Ei Weja ii rcflici MftlROS E OIVERSOES

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iÍÍLtÍÍí*S'ÍfiÍ• ¦ ¦• f /''Vllípí

CEiTRALÍSâClO —DESMEMBRAMENTO

-A. J. Pereira da SHvâIlt:

Ei Weja ii rcflici(CwiHnua.to)

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iíí O Sn''J^li«:d*rio;^':.Sr;;'íl!rtor.«Üénte, dfitja. ]. O Partido RfiP«-bliçáno Gon8e^•v*<lí»^,. -p'6ta»totüiqp m2Õr;d« sfàvtíkfó-;de; 19J0,' nesta C,a-pitai da «epuírftoa, eqimemorávelcdnV*iicfto, á qual, compareciaraiíiudelegados de todos oa Estados, soba 'dteécc&ò de Oitótlno Bocayuva ePinheiro MicliádòîéiílãlJeleoeu comoP0»t>"• de àeoi _>rúgpailnnia poljtico *i(deíe«a da ConstiituiçSo de 24 de feiVèMÜronte 48W, irue ««WBBra o re-gimen «íderaUvd.'prei»iaencial..

O1Pártjdó: Republicano -: Liberal,flindado em Convenção Naciona1,.de

OU áê julho de 1913, e definitiva-mentelomgartizádo,.também nesta ca-:pitai da ift publica, em 31 de agos-to desse arnio, sob a dirécçâo deRuy Barbosa, apezar de revisionis-ta, manifèstaiva-iíé ipieltt regimenpresidencial. O prograiinma

'«\sse

partido foi o da plataforma Jida pe-Io Sr. 'Ruy Barbosa i}a Bidiia, em1910, dentro do ..rcgimiion prmiden-éitdi (Nessa plataforma ó nagregiobrasileiro escilsivu deverem ser cli-minadas de qualquer, debate, ao. dus-eutlir-se :'a revisão constitmcional, asdisposiçries concernentes á formarepuiblicana íadi ratiya (presidencial.í Jsiticii aposto, Sr. Presidente, ccimodizer-se: que a iNação qüer o adventodó parlamentarismo ? (Apoiados).

.Ha, repito, no Rio Orando do Sulmm parliidò com programma parla-inentarista;>é o partido qil1 nestaCaiihara representa o Sr. Rafael Ca-beda. .Mas é umi partido local. Par-tido nacional nerthum ainda se c.on-stittiiu no Brasil quie aiworasse essabandeira.

.Não se «onfunda o p'ar>tido .«revi-áionista com o parlairr»:ntarisla.Existe uma forte corrente revisio-nista no paiz, mas temlio o prazerdé registrar iossa corne.nte revisio-mista dentro do ii<;giihe.n presiden-ciai.

E sii não vejamos. -Em fevereiro deste amio, em deu-

cado momento da vida nacioçal,abalada por uma imipatriotica re-yòltadie sargentos, o iSr. RodriguesAlves, íantão Rresidentie do Estadode 8. Paulo, dirigiu-se ws Gover-

. nadores dos Estados pedindo o seuconcurso para o prestigio da auto-ridade do Presidente da Republica,de imodo. a facilitar io iboin-fuiiccio-iiMBÍento-do regimen e da ordem pu.bíica.* ]8r. Presidente. Veràíicòu-se ín-Hão, a 24 de fevreiro deste ánno,

ptiskAieôte. ccra^âtuteya^^pe-la imeihdraveí-.datlt qvwjiwnMirovilprftroultótaó dà iGónstftuiçSiO^wRf-;mibltóâ; • ssiMi•'& adn IraVeKdOs-inais 'bellòsvprincipios r^piwlwa-noj»!*..-', il -' **i£' .; >.> -" '. ¦•* V,' - r -

O Governador de 8sngitie-,'' -Sr;.Oliveira VatládSo; lassegurava ? fran-í6íédecididó apoio em tudo quamoaos^:ddini.ow,er para a segurança,ita Republica If dièiíeza de sua, con-dltuição!*. :'¦¦¦¦ X i-r, iQv:

OS Ooverniadores do (Espirito han-P> e Bahia, Srs. Marcondes Alves, deSouza- e J.' J. Sèàbíá coiiigraliila-vamise .pela data que deu a Rvpu-'lilica a sua organização coivstituciio-nal, a.M ma«na. <!?¦ 24 de'.fevereiro

Vu Preaidente do Estado dò Rio.deJaneiro, Sr. Nilo Feçadha, affirma-va a r-sua fideWdaide á Constituição.

: o Presidente de S. Paulo, Sv. no-drigues Al*», congratulava-se pelo'inniversariio da promulgação da leirundamental da Republica e, einentrevista que lérei, mos.ra'varseiartidario decidido, do prjesi(.;ncia.-.temo e da federação. . *

O Presidente do Paraná, s.r. i-ar-os Oavaileànti, cohgratulava-se.pe.

;a grande data. - .Ü Presidente do Rio Ornde cio

-iul iSr.BaoiêS de Medeiros, apre-iontava as suas íionmenagens *na

Custosa organisação politica^la nos.ia Pátria, sub cuim dos melhores re-çimeus .modernos". . ., .'

O Presidente de Minas &eraes,..s>r.Delfim Moreira, manifestava elfu-dvas saudações, "ua.memorável da-á da promulgação de nossa Consti-

'.uicão collocaSido-se ao lado üo¦helc 'da Nação". E, em> entrevistaao "Imparcial", dizia : "Nao tenhoiuvidas 'em* pplaudir os >pontôS,*jiilivulgdos, da revisão constitucio-iiat uma vez qúe uão haja excesso.íassa revisão, não alffecte os. prm-•inios fundamen»taes do regimen e•e faca dentro da. ordein constitu-•ional com applaluisos da Nação .'

O Presidente de Goyaz, Sr. Joa-mim Rufino Ramos Jubé. enViavaumiiprimentos "pela passageni dailoriosa data em rçue foi prgmul-;ada a .nossa sabia Constituição.

O Presidente de Matto Grosso, fc>r.laetano de Albuquerque, congratu-ava-se pela data da promulgaçãole nossa Constituição republicana.

O Presidente de Santa CatharinaJr Felippe .Sohmidt, affirmava ,.**

ma solidariedade á' defesa dq regi-tien.

O' Presidente do Rio Grande, do

atada-«na vez, a victoria do,.rî-jvíorteí'Sr..^rrmra Cliaves wn restwer^tilsatiiriitó fcni 15: a<S' .lioverabro L,>o.ta-,.SM>««t>t«iUo -do«*gj;;jjjir., .. i.esDdndeú.declarando-s'

¦¦p.-r-r... .!

¦' "ix-P''> •;

. ¦¦. -"

Ürh itelgrammas ao Sr. Presldein-te-da -Republica; os Estados pelo\oz de seua Presidentes...

O 'Sr. Buieno dií Andrada — Facto'idêntico «e passou quando o imare-ohal Deodoro deu o «olpe cio Esta-do. Os Governadores dos Estados,«?x)m excepção de um ou dous, íi-zerãm-um vi^rdadciro plebiscito emtorno do Presidente da Republica

Sr. Rafael Cabeda — Inclusiveo .do nosso Estado, © do Rio Grande

•Ò Sr. Joaquiim Osório — Estãotohi os documentos, para .respondera*V,Ex. „

•. Mais, dizia. Em telgrammas l^nde-recados ao Sr. Dr,-Wenceslau Braz,os P.n'i'sid entes dos Estados nao selimitaram ia levar o sou concursonMa delfeza da ordem material, «;-ram o seu concurso para a de|lezado iregimen presidencial federativo.

Tenho aqui i;«ses telegrammas,publicados 'iios jornaes desta capi-ita'l. iRegistremos o .pensamento aus-ees Presidentes.

O Governador do Amazonas, sr..Jonathas Pedrosa, congratulando-seicom a passagHir.. da dala dc 24 detfevtereiro, "data culminante nos an-mães da Republicn Brasileira , ai-fir.mava "obediência *aos princípioscardeaes do irogimen". _ ,

ÍO Governador do Pará, Sr. EncaíMartins, enviando tamtlim congra-¦tulações, diz fazel-o .pieja auspício-;sa' data que inispir í aos que dçntrodás noirmas que á Constituição indi-,cdu cada vez mais teem fó na He-aniblica e amam o Brasil'. Por ou-trò lado'hypotheca "franca solida-óodad' e tíbsdlutp apoio do Esta-do do Pará' lem tudo quanto inte-a-essar.ao bom funecionamento .aoíeginuen".'

O, Governador do Maranhão, Sr.Herculano Braga, promettia intorosolidariedade a uma 'política J>a.-«eaâ mos principios constitucio-naes" o rospondendo a uma consuita do'jornal"OI«ipareiar declara-v„_'3e pêlo presidencialismo.' O Governador do Piauhy, »r. mi-iguel iftosa. saudaVa aó ' Sr. Presi-dente da Republica "pelo anniver-sario da promulgação do pacto uun-

- v di.nniíntal, assegurando tudo quantoinler.eissar. possa ao funecionamentodo. iregimeoi. : : :

. O-Presidentoda Parabyba, Sr.ilAfttoido Pessoa, ailllrmava decididasolidariedade ao" Ohefe da Nação'¦'-"para quéJliajà de levar a bom ter-

«nò o seu quatriennio governamen-tai," em honra, da' Republica, e dasua ConsUtiüoSo". »a

O Governador de Pernambuco.-.Sr.Manoel Bcíiba, em ir.esposta á con-«ulta do jornal "O íneparcial", es-envu : "Em 15 di; novenr.ibro dis «9a Republica Unitária Parlamentar,com seus eoiiwctarias, seria umacerto. Hoje, será, talvez, um pe.

di^ít^mparcial",espondeu declarando-se. em; prin-¦¦lpio>.contrario ;<ii revisão, cohven-!do de que "o estatuto vigente, sa-isfaz as necessidades,*ç aspiraçõeslo pai/., desde, que ,tehlio, effectivi

> real execução." '..,;,:;;

O presidente do Ceaçui; Sr. 'Ben-amin ilíarrosó, diziai-CDentro da'.onstituição ha vasto:«aimpó aber-o a todas as aspirações, cte liber-iade e grandeza, embora a evolu-:ão humana reclame; como é natu-•ai, com o tempo, modificações alue não resiste nenhum .monumen-o juridico. A Nação rejubila-se hoaeior tão «liiispiciosa data, porque ve;ertamente <em nossa lei fundamen-nl toda sua felicidade. Cumpril-aôm desvelo, interpretal-a com sin-lera bondade e rectidão, eis quantolasta para que um governo se torneiierecedor dos mais vivos applaü-:os". E, em resposta & consulta d O'niiparcial", respondia :p Presidentelo Ceará : "Devemos reflectir e re-•ordar que o parlamentarismo não

¦ eve forca para .sustentar o Impe-•io por longo tempo. O parlamen-•a'ri«mo não Irará nesta occasiãovantagens." .Paitsa).¦ ... .

Taes telegraiminas foram publica-los em sua integra nos jornaes des-a capital de.:25 de .fevereiro desteinnb,"e immensa decepCao e de3a-limo caiiiisaram sobretudo ao nobre¦ollega de' representação, (dirigindo-ie ao ,Sr. RafaoJ Cabeda)..,

O Sr Rafael, Cabeda — Eu não•lodia ter. ficado desanimdo. Conhe-Va historia idos politicos. e lem-¦vo-me de que quando forami leio-,trámmas do Deodoro, formou-se; a-ipinião em um dia, para no outrolia haver opinião differente..- Sei que tudo isso e fogo.de pa-ha. Em um dia uma cousa; no outrotia, outra. . . _ ;

O Sr. Joaquim Osono — Forambrilhantes como se vô as manifes-tações de apoio ao regimen presi--iencial. . , .. •

O triuniplio do systema foi com-ileto. Novas adhesões foram oon-mistadas. - .

O Sr. Bur?no de Andrada — Foiama "debacle".

OSr. .Joaquim Osono — Vou lerSr Presidente, o pensamento¦ deeminentes brazileiros,' directores dapolitica naciortftl. o • parecer deprestigiosos cidadãos, todos de res-ponsabilidade ha jVidKda-RrórAbaíiijobrè a fórma de^gqwrh* quOio»VG_pè* \ ' \

'"'• a '*='¦ "íí àJíí

* ^'^f ^' vComeça .ei pelò*di#euwS ''-dò ¦*S)rV

tíarlos de CamppSj proferido em S.'PínílÒ/em'5 de jsmeipo deste anno :¦¦¦ "Qual a base da (loderosaáctua-¦jSo do Paírtido Republicano rPaulis-ta, dessa inegável influencia ; nosdestinos do Brazil ? 0'salJtò pro,srramma da Republica federativa^residencial, do que o Partido Re-Publicano Paulista jamais.se apar-

.nativa. As autigas e.atrazádas1 ipro-vinclas, opnrtmldas pelo centraüs-lira imperkriista, transformawni-seem fldrèàefln!.é«fl Estados, odásciosda sua independência constitucionalé da suè proîoridadie,'o que querdizer :, en» segura posse « disçost-^ld dás süàs- rique»as eiríçi manifest':fo'feohíòrtò moral e íntelleòtuál d»lirfiia novaîe^.pevigoraríte civilização:e|'ntòi3 iquéVUujdd,.;eni francos o jusrt. ficàdd;s í íèfois; pòj> 15o profícuoíjelf gõvà.némiapt''. E qüe se vá ho_e,acenar-lhes ;coiii;' qualquer possiveldessas já agonaí.ârraigadas fran-quino... Reoebel-o -iam como a.perda dé sagrados e adquiridos di-reitos,.como o désconhechnentò' dppróprio: valor, como a renuncia daliberdade, como o reitrócesso úes-eravidãoj como' o entumecimehto.si-'não a ruina da Republica. Némmesmo se couseguiria disfarçar, áflagrancia de tão duro çontrastecórnas enganadoras appareíicias deiiaiialivre Monarchia federativa ~ alge-uias de ouro em punhos captivos 1— ou de um utópico parlamehtiàtis.mo centrai, sem effeito nos autòí.nomos pódieres dos Estados, sob pe-na do lhes - nullificar a acção,'. ámerefi das* auédas de gabinetes par-tidarios. Atlfirinia-se, . vrdade, quei» constanciia flo 'presidencialismo,erros õu excessos 'fora.nii commiatí-dos. Erros ou excessos dos homen3.poróm. e não •.<? instituição de' talarte mal comprehendida ou mal ap-plicada o r.i.úí.á•adulterada, nos seuslineamenlos básicos. Si. em' conse-'ijUeiicia, hem entendido o pratica--Io, coimó póde e deve ser, o estutu-to .presidencial é ut.il. para que aa ven tura . da sua Wjsmontagem,-mando as advertências que o visamquo passam de falhas nu desvios,ia simples execução ? Pretendei'-Be-ha, em tal contingência, mudar o,iysfèmo e iSjwriiêr os homens ?'Sn-'içtitüiir o rollilo e guardar os agen-•es.? Porventura ja alguém se lem-;'irou de,abolir a lei. porque um mo-ristrado ainterpretou mal "?,.Por•c.to que . não. Conservemos,' por-'into. qúíil se acha, rase.pacto fun-mental, que 6 a superior gararilíieIa Republica, coto re.i.lado centrole convergência c!'f todos os appa-

Mv.-iç, cn rei a os do nosso * organismo•vòlíticó. Aperfeiçoemos o irieio, • o•m.bjentff qno o cerea, —^.e essa é't.'árefade maior alcance •— não pele'"setvrança dc melhores dias,;tâo:Tjmiinosa como.a cúmplicidadie por'nissiiò'; mas pela evangeíisação-•"•árticai das excelências da. nosss'!«]idade; não p'?las apaixonadas e,?«r i?>i mesmo, innncuas censurai• > iK'".!isiiu). mas dpIo conselho 'aus-''''ro.ídca! o pertinente ; não "pelos'

. ¦•'íínünòiánteutos..., ,dà ..demiagpgla,-. 'ií- ''vdo. ciittio do dir. iio¦ -; mto.-jjie..'.:

:l,,--«^)em.Ma;id1^-.q»àtit,i.î^»83«vipíM^•f^rena edüçàçtto dás escolas". ,'.'! Sr. Presidenta'-inereiie- ser m. di'.'do ,p,brilhanteC •elomiênte dii'urso: do Sr. Campos. Salles. . ¦•O ^'...Carlos Peixoto Filho.-iemi-

lente'coilegai-entrovistado' pelo jof-?al:"'A Noite", desta cidade, ém If-i. 'novembro .0 anuo passadòv-.dii-'

ia ::"9í)u 1'rancauniente presiden-dali Sta, .ou melhor ante-parlanièn-'iiristá". E,'em.memoravel disciSrsoi.a cessão-, de,. 13 de outubro desteannd' perguntava : Para cíiite couspuierem ãppellàr ? Para a* volta'acíariámentarlsmo ? 'Mas. si óihdr•o.t'freim'os as conseqüências delle 1Para a volta á Monarchia ? EntãoVi foi esquecido.o que era ?" : 'p-,

O Sr. Sá Freire, que foi dos mais'Ilustres. Senadores da epublica, e- emérito jurista, em 'eptrevista com!Ci Imparcial", publicada em 23 deianeiro deste anno, assim se mani-festotí :.- "A Constituição que no.-rege è boa, liberal enão encontrouIrndamento que determine sua re-visão, a não sér cm detalhes". '*

O Sr. Bueno de Andrada — Jun-'e também o discurso do Sr; PedroMoacyr.. Elle dis,e hontem quequando á declaração de direitos énerfeitaa Constituição.

•r->PSÍ£r^í^!ip^tS-^__j__.,m rÊÈÊyWÊmhtnlratiix o seu

;.. Nada 'hafündmto.

-'^-XiiO Código Civil

nem o cOntçacto*be(éo«^'de:tn«íwotorSgwcdes d'|pllsi«I -ítí6aàát"ieí.''x '"•tótigo;f189tf,'áWièwiíõ dp'._.a .ooilsa alugadi.:..^,'durainte o t«impo;do, ,...-,_...,. ..üso". Por óiifrd.'fâ^'.!0*piJÍM..Io^;notario a restituir akpoiia àtugoda^finda a locação. "[. ¦:¦ í'",k-.'¦ Oi«, desde quo;; t^jff'r-,o;s1qÍBfiÉí6r#>.a obrigação doírestitòir- w^lo&ídofea coisa alugai umá;.:!Víz- :*j«oo opraso d contracto; clí^ <^M.qué,ém.-ai tratando de i.iintt lòrtfifJto'.'**8prédio.: assiste ad lorá^-T:!d.;<|tpé}to*de,* ino-caso do não-s^jieStè^yBtttfe-gue wluntariarâèntí^p™»' lòdiirtiárpio,<íxis'il-íf> íhMos :mí'iOsr.judiciaes;* Nui*ittm jus sino actwerjivs estacH/ítpsa, fjxtoiiifite jHSpkptnnt. fiabetaètionem. '* í '

finy.^*

WÊmúUm mm li IIWT3Ó «New Yprk Times» publicava,ha- alguns mezes, nm artigo ém queavaliava em tre» e meio para qua-tro milhões jo numero de mortos' oabo' dos dona primeiros annos

_derra, sem contar os inválidos,

(Continua.)

_ [EU tilil l I«cio le íesii

«relQ ratlmen do.Código Civil tle*extlimto o deipelo.

• EiUbelec». porém, cmm w qwo inquilino qno dove «era notificado,

. podtndo o proprietário penhonr o>mo««ia. .

«8o o inquilino nüo deva. teri umnex do praro para to mudar, a,.aioniilinuar na cn»a, lloará anjeito aonlncaal que o dono do prédio i arbi-,trar».)".

(SOTICIARIO DA IMPRENSA)

-r4le-ie aílirmar: aubiu-ae » dei

«íin lhi: nada de deepejo. Tnío M'f*aol*. «o penhor legal do nrtlg»

í ii SlJlB^òNmeí-»*'1*íl 4 ¦ 5 * *• * í) Ti ^

Para iesse fiim com'pftté-the, ¦poi»,umá .acção ci.ri'terá á fôrma, ê de-hdifiinação que, lhe. deremíàs leisproeessoaes.'pois que «".estas e h8ó*ad Código Civil, caba ;;detrái.in.ar_. a.n... turezà e fdrlna-das.; acções,'QuieiA.sa -se cl'e.noiniine,',oü hio, m^Siodedespejo pouco ímpérta. ¦.¦OxeáBèt^-.ciai tf que sia saibáqu^; ftíidio o'ire-teridO ^Jodigo dada' .d: loeador ,.odireito dco^ter a.;.reálituiçao dopred5o"'H. rtgatto, finda.-; a -locação.Kincorteii-lhe ipso facto, o direito áicção respectivái • ,- X' O facto ftr. nãó fazer,o, Código'íiinncjão 'Ospeciial da'-acçãó d-e: des-pejo e *" 'não

..haver daido áo loca-dor penhor legal' sobre\"ós bens oolocatário;' &• ifór.ma al#m* autori-ia a"qu'e &¦ sustente o comtrar.io.O penhor é apenas uma garanitia,

; íuu'o Código eoncadé aó lóCador' citi 'relação aó' aluguel da coisaocada, que .não lhe tira o direito

i entrega do que lhe ili^rreniie,Enteivder-so de modo contrário á

. Wsposição.-do, art. U96 djp;. Codiigo. ivil, seiia.sustenitaro absurdo de,ima vez c. òe. não -.quiarvê o loca-ario ii:'£.tii,tuir ou de|oceup;ar o pre-lio alugado, «em Uin recurso ounu io iffirta o lucadof papa-ciitrair-nia

, wsse dó que <• 'seu, "íixàiido d'èstaírte o locaitanio com- o diroitó' delermaineuér oii-iaccupar o^rpnstíiiolUiiiganliò einkjuanto bem Ihó' aprou*./.essí,.imiuito' embora;estivesse fin-io o praso da .locação. < ,$'¦':,,,--,. ,.

A verdade, porém, . qu. i tal di-icito não concedeu, Ò.Código Civilio. h.catar'o, 4 qnèvcònlraêste -oocador pódc. Usar dà

"acção que lhe

•ompetir. inclusiw! íia ;ac.fio ' diedespejo,.quandp às lei* pnocês«iu*eçIxkÂ^^^kX-X^k ^$*r^áo^ífádo* ürilgo d í msÃãx Gpdl«õ'

Mvitl 'iíãOiSe' pdffe.concluir, corno^.•istão .ciifiendHvdo, quij. ao. .locatàpldo 'seja licite', ¦.•ficar iridefiniidameii-,e uo predio alugado,' d|èJÈ)pis.; d£'éririinaiío o. praso da ,; tòçaçãó eiieaino cóivlra a vontade do loca-tor, ou .propriiHarió: O :cíui3 .essewtiigo disp&o >\ -. qua "sí notifiicadoi locatário não restituir a coisaikigadó.' 'pwgairú) emquaivtò • à- tiver,um seu poder, o aluguel que <_\ lo-:açtor arbitrar".

Bém e.e..vô, poils, qué üimaiit aitisposição «gula'apenas o alupaieliu.e poderá exigir o locádor..atéiblief a entrega ou dar-se ¦ restnw'-.'jão ida coisa alugada.

E tanto assim (V qpe.. logo,, ein.leguida o mesmo Código jiio artigo1197 diz qne *n.as.- loqàç&às.de. im-•novéis, não poderá despedir, o Ao-íata.iiio, sinão observados os prasos'rto artigo 1209. Mais adiante,, noairtiigo 1198, dispõe èxp'r(eissamentepie : NÃO E' LICITO AO, .LOCA-TARIO RETER • A COISA ALUGA-;DA. excepto no caso de bemfeito-•rias necessanias, <iii'.' no dé bémfet-¦'orlas uteüs, si estas houvanén. si-üo feitos com expresso conseniti-mento do lócndor.

E aihdá no artigo t209, diz mais:'O locatário do predio, notificadoPara eritragal-o, por não convir ao'ooadar continuar a locação detempo determiando, TEM Oj,PBA-|_0 DE ITiM MEZ. PAR\ O.DEgOC-OOPAR, si for urbano", "i-i

Orar si ef»m estes artigos, 4x\&-.-mix, o locador não poderá.despe-ctip .o locatário,-sinão observadosos prasos legaies,-9iiao locatatío.nftO'é .licito ,re!ter avcoisa alugada, si-não .nos- casos acima •indicados- e silinda- mesmo .nos'casos de;, locaçãopor tempo indelterminado póde Iamzer idesoecupar .o predio, uo .prásode 30 dias, uma unlca conclusS© toai tirar tfahi •¦¦: » dc que o: locadortem o incontestável direito, de -exi

' .ir a desócciipaçSo :e entrega doPredio alugado, numa vez que ©ste-já 'finda atoeação; requerendo aicçâo di? despeio,* si as léia^de piro-eteisso-a adimiittiirem. • .si.-/'¦'.:¦¦

Em nosso iEstado nerti uma du-;vida pode 'haver.'O Codigocdo Pro.oesso- Civil tambem denomiite" dpacção de despojo a acçâo que com-

e ao locadori,oontraw 5 locatário^.a que IhenesUitua.o pnedlo-irus-loo otf• url*ÉiKVrque looou.!^»^-tw 6- imeMi» prooessor-4atWoMo

o cabo' dos dons primeiros annosda guerra, sem contar os inválidos,i<#tóa!«do8 em mais de 40 •*/.. destoMU. O mesmo jornal

'accrescenta-va qué nunca o material humanofora usado eom tal prodigalidade,visto que o número.total de homensane perderam a vida nas guerrasio XIX século, comprehendendo as

Suorras napoleonicas, não ia além

e cinco milhões.

Trata so felizmente de uma gran-de exageração —diz-nos um chro-üista do jornal italiano «II Messag-gero», que assigna com o pseudo-nymo die «Miles» e que apoia estaafflrmativa na autoridade de OttoBernt, do Estado-Maior austriaco,que publicou, em 1897, um livro so-bre este assumpto.

.0 autor, deste livro parte da ba-Ltalhaide Marengo, de 14 dc junhoÜèliBOO, e termina com a batalhade Plewna, de 30 de julho de 1677,chegando a conclusão quu as bata-lhas européas durante esse periodo¦leram uma perda global de.™-.'.....¦1.017; 172 homens, entre, mortos cferidos, 'e • tomando a proporçãousual eutre estos é aquelles, resulta..ue òs mortos' uão chegaram aiOO.ÒOO. Como se vê, o adtnittindcinesmo que os cálculos de Berndifostem errados, estamos bem longedos dous trilhões, ,e meio de-, ho-mens qúe, segundo o «Times», deNóvá York, perderam a vida sónas guerras napoleonicas.

; No.que respeita áseutrâs guerrasJo século XIX. é sabido que na deScceessão os Estados do Norte per-leram 110.000 homens; accrcscencando a esto 'algarismo o numereJe confederados mortos ou mortal-mente feridos, avaliado em 94.000,ibtcm-se um total dc 204.070 quan-

do muito. ..Segundo Hitman, cuja autoridade

é geralmente reconhecida, os ame-ricanes soffreram, durante as ou-eras guerras do século passado, asseguintes baixas: guerra dc 1812,J.177; giierrá contra o México, 1172J,duas-campanhas contra os .Pelles-Vermelhas. 383; guerra contra ochefe indio Falcão Negro, 26; guer-ra contra a Hespanha e campanhasnas Philippinas e na China, 2.000.Aocrescentandò a ;fBU»<. numero os4o's mortos "nás ' ésoarnintiças" de'fròtítfelrfe (som oa indios, iíhogarsé aàm Maldie 55^ío«fòi|i^to; •nruiwde 0.000 homens. Admittindo tam-bem que 'por cada soldado america-iio foram mortos dous inimigos,dada á superioridade do annamen-tp dos primeiros, não se «chega ajin total de mais, de 25.000 homens,

i Na guerra oontra os Boers, que secombateu mais especialmente nestefctjculo, ós inglezes tiveram 5.774'•mortos, do passo que se calculamem 4XM0 os mortos boois, perfazen-Uvpois, um total dp 9.774 mortos.: As guerras menores entre as ,as-

sim chamadas nações civilizadas pó-

número' total" dos homens em servi-6JtJi_}$SlCr'í*oà'. que ae aeham.na llnba;feijtóg^^úlé-poráúa,vez represen;tam 'uma

porcentagem'•¦•d.* totauaaae,e em: geral a quarta parte .dessa tp-talidade. ...- A vida naa trlnehdraí é tao ex-tenuante que se eonéedem aos sol-dados Inglezes e francezes duas se-manas de descanço sobre tres, ex-ceptuado quando as exigências daluta impõem um serviço mais seti-vo e prolongado; Além disto temostodos os homens empregados nosdepósitos, nas dperações de .abaste-oimento e transporte dott manti-mentos e das munições, nas amou-lancias e nos hospitaes,: etc* de mo.do que o numero de soldados quese acham nt linha de fogo, expôs-toe a serem feridos ou mortos, seresume numa fracção relátivomentepequena do total.

Admittindo pois como exacto, ototal de quatro milhões de mortosindicado no «New' York Times» eacerescentando-lhe o núJnerò pro-,porcional de feridos; chegaríamosa uni. total geral de dezeseis mi-Ihões. Segundo a experiência e apratica, a relação entre mortos ,eferidos e o numero total dos comrbatentes .nunca excede de 16 a 16 «/o;por conseguinte o numero de mor-tos,indicado no jornal norté-amenirsano corresponderia a cem milhõesdo homens effectivamente empenha-los na linha de fogo, Bem tíontarns que se acham empregados nos•ierviços auxiliares. Ora, é evidenteiue nem mesmo os salculos maisEantasticus podem dar um total des-tes, para os exércitos europeus bel-ligerantos.

O autor conclue o seu artigo comi seguinte tabeliã da porcentagemlas baixas nas guerras napoleoni-¦as, fazendo notar que a i batalha

de Aspem, om que o grande «con-lottierò» perdeu 4C,8 por cento dosjeus homens, foi absolutamente e*cepcionaí.

coMwyrts•, '< ¦ -m—'~ "ii* i '"..i' i." ' nl SaggBag:; "A Federação, nu nome do pai'-tide republicano riograndense, con-vida seu»' amigos e correligionáriospara comparecerem, amanhã, aodesembarque do nosso Illustre re-presenUmte .no Congresso Fetlernl,coronel Evaristo Amaral, que «leveaqui apoftar, pela.manhã, a bordodo "Almirante Juèeguay", do LloydBrasileiro^/ ' ki.:

'kX: ¦ kX

Nomes das batalhas §•'«

o tn m

mmS5

Marengo..........liohenUnden ....* —Calaiero -..*. -Austerlitz ¦¦¦¦¦¦Iena .'. .: '..¦•-..iVuerstadt .*'.-Rylau ... i^-Ui--Rriodland .—EckinuhlHespanha —-.Aspem..

dem ainda augmentar um tanto estes números, mas não de um modoapreciável. No quo respeita ás guer-ras entre povos selvagens, faltamtodas as bases para um calculo £ex-acto. Mas admittindo mesmo paratodas estas guerras um total impor-tante de perdas,estamos ainda bemlonge dos cinco milhões de mortosque o «New York Times» attribueao século passado*.

Não existem dados seguros paracomputar as perdas da guerraactual; mas' é -preciso metter em li-nha dé conta que todos os bellige-rantes exageram, mais ou menos, asperdas inimigas, ao passo que di-minuem as próprias.Cm jornalista suisso, que baseouum calcuio' dos mortos c feridosfrancezes numa lista publicada pe-los aliemães nos seus comtnunlcadosrio principio da guerra, descobrio.iao cabo. de alguns mezes, que oExercito republioano _ havia sido'«mais do que anniquilado»! ! !

Tambem dedemos metter em li-nha de conta que a cirurgia e a sei-enoia medica fazem hoje em dia ver-dadeiros milagres, a ponto do ob ai-lemãos pretenderem que 90 °/o dosseus feridos ficam, nâo só curados,como até om estado de voltar paraá «fronte».'. u autor do artigo que resumo, oque é evidentemente optimlsta, e deopinião que as particularidades dés-ta guerra inflammaram a fantasiados jornalistas, sempro ú procura denot*cias sensacionaes, mas que toaverdade se confirma mais uma veza regra deque os aperloiçoamentosdas armas modernas , diminuem aporcentagem das perdas. Esta claroque esta peroenUgem se refere ao

Wngran...;.........,....SmoleaskoBorodinof "tamanca..........Victoria -BautzenEresdeKulmKatzbaohGross-Beeren..Dennowitz .„„....Lípaia -La Rothier:......T.non -...Ligny..Wiitorloo ....Lutzen

Nomes das batalhas

MarengoHohenlindenCaldiero ..—..Austerlitz......IénaAuerstadtEylau

28.50049.00045.75065.00054.00027500..70.000,86.00005.00056.00090.000

181.700180.000130.00047.00060.000

163.00096.00087.00079.00017.20058.000

171.00041.00052.00078.25072.250

116.000

P 01

-Sala BCla °3 _o o «>tk"0

16.55.1

13.810.5

25.321.4íi.l

; 8.0

46^.12.6

4.418.421.010.012.310.435.112.58.0717.026.312.223.014.7112.211.2

oO c

«20S o'33 oi .S

*fí?

ciados duas,grandes funeções ondeserão éxhibidos novos trabalhos e 'extréas de novos artistas.

youRADASRealiza-se, amanhã; no Jardim

Zoológico, ás 17 horan, uina grande :corrida de touros.

Nessa corrida serão lidados qua- •tro excellentes touros, devendo tn-zer sua . estréa um conhecido aina- ¦dor de tauromachia. -v

FAMÍLIA BELL ^

Hontem, a applaudida troupe da •';Familia -Bèll," .aotualmeiite em bri-lhante temporada no Apollo, não deuespectaculo.

: Para a funeção de hoje está orga-nizado attrahente progralninn.PIANISTA SYBILLA FONTOURA

- Continua sua excursão artisticapelo iuterior do Estado a distineta etalentosa pianista rio-giundensc se-nhorita Sybilla Fontoura.

Ante-hontem, com feliz exilo, rea-lizou ella um concerto ua cidade doRio Pardo,.devendo éffectúk. outioem a noite de hoje.

Por estes poucos dias seguirá ei-la para a praia dé banhos do Casi-no, onde dará varias audições.

OS GERALDOS

. Comforme temos noticiado, osapplaudidos duetistas «Os Geral-dos-, que andam fazendo umatour-née artistica pelo Estado, tem obti-do o mais franco suecesso, nas oi-dades em quo têm trabalhado. .-A. respeito' lemos na «Opinião

Pública», iornal que apparece »acidade dé Pélòtasr; :• ,.¦ ' .'.' '

Novamente éftchçn-se hontem. othoatro «7 de.Abril* de uma nume-rosa- ó soléctti'jMtoÍIW-wM-'úmâ véz foi apWaúdtr cota: enthu-siasmoo sympathico dueto luzébraai-lèiro Ôa Qeraldos. -\.. p X.... .

E querir lá foi sahiu satisfeitissi-mo com o trabalho dos festejadosartistas, que a par de um reporto-rio chie e moderno, despido dequalquer licenciosidade, o qiíe naoacontece com outros artistas do gc-nero, apresentam-se corroctamenteexhibindo um guarda-roupa ade-qiiado e luxuoso.

Nos Goraldos tudo concorre para •agradar : desde os duottos, canço-netas, monólogos o canções, com-pletamente novas e interessantes,até ao savoir faire e a graça uo in-terpretação. ;

Por isso mesmo o pubhco sento-so bem no theatro e affluindo comonaa duas ultimas noites, não rega-tea palmas em barda e pedidos d«bis. ¦ .

Um suecesso, emffm, os especta-onlos dos Goraldos

Hoje, «Os Goraldos* devem cs-trea no «Cinema Ideal», da cuia-de do Rio Grande, secundo tolo-gramma por nós recebido.

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"kkkX

:¦--¦¦¦-.:wm

FriedlandEckmuhlHespanha .-.•••¦¦¦•Asperri-Wagram •-SmolenskoBorodino ...Snlamanca Victoria™.BautzenDresde —....-Kulm........KatzbaoGross-BoerenI)<>nnewitzLipsia .„La Rothier Laon . .Ligny.-.WaterlooLutzen .......'

(Do «jornal do Commercio»)'

28.000 *57.00049.20082.50053.00049.800

.65.00046.00047.00054.00075.000

128.600120.000121.00044.00080.00096500

200.000103.20085.00031-50054.000

. 301.500123.00098.00087.350

145.20069.000

23.39.611.5143

27.721.712.812.730.714.910.031.011.86.314.07.53.88.2n&13.516.23.88.2

20.615214.5

O THEATRO NA FRANÇA

No theatro Eduardo VII» o sr.sr. Alphonse Frank iniciou umatentativa artistica :: os sabbados mu-sicaes, essas audições realizam-sedis 4 ás 0 goras da tarde.

Entro as figuras quo tomam par-te nas mesmas, estão : as sras. Vai-lian-Pardo, Fány Mnlnory, Croizii,OíIIb, Montjovet, Gaponsacchi, Cal-fiiret, MM. Lucien Capet. Jules Bou-cherit. André Hekking, Diemer, Bos-koff, Loyonnet,1 Ricardo Vines, ,1"-mesnil e Manoel Quirpya.

— O maestro

Du-

André Messager

** ***;.r.i'i '7;-'""jT i*. rpa^!aéiii|«iBft <te<»ia»iie«Ha, eeimDuvida» e opiniões, deswieootea-ijl^ngg im0*ficaçõe8, coníonm-?.... .__..-.-„ „„ „ ^.i„ ™.^ -îp^tua 0 Îgo 578 jdo mesa»das léVartlamisèv a cada passo eo-

bre ó Cottlgo Civil. Criando cHiwitonovo .e anõdjficando lem 'mtoito oaniterior, natural é essa -inemeza" diversidade de vistas, que mais

justificam eom a falta de estu-

MftlROS E OIVERSOESXrr-.J*-,^ •«*"** ¦.-¦"'' m"^-^'..lZ1V.1 7". vi..™;' . .,.: *r

chto. lèntal-a Melhor é fazer cuim-l tou e cuja adaptação ê importantesprir o regimen'adoptado; cujos re- -Audições da sua nacionalidade oa-sultedos uão foram até agora apre-ciados devidamente, pois sua' prati-ca tem' sido fraudada. Neste mo-mento, mesmo, deante da conduetaTecla,, sen^na"» ihònesta do'Sr.' Pre-'sidente da Republica, a Nação está

ondições da.sua nacionalidade pa.-a logo se evidenciaram ;Ldé jum'ado, o vasto território do paiz, comi diversidade dos seus climas, cul-turas « Índole popular, e dé outro.i conseqüente variedade de* apti-

I"

lões,' de trablaho * de producçãó.E o respeito a todos esses núcleos.Je actividade e de autonomia locaes»e iirtpfcmha; sem prejuizo do élo so.Üdario cte eódstencia commum, Com

—.. « .„„....„.. ,..,. ,..,...„., . effeito, auspiciosa tem sido essaO Governador de Alagoas, Sr. Ba- remodelação da n*ssa fórma^govor.

dos completes a respnto.Üm doé institutos a que; trouxe

o Código Oivil modificações de im-portancia é o da locação, e nâopequena é tombem a vacillaçãd que•se note na imaneira de entender ai-.uuias do.suas disposições.

Ainda tio ultimo uiivmero deunia das folhas locaes se trairçcne-veu um estudo sobr^. á locação deprédios.lein que isse Ss.reflecte. Af-firma-se netío que desappareceude nosso direito' a acção de:despeJb. ;vlsto éoteo tal acçSo nenhirmanaferencla ee «íodirtra no CódigoÍÒly_iVs.--i .jí1-!'."»|í." a\ ..iuíiit. üH'é.!'í

flo^8p^. ¦ ' _ ' COMPANHIA CHRISTIANO DE

Assim; «ou die. pensar; que:o Co-, V«».ir~ gOUZAdigo Civil conferiu sm-locartcff.i,o ;;,direito de, uma vez «n»ooonteei Novamente, apresentou-se hontomoto da,locaçao de predtos ruetteos ^ p,,,,^^^,,.^ a excél-

Sèa^lSSÍ fenPi"SmpSb,aC^«ano de goniiisando o expressão clássica, até Za, que, desta vez, oecupa o uua-

aqiii usada, de despejar o . predio, WKf.tcontinuando em l«^™#J*",l^,a *f a estréa deu-se com a hilarianteposição do_«rtigo^72 4o Código do _n -^ 8 ^toa-Pttf, toptttmt*-Pi^cesso Civil do Estado, eelVo na P«ía comparteem que tenha o CocWgo Civil da ejn duaa concorridas sessões,alterado o praso conejedido ..ap -lo- ',

a interpretação, confiada aos mes-oaterio para a desoccüjpáçSp sdo j,log elementos «ta temporada pas-predio. '¦,%tX. sida," foi conduzida com o máximo

Em 15 de Janeiro de 1917. coírectismo destacando-ao os traba-.,,,1 .ArnaWo,Oirte;»,«»í|o;. ihóá, de Christiano.df Bouza, sem-

o inesmo artista, já devida-_JD'i<_ Ttmpo, <k> Ri© Qranàe.. pre

manta consagrado pilo nosso pu-bllcó; de Augusto Carijpos, o Irre-gistivol cômico; do Antônio Silva,olegante e discreto;"é; d« Abigail

|Maia. . •> • '

Ilojc-O Sr. Dtrecl. r,l»oçavem 8.

áatos, em qúe o biithànte aetor-Christiano dé Souza' tem um es-

plendido trabalho.

CIRCO FOUREÀUX-MANETTIContinua trabalhando com agra-

do, á Avenida Eduardo, a excellen-te oompanhia que trabalha no CircoManetti. .

Para hoje e,amanhã estio annun-

Ao sabbado, é costumoAlguns vinténs de cobreDistribuir de esmola,Quando apparece um pobre.

Não doucom mais largufeza,Que o tempo anda bicudoE é vozjgeral que a vidaAgoraòium canudo.', '

E* voz geral de quem* NSo ganha com fartura,Não me refiro ao rloo^; ; .'¦ Que faz boa figura.

Vintém poupado, ô ganho ;Lt no vintém da cobre» , :Mas eu poupei-o c porco,1Porquanto o leva o pobre.

Poupar vinténs nçasóAlguém já rico fezí ,Fora preciso vida--Do seculoB, talvez. » .

Mas, si o vintém se vni, *. Ao. menos fica a espornuça,

Pois quem dá um na terra- No céo um cento alcança.

V*phisto.

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chegou a Paris satisfeito com :os re;sultados da sua segunda viagem a

Ernesto Becker, quo se acba ausen-to na Europa, nió pddendò regres.,sar a lesta oidade, bent;'.como

Jean

IX i'*-'XX'-X

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-l^ctriz mlle. Mareúerite La- ÍSonselho Fiscal:,« seus jsijipplentes.-'•- A actnz mue. Marguer»»,^» .-Declarasa ^ da a^j0ráo com

o preoeito do wrt. 15* dos estatutos,!iicairSo. suspensas as, rtraiuf «rencias-•dfe aoçOèsTê Í8«» 23 da Abr!lsvin-douro, e que no meamo Banoo seencontram 4 diaposiçSo dos Srs. ac-i

Xmtm

m.

'¦ y ¦I-vV.11....i-:¦ •¦

tigne, casou-se" com a. pintorvan Brock. .... .. • „¦:§— Falleceu o sr. Albert Saleza,

{irofessor decanto do ...CoP»ervatp*

brio de Pariz. O apreciado arte-ta desapgarece aos 4? annos de ida-do S"f"*^ ¦

'*'*¦¦ ".a, -,v*í/;''¦>- -"-*-.

À sua infância foi das niais fell-tes. N» pequena localidade,ondanasceu. Bruges, era um çequçnaoperário que se entregava a indus. 1917.tri%idMM>atos. '.yy.-.* -. '"•¦¦ •ygty

Cantava,quando trabalhava: Ou-viram a sua vos dé tenor e man-daram-ao pára Pariz. '. '

Em 1888 obteve no Conservatórioo primeiro premio de ícantoe o so-gundo premio de opera. _ , . .

Estreou-sena Opera. Cômica em«Leiftòi d*YsW. .¦ '..

Dépotódeter cantado nas princi-. pae» ãdadãtf da; Província, e de sc

ter fomiliárfíàdo com o..grande re:MirÂtrlo'durátite duas temporadasem-Micè; foifeõnvidado^ pára cantarna'Opera, creando 'ò papel jie_«Me-tho» na Salambü, de Reyer. O exi-to foi ènoririe, exito de canter e aeartista dramático. •

Na Opera, de Pariz, Alberto Ba-leza fez-se applaudir ein «Le Ciol»;«La Walkvrie», «Sigurd», Romeo etJuliette». ¦ ,';,: _,

Creou «Djelma» e «Atliello». Can-tou tambem «La Damriation déFaust> em Monte-Carlo e «Hulda»,a opera posthuma de Cesftr Franck.

Voltando ao theatro.da Opera em1890, cantou Tânnawer. Mais tar-foi- contratado para o theatro Mon-naie, de Bruxellas e depois nomea-do professor do Conservatório.

.— Falleceu a actriz mlle. JennyRose.' CINEMATOGRAPHOS

Programmas para hoje •

Rio Branco-3' Episódio das Aven-turas de Terencio, em 2 partes; Amoeda partida, drama em 4 par-tGS

Força e Luz e Garibaldi — Pro-grammas novos.

Coliseu — Cidade de Kautais, na,-tural; A mão de esqueleto, drama,em 5 partes; Tenente pouca sorte,comedia. ,

Colombo — O Tigre Real, dramaem 8 partes.

Amanhã—Dever de vingançama em 7 partes.

Helios—Itália ua guerra, dramaem 7 partes.

Amanhã—Como naquelle dia, dra-ma ein 9 actos.

*'-V ' :'l/::':X/' X--X-A 'Po#ga6^dt}Wi'27. Uo^jaiMro (J^1917>; T .%

WX:>"'---':^:X:':/^Wy àíS. *•'¦'' '£¦&¦''/XX: X'X,.\:.y-XX-y:X"y '¦':

-„V(a i iiHi|KiiMHI,

cionistas os-documentos a iquetf*f«*-x> ârt. 147 do decreto: 434 do4ída Julho de 1891...... ..¦:.. ¦ ÀPorto Alegre, 3-de Janeiro de

O Dirçctor-presldent«;.:¦..,,

'iiáúoêl Pu.2»s., 4^à e sabbados até 21 abril

Companhia Força e LuzPorto Alegrense

'-"

. .«¦...Acham-se rio escriptorio desta em-

preza á disposição dos srs. accio-^nistas, para serem- examinados, osdocumentos dc que trata o art. 147doridéoréto n; 424 de i de julho de1891. : ,, Pòrtó Alegre, 13 de janeiro de1916.

A Directoria4s. e sabs. 13 f.

Banco do Commercio dePortoAlegre

Chamada de oapitalEstando resolvida a. integraliza-

ção do capital social deste Banco,nos termos do art. !i° e paragrapholo dos estatutos em vigqf,: convida-mos os srs. accionistas,"' possuído-res'de acções da 2a cinissão, a rea-lizarem até 31 do corronto mez,umá entrada dc 10°/õ do valor no-minai de cada acção ou sejam 208000 por acção.

Porto Alegre, 13 de janeiro de1917:

BancoAlegre.

até 31

do Commercio dc Porto

Emilio Gertum,Director.

Fundada em Hamburgo no anno dç 1887¦ -k -UÍCAIXAS FÍLIÁE3 : . . ,

Rio de JànciròS & ÍRiaulo, Santos,^Í v rPátio Alegre* Bahia

^Capital integralisado 15000.000 mareeis

O banco, sacca sobre ps píincipaèa "praças daí Europa,'-

„ America do Norte e outros palies. Abre «oritas •9orreíltí,sI credoras o devedoras, recebe^ditbéiro em conta corrento com-retirada livre, avieò prévio en prazo lixo, datido as melhores"taxas

;x-encarrèg,af8e dá compraf véndá.e administração dc'títulos

; descontà^letrás de cambio, 'notas promissórias, e elle-ctiia quaesquer outras òperáçpes''bancarias. .-

Dispondo de uma CaBa.Perto .moderna, o.báriçoaluga. cr.ffres. perfei.tôiiíente .garantidos contra! assaltos o incêndios, para'''guarda,

de jóias e documentos, mediante a contribuição aut.nual de 20 mil réis. Cada' tomador de um cofre recebe uma'"chave que só p.ódp ser usada por si ou pór pessoa que aueto-strisàr. Os cofres, têm 9 ctm. de aítura, 2S dnii de largura o

88,"ctm. de profundidade. *¦'*X Íf'.'-' Jll.»MllC ¦

''-PORTO AÍB«ltERua General Câmara ns. 12 e

dçtJhonteni'. Secretaria d a Jun t a Coni^mercial de. Porto^ Alegre, 23 dai Ja-nèii'6 <1'q W7. .""....:;• X: ¦' - .-¦ -'.a:.:''-'¦ Qjsecretario:.-IÒNAóro: lióüttiiüEÒ CnÁves

N. 3.147 — 3" exemplar.-Sacou no.'primeiro exemplar trevze:fnillhas

1 '&'fode

duzentos reis, cm estampi.craes, pròvéfiicnlòs dosto

registro. Secretaria da Junta Com-merciql-de Porto Alegre, 2ü clc Ja-iidirpfjTè 1917.'."- -¦'- ' O amniiucuíic interino: :~'. Affonso Pi5ft::ANi>ES Uiheiho .;í Pagou uo fiscal mil reis. Secreta-ria,.da .'Junta Conunçrcinl de Porto:Alegre,'"26."do Janeiro de 1917.

", ".',0 amanuense interino :.'

i Affonso •FisriNAxoEs líipiítno

v^Wtáirca registrada.A presente marca (pio deverá ser

usada digo utilizada com as (lutasdescores: branca, vermelha claro 0escuro, verde, aiuarelo, azul.roxo opreto, apresenta òs soguintes cara-cteristifios, no centro sobre uni cir-CÒ branco o uni fundo simulandonuvens o po/.ando' sobre rocha on-contrn-se uma iiguin do uzas aber-tas, circuinduda por umn faixa ama-rela e outra verde; sencl.o esln pon-toada dc preto; a águia- é lãclcnclnpor dois quadros brancos com di-zeres cm vernáculo e allemão. Com-põerse a marca da palavra «BitterÁguia», formada por letras Com-íuiuis.

APFLIOAOAO

José Elgcs Ef. & C"., estabelecidosua cidade do Siiuln Cruz, deste Es-tndo, com fabrica cie bebibns ulcoo-licas,.acloptiiriim essa,¦ marca pnrnser uzndu cnn bebida do sou fabrico;cxclusivnmenlc nm Bitler.

1'oi'i.o Alcáré! 30 dè DèV.éhíbro dcÍ91C.

pp.^PEDIlÒ JortK KpÉLZElt

Alterno dé firmaCommuiiicnmos ao Commercio e

iiuein possa intercásar quó, tendosc.retirado, 'pagOj o satisfeito . dpsous háveres, fla sociedade quò ti-iiliiimosiiiesta. praç.ii sòb á íirnia«José Caetano do Mello. Pfj,»!; onòssò sócio sr. José Caetano deMello Filho; alterámos aquella nos-,sa razão social>parii: ¦.

José Caetano de Mello, & Ç«.tnudo . acimittídò como socio-slo in-dustria .o sr. kahyrò. Lopes de Oh-voirii.;:-v.'- X\.;".,''.' .-¦' ; -

Santiago ,clo,:Bofltieii"ãq,. ,3 de ja-neiro de. 1917."-Ç".'}:y ;,' .;«

r-- Joste Caetano Mki.i.o, Cvno de Souza Mello

.-: LatÍvhe Loras dk Oliveira

dra-

A FederaçãoASSEMBLÉA GERAL

São convidados ns accionistas daempreza d'"A Federação" para areunião do assembléa geral, que a.1(1 de janeiro de 1917, ús 15 lioras,1,?e realizará num dos salões destafolha, afim de ser lido do accordo'•om os estatutos, o rchitnrio da suaadministração actual.

CorporaçõesO gerente:

Anlonio Joaquim Pereira da Silva.

Estatutos da Commumda-de Evangélica Allemãde Tres /Forquilhas.

§ i°A Communidade Evangélica Abe-

mã de Três Forquilhas, com sede no2" districto do municipio de Concei-ção do Arroio e aggregada á Igrejadas provincias originaes. da Prns-sia, tem por fim contarvar e culti-var a vida religiosa e moral dosseus membros, moradores do valledo *l0' Tres -Forquilhas.

§ 6» ,Para ser membro da Comniuni-

dade é preciso: sor evangélico, dcmaior idade e independente, morarno districto acima circumscripto, serconfirmado segundo as leis dasIgrejas Evangélicas, e caso sojacasado, ter recebido a benção reli-igiosa. , ...

Os membros hão de adhenr a es-tes estatutos.

§ 3oOs órgãos representantes da Com-

munidade são: .1» o conselho parochial e2o a assembléa geral da Commu-

dade. „Fazem parte do conselho paro-

chiai: o parocho, o thesoureiro e oscinco conselheiros.

§4O parocho representa a Coniniu-

nidade perante as autoridades. Sifôr impedido, o thesoureiro ha dc.fazer suas vezes.

§9O parocho presidirá ás sessões

do conselho parochial e á assembléageral.

§ 10As resoluções serão tomadas por

nnaioria dos votos. \No caso do empate decidira o pre-

aidente. . ,§ 12

Os membras da Communidadesão solidários pelas obrigações to-madas legalmente pelo conselhoparochial.

§ 13A Communidade obterá os meios

de que necessitar para os íseus fins,om forma de contribuições annuaesde seus «nembros e donativos. Ca-da vez que for preciso, poderão serresolvidas collectas e subscripçõespara fins especiaes.

§ 61Estes estatutos poderão ser re-

formados ou ampliados pela As-sembléa Geral, más as alteraçõessó vigorarão èm virtude do previaapprovação do Evangelischcr Ober-Kirchonrat em Berlim.

Certifica-se quo os presentes es-tatutos foram approvados pela As-•etnbléa Geral de 12 do Julho de1905. -.'. , ^Tres Forquilhas, 20 de Dezembrode 1916.

Pelo conselho parochial:Pastor Gaus, parocho.

Companhia de Seguros Marítimose Terrestres Phenix de PortoAlegre.

62o dividendoNo escriptorio desta companhia

pnga-sc nos srs. accionistas dns!) 1/2 ns 11 1/2 o das 13 ns 15. o di-videndo relativo ao semestre findo,nn razão dc lü"/o no anno ou 2S0U0por acçâo.

Porto Alegre, G dc janeiro dc1917.

A directoria10-lüs/n.

I Dò conformidade co,m o íluspa-cibo do -Senhor •Doiilor DelegadoCiscai eiri sessão tia Junta Ailniinis-¦Irntiva An. Fazniicla Nacional- clc 21¦efe dezembro do atino próximo fin-do, são pulo iprnseiite iülifal intima.-cios os &i;iiho"r(!S conírciiiitivnlüs dc'lemuio beira rio,- aforado a .loãoBirníelílt silo ii rua Voluntários tiaPátria clesln cidade! com lUin.SO dcfnMilcn referida rua, bem cumo çisli lio inais i.iilíeressiiilos á apresciiitii'-rem ipoi' çsõr.iptp lio |irazo (lc cl'czdias, a conlar dii .presente Ani,n, asiíliiigaijões 'i|ni! julgarem dever fa-zci.' ii bom chi seus direitos, sobro íijÇxpcciio.iip 'do novo titulo, i vis to exis"lii- o acerescimo dc <iui,<10, perla-:1.-.nd'0 o dolnl do 2.4m,2().

Delegacia Fiscal do 'Pbesoiiro Xn-cional no Estado do Rio Oraútlo doSul, o.m 22 do janeiro tle. 1 í) 17. ., *

O Secretario cia Junta Adminis-trutiva da Fazonrfa Macional.' Cyro José Pcdrosa'"Socretario.

22, 24, 27, 29, 31 e 1 fev.

; -T Mònte-Pio ia Familia"Seguros de vicia por iimtualicl^de''...

. . ... Sóiln: .Rua Quintino Bocayuva n. 4

''Caixa do'Oorreio ií. 550 —S. PauloAgencia geral nesto listado :

Kua Sete cie Setembro ii. 14,7Cnixn do Correio u. TU."ri-

",', z.s: ssss-

I '.FaliecimentosSKRIE ÚNICA

Rcèben a

UVRARIA UNIVERSALMarin.— Memento de Thérapcii-

ticjue, ÇS00Ü.Duval et Ciiyer ' — ¦ Histoire' dc

1'Anatomio Plasticjne, GSOOp.'. --Ficssihger et Marie — Los Fer-;

ments Digestip des JLeucodytcs,' 48.A. Mnrie — Dégchércscénces Aur

ditives, 2S000. ,-"¦'¦¦Bárdét — 'Notions

d'HydroModerno, 4S000.

Drovot — Tabloaüx' Synoptiques,ppur,L'*inabysse des Urines, 2SO0O.

Martin,".Formulaire Magistral, 128..Barbier Sémiologie Pratique des

Puinõns'ot.do Ia Prèvre, 5S000. .A Maillard—LoProbIemc,dc Phy-

siquó', 11SQ00. •' ... .' ..' X.Leynióric— Elcménts ' tíe Mine-

ralogie, 5$00p. • ', -yP. Contaldi — La Moccanica c lc

MachinC (2,vis.) 31SO0O. XX'XA. Lacassagne — Précis de Me-

diciuo Légale, 12§000.A. Rachnucl — Précis dc Théra-

peiitique et do. Pharmncologio, 1-lS.O. Lc Bon — L'Ec]iiitation actucl-

lo et' sós'principos,'"10lj0Q0.Fiibro -= Obsletriquo, 20S000.G. .Poncht ,Jr Précis do Pharma-

cologio et cto Matorie Medicale, 18í>.L. Diirnncl — Chiv, Cours do

Routes, 228000. ?Balzac — (Euvros .Conipletes í!

vis. ricamente eiifiiirclonnclo, por•lÓSüOO. . ' .

A VENDA

EDITAESReforma da Lei OrgânicaManoel Ribeiro Pontos Fiiho, inten-

dento do municipio dn Estrella,por eleii;no na fórina da lei, otc.

Faz saber a todos quo o presentevirem, ou delle conhecimento tive-rem, que acham-se á disposição ciequem quizer oxiimiiiai-os, na se-cretaria geral desta íiiunieipnliilndc»e nas sub-intendeneias ruraes res-pectivas, duranto tres mezes, deconformidade com o Decreto 2101)do 8 do junho de 191G, expedidopelo Governo do Estudo, — OPROJECTO E EXPOSIÇÃO DEMOTIVOS DA REFORMA DA LEIORGÂNICA DESTE MUNICÍPIO,sendo recebidas quaesquer emeií-das e observações, nas repartiçõesreferidas, até o dia 25 clc abril docorrente anno.

Outrosim, faz publico que poresta secretaria, estão seiido distri-buidos exemplares impressos dnalludido projecto de lei, para maisampla divulgarão entro os eleitoresdo municipio.

Dado o passado na secretaria gc-ral da 'Intendencia Municipal davilla da Estrella, aos vinte c cincodias do mez de janeiro de mil no-vecentos e dezesetc.

Manoel Rikeiko Pontes Filho,Intondente.

sabs. 20 ab.

Imposto territorialDe lacovrdo com as inslrneijões

para o correndo. exieríciiBÍò aviso osSmrs. contribuintes do imposto tor-ritorial que a partir dvsta data prci-ceder-3o-á nesta repartição, á boc-ca do cofre, a ariu-uailiayão des*imposto, ali': o dia 30 do junho. Fó-ra dosso prazo todo aquoille qulo dei-xa>r cie íífectuar o ivfcrido paga-menlo ficará sujeito á multa regu-laimi.nlar.

Mesa de illendas «ii Porto Alegre,22 de Jafieiro. d|,;. 1917.

Frederico Gomes,administrador.

s|n ató 30 junho.

BANCO COMMERCIALBRASILEIRO

FRANCO-

Assomblóa geralSSo convidados os Srs. accionis-

tas do Banco Commercial Franco-Brasileiro a reunirem^se em as-oemblôã geral ordinária, em sua

éde e—; Praç.» Senador Florencio45 e 347 — ás 13 boras do dia 23

dè Abril próximo, afim de tomaremconhecimento do Reiatorio da Di-rectoria e do parecer do Conselhofiscal, deliberarem sobre appro-vação das contas até 31 de DezembroId* 1916 e elegerem um supplenteide director, em substituição do Sr.

Faço publico, para conhecimentodos interessados que, mensalmente,se procede, nesta repartição, á co-branca, á bocca apcoíro eadiantada-monte, dos impostos de industrias cprofissões. Aos contribuinte, é fa-cultado o pagamento semestral ouannual, feito, porém, adiantadamen-ia. Sobre o imposto de cada mezque ficarem atrazo o contribuinteficará sujoito á multa do 30 % e nafalta do pagamento procedor-sè-á,Ímmediatamente & cobrança execu-tiva. . • ,Mesa de Rendas da Capital, 12 deJaneiro de 1917.'••

Frederico GomesAdministrador.

Sy'n. 2». ordem.

EBITAL IT. 2•Faço publico parn co nb oci moiito

dos interessados que no dia cincode fevereiro vindouro haverá nestaDelegacia coilburso'para logar doguardas do serviço do repressão docontrabando, ó qual consistirá emexame dos candidatos para se xeri-ficar si sabem lêr, e escrever corre-ctamènto, -si conhecem as quatrooperações fundámentafes sobre:nu-meros inteiros, fraccionariós ou de-cimaos e si tôni. ííoçãO do systemamétrico decimal devendo os concur-rentes provar ter 18 a 45 annos deidndo, bom»comportamento e anto-cedentes e a robustez necessária pa-ra o serviço. i

A prova dc bom comportamentoe antecedentes só pôde ser acceit»,quando fornecida por chefe de rc-partição subordinada a osta Delega.cia.

Delegacia Fiscal do Thesouro Na-cional em Porto Alogre, 17 de janei-ro de 1917.

Luiz Sabino de Mello,.Delegado Fiscal'"

4"s. c sab. ató 4 fovi ¦

ftarca registradaA presente marca que deverá sei

utilizada com ns oôres branca, vor-inelha escuro, azul, verde mar, dou-rada. e preta, apresenta os caracte-risticos seguintes: ao centro encon-tra-so um submarino quo n florcPngun fnz observações tí a algumadistancia deste um navio- procuraandar com toda velocidade empre-gando vapor e vellas, sendo que aparto que representa

' o mar ondeaclia-s<> o submarino c navio tem.aforma oval e separa a etiqueta boniao centro. A parte snpertor ó for-mada de uma faixa vermelha, ondeencontra-se os «dizeres V. B. Bitterformado por letra communs, sendoa faixa inferior do côr verde, ondoencontrani-so os dizeres Fabricadopor

AlTLICAÇÃO

Josó Etges Filho & C, estabelecidona cidade de Santa Cruz, desto Es-tado, côjií'fabrlca do bebidas nlcooli-cas quo adoptaram essa marca paraser usada em bebidas de seü fabri-co; exclusivamente em Bitter.

Porto Alegre, 30 dc dezembro de1916. ' '

,pp. PEprtp Josii Koelzeii.

Aprcseiitnda ás 11 horas do diaII) de jáneiip de 1917. Secretaria dhJunta Commercial dp Porto Alegro,li) dc janóiro-de l!)l7. .

O secretario , ,Ignacio Lohkéiko Chaves

gfArchivada sob ri. 3.145, em virtu-de dc despacho da Junta, om ses-são dc hontem. Secretaria da JuntaCommercial de Porto Alegre, 23 dejaneiro de 1917. ''*:

k-j*»»hs<6W ¦ O secretarioIgnacio Loüiieiuo Chaves

N. 3.145 — 3» exejnplar.Pagou no primeiro oxomplar trezo

mii o duzentos réisj cm. "estam-

pilhas federaes, provenientes desteregistro. Secretaria da. Junta Com-meroial de Porto Alegre, 26 de ja-neiro de 1917. -

O amanuense interino,Affoxso Fernandes Ribeiro

Pagou ao fiscal mil réis. Secreta-ria da Junta Commercial de PoitoAlegre, 26 de janeiro do 1917.

O amanuense interino,Affonso Fernandes Ribeiro

Marca registrada \A presente marca deverá ser uti-

lizada com as cores: branca, ama-rclla e preta; apresenta os cara-eteristicos como sejam—eiri um me-dalhão sobro fundo branco encon-tra-se a figura do mercúrio com acôr amarella c, coinpor-sc-á, a dita

maroxilii palavra '-Sim rival', for-

inndu por lettras communs sobreuma cintn pretn, -tornando-se asmesinas lettras braiicns.

.... ÁHÍIilOAÇÃti

. Josó Etges V." Si Cin., estabeleci-dos ria cidade de Santa Cruz, hpsfcEstudo, com fabrica moderna dofumos a oloctriciduile etc, adopta-ram esta marca paru seruzada onifumo caporal cie sou fabrico;

, Porto Alegro, 00 do dòzembrci deIlUlG. ' .

p. p. Pr.niio Josií KquL/.BK. ,

A]iresontíuin :is 11 horas do diaIí) de Janeiro do 1917: Secretáriadn Junta Connnercial clc Porto Alfc-gre, 1!) do Janeiro dc 1!)17.

O secretario,Ignacio Lotjiuíiro Cuavks.'Archivada sob li. 3.M8 em virtu-

do de dcspilcho da Junta, om sos-são do hontem. Secretaria da JuntaGomniercial ele Porto Alegre, 23 deJaneiro de 1917. )

O secotariOjIonaoio Lourkiiio Chaves.

jST. 3.148-B" Exemplar.Pagou no primeiro exemplar tro-

zo -mil e duzentos róis, em estam-pilhas federaes"; provenientes dostoregistro. Secretaria da Junta Com-mercial do Porto Alegro, 20 dc Ja-neiro de 1917.i ,.

O aiiiíinuenso intorino:' AFlfONSO,i'FElÍNANDICS BüiEIHO.Pagou ao .fiscal mil réis. Socro-¦ -¦ -.. p01..

(Es-Aprçseritáclii ás MJiòriis do dia 19

clò .janeiro "clc 11)17. Secretaria : du.liiiita Córiiíiíórciál tio Porto Alegro,til dc janoiro (Io 1!)17.

(.) scCrõfnfio;IlíXACIO Llliin.MIIKi CllAVl.'..-"-.' Arcliivíiiln mob u. 3.14 I em virlmlc

do despacho dá Junta, om sessão ilolioutein. Secretária da Junta Coni-mercial do Porto Alegrb) 23 Ac jil-neiro do 1917.

(') sccreíiirio,TnxAcjto LounKitto Chaves.

N. II.I-14--2" oxeiupliir.P-ngou no, primeiro qxçníplav trezç

ínil o di.izciitos reis em ògtriihpilbasiodemos^ provenientes cleslo regis-tro. S.ççrctarin dn Juiita Coiniuoi"-cia! do Porto Alegro, 20 do janeirocloli)17.

O aiiiaiiiionsointoi'iiio,Aptoxso Fru.xaxdtísüiiiíciüo.

Pagou ao fiscal mil róis. Socrclci-rin cin Juntii CÓnijnèrçia) de PortoAlegre, 2(1 dc janeiro cio ll) 1V.

O anianueiise interino,AkFONSO FERNANDES ÍIlHEllill.

i Tendei, falleeido oni Cneapavntado cío Bio GraiHie do Sul) o- as-sociaclo'fir. João Cândido.do Olivei-ra, om Cénraiiíiriin (Kstado do Bio(ii-nudi! Uo. Norte) a associada cl.Olga Fonseca o. üiivn, om Aranf-qitnra (Kstado do i_ão Paulo) o ns-sociaclo .sr. João r.slevam kiiòòllorom l.ivranieiiio (Kstado j cló.;i BioÇrnridc do Bul) ii associada; <1. Go-iniria Jlacectoníii Poroira. porte-centes ao àVIòl.il.o Pio dii Familia.eonviilanios os srs. sooios dosta sõ-leiocliulo perteiieenn.- ás antigas !"e 2" sérios, c. quo não tiverem cie-posito na sociedade ou nestn agen-Cia, n eoiitriliuirein com as quolaí-, |

cada uina no total ilodia 2!) dq corronto nie/.,

do accordo com os artigos U) c lldos Estatutos soiiaoH. -

Esto prazo, do cònformiclíiclo como artigo 15, será pròrogîvdO, semgarajvfa.as, por mais dez dias,ven(:eiii.lo-so'oni 8 de fevoroiro p. f.

Porlo Alegre, I' Uo janoiro1917Í

Pkdru" iia Silva Pisiii5i.it,'', Agento geral.

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kVt» m

08

ia limora

os Echenique- Papi.« .

\s:.y...-s~u2.fi.:.: '.'::BHHuz9MÍL.A ••-,^.'msauiis

^ão les veraneardo IOSOOOOdSODO, alé

semj8'i?ar ossaboro-sos e naturaes re-frescos

cl<

GOMO XAROPE DE LIMOMETTA

\ju. i/.\f .^.íav/tii mu num,taria dn.Junta Cotnni(!rcial..dotó Alegro, 2G "do Janéitò do :t!)t7.'.. .:¦ O amanuense intorino:

Affonso 'Feknandes Ribeiro.,

Marca registradaA presente marca deverá ser uti-

lizada com as cores : branca, preta'b .vermelha clara ; apresenta os ca-,i'acteristicos como sejam — cm unimedalhão sobre fundo branco on-contrn-sc a figura de mercúrio coma cfir vermelha o, oompor-se-á, ndita marca da palavra «Esplendido:»,formada por lettras communs, so-bro uniu cinta prota, tornando-seas mesmas lettras brancas.

. afi'IjICAi;ão

Josó Etges F". & -C'!.,, estíibele-ciclos na cidade, do Santa Cruz,nesto Estado, com fabrica .modernadc fumos a electricidade otc, adopta-ram lista marca paru sor uzucla cmfumo caporal clc sou fabrico.

Porto Alogre llt) dc. dezembro de191Ü.

p. p. Pedro Josií Koelzer.

• Apresentada ás 11 horas do dia19- de janeiro do 1917. Secretariada Junta Cominorciiil do Porto Ale.gre, II) de janeiro do 1917.

O soorclnrio,IiiNAcio Loureiro Cíi.wksi ¦

Aroliiviulii sob n.3.116 om virludode despacho dn Junta, om sessãoclc hontem. Secretaria cin Jiini.nCommorcial de Porto Alegro; 23 ciojaneiro do 1917.

. O secretario,IciNAcio Loureiro Chaves.•N. 3.146 -— 2" cxoinplnr.

Pngou-no primeiro exemplar trezomil o duzentos réis om cstiunpilliasfederaes, provenientes doste registro.Socrotaria cia Junta Cominorcial doPorto Alegre, 2li de janeiro de 1917.

O iiniiinuonso interino,Affonso F erna kd üs ' Ri beiro.

Pagou ao Fiscal mil réis. Secreta-ria dn Junta Coiuniereinl do PortoAlegro, 20 de janoiro dó Í917.

O amanuense intorino,Affonso Fernandes Ribeiro.

liSil il lil ii!liíia li SilpMomíiloM*ioS!y[SoO*8[!lií|

Empréstimo autorizado 8.500:0í)0$í)0Q |

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íannacia Popolartodas as boas casas cie os-'jecialitlades

•i -A: Municipalidade cja ciclailo doliio-Çlrniiclo, ilaiicolui umi o.iiiiiirostinwde¦ 8,'üOO :.0'00|OÓO iem apólices cio va-1-or ilia õOO$0(IO ii taxa nii.nuiil dio, S°i",jiiros pagos se.nwwl.rnliiionle o (pra-áo: clo,-&o annos pivra execuUiv a?cibras, liara 'os sorviço-. Ae íiguas,(IxsStlJos lé ür.tínasem cia musnía ci-ilnck',' Esto empréstimo milorisailo,pola loi ii. -129 üo 25 cio julho clc1910, votado pelo tonwellio Munici-píil-da ckladie do Rio Grande, ég-!ira'iiliilo 'pio.lõ- (lovo.rno cio EstádioAc. .accordo com a lói n. 208 cio 28cio no.voüiiibro do 1910 -— cia Assom-bléa." dós RoprcsiMiliinles do Estadodo Hio GrniHlci do Snl — oljrigan-do-sfi o governo piotó .png-anionlo dctín.piUil o juros respocl-ivos.

A cobertura cleslo «npresfimonclia-so oni sua loüiliicladv givrnii-li dá pelo Banco do Commeroio dcPorlo Alegrei 'oin virtude Ae clau-¦sujais do 1'onlii'iieto lentr.e o ni-osiuo.P*ani'o. o .uovorno iiniiunicipal, ikrltio6riwido e os contwictaTitos'da cxlo-cucfio d'H's obras.

Aos itíioréssatlós na

clestev l.ilulòs, ficaltn :í disposieilo'lislns ]jíu"íi sc'i"i'in subscri pias' na.•¦¦éde cfo IHniieir--do Ciiiiun.wcio cieforto Aleyiv. Sm Porlo ..Mouro, sunsfiliaes de Uio' (.Irnnde, Pelolii.s.San-

.ta .Maria, (laelicnúra, Passo Fiinclò.'fli-iiz Alta, Ijuiiy, Uio Pardo. Sanlai'ruz, Joinville, Florianópolis., L'a-ti-iiiin, .Llluiii.enau e sous correspon-deiilso cm todas ,as' .dioiuais locali-clailos diO-.Estaílo.

O lianoo cto (lüiinnforoio cto PortoAlegro, eiiearesrar-so-ii do receberífa liileiiüenein, nas époelins pro-[irias, os juros destes tiluilos, parao.n.lreg'ii-lo.s nas tocalidaclcs, uas(piaes o Banco liver filiaes c agoin--

livro

(kiíLÈ

ac'i|uisii;ao

èéSê

olas, nos interessados,cjuaescfuer ciesp-was.

A subseripção para n lomaclaapólices sorá 'encerrada ivo diade fevereiro.próximo.

Porto Alegre, 17 de janeiro du1017.

liam-o dó Commercio (té PorloMgfü,/'. P. oliveira, tiir.eetor;

~'as., 5as., sabb. alé 15 fev.

O Deposito o o

fe da Coroio 47*-1- Telephone 1.083'Sraphico:' „60HBS"

Escriptorio: lua Das Flores n. 25 (sol ráslhi

Agentes do Moinho Inglezdiariiv: 10.000 saccos

do Itio dc Janeiro —44 kilos de farinha de

rroducc;â,pltrigo

Agentes da grunde fabrica Cru/. Ferraz & C, saccos d',ilgodào. o tecidos , .

Marca registradaA. presunto marca deverá ser uza-

da ém qiiaesquer cores ; apresentaos característicos .como sejam emnm, medalhão sobre fundo brancaencOntra-sç n figura de -Mercúriocoin:'a;'cc)r-Vejrdo o, compôr-se-á, a di-ta maroa da palavra <-Bota fogo»formada por letras communs, sobrouma cinta preta, tomando-se a mos-ma lotra branca.

APPLICAÇÃOJosó Etges F°. & C«. cstabcle-

cido ná cidado de Santa Cruz, nestoEstado, com fabrica moderna de fu-mos. a clcctricidado & C", adoptaramesta marca para ser uzada em fumocrespo de seu fabrico. ' *

•Porto Alegre, 30 clc dezpmbro dc1916.

p. P- Pedro José Koelzek.

. Apresentada'ás 11 lioras do dia19 dc janeiro clc 1917. Secretaria dnJunta Connnercial do Porto Alegre,19 de janeiro de 1917.

j¦¦-¦¦¦ O seoretario ¦Ignacio LtíuREino Chaves

Archivada sob n. 3.147 cin virtudode despacho da' Junta, em sessão

Agentes dn Empreza dc Mineração a Tintasdo Itio de iJaneiro

marca «Ancora»

Agentes dn fabrica dc Veroncso, Sassi & C, de Caxias, queproduz os exeellentes: Ácido Acetico—Ácido , /

Pirolenhoso —Alcatrão

Agentes das grandes uzinas de assucares dc Cruz & Irmão

Âgeiites do «PIÍOSPIIO-SAL» •- Sal niedioamfciitcso.cm Bloco(Privilegiado). Engorda o gado t Cura a febro aphtosa—.Extermina os^parasjtas- Augmenta o leite.

Jêm sempre cm 'dçpòsít,o :.. , 'Ass aca reo, Aniagens, Agua;raz, arames, Azeites dc oliva,:dlgodão e peixe, Ácidos accticc, muriático, sulfurico o nitrico,AlvaindCs, AlcntrilcK Barrilha, Breu, Can'el)a, Creolina, Caibo,reto Americano e'Nacional, Cimento .Americano,. Cognac Mo's-catei, Setúbal, Chumbo, Cevada, Crina vegetal, Debulhadores-Estanho, Enxofre, Estopa, Folha flaüdres.,.Farinha de trigo Bu-da, Naoion'al o Brazileira (que ueccitam mais lõ »/o d'r.gua). Pa-réllo, Fio 'pnra saccos o vellas, Grampos, Graxa Mineral, Ga-zolinn. Kaolin, Kbrozene, OI003 lubrificantes. Oleo de linhaça,Oca,,Pimenta, Pedra hume, Papol embrulho, Pliosphatinn, Plms-phorbs,-Pregos, Itotóoido, lioxo-terrni Rolhas, .Soda Cáustica tmtubos o em caixas de latas cie 1 e 2 kVros.. marras «Alpha» e«Pyramídò»,-Sal Ioglez. SAL MOSSOKO' Cudiz o Cabo Krio,Suiphato de-cobre, Sllicato ne tóO.11, SnjUri-, SACCOS D'ALfiO-DAO E ANIAGEM, Saccantc, Tolhas de zinco, Verde composto,Vernizes, Vjnhcs de mesa marcas «D. Curiós», «Cnchoj.ui», idemdo-Pdrto miirca «Saudável», Vinho Moscatol rietubal, Quinado• Ocinstantiuo», Xerez-Quinu; Vermouth marca «Verma» e Zarcão,

."*¦•. .1 ¦':• •¦¦ a.siibíóilIL

Mooli. .\lni:,'Kla'.,ct ,c., participamo':com'mie.i"cio,:'íibs sous amigos oírcguçatp, que iie.?(,a data oslabole-1 oram^se .ii, ru.v íUrtisu.uy.: 23, comifscriplociii comuxcrcial, oncarrogan-'íjqjs.e cio . ociiiwiiissôes, cSnsigiiâròõiEte,douta propicia, cohipra, venda e ad-líí.UWÂft-^boiis do, qualquer.âUm-üÃij, Liliilos de. qualquer lespo-(bç. inclusive penilior 'nwcanitíl. '

O osioriplorio . comniorcinl'' fazliim;ii>:m cobranças áinigaveis e ju-diciaos, contrabtes ie. districtos so~cinca.'feiirj iádvígados .para o¦ patrocíniodas causas qiió.illws foreimi confia-das, bom'como piira-.consultas sobro¦questões de direito.ítCsoriptiis ' coinnii ir.ci;i'f.s o exlra-

ccjõos de balanças.. lVcstesKi, serie-dade o n niaxiniia garantia para lo-das as suas (¦"iin.?,.ii;õos.

i O eapilal social realizado ii decem. oontos A} níi-3.; A tirnia ci constituída por : JoãoAnlonio Siooíi, Dario HocIriüiKS doAlmeida .c Aut.m'i» Rodrigues doAlnivüdi1..

Kn.cloroço leloi^rapíiicií": Gómitter-CMl.

. TolCiplionr: : 151G.(i.iixa do correio : 218.Porlo Alestv, de .janeiro cio 1917.

Sicoli, Almeida & O.í'4:s/m 40-3] , ' - ..;.' j ,;.

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40-21 3»», 5«s, sabljèf ?1

queSlobiliarioinaioros vantagens ofloreeo á suaclistinotii freguezia o 110 publico emgeral, não só por vender barato,como tambem pdr su encontrar dotudo' dosdo a sala ató a cozinha e detodos ps preços, ao alcanço do to-dos. A conducção c. grátis. (Nestaoasa só tom moveis novos).' Campoda jteclcnipçãq n. :i ao lado da Es-oola de Kngeiiharia.

Vicente Luiz Gomes•10 -r»

commercio.'e a quem interessai' possa

O rVbaixo-assigiiailo couimunica,quo -porisentença do Kxino. Snr. Dr.Jni/. cio oomarca cia IV; vara foi dis-solvidii a sua firma sooialII. ¦ líouw-ir.costor & G.j 0111 OQiisequenciadd iallooimonto do sooio Ilonriquonouwmocstor, ficando o mesinoabar-so-assigundo' eom todo o Activo oPassivo da referida firma, oujos ne-gòciôs continuam sob siia firma in-di vid uai.

Porto Alegro, 2.") • de Janeiro11)17.Sizixfo Carvalho)

Suecessor de il.Bouwiucestor-,.:'¦ . 3-3

eriptorio; Comiüercíal

do

HP

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A Federai 2ÍYde Janeiro^e 1017

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Variações e apreciações „svi la diablè'-: de iini ¦ diletante

',§fè.$$&t&9';&A&?&_

prisma qu e pude náo ser geral,-inasque ó verdadeiro e cheio de since-riãadè — Poe, VDèsprès, Veri-enil' ;¦ desfilando 'pelo nosso calèidosco-

• V pio na om baixada da cultura ártis->itica francesa — Porque nfio liav(>.* mos de tel-os todos aqui P

,'1-avrásteIndigena amigo,tento IO receio -e-iuo -nutríamos-c».

uma "rata" oú "gnffe*" excepcionalaliciava a tairiborilar denl,ro da nos-¦sa pohre cachola de diletante -Io•teatro acoâiumado a ver o S. Pc-

dro cpias-i ás moscas .toda n ve/. epie.

uma c-clebridade, nos visitn iimp.-

lida "pelo

acaso. Desta vez, a coisa.

ei-a mais' seria — Ares íiguras nu--

taveis na vida * Paris, (iue foi¦sempre :(.*• coivtnnuarií a sei:;,* cieJiíileluz, oude- sei sanha o exijo e o tri-

.iniplio vein da .oiisagfeão dos

seus críticos* e 'dn -seu pi.blicci ein

teictás as es-leVas da avie, silencio-samente.', cliegnvaiii á nossa tei-i-n,nvielas de ver iim outro publico, o

-efo Estudo ultimo meridional dó

Brasil imenso, saber si õ'ã iria

api-ieüiar, si os estimaria, si .lariao devido valor no sou talento, si os

aplaudiria, si. 1'innlniente, .-pór -to-

dns as maneiras, lhes iiiaiiM'oslni*iao. acolhimento cavalheiresco ti-neli-cional riograinclense, " .iiosli-fl.nclo-sc*

, ao invesmò iteimpò interessado nessa'cnisada de -arte epie o muiicl'0 cultalerifi acolhido « íes-lcindo comp elosiiiM-Miem, , E-nilrelianto, piiroc-iii-iiníestar a oii-yirYos "bingtours" ' <ló.llinpolis, que cal.naiii.siniipre iodaa vez -que se •reicrsni, -á nossa ter-ra, 'ás nossas, coisas, inliinns, nnsnossos Wqinéii*., que se, ecmlieof-m...pelos telegramas amarelos :

—Goiivn? Pois animam-se a ir nosul '. Aci

'Rio Grande '? Não eiicon-

trarão lá1 vinte on "irintn -nuvinU-s

(pio ontc-nelam o .'ra-ncoz, que leste-

.jam nn altura cie liem co.mpro.on-dor a ••c-aliv.-Tri.-" scinlilnnto (mcljo-c-.tivaeão em penca liara a frente-)-elo Lugli-'* il'oc, n a,l'i.e- .upreiiia -lc

áli-zanne Després a reeilar oir.ri)-pr.sonia-r ; n íiv.-eura e lloxiosi-eliado. de veiz ,0 a levesa ele pennadenille. Vernqüi.l quniKlo cli/. ver-soS ou canta as suas cauções ouexhibe a.s -..lias danças, caracteris-

¦l-içasVV. Arriseiá-m-se a uni •fiasco IAlém disso, talvez viessem a cor-rer

'.perigo. Aquelas paragens ¦não

São devidamente, policiadas, inv.pvra

P(ir.;1ií-;a; ,maiS; ^ferre^ia-.íliclaikii-agovernativa, -indo c; -positivismo c(ímiiie, os dirigentes cii-iclam apenas.|,r politica...gem o não sabem ¦ t-não vòiri e uno -oiivrim, olu, não lèm,síquei1, as lindas coisas, serias ouesli-nvagaiites,'de lil cifraUiMi e arte,(.-.speeialmeivlietído lic-al-ro,

"é -teatro

moderno, ultimo grilo de Paris,epie fazem as delicias elo •universo

civilisado...

uin produzir'-o; milagre da 'phenix, e afazer p-r,ee;es para um bowifo Y--&,prreC)iii'l!o, waiiiilínou-se. A ehuvis-cada ve-io; de estalo c a -propósito.;

O .prciprin Y||..r.tiian*.,'.li'o ntirourseiescala aba'lxo .sel-e^grains. -Não po-ideria ser:maiis genlil com as, visi-*'tas. uNiiigupiiv mais feVó receio_.dr.aliogar na sala feciiacla do S. Pcelrò.EÍa ficóiu! cheia. Qiu; praser ,paraneis todos I O .proprie! Poo, na stupalestra

' .svilii-e a 'graç-a... íi-ance-sa, -leve griica-j quando altteliet aoiicol lii inento -'indigena, nfluiiido alis-etii líí-iiioi' ela •bntegá ou do abafo.Mas... palavra I Quinielo nos an-•íniiifiaraiii a estréa elo li-ie, — glo-rioso eiiiliorii I — a idéa possjriiis-la irreiílüpuir ele um jaclo :

— Qual 'O indigena vae fazer fi-asco ! S'ã-e> açode iao. Ii-att-o. Já poi-mais d • uma jvez ouvimos, quandoaqui esti verani Ik-ilifi 01181*111*, ÍVlimiAguglin, Snlvini — -Não vou lá, éitaliano, não entendo. Franquesa...Reservo-me para conipanliias por-tuigiicsns. Ti-agivm porluguesas...e.wpnuliiíis, i nienela-se-, i nada cl;,cfiiifiisõès e conipliciições. IVas-sim ¦foi. IVlla Oiini-clia, da primoiraleni|)('i*,:i.(lii, niiiela -apanlioii algumasrasas: ¦.Mimi assim, assimYó Salvi-ni... sei queindo fez sua -festa artisti-ea iledicaeln nos léstuclantes e na

spe,li(|,;i, éolii o "Tai-tufo", de Mo-

.Mas -Raul Pederneiras é de. câ,aqui esteve não ha miiito ainda oele perto e viso verificou epião di-'vemameute se passam as c oisnsnesta iterra, quo é a mossa, é iiãohesitoav om, nnimal-os elo contrario,em iniíeia -dinsia. ele linhas advertiu-

. do a gente que moureín neslíi ca-sa, elizemle, tudo, pedindo liara otrio da graça, ela arte, da e-ultiirafrancesa... a alenejão bnneívola eloseiimpnlricios coosl-ndioniíos. • UtipalioiKlonasseiii o "clolce far nienlf"pregu-iijoso da estação cal mosa eleagora o fnsscni dar vida inp leali-oe apreciai' e aplaudir fnigiié 1'oc,Despi'è.s, Vérmeu-il... como ,jn o íi-*/,.-ram, anl-es, nenn ,ele, ,1'lioça e Luizem Viriato, Slnrni, piernamü-.wo...13 '-o indigena, iiue vivia siiío.cadocom o braseiro ipio aineaçava tudoícduzir a cinzas, talvez para re-

iòi-o. Mns Aura Abrniie-lies — Iam-bem dn primeira vez, porque daultima, hn penico, nem s| deve -fa-

lar — 'íili-iiiiçoii um triu.npiio, aliás•in i-ecidissiino. porque ela é incom-pirnv ,1 ná sua iiraiiiç-ira ínconfiin-ilivel elo i-,'pi-,-seiil.ar. E lumbeinAdelina. a progenitorii, autora' da-quede .quo fói um (loinonin.io sceni-evo ie -lioji - é já a sra. Oi-ijó, mas

.que. oni lodo caso, não deixará de-cmslituir. nn írnsc feliz, vulgar.i-siiuln, ele ' script.or riogrunel-Miíi: —

a obra prinia ele Adelina Abrun-eilics. Tudo isso estávamos a es-moer no cérebro quando o paiiosu-hiu e .T-ugnó Poe surgiu -e eoiii,.ç*ot!n... pal-.-strni'... Aquele fi-anCozeorreclo o corrente não o ouvia:mo?nós — coni* ¦ longo isso viiTO — bavinl,..- ¦.- qiiatro anos. Do.sd,: que-, uaPiauücéa, nos esta-siámos com a vozdn ouro da divina Sarah B-.rnhai-dt,si-cuiulada por uin grupo solecto denrtisUis ela .sua çoiiipanhia. <â "Tos-

i*a", "Oleoiiatra", "Pbòelre", "Dama

das Cninclia-s", "Adi-ionne Lweoii-vivnir" e uulrns qiiij ,iá fogem damemória... levavam-nos, Iodas osnoites, pára a iruleria elo velhoteatro S. José, que um violento.iu-cendio destruiu elepois. l;'ni assimcom te aparição ti; Ainiic Ar,jriioiiile, sobretudo, icío ¦Suzaniie Després,ScHõbce por su-a miinoirn d.o dizer,eilarn. som declamação, no mais pu-i-o csfyiloV'do moderno'Ircalro fran-cez. Artistas do Puris I K mulheresparisierisès I — feixe do nervos quoparecem delicados como teias deni-anli-a o ipi'* são resistenl.-As comocabos elo navio — como definiu,'certa vez, M,a-*c .Noi-dau. A oxpres-são ela fisionomia é tudo no teatro'.Ouvindo iSuznnne Després, Lugné.Pói; Annie Yerni nil. scMile.se a

gente at.rifuln para a scena. um de-lallie- uno ,fien perdido, um simplesmovi mon Io não escapa, pareci.; quetemos r-ceio de perder alguma coisasi nos ilislraisremos... lá pestane.jar. Mas ó. sobretudo, o olhar qm*rios faz o encantamento. O ollinr !O indigfina .sabe o que isso é ? Ouçaosso outro artista da prosa e elo ver-

so que ':<&'%:i^^\nw^V^jí^p!^t.

pela toócà dis seuporspniSgem-liiicioSettala a i.osinio Dailbò, iia "dio-,

eofiela"— A vida dos ^cil-líos é «cilluir",.essa c,«-iiéá indiefiniviei, mais

expressiva'cio que tpjdòs õs sons etojias V...ias paliivras,v tofinitam-enteprofunda o, no ¦eiitanto,.,tão instaii-fániVa como o relamp,ago; íiiais ra-pida a,inda:do qüe o relamiíago;iniinieiiavel, .oninipoténté, eihvuriMpalavra--.— "o olliai'". Bl,o: referia-sea tiiilá muHier, apll<iuenios«a*jui ásduas artistas, uma qiv; avançíi, ce--:vAó iliscipula da oiitra, na senela eloteatro, Verneuil; oiílra que, é um"astro "de

primeira grándesa na see--uu universal, o dizer do ogeulptor

;da peça. dUímniriziaiia :V ^_ Ora imagina difundida por¦ todo o -íorpo dessa anulher a vida,(do olhar, itompreend^s % Uin ire-n.itii de palpcbi-as -transfigura lu-mn

: Fisionomia * vxprimo imini .iiiieiisi-etedo: clc alegria ou de tristesa.? Estávamos ,estasiados I Bem ver-dade era quc não contemplávamos,

¦ali, "passando1 ma corrente elo Mil ei,as barcas ele grandes velas latinas,todas brancas o succdeiulo-so sem-

pre, coiitiiiuameiile, . coino^ flocosdo n-eve", unas... "pouco a pou'e*oexperijiiftiitavamos um •eslase''...ele-que filiou Lugiií! Poe o que lam-bem ei indigena lalvez não conhe.ça — o -extaaè ela Iiitó — mns esseiiiipo.slo pela arte, a 'grande, amaior, a soberana arte I Destacartrechos do isnrau... para que !Qual dieles o melhor '.' Qual o unaisailii-inenle, *.' Qual o inuaiis -inipi-essi-o-,

naní-e o ceiinovedor 1 Lugné Poe. .na.sua paleistra, dividida em tros par-tes"; Suaamiie Després. reeilanelo ourepneisentantlo, a Anni,? Yernou-il,dizeinePo, caiitenAi ou daiièãndo,elevarnm-so ú mais alta esfera ¦ela

sua arl o, nada ocultando' dós selesoslrapi-dinarios ¦recursos, fazendoresaltaii' -Ioda a gama elo seu lal',-n-,to de escol. A platéa gosou aquelesdeliciosos momentos o t.raeluziii asua satisfação e o seu apreço noaplauso vibrante e uno' com qújfifeslAiolii' o trio 'ilustre. E a nossapalestra tambem já vao, longo. Umapalavrinha ainda. E esta dirigidaaos nossos hospedes amáveis, quepara a soeção do indigena foramtambem tão wq-dinitaelnimeii-te gon-t-is. Mão tardarão a nos deixar. Es-¦tainos certos -ele que não nos cs-quecorão, na peregrinação pêloiiiiu-nefo o, niasmò, ;dié,poi,s*j quaiiiífodie ificgwsso tios pátrios lares, este-,jam 'pife cm paz ou a-inela enlula-dos pola mais tremiriida luta quea humanidade'., com horror o es-pauto, tem presenciado. L-embi-em-se.cliesle recanto riograiulonse. ntéhoje' apenas buscado pela. arte d,-uenjeos .italianos,, alemães, espa--nlioes, celebridades 'iilgiimas. f-igu-ras triviaels ou eoiviiiiis ou desli-t-üidas do valor ipiirii grande parle...mns. em todo o caso, represen lan-lies de, outros povos, outras nações,outras culturas. Porque não hãodei vir tambem os 'artistas elie, Fran-ça? Não temos ele lá tis livros, jasrevistas, eis jornaes ; não ncoiiipa-ii liamos o epio lá so passa cpm omesmo 'interesse que manifestamospor outros paises ".' Não.nos bii.si.aiiios 'financistas jo lioiiiens. do megoe-ioseju-c nos procifram só para empre-gar seus capitães e retirar liu-i-os(jue a nossa felizmente ineompara-vet situação gairaiite. O teatro *o

a vida ,cle um povo trazicía ie. repro-duzicla pela scona io o i|cairo f,i-an-ecz, mais cuu- ncnhuimi oulro. aquitom sido tambem largamente vul-garisado... atravez elas traducçõesitalianas o porfifgiiysas... Expo**;liiinentein .empresários fc arlislas.abram iii-eviaunoiile umn assigna-tura e, lal ó resultado, animem-seou não. Mas tentem, ó o cpue doso-jamos todos (pianios acompanha-mios o desenvolvimento da intensaprodurliviilacl'0 h,atrai francesa...e do rosto elo mundo lambem, lí

>ÍDASANNIVERSARIOS t — De Santa Maria seguiu, ante'

jhontein, para Caxias'odr. José RaFazem - unnos*,: iamanhã: a senho- ¦ velli, neompanhado de aua esposa,

rita Affonsiria do Azevedo, filha do -•-•--¦* t..,.„..„;ii,o,!.,sr. Manoel do Azevedo ; ò papitãoFirmino VPrates.; fúttccionariò1' muni-cipal; o tcneiite-coroiiel FrãnklimGonçalves Ferrugem; a. exma. sra.d. Luiza-dè Andrade 'Peroira ; amenina Ritinha, filha do sr. Sbze-frédó Antônio dé Moura ; ã exmii,sra. d. Isoliiía SeUstre ; o. sr. Ar-mando Peixoto; a exma. sra. d. Idn-lina Costa'Bernardi, dspósa-.dp sr.Mansueto Rernárdi, funccionario doTtesóüro

'do Estado : a èxmn. sra.d. Luiza Amélia da Silveira, éâpbsa.dò sivAbrelino Alves (fa Silveira ; n'exma. sra. d. Maria José da Silva,osposa do sr. Belmiro Ahtoiiio daSilva; o sr. Paulino Barcellos Gon-çalves ; a senhorita Afloiisinii Cida*de, filha do sr. Marciano Cidade ;a .senhorita Cccy Couto, filha do fi-nado tenente Horacio de CastroCouto e Mello ; os nieninOs Appari-cio o Gomercindo, filhos do sr. Fran-cisco Rodrigues da Silva ; n¦-exinn.sra. d. Hilda Setta, esposa do sr.Jonathas Setta ; o •menino Chiqui-nho, filho do nlferes Cyrillo da Sil-va Massaro, dà Brigada MiljUir.

Fazem nnnos, elepois d'aniaiihi1 :a exnia. sra. d. Julia Francisca dcAlmeida ; o menino Coriolano, filhodo sr. Arthiír Marques de Carva-lho ; o sr. João Brochado Smith ; aexma. sra. d. Auna.,Emilia de Oli-veira e a senhorita Oswaldina deOliveira, osposa o filha do §r. Ben-to de Oliveira ; a oxina. sra. d. Os-waldina Monza,. esposa do dr. Co-cilio Monza ; a exma. sra. d. JudithDuval Barreto ; o sr. Ignacio Birn-feld ; o sr. A Vieira Guimarães ; aexina. sra. d. Borchota Marchand ;a senhorita Alzira de Oliveira,*filhado 6r. João Marques de Oliveira ;a oxma. sra. d. Anna Emilia de Oli-veira, progonitora do sr. Guilhernii-no Lopes do Oliveira ; o sr. LuizLaurino, estafeta do Telegrapho ; asenhorita Emilia Jostes ; a sonhori-ta Aida Ottilia Schmitt, filha do sr;Henrique Pedro Schmitt ; a exinn.srn. d. Corina Pacheco do Canto,es-posa do sr. Manoel Augusto Pache-co elo Canto.

Faz annos, hojo, a senhorita Ritados Santos, filha do íinado LuizFrancisco dos Santos.

Faz annos, hoje, a exma. sra. d.Isolina Arnaldo ela Silva, osposa dosr. Antônio Luiz Arnaldo da Silva,funccionario da Delegacia Fiscal.

VIAJANTESE' c'sperado amanhã, nosta capi-

tal, procedente do Rio do Janeiro, onosso amigo coronol Evaristo Ama-ral, iUustre deputado federal poreste Estado. ,

Para Julio do Castilhos seguiuiuitc-hontem o. nosso amigo dr. JosóIgnacio Silveira de Campos, inten-dente provisório d'ncjuelle munici-vàp-. * • .. •-"•.', A¦¦— Pará Cachoeira seguiu, hontem,ò' sr. Adalberto Saccàrello.

—¦Seguiu, lionlem, pára Santa Mn-ria o sr. Josó Ferreira do Amaral.

Embarcou, hontem, para CruzAlta o 2- tenente ' Raul Pereira deMello.¦ — Seguiu hontom, para Taquarao coronel João. Corrêa.

.— Voltou, hontem, para Caxias onosso amigo coronel Hercules Gal-1(5, illustre deputado estadual.

Para Caxias soguiu, hbtitom, osr. Julio Bozano.

Acha-so nesta capital o dr, Al-fredo Silveira, fazendeiro cm Pe-derneiras.

Regressou, liontcm, do bantaMaria, o nosso amigo dr. Jofio Bo-numa, promotor publico desta co-marca. __,.

Seguiu ante-hontcni para O Kiodc Janeiro o illustre clinico dr. Sc-rapião Mariante. .

Para Santa Maria seguiu ante-hontem, pelo nocturno, o dr. Oswal-elo do Souza.

Seguiu para llrugunyana o 1*lenentc Macedo Serpa.

Seguiu para Erechim o dr. Se-veriano de Almeida- ' .

Regrossou para Santa Mariao sr. Ãntonio Pfcstefolippe, nego-ciiiiitc naquella cidade.

Veiu da Cachoeira o sr. Del-pbino Carvalho Bornnndes, fazen-deiro naquelle municipio.

Chegou de Santa Maria o sr.Leopoldo Cassei, representante elacasa Socco &C, naquella zona.

-i Seguiu htíté, para Encruzilhada,acompanhado üo sua exma. osposa;o*sr. Oscar de Freitas.Noronha.,

Acompanhado .de sua exi^n.familia,: regressou hoiiteln cie Santaolaria o nõssò amigo major Labie-no Jobimi alto íunecionario da In-tendência Municipal. .

—. Chegou hontem da Cachoeirao nosso amigo sr. Odon Cavalcanti.

Segue, amanhã, para a* praiade banheis dá Cidroira . o capitãoÂngelo M. La Poita esua exmn.Iamiliá. '

- Acompanhado .ele sua oxma.esposa voltou, no'dia Ü5 do corren-te.de Santa Maria, o nosso amigodr. José Rávolli, ciue íci alvo ha-quella cidade de. ínhuineras inàhi*festações de sympathia, por partede seus amigos. . v.

Ante-hontem, o dr. Ravolli, aindaacompanhado de sua oxma.. família,viajou para Caxias, onde vae pas-sar o verão.

Recebemos um attencioso cartãode despedidas.

Acha-se nesta capital, vindo deAlegrete o nosso amigo coronel Pe-clro de Abreu Maya,', delegado, espe*cini da repressão do- contrai, u nel o.

ENFERMOSi .

Já se acha .restabelecido da enfer-midndo de que fofa acommettidoo joven João F. Cardoso.

CONTRACTO DE ,'CASAMENTO

O dr. Manoel Luiz Borges daFonseca, engenheiro civil, acaba dccontractar nupoins com a senlioritaAlfredina Mello, filha do sr. AlfredoMello.

NASCIMENTOS

O sr. Antonio Rodrigues do Vaitem o lar em fostas com o nasci-mento' de sua filha Abigail. •

BAILES

O Royal Club realiza hoje unibaile; nos salões dn Intendencia Mu-nicipal; que foram vistosamente or-nnnientactos.

ASSOCIAÇÃO CHIUST-Ã• COS

DE MO-

Realiza hoje, ns 20 1/2 borus, inaisuniu reunião a Associação Christãde Moços, devendo fazor uma con-ferencia h iim o ris ti ca o acadêmicode medicina Apparicio Torolly (Ap-porelly), que falará sobre As mi-nhas opiniões,

A MODA

ou mesmo a parte interna elé um"corsage" de lã: Póde-se, coml.udo,substituir o crepo inglez pelo liso,pplo'' '"vpifo" de seda Y"matei.-,; -o

grosso ¦¦'tull-e."

grego tambem de se-da... •{',- '¦¦'

."'„Admilt^-so qne.as goHas.quo bor-

diim-a "enceílure" elo vestido,"os iio-que-nos " raba ts"" qúe ornam os pu-nhos sejam:de crope. li-so branco oude simples .musselina do .algodãobranco. Para n-iforçar o tom, e.nlu-tado b^rdam-tros

'de uni viez de

cre-pe ou de "tiillo" pi-ofo."Não -se 'usam.as mangas tran,

sparentes deixando ver o braço, éptieii-isi) veilar a carpi.- cóm um for-•ró dc secla que pôde; ser fino bas-tanto.

A eprustão d,> cliapéo e do véo é.'muito iniporfanle.' P-.íhi o. .primeiro¦periodo dp uni, grande luto o cliá-.péò eli.-ve ^.'er do uina .¦simplicidadei-xli-e-ma.'A orla-ete crope branco qu'-iorna o e-tiapéo mais cárae.lei-islicoin,iie«a tanibem qu,' a\pcsson que. otraz 'perdeuum, s->r que lliie-icrii es-ti-eitamente ligado. Os cliapeíos dogrande luto são pequenos ele fôrmasem nonlmiiin gunrnição principal-m-iili- agora epie os ciliapéos, em ge-ral, são desprovidos ele ipiaesquei*garrielicés. O ivéo cobro n "cnlolle"

o cáe aüiiz. Õs c.liiipéos confeceio.nnm-se cie .g-rcnaili.ne-, di.' ciwpe lisoou-ele soda "rnal.i*".

O cefmpriiiiVerilcf do véo não obo-deoe a preceito' algum, •'fica á von-

"iade-il.? qué-ip o usa, Ç dos sous ré-cursos. Os véos longos susceptíveisde se .prenderem ;i Indo, precisamser substitüWes u miúdo, e nalu-rálmiínlç quanto mui.-* eòniptuclõ*-;são "mais frágeis -i-r-.snllain, >¦• depreiío mais elevado. O niellio:- seráusai-o em harmonia cqiii a alturada possoa.

O véo. iião seu,!., lie erppo inglez,pôde s.,-i- íl'-'-'-gi-eiia(liiie.". crepo li-so oir "voile" de *si-eln. Estes ulti-•mos .são orlados ,Y miu barra deerepe ingloz, ou leiíminadpá porunul larga orla sublinhada de uniiifila de poqiu-iiiis p¦•:• Ias -nuil.es".

N-adíi de,viío sobro n rosto,,J§aJ*.Qpaira o dia dps (funeraes o mesmonessa occasião o simples ;'Uilloí h'-ve, de mallás Itexagpiiai s. inU.-irn-nienlo lis.,.

" As 'm-MÜiias

áló seis annos iisiiino luto bosiico. As meias, o enllçado-¦ p e-liapéo prelos são "doiihlés" elebranco o o vestido branco, o quedá a,, conjunto nina nota de .••.nm-,1,¦ (listiiTcçãciV Ha tiuioni prefira* 0ve-.sl.ido em quádroS negros e bran-cos baslaiilo grandes para que naopai-eçiíiin eiuzenl, s.

Os ('hii|,é,izinlios sãpbranco ou prelo e lii-aiu¦dns siiilpTesní.' 11Ij ¦ do ",'d,- pequerietó déséblnerepe.

Os rapiizinlicis vestem

SOCIEDADE LEÓPOLDIN-AI -

• Em Fessão de assembléa geral,realizada a 21 de dezembro passai-do, foi eleita a nova directoria daSociedade Leçpoldina, para 1007, aqual ficou cpnstituida pelos. srs. :Zeferino Mnllmann, presidente ;Adriano Moeller, vico-presidoriti. ;Rodolpho Kely, 1° secretario ; Theordoro Moeller, Junior, Üu socretario ;Edgar Lanzer, l» thesoureiro; Car.los E. Kráeiiior, 2° thesoureiro; Ar-thiir L. Bohrer, inventariante; \S il-ly Saengér, porta-ostandarto ; llõ?berto Stoll, director de palco; PauloFuchs, director de cancha ; c()iti-missão dc copa : srs. Alfredo. Rus-,chel, Carlos Caucr (! Wa'ter Pres- *.ser; comniissão de cliversõos:: srs.Oscar Berwnngcr, Guido Hartz eEmilio Bernd. '

FALLECIMENTOS ;'

Finou-se liontom, nesta capital,:,aexma. sra. d.. Gab.rieila de AzevedoBandeira, esposa do sr. Joaquim Ií.F. do. Oliveira, negociante dostapraça. . _:

As cerimonias do eilconiiiiendiiçaoe sepultamento xenlizaram-sc hoje,porantfl grande assistência. '•

ENTERRO .."„-Sobre o feretro que hontem In-

vou á necropole o corpo da inn« -conto Maria, filha do sr. Josó -Ne-lasco Pereira da Cunlia c neta donosso amigo capitão Gastem Gon-calvos ela Silva, foram coll.icaetnsas seguintes coroas :

Homenagem do Walter,- a queri-ela afilhada; dr. Tiburcio o senlior.".,saudades da Castorina, lagrimas tleteus avós, eonitigo vai-se a alegriaelo papao o aa mamãe, saudados ,1ovovô c da vovó do papae, Lagrimasdo seus tios, Maria, saudades eternasManoel Alves o ininilia, Julia Koelií-gues, pezames dr. Sarmento o .sé-n-horã; saudades eternas Marieta,Iza Olivia Marial, homenagem doManool Caudiiro Lopes c senhora,saudados dos teus tios Nono c Me-quintin, saudades da Pequena o daAracy, saudndos. do Sady; AbilioGonies o senhora, lembrança:' dePaulo e Idinlia, Paimira Ferreir»da Silva, Aracy Leal Machado, lem-brancas (la familia Leal Machado,saudados cia Tolentiiià Rodrigues,Augusto Sterii o familin, Virgor.iiOliveira, Cecilia Alves, Santa Noel,familia Rpcliigues; Carlos e Dja-nira.

protbs on, üunriiec-i-„'!Í!-,1|,S" ou, nada de-

cío prelo¦..,.,.!¦_. gnWãta i. punhos bran-eom

cos.Assim s" máiiifi

peteoLe cbrunicaila a uuvilo com-ilÕKimtQ eiirioen.

- Acha-se nesta capital o sr. Ro-sojam felises ie, acima de tudo, re-l thohilçl Leal, agente do correio empetinios, não nos esqueçam... Livramento.

Em meio ela alegria de vivei* opreciso, por .vezes, considerar aiu,,rte...

E' o,-que fazemos, ihoj" nesse' re-¦canto'ele jornal em que costuma-.ínosYinclicar ns formosas leitoras omodo' (.!'?¦ mais ,1'crmosás -so' torna-¦remi, o qii!,- boje- se dedica, aos ves-luarios do luto.

Assim procedemos porque 'infeliz-mente a inotítc existe e o luto Uun-bem ac.onipanli'.! a inoda, e não Icinum f,'itio especial e imiiiulavel co-nio dese.jariain eerlos rigorislas.

K' cortei que o grande luto nao;admitte vestidos -.-xtravaganles, defeitios- por demais rebuscados, massegui.' iai moda nas suas liinhas gc-raes, tanto miais que a "palavra eniordene elo dia ó n simplicidade. , I

p,Ml,'-ise. assim, d-- uni modo ge- ]ral, aífirmar que qiiaUnier iitoelelo.ic.liinl eonfeccHmiulo em ti e*ido no- Juro é um vestido d," luto. ¦ i

O que importa, priiuiipalliieillo, oescollier tecidos viitafe'?: , como a.sarja, o "(" ver-enáf", a/casemira Iela luilia. As casas imporlaules na-sucção de I, cidos para luto peis- !siíelíi o 'lucsmo tecido ií'„ai-s espessopara o "inantcnu", inais leve purao vestido, labs.lulaiiiente do mes-mo preto, parliculavidaeli- esln quotem uma enorme importância para ,a harmonia da tp-iíc.UcV . »

Piira os vestidos de inferio:', naoTica mal uni pour- mais de phnnta-

'

sin.Todas as guarniçõ-s (Io I.iprtlu- j,1'o.s, ,|e ¦•smilaelie" ou de polies que.so vé-im, nos modeli.s ciíiiMiiuns. pó-

'

dem ser substiliiielos por tiras mais. ei menos largas de .criVpc • iiiglc-z. iIla m-iiando o -corsage" adnussi-vel até niiôsmó o borduclo do Seito-inale.-' no grando luto. ,., • I

Ha crépí. inglez bastante 111_*xi—vel e rosiislenlu para confeccionarblusas com "basqu,es" mais ou me-nos longas, para fazer as mangas

VISITA

Esteve, .hojo, em visita á redac-cão desta folha ô nosso amigo ma-íor Pedro de Abreu Maya, delegadoda repressão do contrabando.

Aeompanliava-o o seu secretario,sr. Alceu Vainosi.

m .'«ç-ji

CASIMO

Tomaram conitlioclos no í Gasino,

pára ondo seguirão brevemente, os

drs. Pedro CocHio dc Souza, dire-ctor do Banco. Porto Alegrense, c

Vivaldo Coarnoy, lente da Escola

dc l.iigenlinria.—Tara n mesma praia.d'o banhos

seguia, hontem, o sr. Antônio lto-|

cha Fernandes, .cominerciantt. desta

praça..

Castorinn Fróes do¦,,iJto Casiro Menozcse l'illi--sftóí®%5 convidam seus paren Leu

¦""yívj'""*i o as pesslas eio amizade.fei ele sua 'fnmilin a iuíkíí*-UiVb' tirem a missn de moz'ÍA

que, por alma cie se.u[^ fallecido marido e inio

Br. João Plinio da Castro Ide-nezes

sorá rezada na Cathedral Motropo-litann, segunda-feira, 29 cio corronte,ás 7 1,2 horas. Antecipamos agiu-clociineiitos.

quente de diversas qua-lidades pela manhã e a

: : tarde na : :Fatiaria Portatjueza

RUA AVAHY N. .70

Peres Cardoso & Cia.10-í!

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1 bronchite, asthmaa^cgaaSJI 11 KcTE^'TEW[ti\mm~se cohi.j? 1

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FOLHETIM D' „A FÍDEBAÇÃ-T ^^# 23

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2° episódio - Pae e filhaI-íi-a jiisliiniente rio niomento em que Dayiel Manley vol-

Iíimi ú liibliulliecu, aonde se encontravam, anuiu, Ui-aylon ca joven. mio di) maneira tão extraordinária ali penetrara.

í' -- Hiirrah ! .. exclamou elle auqiiejarite. estou, enfnri na

pisla !: ll. fii'ni;as rio rfpPrtrellip que tratuveis dc bnc-ii-brace...Oliuii'. pnlrão, vèrlr. !. ..

Eiilrcgoii a Dmvtóri uma peqnélin i'lin|>»i «le vidro, e uoiiicsin.i ifinpif uma

'lerite que se cncunlrava em cima da se-

i-1'ottiriii.Que é islo ? inleiTogoii.o financeiro.Umil rhapii pliotograpliica ! respondeu Davy, que. em

algumas palavras explicou sua odyss a. „„„„,. An¦ Depois que apanhara o instantâneo Davy fora a casa de

um especialista, cujo atelier ficava no seu caminho, e uin re-vòUâra a chapa. n

— Ilçstò modo, elsise elle iiiostranelo a Bcllina,e a ma.-ton as iridüiçGes lixas na Placu, lemos o numero do auto...13'j graças u isso poderemos facilmente, no escriptorio cehlraidà policia descobrir quem é seu p.çòprielario. .

No nioincnlo em que Eric ia felicitar Davy pela sua ideia.a phrnge que começou foi cortada por iim ruido de vidro que-brado, nue sobresnilou os Ires interlocutores.,

A surpreza lórriou-se. ainda maior quando um estranlioprojectil. depois do ruido, quebrou um vaso precioso collo-cudo sobre um .'gueridóji." e rolou pelo tapete.*

Era uma garra fa," que contivera cerveja. Vasia, encerravaiim papel, dobrado, cuja extremidade saia Pelo gargalo.

Davy apuiiliou-a. Trazia esta indiaçtío : ,"Pnra Eric Draylon'.O joven òntregou-a imm.edialamcnte ao seu palrao.Miál, porém, este lera algumas linhas scu semblante alto-

roti-sc profundamente.O bilhete

"dizia, o seguinte ;'

"Eric Drayton."A joven que eslá refugiada na vossa casa e vossa Uina." ¦porém, eu não quero que ella ahi fique.

"Se esta noile, ús dez boras,não a entregardes a um ho-*;" mem que a aguardará perto do monumento de Grant. cui-dado f-:_'-. ...' "As. cbuscqucí-çias da vossa recusa seriam terríveis e nao!' n(tingiriam somente a vós !.. . ,

Sem pronunciar uma palavra o'financeiro passou o tu-Ibele a Davy: ilepous seus olhos fixaram-se anciosamente nes-sa joven que diziam ser sua filho, i

Seria de fado ?.*.. Seria essa Bettina que ha lanlo .lempochoravii e que lia uma hora apenas ainda lastimava não poderestreitar nos seus braços ?

AUonilo e incrédulo ainda, balbuciava :— Será possível Davy?..- AcTeditaes no. que diz essa

caria ?...

— Esperai} ! disso o joven. ,,,!,.,Foi correndo ào escriptorib q vollon trazendo o q..,.,lio

com o retrato elo BeUiiia, qiiandb- crean ça.No braço eki menina, próximo do cotovello, na pele brm -

ca via-se ürii pequeno signal prelo,signal que seu pue e seu,

mãe lautas e látrUtB vezes liaviain coberto de beijos... . :.._ Fis .iip,i unia indicação que nenlieiro, com qua quei' In-

siíacão..; Vede se essa joven fci.ri no braço esquerdo um si-iriíál scniellianle. _.° surpn-l.oniliila a vicli.nni d»r Legar arregaçou a manga.

No seu braço branco, no mesmo lngar. signal ídcnlico ap.-nareoeu Manlev linlia razão — era-impossível duvidar !

Tinivlon eslava como que iih.irdido pela alegria. l».'z um

gosto para estender os braços para aquella que a Providenciaacabava de re.sliluir-llie. - *

'

Bettina, duo fambeni. parecia nao Poder acreditar no quevia hesitou alguns segundos; riiialmenle correu para os bm-cos de seu pae.; que diante da ftdieidade que usufruía mespe-radaniente pariòíà ler esquecido; todas as ameaças do sue nu-niigo •',...

Onunelo as expansries de alegria diminuíram um .pouco.Havv Manlev, que ainda scguroyij. a. caria de Legar, perguiilnu:

— E.agiira que a encontras, rs, ides reslituit-a? , .

, VI

Quatro cartas iilcnlicsis

Nn dia sçguintc pela manhã obanqueiro Algernon Wiek-;liurn. uni dos príncipes das finanças americanas, eslava no seusunipluoso gabineto lendo a correspondência pessoal que noa-liavam de enlloear sobre a secretaria. -.

I.opc-iiruiíiniento. quando iia uma carta que acabava deabrir, solire-.siillou-se.

A caria era assim concebida V"Um inimigo poderoso decidiu á perda do vosso amigo e

' -'* associado Eric Drayton." Ficaes avisado de que caso não separeis vossa causa da

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A. F<tf $íaçâo -t 27' dé janeiro 19*7ímmmmms

_. • if/-

——¦¦——W—I1»,

6rttid8 Companhia de Attracçaes

'•_FW Wmm Composta de 30 artistas procodentcs dos principaes theatros da Europa, Norte-America e ultimamente do ;Ôd.fcOi.; dô

¦l___K pai I ."¦.-¦ ¦ .':¦ fluenos Aires. .'fe ¦.¦'-. ¦¦!., fe. ¦¦nu- «';.»;¦ ;,-¦•¦• .e .'• yy-- -fefefe ¦-. --.,' ',: *l.

,y y —& Ü ~ Gtt Coiiií lea noMíiero! ÜIDmos espectaGnlosiA'S 9 HORAS DA NOITE-^jPROGÍUMMA VARIADO-hoXXXOOlGranüe matinâe* ás 4 p.m.,dedioada ao inundo infantil.-rPreços populares : Adultos, 21000, Creanças 1800o .

0/wmt Ernesto Kintscher—Proceda-se Viaçfto Fcm»— Segue, amanhÎde accordo com a informação. • em companhia dodr. Luiz Pereira,

Ío3ò Augusto Nogel e- Luiz,de Fi- direotor da «Brazil Railway», ;,parágueiredo Moreirà-Â'I" secção para Santa Maria, o nosso amigo dr. II-attender. A" • j • I defonsò Fontoura, engenheiro chefe$ Companhia Telephonica Rio Gran- do 9*. districto ida fiscalização iç\ás

®nse:f~Entregue-se. -, 1lJEstradasV devendo, pli, conferência].com o dr. W. N.; Cartwright, inspé

- Cor.ael Evjrçiit. Am»r*l—Pçl>vapor ' Almirante Jacegtiay,: devochegar, amanhã, a esta capital ouosso amigo coronel Evaristo Am?.**ral, illustre deputado federal."

A A Federação publica, em eu-tro logar, üm Convite, èm nome dopartido republicano para a recepçãod'aquelle eminente patrício.* ,

. AnnÍT«rsarioAinda na folha

d'A Fedaraçfco —

paulista A èpmar-

Conatruoção e conservação de es*tradas o pontes —Publicamos, hojeos decretos iis.2.239 o 2.238, do patritriotico governo do Estado, distribi!indo,rcspectiva.iiente. as verbas deB44:00aíi000 e 249:0008000 para a con-strucção de estradas dc rodagem econservação de estradas, tambero,yde rodagem."

Inserimos, tambem,» os decretosns. 2.240 e 2.241 que distribuem,respectivamente, as verbas extraor-dinarias de lOÓiOOOSOOO e 250:000§00lpura a construcção o reparação d(pontes e estradas de rodagem.

mm»£j<portacão do Bio Grande do

Snl — Durante o anno dc 1916, osvapores da' Companhia Com mercioe Navegação fizeram, daqui paraos demais portos da Republica, 18viagens, sendo !l viagens feitas pelo«Mai-oim*, 7- polo Assú'» e 2 pelo«Capivary».

Foram transportadas, além do 900toneladas dc carvão, 194.GÜ2 volu-mes, sendo 11.118, caixas do,banha._B2 quintos de vinho, 1.G67 sacco'de polvilho, 12.244 saceos de arroz514.222 saceos de feijão, 92.900 saccotde farinha de mandioca; 15.521 far-dos dc fumo em folha, 18.952 far-dos de alfaia e 7.01.1 volumes d*varias mercadorias.

Os 194:602 volumes destinaram-seaos portos sògiiiiitos*. parn Pelotas.•dir, para o Uio Grande, 25; pari:Santos, iil.TUÜ; parn 0 Uio de Janeiro, 169.989; parn a llahia, f.001para Maroim, 20; para Maceió, 52;para Recife, 5.054; para Cabedello.0; para Natal, 5; para Macáo, 6;Pará, 2.078; Araeaty, 20;. Fortaleza,236; Parahyba, 2; Maranhão, 362;Manáos, 1.547. fe-

' Novo inovimento no Contestado '.— Nossa .reportagem notando quihavia grande a.afania, lioje, me.Quartel

'i_.eiie.ral do Exercito, pro-

curou averiguar o que havia.Soube;- então, que iteudo o gene-

j'al P.inlieino BHteneourt, coninian.•dante di-sta Hegião, havia reoeliRkum 'lelegr.aiiieina do ministro di•Guerra*, ordenando qViie, fizesse se*guir eom a 'máxima urgência para iContestado, ws forças que abaix.mos referimos, afim de prevendiqualquer movimento sediciosõ qui¦por acaso ali .estalasse.

As tropas a que mos referimo:são as .seguintes ;

Uni batalhão do 7" regi montope ri ene ente u 9" brigada, çpíi.rrijàii*dada pelo coronel Cassiano Pacliectd. i Assis, cnm sede em Santa Maria:minta «acção da- 3" companhia deJifelraMiacloras da O» brigada.

Da 10» brigada seguem .alguma»praças rjbe ficarão addidas ao ba-talhão (io 7" rògiiiueiilo, para com-pie tar o.eu effectivo.* ..- -

•Esla /força ficará ú disposição dtcoroiielMoão Emilio R.anialho, com-Jiiandante, da l" circiiiniseripção mi-litar no-Paraná.

Todos os batalhões que seguempara o Contestado vão constituidóipor praças antigas.

Não seguirá nenhum sorteado.• As forças acinia mencionada»partirão, provavelmente, na proxi-ma terça-feira.

Oitenta, praças do 10^regimentolemlKircari.o. ¦àniaiilK.. polcT" noctur

. no, com- destino ao Contestado.'._'.'. • m m —i

Os guardai-marinlia d» tnrmade 1916—0 presidente da Republica recebeu-no .dia áo do corrente, njtarde, eni Juidiòncia especial, no sa-lão de lióní&Vdb palácio do Catteteo capitão, de fragata Coiirado Hock,commamlahto do navio-escola« Ren»jamin Constatou, que apresentou as. ex. os^_"u'rdas-marinha da turmade 1915, recentemente promcr\-idosá segundo-çeiicntes do corpo da Ar-ma, srs. .jj$nrio da Cunha Coelho.Raul Reis iGpiíçalveH dc Souza; CaioGaspar Martins. Leão, Raul Rodri-gues, Diogó Borges Fortes, Mario,de Faro Orlando, Heitor BaptistaRegis Bittencourt, João Corrêa Dia»da Costa,-. Victor de Sú.Earp, Ma-noel Raposói dos'Santos, Jorge Fer-reira Landin, Hugo da Cunha Hn-chado, Raul dc Farias Mello, Alva-ro Bnrccllo<£sóbral, Aydano Uc Fa-ria Paraguassú i\a Sá, Eurico dcFigueiredo Costa, Garcia d'XviÍaPires de Carvalho o Albuquerque,Nuno Barbosa 'de

Oliveira ò Silva,Henrique César Moreira e Américo.Leal. fe>fefev

¦'.:.-. - ,fe..---__

co, de Mogy das Crufces,. encontra-mos sobre' a passagem do nosso an-ni versaria . -• ¦

- «Em 1° do corrente, passou o 34»anniversario do orgam do partidorepublicano do Rio Grande do Sul.

Desde a sua fundação até hoje éum singular exemplo no*Brasil,ondocm politica tudo é vario o. instável,essn continuidade sem desvios napregação de um programina.

Substituem-se os directores' e todaa redaeção suecessivamente com oandar do. tempos, mas A \Federa"ção continua do"' facto com o seuprogramma inalterável,. como se ogrande espirito de Venancio Ayresainda lá estivesse vibrando de pa-triotisrao o iiiceiidido das nobrespaixões que devem animar a almados que exercem a alta missão dojornalista.-

A Federação ainda com a aus-teridade e commedimento de sualinguagem, e calor .eom que pregais' suas ideas, já Se tornou um fa-:tor dc ordem no meio riograndenia, e a sua palavra com interesse eiçiidamento ii lida'mesmo nos gran1les centros do paiz.

Receba o brilhante collega as nosms felicitações.»

¦-'I m _ m

Guilherme II — Faz annos hojei. ni. Guilherme II, imperador daUlemanha.

Poln manhã houve uma missa em.cção do graças na capella do S.losé c um officio divino na igrojautlierana sita ii rua Senhor dos'assos, actos a que compareceu.rande concurrencia. -í* í>c.SttBS«-

; A' noite uo salão da tTurner-bund'uiverá uma sessão soienne. '

Diversas_casas_coinmerciaes alie*nas ornamentaram, suas, vitrinesixpondo bustos e retratos do refe*:iclo soberano. " • í

Pela passagem de tal data apre*lentamos saudações ii laboriosa co

l mia allemã domiciliada neste Es-:ado.

¦» * •

Os frigoríficos — Deiitro cm brt,-es dias, será lavrada a escripturalõ venda da xarqueada Irigoyen,.stabelecida no LiVramento, adquicindo-a a empreza americana Ar•nour Company, que a destina a umfrigorifico.

Os srs. Annya o Irigoyen, proirictarios da

" mesma _xarqucada,

propõem-se a arrendar por 2.000 pc-ios mensaes um dos deposiíos denerendorias de transito com o Bra*dl, existentes no.porto de Monte*/idéo, para por sua vez tfansfor-nal-o em uma câmara frigorifica.

A direcção do porto da capitaliruguaya estuda a proposta, e osornaes dali asseguram - que não.bstante a sua tendência de nacio-mlizar todos os serviços, aceitar:,•ssa proposta para facilitar o com*nercio dc transito e contribuir parancrcinentar '

o movimento, ferroviário»,

ynipronmicia — O dr. Florenciole AbreíPe Silvá_" juiz do comarcale Rio Pardo, communicou á'Che*

fatura de Policia que, na qualidadeJe substituto do juiz de'Cachoeira,impronunciou Cyrillo Ribeiro, de-¦uiiiciedo como autor de ferimentosovos recebidos~por Augnsto Pires

da Motta. ¦*

Pagamentos no Thesouro do Es-tado—Pelo Thesouro do Estado loi?am offectuados, hoje, os seguin-:es pagamentos no total- de rs.12:9058758; a saber : por contas.9:2758818; porj folhas, 288$560 ;juros dc apólices, 1:691 $350 ; depo.itos particulares (importância reti'.•ada), 1:6508000.

Pela Alfandega-Nu Alfândegalesta capital, foram despachados,hoje, os seguintes requerimentos :

Hirtz & Irmãos (2) — Ao- enge-lheiro civil dr. Pedro Virginio Mor-ins para verificar e passar o cer-ificado que for devido._|H. Cousandicr — A' 2" sççção/'

Schneider & C. — Idom.Bromberg & C. — Examine e in-

formo ao sr. Marsillac.Cosnr Azambuja¦- Lavre-se o ter-

no.. Companhia Costeira — Certifi-qnc-so.

•H. Theo Moller — Não tem lugaro que requer a vista da informa-'ção.

P. \Viltgcn Filho — Coinmiiiiique-sc ao cônsul brasileiro.

Schrôder & C—Ao sr. Valle paraconferir c entregar.

'Companhia Costeira — Como rc-quer.

Arthur de. Alencastro, Maluf &Ghosn c Schrôder & C—A' 1" sec-_5b.-'*.

Eduarco HasslocherVt-o sr. Aquino. .

Dr. Possidonio da Cunhachive*se. ,,

Informo'

- Ar-

Gesto de nmphlluitropo brasi-leiro e a imprensa tTmgnay» —Encontramos a seguinte noticia numdos jornaes do Rio :

Toda a imprensa commenta comelogios e sympathia o nobre gestodo philantropo brasileiro que, guar-dando uin discreto incógnito, en-viou uma avultada quantia ao Mi-nistro daa Relações Exteriores, dr.Balthazar Brum, para ser entreguea uma instituição de beneficênciauruguaya.

Hontem foi áquella quantia reti-rada do Banco pelo dr. Brum e-en-tregue, com uma conceituosa nota,á presidente da commissâo do Ins-tituto de Cegos General Artigos,que é a illustre dama uruguaya d.Carmen Cuestas de ííery, filha doex-presidente do Urugtiay, sr. juanCJiiostas, e esposa do um respeitávelcapitalista, descendente de familiabrasileira.

O'ministro Bruin diz,, na sua nota,que, incumbido destn nobre missãopor um generoso coração brasilei*ro, pedio ;i sua mãe que indicasse ainstituição que devia sor favorccida coin a explendida dádiva; cella escolheu o Instituto dos Cegospensando que os infelizos que nãopodeni ter a ventura-de contemplaras bellczas da terra de onde a gencrosa offerta procedia, deviam, seros quo a recebessem, á maneira donma altruistica compensação.

A sra.;[Cuestas_de Nery respondeu em officio, igualmente repassa-•Jo de emoção, tendo palavras dedelicada o gentil eloqüência paracom o incógnito doador e para coma nobre terra que lho dou o borcofraternal e dilecta amiga da terraUruguaya.

Em todas as rodas-tein sido esteassumptô o motivo grato de, com-mentarios, dando ensejo a que muigentilmente so assentuem e salien-tem os vínculos o as naturaes indi-naçõos affectivas dos povos uruguayo. c brasileiro,. apreçiando-se «o.•festo ,do. mysterioso doador, comonm inovimento que nobremente tra*<duz os sentimentos carinhosos doRrasil'pela nossa terra.

• m '' ' .;Instituto Pasteur — A ostatistiea

dp serviço nnti-rnbico, duranto acorrente semana, de 14 a 27 do ja-noii") foi a seguinte:

Começaram o tratamento, 5 pes-¦-¦oas ; terminaram, 20 ; existem emtratamento, 16.

As vacciiínções anti-rablcas sãofeitas, diariamente, ás 8' horas damanhã.

mmm, ¦ —Requerimentos despachados —

Pelo commando dn Vil Região Mi-litar, foram despachados os seguin-t-s requerimentos :

Em 26 2o tenente do 4-- de cavai-biria Octavio Siqueira, inspector daSociedade de Tiro n. 36 em Santa'Maria, polindo para entrar no gosode férias : Indeferido, por terminaro periodo dc férias a 31 do fluente.

Vagas de cabo — O Club doDepartamento da Guerra, em offi-eio n. 117 de 18 do corrente, com-municou, de ordem do ministro,que não existindo mais cobos- deengenharia, de qualquor cathcgoriaaggregados, as |Vagas d'essa gra-d .ii.ão porventura existentes, n'es-sa arma, poderão ser preenchidasp ii promoção.

* »Compra de estância — Por; in.

t-Tmcdio do sr. Arthur Magalhães,c'rrector em Bagé, foi vendida ae .tancia da suecessão Benjamin Sar-monto, na Vista Alegre, por 100:0008ií sra. d. Ritta Antunes.

ctor geral da «Cortpágnie de 'Che-

mins de Fer au Brésil.,» sobre--'v*rios serviços ãttinehtes ao trafegoda Viação Férrea. .

Quanto á. tomada de contas dosegundo semestre de 1915, qué ain-da não foi feita, será marcado o dia23 dé fevereiro corrente para essbserviço, devendo vir do Rio, poressa* occasião, o dr. Gustavo Vau-thier, hoje construetor teehnico da

Brazil Railway. .,-O nosso amigo dr. Ildefonso Fon-

toura deve estar de, volta, a estacapital; terça-feirã. .

» m . -Gado sebú — Dentro de poucos

dias chegarão á Santa Maria diver-sos criadores mineiros trazendoanimaes da raç? zobii para vender.

Alguns animaes estiveram ná ex-posição de Cruz Alta, onde forampremiados. ••

. »»« —Destruição dc navios — O jornal

Im Marina Mercantile Italiana, d;cOepova*, publica aseguinle cslalis-lica dos navios capturados o .postos"u pique desde maio até setembroüs l!)10.

Neste peri.oilp fóraiii idestr.uidoí•i•.2 navios, com uma lonelageni d'el!--'8.<i0'i toiifiúídas, Sendo:

Navios ilôneeínii maio 03 118.09'.om junho (ií .120.3 í)•em julho 145 IDÜ.52:fin agoislo rJ0.0 1.0.20'-'em setembro 70 -150.31

'A França .d .a Itália tiveram peir-das quasi igisàas.

Eis os principaes dados da ddslimição d navios durante a gúorra :

Vrejuizo dus alliaitas :

Iní.laierr.aFranca ..MaliaRússia ...Bc.liíica ..JàpãíjCaiiiáíiii ...

Tonelada1.819.538

215.581¦198.27750.00327.29122.539

., 3.4(11

Total 2.3(1(1.090Prejuízo dios neutras :' '

Tonei.ríri.y.g_. ..., 210.382Hollanda .,.,... I()é.:i.l(iniiiiainarcii, I..... 53.35)I.Ie_p.í.nina '.,.fs 3-Í.828tireCiu .,...,..,, '33.077Iisilados Unidos "......' -12.C. 1Brasil ..................... 2.258¦.. Total x',3 X.X,..'.'..:'.'.." '45J.9Ò7.

Prejuízo dos Impérios c entra .s :- I : ¦ '. Touol.Allcmanha 189.778Austria ..'. ' 17; 478Turriiuia 18.150

Total ¦'..;.;..¦ :..¦De ¦agosto de 1914 'até

de 19.10 foràni destruidas 3.041.003toinèlifdas, '

correspoiirtenles a 874navios ingleses, ir)2.i»ruegiiez?;.*i, 108ifali.a;ii-.i^,,M. francezes, 44 russos,(!.l suieços, 13. -Iiespaiiilioeis,.amerieajiosc 3 brazileiros.

A Allenianha peircleiii 77 navios oi Áustria '8,-

22ü.40(>eleüiiibro

noirte.

I.ub-delegacia de policia — Odr. Vieira Pires, chefe de policia,concedeu a exoneração solicitada pe»los cidadãos João Baptista dc Lu-cena e Carlos da Costa Boiocchidos cargos de sub-dclegados de po-licia do 1'. districto do municipio dcCaxias e. do 5» do de Alfredo Cha»ves, respectivamente.

Aiuores da trincheira - Nassuas Cartas.dc Paris, para umafo-lha do Rio, escreveu Xavier,de Car-valho:"«Vários

jornaes do bouleoard, oupara melhor dizer ullra-boulevar-iliers,' publicam agora cestos annun-•.io. suggestivòs sobro as niadri»ulins de guerra. São jovens officiaesque sè enfastiam no front o queprocuram lignr amorosa correspon-dencia com elegantes damas, ado-rando o rtir/ô^Vamo*) publicar ai-guns dessea-Sniiuncios, quo podemservir do modelo aos nossos futu-ros poilits, quando tambem estivo-rem hó fronte -reclamarem genti-lissimas madrinhas. ' ,

Vous qui Híez ces lignos, joliedamo du monde, chéro inarraino in-¦loniuiç, que je rêvo poétiquo bellcet rêveuse, voillezvous com me fil,leul un jeuno officier

Matrículas na Marinha Mer-cante ~ .Mediante .requerimentosdirg'dpj ao capitão do Porto, ma-tricularam-so, hoje, na Marinha Mor-cante,* João Felix Maia; na classedos comroisssarios, Alcides Carlosdòs Santos, como taifeiro, AryBizano Cunha, tambom, como tai-feiro, e Raphael da Silva l.opes, comomoço de con vez.

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Serviço postal — A> mala do Cor-rèio_ que devia partir, hontem, deItaquy para^èsta capital, ainda, em 'da Alfândega n. 8. Deposito •"* Voiüntaribs da Pátria" n.."611conseqüência da suppressão do :pes.' rcça.telegrapKieo : - Stomekõbxí • »': 'soai, iião alcailçou o trem por tér1 '¦''' Automovei*». Para . medicosv .tónristès, passageiros,.irfn HÍQ,.n.--.j„ „ x„- „-j ,,„ médicas para padarias o.diligencias com lotação para dezsido dispensado o encarregado do sory.ndoô transporte pará. mercadorias e bagagens... ..serviço de expedição de malas. Autos, completamente silenciosos quor.om terreno plano, quer

Sabemos qúe, naquella localidade, subidas,ha verdadeiro desgosto, por partfe j

Praça*Ende-

ambulância?IlassagèWo8,¦^

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PREíJON ÚNICOSda população, coiii as medidas ulti- ¦ Cylindros GO HP. desenvolvo 91) km. por hora, consumomamente tomadas pela directoria ; gazolina a cada 70 kins.

1 lata

Geral dos Correios.A agencia do Correio de Santa

Maria-resolveu, devido á deficiência .de pessoal, sustar a distribuição dá1 \correspondência que . chega pelotrem da fronteira, no mesmo diacomo vinha fazendo..

Agora, a correspondência serádistribuída no dia seguinte ao da ichegada a esta cidade.

Vinte e sete mezos de letUargia !.—O professor Verger communicou:á'Sociedade de Medicina e Cirur-

| ü„<Cy lind ros, Landou-McdicoCylindros, Doblo Faltou .._

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gia de Bordcos o seguinte curiosocaso do le.tbargia: : ~

«Uni artista lyrico, de 31 annosfoi mobilizado nos primeiros diasda guerra.

Em 0 de setembro de 1914, duran-te a batalha do Mame, desapparccen; encontraram-no quntro diasmais tarde em um comboio qne sodirigia para a Bretanha, parecendodormir profundamente uni somnonatural.

Durante 2? mezes não mudou es-te estado lliótargicò;. piilpobrà. lo- jeliadas, respiração regular, mas ra-pida, pulso normal.

'Todas , as excitações sensitivasprovocam uma fraca defesa, sominterromper o somno, o é possívelministrar ao adormecido uma ali-nientação liquida sufficiente. •

O professor Verter diz que é umnletiargia histérica, sondo provávelque o doente desperte e possa vol-tar ás suas habitua, s occupaeõcs.

I ¦¦¦ ^ m +> ¦¦ ¦"' - ¦--

Inquérito archivaclo — No inque-rito mandado proceder pelo com-mando geral da Brigada Militar, so-bre o facto do haver sido o cabo, or-.denança dòs serviços auxiliares.Eleutherio Pereira da Rosa ferido!pelo:'soldado do 2" batalhão dc in-:fantaria, Tolentino Mariano de Lima,!exarou a mesma autoridade o se-jguinte despacho : Visto não ter gra-vidade o ferimento recebido pelo ca-1bo ordenança, Eleutherio Pereira d aRosa. que nesta data jã tevo alta do 11hospital — feArchivc-.e o prosontoinquérito.»

Um vistn, pois, do despacho áci-ma, seja posto eni liberdade o sol-dado do 2-> batalhão de infantaria,Tolentino Mariano de Lima.

Ril.

especifico¦¦ üns ,

MOLÉSTIAS .M.s SEN HORASe do

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ücencT, — A Secretaria cio Esta-do dos Negócios do Interior e Ex-terior, em officio n. 109, do 2G docorrente, communicou ao commandoda VII Região Militar que o exnioisr. dr. presidente do Estado conce-deu ao alferes Eugênio Bandos, 30 «postos do guarda,

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va1_-

Auxilio ás repartições fiscaes—O ministro da Guerra, em aviso n.17 do fi. do corrente, declarou que,dc accordo com o art.' 43 do regula-mento quo baixou com o decreto n.12.328 de 27 de dezembro dc 101(5,ns autoridades civis, militares, os

os destacamen-dias dc liconça para trntamontn' do i tos ou qu,,iqucr força acantonada,saude, nos termos do artigo 92 do 'regulamento.

Sorteio Militar — Foram inspec-cionndos, hoje, de saúde no Quar-tel-Gcneral do Exercito, por teremsido sorteados os seguintes srs.:Victoriano Silveira, Vicente JoséLopes o Edmundo Bnlt.

A .afra de xarque — O sr. Bo-ni/aclo Rodrigues, commissionadodn xarqueada Industrial e Pastoril,dc Livramento, effectuou as seguin-te. compras naquelie município:

Dc Olympio Ribeiro Neves, S00íu.-.-illios, inclusive S0 bois mansos,a 1,'iõSOOO por cabeça.

De Antonio Alves da Silva, nasmesmas condições, 300 novilhos..

Outras tránsacções está procurau-do «ffoctuar o sr. Bonifácio Rodri-gues. Sabbado ultimo iniciou a suamatança a Xarqueada Bella Vista,dc Livramento, abatendo uma es-colhida tropa.

Ha dias atraz o coronel Atali-ba Gomes, fazendeiro no mesmomunicipio, vendeu uma pequena tro.pa de bois pura a xarqueada do sr..Pedro Irigpyon. .

'•" '.-¦'_ - ''."'

A compra foi- effectuada pelo lro_-peiro Emilio Machado.EsLe gado foi vendido ú razão ' dc

/200Í000» . "£y.'-:r£c-.. fe»fe5'-^-*&sa"

avide d'affcct, aspiraut á . corresp,affect. Discr. d'lionneur».

Outro annuncio excessivamentecurioso epittoresco 4

«Deux jeitnos soiis-lieulcnants d'ar-tillerie isoles dans obsorvatoiro de*puis de nombreux móis demandentmarraines jéuries et charmantesd'aspect. agréables dò conversntion,affectucuses do,sentinieiit».

Ainda inais tres annuncios quedemonstram temperamentos lyrlcosde officiaes, em busca dc madri-nhas :*'_

«Pas ancoro filleul! ! ! Quelle jeu-ne, gent., affeetueuse Parisieno vou-dra dovenir ma marraine et chnr- jmor.solit. ? Hônin, caporah, 213 o¦icction». I

«Dcux jcunes sous-officiersrcclierclient marraines jcunes,tillcs. J, C., sc gênio, Cio

Official processado — Devendosor submettido a julgnmcuto, nomez de fevereiro entraute, pelo Tri-buiial do Jury de Livramento, o ai-feros Miguel da Motta Ferraz, con-forme requisição dodr. juiz do co-marca daquella localidade, em offi-cio de 22 do corrente o referido of-

convalescem, J ficial foi transferido por determinação do comutando geral da.Briga-da Militar, da prisão do lu batalhãode infnntaria para a do 2" reginibii-to de cavaliaria daquella cidado,para onde seguirá, j escoltado, napróxima segunda-feira.

*»*»•»Sal — O vapor «ltatiba» condu-

ziu para afirma Gomes Ribeira &Bastos um carregamento de 10.000saceos do snl Mossoró.

ou dc guarni.ão em qualquer logaro as embarcações do guerra sãoobrigados a prestar auxilio aosempregados das repartições fiscaes,sempre que estes, no exorcicio noexcrciciCio dc seus deveres, os rc-qui si tare ni ou delles carecerem ouquando tiverem sido acomiiietlidosou ameaçados dc o ser, não pode-rem cumprir os seus deveres, o,bem assim, que as citadas autori-dados serão responsáveis por qual-quer descaminho nas repdns publi-cas,. para quo directa ott indirecta-mente concorrerem ou derem causapor não attonderem as referidassolicitações. '

Industria da «eda — A proposi-to do uma carta cjue ocoiiimercian-te argentino Plácido Llanon diriniuá Câmara do Coiumoreio Argcuti-no Brazileira sobro tecidos dc sedn

I dc industria nacional, que não po-gais ! deriiim competir com o similar ou-„«_. ;. _-*l :-:.. ..-"-¦ra .í

Transferencias — 1'or despachode 4 do corrento do ministro dnGuerra, foi tranferido do l" para olio dc cavallaria o 1» tenente Alei-biados Carlos Pinto.

Por aviso n. 75 do2:i, tainhein docorrente, foi transferido do i- regi-inento.de artilharia para o 3- bata-lhão da íncsina arma o 1» tenente

i Euclydes Pereira Bueno.

i Não ides veranearI sem levar os saboro-¦ sos e naturaes re-1 frescosliiiSHH GOMO XAROPE DE FRAMBOEZAB|»««iwimi—¦iiiiiisii umM«aa^HM>^H«aaaMaa

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•10-21 :i»». 5»*V sâlilis.-. ._ .

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(Basa '!BzitõAW33IIADAS 274

(V s. n. 20 iii.;)

Loteria do Estado •»»-•» PremitMmaiores da Loteria do Estado cxtrabida hoje :

gon- ¦ ropeu, o .(Jòinmcrcio do Paraná»'¦< H»irp'Alegro --.... »S0ü0•l.cliss que o facto o uma dolorosa ver- -5950 Taquara.,. _:Ü00SU01)

um nitactn/lri Aríirr_*i ¦' ., .ljromios do LtlOJSOOO

2.021-1.020-14.113-15.151 — D.77Ü15.317-18.823.

'Prêmios de'5003O00

17.002-r.018-2.7-17-G.0r.8-2.173-12.33S-1C.504-0.414—4.081—1-1.01"» -10.999-8.fi53-17.020.

«Fomme du mondo jeune, élég., [ fiado", porque é um attestado vivolentim., jolie si'possiblo, voudrait- [da nossa desidia, que vae ao pontoello correspondre avec artista dis- dc desconhecer até oude estão astinguè, discret ? Serpy, 11 Gr., B. • fontes do riqueza immcdiata. Outra58... ! fosso a nossa educação pratica o

Mais dois curiosos annuncios do-nenhum'paiz poderia concorres comaviadores, o de officiaes amorosos : o.Brazil na producção dc seda, por-«Quatre futtirs aviateurs : deux qúe em nenhum se encontram con-bruns, Louis cijcaii; deux blOnds, dições melhores para a cultura deMareei ot Paul; dcniaiidcnt marrni amòreira. 'irop jeunes, nl trop vieilles, affe- Ao tempo que nossos pousos la-ctueuses et franchos. Ecriri : Louis vradoros illustrados mandam cor-Tnvres, cscadritlc V. B. 101, par B. car suas propriedades com cercasCM». _ . de fio de arame,'melhor teriam fei-

«Quelle nffcctucusc jeuno filio ou to planfnr junto ús cercas uma cer-jcuiie fcnime, grande et elegante, ta quantidade do amoroiras, tran'

Folycl.iii.ica da FaculdadeSciencias Médicas — Durante iniana finda, foram attcnlidosconsultórios, d'csta polyclinica,

dei sc-nosM8

vcut ctre marraine d'un lieutcnant1'arti'lerie, grund, brun. 28 ans, três<eul au front. '{¦ .

Como vemos onpo!lns, longo do8umptuoso6oM.e0._r.., no meioda trin-ihe.ira sanguinolenta, ainda têm mo-mentos dc alegria. E' melhor issolo que, andar a-mostrar excessivopessimismo, como fazem alguns ci-mkXí -

..¦ninlo-llie os remos de modo a fazer uma rede viva, facilitando, as-1sim, a creação do bicho dc seda,'que c trabalho para crianças 111 ti-lheres e velhos.

Pontos noa i i - Jtai hoje dis-tribuido o n. 2ü> anno 2U—do 'i;ite-

ressante semanário Pontos nos i i.

doentes c aviadas 401 formulas.Na scecão :'i rua d'Azenh.'i- foi'*'""

attondidds 271 doentes e aviadas 3_!>

frrnula?.Foram: vacciuadas 135 pessoas.

- Nó gnliinclo dcntnri" for.iin fo.ttos52 curali)-os, 14 obturaçõeu e 4 <•:<-

tracções dentárias.

Assistência do material da Bri-gada Militar- Foram desc.irrregn-dos da carga da assistência do mu-lerinl : por torem sido fornecidos úIiiteiidniieiii Municipal de Palmeira,it) cluvinçs Mainiliclior.e ír.OOcartu-chos para as mesmas ; por teremsido fornecidos o Chefatura de Po-licia, 1.400 cartuchas conblain • epor terem sido gastos* em exerci-cios do tiro, ti.onn cartuchos Munuli-chòr, 0.000 ditos -Mauzor, c 1G.500ditos do festim.. — 'Foram entregues •_ assistênciado material, do accordo com-a ul» ''tima parte do .nçtigo .189 do regula- ¦incuto cm vigor, 'iima. dns vias' do.termo de consumolavrado pela com-missão do que foi presidente o ma-jor Amadeu Massot, o ao qual "se •refere a printeira (larto do nrtigoludas divorsas ordens de hontem.— O capitão assistente do mate-ria! recebeu das firmas commer-oia.3 Mostardeiro efi Irmãos,'Hfitièr .,K: Miillnr n Antônio Diffini, a quan- »',tia do 3O0S90O, sendo IO0SOO1) docii.l.i umn, paru gnraiiiin da assi-ff.iamrn o o.\'ecin;ao do contiacto.nocorrente iiiinó

¦

C.ttliecismo positivista —. No.n.ampó da Rèdcinpção 11. 159, have-rá, amanhã, leitura do cathecismo.positivista.

-..'.'. • .'-^HBnsIRHlwffiKJ yy

'¦¦^WSü.iVV.ai»^''fei,

MWH". -A-assí»? -•»—s •

mA;rFedi»açàq. :¦* ^ M ianeiro dé 191* Sfcte

*mS'1:--{irAí- ¦'--"•-¦ -' ;=¦--:''=¦ "- ¦':''•"'iiMMMr

DeBpede.se hòj 3' do .publico portoalegrense, «um finíssimo sarou, íuf*

garante a plèladc .artística Lugné-Desprc-Verneull. ,..";.

E, de ce_rto, como na première,o tradldoiiâl Sâo Pédrb apresentaráo aspecto nobrç das grandes; noitesd'arte. ,

Demais, a programma que, a sc-

guir, ri.prodn*imòs, válèypor umaattracção irresistível, pois sendo tío

I bollo coino o da noitada do! quinta-feira, ê, por' mais variado, aindamais Interessante, figurando nelle.a par de paginas -do encantadoralevèia litterarla, peças dc inçònfun-divel relevo clássico, alom da not»,de perturbadora gracIHdade, demlle. Verneuil.

Eis o'progranima: y'!. -l.re Partie

a) — Du train et de l'ontraindans Ia littérature • française parmr. Lugné Poe.

b) — Les Hydropathes — Mauri-ca Kollinát — Les deurx solitaires

por iiir. Liigné Poò.c) — Le} retentissenient chez le

poete du Nord," Verhaeren etc. -

Vers de Vorhaeren par mmo. Sú-zaniie-Després.

d) — Poèsies sòuriantes par mlle.Verneuil... du classlque comique.

GRANDE SCÈNE DE'L'ECOLEDE FEMMES de Molière, par nir.Lugnó Poe et .nille.A. Verneuil.

• V v;á.me rPa,rtie

íi) '•— -Lo- Chat- Nòir» líodolphe

Bnlis, A. Aliais, Jules Jouy,. MacNi#» eto. ..':.,, ...

b)*v~ 'Ldyyllarciig Saurí. do Ch.Gross parími*. Lugné Poe.'* .'¦

c) — «Les Caísslüi-es» de Mauri-ce üonnay.

d) — Suzanne et les humorisles

par elle Ménie dans les poetes delu Gaite... v

e) "—. Aniiic Verneuil ét «Mont-martre»: diversos adaptations miisi-cales et dansantes.

f j — Fin de ia Causerie !...

g) — Scènc de Ruptura de Snplio

.par Sitzzane Després et Lugné Poe.

3.mo Partie

LE BONHOMME DE .JADIS

de Murger

jadís... - Lugné PoeOctave 1-- Suznnne Despiís

-Jacqueline ^ Annie Verucuil

Costeira; «seírão proporcionadas' .to-das. as íacilèdad^sr neoíjssarias para-a.bom exito dessa viagem de etu-dòs. l...-A turma vem -r_eéo«niinwndaüa pe'rIo dr. Carlos Maximiliano, miirtstrtff

.do Interior,-is autoridades esta-duaius »aVmuinicipai?s. ;

Os alumnos estão -hospedados .noLagacheiHotei/e sao. os srs.':"Alvarro Souto Maior» Renato Sebastiiiany,Octávio Duráò, - Rdberto LútiîWil-domar Carvalho, OthonMader, M-frl-;lo e. So.ura, AlcinoVFbnsíca,-CarlosLacombe, yB_yyiLima Silva, BhiluvioGaiquetaii fartos dè* Carvalho, Car-ics Leão. Feijó Bittencourt,. Benja-m'iii Villanova, Affonso MiaTcliaride Edmundo JjtaBis..... • y

—umb—iim H"i mmi>niaMiieH!ggBaHÉMtei•; «wiiios<±Pàei 30io 5001 «appiii-Aa^âeyátfondèr^ á>*^V-10VBrigado-dè^nfí^^ dará'ir; oamisas de.dia ou do «citação'tío' chefe do DepartamenlfcM^vlÇ0 "® g-u„^n5r0, • -•¦-1niilroB tecidos-— de 100 Li„ n„»«, ^..HHÓ «m. *nlo„..=V„ma I iümforineS: oyo 4». - ,V :.-•¦>-.-..-:

A nossa •manoipaçfto economioae a útiliaagfto do aebiato betu-minoio — Sob a direcção do sr.professor Ewerardo Backeuse, se-guiu, há dias, do Rio, para Taubatéuma numerosa turma de alumnosda Escola Polytechnica do Rio, quevirá tambem'ao Rio Grnade do Sule que alli vae, etn estudos práticos,regulamontaros, assistir Va. distilla-ção do3 oleos combustíveis, extra-hidas .dos sehistoB betuminosos.

O schistb betuminoso de Tauba-té, 'segundo estudos o verifiçõesconcluídas, existo numa extensãode 25 loguas de -comprimoiito so-bre uma de largura, num lençol de jS. José dos Cainpos a.Lorena. '.

|Em alguns pontos,

' as jazidas jlescom á profuudidude de 171 nic-1tros. I

Estão presenteirtonto com oxplo- jraçno.duas minas.om. Treinembó o.doas 6... Taubaté ô nesta cidade o

j ^ y ^ ...^^^ dfsr. commendador João leixeu-nj ,mM

¦ .I)a|.|j.t|a ,\4,\_ ,|u ciicar..ciihenU)Pombo, cessionário do uma coinpaddu vida : aão -alguns artiigos de uma'nhia inglcza, organisou uma soeie-|;d('lorÍTi<iiada esiiooio, .sendo o pré

pòr unidade.jráis, pm- pár.d«qrmir,- de oú{tos tecidos^—- de 10O.a ;800/réis, :._iii».> unidade; ceròulas,dè! oíltnosstecidoá — de 100 â 800réis, por-unidádie. ' y-j-Oe «modo qué.rçpnsidM-adas todasessas taxas e b pfeço do compra noextrangeiro ou. na pnaça; haveráünja grande .elwaçao rio varejo. :

Segundo *nf<(rmaçà?s obtidas nasgrandes casaa que vendem roupabranca pwà litometm, damos abaixoós .preços dei alguhs artigos, áo4>rindipio. da 'gue.im3, durante a mês-má, e

"o-provarei, conio resultante

da ullevaçãoi da taxa o da inciden-ciá das taxas do imposto de con-,sumo.:.'- iy.-r

Collarinhos de linho, inglezes, àduzia.:-- . "¦'¦ ¦ ¦¦>

Antes da guerra ...';.;.... 12$Õ00Durante a guerra 14$ e....--.*.- 15U000Preço çornente actual ..., 18*000

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¦¦¦ '¦.. * Algodão :Antes da guerra- .... ...Durante a-guerra Preço corrente actual ...

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Ceiroulas, a duzia':Durante a guerra -«P-.vço corronti'-. actual ....

Lenços do unho, a duziaAntes da guerra?(5$ e ....Durai)í,o a guerra, 9$ o ..Pn ço correndo actual, 12$ e/- Girava tas, a duzia :Autos da guerra i8$00(Durante a guerra, OtWS o .. 70$00(Probo oorniilo acliial .... liOipOOl)

06$00072$00078$000

96$00012O$000150*000

2i$000'3010003651000

(XiífOOO78$0OÓ

12$00018$00()2í$00(

pro-dado iinonyma, com capitãesprios,' suísbos c francezes.

A companhia montou usinas aper-1'oiç.oadas, quC são a ultima piilnvra- no genert. i

Estão montadas 10 fornbs, tendoqoada um duas retortas Alidcrson

•menti oaloiilado, ua molho:- hypo-

da Guerra, contida euijtolegrámmade .ante-hontem, assunídades destaRegião remettajm, ; c?^-a P08fivol.brevidade, o* m^ppáxdò' pessoal ef-'fectivo de cada uma e á discriminn-ção do numoro de praças que con-cluem o tompo do serviço no ior-rente anno o das que se achem omcondições de seengajár, de accordocom o modelo. publicado no Bole-tim do Exercito ri. 36^dc 25 dé Ju-lho de 191.6. '-.';..

,y' .Essa ordem .foi publicada uo bo

letini do hoje do commando da VIIRegião Militar. .

Conselho de tav*atigaç&o — Oconímando da 9» Brigada, pòr dc-terminação do. commárido doI VÍIRegião Militar, mandou apresentarao'9ò rcgiiriento de infantaria, conforine solicitou b comriiandáiite'd'esta unidade em officio n. ldò dc20 do corrente, afim de assistir, ánova phase dos conselhos de In-yestlgaçãò o de guerra á que res-'pondeu o cabo do 7° regimento dànosma arma, Horacio Rodriguesitegirinldo, visto ter sido annulludn

> respectivo processo por aocor-dam do Superior Tribunal Militarlatado de 20 do mez findo.

Relatório de Alfrodo Chaves.—,rVecitbc.mos uvn .oxoiiiplardu.rolato-.*io a«pi! iseiilacio ao Conselho Muni-:ipal do Alfredo Ohaves polo.nos-ío amigo coronel Acihyiles T.aitrin-i

ilpjlozondii., ilhislr'o'iiilcii(Ionti.:'. (la-'inello miniicipio, con:lon..lo (\ lei. diirçamcnlo para 1017.

Uniu curta flo deputado Giiiiiçr-findo. Rlbus — "Illustro amilgo dr(.'.arlos PeiTafiiel — Affoctiwsas sau-.iaçõos — "A Fodoração" Ae 12 do

Cada"retorta distilla-uma tonclaSl1'»1'1'*11' - IranscrovenKlo o discurso

dn em 4 horas, dando, portanto," »" dr. Pedro Moacjir, i.rofowdo m

«argas em 24 horas: P- ^.Câmara, «mi defesa da liborda* di

Cada tonelada de schisto betumif^',|1HÍI'"> ll111 ,loã principio» -do pro-uoso produz 1(10 kilos de oleo bru- gramma

do nosso igloriosp partidoto, (pio dHtillados produzem u pS-pre odriu-o cie algumas palavras crafiua iio porcentagem dc lú*/. e af U% 'A^siin ao facto de .ler eu com-

gazolina cm 40*'., além de outras

j-Nf

Alargamento da ponte do Bia*cho—Com o fim do prevenir possiveis desastres, o nosso amigo dr.José Montaury, illustre intendentemunicipal,, mandou alargar de mais2 metjiqs a ponte sobro o Riacho,na AsfônUa, de modo ar ficar' sepa-rado o passeio para transeuntes.

Os trabalhos, quo já forain ata-cados. estão a Cargo do nosso cor-religionario engenheiro Paulo Sch-

"¦ÍJt- ; —-~« m 9 —

Inspecçao-0 dr. Joaquim Ribei-ro, proprietário do bote automóveldenominado. «Alta-, requereu á Ca-

pltania do Porto dia e hora, afimde submetter aquella embarcação ã

• uma inspecção. ¦

Viagem de estudos — 'Prucedmte

ilo .Rio .de .laneTilro. atfhia-âe desio'

ilionlom, rieslà capital, uma turmatt. 17 alumnos da Escola Polylechni-ca daiquelki capital, que vêm aolibsso Estado com o fim do estudaras minas do carvão o de outros mi-neraes existentes no «Rio Grande doSul.

Chefia a iviferida turmíi o dr.iEverardo Báclí':',nsérí leiite daquolloeslabolooimenlo de ensino.

.SahiiV ''Ha í*a oapiial do paiz nodia Ilido i*..'rronto, passjando «por S.Paulo. Sn-de visitou ò Jardim doAccliunacão, aiconimiisisão do googra-ijihia ií: geologia, a fabrica.do vi-dros, alguiir.ias das niiiis importantesrepartições ie <$ Iraibálhos do «abas-looimonto,d'ttgua o a rodo exgottosdaquella capital.

Hontoimí mesmo, 4 tardo, os aca-d'i',niicos -visitaram «ar «Escola de En-gonliaria, purcorriMiflo todus as do-poiuloncias dosíe instituto do ottsi-nn.

Nossa viagem, pt*..: priamento doestudos, o dr. BacWieuaer prolendoitornar bom conhecidas do .èém.ialuíhnos as "iriqiteaái

geológicas do. llio Grande do Sul, as diversas ex-

iplorações feitas e os ri.;cursos ria-luraes do nosso solo.

A estada dos eaUidantcs da Po-iytecibniea .nesta capitai não serámuito iifnor,ada, porque o tampo«para taes loxercicios práticos ébastante limitado.

Era, poró.m desejo do professordr! Baokheuser ejqimituir detida-tnv :nte os' .'divio.i-1303 terrenos do Está-do, os typos principaes de rochasexistentes,, fazeido, assim, com osalumnos, um detalhado estudo geo-Ilógico das nossas ternas; estudo es-»' pov certo d»:: grande utilidade.

Finda .suja mi«s3ã<> fiesta capital, aturma irá visitar, as obras do por-io tio Rio Grande, dahi seguindo

• para Paranaguá, com o fim de visi-lar as explorações de diamante dorio Tibagy. *

A direcção da estrada de ferroS. Puiulo-Hio Grande poz á dis-Tiosiçião do dr. Raclíbeuser e dosseus alumnos um carro dormitório

matérias.A antiga compaiigin inglo/.a mm -

tivc-a illuminação do Tàuliató a

giz de schisto betuininOso, durante27 annos.,

Os produetos dns actuaes usinassão de utilisação industrial para aforça o liiz>

Os oleos combustíveis da fabricade Taubaté forain já analysados eexperimentados na Estrade de Fei-ro Central do Brasil, com optimoresultado..

' O trabalho que se ostá fazendoem Taubaté e a que os acadêmicosda Polytechnica foram assistir, re-presenta um grande passo na nos-sa emancipação econômica.

Folyclinica da Esoola MedicoCirúrgica — Movimento de hoje:doentes attendidos, 5G j novos. 10;formulas aviadas, s32; extracçõesdentárias, 8; observações dentárias,2; intervenção cirúrgica, 1.

Pia imprensa — Com pie In, hpjftnais imi. anniversario o ivapertiiTi'•Ulliimá Hora", -quo app.ireoo nos-,a çapiliil, «sob a «d ire cção' do nossocolloga do ünpronsa, sr. LourivalCunha.

Cnmmórnoraiií.o «ossa ilala .appa-cou, icsta tardo, ,om oíliçã-. çspó-

ciai. ¦

Licença para construccão—Fran-cisco 11. Ruschel, desejando mandarconstruir um bote com motor, nnofficina de Leonardo Beiinerinanii,requereu, a Capitania do Porto,a respectiva licença.

Como requer, foi o despacho da-do pelo capitão do Porto.

Begistro de carta—Haracio Joséda Rocha, matriculado como moto-rista, na Capitania do Porto, requercu, aquella repartição, o ro-gistro de sua carta ile 'motorista^

Registre-se, foi ò despacho dadopelo capitão tlii Porto uo requeri.aiento acima mencionado.

O preço dn roupa branca — P0-las mil e .uma'dificuldades quo.aguerra na Europa tom trazido aoeommcircio, ia vida no Brasil vae, diapor dia, so tomando mais oara.

Não sabemos mesmo-! como quali-ficar o acerescimo flagrantementenotado nos artigos, já não conside-rando os solicitados polo luxo oupolo conforto, «mas os de primeiranecessidade.,

Um colfega carioca ouviu diversosnegociantes, chegando «a osta con-;oltisão :

Artigos ha que por preço algumsão ©m-iiados, quando pedidos, e po>iyinaior que seja a oiffertia.

Relativamente aos que saem dosvários centros produetores, as os-nillações de,preço são diárias. As-silm é que muitas casas, quo guar-dam os uitinüos preços por que ad-esses preços fazem o> se.us pwiidos.Imineiàliatamento recebem aviso déque ha o artigo,-mas com uma dif-ii.irença,

'.para mais, de 4 a 5 *'sohil-lings"; e, com io aviso, a pergunto— se querem assim -.mesmo. ¦.., .

Para que não haja parailyzação denegócios, é por esta fôrma que uscasas principaes fazeim «as suas ein-comitniendas,, sujuitando-se a rece-bel-as com os preços differenteí'por completo daquelles. pelos quaoipensavam mandar vir-os arl if/os.

Além à'sso ha a onerarlhes asencoinmtrindas as differenças decambio. "¦' -.

Como se não fosse já fortissimeíada eàta taixaçãí1.;, ,üM;ira:m aindíagora a'elevação da .taxa ouro eir15 %' e, quanto á arrecadação ifiscalisação do imposto de consumo,a incidência a uniaior das seguinte!,disposições do decreto n. 12.351, di0 do corrente; paw tratar apena»d; iroitpii branca para horitomí:

Meias — de 50* réis u 100 réis, po:

lilotado o .meu cuirso .iuriilico, (|iicliavia 'iniciado cun São Paulo, na-|'',*ií:iil(!.a'Ji: cit' pinei to' Teixeira díBiieiias"', cinjo reconliocimon«lo o dr..Mu«acyr jtustaimiènhe, e com applau-«=«os d'a Gamara, defendeu.

Só ienho motivos para lapípalin-¦Mir os conceitos externados «polomiou collega em relação á reconhecidaidoiiiaidade daquella iF.acuftl&dio/enliro cuja priineii-a 'turma d«e baeha-reis cçniaim-se womes como o. dcEvaristo de Moraes, _ue','«séiníií fá-vor nenhum, pode ser consideraefo.mestre no .ramo d«e direito em que«e lespecializou.

Mas, no ponlo que .a .mim se r,e-Pcioo, cm homenagem ú verdade, pre.-siiso l'«azor lutirta iiectificação, que, 'e«niaparte o 'doria feito, qlândo na Ca-mara orava o dr. 'Moacyr, se tives-so 'lido o prazer do ouvir o discursouo talentoso deputado ílun.ii.e.nse

Não ó -verdade que -eu «me ienhaformado na "Faculdade Teixeira d«cFneitas", cujos cursos só fr.oquon-toi onKiua.nto a «mesma tinha a su«nsédieiiio iRio. Com >a itranafcrençistia alUtidida Faculdade «para «Nycthe-noy, matiriculoi-ime «na "Faculdade

Livre die Dineito", de que é directoro conselheiro Cândido de Olivoiira,(istabeloeiniento já reconhecido pelogoverno federal, 'que, iç:m má .hora.officializou novamente o.ensino.

«Nesta ultima Faculdade, onde asexigências ofí.iciws olw"iigairam-m«e a••.fipotir o curso, desde o primeironnno até.o qninto, íoi cpió cn tmiobacharelei, coniotoda a f/ente, tendoa magiifliiimicíado dos lonlies,.entre,us quaos noto os noniie» -do Viveirosdo Castro, Lacerda do Almoida, Car.valhode 'Mendonça, Cândido de Oli-veira '¦ cintos, mo conferido a notado — dástinçâo í— em todas as ca-(lieiiras do curso, certamen te por uma.méra dieferenoia ao tirocinio do a.n-figo juiz rio-grandense, que haviajá conejuisbado atsua cadeira omconcurso com bacharéis. E agoraque o preconceito reinanie. e os pri-vilegios linjustificaveiis do diplomaacadêmico, «nio não tolhem aqui o•passo áo exercicio da minha pro-,fi'ssãò de advogado, «siiivo-me do ícm.sojo para oollocar-ime á disposição•dos umeus amigos «é corrciigianairios,cujas ordens is&ão sempre duimpri-das, principalnienlie ipelosiinciero in-•teresse \que 'tenho em servil-os cser-lbes, der algum.modo, uül.

Com a publicidadio. destas, linhas,muito «agradará ao seu

Am', e admtiiiradorGomercindo Ribas

Juizados districtaes — Foi exo-torado, a pedido, do cargo do jui;listriclal do 2" çlisil.i-ict.à dc SarFrancisco dò • -Paiilá dó Cima. dr."Sorra,

o cikladão Mánçíel Carlos ilrMiello.-— Para cx'roer o cargo de- 1'

suipplonte do juiz districtal da sédcl»-iiiiiiii(:Í!|)io do Livraunonlo fòi nò-neado o cidadão Anlonio Fornandes

•lia Cunha.

Caiu de uma escuda — O operárioMfredo Barbosa trabalhava, hojepela manhã, numa ifunilaria, naDocca, ¦quando caiu de tima esça-Ia, «recioibeiido, em conseqüência drqueda,, ura- choque traumático..,

Alfredo íoi soecorrido. peia. As-,iiistenc.ia publica Muniicipaí.*''!- ;

; '---"¦¦' mmm ¦

* >. i ,' *•"'-.

."PrlsSo — Quando esbofeteava o'«íftbmaz.'gatuno Ai-miandp Tito Es-idbar, foi' preso e 'recoihídó' ao xa-IrtfZylo 1° posto policial, hoje, pe-a manhã, o jornaleiro João Baptis-

ta Xavier.. • m ¦ ..

visitas — Amanha, aos senten-dados que cumprem peúas na Ca-a de Correcção sâo permittidas v<iltas de parentes e pessoas amieas

.Ias 11 ás 12 horas.. — Os enfermos recolhido» ao*lospilaes do Exercito e da BrlgadiMilitar tambem poderão ser visitalos das 10 horas em diante.— Os recolhidos ao hospício (Pedro tambem podem Ber visitado»las 0 ás 15 horas, e 03 doentes da'snfermarias communs da Santa Caia de Misericórdia das 15 ás 16 boras.

? m mA temperatura ua capital — A

temperatura máxima hoje foi dcU°,6 ús 15 horas o a minima d<!1°,8 ás 2 horas. - ,-.

COLLEGIO MILITAR

Serviço pára amanhã : -

Dia áo Collegio oi- tenente Au-giistó Vieira da Costa. V'"1,:..

Inferior de díá 1-sargento AldoPòrtò.

Di,aás turmas e alojamentos, o

fuarda Américo de Azevedo. Pinto

ianna. r.'.-.-.' -."y- ...: Pernoita no estabelecimento o ser-vento Virgolino Mendonça;

v BRIGADA MILITAR

V Seirviço para amanhã -. ¦-,.»'-

Superior de dia o capitão ManoelGonçalves Cardoso. ' "

Dia ao hospital o capitão medicodr. Antenor Granja de .Abreu.

Dia aos corpos o capitão medico•dri Antônio dá Silva Fróes.

¦ Dia - á pharmacia do hospital opharmacoutico adjunto Jonathas daCosta PeíoÍ'ra.; »«A!-

Dia ao 1" batalhão o alferes Al-cides de Oliveira Credidou.

Dia,jBô 2o batalhão o capitão Jc-.rendas José Tavares.

Dia ao 3o batalhão o capitão Por-firlo Ayres de Varfponcellps

i/ia ao grupo de metralhadorasó alferes Tito Ribeiro. .

Guarda da Casa dc Correcção oalferes Affonso Pereira da RbchaFillio.

Guarda do Thesouro do Estado oalferes Pedro. José Martins Toüri-nhò.

Dia ao quartel do commando ge-ral o,.amanuense Orv.alliio AntônioRamos.

Auxiliar do inferior do dia oamanuense Sylvio de Abreu Paiva., O 1° batalbião dará o patrulha-inento do 1" districto.

O 2o batalhão dará a guarda doThesouro do Estado e um cabo»aravordens aa quartel do comman-

do Igeral.O 3o batalhão dará o patrulha-

nento do 2- districto e as guardasIa Casa de Correcção e Cáes.

A escolla presidencial dará ajpinrda do Palácio.O destacamento do lu' regimentodará a guarda do Hospital.

Uniformes: para officiaes íi», para'iraças 2~>. „

Serviço para depois (1'nmanbã :Superior de dia o capitão David

fosó do Amaral.Dia ao Hospital o capitão medico

Ir. Antonio da Silva Fróes.Dia aos corpos o. oapitão medico

dr. Antenor Granja do Abreu.Dia á pharmacia do hospital o

ilféros pliarmaccutico João PatrioioRamircz.

Dia ao 1" batalhão o capitão Josóíerreira de Castro Brazil.

Dia ao 2" batalhão o alferes Can-lido Bonitos Guimarães.

Dia ao 3" batalhão o capitão JosóFlores da Silva.

Diu ao Grupo do Metralhadorasalferes Antônio Ignacio Fernan-

des.Guarda da Casa de Correcção. o

alferes Leoncio Alves da Costafreire.

Guarda do Thesouro cio Estado otenente Elias Alves Teixeira Gomes-

Dia ao quartel do commando ge*i*al o ainanuenso José Pedro da Sil

a Frota...Auxiliar dobiferior de dia o ama-íuerisOíLsurentiud,Vieira' Pimentel.

0'ri» batalhão dará o patrulha-\iicnto do

"Io districto e ns guardasln Oasa de Correcção o Thesouro

do Estado. ."O 2" batalhão dará a guarda do

3áes o uni cabo para ordens aotuartel do commando geral e o pa-trulhamento do 2<> districto.

A Escolta Presidencial dará a¦uardii do Palácio.

O Destacamento do 1» regimentoIara a guarda do Hospital.

Uniformes : para officiaes 3o, paraoraças 2-». -

m-m-m————Pbarmacias abertas — Amanhã,

tstarão abertas as pharnincins Al-'emã, á rua Voluntários da Pátria 11.51, e Monteiro, á rua Duque de Ca-fias 11. 141.

TT

DK.Kiciflui f

Navegação CosteiraO paquete lÉí&ÚI>A

(Com radiographia)sahirá para Nátal.çoqj-escalas por:Pelotas, -Riò Gránáò,''TOp do Janei-roiVictoriá; Bahia,. Máiseiõ, Recife.

Domingo 28 do Janeiro, ás 13 ho-ras etn ponto.

. O paqueto reoebe cargas até ameia noite da véspera da sahida.

As passagens devem ser retira-das,ate.£si7 horas.da véspera.

Atracará no 'trápicbe da Costeirau. 2 nárua Setòdc Setembro ii; 16.Mais Infoi-inaçõeS-Srua das Floresn.4.

Lloyd Brazileiro;nio dé Janeiro

O luxuoso òáquete

iíiiietapy—Con radio tslüQraphla

' Dispondo dc optimas. accommoda-ções para passageiros tanto de pri-meira como de terceir**, classe, re-gressará, impreterivelmente, quarta-eira, 31 de Janeiro, ás 14 horas,

para o, poriodo Rio Grande, porPelotas, fazendo ali transbordo purao excellente paquete

Buy Barbosa(Com radio-tolegraphia)

• pie sahirá para os portos de:Florianoplis, Itajahy, {São Francis-co do Sul, Paranaguá, Antonina,Santos, o Rio de Janeiro.

Recebe passageiros e carga paraos portos acima mencionados, Ja-guarão, Santa Victoria do Palmar otodos portos do Norte -ató Manaus.

Os paqudtcs d'esta Empresa atra-cam 110 cáes do porto do Rio doJaneiro, para desembarque do seuspussagoiros.

N/B: Mais informações na Agenoiaií rua Sele"1 dê Setembro 11. 12.

Até 30

TRANSPORTESMarítimos Regulares

paru. Pottit.MifTt.Ua. Cürsindc

.Iwauiirâo« Santa Victoria

Sahihas" todas as cjuartas-i-ki-ras. Tem constantemente ciiatasatracadas quo á módicos fretes recebem cargas pelo trapiche á rua7 Setembro 20. Mais informações,ã rua 7 Setembro 43 A. Teleph. 4G4.

banco fèBÍ^Hrt.u:''1íiSStô'^,-, í- BRASILEIRO ¦'• i P//

- V Dividendo'V:' *i

%¦ ii Convldam-se, ios^Ses.: açoi^nlllá*a «récéiber.èm,-.,;¦' dás-'.40, &»..Í2íe Vtlõs;13 1(2 ás 15 horas de

"todos os diasuteis, ó dividendo Vcorrcspondeii teao, segundo seme3tro de .1916;..á.ira-r.zão de 8 % ao anno.

Porto Alegre, 3. do Janeiro de1817.- '¦'-. ;¦".-•' '¦(.. X?*:,

'¦ y

O Director-prasidente: ' ;,. Manoel Py.

3, 5,8, 11, 13, 17, ÍÍO,'; 5í3. 20 •? 27;.. —: . 1 ' , ... ¦ .:. ,.„,,_,,' 7«afiy y

-

Sociedade Amparo Mutuodos Funccionàrios' Pu*blicos Estaduaes e Muni-cipaes do Rio Qrandedo» Sul. :p:'i.' '}'•' ,

Não.so tendo reunido numero, Ie-gal de sócios para o íuncciòna.inento da assembléa geral marcadapara 20 do corrente, de., novo 'Sãoconvidados os srs. sócios 'pára

. nrealisação da- 2" reunião, qliç terálogar- a 29 -do vigente, no ycdiftciòsocial á rua dos^ Andradas, -V», l)l(2.

O Di Actor Secretario : ' -

JOSÉ CoÈLIIO PARREinAS

23 e 27 jan. -y

A r"y'y.yii .._.. ."/yyiip/,^

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® PtiOn\_

PORT5VLTSmT

Realisa, amanhã, no prudo dosMoinhos de Vento, mais uma corri-Ia a Protectora do "Turf.

O programma compõe-se do novilorcos, figurando, entre cllos :

Parco «S. Leopoldo*, em LS»*metros, formado, do , Mademoiselhlardin, 48; Tajiiá, r,0; Tripoli. 5üMont Salvat, 48 o Samaritana, 52"Pareô «Cachoeira»,em 1.(100 metrosjonstituido do Mndemoiscllo Gardin.>4; Ali, 5fi; Marengo, 53; Mont Sal-•/nt, 53-, Americano, 54 o Madr.i(nl, 48;

Pareô «Extra», 1.750 metros composto de Flamengo, 48; Eldorado.

senão MinariaFÒR O ESTADUAL

Acção de desquite — -O advogadoMorcionilo Maia, em audiência cs-pccial dn dr. João Soares, juiz dis-ríctaí da varn do. casamentos, pro-io/,, hojo, uma acção ordinária deIcsquitc, por parto do Luiz Soareslo Linni, contra sua inulher MariaICstelita Pereira Leitão.

Companhia de Seguros Marítimose Terrestre Phenix de FortoAlegreAcham.se á disposição dos srs*.

accionistas as cópias dos balançoso mais papeis corccrncntes ás ope-rações do anno p. passado, comopédc o paragrapho 8 do art. 20 dosEstatutos.

Porto Alegre, 12 de janeiro de1917.

A directo tia.s/n 8—7

Banco do Commercio dePorto Alegre

Fazemos publico que foi destitui-do do cargo do fiel de thesoureiro,da sede deste estabelecimento, osr. Américo Santos e que» conse-quentemente, fica cassada a auto-rizaçao quo o mesmo tinha parafirmar documentos na qualidade defunccionario deste Banco.

Porto Alegre, 23 de janeiro de1917.

Banco do Commercio de PortoAlegro.

F. Bento Junior,Director

s/n 15-3

DIVIDENDOSociedade de Seguros Ma-

ritimos e Terrestres„Porto Alegre"

Paga-se no escriptorio desta So-ciedade das 10 horas ás 111/2 e das13 ás 15, ó dividendo correspondeu-to ao semestre findo, na razão de15 °/«

Pjito Alegre, G de .Ianeiro de 1917.A DIREOTORIA

15-lOs/n

13; Junnsito, 50; lllusion, 40;•.iremos, 5(5 cDrcrdiinught, 51,

Nossos favoritos :

Su

Rio, 19-1-917. — Rua Paysandú,

que seguirá para kdos* os pontos par; camisas o ccroulaS de meia-das lirtlws que fôr necessário, lc:" 10° a ™ ™s, _por.iin.dad:; len.

Pela Companhia deleoa — de 10 á 200 «rtMs, por tinida-

-Navegação de; collarinhos — de 15 a 250 réis, *1:Õ00Í000

Propriedades adquiriilns —. Ad-qúiriram propriedades, i*m data deh-oje:.tenentiC-coroiiel Nabor Mourade Azevedo, duas casas á rua Gene-?al Paranhos, por I0:000$000; ManoelS.iveriano da Silvia, um terreno á

/-.•ua Outeiro, «pôr 240$WM); FíorencioIe Araujo Ribeiro, utnti parte d»*uinipo e imatto no 8o districto desta:apitál, por-lOO.000; Felippe Am->erger, cinco casas á rua BenjaiT.inic.iislijnt ii -Avenida Von*:zu, por

CamparraSainiiritaiinRio VerdeTrlpólíVampirolllusionGardinT)rPfl''noughtAmericano

Cascata. ,Tayná ¦Madrigalíndio RubioCicero -"índio RubioMont SalvatEldorado.Cicero

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EXERCITO

Serviço para amanhã:Dia a" Quartol General o ama

nuense José Menezes. . • mA 10» brigada «le infantaria dará

o serviço do guarnição. *'Uniformes :J>° e 4°.

" Serviço para depois d'amanhà

Dia 110 Quartel Gonern) " omo-rnuense Waldemar Octávio de Aze-vedo. -

Instituto Astronômico e MeteorológicoNa capital (das 15 horas do dia 25

ís 15 horas do dia 26:)Céo encoberto, predominando, com

regular intensidade, os ventos dospiadrantcs de N.

Continuou a chuva, hontem, das15 ás 21, noras, com Intervallos, re-.olhendo-so lm/m.7.

A temperatura baixou: a máximale 23.5 foi observada ás 15 horas e

1 minima 21.3 ãs 4 1,4 horas. ,A pressão continua n baixar : os

extremos barometricos foram : 758>e 750.7. *

No Estado (resumo das observa-"ções dasO horas) 'Céo quasi encoberto, predominan

Io, com força regular, <»s ventosVie quadrante de NE.: Ainda continuaram as chuvas cm'ilgumas localidades ,do ,'Estado,liontem, ií noute e hojo, pela manhã,sendo ai maior altura de 30 111/m.5.recolhida em S. Francisco de Paula.3fA temperatura baixou sensívelmente: a mnxiina da véspera 34,9se em S. Borja o a minima do 13.9•im Santa Victoria do Palmar.

Contluúu a ba|3tá do pressão ba-rometrica.'

Fora do Estado :Florianópolis: tompo incerto; tem-

peratura máxima 33.0; mínima 25.0;pressão barometricá 761.2.

Montevidéo : tempo mnu; tempo-ratura máxima 23.0; minima 10.5;pressão barometricá 760.6.

O assistente — Feknandhs

rÂSTHMÁ J_^Br^'^--lip°ic^l¦'a.fr.^,».i^;.r»;*7''t;^m _____j_____________a____è______C. **)Bf 1 -í—í*?

Concurrencia publica para o pro-jecto da nova Cathedral Metro.pulitaiiu do Porto Aleore.

De ordem do Exmo.* Sr; Preáidente da Commissáo, ohamamoconcurrentes oara o projeoto dnova Egreja Cathedral que .dever,obedecer às seguintes condições:

1»__0 estylo ficará aò. gosto doconcurrentes.

2o — A arca destinada ao noveedificio 6 de 51m,10 de frente por66m,50. de fundo, havendo da frente par os fundos, que se acham einnível inferior uma difrereoça donivel de 701,847, o que dá umarampa de 118 m|m por metro.

30 — a Cathedral constará duma ou de tres naves e de torroou torres.

a). Uma capella do S. S. Sacra-nionto; .

b) Uma capélla-imór de açoordfeom us exigências de uma catlw-dral metropolitana;

c) Lugar para 7 ou 9 altares;d) Uma sachristia archieplsco.

pai;e) Duas sachrístias parochiaes;f) Uma sala capitular;g) Dois consistorios (salas) com

entradas independentes;h) Dependências para guarda

alfaia^ e utensílios do culto;i) Uma sala para reunião de as

sociaçõos religiosas*;j) Crypta ua parto inferior d

terreno, destinada ao repouso éter110 de prelados" e catholicos de, distineção;

k) Residência parochial ligadao edificio;

Os projectos deverfto constar daseguinte? partes :

1) — Planta baixa da crypta:planta da residência parochial.

2) — Planta do pavimento prin '

cipal.3) —-Plantadas tribunas (s

existirem no projectó) e do coro.i);_ Fachada principal'.* V ,5) — Fachadas lateraes. . •0) _ Córte longitudinal. '<»»7) _ cortes transversaes (os qua

forem necessários para a compro-liensãó do projecto).

Apezar de se tratar de um ante-projecto a escala dus plantas nScdeve ser inferiorç a 1 por 200, po-dendo ser maior caso os coneurren-tes assim o entenderem,.

Si bem que não seja exigido o or-çamento da cathedral, deve ser tomada a base de 1.500 contos de róispara a elaboração dos ditos pn»-jectos, não sendo tomadp em coft.sideração o projecto, ainda que artistico, cujo orçamento depois d'um exame exceda de muito aquella

Serão distribuídos tres prêmios'um do 1:500$000, um de l:000$00fe um de 500$000.

Os projectos serão apresentada!ató 31 de Janeiro de 1917, ao SrPedro Chaves Barcellos, á rua dyUruguay n. 4.

Os engenheiros fiscaesManoel Theophilo Barreto .ViOrtiMBenito Ilha Elejalde.

Porto Alegre, 8 de novembro <K1916. -¦¦",>

81n. njan.

Banco da Província do Bio Orande do Snl

Na forma da lei, acham-ao á dis-posição dos aecionisfis d'esté Ban-co as copias do balauço, da relaçãode accio»iistas e das transferenciasdc acções no nnno próximo findo.

Porto Alcgrc,18 dojnne»'ro do 1017.A Diroctoria

8—5s/n.

OOOOOOO

DIOGOADVOGADO

Companhia Geral de IndustriasPORTO A&EGBBE.

DIVIDENDO N. JDo din-31 de dezembro dc rUG,

0111 deante, estn companhia paga aoss-jrs. seus accionistas o

DIVIDENDO n. 2 ..na importância do ís. 24§000 porncção, equivalente a 12 »/,,, em Por-to Alegre — no escriptorio,' a ruaVoluntários da Pátria n. 24 *

A DIRECTOPJA48 12 10 22 26.31.

Companhia Fiação e Te-cidos Porto-Alegrense

43» DIVIDENDO

No escriptorio n rua Sete do Sc-tembro n. 129, das, 10 ás 111/2 edas 13 i/2 ás 15 horas, esta oinpreznpaga aos seus accionistas o divi-Sendo c bônus relativos ao 2" se-mostre do nnno próximo findo na

Acção da primeira emissão. 138000Acção da segunda emissão-.- 75800

Porto Alegre, 3 do janeiro de1917.

O director presidente,Mancel Pv.

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RAMIRES lí

Eiiearrega-so áo qitalquei'causa commorcjal o cri-yí

: .minai g

I_adelra 2- Js/n. 2Ü-C Q

»0'00000000'0

EXCITACÕES nervosasDÔHES. ENXM}Ue»!AS. INSOMNIA, »

' VeBTlOENS, FALP1TAÇUC8, ¦ -.'.CONVUtBOüa OAS «HIAHÇA» E TC

TR 1BROMURETOde A. GIGO N

!Eiii|K)»nnlt(!ravcl,insl:iiUaiicaiiiciilc»olnvcl

noiiioineii(o<lelomal-on'uiii!ii|uiiloc|iiolíuci-(infusio dc tiliu, o-jua assucarailu, ulc.» -Dosagem facil.conmireaçãoiiidéflnlila.PharmociadoD-GIOON.V.n.Coíi-Hc-jn.rARIS

e am »¦/««'•« rharmaalaa.

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DentifriciQS tnQiemra|

àvnnkBEIXEXA

^-ícÓMSERVàÇiO*.^ ^WTBS»«AtT«AÍW4.r^MALTE AimSEFCUÍilMCJ

*«&i™$_Carrnèineíuuldejirutu»"-, __¦__«- tê nn én mta».wm.

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AJ^deraçaf» —27 dc.Janeiro de mg

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^ÊÊK*: -¦" *"'»içoTelegraphico d „

CONTLAORAÇAO'

ahstenham de alliátiças-. éxtrangei-

que ,i*.3« não i aquecendo o abandono das¦esta-

Os antuwplenses <(P:\ililS, 20 — Sabe-sè aqui .

lém movido, inumeráveis antuea-; poli tires defesos tres grandes

piénses di»' que foram deportados distas norto-,amei*icatK.s acam»

para a Allumànha. ¦¦_ ¦'.- immiiisos perigos paraos. Estados

Tàlmrbem tftm voltado á .Viluer.-llnitdos. ¦>.-.- . .--. _

pu na média de 200 por semana. A resolução v.anser discutida ul-_i tcriormente. fi.fi.

A questão alimentar na Italia * * ít'«-i«* e* HWMiROMA, 20 — O comitê de alimerl-]jv Anirricii exerce pressão'sobrét'os

AiiiSteinColônias,não! teirá

In-O novo embaixador nosso nanlttterra -

LONiDMiS, -26 — O "iLondon Ti-

sobne o . eimprosliirio siriGhambèrlain, ministro.das

iS;ai discurso pòr ceiit>¦a mióisma importância dos que pro-nuncioú lionlem em Briãto'1 o' sr.Bonar Làw mas Cha.nibortri.in seráinterpreto do p".-insamerito

'das cole-1 •i nias assim como- o lord;xchefe-', ido O congresso socialista internacional

Tliiasouro íoi'' interprete dp ? seiití

jâmmmÊKmmÊÊÊÊÊmÊm^ÊmmimmmÊmÊmaimmmmgmÊÊÊÊSiÊÊf^ftÊ^S^ÊÊ^ÊÊÊSIÊÊIÊÊÊÊ^SÊSIBBSÊSS^ÊmxWm:.,..:. ...- -:.--:¦: -.fi-'--'.--.-.

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Â Federação---'.'-j* ¦ :- *-y

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\ Boné li .í.'o

' mies" kilbrmia que o sr. Sastonofrfoi

! aipiimeado .ombaíxadigrxla- Rússia nes'-ila capital..¦ ¦¦'.,. _'¦ ./

'•_.;

¦tação publica, juntamente eom o

niinislro dns Cmsunios, ii com o sr.Canopa. ministro sem pasta, esti-

vi-ram hoje 'reuividos mlim ile estu-rt-iios mais ..importantes probieJmasda (pieslãq aUimentar. ¦. :fi - ,

Umiv niitn do Ahiilrantado Britai»-nico

LONDRES; 20?-iJ-' OAiliniránlaileBritarinirti

"fez publicar a --seguinte,

nola : fifi- '- "¦"Em vista (tos allegações repetidas

no communicado nífiieiiaí allemão

julga o governo britannico inriis-ipensá'V-1 detílarar mais uma vez,

riaríimonío. qm: no cuitm* d" com-

b.iilévnavi?,iriíla manliã de 23 do cn:'-rente'-nenhum navio il..- guerra in-

•ítlez -foi tocado pelos navios alie-::uft.ei. o nenhum sulTreu a niMniu*aVitríà. ftcíivi i xeepiífiJi ,1(! llnl ('""~tiia-lòWviiííii-o que

'os próprios in-.

ülezes mellei-ain .a-pique, depois doter sido 'torpedeado..

A situação na GréciaLOMDlliES, 20 — Ò «ovixi-n.-. gx-ç-

iio eniivgou aos niinislro.* dos pai-zes alliados uma nola exprimindoseu pezar pelos ataques dirigidoscontra ns força:? da •"entente" homez de -dea mbi-ii nllinio.

A imiipiiuhii suliiiinrinii.M.VDMD, 20 — Aportaram a Oi-

jon, isi .guhrlò co:m.iiiünicá'ílôs vindosdali. '25 Iripjílanles ilu vapor Oono-víi-Tliii '.in. i|iie i.i i:ai'-i'Pgad() demineraes o que fòi caivlioneado poruni submarino alli mão.

'.M-ADRID, 2fi — Conimiínic-ahi deKerrol pue nas alliiras rio cabo Es-tara Vii;!'-'s. um submarino alíeniãpnielieii a piriue o vn-v.r í.raneoz"Iti-einen".

Parte da Iriptilação chegou a Fer-,1-cll. ¦

rgiuira-ii- o destino da reslãíile.

fifi, O "Vestris" '¦J\'E\V"T.0iflK. 20 — Ohi.gou limi-

io:r-'aesté porto 6 paquete "Ves-

íris'', vindo, rta America do Sul.

helligerniiCé*-?. AMSTERiDAM, 20 — O "Niuwe

Uoui-ah-t" diz' qiíi na sua mensagem .o prnsidenle Wilson parece alludii-ií; liossibil.idade ria Aníer.ica ;cxercerpriessãojiobre os belligeraiites, afiaidei.apiiíisisar. a conclusão dapãzr

Ta!l pressão al tingiria em piú-to?iro Togar, a "entente",' qu'.' i-nriiose- sabe obtenr .munições de guí-r-ira-n-a Aine.ri?.:i do Norte e nuiniçõ: sde bocea na Amei-fca do Sul. L

Commcnlaiido o assumpto faz o,"Coiu-.ínl," ' reisallar a cordialidail'das rotações, do pri!síi.leiile Wilsoncom as lli publicas que rònslituem Òa n c,

O correspninlrnlo liem c n oiierráNEW YOIIK. 20 ¦— O sr. Eduardo

Keen na sua chronica lionlem vindade il,ondi-es commenla lartraiv.i-nl.eo discturüo iironiuicindo honleni emHristol pelo •ir..iiii,stro rta,s Finaneas,.-,:'. Iloiiar :í,a\v," salieiilanilo que Q.n.esino incpi-eseiila a verdndeira res-postaxrla

"enlriite á íiiensingein ifue'o iMiesidento Wilson enviou recnle- '

mente ao Sîarlo americano. jE' iiroci.S'1 salientar, esci-eve Keen,

que lioriiiii' l.aw fala peta iii.ladeda população do Ueino 1'iiiilo, poisé lord ciiafo iio Tliespuro e 'lambem

[irestigipsó "!li ader" unionfela e o

mesmo homem que foi indicado pe-Io u i pelo is.ir; Asquilh para o sub-stitiiir ii:i clicilirá d;, gabinete.

Suas palavras desla iai-ilc emB-.-isIol lèm pois íiíçste iiion:.enl()gr.iiinr.lo importância, porque signi-fiçaimi além rio liiíiis que o povo bri-lannico está na firme disposição depivteeguir na guerr.a. até alcançai'a vicloria, que Iodos julgam neccá-saria para obler nma paz dúi-lidòn-ra.

Amanhã em .Hiriuinglian laiani

mento da população'do Urino Unido.jêrigelií tamíbeni -como as colôniasbritannicíis. são .'átóòiu.tííii)',e.íitp con-tra uma paz premahu-a, contra xaipaz que ideou o s.r. Wilson pYu* des-c..'.rthccer i':.-.almenle (innos as condi-ç.5fs aiicluacis da Europa.-

A "Prensa" V a lintii do presidfnti*i' WilsonI BUENOS AIÚíES, 20 — O jornal•"La Prensa"", 'desta capital, com-.mentou' a ultima nvensiasíem (lo-pro-yliléivte Wilson, criticando a uito-í-iuiciii com ique nlella são Uratadósalguns Esiladòs da AiiTorica. '

lin aiti(|o do "Beiliiicr Z«siUinn"NEW-YORK, 20 — Ihuliogra-iham

i!i' .Horliiti f-"O -M-iei-l.innr ZêiitiiUg'' em artigo

rpie escreve diz : '

. "Não resta itiiviila qup as poiivins' que sol'1'.remos no Soinin.e roiir,(ís"n-lam uma grande saingria para o im-

pi-iriò; mias iásii -não .impedirá que' confíniKMiios na guerra «'iwaulo va-'

ir.ios iwiios.¦ Si .tivéssemos perdido, dous mi-

I 'lliõès d.' «oliládos ainda ficni-iam se-lin-.inilliões, pois no coTOeço dia-guer-í-u tivemos .nove milhões de solda-dus em aiinias".

Siihiiiíiriuii á vistaNEW-YOtlK, 20 — Inifor.miiiTi üeN.e.\vpo.rt, listado 'de Rliod-ò •íslíu.id,

que ás 2 horas da iardie foi «visla-nhi .eiilrc"o calin .liidilh «i .IVsavcr-liiiij uni gramile subníarí.no, cuja na-ci.malidadie. uão pude ser con-statadae que parecia 'transportar grandeci:-.'rej;airi^nlo. '

LONDHES, 20 fi-fi. O' congresso dó

partido operário reunido piro Man-<, íestor .promincióu-ise pòr 1.498.000contra GSMi.OOO votos contra a r.eu-uião do corigresso • socialista inier-iiacioiia'1 aomesiino ¦loinpo.que .ti-\i'ei*.em 'inicio as.negpciaçes ée pazentoe os belligorantes,' mas decla-iraniln-se favorável á conferência dos.r.épreseivlaiities operários alliados.

Na Câmara france/n 'ffififi

¦PARIS 20 — A Caimaira dos 1J:,'-

pulados -íiesulvciu' por 281) votos con-ilra 187 realizar esta 'ttode u.mases-são secreta, afihi de diseutirâs in-torpelueõe* ao governo sobro d *i-l-uação actual, âab-r.á a 'expedição' áMacedonia e sobre os-iiucidentes-quese cleraiiiii em Atlicnas nio (16a 12 ú:dezembro pii-ssiiilò-, entr' tr.ópas gr.--gas e «Iliadas.

Na suniaiiü passaria o presirtoili'd'o 'Cunselho '.liiilia

prpniri;lti.d:p ú Oa-m-ara expltoições tletiilliaila.s d<^,Uvca.sos.

lha, desde o Baltieo ao.irhiai- Ne:-:-oI stão abarrotados de iiúiüiijções; másesses depósitos de munições cculi-nuam « aiigmentiiir diariiimente es-perando-isie qm" rY tempo permitia a.innovação das 'ripe'i'açõr.s.

Eabi'icani-fiè assuiiibrosaiíj.jnle¦munições eni todo p .iniperi.). o re-'ç.ebím.-iso do exi.ranwHíro, abiuidaii-tas

'iquanlidudiJs de :materjn!l bellico

de Ioda ordem.No Caucaso lãiiihôx. os russos fsc

r..'bu,stcci-;ni einquaiiLo ÕS turcos en-fraqúeceni, dia a. dta".

I>E'llHOlin.\D,inimigas- depoisiieio' :itiii-á:'::n'V.ao norlo de Stiiiardun,jíulo ;,no noi-riesle .los'rirul,

2(1 -fi Ko-.-mae"' ste viiilenli.) i-iiivlio-s missas pisfçpeí

perto rlp an-pântanos .!¦

uo . cole ile Riga.Éssrs iiliupies persúilenlcs íis

nossas 'posições foram repellidos a.principio pejo. nu-iso 1'o.ii'o '¦' cm se-finiílin

'.por vi.pleh.fi) ciinlra-ahiriuenosso que desallojou o inimigo dascollinas viziitiias e dos bòscjiie* aír-sle. do Tirül.'-

inicipçlllíriioí-lp e loiiuVmos a iil'1'í.'ii-

I siva 'na direcçao de Kailiizoh.

Os ii!'; niãc.s il"|ii-J- dé lidiiil-, .:•-ili.ir.-in us lúissoè il-,slac:',meiiliis lu-niixiram por siiá \'i'Z ..x offe.iisiva "liz oam mn rios ih-- s. rt-ilni-ani''!!-leis recuar ímií toí-çn cie millia.

Nii frente oricnliil1.0NDU.ES. 20 — O "D.aily Òhrb-

nicle" publica íjioje uma caria iluseu i-oi-respondenle imu Pòlrognaddi»:nilo que apezar da derrota dnss'iis exnrcilois n silÃiaço geral -dü

Hunianta é • satisfacioria.• Os misses reislabcitaceram as com-muíiicações ientró sun .fronteira o alinha do Ser,.:th, onde u.s ailemãe.?estão coiilidos forleiir.í .nte.

Além do mais a situação .militarilu Rússia eslá talvez como nuncaestiivesse, siilüsTaclorta, pois ç:rndos os seclores da linha d

to-bala-

l'H'i:iU)("IH.M). 2(5 -Smulnu, nu òcátii domus um avião inimim, s viirius piloli.,-.-u pôde:- íi;i.ii-a mi-niadi) u

Na Itiiiiiani.i

ao Se

lu-

lina resolução apresentada' nado aiiii'1-icnnoWA.S.lltNr/1'ON, 20 — Na res

cão iiprcaenlada a. .'Senado, p-lo se-nadür 1'c-puMieano Bqiraiü, que pe-¦cli? seja rM.f.|'irmada a fé e cnnfia'ii:ça no valor e siibeilui'i-,i ílas polili-cas (le WasliitiRl.nn, ,1» ITersou i-Jlíínfçie; que os Esliirli s rnidiis.se

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NFAY-YORK, 20 -i-.eei..|)idus ii iiTliiniip. rt ¦aniiu.iii'ir.i:n. (}a vista dó i-íta .lardi.lijililh ê Bea veria i

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AS'UÍÍ*Í)AS 309:!PORTO ALEGRE

i-uerra nac-iona

sim o \Wipertience.nte. á mai-i.n-lia ' ii''-':M''¦¦¦PHHHB

HKet-b

Na'rçg.ião illvady, ahale-

i . • npi-i-únir.!-ficando '-iu íipsj-

nM-li-alliailiini- il" ijei-í;aiipal-ellio,

a éiliiãção iíãp *"'.'-1'reu alleração.

..\o mar iNegro nos* .s siibinari-nos nie-tteram :i pipuc í esóürias iri/.iM-niii ...ncalílvai- 3 outras.

Se. frente italiana

HO.MA, 2ü — Xa n.óll.0 'I'' -"-J doi'Oiíi-e.iil.'.í.n.ii zíniii 'liinali-soUliiiKis pa.linadores íuim.igps rjue lentaviini «eivpm-iixiniai- dás no.-i.-as posições 1'"-Tiniu .V.ioíertlaiiiénla i-epelliilos e. !-:i-,:.:uliis d;: 1'oíí'i) iií-liis nossas lialierias.

'.\'a. noile de sú ejliiiv.érani eni fio-íihaii-ns os (mi.-Iuirudiis diiellos en-Ire -as arl.illia-i-ias adVorsaí;i«s.

, Na fronte Giul-ia Poi muiió inle.ir-sa a actividade das ai-lilluirias, ao

o rie n te de Comia; enlntlago liõbeifdo, 1

No Garso càhiram ga-anadas inimi-1

gas eohiie Hsm popuieno hospital ijuri jnli •tinhauiiíio eslabelecitlo, uvas nãohouve victimas a lam,:.ntar. i

-Na .noite pasf.ndar.epell-invos com-

pieta.me.nlia graças a opportu na in-leirveiiçãó .da nossa airtilbaçia umcotítrá-atoquo .tentado pelo .inimigocontra pJonlr-in<-liciniiii-;iitn que lhereèoiiquislaiiiiis ap suicsle dç (Jori-•/ia.

¦ROMA, L'0 — Informa o con-s-,pi)iidi.inie da "Ti-itiiinu" juii-to ao

quarlel-seiiieral que o re,i Viciai' Ma-¦noel acabou de percorrer loibs ossoei ores du fi-eüle & iialallia..-t..'iHki¦iwg:i-ess'íid'o ap.ini ao (.'Dá-iilijl-igeitó-

W4 ',(.) ..soliiM-aun foi i-ecebiil1,! em toda

parte co iil gran.l-.-.-i ínainifes.tíiç.ões ú-carinho, seiido ncclaiiiaiin viva.nien-lè pelo,s isoldíidoSí

No scietoi- 1'asuliio o re.i e vi- .ilTi-ciaes 'qüe o acuniiiaiiliavaiii. ftigin'1dp .íi nina Ixiiiiic-ladi' dlé neve n-li-.arliin uiiiiki liiu-.raca 'd1.; inatieirnqüe fora Iraiislnviiiiula-eih Kis-cola tíealliliios.

Os 'soidaílds na oceasião íiprcn-iianilo desenhii LTi-iniixli-icii e um nii-sti-'..•..;ii',.i.r(.'.nti) Tur.ini. explicava h-ò-s sil-darlos a licção.

A'.-ndi) « r.-.i i.iiIi'íii- o .mestre ]i:t-filou-se -em i-iiiiliiieiifin.

O soberaiiM então apiii-oxinvou-M:e -Palaudo,n. i .mesmo ftialpc-to peritii-Mie que conli.rJjiassiái ua 'sua préljo-ceão, iporquo desejava lambem ou-vir a licção.

Ds solíííiwís acelnin.ara.iii, eiilliu-siasticiiiiicnli:.' o s.ilierauu, r|uç ile-|ii'..i,s lhes i.invimi cigarros ..¦ laliacu.

Ei iibelgas

.Tacqiiijl quem eommandou o»na halallia do Yser. " •'

^^^3^^2JS^P^!5J5jP^~^r^~_'^^;?-J^^,'j;

iL w€ SL l\b fl ók d

. Siorrcu o j-enci-til .lacijiirtPARIS, i.'i! — l-'alleceii nu lfavre

o general .laequel, :1o exercito ln.-l-ga.

TtapiiiainliáTF CURARA

Xa fiTiitc oeeldenlalPARIS, 20 (Ol'1'ici.al) — Os al-lé-

mães, depois é.i vivo bambàrdeio,-tentaii-am uili ataque de'sorpréíjiçoiilra as.no-if.as lr inche iras a.Ireskiíon-i"tfos aò' -su.iisle de Barry-uu-BÍC; forain porém mal. succcdidnsio'â'è|xairàm no campo muitos mor-lr;-.;.

O aviador Guytvenier ..abateu, oSel:i: 27° apparelho allemão nas pro-xiimiidades-- da; estação de. Chaulnes.

O .tenente Ileurleaux derrubououtro perto de .Parvilliers.-

(.) avião :i:sjiia?ou-se outra o solo.

RAltlS, 20 (Oillicialj -^- Ao nor-¦doste d'- l.unevilie, na região deIpy.-e Ilai-niiwvskoiil' exi'("u'tamos comii-.-.i.:ltailos a (leslriiieãii a tiros'con-tran i-g.aiiizai.-iK--; e baterias alls-mãs.

Ná Alia Alsacia houve eainhoneiowiteiisp.

IIAVRE; 2(1 — Nas regiões rieOixmude, Sl-enstraere ltefsas estátravado violento duello -die artilha-ria.

Ao nordeste de Boesighe çanjio-neaiiios com .suecesso as posiçõesoi-ciipadas p-élo iniinigo.

Os Kiiccessns nn .liipãoXOKIO, 20 — '> ex-niinistro da

.lusl.içii Yu'<';'0 (JzsiUi, re.al-ízoii hon-'liem um -meeling pier.Hiidp a dicmis-•são do general -Seraiií-hi, de chefedo acliuvl gabinele.t

^Qunndo'"'(i gviu-i-nl ia em ¦nnwio clõsiciii' diseui-so viu-se cercado por uni

yru))!) de individuos que tentaramapiinliiilal-o.

Esses 'individiios foraiin; 'inimeilin-

tiirneiile presos.

TOKIO.tliçspl.vçii'lantes: ¦

oq — ti láiüjaidó acal.ia dea Câmara dos Reprcsáii-

O PEB.ITBT-BBANCA ó um excellente substituto de todos os licores quo?<se conhecem; toma-se misturado com agua, vermouth seitz, vinho ou café, c é

i composto âo substancias -vegetaes inócuas, constituindo uma bebida agradável-. mento amarga, digeri vel e desalterante. «

Soa. acçao principal é corrigir a inércia e a fraqueza do ventriculo e es-'^.tteadar o appetite. Previne as indigestões dispensando remédios que debilitam

jo e os-orgaot digestivos; facilita as digestões; é altamente anti-ner-^WKKe recommendavel ás pessoas sujeitas ao máo estar produzido peWspleen,>.'assim como pelo máo estômago, vertigens;e.dores de cabeça devidas á má di-

geetSo ou fraqueza. ¦ ''.'', ¦;'.''>'-:.: :.,'/.'.'*;í'.-''» fi ' ' ' ''• ¦ •., » Paia os 'hypocondriaoos,- sujeitos geralmente a náuseas, vômitos e arrotos,

ro uso do PSBMST-BBANCA é uma verdadeira providencia. Tem uma acçãoefficacissima e uma superioridade absoluta eúncontestavel sobre os órgãos doapparelho digestivo; faz cessar-os vômitos incommodos e-rebeldes; é um opti-mo anti-ceptickv melhora os atrophiamentos parciaes chronicos do figado e dobaço: é anti-pûstre, previne ft„combate as febres intermittentes malarias egástricas, tanto assim que muitos médicos afamados substituem ha muito tempoem caso de,taes incommodos, outros conhecidos. amargos pelo rEKNET-8S£2TOA* •

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para o 9° do 3» ; Erasmo Lima des*-

te paia o li-j-Franisco Motta deste

pana o 10° ; os capitãe^ Ambrosio.Fortes -do 13°.pat-a,o,.,5o, Avelino

'*.'' '* ¦ ¦'. . ¦'"

MMM A Fcg.üríw;ílfi. -~ 27 dc juneiro. do 1Ü.L7mmmm*mm!mm^ —

,, (.'.uru tosses,":;í*niiNÍl|.ni-õi**i <" UMJr

lestias dus viijs respiratórias.

Deposito -Pliarniuçià; do Indli».'.í

*> . O _- - ; ¦ 1 .'¦¦-.¦¦¦- ¦-'' :- .,' !O ¦'-.*'¦ ¦ '¦•'.-¦ .¦'.¦-**¦ .-'iV*

'• ' :'7*:'*- -' V

l__í*T_H^*_2___^_^*^^^«H^^^^B^^Bo^^^^*[^^MB^^^ ^^^tàf&^^^^^^wm m

JBBfea

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¦ ^^-^^^^^ôíttfe'.' o^y^_.'...."'¦:;..'¦'¦<;"y:-.A"JA.¦¦ .»:^k^__J^-_-^¦-'< - '-.

I. '<••'.*;¦*•-_¦_'¦»•

.*•' *.*• •.Ç-:.:; "-,-..-..< ......v- ' ¦'.•¦.

sobre Botafogo V sobre ti cidade, lina de ,. infantaria tloEsercito foi

extendendo 'depois .até ao fundo da | julgado prompto para o serviço pelabtrtiia do onde voltou -até AMüUie-l<lt_uilrt de Inspóccão.-defsaii.lí* a--ciue

üoy,

TROVAS,,__,,. -. inspècc/ãd-do,''sé'iSiibmeLteu..;: '

.;.

RCM!ÍI:e

MtIO/.«dor

Guayourus •dièste para aquelle,; JoaoFermcira Carvalho do jí" .para o 5°,llilarào^5i'ás deste;.-para- aquidle,Antonio Mpdei*ros,,.'dlp,2° pava aju-dante do 54° de «(.adores, ;Raymivn-do M^rliins deste (para aqUcllc.

Arma de cavallaria Hr es capi-itães llildcbraiwto Bonoso ilo 2" eoi'-

1» do taieimi para o .3° regimento ;•Armando.Baptista Jorge deste para«quello ; •F-lorduawto Martins do là°

para o 15", .locoiliio,' Assus deste-

aiaira anUncIlo. ; 'l.'beodonúno Con-ceição dei 7° para ajudante ilo 13",

Aiiiiorleo clib, Freitas deste paratV-lUClI-Oi

Hol*or.maiTCto o cubo de artilha---nia JMatii-o.l Teixeira, os cabos in-lMicl't-11 les IVsdw Itonwiro, .losé Ra-anos Poroira. .

Transferindo ¦— du .quad-Ki die

pliarmacentifos pnra o dc médicosdo corpo cie saudè 'dn cxci-wi-o. co-mo 1« tfiieivlf, u .-'." lirn.çslio 01iv.*i-ra.

MliNtST.EItlO UA MARINHAEstabelc.twiiik) gradiíiicOÁ*! invili-

tares*, para-olTieiaos da r-eéerv.ii nn-vai. -, '

Promovendo — oi'-|)ii de commi?-sarios da aniunia : a I" (.òtièiibò o2" WolliriglQn

'Denios .ViUar ; a .."'tciiBitite <ò siib-c.ciiiiniissario Custa-yo Gairmiò-r.

Exonerando o capitão d.e fraga-la lleiílii 'Machado da Silva do car-

go- de c-oniimindaiile do "sçoúÜi"

llnliià 'ii aioimoaiid-o pa.ro. substi-tpil-'o -ci capitão cie líVagala Domin-

¦ gívs ¦ftln.rtttifls Aze-vodn.Qoiiçôdipiid'0 ao tliflegacío d-a ma?

i'itilia.iivi:ri'.a-iiil.i.', junto no estudomaiior dn arnvnda, AniLntuio AllU/ll.er¦dos Reis a graduação de capilão ítoíragata irdaervista.

illeliirinainlo o cscr-nvonlio- tllo I"classe Artliur Freitas Axi.vnlo :aposen tan do .losé Anlonio Clai-.-inno logar.'de 'amanuense da Direi!lo-ria-- , ¦.. . ,

.- MINISTÉRIO DA lAZENDA-Siipiiriiuindo o logar clc I" cs-

Ci.ipliiira.rió da nllaml.'gn do Vnrn-ii.iigiiii e '"'dc -I" bifilloial nduam iroda Alíantlfgn .tio Curuinbií:' dandore.çiilainijoii.to- para c-<ibra.iica dosimpostos jàe? sello de f isçíáVisticãód'os iso:ritei'0'S a que estão ÃiTj-e.it-ív.-,¦companliias 'do seguros ; autori-sii-ndo no Banque F.riiiic-afee Ha-lieúne Pour 1'j'Am'o.ririuo du Sud a-ositilielierc-r «ub agenci-a. na cidadlGy\i"ariiinia.ra 'em S. Paaalo.

Alirindo o erediito tllo 5S.*}$ã8'3pura :rogularií.--inr o .pagamenlo etc522 traljallHailtires das eapatazias dnAl laiuKigíi do 'Rio.die Janeiro, . do

periodo-'de Janeiro a Setembro do1915.

' *

iJIlNISTICilíO DA YIA.JÃOAppro\-n.nicl!o o 'pro.iocto dn con-

slirucção d» um edilicio destinado aoslação da Saiiwle.na^Hiilia do Umn-"liini, fçüffi Sitio Tvoyii, na roçliò d1,' lia-bia e «ri respeoUyo circuniéntó ntiii-mp.ortancii.i. do 222:8õ/i$ít(ii) : uj>-provancin n 'pnojieoto tainlioin dpcoiiBl.rúçção do unia .''«Lação tío ki-louieliro 3.(i 'da estrada ¦áe 1'erro deBauni a, llapura e ircspoclivo or-i-ani'i';nto na iin.po-rtaiieia cio l:2!)l$502 ; substiliriiKln o cli'.Aimiii.ro .Cavalcanti', -pelo- dr. "Victo-

mino Pauki. Ramos pura dos*oiii|ia-'lartor f\n airliM.raiiioiilii a ipuo ' sofl-oleiv: .. decreto de I" do novelli-bro de 101 Ci.

MINISTEItIO DA .IUS'1'IÇAExonorniulo ti pcaiido o 'dr. Sai-

plironni Portella dò oargo do •diro-flor da Èaculdailoi do Direilo do

. Reeifc : 'abrindo o crodilo oxt.rn-«irdiivanio ile 80:0001? para ciccorr.orlis 'doí-pe/as da inlorvciicão lederalno Mal In Grosso.

; MilMSTIi'JVI'0 DA AdiRIC.ri/rURAConeedondo inilorisiioão a "Bra-

Ziil iPrailing (.'.-'. para. futifrioniir .nailépíuitilicã; io- patònites .fo invenção

* a diversos.Não Iroiivo cl-espaclio na pasta do

FAtarior.A excopcão- da arvi.wislerio vito

Agricultura, qne •oslil residindo loim j .j.-jst-a n_-mIMriipolis, 'locíos os quatro minis-

, tros di.'si"t>rani"C'iini'trnn;«sppcial quesaiu dc .Petropolis ãs 10,55.

A essií.** líora o dr.. Josó- Bezerracomocoti;;á.ljíespacliar.ícom o pttosi-ilonlo da-Reiriiblica iio ¦patócio doIt'i'11 Noaro.'. **:

ílaíiii isubiu, 6 ap^nroUio ú alturado 400 metros,, cmdc ô tt-niMito Di.'-lauiiare; dopois de ter feito pararii motor, -desceu em bèll-tesiima es-

piiral, que foi muilo ologiada polovisitante.

Fm;se'guida o tononlo Dolamare¦fçz ó' 2o vôo, .lmvando

'e-ni sua com-

paivhia Dodswortb, vOó variadotendo durado apenas, 15 jiiinutos, ellinulmsíite teve logt.nr o 3" vôo foi-to polo lenento Doluinaro qui' subiusósitvho, oxeetitando varias evo.lti-cõtjs

"do ipliianba-sia.A's 10 lioras da manbã Santos Du-

mont retirou-se <lã llbn d'as' Enxa--das". '

O caso dc PernambucoiRl-fí, 2(5 — Síguiído noticias do

ítsina paz om Pernambuco,«V\ «. y (_i ,* / ;-

Cruzador "Barroso" ,20 — Ch.ognu u 'ltocifo o cru-'iBarro.so". '-;-;

Pesca dc um tubarãoS. S.\TA'A.DOR. 20 — FnJ

i|> .no por.ío, desin-; capilal. i.barão pozaiido 300 Uilo?.

"Hriiur "Rin Cvanile do Sul". HIO. 20 -- Ti'l.'g-1'iipliiini. di-, F.spi-rito i-*-.iiil!i qun cljógon á Violdrian -'sooul." "iltin Ciüiiide d ' Sul!'.

Molcslia suspoilaR.tO. 20 *- A-ppiiroceii oip Viçtor.in

muis uin cn.-o 'dc moléstia süs-

]ioiln.

iíxplm-iioão iin sfípjiirasHKI.1.0 HOlliy.O.TIiE, 20 — A so-

imi l:i,rin do Ai-Tii-uHiira oontraclmi

a oxiilòrac-ão d'' n'"'-" « saiiliinií

iins niuiiicipios.I.iüii liaplista.

O caso do. Mntto GrossoRlrO, 2(3:— Seg-uiu para o Estacio

do Mia tito' Grosso o interventor ' fe-

çleral. '. ¦ *

AEni sua companhia foram os au-

xiiraiVi- cujos nó-nics já .ccLiimuni-

qtii-i ém telegrammas anteriores.

O relatório do ius|»ei*tor da nrmndc artilharia

RIO, 2.0 — O «onerai Ilha Morei-íi), inspi-c-tor da n-nv-.i do nrtilliaria,no sou relatório-du. segundo saaras-l.r-o- dn 'íHíno iiassado .pifopõo quo se.-

jáiii muciadios os .nomes das forlalo-zas da fonrra-linbuhy para¦--forteMiancchal Flor.ianw; l-agefpara 1'or-if. (lonofal Osório. Copacabann,. pairaforto iMariooli-al Doo.ctoro; S. Luiz,

pira balorin Maroolm! Miillçt; Vigia,para toa-tcaiia coiinlo de Portcj Alegr.o.;Ainacatuba, Ipa-ra -bateria ccirouelFionnn-nido ..M.acbadio.

Diz qtie alguns comnitMidantes ilo

! ifiiiclades' inspoccionaclius lembram aconveiiioncia cie oonlrnctar um cosi-niioir.i civil.

| v\clin. que essa inodida so d-ifípõé',i dopois ---.Ia «.dopc-ão do sorlioio o prn-

phi'! q'i ¦ ch ciinimaniliantes isojam au-loi-i.sadois a 'Coinlr-aclar -i-osinliiroscivis, ifiip isorão -pag.ois com b:g w>0do:-i<lo coioo do consollio .:ii:i.iwni'sl:ra-livo, iiuxilinido coni as gratil'icuc&os•aíjotvnd-ás pola coivliabilidailc de guioirra.

Sugyoii' ainda oulras provid-on-cias.-

l-iM-anli-n o i^.

ERICAMARGENTINA

Sónndcir Francisoo SallesJlEOl.O ll(>IU/.Ü.\*TI'V2li — l'í»'lil1

:íosl.a capital parn o Itio do .lanei---., u -sonadov FiMiicisoo Saltos.

inventários ápiu-oVnjlos,HEIdiO HORIZONTE, 20 — O se-.

i'1-i'lario 'das Finanças iiipproyou va-

rii.is iiiyòjilnflos.

Arrei-ailacãol'.I'*;l,I.O 110III/ON'I'-1''., 20 — A ' ^

tacão r.onli-al do.-ln capilal. ai-n'''n-

doíi ;i:3í7!?000.

Viaiaiilo-FDOaiAKO POLIS, 20

Paulo Frontin ciiogmi

Cinisoripliii*|.'1,01UA-N'0.1*.OI.TS, 20

rani a esta capilnl ?13

- O rir.'loinvillo

- Oliicga-ú-iiscriplos,

p>:oC'Otlcnl0iS do municipio do S- .|.o«-

quim. ,.,.__.—.T,.'íi;'-? :'«'?;'-i7 '~'v <-¦ ^'"Â^-Qi-te

' KijilIreinipii.ífts

FDOlUA.NOPOIdS. -iüA

.•ui Unipiy p sr. AliinnolDornioro.

nllooOiislinii.i

S. iPADLO, 20 —

n capital o osludnnliiifipii.'i*i|ii'0 Dins.

MlAÜv

OC01I'iro di Al-

O

do

nfio cin nirnnr Cnriiicii l.yilin

H PAU 1.0, 20 — l''"'1 mnuondo

l.ui.r 'íltt 'ii"'iior Cni-n''ti Dy.dja o sr.

Aiiiiidi-u Amaral-

unia iiiwim do rsiièeinlistt.s miçlc-níncriçaiios.

itl0 oo A .lioriio 'io liiquolc-.M'iiii,is Geraos". oniriido lionieni

New York cíiôgou a estn cida d

tuii-iHii do ospooialisliis norlo-aa.en-canos cout-raclndos polo M.iiiisl.erio,,la Agricultiirii.

Os mllildides especial is! as viewii

acompanlia-ilos do sr. Oliwiíra l.a-*-

l,.,,. riiiii-oionnrio diiCptelk" Muusl) -

ri-o quo-pariira lia sois mozos para

os F.sVidos rnidos, cciiiiini-»iona<io

|)(.1„ dr. Jòs/j liozci-.i-a pira cernira-

clal-os. .O, espocialisliis honLonii at|i.n

61i,.gado.é -são ,_,.drs. O. T. Olaw-•san, pomiciillor. aeonnmiilmdo d

sua sMiliorn: ií. A. Gardiniclji P'1-

niiotillor:'W* '<•• •loliii-sluns, p,c.ni;i-t.„H-,i.r; .1. E. lílolín, espooinlisla nn

cullurâ do fjimo para cliamito; E.

Pitlunan, espocialisita om cultura dc

fumo para exportação, que trouxo

sua éoivbora; 11. II. CooV, espocui-;cultura di.". fumo Virgínia;

r-Iaurico Bloliin. auxiliar do dr. .1-

K-!.,Bloilm; dr. lv. F,. Qu-anlz,'trp'í'.1'llOlOgÍSt!l O OX-pi-Clf-OSSO!

"Virg-inin jdo; -iRulytoc.bnium

Lut' BlacUbiiíg, de Virgiu'in;

Diplomacia ArgentinaBUENOS AIRES, 20- Tçiiv sido

dbjcictò do varias coiisiiloriicoeR oíiiovimoiito que o governe) pretenderealizar breve com o oorpo diplo-inutieo.

Carestia cie vida na Argentina.BUENOS AIRES,' 20— O' jornal

-lil Diário*-criticou a nota envia-da aooinliaixiulor liospanhol juiitnuo governo iii-gp.ntino; fielp c-liofo dojjSbiífçié do .*Madrid, nobro a caros-lia do vida na Argontiliii.

i BIJEXOS AIRES, 20-frótoii o vapor - Pampa» .viiigoin aos Estados Unidos.

Arcebispo agonizanteHUENOS AIRES, 20 - Estava

rtroniziinlo o :iroeliis[io dosta oapi-tal.

Questão da estrada, cie forro entre' n, Bolívia e a Argentina

UUENOS AIRES, 20 — Continua,ram os coiiiniontarios sobro as de-claraijõos feitas pelo ar. Guerra,eandidatci ii presidoncia da Bolívia,sobro n questão do estradas do for-ro outro a Argentina o. seu paiz.

BOÜVIATrr.tado cie commercio

' LA 1'AX, 20 — Foi assignado cn-tro o govorno peruano o o boliyia-uo o iratudo do ooiiiinoroio, appro-vndii pela ri'soliii-rio ilo Congressofinanceiro do Buenos Aires, sobrore lftçóão do iaoturns eoiisulnros.

Ter' filljos,quanta alegria^ , ^Quando ha fartura no lar!Tor filhos quanta agonia ,Qaando nio ha q-uo lUós dar !

Tenho visto muito ricoSem filhos, devia ser,Commigo pensando fico,Tel-os um grando prazer.

. Pobrcis tambem tenho visto,Bem pobres, Lom pobrosinlios,Por esto mundo de Cliristo,Dc filhos carrogadinlios..;

Jlagros, sujos, maltrapilhos,Misorrima condição!Deus, porque dais tantos filhosA pais, a quem falta o pão'.

Mais, quasi tuiierculoisas,Tenho visto a amamentarBobeis crcanças, mimosas,Belas portas a esmolar.

Meditando no destinoQuo, assim, maltrntal-os quiz,Choro.pelo pequeninoE pela niãi infeliz.

Tanto dinheiro, no mundo,Atoamcntc, espalhadoBolo torrono iiifccuncloDo vicíio maia clesbrugado !

Tanto ebumpague a correr

Quo rios clc: ouro consome ITanta creança a morrer ITantos pais sentindo fome !

Não me sai nunca da mento.A dor que uin pai deve ter,Vendo um filhinho iiinooente .Negras misérias soffrer.

Nas pobres mais, com certeza

Essa dor ó mais oostante:Vò-so na funda tristezaQue lhes inacera o semblante.

E os dramas mystorio.sosDo magna que nós não vemos!E os supplicios pavorosos,Cuja historia não sabemos !

Comei da existência* os trilhosPara alguns terriveis são !.-Deus, porquo dais tantos filhosA pais, a quem falta o pão.V

Estrada. Buarquo,: Macedo ..:...Estrada:Suo Marcos ú1 Nova- Troato,;.....- -...Estrada Faria I.cuio iEstrada Prcsidcntii Lu-

cena,... -—-... -

Soinma....

dc***-' ;. 100:0008000

:..-.:000300030:0003000

3O:O00S0OO

51l':000S0ÚÜ

PoírtoTalacio do Govenm, eniAlegre,25 de janeiro cio 1917

J (Assignados) A. A. Donjcs de Me-"deiros '¦ . 'Protasio Aires.

Deoreto m 2.240, do 26 cio janeirode 1917

Distribuo ii verba ox-traordinuria para con-str.iiççãõ c reparação dopontes.

O Prcsidontc do- Estado cio RioOrando do Sul, na distribuição daverba de duzentos o cinc.oeiP-a oon-tos do rõis (250:0008000), auetorisa-

Uia pola lei n. 213 de 20 de novem-í bro de Í91GJ_pai,a construcção c re-'

pariição cie pontes, resolve, noiôdn attriluiioâi, que. lhe çoiifere aConstituição, artigo"20 n.0t; 'man-

dnrtitic se observe n seguinte ta-tiella explicativa cia despeza : *"¦'>

¦ Bohte do Arroio Grando, jentre S. Louronço '• pelotas - 00:0008000

Ponto • do Cnniaquain, jcm São Borja .ãO-OOpSOOj)'

Ponte do Pórteirinlui, (em São Jeroiiymo , 20:0008000

Ponte do Sauga du' jAreia om S. Jer.onyino 8:000^000 ;

Ponte no Arroio do Voa- ido, em São Leopoldo 3.5:000.9.000 i

Ponte no Arroio Sorra-dor, em-São Leopoldo 3.1:000*5003

Ponto sobre o rio daPrata, entre AlfredoChaves o Lagoa Ver-inclliu .4:0005,(100

Reparos na ponto do jVacouoahy, om São Ga- , '¦

briol i!. ¦-: UiOOnSOOO ,Ponte do iirroioXarquoa-

da, na estrada de Ta- , |pos a São Eeliciano 10:0005000 |

Ponto do arroio Capiva- |ra, na niosiiia estrada 10*0005000

Pontilliõos na OKtradada Barra do Ribeiroii Dores

SECÍKlíTARIA DA FAZENDA7 -DESHi^HOS -

':, ,.

,-Dd cli'. seçrhtario: _:Diá 27 —' Caribs Echenique—Be-

ferido, em ternios... O1.Euclides Segiuido Wiirlet—Idçm.Julio Selback--,-r- Icleni.José Jacob Tiefiohl — Indolendo,

em vista do parecer..Selback & C—^ Paguó-se, cm ter-

mos. ll '

A. Rocha Fernandes — Idem.Francisca L. Lopes — Idem. 'Octavio D. Ferra-/. — Idem.

Cura rápida de aiicmius, fraque-*zits, rntíiitisnío,- molcstias do esto-nmuo.i *.; .itíí^v.

Ulii ás senhoras <|up.;ammíientaini,'Dciiósitp: Pliarnmdàólo. Irtiílo.

Diamantino F. Gonçalves *—¦ Pdgue**sc, em termos.

Do juiz de comirea da 1°. vara,ideni do 048000, á lutentencia; da ca-pitai — Pague-se. '•'"•>

SECRETARIA DAS OBRAS PU-BLICAS; '

; SECÇ-tO DO EXPEDIICNTE

DESPACHOS ,

j Dia 20 — Do cir. secretario-:Gabriel de Azambuja Fortuna —

Iiiforinc a Directoria.de Terras eColonisacão. '

¦¦¦¦rr.L:r:y,7

- •

:'Ííec{ii'isíoões"d'ti Chefatura,., 'j?l>tíié\ José ÃntãP Pereira Bastos

paK'aineii;to's':d'â..Í27S-U10''a.*Iiitoiidoií-i;ia da. capital,..2:l8300,:i Casa-loCJorrceção, 1_>18500,a Santos Roclin& O , 180S000,'a Intciidoíieia'çla .cii-pitai — Piigue-so em tormos.

Do Archivo, idem do. 5008000

Idem.'Gcriiiaiio Meisterlin — Idem. 'Dia 27 — Dcí dr. secretario do in-

terior: ..•¦•' . .. - '. ;

José Pessoa de Mello — For.icçii*se, em tormos.

P ^-;<n):;*ÊUIOt2:' DSSJP3FEOTAWTE I|

¦' Wenhi:ií-refep?ãW\trt sre:mit\ò qe.o nho tanha o nome do iabncanteB

WILLIâSi. PÊAKS0N II: 'Eat:| Cáii.f não ióii o::'!:i' ipi-i vr; cc,;;i ifualquor outro: syncinymo ¦fi ^VC^vC r 'X';3I j A *í*t- * S*^1 __\

1 '¦

ila- imí.tacot"'; :di,-ii-.ii*.r--i-.iiiil.-in íiioia aitila c nonlmm piiilcr ilesinfeclaiiteB

l\ cosHEnciATiTffl r*EM :;?i:ui'Fi:i.cs toriíasi a encher bossas ¦h. .- LATAS ;. CrriSKH t3 Í-ITIPIESTES B'I"STA Cl-^[' m£J¦Êia^!^ ¦¦m*m?*3^82Ètiãmm+w-'

SOUZA & BARROS

Somma

íi:000$000

iüthOflOÍOOOPorlo

ílicxi!.i'íui':s nu Casai>-.'«»-»>-f

GftilAPIIA ai 'WllilP governo RPÍ!||I||||| UI IftífÍ|

;¦.:¦ "•-'.'¦; -:'¦¦>¦<' _ ¦r-ÂyvijK

De6ráVo''u."'ã'-238ráe 23 ííe janeiro•de 1917 ."-..

Palácio do (tovorno, omAlogro, 2G do janeiro do 11)17.

A. A. Borges de MedeirosProlasio Alves.

Daccato n. 2.24-1, de 26 cie janeirode 1917

Distribua a vorlnt ex-traordinaria parii ropa-ração ilo estradas dorodiigoin.

Distribuo a verba cxtraordinaria para.f-çon .í-ervaçuo de estraclas.cle j-vo a soguiiito tílbcrodagein. . '.despeza:

'- O Presidente do listado do llio

Cirande do Sul, iia.'distribuição da-'verba de oom .oontos do. r/is

f'flO():000á000), autorisadn pola loi n.213 do .!!> de iiovoinln-o do 101G,lâra reparação, dei estradas do rcvdagem, resolvo, lio uso dn lUtribui-ção que liio 0'iiil'oro a (J.iiistitiuçao,artigo -0 n. -I, iii-.iiidariiuoscolisor-"a explicativa da

|Òom ofíiGinas, movidas a electricidade, detypographia, paufòçãq.^ esicadernação, do,ura-çáo; fabrica de íivros em branco e enveloppes

Livros sscelEfi)?, romance^ àm k fundo, iléiiã! escolar e para escri-"liojiíj ilípiji pfrifii ds papeis ie M§ as qualidades ^-

nicos agentes dás celebres machinas de es-crever RéMSNGTOM, em todo o Estado doSS Bia Grande do Sul

u

O Presidente do Estado do Rio! Kstradn(iraniic do Sul, na distribuição da îin,verba dc dir/.ontos e oinoiiontaoon- l.ago ......tos de róis (2Diy:Ó00*S00p)i autonsmla I Estrada 1 após a

Iihgó a Aoo-municipio do

2Í',:'ÓO.6èÒP0

PERU'A situação econômica Perix

TJM A, 2(i -IU sr. flnrrot, dolosa-do do [íiivorn» norto-niiiorieiino,en ívvistad.", d colarem quo n sil nu-

tiniu I >.ão econômica do Iinollioros da Aiiicfii

rir õ unia dása do Sul.

hi-do

Instilj*. Tf*

•V .lliíi-ve,' oiilomologista, 'foi-má'^:!

Universidade' de Mãimí'.

Estados UnidosConferência

NÍlw-YnRÍC,' 20 - <> .íi". EdwinMórgnn, ombaixndor americano jun*to ao goveriio cio lirasil; oonloron-ciou oom b presidenta Wilson a ros-poito da üitiiiioão politioa o oiiiiinor-oial.

Bèmesãá dó dhilioiroNEW-VOKK, i!G•— Eoratn o.iivia-

dos pnra a Aniorioa dò Sul, mn pn-frumonto do compras abi feitas, oiuooinilliõos dc dollars, ouro.

Em brevo serão enviados outrosvinte inilliões destinados, osp ciai-mente, ao pn__;ainont'i dh nova co-lheitif cio cYrcães na Argonlinu.

fllè a hora çte encerrar-mos o cxpeknte dest*folha, não havíamosrecç-bteio o nosso se-vlço tç-legraphiço do Rio c doEstrangeiro, hojç.

nela loi n. 2V\ de 29 do novoiiibtoilo llllli, pnra oousorc-aorco do ostrii-das do rotlSgéiii'. r.osbl?o, no uso ctaattfibiiicão <l«o lho çònle.rp a Oonsti-túicaõ; artifí» 20* n.-l, niniidiir ijiiosoobserve a seguintç.tnbolln e.xplieati-va da despeza -.

Estrada Julio do Casti-¦lhos —¦-:¦

Estrada Cachoeira Ca-i;apavu H. Kobnstião .

Estrada Caolioi-ira úHolodacUv

Estrada Rpstiiígri Sooeua S. Sepé...

Estrada SantliiiiHOiiJa*.íçuary •;¦ .

Estrada Itio fardo aEncruzilhada

Estrada Oenerul Osório-Giiapdrí. •

Estrada Caxias a An-tonio 1'i-ado

Estrada Venancio Ay-ros ú Solo.lado

Estrada Presidente Lu-óena. ¦••• ¦••

Estrada Taquara a Bar-ra do Ouro

Kritrailn Taquara a ti.Franoisoo -

Estrada TnquarauSan-to Antônio..—

Estrada Porto Alegre áConceição i*.

Eslrticla 1'orto Alogro aI Viamão! Estrada Rio líraijcoI Estrada Uiiarque clc; Jlaoodo •••

Somma

Keli-oiauo, enlro Dores, S:Jpãp do Oaiiiiiqiiaino l'_noru-/-.iiliiida

Estrada Pii-ntin.V a Já*egfiuürab'

Ay-j Estradn VoiiiinoioI ros á Solodado

Estrada Taquara n linr-] ra dó Ouro, ontro

22.250SÍK)p I Taquara, S. Antônioc Conceição do Ar-riáo

Estradn Oonoriil Qzq-rio, no íiiiiiiicipio iloclanporó ^ -.-¦

•'.slradn Caolioeira, Ca-,ijiipava o Layiais;

Estrada llarra cio lü-beiro á Dôros

o_i-ói)Osnoq

ifi itiõ.b sonol'.):000S(10l)

iótòoòsüoij

SleprísiiiíEEi es ê w$M caca OQULTOM & Cia. ÜT de lonJres: Upllllial do espias,. canos !dejrés, aparelhos sanitários,

prío | hafiha, eleO material desta fabrica tçrn sido fornecido

pelos rçpnçsenlar.tes.pa-aas obras dc saneamçntodesta edid?. <z Peioiás e acaba dç ser contractadoçom os* sra-. Lima % Ma;lias, çoffC«í.sionarios doserviço dç rMinoamento ci.;*. Cidade dc» Rio Grande.F5urib ASèqre—Rua dos Andradas n. 346 a 350

I - ' s/n. lü-10

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11 :_1_I7 -SIM-1

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10^)2JljÕQÕ' 10:028*^000

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28::i-i2S00O"2Í9:281$12i |

CÜBUECTOK. Kcl.KIB.O BI!XcíS.TSriiilES -- A' rtlil do Uri;-

giiííy n. 2 F. Continua a i-.innpriir ovender oasas; tbrrçiibs, oliaouriií',,Sities, fii/.ondas do. àrinc.ião, Ai-i.-õoscie Buiicos o (Jiuiipiiiilii:'.!*, A|iolioos,Pçderaes, lífitadoaos o .\lunioi]incs oinlornia quem dii dinhoiro sol) !í;i-

Visila ilo fiviailor .Sanliis Diiniiintú CKc.iiladc aviação da" ilha dns

- . Enxadas*, j ;¦RIO, 20 —*0 .aviador Santos Du-

«rani viMloii, lmalcm, áç: 8 hor.n

poia

í ."'"' Mnior raiva Mt'*»1»|R!0\ 2ll _ ]>eta jurilõ superior

do saiTdÉ. ,i*ni inspRcctio: que mpi-oi* u

,, (.,„-, |,,,v,is,logar no dia 22 do o,r-

r hí,ii foi jiWgádò pr.wpto nlf-ra oui...mil- w-n.wu, titiiit tji| ilS O IIIU1XJ«=>í ! - ••¦ .- „,„:„,, /!|i,(»«k-a oscola do.aviaoão da lUia das En-]^'T«-n.do h^-cilo o nn. m i

xatfcis; onv oonniiinliia do oomman- i.rioVuiva Mo.ra. ^«"1^

W

Palácio ilo Governo, em Porlo Ale-üro, 25 dc jaueivo tio 1017.

(Assignados) -A; A. Uortjes de Me-

deiros.Prolasio Alves.

Decreto n. 2.239, de 25 do janeirode 1917

Distribuo a verba Ox-traordinnria para cóns-trucção de estradas durodagem. ¦.

O Presidente db Estado do ItioGrande do Sul, iia- distribuição dnverba dn iiitiiihcntns quàrctitã e cjuiirtro contos de reÍB;(IM4:0Q0.S00P)^niÇ"torisada pela lei n. 21» do 20 tUrno-vembro dc 19liviiiua a construçãodc estradas dè rodagem, resol vc; no

•lado âólfrer de m-.H-.--na inouray

e inonna/ .para o nio-smo serviço

.mu 8 |innil> ni d^ c-mMvîti • l.'H* nitila

militar -da direotoria da >audo.

danto DiKlsworlh Mar tini, porcer-irendo as iloiiond"iiiHi.is ila oscolaachou oplinitint.nlo inslallada, ma-niifoslando a todos a sua boa im-pressão iwjcebida. > ¦'¦ • ;* ;;—

-Vs 8 11'., «autos Dumiint voou' -* VtA juliH" ¦»!¦.»

om otíinpan-hiia do tenente Delamare • HIO, 26 - O coronelr^m*. iv fez varias evoluções, a principio Jesuino. Albuquerque Junior, üa ar-j

%*": ...y-n^yAy-**;',": —-•;¦¦.-"•"¦'*• '¦"¦ * ¦¦

A Federaçãonouamos com todo o cnir.*..lio ^ mximm .„ ..„.„„.....,

aos nossas ossionantes ckstn ii.pi- Uso da attribuição ipie lho cottlcroI o flonstituicão, artigo 2lino 4', innn

tal e do interior o obséquio dc '»»•-1 ^.^q^sc observe a seguinf*''

nulificarem l<HJO & 0P«*"rln da "A;beiin cçpliqativa da; despeza ..:

^dcracúov «jualqucr «missão n ^^

.^ ^ ^

1'ntrcoii dí.stn folha. lhos.... -Esucclalmcnle oos assijjmiiites' Estrada Vonnnoio Ay-

, - ii. I rcs a Soledade do interior, cm cominiinicaci.CJ.dU-

' -ég^ádã General Osóriorias com a ca|iilai;:'pedimos n«c sc Estrada Caxias a Au-

.....„_ -.1 tonio Irado -difjui-iii nos avisar as lalta.s n«r se Eslriul., Santo .Anto-

rlficarini. ;"-.', _.l ,., i U>P •» ConcoiçãçK^.."?

B o ütit.-ÇAB &ASTRQ-1NTESTIHAES IHDItttThcn verde doo rccem-nascidou, ¦i Enterite raucomombrimosa , ttibcruu-1-

tíiOOOSOOO rio Uiincns o. Ci.illlllllllliiis, Anolioos, |iossiPiisSnili:vuiilrc.Accldeiitéi*ui(pBn-|jclldularelí; Fubre typboldo. Doençaii dii-I 1I pt;ll'_, Acne, Eczema, Fmniiqulüa, etc. _¦

1 1 (Er OURA SEGURA usando g |-rnUDiiçiJUU rantia liyiiolliooarin a juros modi- l^-u*teflE3«w_^ü__a^jiniMai¦,l'll-><fl0|,ll>,ll|HllllVl¦ oos. I » h . í | físa a éTéiI

.•apava o l.avrns *'.. 0:000*5.00.0 2','

ord. | | i « « | IwJlilwlMr-

l.airciá Dores M:()IM)S000 ' AAAZAI~AH,m~~~A __~" | |U AMT1SEPT1C0 MAIS PODEROSO _

Soni.ua i\:ÍOO:Ogo'S_OÒ.O | /"" ASTH MA. 7\ ]- | l&iSîíJWffi^ Ii '. „„nMnuírv ;— nppnFSiOEU Jê ' I naiíòse dó 00 a 100 gotlus illnrlas «1.: ¦>.

T'ali.oiodo Govorno,en. 1'c.rloAle- ^ ;S**™|S <, 11ANIOQOl. INTERNO 7oro, 20 de janoiro do ilOl-7. j . Mm1 .»p:.. - ___\,ai fi 1 auimi tí-aiicrfeá dtflírifliíílr* '^-.'l

,1 A. noives tle Medeiros. ^S,Íû%|^^^fe * \,,.i;'tIl;ita2,lIlliol.o.61.«.uriM,'uí..^„uiu'-í;i

Prolasio éittfA- J}^~r~~~~m~' -ES - ' '..$'<"Tli

TEM ClMi^Nf (Sdífril AMBlOCA) LTD. ;

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iió-boosot^14:Q0'0$0™

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Iniciamos ãlrtoisas veWágs|3n|.iU)i.Í»| ia

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w Federação ';l\iriáe' ]ánéii% do 1017

EEHTÁISO dr. Sinval Saldanha, juiz distri-, Mie. obiologia).

i^l; dai sé de do municipio Jaè Por- j eia.* Anatomia• i'tbi;Alegirè,-:ètc.:'''..'; ."•'¦"."-ffço ;sàborfquç o .dr, Ariosto Pin-

te,* 1 • promotor publico, apresentoudenuncia contra Francisco de Sou-zjk. ifrirtttó" ©. -Ábol.àr CoÍttô ei. como

-'¦¦: ineíllraos nas penas do art. 303 com-binado com o. art;;Í8§: .lo do Co-di^Penal.kCovitò conste dps autos,»(Síl»»-s,e, ó ipiimelro dos \ dénun-oi. doa e as testemunhas do prooes-BÒiôsé Vargas, ^duaçdp. Farias «José Antônio,.il^>p. 8 ausentes, destacidade out'dòg|úf ,.hão,,,Babido, pelopresente «ditai ps. oito ,:e chamopira ho'dl» lado mez dè íéyerei-rp jtodçiut», ís 9 horas, na saledi|siüdiÍ5nqla8,,o:primeiro . assistirp'; ini. io diá phaae *. secreta do prp-cesso i? as testemunhas deporemno,mesmo, ficando tambem o dito(Jéiiurtclado citado pára os demaistermos <te processo até final, penade revelia.: È.para.'que chegue aoconhecimento dé quem interessar

3* seoção (Histolo-e Physiologia. P$-

thoípgTcas); 5V seeçfto (Anatomiadescriptiva e Anàtoníia tepagra^.phica e operações)'. 10* íeooão(Clinioa' Qbstetripa Qe Clinioa Gy-necologioa),. X'-'-x '¦¦':-¦.-¦¦ ¦';_. -. 'XXy

Secretaria da Faouldade de Me-dioiná de Porto Alegrei 2 da Dp-zembro de 1916.,

O Seorietario : Dr.! Dias Campos.ik.0ikSh::'.

O Dr. Sinval Saldanha.^juiz distri-. ctal da varo dé orpháos desta oi-' dado do Pdrtd Alegre, eto. '.•''¦¦>¦¦

Faz saber aos que d presente edi-tal virem, qué no dia 2? do corren-té as duas horas da tarde, no logardo costume, so ha de vender emhasta publica, n quem mais der omaior lanço offerecer, sobre aoffor-tao immovel jiboixodesdripto, per-

...„ „„,..-, - -rsuimulher o curadora d. Evanina San

DQÜiofcitíá o montante das quan*ias«cèdáaóinco por «ente (5 %);

do valor dos «orvióOs ou ¦materiaé'»oòntrãotadoi o contractante terá;direito a receber integralmente' osseus pigamientosv,.""' ¦ -r-¦'.-'¦ xti xx]

O próieote,?ílÉ»tM. perfis, or-camentos 'e mais instrucções ne-eessarias aohatti-se á disposiçãodos. Srs; interessados na Directo-ria dé Obras Municipaes, onde for-ftecerBiç. quaisquer outros esolarfr-cimentes. '*'¦.

XIIISerão condições prefofenoiàes to-

madas ém consideração pana o jdl-gamento das propostas : -- a) ido-neidàde do proponente; b) qualUdade dos materiaes? de construcção;c) preço o prazo' para inioio ue

ira» natural desto Estado, ambosaqui rosidentes..

Quem conhecer impedlmonto ac-cuse o. Cartório á ruã 'Düqúé déCaxias ri. 299, 1» janeiro dé 1917.kO:official: Fernando Kersting.' •

10—27 ^* XXX

tencente ao .iuterdlcto Vlrissi moino Lopes, a requerinfento damíiilinv i> iMiivuliir.n d. Evanina

da suu

tos Lopes. — -.'Immovel. Um terrenocom dezeseis metros e quinze centl-metros, 16 m. lõ, de frenta á runManduca Rordigues, no Arraial da

conhecimento cie quem ínwnwnu (Gloria, e setenta o dois metros . ..çpni pnieiiiu ub s, ig 0U..men0B. de f„„dopo&sa, mandei passar este. edital

[Varroio Cascata, ònde.tém onzeqiife" krá atflxadd no logar do cos

¦'¦ 'y JUÍZO' pE^CAáAMENTOS V¦ ¦¦¦¦¦ editÍl pa. 6 .

Arthur Toscano' Soares .Barbosa,official privativo o .vitalício do re-gistro civil de casamentos dos4» e 5° diStíictós (ló Porto Alegro.Faço publico jiara os devidos fins

que, porrete inett.iOartdriOvSé . ha-bilitam pira casar João das NevesMartins e'dona Maria. José ; Vieirada Rocha, elle natural: de.Pçrtug ai,óUiVesfe jatóto^^mbOIifsoTtídtOB

Associação Protectoi"a do "Tiirf

Paira Domingo, 28 de Janeiro de 1917.^ ;a's 12 horas ;;;:"NOMES Pellos G;de

sau gue.Filiações Nacionalidades

mW^VSSMsS^ ^m^SSM^JS.

Vet arrumaCompetidorCamparraGuerreiro '.IrahySerenaFadaCascata.Pampeiro

l».;par .o — gatinnüo — 1100 metros

Inseriu toros

5050

I-.-54545254505050

TostadoG ateadoZaino .TostadoZainoZáihòZaino*'TostadoZaino

.7/8: •¦:3/4

7/8."8/4,'.13/16>*'¦¦.¦,.i/4-\;:..13/16:3/4,:,.,..-.7/«-

Klng-TedF.; Forester:F.vFore3terWisdonPétronio -VizirTejo

¦Fl ForesterSoberano

Prêmios 40fffi"4Õ'S -^ A's;l3?gffR. G

Cyes

R. G-do13ul.. » » .»

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C. BomfimC.Sul ^-C. 29 AgostoO. 29 Agosto;H..R0Í8 ,-/. ;J; Sperbi, ,VC. CondeS. Róyal-, .C."p;* d-AVeia*

tume ò putilicado pela imprensaDatio c passttdo nosta- éidade dePoító Alegre, aos 26 de janeiro deilólf. Eu, José Vieira Guimarães,ajudante do escrivão, ein exercicio,o esu;i'ovi.

,CAssÍgqa'dó) Sín-vaií Saldanha'¦;' í; V . :''' .- íi-2.

O Dóiitm' Siiival Saldanha, juiz Díb-ti-jctal, da sede do inunicipio de

tòrto Alegro, etc.• #aíjo .saber qúé o dr. Ariosto Pin-

to iy Promotor Publico, apresentoudeíjinicíã contra Alberto Carlos Lin-(lelihieyer, Manoel Fernandes o JoãoPeili:o como incursos nas penasdos.arts. 331 o 330 do Código Pc-nál da. Republica. -

Como consta dos autos achar-soo denunciado João Pedro ausentedesta cidado cm logar não sabido,

pêlo presente edital como praso de20 dias,.d cito e chamo para no dia10 de feyefeird vindouro, ás 9 lio-rife. na sala dns audiências assistirao iuiçií~da pbase publica, ficandotainbeui citado para òs demais ter-

mos dei processo, atá final, pena derevelia. E para que chegue ao conhe-cimento dè quem interessar possa,mandei passar este edital, que seráaffixado rio logár do costume e pu-blicado pela imprensa. Dado c pas-sado ne, tá cidade dc Por.to Alegro,aos 25 (le janeiro dc 11)17. Eu, José

ao arroio Cascata, onde,'tem onzemetros o sessenta centimetros. . . .(11, ni. CO) de largura, dividindo-sepelos lados com propriedade que éou foi de Paul des Bouffards; . so-líre o ualor de quinhentos Q,cincoen-ta mil réis (5508080) preço de of-ferta. E para que chegue ao conhe-cimento dos intoressados mandeilavrar este edital quo será affixadoiio logar dei co8tume( e publicadopela imprensa. Dado e passado nes-ta cidade de Porto Alegre, aos 6dias do mez do janeiro de 1917. Eu,Irineu Medeiros de Albuquerque,escrivão, escrevi — Sinval Salda-NHA'' 19

0 27.

Intentai impai

offerecidas em conjunéte "pelo

pro-jecto financeiro apresentado¦¦¦ • iXixyky. :xjy::X-i/k

0 prazo destai concorrenoia é denoventa dias, sendo as proposlaarecebidas nesta Intendencia até odia 10 de novembro p. vindouro eabertas no mesmo dia ás 2 _horasda tarde na pnesen.ça do: sr, inten-dente e dos. interessados. A Inten-dencia sciéntificará aos. interessa-dos o resultado' da concorrência,obrigandorso o concorrente, cujaproposta fôr aceita, a assignar to

eapectivo contracto dentro detrinta dias á contar da data daommunicação.

XVOs proponentes concordarão comencolha quo a Intendoncta íiziw

das propostas apresentadas, nãolhes cabendo direito do reclama-ção ou indemnização alguma porprejuizos ou lucros cessantes quiepor ventura alléguem como cauSa-dos pela escolha ou pela annulla-ção da concorrência si esta se dér,quaesquer que sejam os motivosque a determinem. ..

Secretaria do Município de Ba-gé, 19 do Agosto, de 1910. .

Pedro A, Cunha,Secretario,

sab. 30-22

conhecer impedimento', accuse-o.Cartório dé Casamentos, á: rua Aze-nha ni 107, 20 do jpneirp ,de 1917.o offieial. — JlMHüa Toscano S-BARBOSA. i':k'kp Xk 20-27

Dr. Dionysio G. SilveiroChamados i noit* - com urs»m»

Marechal HorÍ8ní2ll2"Tfiíep.155Pharmacia* Jnglczh ás 3.horns

: Trátamerito da syplilo. .grave4; sab. 2» 2. rd.

M. Gardin jTaynáTrípoli :Mont SalvatSamáritana

"2» gar o»

¦43505(5

,43r52

Zaino 3Zaino ,4;:Tostado jB;¦Zaino- ' lv^'Tostado if»

Leopoldo¦.— 15Ó0 metros. Premiou 4008 o 408 — A's 14-hS.

E. e amarlloSalmoii>•> -¦¦,.-}.Verde br. azul'Rosa'¦¦¦:;•¦.-s'.,.;.;.

Elidi obranpqEncarnadoEn. br. õaWulEne, o'Anúi.k''VèrdéY':''"''"*.',:."í

Sí#P.-7/8'-

SP.S. P.

ScarpiaP. ForesterScarpiaJardyElmesteãd

R. G.do Sul1> »

V '

;.» ' » »' .

R: ArgentinaRcp. yrugnay

.0. Peixoto _IndependenoiaC. 29 AgostoV. MontanoC.: 29.Agosto

/__,> Directoria roserVa-se o direito de alterar a classificáçto Ão programaia TI3o pnreo -i^JToyoâmburgO— 1500-me'ros. Prêmios 4008. o,408 — A',s 14,40,

Ene. e roxoAzul '''*»".Verde .-;¦'.':¦RosaV.;b»i;e azul

Dr. Flauto d'AzBvedoADVOGADO

Campo Redempção n. 45Telephone 661 ato 2vord.

Perdeu-seo titulo* Torrens sob n. 5.209 de pro-priedade do.Dr. Conrado Álvaro deCampos Penafiel.

i Roga-se a,quem o tiver achadode entregar ú rua Marechal Flori-ano n. 81. 3u-17

VenusNainurMadrigalValenteRio VokleCéyene".-Tupinamliá

5350525253

.5150

ZainoZainoRosilhoTostadoZainoTostadoTostado

:,3/43/4

.3/4..3/4S. p.

3/43/4

Ri G. do Sul

4u pareôíndio RubioAlcurnia 'EloáTripoliTaynáPegasoM. Dreaucourt¦¦k, 5

5351504848535£

r>u pnreo -

HorebRollaScarpiaSalvatusFalcoiictLo LeonVizir ;

Taquara— 1500 metros. í'reíuios 44108 e 40S — A's 15,'jõ

Rcp. Uruguayi R. G. do Sul

Vi Andretta I AzulC. Navegantes Am.ene. verd.S. P. Alegre ¦ Enw e brancoA. Reis Havana:V. Montano RosoO; Coelho •., Encarnado;C. Navegantes! A. c verde . .

Lo Sah;oriAleiiiigcollomember

. Scarpiali'.. ForesterDessaix

_ ScarpiaExtraordinário — 175U metros.

Zaino S.P.Zaino S.P.Zaino ' 15/10To»tndo * 8/4•Zaino 7/8Tordilho 31/32Zaino P. P.

lt. ArucntinaRcp. iJruguayR. G.do Sul

C. Bahia ' ¦S. R. GrandeC. 29-AgostoC.29 Agosto •C. Indepond.S. P. Alegre

I C. Conde

AzulAmarelloV-.'br.o azul'RosaHavana. .Ene. e br.Enc.br. eazul

Prêmios 4ÜU-'. e 408 — A's .16 horas

CASA

crivão em exercicio, o escrevi.

(Assignadò) Sinval Saldanha.vv 3-3

liohconrericin para a execução dnsobras de exgottos

;Dc ordem do sr. tenente-coronelMartim Silveira, intendente muni-cipal, 1'aço publico quo se recebepropostas para o fornecimento demateriaes é texecução das obras decxgiottos em geral e tambem, comexcepção dos bairros denominadosPovo Novo o Bêlla Vista, desto ci-dade, de accordo com o projectoexecutado pelo engenheiro AndréVeríssimo Rebouças.

nAs propostas deverão ser diri-

gidas ao sr. iiitendente municipal,escriptas em lingua vernácula,

riem emendas iou rasuras, devida-Vieira Guimarães, ajudante do es-|mento sei]iaidas, cada uma contida

cm envolucro lacrado, tendo nosobrescripto o nome do proponen-te, sua residenoia e o fim a quese destina — se o proponente secompromette a executar todo.o ser-

O' Dóútór Sínviil Saldanha, juiz viço, prompto para o funeciona-Districtal, da sede do municipio,mento, ou, somente, a construcçãovl . uJT oto d»9 »bras- exclusive o material, ou,de Porto Alegre, etc. | semente, o supprimento ao mate-Faço sabor que o Dr. Ariosto jal clJjai9 pr0pOStas serão acom-

Piiito, 1' Promotor Publico, apre- parihadas de guia comprobativa desentou denuncia contra Litterio haver depositado no thesouro mu-

^«trido como inciirso nas Penasln.mpal i^g^ggfeSdò art. 303 do Código Penal da lie- i?aranl|a ja assignatura do contra-publica, e como conste dos autos.íato.achár-se o denunciado ausente dee- IIIta cidade en, logar não sabido polo jg^

devera, determinarão

presenta cdilal como praso cie iu,mesniagi apresentar-o projecto fi-dias, o cito o chamo para uo dia 5'.|-pJHk6ebço comolieto quo forneceri ado Fevereiro vindouro, ás 9 horas,1 nunicipalidade os recursos jadia-«« Knla das audiências assistir ao ponstoiveis a execução dç)3 trabalhosnaâla uas auuiLiici.-s uw. i» .iu

acompanhado de plan-inicio da phase secreta, Imundo tam- . '.•'.. .. - =

JUIZO DE CASAMENTOSEDITAL N. 37

Fernando Kersting, serventuáriovitalício do rogistro civil de casa-mentos da zona urbana" comprohon-dida nos 1", 2", 3", 4" o 5- districtosdo Porto Alegre.

Faço publico que contractaramcasar-se o cidadão Juvenal Antôniode Oliveira, solteiro, e d. PerinaMenegotti Quintans, viuva, ambosnaturaes deste Estado e aqui resi-dentes. Quem conhecer impedimentoaccuse-o. Cartório á rua Duque dcCaxias n. 299, 25 de janoiro de 1917.O official : Fehxando Keustinu.

25—3

¦" Aluga-se uma bóa casa sita ú ruaVasco Alves n. 42, tendo commodos,para regular- fainilie.¦ AluguoJ módico. ..

Trata-so na gorencÍR d'i4 Vedo u-cáo

De$cmbargadorÊscobar Junior

Tom escriptorio do advocacia nVnrzca n. 15.

CascataNamurMoroiia ITPampeiroGuerreiro -Vampiro (")Cícero-Tupinnmbá

[ 48 í Tostado I 4j 54.1' Zaino | GI 54 j Zaino 'j 4! 48 . Zaino I 5! 50 : Tostado "j 8í'52| Zaino 4

54 Tostado 10;|*g(l j Tostado I 4

3/43/47/87/88/47/8

S. P.3/4

! F.^Forester' Rolla

: S.imou .'. Soberano*| Wisdon] Fi Foresteri Zeplíiro: Vizir

Ri G. do Sul

São PauloR. G. do Sul

S. RoyalC.NavegantosS. P. AlogreC. P. d'AreiaC. 29 AgostoC. CoiidcC. Iridopond.C. Navegante

Ene. e azulA. o VerdoEne. o .branco,Verde elir,

Verei. br. e azulAm. ene; bran.

I AmarelloAm. e verde

fínlconIluzionCorindon

¦l I FarrapoD I índio Rubio

G.o pardo54l" Tostado52 I Tostado

Rio Pardo — l.fiOSl motrosP.P

54 i Tostado,nu i Tostado48 ! Zaino

S.S.S. P.

7/8S. P.

FalconetAguaZam.W. PrideVizir .Lc Samari

Jîi^sJÒ0$^^0$_-r^^s_lC,40R. Uruguay

FrançaR. G. do Sullí,- Argentina

S. P. Alegre-C- EsperançaS. Atalaya :C. Indepond.C. Bahia

Ene. e brancoVerde. "'*;:. ''Freze electrico

I Amarello .i Encarnado

M. (.1 ardinAliMarengoMout SalvatAmericano ,Madrigal

7o parco — Caclioeira'""— Ifiiil) "inõtrõs".""

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8JUIZO DE CASAMENTOS

EDITAL N. 38

Fernando Kersting, serventuário vi-talicio do registro civil de casa-mentos da zona urbana compre-hondida nos lo, 2°, 3°, 4o e 5odistrictos de Porto Alegre.Faço publioo que contractaram

casar-so o cidadão Aristóteles Ro-drigues Ferreira e d. Etelvina daRosa, ambos solteiros, naturaesdesto Estado e aqui residentes. —•Quem conhecer impedinionto aceu-se-o.— Cartório á rua Duque doCaxias, n. 299, 25 de janeiro de 1917—O offioicial: Fernando Kersting.

25—:3

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Do pesagem, Oswaldo Grumser -- De sahida, Adorbal Pporleder — Starter, Basilio Gomes —' uoniirmaoõr, Jorge Carvalho — De Percurso, Fernando Brochado, major Álvaro dos Reis Flores, Joso Pin-Ito de Campos, José Olympio de Souza o Antonio Manoel Fernandes — Dé chegada, Leonel Fnró, dr. Ripperi Monteiro o Go.eroso Vieira — De rep- T—•'¦ '*' ": * -'- «.-'-„. t^„„,.:„. u„,i„,„.,„= ,i„

ohiMioA««»TO poko v jmei_,a _ Clironometristit, Guilherme Jung Filho.

^^toS^KI!^ Pfrto Alogre, 20 do Janeiro do 1917.

Xll <! AUUilllU ÍUUUUUI 1'ülliailUUH J.»C tUVigOUU, AJUUiaui. iiuv, vi». *i*pj/wepesagem, José Olympio de Souza — Portões, Joaquini Rodrigues de

A DIRECTORIA.

Ias elucidativas para a execuçãobem citado pai a ou demais turmo (]0 jn.tallações domiciliarias.

IVO fornecimento de material

dd processo, íitc liiud puna de reve-lie.' E paia que chegue ao conheci-mento do. quom internas, r possamandei passar ente edital, que seráÍrijttt.Ii> im logar do costumo o pu-

blicado pola imprensa. Dado epat-sado ii'csta cidade do Porto Alegreaos 2!> de jiiiioir. de 1917. Éu, JosóVJeÍra^,puini.rfieB,'ajudante do cs-ci.ivã<>,,em exercício, o escrevi.

ai .(Ai.sígnadç1) S.nval Saldanha

JUÍZO DE CASAMENTOSEDITAL N. 36

Fernando Kersting, olficial do re-gistro civil de casamentos da zonaurbana compreheiidida nos 1", 2"3», 4o e 5" districtos do Porto Ale-srro.Faço publico que contractaram

casar-se o cidadão Willy Lohr, na-tural da Allemanha e d. AdelinaJusto, natural deste Estado, ambossolteiros e aqui residentes. Quem co-nhecer impedimento accuse-o. Curto-rio á rua Duque do Caxias n. 299, l,>de janeiro de 1917.-0 olficial: Fer-NANDO KeRSTINÓ. 25-3

execução das obras deverão consti-tuir piwposfciis independentes, .re-servaiulo-so a Intendencia o direi-lo dc íicciçitur as primeiras pareci-'udá ou englobadamente.

VOs materiaes propostos .«vèrâò

ser dc primeira qunlldade, deven-cio os proponen liiis indicar proce-dèncilí; faliricaçüo, peso, dimensõesc demais esclarecimentos, o, sem-pre que possivel amostras.

VIOs proponentes í?arantirúo A In-

tciidcncia o .fornecimento de ma-Vriaos dc primeira qualidade, su-leitamlo-sn aos resultados das ox-pcriiuicias usuaes que liorem pro-úftdidtis para verificação da bôa(Uialidade e fabricação perfeita,cabendo ao executor do serviço to-cia a responsabilidade pela búa con-servação deste matietrial ai* «ar em-

qd. penal o, como as testeniu- pagado.•Álvaro i 1'erpira da Costa c VII

O «r. dr. Sinval Saldanha, juiz dis-trictal do cri nio desta cidade deKirto Alegre, otc.

,Fáz sabor aos que o prusentu edi-(ai, icom ii praso ile 10 dias, virem

qiioitonilo o sr. dr. 1" promotorpublico ofíorccido denúncia contraPoíycarpo Rodrigues do Moura,como incurso nas punas do art. 303do çodnlm»

JUÍZO DE CASAMENTOSEDITAL N. 24

Fernando Kersting, serventuáriovitalício do registro civil de ca-samentos da zona urbana compre-hondida nos 1», 2", 3o, 4" o 5" dis-trictos do Porto Alegro.Faço publico que contractaram

casar-se o dr. Paulo Fayet e d.Alzira Doxheimor, ambos soltei-ros, naturaes deste Estado, o aquiresidentes. Quem conhecer impedi,monto accuse-o.Cartório á rua Duquede Caxias ri: 299, 19 de Janoiro de1917. O oflicial : Fehxaj:»*' Kkus-'1'ING. 19-27

JOãoMiaptista Harboza, arrolados' O fornecimento do miaterial serána^madeumudu, Wm$*» ^_W$$íÜ^ÍÜlugar incerto o não sabido,pelo pro- „- convoII1 pal.a a ,entrega totalsente, cita o chaina-as para compa- ^^ materiaes.recèrem na sala-dus audiências dos- VIIIte juízo ás 10 horas do dia" 5 de fo- • Os proponentes não poderão exi-¥érj»íro vindouro, afim dodcpuvm, Girs o pagamento integra^ do.ma-

ein phase secreta, no alludido pro-cesto-;í

E, para constar, passou-so o pio-sente edital quo será- affixado nolugqr^do costumo p publicado pelaimprensa. Porto Alegre, 24 de ja-ntiroi do 1917.

£. _. Alfwdn Lucena, ajudante <'oese. IvíIo, servindo uo impcdiuieulolçgsl.do mesmo, o escrevi.

(ASiignado), Sinval Saldanht.:'XÍiX.k'Xi -- . 8-3

Pacúldaiie de Medicina dc Porta'V;';i_.'U...<'. -Alegre

Xyythseripvâo para concursoDa ordem do Sr., Prof. Direclor,

faço publico que, de conformidadecom o dVícrcto numero il.S30.de 18de Março de 1915, cslá; aberta, _xe-Ió praso de 120 dias, á inscripçãoao concurso pára Professores sub-stiüilos das seguintes .sucções: 2*

.. mcç&o , (Historia nátusal medica

terial fornecido senão depois deprocedidas asi- verificações con-st antes da cláusula VI a* quaeB se-jãò feitas dentro de trinta .dias o¦Nintar da entrega do material cmBagé. ' ../

IXOs preços dos materiaes enten-

der-so-ão postos cm Bagé, livresde despezas com os direitos do im-postos, os quaes ficarão a cargo daMunicipalidade, assim como o des-pacho nns alfartdegus. ¦ ¦•-.

X ""

Os proponentes deverão indicaro modo pelo qual serão effectua-dos os pagamentos'dos materiaes

execução das obras. No caso depagamento om apolices o propo-mente declarará o juro e se com-pmmetterá a. recebel-os ao par.

XIA caução de que' trata a clausu-

la II «ora reforçada com 10 Ve, nomáximo, do valor de cada paga-monto liquidado, quantia «sta quoserá retida para responder pelagarantia da execução do contractoe multas impostas.

JUIZO DE CASAMENTOS

EDITAL N. 20

Fernando Kersting, serventuáriovitalício do rogistro civil do ca-samentos da zona urbana com-prehendida nos 1», 2", 3°, 4°. o 5»districtos do Porto Alegra.Faço publico quo contractaram ca-

sar-se o cidadão Thomaz Martinsda Cunha e d. Claudia Baptista dcOliveirn, ninhos viúvos, naturaesdo Portugal c aqui rosidentes. Quemconhecer Inipe-Mmcuto accuse-o. Car-torio ú rua Duquo do Caxias n..09, l!» de. janoiro de 1917.0 offi-cini: Fernando Kerstino. 19-27^

JUIZO Í>E~íTÂSAMEN1ÕSEDITAL N. 27

Fernando Kersting, sorventunrio vi-talicio do registro civil de casa-mentos da zona urbana compre-hendida rios l«y 2", 3», 4» e 5» dis-trictos de Porto Alegre.Faço publico que cpntractaram

casar-so o cidadão Ramon Rodn-

Sues, natural da Republico Oriental

o Uruguav, e d. Clotlldo FerreiraLima, natural deste Estado, ambossolteiros e aqui residentes. Quemconhecer impedimento accuse-o. Car-torio á rua Duque dc Caxias n. 299,19 de janeiro do 1917. O official :PBXAsno KiüitsTlNo 19-27"júízò

WE "casamentos

EDITAL N. Só

Fernando Kersting, serventuáriovitalício do rogistro civil de casa-mentos da zona.urbana comorohen-dida noa 1-, 2-, 3', 4" o 5- districtosde Porto Alegro.

Faço publico quo contractaramcasar-so o cidadão Emanuel Rub.i,viuvo, natural da Áustria e d. Em-taa Mariana Anvon Snltiel, ¦ svltei-

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Ei Weja ii rcflici MftlROS E OIVERSOES

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