Craveiro Lopes, às 10,30 iroras Descerá no Aeroporto de ...

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Apeur da todoo tioUdmrio dlvDliailo wbra o loel- dentB cntio 0 goTernidor ía_ Eitado e o lencral Kukct lUn, eomBRdiin(e do If B»rol^, oi]>> notlaiario dK'n • Mannto ooaio BUEDrrado, podemii Inlomur, cam ab- MlnU wtnrftDÇK, qoe o "atralre" eiti apeiuu, no raa- puuo. «m B(ençi« à preicnç» em Sin PBDIO, do V*- ■tdenM de PoctiitaL

Onin detail» a etdanott: alsmia Jonuli, prin-

ttptmmUáê W»,.*vm ».iiawrt,Wa>l.eo— wwen- UOa'jNr'^Rfeilcr-Mt.MpvMMa pMa-toTCnui»!'*»!'' qãB&M vãn),ai;IMtH;«fa,bnit4 do paBMl Cmntoo £^M.' ttin MãiUi^-«WntMit», M Mto, MTM: d« K «M »Mbf teato'iM» eaiMartw da piviniador ■ ir. CMneU» RapiiMi «litfa, fa OafaBonlM a a 01int«. da Cua Wlltac'daa Ca^WÉ.'EUM«ia,- >

Aaib^ aalMMtlJ-- m - aaip"*». pwmiwoati em a»-

p«Df«W4fH.A-jJMD^,0fá^'ÚjtM dílM Eiio ! !«. .^tto—.:pTãltw»i acan^^tflti; na* mio» do

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. oMrti^'te'. «■fR«,:;tiÉM imiwn'« 'Ubtsin- "lobrr o lnddtpU.(ttf>(il i^'Mtataa) do ant^ aa partia envol- «tdM Mcaèft, ;BáBMteta B» pradM •anan», poriinio, i 4W fatOMi*' wiJTldilM Mbte. Mtn MMBIO, QH «U

.pnnd«Uda,B«l«MM>ila,paK«doaiilmdaapoUtl«oi da

id caMiRáí mifmcomirrAR DO GÉÊERAL CRAVEIRO LOPTS

DIRETOR: lOAO DE SCANTIMBURGO — SAO PAULO,

Craveiro Lopes, às 10,30 iroras Descerá no Aeroporto de Cong-onhas

Grandes homenagens ao preeldente da Republica portuguesa Berão piestadoa pelo povo paulista — De Congonhas ao Palácio dos Campos EUseos brarilel- tos Q portugueses. Irmanados, aclamarão o Ilustre vlsllante — Grande bongue- le será oieiecido oo primeiro magistrado do pois amigo pelo prefeito de São Paulo,' Qo "foyer" do Teatro Municipol — O presidente Juscelino Kubilschek eerá representado nas solenidodes de homenagem ao general Craveiro Lopes pelo , , ministro do Exterior, sr. Macedo Soares ,

O general Francisco Higlno Craveiro Lopea nasceu em Lisboa, a 12 de abril de ISM.FUbo do gen<!ral João Carlos C^- veiro Lopes, combatente da guerra de 1914 e govemador-Reral do Estaúc da ín- dia; neto do general Pranelsco Higlno Craveiro Lopes, um dos prlmelroa coman- dantes da Divisão de Lisboa, condecorado com a Qrã-Cruz da Torre e Espada, a mais alta condecoração portuguesa; bis- neto do general Francisco Xavier Lopes, também condecorado com a Torre e Es- pada — o atual presidente da Republica Portuguesa desceiide, pois, de llUatre (a- mlUa de militares.

Concluído'o curso do Colégio Militar, allstou-se como voluntário em 23 de Ju- lho de l&U, no Regimento de Cavalaria n.o 2; trequentou, depois, o curso de Ca- valaria na Escola de Guerra; e, em 16 de novembro de 1915, era promovido a al- teres.

Tomou parte na expedls&o a Mogam- blque e lol lo^ivado pela "maneira bri- lhante e destemida bravura como se evl-

Amanhece a cidade num clinfa r&o mima demonstrac&o apoUo- de grand» entusiasmo p&rn a re- tlcn com o [tm de recelxir o tluB-

dade. O primeiro oarro do cor- tejo, o "Uacoln" reloroiado DOS

cepçfio ao presidente de Portu- gal, que chega à Dosea capital. Dcade a s^a descida em terra brasileira, ■ o general Craveiro tem trido alvo das mais entusInE- ticas monifestnçAes. que bem de- ami£ade que unem Oa dolB pal- fei. Ooverno estadual e muni-

iíóá ■ árrlúii >nidMWw4»-' u* ditiBh Itfeatar' na homma^om ao pmaftfànM d% PotOieal. Em coh- lé<7uai;tbía, pO(«», (faa dUhadddilnt lutgidúM itu*tilo ap Ipf^i . 'já ijiiV WB' intonçji) do» cal^HMt tealiitr a paiàãit '^dvWHf á .' cheéadm do tr, Crars'ro Lope* 9 São Paulo,, Itri a AoofMW- iem anteclpadm para onleai. Cerca de 1.300 a/unof diHiMeb Hcola percomroRi aa prlnapair taai da cidade, num íarbo- ao desfile, praitando anbr^ antecipadamenfe, a ma homena- ^m ao ettadiata qae ohaja hoja a SSo PBUíO. W» ÍOíO am aspecto do óaalita ao ontoAL

tre Visitante e os membros de últimos dias, Lra:iisiKirtBrã o gen. BUB capütlva. Craveiro liopca, o governador do

A chegada do sr. Francisco Hl- EbCado, o gen. Sdgar do Amaral, EIDO Craveiro > Lopes, presidente chefe da Caisa Militar da presi- de Portugnl, dar-se-ii às 10,30 dencia da Bepi^Uca. e o cel. horas, no aeroporto de Congo- Bento de FYan(a, ajudante de nhas. ordens do presldenlo da Repu-

Logo que a. excla, saltar do bUca. No carro seguinte, IrAo as monstjsm os laços de profunda avlbo. será organizado um cor- sraa. Craveiro Lopes e Janlo

' clpal e povo. atem de ni'lhsres lejo de '33 carros que o condu- Quadros e o ceL Milton Marques * de portugueses que vivem em B. zirAo, Juntamente com seus a- do Oliveira, chefe da Caua Mi-

t>aulo, eertammte se conpentra- companhantes, oo centro da cl- Utar do goveimo estadual, No terceiro carro, o cardeal-arcebls- po de Sáo Paulo e no quarto carro os ministros das Sekcfies Exteriores de Portugal e do Bra- sil. BTs. Paulo Cunha e José Car- los de Macedo Soares, respeclw vameute.

ITlNEBABIO DO COBTEJO

aeroporto ao Palácio dos o cort«]o segui-

ItlntrtrU): sero-

t|iiiltiilitti|iii]iiiiiirtiiiiiiiTiiririiii llliilMlliaiMIIIIIBIflIBIM I HMIHIHUU

"EMIRE PORTUGAL E BJIASIL NAO EXISTEM DISTANCIAS"

-= Pndconajõa k'lirJn]' é» JUnakla Baboao, pniidanla 4a Jla-

denclou em todas as fases do combate de Klwamb". Promovido a- tenente em 1917, voltou a ser louvado, entre outros moti- vos, porque "em Newala mostrou grande valor militar e coragem, fazendo fogo com cia. dedicação e espirito de comando que lhe não competia, expondo-se e arriscan- do a vida. porque o Inimigo não poupava a sua posição". Quer pelo arrojo em com- bate, quer pelas qualidades de Inteligên- cia, dedicação e espirto de comando que demonstrou, foram-Uie concedidas: a Medalha Comemorativa das Campanhas do Exercito Português, com a legenda "Moçambique - 1914/18"; a Cruz de Guer- ra de I.a classe; e. em IS23. com 29 anos apenas, o grau de Cavaleiro da Ordem Militar da Torre e Espada do Valor, Leal- dade e Mérito.

Entretanto, em isn, freqüentou em

mandante geral da Leglãb Portuguesa, cargo que exerceu até fins de 1950.

Sucessivamente promovido a briga- deiro e a general, respectivamente era 1947 e 1940, exerceu na Legião Portuguesa um comando cheio de firmeza, aprumo e compreensão, que lhe assegurou um sen- timento geral de respeito e estima. Du- rante este comanao, afirmou novamente as suas qualidades de Inteligência e de trabalho, porquanto acumulou aquelas funções com as de professar do curso de Altos Comandos, em Caxias; as de depu- tado ã Assembléia Kaclonal. para a qual rol eleito, nas legislaturas Iniciadas em 1945 e 194B. pelo elrculo de Coimbra; e ainda, no ano de 1041, o comando da Base Aérea das Lajes num período especial da vida daquela unidade, onde permaneceu durante alguns meses.

Desta fase da sua carreira militar é expressivo galardão o louvor publicado em ordem do Exercito de 1 de agosto de 1950, por determinação do ministro da Guerra, e em que se lêem estas honrosas pala- vras: "Porque em todas as Comissões de Serviço que, dentro do Ministério da Guerra, Itie loram confiadas nos últimos anos, e ainda no exercido do melindroso cargo de comandante geral da Legião Portuguesa, soube honrar as tradições mi- litares da sua família, nunca faltando ao cumprimento dos seus deverea para com 03 chefes e para com a Pátria, le- vando o espirito militar e patriótico a to- da a parte em que pôde afirmar a sua presença Inconfundível, pela excelência do seu caráter e pela maneira digna como sabií fazer-se respeitar por todos aqueles ^te a seu lado ou as suas ordens servem o Pais".

Estando vago o Comando da Região Militar, com sede em Tomar, foi nomeado para esse cargo, e deixou de comandar, a seu pedido, a Legião Portuguesa, a qual serviu "com inexcedivel dedicação, inteli- gência e patriotismo", como consta da Portaria que lhe concedeu a exoneração. Acumulou o exercício daquele cargo com as funções de professor do Curso de Altos Comandos.

Eleito presidente da Republica em 22 de julho de 1951, foi solenemente inves- tido, em 9 de ago.sto do mesmo ano. na mais alta magistratura da Nação. Rea- lizou, em 14 de maio de 1953. uma visita oficial a Espanha. Visitou as Províncias Ultramarinas de Angola e de S. Tome e Príncipe em maio de 1954. e em maio da 1955 as Províncias da Guiné. Cabo Verde e o arquipélago da Madeira. A 25 de ou- tubro de 1955 fez, com o maior êxito, uma visita oficial à Inglaterra.

Atualmente é Grào-Mestre das Or- dens Militares da Torre e Espada, de Cristo, de Aviz e de Sant-Iago da Espada e das Ordens do Mérito Agrícola e Indus- trial, de Instrução Publica, de Beneme- rencla e do Império Colonial e possui as seguintes condecorações: Cruz de Guerra de I.a classe; Medalha de Mérito Militar de I.a. classe; Medalha de Ouro da classe de Comportamento Exemplar; Medalha

i

franga o Qurio dç ptlbüi KÚUtar, na Es- da Vitoria, com estrela; Medalha comemi-

em tUOTas nnldades de Aeronáutica, ríea-

JÂNIO NAO VAI AO ALMOÇO DO PREFEITO A CRAVEIRO

Hão quer furtar oo sr. Ademar de ficstos o preri- denda da festa — Manda roUficot os convttea ao preloilo e qtudliaraa pata a lecepçcío no palado

o (covemador Janlo Quadros encaminhou ao chote do Oeri- monlal do Palado dos Campos EUseos. sr. Comello Proooplo, o seguinte deepaeho: , ,..„„.

"Verliicou-se Inclusive no Itamarati, que a minha presença no almoço a ser oferecido, amanhã, pelo preiei.o da capital, ao nohre presidente Oravdro Lopes, dar-me-á, neoessariomentó, a

im oootrtbulrameèHpOTViPw-^Mliv-e. V™'*^^ trimiUlo(ãui''JãBií((anis)'avenida s mçlhor havia na sua eitperieuQladeiagttlKWDuIoB. B Sèo^ s BraaU.aveâila B de Ju&to, Veie E Paultt pode utanar-sè, mercê de «oeamUVm dadoe.* lumb s oa AnhangabaUí rua Pedro Les- ^ I nos uitimos anos. da ter sido plamnado pelo gênio admliUB-. j ga, largo Poiasondu. avenida Rio i ae mesmo ano seguiu para a índia como s tratlvo a dtploaiaüoo de padre Manuel da Nobreza, que com s Branco « Palácio do Governo. 1 ajudante-de-campo de seu pai, então go- s Anchleta se asÈODla. dentro da Historia, na obra gigantesca s 3,, lUn^arlo - Do Palácio l vemador-geral do Estado da índia

• dos Campas BlUeos ao Teatro 1 Durante nove anos serviu quase inln- s Municipal: Palácio do Onvarno. g terruptamente naquela província, tendo s alameda Qlete, rua Oualanaies, Í sliio sucessivamente, e Já depois da pro- : ij. ^ j- ^-.— .... e moção a major, em 1930. chefe da repar-

tição do gabinete do Governador-Geral. governador do distrito de Damão e encar- regado do Governo Geral da índia Pro- movida a tenente-coronel em 1939. co- mandou, durante cerca de dois anos. a base aérea de Tancos, após o que foi co- locado, em 1941. no Comando Geral da Aeronáutica.

Aíirmou-se, já no posto de coronel a que ascendeu em 1942, um dos principais colaboradores do governo na reorganiza- ção da nova arma aérea e. durante o di- fícil período que o País atravessou na ul- tima guerra, interveio em varias negocia- ções .Internacionais, pelo que se deslocou algumas vezes em missões ao estrangeiro.

Em 1943 freqüentou o Curso de Altos Comandos, e em 1944 foi nomeado co-

até..J^-na-Escola MÜitRcde Aviado e -Espanha (l.a cla,sse); Grã-Cruz dl Bail

-* :

i de fundar Plratlnlnga. i A vlalta do presidente Craveiro Lopes a SSo Paulo serA s motiva para ratificarmos os testeinunhos de noasc amor & : ve:lia e gloriosa terra lusitana — o tronco ancestral de : oofle provimos e de onde recebemos os funtUunentJis para a i eGlriitura;no de uma sociedade humana que orgulha a la- s Unidade. I Nem sd portugueses e brasileiros vibram, nesta hora. ; com a visita do eminente chefe de Estado português: ante : sua presença se difundem oa sentimentos de frateroictade, : e Portões!, na;&o que deu mundos ao mundo, recebe de i todos, em comunhso de entusiasmo, as manifestações de I aprefo e de respeito que tributamos & Terra-Mater.

A Craveiro Lopes, símbolo de um Portugal cada ven maior pela torça de suas lradli;6es históricas, nós, os pau- listas, rendemos as nossas iiomenaecns — as homoiinseiis que |>sra os lusoa guardamos nos braseiros da abna. do es- pirito e do coretfiol"

;tlllll<lllllllll»*IM»lllllllllll<llllll«M(l<»Htat*IIMItllllllllllltlllll

NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

ELETR:FIUÇA0 E CONSTRUaO DO TÚNEL RIO-NIIEROI POR INDUSTRIAS FRANCESAS presidência da íesta. .

Ora, nao * licito hirtar-se ao prettito essa presMencia sc-^,. ritij , n- brrtudo tendo-se em vista o carinho com o qual a mumcipaUda- U^laraCOeS 00 ST. ^310 Brande 0116 SO eilCOnlfa 6111 rÜÍÜ da associou-se it homenagens tributadas -~_^"-='~ h^=n-rtí i

" PARIS, 14 (APP) — Um re- ELETMFICAÇAO presentante da APP conversou . _ ._ ,_ , ,,__ ■^ " c , -r. A primeira rai&o liga-se ao C.U maahfi com o sr Saio Bran- eletrificação do de, secretario de Estado para as ^^^«^ ^ A segundaà -oon. Finanças do Estado de Blo de truçlio do túnel Bio-Nlteroi, cuia Janchv, sobre o objetivo de sua obra jA lei denominada "A Obra fni:; .inencla oa França. Adlan* do Século", e que constitui, se- tou o vi><Uanl« que "Sdstem duas gundo minha oplnllo, moUvo de razoes principais para miniia via- orgullio para a técnico frauoesa, gem li Pranfa. que realizo de pois ilgarfe a capital da Be^bll-

av£nlda Duque de Caxias, ave- nida Süo Jodo. avenida Iplran^. praça da Republica, nia Barão de lupetlnlnga e praça Ramos de Azevedo (Teatro Municipal).

3.0 itinerário — Passeio pela cidade — Sumaré. Butantü. Mo- rumbl. Jardim America, Casa de Portugal (esperado &s 17,30 hs.), rua da Liberdade n. 602,

*.o itinerário — Da Casa de Portugal ao Palácio do Oovemo'. rua da Liberdade, praça João Mendes, praça Clovla Bevllacqua,

: praça da Sé, patlo do Colégio. >••■<■■• ^' rua Boa Vista, largo de S. Ben-

to, viaduto Santa Ifigênia, rua Antonio de Oodol. avenida Rio Branco e Palácio dos campos EllseoB.

O transito para o aeroporto será Interditado, nas avenidas Moreira Oulmarães e Repubhca do Líbano, devendo o trajeto com destino a Congonhas, e vlce-ver-

dl Onore e dl Devozlono da Ordem So- berana è Militar de Malta: Grã-Cruz da Legião de Honra; Colar da Ordem do Cru- zeiro do Sul e Colar da Ordem do Jugo c das Flechas, de Espanha; Colar do Santo Sepulcro, da Santa Sé, e a Grã-Cruz da Ordem de Salvador (Grécia», Ordem de Mérito Militar. Naval e Aeronáutico (Bra- sll>, Ordem do Libano, Grã-Cruz da Or- dem do Banho (Inglaterrai.

E' casado com a senhora D. Berta Eibelro Artur Craveiro Lopes e pai dos Senhores João Carlos Craveiro Lopes, ca- pitão da cavalaria; Nuno Craveiro Lopes, arquiteto; D. Maria João Craveiro Lopes Teles Grilo: e Manuel Craveiro Lopes, ca- pitão de Aviação.

Em agos lo-se lembro dn 1956 visitou oflcialmelne a Província ultramarina ór Moçambique, a Rodésia e a União Sul Africana.

Em fevereiro de 1957 íoi condecoraf do pela Rainha I.sabel de Inglaterra cOm o Colar Real Vitoriano a mais alta dis- tinção britânica depois da Ordem da Jarre (elra.

ao Ilustre hospede. N§o irei, pots. Peço comunicar a decisão è Prefeitura, ratUJ- ràndo B presença do general Porfirlo da Paz e esposa nesse al- W090. e os convites. Jâ rortniilados. ao prefeito e aos seua auxl- Ilares, para a recopçSo. à noite em Falado.

São Paulo Saúda a Present de Portugal na Pessoa de Seu Primeiro Hagislrado Ler aa prtowlia poglao do 3.a cadano. InMiaBwnla dedicado, come ãcord9 com as instruções pessoais ca do Brasil à ca[dtal do Ksta-

9 íM caderno daiia wUçãa à vlilto do isnaral Ctavebo Lai>*i do goTamaãor do Estado do IRlo. do do Rlo de'Janette".

sa, ser feito pela avenida Santo BEVOlüçAO BHAHCA NO HAIH Amaro e rua Joaquim Nabuco.

'wniniHiuwiuiiiffi-wiuiiiMnimiuawiMUWW

Io LAGO «a lUMUlUIlnll HHUW

JOÃO PE SCANTIMBURGO -DCBtM aaJlMae «H lão Ianta«aa à fSea VOUUeaa e soet^ >«ne . flor^eeram

uhirtuile, e, «üaUdaa B«IB faciUdade. sfto na penliiniia. -FM ■ Inslater» ftpab «DO* nwMMaaae»-IbneUnvio Mêraa da vtt- neao* a nmncie — a pra^inida nti*«r- ÀjS»'»* «nocnatOk'r ww U,'i^wénte h «te da^rfhine 4» toanÉtinDanun a'B» Ss-dè lMfiMã;:iili^'A«>^(fea. VM V AM «»■. ijva va^dé «íaategjfcà^;^mwdo' aSMuarS^-jiSe^M-tUbo- inhJri? na ãteM XTOÍ^^i^iSí.-jetta SS ÀcpMe^^UrbMi^dilvt-MlWM«' ln^ien*;:*-siA-lÍBè-aeiioa''--iíi'^lU^liM.

ptutà aer • easdnho da tormacte d» DomaackmatUada, Etmiaato. na EãM- 'pa,.;M-:Mã3::iNMnárta ^if-fS^à^

>' ,v!iú>:-(nlDe'd«:li

#**^#*# ******

SaiHla0o do Prefelfo

aos Portugueses de São Paulo

A tena o» SBo Paulo C terra pmtupiesa. O ara ba- tismo lol Mto pala gente lusa. B dei>(l«h> remoto IBM aoa eonpaMotas de Pe- '

AlT^Ki Cabral traba- Uuun. oon Mpiua ifior qne eapmtmi o snptM .pda 8iWDdan'di>.UIo''i*i pUnlaUo,

doa^d» Mrtiitt«i sMtwHM- - il<x«^lkn4aad9-»eU4^ e a Ili)ncbM":inn^.#loa

-i&i, u.|eTaa;e'Oi sthM*'''* i)Ob*tnilnun''utna PatíUu,0

- ugnmento «e wpeiwM tòi 'petótota^ A.iõga tot:b«idtl- ''tiBBitK'.B -t.Hãr; liso -qü.e MMO Biaili fi tt» grande, •tcM «:UO'podnaaa eata.Ha-' giO.' -^ ■-:: '•''■'-■. ■,■-■

, ^ ; lío-enafth,d»vtott«(,45^prç, :, "stâH^itfiãe^-inittth.flmpís

dej^"0 CCmiUEIO PATItlSH HO"rnmCdtif'. tuu^^'^»^'' (nioeda: liiwr«ii)a^ii-

„^^ «>«. . llBidoí* tòda»-«8í;,^ . i*,StoÉlMé,a t«la,^.viòláltórf,í

Derruba o Exercito o Governo do

Presidente Provisório Fignole o autor do qati» M o chala do Eslodo-Midor. qonaral Anlolne Kabreau. qua ISta doBlqnada poro o cm^ paio próprio Flgnolo — Honwnda nina Junlo MlUtot • pcoclomado o estado de ilUo — O povo mootem-M om cidraa, pole olá ago» ofio hoUTO vlolendoi — Ignorada o paradelio de sx-^nosIdeDle

(LER NA 4.a PAGINA)

HúímNAGEM Paia qtie os seus colaboradores possam participar das festivi- dades de recepção ao « '

GENERAL FRANíM» Wm CRAV^O LOPES,

eminente Presidente da Repúb^ca de Portugal, a COMPANHIA tin^Q DOS REFINADQREâT^ AÇÚCAR E CAFÉ deliberou - suspender no dia^de hdj^^, o'trabalbo em'suá^ fábricas e escri-

. t6rtç8. Áo R^esmp pré^jT^ outraiã tumiem^^ens que vêm noti-

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s^ NATURAIS AOS QUAIS ESWVllAM SUJEITOS ^ ó (tab V6ni oeamndo na Asfleuiblsltl com dlvetsoa MptMMitauM ãa 9o¥0 • 4u«

ublâ hâ pouco tempo |nre&Uglarai& (t poUOoo • a admlnlslr^tio QMUBdmAnlal >=- Mu- pimtça da Copltca paulista — O praildwiit* Crar^Ri no Congniáo — Ptiátogà^

i3s uoudatoa — Hofünemo aadonallsla — OQBO Dervfls Alagratl -^ FroblemOB do I — Candidatos do PDC — Se«r*tatla d« SsqtiKmça — Comido udftulsla — Con-

centração «itt Touboté — Monos de Santos ^ara certos deputados, prlnclpalmeate uitiielea que nfto se atAa* Con^daloS do

■ '-tuniam i líibuna da Assembiéla, que evitam o« debates e o tt»to wK das mattriuo leslHlíiüviii, a coDdlçáo Indlajmnaavvel que, ao ver doa h% wésiiio, aaseKura unui icelalçSo, é a apioulmoçao com o exeoutlvo. e'lDesio aproximai Io, resulln. de maneira segura, a efítlvaçio de me- íJ didas admliilstrativiia, que só podem aer postaa em pntloa pelo e^e- "í' cuHVo. nas zonss de Influencia eleitoral dnqueiea Intereaiadoí. E'

! Novos protestios Surgiiram Contra a Müjc^irtàb do Preço do Gasolina

•-àsMíSSjS-üi.' . ^^ 4iU,<i|êi d. u<[»iM .txdiHta »iiiic« 0 féÊ» WM* \P$^ * • W> ftÜH MoDlort ctfnanloB, BD trfboBlb d MNH » MM»

tUU h ÍOKdria aiuutlIUIa do CJÍ.Í. — PaHtópaMM dl «B dtkrtS BB Icrao do pollHca nadOBoUila do p«fcDl»i> Os sn. Antonio Mostro- Mkk eu Fiaami Inisltat Hstatint FIU» • WUsa* nahal ■<- XpHi«B-

todo BOf ãa sobi* a Tlilta do gciurat Cnnatao lopi*

tri&Aiunlento que tetí ««posto, de mnlietra seguida, quando as Apr»* SlãMni oE pleitos renoradotes dos plenários leglslatlTo».

Ê' beln verdade qlie esse contato com o execuUTo pollUounen- ta, hSo 6 feito em decorrencta de simpatia pessoal ou coQvIcqOo de que esta ou aquela dlrelrlE é B mal» condlacntfl cara os Intêresaes públicos. Os entendimentos ulo rcaultantes, quate sempre, de irni conlpromlsso do deii,Kncio em npoinr os atos governamentais na es- ler» leBíslatlva.

& Ds deputados que passam a inteersr a corrente situacionista, de maneira seguida, vem-se iia contlngehcla de apoiar, prestigiar e defender proposlçaes que se chocam por vezes, com os princípios pro. gwiiiBllcos dB auremlBíftt) que representam ou de foro Intimo.

Dal o desRaste natural de certos ríprasentnntes perante a opinião pdnica. porque acabam pcidendu o espirito de luta que caraot^rl- eiÃ^^todOB aqueles que lomurani partt destncnda na Campanha elí(t6raL

r-cranto a oplnlSo publica se (ornam, pura e simplesmente, por- ta^iOECE eovernamcnUls. que o sâo, na realidade, desaparecendo, «njatle. a conflniiça que nos mesnlos havia sido depositada em

kld relativamente ^cânte. ^ . fem. entfto a tíeceíEÍdaile írenteate de uma ntltudè Aue acaM ,1,0 rompliiiehta dos laços t|uciff: todos Httavalii-.«^ govsfito i:{j:ocure de oportunidade para que o eleitorado veja na atBo,

^0 da Assembléia, o deputado lulndor qile pleltcili -totós. o qlie «stá aitinlecendo, no mooWSto^ no PalHclo d de

Begmido íibscrvaTB. ontAiii- um proc^ político, analisando a atusç&o de vutios deputados que Integraram os quadros situa- cionistas, até liA pouc* e o que sucede com outros que deixaram a opo^lçflo para prestigiar o executivo.

para os ipK- desejam contbiunr a carreira poIlUca Iniciada no^^laclo 9 do Julho. hA scnipri: um problema rnuiio serio para reidver e a solutjao n&o pode ser deixada para as proximidades úo^plelbo.

^(IçUiça dct capilal

ponliala ■tJlBVi""* tomos tnluriiiBdofi, o

deriÜtãUu LrJíl i'-clo, li.i tiJlli.'d" diS Kf.t;. VUl iiplCBt-llUl-, 11,.... lU- níiaeiac, uma emenda conslitu-1 ^^^ ^ ^^ pWblIidade" desde W cióaei, üiKpuiiüu fluüii' u tiíiiMiu- ,; „^,„ ,._. ^ „ ., 1 „f.

cüplora^ão do petróleo, problema que vem sendo focnllíado, com In- IcnslrtBdc. pelos element«js rio ex- tinto P.C3.

Ca-vi seja possível che^ar-se a um resultado pratico nesse sentl-

çSÍJ. no ini~iior do JislaUo, rie uuia nova cidade que seria a capital da uiiidade pauIlsUL.

Neh-js eiiiiuilo é prevista a üons- tltuiV'io de uma graQde comissão Gomposia ue medicos. »>nllarisuis e eiu;eniieiio^. que percM'rerao todo o niieiioi a fim de escolher a melhor zoiui pura a construirão da ciuude, que devera ser. ucüna de tuuo, luncionul, alendendu, com mais fachldades aos piobiemss da admhib<tra<;iio, do tuutiuuallsmo e de seus futuros moradores.

Para esse llm. serã consignada no óríainenlo uma verba correa- pondciiM de 3 a E'A, da nua recei- ta, vinculada, para que uides as despesas correspundentes possam ser eubeitofl sem qualquer sacrifí- cio pscB o contribuinte, -^.plano de trabalho devetfi ser

Iwtfdo a eleiUkatniM de 10 oioib' pMnogdçâo de mendotas - - -

A praposiro da anunciada apre- seiltação de emenda constitucio- nal que visaria prorrogar os man- datos doa deputados paulistas, o

tsr. FiMiico Muntoro, lldcr da ban- cada do P.D.C. declarou-noa:

— "Consideramos a anunciada prorrogação dos mandatos esta- duais Inconstitucional, anUdemo- cratlca, antijurldica e Imoral.

Inconstitucional porque fere os arUgos l.o, 141. 9 3.0, da Consti- tuição Federal.

Antidemocrática porque contra- ria a vontade popidar, que elegeu seus leprcsentontes com manda- to de 4 anos.

Antijurldica porque as lek não podem ter efeito retroativo.

Imarel porque estariam os de- putados legislando em causa pró- pria.

Por eeoB ra^o, o ParUdo De- mocrata-Orlfiiao, que Jà combate u prorrogação de mandatta na estera federal, combatera qual- quer tenlatlvB de |H'0rTOga;Ao no plano estadual". Movimento noàonallsta

Ontem, na residência do si. Wilson Ralml, re>iiili:iiii-i'' di- versos elementos soeiíili.^ti-s com represenlantea dfl ala do P,C3. que hoje é chefiada pelo sr, Agll- do Barata, considerado traidor e golpista pelo presidium daquela esUnta agremlaçflo partidária. Holive tentativas para que esti- vessem presentes, também, ele- mentos reformistas do P.T.B. che- fiado pelo sr. Alberto Pasqiliilini e liderado pelo sr, Fernando Fer- rari. Em virtude, porem da via- gem do deputado gaúcho, os pe- lettlstoS nSo foram tepresentadoB.

O objetivo da reunião, ao que apuramos, foi estudar as bases de uni movimento que teria sentido nacionalista, tendo como começa a

li posta em duvida, os nacionalis- tas ifliiiii dcseli; ulvcv grande ação em vsiperiis dos pldujs eleitorais 11 fim de disputarem postos tan- to legislativos como executivos.

Tudo. entretanto, ficou na tro- ca de Idéias, mesmo porque para qualquer atitude que os partidos devidamente registrados venham n lomar. torna-se Indispeiwavel o pronunclamenio dos diretórios e também dos convencionais.

PD.C. Era sua ultima reunião « dlre-

lorio regional do P.D-C. resolveu tratar, desde Jã. da escolha de candidatos aos postos legislativo*. □O proittno ano.

He«e sentido serão feitos con- sultas aos correligionários pede- clstas, tanto da Capital como do Interior. Secietaria da SeTuranço

o ÍT. Queiroí Flllio, secretario da Justiça, assumira, hoje. » dl- reçSo da Secretaria da Segurança om VtftUdc da llcenr.B. do tltulnr, ■;r. Eueenio Blleneourt. que vlaja- Ti, em comissão, pcra Portugal. I a fim de K>maí paris em um con- , iTpííO. I Comido udetüBta

Ontem, oumetosa delegarão de UdetM Giuaicaia rieltou a As^ eenibleia, a liib de transmiur aos deputados o wü píotcsto pelo aumento doa preços da ga- so.lna, determinaria atravús de Sortarla do Conaellio Nacional

o Petróleo. O resultado deste cotitato coin os parlameiilates foi comunicado ao plenário atra* »és da palavra do sr. Franijo Montoro, o qual, falando pflla ordem, hipotecou plena solida- riedade ao movimento em que se empenham, neste momento, os traballiadores desta capital. O orador acrescentou uma in- formação que obtlvera dos lide- res sindicais; novo aujnento dõfi combustíveis llquldos'<^ dos óleos lubrificantes estava ainda na coeitBçfio do Bovemo federal. CUiuiaiiilo contra este absurdo, 3 S3. !■ ranço Montoro pOs em u....dB a sinceridade dos que, .iis altos conselhos da Republl- ia. ailrmani que combatem a

Está marcado pt^ra hoje, pelo ■ i.tc.uç.-io do custo de vida. diretório regional da U,D.S,. um comido que terã lugar, âs 51 ho- ras, na Penha, devendo oompare- ;er os srs, Juraey MagnlbCH'. pre- sidente nacional do partido p Csr- lOB Laeeída, líder «denlsta na Câmara,

Gonllnuti assim, na Assem- bléia, o deb;ite em tomo da por- taria recente do D. N. C. Jà antes, o .sr. Antonio Mastroco- la ocupara a tribuna para con- denar a majoração, embora — relictou — Julgasse abaoluta-

No período da tarde esses dois i mente justa a política nacionft- ptoceres tomarão porte em uma | lULa concreltiwcla na Petrobrãs. r-união de ferroviários para co-:o .«eu discurso deu nío a dlver- nhecer quais as relvlnd".'-''es|30K pran une lamentos, que ex- mal» sentidas dessa cins' ■ rinl- pressaram nn dlvergenclns eils- tlndo aíslm, a apresenl^^i^ío dejientPs no plenário em torno do projeto de lei no Congresso

Amanhã, n U.D.N. promovera nma concentração em .\vnré, a qual comparecer li o preffllos e ve'■ l"ndores dos municípios próximos.

problema. O sr. C!d Franòo. baseando-

se em dados do deputado Neiva Moreiia. proclamou a eficiência da Petrobrãs. apefiar de tndos

Ao contrario dó que tem sido | os óbices com que luta. Citou noticiado naquela i-nnccrlrp^Po , os trabalhos deserivolv dos na 03 udcnlstas não tmtnrFi rio nm- Bahia, acrescentando: A ati- blema da suce-são e-tn-lu-V nor- vl.iade da Petrobrãs poupou ao mie entendem B"r multo ei'rtu para ^ Bra.sll. em I956._ 33_ ni_^'J'_^>>_J«

Caso Dervillft

AlegraU Está em mãos do diretório na-

cional do P.R. o recurso apteten- tado pelo sr. Dervlllc Allegrettl contra ato do órgão regional que a excluiu das fileiras partidárias por Inobservância d» linha polí- tica da agremiação. ' ATnesencR-ttrttBtantd; flü piíB- Sldeiito ãa Republica portugUÊta no Rio, vem Ittipedlndo * reunião atldlreafto fiStilõnal. "

Elementos do diretório regional segundo apuramos, aproveitando a oportunidade, vem procurando conseguir da direção superior do partido a ratificação de seu ato, argumentando, ainda, que uma deliberação ne.sse sentido seria uma verdadeira homenagem ao

dólares de divisas e, para este ano. e.isa economia ^erã da or- dem de 44 milhSes de dolarea, sendo 3n milhòe.s de produção e refinação e fl mllhfies de trans-

ConcentraçSo em Tcnibalé

ReallK>-se bole, em Tnnhi'te, promnvldn pelo Instituto dos Ar- ■ porte marítimo qiiltptofl, uma eonceni.rncãii rie Con v id adi a apresentar o lircfeitna e vcreadnrcs do Vni" do iinnto de vista do P. 8. D.. O Paraíba. partido do ,sltuacionismo federal

O objetivo é discutir o pliinn o sr. Luciano Ni>BiieÍra Filho rilretor relativo nn de.senvolvlm''n- ponderou que o problema do pe- lo rios mim'"'-'"-' Monos de Santos

"o t. Oullhenre Gomes, pre- íldonte ria Comissão de Obr-s Pu- blicas da Assembléia, dirigiu, on- tem, o seguinte leleffi'nmn no dl-

troleo. no BroKil, é dlKCutldo "em termos emocioiiflls" e não com o objetivo de apurar-se "a melhor solução economlcii"

Diante deste promuiciamento, Ironlroii o ,sr, Wilson Rahal:

Não .'Kibcmos se acreditar no retor do Deiwrtamento N"-!""»' presidente Juscellno Kubitschek, de Obras e Saneaíiínto do Ml- *^ . . . , — ,— nlsterlo da ViBcW:

— "Tenho a hoBta de solicitar a V. eKCla. infomiW^b^s ncercn das

SC no nobre deputado Ferreira Keffer, se no nobre deputado Rui Batista pereira ou se BO nobre deputado Luolano No-

provldenclas «íotadas por esse. aueij,^ Fi'ho, Não sabemoff em^ DepartaraBhto n() tocante fts obras jij aflreditírt, ■ Bf nft politloa de segurança dos motrds d* Bnh- , jj^^j^ .g^^ j^gnos ehtrelfulata;,. ijo to»-" ■■ Conselho Nacltjpal do. .PetraiM,^ . .. - . - - lou.fle na polltlõa sàdlA, nSOJOriR-

TEOTONIO DEFEKDERÂ' r^Bt^íran^er um «^e^^ __*.|to, não permite que se aalba

MEJMO mm FAiciOl^-i^^ra^aon'aitrda^a"'^ o depulado federal Teotonio tomo dos mais prementes pro-

Montelro de Bnrros teve oportu- blemas nacionais. De um lado, falecido presidente da agremia- [ nidade, na tarde de ontem, de o presidente JuscelWo Kubits- çRo em Silo Paulo, sr. Raul da i confirmar sua viagem ao norte. Rocha Medeiros. | a fim de defender o governador

Ao que se adianta, porem, o dl- ! Munir, Falcão contra o "enipea- relorlo nacional acolherá o recur- ] chement" Impetrado contra o BO do sr. Dervlllc Ailegrettl que! seu governo, poderá, em conseqüência, .se as- ] Em Congonhas, o parliimenlor

pesscplsta nfirmou que a sua viagem ao norte devera ocorrer amanhã, domingo.

irugb) ds mniiiã « de amiwa EUcdUtreí",

tMhufidlou a oMdora. aluda, E&U Bnttfmalldaw: tiSo eetao leõião fctmaiaoB oa fedidos de «UilleiiiebtBCãa de verba para re- ÍQhlUt fie pfedlos Jã adquiridos.

'Hão UB VeíbB, eis a desculpa comentou a deputada .Concei-

ção Ncvsa. Jjaa onde vol o Ins- tituto buscar verba para aquelas Éonstruçãesf Parftce que 6 IPEBP na D existe para essas íln alidades. Isso prejudica os Interesfles doa seus contribuintes, os funcioná- rios do Estado". ESCOLAS E FACULDADES NO

, INTBRIOB Aponni o sr. Wilson Rahal aa

criticas feitas em tomo da "pro- llteraíão supefabundante de es- colas no papel". Islo É. eslabe- leclmenios de ensino criados ul- timamente, "Com efeito — adu- ziu — í evldeíite que a criação de estabelecimentos de ensino sem uma norma disciplinar, ao sa- bor apenas das conveniências ocasionais do» srs. deputados, ao sabor lambem dos crP ■ IK elel- çoelros dos srs, doput :. esta- belecimentos de ensino absolu- tamente Inexeoulvels. repiesenta para o Poder l.egi.slativo O má- ximo da de.stnorallioção".

Advertiu, a seKuir, qup antes o governador velova esses proje- tos. Agora, porem, não querendo incorapatlbllizar-.s" com os mu- nicípios interessados, o chefe do Executivo promulga as leis mus não ln.itala a» escolas. "E> então — asseverou ainda — nós pas- samos para todo o interior do Estado, Conscientemente, um au- tentico cheque Bem fundos, que o povo dos municípios Jama's poderá cobrar do poder publico, porque as escolas criadas real- mente BAq inexequivels".

PROJKTO JOSTO Declarou o deputada Bento

DlaB Qonraga que deseja concor- rer para a aprovação do projeto 3.7BB, de 22 de janeiro ultimo. por Julga-lo justo. Trata-sè de propOBlcão cujo objetivo é asse- gurar aos alunos promovidos aos 1.0 e S.o anos do Curso de For- mação ProflBHlonnl do Professor PrintarJo, anten da vigência iln lei n. 3.780, de 32 de Janeiro da Umo, o dIrelW de prosseguirem seus estudos pelo regime antigo.

O projeto em apreço é de au- toria do deputado Paulo Tei- xeira rie Cahlnrgo

CONGRATULAÇÕES Justificou D sr, Carlos Kher-

h-k-: •; um voto de eongratula- c - eom o SindicPln rios Com- posli-ii'Ss do Rio de Janeiro, pc' Ia elei''áo do compositor Oomes Cafdlm pnta seo delegado regio- nal em SSn Pii''o.

INCIbBNTB COM O , ÇP.VERÍiApOK ,

Por 'inürmedlo da Mesa. apre- sentou o tf. AfWaa CnstãhhS, nO poder" ÍStèàjUVÍi, o Hêgüinte fe- jüpuhmetito de InformaçCcn;

«1 -^ £' waadH qu« houve meideum efitrt t» Kt. gotetMdor do Estado toa. eomuultnte do n tiiterclto?

9 — quais foram M roOtlvOs qUa originaram o r«feflilO Inci- dente?

3 ~ E' verdade que praçM do Exercito depredaram estabeleci- menlo de ensino da nossa capi- tal?

4 — Quais os verdadeiras acofl- teclmentos que deram origem Bo Incidente?

5 — Podem ser oterecldoa ao poder Leg iBl ativo, porá exame dos senhores dopuiados. oa ofícios trocados entre o sr. governador e o sr. comandanie do II Exerci- to?"

INVEKTOS Apresentou o deputado Athlí

Coury projeto do lei abrindo na Secretaria da Faienda. ft Secre- taria do Governo, credito espe- cial de quinhentos mil crunelms, dcsllnado a ocorrer ou defprsii.-i cem o pagamento de auxílios, es- tudos, experiências e pesquisas dos que apresentem Inventos que. por sua nalureifc. constituem Ino- vações utcts e nece.s.^nrlas ao de- senvolvimento da Bgrlcilllurn CAIXA K<;ONOMICA FEUKRAL

Timbrou o .sr, Cid FYanco ou.' a adni'ssao de (iiiielonarlos pel i Caisn EronomlcA Federal de Kflo Pa'ilo, não nicdlaiit-: o ronenr o publico rie titules e proi-ns. t^"s de acordo com ss Injunçt^s do nflltindlsmo, |i()deni criar ;i;i ;'- ferida iiiitarqiiln I'ma situ>n-.i"

E ORMÁMENTAÇ&O DÊ RUAS E LOGRADOUROS

FroMÃMdM pdttt O Hettç6t éa pnltdaiit« d* Pothigdl — Home-. Botafi do Cetta OontUtlf d» SÕo Paulo ao pralsllo — O ecio do vuntrotãA dói BBbbloi da CobiUsáa Muoldpol de AbcutDeltteaie

— Denominações de mas O servlpo de Imprenso, toda-

iMlll» ' *■*'"■ distribuiu iiotu, caclarci tudo lliim que. de acordo com l]ifoi'>iiai.úeH

da chefia do gabinete, us enone- raçOes constituíram medida rie íollna, A comissão em apreço é otg&o de confiança do sr. Ade- mar de Barros e, por eaita rafío, os seun membros, que fornm no- meados pe'a arimlnlalriiçAo an- terior, Bollcltjirum dcniUsão —. jiedldo que »ú agora recebeu iier,- pacho do govrirniidor du eirinrie.

O sr. Osvaldo Bllva, elieie (Io gabinete, mais tarde, tiiliiiiriu li Imprensa, reconheceu que u tui'- sirientc, o seerclflrlo. o Itriniirii- riOr e o contniioi ria aludiria co- missão foram, eletlvamctre, rie- algnados pelo sr, Arieinnr cie Hiu- roa, embora hoiivi-í-seni, aliíiuis deles, na adininialraçãn anterior, exercirio timçães de nieiiiir res- ponsnbllldarie tin CMA Aiimrl- »ni nie.ímo, que os lu: iiíillsiiis tornii.'.sem .'.ein eíeíto a im'ii dis- tribuiria pelo serviço de impren- sa rio a-il)!!!^!-

DKNOMIN.U'rtKS Foram pi'imiili-'iiitii^, pelo pre-

feito, leis que dão as riennmlna- -■"■s de "Ileni-düeiiriii Pui-.uitue- .»" ai) irifiliEi i\ii riiii Maestro Cardlni. si'iiadi) I'liire a.s ruas Capitão-Mor Roque nurreto p Paraíso, rie 'J. Moreir.i" Ci iiliial vil» HenPflceuehl Por'imUc'Ml. i' rie "Padre Jiien'". ã atiiLii rua J Moreira, no .lariiim Pauil.sta.

VISITAS o nrcieito reeetiCii, onlem cm

'1'U uaiiiiiPte, no Iliiriipiicra. a visitii riiw iiinvriin'e- ito rorai '"Pequenos C.Tntorf- I!P Vien"". que enninrnm inmiertn riu seu

da

Ontem, ti tarde, "Patrulhas da UmpeiB Publica", da Secretaria d« Higiene da Prefeitura, esti- veram executando serviços nas vias e logradoiu-OB public^ que serão percorridos pelo pr!sld«n- te de Portugal e comitiva, no dia de hoje. logo após o seu desembarque em Congonhas.

No período da nolM, turmas da Dlvlslo de Parques e Jardins, sol) a chetla do seu diretor, co- ii.i;lidador Artur Etzel. procede- ii;iii iiiis serviços de omamenta- cfui ilrs.'>'s vias e logradouros. U|-inii»)s municipais levaram B eleito lambem no Parque Ibl- rapuera serviço de llmpevJt.

como homenagem ao general Craveiro Lopes, o prefeito da ca- pital baixou portaria declarando fiieuluitlvü hoje. o ponto na.s reparti çóes publicas Iiiunicíial.-L que trabulli.iin aos .siibados,

nOMESACFM AO CORPO CONSÜLAU

Na Uirde de ontem, o prefeito dii capital toi homeniie.eado com um almoço, no Autonioi'el Club. qii" llie tol oferecido pelo Corpo Coiu.ubir íie São Paulo. O sr, Ad'iiiiir de Bnrros reccljeii a hn- nn:i.Tlíi.'in. como prefeito de São r.'itl'i e eoino presidente de hon- [ ra da pin'riarte. j

O ri,n«iil I'crnl ria BelKlea. .sr. M-'liri"? :-*'i';ln Week ■■.uiriou o 7'>vei'iBdnr ria clrind'' 1i-ndo u

AdeKinr I'f Barros proniin- que a lln^iaVém dn ser.onejo ri- : ,,.:'; ,,;„',„ „^rdemü,, '-"V'""'"- ^ ,»"- '"TiZ^^^ nomhia "danen de n'"i". "^t"- *„-eMria a certa slt.ira que, |'''"""-'^" ■"'^""""■'" 'K^ "'"■""'■ viilfi div/T, rie confirfto e balbur- dia,

■í^iibroii ainda que O regula- mento dii Caixa exige es prc.'L'^ii- mente o concurso. O chamiirio "eoncurío Interno", que n l''! "ão conhece, foi iniciativa do Coti'^e- iho Superior, no Rio a que -e -urvou o Conselho Arivilnlslratl- vo lie SSo Paulo, AliSé, este sls- IPmn rie apuração de valores, den- tro rio Conselho paulista foi combat irio desde o Inicio pelo .sr. Armnndo Simone Pereira, o qual suiicrlu o caminho da prova pu- blica, .sob o patrocínio do DASP.

O orador promelcu voltar ao a.ssiinto,

prO.IETOS APROVADOS

Em .segunda discus-sfio, lornm aprovados Os pro'ctos dlspnnrio .sobre a abertura de um credito suplementar destbiado a biteerar o "Fundo de Asslslenela ao Me- nor"; criando o Instituto Peda- gógico do FSisino Industrial; con- cedendo vantagens BOB professo- rei normalistns diplomados por Curso do Pec'i'noela da Faculda-

sim entender, voltar ãs fileiras do P. R.

Problema do P.T,B. ■ A presença ri" sr, Periiiuido Fer-

rari, nesta Capital, agitou os meloE peteblstas interessados em

FÉRIAS ATRASADAS

chek Jura por Deus que é na- cionalista; de outro lodo, os áu- licos de a. excla., os acólitos de 3. excla,, em todos os cantos, em todos os parlamentos, farem discursos e dão demonKtraç6e.s. lambem pela imprensa, de que 'ão a n ti nacionalistas alguns e rie que são nacionlstBs outros".

Adveruu. Iguabnente, que nno se pode faeer "política de pe- tróleo de forma ambígua, eva- siva e contraditória", em que tanto se compras o sltuacionis- mo federal, no qual, de resto, a

ceando ,se encontrara na mais criti'.'a [ase de sus viria, achara nos srs eon sul,"^s o apoio e So- lidariedade que lhe eram Indls- l-e"«ivpls.

- "Assim sendo é que vos considero, a iodos, como Irmãos líTiiAos nOB nuas ergo meu bHn- -le. almejando, a todos, e ãs red- "c-ilvns famílias, os melhores votos rie felicidade, felicidade que estj^ndo a los^os povos, irmãos do meu. aos nuats São Paulo deve grnnrie parte de sua riqueza".

O prefeito da eapltnl. ao al- iiiwo, no nunl compareceram KB cônsules fer,-,se fleompanliar dos clielps tio Kabtnele e rio Cerl- nionlnl. do assistente-chefe rie lii'orensn. do asalstenh? militar e rie au?till''rí~ ri» •■■n iriblnelo

EXONERAÇÃO Divulgamos, ontem, noln a

respeito ria exoneração coletiva dos membros da Comissão Muni- cipal de Abastecimento, efetiva- ria pelo sr. Ademar de Barros, por intermédio rie portarlhs. AdiiElmos que es.sas demissões.

de de Filosofia, Ciências e Letras. ■ seaundo rumores que corriam no no concurso de Ingresso e reln- Gabinete, deu-se em virtude de gríí,so no mogl'iierlo primário. haver chpíndo no conhecimento

Etn primeira dlscus.são, lol apro- do chefe rio Executivo Municipal vadO projeto nbrln,dp. ,um credito i Irregularidades que estariam auplemefitar ã veih^ llC, codjgo I ocorrendo naquele OroBo, Inclu- B-34-3 ^-^ MafeHal "e COilsumO, [ eive uma tentativa de suborno atribuído fio'ãtsdm>ntõ ã' Cães.para. fncllltnr ^s .atlvldãdeí il« de Detenção de B&a Paulo. I comerciantes amtnilantee.

Aprovado o Parecer Contrario ao Projeto do Executivo Sobre o Serviço Telefônico

S»tA discutida a ■ubitllullve do it. An dré Nunes lunloi com o meima obletlTO I em praça publica. O sr. Llno tie '> ,ura Itomeiro. no Jardim Pau- I Inatos delcndeu o sr. Antero Bo- iista.

Baixou o governador decreto encontrar nina solução para o j^spondo sobre férias atrasadi^s , ..,„ ... ,. , partido em São Paulo, que con-: ^ funcionalisnío publico do Es- tônica -entregiiista" evidente- ■'- ~ -' '-"•' ' - mente predomina. tlnua sem diretório. lendo apenas ] j^^^^ ^ estabelecendo critério pa- um elemenlo para responder aij^ ^ reconhecimento da corres- odclos e cartas. | pondencla entre os cargos de dl-

Aoontece, entretanto, que a ; r^go ^ „s carrelas consideradBs maior parte dos procefçs pelebls- ! ^^ ni^ej universitário, tas que estiveram com o cx-Uder do P.T.B. é composta daoiieles que foram excluídos das fileiras partidárias porque desobedecerem as diretrizes da convenção, sem possibilidade, portanto, de qual- quer providencia efetiva naquele sentido.

De outro lado, no cenário fede- ral, pcleblsta se movimentam pro- curando conquistar a direção em São Paulo, J/em-se talando, ago- ra, no nome do sr. Batista Ramos que estaria reforçando por sua condição de lider na Câmara Fe- deral. Com esse trabalho, porem, n&o concorda a era. Ivete Vargas, que não esconde seu desejo de conseguir a presidência da co- missão que se conatltub: para di- rigir o P.T,B. paulista.

Marguerite Long Virá de NoVo ao Brasil

A eminente p.anisin M.irgue- rlle Long, gloria da França, vlri novamente ao Brasil, segundo anuncia o maestro Eleuzar de Carvalho e lambem a Academia Paulista de Musica. Marguerite Long dará em nossa capital um Curso Publico de Interpretação PianlstlcB. dentro em breve

Para apresentar O programa desse Curso Publico, vai a Aca- demia Paulista de Musicai è, rua Carlos Comenale. 68. oferecer um coquetel à Imprensa e outras pessoas gradas, no prcucImO dia 31 ás IS horas.

Outro parlamentar a intervir no debate foi o sr, Lauro POZTI, Fm aparte reiterou o seu ponto de vi.'ita desfavorável ao mono- iiolto cs'ntnl do petróleo,

VISITA DO PREflTnBNTE CRAVEIRO

Apresentou n deputada Con- ceição da Costa Neves moção de regosijo pelB visita do presiden- te Craveiro Iiopes.

Ocupando a tribima, o sr. Cld rmiico combateu a propos- ta, nos termos em que íôra va- sada. AíhBva contraditório que, por uma simples questão de di- plomacia, verdadeiros democra- tas tmtesseiil paltnãs Bo repre- sentante de uma ditadura. Ci- tou tftlos, colhidos em dttereo- tes fontes, para — isegundo acentuou — proVar que o teglme vigente em Portuíftl se ftseeme- Ihti ao fascismo, ~

Por sua Veí, « sf, wllíOn Ra- hftl Uder da bànoãdã «ociBllsta, ameBenten tUn substitutivo 6, moíSó, lèfiflo-o flft trlWiftft. condenando "à dltaaurft Sãlft- lartsta", todàVlB aámitlft aS hb-

MenàgèuB -a mais «m Wrtu- eUês 909 ftpWrU aA BTSMr. AB hOnt^^tDB «& ASRWtllelh. PW- tauto, uverlBoi dingiNn t na- elo porhipieia • M» » wu i»- TimO, flUi o miHUtUtiVD lntel< Mm«il« {««wrtava diquel». ■A itfÕpOSt* ItóíiM, <(iie suWI- tdu protêSU» flB daptttadB Ooo- cAcS» dft OOelB Neves, nao ohe- cftu s ser dlMUâOa. Rawn, pa- tft eíse Om, um pCdtdO de pror- Meã(t0 (M temno, aprovado sim- Mueainetite. Todavle, uma Té< iHlieoeSo de votaçSo requerida '" —pno Udw RaiiBl. rtveioti

leiit de "quorum" pua ^b. _^ 'SnrnM ItB FBKtUlHHCIA

M'Hinain a <l«tnitada OmMelgso aà>'03ns. Ron* «w o ivmiiB* iaiw'',esH tmtttnuiiü úSíOMM ■JõVliutltuta MfNVidBiola t»' i1l>.ooiutni!il().,ae Fonnu « GKXH üCs^Mi-InterlDr do Bitado. "A

itaiii'-'|f>>^'tstt' Dhèmãtidft o« rited(Mj;'iíiK^to«'«ni.rtM7.',^';ã(»fi <lti'.'Bittiá>tté;átiítiio,-.inrtiwttò;:,<nu^. ^^^^^^^

.'íervldcpiwii':' '■

CÜMflRACncinEB No InldO da sessão de ontem,

da câmara Municipal, que foi presidida pelo sr, EUIas Sham- mass, o sT. AUplo Henrique teve ligeira altereaçfto com seu cole- ga Corinto Baldolno, por ter fei- to criticas ao projeto de autoria deste ultimo, que pretende seja dado o nome de Bibl Monteiro a trecho da av. Nova Cantareira. O sr. Corinto Baldolno, Irritado, declarou que seu colega não me- recia expíiooçúes, "porque é um analfabeto". O sr. Freitas Nobre encaminhou requerimento de In- formações ao Exeoutlvo em que Indaga de que forma eatão seudo adquirido veículos para a Divisão.

ler de Sousa, que íOra criticado cm sessão anterior pelo sr. Pres- tes Franco. Este, mais tarde, exa- minou a documenUição oferecida pelo, ET, Llno de Maios e decla- rou que a mesma é graciosa e que oportunamente voltará ao assunto,

APRECIAÇÃO DE VETOS Dois vetos do prefeito foram

Julgados pelo plenário, em escru- tínio secreto, Um tol rejeitado: é o que autoriza a criação de um Serviço de Transfusão de San- gue no Hospital Municipal e ou- tro foi mantido: o que dispõe sobtfl a locailitição de vendeilo- res ambulanle.'i em areas .i-en- iruls oa cidade,

PARECER ACEITO Após debtties, (oi aprovado o

APRnClAfUI DO 6UBS- . .LTIVO

Bn iate <la aceitação do pare- cer contrario da Comissão de Justiça ao projeto do Bxecutivo sobre o serviço telefônico, terã agora tramitação normal e será discutido o substitutivo oferecido pelo. vereador André Nunes Ju- nior, que cuida do mesmo as- sunto.

TÉCNICOS Dli LAItOitAlOiílO

A oimoiia ua A.-.-nr :is..o dos TeenltiiB lie Ijaboiaioi u) do Ivs- tado de São I'aulu le/ eiitrcsa BO giAi'iiiador do l-,s;"riii de um memorial nu qual leivmdica o íegulnle:

II — LllBÇâii lio i:iir,'0 para a lormiição ui- 'i I'liam iii- ui- boratorto, Hiiesii a I'.iiveiMiiiiili; de São Paulo.

2i — Ileestriii.ii;iiLii> u.i CJur- relta,

3t -- He.^ihLii Lie ii ':r''l.,"- tavfto ri(i RIM O III \ ■'• - ■ ■ nos que a peii'ii.- mi - . :'J,>-i e exlrtifiâo ileste ,i. i.ellnn aos lec- nlcua que le ui.(Ui.rirar.im no ar- llgi) ilB. Ittiii I e 11 lio dccrclo- iei n. 12.ra.

[HIREGA m CERTIFICADOS DOS CURSOS DO IDDRT

o Departamento rie Cursns do Instituto de OrgmilíBvão nacio- nal du Traballio — lllORT — coniuiiiea que nil dia Jl do cor- rente ãs ao.ao horas, em nossa sede 'social, fiha S praça Dora Jos* Gaspar, 30. lO.o andar, no Auditorlo "Dr, José ErmMo dé Moraee", etFft feita B euWp dB_ certificados aos i^üflõS que «av-T elulram os cursor ilc Administra- ção de AlnioMirifudo, Adminis- trarão de Pessoal. Custo Indus- trial, Organliíaçfio RaCionol do Trabalho. Itelações Publicas. Yen. das e Estudos de Tempos e Mé- todos de Trabalho.

O deputado Ângelo Zanlnl. (arã uma contereiicla sobre "No- vas Técnicas de Administração Publica".

10 "Interditado"

Cong:onhas .Até às Horas da Manhã

Bm cc)n-,'!i!ueiir'ln da biiiiiiiv ' ■- ca. o aeoroporto de Coii|,'oril.u- cstevp fechado ao trafego aer-o alã ãs in horas da mmnhS rie or- tem. Somente a partir daqiii-la hora hilclaram-se as operaçôe»- aéreas tanto para poii.^os como ; imbem para decolagens.

ris umpeaa Publica e se lol rea- parecer conlrarlo do vereador ilíada a respectiva concorrenola pastes Franco ao projeto do publica. Falando sobre o deficit Executivo, dispondo sobre nor- de S mllhOes de cruíelros anuais mas a serem aplicadas na con- no Iviatadouro da Prefeitura, o sr, Zveibll declarou que essa si- tuação decorre do falo de nume- rosas firmas, oouparem grandes areas naquele Matadouro, sem pagar aluguel, despesas de IUB de água e outras. O sr, Prdtas No- bre fe« cnucBs BO prefeito, por permiur que BBJBDI vendidos ovoa

cia dk^Ctmnmb'varMefMmrfo ^ MIM MMAdWlf» 'N«Ut/ «{as VÍ<Mttt, «rdaiütarfa puláijAf M* n 2M tfo.CMMfcd «o Coh- Si Sftn, «'rBaIlmr>M hole, mm

do, àa 3D fwm,, tu» galãet M tua «nf* • i4*t BriA, ZuJ> •utto^ iío. Bi?' ilIiomiMft, aptmèblé- A >aati MftSiif, Jiiltémjòldj^

itaStrdaJitãíi^.

r^iB;-'»Biifte'«4v';o«íí#ãr A

correncla publica para a explo- ração do serviço telefônico da cidade. O autor rio parecer rte- fenrieu-o na tribuna

PROJETOS APROVAUOS

meira discussão: o que aprova o plano de retificação da rua Ma- cedo Soares, na Vlla-Mutilde; o que autoriza a execução da reti- ficação do alinhamento de tre- cho da rua Mcndcrã: o que apro- va o plano de alargamento da rua OentJl de Moura: o plano de prolongamento da fua daa Jdntfli Provisórias e o que denomina João Moiu-a a atual

SERVIÇO SOCIAL DA INDUSTRIA Deoartamento Regional de S^o Paulo

Especialização de Professores para Curso de Ensino Cora.-

plemenloT (Artes InduBtrioia) — laacrlção e seleção para 30 bolaos de estudos

Q Departamento Regional do i Os candidatos liLicritos serão Serviço social da Industria — 8. ' submetidos ãs provns de si.'lrcno Paulo — na conformidade rios (conhecimentos semi.'', hablllda. entendimentos celebrados com o , de grafica e aplldão manual) e MlnlBl«rlo de Educação e Cultu- \ cla-ssiricados na oi-rieni decres-

' ra e a Secretaria da Educação ^ cente da.í notas obliriiis. , . , ■ do governo de São Paulo, decl- No ato de matricula o candl-

No decorrer da ordem do diLi, ^^^ participar do plano federal dato assinará termo de o-n- logniram aprovaçfto os .seeulu.o.s ^^ extensão do curso primário. ■ promlsso do qual constará, projetos do Executivo, ein prl- j,„g,^ jje ensino complementar i Ii — aceitação de forins aa

rie Iniciação para o trabalho, j exigências do regiriumentc tio destinado a menores de 13 e 13 curso. Inclusive o regime de t»'»- anos, que não podem ou não de- \ po Integral dp aulas e ntlviita- sejam prosseguh- estudos de grau , des manuais, pela manhã c a medlo. I tarde;

Essa cooperação se fará de foi^ ! 21 — frenuencla reeular e reü- ma ativa, psla instalação e ma- lliacão de nriVRí perl-illcrs e

n m™'!^ d= nutenção de cursos em oficinas . finais de aiirAvelt-menln: de artes industriais cuja organl-i í> — aceitação rie n prendi a- zaçSo e regime rie atividades, as- [ífetri e aperfel-onment.o de tr:.':•- sim como a seleção dos profes. j'ho em oflclnn.^ In'iii'irlais ':■% Dorea, obedecerão às normsa ge-:KscOlas PENAI, da ei'i'iiLiI: iio rals elaboradas pelo Instituto Na- nerlndo de cinco mevi'^ - ?0 rie Glonal de Estudos Pedagógicos . Julho a 20 de deremliro do riir- do Rio e a BecTetarla de BdB* rente ano: caçào do Estado de SBo Paulo. I 41 — ohrliíBcBo de rc^nela de

A preparação dos profesSorcs ' euTso complementar rio BTIBI. de será reallsada em Curso de Apcr- que trata epte edital por perlo- fdçoamento, nas Escolas do SE- HAI,

O SESI oferecera tfIntB 130) bolsas de efitudofi B candidate do seu quadro de prafessOrei, quí satisfizerem as exÚeticlBs de ins- orlçãD para rrequBQela do Cmso de AperftíçoatnetitO.

rtü ato de InserttBo 6 eandldB- to dersr* pmaft

Ij — i« yofiBaoi dlplBiflftao por Escola Normal do fiítBdo de efto Paulo e sm exerdSlD dO qua- dro de enslog ^o SESI;

It — ter Teddenda e taulUa oa OBplt^;

» — ter Idada «ntre M « 3B

ACOLHIDO O VETO PELO CONGIIESSO

RIO, M (A.) — O CongreiH Na- cional acolheu ontem □ veto par- cial aposto pelo presidente da tte- pubUca, HO aitlgo 6.0 • seu para- grcío UQlco e ao parágrafo único do artigo S,'o do projeto que IncEoe DO ciclo superior o ensino tia agrl- mausura. Os dlsposlCIvOü vetados tatabalcetam a eitinção progressiva, oom a 'ttessaç&ú de fUBtHtmlfla DA prlmtlra serls doi euisra .Mcmcos •KUU&tM bõ pais, medida que o ohãfe da Bovemo conslttoiou^ iire- judleial ae» ifitêreues fla nBcBo,

VAI SURSTITUIR O MPIÉ JtelK^ HKÍí' U (A.) — DttiáBMÍ-á .•u•

«ibda'da.Br. VtiiiM;l(witr(--aáerr eeik''ai'nuit0«^<iB Uaw «à-toale^, RS óa"Mtna(l».o-v.'OnUI* HdA' UOlr do PiitídD-^aiMihMa-BtaM- UUo^flúnaia vtÊÊí..

i-i J: :'--■ jía<í"!w ::í:rífl-S^i.'íT-d

4) — t«r bOM toiidl(US' de Mud», lashmve bte vMo. me- áábii WMa* do SnvICO Uedlw 'dÕiSBltrtti'," ■.' ■ .jUMMnãrii, ateda, dual Mtt* ■nAM' 8 X 4i iMe&tea.

do ni'D Intc'-tor a dois anos. Atu condidat<M matriculadas

Bírâ coneedidn bolsa de eeturios comprtendendo n remuneração do cargo de professor do B86I e umB BTtttincSçflo concedida pelo DrtJP.

Oé profesíores que eooclnlrem e eurro eom Bproveltamento ■•■ ra» sdmlllflOB pelo SEM para a pígMeta das elacMB d« mun»- eomiiifníentar, em ofetnas BB ar- tes Industriais, em regime miol- md de qdatro horai. eom ronli- neraçso mfnímn e« Ort WM fSeSSenta «lllelrnsl DOT hOft.

AI lnscri^.fies eMarüd afaortaa HB Subdfvulte de SdueáMo eCo^ turs. E>B1BCI(I MauA-VUdnM O.

fata DeHOümettte IMM UdBí,,

lütéret í- ;-'j

-. ,- , _y ■

—'■;—--.-r—T- '—'■ "- ■ ■■ : 'rvjfíigg^•BíTtT.TnJriwn '■' ' ' '"^

HORAS

■it-.'lift

^^- \. iàmnvtnmmmi -

CRAVEIRO LOPES. ÀS 10,30 DESCERÁ NO AEROPORTO DE CONGONHAS

Grandes homenagens ao presidente da RepuWica portuguesa seráo prestada i«lo povo i«^^ _ De Congonhas ao Palácio dfis Campos Eliseos. braseiros e portugueses, jrmanados, aplauda- rão o ilustre visitante - Grande banquete será oferecido ajo. primeiro mag«trado «" P«í« ««"^ ^?o prefeito de São Paulo, no foyer do Teatro Municipal -O presidente Juscebno Kub tschek Srá representado nas solenidades de homenagem ao írencral Crave.ro Lopes pelo nu-

nistro do Exterfor, sr. Macedo Soares , , ,j , . „,„ ,-_, , _= Jânio I vlaltadOB pelo «tadiala portuíuí». ■ segurança do deíembarque do che.

As 13 hora», ««rrS olerMldo J"°t*"'-^'1^!^„ 'af%^^l; O tí^o ^^tó «n execuçfto ; fo do Boverno português raquete banquew de honra ao presldm- 'i'^^f^'^- ."^'^^1^^ ^^^ ^J^Zibu^a>r<^h<^a<UL do E.-I wWçio aerovlatla te de PortüBBl pelo prelelto de P'eoWi"':'»'« "^""''^ ■"'°^'1 n^ ^»™iro Lopes I fâtaifio no paUo ds opetftçOi

.UlV

(X3BSÉSÜ TK0E^0O, 3«.«

JOIO H&WUBM diÒQÜE DE VRCULOS

aiO. Ü fBiuaiiBl) ~ Omn S«u- nwUsDio no' oaiuo • tratun da pen» MQUsrda, •nMlitra-sa Lntu- nado noHoopltal OMuUo Vantiu. o u-depntsdo Jota UaoiBtHln, M Partido OodalUt* BTMUBITO, TIH- mado por ura duutn de auUnno- Tsl hoje k tarda n» wtnula- -t» Pt-

Bmvwçfco •

sao Paulo, cerimonia qua se rea- dade !»"";>*?■__. _,^ ll2arà 00 "foyer" do Teatro Mu- i ESPETACDIX» nlclpal. O K. Ademar de Barros 1 A Secretaria d" entregarí na ocaslSo ao gen. Cultura dn Munlolpalldade de Bfio Craveiro Lopes a chave slmboll- Paulo, atraTés de sua DlTüâo de ca da oldadc: íoram convidadas EJipanaSo Cultural. <;7^!i- J30 ptasoas para o almoço. A's 15 pars homenagea^r o p^^ldenM da Horas, o presidente de Portugal . Republica

I A B a DlvlBfio Policial (Radio Ido aeroporto um batoltiao da Ei- I _ —^_, devera desenvolver, Icola preparatória de CadetCE.

ilsJtarii a ckliidc, em companhia do chefe do Executivo Municipal; aa n,30 litriis Mtarà na Cosa de Portugal, na rua da Liberdade, onde rtce'jfrii 03 portugueses re- sidentes em Sho Paulo e 06 asso- claüoa diis Associações Portugue- sa e I,usO-Dr;iSllelrft de nossp Es- isdo. AS ;;i liorns, O governador do Estado oferecerá ao Uu.ítre vl- Rltnntí e comitiva Jantar Intimo noa Campos EilskB, SCKUlr-se-ft de uma rcfrpi/fto íui alliis auto- ridades clvl-;. mllit.iri^í; e crle.slfts- llcas e me'^Jios de «ilonia por- tuguesa e socleiíado paulista. Traje: "smocking",

PROGKAniA I»E AMANHA As B huras, no Palácio dos

Cnuiti^i Ellseos. tntreg» do dlplo. ma de ■ Uujtur Hunoiis Causa" au gen. Craveiro L0i«3 pelo rei- tor da Ln;.£ruldBin> de aSo Pau- lo: ãs SI.3U. missa na Catedral MCtrupoIlUinj. oficiada pelo caJ- dciil-.irtrliisixj d. Carlos Carme-

de Portugal, general Craveiro Lopes, um espetáculo, do qual constam a aprescntacSo da Oriluentrn Sinfônica Municipal, o Cotai Urlco do Corpo de Bai- le da Escola de Bailado Munici- pal e Banda da Força Publica do Elstado. o (piai teri por local a EaplanBds do Teatro Municipal.

0 programa, supervisionado pelo nmestro Sousa Lima. é a segulr-lPi

1 — Wagner — Marcha da ope- ra Tannuser. para Coro e Ocques- ira: 2 — Carlos aomea — Baila- do da opera "O Quarunl"; 3 — Tsclinlkowsty — Sinfonia IB12, (com 200 execulantCEl pela Banda da Força Publica do Es- tado de BSo Paulo e Orquestra Sinfônica Municipal.

POLICIAMENTO ESPECIAL Para evitar que as aglomera-

çòcs e o movimento de populares sirvam de disfarce à açio de de- linqüentes, durante a chcsada e

também um plano de poUclamer.- ;iiraa companhia oa Aeronatiitlcj t„ «» « «.Irnmiri com O olsno e o Batalh&o da Guardas ria Por-

ca PuliUca, num . lotai 1e l.OCO homeiií'. Piram concluídos tam-

to. qua áe entrosaci com o plano e o gerei da Secretaria da eeifuran- ça. O trabalho dcala dlvlsfio teve üüdo nas prlroclris horns de ontem. A RONE. quo te acha ate- la & Radio Patrulha. Iniciou a fUcallzaçlo daa vias de acesso ao aeroporlo. de Congonhaa e do Iti- nerário a ser seguido pela comiti- va do gen. Craveiro Lopes. Or- dem especial foi eupedlda para a detençíio de plchadores que pre- tenderiam agir durante a madru- gada. Dma vei delidos, seriam eles encaminhados dlretamenie fc Delegacia de Ordem PoliUcn e Social. O polIclamer.W preventi- vo contra os possíveis plchadores se eatenderá atí o momento da chegada-do visitante. D policia- mento que cabe * Badlo Patjuma serft mais Intenso Junto ao Con- sulado Português, à Casa de Por- tugal, na av. Liberdade, 602: fts residências do consul português.

bem os estudos para a locallza- çio das autoridades no patio de i.peraç6ís. De fronte ao pavIlhSo üe recepçües oficiais serSo colo- cadas tropas motorizadns que se-' guIrSo por toda a avenida Mo- reira OulmnrRes a comitiva do visitante.

EMBrLEZAMI':NTO DO AEItOPORTO

A parte Interna do aeroporio de Congonhas está sendo orna- mentada ís presas para a rtc-p- çlo. As «rcas do acroporir' e até os Jardins da: c!rc:ii)i,\-, (s- tão recebendo cuidados e^pcciiil- Tudo está ."wndo varrido, lavado (■ pintado a Ilm de proljorrionar n melhor das Impressões,

JUSCELINO NAO VIRA' O .sr. JuEceüno KiablMchek mVi

virá a São Paulo, conforme ha-

Oom fraturas «n ambia u per- nas foi também ho»p1t*!l»da a ■rs. OonstaniSa UiDgabeln, que Tlajava em companhia d« seu es- poso.

Ao que apurou a reportosem o corro em que Tlajavam o sr. JoSo MuDgabelra • lanbora. dirigido pelo seu.molOTima Vicente Tlatio T*'- jtlra tol violentamente cechodo por um corro "Citroen", n» nUu ra do quilômetro 35 da Estr»a» Rlo- PetropoIlB, Na tentitlva rte evllst o outro veloulo, o molarlsia do >r. JoRo Marnaljelr» «alu da i-Blrado, indo. em conseqüência colidir TIO- lentamente de encontro ■ uma «r- Tore.

Recebe Craveiro Lopes do Povo Mineiroí as Mais Calorosas Provas de Amizade RecepcioMdos o estadista português e comitiva, na Prefeitura Munici-

pal de Belo Horizonte

nav 9 de Julho B56 e do con-íul Ivm sido anunciado Para repre- neml' na rua Nii-'tor Pestana, n, isenta-lo Jâ se enconti.i neta CB- 5ii- 'A catedral- ao Clube Portu- Ipi'Jil o chanceler Macedo Soare';.

' do correr.o: aolmmlstro ('K.I Re;"--,";, Kji(*rloreí.

r^mum 14 CARROS

BELO HOBIZOMTB, M (A) — Aoonipanhado de sua esposa o presidente Craveiro Lopes visitou, hoje, o pretelto municipal.

E\)t recebido no 8B16O de R«- cepçSes d» municipalidade Mio ctiefo do executivo desta capital, u Celso Melo de Azevedo.

O chefe do governo português, que »e lailB acompanhar de sua esposa e coralUvo, foi saudado pe- lo prefeito. Bm segulda.uma lem- brança foi oferecida à e«)0Ba do presidente de Portugal, senhora Berta (S'avelro Lopes.

No momento da chegada do general Craveiro Lopea crianças das escolas primarias municipais, postadas frente ao prédio da mu- nicipalidade, agitavam bandelro- las. Moçsa da sociedade belohorl- lontlna atiraram flores sobre o presidente, no momento em que

RIO. 14 (aucunall — Comec»-1 dava entrada no sagufto do Pre- mm a ibegor os automóveis Im- feitura. Terminada a solenldaoe. portado» pelos deputados eo dolor --•- -■- ' do comblo livre. Atracou onlem no CSIH do Rio de Janeiro o navio -Mor Macyork". lendo a bordo B carga do 14 automovelí adquiridos pelOB seguintes porlamEOtarea; Bel- las Dorlo, ItHO Correio do Coelo. Os tolo ItoEiiW, A thai de Bastoe. A'ljlll

na .wde do executivo municipal de Belo Horlionte. o sr. Cravei- ro Lopes e comitiva rumou paru o Jardim Bolnnlco. nas mnrtiens da represa de Panipulha. Ali o presidente p^riUEUi^^ sern convi- dodo a plantar a primeira arvü-

„ __ ___ ... re do local, que scrí, umn pol- Borreio. Ivoii oif-linro. e PU- meira Imperial. Bep"'irã. B.'^slm,

tanico do Rio de Janelr. plantan- do uma palmirira Imperial.

MENSAGEM DE CORDIALIDADE

BELO HORIZONTE, 14 (A) — O presidente da Canaara Muni- cipal de Belo Horizonte, sr. Jo&o Batista Alves, fez entrega, hoje, duranl* as solenldades no Jar- dim Botânico, ao presidente Cra- veiro Lopes de uma mensagem da edllldaíe belorlíontlna.

Trata-se de uma proposlçíio, de autoria do vereador Geraldo For- tes aprovada p(n- unanimidade na ultima sessiVo do legislativo mu- nicipal da cidade.

E o seguinte o seu teír; "O povo de Belo Horizon le, pela aua Câmara Municipal, apresen- ta a v. eic. as melhores boas vin- das, desejando-lhe feliz estada cm terras de Minas Oerals.

Na pessoa ilustre de v. exc. ■ rende um prello de admlraçiío c ciirlnlio A nobre r.açiio lusitana. (Te qeu y, cxc. i a mais alta en- Íircs.\Sj), O povo de uma ias mais iioviis ca pi ia Li doa Estados bra- .illclros .sente-se profundomentc honrado com a visita de v, exc. reprc'cni.iiile eminente de uma

nlo I.cmOK, iodos do o|iosl(~llo. Da maioria e^Q os aririilnle: Vnscon- ccloB Coíi.s, Ull>is<'» T.lii', Unlrlo M(u:bado, Lidz Corloa Doiirlnho e Benjamin Moiirfto,

o aio histórico, qoc s- verlfi-ou quando do iransfer-i^cto dn F-J- 7-lllT Real PortUKi'T,! para o Bra- sil, em ISCB, oraslío em que D. JoSf> VT inaugurou o Jardim BO-

üufts, na praça DKPOIS Zir. SAO PALTX» estada do presidente Cr"'''!^ LO" Si.'f°u"a ÍV^"" í-lf"tro Car- I O prosldrntfl Craveiro Lopes, sua

ac»:-..rcrmMA, u. --.-. pe* em S&o Paulo a 4.a Dlvlsllo ^°™'«"'l'',V(,--;'.) "- Congonhas, raposa c comliWa. que viajam a 10 dc Vasconcelos MuK.. -í^"!^^ !^"=l'^l ''^í'"'"'", »"" '°"?fj''; fX^^ ' "■ " passeio. AS II hor;.s. '''■1><>*K^" "o de poilcjsmerto preventivo _A !unl^^^ ' ....__ _.. ^^^ principal do trabalho esta .. cücy ^.mo.

cnnllada à.' Delegocln? de Comra- de uina coroii de flores no nio- nuiiuiiui do Ipiranga; ás 12.lõ, ;ipie,-ciii!i.,ao de cumi;riml'nio.i pi'lo curpu to'isuliir Üe HIM Pauiu, 110 Pmniiu dos C»m;>u5 Ellseos. Traje: piui^eUi escuro. As U liuras, almtuo Intimo nos Cam. l)(i,s Eliseoí. A*s 15.30 horns, Inau- í:,irai,io do novo Hospllal da Real (' BcnciniTlln Sociedade Portu- [■-iieas de Beneficência, rua Maes- UuCardlm: ãs 17.30 horas. Inau- gur*i:áu <la EJxposiçio relativa a d, João III, no Instituto Histó- rico C Gcosrafico de S, Paulo, rua Bcn,l;imlm Constant: ࣠19 horas, cü.vtvista coletiva à im- prensa nil Salão Vermelho dos Campos E;I.W-US: ;IS 21,30 horas, banquete c rece^c.o olerecldo pe- | Io Jocitey Club de São Paulo, em Cidade ^ardim. Tiaje casaca e condecorações.

PROÜR-tMA DE 2J FEIRA Na segundii-felra. Ès 11 horns,

partida pura Santos, ft's 12.30 horas, curta parada na "Ral/. dii Serra" para aclaniaçí.0 pelo po- vo de Cubatâo e cumprimentos ia prefeito (sem sair d» vln Api, ebleta); is 13 horas, obegada à Prefeitura de Santos: cumpri- mentes do preíelto e autoridades e entr«g» M gni' Craveiro Lopes de "iima Atm simbólica ^ ci- dade- tã U feMss> almoço no ParqiM BiteMlh «leNCldo por pMtUiMns « WMfMros de SaD- jmi ia Ifl horaa. passeio pela ci- dadã. Btt S60 Vfcwite: a seguir, pawagem p«(3« Jwdlns da Bene- Ilceticla Portuguesa e do edifício da santa Casa de Misericórdia; ha 17 iioras, apresentaç&o das ■SBOclações santlstas no Centro porhiguís: ii'^ 11,30 horas, parti- da para Sfio '".luio: às 21 horas, banquem off!' ;do pelns Assocla- (ões Poruigii'- ■ c LUKO-Braslleiras ■O prefldeiit.- ili- Portugal, casa de Port-.i^; il. Trajer ing".

Na tei-ci'-irii-a O presidente Craveiro i-<i;irs terá o dia livre. e no dia seguinte partirá para

lencSfs Penalí e Repressão a Vadidgcm, eu .lo-; liivestluadores :'er30 colocados no aeroporlo de

ESTUDOS PARA A LOCALIZA- ÇÃO DAS TTTOP.^8 NO

AEROPORTO A chcgod^. do P-'i- C^ivelro Lo-

Congonhas. congonhas, no irajelo da comi- ] pes no «^rcporl-. de

Cabe a Craveiro Lopes a Fiimasia

s ao ibordo de dois "Convair" da Cru-

"i-iro do Sul. (reladoa pelo sover- no federal, cumprlrfto, depois da estada nesta CapUal, o seguinte programa: dia 19, pnillda para CurlUba, às 8,45 horas: dia 20, Porto AlegrerBelo Horizonte; dia 2t, Belo Horizonte Brasil ia-Ma- naus: dia 23. Manaii*-Belém: dia 24. Belem-Forlaleia-Reclfei e dia 25. Reclfe-Blo.

general Craveiro Uopcs é o primeiro presldenle da Republica portuguesa que vLsila Sõo Paulo poLi o presidente Anlonlo José de Almeida, em 1922, nSo pôde es- tender seu programa de maneira a cor.hecer a capital paulista, ape- sar de lodoH os esforços feitos pe- lo governo do Eslado. entUo, pre- .«idldo pelo sr. Washington LulS, e pelos elementos da colônia lusa aqui dominada no sentido .de ensejar a vinda" do Ilustre esta- dista <,,

Teve destacada siuaçüo noa preparativos para a recepç&o do sr. Antonio José de Almeida na Paullcéla o consul de Portugal, que era o sr. José Augusto Maga- j multo a contragosto, segundo de- Ihíies. uma daa mais benqulstas 1 elarou aos emissários de Süo Pau- flgurás do corpo consular eelran- I Io, atender aos convites que lhe geíro na caplUl paulista, secun-.haviam sido endereçados. Assim, dado pela diretoria do Centro Re- j a 26 de setembro, ia ao Palácio

aldenle de Portugal em SSo Paulo. Do Interior. Igualmente, chegaram convites visando homenagear o chefe do governo lusitano em di- versos cidades do Estado.

De RlbelrSo Preto, por exem- plo, foi enviado ao sr. Antonio José de Almeida uma expressiva mensagem, convidando s. excla. a vlsllar a ■'capital da terra ro- xa" e presidir, ali à Inauguração dos novos pavilhSes de Halos X construídos pela' Spcledade Por- tuguesa, de Bençílceupla local,

Nada õkBO adlantau,''porem. A estada do presidente português no Rio eEgutarao prazo lixado para a viagem e s. excla. não pOde;

publleano Português de SSo Pau- lo e da entidade congênere de 3ant0E, também Interessada em

do Catete apresentar suas despe- didos ao presidente Epliiclo Pas- sos e, a 38, pouco depois das 14

Emocionados Recep0o a

com a Craveiro

Lopes no Brasil RIO, 14 (Da sucursal) -r Uma

hora anles de parUr o BV16O que conduziu para Belo Horizonte os presidentes do Brasil e de Por- tugal, deixou o Aeroporto do Ga- leão um aviao da Cruzeiro do Sul. fretado pelo Itamaratl para conduzir 41 Jornalistas braallelros e portugutaes, que larão a cober- tura da visita do general Cra- veiro Lopes fts cidades do Inu?- rlor. Os Jornallatas brasileiros aproveitaram a ot)0rtunldade pa- ra cpiher eptre oe colegas portu- gueses impressões sobre *à recep- ção nus O Blo de Janeiro ofew: ceu ab .presidente dé PtRtygal..

CARINHO B SIMPATIA O sr. Barradas de OUvelra, di-

retor da Agencia Nacional de In- formações, asalm se expressou:

CONSTITUíRAM ADVOGADO

EDUARDO OOMES E JUAREZ PROCESSAM TEIXEIRA LOTT

RIO 14 (sucursal) Na proxl. ma semana, o professor Pedro Alelxo deverá encrar em Jul7* com uma queixa-crlme contra o ministro da Ouexra. em nome do brigadeiro Slduardo Oomes e

O fato culminou com a prisfto

das mais antigas naçfies, como 4 o mui ti-secular Portugal, Wrra dot noasos avÈs, a quem estamos liga- dos por vínculos Indestrutíveis « sangue, rellgiíio e língua. 1

A visita de V, exc. envolvo um *; significado que transcenáo as Uj- mltaçftes do Imedlatlsmo, poripio marcaríi noa fostos de nossa ter- ra, um desses acontecimentos qae : servem para sublinhar os sentí* ■ mentos e afinidades, que definem . dois povos Irmáos.

Noasa homenagem a v. exc. re- ceba-a "como prelto do admiração ao estadista eminente, em quem 1 se consubstanciam OB predicado» . Ce vlrludea do grande povo por- tuguês. Bm V. eKC. homenagea- mos Portugal com afeto, reveren- cia e estima.

Benvlndo saja, senhor presi- dente da Republica portuguesa.

Nas manifestações de anilaade, que V. exc. aprecia sentirá o sln- cionlAmu de corações, que *« compreendem, se preiam e sa apreciam, porque estão irmana- dos no mesmo ideal cristão d«,| \1dn, porque esiflo ligados por , tíistinoí oflns. para maior glOTÍa.. da raça comum".

HOMENAGEADO CRAVEIRO lOPES EM OURO PRETO "Te-Deum" na Igreja Matrii de Nossa Senhora do Pilaf —

Manifestação na Prata TIradenles RIO. H iSucursol) — "O Olo- [ elonando demoradamente o pretí-

bo" de hoje publica a segulnle ! dente, Ainda na praça central correspondência de Ouro Preto, sob.-e a visita do gal. Craveiro Lopes iqueia cidade; "Todo o

o laio cuiminuu ;^"''' »./■""" p„isado histórico que dorme pelas arbitraria do coronel .Munu Ara- [^^^ ^^brias desta cidade-mo-

numcnlo — verdadeiro altor clvl- gão. que, recebendo aquele bo- letim e defendendo a sua quali- dade briosa e honrada de mlli-

_ ___ tar digno, interpelou o general a^^M"Munii"dó""generií juo- Teleira Lott sobre a veracidade rez Tavora o do almirante Pena ■■ da denuncia. B6to tendo em vista a divulga- - A Marinha continua - pros- cio da noUcla, considerada ca-, seguiu o almlranw Pena B6U1 — lunlosa de que aqueles chefes Muwndo contra a quartelada dos militares estariam arUculando genera'., in.'iuhordlnados de 11 de "complot" entre cujos objetivos, novembio de 1955. Isto ficou pro- rimiraria o do assaíslnnlo do ge- ' vado por ocaslíio da posse da no- 1 roniit.iva. Níio o acompanhou o ní™i Teixeira Lott >'a direiorln do Clube Naval, E* presidente Juscelino Kubltschek.

O brigadeiro Eduardo Go|"" | J^ "'.t™*" ^"'"'" "= '^"""'- ^""f^"'» ""<' divulgado nl no

JUNDATO HONROSO O professor Pedro Alelxo disse

cessar """"""■"'■■,"„"JI"" i„ Dor sua vez: Telelra Lott por ">"'« <»* ,!^'" _ "Rece^.i realmente a prooura- nla. Na semana l'^;"^"> """"„' çâo, E p^r-.. ,r::m foi uma grande rbeSrXnlz^rro^esTM-ra se^ „.....dido advogado

CO da Pátria — parece ter des- pertado neste presente, para ho- menagear o presidente de Portu- gal, durante sua breve vüilta a es- la Vila Rica de Ouro Prelo. O general Craveiro Lopes estava acompanhado de sua espcia. do ministro * sra, Paulo Cunha, do embaixador e sra. Antonio de Parln e demal.í inleirrante.'i de sua

assim se manifestou a respeitó: _ "B' verdade que vamos pro-

cessar crlmlnalmcoe o general

Tabelião ,""""=%"" .n^"":'! daqueV-s di.n.is cliefes militares Pedro Alelxoallm_deque_ílepos.|^^^i^ defender perante a Justiça

, os seus dlwltjis e honras. Ainda sa agir. conforme determinam as, leia e as normas ^a Justiço^ ■ ^„ ^| , tlçáo Inicial, En- Estamos agindo sem í"'';' "f^,' tretanto, na pro>:lma semana es- para re.«uardar nossos direitos ^ ^^^ ^^^^^ <^ quelxa-crlme

e honra . n^ calunia, no »ipremo Trlbu- GUEDES MüNlZ ' ^1 pederal". , ,

'■■O brigadeiro Quede» ■ Munia. ^^_ •por sua ■>'cJ^ declarou;

'_ Ma semana paasada; outor-

Rlo e esperavom os organizadores do programa aqui.

CHECANDO A CIOADE O ger.eral Craveiro Lopes tol ,

recebido pelo governador Bias ' Fortes e pelo Secretariado, Na praça Tlradentes. bem em frente ao Museu Histórico, o chefe de Estado português recebeu as con- tinências de e.itllo de um corpo de tropos, enquanto uma salva de tiroa assinalava sua chegada. Também atful o povo tributou 00 visitante Ilustre calorosa manifes- taçíio de simpatia e amizade, ova-

da cidade, o ger.eral Craveiro Lo- pes foi cumprimentado pelos pro- fessoras da congregaçSo da Escola de Farmácia, a mais antiga dss ■ .Americas, recebendo, na oeasUo, uma medalha de ouro comemora- tiva do centenário do InstitulçSo e uma placa de prata alusiva k sua visita. Findas as cerimonias, o pre.ildcnle e comi Uva foram pondu'irios pelo governador minei, ro no Grande Hotel, para um bre- ve des''onso, antes do "Ta- Deom"" solene.

ATO RELIGIOSO Na Igreja Motrli de Nossa Se-

nhora do Pilar realizou-se o "Te- Deum" solene, conduíldo por d. Helvécio Oomes de Oliveira, ar- cebispo de Mariana, .se 1 os ranticos executados pplo ro do Seminário de Mariana, No púl- pito, D, Helvécio dedicou o a(« rellslo.so "à felicidade da PalHa que foi ros.*^a Mjle. e à felicidade da pnlrla brasileira". Finda a r(-rlmonln relleiosa. o presidente Craveiro Lone* observou os ricos iRares dn I(xre]n Matrl? de Ouro Preto, tortos em ouro e praia. Após essa rápida visita, o presidente do Portut-ül regressou a Belo Hotl- lonte, As 19,20 horas, ,'juae úh»- gou &s 31 taoias".

na 'smok- ^o do elemento lusitano no seu

desenvolvimento é sobremodo no- tável.

O dedicado representante de - - - - , . .Portugal em São Paulo tudo pre- curilibo, ós S,45 horas, seguindo i^^^ ^ ^^^^ j^^ p^j.^ ^ consecução daí pir:. Porto Alegre, „ ^do seu obJeUvo. Ató mesmo a I-ROCIt.^MA DA SRA. CRAVEI- ; ^^^^p^^^^^^,^ ,j^ ^^ Antonio José

de Almeida fora providenciada.

que o chefe do governo da na- | horas, embarcava r.o transatisn- ção portuguesa visitasse o nosso 1 tico "Arlania". da Mala Real In- prlnclpal porto, onde a colabora- ] gleso, atracado, no cais da

RO LOPES O proyrania da ara. Craveiro

I,opc,s é o mesmo, com as seguln. les fliterai-fies; hoje, anles do al- moço oferecido pelo prefeita da capil il. e em 1 ■^vlmonla a ser rea. iíiadii nos C. iu>oa Eliseoe, a prl- nieiríi dama porlugnesa receberá uma lembrnni;ii ctitwgue por uma comiESSo de senhoras; amanhfi, >ei-llic-n oferecido um almoço III residência, de d, Zita Guedes Gaivão e àa 17,30 liorns desse mesmo dia a ara, Pablo da Silva Prado rccebe.la-á para o chi.

tendo o consul estado em Palá- cio a 22 de setembro de 1922 a fim de colocar à dlsposlçfio do go- verno o palacete da avenida Hl- glenopolls, 18. residência do co- mendador Manuel de Barros Lou- reiro, o qual genUlmente o ofere- ceu para a permanência 4° ^l"'"

■nente visitante. Coinlssdes (oram nomeadas com

o objetivo de coordenar as medi- das necessárias à recepcfio do pre-

pi-.iÇL-.

Mauá, de regresso a Portugal, sei.i ler tido oportunidade fle vlsilar, pelo menos, ft capital do Eslado bandeirante.

« ■ •

Uma coincidência a registrar; anunciou-se, em 1922. que o pre- sidente Antonio José de Almeida viajaria de volta ao seu pois no antigo cruiador "Barroso", da nos,-.u Marliihç de Guerra, o que, entretanto, nio se verificou. Em 1957, O presidente Craveiro Lopes fes sua entrada na Guanabara a bordo de uma belonave brasileira, também denominada "Barroso". CtB\ razfto da escolha dest^cruza- dor para o transporte da comiti- va, presidencial lusitana? Será por que o almirante Barroso era português He nasclmenic?

gamos proouraçSo ao professor Pedro Alelxo, a tlm de que êle denuncie perante a Naçio e a

A gente nem sabe o que j^^y-a o general Teixeira Lott, de tanto que se viu em ^^^ ^^ calunia. A procura-

çío. no Tabelião Mllanez, Jol fel. ta dois dias antes de o general Juarez Tavora seguir para a Eu- ropa. Acredito que, na próxima semana, o sr. Pedro Alelxo, Ji de posse dos documentos neces- sários. enUarà na Justiça com a queixa-crlme por calunia contra o chefe da quartelada de U de novembro de 1955".

BOTO: "COMPtOT INVENTADO"

O almirante Pena B6to aflr-

dlzer carinho e slmpaUa para com o presidenta de Portugal, nesta en- cantadora Rio de Janeiro". O PRESIDENTE CONQUISTOU

O RIO O presidente do "Dlarlo Ilus-

trado" e "Novidades", sr, Ma- nuel da Silva costa, disse-nos;

— "Eu escrevi; — "assombrti- soi" Assim defini para Lisboa

Pedido a Expropriação da Companhia Que Exploro a Extração de Manganês Repercute na Câmara o incidente entre o governador Jânio Quadros e o comandante da Regido — Estranha-se que não estejam sendo exe-

' cutados os projetos da Conferência dos Bispos

o que foi a recepçào do presi- üeme Craveb;o Lopes no Rio. E note que nús portugueses há pouco tivemos ocasião de apreciar até que ponto pode Ir a vibração das inultldOes, durante a visita de Elisabeth II a Portugal. Pois os cariocas superaram a expectativa j mais otimista: — foram magní- ficos de entusiasmo e de espon- taneidade! Tive a Impress&o de que o presidente do Portugal con- quistou o Hio. Junlou-se, assim, i amizade pelo meu paia a sim- patia popular pelo general Cra- veiro Lopes"-

EMOCIONADO

O sr. ■-Dlarlo da declarou;

— "Eu. como iodos os portu- gueses que tiveram a alegria e a honra de acompaniiar o presi- dente Craveiro Ltipes na sua via- gem ao Bra^. saio do Blo de Janeiro maravilhado com a pai- sagem da cidade e emocionado com a magnífica recepçSo ao re-

mou: — "E' verdade. Eu e meus

amigos. 08 eminentes chefes ml- Utores brtgodelroo Eduardo Oo. mes e Guedes Monlz e general Juarez Tavora contratamos os serviços profissionais do Ilustre professor Pedro Alelxo. suposto "complot" Inventado pelo e«>e- ral Teixeira Lott, envolvendo os nossos nomes, lol veiculado num doa boletins reservados, conheci- dos por "Amarelinho", distribui-

mtnlstr'1 da Guerra Na época.

presentante do meu pais. Ajw^ íelto o ensejo para saudar to^ a imprensa brasllelia, qt" t"» contribuiu para o «^««»f"«25í cercou a vlista ao Rto do chefe de Estado porttiguês .

CAMARJl FEDERAL

RIO. 14 (Sucursal) — Diver- sos oradores fizeram TISO da pa- lavra no inicio da sessão do boje.

. O sr. Martins Peroandes res- saltou aa Tantagena do Intorcanu blo «nfcre o Eplscopado e o Oo- vemo, louvando o trabalho de d Helder Câmara em íavor dos favelados e a liil(dativa da Con- ferência doa- Bispos do .Nordrtte. Dieareceu, entretanto, o comim- mento de todas providencias

- ncerUdas no conclave de Cam- pina Grande e i^iaaubatanoliida» em decretos goíeroamentals. o que nio vem sendo leito por mo- ttfM que. Ignora.

o sr. Dagoberto Soles revê. lou que o Brasil está na hninen- cla de ler expulso do mercado europeu caso n&o seja aprovado a,l6 V dia 30 do correnla -ajte o CÕdigD de Tarifas. Em outubro, reunlr-se-á o oigão intemaclpnal da tarUaa e o governo brasileiro preolaa tomar providencias ur- gentes em defesa do cacau B do cafá naquele conclave.

O sr. DiiMo Machado lalou Bobre a necessldada de ser faci- litada a Impõrtacfto de maqtiinas « equipamento) destinados aoe muiüciidos biasileliaa, problema que deu motivo a projeto de sua autoria, apresentado em junho do ano pauaite.

CONTRA A SEVAUDAQ&O DOS TITDLOB BCITOBAIB

. ò MT. OMVIO Cardeal, pnaun- dou-M .oonlza,.» remUdacte do* tíMoa «ÍeJtii»Ü>., anHgm..-ixw

piootam-iw^oafnêtiluÃAfltnuini

dM^IT' taiIlhMi .tK títítoiet itneS.- itíAé'Íti6^hiiftiehii^-.êâDkt.- «'quê

"" ~""»iJWs«,-.c(iní-í;B;.i«ritti»~

<Sfl-Wl «i«''>*n!^>'.i'.^'.W

havido entre o governador Janto Quadros e o general Hasckett- HalJ, criticando acerbamenle o chefe- do Executivo handeirant*.

O ST, Dllerroando Cruz renovou pro}eto 4e sua autoria dispondo Eobre a exproprlaçfio da Compa- nhia M(!rldlDi;iaI de Minas Oerals, A pfõpOBlção anterior fdra con- alderada Inconstitucional. Aque- la ecpresa extrai e vende o nos- so manganês ê, na Justificativa de seu projeto, disse o represen- tante mineiro que temoa no Bra-, all ferro para exportar durante l.BOo anos, mas manganês so-' mente durante àQ anos e que n^o é o povo americano que nos fx- plMa, mas'.oe trustes amerlcanoi. Acusou a companhia. Meridional à aei- uma cunha dos intercGse^ estrangeiros sob a camuflagem de emprffla nacional e crlticnu a In- ssnla e a Imprevldencia dos nos- MB exportadores de manganês. '

EH. FAVOB'DOS aBAFICOB /O peWMrtd^wriocà-JpM TBlfl- i\eoi^ÍW!íStíeim'ipfò^ dispondo HÁ[n';á"'obTlBBiorledade''de colo- iacftJ'ilM^latntstrlas'.-'en^Icas,' de dlqidcltlTa)^; idestinados \'ã >' ãiejar Dtír-Jocui.-twt :j1iatiAIbo ':i|lait - ema-

átüv«tt ■;'dof chumbOi-comianSflií,- làftõnlóu', (le ;'.-Jlnotlp(>'-;è^<sCn'epU--; ptSW-o' ■uio<d*.-eiauatóí*si>àsi ttMaàa -'.•'ona'{W--.MÁb*iht'.'- com'

SENADO

RETÉM O BANCO DO BRUIl NUMEUUUO DESTINADO AO FUNDO .DE PAVIMENTAÇÃO

BIO. K iSutuisal) — O sr, Gilberto Marinho tratou, na ses- são de hoje do Senado Federal, do problema da descrlmlnaçáo das rendaa, primelroltem ,da re- forma constitucional, sugerida pelo BJ^cutlvo, apoptaildo as constantes queixas dos Estados e munlcíplce contra o sistema vi- gente, (lue nCio 08 contempla- ,com equi&de na partUba daa rendas pubUoai, . .

Aludiu o ar. Mem de Bá à inau- guração, doitdngo,,em Porto Ale- gre, do Monomentó ao Btpodlclo- narlo Brasileiro, graças h campa- nha popular promovida pelo "Correio fio Povb"; solenidade essa que contará com a presen- ça do marechal Mascorenhas de Morais e outras altas personali- dades. Leu D orador, a seguir, te- legrama da Cooperativa Trlticula de Cruz Altai fazendo um apelo BOs-OTS&u, competente* para qu« selam Mlõcadm üê. saldcifl. do .tri- go; ik'nm-Oe^eitttT^v^abM-m- caiculBfeia:- LeiI.tamlfeBÍ-i,«W»' fle, telegrama" envladOiip'i.MIiaiterio dii'-PaEeDãa':pélo''Oentr()-'dM^Inr. dustrlíB. d(i;«lò'-iaí«nd8?do.-8tiI.' sobre-,^''rBÍroçab,'-;peld'' Banco-, dó Bra5lff,'(3eftn"tmi(!Íarlo-:.!lo":'Funao dé;<PàylBjàitàçSó; .ocáslOQando^.-i.

w^^mü^^m^^^tMmm^i^.iií^^"^'^^'^^^

euiiclio que o ministro José Ma- ria Alkmlm determinasse urgen- tes medidas para sanar essa irre- gularldadí danosa •* economia nacional.

Abordou o sr. Gomes de Olivei- ra o pMtdãna do allstameotc eleitoral, oomentanilo a carta de Josi GUgenlo Muller, que focallsa a necessidade da uma reforma eleltííral, quo tranqulllae a opl- □ISo publica do pais.

Solicitou o sr. ApTlscoe doa Santos a tzanacricfio noe anais de nota sobre o aniversário do ■■Dlarlo de Notidas".

Congratulou-se o sr. Abelardo Jurema com a eletçio do sr. Bra- allio Machado Neiít para mem- bro do conselho Internacional do- Trabalho,, em Geníbra.

' Durante a Ordftm do Dia tol aprovado O piojèto que peimlie a AdmisBfto de pessoM, juildleai às cDtppantln|a.,de transportes-de p^asaBttrt» e ,í*rga»i , ' ,PoJ.- Jida -niposagem Jii«ald(«i- oial' ijõntenda as rozCes do veto ápwto lão; projeto, que ■ reestrahc JCa^õa-ícárgDSÍdéritesoúrelro^.e aJtH ílMite"''de-'-"tiísoiirelro\ do'servis")'. :públl'eõ;:ít*ndo',;8Ído' ■.■ convocado - o ;(ltortífféiíw,".i»i-i,-'V«t»«ci""'-,» -i"»* 'twla.-no■proximo' *él'-Hs'd^r)U'. iÉ(».j~- ". ^;;...■ ■■"■^■■■"■\'''-.

;;

CONSELHO P-\S rT.\SSF.S

PRODUTORAS DE SÃO PAULO

yiSITA DO PRESIDENTE CRAVEIRO J.OPES

o Conselho das Classes Produtora* de São Paulo, orgSo

que congrega a* entidades represeutatlvas da lavoura.

Indústria e comércio, vem manifestar sua prolunda satiEtaçIs

pela visita, ao nosao Estado, do Presidente de Portugal,

General Craveiro Lopes. Na pessoa do emlnent« Chefe do

Govímo luso, as classes produtoras pauUitas rendem sua

homenagem de respeito e gratldSo A nobre nacB» portuguesa,

cüjos filhos construiram, no paliado, os alicerces da noiia

erande nacio e. no presente, fiéis ã sua vocaçSo histórica,

cooperam no esKrço ingente d* alargar e lolldlflcar as

bases econômicas da nossa lerre. Na feliz oportunidade que

representa Êst« contato, o Conselho das Classes Produtoras de

sao Paulo saúda o Ilustre visitante, almejando que lua

permanência em nossa terra contribua nSo s6 para o maior

estreitamento dos laços de fraternidade entre brasileiros

• portugueses, como para assinalar o Início de um novo

período, em que o Incremento do Intercâmbio Brs.'ii Vo - ;al

venha a tracer maloC'prosperldadade para ambos ao povos.

Sto Paulo, 15 de junho de 1SB7

CONÍKI.HO DAÍ CLASSE? PRODÜIOK.AS Dt SAO PAULO ArttonM DKVitait, prttíüeitír

ASSOaAtÃO COMEBCIAL Dtí SÃO PAULO Eduar^ aaiipí- oresIdcnH

ASSOCUÇÃO COUERCUL DE SANTOS Abwu Uortfni Parreira. pr«*td«nt«

BOLSA DE CEREAIS DE SÃO PAULO "■ f . FTMlerleo Ploneclc, pretldcnt*

'.BOLSA DE MERCADORIAS DE SAO PAULO Oncoldo LdU Ftfbelra. prcitdtRta

CENTBO DAS INDÚ.STBIAS DO KSTADO DE %'kO P^LLO AtltOMo DíIrtlBd, príiidenlí

FEDERAÇÃO DA.S ASS0i;lA<;ÔK5 RtJRAI.'^ DO ESIADII UY. S\fi PAIIO Clouia Saitts 5an(04, presidente

FEDERAÇÃO DO LOM£KCIO UO KSIAUO Dt SÃO PAULO i.uti Itobeno VUíaM. pruiOeiite

FEDBUÇÃO DAS INDCSTBUS DO ESTADO DE SÀO PAULO . V-- Anfvalo D*Dfsal4, presidente

'SOCÍÉDADE 'BURAL-ÇRÃSiLEaRA . Itãndto CttKa'LMo, prstCdente

. UHIAO DAS COpPRITATlVAS DO KSTADO DK PÍO PAIIIX

>MlM4dy'áJMl) ■—1 :!iiiMiinmniinniimiliiiiiiiimiHiiiiimiiiiiiiiiiiiiiimmiiiiiiimiiiiiit'iiii"'''ii<i*>i'iiiiiiii""''MJ: 'l

iíãlM, 15 H JOHHO DE 1957

i

COMENTáRIO INTERNACIONAL =

o NOVO GABINETE FRANCÊS \

PROPÕE A URSS FORMALMENTE SEJAM I SUSPENSAS AS PROVAS NUCLEARESI

Sovaoiõa ddi •xpaiindn otomloM pM Mpopt da «Ok M Ma mm • « otafSs da «ma coalufia Inlsmaotonal pois controJai • fiicalUiii o cniarilaaBta éa HIUMB >»0IMJ8B — Bltnêmt UTS oovoa bubutó** d* WoaUwtUa i>a»i Undiaa — TMla da «Üta axlMMHieaBo i

L- I

. LONIMiaS. 1* (OP) — A Rua- . d» proiite tonnalmenM, boje, que ■ IfluronW dcja ou trEs anos se BUB- ..pOndam aa provas DUiOleaMa, e

qOB Ba BaLabeleça uma oomlsaéio lÃtornadoniiI piira qiu cuide QUO ••■a prolblçAo isja cumprlclK.

Valenam Zortn tormulou a pro- jMalq^ <i^ Russia, Bo reLnUlar- ee eala toide u reuniõea da &ul>7 oamlJCáa üe Dcsaitmuueato üiul

.. N»c4ea niUdaa. & qual ae cit que O delegado narto-amerlaaiio Ua- Told SlABscn. Unuxe um .plaoo

. i]rasUeAiDaal« ravlaado. . -, .iBegundo o plano russo, a Co-

de Coolrols loloiiuarla MUS trabalhoa ao Ooiualhii

dQ S^wtmça e i. Asâemt^lâia Qo- ral i^ NucÕGs Unldoa.

, , ,08 PRINCIPAIS yONTOS •'. f'BA PROPOSTA SOVIÉTICA

LONDRES, H (APP) — O W. ■ Valerian Zorli^ delegado sovleji-

Õo na Conferência do Deflarma- I .v/ento. tea boje as aegulntes pre-

'f' 'i ~- CCSIBQ60 de todea U ex- padenclas nucleorve por um pe- rtfMlo da dois a' b-& anos.

' '■■3 — Criaçáo de uma Oomls- ■' «rf inUffTiHClonaJ encarsgada de

tofttrolEir a aplicu^çãú dn um ■■«eotdo actira a eeaflõç&o dai ex- >jiBrleiiclaB nucleares e taxn re- ■ lUorloB a esse raii>«llo aO Ooo-

■n-tãbo de Segumn;^ e i. Assem- ■. bióla oerol <hí ONU.

8 — C3rla,;ao do postós de con- '■- UOIe. munldoa de aparelhoa clen- ■< 4tttctM adequados, nos Estados

Dnldoa. na üolâo Soviética ■ "na reglAo do FacltlDO".

O Gr. Jules Mocli, delegado da 1 ftança, Ceclatou que o governo

Aancés considera que a üRfiS de- veria aceitar BO meamo tempo a suspensão tín producãd de mate-

. riais fiS£Cls para Ilna mllltarse. O delCijndo norle-amolcano, ar.

. Harold Siassou, apoiou essa tesa e repeUu, que os j^tadoa IToldos estavam pioolos para "laser a

., metado dl ciimlnho" para obter- ' ee um acordo.

O sr. Allan Noble, represen- tante da Orã-Bietanha, cooslcle- rou. por seu tiu-oo, que as ceu-

. nlúes diárias do Sulicomiií po- deriam ser evitadas, a ílm da

'^ consagrar mais tempo a "nego- ciações sinceras o pormenorl:^' das", comportnndu'uiii ename es-

I cruptJoso dos jiiobleouiE, usslm '' coma das consultas com países .,„ouB. n&o estfio representados no :3llScomilé., .,„..., ; ".,. '^ ' A pro^dma r«un(M> 00 Stlboo- ' milé seiU realizada no dia IT £e *'Jillho Ss 14,30 hdraa (GMT).

LONDRES, li m. P,) — Ha- rold Staseeii, dtlogado norte- americano a conferência do de- sarmamento, regressou hoje de Washington com novas Instru- çúes do secreUirio de ibtado. John Foster Dulles, sobre a ma- neira do proceder no se reini- ciarem us deliberações.

Stofscn desmentiu liaver ^do repreendido por suas conversa- çcès particulares com o repre- sentonte ruaso. Valerian Zorto.

Todavia, dlploniatas ocidenl&Is manlíestaram sua satlsfaç&o ao saber que o veterano diplomata norte-americano Julius Eolmes. ex-mfplEtro em Londres, chega- rá em breve de Washington pa- ra "aasessornr" Stassm em guestAes de procedimento.

Knischev declarou ontem na Finlândia que "é bastante cômi- co pensar numa zona de Inspe- C&o aérea Quma região do gelo a nevo". Relerla-se ao plano norte-americano que incluiria □ AJasca a a Siberia no programa do "ceuB óbitos", em vez da anteriomiento aprovada região em amboe os lados da cortina de ferro na Europa. OTIMISMO DO REPRESEN- TANTE NORTE-AMERICANO LONDRES, 11 (AFPi — O ST,

Harold Stassen. representante dos £&t«dOB Unidos à Conleren- ela de Londres sobre o Desar- mamento, regr<»,wu. PSIB manhfi. á capltEil britânica, depois de se Ifir entrevistado com o sr. Fos- ter Dulles.

"Estamos mais próximos de nm ecoido quanto Às primeiras medidas a serem tomadas do que

ií o MtlvHcoo* nwtaa — declarou o sr. QtaMM qw) »- cnesoenlou: "aal«l«bm,' cntr»- tanto, alguns Evoblamai iiOaiit, Parta du quBatde* awU bngat- tantea foi reeoMda, tOaê, Oatm oontlnuaoi em MMtKcm. TOüèI- via, o primeiro pssoo é que t o m^ i1*f*^n c<ano o 'demoAV^Fam os oDH ultlmoa anu. S* oonw- gulrmos Tonoo- tmk prlmoln etapa, creio que M seguUitea ••- tio bem mais taoela", O SK. JUUDS OOLHBB BS-

GUIU PAKÁ LONDBBS •WASmKQTÔlít 1,4 (AFP) —

O porta-voz do Departanumto' d» Estado decIaiQU hoje qua o K, Jullua Enimes, alto íuncloaarlo dp Departamento de Bstado, liel- xará Washington, aegujula-feira, para avlsUr em Londres o sr. 3te«sen em suas negociações so- bre o desarmamento. O sr. Hol- mes será partlcnlaioieiite encar- regado da condeuaçAo da políti- ca dos Estados Unidos, relatlta ao desarmamento, com a doa seus aliados da OTAN. O porta- voz, que lez essa declarav&o no curso de suá enllevlsta k Im- prensa, HUl^inhou que o ar. Hft- rold BtAssen conserva a coiifian- ça do secretario de Estado, sr. Dulles. " O lato de que o st. Slaasen tenha voltado a Londres como chefe da detegac&o sor- te-americana dlspetisa comentá- rios", diase ele.

O porta-voz recusou-se, por outro lado. a lazer qualquer co- mentário sobre o memoranda que o representante soviético no Subcomití do Desarmamento em Londrea entregou, segundo cartas InlormaçSes, ao sr. Stassen eia- tamenl« antes da curta viagem deste a Washington. Noa círculos norte-americonca autorleados, re- conhecB-sa hoje, pela primeira vez. a existenela de tal memo- rando que se qualltlcou de "do- cumento de trabalho" Indica-se nesses mesmos melns que esse documento foi comunicado aos representantes das naçftea da OTAN. A SUSPENSÃO DAS EXPEBI-

ENCIAS ATÔMICAS VIgTA PELOS ESTADOS UNIDOB WASHINOTON, H (AFP) —

A situação temporária de todas aa experiências nucleares, que oa Estados Unidos talam a Inten- çSo de propor na conferência de Londres, abrangtrla um período

, de dez meses, que poderia SET prolongado -r Indloa^ hoje da fouta.aut«ilBUs«'.. - V

Fot duisntc a bnn p«nm- nencla do ar. Húfold fitaasen em Washington, que O governo nor- te-americano teria decidido sub- meter aos governos francís. bri- tânico e canadense, uma tal pro- posta. Depois que ela tiver sido estudada por esses governos — precisa-se de boa fonte — ela

*acA ■pieuntada aos membros d» SuboomlKio de Londres.

A oftota da intemipçSo tem- pcracU du extierleoeiai nuclea- rti, M Mtulrla um projeto de ramllo nplda de um grupo de partlot du países interessados, qtM Mvlam encarregados de pros- Msnlr DO plano geral o estudo dot problemas do controle e da InffãgCo doa armamentos atoml- OM « diu) matérias [issels, Seria preciso, igualmente, tlxar uma data, a partir da qual seria de- cidido interromper a produç&o dos armamentos nucleares e termonucleares. Considera-se —^ «ampra da boa fonte que essa data poderia ser próxima ao l.o de marQo de 1S59.

A proposta norte-americana.

ENÉRGICA. REAgiO DA IMPRENSA DOS EE.UU. I AS CRITICAS FORMUUDAS PDR KRUSCHEtf I

WABHINOTON,. 11 — (Espe- cial paia o CORREIO PAULIS- TANO) ~ Aa deoloraçfles lellas ontem em Beisínqui pelo chete do Partido Comunista Soviético, Nlklta Kriucheve, criticando a BUgestfio dos Ditados Unidos so- bre a zona de Inspeção aérea, co-' mo passo preliminar para um acordo de deaormamenlo. encon- traram enérgica reação da Im- prensa norle-amerlcann, em seus editoriais de hoje.

Kruschev disse qup as propo- sições das potências ocidenuals, sobre a Umltaç&o dos armamen-

: tos de guerra, nfio süo mais que I "uma cortina de fumo para ocul- : tar os plano de levar avante a

]i sugerida no paaaado. parece j corrida armamentlsta motivada pelo desejo de respon- der às preasOes que se exercem sobre os Bstados Unidos, tanto DO interior como do exterior, para que cessem as experiências atômicas, sollenta-se, Igual men- te, era Washington que o gover- no deseja dar um prosseguimen- to favorável, emlwra apresentan- do cODdlçSÚ e formulando res- trlçSee. aos pedidos feltOs por vários veiea pelos soviéticos para obter o fim dessas experiências.

Considera-se. noa meios Infor- mados DOrte-emnlcanos, que es- sa proposta constitui um "ver- dadeiro tesfj; de boa vontade".

Acrescenta-se que convém re- ter, sem contfljdo alilbulr-lhes uma Importância capital, as de- clarações feitas em Helsinque pe- lo sr. RjTiÈChev. E.'ite afirmou, com efeito, que a URSS estava disposta a aceitar a colocação em seu território de postos de Instjeçfio para assegurar a sus- pensfto daa experiências nuclea- res, A proposta norte-americana — acrescenta-se — só seria va- lida ee fosse aceita por um acor- do comum. Mas, sallenta-se que ela nflo comiKirta. no que concer- ne ao período experimental, con- diçftes de controle ou de Inspe- ção. Assinala-se. por firo. que ela nSo significa, de modo al- gum o abandono dos trabalhos para a busca de formulas defini- tivas com InspeçSo. controle, suspensão das fabricações de guerra e utilizações das mate- rlaa flssels para fins pocitlcos.

"A ultimo exploaBo de Krus- chev suedlta a Interrogaç&o ou In- cognita sobre se existe, na rea- lidade, um novo ponto de vlstn soviético relativo & rcduç&o de armamentos bélicos, ou se se tr.i- t4 simplesmente do mesmo pon- to de vista de antes, Eob uma no- va cortina de fumo.

"A tentativa que faz Kruschev para rejeitar a Inspeçúo das re- glíles polares como uma coisa "bnslanle cômica", nos deix», na realidade, multo perplexos, por- que nào sabemos o que possuem os russos nas reglfifs arllcas pn- ra não permitir que ninguém as inspecione".

Afinal, vinte e dois dias apAi a renuncia do Úabinetc do aoelaUnti^ Caj Mídlel, tol pos- sível (ormar-M! D novir Gibineü que governará a França.

A camposlfio do novo Oablnelc chefiado pela radical Bnurfes HaDoorr que, na gestio anterior, desempenhara o cargo de ministro da Defesa Nacional, revela a preponderanlc Inflaen- cla dos enoiiilisUa no novo governo. I)c falo, em- bora obrigado a renunciar, o sr. Guy Mollst con- tinuou sendo o fator declBlvo para a formaçlo do novo Gabinete.

O novo Gabinete francês parece-M Riollo com aquele qnc cala há tré* semanas passadas. Três dos snllgot mlntilros do Gabinete Hol- let conaervaram suaa past»»; Pineau nu Bela- ç6cs Exlerlores, Laeoste na Arteli» e Gitler no Trabalho. Esae foto velo confirmar ainda main a Impresido de que, nlo podendo prfMlndli dos 100 votos soctallalas para obler a conllan«a da Ai- aemblílo, O Gabinete Manonry teve nue acelUr, em granile parle, D programa de Guy Mollel, para con seguir o neee8.iarlo «polo. Asalm, pa- radoxalmente, depois de ler aldo derrubado há ii dias, On} Mollet oonllnun, meamo de fora do Gabinete, a ser o "homem de maior força po- lítica" no ilunl cenário trancts.

Atem d» aoclallslas, pura obter a eaeaísa maioria que sprovon o seu programa de coveriii, Bèurges — Msnoury conlou com O» voloa dos pequenos partidos de centro e da dlrcll» — ra- dical" («eu próprio partido). Indepondenl.» íe Anlolnr Plnay, (raçòes pouJadMm e CTupos me- nores. O M. R. P. nbs(*ve-íí de volar,

Com easa íwiposlçio so'l.iliala — dlrellla-

MEIRA MATTOS E Ia e dependendo de escaasa maioria, nasce o go- S verno de Bourgea ^ Manuurj Iraiencjo de bcr- £ ço uA ccntradlção difícil de ser equilibrada — S Oa aodlatlstas o apoiaram em face do compro- S uilsso de realliar um programa social ousado t - oa direitistas selaram aen apoio í promotsa de S agir inflexivelniente com relação à .\rgella. Mas, g uma poÜlSa enerjtlca para "iiolvar a Alrlea" — eilge enormes de.Hpeaaa e prejudicara o programa ^ de maiores benefirloa aoclnla. Z

No sen dlaourao de posae Bourgea — Ma- Z noury apresrnlou o proi^rama de «eu governo 2 rnlaa porloa principaii sào: auslerldade eeono- ■ mie», apoio no MiTCado Comum Europeu e a Eu- £ ralom; aplicação da nevn M para oa territórios : de Ultramar efetivando a afrlcanliaçáo progres- Z lira doa aervlroa puUIlcoi,', I >rl.il('<-Íuienlo da <n- Z d-pendencla de MatrocoF e Tunisia Bem tolerar, z enlrelnnlo, sua Interencla nos negócios argell- Z noa; rrfnção de uni Mlnlilrrlo para o Sahara a z rim de arelerar leu desenvolilmento e valorlia- r rio; fln.ilnirnle. delerminafin de não ceder na Z Ariella dianie il.i eampinhi IIF InllinldaçAo de- : ■encadeada pelas organliaçõPs r\lrrmlstas r ler- Z rorlstas. -

As dificuldades surgidas pura a composição - e aprovação do !3,o r.ahinete/flue vem ter a S Franea desde o fim da ultima üilerra. indicam- = uOH que ei-le não será um governo mal» ealavrl - lio que ns nn'erlnrrs, O iilllmn ("Lil.lnele, de (luy Z Mollel. durou 10 mear». Piir iiunnlos meses con- Z ■i^KUlni governar llnur;e« — Maiiouri pqulll- ; brando uma .«Iluai-So niwlila ja Inílavel e din- = cll? Kila é a pergunta de Iodos os írancean e de S a^us amigoa. ^

NAUFRAGOU EM COSTAS BRASmiRAS BARCO

URUGUAIO MONTEVroEÜ 14 (U. P.l —

Naufragou frente as costas do Rio Grande do Sul (BrasU) o vapor uruguaio "Clara II", que se perdeu totalmente, tendo se salvo a tripulação. Os sobrevi- ventes se encontra na cidade brar.Lieíra de Porto Alegre.

A informação do sinistro foi facilitada ft imprensa pela com- panlila armadora do navio nau- fragado.

AUMENTARA O JAP&O SEUS ■tmWOSMP» "^^

■ TOQÚIÒ, i* (rfP)'— o'gdVwno japoDÉí anunciou Bojs que O au- mento doa efetivos das forças ja- ponesas, que havia sido provisoria- mente BUapenso, deverá ser reio- mado e prosseguirá AU I960.

Vinte mil homens senlo leiruta- dos a Clm de elevar os elellvoa do Buerclto de Terra a 10.OW homer.a. A aeronáutica dlsp.iiá -Xi: l !00 aviOea em vc-f, de 630, .\ louclagcm total da Marinha itliiK'^'J vm.Kn toueladaâ, quando, -xo momento atual, é de apenas fiS.OOO toneladas. A Marinha será auxiliada por 300 aviões-

Esta noticia foi dada ás véspe- ras daa conversações nlpo-norle- amorloanaa que ae reslliarSo na pto- ](1ms eemana e se segue a uma de- claraçáo. publicada no Inicio desle mis. segundo a qual o JapSo afir- mava manter a aliança militar com oa EatBdoa Unidos e reconhecer que deveria aesumlr, o mala cedo possível, todo o peão de auas dea- pcsaa com a defesa.

A imprensa norte-nmerlcana faz hoje um novo exame da si- tuação do desarmamento. O "Washington Post" destaca em seu editorial o seguinte:

"Se «eta é uma expressão fiel i da verdadeira atitude do Krem- lin, parece-nos que os russos es- tiveram fazendo um Jogo de gato e tato com Harold Stassen, dele- gado norle-amerlcano ã confe- rência do desarmamento.

"No esforço por conseguir a paz. nfio hã outra direção a to- mar, exceto a de caminhar para frente. So na alternativa não se optar por- ura convênio de desar- mamento, o outro caminho é uma coisa tão horripilante que nenhu- ma das potencies mundiais so atreve a abandonar por completo seus esforços.

"Certamente, com respeito à questão de es^belecer uma zona de Inspeçflo da Europa, as po- tências da EuK>pa Ocidental, que Eão mais diretamente afetadas, terão leas proifrlne que entrar em acordo sobre alguma formula convenlenie e realizar depois con- sultas com os Estados Unidos so- bre os problemas maiores.

"Mas. essas çaçftas devem com- preender, l«l como o compreende o governo de Washington, a ne- cessidade urgente que hã de fa- zer concessões que Igualem ás concessões que se trata de obter dos russos.

"A menos que abordemos este complicado problema, pensando mais na sobrevivência da raça humana do que em pequenos In- teresses ilBclonalG, a esiMrança de poder restringir o poder Infernal tW'ibcimbe'de-Mdro^enlQ n- des- vanecerá no vaouo".

O "Philadelphia Inqiiber" de- clara;

"E' significativo o fato de que o líder soviético haja escolhido este momento reclso para zombar das propostas ocidentais sobre uma llmitaçSo dos armamentos de guerra e denuncia-las como "uma cortina de fumo para oeultnr os planos de continuidade da cor- rida armamentlsta".

: ^■llllltlAlllllllllMMIIIIIIIIMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIHIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIlllllllllIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIMIIIlT

REVOLUÇÃO BRANCA NO HAITI

DERRUBA O EXERCITO O GOVERNO DO PRESIDENTE PROVISÓRIO FIGNOLF

O autor do golpe foi o chefe do Estado-Maior, g iieral Antoine Kebreau, que havia sido designa- do para o cargo pelo próprio Fignole — Nomeada uma Junta Militar c proclamado o estado de

sitio — O povo mautem-se em calma, pois até agora não houve violências

ACORDO SOVIETICO-JAPOHÈS PARIS, 14 (AFF) — A Radio út

Moacou anunciou qii« um acordo comcDClal soTletlco-Japonha foi as- AlDado ontem em Moscou, antro a AdmluLfiCraç&o do CTomercio Coope- rativo Soviético e unta oompanhlA comercial JaponfiBA da com'^rclo co- operativo, NOB termos desse iicor- do. a orgaolutaçAo sovIeUca ír-rntce- rá ft companhia Japonesa catvfio B madelrea de construção, pm tTix:a de produtos de algodão e outros de fabricação Japonesa,

INICIA BOURGES-MANOURY O EXAME DA QUESTÃO ARGEL IN/* Planejada a arrecadação de novos impostos no total de 150 bilhões de francos — Cria a Ação Social as primeiras dificuldades ao atual go- verno ao exigir a apreciação imediata de projeto de lei que cassa os di-

reitos políticos do Partido Comunista dal do chele do governo, aguar- dava-o o anterior titular. Ouy Mollet, o qual depois de lhe aper- tar a mso retlrou-se.

Imediatamente b mais jovem

PAHIB. 14 (DP) — Por Geor- ges Slbera — O novo primeiro ministro Maurice Bourges-Mau- noury assumiu hoje o cargo. Ko Hotel MatIgDOD. reflldenal& ofi-

Caosam os Destroços da "Linba Zíeglrieii Sérios Frejoizos aos Lavradores Alemães

KAISERSLAUTERN, Alemanha, 11 (OP.) — Do Joseph W. Grlgg — A "r.lnha Siegfried", de Hitler est4 causando ainda dificuldades aos ale- mães ao longo da IrontetS^ílCrancesa. depois de mais de doze anos desde que os forcsa aliadas B transpuseram.

Uma cadela de casamatas de cuncreto anna- do e armadilhas para tanques, chamadas "deO' tes de dragSo". cobrem uma distancia de quase SOD quilômetros. Quando Hitler ordenou a sua construção, em 1B3S, seus propósitos era reoha- car qualquer ataque procedente do oeste, maa a "Unha Siegfried" demonstniu tanta Impoten-

' da quanto a "Linha Maginot'' traneesa; ante •■ as táticas da guerra movei m,odern^. - , , .^

Agora, s situação é diferente. Õs forUna ; que n&o loram destruidoa pelo bombardeio all^ !' do loram dinamltadoB mais tarde por ccipofl de ÍJ, sapadores. Toneladas de cimento se aoham efr íT: parramadas sobre campas que os agricultores qua- s rem cultivar na zona Ironloirlça. .^

(f ' Estaa sombrias rellquiea d» guerra driam ;.?'causa, nesta Alemanlia que nSo possui teir» *i»-. ivCUiente, a uma serie delltleíDs nos trlbunala. gs ■ Os lavradores quííflin que Ihía devolwaí feíSuaa terras para culUva-iaa. ProtãStam que a íí-iíieiTa ainda ce mantém áfastaíloB delaa. Qoando çrào- fltáiíllto explodiu, em 1MB, tiveram que fuplr. TííWijpiJteíftOÒüpa^ :((a.Fcaiisa, ■oa naÊlstos per;.

*inun'qáâ tits'régreasãúem.' UaB,,,em tins de CF QÍiluiídD 'i oi váUadòãv le*. sprDKbnatam, '■. tanifa ■

quando ae tatabetooeu uma "zona morta" de B quilômetros.

Uma reocnl* dwtsto doa tribunate derlmlu claramente as questAeg, mas pouco beneficio trouie par» Oi agricultores. A Corte deliberou que > terra psrtenoU aoi lavradoree e as rulnss do* tiãüBa ao sovemo. Contudo, não eiiiediu ordem aa gOfeno para que removesse o entulho.

Os ssrliniltores queliom-se de' que o governa eonsedeu contratos a comerciantes tis material usado para que retirassem os reforços de fem} dos fortins. Alegam que os coraErclantea pres- taram um bom sarvlfo, mas que causaram tre- mendo* daaoa ui oampos, ü que no processo de reUror o íelTO aemeaiam a teira de enorniea UoboB te.eliHliM.

Alfiuna doa gnaO» latUundlarlDa atacaram ■ .[toblema' tio ana própria cont«. Conbsta- Tsm homana pata lanover aa montanhas da destraçpe daa fdctUleaGCes. Toda^, o trabalho eusta tanto que a tora' leouperãda nfio JusQíioa daüaátos. p^ nlo 4 tarefa.que aè possa fazv eon'tUdLcaVlte^A oat ^tõndoi. Blo aecessartía de ã MMjJ^mutit tMm. tampa oa enon»eaJt!&- CO». ^-'ekàútíiseiil"v» Mm. qna faãtr dencái de .vlaãeBa-iiÉn!-'i!tBUn«rrM'tiiDelãl«M.<"'v' ;--:'!.'>:,-.'-'-

>:'V,:peaMvttv:nM>ra;ãi)tu^''do;pr<ritlemà.:HJa';

-Bsiàm''i*vifi^iííj^pwstí^i^k ,— - ■nníéíitimsfi&fitiMtài^-i^tái^ -Tira vá-i tert Oh <lat algucoa satlsCa;io '-i>..^i''*âi».4âM'<..f.ittML^MMri^^,ií^iMenclB ú* a» grtftj ^Mltlata ae qoleer

ÍBr^ãi» os Bgrt «alf>-l»''tau AO imàlmo debaU ^llfiiíiir-K'qtfil#H(Ç*E;jUa, jAJ flpÉta^n» ,^B^.AM*cabkla n».

governantes da IV Republica pôs mÍ9s & obras na difícil tarefa de dirigir a nação. Reuniu seus assessi^es para discutir o pro- blema argelino e a lorma de obter fundos para resolve-lo^

Antes do meio-dla, estava en- cerrado com os ministros da De- feea, André Morlce; do Sahara, Majc Lejeune; e de Ebtado, Bou- phoeu BOlgny,

Bnbementès, o novo ministro da Pabenda, aellx Oalllard, da 37 anos, que substituiu Paul Ra- mBdter. de 10 anos, an^mclou que dentro da uma semana finallisrá seu .plano detalhada para a ar- recadarão de ISO.OtlO.OlKl.OOD de irancos em novos Impofltoe. con- sidera que a leglslaç&o pertinen- te deve estar aprovada para fias do més, se é que se deseja evi- tar unu crise maior do Tesouro.

Hoje a rronça recebeu a quin, ta e ultima partC do empréstimo que lhe concedeu em outubro de I95e o Piinâo Monetário Inler- nacional. Recebeu, pois 43.500.000 doUres.

Ac dlflouldatlea que □ novo go- verno enfrenta aoentuaram-ss oom.a qdgenda da Aç&o Social, airnpamento de atilaultares In- depend«ótea oom tendenda dl- reitlit*, de Imediata ccmsldera- çlta de aau projeto dé lei para proibir toda partteipaçfto nas elel- cSes ao P«Mltfo Conmnlata frani Ha, qoe'«mta eOm S.MO.000 deiUladte. ..

M^totiaãriét. qne Blo oa aUa- 'doaVmab' .^MR«s0a da -Sinirgei* 'HauiMninrV:uflneatrtHoq ao pu* -jtto.VuèPAçaor-aiídal'. "íllaB, -connii a«á-»ã-que"- o'priineir[>-mlni3tro

PORTO PRíNCIPE. 14 (UP) — Por James P. Cunningham — Sem derraroamanto de sangue O Exercito derrubou asta manhi ao governa do presidente provisó- rio Daniel Fignole, ao qual dete- ve, e em seguida anunciou a for- mação de uma Junta e um Ga- binete tótahnente íomiodos por mill tares.

O autor do golpe lol o chefe do Estado Malot, general Antone Kerroau, que há pouco havia si- do nomeado para esse cargo p^lo próprio Plgnole.

O governo provisório do Hgnu- le durou menos de Irés semanus no poder. Nos selE meses transcor- ridos desde que o presidente Paul £. Masloire foi derrubado por uma "greve geral", Haiti teve qualro governos.

As primeiras medidas de Ke- breau foram: nomear uma Junta Militar de trSs membros, procla- mar o eslado de sitio e designar um Gabinete para governar até a realização de "eleições honestas e livres". I

A Junta Militar ffcou constituí- da por Kebreau, o coroiíei Smlle Zamor e d tenente-coronel Adrian Valvl.'

o Qoblnele. totalmente Inte-

grado por mllltores. é o seguinlc: Fn/cnda. coTOnol Mnurepns Al-

cindor, • Reisc&es E^itcrloreü e CullurH,

coronel Louls Rounialn. Interior e Ewfesa Nacional,

leneiile-coionel Gaslon Georges, JusUça e TralMilho, capltJo An-

drew Pnreau. Comercio e Econouila Nac-lonal.

CLipilâo Chrlstoplie Mervllus. EduCiiçAo. cnpItSo Gerard Bo-

ycr. A piocliiiiiiniio por Kebreau &.\

liirninçao da Junta e o Oiibiiicti' Milliiircí', ÍOi feita pelo radio a iodo o pais íis 10,15 liota.s. O po- vo aceitou a mudança com calma aparente, pois olé agora nSo hou- ve otos de violência.

Ao dirigir a palavra ao pais Kebreau disse (iue Plgnole lhe ha- via enlregue sua renuncia e o acusou de haver querido desor- ganizar ao EKíTcllo e de armas ao povo.

Acrescentou que o Bjiercilo ha- via inlervldo pnra cumprir seu dever de manter a ordem. Afir- mou que a sltuaf&o Unha um "clima de.aéltasfio B Inçej-leía".

RefarealinSo revelou o pota- delro do Plgnole, embora, confor- me as verifies recolhidas aqui se

iiiliiiva delido no Qiuirip] AdCisa- nlfestafo.'s como um "plrbisclto" littes a bordo de um barco quo ; t\m' <■ nmndat.irlo di'pu,sto quiili- navegava rumu a Jamaica mi Ittaria de "elelçfiu" paru proela. tJub;i. niar-,sc presidente da Republica

PROGRAMA NORTE-AMERICANO DE IMIGRAÇÃO PÂRÃ O BRASIL

WASHINGTON, 14 (AFP> — O flnonclamento pelo coverno tToa Estados Unidos de um pro- grama ed emtgi'acao pira o Bra- sil de agricultores Italianos, ho- landeses e japonee.-^, é atual- mente obleto de conversações en- tre os repreesntanles dos países Interessados e as personalidades competentes no selo do governo e do Congresso dos Estados Uni- dos.

Os E.Ü.A. deClcam um grande Interesse a cisa questão em rn- lâo da importância da emljrn- çfio para o desenvolvimento eco- nômico e social da America La- tina, uma vez oue as modali- dades de imigração de agriculto- res Japoneses, holandeses e Ita- lianos prceseguem atualmente nas diferentes capitals sulamerlcanas, inclusive "no BrasU. O Interesse desse ultimo pais. em ver essas negociações chegar rapidamente ao ílm, foi ressaltaío, ontem, quando o embaixador do Brnstl cm Washington, sr. Ernanl do Amaral Peixoto, reuniu, pela pri- meira vez em sua embaixada, os especialistas em imigração desse.1 tréa países, os especialistas do Etepartamonto de Estado e mem- bros influentes do Congresso, en- tre oa quais o stnador Homer Capehart, republicano da India- na, e o representante Patrick J. Hillings, republicano da Califor- nia.

DlriginCo-se a seu sconvldados. o embaixador brasileiro subli- nhou o desejo de seu pais ém re- ceber oa Imigrantes dos trís paJ- aes eltadoi. falando dos Imenaos recursos nlo explMadoa que exis- tem cm Mato Qrosso e, sobre- tudo, na província de Ootás. onde se constroe, atualmente, a nova Capital Federal. AFUCAÇAO DE 2S MILHÕES

DE DÓLARES Noe meios autarixaCoe doa Bs-

foollmente ser financiada no quadro da emenda "Smathers- Capehart", que prevã a aplica- ção, este ano, de 25 mllhOes de dólares no desenvolvimento da America Latina. Segundo oertos eapeclallatos, ó projeto de funSos

Int'os Tnldos, nflrmn-"e nue n 'ml^rnrno pnra o Bri'^ll ooderá rios nefies sctoies profls'iionnls"

Ao declarar o esLido de iiiio ECebrcau não mencionou a rclni- pliiiiiínfto do loque de recullier.

O Ewrcilo poslou iiiiíirdu.', em luií;ir?s esliaH'iiic.j.'i e cm cslii- b'.lcclmemas comcicials. Inclusive 0.1 coinpanl^.la cabograflca. Não bC aplicou. lOflnvla. crubura al- íuniii ii,s Inforuiiii-õci Jormili.slica,». ,\ m.iloria da^ c.isii.'. comerrlai.s Psiáo iiborins e as atividiidcs são iicnuíils.

Segundo declarações de oficiais do Exercito, a residência particu- lar de Plgnole tol cercada por tropa.» depois da meia-noite e ao que parece o prlmeho mandala- riü foi detido.

O golpe militar não surpreen- deu aos observadores diplomáti- cos locais, os quais conheciam a incapacidade de Fignole para resolver u situação econômica do pais, cada vez pior, e a meticu- losa reorganlzaç&o dos mandos dO' Exercito lelta por Hebresu. Um 'Tesses observadores informou à United Press que o golpe vi- nha sendo elaborado desde se- gunda-feira passada e adiantou outros detalhes que foram corro- buradOE pelos (atos,

Acredita-so que a decisão de Kebreau de dar hoje o golpe, obe- deceu ao propósito de Impedir manifestações do povo, domingo proximo, em favor de Fignole e ao mesmo tempo desbaratar o projeto de interpretar Wls ma-

piir uui período completo. Em um ralo de trís quadra.s

Cslcndeu-sc um cordflo militar f. policial cm torno do Pnlaclo presidencial e do lontlguo Quar- tel Dc.ssnllne.s. SO iicstii parle da cidade havia abundância de soldados c pollihii'.. enquanto que cm oulru.s parles .se viam numerosos camponesob trasendo verduras, ttuliis c oiilros produ- tos ao mercado central.

Circularam rumores de que em alRuns balrro.s pobres -se haviam formado pequenos Erupo.s de par- tidários de F'liinole. mas nSo se (ib.spriaram bliilmiias üe distúr- bios CO mu os ocorridos hâ três semanas,

A "Junta Civil" que assumiu o governo um mcc atras tratou rie nomear chefe do Eslado Maior ao coronel Pierre Armanrt, em substituição do general Leon Gantave, Este respondeu á ma- nobra oom um solpe que o levou ao poder. Quptro dlBB,dHpoto, tropas dirigidas por Xrmacd gl- tlaram os homens de Cantava no Quartel I>essallnes e lhe exigiram a renuncia Depois de uma sema- na de desmandos e saques. Pie- nole foi designado presidente pro- visório e uma de suas primeiras

. medidas foi nomear chefe do Bs- I tado Maior a Kebreau, Este obrl- < Eou H Armnnd e Cantave ■ pas- sar h sltuBçfto de reformados t depois a sair do pal.t.

a^

tnloo, de SDD milhões de dólares, submetido ao Congresso pelo se- cretario de Estado, sr. John Fos- ter Dulles, poderá, eventualmente ter a mesma funfão, numa es- cala mais importante.

iQlarrogsdo a esse respeito pe- lo eorresponilente da "Franca PreiM", o senador HOber Oa-, tithart, ,memim. da Comlsaio Ca RelacOes Exteriores do Senado e camptfio da oampaiiha da iml- grag&o em massa jiara a America Latina, declarou que teperava que o pnemua. üorta^ãniericãnD de luiétaçBo toa» e^^tenaido a cultos setores Jiltm úi» titogta' inaíi agrícolas úlKndO* "A'Ame- rica Latina teth necesslãade Ct atíi maior numero de Uãdtcos enienbetrcB e aabloü a aiDÜroáuB eaaei pabei «britso auu ftoi- tttraa «aa inisNalN a^Mãllià

Será o Banco Agrícola Nacional Uma Potência Econômica dos Lavradores Palavras entusiásticas do Secretario da Agricultura, Or. Jayme de Al- meida Pinto, durante a cerimonia de instalação da nova sede daquele

Estabelecimento de Credito Com a presença do Dr. Jayme

de Almeida Pinto. Secretario da Agricultura: sr. Clovls Salles Santos. Presidente da PARESP; Dr. Cyro Werneclc de Souza e Silva, Diretor do Banco Nacio- nal de Credito Cooperativo; sr. Francisco Antonio de Toledo Pl- r.a, Presidente da UpESP e da Cooperativa Central, foi instala- da ontem. As 10 horas, à Rua Bartio do Itlipetlnlnga, 224, a nova sede do Banco Agrícola Na- cional — Cooperativa Central de Credito. Prestigiando a inicia- tiva, compareceram prefeitos e vereadores de varios municípios de São Paulo, assim como técni- cos da Secretaria .da Agricultura, além de elementos rapresBntall- vos da agricultura e do Coopera- tivlsmo paulista.

O sr. Luiz Quinlanllha, presi- dente do DitabelecimentO. Com a palavra, agradeceu a presença daa autorldadee, o feí uma slnteaa dos trabalhos em pauta visando o desenvolvimento do Banco, In- clualre criando filiais nos muni- cípios produtores, a fim de aten- der com maior presMza (uís bo- mens que trabalham no campo, colaborando na riquesa da naçfio.

O orador seguinte, sr. Clovls Bailes Santos, fea interessante re- trospecto da atividade da PA- RESP, salientando o trabalho da atual diretoria da snUdada. que, oonsclB doa aeus deverea para com a agrloultura, vèm proeuian- do Imprimir um cimho real Is tico as suas atividades. Assim, co- laborou para a orlaçfio da Cor-

para o desenvolvimento econo-, poraçi&o Brasileira da Cafeloulto- rea, a qual posdbUlta ao caíel- ciütor exportar o seu produto, li- vre do intermediários. proase- guindo no seu programa de as- sistência à agricultura, a FARZSP IiresUglB agora o BANCO AGRÍ- COLA NACIONAL, ou]a finali- dade é proeeia k cobertura cre- Últlola, visando O dewnvolrimen- to daa atividade a mrlcolas.

Na meema ordem da idéias, o ar. IFtanolscD Antonio de Toledo Plea ressaltou o trabalho de equi- pe que ae esta lavando a efeito «m prói do'coopeiaUviimo, com o fim de atfnâer ii lavoura, a fea votos peta que a - lololatlva seja coroada''-de pleno êilto PALAVRAS BO BB, SE(?BET&-

BID DA AOBIODÍiTUBA Por tim imou da palava o 8e-

eralarift da AiriBultiinu qué apta Meaiiiru. i itrt* «ui * mttm-à-

te setor agrtcola vem mantendo' hi muitos anos para conseguir a assistência que ths é devida, fa- lou dos varios problemas que afli- gem a classe, mormente no que I tange aos financiamentos. De-! pois de acentuar a Importância '

agradecimento, em nome da di- retoria integrada pelos srs. Dr. Manoel Fiúza Lima, Maximlllano Tschiptschin. Dr. Francisco de Antonio Toledo Plia e Dr. Luiz de Almeida Prado, reafirmou os elevailos propósitos que allmen-

O sr. Jaime da AlmaUa PInIo, neereiario da Agricultura, guartdo M inscrev/a como cotista do Banco, aasistido pelos pro/. Luii Quin- taiúlba, Maximiiiano Tschlpischln, ar. Manoal Fiuta Lima a ar.

FranciiCo Ánlonío Toledo Pira

da iniciativa, que tem em mli'i pi'eslsr efetiva' aaslstenda aos produtores agrícola de um modo geral, teceu considerações sobre a luta que a nova organização ter& de enfrentar. tU que se tor- ne uma "potência eaonamlca". como tudo indica que o sara, Pa- ra tanto, poram. estA o BANCO AGRÍCOLA NACSONAL repou- sando em leis vigentes no pala. e, ainda mais, conta com a.aprova- çlq do Uinisterio da Agricultiu'a e da Secretaria i!a Agricultura do Bitacto, cujo Departamento 4e Asslatenola - ao' . Cooperatlvlsmo aprova o seu funcionamento. An- tes de GODüluir, o Dr. Jayme de Alndda Pinto tea elogicasa re- feianclaj k diretoria da PARSap, assim como noa,dirigentes do no- vo estabelecimento, todos homens probos, de responsabilidade e cânaolos dos deveres que Ihes s&o impostos.

, O ir. Lula Quintãnllha, dire- tor-praddeate, enesiTaiido a aote- BHld». e«m IMfM pálávta* da

tam de não desmereoer da eon- flancfl que o Exmo. Sr. Secrelj- rlo da Agricultura, » o ar. Pre- sidente da FARESP depositam nos companheiros que com ele cons- tituem a diretoila do BANCO AGRíCOLA NACIONAL, etmvo- cando a todos os preGentaa para que cerrem fileiras em tW do Ideal coopera ti vista de "Todaé' por um B um por todoaT.,

Dada por instalada a ton Mda do Banco Agrícola NactOOal O Bè- orotüriD da Agrloultura demorou- se em palestra com seus ãírljea- tes, lendo oportunidade tv co* nheeer o sistema que ««14 aendo adotado naa cpcroções de dndt to, com 00 lavradores da Bto Pau* le e de outros Estadoai'-.- Him^ rosos presentes, tendo '% ttenla o sr. Secretario da Agricultura, Inscreveram-se como. imotlstaa e deposltante^f do BancO, como melo de externar a sua confiança nes- sa Iniciativa aprovada por Vü * recomatiada peUta «UloiÚMlai da ' pait.

Ir

^'^Ètá fe.tej... ZJÍ.-S. ,-t-tíLf^ . P/h- iS,.-íi- ̂&. y....

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SIBADO. IS DE JUmO PE 1957

REPRESENTA A PUBLICIDADE IVERDADEIRA CIÊNCIA SOCIAL

Mola propulsora do progresso em «m mundo em que predmnina a ini- ' dativa privada — Saudação do presidente da A. Prado Publicidade S>A

.R«aUzDU-Ee onUm Ik nolU no Automóvel Club um coqucUI ofe- recido p«la A. Prndo Publlclda- do S.A. por motivo de sun nova fuse de atividade, succücndo ao Sscrilorlo Almeida Prado íAda,

A nova dlrolorln da soclednda tlcou BEslm constituída: Salvio Paoheco de Almeida Prado, pre- aldento; Euclides Alves dc Oli- veira Junior, superintendente! Benedito Ribeiro c JoHo Hlcardo de carvalho, dlrctoica adjuntos; Conselho Fiscal: SuUodor P. de Almeida Prado, José T. Nubuco de Araujo. JoAo A. Sampaio, Er- ven Sei g no mar I Lm. Alviiro M. de Araújo e Joiiu P. de Aliiielda Fl'ado. O Conatlho Direlor é in- tegrado pcliis Bcgulntc; nomes: arasmo Machado. Ulisses F. Oul- niarãea, Oarllialdi Bealo. Miiicc- Uno de Cnrvnllio, Joai Whately.

. AiUonlo Carlos Corroía, Eloy Ponies LesSii, Tonia/. Alberto Wlmtelj*. José Leilc di- Almeida. Marcos Polnpov. Lurus C. Bnp- Li.itelln. Mnrio PuKlie-^e e Jusij C, Comos dos Rfis.

PKSSOAS rUKSRNTKS Killver.iin prcsenles ao coque-

It! OS sr';. Jose Pi™ Sobrinho, Plínio Ciiviiloanli dc Alliuciiicr- nu''. Aoiicio C'onu'S, Jít,sõ PtrPS do OlKeirii, ü;i Sutiedntlp Rural Brasiicini, Eduiiiilo S:iiiih, pre- sidente (Is Ai-socLHiio Cwnorcial df S.ni Paiilii; ci piv.Miietile dn Biili.i (1? Cite.il'- lie üíio Paulo. Jose Ani.'ilni Siiin|>aii>. presi- dFiilp d" rti. i)riii™i) i'iiuliila dc CiifPiruitiiiTs. dii-itrnlOi (In Fe- dcncno íIHI? IndiL^irjus, dlreio- Vf.s ll:l Fl'(;ilu:'.-.0 (lü C'l'lllcrciO. Irn MemliPii!, pr CM lie: He da Coii- ledenicáo Riii'iil Bni.*iloir!i, ban- quplros, hcii'dii or n^'oclo. pu- bllcilnrios e jdiiiiiÜitHs.

ralaiido n;i or;isíio, o sr. Snl- \lo Pi'Chp™ &.- AliiiPida Prado. prrfii:iniilr ii!.':ii-lii orj)ani7a<;ão pulihiit.u- -, !if.t:-'i'"-

KOVOS RlMO<; E' (-"HI miiHir >inl!sffn'iio qiu?

n APR A ret I UP <it seiii! iimiios. tlicinci para ^^^''^S^ ' ^^ i S'i^^nercla, de (,ua,<,uer em-

Da direita r-sra a imeiuerda os teg. Buclidei Alvaa de OUveitt Ju- nioi, W. Alvei Lima. João do Scanlimburio, Luit Oliveira Pttana-

gua, e Salvio Pacheco de Almeida Piado

a publicidade iifio culda apenas do.s n.speclos ecoiioiii loos da vida d05 povos, uifls de constituir, lnualmenlc. uma lorja de Idéias e doulrliws a Influi-'ncia-los em Iodas as dlrecfits e com os mala diverso.! objetivos. Porém, num mundo livre, carncterlziido peb predominância da Iniciativa pri- vada, é no setor econômico, de torina mBrcniilc. que a public!- diidc SC manlfeiüi em ioda a sua expro.'is-'io como ciência Eocliil. Pnde-se dlíer mesmo que. ne.vie rcfiíiic. ela eslíi à Irenle e so tado do proKresso. Impulsiona n- du-o íníalmavelmciiu.'.

Os anlomeradoE humanos, nos d!i,^í pi-eeenles. se reveslem de cuructcrlsUcos polltlcoB-soclals- pciiomleoE cada \cz mais comple- xos , Por cfisa razAo, a pr(xlu- çíio e a dlslrlbulcfto dc merca- dorias e serviços passaram a exi- Eir um iiuvo elemento, (lue é, prcclsnmeolev a wcnlca propa-

Psra a vldii purn-

OBEOA DRAVEmo LOPfiS — Aa homenacens que ttm Bldo preBtndüB, eai toda parle, ao presidente de Portugal stes- Tam quB as UeacKs entre o Brauí e aquele pais são de tal ordem que, todos os futorea políticos tóo esqueddoe em funglo do carinho construtivo que um povo dedica ao outro, aio Paulo tatnhem receberá com estilo o dignltarlo portii^ues, cuja chegada conseguira colocar na mes^a mesa gcivemador e pretelto. Sua chegada desviará os politteos da política, os co- merolantes do comerolo. oa trabalhadores do trabalho, os ca- seiros de suas colnodldotles, para (jue Juntos desempenhem a Lireía de saudar nas ruas e nos salfies o presidenta e aua capoaa.

A reuniSn de hoje nnsiiialii um sconlcciiiienlo de grande slgnl- Ilcacão p;ira !i nosKi organiincSo, Sucedendo A Prado Publlcidode — APUA S A , a Escritório Al- meida Prado I.Uia.. uma BUOCü- sAo que mnixM lão somenlo, mas de modo auspicioso, um prolon- Ba me II10. um ouLro estsiglo de uma meiima empresa, nfio pode- denios compreender como esse fa- to deixe de constituir uma et4ipa — e decisiva — em nosso desen- volvimento. Por isso. e como era de Justiça, quisemos partilhar a alegria que o evonlo nos pro- porciona neese terrefio lio vasto quüo pouco explorado aluda, que £ o da atividade publicitária no Brasil.

A publicidade não é apenas um negocio, mas uma verdadeira ciência social, que se materializa, mercê de conheclmentoa huma- nos «speclaSzadcn através da técnica « da arte. E' como en- tendo, como pratico e eomo pre- 'teDdo fazer da publicidade um veiculo cadta vez mala preaenta e conatanM das minhas asptov- çSee de homem publico. B' a publicidade, pela traneDila ícaçií dos seus recursoe — do (iue multo bent GOUberant e ainda sabem, alias, a. utilizar-se oa grandeB di- tadores que a historia contempo- rânea, noa aponta ~ a reapon- savel maior pelas teiulenelas doa coletividades. Bem orienCattis, como é obvio, essas tendanclas en- caminha r-se-ão DO verdadeiro senUdo evolutivo; mal orienta- das, dirlstr-ee-Ao paia os intoos letrogradCB dli aalodeottuisao anUcrlstü.

FORJA DE EDEIAB Estou convencido. piM. da que

presa. aKC e^-sa lecnien como fa- tor decisivo, respondendo pel.i maior rccepllvldiide do toasumi- dor aos artigos qiif lhes sao ole- rccldof, alterando hnblCos arrai- gados no espirito humano í criando novos, de molde a pos- tibllllar que as conqulsuii cres- centes e sucessivas d a elvlll?3- çSo encontrem mercado amplo. Abrindo portanto mercados e ati- vando o consumo, a publicidade oferece o campo para a produ- çfio em serie tomar lugar, mere- cida e indIapensBvelmente. ao ir- teianolo, com a coimequente r«- duçfto dos custos de prnduçlío c a possibilidade de p6r-se ao al- cance de uma coletividade maior os benellclos decorrentes daque- las conquistas.

EXPANSÃO DO NEGOCIO Se. para industria, a publici-

dade atua como lAo Imporlaiiis ntolai de.«xpansio do negocio, ela nfio o faz por menos em relaijfio 00 oomerDlo. Veja-se: — o bom comerDlanta, atualmente á o que sabei o^meraii . Comprar bem i a sua ciência. Por que vender, hoje -em dia, como nunca, é ciência de outrem. é tarefa que requer homens e instrumentos es- pecializados, tais aqueles que se encontram a serviço das legiti- mas organizações publicitárias. Em resumo, a especlaliiaçfto — Iruto e lambem causa do pro- gresso humano — alterou quaie substanclstm^nte a tuiiçóD do cornerclonte e crlOu uma neces- sidade nova para a atividade co- merelal.

Meus amigos, por trsdlçáo e Índole sou lavrador, um homem da terra. Mas, como homem publico, (ambem habituado a

aceitar e a apreciar as inovaijAcs nce hábitos e necessidades huma- aae. seiupre me admirei por ocasião de minhas viagens ao es- trangeiro, da lorçi crescente da publicidade comercial, nolada- mente nos Estados Unidos e cm Brumas naç5es européias. Pqr isso, Fan alguns anc». quando amigos me acenaram com a pos- sibilidade de tne dedicar a cvie gênero de latlvldaite, nto titu- beei. Organizamos uma empre- sa por cuja ampllaçio, em nova e decisiva (ase. hoje noa regozi- jamos.

Assim, meus senhores. Inspi- , rada no principio de que toda a i atividade de negócios deve tam- i bem e sobretudo atender ao bem publico. — que í ease o progra- ma que nos traçamos — inicia a APRA nova etapa de sua vida.

Agradeço, pois, a gentileza dos amigos que compareceram a esta festividade, aisegurando-llies que a sua prcsen(;R constitui para nOs, da APRA. um precioso fator de incentivo a solidificar a confian- ça de que sOmos compreendidos ]>elDs homens de negocio, de Jor- nais, de radio t televlsilo. para os qucls e com os quais, honro- samente e com satisfação, traba- lhamos — concluiu o ar. Salvio Pacheco de Almeida Prado.

BOUBA ATÔMICA, AMAZO- NAS E GRIPE — Cientistas In- gleses, baseados nas varluçties atmosféricos causadas pelas bombas atômicas, acreditam que o atual Euri'-> de gripe que se verifica no oriente é cau; aatío pelas recentes euplosôes dos bombas H. Essa noticia nAo deverá por certo agradar os i.idlos do Amazonas e toda a populaçio brasileira, pois í& foi divulgado e ]a é conhecida de todos B intenç&o norte-ame- ricana de utilizar nossas flo- restas como local de cjtperlen- claa atômicas. Tal perigo, con- tudo, è remoto, pois que a rca- çfio seria de tal ordem que o caao Internacional que aquela pretcnsúo criaria seria iiuior que os possíveis benefícios de tal experiência para os Esta- dos Unidos,

NEHRU ADERE A LAM- BBETTA — Ao contrario de cer- tos países cspeciallstaa em gas- tos .supérfluos, a índia se Im- pOe dia a dia uma política de ausleridade nos gastos. Aten- dendo a um apelo <ie economia de um partido hindu, o primei- ro ministro rcsouvu n r o automóvel que ilie sertla e entrar num curso paiii apren- der a dirigir inolocitlcl.is. En- quanto Isso, os deputados "su- per moralistas" de nossa Câ- mara Federal começam a re- ceber seus formosos Cadillacs. Isso diferencia a comclencia de um governo e a hipocrisia de uma oposição.

ADEMAR SEM CAPE^ ~- Não ÍOl servido o tradicional café nO giibinelc do ■ Falta de gás e veibos que o produzam. Um jornal cne„i.u a sugerir ao governador a repeti- ção do li cs to do velho Prado, que quanüo prefeito do Rio de Janeiro sacou um che(iue de tlnco mil contoít para que a

Prefeitura pagasse as dividas mais prementes, Mas aconte- ce que o sr. Ademar de Bar- ras eslâ preocupado com ou- tras talas. Anunciou o lança- mento possível de um candida- to pesseplsta ao governo de Sáo Paulo, que n&o ele próprio. Tal declaraçAo é de grande sa- bedoria, pois virá diminuir as ondas partidárias que ataca- vam diretamente o prefeito, Agora todas as alas quererfio agradar o patrono da futura candldatiu-a. Todos brigarão entre si e delxiuflo o pretelto em paz. Alem do que Ia! deci- são abre campo para multo acerto entre o partido e outras agremlaç^s.

PREVIDÊNCIA —: Pretende o governador, assim como o pre- sidente do inalituto de Previ- dência, estruturar aquela au- tarquia de teti formu que a mesma atenda aOS seus cunlrl- bulntes. Sabemos que a sltua- çSo financeira da mesma c e»- (^elente. considerando-se a apli- ca (:ào de parte de seu patrimô- nio no financiamento de obras publicas. O que pretendem ago- ra é simplesmente servir de in- to. NOs esperaremos e notlcla- rcnios o resultado de tais dis- posições.

MEECADO COMUM — A exemplo do que fez a Europa, é de todo interesse por» a Ame- rica Latina a crloçSo de um mercado comum. 3abemos que um dos maiores Impecllhos pa- ia O noBto desenvolvlento In- dustrial é a Irregularidade e a deficiência de nosso mercado in- terno. Pois a abertura das fron- teiras comerciala com oa outros países viria naltualmeute criar um mercado de grandes pro- porções e que daria vasão a qu|il(|uer desenvolvimento in- dustrial.

ÃQmSICAO DE TRÊS .GEKÍDOl PARÁ MUNICíPIOS DO INTERIOl,^ Esse equipamento vai custar Cr§ 16.170.000,00 ao Estado — Benefícia-I rá sete municípios paulistas e um mato-grossense — Construção d^-J Usina dc' Urubupungá — Chegada do projeto — Palavras do§

secretario da Vlação

Agradece Juscelino o Lavoura Cafeeira de

Apoio dc São Paulo

o governador do tlstado cm seu ultima despacho com o se- cretario da vraÇio e Obras Pu- blicas, aprovou a proposta apre- eentada por' aquele titular, no sentido de serem adquiridos, pe- lo valor de Cr» 10.110.000,00,-4 Cia. Paulista de F^rço e LUE, três grupos geradores dlesel-ele- trlcos de 1.000 Irw cada um, oom subes tufão elev adora, Inclusive obras clvia de lnstalai;Ao. mon- tagem e llnhus de interligação tbin as redes existentes.

Essa delermlnaçllo vem bcne-, flclar os munlclplcs de Andra- dlna, Castilho. Murlllnga do 8ul, Quaraçal, Mlranaopolls I,a- vuila e Pereira Barreto, nente Estudo, e o de Trea Lagoas, cm Mato Grosso, todos i.-omprecii- dldos na zona de concessão da Empresa Eleu leu dc Itapura e da Empresa Elétrica de Andra- dma.

A propo.iito da medida, o .se- cretario d:i Viação disse, entre ou ira 5 coisas, o seguinte:

O 00^ dos municípios de An- dradina, Castitiio. MurltingLi do Sul. Ou-iriiçal, Mirandopolls. Iti vinia e Pereira Barreto, nesl-' bs- ladüi e o üe'ires Uísoas. no vi- zUiho Lutado de Mato Oiusbo, cujas condi(,úes de ubaBleclmcn- to oc cniiBia não eram satisia- lorla.s. (ul objeio de sollcil.i(;õc! da rciiiiü c dos picleiliis dc.sas ciduüea. tendo o di iiuiadu Lot Neto He iiiti les.iado muito pel;i 50lu(,áü do piouleuia. bem tuiiio na rápida bislaluçiiu do.-< giu|>o. Assim, o caso toi estudado com o máximo intoliisc c objttivi- tiküe P^lu Depurlaminlu de A' ^üiis e bncr^ia Elétrica, sub a uiiiíçãa do ministro Aharo de Sousa Lima e chegou-.se a solu- .rio ja aprovada pelo governa- dor'",

URLBUPLNUA- — SOLUÇÃO DEFINITIVA

— "Entretanto — ptosscsue v cel. Paria Lima — a solução de- finitiva para o problema dc ener- gia dessa rica e piuipera re-,!ião virá com a Usina de Urubupuii- Kii. à qual caberá o fornecimen- to de energia ■ unia vasta zona inler-orana. nimi raio de SW (luilometros em torno de Urubu- t^ung,:. O projeto de^.sa usina estudaoo pelo Òrupo Edison de Milão, devera chegar a S. Paulo tr.'isido pelo engenheiro Cláudio Marcelo, no proximo dia H. Já tendo o goiernador Jsnlo Quu- ■i:os conv.dotío oa governadores dos Estados da Bacia do Fara-

para a cerimonia de cona-

preterl\el que o I. B. C. tome conta da comereializa(;ão — fun- ção cslBbtUzadora — do que per- manecermos cnlrcgues aos mono- pólios de firmas estraiigeb^s. Na manifestação da A. P. C. se- rüo elogiados OS seguintes pontos do ato governamental: — 1,0 — concessão üe maiores recursos aos cafelcultores, 3.o — política da melhoria da qualidade, 3.o — cx- llrpação doa fraudes, 4.0 — os tra- balhadores rurais beneflclar-se-fto com a providencia. Assinalar- se-ã que os cafelcultores ficarão vigilantes, a fim de que a l.o — de Jullio os dispositivos do no- vo piano cofcelro sejam inteira- mente cumpridos.

Dellborou-se, ainda. encami- nhar às autoridades cafceiras su- gestão no sentido de que alente para o estoque de 2.900.000 sa- cas da safra 56-57, atualmente cjtlstenle eifi Santos. Encarece- se a necessidade de piovidencias

ses cafés, seja por desaglo ou rã aos cafés da nova safra. Com pelo seu encaminhamento ao ccn- I essa providencia estão seguroado sumo, interno.

OBIGEM DO£L BECUBSOS Finalmente foi discutido o co-

municado do ministro da I^mn- da. no qua! o sr. José Maria Al- kmlm esclarece a origem dos T4- cursoE com qUe serão pegos os prêmios aos cafés exportados da safra 1957-sa.

Conforme foi noticiado os re- cursos nío provirão dos disposi- tivos previstos no decreto n.o ,. 41,651, de 4 do corrente, e sim das .sobretaxas que, a partir de 1.0 de Jiilho proximo, serio ar- recadadas em pregão publico de promessas de cambio, de acordo com o que dlspãe a lei n.o 2.145, de 12 de 1953. O recente decreto do governo não reserva qualquer parcela ao pajamento üe prêmios e cafés exportados. . ' Ouvindo vários estudiosos do problema da cafelculiura, cbega- nios á conclusão de ■que. efctlia- meiilc, os prêmios para o expor- tador dc cHfc scrSo custeados pe- la receita geral dos agios a par- tir de 1.0 dc Julho, data em que

%e Inicia a comercialização da safra 1957-58. Nfio seri criada qualquer sobre-taxa nova, fato que aO poderia ser concretizado com nova lei. REIVINDICAÇÕES DA PRAÇA

DE SANTOS Diretores da Associação Co-

mercial de Santos e outros ele- mentos ligados a vizinha praça cafeeira, dirigiram-se, ontem à noite, à residência do sr. Paulo Guvzo, nesta Capital, a fim de e?q]õr a situarão dos estoques da safra atual, ante o mercado pa- ralisado. Secundo soubemos oa exportadores reivindicam provi- dencia do governo no sentido de que os remaneseentea da atual safra sejam benefleledoa com os

realivaitienio do mercado em be- neflcld do comerolo • tombetü da lav.oura.

lituição da Sociedade Anonimii da Usina de Urubupungá, que

FORNECIMENTO INICIAL: 950 MIL C.V.

— "Inicialmente, a Usina de Urubupungá poderá fornecer cer- ca de. 9ãO mlt C.V., que permi- tirão o florescimento das Indus-

Situação dos estoques da ultima safra - Reunião na residência do pre- sidente do Instituto Brasileiro do Café - Movimenta-se a praça dC Santos i ^l„^fl eom a participação do

Realizou-.» oniem, sob a pre- objetivando forçiir a salda des-1 prêmios que o governo outorga- sldenola do sr. José Américo Sam- paio, presidente da Associação paulista de Cafelcultores, uma reUQlfio ^e!'diretoria, durante a qual voltou a ser debatida a no- va política do, café do governo.

Logo DO inicio dos trabalhos foi- lido nm-telegrama do ar. Jua- aellno Kubltschalt, presidente da Republica, no qual agradece a manifestação de apoio da cafel- cultiua relativamente ao novo plano, O sr. Paulo Guzzo, presi- dente do Instituto Brasileiro do Café, também respondeu telegra- ma daquela agremiação, agrade- cendo cordialmente ■ manifesta- ção da A. P. C,

Em seguida, o r, José Améri- co Sampaio Inlurmou que está preparando um manifesto sobre o novo plano cafeeiro. Responden- do a censura sobre o perigo do governo vir a açombaicur os ne- gócios do café, ponderou que

trios no interior, a^tsegurondo u sua integração na vida econô- mica do Estado e do Pais. Pode- se salientar que uma das carac- terísticas do problema de ener- gia é que a demanda cresce ca- da vez mais. ã medida oue são instaladas novas usinas. O Bra- sil, porem, dispAe de vastos I'e- cursoa em energia hidráulica, que cumpre colocar cm utUiaa«ão, em beneficio de nosso desenvol- vimento econômico". BnEVE:>IENTK KM ANDitA'>|-

NA O-S TltES GEWADORES- DIE.SEL

■ - "Coin referencia aos ires gera dores-Diesel continuou o ti- tular du Vini.ão — lorum adqul- ,tidüs & Cia. Paiilií-ta dc Força e Luí, e. acljnvnm-.sc dlspoidvels em conseqüência da conclusão das obras da Usina dc Peixoto.

por aquela empresa. N&o optamos ,>> pela Importação porque, eJun do '^t ser demorada, elevaria o 'custo IJÂ e exigiria o dlspendlo desooon- -M (lelhavel de divlaas estrangeiras,''■»! tanto mais que o DAEB, que «a-: ba de obter vultosa soma era do- . lares para os equipamentos de !\|5 suas ■ Ires u.iinos tcrmoeletricaBi,;;iB necessita dc grandes volumes de ^ moeda americana para a at)ui- -'JS tição dos equipamentos da Ua)n> 'M de Barra Bonita. Em face dessft '';^ necessidade dc poupar dlvlsag, -.'^ evitamos compras no exterior, 'n salvo SC absolutamente tmpírlo- sB.i. Posto assegurar que o DAEB . fstó tomando Iodas as providen- cias pura que esses geradores se- jam tevndo. o mais cedo possl- i lel. aos locais em que se deferi "^J verificar a sua instalação" con- cluiu o cel. F%irla Lima,

PROVAS PSICOTÉCNICAS PARA A ADMISSÃO DE EXTRÂNUMERARIOS I

1)0 toiitrario. iiào se justifica que percebam- | vencimcntü.s idênticos aos dos funcionários pu- | Micos — .lá houve tentativa para acabar cOra J

tais servidores no Estado ,sc iiãu luis ciiRiiiamus, foi lio fim do íoverrio do inlervenlor

.ilacrdu SiiaiTí. aluai ministro d« t;\(rrÍor e que, por ilnal, «aba d» >er liomeiiascado pelun servidores publkos estaduais, em noeu C«- pil^il. qiiL- se tentem aciliar rum o pessoal F.vtranumerirla — eonlra- ladoa, mf"MnlÍii(aN e tarcfelros — por via d» sua efetivação * iBte- SíUçíig de rada um em carw de tarrelra a quo corrMponíeaaem as 3 fum-õi-s que. na jirallia. vinha ívrreendo. Dendê que eiecatatam ;; Iraliallio Idêntico aa <lo funcliinarlD. propriamente ditfl, RÍo havi» '-4 raiãn para qiii' e\ls(ls.«cm rttra numerários para a realização dejwr- < ,^ vli'o jTcrmiiiienle c i^iial dw que eram circulados pelos pei««al flua Í dnn <|ua(lros da fuiicíonallHmo enladuiil. A Inlenção foi boa, sem i duvida, ma', a irrdHde ê que, 10(o em iwcuida, vollaram a aer sdni- -J. lidii» novos e\ti.iiiumcrarlos do Iodos os llpos. 3

.\ faculdade de os c"ver"anles puderem admitir extra numerário», j mcsmu mis le^nlll^ da lei l.lltiu, %e eonstltul uma brecha pars ,aa -^ ■•uliticus (Ir ilirixela loiiseguirem votos ã custa de empregos pobll- & COS, lamlii-m coiistilui eterna insceurnnça para os protegidos, por- TI que sã'i (IcmKsivcis Mib iiualquer pretp\t<»- .\ alegação de fue -é ^ l>^f^^a haver a possiliilldade de admissão de eitranumerarios, para 'i; a adml'^'^(rai;ão publica faicr face ao dcscnvalTimento de seus aem- ^g 10^. iiíii procede, porque sempre hã grande numero de earK«« Togo* ^^ lUH centenas de carreiras em que se subdivide o fundonallsiao pa- .^ lillca, iiroprlumenle dllo. .\ grande diferença é qne, por lei, psim ear- ga publico deveria ser exigido concurso publica e. para funçSeH de rXtraIIumpratios, lal e^Í|;encÍB não existe.

O eerlo ^eri» acabar de uma vez com a axlslenola de (utiuiq- nierarioa, [relu menos da maioria classificada eomo tal qoB, B« paA- lica, cvenr funçún lipicas de funcionaria pubUco, em anae dlfcnasi earrelras. Como eviranumerarlo sA deviriam *er eentostedea ca- peelallslas, para cujas atividades não houvesse nenhuma eamtna afim. Itlas a efetivação em massa, daqueles que nSo piiMlami provas psicotécnicas ou de seleção, seda Imoral, Coma em adnl> nlslração, é necessário que tejamos realistas, reflitamos de aeorte com o meio em que vivemos, não vemos conveniência noe pie5rtW que vem fiendo apresentados na .assembléia Legislativa, par» o I!»- lado pagar igualmente aos extra nume ratios que aon funolanaft^} )nv blicos. especialmente para aqueles que nio se aujeltar^m m < ma. mas. obtiveram emprego a onata de aliBpIw prrteti».

4

CORREIO DIPLOMÁTICO BtOSltBoUTla I taiio das BelacSM Bd«riaMg —

O embaixador FN^l^ico GuUer- ^íí?^l*^iíf "Síl^JS; ^ Orünler rhpf- rtk mi»tóo rti-1 f^™ .'!» Probleina. do BTldtSlte

importância para os dois paUes

No Ltuíttlulo Rio Branco fincerram-se amanhã no Ins-

.'■■4}

- VT-W-"j^:-- -■■;■-'■"■"■■■■■'""■■ ■-■..■- , -T'; ■■!■ O enoi 37.76W) ':

rez Oronler. chele da missão dl plomatlca is. Bolivia no Brasil, afirma que tanto as autoridades brasileiras como as bolivianas es- tão empenhadas na intensifica- ção do illt^cambio comercial en- tra os dois países. Fator impor- tante naase desenvolvimento seiã a esttada de ferro Corumsa-Bta. CrUE. Quando acabar de s^ ccms- trtllda a pont« sobre o rio Oran- de, a cerca da CO qullomelros üe Santa Oruz — declara — essa «atrada oferecera pleno rendi- mento, cora OI melhores resul- tados para as relsçOes entre o BtBsU e a BoUvla. ,

Mas Bs Cifras relativas a esse .'Intercâmbio a&o hojé menia-ea. Bft;'' poucoa anoa,. elevam-w a ntrea-dfe-4 mUnses de doloiés de ^Mdft'Wtie. B'«atá em Tlgor^uiii üetno ^eoüierâal flrrnado peloo dObt-paUU W ieS3. o embãl- :Sad(ii':''IWnlco:;-auUtti«B' qra^ tUéT' tíá--:XíSít M èogita .tanUMm 'dtt-idlidpllnar '"(«"'Mn^Vdit"' 'lUt .liwMMi^ftln'-dir^iuiMHrrlM EBdltd)id<a/:--'«Tttwdárw:-',«-^coú' tnbBDdo.',, _'v'.^".'^ '-.'• .

deo,~-.dÍE .PÇ«' UltilQO, .D "■'"(itlema' 6»n)ér, .ê.

>,Ne5teJmo:;- i'jrria-hni.

tituto lUo Branco as InscrlCdes pnra o vestibular ao Curso de Preparação á Carreira de Diplo- mata, São trinta as VB|H para esse Curso.

Vlfllta a Cuiiliba O embaixador EUls O. Britga,

dos Bskadoa Unidos,' deve Inau- gurar hoJ« em Curitiba a sede do Consulado nort^^americano.

O diplomata visitar* O gorer- oador do Parana, o infeKO de Curitiba e ouMa autoridades Iv cais, devenOo coneidar Mal* «ma entrevista eoUttn 'à' l&WiMaa,

ApAs aUB «MM» dt dJBtS mil na eapltsl panÒMiue, s cBtbil' «ador .Brles* vlalUrft O taitarior do Ektado e a Foz do Igaaça, BUtw 4a Ttgamu aoBloM lé- oéttp., 'GtiàüiiitaiaiiMUÉ'""-

dio'..:do .minlBiii) ''■ÀIíúá>''HQO~ léão; cltete: -dó. Cerltnralsl . di

■présldenclii\da ,IíepubUaÍi'í.iKy* :Giiíò«íèí:WédiÍpoa.;^BriTOi-,«S^

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'■':■■:-■ .■ '■.ií^j'Máí£S-x^;WíÍ!^&v!^ní;3:-.--.v /:;L-.'. .>.'.:,.■. .\.-íí' -,' .''J..'

a- Portugal Irmõo - a Cdsa âfv 'D'^lpCBEMOS'lioJe, nsita cidade qu« ■ ;^-;'Tl'CoiupaalilB-dB JQIUI fundou bá quabo' íí;í';:. *^W«íofc > TisUa do homBin qú» repis- . fcí.; lenM PortugaL domo nação «obeiana e livre. |r:;'^Wào »am, na verdade, o genMal Francisco |l^j. Hlgina CIBTBIIO Lopei como vliilanle, mas &; procun uma Caia que k da lodoi nãi brail- sèv.-iaitoi • potluguBíei. CBIB que Iam úm nome 1^,, itUgioio como rellgloHi foi a inspiração doi ^-, qu* a criaram ■ manliverBm B despeito dos p;,^' pbilBcuIoi com que le defrontaram e dst mi vidwlludei pioptiai de uma época marcada # d« plitüUii^mo. ^- Oa leculoi Iriyiscorridoa, le tratufor- râ maram o aeu aspecto mBlerial. não lhe alie- W iBiam ot lTB(ai moiBii, a fliionomia feita V do tiadicão o de fé que le rtfpreienla fio V, Aitido ettrico a le Iransmile por TÜlai for- T.', null Inclusive por formai ImpondeiaTeli, aoa }.' elamenloi que chegam tindos de todas ãt .;, parlei do mundo para colaboiaiem na cria- l ção deifa metrópole gigantesca, que aisombra 1^ oa (KiTOB pelo iacompaiBTel cieiclmenlo que L' regiitra. í- O Portugal que o general Craveiro Lopes ';' tTBi. para este encontro bistorico. é um ■ Portugal que reencontrou o leu caminho de

Iransbordamenlo e gloria, um Portugal pro- fundamente atLanlico, Como vine a dam ente atlântico é o Brasil, seu irmão e companbeiio. Mão nos vem descobrir, vem conttatar o que íiaemoa e estamoii certos de que não se decepeoinatá como ele prolirio não nos de- cepciona. Na;ão em plena juventude, vive- mos ainda aquela fase de anseios mal defi- nidos mas tendentes sempre À proieção.

Portugai, com a maduieia que o< séculos lhe atribuem, dá-nos maravilhoia prova de oquUibrio e de capacidade de recuperação.

-^ E' um país que lenliu de perto a força de acontecimentos variei o que a certa altura, lançando OG olhos ao passado heróico e enca- tendo de irenfe o futuro, sentiu-se com forças •uficientes para ser digno das gerações pro- Inilaa e preparar para ss novas uma exis- jteocta digna e quanto poGsivel prospera.

A vinda do mandatário lusitano acorda no* doia povos uma realidade surpreendente — a certeia de que Brasil e Portugal se completam no quadro doa poros e das raças, que são ura único corpo espiritual que o oceano não separa porque os caminhos se encurtam quando as almas se comunicam e os interesses se confundem.

Mais do que em qualquer outra cerimo- iiÍB. foi no Jantar do Palácio das Laranjeiras

■*^ •-■ C-

itmiuiiiiiiiii iiiitiiniiiinin niHiniuiinniHiHHiniiHUHiHiu ' ■.'-/; 1.","' '■'j.^'-» V i' 'LW. " -. r , í ■ I

■iHuiiiHiuumHiiiiiHiiiimiiiiBiinitiiiiiniiniHm ■■■nmiiiiiniiiimiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiuiiiiiiuitiM

qua PoTtngil » Bia^I nwlhoi H,eemuiilcwani pda TOB'd*:iaui cb»bi'.d«:4trréiao. DUsa o gennal CnTálio LopM,i''dlrisliKlo-H ao preildehla JusceUno KubUicIiefci

"Não deicorUno dlfleuldadei, nio ante- vejo turpieiaa. Tudo me parece, tudo k claro e aimplat. Chegou portanto a hora das realliBçõei". "Chegamoa a um ponto culmlnanlB, i— proisaguiu o fluiln vliitant» — não b a alba de tempos novoi nas rela- ções det nossas duas patrlati — mai o esplan. doroso nascer do sol de uma novs ira: a : éra da Comunidade Lu so-Brasileira, n Comu- S nldade Lusíada, a éra em que dois grandes E povos, nascidos dum trono comum, depois = sepaiadoR pelai vicissitudes da Historia e as = dlstancIaB da Geografia, reconhecem • pro- : clamaro a perfeita Identidade da selva que os s álimenla, dos valores que Respiram e dos - ideais para que se ellendem, entrelaçados e ~ quase confundidos, seus vigorosos ramos". E

Tudo k realmente claro e simples, assim > como tudo converge para o estabelecimento £ de uma eombnldade braiUusa. forte de quase £ cem mllbões de Indivíduos e de onze milhões \ <te quilômetros quadrados do território epro- S priado às mais diversas culturas, s

Para o presidente Juscelino Kubitschek = de Oliveira, que discursou a seguir, "a liga- S ção entre aa noEiaa terras independe de nós, S e a comunidade luEO.brasileira, consagrada \ popularmente quando da TííUB. a Portugal, 3 do presidente Café Filho e da minha, acaba S de ser selada de man^a incomum por todos s os biBEilelros de todos oi partidos, de todas - as tendências". Nenhum íilho~ reencontrado 5 prosseguiu o sr. Juscelino Kubitschek — Sena mais ardentemente recebido do que o

está sendo o pai [ibrluguEê, que v. exc. simboliia aos olhos da multidão". "Estejam os homens públicos brasileiros onde estive- rem politicamente, não há mudança em nosso treto com os portugueses. E de igual pensar são os estadistas lusitanos".

A comunhão de sentimentos e interesses de Portugal e do Brasil transcende o terreno político, demasiadamente limitado e circuns- tancial para conter ou desviar o oue procede de sólidas raises e explode em florescencias magnificai de força e significado.

A nós. paulistas, nesta hora de júbilo e emoção, só nos cumpre dizer, com o coração 6 a inteligência: — Portugal. Irmão, fiel com- panheiro e Amigo, a Casa k lua. como lua é a familia que vês reunida neste Planalto predestinado que os teus filhos cristianizaratn.

\%

5 ■■■w 'No proií^uo dlíi II -fránsaare o qua^ oentenarlo e da mor^ dã fundador do BrasU como reallúsile de S. lUrelto pubUbO. D. Jofio m.. que lei com []ue este = pais dclzasM de ser um litoral povoado de Índios. E avenlundros e piratas, com nin fundo de florestas S barbaris, para ser uma enUdads adroinlsbatlva. ume S figura de dIi«lto, algo de podtlVD. S A vista do descaso habitualmente dedicado As

coisas de nosso passado — semente coniemoramos de-

. slorla: Portugal era um pais de viuvas. O tmperlo era ImeoM — o Bra^, a Aírloa, as mdlas, as Ithns do PaelHco. Como oootrolar tal monstruosidade, sem meios para Isto? Pnrtugnl tcotars uma aventura aci- ma da suas lorgea, ute s verdade. E a população do relto diminuía. Alem dlsao. tiavla problemas Internos complicados. A escravlEaçílo atrlcena começava: Iam os pretos para o reino, para «ompenoar o doEpovoa- mento. D. João lU tinha, ahfta, o problema Judaico.

= tas que BIBUBUL antes Já oometnorou, — tíia liaferá Os judeus, na Idade Media, gozavam de estatuto es- BToDdes BelehraçOeg. Figuras multo menog expressivas, de multo menor importoncla histórica ou pessoal, sfio habitualmente mais festejadas do que esse grande rei do Braatl, o primeiro rei brasileiro. Agora que O Freeldente de Portugal vem por ai, serio ocasião de lembrar Uso. Mas certamente o quarto centenário do homem que marcou o iDl^o da historia do BrosU como realidade conjunto ^b provocara lests, a me- nos que os baianos se recordem do rei que mandou

Ê fundar Salvador, Por mim, cumpro o meu dever e : acredito que ficarei de bem com a minha conshicncla. S IS o i(ue Interessa. S Dlgamod. de Inicio, algo sobre o tiomem. D, Pedro £ in, ■) Piedoso, nasceu em S de Junho de 1E03, filho de S D. Manuel, o venturoso e de D. Morln de Caateia, Ê filha dos reis católicos, Fernando e Isabel. Por morle 5 de seu pai. tviy-Sw ao trono em 13 de dezembro de IfiZI. S Casou-se em í úl novembro de 1635 com sua prima S D. Cotarlna <Ie Ausiria. Irnià do Imperador Corlos V. S Fol j ultimo dos grandes reis da tllnastla de Avl^. - Ao morrer, del;.ou o trono a seu neto menino, D. Se- S bJslL^ü. o Malogrado. = UM REINO E tlM IMPÉRIO 3 D. Jofio in, homem prudente, serio, avisado, tra- \ bnthndor Incansável, neloso das coisas do Bitado e bom S cristão. pOESula qualidades -de -estadista e grande era 2 o seu -senso de responsabilidades. Z Filho de D, Manuel, neto dos reis católicos, so- : brlnlie-neto 4o Infante Navegador, D, João III podia S diícr que o maior acontecimento da historic depois da ^ lncurnaç3o do Verbo, Isto é. a sua transposlçno da - Historia do Homem para a escala planetário, era um S problema doméstico. O seu pai mandara descobrir o - caminho dos índias e o Brasil; a sua avó era a grande S mãe da America. 5 A coroo de Portugal possuía um reino e um Im- S perlo. Aquele eetavo devastado pelo duro preço da

peclal. estavam Isentos das prolblrne<i cnnonlcns acer- ca da usura e enriqueclam-se por l.vn, Elram Impopu- lares. O povo nos assembléias dns Oorlcs Oerals pe- diam a eipulsflo doa "marranos". O rei acabou ce- dendo, e foi un| desastre econômico.

Por outro lado. compreendendo o sentido da ípo- ca em que vivia, foi grande amigo dos Jesuítas, e abriu de por em par as portas do seu Império aog primeiros filhos de I^yola. '

PRIMEIRA FASE DO BRASIL

8e a India era terra civilizada, com a qual podia haver comercio: se a Africa era um conjunto de bases na caminho dos índios, que lazer do Brat>U7

Terras distantes e fora do caminho, Incultas, bar- baras, de riquezas escassos, com naturais de trato di- fícil, com cllmo dlíere^t« e muls ou menos odver.^o, onde hovia pau-brasil, papagaios e macacos, ernm um -iroblema para el-rei. E pura nus, até hoje,

Falnni alguns hlstdrindorffs no relativo descaso da coroa pelas terras do Brasil. Mas que temos feito para calonl/ar vastas reglOcs do Iniermr? E D. Joáo lll não podia adivinhar que Bqucla<i priilos ocidentais se- rlnm, dai a trencntos anos um grande pais. terro de historiadores multo exigentes em miilerla <lc polrlo- tlsmo. Mas quis, desde logo, fnzcr »li,'uina coisa.

O liodor publico nfiO Estava em COIWIIçôPS de en. Trcntar uma operação decisiva. Tentou o sistema de cnpltonlai, unia espécie de [eudiilisníi) ]á melo obso- leto, que' poderá si'rvir. As dificuldade:., porem fo- ram multou, acima dos meios e [lOvilbUldades doa cn- pitãCi-niores. E as capitanias talharam. Nfto seria possliel colonizar o Brasil na base da Iniciativa t>ar- tlcular, eis a conclusão melancólica.

Mas. teriam mesmo, falhado as ca)>lLn)iin&? De crrio modo, nfto. Obviamente nâo conscRulram os re- sultados que podiam ser esperados. De foto, os dona-

\m aMILO DE OtlVÍIÜA lÒRtíES 1

tarloa nfio consaeulrom. nem podiam conseguir po- S voar o BrosU. Mas morcorom os pontos do litoral s por onde o povoamento, de qualquer modo. podia ter a Inicio. Quando D. Jolio m. riscou o mapa do BrasU - em capitanias, deixou assinalada, em linhas gerais, a S atuo! dlvIsSa administrativa do Pais. As copltonloa S cstfto na origem de quase todos v atuais Estados bra- s Elleiros. s

O ESTADO DO BRASIL S Vendo que o&o era possIvA deixar o Brasil entre- S

gue ã suo própria sorte, el-rei dá-lhe um governo - gerol. velo Tomí de Sousa, com o seu tamoao Re- S glmeoto (Isto é, regulomento) de tT de dezembro de \ 1948. a rigor a primeiro constituição do Brasil. E, 5 mais todo a maquina do Estado e Os Jesuítas. Fun- • dou-se o Salvador. Era o Inicio da vida política do S Brasil. s ,

Nobregn principle a sua oç&o de catcquese dos S Indígenas e recupcraç.lo dos eolonlos. vivendo da pior S maneiro possível. Brn o Inicio dn st>clednde. da tnml- : Ha brasileira. S

Do governo geral de Toriit de Soüs.i cm ill.ihte, - a Brasil, governado nté 1889 por lioinens da luesníii 5

(omllli.. adotando uma polIt^iM dentro du tne.MiM 11- \ nlta, foi, por assim dE/er, [ironiDvIdrf suee^^lvallleIlte Z de categoria: governo le'rul. pmiern.n rllvers". i>rln. ; cipado com um vlee-rel e E^uriilii.itinenle alrltmldo - como npHnAfiio no herdclm dn ecron. rtiim. liiiiierlo ;

nl^ um filosofo nnierieiiOij mw u iiiririariiula h o r governo "por uma sO alma" \iv L> J'ni(. II! a D ; João n veinos, de fiilO. cem nires dr-ntiilcrliii,[iUis, a Z meama iilmu. o mestno "prlncliHO ur.'.ml/.idur ili uma ; alma vivente", como cmnpleui fjaiii;i)ii(a o .sen pin- ; samento, E cm torno ciLs^i ri;iMni e crc-eeu o Hi;ii!l. ^

Como homenagem e.sppilul. reproiluíg o inieln do ; Reglmeiico de Tomí (le Kuiisii: -

"Eu. ICI-Rel. faeo .^alu'r a vrtí. Ti.mi' de Sm .a ; fldaUo de minh.i cns;i i(ue. vendi. Rii ij^inn'o 'i".l'0 - de Deus, e meu í e^in.serviir e ciiofirec-r iis c:ifiil.n;!as e povoiie&cs das terras do Bnisll, e dar on'fin c mn- z n-.'ira com que melhor e mais wc\iramenie se i"'<vs:im í Ir povoando para exoltamcnto de nossa Sanlii Fí e ; proveito de meus reinos e senhorios e dos n;\ti>rnls S deles, ordenei oro de mandar nos ditas tfrrns U'na i torloleza e povonçfio grande e forW' l,.. i hei pur bem Z de vos envlor por governador IVs ditas terrii.s do ; Brasli..." s

UM DEPOIMENTO

SOBRE A

C.M.T.C.

Varias vezes criticamos a desas- trosa admlolsimc&o Piza, que re- percutiu, como não poderia dei- xar de ser. em toda a maquino do governa municipal. A irresponsa- bilidade do atabalhoado ex-pre- felto era tamanlia, que os resul- tados àa. suo gestfio ainda se forüo sentir durante multo tempo, na vida do município, apesar do ex- traordinário poder de recupera- ç&o de BHo Paulo, capital. No ca^ so da C.M.T.C, o sr. Plza assl-

; nalon a sua paasagem pelo go- iç verno do Dumldplo conseguindo V' anafJÍBr atnda mais pefa a ruína

esaa ooacesslonorla de. transpor- tes eolellvoa, de que depende a cidade, o trabalho, a movimenta- rão de Eua economia, as comunl- casfies e a própria sorl« do mu- nldpto.

PÕt a C.M.T.C. a mols Infeliz das Idéias que Jã (eve imi chefe de Bovemo de qualquer biereniula. Embora a Intenç&o que ditasse a soa orgBnlzaçSo tosse plausível, a experiência tem demonstrado à sacledsde, que BB formos monopo- Ilstlcss, pelo lotado, de conse- cução da riqueSB, ou de sua elr- CU1Bí)&O, das eomunlcaçStE ou da produi^ resultam sempre em malogro, sendo, porlanta preferí- veis ài de economia livre na em-

' presa organizada para essa fina- lidade. A C.M.T.C. ilustra qualquer tece antl-aoclalleta. B' um Imenso fracasso, que se agra- va com aa sucessivos, Ineptas, ad- ministrações.que tem tido,

Mfio preclaariamofl Insistir nes- ta mesma tecla, se o ooranel Francisco Marian! Ouarlba não (Iveese dado uma entrevista ã im-

prensa desta c^ipttnl, mostrando o aves-to da administração ao tem- po tio sr. Pizn, na Prefelluro, da concessionário de serviços de tralKporles coletivos nesta capital. Pelo que declarou o coronel Oua- rlba, numerosos contratos Irregu- lares foram asdnados pela dire- toria da C.M.T.C, da qual era presidente o sr. Oscar Pedroso Horta. E' um depoimento, firma- do por homem de responsabilida- de. Que tara a otual diretoria? Investigara ocerca da procedên- cia do denuncia, agora publica, ou nado tarfi, para apurar culpas? Dentre os fatores que formam o elenco da crise em que se debate o Brasil, o da Irresponsabilidade dos mandatários é a quo mats tem concorrido poro que'sE'Slargué a gangrena desta pi^ie democracia,

O sr. Pisa passou pelo Prefei- tura como um'tufSo. Nem por I». so. vai ser responsabilizado pelos estragos que lez. E poderá vol- tar, se lhe aprouver. pois o po- vo, tendo memória tmoa, acabará lhe dando votos.

DESPRESTIGIO

classe atingida pelas dlsposltõei do alo oficial.

Assim, tudo rica para s nlll- n» hora ou para depois, nn ccr-

Lideres das Bancadas dos Diversos Partidos! s

Manifestan>se Sobre a Visita ào Presidente \ Abreu Sodré, pela UDN — Martinhn di Ciero. prlo PSP — Franco Montoio. pelo PDC — Cassio Çiampollni, pelo PTB — Narciso Pieroni. p Io PSD — Wilson

— Hilário Torloni, pelo PRP

dos vários partidos na Assem- bléia ' Legislallva sobre o visita

leza de que novo p™« aeja e.n- ' ??.''"^'.^f.lí^íl ^^'i^^J^. '='*' cedido, o que geralmente aconte- ce, mesmo porqne o acamnle de Interessados no ultimo dia Impe- de o bom andamenlo do serviço e tenlribDl no sentido de forçar a prorrogaçio.

Enquanto Isso. as coisas conll- iiuom no mesmo pé, como se dá IU> seler do transito, permane- cendo em trofego automóveis ova- riados ou sem os requisitos exi- gidos pelos regnlamealos, com grSvt risco para os demais veí- culos e para o publico que os ull- liiA.... E, pior alndB> despresU- gtà^-iie a jiutorldode, vkto.os de- sobedientes e os Intrálores se be- netlelarem da boa vontade oficial, levando vantagem sobre os cum- pridores da Icl e fieis observadores dos prazos referidos.

A reportagem do CORREIO i to s imi parentesco que enubrece PAULISTANO ouviu os lideres a t<;idos oOs.

A unidade de piiuLi,iluti, de culto e de Ilnguo que nos leguu a Patrla-Müe, é uma das maiores glorias que guardamos e uma conquista que tora transiunnai a língua portuguesa, como a repre- seutante de uma rata de mar- cada clvllluição.

Além do Justo Júbilo, que hoje Invade o coração das duas na- ções, a visita do representante do povo português, significa a con- solidação de uma unidade que tem sido a grandeza e o progres- so doa duas naçOes.

tíós, os descendentes de portu- gueses, nos rejubllamos e nos honramos com a manltestaçõo que se presta, no Brosll. ao ge- neral Craveiro. *'&■ maneira de reconhecermos o multo que devemos no passa- do e no presenie ao grande povo

foram destilando Impressões: ABREU SODRE', LIDES DA

UDJÍ. "A visita do general Craveiro

Lopes oo Brasil, n&o se reveste de um ato comum de aproxlma- Cío entre dois governos.- Não se caracteriza por um contato entre duos naçóes que procuram esta- belecer ocordos comerciais. N&o se reveste da necessidade de um tratamento entre dois povos. Fo- ge ao normal dos visitas intei^ nacionais. Abandona o significa- do egolstlco que marco os trata- dos entre poises, para se carac- terizar, antes' de tudo, como uma

.unl&o de íamllla. . . E' um reencontro com' mem-

bros de uma tomllla que viven- do afastados, de tempce em tem- pos se vlsltom. para testemunlvir o apreço, a omlzode, a admh-a- çáo que se transformam em cul-

mentos Intel-rise lona Is exercem fuudamcntjil. a comunidade luso bra.silclro estará fortalecida o ser-

Rahal. pelo PSB —

E se f Porlugiil que oi ew.i. te- mo,', os braços abcrloa p;ira rfce- be-lo, aquecendo-o nas cnlussla.s-

viço de uma cultura em que o inos de nosso corneSo!"

luso".

DA AUTORIDADE

Foi prorrogado o praio porá a vistoria K lacraçáo de onlos de aluguel, que deveria ter se encer- rada no dia dei desle mis,

N&0 se sabe como justlHcor es- sas dllatações pelo poder publico, nesse e em outros C^KOS. tornando Inócuo o lom severo de decretos e portarias, boiiados com o propo- sto de disciplinar o serviço e de- fender o Interesse coletivo. B' nma tolerância que, de láo repe- lida, Jó se tornou esperada sem- pre que om praia é lixado, dando uoHvo a una atltnde de displi- cência genenlliada no selo da

icossEio rmisTuo FACA-SE TUDO COM ORDEM E COM DECÊNCIA

— 8, PAULO — (1 COR. U-40)

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td. 3*8870, . - CAUPÒfAS — Awmatmaa .e Pobllsldade:. —, Prata

Antnnhi,Padwco n.a SD. — l.ò — sala-S — Pane G3BB — Hotlelario! T-; Bua Álvaro'UnIIeEn.Q ^«. ^

\'-. --.sAirrojUn}BÍ^:.>^.Riia,c^'A]fHdoJ$|tiinM^ .. ..:'-VA'dinçia'.nio';sé.nÍ9()nBáblUa-pélDi':C<)neeltog' êmltiaoB;.<an;airt^:dB õotat^^ -;5'i.^..■;.;.-■.,; ;■

O PLEITO ELEITORAL DE 1958 Deddíu o diretório /lacionsl do partido de Plinio Salgado, apresentar chapa própria em São Paulo, Rio Grande do Sul,

Santa Catarina e Paraná, para a Câmara Federal RIO. 14 (.Ai — Em suo reu-'

nlão desta semana, sob a presi- dência do sr, Plínio Salgado, de- cidiu o Diretório Nacional do Partido de RepresEiilaçuo Popu- lar aprovar as seguintes sugestões apresentadas pelo Conselho Polí- tico do partido: l.o — Acordo do Diretório Regional do Ama- zonas, telto com o P.S.D.. o P. S.P.e o P.D.C., daquele EsU- do. no tocante às eiel(ões de 195B para o governo estadual, o Se- nado e a Câmara federais. Na Co- ligação Democrática Popular, do Amazonas, o P.R.P. Incluirá um seu candidato ã Câmara diw Deputados, que, se eleito. Integra- rá a "Boncado de Plinio Salga- do"; 2.o — transferir porá o ano de 1958 lodo e qualquer ds-

PBONUNtlAHli.NTO l>0 MB. MARTIN HO DE CIERO,

LIDEB DO P.SJ. — — - ■— - - -—- "A visita do general Craveiro Kl >.......... - ! Lopes ao Brosll b mols um dos

PLANO DE im TRAÇADO PELO PRP PARA ^l^rtrrnriJS: enúe portugueses e brasileiros

A nossa independência do do- mínio português foi aquilo que acontece-a um fillio que deixa a coso paterna. Ciúmes, receios, algumas lagrimos Incontldas. nios cambem os votos de tellcldodes recíprocos que, se nSo checam o ser ditos,,sfio sempre sentidos.

Quando nos separomos mete- rlfllmente, ticou a mesma lingua e a mesma fé a nos manter uni- dos espiritualmente, Unl&o que cado vez mais se robustece nes- te mundo de invejo e de odlos.

Ünlâo que vicejo esplendorosa nos corações dos dois povos - e que, por Isso mesmo, í Impere, clvel. E' eterna.

Digam o que quiserem os ma- terialistas, os Dvaus e os descren- tes mas como é nobre o sentl- mentallsmo dos dois povos, como é gostosa a amizade que cul- tuam". PRONUNCIAMENTO DO SR. FRANCO M ON TOR O, LÍDER

DO P. D. C, "A visita do presidente Cravei-

ro Lopes ao Brasjl este sendo re- cebido com \aa «ituelosmo popu- lar que supera os móis otimistas espectatlvas.

Desse acontecimento sairão mais alicerçados os laços de aml- Eada fralerna que nem o povo português i, naç&o brasileira. E.

cisào, nos âmbitos estaduais, re- Nacional do partido, reunindo aa ferenle ü escolha d ccandidotos aos sovemos estaduais e ao Se- nado Federei: 3.o — estabelccl- menlo da regra de todos os di- retórios estaduais se prepararem para concorrer com chapa pro- pla, nas olelçSea de 1S5B, para a

^■■iiiiiiiiiiiiimiiiiiM(iiiiiiMiiiiiiniiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiMiiiiiiiiiiiiiiiiiiHiiiiiiiiiiiiiiniitiiiiiiiiiiiiiiiiiniiiiitititiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiMiiiiiiiiiii~

EFEMÉRIDES 15 DE JüMIO 1

IJ92 ■- Uiiui de UTfii ■ ij,i ! l)ri':Ua íl(.t puilicircj" \\- -,..- J Uil aos mciioiL's, lilliiK, ur j

l{ii;i — Fernão I31il.^ ca- t pitho e procuratlor iju m- I íiluK, dou licíiiça a Pr%jiij íjn ; Sllia, c .seu tillio ü:i:|Mt J Snrtll(lha |Mra {-.nnivm ca- J SOS vvn t<'[r;i.\ do.s LLU.L^^, \ ■■nas pn)vimid:iilcs do nui-l- ( ro fíüulii Kr e logJr üUA ilij- J nas", Ibto c. mis cctcitun.-; J 00 Jaroguã, >

I6ia — Mão estanilo "o í coíres dos jwluiiios M-fUiu J na caza da c.iiiur.t. [jur tAl;ir * rotu. c .i]j..-iut por niuiitiaji ^ parte loL rtquiTldo em ve- ! reatKi^ se in.iiid.issc ST'({U:V- I rur e di-po-^itiii-. g dlUi cuírc J em Ini clus ni4..âii'lri'S dc^ta * villa, t*ndü sido i-.-culhltlo o t colcyio. tltv.-niio-.-ie [iíili*r ^ que alfin ú.^■a wjbrciiil.i^ rt-- J ioiiis ajiniíi (■ it iiVii de J depo^iiiir u coire do.s ijtlou- « rOM tora liu caía da Cume- 1 ro no colégio soliredlto era } por Ja se avcr lurtudo por í duos vi-ít-s ticslu comera o } dito cofre dos [jvlouros co- mo he luiturlu iic.-.tii lil-j de que se tiivu üevjua".

18IS5 —Bilndu dos oíiiííils do Cainiirj. ordenando í to- dos os moradores da vila "que não aluguem índios nem com elles lentiom tra- to".

1720 — -ftndo aldo feita vistorio no "obra da Cadea nova", disse "o capitam An- tonio Roií de ara&o que a Parede doe emchovlos não ligava muito mas que esta- va capai de se reseber: o capitam Francisco da cunha lobo disse o mesmo e de- moes di.sse que o dita tíora esUva mulw bastante e { muito" melhor do sobrado > pura smia; o capitam An- » Umio Rodrigues de Medeiros í disse que nSo entendia de í semelhantes obras: o capi- tam Ignaclo de Siqueira Fer- rão disse que em suo .;oncl- enoio não entendia táobeni da dita obra, nem podia sa- ber o que Iiln por dentro das Paredes, a respeito doe vi- * gns; e o capitam João Vi- í dal da Siqueira Disse o mes- mo que o CnplUim Ignai-io de Siqueira Ferrão".

1722 — Consta da ato da vcroança deste dia que os oflciati dn C»m;tríi vieram fazer veressão em lugar de

renovação das Assembléias Lcgl- lalivaü estaduais; 4,o — estabe- lecimento da regra do collBOçâo, nos Estados, para a eldçfto do deputado'íedetol que inlegrori, na próxima legislatura, a 'Ban- cado Plínio Salgado", no Palácio Tirodentes. Noa Estados do Rio Qronde do Sul, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, no entan- to, o P.R.P. apresentara chapa própria para s Camaro Federal. Nos outros Estados, será exami- nado o desenvolvimento do par- tido, a fim de vertflcar a possi- bilidade de chapa própria de candidatos a deputado federal.

Decidiu ainda o Diretório Na- cional do P.S.P. realizar em Vi- toria, nos dias 36. n e ZB de Julho proximo, o l.o Conclave

Capital do Espirito Haritó, sob a prtsldencU do sr. Plínio Salga- do, Os lideres do partido em to- Qo o teriltorlo naclontl, com a uicumbencla de estabelecer nor- mas que possibilitem o exlto dos ImegiallMas nas elelçOes de 1B5B. numa época em que os entendl-

respeito ã petsoa humana e A fraternidade entre os homens re- presentam as exigências básicas.

A visita do presidente Craveiro Lopes lortalecerd esse duplo sen- tido de huinankmo e fraternidade que Portugal legou ao Brasil e que hoje Juntos oferecemos no mundo". PRONUNCIAMENTO DO SR. CASSIO CIA.1IPOL1NI, LÍDER

DO P. T. B. "A visita do chefe do governo

poiluguês o sHo Paulo tem um valor sentimental Inestlmovel e serve para estreitar os laços de fraternidade de dois povoe que tem a mesmo origem e a mesma tlngua.

Os portugueses tem encontra- do no Brasil o sua segunda pá- tria e a Suo Paulo, onde sempre se proclamou a predominância da Imigração Italiana tem «fluido, nestes últimos tempos, um nume- ro de filhos de Portugal superior aos dos ImlETontes de todas as nacionalidades, somados.

Assim o general Craveiro Lo- pes vem traí«r um pouco da pá- tria distante aos portugueses que trabalham Junto conosco no en- grondeclmenlo do Brasil". PRONUNCIAMENTO DO Sll.

NARCISO PIERONI. LÍDER DO P. S. D.

"Depois do visita, hã mais iie três decênios, do presidente Anto- nio José de Almeida, tem o Bra- sil e com ele Sfio Paulo, o honra de ocolher o general Chaveiro Lopes — legitimo expressão mi- litar e diplomática de um Portu- gal moderno. Aqui temos, em nossa casa. o IrmSo mais velho, aquele que nos troz a mensagem de fraternidade de um povo que aprendemos a amar e -respeit^ir no curso de mais de quatro sé- culos .

No Brasil e em São Paulo niou- rejoin, ajudando a construir uma pátria que lambem é deles, mi- lhares e milhares de portugueses que nos Iiiipuseram. em multai circunstancias, seus hábitos e seus costumes. E todos, brasileiros e portugueses, sentimos que' em Craveiro Lopes se encarna a no- bre e conspicua lande lusitana, de onde nos vieram, com a Criii; de Cristo, Os fatores culturais e políticos que se conjugaram den- tro da Historia de dois grandes povos.

Craveiro Lopes, entre nús. é o próprio Portugal dentro do Bro- sU.

PKOM'NCIAM>:NTO I>O SR. WILSON RAIIAL. LíDER DO

P. S. B. "A generosa hospitalidade do

povo brasileiro nS/> tem exce- ções. Recebemos o general Cra- veiro Lopes corno recebemos to- dos os porLugue.^cs que nos visi- tam, quaisquer que sejam -suas condições sociais, e nos honra- mos por tal delereiiclu. O que preci.samos curacleriíiir e distin- guir ê o aspecto político que que- rem dar a visita. As tionieiia- gens, ãs qiuiiK me .associo, do povo hriLSileiro. de forma alauma poderiam ser ao regime ottolitii- rlo vigecte em Portugal onde nfiu se reconhecem as mais elemen- tares liberdades publicai.

Isto for formação de nosso po- vo, por convicção própria e pela prOKfiiniaUca soclállstõ.' ' Quero- mas deixar claro que não con.- partilhamrs dos que, usando a visita desse Ilustre cidadão, faiein o ivoselIUsmo dos ditaduras fas- cistas que o Brasil ajudou a der- rotar na ultima guerra. Despo- jado da condição de represen- tante de um regime totalitário, outra restrição não temos.

Como cidadão da Potria-Mãe o Brasil o acolhe de braços aber- tos como o tem feito a Inúmeros outros cldad£os portUEueses que Já comungam conosco perfeita- mente identlficedos com a Imper- turbável tidelldode do povo bra- sileiro ao regimo democrático".

HAIFA, Israel. 25 de maio IVU Air France) —' Lma das mais Importantes reailiações, no Estado de Israel. resUia- çâo que o meu vêr. é a mais Impertante,

% para dillnlr a iDsplmçio que nutre csle § povo, nucleodo num Estado, qne eonsobs- % tanola mn sonho milenar, essa mlliatio % è para i^Im. o Klbati, nma replica 1 livre, espoutanes, hamona e antlparU-. g darta, ao Kolkpse. Enquanto nte é a

eiplomtao comlmista da ten», imposta pelo Estado, aqnite, o' Klbati. é a soa, ezploratlo-eomnidtarl», espontânea, sem Inlerterenda de partido, .oo do ParUdo.

O eennnlsmo afroria do Klbati, que nada lem de opressivo, reone os lovens. que desejam eüplorar o lerra em eomu. nldade. A terra pertence ao Estado, e é alagada ã eamnnldade. ^o que me eons- ton, todos trabalham eontentes. fi evi- dente, qne dentre (dei, alcuns pto le In- tflfram no esplrlbt do' Klbntt, e néate, bá eowh»*ci qna t«m por Hnalldade, dirimir OlvetRinalai entre eles. t ■> Klbnls mna pesioa mof^l. ekn face do Estado e da let. E nma espede de cooperativa, onde todos frabalbam para' todos.' Governa-o nm Conselho, espécie de Cantara de Ve-

MDER HILÁRIO TORLONI — P. R. P.

"A visita cordial do general Críivciiu Lopes e a monlfeslaç&o apoteótica que vem recebendo em nossa terro é a demonstração vluo da perenidade dos laços que unem a comunidade luso-brasl- leira, Para gloria nossa, somos uma nnçõo lusíada. Herdamos, na fundação de nosso naclonali. dade, vários séculos de civiliza- ção heróica, construído a suor e sangue pela brova raça portu- gueao. que. percorrendo os sete miires. deu no mundo novos ru- mos e soube munler até hoje, Intansivel e altiva, n soberania daqueln pequenino território.

Craieiro Lopes nos iraz. com a lembranc.i de nosso origem, a mensagem de confiança em nos- so destino-grondloBO. Sua visita tem. para os brasileiros, o senti- do de umo translueão espiritual, como a lembror-noe, opôs mais de tmi século de Independência, que os glorias do Brasl! orguliie- cera também os portugueses.

Declarou o general que não velo para assinar trotados eomer- cioU ou diploma ticos. E' o Imor- redouro cavalhelrismo que o po- vo português recebeu da Idade Media e conserva imaculado en- tre suas tradições mais caras, mesmo nesta época metolizada e pragmática. Nfio vejo fazer ne- gocio. Veio a algo mais alevan- todo. Velo dizer í Potrla-Crtan- ça, nesta encruzilhado de seus destinos, que um destino comum une as nações luslailas. Sm ver- dade, é grato a nís, braslleiroa. dlier ao pnBldent« da KaçSo Portuguesa que nSo dcslustramos os épicas tradições que herdamos, mas, que, ao contrarlD, lieis a

Bneontrd-iiur..niun'"írataDrante, com um readOrea, sem mandato politico,, mas cõ- ^ brasileiro acatniiBnbada de soa'mãe, goe^ mnnitario, que tem como tarefa,- os pro- g para vtslu-lo no Klbati, viajara .do BrasU. blemas da vida coletiva da Comunidade 1 E' mn Jovem paulista, flihó de pala E-, em tnda, uma exprenio d« eomonlsma g Israelitas, que fel para Israel, lendo dei- agrário, 'sem mat^m»,^ aam ..material Is-

ado o Brasil, com «a toas promènas, as ma e sem partido.. .A* %ontaario, éesnl- mas esperanças, aa anaa perspeotivás, para ' ritual é Uvre. x . - ■e d^ear'aolKlbnla. Nio debaU eoá. Nfiof M podaria aedtar a ld«la-do uembroa dO^Klbnti «"nlnliaítcaã- mof. Klbnti, 100 a aiotliiHiia rèllslan. Ao «a-o-ea»o, ■Jbt~»-:hnl»-atmi*r-:mieoi4'KÍbalà;:jnl-}é't^^ TlotiO'de qU;,UBdi«m •'>Knati'^.abcdécer.fado;;jde'tmdi,^^\<n» tíOMbt -pnMden- A;l^pIraclO'iãtotHa,'qss;nntA>EtbÃt.>:eiai':iia^^ de Israel. Oa nr

:■«"''<'?««.:»:;'«»tacfc:-ídesle:;Eét*ií^53;^;aè^ ttm « ttóh. -™a.--ani»?ooiisdiaado.-L,-LOrienn\SHlii^.vâsU'3Í'ancãlam de rennnífa, Oe

P«»OBb — aa qne eooatitem

meu

ver, a Klbutx UDU coroonldade de fé. Jovens de todo o mundo ali fazem a ex- periência da sua capacidade de renuncia e de amor ao proximo, latcfrados no es- pirito da reveloção mosaica, e da espe- ran(B qae se tradm no Estado de Israel. " dio a soa parte nesse esforço coletiva.

Coloco, cntCo, a qaestâo: até qnandoT Vejo ao Kiboli nm dos mal* belos exem- plos de eobrelevmçáo da comunidade à pessoa; uno decisiva contnposlção ao indi- vidaall«no. que, sobretudo depel, do Be- „, ^,,, ^ ^,^,^ ^^_^ „

do Odoenle; o Indlvidoailsmo qne teve n» S " m»™ Revolnção Francesa o soa expressão suti- M venlT>. Reidstlra. porem, o Klbotc, com i o espirito que' o anima, ao atrito do lem- § po, e da revoluçãa, qoe subverte todos DB g valores no mundo moderno? Ou os seus í ^õ tan dos momentos mala hcm- membrc, alimenUdoa^peio ti em Isroel, g resos de noSsa histcíla^ na aaa'.musau. no sco DBBS,^reformaram-se s ' encontrando om caminho, D oaminho do ^ Senhor,. para serviria, servindo nos ao* "" OJilro^ Bom' rcDoneíaT '

Enquanto o Klbnta ter nutrido da esidtllo religioso ele vlverA fi a alma qne o anbna e qne permlttn orna expe- riência histories, reeglAlea econômica e ■octal, de comunismo sem niarxbma nem partido elenle

s não rs«rcm sábado pOT í •^r dia santo de Santo An- í lonio '.

1797 — Nesta data ni ofi- ciais da Câmara ..iairani da suo sede "em corpo de tri- bunal cobertos com o real extandarte à real festivida- de de Corpo de Deus; e sa- hlndo este Senado deanie do qual iu o esüido de São Jor- ge. c o mesmo glorioso santo montado a cavai Io, prece- dendo ns bandelíss dos of- ficials mecânicos e os jui- zes dellps, foram pam í Santa Si Callicdriil"

1901 — Começa n tiiiular no Rio de Janeiro o "Cor- reio da Manhfi". 1953 — Reuntfio nesta i:a-

pital de delegações de la- vradores paulistas.

»f****************

faremos para engrandece-lae. Esta visita, reallrmondo a

identidade de princípios que in- formam a política de ombse as NaçSes. hi de ser lembrada co-

* seguramente multo mais cH

f^'«^\^wmif^simmmmimmmimimimmmÊÍmiiim critdrios,-^

SANTO ANTONIO EM USBOÁ

LISBOA ,(ANÍ) '— "Marchas", ballES,e outnã.divertlnienti» tra- dicionais animaram a véspera de Santo Antônio' ém Lisboa.

Híl terla^d municipal em Ijis- boa,-estando.-por-ilaso encerrado todQ^o-,catBerolò,-in(m»tfla « ««-

Viaja o Presidente da Ação Social

Seguira para Nova irork por avião do VARIG_que partirá hoje. ás 16 horas, do campa de congonhas, o revmo. pe. José Oomes Bijeno, S.J.. president* da Açüo Sbclat. O ilustre via- jante irá tomar contato "«in-lw cidade cõm a arsaUlam Techno- logical Fund Inc., que t, noa Estados Doidos, o Sscrltolln d* Aç&o Social fundado ptio lau- doso padre Sabcda da Hftdeliai, e cuja Ilnalldode £ asgadác fun- dos e moterlal tecnlcorelènmteo para as entidades subcsdliiadaa a Açío social, entn '*M, Vwiá se destacam a' Riculdade »'Bi-' genharla-tndustrral.o BscÃt ãe

■- Adminisrtacfio de Negòcios^a Jh- I cola Teeijlea dè Dftaenho 8ta

FVancifco'de Bõr^ü .«"W" cii- l nieas Santo Inado. -,. ' I

!^itó^M^£^CfS&^í®i^4.a..5Í^Ê^èb^^^ ÍM

f WAI DO mRoEo s» lll&íí4"ÍHü6uísai) -^'Oom te-

trenda ooa aumentos verifica- lot noa. pretos dos combustíveis iqiUaw ireflaflièmeato apfovQda

rv,'!pel() OonKlho National do Pe- . troleo.pede-noa aquele org&o a

íj áivÜ^JUi&o üo seguinte: ... "Oa preços doa deHvndos do petróleo em nofjio paia rellutem semiire as osoUatCes dos produ^ (os HÍmllues que Importamos j. Oa aumentos ora aprovados ftpreatnttim maJora{Aes Impostos pelM aondiçbes dos msroados externos e lutemos. AB primei- ras nSa se reCletem apenas nü Brasil, e as segundas foram le- .duddas pelo Coniielhr Nacional do Petróleo no mínimo capas de manter em condição normal o auprlmento naclonnr.

mmiá CEARENSES ATACADAS DE AFTOSA

FORTALEZA. 14 (A.l — JornniB dA aatam nDtLGlnr4Di quo rarioa cii- ■os de crlaiKLui acometidas ãt at- tosB B* rsüIsiTAniin HA cspllal cen- ntkB4, O ar- Llcliilo Nucea. diretor do Deparuuacfito de Saúde'PublL' oa, deeinrou que o apnreclmOhto de orínncu atncKdoa de oTtcBa D&o deve ptEOcu^iftr II popiiLngBc]. JA que nüo hà podnlbUIdade de ser um mm de carnter epLdemleo. Snllentau o diretor de Sande que <i TI TUB dn Bftoun 6 niMIlo 'li'llciiilo. iiüo re- fllsIiiuíQ n quBiqiier iJ-jbii ((c onlor mrSio iiiir (|iie *> .. i.e peasoni que loiii']:i li 111' cru de ^du en- íctmO- Rt'i'oniendoii. por IíPO. (jiie nu nlImentaçAo dne rnnnç.ií,- rit/em ►rr bom fervidos o leite, A cume. etc.

RIO, Ú |'A,> U lUwiiltt-«í. oli- teoi, em acMmblBlSi A OamlsstO r«detml dti AbUMílUitiatO I Prt*- CO* ICOPAP), oculto em que ÍM lida IMtO cOUgSlULró AltHdb AÜ' tonlo Oerliin um doeumento tt- aanciíüòo no govetao « gni» tí- tuot^&o que impêrA nat fábricas de calçados deita Capital. DU o do- oumeilto qiift. de ÜM Enbda UtM O •alarlo mínimo âko ntt Mil do tespeltado e tnnto mulher» oMto tpeiiDTtg sáo mIeom*elmenta ettilo- tado» peloi putríeí, tfabalhftndo duhnlé oItB hiHat potitln. «em doflánnfio nemonAI. pAtu receber Te- ínuperetSes que mrfiineilte iilCFs- paeliKm n CH llsm.OO.

Contraria a Bolsa de Cereais ao Aumento dos

Preços da Gasolina MonlftSlando-ee contra o recen-

te ato do Conselho NaclonaJ de Petróleo, que autorizou um novo aumenlo tios preçoE da Basollnn. a Bolsa de Cereais de Sío Paulo acaba de enviar telegrama ao presidente da Republica,

Ó despactio teleerntlco solicita no chefe do naçAo providencias no sentlflo de ser reToxnda a *o- 1U(SD do CMis*lliD Nacional do Petróleo que determinou a refe- rida majoração. tiVIsa, l^almen- («. qüe o aumento Ora determi- nado por aquele orglo í o ter- «Iro InlrOduildti Ho referido combuetivel bo eotretite atio e vem. Indübllavelmente. refletir lio aumento do oüfto de vida, pfe- JildlcnndD o esforço do governo íederai para estíincar a tendência atcendonal dOs preç6s.

ffídvios Meffeam^ INTKADO *

SAHTOS, U

Em 1}

Arm. Smbar«a«i« NMtM. rrM^. Cs»»»

Sab. "Efcso Charlotte" nnistlÉ. Amua]' Bn; olt» Mao, "Piatüio" nacioti a. FVo, ».«.

"Santa Maria' " Kntal v.irt. í "Saturno" *' SalvadOT v.gs.

Em 11

.iiac. '■ Ipir»nBii" nacion. Cabo Frio Wll "Guiirsel" ■■ Rio liiütru "Aurora" ttnland. Rn uma i.US. "Arlake Mauru" Japonês ICobe \ II,'..

FMü. "Rio Quequen-' aígent. B. Aires tru'iis "Atlantic Prince" Ilbcr. Ras Tanura oleo

15 "Highland princess" Ingiea Londres tto. "Rio Juruft" nneion. Manaos '.8S.

D ■ S r * c n A » O S

Embareac** K*el*B. DeatUi* C"rt*

Em 14

"Loide Venezuela" nii'-'oii. New Yorlt café ■Jjjldi' Ouflleniala" B. Blancii kl.-., o "Moiiniicflr" a nil: ric. P. Alegre lUi. '\' fn d" sueco Quebec v.Bs. ■3i;oi- -i" tueco B. Aires tto. "Mor^í^ 'i-.--Ann" .<in?rlc. B, Aires lio. "Moriu.Kíuri^u'' nm^ric. Montreal l.&í- "Aiíil.inbo' oiir.on. Belém t.gs. "CJUiOtli"

1, Pelotas V,B.?, "IplTiilien" ■■ 'à.ràb. IsEíro

■'"Plumenvo" " itajM lastro ."Platino"* " -''S. Pco, lastro '"QliatBCl" " Pnn^iaEuà tto.

■'SIderuvelca líl" ■■ Xmbltiiba laetro "aiCerurglca V" UnhltUba v.gs.

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8. PAtJLO, 14 — Pâlfft cUtBoi MANUAL oHelai tUi cambio, a Bolsa o(!- instados unidoe . • i uial de VftioriA. ntixwi as Se- Alemanha . , giUWttt laKUs: 1 Portugal

OFICIAL Inglotena sa.eDoo Estados Dbldos 18.8200 Alemanha 4.49M Suíça 4.4318 Suécia 3,9402 Dinamarca £.7499 Bélgica o,37ts FVança 0.09S9 rtalla 0.0301

UVRE Inglaterra 201.2061 Oati&da 18,5000 Estados UnÍdo,f 14.5483 Holanda lO.OStIO Uruguai lO.OMO : Dinnmarca Alemanha n.OBlO Holanda Dinamarca e,20O0 Alemanha 4,4924 Portugal 3,6498 luiia 0.0301

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11.000

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l.a . . ■ ■ 30,000 — — . . . —,— v,-^ I 'orOHS DlhamariiUeNaS

l.a . . . 14,000 — — , . . —,- , .—(— Coruus Suecas

DHOè IA ae iTUlhO éMdIa 14 .. .. :.

EMblnglieni Dia 14 .. .. .. No mês até o dia 14 Desde 1.(1 de Julho

DespBobosi Dia 14 No mCs até o dia 14 Desde t.o de ulho

Eklsienlls: Dia H CERCADO ESTRANGEIRO mm. 14 (Hucureali — O Mer-

cado de Caré a l^rmo funcionou hoje no fechamento do Contíato "A" firme e durante os pregOes nío houve vetidnS. , (Cotações por 10 Quilo*

Julho .... Agosto , , . Setembro . Outubro .. . Junho .... Novembro

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AiU de 1 a B e SaUtti pafelal de 2 a 8 pontXM.

Peckiamenlo — Ifi horas Con- trato "B" — julho 1087, 68.46 nominal; Setembro 54.70 noml-

'nal; Desembro BB.16 neg.i Mar- 306.058 Ç0('l968, 61.70 nom.: Maio eB,lA

maio 38.46 vend.; 28.40 comp. Julho 36.50 vend.

Mercado — Ap. estável. Vendaa — Nlhll. Dt"de o fechamento anterior ~

B^lia de 10 a 30 pontos.

Disponível Bahia: 31.52 nom. Disponível ACCRA: 30.52 nom.

Vend. Comp. 343,00 330,00 332,90 330,10 330,00 325,40

— 326,00 — 346.50 — . 326,00

noDiInal, vendas: 16.000 MBroado: Irregular DeBd« o fechamento iinteríor:

Ballm de 8 e Alta de 40 a 80 potitofl, DISPONIVBL EM NOVA YORK

Hoje — Tipo "Rio" h.O 1 ,, 47,36 vend,; Tipo "Sanfos" n.o 2 (om, sanios nlool,: Tipo "San- tos" n.o 3 fob. Sanlos 55.00 ven- dedor; Tipo "Santos" n.o 3 lEst. mole) n(cot,; Tipo "Santos" n.o 4 IBxL mole) 57.50 a 58.50 ven- dedor; Tipo "Sanlos" n.o 4 fob. Santos 54.00 vend.

Anterior — Tipo "Rio" n.o 1 27,36 vend,; Tipo "Santos" n.o 2 fob. Santos nicot.: Tipo "San- tos" n.o 3 fob. Santos 56.00 veri- dedor; Tipo "Santos" n.o 2 IBst mole) n!cot.: Tipo "Santos" n* 4 (Eit. mole) 91.60 a 98.50 ven- dedor; Tipo "Santos" n.o 4 fob. Santos 64,00 vend,

BOLSA DE MERCADORIAS 1 4 Mercado a Termo — No fecha- I 4/8

mento do pregSo de ontem reall- I 6 tado n&o houve ofertas parn nem 5/8 um dos meses,

Í"ol registrados 2 contratos. Ajuste para o mês de Julho —

19,80 e outubro, 41,10, Café — No fechamento do pre-

gSã de ofitem, reaMãdo tilio hou- ve oteftos [afa fiem um niSs,

— Sem NSgíMlOt, Ststetna Pasttstâ de Compensa-

tto de Negados A l^rwo 8. A. — POílçlto em abertú, referente a-í opwaçfes at* a abertuta do mer- cado de hoje. ala 14-6-1957: — 560.01)0 quUos.

DISPONíVEL TIpM kt. 18 kg.

■ >* oonir QDnid a 43,30 633.00

S/4 43.00 610.00

41.40 632,06 40.86 613.00 40,00 600,1)0 38.81 563 00

9 38,07 811,00 6/1 36,13 551.00

1 34.93 524,00 S 31,87 478.00 9 31.13 461.0o Mercado — Cal', u,

ALOORAO DO NORTE

SANTOS. Tlpoa 3 e 4, nn partes iguais - Clí

Santos — (16 ks.i .Plbrait Atual 38-38 39,00 585,00 28-ÍO 41,00 615,00 30-32 41,33 630,00 83-34 43,00 645,00 34 p. melhor .. . 47,00 705,00 B, G. N 48,00 730.00

Merendo — Ctdmo.

MOVIMENTO DE CLAüsIl'ICAÇAO (Dados sajellaa ■ relltIcaçArt) EXPORTAÇÃO

Dia lljfi - 11.606 fda. — Dia 13'6 — 5,684 fds. - Dia 13 6 — 4,884 fdS. —DIu 146 - 3.912 (ds.

iDe acordo com os ceitlIlcuiL'- cmltlüias pela B'^.^a de Merca- dorias de São Pnu!:ii

C A S O T A -o DATA

LUIQI SCIOLIANO — Faleceu ontem, nesta capital, aos 9Í anos de Idade o sr, Lulgl Sclgllano. O e>:tlato era viuvo da da. Rome- na Scígliano e deixa os filhos: Serafim, casado .com da. Maria ^ticlliino. Constância, casada oom 11 er. Roque Lagonegfo, FranoU- co, casado com da. £nnelliida' sclgllano. Domlngofl, casado com da. Maria Sclgllano, Perllo, oaaa- do com da. Laslnha Sclgllano e

Marcaria o Mercado..» (Conclusão da i.a pg. derto omd.) Jlo internacional. O teraw de um isolamento dos centros provedo- es de tnamitaturas, que a pre-

carldade da paz mantém vivo. a crença de que os preços de suas inaterlas-ptlhias tendem a ser mais Instáveis do que os das ma- nufaturas e de que as relaçOes de troca lhes sejam desfavoráveis a longo ptaio, aítím coinil o pro- pósito de meituwu o nivel de vida de suas populaC*es. se «uumUlartón taiObCTn para impul- Mlunar os países latlno-amerloa- Hos pelo caminho da Industria- llrjiçftD. Bssa industriaIIcação dl- versltlcíirlo suas economias e, se lograda, asseguraria a alme- jada estaOllIdade com proeperl- dadci Tais prlnolpios lie poUtlca MoDomlca flrmaram'se ainda rtialB em tempos recentes em vista do foment* na Africa de produções paralelas às que são nr.racteristloas d> America LB- ,lna, e do proeteató téedOlOglCO, jiijo Incremento nos atado* LllildOB o na Europa tende para

1 produçlo de sUEedaOMa siaio- 'uos pata a(it> poucas das sx* :rtaç6e» tradicionais latloo- -.lericanas. Contribuiu Igualmen-

,s para tanto a apreensüo meUva- Ada pelos possíveis efeito» doprts- Vo» nos mercadDs Inundlalã so-

.te preços doa prOdtltiM OOHc»- ínf«s dos daQUBle pala, em con- equencla de aua política de suh-

íençfto 6 agricultura.". Pelo true acitnn fica dito d»vo-

ntos reconlieoer qus JA nio 80 Mvsst*. dD caractcrirl^icas ubopl- qas a peisamento iiue adtnit*. A '»nveníencta e a UUUdado d4 .mlsüú..üina soluçio 6i conjunta para MiooSlunas eoeDsraWIM da -Mdio-aai.que TlvenMI. O M|al- ruo õoitcáatlQ de eMptf&eU.« «jUduIèdíid», feUdDente «üBteii- M^Byift Jwie,, do. tmmde. pw-

tldiat;.itlli'iiue M' põdwi P^f. "■ ""' " ,-•' PlOi

DUlaMÍ^ dar.cohtetido

' tmèatê',p^tBoU- ■'■ÍLntocloMlaieHt* iidã:9nttcain«iíte W-''":■",!'■"' ■ ■■" "'■'■•'■'

w^easa'' CKpe-

Pedro Sclgllano, solteiro. Deixa ainda vários netos e bisnetos. O enterro reallai-se hoje, &s 16 ho- ras, saindo o fcretro da rua Liili Pjcheco, 94, piiru o ceinllcrio do Arnçá. Pede-se n6o enviar flo- res ou coroas.

ANTONIA PUPULIN DA COS- TA — Faleceu onleia, nesta capi- tal, aos 46 anos de idade a sra. Antonla PupuUn da Costa, A ex- tinta era casada com o sr. Agos- tinho Fellclano da Costa e deixa um filho, JOSé Pellclano da Cos- ta, cabado com da. Alice Batista da Costa. Eram seus irmáoa: Ân- gelo, casado cMn da. Stela Pu- pulln; Mnria, casada cotn o sr. Jo6o Pedi-o Pinto; Rosa, casada com o st. Joaquim Marques; Is- inehla, casada coin o sr. Pedro Mluccl e Lulia, casada com o sr. AhWnio PruteMano, Dsiiia dOW nelas: Leonel Elncon e Maria Cristina. O enterro reallza-se hoje, As 10 horas, saindo c'*fere- Ito da rua Jarlnu. 178. para o cemitério do Braa.

, PORCINA MARIA DO CARMú — Faleceu ontem, nesta capital, aos 56 aiios de idade a sra. Poi^ Chia Mafla dó Carmo, A extinta era viuva do sr. Severlno Alves Araújo e deixa oa seguintes filhos: AbdlaS. casado com da. Joana Brltò d* Aràujo; DaiülâO, CSaa- dO cem da. Margarida de Atau- Jo: Waldlf, casado eora da. Se- verlEfl de ACauJo e dllberlõ; ca- sado com da. Maria Martins Araújo, D*<M ainda vaMoe ne- tos. O enterro reallza-se hoje, aj 18 horas, saindo O feretro da rua CameU-Q LeSo, 117, Iimdos, para o cemitério da Lapa. ■

VITORIA MORAIS COSTA — Faleceu ontem, nesta capitai, aos 83 aúos de idade a sra. Vitoria Mofftls CoaM. A eatlnta «ra viu. va do ar. Virgílio Samuel Coetà O dilKB os seguintes filhos: An- tOhln, viuva do Sr, Ulisses Cap- aevUlel tVMlando, casado com dai Laudellca CosU; Aimoré, casado com da. Fann; Lafer Costa; Ara* cl, csEsda com o sr. Euclldes Fer- nafittts e Srbnca Costa. Delia àiada varioa neio« o bisüstot, O Ml«i» nauza^K hoje, as lo hiv HA MUnde D ferotro da alameda nibelrto Pretoi 333, para o oeml' terio do Srai.

AHTomo eavemA — Pai». era imtsm, nesta oaj^tai, aoB U abiOB a Idade, o n. Antônio BUvelH. O extintft, lUbo do ar. AntMilo Camto e de da. AH de Jem; M Mfddes.. era cassdO eon dB. tuHetfe Sihtlra. d (atino i4MUá'4« lio]«. kt 11 bo- ns. eBttido e féretn da tí. Ba- rtoUe-piiSiniMbí aT4i-para oKe»' ltllf«río dl) Aráta,

:í?lSSAS ■ -MARIA LUZIA DE-IiÁCERDÁ IDCB^A'-^ 'Par-lbtenADM iÜcÁ- as- Mtón .Lüida. 'de '.Mcertá:'!*.

- sa,'" sft» vi oeieMáda .^ iBfcsa:";de;-Jio^ 'dl ái-SOJíV ftS ■' SO' líoráe; jiB' Catièiaí db-Oíi!eeiO--8«o--Liili,-'<AT-:-=::Pwft ■*.■;■■ -'■"■-^ - --mâ

l.a

l.a

l.a

30.000

USS .

U5( .

USS.

USt

T

17,000

303.000 nu. .'i-

2'::>.SI4 R B S

819.000

28,78 2.315.750.00

3.000,000.00

UHS — ACL 77.000 14 . .

VS( Americuiiiís — Enli^ga 12(1 dias 120.OOO 120.OOD 31 . . . 25,00

Total (ÍFFHt 311.000 38 . . . —.— 5.965.150,00

pni ilolur-s - Tolal cm t-'rS ■■ 2[ 000 — , , . :;0.3B 6,565.750,O0 UMOGERAL

1I.:JI tll-tal 485.080 61 . . . —,— 13.024.120,00

Ti.lnis nmiii l.los em dólares — Tolal em Cr* , . 7B0.B11 485.000 — . . . 26,85 13 024.120,00

Oe I-l a 28-3 . De 13 H 1216 tx) Em I3|6 (x> ...

TOTAL

D,A TA

De 1-1 a 36-3

18 5 6 Quilos 908.18F

3.333.93(, 17.070

3.309.788 EXT

1 »-5 < Quito*

U.SlS.lOl ES.713.650

546.350

ER 1

DÇ IBalSIe <a) %)*tó.(,3í):.-:-Ví«-v.r.',.•,-•■- ■ '■

1" O T A L .i . 10,591,901 MOVIMENTO DE ARM,%ZENS GBRAIS

(U C>ado« sujeitos a retltlcacMa-

E. M lis Quilos 476.109 Í61,710 23.940

1.251.809 O R

I * 8 Quilos

4,809.891 33.243.6QD

. 343.140

IfCTwdOriaa Em 7-6-1951

Algouâü em plunla (capital) Algod&o em pluma (Dort*> . Algodão em pluma (Interior) Linter ....

SANTOS 14. DISPONíVEL — Colmo, funíío

nou hoje o MtTcdo de CaM Dis- ponível.

A Bolea Oficial de Cfttí deels- rõU ealmo síie merenda e iIxou se seguintes bases por 10 quilos: CrS «3,50. para O Eslllb eanWa: Cr* 398,S0, para o Estilo Santoa Rindo e Cr* 873J0. para o tipo 4, Bem dcs- crlçSo.

TERMO '- O Mercado de CaCÍ a Termo, na Bolsa Oficial dr Ostí. boja para o coliCroiD "B" foi ps- rallaado: pnra o Oomreio "C" abriu calrbo c fecbou paralisado, eoni "Dllill" de TsndBfl e para o Oon- tmlo "D" luncWnou Ilrma no pri- meiro prsB&o a ealmo no segundo, Beci regia tr&r nesocloa,

BOLSA DK N, Tr)RK - Hs BOUS dl Cat* de NOTO Torl:, o Contra- to S* abriu com bslXa parcial de 2 a S e alta de 1 a 5 pontOs e fe- chou oom baixa de 8 e alta de 40 B SS poatoi. aendo negodadaa . IS.DOO sacoB. Para o Contrato 'M' runalotiou na abertura com alta de 15 a baixa de 5 S BO « nO fechs- mealO com alta ds BS a 09 pontos, tcnilo Bido negociadas 18,230 scs.

MOVIiiEMTO aSTATISTICO — Foi o oeKUlntâ 6 Mctlmen^-O J^ff- tlstloa de ha]e: enttaraU 39.9M: fúíoia ombsrCBdsS ll.Oll e bespn- abt>das 37,630 sseas, Reatam stA estoque; !,Hl.e09 sacsa,

. VBHDAS NO ClBfOiWítL ^ As veddsS no disponível, ne dia 13, se- gundo o SlndlCStO dos OOrre lotes da OofS, foram de M.SAt aacas, So- □iiiiiao, desde 1.0 3ii.6o5 sacos. -

BKTSIOA OaOTA - COntWtS ■O' —Trabalhou fiaeo, apMiB- UndO ao teeluioetilo. Ia ssfulBttt oDtatOei; nttodoa^

JllBllO JUIBO .luibcfdeMubra . Jaaeln-jusho itSI

JUD&O nu» . jfiíiíoftiuaiittt)

de Mj* • . Oottp Vens, 911#)' SlIM 617.90 B»,M BM,00 SH.tM

. BM,00 tiOM PMbanebw

BfitéMar'- eomfi.'Veiia/

, S10AI,>Bll)A , S1D,00^ nlO.M.

BIB«,r8l3,00 jtíieita>]i&iká': un -;; ;t3l oo,: ULoa

'$:'9áíàíãitímk^<- ■■■■ ■ . .'.

381.90 381,99 361,90 391,90 3Si,eo 381,90

P, anl. 807,90 609,00 513,80 513,00 916.S0 917,90 818,90

P, ant. 40730 508,00 810.90 810.00 614,80 514.90 516.90

JlllhO 381,90 setembro 381,00 Dezembro 361,90 Janeiro 3Bt,90 Março .. 381,00 Maio 381.90

Vendas: — Nlhll. Mercado: — PNrallsndO.

COKTpATO "C" Hoje

Julho 507.90 Julho 609.90 Setembro 513.80 Deaeinbro 513,90 Janeiro 310,90 Março 617,90 Maio ,. 516,90

Vendas: — Nlhll. Mercado — Paralisado.

CONTRATO "D" Hoje

Junho 491,90 JUlhO 510,10 Setembro B14,B0 Dezembro 515,80 Janeiro 916,60 Março .. 816.90 Maio 630,90

Vendes: Nlhll. Mercado; Calmo.

DlâPONIVUL Tipo 4 mole .; «B.BO Tipo 4 duro .. .. . > .. 898.60 Tipo 6 Mtt desailtBO ., 8.78,60

Mercado — Oalmo BOLSA DE MERCADORIAS e. PAULO, 1*. « '

Mcreado <e cutt Cotações ft tfflmo (por quilo) -■

BOsa Tipo "4" — contrato 860 Paulo de Calé-

ADert. pweente N/C jidBo K/O M«iiibra .. .. N/O Setftntm H/O Urito K/C KtíO.i. .M/O ' -O* BUM • «MMM «ntre oa H- PM fttIM de Jnnbo de IrtT sfis ,U qtgnlntei.

3tp(Ji'Í~iiMda .,... TlpDi 3 o mate •••>• Tlpoerl — mals' ..... .*npoi.*:'t- **»• ■ lípW C.^: mttlOH. .>. .TipbiiB'-i-iliieiioe

Feob. N/O N/O

■u/o N/c

0.1B 0.1B.

Hetcaduiiaa

algodão em plufna ícapltal) .. .'il^od.'io em pluma inortc.i Algodão em pluma (Interloci .. Linter

MERCADO ESTRANGEIRO NOVA VÚftK, 14 (Psncontcll. Abertura — 10,30 horas: Julho,

1951, 35.31; outubro, 34.64; de- zembro, 34,£16; março. 1968 34.70-73; mslo, 34.69 cofflp. e 34.71 vehd.: Julho, 34,27; outU- Wo, !a.91. Mercado. Estável. Des- de D fechahiettto anterioi': balsa e alta parcial de 1 pobto.

Fechamento: 18,30 horas: Ju- ItlO, 1957, 36.33; outubro, 34.68: deíembfo, 34,68; tharço, 195B, 34.8D; maio. 34.19: Julho. 84.37; outubro 38,14. Mfercado, escavei. Desde o fechahietlo anterior: ai. ta de 3 a 38 pontos. American Spot Middling Uplands: 35.46. Inalterado.

MCnC.lDO DB AÇÚCAR EM NOVA TORK

lOenta, por Ubra peso) Fechamento Cont, n, 4 —

Hoje: ~ Julho 1967 6.11 ueg,; setembro 6.09-10 neg.; outubro 6.04 rend.; março 1968 4.61 neg.: maio 4.61 nom.; Julho 4.67 nom.; setembro 4.61 nom.; outubro n| cot.

Vendaa — 371 loles. Mercado — Ap. estável. Peoh. anterior — Julho 1957

8,10-11 neg.; setembro 6.06-10 neg.; outubro 8.05 neg,; março 1B5B 4,84 neg.; maio 4.0tl vend; Julho 4.68 vend.; setembro 4.58 vend.; outubro nl «ot.

Venda» — 47S lotes. Mercado — Aoeâslvel.

CEREAIS B. PAULO. U (Cotaç&o do dis-

ponível, torneolda pela Bolsa de 'Mercadorias) 1

AIJ-APA - íQulloí Comi). Vendas

Do BM. sup. 3.-95 , 3.00 Idem, boa . . 3.SS S,90

Mercado -^ nrmè, AiaO - tQuUo)

Jfomlnal, AMENDOIM - (16 ta.)

BRieclal . . Mtl,tH) SÍMD superiof-. . aw.» 355.8O Bom J4B.00 1W.M

Mercado — Caino. AAROS (SO ta.>

Cornn

Quilos

Estoque ant, 63.722.573

1.063.561 164.480

6.jlü.l«3

Saldas Quilos

3I(S.334 8.368

32.800

0,76 0. ■í-.nieoos .1.. li"6.

tÊLoynõKKtno-tBTAnvnao} ' ^'.SAHWSi-l*. -" ■ ■.. ■,■--■'--. ■■"--"■:: ,aik?i*"" ■

.'^'/Kttudàs _.»iib.(Di»-:i4:i;.y>í . ,

Amarenç. bc

tdem,.««p... . M«í;V'»up; ., âguuuvMBet'

1.030.00 ■ 1.140,00 1.000,00

HOiOD

vend,

■ OSO.OQ t.OÍDM (.010,00

."■MtM»

37.396.491

Quilos

Bntrauas 701.793

136.600

bt. atual Quilos

■4,108,031 1,063,638

664,480 6.610.763

260.00 Quirera srros 280,00 Mercado — C. ■ a.

BANHA (66 quilos) Do Estado Nominal Do Paraná, pct. 1 kg. £.600.00 Do B. O. Sul pt. 1 ks. nominal

Mercado — Estável. BATATA AMARELA

60 ks. mova, Do Estado es. 700.00 750.00 nieni <:e l.a. 690.00 650,00 Idem de 3jt. 450,00 500,00 Cem de 3.a. 300.00 400,00

Mercado — Firme. CEBOLA — 45 Quilos

Do E. l.a per, 270,00 300,011 Idem, 3.a cun. 240.00 250 OO Do R. O. S. 1. 300,00 320.00 Idem de a,a 260,00 380.00 De Per. canária .. .. noniimil

Mercado — Calmo. FARINHA DE MANDIOCA

(60 quilos) Do Estado, branca 380,00 370.00 Idem, torrada . . 440,00 460,00 Do R. G. Sul, bca. 360,00 310,00 Idem, torrada . . 440.00 450,00

Mercado: — Calmo. FARINHA DB TRIGO

(60 quilos Tabela Oficial) Pura .... 601.30 ■ Mista 497,90

Mercado — inalterado. P B t J A O

80 quilos Safra da seca

Blpo de ouro. Nominal

1.300,00 1.250.00 1.000.00 i.'^.-.o.'^a

460,00 490.00

sup Branoao sup. Idem, bom . . ChumbGo, sr. Chuiíihlnho s. Jato, íup, . . Mulotlnho .. Opaco, sup. . Opnqulnho . PretOi aup. . Roslnha. sup.

M I

490.00 600,00 800,00 830,00

Nominal 410,00 560,00

■ 800,00 600,00

450,00 630,00 680.00 580,00

L H O 60 quilos

Amarelo .... 356,00 260.00 Amarelinho . . . 3EG,00 S8O,0O *T_.-"-Ho .... 38f no ^8" 00 OLSO OAKOCO DE ALOOOAO

(Tabela Ofldlal) C>o mt. GBlkB

de 3 KtaB rsf. Tu.- lia.) 1.440.00

<<<cnl. eu. 38 Utee (88 KS.' I 380.00 Mercado — Oalmo,

CACAU : Abüri^^ Julho im. !BJÍ9]40 téí;:stl«ijifi«i--.a8,í9|í6' nej-í" Bezernteo', 2B.39|90 neg.-.tnn^

neg,t^aetembro 38.40143 net.: de- acmbro 26,38 nom.; março iMA, 28.30 neg.; maio. 28.37 nom; Julho. 28.46 nom.

Merendo — Ap, estável. Vendas — 229 lotes. Desde o fechamento anterior —

Bala de 6 a 36 poi^, Dlspor.lvel Bnhia: 31.34 nom.

Fechamento: Julho 1957. 28.33-oi sponlvel Ac;cn.'.: 30.34 nom.

B. PAUljO, 14 — iBolKi Oficial dc Vali'ies' — Porivm vcndldoa 15.111 títulos, no valor total om CS-S 3.433,7.S6,00,

BoleUin das medlaa dos nteoclos realliadoi com m THiilM <■ Divida PoblIcB do Eslid» de SÍo Pnnio:

BOLETIM N,o tio.ST: APOLICJBB — Populi'i'i R"i- CrS I88,n" — UniflnidíiS 6t Cr$

593,46; — UnltOrmiinda,s B'l CrS'BlO.OO. vaini raia PEEQO üit. M.

()iun TllulOs

FEDERAIS

noDl 1 Hoje Ant. com*.

10 üuerrii port. .. , . 5.0U0 d 3.011,00 3.925,00 —,— 81 Idem, Idem ... .. .. 1.000 li 790,00 785.1)0 —>—

303 500 6 385,00 380.1)0 r-<— 2 200 6 150.00 l.WI.Oft .í 2

ESTADUAlo

100 6 15,OU 15.00 ~'~^

2 F->jpulares ixiri. .. . 20(1 5 185,00 18^.110 —r— 25 Unificados port. ,. l.nO" fi SOB .0(1 —,— 18 l.OOO II ,■195. nu —,— —^,^—

1 ono n .ii>3.0(i 5(11.26 ,: 451 Infin. Idem .... . I.ÜOO li (.«2.11(1 ^,— 6110 UnlJuiiiilíJidas iiori. 1. non K 810.OU siu.nii ,

15 M. beiHi.H Sérlr B ,

BANCOS

3011 5 !l,i,01) (i.S.dO ""7 1 240 Aux. a. Piudo 50'í 1 Ollll 12 Kun.UU -.,- -^[—^

288 Com, liidiislrlii oiil. 21111 12 37S."n 37.J1H1 33a,DG 300.0C 148 Idem. prct. nniii, ,, 2WI 12 ;in 0.110 3il:'>,nil

90 Est, S. Paulo .. ..

COMPANHIAS

21 m 13 210.no 21(1 (III 208,00

10 1 noo — 1.1)20.00 ; 0211 nu —,— 601) Idd, Eras. MPlns ,. 2(10 385.01' 28r..0O —,—

50 M, ."liinlifUi ii-iviis . 1 1(10 — !l 10.00 (100.(10 —,— 120 Pmil. Efll. Fi'1', num. 3(10 — - laoon i2B.no .,,.^-

1.590 Iilein. pon 2011 -- 13110" 129.00 - ,■, ■

600 Paul. Porç. Lii7 pon. 2011 - 158 0(1 if.o.on —íf-

BONUS ROTATIVOS SíHM: ■

1110 _ 99.21) I'll. 31) —V— um — 96.8(1 HiL.'SII —.— lOII — 88.75 HH.T.n —.—

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9 de ii'leinliru de 1(154 — iOti.Oii F. PUbllfTI- ll.LliHJ-,

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1211,99 126,62 135.62 I:í:I(1(;

.MANUAL FarsiiiJ üs stjiuiiiU'.i as ao^ ííPS ^lé As 10 Ivrj!.- ^|l• o:il:'in lor-

necldas pela EXPRINTGR. e vlEpntes no mTi-luo iii..mi: 1

PAPEX-MOEDA COMíKA VV.SIJA

Peso argentljio 1.80 .,92 Pejo uruguolo 11,00 .B,*"' BiHlvnr (Venezuela) 20 00 22' ' Boliviano 0,0''5 O, SÓI <Peru) 3'iO ' -•.... Dólar (U. S, A.» Papel-mocda . 73.00 14.nU Dotar (USA) ''Traveller" cheque 72.50 75.0'i Oolar (Canada 1:1.1)0 74..'i0 Dólar (Trinidad) 2i:..i0 38.0(i Colombiano «.-"iO H.üO Chileno 0.(18 I'.l 1 Ouaranj' Paraguay 0.50 ll.HS Bsoudo (Portugal) 2 50 2.6S Peseta (Espanha) 1.40 l,^'" Lira IItólla) Ci tfi o,i24 Libra ilngl,) Papel-mocda iHO -09 Libra ilngl.) "Traveller" eheaue IIH L'ü4 Franco suíço ll.im 18.00 Franco belga 1.3;> 150 Franco trancte 0.118 0.I90 Guilden (Holanda) O.IRO 0.195 Marco (Alemanha), papel moeda 11.20 18.20 Marco Alemanha "Traveller" che-

que 11 on 18,00 ShiUlng (Austria) 2.70 3,00 Coroa sueca 120" '3.50 Coroa dinamarquesa 9,C(i 10,50 Coroa norueguesa 8,80 5,60

CAMBIO

BANCO DO BRASIL comprador Vendedsc

Ontem CrS 11-50 Ci» 78.60 Anterior CrS 12,00 Cri 14,00

OUTROS BANCOS Comprador Vrndedor

Onlfim CrS 72,2u Cr:5 13.50 Anterior CrS 13.30 CrS. 74.70

Pagamento de Custas e! Assembléia Reponal do Emolumentos Judiciais! Comercio Sindicalizado

Pelo Novo Siistema Comunicam-nos do Setor de

Relações Publicas da Secretaria da Fazenda que teodo se Inicia- do no Fórum da Capital O novo sistema de cobrança das custas e emolumentos, pelo proceeso de es- tampagetn mecânica, devem as Importância» devidas, nos cartó- rios Já oficializados, ser obrli^a- loriamente recolhidas mediante gula fornecida pelo próprio car- tório, na 6.a Recebedorla da Ca- nllai. Instalada no nagullo de en- trada do novo prédio dO Forum

8erã lealisada em Sào Carloa, noa dias 22 e 23 do conente. ma» uma Bfscmbléla do comefciO 8in- dlcallEBdo do Estado, que mensal- mente vem se reunindo em cida- des do Interior, rab o patrocínio da Federaçilo do Ctomercio e com a colaboraçáo do SESC o do SENAC.

Comunica, outronsim. que po- derá ser antecipado o pagamen- to de qualtiuer Impostiincla rela»- tlvB ils custas do processo, a qual sera recolhida, piir gula igual*

AOS PROPRIETÁRIOS TE CARROS DE ALUGUEL

o DEPARTAMENTO D2 ÍISTRADAB DE SODÃ- OEM comunica que, lendo terminado DO dia t.o de março p. passado, o pram para licenciamento doe vdoulos de aluguel (pagamento das Taaas dè Registro s JlflcaJlzaj^ de VelaulUB í de COnservoçfiO de Estrada* de Rodaeera), passará, a partir do dia 20 p. íutiuro, a apUcar ,aOs infratores as penalidades previstas no artigo 11. pttfagtato 3A do Livro ÍX. do COdlgD de Impostos e.lWfos,

Oomunieft, feiuda, *oê l&tfrKsados. -qlM podeilo NOOUUFiB tutu dBVidae ao DSR, bot gulehts do BetOT Qt Itau, no Ibinpu^, indepadentemente da HíUçM út pnoetsci; tMlifiaKe u tnte«i> do» uendoaMliM WlCOlOt. ■■.•-■

■i

lÃMPUÃÇÃo ím Possível violação dos 'dispositivos do GATT — Margem díscriminativa B í^vorde eiqtortações ultramarinas — NSo ocorreria a forqiação de uma união aduaneira genuína e sim de nova area

'!j:de comercio preferencial — Investimentos maciços na Africa — Não Jbiá outra altemátivÁ: forinação do Mercado Regioiwl Latino-Americano — Duvidosos resultados da terapêutica aconse- lhada: aumento da produtividade no setor da produção primaria— Comitetição com'mercadorias duplamente favorecidas — A integração econômica em outras partes do mundo— A America

Latina tem muito qüe aprender com a ejcperíenciâ ôuroafricana — Exposição do economista Garrido Torres perante a CEPAL Ao tratnr-üc. no Selima PerLo- i quer untlmento de hosUIldade.

do de Seaaãcs úa ComlssAo Eco- comlcn paru a AmcrJcn Latina, encerrado há poucos dlns na cu-

^£''',:Pltal ' bollvlar.n, do ponlo da \i' Ggeiida relntlvo aos possíveis tte\- '-- tos de mercado comum europeu í- sobro o comercio exterior dds '' pBl:MB latlno-amerlconai, o dele-

Dl!lli^Jo [QEOT uma tnterventllo construtivo.

O SENTIDO DO HBBOADO COMUM EU&OFEIJ

O que i o MeroRda Comum Eu- ropeu?

Prefiro dar ■ ptlavra ao* pro- feíáorw Fran a«breU e Bruce

gado substituto do Brasil, sr. | f. JohnsMii, lendo as coneluades Qarrldo Torres, («ve oportunldu- | de um trabalho d> auUiMa Oe d* de proferir um discurso em que nmbos, publicada sob o título analisou o proülema suocltado pe. "The SconomliiD Oalns of Euro- \ estabüldixle do pimo empreiio e Io tecenle Traindo de Roma. Nes-I peen Integratjon", pags. aiB-aga, i para íacllltar oa renjustamentoa

removeriam, em grabde puW. a hesItasSo das empresas em face dos reajuatamentos necessários.

O exlto ou malogro da uni So econômica seria grandemente lo- tlUGCcIado pelo grau do exlto atingido pelos pabes membros na manutenfRo da estabilidade do- mreUca e na consecu^fio das adaptações estruturais exigidas para o Incremento do comercio. Eííoreos conjuntos para manter a

sa ocaslAo, a delcgacfLo braillel- i no "Journal o! POUtlcat Scooo- « encaminhou a conslderaç&o da r my". da Universidade de Chlea- Mesa um projeto de resolucfio. apoiado pelas representa «fies da AJgenllna. Chüe. Peru e Uruguai, mais tarde unanimemente apro- vado, em que se solicitava à Se- cretaria Executiva da C&PAL a reallzaçio de estudos, em profun- didade e em cooperncfto com ou- tros organismos Internacionais,

go, numero de-agosto de lesB. Concluem esses economlstat: - ■ ^

"As vantagens em perspeatlva, derivadas de nnm _unlÜo econo. _„ .,„„„„„ ^ ^, ., . mloa dos sei» poUes-do Plano reduçfio em selor por setor. O Schumann, parecem multo gran-^onus da adaptacSo seria dlstrl- des. A EubGtttulsSo de fontes buldo de forma mais equitativa;

Iodos os reajustnmentoa Inlclils

eatruturalS'dos palaes membros se- riam altamente desejáveis.

Uma redução de todas as bar- reiras do comercio Intra-europeu, mab ou menos almultanea. em- bora gradual, é preferível a um*

inetlclentee àe suprimento Inter. no por outras de ousios- mats baí

aobre os efeitos nüo sú daquele xos existentes em outros países mercado, como também do esta- beleclmenW de uma possível zona de comercio livre nn Europa,

Publicamos, a seguir, na Inte- gra, o discurso em apreço e a re- solução na forma em que foi fi- nalmente votada. A EXFOSIÇAO DO RR. GAR-

RIDO TORRES "O propósito desta minha In-

membros levaria a Importantes economias de rcoursoa, Uma or- ganização mais raclcnal da pro- duçfio européia permitiria, pela primeira vez, a reellzaç&o lotãl de economias de escola e traria, por conseguinte, Importantes re- dutflee adicionais da .custos. Pl- r.nUnente, o alargadie^to dos mer- cados nacionais êm' um unlco

tervençüo é o de fazer uma ana- mercado aguçaria a conforrencla llse Gereija, objetiva e frlsi do e compeliria os empreendedores ponlo de vista dn agenda em de- de toda a area a produWrem com bale, Isto é, das repercussões no mais eficiência. Tala forças (e- Mercado Comum Europeu no co- I riam sua açáo Intensificada poiã merolo exterior dos países laUno- ' permaoencla doa compromlísoB americanos. NSO me anima qual- ! nacionais assumidos, pois essas

tenderiam a se verificar na dl- reçlio certa: e haveria menor perigo de os planos íerem In- devidamente Influenciados por grupos privados. Dentro, porrm. de um quadra geral de maior li- berdade de comercio, as Institui- ções européias ainda teriam ta- refa.i importantes a realizar no incremento da produtividade, ni cooperação para as necessárias transferencias de recursos e na soluç&o de probiema.s cipeclals d* determinados setores.

Vale a pena acrescentar que a integração deveria proporcionar um aumento constante na taia de crescimento econômico da Eu- ropa. A propensão a poupar oe

CORREIO FAULISmO l£^RUPO&

Ano 103 ![ S. Paulo, labado, 15 de Junho de 1957 || !.■> Cenlenarlo

e percentual da população e da produção, sem que se considere que os bois. cavalos, suínos, galinhas e outros animais absor- vem grande quantidade da produção des- tinada ao consumo interno.

Outra estatística, que reproduzimos, com a devida venla. do mensario "Comer- cio Internacional", e constante do rela- tório do Banco do Brasil, mas que, não

lógico esperar, á ponderação do volume ^f fo^SN^Hilv^^nH^^Hfi^^ín^n^l^^fflsí''! fisirn riPctinnriA n niimpriaMn rino rshn "^ 1952-55, deixando de lado O de 1956. e

^X\^x!Iten't^\''oSirâo-bo"no aoâ bastante ilustrativa do progresso, assaz udeínals. Inclusive gallnaceos, O que sé relativo, observado no crescimento da '.tem feito, até aqui, é calcular o aumento produtividade. £l-1a:

PRODUÇÃO AGRíCOLA, POPULAÇÃO RURAL ATIVA E PRO!>'JTIVIDAO'í índice: 19JS-100

Anos

Mostramos, no comentário de on- tem, que o problema do aumetito da pro- dução agrícola de consumo Interno e, so- bretudo, de alimentos, deve ser olliado por um prisma mais realista, a fim de que não se criem ilusões entre os lavra- dores e delas se aproveitem os interme- diários, cujo escopo, em geral, é o de es- pecular à custa dos consumidores. E Isso, porque não se tem procedido, como seria

•**^*****^*r^***********^**^^**^

sela mercados europeus e da aua margem discrimina tlva a (avor das exportações ultramarinas,

USO aerla das mais roaeoa a perspectiva para a« exportaíSeo congêneres da America Latina. (E aqui iiuero aproveitar o en- sejo para enaltecer, como o fez a dclegaç&o chilena, o grande esforço realizado [ielá Secreta- ria Executiva da CBPAL para noa fornecer valioso Informe so- bre os pormenores do Tratado de Roma, couvençfto e Protoco- los). Ebtamos ameaçadoa de nüo jioder contar com uma parcela no crescimento do consumo eu- ropeu que guarde rclaçfto com nossa participaçlLo atual nesse consumo.

O Grupo de Bruxelas tem co- locado em destaque a "flexibili- dade" do Tratado, Justamente esta flexibilidade que. em grande phrle. é conseqüência da difi- culdade de Blcanfar acordo entre os "seis" sobre certos aspectos do Tratado, é que í motivo de preocupações porá terceiros pfti- ses, Torna-.sc dlficll saber pre- viamente como IrA agir o grupo do mercado comum, em certas e dcterminnda.s clrcuiLítancias,

EIxemplo da preocupação an- teriormente reterlda, é R que diz respeito ao recurso is restrições quantitativas no caso de difi- culdades no balanço de pagamen- tos. Esse recurso nâo está regii- lamenUido de maneira sutlclenfe- mentc clara e estrita no Trata- do, podendo resultar em prejui- Eo para terceiros países.

A inclusfto dos territórios ul- tramarinos é criticada, nfio ío- mento pelas suas possivei.'; re- percussões aobre o comercio ^a Kuropa com outras regiões, mas lambem por que pareceria estar em desacordo com as Intenções do Artigo XXIV do OATT, Essa incluaSo, sendo realizada em ter- mos especiais, nKo pareceria dar

trangelrae ou de agencias inter, lugar à formaçSo de uma unlfio nacionais. Nessas condições, se-,aduaneira genuína, mas consli- rla possível contar com a mag- tulrla, de fato, uma nova area nltude e a diversidade de tecur- ' preferencial de comercio

Produção População rural Produlivi^Uidc agrícola ativa

in.2 101.8 iir.,i 117,9 102,3 \U2 125.3 102,8 121.9 136.8 103,3 132,4

1052 1953 1954 1955

Acredita aquele documento otlclal, que a elevação patente — em termos, a nosso ver — da produtividade agrícola é conseqüência do emprego de melhores técnicas de cultura, dentre as quais a maior difusão do uso das maquinas, con- sumo ascendente de adubos e seleção de sementes, No caso especifico de São Pau- lo teríamos que fazer grandes restrições a essas observações, mormente em face dimento global das trez'culturas prepon- da Incapacidade que a Secretaria da derantes, o que, segundo o relatório do Agricultura vem revelando no tocante ao Banco do Brasil, decorre, em parte, da fomento agropecuário, cujas deficiências nossa estrutura econômico-rural. Estas são gritantes e noíorlas. Analise ligeira são as culturas em apreço; algodão em dos números relativos supra menciona- pluma, amendoim, arroz, batata in-^lesa.

dade — em sete anos — não teria passa- do da media de 4(iO ao a.io. Essa dedu- ção, todavia, não é exata, visto que ocor- reram anos de decréscimo e anos de es- tabilidade, como vemos entre 1 j2-53. em que o aumento, em 1953, foi de menos de 1 ponto no cotejo com 1952.

Em termos de superfície plantada, tem sido ligeiramente decrescente o ren-

sos que permitissem desenvolver suas virtualldadea tendo em.con- ta os melhores critérios econô- micos e observando os princípios de produtividade, especialização e

., concorrência, ou seja, os propHos í de uma divisão regional do tra-

balho". (Pags. 24/23). A CONCORRÊNCIA DOS TER-

RITÓRIOS ULTRAMARINOS A situação modlflca-se, no en-

tanto, com a associação dos ter- ritórios ultramarinos da Europa. Também aqui nada temos a obje- tar contra o desenvolvimento dos recursos desses territórios e a melliorla do padr&o de vida daa populações Que o< habitam. Re- conhecemos a validade, para es- sas, dos princípios que defenda- mos -para os povos da America I^atlna. Nosla apreenaSo surge, porém, quando, â lua dOs escas- sos elementos de Juízo disponíveis vislumbramos a pos.slb!lldade de discriminação contra nossas ex- portações e por conseguinte, de vIolBçfio possível dos dispositivos do Acordo Geral de Comercio e Tarifas, do qual sõ sela paL'ies latino-americanos fazem parte, mas de cujos efeitos todos ten- derão a sofrer.

Creio O|)ortuno recordar nesta altura alguns dOs conceitos emi- tidos no plenário da Comissão pplo chefe de minha delegaçfto. Disse ele:

"Todos reconhecemos que. a longo prazo, e na medida em que se realizem os seus objetivos —

dos, mostra que o volume da produção agrícola melhorou de 36.8% entre 1948- 1955. que a população rural ativa aumen- tou de 3,3% e a produtividade de 32,4% Como quer que seja. verifica-se que a

cacau, café, cana-de-açucar. feijão, fumo, mamona, mandioca, milho e trigo. A agricultura brasileira em conjunto, toda- via, na apreciação dos economistas ofi- ciais, tem demonstrado^ nos últimos anos.

As disposições referentes aos produtos agrícolas, onde mais se enoontrft patente a mencionada flexibilidade", também orlglm

receios de ian tratamenlo dis- criminatório em r«laç&o a ter- ceiros países. Nesse sentido, mi- nlfestaram-se. na ultima reimlâo do GATT. entre outros palsM, os Estados Unidos, a Australia, a ín- dia, a Nova Zelândia, o Canadá a Indonésia, o Ceílão e a Sué- cia. Sâo palavras textuais do de- legado da Australia em laJ reu- niSo: "A flexibilidade associada com o tratamento da agricultura no Tratado por exemplo, e a du- ração do período de transição s6o tais que terceü-os paisea íC ve- riam confrontados nos próximos Jlea a quinze aaoa com ú que pa- lecerfa uma nova area preferen- cial".

; O período de transição previsto que na realidade tem uma dura- ção mínima de 12 anos, é dema- siado longo, do ponto de vista doa inieresaes ae tercelroa pni- scs. pois nele ae encontrariam em vigor numerosas cláusulas de salvaguarda que poderiam signi. licar uma discriminação.

Oa benefícios para o comercio de terceiros paisea, reaultantes do alargamento do mercado euro, peu e conseqüente elevação da renda real, tím recebido ênfase demasiada e nem sempre tÕm si- do quallficadOB em termos de tempo. Levará muito tempo a fusão dos numerosos mercados

cente ao progresso que está ob- cODcedem à metrópole; e. (Inal- 1 clonado. «e afirmou, a p^s 1 tendo a Integração econômica em mene, elea e o Congo Belga se 19-21: outras partes do mundo, como, beneílclarfio. em troca, de um \ "Um maior grau de malurida- por exemplo, na Europa Oclden- slstema de novas preferencias de econômica, a melhor com- tal. e entre essa e as pos-icssões sobre o mercado europeu. Os! precnsão dos problemas reclpro- africanas dos respectivos países, europeus projetam agora ■ fazer. | cos, a dependência que guardam para citar apenas dois casos no- em seus próprios terrllorios o er.tre si os países da America . torlos. Da meama maneira preo-

Latina para conseguir o progres- ■ cupa o distanciamento que se so a que aspiram, alguns avanços , vem produzindo entre as nações realizados ou em marcha no que | industrialmente avançadas, e os diz respeito a meios de transpor* países menoa desenvolvidos, dis-

que a Grã-Bretanha e a Comu- nidade Britânica fizeram em Ottawa. '

Esse fato novo torna a solu- ção inicial — exclusão da Comu- nidade Britânica — inconvenien- te para os numerosos exportado-

te. Inclusive terrealres e. em es- pecial, a ai mui tan cidade e identi- dade das dificuldades surgidas nos

res dessa. Em 1065. mais ou me- i setoies industriais, do comercio exterior e de pagamentos — esse ultimo sobretudo na America do Sul — silo fatores que Já estJlo contribuindo para criar um cli- ma propicio ã rRonsideração. com realismo B perspectiva corre-

acentufrla (como resultado de das preferencias ao espaço doa da Onlfto as preferencias que J& • cumenio da CSPAL. antes men nalB rf.ívada resida real e ao ' ' "■ ' ' '"' ' " ' ' -■—— um cUma de concorre nela mais Intensa) combinada [tom maiores opcrtufildades no mercado, e In- duziria os empresas a Igualarem maiores economias com maiores Investimentoe. Com * efetivação desses poderia ser possível ã eco- nomia européia alcançar a taxa de crescimento registrada em de- cEidas recentes pelas economia» dos Estados Unidos t da UnlSa Soviética".

Eis a "rationale" do mercado comum'.

A delegação do Brasil nada' tem a objetar ã instituição do mercado comum europeu. A so- lução é racional e desejável, no plano econômico, tanto para a Europa quanto para a resto do mundo. Razões de outra natu- reza hã que também miiilam n seu favor. Os princípios em que ne funda o mercado comum eu- ropeu são oa mesmos que tornm Invocados para um m erra do re- gional na America Latina, ^o documento apresentado pela C3- PAL ao Comltí de Comercio, em Santiago do Chile, sob o titulo "Los Pagos y El Mercado Regio- nal en ei Comercio Interlatlno- amerlcano". de autoria de dois consultores seus. Nele se IS. em resumo:

"Mas a Idéia expressada com mais convicção é outra: criar uma area ampla — como gra- dualmente poderia chegar a ser o mercado aui-amerlcano — den- tro da qual se estabeleceria um sistema multilateral e compeltl- tlvo baseado na iniciativa pri- vada. Sem que implique desco- nhecer o papel orientador do Es- tado na economia e a função su- plementar daquela Iniciativa que lhe é própria, especialmente em países pouco desenvolvidos. As- sim como tampouco se exclut a necessidade de recursos finanoei- ros de fontes governamentais es-

numento da produtividade e da ' europeus, cada um com suas ca- renda real européias, através de rncterlstícas [iropriash até se for- malorea mercados e economias I mar um recado unlco, onde as de escala — os efeitos do mer- | economias de escala se verltl-

população do camno continua a crescer, tendência para a obtenção de lendimen- ■ mentos e na direção do comer- ■^ . ^. . .1.' ^1 _^ ^_ I. „ í —ií..._i __„ i.— ...^.^..-.j.^ «.«.«_ cio Na medida em sue os fun-

Anos 1952 1953 1954 1955 1956

Arca cultivada 1,000 índice

hectares 1952=100 19.061 100 19-665 103 20,944 110 21.877 115 22-467 IIA

tailos crescent"s, a estatística abaixo

segundo com- transcrlta:

0 BRASn, Prnducão

I.OOO 'ndice 1953—!00

71.371 74.77P 79. SI!; 82.102 65-845

100 105 112

- 115 120

Dois dos fatores de melhoria da pro- dutividade devem ser, por certo, maior emprego de maquinas — mecanização no campo — e elevação do consumo de fer- tilizantes. E' o que revela outro quadro estatístico, adiante reproduzido:

Em cinco anos. a area cultivada, em hectare.'!, ascendeu de 18% e o volume fí- sico da produção melhorou de 20%. A di- ferença entre uma e outra é de 2% ape- nas, o que, na raHdade, é multo pouco.

MAQUINAS AGRíCOLAS E CONSUMO DE FERTILIZANTES Em todo o Brasil

Anos 1952 1953 1954 1955 1956

Itnport. de Instt. Consumo de tores em uso e maq^grictiias fertilizantes (Unldades> (Toneladas) (Toneladas)

^4.967 18.113 — 33.900 3.907 — 40.645 ai.729 682.000 46.000 7.40B 583 000 4S.7S0 6.710 700.000

Parece interessante observar que a importação de instrumentos e maquinas agrícolas não tem correspondido ao au- mento do numero de tratores em uSo, visto

apoia em números devidamente pondera- dos.

O grande defeito dos docimientos ofi- ciais é, em geral, com honrosas'exceções, entre elas as publicações do v^onselho

que esses últimos servem de tração para Nacional de Economia e do Banco Naclo- , aqueles. B' possível e, até, proíaVèl, que nal do Desenvolvimento Econômico. « dl- ' l*"?" **•" palseo ■ ■ .... exista satisfatória produção Interna de vulgaçao de dattps absolutos è relaUvbs: „i«â.*.'*?£^S^J^ rz" tastrumentose maquinas agrícolas, o que aem exame 'aprolu^ldado e. morm^te, SdToí»^ SSüTu^ to= daria falsa Idela da estatlstlcEL se ícwse- àem a, velha cautela que. em estatlatica ^tavS! amniiaoíio antes que mos levar em conta apenas a imjjortação. se chama: pòndeiácão. ou, na d.eilhioão umá ctmtragfio, flo' piaiema te

■ O que parece natural é'que o mttor nãfl .queVò professor Milton da Stiva Rodri- : preferência*' coloniais. Levaria a é apenas usado na agricultura, ótltrã ail- gdeáda ao tçrino 'Púnderar" em seu pecto que cumpre ponderar, a fliÁ dQ 'Vocabulário Brasileiro de' Sststls-

.sabei se doa 49 TOO tratores etii>fiillcl9- ttca Ponderar é a ação de^ atri- oainenta no ^rasll em 1966 ^odÓÉí aem DiUr peso à expiess&o da Intenâdade

^exceção fazdam,trabaUiog no e^lAbo, et- dü wn atributo aa fenômeno Assim ocoi ^pecUlcamente para a agricultura, wiitda re DO tocante fc tJrodnção agrícola destt- rodam pelas cidades Por tudo liso, vã- nada sa consumo Interno e- com a quês se quão perigoso S o otlmlamo que nao se tfio d05 tratores

r»tt»wrr»Hf

cndo comum terno benéficos nSo sú h economia européia mas a. mundial.

A curto prazo hfiveri sem du. vida. renjustamentos de trflnel- ç&o. que representam um preço natural a pagar. O que preo- cupa os latino-americanos ê a possibilidade de distorções "arti- ficiais" na dlreçfio dos Investi-

do. Na medida em que os fun dos de Invers&o, potencialmente disponíveis para apUcacfio na America Latina e Asia, se cnnS' liiem para as possessões africa- nas em obediência a' estímulos naturais de maior produtividade e rentabilidade, nada há a ob- jetar. Na medida, entretanto, em que os investimentos europeus se- jam desviados de sua LncIlDaçlLo natural de participação no desen- volvimento latino^imerlcaiio. nío em funçllo de maior produtivida- de das Inversões coloniais, mas em resoosta a motivações de so» lidariedade política, o beneficio para a econotnla européia aerli aparente, e real o prejulío para S3 economias attino-amerlcaans.

O segundo motivo de preocupa- ção renjde.no per^ de cràila- mlnaç6o do mercado comum pe- las preferencias coloniais Hlnda mantidas por certos países eu- ropeus, e cuja tolerância cons- titui, a nosso ver.o "pecado iwl- Binar* do OATT, pecado do qual essa organização nuoca sa pur- gou outl deu temente. Qualquer aumento no nível da margem das prelerenclas coloniais provocará grave apreens&a. Tal resultado ocorrerá, por eieliqilo, se a ta- rifa comum aplicável aos pro- dutos latino-americanos, e resul- tante das negociações entie os seis países membros, exceder a media ' aritmética - dos direitos boje aplicados Individualmente

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mtta aimpM tratuferencla de etnreiltea de comttvlo e n&o à expauto do meícailo Intema- doQsL leatuido spenai ao* p«f- seilatino-MÚidcuKM K eipaaní» de qt» nrttmM tncnmeutca de produtlvl(lMl« e renda real eu ropelas vleucm a oompensar o deslocamento Imediato

RetüiMnte oom i ampllaçio

quem. E um conjunto de merca- dos heterogêneos nSo é o mesmo que um grande e homogêneo mercado unlco. Portanto, pelo menos a curto e medlo prazos, aqueles benefícios para terceiros países. poderSo ser, em grande parte, ilusórios.

Sérios receios têm sido mani- festados quanto ao nível da ta- rifa exterior. Evidenciaram-noa, na recenM reunl6o do Comitê Interesclonal do QAIT, oa Esta- dos Unidos, a Oí5-Bretanha e o Canada, eto.

Finalmente, pelo artigo 20 do Tratado, cada pais membro pode Juntar outros produtos à llata o, na qual os direilos s&o fixados por negociação até o limite de 3 % dj valor lotai das stlas im- portações procedentes de tercei- ros países no decurso de 1SB6, uma porta aberta, a qual even- tualmente poderia permitir ele- vações tarifárias de significado que n&o é de desprezar para os terceiros poises.

Entretanto, a desvantagem de uma pardclpaçâo cado ves menor, percentualmente. no mercado eu- ropeu, 'por força da concotrencla protegida nos centros do consu- mo, é acentuada pelas maciças Inveraflefl que se farão, sobretudo na ATrlca, e pelO baixo preço da mfio de obra neese continente.

PEBSFBCnVAS PARA AS eXPOBTAÇOES DA

COMTTNTDAOe BBITANICA Diz-se que nfio há motivos pa-

ra apreensão. I? dlticU concor- dar com tal assertiva ã base doe dados conhecidos, Gostaria de citar aqui alguns trechoe de um artigo do '"ITie Economist", de Londres, de 33 de março d Este ano, traduzido na publicação "Problémes Economlquès", de "La Documentation Frsnçalse". de 9 de .fihriL sob o titulo. "I>'Ehirafrl- que et le OonunonwealtJi". Ana- lisando o efeito dos preferendas européias sofan o mercado doe produtos prlmarioa do Imptorlo Britânico, Informa aquela con- ceituada, revista inglesa, a pags. 8-7-

' Oa territórios da ItaUa e da Holanda, a Atseila. aa colônias troiietaaB e provanaineiit« oa noToa bl«dM^lIUIl3»endentes do UarrocoB e da 'Tunísia seifo unidos ao meroado comum de três maneiras beneficiar se So de investimentos de capitais principalmente alemSes osten- rierfio aos cinco outros membros

nos 17% doa exportAçães de to- da a Comunidade Brllanlcn des- tinaram-se a países da Europa, alem da arS-Bretanha ~ na maioria, países do mercado co- mum; e mais da quinta parte das exportações das outras colônias e dependências britânicas to- mam normalmente o mesmo ca- minho. As novas preferencias conatllulrno um penoso '"linndl- cap" a mais para exportações.

Nem todas sofrerão: é pouco provável que as industrias leves de Hong-Kong se ressintam, an- tes de um certo tempo, da con- correndo africana: i possível que a juta c o algodão, as duas cirandes etportaçães básicas do Paqulstio, escapem. à.s tarifas al- fandegárias preferenciais. Rigo- rosas tarilas preferenciais serão criadas paro um certô numero de produios vegetais — uma taxa de 9% sobre o cocou, por exem- plo, outras sobre o cnlc e os óleos comestíveis talvez mesmo sobre a borracha. Elas perturba- rão certamente os territórios da Africa brilanica. cujas eitporta- çOes estão em concorrência dire- ta com as dos terrllorios equa- toriais da França e úa Bélgica. 21% das exportações gerais de Qhana, dn Nigeria, de Tnnganl- ko. de Kenia e de Uganda, foram absorvidas, em 1055. pelos seis países do futuro mercado comum, Compieendlam elos, sobretudo, produios agrícolas básicos, como o café. cacau e os óleos comes- tíveis, aos quais se aplicarão as novas preferencias. Ghana, par- liculnrmente, destinou aos seis citados países mais de um quar- to de suas exportações, essen- cialmente cacau.

Fora da zona equatorial, outros territórios serão, em menoi' es- cala, vitimas des.sc sistema, E' possível que a, Africa do Sul e as índias Ocidentais sofram con- corrência: a primeira, da Afri- ca do Norte, para suus frutas, e a segunda, do Congo, para suoa bananas. A borracha malala. In- clusive, também corre o risco de ser prejudicada. Aqui, as Inquie- tações da Comunidade Brltojil- ca. provém não tanto do presen- te —em que a produção de bor- lacha da Africa, por exemplo. não atinge senão a sexta parl« <ta produção malai^ — e sim do futuro, em que as necessidades da Europa e as produçOes afri- cana, francesa'e belgaí aorão con- sidera velnien te ampliadas".

Acredito que, com uma con- conencia à base dos naturais in- centivos da produtividade e da rentabilidade, viéssemos a confi- gurar as repercussões de que se cogita em ires períodos cam- biantes: II a curto prazo, é pos- sível que o impacto não fosse apreciavei, dado o tempo inevl- tãvelmenle consumido pela ges- taçfio das InversOes na Africa; 2) a médio prazo, a competição colonial deveria ser ponderável, tanto na Europa quanto em ou- tras áreas: 31 a longo prazo, a- fifis os reajusta men tos que natu- ralmente ocorreriam, haveria sensível expansão do comercio internacional, em virtudi' dos au- mentos da renda reai "per ca- pita", jã mencionados anterior- mente, tanto na Europa quanto na Africa e demnts dependências. Se distorções artificiais, ocorres- sem, essis tontrlbuiriam pnrn carregar as cores sombrias do quadro.

Qual a llcáo a tirar dos acon- tecimentos? A ALTERNATIVA: MERCADO

REGIONAL LATINO- AMERICANO

No Brasil tem-se apontado, co- mo antídoto ao surto do mercado comum eurafrlcano, o Imperati- vo de diversificarmos nossas e»- porlaçOes e de apurarmos nossos indices de produtividade, Na pro., porção, porem, em qua tal tera- pêutica tiver por objeto a produ- çãb primaria, parecem duvidosos oa resultados, diante das eondl- çBes era que teremos eventual- mente de competir com as expor- tações africanas, duplamente la- 'orecicias — por custos baixos r.oa fontes de produção e pela prote- ção aduaneira nos mercados eu- ropeus de consumo. O conhecido fenômeno da reduzida elasticlda- de-preço dOa bens primários em relação ã procura tende a dete- riorar a relaçfio de trocas da America Latina, a faie-la perder substancia em seu comercfo com a Europa e o mondo, a tomá-la ■Ubaidiarla de eequemas alheios de Integração. E* evidente que seu Interessa consiste. ant«s, em concorrer nos mareados eitra-re- glonals com excedentes de bens cu]a capacidade competitiva de- rive de uma produçBo em grande escala.

Stobora entenda que temoa di- reitos a defender que decorrem de concessões taiifarlae negociadas, creio que, nn ultima analise, a solução terá de ser encontrada na formação de um meroado regional .para a America Latina ou para a America do Sul. Se há razoes en- dogenu qud Intelramecte a reco- mâdam, nfio há hesar que o marcado eomutn''eurafrlcano eer- vlr& de agente catalizador pank o de nossa reglEo. I?ninpre reco- nhecer que o mundo evldenoia' presentemente um fenômeno da legloiutllraçio econômica pela atíU) da wn detwmlnlimo BOMI^ pdr om. lado pela «rolucio tee- i;<doglea, e por outro, pela aipins woAt ájreis ciescentM de>-bem- &AU pars o grande numero Si- tamos no limiar da era dos gran- des espaços econômicos nas vés- peras de assistir à leallzacSo da frolecls^ spenglerlana Hòi do-

tancliimenlo que lende ii acen- tuar-se pela disparidade existen- te entre as primeiras e os segun- dos relativamente a recursos lec- noloelcos, a capital e mão-de- obra qualificada.

Assinala-se, ademais, o proces- so de reestruturação da economia mundial, que começou durante o

ta, da queslAo da utilidade de conflito de igN-igiS, recebeu encontrar soluçíies gerais par* i novo alento durante n década de problemas que sáo comuns aos países ialino-amerlcanoa e que não se limitam t£o somente ao aspecto Industrial.

AO mesmo tempo, na America Latina, presta-se atenção cres-

3D e t^^iiiiiüo por -.1- "inflgurar nitidamente dur:iiii<' i- ^li'pois úa segunda Kriiiidi.' giicni imprimin- do altcraçfips pronimi.i.- iiii com- posição das corri-nic-, úi> comcr- {Conclui na ~,:.í iKtc drsic rnd.)

1

í

A MAJORAÇÃO DOS COMBUSTÍVEIS

Não Atingirá de Maneira Substancial \ os Custos de Mercadorias e Serviços \ Reflexos da alta delerminada pelo C.N.P. — Esclo- i recimentOB do seu presidente inieríno — Discrimina- ;

ção da incideacla do otimenlo nos ílens í quo compõem o preço da gasolina ;

RIO. 14 (Sueuraol) — A recente majoraçán dm romlim- { llvels, motivado pelo aumenta do preço Internarinnsi de aqui- } sição e a conseqüente elevac&o dos taxas iiisrrldaü sobre o produto, representando om acréscimo Inferior a Kl '"c, não (erá a propalada repercussão no custo de vida, como se dodui dos estudos realizados por ocasião do aumento vcriricado rm 1 de Janeiro do corrente ano, em porcentagem mais rlcvoda — declarou o sr. Alfredo Valdolaro da Fo^ieca. presidente interlDO do Conselho Nacional do Telroleo. O aumento verl. ficado itos combustíveis t<A, em media, no [aia. de Cr) 0.55,

, sendo que no Rio de Janeiro, a gasolina aofrcu um aumento de Cr$ 0.54. o querosene de Crf 0.13, o óleo "dlRirt" de CrS V,%9, t a tonelada de óleo combustível de Cr$ 1S9.O0, repre- sentando majoração Interior a 10 % sobre os preços anteriores.

PORQUE AUMENTOU — Por torça da lei n. 2.975, que Instituiu o Imposlo unlco

de 150% sobre os combustíveis líquidos — continuou o sr. Vatdetaro da Fonseca — o aumento de 1 % no preço Inter- nacional de aquisição representa nni aumento geral, no pais, de Z^ %. Esse aumento tem Ifmal rcpcrcuisão nn produto nacional e atende á proteção, das nossis renrinrlas.

MAJORAÇÕES CONSFQUENTF.S Alem do aumento do preço Internacional de ai|ulsl<;£o a

atual elevaçáo do preço dos onmbostlvels resultou da conse- qüente majoração dos diversos Itens qne compõem a i-itrutura dos preijos dos produtos derlvadoa do petrnico e, ainda, da instiluiçâo do Fundo Geral de Frele e Cabofagem. destinado a atender a despesas relatliac ia diferenças de custo de transporte, eom a (ransferenota de produtos daa refinarias para ia terminais ao longo da «nU.

DESDOBRAMENTO O aumento de Cr^ a,5A verificado no preço da j^^aaoUna,

na Blo do JanelrQ, tam a aeciilnte desdobramento, amparada com o preço anterior:

Iminsto Unlco Taia do Fundo Unlco da Pre-

vidência Sodst Agio Fundo Geral de Fretes e Cabo.

lagem Custo dn produto Despesas Eerals de operação

o serviços Comissão do revendedor Mbtm^ de álcool anidro Lucro das empresai dlstrlbnldonui

Anterior

CRS 2.S0

n.iin 1,11

«SI

0,4.'! 0.4 T 04S 0,16

Atual

CRS

o.nii i.in

e.n2 D.6R

o.s.i a,5i n,ífi o.ii;

62 0

Aumento

CRf A.IA

«M

O.07

0,0S 0,04 0.11

0,54 5,06 CUSTO DE OPERAÇÃO

Quando do aumento verificado em 1 de janeiro do cor- rente ano. foi nalliado um levantamento no cusio de opera- ção dos veículos, em trabalho conjunto da Fundação Getulio Vargas, Banco Nacional do Desenvoivlmento Econômico. Pe- Irobras e Corkselhn Nacional do Petróleo,

Secundo o levantamento, o combustível represenUva .. 15,5 % do custo de operação dos caminhões a gasolina. Com o aumento, também em pcrcenta^cm Inferior a 10 *:'r, o custo operacional sotrea uma elevação St 2 %. Tamliem o custo de operação do transporte aéreo sofreu uma elevarão de l>.T %. o marítimo de 5,7 %, e o terroviarlo de 3.4 %. Maior eleva- çãot entretanto, sotrên o óleo "dlescl" (1-1.57, aumentando o custo de operação dos caminhões em 5,S % e o dos ônibus era 5,7 %.

******r<^*^<***********

' "SEMANA DE DEBATES SOBRE PRODUÇÃO DE LEITE"

Confcrencla do dr. João Barlsson Vlllares. hoje, às ZO horas, na Sociedade Roral Brasileira,

Dando Inicio à série de palestras pj^igramadas para " "Semana de 1>bales sobre producio de leite", o dr. João Barlsson VUiares. Diretor do Departamento da Produção Animal falara hoje. As 20 horas, na sbde da Sociedade Rural Brasileira, A rua Formosa, 387 — i9.o. sobre o lema "Fun- damentos de uma política de produção de leit» no Estado de Bão Paulo".

A entrada e tranca.

li

EXPOSIÇÃO DE VEíCULOS E AUTOPEÇAS

o Sindicato oa Industrias de Peçaa para Automó- veis de São Paulo comunica que a tíomlssão encarre- gada, após ter examinado detaUiadatnente os diver- sos orçaitíentos apresentados por firmas especlallsa- das, aprovou a proposta de uma delas que tem a seu careo a execução completa dos estandea.

Esta flnna, que já está devidamente credeoelatUi pela Comissão entrará em contato com os exposito- res, a ílm de tratar pormenores de cada caso.

Devendo a £!xposlç&o Inaugurar-se na prbneJm.l quinzena de Julho e sendo pouttos os espaços sliidü^ dlupotUvels solicitamos a todos os interessados efefnBr^J rem a sua Inscrição na sede do Sindicato Cum a OUi^íJ xlma urgência. ,

VIADUTO DOM P&UIINA^ 80 - $.• JUIDIIt.-^ \xí ''

SAU 50t — HL. 32-J039. !--■; fí ^■jí.siü

W... .tr.-fc*'áíi^aS'jf-?.^eí»."..-^í,.í'/.AÍÍ.,.,. . -j.. -.U'C. ■:^'.'r^^^ .fJ^LÍí^úií>S.fZ.'^J:2íi,^^<^^iiiK.^^^^\^^^^ .- /r-..ní'^.W*i.'sv.,i,> ^ ..-^ ;..;■■/.■ ■.,-..

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NDTICIMS BR INBUSTRIa I :;.mfAm^- ■ "i V !■■»■''.' '0 - i/^f•» i; w.^'",-..V:-i' r".; v.- ■:

«iiMdS^lf'f ^ÍMIO, labTds, 15 <• jinih« di'19Sl4|:t«; »;«4' iHrpt***** i* *f #j *#*j^j#jjif^»f»*»^j ^»###»J*fJ«

A' Formação da Riqueza no Brasil ■F^****#f*#*

Oi [wvM iBllnos, «luodD cTeotft butante uralo^ ilo maul MUlrlbulatcL

; N)U)' loitun de uUstanr a« nwi obrlfmttai ^B» oom o IkUda. QÁando H Imta, eutio, de cutii[irlr oa MUI doTcnti c«t> • ftwo, a o]«- rln.aot <ir(ia« lutuuUiIdM da «nieta dea ImpovbM, tiUntos a taxai H lientralUa.'.

Dal. o aforluDo que carre mela mondo: "Oi UUnoii tia latí- (1d)lUinetil« rlcoB e u CiUdo pob»".

Eduardo IlR-riot, uma ÓMi eulmlnaiulai da iwiuaiiieiito fnuoSl, hemantila àe "bon BUDI". DIO h«lU nu dMlanr qne o* Moa com- patrlolai teriam malts quo apmidH dm ■□flcoxAcs, «ooi ■ HM culto lntfaiial|eal« da oldadanl^ d*lontoie« «nc ai» da OBM t*»- dlçio — a do ■■lai-iiaTW". ,

, Não lubeini» u dcreniDa lavar ■ lerío tola apredãfAai. lUna aitnltlqucm ebu um citada de espirita prodomlnaute em iiawaa^Da- çtcs: ü da autf^ppreclagãp.

ND caso parÜmlHT da Braill, porem, aem embaixo da rpaWiti- •la ao apacElbameiita oolebar dai eufAes tributarlaa, pw p^itm *» «onlrlbulnle em geni; dai Calhas e tacunai Ineientta a RNS mMBM apandhamentu: e de oatraa dltlouldadei, peculiina ao nOMo fliatt- tlamo [soeraficD e a nonsa rarefat&o dcmoirrátlca, o falo Irrgtarqul- *el 6 ijae Bft lirrucidacòfa uaclonali obedeoem a uma onrra Ininter' roptamCJite iiKraslon3,i. Seria ela o cldto da OICID Infladonarla, em quo estomiM vivendo, ou polo oontrarlo, conjwqoEncla da aaceni&D de nvBBoa padrAcfi do e^litEiU'la. pnbllea e ptivadu?

Valo a- pena noi dotrmvfl um Instante sobre oa oalúulua da ren- da nacional e a perceutacem repinentada peloa impostoa pafos •*- bre ps*'* nit,'riin rrncla,

N'o ullimo éeilénlo. oi total.i dlvuJfBdoi oonitam desta tabela:

Anoi Kinda nacional % dos Impotto*

;:íSí^! í^líf „ _ MíGlIERRANAVAt

ffiiffiA'SlÚÉÍA^FEffi^ A SÃO PÂIJLO 'l A coaTlts da FIESP-CIESP, os alunoB daquela aatabel»' 'V^^^ dniénto nlpuloi dfl eiulno mllllar vlslloião o paiqua .-ã

numulaliuelro poullala — Programa organizado j| Alandendo a convite da Pede-1 Corloa Albuquerque Corrêa Ora- ,jj

ntio ■ Centro daa Induotrlaa do| dln, Mnrlo RodrlfUís da Coata, ■;■ I KMado da 860 Paulo, deverá chfl- Yan Domaria Bolleiii. Boris Mar- jj íir ft nossa Capitol, na proilma ■ sensoii. José Francisco Pereira daa ■> lejunda-relra, unia caravana do' Neves. Heitor Ijopeo de Souui e » iluno» da acolá de Guerra Na-j Lula PliclHpe Sidney: caplt&es do ( íaL A comitiva dariuele e«tab«- corvela Nolalo peiitt de Oliveira,

-leclmento superior do ensino ml- Henrique Alberto Sndock de 84 -'; lutar, Dlieflada paln contm-alml-I Motto. José Qeraldo BrandÜo, lanto DloíO BnrBes Fortes, fica- ' !^ulo Ccsor Peceguelro. FrancW- râ entre nóa aW o proilmo d!n ' co Irfindniimnn Rjimi*, Reniito de

.jg I Pniilü e t;llva Tovoreo, Francisco í ' . j 1 I Miranda de Bouía Oomce. Alva- . Inteiram a caravana de vlsl- . ^^ ^^^^^^^ aulmarfiea José Fer- taates M seíulntes oficiais; ca- I relrh Ouarttn, Jofio Roberto Les-

I pItAea de Mar e Oiiei», Liili Oc- ' «a de Abolm. Klcy Silveira da RO- '. ._ .. ..... ^ "'-'sa. Carina Auto de Andrade, De-

Asptcto da Mnção da uma da> tabrícaa paullatas da papal na i/ual, incluiírs o maquinario i da produção nacional

tario BreiH, Uilr Oonmga Pl- mentel, Murillo Silva. Jofio Bap- tJita Vlarina, Itlarlo Cavalcanti e Bínmto Leal IiObo e Silva; tenen- te-coronel Maile Raymond WH- Uama (FN-USMC); tenente-co- ronel Cesar Oomes das Neves, do Elterclto; lenen te-coronel Dscur de Soma BplnolB Junior, da Ae- rODOutíca; ■ capltfios de (raitata Rubeni de Oaatro PlRUfltOn. Er- nanl Jayme de Lima. Joaé Lei- te Sooreo Junior, Terei o Araújo de Miranda, José U!«da de OI1- \'Elra. AtUa Rodrigues, Novals, Kpamlnondas Branco Magoula»,

(bilh6« de Cruzeljoa)

16.4 lít,0

190,8 llB.S 18,4

MS.t n,6 1951 .. .. MZ.i

M9S IS,5 18.»

Tnfere-ie da aji«llse da prhneira caluna que o noiao pau, feníurosAincnt*:, não sB lllla ã í^Ltíorla dos povos qnc ve paupul- ^am. Estamos, ê exato que nao tüo depressa como fora de dene- Jar, noi safando do pantanal da miséria t de nlvds de exlitenala aCrlcanos OD orientais.

I^InB a realidade, qoe enmpre acentuar, é qae os dlversoi fiscos eiiláo absolvendo parte snbatanolal dessa renda. De IGf,. em 19^0. pas-iamos para qaase 19% em l^5S. A tendência, lamenta- rcIniFTitr. é para os Tesouros da Unlfio, dos Estados c dos nunici- plos i^e aproximarem dos 20%.

Ora, ê convicção dominante, no selo de varias economistas, a dfl que uma nação, vivendo aob a éslde da economia liberal c o dossel da Uvre tmprcia, não deve coletar, em qualquer hipótese, mais de um quarto d<i renda publica, sob pena de marchar acele- radamente para a èra do suclalJBmo ou ent&o da lrrup{;ão daqueles Eslados'onipalencla", de que falava Fustel de Coulanges.

Não liá realmente possibilidade de um povo manter a sua aau- de econômica e politloa, quando a care;a dos Impostos crcede a sna capacidade tributaria.

O depoimento da bialtcla. nesse particular, i eloqüente. Conta Platarco. deaonnvndn aa trEtcon marcantes da 'vlda de

Anlonio. General e Canal romano, que uma dai maiores dltlcul- dades de Cesar em dispntar oom o seu rival, o poder unico do "Impcrlum" advlnha da celeama reral contra oa tributos rscor- chantes.

Os cldad&os eram forçados a entrctTar à maquina da Estado um quarlo de sua renda. Boma, iirira eumprlr o aeu destino, que era o de lutar e de pelelar sempre, quase sem direito ao repenso a à tranqüilidade^ não podia dlvorrilaT-se de Om flsoo Intransigente, ornei e deqntleo.

A me^na «fmnldade ataeon e deitmlu a vitalidade orgânica da dlveisas oldadm-Estado da Grécia antiga.

Neist» mom«itos cmclantea de IransttK-nos e de cupidei fiscal, Wja doi corpos aristaeratloos, seja dos Bela, ló relava ao povo ama salda: a da escolha de seus "tiranos".

Tiranos pn)TÍ»rloa, e nSo permanentes, preocupados em evi- tar qoe o fardo doa Impostoa asfUaaae oa coatrlbulntea. Tuoidi- dM observa, na ma mannmeiitaJ 'Guena-do PeJopaneso", que a forma ds domociaclB pfMBifar aoa trefos desavindo de ent&o nio lo- ■mva stíbrevjrer em nm m(bne de eitremae aperturas tlnancetras. KfDenli d'Halloamuae afinm pehi loesmo dlapúão, exclamando:

"N&o h& Vmae mala o qoe trlbotar na Grécia. A varaol- oldade fiscal eatti dealmlnda o poaoo que testa da antiga ri- queza da BcJadel ~

O rumo que o Brasil tem de sf^ulr — na^ão que nem sequer chegou ainda a construir o arcabouço de nua verdadeira rlqneza '~- não é o de Investir eontra o bolso dos contribuintes. Mas, sim, o de criar clima adequado ao maior desenvolvimento das fontes de subsistência econômica nacional, o primeiro dever de um povo, qna quer afirmar-se, é o de elaborar a sua liqucu e fortalecer a aoa cstnztara econômica.

Berlgorar as celnlaa de nosso orgranlimo, ainda em fase de adoleMcnola, ela o que cumpre realizar. Jamais permldr que o pala seja atingida pela senaotnde eoonomlca, prematura e Intcoondada.

CAPACITADA A INDUSTRIA DO PAPEL A SUPRIR O MERCADO INTERNO Não há necessidade de novas fabricas vindas* do exterior — Carece ser desenvolvida a

produção de celulose A Industria nacional de papeK EspecI ficada men te são oe eeguln-

G papel&D. esta bastante desen- t«E oa 42 (quarenta e dois) tipos volvida. Sua produção atual su- produridoa: Apergamlnhado de pre perfeitamente o mercado i.a olmarca — Apergamlnhado Interno, havendo — inclusive — da l.a sjmarca — Asactinado Oe boas perspectivas para a espor- i.a ou mnnolucldo — AsseÜnado taçSo. As íabricH! brasileiras de Z.a — Assctlnado de 3.a — existentes, íi produzem tadOH oa B. Pino — A.35 — Cflr Finos — tipos de papel necessários aos Impressos — Buffan de l.a — diversos U.íOS, incluflve. em par-j Button de 2,a — Capas — Couchè te, o papel de Imprensa ou Jor- :— Envelope — Plflr Post — Hua- nal. I tração — Jornal (fins diversos)

,sú existe atualmente Impor- j _- Mimlografo — Off-Set — Re- tnçfio de pape! de Jornal e de i JIBIíO — Super Bond — cortfio celulose. Esta ultima, meteria- Bristol — Cartões — CartoU- prlma Indispensável ao fabrico do papel, ainda não possui pro- dução ponderável entre nús. Entretanto, segundo se Informa, há planos para a Instalação de fabricas de celulose no Brasil, prlnclpalraetne levando em con- ta a existência de excelente ma- téria-prima nativa, tais como o bagaço de cana. o encfi'iro e outras e.wenclas flore lais ca- paMa de dar celulose de boa qualidade.

FABRICAS EXISTENTES Se^ndo Informacfies colhidas

no Bindlcatí) da Industria de Papel no Estado de BÍO Paulo, pfto as seguintes, por ordem de Estado, aa fabricas existentes no país: DUtrlto Federal 6 Eslado do Rio 6 São Paulo 29

4

e 5 1 1

Patan*. satita Catarina Ria.-QrftDde do Sul Minas Qerals ... ■ Bahia ....' Pernambuco

TOTAL 60 TIPOS PRODUZIDOS

Bfio produzidos no Bríail cerca de 42 tipos de papeis, abrangen- do todas as necc-ísldades do con- sumo Interno. ES.IPS 42 tipos es- tão Incluídos em 4 grandes gru- pos a seguir: Papel de Imprpssão e de Escrever: CarlRes. CnrloU- nas é Duplex: Papeis para emba-

lem: DlversOB.

NO SINDIUIO DA MDUSníA Df nt(AO E ntELAOiM EH SEIU

EXPORTAÇÃO DE TÊXTEIS DENTRO DAS NORMAS CAMBLIIS EM VIGOR Permitindo o reaparelhamento do parque fabril brasileiro — Telegra- ma ao presidente da Republica — Evolução do algodão ceare" :e — A

posição do Brasil no mercado «ul-americano de têxteis A reunião de anteontem do

Sindicato da Industria de Fiação e TecelaETem íol presidida pelo ST. João Alberto Saües Moreira, que comunicou ae haver dirigi- do, em nome da Industria têxtil, ao ar. presidente da Republica, acentuando as dificuldades que atravesüu esse setor de trabalho, e Que li foram levadas ao co- nhecimento das euprenxas auto- ridades do pais por todos õe aln- dlcatos- Dentre as providencias solicitadas, destaca-ee o proble- ma da exportação, a qual vir La favorecer o reaparelhamento do parque fabril brasileiro, sem a quebra dos princípios Jã estabe- lecidos na política cambial do governa. As sugestões teltas vi- sam o restabelecimento da con- fiança no mercada, sem a qual poderá a industria textU do pais, pelo gradual desenvolvimento da conjuntura, provocar Eituação de natureza social e econômica até mesmo imprevisíveis. Foi assim feito ■ um apelo para que □ prlr niein> magistrado possa contri- buir para atender ã gravidade que a sltuasão têxtil eatfi recla- mando.

Tomou a casa conhecimento do* termos do telegrama do Sin- dlcsto congênere úo Rio de Ja- neiro, lendo o ar. Julió Barbero um comentário de uma publica- SILO especializada a respeito do assunto, telesrama e comentário (Íll8 se acham em jjerTeita con- BOiianclA com.a manifestação dbg Indó^Jaii- paulUtlis.

, ÒTar/í^ellx RÕvtanck informou qnáé«e liavla encontrado, duran- te-^^"^CsnLUUi' com o proddente á&.i«aíIÁ^-''ds'.Industria-, ."flo

manifestado sobre a delicadeza da conjuntura, com o idêntico obje- tivo de evitar as conseqüências sociais do desemprego de um dos maiores setores de trabalho do pais.

COMKIUJIO DE TÊXTEIS COIW o PARAGUAI

O plenário tomou conhecimen- to do oficio em que o chefe do Escritório do Brasil em Assunção Informa que hã, de parte do co- mercio liupartador do Paraguai, grande interesse pela Uu^uatria de fiação e tecelagem do Brasil.

O ST, Paulo Benes acrescentou que, em relação à Argentina, os seus representantes realizam grandes esforços, no sentido de reanlmar o comercio de têxteis do nosso pais. Todavia, hãuma diferença entre 10 a ia% antre oa preços brasileiros e oa doa seus mais fortes conconentesJ Por ou- tro lado, os americanos estão fa- cilitando as transaçCea dos seus artigos, não exigindo abertura

^•((••iiitiiiiaiiiiitHl II iiiiiiiiiifi

1 Reunião do 1 1 Sindicato de | i Ládrilhos 1

Z o sindicato, da Inauctria- S (ir Ládrlnhosfflín^illitM ■>.-.= S Produtos )la'OlDMiiV>;<]é'&'';S' ^ Paulo estfi''caDVOcUidoV,^^,S. S teus assDcladoaiiàn.o.-nn^^B =■ mão -quB^l^wni/'a'.Bluto'-'dla^g

imediata de credito, sendo cer- to que, da nossa parte, gos- tariam os Importadores de rece- ber também a nossa mercadoria contra documentos, sem aquela exigência Imediata. Sugeriu que D sindicato se dirigisse ao Banco do Brasil e ao Itamsrati, no aen> tido de procurar remover essa di- ficuldade.

A EVOLUÇÃO ALGODOEIKA OO CEABA

O iHcsidente Informou que o sr. Orlando de Almeida Prado, a quem recebia com satisfação, em nome da industria textU, iria fazer uma e^osição sobre a cul- tura algodoelra no Ceará. O ex- positor informou, inicialmente, que passou o Ceara a segundo produtor e exportador íe algodão de fibras longas G médias, tendo alcançado a safra da 195a-igb7 trinta e cinco milhões de quilos de pluma, e le estimando, para 19BT-ie58, 4E ndlbOea, aendo grande parte dasaè voluine cons- tituída £e fibras longas e médias, Jã na ultima assemblãla doa al- godoelra* do nordeste coube ao QeBrA,4(;%.da..tãtelagBm solici- tada para 'a. export^ífio daQuela regUto, em laST^BIB. TronamlUu o ar. .Orlatida dé Almeida. Bwlo, em nutns.^do' lovcmo 'cearense,; o empeãbo da atual atanlnlotra- ^ão daquele atado'no sentido de -cada TH Qiclborar a cultura, oo- Ihélt^re-IjBJefldaiiuinto,aQa wrm algqtfònix d«:--w^ -' *■(• atanderi 'jts eidfqtícli|a tioãtonitm òopJUimlib^; irr^y:..'-wwpBfilÜltnitfM: -.'^'' 'ineíiàl[K ■ttSaío-.o "coraerélo~:áls<>dp^o 'ti^ -àdàiBtorilikl^itin»\'sS' poUtleaíaú litnaiitgBMí daqutio-'joodtrto. ee>-

ÍJ'óím!í^tíiiVA»*d'Àí>daní^íV

. --_-—jeiííí»"!íTwç>cOp»ç«fo'ÀS*R i^Ji!!*(ÇÍIifc|tóteyto(;P«^Vi.'Stíep .«--«j.^—^ _„.._. 'í,Est8Soj.';-'nòi

nas — Eluplex — Caixas — For- ros — Fósforos — Granado — Havana — Impermeável -— Kraft -^ Maculalura — Monllha — Manllhlnha — Padaria — Sede e Frutos — Tecido — Telado Fantasia ^ Csirbono-Clgarro» — Crepon — Desenho — Hellogra- llco — Higiênico ~ Mata-Bor- rSo — e 05 não classificados.

PRODUÇÃO NACIONAL

Conforme dados fomecidos ain- da pelo Sindicato do Papel de São Paulo, a produção evoluiu, nos últimos Ifl anos. Isto é, de 1937 a 1966, de 102.831 para .. 331.149 toneladas, ou seja, mul- tlpllcou-EB por 3,3.

E.'»peclflcadamcnte, no ano de 196B [ultimas estalisUcas divul- gadas) a produção nacional (te papeis foi a seguinte, por grupo

GROPOS —'Papeis de Impres- .são B de eflcrever, 7B.11B.134 qui- los; Cartõca, cartollnae e duplex, 33.802.3D6 qutloe; Papel para em- balagem. 1B6.B23.B49 quilos: Pa- pel de Jornal ou Imprensa 31.BG3.412 quilos: Diversos (não especificados), 32.843,593 quilos. Total da produção, 333.149.293 quilos.

CELULOSE

A grande necessidade atual do pais é indiscutivelmente de ce- lulose. Aliás, o Sindicato do se- tor, em magnífico trabalho esta- tístico enviado à Federação e ao Centro dn.'i InduslrlaE do Eilndo de São Paulo, alerta as entida- des da industria contra a Inten- ção de se dar proteção — atra- vés da Instrução 113 — is in- dustrias lie pape! estrangeiras dc- ■e.insBs de montar suas fabricas no Brasil.

Como ficou suficientemente pro- vndc. não temos necessidade de liovHs industrias nesse setor, uma vez que a produçüo nacional su- nJi'a, atualmente, a procura. Sc bem que o consumo de papel "per capita", no Brasil, seja Inferior ao de muitos outros países, a 'n- dustrift nacional eatã apta a su- prir as futuras necessidades, caso aumento ainda mais a procura.

E' certo, entretanto, necessitar- mos de fabricas de celulose. Pa- ra, tanto, seria interessante que D governo, através da Instrução 113, mesmo, proporcioname ãs industriai tradicionais do ramo, Jã existentes em território nncio- niii. o ensejo de Importar ma- lt uln ar loa e capitais necessarlM à produção de celulose,

tHPOKTAÇAO

Segundo GstatLsUcaâ oficiais, tal a seguinte a importação nacional de celulose noa anoa de 1954 e IbBB:

PARA PAPEL — 1954, 179.213 toneladas; 1966, 120.S73 tonela- das; Totais, 300.246 tonebidas.

PARA RAYON — 1D54, 37,002 toneladaa; IBSB, 20.7fi2 toneladas; Totais, 47.TB4 toneladas.

■ E' dessa dependência, ònerosifi- aima, que a NocSo, com maté- rias-primas próprias, deve liber- tar-so. itóe sentido é que o .Sindicato da Industria de PapcT dò Estado de S&o Paulo e a As- sociação dos Fátadcantea de Pa- pel do Brasil, fizeram um apelo áa'-«ntidades representativas da Industria.'ponderando sobre a ne- cessidade de que a instrução .ll3 seja aplicada, nSo na proteção ã Instalação dti novas Industrias de pap«I que ]ã oAo faltam ao pois, raos «lr\ de. fabrlcu de odiãose. B-'idataia-prltnA indispensável ã tãoiala' Kwwlvenola da atual iaduEtzIa naoimal do-ramo.

íta-MM ligeiro relato doa rénd- t^dcia'.;:^btldps pela Cot^pemtlm ..dy-:Hániniíi í.'^A:;T^?, jdimatB

"q^a^jOà Oívolvau pKi^eU demd»

,MWDlit«ie, at^ «etto t nUdo MMpcMa «^ %tnffiéito mda evmi^pbaoemar^ iMlciera, v*'

,bitit»tt àe eoâiM' .MBPdKtíyít itesont;»

INAUGURAÇÃO OFICIAL DA ESCOLA SENAI DE PIRACICABA

MANTERÁ DIVERSOS CURSOS PARA 150 ALUNOS Está marcada para o proximo dia 22, ãs

10 horas, a sdíenidade inaugural da Escola SENAI de Piracicaba, localizada na rua D, Pe. dro II, J,474. Comp5e-Be de quatro partes dis- tintas: a Escola propriamente dita, com snlns de aula, adminlslração, recreio coberto, eto., oficinas, pavilhão social e construção anexa. Incluindo campo para Jogos desportivos, A nova unidade escolar do SENAI, com capacidade para 150 alunos, possui cursos destinados ã aprendizagem dos seguintes oílcios: ajustador.

torneiro mecânico, marceneiro, carpinteiro e mecânico de automóvel.

Ao ato Inaugural, presidido pelo ar, An- tonio Oevlsale, presidente da PIE8P-CIESP e do Conselho Regional do SEMAI, deverão es- tar presentes os srs. Raphael Noschese, vice. presidente, e outros membros do mencionado conselho, diretores de entidades da Industria, ítalo Bologna, diretor do Departamento Regio- nal do SENAI, chefe de serviço e diretores de escolas da referida Instituição de ensino, auto- ridades locais e outros convidados. No clichê, aspecto parcial da Escola.

cft L.opei da Silva Morais, 0>- waldo Pcürosa Gomes de Pinho, OcLavlo Ferraz Diochndo de Al- meida, Ramon Oomes I^ltc La- barlhe. VVPS Murillo cojiity Oon- çslvfs e Mario Corria de Souia cosia.

PROÜRAMA

K' o seRulnte o programa orga- nlMdo para recepcionar os vlal- Innteii: Dia IS — visita e almo- ço na CompanMit Brn.sllelra de Alumínio (Sorotobt.!: Dia 19 — visita e almoço nn Ci^nipanhla da MelbPr'imenlns liid. De Papel (rua Tlto. 479 e em Caleiras);

i Dia 20 — fccbidii — livre; Dia 130 — '"rtado — livre: Dia 21 — 1 ilslui e almoço na Dlstnbuldo- I ra Vemn'i 'f. Groln Fundn-Ipl- i r.intni; ã l^irde — visita ã Mer- cedes Bcnz 'tn 15 dít Via Anchle- Uii: U\:í 22 — vlslui e almoço nas in.ttnlni.ncí da Lli{ht lAltO. ria Serra: 1'ia 23 — domingo — livre; Dia 24 — visita e almo- ço na Refinaria rio Cubatão; Dia 2^ — vlsMa e almoço na Auto Asiw.slos S A. I F:ibr!fa de Acumu- lariores Diirox i - nv. Monimby. Bll — FStrnila Nova de S;intO Aniiiro: A tarde — vlsllii As In-

diiatrins Biirdella s A. iMPcani- oi pesada) — av, Rudse. 500; Dbi 20 — vL'illji p almoço nas Induslria.i Brasileiras de Maio- rias PInsUciis — rua Tlto 215: A l!ii-d".- - UM III a Federação das Indu.^rias do Estudo rie São Pau- lo: Dl.i 21 - .iliin-,o e vlslla k Cerami'-., Suo Cat^ano; r, dia 33 — R^■^:^csí,o.

I CONSTRUÇÃO DE I PETROLEIROS I NO JAPÃO i Ciiiisoaiito toi re<-entemen- i le dlvulK.ido. us estaleiros Ja- g puncii'b encontriim-sc, atual- ã mente, uliireliidofi para aten- i der ao (iraiide numero de i encomendas de petroleiros, i Devido Bo Incessante numen- s to do consumo mimdlal de J petróleo, tornou-se indispcn- g savel a construção de navios- g tanques para o transporte do I óleo bruto das regiões da = produção aos centros con- g EUmldores, S Dados estatísticos pubH- g cados, a ê.sso respeito, In- g formam que são os seguin- g les os países que mais cons- g troem petroleiros: Japão — f 2.fl64,O0O toneladas enco- g mendíidns para a constru- g ção; Inglaterra — 2.520,000 g tons; Alemanha — 2,007.000 J tons: Suécia — 1.522,000 g tons; Holanda — 1,015,000 1 tons; França — 847.000 S tons, e Italia - 86B.0OO ton.

REAPARELHAMENTO DO SISTEMA PORTUÁRIO E DA FROTA MERCANTl DE NOSSO PAÍS Aumento de 12% em 195(i sobre o ano anterior — Aquisição de novas unidades — Portos c na- vegação —- Deficiências de aparelhagem — Programa portuário — Taxa de Melhoramento e

Fundo da Marinha Mercante — Movimento estatistico dos portos nacionais Segundo Informa a publicação

"Conjuntura Econômica", em sua secção especializada de "Trans- porte", a tonelogem que passou pelos portos nacionais no ano de 1966 fpl cerca de doze por cento maior 'que no ano anterior, contra 8 por cento em IBS6. relativamen- te a 1SB4 e 7 por cento de 1B54 sobre 1953, Sntretanto. Irlsa a mesma publioação, apesar desse crescimento razoável, persistem duas Importantes causas a Impe- dir movimentação ainda maior. Trata-se do recesso portuário go- rado pelos controles no mecanis- mo do comercio exterior e pela DiEuflclencla da fruta nacional de cabotagem para satisfazer as ne- cessidades desse setor.

Todavia, prossegue o referido, trabalho, onuncla-se, agora, o reaparelhamento Intensivo da Marinha Mercante Brasileira, cujo ato mais eipresalvo em IflBfi consistiu na aqulelçüo, nos Esta- dos Unidos, de doae navios do ti- po "CI-MA-VI", quatro doa quais Já entregue no ano {Indo ã Com- panhia Nacional de Navegação Costeira e os restantes em.Iase de recebimento.

Era menBB«Em que capeou pro- jeto de.'lel (em etapa final de aiirovaçSo no Congresso), o Po- der ESracutlvo propfis a criação dá 'FimdO de Martnha Mercante e dá taxa úo mesTno nome. Des- tina-se o aludido Fundo a finan- ciar a recuperação e melhoria da trota das eftipresos oficiais e ã Implantação de uma industria de construção e de grandes repara- ções navais, A tuia, quq será en- tregue ao Banco Nacional de De- BsnvolvIjiieoW Econômico — B. N. D. E. — permitirá, o finan- ciamento doe programai de re- cuperação das frotaa mereantw nacloiali. ' . ^ '.

As imedldss de naparelhomen- tO']4 isãUo^óa pUno andamen- to, .<Òcimú.'>xemplÜrçãm p. Serviço deUafegásto da.'Amozonla e Ad- mlniatra^iOf do Porto do Pará da Companhia .Sldourglca Na- dantí, ek Aota-Jflwlcmal de F«- trol^tna, 'do Serviço da Ni^vxgB {StT da Bacia d» Prata alem de 'Dutsra* GPprçao^ % Vfa Aspecto Imjjorlanle do pto liltma é renalMão Setn a rpe Ihoria (qua Jã IM ^piw^ua} dos Dcrtca bmCelroa de pouco adlan

tara o crescimento da tonelagem de nossos navios, pois que não poderão ser melhor aproveitados. Sem a desobstrução dos canais de acesso e das bodas de evolução dos portos e sem o reaparelha- mento e modernização das Ins- talações portuárias, persistirão agravadas as condições morosa^ na movimentação rios emharca- çfies.

Note-se que a dragagem dos portos hraellelros. desde 1930 até 1952, esteve praticamente suspen- sa, excetuando-se em algun.s de maior Importância. O advento do ultimo conflito mundial, com as conseqüentes dificuldades de ma- nutonção e reaparelhamento. con- tribuiu para colocar quase tora de serviço toda a pequena frota de dragagem exislento no pais. O assoreamento, como fenômeno Inevitável, diante da falta de dragagem doe canais e bacias, reduzlu-lhCs as profundidades mé- dias, fechando vários portos ao acesso de navios de grande e mé- dio porle. ou, entSo. obrigando a que os barcos não utilizassem a plena capacidade, para que o calado não ultrapassasse as pro- fundidades permWvela,

i^sa deficiência de aparelha- gem, trouxe, ptc ou^ lado. a sobrestadia dos navloe nos por- tos, demora que ocasionava o au- mento daa tarifas e fretes e dal D encarecim^nto 40 sistema por- tos-navegaç^o. A partir de 1952, reiniciaram-se os serviços de dra- gagem e reequlpamento 00 con- junto rias InatalaçÕea dos prinot-< pais portos, como resultado tnl- cda! dos trabalhos realizados pe- la ComlssGo Mlsla BrasÜ-Esta- dos Unidos para o Desenvolvi- mento Econômico. Pela mingua de recursos regularea destinados a esse programa,'.embora se rear Uzasse parle '^bsiancial prevista na dragagem de aprofundamen- to, ficou prejudicado o serviço normal de .dragagem de manuten- ção B multo pouco -foi eletivado quanto ao reaparelhamento. ,

Prossegue a piiÜIcação em cailsa aUrtnalidD.qnfil'tim 1966,' o sm^Tiio federal retcóton a idüa da recuperação lntehBlvtf~d'o alar tema portuário brasileiro,- ffin meados de dezemhroldo ano'ul- timo apua a elaboracfio'dos ne-.' c^ssarloa estudo«,',Q. Pòder^Bte- cutlro enviou nova.mMMttiin-'ao

'.'.■3'' -* -, í.'7

Congresso Nacional, desta vez propondo a criação do Fundo Portuário Nacional, ria Taxa de Melhoramento dos Portos, esta- belecendo vinculação dos recur- sos aos programas de melhora- mento dos portos e vlaa navega- veLi do pais, atem de outras me- didas,

Esse projeto de lei, também «m fase de adianlada discussão no Congics,íO. busca extinguir o adi- cionai de 10 por cento sobre 06 direitos de Importação, psra con- sumo. S' então prevista a re- tirada, do próprio Imposto, da par- cela do tributo que continuará vinculado aquele melhoramento dos portos e vias navegáveis In- teriores, como sempre ocorreu.

A Taxa de Melhoramento dos Portos substituirá a atual "taxa de emergência", com formas de incidência diferentes, segundo se trate de mercadoria importada OU exportada no comercio exte- rior, ou no comercio de cabota- gem, fluvial ou lacustre. Na base das pro)eç6es da movimentação da tonelagem nos partos e da arrecadação do imposto de Im- portação para consumo, e ã base- de nova Tarifa das Alfândegas — também em estudo no Con- gresso — estima-se que aquele projeto rie lei proporcionara re- cursos globais, para Investlmen- toa em portos e vias navegáveis, da ordem de 3 bilhSes de cru- zeiros anuais, nos primeiros anos de sua vigência após 1957. Con- forme se esclarece na Justifica- tiva Ministerial aquela mensa- gem, as obras, aquisições e ser- viços, constanles do Piano Qua- drienal para execução até 1980, à conta do Fundo Portuário Na- cional, atingem o montante apro- ximado de 8,7 bilh6ea de cruzei- ros, .

Estima-se que, ao fim do pe- ríodo lB57-!eaO terão sido reco- lhidos a esse Fundo recursos no total de B,S bUbfies, coso seja aprovada; em tempo utü a nova' legislação. H4, assim, um "de- ücit" previsto de cerca ds 0,9 bilhão de cruEeircE, a ser co- .berto ,alrav^ da.-dotaçBes orça- mentajJií ou'mediante tlaanda- iijeato;, ciija: amartlzação K SU- pSejserã feita após iseo. com par- te -d» t receita pioveniente do ítüádúh ;Ko qDe"diM it^ãío ia mil*—-*^^-'"■'»'<»■'A*»***f- «m

trações Portuárias, a se reallia- rem também no quariricnlo 1967- 1960, somam perto de 1.4 bilhão do cruzeiros. Para fazer face a e.sses Investimentos, disporá o conjunto de portos organizados de recursos no lotai estimado do 1.6 bilhão, ou seja. com excesso rie 0.3 bilhão, a ser absorvido nos reajustam enlos das rei ações-pro- gramas de alguns portos. Isso quanto aos recursos em moeda nacional.

RECIIRSO.S EM DIVISA.S

Rei a lira me nlj" aos rccurío.s em divisas, deverão ser obUdos me- diante o levantamenlo de em- préstimo externo iniciai, no valor rie 25 mühfies de dólares, de for- ma a tornar possível a imediata aquisição dos equipamentos a se- rem importados, A partir da 1961 até 19G6, cslSo previstos no- vos servicoi e obras de grande Imporlancia no setor rios portos e vias navegáveis, cujos estudos vém sendo realizados em maior detalhe, para a formulação obje- tiva de novos projetos íspecificos.

E' assim de prever-se que, an- tes mesmo de 1B60, po.ssam estar superadas as dificuldades oriun- dos do crescimento esperado da tonelagem movimentada nos por- tos brasileiros, mantendo-se dal por diante um ritmo satisfatório no acompanhamento das necessi- dades portuárias.

"Conjuntura Econômica" pu- blica, ainda, um mapa eslalisllto com estimativa baseada nos trèí primeiros trlmostres (tonte: — D. N. P. R. C). dando, para 1956, o seguinte movimento nos portos braillelrofi íem milhares de to- neladas): ~ Santos, 10.757; Rio de Janeiro, S.I65: Porto Alegre, 3,718; Vitoria. 2.927; Rio Gran- de, 3.431; Seclfe, 1.9S0: Niterói, 3.4Ba; Belém, 1.104; Salvador, 1.03H; imbltuba. 671; Paranaguá, 685; São Luiz, 560 tonDladas. To- tal gerai de 12 portos, 37.4BÍ toneladas; total dos 38 portos or- ganizados no Brasil, 41.200 to- neladas. Pelo mesmo mapa ee- tatlBtico observ»-se que o porto de Santos, qua apresentou meno-

'. rea movimentos que o porto do Tllo de Janeiro nos anos de ISfS a 1B54. em 195B, ultrapassou o porto da capital (ederai era cerca de 1.000. toneladM,e em lus,

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U.MI — MOWTKO ~ Jam Lai- ' U, UBIIS coin* a* Ldn>, EiMt»-

nlK Hotlnl fruiliv t Aotlk) LaMit t». JuiUç». — Dtrim pr«iann(D,

MjtVT — PMUiavAça FAUUSTA -^'Beli» Odklr 01D<1DU t«, JUBlifi. -— Oonvflitmun am dnipmd» 'U.DII — CAlipDIAa — JvMçí U. UiIlM OvDCiltH dJ Uni. — Mha prAKIrMnta.

M,3M — FDMJOI — ApdanUl t I4W1I1M! B«n«iiui iBEH) dt Oltnin 4 dutiiçA, -» mt^rtim pT^Ttmenko k »píl»í4o.

S1.M6 — TTOVRlAVA. — ÍI110- uco dot Sanioa m .Otujtt de CUtra Lotjo Ya, JuFtlciL. .^ Ne^rirnn pi^ vlrnanlD. ' ' ■.

M.tn — BAinM-— loit «È Bhn nuis ■ Rur nMhi fc. JniU;*. — NffVTnm proTlniantú.' n.iíi — piaAJxn — juiuç> TI,

IftolUa ^Ucla « JDM Acujftl ctroD- tJA, — IMram piovlminto,

U.Ma — CACROEOU TKtJiWVK -u jDb d( mmio ■••aocia TI. D]it- 9^-bPçjDCB. — l4*nuiiiTt proTimmcv,

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SL.Ilt — FCUPB-IA — LEU de alnnrr^ILo ttr PucocU da Kaudo,

s.lWklB plovlmcnU PlCcltl. ••«!(*•' — ynUfAITOOPOWH ^ Aa-

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Art*T* i* lulnhnui ■ l.til — 8, JOSB' DO RIO pn»

TO ~ J. H' EfouM A innlo n. Arnaldo cnlropp*. — Matiran pr»-

a,OK — ARADAQÜARA — BtTTI- llD Cintt TI. utcli Anror* Bidi- nho Ciriktl, — rtiEâr^m proflmentc.

gi.S]( — ARAÇATDBA — Julzo u- oriolD T>. ABlbil said * Hilr pnn- QJkCD SfclTl. »> Kvanr^m provimento.

SI.in — tnucfOcA — Antmle Ddt-iitno * lu* muiNr n. nnonda A^glo. — HOo toiuiMa fnilitBl- man Ml.

iB.»n — jACAim -~. Apsbuiica • ■pnliLdDi] CIB, a* Canla, laa e Vn- ^ do Rio di Jtiuln LCdL < Joiá AmbráiLo dl Voiuvei. — mo to-

S1.3M — pntACnCABA — ApdkA- \tt e «uilidDt: nilni Atucintri rutliD a,A, I Ku« HiMlt. — Ne- ^riu pTnlnicDtA.

TRmONAl DC AlCADA A.A CTAMABA aVEL

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Sl.WS — HOGT DAa CTHTZE3 -^ DB, dfltAfltlina dü Melo PreLre rt Hurnb4f(a âe HDUSB Ltnl e aua fnu- Ihtf e Vulentln» flUvelra NoBUClr;-. ' e QulrAi. — Derfem proT^mpnto em ■

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O pMsaua nu barlt ill* «oU' raimud». patant «tpanili d* DOIDCA da uaembUUi I«|iil*i1v*, uma y*> iju* • ar. Oabtlal Quarroí n\%iA ao Haraloto da a«il míDdito. O*» o lalatinanta doasi dapulido, lu^ ■lu * auaitU da oemiistaDela para o julrUMUto, tU qui JDS* auifrtl- ro ealá asBds prooiiiado ptraiite • TiIIiunai do Jurl. por >i»ir aiaaaal- nada agiiiilo patinnenut.

O IBiB da la.a lara orimiaai. por DDde cem a acaa peoal motlda oúnua Da dois. a teipalla do ease da praga da St. retoliau a quai- tta. Km fses da cailldlo Ia dblbs, jaliou aitlDla a punlblUdidi do atl- int atribuído ao it, Qabilal qua- dro*. AflrtDDU da acordo dom oi ao- iicos; iBori omnia soltlt'. A morte ditiolie Itldo, até os psosdai a oi cnniís doi bODiini, ao mnoi aa ti ira.

com ralarincla * oompctcnda, o ;U;E US vsrft. ar. Huno Cscurl 'IMP-

^[^rdutl ^D tlTomotor, ínlenUcndo que B c-.'h-L^'-tiiicIa para JuleariiehLo de Jooí cucrrciro. o da nua van, dl- jtjuLo que «qualquer fato tuparva. jilr:,:,-' r..,u I aLIera. díaJa que a lal .^,1,. .. ^=L!ta njto o previu. lítLsa 1^ .;, - .. '' .'IG, Oucrjelro &erà Jüle■^-

, [,' -...-••í tzsr Jul£0, por riLL,w de '.:■-...I.V, a pcLiintg o Tllbuiial do .iLifl, |.,.r ctim da morle.

LlíI-r.OJ DE rUHTO — Osruldo 1'tl^flL-a dOB earuob. lio dia. O da Ineielro dt loss, t rua líBIáo Du- [ral. 54T, furtou objelot avaliados am dceenova IILIE crUT^elroa, acndo cDodonado [>elo Jult da 11. a vara oriTuinaJ. Ar. Ttalo Oalll a doln anos ds recluBfto o mülla da dois mil eiuulroa. Thais Parelra. em Janeiro do

corrente ano, cometeu um crime da furto, lendo condenado pelo JülE da loa Tara criminal, ar. Ello Bitbo- u' i muIla de mil ctaialroi.

H£DB ABSOLVIDOS — O lull da ao.» Taro eliminai, abBolveil por ÍBl- ta da provai, Mailo Maura. Ota^lMo rerrelra, Josí silva, Juljado» por (a- rlmenlos: Oavaldo Crui, Julgado por hnmloldlo culposo. . O Juki! da 31.S vara absolveu

Joaquim oomei, Bruno Blanchlnl, stbaitlAo oliveira, Jiil?adoi por fe- ri mautoa culpoooi: Olavo Barreto, Klneu Venlura, Julgados por lerl- Rientoa levei.

FALÊNCIAS E CON- CORDATAS

TECFUJíOEtí MARAJÓ' S A — Poi rtquerldB por parte üA CBAU □ ali- en rL« Metrópole a.A. ■ decreieçflo da JalenclK da Tecelagem Miialú, S.A., com ecdc neata ca^iltal i, la^ delrn Poíla Gcrml. IDS, sulas 1*3. — 13,0 oricLo,

COMCRCLM- E IMPOEITADORA OUMIWO A LOPES LTD A. — Por .icntença úo iula da LB vara clvcl loL dele rida a cDEicoEda» preven- tiva .lujtrfl. Foi noisifBdo comlflua-' cln. Bul AUnciLlra Comercial 6- R. t murrarlo o iiriTo de 10 ülns para haBintuíüe.i de creditou. — Io OU- cio.

QUEM RÊSmi; AO 00RAÇÂO7 DM AKMI Mirii AIW dl Ilqailn

A caçula coração

do Brasil

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Os meu b«l« ponoramai, deicabartoi nit-

fflo vlogam odorAnl - pàlot Anibui 1957,

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'oOat at atmtu. A ffmoiilMa alma iê Maria, giwtida « te. Al Hnpor/tilat,- mu ptntmat, dot diMi^noM çtu por Iniiln M tiavlam oiaitaío, Ai io m jxwo e tiatio ambi'

BiofM <fd btn» lempanit mir(rtitfiadai em ttuà inUrêuit. Oi luitoi, dê Mtdo, án futuro, áê tod« o* tmiMi. Oá vêcaaorti. ãa tCNtoi 01 Btimei. da fotfoi ai fatKuddt. Oi qua O vftortitiaffi « por liio nSo O omatidm.,,

Tintai aímait A d« fotíno, lambam. A iaquela Samart- tana de oora^ gmeroio a vida erradía...

K ela aitatia all. *

A 3amaTitana Oéioaniov «eu cântaro no pofai Oo rtíko poço. Ol/ioti fndl/ermie oguafe homem que ndo era de ten tían a

da aua ofdade. Jtideuf t Samamanoi Mo %a davam. Ê Jeiut Ifte pedfu de beber. Ele nio deteiava a ama clara ia íontt de filguem. Qtierfa

a llnfa purifleaãa oaQueJa alma trantflada gue le mndarta em coraodo ãe apoHoIo.

O dlalngo te trocou, emocfononfe, Sra o Amor Divítio çue /aiava e FOHna te fot rendendo, lua-

ueBreníei — Sle era da Judeiai — Jtfos Ifte anunííiou um iom ãe Deus. água vivo. — Senhor, dai-me áesia aguo. — E Ele tim a coníoienefa e a» levlandadei da alma ji emociotiada: Quero teu esposo. — Ndo o tenho... Vós .soii um Pro-

Mn. Enslnai-me/ GtUai-ma/ Falai-me do Messias que ha ae r\T! — Sou íti, que /ato contigo...

S Fotina esqueceu sua sede e seu cantara. Trocou iodos ns íCUs ímerorio," Voltou, não para o ócio de .ítin cajo tnas jjoríi o,' eslarqos de seu aposfolodo: — 7inde uer um homem líiic íocou meu coroçdo e perdoou todoj oe meus pecados. Nân sem Ele o Messias^

* £• o mesmo Coroiío ítie noj lala. Buscando nossas eslrn-

rtíi.'. pfoínndo nossos cnminfto), como tint aeseíado e Querido sal- teador.

^"<f"t/a-^os. quem sabe, ali mesmo guando vamos buscando lontes Insiplaas para as nossas sedes criminosas.

Trava cortíosco o díulopo da Samarííana. E nds cotno podcrlnmo' ãeíendur-nos? NHO nc.- render, fttimíídes. arrependidos. Iransfiffurndos. apos-

tolon

SANTO DO DIA 16 DE JUNHO

Comemora hoje a Igreja Cta- Collca a feeta de Sfio Vlto, mar- tlrleado em Lucenla, no lololo d') século quarto, na grande per- seguição desencodcBúa contra w cristiloa, sob Deocleclo e MaU- mlnlano. &ío Vlh) que no «eu glorioso martírio, deu mostrat de VHior. eiiei^, heroísmo e sabe- doria que encheram de poAmos OS seus próprios slgous conta- va apenas doze anos de Idade.

FEDERAÇÃO MARIANA FKMININA

REUNIÃO MENSAL — Ama- nha, reallzer-ae-â, no lal&o no- bre üa Curia Metropolitana, às 10 horas, a reunido jMEaaL

PASeBIO A COTIA — Acfcftm- se aberiae na sede da Fedsraçio até o dlit 16 do corrente, Impre- tiTliL'Imenle, as Inscrições para o passeio a CdtJa, que esta msrcn- Qu piiru o dlii 30 deste més.

tUAlANDADE DO SS. ÜACKAiMENTO DA CATEDBAL

Coniuiilca o flecietorio da ir- mandiide do Sfi. Sacramento da Catedral que, como de costume, serão realieadas por ocaalfto da Festa de Corpus Crlatl, no cor- rente mês, as seguintes solenltta- des, ââ qualS'deverao^comiiorecer Iodos 03 membros da Irmaiulade. üç acordo :CODi. o Crmjpronilaso;' noa .dias 17,-.lG'«a9.'li^Ver6 e^: íereucln: preparatorfas i» jD.hoi raa e meia, a caiigo do revmo. pe. Anlonio de Oliveira OodJiihüL dia ZQ — Corpus ChrlaU — ralíiii e comunhão geral, im 9 hora^: ã tarde. As 14 horfui e meia, tum- bom na Ciilcdral, reunião de Io- dos os Irmãos para. Incorporadue, liimareni porte na solene procis- são,

PÁSCOA DA FAMIUA KOItENSE

ReulJiiL-^e no dlii ^3. às 9 ho- ras na C.iLeoriü de Sàv Paulo. i,undo oiiclanle o inoiis. José Tlijilur, a Comunliáo Pascal dos inenibros da íamllla lorciise. Nos dias 19 e 21, As 17 horas, no S.o andar do Palácio da Justiça, o pe. Joíko Comaiu farã duaa con- ferências preparatórias, para as quais estão sendo convidados Jul- íts, promotores públicos, advi^a- uos. eervenluarios e demais auxl- liares da Justiça. A comissão or- ganizadora apela a todos os ca- tólicos que mintam no foro para quo compareçam à Sant« Missa, com suas Iam 1 li os, emprestando, assim, mnlor brUbo a cerimonia. Oulrosslm. por iniciativa de vá- rios desembóigadorei e Juizes de Capital está sendo enviada aoq Juizes do Interior mensaüem con- cltando-os a Inaugtuar. em suas comarcau, a Páscoa da FamiUa Forense. B' o seguinte o trecho da mcosogem em que foi lança- do esse convite: "Pensamos quSo bela e edificante seria se num mesmo dia e, posalTelmente, ã mesma hora, toda a família fo- rense do Citado, sem eXce^o de uma 96 comarca, numa nílrma- ;So de lé e de piedade, htmiUde- mente. se apTOXlmasee da divina Eucaristia e — Julfes. tteomotores publleoa. adrogadoa, acncuiuartoa, escrenntea, fieis de eartorlOi Mt* elala de Inõlga. pait«ik tadoa.Maa

Buas fiunlllut — HteEideasem no apelo d* amor e de mlaericoriilü que o Salvador dirige a cndn um de nfia para o banquete de nos- sa iibertaçio",

PÁSCOA DAS FAMÍLIAS Na Igreja de Santa Coillin. Iiir-

go do mesmo nome. sir.i reallin- da no ptOJdmO dia IC. As le hor.v;, a Paaeoa das Pamillas,

INDÚSTRIA E COMERCIO METALÚRGICA ATLAS S.A.

ASSEMBUIA GERAL EXTRA- ORDINÁRIA

Pelo presente, ficam convoca- dos os srs. ACIODIBIBB, para uma Assembléia Oeral Elxtraordlnãrla. a se realizar na sede social, fi rua Rlzkallah Jorge n.o 60 — IB.o andnr, nesta Capital, ãs 10 ho- ras do dia 22 do correnle mès, e iiue terã por fim:

a) o preenchimento de um cargo na Diretoria; e.

b) deliberar sobre uma pro- posta de aumento do capi- tal social.

S&o Paulo, ia de Junho de IPBT..

Pela Diretoria. NelaoOvTeUelni

— diretor —

26* ANIVERSÁRIO DO I.D.OJI.T.

Ba TtituM do banaomao do Beu 34-0 onlvensBfla, o laetltato de OtCBUlnciD Sadonal do TVa. balho — IDOBT — fart »«a»«»r nos aaidu do Aatcaonl CQatt. no dia ». Aa 11,10 botas, nu al- Qtoco «e oonttaMnlBW&o doa liiiiillaiMi

Aa attoBae tuMilo ler Mias Qa aaeiekuta do IDOHT, daa • ia » bnrai^ peV» Wíftwas — SMsa a tj-nit.

ffinnVTODE DKBMUU

eft jja OtemlWto. • ?MW»» éa in«titot« « SW^^irt^ i«-

ttè^' '-•■'^'-■' '-".-■'■ '.^--ij".-'--! '.■>•■' '"-i'i

EMPRESA EDITORA DO "CORREIO PAULISTANO" S/A. ASEEMBLÊIA (1 E R A L EXTRAORDINÁRIA

Convocação Ficam os senhores acionista.'; da

EMPRESA EDITORA DO "COR- REIO PAULISTANO" S. A, convocados a reunirem-se em As- sembléia Oeral Extraordinária a roallzar-se a 34 de Junho de 1957, As 9 (nove) horas, na sua sede social, para o fim de delibera- rem íobre a seguinte ordem do dia:

a) — De.llberar sobre o prazo a ser dado aos senhores acionistas para exerce- rem o direito de prefe- rencia nos termos do ar- tigo 111 do Decreto-Lei n.o 2.B27, de 36 de Se- tembro de tOlo.

b) — Outros assuntos de Inte- ressa social.

São Patilo 13 de Junho de 1057,

João de Scantlmburgo — Pre- Sldcnle.

EDITAL DE: LEUJíO u VABA OIVIL — 1.» oFiao

oivsb o D«Mr HaliM rinhdro rran-

afc Mi !• DINIM «a Tw- •alM Vara OíTéI teu Oa- MiM *t Omrilai u UMB

«t Um raala.

TAZ aum aoa que o prcnn. ta edital Tirem, oti dele conhe- olmaoto ttmrem, que, no dia vln- ta um (91) do corrente, ks qua- tom a mela (141/3) hcsas. no ufuto da porta piinolpal do eúl- tlDlo do Fotum Olvel — Praça J04o Uendea, nesta Capital, o porteiro dos auditórios, ou quem ■uu rewe lUer, trarft a publico pnílio de Tenda e arrematação em Mito, a quem mais der e maior lanço oferecer, o« bens pe- nhorwlofi a ODILHERME ZAO. CARIAS, ooe autas da ação exe- outlva que lhe move laçao Flch- man. oonalantee de DMA OELA- DSntA marca lílgldalre, tipo Itao, oito pés, modelo IBSt. mo- tor n. M1-3, em bom estado de conservação, avaliada pela Im- portando de vinte cinco mil cru- lelro» ícri 26,000.00). o um RA- DIO mrca OOBON, 6 válvulas, em bom estado, com movei de madeiro, avoliado pela quantia de quatro mil cruielros (CrS .. 4,000.00). bens efises que se nchiim depositados em poder rio prnprlo executado Guilherme Zaccurlns A Rua Anijã, n. lia, nestn C'-<i- tal. E para que chegue ao conlic- clmenio de todos e nlnpuem pos- sa alegnr Ignorância. expedlii-W o pre,«ente edital que .serã lixado e publicado pela Imprensn, na forma da lei. BAo Paulo, quatro 141 de Junho de mil nm'ecentos e cinqüenta e sete 119571. — Eu, ai Marcos Ribeiro da EUva escre- vente, o dactUografel. — E PU. lal Jonkim S. Leme. escrivão in- terino, o subscrevi,

O .'ula de Direito — lal Nel- son Pinheiro Franco.

BANCO AlfOMARÍS S.A. ASSEMBLÉIA fi ERAL EXTBAORDINAKI)^

Iji Convocação

São convidados Of, Scnhoree

AclonlsIíLS do Banco Alfomares

S, A. a se reunirem em Assem-

bléia Oernl Extrn ordinária, em

primeir;i eoiivocaçAo. n rcallinr-

se no dl» 20 de Junho de IDSO,

An 15 hDrns. na sua sede social,

no Vlndulo de Santí KlKenln n.o

70, ni'tila Capital, a llni de dcU-

bcrari'iii .wbre a -seguliiie ordem,

üo dlii.

ni —, numcnlo lio Capital So-

cial:

i>--i.

bi —' alteração soclal.s:

dob Estatutos

Cl — outros a3.suiiios de inte- resse social.

a) German Martin Escudero — Direlor Vlce-Preslden- te substituindo o Dlre- tor-Preíldonte.

CORREIO PAITLISTANO

SUCURSAL HO RIO DE lAKEIRO Rua Santa Luzia. 173 — B.o andar — ConJ. 605 — Tels. 42-7837 e 32-782B

Produtos Alimehticiòs "A Sul America" S.A. Ata da Assembléia Geral Ordinária realizada

a 29 de Abril ,de 1957 A« flualono horai do ditt vinte com oe honorários mensato de

'»2i

c nove de abril de mil novecen- tos o cinqüenta e 'sele. reunlrtim- se, oa sede da produtos AUmen- tlcloo "A Sul America" 8. A. na rua Guaporé. n. 26B, em assem- bléia geral ordinária. o3 sous Rclo- nlãtns signatários deela ntn. Des- de que presente numero lettal o ST. Clovis Brllto de Fícltas. di- re tor-gerente, assumiu a direção doe trabalhos, tendo eu. Arman- do PitU Brltto. a seu convite.

Or$ 6.00000 Iclnco mil cruiel- rofll; DlretorcB-Oerentes, srs. Ar- mando puta Brltto. brasileiro, casado, industrial, domiciliado 6 reslifcntc nesta Capital, e Clovla Brltto dL- Freitas, brnsllPIro, coíB» do, InduatHal, doiniclUndo e re- sidente ncíla Capitol, com os honorários meiisalfl de Cri 5.000,(10 Iclnco mil crur.eírosl ca- da um. CONSELHO FISCAL — MEMBROS EFETIVOS — Os

lunrlonndo como'secrelJxflo.'ABeu I sru. José rorniF. C;imanto. dr. pedido, II o anuncio de convoca- LUlr, Aiilonio Flniiry ile^ rt.~Hump- ção piibUoado a 39, 30 e 31 de março ultimo, InnUi no "Dliirlo Oflclnl" do Estado quantó no CORRKIO PAULISTANO, o qual obedeceu ao segulnt? U-slo: ■■PRODUTOS ALIMENTÍCIOS" "A SUL AMEKICA'" S. A — Asscnibieln gi^ral ordiniiria a rca- ll7Jir-Be dia 29 do abril de 1967 — ConvocnçAD — São convida- dos os sre. Acionistas da Produ-

tos Alimentícios "A SOL AME- RICA 3 A." a íc reunirem, ãs H hnriLS no dia 39 de abril pro- ximo ttiLuro. na sede social na ruii aiiiiporí. n. 259, em nsscni- blcta ucral ordinária ciija ordem do dln e n seguinte: 11 Leitura dl3c^l.''s^l^ p votnçAo do Balanço Ofníl !■ conlTs cnccrraiInG n .. 31-13-I95«: iln relntnrlo da tllrc- toriH c do rcípertlvo parecer rto con.<rli|o Ilical: 2) Eleição da di-

retoria e do con.selho flwul para o eKCruiclo de 1957; e 31 Asbiin. Icfi diviT.stto. EnconlrHm-.>iO ã dls- po.siçã'1 das srs. Acionistns, n;i srde sorlul. os dociimenlos men- clomidcv! no arllyo 99 do Deorclo- IPI n. *.'.l>27. de 20 de setembro de I9ÍÍ1. São Paulo, 20 de mar- ço de 1957. laai Cândido Carlos Cnvnicanll de Brltto, dlretor-prr- sldfnte; Alvnro de Oliveira Aw- vcrio. (Ilretor-superlntendcnle; Clovis Britto de Freita.í, diretor- gerento: Armando Plltu Britto, dlrclor-iferenle". FSn íeguida. 11 nos pre.wiit''s as seifulntcs |>eçns. publlcada-í no "Dljrlo Oficial" do E\l;illo V no COHREIO PAULIS- TANO, conforme manda a lei, e que di/J-m respeito ao exercido cntcrruoo u 31 de dewmbro dc 1956' iclntorlo da dlreLorUx, Bo- lÉinco Geral, demonstração de conUi Lucros c Perdas e p;irecer do conseüjo fl-'sciil .^pós hUtí lei- tura, tni' pecas foriim lulimcll- das A iiprectaçSo e volacão dn asseniblem, que ii.^ aprovou sem rcstrii;õcs. Icnrto dfixado ile votsj oii Iei;nlmentc Imppdidov Em olje- diencla íi ordem rio dia tratou- se. a senulr. da eleição da dire- toria e do consellio Ilscal para o ecrclclo dc 105". Pela contagem dos votos conclulu.se que o resul- tado fora eite: DIRtTTORIA — niretor-SuperlnteuriPnte. Álvaro de Oliveira Azevedo. brnsUclro. ca.siido. intlustrial, domiciliado e rMldeiile em Recife, Estado de Pernambuco, com os honorar1i« mensais de Crt 10.000,00 (dez mil cninelros); Dlretor-Preslden- te. Cândido Carlos Cavalcanti de Brltto. brasileiro, viuvo. Indus- trial, domiciliado e residente no Rio de Janeiro (Distrito Federal),

çBo e Arthur Melra Lins, todos brHsllelro.1, casodon, diiniicllladoe B rcddialCB nesUi CaplUil. com ofl lionorarliui dc Crt l.UOO.OO (hum mil cruzeiros) anuais, cada um, quando no exer- cício ds suas funções. SUI'LEN- 'ras - os sr«. Oeriildo lírilto Macedo. dr. Arnaldo Ollnlho Bnsloa. dr. Adalberto Curgel do Amaral, Iodos brasllairoí. casu- doí domiciliados e reiidentes nesla Capital. Efijolada & ordem do dia, o sr. Presidente encer- rou a íes.iAo. da qual w Invtou esta ata. que vai assinada pela Mesa e pelos seohorr^ acionis- tas.

São Paulo. 29 rii' ;ibrll de 1957. Clovis Ilrillo de Freitas — Pri^-

sldenlp. Armandu Pilta Hiitti. — Se-

tT-'larla. InditiLrias Allmcmicins Carlos

de Rritto S A. íP;ihrica,'i

1'elxo'. P. |). Kranciioí P«ta Hrlll«. Canclldo tacloa Cnvalrantl dc

Itrllto, Frantt-MW PI tia Britio.

JUNTA COMERCIAI.

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CEFtllFlCO que "PRODUTOS ALIMENTÍCIOS 'A SUT. AME- RICA S. A. ■ com í,e<ie nc'^la Ca- pital atuiiivou ne.sia líepartição. soB numero 11B.944, por despa- cho da Junta Comercial, em fle.s- fião de I de Junlio de 1^57, a nta da assembléia xenil ordinarlii dos seus ac^iOnlstas, rcaliz^xüa em 29 do abril de 19S7. do que dou fe, — Becri'iiirla da Junta Comercial do Estfldo de São Piiulo, -^ de Juniio do 1957. Eu. Vvnuc d'Avlla, fscrilunirlii. íL escrevi, conferi e a.ssiiio, ai Vvnne d'Avl- la. E eu, Marcelo A. Mi-iiilciro de Oliveira, cheJe da ."F'CI.IUI do Ex(>cdienLu e GüiTP.\|i'>Mileniia, M

subscrevo e a.^sino ai Marcelo A. Monteiro de Oliveira.

Atitorl/o a publicação de co. pin da ala e da tertuiãii retin.

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MèWm(áh CRISE DE ENER6IJI ÈietRICA NO INtESIOR DO ESTADO

16 milhões de tnizelroi empregados na (ompra de frês novoj geradores

Colulruçáo da usina termo-r.u- olmr de Urubuiiungü.

linport>int£ mcdldn acuba de aot U>mada no sentido de aolucio- nar o premente problcmu ún lolU de eOGTKla fleirlca em munlcliiloa do Inlcrler: o governador lio Es- tado, em Ê^u ulllmo dcapacho com o secretario da Vla^Ao e Obrai Publicas, aprovou a aqül&lçfio pro- poata Bpr^ãCntada por DQuele ti- tular, no sentido de aerem no Ta- lot de Crt 16.no.000.00, irí» grupos geradores diífiel-eletrlcos do l.OOO KW cada um, com aub- eslaçSo elcvadora. Inclusive obras civis de IniUiluçÈo. moctnficjn c Unhas de InterllEaçAo com as re- des existentes.

EMB determinação vem bene- ficiar largcimente o.s municípios de AndradliiB. Caatlllio, MurIUnga do Sul. Quaraçai, Mlrandopolls. Lavlnia e Pereira Barrelo, nesW Eítado, e o de Três Lagoas, em Mato Oros.so. lodns compreendidos na zona de cor.cessio da Empre- sa ElíLrica de Ilapura e dn Em- presa Elelrlco de Andrndlna. Há muito que ei'es municípios v6m solreiido entraves em seu de-seti- volvlmeiilo. por esc.isscz de ener- gia elétrica, de ve?. que o lornecl' mer.lo de torça e lui lelio por onueliis piTml.sslonil rias. que de- tíni pateni* lederal. nno vem cor- respondendo Hs ncces.ildades da- quela prospera rcRlão, que roíii- preecrie niala dr 400 mil |iabl- lanle». Em visia dtoo. o gover- nador detírmmou e.itudoa urften- tes para o eiiionirf) de uma sohi- çúo, ainda que de emergrncla. os

sao Paulo tiazldo polo engenheiro Cláudio Marcelo, no proximo dia n, J6 tíndo o governador Janlo Qiíadros convidado os governadOi res dos Estados da Bncla do Pa- ranfi paru a cerimonia do confl- UtulçAo da Sociedade Anorima da Usina de Urubnpungá, que con- tara com B participação do go- verno federal.

Inicialmente, a Usina de Dru- bupungi poderá fornecer cerca de BSD mil cv,, que permitirão o Qo- rraclmento das Industrlna no Inte- rior, assegurando a sua Integra- ção DS vida econômica do Estado e do pais. Podc-se salientar que uma das cnraclerlsLlcas do pro- blema de energia É que a deman- da cresce cada vez mais. à medi- da que sto Insto!adas novas usi- nas. O Brasil, porem, dlípôe de vastos recursos em energia til- droullca. que cumpre colocar em utlllzaçáo. em beneficio de nos- so desenvolvimento econômico.

Falando a re."peít« da ultima providencia tomada, disso o se- cretario da VIação:

"Os três geradores-Diesel. Co- ram adquiridos da Cia. Paulista de Força c Luz e ncliavnm-se dis- poníveis em conseqüência da con- clusão das obras da Usina de E^i- xoto, por aquela empresu, Não optamos pela Importação porque, alem de ser demorada, elevaria o custo e exigiria o diapecdio desa- conselhnvel de divisas estrangel- las. tanto mais que o DAEE. que acaba de obter vultosa soma em dólares para os equipamentos de suas irís usinas termelétricas, ne-

Wãp^íp^^F^^i^^ : :y

(De Benedito de Cami»a)^— A Agenda do Banco India&ia e Coroercio de Santa Catarina S.Ã., desta cidade, acaba d«coa- ceder um empréstimo de tiwen- lofl mil cniieiros i Pretoitura Municipal de Guararema, desti- nado oomo anteclpaçio de re- ceita. A operaçftQ da credito ]& foi efetivada, esLondo a Impor- tância 6. diaposlç&o da Prefeitura

eiaai «crl« naquela eldade, ha- vendo numero Butlcientepar» o tunclonamento daquelas classes no glnoslo desta cidade.

ALTO-FALANIK "ATLAS" Instalou-Bo nesta oldade, à ma

Major Paula Lolto n.o IIS, um bem montado serviço de al[o-ía- Iantea,'de propriedade do ET. Ma-» ilmlno de Melo. O serviço de alto-falantes que tem fina co-

I -■

Mais um instantâneo que nos vem do interior através de artigo de Laureano Correia da Silva publicado no "Correio de Noticias" (k Ouriiihos que reproduzimos: "O Prestigio, Esse Abrigo da Hipocrisia"

naquele eBlaboleolmenlo de cre- merclala, se encontra i. disposição dito.

MATtKNIDADE UA SANTA

E^eoiLtram-sG bLkstunte adian

dos Interessados. AQUISIÇÃO DE MOTO-

NIVEt-ADOBA A Prefeitura MunicipaJ acaba

quais coiif]iiii.t.i ]K-l' aquisloilo'^eessila de grandes lolumes de dos irê.s i!or;itlore. ontem npro-í moeda americana para i.qul.siçao rari„' " juos equipamentos da Usina ••-

A soluçiiü drfMuiiv.i do proble- ma, porem, icsundo o secretario da Vlai-,\o e Obras Publicas, será o Usina de UiubiipimKã. ii qual caberá o fomeclineiiio de energia

uma vaíla 'ona ii-.ierlorana.

jnandade cs Lá aguardando o re- cebimento do auxilio do Estado, da dUlnhentoa uni ciua^iroa. pa- ra a conclusão üos serviços.

LEIS SANCIONADAS O prefeito soncionou os pro-

jetos de lei ns. S e 10-57, recen- temente Biirovados pela Câmara Municipal. O pi-imelro dispondo sobre autoriza vão do cliele do Executivo para construir iim em- préstimo de trezentos nul cruzei-

I lOE com o Banco Industria e Cüinercio oe Santa Catarina A. A. ctnio antecipação de receita e o ..., j-iuo aliiliido um crcdllo especial de vinte e ura mil cru- ise iros, destinado a gratificação aos professores do OinasiO do ^..i.ado que vlalani, diarlanienLe, das cidades vlzliilias.

CIDADÃO CUAUAREMENSE A Câmara . ...o.pal aprovan-

do, por luianimidade de votos, o projeto de resolução que conce- deu o titulo de "Cidadão Ouata- remense" ao cidadão — capltfio Alberto Aguiar Welssohn, que. ha muitos anos, vem exercendo o i-rgo de provedor da Santa Ca- >a, batalhador incansável no se- tor da assistência social em nos- :io município.

1'OSTO DE PUERICULTURA Jã se acliani em fase de aca-

de Barra Bonlu. Em face dessa ne- cessidade de poupar dlvlsa.s. evlla- mos compras no ex^m saWo insUlatôes do

rot^r^ueò^oTÈr^ir^í^iPoslo de P"«l-ltura d.sta ei- r^an^ (Xs as providencias pa.^ | ^ade, i rua Expedicionário Bra-

n miw l,n^L.. ..."." " 1 ,,ir„.wrrfJ.rPi selam leva- so P. de Almeida. O prédio es- num riiío de 600 quilomeiioi em L que eases geradores f«J>''" '''"'' torno .!e Unibupnng» O projeto dos. o mais í**'" P^S'"f ■,Ji?J'^ dessa usina esi-ud.ido pplo Onipo i cais em que se deverá verlllcar a Edison de Milão, de^■erá cliegar ■ i sua insUlaçao .

Instalação do Museu Histórico de Batatais

tá sendo construído quase todo as expensas da Preteitura Mu- nicipal.

CONTAS DA LIGHT A companhia de Eletricidade

SSo Paulo e Rio comunica a to- dos os corL^umldores locais que,

Tendo sido reiiulamcniada. por que. Iniciando a Sua vida publica Ljj acordo com o convênio flr- ato recente do mini.ílro Vicente ] naquela bela cidade da Moglana. mado com o Banco Industria e do Paula Lima, a resolm-So legai 1 realiíou brllhanl* carreira politl- qua criou os Museus Históricos e i co-admlnlstratlva. culminada na Pedai-uglcos do Estado, dedicado suprema magistratura da nação,

studo da personalidade e úi que ele. com aua austeridade pa- oo d_ . . obra dos ilustres presidentes da Republica saldo* de São Paulo, respectivamente. Prudente do Mo- rais. Campos Sales, Rodrigues Al- ves e "WniihinEton Lufs, * que dsverSo ser instalados nos cida- des de Piracicaba, Campinas, Ouaratingueti e Batatais, ^ de- vari a Secretaria da Educação promover a instalaç&o. dia 23 db obnente raès, o Museu de Bata- tais, consagrado ã veneranda fi- gura do entro ordinário brasileiro

triotlsmo e valor moral e Inte- lectual, sobremodo honrou e en. grandeceu.

AB festividades quer pcbis auto- ridades Incumbidas da instalação como representantes do governo, quer pelas autoridades locals, re- presentantes d D município, deve- ra D revMtirH(e de Imponente bri- lho, traduiindo o apreço de Ba- tatais e da população do Estado à, flKuffCtlo Ilustre estadista bra- sileiro.

tudOB as obrai da Maternidade de adquirir uma motonlveladora du Santa Casa de Mlsericurdiaj de 10 toneladas, ao Dupart^men- desta cidade. O provedor da lr-|-to de Estradas de Rodagem, para

ullllíagSo em estradas do muni- cípio. A sua vinda vlri trazer grandes benefícios ã população que Jà se encontro, praticamen- te, sem estrados e aa ruas da cidade esburacadas. Com o difí- cil auillio do Eatado, as Prefei- turas que nSo possuírem maqui- nas. Impossível se toma construir estradas, apenas, com o serviço braçal. '

SERVIÇOS FUBUCOa o prefeito w. João Torquato

de Camargo, cumprindo o pra- grama estabelecido no inicio do seu governo, vem atacando, ace- leradamente, 08 serviços de liga- ção de água e esgokw ãs redes novas, a fim de poder, ainda, no segundo semestre do corrente ano, dar inicio ao calçomento da ma Paula Lopes e praça 9 de Julhc, principais artérias de cidade.

Também. Ji foi dado inicio no serviço da cobertura do reserva- tório de Bgua desta cidade. E5.y! serviço, Ji há muito tempo recla- mado pela populaçfio. é de gran- de Importância para a cidade, pois ató ao momento a água ser- vida ao povo não tem n menor protcçlio, pois o reservatório é completamente aberto. DEFICIÊNCIA DO SERVIÇO

POSTAL O Departamento dos Correios

e Telégrafos, mais uma vei vem dar mostras do descaso cora que atende o publico bastante sacri- ficado pelo exorbitante aumetno de tarifas. Nesta cidade, como nos demais praças servidas pela Estrada de Ferro Central do Bra- sil, que a correspondência é re- metida pelo trem expresso, toda correspondência postada nos dlft.* 3, i e 5 de Junho, somente, se- guiram para São Paulo no dia 6, três dias depois, em virtude do completo relaxamento também, da Central do Braill e da pró- pria Repartição dos Correios e Telégrafos. Nos dia.i 3 e * a composição do trem expresso "SP-l" não trouse carro do cor- reio e no dja seguinte, velo car- ro do correio no referido trem, porÉm, pior ainda aconteceu, o funcionário responsável pelo va- gão do correio estava dormindo e não atendeu o estateta desta ci- dade nem sequer abrindo a Ja- nela.

Assim a, agencia postal desta cidade mandou a seu es tafetá du- rante tría dias consecutivos ã Es- tação e este voltou com as malas contendo correspondências regis- tradas, aéreas, expressa, sem po- der despacha-las.

De nada valeu o exorbitante au- mento das taxas postais, pois o serviço continua cada vez pior e sem nenhuma esperança de me- lhora.

Comercio de Santa Catarina S. A. as suas contas de forneci- menlo poderão ser pagas na agencia daquele estabelecimento bancário, á praça B de Julho n.o 27, nesta cidade.

GINÁSIO DO ESTADO Vim funcionando com pontual

regularidade desde março do corrente ano, as duas primeiras series do Olnasio Estadual de Oliararenia, BOb. B- direção do pro- fessor Boris Orlnberg, diretor do e.itabeleclme"ntD. Domingo ul- timo, realizou-se uma importan- te rcuniSo .naquele estabeleci- mento de ensino, entre as auto- ridades locais, Q conío docente e pais de alunos para, em con- junto, conseguirem do governa-

í dor do Estado, o funcionamento no segundo semestre do ano le- tivo, da segunda e terceira se- rie. Já foi feito um completo levantamento dos lalunos desta cidade que viajam diariamente, para Mogl das Cruzes e cursam

Leitor, Se ]i começa a aborre- oer-te o Utulo, posaa adiante;

mas volte depois.

Babes naturalmente quanto va- le o prestigio; contudo, entre presUto de prestígios, hâ prestí- gios que Dão prestam. Esta Uu- são tufioz, que sedui a multa gen- te, acoberta não raro persouaji- dades fracas, caracteres dúbios, Instintos, tendências e dlapOfllçBcii as mata varias, que laiem da a pessoas Instrumentos de comum uso para o bem fingido e para o mal velado. Surgem entáo os tipos diversos da homens que. es- cravos da fama, sacrificam a pró- pria dignidade pcssoaJ. preferin- do-lhe a a aparências por serem

ma São da Associação Rural de Quaimbe tendo sido organizada uma comissão composta dos srs, Paulo Kolde, Banda Minoro, Pe- dro CaslaníiQ, Kesajlro Hlrama, João Nogueira, Klmati Bunlli, NassúQ Kobra e Joaquim Fran- cisco, os quais i'áo trabalhar pa- ra formar a entidade congregall- va dOs lavradores. — Os mejimoa elementos que lutam pela Asso- ciação Rural então cuidando do Serviço Social Rural, — O pre- feito Dslrcfl Sousa e Silva e o pre- sidente da Câmara, sr. Joaquim Francisco deram Inicio ã campa- nha do Sino para a igreja, — Fabrica de Tubos ■ nata aindo montada, graças aos esforços do prefeito.

OURINHOS — Encontram-se estas, à P""'^l"^,„^i«-„,'^"Vl^; „as mãos do prefeito os traba- crosas e mais "' ""'" ^"'

ca, ar. Pellzacdo Calil. inttodu- tor aliás, no Estado, dessa me- dida altamente benéfica ã luven- ttide, vem de Instituir em Lins, D cxtcnsl vãmente a Gablno e Ouüiçara, o "Serviço Judicial oe Identificação de Menores".

Resultou essa determinação do falo de que c neces.>jirla a exibi- ção pelos menores de 5 a 18 anos, de uma ldcntifirat.fto para terem ftccs.ví ás salas de es|)etaculos pú- blicos, salòc.^' de baile, etc., ;a- bendo-si. que nem sempre os Jo- \rns dispíiem de documento há- bil a fc'sii identifica cão, Impossi- bllllando, em decorrência, o ser- viço de fisi-ali/jiçáo.

Assim, decidiu-.se a expedição de carteiras de -Idimtifleaçfio" |iira ii.enores de ."i a IB anos de idade. OA quais podarão otiter

CORREIO ESCOLAR COLABORAÇÃO DO -PAHLft- ,''|

MENTO ESTUDANTIL" DE BI- ,i'a BEmAO PRETO — Intereaaaiite <'jB

l lu maniac Pnr '"*''' II^ÍIUO UV l'i tltllU U.l li .xi^i* "^, v-. .H*.*'-'» |n,^,a^ .*U VLH^I is aarmanies roí ^^^ ^^^^^ ^ gunrda-civll. - Os ; refrriri.. dnriiinrnlo com au(/>rÍ7ji- conceltfl eslrata van- , ^^ Américo Botelho Vieira e Ma- '«" do pai, mãe ou lulnr. ou d.' H, que. talvez, a prin. 1 ^^1 Teodoro de Melo apre.srn. 'nl^ n.mp.t/'nt*. O ferviço or.i

Isso é que o tOs Indivíduos, elplo tenham sido os loal.s bem Intencionados, corromi)endo - se depois, quando os pontos se In- vertem: não se trata Já de agir bem para ter prestigio, mns de ler prestigio para agir, E Isso ocontece freqüentemente na socie- dade. A megalomania, vlelo dos medíocres, passa a absorver as consciências: Ser grande acima de tudo e de todos * O lema dos ar- rivlstas, preocupados desgraçada- mente com um nome alheio, dá- diva de batismo profano, llvran-

taram no legislativo local um projeto de grande utilidade, A liroposltura vLsa criar uma socie- dade por açfles a cartjo da muni- cipalidade afim de construir am- plo edifício para hotel e anexos devendo o prédio ser de < pavi- mentes.,

NOVO HORIZONTE - Paulo Falzetta de "A Oa/i-la da Tar- do" denuncia Irieiiiiluii.iiidfs do Grupo E.ícOlar ciue e.st.'io li«eiido serviço de .serventes. Como me-

do-se do próprio, muita veí hon- dida de economia ê comiaprodu- -^„, . ^«i.r» O medico se lorna cenle... -- A Prefeitura vem rüso e nobre, charlatão, o advogado se trans- forma em chicaneiro. o político em demagogo, o mestre em cabo- tino: todos, enfim, trocam a au- toridade pela fantarronice.

Com o exemplo dos maiores. OI menos avisados correm O risco da imitação, podendo ado'jir pra- ticas absurdas ditadas pela lei da

Indistinta atiulslção.

Aprendem que ser lioiiesto é íuitar com habilidade e aiit; que ser direito é saber dl.sòimular as faltas: que ser caridoso c dar es- molas a titulo de propatitinda; que ser culto é explorar a Igno- rância do proximo. Elm suma. o fingimento, a lilfKicrlsIa é admiti- da como fator de todo exlto.

Saibam, entretanto. Os que pro- curam lição na moral dos mais velhos, pode ter, D mal, a mesma idade dos encanecidos e a mesma feição soílstlcuda e triste"',

TIETÊ — Os vereadores Ânge- lo Ullanu, João B^icclli. ValdevliiO Maicuzl, Osvaldo B. Morais e An- tonio Hermlnio Bertola, apresen- taram projeto criando o mercado municipal — Homenageado u prof. Cicero de Arruda Stein com um Jantar na casa do senhor Be- loMO, no bairro Areão e ao igual estiveram presentes, entre outros, os. ara: Pedro Laaarlnl, Achilles Arrlvatiene, Amello SchlDcarlol. Altlno Berreira Leite, Antão Lei- ^te de CampOE, José BacllC, Nata-, le PaiUdeto, Banto Laiárlnl, Mar- colino Santos Diz, JOSé Jacob Slscaro, José Ferroí, Pedro Bran-

dolize, Ouera Mazzucato, Atalde de Oliveira « Lourenço Brondão- lize.

de udijuirir outra motonlveladora. PENAPOLIS — O "Correio

Paulistano" convidado pelos pro- prietários da Vidraria S. Joaquim Lida. pstorá presenle às festivi- dades Inaugurais daquela fabrica de vidros,

O JUIZ DE DIREUTO DE LINS — Já registramos a filan- trópica obra a'isi.'tencial. em fa- vor dos menores, desenvohida pe- lo magistrado llncnse. sr. Filizar- do Calil,

Hojç registramos mais uma acertada medida irasta oiii exe- cução por aquele magistrado. TTa- fa-so do serviço social de Iden- tificação de menores, A rcspei- lo vamos transcrever tópicos do editorial publicado em "A Gaie- ta de Lins".

*0 Juiz de Direito da comar-

Inliliido c aplaudido, limclonaril aiieNo ao cartório de menores d:p jiib.ado".

PSTAÇAO FERROVIÁRIA DE AVANHANDAVA — Esta histo- ria começa n.ssim: o engenheiro da 3.a Residência, sediado em .Ai'nnhaiidava ò conservador e Jui- lin que a E, F. Noroeste de hoje ê- como ontrora, uma propriedade lie meta dU7ta de funcionários lirlvileaiados. Ranzln7ji, não quer atender o^ apelos que o povo avanhandaveiise vem fazendo no 'eiitlrto de s'T prniTdlda uma llin- IJc.'.a no ptilin Inrat que Ufa ã praa no palio loenl que lijm ã que pMnmpamos poderão os lel- loics verificar o lastimável esta- do de abrindono em que se en- contra o palio, Noíso lembrete ao diretor Ubaido Medeiros.

e eficaz ijiodalldode de colabora- ção ã ' Campanha de Educação de Adultos acaba de chegar ao conhecimento do B.E.A. Tlata- se de uma iniciativa do "Parlar- mento Eatudantll", eiilidado cí- vica doB alunos do Instituto d* Educação "Otonlel Mota" de Ri- beirão Prelo, consistente nura apelo so comercio local para que auxilie o dcsenvolvlmelno da pa- triótica cruzada, tanto na tona urbana como na ííina rural da- quele importante município.

Em vista (W casas comerciais da Ribeirão I^eto. os reprtBenlanteo do "Parlamento Estudantil", apfla preleclonarcm sobre oe allos ob- jetivos da educação de adultos • suas vantagens para Iodos oe ra- mos de atividades, deixaram, em cada uma delas, um pequeno car- ta?, com o endereço dos curso» de ensino supletivo locais.

Grande í a aatisfaçfio do S.E. A. em registrar e divulgar essa magnífico exemplo de espirito cí- nico revelado pela mocldade ee- ludanllnn de Ribeirão Preto.

UNIVERSIDADE DE

SAO PAI'LO

FACULDADE DE HIGIENE B SAÚDE PUBLICA — Tern Ini- cio no dia 1.0 de agosto o 7.0 Curso de Sorologia, para técni- cos de laboratório, que teri a- duração de dois meses, e serA realizado no Departamento de Microbloiogla. no período d» ma- nhã.

O numero de vagas é Umltad» a 10 alunos, devendo os Interes- sados dirigir seus pedidos de In»- erlcáo ã Secretaria da Faculdaihí lAv, Dr. Arnaldo, 715>, Setor tf« Cursos, até o dia 10 de Julho. » fim de que o Conselho Temio» Administrativo passa fazer a «BÍ lecflo dos candidatos. , Serão confer idos certificados adf

que fre<)Uentarem a 60% no mU nlmo. das aulM e forem aprov»» dos nas provas [Inals de tiablS'^ taçío. ;

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A llr»ta da inacrlçlo ]á st encontra aborta.

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CURSOS DE NOÇÕES DE PRODUTIVIDADE O Serviço Social da Indu.itrla — SESI — rcalliará um Curso de Noc5es de Produtividade. I

;I I — As Inscrições poderão ser teitns pessoal nient«, ou por carta, até o proximo dia 18 de t: Junho, nos locais relacionados abaixo. tí ;• 11 — Poderá inscrever-so qualquer pe.ssoB que trabalhe em Industria, transporte, comuni- tS cação e pesca, quer seja empregado, quer seja emiircgador.

[f 111 — Os Inscritos receberão, semanalmente, por via postal, uma apostila versando sobre it ura ponto do programa.

I Para tanto, deverão fornecer, no ato de Inscrição, o nome, endereço para onde devert ser remetida a correspondência, o endereço da empresa cm que i-:ii>alha e n função nela exer- cida.

IV — Semanalmente, às aaa-telras das 31 às 51,30 horas, a partir do dia 24 de Junho, pela Radio Bandeirantes, B era transmitido um programa em que ee desenvolverá o assunto da'a ala da semana anterior,

V — Os alunos poderão encaminhar, atra vés dos locais em que se Inscreveram cansultas sobre problemas analisados no curso, as quais serão respondidas pelo Conselho de Prcrfutivl- dade da Federação das Industrias do Estado de São Pnulo.

VI — Serão expedidos certificados de apro i-eiiamento aos alunos que lorem aprovados nos exames parciais e fiimis, feitos por correspondência,

VII — O Curso ê inteiramente gratuito. Inclusive a inscrição, as aposulas, o ceruflca- OUAIMBE — No salão do Clu- , :: do etc....

be da Mocldade Nlponlca reall-

iou-se uma 2.a reunião pro.for-

J U N D I A 1

CENTRO CUI.TURAL "EUCLIDES DA CUNHA"

COBFRTURA DA -CASA SÃO PIO X''. EM TATÜl - Ha dia» , cidfl.!.: de Taíüí r«eí*ü nun^roio» romr.ros, qu= vieram de «ria. par(e,. do EíMo d« São Pxflo, prestigiar as fesíív.dadei de „f«r(.r. da "C«-. d- Sa'o Pio X". Entre o. vislííaníes "'^^--""^ „ Dario- /ife,re;/«, caieicu/íor de Campinas e esposa, da. MBUBíI"

Aires iCin.» Aíeírel/e.. O «■- Meirelles qir- oolocati a pedra ionda- m™„I po, ocasiio da »/enidade de cobertura. d,r,g,u-^ ao, to- ri«, .oWra^do a cooperação, d» -odo. para « 'f-^^^^ü obtM, poíí mwíol Ofíãos atàt. abtiíado>,~pc!a Casa Sap Pro A . O « D.,io Mcir-^ll"' doou «nlo o cíncruenta mj/ cnizBiros, « en- ,id.d. ,K.i.c;fandn d, «-.<- n^iio. f patente,, attavea d, emissora iocid tn,e o .cotyp^nhBisem na,» £esla. DinSmdo-», em P«f«- eoI,r. a«. c.niuies condlou-o, . participar da edi/icaçao ^a Casa Sio Pio X". Nm loto o CBsal Dario Maiteüei na íoJemdado do

cobertura.

BOTUCATU REDUZIDOS OS PREÇOS DA CARNE

(D« Herel de Siqueira Cam- sa campanha, estando Jã pOB) — Em reunião realizada, por convocação do prefelUi mu- nicipal e contando com a pre- sença doi vereadores Antonio Del Mario Soares, Plínio Paga- nini e Joõo Batista Doroene, oa açougueiros locais concordaram com B nova tabela de pregos pcLca a venda de carne verde, no varejo. Os novos preços, con- forme Portaria Municipal Já vi- gorando e que icrã divulgada pela Preteitiura, são oa seguin- tes; come de l,a sem osso Crt 40,00; carne de l.a com osso Crt 35.00: carne de 3.a Cr$ ^0,00.

FACULDADE DE MEDICIIÍA — Mo lüa i viveu a-cidade mo- muitoa <ÍB grande entusiasmo com a paaseata promovida pela Ug> Xetudantina Botucatuense nil prol da criação de uma Fa- culdade de Medli:lna, oficial aqui. Assunto íá de bastante Intares- aa .para a nossa coletividade, de tnk muito vem movimentando lo-

,d(H Os setores" da terra dos bons ara», corrigindo um erro que se apresentava clamoroso, a entlda-

,de qae congreea os estudantea botocatuenses enicou, , aberta- 'n^te, PS luta por essa Kracile ^M^rãç&o. Contando- com eleva- v'do niimero do alunos de. noiias SwãrfMV apola'da pelo Servlç» do. tjUUIalantés volante, a paawa- jt»''!» Iniciou nài praça CcrotiU' fuoõra atraTessanda B^ cidade tt- |lk sua principal via e ténnlnan- (MJ^^^praf^iOlaTO Bilac Onde a* nseram ouvir dlverMC or»- dctfís cooioirme CMgeguimoa apurar a hXS rondmwri nes

preparo uma concentração de es- tudantes da região, a tlm de que sejam reforçadas as pretensões dos escolares locais.

PROFESSORAND08 DO 1. E. "CABDOaO ÜE AUAKIDA-' — Conforme comunicação da dire- toria do I E, "Cardiso de Al- meida", íol escolhida para pa- ranlnlar os professor a ndos de 1957 daquela cosa de ensino a prata. Heny Dias Amaral, cale- dratica de Edueaç&o do estabele- cimento.

TEATRO AMADOH — Cum- prindo o seu programa de ati- vidades para o ano corcent*. o Teatro Amador da Escola Nor- mal "Dr. Cardoso de Almeida", Iniciou as obraa da seu prédio proiirio na praça RublSo Junior, ao lado da sede regional do De- partamento dos Correios e Telé- grafos.

G ALI A oiNaHio GHTAHUAL

LDí BUDS ü* CirloBi — AJ QbrKB de eaflalruçfio dn prédio do Olnlalo Eitmdual ileíta oid»dc, eiUO obedí-

.crndD a um ritma t&O'THruoio, qu* reta ciuiandq í - pepalaf ie lertc*

, BbiRTsalriiantoi; manaiaM, -lendo-w «CO etmta.qos H b*f* d» i*a Inl- audc-bt mali.Oi .quitre anu. osttAS vmaaaiB V Traio .mi- elD, tirne, il'-elins ,d*-.eoutni^ do Faço fr. UaMdoaro^manlàlpili da>- Ca eldãde.. egtasao'tMU.eotittnicfies

(De Dalberto Mario Oiacchetto) — O centro Cultura "Euclides da cunha" de Junülal, recentemente fundado, na noite de 4 do an- dante, teve a Iniciativa de apre- sentar asua primeira noite cultu- ral, contando coin os oradores do Centro Cultural "Jackson de Fi- gueiredo" de SSo Paulo, srs: Leo- gevlldo Pereira Ramos e Jos* Ma- ria Bastos. Foi oficialmente om- pos.ijada a primeira diretoria coris- titulda dos sCBulnlcs membros: -^ presidente prof. Arlovaldo Mura- rl: 1,0 vice-presidente prof. Au- gusto Gome.s Ribeiro: 2.0 vice- presldenle, DJalr Gomes de Al- meida: 3.o více-presidílnte, prol. Waidemar Boldrln; secretario ge- ral prof. ArchljKi Fronjaglia; l.o secretario, Nelson Teclr. 2.o secre- tario, Wilson Blumer; l.o tesou- reiro, Wolson Belodi; 2.0 tesourei- ro. Alcide Oatto; hlbliolecarlo, Antonio OerBldo de Campos Coe- lho; oradores: Arnaldo Lemos, praf. Nelson Esteves e Osvaldo Bárbaro; Departamento Jurídico; sr. CelesUno Chlavegato; Departa- mento Artístico, prof. Elieser Ro- cha, prof. Janet Ferreira Prado: e prof. Jandlra Miranda Duarte; Departamento Hecreatlvn, prof, Irlneu Bullzanl; Departamento de Imprensa e Propaganda — Gastüo P. Barbosa. Tarcísio O. de Lpmos e Atalllja A. Santos; Departampn- to Social ^ Juceny Víllela Cura- do. Estavam presentes os srs.: — Glodoaldo Pi'ancoso, representan- do o comendador Antonio MP5.S1- na da Cia. Ciea -^iconvidado de honra); asp. Jullâo, represen- tando o a.o GO. 155; ten. Ary Apps, comandante do Destaca- mento Anhanguora, fPJi.): prol. Lázaro da Miranda Duarte, dire- tor do departamento de Educação e. Cultura da Prefeltljra Munici- pal, representando o prefeito mu-

mignanl Junior executou um nu- mero'de acordeon, "Prelúdio da Iraviata" de "VerdJ". Foram

patrício. Em prosseguimento, pela pianista Ada Santoro, em sulo de piano fez perstiadir o improviso de

saudados pelo sr. Nelson Esteves, j "Chopin", cujo numero foi vlva- orador oflttal do "C.C£.C.". os acadêmicos de São Paulo' José Maria Bastos e LeovegUdo Pereira Ramos, que traçou os valores dos Jovens "Águias Brancas" de São Paulo, que vieram dar seu apoio à "Noite Cultura" de Jllndlal. pelo menino Lula Francisco. Bár- baro, [oi declamada a poesia "Mãe", com fundo musical pela prota. Jbinet Ferreira Prado. Pelo acadêmico José Maria Passos foi feita uma palestra sobre "A Vida e Obra" de Euclides da Cunha, a qual constituiu verdadeiro conhe- cimento dOH valores do eminente

menle aplaudido. O prof. Elieser Rocha apresentou vários números de seu rejiettorlo, tendo declama- do a poesia "Mãe", acompanhado da professora Janet Ferreira Pra- do, que executou "Ave Maria", de Schubert, alcançando grande sucesso.

Encerrando a "Noite Cultura", falou D acadeinlco LeovegUdo Pe- reira Ramos, que dlssertou sobre o papel dos Centros Culturais e da Juventude brasileira, sendo que no final deste, convidou a assis- len a cantar o Hino Nacional Bra- sileiro.

or;adaà':ém Ci«;l.UO.IH«,tH. CnntCTtlnm" m ■'•«ini; «nua »*-

plíaton da pii»l»t»o , . ^imBoli — o QíJifc B o loca!

caaõttni da Mrl* -Vk alipatui^ cora a initlplpil B C de Ve»-Crai auAHiD il& Mtí* B. cm nvlbor de trh o «BiEioaita ia Mí« D B 31 ■ Hat iralioi li(rj*°et"

representando o Delegado de En- sino; Celestino 'Cüblavegatto; pa- dre Ângelo Crcmontl. vigário da paroquia de São João Batista; podre Aderbal Vilar, vigário da paroquia de Santa Tereslnlia da Barreira: Marcos Pantoja, correa- pondebte das "Folhas" da capi- tal, representando a "Polha de JundlBl.-bem'dpvj b.padt« Adal- borto de Paula Nunes; caneapoo- .dnité* de r&. Oazets':, e ih) COmUÜQ PAni.IBTAIlO"-.-U»oo üã/palàrò' o' "sr. Arnaldo Lcmoa, tpwíeB'» «tortaçSo da l.a dlre- tOTli|i"do Centro cultural.'congra-

BAURU Em Visita à Cidade o Secretario da Saúde

(De Leny Martins) — Bauru' hospedou, dia 1 ultimo, o sr. Carlos Rodrigues Gama, secreta- rio da Saúde, que se faída acom- panhar dos srs. Fauze Carlos, chefe do aeu gabinete; VIcento de AJmelda, aicdllar de gabinete; Victor Homem de Mello, diretor do Instituto do Dep. de Proílla- Mla da Lepra e Januário Buop- poli. diretor do Serviço de Medi- cina Social do Estado. A visita do SI Carlos Gama teve, como finalidade, organizar uma con- centração de prefeitos, vereado- res E autoridades sanitárias de Bauru' e outros municípios a fim de vEriflcarem os diversos pro- blemas sanitários e de saúde pu- blica da região, X sua chegada estiveram preoentea aa figuras maâ representativas da cidade.

Jornalistas, tunclopados da Se- 'oretacla da Sabde, aqui destaca- dos e prefeitos das cidadãs de;

- - , , Agudoa, tterllla, Plratlnlnga, Ca- niclpal; prof. Luiz de Carralho. |"íe]gn£Ua, Aval e Jullo Mesquita,

_..^ j Após o demnlHr<iue vlsltatam o Hospital. R^ioual e, a seguir, a Fatoica tie Oteoa da Anderson Clayton ic Cia. a tim de conhe- cê-la e, partienlarmente s sua seeçiii da MOraçio de tdeo de mamona cia* vai Totlar a funcio- nar áBfcla á» na ioDgó período de InattfMide- Ã «nvite do sr. Bobcato i n>TldcUD, dirigiram-se pan:, *: ■..BoOãtaàt/ BeneOcuite Crlèlii. I oad» ..aaflMwcwm, o iptft de úials-inpartaDta'U:.<m QOB' Eà ddadB. 'tfti-lõatetla.' úé, aaii-. tentda' :B6clBi~,'doB.'^d«!fayoré4ld(w' á» aõrtê.' JU'l/taonu.Vr^ailMaT

tulando-se pelos esforcoe dos- ]o- le POa salüee do Aotoiíuivq CBif- 7«fiB çuB souberam agrupar ele- be tie Bam a mesa redonda pn- ínentOB dedflldoa e patrtitlcos, de usou dar palftvia o ar Aval- .v,a<^ nrianffip a ^mi>f\f ii^^r, ^ctii_^inH- ^*. prefelto muolclpal de para orientar a mcai'Pdc estu- dantil e tararia de Jundiai

A B'giilr 0 m" 1" " ''■' 70 ^1

'lone Jr Bauru qut ^Udou os Ilustres T1-

.^l^anles ç iMnvldou para orten

ji PKOGRAMA

^ I — Conceito de Produtividade,

jj II — Relação entre a produtividade e fatores externos que a Influenelsm: clima pfieo- íj lógico, bem-estar social, dlvlsSo Justa dos resulta dos. estjibilldade econômica, naiurcia e dlmen- t| sSes do mercada, formação e educação prorlsslo naia etc,... K IH — Produtividade na empresa. I* IV — Organização e controle da produção. !! V — Maquinas e ferramentas, J! VI — Piipel dos trabalhadores braçais. operários qualificado», supervisores, téinJooi e ■■ administradores de uma empresa num programa de aumento de prodn ; '^i^de.

i; LOCAIS EM QUE SE RECEBERÃO INSCRIÇÕES

;{ Na Capital: I

x\ Das 8.30 ãs 11,30 e das 13,30 às 17J0 horas.

j: sede viaduto D, Paulina, 80 — 12.o ondsr - Telefone 36-8801 — R 11 e IG — s/ 1205 e 1316 — das 8,30 ãs 23 horas.

2 — Rua Carneiro Leão, 114 — Telefone 37-30S7 — Brãs 3 —Rua Tulutl. 1407-H09 - Tatuapé 4 — Rua Marina Crespl, 151 — Mooca ~" 5 — Rua Lavapés 578 — Telefone 34-665! — Cambuol 6 —Rua Dr. César. 53/S7 — Santana 7 — Rua Cunha Gago. 337/341 — Telefone 80-1595 — Pinheiros 8 — Praça Ploclano Peixoto , 31 — Telefone 61-5646 — Santo í-nato 9 — Rua Clília. 1287/12B1 — Lapa

Centro Social n.o Centro Social n.o Centro Social n.o Centro Social n.o centro Social n.o

I Centro Social n.o Centro Social n.o centro Social n.o Centro Social n.o

tar a reunião, o sr. KyrlilDS, Fa- laram, a seguir, os prefeitos das cidades de Plratlnlnga, Agudos. Aval e Catelandia; os medicos dos Centios de Baude de Jullo Mesquita e Vila Falcão; os srs. Roberto Prevldello, Abrão Roth- bcrg, Noâ Mendes de Almeida, Januário Ruçppoll e, finalmen- te, o sr. Oarlofl Rodrigues Oama. Etsa solenidade teve cobertjira completa pela TV Record, organi- zada por AUredo RlEnitl que acompanhava a oomttlva.

HOME»AOHM — Cauiou grande saUafacSo na cidade a nOIlola ^e que o ar. Arllndo de Toledo, delegado adjunto de po- licia, permaneceria em Baru', no eiercicio de suas funçCes depois de se br esl)oçada a sua trans- ferencia ttara outra cidade. Em alnal de 'i«gtud]q por este accm- teetmãito, mn grupo de amigos do sr, ArUndo do Tbiedo vai ofe- recer-lhe, dia 10 vindouro, um grande Jantar que terá lugar no Bauru' Tenls Clube.

NOVA INDUSTRIA — Dia 2B de maio, ãs IB boras teve lugar o ato solene de inauguração da primeira Industria liaurueiue de lamlnaçio de borracha, conside- rada a segunda existente em to- da o, Sstado de São Paulo. Pelo padre Antonio, diretor da Casa áo paroto, foi procedida a beii~ çã, vendo-se presentes varlaa au- tccldades. « convidados. Apãs-o atoTeIlgtoeD,osr. Joeé Hotter, pro- prietário do novo estabdeelilien- .t^-.Wereceu'. lim «xluetel aos pr«-; ■entoiJ,'A'iurnb>lnl]UÍtrla. traba- Iba ndu^raniente no aproveita mento de pnalu velhos tranafoT mando oa em solados de sapatos calços para dormentes 3ê estra daa de íecTO, niporUa j^ra onl- bua. '

10 — Rua João Batista 24-D — Telefone 85 — Osasco

No Interior;

Centros sociais de:

São Caetano do Sul Santo André RIO Claro Barre tos Bauru Campinas santos Ribeirão Preto Sorocaba Piracicaba Taubatí Jundiai São Carloi

rostos da Divisão de Orientação eU'

Americana — Avenida Antônio Lobo, 98 Araraquara — Rua Voluntários da Pátria, 1287 n^nca —Rua General Osório, 271 Limeira — Rua Carlos Domes, BSl Mogl daa-Crufes — Rua Dr, Deodato wertheinicr. Ui - 3.o ar.dar - t 3a; 3 4

FICHA DE INSCRTçAO ■

NOME

PROFISSÃO Esi. Civil Idadí

RESIDÊNCIA: Rua Cidade . LIsioacj ■

EMPRESA ONDE TRABALHA

ENDEREÇO Tel Cidade

PARA ONDE DEVEM SER ENVIADAS 'AS APOSTILAS?

[Pieenclia a e envie a a iim dos tocaia acima 1

citadoB)

MtttttttttttttUtftttOK aotaimiiHimmuututittimuiwiiiimmm ttmm

il f,

/

,iJaj.igau-esK^'ti ,ir.>.,..i.w7&!ífS:*>Xvil.;^':i .■; .-j ■,í.-.-^.3^â

^f ^ KUSSOS NO TEATRO SAO PA^ULO V, Jà contamoi por narina iierei JiettOM colunat o txtraOfH-

,K .nnrlo apisodio de relíigiaíos rusioi Ibnsnooii, outrora aetn» ^(! do lealro de opereta, em SSo Petcrsbnrgo lugliOê it HOtDm, ■ V Wono KOng e Shangal ante a wiart VBnrtelha e qua vieram Uf ; e a São Pauto. Um belo dia encontram-ie na rua ê MftffwWi

íáV pala nojíoJaW da palco retolvem dar TfpreiéntaçÔet. íhHWMO \C- absoluto. Logo se vert/lcou gue eram de /ato ojírt» J***?"

Ias. Eipantosns. Nunca vtmoa repreieníoçí*! mal* ptrfiwU, te bein one levadas a cabo neu condiçSes maü adosrias, a pCMr de imptooítaçCes, cm luta com a falta Se meios »ô amNínW mais ingrato poMlrel çue é Siú pawto.

Todos ettet elemento». oompoíW* »a4la tnenoí do 9w (^ ií -eatiUnes dos srJo-iiíHiitea, era íiío /atnçsoi aníej da ffaWM «• íl- - -WM, que íTniw Lehar e Kolman.» aWuaMm-íe 4« ^^'''"'J' **• 6 Budapeste, para atàsl*r is primeiroj r«p*"íía»íii9<J«i d» TwM h ■ '-Alegre ou Princeai daj Oiardei em fido Peíersinirpo todo» W» &»"«Blftj da mdo tnaa^Ytndenlat da teairo. tfiu liio eniermetro», ^- ■ íHi/tCN! comerctórtoi, outros operário» e nislm por Mafte.-

I ' I;

íuiJtÉnwio HdaáMÉOliMdiáta SiUM, IS K JOtttO DE 19S7

Todai podsTTi -cttwr eein ouxüjo aü aníica proliisão. A ntétüi- gia da rioaita é gtte- oi-isvov a J*ittar outra ve» a ema tn- grata, em geral bem pouco »en<ro*o para (w»o9 aeuí cUtores,

Inieltsmente paru os insignes artísioi, a ambiente pauHs- tano se moMíou, incrlneinieníe tI*i,'oiJO)Qti(í. Talvez, aU,

S nao se teriam tíbalafiçaOo a tamanha empreoa te acaso 'ow '. • beseem os obílacuíos gue o* esperauniii na renlíançilo dB jera- '_ '. tos lal» como oles de^jan*. Kesoluldc* .. itói- repreíentaçfies de í ' primeira ordem, coma iiifflça havve CT> BOO Paulo, corwuttaram ;' o indicador íeie/onloo, i procora'de empraíorlo, a,-tia£uniií>i«ní«, '' ih-Bodo enconíritram. Procuraroni cítliiríoi, nada, ■ Procuraram ■ ■ ■«Bt«í!eri30(iurM. liado. Procuraram músicos, nada. Prooura-

,' t'.atujt guarda-rouiia, liada. Que /aíWÍ Começaram, dal, a ter '.• (ViMpo noçdo do oi'!Í)ieiiíB em Que nos enconíramoí, ed na terra,

■nem matéria teatral. Carência completa de tudo a respeito de '•ieoíro. Ü pouco gite ai exislr. )ol constUuido a poder de he-

', -^TOisBio sem par, em. peguenas autarquias sustentadas pelo yíiitaior do publico a áespetío da sabotagsm da» repartíç6et

o/lciais...

Contudo, íem liesanir/iai", puseram mdos d o6ra. Wo /'m ,,,de. alguns dias aiiiseguiram com ingentes cs/ortos e não pe- ',_n((6nos socfi/icr.ii, iHuiiíor ama serie de operetas no Teatro .i^a Pnulo, praça ^tmetda Junior, admirauelmente recebida .tíelo» pauiiElos. Há laiUo tempo Que não ciomoi boas opere-

, Tios/... i>eídc a Vitoria Lepanto, Marchetti, Vlíalle e TTIBIS

^epnjuntot Uuslres' Finainieníe njjareceram eaíes QiTida mui* ,hj)efJeitoa, a coiislilutr o timiamo qua je podo obler no eensro.

■'n-i ■. Ora, alem do dtverUmeatc proporcionemo por estes super- '■*' ttaiicos, temos o lado BCOIMWIíOO. Fala.se tanta em cinema "^'Haeionai, mas, como consegui-la sem primeiro dUpor de circos, '"'Cólttedía, tragédia, bailadf^s, variedades etc..,, etc... AU a '"■bpern, a velha e gasta opera, é necessária antes de começarmoi

'■'oorti Odiemo. EIKJUUHIO não lloermos Iradíçõea neiíej vario» "^ rtWKis do espetáculo teatral será dilicilimo desenvolvermos c<- ^ nCflla iincíoiiol. Dilicilimo. Quase ImpMiiwel, e, lacil é o "'tnotloõ. Quanto mais elementos do chamado 'espetáculo' , depusermos, maiores e mais posEíbüidodes íerem»» em conía

.VfÚo rodar limes. Em coso contrario, tudo deveremos tmpro- 'lliíar, nos piorei coTidífõea e a preços prof&iítDOs. Nesse caio, como compelir com o lume estranaelto?

O oonjunio rusao QIM nol estrear a Condeasa Marlíxa hoje e amanhã, coiTesponde exatamente ao que pode-

■ ríamos desejar em matmia de 'escoUt' de opereta entre nó». Nao podemos, nom por sonhos, imagijiar melhore» mes-

. " trei no penem do que Floderr Hmarin, tido cofuo o maior co- mlca da opera bujla jamati aparecido na ribalta Internaaonal.

' Nao ai é grande em si crjTTXj pOMiii espantosas qualidades de ' orgajiitador c mestre. Gaiãe e primas donas lormados por

'' »Ie vairam da mocidaãe poulisía de orlarem ilaua admlraDeí- '■• mente adeatroda em curtiaiimo BJPoço de tempo. Quem nSo ■ os ntu írabolíioí' BJIO pode imiiijiniir os prodiglos efeluados em

incrível lapso. Pnreeejn aíoraa oonsurmiado» e no eji[an(o loa pouco ainda deiconheciam por completo os segredos da opa-

^ ■' reta.

,." Ma» a capacidade organisadora de Fiodor Hmarin » eom- J ponJieiVos ndn se exerce apenas era cena, também se mani- í festa nas mlniniGS coisas do espetáculo. Caracfcrliccdo, rou-

r r, poí, cenários, bailados, coros, coiuporsaria liído é espiendida- ■ti ■iüWlif' preparado, eícoUiíiJo «electonado e apresentado. Alem Mi "WM íerem MUgnflltllíteTlfe enconlrodo nos ruas de Soo Paulo -fyí oíores e cantores cinda se lhes deparou □ ilustre pintor Xrl- 'M vttítf contratado j>ela colortía liria-llbanesa para decorar o novo i-i- templo orbHlosO.' 'Setratbta /amoso, autor do melhor retrato K^ erisíenÍB rí^ Clevtettoeau, o eílmto pro/ijsionaí desdobra o -eu . ;. talento como notev^ praleibta de cenários. A! maquettes

■ ; tpte reaUnoa para a Condetsa Marltta para hoje e antanhJi, sito ' ■: aimplespiente notáveis sem lotmr ai£f«m.

Que melhoria meetre» de arte pouco cvUivadA entre iW» oomo é a opereta poderlamios desejar? Não seria caro de aa-

1 toridodes a paríicuíore» (e iníBT-etjarem peto coníunío russo e 1 íransjorma-lo em escola permanente em SSo Paulo? Al está

■ ' uma sufl^sían cuja procedência é lacil de verificar. Bastará ir hoje ou amanhã ao Teatro São Paulo, para verificar não

... ~ haver o mintmo exagero no gue daemos,

J. F.

.'i

ÁOixçXOrjt fiAftO B HARMONICA — A prvi». Diva l*ÉWif LelSt, arganlMon atlleonletn fio Tsitra SÍo Paula uaia BU-

dlçfa da pittia a harmorúça, da qual parlJciparam teu» alanoa, A mattiiãii promoridã atiu»loiont« abjafi^a estimular o £opto péia

mtuaèamt êo mogmo tempo qu» revela ncvóa valnrea. Participaram áa aadlfto 44 alimom da proía, Lelllt. Tia ivafuia a menina Ra- gwl Martína, Quando inidava ■ eit^çio da Parada de S. Patrí-

cio d» O. Martin.

MENINOS CANTORES DE VIENA tTma flüB mala notáveis reaJliaçOes srHatlcas do correntp

ano tot essa apreacntflçio patrocinada pela sociedade "Fró-Art.e" doa Meninos Cantores de Viena. Com um programa variado, de que constavam Asula, Nas eus, GalluE, Mozart. Herbeclt. Schubert, Strausa e a opera cômica em um ato, de Hoyciti. "O Farmacêutico", cs pequenos artistas, sob a, regência de HeiinuUi KroEchauer. demunotraram um preparo extremamente cuidado- so e um nive] [leral de musicalidade extraordinária.

Extremamente coeío, o conjunto realiza quase um milngre de equilíbrio íID dOBagem sonora, de homogeneidade, ae preelsuo rítmica. Me^mo nas peças em que "fortes" ^'pianc;" -íO alter- nam seguidamente, como no "A B C" de Moiart. to<lo o grupo efetua as mudançaG de dinâmica sem que uma voi .wbrcKsala, com uma eficiência e uma arte nada comuns, mesmo em con- junto de adultoa. E a isso tudo acreacente-se o encanto dn frescura úensaa vozes inlnntis. cantando o "Ave Verum" de Mo- lart ou o Salmo 23 de Schubert com uma compreensão, uma suavidade fascinantes.

Vê-Be perfeitamente que esses pequeíios cantores que de. monstr.im uma muslcül.dade e a posse de uma técnica escorroita, foram submetidos a um processo de foroiaçSo eKtremamente in- teligente. Sua maneira de cantar. Simpli.'^ c espontânea, de- monstra a auseiiL-ia de um esforço fl^lco pri'judlclal. Assim, da opera de Haydn "O Farmacêutico" eatiio excluídos certos efei- tos destinados ao publico lacik

B graças a Isso foi possível apreciar melhor a extrema pu- reia da linha metódica, de uma ingenuidade, uma simplicidade, uma levsza tipicamente haydniana. Mais de Haydn, ainda, nas voEes dessas crianças. E' cloro que o Jogo cenldo não tem aquele roaliatio exprosslvlela próprio dos bons teatros de adultoe nem aquele jogo um tanto caricato, um tanto humorístico do teatro de marionetes, para o qual a opera foi escrita. Hi, parem, na representarão rtei'as crianças um outro encanto. Inclusive em algumai pequenas imperfeições caracteristlcamenta Infantis.

Os "Meninos Cantores de Viena", graças ^ao alio grau de perfeição tecnico-vocal e a notável music ali d aüe da seus Inte- grantes, constituiriam um dos melhoree espetáculos musicals a que eu tenho aislstido nos íntimos tempos.

CVRO MONTEIRO BRISOLLA

FACULOADE DE FILOSOFIA DE MARtLlA — Os estu-

dantes Nelsoi: Zambon, Luit Rossi, Mnrio Nello a Victor Argolle Ferrai estivaram otítem em conlerencia cnm o governador do £a- lado, aolicilando ame verba para a Eszola de Filosoiia de Mari- Jla, tendo obtido, nào sã a vetba de cinco milhões de cmierios, como, também, a nomeação de um diretor para a nreama, nofpro- límo segundo semestre escolar. Promeíeíi o governador mandar um técnico, além de outras providanciaB. Marilia canta llO.COr] habi- tante» e urna população escolar {Curso Secundário) de 9.000 es-

tudantes. Na lotOt ílagrante da vialta do» estudante» a este jornal.

VAMOS AO TEATRO! *Jji^j^>##^jsr^j*

TEATRO SANTANA Empresa ViqaiANI

CAftLO ALBERT'O C&PPULl apreseiita

LA (QMPAGNIA ITALIANA Dl PROSA GlorglD DE LVIXO - Boaaetla FALK - AniumVlK

GrAKMERl - BOnlDlO VALLI

Hoje, sábado, IS de Junho, U 31 tiolos ~ 3A Aaslnaliita LA FIACCOLA EOITO IL MOOQIO

Tragédia em 2 tempos B 4 quadrô* de Qsbrlele d'AnnunziO

Amanha, domingo, 16 de Junho, A» IS bOTM — Vesperal Extraordinária

IL SUOOUSHO Comedia em 3 atos de Alfireda TeatMU

Be^uada-ielra, 17 de Junho, ás 31 licta* '- IJt AMtcaturo L A K z A a O

3 atos de Diigl Plrandrilo.

r**r*rr»***^**t*m4l*rf*m

*jçííí'iVTa.^í''jL'ií-í'Jor.-iir'l'r--Ji»^'.V> ■:. íí':

NOTAS DE mn XUHlt A« AftXfi

.'HUl T dá ibrilp tao. t.o e yo AEU

^ WXHmmO PERUAKKmfl - VJ- «itsü ft «iiwUg^D ptrmftasate qua o lIuHa dl Att« ctf Bid PhUlO mKbtcm im àuK nut, tUU oiiTti d* iu> DO-

da A«no]f, Hodin TúUtouifl-IdUitiee, 'Frioi FcflL, n àiéaa. Síurbirin, Portln^rl. AnlU UairitLl, aUufllron. PliTlD dv GArvjiUiQi (JIOITIB aridftno B ÜI dlTflriDi DUtr^i ArtlitM. Korm^ Til pir& Tliltfca: dla iB ^a lã bar», da (flicft-ffllrA ■ Atuído, Soi doía In-

:gcit degunata-reir^B e ferlâdu per- manece reohadp,

INftTinrTO DE AttTB CONT EMf 0 B A NBA

CURS09 — Oa-Qii'dDi dr> initlLiiLo dA Arta ContempctrBiiflL do &AUA«U da Atte de Bio Fumo Bcti«m-BB em iunclcn^mento na F^l^^l^çâí^ -Ar- Enando A^varti PonifiaüD", à rui IIB' t]ar«, aÚp no liMrra do Pacmembu, A secretaria alandq dlirlimantí úta B ba 1> horas ■ dai 14 à* :B horan, tel'ilant: t\-V6^^

cuaao DE; "IKEBANA" — Eetao abcrl^a n liiaerLfflea para a nova turma da curio de "Ikehana" lAr- ronjnn dn ?l4rfBf cujai aulaa, AOb a iflpiitB?&{i do prof, T, Okada, .4«rto ministradas nni ^egLindHs- felfae, 4aa H A^ \S horin InAccL- COcf « inlormiicOeA na Apcrrlvrla doa oursoí, lei, :il-f7S4.

DPJSFNHO PARA ADOE-EBCENTELS — CoiLlItiliam aüerlna ma IntcilcAfa para □ pr«cn?h)m«ii[ú de va^aa no cursa dr Dcjiínha piia aüolescenteBd AH lulnf^, nnb n ailcutac^n da profa, Hcbfl úo CiT-^airiD, Ala reelliadas ba ^ü^rina e cetins-feiras, das H frs 10 horaK, ThnfírtcOea B inforinacOea na Fimdstfto "Armando Alv&ren Pen- Leado", ^ rua Itatiara, 394. no bair- ro do pacaembu^ Ttl. fl:-77B4,

ÍDXP031ÇA0 bS JIEItBERT HORN — Acha-ae abert*, no CluEip doa Ar- Mal» D AinlíOA da Arte. rua B<ülo I'r-ilias, 306, uma eipoalçAo de quo- dfofl dü pintor Herbert Horn, alguüa doa qua ia rei ratando aspectos cafac- (crlatLcos d^ ru^s paul lata nan,

VT BALAQ rAllLISTA DE ARTE MODERNA

Nos aalAcs "Almeida Junior", da O ale ria Preolía b^ala, rom txi>i>8lcAo de Quadros o rsrulturau de artlACas pauIlaíBE, concorrfinltB ans premlot ofereci dou p''lo Servlç» dç Pisuall- r.acAo Artlallca da B*cr#tarla •Um Ui-- ffoelna do Governo do Ealedr> do 6Ao Paulo.

Franqueada ao publico dii 13 A> ^Z horas,

MUNBÜ DE ABTE MOI»t.RNA PTNTUBAH DE AKTISTAS UNT-

VER3ITAJIIOH DOS ESTADOS UNI- DOS — inauffuiV'Ae n» roíslmn ar- gunda-telra, Aa is.iíí horas, nu aa- ia erand« do Museu, um» expo)li;úo do pinturas de catudantei> úe Uiil- TFfJldad^a 7?ort4-Amírlcanas E^^o mOAtTH, apresentada pelo Serviço de InformaçAea doa Ealados Unldoa du AmsrlcA « orna nica da pela Aaeocla- f&o Unlbcrallarla de Arto doa Eata- dos Unldni, compreende trabalhos de estudantil dao sogulnlea eacolaa. Ca- lifórnia College or Arts « Crarta. fjflw ToTk Unlverall?. Indiana Uni- veraltr. BnlTersLty of Texas, Btate UnlreroltT dv Buffalo, Onlveralty de Ijllnols, Viiln UnlTcrsUj e outraa.

EXPOSIÇÃO DB TRABALHOS DE CItlANÇAQ — Ha proKtma se^nda- felra. Aa IB horasi aerA Igualmenlo Inaugurada, no eorredor do Museu, uma expoblçAo de temparaa do orlan- «as de (t a 12 anoe^ alunoi d* pin- tora PlrriKVa Klf^.Mi^,

ART1STA3 AUSTRÍACOS CONTEM- P0RANEt03 — Arha-sp aborta pubTIco, no PavIlhAo dae industrias no Parque Iblrapuefa, Uma cxpoaU cLo da aquarelaji, desenhos e gravü- taa de irClstaa aualrlacos ContempO-

ACERVO DO MUBEO NO IB DIA- PDBRA — AclkB-ae aberta ao puUJl^ cOi dlaTlammiCt com exceQ&o das aa- gundas-tclraa, dhj lâ Aa 33 hcra^, a ei^Dsiç&a da Obras de irtlstai na- do^ Io a eítrnngrlrofl p^itencantes í eiJÍBi;ía do Museu. Esiv, expoalçAo flBur& no Pdvilhfio daa Industrias no Parqiie Iblrapiiera.

CURSO DE MONITORES PARA A IV BIENAL — Esllo nendo minis- tradas todiiB as seFfundaa-fefraa, daa ia kíi IS horsB, as aulaa do curpo de monltnraa pira a IV Blanal, OB In- tereesadoB podem ter InlormacOai na secretaria do Muaeu cum o ST Ptelt' fer.

CURSO DE HISTORIA DA ' ARTK — Aa proilmas aulAí do curso da hislaria da art« serAo dedicadas A mrts írega. O eurao é ministrado As quarUE e ae^tas-fclrab, daa le,lG M IB hara;;. Informações no bnlcAo do Mupeü dns 15.30 ãa 23 horas.

CURRO DE PINTimA — EatJio aberlas as InArrlc^ea para o curso de pintura da E^icola de Artesanato da Muaeu, daa Vi ás iO horas, na própria Escom. na praga ITanklln Raascvelt, 211. lel. 33-S4»]. *

NtJPCiAã -àtUíClà jARDDá-CARVALHo

ftealliA-» Atf pFDiibo dia aS, ia l& bcraa. na íBiaJa de BanLa Ro» dir ilj'i^i* A ruâ Apliaás, o edJQce milílmonlal úB arta. Palmira, niba d;k--vlura Joteflna Coghl Carvalho, otirn o Sr. Anionio OomeA Jardim, filha do it, Uttiaal oames Jardim e dA ara, FBllabJDai Ooinfli Jardim Pa- fanlnfar^D o mio, DO aij\\, o sr, TTan^ulLo CastlBlIone a ata, e. no rellBloao,, o ar AraaldcT Qnmtp « ira.

ENLACE BAQNO^MONTALTO RualisB-se no proilrnn dia li. àa IB

horaa, na Igreja Imaculada CDncrlg&D, á BTcüIda Brigadeiro Lulb Anlonm. a enlace màtrlmanlal do sr. PablQ. filho do ar. Carlo Mocitalto e úA irs Andreinn d'ScclcjiiiB Mcntaito, com A ^Tl% NeJde, füha da ar, Damatrio Ba^EiO e da sra. niiny Brigutl BaínQ.

Betha teatcmunliBA. no líllflosQ. ppr parlo do noivo, o ir. FauALo pinl e ara. Media d'Eeclealla Pinl. Mo el- »ÉI. o ar. Tomas Carrilho Teixeira Oo- mea e sfa, AnesLa Carrilho Teixeira Oome^: pela noiva, na rekIgloBn, Q sr, Alberto Ja&o firiguet e ara, Alb"rta Briguei, na cível o ar Coclta Coni- tantLno Vieira □ sri. Norma íUicco Vieira

ENLACE ATtAUJO-UARíaUÍB DOO SANTOS

R«all«e-ar ng proiima dia 32. na Igrela de Banio AnconlD do Pari, bt 10 horan. o enlace matrlmanial di srla- Olga LeiEe Araújo, tm^A do sr. Marclllo Leite Ariiijo e da ara, Carolina Carniacl Araújo, com o ir, Sllveatre Uaiquea dos Santos, Illhodo ar, JoAo Marquea doa Santos ']& falecido» A da ara. Cecília Marquei doa Santoa.

HOMENAGENS PROF*, CÍAHRIfíL a TEIXEIRA

UE CARVAUIO A sociedade pnuUata de uedlolna

veterinária eatA prndovepdo um banquete ao prof. Gabriel Tflieira üt; Carvalho, reitor da Ookversldade de SAo Paulo, promovendo uma reu- nlAo-Jantar. m>R afcEâca do Hotel d- ctJalor, no profln^o tiia ^1. AO 2Q bo- raa, Úurnnle a qual Ibe será ootor- qado o llWiín de Sotsio }]onorar!o, por deliberasse unanime da a^üembléla fleral da nEitldade.

Adcnões com r^^ membros da dire- toria ou com da Virgínia T^uff D'A- plce i1-i^&it e prof. Peacoal Muc- rLnJo Í3T-33J41.

REUNIÕES DANÇANTES "nallo do Fota" — Rfialliur-òe-t

amanhã, às 15 hora?.. no aa^ Ido superior do Clube lioma, o tra- dicional "Baile do Poia". eom o qual o Centro Acai'erriro "C^aper Libero" da Eaccila de Jonrallsmo "Camper Li- bero" recepcionara os calouros do coi rente ano^ Achando-Se rm fran- co deeenvol'/lnienlo em nosaa Capi- tal uma campanha que visa anga- riar fundos para a conatruç&o de um hospilal e uma esrola a fim de n^]i>orar o «of ri men to doa Jovena pa- retiesicoa de nosaa Capital, am uma de Auna iiUimaa reunTOee A diretoria dr referido Centro Acadêmico deli- berou lease S0% do saldo do baile entre sue A Aaaoclacâo de Aaelatencla A criança Defeliuoaa. Tém dado sua ftdesúD ao centro Acadêmico "Cas- per Libero" nlo ad entidade,^ oflcluls como SBACEM. UBC, [*refe!lura. Julando de Menores e Porlcia, como, trtmhem. aa flrmaa mais repre^enta- llvBs do comercio e knduairla de Súo Paulo-

Convlles t reaervaa de me^aa. pelos tele (on ca: JE-«:i23, pela manhfi. e ^5-T02â, daa 13 à-i 14 horas, com Antonio

BsMe Bfnerlccnle "A Mareba daa III Cturelros" -^ Realliar-ae-á dia 33 proximo, no Pavllhúo Verde, do Par- que íblrapü^ra, htitt "caipira", pa- trocinado pela "Auoclaçâo PftulUta para Corrcgao doa Defeitos da face", oom a finalidade de Arrecadar ^n- doa para a conatruçfio de aeu iha- tltuto-Hoapltal, Haverá tlnda r]- faa. SQTleioA e outraa dlvers&aa.

Convltea h venda no Viaduto Da Paulina. 80 — li.o e IS.o aadarfa — salai 1417 e IBll

CiDbe Glnamlleo PavIlitK — A di- retoria dD CSubo aln^íitlco pauUstB FarA realliar. am lUa sede aocIflL, A ru4 oeuer&I Couto de Migalhftea. 260, ho]e daa 3} áa 4 horas, com a partLcIpacAa de "Panaíná Rlt^oa", D "^alle doa Namorados", dedicado roa bcua associados e tamlllaree.

Reserva d« mesaa e convltea pelo fone 34-ÍIA9.

Bailo Junino — O Clube doa Ina- plarloa de Sfia Paulo ilAPli e ARSO- clacAo dos Servidores da Calva Eco- rKin^lca Ftdcrai, reaCIrarAo no sába- do, dia ^í. na casa de campo situa- da à rua £iilflvfio Balão. (10, — 3,o

UM CADERNO DE ENDEREÇOS E OUTRAS IMPORTANTES NOTICIAS

Ha det anos que ele me acompanha, mas o manusear cons- tante ioTfiou-o praticamente InusIlQvel, Munl-'iie de um outro iiouo e de paciência, e, esta manhã comecei a tareia. Dois, tris. Quatro, Cíneo nome», somente llgiiraram na lem- brança e na saudade. Mas, u« díparar coin o numero de certo lelcione dcliel para outro dia o traballio de organizar o meu novo cndftno de endereço!:

— ooOoo .— O consul geral da Italia e a sra. RIcarda Foniana re-

ceberão o grupr dos Jovens Atores Italianos para um -cock- tall" guB se reaíliard em suo re.ililencla, terça-feira, dí IS horas.

ooOoo—— Terçtt-leira chegou de Bueno» Aires a sra oilfrpio

lHatarc.czo, t—ooOüo-

Anturtus, SírwíJlij. Orquídeas, Ctpripedtuns e Irulos brasileiros, t/átAitaj e jolhagsns tropicais, decorarão os sa- lões do Jockey Cíub guando do banquete e recepçáo oiere- cldoí oo praJidente Cranelra Lopes. Cada llàr tem o seu retpiretlDo ro«o conservando até o /l"i da icta as suas pétalas Intactas. Jíinaldi i a criador dessa "féerle".

—ooOoo—-—-

Os colarinhos para casacas acabaraiií-.ie no Rio de Ja- neiro. E' provável que em São Paulo aconteça o mesmo.

ooOoo Recem-encontro no VloduW o sr. Fernando Nobre Fi-

lli/y. tnlorma-me gue o itu nome está incluído entre os eonolvcj oo almo^ do presidente Craveiro t.npe.s.

A projessora Wündo Meireles Ricardi drrijjirn o -Qua- drilha' a ser dançoda no baile jolclorico que a Crui Ver- melha Brasileira lará reaiiíar no nofle da 22 deste, no.i sa- lões do scji Departamento na Galeria Prestes Mala. valio- sos prcJilOfl srtrâo con/erldos oos I'eneedores doi concurjoí ijue oconí;oerilo durante a lesta. A renda obtldr será em benefício do Hospital In/anííj do Cruz Vermelha Brasüeira, lllial de São Paulo.

ooOoo

As diretorias da Escola Paulista de Medicina r da As- sociação 'tos er-Alunos. orgamíaram um jantar comemora - tivo do 24.0 anlurriarlo do e.i/obelectmenlo e gue se rea- lieará a ÍI deste, às 20 horas, no -boite" Lord.

ooOoo O consul fferal dO Chile no Bro.'ff cm ^ílo ."ntíJ". .vr

Fcrnnndo Cabezon Dia:, tem de rerebíT i-omunicnrán <iue o prejideiiíe da Republica de seu pa\s. general Carios ibane: dei Campo, resolveu cnl/erir o Ordem "Al Merilo", ao deputado i4iiionlo i'iluio Cunlia Bueno. no prau de cowen- dodor e ao jornalista Geraldo N. Serra, no qrau de ojicial.

O gesto do potierno andino conjerindo a sua mais alta honraria ordem "Al Mérito'', criada em Io de ;'ín/io de 1117 pelo her'il »ul-amer\cano. general fíon Bernardo O'HIgqins. libertador do Chile e seu primeiro mandatário, àqueles brasileiros, deveu-se ao acentuado taboi cultural e de amitade que desenvolvem ha ^ituilos anos virando umra melhor aproximação entre as duas nacóes amigas.

O sr. Cunha Bueno já era anteriormente portador da Or'iem "Al Mérito", do Chile, no prou de olicial, sendo, agora, promovido ao grau superior, comendadtir. — BIBA.

^,**^^#.r.r^ J pomo doa t<t Amirn. a MU jn D4nlr« ít

Inaplnrli", do o^lí ■" r.DS %nof,

voU*.

onlliiii coníonhii t Stn- 103, ipüB o aerfo porLo)

tradlcWiiftl btlte Junlno- varlna alratera geeullirti

dFttaaa-B« a "Quadrilha jA com renomí adquiri.

anílrm com D Io apreaantou antTloren

ônibus t.HpcriBij para ■

m — JORNADA DE ATUAU- ZAÇAO CIBUBOICA no AME. RICAN COLLEGE OF SUR- QEONS (CAPITULO ÜZ SAO PAULOI, BETEMBRO DE IBSl

druríin Ortopedloa e Trantoft- toTagifiB — HeaponBayel —■ prof. F. E. Oodoy Moreira. O problema da puallsla InTantll, prlnoipsl- menUi na Case arruda.

Programa — Dia i — Daa 8 às 9 horas — Diaítrostico ollnlco — sr .America Cardoso dos San- tos: daa 11 ils 10 — Dlagiiostlco clinico — Diferencial — ar. Wil- son Valente da Silva.. Das 10 ho- raa em diante —■ DsníonstraçõeK praticas em. WUacn Valente da SllVBi e America Cardoso doa San- to». Dia 5 — Das S àâ B horaí — Tratamento clinico .— ar Wll- BOQ valente da Silva; daa S às 10 ria&s — Aapeoto Endoscoplcos e Complloaçfiea Respiratórias ~ B™. Pedro Martina e Wilson Va- lente,dn SUra; daa 10 em dian- te — Detnonstroçfias pratloaa — Srs. Milton Peixinho e Bnéas BraelUenie Fusco; dia S — Doe B às S boras — Tratamento Or- topedloo — ar. Edmundo Sousa Campos Bfttalhs; du S às 10 ho- ras — Tíatamento Flfllot»aplco ~ ar. Jofto Sabloml; das 10 ho. ru em diwite — Demonstraçõm praücas — Br Jo6a BsbloWBkl e colatiorulorcs.

SOCIEDADE PAULISTA DE LBPBOLOOIA

Realirar-se'6 eegmnda-telTB, dia 17, M B hocaa, no audtt<irto di Biblioteca do Departamento de ProfUaxla da Lepra, à av, Ademar d* Barres, SDI .•~ a eesslD eoT' impendent* ao DUB da saoaa.

Ma ototai do dia «trA apM' senUda a Mtuini* trabftUio:

JM' lilarUni óM vxttm — "■aaosdo Binitaria — uma tith ya,edQ)fif«icla □• ttlBpuiIi* iM pTOfUuiU dft lOpn tia a 1^U1O"L t4.0-ANlTflaiABIÚ DA ESOOU

PAtnURTA DE HXDlCSItA r,: Ha atiduieo'.ea, Jl.-Üüriã.lMn. ii-M hDni„ieri naiiaidii.b Ju' tàl^ «idldoiuit'da ,MBb«tenmB*

.Còla,PâtdI>tik dé:UêdleltlA', ásèf tMluaãDLnàJMte Lard,'~Aveni- \m^^^%m.-4- :.;■■[.■: MtVÉWrM " "

Gutllla. Antonio José G*bera e Jlr Xavier Qulmarftes, no Hos- pital 86o Paulo, ou com d. Ida Pnullnl. na Escola Paulista de Medicina — Fone: 70-1121.

"AS ATIVIDADES FÍSICAS NO PROGRAMA DE EECREAÇAO'

No més de Julho vindouro, se- rá ministrado, na Escola de So- ciologia e Política de SSo Paulo, à rua General Jardim, G22, um curso de extensão a cargo do o*. Nicanor Mirandu, sob D tema "As atividades tísicas oo .progra- ma de Recreação".

O Curec constará de B aulas, às terçae-Ffilra^ e Britas-Tc iras das 9.4ã is 10.30 horas podendo candidatar-se ã matricula por- tadores de diplomas de curco su- perior e de curao de nível medlo ou seouQdarto.

Os candidatos dever&o marcar entrevista na secretaria da Es- cola pessoalmente ou pela tele, lone 33-787*.

FFata Junina na Tenii Clabe paa- llata — O Tenl* Crubfi PauUala. oíf- rcuera aoi sam. teaocladod e pe^aoai convida das, ím aua Mde íoclal. hoje. dat 12 Í! 4 horai. á rua Oumlachos, 2»b, a primeira daa suns tradicionais fajtaa Ju. nlijpa, iiireia]iEando. no Inter- valo da£ danças, um complato pro- grama do numerog calplrai, enm *Ig- m«Dto» d« Hfu quadro aoclal a do DDBSo radio, alem de uma autantlca -liia musical do PlndurasMla". A secretaria etia atendendo OH pedi- do B de rvaerva de mesas e de In- gressba parA o» convidados eoa te.

cios. prestando quaisquer inlorma- C**í pelo leleJnne J1-3167.

EXCURSÕES VJ:I EXCURSAa AS StTE «DKJAS

; E r(>Z DO IGUAÇU

[ nhat^B primeiro o Bn^ir. a Touiiní ClJh fio nrmiJ. íiitlílidp quç hA

j ,13 inoi^ Tpm n* fftdlcitndo «o dMon- voJvImento do IUHTPIO vntr* Dò«, r»- lltmra mtln uiha «icurnaD 4* ti^9 Quídiji t Pdi 0» r^Hcu

A pArlIda tiLá fiiitElt :ikr» a *t% 6 dfl Julho TlndoüFo D puckrv* riCrA tffiufida, na mftiar p«j-t«. por Lrem < HBVí^ACHO ÍIUVEA] no Ria PL-

□ ür&iitQ ■ fifr nun Flick ft pm Qtur- n I Bela Qurüaai « IMR do ictMça, A«râo flAilKdDfl lodOA 04 pontoa â* Intrrt^AC turlilIcD. eonfiund» 44 progrnm» uniA TI^IIA ^ot. ladoc tr- sentlno • pnrArualo.

JnrormKÇAea. [iroAriTnm^ e tDaol- çúea podem eer sollclUdo» no Toq-- ring Club do Bra^tl ■. ma Qalrlte d« Andrads a,o 3a ou pelo t«|^:

CONFERÊNCIAS E CURSOS

Palavras Cruzadas

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"A NOVA ODLTURA CHINE- SA " — No proximo dia n, àa 30,30 horas, no Museu de Arte Moderna pelo sr. José Eduardo Fernandes! em prosseguimento & serie de palestras palrocinadn pela Socie- dade Cultural Sino-brasilelrn, O Ciclo de conferências semanais ainda será completado com e^'- posiçãee culturais e nilblçio de fllmea.

"EXPHBBSIONISMO" — No proilmo dia 28, AB 10,30 horos. no grande auditoria da A.ísoclsçfto Paulista de Medicina, pelo sr. Jo- sé Nemirovaky. a stgunda confe- rência de injtruçao aO Curso so- bre Inlclaíáo 6. Pintura Moderna, subordinada ao lema "Correntes da Pintura Moderna — Eipreoslo- nlamo". Ilustrada com projeçfica. A entrada aerà franqueada SCB In- teressados.

CDRS08 DA A. O. M, — Es- tão abertas no Departamento de Adultos da Assoclaçfio Crista de Muços as InscrlçSes para os curaoa de Técnica de Mural e Decoraçfio lie Interiores, com nlclo este niêi. Informneões e matrículas nu sede da A.CM., rua Nestor Pealnna, U7 — Tel.t 33-3146.

CUHSOS DO IDORT — Achiin-se abetlas no IDORT as insoriçõea para os cur.sos de Ad- mlnlslniçBo de Peaeoal. Analista AdmlnLítrativo, Custo Industrial. Organização Racionai do Traba- lho, Pratica de Informação Co- mercial e Qtganlíação de Cadas- tros. OrganlEajSo do Arquivos Mi- crofilmados, Pratloo de Estudos de Tempos B MeliMoa d« Itabalho. Intormegftes e matricula* A pra- ga D. Jlaé Oaapar, 30 — 10,D ■Dd*r, das 8 àa 30 hotas, tel. 17-B318.

■ CDRSOa IHTENsrV03 DE LDJOUA ITALIANA — Eetfio aberlas, na sede do Instituto Cul- tural Italo-BrasUelro, ma 7 de AbrlJ, 330 — 6,0 andar, as ma- Irlouliu para m noras cursos In- tensivas de llnguB Italiana, a inl- olarem-sc em l.o de íulho. A.í

aulas aerão mlnlatradas A» se- gundas, quarMs a seittcs-falrat, nos trÍB período^ Informações na eede d» Instituto ou pelo tel 3e-37B3, diariamente, a partir das 14 hcrai.

CUttaO SLXUKNTAK DE E8-

WltA, promovido Hiii Cni^o Es- pirita .Openrioa á» Uarii Eoaa. Aj aubráferto nJsWnda* aos ■aMdfli, U 15 notu, tXÊ, rua Oec, Ollmplq da BÜítín 3» - l.o Md», lal» U, iníorasa«Sft P^o mPn-tnt. ^^

atíiieo tàHA rnaramoiaíB mti. PBBHia UmTAIS — JSeOo AbtUt-iixnAte mi uteMlns- aUMVpárè; iia'"CuiM. dl-Btp«.

>'-.7.-.v..W:v>yííJí-íV^í-;'-. ■...?.,. "^ .i\

Informaçfiai no sedr do S.P.8. P., ai. Cleveland. 601, diarlaman- U das 13 As IS horas.

CURSOe DA A.CP. — A A.v .íoclaçBo CrlfltS Femllna mantém em sua sede, rua JoSo Adolfo, 59. vários cur.ioe de línguas, dança, corte e costura, arte culinária e outros. Inlormações t molri- culaa na sede da A.c.F.. ou pelo tel.: 37-5069.

CURSO ESPECIALIZADO NA CON-FEDERAÇAO DAS FAMÍ- LIAS CRISTAS — Pnra atender OB pedidos das famílias confedera^ das. acham-se aberlas as Inicrlçãés para o Curso de Corte e Coetura, pela profa. AUce Renles.

As Interessadas serSo prestadas Iodas B.1 infoimnçfies na neoretarla do njrao. A alamedit Campinas. 833 — Jardim Paulista — Telí.: al-4BB0 e 31-5603.

BELAS ARTES PARA PRINCI- PIANTES — A Assoclaçllo Pau- llstu de Belas Ai-te;i jiromore Cur- sos de Pintura, Desenho Artístico. Desenho ArquIteUJiileo. Desenho de Mecai:lco. Deaenlio de Modelo Vivo, Desenho de Propaganda. Técnica em Cerâmica. Decoraçlio em Louçii e Decoração de Inte- riores, Aulas diurnas e notumá.ç, Iníoriiações na rua Conselheirn Crlsptano. 53 - 13.o andar, das 10 ãs 32 horn,'!.

ESCOLA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA DE 8. PAULO — A Escola de Sociologia e Política de Süo Paulo, pelo seu Departamen- to de Biblioteconomia, organluou um cufao Inwnsivo de Inlclnçaa ã BlbllOtecnnomla com a duraçSo de trinta dias, de 1 o a BO de Julho.

Es« curso destlra-so especial- mente a auidllares de blbllotecaa de Inatltulçfles oficiais ou parti- culares, que n6o possuam diploma de biblioteconomia, podendo Ins- crever-se também glnaslanen, nor- mallstas e secretários que desejem adqulflr conhecimentos funda- mental.'i para o trabalho em bi- bliotecas.

AI Inscrições para matricula, li- mitadas a 3D candidatos, deverão ser feitas até 35 do con'ent«, na, secret&rla da Escola de SOcMo- gla • Politloa de BAo Paolo, à ra* oenaral Jardim, saS, oBde iMa pratadaa intormagtes sotn f». srama. numeio de aulas, t«u Mo.

SKMANA -DB DEBATÍB SO- BRE PRODUÇÃO DE Ümi — Como parte do programa.dl "•»• mana de dsbatêa sobra prMtUEte de Mie", a. ter Inlulõ ao lÃSn dU IS, conda a i»leiM:«Íi M» M dU pníttíH, mt míéiMm- clMUde RurafBnalWnt; àt 9l lé, 0 RT. Jofio Barlason'VIIIitiit, (U. ' tetor do DapaTtamêntd.dá Pnjdii- .eto ^nlmil, sot» d ièn# ifWm.-

'. ■ - .■■:. ■■■ -^ -ij-.í^i..^*

SfBADO, IS d! JUMlO M t^ -'*^-'-' ■•■■'-■ 1'- rriiEJMih'ii'iiiii f-'i'iii'T'ilUur^'fi'iiViii $VtP

"O BARBEIRO QVE SE VIRÁ" — A Cintáiríri rai apnwBnior dentro de poucos dins a cotnodiã musical "O Barbeiro quo ae Vira", com Arrelia, Eliana, Paulo Coafart, Fn^olonto, Cation Tovar, Te- rosinha Amaro, Berta Loran. Jackaon da Souia, Palmairim Silvâ

B muitin uuttoft- Nave nurn^ro-v musicais ilustram a narrativaf <iue teve a diu-ção fit Euridfs Ramon. t:opi ^haae num ar^uirwnío

de Vitor Lima

COTAÇÕES DOS FILMES EM CARTAZ

(It «ao«« Jiuun — M^lM likna dr uah Cun^iiilfn- ria (]0 ADO«) &&i>(iiirâni«< — bom

Trmjirra rt** Hfji^nv ... (li'rct Art-Pnlncio — regular VHlml' C'umo ruui'os . (14 aDOC) BrOBdwajr — fraco A^^-^**lnc'^ - r. ilA uibfli Uarroood ■ " nuhio bom ixt Qiicm l-ui -I^^M' -lAtnr^ ilB AtLoai Marabá -^ tMjm

O ("pii t Trsrrniunha . {JQ toa^i Rrii.-Natnianc - mmio bom Cmivllp ;i rtHtii?^ {lurct UllTO -^ boa

1 jii iU'i>rihi:

"A CILADA" — A hiatoria empolíanía de uma mulher, uma ager\- 'e secreta, qur :t vã obrigada a percorrer dois contincnTea a lirn da obter provas conlra um Crfminoao. aer'noa-a contada, da maneira iapetacular, no drama que Sam Katzman produziu para a Colum- bia, intituledo "A Cilada" a tfue p Qper^^^apreaentarã, no teaUvàt ^171 por cenio ação, iVo elanco deatacanh^ oa fiomoi ds Ftank Lo-

vOfOYr Mati BiatKhard • Richard Denning

PIRH IliUi asRsw* taJfttoB

RADiO & TV CM.

o SXPORTER BELIO SIQUEIRA, de "Ultima Horn", vai ', dCpDii de Hmanhb, Lm iii'L.gi6mu alailo ide segunda a M-

1)U4 t* 31 banu) na Hualo PlratmluDB, subordinado ao titulo *& alàtát Oesamelt.". ptanu.Maa.o localizar, em cuda noite, um

. probiamft da maxima Ubaulldade s de atwoluto interesse da popula- «fto panUstana. attuvca tie entrevl^tag e depoimentos de peuoas

' e4W>iáim«ate CODVOCOúU.

A SAMBISTA CÕBA MAB oheiou, oaUm, do Rio de Janeiro ■ tbn de [lattUipar do "eh^w" que bavcri durante e banauBte que a Prefeituta Munlslpal oterCcerã, boje. DO Tealro Munlilpal, ao ft- nenl-p(julÕcnC« de rarlu[al. B boje menmo Cora Mar TISJUCB PM> Tanbale, onde lantarl ha>e e amanhã) na Radio Uanlque loeiü.

KA PRÓXIMA seiiunda.lel- ra, o Canal 3 apresentara. As 21.16 hojaf. uma audição CEpc- olallulma: "Oi Meninos Can- tores de Viena", lamoso con- junto que volta mala uma vez

. BO Braill.

O "TELETEATRO OM" de depois de amanhã, quando sera focalizada "Uma mulher e trèn palhaços", poderá eer aseisllda peloa telefáa noa praprloi estú- dios do Canal 3. E' uma Ino- vação. Os InteretGados podcrüo procurar seus Ingressos com o produtor do programa, Oscar NlmltE.

DISCOS FESTIVAL DO -JAZ/,-

Reallzar-se-i nUíLa capiUil, entre os dlBA :í4 e 30 do coirenic. o Festival de "Jnxx". Haverá. In- clusive, unia Ea:po5Í(;ao do Qra- VBç<>es em "'Lps" nacionais, que contara «om a colaborarão das sravacoras aqui estabelecidas. Também as lojas especializadas da cidade, coin o apoio da Câmara Brasileira do Disco, vão organizar viLrlnn:i e^pudals. alusivas ao acoiiíeclmciilo.

NOTAS * A frente de uma oiqueslra

de S2 Ilguras, dentic as (juals 12 do coral, o maestro Peruisi ini- ciou as gravações de unia série de LPs para o slnete "Hi-Fi- Musldlsc ".

* Pela* etiqueu -Hl-n-Mas- terplece" esti para ser Innçado o LP ''Apache", em que Bebert Ledure e sua orquestra nos brin- da com uma série de sucessos dos cabarég de Paris.

* Maria Helena Raposo con- tratada pela RGE.

» Também Chailie Shavers num hospital, apus o rompimen- to de uma artéria da garganta durante uma audição.

* "Brasil Dia e Noile". o excelente LP Com o qual o maes- tro Arruda Paes disputara, eele ano. os títulos de "melhor or- questra", e "melhor arranjndor", está sendo lançado, também, nos EB. ÜU. e'na'Inglaterra.

-* Quéih gosta de umi' plano acionado com teenica. arte e bom gosto, não pode deisar de ouvir "Plm de Noite", que Robledo gravou oara a RGE.

* "Favoritos da TV" é o tllulo de uni novo LP que a ROE edltari, contendo gravaçJes de Malsa Matarazzo. Wilma Ben Cl- vegna. Lollta Rodrigues. William Pourneaut. Vadoco e outros.

* A Columbia nacional está apresentando o magnífico Roy Hamilton cm "A Simnle Player" e A Mother's Love".

* Ef.ià tendo boa ncolhidn do publico "Cordis Tiltiitan- tes". com a orquestra de wer- i:tr Miller, pnra o Polvi'or, ,* Oilda de Burros, doois de deisar a Odeon. e.sti-ttou. ago- ra, na Todainelica r' 'n o bolero "Meu Xodd" e o samba-canção *'Domlnio".

* No RIO n dirctm-^irtistico da Ojnllnenl.il pnl S^ío Paulo. Hcmanl Dantns, e;tu'l-ii»lo os lançampntos do pnivrnn suple- mento da etiqueta dos três slnl- nhos.

"PORTUGAL ROMÂNTICO" seri O cartas de amantiA cedo

110,10 horaij na PRP-3-TV, no Teatro da Juventude. Uma ho- menagem, também, ao presiden- te Craveiro Lopes. Uma produ- ção de Tatlana Bellnky e, na montagem, WUma Camargo res- pondera pela direção musical, com grande coral do TESP Interpretando peças do folclore lusitano.

"O CHAPÉU DE TRÊS BI- COS" será o tcleapelacuio de depois de amanhü. no Canal 7. pelo elenco do Teatro Cacllda Becker. Lembra-se que a mes- ma peça esteve em cartas, re- centemente, no "TV de Van- guarda" do Canal 3.

■ "UM OATU NO TRIÂNGU- LO", original de Marcos R«y. será o "Teledrama" de hoje no Canal ã. numa adaptaqão especial de*Renan Alves paia o vídeo. Nos principais papeis figurarão; Walter Ribeiro dos Santos, Walter Avanclnl (Eu sou criança, nito sou de nada), e Lurdes Rocha.

JACOB R06EMBLATT, em- bora bastante rouco, esteve ão microfone da Radio 9 do Ju- lho, na ultima segunda-feira, quando estrearam, naquela emissora, duag audições orga- nizadas pelo "Embaixador do Tango no Brasil". B mesmo assim. Jaca continua apt-esen- tando. diariamente, ft sua audi- ção dns 22,30 horas pela emla- sora católica.

GIRO KOTtJRMO F«*JI»**«>J*>*»J r«M

<#4v«^ ' r ' «^.f «^Hx

RMRALTJí EGAS MONIZ *"

COMEHDADOB NO MTCR*"-, BBM OS tAADRUOjà>A, anteontem, nsamoe

ouvindo IvMi aàrj e Jonn^ Alf. numA MrM d* boaltoa iattbas, Inoluslvri aa ultimas aompoSinOes d« Jalum;. todas no tom român- tico qiM Jã O oaracterllm. Ivon, matando aaudMlet. oantou an- taeroa ametlcinoa que luterpietAva há multoi «Aos. ■ MBlm lol quase até ts quatro, com o míerotooe de mão em Mio, num fim de noiw musie«l adaAvBl.

ELZINHA LABANJEIHA nl laier ann anunhl. Entáo. aqyela fecUnha em hoocnagetn à ela, na Oaaii, qne B«elDha Loroal tiniu mareada pan ha- le, fie» ft* unanhi. Porem, oa eonvldados dercrio tmtar na "bollfl" kotes da nwla aolte. paia o bollnlia UHn vela, a ma- slqntnha e ai (elleilacAai.

ERNANI b RUBENS, do Ca- price, compraram o Coruja, fi- zeram uma grande reforma e a casa vai reabrlr-se Cepola de amanhã, porem como Cassino 99, na lua da Consolado 99. Irão para li os dois vocalistas r,ue estáo no Caprice: Cella Santos e Luiz Wanderley, este como diretor artístico, também.

oi "TRIO NAGO" MARCA, com outro bonito etíto, a lua volta lis noites paulistanas. No seu 1X1 "show", qae ê no Cap- tain's bar, ele Já eanta ■ media üe det números e, no aefundo "show", que é na "bolte" Afri- can, oa rapaiea também TOllam uma on dnas vesea, cantando

Curiosidades em !tornode"OCorcunda

de Notre Dame"

tod* o aea repertório anllfol* mab as netidãdea da S7.

A CANTORA NORMA AVIAN é um aueesso, mesmo, no "ihow" da Oaals. Prlncipiluien- te cantando em Italiano. Oa saus samtias agradam. Igual- mente, porem, pelos apíaiutos, o cronista wnte que os "habi- tuées" taitibem preferem-na em musicas da península.

QUANDO DOM TATIOR não se oansa multo, nas filma^^na de 'As amannas" ligara na 'ase de Interiores, na Vera Crni) ele cata no ■Sludlum" do Hotel Jara^uá. com os outros " mlstcri" que também vlpiini de HoUrnood. .Ilullas tiy H conquistou Dnm Ta.vior. em São Paulo. Mnlta* >e lembram dele era "Ea chorarei amanhi".

NO DBLVAL. CACO-VBLHO é o "Show" 100% brH.silelio: mul- lo samba, só Kflmbii. com miilln "bossa" e um rc|)c;iovlo riuc se aumenta a cada unit-, pur- quc o "colored" coiiiijói- coin multa facIlidadF. P'i:i- ■.i.-\- mente parodin.i pura v eslrangelro.s, <]uc fi' i ritmo de sambi.

HOJB, HO ■TJBClPfWjy» pnOES", mais duos vezes (ã tardiiií^ e i urite) a oomedta "Ponha " mulher do seguro", que Raul Rou«'f^A llea eaoea» oen mtiU« iocto e oom eilto singular, voltando '"i'Ax aplBUBoa dft iMtèU rufli""^"". depois daquela sua (eaCeJada ae-u|i lis "Bu MU WoA", n* W'SUoOtA. B quem JA «ra fã de Pagauo '^fM Sobrinho (no IMUD, aa TV e DO «OMBIB) tem. agora, a oportunl- '^-^ dada <to ve-h) estresmdo «m tmitio. aum papel de grande hllarior ;■£ dade também -á

O TRATBO DE ARENA tal lanear, hoie, uma novidade fO'M teatro: ■ meia-noite, Bp6« • eapelaonie ema "Juno e o pavio". :''í^ apresentará am -thaw" liiMndt. a enrgo do Jovem "Trio Ma-''.^ t»irá". A mela-nolto em ponio. lagnasoa ■ cem ornzelras. Aa re- ■'■M larvas podem ler feitas lofo à Urde, pela telefone 3S-'1973. -jis

nhia dos Jovem IlkUanos (que ^ eatreov «11(01, eom "II snees- ;j-g so't, de Tealone) encenando ^ -La Flaooola Solta II monto", 'íj de QabHele D'Annunilo. Tra- ,'^4 gedia em doía atos e qiMlra',;,l| ipiadroii. Dlreo&o de Giorgio Da '->í

PB06R&HAS DE HOÍE CANAL 3

18,00 — Plm-Pam-Pum 18,35 —AlO Ali CalDuioa 19,30 —A Bola do Dia 19.30 — Reporter IMS —Muscat 20.06 —Novela 20,3S-^ Campeões dos DlScog 21,05 —Movietone 21.25 — Novela 22,20— Que é que há? 32,45 — Roteiro Ca Solidariedade

CANAL S 15,00 —Tarde Esportiva n,3S —Vailedadea 18,00-seriado 18,25 — Curiosidades 13.30 —Clube dos Garoto» 19.00-Zaz-Traz 19,25 —RetruilnhO 19.35 — No Reino da Alceria 19.55-Cambio — liifoini.ivAo

Bnnciiria 20.00 — Tele-Seniann 20.20 — Turte na TV 20.30 —Atrncúes 21.30 —Te ledrnmn

C A N A I. 7 18.00 —Ses.ífto 21S-:í;I'í

19.D0 —ScLc Diiii, no Piano 19, iri —Novela 19.45 —Paio do Dia 20.00 — Convite 21.15 — Atualidades 31,30-Noite de Bojt

A IMPORTANTE CATE- DRAL DE NOTRE DAME, tal quat era em USO, foi fi- elmente reprodudda' nos es- túdios de Boulogne, e e«- glu 300 metros cubicoi de madeira, 50 toneladas de ci- mento. 3&0 toneladas de ge.s- BO, 280 operarioa e meses In- teiro de trabalho. Total: 00 milhões de ttancos.

zxi OIMA LOLLOBRIOIDA.

que jamais esteve tão bela como neste filme, dhs que a maior dificuldade que «:ntlu foi a pronuncia do "U" francês.. .Qn "Le Grand Jeu", por exemplo, ela real- mente falou francas, mas, propositadamente, conserva- va um sotaque italiano, pois as personagens que vivia eratn desta nacionalidade,

,iBnV','!9 Gqjmmda de N(i«*' Dfiive.", tollobrlíida, como

■■•'íSíneraJdJi'': jainala'esteve ISO "■aínkrapatn.,'aBcoteft tao: VertlginísdáyV', «'■ aaslra qué' os seus "fans" a querem.

A HISTORIA DIZ que o lei Loule XI era magro, e por causa disto, o ator Jean Tlssler. que o personifica neste filme, usa um manto multo amplo, a fim de dissi- mular um excesso de carnes Incompatíveis com a verda- de histórica...

XXX Jean Danct. passou por

vcrdndeli'0 suplício de Tun- lalo, pois não podia beber um ítJle d'aguH. assim que ves- tia B SU3 armadura. Esta é lAo pesada e complicada, que levava meia hora puia ser colocada e outra meia hora para ser tirada. Total: I hora de pausa que teria custado uns 200.000 tríüicos ã proüu;:ão. Portanto, o ator *6 conseguia beber aiua, quando as filmagens para- vam Inteiramente...

M USICAi QUINTETO CiliniANO — O tjui" !

lato CMitlnnn. cu^o roiKirtí> I\T-.- ' k aoL'ltdaiJF a- Culluii ArlIMicn H- 1 c»Iiço« InvulBir «iui. rrtlií»rH M'11 ' unlco CDncrrLo publlTD em S E*iiiilci , bu dil \í úo rarrrnlc i3.«-frl[»i. ;ij ; SI horsa. no QrínU? Auditório iLo : rcalro CuiLuru ATII.iUri O progru- ; mu Inclui obr^s de MMan, Mali- j liitro c BrBlini>. ■

Oa lanctsitjs Jj Sc eni-oiurani a ' vtiiüa. na bnhciTlA do IvAiro. ■ | p.irllr duif 10,30 hbias '

OUQUKSTRA UNJVEnSir.^KlA üí. CONCEUTOS - O 82.0 Coiitnrlu ii.. . or<iue*lrik unlverdltarlK dt CoiK-tri.,& ' Coral MIiEU, hcru reaUíftilo nn G-H- , (dra. UJ do corrente. i\ 21 Jioi4\ 1 na 1'fntro ünlvcrjiltftrlo di KLiintdk- j de de Medlt-'ina lav. Dr. Ai'iiiiltloi. ;

Na.i parlejt ■ carRO da orquesliií !-tzko e.\ecuia<v<i o PreliiJlo -NUU J Konini' dri neJifen llfihiiul ^ e -,i ■ Ifrandp ranIusiA t ^att nn i^tl inr- iior cIc Bai-h. íjfm coiiio pftas d,' Davld. Dcbu.''Sf. RHrhmantnoir r ' BíLker.

Pelo B'^nde Coial MI^IO UiiiverM- tarlo acaitiiiiinbado peU orqui-slij bcrà L-aniadg ■ Mli^a 'BelirtUranio- Qomlno" ije Paruai.

O niH.e:;^TO LeOh KanlefíVy dllliil. ti A coucartu.

A aMrada ^ejá (ranqutada auA in- tettiaadM.

RECITAL DE MUSICA t-IDICA HA A,CM. — Berl realizado l.s-(tlra. ij 30,30 horaa. no audltoilo 4ii AA- j sociac^o Criai a de Mocaa, a rua Ni'jilDr Pestana, 147. promovido pt'io r DcpüriL.iTienco de Adulloâ da fiill- ' d:idc, um recital de Maslci; Liili-;^ temendo purle do ina^niD NaiarfiLi Honnann. Paulo C:oMr.Dlr/ V C:ii'laiio Quono. cjiie Intcrprelar^o niuaLca.^L d^ Mofiart, Grief, Pucclnl. VerdI, M'- rlo de And rada a outros.

A anlrada lera frank's

■SÕ O PABAO T8M AUU', do Bllvelra gampato, sátira de grande atnaUdade, seri • pro- ximo earlai do " Arena". so- gnlndo-sa a 'Jane e • pavfto". Joaé Renato eome^arã togo oa ensaios, pretendendo bitclar )ã, tambon, o plano para a eou- plela deeora^ãa 'k agUieia* do teafetnho da rua Teodsro BaT- ma.-

O PROXIMO ELENCO do "Arena", para a sátira de Sil- veira Sampaio "Só o IMrsó te* alma" reunirá; Gianfrance«eo Quamlerl, :EfiRlo Rosa ino. pa- pel de "Fiiraó"! Geraldo tn- inr,. Oduv*ii<T Viana Filho, 6a- dl Cabral * Fls-.io MIIHHCíIO.

entre oiiini;.

OS ALiiMOS no i^üRsn Pratlro de Trifre di-spaieram-ap n colaborar para a Ri>qiielf4 ra homenagem aoii protinaorM, pa- ri o enctrramentn do ptlmetro a^m^^lre.

SO MAIS HOJE E AMANHA cs .1111. no IflC. ■rro.-.iH ■■iilTi lom pripji", ftuc nos iroine, de vull:i do rt u. \íiríii- ariLsiai que aluavam no "H-iriSiico". entre eles Pnrnjndn ^t-intene- nrrt p Pri";()]cniiv i\i..' reí(>. n- íleiii pcIc.H nriucip.ij,^ p<'i>.í>na- !!cn< rii's.iH cniTiiacfio que leve a dircçTio de Gianni Ranu.

.IA S'A I>I!0.\I:MA l.a-leira. n TnC ■|irr\rntarii, em -ri-prl- ■■f". ".\ casa dr lha do luar df ato-lii" nup lol, spm iliivlda, o mülur r^llo dr hllliFleria. atr hiijr. daquela orcaiilr.acão. tn- Ire São P.iulci e Itio. O remun- le lit rut-í completo. Mib As vl>- Iss rir Maurire Vareau.

l-OI APltOVADO PELA As- ^ciiiblein l.e-..>ih1ntiva de 9ào PHIMO O pedido de retirada do priijcUi de lei. no iiiial o iio- ii'Tn:idor lio L'stnilu sollciiava a revogação dn Lei ir.slltuindo o " Prêmio Governador do Es- tado" para Cinema e Tealro.

UKIttV (iONi.ALVK;i, <iuan- dii é saltado, eniãn. fica rom um dos raaiuies publlni-; teatrais da capitai, lotando mesmo o pe- i|urno auditório da Cultura Ar- tística, lanto na vrsperal como iiiis duas sessões noturnas. iSó aos sábados v que Dcre^ tem diiBH sessões á nultrl, t^rmpre eom ",\ srmprcvlva". que r 1im:i loiilc de navEalliadis.

NO TEft'inO DE ALUMí-

NIO. "Eva e seus artltlss" mantj'm o carta/, de "Lotarlí". uma saUra de Lulr. Igicsins que provoca nlimos momentos de hilarledsde. Evn. então 'que nAo vinha a Súo Paulo YiA inui- 10 lempoi cst.i esplendida, no pnpel-tltulo. em dois persor.H- ^ens: a criada que .sabe demais e a liivesliROdOrii (lil^ negocia- tas ei?tre baiiqueiros-

IIOJE, NO TKATRO SANTA- N'.\. segundo recita da Compa-

■.uUo. Omatloa e flgniiooa de PIcT LBICI FtnI.

t

NO TEATRO NATAI,. man- lem-ar, ainda, em sucesso (mor- mente noa fins de lemana) e *. JÁ revista "Preclsn-se de um pre- sidente", com José Vasconcelos i [tente do seu eleticoeaçula. Um doa detalhes que a plAldIa mais gootA é aquela "elelqto", com muis mesmo, disu-lbuidotfft bnirnda e rrcollijdoa, na "hOra H" pelsK garotas, que deaoem do palco para saber 1 prefe- rencia do eleitorado para a ^tt- ridencia do "Brasil Futebol Clii'je".

LUIT: IGI.I':üIAü FOI ao Rio - i t ja tollou. lol tomar provi- ^ dcncias para a próxima reabri- "3 tio dr -K-TH r nrm Artistas" 'S no lealro Starrador, que será K 'S 11 dp Julhu. eom uma nova pe- S ta de autoria dele mMms. % "Tlmblra", qne já eslA pronl* ^ e qae deverá entrar em enMlos -3 na proKlma acmaiia. E' posslTel 'i^ que ai nrees>ldadcs de encena- :^ filo dr "Tlmblra" (orcem Lula 'i; e Kia a Interromperem a etu^l -^ temporada uo Alumínio. anlÁr 'íj do lini do mti. Aisim. podC'«e, -^ desde Ja, antecipar qoe "t^a- | ria" fleará na pra^a da Ban- ^ delra poueo^ dias mala. Tudo ^ (leará drtinili-vamrnle rMolvl- j do entre hoje e amanhi. ^

aERGlO CARDOSO preten- de in.ciiir. brcv'eiiier.r«, aquele Curso de Cinfcrciiclas (nas ae- ciitidas-feirasi dO Teatro Bela VU>ia. Os contercnclstaf }i fo- ram convidados e quase todcia .ia s^e proiiU fica ram a falar so- bre a<; mais variados assuntos liKíidos ao Teatro. O próprio SeritLO ttiiiibeTn tem uma eon- lerencla prcpni nda.

imitwmtmiitiiiiiüiiiwtmmt*. ;; jj Reumalismo ■■ Artiite i: Ciátka •■ Sinusile ii Mevralgiai do Trigémio i! Ú Método Monunál'1' tt Mundialmente consagrada II Diretor chnico

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AEPtmLlC-t — "O Ceu I Teale&u- rha" — fclnemaaeopci — Roben Mltchun — J.N. — Deadt 14 bi. .

Hirz - islD Joioi — ■■* Lanija Parlída' -- irlnemaieopei Bpencer Tracer — 14 aaoa — J.If. -- Deedi 11 bi.

STA. HELENA ~ "Nagana- — ivli- iBVlaionei — Barbara Liaao* -- "O E^tranlio" — 14 anoa — J.K. —

Deade > hi.

BAIRROS AC.ADTM — "Quem foi Jeiia Jamea"

— (elneiaaacope) ^ itíttvj Bun- ter — U Booa — J.H. ~ u.jo • 11.90 boraa.

AUAtIÇA — -no. Amor * rsntasla- — ama LellobilHlda — "O üspa- daetiim Nem* — JJt. — ]>.]a ht.

AUABOHAiS ~ "ani cralielt. Rei da Franbaira" — (cmauaacopel — — "fraltfa" — J.H. — is tai.

ANCHlAA — icmeioaicopej — ■Ttnipera ile Braioa" — -o Uai 4» BOI earca" — iitn — ii,4í a 11.30 fa>.

APARECIDA — IJltaotl — "* Uoi' u do rantaaDia" — Datld Hlrta — Outro tKhp filme .«- j,H. — ig.ao lis.

ARLEQUlM — lArtcvlalOBei: "DAB CamlUa e s Deputado Ptppaflt" — PeriitndBl — Urra ~ 14,11 — K.ll — It.lS — iO.ie • 31,11 Hi.

ABTsn — -OabéflB d* Pau' — "O craqua" — Une — l* tt*.

uratÜM — (ClumiaaLiSfa)i ^isap» ra da Brani- — dt WaH DUMV

— 14,H — 1( * SI,U bl. . BAQOA' — -Tr*n«li Oaa Caa" —

Uarla ftUi — "O Omiide »pa- tacuio" — S.K. ~ itM ti-

KRAS ~ "a OUada - — -Aponuta- s* UD HaNdo- r' U.asM..r>'U

BRAS POLRUlUi — ."^MBi'M JMJS- JádsS — (rtnüDimw — RabêH ,Wa|Mr — .it-Maí — t. ji: -r^ it,4D lií. ■ ■'■.-;'

BRASm —'(ClnaniSNÒti*): ^ "I^m' . pná. da titBTO)''' ,—. "A Tiagettia '- condua o- ftpotaculb'' -^^^Urm.—'

U,4».-;«.ll.4S.h»

FROaRJlMJlS DJC nOJE CAIiIFORUM — rachado para le-

formta em aaa iatcrloi. Reabenu- la am brevt.

CANDELÁRIA — -o Heiioulo í Sl- slm" — eim^tllclo — "Oarláo do DeEetto" — IV hi.

cAm:,oB QoUEa -- ICIUKIII — "Bandoleiros de I1ou:i4on" -- "Ae Balanço daa Horas" — lo anoi — 11.10 taoiai.

CARRAO — "Tfaljalliou btin Oeoi- val" — Ronaldo Lupa — "Vloie- taa Imperiais" ~ llf,3EI hs.

CASABLANCA — "Bonllaele a So- il ambuto" -^ Pernandel — "Cora- gAet eu Anguetla" — \D BBOB — J.H. — 1* boraa.

OATtntttl — -Bangua * Prata" — Bmt nfiiB — -O vaia dot CBBI- bala- — J.H. — l»M lia.

CAZOtaVt — "Menaaialro do Dia- bo' ~ noesrt UltcbuEB — "BoDi- lacte d SMaUbulo- — I.M. — M boraa.

cnntuAB — (Saaio ABBIOI — -o Oea é TetWibanUa' — (olnaiBai- eope> — Defaerab Karr — Iff anoa — J.H. — ia — i«,io » ai.3o ha.

CLQUi^ — "O Ceu é eateaiBiiha" — {cIuamaKiopai — Oeuorab Sati — I* aos* — J.M. ~ II — ig,]o • ILH hont.

(ÜJPPUt — "Rabailio aia Dakota" — aarr} Utrril — "A Pantera He. ■«ra" — j.N. — l»,3fl ba.

caUMia, — "Sal da Balio" — AdtlBldB Cnioaie ~ "A Vltlms Bar- ricada" -^ 1« asat'— J.N. — ia.» boras.

ORUnHSO — (ActelUlDBai: "D«tt ' OUUUo ( o Deputado Peppotte" —

tMotUont* ÍBtdldo- — Una — U,st ba. I —> "Aaaamnaa" -' -RB

Ur Ü nabeugo^ — IS anoa — !•,« bons.

maiuUtA ,~- («lUnalBiièl: "Don CaüiUla a o Deputado Ptppotia' — Pamandel — Urre — 11 — tS — it <~: an .s It ha.

wmbft.-r. art«FWoDs>i; •DM .'OUÉBaB'.*'» s^Sittfs .nppaar —

:-í--^:Haíi!Mt!'—'fàxiií; MtdaniCí.— í:«.-liBríà;^:-: . -.■■■ ' '.■.■,V-'"^'„-:-í.?.■.", - &D0RADO ~ -o. prJnetdãHSímV

de longa tnetragem — J.lf. — 11.4S horai.

FIDALoo — "Joiinnjf Oultar" — Starilns Hayden ^ "AatucU de Bandido" — J.N. — ]9,30 hi.

□ LORIA — "^urm lol Jease Jamea" — IcInEnia&ccpei — Robert Waf ner — "A Deuaa AloeJhada" — IS aiioa _ J.N. -' 19 ha.

CIOIA2 — "Quem (OI Jeaae Jamca" — ccldemaacopri — JeKrey Uun- ler — It aaot — J.H. — Deade M boraa. t

CtlAfASARA — 'Tlliocctilo' — De- saabo de Walt Dlaney — "O Uona- 110 da Lagoa Negra" — li anoi — J.N. — 1S,30 hoiaa.

BAWAI — -Oal^" — iclDemaaeopa) Laaiia cana — 14 aoo* — Il- ls.» — 17,]e — is,5a e 3S,io ba.

HOliLTWOOD — -Quam tal Jsiia Jamea" — (abiamaseope) — Rhliert Wagner — -Vlislodada" — IS BBOB — J.H. — 19 horaa.

ICAKAI — -Quem foi Jeisa Jamts- — {einemaBcol») — Robert Wag- nai — "A PfasMentk" — il BDOB — J.N. — 14 S U ba.

IMPBUIAL — -pianlclB ImiBsa" — Walt DlancT — "O Drama de uma' CoDaclcncla" — laupatacotie» — 3- H. — It.ao boraa.

tp. PAIiACIO — PToitama eom ddia ftbnaa de loasa ««tragen — j.H. — 11,11 hsisa.

tttlB — "Domingo BaaaraaiB" — Da- le ttobetiBOB — "UundiM is* aa (AocaiD" ~ 14 anoa — J.N. — 11 buai,

ITAUg — "Bamba aa VUa- — Stm- puoio — "Su Bt vmtBiir — H anoa — it boraa-

rruuMAn — 'a cn * nr'-ni Oba- :— {suamássops) ~-. DMo- tBB Xsrr — te aSiM — J.H. — ll boiaa.

ITAPlntA '— '()uam IM Jaan Jamst* ■-^ tdlDamaBCDi») — Jelfrep Hun- ter — IS a[U>B — J. H. ~ 11 bs,

JAUOARA ~ "borsiMà 'do Bãrem' — Jsli ObBDdlai ~ "O Dlnlto da

' IHutW. — iilll. _ UU; - JUIBK;*^: -O'eMI « ArtaMnka- . -al'i^ailSMSSeStD N-1 .■otan-Mii^

*aB-VI9.a»a« —,.*i I».',— Dei*' .-.d». 11 bt. .-j'-..>.,-. A.-•i.-„í";'i.-\f JCfAV.'—''Fffgramaj.eou 'dol^ filmes ■ '.ie-J^a.-metiagiiB;—:;i.N,.-"lí bi. JuPri'EM ;<^->.<Artr(li1õii):'' "Dom Ca-

LAPeNHA — leto Miguel PBUlIttt) — "Q Amante de Ladf C^attcr- ler* — "Uili pecado em cada Alma" — 11 anoB —■ 18,30 ha.

LBBLON — "O Ceu t Tejumunhi" — iclncDitacopti — Delioran Keir 10 asos — J.N. — Deide 14 hi

LceTE — "FUEIIelroa do Amor" _ lae'aearoppl —< "Escravo da um Se- grido" — Dead a IS.30 ha.

LTBBRDADB — "Aasaaalnoa" - Suit LaBcagttr — ia anoi — 14 — ia — IB — 11 e M ba.

LINS — ICInemaacoprl -^ "Tempe- ra da BraToi" — Wall DIaneí — livre — 10 e 11,11 ha.

LUNAR — (OBispleulbal — -Vm Ba- tranbo na Eaeadarla" — A: da Cor- data — "A n>ta do Honatro' _ J.N. — lt,3« ba,

UAJIMTIC — TPampata da Brayoa" — (BlaBBiatup«i — da WBU Dia- ner — On* — U.I6 is,4l ~ IS — M,M 1 tl,M Ra.

MARACAMA — (CblBmMCOpaJ — "TMBplra da Bravo»- — "Catal- gada da Atmhita" — Hvia — 11,11 baeai,

UARACSA' ~ -aabT' — (alDemai- eopa) — L*Blte OaroB ~ 14 aaoa — 13 -~ ll,tl -. IT.31 — 11.10 e It.IS MrlB

UAHAJA' — laanie Amarei — "Pm otrto cap. Locknart" — felneaisa- ecpei — Jamea Sleeirt — 11 inoa — J.H. - I( * II ba.

M>IllHOA' — "íBiestlda dt Bárba- ro»" — Jebn WB:rB* — *HSIbaB d* lal" — 1* aaoa — J,N. - n bora*.

UXNDRtfOLIS - iBisoUlei — *M)Bb« b* Tllt- — euapUoio — IdMNdla do Ceu" — Id anoa - lt,l( hoitu.

■Uóltttmarta -- "Meu Amar Btaal- lelTD' — Lana TniDer •- -indla- BitUr — U,4« ba.

KAOIOIIM,-:-.Ut*«al<>n*>: INm . >^me7* ■ ^%j*** flmae* _

lriM>,-,i*..F«0'"1>W *-WalsníoBbW -■ . (aUwclBásdMI .'-^ - IMbtrt.. Ultabiin . í -í;1f'-Biiosi-^.J.«-.- ao «>M ba I OBERDAN- — -^f^ Contlnanle'- <VI- '

tàlvislonei .^-^ "O OavISo dò Dpaer. ■' Io'' -^ J.H. — ilbs.' PAtiilllin. ~ ' PIBitaiBB' eom'doía I

'■< tilw*-,'«ti.ipH:a*lH«ln'<-^ J.M:-

l^ARIS — "Adaaaalnon" - 11 BíICí — "Sua Eicia. o Se.io" — 11,10 bs.

PAROCHIAL ~ "Hiena doa Mares' — Alan lAdd — "Leopardn AJJSRS- aino" — in unuK — J.N — I1.4S li orai.

PAULISTA — A.!ai~>nuí" Biirl Lanca^lei --- ia anoa - - "O Inl- mlaa Inviiivrl" -. It — I» -. 1B — 20 e 31 ha.

P.tTNIARCA - 'Eu Ctioiairl Ainx- nhl" — 'dlnemaacouei . . Sujarl Hajicard — "Paixlo e Carne II anoi — J N. — 10 ila.

PAOLIBTANO - O Callca Sugia- do" — Iclnemaacopet -. Vlralnla WaTO — BOHCO BAODA' - J.H — 11,41 hora a.

PAX — "Rseola de vagabunOoa" — lllioau» — "Ouoria dca Mundos" — J.H, — 1* ba.

FKDRO 1 — "Aaiaaainoa" — 'IJm Lar au Ratiollio" — 11 anee — 11,41 boiu.

PKHHA PALACB — (ClBBmaacopel : tempera da Bravea" — "Taraan e aa serda»" — livre — Deade 13,30 bovaa.

PENHA PRXNtMPí — "Qudü (oi Jesae Jame»" — (cJnamasco;iti — Robert Wagner — 11 anoa — J. H. — 14 a 11 ba,

PBROLA — "^aitrn Sa Corrupçio" ~ Jatt niaadlar — Traitia A- veaiura" — J.H. — 11,11 na.

PICOLINO — lArtavIaionti: "Dom Camilla a o Depulasa PeppoBe" — livra -~ 13,11 — 11,31 — 11,31 — 11.31 o 11,31 ba.

PIQDERI — -caieilo de Brotgi'' .. Oicarlto — "Viagem a Prt-Hlato- ria- — 1»,)» h»,

IÇlRAllNlHtlA — (Artavialonei: — -Dsm CamUIs a o DapBUds P«p- pont' — "Vternae Melsdlaa- — —13,41 1 11.31 ba.

RADAR — "O Cau * TaBlíiminha" — IcliiamasKipBI — Robert Mlt- obno — to anoB — J.H. - 30 e nborai

RBORKIo — -DEB 'nuM Oaa Ara- Blai- — (uãsaasMpe) — TM« — ■«■• RlM ICSUbS' — u SHs — Desde 11 bB.

REOSHÇIA — -O bau * Taltarau- nha" — (elBeinaicope] — Oeblrah Keri — 11 .tnei — J.K. — Deide 'Ml hor»».

■X — -o Oats de Uadame- — Masiacoppl — "Muralba da Egpe- Míía- v- ■1»-%%.

.llUWO:T-;;a?«!l« i*i ítl!*«-

iclncinaseopri — TIrone Poner — "Ranclid Alegre" — 14 ar.oa — .' N. — IB.iO horsí.

(ItO — "O Cru e TcMemiinha' — irlntmaaeopei - Débora n Kerr — 11 anoa — J N. — Defrde ia ha.

EÍITZ -.- iCoii£ulii<>o' — "Quem I<Ji Jchtc James" - iciiieinaBuopei — Jfdrev Hunler - IB anoa - J. N - DeailF 14 I>-

RlViERa — lAilfililulif • Dom ('anilJJo t o Deputado Prppone tifte - Ü.IS — I9.1S t II.IS h.v

ROMA "Quando eu Parllr" - "Dois Coia^oe^ e um» Alma" —

llviF -^ ie.30 hi RO.xV . . IJ.30 ha,, conviie a Dan-

es" 'clneoin^c<J|ir> -- "raeil d' Ainar — Urade 1130 lia . Con- nie a Daiica" — irlnemaatapel .

aABARA^ 'ClneinaM-0]if i: ■'J'em- pera de Bravoa" — Wall Dhnrf — livie — 11.10 — 10 a 11.11 Ma,

BAMUABONB -~ "()uem lol JBBBB Ja- mt»- — I cinema a cope I — Robert Wagner — "Mercado dt Ualheres" — II aooi — J.H. — 14 e ta ha.

aAVOr — -o OOtao de um* Alma" — iclnamaacepai — Jennifer Jo-

*nea — "Juailetiro" Maecarado" — 10 anoa — J.H, — IS.íO boraa.

SO3BRAH0 — "Oalvt a Campei" — Salher Wllilama — -MonBieur nau- talre" — J.N. — 11,41 ha,

8TA. t»tnLlA — "ABaaaalDoa- — Burt Laoeaaler — 11 BBM — "O inlmlia Invlalvll" — 11 — IS a 31 haraa.

STA. INBZ iCInemaacopei: "O riaouro de RonuBcr' — Paui Crla-

lian — "A Grande Audada' — J ». — 11,10 ha.

8T0. ANTONlt) — "laaoucD da Uon- lanfla — -Pilho de oulra Mulher' — IQ aaoB — 19 ha.

8. CABTAHO — "Istoielro Nagro" — ""Tetra, di mierna" — 14 aaot — 11 bania.

S. BDAKUAO — -etnati tu pet^ | tii- ,— "Torra das Kaoatna" — 14 BBoa -. I3,4« a 11.30 ba,

a. JOHOB — -Suplício de uma Sau- dade" — (clnemaacope) — Jenni- fer Jonei — "AdsraTBl Betrubo" — J.N. — 1S.W ha.

B. OBlAUia.— -DtpsU •• <MBIo^ — Blana — "O VaM M iwsli W — U ha, s. 30ÂO '— mim — "rrt — -Faniço do Aaa*maa* — ■aseo- Ia de UuilEi- — 11,30 ba-

4. MIOUEL •- -Mulbcrea Condena- das" — Dtira a*reet — "A Rolela Pal*l- — J.N, — IO ha, -

B. LUIZ — "Carnaval AUantlda" — ^OiBDda, Otale.— -A Muibat a st laiHsa-,— U ka. >..

'B^H

STA. IZABEL — PcoiraM* COlA dl)ls'<'< (limei de longa metrailm -- ^.Kf':^ ..- ISI.30 hariLh.

8. JOÃO rt.lMAtXJ — "AMtt k j tello no Plaaeia Marte" — "C tua míio- - J.N. — 11,41 hl,J' -

S P^no — "Moniro do Ralo aa.^^ ma" '- "Os SobrevlventéB" -L ■.■■\ar - 19 )i<.

SFCKI.ER Pro;Isnia com asil til- lers >le loiiv.a melraBem — J.K.. li liora-.

llrlcS

"»oiil,í

iMoinho Vttbdl - 'EiiiemRacopei — ICIr

J N 19.30 Ba, >Ai'li'<i51Dnei: Deputado peppone"''- lliie 14.11 — 11.11^

■-•" l.i r ;J,1S ha "O fcii e Tciiemn^Jj iiji.^rnpfi — RotlcrO^ 10 anos — J.H. — lÃÍ

S VICf.NTE ■ 1,'hasr^ ■ Diiiülav -

rniANON - r-.iml1!o p o Pernahdel

JSli - I HOPICAL

llIlH" u Miicliun — — 19.30 • 21.30 hs.

TUCURUV1 — "A PrlBIonelra aiS TVTTt de Füiro" -- Roaaano Bravst'} — "O Vnlfnte de Nebrailia- 11,30 hocil.s.

UNIVERSO — 'Tempera de Btavia'i — Icliicmn^ccii'i - - "Entre o Amorí e o Dinheiro'' _ livre — 13,41 '-'òí ia,3d hora».

VXRA -^ NAo recebem Ba a proira-^'i maráo. ■-"■

VILA MARIA - Prosramo tom dajlj) tllmea de lonita metragem — J.N^'^ — ia. 41 horaa

VOA PRUDENTE — icinemaicopíl''*^ — "Om certo cap Lotharl" ^i James Stirarl — "C»s»-lf e Ta^c. ria" . - J N — 19.411 hj.

VlTOniA "Piaia do PetaSO" Fioreaia-' "A Mone Eaarplla na

]f aTioa — IB ha lArievlAioaepi "Eloni

- Dfiputado FtppoBa"' VOOUS —

KWO t "Oa nihoa Bío »e Tendeu" —l] ■m — lf.H b».

TPB — (TremeTBb«l — eora deis rumea de longa tem — J.H. — ii,]i ba.

ZELIHA — "Sinfonia Carltes' Ellana — "Um Caso CempUi — Deade 17,11 horas..

CARLOS ooMm — (810 Andrsél CARLOS OOHS8 — (stõ. Aadrt'

■O Aaiaais Os lUr __ ▼naRU — ffl. fia nas I ar

— -o AMBM «ii*«r. — ^M Vaaads w aa* li asioa — 1» bs.

mi

■ CIRCO CIRCO PIOLIN (IV, Qcneril OlUi* «íJl/:i2- .iM. t*\- _M-ww)

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..|í-.---;í -■-,r'^-;'--!i-^---:f.---™!irfí-.-'-V- :-■■,*-;>■ P-%-' •■ '■■■ .. " '■:■'.■ ;■.

. "r ■ '.V ■:-i-.'^'\r\-:- -'■' V ■■'.' .*-

CORREIO PAtnaSTANO SâUDO, 15 K JUNRO BE 19^7

-NÃO ESTAMOS HABITUADOS A JOGAR A NOITE, DE DIA O NOSSO FUTEBOL É MUITO DIFERENTE

OBJETIVOS DA EXPÍOICÃO SÃO BENTO E XV DE JAIT JOGAM HOJE EM SÃO CAETANO DO SUL

Pelo torneio de classificação o prelio — Juiz

Assim 8C expressou o sr. Tavares da SUva — O desfalque de três elementos não afetara o rendimento áo quadro luso — Uma verdadeira família a delegação lusitana — Matateu apha que o empate seria resultado justo — Formada a equipe

Com o JOKO Pntre a A. A. S. Beiilo r o E. C. XV de Novem- bro ilc Jau", tem prosscBuímento.

.ncsla Uirde. o torneio de clnssl- ílcaçüo da In ülvlsdo de íulc- bol' de profis-sionalE.

,v ParUdH q;Ji- seni dfspuLadii cm ■■Sto CBeta:i[i do 6ul. nlo Dle- recendo ljs..c pnra ptognonlicon quniito no vcriocctor. Jii que se o «nulpe vlsiUnte 6 um pouco superior, t^ciiinimcnW. » Incnl tem a seu (nvor o fnlo do JO(mr em "sun cnsa" Esse um Intor que potleril iijudnr o'i quadros n apiVBentnri'Tii um bom cs|>c-

e quadros UCuLo nolondo-Sí que Uinlo pa-i que ha pouco mala de dob, anoa ra um. quAnlo para o oulro - nqul estiveram, aiicnns na Ilslo- iimbon sdo pequenos — ifto de sumn ImporUinclo os pontos em disputa,

Mnnoe! Mlrô seril o Juli, de- vendo os quoilros apresentar-AC nsslin constltuldou:

K' Interessante observar o es- brUho tenham as homenagens case objetivo, ma., reconheço nos 1 ça. Vasques Dlmas 'T*'"';;^'. plilto al««re e ojmunicatlvo dos que M brasUelios prestam ao lutebollEtas brasileiros jratidea ' Matateu, Travassos t Marlins, futebollatna portugueses, ora em yresldente Craveiro Lopes, __ valora* (ndWlduals. possuliioreede MATATEIJ: MKRECIAMOS

Isto Paulo, Diferem daqueles

valorfl* (ndWlduals. possuidores de DE DIA A COISA E' DIFE- oHmo dnmlnlo de bola. velocl-

BENTE ' dade. etc. No pntanto. tambcro ' T^ido í festa entre Os luall,a- [ sei que o quadro atual que rc-

EMPATAR

Matateu * o mais vlsuQu iic-

nomla. No fleico, no gcnlo e hu- mor, «ao a. mcsml.Hslnia coisa, co- mo se Wdos proviessem de uma única lamlllo, criados dentro de uma mesma orlcntaçíio t um mcEiOo método. E Carlos Qonics,

uos, seja no Comodoro Hotel, j prescnta O tutebo] do Brasil n^o los bra-^UcIros e nflo foí,e ao as^ ■ onde S encontram, seja nas ruas 6 a sua roíça maxima, embora sedlo que íOfre .w.lüamcu e, Um ^„ o.„ii,í.„ n„. tnni -irwlam. R«lba oue é suoerlor ao que nos , dos maiores valores do futóhol da Pnullcéla que tanto elogiam Em melo a essa alecTla e. por ve^es certo alarido, dentro da

saiba que t superior ao que Ttsllou ha um ano atrás,

O desfalque de trís logiidoros

S BKNTO ~ Aldo Man. Sn- ' O meamo camoliSo que os paulls- i-crio. Hello, Rubens, Dloiro, Os-j ias admiraram denlro do cnmpo, valdo, Vicente, Tantos. Dcma e com o

educação Una dOs visitantes, con- j do Benílca. que foram A Eapa. seguimos rápidas palavras do dr, ! nha defender O seu clube, nfio Tavares da Silva — doutor sim ' afeturíL em multo O rendimento

Vnrca XV DE NOV DE JAO' —

E:irLcln. Japo!'6,í, Almir, Vl-.ar Ci't'a Orrif. Zinho, íVraraiiiiarn, líocIriM Zc-:"!ho e Cnduc.i,

seu sistema de perseguir a bola. mesmo que tenha que deixar a Grande sr*i. Num apa- nhado E"»!. e-'SB a delegaçlVo lu- sitana que velo dnr a r,ua va- hosa coo;;e^n^6o pnra que maior

fonhor — o técnico da seleçfto de Portugal:

— "NAo tíTmos a veleidade de afirmar que podemos vencer Os nossos briosos adversários ■ do Brasil Lutaremos para alcançar

de nosso conjunto para o Jogo

portugiiís na alualldndc. tem cre- denciai para ,«■ manltc-s'ar. Ao cronista, dl-w o sf^iiliiic-

— "Tem o Brasil um diií lui-- lliorcs, SL-n,io o molhur, (\ilcbül do mundo.

maior vantaiívm No

In vesti !ía(,'nes magnelit-.ts — A epopéia dr .IiOin Biscoe — Período hisíorito c hoioicii da explo-

ração da Antártida -^ .Mistério

KM ESTUDOS UM TORNEIO ATLÉTICO ENTRE RUSSOS E NORTE AMERICANOS

Programadas as ■ NOVA YORK, 14 (AFP) — O

sr,, ban Ferris, secrfl.irlo da "A. A, U.", comunicou ontem as da- tad das diversas reunlftps de alie- tteno de que o.s atletas norlf- «merícanos parti clparáo, esta ano.

tiB Europa, Informou q\ic o proJeUi de um

enoontro entre o« Estado» Onl- dCB e a URSS continua a ser es- tudado s que a "A, A, ü," aguar- d> uma resposta dos dirigentes «réletlcoa no que diz respeito a dlíerso» pontos íniportantes, O encontro USA-URSS se realizaria em Moscou, rie 12 a H de Julho proximo, SC os dois países cheyas- sem a ura acordo, Este depende, sobretudo, da solução da queslfto

do financiamento das despesos de viagem dos atletas oortí-america- nos à URSS. a.ssim como da Ida dos atletas soviéticos aos Estados Unidos para o enconIrü-revanche, em 1958,

Qualquer que soja 0 fuluio do projeto de enconlio U9A-UHSS cerca de sessenta atletas nortc- amerlcauos seguirão, esle ano, para a Europa, DoU gi-upos de 10 ntletJis seguirão para u França e a Ilalm: um grupo de 28 dis. puuríi a prova Londres-Novn York, a IS e 2Ü de Julho, na ca- pital b,itanlcB; um grupo de seis vlslurã a Suécia, a Noruega e a Qlnamarca e uma. outra delcaa- çba de cinco atletas Irí à Ale- manha,

Os diferentes atletas serão es- colhidos segundo suas "perfor- mances" nos Campeonatos Nacio- nais de Atletismo, no proximo fim de seinntna em Daylon. no Ohio.

atividades internaeio-ais do atlc'ismo dos Estatios Unidos liiu M Cl" i-M-o- ^lelíliuiui 1 ei ■UIIIü; BoohMx. S ric lulh-: B.,i-| Irio :• "±. íiy.nú--, vrrios atletas - df 'ulho- nív-iívri: 3-4 de lu- Icnhn, ID do Julho e Lausanne, rfl ■ n luníjíbvm, Grécia. Turquia. ího' Perls,' 3 ■> Julhn: M-ncv P 13-M de Julho. \ rJ.-i:c.a, Dinamarca, Escócia e MlWo, (i ilc lUlhn; Turim, 7 de Emlrora as datas nSn l-nham BelTi-n.

DESTA SEMANA NO BANDEIRANTES''

de domingo. Seus reservas s^o ! sa leva bons e o espirito de luta de to- entanto, no prelio do Marucanft 1,^^^.^ ^^^^ ^^^ dos t o m*#mo, Se demos nm nós Jogamos de 1^-ual par,-. l>,'iial : .,,„„,.„,„j ,, esi«tnculo futebolístico bom no : e merecíamos o cmpia.- Pcr.lc. Rio de Janeiro, o me.smo prc- lendcnios íarer no Pacaembu, procurando, dentro de nowiis possibllldnrips, obter um trlunlo memorável para nós".

Em seguida, o reporter eonsc- rulu saber quni o nuariro que enfrentarii os ln-iíllrlros. ama. nh^, nn Paciirmbu'

C-'-loi 0''m-s, ■ Ir^'lll'-i. Arca"- JO, Pires (Moreira), Pcdroto, Gra.

e mos, es,'ia í a vcrdaile, m:ií KM) é do e.-^iHirle, Para diuiilnv'". l''- reinos a inrsrnu rtls',K"1''ío c iiao nchn que a falia de Irrs io(n|)a- nli''lro>. dn Bennc:i allerc a nes- ta proclur;'in. Sr iotiirmo-. i—mo fl'/enios rniiira a l(-i!ln r.—inc. mrnio, n'o tenlm du'"Mii'^ de íPI>P iinderCTv^s ven'*er, lie urnl^irT '-rma turlr. 'ini'ii-ni. paia ilnr um b'lm r.sp"(ar-ulo"

AS FINAIS TROFÉU

Piracicaba, Mlrassol e Botucatu os prineipais centros de atividade — Na piscina da Água Branca a finali=sima de polo aquático

Mais uma Jornada de grande miivlmcntaçÃn está programada para hoje, dando .seqüência íis dbpuias do [roteu "Bandelran- lís", iniciativa do Drparlamenw de Educnç.lo Plslca e Esportes, que vem reunindo em magníficas demonstrações a Juventude inle- rlorrir.:!. Alem de constituir ex- celenlc vrlculo de dIfUF.âo de dl- veTs,is moi1:ili'lndrs cultivadas en- tre nóí. o vlíorloso empreendi- mento te,ii contribuído para a formação de grai^dea contingentes de especialista.

Entre ouli'as modalidades com- preendidas nesta iodada deila- cam-se as provas de tiro ao alvo, a serem rcoUzadas sob a supervi- são da Federação Paulista de Ti- ro ao Alvo. nos ".stands" da Pon- le Gr^inde. Heráo disputadas as modiilidades de I'arabma e revol- ver, ia b.i.íl.anit rillundlda,s no "hínuerlaiid", e que certnmente pinporclonarfto resultados espres- slvos.

Piracicaba seríi palco da tina- lls.slmn do lorncio de ci'stobol mas- culino, enquanto que em Mlrassol estarão cm arão as mais destaca- das turmas do certame feminino. A peleja plraclcabana se ri efe- tuada no Olnaslo dos Esportes,

As reuniões de atletismo pre-. com a participação das turmas do visifl na Europa, sâo as seguintes: c.R, Assis e do Tenla Clube, Na

Bordeus 20-30 do Junho; Ber- | quadra de Mlrassol serão efetua-

dos doLs jogíLs. ,sei;do o primeiro entre as equipes rio Voloriintim, de Sorocaba; e Comercial, de Lins; sendo a segunda pelela travada entre as turmas do Tu- pft Clube, local; e do ABCD. de Rio Claro,

Em fuirbol de salHo também se- rio efetivadas hoje íi nolle mais dois promissores confrontos pa- ra a declsBo do, titulo máximo.

',,'].ílo como sede a cidade de Bo- ■iic;\[u, A primeira partida será ■ ravnda enire as representações ílo Slío Carlos Clube e do C, A, Plreül, de Santo André; e na se- gunda apresentaçlío devem de- Augusta, havcrã uma tarde fe.s- fronlar-se at turma-í do Tiro de i tiva. para a qual e.stUo convida. Guerra 123, de BOluratu: e Unlfto j dos náo somente oS a,'i.soi:lanos dn Es-AIuoos de Campinas, I APEFE, como seus familiares e

Recepção aos Portugueses na

Sede da Lusa no (anindé

A direçio da Assoclaçfto POrtUBuesB de Desportos recepcionará, hoje. âs 18 horas, os membros da dele- gacdo portuguesa de tute- 1)01, com um coquetel, na sua sede social, no Canmdé,

Esuirão presenlcs alem dos diretores daquele clube, representantes da imprensa, do radio c da televisão pau- llst4vs. i

■j^fj**^^*f*j P*Kí***^*^^*V^'^

COMEMORA-SE HOJE O "DIA DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA"

Insllluldo pela Asso, l.i(;ão dos do "dia do profr-vir d- Fdiienr-io Prole.wpres de F ii' ■■■íio FlM-a Física", o piof. M^irio Miranda do Eütádo de S.'n .'^ulo come- Rosa, mora-se hoji' -t " .i d'i Pro- —

taX in^>J^m7d'*'diversas 'J^- AiTip'aiTienfe Dsr'ol-do

" A\ Jd horas, haverã mis.sa de Q (3^0630 tíC BCQOtá ação de (traças na Igreja de San- ^ "' ■"l""»»' "« —«•g" ta Cecilia, e a seguir ofi presen- tes se lilrlglráo ao Csmilerlo São Paulo, em visita ao lumulo do prof, Paulo Alves, demonstrando com esse atjD seu prelio de revt- rencla a todos Os cnleiras mortos

A.S 18 hora,s, na .«ede da Asso- ciação de Cultura Física, ã rua

LONDRES. maiLi — Comi" este ano a co^iperaiüo r.l';illfha Inlerna.-loniil mais notável lo" tempos modernos — o Ano Oro fi.slco Internnrlnnal, ram a par 1'rinncfln (las pr'nclpBls naçôe,-. Jogando ea, sua ca^ ^^^ '^^^^^^^^ ^^^}^ ^ ^'^.,|,„ ^

in:ilor parle dos trabalhos SITíI tarllca. onde pqlll|lr^

Jíi In.slal^ii aui. A b'''- i>ilr;i-n.iir, suns cabaiin,^, vdriil'is ,i>ui r<i"reu(i's, iioqiieiio.' avlrás e lodn o maiiTlal rsiBclahínil ■

Oii'lil r\nn>hiar o m,<y..i li. Ant;ii;i'a iioniríi. forçoíam.^ni", j IMiin predcpinliíanrlii eslr,-i>ldili ■- , rii df nnniis In ir lese,';- .M.ir -le i !;o-s. ^^^r il- W^ldill Tirm ■•■■■ r nts, Ti-ira dv Endi-riiv Terr,i ( ú- Ciinb 111. Miin'1- M.irl;li;ioi i

/ r qiif li:i mal- de '^'-l nii" j iiiarlnhrr-:-. c.rarlmvs de fm ■ ■ r\p'cr:ii|i'rr- brl;.iii!i'(i', M'ln vi'

■i!.:id,i a .liiMil ' -1 Rfiiuiilid ■'nil ■■. o l^'ivi,',t a*i'ri>ini[iH>, '■*' I -e 1- ,; .'•■]■ iv.is ri,i An^nrtU-a nu | \r,ii>ll[(i Sul — cinlHini n/m !■■- | i:li,i camlnlin.lij luiilin ni.^.. lii 1 ■.-.■■:■. . . no an.i dr i;mi Itch ,aiii, all.i,--, in^*'"'ii:'.<'"i'i"S

<,"io qiiP apíTKi' '■/•■ <re wns tripulantes ri'^l'l rr.r;. ao i-lir.a e apenas outr'-.'' trís dg (ii:vlo que o aenmuanhav.i r^;;-■'-lU- ram .siibrcviv"r. n'.-ciii- recrbeu ns medalhas dr iiiini das Socii'- rtatlcs Gengraflc;!.'; i;c Londres p Piiri.s.

N'p;>a altura varin'. paisiv ci- mrraviiin a ■■i* iii'"ri'-'ni' pia' nu. la-s e\íiediri"*s. Hou^'e uma ex- jieilir'ill frjiiic'",;:, Miiin iiinerlca-

•\v.i e iiiiiii bri!:T.ica F,si;i lepi r- Un-iiii- an cnr'u ü:i cirr^iilc lliuniiiiia e 'iue iin' r-lrrl. piil- a I p\|ifdi':>ii brlLiiile» 'Ir lR:iP a I tRI" fui i-iiiii::ii'i'dn T"ir ,Ini'ies iClarl; lífi- I 'li -i 'i ■mi-ui Ju- .'.ejili llírí'!: T niiii ^t! aii'* ■-

, cijinn cirui' ^,'i,i ■: -T-t'iite r bo- It'i'lcd da cvii',t;-'.ii A i"iii-l- ■ I'l'i '.e !'.■• • i-.r.vii'--'- ;niii-.i 'OUTili.!'* iilill'.lu >mia ln-*l"if' fie j 7H ■■r:.ii'. 'I (I'lnl'p m: .■ .vi }■■ n : dl" >'!'• ii;iiim U- ■ ,i C as i li- j .-.f ri*:" "C Oi'lll Il'i- <i':r I-'h- I "lir nl* id IS ; II'. -1 '^ |ier- ■■"•■> e iiriiva-..'.i ((lii- iirniirin de.

. ;r.'nl-l,ii' i:ill i-ir Mi r . M'i">i"<'Hat iier'n''ii"nti' !"> iin.'^i''> II '';i-r ^fy v;'Ii- ^ oli-f'r\ ri'1"' il^mli,

mm- n f'■:■.■ da ■•■ :i ill"-- 1-

Iniivili' (l'l:>i|i|'l 111" I'c ■' ■ '^

i; llia.« i;ilr. (li)ls .siiniii-^ !■ ni'''" mal. t.11.1.- n.nda |ir..■...■:.ii.'M, -■;'■' '■"' l"""-

. As i..:]..'ilii,rii-s biilaiui-a. it An- ! An'nriiea e ri-iiu :jMira r';imi'lert/,irii-'i' i' i mv,

|ni>i;-,n'l loiiilnuid.idp pi-ns^sil. A| Mnl■n.^ II,I.IJI-,-> iiiii-ii..riiiii-M; I primeira foi a di- ,l,iiiii,- f.:.-.. , aii-iii ;i.- em i .iilni.ii ;i íiii,iir- llo-'i i-m 111411 ,Jiililanil-llti' riü.l ' lu;i i- ja eui ll)i4 1 iu;;.iva,aii- ia

BOaOTA', 14 lAFPi — Pela atrpKi ,1 merecida coiilavcm de cincn a um i5 a 1) fi quadro fii. Icbollslito do Bniisiu iQ;a,<lli derrotou oniem a noite o Iiide- pendlente, d- Mrnrii^llin, p-lmci. ro colocado atualmente no cam. ITfcnato prcfisslonal da Colombia.

O primeiro tempo t^rnilnoii com R contagem de tre.s a 7.ero,^ Bangu realiifou uma di-intinstra-

Uiv. seiíiiiu um iiH.ni ilriii;:iãii ml r.'s-Lidii em buiimici 'iiie ■■i'- 1 111 lir—n lvi:ei-i,ilidad.> ll.i ry:\ír- illi .'". F>-"e invom em riilliiii 11'iiiki'r. que -v ii-liliri/"" uiaii liirri.- como -Sir" .lusi-ph ilin'::rr. Vivi'U iiuilic. minn-iul.> iin iqil (I'm a libde de St iuin- Mank'Vr InUmils ri-llii;õe- iimi o CotiinTiiliLnlr' lloblrt Falcin ScoU, nriin-i-lli:iiido-ii ii levar linlin;., ratiio^ para que os iilisi-r^'ailor'*'-

o t" ni,! 'ill iiiiMi' u ^.1|l',r, u "Cliaileii;;!-!''" n i;uii,iiii-,^i: 1'^- lJnilH,ur,', iili lil,,>. ,]iji lu ,.Laíi,i,s

As flnallsslmas, a.s.ílm como a declsfto dos 3,o e i.o lugares, se- rão efeilvad.as nos mesmos locais, na tarde de dniilnío, exceto o po- lo aqiialico. que eílã programado para ãs 10 horas, na piscina da rua Germaine Buchnrd.

alunos da E.wo'a de Ediicaçiío Fí- sica de Sfio Paulo,

A noite, na Churrascaria Fa- zenda, fl, rua General Ollmiiiii da Silveira, haverii um Jantar dan- çante, com Inicio ás 2n horas, c durante cuja cerimonia falnrS em nome da cl8s,iE, pela In.stltulçSo

çilo categoric dc futcbo ,, c im ■ „^^^^,„„ ,,,^ „ „„„„^ „„.,, -sua superioridade, |>orierla terK (^ |,^„^^,,^, ,.^ ^^i„ ^._, vencido com margcifl ainda mnls I ^,„„^|ij.., ji-,^.„,„n<\ Pru-sllev. um ampla, Marcarnia Os tentos hra-;,„,.,,,„ „r„|„^.|^|^, ,„„, „írll<-l|>.'U

ria iiitiiiia expedirão ile -illciros Zblnho, Nlvlo e Harold no primeiro tempo, e Alcides e Mario, no .segundo. O uiilro len- to do Independlente foi marca- do por Greco,

OS PAÍSES PRODUTORES DE CAFÉS DE QUALIDADE NÃO TÊM DIFICULDADES EM VENDER BEM SUAS SAFRAS

NO GINÁSIO DO "SERr A SABATINA PUGILISTIC A

As lutas estão confiadas a bons amadores e neo>profissionais — Esca- lação das pelejas

profissionais, destacando-se en- tre eles Jorge Socoman, Joaqulai Amorico, Felipe Cambciro, Adal- berto Quiiionetro e Luiz Pires de Barros, que mintam no amado- rismo com credenciais para gal- gar poslçfto de relevo na "no- bce-arte".

As refregas em que se defron- tarão os neo-profissionais, pro-

Cotii o objetivo de difundir e InciCii'eniar o ca|>orte dfl-s luvas, pelos bainos da cidade, a Pede- lação Piiulistn de Pugillsino pro- move hoje à noite a sabatina pu- filistlca no gln.isio do "Serl", no bairro do Ipiranga,

As luiKs conslaiiies do progra- ma estão confiadas a amadores de apreciáveis predicados e neo-

t*^r^-****f

E AUMENTAM CONTINUADAMENTE SUAS VENDAS, APREENSÕES DE CRISES NO FUTURO

o unl« e vwilaileiro oamlnho 1 dostrulçSo de ab niUhões Ce sacas para drtjtíar aa crises periódicas de café. para restabelecimento do

SEM AS

qua assaltam > noasa oKinomIa cafeeira é cuidar o nosso produ- ttff d» colheita e do preparo do SM café para transCorma-lo em BWKluto de qualidade. Com essa base o agnxuma Ceaar Augusto Uurenço. que participou do pri- meiro grande morlroento eie- cmtiuJo no pais em favor do aper- fdçoamento de nossa cafeíeul- .tvra. sintetizou lodo um decisivo (ator que,' quase que exeluslTO- nwnte, pode ser responsabilizado pelos momentos de graves apro-

■ ena6ea por que tem atravessado o Brasil.

A preocupaçdo que se verifica a» meios que lidam com o café i a dcatrlbuü- untlatcralmente Èa tojunçóes mercantis os perlodoa favoráveis ou desfavoráveis, aí

^-.. altos ou baixas de preços nos 5T- mercados. Como conseqüência des-

se falo. vivem os governos no S(, Brasil, suceslvamentP, a braços %, com providencias mais ou menos g- graves para amparar a produç&o. ■"i'garantindo preços compensadorea. ,,; Está na memória íe todos o ir'numero de veies que o poder pu- íífaUco praticou interveni^o no co- e^mercio nacional e Intírnaelonal %<úà café. para debelar crises de i'inialor ou menor gravidade, apli- ^í^-cando-medidas de ordem pura- í%eilta economlco-llnanoelras, ^v;-'.AsBUmem os govemoe. em tala K,jeÕiergenelBB. providencias que Ki-aíetam protuníamente a vida do tepits em alençáo ao clamor dos {^jirodülorcs de café.

't'iB de notar que os períodos de ^i/anqullldade no mercado nao Jobstumam ser 'multo longos. Al- fiütónam-se em épocas em que os

rcados eatrahgebos se moyl- >-.;.pMntam contra o3 preçoa que Jul- igí^m eiageradamento altos, crai

^oo&ras em que enlie nía se e»- iailO' governo provldeiKlBS con- (lii'-prelulaiaocttalonaioa pel» "ttí;dB preços noa iiiep»doí

atrttmat» ■■ Suéedei^ie ^ ■• JIíitiilgMnW.; os ]■ põdwÈ», pu- St-'-k-^ ÈáedldBfi- -ia: .-vfta.- extre? frÍB««»Vlêmhrar,;y4rtl(wto»:-.

equilíbrio' estaUsttco, dentro de uma terrível crise econômica. E como é notório, indlsfarçavel e Incontestável, a altuaçio do café

Os países produtores desse café nlo tém dificuldade em vender bem aa suas safras, que não sSO motivo de crises graves, como as que aqui se têm verificado. Pelo contrario, esses países aumeniom

6 o espeiba dft dtuaç&o ecmo- micft do pala.

A wluç6o par» tao reepüdas crises, entretanto — tem raifto o agrônomo Cesar Augusto Ijiuren- 1^ —/nko está nas medida» go- vernamentais como as apontaCaa acima, quase sempre do emergên- cia e' a que faltam ctmUnoidade, de tez que se modlScam n&o tò com as Wlas direlrlEEs como a&o Impostas ao sabor dos acni- tedmentos.

A solução para.Uo repetida»; na Terdadelra oügcm do ^jBxililt;' ma. & M reamne,- atnqdenactite, em mfilUi gniide pait^-m'teco. Br&sU & a^/aOçSa^OMjvioelíiii^,

MJl■^V-twímIiofc^■■,'p«lò^^l■«l,^êle^ Stain.ii^itdp^jÉnK-^i^wdo* - -

Mntbmameivte suaa vendas, en quanto caem as 'nossas, O Brasil- íol. em época nfio muito afaa- taila, quase o untco'enportaior de café. com apro;clmadam«nle 70% do total mundial, Hoje. essa porcentagem baluou para a me- tade.

Por isao í que o Instituto Bra- sileiro do Caí* vem agora, com aplausos Justos e wro a maK» nperoUiSBlLO nacional, desenca- deando- a ,campanha que vláa, em ultima uiallse, a conclamar e EI^ 'endòar o lavrador a produaír o ij^S'qoeioirittercadDB ^lamajn: 'Stmpt'«, 'jioBOi, ■ caíeiciíltores actmpeiiliaí e aüerlr. á tal niovlr- mento'VcbmO^uni'devtr de-'clda-' iitm.i iÍÍ'p«triot««.-9'^Bí«ül-de--.

i,.<lá.eaBipé.

GANHAM IMPORTÂNCIA MALÉFICA ESPORTES OS ENTORPECENTES

Aronleceil, qi^ase aa mtsmo tempo, em varias partes do mundo: n con.'tatacno de que a Juventude esportiva, nüo confiando apenas na sua Juventude, acrescenta-lhe mais vigor a custa de entorpecentes, E' uma sltuaçSo alar- mante, tanto mais que o costume parece ter-se generallia- do entre esportistas que. pelo cunho amador de suas ativi- dades estariam a salvo de semelhantes tentações compro- metedoras com uK recordes, com a gloria e com n vaidade,

Cm verdadeiro saque sobre d futuro, com graves con- sequei-elaí no presente pelo que representa ^de desvirtua- mento da pr.ttlci", esportiva, de sentido educativo, de pro- cesso liitcgrallKador do Indivíduo na sociedade com aquela pretpii,«ün de güe o código do homem do esporte é, de certa maneira o me,ímo codlgc do cavalheiro, do cidadão, obedc- citln e-até enaltecido, momento a montento, como se to,=se ümn prece, umi: religião,

Na Itallíi. no seio do clube Miluno. embora ainda nao tenha iildo iionflrmado. perdura uma impressUo incomoda: a de que o uso de entorpecentes pelos Jogadores do time de tuteho! minou-lhes a. saúde. íez deoresccr a tasa de resls. tencia ílslea e criou condlçòea para enfermidades, Embora a epatlte Infecciosa seja causada pela presença de vírus ainda assim a situação pode ter alguma relBç&o com a dl- mlniilçrio de resistência fislca.

Noa Estados Dnldqi hi em processo um Inquérito para se averiguar a eiítensfto e a profundidade do costume, tanto mais que ele Col constatado principalmente no selo da Ju' ventude universitária, aquela Juventude que proporcionou aliada hã pouco tempo tamanhos resultados técnicos que espantaram o mundo, Até que ponto, poder-se-á pergun- tar, séo ensea estupendos resultado;, essas mareas fabulo- sas de tempo e de distancia, (ruto de uma naturesa entre- í çuo a iiiTi erfnrço normal ou sob » influencia de excitantes sempre prejudiciais t vida?

A verdade * que de tmia forma ou d« outra, começando multas vezes com a inocente ajuda para predispor em tmi dia (le depressão, a «Itua^fio do uso de entorpecentes tor- nam-se alarmante.

Em São Paulo, mesmo, seria interessante voitar-se a atençSo para assa verdadeira mania de euperestimular os jogadores de futebol. E nao deve ter aldo sem rarão que ainda no Campeonato Sul-Amerlcano do OhUe se verlllcas- «e alta percentagem de atletas com lurunculose e outras dmionatracoes mais que evidentes de quebra ou baixa de leslrtencla Ilsica.

Em alguns clubes paulistas, no passado mão tão dia- tante) houve o costume com multa insistência,' por motivo da convlcçfio'de treinadores, de jogadores viciados ou Into- xicados mentalmeate pelos seus "pais de santo", abusando de beberegenf muKaa vexes inócuas, mas abrindo campo para aa £ogas de ação mais violenta. S ainda boje h& clubes paullMas ottde o medico ê substituído por massagistas: tipos de maeumbelroB que p5em em pratica a eatimiiiai^o de seus hconetu, por melo de drogas, allfis em fase de esfai- faniento dadOiO leglme de stiTldáde estúpida em noaso fu- tebol.

B nOo-é MatiBi '""1 eotoddeiuda que justamente nesses clubes alguns jogadoiea líffefleDtaia liepatites e outras, en- fennUIadK uiücas .aeaao: Mglaie dé-s«iue «obre o futuro. .- r^julTerteMWTOn'de'nVIo* PCWM do mundo. Acau- ■iàaaó-íxv;--á^-t»aíàftí^-i^-M.ylsfiif^tM d» esporte; çcm oB-'difflinoBOB' qiH-T^-uwe'i<>Mt"oaitiiine.'» unl^ maneira^

- j-i __:.^.;;..-,>^.^^u^ãiiAÉ^--da •■•oTiin»" IIB ■ "nhm" dp"

metem encoulros dl,spul.id",s com afinco de veí que ha equivalên- cia de classe e força dos hil. games,

PnOORA.MA A escnlaefto da.í pelejas cons-

lantes do proftrama ó a .seguinte: AMARORES

l.a LUTA — Peso melo-medlo illgelroí Luiz Pires de Barros (Seril X Adalberto Qulnonelro (P.il mel rail.

2.a LUTA — Peso gaio — José Barbosa Rodrigues (Seril x Sal- vador de Moura iPalmeirasi.

3,a LUTA — Peso médio 111- gelrol S, Marciano (Serll ?; Fe- lipe Cambelro (Palmeiras).

<,o LUTA — Peso melo-medlo 'llgei.o> — Jorije Sacoman tSfto Paulol X Joaquim Américo iPal- melrasl

Lutas em 3 assaltos de 3 mi- nutos, por 1 de descanso.

PHOFISSION.MS 5,a LUTA — Peso galo —

Francisco de Lima x Orlando de Brito,

6.a LUTA — Pe.so pena -— Ataide de Oliveira Xavier Man- dl — Lutas em a a,ssaltos de 3 minutos, por l de decsanso

Passeata da Campanha Contra Incêndios

SEGllNDA-FEiaA. NA PKNHA E ADJACÊNCIAS

Na próxima segunda-feira, a perÜE. das lE horas, seri reali- zada, sob oe auspícios da Canr- panha Educativa Contra Incên- dios, uma passeata pelo bairro da Penha e adjacências. Dela particlpar&o os membros da Co- missão Executiva do certame e elementos do Corpo de Bombei- ros, com suas resjSectivas viatu- ras,

Na ocaslào. «erão distribuídos rartazes e decalogOs educativos da campanha, bem como trans- mitidas Instruções i população sobre a forma de eiitav os sinis- tros.

E' essa a primeira pa.sseuta do gênero a se realizar este ano, de- vendo, nos proiimos dias, reali- zar-se outras, em diferentes bairros de notsa capital.

CONVOCAÇÃO A Comlssllo Executiva da C,

& C. Z está solldlando o com- parecimento das professoras e alunos premiados nos anoa an- teriores, no^ concuTBOs de Lin- guagem e Desenbo, ft sua sede, à rua Libero Badaró, i17. S.o andar, sala 2* (Palacete Pratesi, a (im de colaborar na divulga- ção do certame do corrente ano.

Tal compareclmento deverá ser dentro do menor praio possivtl, para que nSo sejam prejudica- das as atividades Já programa- das.

"France-Variétés" A Aliança Francesa de S, Pau-

lo laiA inaugurar amanhfi. do- mingo, um programa de radio, em francês, intitulado "Prance- ^Varlétés". ■,iH!Se programa será irradiado ^tod& «■ domlngoc das 21 ú 11.55 ;'b'orM Da Radio Surteior (670 .;ip!j»i).

.Si-oll. coma. nsiira, 70 aiiiv. de idade e se encoiiira, niiviiriieii1<', na AntnrlliM, oiulc e\c-ne. ifmixi- raríanieiiie, as luiii'r>i-s t\/< Dlrc- liir do Di^partamcTilo Cii-niillc i das Dependência.'; da,^ Tlhn,^ Fii!- kland, .substituindo o sr, V. K. Furh,';, que dlrlse, aMalmente. a Eí:pi-ílIção Traiisan tarllca da CommonBcnlth, Temos ai uma verdadeira corrente de olos pes- soais ligando Ross, cm IStO, ií6 Puehs em 1958,

O publico pa.s.sou a se Interes- sar pelas reglíips do Polo Sul des- de que a di^seobiTla da bu.ssol:( magnética deu As rxplòraçõc.i mar li imãs SUJIS prliiieiras L'lor'i*' e um cxrlianif climax. Surgiu uma lenda, construída em parir pelos n^latiirlos isnlaito,s do^ niii- rlnhelros que diiiam terem vis- !o pa.ssarü.s que antlavani fie nr. como pequenos homens, e mon- tanhas que surgiam por sobre a bruma do mar e em parle pel;i.>: narrativas um imito invcras;;- mels dos exploradores e pela imaglnaçílo desenfreada doi cien- tistas com a Idela fixa de que, alem do Velho e Novo Mundos, existia, ao sul, um l*rceiro mun- do completamente de.sconhecldo peto homem c totiiiinente en- volto em mistério, Sc «isa épo- ca passtil,s.se um Homero, teria- mos ouvido falar desse estranho terceiro mundo — a grande Ter- ia do Sul — onde se sucediam coLsas apavorantes.

Orgnnlzaram-se muita.s espe- dições cm busca rlessji terra mas toda-s íracas.i-iriini, e um lamoso e excêntrico hldrograto britânico criticou, ■írveramoiite um Jovem marinheiro britânico que rCRressou ã Grã-Bretanha .lem a menor prova da existên- cia de.sse terceiro mundo. Tra- tava-se do comand.-inte James Coolt. que se lançou, novamen- te, ao mar com ordens cxpres- .sas de resolver o problema. O que realiiou, então, marca o pri- meiro pa,sso importante na his. torla da esplorarão da Antárti- ca, pois o comandante Cook na- vegou em redor do mundo em alta latitude, miu^maiido a bar. reira de gelo. atraves.sanrio. oc:i- slonalmente, o Circulo Antárti- co, de onde era .sempre forrado a retirar-se para regiões mais quanles pelo iielo e pelas tem- pestades. Contudo completou ,íua viagem em redor do mundo, convencido, pelo que obsen.'ara. de que, se havia um terceiro muldo, tratavs-sf de um decer- to de gelo

Essa famo,sH e<pedivao qui- destruiu a lenda teve lugar dc ITIZ a \ln. Cook atingiu a la- titude de 71 graus IQ minutos ,ml. Sua viagem de clrciim- navegaçüo do Polo Sul Inspirou inúmeras outras espediçSes, grandes e pequenas. E foi nu- ma pequena excur.s-io que um navio caçador de focEus desco- briu terra, batizando-a de South Shetlends, A EPOPÉIA DE JOHN BISCOE

Uma»grande expedlçfio organl-, zada pela Russia repetiu a via- gem de Coolc e completou suas observações. Fo! a primeira das crandes expediç6e,í do século XIX e despertou a admiração de todos os navegadores. A se- guinte toi a de James weddell. em 18Z3, avançando em diiecão ao sul mais i3o que qualquer ou- tra expedição anterior, chegan- do até o mar que hoje tem seu nome. Surgiu depola uma aerle de expedlçlSes feitas pelos ho- mens.doa baleeiros e dos navios de caça às rocaa de proprieda- de de uma firma nntavplment» empreendedora a "Enberby Bro. thera", ,tJma dessas expedlcBey foi comandada por John Biícne e sua historia merece aer con- tada senaradamentc como uma verdadeira epopéia. Apesar, do frio intenso, Biscoe prosseguiu

,li],^rpl] I que p.u'iiiain iiii Al(-iitiiiiiia e lMIJlK'ri.1. íl,'-- Ijll.ll- (iL'.-t .^ii..li■- H^U-,^t' la-.^i pj Uk I Jill iiv II M- IJiLciile amailleu, ila UI'1,;K'.I M-IK1O lliieiiuiiü 11 jimiii nuruc- t;ui-.i, Hiialii jMi[Ui]i....-ii iii( bui-iia I' <.iia-ljii i.LiiUn. itiii-;i- 3UI^■ava-,^c a VN;I1IJí:I .íIO aiiiur- IICU. Esias l■NlK■^ji.,l>l■,^ lil, .lllli- lani-se au esiuilo da navegação, descobertas gnat-, iiivtsiiginao eienrilicLi litUillimia UíIí coisas viva,^, vida Iü,S^íI, t:i'Olo]:]ii, mc- teoiuliJi:la e nculislca da Aniiir- iira. O iiui'in (iiii'.s que- lii'sem- biiiLuu Ciii i'a'ji i'i-|n-iiij :i Un'u- iilia qual ill aiiu^ iiiair^ lariie. p,is.saiiuu l;i ciiUio um aiiii iimi ns lilcuibriM tic ,íUa thpi'clii .'O.

A tNpliii-ai-.,ii dl) i-ijiiiiTicnte propiiíimenie dim dtieria coiis- iiluir a pruxiiiiii I.1..1;. o que "le leva, noiamciiic, á iirinieira ea- pcíllcào do coiiiaiKiaiiic ScoLt, que con.siiliüu üir Joscpli Hooker, acoiupnuluinii; de Ross, Scoll es- tabeleceu, cm lUül, uma base iio continente oniariico e explorou-o até Uiiia lauiiKlc de Hi graus, o ponto inals ai-aiiçjtdo na época. Mas. como SC siibt, náo foi O \cmtdUF IKJls mioi iuals iarilC, na lula paia niiii(;ir o aiu;.l POIO íjul, Amunilsiu adiantou-.se a Cie, Scüit clieiíuu aic Ia, mas alr.i- sou-í<.'. perdendo assim imi cli- niaN dramático para a longa ,su- cessãu de evplorasíies aniariica,s da Grã-Dreiaulia. A niorif tra- Kica de Scott, durauie a viagem tie regrcv^o, marcou o fim do período liisiiirlco e heróico du exploração da Aiilariica,

SliacklPiOn e o elo enire es.*e período hl,Moriro e os dla,s de hoje. Ele esteve com ScOd na espcdioilo ÚP iniil c lornou-so. mais laide. thPlc de uma ouira. Aihou que a piii\ima mi.-'-i'io dc- I'ei-iii ,-'er a 1 r.i ".'es.i-ia ilos 3 ilOO qiiiloiii'iii-.'. ou mais <]'• co:iii- nenie anriiriko, pas-.iHido pi'10 Polo Sul, a fim de dc-mbrir, dc- fhiilliauiPiiiC, .se l■^^!e i-on-,iiieiiic era uuia unii-a niiii-a de terra ou vario.s ped;i'<i.s unidos pi^io vieio, Ma,s Sliai-kleiün miivreii I'lu ISi'i íinie.s dc leuiar es^■:l e\ped;-,^,o, Hojü, em mS", o ,sr. Fiiili'^ e Pir Edmund lüllarv ri-albam o pro- jeto dc ShacKieinn. O OH.IRTIVO D.A FXPI-DHiO

1>A COM.MtlNWKAI.TII E esse c o principal UI))J:'1\O

dn E,\prdii~ão Ti.iimmiar.iia da Coiiimunivoalih diriüiOa pelo fr. Fiii;lis. Esiabeltveu-.-c uma biisC no laóo do Ailaniirü e iim» nu- tra no lado opo'to, frcnic a No- va Zelândia, .sub o lOiiuiiitlo dc Sir Edmund Hillary, O .sr. Puclis avnii(.a em direçiío ao iiu-iior. oniie esiiibPlece sua lia>r princi- pal c de onde parrc para a rx- pCMÍi-ão (iunl, pa'"niido pcln Polo Sul, Plr Edmund Hillary, enquanto i^'O. vcni'C innnianlu's e geladeiras, indo ao cnconvro da equipe do sr. Pu lis, para gnia-la at^ a co.sta. T'ata-.sc de uma exploraf:in íi maneira an- lisa, mas com inimieras inova- •■5es. E' venhde one Fuelis em- pre".;a rães e.^quii'ins nas eraniles pistas, mus as bn^-es po.=siicm veieiilos com roí-renies, aviões e, .sobrei udo, radio A= comunica- i-òe^ moditicflram co-nolclamente o velho conceiio das explorações. Nineuem ,se perde por meses nu ano,s, pois manlfm semnre con- tato com as outras ba.se.í e na- vios e também com a Orfl-Bro- tanha.

A participação de Inúmeras naçSes no Ano oeotl'lco Inter- nacional narantírô a intensidade das pesquisas clentlfi*as. A eipe- dlr.So britânica foi organizada pela "Roval Socletv" com base no Mar de Weddell, Os cientis- tas passarão lá vários meses en- trecue,^ às ob''er\'acões cientificas e aos cálculos. Eiwes cálculos, de nande importância, -lerSo de va- lor inestimável quando forem re- unidos BOs dos cientistas de os- tras nacie.s, fornecendo, dessa maneira, iníormac6es com que os clentlstB.s-eroIoradores do pas- sado, não podiam sonhar, (de C. L, Bolfa, via B.N.S.).

CORRETO PAULISTANO

SUCURSAL MO RIO DE JANEIRO Rua. Santa Liula. 17S, — 5.0 antiar — CooJ. ips.,— Tei*, 4a-78ãt a 33-100

^tete4Mv^l|;sMÉ;:^í^E^ ..- -..'.KJ..- -1 X":;-j'f-'Íi-^fiS

■■:"■■" '-"'■'"' ■'''^■'.iUfln,^tK:Mltí^ifn ■ •---■■'■■■-■' Wí--- --■--,-.ri-'V,'; ■iiii«íg";iixii^gpi3;'ffAT>iaaCT^ ■'■■'— ' ■" ■'— "■ ' ' "— HW™■»*?• «w»)

"mtÉRINI PÀÉECE O ÊMÈ. pRÓVAVEL GANHADOR -I

A REUNIÃO DESTA TARDE EM CIDADE JARDIM MUITO BEM COtOCADO NO TERCEIRO PAREÔ O FILHO DE STRONG I-TR'ARM'

— SETE PROVAS CHEIAS NO o Joefkey Oitb de Blo Paulo, dEtndo Inicio ht luns stlviúadM da

Mmaca, farA roallzar tojs. & totde, em Cidade JtiTdlm. tunb Mta- ttew quA vem deapértandú grande entuslumio,

Aa sete PTOVAB est&o, realmente. lalereMantea, Nfio b&, no Oonjunto, grande numero, rnoji hâ bona atrativos, o maJor do» quala « D t«It«lfo poroa, na BlettlBdB distanola de 1.300 metros. Jueterlnl. multo bem ooloasda na oltiuia prova, («n arei de verdadeira "bor- bada". TarS ainda O auslHo de Ararlbon B, por iMiveraiulos. ape- nas Eole, Harmonic, Croupier e Um.

l.o PAREÔ — As 13,45 horas — Distancia l.SWI metros

PROGRAMA — MONTARIAS OFICIAIS - ü¥'AMOSO — Atuou a oontento, ment^^iente. Pode aparecer U8TO — Sempre multo talado, tnfls tálHandO. Contudo, nndn bem 7.0 PAREÔ — As 17 horas — Mstaniüa. 1.300 mctroa

( 1 IDÊ — E, Le Mcner Filho

( 2 IMPARCIAL — E, Silva .

( 3 ( ( 4

LWV — D. Garcia

D. ALBERTO — F. Cosia

( 6 Q01BIRI — J. Roldfto ( t e TRICA — L. Taborda

..4 7 CÍCERO —— B. Oonçiilves

8 RAIO — n. Mollim

- Aiidii bem f \smU\ do üro. Grande fifiira dti pareô

Kl.

96

se

be

aa

51

£,0

( 1 ( 1 ( 8

I í < ! < e

QUARTIB LATIN — L. Gonjaleu POCHOLINHA — N, Carrara .. ARAÇATUBA — A, D, Xavier

QÜATAMBÜ — P, Vai CORSAIRE — D. Gíireln

FLOR DO MATO — L. Taborda

I 1 I e < s

110 111 ( "

IRÍÍITO — J. ORAN FARO — PURA BOLO —

Carvalho ... 1, Anioiilo ,

E. Le Mcner P.0

ASPIRANTE — J. M. Amorim FABULISTA — A. Artln FOGO — W. P. Farias

Ke. es 4 40 7 66 C

57 13 66 11 6S IQ

67 ■fl

4R :< 54 s S3 1 53 6 53 1

56

I ( I

IDE - IMPARCIAL — Bslreanle sem melhiirífi credeiiclilis. Prova dificll LUPY — Atravessa iima lase tellr. e gOHla do tiro, Pí)r(;a niuior D. ALBERTO — Tem corrido rciíiilarmente. Voai aparoctr QUIBIBI — Bom corredor i-io n:irrcUjs e «m Campinas. Bom aiar TBICA — NiidR pmduilu ainda. NSo pode prelender ?riMidP (■oi^n CICERO — Tcni coirido rcEularmentC. alimenta nlsumiis prutcosões I RAIO — Nndii tícmoiiaírou ainda. NSo enlusln,ima,

Z o PAREÔ — As H,15 horas — Distancia Z 200 metros

QüARTIÉlR LATIN — Em boa torma e com maio^e^, poíslbllidade» POCHULINHA — Ligeira e Ironia. NftO enluslasma ARAÇATUBA —Tem corrido mal e não pode pretender grande eolsa QUATAMBU — Na distancia e na areia, tem poseibllldadts CORSAIRE — Falhou, mas anda bem. Todo cuidado é pouco FLOR. DO MATO — EslA em turma torl*. Nilo afeTadu IRKITO — Descansou bastante. Regular estado, mas há fé ORAN FARO — Outro que PBtcve em longo descanso. Cedo ainda PURA BOLO — Nada prodUElu ainda e nada pode pretender ASPIRANTE — Tem corrido multo bem. Pode ali ganhar FABULISTA — Estreaiile modesto. Não pode pretender multo POaO — Outro estreante niodeslo. Dllloil aparecer

PALPITES DO "CORREIO PAULISTANO" CIDADE JARDIM

l_i JAQUELINE — J, M, Aniorlm

■.! líASTII.HA — L. T.iborda ( ( ( a IF Pinheiro Filho

I 1 'irnNlIA Alves 3 I

,)nz 1, H GonvHlves

I (, MY IIOE'K — J. Roldfto I t

Kfl. 54

52

56

55

55 QUICK. TIME — R. Zamndio

JAQUELINE — Aiiilii muiiü btnn e icm multas poiwlWlldjicIns HABTILHA — liua a sula ultima corrida. Melhorou e poilc tipurar IF — Reapareci' ainda sem um estado completo. Nüo urrada TITINHA — Bom estado, mas parece mal color.iida no llro JAZ — Ganhou e aublu. Aodo bem e ainda aqui lem preu ii.síiís MY HOPE — Pnll:ou na ultima corrida. NSo deie ficar i ninruein QUICK TIME ~ Tem corrido pouco e parece multo Irouxa

3,o PAREÔ — As t4.4ã horas — Distancia Z.200 metros

1 JUSTERINl — L. OonEalen

ARARIBAN — P. VaB

2 — 1 EOLE — Q. Mossoll

> —3 HARMONIC A, Xavier

5i>

55

( 4 ( ( S

CROUPIER — J. M. Amorim

UM ~ C. Taborda 55 5

JTJSTElRDn — Em grande lorma e bem no tiro. Força nmior ARAIUSAN — Tem corrido bem e retorça • poule. n.o 1 SOLE — Ganhou duas e, meemo nesta companhia, podi: ^ip^irecer BJÚUIOHIC — Tem falhada Ooata da c^làncla • bA. multa fe ORODPIEB — Toltou correndo bam e ainda melhorouu; Aduveraarlo UM — Na areia tem melhor rendimento e parece bem na turma

4.o PAREÔ — As 15,15 horas — Distancia 1.000

Hisa FLAME — p. Voe ( 1 1 (

( 3 TTARIRI E.

< 1 S <

( 4

Qontalves

QAIIABDAO — D. Qoiola

metros Ka. 64 5

5fi 3

56 1

jNUSSO FAVORITO O INIMIGO A DIFERENÇA

LUPY JAQUELINE JUSTEKINI

IDE —AZ ARARIBAN

DON ALBERTO HABTILHA CROUPIER

GLUCK GALARDÃO MISS FLAME MADRINHA SANDHURST

ITHAQUE DEJOBI

COPA ROCA HOPPER

QUARTIER LATH CORSAIRE ASPIRANTE

IIPODROMO PAULISTA DE TROTE Resultados gerais das corridas de ontem

Furam os sejuiniea o-s resulta- dos da.^ corridas de onii'fu. a t-'ir- de. em Vila Guilherme: 1.0 Pareô — Dlalanda l-EtãO mas.

l.o Brasil iL. C. LiraK 2.o Suanee. Venc. <3) Cri 16,00; dupla 1231 Cri 25.0. Plaoís: I3i Cri 13,00 e (5| Crt 17.00. ZM Pareô — Distancia 1.850 mis.

1.0 Jupller (A. Ollvelrai: 2.o soberbo. Venc, <2l Crt ao.ofl; dupla c24) Cr$ 42.00. PIHCíK: (2> CrS !3.00 e ijl CrS 1800, 3.0 Pare» — Dlslnnela I.HSII mis.

l,o Herdeiro iP. NoC:iro: 2,0 Buftre, Venc. iHi Cri !6,00; du- pla (141 Ci-fia.OO, Não houve place. Não correram Bacaxl e Cí- nica, 4.0 Farco — Dlst:inp|a l.tlSO mil:

l.o Maluca IF. Floranli: 2.o Wiaconoln. Venc, <31 Crt 32,00;

Roval: 3.0 AyniorÉ, Venc. <li CrS 1810; dupl;i il2i Crj '5,00. Places: ,1) CrS 12.00. (31 Crt 12.00 e i5i CrS 160.

6.0 Parto — Distancia S.OOfl mis. 1,0 Worth (W, Burjalcov.skyl;

!,<) Brioso; 3,o Palmeiras, Venc, I5i Cri 30,00; dupla (13> CrS 15,00, Places; r51 Cr» 13.00, 'Si CrS 27,00 e (81 CrS 20,00. 7.0 Pareô — Distancia IJ150 nU,

1,0 Chicago IP. Snnlonlh; 2.0 Sirocco e California empatados. Venc, 13) CrS 22,00; dupln 1231 j i—i CrS 39.00, Places; (3i CrS i3,00. k'—2 ■<1| CrS 2500 4 l6i CrJ 3700, Não correu Siinlee. 8,o 1'areo — DlslancU 2.1)00 mis.

1.0 Nigriis <A. Luiz); 3.o Hen- ry: 3.o ShPherazadc. Venc. <3> CrS 37.00: dupla (34) Cri Bl.OO.

(8) Cr*

ZOOTÊCNU

é( Pfüfilgrees'' e a Escolha de Bons Reproduiaren UNS SAG COMPLETOS NO QUE SE RKFEREM ÀS UNHAS DIRETAS DE PATERNI- DADE, OUTROS TRtmCADOS E MESMO FALSEADOS — APRENDA O LADO CERTO...

(Escreve o zootecnista LEOVIGILDO PACHECO JORDÃO, medico veterinário) Vs.to conhecido do todos os

oriadores é qua. em qualquer Ten- da de animais, o pre;o doo ma- ohoe Bempra supera o dai fêmeas, moamo guando esUts sAo ú\TsUjt- mente empregadas ca produç&o de utilidades, como nas raga« de bovinos lelteIrtH e de galinhas poedelros.

Essa diferença esli. obvlamenu?. subordinada ao numero de des- cendeDWs que o macho c u fêmea poden^ gerar durante toda a sua vlda^ funcional, No que se refe- re aib gado destinado à produção de leite, os pretos eio mais eleva- dos quando o comprador es|)era, por este ou aquele motivo. AH ve- zes de oi.dem subjetiva, que o re- produtor venha a produnli bons (UhOB e, sobretudo, boas i)rodu- toras de leite e mantelija.

Multas s6o as maneiras Indlca- cadaà para a eleição de uui ma- cho destinado i. reproduvAo, Três s6o, porem, os métodos com fun- damentos de ordem l«cnica; o do "pedigree", quando oWervamos, avaliamos e comparamos a quali- dade dos ancestrais; a "lnsi>e- çio". quando «flUmamos a quali- dade da raça: e, finalmente a "prova de progenle'", quando orientamos a seleção de acordo com os verdadeiros e reals resul- tados do animal Jã utlllnido eo. mo reprodutor. Sempre se cliega, no entanto, à conclusão de que a prova real seri proplalada pe- la descendência, quando ela mes- má eslbir suas qualidades, ' Multas criadores cícolheni os

animais somente pelo "pedigree": uns dSo-lhe excessivo valor; ou- tros alegam que só disp6em desse elemento, como no caso da Im- portação de tourlnhos de raça leitelrâ: mas hil os que nao itie atribuem grande valor, preterln- do-o, mesmo, em relaçfto 4 Insjje- ção. Nenhuma de.ssas atitudes é certa.

Etellvamento, a oparenola, a conformação, a preoença de delcr- mi nadas curacterislicas nicials xõ,o Imporitintea, maxims quando SC deseja estabelecer dlstlr.ção entre um animal reglsuado, cha- nuido de "puro sangue" c outro, oriundo de cruaamento. Por esse motivo, os Herd-Books que re«lB- tram animais obtidos )X)r este método de acusulamenlo, acham indispensável a cuidadosa inspe- ção dos animais candldaUDs ~ã lUBcrição em "livro aberto". Por oulro lado, a inspeçAo evita que espécimes, embora de boa origem, sejam Impropriamente em|>reua- doE na reproduç&o. quundu denun- ciam defeitos Tcfonheelilivmeiue hereditários ou c.iparen de preju- dicar a prrpeluaç^u du Ckpciic ou a funç&o econômica,

A importância do " pcaidtee", ineeinu com oe aiuni.- adianta- mentos da Zootecnia, baseados na genética, que di^sirulrani o valor das arvores genualogica.s multo longas, f-. sem duvida, considerável. Todavia, ha que distinguir entre "pedigree" c "pedigree": uns são coiniilelivi no que .w refere As linluLS dire- tas que partem do \iui c da ni&e do_ Indivíduo, pura :i piKtrrlda- de' f! se (Jngeni aou dudw es- peciais e comjiietos ca produi;»!! das mães e aos tittLlos lioiiurlfi- cos dos genitores de ambos 0,1 .K^ios; outros são falhos, trulica- doa ou falsos, pojs. em vez de .';e referirem a ance.-ítrats direios, cuidam das excelsas virtudes e qualidades de colaterais ou mes- mo do parentes distantes, que levantaram vnllo,-ías prêmios en. cxpaslçAo ou se inscreveram ein registros de escoJ ou em tcüin- trás avançados. Há" ijedli;res'* t-ni que se verifica o iibi^^o dw en- xorlos de dados não ligados di- retamml^? -.ia es])íclmp em foco, Ma.s. por lun bom "pertluree"

flca-ee sata^ndo que todos os an- cestrais provim de uma raça que vem sendo seiecioimda no decorrer de multa.s gcraçâes e que, por ISSO. oferece a garuiilia üc. que o animal deve transmi- tir o pulrimoJUo her unitário mé- dio (It! seus aniepas.-jidüs. Como se ispressam certo,^ zooiccnis- lãs, o ropriKlulur descende de uma longa cadeia de tcultores de puro suilnue, no qui' concer- ne :i prescLKa de valio,saK qua- lidades recessivas da ruça c à ]Ui,°t'iicla de características inde- sejáveis c dominantes, p "pe- digree" da-nos oportunidade de i'licoiiuar o animai que iraij.s-.

do pas:iarto, cltani-,sfl, pi-la ordem alfabética:

Abraham Lincun, Adem» XLVIIl, Adema's-Alhlcrt, Al- bert, Albert II, Albert III, Ath- lect, Bcrtus, Bertus XI, Bruin, Bravo, Butenmoarcii. CiTes.- Da Boterinljn, De Slio-iue, De Ver- ' naOhting II, Fleineii XI. Frita, Geertjo's Klaas. Cieniiil. Oer- lof, H a n a, Hatzn jcr-Gerard, Hendiick. Hlltje Adeinn. IJine II, Jon-3,2fl5, JBn-:i,Õ«. jan II. Jer- bens LVIII, Jeijie, Juhan Kol- brlmcr. Leenw art en-Marins, Lln- dbciii, Llndbtrg 11. lodewljlc, LolkJes-Rolaiid, Lord, Liird It. Lucht-i'ii-Veld -Mrililocin, NiPO,

mile genes laVoniwU aiis ile.s-.p,,, xvil. Pel tiarm.ii. Pel ttflol e quc sflo rctponsa- qualldades domliian-

CI'lKlPlltcs .■!-il |H'lH» res,

Q' "pi'dlKrci's" d'ls esiiecime,-^ da riii;ii Holandesa, chpcdldii,'^ pelas a,sKr)clacfie.'; de regtitro i\o^ Países Bui Ills, mencionam uni dado ni:ill,o Inuiorlniile, qiip ,se ri'fere a um icglsiii) especial, criado na Frisia em inio, desti- nado a Inscrlv.'io til' iniichiks ciija d I'.-ici'I Id cue la aprcsiniou capiuiiliiuc produtiiia nuiior quo a das v,ic:is quc rorniii aoisai-i- da.s r.iiii eic.s, Es,^e,s iriniHluUircn fdi-iiiiim verdadeira ( II,'í|;í p,^pe■ ciai. deiioniiiiada de louros pie- rprldiis, na qual higrcssimi quan- do aumentaram apredavcimeiite a produção de leite c uurdtini de suas filhas p "pari pa.ssii", cki- bem i'\ei'lciilp cmtonnaçiKi <■ bojis caract.crisllcas rliiicas, Iiu- ciaimcnte, havia iré' calcguiiiis de touros preferdos, di-siiindii,-^ pelas letras A, B !■ C, qiii' r:--

onl' m

VIII, Pnl-riolaiid. Pel llo'lui. fe- Irus. Viet III. I'riiis, Fíolaiid 11, Sam, Samuel. Teie, TietJethV. Wodaii Tjerk lllddes 'lYi.w.íto- (ian II. Wodan-Jnii e 7,(KilÃ- weld IV

Es-r,'; touros inmiar.iin na ra- ça Holaiule.'a ni, p.. esiupea, ou fainllt;is de i;rande reputação, ilii'T eumo leiielras, quer colfio in.iiiteiiiieira.';. em que entram. n)ii> rimuneiiie, aiiimiils que dee- (elidem iiin i\"'i niilros. tiimp no laso (te Jau 3 26ri, (jiin deu o' 11- iho Nicij 4Br.o p 01 ii't..,>: wDdfln tl.2U4 e Oerard 11 P-i«, tiNloB re- liistrado,'i no livi.i especial çomo lirefendc».

Os díil- Hcrd-Bi",!: , F. R.., S. !■ N, ií S.. rf-iicLti\ !.n»'iite''da Frisia e da llnlaiiila proptilt- mente riilíi, esliibeleeerani slsòe-

' [inas de lourus preferidos Sc U<n "■ ,criador deseja pis<]iil>,ir as qua-

iu.t„.t .■„ ., ......1^, .1- -,^..

mal'' nreferld",'; mah lafuí-u-. !

A Festa Maxima doTurfe Campineirc MONTARIAS OFICIAIS PARA AS DO DIA 20

CAMPINAS. 14 (Sucursali — Sfto as seguintes as monta rias oficiais para Bs corridas cTe 5.u- felra próxima, dia da festa inii- \ima do turfe local e do Grnndo Prêmio "Campinas", no hlpodro- mo do Bondni:

1.0 PAKEO — CrS 35 000,00 — 1.500 melros — As 13,30 lioraa.

Uréglo. Pinheiro P,o 55 3 - . Redator.,D. Alves ., 55 5

'3^3 *rin1nha. W-Níher , h3 l I , 4 ^ocoifí, R. Penidq , 65 4 4—5 Eiovar, C. Morgado. 55 2

O Moskelto, G, Mald, 55 6

dupla 13) CrS 20.00, Places: (2> Places; (3) CrS 17,00, Crt ia,00 e <|i CrS 13,00, 39,00 '; f2l CrS 15.00. I—l 9.0 Pareô — Dislanria l.8"0 rals.l Movimento geral de apostas:

1.0 Klco (J- Bcltiore): 2.0i Cri 1.269.470,00. 2—2

Z.O PAaEO — Cri .10.000,00 — 400 metros — Às 14,10 horas.

Quatambu, D. Gare. 56 2 Plemonle. J, Roldão 58 3 Jucuru, E, GOnçalv. 64 6

ESTUDANTIL — L. Taborda

< S LAILO — J. Alvn .... S (

( S SANPOHA — J, RoldUo

< T < <

GLÜCK — L. Ooozalea

60

66

51

66

66

B

DANQERODS — S. Ferreira M. FTiAME — Reapareceu ganhantto, A turma t a mesma p^de repelir ITARnu — Tem corrido regularmente. Não entusiasma GALARDÃO — Itabalhou b«n e gosta da grama. Multo cuidado B3TDDANTIL Km bom eslado, mas esta {orçando turma, couio se diz LAILO — Volta ngularraente. Na distancia pode aparecer SANFONA — Nfio oonen de lodo mal, mas tende menos na grama OLOCK — J& falhou na grama. Mas, no Uro, é força DANGEROUS — Oantiador na Oavea. Corredor e pode aparecer .

5 « PAREÔ — As 15^0 horaa — DisUnclm 1-300 metros

( 1 COPA ROCA — W. P. Fftrtaa ( ( a

I 3 (

t 4

( 6 3 (

t ■

MADRINHA — L. Taborda

3 JAPIRAHOA — P. Vaa ..

APALUCBSPE — E. OODçalTM

ITHAQUE — I. Le Meow F-O .

ALBANEVB — J. fUMIo

FIANDEIRA — L. OoDiakl ..-

Ks. 62

62

65

56

56

63

66

Kalaus Passou à Posição de Favorito no Grande Prêmio Antenor L. Campos OITO PAREÔS DIFÍCEIS AMANHA EM CIDADE JARDIM

( í

(8 CADÊNCIA — A, Xavier 55 4 COPA ROCA — Ji atuou molhOr ago» é adversaria MADRINHA — Tem dols Segundos n» turma e leva o nosso voto JAPIRANOA — Multo llgelr» fl Oorrido bflra. Vale plaofa APALUCE8PB — Na areia teto'melhor jioduçiio. Multo falada ITHAQUE Não anda grande coisa. SeUji exerolclos uSo agradam ALBANHVK — Ganhou disparada. Poda figurar mesmo nesta turma FIANDEIRA — TMtt atuado bem e n» uda ainda rands algo mais CADÊNCIA — correndo pouco, Paiba de ertado, pelo viato

6 O PAREÔ — AB 16^ bons — Distancia 1.300 metros Es.

.. ( l .BANDHÜR8T — L. CKmlalN

( a BDLOARO — B. GoagalfaB .

AB oito carreiras de amanhã :'st6.o difíceis. Os t.:var;i.i)s dos (ilversos parcos — f is'-,»', T 'iic- ilfe. Voltiecur, lliíii r.::\. .ijiáu. Jaquiiana. Jí:iliu. e li. :'el — ^Stão loii'^u, ev 'Lu.io, ('e '.-'-y rjpo- l;7,ar todas a.> ai^r,- :., ni m- da l^:uva li,'f di-Ls, trvh e at6 ma'* a:";iiKles f.uiir^is, mi coi'-n- •Jrr d:is pro' rios apus. ''ni-fs.

O cavalo Irtsii Suii, concorrcn- to ao clássico, ipie aparecera co- mo favorito na ("uarta-ulra, ]vi- .slçfto que aJnda coni^ervava unis- on lem, caiu ontim, ã tarde, em favor de Kalaus, Lile pn'rou a ser o mais visado no G.aiKic Prêmio "Antenor de Lara Cam- |)os". de amanhã,

MONTA Kl AS)

3ão ns leguinlcs. as inontarlas liilals i)a:a as corridas üe aiiiu-

•iia. cni Cidade Jardim:

1.0 PAREÔ — Crf 40,000,00 — 3.400 melroB — Aa 11.16 huroa.

Ks. Gol, L. B. Gon9alves 64 I aiz, E. Le Mener 60 3 PalsãO, 8. Ferroira . 64 7 Imperlum, A. Arlln 66 6 Blsley, F. Irlgoyen SB 6 Tunnyan, I. Antonio 47 6 Slnele, L. Taborda . 60 4 Esquimar, J. Roldão 63 3

I. Star, Le Mener 50 2—?. Ml-Ka-BIls, E, Oon. 62 3—3 l;.sca, C, Taborda 64 i—i Himpl. H. Molina 59

5 V.'W ,\4al. G:C m F.O 50

B6

6B

DSIOBI — J, Ahea JTTCA UDtiATO — J. H. AWKt» OLAHO — B. Catanen ..•

AOIAKnt — '■ VU AfOETUHADO — P, COitft BTOHNANT — 1. O. BOQ» ..

SB 64 H

U ss u

I—1

a-i 3—8

4 4—6

s Í.O PAREÔ — CrS TO.OOíOO

1.300 metros — As I3i40 ns.

5fl 7 òò 10 SB 6

5,n P',lii:0 — Cri «0.000,00 — 1,(IUU nicirus — As 15,15 liuras.

Ks, Jiráu. P. Vui Dl»'ill-. E. Goilcalies Tuiqupniadu. G. Ma. L o Terrliel. J. R. I-,l:and:ir. A. Ataujo Ig.irapÉ. W. P. Far. Epicure. L, Taborda Fair Gay, H. Molina Campl, J. M. Amor,

■' Festejo. Grame Jr 0.0 P.4RK0 — CrS 60.000,00 —

1,000 metros — As 15.60 horas. Ks.

Jaqulraiw. P. Vai,. Límpida. Pinii, P,o Nanette. J, M. Am. Penslerosa, A. D. X. AUgera, A. Xavier Jevlla. H. Molina .' Hopeful, D. Garcia Uzella, J. Roldão . Negrita, J. P. Bousa Cltlnha, F. Sobreiro Dlala, R Gonçalves . DejanI, D. Silva ..

" Dalelena, L, Tabor, 7.0 PAREÔ — "Antenor La»

Campos" — (Seleção de potros)

1 — 1 2

2- 3 4

3—5 6 7

4—11 9

1—1 2 3

2-4 6 a

3—7 B a

4-10 11 12

65 3 55 B SS 10 52 B 55 6 52 7 52 5 56. 2 54 1 66 4

55 7 66 10 64 Í2 55 1 55 13 56 8 56 1 52 S 56 S 65 2 66 e 6Í s 62 4

— CrS 300,000,00 — 1,300 me- tros — Al 16.25 horas.

Ks. .16 I 55 12 55 n 55 13 55 5 56 3 55 10 55 .4 56 4 55 9 66 16 66 16 56 7 56 6 56 3

1 —I 2 3

2— ~p

6 7

3—B 9

10 II

4-12 13 14

IVlíh Sun, D, Garciii Narcissus, J. Carv, r. Silvestre, F. tíon. iu-: íur, J, P Sou,sa Toniitnlo, M. Alonsu Kaliius. L, Gon,-'?(w, Kraus, P, Vn? Red Cap, P. Irl;:u:,, Iracalo, F. Pereira . Riverside. S. Lobo . P. Pas, G. MasEoli Vassalo, E. Castillo . Katfar, J. Alves .. Manasses, A. Xavier Dealer, Pinhei. P.o

8.0 PABEO — Crf 50.000,00 — 1.406 metros -^ As 17 horas.

Ks. 56 3 50 II 56 10 63 a

I—I Inefável. V. Pinhei. Capricleuse, Le Men.

a—3 Morgadlnha, P. Vaz 4 Roslére, P. Pereira 5 Graceful. C. Santos

3-6 Blanca. D. Silva . 7 Oentlldona, H. Moll. B Isanora, J. Alves ..

4—S Quita, L. B. Oonç. IO Irltaca. J. O^ Sousa " PretoK, L. Taborda

* Todos os pareiDs aerfto «orridos

46 56 56 6B 56 54 64

na grama.

1—1 Tenerlfe. Greme Jr. a Kramar, J, M. Amo.

2—3 Kituja, P, Vaa .. 4 latasta, A. Artln ..

t—6 Frivola, D. Garcia . B Bemlngton, R. Zam. 7 Easaala, J. Alves .

1—8 Cereja. Pinheiro P.o e Fantaro, Q. MasEoli " Fine à 1,'eau, nlcorr.

3.0 PABEO — CrJ 70.000,00 — 1-lM Dwtnw — Ai U,IS hora».

Ks.

66 0 6S 2 66 4 66 1 66 6 66 3

5 6

1—1 a

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^- - 4.'

HOPPA — o. OlMto^";- DPANOSO — W. P. PBitóS VBXO — C. TabeMa <.,...•••••■•■•

aXKOBSRST — IflgiBim cOBi ««M». ■" * »»l« *•<» * '•*•• BVUMRO — Wera «BitBilo BOSòaltm, «ontwMvnt-WaílMm OEIOK —Ortiidèftm»,*»»!»»»""'.»* ^«**¥"^'*

• .-T-,"Í Vi*" . 14

* 6

Í-Vf

voltueuT. F. íris. BS 8 loallto, F. Coita ,. fiB -8 CWcKBTjBOi. D, ail. 66 6 Vândalo. C. Tabor. SB 10 oittu, B. oonçalvi Ih 4 Fagot, Cl. UsSaoU BS 1 lUvaebAl, Vaia. F.o BB 13 Saquarttn, 3. O. aou, BB 19 Qri&oa UKo, i^.O. BB a uvaitt, 3. P- Souia .(B s HaMK, !>. Ooaiátee BS 1 jUtüA, 3. (tarvaiho 88 I

" ItíHaOf "DtiJ.V. VU 6S II AM tàkmfi — "tntioUra, de

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6 Seu Abílio (m. M.G. " Cobirel. A. Xavier ,

im ex-Cucuflni 1,0 PAREÔ — Cri 30,000.00 —

I. rilO metros — As 14,50 liaria. 1- ] Pair Esquire. R. Co. 48 2

2 Graceful, J, M, Am, 48 3 :Í—3 Itabcrabii, E, P, Cos, 56 5

4 Bndiabrado, O, San, 48 n 3—5 Thalamus. E, Faria , 48' 6

■ " CéstlO, G, Riigone-/,zl 48 6 ■ « Ootomano, M, Napo 48 10

4—7 Plamel. A. Artln ., 68 4 8 Compacto, N. Perel. 52 7 9 Gibson, R. Penldo . 50 1

4.0 PAREÔ — Cri 46.000,0» — 1,600 metros — As 15.30 horas.

1—1 Green Devil, A, Cat. 60 I 3 Feitor, D, Garcia .,. 68 9

2—3 Rubalyãt, S. Lobo . 58 2 4 Clcla. R, Penldo .. 54 5

3—5 Isrtuill. P. Costa .. 58 3 6 Sim. Pinheiro F,o . 55 4

4—7 Mmarso, W. Maiala 68 6 8 Irerê, G, Ragonezzi 60 8 9 lerslna, G, Massoll . 55 "

ijt PAREO — Cri 50.000,00^ 1,600 metros — As 16.10 horas.

1—1 Fair Cadet. A, Cas, 58 3 2 Eatalhe, D, Garcia 57 8

2—3 Quental, R, PenldO . 51 4 4 Oiroé, A. Xavier .. 55 7 5 Raid, S. Fereh-a ,., 54 2 a Pu.sarium, PInh, F,o 54 5 7 Kopelc, Le Mener P,o 43 10

4—8 E>esaf oro. J. O. Sou.'ia 51 I 9 Eswdo Malor, B, G, 50 0

10 Hifh Master, J,M,A, 48 6 Oj) I'AKKO — G. P. '■C^miilnas"

—. trS 200.000,0(1 — 2.1O0 me- tros — As n hora».

1—1 Bum, S. Lobo 55 5 2 Croupier, J, M, Am. 54 3 3 Interview, N, pereira 63 8

2—4 Uxl, M. Alonso 53 11 5 Evlva VIolon, G-M- 52 1 ■■ Etendard, Le Men. 52 13 6 Rumor. A. Artln . 65 3

3—7 Huxley, R. Zamudio 55 12 8 Harmonic, A. Xavier 52 6 9 Hercules, PInh. F.o 56 9 " Profundo, D. Oarcla 5S 14

4-10 Jambolalo, J. Alves 55 4 11 JuBlerlnl. J. O. Sou. 52 15 13 Ml-Ka-EHs, E. Don. 60 I 13 Hlsh Ball, F Costa 55 10

7A PABEO — Cr» 36.000,00 — 1.600 metroa — As 17,40 boras.

lidarlc'. de uin inaclin de tcu pieseniavam a onl'm deere,-.-l(,|„|,|pi ,,„|iri||, ^ eonipareCi- I'-ul" da tjiialldiide. MaK tarde |„i,,„io de .imn eamKF,lo, que vl- 101 «b.>IW« a cnteeoria C e boj" ,^i,„ ,0,1,, 0 ,ii.,trilo oiidc o rcpro- e-ta i.ri.framnitf Miprlmlda a l,i„|or m'n In e examina Jtuu des- clasxe n -nl)sl,.imdi> pni=, iimn I,,,,,,,,,,,,,.,. ,, „, .lado-, df prtrfil- unie,, E-lii- irica.,-,,, F:,„re „^ aiii- |i,,i„ K,^(, pr,,,, ,|imri,ir,. n;t opi-

nião (ie iiiii vr.iii-ie v-.tecnlsta hi>lniU*<V, '^eria e\n']i'ntr se as \i-it:\s- fiis-r'iii leiiii' cm Idade h;i-laiue prreore do I'luro, se con,^! mll^,^t' Ulna rr^Tiiia eta re- lai'io nos louri". :ip iri'iilemente bons c -■'e fii'-'-" dad:' ui:ii"r aten- i.ão a,^ iMi'aeiei'' ^Mfi'' i-'-almcnle iw.w. v'i'ii,'ia- do ponio-dc-Tlsta f*eon(iniiri>.

I''iiml(n;'ntr, leiiin- j escolha do loiiiii I'eprnniior K.'in sii pelu qiie ele ajiareiilc (>u |ado ,-U|)OK- lo valni do siuitue de '■uii as- ci'iideiieiii, Ilia-, efi|iiri;i'inenle, licU« ,"'iiv viid,irti-iris ri-^iilta- áiK. na tiroeriai an, F^e melodn e 0 dii nnva TJ.I ;)r'^:enie, que pela sua t'rundv ii'',,iiTriancla. sera tratiidii fn\ niiiri- artlKO.

CORRIDAS 9 I B Miiiiiealnio, K, fiiiii, Ml = .4 — 7 Alizary, O, R,.i'inic, IX I B Hopper, D Garcia . (•» *l " Hotisemasler, D G, .18 R tl,o P.\Ri-;0 — CrS .15.1100,110 ■

10(1 melrus — ,As It! huras. 1, 1 —

■i 2—3

4 3—5

6 4-7

8

,iS

5;i 5:1 55 55 53 53

■iori-.u.'Oiacii, G, .\la. Arco Iri,s, P, M;rLi> ,ludarlosa. N. Pi-rel. Elafa. M. Clouvela . Maiiaiaju. U. Niitel Mcrvillein, 1Í, c^is, Jiinor.i. E, P, CosUi foiivenir, J, O, Sou,

10,0 PAREO — Ot 15.000,00 — 1,400 metros — As 19,40 huias.

1—1 Hcrmlto, E, Casanova 5 1 2—2 Mestre. E. Gontalv, 54 4

3 Entln VIolon, G, M. M 6 3—4 Hip. J. M, Amorim fiO 3

5 Hidretu, A. Castro . 54 7 4—fi Uflgla, W, P, Parlas 50 3

7 Hald and Half, M.G. .55 5

N. da R, O ;iiitor í um ftbo- ll.sado ?.ui)l('ciii,Ma, uui dus me- lhores técnicos brasileiro'^. Per- tence no Departamento de Pro- dução Animal iS. A.i, O presen- te trabalho 1^ conden.'Jado da re- vista r,ADO HOLANDÊS — ex- celente nublicnv.^.o da A B B. R, H, ?

RESULTADOS DE SAO VICENTE 1,0 parco — dlsL 1,100 m.

1,0 Ai - j, G. Silva: 2,0 Ei- vaiile - L, R, silva, Venc, (3i 88.00, Dupla i23> 97.00, Places I3> 27,00 I2i 13,00, Não correram Admirável n.o 4 e Guaracy,

2,0 parco — dlsl. I.IOO m, 7,0 siormy - W. Gonçalves: 2.0

Quepl . A, Monteiro, Venc. i2i 41,00, Dll|il:l i23i 36,00, Places 121 13.00 i3i 16,00. Náo correu FCiroíiüa - n,0 1,

3,0 pareô — disl. l.SOO m, 1.0 - fiinsão Prince - J, Ma-

rins 2,0 Aiariuna - A, Macha- do, Venc, 14) 20,00, Dupla 1441 35.00, Place único i4i 20,00,

4,0 parco — dlsl. 1.200 m. 1,0 sacopã - J, Zeferino; 2,o

Gravura - A, Monteiro. Venc, (31 126.00, Dupla 1131 79.00. Pla-

ces ia> 37.00 (111 12.00. Nào correu - Cuieia 11.o 4.

5.0 parro — illsl. 1,000 m. 1,0 Mis,s - B, Carneiro: 2,0

Floreoce - A. .Muchado, Venc 'li 20,00; (luiila (13i 28.00 — Plaeés: (li ll,rni r4i 15.00, Nio corrcrsm ■- I|)OranL-a n,o 3 — TaiCira n,o 5,

K.o piiieo — illst- 1.200 m. 1,0 QuiniUumbe - A. Medina;

2.o ICntra - L. Sierra. Venc. (l) J3,00: dupla il3i 45,00, Placas '11 16.00 i3i 12.00. Nüo correu Rifos,

7,0 pareô — dist. 1,000 m. 1.0 I'u/ilador - W, Mclrelles;

2.0 Kaiiaya - L, Sierra; 3,o Parbolilo - L, l.opcH. Venc. (Sr 4K.0O: óiiiHa 121 29.00. Places (3) ■- 17.00 (U 11.00 (li 15.00.

l—1 a

3—a 4

3—8 ,«

4—7 a 9

56 54 56 6S SS 64 SI 60 6«

^nrnmmttmnntma miHiniiiitmmutt

Milagre, R. Penldo DUuvlúm, J. O. Sou. QUimone, A. ArUn jaeaUngs, J. Reldio OorlntlsnE, D. Oar. QiiMnde, K oonç, Ccãanl,'A. Xavier , First um, C. Mor. HHI Prt»ee. W. P. F.

S.o PABEO — Cr» 36.000,00 —- 1,500 metros — A* IBiZO horas,

1—1 E;*iia7 Bor, J, o. a 4a s 2 Boelíre, M. Nappo 48 2

3-v« nuMelw. & a<mieB EB 7 i Aúa Mi^tD^ j.u:.A. 58 o

8—9" UamnsUlnho, A. Oa. GS E awumnoiiaaicnmiw

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STUD-BOOK PAULISTA

EXPOSiaO E lEIUO DE PRODUTOS PAULISTAS E PARANAENSES

Levamos ao conhetímento dos srs, criadores e proprietários que je encontra aberta no Stud-Book Paulista, até 15 de juliio vindouro, a inscrição dos ivodutos que, nascidos nos Estados de São Paulo e do Parané no ano bjpko de 1955-1956, deverão con- correr à Exposição e ao leilão a realizarem-se na se- gunda quinzena de setembro vindouro no recinto do HipódroiRO de Cidade Jardim.

Comuflicanros, outrossim, que as inscrições en- tradas nesta Secretaria após a data acima referida, de forma alguma serão'consideradas.

São'Paulo, 15 de Júntio de 1957.

JOSf HOMEM DE MPO Diretor do Shid-Book Paulista

.■; .4■

^:.-,-'..;;Xí;)^'A!':r-;iy&4Síí,T^Sjl>--il ■■.,. -:^;i.a.:

.^Jf-r_ TJtÀN&WÜ.

I Síií.í A ComlflsSo Parlamentar, de- *i;BlErnacla pela Assomblala I^BIBIB- 5' Uva para eatuder o problema da i' Mguronca doa onlbua, queira. |ír Stsíaa na capital, ealeve, no ma- i',' labs. de ontem, na Diretoria do *■ iBervlço de Transito.

V ■

CONCLUSÕES A QUE CJOÈGARAM DEPUTA])OS E O DIRETOR DA D.S.T. NA REUNUÒ DE ONTEM — CAIU O NUMERO DE ACI- DENTES — PROBLEMA DA SEGURANÇA DOS ÔNIBUS

lUdabldos pelo dfretot da DST, perBolterani oa " parlamontarefl todiiB aa dependeu Cl aa da repar- tlçlo, Mt^belBcendo, assim, um coatatú direta com as auas va- rla« seDçSea, oom o propoalto de procederem a um lerantamento

compleU) das reais possibilidades do Importante oríSo, Objetlva- rapt. sobretudo, surpreender a Orlgim das deflcÍDaolos, a tlm de puderem Indicar com segu- rança o remédio adequada para sana-loa.

Entregue à Sanha

o C idcde de São Poulo de Ladrões Assaltantes

Na madrugada de ontem os assaltantes mataram um guarda, feri- ram outro e mataram também um operário — Enquanto isso acon-

tece são traçados plano de ação 8IL0 Paulo está entregue i, sa-

nha de ladrões e malfeitores, co- mo provam os trágicos acoulecl- menlos dos uRlmos dias. que cul- minaram na madrugada de on- tem com o brutal assasslnlo de um guarda clvU e de um opera- rlo. Enquanto Isso acontece, au- toridades que ocupam cargos de direção na Secretaria da Segu- rança Publica triiçam planos de ac&o. porem, pelo que se observa, com poucos posalbllldndea de exe- cutá-los. Sem querer desmerecer o valor e n cnpacldade de Iraba- Iho desses homens, nota-se clara- mente que estio deslocados, úni- ca e exclusivamente por um ca- pricho do delegado geral, que, embora saiba multo bem disso, quer fazer vnler a autoridade que o seu cargo lhe confere.

INVESTEM COMO FEKAS

Bem informados sobre a silua- ç6o de desmantelamento em que se encontra a nos^in orean1zai;{o policial, os lndrõe,s se decidiram a Investir contra o povo a qualquer hora do dtn ou dtv nolt«. Na madrugada de onlcm s sltuaçSo atJnglu seu ponto mnis (trave. Pouco anl«s da umn liora, na lo- calidade denomlnadii "Piissagem Funda", sllu.ida entre Oí; subúr- bios da E. P. Central do Brasil e Itaquera e aualaiiaze;, nos ter- renos de propriedade da Pedreira SSo Mateus, o operário Luiz Be- zerra da Silva, de 40 anos, casado, foi abatido a tiros por ladrões as- , seltanies. '

8BIS LADBOEB Eram sais n ladrSes íjue assal-

taram A residência daquele ope- rário. Viajavam num' automóvel Packard, típo l.flSl, íurlado ao bairrti do Tatuapd. Ao tentarem Invadir a- residência foram rece- bidos a bela pelo Jovem Lula Car- los Mateus, de IT anos. Os la- drOes, no entanto, nfio le deram por vencidos. Afastaram-se (li) local e passaram a lazer disparos contra as Janelas, pondo em pâ- nico os moradores, entre as quais criangas e senhoras, Fazendo dla- pnroe contra oa ladrões, o Jovem LulE Carlos conseguiu manle-lca à distancia, para que seus irmãos e sua genllora pudessem se afas- tar da cosa. Ao terminar a mu- nlgSo, o jovem nfto teve outro re- curso senfio tuglr também. FOI SO CORK ES E MOBBED

O tiro Mo despertou a atenffto de LuU Bezerra da Silva, de 40 anos, que reside num barrecfto nas proximidades. Ao se apro- ximar da casa visada pelos mal- feitores, recebeu um tiro e tom- bou (erldo. vindo a morrer Ins- tantes apus. Eliminado Luiz Be- zerra, os ladrões Invadlrom a ca- sa e após vasculhar Iodos os mo- veis, carregaram um cofre pesan. do mais de 130 quilos.

MAIB DVAS VITIMAS

Nem bem eram tomadas os pri- meiras providencias em tomo da tragédia de Passa^m F^nda, che-

tlda de ladrões no bairro de Pi- nheiros, Na esquina da rua Bor- ba Oato. com a rua Artur Azeve- do, um ladrilo, ao ser surpreendi- do pelos vlRlIantes noturnos Francisco Oomes Morais e Cláu- dio Pranchl. sobraçando temos de roupa, contra eles Investiu arma- do de faca. O primeiro a ser fe- rido lol Francisco Oomes de Mo- rató, que sem esboçar qualquer gesto de defesa tombou ao solo. Logo depois outros golpes eram desferidos contra seu compa- nheiro. MORRI^U UM DOS VIGILANTES

Clnudlo Pranchl, cujo estado InsplTBva cuidados, (oi removido para o Hospital das cllnlcaB, on- de foi Imediatamente conduzido à sala de operações. Todavia, pou- co depois das 7 horas, o Jovem Integrante da guarda civil mor- reu. Seu companheiro ali per- manece sob rigoroso cuidado me- dico.

BALEADO POR LADRÕES Zombando dos "arrojado.';" pia.

nos que estíio sendo traçados, os bandidos que agem em nossa ca- pital continuam a fazer vitimas. A vitima de mais um assalto foi o guarda de uma cimslrucfto si- tuada em frente BO prédio SIl, dn rua SSo José. na Vlln Morais. E' ele Josí Rodriqucs da Silva, que, ao perceber a nproxImnçSo dos Indrftes, (entou fechar a portji de Bço do prodlo. sendo nessa oca- medidas tomadas pela DST, nm- slfio baleado nns pcrm.s. Feri- bora não foisem as mais iierfei-

O DEBATK DA QUESTÃO

an aeguldo, im o te. NUolBU Tuma ttmA diÉiJbÉdA ITfi PÉlíflA sobre u protltewlM ■ M oadl- daa toiDodaa psUt w* Mlmlnto- trecOo, com o otijMlto da g*. nnClr transporta MflVa v> po- vo. Lnubrou qu« ò {(oblePUi é complexo, e paj« nlo H Inooner em erro, era neoOMWkt kt«r-M » uma visão do oonJuÃto, «nb»- cer as provldendas tT"'1t p«l* DST, para depois [VDoeder-se BO exame dos fatoi«s que detennl- nam o desastre.

Informou, com bale em dadoa elaborados por teonlcos, que 80 % doa desastres correm por conta do fator bumano. O restante, 30%, sSo determinados por ou- tros fatores, tais como, meio e condições do veiculo,

CAIU O NUMERO DE ACIDENTES

Proesegumdo em sua exposIçHo, Informou aoit parlomenlsj-es que, apôs Irés meses de adpilnistra- <iuo, convocou os represenUmCes de empresas de ônibus que ope- ram na capital, a fim de po-los a pai das medidas restritivas que acabava de tomar, com o Intuito de aumentar as margens de se- gurança no trafego e conferir às ocrronles de tranalio maior "pos- sibilidade de escoamento, evitan- do-se. as,=lm, o congestiona men 10, que tantos percalços causam a coletividade.

Disse, também, que nessa oca- sULo, advertiu-os da responsabi- lidade que assumiam, perante o poder publico e o povo, quando por negligencia ou por Interes- ses econômicos, enlregiivam ao trafego ônibus com freios defi. cientes ou que apresentassem de- feitos em seus sistemas de dire- ção e lluminaçAo,

Por fim. exibiu aos parlomen- tares gráficos fornecidos pelo De- partamento E^Iadual de Eslatls. licB que, srni embarco de assi- nalar o aumcnio da populaçAo e numero de veículos, atestavam a diminuição do numero de aci- dentes no uno de IB56, o que vi- nha prtiar. ã sacledade, que as

OEUCUU» DA MUOIA normu

ApúB ouvirem t, e^XMlo&o do dlMtcr da DtfT, Indliuam ot MrlAáentana a Deaeasldada da GUaglo d» Follola de Transito, •UbcrdlnMlft diretamente ao dlr»- tor do Transito, alam da Irans- (ormoíto da atual Dtratada «m Eluperintendanid» , :oom meios próprios a poUols própria. Bn- coroceram, tombem, oe vWtoalM,

Tnma, atnvta de oflcto enderft- eodo à A«emblela, enoamlnhar os tfJvlndlosçõoa da DST e ali- nhar as leis estaduais ob«olelai, kinds em vigor, para aerem de- vidamente apreciadas pelo poder legislativo.

A COHIS&SO

A Comissão Parlamentar i composta dOS seguintes depu- tados: Arruda ' Castanho, Oui- Iherme Oomes, Abreu Sodré, Atlé

a oonvenlenota dO ar. Nlcolau Jorge Ourl e Celso Amaral.

Ha ioio, o M*. Joai Boiúlado C. Neífielra, pteàdanto da Aamcia- ção fia Criadoras Ja BopJnoa; o (ecn/co uruguoio Ruben Lombardo; Joio Lataye. rloa-pmldanle; Otlari^o da Bariut Pereira, direloiei daquela AsiodaçSo; s, Fidolla Alvea Nato, do Departamento de

Produção Animal da Sacralaria da Aíticulluia.

INAUGURA-SE HOJE, EM SÃO PAULO. A n EXPOSIÇÃO DE GADO LEITEIRO Está adiantado o processo de ordenha do leite em São Paulo, sendo boa a qualidade do piodiilo — No entanto, em matéria de pastagens, o Brasil é pobre, estando em igualdade de condições com o Uniguaz — Declarações do sr. Ruben Lomhardo, técnico do governo uruguaio, que che-

gou ontem a São Paulo, para tomar parte no júri da II Exposição de Gado Leiteiro

gava ao conhecimento do contro- rio. foi ele removido para o Hos- ms. por motivos óbvios, resulta. Io da Radio Patrulha outra Inves- pitai das Clinicas. I ram positivas.

Promovida pela Associação cTe Crlodorea de Bovinas, em coope- ração com o Decmrtamenlo de Froduçio Animal da Secretaria de Agricultura, inaugura-se hoje, no Porque da Água Branca. As 15 horaa, a II Exposlçfio-Pclrn de Oado Leiteiro e Cavalos March0- dores. Farão parte do Juri que escolhera os animais vencedores, por ocasl&o da realização do cer- tame, técnicos estlangelros Um deles, o sr. Ruben Lombnrdo. uruguaio, presidente da Comissão de Produçfio e Abastecimento de Leite, e chefe do Departamento de Pesquisas e Pastagens do go- verno daquele pais, chegou on- tem a São Paulo, O técnico uruguaio, que tem tomado par- le, na Argentina, em certames como o que ora se realiza em São Paulo, dlriglu-se à seclc da A.sEoclaç6o de Criadores de B<i- vlnos, a fim de conhecer a As.so- clação e trocar Idéias com seus diretores sobre problemas dn crla- ç&o de gado leiteiro, onde teve oportunidade de observar o repls- tro genealoglco Cos animais, que lá exlsle. e o controle leiteiro.

A importância da vinda de Juiz

uruguaio se deve no fato de ser. aquele pak um dos que lutam com dificuldades paru a criaçáo do gado leiteiro e, desta maneira, aqueles técnicos dâo mais valor a um determinado tipo de gado. sem levar em con.ílderação so- mente a produção, hiteressa bas- tante íi .seleção de nosso «ndo a rusticldnde c não, somente, a produção.

BOM o LEITE QUE SE BEBE EM SAO PAULO

A repor Ia gem do CORREIO PAULISTANO ouviu o .•u-, Ruben Lombardo, que rcccnlcmonte re- aressou de uma vlagi'm ã Nova Zelândia, cm iiiissãn Co governo de seu pais. ijilcialmenU^. saudou os diretores daquela iuv.ociação pela Inlrlatlvii da realização do cenume. dlKcndo .ilnria que se sente lionratlo cm ter sido I'Oii- vldado piivii cornar [jnrte 110 luri (Ta exposivão. Pulando sobie São Piiulo di.iK" que, de 1944. quando .iqul citi've pela ulllnm vez, pu- | ra cá. a nossa cidade sofreu

p que é bom o leito que se bebe l.ani.i.i. CPIMI MiNfle» cm São Paulo, pois, poucos são os países que procedem a classi- ficação do produto em tri^s tipos: A. B e C, como nó,s fa;emas. Disse mesmo que, em pouco trm- ,po, seu pais terã que se valei" de nosso auxilio nesse setor. Em matéria de pastagem, s-ilientou, no entanto, que o Brasil é pobre como o Uruguai.

Fatnndo sobre a Nova Zclandm que. como se sabe. ê uni pats modelo no desenvolvimento Ce pa.'lnRens, di.ssc que aquele pais 6 o principal produtor dp queijo, manteiga e toucinho, t: um pats que possui o "staiidaid" de ild^i elevado, pois. lá exlstrm 4 auto- moveis para cada liiibll^iinc, r 82'; de suns cn.sas pof-^upm elc- trlclriiidc. As terms ü:i Novii 7,1- Inndla sondo luiil.s nobres <\ue :i- do Uruguai \àm. enticCanlo. leii- dlmonlo melhor, I.s|<i .se eipliii. pelo lato de lã ser u.snda nas niistagens umn mescla de i;in- 'Cliiea e legunilnosii.-. e. nuida. |)elo regime jirlvileKiad" de thu- liHiisfonii !ç'o radical, acreseen-

inndo mrtTiio que, dia a dia, sur- 1 >"s que possui, gem cun; íriiçíí(s de novos prédios. No oca-slão, o sr, Ruben Ijim-

Ern ,«■• niil:!. afirmou que está bardo trocou Idílns com 05 s-s. 3=te";,> ,■ .l.,iitndo o prr>cesso de José. Bonifacio C. Nc^uelra. Or-

I oídeiihi do leite em nosso Estado lantío de Barros Pereira, João

Pedro Feriai do .^nmriEl. cilreTiiiTs da A.ssorl.ieíir) de Criiidi>re.s dr Rou- noK, e Felif» Prpi.Tnl, ei'UKlor de gndo, dn Argeiiilna.

INMCilllAVAO

o plOEramii ihi í'.S|JII.II ,111 tiTii iniíin liojc. ii.s 1,1 lionií. eoiii a soleiLkiude Le lTinuL;ur'Licão, a quiU deverão estar presfnte.s aiitorl- diide.s federiil.s. e.>.tíidu!ils e mu- nlclpiiis. LOHo a ^ek^^ir sera dispu- tada a Pl'ova EJipiea "("«eiieral Craieiro lijie.-.". otu liomeiiaiiem no piesldciiie ile Puriuiiiil A pro- \".i serii d^spiiLiihi |*i"'i' eu fuleiros i1a,s eM(lc.'aí]c*s li lindas 11 F'eder.i- eãíi Piiull.^la dr lllpiMivi. Ama- nhã. TM'vaii pi"n\'a.s r íleiiioiisira- rOes .MTãn ri'aliíndn,>. .Siiruiida- írlrji >.er;i inln.ido n Tiil^'ariienia firieinl, n e,ir':ii ílr iui/e' iinieo.s ]sa[,i i'liriii till,',!, F-';ii'í;i-ví' ijiie j^i nn liT'i'H-ieirn e.. Irin tvitielii'dn o julL'iiruen[o, [>:ii^i no ijln 20 ^eT dado Iniein nii T'^ila^i dns }"epro- iliiUiies beiiiii--. neiiois. si'rno pO-*.[i>-s n iriidii |)e]i^ nn\srii" si.s- (einii de reprixliiirii-is dr .suui'«, o f|ue aeonierri":i |M*la sccuiirln ver, em São Piiuln. piiis que a primeira fnl diiiniue :i Kvfiíisn ão de Gndo itidlnno. reallindn em abril ultimo.

CORREIO FAULISTMO Ano 103 !| S. Paulo, sábado. 15 de junho de 1957 |! N.*" 31.044

Cravmro Ijopes na Inauguração doIVovo fíosptUÊÍ da Beneficência Portuguesa Um pouco da historia dessa quase centenária organização — 98 anos

Personalidades que deverão estar presentes à cerimonia inaugural

Portugal e Brasil sSo o desdobramento de um sõ povo, que uma gloriosa tradiçSo de vida e de costumes irmanou num mesnífr ideal. A visita ao Brasil do Preeideote de Portugal, General Craveiro Lopes. tem o aígniricado simples e profundo duma visita de parentes queridos, de amigos de muitoa anos. Expressando ós untímentoB de todos os bra8Íl«ro« e portaguêses, '

Cotóèrôial e Importadora BAPTISTA FERRAZ

Norlon-3.011 -.

eenteqiiefbóóradps em : . ' tnnsniitir.Mta'Moi^ e riiM^ni Miadsçao:

São Paulo não possuía mais que l.ãüií habitantes, quando, em ■i de outubro de 1359, loi funda- da a Real e Benemérita Socie- dade Portuguesa de Beneficên- cia. Em lübü a capital se limi- tava entre aü atuais ruas 2ã de Março. Brlgadeu'o Tobias, aonta Kigcuia, 7 de Abril, Pi- ques (hoje praça da Bandeira) praça João Mendes, Tabaiin- guera, até fechar-se na parte da rua Plorenclo de Abreu, sobre o antigo córrego do Anhanga- uau. Segundo anota o historiador Antonio Gols de Nobre, a colô- nia portuguesa aqui domicilia- da, a única que naquele temfw tinha maior representação peto numero de seus elemeutos. era relativamente pouco numerosa. A cidade não possuía iluminação a gãs, nem linhas de bondes, A vida urbana era serena, o povo recatado de costumes. Os usos provincianos predominavam mes- mo nas classes mais ilustres e abastadas, Pni. precisamente, neese ambiente, na rua do Ro- sário dos PretOfl (tioje, rua 15 de Novembro), n.o 7, no estabeled- menio comercial de Manuel Pai- va Oliveira, que o pequeno "mar- çano", o caixElro Luiz Simeão Ferreira Viana ideallíou a funda- ção de uma Sociedade Beneficen- te, com o nobre objetivo de auxi- liar os portugueses, não só os Jã domlcUladoa nesta capital, como os que aqui fa,ssem .ihegando e carecessem de ajuda, conforto, assistência' e obtenção de tra- balho.

Tanto a aspiração germinou na tnente do moço, que este a transmitiu ao companheiro de trabalho, outro Jovem, Joaquim Rodrigues Salazar. Como ambos nfio se Julgassem com sullclen- tes forças para levar avante o plano, procuraram, em commn, o Binlgo Miguel Gonçalves dos Rela, dono de uma pequena casa de vendas de lumoa, no Fatio do Colégio. Aceito por este, delibe- raram os três levar a efeito a tentativo. Da fato, no dia IB de setembro de ISBB, Miguel Oon- çalves dos Reis, em companhia de Luiz semc&o e Salaiar, apre- sentava ã asslnatan de alguns portugueiea mala em evUencla,

na colônia, uma folha de papel no alto da qual ae lia: "são Paulo. 16 de Setembro, de 1859 — ReJaçio das pessoas que as- sinam para socins da Sociedade Portnguesa de Beneficência, que tem de Instalar-se nesta cidade".

98 ANOS DEPOIS Por muitos anos instalado no

casarão da rua Brigadeiro To- bias, o hospital de Beneficência Portuguesa — o tradicional Hos- pital São Joaquim — de hn mul- to atingira o nivel de satura-

Morreu Elefroculado o operário José Maria Lou-

reiro Astray, de 27 anos. casa- do, residente na rua Vitoria, 24, quando se encontfava trabalhan- do em um ineallo de construção, looallisdo na av. Brasil, 1.64D, ao tocar em tun fio de alta ten- são morreu eletroontado.

Conforme consta, o oparario liabalhaTa na conslzuçSo sob a RsponsablUdade da firma P. Henrl Caben èc Cia. Ltda,; n»o percebeu varloa ÍIos. caldos .qua- se enctmtcavam prcÊdmo de uma- paiede. Ao sali para o alinoço, mui^do de sua m^tnita, Inadver- tidamente encoston-se no citado niuni, quando, TeceUendo a terrí- vel descarga, velb B falecer, Ben

iCóriiD, após as rormtftldades']e> galã, foi recolhido ao nedOterlo

.■.dOvAIAcA.

.-■..Tn., .,■■„,■..-

Sala de citaria, com aparalbamento modemhslmo. Será inauíu- rade juntamente com BJ demais dependências do novo

hoípital da Beneííconcia Portuguesa

NSo convictos da realização da Idéia aventada por Luia fiemcão, relutavam alguns a prestarem suas assinaturas à realização de tão Gubllnie Intento. Quando, po- rém, Miguel Qonçalves dos Heis, o "charutelro", apresentou a lis- ta a um rapaz de nome Bernar- dino Monteiro de Abreu, este, logo entusiasmado com a l>ela tentativa, não sã Imediatamente nela lançou a sua assinatura. como também encorajou os seus propugnadorea, prometendo auitl- lia-loa Junto a outros patrícios, Dasde então, cessaram como por encanto as relutanolas que en- sombravam as perspeotlvas da nascente Sociedade, A iLrta cres- ceu com tanta rapidez que no dia 3 de outubro seguinte estava devidamente fundada a Socie- dade Portuguesa de Benefloencla de ^o Paulo.-

AGREDIDO A FACADAS Quándrf se «acenlrava dafranr

tq ft eitach) ,Juilo Prtttce,, na maob&.ilé ontem, às ii h ia. por iinitlttniiiio'ecldlaieoldM; Wilson Aiilboi 'BnMU;^><ie:32 ano*, WA- telnv TMldBQite iw joa Imafe, H/so,bat(M'da BomBetiro, iol e«feiiu*do.pÕr>Vlotaítb-mii!Ã Ots Ollv«lca. Ai»ltlma,;qae apresen- tava ,grave«. ferimentos, foi In- ternada Do'fiOEpitardBa Clinicas. OagreMc*ící àmlad^no Inque- | rito sMrts.*'

ção. Dai a Idéia de coii,si ruriSo do novo Hospital,

O local escolhido para n eicr-io do novo edifício depois de '(i]>ov e apurados estudos técnicos, foi uma das encostas do bairro do Paraíso,

PERSONALIDADES PRESEN- TES A CERIMONIA INAII-

aUKAL Para as cerimonias de Inaugu-

ração, marcada para o proilrao dia ifl, eapera-se a presença do general Craveiro Lopes e altas autoridades especialmente convi- dadas e que assistirão ã benção dfts Instalaçaes dada pelo cardeal de Bão Paulo, A frente das fes- thldatfca estarão, naturaimenle. os diretores da Beneficência Por- tuguesa, ouja presidência é ocu- pact». pelo itb José Ermlrio de Morais desde abiiT de 19SI.

AGREDIDO O MENOS , Eor moUTDs n&o apurados, n*

tarde de ontem, por vtíta da* H h 30| qllando se enconinva úk ma Calovas, defronte ao pn- dlo esa, o menor Odilon NOBóú- ra de Mma Fl^io, de B aaoi; m- oelar, residente naqaela vto »■• -mero 8T7, lol agredido e teiile K ■ocos e pontapéé por Rivaldo tis tal e mai.í dois outros Indivíduos nfio qualificados, O menor foi medicado no Pronto SDOORO

IwnnWpa]^ . . .

■ :.'■- '■ii't.-l-v'i';

Mobiliza-se a cidade no sentimento de alegria c nas demonstrações festivas, a fim de dar a esse representante da grande gente lusa, uma demonstração inédita de sua admiração pelo passado e pelo presente de nossos amigos, de nossos irmãos portugueses São Paulo'recebe hoje, pela gue agui exercem sua atívi' oceanos, na quadra das gran-

prlmeira vez, a visita de um dade cerca de cem mil ]üho3 des aventuras marítimas, os preatdente ãe Portugal. Há viais de trinta anos. outro estadista da Nação irmã, o

de Portugal. Nossa capital é o maior

centro de concentração^ de li-

O 4an«nf Fiandweo Crmnim Lopn, nm eipota s tM^t, numa loioitafía otidal

presidente Antonio José de Ihos de paises europeus, des- Almeida, visitando o Brasil, ■ '- " "-"■ tiãa estendeu sua presença ao nosso Estado. Esta visita se reveste, -pois. não só d'- um Inedltismo que lhe empr^^sta grande significação, como re- preaentanta um fato novo na vida de nossa metrópole. Por-

imK nULlSTltKO • BANDEIRANTE DA IMPRENSA PAULISTA *

DIRETOR: JOAO DS SCANTIMBURGO — SAO PAULO. SÁBADO, 15 DE JUNHO DE 1957 - ANO 103 - N. 31.044

Ia parte do Continente, habi- tada por colmeias de traba- lhadores que vieram conosco erigir esta civilização e esta cultura, de que tanto se or- gulha hoje o Brasil. Porisso mesmo, a presença do chefe de governo de um dos países que mais se destacaram no desenvolvimento de nosso progresso, é assinalada com a mais justa e mais legitima das satisfações.

O povo paulista saúda em Craveiro Lopes o represen- tante não só de um pais cujos filhos colaboram, intensa- mente, nas nossas realizações progressistas e culturais, mas tambetn de um pais que, alem dlsao, constituiu a célu- la mater do Brasil.

Pátria de dominadores de

FOI OBRA DE UM PAULISTA O TRATADO DE AMIZADE ENTRE BRASIL E POPJOOÂL

AiBlnado em 1953, pslo mlnlBlia

ViCBnl« Ráo < e embaixador d>

Portugal no Bra ali H loí quasa quB

ImedlcIcmQnlv poAlo om prcalLcq. Tid

poTte rvíflTenle à poUüca loltrod-

donol — Teila doi princlpoil Itai»

do Imporlanle daeumeDto — Frulo

d« uma contlnuldads hlderlca. d«u

eiImtUTo luildica a uma comuni-

dade d4 nações que ia exlilla -*-

Frlmolra aplicação do Tratado ^

No que conaLatlQ a lolenldade do

ultimo dia 10. no Rio — ~Con OBM

Tratado o Brasil ultrapaesa a laso do lou conlIncnlH? iamo o toma po-

■Ição no pollüca murtdlal do mâoi dadoft com □ glorioia nação por-

luquoeo". allrmou o proleaior Róo,

em entroTlelo ao CORREIO PAU-

.LISIAHO — Na pagina J deslo caderno

Prol. Vicenie Rio, ei-minis- tro do Exterior, quando tala- TH ao CORREIO PAULIS- TANO sobre o Tratado com

Portugal

« JÓIAS

PRATAS RELÓGIOS

Oficina I prápriai

•ipecidlizadoi

Rua 7 de Abril, 111

T«lef.: 37-1388 SÂO PAULO

OS EXILADOS CONSTirUC ION ALISTAS ENCONTRARAM O LAB EM PORIDSAL

"A GENTE EM TAL MANERA É CARINHOSA QUE QUERENDO-A FREQÜENTAR DÃR-SE-&0

(OM ELAS TODOS" Estas as palavras de Guilherme de Almeida, ao saudar, na Acade- mia das Ciências de Lisboa, o povo portu- guês, em 1932 — Au- reliano Leite, um dos lideres do movimento levol'^'-'Oiiario de 13.12, fala da gcn^-o-a iico- Ihida de que íoram al- vo os seus conipaiilipi- ■■os na pa+ria-mnter (Ler na 2.* pagi't? deilc caderno)

À SUA EXCIA.

O GENERAL FRANCISCO HI6IN0 CRAVEIRO LOPES,

DD. CHEFE DA NAÇÃO PORTUGUESA QUE TRAZ O

ABRAÇO DA MAE PÁTRIA, HOMENAGEM DE

R. 25 DE MARÇO. 1212 SAO PAULO

iM^jíü: • ^V-^:.^•"^^?^;;S^|i^j^^i^^'>'^^?'.>'•^.^'^|:-^

portugueses foram aqueles heróicos navegadores que agui plantaram, nos ponto.i de abrigo das caravelas im - pavidas. as âncoras e a cruz dos descobridores, que tra- ziam o gênio da aventura e o sentimento fecundo da ci- rílisação cristã.

João Ramalho. Anckieta e Nobrega são numes tutelares de nosso nascimento e de nos- sa grandeza, no seio da civili- zação. Com a marchadahis- toria. seu gênio criador cada vez mais se alça no nosso re- conhecimento e na admira- ção de nossa gente. Dessa forma, portugueses de ontem, plantadores da semente ao pé da Serra, que foi São Vi- cente. domi7iadores depois do Planalto, pelo espirito de sa- crifício e pela tyocação apos- tolar dos fundadores de Pira- tininga. são os percursores dessa colaboração de hoje. em que se misturani portu- gueses e italianos, a filhos de outras terras, a gente de todas os procedências, do ex- terior e dos recantos mais longínquos de nossa pátria, formando a colmeia humana que constrói, decididamente, afanosamente. uma das cida- des tentaculares do mundo de nossa época.

A colaboração da genle portuguesa se espraia dos mais significativos aspectos

A ARTE ARQUITETÔNICA LM PORTUGAL

de reuir acuo moderna, no lampo da industrid. aos /mis elementares e nem por í.VSO menos úteis esforços de uma atividade que a torna para- digma. Dos mais altos ex- noentes da cultura aos mni^ humildes trabalhadores de todos os dias. nos pnrtiiiiiiene.s encontramos uma gente que à nossa se irmana, e que. pe- lo mágico poder de falar o mesmo Idioma, eslabelccc •nna comunidade de senti- mentos, de emoções c de ci- rismo. porque, mais dn que qualquer outro povo. se co- mungam os portugueses com os problemas de que depende o destino de São Pauiu e a grandeza do Brasi'.

Diante desse panorama de t.iprcs.tao mora! e física, no qual a grille lusa realiza uma }!arllcipa{-ão integrante de nossos anacios e de nosso en- ijründccimcnto, é fácil com- preender a alta significação que assume a visita de um •lorcrnanlc portuíiuês. pela primeira te.:, à nossa metró- pole. Por isso mesmo. São Paulo SC engalana, se mobili- za no scntinienio de alegria e nus demonstrações festivas, ti lim de dar a esse represen- liinle da nação lusa. esta de- monstração palpilanie de cnlusiasmo, de sua admira- i-no velo passado e pelo pre- ir-ilr lie niis\iis amigos, de nmsns irmãos poriugue.'ics.

t valho grilo que reboou Hrqo

AI[ubarrota, lírmando o soberanio ot 'jin

povo: "Reol, real, por dom Joôo I, rei de

Portugal ! ,■ o mesmo grito pue, em 1640,

pós lim o dominoíQO f'strangeira, com a

fundação cia dinaslia dos Bragança, parle,

□gora, ds Iodos os corações brosileiros,

não aclamando um rei como encornaçõo da

mãe-pólrio, mas o própria mãe-pãlria,

imortal e giorioso. Na pessoa eminenio do

general Croveiro Lopes saudámos O

Portugal heróico dos Achomenlos, o bravo

Portugal dos logradas em Salvainrra, o

Portugal lernissimo de Antônio Nobre.

E rendemos uma homenagem tralernal aos

portugueses nossos funcionários e a lodoi

os demais que vivem e trabalham entre

nós, construtores, também, dêíte Brosil que

□s caravelas de Gsbral vieram lundar na

América. Por isso, repetimos hoje o estríbilho

multi-secular: "Reol, reol, por Portugal!''

SÂO PAULO ^ SeAe-SERVIÇOS DE ELETRICIDADE MAIS DE MEIO SÉCULO A SERVIÇO DO PROGRESSO DE SÂO PAULO

m^y: ■-■ / --J. V, ■■ •...h_... :. ■ '■'- ■ ■, M.

SAUM, 15 DE JMRM DE-1957 COHREHO PAtJLISTANO

■ OS EXILADOS CONSTITUCIONALISTAS ENCONTRARAM O LAR EM PORTUGAL:

' .4 GENTE EM TAL MANEIRA E CARINHOSA QUE QUERENDO A FREQÜENTAR DAR-SE ÃO COM ELAS TODOS 99

mo Mrá, por certo, apeniu a tlXtfEo áe bem escolhidas progra- tfM Otlclala de hcmenaíieiii que sénãlblUiara o presidiut« Craveiro LOpea Dwta vlalta quB fa^ ao Bra- Sl^ O cbeCe da nav&o amiga Um sldb alvo de espontâneas c vl- hranUfl manlfestaçófs populares,

. cMIUndÍndole a sua personatlda- á»i qnaM sempre, dado o <ntU' ■lúmo do povo que o recebe nas tW, praqaa • solenldades publl- ca^ com a de um grande Uder pOiiltleo brasileiro. -Mai nto lol outro o comporta-

taaita doa portugueses quaiido bíáillelroa esüviram na iiraode Republica. A proverbial hosplta. lidada portuguesa tanto senslblU' Eou a quantos de nossos patrí- cios que dela loram alvo, que o carinho, Bs atençbes. essa afel- C&o verdadeiramente íraternal dos nosaoa Irm&os de alem-mar foram objeto de numerosas pagines da literatura brasileira.

A epopéia de » de Julho de 1631 levou ao desterro dezenas d» üraslleltoa. Os chefes da re- vtdaçAo constltuclonallstn, con- denadoB ao exílio, n&o tlvej-imi em UuCante al^m duvidas quíinto a^ pala onde se recollieilam: Portugal, ã a bordo do "Siqueira Campos" seguiiam rumo i. pátria IrmÃ.

CatiiO foram tratados em Por- tiigai as homens que dedicarem o melhor da sua vida para que a deUMracla se tomasse uma rea- lidade no Brasil?

Bsla é o assunto que locall^a- rfmos nesta reportagem. B pres- taram-nos o seu testemunho o poeta Qullhenne de Almeida e o historiador Aurellano Lell*.

"O ME« POBTUGAL" Guilherme da Almeida recebeu

o reporter do CORREIO PADL16. TANO e, diante da pergunta que Uie dirigimos terA tido, talves, pela primeira véu em Sun Tida, dificuldade em respixidí-la pron- tamente.

—' "Teoho P(N-tu^ no cora-

«&o, Scrt diricU dtier daquela I grande pátria e dagurte generiMO ! povo, mnis jo que eu íli dlass. & passou, então, a reíorilar latDs relativos ao exílio. DepolH, apus um prolongada silencio, disse o poeta paulletn:

"Vou repelir o Que }à fOl oa- Ullrerfo. Trftt«-íie de um dWcurao que proferi na Academia dae Ciências de LIslicni, e que é pre- facio do meu livro "O Meu Por- tugol",

HOMENAGEM DOS EDlTOBES

Esna conhecida Obra de Oul- Iherme de Almeida (ocallEa, prin- cipalmente, entre outros tatos, o espirito de solidariedade, o tem- peramento carinhoso (W povo por- tuguês. E (i«soclnndo-se a essa homenagem que Ouilherme de Almeida prestou Aqueles tioesos Irmàoa, os edllorea .orefaclfiram o livro com o.dlwurso que ° poeta pronunciou na Acnrt»mia de Ciên- cias de Lisboa.

Dliem os editores ao apresentar a publIcBífio:

- "O.'i edltorps twnsom. pres- tiir iissociados ao nutor. umn Jus- la honienmreni fl Porluíül qiie' .wubc ter. parn o i>ednrÍnho de Sfio Pnulo c(Lp ali se retuirtou. o mais nborlo dos cora-fios e o mnls

I terno dos i>ensnmenlos. Da carl- I nhosa acolhida íiue iil ll\'Tíiiii í>s I eitll.idos paiillsl.n.-.. e de dirio Cí- I IfK .wuberain bem mentir lom- prcenttcr e agradecer a '• -Hall- dade porlUEMP.'^n. dliím -Ihor que qualqutr onlras. c ' ■nlii- vras que. nn wii d'snirso de- re- (>0)icao na A"ni''>rtiln dni^ f-lu-liis de LUboa, proterlit a K de rte- /eniliro de lfl32 OuUherni'' de AI- melrlii"'.

O dlscur.so do P'>ela paulista diz:

"Mal .íei ülMlniijlLir n cnioi;fto de aqui eslnr; e tiial respondei' ÜH palavriLS hünlsslmn.'; dos nici- três In.slcnes — Jullo Dantas João do flarroa e Joaquim TjeítKo — que tão caprichos»ment« qui-

seram baixar sobre o dlsolpulo B bençAo das suas cnmplacenclas; e mal piQferlr a binalldade Co meu "'multo obrigado"! Ante a be- nevolência, bem pouco merecida, deeto voseo largo acolhimento. Mal. bem mal o sei taner.

"Ora. tnl sciisaçfio de mal sa- ner — Indicio Ilrme de bem sen- tir — vem-me desconsertando toilo. desde que. primeira vez em minha vlCa. me vi por águas e terras de Portuual. Um arrepio de surpresa garihuu-me Inteiro, logo à vlsbo Inicial destas genlea e destas coisas. Nflo surpresa vulgar de "eonheoer"; mas es- tranlia. desaen.sl uniada surpresa de "recc-nlieeer".

"'Nfto lul '"lüiiheecndo": fui ■'icconlieí,-eiiri:i" todos c tudo. Chego a crer que, conio no globo lerreslr?. lambem havia, no nlobo dos meus olhos, um outro h iiils- ferio, para mim Inédito. nnCe ludfi (|U0 aqui es IA vivia, mas ainda Ignorado, voltado para as minhas multas aombras Interio- res. Mas. eis de.'.perto. certa ma- drugada, a bordo, com essa des- conhecida metade dos meus olhos exposta ao sol, ao meu i>rlmflro sul português.

"E começou o meu reconhecl- iiiento. Começou a aparecer e l«l- mosamentí; colocar-.se antes de e.a(lu |>aliivra, que eu sentia, pen- sava ou dlilu. este prefixo: "R.E,". Sempre. Insistentemente, antcpuiiha-£c a todos as minhas expri's;>ües. desvlreinando todas as minhas Impresíies a partícula pe- (]uenlna que fa/, a gente voltar atrAs no tempo e no espaço, a sílaba raseanle e brusea (|ue dá

■maiTlia ã ri", a vida que ac lal vivendo..,

■"Tudo eia rt|)etl<;Ãu. relncl- : Iene Ia. reprodução, renu-stlmen- lo. repercu.ssíiu. Um calor de ■■rcpiLses".,. Em vea de ver eu revia: em vw rte river, em re- vivia. Parecia que reposto na minha origem, cumo que repa- triuío. quem sabe se reivindicado

por quem foi meu dono, inlves reetltiddo a um remanescente de mim mesmo. — era lu<lo, em lor- no de meu espanto rctonfortnnle, um alto revoar de rcniliilscenclas vagoA ícomo nquelf' citnstante re- passar dos l.'v."s galiotuB do Tejo enevoadoi, uni ru-.'juscllar vaga- roso de recomjiostau recordB<:«B (como aquele roncender-se de ura dia antigo .subltamcnle reabeito aos meus olhos na paliei^k alvo- rada llsbonensei...

"■Re,uverie»cldü. leafirma-se o piwsado. A gota de sangue, que daqui partida com Martlm Afon- so de Sou.sa. ha 10U anos, embo- lada nas unila-s, refluía ao cora- ção vlvKlcudor de que fluíra com- primida . Kra o regres.sü. en- fim; era o simples retorno, no rcfluxo dos águas que a levaram, du gutinlui Ce sangue, longo tem- po reíuttlda. refugindo.

"E se ela assim hitactu volln- vu, e rediviva; e se re.-iistlra as uspctesas da sbigraduia da Ida e da aln^rauura du volta; se rc- fratarla para .■.tnipie ás arnia- (ilHias sombrias da mata. aos tro- pi'cos dilacerantes por serras ár- duas, ãs Irechadas .silenciosas de selvagens sutis, ao ferro e ao fogo dos assaltantes guiais, às trai- ções eml>oscadas nos capões, aos aculeos finos dos coroas de espi- nhos... — IsBo foi só, por certo jiorquc o s;inguc. por ser vosso, era bom, E se ela. assim Ilesa, aqui e^(Á agora, 6 tão só e s4 pura voa redizer coisa.s reve- liias... Este. por exemplo:

"Um dia, um escrivão da ar- mada de Pedro Alvares Cabral, ao dar contas a el-rei de um acha- inenlo. asbn descreveu eom um ritmo e pasmo, a terra casual que viera bolar nos seus olhos desco- Urldores: — "A terra em tal ma- neira é eraclosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-à nela tudo". Era. eiilão, só terra, que por lü havlu. E, pois, eò da terra podia o homem encontrar-se. Ora. essa i«rra que fecundastes com doçura

ARTINI Tombem no Brosil

O VERMUTE

a preferência pot

FAMA MUMOtAt

s saber — terra que a vosso gente via — vem agora ver vossa gente. Ei, olhando esta gente grande e acolhedora como aquela terra, o pouquinho de poeira, que eou eu, vai dlur-vos, no mesmo ritmo e sob o mesmo pasmo que escre- vera a sua carta o Caminha. eflUi replica; — a gente em tal maneira t carinhosa que que- rendo-a freqüentar, dar-sc-Ho com ela todos...".

"EnSOUlOS DO EXÍLIO" O historiador Aurellano Leite

lambem esteve exilado em Por- tugal na mesma epoea. pelas mes- mas raiAes. B falando ao reporter sobre os dias que esteve na teirra mater. dUsse:

— "O que ^<ai poderia dteei agora, eu Jft publiquei, ha cerca de vinte anos. no meu livro "Epi- sódios ds Exillo". HeplU) com to- da a sinceridade o que .IA ficou regüstrado: o povo português re- cebeu os exilados do Bro.sll com gestos de rara fidalgula e. por- ([iie não dl«-lo. o próprio gover- no daquele t«mpo chegou nos cumular de gentlleaus promoven- do entre ouljos teslcjos, ao en- sejo de nossa estada em Portu- gal, comemorações até então nun- ca vistas em torno da tumba, em Santarém, do nosso descobridor. Também nâo podia ser por me- nos. Os exilados do Brasil, en- tre civil e militares, orçando por cerca de 80 figuras, tinha o seu conjunto dois ex-presidentes da Republica, vários ex-presidentes de Eatado. escritores, professorpí. Jornalistas, medicos e advojmdos. Parece-me que o gesto do gover- no de Portugal foi sensato o In- teligente. Quanto «o povo por- ttiffuPs, ele se e.-anerou em no.« tratar hospitaleiramente. Aí uni versldadea quer de Lisboa quer dv Coimbra, abriram suas portas, n conferenotataa btoflllelroa. cnirc outros a waldemor Ferreira, que ê» Incumbiu de um apreciado curso de Direito Comercial. A Academia das Clenclaa também abriu suas portas aos nossos es- critores. Seguiram-lhe as pegajflas 11 looledaden de artistas, de ad- vogados, de medicos e de Jorna- listas. Como. pois, a desiieito de sermos democratas liberais, dos maU avançados, poderíamos nos queixar de Portimal e do wu po- TOÍ"

Ces,sado o exílio, decorridos al- guns anos, Aurellano Leite escre- veu um livro, "Episódios do E'tl- 1(0", em que focallía varias pan- sagens dos dias em que esteve em Portilcn.1, Desse livro transcreve- mos, abaixo, trecho do episódio Intitulado 'Romaria a Santa- rém", em que o autor dA o sj» testemunho da generosa hosplta- lldad'' portuguesa:

"Já í sabida — diz Atirellano Ldte — a ternura que o povo põrtuguís pfts na hospltalldide dispensada aos exilados brasilei- ros durante os lareos meses em que permanecemos na Reipubllca Lusa. Nfio podendo o seu gover- no recpbet-nos de modo oficial

1e direto, tee que focaemoa convi- dados partt varias festas publi- cas, onde as melhores atênçSe? se voltavam para os expetrladoi do Bnusll. peroeblamoa claramen- te que as asscolEtçOea ds ciências e artes da Lusitânia, as suas so- ciedades proCIsslonals. as sua' empresas de objetivos diversos enfim, ntto noa abririam de par em par as suas portas como o praticavam freqüentemente, ,v vissem da parte do governo do pato. em forte e prestigiosa dita- dura, uma reservo maior do qu'- a que deveria miardar para com iodos nfla. a fim de nÍT roem- os mlllndres dos tlmonHroj d- Brasil, autores do nosso deset^ barque em terras de Portiiim' Mfio foi, pois. com outro Inlen'' que o de obserqnlar-tios Indlre'a- mente. que o aoverno Salarjir eo- memoroti com escepi-Ionali feet'-. Jos o aniversário, nesjc 3 de mnie de 19M. do descobrimento do no-- so ImerLso território. Mandou or ganizar nara esse memorável d'n. em ."nntnrem, luear em one In- zcm ns rlnins do "nescobrldor". todo um 'onTO nro<^i>m!i. no om] flifiiravfl.™ rcc"ii*"í. missas so'e- nes, ílcffPes miut^^r^-s íle Irn'vt de iTrn e dp tnsr nnrndas 'Ic (■ol'-"iais e outros numeron cívi- cos".

Atilanle, diz; Sem podermos refrear as nos-

sas Impressfies, de cada par de lablOs brasileiros brotavam amlu-

de fntse. c interjvncftes do entil- Bla.smo como eslas;

— Mas que beleiall! — Encantador! 1! — Oóórthl — Uüiiuh! Os lusos Hcompanhando-nos s.s

palavras e os gestos sinceros, sen- s lbilliavam-.se com os nossos elo-

BIOíI. procnmndo em vfio retrlhiil.-- lijs. lpmbratidn-n<K n Hr,isU

— Isso .sim é que e.ti'vra tlrtal- ga...

OutrOfi portuirnescs secimdii-

Ml!"

Marovilha liTre.'.iri'. . . Lindo. rico. formidável T3ri,

ANTUNES DE ABREU LTDA. "CAMPEÕES DA SORTE"

R. 15 DE NOVEMBRO. :í5

R. ALV. PENTEADO. 20

jUpnn^AMEMTE ASSOCIA-SE ÀS HOMENAGENS QUE OS

PAULISTANOS PRESTARÃO AO ILUSTRE VISITANIE

GENERAL FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA.

IluiuiiwuwiuiiuiMimuaiuniiuíuiiiiaLiataiiuiiuuiuwBwaUiiWMBw^ .lll»llUIIUIUIU miimi\

^'-

O BimCO PORTUGilL!) DO BRIISII (SOCIEOSDE Capital e Reservas Cr$ 324.034.0S0,e0

EXEMPLO DE CAPACIDADE REALIZADORA LUSO-BRASILEIRA SAÚDA POR INTERMÉDIO DO PRESTIGIOSO ORGÂO DE IMPRENSA

CORREIO PAULISTANO, POP TODOS OS TíTULOS SINGULARMENTE ILUSTRE, AO EXMO. PREI^IPFNTE CRAVEIRO LOPES, E A TODOS QUANTOS - FUNDADORES, DIRETORES, ACIONISTAS, FUNCIONÁRIOS E CLIENTES - ORIUNDOS DA GRANDE PATRIA-MATER, EMPRESTARAM. EMPRESTAM E. FIEIS A SUA TRADIÇÃO DE LABOR CO^^RUTIVO rONTINUARAO EMPRESTANDO SEUS ESFORÇOS PARA O PROGRESSO DESTE GmPIOSO UO PAULO E DO PAK E PARA O CRESCENTE ES-

TREITAMENTO DAS RELAÇÕES LUSO-BRASILEIRAS

mt inmiiiiBr!""!"""!'!""'!?!" BPWI!ipifrpni"Hiii'inTí5)iaMiW"''llllltlllllilllHlll Miiiiiiiiiiiiianiiiiiniiiiiui mMflCTWmmilMlTOllllIMBIflH^ umraimíinfflumifflmrai

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miiiniiníiiiiniiiwi-ini.;:»!!^

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PORTUGAL Assinado em 1953, pelo ministro Vicente R&o e b embaixador de Portugal nó Braisâl, foi quase cpie unéifliatamente'posto em pratica, na parte referente à política internacional — Texto dos prin-^ ^ cipaís itens do importante documento — Fruto de umà^còntimiidade histórica, deu estrutura jurídica a uma comunidade de naç5es que ^á existia — Primeira aplicação do Tratado — No qné,'. •'■} consistiu a solenidade do ultimo dia 10, no Rio — "Com e^ Tratado o Brasil iilferapassa a fase de seu continentalismo e toma posição no politir-a mundial de mãos dadas com a gloriosa na«^ ■

;adoa por laços os mais In- . ção^portUÍTUesa", afirmou o profésSOr Ráo. em entrevista ao CORREIO PAULISTANO ao mesmo tempo o sentido jUmulümoesclarecto^^ ■; nos de aml2ftde. não ha- „.|,.„ iS^^rtante dn«umen. ■ d«nt* rt« Pf,rtn«l «n Rrftrfl; , ......... . . .,„ ^«.'"^^"'^«^i^.S^lf^i^?!' SS!-<^?"'^_'JL^!^° ,^_°.f?!' :^

O Tratado de Amizade e' ligados mutua consulta entre Bra- tlmos ae amizaae. nao na- nelto Importante documen-■ dente de Portunal «o BrasU: sll e. Portuga foi Jruto de viam oficializado essa mutua to, posto desde logo em pra- o TVatado de Amizade foi uma continuidade histórica afeição e respeito. A carta tlca, quando surgiram aa obra de um paulista, cuja e deu estrutura Juriciica ■ a de Pero Vaz de Caminha questões com portugueses na atuação na vida publica do uma _comunldade de Nações continuava sendo uma das ■ India.. país e cujos trabalhos para que Jà existia e tinha suas obras históricas que mais 1 Um fato existe, contudo, o encaminhamento de Im- ralaes em profundas razoes relevância davam a Isso. Eis que nSo tem sido suficiente- portantes problemas brasl- de ordem histórica. o motivo pelo qual, em 1B53 jmente lembrado, nesta opor- lelros tem sido dos mais re-

Brasll e Portugal, embora tol assinado no Rio de Ja-' tunldade da visita do presl- sor Vicente Rao, que o COR-

T PRIMETRA RFPORTAGEM SõBRTõ NOVO BRASIL Coube a Pero Vox de Cami- ' alguns ãelea se foram meter de-

nial, como se laãe escrever it | baixo para ajudar-nov. pajso- primeira reportagens eobre o moj o rio ao longo da praia e BreuB. Ela se tomou um do- cumento popular, por çue o cro- niita, desde logo se mani/estoa um enavtorado da paisagem do pais deacoberlo.

Destacamos o trecho em ijue ele tlescreve a prrineira vtissa:

... K hoje que é sexla-lelra primeiro dia de maio peíu ma- Jiítfl saimos em terra c(nit nos- A bandeira * fomos desembar- car acima do rio voiitra o ml. onde TIOS pareceu Que seria me- lhor chajitar a crus. para ser melhor vista; e ali asainoii o ca- pitio onde fizessem a coua para a chantar; e, ertqttanto a fica- ram /atendo, ele. eomo todos

fomo-la p6r onde haola de ser, que será do rio obri de dois ti- ros de besta, ali andando nisto viriam bem ISO ou-mais.

Chantafida a crup. com as ar- mas e divisa de Vosfa Alteta QUe lhe primeiro prei/aram. ar- maram altar ao pé dela. Ali disse 7i!issa o padre fiel Henrl- qae. a Qual foi canlnda e oficia- da por essea já ditos; ali estive- ram conosco a ela obra de SO ou eo deles, assentados Iodos eiw joelhos, assim como nós. e quando veio ao Evanitellio. one nos erguemos todos em IJí COMI O! mios levantadas eles se le- vantaram conosco e a Irará m as

nát outros, fomos pela cruz, abai- ^ mãos estando essim ali ser aca- _ ... _._ __._ .._ ..._. bado: e eiiíiío tornaram-se o as-

sentar como nós. E (/liando le- vantaram a Deus que nos puse- mos em joelhos etrs .'» tiinemiii- todos assim como nd' e'^lavanios.

xo do rio, onde ela estava; trou- lemo-la dal cotn esses religiosos e jacerdoíei adiante cantando, maneira de procissão. Eram já aí alguns deles, obra de 70 ou tO: f quando nos assim virmt vir.

B acabada a pregação, levantes. Trata-se do profea- trazía fJicolau Coelho maltas cruzes de estanho com cnicíflxoi que lhe ficaram ainda da outra rindo; e houveraiK- por bem que lançassem a cada um tua ao

tal maneira sossegados, que eer-i tlfico a Vossa Attexa que nos fez muita devoção. Estiveram assim conosco até accbada a co- munhão, t depois da comunhão comungarem esses lellgiosos e sacerdotes e o capitão cant ai- ._,., _„. „ guns de nós outros: alguns deles ' pescoro; pelo qual coisa se as- por o sol ser grande, 'em nós es- senfoa o padre frei Henrique ao tando com-ançando, levaAtaram.. p^ do cruz, e ali a um e um .is e outros estiveram e ticnram: j ían^rauo suo niodn ein um fio ao um de'e'. homem de 50 ou SS . pescoço, /irreiido-l'i? primeiro anos. ficou ali com aqueles que'beijar e levnntar as mãos: vi- licarnm-, aquele, em nós assim j irftam o Isso muitos e lançaram- elardo. afnntava aqueles que nn.i iodos, que seriam obra ie oil ficaram, e olndT ch-mava ig ou sn outro', este nn''ar,do as^im en- ... E bem creio que. se Vossa Ire-eles falando-lh:-. oceiiou Alleza aqui mondar quem ,mais com o dedo paro o oiíor, e de- entre eles devagar ande. que to- pois ir-f^trou s d^do vara o céu dos se-'^ tornados ao desejo de com-y Pue lhes^dl-'a olmmi coi- Voy-' AUna-. e para isso, se al- so d", bem: e ns-im t. tomamos. , UIH-TT* tier, nfio Selie logo de tilr Ac-b"da a m'ssa t'>ou o padre ■ clérigo vara os balizar, porque a v^slimentn de dm" í «eu na ' lá então terão mala conheci- plvr e aísim te -vb''' ic'o eim "i»,-jío M nossa lé pelos dois o alt-'r em vm- c-'--'7a: e ali ''--nrodados que nou! eníre eles nr.s ir-nou do F-"'—-"io e dOitUcom: os Oi'H's nmbos hoje

*>***^.^**^**J*J**>*^^^^*J^f*

com as mú-os levantadas, e em . apo.-rtolos. cujo d'o hoje í \ também comungaram. *** ***■**^■J^^>J>J^J^Jf^sJsJ^^

\ TRATADO DE AMIZADE E CONSIXTA ; firmado no Rio de Janeiro, a IG de novembro de 1953J aprovado pelo Decreto leglalaüvo 59, de 25 de outubro l de 1354; ratificado por Corta de 29 de novembro de 1954, com a Troca dos instrumentos de Halificação rea- i Uiada em Lisboa, a 4 de janeiro de 1955; o promulgado pelo Decreto 36.776, de 13 de janeiro de 1955, o Tra- X lado de Amizade e Consulta entre BrasU e Portugal se constitui em um dos pri-r^rt-M acordos já contratados ; pelas duos Pátrias irmãs, em que pese a aua aparente simplicidade. B"r.ra, ao ensejo da visila do Presidente j Craveiro Lopes ao Brasil, o Tratado vai ler a sua regulamentação delinitiva:

O TRATADO \ o Pii>i(k'ii1e lis Ri'|)Ubli(ü <Ui.> Estudos Unidos do

Ei;i.;il e o l■'ll.■^il.(■lllc dü I{cpuLjlÍL':i Ptiilugut.-;;!. Conscioiilts dii.-' ;ifini(l;ii.li:s espiiiluais. nníinis, clnifíis

c lifiguislÍL-a£ que íipiis Luais de trõs séculos de hJ.-;loriu comum, continuam a iit;ar a Nação Brasileira à Nação Portuguesa, do que resulta uma situação especialissirtia para os interesses recíprocos dos dois povos,

E animadds do desejo de consagrar, em solene ins- trumento politico, os princípios que norteiam a Comu- nidade Luso-Brasileira no mundo,

Resolveram celebrar o pre.sente Tratado de Amiiade e Consulta, e nomearam para esse efeitos seus Plenipo- tenciapios, a saber:

O Presidente da Republica dos Estados Unidos do BraA..

■'■" Excelência o Senhor Professor Vicepte Ráo, de Estado das Relações Exteriores;

lYaiãente da Republica Portuguesa, 'Sna Excelência o Senhor Doutor Antonio de Faríç. baixador Extraordinário e Plenipotenciario de Por-

'tn^l na Rio de Janeiro; Os qdais, após haverem exibido seus Plenos Poderes,

adiados em boa e devida forma, convieram nas dispo- sições seguintes:

Artigo Primeiro As .Mtas Partes Contratantes, tendo em mente rea-

fiiiii;ir I consolidar a perfeita amizade que existe entve os ciji.; ])uvos irmãos, concordam em que, de tutiiro, se cun.'^iilt: .'lo sempre sobre os problemas internacionais de ^eu iníiiiiie.sto interesse comum.

Artigo Segundo i.'ir ■■■ uma das Altas Partes Contratantes acorda em

coni'".l!'i' Liuü nacionais da outra tratamento especial, que UM <quipare aon respectivos nacionais em tudo que, de cutro modo, não estiver diretamente regulado nas dis- pi.isirões constitucionais das duas Nações, quer na esfera iii'ii'ica, quer nas esferas comerciais, econômica, finan- ceira e cultural, devendo a proteção das autoridades locais ^er tão ampla quanto'a concedida aos próprios nacionais.

Artigo Terceiro No icmpo comercial e financeiro, levadas em conta

r-: cípci: ; laiicias do momento em cada um dos dois países, ;.í All: artes Contratantes concederão todas as possi-

vois íacilíHades no scnfirlo de alcni'er os mtcrcs.tcs par- ticulares dos nil.i.!!, ,,y iiu li, P;|ia>.

Ailigo Quarto O tratamento especial consíynado ncsic Tratado

ibrangerá não só os Portugueses que.tenhiim o seu domi- cilio no território brasileiro e os Brasileiros que o tive- rem em território português, mas também os que neles permanecerem transitoriamente.

Artigo Quinto As Altas Partes Contratantes, como prova do ele-

1'ado intuito que presidiu à celebração deste Tratado permitirão a Uvre entrada e saida, o estabelecimento de domicilio e o livre transito em Portugal e no Brasil. aos nacionais da outra Parte, observadas as disposições' estabelecidas êm cada uma delas para a defesa da segü- ranga nacional e proteção da seude publica.

Aflige Sexto Os Benefícios concedidos por luna dsis Altas Partes

Contratantes a quaisquer estrangeiros no seu território consideram-se "ipso íacto" extensivos aos nacionais da outra.

Artigo Sétimo _AB Altas Parles Contratantes promoverão a expe-

dição das disposições legislativas e regulamentares que forem necessárias e convenientes' para a melhor aplica- ção dos principies consignados neste instrumento.

ArÜge Oitavo , As Altas Partes Contratantes comprometem-se a

estudar, sempre que oportuno e necessário, os meios de desenvolver o progresso, a harmonia e o prestigio da Com unia ade Luso-Brasiletra no mundo.

Artigo Nono Este Tratado será ratificado, de conformidade com

as disposições constitucionais de cada uma das Altas Parles Contratantes, e as ratificações serão trocadas em Lisboa no mais breve prazo possiveL Entrará em vigor, imediatamente após a troca das ratificações, pelo prazo de dez anos, prorrogável sucessivamente por períodos iguais, se não fôr denunciado por qualquer das Altas Partes Contratantes com três meses de antecedência.

' EM FE' do que os Plenipotenciarios acima nomeados assmaram este Tratado, em dois exemplares, no Rio de Janeiro, aos ia dias do mês de novembro de 1953.

'W f fV^«^#^^^ *■*■*

HBIO PAULISTANO ouviu a respeito, do referido do- cumento.

O Tratado da Amizade íol assinado no dia 16 de no- vembro de 1953, no Rio de Janeiro, pelo então ministro do Exterior do Brasil, pro- fessor Vicente Eao, e pelo embaixador português Anto- nio de Paria, que ainda hoje ocupa esse posto em nosso pais Na oportunidade, o prof. Rao recebeu a Orã- Cruz da Ordem do Cristo.

"O Tratado pode ser divi- dido em duas' partes; uma

documentos que honrosos possuo".

Nesse telegrama, segundo pudemos ver, entre outras coisas, diz o sr. Paulo Cunha, que se encontrava Impedido de vir ao Brasil, o que fez logo depois:

"Impedido nesse momento de fazer a viagem, pelos atos de agressão que tanto ferem Portugal, fica-me o recon- forto de assistir as manifes- tações da viva solidariedade para com a causa portugue- sa, — ou seja. afinal, a cau- sa da comunidade 1uso-br^- silelra — que estão a produ-

contendo uma claasula de ' zir-se no Brasil e também ordem política internacional - em todo o mundo por via da do mais alto alcance e outra ■ ação devotada dos represen- relatlva à situação Jurídica tantes diplomáticos brasl-

orientou as relações luso- bllco visa desfazer algumaa brasileiras. duvidas e confusões crladsa.-<

E' Ucito esperar, portanto, [não só pelo noticiário dai que do Trabalho dessas co- também — e prlnclpalment«' missões possa resultar a com- — pelo cerimonial do ItA-' plementação'final do Trata- '^maratl. que anunciou a aa*" do de Amizade assinado a ."ilnatura de um tratado en- 16 de novembío de 1053", tre o Brasil e Portugal. ÇE

Antes de encerrar a entre- Tratado não foi assinado pe- vlfita, forneceu-nos o prof, lo presidente Kubltschek e o Vicente Rao alguns esclare- general Craveiro Lopes, ago- Imprensa em geral como ra. pois Já o fora em 1B53,

^'iífí^L^^íf''!^ '^t.^'°.: "^o-^o "''"'«. P^lo ministro Knr?n^„™=^i^ Rr^cii'Vim^ ^Icente Rao e o embaixador portugueses no Brasil teriam ^„^^„, ^ p , Q J^ ^

tlZ^^?JlT^^- IV'^'A ^^'^ ví»^" a efeito no Blo. no ultl- !™ I^MI^Í^/ '*^.''«'1°= f""' i"0 lia 10- í^e destina a re-' vem salientar — o nasso en- trevistado Já o fizera no dn- Rulamcntar a .segunda parte correr da palestra — que a do documento assinado. na«- equloaracão de direitos de <iuela oportunidade, uma vei- brastlslros e porlupucses se- qup_ a .sua primeira parte-»

dos brasileiros em Portugal e lelros Peço a v. excla quel- i rá feita somente com relacõo união e mutua consulta. - no

povo de dos portugueses no BrasU" 'ra receber por esse melo os jàquele.s a.ssunto.s que Já não campo Internacional, que'* — iniciou o professor Vicen- :igradccímentos do te Rao. Portugal".

"A primeira parte se cun- i "A segunda parte do tra- subsiuncla no artigo inicial, que reza texLuaIraenlc o se- guinte; "As altas parles con- tratantes, tendo em mente reafirmar e consolidar a per- feita amizade que existe en- tre os dois povos irmãos, concordam em que de fu- turo, se consultarão sempre sobre os problemas Interna- cionais de seu manifesto In-

lado dispõe .sobre o trata- mento especial que equlpare os nacionais dos dois países em L\ido que, de outro modo, não "Silver diretamente re- gulado nas respectivas dis- posições consLitucionals.

Esse principio é desenvol- vido nos artigos 2.o a 7,o e será objeto de novas leis ou

I alos regulamentares destl- teresse comum". No discurso 1 nados ã sua execução, se- que proferi ao ser assinado ; gundo projetos que vão ser esse tratado, declarei que, i elaborados pelas comissões em virtude dessa cláusula primeira, o Brasil ultrapas- sava a fase de seu continen- talismo e tomava posição na política mundial de mãos dadas com a gloriosa nação portuguesa.

A primeira consulta de ma- ierla Internacional de recl- loco interesse foi feita pelo

a que se refere a declaração a.sslnada onlem no Rio pe- los presidentes do Brasil e de Portugal".

O professor Vicente Rao completava seus pensamen- tos a respeito do importante documento: , ,

"A chancelaria brasileira, seja sob a^gesláo do ministro

Lírasll, logo em começos de Raul Fernandes seja sob a

COMENDADOB PEREIRA DO IMIGRANTE QUE SE

m^^CIO, EXEMPLC FEZ INDUSTRIAL

A hisloria do um homem uqe. Tindo para o BioiU com 10 ono» d* Idade, da apiooiUi da (opatsln (nnutomoa-M &s criador dai In. duatcloi Vtiotantlm — lá InduEtrlol DO BriulL empioçou-M oumo loliilca iioita.imia[leaDa para oprondti oa HqndM do iodaiHa do óleo — Ao TDlloi ao Bnntl, dsu o> oíduiadi» gonlioi oot ooiu •i-componlMlioa — Obrai -fH"li • eoedoeeracãaa — Vm aiaiiiDlo da podn da toiça da vonlsd* ■ do bobotbo ^ if»' mtellzmente a vida do comen-

dador Antonio Peielra Inácio es- là, envollD, cm lendas, dado, a f>u- sciitlc de uniii bJoKiatlii compU- la. Com eKc«<:.'0 dt uiiii. ou ou- tri, iiaiiiiUi;! loiiH OLiiliuenle de pfli paru ílllío, siio pouco preci- sos Oi dudojí a ei'^pt'lio desse ho- mem que. vuulo dP PoiliiB"'- du peijUeDu aUltin de Bnliar. flunu- s^ em Sofocabii. plissou de apren- diz de sapateiro lemendüo u cria- dor de uma das maiores tndus- u-iaa do pnls, a "Industrias Vo- Uirantlns S. A., tioje entrosada com varias outras iniciativas úe vulto, como a Companhia Bm,- slleirs de Alumínio, a Cia. Nltro- qulmlca do Bmsll, a Siderúrgica Barra Mansa, a Industria Brasi- leira de Artefatos Rafralarloa, a Cia. Nacional de Artes Cmllcae, a Induebla e Comercio Metalur- Blea S. A., a outras mail.

PBIMEiaOS PASSOS Com apenas 10 «no* de idade,

chegou Pereira ineclo ao Brasil. em componlüa de seu pol, Inl- clandorse em Sorocaba, como apr«lds de gapatelro-remenBSi;. Estudando à àitDil«, aproveitava fls momentos de lazer para dls- Gribidr 'panfletos de,Dln»,yonde U-TCM-iialuUliava, com a.fliw- mUiàn ilo tranbsr algum dlnbtíro

"i|:'MibUr.aoi eqjetaçnloè da.gn-

''~'"''"'""""''"'»|.e/(Á«ètT«dor. re- keiité..p«ni o v~ ií''«ffi as haü

„ .". _J MIB »*

mente, os primeiros passos que oi piccar de oltioa, de apicmdlE ■ levariam ao plnaculo da Indus- mestre. Conseguira obter, dessa tria nacional. (orma original, os conhecimentos

Contam as historias exJsteale a .leu respeito que, tendo deixa- do ir família em Portugal, seu pai lecebeu, sublio. a noticia de que a tpposa, doeiiu;, lhe reclamava H prtxenç». Delximdo o lilho em Sorocaba, purlla 1 mediu lamente, reíornaiido anos depois, em si- tuação II nance ira diflell. pois a moléstia da esposa levara as ul- timas economias que aqui conse- guira lazer. Foi quando o lUho, vindo em socorro do genitor, em- preatou-llie o que, natjuela épo- ca, era uma pequena fortuna: um conto e quliüientos, com o qual reiniciou ele sua vida.

Depois, decidiu Pereira Ina- [ílo mudar-se para Botucatu, on-,

RB montou pequena Arma de se- M e molhados, «o mesmo t«m-

jfo. qiie Instalav» aaea cldKle uma, pequena serraria, e fabrica de descaroçar algodão. Neua oportunidade, casou-se. Ãmpliaü- do sua fabrtca, "Bonta-Heleaa/' em Sorocaba, verificou que nso havia posslbüldedea teciilcas ;i»-, ra mellioíar a produçSo, Diante disso,.- embarca. para iós. Estados UDiàat, eár-iiaScí':.'àB ■; .çmbeii^ tTLMJtey-' «^tdalãwlól.;' '.\ r ''"'''.:/-,.ri.' ^.'' .Ouutudpr ^^.suilEiu'.': eoptrateinpfi^ 'naqbtia''ÍMÍliC-'''<nde^tifl''|Tán(lM ãimu M neOMm. m Ibe lORie- eet dadoa % revdto dto pmé»- eoíd» labrleagio do'oleo S^xn» entAo ''ntelr» inado atitude da qwtl M Jianntfls para o reste de ■li» vlúa com 30 snoe de Ida 'fW • tt,lnaiutrlal no Brasil f>#-

'óu su^NqU»- w «pettate áf Wita>ff HortH Cs

de que tonto necessitava para o desenvolvimento de sua industria no. Brasil. Antes, contudo, de ra- tornar A S&o Paulo, tem outro gesto que comove seus patrSes; revela-se como industriai brasi- leiro, e não almplei operário, du- rante uiç Jantei' que llica ofere- cera, Norm os motivos que o tl- EEnun emprefrar-se como i^iera- rlo e para surpresa geral ,— ea- tlvando a amünde de todos oa Iiresentes — devolve todos oe seus «alarloa, que manda distribuir entre seus ex-companbeIrDa.

A VOTOSANTIH . EkUnmt k guerra que transfor-

ma o panorama induiUat do mundo • do, Bnuil,'Aln;ialHiK cia o Banco da Unlfto, ^o^«- tulo da mtfio liktailca Votenut- tim. instalada sob a orienUçüo da tecnloos.ÍDgletea.'F«relra',l^'- clq. eotra no nsgoolo e, fém pou- co ^tempo, da massa falida que atí^.,aitio havia íabriçadò^teci-. dos,: surge tambcm a fabrica de cimento, à quaüeBsegiie ai de; pa- pel,-: de. Óleo. de maquinas.-de~al> eDdSo..8eu Imperlõ se^piojeta^pa-. r^fàiitraa' 'oIiUdeàféjfpDttwjVjBtói^i «(^.v-Kovos'.^'luxUvitn'ae ^^rãiíwii. Mn>*:;lamtliiá^iiiélcn*l(;iiiie.'':l&'

BIg«nte cruaâr^dc^^ítDdnstrlàs'/o' proimlEOr dcf;iirc«iiááo;itóiBrisl!;' NOT* FAftR^íBEAlIlZifnOR

airge p})remi>;nmft^',novB .fass ha vida do ílíduã&larí^relrii^IriaT. fio ondf aiirgéi;'a'-ftRurH,-'Lde'"-;''eu!

raes. fiuoedendo-se este no co- mando do poderoso Impcrln In- dustrial, acelerou o progreaao da ja poderosa Industrias Votoran- tim, levondo-a atravís de novos rumos, EMa d porem uma his- toria que ]& ultrapassa a biogra- fia deste homem espetacular, cujofl trabalhos -üíio só em prol da industria nacional como do desenvclvjmento da asBistencla social DO BrasU foram reconhe- cidos pelas autoridades, através de varias andeetnaftSes.

Sua puttdpxSo nas obras d? benemerenda, nos campanhas patriotas e culturais, projetavam- lhe o nome e granéeãramrlhe a nUma e ■ raeonheélmetiii>. 'publico • ofldal, recebendo em recompen- sa vArfos tltolm honotJfloeo-eomo a-ewwotta. * OrSo Hntni da ,Qrdenl.do.<atÍBeiro,da SuI,.B de .cnneiidaAr dá. Ordem de. Crtato, de ,PVtP|tt"M^cómendaa de Ins- trução ê BffléMerencla B do Mé- rito -Agrtoola'e.'Indiifltrlal, tam- bém de Portugal. ?ti. leUalmen- td. diretor:do-€3entro e Federa^ío dks . Industrias durante muitos anos.;. ■ ■

!Smrí9S9, .fa'c porte da DeleíF- çao',:araslIe!ra'.í.Cohtarfinc!a de QeiieÍiíB,'iprestai\do InestbasvelF seryleoí pSl§-sc«bé.refisaBM o-va- m) «í motto'-.doe 'serrioes' sedai.'' ejuátentftj'- eiifrê' nis,; dos" qiials i ífl - j ii,:nni]*>s^ãeiiB: principais--; ártlr/ nceaie'.gnrade'lnipulsloiiaaor.-v -í' . Ao,inoiTer.^tni-,-J4-.;ae,íí*«mrt; dB,!9Sl;sèõriK»nf',fõfmuIfíi,.TÍnin-7, tenda riSo Bòmerit* trà.selo-dè-ràn'- fnml!lR'ft";dás-enipTejtfalquê oras'il lilwitav-.cõmó." entre. Ds'i'oPã^tlos",i qu ê' Itécohhéclk m-;ii elp^'-'um V"c h^e, nrotetoV ei cbõntí òí ç.-.-u m :ídlrlBéri -l u-AaHOaiwiirtn-^'j isiièmB;é«iíii|d«j.Ã

1954, quando nosso pais to- mou posição em defesa dos direitos de seu aliado, no i>roblenia das índias portu- guesas. Coubs-me, nessa oca- sião, determinar a todos os embaixadores do Brasil no estrangeiro que apoiassem os direitos de Portugal e recebi então do chanceler

'atual geslão do ministro Macedo jEoare,*: continuou a manter a mesma posição em favor dos direitos da Nação Portuguesa, tomando atitude bastant* incisiva nesse sen- tido, perante a ONU e em todos 05 setores em que se

Ifez sentir a necessidade de portu- uma ação diplomática que,

guês sr. Paulo Cunha tele- icumpríndo a cláusula prl- erama que é um dos mais Imeira do Tratado, revelasse

cstân regiilarlaadas pelas rc-s- ""'smo a mais importante =^ )>pctivii.s Con.-itI tu leões. O dl- J^ de há multo foi posta e'r* relto de voto é um deles. Pratica. Coml.s.sões especlal- por pxemnio, e somenir com mente nomeadas ae encar'ia- a reforma da.'i duas ConstI- 'garão, agora, da regulamen- tulções poderiam os portu- eue.ses no Brasil ou os bra- sileiros em Portugal, ter di- reito a voto.

tação do segundo lt«m, quft diz respeito aos direitos- dôs portugueses no Brasil e dog' brasileiros em Portugal. '

Angola, a nuis rica pravinciB lütitmarína de FartaSêl, Moi re^ trado nos ultimo* tempoa ttm oxlimordinarío datmroIritnaÊMo, Soa espiral, I.oenda, é uma cidade d» teUiivo eotdotio > ifaiada ém «m

potto bem «pora/hado» tome e íiKffca o aspects aeteia

Em Homenagem ao General

IRO LOPIS A COMPANHIA UNIÃO DOS REFI-

NADORES patrocinará dois magní-

ficos programas pela TV CANAL 7,

dos quais participarão os famosos

cantores portugueses Tony de Matos

e Cidália Meireles e o conjunto co-

reográfico deMarília Franco. A apre-

sentação estará o cargo de Maria

Aparecida Bcfxter e Hélio Ansaldo,

O primeiro desses programas se

realizará hoje das 18 às 19 horas e

o. segundo, na próxima segunda-

feira, dia 17, no mesmo - horário.

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'o KBJL4Blt017AS>-JirACIQlVAL, am CaatanliMa, i a mail aeeapMa da Armiioa Ltlia», ãâ «nccalrando aemeUuinlet no» mais adianíadoa antro» aatooauticoa doa Btímdoa Ünidoa a da ffaropa A haaa d* mamitamtSo do

nCMANA-sÈ, NA ATIAÇAO COMERCIAL, A AFINIDADE DE DOIS GRANDES POVOS

Associa-se a Real ao Júbilo da Visita de Craveiro I^opes tJm Super-G da TAP, em Congonhas, ocupa o lugat em que estarão, de dezembro em diante, os modernissimos Super-H Constellations do Consórcio Real-Aerovias-Nacional —: A histo> ria épica do desbravaniento aéreo, reprodução de epopéias camonianas — Colaboração lusa na maior empresa de aviação do Brasi! e da America Latina — Saudação à operosa coletividade portuguesa — o avláo da TAP (Trans-

portes Aéreos Portugue- ses) que trouxe o presi- dente Craveiro Lopes ao Braaíi está, em Congo- nhas, bem em frente aos hungarea da Real. A coin- cidência, ensejada pela vi- sita com que Portugal e Brasil mais uma vea rea- firmam ao mundo sua afi- nidade tradicional, tem particular significação. A cena será rotineira, de de- zembro deste ano em dian- te, com a diferença, ape- nas, de que então a aero- nave será Super-H Cons- tellation (Irmão aperfei- çoado rio 3uper-G — e de fabiilo.ias características); e de que. ao invés das co- res da TAP, os glgant«B' COS quadrlmotores trarão os emblemas da maior companhia de aviação co- mercial de no.i.io pais 6 da America Latina.

EXEMPLO PORTUGU&S

Nossa reportagem, que co'.Ma em Congonhas ele- mentos para outro traba- lho, teve ocasião de pales- tiar com distinto aeronau- ta português, comentando a sínsular analogia. O In- terlocutor concordou:

— ''A aviação, como o sr. sabe. é minha profissão. Acompanho de longa data o progresso dos transpor- tes aéreos no Brasil, e São Paulo, especialmente, me chamou a atenção. As ati- vidades da aviação comer- cial, aqui, lembram o plo- neirlsmo luso do descobri- mento do mundo, abrindo as fronteiras do desconhe- cido às rotas do progresso.

O me.mio sentido desbra- vador caracterizou os ban- deirantes, e o mesmo espi- rito norteia os dirigentes de empresas como a Real".

BRASIL-PORTUGAL

Tinha razão a personalidade, e

Ilustre ocorreu

O ooattmdanim Unaeu Qomcs, pionairo da aviação oomercial

braiileira

ao jornalista que, nesta ocasião em que o COR- REIO PAULISTANO pres- ta tributo a Portugal e a seus Ilustres filhos, nada seria tão oportuno como contar a historia de uma empresa que, como o glo- rioso torrão lusitano, fez- se grande pela grandeza de sua gente.

Iniciada com dois aviões apenas, há onze anos. a Real não Interrompeu a trajetória ascendente que o comandante Llnneu Go-

mes começou com seu voo de 7 de fevereiro de 1846. Dlstingulda pela preferen- cia do publico, e dirigida com a norma Inflexível de prestar o melhor serviço possível, a Beal viu seus esforços coroados de suces- so. Todo o lucro obtido tem sido reinvertldo na com- panhia, e assim chegou ela — hoje englobando no Consórcio .entre outras em- presas, a Aerovias e a Na- cional — à liderança da aviação comercial na Ame- rica Latina, uma das maio- res organizações avlato- rias do mundo.

COLABORAÇÃO LUSA

Tendo à t«sta o dina- mismo e o idealismo de seu fundador, a Real não considera atingido o limi- te de seu programa de tra- balho pela coletividade.

— "O céu não é nosso limite — é nosso melo" — afirma o comandante Lln- neu Gomes, em cuja opi- nião o Brasil ainda está na fase inicial da expansão para seu verdadeiro des- tino.

A confiança no futuro do nosso pais se reflete na política seguida pela Real. Sua frota é a mais moder- na da aviação brasileira. Incluindo (além dos DC-3 tradicionais e dos Curtlss

destinados exclusivamente ao transporte dç^ carga), confortáveis quad ri moto- res "Skymaster", da Dou-

glas: velocíssimos Super- Convalr 340 e 440 (dos quais a empresa terá fro- ta de vinte até o fim do ano, ao que tudo leva a crer); e agora os moder- nissimos Super-H Constel- lations, com três já com- prados e mais um epco- men'ado à Lockheed, nos Estados Unidos.

— "Tudo Isso tem sido possível, é bom repetir — disse ao CORHBIO PAU- LISTANO um dos diretores do Consórcio, o sr. Luiz Carlos Marinho de Andra- de — graças ao constante apoio do publico, dentre o qual com prazer destaca- mos a operosa colônia por- tuguesa, um dos baluartes, por seu trabalho incansá- vel e produtivo, da econo- mia nacional".

EPOPÉIA CAMONEANA

A historia do desbrava- niento das rotas aéreas no Brasil, aliás, é uma epo- péia camoueana. à qual não faltam lances dramá- ticos de coragem e de fé. O exemplo da Real, levan- do a civilização ao mais longínquo sertão e à mais Inóspita caat^tnga, trazendo o pais da fase do trans- porte primitivo de tração animal ao ihaís moderno melo de comunicação, fru- tlílcou, e hoje o pais todo é entrecortado pelas li- nhas aéreas.

Nenhuma delas, entre- tanto, tão expressiva quan-

O Supat-H Constellation, a mais ptrieila aeronave comercial da alaalidade. Qaeiro aparelhos foram comprados pela REAL, pars ' serviço de turisrno de fuio em auaa linhas intatnacionaia

to a companhia dirigida por Linneu Gomes:

— "Em onze anos, evo- luindo das duas urbes que servia. RIo-S. Paulo, a Real hoje presta serviços a nada menos de 223 — du- zentas e vinte e três! ~ cidades brasileiras, llgan- do-as ainda a sete gran- des centros internacionais, do sul (Buenos Aires, Mon- tevidéu, Assunçâot ao nor- te iMIami, Chicago! do continente americano. Ou-

' trás rotas estão de longa data solicitadas ao gover- no, como a Elo-Nova York, ou a linha para o Japão. com que a Real levará a bandeira do Brasil ao Ex- tremo Oriente — palcp de tão gloriosos feitos da gente lusitana" — disse o sr. Marinho de Andrade.

terra é de 1.213, e os téc- nicos de vôo são em nume- ro de 553, distribuídos pela Real, Aerovias e Nacional. Ká 772 tripulantes — o ...nior grupo de vôo do'pais - ■ que em 1946 percorre- ram 43.824.606 quilôme- tros. A /extensão das linhas do Consórcio é de 189.707 quilômetros, e as horas voadas no ano passado ultrapassaram 166.847.

Com salários, gratifica- ções, etc. deapendeu-se quase meio blllão de cru- zeiros. Isto é, CrS 458.725.590,80-

AVIAÇAO BRASILEIRA

Aproveitando a oportuni- dade. Indagamos aos in-

formantes sobre a manu- tenção da Real — loplco importante num momento em que tanto se fala da segurança da aviação co- mercial brasileira.

— -'A ba.se de manuten- ção da Real-Aerovlas-Na- cional, em São Paulo, é a mais perfeita de toda a América do Sul. Faz com- pleta revisão dos motores, de acordo com os mais rí- gidos padrões das próprias fabricas, e procede à ri- gorosa manutenção dos aviões ém Instalações que ocupam dezenas de ' mt- Ihare» de metros quadra- dos de área construída, e quase outro tanto de área pavimentada. Seus técni- cos se incluem entre os melhores da aviação mun-

dial, graças ao -i.slcma de treliiameiUo da empresa. Ainda agora, com a com- pra dos fabulü.sos Super-H constellations, equipes de técnicos da Real vão ser treinados pela própria Wi'ieht ifabricanle dos mo- tores do Super-Hi, e pela Lockheed (tabricant* da aeronave), de modo a ofe- recermos lambem com o novo equipamento o mes- mo excelente padrão que vimos mantendo".

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A. TEIXEIRA S/A IMPORTAÇÃO E CCHklERCIO ,

PRESTAM SINCERAS HOMENAGENS AO

Excelenti^mo Senhor General.

FRANci3Co> HMP ctÀIM um Dd Presidente da Republica. Portuguesa

'•_;, :■ ao ensejo de sua visita à Capital Paulista ^ ^ ,

:;P-.RUA PAULA BOÜSA N 272 — ' ENDER TELEGRAFICO' - BRASIL E I X G I RJ

M.

òl,&upar-C<ias''r 340, preculfo- ,i rM doM Siipet-Convair 440, ambiM tnodaloe com qaa a REAI. t*vo- fuafcnou a alttama de íraitaportot

t«t«oado pais

TRADIÇÃO B ntOGRESSO ,

Neste cadinho de ra;as , que é S^ Paulo, s. Real, com Bua tradleáo já fir- mada de constante pro- '. greiMo, é bem um exemplo '

' do sucesso do trabalho de ^ éqtUtie: EEâbórà üõbtó 6õin .v endrinè Maioria dd deiéên- .:> Oetltés dê. ^ãlrtUáUeáes, éú- ..-\ in. ièm':-- füii^onarioa e u-t

■- téohlcíMrastiò-répresenU* i: ^^das'tbdaa.aa náoionaiiaft- ,

--■■r-deflVé iradas.-E esse trafta-, ■, ;itlií tínl^^atUiiló: ós-ntòlho- ík.t&üikába; émó'té:H Íà-''cieMiü.inic:' dá'*>ili- .7

B53 aM.v'feffi.':.19%ví<Bí<*'--'

'^^èíí^'^^^''^Á^SÉ^^^''i'' ■ ■'- ' ■ ' ■

nfium^

^í^i^^^ã:iMííM '':■ '/■.-.

íi-í!! Amorno DE ALMEIDA «:'

^^t!^0nÍyfiilanM teve aquele praUente, que foi parente do poeta Gullhenne de Almeida, quando se referiu à nona. fimprensa e à mulher brasileira — A cnita julgou-a superior à parisiense, em beleza — O maior tibuno de

' -■ ■■''■'"' •■'■•"^;- '■ , , - ■ , Portugral foi também um idolo no BrasU Ko'|nonÀnto'«ni one chega

J?!-/a 800 Páltl0i^4n>ou da re- lv,:>\cepsfto eklçraw '<Ie que foi líralTO-na Bm«>4 nõ Rio de Ky Janeiro, òpnildente de For- l;>'' tugál, (eneral Vianclaco Hl-

ta IDKIÊB "Arlaon", a 37 do mesmo mfiB, tendo, portanto, estado; apenaà 10 dliu no Bnull, lato é, no Rio do Ja- neiro, poh na Babla, aó es- teve de pa&s&getn dumate al-

Bliia'.OrKvelrD Lopes, nILo é sumas horas, a 39 de setem- ressaltar a momora-

Sl vtdta que íex ao Brasil o naudMo preatdentéportnKufis Antonio Joflí dé Almeida, em

bro, quando ]à reEfressava a pátria. - t

Tal era o respeito desíru-

srande orador,"atinele que foi um tdolo em Portugal, nfto foi esqueotdq pelo liovo bra-,

dima, d* Mm pMMwlkfadM ,pá, sm bw^f t»,llM,do n Tijaom fol dodojeu nome a uma dftS \ niau modernas praças do

. ——.- ■ I II.- ■— ■'■■' ■ Blo,' na Esplanada do Cas- telo. ,

H& 85 anOB, por ocaslAo das cotnenioragfiea do centenário da Independência do Brasil, o povo brasileiro abriu oa brasos aaolhedoramente ao pi«ildente Antonio José de Almeida. Naqueles longínquos tempos a'PQpulag&o se movi- mentou e ovacionou, em co- ro de espontâneos aplausos, para dar as boas vindas àquele , que foi parente do noBso poeta Guilherme de Almeida, pois. que era primo de seu pai.

Xm. Ale^ de,medleo e ^^e ^ ^,^,° Se^^i^eK^ÍSe^a saudado no Rio de Janeiro pelo próprio líder dos mo- nãrguIstaB, ip.e se encontra-

ASAS DE POHTLGAU PIONEIRAS UA TSULVESSIA DO ATLÂNTICO SUL

Ho momaoto em qoe BSo P«u- lo TGOeba & gmt» vlalU <k> geae- [BI Cmatro I«pee, pnflldeiita da Bepubllca Partiiguem. é cflijrtu- ■M tfioordar o Mto glorlow ús Saonduni Calx^ • Chigo CcniO- nbo, reatlmilo ma 1932, que OOUB- atcln a lalmeiro "raW" aareo sobre o AtJuiUeo Sul e tobtlu de noras gtorlu o aaiae da SBD' M lusitana.

EBM heróica ík^anha MTB oxii- dadosamenls planejada pelos llu*- trea afldals da mariulia portu- guesa e ífcve, deade logo. Iodo o apoio do governo d» nãç&o tema, dados 08 marllío daquelaB pUo- UM, cuja vida a a«rvl{a da pa. orla se desteoava pelaa varlaa mlsaSei dillcela de qu« «o haviam sim desempentiado com brilho quer na ACrlca e "^ Aj>a. onde Oa(y> Coutlnbo couCnilu o eaU do porto de Marou.

DesL'arW, o capUio-t«ieiit« Ar- thur Bacaduia Cabíal • o cap'- lão de mar e guerra Oago <3ou- Unho, escolherBin um ponanU «para a época> aparellio <te fa- ittlooíiBO InglíBo, um "ninj" da 400 H.F.. com o qual Inaitaia a cabo a audaciosa * temararla mnpreoa. até ent&o ainda por Dlnguem t«nlndn. de ligar Por. tugaiao Brasil através dos are».

O roteiro do grande VÒQ oom- pieendla as seguintes escalas: Lisboa-Canárias, 1.316 kms.: Ca- narla&Cabo Vonte, l.Mfl; Cabo Verde-Fernando dv Noronha (o ttBoho mala ditloU. na opinião doa Wcnlcoa) 2.496 Ims.; Fernando de Noronha-Bahia; 1.111 luns.: Bahla-Rlo de Janeiro, 1.388 km*.. num lotiU de 7,8*4 km».

Nunea pairira, anteê, Mtice a vastldSo do oceano, entre a Afri- ca e o Brasil, aeroiHaiio algum. 0 "Lusitânia" deveria reaUaar, p<ds, «ase prodlglono »lto, tine charla de iDurofl, mais uma vefc BB coree de Portugal,

Sacadura Cabral e Oago Coutl- nbo partiram do Tejo, da Amar- ração, do Bom Suoesoo, a SO de março de 1922, pela manha, &s 1 horas; e, és 1& hraas. amar. 1'avam ao largo de LM Patmas, nas ilhas Canárias, cumprindo. asajm. a primeira parte do M/a longo programa de vOo.

Deveriam reiniciar o "raid" na madrugada de 31; mas as manl- fcalaçCes tutufilasUcaB da popu- lação locBl exigiram sua purma- nenola por mais alguns lüaá v» ilha. O tempo, que ae lornou bor- raacõso contribuiu também para

Os aviadores lusos toraia para Pernacde de Noronha, sendo ali hospedados pelo admlolgtrader da lilia. entflo convertida em presi- dio. A 4 ds maio, a bordo do "HepuBlloa", dlrlglram-se de no- vo para M rochedos de BElo Pedio e SÜa Paulo, a tlm de rEoeberem D novo hldro enviado de Llsbca. o que (e verificou a 8 daquele mtB. Entretanto, resolveram ex- pioimentar o aparelho am Fer- nando de KDronha. tendo reali- zado varioa vAos com' esBa fioall- dade, provando bem o "Farej Vil" neesaa experiências.

A 13 de maio, levantaram vão ^ em dlraç&a aos rochedos, de on- de reencetarlam o "raid". Ainda uma vea o tempo cecspirou con- tra alce. FDrgaúos a descer so- bre o mar em melo do percurso e lota da rota, toram salvos pelo paquete Inglís "Parla City", apâa, nuCuaiem 8 horas, trasladando- se. depoia, para bqrdo do "Repu- blica" O aparelho, cotoo o pri- meiro licou inutllliado.

Novo hydro.avláo, ura "IWrEy- 17" t<Ü mandado de Portugal pa- ra o prossogulmanto do "raid".

1. ,-■ aparelho íol aranapoct*do a Fernando de Noronha no oru- sadoi "CarvaUio de Araujo"; a. i de i\nho, Becadura e Osgo nele reallmram mali um» etapa, ooro- pletamda a teroelra em vdo .cir- cular aos rochedos e aloançando Redíe àe 12 horas e 15 minutos, em melo de entusiástica* aela-

No dia e, pela manh&, parti- ram com destino ^ Bahia, em cujo porto amaravam.às 13 ho- ras e meia.

Olnco dias apus a 13 de Ju- nho, o "Slilrer 17" pUotado pelos bravos avladtces deixava a Bahia e íazia uma amaragem HQ Porbo dCBuro. como homenagem aos dcBcobrldoríB do Brasil.

NO dia seguinte, levantaram vòo ppj-i fl e! ipa (Inal, o que foi (elto eaulíí4telamBnte,pÒl* 6B 1* horas o mela desciam naa águas da Ou^inabsra. encerrando a glo- riosa trhv^-'-'r.

No dia 3 de Julho de 1922, em U'em especial da Central do Bra- sil, com desembarque na estaçUo da Luz. galhardamente onuunec- t^da. chiavam a Slio Paulo os valorosos aeronautas portugua- see.

As manifestações populares a Sacadura Cabral e Cago Cotitl- nho excederam a toda expectati- va: carregados em triunfo pela grande maiea de povo, entre vi- brantes aclamações, re<:et>eram os lierols do ar a mais ealorosa aoo-

aumentnr a demorn. E tó a H I Ihlda leaervada a visitantes Ba- de abril, pela manha, os dsno-: iningelros em nossa capital. dados aviadores tornaram a ga-

- nhar ae alturas, ruiuo ao Cabo Vwde, chegando a Slo Vleenle. naqoele arquipélago, ba IB hcvH e 30 do mesmo dia. apfe 11 ho. rea <le vAo. oom a, velocidade a»- dia de M milhaa por hora.

A 7 de abril, chegavam â ilha . de 86o Vicente o cniEador por-

tuguês "RepubUca" e a canho- neira "Bengo", mandados pelo governo luso em auxilio dos BVladorei caso fliessem eles eveii- tualldeicida no alta mar.

Ao mesmo tempo, o governo brasileiro lazia zarpar rumo a Feraando de Xoronha, com o mesmo nm, o eaotra-torpedelro nacional "Paru".

As condicOee atmosféricas pio- raram, forçando o adiamento da partida para a terceira etapa da aodaclosa travessia Atlântica.

Afloal, a 17 do abril, O hldro. . avlâo largou de 85,0 Vicente par»

porto Praia, na ilha de Sao Thla- go, lugar considerado mais pro-

' ,ptolo ao reinicio do vGo transa- tlântico, de onde partiram no dia seguloW, às 4.(0, em boa^ eoadt fãee.

o man tempo, entretudo, nfio permitiu que Sacadio* o ' Oago alcançassem Fernando de Noro- nha, obrlgando-OB a uma amarra-

i gem forçada ao ■itlnglrem, i» W> ' htaas, oo rochedos de Sfto tlpilro

e sao Paulo, a 1.7M tanK iWCa- f bo ;?frde, ' A vlolenelB das vagas prodmda '■ avarias no apardlui, qUd foi om- V sldeiiulo ItmtmzBdo; emlxEa oe J. -rberolisoa aviadores tiveaseBi saüo «- üicolumes. sendo recolhidos a ', bordo do crm^dor. "Repobll»"; í. dente do oêinUO, o ganftt» C. de„»rtuaaAlatnBoeirih« »<»»• '*' MC&tnlano, que sedCftieu o ixMoe s'' dBií*>atna" e foi ràlbMeaA) no

vasier'hrasUeh^ "Bftgí".- '

Em home da cidade, satidou-os

a palavra eloqiAnte do ir. Ar- raanila Prado, qus Mitio ocupova uma cadeira de vereador na Câ- mara Municipal. Bm nome da colônia portuguesa aqui domld- Uadk, talou o tr. Ricardo Bevero, sendo am,!»* oa anàort» viva- mente aplaudidos.

Hospede» oficiais do governo do Betado, Saosdura o Oago ti- veram ensejo de sentir, durante sua permanência de varlce dias pa PauUoela o quanto repercutira no ooracfto da nossa gente a lua extraordinária proeui e oomo eram teUmados em no«sa terra os nosso* irm&oa portugueses.

Na tarde de 4 da ]uIho, Saca- dura Cabral visitou o COHHMO PAULISTANO, agradecendo as elogiosas referencias deste Jornal a sua pessoa e a do'seu glorioso companheiro de vOo, o oaplUo OBRO OouUnho.

Regrcasacdo a PixCugal, pou- cos anoa depoli, num "lald" aéreo à fnslaterra, perecia o denodado piloto pcc^lguSs.

Oago Ooutluho, ho^ almiran- te, n(o fnais saqueoeu o BresU.', Tem dividido a sua eilst«icta entre M doas pátrias irmSa. aqui sempre alto das mais aarlnhosas e merecidas homenagens, legitima ülorla que A do seu not>e e gian- dloGO pali.

A SUA CHEGADA E AS . MANIFESTAÇÕES

O presidente da Republica Irmà, falecido em 1B2B, che- gou ao Rio de Janeiro, a bor- do do "Porto", a 17 de setem- bro de leaz, depois de con- tratempos veriilcados por ooaslào de sua partida em Portugalr Ele deveria estar no Rio a 7 de setembro, para as íeirtlvldades das comemo- rações de nossa data magna mas, devido & sabotagem fei- ta no navio peloa monarquls- tas, pois, em vea de lenlia co- locaram areia e torta na for- nalha, teve a sua chegada em terras brasileiras retar- dada por alguns dias. Regres- sou a sua pátria, pelo paque-

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va esUado em nosso pais, no Qablnete Português de Let*- tura.

Fato curioso aconteoeu nessa ocasião: lol o er. Anta-' nlO José de Almeida que pro- cedeu ao lançamento da pe- dra fundamenta] do Panteon Nacional, oferecido ao Brasil pela colônia portuguesa e que, até agora, no entanto, não chegou a ser construído.

Quando chegou ao Brasil o estadista lusitano que nos vi- sitou em 1922 tinha a Repu- blica em Portugal apenas 12 anos. Encontravam-se, por- tanto, no Brasil, numerosos exilados monarquiataâ. Isto não Impediu, entretanto, que ele recebesse manifestação li- vre e espontânea do povo.

Naquela ocasião, como vem ocorrendo agora com o atual presidente, loram assinados tratados entre o Brasil e Por- tugal. Em sua homenagem houve recita e baile de gala no Teatro Mtmlclpal do Blo. Foi condecorado pelo gover- no brasileiro. Recebeu os tl-

■rTiinillTllliiiiTiiii:

tuloa de oldad&o braallelro e de ddadfto carioca pelo 13a-' nido « pelo Omaelho Muni- cipal, reapeetlTsmeate.'.

OKANDB OBADQIt '

Antonio Joaé de Amelda era um grande orador, com a personalidade acentuada- mente simpática e de lnt«- Ugenola cintilante. Quando aqui eBt«ve talou no Con- greiso Nacional, em memorá- vel discurso, onde, depois de IQ minutos, deixou todos os clrcuiutantes com lagrimas nos olhoa; em academias cientificas, em banquetes ofi- ciais, públicos e famlllares; perante numerosas associa- ções que o foram saudar no Palácio Guanabara, em co- mício popular, em varias Ins- tituições português Éií; etc. tendo sempre, falado de Im- proviso. Pol um dos írãndeB oradores que ee faziam ouvir na época, tendo gosado da fama de ser o maior tribuno de Portugal. Era dotado de brilho verba!, pompa de dic- ção, força de eupreasão e grandlositlade de eloqüência. A sua voz foi o maior ele- mento de destruição que a monarquia encontrou e um dos melhores lideres da Re- publica.

ACLAMADO O sr. Antonio Jose de Al-

meida e sua comitiva desem- barcaram no Rio de Janeiro num dia claro e límpido. A população toda saudou-o e rlu-o: do cais alé o Palácio Guanabara, em toda a ex- tensão do percurso, por melo

de alas de wldadoB, por toda a parte, brwUelros e portu- gueaea batiam palmas e aela- maTWOt o presidente porta- ges. Enorme multidão ma* nlfestou por toda a parte o seu eotu^asmo, enquanto o prealâento Antonio José de Almeida, ao lado do presiden- te Epltaclo Peasqa, agradecia sempif, rlsonho e amável.

Na Qlorla, a companhia de fualleirofl navais norte-ame- ricanos, que na ocasião ae en- contrava em nosso paia, for- mou em contmencla e, em todos os lugares por que pas- sou o presidente, foi S. Excla.

aclamado alegremente. Na visita ao Palácio do Cátete, na volta do Palácio Guíina- bara, sempre, o povo do Rio de Janeiro rodeou-o de ad- miração e re3pi*lto. IMPRESSÕES Í)0 BRASIL

Alem do que dlsae na oca- sião o sr. Antonio José de Al- meida sobre as belezas do Rio de Janeiro e da Bahia fo- rarn lambem de realce sua.s palavras com relação a nossa imprensa e à mulher brasi- leira. Foram suas estas pala- vras:

"A Imprensa brasileira é uma Instituição de elevada cultura, consola do seu for- te poderio e na posse daque- Ia clarlvldencla e daquele nervaslsmoisem os quais se- ria impossível comentar a vertigem da vida moderna. A aproximação luso-braslleira tem obrigação de lhe ser agradecida, porque, durante a viagem presidencial ao Bra-

sil, ela fez uma obra admira- rei de diplomada, visto que pAs a nu, em sangue vivo, oom rara eloqüência e verda- deira superioridade, as ra- zões de ordem histórica, po- lítica, social e moral que de- terminam o solido e provei- toso entendimento dos dois povos".

Dignas de nota são tam- bém aa palavras do presiden- te, quando se referiu ã mu- lher brasileira:

"Tinha jã notado a beleza e a elegância das senhoras brasileiras, que têm um pou- co a linha hleratloa dos pa- risienses, mas suavizada por uma flexibilidade ondulante, que a gente encontra em certas flores silvestres, o que lhes dá um soberbo realce an- dando ou dançando. t«ndo. contudo, sobre as parisienses a vantagem dos dentes de na- car. do formoso cabelo e dos olhos a um tempo ternos e Indomltos. que afloram A su- perfície d:> rosto, como se es- tivessem sempre a dois pas- sos da gente, e que ora pare- cem orvalhar-nos com a hu- midade dos seus clllos. ora atravessarem-nos com chls- pas de fogo despedidas do fundo de algum recôndito*" abismo",

Como se pode ver por esta.'i palavras. o presidente de Portugal, que nos visitou em 1922. devia ser. de fato. mes- tre na oratória. Lendo ostsfi palavras é que sabemos por- que ele foi tão querido en- tre nós, principalmente en- tre as mulheres.

JiituiiiitttmMiMiiomiiiiimnmmroiiitnmiimmniimititiiiiiiiitiiiiinumititmmtiiit:

- AS

''Casas Pernambucanas'' ■ü

A MAIOR ORr.iNIZACÃO BRASILEIRA NO COMÉRCIO DE TECIDOS

CUMPRIMENTAM SUA EXCELÊNCIA O EMINENTE

GAL. FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES 1

DIGNO PRESIDENTE DA REPUBLICA PORTUGUESA

KKitntiutinmn: ítiiuiimiiiimi!!i:;n:i:!m»«:.i!it««a: ■ JWÉil'

^.

%

LISBOA, H (ASn s, meini;:geo]ogí«>'„atí,.M*g.^*', S-í- pUcaveJ.estft ft Blannar'a-KMidUi-; •1;? rio di-aldeia Qnlàtfi,.;OBede.í™

'^W^M^.

DUAS TERRAS EM UMA PÁTRIA Ooando deji povos le acham estreitamente Irgadò! pela convivência

de íécoioí, qoando te defrontam e reconhecem □ lemelhança

kindamenlal de suas convicçóes, poderão ler enire si todo um ocedno

e voneror às mesno* crenças, ideais e Iradlçõei.

PortogDetw e brasileiros, onidos pelos laço; da

erio*m comam. lAm o espdlho eiplfitoal de sua bravura de soa

oftivez, da soa fõrço reolizadora, nas páginas

da História que eKr»v*ra<n lodo a lado.

HOMENAGEM AO ,

GENERAL FRANCISCO HYGINO CRAVEIRO LOPES PRESIDENTE DA REPÚBLICA PORTUGUESA

OS REVENDEDORES P0RTÜ8UÉSES DE S. PAULO, DE LiMPADAS PHILIPS

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I^Sí DO ÍRílVIl

fE!M&.AÍ-0ü<i^^.!

f||yp|M^^-:|;:||»'j:-^^^ç^'^|y--*Y'-s#^ , BRASILEIRI

O TRATADO de PEIZ. Amizade e'AUanca, assinado-QÓiua 39 de agòatò de 1835; no Rio de JaQelro, íol aprlãaelro

^:.;^,^ ato comum, bilateral, assinado pelo Braill indepen- di',,-dente B por Portugal. Ato de reconhecimento ppUUco'de fi{-:'.] Portugal & Independência do Brasil. Foram alícnátarlos do %:^^ Tratado UHx José de Carvalho e Melo. Barão de Santo ''''■ ., Amaro, Francisco Vilela Barbosa e Charlei Stt^LTt, Embal-

... ! xador Ingies, í'.' O Império do Brasil, já com a sua Constltulgão pro- [^ '. mulgada por D. Pedro 1'em 25 de março de 1824, estava. >"-' assim, reconhecido como legitimo por Portugal, O BrasU .jl^- ratificaria o Tratado no dia 30 de agosto ds 182G, e Portu- ^', ~, gal o faria no dia 15 de novembro do mesmo ano. w' -■ - O Tratado, ratificado, foi promulgado, afinal, por De- 'if. ,. creto no dia IO de abril de 1826. &:- , . Dclalhe histórico que não se pode deixar de mencionar p'' , A o relativo à assinatura, no Rio, de uma Convençílo Adl- ■■■ clonal — no mesmo*dia da assinatura do Tratado, em 29

■ •: a';Dslo de 1824 — pela qua! os Governos do Brasil e de 7oriugal atcnr^eriam às reclamações publicas de um a

à'i"íUtro !>ais, O s.'- jndo ato comum entre Brasil e Portugal foi assl-

■, jimlii qiiíK,» melo século depois, no dia 20 de dezembro de

r

1 ,'..:' Viisconcelos. A primeira nota que ensejou o . ..'.•! im ..,i.Uieuesa,

PROTEÇÃO PABBJL, COiaEítOlAL, MTfiRAÍlIA E AttTIBTlCa

'•■ ,. ■'.'■ i\- uuiobrò de 1879 é assinada no Rio de Janeiro, Su • ..■ .\. .':ii'.clra de Barros'e Visconde de Borges e Cas- C-.,'.'U ]« --'M: .-(IO Para a Proteção das Manq^ide, Fabrica e ãCii.' iV . fiii.rc os dois países, pela qual os brasileiros e ■jjK^rliiiM^cifs passam a gozar, respectivamente em Portugal Si no Bi-.islt, dos mesmos direitos de que gozarem o3 nacio- '?iW4*) ''"I '"<'" o quo disátT respeito à propriedade de marcaS

tly [ahr.f.i I.' Oi micu, A Declaração foi promulgada pelo iiVisso Giivpnio pelo Decreto numero 8,121, ae 28 de maio de lUSl,

DtK oiios depois, em B de setembro de 1889. dois meses, porlanlo. ^ni;:s da proclnnüiçào da Republica Brasileira, é aüsinado o Acordo Para a Proteção de Obras Literárias e ArLlsLicas, No Rio de Janeiro, assinam-no os Sra, José Francisco Diana e D, G. Nogueira Soares, Pelo Acordo, os CJflvprnos C' :i)rdaram em que os autores de obras literá- rias, eserilas em português, e de obras artísticas de cada paiíí, (iozein no outro, em relação a essas obras dos mesmos direitos de propriedade que as leis vigentes ou as que fo- rem promulgadas concedam ou venham a conceder aos aulurcs nacionais - '

Temos, portanto, nas relações entre o Brasil e Portu- gal, ires alos-btlSterals' assinados durante o período da nossa monarquia independente,

ASSISTÊNCIA JUDICIARIA Por iroofl do noiius, senílo a primeira portuguosa. da-

liidíis (Ic 29 e 31- ile.agu.sto de 1895, £oi asainado no Rio de Janrlro u primeiro ato coiuuin de assistência judiciaria en- li'e u Brasil e Portugal. Assinam o Acordo Relativo ao Cumprimento de Cartas Rogatórias os Srs, Carlos de Car- valho e Tomás Antonio Ribeiro Ferreira,

ARBITRAGEM Em Pefropolls, no dia 25 de maio de 1909, o Visconde

do Rio Branco e o Conde de Sellr assinam, pelo Brasil e por ■ Portugal, a Convenção de Arbitramento. No dia 31 de de-

zembro de 1910 o Governo brasileiro sanciona a Convenção, pelo Decreto n,o 2,306, e a ratifica no dia 9 de março de 1911 Portugal rallflca-a em 7 de fevereiro do mesmo ano.

ATRIBUIÇÕES CONSULARES No dia 25 de setembro de 1922 os Srs, J, M, de Azevedo

Marques e José Maria VllhenaBarbosa de Magalhães assi- nam no Rio de Janeiro uma Convenção Espiclal sobre atri- buições consulares pertinentes à propriedade artística e literária nos dois países.

DIPLOMACIA E LIVROS Por troca de notas de 28 de março e 2 de abril de 1023

É assinado no Rio de Janeiro o Acordo Admini .trallvo para a Troca de Correapondencia Diplomática e Malas Espe-

>AISES/;'PÉSDE{Áj,ÍfSEÍia»ENÍ>mCJÜl-- \ ^ clols entre oa .dóia paloes,' aEulo&iUUMi'^oa 8n. Vellx Pache- co e Duart» Leito. , - . ' ' ' ,' ^

Ura ano e melo depois, ou.seja,a 18 de, outubro de 1924, é assinado em XJaboa o Acordo para » Redoç&o daa Taxas nas Permutas de LlTtós entre o BroaO e Portugal.

COHBBOIO E NAVEGAÇÃO foi no dia 26 de agosto de 1933 que oe Sra. Atronlo de

Melo Franco e Martlnho Nobre de Melo assinaram o pri- meiro Tratado de Comercio e Navegação entre o Brasil e Portugal. Este pois ratlfloou-o no dia 7 de novembro e o nosso no dia 28 de dezembro do mesmo ano. O Tratado resultou de troca de notas entre oa dois Oovemos, e en- trou-logo em vigência. Somente em 21 de Julho de 1041 é que, em Lisboa, o Embaixador Artur Guimarães Araújo Jorge e fc Primeiro Ministro Antonio' Oliveira Salazar assi- nam lun Protocolo Adicional ao referido Instrumento.

Entre a assinatura do Tratado e ò Protocolo, no de- correr das relações comerciais, foi assinado em 8 de Ja- neiro de 1936 um Acordo para a Liberação de Congelados.

TARIFA POSTAL Foi, ainda, o Embaixador do BrásU em Lisboa. Sr.-Ar-

tur Guimarães Araújo Jorge, o signatário. Juntamente com o Primeiro Ministro Sr, Antonio de Oliveira Salazar, do Acordo para Aplicação de Tarifa Postal Interna'aos Obje- tos de Correspondência e Permutes entre os dois países. A data, 30 de abril de 1Q42.

CONVENÇÃO ORTOGRÁFICA A igualdade ortográfica entre, o Brasil e Portugal foi

fixada na .Convenção de 29 de dezembro de 1943, em Lis- boa, asslnando-a pelos dois povos da miesmc^ língua o Em- baixador João Neves da Fontoura e o Primeiro Ministro Sr. Antonio de Oliveira Salazar. A Convenção foi promul- gada pelo nosso Governo em 18 de Janeiro de 1944, pelo Decreto n,o 14.533.

TRANSPORTES AÉREOS - O transporte aéreo entre Brasil e Portugal foi regula-

mentado pelo Acordo Sobre Transportes Aéreos assinado em Lisboa no dia 10 de dezembro de 1946, sendo signatá- rios o Brigadeiro Hugo da Cunha Machado, o engenheiro Alberto de Melo Flores e o Primeiro Ministro Sr. Antonio de Oliveira Salazar, O Governo brasileiro promulgou o Acordo no dia 11 de abril de 1949.

COOPERAÇÃO INTELECTUAL Foi em Lisboa, no dia 6 de dezembro de 194B, que o

Chanceler brasileiro, Sr. Raul Fernandes, e o Sr. José da Mata, Ministro português, assinaram o Acordo de Coope- ração Intelectual entre o Brasil e Portugal, instituindo-se, então, o "Prêmio Alvares Cabral",

ACORDO COMERCIAL Por troca de notas entre os dois Governos, toi con-

cluído L~ assinado no Rio de Janeiro, "no dia 9 de novembro de 1949. pelo Chanceler Raul Fernandes e pelo Embaixa- dor José Antônio de Blanchi, um Acordo Comercial entre os dois países, o qual (oi prorrogado até 31 de dezembro de 1952 e ajustado, depois, até 14 de setembro de 19S4.

PASSAPORTES Em Lisboa, no rlla 15 de outubro de 1951. o Embaixa-

dor do Brasil junio ao Governo português, Sr, Samuel de Sousa Leão Oracle, assina, juntamente com o Ministro Paulo Arscnlo Veríssimo Cunha, o Acordo Para a Supres- são do Visto em Pas-saporLes Diplomáticos e Especiais.

NOVAS LISTAS DE MERCADORIAS No dia 6 de maio de 1952, é assinado no Rio de Ja-

neiro, pelo Chanceler João Neves da Fontoura e pelo Em- baixador Antonio de Faria, o Ajuste Relativo ãs Novas Listas de Mercadorias, valido de l,o de janeiro a 31 de de- zembro de 1952, O Ajuste foi conseqüente ao Acordo Co- mercial de 9 de novembro de 1949.

Por troca de notas, foi a.sslnado no Rio de Janeiro no dia 14 de setembro de 1954 um Acordo Complementar Aquele Instrumento de 1049, aSslnando-o o Chanceler iiaui Fernandes e o Sr. Paulo Cunha.

BELAÇOES ECONÔMICAS B FINANCEIRAS Em 14 de eeiembro de 1B54, no Rio de'Janeiro, é concluído, por

trocn de notas, e n^slnadu, o Ajuste para Normalirar aa Relnçâes Econi)mlca.s e PlnnncfirHs pntre o Brasil e Portugnl, Aasinmn-no o Chanceler'Rn ul FernnndPS e o Sr, Fnulo Cunho. O Ajuste é uma ;i,(laplíiçSo íios regulemenlot que em ambos os países regam o co- mercio ext^loj.

I?Oi; RAINHA EM PORTUGAL i.'*i

No sul de Angola, rica provlnda ultramarina da Portu- gal, ainda são eacontradoa tipos característico a, como essa mulher da raça "mulla", quê hablla a região de

Chienge, enfeitoda segundo a tradição e tendo às costas um fUho

m7' ifl'l!f

■i: '■

tfe .-

BENVtNDO AO BRASIL,

GENERAL CRAVEIRO LOPES!

Ron Moniilla Vodka Orloff \ Roncaney

! Outro tipo de dama "muila", do sul de Angola, com seu penteado de aala cuia feitura demanda

trabaloo e paciência

i Cr$ 70.341.938,80 aos Municípios Paulistas Autorizado pelo Ministério da Fazenda o pagamento do soldo correspondente ao exercício de 1955 — Declara-

ções do sr. Cunha Bueno ' Ao regressar oat«m, do Bio dn Jaoelra. o sr, Anlonlo Sylvio

Cunba Bueno. declarou fi nossa reportagem, no Aeroporto de Con- j gODhM: I — "Embora minha viagem ao Rto tenha sido de caráter piir- ] dcuiar a Ilm de tratar Junto ás autoridades federais de Inlenasc'

das org«nl£s;íeg Incluslrlals, às quais preeenlfmente estou vin- culado, posso transmitir, também, boas noticias para cs município; paulistas. A Diretoria ds Despesa Publica, do Ministério da Fa- zenda, expediu a ordera de numero TAVi. ã Delegacia Fiscal do J Tesouro Nacional, em SSo Paulo, autorizando o pagamento aos MunlolploB pauUotas do restante dovld» sobre a arrecadação do Im- posto de Renda, no exercido de 19SS,

A importância total dlsCribuitla ao no;.3u Estado é de setenta milhões, trezentos e quarenta e um mil, novecentos e trinta e oito cruzelràs e olenta cenlsvOK iCrs 70,341 ,fl3B.Bü), cabendo k ciHia co- muna a quota de cento e sessenta e doiij mil, setenta e oito cru- zeiros é vinte centavos (Crt 102.078.21))

A Delegacia Fiscal, t&o logo concluu o expediente neerMailo i eletuart o pagamento respectivo aoa Prefeitos Munlclpaii, ou a seus proouraüores, provavelmente, dentro de trinta dias, i

Aoiedlto que a noticia causará contentamento entíe' os respon- sáveis poloa Municípios de 86o Paulo, de vee que, poderfio contar com èMs oumcrario para os melhoramentos de suaa cidades"

Filme Português Premiado na Irlanda

ií> •A- -^- ;..■■;*,

. -i't-^-.

CCSUC (IrlMida}, it (ANI) ,— tliBa pelleitla portuguesa, o do- cntwmtwlo "O pinto e B cidade", lecebeu o prêmio "Hsjpa de Pra- ta" no fertWal do fQme Irlandês (ina ré «tetnoq neate cidade.

O reallEedor e operador e au- tor do documentário, ,o cineasta portuguía Manuel da^óllvelra re- cebeu o prêmio que distingue "'as- pectos Invidgares" do nime.

□o foi marotdo do nrlnclplo ■ ■■* r" ""i™" " ^^'^° portuguea i t2n, VíSad» ^?SSí : ^,"'» ^ aiorla voltou ^ Br^ \

"O Olobo" 'ptUiUoou. era «eu ■aupleraeoto" dedlcwto à leatejai

j, visita do general Craveiro LOJWB, a segulnta Intareasante m»t«l>, subordinada ao tlttilo adma:^

Dunui(« duenove anM "miu Lrosllelnf, OBw da D. Pedro I a de D. Leopoldlna, foi' ralctia de Portugal. Nudi^ DO Rio de Ja- neiro, • IrmK do nono Pedro n reinoit na corte de Usboa sob o nome de D. Maria n, e MU OO- vetno ao Bgltacdta VhfUiK QBANDE TESTA DA

CORTE FOBTDaOBSA Sm t de abril do 1819 a Corte

Portuguesa, qus H encontiava no Rio ds Janetro acompanhando D, Jofio VI, Tlu nascer a' (Uha mais velha da Pedro de Alcantara. O seu ^twtlEado .reallEou-M no Pãco Imperial com grandes comemo- ratSei e com a presença de D. João VI e todos os nobres que se encontravam na Metrópole, En- tre musicas, danças e logos de artificio a princesa rscem-nascl- da recebeu o nome de Maria ds Olorla Joana Carlota Leopoldinn da Crut Praneisca Xavier de Pau- la Uldora Mlcaela Oabrlela Ra- faela Oonraga de Brananc». Foi essa a ulUmit grande testa d»

vlOB ã altura doi Aforú quaodO'ii'rl receberam a noticia de qua alo -W poderiam desembarcar em Parln> "^ gal, aegulndo encfioi para a In- -&. glatena, onde D. Maria da OI»- ''^ ria, a T^lnoesa doOrUo-FarA, es- 's parava eonsesulr auxilio par> a '£ sua oatua. '^\ BKCKBIDA, EH FRANÇA, COH i^

HONBAS DE RAINHA t A sltuatüo nío i« definiu e em t

vex de nmiTnlr o (TOnO pOTtUgUtS

No mesmo nuvlo, rumo ao Rle de Janeiro, viajou D. Amelia, a nova espo5B de seu pni t com a qual, drâds então, sempre esteve em lula, No Rio, a ilLuutiio de D. Pedro estava-se couip lit ando e nada se p6de [azer eiii Itivor de Míiiia da Olorla, No tllii 7 de abril d« 1831. o Protla.iiidor da Independência abdicou do irono brasileiro em tavor de :,eu filtio. quc veio u scr o liii|;,-i.idor D, Pedro II. Dei^íiindü o truno. Pe- dro 1 seguiu paru u Eui'i,|>ii com a íamiiií. sendo ii E'i liiti's.L do Orao-Purá recuj.ila im Kranta com ll.^ hüNiHt lit Rmiilia de Poriui. I

LL r.i .Ai(M.tn\ I'oi! ['.M 111 o NO

Teiidi. ii.i .:iii -.n icni:iinaí de eu,, ■ :.i- u:'i < , ,,. 'o pi^iiiica

Corw portuguesa no Brasil. )flq„ei p,,., „ C,-I,MI d,, iviiilu,. IVdro no ano seguinte uma rev^lu^fin no Parto obrigava D, JoAo VI a rcgrcssac a Lisboa,

ABDICOU EM yAVOR DA FILHA

Com a morto de D, Joao VI, Leu liltio D. Pedro I, do Brasil, herdou O trono de Portugal, onde seria D, Pedro IV, Preferindo fi- car à frente do trotio brasileiro, cuja independência havia pro- clamado, abdicou em favor de sua filha D, Maria da Otorln, assu- mindo o Governo, como regeiiie, o Príncipe D. Miguel. Irmfio do Rei brp.iUelro e tio da nova Rai- nha, que tinha r.o ocaslflo apenas sete anos. Para conciliar o.s pos- síveis ntritns. entenderam Os no- bres da corte lu,íliun« de premiu- | ,,..,|,| ver o casnn^cnto do tlo-reirente

X I ju eniüo iLp<-.uL,. o Duqur de UriiiiuiHa;, rr^ie .aiidu ;i Krun- ça de iim.1 inulil VIHCI'III a liiul.i- ttiTa. llL-cidlu-se -.t ci»;i;iir ^i luta arm:idA pelu (|ual ,se prc^ciKiia re- tirar du truiii> pünui:ui'h D, Mi- guel. LO'i.'ildcrHdo usurpador, píira dar 11 coroa a- D. Maria dn Glo. lia Por doií anos a lula se pro- longo», até que cm si'ii'iiibro de 1833, coio a|renas 14 nnos de Ida- de, de:ienib]Lrcou Maria da Glo- ria pela prltnelrii vez em Pnrivi- giil. unrtc jrla ser Rainha, dppolí de juriii- cm 21 de si-lombro rto 'ACM .-.rvuinte fl Cailu Miicna

A I LT1,\1A R.AIMIA Si'u ri-iii;idü como Mana II foi

de m Hnií,« f esii'ie sempre m;.r- |ioi dilifuidades polmuLS t

mé u-n;i rei>e]I^O- O M.irin II com a sobrlnhp-ralnha. mairlmo- . ,„onru .lu Iflní. tendo ntiavesí.i- nlo este que se rcnli/^irln awim (,o i.)du o perindo agii.ido ric , ou que a jobi-rana atingisse Idade oiiverno com bast:inle llrmcza de compatível. , .,n|n,., ^„ Governo como r«reii-

EM BI'SCA DK AfXH.IO ,SA le lliou ,'ieu ,*reun<Ío niíildo o IXCLVllIltKA

Jíi havia D, .Mii^uei tieiiiuiisti»- do que não piTLOníIla ocupar o tror.o apenn.1 regenie quurdo re- solveram alguns nobres providen- ciar o embarque de D. Marki da Gloria do Rio de Janeiro par:, Lisboa. Jtt-se encontravam os u.\-

■■,i),' \T :■ iti,. ,dci .^^l .u.. <i de Siise CuljLiic" Güihíi. aiê que o lilho d.i R'llnhu aUiNlST n maio rlilfldr e lUiSumlMP o troiin romo L> Fvúni V. D. ■sUiK.i II. B Prin- cesa hra.^ilcira rto Grfi-Parri. foi .1 ullimn snhPi;iníi a ocupar n Liono poruigui-,í.

PADARIA E CONFEITARIA SAMARITANA 1 D E

A, REIS, GOMES & LOPES LTDA. apresenta os voios de boas-vnidas ao

Exmo. Sr. General

FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES D. Chefe da Nagão Porliiguesa JJ

RUA fONS, BROTEBO, lAZZ - Fones: 51-S710 r ,sií-aiIO* 3 s A O p A n I. O ::

amwa:psmtn«ii:!!:!!i:!:;::::::ii!it:mHatími«Miii;í

Papeis, nacional e estrangeiro

para jornais, livros e revistas.

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I

CIA.T. FIIO OE JANEIRO

aELO HORIZONTE

PORTO ALEGflE

S&O PAULO

SALVftOOR

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SELEM

SANTOS

3«iimim;mKmmtiam:itnitutmiiimiitiTO;ii!ii!ii!tiit;:tii:?i!:!iiii;«iiiitMi!n;^i.

Amversano da Câmara de Comercio

USBOA, (ANI).,— As CUna- nm ptrtigwMM ds oDDurcio e in- dtwbU io BruU reunlmli-se on- tem Mm'wimeHiMB «ociar ds AS- MUàglo Oanwcbl de LlibM MM oonenwnv.- o',iaa:o anlncnrio. ileatit ItnU^dgio./.; Vf» dleninoB moteildci*,' íól-eiiidlacldii', n''unl-

VneCBMdatte de'llntenanoar ò «>• nenlóentM M dolspalaes.

Jorinads^ Medkas y:usKái,'Í*'\fistíi'.^-tí-íàa>-' ,MOMtÍKki :dD.Bitsdo e Edticas&d í ^ÜJlciwL ir. [ReMloi .de- Soiiia. titediUu ontem^ a'^ulteMk-seaseo , ds'; encenamèàto-. dBs_]oiiiadas '

.jneâlõar-.luso-írançésãs. rMgiunas ^ 'dezenat de'me^lcos franceses. to-,i'

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Swffiill'^lji .* CNMI) ,«j#jj##»» j* *«■> rré-é-m****^ j j»»*>*»*»**»»<ti;

í;;l mu CAIRINETA (Lentia antiga portuguesa)

í

Lá vem a Nau Catrlneta Que tem muito que contari Ouvlíle, agora, senhores, Uma hlatorla de pasmar.

Passada mais de ano e dia Que iam na volta do mar; Já nào tinham que comer. Já não tinham due manjar Dultaram sdia de molho P:'.va outro dia ao Jantjr. Mas a sola era tão rl)n Que. a não pud'.'rnm tragar. Dcliaram sortes á veniura Qual se havia de matpr; Logo íol cair a sorte No capitão general. — Sobe, sobe, marujliiho, Atjuele mastro real. Vè se vês terras de Espanha. As praias de Portugal. — "Nao vejo terras de Espanha Nem praias de Portugal; Vejo sete espadas nuas Que estão para te matar". — Acima, acima, gagelro. Acima ao tope real! Olha se enxergas Espaiilia, Aieitts de Portugal, , . "Alvlssaras, capllão, ^•,lU capitão getieraH Ja Vfjo terras de Espajilia Ar,ias dv Porlugal. M'.ils, enxergo trc.s nirniiias Debaixo dum laran|al: Vr.r.x seniada a cowr, Oii'ra na roca a liar. A ti:aL.s formo.-.a do loda,i E.siã iiü nieiu a chorai',

Tadas Uês são minhas lilhas Oh. Qucni me as deia abragar, A maia formosa de todas Cocliüo a hci-de casar.

•A vu,-.sa filha não queio Qite vo.s pu.iiou a criar"

Dav-io-oi lanlo dítihcirii Que o não pos,saf; contar.

"Não quero o vos.so dinliciro, Que vos custou a ganhar". — , Dou-ic o meu cavalo branco Que nunca houve outro Igual ■ - ''Guardai o vosso cavalo Que vos custou a ensinar". --, Dar-te-ei a Nau Gatrineia Paia nela navegar.

"Não quero a Nau Cauineia Qüi' a não sei governar".

Que Queres tu, meu gancii'ii, Que alvlssaras te hel-de dar? — "Capitão, quero a tua alma Para comigo a levar". — Renego de ti, demônio, Que me estás a atentarl A minha alma é só de Deus, O corpo dou eu ao mat'!

Tomou-o um anjo nos braços, Não o deixou afogar. DEU um estoiro o demônio. Acalmaram-se l«rra e mar. E a noil* a Nau Calrineia Já estava em terra a varar!

 CMK^A m '^OmSmENTE CRAVhlBO QUein Bão ôs selis coiipSieiittó - General Caríoá Mario Sancheí de Castro da Costa Macedo, dr. Luiz D'Orey Pereira Coutinho, coronel Bento da França, dr. Eicardo Horta Junior, capitão João Carlos Craveiro Lopes, capitão Otávio Hugo de Almeida e Vasconcelos Pimentei

e 1.' tenente Manuel da Rocha Santos Prado

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Ohofe do EWodo-Malor da Por- j UtulçSa do reapeoUvo titular. Pol «a Aérea Portuffuesa. Nuaceu a nomeado Bccrelarlo da PresldenoJa 10 do JulliO de lOOB. em Nosso üa Republica em janeiro de 1966, Benhorado Monserrate (Viana • poaa nado tombem a dewmpenhar. do Castelo), l«ndo iDgresaado cmlpor case 'ato, M (unçôes de ae- 1821 na EDoDla do Exercito, onde orotarlo das Ordena Honorllleos fez o curso de Artilharia. AKeres Porluajieiins. em 193*. foi promovido a tenen- Ç(ibl1oou em O Direto (Rç- le piloto aviador cm 103B. a pilo- '''«Ia de ClenoU» Jurldl^aa e Uc uj aviador militar no mesmo'ano. .'^''."''"'^i'^''^'!?^ P^^^ü^^i 'J,™ fí" a capltio «m 1937. a major cm 1B43, a tenente-coronel em 194T. e coronel em 1952, Sua ptoino- I'Ao a brigadeiro e a generni das Forças Aereaa verificou-le em 1963.

Brevstado cm 1938, lol em se- guida designado para servir co- mo instrutor da c^ola UUIlar de Aeronáutica. Em 1943, ]à Ina- tnitor-ohofe. foi-lhe entregue o comando do Qrupo Escolar da Base Aérea n,o 1. da qual. um ano depois, aerla o 2.o Coman- dante, passando ao Comando Oe- ral da mesma eni. 1848. Em 1953, tol nomeado Comandante de Ins- trução c Treino daa Forças Aé- reas de Portugal.

Exerceu mlasócs de tarat«r ipcniio e militar nos Estados Unidos da Amel-lca, InBlalerra, ii'ranca, Hallo, Holanda. Alema- oliQ, Polonln e Espanha, Em IS46, participou da delegaç&o de seu imls à l,a Conferência de AvlaçIIo Civil il, C, A, 0,l realizada em Chicago. Desempenhou ain- da varias iiilssfles nas províncias ultramarinas portuguesas de Mo- çambique e Oulné. Pol dlri'tor lie operações da Compunhla de Transportes AcreoK e presidente da As.ieinbléla Geral do Aero- Clubc de Portugal.

Pos-sul varias toiidecoraçfles, dentre as quais se destacaiii as da Ordem Militar da Torre e Rspixtfl. da Ordem da Legifto do Mérito, dos Estados Unidos, no !:rini de comendador, da Ordem da Curon da Italia no grau de invnlelio. da Qri-Cruz de Méri- to Militar, da ESpanha das Cru- les de 2.a classe de Mérito Aero- náutico e de Mérito Militar, do mesmo pais. da Ordem Militar de Avls. nos ginuB de grande oficial, cavaleiro e comendador, da Oídcm Mllttai- de Cristo, no grau de comendador, e medalhas iiiilltarcs de ouro e praia de bons ;,erviço5 prestados a seu pais.

Cultura na» oUnlcas de cardlo- CAPITÃO OTÁVIO HUGO DE iQgla de Lausanne. Autor de ALMEIDA E VASCONCELOS

DR LUIS D'OBET PEREIRA COUTINHO

wrrrr*fr^*-

Moscido em Lisboa, a 4 de mar- ço de 1S2B, Licenciado em Cleii- Lin,i PoU tico-Econômicas pela Fa- culdade de Dlrello da Unlversi- <lade de Lisboa, Nomeado reda- \e>t ávi Assembléia Nacional cm fcvercno de 1D50. secretariou os Iraboliios da Câmara Corporati- va, até janeiro de 1956, Como iiinciannrlo das duas Camarns, leve % -fcu ciir(iO a oiganlairão i'e dlversaa edl'^oes paria mentar^^í. F.\erccu as tunPôes út Hcittario dn A.ssembiéiu Nacional, em subs-

tudo sobre "Os poderes do e\- propnonte na cxpropriacAo por utilidade pubhca".

E' gronde-oflclal da Real Or- dem de Vitoria.

CORONEL BENTO DA FRANÇA

Nascido em Motainedea. a 19 da fevereiro de 1898. E' coronel da Arma de Cavalaria, oom os Durso3 de Metralhadoras e Mor- teiros, Auto-Motraihfldoras e l;o Ano de Instrutores de Equltaçto.

Tomou parle em concuraos hl- picoa Internacionais, em Portugal Espanha, França e Africa do Sul. faeendo part* da equipe portu- guesa.

Participou da expedição a Mo- çambique l.Nlassal, durante a pri- meira Grande Guerra, como il- feres de um esquadrfio de Cava- laria .

Entre outras lunídes. exerceu as de aludante-de-campo do mi- nistro da Guerra (I930-1931> e do Governador-Qeral da índia, senerat Craveiro Lopes, pai do atual chefe do Estado i\9Zi- IBJ6I, de Intendent» MUltar '■c aatarl (índio, 19a.5-I9a9i. e. -o- mo Oficial Superior, foi Coman- dante de Esquadrões de Moçam- bique, comandante do Redmen- to de Cavalaria da Guarda Na- cional .Hepubiioana, aiudanle-d,>- pamoo/oo chefe do Estado il954- iflssi e chefe da Ca'-o Miiilnr flii Presidência da Republica, desde 1956.

Possui a Medalha de Ouio dp Comporlamento Exemplar, a Me- dalha de Campanha (Ultramar), e Medalha da Vitoria, o Orande- Oficlalato da Ordem Militar 'Ia Av1s. a Medalha de Mérito Mi- litar e o Qronde-Onclalato das Ordens do Cruzeiro do Sul, do Brasil, e da Real Ordem de Vi- toria, da Inglalerra.

Pertence a uma família de tra- dlcães militares, tendo dois dos seus antepassados, ambos Ma- rechais-de-Campo, desempenha- do comlssftes de comando e mis- sões dlsplomallcas no Brasil.

DR, RICARDO HOBTA JUNIOR

Nascido em Vermelha, conce- lho do Cadaval. a 18 de Julho de 1901. B' oapltSo medico e dire- tor da Clinica Medica do Hospi- tal Militar Principal de Lisboa.

Po'sul o íntcrnato complemen- tar de Clinica Medica doa Hoí- pitais Civis de Ll-sboa. é antigo bolsista peloa meamos hoapltflls nas clinicas de cardloli^ia de Paris e pelo Instituto de A'.lu

vários Irabalbos solue enferml' dades da elrculaçto e akrilcas.

E' comendador dos Ordens Mi- litar de. Crlato, da Rainha Vito- ria * do Mérito Civil, da Eapu- nha.

CAPITÃO JOÃO CARLOS CHAVEIRO LOPES

PIMENTBL

Nascido em Lisboa, em 1 de agosto de 1931. Pertence ã Al- ma de Infantaria e. durante l ultima guerra, esteve mobilizado noa Açores por dois anos (1944- 19461. Presloii tainbcin serviço, por dois anos e meio. na Indli

1(1951-10531, Desempenha, atunl- Nuscldo em Lourenço Marque^, menle. aa luntAes de ajudante de

1 20 de outubro de 1910. E' ca- [campo do presldenle da Repu- pIlAo da arma de Cavalaria, com ' bUcB, os curao» de Sapadorea de Car- | ^^^^ ^ medalha de Mérito rOE de Combate e de Mestre de ymtar de 3,a classe, a Cruz do Equltaçâo. Tomou parte na pro- ^^xa Militar, do Braítíl, e a va hlpltio de otMtacuIoa, nos Jo- ç,^ ^^ ^^ £,,^^3^ ^a Ordem da gos Olímpico* de 1963. om Hei-. ^,,^5^^ ^ Inglaterra, slnque, e nos concursos interna-

Prusiou serviço na Atrl.'a | presidente da Republica, E «I- ■ onde CO- j ciai da Ordem de Avti e M. V.;

O, ilng)alt>erra>, >{

olonalB de Barcelona. Bilbau e Burgos.

Desempenha, atualmente, as tunçúes de ajudante de campo do presidente da Bepultllca. Pos- sui a Cruz de I.a Classe da Or- dem do Santo Sepulcro. a Cruz de Ia Classe do Mérito Militar, da Espanha, a Cruz do Mérito Militar, do Brasil, e a Crui -le 4ji Classe da Ordem da Vitoria, da Inglaterra,

l.« TENENTE MANUEL DA ROCHA SANTOS PRADO

Nasceu em Tavlra. a 35 de abril de 1936- Fez os prepara- tivos militares na Faculdade de Ciências da. Universidade de Lis- boa. Ingressando nn Escola Nn- val em 6 de setembro de 1BJ3, Promovido a giinrdii-iiiorliiha rni 1-3-1947, a 2,0 Uii'utc em I :i- I94S, e a 1.0 leucnte em 3-3-

1B64. Orientai portuguesa, mondou a lancha canhoneira "Tete". no Rio ZambeM, * tol eapitfio do porto de Chlnd*. de Antonio Enet, e da Ilha de Mo- çambique Comandou a lancha de ti.ieaUíHcfto "Aicvia" ( a ca- iihiiuelra " Furo ".

Em dezcniljro dp I9S5 lol esco- lhido para oflclnl tis ordens do

Cambio em Portugaí LISBOA lANli ~ Mercado II5

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A Companhia Cervejaria Bralinia .issocÍa-sc às homenagens

que a Colônia Portuguesa e toda a Nação Brasileira tributam

ao Exmo. Sr. General Francisco Higino Craveiro Lopes,

D.D. Presidente de Portugal.

,i,i,ii,u> iiimiiiiiiituiiuiKi I Hi"i» MiiHUMiiiiimii iiiii iiniiM ■■iiniiiiii MiiiimiiiiiiiiitMiitiiiiiitiiiiiiiiiiiiiiMOiiii n MM miiininiiiiiifiit tuiiiiiiiiiiiHiiii iiiiiiHiiHUMHIIHimUft

3

£

E

Mme. ROSITA - O M^gazin

Mais Elegante de São Paulo

Congrafula-se com a colônia portuguesa,

cumprimentando Sua Exda. o General

FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES,

diqnissimo Presidente da República de

Poriugal, pela honrosa visita à nossa terra.

MODAi

PELES

NOVIDADES

?■ ^

Luxuosa vitrina da loja de Mme. Rpsifi^Ji^enageari^A; ó^i^ dé Pprlugal

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RIMM, dÈNfm DA :WÊm']ãM&lIGtJÈÈA E CAPITAL " CRESCE COM A NAÇÃO

A historia de Portugal se projeta im historia de Lisboa — Fases da vida da capital lusitana — Dela partiram Vasco da Gama e Pedro Alvares Cabral — Altos e .baixos da evolução da cidade — Da peque- na vila à soberba cidade que hoje é — O Terremoto, tragédia que ficou, marcada na historia da vida portuguesa, possibilitou o

- aparecimento de uma nova cidade ^ crescer, estravando da ve- lha cerca sarracena, a ponto de D. Afonso IIÍ a do, e no fim do século XIV, quando a dinastia se extingue, Já novos limites, impostos pela cerca de D. Fernando, assinalam a grandeza de Portugal.

A revolução de 1383, os cercos castelhanos, a fo- me e as epidemias, são um capitulo decisivo da his-

toria nacional, em que Lisboa tem papel prepon- derante. Alçado ao trono o Mestre Aviz, rasga-se para a Capital o seu des- tino grandioso de cabeça de um império formidá- vel. Dela partem as expe- dições para Marroocs. pri- meiro, para os mares des- eleger para Capital do reino, (1255-56). Mostei- ros, paços e igrejas, como

na, é um crepúsculo tris- te em que, com o esplen- dor da pátria, afunda-se também o esplendor de Llst^oa.

O TERREMOTO O desenvolvimento ur-

bano do século XVI esta- biliza-se sob o domínio fi- lipino, no século seguinte. Em 1640, pela voz de Lis- boa, numa vibrante ma- nhã patriótica, Portugal

^a ê ama vítti''psKial <fo tísÈoa morfoma, reconsíruida depois do jronde lerremolo <iue lii-oii. eâno um peaade/o, na historia de PorlaSal. A nora Capital, veidado/ra fição de bom gusio, e um oi^mple da arbanismo bem orionlado. Lisboa é lamosa em toda a Europa pela higiene de .■mas

1^ ruaH e a ordem da íua vida urbana

Pode dizer-se que a His- GRANDES OPORTUNIDADES

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toria de Portugal se pro- jeta, em toda a sua se- qüência, na Historia de Lisboa porque, se nem to- dos os acontecimentos de vulto se iniciaram na Ca- pital ou tiveram por tea- tro as margens do Tejo, a verdade é que a cidade sofreu sempre a sua ação e refletiu sempre as aspi- rações, as grandezas e os desastres nacionais. Após a conquista aos mouros, por D. Afonso Henriques, em 1147, Lisboa começa a

'-'■' "■■M'n^»»^IIHII|l|HUIItH"1"""' '""" ' ' ' .........,.,..tt..i,t iiiiuiiiiiiHiiimiiig

Liiíjoa Jc.v csifeloí, Jal pontas e das igrc/as, que coniinuani lenda um dos cniHcitrislicos de Capital portuguesa. A recurivírtição da ci- dadr. ne^inrdo linhas urbanisticau modernas, rcipcifou a^ ti»'í 'ífr. do paf^s:iilo. /Vu c/íc/n', viara da Catedral de Lisboa, runi aun^ uu-

. fcjv íiukUíadas. no maix puio estilo aiquitrioiiico niedieval

Atpucto paiíaiÍatíM''do-pOÍto- do dou a âdade, tnxn

Uiiboéi am daí nadH'beloa do mundo. O Tajo'famoM, true lo- irequancia proporciona aOi olhos canas como estas

1755, um cataclismo que apavorou a Europa, dcs- troi, pelo abalo do solo c pelo flagelo do povo, a melhor parte da cidade. E" uma catástrofe enor- me, que provocou ruínas por todos os cantos e cer- ca de 40 mil mortos. Abre-se então, para Lis- boa, um novo ciclo histó- rico, a que a energia de Pombal e do.s seus colabo- radores ficou para semi)re ligada.

A NOVA LISBOA A cidade renasce das

cinzas e dos destroços. Até o fim do século XVIII, Lisboa, a pouco e pouco, segundo um plano de lar- ga visão, ressurge, mais bela mais ampla, mais moderna- E desde então, em breves intervalos de espera que as vicissitudes da Nação impõem, é uma marcha constante, um aumfnto sucessivo na po- pulação e na superfície urbanizada. As jny^ões

I francesas, a saida da cor- ;tc c depois, as lulas civis da primeira mcUitio do sé- culo XIX já SC desciiio- lam numa Lisboa bem di- ferente daquela que o Icr- rcniAto consojiuira abalar. E logo que, com a ro;;enc- ração, o liberalismo entra numa lasc construtiva de fomento, a Capital .se be- neficia também fio impul- so renovador, que lem Fontes Pereira de Melo por arauto e animador, Ro-sa Arauin faz romper a avenida da Liberdade, novos baii'rcs se ras^^am, as portas da cidade ties- locain-sc mais para o nor- te, No início drste século as avcnidn.s Novas são uma realidade e o porto de Lisboa cresce em mo- vimento e importância.

Mas a partir de l!).'i2 é que o crescimcntn de Lis- boa se acentua, rie fnnna extraordinária. Pode di- zer-.se que a nova urbe se

(Conclui nu 9,ji pas.j

S|

s ..

k SUA EXCIA. O PRESIDENTE

CmiVEIIIO lOPES, POR OCASIÃO DE SUA HONROSA

VISITA AO BRASIL, AS MAIS EFUSI-

VAS SAUDAÇÕES DAS INDUSTRIAS

no tempo de D. Dinis, o "Estudo Geral", dão à urbe um lugar de relevo no Portugal medievo, A população vai aumentan- conheciãos, depois. Vasco da Oama e Pedro Alvares Cabral partem de Lisboa para desvendar, o cami- nho marítimo para a ín- dia (1497), um, o outro para descobrir o Brasil e incorpora-lo aos dominios da Coroa portuguesa, em 1500. Lisboa é, então, um grande empório comercial e a sua riqueza e poderio atingem as culminancias. Mas a decadência esprei- tava. Terremotos e pestes flagelam a cidade, o de- sastre de Alcácer-Quibir enche-a de luto e de de- sespero e o final do século, com B Invasão castelha-

retoma sua independên- cia. Depois a preocupa- ção da luta de mais de 20 anos faz esmorecer a ex- pansão citadina. E só nos princípios do século XVIII. sob o cetro joani- no, a capital retoma sua marcha ascensional- Co- meça a surgir a tendência monumental que um rei de visão larga gosta de alimentar. Resolve-se um dos grandes problemas lisbonenses — o do abas- tecimento de agiia, atra- vés de um aqueduto, que é uma das maiores obras do século. Erguem-se pa- lácios, igrejas e conven- tos, a que a escola de Ma- fra, verdadeiro viveiro de artistas, empresta toda a imponência. Mas na ma- nhã de 1 de novembro de

PANIFICADORA

"DINAMAR' CONFEITARIA

PIZZARIA apresenta ao

Exmo. Sr. General

FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES Digno Chefe da Nafão Portuguesa

as mais sinceras homenagens e votos de boas-vindas Rya Martini» Prado, 474 - Fones: 51-1333 e 52-8028

BSQmNA AVENmA ANGBUOA

SiO P&ULO

1 ^

T^ S FONTOURA.

!»iHiim»HHtffintiitti»Himiimmmmniiiniiimiimmitmiitiat«animimnniiiuiiiLiuiitiiiuiiurLutu». mniuimmmKtBttntt

SAO PAULO. 15 DE JUNHO DE 1957. E

s E

■ -■■,-;> "■;.,

Ao ^

Eminente General

FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES Dd. Presidente da Republica Portuguesa,

S.A. IMPORTADORA ANDRADE REBELLO Presta seu pretfo de homenagem e apresenta os votos de ttoaMriadas à Capito! Paulista.

ESCMIORIO

Rua^Paula Souza, 234 Caixa Posâí 14251-^. End.'Tètegraflco: .1M0TAV0lÍA'^--;Íwtei;34-Í357 6 34-2109

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: EV->.::>ví"''--^t-'i ■' ■"■.■■■ ■/■;...■.■'. ' í- : ^íj;.

CORREIO PAULISTANO N6IM 9 (3.« cadenM)

Contribuição de Filologos de Alem Mar Para a Formação da Lingua Portuguesa IOs ensinamentos dos filologos portugueses sempre foram dotados de grande senso pedagógico — Novo impulso tomou o estudo da nossa lín-

gua com a questão da discussão do Código Civil Brasileiro — Declarações do prot. Marques da Cruz que, também, dedicou três poesias em . homenagem à vinda a São Paulo do presidente Craveiro Lopes "A UnRiin portHi.-u''--'» lem sido

Iralada. luio piucus veies, com pouco cnso. deilfilxo t tocurln"

— rornm as pnluvra» Inlclolii do Bramatlco ponuKutfi. pru(, Joaí Maria MHIC;UIíS da Criií, há 411

anos riirtlrado no Br.isll — quan- do liiwrpclnilo i>íln r-poium"" do OORBEIO PAULISTANO, aobre a conlrlbuKfio dos tlliiU>«os por-

tuiíuc*" 1'iirii " lüinii.vüo d» lln- Kua. "O uiifinnriuulo UBCIUPIR.'^ 11- loli'2oi> — r"ii(imiou -■ st'mpre tüliim doi."l"!- de Kliiiidr sPiisu

pciiagOK"'^. cuiiici mi'ioilo e ntc- Uculosi,!"cie. Aivi.vi^s <lc seus U-

vr.«, poOin'us oljni liar quí. alem

di> roíiliciLiiu-Dlü dii llnBua. re-

Ricírdo Serno

ISÍtfííâ-río Sevcroy o CicuUsna e « Hometn Revolta do Porto — Iniciador do um e«'ilo an|UÍtetonÍco brasileiro

— Jornalisia e editor

Uiiui llpnira poMUi^Csa lU-tida lio protiri'.-.- .^0 íl'' í^*'io Piiulo: nitai'do S<'VI.TO. EdiKMdo em VII ii.'i-., dli loriHni-M' turno Piin-uheirn ik luin-.i.-., li r.irij c'u!Ti|'m'iicíf'r 1'Omo um niiníTiiUiniJüii \iiH\r vir :i M' ml[^n's>nr |>Pla iirí[ueo)i>Kla' An^siii', Hl- t.iril" .s, vt-ro (k'dlc-oii «ninrtf piirte do .11-11 li-niiJii Jl l»'M'LLI..Jk'. :ll'(:iJi-í>lnL"lrn-s. leudf» PIH ceitH 4"|Hh':i, Wllíi lrii;i'>rl:iiiri'.-. <lr'Scolx-r{.us im Serru da EüIITIJI. cm riiiiii-.il. il.i.s iiiiiil.s dfdu/iii MT a orli;i-m <la ístrli.i. iljiTh';! c niio fenkla. romo altí eiiuío M- .■flIlJlliiliii. Huii.s clcrhiracõfti. rumo ira <lp se c. prT.ir, i'.L>i.s;iriiiii liiriir nos mcliw, rlPnltflcos tniilii inrliiM'.*- '.;i'i'ní1" uniii p("Lrii;ii'ii rnirí" elí* e o iir- ciumlci.-c» Iciim-cs fínlOiuori R>-ln:L(^h. dLrílor ilo MUM'U d.- Kiiiul Ocrmalii em Layi'. um clu.^ mui.s Imporl.inti-.'. rtf ."^iia clH>ca, qup nuils tiirtlr ^c riuvEiij rkMinii' íW .sua It-orla. i-m ^'irtiidr <li> niiviis ilfi-iil."niis fi'iia.'; nn Françii. (luc vlcium corro. Ipfr-ir ^ULi-s :iílrmnC''H'.'^.

A 11K\<ÍI.TA l>0 i'OKTO [iui fnira-ssndo movimento rei HI Wl fui 10. qu''

liniii I L-i.ípc-idn piir "RpvoUii do PorUi" trouxe i-onui r'iili.£i,i Rjfjirdo Hfvoro parK o Ura.sll, Eii- yoii!;i'ir,i 1-oiupi'li'iilt'. iiilclou-sp lio Biii.^il tomo c-.ili iiü-í.i. Ii'udo maU larrip InpTeK-adii !!■> esi:rl- iiino rio -iiqullelo R.imo.s de A/íVCdo, de ipiem ^e I'H'innu estrello colnborador.

Kii.i o))ra de njquiifito foi das mais iinpor- Ifimií e .-I'lnpre Bvanç.irta i)ara o aflu tempo. São iJe .-.uii nuiorla mulfoa edtllelos de no.isa cai>ltHl. inuMi-. do. (|iiais fwnm demolidos, com o adven- to d" ■■arrniitia-cíu".

J<>ll.\Al.ISTA E KniTÜIt l.OüO ili'iiiu™ cli- sua clietiilla :io Bra.^ll, desen.

'.Ill'(11 líir.irdo si-iero, ativa vida luu-littiMl lian- do r;rrlro 110 "Correto Paull^iiiiH}" uma serie de í;rlli!i>s. II mai"ila suhre tli.'.loria. Os fíettos des- M'.s aiiliío.'. lor.iiii <ia nuiis Ijeiielieo.-,. iioLs lot em uriude <lelrs. {-raivldado a cliil>orar iim plano de i;i^^iNl.',;a.;iü ílo Museu Suriorlo. luii nnioiiioado de Mdli:,rin':. pl.iiio do (luiil resultou entri-Unlo U aluai Miiacu do Ipir:.ui;ii.

KuiHiou ciu 1'oinit.ií, cercti de 1887. em eo- liilj.T.i o com Xaucr Pinheiro e Uoelui Peixoto, lima .SI; iríi.Klc de.Mli;,ida ao estudo dus ciencliis ile i.in;r s;ilu a "Revlsui das Ciências" Maks iirdc ■iHuii unira revista de estudos da pre-hls- l.iriH :jcri":iii Ml, tliamada "Portuíalln", « qual li-vf a aiedini 11'peruQ.i.snO nas meios elenllflcoa ti:i ■']uj"üip.i í' Aineiloa.

IMCIAIIOII IH: f.'H "KSTII.O BU^SILtlRO" K>1 ARQUITETURA

Pe,*,c(iil-Mi(ior iLicaiiüavel, procurou Ricardo Sfi- vero restaurar e liiWüror a arquitetura do seu lemixi no estilo da arqultetur» colonlnl brasilei- ra, londu sido portanto o precursor de um estilo Miielunal. (iut modernameni* se vem Impondo cn- ita víi mais, Curlcwo também, 6 Olíscrvar-se co- mo os «r(|uiietos se voltam novamente pnra o colonial, tinindo dele o qite eneoncrom de ta- flimal e adaptando-o ao esíjlo arquitetônico des- ta sefuncla melnde do Século XX. Quando assim pruiiriem nada mais faiem que reafirmar as ra. lòes do velho mestre. Ricardo Severo.

BIBI REGRESSA LJííI;üA, 14 lANlí — Blbl Fer-

reira vai leciessar ao Brasil, ee- Ijundo cuiisia. a popular atriz bta-

sllcLia regreiátiará à SUí putrüi finda a carreira da revlstn atual- mente em eona 110 Teatro Vp.rle- dades desta cidade.

tUSPCNSrt o CORADOURO !

lAVAU SEN 'IBABAIHAU|

O banho de beleza de sua roupa l

"no, tecidos de lYIOttJnldts dé ínoníos,eft,re- «"nendonios o

Segurança do .Trafego LISBOA lANI) — Uma rlEO-

rusa campanha de liscailzaç&o £0 transito Foi Iniciada pela poli- cia .co|n o.obJoUyo de íazer des- cer o numero crescente de oci- dentes de vlacfio que lím vindo 11 ser registrado.

Cinqüenta brigadas da Policia de Vlação e Transito, deslocuido- .^e a pé e <re moto, velaram on- tem e continuarão nos próximos dias a velar pelo cumprimento da£ rci;r»s de transito, reprimin- do excessos de velocidade, ultra- passaitens irregulares, priorida- des de passagens e outras con- travençtes. Os peóea s&o, por sua vez, também alvo das mesnms atenções por parte da policia e, como o-s condutores Ce veículos, estico sujeitos a multas, que ago- ra foram aumentadas.

Apesar da vigilância da iwUcla, ontem registrou-se a habitual jnfdlii de desastres.

O Brasil e os Tipos de Expansão

LISBOA lANI) — O "Brafdl e Tipos de Expansão Portuguesa" foi o tema da conferência que o pro(. Jorge Dias proferiu nesta cidade. O conferenclata. que apresentou o Brasi! como perfeita demonstração da excelência dos teeto£o« coiORtEadores dos portu- gueses, pronunciou a, sua pales- tra no centro dos estudos polí- ticos e aoclals da Unlüo Nacio- nal.

A Viagem de Craveiro LISBOA, 14 (ANIl — "A via-

gem do Chefe do E^stado ao Brasil Jà começou a dar fruWs" — afir- mava ontem o "Diário Popular" ao sallontar na sua secçÈo " regis- tros" a assinatura e projcç&o no Brasil da aplicaç&o do Tratado de Amliade « Contiulta. O Jornal su- blinhava que "a todos os portu- gueses deve agradar eata noticia de um regulamento cujos resulta- dos é de prever que sejam de In- calculável alCünce no futuro para o estreitamento dns telnçúes en- tre Ds dois poises".

l-^-^l

«ÜiÜi .' >. £ K ( f r

B-

LISBOA, CENmO DA VIDA... {Conclusão da fl3 pag.)

ergueu — arejada, moder- na, higiênica e Imponen- te — e que:levou a Bupa> f icie hwltada a mais de quinhentas vezes a area afonsina dos tempos da conquista. Ao ribno do lessurgimento pátrio, Lis- Ima não para no seu pio- ipesfio, enchendo-se to- dos os anos de novos mo- tivos para nela se rever metcGpole,, imperiali...do Quinhentlsmo.

velaram profiint:» e->nheeimento 1 ra Incluir entre os nomes cita- da genl^ que I'Siuila, Elen tím | dos o do próprio sr. Josí Maria contribuído uontia o desi-uramen- (o com que a massa popular tem tratado a nossa língua, descuru- mento que amenta a beleza e a pureza do idioma. Contribuíram ainda para (aier letei' e fixar as it;[,ras e as normas du bem lalur e da boa escrita.

NOVO IMPII.SO

Continuou o prot, Marquc.s da Crui, que é membro Ca Acadeimii Paull.sta de Ciências e l^^tras e do Instituto Histórico e Oeograílco de Sfto Paulo, dizendo qu^ o es- tudo da língua portuduesa tomou urande Impulso dcade a questio da discussão do projeto do co- (ilKO Civil Brasileiro, quando os t'ramutlvos foram loniiidus de en- Lu.^ilasmo enorme, Na ooamão. Rui Barbosa, com as famosas Iteplica e Tréplica, mostrou ser um alto expoent« do [tloionla. Nesso época, devido às dlscu»óes entre os estudiosos, é que eome- fjram a ser leitos estudos mais profundos da llnmia porliiuuraa. daÍB n T)a:?tno pnm-rada pi-la polemica e'ltie Rui e o í-eii ln'i- fessor Eíneslo Carneiro da Ro- I liH, da Bahia.

NOMES SALIENTI^S

DA FILULUUIA

Em Rfgulda o gramático poriu- guís. que tomou parte na refor- ma ortográfica de 1943, referiu- se aos filologos que se salienta- ram no aprimoramento de nossa linitua, fllzendo-noa: em Portusal, Inram Gonçalves Viana, o mestre dos mestres, e Cândido de Fi- )(uelri.do: no Broall. destacaram- se Eduardo Cortos Pereira, SliTlO de Almeida, José Oltlclca, Said All e o próprio Rui Barbosa.

Aqui fazemos um parêntese p«-

Marqucs da Cru.', iiiic é professor aposentado ilu Universidade de SAo Paulo, c que, entre outres livros, cuni o seu "PorluiiuV Prático" contribuiu sobremanei- ra para o aprimornmento da nossa, ilniíUHKein, Ninguém expôs como ulc a queslAo da crase com

maior cinje™. Es.se livro há mul- tes anos i)ue veni .sendo adoiado na.s escolas úc lodo o Br:i.sil O pruf. Marques da CYui

porluguÈs em nosso pata ha mui- tos unos.

KM HOMPlNAtiEM A VINDA DE CRAVEIEO LOPES

O pruf. Marques da Çnii. apru- veniando a oportiuildade uo vi- sita a Sãu Paulo üo pies Ide me do Porlugnl. ijoncral FTanclaoo illKULO Cr.ivoiri> Lupes, cntieijou- nos três poesias suas \isui «orem publicadas ncale hiiplemeulo. em jionienageni ao ueor.r^c-mvnto Elas Ililam de i>u

leciona e de Sãu Paulo:

I' o R T U n A 1,

LUh'al, do firaaii

Aipeiidri' oriulnal du Eurojui, iniransiKi'nii' i-ni ,Mi,i.s triu,.i,i,i>s (' em sua luinuu e arte; poi.s quis ser ,so. por sua in,sji 11 ide pendente, e ("or uni .-•elii pelo .Mundo, em Wda piirte, ^

1 Poeia e l^nraiior. ]avi-i>u a c^puin:! Iinu.i do^ oceai.os. iiu,iiii aiKJai-ia ijui- o ufana: e Livra o ouro itoni cont^^l,^ll'l e a pralii ainila, fris.indo a iniiiil. fina. fluida filigrana.

Com arllsliis <■ hi-iois e .siiliiip^ iw valm. e um 1'ot'ina. 1' o I'rSdio Miinuehno, alUr e sinenL^ e Cai'liib-d<'-.\late,ir. e o S^■\,anl^.■ que iriiia. — lj;m sido seinine Piirliiiiai. min,'o a li-tniido, depol.s lia Grceia auii.i/. n-oniii um Imi,^ iieqiieiio». a e.ipressao nacional mais riuthi do Mundo!

II l< \ S I I.

Cheio de fion-s. Irlltai. tteinas. i^mi^a ndinda é o Brasil airoso, itni-nsu c hospitaleiro. de par em par. tem 11 alma aljiTla. .sviiipri' à vinda de qualquer rnçn, qualquer rreni;a di estrangeiro.

Terra de Santa CruzI Na caravela linda, a crui. A cniz, no cipó-cruz aivis.sareiro. Braços em cruz, Jesus no Corcoviido nlnda, B, a sorrir líi no céu, palpitante, n Crulíiro.

MUDca [arã a guerra üe conquista, altiva, mas, ofendida a dignidade, é n bravura. i Jaguar, com coraçfto de pntatlva.

— Como OusmBo, Santos Dumont, num vôo racial, bi-de sempre subir. Intrépido, à procura

da Verdade, do Bem, do Belo. do Ideal 1

8AO PAULO

Piil o primeiro lar deste Brasil gitaiite; e rui a prospera e lenai capitania: contra o holondís mandei Raposo. «, triunfanxe, Jorgo Velho, ao Quilombo, ao norte, além vencia.

E fui Monç&o. E fui P4IS Leme bandelrapte. E AnhniiKuera, B Pascoal Moreira, que, ft porHo, lançaram, do tropci. o Meridiano adiante, a garimpar, ganhando terra, dia a dia.

Gritei "Independência ou Morte"l, de alma cheia; e fui Abolição. Republica febril, B CtvUtsmo, a grande luz que me norK-ial

— Levanto templos de Cultura seuhorll, E arranha-céus, e chaminés onde pompcla a maior florncíio d"! Industrias do Brasil!

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4

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.■tttíJtJKJUOt

LANCHH JUNIOR RUA PEDROSO, 505 - LIBERDADE

Saudámos o Presidente da Republica Portugue», 6en. CRAVEIRO LOPES, na ocasião da visüa oficial à metró- pole do maior centro industrial da America latim

— São Paulo — Brasil. tmmimmmmmittmwumtt

•4

■ * I>* *Íi* *••** **** É * * 1 •

Terra à vista! É o gajeiio ^em brada, da alta gãvca! T, leu grilo, ctEarrapado pelos ventos do mar alto, es- truge pdoi vclames,.. reboa pelo coovà... caí, fulminante, lAbre ■ marinhada exausU. A mú- «ão de Cabral estava, em parte, cum[^da! O gfi- mo detcobrídor de Portugal alargara outra vez os Uinites da fé e da civilização!

INa t^onmàvtf Úà yiàa do General Cravõro

Lope». — Dustrc Prendente da República Por- tügu&a — A EMO Standard do BraaU e os Re- vendedores Es9o anociani-«e ãs inanifata{5et do povo brasileÍTa, em nu «audação aos descobrido- res e colonizadorcf de ontem — nossos trmSot portugueses de hoje, que, ombro a ombro, vêm construindo conosco, sem bancíras, o progrcsw cconAmico do Brasil.

UUp STANDARD DO DRAflL (CSSO

í !■ 'i á A

mus m SE MiTA"

1 mim iiisiLEiHoriiiiiiiiui Ao ens^o da visita que ora n09 faz o Excelentíssimo

Presidente de Portugal, General Francisco

Iligino Craveiro .Lopes,

a CASA PAIVA 8880cia-3e às homenagens

prestadas nesta ocasião a todo o povo portiij^ufs

— na pBsS&a de seu DD. Presidente —

expressando seus melhores votos pela pereaidadt

e sinceridade da amizade que Une

os dois povos irmãos!

Pela amisade brasileiro-portuguêsa!

HOMENAGEM DA

CISA PAIVA DE MODAS S.A. Kuii São Benlo, 259 - áâo Paulo

ONDE A BOA MUSICA E A BOA MESA FAZEM A DELICIA DE PORTUGUESES E PAULISTAS

Ooda OB luBOB matam a saudade da "santo t«i- rlnha" — O fado, tcaço de uniõo entie dots povos timãos — Fadistas famosos que por aqui passaram

— Teremos, em breve uma "Casa de Fados" Texlo de ACCACIO RAMOS

Fotos de Francisco C. Henriques

Povo que nasceu canlando foi o português. Porliignl, lodo o mundo snbe dlsao, canta sempre e a propósito de ludo: ic csLá alegre, é um "vim" qua sUnbollEa eua alegria; ae o porlut(ii6-i c«t& Irlate, luudoso da família ou da "aonta terrinhn", eis o ta<lo em ac&o para dizer que a "ioldad«" é grande.

B6x) Paulo, que agora hospeda o presidente Craveiro Lopes, tem tamtwDi suas raízes ligadas ao sentimento musical do portu'iu.'s. Fortuguesei foram os bandeirante e, foram, tnmbcni. .k^ prin^clros fadlsCaa que animaram as nolles giiroentas da vellin plrntriiinB.i. E ainda hoje. com o progresso, apcíor do radio o dn wli'visao, :nui- l» gente (brasileiros lí portugueses) ainda ae reunc om "Wi'ii.'," 6 "adegaa" para comer a bon bacallioada c ouvir n,s iciis inflni.s pr«dUeUis,

09 "GRANDES" DA MUSICA POETWGUESA

Ho principio eia apenaa Nuno Madeira com o seu "Saudades D^AIem Mar", que Uazla, em gravações ou em pessoa, oa maio- res fadistas portugueses que por aqui aportavam, Tivemos, enlío, EMna Lisboa e Manoel Monteiro, cantando as coisas da tórra, lem- Ijrando a Mourarin e outros nrrn- boldee lisboetas ou colmlirfiei. De- pois, outros mnis vieram, nlé chegarmos a essii evij'aordlnnrin artista QUE se cliamn ftmslla Ho- drlBTies, SEIA enlâo, Jà nem é cnn-

tofii; e delírio, e ciuiiM.i.smo r '..- grimns no cüratão da coi<iii':i lii- Kllana que aqui vive e aqui :\::- balha,

Tivemos, Uimbfm. as 'imá.i Meireles, que ernm irOs f ai: rii •! só uma: CldalUi. Du.^ uii r.^~. <iiii;i iinda pelos Esliidos ilni.'o.i ' '"i- ira lomou o rieslino (|iii' ■■> c i,i- çfto mandou,

Temos. Enntbeiii. >im.i ilerl'iiii- ilorii: Burbiiiii VLIüJTII i t\'u' •\i' ■ :iciul yCUí, se n^o n-"^ ! 'UM .1 ::!■ - niorlii. piM'a mli^i lí'iintL.r,'.d i. :n,'.. qiif flCnbmi (ininít.' Piiirr :ni . : '. Iipm se iimlimdi-iu .)s cin i■■^ iU> lusos e prtiilWiitií).-. Ainda ritenu-

I

CORREIO FSULISTMO; Ano 103 II S. Paulo, sábado, 15 de junho de 1957 || H." 31.0441

B>iihfii& Vir^inin. ums pnituQiic-.t nv^ i> Brifití i\---iiiusU' .tu

Títn* fmtt^ típica oorfujíaeBa r^aUtada em São Paulo. Ot tiajos. «* o^nmrfatJ •* ■ ntusirn, fudo lem- bra Portugal a aeus encanto»

Aproximando mais as Américas:

NOVA iroRic

iiierifp. í] I íJ''ii iiiTi i-i"k[irí'i'iLi ■".p'*' (M.il no MM[L.-][>,LI. t^iir' '"'II iimn £ll' '■IJJI'. !l' I'l !l',.''. Il'^' 1^.1*,.

iiNin: ( \Ni \M os I'llll I 1 (,[ l.>] s

I'LI.M L ...LINI^ 1..I El.'. i'J'-iJl4' : >i',l M'|-ji' [Ic i'r,i!i'n'í'iis i.tidi '. i .> (Jl]*'ir [I \vr.\ ITIii'-.r,! jHiMU.-,! vi'- tiij|ii,i r 'iiulc M" ii«>(lrj",í Iji ',' I o hom vinlii» MMk. SLIíI Timio'-. |«>- ifni, cjiM ii.iri i-.iíiveiii iirri-r.ir imia cliwniiiiii;ii';i'i. IJiri'iiii'^ aj»- nils, ijiii' elrs .■;IíI ninhiTiiiO'- \iar " tavíTIla.^'*. i'fn í I'lWiirnwir hii- W-K limil fill .^:l'» 1'allln citr "ici'l por um irmi'in lii- NeKon CíOTUMI- ves. i*K|>iií*n^e da nlll^lc'!^ iioiJiT'ir briisllfira, E riuTiii c.uí' íI pfipriu Nel.'ion. pill cprias nni:r''. I'osrumn- v(i In apiirprei paru ouvir le ean- tnn rancôf.í lii.sits.

Há 'ambi'in, os "iTMrro""' o Tran.smnniJiiio, o MinlKiro i* i:iii- tos mnls. O "Rdita <ln.i >t,iti'il- vas" eis um |>oiiio oncic i.^ |ior'u- giiesfí taini^ei" •.'■ irir am pari nolIíiEÍii.^ iirll-"'ií"ií-

(;liT\i!l[i~'i \> I \ii<i<()S

Si>í> r.iiilii ifiii 1.1 iiilí''iii -'Lin- dos !;jiliirrl,'.|iis.. Ora. lotlii o mundo .Siibp Hiii- p Riiitiirra rsia piir.i o iii)nuL'uês iissini tomo o violuo esta para u minbisla. Fado

I .sem Riiilarn. i|Ui'r di^ír. puxado j a orquestra de nieUii.s pi'rde SO ';

diL SUii esponl.incidadc. Foi o raso, por onemplo. do cantor Tony ric Matos, um Indisla mo- rtemo como poupos e que. exj- blndo-te numn ■boilc", sofria (Uonctui na pae. « deste tiderno)

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íL«

E' com D. Aionaa VI qua Portugal entra, dí/ini- tivamente. na //«toria Cínt- tersal. o Rfconçaátador críitaa reUrtiM o poder pe- niiMUIor. Sliot UMU t^Iha», Vrraca e Teresa, casam retpectlnamente, com o conde de Amoiu, Raimun- do, e com Henrique de Bor- gottha. Ao jnimeVo Aton- so Vt oferece como conda- do o íeirflorío de Galiza e üo DOUTO e Minho. A Hen- rique é entrcffae o governo de outro condado, como centro em Cotntbra. D. Henritrve. çovemante asía- t- , governa até à morte, mas entre 1112 e 1114 rta esposa, Tereaa, assume o governo e se designa Re- gina Tarasia de Portugal. Os doit condados de Rai- mundo e Henrigne conti- nuam eTT» brisa, atravíi ioi ano* e o jilho de Urraev, D. Afonso VII, acOba tf*r- rotando dona Teresa, em 1126. Destas lutas surge o primeiro rei de Portvifal, D. A/onso Henrique, fun- dador da dinastia dos Bor- eonha, gue durou até o ano ie 13B3, sucecteniío entSo a dinastia de Avíx. Em nwiOH século de poder, D. Afaiuoi Henriques firmou a pairiwí portuguesa dentro do elpl-.l rito cristão, tendo morrWob: RO dia 6 de dezembro dei'' 1186. Deixou o trotib para' teu filho D. Sancho. .1

-".s- ■ '-' ., . . V

yArwnrrjTvn^. HOMENAGEM A PORTUCAI AULtstAiytf . ^^ ENSEJO DA VISITA

FEUZAO VER OVE O GAL, CRAVEIRO DO GAL CRAVEIRO LOPES

CAFÉ HLOO, EMOaONADO, AO ""CORREIO

ESTÁ OBTENDO RESPOSTA À MINHA RECEPÇÃO EM PORTUGAL'

CiWTtata ■xclulTa do M-chafa da Noção ao CORBCK) PAULI3- TJUIO mobn toa Tiagsm ao pali Irmão. Oi nit»l*o« hSalcflew «a vlogami um hito d» lapoilagua — Ccdõ FUho lòl o uquada *h(Íi do Ealodo do BtaiU a TUIICO ofldalmonlo oquelo pcíi — Csart- dado D pioildool» Vargai o lOiriliiflr a «talla de D. joii Anlonlo da fllrnelda. folia om 1911. — Donq Jandlia. isnhora do um lar letii. o leporlei a a doon;a do «i-ptaild^a — i'alos pltoittcoi da vioqem. ainda não laveladoi — EmocloDa-M Cajá FlIHo ao Tfli. no vídeo da loIoTUão. o lilms da na ailodí em toims lu- (llanai — "Como lõo bcaillelioa oi paullsloíl" — A hoirllallJado poriuguaia unida à hoopllalldada bioillelia. num cálice Je Ucoc.

(Repoilanoni de Mbarlo TAMER Foiofi de Fionciaco Caivoiho liüiii.';.'eE)

Quando telefonamos, nnqucia l.siiln dj t\',nr nolt*. pura a residência do sr. ■'■ ■■ •■" ' Café Flllio. recebemos catesori- ca resposta do medico do ex- presldonte sr. Raimundo Briio-, •■O sr, café Filho eslíi ücamado há vinie dlaa e. por mlnlia or- dem, níio poderá conceder a en- trevUla ao COBREIO PAULIS- TANO. Se o sr. quiser, receüern uma narraüva. por esctilo, da vlíllB do ex-presIdenW u Portu- uni. E' o niniiimo que podemos raier ijani o atender"

Comudo. nSo é caracterUlioa nossii desanimar ao primelio obstáculo. No dia seguinte, èa 11 bora;, acompanhados do fotogra-

do Skpar'.flirii^nlo da aM-iuiia C.ipiitnbHüj, imi- mU.l.CIl.f, CSUili.dlOS QUJllí IvTtOS de qun' o siniiífU ch^íe úa iin';ô<j não uia mis receber. Contudo, sempre hauia uma esperan^.

Alguns momeiiUis de expecta- tiva e eis aue a cunhailo do c;;- presldenl? noi d& n grain Infor- mação: poileir.™ eji.rnr ;o dor- mitório <1" ;.r. Coít; Filho, Ele nos receberia.

ACAMADO Fomos encon^ra-lo acomado, o

quarto envolvido em pen'jMj..i, coin as Janelas semlceiradai;. O BT. Caie Filho, de pijama e barba de 3 dias, levaniJ3u-Be pa-

* BANDEIRANTE DA IMPRENSA PAULISTA *

DIRETOR; JOAO DE SCANTIMBUROO — SÀO PAULO, SÁBADO. 15 DE JUNHO DE 1957 - ANO lOJ - N. 31.044

Dui-anl-- a enitevisla, enquanto Mheava para o teporler o seu alb'iin de viaíem. sua cunhada ftouie um examplar do livro edi- tado em Portugal sobre sua estada naquolo peíx Na capa uma lotogralia dos dois presiilenles, Craveiro a Ca/é Filho. O li- vro leva o título "Diário de uma viaíem de ajnrzado". A obra

e3tá esgotada a nem mesmo na embaiiada enisle um exemplar sequer

limn recordaçfio suBve de mo-, Estou emocionada com a tecep- ■ iiieiilos leliiea de sua carreira de > .^ „ presidente do meu pois 1 estadista, para o jornalista, uma , ^ experiência que dificilmente se-' . rà esquecida, pois o sr. Café

est& oblendo". Qul» trlaar esse exemplo, ao CORREIO PAUUS- TANO, para que Ilque mala uma vez paienieado como silo brasi- leiros 03 paulistas",

Contou-nos lambem o sr. Cate Pilho que fauí Idcnllco ocorrera com uma senhora na cidade do 1'orlo:

"Estávamos prestes a embar- car. A multldAo dava vivas, con- tida pelos soldados. Nolc, enlSo, lumullo na fila de militares. Uma seiihorii de cabeça branca e rosto humilde, lutava com os milicia- nos, Queria romper o cordão de Isolamento, Aproxlmel-ine do local onde ela se encontrava. Abraçan- do-me. com o sotaque ca racier Is- lico do povo do norte, enclamat

■■Sou cearense e nfto pafíi- dei- xar de abraçar o meu presldenle".

A esta altura, o sr. Cate Filho começava a emoclotuir-se. Vlamoa, em sua face empalldecida pela doença que alacara seu orgarüamo ha Já vlnie dias. que a recorda- ção daqueles talas tocava liindo a alma do ex-presidente. Pergunln- mos se nâo havia lotogratlas de sua visita a Portugal. Alguns mi- nutos, e a cunhada do sr. Café Filho trailn o album de viagem. A vista das primeiras fotografias, a emoçfto foi ainda maior.

PROIBIÇÃO MEDICA EIS que entra no quarto n es-

posa do sr. Calé Pilho. Apò.í nos cumprimentar e sabendo que éra- mos Jornalistas, disse cdm nr de repreengáo a seu esposo:

"Catí, vocá sabe multo bem

que o medico lhe proibiu de dor entievlsla. Você nflo pode can- sar-se".

A resposta do ar. Café Filho velo Imediata:

"SAo Jornalistas e eu não podia deixar de alendè-loa porque eu

conheço como é a vida deles. E, alem disso, nâo esiou me can- sando. Quando estiver, avisarei",

Lembramos, enláo. n dona Jan- dirá que a nús. tanto como a ela. Interessava profundampi>te a saú- de do sr. Cnfé Pilho. Eütovnmoa prontos a noa retirar assim que nolassemos o menor sinal de can- saço no ex-presidente. Mas o sr. Cate Filho, longe de eslnr cansa- do, senlla-se feliz em poder re- lembrar aqueleí momentos em qui- n povo pnriuguís, atraví.i do seu prrsidmle. externava o carinho e o amor que tern para com os bra- slli^iro.í... «Jonriu* na 3,a pag. desle rríd.)

Com a baihx de três dias por lazer, acamadn. detnonstrnndo na /fico o sina} dn ntolestia rnrdinra que o aíacou. Cale Filhn tem tempo ainda para •II com a reporter, quando sua ••ipof^a o repieendf por dar a ii/rpvisfa- "PJào síií>e que o

'ttedico o pTifihiu de qualquer I-si orço?" An que responde o :-rpiesiilr-tiir^ "São jotnalisla^ e eu wf rumo {• a vida deles..."

Ci'le í-ilha. acompanhado do presidente Craveiro Lopes, passa em revista ai tropas portuguesas lormadas em sua homenagem

lu, meu vamos a lampalnha do iip.>.,;:imeiiiü du .■■r. Café Filho, na iiveiiida Copacabana, o mes- mo iiiic fora palco dos aconte- uiiiifiiKís ürainalicos em no- vembro dp 55, Uma senhora, 1(1 K' (li 1)01 ■í soubemoK ser a ciiiihiid;i do ex-presidente, veio nit'mli't-iiOK. Apresentamo-noE e. dcpoi. da resposta de que o sr. Cal,' Filho .SC encontrava no biiiiho. lotiios introduzidos na

rn 110,1 receber. Apôs os cumpri- mentos iniciais e Já sob a luí dos primeiros flashes do Francisco Henriques. começou nossa en- trevista com o sr,'caíé Pilho, Ela iria durar nada menos que uma

jhora e quarenta minutos. NSo I foi, como realmente queríamos. I uma enlrevlsta formal, mas uma slmj)les palestra entre o ex-pre-

■'vidente c o leporler. Paia o sr. Itaté i'lliio, tudo não passou de

I Filho é uma dcs.sas pessoas que, meia lioru derxiis de conhecer- mos, à despedida, lemos vonta- de de abraçar, tal a simpatia que Irradia. Semideltado na

' cama, conversou conosco por i mais de 1 hora e. ao terminar 'a palestra, comentou:

I "Fui jornalista e sei como é a ■ vida de VOCêS Por isso nBo po- I deria me recusar a recebe-loe.

- *l

■A

VALEHTE- Seguros Gerais S8A MARCOHI, 131 - V AHDAR - TEl 35-0895

DeSDE 1929, SERVINDO A COLÔNIA lUSO-SRASllEIRA. *

LEONIDIO JORGE ViLENTE Saúdo «fadvomant* o aobra Noção limõ. na pMSOa d* ml Uustn Pieidãenle. Genercd Fnm- dKO IBgtaio CtartAxa lopea, coagiatuIaiiã<><B

HU-lpbHoxnaviiia com c colônia portuguesa • cem ^Íòdo« OI huo^biasUeliOB por tão «roto aconted-

)>'ciiw Vwn loafiimar OB elos que unem itor

M doU POTM.

í'k:;' ■■:■.: .■:S6o.-;Pcnib.-.IS d«-luidio..«U,.19H.

Café Filho, ao receber o ti- tulo de Doutor "Honoris Cama", é homena^ado pe- los estudante* da Universi-

dade de Coimbra

:--"í' ■

957.. . I

mesmo adoentado e contra re- comendagãu do meu medico". IMPRESSÕES DK VIAQENS —

UMA PAEIJSTA

Queríamos eater do ex-preel- donte da Republica alguma caiu de sua vlagen a Portugal, felCk em 1956. Quais as emocfics maU forl«s, os fatos mais ouriosoaT

"Antes quero eaclareccE'ao men amigo JotDaliHta que me Blegio multo (])» o prosldente dcavdio tçnha a recepção Utentloa fB^ maior do que atpiúa que v^cetíl em Portugal, quando s. excelên- cia ]& era presidente.

Mas é difícil dl^r-lbe qual a emoção mala forte que senti em Portugal. Talvez em Fátima, onde enorme muiudão, como acontecia em Mdu ai localidwles por qtw passáramos, nas esperovã^^ep^- Unammte', vejo que .vtaa mulher moca ten'a romper ainda ú cor- dfio'pcdiclal.de IsolamEnto: Depois OB 'mcUO '.íBforçO consegw dagtr,

COMÉRCIO DE SÃO PAÜIO saúda o

C?^ 6uJ6U£/?^£

O comércio de São Paulo saudo calorosamente

o Presidente Craveiro Lopes, cuja visita oo nosso

país vem contribuir ainda mais paro solidificar os laços

que unem Iroternalmente os duas Nações.

Congrotulando-se com a presença do eminente

Estadista em nossa terro, as entidades do comércio

sentem-se orgulhosas em participar das lestividades que

assinalam esse signilicotivo acontecimenlo.

ASSOCIAÇÃO COMERCIAI DE SÃO PAULO

FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO OO ESTADO DE SÃO PAULO

SENAC - SERVIÇO NACIONAL DE APREND.2AGEM COMbi^ClAl

SESC - SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO

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'.-^\'í '•. ,''4.v>, ■.■,'.■:J"i-i«v-'.:-- '<}^"iK.- ■-'/■

NMU 2 (4.* oMkM) OCfBEESQ fXfflXfíÈNO SUUO, ISDEimntODEIfST

J. F; DE A LHE IB A

PRADO Bipedsl para o

CORRIEIO PAULMTAKO

'iHoABtBA latolnbo'de l^dú. luU« ariiionV'd» B4niMmoa, QÜato a «OOÚ DIM WCUlOa MguIo^S. PutlolpBVB do IKOdlgtOOO mOKtaio'ttmua do OddOnte pan. dMradu oa mlUcrlna ilelxa- dOB pdft UUde MtdU. O ntlsma ppeanlco era dos mala ivotimdos, najfilfSpr^mia» úeMlut M^Banoaii n» denu obacuridade, KO- TeBJd». mto tteróoilOOBiieiiM'.do üapario BMHOHO. HMU pariodo NBvràtei^oflriM S UjiMi. qVfO da bnvpMlta na cmltnt do am- tttMnta, ftWitBH* on 4lpMM< >. win» as deawdsm da reito da BS' ram, PM* «HMttIMttitTOM■ da Aponm, dedicar-w ao qua aos m<M» «iVt,'d4fMBí,'.ptMlnur:W tnm da >i«m Medttaraneo « («•

ODBqwnto Apt 4-^,B6|n41tta eompoiU «m maioria da ni- rab abMTTldDi M MSSfdw'di glõlM, dlAmbha também de numaro.

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L1/ S A

10 mm M VOTA gncui 4,fOTADU)

LOPES

rM<>VEIS SA. tio f*uio

APItESENTAM AO HISTRE VISITAHTE E COMlTtVA,

OS VOTOS DE BOA ESTADA, APROVFITANDO

PARA CUMPRIMENTAR A COLÔNIA

lUSA QUE TANTO TEM

CONTRIBUÍDO

PARA O DESENVOLVIMENTO DE UO PAULO,

"A CIDADE QUE HAtS CRESCE KO MUNDO".

15 JUNHO 1957 r

•o rciiiüiiEio&tji d* pMoadOMB ItuuiUaiiiiuliM 'ãoiu o alto nui; taln- têes otsn 01'ltaUawif, os tntlorei oapItallsUt da época, Bequlora por noraa comunlcafOes oom a Orienta; do dHdOB preoiosoa üB aia- bea, de Judeus, monulonts ou irequentadores da penituula ibérica, perltoa em náutica, matemiiaca e aatroaomla e áe priçclpce nota- \ÊÍB gelo onlow • ^Iwr. A grandeza do povo liuo nesia passo, M- tudou na manaln como empenhou todaa M suoa forças na «igan- toaca arantun marltlin& a nela proaoe^ulu sani desTELlEcer. O triun- fo da VUco da Oama tepreientou Justo prêmio de planos longo- Stenta uoadia'eoldiM e metodlcamente aplicados, it proporcionar ao maiwuita nogOes teguraa Boeica de esto^des,, monçMi, ventoa,, oal- ^aHua e ^tfelüs, em pTodlglosa oTTBncadit dcBcobrldoriL de ilhaa e de canUluint«s. Noa dúmlnlos Lncarporudoi pelos navegações ao reino ds Manuel I, o Vmtunio, que em hebraluo BlEulfloa 'Querido da Deus", avultou o nradl, terra cujo nome fora sugerido pelo lenho vermelho encontrado nas suas matof, aprecladlsslmo como matéria corante para a Industriai de tecidos da época.

:;;;;!li«imi»«ti»ninii«H»»iiii

lYOiua vastageoB eoonomlcat e ennurgM militares. DtapeKara a coUva de outjos oonoomnlai au- ropeni e cumpria defendora det- eobMa, dvldlda como lAra o Matuto NoTo pela Santa- BA entie Poatosal e &i>»nbB. Canárias nonnandos e bretOe* otmecaram logo a aparecer em aguoe broM- lelras. Bem reoebldcs pebu Indl- genaa. porque n&o pretendiam se apossar da terra, mas somente traficar oom os MUí> pritultlvoi! ocupantes, constituíram grave problema para a segurança du nova gema Incorporada ft coroa lusa. Surgiu nrudonte dilema, ou o portuguSs povoava a costa ou arriscava em pouco peMe-la. Via-se na dtuãfAo do romeno aaUgo, quando Unha de estabe- lecer cOlonOa oaa eonaulstas para simultaneamente arrotoir tvlicas. Bocalcos e comoros e defcnCe-tos de armas na mào.

Despontara na Buropu a lenda da rlquezoa americanas na esteira dos naus do Colombo, Cnbrnl e Vespuclo. AJlulom noticias de fabulosos descobrüncnWs de Ja- zidas preciosos na ourcia do Pa- cifico, nos domínios do Impera- dor Carlos V. Era provai-el que o mesmo se repetlcsa c^i outio lodA no Atlântico peitenoente a d. Joio ni. Ocorre^ dal, ao mo* narca e oonaellielros, dlvtdlr o Brasil em CEiplInnUa, distribuídas a quem pudesse deabrava-loa, me- dida Dotave]menT« Justificada na sua promulgaçfto. pelos palavras, "Con.slderando quonlo ha serviço (Te E>eu»... ser a mlnti» terra e costa do Brasil mala povoada do que aUie agora toy, assim pera. nella haver de celebrar o culto e oftlclos divinos, e se OLallAi a nossa Sanota Catbollca, com pra- zer e provocar a ella os naluraa da dltta terra Inflais e IdolatHis", que delineava o programa civili- zador dal por diante levado a cabo sob a eglde do trono • do altar.

A formula pouco variou uos séculos seguintes. As remessas de cosais das Ilhas atlânticas sob pavilhão dofl quinas para a Ama- ™iila e para o sul. desUnava-se a garanlü- os extremos da colônia doB espanhóis do resto do con- tinente sul-americano. A vtnda dé madelrenses e acorllas. era rcsulbido £a associação dos do- mínios lusos na empresa colo- nial. E» reino vinha o povoador branco, da ATrlca o braço negro, de todos os quadrantes, do Imen- so Império plantas e °"'""'i" uttís pnra tomentar riquezas e melhorar a-s condlç6es de vida

Castanhas de Caju Prontas para serem saboreadas a qualquer hora, como confelfos, ou para acompanhar aperJtívos, ornamentar bolos ou ainda como condimento.

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São Paulo - Brasil.

APRESENTAMOS AS NOSSAS BOAS VINDAS AO ILUSTRE PRESIDENTE

DE PORTUGAL GENERAL FRANCISCO HYGINO CRAVEIRO LOPES, SUA SENHORA

E COMITIVA, BEM COMO, CORDIAIS CUMPRIMENTOS A OPEROSA E DIGNl-

FICANTE COUnUA PORTUGUESA RADICADA NO PAÍS.

I Jdái^íMMh

doa colonos emigrados. Nfto eram sd as cmidlçâes econômicas me- tn>polltanas que lucravam com o sistema. Intensamente também DOntilbula para o progresso do muruTo. tia século IB as torren- tea da ouro daa Minas Oerals Iam ter de Portugal í Inglaterra, an- tiga e fiel aliada do povo luso, h guiso de poderoso estimulo da era Industrial que despontava. Repetia-se o episódio de Vasco da Ooma quando alargava por Obra do luslade. horlaintes paru a humanidade, no desvendar novo canünho para a índia, e, mats tarde, o represenlado no mundo pela difusão de gêneros cliama- dos esoilcoB poru maior Incre- mento de relações comerciais en- . tre ctmtlnentes e povos.

A otini gigantesca lüisuii em- preendida nflo podia, entretunlu ovllur a ação corrosiva do tem- pu Assim como o Império lio- muno ruiu pela dcíclda úos Ijiir- boros rumo 30 Mediterrâneo <■ embates de caráter cKplrilual ii" seu âmago, que entlblorani •• rcsistencio a agentes dissolven- tes. n&o podia o Império Lu.- resistir k fatalidade decorrcnici de Idéias libertárias. Foi-liie íu- ■ nesta a Qninde BeyoluEíio, cuJo.^ \ efeitos semearam germeii.s de cl- ■ eania na política Ibérica do sé- culo IS. A despeito, porem. &j < luta travada na metrópole ín- ' tre UberBls s mlsuelistas. con&ci'- vou PoHugal magníficos doiiii Díos coloniais. invejados i>el-' maiores nações da época.

Nofi vésperas da Grande Oui'i- ra. a Europa toda dominada !><'■■ desvairado nacionalismo, dehilo brado em Imperiullsmos e coin- niallsmos, em que soldados c í';I-'\ bhbes eram a ultima "ratio" das grandes potências, vucilav;i a Monarquia a quem Portue^il devia a sua gloria. Vellio.': res- quícios de porflas puEsadas. fer- . raentoB de lutes internas, mil-, ] influencias provenientes do ex-1 terior, tcurl:^s políticos mal j..- ] Bimlladas, onipeçonhavani espí- ritos e prometiam dias lumioii- tosDs, líeconhcceni hoje eiipiii- tos eminentes, formados em prl;;- | clpios do século, 20 terem per- j tencido a mna '"geração liomi-, clda". Era o pesado tributo aw 1 Portugal precisou pagar ao "Slu- pidc "ÍIX Slécie", segundo ex- pressão de um panfletário fran- cês. Causas meramente econômi- cas, impossíveis de evitar, refle- xos de calamidades externas a se manifestarem no pnls. eram a- tribuldas ao Incllto D. Carlos, atualmente.- comprovadamenU'. considerado notável português, modelo de patriotismo e dedicndu ao bem publico,

Bitavam persuadidos inlclcc- tuais e universitários, daquci;^ ogltada quadra contagiados peln agitação espalhada tio seu am- biente pelo estado geral do e.s- pirltos, de que iodos os nuile.'. peculiares de Portugal pravlnlimi (Ia Monarquia.

Culminou a iusuula cuiii u l;i nientavel assassin 10 uo iiiouurc. em condições porticularniviu odiosos. Estava £1 Hei D. Carid., I'lii vésperas üe nos vlBitur, OL- na a segunda vez que um suuu ruuu puriugues plsoila o soiu auieriuaoo, amou luiuoiado uo. imensos benefícios uaziüos pui L). João VI. i'1'epuravu-si: u Uru- sü para receber do braços ubei- tos. como hoje iccubc o pres. dento da nação irina. quando c coou a notiÜ4 da uageoia. I4t>. passou Qespercebiao a olhos i>r;i sUelios asilados, msu-uidos pi; los eícilos dos priuicu'oii ifuij'. republicanos, a lase lutíiata qu. se aproximava da nação que no. e tuo cara. 'icmpos prucelosi. poderiam marear a sua exisleii cia, agoia eiiposta a mil e 1111. agruras.

Os acontecimentos coufiruiaiuu. o triste vaticlsio. Apossou-se ua nova entidade política pernlcio so agltasão que parecia náo tti mais Ilm. Todos dias estouravauí motins, pronunclamemi«8 milita- res, quar(.eladas ubaui'ads, conspi- rações nütlvai, txansformandu t anugo ton'ao, cobcitu de Uusuta tradições «m republiqueta his- pano-americana. Ao Inves de me- lhorar a atuação econômica do pais, com a mudança do regime, pelo contrario, de multo piorara, submeUdas as classes menos fa- vorecidas a duras privações, do- mlnodOB os meios Intelectuais por amarga descrença üs tudo e to- dos, invadida a pohüca por maus elementos, oc que sd encontram ambiento favorável em águas turvas. Fclliunenle o acrlsolado patriotismo luso encontrou meios de superar a tremenda sttuaçáo em que o pois se encontrava e a poder de Judicloaos medidas admlnistzaUvaa que lhe melho- raram o aspecto e condições de Tida.

A ordem, paz e trabalho fe- cundo hoje caracterizam Portu- gal. E' deveras extraordinário o progresso que logrou alcançar nestes ultlmoa tempos, O pais que antigamente tão mal Impressio- nava pela coníuB&o e desordem relnonles, onde outrora encon- trava-se tranqüila Monarquia, atualmenle é um modelo de bOa aúmlnlsCraç&o. sem duvida, trou- xe-lbs o intenso progresso o ex- cesso ds população que nSo dei- xa de ter asi>ecto3 inqulelanles. ElEpoemos, porem, que facllida- úm de emigração para -o Brasil, tio TitU para as duas naçSes Ir- más e piüvldendas no sentido de icvtimiente comprimir a natali- dade, consigam atenuar o perl- *(•'• HMgllI*r'&-pati4»de Aton- M BMriqyM^' Htmo AI*areB, Ma- nOM o.TeotúlOíK^ Taaeo da C»i- in, AOmqgmqi» o itaixibQ,- Ca- mBMC.-tantoi-ontns vnltosltiuiT- íêü;' a. Tentara owi merece pe- iMDnenaaa aeivlçoB que prestou 10 Véírhn Mundo e & humaml- dBdê.

miMimifflmmmiimfflMwraiimiiiiiiiitiimoiipiiiiffl^

das Sete Barcas

"A Sua Excelência o Senhor President* da Republica Portuguesa, no momento histórico da sua chegada ao Brasil, rogo me detira a honra de saudá-lo com uma simples oferenda lirica; — a de alguns dos meus mais recentes versos, compostos à feição dos romances do Ciclo Atlântico, coincidente om a era do Dr-^cobrimento desta

nossa Terra de Santa Cruz."

Mandou el-rei sete barcas em liame de sobro armar, com seu chapUeu à popa sobrando a tolda, a ostentar cruz e quinas nos pavcses, oriflanias e pciidõcs: sua atcdcoi'a rfc proa dando ao vento os gonfalõcs: seu traquete c luaslro em viés para laiitc; suax pcrchas lavradas; c seu convés alongado pelo beqtic e esguichando o gurupés.

E Ia rão o.v ■■<etc harcas os sele inai'eK cru:.ar. sem roteiro, sem agulha, sem carta de marear, sem quadranle. ou balestilha. e. por toda guarjiição. cada qual levaiido apeiias sete homens e um capitão.

O Setestrcio por guia. a aventura por ttmão, sete a7ios e sete luas durou a navegação. Sete barcas, sete mares, sete, nem menos, nem mais, que sete foram no Tempo os dias da Criação, sete são os sacramentos, sete os pecados mortais, sete as palavras de Cristo pregado à Cruz do Perdão, sete as dores de Maria com sete espadas de prata cravadas no coração.

Mal haja a sorte mofina que a singradura logrou que uma só das sete barcas ao reino de el-rei tomou. A primeira uma sereia de perdição encantou: a segunda, na borrasca, um raio desarvorou; a terceira, desgarrada. barco corsário apresou; a quarta abicou na costa da niourania. que a incendiou; a quinta, no arco da noite. seu BojadoT encontrou; a sexta contra penhascos deu.de proa e soçobrou.

Lá vem a barca sozinha entrando a barra ao sol-por. Surge ferros, colhe panos. traz um só navegador: que, pela volta dos mares, da sua tripulação os sete homens pereceram, só restando o capitão. Volta ela à terra deixada porque a não soube esquecer. Na entalhadura ãe popa em ouro se pode ler o seu nome: "Soidade", que muito mais quer dizer que soiãão, solitude, solidão, ou soledade, pois saudade veio a ser.

IBste poema He Guilherme de Almeida foi pvbtlcaáo nn Su- plemento organizado pelo "O Globo" poro iivmemorar a cheutida I do prpsldeníe Craveiro Lopes ao Rio). 3

I

atnOTmMimiitiitiwatiitiiinwtitHttmumutiiTOmntiiimmmminanmiimnmtfflKitantnmmc^

SALVE BRASIL • PORTUGAL! As nossas cordiais saudações ao Exmo. Senhor

Presidente Craveiro Lopes, digníssima Esposa e comitiva.

À colônia portuguesa, nossas congratulações pela honrosa visita lí

tio Presidente da Nação Lusa, que vem reforçai- os tradicionais

laços de amizade que unem fraternalmente Brasil e Portugal.

CONFEITARIA COPACABANA LTDA.

MATRIZ: FILIAL:

AT. Bangel Pestana, 2456/8 Praça Clovls Beviláqua, 142

a^felefone: 9-1496 Telefones: 33-6225 — 37-6861

SAO PAULO

nmmiHiim Si"' ■;■--■■;'*■ <^:

.'.-.JV-'.-.-li,','. 'I; , .,.-1 1 ■■rT'^. /■'

.jCAniJIUIO. EMOaOKADO. AO."COHIIQO PAUUSTAHQ") m-:- !*■

y- -■•-. »-.

?,.-■■'■ íi f,

1 eKclmWo do «Mlwto da Nofão, ao COMEIO PÀOUSIAHO, Mbn »ua TlQg»m oo polt InoSo — Oi motlTn hUtorico» da um furo da ratwitoqvm -r Caii FUho lol o ««(nitdó.cfcíí» da Eilado da BmiU a -rlúlai oflelnlai.nW aqutto poli —Convidado >nt* Vaiqat a lOlrihtili a TUlta da D. loi* ADIOIIID dã AInalda, lalla am 1SI2.— Dona Jondlni, wnlioni da um lot laUl. o w a dooDca do «i-praildanta — Fotoi plloiaicoa da. Tioaam. ainda não «Taladoa — Emoclonaia Cali Filho ao »«. no rtdw »ão. o QlDO do lua Mlodo om lairai Iwllanaa — "Cqmo lõo btoiUolío» M paultalm!" — A hoapllalldad. puluguaia unida à

Coooliu&o d> JA pa|. deatc cad. A medida que os iMiglnus do

album eram vlmdiií.. lu recotdíin- do o sr. CoIé PtUio:

-!■ "EM» foCOBralla foi lltadB no Porto. E^sta em Culmnrãcs, A rectpclo aesla, cidade lol Impres- alonante. Aqui é uma fldadu^- Dha qiM fica no Uajeto do.Por- ta ft Oulmaries, F\>ram cerca d«

TELEVISÃO Súbito, entra dona Jandlla

aprca^ntla, com uma grande, no- ticia:

— ■'Culí. na TelevlsíiO *ílào puKíiando lodo o [lime de sua vi- sita a Portugal!"

Imediatamente, o apareibo é li- dado. Falha durante alguns mi- nuloa. Caíé Pilho começa a dc-

100 quilômetros quo llzemos de- , mongtrar nervosismo. Cometames

\ Em aeu quarto, o et-presidenie Cali Filho conta ao repoiíer de- talhes curiofoi dfl JUH viaíem i Portugal. Pot vaies aJeíre, por vttts zomox'ido, foi Foltrtibmndo ioàoa OK mont&nros ttn que os porliiiincsoa oeni-^ii^riatani eua- aftíçBO ao presidente do Brasil.

EiTt cima poda se I'er íoíojra//a do Almiiartla Tamandaré. tio quaí via/ou para Portugal

\}3\\-< (Ia nchimiiiíii) poijuhir. Asia nus preocupar cum a ,saa íau- l»piil,i( crs, lio laflT (Ia estiaJii, I cl^, MILI eis que iiu video surge lià dias a,tii\aiii w pieparando , mim cena da vinücm do es-pjii- piira sr.udar. por npejia! algun.! |side[iie ao puis nmlBO. Era a CP- mlnutos. o prcsiflfrte do Drssll c na da clieijndu, na qual, ao la- homcnií?rar. na p'siOii dele. a do do presidente Craveiro Lopes, nussa tèira c a nwsii genle. N'la o Chefe do Boverno brasileiro sei lliB dizer em que momento fl- [cumprimenta o povo. Os assen- quei mais emocionado: se. quan- |toa e a (rente do caiTO esláo re- do em Coimbra, ao b- receber o ipletos de flores. Olhamos para a

Cat* Pilho, retomando o al- bum, prosseguiu nos mostrando es loldgraflas que o levavam, em pensamento, iwra (tquelc pais e para aquele povo ULo bom, do qual teinos a feclUdade de des- cender. E comentou:

— 'A esta hora deve estar chegando o presldenie Craveiro Lopes. Reafirmo minha felicida- de em saber que os liraallelrcs es- t&o retribuindo à altura a', Xi"- menageris PorlJiBal recebeu

Éramos o primeiro chefe da Es-. todo brasileiro a vIsKar, ofldat-', menW Portugal, depois de D. Pe-.iSl dro n. Ssse o motivo unlco e;al exclusivo da minha rlsIUt. dessal;;,^ visita iiuc me proporcionou emo-'^jl cfles L'j fortes que ainda perma' yt nocem I'IVHS no minha alma". i^l

DESPEDIDA y

UTS horn e quarenta minutos . eram passidos desde a no;aa clie-, ''.;|

que o presldínte 'de' "i'da d residência do sr. Catt R- ^ iho. NBo o queríamos cansar

mnls. Manifestamos nosso desejo de partir, quando dona Jandlm (.< nos lembrou que, em te tratando ■; de entrevista sobre Portugal, nfto ; podíamos Ir sem beber um licor que o sr. Café Filho trouxera da- quele pais. em sua visita. E sob - os olhos a vido» do ex-presidente; proibido de tomaj. até mesmo li- cor, sorvemos na^sa deliciosa be- bida que a hospitalidade portu- guesa oferecera ao sr. Café Pi- lho e a hospitalidade brasileira de dona Jundlra nos proporcionava. Despedlmo-nOB. abraçando o tt- preddecte, que se leTanU>u por momentos. Quando deixamos pa- ra tnU aquele lar feliz, bombas e rojfles se ouviam pelos céus do Rio: o presidente Craveiro estava chegando às terras cariocas. Mais uma vez o Brasil e Portugal se abraçavam.

titulo de doutor 'Honoris Cau- sa". !io entrar na UnlveraldBíie vi que Oc estUdontCG tiravam sues capae a as colocarsro no chSo, para que eu panasse; se no nor- b> da I^u-tugal, ODdo coda pessoa <|U0 «q abraçava me diria ter um parenta no BrasU: ou oa no mo- manto da chegada, quando tUMso uaiTO ficou Imerso em verdadelni Ãnva de tlores — norea natu- rais aa mala variadas a oolorldEU. BI» tnoDtentoe em qu* sratlinoe como t calorosa a amizade dos portugueses para com o» brasi- leiros e como é sincera a atel- ç&o daquele povo pelo nosso".

fisionomia de Café Pilho, encns- tado íi cama, ao nosso iBdo.

■ O sorriso de sallalaçno não conseguia ocultar a emoç&o de que o e:(-presldente estava domi- nado. Seus olhos piscavam, In- sistentemente, seu rosto por vezes se contraia. Era o homem que olhava para um passado tíio pro- ximo quanto feliz, que deixara, ainda sulcoi profundos na alma, reavivados agora com a visSo da- quelas cenas e a visita do presi- dente Craveiro. Confessamos que umbem ao reporter a emoção começou a dominar. Al],-uns mi- nutos mais e o filme esüiva findo.

AS RAZOES DA VI.ÍOEM f

A certa altura. — )i há Tima liora palestrávamos com Cate Pi- lho, que, embora mostrando sinais sensíveis de e'nctao. nío aparen- tava cansaço — iiuando pergyji- tamos no e>:-presidente:

— "QiiBis cs motivos que o le- varam a tnier aquela viagem a Portugal?"

Um líirno sorriso se estampou no fCM rosto;

— "Vou dar-lhe um furo de re- portagem . Você será o primeiro a divulgar tis r/'ões da minha visita a Portugal".

Era r jomnlL<<ta que renascia no espirito do homem publico,

— "A minha visita a Portugal íol conseqüência da minha esla- da naquele pais. quando vlce- presldenle da Republica. Nes.'ia Dportimidade, rc".Pbldo com aque- la ofeiçfio e cartiilio tSo próprio do mngnltlco povo português, nolfl (;iie lia via certo res^entl- metilo iKjr parle dos nossos Ir- mão de alem mnr. Por que nfio viera o presldenie do Brasil re- Iribiiir a vislla de d. José Anto- nio de Almeida, feita em 1M2, ao Brisil, exatnmenW no ano. em que se comemorava o cente- nário da sepnrai^lo de Portunal? Em todns as classes notei esse ressentimento, essa magoa.

Retornando a o Brasil, transmi- ti ao iiiesidente Vargas mJnlia Imprc.iaâo. convldel-o. enlfio, paro que. Junio.í, Ib^ssemos uma vlnsem de 8 dins a Portuçal. Ele ficou rni e\ii'"iri;ir a proposta, nada decidindo, contudo. Mnb tarde, quando de minha posse, ao receiwr os cumprimento.' do embaixador de Portuml disse- lhe:

— "Vou fazer o poiilvol para apagar a magoa portuguesa para como Brasil", Sua excelência com- preendeu e, pouco depois, eu era convidado a visitar Portugal. Nes- sa ocasião recebi também convi- tes de vários países, entre os quais a Italia, para que estendesse mi- nha viagem, Aeonaelharam-me mesmo a percorrer vários países europeus. Recusei, terminai;te- mente. Aquela llrtha que aer — e foi — uma viagem exclusiva- mente a Portugal, o paíanienlo de uma vbdto tcUa hâ 33 anos pelo presidente de Portugal »o Brasil.

-IBBIUMIK». (íwwam

. _ i.^1

Da pj, no carro aberto por qua passou pelas ruas de Lisboa, Caia Pilho aSradefx as manHeilaçõei do povo portugaàã ESCRITÓRIO mm PORTUGAL

ABERTURAS DE FIRMAS — ENCERRAMENTOS ^ TRANSF'ERilNCIAS — REQUEÜIMENTOS — CANCELA-

MENTOS — DISTRATOS — ETTC.

* Bua Roberio Shnonscn. 13 — í.o. — n' 317 — fonr: JS-iBST

BANCO NACIONAL PAULISTA S.A.

Capital Cr$ 50.000.000,00 Tem a grata satisfação e grande honra

de saudar no momento em que pisa o solo paulista o eminente PRESIDENTE CRAVEI- RO LOPES, figura da maior expressão lusi- tana, a quem rende com profundo respeito a sua homenagem de admiração.

São Paulo, 15 de Junho de 1957.

1

Num <f<M maitow twn^uQfm com Que loi hotpcnaieadOt Cote Fitho troca brindes com o presidente Craveiro

Lopea

t ***■* **■*■* *■* * *■* *-**^

CASA SOTO - MAYOR S.A. MIA LIBERO BADAM, 645 - TEUFOHE 36-3605

*

Cumprimenta cordialmente a colônia portuguesa no ensejo da visita honrosa do Exmo. Senhor General Francisco Higino Craveiro Lopes, digníssimo Presidente da República de Portugal, desejando ao Ilustre hospede e sua comitiva uma feliz permanência em São Paulo.

tf^^-^-^-^^^f.^^^^-*^^-*-*-* ■* *■*■* ^-t*****************

SÍMBOLO DA BANDEIRA PORTUGUESA tr^^r*- A fim de oferecer âs eícolHS do

Estado, elementos pura etiudo c conhecimento cia BandeUa Por- tuguesa, como homenagem à Na- gâo Amiga, em que tivemos lier- ço e origem, o Departamenio de Eaucaíão publica os seguintes sut»ldlffi a respeito do asíunlo:

O escudo moúerno de Portugal ó de prauí, como cinco escudetes de azul postos em cruz, cada es- uuiJelA carregado com cinco be-

f SBiites do campo postos em snntiir I (espécie de X ou cruz de Sto. André, Igual Aspas), e boriladura de vermelho com sele castelos de ouro.

A atual bandeira apresenta as cores carmezlm e verde escuro.

O veide representa a esperança no poi-vir, cor dos plnhelrals, verde dos mares e das planícies.

O verme llio lembra o sangue Llerraiuado pelos heróis portu- gueses, nas suas lutas e nos seus sacrlflcloe.

A Esfera Armünr ireunlão de círculos dispostos em rornw esfé- rica e que representam os da es- •eia celeslel simboliza a epopéia portuguesa, a expansão ultra- .n.i. ..i.iu.

Oa sele castelos recordam aa couqulstas do rei Afonso Ilenrl- ques. nos prlmordlos da vida por- tuguesa.

Cs besantea (antiga moeda bi- zantina, liza e sem cunlio). em numero de cinco, foiam flxailQE por d. SebastUio, antes de partir para a Africa, em 1576. ssslm como o numero sete de castelos, ambos, anteriormente, em nume- ro vaiiavel. As cinco quinas re- presentem as cliagas de CrlsUi, atestando a Fé inabalável dos portugueses em seus Gloriosos destinos e na prot«{£o £0 Ceu.

O slfflbollsmo do escudo de qui- nas, vem de velha data e está presente noa conhecidos e cele- brados versos de Cam6ea:

93. J& (Ica vencedor o Lusitano. Recolhendo os troteuB « presa

[rica: Desbaratado c rolo o Mouro

L Hispano Três dias o arSo Rei no cam-

l po fica. Aqui pinta no branco escudo

X ufano, Que agora esta vitoria certifica. Cinco escudos azuis esclarecidos Um Binai destes clttco s«ls

[ Tendúos, 61. E neste cinco escudos pinta

[pinta os tflnta Dlnhelros por '<iue Deui tim.

Lc«ndldo, EscTOvnuto « memória em T&ria

[tinta Daquele da quem foi ianm-

Sm caâa um doa cinco «tnco r pinta,

Porque assim Ilca o hunero [ eompiido

Contan^ duas vez«s o do meio Dos dnoO .azuis que em cruz

•- . [pmtado.velo. (Camáès ^- "Os Lusíadas" —

Canto ni).

DISTIimilll iriRtNCA COMERCIO IN0ÜS1RIA

S/a is

RUA CAPITÃO FAUSTINO

DE LIMA, 199

FONES: 32-8762 - 36-9365

CAIXA POSTAL 10.540

SAO PAULO — CAPITAL

SAUDÁMOS EFUSIVAMEIVTE O PRESI- DENTE DA REPUBLICA DE PORTUGAL,

GAIi. FRAIVCfêtO HIGINO CRAVEIRO LÓP^, SUA ESPOSA E COMITIVA

POiè OCASIÃO DA VISITA OFICIAL A SÃO PAULO. CUMPRIMEIVrA-

MOS TAMBEUf. A LARORIOSA C4KLONIA LUSA, RADICADA

NA METIIOPOLE PAIJLISTÃNA

15 JUNHO 1957

--i ■,■ " :..-Y.", ■--'-^-.■^ ..j'h'Y--. -Tt-.'i, - ■-■^^'■ f --^ ■.. - -. >,JÍ1-. '~---Y."'.:

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fio M poAt <l(Md&lUt« t, íráu- mteat, d«. oãuMtafU pxtixa-

.. nUipelM iMtuflUMU *o ea-

;,||ÍUJfi]éQte, ine atf «êttuMdk a ViWti«lttt4B0.dft Gotoni* IMtoAu

.^pBÜft A fundatSo dk Bouii d« Ce- %'ÍWU de SBo pdule, «nfidftifl qué l"''iKUIW ft êlesse «MAlUto 8 M que W-ma m têm atinidãds. A solm,

i^'-" "■■' ■ ■ ^V- de fleríala d* SBõ pnulo, que "i^- tó" le *í coloca eOtJB u maiores Ins- °p-.- títulfíeí no genwo em lodo o '<>(}':' BWaUo, nweeu moapstíimeiit* no &<■ iUít do Ptal e Um ■» «Bk if^

niéstâOAâía A.pàstíd[^{Aò da oOt«bla lusttftiia para a hmdáç&o daBolsa cie Cereais de S. Pau- lo ' <^tigtÁim6^í^.'/mi ft «taeg^ dó prdddeute dá RéiiublicB de Portugal, ao AOSSO Estado ■, ini I. ■ I ■■ .1 ■■ - " • "liiil ■ ■ • ■i—M' " ''"' ' —

tem tuu MUiUOea tUtUtludi 4u«,lM!0inpaiiHÁtld6, leiiaimenU, B.de'- naíiuelí Iftòal, f&íiaiíi o* ^ neB"- *«'ii"'W'n*n"> <"» ÍOMIOIWB na- dnnte* ài ceresifl rte H6o f-auln. lílcnal a promovendi o dttsnvol- E' íIR"O dentro "próijiilinf do M^jVlmimW dn prodiidlo agrteola o mfiTlo cMcnlIata de B&o rsuio "do aíu comurclo notadamoiU o dns ronp.i produtoraa üIB Eítados Ide Mieab. Hrrl!í'ife:, dn "«.aní, Mlr.aa Dí- j O cüin-rrio de cer«alB. baalco rnl» « '*-.^o, Flmcliim íotno or- ini KIIIM!I1''Ií\'' rtn Botaa de C»- ilío cW-iiUlr» do. poder jrtibllco, 'reais de Bão Paulu. é uma aUvl-

iiIlMMiliiiiMHiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiimiliiiliiiiiiiiiiiiiiiiiimiiiiiiiiiiiuiMiiiiiyfiiiíitiiiitiiiiiiiiiiiiiii

dadadeanuUlcdõe, nUelta auúl-.merclals, bancos, cooperativas e tu a bnwiaa osíülacOea detámU- liàdas pâr VBXlos fatorêH, c«Rio intemperfee, eecat, Eeadaa, en- ehenUs. ptablenia da imporlacSo e eiportãgSÕ. Heilne em seu melo cerca do mil associados, des- Ucandi>-«e entre clea produtores. JonwrcftinWs, represe ti tníi tea cn-

Jlllllllllllllllllllllllllllll«IIIIMHIII>lllltlllllll)H<llll*M>ll<llll>""""£

aiiios dog poúeres publlooe. A íua principal funçíla é aproilmoí as Mus assodadoi aoa mercadns de conaumo e do produçfto. Atra- vés do mercado a tenno de mi- lho orienta e estimula a produ- CSo o, atravéJi do mercada dispo- nível leglslTB a hora proaenle.

^M^. '•o

Heróis do Mar Nilre Povo

a s

3 9

3 S

I- 1

EXALTAREMOS, AGORA E SEMPRE, O ESPLENDOR DE PORTUGAL!

P'ara o ceu ã Ergiiidfls do Brasil como símbolos

da fibra paulista as chaminés da nossa

industria ao se cruzarem com os braços que

estendemos abertos para receber o Presidente

Pátria Portuguesa, formam a Cruz do Afeto e a Cruz da Fé, que uniram para

todo o tempo nossa terra e nossa gente à Nação

Portuguesa, nossa Semente.

COMPANHIA

CERVEJARIA RIO CLARO

Nfto M pod« Mfir «ue A BAÍ^ n ds Oere*U, toenM dot rtUma'--\ ÍM Mrttvos pMatádn à MleUVl-'l'i dade ]i Be projetmi nO cOUflo^J nacional, oomo um doa orgftoS'^ mala atuante» do paroela d»,pfo-'-'-'' dugílo o do comercio de Sfio PaU' Io e do pálf.

NOVO EDIFICTO. £!m conseqüência do séu notU' Pf,

vel oTtBClmento, a Bolsa de Ce- reais de Báo Paulo ^'isando pro-'i; porclonar melhores nervlcoa a SÈ- :, rem prentados ao comercio cería- -Vi' listo, graças à colaborncAo dot srfl. Fernando Monteiro p Dlo^d Aguiar de Barros. drnlro (m br»- ve ter& nova sede. o que a colo- cará entre es mais bem aiMrfr» Ihadas Bolsas do mundo.

O novo edifício lera duas fren- tes: para o avenida Senadeí-- Quelroí e rua Miguel Carlos. TM ; gadas por uma [talcrlB e serí, sent duvida, o grande centro cerealls- la que eslava faltando a São Paulo. Com uma area (òtal dS - 2EI,2K0 metrOR qundmrlo'!, nad't menoB que 5.2.SO serflo deíHn- dos k Bolsa, abrangendo niajíi- \oso sajio de pre^So^. finlp.s de estar, escritórios dn dlretorin. nd- mlnlttração e contabilidade, bi- blioteca, museu, arquivo comple- to; deparlaraenlo jurídico, depar- tamento de estudas econômicos. departamenW medico, bar. "te. 8cra asalm a Bobn m-lhor 'v • talada da America do .Çiil. ocupando nada merlos de trís nn- daree completos, lljtados por cal- cadas rolantes e dois e!evfldor<>s privativos. Independentes, portan- to, doe elpvadores do predjo. i

Os Rndarea rwtantts. em nu-I mero de vinte. aerAo divididos I em salas e conjunuis completos, destinados a firmas romprclais, e cunuTEgarflo naslm o qiif; há rie mais representativo no comw- clo em geral e no ramo cerealls- ta em particular. Um amplo res- tatirante ocupará a metade do nuarCo andar, para maior como- didade da vida do edifício, uma vcü que facilitara aos condômi- nos recepcionarem seus convida- dos em ambiente confortável den. tro mesmo do seu centro de ne- gócios. ,

O projeto de consLruç&o do edi- fício é de autoria do arquiteto Lucjam KornEOld e sun eiecucSo foi entregue à firma severo & Vilares. A simples mençào des- tes nomes demonstram o crllcrlo dos Incorporadores que, ligados de hi mullo ao melo cereallsta. de SSo Paulo, ilsarem essencial- mente Que o empreendimento Bol- sa de Cereais viesse de fato aten- der a todos os reclamos da gran- de classe que esta representa.

Para a concretização desse em- preendimento é Justo se desta- Que a atuação dos srs. Josá Ve- lasques Vargas. Jullo Lerarlo e Nestor Pereira, que nfio medi- ram sacrltlclos, a (Im de que a Bolsa de Cereais de SSo Paulo tenha acomodações de acordo com a sua expansfio e desenvolvimen- to.

Keste ensejo, a Bolsa de Ce- reais agradece a todos que vêm cooperando no sentido de proje^ ta-la, destacando a atuaç&o doa elementos da ccdonla portugue- sa, ao mesmo tempo que se con- gratula com a chejada sO nos- so Estado, do eminente Presi- dente da Republica de Portugal, sua excla. o general Francisco Hlglno Craveiro Lopes.

EilH e a 'o(uf« wde d» Bohn ée C»"a<i da Sio Pnuí", cujs Itnt íiinqin ífr» enirf si nms Stntrior ÇiíOÍfoi e M/fluel Cs-lo. O

tdil'eio íciá 2A arirfsie', dn> (fimi. s Boha de Ceteao: nriipn'.< m.ífro. num foíal de 5,250 metroí Quadniilos

Metrô de Lisboa POttTO <ANI> — As primei-

ras carruagens para o servlgo metropolitano de IJslioa estarão em breve naquela cidade. Um na- vio português, o "Lagoa", che- gou ao porto de Lelsões com ia carroçarltts das quatro carrua- gens-motoras destinadas ao me- tropolitano da capital. O material foi embarcado em Hamburgo,

^ - .SiiiHiiiimiiiMMirtiiÍHniiiHiliiii wii;ilMH.iiiJiiiiÍHHii^^^^

Faleceram os Quintuplos

VILA JOAO BEliO (Moçambi- que) — (AMI) — Os cinco gê- meos, nascidos em parto prema- turo no hospital regional de Oaza, faleceram ]d todos, tun após outro. A mfie. Indígena Oellna Chile Manhe Govane, Ce 30 anos, encontra-se bem.

O ST. Antônio Moreira, diretor do Hospital, declarou que desde

BENVINDO SÜA O PRESIDENTE PORTUGUÊS! Estefanio dos Santos MidÕes

lAnligo jomaliila POTIURUPí em Smi Paulnl

An«. srsf.dp aiiMcüadc p.T pitrto . dr lod.i a PupulHvao d' Sito Paiilo qi.<>r portugueses, quer l)r.l.■^ll.■lr.l^. Cl.eu,. a("ml ho e a esta íap.líl. c.:m sua Hu.sLrf comitiva, b,-m romn ,K.^mp.>nh-k de sua eJimn eppo.'.a. « sr, BC'Prnl Craveiro \.<w ^ ^" 'J • reccbld<.T.m tVSa* as hm^ra.-. que bom ''"■^■'■',^';';f ,„^^"^ hcapede oficial do governo do Estado „ mr-mn ^c .Ir.i.do com os componentes <la sua cmltiva.

Jineiro, onde eslivi', ciinm vcllin loriinlisia iKlijilaliir OI

imiiiiliiln liPiierH

No Rii> de Jineiro, onde esiivi', ci.nin <■• „,,.:«..>.» m- tugufs de ti^o PauK pude. cuni nW-^rvA. brm ii»mla.«r ci ai'" siuiiifltado desta :i.()lude rrutpn»il iln bnun ■■ Fra cl4o Hli:l.io Craveiro I^WK Irn.end^. N,- Mt.inno. cm.. Iron, íe á naeão brniillcIrH a aum, alnrio.';.. c .i„,„ .1» tmin» i ori. - BUe.-n. F;i.tenilemt.s qu. eMa vis.ii, dn dl^.l,s^.tuo ,.r:.Mdc„ ,■ ia Renublloa PortuBii--Hi e,=t« loiise. ""nn i^'' "^-i"- '!'■ l"i'ip] ^r'^arXla na hsm das u.c.s corle-ms ,U,>U.„y.uU-.- .<■■ nn .m Ititernaclonal, N.l.i ha uel.i. pois. >oulkl.> p.ililiro IKTI ..liirluo outro qualquer que UHü sejii o &-i ilemoii,strB^íro publicii e sin- cera sob todos os pontos de vista de duiu-^ almas que .-■<■ irmanam sob o palio augusto dos mesmos ^entlmenlo^ <lo.s mt-^moa Ideais das mesmas dírefri7/!E no mundo inttniacioiiai.

Bem o EObeir todos os bra.íileiros, por certn como Forlugal os venera como Portugal os considera em suiis Ic'is, iratando-os como fiUio-i de uma ,su nntíio - unidos pfüi 1IíI;:UíI, n.ndos i)piot seutimeiUo;, unidos pela bravi^ra e P^lo cunn^n. n n mc?mn- em Portugal e no BraaLI. o te.souro Hugust" di.s leitioninças * historia dn gsnte portuguesa se funde :< ilns iieroí-' brafille'ri* Entre as dua.s patria,s nSo há começo nem lini c P imia «ó. «ntrr OB dois povo.! a palavra ".saudade". As rarnflens'.lcas da so- berania de que go?am os dois E.'Jtodos importam Uir> rmtco entre os laços que os unem como o oceano, embora Imen.w e peri- goso mais nSo é que um ^mples traço de união a Incorporar, » betn unir um Povo ao outro. E assim como se unem os habitan- tes das capitais unem-se também os (llhos dos vários pontos do pais. Tlm pcrtti^ufe! ds Seira ou de Lisboa, do Ataarve ou de Trás-03-Motites é um brasileiro do Rio Grande do Sul ou de Ortás, de Fortalesa ou dS Recife, de Maio Gros-o ou de Mhias Gerais.

SBo hoje por assim direr comun,'; os problemas do Brasil e de Portugal perante as demais naçfles. Assmi é que um esta- dista brasileiro não feria nem poderia ter manifestação nem con- duta diversa da de um português em frente de qualquer das crises que estlo hoje assolando o mundo. Bem .se dli que o Tratado de Amizade e Consulta Iniciado e negociado em governos ante- riores ao do presidente Kubitschek, quando ministro de Estado das Relações Exteriores o sr. João Neves da Fontoura, é hoje o fulcro deisa magnífica ccaistrução. Ma.s ainda não se fez tudo que se pode r deve fazer. Pode-se dlaer — diante do que .se pDdP faier — que catamos ainda no começo ric uma luminosa era luso-brnslleira. Tudo. pois. se deve fazer liara que .sublime idelb de comunidade luso-brasileira u1trapas,se. rápida e mar- cantemente. esta fase embrionária e se traasforme. para maior gloria dos dois povos, num solido e admirável moniimenio )url- dico-politico.

Diante, pois. da alta siKiiifii'ui-m [Ic-m NI'UI CIIIVICíI honrosa visita do .ir. prrsidente da Republica pottuiKe'-ii, o IY^HUO lliiíire e digno general Francisco Craveiro Lope,., •.■ iW l■ípc■lill-.^e que São Paulo eni pe;:o, perleilameiile Irninnailci á alnui III.<íIAII» que tem o rilmo de ''i"a vida ligado H nimii brn.sik-ini demonstre fartamente, como aconteceu na capital do pais. a sii;i nmiíade, 3 sua adniiracão. o seu re.spello tem re.^tnçòo •■< fw.sc nobre, di- nâmico, honrado e destemido militar qiir soube, cnni liicomiim tino administrativo e invulgflr capacidiidc de rpiili-'ador. lawr de Portugal de hoje essa potência, quer no campo militar como principalmente no economic*), no .social, tio admini.-trntivo. no jurídico, que c- fai hoje respeitado pelo mundo tnieiio.

Sentindo, tonto nos meios portugueses, quanto nos meios brasileiros em que vivo o mesmo sincero e dlgnificante sentimen- to de elevada fraternidade, a mesma edificante comprcensAo de almas nascldns Irmã.^, de simpatia reciproca, de -«n tie laçam en to perfeito de objetivos políticos e sociais, tie amor ao povo e gran- des» da nação, julgo-me perfeitamente n vontade parn saudar destas coluna.s. como gostosamente o laiii. o miilio ilu,stre we-

o inicio receara que as criamos neral Craveiro Lopes, aiia dlstilssima esposa c ,-íua llii.-tre coini- ^í j _-i—I =. ((,,g desejando a todos, de alma c eorarinj. muitüs felicidades fm

São Paulo e ns dias lumlnixso.s one -iqui p.is.sareiii s'- inniein de slecrlife Impererivci.': na recordarão ilc todos e que I'n'os jamiiis se e.squÊçam, as^iir, dos dta.s que pa.i^nicm iiosl:i ino pern Tetra de Plratlnlnga que João Ramalho soube como iiiiniiPin defender e hi-nrnr cim «ou próprio .sanaur. criando IIDIII inain, slona de Portugal, a legião indomlta dos bravo,'; bandclraiilesr

nSo pudessem sobreviver por nSo terem condições de resistência.

' Toda a população de Moçam- bique seguiu com Interesse as no- ticias relativas ao parto qulntu- plo. esperançada de que os gê- meos resistissem.

24 Anos de Uma Grande Entidade Portuguesa Hã vinte e Quatro anos, um ie-

duitdo grupo de portugueses ori- undos da province do Minho, em convena de amigos, lançava a Ideia de t^ganlzar uma colétM- dade que, reunindo os patrícios □aturais daquala prÕvlnclB, cons- tituis^ ao meamo tempo uma Ins- tltul;&'> de fraternal Biilstenola HOS mlnhotM ausentes do sdlõ pátrio que dela necessitassem

Uíã demorou a se concretizar a idela « A 7 de setemüro de 1SB3 fubdaVa-se b "Ceittro do Minho", que mau tarde. Jk com a solida- riedade de alíufls brasileiros ami' see, dava maior amplitude ao

li*. quwM M»oUl a^Ta a agiemla*

çao também caráter recreativo, colacahdo-ã sob & eglde de D. Alonso Heurlques, fundador da nacltm alidade portuguesa, quç fiaAceu precisamente em plagas atinhotas. onde, em uma das suas cidades, OulmarA^s. saiu O prl. melro Hei de Portugal a dilatar o reino.

Até hoje lein a S. B, R. "Afonso Henriqües" mantido a mesma feição que Ibc Imprimi- ram Oa seus abnegado,^ [unr<ndo- res, conservando as trsdlçõci que lhe tini sido apanágio durante as seus 24 anos de eMstencia mo- desta, mas hoiuadsi

Obras em Urugit BRAGA, lANli — L'm monu-

mental f?sçudòrio-tuiiL-l A4t, rier construído no Sainelro, local de peregrinação proximo desta clda^ de. A obra está avaliada em cer- ca de dois mil contos.

Prêmios Acadêmicos LISBOA. lANIi — Os prêmios

acadêmicos outorgados pela Aca- demia de Ciências de Lisboa vfo ser tornados piMii-o-: (ifiiiio de dias.

A Ac.'aaciiii!i leiiuiu-sr lUi s""-'- sfto pleníi-ifl sob " iiiesUl^m •■ |lo sr. Julio Dantn.s pnrn resolver so- bre a atribuição dos seus prê- mios.

W^^^^m^^^^M

ROUBO - Vimos - LUCROS CESSANTES

. -.-.-URSAIS *':3í-J»;yi:'S-',--:./í'i-- axolua -jaaaan,^-- .mmãja^HOmzáyitE —■ SMCIPS — CUKITIBÃ — JOAO f" M í^^mmmSM^-:-'--'' -:.'■rmmã.~~yMmviiB!aKtí)'íjm'^*ÃiAs EM.,idbOs OS.FORTOS DO MUNDO. > M

Jk COMPOSTOS SAO MUETOS

LUSlIíANOS — LEMBRANPO O VTÍÔKÍA.^^ DE SETÚBAL, QUE VISITOU SAO PAULO Há 'luu tttaeiii no futebol bra- 1 vldàda

\Kll«it9icpm a-obegada daj«IeçSo{trlts. -'pcrtuxucM. ' Pot Bliua #B 4 a >'i«lMttio da ma «stado^'d» al- j> ma, tgda TM que uma daleaatl» V'da Çórtogal ebega ao BmU; tala '.-^'Ida EStUdanKs d« nXtiabn, com

BDU Mpa< badlaionalJ, wja de bcraleos aviadores coina de Oago Otnitllüio • Booadma Cabral. A venladB é que o futebol bandd- rscta W aprestA pua reMber de

y: modo eapoclal OB IrmSos da Eu- ropB. Do tal ordím é «Eatama no melo teporllvo que o rsportar

;.'" designado para ouvir o prealdeB- te luso: áiãpffiB de dlu de tra- balha resMTeu saber qual era mecato o preoldente que davla •utrerlBter; — o sr. Portes Mon- teiro, o ST. &avelro Lopet ou o tenente-coronel Ângelo Ferrari, todos lesítlmoí preildonl*» 1u»oi.

«aportlT* butànl^' '»»■

PORTÜOUKSES DE SAO

NO FUTEBOL PAULO

Os conlaKB entrp o futebol brn- ntleiro e o Juso BíIO, de owlo modo, purcImontosoB mé agora. Mus Hcontece qiic no nonao niflio futebollBtlco o fulebol luao sem- pre eslíve devldamenie represen- tado. Em Sflo I*aulo. por^exem- plo. ao Indo de milhares de agre- mlnçftes quo rcunem merobro» da colônia, de uniões-poruiguesas. de porludiiesiis de espoiles. de asao- daçfire Hllellniis iidcinnlB d»s lu- «oí e iilndii outjiis de meJor ■■iljciicla paironlmlca, n Associa- (;i"io Poituciicsii de Es^iortes. nas- cidu cm 1112(1, p II que Irndiii n Ininoriiiriíla r a Iiifia do ful«bol iii'K-p imrltcular.

EniWra em Brnnde processo de it»sliiilIiii;Ai>, iilnda aailin é o elu- be da colüiili. com o sr. Portes Moniclro na presidência e con- tando com 03 mats tradicionais nomes da colônia em seu quadro de cüiisellielroe e d,- alui dlreçSo.

Uni trato cataclcrlstlcn das Bcnles liisiis í a solidar lei l;idi'. Não prcfue SIT O lutcbol; nii.i!- qucr iiiitrii atividade pode reunir eleirei-.in'. do sucesso, como Io! o taso do lioquel recentemente en- lic nós I' qiip resultou em uma Iftiiporjiria riuiMicclramento vl- toviOüu. a despeito de ser uma atl-

De«U f«lte, oomo (Uajnitrai^ muteáMB « Mtama,, A BMwár cCó PauUiU doVatã^' taàmSà, a tMflpgio, onanlnado 9v;mla dkUnb) tropo M lotradiiMm • □bafe* d* enUMoULq» m'^vdOt Imaginar cm mtMÜá.taiMpàtt».

FBBOIOaDOB I viviuivt:- * Omtttdo, nem-Mmpn «,M*M p&tugttAi detfníton 4* *>■ .pn» tl«b> Kedeo entn ndt. IMprit»- do. sim, maa nunca temido. ^M> vista a mixórdia que ooomt õft^ organização da selegía. Imdlelia' qua deverA enfrantãr -* lãn- no arnubL De c«rto moOp la-. ao ooone conto ama fmu panU oulãr de' prtlto da heBiaBaawn; nAs ufto nca «entlmoi nUfOwIiM em perder para oa portuffüeses. NBo hfi risa, . '

De outra parte, poucos s&o os (alos que marcam para 'a "eterni- dade" o futebol português em nossa hlslOTla esportiva. Se o!- gum se pode referir, talvei eeja com relaçSo nos seus BOlelroa. Smpre os 1>* com alsumo ttplfl-

;fto. Em IB2B, por exemplo, por aqui

andou o Vitoria de Setúbal. Vei uma temporada que arrancou bra- dos de entusiasmo dos homens da colônia.

Afora um ou ouixo Jogador hoje lembrado, tncgavelraante i causou sensBC&o o goleiro Roguetc: Joga- va de luvas. Impecavelmtote da luvfts e era um bom defensor de sua meta.

E mais recentement* temos esse Costa Pereiro, que velo dar um oimho de novidade àquela velha orlentuc&o tntlcft dos goleiros In- trometerem-se no "Jogo nas Ime- dlnçCes da sua grande area, atuan- do como qualquer outjo. eiemeaito, tala que t multo teortoo em ma- téria tecrJca, JustUioado com □ argumento de que, saindo.de sua area, t mais um homem que en- tra em aç&o no campo e^ assim, o quadra em lugar de de* jogado- res estaria eíetlvameat* partici- pando do Jogo com oiu»- ■ •

m 09 pr&l e os contraa para i-f^ía maneira de ver o futebol. Em toda parte do mundo prefere-se restringir a ntunçBo dos polelros a sua area, dando-lhee aa atribui- ções \ especificas de agir com aa

mAoa e uio aanw)it« oom oa pis. At4 mwmo le JU%B um bom g»r um quando nunca intervém oom gt péa. Aa «toefOe^" oomo «Unoa, átQ-nm^cttcfco deVi^daM aoa

CORREIO PAULISTANO

SUCURSAL NO RIO DE JANEIRO RUA SANTA LUZIA, 173 - 5.^ ANDAR - CONJ. 505 - TELS. 42-7837 e 32-7829

na época parque o olnhe da tU- nha «Idade nMn fUado K*, <rA pelo menoa Bi» pertandn no «•»• peonato 6m •'vtaàet" v» «-

— Ê' NOS QOUSmOS QUE SE ftADICA A NOVIDADE EM 1929 .— TRtiS AUlSSNfCICOS PRESIDENTES LUSOS — (Teih dt WUHO

I iJiiai tMa'jMdEHw tlB atoa*»-1 oom o AUiBoo tOnalKt. partida toi,olnfiid»IMBM>B^'d»r«r- an «w M Tottfloea o renltado

LticaM«te*nl«rio,MMiMdDk dil kl. !■ o «MNh «■. Brto ■■taalibl >o nwtoalBannai prio troamta -•,,

multo ao Bttrtt de nossa epooa, na aionloa B«pDrtlYB, em que « MtaUlUea primaria é senhora, nlo hft nsvar qite atpMle ohibe mala

ENTRE OS MUDA MU)

venceu do qub perdôo, o que é, lem davtda, uma let» mgoM» para a presente temporada no Rlv e em 8»o Paulo.

MA BA oo rBòTocouiniHO ráviMVA

A bWatlB do tutetxa Hn Bte Paulo Hflitn 0* Almolda Rado, es Ueodea Caldem, pJMxna n^ mea que tala. Oa apelidos sOo ra- ma. Sa a gente bem. Pois oa INrtufucess dUo ao futebol uma M{Ío bem. A oonetar pelo MO teoalDI» que t o dOUtOT 'AniM da eSm; o wu goidro (alUa pn- tandldo por um time iMiiooa) Carloa Oomes. Os apeUdoa ato ToroB. Contudo, na temporada do Vitoria de Setúbal U estava o Indefectível Tamnnquelro, atç- oanle de qualidades que entusias- mou a colônia e o publloo looal.

Com respeito ao futebol por- tuguSs, em suas relaçAee de se- lecionados oian o brasileiro vem A iKillB dois episódios: um aconte- cido, outro a acontecer. Aquele qua í multo recente, quando da excursão da seleção brasileira pa- la Europa, vllorlando-se em Us- boa por 1 a 0. oom o gol que levantou sérios proteslos da criti- ca lusa: o da blololeta de Oino.

Mas a verdade é que tecnica- mente o futebol luso está em franco desenvolvimento. Elntie os seus grand» feitos «elà a claaslfl- cac&o paia o Campeonato Mim- IIIHI, vencendo adversários tradi- cionais (das Ilhas Britânicas por exemplo), como a sua atuaç&o na Copa da Europa, contudo derro- tando a famosa "equadra aizur- ra" por 3 a 0. que não fugiu so revés non oom a presença das suas ultimas e valiosas Importa- i^^es oomo Jutlnho. do BraBÜ, 6 que o fulebol português mats ne ere- denclou aos olhos do torcedor do Brasil.

PERSPECTIVAS PARA A TEMPOEADA

Afora o talo de chegar u sele- 1,'ào portuguesa de futebol ao mex- mo (empo em que o presldenf da Republica Portuguesa visita o Brasil, h& que considerar que a expectativa em torno da feiç&o piu'amente esportiva do aconteci- mento se pode medir pelos resul- tados do passado. Pelo próprio clube Vitoria de Betubel.

Eme quadro ]ogou. entre outras veiea, oom a Portuguesa ds Des- portos, dividindo as honias pela eontagetn da dois pontos; com a eeleçfto paulista, enta« famosa, empatando por um a um; empn- (ando, também, por um ponto. com o entlLo famoelssimo C. A. Paulistano. ,

Deixou duas derrotas em cam- pos pnüIlJitns; uma cora n Porlu- Kuesa SftntJGln. pelo coiuageni de 4 s O, fnio que tnve repercussSo

A \ Panificadora deLwcoCOLUMBLá Ltda.

BfRWeE ^VAS WÊAiS EFVSiVÂS SAVDA^'i^ES

E VOm^S BE BOA^'VINDA^ AO EMINENTE

PRESiDEXTE DA REPUBLICA PimTUGUÊSA

GENERAL FRANCISCO ILGLSO CíUVEüIO LOPES

PANIFICADORA COLUMBIA DE LUXO LTDA.

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73 AGÊNCIAS NO ESTADO DE" SAG PAULG í 7 EM

GUTRDS ESTADOS

.,'.f'

Matriz: PRAÇA AmóMllT PHDO, 6 - SAO P«UM) Caixa Portai lí^ -í ^liülèr. iflléor.: ^ ~^.™^ /■

^'tif ia^í

u'-'-'-'-

ASSOCIANDO-SE AS JUSTAS HOMENAGENS AO PRESI-

DENTE DE PORTUGAL E A COLÔNIA LUSA, A DIRETORIA

DO BANCO DO ESTADO DE SAO PAULO S.A. SAODA I

EFUSIVAMENTE O EXMO. SENHOR

GENERAL CRAVEIRO LOPES, / SUA DIGNÍSSIMA ESPOSA E A DISTINTA COMITIVA DO

PAISJRMAO, ESPDBIDO SEUS CUMPRIMENTOS A

OPEROSA COLÔNIA PORTUGUESA DE SAO PAULO.

^f,:=i;sg#;ft ním-^ú

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W^^^'afiv-^'»^fe^\^"fr^'i^:V'" ".á-. ii ;..■: .y.'.V.V..-;:: ..'.'^i ri-v».>-v; 1 ÉMÉMBÉü ■ J," í" *í l,-^ 1 í -' ,...-;a.

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ííp^:-;^v;--^ , ■:;■■.f;^ipi^^

í6- 4ftim Jmi'ia'iKi^teSfKg

•y-í' rr ítiíim.ií

.^!^'^e'Í^V^Í■■;v^

feôitima Expressão Esporfl^^-^c^ciíj] q^ Lusa im São Paulo é a AssoCiáçâÒ PortiigüeSig^ de Desportos

i ^00 «ow a 'VoMi Piflpria" M Coaind^ o «tmlo da cm d^orli loup aMi«*dnt 4».ti«lõ'pàaudè n«ÍAado' — rMIoi ItnlBoi. um pcMmla poça o nlM logo eoaüa clob* partu^ali «tU halo — Btucsndo MU Madrid .q T(^ Boo Iildra auina mn dõá^áaU brlUxnilH Mm do soo Uitoria oipottt*a

__ _ Uma naica danota ná Eoiopa — p«ttm kUoria da glariooo âobo pttiUfie. 'p«t lali Menlolra

',;'.;>^ A'Idda d» M Unear eni-Slo' vida ^jfemwa,^ ^l^^ünitineft^''' ^Vi^talle um olubo dft oolanl^ }u-. doo Ü^JW,. .^WA IUdnsiIÚ'<.^.r' - i^K Mioau. . podft-M dia*, «n ie^"».pÍTlil Marque» Iwdun. ç'; y-'VUi, qnuido aqui esten o aom. okfatUfaiEB^ -<>■ utD Branda, itlif-' -

W'.MMdo portuguêo, na saudosa, be; pbrÇõsuíe José mreti^ i. ^•jíílioea do Valodromo. Oomo eon- oraoadu reuniu AntonloV d* v-

^Bgnmola deiU viaiu, aparece- souuvlla^ BQos e FtanoUeo.Veu':,':. boiaetíi- dtrenos dubei, OIKUIH >lo>Mlfa'.4« Almeida,

im»wmim»»i»i»imiiiHiM»iii»W»iitt»ii'»»»»i»iMii>tttrii

ARHALDO JOALHE

Congratula-se c

tunidade da vlsi

General CravÊ||tíÍ^ da RdiilÍK^ca-^iJriiaã.

■TmT-' ■"'■■■"■■ isldente

•~">í

RUA SANTA TERESA, 25 - Fone 33-3561 SÃO PAULO

VJtü' íetml da V—a Propría" da Pertuguef de Daiportot no Canindé

bloco dos clubes lusos, estudan- (ato a ABíodaçS" Portuguesa do do-se rapidamente a lusílo do DesporU».

A PRIUEIIU OBRA DA FUBTUGUÜSA

A ata que deu corpo Jurídico a PorCuguesa de Bsportea i das raaJs curtaa o objetivai. Mostra a amadurecimento dà Ideia. Em slaCcee 6 n seguinte: j

"O ar. presidente consultaii- do ■> assembléia sobre a pto-

' posta do< Br. Arnaldo Lima, ■' oonslderou-a como aprovada^ A

sogulr o ST. presidente empossou .. a diretoria eleita e passova pre-

sidência ao sr. Torres de Uma que Ilcou sendo BOoretariailo pelos srs. Adelino Veiga e Flavlo de Carva-

,-.; Iho. Nessa oooslôo íalou o ti. Tor- ''':: MB dB Uma para agradecer à Ao- '■^semblÉla a lembrança do seu no-

me para presidente dn Asaoclaçüo. O or. Henrique Serra íez uso no- vamente dt palavra a [Im de que

. a Assembléia votasse uma Moç&o de Agradeotoento ao Br. Luiz Fe- rira de Queiroz pela maneiro dig- na como dirigiu 03 trabalhos da mesa. Consultada a Assembléia foi essa proposta unanimemente aprovada, A seguir e por proposta do sr. Eugênio Torres de Lima co- rem eleitos sócios honorários OB seguintes srs. comendador Fellcla- no Cerveira de Mello, Manuel Oarcia da SUsa, sr. Ricardo Se- vero. Manuel de Barros Loureiro.

As!\im M Tsife a wde da Fortuía*n par» at ilettaa junlnaã ao poro paulht»

(JU' clubt olanca todot oi ■>»•

todas essas sociedades. Sugerem-se os primeiros acor-

dos: h& prús e centras, mas a Ideia vence a H de JulHo de 1920. Um m*s depoU, precisa- mente a 14 de agosto, era um

;,\

FôJfíOllòi:

GRANADA - AVIA(AO - UNIÃO - ALIANÇA - MOTORISTA

INDÚSTRIAS ALVES & REIS S. A. SAÚDAM O EXOUimSSIMO SENHOR GENERAL TRAKCISCO mm

CRAVEIRO LOP& NOBRE PRESlDEHft DA REPÚBLICA PORTUGUESA.

FABRICA :

S'.O PAULO - CAPITAI DISTRITO DE OSASCO

TELEFONE 34-2616

ESCRITÓRIO :

AV, COUCEIÇàO. 318 (próximo a Estatuo da Lui)

CAIXA POSTAL, 1813 SAO PAULO

I- :^^tmiUi::il:llIUttC

if

Eugênio Augusto Torres de Uma, Carlos Cardoso de Araújo Costa, Abel da Silva Pinto Viei- ra, AdeltQO Veiga, Flsvlo de Carvalho. Manoel Augusto Mar- ques, Amandlo Roberto BatUta e outros aao os primeiros a dar ao Dovo clube o seu apoio e o seu esforço.

Superada a .tase inicial, prct- cura a Associscãu Portuguesa de Desportos atingir a meta so- nhada pelos seus ideallzadores. A sua Bscenséo, porem, era en- travada pela lei apeana que só admitia oito clubes na l.a Dl- Vl.í-iO.

A ntlAÇAO A A. P, E. A, 1^)1 esta dificuldade, porem,

resolvida da seguinte torma: O Mackenzie, clube da mocL

dada estudiosa, cujo apogeu du- rou, pode-se dizer-se até lOIT, entrou em decadência, sua íu- sSo com a Portuguesa de Des- portos contornou as ülílculdades de ura e de outro, poisando a Por- tuguesa de Desportos, desta for- ma, a participar do Campeona- to. Paulista.

A Fortugueâa-Mackenzle apa- rece pela primeira vez em pu- blico em B de novembro de 19Z0, eslreando contra o. Sfio Bento, perdendo por 3 a 0. Na partida seguinte, apesar de enfrentar o poderoso onze do Paulistano, venceu-o por 3 a O, Estes toram o?i pas.tOG Iniciais.

;i«imm»iii;tiiwuiimttmtomiutiiwtautann>

rVICO JOGO COM CLUBES PORTUGUESES

O primeiro encontro- entre um CIUIM; português e a Associação PorlURuesn de De.sportos deu-sp no ano de 1929, essLomente no dia B de agosto.

O Vllorla esHvera no Rio de Manuel Afonso Martins Costa, jj^einj onde nlo ffira muilo ;«- Jaime Ferreira Loureiro. M, R. de \\2 nos jogos que renlliou no Quu- Ôoiuia Nozareth, AnUinlo Jofto nabiira. perdendo no estrelo P'>r Jorge de Miranda e Antonio Ro- 4x0. Mesmo assim o Esindio do drigues de Araújo Costa,-sendo Purque Antsrlico enconlrava-ie essa proposta unanimemente completamente Io to d o, duna ho- aprovada. O sr. A. de Carvollio e ra» antes do Inicio do encontro. Silva pede a «egüir a paloiTa pnra E o que se viu foi um» portid.i

tentoo. Os gois da Portuguesa u« Dciporlos foram marcados por Maxa. enquanto os do Vitoria poi Neves e Martins. O arbitro rio cotejo foi o Inglês mlsler Smíti

Esla lol a unlea vez que a Por- tuguesa de Desportos enfrentou um clube ds Portugall

A TAÇA SAN ISIDRO

No uno de iS2~J. o Atlético de Mudrid Indiltulu a l^çti San Isl- dro que seria dlsputotla aiiuol- menle entre o Atlético de Ma- drid e um clube estrangeiro, ullás uma riquíssima toca que custou uma fortuna,

No dia de San Isidio u Atlé- tico de Madrid Jogava e as vi- torias sempre lhe sorrUini: mas no ono de 1952. o clube convi- dado foi B Porlu':uesn de De.s- portos, do Brasil, e para Io se- guiu a deiegaçfio lusa que anies Jogara em outros países da TSu- ropa e n&o sofrerá nenliumn derrota. Estava, assim, invicta e o Atlético de Madrid queria quebrar a sua Invencibilidade, porem o ardor com que se em- pregaram os Jogadores da Por- tuguesa de Desportos, mercou

epocQ. A Portuguesa venoeu por 4x3 ganhando assim ■ taça que durante 29 anos pertenceu 00 Atl(?t1co de Madrid. ' Hoje esse rico troféu enoon-

tra-se no HOIAO nobre da Por- tuguesa de Desportos no Canla- dé.

O quadro que Jogou pela Por- tuguesa foi o seguinte: Muoa; Manduco e Jocub: Santos. BrnndAozIiitio e Ocy: JuUnho. Renato, Nlninho. Pinga ■ Sl- mAo.

Os "goals" (oram marcados por Pinga 2 e Nlnlnho 2. R«nda de Crt 1.400.000,00.

>) TITULO DE FITA AZ 11. DO fUTBBOL BRASILEIBO

Varias (oram ai veaes qUe ■ PortiiguPsi exctwslonou por ou- tros pnlses, eat«ve duos veie*, na Europa, a primeiro no uno de 1052. quando o grêmio do Canln- dé Jogou 11 partidas, ganhando 10 e empatando umH.

JOEOU e Português" r ganho» ilijs seguintes clubes.

Em Ehlambul — Porlugu»» Desporboí J vs. Ferneboclc !. (Conclui na í.a paj. [leste ind.l

•S »<it •< l'JIII£<1 I i.

■■■

Li;

A ASSOCIAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS DE PADARIA DE SÃO PAULO, O SINDICATO DA INDOSTRIA DE P^&NIFICAÇAO E CONFEI- TARIA DE SAO PAULO E sílA COOPERA- TIVA DE SEGUROS CONTRA ACIDENTES DO TRABALHO,

AO ENSEJO DA VISITA AO BRASIL DE kt EXCE-

LÊNCIA O GENERAL FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO

LOPES ILUSTRE PRESIDENTE DA REPÚBLICA DE POR-

TUGAL, SAUDAH O MAIS ALTO MAGISTRADO DA

GRANDE E NOBRE NA0 IRHA E ESTENDEM A

SUA JUBliOSA HOMENAGEM A LABORIOSA OR-

DPA COLÔNIA PORTÜéUESA DE UO

iVesífli duos vitrinas ealá guBrdBda a hisloría cipoTti^a 4o cliiba. A Taça San Itidra Á a ITIBIS sieiàfícanie tãTvet

lembrar que seja Incluído nessa dramático, e a torcida não sabia •i«laçfto o nome do st. Antonio pe- para quem torcer, se pcndlu pa- reira Inácio, cora o que a Assem- ra o lado da sua pátria ou para bléla concorda, também por una- o seu clube particular, nlmidade. Nada mais havendo a Ae 1' hocas os dois quadros es- tralar o sr. presidente «gradeceu Wvam em campo uniformizados. aos presentes a' genUleza do seu O Vilorlo de Seiubo) o inhava

^ ■ - para o Jogo: Roqucte; Carlos, Al- ves c Ferreira: GiLstavo, Raul Fl- Kuehedo e Matlos: Augusto. San- tos, Neves, Martins e P. Santos. A Portuguesa de Ewsifcrtos Jogou com: Dionisio; Machado e Rapo- so: Cabral. Adetm e Ramos: Fi- doco. Soles, Maxa, plxo e Petro- nis.

No final do encontro o marca- dor acusava um empale , de dois

T^M#ADO>AO EIÉUN^

MÉptt PÍRJmNWpU aUEÍ:1MÍ«PA "^"

AO fBte ÍOftO? MARCO JfKliÉ: í * >aí:à;;».K

IpíiiAUINUXwDASlilUAS

compareclmento e declarou encer- rada a sessão àsVnte e duas ho- ras e quinze minutos. E eu Fla- vlo de Carvalho lavrei a presente ata. que é assinada pela mesa, como abaixo se veritica.

SSo Paulo, salSo nobre da Câ- mara Portuguesa de Comercio é rua SSo Bento 29-6; 14 de .4gos- to de 1920. — as.) — LUíK Perei- ra de Queiroz, Antônio Figueire- do, Fiftvlo de Carvalho. Anfonto de Souza Vilas Boas.

Segue-se o ireconhecimento das « firmas aupra mencitmadas pelo sr. •• A. Gabriel da Veiga ll.o TabelISo. !!

AS FE8TA8 JUNINAS No ano de 1925, os dlrlgentew

da Portuguesa de Desportos re- solveram oferecer oos seus aço- dados irma festa no meg de Ju- nho, com grande queima Sé fogos, fados. Oultarradas, San tonei ros Ranchos, bailes ao ar livre.

O brilho alcançado foi tão gran- de que resolveram reaüzé-la nova- mente no ano seguinte. Foi outro verdadeiro sucesso e o local tor- non-se peqtieno para a grande mulUdSo. que acorria às testas nos anos seguintes. No ano de 1929, a Portuguesa de Desportos adquiriu um terreno no Csníbucl, onde fee um'estádio de futebol, e lã passoranl a ser Realizadas os (esteJOB Juninos, transferidos det polt para a Água Branca, e pos- teriormente, para. Parque Shan- gay, e este ano, pela, primeira vea. cstorA sua própria casa no Ca- nlndé. que tJansEoimado num lo- cal propicio e agradável,

Para os que cSo estão a par das testas Jiminas-^queremos dar unia pequena demonstração: sfio realejos do Jupho, realizados prln- ojp^inente ifos dias de Santo An- tonio e ca véspera, no dia de SGD Joio e véspera no dia de 5&o Pe- dro e na vesjiera. alem dos sába- dos e domingos que antecedem os dlai dos santos. Hà fiim grande Parque de diversões, como Roda Qlgante. Traiú Fantasma, Mexica- no, Tiro ao Alvo. Barqulnhos, Ti- ra Prosa, AvlSo, etc... Grandes Barracas ooile sSo vendidas, Pe- tlsqueiras, Oomo BollclioB de Ba- calhau, ChurrascQ, Lingüiça, Paio. Alhetras Sardinhas assadas, pos- ta de bacalliau,-etc,., Ainda s&o vendidas bebidas como cervejas. tatrlgerautes, vinhos, é uma bar- raca, à moda do interior, « que báNtambem mesas com cadelraâ~- cmde una lámllla podo sentar-se e Ocor Bjpréclwedo.pai [esteios, e (aboTMndO'U patlsaualni^ B6O

.'espauèú nó ár.lÕQmKosMogoédB < ait|itb9tLjima.BTaiUle,.qiKlma WUT doraBUocid^m^^PatUõ, lendo tt

*;,'tiae,^teiii'ã-:PivraRtietlá'dè Deópor- . ■"■t08;iiUa»e'que'tod«J'6sji[idi'còD- '- '';.(nUdi»'--em:.-.'fqttiigai:'<JKratides.

Ao Eminente General

FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES Digno Chefe da Nação Portuguesa

GONrALYES Sí S.A. CONEROO E IMPORTAÇÃO

apresentam os mais sinceros votos' de boits-vIndBs à Capitai Pãuiista

RUA PAULA SOUZA, 329 SÃO PAULO

MARINGÁ • SÃO JOSÉ DO RIO PRETO

.^imtntnnsuutmnumntmttmtiuttiuuunmu amiiiniiinniinmiiiiiiitmtmiitiiiimiiini.

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rilrHlÉililllliiiii(iiiiltlliiiiiliiiltliii1iiililitiililliiiMllin«y

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SEJA BENVIND9

A SÃO PAULO

S. EXCIA. 0

GENERAL

LOPES PRESIDENTE DA REPUBLICA PORTUGUESA

A COMUNIDADE LUSO-BRASILEIRA NO MUNDO TEM

UMA SO PÁTRIA - UM SO SENTIMENTO - UMA SÔ

FÉ E UM SO DESTINO

BRASIL-PORTUGAL NUMA IHCONDICIONAL FRATERNIDADE SOB A ÉGIDE DE CRISTO, NA IMPERECIVEL JORNADA DA ESPERANÇA, SEGUIRÁ UNA A REDIMIR-SE GLORIOSA AOS OLHOS DE DEUS.

mfl'^ ' <\

liflliiP' i MESCÁNTIL £ INDUSTRIAL

Vi ■■.~í^:-

■\

6 Aó f>ÃVLO

INDUSTftrAL l AGRíCOLA DE CEREAIS S.A. S A o P A U L o

SAO JOSÉ DO RIO PRETO CATANDÜVA MARU.IA ÉARftETQg VOÍÜPOttÀKGA MONTE APRAttVEL AÍtAftAQUARA PRIiSlDÜNTE PllÜDlíNTE BAVKU

UmOKDiÁ AR^ONÔÃS tiíéàliiCk ARAÇATUBÃ OUBINHOS CUUTIBA

A dtfe» do vsrnuiiuUi, leiunilo o '^uí «jiLnuott úbtQrvando, come^t ■ Vltamifiat ou InielMtimis jusoi e

A llDcuii. — Iodai UAB wbomoi, — é o ÍAUr prlPkOTdlnL da oaclonH- Udmdt o a liato mili ucntuidn- 'iient* canctcrlttlou d* um povo.

D>gcur>-1> t, porlsntD, atiynimt, i voltt A Indlftiontk o citmento mí- nimo, o elomento IDHIS belo v maU Mllel«n(« da cBtrmura da gunlquor IJOVO.

IMfsndar a Uii^a ii&o t it de- ver IncoiLcueao daa Lntelectuali t. unbem, obrlgaeáo de Iodai ^JaDtoi pceum as i^oliai da palii*.

com fraioa Ploiiai 9e ardor palilc- tleo « Ebcauadotas da perlaJtlo, fttoillntia dp' CiDipOfl uilm cicre- veu;

"Uii.„ enlendamo-noe bem: porá aua LlBbda t o Rio de Janeiro, ou D Rio de Janeiro o IJAboa 'porque n ordem do> ratoree * arbllranal j>ara que eatau dumb capllale poli' lliraa de dual naiOei dllercntei e Indeptiideiilei ifjam. de falo e de direito, ai ruardils daquela grandeia comuin- daquulB bela p Aup*rler uul- dide. Innicendrnle A política r L i/eograria. qüe ae cbania "^n^ua Por- loíueia", • "Mial e lllerarla' — í neoeeiiriD. ou antei; Indüpepenveli

que nem una nem outra dai dua« oapltali aUBigde o leu titulo e la- Ule ao^ leu devor".

Süee telo. com relat&o aoi Inielec- lualB, nAo ee clrcunicreve ou lei- trlngo unlcnmonto na fata dol» una- (em copi cüteiio da Ungua. na ob- ■triancl* (lei ooi igiu dogmoi, dae lUag leli e dai mas re^raa. mai de* ve. IgualDiente. s«r dilatado de uma Torma ainda mali gnclenl*. ou me- Ibor. tfert atingir a todog. quer le- lax proriiBionalB da .pena, quer nâa,

£' a^da o referido UBcrltor que loinentd:

"8e LliboD deecurur a deíBBa da IlEigua comum ameavadu i^tla Inta- slo uu contagio dv outras ic Islo vai Dconlecendo cniia vei mala. tem que ninguém Iraie de por-lht sobro ou IravUi ellcacj ( evidente que a Hua autotldado e Influenolu diminui- rão, em lodo o Império da língua. nllAs. c at« cerlo ponto, uilui vai aconlectndo Ji, porque no Ria e em geral no Brasil os cicrlloris pteo- cupam-:c 1'in'.^ do que os noanoi em aer fleln ao genio do odioma. e em 0(r»n(!'. Ilir i. ü -.Hlii". Quando ^D rala na grandeza da Língua Par- liiguesa. í evidenie gue se rtcorni a rail maraulbosí, failliíniin. en- «filürteclda. llnn <■ pnlldl peloi gran. des vultos que tanio a sublimaram

Francisco Augusto Nunes

PANIFICADORA E CONFglTARÍA

PAQUESTÃO ITDA. presfa por este intermédio, as mais

sinceras, tiomenagens e votos de boas-vindas ao

Exflio. Sr. General

FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES Digníssimo Chefe da Nação Portuguesa

Rua Augusta. 758 — Fone 34-34ie

SAO PAULO

PAO OUENTE A TODA HORA

Quando os Cala em eioelenoU da Unvua Poriugueia, 4 certo ^ue at compreende (uda quanta de be^ nc- lailador e perfeito (BCISIEU a go- nlalldode doi purlitaa, dos Imortais eitlllitas, que tanto ■ elevaram. Dl- v1nliando-B. Ullm aantou o Imortal Olavo Bllac:

"Quero que a eitrole otlstallna, Dobrada ao Jeito

Do ourives, aala da oficina Bem um deleito

Porque o escrever — toda perícia Tonto requer.

Que. odeio tal... nem tia notlola De- outra qOalquef.

A Língua voriugucía escrlii t pu- ra. (H>llda e fascInaniD. sublime e bela, tem constituída uma das mais legitimai txpnisftaa de polinclatl- dade genial, de loica criadora.

Defende-Ia das lnovac<>es prcjudl- dull e dos cniorioi ImporLuuoi. que Inc roubam pane da tua lormoiu- ra: Üelende-ld contra t lurla dos Iconífclasiaa que tentam deturpa-la, 4. nem durlda aEjtuina. um dever su- gerido e Imposto pelo bom senso, pela estética e. alem de ludo. pelo verdadeiro patriotismo.

Língua bela dentre as mala formo- tos. a nosso, por il 50, conitltul uma das nouBb malorei glorias; uma das nossas mela aurllulgenies ri- quezas.

A Escola Parnujilana que elevou o Idioma pulrlo ao mais eKcf^l&o grau, deu d fraie a «cHencla ma- tima du petXelcHo,

CorEbo . Neto, fazenda a apuloglfi da pcrtellbUldade e da nunotldude do noMo Idioma, atnf*i da Escola I^rnaslprta. escreveu este período Ia pldar:

■■\ grande Escola que nlge psra encarnar a Idéia o verso loriurado. de perlelclo artística sem Jaca. co- mo uma obra de ourlvessrlr, eoae 5* av>arers bom 01 discípulos de Le- conle que EIVO silo levantou o ruito estético, aperrelijoando a f^prniH. Bpa- ríndo a ll^gUBg^nl poética, capri- chando na rima,de uma rlquer.a par vfRPS peregrina".

Preservfinas. |>olb. e.iiAc iPMuro — o Idioma.

#EÍíií:';;;!;^íí^.,-.

U lida de Pirlijiiesiiii e raiilÉii

Onde OB luooa matam a saudade da "Bonla taninha" — O fado, traço d» união «ntr* dois povos Umãos — Fadistas famosos que pot aqui pasBoram — Teremoa, «m bi*v«,

uma "Casa d« Fadas" {Conrliinüo dm nllinut ãatt cad ) O "SOLAR DA ALEGRIA" Iremendamenle n tnlCs de uipa Ijoí Kullnn-a, Colsa,^.., Tnmbem dei-emoe ciiaçio «s.

MHB, como dizíamos, vluem "i'cM JM"* O "BaiAr da AlogrW. íiqul entre nós muitos loulEjtii,-, ^-illíldo por sua proprietária, Irc- tumosos, como, por exemplo, esse "" Coelho, onde. todaaaí noitc.í extraordinário Joio Fernandes. I"*''^'" que tem sido o ncoini«inliodor "'"''*"

Fade atm gaiíaira i coma samba Mm rIolSo, E' preciso vet com que iMitimento o Suílarrlsía dedilha o seu initmmenlo

doa maiores autoridades do canto eucsa portuECUÈs que por nqul pnssatri. Terno.1, também o Antonio Coe- Uio. No setor das danças foiço- ricas, citn-se o coiilimlo "Os Pau- Iltclros" que nlnda ugora vai enlblr-sc na teliA-lsSo cm home- nnEfim 1.0 presidente ornvelro Lo- pes.

ser encontrados a. byi e a boa cozinha portu-

porquc iiBdu laia nielltor ao oo. raç&o (Io tio me m que a musica, [principal mente quando tan tua '.'.[laldndrs. Já existem pnra e«- Irpflnr a.i relações enirc os dois Í.-OV03.

Será. purl&so. Ui1ve7. que Ja t& cogita de Instalar, na capital paulista, uma "Casa de Pados",

Ordem dos Medicos LISBOA, lANl) — Uma "Du-

mus Medlcorum" vai ser con.ílrul- da, em Lisboa. O ministro das Corporações, sr. veiga de Mrccito. esludou oulcni com os coipos di- retivos dn Caixa da Previdência dos Medicos PortiiBueses a cons- trução do edifício onde tleiirio Instaladas a Ordem dos l^edlcos e a sociedade de CiÊncIns Médi- cas e outros organismos da classe.

Falo de Graoile Importância Histórica . Visita da Rainlia Elizniietli a Püriugal

o programa de três dias — Manifestações da rainlia e do príncipe consorte — Telegrama do presidente Craveiro Lopes

o acontecimento que do- minou a vida portuguesa nos meses de janeiro e fe- vereiro últimos lot a visita da rainha Elisabeth da In- glaterra, retribuindo a do

ANTONIO PADUA DE OLIVEIRA — e —

ABÍLIO DOS SANTOS OLIVEIRA, direiores da MALHARIA SANTA ISABEL LTDA., senfem-se honrados em dirigir seus respeitosos tumprimenlos ao digníssimo Presidenie Craveiro Lopes, Exma. Esposa e distinta comitiva, desejando a todos uma feliz permanencía.em São Paulo.

Satidam, também, a operosa colônia lusa, com a^qual se cono'^'uiam.. por tão importante aconlecímento na vida dos dois povos iriiiuos.

rainho Eluabofh e o General Craveiro Lopes. íotofíiaiitdos poi ocasião da visita da majosíade inglesa a Poríugaí

ATHfeTETA

MALHARIA SANTA ISABEL LTDA. ~ ESCRITÓRIO E FABRICA:

RM SlvieIra Bueno, 193 e 2ft — Telefone: 9-3930 - SÃO PAULO

general Craveiro Lopes a Londres, feita em outubro de 19S5. Portugal e Intjlaten-a es-

tão ligados por uma aliança que pode considerar-se, for- malmente, a mais antiga do inuDdo — o Tratado de Windsor, de 1836. Mas a vi- 'sl^ da Rainha e de seu ma- rido enraiza-se numa co- operação mutua dos dois po- vos, que se perde na histo- ria, pois se já na conquista de Lisboa aos mouros toma- ram parte cruzados saxões e através dos séculos, multas vezes Portugal e Inglaterra se entreajudaram, ao mes- ma tempo essa cooperação se projetava no presente e no futuro, tanto na Europa como em outros continentes onde Portugal e Inglaterra têm interesses comuns,

O povo português dispen- sou aos reglos visitantes uma recepção calorosa. A Rainha chegou ao aeroporto de Montljo no dia 16 e ali se

■encontrou com seu marido, que acabava de realizar um cruzeiro pelos mares do sul.

No dia 18, às li horas, desembarcou no terreiro do Paço, em Lisboa, e, depois de uma recepção multo cari-

: nhosa. dirigiu-se para Que- .luz, em cujo Palácio ficou 'instalada. Ali recebeu a vlsi-

k

Ao ensejo da visita de S. Excia. o Sr. Presidente dd República de Portugal,

GENERAL FRANCISCO HIGINO CRAVEIRO LOPES e de S. Exma. esposa, Sra. BERTA CRAVEIRO LOPES, cumprimentamos a nobre colônia lusa, radicada em Sâo Paulo, e todos os 20 milhões de portugueses que, em todbl os cantos do mundo, parfi^pam e colaboram no desenvolvimento dos fatores essenciais ao progresso cuiluíraí, aÀj^ico e cien- Éco dás diversas atividades do complexo da Vida humana.

ANDERSON. GUYTON á CIA. LIHITADA

ta do presidente de Portugal, i maravilhosos, em que a aml- que 8 noite ofereceu aos iius- . zade e o tuiusiasiiiu do i)ovo Ires visitantes no Palácio da portujiiies nau llveriun llml- Ajuda. um banquete, seguido 1 tes" dis.se o duque de Edtm- de recepção. No dia 19. de- burgo a respeito da vislla a, pois de receber o corpo dl- Portugal, discursando em

banquete em sua honra, na Mansion House,

Por sua vez, a Rainha Eli- sabeth exprimiu eloqüente- mente seus sentlmenlos:

"A nossa partida de Lis- boa, esta manhã, eu e meu marido enviamos a vossa ex- celência e ã senhora de Cra- veiro Lopes e ao povo de Por- tugal os mais calorosos e sin- ceros agradecimentos pela maravilhosa recepção com que nos acolheram e ainda pela gentileza e hosul tal Ida- de com que nos cativaram

enquanto fomos vossos ho.*- pedes. Jamais t'.'^quccpremos os deliciosos dias que passa- mos na vossa bela capita! e na nossa residência em Que- luz.

Estamos particularmente felizes em ter observado muito das vos-sas províncias e das varias atividades do povo poi-tuRuês.

Eslou certa de que a nos- sa visita contribuirá ainda mais para estreitar os já an- tigos laços que existem en- tre os nossos povos, os quais são tão Importantes no mun- do de hoje"

Em resposta, o chefe do Estado português enviou à Rainha de Inglaterra o se- guinte teiegrama:

■Agradeço multo sensibili- zado a men.saeem que Vossa Majestade e Sua Alteza Real o Duque de Edlmburgo me enviaram e a minha mulher ao deixar Portugal. Sentimo- nos profundamente felizes, e conosco todo o povo de Por- tugal, por termos tido Vossa Majestade e Sua Alteza en- tre nôs durante estes breves dias p por .sabermos terem Kuardado dessa visita as melhores recordações

Estou também certo de que a visita de Vossa Ma- jestade e de Sua Alteza o Duque de Edlmburgo' contri- buiu para consolidar ainda

. mais 05 laços de aml^de que há tantos séculos ligam os

mas 'uossos países".

tadhta, rtum momenro omocionitl üH ettnçÀo /Xfrrtijuc.w

K iil''n:os, t:inil*m. Armlmiü '■V!'-lü uma inir'-ll^'iicsa üi' liiw ■vp . CIIJC illll;l ü nulii C,>ini. ■■'iilio iM\rn s''"lp !■ brlllia tn> iiwr,.miis ilf radio c lelovi.^üui

K'

E

i-oniTCM, ii\.y <A\TA

filtre liríi.siicirw i- p"riu-iir.-p'i íin". .1 cveiiipio (i.iiiii.Ui-. 'inr I,.- /I'ln a

■:in:.i f i^i'i-

V.,llln. :i-|l.ir,l.i;

iioliria <lA rr-nl>i,ii'.s nu I'Tniilia". \-Ai inniri'^jn, I'lii'.inui (=.■,, in.ih'' ti '-j.

. .1 jiiinir dl' m., ii„s(ai.i-

iil. em ii[ii'liu cslHii.ti. u í|Lii* le 11 saio n viria portiimicsn ilf SSu P;ilii». lio .Sfii a.-jH-olu MMsioul. E. .scni (i',iviil:i al^'iiiii;i. u Iraçu .scnlimiMiUil m;iis iiirlt

Ja<,'Mi :uri iícnlc iiir ( ni^lrail.i ui^^- ifincn (.-.yrv.

i.iiiui p.ii» nus!'

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plomatlco acreditado cm Lisboa, a Rainha Elisab.;Ui visitou um bairro de ca,sas econômicas, os Jeronimos e o Museu dos Coches, enquanto o príncipe consorte visitava

■ã fragata "D. Fernando" e o navio escola "Sagres". No mesmo dia foram homena- geados com um almoço na Câmara Municipal, recebe- ram representantes da colô- nia britânica e. à noite, as- sistiram a um espetáculo de gaia. no Teatro Nacional de S. Carlos. No dia seguinte vi- sitaram Naaaré e Alcobaça, onde a Rainha depôs flores no túmulo do Soldado Des- conhecido, A noite .sua ma- jestade ofereceu banquete ao chefe de Estado português, a bordo do "Britania". tendo havido queima de togas de artificio, às marirens do Tejo,

No dia 21. depois de haver recebido as despeditlas do ge- neral Craveiro Lones e e.^^no- sa. os reglos visitantes se- guiram para o Porto, ru- mando, às 15 horas nara Londres. IMPRESSÕES DA VIAOEM

"Três dias solenes.

LEGITIMA EXPlíRSSÃO ESPORTIVO-SOCIAL (Conclusão dtt 8.» ps. dente cail.) Rpsolvprain de Inicio fBKer o

Em Eslambul — PorlUBuesn ''slndio de fuietiol, e niim teni.ra Desportos i vs. aalnlassarajt 2, ^Çeorde foi ele levantado, fjo

Em EStambul — Portuguesa y'^ '1 àe novembro de 1956. em Desportos 4 vs. Belúzlase 1. InauEurado o estádio do Canin-

P!m

Numa "noite de lado" até as crianças tolaboiam. Aqui. am "ladhls- niirim" mostra a classe de bom canfbr

I,.. ■ y W '

Ankara - Portuguesa do eamL^,'"""!?? '^ ^"""^ Desportos 4 vs. aeleçHo de A.k,.- ^^.^l-^SI^rosr^xl^çrd^ ^ Ankara - Porwauesa X'"„*°P,'« 8!""1,« Sl""^ "iw

EiT Madrid - Português» Des- NO Caí^n?/^* „ portOB 4 ys. Atlético d/Madrid 3. açfio er^ndt cl,,>L''''7'í"' ,7' I

uZrZT. -"'"'""''"''''- ^^ xria^iir,^';;" ^n t "rs - Po,...ue.» oe. K„. ^Z,TZ.rr"^,^ -í^sUíaj-^P^^gu.. oe.d-^rut^"rs."^r-^^^^^ portos 4 vs, KHrantem 2. " ramo, i

Na Suécia — Poctuguesfi De.i- portos 2 v5. Gotenjljojg i,

E empatou em Valencia 'Es* pantia) contra a Valencia por 1 tento.

Devido aer- □ clube brasileiro que pela priroelra vee voltava In- victo da Europa foi Ibe dado o Utulo de "Pita AEIü" do lutebtrf brasllelrol

Hoja 6 o bl-Fita Azul do fute- bol brasileiro piwtiue ]á realizou | outras excursfies e voltou com i um grande numero de vitorias, sentio que em toda a Europa a Portuguesa de Desportos até ho- je somente perdeu um jogo ou seja contra o Arsenal, em Lon- lires.

Enfim a cafia própria: — o Conindé!

NÕ aiiD de' I9fi6. alguns diri- gentes da Ptvtuguesa de' Despor- tos reaolveram adquirir para o clube uioa pta(a de esportes. 'AMbo, 1 unu piedade de dlrlgen- fm:^3úaoa''ittDdo':k'tnatf, o. seu ;lMMiIait<r "£tdji -Ftotes.- Monteiio !»;,«;,■«;■.-:■ Mãmiét de'■iésli,Plros*

vWu pan o Cuünde que per- t«K^ M Sto FBUIO P X ^ i Dipali dé adquirido o tenoio, ftpettan erguer^e luna prata- de Mliratw e a campanha foi lan cad* por toda Sfio Paulo e o WUHátniD remou nas hoalH

ROTHSCHILD LOUREIRO & (IA. LTDA. RUA BRIGADEIRO TOBIAS. 647./53

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Assoíiam-se ao júbilo da população, pela presença em São Paulo do eminente Presidenie de Portugal.

GAL. CRAVEIRO LOPES.

INDUSTRIAS T. B. DUARTE S.A. Fabricantes dos finos oleos alimenticios "JMaria" e "Vida" e produtos veterinários famosos "Benzocreol" e outros,

apresentam suas sinceras felicitações à operosa Colônia Portuguesa, engalanada com a presença «m São Paulo do Exmo. Senhor General Francisco Higino Craveiro Lopes.

SAO PAULO 15 DE JUNHO DE 1957.

á¥y.i.A., ■•5^.x t_

mm, KW mm Kim OOBBEIO FAQUSTAIIQ HMU 9 (4.' mimi

Em vibrante comunhão cívica com a valorosa colônia lusa do Brasil, respeitosamente saudámos a gloriosa Nação Portuguesa, na pessoa do seu insígne Presidente, General Francisco Hygino Craveiro Lopes.

Homenagem da COMPANHIA ANTARCTICA PAULISTA

jutího de 1957

■■■ ' ■ !if ■ ■■.■■■■" IIIIWlÉIH, _____^ BPIBMi,

' .i.-'flift-...-jç~jr-i-^ÍJ'rv --'■■■"»■■"■V"'".1.'-M"*ÍÇjí*:^í*T'^T*7í''^' " ^ "^"

f E FALA 1IÍ 0 PORTüGlIEir i I

■lintlHlll IHIIIIl RI HI I ,1 „ ,,■: S

Para Um Lusitano Vale Ainda o Fio

de Bigode

Bacalhau, fado e Nossa Senhora de Fathna — Se é preciso alguém para carregar um piano ou um cofre de aço chame-se o luso, esse guindaste de músculos — Português que aporta no Brasil é brasi-

leiro; brasileiro que chega a Portugal, é português Reportagem de Mauro CONTADOR

* :

OS CORUJAS DA NOITE

VM GVir/bASTE DE MÚSCULOS ~ Trabalhado, obstinado, o porlaíaíi não lilubaia em n prendar noi varoii de uma carroça,

to ene lôt o caminho da subsistência e do proínsio pesioal

Após o Dltt du Mües. lemos musica do seu goalo? Declnraçao agora o Dia do Fortusuís. E n&o unnnRne: o tado. Em qual dcs- eulsle Ironia na comparação. E' sas atividades você trobnlharla que o luiltaao íai parte lnl«- com miilor satlaíaçíLo: armazém grnnte da Ilslonomla de nossa da secon e molhados, bar e res- Patrla, eslA pr«s«it« em nossn Cnurante, Horticultura, padaria e terra como um Irmfio Ecmeo, tfto confeitaria. Resposta geral; en- Idenllflcado com ela, que sua Ire todos e&su proClssõos o meu melhor deílnlQ&o é a do cnbo- cornçAo balança. Indagamos Um- clor. de tsla cadendada. que liem: Se vocí tivesse um estu- iiflançou: "Fortuguelâ é um bra- sileiro que ia Ia mar o porlu- ^cls", A£slm como a mAe. o liorlugucd. embora tíLo presen- te, c poi Isso mesmo, pnsBn dcK- jwrccbldo, t só se pensii que ele * porluguís iin oportunida- de da vlsltn do iteneial Cravdrn Lupes .. Gnralmení*. lembra- do de quc alguém c porlu;iuís no momento da aneüota, na qual, o lusllaPO, por uma tradlçilo secular, lem sempre o seu posto de honra. Mus nfto exlst« mel- diide nein rancor nes.ias manl- IcntaçõfR da vela popular, é co- ma umn brincadeira entre nmí- i;n.i, nx qual, an rim. todos saem dando risndn. Intelrnmente con- f ratem lindos.

A viva detiii>i.stia(;ão [les.si< simpatia no^ lusos foi muls do que nunca sentida pelo Jorua- llstii ao snir às ruas para ouvir os portUKuesPS uncalinos, que M; perdem em meio ao povo. no burburiiilio da cidade. Todos eis tri'.M'm n jublln no coração com LiS manlfestacAes efusivas que i^riu o' jdas k sua Pátria, Tia iii's.viH de seu piTSldente.

onde o dia e a noite se con- 'lorn.^.üe mesmo laell ao obser- víidir iirauLo distingui-los. como PORTUGUÊS NUNCA MENDI' ST levassem iima luminosa inbii- CA — A vovó portuiuesa traha- leln íi.. cosuis. ondP se lesse em ^^^ , ^,^„ ,^„ ^ ,.^^„ IdiMs riP fOBo: -Rii sou ixirtu- .„ .„ „ „ ■■ ^ j™ „„f,^f ^™ "O 1"^ niinr.a. Meu com aeu

I;;so LCOnieceu ao depararaio.s '"'° '""'«"o ""o '■"" •nendiUa,. ■nm 1 vovó lusa vpndendo bi- ''"Of dignamenie bilhein dr

■rtrs de loteilii tio Largo de loieiin o Bento. O mesmo se deu so , ,

-Unirmos iiniielc tri.üiiionlano '«■lecimciKo t-omercial. quf iio.iir |,u>:;.ii-i,> os varais dc uma car- '""'^ "■' "ibulela? Todos, ln.st„i- iiK^ln!i:i c li ela de garrafas e c;viA»is iclliüs. em plena aveni. ^j^j^^y

ia S. Juio. E o sorriso alierto p fnin;o daquele liniueni. delron- le n calXR registradora, de um liar e reslaurante, era oomple- lamente português.

Submetemos nossos ancestrais a uma serie de perguntas, busoan-

, Somente os portugueses ra-

sialem ao tr:iha]Vo no bar.

hindem em uma atividade

ininterrupta

afazeres mais árduos, iruballmm lioras e horas puxadas sem ao menos peslancjar. NAo distin- guem a noite do dia. Só a tem' para do porlugufs suporta o tra- balho de bar. dia e nol'.e, Inin- terruptamente, diante de uma caixa registradora. íje for neces- sário carregar um plano, mesmo que de cauda, ou um cofre de aco, a companhia ti uUíip.ii l.uluru Inevitavelmente ilesi.Tn:irii o em- pregado parliiguís, rss<^ guindas- te de músculos e nervos, resls- tenle e obstinado como um tou- ro. Sim. pois o lusllano não de- sanima Jamais. E' perllnaz e obstinado. Esla disposta a carre- gar o mundo nas costas se rsse for o caminho dn subsistência c do proeresso pessoal. E\ireinii- menle econômico prlva-se de tu- do para amealhar os recursos que lhes caranla uma tranqüila le- Ihlee. NAo usa taxis nem vai u cinemas. O pé de meia é o li- rano de Uidos os seus minutos. Não se mele cm especulacOes fi- ne ncelros. Empenha-se em ad- quirir bens de raiz que lhe ga- ranta na vihice uma renda sc- Kura.

Extremamente iloso loi» os lu- minares. IIúo admite concessões, mesmo que ;c\e<. no que tange á moral, A mulher portuguesa do povo tem pejo de se pintar, pois acha qtie os rosmetlcns fl- eam bem apenas em gente ã-toa. AlIAs há uma quadrlnha, do fol- clore portuEUPs, que ('xpri>s.sH com grnça esse preconceito:

I'osle dixer a mm paf iiue eu andava coradlnha: os anjos do céu me levem se essa cor não era a minha"

Lusos Versus Pau-de-Arara

Uissc-nos o motoriieiro do bonde: Já não liá iiiuilos portugueses nesse ramo, lonios suplantados pleos paus-de-arara. iiiiiiMiiiii riiiiiiiiiiiiitiiiiiiiiiiMiiiiMiiiMiirti lIllllllMMIIlNMIIIIIirilllllM?

Bailarino Portii?ii?s Vem -,ü Brasil

LISBOA. 14 lANIi — O li.illa- rlno português Frantis Giaiiça parte em bicie paru o Biit.<ti onde vai cuiiiprjr uma serie de cum- pmmi 8.105.

FYancis Grança. que foi desde ,i fundaçAo dos "Biillados de Verde Galo" o seu dlretnr arilsLlcn. apresentou hA um mis a sua dc- _. ^.. „ missão desse cargo. Antes de dlri- do que manifestassem ào vivo o glr o primeiro corpo de balei por- seu caráter lusitano, tugués, Prancis esteve no Brasil e em quase todos os países da Euro- pa com sua partenalre Rute.

laneainniip. sem tllubeiu.s, afir- maram- Niifia Senhora de F%.

Mils essii.s. loinm, si.m duvida, conslaiat/ôes de Mi|»rflcie. ,Mer- uulhiimiw ainiia muls fundo nas profundidades da alma poilimu- sa. E al(!uma eoisa. ao meiici.- nos foi rc'veliidd.

Assim licaii:o.s sabtndo que os _ traços marcantes do caráter lii- Perguntamos coisas osslm: Qual jltano sAo a honradez, o amor no

O pralo de sua predileçSoí Kes- «'aoallio. n obstinação, H econo- postB evidente: bacalhau, Qun,l a , ""'"■ " dedlcwflo a família, a co-

ragem pessoal e o sentlmentalls- mo.

Outro traço másculo da alma purlugiiesa t a valentia, Não e.s- .sa que tariicterlzu o rlxenta, m:is aquela coragem peisoal, sem os- tcniiiçúes, do homem pacifico. O Ijortugiies é um homem terrível quando armado de ciiielc. que ■sabe ullllivir com inaudita maes- tria. E' sua arma de guerra. Cohiunia-be dlMr entre os poi"- timueses: "Aquele hoiMem é lao valente que varre uma feira com o pau". E há quem afirme que nem um exercito consegue aba- ter dois portugueses, armados de cacete, e unidos costas A costa.

Extremamente .sentimentais, '' quase que só dellnquem por moti-

vos passionais, w poslvel encon- trar-se um lusitano homicida, mas não ae descobre pm seu melo

Nü „ue Uuige a honra, basta-se f^lti™"^''"*' I»''"«'^"'"'f<'« ""

DE •

Ao desc"rem âncoras em Pôrti Seguro as caravelal

<Je Cabral trazendo os brasões lualtatios. marcos daa gloriar

portuguesas, e a Cruz, aimboEo das raízes cristãs de seus

navegadores, aqui encontraram um mundo novo, bizarro,

diferente por inteiro do Portusal romântico de além-mar.

Hoje, quatro séculos depois, ao aqui chegarem por entre

as aaudacães de nossa gente, a que. agora, unimos as

nossas, o eminente gal. Craveiro L«pes e sua Ilustre comitiva,

encontram nSo mais um mundo estranho, mas a pátria

IrmS que airamete para o futuro, graças ao génlo

empreendedor doi netos de Bartlrs e Bamaiba, deacMidentef

. da bu^ e do portuguéi, do bandeirante deibravadoc

de iBrtSei e tundadw de una nadonalldada.

«UA-M^K MAIO. ^^9O■•^:AvàÚk^i^OrJ0à|^,^^W.

dizer cjue para o luso o fio de bigode nlnda vale mais do que R palavra escrita. Em São Paulo eompram-se e vendem-se bar^s eom .1 mesmu simplicidade com que se negocid nas feiras um quilo de batatas. Nada de for- malldadeo Inúteis, como reconhe- cimento de firmas, transcrição no Raglatro de Títulos. Reserva rie Domínio ou coisas dessa monta A fsmn de sua honestidade é ta,!, que a maior parte dos vigias no- turnos existentes nos estabeleci- m^tos bancários sSo recrutados enize eles.

Amando o trabalho acima de tudo, é dUlclltmo eneontrar-se um lusitano de vida mansa, Se existe, será como que uma agu- lha no palheiro. Dedlcam-se aos

í mil» , ,„^

1 HINO NACIONAL I i PORTUGUÊS I E ILBTKA r>B H. LOPE8 I MENDOMPA — MUSICA : ALPHEDO KEILI

= Heróis da mar, nobra ooitt - : Niçio vaionie, imottil. í I l,evanlsl hoje de oain I \ O esplendor tfo Portugair E : Eiilre B> brumas da iremarla, = > O' PBtrlB, sente-se a loi = r Doi teus (gretloB avâs. i 1 C)ue hft de íular-te í vltorlsl ;

: Eitiibtlho E

: Aí «nnaal ài armas! E : sobre a lerra, sobre o mar, S ; AA annas! fts &raibi! I : PeU Pairl» lutar! : : Contra os csnlifiei, in«r.l«r E :; . [marctiar. I

: Desfralda % Inrltla handulra E r A lui viva da leu ctul - - Brade a Europa à terra Intilrt = : PonuíaJ nfio perecem - = Beija o SDia tea Jucundo E : o oceano a nigir d'amor: = ; E o leu braço nencedor : : Bou mundos novos ao mundo! ;

E Estrlbllhu •

: íAí amiast is armasi E : Baudal o aot gue desponta = I Sobro um rldenls porvir; E ; Beja o eco d"moa atronla I ! O sinal do reatorglr. : : Baioj dusB aurora fort» i í e&o como beljoi de niSe. - z Quo Doa snardani, noa luittsi : : CoDtm aa lajurtas d* lorte, E

: Bitrlblliia i

z 'A* armas! às armas!) =

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FESTAS DE SANTO ANTONIO

LISBOA. (AND _ BanloAnto- nlo de Lisboa foi festejado num «Bteiontíi do Bíwoitft o Santo patrono da capital, cuja festa n """"«won «can tfxiaOa ofleial, « *Mhw IPMrti» «to Grupo de Ar- ™««1» Ottotí» Aaronavei, aquar- W«to em Oueats. o suhsícrett- ilo do Bnrelta e oolias tdtas aa-

torldadw mIlUana M^sttram ãa iKm^ttWU iil iPcnãulBa go Saa- tiN.^qu tancpataotedé tòunt»- Mninl danoeit teOdade ,nllttar.

Ia dries.

EIS O porliiguès que eneoiiiia- mos pelas rua,s, eis o Irmiio de todas us horas, que a tal ponto se InlcBra em iioaso meio que jamais poderá ser encurado eo- nio um estrangeiro. Os nomes variam apenas em função do mar que se Iranspflc. Lusitano que aporta no Brnsil é brasileiro, bra- sileiro que eheea .\ PorliiBal é português.

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