placnvel das selvas.

(A* gentilissima «Sta. Elisa Coelho)

Porque foges de mim, felicidade?Nilo te persigo, espero-te... e no enganoDei.\as-me aos golpes da fatalidade,No meu sonho desfeito, de anno eni anno...

Minha illusão tranfonuas om saudado,mas si ú chiinera mou desgosto irmano,Morrer c renascer pela nnciedadeE' todo o esforço do desejo humano.

Dús-nic na vida in termino contrat-Hc: ilil* íiSj .:*"Si leu favor visivelmente .existef;' que ;i bem poucos, sobro n terra, dás-tc.

Sempro hei de ser desencantado ç triste:Si venho cedo — ainda não chegasle,Si chego tarde — ha tanto jà partisto...

("Tantalo...". Rola de Ashaverus).

RENATO ARAUJO

© HIEBJ®I

Nunca fõrn beijada pnr outrohomem além do nutrido o o hei-.Io delle era vulgar como o seutodo.

Morrera-lho o pae cm peque-r.lnn, não tivern Irmãos o floa-r.i vltiya; moca, linda e poucoi.lesejosa «lo con.tráhlr novasnttpelns.

Iinngirinyn o verdadeiro beijo

Noutros tempos minha terranão passava «Vima ficção «eogra-phien. Terrível fl/ção. S6 seu

i nome lembrado arrepiava, a ca*biu para si o irmão de infortúnio c dividiu com elle oi boiiciro" stafixada /l0"Hj'1^.1"1^.._.. i^ a .i...:_...!_ .i _i'i_ _..»_ -u_ da avenida, ou punha nocaute ns

donas de pensões familiares eparn cavalheiros do tratamonlo•tue arregaçam manga» aos ea-Inteiros (• dão de punhos nos"deslambldos" caçadores a»aventuras. Tambem pudera ns..¦•im não sor! Aqulllo IS era ter-ra? Concordância geral.

Um dln uppureceu, aqui noRio, um medico homeopntha.curando maravilhosamente. Ohomem -receitou, multa "ngul-nha" e ganhou popularidade.Popularidade aqui qi«>r dizer:ou é ciirandelro "enviado" ouescachii com o governo. O gajoda hoineopiilhin. porém, não f"lnem unia, nem outra coisa: pos-sitia nm tituto do doutor. Mes-mo

*as$ihi venceu. Os carioca.-»descobriram uma cousa inéditaparn muitos estados: os niiiltn-grossenses (o doutor ern de i.'«)lambem possuem dois pés, du.ismãos. Dois pés e duns mãos «•«)!-locadas em nível diffcrente. lin-grhçndo. Quem achou cngra«:a-do foi o pessoal daqui.

llopois esso medico mostrouentender do finanças. De multonu hatla entender. Tnnto assimquo ncertoii. Oerttpou n [«istuda Fazenda nnclonnl. Não se tr.t-ia tia pasta da justiça. Viminnelle o lunior ministro. O povoparece que tom snrifru.» dc negroda mr.nnrchiii. Não sabe ò que (•bom. Uostn de chicote. Abri ta, hoeca. Achou mais engraçadunlnda. l.laleii pnlnins, l»: rtit-s-1Quo povo b.\sta, ri atén. Pensaquo puru de batata, é pudimbninco,

Minha terra tambem gozou,ilozoti e envermellum-sn. Ver-molhldão de vaidade. Antes dl.*-so. em Çtiyábâ, todo mundo es-tudava.e tòdn moça tocava pia-no. Depois disso, cm Ctutãbít.todo mundo mais um piissnrHuia estudar e toda moça locoupiano e estudou.

Morreu .loaqulm Murtlnhn.Surgiu o José Cândido Mariunnn.lu Sllvu Itondon: ou. «í-iihimIRondon, mais conimodameiu..,O homem que trouxe p.ira o Mu-seu até Indtu cnip.ilhiido. conto.•nem carrega gaillnha no ja-eft. O povo correu .1 Quit»ti oadmirou áquelles arcos, fle-tas,tueiipes. tnniítts, etc. etc o tu!.Admirou eom uns herolco-s dequem veiu do enfrentar um ter-rivi inimigo.

Rondon sorriu contente.

froniirdelírio,

vl.la do

— um bem supremo, aile todos as cellulus, oii npothçose máxima nnsentimento.

Teve esso i1ori.'1o Ínfrene, te-vc ii louctlra «lo beijo: queria.porem, gozaNo. sedenta, longa-nieiiie. el.rlit de anseio e numaooeoa multo amada.

.t .."-'f':"'IRcitllzoU-o, mas que dece-pçáol

RiloNún

nfto sabia lioljnr!>iivlu nos sou» lábios a

contViic.çiln muscular que unon que estrugo com firmezae calor!

l»'oi um beijo aherto, conta-cln <Io dentes, rápido, sem emn-ção o etn que a maior Impres-sã.» deixada foi a da necessidade<Ie énxtijtnr a bocea çòm a c.tm-braln dp lenço.

DIVA DANTAS.

CHRONICA LITERÁRIAÈÈ M MATTOS PBtMT©

PtlilOSQDHUlArthur Giiettl - «Ni tem da Pensaneiít»*^- tivrirla Çeatraj. h Ftolaiogdlls. -1929.

O uiiimlo ([tie nos envolve, permaneço o i ti -decifravel universo de sempre. Tudo 0 que sabe-miw, é que, nado sabemos «lo definitivo, pois quea vliln s«> reettsn u permittir n cnuipreheu.são úosou (i.vtuimlsiiit. Inlorlor", pelo espirito lniniuno.

A pbilosnphíii «'• remota como a iintlgutd.atledn Homem; e si hu os que affirmiun ser n lio me tui. muls Joven uos anlmaes surgidos' sobre i\ Tor-rn, outros dizom-ti'o o mivls vetusto do todos, umaespécie do reCliinmenlo da iinoi-mulidiido univer-snl. Ru não sei :si tomo uma uitiuidc suirlilen-te e profundamente amável, diante dus Uicoi'|a6pltilosophlcas ,ott si devo ficar gravo o compene-trndo, quando os philosophos disputtini as suaspreferencias Intellectuaes.

A verdade é que l'l.ATA<"> sabltt tanto sobe-ii origem du vidn o n propnstto du luin)orlulldiule• lu uiniii. eomo o muis ignorante dos et>nl«AS «> omais tíil(»nt«»so medíocre. Quusi sempre, 0.1 Utim-ruiitos siibem alguma cousa: o.s sabia* pensiimque sabem e Isto se chama ignorância ••¦.çessr.-u.

Os séculos de phllasophiu e de selencUi. nadaresolveram dos grandes problemas do espirito._ R".erin prctjso titultii presumpçüu do sciiilu NN,,ara pensarmos quo os nossos conhecimentos so-re: os átomos e os astros, a nossu pobre sabedoln. acerca du cellula e do organismo, — enslnnntlguma cousa do impenetrável mysterio da ylrfs.

A liLstorin da phtlosophla menciona innitme•«veis intelllgencias celebres. Pelo menos, n iraHeção intelleeinal nos transmtttlu os seus. ncnici,Sfttno celebres e geniaes. Mas., apesar de ioda 1Sloj-ia mental do homem, PL.OTNIO c CONFUCK''YRRtiO e SO0RATT.S. PLATÃO c ARIKTOTB»

I.KS,-HE0H:1« e KANT, COMTK é BEROSQXORSCARTES e EINSTE1X. — sabem da vida tda, sua origem o que stthemos: — nnda.

Mas. não existira um motivo mental que jus-Utiqtie a eterna Ignorância humana'/! Certaroen-te que ha muitos. Porque, a, phllosophla e a scl-eneia são o maior dominio crettdot dos proeon*crltos; a sociedade tão erltleada pelo» mornlislastem. relativamente, meuos preconceitos que nprelenelosa sabedoria humana.

As idéas correntes, que a phllosophia dlvulrga sobre a matéria, e o espaço, o Infinito, o o 11-mltado, n morto e a vida. a realidade e outras cou-sas mais ou menos complexas, são n evidencia dosnossos prejuizos meataes» Os sábios pretendemresolver os segredas da naturesa com theorl.isi cn-gentwsas. B., elaboradas as theorlas predllectaao atomlsmo de DEJHOCRTTO e o Idealismo d#PLATÃO, o racioaaUsme de D.ESCARTES e o lo-gLsmo «le SPtNOSfiA, o verbollsmo de HEOEL e opositivismo de COMTB. a evolução de fftPENOERe a psyehanalyse de FREUD, a duração. d« HEN-RI REROSQN e o. reUUlvismo de E1N8T1Í1N. essessclentlstas e phltosophos trabalham paia eneai-xal. — não ha outra expj-essãio possível! — a nn-Uireza no quadro meutal das suas thonrla» vai-dosn.s e upiriortetlcns.

E nasce o «íbnflicto. da' Intolligencla con» amaterta universal: — de uma parte vemos a na-tur«íza q.ue se transforma a todos os momentos e0 espirito que busca Imniobiiiznr a vlds. 00 qua-dro fixo dns Idéas: de outra pnrte, ba o mundo,que é totalidade creadora do homem e a imagl-naçílo, que, não podendo abranger a sytithese dascoiisns, proe.iimt definir a variedade com. um con-coito e npprehcndor o dynnmismo vlvente com arigidez do pensamento.

Vc-se, assim, o que existo de complexidade em

sclencitt, e o que palpita do transeendentailsmo em | saberlatuòsi nlnda, o que poderi.a ser a nossapltihtsophin, tiunui Kyiiibòse de tnateriti e esplritn | cuidado de perceber, si olia não se exercesseque se reeuKi a revelar as leis Intensas dn exis- brelenda.

E ficamos surprehendidos. com a petulânciadns pensadores, que preiendem definir 'oilnn nsooiisnn. 13.' o caso que, dc Florianópolis, natlm desurgir um phllosopho. que não subo phllo.sophhie, pnr Isso mesmo, commenta todos os ussumiitos,discute todas tis íjiiestôef', escrevo sobre tudocom uma admirável e magnífica Ignorância.

K o senhor ARTRlfR OAI.HTTI. que vem «leeditar, este anno, ttm livro que escreveu em 19*!i>."Na Seara do Pensamento" é uma obra que Ini-tu de umu variedade de problemas sçlenuflcos ophitosophlcos, sem nenhuma Idéa nova e sem orl-•,'lnulldnde.

lá' rcnlmente, uma verdadeira senra do pen-sameuw vulgar, da üjuüyso sem proínnilesn o daphllosophla que passa frlvolamente por cima dotodos os phenomenos.

Cnda caidtulo da obra de ARTHUR GALET*TI, daria parn a creação. de uma ou duas obras*.são mais do quarenta e cinco, questões complexas,

rofundns e impenetráveis, como as esphlnges in-.'cifrnvels da lenda, estudados sem consciênciaai toso ph lea.

Falando sobre o espirito e a matéria, o uu-r diz. neste» lermos: '•—A materta é garantia

1 espirito e vlce-versu, porque, sd com ella, oitidesenvolve, cresce, atttnge o fastigio. e depois

.'cltna e morre". E depois; mais esta extrnordl»triu considerando de Ingênua e medíocre phho-liihln, onde não se sabe o que admirar, — si aifnutilidade du intelligencia, si a fatuiditde do

»ensador: "—Quando ttm espirito morre, ft guizale, luz que vae diminuindo, ate se apagar, tudotue elle creou, morre <?!) tambem, e o cadáverio mundo (¦?!•') «u dos mundos por etle creados'?!) ficam vagando (?í) no» espaç*. onde, com oempo, se decompõem, -se dissolvem, para queuiuiHo de que fnrnm formados, volte, lentamente.10 antigo estado, no seio do lncognosoivel, de on-!>» poder.l, de novo, ser absorvido pelo espirito demundos em formaçüo".

Xesse p*M|ueno período ha, lllogismos formlda-"vais. pois que, um mundo que morre não podeficar vagando, ao mesmo tempo. Alem disso, oespirito uão erèa, nunca, tudo o que sentimos <ipensamos, nio é creação, propriamente dita, doespirito, — quundn a nossa sensibilidade não, pos-sue o livre arbítrio de> sentir e perceber o que tle-sejn, sentindo e pievcebend-o, unicamente, o que sefnz perceblvel pelo» sentidos. O entendimento nãoé uma íaculid&de creadora-. ti percepção e a com-preensão, sáo duas qualidades que lhe penca*eem, mus que jamais sabem e podem crear hUii-nm «ousa tle inédito sobre a Terra e no Interiordo espirito.. O vocábulo i-wímentt, em psychologin,vale eomo meinphora e como symbolo: é um ter-mo, que lllude a tmnglnaçãoe desvia os- bona phi-lesophas para o caminho equivoco da phantasladlnlecticu,.

O eonflicto das Imagens que o espirito conce-be, cem n matéria que serve de modelo fts sensa-ç.les dos órgãos, -'uni ponto discutido c aindadiscutível, da philosopbln.

A qualidade sensível que percebemos mts cou-sas — ponderava LOTZE —e a nossa faculdadedo perceber, não podem ser repnradns. quando nãopodemos Imoplnar como seriam o rubro e, o amai -go, si não fossem oercobldos uor ninguém, item

fn-no-

us lm previsões (2).Não subornos o que sejam n matéria tj »» es-

pirilo puros: Jtilcto n tillC eonhec.nios das cnusnsexislcnies. ent suu natureza physica ou et i seu cs-tudo inlelleeitiril* tem sempre ns características, dainuterlii o os formos do espirito huniunn. sem oque, nniln pode ser sentido o pensado: tt os phi-losophos que fulitm tia matéria pnrn o di. espiritopuro. fiizem ahstr.teçilo «nt desejam ser eonside-rados cnmn phiintitMistiis.

Nos assumptos de memória e de alma, n phi-losoplilit de AltTilUR OAI.KTn 6 hom estranha.» imnglhairín. "—Assim. Uimlifin, n altita «lo cor-po defemle ns celliitns vuziiis; tinis, desde quenttlnja o cérebro uniu imagem que nãn exista numeinorlit. ella, deante dá necessldndò do conheceref-sa imagem, obriga (.'!'.) umn cellula vasta (?!>a reeehel-n e esplritunlizul-a (:t)., Essa concepção du memeriu, dn alma da me-nioria e de eellulns vusias. é errônea e eomple-tamente fuLsa. sem nenhum fundamento biologl-co.

A memória, como o senso commum a enten-de... — ndverte RIROT —' o a psychologla vnl-gar descrevo, longe do ser a memória integral,não é mnls que um caso particular. Ella é o pro*cesso complexo e a ultima forma de sun. longaevolução, uma espécie de efloresconcla dn memo-riu geral do corpo huiiirino, cujas raízes jazemna vida orgânica: em realidade, 11 memória é poressência, uma faculdade Mologicn, e por acclden-te. ttm fneto psychologico (»f).

O estudo definitivo do espirilo, ainda estA pa-rn encontrar o seu grande phllosopho. E quandoMANDSLEY noa diz que o espirito é uma confe-deração dc faculdades, pensamos logo em PAC-Lll AN atflrmando, por sua parte, que o espirito ê n

.synthese activa dos elementos do organismo, ope-rada pelo s^stenia nervoso,, de maneira a deter-minar uma coordenação cósmica o uma coordo-naçjio social. Mas vemos que a concepção de umacousa nSo é a mesma para duas pessoas e os sen-timentos que a acompanham, variam de uma m«-neira mnis visível nlnda. 15 que, os sentimentos sã»multo mais abstractos do que as idéas. "Commíelo ceevenu, 1'esprlt s'adaptent ft 1'organlsme, l'or-ganlsmo s'ndnpte au cerveaii (5>".

SI annlysarmos ainda, a doutrina de "LOT7.E,

vemos outras observações do phllosopho atiemào.— "As percep»;õ*s úo espirito não são compara-

• veis com os objectos «tue as sus-gerem, nem r.ies-mo entre si o com os rea^eçOes internas do 3ystt-ma nervoso; u eõr azallnn do azul e o coloridovermelho do rubro, o timbre |do som que ouvimos,nAo Indicam nada sobre as causas exteriores, —que não nos .revelam o. quo se passa no- nervo,óptica e auditivo, nem eomo e porque o espiritopercebe, de uma certa, modalidade, e não de ou-tra forma (6)..

O physico sabe que o átomo existe fora dasua sensibilidade. E nada muis. Porém, ignoraas, qualidades physlcns do átomo como realidadeindependente dos sentidos; essa realidade indepen-dente, pode-se dizer, com firmeza, elle a Ignoratambem." A existência de um mundo sem o nossoentendimento e sem a nossa sensibilidade, — 6um-mundo desconhecido e, jamais presentido pe-ia physlca dos homens.

¦Uns, ARTHUR OALETTI não;se contenta tmIgnorar esses princípios vulgares de phllosophlaprimaria. As suns noções sobre blolocln «» »-ior-

photogln vegetal, precisam de um mais amplosentido .«cientifico. Os plantadores sentem uniagrnn.le diffieutdade na aeclimatação de certas,plantas troplen«»s, que. mesmo transportada*» paraclimas análogos, tornam-se improduetivas. 13' ummysterio de individualidade nn biologia do 111.1111-dn vegetal. O clima não modifica somente u nppa-rencia de umn planta: em certos casos, imprimouma variação inilludivel. Em Madagascar, porexemplo, que é uma região deserta, árida e sècca,us condições de vida pára as plantas são partieu-lares. A merphologlu manifesta-se eniMcteristicrt-mento, pela ausência ou diminuição dus folhas,pelas cíiitiosi«Uides das hastes, etc... (7)> Nãosoríi a sociedade uni clima moral, que faz várliíra morphnlogla do enrneter humano?!"A vida — diz ARTHUR OALETTI --- é o ,produeto da harmonia dos dois corpos: sempre jmicro e niai-i-t». relativos entro.si, que se conju-gani e sc completam; Isto é..pequenos corpos quesc» unem e se organizam para formar um todo Im-menso. relativamente a ejles, o qunl sc torna,, en-tão, uma grande vida nlimentadora das pequenasvidas dc que é formado 18)". — A propósito davida e da sua origem, commentava-se assim, üalguns séculos passados: — em certes casos», os t»os •t-fnítib.

Sorriu, nins não ohcgoii a cons-lltuir n segunda vingança de ml-nha terra, como Mttrtlnho hon-vera slVo a primeira.

Nem Rondon, nem Azevedo.Rnodon dft a entender que MattoÇtrdsso é isso mesmo: Mnta Cen-te. Quem olha o senador Az....pensa lopo que todo cu.vnbano dé»ve ser uma raposa de cravo uopeito e. baralho nas mãos. Puroongiino. Elle não é um symbolo.Nem d«> leve. Symbolo é fiituraNão tem barriga. O velho senn»dor, desde 15 de novembro <leR9, não perde um banquete aquirn» Rio ou nas cidades próximos:até S.

'Paulo. Neste rél nfn-, e(,.

tram os nlmoços e jantares In-tIlil OS:

Kinquanto Isto so pns*>av:vCnynljft continuou a osunlar.Deixou paru trnz umas 15 nu 17capitães. Ella não sabe multo.As outras 6 que ttnlo ignoramA capital onde deu bolo nns nu-Irus, Matto Grosso acompanhousua cabeça. Resultado: H on 13estudos estão perdendo a enrriilr*-.

Gostosa vingança de minlv.terrn .

De '.«IS pnra cá principiarama surgir os éscrlptores euyabannsRaia vue ser a mais gosoda o vi-ctoriosu revnnehe.

D. Aqulnq Corrêa, nrader; .InMde Mesquita, poctu, V. Corrfn,filhn. historiador de ciilturn «1estyio. nãn os pinaculos dcslabella serra: Cesarlo 1'rn.ln, Ally-rio l'lKiieire.lr>, «Cesarlo Netn. Iji-

1 màrttne Mendes; Fernando» Cam1 pos, J. Barbos»; Nilo povoas,' I'*ste\-:lo Mendonça.. Kt cectera. Et costera. Et ereter:*,' Aos poucos esses nnmos fnrçn-

rnm ns homens deste Rio n ter-lhes oa livros. Cunharam elogiosPun ce-me que Medeiros o Albn-querque foi quem escreveu: ama,terrn que pnssue um orador co-mo .1. Aqui tio e um poeta do pe-yo de.José Mes«|tiitít, não p»*nl.>serntna ftcçãb gcograpliica. Maisou mcnnsissn. Noutras palavras,

.ros.'» dc .Mesquita .'• a mnis bei-Ia affirmação. Affirmação Intelle-etinil e material . Seus livros lm-prlmem-sc etn Tulabíl. A genitiniatlogrosscnsc, quando péKa nmllvrn do nu lor da CavtilluMio. en-che n peito de ur e dft nm rieinhn.Dizem quo isso traduz alegria.Alegria yáedosa de bairrista prn-vinciuno. Nilo sei .Emqiiiinti-i 1»sorriso beija os lábios, o.»i olhemdevassam o M.Iume. Ollta bemo e\lerior. ft mnnufnctiira. B niiiclo nün precisa temer nm fm-cftssò: linstii n nome «io uiititr :JOSfl do Mesqiiltu. Marca regls-trada. Assim eomo Kolabnda pos-queira, fnm um peixe» em relevoliem baixinho.

O iinme do autor garanto pro-sit e verso. '

Os versos vieram primeiro.Vo-lha fatitti.tii.io. Nacionalismo.Alem disso n poeta «'• Historiador.10 enlholtof». Conclusão: siiiti* poe-síiis ngrnttnm peln multo «le ta •lento que encerram; Prisioneira*!do respeito humano n nltnejairiuni cantinho do santíssimo céo.Dois dns maiores defeitos o in»enmimtívels com a conjitKaçãii.do verbo anuir.

l'oe-4-i.»* o Torra do nc-rço sa-grárath no nutor o maior ilc*»1poetas «luqiioltns bundas. Xesseijlivros aprendi, a querer bem eslpjoseriptor, sem nn rni*aios eoni*»»cel-o. Estas **iio sempre na #ni»nhas melhotres amiznifcs,

Knv matTO deste, nnno, mtvem íls mãos sou Uhrcelro livro;"A Cavalhactii". Cotltos -matto.siossonsos. <,»onfeEiso qii»> rara*niciit.'> leio coniwi. Por ."ter o go»nero meu predileto de íternttir,:.Cfosto tanto de contos ttue fts ve-zes chego no •extremo «fie ri\blso:iruliíuns. Aiitfin um dia desses CmIk.iik-iii il-M-nM» que amou, cnm»origliml «r/n lt capitnlo», foi pre-mlailo íieln "Cruzeiro". Uma no-tinha #0 100$. Eu gosto tante,

Por isso não e«pequeninos seres que são os micróbios, n.iseem «legermen semelhantes; era' outros, são produzidospel» matéria orgânica inerte, que se organiza es-pontaneamente. Depois, vem PASTEUR. E adoutrina modificou-se completamente: em ne-

'nhuma parte a matéria Inorgânica se transformaem matéria vlvente; todo o ser vivo provém do ou- 'tro e não existe, na natureza, geração espontâneaíl«affirma-o CHARPENT1ER: "— La eonclusions'impose: — Ia matlére organique reste sterileJusqu'á.u moment od de» germes vivents viennentlensemcneer. 11 n'exlíte pas actuellement de gé*nération spontanée (9)".

X80 se pode» criticar todos os assumptos queARTHUR C.ALETTl pretendeu discutir, ou defi-nlr "Na Seara do Pensamento". A variedade dasquestões superficialmente mencionadas, mostraque o autor não faz uma concepção seria e estu-dinsn da phllosophia. O pensador desaudoso qnenos deu Florianópolis, nem si-quer se manifestouoriginal na vulgaridade. E todo o seu livro re-vela uma ignorância completa da historia da phi-losephia e um desconhecimento absoluto dos phi-losophos antigos e modernos. A sua phllosophlaé a dos philosophos que ignoram tudo e nada sa-bem. •

- H»K MATTOS PINTO(1> — Arthur Calettl — "Na Seara do Pensa-

mento" — Pags. 38-59.(2) — H. Lotze — "M<*Hnphy.stque'' —— Par. 2D,(31 •»-•* Arthur' Oaletti — "Na Seara do Pensa-

mento" — Pag. 17J.(41 — Th.. 'Rlbot; -»- "Les Maladles Do La Mé-

molre" — 1*14.(õ.) — Fr. Paulhun — "L'Actlvrtfr Mentale Et

Les Elements De L'EB»*Hrlt'V — Pags. 1»S-B04-510.

(01 — lí.' Lotze—- "Mètaph.»fsl<iue" — Pafi. 5C6.(T) -r- D. Bois Et I» Callant — "«"Modinealions

Anatotniquss Et Physiologlques Provo-*.quées Duns Certnlnès Plantes TropicaisPar Le Changement De MUlen".»— Potes.1-2-3.

(S) -*- Arthur Oaletü — "Na Seara Do P*nsa-mento" — Pngsi 65-60.

(!)i — P; O. Charpentler — "Les Mlcrobes" —Paga. 0-1C».

lélo. Apenas faço excepções noaa'.nfeos. E José de Mesquita «1itioxi amigo. Resolvi lêr-lhe. Fi-"qiSfM surpreso: o contista apostaObm o poeta- Não sei qual ven-«bprft. Torço por um empate.

Abordando themns desinteref-santes e prendendo o leitor até ofim da leitora, apenas o autorconsegue isco: mostrar suas qun-•Idades de -contista exímio. Des-erove meltor ás almas que nspaisagens. Phrasun gloria. Con-versa com a gente e mostra-nos n•natureza o os estados dal ma doseus typos». Oosta de dissecar.Possue mesmo grande paixão p»*esse espotjte.

Analysmndo Ti» -OMOl*, O ho-me é bntt-ita, cheria at» ponto deexclamar» quasi lamehCando nSoser pndrrt: •*4"lue W* IMitttas ob-sen-ações psychologlcas ticereadaquella. creatura nâo desperta-rhtm ns. suas confidencias, atra-vez da grade *do confifcsionarlo.na penumbra -discreta da velhacapelP/nha do bairro. ¦*

Eu -gratías tt Deus n&O entendode pfccfcftdosiv

"Mas íeeek> que «>

autr» terá ate pedir a d. AquiTioum ft abSolvl»çãt) ptst- essa amblça.»Irreverente, quasi sacclleftã.»Q'Ae digam os teehnlcos.

O homõ de Josô de "Aíesquitiv»aonstttué a mais recente vihgnn»ça de minha terra. B«Vi. O pes •soai de VA estil trnb-alhando «.rindo. PSteèbeu » victorio.. Eisõ quero que elle ftào Ha multo.Do contrario, do tanto rir, ras»garft a bocea. Depois fleariIguatelnhe ao porUstt»: tem aboceà tão grahde que, qniando ri,eriiran-chíi-n noa r.r(»lhnsw "

¦# ilegível»¦IZ.T^.trfX^lMI^''.'^--' ******^^y**«u,^^h»»^

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A MANHA — Domingo, 25 de Agosto de 1929 U

0 grande encontro de hoje entre os dissidentes Cariocas ê Paulistas"El Tigre", o maior center forward do Con

tlnente commandarâ o ataque Santista" ' "*•*¦' "1 "* m| ii ,i a*.,- mm.

i ¦¦

A preliminar será jogada eníre o S, C. Bôa Visía è Magno F. O, --Os Saniisias regressam hoje - Varias notas

no Hlo, elaborou um ligeiro programma, o qual consisto no se*gulhté!

Hontem — Recepção na "gaio" t». Pedro II, fts 8 horas, achecada dos paulistas; visita ao campo, fts 17 horas o, as 18, lnau-Kuraç&e da s(?dc, em sessão solcmne, para entrega da taça "ltloSportivo", conquistada pelo club, oomo campeão do Torneio. lnl*tlnin, da divisão "Emmantiol Coelho Netto"; visita A sede da As-noeluçtto de chronistas Desportivos, soguindo-se uma ligeira "soi-ido" dançante, atd us SI! horas, em nua sedo.

Hojo — A's 15,110 horns, ura mie match entro ns fortes"teams" do C. A. Central x C. A. Stuitisiu, apôs o Jogo, regressoda delegação no Io nocturno paulista.

A prova preliminar serA ferida entro os fortes conjunetos doK. ('. H. Vista X Magno F. C.

. Os teams para o encontro serão os seguintes:O. A. Central — J. .lullo: Fedoca e J. Augusto; Orlando,

.Tonas o Mrircollo; Coruja, Edison, Hamilton, Urbano, Resorvus:Othelo, Áureo o Augusto.

C. A. Santisla — Perth; Djalma e Sanloa Silva; Rogério, BI-soca e Osmur; Goulart, Ballsln. Frledonrolch, Tedesco o Slleslo.

A CHEGADA 1>0 O. A. SANTISTAPelo paulislit qne chegou fi gare D. Pedro II, dn 8 da manhã,

velo a delega i.-àn «Io luzldn ('. A. Banllsta, quo vem chçfladapelo sr. J. M. do Mattos •luiilor.

TEDESCO JOGARA'Tedcsco, o magnífico forward do Santisla, jogara hojo.

HI.SOCA TOM ESPERANÇASRlsoea, o Bympalhlçp eontro-mcdlo do C. A. Santisla, om

palestra com o nosso companheiro, disso ter esperança om sahlrdo campo vlclorloso.

UMA VISITA QUE NOS DESVANECEHontem, A tardo, recebemos a visita dos srs. Carlos Reis, 11-

lustre director do C. A. Santisla, o Blsocii, centro medlo do.mes-mo. Fases sportsmen vieram nos cumprimentar em nomo do seuvaloroso grêmio, o que agradecemos, desvanecidos.'!EL TIGRE" CHEGA 110.113

O consagrado Frlodenrelch, considerado o maior center for-ward do continente, chegara, hoje, pela manhã.

O REGRESSO 1)11 SANTISTA

«¦

"^Sii^y x?\ ,...,:...:,._,_».^;' y .«%y;;'^:7*'*"

O sr. .1. M. «Ie Mattos Ju.nior, presidente da ernhai-

xada santislaPromotto revestlr-eo do um brilhantismo excepcional o inter-estadual do hoje, no campo dn. A. H. B. L., promovido pelo C.A. Central, nm dos novos flllatlos ft veterana li. M. D. T.Dofrontdntlo-80 com o sou co-lrmfio «la cldado de Santos, otrl-oa.mpeão doslii lpcalldadQ paulista, o C. A. Snnllsta, por corto

proporcionara, umn. Interessante punida, attondôndò a que, eusuas equipes so apresentarão player» de certo mérito, quer noíeoporto carioca, quer ho paulista.O C. A. Santlstá, quo pola primeira vez nos visita, vem re-torçado com o couòurso do Arthur Frlòridérólch, "lil Tigro" que,eom Bteòòa, Port.li e outros players, formam um cónjuncto bemrespeitável.O club dos ferroviários, por seu íurno, contar/l com o concursodo Marcello, J. .lullo, Edlsom .lonaa o outros elemqntoH quo mulloso tam dpatacadp nos campos cariocas, quando do actuação nosclub da A. M. B. A. o agora, nos da votéràna Liga Mòtropó-Km visita quo fez d Rede dà Associação dò Chronlstns Des-portlvos, o prpsldento dn club carioca, solicitou o auxilio do todaa Imprensa., pnrn. essa obra. do eongraçnrhènto, imls 6 pensamen.to dos clubs cariocas suburbanos o paulistas, promoverem, comrrequonela, esses jogOS Inloréslotlunps,Po accordo eom o ponto .lo vlsía ila cníldado dos ohronlstns,tino 6 o ilo apnln n todas ns Iniciativas impulslonadorim «i<> .les-envolvimento esportivo pátrio, som dlslínesito, credo ou cor po-litíca, to|. pelo presldonto da entidade, sr. Raul «lo Carvalho

prometida a oollabomçiio solicitada o que vem sendo hasogün.*'.«la, «le fiiHlltar a todas ns assoclaijfíes esportivas, meios capazes'de Bor iiteia os propósitos do coiígraçámonfó o desenvolvimentoesportivo.Aprowitondo o ensejo, o presidente do Contrai sr 1 Òul-nuu-aes, cpmmunlcou haver Incluído no progi-amnia do'roccpçãòno dia, M, npós a InauguraçAõ dó sua nova sedo, a visita dò honie*nagem fi imprensa; do C. A. Contra) o C. A. SanÜsía d sécioda Associação do Chronlstns DoSportlVüs '

PROVIDENCIAS RO ClilíR ATIIM^HQ CENTRAI;A secretaria üo club neiimi, provlii.-. por nosso Intermédio¦nu sooios. quo a entrada rio campo da A. B. K, 1. por oeea-Mão do IntorMtaduai do amanhã, serA feita, mediante a apresen-ta^o do rooibo dn mo?, corrente ou dos seus litulos sòélacs sonIv^oepçuo, bem assim; eomo essa eiitra.la. .'• pessoal.Oa preços das localidades sorao oa Boguintós;' Cadnlrnn m

Pista. 8|000: «rchllmucadns, C$000 o goraes, liíOOO. "Õs'^closmie so l.zer-nii acompanhar do senhoras do .sua familia, pagarãojk preços fixados para ns gernos, .>h«i»oOs reprosenl.antes da imprensa lorüo livro Ingresso no cam-jo, niclianto a apresentação do «uns carteiras Jornalística*Ojulz da prova principal, ontre os dois clubs dissidentes, àerili competente ..ir. da Met.ro, sr. Alberto Fernandes, um ...s mhores Juizes do quadro da entidade da rua. Soto dó Setembro olíestri^ ^rneilerr* ^ °

^ -Vl"° *. *?* ^^ °"1™

O club dos ferroviários, «lada. a pouca demora'dos Saniisias

9 jogo de hoje na Barra do Piralymm i

0 quadro do S. C. Stegol vae enfrentar o Royal S. C.Rumo a Barra «lo Plrahy, se.

-utu hoje. pela manhã, a om-iaixad.1. do querido S. C. Ste-foi, onde naquella cidade ilu-nlnonsâ vae terçar armas eomeu valente co-lrnião Royal S.Club, Bssò eneonlro vem son-10 esperado com aholòdadei poisunbos os teams so aprospntarãoim optimo estudo do trninlng,> (pie pòríarriahtp tomarão o

enooutrq uma piigria roíihidrt. AB.vmputhlpa directoria «lo novelStegol, vém trabalhan.il) com

üLincn, afim de quo n sua pri-meira uxocucãò, seja vlotorlp-sa, quando inenoa na amizade ccamaradagem.

IIMIUIXAIV*.Chefe, júvónclp Flnto Junlor,

Boçretarlòi Vicente Costa: the-smirelro, Nelson Sorzedeílo; lm-prensa, Eduardo Magalhães! dl-roctòr teehnicn, Manoel CoelhoBastos! Juiz. UpujUcan Ferreira;massaglstit, Josõ Maria.

Jogadores: Antônio Nlcodemó,Tjuclo Lanzelloil, lilero CervPiRpdolplip Cunha, José .^á Flilio,llil.l.iuo do Almeida, Armandoile Oliveira, Arlston Araujo, Al-varo i.Viiitinlio, Antônio Martins,João Augusto, KuçlydcS Per.elra;Antônio Jilno, Nelson. Sampaio,

Ji.sO Cosl.n, Manoel Carela, An-tr.uio Cíosta, Antônio FerreiraJúnior, Manoel Ayros, Onesio Lei-te. Odilon Sllvn, Vicente Pereira,Ailmar Petra, Joio 011, José Sal-guelro.

o i-:.iinARQi i:Kni carro especial ligado ao S

I, que parto da estaçflo P. Pedro11 as 4.Í.0 horaii da rnunh/l, pcdlnr«lo o eomparoolnionto «le todos 4s4."0 horas, na garo da Central,

O (IIKPF, DA KMB.UXA1IAChefiando a luzlda embaixada

do Sport Club Stegol, Ir.á o aca-Indo sportman sr. Juvcnclo PintoJunlor, que serft uma garantiapara o suecesso desejado.

ÍIIOHO DO SILVAPara alegria, a maior enthu-

idasmo, acompanhara Junto Aembaixada, o Choro do Silva, queexeciilnnV uns lindos sambas deseu repertório.

nrcriiKsrcKTANTE da im-PRENSA

Para acompanhar o Sport ClubStegol, á Bnrrn, foi convidado-- onosso companheiro, sr. Eduar-

dò Mngalhiles.O PROVÁVEL TEAM DO SPORTCKIil* STEC.OI, «UE ÈNFRBN-

rARÁ' O LEAL CO-IRMAO

•-- Armando -- Blbláno —, Cou-tiniu. -- Huclytles o Antonliilio,(enp.)

«"bjjsSsHh^ JWi »** ^M lm

WmmmVM \jfmM éafe^l

.Zeíinho. o pivol do qua*dro A? Stegol

ROYAL S. C.

m\\ Kv- *;ft^S Ha>áaBjBwJBwJawJawBT l * > vi*4ÍK ^^K

aWm ^K*f ¦'•*'vi!:í55>'í4Íal^H ^^U

MÍL'-;:?wiB ^B

Antônio basius. presídenledo S. C. Stegol

NicodemoRodolphò —¦

— Lúcio -SA Filho

Corvo —• Mister

1 K í * -, ¦ y': |IS

-T^aV mm

• *lMr- *x^% êps • 3 - j*s\i*m'-.z-c^W- l -. 'X.,:. m$ ;. - it ,.. *¦*'¦;*•. ..:¦ !

O valente trio tnetlio do iiuerido ('. A. SantislaO valente «ptadro do lllsocti regrossarfi, hojo mesmo,' d noi-

te, para Santos.A DRiiKCAÇAO DO SANTIST.V NA A. C. 1»,

A'h 1S horas, a luxlda delegação do finnllstá, visitou a sededa A. C. D., ondo fórum recebidas carlhhasamPhtp.

Faz annos. hoje, o sportman Ju-venal de Araujo

Juvenal do Araujo, vulgoAráuJlnliD, f.i.', annos hoje.Esso contar de tempo «iuo para

o Jiivertn.l, representa ntnlsum pokso para a velhice, Joclaramente tlemonstrndn nóseu andar vagarofio, tem, c*i-treiant,., pnra os seis amigos;um iilmo.jo do... alto l't, comelle, e uns ohoppililios do olioppescuro.

Juvenal conta ria ilha do Co-vernndor, «Jom um numeroenorme do amigos que pnraello hojo, ('• um grande porlgp,pois, conformo tivemos denun-ela, Irão todos almoçar aeom-piinhnilos .por um "choro" da••fuzarea".

Nús, pela parte oue nos loca.I além do levar-lhe um aportado

n braço garantimos, termon b:...«tanle ilisposieão para dòvòrái

I tudo quo de comestível o tle II-j quiilns nos forem apresentados.I !•: ate logo.

!

O "Araiijinho". hum-bam-bam da ilha do Governador

fl SUBUIBIO SPORTIVO

i.in. cia esquerdado S. C, SIcíoI

O VASCO SUBURBANO 1CN-l-RENTA. M> CA.MI'0 KJÍOE*MIO BE DENTRO, O 1NV1-CTO BA SERIE B BA BRA*

SII.E1RA, .lEQVlA' 1'. O.Em prpsegÜlmorito no cam-

poohato da serie B da sub llgn,(iefroiit;ir-|e-ito hoje, as ados-Iradas equipes do Vasco o Je-«liilfi.

Reina desusado interesse aretillWK.-ão deste encontro, dadoa collocação quo ambos des-fmetam na tnbolln, pois o Je-riulíi prosegue invicto com umponto perdido, emquanto oVasco eom um ponto apenasde illfforenea.

No Jogo do turno, verificoupo um empate do 1 si, resulindo significativo do que foi oJogo.

Consta mui precisamente queo Jequid sahlra da ilha confl-ante na vlctoria, no entanto oVasco espera convicto quo avlctoria lhe sorrira, pois Jogamem condição do disputar emseu campo.

Destaca-so no team do Je-qulfl amadoros como Danton,

Qallego, Bcmosthenes e outros,no Vasco figuram elementoscomo Cavallarla, extraordináriokeeper Pintado, excellento ba-ck, David, center-hnlf de ac-tuação primaz, Landolet, Esto-ves o outros.

Nos segundos teams a col-locação do ambos coincide comos Ios. teams haja vista quo ojogo promette ter um trans-correr emocionante.

Os teams do Vasco sfio os so-guintes:

1' toam: — Cavallarla —Pintado — Pedro tí. — Agos-tinho — David — Cerô —Ju-vcnttno — Médio — João —Landolet — Flndinga.

2* team: — Silvio — PegadaPauiino — Jardelllno —Hy-ppollto — Leandro — CatraiaManolo — Boa-morto —Ju-qulnha o Raul.

Reservas: todos os amado-res não escalados.Commlssões: — Direcção geral,Alfredo Luiz Pereira; Impren-sa. Elias Cura, Auphllo Fon-

seca; Bilheteria* Pauiino Cer-brino, Manoel Junlor; Repre-

sentnnto o .Tub.es: Gilberto So-ares, Mario Barcellos., Porta: Amerleo Rodrigues;Vestiário, Antônio Marques;Policiamento, todoa os associa-dos sob a orientação do Vicen-lo Moraes. Direcção teehnlea,Emlgdio Tilo e Alfredo Go-mes.

Secretario geral — EliasDura.AS ELEIÇÕES BO S. C. BOA

ESPERANÇADe accordo com o quo pres-

crovem os Estatutos polqsquaes se rege o club do snti-dozo Jucá Bal tão, ns eleiçõespnra ..a neva directoria, deviasor realizada em lõ «lo fluenteentretanto, a falta de praticados quo netualmento dirigem oclub, levaram a commottcr cs-so grande erro.

Eis a rnzao.que. nos leva amais uma vez chamar o atten-ção do meu bom amigo Vale-rio do Souza Rocha,' (Bambu-zinho), para essas Irregularl-dades que S, S. estíl lnconscl-entomente praticando.

Daqui destaa columnas ou-zamos enviar um conselho a S.8., afim de que as eleições so-jam realizadas ainda este mez;pois a nova directoria é obrl-gada a tomar parto em 1" deSetembro, dia em que o club.commemom mais üm anno devida.

Eis a chapa que apresenta-mos aos associados do club;

Presidente, VaJorio da Sou-za Rocha; Viço - presidente,Luiz Augusto Vicente; 1° se-cretario. José Madureira; !" se-cretario, José Florentlno; 1»thesoureiro, Estherlo Paul-mann; 2o thesoureiro, IgnacioFonseca; procurador, Astrogli-do Paulmann; director desport, Russinho Amarello; Pis-cal, João Olymplo.

(a) Izldoro Bispo dos SantosO FESTIVAL DE HOJE, PRO*

MOVIDO PELO S. O.DELICIA

Esso festival é em beneficiodo Grupo Escoteiro S. Sebas-tião o que bosta para levar aocampo do querido club de D.Clara, uma grando asslstenclu.

•UIUMIOOS JOGOS DE HOJE NA

ACBA •

Divisão UrbanaIilcnl x Lusitano — Campo

do A. Club Cordovll — Rua OU-volra Mello n. 2 — Cordovll.

Juizes do S. C. Hansoatlea.Representante, do SIU'a Ma-

noel A. Club.Maua x Leonor — Campo do"Jornal do Commorolo" F. Club

Avenida Francisco Blcalho.Juizes do Sul Amerlca F. C.Representante do Rio do Ja-

neiro K. Club.Divisão Suburbana.'

S. «Iosíí x Irajá — Campo:Parada Mngalhics Bastos.

, diilzos escolhidos de com-mutri accordo — primeiros nua-dros: Alberto Lambertl; segun-dos quadros; Jardel R. dos San-tos.

Representante do SapopembaA. Club.

Argentino x Estrella — Cam-po: America Suburbano F. C.

Rua i:i.lan.lo Delamarc —perita Ribeiro.

Juizes do S. C. São Joso.Representante do Rio F. C.Eloi-esta x Internacional —

Campoí rua Governo — Rea-longo.

Juizes, do Rio F. C. •Representantes da A. A. Em-

pregados Municlpaes.ASSOCIAÇÃO CARIOCA DE

ESPORTES ATIILETICOSRosoIiiçõcí- ila directoria

A directoria em sesnão ordl-narla, realizada em JD do cor-rente, resolveu:

a) approvar a adia da sessãoanterior;

d) conceder registros nosamadoros constantes dou bole-tins números ÍCCÜ, 1048 o 1019do Belisario Penna F, C; 1022«lu A. -\. Empregados Municl-paes: tO.T-l do lHovesta A. C.JUlti.. ó 100S, 107S, 10T9, 1032 e1'pii-l dn S. c. Ilansentlcn; lOItfido S. c. laisitnno; in:ir, do Ira-Jú A. (.',; 1028 do Mnuá F. C;SOS, l.lllt, 3 0-14. 10r.4, do Re-creio l\ 0.J HM2, 102!., 1020 doKio de Janeiro l\ C: Jf>3!> a ..10 11. 107ÍÍ, 10 1", i o.s:•¦ do SilvaManoel ,\. i'.;

n) upprovar os actos do pre-sldente, que concedeu licençaaos clubs: Kstrella tl'Alva C, S,('. Ideal, ,S. t.:. São ,íosô e .SilvaManoel A. C, para tomaremparto en. festivaes, quo çoiico-dou permissão aò Internacional!•'. C. e SUl-Amortca P. (*. pnraJogarem com uniformes dlífc-rentes; que considerou idôneo,como representante «ln Flores-la .\. r,. o sr. Iluben* domes:

<tl tomar c.itihe. -'uieiilu de••(• !„ •• , r.1l(u-esln A. C.communloando ter o sr. Waldo*iiiui ..i.i,,,.,,,. solicitado domls-são (io cargo ile representante:

ei nu.liar piu )0$Ó0O dò ac-corilo coni o art. 9" dos Esta-lutou, os (dtibs: Coqueiro F. C." floresta A. C. o em r>|000 oSI C .«ào JosG e Silva Manoel

JA- <'<••" ¦'| f) reconsiderar , a .resoliuão

transferencia ao amador do Riode Janeiro F. c, Looticlo JosíSoares, para o S. C. llanseatl-

, ca;g> approvar o balanceio do

meK do julho, com o seguintemovi mento:Récçltti 2:S95$0S4DPsppsá 2:022$0ü0Stllílo para ag.isto . 1:8T2J0SI

iu adiar a discussão do pe-dido do cancellninonto do ro-Kistro do amador Rui,nns Co-mes, da A. A. Km pregados Mu-nielpnes, do Floresta A. c. ncomparecer a próxima sessão(lõ iljrcctorla;

i) approvar a proposta do 2"thesourulro. sobre a abertura deum Inquérito, afim de apurarlrreguiarI(lado.v Voriflooduí» emum officio do Internacional F.C.j credenciando 'o sr. Aleobia-

des l-onteiieIJo. como represou-, tnnlo;i J) cassar o registo do ama-dor do S, C. Lusitano, Américo

dos Santos, do aodordo com oartigo Gl dos Estatutos e con-siderar Inottrso no final do mes-mo artigo o sr. Antenor Ferrei-ra do Carvalho, do S. r. Liisl-lano;

^ U)_ indeferir o officio «lo 8.< . Sao Josí, pedindo reconsldo-rnçao do a-to da directoria, quetornou nem effelto os registosdo amadores, incursos no artCS, parographo 2° dos Estatu'-tos;D não tomar conhecimento

de um officio do sr. Antôniofcaerajmonto 'Miranda, Justlfl-cando faltas de comparocimen-

to fts sessões do Conselho Su-Dorlor. por jã ter perdido omandato em 13 do corrente deaopordp com o art. 17 dos Es-tatutos;m) tomnr conhecimento dosofficios dos clubs: S. C. Han-soutien. IraJA A. C. e Rio deJaneiro F. o. oommunicando nellmlnaçílo dc associados;n) tomar conhecimento dosofíldos dos clubs Internacional

'•• ç. o IrajA A. C. communl-enndo a eleição tle directores.Secretaria, 23-S-929 Ad-liemar do Soiwa, 2" secretario.

MOCIDADE S. C.Tendo o club acima de tomar

parte no festival sportivo doRecreio F. C, hoje. no campodo Coqueiro F. c„ o directorsportivo pedo o comparecimen-to em nossa sedo social, fi» 9Horas e 30 minuto» do todosamadores abaixo escalados-

Nico; Raul e Mario; Joa-milm, Henriquo e Waldemar:walter, Manoel Paulo, Ruy eKtlgard.Reservas: Alolno o Pacco.

CAPELLA F. C.O director sportivo solicita ocompárecimento dos amadoresabaixo, &a 11 horas, na sede, o- "oi' team, As 12 horas, pa-ra seguirem para o campo doCollegio Club.' Io team. fts 12 horas — Eu-elydes Paschoal o Eduardo;Sebastião; Fernando e Pires;«mar, Ary, Gustavo, Adolpho

(cap.), o Pedro.

mf/m^m\^taTi\HHa. ^B l^^^BLi - nmat\i - ^mm* ¦ t\ m':i'''',mi

¦/'"*«/'' I 'ill 4nâJJ- 1"í -f: Cm. I I I"*"—^"^¦V. N-i i/7U jZésa»-**^'**/! 1 m

II Krcvemeale no ''«'apltotio'' r "Imprrlo" Innuaurii-

CINEMA S0N0'R0|H ."om o* Malia modernim e i.|i-rfrl..'Oiid.,« appnrdhim

Junctos do Cnssiuno !•'. C. o Au-rea F, C, no campo do S. C.Conty.

A esoalação do 1" team doAuroa F, C. 6 a seguinte:

Manozlnho, Bocão o Araujo;Bola, Bolinha o Praça; Follppo,Cearense, Mala, Theolonl oPorei nio.

Reservas: — Jorge, Manoelt-to o Leonardo.

MUMOIPAL F. C. JRcnllzáhdo-so hojo, no cam-

po «lo Modesto F. C. o jogo «lecampeonato com o S. C. Orlou-te, a commissão de sports doMunicipal li". C. escalou os so-guintes teams, cujoi comparo-cimento solicita por nosso in-termedio, na sede do club, Ashoras abaixo designadas:

1" team, Un 12 horas —. JackSangenlto c Luiz; Joaquim,Quadros e Fernandes; M. Au-gusto, Araoynl, Palm. Caétimo.• Dionysio.

3' team, ãs 10 lioras — Ri-zoen. Mario «• PossÒa; Ranios,Eiiclydes o lleretilano; Álvaro,LuIk II, Oscar, Bade o Pipoca.

2" team, fis 9 horas — Ma-nlvella, Rodrigues e Bacalhau:Elpldlo, Moita o Slmos; Ml-guol, Jorge, Peru', Motta 'eBaptlsln.

. Reservas: todos os nmotlo-res com Inscripção.'' » ODEOV F. C.

Roallzando-so hoje, um Irei-no contra os 1» (, 2» teams doS. C. 1" tle Maio, o directorsportivo pede o eompareclmen-to «le iodos os jogadores do clubAs 13 horas, na síde, afim deser organizados os teams o se-gulrern para o local.

VKRIUT.V f. OiTcnd.,1 o Verdun V. tj. do lo-

.mar parlo no festival de hoje,do valoroso Tavares Guerra P.C. o director sportivo do clubacima eita.lo, vem por meiodesto pedir o compárecimentono campo do rlorioso Conty F.C. As 10 horas, dos seguintesJogadores:

Antônio, Mario o Tuta; Gal-«llno, Rsqtierda e Emílio; Lou-ro, Joaquim, Luiz,' Rolvet o Ar-lindo.LEOXOR F. C.

Para o jogo do hoje contra oMauA F. C, em disputa do cam-poonuto da Assoeiução Cariocado Esportes Athleticos. a Com-missão de esportes do Leonorescalou os seguintes teams; quodeverão estar na «Ido, o 8' As10, o. 2* r- 11 c o 1" As 12 ho-ras.

l« toam — Plnião, Louro eAlvarenga: Cruz; Arlindo eJuventlno; Hermes. Hugo, Ll-ma, Oldemai* o Rubem.tcfth* Machadlnha

rô — Pintado — Agostinho —David — Forqulllia' — Juven-tino — Blblnno — J. Hstòvos —Landolet e Flndlngn.

2" team -— Sylvio -- Pnillí-no e Regada; Jardelino — Hyp-pollto o Leandro; Catral.-i, Ma-nolo — Renato —- SSfica oRaul.

Rosorvos: todos os playersinscriptos o não escalados.

S. Ò. ROA VISTA XsMAGNO F. O,

Roallzando-so hoje, o Iri-ter-ostadual da IMetro o os dis-sldcntes paulistas, no campo darua Jorgo Rlldge, 69 — VillaIsabel — o tendo o Magno F,C. de enfrentar o BOa Vista nnprova preliminar desto gran-

dlo--o certamen, peço, por Inter-medlo destas columnas, ti. todosòs srs. amadores abaixo escala-dos, compnreceri-ni rui sc.le fo-ciai, ãs 12 horas, para unlfOr-miziulos, seguirem para o cam-po acima:

Lycurgo — Leal e I.ourlval;Luiz — Heitor — Lcro — Octa-vio — Cicero — Carlos — Tio— Sylvio — .loca o Landolet.

Clicar Lima, director spor-tivo.

DIANA F. C.Tendo esto club que jogar ho-

je. no festival do Jardim üo-Ologlco, o director sportivo os-caiou o seguinte team:Auguslo — José —Eurlco—Al-horto, Sylvio, Culen, Ralff.João, Noronha, Mundo e Gar-Ios.

AMIZADE F. V.Xo rampo do Cruzeiro, rcali-

za-se boje um festival sportivo,promovido pelo club acima,com o segtilnio programma:

1" prova, ás S.IIO horas —Infantil tiuarany x Invencível.

?' prova. As 10,20 horas —Infantil Tiradentes \- Tlco-Tlco,

.".' prova. As 11,10 horas —Infantil Júlio Cezar x Seleela.

{' prova, As 12,20 horns —Spõrt Club Sempre Firmo xTheatro Recreio.

f>* provn. As Me 40 herasSaudade F. C. x Portella.

C* prova, As 14 e 40 horas—•»Ku quero 6 nola x Bandei-ranto F. ('.

7* prova, (honra), As 10.10horns — S. C. BOa Esperançax Washington Vlllas.

A fllroptorla do Amizade F.Club. para evitar ntrnso deprovas, podo o eompareclmen-to dos clubs, 15 minutos antesda hera marcada.

S. C. COCOTA'SerA realizado em U. de se-

tembro, um b rando festivalsportivo no campo do S. C. Co-

íUBURIIQNO CAMPO DO ARGENTINO

SEftA' REALIZADO HOJEO FESTIVAL DO

RECREIOPromovido pelo Rccrolo F-

C„ em homenagem aos morn-dores de Engenheiro Leal, reu.-llza-so hoje, uma grandiosa fes-ta sportiva no eampo do Ar-genttno F. C.

ITogranunaProva extraordinária —

Iguassu' F. Club x Itnqu.aly -—(infantis).

Primeira prova, d» il horas-• Dedicada f. directoria, -**¦Combinado Iguassu' x Tiro il*w

Secunda prova, As 12,10 -,,Dedicada no sr, Francisco Al-ves Bruno — S. C. Klltn x (''.j.u*l.lnndo Ollvla Mala.

Torneira prova, ás 13,20 ho»ras — Dedicada á directoria «IoArgentino li*. Cluli -- Comblr.a-do Caldas x Mocidade S. C.

Quarta prova, As 14,30 horas— Dedicada nn '• Jornal doBrasil" -• S. C. Vian x Aldeio.P. Club.

Quinta prova, (honra), As 16horas — Taça "Vanguarda"' —Recreio F. ('. x lüo do Jane!-ro f. c.

"Taça Sjrmjuilliln"Ao club que mnlor numero

do tombolas passar, reeeberAi-orno prêmio uma artística ta-ça.

XotaO club que não comparecer

serA substituído pelo combina-do Fuzarca, cm caracter offi-

i dal.O IMPORTANTE JOGO DE

HOJE ENTRE O ARGEN-IINO E O ESTRELLA

D'ALVARcnllzajido-sc hoje, no

campo do Amerlca SuburbanoF. C„ sito A run. Rolando De-lamare, em Bento Ribeiro, oencontro official do campeona-to da Associação Carioca «IoEsportes Athleticos, o Departa-mento Technico do ArgentinoF. C, roga o pontual comparo-cimento dos amadores abaixo.

Segundo team, fis 12 horns,nu sede: Carlinhos — David —Salta — Gimenez — Dançari-no — Agenor — Eduardo —Macumba — Otto — Candlnhn— Cocaína •— lilrillo — Danlt-lo c João.

Primeiro team, As 13,30 ho*ras, na sede:

Olavo - - Jorge Tuioa -—Gonzaga — Renato — Oswal-do,DECLARAÇÃO NECESSÁRIA

Renllznndo.se hoje, no cam-po do Cruzeiro A. ('., em Bea*longo, o festival do AmizadeF. ("'., nn qual tomará parte oS. C. Bôa Esperança, disputan-do a prova tle honra, declarapor intermédio cio A MANHA,quo hô não acompanharei essscluii. seguindo do perto o 'les-enrolar do embate, em virtudído festival do Combinado Chi-Iene, que será realizado hojiijo campo «lo,;?- Ç, Ma Espe*rança.'.(a.) Uidnro Bispo «lonSantos.

O COMBINADO CBTLENOTIíM NOVO CNIFORME

A. guapa rapaziada da Esta*ção de Dei Castilho, ostá dond<um exemplo digiiò de ser lml«tado, por todos que «luererapraticar o sport pelo sport, «para n sport. Basta citar quacom dois mezes dc, existência, «combinado já conta oito victo.rins. dois empates p nenhumadeYrota, tendo a notar qu«nesses embates não foi provo,ca.lo nenhum sururu', pcloiplayers do cotriblnrido,

Hoje, q combinado estrearfio seu garboso uniformo, a«lqul>rido em uma das prlncipaeicasas desta capital.¦»¦ a#^ ¦ ¦<¦¦»¦»¦>¦. $>- |Ht»M"M**

m.:m&</ â

- .>...,i. — ^tiicnaumna, "i""">" ••" «anuiu uo ». «j. «jCunhado o Marrelro; Machado co,ft' oujo programma ê este:Chlqulnho. o Polaco; Leandro, Garolai Mario, Orlando e Er-mini.

:;•• team — João. Abel o AlnvtRoborto, Fuzarca o Pauiino-Eugênio, CorOa, Tlnduen, Ad-honmr o Adão.Reservas: todos os demais

Jogadores com inscripção ven-cida.EMBAIXADORES F. C.Do ordóm do sr. director!sportivo, convido os srs. Joga-1dores do 1» team, a comparecer

A sCde social, hoje, 25 do cor-rente. As 21 lioras, para juntosseguirem para o campo do Ma-ckenzle, onde jogarão na 3*prova, no festival do "Guerraao Mosquito".O PENHA A. O. NO PESTI*

^AL DO CORTUMB CA-• RIOOA F. O.O director de sports solicita

por intermédio deste jornal ocompárecimento dos players do3" team, As 10 horas, o os dor team, As 14 horas, na sede,hoje, domingo, 25 do corrente.

O PENHA A. CEO SECFESTO VAI. DO DIA 11

DE SETEMBROA directoria do Penha A. o.

solicita a todos os clubs convl-dadoB, para o Sou festival, xifavor do enviarem o mais bre-ve possível as suas respostas.

OS TEAMS DO VASCO SI-RITRBANO PARA O KN* .-CONTRO COM O JE*

QWA'Em còntlnuaçAo ao encontro

da série "B" da Liga Brasllel-ra, reallza-se hoje, no campodo Engonho do Dentro, o cn-contro entro os clubs supra,dada a optima cpllocaçüo. queambos oecupam na tabeliã, e oestado de tralnlrig de ambospromette um renhido encontro.

A direcção do Vasco, pornosso intermédio,

1* prova — (juvenis) CocotA x c. Corações.

2» prova — 3° teum CõcotáX Tiro 7.

.1* prova — Combinado Eu lElla x Tiro 530.

4* provn. — Engenhoca F.C. x C. A. Jlellenlco.

6* prova, (honra) — S. C.CocplA x Rio do Janeiro F. C

A thesouraria do S. C. Coco-lá participa nos associados ciratrnzos, quo o cobrador acha-se diariamente, das IS ás 21horns, na sede. A disposição do;mesmos. —- F.liezer Cornos». Vsecretario.

2o team, As 11 horas —. JosCNelson li e Barros: Oswaldlno,M°in°en *,? Teixeira: RussoSac»ni«. Mlngote (oap.),Jo&o e Bianco. .na?"!"?". ~ todos °8 BOClosnao escalados.

ACRRA lê n0SS0 lntorn'edlo, solicita .*auiuMí. C, compárecimento dos pluvei-Rjeallza-so hojo 25 do obaixo, as horas regulamenta-corrente, em festival, o grando rCÍ' cm oampo: ienconlfo entre os fortes con- r t00m ~ Cavalaria — Q0-

OYDSess/e Love

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PATMíDBMJUEtniToiauiçÁo .

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V-DRBSS l-^RAPE'**'

Brmmtnte no "Cipltollo" e "Império"inaucuraoit do

Cinema Sonoroeom ti mais modernos e aporfoleoadoxappirolhos da

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12 A MANHA — Domingo, 25 de Acosto de 1929

Uly llaraita. Raquel Torres e Don AtoadoII Eraest Tirreice, Jaie Winton, Doncaa tai_., Henry Wall, Tnly Marshall, ele,

• FALLiBO (nas com legendas b\nlicativas, sobrepostas, em portuguez)

_Í__.ESTAD6 °N_/ji-nííST PALAGIO-THEáTRO Da Cia. Brasil

IC.nematographíca

>.

^CESTAOB ^

Com 62 kilos, o velho Queixumeainda derrotará a geração de1927?Jockey-Club

-®-

A CORRIDA DE HOJEO prograiuma com que o Itlp-

lodromo Brasileiro abro, hoje,is seu» portões não esta aquel-e fácil que nos mostra', atravezla eloqüência das cii;ras, os sa-lidos cuthedraticos.

Xão. Ila (dificuldades. O quoHicr dizer: ha bellezas.

Examlnando-o com vagar en-iontramós sérios embaraços.

Cacolet pôde com 105 para amilha derrotar Adriático cominenos de 10!t?

O favorito Tops vencerá Par-•Jal. o seu ultimo vencedor?Rápido. Ráfale o Franco não

•:âo inimigos respeitáveis da pro-terkla Tocaia?

A classe o mosmo o estado deSpalilS o as qualidades do Ulti-rnatum não assustarão os nume-'usos Jogadores de Therezlna?

E, mi ultima vez, Tlnguã nãojalilu derrotado por Quélxiinie,Frivolo o Rico.

Concluo-se, pois, dahl, que athrdè «le lioje, no majestoso cam-po de corridas da. Oavca, offò-reco optimo espoetneulo au mun-jo carioca,MOXT.YltlAS PROVÁVEIS 1.

I I/PI MAS COTAÇÕES1' carreira — "Haras Palmei-

rus" — l.OÜÜ metros — 4:000$> .-,00.000.

Ks. Cts.I---1 Dyiuuniie, Canales. 41» .0

i'.' Rouxinol, Urnu-Ho

j Ji:! Elsc oleiro, R

Cruz14 Slielli, n. c. . . ,

4S CO

S4 ..fi4S (10

(5 Sfnyrha, EscoharfO CohdUctor, Redu-

nino ....1 I

51 00

DC 20

53 30(." G crânio, Rosa2" carreira — "Haras Kxpc-

Üctus" — 1.300 metros —,:<>00_ e 1:000?.

Ks. Os.il Úráca, Sal late . 62 20

l(2 Urubu' r.4 50('.: Umbu' 54 50

! ;4 Cupissura, Popo-vita 52 50

(" Utiriga 11, Morris 54 00(0 Kermesse, Redu-

zino 52 25i .

(li Florida II, O. ila-ria .. ..... "Ú2 50

(7 Sem Prestigio,Feljô .... 54 50

(S X. Rei, Levy 54 ii0l li Neptuno, Blewia-

czky .... 54 50(10 Joiba, Braulio 52 50:p carreira — "Criação Na-

llonal" — (10a prova) — 1.000meiros— 5.000$: 1:000$ e 500..

Ks. Cts.I—1 Indiana, Bierna-

czky 51. (10!—2 rjatapu', Feljô 53 C5!—;i Òbèròn; Morris 53 00(—4 Ultramar, Sn 1 Ca -

te Ç3 14(5 Janib., Timóteo 53 00

(3 Servando, O. Ma-ria . . . .

(4 Cudum, Ignaclo .50 00C5 50

4 I

(5 Ultlmatum, Re-duzlnu. . . .

(6 Dòíly, Salfate .5153 50

(" Therezlna, Cuna-les 41) 1S

8' carreira — Clássico "Jo-okey-Club do São Paulo" —2.400 metros — 15:000$: ....3:000$ e 750$.

Ks. cm.1—1 Tuyuty, Ignaclo . 4 3 60

(2 Tlnguii, J. Sulfa-to 51 22

I(" Thompson, Popo-

vita 50 40(3 Rico, Timóteo . 40 ilt)

I(4 Quelxuine, .1. Cn-

nulos r,? .in(5 Electrico, Bra ti-

lio 50 80* I

(li Frivolo, Reduzi-no 51 "A

9* carreira — "Haras .laçaiu-ha" — 1.600 metros —- .1:000$e 800$.

Ks. Os.1—1 Cacolet, Salfate.. 53 152—2 Adriático, Timo-

teo 60 403—3 Percy, Braullo . 52 404—4 Cardlto, Ignaclo . 51 40

(6 Warloy R. For-reira ..... 6B CO

(C Pirata, ri, c, . . 53 (104* carreira — "Haras Olym-

pio" — 1.400 metros •— 4:000?:• SpOÇ'000.

Ks. Cts.I—l Coligou, Timóteo 50 35

(2 Reverendo. I!.ferreira .

|(3 Royero, Ignaclo .(4 Enredo, Nlcãclò .t

(5 Pude Ser. Feljô .(ti Mangòustei Sal-

rate

54 10

51 6050 00

52 20'51 30

I(7 M. Sariiileritò, Re-

duziiio. ... 60 305* carreira — "Haras Re-

creio" — 1.000 metros — 4:000$. S0Ó$.

Ks. Ct.«.(1 Finório, Reduzlno 50 -10

i !(2 Tenaz, Feljô . . 5G CO(3 Tops, Canales .. 50 20I(4 Halo, Biernacky 4. «0

(5 Pardal, Timóteo . 52 35I(C Lombardo, Rosa. 62 50(7 Caleplno, Xlca-

cio 5:1 40|S Itaberá, Escobar 52 «0i !i Munarchia, Igna-

cio 51 40.0" carreira — "Haras Mila-

no" — 1.S00 metros — 4:000$ti 800$.

Ks. Cts.(1 Franco, Timóteo. 03 40

1 I(2 Estimo, O. Maria 49 100

2 IRápido, Feijò 52 35

(4 Ravlssant, Bier-naczky . . . 56 60

(5 Rafale, Levy . . 55 ' 40I(0 Sem Rumo, Popo-

vits 54 50(7 Tocaia, Canales. 48 20

4C Tenebreuse, Igna-

cio 48 49"' carreira — ''Haras São .lo-

,.,;.¦• _ 1.S00 metros — 5:000$i. 1:000.000.

Ks. Cts.I — 1 Spalils, Escobar . 56 25

(2 .lubileo, Braulio . 50 50

•• i

(il Lugo. O. Ribeiro hO .0O .primeiro pareo serfl corrido

fts 13 horas.OS FORFAITS

At. hontom, á noitlnha, hy-viam entrado, na secretaria do.lockey Cliib, os forfaits dcSheik o Pirata.POEMA mpPICÒ PI TI JUSTA

Quero ser collaborador d" AMA XI IA.

Contesta-me o sr?...Então, toma:I" «mito — Não acredito em

flores. Nem cm pássaros. Nemtão pouco cm cousas do Orlon-te. Acredito, porím, nos effòltosexplosivos o na marcação dosconduetores.

2o cantil — Ah! meu tempo desnchristão,.. O vinho do pa-dro... Os vinténs de S. Pene-dicto... A kermesse no jaidlmda villa. . .

il" couto — Ultramar!.;..4" canto — Argentinos. Fran-

cozas. Um enredo banal. Unipadre. Mais algum. 1". Pôdeser.

5" canto — Vocês jíi foram datarde do Largo da Carioca? Pois,vão e esperem o resultado.

II" cniito — A cousn vao sertenebrosa: gente na tocuia.

È1 preciso ser multo rápido.7" canto — Os orientaes não

são muito corlezes pnra com asdamas.

8" canto — Eu sou brasileiro.Sou dê Tlnguá.

W° canto — O que é, o que é?Não 6 lá e nôs aqui não pode-mos usar por causa do "caloi-re"?

"Co-collete".Sô mesmo um banho,

Por hojo, sô.. COKUJA

NOTIXHASCacolet esteve parado, fez

ante-hontem a milha em 105 _hontem nâo apromptou como scesperava.

Cardtto tem 103 para a dis-tancia.

E o tempo do Adriático ainda£ melhor.

O Aggeu tem grandos es-peranças em Rápido.

X Rei ficou.Corre hoje e seguirá esta so-

mana.JOCKEV-CLUIl

Transporti; do animaesA administração do hlppodro-

mo avisa aos interessados quo otransporte dos animaes inscriptospara a reunião de hoje serA feitopela seguinte forma:

A's 11 horas — Escoteiro,Conduetor, Oeranio o Rouxinol.

A's 13 horas — Caleplno, Ele-ctrlco e Percy.

Com excepçao de Percy, todosos restantes animaes deverãoembarcar na Rua Derby-Club,esquina do Conselheiro Olesario.

Serviço do ttiito-iuniiiliusA Companhia Viação Excel-

sior organisou o seguinte 'liorn-rio pnra os seus auto-omnlbusextraordinários dlrcctos para ohippodromo.

Partidas da Praça Maufi: —12.00 — 12.10 — 12.20 — .'2.30— 12.40 — 12.50 — 13.00 —13.10 — 13.20 — 13.30 —13.40 — 13.50 — 1-1.00 —

14.10 —- 14.20 .— 14.30 —14.40. '

Iiiserlpçücs |««ra a reunião doOrando Prêmio Joekev-

ClubAs inscripçães para a reunião

de domingo próximo, quando se-rá disputado o Grande PrcmioJookey«Club, serão encerradas

PALPITESCONDUCTOR e DYNAMITF

KERMESSE e URACAULTRAMAR e UATAPCCONGOU e PÔDE SER

l h PARDAL e TOPSRÁPIDO e TOCAIA

SPAHIS e THEREZ1NATINGUÁ e QUEIXUME

ADRIÁTICO e CACOLETAzares — Geranio, Cupissura, Indiana, M.

Sarmiento, Calepino, Franco, Cadum, Frivolo eCardito.

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GRUPO DA BOLA VERDEA REGATA DE CAMPEONATO

A directoria avisa aos sócios dugrupo e aos do club que, ape-zar das grandos dificuldadesquo surgiram, fretou o vapor"Monoanuiiò", para conduzll-oscom suas famílias á enseada doBotafogo, lioje, por oceasiãodas grandes regatas. Far-se-ádistribuição de convites — in-grossos para convidados, os quacsse encontram nas casas: VieiraNunes, A avenida Rio Branco o"Odnlea'\ á rua Uruguayana, ouna sedo do Club, ft. rua de San-ia Luzia n. 220, das 20 fts 22horas, atí- á Véspera da regata.Realizar-se-á a bordo uma mutl-née dunçante com a Jazz do Ua-talhão Naval o será servido pro-fuso buffct a preços módicos. Apartida, que será da praça Ser-vulo Dourado está marcada pa-ra ás 11 o 30 da manhã, Im-preterivelmeiue, não se aguar-dando os retardatario».

A directoria declara em tom-po que. afim de corrigir abusosserá de máximo rigor na accel-tnçfio a bordo de seus convida-dos, não permiltiiido do fôrmaalguma o Ingresso a pessoas pro-pensas ft perturbação da ordem,

o da tranqüilidade dos quo pro-ouram dlverilr-se o honrur-noscom suas presenças.

Outrosim; roga a Iodos, por-tadores de Ingressos, não se fa-zérerri acompanhar do creanças,bom como de nggregtulas e ser-viça es, cuja entrada não seráperinlttida.

Aos quo, porventura, por de-masia do expansões, tornarem-soinconvenientes, perturbadort\s ouabusados, a directoria fará reti-rar Iminedlntnmente, desembar-cando-os á autoridade da Poli-cia Marítima, por Intermédio doseus representantes a bordo, «8ordens da mesma.

A directoria solicita ainda afineza de, ao seu conhecimento,'fazerem chegar qualquer anor-malidnde commettida a bordo,por quem quer que seja, afimdo tomar lmmedlatas providen-cias. ,

Prevlne, ainda, que, som aapresentação do ingresso nume-nulo, o sem excepçOes, não nt-tenderá no momento de embar-que á pessoa alguma, desejandoIngressar sem aquella formalida-do a cumprir.

0 festival do Combinado ChilenoA prova de honra é em homenagem á A MANHÃ

Final monte, roaliza-so ,hojcno campo do S. C. Rôa Esperan-çn, situado á Rua Quinze, omMarchai Hermes, o grandiosofestival do Combinado Chileno,com um programma optlmàmon-to organizado.

A prova final t- dedicada fiA MANHA, o que agradecemossinceramente.

O programma <? o seguinte:PROGItAMMA

1" prova — ás 10.30 horas —Em homenagem á gentil senho-rlla Leonor Ferreira e dedicadaft. graciosa senhorlta LuclliuEeltozti.

Infantil Cabucelro x InfantilDcl-Ca.stilho.

2' prova — fts 11.30 horas —Em homenagem no distinetosportman bahiano RaymundoPedreiro e dedicada n MauriUbCândido Amorim.

Combinado Primeiro Nôs xCombinado Malcreado.

3* prova — fts 12.30 horas —Em homenagem ao sr. MarioSilva e dedicada A gentil senho-rita Zllda Silva.

Oriente P. C. x Dramático F.Club.

4' prova — fts 13.30 horas —

Em homenagem ao saudososportman Jucá Raitão.

Combinado Ilha das Cobras xSergipe P. C.

5* prova — fis 14.30 horas. —Em homenagem & colônia ala-gon na residente na Villa Euge-nia.

S. Club Tenentes x Combina-do Cartola.

6" prova — Honra — ás 15.30horas — Rovanche — Em ho-mensagem ao redactor sports-men dc A MANHA e dedicada .1gentil senhorita Marlanna Abra-hão, madrinha do promotor dofestival, juiz Izldoro Bispo dosSantos.

Não haverá tolerância, assimcomo o club que não comparo-cer serft substituído pelo coinbi-nado Onze Carecas.

COMMISSÕESDirecção geral — Izidoro Bis-

po dos Santos.Auxiliar — Eugênio Carlos.Imprensa — Antônio Macha-

do.Clubs convidados — Juvencio

Alves dos Santos.Material sporilvo — Herminio

Rocha.Bar — Josí Piorontlno.

UM AVISO DO COMBINA-DO CHILENO

A direcção do combinado nel-ma, avisa, por nosso intermédio,aos clubs convidados pnra to-murem parte no festival a reall-zar-se hoje, que a citada fes-ta será no Campo do S. C. BôaEsperança, sito ft Rua -Onze N°G5 e não no campo do Washin-gton Villa F. C, conforme pre-screve o convite.

A transferencia de campo na-dn influo, pois ambos os campossão na mesma estação.

JEQUIA' F. C.Reallza-se hoje, domingo, o

campeonato da Liga Brasileirade Desportos, o jogo entre o Je-qtiiá F. C. e o Vasco Suburha-no, o director sportivo do Je-qulá F. C. pede o compareci-mento dos amadores menciona-dos estarem na sede social, fts9 horas, para seguirem na bar-ca que parte da Ribeira, Ab 10horas em ponto.

Santa Andréa, Noca, Varella,Manoel, Dello, Alpheu, Fran-cisco, Joafliiim, Betlnho, Emi-lio, Zlca, Nascimento, Walde-mar, Salviano, Vieira, Dioge-nes, Danton, Nilo, Cardoso, Ar-mando, Sylvino, Savio, Demos.theneJ, Gallego, Bahianinho,P. Moura, Waldyr e todos osdemais inscriptos

dopois «le amanhã, terça-feira,fts 17 l|2 horas.

O respectivo projecto «Ia Ins-crlpção estará amanhã, a*?ar(lo,na secretaria, á disp.oslçãs dosInteressados.

SPORT CLUB ORIENTERoallza-su hojo, domingo o

encontro com o Municipal F. C.no campo do Fundição Nacio-nal situado na Avenida PedroIvo, em disputa doi Campeona-to da Liga Brasileira, a Com-missão de Sports solicita o com-pareclnienlo, na sede, dos ama-dores abaixo mencionados, obquaes tomarão os trens quo par-tom de Bento Ribeiro:

1" toam, trem do 12 horas —Luiz — Sebastião — Ernani —Kutrueo — Ary — Cabello —Kele — Bahiano — Canuto —Rubem — Doca e Bode.

2" team, trom de 11 horas —Sudam — Braz — Moreira —Boboco — Nestor — Américo

Djnlma — Cacid — MlngoBula — Anirajo — Alcides e

China.3o team, trem do 9,10 — Ivo

Esquerdlnha — Tatft — Chi-churro — Ruben II — Rnphaol

Pará — João — Mario —Darly — Z6quinha — Abelardo

Ferdlnando — Wilson — Hu-bem III — Futrico — Alirio —Ar&o — Horacio — Corrêa e to-dos os sócios quites.

Dr. Lins Fernandes doCouto, 1" secretario da Fe-

dera.io do Rema

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A directoria da Fe-deração Brasileiradas Sociedades do

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Itoineii Peçanha da Silva.director de waler-polo da

Federação

OsS. JOSE' F. C.ENFREN-TARA', OJE. EM NICTHE-

ROY, O CARIOCA F. C.Terá logar hoje, na vlilnhh cl-

dade, eni Aleuntara, o matchamistoso entre os primeiros e se-gundos teams dos clubs acima,que promettém ser reunidos, da-do o valor e preparo do ambos,sendo disputado rios primeirosquadros uma nrtistica o custosatoca offereclda pelos moradoreslocaes, adeptos dos mesmos,, pa-ra o vencedor da contenda princi-pai.

A conducçáò da embaixada se-rá feita pela lancha "Armlnda",contractada especialmente peladiroctoria alvl-rubra, tendo sidoa mesma ricamente ornamentadapelo soclo sr. Daniel Pereira, es-tnndo a partida marcada para as13.30 horas, nu eaes do Phnroux.devendo todos que queiram noom-banhar, nssini como oa jogado-ros nbalxo escalndos, estaremna sede social ás 13 horas.

Além de unia enorme caravanatambém seguirá junto á embal-xada o afinado choro "Não meIncommoda", sob a chefia do sr.Gabriel, quo executará os maisnovos e lindos sambas da netua-lidado.

Foram escalndos os seguintesteams:

Primeiro toam:Domltigos — Angelitio o Daniel

(cap.) — Emílio — RiiiHla e Er-nesto — Octavio — Miúdo —Oolnba — Mineiro a Humberto.

Reservas: — Ary e Freitas.Segundo team:Ayres e Miguel — Salvador —

Purn (cap.) — Vicente — 7.f-ií-— Abel — lSTeòln — Araujo eZer.i,

Reservas: — Romualdo — Vil-lard — Gabriel o Mim.

Chefiará a embaixada o sr.Antenor F. Branco: thosõurelro,Domingos Chlnrello; seeretario.Octavio F. Branco: director tp-clinico, Vicente Mazzel; Massa-glsta, Joáo Qtillpt Orador. Ernes-to Mnzzei.

O S. JOSE' F. CLUB ES-TA' HOJE. EM FESTASPassa hoje o anniversario na-

tiillcio do acatado e distinetosportman, sr. Oetavlo F. Branco,eompetcnllsslino secretario geraldo glorioso São José F. C, aon-de lia multo tempo vem prestan-do o seu valioso concurso, queroomo player ou director, sempresoube defender com enthusiasmoas suas cores.

Por oste feliz acontecimontoserá o nnnlversarlante alvo desincera manifestação do seusamigos, collegas e admirado-res.

A VOLTA DO MUNICÍPIODE S. PAULO

. S. PAULO, 24 (A. B.) — A's7.30 horas du manhã de domln-go, terá logar a partida dá toe-ceira prova (volta do Muni':!-pio do São Paulo), em disputada taça "Gerbi", instituída pelaFederação Paulista de Cycllsmo.

O ponto dc partida 6 o ltrrgodas Perdlses. A volta da ojilademede 80 kilometros.

UM AVISO DO LEONORF. C.

Para o Jogo do hoje, contra oMnuá F. C, cm disputa do Cam-peonato da Associação Carioca dcEsportes Athleticos, a commissáode esportes do Leonor, escalouos seguintes teams, que deveriloestar na sfde, o terceiro, ás 10,o segundo, âs 11 e o primeiro, ás12 horas.

Primeiro team:Plnlfto — Louro — Alvarenga

Cru» — Arlindo — JuventinoHermes — Hugo — Lima —

Aldemnr — Rubem. >Segundo team:Machadinbo — Cunhado —

Marrelro — Machado — Chlqul-nho — Polaco — Leandro — Gar-cia — Mnrlo — Orlando — Er-nanl. .

Terceiro team:Joáo — Abel — Alnyr — Ro-

berto __ Fuiarca — Paulino —Eugênio — Coroa — Tinduca —Adhemar — Adáo.

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Dr. Flavio Vieira, presi-dente da Federação Brasi-leira das Sociedade, do

Remo

Jorge Carvalho, secretariogeral da Federação do

Remo

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YANKEE F. CTondo esto club dc tomar par-

to no festival do C. Chileno, nocampo do Washington Villa T-.O na estaçfto «le Marechal Her-més, tomando parte na prova dohonrn, em um Jogo de revanche,que terá logar ás 15 e meia ho-ras, o director sportivo, pede ocomparecimento dos seguintesJogadores, na sede, ás 13 horai,para seguirem, uiilformlsados,para ll alludido campo:

Maearráo — Marlilho — Piil-—. Pavilhão — T. Nova — Pai-nho — Zerlco II — Cruz — S.a-rfl_ _ Oliveira — Tunda.

Reservas — Frakll ¦— Pedro.

UM INICIADOR DO SIL-VA MANOEL A. C. BEM

DOENTEAcha-so doente ha alguni dias

no leito o inlciador do Silva Ma-nool A. C. sr. Jose Machado.mais conhecido nas rodas spor-Uvas da rua Andr<_ Cavalcanticomo Jucá, onde tem sido mui-to visitado pela família SilvaManoelense.

D.-. Aluizin «lc il. Tavaro.director dc remo

O C. R. DO FLAMENGOJOGARA' HOJE, EM FRI-

BURGOEm match "revanclio", medi-

rá forças, hoje, em Friburgo,o valoroso C. R. Flamengo quedefrontará na cldado dos era-vos o scratch da A. S. E„ queha dias soffreu, em Cordeiro,

serio revez do S. Componentesdo Campeão rubro negro de'.erra o mar.

Para a cidade de Fribnrgo,seguiu hontem. á tarde, a co-mitiva. do Flamengo, bhoflada!polo sportman dr. Adalbertof.ovel, acompanhada dosf ama-dores que constituirão a equl-pe rubro-negra:

Pinheiro —¦ Herminio —Faccini — Darcy — Rubens—Moura — Newton — Vicente— Eloy — Rocha — Cassio —Cassllandro — Floriano —Abi-lio — Sues — Boqile . o o en-trnineur Pltero.

O regresso dos rapazes doFlamengo dar-se-ft amanhã,pelo trem de passeio.

O PENHA A. CLUB NOFESTIVAL DO CORTUME

CARIOCA F. C.O director do sports solicita

por Intermédio desto jornal ocomparecimento dos players do2." team, ás 10 horas e os do1." team, ás 14 horas, na sí-de,hoje.

Albeno Macias. 1° ihesou-reiro da Federação do

Remo

A. A. PORTUGUEZA x S.C. BEMFICA

Realizando-se hojo; em dispu-ta do campeonato da Liga Bra-silelra, o jogo enlre os clubs ael-ma no campo do Central A. C.sito ft rua Jorge Rudge a Com-missão do Sports du Portugue-za, pede o comparecimento dosseguintes amadores:

Primeiro • Team, na sede, ás13 horas:

Doorcilio — Antônio — Ar-inundo — Eugênio — OrlandoNahor — Osmar — João Zéluiz—- Irineu — Mario — Virgílio.

Segundo Team, na sede, ãa 11horas:

Rocha — Alcides — Monteiro—Reis — Merola — Miro —

Carlos — Branha — Gomes —Baptlsti. — Heracllto — Adol-pho.

Terceiro Team, na sede, fts 10horas:

Martins — Liberto — Rodri-gues — Buby — Fontela —Herculnno — Armando — Syl-vio — Canário — Agostinho —Joaquim — Sandoval — o todosos jogadores com inscripção.

A festa de hoje no campodo Confiança A. (_lub,,:

Será realizado hoje, no campoda rua General Silva Telles 104,em Villa Isabel, uma promissorafesta esportiva, que vem sendoaguardada ansiosamente.

Do proRramnia constaráo inte-ressantes provas, dentre as quaesa principal, em que mediráo for-gas os Combinados Silva Telles cDesembargador lsldro, formados,respectivamente, de Jogadoresdos teums principaés do Con-

fiança A. C, e do Syrio LlbanezA. Club.

Es.su prova, por si só garanteo exito da festa, pois será dadoassistir ao Jogo do Bahiano, Cot-.ta, Arngáo, Alo, Aprlgio, Miro oL61., do Syrio; Altalr, Samuel,Byra, Waltrudes, Orlando, Grln-go, Haya o Quincas, do Con-fiança.

O referido programma é o se-guinte:

Primeira prova —¦ Paul J.Christoph F. C. _ Casa Lopes F.Club.

Segunda prova — IV Batalhilox II Batalhão da Policia.

Terceira prova — Avenida A.C. x Ferreira Balthazar F. C.

Quarta prova — Team "Galdl-no Santiago", filiado ao Jornaldo Commerclo F. C. x AlliançaA. Club.

Prova Principal — CombinadoSilva Telles (Confiança A. C.) xCombinado Desembargador Isi-dro (Syrio Liban?z A. C).

Aos vencedores das provas, ra-berá uma taça o ao club que maisIngressos passar, será conferidoegual prêmio.

CHAMADA IlOS' ATHLETASDO CONFIANÇA A. C.

O sr. Ox Drnmmond, directordo athletismo do Confiança A.C, pede, por nosso Intermédio,o comparecimento dos nthlptasabaixo oscalados, hoje, ás 12 ho-ras, no campo do club, afim deseguirem para o stadl.Um; ondedoveráo Intervir na prova finalde 4x100 e na de 10.000 metros:Aleebiailes Freire Júnior, OxDrnmmond, Alklndar Lisboa deOliveira, Rujjens do MagalhãesPeeego, Estático Francisco daPiedade e Luclano Goulart.

A FESTA DE HOJE NOCONFIANÇA A. C.

Seguindo a praxe já estabele-cida, o Confiança A. C. ottere-ceia, hoje, das 20 ás 24 horas,aos seus associados e ás suas fa-mil ias, malB uma solrée dansan-te. com o concurso do uma Jatz-band.

O Ingresso dos sócios se faráco.m o recibo numero 8, acompa-nhado da respectiva carteita.

O Rezende A. C, irá, do-mingo a S. Gonçalo, afimde enfrentar o Palmeiras

F. Club

F.M HOMRXAURM A' "GAZETADF. S. OONCAI-O"

Reallza-se hoje. no excellent*"ground" da rua Boarsu', em il.Gonçalo, no Estado do Rio, o se-gundo encontro amistoso entiaos terreiros, segundos o primeiros quadros, dos pujantes club»Rezende A. C, do Rio e o P^l-mclrns F. C, da localidade flu-mlnenso.

No primeiro match da estréa.os rezendonses venceram em ninaluta gigantesca, e váo com espe-ranças de vencer mais uma vez.

Os palmelrenses, embora »of-fressem ultimamente grande'derrotas, têm vontade de vencero seu leal competidor.

C!onta com o coneurso dosPlayers Charles, Manlnbo, Rabe-cáo, Nelson, Jucá, Paixão e ou-tros.

No grêmio carioca, destacnm-soos playors Sevane, Alberto, Nilo,Manduca e outros.

A direcçfio sportiva do Rezen-de pede', o comparecimento dotodos os) amadores e admiradores.na. sede, d«i manha, afim do ee-'èrutrern os terceiros quadros fei10 horas e os segundos e pri-meiros quadros ás 12 horas, emponto, nas barcas, afim de em-bnrearem em Nictheroy, nos bon-des Sáo Gon<;alo ou Alcântara.

Em Sáo Gonçalo aguardara aehegada dos cariocas, um grupode Rssoclados do Palmeiras.

Este jogo será em homenagemao brilhante Jornal "Gazeta deSáo Gonçalo", que transcorre fco-Je o seu 17.* anniversarlo.

O Juiz do encontro será o es-timiulo sportman Dudu'.

Eis os players do Rezende:Terceiro team:Moreira, Bruno, Barão, Abel,

Bagre, Couto, José. Hugo, Pacro,Oswaldo, e Luiz.

Segundo team:Jaguaré, Orlandino, Toledo e

Luiz; Passarinho, Tutu', Soares,Paraense, Mario II, ülp», Ar-mando.

Primeiro team:Alberto, Ary, Evlllaslo, Pas-

choal, Dono, Manduca, Nlco, Syl-vio, Sevane, Mario o Jango.

Grande jogo de íevanch.entre o Mem de Sá e Para-

mes ..EM HOMKN AGKM AO DIRE.

CTOH SPORTIVO DA «AMAXHA"

Renllza-se hoje o grande raatrtinmlstoso (revanche), entre ospujantes quadros do Mem deSá F. C, campeão da rua dosInválidos e o S. C. Parames, napraça de sports deate.

O director de sports do Memdo Sá, pede o comparecimento detodos os players abaixo escala-dos, na sede, ás lt, 12 . 13 horas,os terceiros, segundo» e primei-ros quadros, respectivamente.

3." esquadra: — Bobelro; Col tu-bra o Toledo; Bayma, Borolll e J.Nunes: Marrello, Ztalco, José-mar, Oswaldo o Petronio.

2.» esquadra: — Nogueira; Dr-bano e Nunes: AmeHo, Lyony eValentlm; Henrique, Cyprlano.Daniel, Octaclllo, Octavio.

1.» esquadra: — Aguiar, Ads-mastor, Narciso; Armlndo, Ca-bral, e Francisco; Arlindo, Rubi-lar, Joaquim, Sylvio e Jayme.

A prova principal será dedlea-da ao estimado jõiiz Durval Bar-bosa, (Diidu1), es em homenagemno ohibr.lsta EsJuardo MagalhSe»de A MANHA.

S. CHRISTOVÃO A. C.ASSEMBL6A OERAIj EM

CONTINUAÇÃODe ordem do sr. presidente,

convido os srs. associados quitesparo, tomarem parte na Assem-blea Geral (em continuação),que será realizada ás 20.30 ho-ras de amanhã.

Orilem do «Un: — Interessessociaes.

Rio de Janeiro, 24 de agostode 1029. Dr. 3. Castello Branco,secretario gorai.

TIJUCA TENNIS CLUBHojo haverá na aristocrática

associação tljucana, mais umaanimada nittnha-dam.ante.

A esforçada commissão de fes-tas fará realizar, ainda este mez,uma Interessante solrée de arte,cujo programmn está sendo cul-diidosnmente organizado pelo sr.commandante Heitor Plalsant.

O PENHA A. C. E O SEUFESTIVAL DO DIA 1 DE

SETEMBROA Directoria do Penha A. C,

solicita a todos os clubs convi-dados para o seu festival o fa-vor de enviarem o mals^ brevepossível ás suas respostas. —Guilherme dos Santos, directorsportivo.

TUPYxMEMDE SVLINDA OFFERTA AO RUBItO

NRG RO DB PAOUBVA»Para o encontro de domtngo, 1»do setembro, no sumptuoso rlnckde sports do campefio de Paque-tá, a directoria do Mem de Sú.fará a entrega ao seu co-irmão.de uma linda corbeiile de flore»por occasltto_do Jog_ principal.que terá Inicio ás 16..0 horaslmprcterlvolmente, sob aR 0r-dens do juiz carioca Dudu*, mui-to oonhecldo nas roda* espor-tlvas.

UM GRANDE ENCONTROEM BELÉM

BELÉM, 24 (A. B.) _ Oencontro Interestadual, entre oqua,dro amazonense do Para-mo.int F. C. e um club local,desperta dlscuss.es nos ctrcuiossportlvos, que fazem comnisnta-Hos sobre o valor dos oonten-dores.Um dos acontiàclmentos namundo dos sports foi a estréa,hontem, do Gutteanberg F Cformado de elementos" da im-prensa local, fundado pelos ch.ro-nisto» sportivo» de Belém

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A MANHA — Domingo, 25 de Agosto de 1929 13

irx"^'WW* I

As provas do Campeonato Carioca de Athletismo, qoe serão realizadas hojeE de real enthusiasmo oestado de animo dos con-correntes ao certamen

No stadium do Vasco, em S. Januário, teremos,hoje, a realização da 1» parte do Campeonato Cariocadc Athletismo, sendo realizadas algumas provas finaes.

De certo, regorgitará o grande stadium cruzmalti-iip, com uma assistência enthusiasta, pois o povo járniiiprehendc a importância do athcltismo, que é, de fa-cto, um dos principaes factores eugenicos de uma raça,c um esporte dos mais bellos, pois podemos apreciar ovigor physico dc um povo, assim como o seu cstylo nautilização das diversas provas.

ICs tas, estão assim organizadas:A's 14 HORAS — 100 METROS, SEMI-FINAESEstão classificados os athlctas seguintes: Otto Be-

nedech, David Dallcsteros, Miguel Britto, Arthur CerpaAraujo, Ulysses Malagutti, J. Medeiros, Ibero Reis, Jo-sé Xavier, Floriano Pacheco, Sylvio Padilha, CyriacoLopes Pereira e Aldo Rangel.

SALTO EM ALTURA — A'S 14,45Estão classificados: Levy Magalhães de Mello —

ritito Falcão — João Corrêa — Ismarto Cruz — Car-vos Reis Júnior — Joaquim G. Moreira — Clovis Fal-míio e Svlvio Padilha.

CORRIDA DE 1.500 METROS — A»S 14,35Estão habilitados para a final: Júlio Rollim — Karl

Mal vi — Francisco Benedctti — Antônio Corroa —Daniel Barbosa — Waldemar Cardoso — FranciscoMarinho — Manoel Pitanga — Luiz Henrique da Silva— Marcos Nunes — Gastão Lobo e Paulo Grangeau.

ARREMESSO DO DARDO — A»S 14,35Vão concorrer á esta prova, os seguintes athlctas-.

Joaquim Duque — Carlos Ulestin — Alberto Paes —Gabriel Machado — Geraldo Silva — Pedro Araujo —Antônio Machado e Francisco Telles.

1Ó0 METROS — FINAL, A'S 14,55400 metros — Final — A's 15,15

Serão concurrentes: Flavio Duarte — Lauro Ja-mncaru' — Otto Benedech — João Pnflilha — CarlosReis .íumor o Miguel Josó de Britto.

ARREMESSO DO PESO — A'S 15,20Serão concurrentes: lmach Amaral — Carlos Reis

.lunior — Durval Bèlliné Ferreira Lima — Ary de Al-meidn Rego — Anizio Assuinpção — Antônio Machado~ l.lvsio Pimenta de Mello e Aureolino Gaspur.

110 METROS BARREIRAS — A'S 15.40Deverão concorrer: Carlos Reis Júnior Gcrhard

.(lentzel - Walffidò Teixeira — Sylvio Padilha — is-".'firio Cruz e Clovis Falcão.

10.000 METROS — A'S 16,15Revesamei\to de 4x100 metros

ISsIn prova será concorrida pelas seguintes turmas'i I.i mengo — Vasco — Fluminense — Botafogo —

Amcrieii e Confiança.MARIO MARQUES CORRERA'

0 futüroso athleta vascaino, que adoeceu subita-nente, em fins da semana ultima, deixando, portanto,dc concorrer ás eliminatórias de ante-hontem, deverá' irivir. domingo, nas finaes de 100 metros e no revt-samcnlqi--.de 4x100 metros. *"

Mario Marques, que ê recordista dos 400 metros,ao que soubemos, está fazendo 11 segundos para os iOwmetros, d ahi a chance de produzir excellente perfor-niáiice domingo, ao lado de Padilha, lberê, Floriano,Xavier e Cvriaco.

0 grande certamen de remo a realizar-se hoie na praia de Bo-talogo - ?erão disputados os campeonatos de nouissimos -Juniors - senlors - Do remador e dos remadores - a grande luetaentre Antônio Rebello Júnior e mano Tomazzini - outras notas

9 festival do Guarany A. ClubA MANHÃ homenageada na prova final

AS AFFBGÇOESESTOMACAES

So tem a língua suja, ou mauhiiliio, pp soffre de eruetações,de pesadume, azedia, incha-çOés, naúscáa ou outras aftec-ções digestivas, é mais queprovável nue a causa de todo«. mul-estar de V. S. seja umíxcesso de acidez do sueco gas-tricô. Está acidez leva fi. fer-meiilação dos alimentos e ou-tros incommodos digestivos,"ii os evitar nada lia de me-lhor que a Magnesia BlsuradaKste antl-acido, que tem uma-«putàçãò tão bem merecida,noutralisa a acidez, faz desap-parecer muito rapidamente osIncommodoa digestivos os maiscommuns o dft um alivio mui-lo uotuvel cm todos os casos degastrlts, dyspepBla, o outras af-fecções do estômago. A Magne-«Ia Blsurada', que 6 inoffenslvac fácil do tomar, acha-se Avenda em iodas as pharmaclas.

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Os srs. prestamlstas contem-piados com os seus ternos dermipa na semana finda tinhamas seguintes InscrlpgSes, que fo-ram sorteadas:

¦® Realiza-se, hoje, no aprozivcl campo do querido GuaranyA. C, um grandioso festival.Quizeram, porém, os dirigentesdo novel grêmio, prestar uma sl-gniflcatlva homenagem aos quetrabalham em A MANHA, c as-sim dedicaram a pi ova final anôs, que de coração agradece-mos. Certamente alcançara, oGuarany, suecesso, pois o pro-gramma organizado 6 excellente.

1" prova, fts 10,15 horas —Homenagem a "A Pátria!' e do-dicada ao seu redactor sportivobatendo-se mais uma vez, osdistinetos teams das conhecidascasas commcrciaes: 'Casa ValideF. C. x Silva Araujo Foot BaliClub.

2* prova, fts 12,16 horas —Homenagem ao "Jornal do Bra-sil" e dedicada ao seu redactorsportivo lindo encontro entre osfortes teams — Combinado Azule Branco x Riachuelo A. C.

3" prova, fts 13,20 horas —Homenagem ft "Vanguarda" odedicada ao seu redactor sporti-vo, defrontam-se pela primeiravez os lcaes clubs: CombinadoSâo Luiz x Luzltanla A. C.

4" prova, fts 14,15 — Home-nagem ao "Rlo-Sportivo" e de-dicada ao seu redactor sportivo,bella peleja entro os valentesquadros — Corlnthlans F. C. xMacieira F. C.

r.' prova (honra), íls 16 horasdedicada ao seu redactor sporti-— Homenagem ft A MANHA ovo. Finalizam a festa os fortesteams — S. C. Drummond xIndependentes F. Club.

SYMPATHIASerft conferido ao club que

maior numero de tombolas pas-sar, rica e custosa taça comolembrança do festival.

AVISO K REGULA.MENTO

Os clubs deverão estar emcampo 15 minutos antes da pro-va que vão disputar, prestandoantes de entrar em campo emenveloppe fechado, o movimentoâe suas tombolas.

Faltando algum dos clubs, opresente terft quo enfrentar umcombinado da cosa.

2.» feira, dia 19 .. ,. ., .. 9698,« Teira, dia 20 ., ,. ,- ,. 8964.> feira, dia 21 .. ,, .. ,. 1396.» feira, dia 22 7890 " feira, dln 23 .. 830Babbado,, hoje, 24 637

liio de Janeiro, 24 de Agostode 192&.

Adjucto Ferreira.<~i fiscal ilo governo: Dr. Aaterlodc i ii iiiii»*.

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Promette alcançar oxtraordl-nario oxlto, a grando regata quoa prcstlmostt Fedoração Brasi-loira das Sociedades do Removae levar u effeito hojo, na nos-sa bella Guanabara. r

Os preparativos quo temos ob-Vt.rvndo, estão sendo postos cmprutlca pela entidade dlrlguntodos sports aquáticos, bom de-monstra que a veterana Institui-ção da rua 7 do Setembro nãose descuida do progresso do maissalutar dos sports.

A parte technica so nos atigu-ra, serft brilhante u efíleloiite,por isso quo, o movimento nasgarages dos clubs, c freqüênciaíls nossas praias, quer dos quo,com as suas embnrcaçfies, têmdado o.s últimos ensaios o tirosde preparo; quer dos corujas tleultima hora, multo teni dndoque falar dn que serfi. o corta-men que a Federação realizarahoje.

O progra mina, organizado comtino de quem estft h abi tirado' ftslides de tal natureza, pnls Q dl-rector technico da Federação, oDr. Alulzio Távora, um dnsmais velhos e dedicados reina-dores do veterano C. R. Fia-mengo,. do qual Jft foi campeão,faz prever que as nossas palavrastêm tnda a razão de ser, ..¦ quea regata serft das mais brllhan-tes.

Damos a seguir o program-ma:i" PAREÔ — A' I hora — 1.000metros — FEDRAÇAO PARA-ENSlfl I>E DESPORTOS — Yo-los-franclies a " rumos — No-Vlsslinns — PRÊMIOS — Mc-lUiUi-is ilo prata o dc bronze.

8 — Ihls — C. R. Vnstjõ ilaCama — Patrão — Luiz Féllp-pe Almendra; Horns. — Ivo lltir-roso, till Barroso.

7 — JO-só Heis — C. II. Vukcòda duna —¦ Patrão —FollclnnoPeixoto; Rémá. — Adelino Bar-roso; Darllndo Puga Pereira.

4 — Onuopiis — (i. lt. nota-fogH) — Patrão — Newton Po-reira Heis; Rems. — Fablo Ar-nula de Pária Souto, AlfretíoGarcia Rosa.

3 — Poruiigu — C. R. (luana-liara — Patrão — Kdgard Ciul*màrãcs do Valle; Rems; — Bom-pfo Barbosa Accloly; FranciscoBevllacqua.

tt — Mibçarlco — G. R. Gru-goalá — Patrão — Arinan.lnRodrigues; Rems. — JoaquimAlves Ferreira;; Affonso Celso d.aSilva Mafra.

— Ciumento — C. Internarcional ile Ri-giilu.*- — Putrã.i —Waldemar Areho; Rems. — .I«i-sé Onofre Muniz Ribeiro; Adft-niast.ir dos Santos Corrêa •

fi — Marte — C. lt. íoiiriili)* —Patrão — Octavlo Carlos Aurhei-mer; Reinft-^-r- Adhemar Forrtt-ra I/assance; Orlando Campo-fiorito.

10 — Marabá — C. R. Ic.irnliyPatrão — Evaristo «Vlíenas

Leal; Rems. — Luiz j\lves .lar-dim; Paulo Carvalho.

— Judex — O. «lo Xata-rão elU-itatas — Patrão — Josf Schl-nolll; Rems. — Lourlval Villa-rim; jVdelino Baptlsta Lopes.

11 — li-niiy — O. R. <l«> Flu-mengo; Patrão — Jayme doAmaral Segurado Pli to; Rems.

Oswaldo Llgnini; Nelson Pa-rente Ribeiro.

9 — 12 do Outubro — C. R.Sim Chrlstoviúii; Patrão — Jos«.'Maria Castello Branco; Rems.

Fernando Mignon; jUvaro Ro-cha.

2o PAREÔ — 1.000 metros —LIGA NÁUTICA RIOGRAN-IJEN.SE — Canftes n 1 remadoJuniors — PRÊMIOS — Meda-llws ilo Prata ò de bronze.

— siry — AssotHaçào Athk-Úca Silo Pnulo —- Remador —Paulo Yazbok.

H — Diu — CR. Va«io da Ga-ma, __ itemador — Adamor PI-nho Gonçalves.

» — Geniiu» — C. R. Rotafo-KO — Remador — Charles B.Templar.

C L»V) — C. R. GuanabaraRemador — Kaare Astrup.— Frnuken — C. 11. Gragoa-

tâ — Remador — Francisco Au-rello Alvares da Cruz.

Nesso — C. Internacionaldo Regatas — Remador — New-ton do Paiva.

9 — Dudu — C. R. Boqueirãodo Passeio — Remador — Ar-mando Madeira.

a° PAREÔ — 2.000 metros —CAMPEONATO RO REMADORDO RIO I>E JANEIRO — Skif-fs a um remador — QualquerC|ulise _ PKEMIOS — «Medalhasdc ouro ao dampefio* o o bronze,"Lo Champion", do E. Herliert.ao eluh a quo |»prtcnopr o inesmo.

ft — Raul CajniK» — C. R.Vasoo da Gama — Remador —jVntonlo Rebello Júnior.

Kocy — C. R. GuanabaraRemador — Mario Tomassi-

ni.•Io PAREÔ — 1 000 metros —

FEDERAÇÃO DOS OLUUS DEREGATAS DA BAHIA (Abertoft Liga de Sports da Marinha) —Escaleres a « remos — Esijvom-te» e NÒvlsHÍniOS — 2** Divisão.Patrão — orilflal.

H — c T. Rio Grande do Nor-te — Azul natier com um solbranco, tendo no centro o n"24.

— O. T. Parahyba — Bran-co e verde, em listas verticaes.5 — Defesa Minada ¦*-*• Brancocom faixa horizontal azul, como nome e 1 mina.

7 — C. T. Santa Catlurlna —Preto com 1 faixa branca comon'S,

c. T. Pará — Branco comancora vermelha.

— o. T. Maranlião — Bran-co debruado de encarnado, comescudo encarnado, branco e pre-to no sentido vertical.

0 — C. T. Paraiüi — Verme-lho com faixa branca horlzon-tal.

— C. T. Matto Grosso —Vermelho e branco com listasverticaes.

5» PAREÔ — 2 000 metros —

CAMPEONATO DE NOV1SSI-MOS — Yoles-tranches a 4 re-mos — Novíssimos — PRÊMIOS

Medalhas dc ouro.10 — Aloyon — O. R. Vasco

da Goma — Patrão — Luiz Fe-lippe Almendra; Rems. -- Ma-

— Ura — O. R. IlolafORO •-Patrão — Newton Pereira Reis

Rems. Pedro Thebergo, Car-los Alberto da Rocha Faria, Ga-brlol Queiroz Vieira, AlbertoCruz Santos Filho.

2 — .Iara — ('. II, Giumalia-ni — Patrão — Edgard Gulm.i-rães do Vallo; Roms. — ErasmoMacedo. Júnior, Clodomiro Fnr-rcira Marques, Jcfferson Maurl-ly do Souza, Orlando PedrosaIlnrdmunn.

5 — Inubla — O. R. GragoatáPatrão — Armando Rodri-

gues, Rems. — Francisco Mo-reira Júnior, Antônio Pinto deFariu, João Damasceno DuarteFilho, lülslo UMncieo Marques.

— Belllta — C. Iiiu-nin-cional de Regata**; —- Patrão —Newton de 1'alvu; Rems. —• Ge-rez

'Martins, Armando Silva,

Adoylpho CnchòCfol GulmarãosM. da Silva, Belmiro MarquesVicente,

» — Maipu — O.VR, liarulivPatifio — Amnry Lenón (leo-

líis; líems. — Orlando Mi.ndnn-ça Moreira, Agulnaldo Regulo\ aldeiaro, Pedro do Freitas Lo-mollno, Jorge j\gulrre,

« _ irôrG — G. lt. tio Fia-iiH>ngo — Patrão — Jayme doAninrnl S'«gurado Pinto: Ranifl,

.loão Filho Milunez F. A.,Ernani l-tardinaiin, Homero Pe-drosa, Newton Rubem Sholl Ser-p:i.

4 — Dnigomlr — C. 11. Ro-queirão do Passeio — Patrão —Francisco Carlos Briclo; Rems.

Oswanão von Sldow, ,lor(joNumberg, Carlos Gonçalves Bas-tos, Joaquim da Rouba.

7 — Oilçára — O. R. SãoClirlstovain — Patrão — «InséMaria Castello Branco; Rems.—Klston Blttar, Eduardo Batteiu,Vicçrito Corrêji de Carvalho, Nel-son <le Oliveira Leite.CAMPEONATO DE CLASSES

Como estimulo fts classes deremadores o a exemplo do quose faz em vários paizes, a Fe-deração tem feito realizar, ultl-manipule os campeonatos doclasses, corridos pela primeiravez om 1927, como provas inte-grantos do Campeonato do Rio

«de Janeiro, disputado pelo sys-tema dc pontos.

A partir de 1928, porím. taescampeonatos passaram a ser pro-vas Isoladas.

São corridos om 2.000 metrosnos typos de barcos *uo coum-tam do quadro abaixo:

1927 — Novíssimos — Yole-franoho a 8 reinos. "Pereira Pus-sos" — c. R. Vasco da (lama.Sem Tempo.

Juniors — Yole-glg a 4 re-mos — "Rutb" — C. R. Vascoda Gama — 8*25".

Senlors — Outrigger n '4 re-mos —• "Bandelmnt*" — O. R.Boqueirão do Passeio — 9'26 c4|B".

1928 —¦ Novíssimos — Yole-fr.anche a remos — "Alcyon" —C. R. Vasco da Goma — SemTempo.

Juniors — Vole-gigg a I rc-mos — "Fuhyra" — C. 11. doFlamengo — 8'06 2|5"."Mlnii" — C. R. Boqueirão doPasseio — 9'04 2|5".

•° PAREÔ — A's 14,40 horas1.000 metros — ASSOCIA-

ÇAO METROPOLITANA DEESPORTES ATHLETICOS —Double-sculls — Juniors —PRE.MIOS — Modullias de pra-ta o de bronw.

.5 — Infante — C. lt. Vascoda Gama. — Rems. — AdamorPinho Gonçalves; Eric Barreto,

— Pollwx II — C. R. Bota-fog-o — Rems. — Octávio Bor-gerth Teixeira; Max Repsull.

o — Tu|Mi — Ç. Ri GuanabaraRems. — Oscar da Silva Gul-

marães; Armando da Silva Gul-marães.

9 —¦ Tiradentes «— C. Interna-cional de Regala."*» —¦ Rems. —"Waldemar Corrêa, Mozart doCastro.

T PAREÔ — A's 15 horas —2.000 metros — CAMPEONATODE REMADORES DO RIO DEJANEIRO — Outrlggers a 1 re-mos — Qualquer Classp —PRÊMIOS — Cballenge "cna\ant", de A. Bofill. diploma decampeão o medallui de ouro aoclub vencedor. Medalhas do ouroá Rtianilvflo vencedora.

— Luziadus — C. R. Vascoda Ganut — Patrão — Mario Ml-randa da Cunha; Rems. — Vas-co de Carvalho, Claudionor Pro-venzano, Antônio Rebello Ju-nlor, Joaquim da Silva Faria.

5 — Bandeirante — C. lt. Ho-quelrão do Passeio — Patrão —Francisoo Carlos Bricio; Rems.

Sven Urban; Arthur Repsold,Manoel Leopoldo dos Santos,Carlos Roberto Schneewelsj.

8» PAREÔ — A's 15,20 horas1.000 metros — ASSOCIA-

ÇAO DE CHRONISTAS DES.PORT1VOS DO RÍO DE JA-NEIRO — Yoles-franehes a 8remos — Novíssimos — PRE-MIOS — Medalhas do prata edc bronze.

tt — Pereira Passos — CR.Vasco da Gama. — Patrão —Romeu Peçanha da Silva; Rems.

Florlano Carvalho dos Sun-tos, Fernando de Araujo Silvu,Alcindo Felippo da Costa, Ber-nardlno Rabello, Luclano Lou-relro, Antônio da Costa Lima,Antônio da Costa Caramalho,Octavlo Baptlsta Figueira.

— Procyon — O. R. BoUfo-go — Potrüo — Araliba de Bar-ros -r- Rems. — Oswaldo doRogo Macedo, Luiz Villas BJasArruda, Sylvio Pelllco BelchiorAmarante, Raul do Rego Mane-do, Álvaro Portlnho de Sô, Frei-re, Nelson Calaça Lins, Osc.llllodo Moura Mala, Thomaz j\.bnd.

8.— StHU SoUtarla — O. R.Guanabara — Patrão — IrlneuRamos Gomes; Rems. — Gorai-do Lobato, Luiz da Silva Ho^ha,CIovIb Modesto da Rocha Cardo-so, «Tose Ellls Rlpper, EdisonMaurlty de Souza, Moacyr Mal-lomont Rebello, Leonldas TollosRibeiro, Cícero Vldal Dias.

— Rio Branco —- C. do Na-ta<;ão e Regatas — Patrão —José Schlnelll; Rems. — Au-gusto Pinto Corrêa, Roberto Jo-sé da Silva, José Belmiro Dias,Hurt Negelschimldt, Alberto GO-mes Pinho- Mario Ponclano, Je-ronymo Lalln, Siruon Martlnez

noel Rebosa: Octacilio de Souza; jcoruna. ...„.uiHi. Mutto; Jorge Abdo Mery. a —. Alluutloo—C. dc Natação [ins Cuíta, Rems. —Carlos Mel

o ReffiUAs — Patrão — üomin-gos Fortes Sobrinho — Roms.

Alberto Luiz do Souza, LauroGuerreiro, Josó M. Carvalho, TI-to Nunes de Miranda, Jorge Mal-schlch, Lauro Pinheiro Alves,Kutr Selkel, Nelson Paredes.

7 — Aymorc — O. R. do Fia-mengo — Patrão — Jnym.j doAmaral Segurado Pinto; Rems .Alfredo d'Avlla Lima. ÁlvaroFróes do Souza, Fellsberto dosSantos Brant, Manoel Vaz Ju-nlor, Raul Lopes Loureiro, 011-verto Costa Popovitch, Ai-tliui-Costa Popovitch, Roberto de Bar-ros Filho.

5 — Luzltanla — C. R. Ro.quelrão do Passeio — Patrão —Antônio <.lonçiilves't.'arnelro Ju-nlor; Reins. — Mario Pinto deOliveira, Alcindo Sabbaãõi AU-pio João Alves Pinto Ferreira,Nicolnu Naef, Otto Stegmalor,Wadhy Jorge José, Walter LimaTorres, Gullhormino de Ar.sisPereira.

2 — .luruá — O. It. São Chris-tovoui — Patrão — «losé MariaCastello Branco -r- Rems.Francisco Maciel, José do Al-meltla, Carlos Costa, OswtildoMonteiro; MorothHon Santos. Jo-sé Mesquita, Raymundo Leite,Salvador Ferrante.

9» PAREÔ — a'h 15,40 horas.2.000 metros — CAMPEO-

NATO DE JUNIORS — 1'olos-gigs a 4 remos — Juniors. • —PRÊMIOS — Medalhas de ou-ro.

— Ruth — C. lt. Vasco daGania— Patrão — Mario Mirai»-da da Cunha — Roms. — An-nlbal Alves Pinto, José Plehkr,José Rodrigues Mô, DominósFerreira de Faria.

4 — llkxllinger — O. R. Gnn-iialMira, — Patrão — Edgar Cul-marães do Valle — Rems, —I.ulz Fellppe Saldanha da Gama,1'uulo Eugênio Figueira do «Mel-lo, CIncinato Rory Gonçalves,

Marcos B. Rangel.— Hilda — G. R. Gragoatá

Patrão — Hugo de SouzaComes — Rems. — KverardoLuiz Alvares da Cruz, JaymeSaldanha da Cama Frota, «Mu-thlaá Cchml.lt, Quirino Campo-florlto.

II — I.lndo — C. lutcmarioiinldes Regatas— Patrão — Ame-rico Clai-cla Fernandes — Roms.Eloy Pinto Moreira, EduardoSantos Fernandes, Carlos ll«"«a daFonseca, Olavo Galvão.

f» — Marengo — O. R. Icn-raliy — Patrão — João Peiir-Thomaz de Araujo, — Rem* .Luis Jardim de Araujo, II.«rnNegrl, Menellck Wanderley, \son Magalhães do Souza.

íl — Helena — C. 11. Boqu.l-rão do lltsscio — Patrão —Francisco Carlos Briclo; Rems.

Mario. .Ribeiro, .jHugo «Sei.kel,Oscar Áíelssner, Aocaclò Libera-to Nunes.

10" PAREÔ — A's lfl horas1.000 metros — CONSELHO

SUPERIOR DO REMO DECAMPOS — (Aberto ft Liga deSports da Marinha.) — Escalores a 12 reinos — Estreantes oNovíssimos — 1* Divisão — Pa-irão Official.

1 — Ro-giiiidito Naval — En-carnndo com a phrase "Fuzilei*ros Nava.es'' em sentido hori-zontul.

9 — E. São Paulo — Preto ebranco em listas verticaes.

ft — Corpo de «MarinheirosNacionaes — Azul marinho comancora branca.

. — C. Bahia — Azul celestecom ancora branca o letra B,branca,

3 — riixillm de submarinos —Branco com submarino preto .

11" PAREÔ — A's 1(1,20 ho-ras — 2.000 metros — CAM-PEONATO DE SENIORS —Double-sklffs, sem patrão — Se-nlors. — PRÊMIOS — Medalhasde ouro.

fi — «São Januário — C. R.Vasoo da Gama — Rems. —Bernardino Buontes, ClaudionorProvenzano.

9 — Skiu — C. R. Bota rojoRems. — Marlno TÒhjntlnó,

Heitor Borgerth Teixeira.3 — Junina — C. it. Guana-

bara — Rems. — Mario Toms-sinl, Henrique Tomns.sinl.

7 — Mlmi — C. lt. Boqui:lr3odo Passeio — Rems. — SvenUrbnn, Carlos Roberto Scluiee-weiss.

12° PAREÔ — A's 1 tí. 10 ho-ras — 1.000 metros — UNIAODAS SOCIEDADES DO REMODA LAGOA RODRIGO DEFREITAS — (Aberto aos clubsdesta União) — Yoles-franchesa 2 reinos — Qualquer Classe —PRÊMIOS — Medalhas do pratn. c de bronze.

— Guanabara — C. It. LagoPatrão — Oswaldo de Almei

da, — Roms. — Antono da SUva, Antônio G. Rlgueira.

7 — Ubirutun — O. IL l-ifíi' —Patrão — Abelardo Nolasco —Rems. — João de Almeida, Joa-qulm da Silva.

ft — Machudlnho — C. R. I.a-Koensc — Patrão — Florenoiode Lima — Rems. — Rugaeia •no Guedes, Fellsdei Nogaroll.

9 — Airrcdinho — O. R. La-goeuso — Putrão -—Rogério Bro-chado — Rems. — Antônio Car-los, Luclano de Souza.

13° PAREÔ — A's lfi.55 ho-ras — 1.000 metros — FEDE-RAÇÃO BRASILEIRA DAS SO-C1EDADES DO REMO — (Hon-ra) — Yoles-gigs a 2 remos —Juniors. — PRÊMIOS — Meda-lluis do ouro o dn bronze.

9 — Gladiador — C. It. Vas-co dn Ganiu — Patrão — MarioMiranda da Cunha; Rems. —Augusto Soares de Almeida, Jo-sé Maria Ribeiro.

7 — Anuipá — G. ít. Vasco daGoma — Putrão — Joaquim Go-mes — Rem». — José Maria daRocha, Sebastião Esteves Plnhei-ro.

S — Bcw-lgucse — O. R. Bota-fogo — Patrão — Newton Pe-reira Reis — Rems. ¦—¦ Atallbade Barros, Benêdlcto de Barros.

0 — Tuyuty — C. Internado-nal de Rebatas — Patrão —Américo Garcia Fernandes,Rems. — José Garcia Carneiro,João Francisco de Castro.

5 — Morno — O; lt. IciiruliyPatrão — Octavlo Carlos Aur*

belmor, Rems. — Oswaldo Wad-dlngton, Walter "Waddlngton.

— Guarany — C. do Nota-çâo e Regatas — Patrão — Car

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2 — Piá — C. R. do Flamen-m> — Patrão — Jayme du Ama-ral Segurado Pinto, Reme. —«loão Luiz Ferreira, Jullo Con-rado Frazer.

— Nina — C. R. Boqueirãodo Passeio — Patrão — Francls-co Carlos Briclo: Rems. — .\f-fonso Sogreto Sobrinho, SalomãoAlll.

14" PAREÔ — A's 17,15 horas1.000 metros — FEDERAÇÃOPAULISTA RAS SOCIEDADESDO REMO — Outrlggers a 2remos — Senlors — PRÊMIOS

Medalhas do Prata o de bron-7.e.

— Miurllio — C. R. Vascoda Gama — Patrão — Luiz Fe-llppo Almendra — Rems. —Vasco do Carvalho, Joaquim daSilva Faria.

7 — Alhena — C. R. Rotafo-go — Patrão — Newton PereiraReis — Rems. — Marlno Toleh-tino, Oscar Borgetli TiMvolr.i.

S — Iri — G. II. GrogoaJú —Patrão —Joaquim da Costa Mou-ra — Rems. — Conrado VanErvon, Ernani Von Ervon.

5 — Cruzeiro do Sul — C. R.do Flamengo —• Patrão — Jay-me do Amaral Segurado Pinto;Rems. — Osório A. Pereira,Orlgenes Calmon Du Pln o Al-melda.

A aetual dirc-etorla ila Federa-çâo do Remo: — Presidente —Dr. Flavio Vieira; Vlce-presl-dente — Dr. Manoel Bernardino,Secretarlo-C.eral — Jorge deAnnibal A. Peixoto, Octavlo Quei-Carvalho; Io Secretario — Dr.Luiz Fernandes do Couto; <!'•' Se-cretarlo — José Maria Porto; 1"Thesourçiro ~¦ Alberto Macias;2o Thesourelro — Arnaldo Nu-nes de Souza. Director de Remo

Dr. Alulzio do Hollanda Ta-vora; Director do Natação —Dr. Carlos Imbassahy; Directorde Water-Polo — Romeu Peça-nha da Silva.

Para' servirem na regata, ío-ram designados os seguintes jui-zes e commlssOes:

Juizes do partida o rola — An-de.

Juizes de Chegada — MarioFerreira, João Alves de Moura,Hugo Borta.

Policia de rala — José Mou-ra, Alcides Short Vieira, Agostl-nho Sã, Dulcidio Pimentel, Rc-nato Dahmeyor, Frederico C.Azevedo.

ClirouometrlsUw — AdolphoMacias.

UM AVISO DA FEDERAÇÃOBRASILEIRA DAS SO01EDA-

DES DO REMO

A Federação Brasileira dasSociedades do Remo. farfi. dlslrl-bulr, hoje, por òccasião da re-gata dos Campeonatos, os pro-fciauimas da mesma; custando

0 CAMPEONATO FLUMN1SEDE FOOT-BALL

Os Nictheroyenses defrontarão, hoje, os Petro-politanos, em Nictheroy

E' iniciado, hoje,domingo, emNictheroy, o segundo campeoha-to Fluminense do Football quea A. F. E. A., patrocina comrelevante proveito ha dois annosno Estado do Rio entre ns entl-dades sporti vas.

Com a resolução súbita dosPaduanos em deixar de enfren-tar os Campíslás, Inlciar-se-ã es-se promissor c.irtamen, domingo,no espaçoso campo da rua Dr.March, na visinha capita 1,

Vão medir forças as sclecçõesda cidade dc Petrópolis e dacapltal visinha, do qual se es-peru o mais vivo desenrolar, da-das ns condições satisfatórias enique se encontram o.s quadrosPotropolitanos o Nictheroyenses.

Na preliminar do encontro datarde do inicio do CampeonatoFluminense, defrontar-se-ão ommatch "revanohe" os selecciona-dos Norte e Sul, luta esta quesem duvida, constltulrfi algo bemInteressante.

Fiu-a arbitrar a luta principal,foi convidado o competente juizsr. Ollborto de Almeida Rego,das canchas cariocas, devendo ojuiz local sr. Josí Maria Antu-nes actuar o encontro preliminar.a i » » » t ¦ '¦ n ¦ i i ¦ » n » t ¦*» ¦ ¦ ¦ mapenas duzentos reis, que serãocobrados em beneficio da Cru-zada oontru a Tuberculoso, emsellos, da emissão da referidacruzada.

Secretaria da Federação Bra-sllelra das Sociedades do Re-mo, 26 de Agosto de 1924. —a) José Maria Porto — 2J Se-cretarlo.

PALPITESIo Payeo — Natação — Fia-

mengo — Guanabara: 2" PareôVasco — Guanabara — Bota-

fogo — 3o Paçeo — Vasco —Guanabara: 4° Pareô — Liga daMarinha; B" Pareô — Guanabara

Boqueirão — Botafogo; C°Pareô -— Vasco — Botafogo —

Guanabara; 7o Pareô — VascoBoqueirão; «5° Pareô 5— Gua-

nabara — Botafogo — Flamen-go; 9" Pareô — Guanabara —Vasco — Gragoata; IO" Pareô —Liga dò Marinha; 11" Paroo —Botafogo —r Vasco — Boqueirão:12" Pareô — União da Lagoa.;13**1 Pareô — Internacional •—Botafogo —Natação; 14° Pareô

Flamengo — Vasco — Rota-logo. — -COMMAXDANTK UU.

COMO ACTUARAO OS QÜA»DROS

Xietlteroyenses:Acyr — Congo e Blbl — Alva-

ro, Oscarino e Irenlo — Jacatl-l>ú, Edeslo, Russo, Manoelslnhae Calão.

Reservas:Clovis, Julico, Binóculo, Ru-

bens, Lueiano e Rocha.Combinado Sol:Pardal — Henrique e Vicente

— Bru,no, Elias o Seraphlm —NPnO, Germano, Pedrlnho, Al-melda e Thello.

Combinado Norte: •Zízí — Gerdão e Darlo, DJal.

ma, auarany e Luiz, Vabo, Ml-guel, Aristheu, Bilica e Néco.

O COMBINADO LEAO DONORTE VAE JOGAR NAILHA DO GOVERNADOR

Afim de participar de um HStival sportivo que se realizai -<"mingo, na Ilha do Governador,jogara nn Ilha do Governador oCombinado. Leão do Norte, for-mado de elementos do BarretoF. C.

Comptfnii GtniraliAinpistalt

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0 Prefeitura A. C, de Nictheroy,enfrentará, hoje. a S. C. Va-

lenciano, em ValençaO empolgante prélio esti despertando verdadeiro

enthusiasmo na finda cidade serranaA convite do querido t* festi-

Jado "Rol tia Serra", o S. C. Vil-lonelnno, da bella o prof.rew.l_.-Ia cidade do Valonça, embarcahojo pela manhã, a embulxit*da sportiva do Profoltura A. C„do Nictheroy, composta de ra-pazes daquella repartlqilo publl-ca da vizinha capital.'

Pelos preparativos que vfmsendo feitos pelo gromlo valon-elano, a recepção rovestlr-seríldo cáVinlip, pois do ha multoera esperada nata exhiblção doprêmio fltimlnonso da capital,tina canchas vnlcnclantu., a qualvinha sendo retardada por motl-vos imprevistos.

A directoria do 8. C. Valencla-no prepnra grandes homenagensaos seus convidados quando dasua cheirada fl. cidade de Valon-cn.

A embaixada sora composta do1 r» membros, devendo embarcarpelo R. 1 quo pnrto da gare 1>.Pedro II, fts C horas.COMO ESTA* CONSTITU II»A ACOMITIVA DOS íiAPAZKS DE

NICTHEROYCliofo — dr. Hcrminlo Sefxas

Mattos; secretario, Carlos Bnptls-ta rorelra; thesoureiro, lnno-cendo Arellano; o os seguintesamadores:

Waldemar Fernandes — Sora-phlm Vieira — Carioa Caldeiros— Bruno — Antônio Costa —¦Álvaro do Oliveira — Julio Pin-to Rodrigues — Sylvio Antônio

de Souza — Levy Lomeltno —Newton Santa Rita — JülvlroMello — Álvaro Pimenta,

O CAMPO PA11A O JOGO- O campo para o grando en-contro Rorfl. o da rua Nllo Po»çanha.TAMANDUÁ' E JAYME SÃO

JOGARÃOO S. O. Valenelnno, não eon-

tara eom o concurso ile seu gran-do arqttelri., Tti.nmndul o do

mfdlo esquerdo Jayme.O QI.ARRO DO S. O. VA MON-

CIANOTara o grando encontro com o

Profeltura A. C, o Viilenclanoentrara em campo assim consti-tuido:

Manoel Euclydes — Luiz —Uyra — Nllo — Moraes — Bo-Incha — Hcrbort — Sobral —•Tltlnho — CecPo — Cândido.

O REGRESSO DOS FI.V.M1-NESSES

Os rapazes do Prefeitura A,C„ regressarão a Nictheroy pe-lo trem quo parte de Yalonçaíxs 4. .7.

"A MANHA" CONVIDADAPARA ASSISTIR O GRAN-

DE ENCONTROA directoria do S. C. Valen-

clano, num gesto de gentileza,convidou A MANHA, pura as-slNtlr ai/ grande encontro.

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COMPANHIA BRASIL CINEMATOORAPHICA

0 encontro Mineiros x Cariocas0 Ribeiro Junqueira enfrentará, hoje, o Leopoldina

Hoje. no campo do Botafogo,terão ds spòrlsmen cariocas oensejo tle aquilatar desenvolvi-monto ido 'footlii.il um IrtleMor«io Estado dò Minas: Errôneossito os conceitos i)ite muitossportsmen fazem sobre a f|Ufll|-dade do football quo se ]at:itia:sno interior.

Não O somente nns capitães ounns grandes cidades nue esseapreciado sporl lirotüo áttlugiüv. um ojicentuado Kiáo do desen-vulvimento o popultirltlade.

Em Leopoldina, a formosa etradicional cidíldo da zonn alai-niatta, o footbiill O praticado eomgrande enthusiasmo, conseguiu?do o P.lbelri) Jiincuielrn !•'. <'..aaíjremiação da clito leopòldincii-•se, não somente pelo valor ttos.seus players comi) também peln,sua organização social, se Impor,.. admiração .le todos os seus«tdversarlos daquelln vasta ri'-.filão db grande estado central,conquistando o justo titulo decampeão da zona da malta;

tiraças nos esforços tio sym-ipathleo campeão eornmer.ial, o'Jjeopoldlna Rallway lí. G>, o á'bOa vontade dos dirigentes dnAMEA o da Fcderrt(;ão Brasllol-ra das.Sociedades do nomo, fo-ram removidos todos ou ol.sta-eulos ftue impediam a realiza-çâo do. match desta, tarde.

Estamos certos de que o etn-prehendimento do I.oopoldlnaalcançara pleno exilo, pois, além

do so tratar de nm prello sobtodos os pontos do vista inte-ressanto, arulta lambem o valor

fitü dos dois quadros que logo il tar-*%i^ de so defrontarão.

J_ia equipe do Leopoldina fazemparte jogadores jít oxporlmoii-tados cm nossos campos, eomoCúgú — Heitor — Jaliú — .Si-nhô — Soares — Odilon — Cnm-pos — etc, o do team do RI-beiro Junqueira drst,nca,m-sepgui.lmento optlmos players co-mo Domingos — Octacyr — Be-cio, etc

A embaixada do "fUboiro Jun.queira eonforine noticiámos,chegou sexta-feira a esta capl-tul, tendo sido festivamente re-ce.bida por membros de desta-quo da colônia mineira, directo-res e associados do Leopoldina.

Para maior realce da tardesportiva do hojo, a dislincla de-legação do Victoria, actualmèntoentro fios, comparecem ao cnm-po do Botafogo.

Uma banda do musica da Bri-gada Policial toearfi durante oíestlval. Como provn preliminarttavorã utn match de prepara.-livo do scratch commercial quebrevemente Irá a São rattlo,

•ficando a organização dos teamsBancário o Commercial a car-go do Sportman Horacio Rho-«ler da Silva, que se tem mos-trado incansável na desobrlgnçiioda tarefa uue lho foi confia-da. ,

Os teams: — Leopoldina —•Waldemar — Campos — Hol-tor — SinhO — Odilon — Abreu— Armando — Jahu* —- Cano-jo -— Soares e Gúgú.

Ribeiro Junqueira: — Qul.l-pho — Domlngues I — Domin-gues II — Ollver — Octacyr —j^nto — Vicente — Ovldlo —Aminthas —Dedo — Vital.

Arbitrará esse jogo o acata-do Juiz Horacio Rhodo da «II-

tva, juiz official do FluminenseJunto & Amea.

Scrathch Commercial: — Hil-ton, Costeira; Doma2lo, AVIlsonBoares; Rocha Soares, Sul Ame-rica.; Sylvio Pausos, Costeira;Luiz Lima, Leopoldina; e Alva-ro Siqueira, Wilson Sons; No-nato, A. Eabrll; Cunha Mcnc-zes, Costeira; Baptlsta Franco,Sul America; Funch, Wilson

Sons; e Mnelel, Su! America.Scratch í-unenrio: — Jos.

Martins, Lanço Conunercial;'.•"Muanio ,1'arvallto, Banco dourasil, c l.ulz Cosia, llam.o Cotai-mercial; t.trlos (Iomes, fi. I'e-dom!; .Nelson Queiroz, r.anco doBrasU; c Adhomar Vieira; líniicódo Urasil; 'relcmneo fjiiilti.., Bali-no Cominirclo e industria; K,Çonstruccl, Banco do i.ir.isi*.:sliilini;. 1*5, Federal; Bnyriti, "Bilii.-.•aa Commòrclo >' industria; Lmb,liatia-a. Commerclo n linliiscrln.

Keservas: —- Celio Uretra. Wil-.•on Sons: Hamilton Mof.ics, JC.I*eder;tl; .l.>i-é Fernandes, A. i'*n-l.ril: Mario Santo.'-. Wilson HoilB*.Jlalvelra. psviiltlp, .Vorl.etln,Joaquim p .Manglnc do l.eopol-ilina.

Horário — A prova prolimlnaiserá realizada ás líí.'30 e a pvili-cipó] ás li...'10 hroas.

preços — Resolveu .'t illrento"-rla dobrar o ItiRrcsso. arelilhan-cadtts, a :i$n(io.

VASGO J)A GAMA, A. C.O director sportivo. por noss.

inlormedlo convida ob amadorsidou V* e 2"? quadros respectivamente, para. tomar parte nos fes-livnes do Souza Çttrnolro e Cor-turno Ctirlbca.

Io.toatív; ua sa'de,..,. rua Cana-dá n. 211 Penha, ás 14,.1t) parauniformizados seguirem pata ocatnj.o do Souza Carneiro F. C,para enfrentar o Pelotas F. C

Melão — BÍbl — Nelson —Mario 2a — Alberico — Alipio— Mario I — Nlco 1 (cn|).j —*Eloy — ? — Muniz.

2" team, ás 12 horas, na sé-de, para tomai* parte no festivaldo Cortante Cutineti,

Ernesto — Baby — Alfrodl-nho — Nieo S*- — .laliti' — Mu-neco —- Cotttinlio — B!))l '-" —3fi — AValdmir ò Andié.

Reservas: Btisit — Nelson —<Villa Real — Roqucto o Frcde-rico.

ACCE1TA CONVITl*.*?Acceita convites pnra tomnr

parto eni festivaes, treinos e jo-.ços amistosos, podendo toda acorrespondência sor enviada pa-ra a sua sede, á rua Canadán. 211 — Penha.tVssÓiíililcA geral evtrnonllnarin

Realizado, din 28 do corren-te, fis S horas, para interesse*?ibracs convoenda pelos associa-dos. So poderão tomar pnrto nnmesma os sócios quites.

CARIOCA ATHLETICDCLUB

Em reunião do directoria doCarioca Athleilco Club, do, dia21 do corrente, foram tomadasas seguintes resoluções:

n. approvar a acta du, sessãoanterior, com um peoueno pro-(esto do senhor Francisco SI-gues Cortoz;

b) tomar conhecimento o ac-oeltar o convite do Polo F. (.'.,para seu festival do dia 22 dosetembro do corrente, anno;

o tomar conhecimento e ac-collar o convite do CombinadoBoi da Fuzarca, para seu festi-vai do dia 1" do setembro docorrente anno;

d) tomar conhecimento deum offlcio do Combinado C.A. O.:

o) deferir um documento dl-rlKido ao sr. presidente, roque-rendo umu ussemblía geral, doaccordo tom os estatutos:

f) conceder a demissão doquadro social, conforme o pe-«lido e de accordo com os e-stu-lutos aos senhores aaioclados:Josô .D'Elia, Sebastião Lopes,.loão Lucas, José Cândido Bor*_;es, Danlllo Monteiro, Marioliamos n Domingos silva;

ir.i não conceder a demissãodo quadro social aos senhoresassociados: Dolvlno Martins,Alcides Corrêa Madeira e An-tonlo Duarte dò Freitas, pormotivo dos mesmos não s<)acharem dentro do seus direitoslegues;

li) convidar os senhores ns-teclados a. reunirem-se em ns-•<emliieti »;er;il extraordinária nodia 2C do Agosto do 1U29:

I) nomear uma, direcção spor-tiva. alf* sdgurida ordem;

j) constar em acta a presta-ção dò conta., apresentadas po-lo 1" thesoureiro Francisco SI-Vtnes Corte:., no senhor Sobas-tião Cardoso de Paiva, segundolliosourclro, por motivo do sr.Francisco Signos Cortoz.

afnstar-so do cargo, — A. Sou/ai" secretario.

THEATRO 8. JOSÉ'Knimi PnartMil tiemeeto

NaIlaéM álarlaa ¦ yartlr deZ kuraa.

IKl.ir — Sa trln — J-m ma-llnét* e K.alrfo-1HOJI*. — .VA __-:i,At

O príncipe orloff«mai l«na Petrovii.h r VI-«Ias <UkN«n.K« aiiillafei

A vti 4a Urra matircam Charlr* Marlaa.PALCO — HenmBen ée 4.'M, —h — toas.litliaaa do »_mra<,-udU-l__.i«alaete de I.ala lnlrda».

DOUTOR A MUQUE!Arlaaeln krllkaalr de l.in

lllnalll e Oljtn Xa varro. Ma-nucl DurUrn r MaaurllaoTrlarlrn.

MrNBiíROS X CARIOCAS

O SILVA MA*>'OI'.I_ A. Ò. DOKIO .TOGARA' COM O COM-MERCIAL pi Ç. DE MIN.\SRealiza-se no próximo domin-

go, dia 1." de setembro o Impor-tanto prello lnterestadoal, entreas ngucrldns esquadras dn Sil-va Mnnool A. C. tia ACEA e doCommercial, da Liga Mineira.Orando 6 o enthusiasmo que vemreinando nos hotes da agre-miução do Porto Novo dn Cunhauma das bellas cidade de MlnasGeraes, pois terá o foot-ball alipraticado ensejo de mostrarmais uma vez as suas phalanges.O prello que terá loi;ar no cnm-po do Commcricnl F. C. na cl-dado do Ponto Novo do Cunha,estamos certos, uma assistênciaconsiderável, nprccladora do bom"Assoolatlon".

Breve noticiaremos a embaixa-da orjranizuda pelo club carioca.

OS JOGOS DA A. S. E. A.Serão realizados hoje, em

disputa do Campeonato Institui-do pela ASEA, amanhã, os se-guintes encontros:

Vlnn \ Argo*iCampo do primeiro, fl. rua

Fonte da Saudado; Juizes, doLeblon F. Club e delegado Clnu-dlonor dos Santos, do Barra-cas.

.lardlin x NacionalCampo do primeiro, á. rua

Mnrquez do S. Vicente: juizes,do Meridional F. C. e delegadoThlors Cardoso, do Severiano A.Club.

Ooeano x Mata RatosCampo do primeiro, á Ave-

nlda Epltaelo Pessoa; Juizes doArsos A. C. o delegado dose daSUva Cardoso, do Leblon F. C.

Leblon x BarrocasCampo do primeiro, á Avenl-

da Ataulphn do Paiva; juizes,do Severiano A. C. e delegado,João Magalhães de Souza, doNacional F. C.

NEVES A. CLUBPara o encontro amistoso com

o Munlclpnl F. C, tx direcçãoesportiva deste club, pedo ocomparecimento de todos osamadores dos .1 qunadros, nashoras abaixo no dia 2B,

1" leam, ás 11 horas.2o team, ás 11 horas.3o team, ás O horas.

O keeepr do ConfiançaA. C, faz annos hoje

O sportsman Hernani dp An-drade Ferreira, valoroso goal-keeper do team principal doConfiança A. C, vê pnssar Jioje,entre as maiores demonstraçõesde sympnthla, o seu anniversarionalallclo.

Militante ha vários nnnos nosports terrestres o aquáticos,Hernani mostrou-se sompre umelemento dedicado, ardoroso, ef-fiic.nte o disciplinado, dahi ajusta estima em que 6 tido. De-tendendo, este anno, como nosanteriores, o elub verde-negro,sua actuação tem sido do molde*a merecer írancos elogios. Re-conhecendo tudo Isto, os seusamigos e admiradores do Con-fiança A. C lhe prestarão hojecarinhosa homenagem.

CAMPEONATO DE TIROAO ALVO

Realizandp-sò hojo, a pro-va de fuzil livro do Campeonatole Tiro nn Alvo, a AssociaçãoMotròpòlltiínn do Esp. Athleti--os. coinniuiiica aos interessados

¦ tio, a mesma será levada a ef--Ilo no stand do Tiro Nucionn!,

Villa Militar, o terfl. a direcção. spRtiInto jury: Haroldo Schll-

'•:*. Cap. Eugênio de Souza o'nulo Martins Lourenço, desl-grndo na fórmn do art. IS doP.cgulíimonto do Campeonato:

1TZIL LIVREArt. 5*1 — ..i tiro far-se-á, nas

condições Indicadas nos arts, 4(1,•19 o GO.

Att. 4S — O tiro far-sc-a fi.distancia do 1100 metros, sobre ai-vos do um metro do diâmetro,dividido eni 10 zonas lguaes, eon*tadas de 1 a 10, com um visualneuro do Om.CO (RegulamentoInternacional).

Art. 43 — Os tiros serão exe-cutados sobre alvos leaos, isto e,sobre alvos levantados após aserie om cada posição. Cada ti-ro será indicado de per si, massob reserva dn confirmação, lioJulgamento (Regulamento Inter-nacional).

Art. KO — Cada atirador dará.CO tiros; 20 do pé, 20 de joelhose 20 deitado. A serie em cadaposição será atirada som inlerru-pção. Cinco tiros de ensaio serãopormittldos em cada posição, an-tes do Inicio da prova.

paragrapho unlco — Do p.o corpo do atirador repousará.-¦obre os pés, sem outro apoio;de joelhos, é pormittido uma ai-mofada sobro a perna, com acondição do quc opino Joelhotoquem o solo e de que o cotovello loque o outro joelho; deitado, o atirador pôde collocar-sena direcção do tiro, ou de traves, no solo ou sobro colchão,com a condição do quo o altodo corpo seja supportado peloedois cotovellos e de que os an-tebraços fiquem destacados dosolo ou do colchão. As posiçãodevem ser rigorosamente obser-vadns. (Art. 19 do Regulamen-to Internacional).

Art, 5S — Todas ns armasserão perinittida...

Paragrapho unlco — E' per-mlttido o uso da bandoleira ame-rlcana,

Art. 5C — Não será classlfl-cado Campeão Individual quemobtiver no campeonato media tn-ferior a «5 •|*.

TIRADENTES F. C.Tendo o Tiradentes F. C. sido

convidado jiara tomar parte nofestival do R. C. Piraquara, on-de deverá disputar ix terceiraprova com o S. C. Tleo-Tleo,campeão do ramal de SantaÇru%, o. director sportivo ido iTI*>radentes, solicita, por nossa. In-termedio, o cpmpureçlmpntò do»amadores ttbulxo escalados, ás12 horas, lmprelcrivelmente.

Peple.o — AValter — AVnlde-mar —- PoHko — Russinho —Elvcclo — Scrvio — Tarslnlio— Santos — .1. Reis —- Seabra.

Reservas: — Ozorio — Orlan-do o Cinlego.

0 Silva Manoel A. C. en-f rentarú o S. C; NacionalReallznndo-se, hoje, no cam-

no do São José F. C. no Ca-íubouço, esto encontro, a , dl-recção sportiva do Silva Ma-noel A. C.

'pede por nosso In-

termedio o comparecimento dosnmoidoros nbulxo escalados, ftshorns determinadas:

1° team, ás 2 horas — Jullo,Joaquim o Benjamln; Mario 3,Cae-Cae e Careca 2o — Canos,Zéca, Victorio, Martins o lley-mudo.

2" team, á 1 hora .1 Arlindo.Diamantino o Dúca; AmadeuJaymo o Ary; AVnldemar, Car-lliilins, Bebo, Mario, Costa eMiro.

!!" toam, ás 11 horas — 7,e-qiiínha, Manoio o Domingos;Baraçal, Allemão o José Au-gusto, Horacio, Fonlolla, Ar-thur, Nelson o OabrlPl,

Reservas - •- toatos os rimado-res não escalados nos teamsacima.

FOOTBALL COMMER-CIAL

THEATRO REPUBLICAICmpreta M. PINTO * CIA.

HOJE — A*s 7 ..'*_ e t 3|4-—HO/E

A Iraanrlal opereta rm .1aeloa, de Al DHAK

A MASCOTTEIlOJi: — A'« ZAO — Priaiel-rn e ulllma nullnér de '• \MA_t:01>TB".

(laarta-Felm, __ — Vemtí-vai doa arllataa lirnndt» Mo-hrlahn r Vlerate t>leallan,

OS JOGOS DA ASEAEm continuação tio seu cam-

poonato regional, fará ;i novelAssoclaçãi- Sul d.. EsportesAthleticos, realizar hoje os se-Kuintes encontros:

Vlan x ArgosCampo do_ primeiro, á rua

Fonte da Saudade; juizes, doLeblon F. C. o delegado Cluu-dlonor dos Santos, do Barra-cas.

•lardlin x NacionalCampo do primeiro, á rua

Marques de S. Vicente: juizes,do Meridional F. C. o delegadoThiers Curdoso, do Severiano A.Club.

Oceano x Mala ÍtalosCampo do primeiro, á Ave-

nlda Epltaelo PessOa; Juizes doArgos A. C. e delegado José dnSilva Cardoso, do Leblon F. C.

A Liga Aihleiica Rio-grandensc vae promover o

campoenato estadualPORTO ALEGRE, 24 (A. A.)

— Promovida pela Liga Athle-tica Rio Orandenso, realiza-se nodia 1.° do setembro, o cumpro-noto estadual do athletismo doEstado.

O referido torneio servirá pa-ra selecctonor os elementos quodefenderão as cores rlogranden-ses no campeonato brasileiro deathletismo a se realizar em ou-tubro no Rio.

Tomará parte a soclodado dogymnastiea Turner Bund.

li o.i mui:Vmiif-iil íi» :i hora* — Sr».Kiles A*a .. r lll haarjinO l»UI|a.-liala. a.u.'.'.*««l> dp Bar-irnllimltliMEU MARIDO EM VIA*

GEM DE NUPCIAS!...,1 d|.*an|illnnli*a neto* Irmlu/I-il..*. pnr lis»nldo Abreu l'ln-lha. rm i|.le IMtOCOPIO Irmiiiiiii iIiin nutiN mula ii»iiivi*l*>erriHõcs aiaailntt,tniuiila» — •'liou nu,rialaa riuvlntini Ue niiiiftiiK!"

,<MM>-><ii¥tlllMIIMIW_>«MMWMMI<tf

0 FESTIVAL DO COMBI-NADO RENY

Com um programma, interes-santo, o Combinado Reny fazrealizar, hoje. domingo, nocampo tia listrada D. Castorina,um festival sportivo. que multopromette, nada perdendo os af-ficolormdos que lá forem, poisque as pugnas orgnnizadas fo-ram pelo critério, do equilíbrioJe forças, salionlando-so ainda,que os clubs participantes pos-suem equipes bem treinadas ebem affeitus a sérios embatos.Dentre estas, é justo que su Sil-.lento, a prova de honra, queterá como dlsptltantos, os fortesoonjunt.i;. do Combinado Renye o Brahma F. C,

A directoria. do CombinadoRuny, Oíforiàrfl ' uma artísticataça denominada " Recor ilação",ao club quo maior numero detombolas passar. O proKrammaobedecerá á seguinte organiza-ção: primeira prova, em home-nagem no sportma.i AnselmoAndrfi -— Villa F. C. x Almofa-dlnha F. C. 2* prova, em home-nngem ao sr. Manoel Moreira —Pniz F. C. x Critica F. C. 3*prova, em homenagem ao depu-tudo dr. Antônio Muxlmo No-Kiieira Penido — Praia F. C. xJornal do BrasU F. C. Prova dehonra, em homenagem á Fa-brica de Perfumes Reny —Brahma F. C. x Combinado Re-ny.

Art. 57 — Será proclamado"mestre do tiro" todo aquelle queem qualquer dos matchs, conse-gulr 50 visuaes em 60 tiros,

Paragrapho unieo — As sonasS e 6 na posição de pé, e aa 20-nos 5, 6 e 7 nas posições de jeo-lhos e deitado, n&o serão consl-deradas visual, para este effeito(Regulamento Internacional).

THEATRO LYRICOKMPIIKKA N. VKJ.ÍlAM

HKAI'1'AHIV-tO UA I.HA.MH: COMPANHIA MEY COl.ACO-UOIII.KS MONTEIRO

HOJE — A "a 31 horaa HOJE

prça cm S aeloa do featrjado eaeriptor OAAL08 SELVAGEM.Cata Jota da theatro Moderno. — ll.-ll__i.atr deaeiapenho de todna ('•mtnahta.'r*ira-Prlrai HOMA.XCR. — A ar^ulri O PROCESSO DE MAItlDVOÁN.

VBSPBRAEB HE ARTE OO THEATRO LYRICO

N. Vlslaaal, «me awrearalva rale aaao eni vcaperaea Inea-«jneehrela oa aula aotavela Interpreta da mu«l.*n de todva oateaipaa, abre laaiU o Theatro Lyrleo, Aa IT horaa, paru ter-ceire eaaevrto de H. Vllla-l.obaa, artlata que envaidece o BianIIe a* deataea entre oa Rrandea ereadarea da niaalea aaãderan.

Vllla-lioboa dcdJra a tarde de aauiaht aoa aeas nair*. Ar-naldo • Carioa Ualalr.

Do vraaramaia taa aarte "salte sasteatlva" <Clae_aaa) em-turrado aacceaav ria Paria.

Todo o Rio de Janeira art Ut leo e aoelal deve eatar aainiihO.& tarde ao

BOTAFOGO F. C.

.lANTAR DANÇAJíTKNos amplos salOos da sfde

social do Botafogo ]•'. C„ áAvenida VVenvesláu Braz n. 72,será realizado hoje, mais umlon costumeiros jantaros dan-Ç|iittes, o qual vem sendoaguardado com grande nnsle-dado, dado o cuidado o brllhan-tlsrnn com que são organizadasas festas no Botafogo F. C. Ojantar dançante será Inlolndoás 21 horas o terminará, eomohabitualmente, fi 1 hora. O in-cresso dos srs. sócios se verifi-cará mediante a apresentaçãoda, carteira do Identidade socialo do recibo relativamente aomez fluente. Os sócios somentepoderão fazer-so acompanhar

de pessoas de sua família, nostermos dos Estatutos, Isto 0,mãe, esposa, filhai, solteiras eIrmãs solteiras. As mestui paraessa festn. deverão ser reserva-das desdo já, na Gerencia docltth o o respectivo pagamentooffectuado com antecedência.

Rio de Janeiro, 23 de Agostodn 1929.

ATiniETISMOA direcção de Athletismo so-

licita o comparecimento pon-tual, hoje, ás 1II horas, na sô-do do Botafogo F. C, dosuthlelafi abaixo classificados,parti a flnat da 1* parto docampeonato de Athletismo:

Arthur Serpm — Pavtd Ba-lesterro — Antônio Sotto —•Gastão Lobão — AValdemarCardoso — Anísio Assumpção— Levy 'Magalhães Mello —Sebastião Paulo iia Silva —Iduslvnl Correia — JurandyrAmaranto — João de Üeiis An-drade — José Lourenço da, sil-va. — Sylvio Vnlgueredo Pinto.

O INTERESTADVATi RE RO-.TE, KXT11E CAUIOC-YS E

MINEIROSHoje, no- magnífico cam-

po do Botafogo, á rua Ge-neral Severiano, terão o»sportsmen cariocas o ensejo deapreciar a um interessante en-contro Interestadual entre os"teams" do Leopoldina R.illv.-ayA. A. campeão commeroltit, odo Ribeiro Junqueira F. 'J- dacidade mineira do Leopoldina.

Pela terceira vez o Leopoldinapromovo a vinda a esta capitalde clubs do interior do Estalodo Minas, sendo louvável ti .ni-clativa do sympathlco pori.oltoda FARAC em proporcionar nossportsmen cariocas o opportunl-dade de conhecer do valor eda organização dos clubs dogiande estado cntrut*

A equipe do Ribeiro Junynei-ra gosa em todo o Estado de _>U-nas de um justo renome, tendoque os seus trlumphos sobro ad-versarios valorosos têm sido ob-tidos de modo brilhante, conquls*tando com essas victorias .. il-

j tulo do campeão da zotm daniatta.

Não tom a directoria do Leo-poldina poupado esforços afimde que a próxima visita do Ri-beiro Junqueira alcance plenoexi to.

Justo .'¦ quo so registe 'i iiòavontade dos dirigentes da A.M. E. A. o da Federação Bra-sileira daa Sociedades do Remono sentido de ser permlttld 1 arealização desse joko depois ala.amanhã,

Po team dn Leopoldina fa-emparte Jogadores bastante cottlie-cldos em nossos campos taêfl co-mo Clugu', e Oneestaldo do Aaiie-ilea, Heitor do Bomstiecesso,Nnwton do Brasil, Boares du Lo-tafogo,. Sinhr. do ArnscQ. d.-i., ,t iat,ma, Cíimpos do Otairla.' AAralilvrp Uma do' scratch ftitinlic.rt!*!'etc.

CARIOCA ATHLETICOCLUB

ASSEMItl-E.V ÒI.IL.Lj:\tjuori)i\aki\

São convidados 09 srs. asso-ciados á reunirem-se om nss.ni-blôa gorai extraordinária de j»convocação, no dia 26 .io cor-rente, ás 20 horas, na sido so-ciai, á rua Gonçalves Dias tt.70, para serem irutados ns-sumplos do grande importan*cia.

A. Sou/j», l' secretario.

0 CAPITÓLIO F. CLUBDE PINHEIRO VAE REA-

LIZAR UM FESTIVALO sympathlco Capitólio 1 i*.

de pinheiro, roíillzn-so hoje, tio-mingo, tm plttoroca eiiiadefluminense, em sou campo, umattrafiente festival para. cujo bri-lho concorrerão varlns clubs vi-Blnhos.

O Central S. C, n S. C. i.Plrahy, o S. C, Lusitano, n Re-dondonso A. C e o Saudade V.C, respectivamente, ila;t cidadesdo Barra do Plrahy, SanCAnna,\'argem, Alegre. Volta Redondao Saudade. Serão os afanindo*grêmios que, gentilmente convl-tlados, emprestarão sa^up vni '.posconcursos para o êxito completodesso importante festival. O pro-gramma. correspondente, ino 0bastante amplo, consta So so-gulnte: V prova — DedictJa ruiSr. Affonso Pragana -• 2'toam do Capitólio o Io do CursoComplementar, ambos locaes, 2'prova — liedicada ao Sr, RosasGarcia — Lusltttno fi. •'.. deA'nrgem Aloçre x Redonderixa A.C, do A'olta Redonda. :t* prova— Em homenagem ao Si*. Octa-vio Teixeira Campos — s. 1'. Iu-dustrial Plrahy, je SanCAtma sSaudade F. C, de Satiil.tile, 1»o ultima prova 1 nnnra) - Ho-menagem ao J}r. Ranulplio Bo-caytiva Cunha — Capltoli.» F, C.(Tinhelro) x Central B. C. 1 Itar-ra do Plrahy). Como ee vê. oproíümo festls-,1.1 do Capitólio F.C, do cujo resultado daremospitínll.ddtid'.'. protnéVte ser impor-tattie.

O festival do MangesteA. Club

No campo do, Jardim Zoolo-gloo, terá logàr.j- hoje, o fes-tival do 'querido» Mangeste A. C.eom o seguinte programma:

1" prova, fts 10 horas — ln-fantll Castellenso F. C. x"RIoClaro F. C.

2» prova, ás 11 horas — Trl-color F. C. x Bandeiranto F.,Club.

"* prova, ás 12 horas — Es-trella F. C. x Harmonia F. C.

4" prova, fts 13 horas — in-dlano F. C. x Derbel F, C.

C" prova, ás 14 horas — Se-nador Euseblo x Beira-Mar F.Club.

fl" provn, fts 15 horas —"Jornal do Commerclo" x Har-monla S. O.

Prova do honra, fts 16 horas— 11 Brasileiros A. C. x CasaLucas F. C.

THEATRO MUNICIPALTEMPOIIAP1 OFFICIAli Dl*. 1II.9.

EM PREZA M. SAl.VATOni! UVllIllll

GRANDE COMPANHIA DE OPERA RUSSAFuildaçAo r ilirccvSo dr MAIlll Kl SM;'/.|1I1-

J-.MPIU:7,A jif; VlfifiHMHOJE VESPÉRAIi A*.S* 1.'. IIOR.t** lllt.lt:

KITEGE0|iera em 4 aeloa e 11 «audroa — Maatea de RIMSKY^KOltS \ •

KOPE — Cnai oa nieamoa nrllaüia du noite de asnianai.ir.i

Preroai Poltronti», 404OIM1 — l'rl»ii_ e Camarote* dr I.* l'U)*-.'..o— CM_aarotr* de _.», r.lfoou — lluli.V» A c II. *j:.$immi — I.I. n.outra» fila». 189000 — (.alrrlaa A e II. 1_*000 — Idem. •mimafila». 10*000.

AnianhA — 4.* de n*w_KnaluraESPF.CTACII.O DK IlAItBS E COROS

llaneai iiiiloviaiaiiaa — DlvertlH«raieaU — O Luso •!.. C>mib

Tcrçn-Prira l'\<rn«rdlnnrliiiTZ%ll SAI.TAV

N, B. — Haverá um bronzecom SO centímetros do altura,todo ' florescente, e corrida doovo, corrida de sacco e enfiar ,, , ,, . , ,..,... ,agulha, e os divertimentos do AL.odo Marlategul. Ministro daJardim. •• J Hespanha"'.

Associação Brasileirade Imprensa

Essa associação recebeu doMinistro da Hespanha, Junto ooBrasil, o seguinte offlcio:

"Sr. Eduardo Whltehurst Fl*lho — 2° secretario da Associa-ção Brasileira do Imprensa. —Tenho a satlsfacçno do a.*c _saro recebimento do muito amnvelofflolo do Io do andanto, no qualme communlcaes, em respostaao convite offlcl.il, por meti tn-termedio feito, do "Comit*" or-ganisador do V Congr.sso ln-ternaclonal do Imprensa Technl-ca, que essa importante associa-ção de classe resolveu, Indo aoencontro dos desejos do "Comi-tê", nomear o consoelo dr. Pau-lo Vidal, para representar oJornalismo brasileiro junto aodito Congresso.

Desta communlcaçâo vosso,dou conhecimento ao referido"Comitê", aos devidos íins.

Aproveito o ensejo para re-novar-vos os meus protestos deestima e consideração. — (a>

0 juiz Mirai nigtu o in»

ttrdicti

A SAI* RE ínJBLICA BIFòlAOS BARBEIROS A CONDIÇÃOBE VAI M-VCEL PAUA CABA

BARBAJosé Teixeira, presidente da

Sociedade Protectora dos Bar-belros requereu no julíi da í%vara federal um Interdicto pro-hlbttorio afim de annullar umdespacho do director da SaudnPublica que determinou quo espincéis de barba sejam de usoIndividual o appllcados uma sávez, ao contrario da pratica at_hoje seguida.

O dr. Olympio de Sil o Albu-querque, juiz federal da 1* va-ra, denegou o Interdicto .requeri-dev tendo funceionado no feitoo dr. Rubens Maxlmiano Flguei-redo, procurador dos feitos dnFazenda.

A parte vencida não fee tend.conformado recorrerá ao Supremo Tribunal.

Fl FrTRD-RA! I TbMtr9 Garltt Q*,mM^ L- VlTAVt?»cLi?B\htfo RRA^OÍV U "- *m*™ **"*"* 9«^">

..„._- ""' ,.^_J." ' ..' IIO.IÇ — Mnllnér Aa 2 !l[*ÍHOJU 14 HOR.18 UtMB 7 914 « • 114IM TORNEIO ESPORTIVO BM VINTE PONTOS ' pRICARDO • OXAINDIA lA/.VESI — VERSIS — GAVCHO flu Jft AaIA A «aIa 0MK1.CHOR (VERME, I.O.,. [)[

Jg gj|j |) Q^Q /

. -. —• ¦ NO CINEMA i. **¦; iu,. .„.„_ Maricarlda Max — Pinto Fl-A AVALANCHE '•• - »*»¦ • ¦«»*>«•

«raade _M«eeaao de Therral-Ia e_uaoJ«aat_e dfaam e» ae«e actaa. eoai VICTOR VARCAXI ta e Mlaato oa mnia celehreaVARIADOS TORNEIO» NO V1RIUWS TORNEIOS aa«r»i do aaaado !1

vrt A 8EGCIR — «Mineira romwu hotda» — revum de aatrraET PfTD n.R AI PalMIea e erltlra dc Marqne.ix,_-.v<irtv/ ijía.a.1v P.rlo e i,Mi, .r,u0lo.

*MBtMMM"a»««M«a«B«B*Mm««B«i»__aBk «¦¦¦¦¦Ma^^—gJ

^'.

WfflrWWZW'--*—— T~~ , ... II l lUI—M. Ml^M^^^— MMllU^|M|«mJ^^^M«_l—_ ¦ ¦_ I I I ¦v1 -y-n' '¦¦¦ •.".-"¦.';,¦•'¦ .**..ii',"'.'.' ¦"-".. , ;.;\ •*>•*'"/ .'-..' '' ^WwWW',:,;' *'' ¦'-WjMWMpSsç^ ''"'•'$''¦ '-W''^^^^^^9^tm^MW:'''- "'•'¦''•';:''";,:'

*"¦ "V. ""¦'¦" '¦ " ' v" r ii-ntjmi.mmtm'-?. mmmm T

A MANHA — Domingo, ,25 dc Agoito Je 1929^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^h^^^^^MMM-----H----------» e»^-"----*************»**********************.*********»*M*'**************************^^

18

Õs bancos operaram hontem em posição accessivelvigoran do para saquesastaxas de5121/128 a 5 31/32 d.*mw _ ..' ... ... i-. ... „ ... r. j.i«on» n inínna. foiiíin "hennnn i riíltíinn o r>r,S0fl0: milho verme-

CAMBIO — 5121/128 a 531/32CAFÉ — Typo 7: 37$800

ASSUCAR — Crystal branco: 42$ e 43$ALGODÃO — Sertões: 36$500 e 37$000

CAMBIOr, IÜI|I28 a 5 ittllli! 1).

Encontramos o mercado docambio hontom, bem collocado,com os bancos operando om

posição accessivel.O Banco rto Brasil sacou a

(V :il|;t'J o os estrangeiros a fi12l|12R o 6 Cl|B't, havendo dl-nheiro pnra. o particular a 5(iil|G4 o C 125.12R D.

Inal*Ò mercado encerrou-selorado.

Os soberanos em espécie ro*guiaram do 41$800 a '2$000 oas libras-pnpel rte 41Ç4Ü0 a ....-II $000.

O dollar-chequo cotou-se, ílvisto, a 8$410 o ft. prazo rto ....K$;t 10 a 8$iU0. Havia dinheiroem bancos para a compra dessomoeda a 8$280.

/OltÀM AlTIXADAS AS SÍaJ-GUINTES TAXAS PARA

COBKAXÇAA 90 d|v.

..onrires 6rarls . . .Nova YorkCanadtl . .

151*10 n 5 311.12 .1. . $328 a $3*!!)

. . 8*315 a Síilf.08fSS0

dres . ....1 £ si. Bélgica . ,l £ s|. Hespanha .1 £ si, Hollanda .1 £ sj. Sulssa . .

0AFE*

34.9|33.7Í12.Oí25.11

IW t" rto .TulhoMedia

I*d«m, anno pas-• sodo ....... . .

KMBAItQITSEufòpa . .CaboCabotagem

Tolal •,

Idem, anno paa*siido .' *..

Desde o 1°l)o l* de Julho . .

450.414

8 nr.3.870

rr.'..,* —i.... —»

5.2D0

Idem, n n n o pas*stido.

Ptock

8.51414 5,61" S388.530

431.1592111.853

TYPO 7, !I7$BOOO mercado disponível do cofí

abriu o funccionou, hontem, cal-mo, com reduzido movimento doprocura poro negócios, o com hiicotuçOes mantidos.

O typo 7, vigorou a base rtor>7$SQ0, por nrrnba, sendo ven-(lidos 3.943 saccas no decorrerdos trabalhos,

A Bolsa do Novu Yorlc, ao en-cerrar-se, tiecusou baixa «lc 2 o 7pontos.

nisròxivEi.(Colações nrrolms)

'.'(-"SOU

A' vista:Londres....l'arisNova York . .Canadá . . • ,"aliaprovíncia . . .Portugal ....Hespanha . . .Províncias . . .SuisFaU. Aires, papel .B. Aires, ouro .Mnntevldílo . ..lapão ....Ftieclallnllaliilu . . .Nóruofrfl . . .IMnnmarca .Chile, |). moro .Syrla.nelgton, ouro .Relglco, papel .Hunianift. . . .Slovdqtila , , .Allomanlia . . .Áustria ....por 10.000 eo-

rôas.Cnfí por fiar.-co

Soberanos, ven-ileilorcs . . .

Idem, rnmpra-dores . . . .

Libras - p a p n 1(vir, ciirrcn*te i ven*ledo*

res . . . .Idem, compra-dores

Menos consumocal do «Ua 22

10-500

K.vlítonda ....

anno p aa •Idem,cado

201.353

!!l!9.S6.i

NOTA: — No total do Itwü-lador Klutn: "Ulo" estai.* Inclui-dos 20(1 suecos 'íuo coviesiion-dem a cafd nuir.titemrto.

4

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56 04 a 5 5T|0l$330 a »331

8J415 a S$4i.flsf-r.í

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snfs a $"s'>1$23il a l$2401J245 n

'.S-T.o

líliSfS a IJPQ3$5B0 ii 3551158J100 a «1170SSCl.O a 8$3fi0fl$S50 a "ÍKHO3$a6'fi a. 2S2703$390 à 3$4002$267 u .'$-.''2$2BÜ n 2Í270

1*1040$331

1$170 a 1*17'i$234 a **'''l">

$051 a $058 TOÍIÍI$250 u í251 RóRulartor

2$0I0 n R$020 '• filei» .HlSS a 1 ç 100í líemilatibr

::síi.ii)fi 37$800 :t«$soo

7 (anno passado) . 42$000"MMUOADO A TKKMO

O mercado a termo funccionouestável, sem vendas a prazo nn1." Bolsa.

COTAÇÕES (por IO kIlnn)

MKIICADO I>K SANTOSEntradas 2fi.iisoDesde nl' 483.7(1(1Aledl.a .H.080

, ..„„. ! Do 1° do .litlho . 1.0IM .397'""r00 Mítlln '.'0.502

Agosto . . 2fl$400 25P00Setembro . 20$*iô0 2fl$20pOutubro . 2()$950 «> 2*!$.52õNovembro *!7$r,fio 2Q$8.0ÔDozemliro . i«KS100 27S700•liindio . 27W.0ÇÍ (i 2'HOOüPiíiitn sema-mil 2.MI

Imposto ml-ncirn 4,607

MOVIMENTO I3STÀ'nStlÇOKulrartns:T.«*<l|Hlllllll(l

Ml mis —MarlHnm

Mlhíw

Ide m, annosarto

l"!ml*nrr*tios . .

pus1.209.171

31,003

lixlslenclii para em-lmri-uos .... II l:!.560

Sabidas 2 .*!**SDesde o l" "ilO.352Do l" rta .Inibo . . 1.3SI.491

1 d c m, anno pa.'. •sado . . 1

KNlslencin170.01"OS', .r*4i

Idem, annosado

Preço typo .

pas-1", 143'.'SOE

ilCSÒjfl-O

Idem.sado.. .Merendo

Vendas (íl

"Do Jllo 0. do NorteDo Natal ....Do PernambucoDa l'nrahyba * ,Do Ceará . . .

Total .

Sabidas .Km stock

1856.160

ALFANDEQA

— Vapor

Vapor nllemilii "Iiii*

Vapor liifrle/, "l.'in-Descurtío rtã oúrvão.

Vapor Italiano'Li*

mno pus-

-~ Klrmc.Icrmo) .

ASSUCAR

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1'iillln1,6.11

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Clodoy .*;• Cia" . .llcíriilailnr l*>|ilrlloSíinlo

llçKiilfidnres de Mi-nas .. .

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3.1

Tolal

4KIÍ00

4IÇ200Idem, valor ro-

letivo . . . 405?797 O 41$015

MORDAS KSTRANCFATIASo Banjo (lo Rra^ll affixoii, hon-

lem. a.-'. i-cRUÍriteS ccitOjjSç»!l.ilii'a-pii|ii'I . .1 lollor-pupel . .hlcni. otiro . . ,I'cao uni,".', ouro)\---n :ir;;. papel .PcsètiiRscurtoJi-ranco, finorczl.yra

4154 208$.*. 20

R$:',i*i0:i**575i$:t.*.48407$3.1*1$451

1 d c lll.snrtu

Desde o.M.'illa

anno nas-

10.450

0.(105Tl .ono

li.iie merendo abriu o fiuieclo*nou. honliiu, frouxo, com osCompradores retraídos o os pro-•;os nu 1 ni 1 mi.

ii leriitõ não funcolonoii,nispoNÚiíti

Culiii.ào (por «II klln«i)

l.lraiioo crystal .Iicnicrai.i ,Hmnno, 2* porte"' f-ori i* , . .(YyMtal amarclloMcseavlnhn . .MtiscavnS" Jr.clo ¦—

MOVIMliNTO F.STATISTICO

42$ e i,n$45$ o ii!$

4C$ o 4 3$

36$ o ni38$ o 40$

VALES-0UR0O Banco rto Brasil --mlltiu o*

rale'1-oiir.. ivira a Alfantlojí** ap:a?.i. rte 4jtr.ii7. pnpQl', por 1$puro; coíanilfi o rtòllnr a S541"«,6 vista e u S$3!.*i n prazo.

s.iQira rof, c.*\noop.AMM.\5 107.l: *: n 5 l ! I 128

$8.12 a S83;lS$4 '.1 a$444 a

8$4'80 *$445

$381Í$235Í$'ll3Í

l.ondrosParis ....Nova Vo-li .Ita.'i:l ....PoritiRiil . .Hespánlin . .Sulssa ¦ • •Helcim, pnnelBclgicai ouro)lolioii«la . . ,Cnnndft . . ..'iipuo .T.1 Aires,Búecla • .Noriifr.pcflDlntimflrçaAllOnianltaMonievirtêotílovai-uln .... f'25f

\nr:mf'n\ em í.ovdp.t.s£ •?!. Nfiw Tork . . 4.5I.7ÍÜf fil. Paris . . .£ p|. italiu ....

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$237l$175l!í?42í;j8$4S0S«7!l|

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Arm. I — Chulas illvcrsos cjc.de "Bakersfldd".

Arm. I —• Vapor naclunol"Icarahy". ÇtibolaffO.nV,

Arm. 2 — Yupor nacional"Serra. Ornnrte". OahòlaifoiiV.

Arm. 2 -— Vapor nacional"Alice". Cabolagem'; *

Àrtn. 8 — Chulas (llvors-.ui c1**.rto "Norlhern Prinee".

Arm. 4 — 'Vapor nacional"Cuyuba".

Arm. *'i ••nceli".

Arm. 8 -licrlelRli".

Arm. 9"l.n ura".

Arm. 10 — Vapor suecomu". k

Poi. 10 — Vapor Ingloz "Karn-worth". Descarga (le carvão.

Pat. lt — Vapor naolõnnl"Amitrunte". Cftl.otngein.

Pai". 11 — Vapor sueco"" Al l:int!«•*'. Descarga ile trigo.

Piit, 13 — Vapor urgeii'!'!.!"Kliimlnensc". Descarga dc tri-go.

Arm. 17 — Vapor ullntituò"Kntre P.los". líceelieiulo c;ur'i.

Arm. 17 — Chulas diversas i*,i*.ilo "Slerra Morena".

Arm. 18 -- (.'liiiliiH divcr-MScjc. do ''Àtnerleah l.e.uion".

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4*l$000 a 46J00O; feljílo branco,commum, 60 kllos — 62$O0O a641000; fdJAo manteiga novo, «0kllos —¦ 6(l$000 ri 68$00í); foi-Jfio cores diversas, novas, 60 kl-Ios ~~ 4 5$00O a 55$0(I0; foljfmfrartlnhn nacional, 60 kilo» —

63$00fl a 568000; milho verme-lho superior, 60 kllos -- 10$500a 179000; milho mlnturiidn p ro-gulor, 60 ldlos"--- I5$0o0 n ...151606: toucinho, kilo — 2$600a 2$70ll; tuueinho paulista, kilo— 2$fi00 a 2$II00.

A MANHÃ" NASRECREATIVAS

SOCIEDADES

A "Ala do» Apaixonados", da Banda União Portu-gueza, prepara-se para o dia 7 de setembro — O Al-liança Club dá. hoje, deliciosa festa — Haverá, logoá tarde, um "brodio de arrelia", no "Moinho",

paraos gastronomos da nossa Foliapolis

IMKIIKOTSA uriiiullo-üi iloiHliigncIru ilo

hojeHoje, eertiimenlP, os vo-stns

rtcpetidenelus rto " Moinho" re-gorgitarilo tle elegante.*; dansa-rlnoii com a reallzaijão do Im-puiicnlc ilomlngiielro l)UO seleva a effeilo ali.

As lontrailiinsas, n.ue teríioInicio os 13 horUH, Irão pelanoite a «ieniro, lio saiu rte um"choro" capuz de fazer um fll*lano tumbur cm ólinn duu ca*delras, A's 14 luuiis, afim (|ueuu preHPntos não flipicm emOditipldo jejum ate oo final danbtiurta, será servido nos foll-zlirrtofl um liiuiii ulmoiju, ilnn-do margem uus gtwlrpnòmospuro se ontuplroni ó vonlodc.

As giiliinles plerrcts, (|iio em-lircsiam tanta alegria em dlfisrte festa tio iMerruis da Cáyor-nu. rto certo, n&o faltarão ábrilhante rtõnilnguelra de hojo.

M.I.IANrA ClilllA festa ib« hujt*

Mais imia vez serão reiibcr-ton, hoje, ps salOeu rta querida'l':n'a, siluailii nu rua Alice n.4. para a realização tio ene.in-liiilora fosltl que, por certo,vue resullar em franco HUÇ-ct'**-S»'i.

Cumo senipii*. ii sede apre-Bptittir-so-i.fi festiva, pois. paru

xnda para a reallzaijilo da pro-prumlssoru tortullil,

IlavemuM do ver. nn noite dobrinquedo, o valor (tas figurasque compõem o aguerrido mi-cloo rto folIOos, o que são osbnluurtas Porfyro do Souza,presidente; Mario Victorino «lasNeves, .-lecrelario; Oscar Cos-ln, thesonreiro; Aryquer CosiaVigas, .luvenol rte Almeida,Celestino Passos, .loão Martins,Domingos Ferreiro, Manoel P,l.opes, VÒglüOS,GREMÍÒ aECUKATlVO DOS

IM>KI,KNOKNTi:.SDepois dc amanhã, tèrV;à-

feira, realir.nr-se-il a costumo-rta aula ile dansa, sob n dlrec-(;ão dos professores l'oly, tri-liou .Soares o Mario do Souza.Crcmlo Kccreailvo dos lnrte-pendentes rcallzar.l mais uma

Inspectoria de VehiculosiwfiAccür.s aiR HONTiasi

Inlrrroaiprr o trunsllo0 80 Ui 270 — (.'. 3273 — P 2E02 — 3012 r.ooo

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!)19!I.Ilrnolipillrneln «o nlgnnl0 40 77 — .Hi". — 210 — 322 -~ C 343 -- 427 — •!*¦! ¦• • 1440

-- 1722 - 2077 — 227S — 20l),ri --- 2S22 — KOSI •— M H 18.5 -—1' 131 — II 218 —• I! r,42 — S .1' 512 -- !' 12(13 — 1(1111 — 1702—¦ 2*..í0 —- 207!) — 2K9C -— 1579*1 — 39011 •••-- 4438 —- 47.ÜI — 4S13.„ F.0PS — ,r.227 —• fiOtíft -*- 0908 -- 01*'i0 — 720(1 — 8202 — 9O0Sw. 9r,r.."i — 10230 — 10.129 — ioido •— 10132 — ifivr.n -•- 10S29—• 12037.

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1952.

S712 — 9071

Varias noticiasda Central

do BrasilIM CllEFK INTIíRINO

Assumiu interlmimcnto a che*flu ilo DcpoBlto rte Barra rto PI-rahy o engenheiro Aloyslo rteCastro, em substituição do effe-divo que aa acha enfermo.SOMCITOU l'*MBAr.QI*J;. Dlí

V\VE\O agente rta estação rt" llotlro

na linha do Centro, solicitou «Iadlrcctoria, émbaVquo de ou

ALQ0DA0Tivòfnofi o iiiereailo disponível

do nlgortão em rama, lionictn.com posieão cn Imn, com os nç*gneln*i re.luzldos o as collicilennianiUlas.

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.l<i/l« Alíi*f«li> .1'iin'iPedro 1 . . .fie. Illppcr . ."ilunúos ,.l«iflo Alfredo .l-iir-A. .

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PeUrp I . . .lloürlKU.**. Al-ves

. . «O A«o-(.ili de Selemb.I» dr Selem.

. -O Selemlii. ile Selem.

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Ciiniuarln Oul-

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13 dc Perer.

2S de Pever.

Cn-

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23 de Affoalo

IO de Retém.

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Iltidrlltue»vea ,. .

nnque denia* ,.

Ilarp.nd.T1'anipoK

le* . . . . , 10 de Oulabr.AfrouNi) Penna 33 de flulabr.

i.imia nio-nr.riFii!

Cie. Vaaeo««*el-loa .'IO «le iKiixln

Cie. Vn*eoncèl-loa HO de Selem.

Cie. Vnaeoneelloa. ,10 Oalub

Cte. ItlppiTCie. Alvim .Cie. AlelilliiCte. Cn-iellnCte. Al»lm .Cte. Aleiilli»Vir-, CnpellnCiv. Alvim..Cte. Aleldlar le. Capella

. üll Aiioal»*, de Selem.

IV de Selem.lll de Selem.•JU de Selem.

II de Ouluh.IM de OmoK,lí de Outab.21 de Outiili..11 de Otilub.

I.IMIA MAXA-OS-HOXTI*!-

VII>K'0

llnependr ... 30 de Aitoolotampo» Snlle* , II te delem.Affonso Penna 'JO de Selem.Snnloa 11 de Oatnb.Ilmiao de Ca--«lna 20 de Oulub.I.IMIA HIO-I.AI.l'\AAapl. "Vuxel-mento . . . ao de Agosto

LVVRMDAl-.-l-, --

Imo, OHtarao prenenles nu en*ciiiilailorui! "alli1111cl.sla.-1" UU*farão an deliciai' rta fenlu.

I'm ina^iilflfo Jaaz-biinrt fur.-ro-íl ouvir rtiiranlo O bailo, ox-opuiaiiilo um som numero rtomiiMlras convIdatlvaB, «lo sou\uslo reporlorio.

nitiiv\<» i--uiTn;.\r,A vos|K>rwl ili« hojo

Alirf-"'." I10J0 u cortforlavol.*¦.'•.Io ili*."ia rtlstlnolri attureniliirrão para uma om-anliidora f.'.-i-tn diiH t*. ús 24 liora.-t, tocando

! :i Tho OàlVeatotl .lazz.PVomolto roVei*Ur-80 rto ma-

ximo lirlllianlismo a Impòiicn*d* .*xriir8ãii 111'llslli'ii dosiii SÒ-nledado ú Barra ilo 1'irahy no«lio. .1 de Siuotnliro, puiu exlil-blVjAo (Iuc siia.t ofiimailas cnoo-loa rto oanto, nuislea o Bólaiieln,no 'i'ln'iitro Speratiüii,- n< proproninini a exoeutar;* finillulr.ivol i> oMliimos oonven-oIiIoh i-ui' o sui'i'or.Mo 11 nlean-onr soríl ijoitipeiiBiirific rtos eu-foi'i;oM rti'sp('iidirto*.*, não t>(> pelortir.ectorlíi como tambem poriodos nu fxocutiiiileK,

A phrliil.ii rta caravana tir-ti.vliea offccluiir-Rô-ií da i*«lu-rã" D; Pedro 11 ãf 4..*"• 0 dn ma-iihã cm barros roseivadoíi c oespeclai'liln lirii ItllclÒ fis 11horas, .sendo nue fis 10 horashnvi*r.'i um jOf?0 do foot-bali1'tiire o Qrfeãrt f'óHiis*al o 0Sport 1'luli Central du Burroilo 1'li.ihy. cm disputa d.* umaartística "iViçil nfferòcliia peloillroclor iliOMiuiiiro AmaiulloAlves, i.'u.a own filie será rtffp**ri*i'ldo ciu si:cji:i (ibertu imli am vciicòtlbr,

Sa.lnstrioK uui* uma pfrarxlciiuliillr.ititi.ão (IC uuu'iilorcs Io*«;ti's a(ftmi'ila(A a caravana íl

mia (•lieuiula, manifestarão eísnque scrã «ranrtioHii c ilit*na dosriiluizc.*; rto Órfeão 1'oiiuaal.

4 i:\tiio 4;\i.i,i:<;oSua vesperal il«» hojo

O conceituado Centro (lullc-uo, oom sede a mu do ncr,en«lQlurá realizar, cur seus amplossnlisos, hoje, uma oleèanto ves-perali cujo .transcurso brilhun-ir*. dadas us í.ympiitbla"» (|iic«Icsfriiia 11 entidade recreativatiospauiiohi, ctilro nós a«*rc.iita-da.

J'aru animar a festividade,uma "jazz-lianrt" (lo rftinmcfar-se-.fi (uivlr rturante a parle(larisand* nue consta a fosla.

IIWDA 1'NlAO •poifnorir/iA

O próximo balir* da Aln rto-A|Uil\t>iiU(los

Vão correndo animartiiH otpropiírativos paru o próximobaile do ántvorsarlò rta vulo-rosa Ala dos Apaixonados, daliando ühlão ttòrlURUÒsa.

As actlvidodes naquella cana! jã ee movimentam, tudo pre*j vendo afim ilo que nada fulte1 '30 dlu 7 de Setembro, rtuta fl-

importante reunião famcom o concurso rto Jaz hunrtOiiarány. As 'dansas terão Ini-do ãs 20, devendo terminar fislüi horas.

Os .«enhores associados terãoingresso mediante apresenta-i;ão dn carteira o do recibo ti.s.

A.iiii.vn r:r.si*i)A'A fcslu «Io 1'utii uvumc, cm **i

ile scicmbri,O 1'iixii avante vae BÓmpro

puxando para 11 frenle... Nodiu ."1 rto próximo sotembro,leva n effeito uma pyramlrtal"Innna" pura kozo desia «ente«íue vive de brincar.

('om n concurso rto um jaz/,-buiiil (pi.ilqiiei* a (*oisa Irã ai(-us prlmelni.H horas da manhã doilla seguinte'.

CASINO 1)0 KVIlKVIIO DJ3IIIINTIIO

•Vo I111II0 «|t- n,»Ji» serú elelln tirainha dn "Alu «lu-t liulcf.cn*

tlenlo«"t'm itrupo de rtestemirtos fo*

liões, composto doa srs. ManoelLuz, .layme de Andrade, Kodol*pho Loureiro e outros acaba rtoformar unia "Ala" (pie recebeuo baptismo rte InrtepçnilentoH.Assim, .'. mais uin grupo do* la-di 'penitentes a formar junto nosmuitos ¦•independentes" rto nos-su reiTcnllvIstno.

ISssn "Ala" dará, no próximodia 7 rte setembro, "eu baileInaugural, com ,n concurso rtomiié-rtllToo "jazz-linnd", em lio-mon agem .1 sua rainha que serãeleita no baile rto hoje.

A fesln de hoje, dease modo,no ('usino, sorfl attrnhènlo ocheia rte encantos, rtodn o cunhoespecial rte que se revestira.4'OliOMBINAS op AVr.ltNOS

O fesolival quo sc preparaNu. novel sociedade rta Praça

OhZé; onde grando parlo rta bo-lieiuia rto Itio se diveilc, aluíampreparando um. trrandioso fosli-vai para o dia .*¦ ilu me*» pfOXl-mo. 'I'rata-se da festo do Clnu-eii• it l'Vrnotules .Ia Cruit, liatrriiirto Jazz-banil rtiim lal "seu"llustos .

A "encrenca'.', ao que parece.tln rft em formidável pagodeira;Os amigos da fuzarea que es-tc-Jaiu alerta.

Illur SaçcM rte café, que ali se acha-

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tes vfirii registrados em hltldasgravuras, e a collnbornftíto ft va-rlaila .* de laleresse.

fiestacomiis: — No eamiio doFlamengo, "p Mnlbo" em Portu-gal, Assumptos lnternaclonnei«,etc.

I'tn bello numero o rjue hoj'*foi posto IV venda.

"¦•AIIA TODOS" *- A ertlqilorte hojo desta elegante e queridarevista, correspondo perfeltamen-te ft confltinija que nella deposl-tam o.s leitores tia elite.

Nenhum facto da semnno, so-elol ou artístico, deixou do ohlser focalizado pelo excellente re-nnrtagetn photogropliica. que"Para Todos" se envaidece rte tereomo a mais completo enlre 116-,

Do texto, destaca-se, em prt-melro plano, uma entrevista coma senhora Jul lon o srorelrn, n.iqual a esposa rto sablo patríciorevela o que viu e o que sentiu110 Oriente, quando da recenteviagem do llluatro casal ao Ja-pilo.

Mssa entrevista, consoante ofelllo de '•Para Todos"..., estAfartamente documentada «íóm

photogropbios dó nspectos o cos-(limes rta Terra rto Sol Nascente.

Outros trabalhos literário.* rteIndiscutível mérito têm uestunumero umo divulgação olegantoe alegre, mero3 rta orlentaçilo ar-tlstlea que ft aristocrática revls-ia imprime a genialidade d» J.Carlos.

Esses trabalhos literários tm-nem os asslgnaluras de Oeborado Uego Monteiro, uma chronicatiohre Lavras, rto oeste" mineiro;Sorclíre, com que s^'dl8f,i|i;n asenhora Alba de Mello, ua Suo in-teressante secijfin *r>e Eliigon-elo"; llarros Vidal, no "Sorrisodé nossas manhas"; Paulo Fer*nando, eom "jirnn carta que cunilo escrevi": Victor «lo Corynlho,em íSoòlcdnde; ("iilberto do An-drode, com os verses "Marvniln"';Aiulrí llumanoir, em "Oo Paris00 llio"! .loílo .Ttlbalro, numaApreciação da orlo rto -íarsila; _Salvador Roberto, htimn resenha |i au4 tmmja.V-XftttEaA. »*dos snorts Doullsta* ' *

va iiguanliuulo «niburqu»IDiilao para embarcar cifé <¦

necessário permlssõn rto dlrecto-ria V

Parece coisas «ln politica!...IMA "DESIGNAÇÃO

Foi rteslgnoiln paro servir cmDollo Horizonte o pratlconle deconforento CialVilo .lunlor.1'OIIAM INICIADOS OS TOA-

UAI,IIOS.lft foram lulclailos ns traba-

lhos rta onristruoçãn rta passagemsuperior na ostocõo de Cascada**ra .

A referido conslriicc.õo estáentregii.* a firma Dolabélla Por-(ello & Cia.

Nem fioilia deixar rte snr!...OtJTilO 1'K.fII A MEVM»

Rslão proseguindo ris trobn-lhos rte reebamento rto estaçãorte Campo Orando nn ramal rteSanto rru/..

l'or todo mez rte setenibro nsmesmos estarfin concluídos.llKSPArilOS DA DIHF.CTOIIIA

O ilircctor deapachoiií hontem.ni; seguintes rpqiUTltnentos:

Companhia Nacional rte Segil-ros Alllatu.-a «li* .Mirins Ornes:Pagíle-se n quantia rto rd.lt1::".'Jl'S*"¦.7 7. correndo n. ilcspernpor conto (lesui listrada; Com-panhia rte Seguros Aniflo SulAmericano: Pague-se a quantiade l:r.til$fl00, correndo a «lespe-xa por conta desta listrada.Companhia* Americotio «le Segu-ros: Pugne-se n qiuinila dç r•''!•¦,.•('Íi|íl0ú, cnrreiuln n rtcspézo. porconto (testo listrada. Compa*nhia rte Seguros l.idemnlsadnra:Pogue-se ti quantia rte J0*t$(>".0,correndo a despe-a por contoriesia listrada. Companhia deSeguros Sul Americotio: Pague*se o quantia do ll'J$0ft0. correu-do o despe/,o por couta .lesta Rs*lindo. Còiiipãnltia Naclonnl dêSeguros Alllanqa de Minas Ce*i.ies: Pague-se a quantia de réis*tGõ$Ô0.O* correndo íl despe«a pnrcntiio desia listrada. CompanhiaAnglo Sul Aiucriciiiui: l;edui:i-dn para 2481000', pague-se estaiiclanuwáo. correndo fi dpspeznpor conta «lislu ílstrada. Com-panhia «le Seguros Sagres: l.le*duzliln pura 1:9911550, pague*se esta reclama'i;ã.o, correndo arte*tpe?.o por conto desta listrada.Companhia de Seguros Alllatlfilirtu Bahia: ltedu*i«la puro reislT8$fi3iSi pnglie-SO esta reclativi-i.ào, correndo a despeia por con-Ia desta listrada. CompanhiaNacional «le Seguros AllIatK.adè Minas (ier.ies: Pásue-ao porconta .lesta listrada a quanliade 4"iiítiu7 Companhia, do Se-gnros ltideiiinisoilora: Reduzidopara l;9T.6$20fi, pague-si-* esiorecliilnacã"1. correndo :t «lespeznpria forma irulicadu pela 2" dl*visão. Companhia ContinentalS. A. de Seguros: lleduzlda (ia-ro l:87S$Q00; p.igue-so esta re-liomoção. correndo a dospesttipela tôrtun indicada pela 2* Di-visão. Gòmpanlila Americana deSeguros: IlediiKida para jíTIlOOipague-se esta reclonutcõo, cor-tendo a «lesper.a pela fôrrna in-dicoda pela 2" Divisão. Compu-hliia de Seguros Itulemnisadoia:lieduvidii para 2:*t-ISÍ000, pogue-so esla reclamação, correndo adespesa pela fCrma Indicada pc-lu 2" Divisão. Compahhia deSeguros Honsa: Pague-se uquaiitiii de ,177$280, correndo a(lespof.a pelu fôrma Indicada pe-Ia 2" Divisão. Companhia Ítaloüraslleira de S. Coroes: Pague-so a quanlia do r.00$000, cor-rendo a despoza por conta doempregado infra Indicado. Com-panhia de Lactlcinios Uio Pre.ío: Indeferido, tendo em vislao art. R!> tetras a c f do Regulo-mento do Transportes, l.ondonAsàuránce Corporation: Reduzi-da para 2:3401024, pague-se es-ta reclamação, correndo a des-peza pelo forma Indicada pela2* Divisão, l.ondon AssuranceCorporation: Reduzida para réis'2:18S$520, pague-se esta recla-mu vão, correndo a despoza pelaforma Indicada peta 2* "Divisão.

Companhia de Lactlcinios RioPreto: Indeferido em face donrt. 89 letras*» o f do Regula-mento de Transportes. .,*.!. OH**veira Pinto: Pogue-so a quantiadp lOUSi-OO, correndo n despezapor conta do empregado infraindicado. Donnlo Borelll: Pa-guc-so a quantia do 170fÕí»0.correndo a despeza por contados empregados Infra indicados.Domingos Pinto: Indeferido,tendo em vista o parecer díi â*Divisão.

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INDICADORMI©BC©

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ESTRElTAfflEIITO DA ÜRETHRATrnlnraento rnplda e moderno

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vtando sellos no sr. Del-Rlo, "Rif*"*';*".li*, pptu', íii. ' "¦" '."irj 'itepuhlteA

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ÁgOSlO " J

MOSCOU, ií - (A. A.) - Nollcla.se, offi-ciogarnentc, qne eslá correndo bem o novo vôodo nvJQo 'Terra dos Soviets", a cujo bordopiloto sovielista Cheslaítov se^ue para NovaVork.

A ManhãDireclor Redacíor-Chefe aGRIPINO NAZARETH

NOVA YORK, 24 — (A, A.) — Communi-ij

cam de Hk-ksvíH qne a senhora J.indbcrffh,

esposa do glorioso vencedor do "raid" directo

Nova York • Paris, fe* hontem, ali, o seu pri-meiro vôo sósinha.

ApostomfcrJ

NIOPRIEDAM" |)A SOCIEDADE AN.ONYMA "A MANHA"

O presidente da Republica que maistem influído sobre a sua suecessãoSe o sr. Washington assim age, o si\ Zander è outrosauxihares exigem e impõem o apoio de seus subor-

dinados á candidatura reaccionaria

luH _¦&'¦¦' ''¦'¦'""''¦uBw^ÊJL*.:*' >.:í <---V'V^B

itiiUk. ^^^m iSm^- ' .___^h

O chefe político, sr. Zander

O sr';. .Washington Luis temnestes últimos dius, evldenclmlounia faculdade que o destucnde todos os presidentes da Re-publica: a de «uricloi eleitoral.K essa faculdade, ponta em uc-cão nns visitas fi AssociaçãoCommercial e n sun filha, a Ás-sociação dos Empregados nóCommercio contrastam com asuas declarações dc que o piei-to presidencial serft livre, a II- dente: Allplo Santos, secretartiherdade das urnas seríi mantl- Antônio Nogueira, thesoureiro.

du pelo governo o outras phra-ses honestas, mus yiislas*Em verdade presidente algum

tanto Influiu nn suu suecessãoquanto o hospede actual do Out-lete. S. ex. viu: atirando uòéventos phrases melosas e fa-zcmlo a sua força pelo seu can-dlilulo.

Sp o chefo de Estudo assimprocede, 6 claro que mais farãoos seus auxiliares.

Aluda hontem, o nosso cor-rrsponderite { eni Fortaleza, re-fcrlu-se a attitude absurda dodelegado fiscal que sc trunsfor-mou em cabo eleitoral prô-JulIoPrestes, coagindo o funcclonn-lismo federal.

Hoje, o telegramma abaixo,mnis uma vez põe em realce rifigura do sr. Zander, transfor-mado em chefe eleitoral 'daCentral do Brasil e. forcando osengenheiros, com ajuda do sr.Cabral, a se transformarem emrabos parochlacs.

Eis o telegramma:MELLO, HORIZONTE, 24.

(Dn Succursal da "A MANHA":— O sr. Rómè.ro Zander encar-regou os engenheiros da Cen-trai do 'Brasil da organização drcentros operários pró cândida-tura .Inllo Prestes,

Foi hoje fundado nas offiel-nas do Horto florestal, um dei-les, sendo eleita n directoria se-gulnto: Ignacio Nleolau, presl-

De suecesso emsuecesso a propa-gandadachapali-

beral no Ceará

A semanal da Sociedadede Assistência aos

LázarosCom a regularidade habitual,

reallsou-se, h semanal da S. A.aos Lázaros, em sua sede, ft ruade S'. .losé, íoc-it", com a pre-fienrja dns Directoras, vnrlos as-•rociados e sob a presidência da•va. Henrlqueta Silva Araújo.

Essa reunião correu iinlmadls-slma, sendo tratados vários as»mimptos de real Interesse para aSocledn.de.

A presidente comniunleou que-J4 estft Iniciada, a construcção dopavilhão que a Sociedade vaemanter, no Leprosarló tle Curu-palty, para nelle serem recolhi-dos mulheres ò creanças, ataca-rias do mal de Honsen, mns ain-da, passíveis de cura, isto fi, coma moléstia ainda, eni Inicio.

Essa obra devera ser lnaugu-rada dentro de dois mezes, pro-vavelmente, e vae prestar gran-des serviços nn auxilio officlalao combate ft lepra, nesta, capi-tal.e terft, dentro da medida dopbsslvel, tudo o que é necessa-rio a primeira realização da 8o-ci.dade.

Compareceu 4 reunião, o dr.Oscar da Silva Araújo, na qua-lidade de autoridade sanitária,para eommunicnr ft Directoriada Sociedade que, havendo lo-mado eni considerarão o pedi-do a elle endereçado, de iiospl-tallsar uma menina atacada delepra, ordenara, todas as provirdenclas necessárias pura o caso,chegando ft conclusão de que areferida doente não soffre de le-pra e que Jft estava registradana Inspectoria de Prophyláxiada Lepra, ha dois annos.

Mesmo assim, além de man»dar urna vtsltadpra verificar aprocedência da Informação, fézcom que a doente comparecesse& Inspectorla onde, após, todasM pesquisas, ficou provado nãoBe tratar dc caso de lepra.

Pica, pois, plenamente escla-recldo o caso que deu motivo ftuma publicação ha dias feita,pela Sociedade em vários Jor-naes.

Tendo, lambem, comparecido[Uma das Directoras da Escola(Padua Soares, para tratar da1,'rande matinée infantil que cstft««••ido organlsiula com as alu-ninas ila referida Escola, paraB.fr levada a effeito em total lie-neflcio da Sociedade, ficou as-tentado que essa festa seja rea-lizadn na segunda quinzena d"Outubro.

O acadêmico Paulo Coelho, deregresso ft sua excursão ao Nor-te, • apresentou ft Sociedade umlirt-vè relatório de seus serviço'piu favor da Sociedade.

Com pesar da Directoria,, e hVista dns razões expostas emgentlllsslma carta, dirigida ftSociedade, foi aeeeito o pedidode demissão apresentado pel:isenhorita. .Mercedes Dantas, qll!oecupava o cargo de dliveiurada iCòmmissa.0 de Publicidade.

Foram registrados, os ieguln-,tes donativos: dc D, Isaura Sil-Velra, por intermédio dó 'ü. Ive-ta Ribeiro — 180$000; da Assis-tencln nos Necessitado.! — ...WOSOO.O.

Um chauffeur aggrediu oautro a bala

hndn&

Na rua da Clnmhon n. 207uma garage de propriedadefirmai Gonzaga NogueiraSarmento, onde trabalham oschauffeurs João Leal e AntônioIgnacio, sendo este portuguez,de ,12 annos de Idade, solteiro,e mnrndor ft. rua enrdoso Mn-rlnho n. 44, Os dois chauffeursdlscutlnm por qualquer clr-cumstnncla de serviço e, emdiulo momento, o João Lealsnecou de um revolver e alvo-Jou Antônio, ferlndo-o na ca-bega.

A bala feriu superfleialmen-te, retlrando-sn por Isso, a vic-tlma depois de medicada'. Oaggressor foi preso em flagran-le autuado pelas autoridadesdo 8" distrieto.

At adhesões dos políticosdo prestigio têm sido em

grande numeroFOIÍTAIjÉZA; M íDo corres-

londetite du A MANHA) .UçgroHspu ria região dc Carl-

.•y, o 8v. Monte A muis, prcàlíoir-'.c do Comitê; Central prõ-Allliiiu.M,iô Çeurfl quo vem du organizai*comitês de propiigaiula da chupalõtílllq Vtirgas-João Pessoa nov

municípios de Crntu, Kurlmlhu,Missão Velha, S. Pedro, Jardim,.-"unCAniiu, Carir.v, Araripe. As»¦are, Campos Salles, deixando>in via de organização outros,¦omites nas localidades de Cedro.Lavras, Aurorri, São Matbeus.tgühtu', e outras.

Nos referidos municípios osdemônios constitutivos desses co-mltfis representam as forcas poItlcas tratllclonaes de maiorircstiglo.

Preside o Comitê do munlH-ijò de Crato o dr. Irineu Plnhei-

i'0.Nn município de Jardim o

•novlmentn ê chefiado pelo coro-icl Luiz Ayres .

Em Harlialba, os trabalhoseleitoraes vem revelando uni•xlro completo, sendo que emMissão Nova a nova orgntílzn ;ãoabrange tres quartos do eleito»ado •• em Campos Salles, a me-

lado dou eleitores dn municípiobem como em Araripe.

O município de Iguntll' offe-roce uma situação excepcionai.

A causa liberal, vem, poi».recebendo apoios valloslsslliiòidc todos os pontos do Estado, re-glstando Innumeras adhesõosdiariamente.

Seguiu para a zona de Urilbli»retan, o membro do ('omite Con-trnl «lo Ceará, dr. José Borba,que desfruçta ali 'grande prestigiopolítico.

0 campeão carioca derrotou o Vi-ctoria F.C., de Setúbal por hl

No 2" meio tempo foram verificadas varias scenasdesagradáveis em campoNo encontro renlizacjo, hontem, á noite» os rapa-

zés do Victoria F. C, de Setúbal, ainda conseguiramdar uma demonstração de toda sua pujança. Assimé que o quadro do campeão carioca, enfrentando osrapazes do velho Portugal, jogaram regularmente,sendo seu melhor elemento Joel, o querido guardiãocarioca. No quadro do Victoria, Carlos Alves, o za-gueiro das luvas, foi quem mais se sobresaiu. Emtodo caso, esperemos pela sua terceira exhibição, paramelhor avaliarmos o valente quadro luzitano.

Baleado sem saber comoO empregado da feira livre

Antônio Lopes Cardoso, de *9 nn-nos, brasileiro, solteiro, rerttdilh;to !í rua Itarnnrnty n" 105, rs-tava, hontem, nessa rua ouvindo,pelo Radio, o resultado do Jocode footbáll, quando, de rèpónté,apôs um disparo, vlii-s,-> feridono thorax por bula de revolvi rTransportado para o posl.i Cen-trai da Assistência, foi ,ill nio-d lendo o depois Internado noHospital de Prompto Soccorro.

Antônio não sabe por quemfoi baleado.

Reuniu-se em Cassei o Con*gresso de collaboração

amistosa das Egrejas Pro*testantes

CASSETj, 24 — (A. B.) —lnaugu rou-sc, com ã presençade cerca de i;000 participante^vindos da Inglaterra. Dinnm.ir-ca, Franca, Tcbecoslovaqula,Hungria e Estados Unidos, ocongresso do ramo allemão daOrganização Mundial dc Colla»boráçáo Amistosa dns EgrcJasProtestantes.

O Arcebispo. Lord Klppon, deLondres e 'presidente do ramoInglez du mesma organização,disse que esta deve apoiar o pe»dido de evacuação da Ichcnnhia.

O Professor Onrvle, lambemde Londres, chefe do i.ievlmen-to em. prol da Egreja Livre, naInglaterrai exprimiu a vergonhae o desgosto dos .«•¦•us an.lgos in-glezcs e americanos, deante daobra. de Versalhes, cujo Trata-do, segundo affirmou, precisaser revisto.

Exposição internacionalRodoviária

Dr. João E. Ribeiro de AndradaFalleceu, hontem, nesta capi-

tal, o dr. João E. Ribeiro deAndrada, auxiliar do represen-tante do Ministério Publico Jun-to ao Tribunal de Contas.

Caracter enérgico e altivo, deapreciáveis qualidades de esplrl-to e de coração, o dr. Ribeiro deAndrada no desempenho, daquel-le cargo, soube Impor-se pelo seuzelo e por sua Intelligencia, ro-déado senlpro do maior apreço eestima.

Nasceu em Bnrbacena em 5 doagosto de 1874 e era cnsndo com

A'. Laura Costa Ribeiro dn An-drada, deixando um filho, Cierai'.do, acadêmico dc direito, i

O dr. .loão Ribeiro de Andrn-da era filho do senador dr. An-tonlo Carlos Ribeiro de Andradao d. Adelaide Duarte de An*lra-(ja. jã fallecldos, e Irmão do pre-sidente rie Minas Geraes, o dr.Antônio Carlos Ribeiro de An»drada, e do deputado José Bon!-fado.

O enterro renllzn-se boje tis 4é mela horas da tarde, sahlndo oferetro da rua Jardim Botânico107 ,pnrn o ccnilrerlo de Silo JoioJSaptlst'.. i

(ANNEXO AO SRr.UN.no CON-C.IIF.SSO PÀN-AMEIUOANO DF.

ESTRADAS »F. IIOUACEM)Numa verdadeira demonstra-

ção do crescente progresso quevêm obtendo as cõnstruoçOes deRstradns de Rodnuem nestes ul-timos tempos, eoritIiiu'a a Oran-de Kxposlção Rodoviária, inslal-l.ida na Avenida da» NnçÇes, norecinto onde teve ' ultimamenteloKar a SeKUndn Velra de Amos-tran do Distrieto Federal, rece-heiiilo a visita dos engenheiros erepresentantes dos governadoresdos Estados, que ali estudam Afrente dn varlndlsslma exposiçãodos mais variados machinismos,•is possibilidades e a segurançalo systema mais rápido para re-solver o nlto problemn das cons-'.ruccr.es d.ls estradas, hoje reco»ahecldo como o factor principallo desenvolvimento dos paizesidcnntados.

InaiiKtirnda pelo sr. presidenteIa Republica", a formidável F.x-'ipslção Rodovlarin, que tem A¦ ua. frente verdadeiros mestresio assumpto, offerece nos visi-antes um espectaculo Inesperado

• extraordinário de mnrhlnits elido que se adapte ao granderoblemn, o qual esta empolgan-

lo os paizes americanos, tran-n-ii parn a vida aidtnda do trans-mrte rápido, um largo campo de'.cção.

O Comitê du Expositores dnrrande certame rodoviário, que•bedece A orientação dus t'«eh;il-•os mr. Mennlng, ti. II. Clese-ihngem, J. W. Ellls, W. Mltchell,?. Hennlnger, J. T. de Oliveira''enteado, dr. Eugenia Torres deOliveira, e dr. A. P. dc I.lma,Campos, dia' bem do vnlor o de-!envolvirnento das Estradas dertodngem de todas as Amerlcns.

A Exposição npresentn Innu-neros quadros demonstrativos

¦lns Infindáveis Estradas cons-truldns nos últimos nnnos por to-das ns tlnrtes do mundo.¦ Tomam parte, na Exposição In-ternnelonnl Rodoviário os se-guintes palies e Estados:

Commissão de, Estradas de Ro-dngem Federaes, Directoria dcEstrndns de Rodagem do Estadode São Paulo, Estado dc Alagoas,Estado do ParanA, Governo dosEstados Unidos da America doNorte, Inspectorla Federal deObras contra as Secens, Prefeltu-ra Municipal do Distrieto Fede-ral. Republica do Uruguny e Se-cretarla da Agricultura do Esta-do de Minas.

No cinema situado no recintoda Exposição, estão sendo cons-tantemente exhlbldos films de-monstratlvos dos diversos me-thodos empregados modernamentepara áquella finalidade..

Como numero extra, hoje, ftsquatro horas, so o tempo filr bomhaverá urn Interessante program-ma de ncrobaclns aéreas feitaspelo capitão Hoilarid e sr. As-tor.

Jerusalém agitada por sra*ve conflicto entre tnusulma»

nos e judeusLONDRES, 2-1 (A. A.)—Te-

logranimas de Jerusalém, na1'alestlna. relatam que estalounaquella cidade gravíssimoconflicto entre iiiusulmanos ejudeus, devido n agitação per-manente desde n primeiro cho-que verificado jft de algumtempo entre as duas facçõesreligiosas.

Os telegrammas acereseen-tam que a situnção na cidadeera de franca desordem, ns au-torldades locaes parecendo lm-potentes para domina!' os cau-«adores do Incidente. Medidasextremas estavam sendo toma-das. Inclusive u remessa detropas egypcias e du outras na-clonnlldades, para proteger asInteresses dos "siibdltos ostrnn-gelros.

Um despacho de ultima ho-ra, escapo da censura jã estu-helcçlda, ali, necrescoritavà quehavia sido proclamada a le!marcial e que Ja tinham sidopassados pelas armas algunscabeellhus.

O Alto Commissarlo brltan-nico im Palestina solicitou doAlmirantado a remessa urgen-te de um soccorro naval, parafazer frente aos aconteclmen»los que, de Instante a Instante,ameaçavam aggr-avar-se alndumais. Attendendo A solicitação

o Almirantado deu ordem paraseguirem Immediatnnicnte comdestino A zona do conflicto,uma divisão composta do cru-zndor "Sussex" e do dreadnou-ght "Barhman".

Falleceu em Berlim o (ran-de marechal turco Liman

Von Sandersm:

BERLIM. 24 (A. B.) — Oantigo general do cavallaria

do Exercito allemão o maré-chal do Exercito turco, queeommandou durante a GuerraMundial, I.iman von Sanders,falleceu hoje em Berlim.

O General Liman von San-ders foi o defensor do Cialllpollcontra os ataques das poten-cias allladas. Contava 74 an-nos, tendo nascido a 18 de Fe-vereiro do 1865.

Capotou um avião do servi-ço de passageiros nas pro-

ximidades de FuldaBERLIM, 24 (A. B.) —Com-

munienm de Fulda:"Hoje fis !) horas da manhã

um avião do serviço da passa-gelros capotou na floresta,perto de Fulda.

Em conseqüência do desas-tre, morreram o piloto e trespassarrnlros.

PIU'LIMINARo Jogo preliminar terminou

com empate de 2x2. Juiz:José Sllvri Rocha.

Teams dn prellmlnnr:S. Christovâo: — Thomaz.

Sylvio e "M Luiz, JucA, Henrl-que o ["rrioKio, Tlnduca, Alceu.Aithiir, Docn. e Theophilo.

Vasco: -— Walder.v.r, Llno,Itnlia, Brilhante! Tlnoco o Mol-Ia, Paschoal, Pcplço, Hnnes, M.Mattos e Snnt'nnna,

a preliminar terminou comenpa.tr dc - x '-.

Os gonl dn S. Christovâo fo-ram feitos por Tindlio.n.

O».do Vasco por M. Muitos ePeplco.

A seguir, deram entrada emcampo as equipes dn Amérleti

íi do Vlclòrin, ostentando os Jo-[•adores fogos dc bengnhij que,'.'nm o nphfrar niomentanéo dasluzes muito realce deram,

Teve corno Juiz o sr. ÔttoBaudtiscb,

Os teams cstn.vnm assimorganizados:

America: — Joel, Penaforle,lllldorgardo, Hermogenes, Fio-rlano p Miro, Subral (llibertn,Oswaldo, Telê e Oúgll'.

Victoria! — lloquette; Car-lns Alves- e ].\ Silva, Tatniinilueirn, Palhlnhos, Mnthias, Ne-ves, Santos, Onstavo! M. Mar-(lns c F, .Santos.

Iniciado o loss, n Victoria '¦favorecido, sondo a snidii dadapelo America. O Jogo cómOÇliAs 211,3ft. Os do Victoria esbo-çarn ataque inutilizado peladefeza contraria.

O America ataca o poe emperigo ni goal dc Roquette,tendo ClSVVftldo posto 1'ora.

O Jogo so Iniciou com dnml-nio do America que forcando adefesa contraria acabou por ven-cel-a.

Dahi até o resto do half time,o Jogo se equilibrou, havendomomentos em que o club visl-lauto exerceu ligeiros domíniosnobre o adversário. Nesta phaseda' luta, o América, fez tambemalcumas incursões perigosas aogoal adversário. Inutilizadas pe-Ia linha que, fis vezes, se atra-na.lhàyn.

Os rapazes luzos em certas oc-caslões se precipitavam, ou sedemoravam nos passes, faclll-tando aos untagonistas Ihterven-ções aproveitáveis,

No segundo melo tempo oAmerica Inicia fazendo certapressão. Em seguida o Victoriaforça a defesa adversaria amea-çandn constantemente o reduetode Joel. No melo deste tempo,o jogo permaneço no meio docampo, o no fim deste periodofinal, ha novamente equilíbriodo forçns.

O Jorro permanece por algumtempo no meio de campo.

Mineiro de passe de Gugflslioota a goal, tendo Alves re-batido. Tele nos 8 minutos dejogo, ao receber passe dc Os-waldo marca o 1° goal do Ame-rica.

O Victoria permanece no nta-que. Hn urn corner do Amerl-ca batido por Noves e .1. Sumosaproveita shootando a goal edando ocqrislão a praticar boadefesa.

A seguir, Gustavo escapa '

epõe em perigo o goal do Ameri-ca. Joel chamado a intervir, fazoptirna Intervenção. O quadroportuguez po> cm pratica Jogobastante efflciente.

Gustavo ilã bom shoot e Telêrecebe passe de Gugfl o envlnum pelotaço a goal, que raspaa trave superior.

Florlano faz foul em Gustavo,que batido não produz resulta-do. Oswaldo dribla dous ad-versarios e passa a Gilberto, es-te centra, b Telê cabeceia, indo

a pelota para fora. 'Hermogenes faz corner. Ne-

ves bate-o, tendo Penrinfòrtorebatido. Ila um ataque <!.. VI-ctoria, Pennnforle escora mal, oGustavo apanhando ri bola. man-da a goal, conseguindo Joel de-ter com dlfflculdade, mandandoa corner. F. Santos bate-o eHlldegardo envia novamente acorner. Esto batido por C. Al-ves proporciona perigosa cabe-cada de Gustavo que passa porcima do goal americano.

Os do Victoria desenvolvemJogo superior aos do Amerlea .

Oswaldo recebe foul, batidopor Penaforte e defendido pelokceper portuguez.

Sobral passa a Gilberto que rlAoptlmo centro, melhor defendi-do por Roquette.

Neves passa a ,1. Santos, estoslioota por cima do goal.

Assim termina o primeiro halftlmo.

O segundo half tlmo e iniciadofts 23.38 horas, com a sahlda doVictoria. quo organiza urn ata-que, Indo a bola por cima dogoal do Joel. Gúgfl escapa o C.Alves salVa. Num ataque doAmerlea F. Silva fura, a a sc-gulr passa a Roquette. O Ame-rica ataca sobro o goal do VI-ctoria. Oswaldo passa a QUber-to, esto fecha srd>ro a meta, eenvia n pelota para fora. Nestaphase os americanos continuamatacando Oswnldo recebe bom passo do Florão o envia um pelo-taco a goal, quo Roquette dc-feudo com maestria, salvando asituação,

Os portuguezes fazem algunsataques sem precisão, não diffi-cultando a acção dr. defesa con-traria, nem um utaquo bem com-binado, rematando Gustavo com

formidável shoot defendido demodo magistral por Joel. Os por-'.uguoies continuam na offensl-va, dando ncílo trabalho fi de-fesa contraria.

O Jogo **• interrompido por ai-guris minutos.

A causa JA nos e muilo fa-mlllar.

Diihl por diante os nlnyers scempregam com mais vnlor. Osnlvl-verden orn bõn combinação«•Ai. no r-eni dc jnci e Martlris aoaparar de cabeça bem calculadoconl.ro de ,1. Snntos transformou-o As 23.ÕR no 1.» gonl do Vlcto-ria.

O America atncn. Penrinfòrtobato bando e c. Alvos salva.

Os atacantes rubros não cs-rnorocom e, usslm Oswaldo escn-•vindo passa a Sobral que fa? ei21.020 o

r GOAL DO AMERICAA defesa portupüezn trabulhnletivamente para conter os nta-

ques adversários.Sobral, de posse da bolfí, adlan-

ta-a demais o perdePVv'1 do Florlano, bntldi sem

resultado.Hlldegardo faz foul o .1. «jnn-

tos, a seguir, um ataque do VI-ctoria. Hermogenes toca n bola.r-erri qile a falia fosse consigno.-¦ Ia. Gilgj' pratica identir.i falia,hntldú por C. Alves, sem pro-volto.

Gilberto recebe passe de Os-waldo e centra de cima do mini,tendo F. Slfva feito corner, ha'.'Ido sem resultado. O quadro"¦'irnpeão do centenário coiltlnlinitncando.

Martins escapa o estende ri F.Sanlos que põe (fira. O Victoriafirma-se rio iiiaque. Novamenteo joco é interrompido por ter«Ido lljlrlegnrdo aggrodldò pnr '•".Santos, duhl se originou Inelden-te Idêntico an que motivou nInterrupção anterior.

Afinal, depois de. nura nmblcn-te ilo relativa calma * a pelejareiniciada., O America vae noo»il adversário, F. SÍlsn fazcorner, batido por Gilberto semresultado. Os ataques se alter-liam < o Jogo termina não setendo modificado o placard.

zeppelin0«vence cem exito aterceira etapa do raid

0 grande dirigivelé esperado amanhã

em Los Angeles

THEGÁ a portoALEGRE A EMBAIXA-

DA ACADÊMICAPORTO ALEGRE, 24

(Da Succursal rj'A MA-NHÂ) — Chegou hoje,sendo recebida com gran-de enthusiasmo, a embai-xada acadêmica carioca.

Foi organisado, o novo ga-binete ministerial no Chile.SANTIAOO. LM (A. A.) —Com

a organlsncão do novo Oa-binete, cuja composição JA tde-grapliAmos, entraram para -igoverno quatro ministros novos:os do Interior, Relações Kxterlo-l"-*s, Fazenda e Fomento, respe-rtivnmcntc os srs. Ueiinu-lezI-affos Çáatamen, liodolfj Jora-millo e Emlllaho Bosta».

Os demais ministros. Isto «', pstitulares da pasta da JustiçaBem-Kslnr Social, Ouerra e .Ma-rinha, são os mesmos do iral.l-nete anterior, Isto í, os pri. * >.*-waldo Kock, Mayerrete, lllanchoe Frledden.

FilwIrichfdinfÓJl, 21 (A.B.) — Ah noticias rildloto-Icgraphlcas sobre o vOo. do"Condo Zeppelin" são fa-voravols.

O grande diriglvel pro-segue a sua rota na dl rei* -cão do sudeste. JA tendopercorrido, segundo o ulti-mo despacho, 2.4R3 kilo-metros.

l-Vlc<lrii'h>-linfeii, 21 (A.B.J — Segundo as lnfor-maçüe.s reeehldru», o "Con-de "ieppcllln"

poderA tal-vez attlnglr I,os Angeles,na Califórnia, na próximasegunda-feira; As 8 hornsda manhã, '.empo norte-americano, ou 0 du tarde,hora de Berlim.

A'i noticio.'' Informamque, apôs a partida deToklo, o diriglvel encon-trou formidável tem posta-de, Mns estu manhã estAnavegando com sol bri-Ihnnte, acima de espessosnevoeiros.

Osde a partida de Tokloaté esta manhã não foi en-con Irado nenhum navio,mas a estação radlotele-graphica dolbordo esteveem communlcnção comtres que fazem a viagemtranspneifica.FriédrlclLsImfeii, 24 (A. n.)— Umn noticia proveniente de

bordo do "('onde Zeppelin", ecaptada por um amador de ra-dlo de San '"ranclsco da Call-fornla. diz que o diriglvel hn-via diminuído a rapidez do seuvfio.

Toklo, 24 (A. A.i — Umaínensagem rtidlotelographlca an-nuiicla que u dirlglvol "áraffZeppelin ", que hontem deixou

o aerodromo de K.asmlgurarumo de hos Aíigeles, nos Ks-tados Unidos, terceira etapa deseu vôo de ciicumnavcgação,estava fazendo hoa viagem.

Hoje. As 1« horas (lempo doJapão) a estação rndlo de bor-do dn diriglvel entrara em com-munlcaçãq com a rede costcl-ra americana, falando para aestação de radio do Ministérioda Marinha, estabelecida ornCoriioba, no Àloslca.

A couimunicacào ndoantavaque o tempo embora conllnn-asse n,t|blndo, não era mau e nviagem se fazia normalmente.

Toklo, 24 (A. A.) — Segun-do mohsngen rr-jdlotclegrnphl-

oa de hordo do "Ortiff Zeppc-lin". As IS horas de hoje eraa seguinte a posição do possan-te navio aéreo allemão: 41graus de Int. N. e H13 graus oI!0 minutos de long. I.e.ste.

O "Oriiff Zeppelin" hnvinvencido, durante a ultima noi-te. duas violentas tempestades.

Cnleula.vn.-se qu,. p ohegndlem Los Angeles, ponto lermi-nal da terceira etapa ila via-gem de clrcúmnnvégarjão, se-ria na segunda-feira, entre S p10 horas da manhã;

2° Congresso Pan-Americano deEstradas de Rodagem

Reunião da primeira comniissão interna \

Cohesa em torno dos mes*mos ideaes civicos

VEM TOMAR l»ARTI". XACONVENÇÃO DEMOCRÁTICA

F.ECIFE, 2-1 (A. B.) -- OSr. João da Matta, delegado rioPartido Democrático da Farah.v-ba, de viagem para o Rio, ann-de vai tomar parte na Oonv-n-çfio Democrática, a 3 do Set ?ni-bro, fez aqui diversas declara-ções ao "Diário da .Manhã" «o-bre a actuoildade política para-l-.yhana.

Sesundo o Sr. João .da Malta,\ >'.irahyba esta cohwr. "emt'irr.1, dos mesmos ideaes chi-"os". Em seguida referi i-.v» noM.efflciente eleitoral do Estudo,iuTiimando «iue esta poderia daiSil.i.iti.O eleitores aos candidatosdn Alliança Liberal.

.For ultimo, tratando das fl-iiniiças parahybanas, o Sr. Matta•lt^-sc que ellas são do notávelwiüibrlo.

0 deputado Geraldo Vían-na continu'a recebendo

adhesõesO deputado Geraldo Vianr.n.

receheii do valiosos elemenios li-beraes do município do Vendo—Estado do Espirito Santo, os se-guintes telegrammas:

Deputado Geraldo Vianna —P.lo.

Com ns foUcItaÇjBes mais en-thiislastlcas pelu sua brilhanteattitude. nfflrmamos nosso in-teiro apoio A chapa Cetuli.i Var-gos-João PessOa, lançada pelaAlllança Liberal, como expres-são do mnis elevado plvlsnvi;SaiuiaçôcR. Virgílio de Aguiar,Dr. Francisco Lacerda do Aguiar.Durvnl Ernery.

Deputado Geraldo Vianna —Rio.

Felicito com vivo enthusinsino'por sua nohre attitude aa IndoAlliança Liberal, que tcr.*i todonpolo eleitorado Independente.Saudações — Emlllana Emcr.v

D. Erniliana Ernery fi a pri-meira eleitora alistada no Rspl-rito Santo, onde trabalha netiva-mente pela causa daR suffragls.-tas.

(Victoria) Deputado GeraldoVlatina — Rio.

Felicitamos prezado conterra-neo pela sua nobre attitude po-lltiea questão das i candidaturasprrsldenciu.es levando nossoaporo eleitores grande causa cl-vlca. Saudações.

Antenor Moreira Dutra, Fran-cisco Moreira Dutra, AntenorSalvalerra Dutra.

INCENDIOU AS VESTESDesgostosa da vida, tentou con»

tra a existência, ateando fogo Asvestes que embebeu em nlcool,a domestica Benedlcla Peruira,do côr parda, com 18 nnnos emoradora ft rua Capitão Pennan" 5'J, no morro do Pinto.

Soccorrldu pela Assistência douentrada no Hospital do PromptoSoccorro, visto apresentar gra-ves queimaduras pelo orpo.

Com o pé esmagada partrem

Na estação de ltaguahy, foi,hontem, victima rio uma quedade trem, o vendedor ambulanteJon£ de Araújo Costa, de- i>0annos, casado, morador A ruaGoyaz n" 266, resultando esmagaro po. esquerdo.

Transportado. para a estaçãode D. Pedro 11, deu entrada di-reclamente no Hospital dePrompto Soccorro.

ltaguany fi uma localidade ser-vida pela Central do Brasil.

0 auto M. Q. C. B. (2611atropelou

Na esquina da rua S. -Chris-tovão com Figueira do Mello,o automóvel n, 12.611, com asInlclnes M. J. O. B„ atrope-lou a senhorita Amélia Lopes,de 16 anos. brasileira, morado-ra na primeira daquelas ruasn. 616. A victima, que recebeuferimentos na cabeça, foi me-dicada na Assistência e retl-rou-se. O chauffeur foi preso.

(<'»>iitlnna.-Ao da »' itnglna)

com máxima equidade, dos quorecebem os respectivos benefi-elos, directa ou indlrectamenlo,cousultando-so sompre, cnmple-taweute, ri capacidade tributa-ria do beneficiado.

Conclusão 3*.Do nccOrdo com o primeiro

principio, deve ser adoptndauinii política gradual, om vir-tudo da qual sojum melhora-dns as estradas, sómonto até oponto requerido pelo trafegoexistente o presumível cm cur»to prazo, e nperfelçoando-as de-pois, A medida que fôr augmen-tundo o volume do trafego.

Conclusão 4*.De accordo com o segundo

principio, devem contribuir: —•r — a sociedade em geral, pe-los benefícios de diversas or-dens que recebe — assim seJustifica a quota da nação, i)oKstado ou dá província, retira-dit das suas rendas gemes; 2* —u propriedade ern geral e, emparticular, a mais próxima ft es-trada, proporcionalmente ft va-lorlsaç.lo dahi decorrente; 3° —or, que se iitlllsam da estrada,sob a forma de impostos sobrea guzollna 6 o mais equltatlvo,e o mais simples na sua perce-pção, mus náo deve ser consi-durado o unlco a ser cobrado.

Conclusão f>*.:"l'nra effello da repartição

de despesas de custeio, toda ro-dovla deve ser Incluída em umainstas duas classes: — 1°) Es-Iradas servindo ft circulação emgeral: 2") lustradas de serviçopuramente local.

§ 1" — As taxas, especlaeslançadas sobre vehlculos devemser iitlllsndas de preferencia emestradas de l' categoria.

5 '-1" — As taxas provenien-tes de outros Impostos e, emparticular a» taxas de melho-ria sobre o vnlor dos terrenosadjacentes, devem ser natural-amente as preferidas antes nasestradas de 2' categoria".

Conclusão ii*."A emissão de empréstimos

para constriicçÕes dc estradaslos quaes não servem slnâo pa-ra antecipar as despesas), Jus-lifica-se amplamente quando scquer exr * ii t ji r de prompto umsystema. iiflrn de quo a çollecti-vidade ihes desfruete os bene-fidos sem demora, tendo faclll-dade de aniortizal-os em prazoproporcional ft duração dasobras, prazo esse que não serftem caso algum superior a vintenonos".

"A conservação adequada «"¦condição "slne qua non" pnra obom exito de qualquer program-ma rodoviário o qual, deverá.Computar sempre os recursos ne-cessnrloM para esse fim. Umnconservação adequada estft, porsua vez. Intimamente "ligada numa construcção bem executa-da".

Conclusão S':"Todos os systemns de ndjudi-cação das obras de construcção.secundo as condições locaes, of-fereceril suas suporlorlrthdcs pro-prias e apresentam seus Incon-venlerite.s purtlclllares.

Assim, pelo que diz respeito.•V importância dos trechos a se-rem confiados a um sú empre!-teiro, conviria que a extensãolotai da estrada fosse divididaem seoções, reservando-se a ad-mlnistrnção o direito de, peran»te os termos dns propostas abe.--tas, entregar tudo a um propo-nente unlco, pelo contrario, at-tribulr cada uma das seççôesno concurrente para ella classl-ficada om primeiro logar. Aextensão de cada uma das sec-ções 6 caso de espécie que terftde ser resolvido pela própria ad-mlnlstração.

Quanto ft forma do contra-cto, fi Innegavel que o ajustepor preço unitário constituo asolução preferível desse ajusteprcsuppõe, entretanto, um pro-jecto estudado em todos os seusdetalhes, especificações claras eprecisas, orçamento organizadocom pleno conhecimento dos re-cursos da região, e Invarlablll-dade do mercado de materiaese mão do obra durante o prazode construcção. Faltando umaou mais dessas condições, pôdetornar-se preferível o ajuste poradministração contractada comparticipação na economia (cost-pus).

Em qualquer hypothese —empreitadas do grande ou de pe-queno vulto, ajusto por preçounitário ou por administraçãocontractada — a Idoneidade mo-ral e financeira do proponen-to devo ser o critério preponde-rante na escolha a fazer".

Conclusão 9':. "A legislação deve facilitar aopoder publico meios rápidos,summarios e officiaes para ven»cer os resistências o obstáculos,crendos ft abertura o melhora-mentos das estradas de roda-gem. Seiripro que um terrenonecessário ft sua construcção te-nha sido adquirido amigável-mento ou por desapropriaçãojudicial, o respectivo valor ser-viril de base ao lançamento dacontribuição a que se refere nconclusão terceira".

^Thema — 1- 3 — Conclusão

"Onde as estradas de ferro se-Jnm dcsproporclónadas ao ser-viço relativamente pequeno dei-ias exigida, a unlca collaboraçãoa esperar das Estradas de Roda»gem, para a solução efflcientedo problema dos transportes nem ligação com as estradas detorro existentes, 6 a alimentaçãodestas estradas, por melo deramaes tributários e prolonga-mentos".

Conclusão 2' —. ««Nas regiõesde grande desenvolvimento oco-nomlco as estradas de rodagempodem collaborar para a efft-ciência do serviço do transpor-

mesmo quando parallelss

combinados entro os duas vias'(O sr. Rlce. nos Estados Uni

dos, acceitou, com restricção. <¦ ¦¦sa conclusão).

'I* Conclusão — "Nas íuturas concessões ferroviárias s«rão estabelecidas estradas ilicooperação, om voz dn pequeno?ramaes ferroviários".

5* Conclusão — "Cogitei,desdo Jft. das revisões dos contractos e concessões, das redesou do exame dos systemas ox>piorados dlrectameritp pelos Estados Americanos, de fôrma iestabelecerem-se redes rodoviárias".

A sexta conclusão, por deliberação unanime, foi retirada.

A discussão dessas conclusooisuscitou vários debntes do-quaes pnrticiporam on srs. Moreira Garcez, Juan Ramassò, lOddio. Caetano Lopes. ÀlcldeUns, Llclnlo de Almeida, Chaldo Lobo, Abraham Alcnino o II,Rico.

Termlnadns ns votnçfl<»<i rta>conclusões do thema 3, falou. ¦¦sr. Caetano Lopes, delççado d:Urosll que propôz urn voto d<applanso nos engenheiros Ed-gard Autrnn Dourado e VlnlclmHerredo, autores dos notável!ihcrnas: "Rodovia e sua cnop>ração rios transportes" e "A'margem do problema de irhnsportos". Disse o sr. CaetancLopes: — "Esseü Illustres r»nirrnhelros focallsavam nesteConcresso o momentoso o lm.portantisslmo thema relativo ácooperação e competlçã.0 d:i'vias férreas e estradas de roda-gf m, problema esse. da maiorrelevância para todo o mundeclvlllsado, especialmente as na-çpes sul-nmerlcanas inclusive cBrasil, cujo vulto e aperfeiçoaimento, no valor de cerca d«quatro milhões e melo de conto»de réis, '• em mais d.» f,0 "j* d»Uin extensão, de propriedade ii,•loder publico e construído, err<uu grande parte por melo de•ippello ao credito externo, quíonerará ainda por longos ar.-nos rui gerações futuras.

A contribuição contida n.i.thcse.R, apresentadas pelo--, cita-dos engenheiros, mostra clara-mente a possibilidade, sem pre.de uma cooperação, ao envez dncompetição, do-* dous meios d*transporte, que ne completam,nlrnvez de uma coordenaçãoIntclllgente, RUggorlda èm sitasconclusões, com a; modlflcn.ções Introduzidas por este Cor.»Sresso".

A proposta do sr. CaetanoI.opes foi npprovada p.-lo sr.Moreira Garcez, tambem dele-gado do Brasil, e vae ser vota»da na próxima reunião da com»missão.

A Santa Si protesta contraas autoridades policiaes

de RomaROMA, 24 — IA. B. ) — 0"Ossorvatore Romano", r.rí,ã <

officlal «Ia Santa Si-, publicouum protpsto contra, as autorl.la-des da policia de Roma, nue ro!-locarnni as reuniões cathollcassob as mesmas restrlcções pre-valccentes para os comlcf.s pa-llticos. collocandc-as sob eor.tr »le análogo.

Adhesões á Alliança Li*beral

Jose Tibirlça da Veiga — Ave.nlda 28 de Setembro, 229; Rna!Esteves Valladares — Rua Goyain. 396; Octavio Augusto Ceva:•— Rua Thophílo Ottonl. 7-';Pedro Ludka — Rua TheophiloOttonl, 72.Djalma Gomes do Souza — RimTheophilo Ottonl. 72; Atyl Antão— Avenida 7 de Setembro, 13S.

Ingeriu aeido-aialicoMaria Eugenia rie Lima, de ir

annos. casada, brasileira, mora-dora ft rua General Bruco n° 01A, por motivos ainda ignorado:-,tentou, hontem, sulcldnr-se coreacldo-oxaltco.

Soccorrida pela AssJsten,*!!.retirou-se.

Suicidou-se numa alamedada Quinta da Boa Vista

tesas vias férreas do trafego ihten-so".

Conclusão 3' — • "Tendo emvlstn a cooperação dos transpor-tes e a clrcumstancla de quenão se poderá mais entravar odesenvolvimento do trafego pe-Ir rodovia — o qual independedo qualquer propósito em con-trnrlo, por ser o próprio vehl-culo motor que força esse des-envolvimento — cumpre os gp-vernos dos Estados Americanos Icuidar, desde logo dos systemasJ nnr-se

INGERIU SÜBMMADOCORROSIVO E FOI INTER-

NADO NO H. P. S.Em sombria alameda da

Qulntaj da Boa Vista, appare-ceu, na manhã de hontem, so»braçando alguns Jornaes, .los<Francisco, de 26 annos de, ldadt•oltelro. brasileiro e morador árua Alfredo Reis, 37, na esta-•;ão de Piedade.

Sentara-se o joven em urados bancos ali existentes.

Notando a prwença doíguardas, Jose, estendendo osjornaes sobre os Joelhos, pas-sou a escrever.

lioras depois, voltando o»guardas aquelle ponto, viramno caldo sobre o banco, gemerido dolorosamente.

Estava morrendo!Chamada a Assistência, com

pareceu ao local uma ambu-lancla, que transportou o tres-loucado Joven para o posteCentral, onde lhe foram ml-nistrados os primeiros e*occor-ros, apôs os quaes foi elle Ir.-ternado no Hospital de Promlito Soccoro. em estado grave»

Nas algibeiras do joven JosjFrancisco, íoram. encontrada!duas cartas.

Uma era endereçada a .loaqulm Francisco.

A outra trazia nm endereçioriginal : "Ao lllustradlssinusr. Destino".

Essas cartas foram entregue:ft polida.

Josô Francisco, segundo cllidisse na carta endereçada áiseu Irmão, desde que havia perdido o seu pae, não encontrava mais prazer na vida.

E resolvei? assim, climl

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