Consultas prévias sôhre suspensão de provas nucleares ...

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CorreioFundador — EDMUNDO BITTENCOURT

KIO DB JANEIRO, BABADO, 10 DE MARÇO DB 1902

Virt-.rilESIDKNTEANTÔNIO MONIX SOt*iHk M l li»

N.« 31.150 — ANO LXl

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Consultas préviassôhre suspensão deprovas nucleares

LONDRES, 9 — Intensificun-se as consultas reali-zadas cm Londres o Washington sôbrc desarmamento csuspensão das provas nucleares, Prosseguirão até a aber-tura dn Conferência do Genebra, segundo porta-voz da•chancelaria britânica. Anuncia-se, por outro lado, um pia--no do Charles de Gaulle para a criação de umn forca docombato nuclear francesa e independente, contrariandopropostu norte-americana, dc criação do organismo dentroda OTAN. (FP — CM)

EUA E FRANCA

PAUIS, l) — o embaixadordos Estados Unidos na Franca,James Oavin, conforcnclou hojecom O presidente do Conselhode Ministros, Michel Debre.Usvln regressou no fim da se-mana passada de uma viagema Washington. Qavin foi a Wu-Shlhgton Informar pessoalinen-to o presidente Kennedy. Un-tem confereneiou com o minis-tro francês das Relações Exto-liores Miiurice do Murvillc.Tanto a embaixada americanaquanto o gabinete de Debrédisseram que u visita ao chefede Governo foi de "rotina".

Contudo, fontes diplomáticasdisseram que provavelmente setratou na mesma das conver--ações do embaixador com o

presidente Kennedy o o secre-tério de Estado dos EstadosUnidos, Deau Ilusk,

1 louvo recentemente sériasdiscrepância* entre OS EstadosUnidos o a França, oartieular-mento por motivo dos plunosdo presidente Charles De Gaul-le do criar uma fftrça do com-bate nuclear francesa lndcpen-dente. Os Estados Unidos vêmprocurando persuadir De Gnul-1» a nfio organizar essa força,que os Estados Unldos ocredl-tom quo seria superior is ca-paridade militar e econômicada França.

Em recentes conversaçõesprivadas com jornalistas ame-ricanos nesta copital, Debréatacou duramente os EsladosUnidos por ter adotado esta ati-tude.

CONTROLE

Os Estados Unidos e a Fran-ça também nno estiveram deacordo quando do propostaamericana de uma fòrçn detombate nuclear da Organiza-cão do Tratado do Atlânticoforte (OTAN).

A França vem rejeitandoconstantemente o estactonamen-to de armas nucleares nestepais. A França exige controleabsoluto sobro elas.

Segundo fontes diplomáticas,Debré 0 Gavln provavelmentepassaram em revista as atuaisconversações de paz na Argéliae o Conferência do Desarma-mento de 17 nações dc Gene-bra, que. começa na próximasemana, a França já anunciouque não enviara delegação. —(UPI)

ral da ONU relativa o criaçãode um clube dc paises tiòo-nu-cleares.

A posição da Polônia figurana resposta ao questionárioenviado em janeiro passado pc-Io secretário-geral das NaçõesUnidas, perguntando aos pai-ses que nfio dispõem dc armosnucleares em que condições es-tiniam dispostos a comnrome-ter-se a nao participar da cor-rida (irmamentlsta nuclear.

O governo polonês eslá rils-posto a comprometer-se a issosem nenhuma condição preli-minar. (FP)

RUSK

WASHINGTON. 0 — O se-ri etário de Estado americanoDean Rusk chegará a Genebrasábado ã noite a fim de parti-clpar da Conferência sobre oDesarmamento, comunicou ofl-ciiilmente.

O Departamento de Estadocomunicou que Rusk terá umaentrevista com a chanceler daRepúblico Federal Alemã, Ge-rliard Schroedcr, cm Lausanne,domingo a tarde, mas ignora-se aínnn quando so avistará eom0 ministro soviético do Exterior,Andrei Gromyko. (FP)

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Conferência de Eviãestá se desenrolandoem ritmo favorável

EV1A, 0 — A conferência do Eviã continua n so de-sonrolai* do modo favorável. Na sessão matinal do hojonovos progressos foram feitos c reduràu-so o número dequestões pendentes, Dfisse modo, pode-se prevê quo aconferência irá, som interrupção, no ritmo das sessõesdiárias, e suas conclusões serão conseguidas ato terça-feira próxima.

CARIOCA SOFREDORBastou um descarrilamento dc um trem ocorrido às 17h 7m de ontem cm São Cristóvão, o novo pando-

mónio estabeleceu-se na cidade. Por demais conhecidos são o.s problemas de transportes no Rio o qualquer cir-cunstáncia anormal redunda cm novo sacrifício do povo. O sofrimento do carioca continua. Não existiria sotivéssemos meios dc condução mais recomendáveis, vias dc acesso o os propalados sistemas dc ônibus elétricosou o preconizado metrô na Guanabara. Mais uma voz a zona Norte foi a, mais atingida o, como flagelados, os

suburbanos embarcavam om caminhões (foto), som segurança ou conforto. Atrasos, congestionamento gorai dotráfego, sofrimento atroz c inconcebível, foram as conseqüências do descarrilamento de um trem que, foli/mon-to, não' causou vitimas. (Reportagem na última, página). .

Inglaterra quer mais deimi bilhão da AlemanhaBONA, !> — Confirmou-sc, hoje cm fonte alemã au-

torizada, que a República Federai está disposta a des-tiniu* um bilhão de marcos (cerca de 250 milhões dcdólares) parn ajudar a Grã-Bretanha a reequilibrar o seuorçamento. A entrega dessa importância seria gradativa,verificando-se no biênio 1962163. A Grã-Bretanha solici--tou ôsse esforço financeiro à República Federal Alemãcomo forma de compensação aos gastos de divisas oca-sionndos pelo estacionamento do 51.000 soldados do Exér-cito britânico no Reno. Não obstante o ministro inglêsdo Tesouro considerou insuficiente o auxílio oferecido.

Apelo de Cuba já chegou

BMUndO Indícios de boius fon-tes, é presumível que os negocia-dores franceses, assim como onda fi,n, consagrem' a quarta aa quinta-feira principalmente noexame de uma mi^iIc de proble-nins concretas (alguns dos quaisse referem ã funcío pública e aoregime de funcionários etn iii^ixi-nlbilldade) e a rrliitfio <ta formadefinitiva ilas acordos a quo techegou cm Rousscs.

Êsso trabalho nho os Impediude avançar consideravelmente nnsolução do certos problemas deOrdem militar e dn desbravar oterreno dos grandes problemasnlndn pendentes: anistia no» con-danados, forca locai e executivoprovisório.

Parece, além disso, que o quoconstituirá, o núcleo das préxl-mas dlscussoe.s será O que se rc-fero á composição da forca locale à. dlvlsfio da responsabilidadesentro o nlto-comlssáilo o o exo-cutlvo provls&rlo, iFP)

ESCLAHECIMKNTOS

PARIS, 0 — "As coisas se cs-clarecem e passo dizer-lhes quomuito breve ai ministros nine-Unos detidos sorfio entregues noMarrocos", declarou hoje AhmedQuedlra, nilni.si.ro marroquino doInterior e da Agricultura, dlrl-glndo-SB tias jornalistas antes de«un imitida para Rabat, o ml-nistro marroquino manteve con-versni;õeM com o govfirno franefiaa propósito das personalidadesargellonag detidos mv Franca eouja liberdade podo ser concedi-da antes da proclomaçáo da ces-s<n;fto do-fogo eulro a Franoa oArgel. (FP)

aT* ll oao \jonseino ae segurança

PRECAUÇÕESparis, í) — Metralhadora* «n-

tlnérOM foram Instaladas no pe-rlnietro dos pilnelpnls mlnlsW-rion e do palácio presidencial doF.llseu, luslm como em certospontos estratégicos dn capitalfrancesa. PlTcaUçOOS pivreetndn.tforam tomadas, também, cm vol-ia do castelo de Aunoy, a uns Mikm de Paria, onde residem BenBella n outros lideres da Frentede LJbortaçfto Nacional Argélia-na (PLN* o na prisão onde snencontra PN, no contra da Prnn-Çll.

Km Paris, os efetivos dns íftr-çns especiais de segurança fo*rnm aumentados ¦ certa* desta-oamentos estfto acantonndos nocent.ro da cidade. Os edifício»públicos estão guardados.

PRISÕESUmn operação policial do gran-

de envergadura — o cuja rixiit-ficação exata é ainda um eegré-do — so rcaileou na região deToulon, Trinta nrisOes mantidase numerosas diligências. A ope«xaçfia «ii relacionaria com n re-rente explosão do um automóvelno <iuni trfis terroristas foram vi-tinins. (PP)

TlliorioioARGEL, 0 — Soldados e fôr-

ens policiais participaram do uraIntenso lli-otelo conlra terroris-tos muçulmanos, cm um depósl-to situado em Orfi. Morrerampelo menos 10 muçulmanos «lu-nuiie o choque, em um subúrbio,iis lfili 30ni. O niiuieio do bèlxnsreglstrndaa em todo o territórioda Argélia, no dia de hoje, ns.cende a 28 mortos e 2ft feridos.(UPI)

INSUFICIÊNCIA

O tesoureiro-geral e secreta-tãrio principal do Tesouro bri-tánico, Renry Brooke, con-siderou insuficiente u quantiarie um bilhão de marcos ofere-cida pela Alemanha para &\ix-dar a Grã-Bretanha a equilt-brar sua balança de pagamen-ios. Ao que parece Brooke co-cita de submeter o litígio àOTAN (Organização do Trata-do do Atlântico Norte). Nasnegociações efetuadas lia capi-tal da Alemanha Ocidental ogoverno germânico concordaraem fornecer quinhentos milhõesde marcos em 1902 e os res-tantes' quinhentos milhões em(i3, Não obstante o chefe dadelegação britânica, Brooke,manteve-se firme quanto ao

CLUBE

NAÇÕES UNIDAS, 9—0governo polonês respondeu hojeafirmativamente a uma propôs-ta sueca, já aprovada por umaresolução da Assembléia Ge-

pedido de sciscentosanuais.

REUNIÃO

milhões

O governo alemão desejavaempregar 75% da ajuda à com-pra de armamentos na Ingla-terra, ficando 25% para aqui-sições diversas e projetos dedesenvolvimento.

O ministro Ilenry Brooke re-sressou a Londres esta tarde,depois dc haver-so avistadocom o chanceler Adenauer. Aentrevista entre ambos foi qua-liflcnda eomo "amistosa", massobre ela nenhum comunicadose emitiu.

O gabinete federal reuniu-seàs últimas lioras da tarde, se-gundo tudo indica para discutira questão da ajuda financeiraà Grã-Bretanha. (FP-CM)

NotíciasbrevesPAI.M UKAC1I. ll — O presi-

drnte Jolin Kennedy, i*in eom-psnlll» dc seus dois filhos, Ca-rbllne v. John, Chegou esta tar-do a ralm Beseli, procedente deWnshinRtoii. Apôs vlsltnr seu\ini. quo desde 19 dc dezembroSlllmo sofic de uma embolia, opresidente embarcará, de tarde,agra Ml"»ui. onde piiiiuineiaiAimanhR discurso sôbrc poltUcaInterna.

* >ti *

WASHINGTON, fl — Autoriza-da fonte americana revelou ho-je que militares dos EstadosUnidos estão reallraiido missõesde bombardeio e met**lhamentoaéreo no Viotnam.' a titulo deinstrução. Contudo, anúncio for-mal do Departamento dc Estadodesmente essa noticia, litnltaii"do-so a dizer que pilotos daKòrça Aérea dos EUA "estaotrabalhando com os vlentenamt-tas com o objetivo de Instruirseus pilotos c outros da ForçaAirea".

•* * *MUNIQUE. 9 — Foi innugu-

rado ontem eni Munique, umIr-stituto Cultural Brasileiro,com n presença de repr.-sentan-ttts do eorpo consular c do go-Vêrno da Capita! da Bavíera. Ocônsul do Brasil, sr. Clabria.pronunciou breve alocuç.lo emqüe dlyse que ns principais att-vldades disse centro consistiramem conferências e exposições deobras de artistas brasileiros.

* *SALISBURl 9 — -Sir" Boy

Wellesnk}*. primeiro-ministro dàFederação da Rodésia-Nlassalân-dia, anunciou que vat dissolver0 parlamento e convocar eleições-erats.

* *WASHINGTON. 9 — Os EUA

e « URSS assinaram ontem seiiterceiro acordo de intercâmbiocultural.

Kubitschek acha que novasempresas serão encampadas

CLEVELAND, 9 — 0 ex-presidente do Brasil, Jusce-lino Kubitschek, predisse, hoje, que dentro de pouco tempoo governo oncarroRar-sc-á dc todos os serviços públicosem seu pais. V

Kubitschek fèz a predição no curso dc uma entrevistatelefônica, quando um repórter de Cleveland solicitou doatual senador brasileiro um comentário sobre a recenteencampação, por parle do Estado do Rio Grande do Sul,de uma empresa americana subsidiária da "International

Telephonc & Telegraph Company"."Nâo se »nbe que negociações

estão sendo realizadas nesse ca-so — disse o ex-presidente —porém, falando em geral, ascompanhias particulares de ser-viços públicos nao eslão pres-tando o.s serviços que se supõedevem prestar","Inclino-me a acreditar emque todas essas empresas serãoencampadas pelo governo",acrescentou.

Kubitschek deve pronunciar,na noite de hoje, uma conte-rêncla perante o Conselho deAssuntos Mundiais, em Cleve-land, sobre questões brasileirase latino-americanas. Calcula-seque aproximadamente estarãopresentes umas mil pessoas.(UPI),

NOVA YORK. 3 — A "In-lernational Telephone And Tc-lej-raph" (I. T. T.), cuja sub-sidiária do Rio Grande do Sulestá ameaçada de encampação,recusou-se a comentar a dccla-ração do ex-presidente Jusce-

NAÇÕES UNIDAS. 9 — Para examinar a nova queixaitões que Cuba desejaria sub-

que a representação de Cuba apresentará sobre as reso-i*1'!'¦ ' ' "I.hh.-.i im.,,,,..,

luçõcs adotadas na Conferência de Punta dei Este oConselho de Segurança da ONU se reunirá quarta-feira,dia 14, às 20h. A reunião será presidida pelo st*. CarlosSosa Rodrigues, da Venezuela.

Em carta ontem dirigida ao presidente do Conselhode Segurança, datada de ontem, o representante cubanoMário Garcia Inchaustegui solicita várias medidas, desta-cando a que onde pede que o Conselho provoque o pro-nunciamento do Tribunal Internacional de Haia sobre avalidade das decisões tomadas em Punta dei Este.

Adenauer não vê futurocm negociar com URSSPAUIS, !) — O chanceler Adenauer negou hoje a

intenção da Alemanha em restabelecer negociações diretascom n União Soviética, dizendo que isso despertaria adesconfiança dos demais membros dos paises ocidentuis.Na sua opinião, divulgada pelo jornal

"Le Monde", Ade-nauer adiantou ainda que o" maior perigo com que nedefronta atualmente a URSS 6 n China Comunista e queo próprio primeiro-ministro soviético sabe disso. Sôbrc

Itlo de Janeiro) se sobrepõem Ia possibilidade tle negociações diretas da Alemanha com

nal são, em particular, as se-guintes:

Prevê a Carta da OEA umprocesso para a expulsão deum Estado, membro, em parti-cular, om virtude do regimesocial desse Estado?

Deve-se considerar que nsdisposições da Carta da OEA edo Tratado Interamericano deAssistência Mútua (Tratado do

ARGUMENTAÇÃONAÇÕES UNIDAS, 9 — A

carta em que o representantepermanente de Cuba na ONU,Mário Garcia Inchaustegui pedeoutra reunião do Conselho deSegurança, afirma que as roso-luções aprovadas naquela con-ferência interamericana repre-sentam uma violação da Cartadas Nações Unidas, da Carla daOrganização dos Estados Ame-ricãnos e do Tratado do Rio deJaneiro.

A carta faz valer, além disso,

ma cm matéria do sanções coer-citivas, sanções que represen-Iam medidas de agressão a nos-sa pátria, Cuba, assim comouma grave ameaça à paz e èsegurança internacional, porquenão tem outro objetivo senão odo atentar contra o regime deum Estado membro."

A carta cubana pede, igual-mente, que o Conselho de Se-gurança seja convocado urgen-temente a fim de solicitar aoTribunal Internacional db Haiaque emita um parecer cônsul-

o fato de a recusa do Conselho |«vo Í^»^^J*^fL^liJ^,de Segurança"de aprovar, no dia27 de fevereiro último, uma or-dem do dia que incluía a queixacubana, "ler privado de seusmeios de defesa ummembro da ONU ouc tem o di-reito de apelar para o órgãoque constitui a jurisdição máxi-

lões quo concernem ao caráterde organismo regional daO.E.A. e a seu direito dc or-

. denar sanções sem a autoriza-Estado|C»*0 c'o Conselho de Segurança.

RAZÕESNo plano jurídico, as quês-

lino Kubitschck, em Cleveland,segundo a qual os serviços ame-ricanos de utilidade pública noBrasil não funcionam a conten-t0*.

Um portu-voz dcãsa cornp&-nhia apenas afirmou que o ex-presidente Kubitschek haviafeito um pronunciamento seme-lhante em Nova York.

Um porta-voz da "Americanand Forelgn Power", que contacom diversas usinas elétricasno Brasil, declinou dc fazer co-mentârio a respeito das pala-vras de Kubitschcú, afirmandoque o mesmo havia se referidoexclusivamente a I. _T. T., eque sua companhia não foi im-plicada. (UPI).

COMENTÁRIO

Kruchev propõe reformado sistema agrário russo

MOSCOU, 9 — 0 plenário do Comitê Central do Par-tido Comunista da URSS encerrou, hoje, seus trabalhos,depois de cinco dias de atividades, durante os quais apre-ciou um informe de Nikila Kruchev sobre a situação daagricultura, bem como os meios para remediar as defi-ciências assinaladas.

qualidade nutritiva go milho

China faráexplosãoatôtíiica

UPI FP CM

CHICAGO. 9 — A China pro-moverá, brevemente, unia ex-plosão atômica, segundo vatici-nio de um técnico daquele pais,o dr. Lee Teng, que trabalhapara a Comissão de EnergiaAtômica dos EUA desde 1947.

O dr. Teng, que acaba de sernomeado diretor de uma divi-são da Comissão de EnergiaAtômica, nos laboratórios "Ar-Kone", revelou que a Chinapossui hoje numerosos e exce-lentes cientistas e físicos, íor-mados na União Soviética (FP-CM)

CHARLOTTE, CAROLINADO NORTE, 9 — Em edi-torial sóbre o ex-presidentedo Brasil, Juscelino Kubitschekde Oliveira, que aqui esteve nodia 6 de março e pronunciouuma con f"réncia, diz o "Char-lotte News":

Kubitschek simboliza a linhasocialmente responsável dos no-vos lideres latino-americanosque por certo logo estabelecerãoa ponte que levará povos deum paralisante feudalismo davelha ordem ao progresso de-moçrático da nova."Mas sua importância comosímbolo é igualada por seu valor como indivíduo uma vezque Juscelino Kubitschek é umaudaz e impetuoso pioneiro quejamais reduziu os seus esfor-ços no sentido de elevar seuscompatriotas a altos níveis de-progresso e benefícios."Tal como Brasília, Kubits-chek e outros como êle, ofe-recém resolutas, decisivas res-postas a velhos problemas. Nemsempre são respostas conforta-vèis e não *a**.istem muitos Kubi-tscheks para vê-las concretiza-das. No entanto, o futuro indu-bitàvelmente pertence a taishomens e a tais respostas".(UPD.

A declaração final do primei-ro-ministro foi aprovada, depoisde falarem outros 51 oradores.Ern liyihas gev.ais Kruchev sus-tentou qúe a uulictidtí situaçãoalimentar do pais deve ser ven-cidn mas que para tanto misterse faz modificar o sistema *deexploração da terra, medianteuma substituição do método dcalternar as culturas pelo ama-nho intensivo do campo. Ex-plicou que para que o solo ren-da mais e dé melhores colhei-tas é preciso empregar adubosquímicos, cuja produção deveser intensificada, já que atual-mento, apenas uma décima parte do que seria necessário seemprega. Haverá, igualmente,uma revisão do sistema remu-nerativo dos camponeses, deforma a estimular-lhe os esfor-ços. O processo de armazena»mento pelo Estado, dos produtos da terro, deverá ser substi-tuído por outro que vele peloaprovisionamento, tomando emconsideração as reservas quedeverão ser cedidas aos lavra-dores, criando-se um Ministé-rio de Produção e Armazena-mento de Produtos Agrícolas,para cuidar dessas reformas.

Alguns dos convencionais,dentre eles Jacques Zarobiansecretário do Comitê Central doPC da Armênia e o próprio mi-nistro da AgricuU*ura, MichelÓlchanslcu, criticaram afirma-ções de Kruchev, quanto aospreços pagos aos capônios peloproduto de suas atividades e à

quo não deve ser utilizado parao gado por carecer de protei-nas. (FP-CM)

às obrigações que cabem aosEstados membros em virtudedo estipulado na Carta das Na-ções Unidas?

Consiste, um dos princípiosfundamentais da Carta da ONUcm que os Estados que alcn-dam às condições fixadas peloartigo 4 da Carta (quo enun-cia as qualificações que per-mitem a admissão de um Es-tado na ONU), podem sermembros da Organização, in-dependentemente dc seu regimesocial?

Estão ou não de conformida-de com as disposições da Cartadas Nações Unidas, da Cartada OEA e do Tratado do EUode Janeiro, as resoluções arlo-tadas em Punta dei Esle sobrea expulsão de um Estado mem-bro do organismo regional emvirtude de seu regime social, eestá ou não de conformidadecom essas mesmas disposições oaplicação contra esse Estado,de outras medidas coercitivas,sem a autorização do Conselhode Segurança?

Por último, a Carta cubanapede que o Conselho de Segu-rança se dirija ao Conselho daOrganização do.s Estados Amo-ricanos e aos organismos dosistema interamericano, paraque sejam suspensos, a titulode medida provisória, os acôr-rios de Punta dei Esle e as me-didas já aplicadas em exe-cução desses mesmos acordos.Estes, repete a carta cubana,são ilegais e ameaçam a paze a segurança internacional.(AFP-UPI)

os soviéticos, Adenauer respondeu com a seguinte per-gunta:

"Que resultado teríamos com negociações aempossibilidade de êxito?"

ATITUDE

Dir-lheS-ol qual a única atitudepossível da Alemanha: honcstlda»du absoluta para com seus* alln-dos, estrita observação das pro-messas jíi feitas o... paciência",

Adenauer disse que a políticada Alemanha Ocidental "pernin-neceu imutável nos últimos ilozeanos"."Na Alemanha nâo existe nln-guém que. não possa ver que es-sn política foi coroada du fxlto"— frisou — "mudar essa polill»ca agora exigiria pelo menos umarevolução, mas ninguém pensaem revoluções".

Ao mencionar as relações entrea China Comunista o o União So-viélica, Adenauer disse que "aatual situação e ns característicasprevisíveis quo terão no futuro,ns relações entre n China Comu-nisln e a Unlfio Soviética são, cs-tou certo, do grnnde importai*,cia".

SONDAGEM

Disso Adenauer quo a veladahostllização entre a China Co-munista c a União Soviética é nmaior garantia pnra a paz mun-dinl, porque uma guerra entre aItússia e o Ocidente debilitaria nprimeira, tornando a China Co-munista um vizinho perigoso,

Adenauer exprimiu que as con-versacões de "sondagem'' renllzo-das em Moscou entro o embalxa»

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dor dos Estados Unldos, LloivollynThompson, o o ministro do Exto»rior cia Unlfio Soviética, AndreiCirniiilko, nfio lograram exlto nióigora."Não creio que delas siirjnni rc»sulludoa concretos" — disso —"pori'iii calculo quo o presidentaKennedy, em vista das pavorosascaracterísticas do uma guerra nu»clenr (quero dizer pavorosas pnr»todos) está n percorrer um cniiil-nho no qual nem file mesmo acro»dita que enconlrnrá es-lln. Mii-i oque deseja 6 demonstrar ao mun»do o a seu próprio pais quo nnrealidade apelou pnrn todos os rc»cursos".

Adenauer acrescentou que Kru-chev aparentemente ainda nãoacredita que o Ocidente estejarealmente unido.

"Estou convencido de que a uni»dade dos povos livres fs a primei,ra condição fundamental de fixt-to em fnco da UnIAo Soviética",disso Adenauer, (UIM)

Gaza é agoraterritórioindependenteCAIRO, 9 — Gaza é agora

território palestino independem-te. A ugènciu Oriento Médioanunciou que o presidente Nus-ser, do Egito, responsável pelaadministração o defesa da faixadc terra, assinou hojo decretonesse sentido. Acrescenta o des-pacho oue Gaza será dotada deuma Constituição especial. (FP-CM)

3. LANÇA-SE A NAVI

Literaturanas páginas

8e9

4. ENCONTRO SIDERAI.

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VÔOS SIDERAIS DE UMA SEMA1SAA Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA), do governo

americano, pretende lançar em 1963 nova série de naves espaciais, para doistripulantes, a chamada série "Gemini". A cápsula das naves, embora semelhante à daatual série "Mereury", terá o dobro ou o triplo do peso e do tamanho desta, pres-tando-se a vôos de uma semana pelo menos e a "encontros siderais" com íoguetesdo tipo Agena-B no espaço fora da Terra. O Agena-B será lançado por meio deum foguete Atlas e ficará no espaço um dia inteiro até se determinar sua órbitaexata; em seguida, o "Gemini", lançado nor um "Titan II", será manobrado porseus pilotos dte forma a engatar-se no foguete. O clichê mostra um desenho emquatro fases do funcionamento do projeto.

URSS vaiver Vênusem agostoLONDRES, 9 — "Tenho a

certeza de que oa soviéticos efe-tuarão vários lançamentos dosatélites para Vênus", decla-rou Sir Bernard Lovell, diretordo Observatório de JodrollBank, antes de seguir para o.sEstados Unidos, onde proferiráuma serie de conferências, "masestas tentativas — acrescentou— não serão levadas a cabo an-tes do més de agosto, que équando Vênus se encontrarámais perto da terra. So não ofizerem no referido momento,ver-se-ão obrigados a esperardois anos" para encontrar con-dições tão favoráveis."Sabemos que os americanostentarão um lançamento apro-ximadamente na mesma época,e não se pode afastar que, atéentão, se tenha já efetuadolançamento para a Lua", con-cluiu Sir Bernard Lovell.(FP)

APRENDA INGLÊS

Curso OxfordCopacabana — 37-HT7üjBea — S4-3331-

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<) CORRKIO DA MANHA, Sábado, 10 dc Marco de 19G_ l,° Caderno

O grande Padre Vieira

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1

Vem Dflora a ngunda edlçfloGfl Aspectos tlt) Padre AntônioVieira, que Ivan Lins escrevm.Como da nrlmelru, ti lançnmen*to é da Livraria Sáo José. Paran estréia disso trabalho verria*doiratnemo extraordinário do«rudiçSo c larga vtsáo critica,tivo a honra de dar o prefácio.Jvan Lins 6 dos maiores vlel-rii.tas aqui e cm Portugal, bot-alguns pontos do vista, excedon Jofio Francisco Lisboa, JoãoLúcio de Azevedo e Hernani Ci-dado. Em verdade. Ê que o eiçrl*lor acadêmico nfio se limita abiografar, o historiar o a consl*derar o grande o glorioso Padrena eua liulepcndênel. docarátei

no seu poder lncomparávtd tlcíormonlsta o cplstolografo. Vaialém* exumlriando-o e Interpre-lunrio-o dentro doo princípiostia Filosofia a da Moral da <?po-iv de profundai transições po-llticas,administrativas o educa-cionais cm que 61o viveu, IvanLins atualiza-o como oue ia*.endo-o crescer dentro no pro-prio túmulo. No meu aludidoprefácio disse: que o Vieiraevocado o trazido pelo autortle Tomas Moru.? c a Utopia otio Erasmo e o seu tempo era"tm Vieira natural e. humano,i"mo êlo o foi e nfio como ho*it; se supõe que fosse". Para i.i-so, Ivan Lins consagrou mais<le trinta anos de estudos, pes-qulsus, consultas, observações emeditações sóbre a vida o aobra do jesuíta insinue. Tem-ta uma idéia da medida, daequilíbrio e da segurança comque o escritor trata o padreprosador, orador e estilista,quando sc verifica que é umpositivista tios mnis ilustres queso ocupa de um dos mais no-uivcls lnacianosi teto tão nu-lável qne divergiu da própriaCompanhia de Jesus a que es-uva submisso. Enfrentou risco?C não temeu iras. Desafiou-os.Só por um milagre escapuli ainquisição. O que alicerça, tioespirito crítico de Ivan Lins, a; dmiraçfio sincera por Vieira,coerente consigo mesmo, 6 queeste, no entender e no agir,

referiu SCinpro pensar por con-Ia própria, superior aos dog-mas do Tomlsmo. No meulembrado prefácio, assinalei:"Tinha horror às verdades lm-postas c.r-ciiicdrn, no rnclsmcu uos preconceitos sociais cieque a Europa e a América dot r.iflo enfermavam. Disso rejul-tou que éic, um filho de SantoInácio, fosse o niíiis çora]osiadvogado dos judeus e o muis..hneguno defensor dos Índiosescravizados",

O livro tle Ivan Lins foi 03-bocado cm 1045. A convite dcAfrAnlo Peixoto, muro vlelflfl-Ia dos mais categorizados, o au-tor fêz, no Instituto tle EstudosPortugueses do Rio de Janeiro,um curso de sois conferênciasíôbl'0 Vieira. Mais tarde, foique se decidiu n onfeixá-laa emvolume. R não lhe loi fácil ntarefa. Embora muito mais uo*pular, no Hrasll, do que La-mões, devido, principalmente,aos mcstre.i da gramática e aos

doutos füólogo. quando «u.itta-vnm «int divergências quanto amelhor o mais correta manei*iu do escrever n língua — cr-»n cuso tle Fausto Barreto, JoioRibeiro, üitlclca, Otonicl Mota,ou então, do Itui Barbosa, Car*neiro Ribeiro e Herárlito Graça—- os nouoi historiadores llte*rárioj não o punham no relevomerecido. Ivan Lin. eilu doitexemplos significativos: SilviuRomero e Joré Veilssltm. Uoprimeiro, há esta opinião; "Umacsp.cie de tribuno de roupcloque se ilude e ilude os ouiroscom as próprias f rates". O .egundo ac intuou que Vieira "po-cie. sem deixargiande vácuo,*eiexcluído clu história oa sua lite-i atura (portuguesa), cm que náoleve outru ação que a secunda-ila de manter, numa época uedecadência literária, o castlcis-mo da língua. E esla mesmaUlfcutlvcl... Por Isso mcwuot:odc multo bem o sr. TeófiloBraga consagrar vinte volume»ii história dessa literatura iem ieocupar do Padre Antônio Viei-ra". Silvio c Veríssimo aousa-ram das próprias credenciais.A omissão de Teófilo, possl-velmente, se deve mais a suatondiçáo de positivista. E é ln*leressanl*.- qut: um comUsta con-vício, como é Ivan Uns, tizos-se, agora, com absoluto êxito,exatamente o oposio, Rc*itl.uiu

grande Padre às simpatias •'aoa aplausos dos estudiosos, cn*

regando-o, em boa lorma, a.preferências dos eruditos.

A sego,da edição de seu 11"\ro, cuja primeira foi geral-n.ente festejada pelos críticos,Ivan Lin.i, olém de outros acres-cimos, apresentou mais um ca-pitulo — o sexto —, que é ode Vieira, mestre dc retórica.Mostra o Padre, se bom que emjdeno apogeu do gougorismo,iimiiie .is influências do "esti-lo prccio.to e arrebicudo, _óacessível ús. pessoas dc grandecultura". Ivan Lins cita e co-monta diversos trechos tio o a-tória do scrmonlsta, que fala-va a uma sociedade rude, di-ferento tl«- Gongora, pura pro-var que Vieira, sem jamais ro-correrão verballsmo,nem ;is ra*. idades o*,i precloslsmos, claro,objetivo, direto e lógico, dot-sou páginas que depois do trezentos anos ainda náo enve-.beceiain. De Rui Barbosa, sá*bio entre os mais sábios, elo*Cliente enlre os mais cloqilen-tts, prosudor e orador cujos es-ditos e discursos pertencem asAntologias, porque enriquecemo patrimônio cultural da Hn-gua comum no Brasil o a Por-irgal, o maior tios nossos diu-lètlcos, .'.i no fim de sua exi.--téneia, se oisse que era Um nó-vo 0 pt'r/t:ilo l ieini. K éle cloi, sem dúvida alguma.

Eis ümu dns razões, pe!**-'quais Se louva e se agradeçoo ótimo serviço que com opou livro, agora rccuüado, JvanLins prcsli. ftis boas e moder-nas lcírog luso-brasllciras,

M. Paulo Filho

Extinta no DC Comissãode Transportes ColetivosO governador do Estado extinguiu n Comissão de

Transportes Coletivos do Departamento dc Concessões,por considerar ineficiente n atuação daquele órgão. Poroutro lado, o sr, Carlos Lacerda cancelou 87 permissões.individuais dc lotações e cassou a autorização de 07 tini-bus de 3 empresas ciue operavam no regime tle agrega-dos. O coronel Américo Fdnteriele, diretor do DC, disse àreportagem que nos próximos dias será criada nova Co-missão, porem ae atribuiçõestécnico do Departamento.

COMISSÃOO cel. Fontonele disse que n

nova comissão deverá ser in-legrada por membros dos sin-diendos dos empregadores, em-pregados è dos outflnomos, ebom assim de técnicos da RedeFerroviária Federal, do Depar-lamento Nacional de Estradasde Rodagem, Departamentos deEstradas rie Rodagem da Gua-nabara o do Kstaiio do Rio. Ser»viço rie Trânsito e ouiros órgãosIntimamente ligados aos pro-blemas do transporte coletivo.

FACILIDADESSóbre as ratões que levaram

o governo a extinguir o CTC,disse que êsse órgão, há algumtempo, não vinha cumprindosuas finalidades. Esclareceuque a Comissão reunia-se rara-mcntx\ prejudicando o enc.imi-nhamenio das soluções. Citouo diretor do DC processos dcvários anos, em p o d e r dosmembros da CTC, que até hojenão tiveram qualquer pronun-demento. Aludiu, nlnda, ao fa-lo de terem sido criadas, dentroda Comissão rie Transportes Co-letivos, v á rias subcomissõescom a finalidade tle dificultaros trabalhos referentes à rei-vinriicações das partes, que,desta forma, só conseguiam an-damentx) em seus processos me-diante "facilidades".

BENEDITOlARROSE

Gustavo Phlladel.o AzevedoADVOGADOS

Av. Almirante Barroso, n" 73jo nnilar - Trl 4.-<t._fl

limitadas ao assessorametito

Homenagemda LDN aCastro AlvesEm homenagem u memória

de Castro Alves, a I.igu du De-fesa Nncional realizara no pró-ximo dia 14 — data de nasci-mento do pjeta — ns 17 horas,sessão solene no auditório doPalácio dn Cultura (ontlgo Ml-nistério da Educação). O ora-tlor oficial da solenidade será onosso companheiro M. 1'attlo

Filho, presidente da AcademiaCarioca dc Letras, do InstitutoHistórico e Geográfico dn Cidadedo Hio de Janeiro e membro dodiretório central dn Liga da De-fesa Nacional. Na ocasião, oministro dn Educação condeco-rara o estandarte da Liga com

Economistas formandosfalam sôbre diretoriaA propósito da reportagem publicada nn edição dc

ontem do Correio da Manhã, sob o titulo "Economistascolarão grau sem presença do diretor", esteve em nossaredaçfio Silvando Cardoso, membro da comissão dc festasdos formandos da F.vuldudc de Ciências Econômicas doEstado du- Guanabara, que disse, entre outras coisas:"Como economistas formados em 1961, não poderíamosfazer constar dc nosso convite nenhum outro nome a nãoser o do professor José Sales, que era na ocasião o di-retor. Nâo houve, pois, como afirmou o professor MárioOrlr.ido de Carvalho, intenção de rebaixar a ntunl di-retoria",

Prosseguindo, afirmou o for-1 malmente a colação de grau,mando Silvano Cardoso: "Disse | presidida uclo reitor Haroldoo professor Mário Or'.ando quei Lisboa da Cunha, contando ain-

tln com a presença do prof.José Sa'cs e de um represen-tante do governador Carlos La-cerda. "Com Isto, não vemos

culdade. O problema do nome,justificativas para as alegações

o nome do sr. José Sales nosconvites evidenciava o comple-to n.hcamcnto dos alunos pnra com os problemas da

pa-fa-

r_UUS- dTSM dô*K & anügo. dtiftr no convite já do prof. Mário Orlando".

K*mí?lffi ffitt ±íp-eS - to AX

ÍTavid. CONVITEV:L*,'AmIitnI",i'''!'r.1:ni;" __ alheamento e sim reverência n

SUBORDINAÇÃOO diretor do DC referiu-se

também, no m o ti o irregularcom que eram feitas as dellbc-rações da CTC. Frisou que oórgfio tinha vários membros dosdiversos setores do Departa-mento que votavam subordina-(lamente de acordo com o dire-lor. Ressaltou que esse sistemade votação quantitativa atendiamais a subordinação hierárqui-ca dn que n técnica e o npri-moramento dos transportes.

APREENSÕESO cel. Fontenele declarou

que prossegue a apreensão rieveiculos sem segurança ou dcproprietários que não estejamcom sun documentação logali-znria. Acrescentou que na Su-perlntehdôricia dos TransportesViação Campineira (linha Leo-polalna-Leblon) c 11 da Via-ção Re.enrie, cuja concessão foicassada anteontem pelo gover-nador. Esla última explorava nUnha "S-22 Vaz Lòbo-Saens Pe-na" e n convocação para novosconcessionários deverá ser fei-ta, cm edital, nos próximos dias.

CASSAÇÃOPor não terem regulárieadò n

situação de seus empregados,atravéa de contratos de trabalho,o governador rio Estado cancelou,ontem. 87 permissões individuaisde autolotnçò &ÊP: «cárias linhasda Guanabara, bem como cassoua autorização de 67 veículos per-tencentea a 3 empresas de ônibus,conhecidas como "agregadas".Essas empresas sfin: "Bandel-rantes Auto ônibus", "VlncftoModerna Ltdn." e "Santa Tcre-zinhn Auto ônibus Ltdn.".

cerimônia, assim como representações das associações cultu-rais, organizações tie classe cForças Armadas. A sessão serápública.

Escritoresdão nome anovas escolasO governador da Guanabara

presidirá no próximo dia 13 docorrente, n Inauguração de duas

novas escolas entregues pelnFundação Otávio Mangabeira.As duas unidades de ensino lo-callzadas em Campo Grande re-ceberfio o nome de dois escri-tores, Jorge dc Lima e LuizEdmundo.

Ambos ligados ao Correio daManha, por colaboração pres-lada oo .Suplemento literário,principalmente Luiz Edmundo,historiador, teatrólogo, confe-rencista c poeta que, por longosanos publicou as páginas detantos livros que o consagraramno suplemento dominical, "OHlo de Janeiro no lempo tios vi-ce-rels" foi uma dessas obrasmuito concorrendo para nos dar"Rio do Janeiro dos meus tem-pos", "A corte rie D, João VI"no Rio de Janeiro. A poesia deJorge de Lima, autor ric "In-Vfcnçfio ele Orfeu" o "Essa negafuló", também apareceu ilus-tranrio o Correio tia Manhã. Asolenidade da inauguração dasescolas será realizada às 10b n;iRun Chermont do Miranda es-quina dn Rua Oitictca.

Escolinha vaidar Cursosobre DançaVisando n proporcionar a

educadores, artistas e outros in-leressados, idéias novas sobredança e educação, a Escolinhade Arte do Brasil organizou pa-ra o período de 14 a 30 do cor-rente, Curso Sobre Dança nnEducação, a cargo da artista ar-gcnlbin Maria Fux.

Maria Fux, bailarina o edu-cadeira do renome internacional,a convite do Itamarati, estudano BrasU nossas danças foleló-ricas, É professora da Unlver-sidade de Buenos Aires e daEscola Nacional rio Dança ar-gehtlna. Já se apresentou nosmaiores centros culturais riomundo, tcntlo desenvolvido aarte da dança através da pes-quisa e da experiência ric re-percussão mundial.

O curso constará de 5 pales-trás com demonstrações e umaprojeção dc filmes sobro a rian-ça moderna. Será dado das !)hás 10h30m. na Escolinha deArte do Brasil, Av. Mar. CA-mara 314, 4.° andar. Será dis-tirbuirio certificado de freqüèn-cia. As matrículas estão aber-tas no local.

um mestre por todos nós esti-mado".

OMISSÃO

A direção da Faculdade —•oduziu — alega que náo com-parecerá ás solcnidndcs pro-gramadas por se realizarem fo-rn do prazo previsto pelo

"Ca-lendário Universitário". Justa-mente a omissão dn Facu.da-tle, que não cumpriu o queprcceitUB tal calendário, é queobrigou o corpo discente a secongregar para a realização dacolação de grau. Para isto —afirmou — decorrido o més dcdezembro de 19G1 sem qual-quer providência neste sentido

Afirmou ainda; "Uma vezempossado na direção da Va-culdade de Ciências Econômi-cas da UEG, o professor MárioOrlando fo! procurado pela co-missão de festas que, além dis-to, enviou ofício dando contade tudo que havia feito em re-laçáo ás solenidadcs, recebeu-do, como resposta, um ofício deagradecimento «em qualouerrestrição às sutis atividades.Por tudo Isto - declarou - -i ••„.>„,- do ,.„,,.que estamos estranhando a oti-|turie do prof. Mário Orlando

SOCIAL

Mais adiante declarou: •Da-

das solenidades.PRECEDENTE

c que nos reunimos e, dando jeio tratar-se de um caso menorciência ao então diretor-pro- no conjunto da.s atividades dafessor José Sales, iniciamos os Universidade, nâo vemos mo-preparativos para a realização tivo parn que seja envolvido o

nome do governador do Estadocm umn questão de valor pu-ramente social, ta' como o fazo atual diretor ria Faculdade,professor Mário Orlando". Efinalizando: "Apenas lamenta-mos sua atitude, que é incom-pativel com as tradições deelegância que caracterizam oambiente universitário, cons-trangendo-nos n apresentar es-tas declarações, para que nãopaire qualquer dúvida sóbrenossa conduta tle profissionaisliberais".

A respeito da declaraçãoprestada pelo professor MárioOrlando tle Carvalho rie que aescolha do sr. Leonel Brizolapnrn patrono foge fts nor-mas tradicionais, lembramos —prosseguiu — que os economls-Ias de 19G0, da nossa Unlver-sidade, tiveram como patrono oentão governador Roberto Sil-velra, tendo se processado nor-

Homenageado oda CE: 40 anos

presidentede serviço

Por motivo do transcurso dos seus 40 anos de servi-ços à Caixa Econômica, o sr. Jerônimo Pinheiro Casti-Iho. seu atual presidente, foi homenageado pelos funcio-nános daquele órgão, o sr. Custllho ingressou na CF. em1922, como dactilógrafo ocupando desde essa época vá-

in»;*. CSrguãt uv aua iwiua w_' ãciVlÇOS C0íi5Í.Sm ui ciUglUo*110 comissões e o incentivo a várias iniciativas pioneirasna repartição.

HOMKNAGEM

Na homenagem que recebeu,ontem, dos economiárlos, o sr.Jerônimo Castilho foi saudadopor vá.ios oradores, entre che-fes de seção, o chefe do Ser-viço Médico c o chefe da Pro-curadoria Jurídica. Todos enal-teceram os relevantes serviçosprestados pelo atu1.-' presiden-te da Caixa Econômica c sa-ltentaram a carreira do sr,Castilho tpie tendo começadocomo um dos mais modestosfuncionários é hoje seu dl i-gente máximo.

Edição sobrenoçõesde desenho

A rovlsta Infantil "Tlco-Tlco" líin-çou uma cdli-lio e.sjieclnl íôbrc no-ções cio tlcsenlio, fivcllltnntlo oitprciullzntlo dn, n.rte Pflo mttotlo deAlvi.ro Miuliií (Sctli). O leitor alirncoiiirn. noções b__lcas e conselhosInteressantes, desde, o n_MU*J<i tiosInstrumentos até o traçado do íl-gnras humanas c paisagens,

Instalado ontem o telexentre Rio e B. HorizonteCom a troca de mensagens entre o primeiro-minis-

tro Tancredo Neves (no Rio) e o ministro Virgílio Tá-vora (de Belo Horizonte) foram inaugurados, ontem, 8novos circuitos telcgráficos o iniciadas as comunicaçõespelo sistema de telex entre as duas cidades. Os novossistemas substituem circuito fisico construido há 60 anose -que se encontrava em condições técnicas deficientes,apresentando baixo rendimento operacional. Foram des-tinados quatro canais aos serviços de telex e o sistemainstalado ontem atenderá à demanda entre a Guanabarae a capitr.l mineira pelo menos durante 10 anos.

MENSAGENS

Foi a seguinte a mensagemenviada pelo sr. Tancredo Ne-

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atribui-se o privilégio de nâopublicar matéria redacionalpaga a não ser caracterizadacomo tal. Nomes de firmasou produtos, que apareçamem textos de noticias ou co-mentários, são citados paramelhor clareza da matéria.Assim assumimos inteira res-pontabilidade por toda mate-ria redacional que editamos.

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es, de seu gabinete localizado nosexto andar do Ministério da Fa-zenda, ao titular da Vlaçao:"Congratulo-me com o povo ml-nelro neste momento em que seInaugura uma moderna ligaçãode telex entre - Ouanabara eBelo Horizonte. O governo, sem-pre atento aos reclamos dos quetrabalham e produzem, nfio po-dia deixar de se ocupar com oprecário sistema de comunicaçõesque dificultava a r..aic*r Integra*çfto moral e econômica do nossogrande Estado com o Brasil e oresto do iMundo. A partir de ho-je a nossa bela capital coloca-semais próximo dos grandes cen-tros culturais e econômicos douniverso, recebendo deles a suacontribuição de clvülzaçfio e tra-falho e mandando-lhes a mensa-gem dos nossos anseios de paz, deprogresso e de fé".

ACONTECIMENTOProsseguiu o "premier": "Fe-

licito a toç)os os mineiros por is-te grande acontecimento que seinaugura mercê da açfio clarivi-dente dêste notável administra-dor que é o ministro Virgílio Tá-vora, e do patriótico e lúcido es-forço do cel. Dagoberto Rodri-gues e seus dedicados auxiliaresdo Departamento de Correios eTelégrafos. Envio a todos osmeus coestaduanos — concluiu —aos intelectuais, trabalhadores,empresários e estudantes de Mí-nas Gerais, a palavra que nestahora deve estar ressoando em to-dos os lares de nossa pátria; apalavra de confiança na grande-a dec nos.es destinos, para

maior segurança e bem-estar deum povo forte e soberano".

VELOCIDADEEm resposta, o ministro Vlrgl-

Uo Távora acentuou que, "emsubstltuiçfio aos meios de comu-nlcaçáo teiegráflca até aqúl pre-cárlos e deficientes para atendera um tráfego já hoje intenso eao qual só o ritmo veloz das ope-rações poderá corresponder, te-nho o grande prazer de colocaroficialmente em uso e operação,o tráfego telegráflco Belo Horl-zonte-Rlo, através de telex e 12circuitos telcgráficos de alta ve-locldade. Congratulo-me com opovo do nobre Estado de MinasGerais que, de agora em diante,contará com um serviço teie-jrá-fico moderno e eficiente. A inau-guraçfio que agora se procede —salientou — está Incluída no pro-grama do govirno de ampliar,atualizar e reequlpar, os meiosde comunicação entre as diversasunidades federativas". O «r.Virgílio Távora arrematou disen-do: "Essa tarefaé de.íundamen-tal importância, uma vez que dizrespeito às próprias condiçõesque contribuem para assegurar eefetivar a integraçfio e a segu-rança nacional".

COLABORAÇÃOA instalação dos modernos cir-

cuitos de telex e teiegráflcos con-tou com a colaboração daNOVACAP. a qual «deu ao DCTparticipação no tráfego em doiscanais de mlcro-ondas. No mo-mento da Inauguração, o cel. Da-goberto Rodrigues encontrava-seao lado do titular do MVOP na

CARREIRA

O sr. Jerônimo Castilhoocupou, tlc 1922 >a 11)32, os car-gos cie dactilógrafo, praticante,escriturado, ama.iucnse c au-xiliar de secretaria. Em 1933,atingiu o pós lo dc diretor desecretaria e, feito secretaiio-geral cm 1936, permaneceuncs.a função 'ate 1961, com aInterrupção de 5 ano. (1949 a10S3) quando foi designadomembro do Conselho Adminb'-irativo c diretor da Carteira dePenhores,

INCENTIVO

Entre as Iniciativas inlrodu-zidas no órgão que tiveram oseu incentivo constam a cria-ção da Cooperativa dc Consu-mo, a Associação do Pessoal

ria CE c o Teatro Experimental.O sr. Castilho é jornalista, tca-trólogo, desportista c possuiinúmeros trabalhos publicadosí.ôbrc crédito. Foi nomeado pre-sidente tia Caixa Econômicaem 9 cie outubro dc 1961, apósindicação para membro rio Con-selho Administrativo, no dia 3do mesmo mês.

Indicador dosprofissionaisda imprensaContendo n_ principais re.oluçOes

de IX ConRiesso Nacional dos Jor-nallstas, recentemente realizado emFriburgo, está circulando o 12°. nú-mero do Indicador do_ Prufls-lonalsda Imprensa, obras dsitlnadaji àsatividades tia Imprensa brasileira cInternacional, Artigos .obre hlstó-ria. técnica e ética Jornalística tam-bém sio publicados.

As meiassuntuárias

A'da /ni iiioú iifii/iHiiiti rfiiríiírt'ti Marinha Uvoii a melhor, imlula com ti /*írr(iii(ÍM/i'i-ii cm tèr-no tia aviação embarcada,

O cujo já ata resolvido e ago-ra só /.i/iam os titi',V,t fará com-plelar o nosso "Minas Gerais",em cuiò casco, segundo infor ma-ções divulgadas sem contestação,estão acumuladas nada menos dedes toneladas de mariscos. Hávários meses inativo no meio daGuanabara, o belo navio nâo po-dera ficar por mais lempo nessasituação, estragaudo-se sem terprestado ainda nenliiiin serviço.

Antes de receber os aviõesque terão de ser adquiridos pelogoverno paia compor o seu or-namento, o porta-aviões precisa-rá de uma Umpesa em regra nocasco. Acontece que o grande va-so de guerra tem dificuldade deentrar no dique do Arsenal deMarinha, devido aos guindastesque circundam essa oficina dcreparos da nossa Armada. F.mtais condições, o "Minas Gerais"ou voltai ia ao estrangeiro puro

o, ou teria deviajar atf a fos do Amasonas,onde, ao contato da água doce,os mariscos se desprendem, dei-.rando livre a couraça do pos-sante nano, o qual, como sc vc.tem passado por uma serie dcperipécias antes de entrar emfunção efetiva.

A Marinha nào esclareceu na-da a respeito, mas li informaçãosegundo a qual o "Minas" vaimesmo para o dique em abril.Antes assim.

O necessário, poi cm, (( entrarem funcionamento com os seusaviões, quanto antes, a fim deque possamos ter, como o Ar-geniina iá tem, uma unidadedesse gênero na nossa esquadra.Acredito que isso vá demorarmais algum tempo, talfCS unsseis meses, sc conseguirmos osaviões, sem os quais nada jeito.Os pilotos navais, ao que pare-ce, estão treinados, l-.stiverainnos listados Unidos em curso in-tensivo c devem estar prepara-dos para a formação do primei-ro grupo dc aviação embarcada.

A compra do porta-aviões foiiniciativa do governo Juscelino.0 "Minas Gerais" e fírasília sãoas suas duas grandes metas sun-tuárias, cujos i exultados aí es-tão à vista. () que se gastou cmqualquer delas daria de sobltl pa-ra resolver os problemas tio Nor-deste. Nenhuma das duas estáconcluído. A manutenção do "Minas Gerais" custa uma fortuna.Brasília já consumiu bilhões cpara que seja terminada preci-sara de gastar mais duas viseso total do que foi despendido ateagora.

Enquanto isso, perigam as instititições. O país se afunda numacrise polUico-cconômico-financei-ra cada ves maior, e o custo davida eslá verdadeiramente pelahora da morte...

Ali Rlght

Abertura decurso dejornalismoA convile da Associação Gua

nabarina de Imprensa, nossocompanheiro M. Paulo Filhoinaugurará, no dia 15 do cor-rente, às 18 horas, o segundoCurso de Capacitação .lornalis-tica promovido pela entidadeFalara sobre tradição, evoluçãoo atualidade da imprensa brasi-leira, colocando em relevo oi-gumas figuras a ela ligadas nosdois Reinados c na República.Comunica a entidade, por outrolado, que as cerimonias de co-laçáo de grau da turma de 1061serão realizadas a 23 de abrilpróximo, com a presença do go-vernador do Eslado e do reilor

A notícia dia a diaDanein llntiulôo

Confirmado o quo ontem noticiamos: Mlniu CJc-rais será o primeiro Estado a ser visitado pelo .r.Jânio Quadros, queHorizonte

Reiuiião continental dasACMs será em Caxambu"A ACM do Rio dc Janeiro vem há meses sc pre-

parando para a Convenção Continental das AssociaçõesCristãs de Moços, que se efetuará em Caxambu, de 14 a21 de abril — informou ao Correio da Manhã o sr. Fer-nando Campeio, presidente da entidade no Estado da Gua-nabara. Adiantou que o sr. Silas Racder, secretário daACM do Rio, liderou os entendimentos que resultaram naescolha do Brasil para sede do certame continental, des-tacando-se também nos trabalhos preparatórios.

Acrescentou o sr. Fernandoque cerca de 80 dirigentes deACMs confirmaram o seu com-parecimento ao conclave de Ca-xambu. Dentre outros partici-pantes figurarão os srs. Paul H.Limbert, secretário-geral daAliança Mundial das ACMs, en-tidade sedlcda em Genebra; sr.Herbert P. Landsdale, secreta-rio-geral da Junta Nacional dasACMs dos Estados Unidos e doCanadá; Alfonso Lagomarcino,presidente da Federação dasACMs sul-americanas; repre-sentantes das ACMs de Roma,Lisboa, São Paulo. Belo Hori-zonte, Sorocaba, Porto Alegre.

ra o posto de secretário-írater-nal junto à Federação dasACMs sul-americana.. Já seencontra no Brasil há dias, rea-lizando visitas às entidades doRio. de São Paulo, dc Belo Ho-rizonte, de Porto Alegre e deSorocaba, proferindo confercn-cias e realizando seminários, nu-ma campanha dc aproximaçãoda colônia alemã radicada noBrasil com as ACMs. Em outrospaises sul-americanos, o sr. Sicgfried Wagner tem realizadoidêntica tarefa nos últimos quatro anos.

Presentemente, o sr. Wagnerestá no Rio, devendo seguir

parlo segunda-foira pura HeloO ex-presidento, que rejitossoti com a ra-

beçn um tanto grisalha, não fará, contudo, qualquerpronunciamento, politico importante. Nao dirá maisdo que já disse em São Paulo, Manterá contatos po-litieQs mas ainda nAo -vrá desta ve?. que explicaraa renúncia.

Quadros nào deveria cxpli-car os motivos porqi

Dlvidimm-íe as opiniõesentre os janistRs: algunsachavam oue o sr, Jânio

mia cxnll-urque dpi*

xou o governo, devendo pu-rn f simplesmente partirpara umn campanha nacio-nal de esclarecimentos desua nova posição. Porem atodos os que nssim o acon-solharam o ex-presldentcrespondeu quo faz questãoabsoluto de revelar os mo-tlvos da renúncia e que nâo(lira mais nndii enquantonfio contar porque renun-ciou. A explicação do alotia ienuncia e seus motivosserá feita no próximo dia15, numa cadeia de rádio etelevisão. At«l mesmo n en-(revista coletiva que haviasido anunciaria antes, foicancelada.

Dividiram-se lambem ossetores mais chegados noex-presldcnlo quanto á suacandidatura ao governopaulista. Enquanto algunsdefendem a tose do que osr. Jânio Quadros devedisputar o governo paulls-Ia para tei uni instrumentode poder capaz de lhe ga-rantir a lítleninçii nacional,outros, pelo contrário,acham que a candidatura deJânio no governo paulistaregionalizaria muito o poli-tico, nesse momento, O sr.Jânl.i Quadros ouviu tòiliisas duas leses. Ouviu masnfio sc decidiu, nlnda,

O ministro' San ThlngoDantas npós a Conferênciade Desarmamento, cm Ge-nebra, regressara ao Brasilviajando pelos Estados Uni-rios. O ocupante rio llama-rati deverá permanecerduas semanas em NovnYork c Washington.

Os dtiis únicos membrosdo ministério civil de Jânioque nfio compareceram aoseu desembarque foram ossrs. Clemente Mariani cHomero Cabral da Cosia. Oministro cl:> Fazendn norestar em desacordo com oex-presidente e o ex-mlnis-tro c'n Agricultura por mo-tlvos particulares que opremei am cm Pcrnambu-co.

O scnncior Jnrbas Mera-nhfio fle Pernambuco, casonno vingue a candidaturapessedlsts rio ministro Ar-mando Monteiro Filho aogoverno daquele Estado sojulga descompromlssndo ,iapolsr qualquer outro can-dldn.o ex-pnrtldário, Inclu-sive o sr. Miguel Arrais.

Ainda sóbre o senadorMaranhão: acha aquele par-lamentar que os 40% de au-menlo pnrn o funcionalismofederal já não correspon-riem à onda Inflaclonarln,Está lutando para ver socons.guo os 50',!.. O sena-dor 6 homem muito ligadonos funcionários públicos.

Incrível: a "Ca ria doBrasil pnra n África", pu-bllcação feita sob a respon-sabilldade do Itamarati cenviada aos povos africanos,principalmente às novas re-públicas, está eivaria de cr-ros, do principio oo fim.Erros elementares, que de-lurpim nossa realidade odão imagem errônea do Bra-sil. Além ric informar erra-damente os números cln po-

pulneáo rio pais e suas prin-ripai* cidades, n "Carla"começa dizendo uue o Hio-sil nno esla em condições tleoferecer colaboração aosafricanos mas no final, seusautores, arrependidos, ler-minam afirmando o contra-rio: que estamos em condi-çôes de colnborur cnm aÁfrica em todos os setores,

Começa a lerver a pollii-cn no Mnranhúú e a coisaquando pega logo ali, e lei -rivcl O scnhaor VllorinoFreire ó candidato á reelei-çào pelo PSD (eleição maisou menos tranqüila) deveu-do ter como companheiro dechanii o m . Uenato Archer(subsecretário dns RelaçõesExteilores) ou o sr. MatosCarvalho, ex - governadorcuja candidatura e tleien-diria pelo .vr. Newton Belo,eom olho nn doulrlnn dcquo os ex-governadores tle-vem ser senadores. As opo-siçóes tendem para iinrcscn-tar o nome tio sr, AntônioDino, deputado do PSD,rommdo com o governador cque levaria para sua chapabom contingente eleitoralsituacionista. Paia formar achupa com o sr. AntônioDino vai los nomes estãosendo lembrados inclusive odn Conilès.n Pereira Cnr-neiro (quo ainda nfio foicienlificadn das arlleulneòesem torno dc sua possívelcandidatura). Os sr:;. Vo.dro Sanlani., módico em SãoLuis o Itiler Jonlstn e o lor-noll.tii Odylo Costa Filhotom também "chance" devir n ter seus nomes Indica-fios no Remido pelasções maranhenses.

t.p,

Essa a situação para ti Sc-nndo Quanto no governo tioKstado, muito embora a su-cessão do si . Newton Belosó seja disputada em 1 íiitr.,já sc fala no nome do depu-tudo Noiva Moreira, comocandidato das oposições, en-quanto o sr, José Rurnottdisputaria pela situação. Asoposições maranhenses fo-ram agora muito fortaleci-dns com ,, rompimento datia UDN com o governo.

Onlcm, no almoço em quro embaixador chileno RaulBa/ai. Dnvlla reuniu n im«prensa para suas despedidostlepois tlc oito ano.-, rio mag-nlficii trabalho no Brasil, osr. .it.áo Neves ria Poiitou-ra contou como foram cuco-mondados os painéis dcPortinnri ("Guerra u Paz")que embelezam a sedo dnONU e a estatua do JoséBonifácio, colocada nos jar-dins da Biblioteca tle NovaYork Nn primeiro caso, dospainéis, valeu o trabalho tioembaixador Vasco Leitão dnCunha quo tol a Portinnrifazer o convite para o irn-balho ("desde que a pombada oaz não seja vormelho",tinha sido a condição rioministro), Parn o embni-xndor Jofio Noves da Pon**loura o mais Importante nãosão os painéis que cslão nasedo dn ONU mas os "cro-quis" tio trabalho, cm tama-nho reduzido, que podemser admirados nn oine-salatio embaixador CfimnrnCanto, no Itamarati. Qunn-to á estátua do José Bonl-fado o ex-mlnlslro fias Re-Inções Exteriores contou umfato curioso: Gctúlio and-rlzou a obra, esla fo! renll-zaria inaugurada, Gclnllnsulei-íott-se, o o crédito n1"-da eslava sentlo votado poloCongresso.

Aliança pode terminara Cidade Universitária

— Com o ajuda do programa "Aliança para o Pro-

gresso", a Cidade Universitária poderá concluir dois terçosdo seu organograma dentro de quatro anos — disse aoCorreio da Manhã o engenheiro Luis Hildebrando HortaBarbosa, pioneiro de sun construção. Afirmou quo ,;enão íôsse a anulação do.s bens patrimoniais, avaliados em1945 em CrS 1.679.650.000,00, liá muitos anos os imiver-sitários brasileiros poderiam estar estudando c morandona Ilha Universitária.

Buenos Aire.s La Paz, Santiago para São Paulo, onde permanç-1e Concepciòn (Chile), Quito, cera até 1 de abril. Retornando|Assunção, Lima, Montevidéu c;nesta data -o Rio de Janeiro,'

capital mineira. No Rio, junto Caxambuao sr. Tancredo Neves, a dire-çáo do DCT íoi representada pe-lo major Hugo Amorim, aupenn-tendente de Transporua do DCT,

Caracas.

FRATERNIDADE

No cia 16, às 18h, na sededa ACM do Rio de Janeiro(Rua da Lapa. 86) reunir-se-ãoos membros da comissão in-cumbida de recepcionar os con-vencionaisr nesta Capital e em

Comparecerá à ConvençãoContinental o sr. Siegíried Wag-ner. diretor do Comitê dasACMs ¦lemii e designado pa-ldo ce hoteT.

vUjará para Belo Horizonte nodia 11 de abril.

CURSOS

Ontem, _ ACM do Rio de Ja-neiro reiniciou as aulas de to-dos os seus cursos. Realizou-se,então, uma solenidade com apresença de professores e alu-nos, havendo o sr. FernandoCampeio ministrado a aulainaugural abordando o tema- "Aimportância ào ensino no. mun-

CAUSASO ciip0. Horta Barbosa apon-

1.7*1 tres causas fundamentaisque impediram n conclusão daCidade Universitária: O ato flopresidente José Linhares, anu-jundo os "bens patrimoniaisalienados" ã Cidade Univcrsitâ-ria, que acusavam em 194.. cer-ca dc U.000.000m2 disponíveisem propriedades, cm Mangui-nhos, Cais do Porto, Donsuces-SO, Caju, Ramos, Olaria, Penha,Brás de Pina, Cordovil, Paradadc Lucas, Vigário Geral, e noEstado do Rio de Janeiro, alémde imóveis diversos, sob aadministração da Fazenda Na-cional, na Esplanada do Sena-do c do Castelo, Laranjeiras,Gávea, Lagoa, e outros locais."Naquela data — prosseguiu--esses imóveis estavam avaliadosem CrS 1.079.050.000,00 (mui-to abaixo do seu valor; . Coma sua venda, seria financiada aconstrução da Cidade Univcrsl-tária. Os primeiros terrenosvendidos deram o dobro dc suaavaliação c, com o que conse-guimos apurar, iniciamos a' suaconstrução". Referiu-se. tam-bém, à "pulverização" dos rc-cursos do ensino superior, queresultou na fcderaÜ7.ação tíe fa-culdadcs c unidades univcrsl-tárias. "Critério condenado,pois a experiência aconselhapoucas c bem aparelhadas uni-versldades". A falta dc recur-sos que são dados no papel, masnão são entregues — foi cita-da pelo entrevistado como ter-eeira causa que impediu a con-clusão das ooras.

LOCALIZAÇÃO— A localização da Cidade

Universitária, onde se encontrano momento, foi demoradarnen-te estudada. Levou-se em con-ta a população universitária.Segundo o censo da época, W

foram examinados por técnicos,comissões o pelo Instituto do

enlizavam-so 52% nn Zona Nor-te c .'19% na Zona Sul dn cidade,sendo portanto a Ilha Univcrsl"tária o eixo central. Tanto pe-Ia sua topografia, quanto pelnsua sanidade climática, aqueleconjunto de ilhas ó o mais ade-quando para neles se reuniremns dependências da Univcrsl-dade. Foram feitos estudoscompletos para a escolha flo lo-cai: água, esgotos, luz, aeropor-to, enfim, centenas tle problcma/i

idos porselo Ins

Tecnologia. Depois, foi feilo otrabalho dc sondagem, aterroe saneamento do local, planeja-mento de conjunto e detalhes."ALIANÇA"

O crig°. Horta Barbosa consl-dera imprescindível a ajuda doprograma "Aliança para o Pro-gresso", para a complementa-ção do programa da CidadeUniversitária,

Féz questão dc acentuar queuma Cidade Universitária dacapacidade da nossa (30.000 ha-bitantes) nunca termina, poisestá sempre cm crescente evo-lução, tanto cientifica como teç-nológica, inclusive a demogra-fica. Acha otimista a afirmaçãorie que com a ajuda da "Allan-ça", as obras possam ser ter-minadas cm 2 anos. Prevê psraas mesmas, 4 anos. Quanto 8'»numerário, calcula cm CrS 4bilhões, aproximadamente. Porintermédio do Correio da Ma-tíh/l. fêz apelo para que nãochamem a ilha onde se encon-ira a Cidade Universitária de"Ilha do Fundão".

— O nome dado por lei é "IlhaUniversitária". Caso não gos-tem do nome, poderão usar odc "Ilha de Bom Je.us", nomeda principal ilha do arquipéla-go que forma atualmente a Ci*dada Tluli i i-M ii*.

'•*•»

1.° Cnilerm» CORREIO DA MANHA, Sabailo. 10 dr Março Ae 19(12

Não esmoreceu campanhacontra maus motoristas

"A campanha contra os maus motoristas continuaintensa bom como a fiscnluaçüo do estado jurídico c nm-torinl dos coletivos da Guanabara", disso ontem ar» Cor-rolo dfl Manhã, o sr. Stélio Morais, diretor do Serviçodc Tramito. Quanto aos lotaçÓei "blindados", equipadostom pôra-choquci de trilho.*, revela a vontade de alguns|tr privada de ônibus c lotações,iimioiistas rio baterem c sairem ilesos, admite a mesma) Inl o estudo em que as via-autoridade, Conforme se observa, diariamente dezenas do }«»» w ojiconjram. Multei n-oveiculo* <le pequena porte são .variado» pelo, lotações e aS^SmT VéSônibus blindados, o que dou motivo a uma onda de P'«-1dio. outras mais nfio

nc de auxiliarei, efetuou flsca-Uxacfo nos coletivos mie ser-vem n Ilha tln Cíoveniadoi, Dls-so o diretor dn ST. que sc fòs-se agir sentindo os rigores dn

a Ilha fícrrla lnteiramen

tostos quo chegou á nossa ledaçáo."A campanha que InlciBmos

contra os maus motoristas! con-llntiii intensa como nos primei-tos dins. O Serviço do Transi-io nfto esmorece e nem esmore-ccrA nesse trabalho M muitotempo esperado c reclamadopelo carioca, vitima dc algunspetslmos profissionais do volan-le como também de precáriomaterial das empresas quo cx-pioram o transporte coletivo nnGuanabara, Continuamos a rc-borar os veículos que estácio-nam em locall não permitidos,dentro do ritmo dos primeirosdins da campanha" — disso aoCorreio dn Mnnhá, o sr. Slóliode Morais. K prosscgulndo

te "blIU" na Zona Nortecidade. Nossa nçilo estfc se

dala-

r.endn sentir mais do nue nun-ca nessa regifio da Guanabara,ônibus e lotações serão visto-rlados e motoristas fiscalizado'com o máximo rigor, dentro doprograma estabelecido. Admitoque os primeiros frutos estãose ía/.endo sentir e pouco a pon-co a situação melhorará. O ca-rioca deve compreender nue

diasnSo é possível em poucosreparai um mal do muitos Aeroporto Inter. aciona,„... leio. Vários motorista^anos

LASTIMÁVEL

apresen-!'tam as mínimas condições deimolde a- oferecer segurança erelativo conforto aos usuários.jOs proprietários dos veículos in-idiViduais c empresas foram iw-ltificados a atenderem dentro derpequeno prazo bs exigências le-1gíiis. Caso contrário, os colotl-vos serão retirados das linhas.jAdmito o diretor do ST que éipreferível menos ônibus o lota-!cões para a Ilha do Governa-)dor, ao quo mais mortes... |

A fiscalização so estendeu aoil do Ga-tiveram

suas carteiras apreendidas porfalta de mnrticuln o outras in-jfrações graves.

Ontem à tardo o sr. Stélio"Ainda hoje faremos uma for- Morais, á fientc de uma equi-

SINDICAIS

Assinado acordo elevandosalários em 45% na Light

Ul. IX D A DOS"

Os lotações o ônibus equi-pados com pára-choques quelhes dão aspecto th' carros blin-dados, continuam Impunementea amassar os veículos cio pc-quono porto, o às vozes a guer-ra o entre /'les mesmos. Anall-zando osso aspecto, disso o di-retor do Serviço de Trânsitonão ser possível evitar que os

Foi assinado ontem o acordo salarial que reajusta pf,°.?rietér,l0H ,tlòsSM vc,c!,,osi.i ,i..in.v, um .ni „i,,.;i „,. l„u i queiram fortalecer sous para-om it>% a partir.do próximo dia l.° de abr.ll, os_ pala- 2hoqueSt Isso, todavia, demons-

lira a vontade do motorista do

1^^^. ' ¦¦¦fitBt )K^ Mu. 1 *Va!M r» t *$»\ éiÈÈmmÊm

Wa^^Lr *"*' ''Z^tY I" HÍMt^ ^íRm ^S2 Qk v **i»c m\\ ^^1 sHMÉ^^BI^H ^^flCPi

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¦ IhÍ Vil ¦«¦'^ÍS mt-i- lfl I

Só iniciativa particularpode reflorestar Hrasil

— Só a Iniciativa particular, convenientemente esti-imitaria pelo poder publico, seu» capai de, movida poloInteresse, obter, nn Brasil ou no estrangeiro, oa vultuo»sisllmo* capitais necessários no reflorestamento num num-tanto suficiente paia atender As necessidades atuais e fu-tu ras do Brasil em madeira "in natura" ou em suas apli-cações Industriais, Ksta é uma tias conclusões do Grupode Trabalho incumbido de estudar o problema florestaldo paií, sob a presidência do cng.°-agronomo Vidor Ab-dennur Farah, presidente do Conselho Florestal Federal.O relatório do 11T, aprovado pelo Conselho do Ministros,encena minucioso estudo do problema florestal, em mui-tos aspectos. Conclui pola apresentação dc normas pnrnformulação do política florestal brasileira,

PARTICULAR

O apelo * iniciativa nrivadadecorro cio talo de "nflo serpossível ao., governos federal,estaduais ou municipais obtere despender as imeiisns impo:-tanrias necessárias u um rodo-

das Madeiras, a ser criado; g)o estudo analítico dos ninou-dns Interno o externo; h) acomercIalUaçlo rtn madeiradestinada n exportação; c) au-xlllar a Iniciativa particular, in-dicnndo-lho as possibilidades dosmercados, suas condições e con-

reitamento em escala sequer cr- venlônclas; d) estabelecer nor-pas de fator fronte ao "déficit") mas o padrões dn madeira aanual do abate do madeiras", ser comercializada, sobretudo aA devastação florestal no Bra» destinada à exportação; o) ro-sit, já alertada desde IROH. é de gularlzar a comercialização detal ordem quo nfio õ mais pos- modo « manter sempre o mer-sivel postergar a adoção de me-Içado Interno perfeitamente su-rildas capazes de evitar um desastre de conseqüências Impre-visíveis, problema cruclanle de-

.verá ser assim resolvido por! meios outros que os adotadosinté aqui, não sendo tambémIexploração

conveniente a entrega totali deverá ser

prldo do ucôrdo com ns suasnecessidades.

— Competirá a iniciativa par-tlculnr;

ai plantio \W florestas paraeconômica, o qualtambém constituído

"ESTOURO"Adutora abriu cratera

rios dos trabalhadores rias empresas do Grupo Light.Cópias do documento .serão enviadas aos podéres conce-doutos, na próximn BCgunda-fclra, para estudo do um au-monto nns tarifas de energia elétrica, produção dc gás,lèlefohíés e carris urbanos, destinado a conceder recursosfinanceiros ás empresas, para cobertura do ônus com opagamento dn melhoria salarial.

ABSTENÇÃOpróxin

O aumento de 45% benoflcia-làs 17 h, O teto pvá n coroa de 50 mil tr/sbalhB- to de 45% será ddores tio Grupo Light, da Guanabara, São Paulo e Santos,quo foram aquinhoados, ainda,coiii férias do .10 dias corridos.o acréscimo de dias no parlo-.do dc férias foi concedido porterem os trabalhadores concor-dado com o adiamento, paro opróximo nno, das discussões omtorno tio contrato coletivo dotrabalho. Samento não assinouo acordo o representante dopessoal do Cia. Telefônico daGuanabara, por entender nãohaver vantagem na obtenção dc30 dias de férias com o sacri-lírio das discussões do contra-to coletivo. Resolveu submeter

JG pretendedesapropriar

glebas no PRBRASÍLIA, 9 (.Sucursal) —

0 presidenta Jófio Goulart pre-tende levar ao sudoeste do Pa-raná o decreto do desapropria-cão das glebas Missões e Cho-pln. quo tantos im..,."Mitos tomprovocado naquela região. Odecreto de desapropriação foielnboratb por determinação dopresidente da República e de-verá ser assinado nns próximashoras. O totnl do recursos aserem empregados para a de-sapropriajao atingem a mais(' CrS 200 milhões.

O sr. João Goula:' irá aosudoeste paratiocnsc j dia IT,om comnn ' in, posslv:lmente,do presidente do INIC, do consultor-gernl da Réptil lUa, doprocurador-geral da Repúblicao do professor Hermes Lima,chefe de seu C -binete Civil.

0 problema à assembléia sin-dicalj na próxima léiça-foira,

lara o aumen-c 27 mil cru

zeiros.

MARÍTIMOS

Será constituída segunda-feira, a Comissão Arbitrai queestudará o problema do esca-lonomonto dos marítimos, dcacordo com decreto publici

'•>dià 28 do fevereiro último, no"Diário Oficial". Deverão fa-zer parto da Comissão repre-sentantes dos empregados, dosMinistério da Viação o do Tra-balho e da Comissão dc Mari-nha Mercante.

MARCENEIROS

Foi adiada para o próximodia 14, a mcsa-rcdnnda queontem deveria ser realizada noDepartamento Nacional do Trn-balho, para debatos om tornodo problema salarial dos mar-eonolros, quo reivindicam au-mento de «0%. Motivou o ndia-monto o íato do terem os em-pregadores informado quo só-mente ontem haviam recebidon notificação do DNT paru amesa-redonda.

METALÚRGICOS

O sr. Benedito Cerqucirn,presidente do sindicato dosMetalúrgicos, acertou, ontem,com os empregadores, a exton-são, aos trabalhadores ílumi-nenses, dos aumentos salarinisque venham n ser concedidosdoravante nos metalúrgicos daGuanabara.

MINISTRO

Informa a Asaprcss que oministro Franco Montoro éaguardado hoje no Recife* on-de trotará de assuntos ligadosò pasta quo dirige o concederáentrevista á imprensa.

bater o sair incólume. A snlu-cão está em educar os motorls-tas quo ainda nâo apresentamcondições dc lidar com o públi-co e preservar a integridade doscarros de pequeno porte, suasgrandes vitimas.

ESTACIONAMENTO"llá dias a imprensa divulgou

que na Rua Erasmo Braga, dc-zenas dc cerros estavam esta-cionados cm local nfio permiti-do, publicando, também, folostio local. A propósito, devo in-

j formar que, no local om pauta,náo é permitido o estaciona-monto em fila- dupla. A placaque lá existia dizia, realmente.ser proibido o estacionamento,pura o simplesmente. Mas ngo-ra, determinei fósse colocada nolocal placa mais esclarecedora,isto é. avisando ser proibidoo estacionamento cm filr.- du-ipias" — flnàllzüü o sr. SléliòMorais.

Adutora estourou ontemem São Francisco Xavier

Aos primeiros minutos da madrugada do britem, naRun São Francisco Xavier, rompeu-se a adutora que abas-tece parto da Tijuca, Vila Isabel, Estácio e Rio Com-prido. Durante todo o dia de ontem e madrugada dehoje, unia turma do 5.° Distrito tio Águas trabalhou parareparar a > avaria c reabastecer ospolo acidente,

cias, pois recriaram quecasas fossem invadidaságuas.

SUBSTITUÍDO

suaspelas

ESTRONDO

A rulurn ocorreu cm freníoao prédio número Itlli (garage)Impedindo, durante todo o diatle ontem, o funcionamento, edespertou a vizinhança, polo cs-Irondo causado. A força daágua abriu, ainda, enorme era-tora, levantando asfalto tia ruao rompendo a calçada. Grande

Padronização de divisõesadministrativas da GBDepois do consultar o relator da Comissão do Justiça

tln Assembléia Legislativa, deputado Arnaldo Nogueira, ogovernador Carlos Lacerda baixou decreto sobre a pa-d.onização das diversas divisões administrativas existentesno Estado da Guanabara. A providencia visa a sanar di-ficuldiules criadas pela divisão do Estado em distritos,circunscriçóes, zonas, inspetorias p grupos, que não apre-sentam uniformidade nem coincidência geográfica ou de-mográflca.

Escolas vão impetrarmandado ile segurança

Diretores tias escolas dc samba que desfilaram domin-go dc Carnaval, na Avenida Rio Branco, conl rataram o.sserviços do advogado Sobral Pinto para impetrar mandadodo segurança contra o resultado oferecido pela comissãojulgadora. Alegam que por culpa do Departamento dcTurismo o Cortamos o supordosfilo realizou-se com iiTCfiu-laridndcs quo prejudicaram o veredito. O sr. SérgioCabral, da Comissão do Carnaval do DTC, embora exi-mindo de qualquer responsabilidade o órgão estadualatribuiu a construção de arquibancadas entre a Rua SantaLuzia e o Teatro Municipal e ao elevado número deexpectadores a desorganização observada,

Os trabalhos foram dirigidosbairros prejudicados, polo eiiu. Correia Nunes, que

í nos informou ter o tubo metallco sofrido com a pressão

parle tio logradouro, bem como cFágun, uma rnchadura om todaa Rua Morais o Vale, durante sua extensão, que é de 4 me-longo lempo ficaram inundadas tros, Uma vez todo descoberto,Pessoas residentes no local, ao o totalmente esvaziada a adu-ocorrer a riilura, telefonaram tora, foi o tubo rachado reli-para o 5.° Distrito dc Águas, rado e substituído por outro.solicitando imediatas providên- Ontem à tarde, informou ainda

o engenheiro, quo as obras fi-x» cariam concluídas n mela noite!*íll'í!I1M "" no decorrer da madrugada." ** Tão breve estejnm os trabalhos

concluídos, n adutora entraránovamente cm carga, calcadapela elevatória "Sampaio Cor-icia'', situada nn Largo tio Ma-rncanS.

interesse;

O Interesse do povo. t|tie denno para nno cresce cm relaçãono desfilo dn.s escolas de samba— espetáculo único no mundo —fáz convergir p°m a avenida RioBrnnco umn multidão superior aqualquer expectativa -— disse Osr. Sérgio Cabral. Essa massahumana — continuou — tomouconta da rua c impediu n ímssa-gem dos sambistas, cujo número

Dedo de Deusterá selo doDCT em abril

também oresoa a onda carnaval,O resultado íoi um "engarrafa-mento" só desfeito a custo, coma lntervençSo dn Poilcin.

IMPRATICÁVELQuanto ft localização dns nrqui-

bnncndns, declarou O Sr, SérgioCubrai que, na organização dosfestejos carnavalescos, prevaleceuo voio do sr. Miécio Taiti con-tra o dos que queriam realizar odesfile com acomodações pnraturistas na Avenida PresidenteVargas. De qualquer forma —concluiu — seria impraticAvcl nconstrúçfio de arquibancadas pn-ra todas c cs que ficassem de péteriam multo menos confortonessa última artéria.

envia gênerospara RNAinda Oslo mês seguirão do

Paraná para o Rio Grande doNorte, as primeiras remessas dcgêneros alimentícios destinadasa mitigar a fome tios retirantesdaquele Kstado, ás voltas com oflagelo das sócan. Os torneei"mentos iniciais Compreendem denvio do trigo, batata, arroz cfeijão preto o representam oatendimento do apelo nesse sen-tido dirigido polo governadorAlulslo Alvos (RN) ao gover-nador Noi Braga, do Paraná.

À situação atingiu tal pontoquo já so chega a pedir CrS..1.500,00 por unia cuia dé 1'nri-nha, enquanto os sitiantes elavradores continuam abando-nando suas propriedades e mo-rodas rumo a Natal.

Ao atender ao dramático pe-didii do governo do Rio Gran-de do Norte as autoridades riaSecretaria de Agricultura doParaná voltaram a anunciarque desde que lhe seja conce-riido o financiamento do CrS..1.(5.10.000.000,00. o Eslado su-lino terá condições para provero pais inteiro do todos os gé-neros alimentícios de quo cn-rece. O dinheiro ceverá ser for-necido pelo BNDE, entidade áqual já foi encaminhado o pia-no respectivo.

|a órgão autárquico tle todo o Ide espécies tio madeiras típicasencargo referente ao problema|o preciosas particulares a cada(reflorestamento. fiscalização,sbate, industrialização, comer-ciallzação, exportação etc.)

NORMAS

As normas indicadas pelo GTpara formulação de política tio-restai brasileira, são:

— Competirá ao governo fe-deral, através do Ministério daAgricultura e, conseqüentemen-te, pelo Serviço Florestal Ferie-ral (ou outro órgão tle maioramplitude a ser criado, englo-bando a defesa dos recursosnaturais brasileiros — solo,águas, florestas, fauna etc): a)preservação tias florestas o re-servas brasileiras existentes; b)crincão o instalação rie ParquesNacionais: e) formação do agro-nomos silvicultores e práticosem florestas; dl efetuar pesqui-sas florestais, através de Insli-tutos; e) formação de viveiroscapazes tio atender às demnn-das quo certamente surgirãocom a organização do Compa-nliins rlc Reflorestamento; flIncentivar por todos os meiosa iniciativa particular, no setoreconômico do reflorestamento,encaminhando ao Congresso pro-jeto de lei rie incentivo àsCompanhias que so fundaremcom o fim precipuo ria planta-ção tle florestas econômicas.

MADEIRAS

Competirá ao futuro Instituto

ximo dia 12, ognn, cliidor dobnlxodorcs dnIdéia tio pinho

Eis na integra, o decreto:Art. l.° — Para servir aos

fins jurisdicionnis tln Adminis-trnção » território do F.stado

ria Guanabara fica dividido cm20 áreas principais e uma dis-triial, cujas limitações e de-marcações ficam fixadas e de-tinidas no anexo ao presentedecreto. § l.° — Cada áreaprincipal constitui unia Região;§ 2.° — A área distrital cons-titui um Distrito Administrati-vo o compreende a Ilha de Pa-quetá; § 3.° — Dentro de de-terminada Região poderão sercriados Distritos Administrati-vos, desde que as condições es-peciais e geográficas o reco-mandem,

Art, 2.° — Tòdns as divisõesexistentes (distritos, circunscri-

REVITALIZADORMASCULINO

ORMOTESTAN a a «mocia-(So do hormônio loiticulor ovitaminai. ORMOTESTANpromovo, paia •xcolência dosout componentti, a roeupo-ração rápida dat onorgiat,agindo toguramonto noi ca-•oi do oigotaminto o aite-nia nsuro-muicular.

ORMOTESTANREVITALIZADO! MASCULINO

Nu firmádu • drrgtrlta

çoes, zonas, inspetorias, grupos,etc), devem ser imediatamenteadaptadas à nova estrutura,providenciando os órgãos cen-trais correspondentes a exe-cução rtéste decreto no prazode 30 dias; § l.o — Sèiáo des-memoradas ou rèmémbradas asáreas, e os recursos em pessoale material redistribuídos, com-plementando-os quando neces-sárlo; § 2.° — Os serviços quepor sua natureza permanece-rem total ou parcialmente su-bordinados a Órgãos centrais ouespeciais, poderão adotar orga-nização territorial, desde quecoincidam com as Regiões ougrupos de Regiões descritas noanexo; § 3.° — Os serviços queem determinadas Regiões nc-cessitnrem de subdivisões, po-derão também adotá-las com adenominação de subregião, an-tecedidas do número ordinalcorrespondente.

Art. 3.° — Dentro do prazofixado no art. 2.c, devera ser! encaminhada ao secretário doI Governo exposição da direçãoj de cada Departamento, sobreias providências executadas pa-ra o fiel cumprimento do pre-jsente decreto.

Art. 5.° — Ficam revogados,no que couber, tis Decretos n.°s6.983/41, 8.223/45, 9.382/46,

16.925'49. 9.549 49. 11.947/53,112.089 53, 13.402 53, 13.113/55,.13.325 56, 13.037,56, 13.309/56,13.303 56, 13.457 57, 13.790/58,

1418/61, e a Ordem de Serviçon.° 14 59 do DRM e demais

! disposições em contrário.

— O selo comemorativo riocinqüentenário da primeira es-calada ao Dedo de Deus de-verá circular por todo o mêsde abril, so possível no dia íl,quando os excursionistas feste-jarão o acontecimento. A in-formação foi prestada ontem aoCorreio rin Monhá, polo sr. Nel-sr. Silvino Souza Martins, di-son cie Oliveira, secretário doretor da Cnsa da Moeda. Aemissão é uma das dez commotivos turísticos programadaspara êsle nno e aprovadas peloministro tia Viação. Montnnbis-tas do Rio, pela imprensa, tle-ram a sugestão encaminhando-adepois à Comissão do Selo Co-memorativo, que a estudou cdespachou favoravelmente.

O chefe do departamento degravura da Casa da Moeda, srOrlando Maia, explicou que pelo acúmulo de serviço com osdesenhos e impressão dos selosnormais, não pode assegurar asemissões comemorativas na da-ta precisa, mas tudo fará romsua equipe para dar pronta ada "monta-símbolo" no dia 9de abril. "O valor dos selos de-pende do DCT, c isso nüo foimencionado no ofício da Co-missão ao diretor da Casa daMoeda. A informação é indis-pensável para completar o de-senho".

A emissão anterior à do De-do de Deus refere-se às come-morações do "Dia da Meteoro-logia". que no próximo dia 23transcorre.

Críticas à atual diretopanas eleições dos advogados

Os srs. Analólio Wa-instok o Menina Barreto Moncla-ro, componentes da chapa "Movimento Renovador", quel ano.concorrem às eleições no Sindicato dos Advogados— diasl^Hna^nãojheg!.'... a p.nou.-ir

Juscelino faz nos EUAretrato do Brasil atualEm conferência pronunciada na Universidade de Ha-

wartl, o senador Juscelino Kubitschek disso que, "como

filho de uma professora primária do interior do Brasile bem cotio órfão de pai achava um ato bastante co-rajoso fazer o uso de vossa língua" naquela oportunidade.Disse o presidente que no mesmo local onde ouvira osilvo do uma onça rondando o seu acampamento, haviaInaugurado durante o seu governo a maior capital domundo. "Multidões dc operários, mestres-de-obras, en-genheiros, erguiam, nos dcscvnpados, os esqueletos dosprojetos arquitetônicos dc Niomeyer". O ex-presidentecia República mencionou que, infelizmente, os EstadosUnidos não conhecem o seu país, naquilo que êle tem demel hor.

INDUSTRIALIZAÇÃO

Depois do mencionar que aimagem do povo brasileiroapresentaria como indolcnl.e, fa-tnlisla, triste e meditativa éuma falsificação da realidade,o sr. Juscelino Kubitschek aflr-mou que "o

problema não estána sua gente" mas na transiçãoque se operou num simples paisexportador rie produtos prima-rios para a etapa da industria-li/ação, o que o obrigou a umsacrifício muito grande para do-tar as suas diversas regiões deprodução tle estradas, portos eoutros meios do comunicação.

Mencionou o ex-presidenteKubitschek qnc, ao assumir ogoverno, os EUA.produziani 120milhões de toneladas dc aço por

enquanto toda o América

Foi assim que o coníerencls-ta explicou a sua rieeisáo depromover a interlorlzaçfio daspopulações litorâneas transfe-rindo a capital pnra o Centro-Oeste, que era c é o coração tioHrasil. "Foi preciso o sacrifíciodn construção rie estradas paralibertar a Amazônia e o Oestedo scu isolamento" disse.

ALIANÇA

Depois de dizer "à desigual-rie das condições rie vida, oriari

12, 13 e 14 próximos — estiveram cm nossa redação para'alertar .os eleitores sobre a aposentadoria que a atualdiretoria da entidade afirma ter conseguido para a elas-se" e apontar os principais itens do programa que preten-de aplicar a chapa renovadora, caso eleita.

NOMES

slogan da"Cumprindo um

Inezcs da Cosia o pelo sr. HellyMagalhães Outoiral, advertindo

Disse o si-. Wainstok, que a quo aquela chapa invoca inde-chapa tie que faz parte — n.°' — é constituída de nomes querealmente podem realizar bomtrabalho em prol rios advoga-dos. Dentre eles, citou os rios autarquia, omsrs. José Valadão, Geraldo Mo-relra, GeUilio ria Fonseca Filhoe Tanus Jorge Bastini. Comesses homens — afirmou — cos demais que compõem a chapa do "Movimento Renovador",estou certo de que a nossa vi-tória será útil à classe que per-tencemos.

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Mencionado o desenvolvimen-vldaménle a si a criação ria;1", do parque Industrial brasi-aposentadoria pelo IAPC. Isto leiro ,° ex-nresidentc citouporque - prosseguiu - o bene- exemplos significativos, como aficio existe desde a criação ria; >mP'n» «çao da li dusti ia auto

953. concedido' nnobilístlca que colocou o,Brasil

desequilíbrio entre os Estadostle nossa Federação", uns de-senvolvidos e outros estagnados,o senador Kubitschek disso quea Aliança para o Progressonão deve ter fins apenas assis-tendais: deve assegurar a es-trutüra econômica das naçõeslatino-americanas e a estabili-zação dos preços rias matérias-

"lmlia l';,n,,':,nhaíP1ConcÍuindo. afirmou que apóso seu governo há mais descon-tentes do que antes e menoscomunistas rio que no períodoanterior, disse que a OperaçãoPan-americana veio finando acrise na América Latina jà es-lava no seu período mais agudo,embora o problema de Cubanão estivesse ainda cquacio-nario.

| avançar 50 anos em cinco'I disse o presidente que aumenI tou a produção dc aço no Bra-sil de 1301;.

SÍNTESE

região; b) a industrlaltzoçlio damadeira em todas a.s suas for-mas, de modo g atender ás ne-cessidades internas e á expor-tsçfio,

"Embaixador daAmizade" vembuscar bolsistaVara tomar parto rio júri quo

escolherá o jornalista urasllel-ro premiado com a _lsa daestudos oferecida pelo "lteader'3Dlgcsl," chegará ao Rio, no pró-

sr. Harry Mor-programa "Em-

Amir.uic". Aurgiu quan o

presidia o corpo de alunos rioRutgers Collegc, om Nova Jcr-sey, no ;i no 105!) observan-do a liive. idade rios bolsistasestrangeiros terem uma visãotirais ampla ria vit 0 norte-americana, -om si própriosrecursos e ajuda de amigos, le-vou centenas do jovens dosmal.; 'omotos recantos nos Ks-lad is Unidos, Hoje, conlrinfloapenas llll anos rie iriarie, vôcoroados tle êxito seus osfor-ços, recebendo o apoio tle em-presas privadas o instituiçõespara mull'' 'lear o n unem tios"Embaixadores cln Amizade".No pt'ncíplo dêste aro, Mor-gan tinha arquivadas 11 milofertas rie hospedagem ,.aiaestudantes estrangeiros cm ro-sldinclag particulares •".o nor-le-americaiKis, Levará o ji rna-lista premiado pelo "Henricr'»Digesl" a viajar durante trêsmeses pehs Estados Unidos,estagiando nos principais jor-ni'. ,v uclo nais.

Carvalho Pintofalou atrabalhadoresSAO PAULO, !) (Sucursal)—- A mesa do Congresso Sindi-

cal rio Trabalhadores tio Estadorio Paraná, tpio ora sc realizaem Curitiba, o governador Car-valho PÍnlo enviou a seguintemensagem;

"Dinllliguido com o honrosoconvite do Movimento SindicalDemocrático do Estado rio SfioPaulo pnra comparecer no cn-cerramenlo do II CongressoSindical de Trabalhadores doEslado do Paraná, venho, la-montando a Impossibilidade riofazê-lo pessoalmente, trazer-aIodos os participantes uma sau-rincão amiga e sinceros votospara que as deliberações docertame contribuam para a cau-sn do fortalecimento do autôn*tiro sindicalismo brasileiro.Reafirmo, nesta oportunidade,minha convicção rio quo só ummovimento sindicai indepen-dente, liberlo tio injunções par-lidárlas e Interesses personalls*ticos, promoverá a emancipa-çfio rios trabalhadores e sua ns-rensão econômica c social, ro-bustecenrio, ao mesmo tempo,valores que dignificam a pessoahumana e ns liberdades demo-erátit.as. Com sntis/açno cons-tato, pois, a expansão do movi-mento sindical democrático atodos os recantos do pais e emespecial a solene reafirmaçãode scus princípios feita no pre-sento Congresso".

pelo Decreto n.° 32.667, que émseu Art. 3.° faculta a aposen-adoria nos trabalhadores auto-

; entre os 9 maiores produtoresdo mundo, que hoje "fatura

! mais do que o café até ontema espinha dorsal da economia

APOSENTADORIA

Depois de criticar que a cha-pa encabeçada pelo sr. BentoFigueira —- n.° 1 — é divisio-nista e alheia, às reivindicaçõesria classe, o candidato'da "re-novação", fêz carga contra achapa situacionista, lideradapelo atual presidente da enti-

idade classista, sr. Milton Me-

nomos, incluídos os profissionais! brasileiraliberais e, conseqüentemente, os nfcse o senador Kubitschekadvogados. Êstcs, afirmou, cm| foi um presidente nutridosua maioria nunca se interessa- pcla esperança rie que se es-ram pela aposentadoria como fagnasse a miséria entre os po-1dispõe o decreto, uma vez que vos subdesenvolvidos a luta pese preocupam. tão-sòmente.í ia democracia seria inútil.com a aposentadoria específicaem trâmite no Congresso Nacio-nal e que concede maiores re-galias.

TERRENOS

Citou, em seguida, o probie-

RETRATO

Quando féz o rrtralooo iiaísdisse o antigo presidente quetudo no Brasil havia crescidodurante o seu governo, meneio

^¦í* H ÁmmHRStcB ^Ewtí^F' • Í" *<3fl WW m^^\ m\^^^*\ \mm\m\

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SBÊ-i'" B <-fl Wfl ¦1' WjrmmmmWmv^mwKallIsp^" - B,f' Sl BÍB^aSL»J'

Síwt>"' '' ''MLm^-^ÊÊÊÊm m

SINDICATO DOS ADVOGADOSCandidatos criticam

ma da sede própria para o Sin-1 nando várias cifras t; estatisti-dicato, na Av. Chile, lembran-icas sóbre construção e pavi-do existir projeto aprovado e mentação de estradas, explora-apresentado pelo sr. Geraldo cão de minerais, da viíalidade1Moreira, candidato pela chapajdo solo e crescimento da popu-renovadora. Referiu-se, ainda! lação, que foi a que maior in-a terreno doado há tempos oeloldice apresentou no mundo,antigo advogado Artur Fer- Depois, de explicar a oivisaonandes de Carvalho, para colo-! das regiões brasileiras e os fia-,nia de férias destinada a advo-! gelos a que elas estão sujeitas,gados sindicalizados, que a dire- ° sr- .Juscelino Kubitschek dissetoria que luta pela sua reélei-hue lsl° Eena remedttvel, maação ate hoje nada providenciou.hUe ,n'n?uc™ .<3uer, se arriscarno sentido de construir a sedc.lera tal. investimento. Explicou"demonstrando alheamento aosi3 síia, K^f °, r2fín5«£}*int„rA„„ç ri_ rl.«p , perintendencia de Desenvolvi-interesses da ciasse. ,.,. mento do Nordeste (SUDENE),

Finalizando, o sr. Anatolio|que até ^oje. no seu entendi-Wainstok apontou ns principais. mento, não passou de boas in-itens do programa que a chapa]tenções.de que faz parte se comprome-j DESERTOte a realizar: concretização da!aposentadoria específica: lútal '-Xa região Centro-Ocste e nacontra o excesso das custas na i Amazônia sirua-se o desertoJustiça: sede própria para o: brasileiro", disse o senadorSindicato: biblioteca jurídica! Kubitschek. "Entretanto, quepara os advogados; e, instalação! não era jim deserto estéril, co-de serviços médico e dentai io] berto dé areia, mas coberta depara os advogados e suas ía-j rica vegetação, que protegia ummílias. (solo muito fértil."

SINDICATO DOS TRABALHADORES NAS INDÚSTRIASMETALÚRGICAS, MECÂNICAS E DE MATERIAL

ELÉTRICO DO ESTADO DA GUANABARAStdi: Ru« Am Ntrl, 152 — Tel.: 34-1471 — 34-1175.CIRC — 25/42.

IMPOSTO SINDICALEdital dt cenvociçíe dt conformldtdt, com o «rt. 605, da

Consolidação dn Ltl» do Trtbtlho, deertto 5.452 dt 1 de m»lode 1943.

O impóitõ Sindical, doi empregado! deverá itr descontado,no mêt de março e recolhido ao Banco do Brasil, no mia de abrildo acordo com o artigo, 5S2 d, C.L.T. — Ai aulas para o rteo-Ihlmtnto do Impftito Sindical, encontram te a disposição dos te-nhores emprtgadortt em nossa sede social e em nossas Delega-cias, nas extont&et de bastt no Estado do Rio dt Jantlro.

At categorias econômicas abrangidas por iste Sindicato, con-forme o artigo 577, de C.L.T. — no plano da Confederado Na-eional dos Trabalhadores nas Indústrias, nas categorias profis-slonalt, correspondentes ao 14* grupo, tão: Indústria de Ferro(Siderurgia); fundição o lamlnação; artefatos de ferro e metaisem geral; serralhtrla; mecânica; galvanoplastla e estamparia demetais; móveis de metal; construção e montagem de veículos; re-pareção de veículos e acessório*, construção naval; peças para au-tomóvels t similares; tratores, eeminhôei, automóveis t veículossimilares; lâmpadas e aparelhos elétricos de Iluminação; condu-tores elétricos de trefllação; aparelhos elétricos eletrônicos e sl-mlleres; eparelhos de radiotransmlssáo.

Quaisquer guiai que náo procederem deste Sindicato torna-rão o seu recolhimento Ilegal.

As referidat guias podtráo str tneontradas nos stgulnttt en-

ESTADO DA GUANABARA — Rua Ana Ntrl, 152, 4.c andar— tala 411 e 414, dat 9,00 at 19,00 horas, e aos sábados das 9,00at 12.00 horas

Rua do Rlachutle. 41 — 7* andar, tala 704, das 9.10 it 12.00herat e dat 14,00 át 1740 horas de segunda a sexta feira.

ESTADO DO RIO DE JANEIRO — Dtlegecles de Duque deCaxias, Av. Petrôpollt, 1.452 — 3.» andar — sala 1 — Detegacladt Nova Iguaçu, Av. Governador Amaral Peixoto, 413, dai 12,00it 19,00 horat.

Etttde dt Guanabara, 24 dt ftvtrtlro dt 1942BENED1CTO CERQUEIRA

PRESIDENTE43311

V

>•. -,.% .«-. *¦ §. ¦»

(ORRF.IO DA MANHA. Sábado, 10 dr Março d« 1062 1." Cacleruo

O TEMPOriu.VUOls (.1 lt \ik \ \i.iu\-»

l-AII v HOJR' lirsillli — Tfmpo m.u-ciChuva e Irovoaía * Uni» tem-|ic.atura: rlevacid. VttllOfl qu»*• Ir ... IPKlf IrSIUI, VI --J.il-.. .

idfi bun,Urdir t t*. It.idar — Tampo

in.in.ri imiuji.». d<* citava noipiiiddn. Tsmpsrstursi enta-ti. iVciiln»: luctlc ffSCOl, Vlillilli*durtr: Iiiia,

llrlo lluri/nnli* — TeaipO OOIn, ';

temperatura! r-táiei Vsnlosirjusartnta leste frscoi visibUi-tlntlr; lio.i

ltio r Mitml - Trmpo bom.fvmpórktursi fle\sç»o, vento*. :qusdrsntt norte i-armi Vl»ib|-llll.(Ir: bOI

Trmpersturo Obsrrvsitsi Mn-xliiin: J3 8, l.iir.-nliii dr- lirntroMínima: Ul,], Jsrdlm iiuttnirn :

NS«i IVitiln r I"urttttij — Trm-pQ bom, Imllbllldldl piH-iiCl-rn > larde*. I nii|ir. ..(nr.i: rir-Viii.Mo. Vcntui iiu.irtr.inif norltfrnro», Vlllbllldsdei hn».

Política nos EstadosDEPUTADO tKITKA M PINTO

BELO HORIZONTE. 8 -- O deputado João Beloencaminhou no governador Carvalho Pinto o seguintetelegrama: "Nesta hora grave dos destinos do Brasil, omque O governador Magalhães Pinto se afasta da linha dobom senso o caminha de braços dados com Jânio Quadrosque tanto o espezinhou o humilhou, temos esperanças dequo a sobrevivência dos destinos democráticos da Naçãonão dependerá de tais homens — ficara nas mãos dopovo". (Asp.).

Governo do listadoPRIMEIRO ANIVERSÁRIO Oi ADMINISTRAÇÃO DO MONTEPIO

G e r i c oNovas normas puni )>.-<ii.lnH «Ir readaptação —Criticai »** Pioneiras Sociais — Reestruturada aComissão .1.' Acumulação — Trêa novas escolns

— Numerosos servidores demitidos

CANDIDATO COM APOIODK JANTO

MPJQ ARTICULAMOVIMENTO

O sr. Romero Cabral da Cos-1 SALVADOR, i) -- O Movi-tn, ex-mlnlstrò da Agricultura mento Popular Jânio Quadrosno covêrno Jímlo Quadros, foi desta. Capital eslá articulando!lançado candidato ao Senado um movimento no sentido dc.peln PTB e eom apoio do ex-. formar unin aliança entre oa]presidente da República, A no-llc-ia fm confirmada pelo sr.Artur Lima Cavalcante, vice-prefeito de Ketife. Nestas cou-riicòcs, verlfirar-se-n uma re-viravolia, pois os trabalhistasdeverão eliminar um dos con-dirintos Já lançados para poderconcretizar n candidatura Ho-mero Cabral, (Asp)

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I Congresso Brasileiroda Ligação Jaciií-lbicuí

No próximo dia 17, às 14h, nn cidade gaúcha de Un-(|lii, será instalado o I Congresso Brasileiro cia Lighçãodas Bacias "Jarui-Ibieuí", eom a presença do presidenteda República, do governador do Rio Grande do Sul t;mil ras autoridades, No Congresso, que se estenderá ateo dia 10, serão realizadas várias conferências sóbre a me-llioria de condições da navegabilidade dos rios gaúchos c,especialmente, a ligação fluvial rios Uruguai c Jacui,através da ligaçfio das Bacias "Jacul-Ibicui".

lestra intitulada "Os Jesuítas a .-.ASPECTOSNo Congresso serão debati-

das questões ligadas OO estabe-lecimento de bases para melhoraproveitamento de energia elé-trica, návegs-çOo interior, ir-rjgaçfio, abastecimento de águaàs populaçOes ribeirinhas, con-trôle dns cheias, recuperaçãode áreas alagadlças para n sgrt-cultura- e pecuária, etc., decer-rente da interligação fluvial clacustrc do Eslado. Vários es-tudos sóbre o assunto já fo-rom realizados citando o lm-portando da ligação daquelasinicias, sobre seus múltiplos ns-pectos.

ESTUDOSTais estudos preconizam que"no estabelecer-se ns bases de

um plano tie vlsçRo, para me-lhor atender no desenvolvimen-to de regiOes interiores, náo sedevo encarar, somente, um dostipos rte viação: ferroviário, ro-doviário, ueroviálio ÒU fluvial,Deve-se começar pelos existen-tes. que são as vias laetistieso fluviais. Por serem pré-exls-tentes e, em geral, ns mnis ba-ratns, devem ser consideradasem primeiro lugar, em tempoo em utilização". Segundo otrabalho, còmpulsadas ns esta-tlstica-*, uma grande parcela clneconomia gaúcha, mesmo a ln-dustrial, encontrou no trans-porte fluvial o incustre o fatorde seu desenvolvimento.

lilDUOVIASegundo os estudos, os prin-

cipals rios rio Río Grande doSul, como Gravata!, Sinos, Caí,Taquarl, Camaqufi, São Lc-uren-ço, Piratini, Jaguarfio, e Uni-Àuni, quando ligados às baciasJiu-iií-lbicui, ficarão direta c ln-diretamente interligados entresl, Inclusive às lagoas Mirim edos Patos, Isso significará aunião do rio Uruguai ao Ocea-no Atlântico, no sentido Oeste-Leste, ficando o Estado, cortadopor uma hidrovia de mais de1.300 quilômetros de extensão.O resultado do empreendimen-to, conforme os trabalhos ren-lizttdos, daria maiores possibili-dades para n construção de umaUsina siderúrgica no Estado,provavelmente em Charqueada,o bem assim, a expansão dn cul-tura de cereais c ampliação clnpecuária.

CONFERÊNCIASLogo B,pôi o instnlnçfio sole-

ne do Congresso, será feita aprimeira conferência sob o te-ma "Politica Agrária e a Liga-çfio .T/ieuí-lblcui", pelo gover-nador Leonel Brizola, Ainda nodi» 17, às ülhSOm, o padre LuizGonzaga Jaeger fará uma pa-

.igaçSo Jacui-Ibidii-Urugual-'araná1', Nos dias 18 c 19 váriosconlerencislas, entre engenhei"roa. profcssâres, técnicos apre-sentarão estudos sóbre a realiza-ção dn obra.

pai tidos PTN. PL e PDC, com ointuito de apresentar uma chn-pn comum pnra ns próximaseleições. (Asp).

DECLARAÇÃO DE BENS

PôRTO ALEGRE, ü — En-cerrou-se ontem o prazo esti-pulado pela Lei i.4294 para que

,' as autoridades administrativase representantes rin povo fiz.es-sem suas declarações rie bens.

j Até o horário rie expediente dai Assembléia Legislativa, estahavia recebido 17 declaraçõesde parlamentares o suplentes.(Asp).

EX-GOVERNADORCANDIDATO

VITÓRIA, 1) — Retornou alesta Capital o ex-governadorJosé dos Santos Neve, oportti-nldade em nue foi recebido noaeroporto local com grandesmanifestações, O ex-governn-dor encontrava-se ausente hácerca de oito nnos, regressandoeni face rio lançamento de suacandidatura a sucessão esta-duai, através do PSD. (Asp)

Transcorrti» ontem o piimeii"• nlveritrlo rta admlnliiratao do irOdilon de Lacerda Paiva k freniedo Montepio do« Empregado» do F.**tado ria Guanabara. Variai home-naiens forani-lhe ¦ trltiutadas peloiI -.-.-..-:', . amlgOI. II---. ' i: ¦'M reali.-acAet que (oram levadai »itrmo nene parindo: aumento depensAea mínimas de Cri 100 paniCrS 3.770.00 e. em leflulda, paraCrJ 4 770,00; serviço mídlro Ai pen*ilonlütAi-, incluindo dlvenai eipl-rlali/nvfles, prelUdo distintamente;rrlaçSo do Set vivo de Onenlaçjo,destituído .1 esclarecer todo c qual-quer cottlvlhtilnte lAbre tem direi*loi na ImtltUtçSo, mas, particular*mente, a assistir A» pensionistas,encaminhando t acompanhando «eusprocPMos. para mali rApida soHtçítn;mndilleivSn nn n>lln.i dêsiei pro*cessou, abrovlandn de multo a con-rluiAo; pagamento rie empréstimo)comuns, rto» anns rie IMS e I9S8, ini-ciando ainda «"-sle mf-s o pagamentodo« rie 11)57. r, ale o fim do ano. *,«.proposta» entradas em 1058. 1959 e1900; pagamento d.i» eiiicrgínclasem -1 riin» apenas, e abolIçAo totaldns anlecipiçfiei, cm qiutlqu*-*] caso.

* * *

lem Campo Orande, pirsldinrio sIentrega das escolas "Jorge Lima" ei"l.uir. Kdmundo" A Secretaria rie!

IXductçlo. No dla 13, ii th. Inau-'guiar* a escola "Mifuel Cervanles".em llenlo Ribeiro.

* *O governador assinou derreto

Ipromovendo, por antiguliinrie, o jtlilliubslliuio Ernesto .lenrarelll a Juli

rie Direito da Vara rie Acidentes rieTialialhn ria Justiça do listado. Pmmerecimento, também (oi promovi-do a JuU de Direito rii 23a. VaraCriminal, o lul*. substituto l.uir l.o-pes de SOUU, O worlvío do Julroda Ba. Vara Cível. Fernindo SaboiaUma. foi promovido an cario deoficial ria Ja. Circimictlçfio rte Re-glslro Civil rias Pessoas Nlturill.

* *Os técnicos de admlnHIiaçAo vAn

se reunir na próxima scginida-feira.rtia 12. A< ÍOh. no audlh.lin da lll-blloteci Estaduil, a fim de tratarde auuntoi ligados io leu enqua-diamento.

+ + *A dlreçio da Eirnla Normal Jiilln

Kubitsrhek eslA convocando o» seusprofessores pata uma reuniAo, a

ser realirari.t tírça-felra, dia 13, As

Segundo deciein aselnadn pelogovernador, ou cliclcs rie .Setores rteClassIflcaçAo de Cargos e as clieflusimediatas deverfio encaminhar de-.vldamente Infonnidoi, dentro ile!'"1-,"" "*•" m- nuatirio serA dado15 dins. sob pena rie reiponiablll- conhecimento do quadro de hora*dade, ao Serviço rie ClauIflcaçRo r,°* '"lrn ° ¦,no lr,lvo rtr \m' v,n

|dn Cargos', todos OI pi*oces»0. .li*S"1"r" ,a(l"' " E-"-01» Nor"-»* C»Tm*>*'readapUcSo entrados «lí* o linH ''""¦' comunlcn ao» profenArei.i23*9-81. que continuam retldoi A es-!cl"'• íeverlo comparecer ao fiblnetepera d<* llgnmn providência. Oi ?° """ «"'etor. segunda-feira, das 8

Iproecsíos de rcadaptaçRo que nío|*« ""•¦ ,ini" conhecimento dos ho-|'deram entrada noi protocolos das

tedo, Dlrvcit D«nilugus. KdllionLuli Maiinbo. Stéllo da ConceiçãoDons Maria Ull (le Oliveira, Ois»rA.veska I.uli Paula rreita», Oiuta-vo Pecdnlnl. Anialdo MlerevilrtoKawnnltr, Marlsi Cupettino deAvellar. Lil Níuura Viana, Triiii

(7omet Monteiro, Rubens pritu-ltrode Oliveira. Teieslnha rte .le»o« Har-lios» Apaourco, I.utl Carlos RibeiroBarbosa, Ofília Druiiimid AndradeMuller Franclico Mandes Flguelre-

ido Filho, Ary d.. Costa Barroso.losc Francisco rie Oliveira e MtmielAlcaniara de Mello Assinou aindan'os exonerando (7l'da Ma*ln Rn-

jinoi GulmarAe», Thaller Machado itelAraiilo, Raimundo nr«»a de lliltn.INísIa Bortes Caninos. Orlando Paes|de Unia. Hinaldo Jaclnlho ri» Silva; Ahelardo (untia. Dario Ahdelnnr'/apharl.is llueno Vieira e FellrlnnolSoares Reli,

i:\pi iut\t'Ao dói postosur. OASOI INA

í O governador através d.i Secre-itnria de Finança», delrriiilnoo aabertura rie concorrência pilbllca|para a expio: ar/In dos rn postos rie'gasolina, situados nn diversos lo-gradouroí públicos do Estado e des-Unadoi ao fornecimento rie gasolinaa vareio. rflcoK, lii_.rlftcar.tcs. ar e.'igua Ontem o sr. MArlo l.nrcniofieplgiiou cn funcionArlm Álvaro riaRocha EfMci' i, diretor do Palrl-mftnlo; I.ino Nelva de SA PereiraDrocurarior rio Estario- OMmplo ria-lego Soares, chefe do Serviço rteContabiliilarte Patrimonial; AffonfoPontes rio IMencres. chefe do Ser-Viço rie Adr.ilnUtrnç.ri,i c Obrai; oengenheiro Ataliha Marquei Melloe rio lecretSrin do dírrior rto Patrl-mflnlo Hélio Pedro rie Farias, parnsob a presidência rto primeiro e ne-Ierrtarlado pelo último, constituírem!h comlss.1,1 Incumbida de procedei

'Bqueln rnnrftrvínpU.

ENQUADRAMENTO NA SCUS DCT E SEIS POSTES

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Mensagem do governadorirá dia 15 à Assembléia

As linhas mestras da atuação administrativa e poli-itico cio governador Carlos LacerdOj da Guanabara, parao ano de i9fi2, deverão ser reveladas quinta-feira próxi-jma, quando o chefe do Executivo carioca terá de enca-minhar ao presidente eleito da Assembléia a sua Mensa-gem. Informou ontem ao Correio tln Mnnhn, O atual pre-;sidente, deputado Lopo Coelho (PSD) lembrando a Cons 'tituição do Estado.

FESTAA novn Mess Diretora da A.*-

sembléia Legislativa caberá or-gttnlzur os festejos cometnoratl-vos do primeiro aniversário daConstituição dn Guanabara, elia j27. O sr. Lopo Coelho haviadeterminado, para facilitar ostrabalhos, providencias para aimpressão dos annts dn Consti-tuinte, que serão distribuídos ásautoridades,

Segunda-feira, ás I.h, a As-sembléia realizará a primeirasessão preparatória para veriti-cação de quorum. No dia se-guinte haverá a segunda sessãopnra a eleição da nova MesnDiretora. No dia 19, nos tôr-mos do Regimento Interno daAssembléia e dn Constituição, nAssembléia nbrirá o.s trabalhos(in II Sessão Legislativa da ILegislatura.

LUTASegunda-feira, três partidos

políticos (UDN — PSD —

EUA ajudamcatólicos dePernambucoRECIFE, 8 — Parte dn ajuda

dos católicos norte-americanosás paróquias de Recife e do in-terfor chegou ontem, pelo navio"Moinincoack". Foram deScar-

PSB) estarão reunidos paraexaminar os problemas políticosda Guanabara. A UDN, segun-do o deputado Raul Brunini,estabelecerá os planos definitl-vos para a sua atuação no pró-ximo pleito eleitoral do 7 deoutubro. O PSD deverá esco-Iher os seus primeiros cândida-tos ás* futuras leições. O PSBmarcará as convenções de zo-nns partidárias parn traçar osrumos dn sua atuação politicaem cada bairro, como preftmbu-lo ás eleições futuras.

Fisionomianova paraB. HorizonteRELO HORIZONTE, 9 (Sn-

cursai) — Importantes modifi-cações serão feitas na zona ur-bana de Belo Horizonte, aindaêste ano, segundo ficou assen-tado na noite de ontem, emreunião do prefeito Amintas deBarros com autoridades esta-duais, Além de um amplo via-duto, com l) nistas de rolamento,será construída a nova estaçãorodoviária, no local onde atual-mente se encontra a feira per-manente de amostras, que serádemolida-, juntamente comaRá-dio Inconfidência e o Estádiodo Paissandu. No local onde scencontra instalado o Departa-

regados e postos á disposição do i mento de Bondes e ônibus, se-

secretariai e oa que nfio comtaremda rclaçAo publicada pelo Serviçode Classificação d<* Cargos, ser.loavocndoi pela chefia Imediata, poriniciativa própria ou do interessa*do, para Instruir a propôs! a "ex-ofíicto", no inlct'c*s«c da adminis-traçfio. Os servidores que nAo rc-quereram readaptaçlto ou cujos re-querlmcntoi nAo dftrfliD cntinda mépoca fixada. pódèrSo ser propóatoipara readaptaçlto, através da res-pectlva chefia Imediata, Isto, tam*bém, drnlio (Jc 15 dias. O SCCoportunamente oonvocirA os candi-daloa a rrndaptaç.io, que necessi-tando fazer prova ou teste naESPEO, ainda nfio Icnliani preenchi-do as fichas necciláriaS, 1'araatender os novos processos de re-ndaptaçfio, foram criadas 1(1 fUHçflesgratificadas dc assessor, símbolo6-F*.

*K * *

Ao apreciar procMsa da Fundaçfiodas Pioneiras Sociais, quc desejavaO pagamento da silbvcnçAo rie 12 ml*lhot*s de cruzeiros, consignada sioorçamento rio l!)(i2, o sr. CarlosLacerda exarou o seguin ts despa-cho: Já tenho autorizado pagamen-lo n essa Fundaçfio. Nfio entende*rnm, porém, os scus dirigentei, aliçfío que o governo lhes procuroudar. Continuam a fazer dc cami-nhfio e de outros instrumentos dnFundaçfio — matéria de gloriflcnçàopessoal e propaganda política, como dinheiro do povo. Km tais con-diçOoi — nfio pode receber dinheirodc Iodos parn propaganda pensos!e política de alguns. Esses benc-méritos, que façam com o seu dl-nheiro as obras que entenderem.Com os dos impostos nfio". Comosc i.ibc. a FFS foi fundada pclasra. Sarah Kubltschnlt.

rârloi que nfio vigorar cm 19(12. Aosjalunos, faz clcnlc rin que a nulaInaugural estA programada para as121), rio cila IS, qunnrio lerA inicioo nno letivo.

EMPníSTIMOSSerá efetuado scuuii(lj-(cira, 12

dc março de !%2. rins II Ss Ifiho pagamento rias sc*tutntrs propôs-tai de empréstimos;

Códigocm líi.Mi -

11 llll12 .Iflll12.-Ü1712.MW12.52012.521112.53!)12.5-1512.55012.5n:i12..ins12.57712,88812.SOB12 60.112 61212 Slü12 (I2!>

Cértlco

24»

'1 — ComumPedidos:

areebispado 9.722 caixas de lei-te em pó, 85 sacos de sapatos e734 fardos de roupas e lençóis.O auxilio será distribuído pelos

tá construído moderno merca-do municipal. Finalmente, foianunciada a retirada dns li-nhas fie bonde que ainda exis-

vigários nos paroquianos mais;tem no centro da cidade. Tô-necessitados. (Asp.) j elns as obras projetadas serão

concluídas no corrente ano.^igUii

Í__È_____m&___kmSL'J|Í'

¦ i.•*¦*."• IS '

i__Kl_^!^^_______P_.-fi_^_^_____F. •*'>"^i':ie^,<-yBBM.f;t\A>^íMU.- ii

Roteiro*dos Hospitais-

„ VolantesOs Hosptlals-Volantes das

Pioneiras Sociais atenderãoKrntuita.nente, através de seusambulatórios médicos, odonto-lógicos e radlológicos, fome-cendo medicamentos, no perlo-do de 12 a 23 de março emcurso, nos seguintes locais:Hospital-Volante n* 1 — Largodo Mendanha — Campo Gran-dc; HV n' _ — Estrada dosTrês Rios, próximo ao Largoda Freguesia — Jaearcpaguá;HV n 3-* — Estrada do Guan-du do Sena, no entroncamentoda estrada do Guandu, entreas escolas públicas dn prefei-tura c pioneiras; HV n» 4

EDUCAÇÃO PELO RÁDIO NO ACREEm recente visita ao Sistema Râdio-Educativo Na-

cionnl (SIRENA), o prof. Ornar Sabino de Paula, diretordo Departamento de Educação e Cultura do Territóriodo Acre, renovou convênio existente entre estes dois ór-gãos para implantar o sistema de educação de base pelo j Corte" Cantagaío — Lagoa Ro-rádio, naquela região. Na oportunidade, o prof. Ornar.Idrigo de Freitas, próximo à fa-afirmou que o problema do analfabetismo no Acre está vefi da Catacumbadesafiando o poder público. "Mas, nesse particular como]em outros setores do campo educacional, estão sendo uti-|lizados todos os recursos c .ncios para solucionè-lo. Povojc governo vão agir em colaboração. Duas emissoras trans-'mitirão programas para as escolas-radiofônicas. E assim,esperamos atingir nossos objetivos." Na foto o prof. OrnarSabino de Pauln em palestra com o prof. Wanderley Dan-tas, (à direita), subchefe do SIRENA.

Esses hospitais funcionarãodas 13 as 18h, fornecendo ra-dic-tafias e radioscopias àsterças, quartas e quintas-fei-ras,

John Gavin dia

INSTITUTO DE APOSENTADORIA E PENSÕES DOSFERROVIÁRIOS E EMPREGADOS EM

SERVIÇOS PÚBLICOSt

7* DELEGACIA REGIONAL ADMINISTRATIVAS. ADMINISTRAÇÃO — S. MATERIALCONCORRINCIA PÚBLICA PARA CONTRATAÇÃO DESERVIÇOS HOSPITALARES DO SERVIÇO DE ASSIS-TINCIA MíDICA

Avltime* tot Sn. Inttrisitdot tòbrt • publktçio da Edi-til d* concorrência pública, publicado no D. O. — Eitado daGuanaSara — Parta I de S d» março da 1942. ki flt. 5 0-,;,para contratado do servltot hotpiUIarti do Strvlço d« Ai-tlitincla Médica, o cuia abertura das propoitai te efetuaré »>10 horas do dla 11-3-a], na Secretaria do Servlfo Médico. Ruado Matoso, n* H,

JOS4 FERREIRA DOS SANTOSChefe da S.M.A. — Subst*.

SféSS___H___HH___|_B___________H__Í

V de abrilem São PauloS. PAULO, 9 (Sucursal) —

Esta sendo esperado nesta ca-pitai, para o próximo dia 1? deabril, o desembarque do astrocinematográfico John Cavin,que em São Paulo deverá estar

ipresent? ü estreia do filme "Es-i quina do Pecado" (Back| Street), no qual trabalha ao(lado de Susan Hayward e Vc-ra MUlçs. O "avant-premiere"

Iserá realizado na noite do dia13 daquele mês, eomo parte dasí comemorações do jubileu dejouro da Universal-lnternatio-tnal. Ignora-se, alé o momen-¦ to, quantos dias permanecerá oartista em nossa capital e se

[visitará outras cidader, ou Es-i tados.

•)• * *Medianto decreto, o governador

«estruturou a Comissfio de Cargosdo Eslado da Guanabara, a fticomposta de 5 membros, A COM ACexaminará c reveré as acumulaçõesde cargos e funções, proventos, pc"sões « gratlflençOot, emitindo, emfada passo, parecer conclusivo, devldamente fundamentado, Exerceríainda flscallzaçSo permanente juntoaos serviços públicos estaduais paraa verificação do fiel cumprimentodos dispositivos legais concernente.'As acumulações, promovendoreexame delas sempre que istoImpuser, Tclo derreto, os servido-res que acumulam cargos deverfiocomunicar à ComlssSo, dentro rie30 dias, a sltuaç.lo cumulativa qurdetenham, para fins de exame

•*r' * * -r

O presidente da Assembléia pro-mulgou três leis, vetadas pelo g""vernador e rejeitadas peln Legislativo do Estado. SSo elas: fconcedendo an funcionário ex-praclnha «po-senladoila com .10 anos de serviços,com os proventos correspondentesaos vencimentos ou remuneração daclasse Imediata: dispondo sobre «concessío de pensão dc 30 milcruzeiros mensais i viúva do ex-vereador Benedito Inácio Maria; econcedendo pensão mensal de 20mil cruzeiros ao sr. João BatistaMarUns, doador voluntário n.° 1 desangue no ltio.

* *Ainda na manhA de ontem, o

chefe do Executivo estadual estiveno gabinete do ministro Virgílio TA-vota. titular da pasta da ViaçãoObras Públicas, tratando da reali-;ação de obras que serão executa-das na Guanabara, por conta daUnião.

*.*.¦.•#

Como vem acontecendo hA anos.func1onAr:os do Departamento deLimpeza Urbana vão homenagear o|ex-pi efeito Alim Pedro, com umamissa em ação de graças, a ser rea-lirad.-i no próximo dla 13, As lOh.lOmna lgreia de Sáo Jorge, pela passa-gem de seu aniversário natallcio.

* ***I

Através do Ministério da Edura-ção. o governo federal ajud-rá fi-

|tiancelramcnte a manutenção da«jsete escolas estaduais que minii-; iram ensinamentes industriais. Ca*da uma delas receberá, no corrente

lano, 7 milhões de cruj-ciros. com ofim de ptopoecionar à Guanabara

ja criação de rr.So-de-obra especiali-'rada. de que tanto carece o nossoparque fabril.

11.55512 48012.4011li.51112.52412.5.1512.54012.54812.S5II12.50412.57212.57012.50012.59812.00412.81.112.02(1

12 (llll12.49112.50212.51812.52512,53012.54112 54712. s r.a12.50512.57312.58312 50212 50012 00712 51012.621

K.nlradns

12 05812.*l!i(i12.50412.nin12.52012.53712.54312.54012.56r.12.50712,87412.88412.50312.001112.filo12.01512.(523

— MEKC

240

— Pedidos:

_.;mrriiènrlaididos:

CAillin 31 Pt-

16.03!)17.00518.06418,24418.32210 43018.48310.4P416.51718.55210.50010 57018.69418.80418.(12110.03118 64210.65218 66118.071

17.02117.00318 00718.20018.42.110.44418.47.118.48818.52818.553111 68818.58018.88518.011710 02118.63118.64818.65318 60518.675

17.64517.917lll. 11318.211018.42818 44018 47018.40018,52018.85618.57518.58318.011018.61418.62718.6.1818 64018.65818.66618.676

17.75418.04418.22418.20418 4.1118.45218 48018.50818.53618.55018.57718.58518.80218 61818.«2018 61018 65118.661)18 668

Cnilico 33 — Asilsiínri» Jnrlitlra_ Pedido:

41Funeral — CAdlgo 34 — Pedidas:

811815822

812816

813817

814821

niiina — Código 36 — Pedidos:

3273313.18

328332310

AVISO

3.1!)335

330337

Pedimos o comparecimento ao^S"andar, doi servidores qu» requeve-ram em 1957, empréstimos nn Cúdbgo 21 com numeração de 1 a 1.90!)trazendo o último contracheque pa-ra que suas propostas possam terandamento.

Propostas canceladas no períodode 2 a 9 de março dp 1962.

CôdlRo 21 — Pedidos:

13.477 16Ü 13.318 28213.460

rniergénelas — Código 31 — Pe-didos:

10.897 18.000 18.800 18 80718 060 18.045 18.791 18.87018 8?0 18 850 18.800 18.87618 840 18.854 28.387 18 94718.005 18.663 19 051 18.81818 836 18.788 18.811 18 .19118.975 18 956 19.024 18 86219 045 18.799 18 862 19.0.1518 871 18.915 10.002 18.84610.058 18.963 18.894 18.88918 fino 18.868 19 017 18.90118 993 18.924 10 922 18 64118.880 18.972 18 847 18.84218 883 18.838 18.956 18 87818 034 18 960 18.789 18 84318.93S 18.791 10.000 18 93218.98! 19.050 18.877 18 99518.805 19 0.14 18.923 18.90918.796 19.023 18 962 18.79518 977 18 904 18.976 18.97018.971 19.010 18 988 18.88418 960 10.664 18 946 10 04118 8'S 17.726 18 833 1» 83619 026 18 948 18 906 18.79.118.944 19.038 19.040 18.92518.972 18 913 18.853 19.04619.042 18 978 18 02.1 18 866

Casamentos — Códlio 41 — Idido:

1.279I

DEMISSÃO OE SERVIDORES

Pe

* *O chefe do Executivo assinou dc*

jeretos faiendo as seguintes nomea*ções: José Mauro Fiúza Lima para

| assistente do secretário de Adminis-iiração: Hedy Peientt para adjuntojda Secretaria de Administração; el.Iulio César Martins para chefe doiServiço de Treinamento Funcional.da ESPEC. Designou José SebastiãoCarneiro para a função g-atifieada

|de assessor técnico da Secretaria deAdministração.

* *Até o próximo dia .15, serão inau-

gurada. mais' 3 escolas da FundaçãoOtávio Mangabeua. Xa tèrça-íeira.dia 13. is ICh, o governador estará

O governador assinou decretos farindo numerosas demtssões de ser-vidores. A bem do serviço públicoVitorino Aleixo. Herval BarretoFreire. Arlindo Antônio de Olivel-ra. Antenor Plenamente. Hermin'oAugusto Ambroslo. Domingos Antonio de Souza. Antônio do Valle. OJ-rar dos Santos Tavares. BenjamlnAntônio do« Santos e Colmar Fre*rierico da Veiga Cabral, tendo emvista o resultado dos inquéritos aque responderam. Por abandono decargo: Everaldo Rocha, WilsonVilmar de Lima. Arilton JoaquimFerreira. Jorge Braz de Oliveira.Conceição de Maria Rodrigues Ferreira. Rena Nigri, Gerveslo JoséQuirino. Maria de T-ourdes MartinsSimões Nobre, JuUo Firmlnio SilvaRamos. Esmeralda de Souza Mtrag-nn. Regina de Barros Pessoa. JoséCláudio de Oliveira. Otair José daSilva. AValter dos Santos, **'¦:-.:'::¦'¦Pereira dos Santos, Luiz FelipeGoulart de Andrade. Sérgio Aran-i»s Furtado. Osvaldo de AlencarArrais. Lenimar Alves Callado, Ro-naido Soares Lara. Joaé Pinheiro deAbreu. Alexandre Hermes dá Azeve-do. Mário Lang Ching. Helton Va-lenünl, Moacir Pereira de Figuel-

O i*)iefr rio Setor rie Classificaçãorie Cargos da Secretaria rin Interior'• Segurança está convocando acomparecerem na seri" do referido!órgão. A itua Alchirin fliinivtlm-A |n " 25. 8" anda,-, sala 802. nn hora-rio de is Ai I7h, os servidores com-oonentes da carreira rie dnctllitara-fn. nível 13. lotados iiii IIF.S c PVG,a fim rie tratarem di* assunto nia-clonado com o enquadramento, He-vrão, também, comparecer an -efe-rido srlor ns segulnti"! servidores:Hercllla I.ltierat.i Alves d* SllvnSylvlo Pereira de Mendlnca, Bar-tolomeu Alves pinlo. Leonclo lluga-rin rie Varias Alcino Ferreira rto-mes. Itrlrier Dutra Calhnnone, Ro-be*to UtlJ rte Castro. ZenArlo Itl-beiro da sllvn. Euclides Fellcianorins Ttels. Antônio Irias das DorrsJosé Ferreira do Nascimento, Cnr-los Edeutrudes dn Fonseca e Fuce-nlr Jo.<é Fernandes,

SECRETARIADE ADMINISTRAÇÃO

DEPARTAMENTO 110 PESSOAL"Despachos do diretor Lia BrownDuarte. Cláudio Antônio de SoilZn,

Gastão José Vieira. Armlnda Au-gusla Bastos, Aracv Campos PaciT.rme, AnnstArlo Pereira. José riaC-117 Malorann Álvaro rta SllvnNunes, Benedita Nunes rir nrllo.Carlos Holllngcr GtilmarKea, Antn-ni" Francisco Vlllela, Alarln. He'«iiHUIIiAa Amorim, José Scba->tlfio Mn*¦elrn Bastos, Antônio FernandesPinto, Manoel rl.i rt.im.i Fnria, M»r-Unho Coelho de Souza. Jllme Ze-noblo dn Cosia, Manoel Ralmtindnde Oliveira, Joaquim Ramos Bran-dão. José Ribamar Bt-pga, JoséFrancisco Flores. TlmopbMo Ve-nSnclo Pimenta. José Estelltno Fl-lho, Mário Amando dc BarrosAmerie Mnmerte Cnlih. RlvadáviaManoel Pinto. Antônio Pereira doI.uoena. Paulo Sllvn. José Mntlien*Filho, Anlries dr, SUva t tiurelro. Al-fredo Teixeira Velurto. José CAnrlIdorie Aguiar. José Benedloln dos San-'o**, riementlnn Mamede Rnngel,José Thlmolhen Gndlphn, LaureanoÇemttl Antônio Soares dc Pauln.SebnsilOn Carl»no dc OliveiraEnens José d*. Silva. Antônio Tot-veira Mendanha. Osvaldo Bonfim.Lul* Pereira dn SI'»n, SebastlBo^ntonlo da iSIIvp Benjamln riosSantos. Antollln Fausto dn SilvaCaetano Tlio-np» nomes FHho r.*r,->n-elsro Anloiun n|.->-* João de OHvelrnCarvalho, José Goncolvej Perel-nFilho — Assinadas nr apostilas fl-xnnrto ns provento, munis rie Inn-tlvlriarie.

SECRET-RI*. Dl* VIAÇÃOE OBRAS

Atou rio secretário- RemovendoOrmer Viana nara n Racretarts deFlnançns* FlAvio Pruriéncin Vldnlnara a Superintendência de Trans-porte,

SKCRETPAni-» HF EDDCAÇAO1" CULTURA

A Ins do «per*»1_lrlo! "OesleoandoM-ieln Amélia nnrhn dos SantosAida pimentel Nnffneira po-n o De-oartamenlo di Fdunnefln PrimArln'Augusto dc Re-"nde Rorhn oara nFaculdade ri*, riénci-ii Econômicas;removendo Glaucln Marones Doura-dp pnra a See-etarjn de Administra-e.io; e APinrK-mdn o afastamentode suas fimrõrs no Estado, nelopra^o de 9 meses, a partir rie 10 riemarço do corrente ano. rom dl-eltoaos vencimentos e demais vantn-rren*' do cargo, ria professora Tsnhnnrião. para beneficiar-se de umahfllsa de estudei nara o Curso deEspecialista em Educaçio. concedida"elo Instituto Naríniidl de EstudosPedagógico», a reallrar-se em SãoPaulo, devendo anre-entav relatóriodos estudo» vinte riias após sualeassiinção.

DEPARTAMENTO PF EDUCAÇÃOPRIMARIA

Atos rio direto-: Designando De-nise da Silva Ferreira parn a sederio 17." Distrito Educacional: llnahLflbn Cavalcanti para n serie dn4° Distrito Educacional: NlldracyBarros Ferreira nara a escola Prof.Gonçalves: Léa Duprrtn dos Santospara n escnla Alagoas: Nártin Rlbet--o para a escola Castro Alves: Wan-da Helena de Miranda para a escolaProf. Otávio TBrquInio de Souza;Maria Ignés Gonçalves de Souzaoara a escola Barão de Maçaúbas;Marly Coelho Alves para a escolaArtur Magloli: Adely MarquesBuarque de Gusmão para a escolaGeneral Mitre: Hza do Carmo Car-doso Mata nnra a escola Qulntln**Bocaiúva; Nal- Seabra Nune. naraa escola Estados Unidos; Ros.iCunha de SA pata B escola Fran-cisco Sertório Pottlnho: Svlvla deArauio Toledo pnra n escola Prof.Coqueiro; Diva Magdalena Flelsch-rran para a escola dn Cantagaío;Niolete Vieira de Mesquita para aescola Georg Pfisterer; GeorgeUeLafon Rodrigues dos Santos para aescola Rotary: Leylah Marla daCosta Fontenelle pára a escola Pn-namá: Shirley Viçoso Dupré paraa escola Duque rie Caxias: remo-vendo Mercedes Antnnia da Silvapara a Classe ein Cooperaçío —Sociedade Cristão Maria e Jesus: eMaria Barbosa Santos para a escolado Cantagaío.

MONTEPIO DOR EMPREGADORDO ESTADO DA GUANABARA

Despachos dn diretor — OrlandoFerreira dos SanTos, Orestes Luizda Costa. Oscar Thompson rie Cas-tro Mello. Sebastião de OliveiraCastro Júnior. Amando PereiraGuimarães. Francisco B"-grs MnnFilho. Augusto Mallet Soares Jú-nior — "Deferido": Papelaria UniioLtda., Lux Jornal — "Pague-se"'.Maria Eutyciana Pinheiro Leal —"Certifique-se": Cannelo Barreto deAlmeida e outroí — "Deferido, con-dicionadn, porém ao que estabeleceo i lfl. do art. I» da Lei n* 2.12.1.na forma dos pareceres": Dêtirre-vai Drummond Bayma de Moraes— "Indeferido. Náo se acham aber-tas as inscrições": Joaouím Bal-mundo de Oliveira — "Indeferido

por absoluta fal*.a de amparo le-gal": Milton Baroosa do Naseimen-to e outro — "Não pode ser aten-

(Continua r.a 7a. pág)

ftsto i- uni caso quase impossível. Mas aconteceu naHua Switos Melo, defronte ho n.° 67-A, Um carro íolde encontro «o poste telegráfico que stistentn mais do 40linlias de fios. ü acidente ocorreu em janeiro último oaté ontem o Depurtomento dos Correios e Telégratos nãoUnha tomado as providências que so impõem, nao obs«tante já ter sido cientificado do acidente pelos morado-res locais. Após o choque, o posto "pulou" o está numasustentado pelos próprios fios. O coronel Dngoberto Ho-drigues, diretor do DCT, deve evitar o acidente quc neprevê. Registre-se, nincln, que dois outros postes telegrà»firos — nas Ruas do Calote e da Relação — estão cmcondições perigosas e até agora o DCT nao tomou qual-quer providência.

V. liltVi -W^^^ÍXbWb^"i ' -tf i Wm_\\_________mu1mWí*"V_ '&%. í

•"""¦ V*'"í|^^^^MbPC\18_^^_^ '•'•'¦''"HmÍ "• \ WW a¥íí5s!í^^^S*|^nS^

"PROMESSAS"Êste é um trecho da calcada da Hua Jardim Bota-

nico, idêntico n outros: "crateras" esperando urn distraído,sobretudo à noite. Dizem scus moradores haver "promes-sas de providências". Até agora, nada.

Há tempos, atendendo a reclamos de moradores daRua Abalra contra um vazamento ali ex.lfitente, o "Cie-rico" foi atendido em sou registro. Ocorre qm- o furofoi aumentado con) o emprego de um "lulo" de madeirae o trecho lá está esburacado. Nau demorará muilo, ovazamento voltará a ocorrer. Registre-se ainda, a exis-lència de outros vazamentos nas Ruas Canta o Cara ipê,paralelas n Rutt Abaira, Seus moradores "estranham

queo encarregado do Distrito de Águas more nas proximida-des e não se importe".

POLICIAMENTODois chefes de família residentes na Favela da Ca-

tacumba solicitaram ao redator desta, Seção paia que o"Gerico" interceda junto ao sr. Segadas Viana ptua serdada uma "batida" naquela favela. E isto porque, últi-mamente, numerosos malfeitores põem em risco n vidados cidadãos que ali residem. Adiantam: quase semprecometem assaltos "lá em baixo e correm para nossas casaspedindo para ficar escondidos",

DIVERSASHá mais de uma semana n água está ausente dns

bicas da Rua Paulo Cezar Andrade, nas Laranjeiras.Seus moradores esperam pelas providencias do 2.° Dis-trito de Águas.

A Rua Prof. Lafa.vette Cortes, na Tijuca, "mais

parece um queijo", dizem seus moradores, pelo númerode buracos ali existentes. O Distrito de Obras local in-formou que

"está providenciando".

Notícias FluminensesAULAS

Com a conferência do professor Maurício Cantáiicede Medeiros, diretor da ACARJ, quc focalizará o ServiçoSocial Rural, será iniciado o período letivo na Escola deServiço Social da Universidade do Estado do Rio, segunda-feira, dia 12, às 9h.

AUMENTOAtendendo solicitação do Sin-

dicato de Condutores dc Vel-culos Rodoviários e Anexos deNiterói, o governador do Esta-do do Rio autorizou o aumen-to de 3 mil e 600 cruzeiros parao pessoal rio SERVE. O aumentoentrará em vigor a partir de 1dc abril próximo.

RAINHAPETRÓPOLIS — A srta. Ma-

ria Salete Guerra recfbeu suaíâixa de Rainha do Carnavalde Petrópolis, das mfios da es-posa do governador, durantereunião festiva no Palácio Ita-boraí. realizada dia- 2. Passouentão, a encantadora soberana,a primeira- eleita de Petrópolis,a exercer seu mandato, percor-rendo o.s clubes e outros lo-cais onde se reuniam es foliões.

FISCALIZAÇÃOFoi inaugurado, ontem, em

Barra do P.raí, às ÍOh 30m oPosto de Fiscalização do Tra-balho. instalado à Rua Aurelia-no Garcia, 138. O chefe do re-

ferido posto á o sr. Luis Fer-reira Mar.icajá, e íícbtíío sobsua jurisdição ns seguintes ri-dades: Vassouras, Paulo deFrontin, Mendes. Miguel Perci-ra e Rio das Flores,

KXONERAÜOO governador Ceb-o Peçanha

exonerou, a pedido, o sr. Jor-ge Bedran, do cargo de secre-tário rio Trabalho e Serviço So-ciai. Para responder pelo ex-pedieiitc da secretaria íoi desig-nada- a «ra. Elza Peçanha deMorais, atual diretora do Servi-ço de Assistência Social da Sc-cretaria daquela pasta.

DINHEIROO governador do Estado co

Rio submeteu ao exame da As-sembléia Legislativa do Estado,projeto de lei. propondo a aber-tura de crédito especial de ..697.500,00 cruzeiros, para aten-der af pagamento de 45 apa-relhos de marcadores de pre-priedade do sr. Adalberto Mar-tins de Almeida, fornecidos aoSERVE.

nom

].° < ,nli MIM CORREIO DA MANHA. Sábado. 10 de Marco de 1982

Para ganhar dinheiro fácilStu

decidiu fundar "sua" guardÇ5

Neóbio Duinúi.io, que para k*--****-*' dinheiro fácil idcn-li/on a constituição de uma guarda particular para o Cais(Io Porto, foi ontem preso O ouvido pelo delegado CasteloBranco, no Cartório da Divisão dn Policia Política. Afir-mou que cobrava a jóia de dois mil cruzeiros para o in-gtptso na "sua" guarda. Dizia aos candidatos que a no-menção dependei ia da eleição do ex-presidente JânioQUQdroi. Após a eleição do sr. Jânio, o homem passou acobrar 40 mil cruzeiros a quem desejasse entrar para suamilícia. Km suas declarações, Neóbio afirmou que a ins-tituição é legal e dela tinha conhecimento o sr. PedrosoHorta, ex-ministro da Justiça.

Adelino de P.mln, José Odalrtle Oliveira. Alaíde dr 0'ivcl-rn, Ilin Domingos Carvalho,Jorge do Carvalho Filho, Mar-collno José doô Santos, Elé-quina Vieira Gulmarfic». José

NOMEAÇÕES

Na confusSo quo surgiu noCais do Pôrlo. foram presostrintn e cinco ''policial»": Wal-ter Rela, Leopoldo José dosSantos, Raimundo Lourenço doCnslro, Paulo Severo dos San-ms, João Anastácia Filho, Ar-iiiiMo Wolkers. Josu-í Vieira,Neitor José Teixeira, Vnnder-lei Heis Franca. Inaldo Josâ iti-beiro, Expedito Joaquim dosSantos, Pedro do Snntann, JoãoHomem dn Sllvn. José dossantos, Carmo Barbosa, OsA-ilo Slmão da Silva, João Oo-inr:i dn Sllvn, Anísio Cordeiro,Alexandra Monte Furtado (quejá sc encontrava armado comumn pistola calibre 6,38 e um |cassetete), José Silveira, queportava um revólver calibre 4-1(privativo das Forcas Armn-das), Lourlso da Silva, Dnrice

até o"no-"poli-

I);is.1100 ja

5 5 I - 6 2Apesar da campanha encetada

pelai autoridades policiais, en*cabeçadai pelo coronel Ardovi*uo Darboia. aluda ha motorista.que inslíli-m em prejudicar ariame, comprometendo com opovo bons c- correto» prpflulo*nnl», homens reipomiveli, quo(tinham noa volantes do» c-ole-llvos a lUltento do Mias faml-lio», Onlem. pela madrugada,mam um mau motorista tètqucilão dc mostrar conto nflo todeve portar uni homem que II-da COtn O público. A coisa pus-¦oii-io iissiin: lhlOm da madruga.ria. Nu ponto Inicial, na Penha,o lulnçAn chapa !i-.M-r>2, "Penha— CaiCBdura", eslava par,ulu.lendo em scu Interior vârloipassageiros, o lempo corria oo veiculo continuava parado,Hcclciniíicões. Ailnnl, o motoristareaoly.QU ialr, reimungando, Ar-raslou-sci tfto vagarosamentequanto a maquina permitia, Ir-illiindo Iml.13 o» pniiagOlro», (|Ut«protestavam. Nflo latlifolto, omau motorista parou o veiculo¦ohio a linha do bonda na F.s-Ir.icln DrAs cl(> Pina, em frentea uni botequim onde te encon-liavam vArlos colegas «cu» e,soltando, rnliturou-ae cmn os de-mais, panando a pnleilrnr, Ali(iermanécoii cerca do lí nilnu-Ins (I). Voltando, foi OU] marchalenta «té a eaqulna dn citadaavenida oom a nua Lobo Ju-nior. onde VOlloil a parnr, In-lerionipenilo <i li-Ansllo. Dali aWíinte de Carvalho o lotaçãolevou nn minuto», quando, nor-malmente, o perctirio o feitocm 10.

Parece n«r n Instante para ocoronel Ardovino Barbosa dar atVse péssimo motorista o corre-ÚVO que merece.

a/eni greve

Datlsta Ferreira, FranciscoVieira, Mario Medeiros dn Gra-um e Alfredo Martins de Souza,"POLICIA ESPECIAL"

Cada uni dos "policiais" por-lava nn ocasião, além dc cas-sdclcs, um escudo com o.s di-/cies: "Associação dos Vlgüiin-les Portuários do Brasil". Talescudo tinha ao centro as le-Iras PE, que Neóbio disse sig-nlflcar "Polida Especial'carteiras de identidade poreles apresentadas tém ns Ar-mas da República. nX-m dosdlzercs: "Ministério da Justiçal Negócios Interiores — Asso-claçSo dos Vigilantes Portuáriosdo Brasil — Identidade Fun-clonal",

Tensão dominamil famíliasde MairiporãSAO PAULO. I) (Sucursal) —

Noticias procedentes de Mairi-poni duo conta dc que um rii-ma de forte tensão toma contadn cidade. Em reunlfio havidann mnnhã do hoie nu C AmaraMunicipal daquela cidade, cs*tando presentes vereadores, oprefeito e populares, dccldldiu-se a decretação dc estado drcnlomldndc pública m> muni-clpio e n permanência da edi li-finde cm assembléia permanen-li . Tudo Isto foi causado peladisputa dc 704 alqueires de ler-ia, que vem .sendo travada liameses entre cerca dc mll faml-lias e uma firma colonizador»,A requerimento daquela Cmn-panhia, o juiz da Vara de Re-gistros Públicos da Comarca daCapital determinou que um pe-rito fizesse a medição da (irea.o qual passou a fa/.è-lo, semInterrupções, Entretanto, usposseiros, alguns dos quais pos-suem titulai da propriedade,conseguiram, através de advo-gado, um contra-mandado doJuiz. na forma do certidão suspendendo a perícia, Os moradores dn localidade apresentaram odocumento no engenheiro medidor e, diante da decisão domesmo em continuar o trabalho,rovoUnrnm-so c à fôrpa o fize-ram abandonar a perícia, ücaso foi parar na delegacia lo-cal, onde sc decidiu suspendeia medição até decisão judicial,

contra Reitor

Neóbio afirmou quefim do nno pretendiamear" uns trezentosciais". O.s "guardas" recebe-riam seus ordenados de quan-lias provenientes dns contrl-bulçócs das firmas interessadasna guarda das mercadorias dc-sembarcadas dos navios.

Ao finalizar seu depoimentoafirmou que sua instituição élegal e nao estava sendo man-tida às escondidas. Disse ain-da que o sr. Pedroso Horta,.-CX-mlnlstro da Justiça, tinha herdade,conhecimento da iniciativa, (maisAfirmou que "seus guardas"receberiam 1.350 cruzeiros porserviço diurno e 2.350 cru/ei-ros nor serviço noturno. A se-dc da Associação já funciona-va nu liua Santo Cristo 7ÍI-A,possuindo os "guardas" relógiode ponto e cartão de íreqüèn-cia, Em diligências ci tio reali-zou, a Policia apreendeu gran-dc quantidade de material aser usado pe'a "Associação",acreditando que Neóbio lenhaconseguida levantar quantia su-

As I perior a 3 milhões dc cruzei-ros,

Chefe de Polícia contentecom a ordem no Carnaval

Ao comrúrio do que tem ocorrido nos «anos anterio-rcs, neste Cai naval a Policia não teve grande trabalho,graças ao baixo índice de crimes, agitações o brigas, Porisso o diretor do Departamento Estadual de SegurançaPublica, sr. Segadas Viana, mostrou-se, ontem, em eon-tato com us jornalistas, satisfeito com o povo e agrade-cido aos cariocas, pelo comportamento exemplar o nosseus subordinados, pelo zelo demonstrado no cumprlmen-to do dever. Frisou que a vigilância organizada o o cs-forço do.s policiais foram de molde n permitir que os fo-liõcs se divertissem em segurança c sem qualquer eons-tranglmento,

MOTIVOS

Esclarecidoo homicídiode InhaúmaOs detetives Potengi o Jocl,

da Delegacia de SegurançaPessoal (Policia Técnica) es-clarccernm o crime de morteocorrido sábado de carnavalna Rua Afonso de Albuquer-(pie, em Inhaúma, c do qualfoi vitima o assaltante Sobas-tião dos Anjos Coutinho, pés-simo elemento, com 57 entra-das cm diversas delegacias dis-trilais e saído da PenitenciariaLemos Brito a 27 de fevereiroÚltima. O criminoso, Nori delal, funcionário público, matou-o no ser assaltado pelo delin-qiionto, eom quem entrou emluta corporal. O bandido, ar-mado, ainda féz dois disparos,errando o alvo. Neri conseguiutomar-lhe n arma, alvejando-0. O n 'Usado deverá compare-cer hoje à Policia Técnica.

CRIME DO MIRANTE

Reiniciadaa tomada tiedepoimentos

227 pessoas detidas,(oram devolvidas A li-permanecendo ns dc-

cadeia cm conseqüèn-cia de mandados anteriores dcprisão, contra elas expedidos.Atritos c brigas de rua semmaior expressão determinaram

recolhimento ao xadrez daquase totalidade. Revelou ochele de Policia que no Rio fo-ram praticados oito homicídiosno carnaval, enquanto que emSfio Paulo o lotai foi dc 30, va-lendo lembrar que na Paullcélaa animação não é tão grande Slelloquanto na Guanabara, Apósexplicar quc os oito assasslniosdeterminam um índice ügei-ramente .superior no dc épocasnormais disse o sr. SegadasViana que «lf!7 cidadãos furamdelidos apenas para averigua-ções, assinalnndo-se, oulrosslm,001 ocorrências diversas, seminisáo. Houve 41 atropelnmcn-Ins apenas, num carnaval semchuva, com o povo eni massanas ruas o ns principais nrté-rias da cidade completamente"tomadas", segundo expressãodo chefe de Polícia.

Copacabana c Botafogo fo-ram os bairros onde maim- nú-mero de casos se verificou, No3,n DP foram feitas 147 pri-soes para averiguações, cnqunn-lo no 0." DP chegou-se n 153.Três furtos, somente, forampraticados nas praias, enquan-(o cm todo o 11 io _ verificaram-se Cinicamente, oito nssnllos,Pnrn conseguir esse resultado,"leou ii sr. Segadas Viana,

nou portaria mandando regis-Irar nas respectivas folhas deserviço, o iubilo da adnilnis-tração do DESP face ao em-ponho com quc se conduziramas seguintes autoridades: SilvaJúnior, cheio do gabinete,Edson Moura Freitas, coman-dante da PM. Herculano No-gueira, comandante do Corpodc Bombeiros, Gcrváslo De-chnmps Pinto, diretor da Poli-ein de Vigilância, Valdir dcMiranda Siqueira, sopeiinlen-dente "A", Rui Tenórlo, dele-gado de Costumes, .Silvio Fer-reira, diretor da Guarda Civil,

dc Moraes, diretor doServiço dc Transito, além dcoflctals-dc-gabinctc da própriaClicfatura.

expiforamlidais

mobilizados 15.000 po-

MUNICIPALAludindo ao princípio de in-

céndlo que se manifestou noTeatro Municipal durante o bai-le de gala disse o sr. SegadasViana quo náo existiram falhasno serviço de prevenção contrao fogo. No local havia umagnariiicào de 12 homens e ma-toriai bastante para dominai' oIncêndio no início. O perigoestava no pânico, que não exis-Uu. fcste é que talvez fosse In-controlável Quanto aos tuiis-tns, revelou que os norte-ome-ricanos, antes do baile, pedi-rnm pnra ver e ficaram salis-feitos com as providências pre-vcntivns adotadas.

Advogado pedeconforto paramonstro do LinsAo juiz Orlando Mendonça

Moreira dn 0a. Vara Criminal,o advogedo Giuseppo Vltngila-no reqiircu, ontem, sejam da-das coivlições humanas de car-coragem para Mario Calil JoãoGaze, um dos autores da cha-cinn d«: Lins o Vasconcelos.Alega •> patrono do criminosoque êsts se encontra em unmcela das chamadas "surdas"completamente despido, semcama ou um banco para repou-sar.

Recebendo a petição do de-fensor do acusado, o juiz Or-laudo Moreira encaminhou-nao promotor Znmlr Rocha pa-ia que a respeito apresento oseu parecer. Aliás, os nulos jáeslão conclusos àquele repre-sentantii do Ministério Publicopara o oferecimento ria demiti-cia não só contra Mário Gaze.como lambem contra DareiMoreira Araújo, seu pnrecirono monstruoso crime dc quefoi vitima n família Bngorottyo sua '«'npregndn, na liua D.íoiuana 230, e que traumatl-ou a família brasileira.

Matou em 1953e só agorafoi julgado

estudantes de PernambucoTIF.CIKK, 0 (Do Correspondente) — Os estudantes

desta Capital voltam a agitar-se com uma greve geraldeflagrada onlem na Universidade Rural do Pernambuco,contra a permanência do reitor Manoel Rodrigues naqueleestabelecimento de ensino. Os exames vestibulares e dol1* época íoram suspensos, revelando os estudantes que nUniversidade somente voltará a funcionar depois do nfas-tamento daquele reitor. O prof. Manoel Rodrigues, umadns causas cio movimento estudantil em julho do anopassado, assim que lómou conhecimento da greve, solici-tou ns autoridades policiais do Estado, garantias para suaintegridade física.

PJm declarações ao Correio dn Mnnhã, o acadêmicoJoão Rabelo Vieira, presidente do diretório da Universi-

disso que o movimento nada tinha contra a pessoaManoel Rodrigues c sim contra o reitor. Declarou

estarem seus colegas dispostos a não reiniciar ascaso nfio sejam atendidos.

dade,do srmaisaulas

Cuarda-vidasanavalhoua companheiraEm melo a uma discussão, on-

tem, do madrugada, por questõesdo elúDir, n doméstica Anftlia Câs«sio (sol., 21 anos. Hua RaimundoCorreio', 28, np. -I03> foi agredida¦ioIo companheiro, 0 guarda-vldnsCosmo José de Santana i2(i nnosi,qne lhe «desferiu uni golpe dc na*valha na ftu-c. O fato ocorreu enifrente à residência do casal, es*tando o acusado foragido. Analla(\tssio foi medicada no Posto deAssistência do Lido; O 3.° Distrl-lo Policial registrou o falo.

Empurrou oirmão noprecipícioSALVADOR, 9 — Tor motivos

fúteis, o sapateiro Nilo Fausto dcOliveira, ontem a tarde, na Gani-boa, empurrou num despcnhsdci-ro seu ía-mfio Nelson Fausto Te-vc-ini, que rolou dc grande altura.ficando gravemente ferido.

A vitima foi transportada parao Pronto Socorro, enquanto Niloera preso, sendo levado para 1."Delcèseia Policial. (Aso.)

O delegado José Marques, naPolicia Técnica, reiniciou, on-tem, a tomada de depoimentossóbre o crime do Mirante, noqual foi vitima a viuva MariaMadalena Falcão da Frota Ban-deira de Melo. Foi ouvido o te-nente-coronel Milton Pedro deCarvalho («17, s., R, SiqueiraCampos, 210, apto, 202). En-tre outras coisas disse o militarque é amigo do coronel HélioBentos e scu colega da Escolado Estado-Maior do Exerci tu,Adiantou cpie conheceu MariaMadalena quando esla foi a Ks-cola para regularizar pensãorpie deveria receber eomo espòsa do major Bandeira de MeloDisse o coronel Milton que nodia do crime o coronel HélioDentes lhe telefonou, relatandoo fato por alto, sem entrar eniminúcias,

O ponto principal do depoi-mento do militar foi quandodisse desconhecei- terem os ofi-ciais da Escola t'.e Estado-Maior feito alguma censura Docoronel Hélio por ler èsle rela-ções com a viúva. Contradisseo depoimento do principal sus-peito, que, cm declarações aodelegado .José Marques, disserater resolvido abandonar Man;.Madalena por conselho de eo-legas que serviam naquela Es-cola.

O delegado José Marques pretende prosseguir têiçn-feira atomada de depoimentos de tes-temunhas arroladas sóbre o cri-me cjue vem sendo motivo ciediligencias da Polícia há já doijmeses sem que seja definitiva-mente esclarecido.

Por outro lado disse o delegado que espera poder pedir aprisão preventiva du coronelHélio Pentes dentro dc 10 dias.Para tanto, aguarda a chegadaà Delegacia da PT do laudo re-constitutivo o que deverá ocor*rer até o dia 15,

OPINIÃOO Delegado .losé Marques

está convencido de que a viú-va foi morta fora do carro. Istoporque, os peritos que exami-naram o Volkswagen chegarama conclusão dc que as manchasexternas na porta esquerda c novidro dianteiro esquerdo, bemcomo na calota sáo sangue hu-mano e provocadas por espar-gimento.

PORTARIA

Formalizando seu reconheci-menlo o chefe dc Policia assi-

Polícia dizque naohouve levanteri Delegado Silva Júnior,

chefe do Giiblnele do sr. Se-gndas Viana, reafirmou, onlem7i Inexistência de uni levanteocorrido nn Ilhn Grande. Disseque re lealmente os presos ti-vessem se rebelado, lal falo se-ria imediatamente comunicadoao Chefe de Policia pelo pro-motor Jefersom de Aguiar quelá se encontra desde sexta-fei-ra. chefiando um grupo clc tra-balho.

Adiantou quo ò que houvenn Ilha Grande foi uma .sériede irregularidades dc caráter.-administrativo nn ColôniaAgrícola que ali funciona. Adescoberta dessas irrcgularida-jcies redundou inclusive na de-missão do diretor dn Colônia,Francisco Lobo Medeiros. Êste!iá foi substituído pelo sr. Ge-iraldo Vilela, em caráter inlc-lnno. O inquérito adminlstrnti-vo já foi aberlo.

Por outro lado, na ColôniaPennl que também funciona naIlha e cujo diretor é o médicoEnio Jorge, nada houve. Sabe-se ler sido êle n autor da rc-velnçno das irregularidadesmencionadas.

Indulto:juiz deu-se porincompetenteO juiz Eliezer Rosa, limiar

da Oa, Vara Criminal, deu-seontem por incompetente parnapreciai' n pedido dc "hnbcas-corpus" formulado por Luis daConceição, César Evangelistade Oliveira o Sinésio Cardoso,centra -. Conselho Penitencia-rio, Alegaram os Impetrantesque, favorecidos pelo decretoque co í.-edeu indulto aos cri-minn«.-í*s primários, condenado.',no ináxMiio a 4 anos de reclu-rfio, nã'i tivciam até agora nobtenção dn liberdade, dizen-do ciui! assim, se configuro ;icoação iiegal por parte dnque-le órgão.

Entendeu o magistrado que.nos termos do artigo 5' daque-le dccrilo, antes que a oulroJuizo, teriam os impetrantespaciente'- de dirigir-se ao juizda 20a. Vara Criminal e só de-pois do ;eu pronunciamento po-dorlam usar o remédio de quc,no momento, lançaram mão.

Reunido onlem pelavez no corrente mês,bunal do .luii condenoude Souza Machatde «eelisão porque

Jsm ' Hy HM \H's F ÀW*' ¦

primeirao I Tri-

Edson!) seis anos

cm 20 de

[é/. instalai' na Umieram explorados oNa frente tln loja,

CASA DE JOGO FECHADAO banqueiro Francisco Amoroso

Senador Dantas, -12, unia casa ondejogo de bicho o corridas dc cavalos.como camuflagem, uni baleio parn vender cigarros u duaseadeiras <W engraxate. Estragando a camuflagem, umaenorme placa encimando a porta de entrada com os tli-

janeiro do 1953, assassinou a zeres "Amoroso — Loterias". A casa do jogo eslava n;ifacBdns seu desafeto Hélio!jurisdição do 6.° Distrito Policial. A Delegacia dc Costil-Lou/adi. O laio ocorreu nn mes o Diversões, alertada quanto a existência do cnssi-

no-mirini varejou-o ontem a tarde, quando csluvum sen-do feitas ali apostas referentes a corridos de cavalos ua

Moielra' Llmn^quc ocnslfio sondo realizadas no piado da ilha do Governador,fez, assim, seu" retorno aquele O detetive Lirio, chefe da seção de jogos, dirigiu os po-Tribunal.

' Na defesa esteve o licinis. Foram presos eni flag

advogad'1 Ramiro Mota, ja casa lotérien foi «interdiladiustiea. A foto é do cassino

louzadiRua CorreiaacusnçãoEverardi

Ateiereu há

".se que'1 anos, 1o crime ocor-més c 0 dias.

iinte" três conlravcnlorcssendo o caso entregue

varejado pela DCID.

Suicidou-seingerindocorrosivo

stivadcii... anos

Vllorino dcHua Turfe

OarvnClube,

Olhogrupo 10-Ft, Favela do Rsqiiolelo.,ontem, pela manha suicidou sc nnresidência, ingerindo corrosivo.Os motivos do gesto sào desro-nliccldos, As autoridades policiaistomaram conhecimento do falo eprovidenciaram a remoção tio cor-po para o necrotério do Institu-to Médico-I.egal.

Afogado naPraia doCalabouçoOnlem, pela mnnliíi, foi encon-

Irado bolando nn Praia do Cnln-boiiço, o corpo de um homem rio:'«) anos presumíveis, Irajaiuloapenas "shurl". O fato foi levadono conhecimento do 0.° DistritoPolicial. As nnlnrldndcs estiveramli . loral, solicitando o iom ursorin Policia Marítima pnra a reli-rada tio corpo, quo fui removidopara o necrotério do Instituto Médico Legal. A Policia acredita ommorte por afognmento. F.m poderda vitima não havia qualquer do-cumenlo. O corpo permaneceráno necrotério o tempo do let pa-ra identificação.

Condenadopreso emCopacabana

Piiviciivcs di> :i." Distritoci.il, durante os serviços tio run-da, prenderam, nn madrugaria ilaontem, diversos demônios om Co-pacahaiiii. Todo:; foram conduzi*rios a delegacia. Feita a triagem,verificou sc que entre os rieliiloiencontrava se o assaltnilto IvanVeiga Machado (VU anos. soll.,Hua Euclides da .tocha, barracos. n.), condenado a -i anos rie ro-chisao pela 25." Vara Criminal,romo ladrão. Anteriormente, lv;mVeiga cumpriu pena rie '}, anos naPenitenciaria Lemos Brito, portrfiflco de maconha. 0 dellnqücn-le lol recolhido ao xadrez,

EM

COPACABANAa agência do

Correio da Manhãestá localizada a

JUÍZO DE DIREITO DA INOINA VAKA CÍVEL DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO,

ESTADO DA GUANABARA

Rua D. Manoel n.° 2<), I." andar

ED rit AI. de EnergiaAtômica temnovo diretor

SAO PAULO, n (Supilrsa!) — so*mente açora sabe-se qne o prcsl-clenlo do Conselho Nacional de Pts*qnlfas, Alm. Oclacilio Cunha, querol recebido onlem em audiênciapelo governador ("an alho Pinto,]Mm do.i detalhes para n elabora-çfio rio convênio enlre o CNPq « ogoverno rio Estado, tratou tambémda substituição do prof. Cintra doPrado na dlreçío d«> Instituto dcEnergia Atômica, órgíio subordina*do no CNPq. O proT. Cintra doPrado, que pediu excncraçAo parase dedicar aos >7cus Irnliallios depesquisas, encontra-se ntualmenteem Viena, representando nosso paisna sgèncla Internacional de Enor-gia Atômica, c ròmentc depois deseu regresso, qne sc dnr.á dentro de'1? dias, 6 quc o problema ^pjá rxa-'minado. Apurou-se. ainda, que 0novo diretor do.lEA (ainda não!evlstc nenhum nome em cogltaçSo)deveio sn- escolhido ric comumacArdo entre o CNPq e a reitoria riaUniversidade dc São Paulo.

de uotiíicacão a GERDA SCHULDT com o prazo * lc irinia «lias, na forma abaixo»

S. DE COPACABANA, 860-A

Alegre fêz Carnaval parafoliões de todo o Brasil

O Carnaval de Alegre, Espírito Santo, secundo oconsenso gerai, foi o melhor de todo o Estado. Nos clu-bes reinou intensa animação enquanto nos festejos derua brilharam as escolas de samba. Figuras de proje-ção nos círculos capichabas, como os deputado:-; José lio-drigues de Oliveira, Paulo Barros e Oscar de AlmeidaGama, além do procurador-geral Odilon Castelo Borges,além de foliões que se deslocaram do Rio, São Pauloe Brasília, contribuíram para o brilho dos festejos.

COMPETIÇÃO

O D O II T 0 ltLUIZ FERNANDO WHITAKER TAVARES DA CUNHA, Juiz emexercício no Juízo dc Direito dn Nona Vara Clvel dn Cidadedo Rio dc Janeiro, Estado da Guanabara.

FAZ SAHEIl — a Iodos os que virem o presente Edital como pinzo do trinta dias ou, dele conhecimento tiverem que porèstu Juizo o Cartório .-.o processa a notificação, requerida porINDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MÁQUINAS SANTA TliREZA,S/A contra HANS CLAUS IIEYNRICII AUGUST SCHULDT suamulher e outros, pelo presente se notifica a GERDA SCHUIjDT,para ciência das peças adianto transcritas: PETIÇÃO INICIAL.Exmo. Sr. Dr, Juiz de Direito da Vara Cível. Indústria o Co-mérclo dc Máquinas Santa Tercza S.A., empresa comercialbrasileira, .sediada á Av. Presidente Vargas, n." 463 -- 10.°pavimento, nesta cidade e Kstado, por scu ndvocado, requer,pelos fundamentos de tato e de direito adiante expostos aintimação de Hans Claus Heynrlch August Schuldt, alemão,casado, comerciante c do sua mulher Gorda Schuldt, de prendas domesticas, residentes o douiicilados neslüAprazível, n." 177, de Joachim Jacubowsky,comerciante e dc sua mulher Irnmard Claraprendas domésticos, residenles o domiciliadosRun Aprazível, n.° 5 o da Comércio 0S.A., estabelecida também nesta cidade50, a scr intimada na pessoa do 1Prcsidenle, requerendo,por dependência com a

IVferido (Item 2.°) pareceram-nos suficientes, bona o valiosos;-- Que sem embargo, visando dn modo Irretorqulvol acautclarnossos Interesses, desejamos lambem ouvir opinião do umjurista, alheio nos Interesses cm Jugo, encomendando parecerdo Professor Alaliha Vianna quo foi favorável a Irnnsaçilo.V — quc, assim sondo, somente dln ü.'i i\c maio p.p.horas, assinamos a mencionada escritura

ás 151,0) Póslo Isto, seu-

,; , ,,.ii,„:,- «|i., ns suplicados, os quatro primeiros réus nn Ro<convenção, respondem como do direito, solldiirlamenlo (polonrojiilzo causado á supllcnnte, equivalente aos juros pólos dlaado ntrazo no recebimento ilo preço dn venda, é a presente paracientificá-los do Indlgltado dano, conslilulndo-os em mora, comodo lol (Cod. Civil, artigo »«r'«r)>. P«''ra Iodos os fins rio direito,5"> Procedidas às iiillinaçóes, podo a suplicanlo so digne VossaExcelência do ordenar quo o processo soja apensado aos autos

Reconvenção retro mencionada, como prova, parn os devido»

AV: N.¦ .i.i, . 1.1,111.1.1,'MW1 iw.y.ww;.'-] ll-'.-'.-'.-l-!l-!l-'.| i''-!-'l¦ Illliko-A BB |

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ÍM«»gj lugar,

A tradicional rivalidade entrros. dois principais clubes da cida-de. o Esporte Clube Rio Brancoe o Comercial Atlético Clube lc-vou cada qual a esforçar-se porsuplantar o outro, com o que lu-ciaram os seus freqüentadores.No Comercial houve dois baiie?pnra a petizada. enquanto os jo-vens se divertiram na Casa doEstudante e os trabalhadores noOperário Futebol Clube.

DESFILEA Escola de Samba Nova Au-

rora classificou-se em primeiropor unanimidade do Júri

jornalistasilfltitlí'composto, além dosi-Myii

V UI1I^V.VIV, *» ii_-.il uw J"' *¦•--——

J vislUntes, pelo tenente ArgemiroMacedo e sra. c pelo agente doDCT. Achil".es Mazsini e sra. Me-receu louvor especial o esforçode "Pe&o", presidente da Escola,bem como o ritmo do passista:..¦;.-j. Saada, Bainha do Car-

naval, da Escola de Samba doiComerciai, sanhou, a .seu turno,!mençfto honrosa pelo gosto doa-arro alegórico e gi-aça com qucdesfilou pelns mas dc Alegre.

FRATERNIDADENa segunda-feira a.s diretorias

do Rio Branco e do Comercialconfraternizaram, sentando-se àmesma mesa, presidida por Al-clone Vieira Abreu, Miss £spiri-to Santo, alegrense de nascimen-to. Do grupo, alora os profissio-nais de imprensa fizeram parteos dr?. Otlllo Cazone (presidente)e Nassib Tanure (diretor), peloRio Brance. Helic Goulart -pre-sident» e Achilles Mazzini (dire-tor), pelo Comercial, além do cir-rurgiáo Hamilton Alves Vieira- Otitulo de cidadáo-samba foi con- iferido, nessa ocasião, ao jovemRachid Abdala, principal anima-dor do carnaval e assessor doConselho Municipal de Turismo.

cidade à Unaalemão, casado,Jacubowsky, donesta cidade a

Indústria .Santa Terczaá Av. ltio, Branco, n."

pessoa do 1." suplicado, sou Diretoroutrosslm a distribuição da presente"ação dc ReivindicaçSo dc Legitima c

dc Petição dc Colação" ajuizado o em curso nosso M.M. Jui*zo pelos quatro primeiros suplicados contra a suplicante comodo loi (Cod. dc Proc. Civ., art. 13.1 inciso IX, art. 138). l.°)Os quatro primeiros suplicados, conformo consta da 'ação doReivindicação dc Legitima" retro mencionada, om lilisconsor.cio ativoiCod. do Proc. Civ. art. 88) com manifesto espíri*to dc aventura, dolo c êno, fizeram citar a suplicanlo arras*tando-a ao litígio, sem contudo, nada dela reclamar judicialmente,SÓ rnm o propósito, ã primeira, de causar-lhe dano, emhara-çando-lhe os negócios, Inclusive a própria incorporação, cons*trução, venda o locação de pavimentos do "Edifício llerm.Stoltz" do propriedade da suplicante quc é a firma idônea obem conceituada na praça (doe. II. 2.") Em abono do alegadoc que já constitui matéria da F.cconvenção, vem o gravo fato,recentemente ocorrido c comprovado pela Declaração junta(doe. IH, passada c assinada pela Ericsson do P.rasil, Comer-cio c Indústria S.A., sediada nesta cidade, à Av. PresidenteVargas. 642 — 10.° and. onde esta firma confessa haver rc-tardado a compra dc três pavimentos no "Edifício llcrin.Stoltz" de 15 dias pelo preço, a ser pago à vista, dc Cr$ 114.000.000.00 (cento c quatorze milhões de cruzeiros) c.xclusi-vnmcntc face à des.-.bonadora circunstância da suplicante estarrespondendo como ré, nos autos daquela indicitada demanda,injusta c ilegalmente contra ela proposta. 3.°) Textualmentedeclara-se: "Em atenção ao solicitado, verbalmente por V. Sas.,servimo-nos da presente para declarar em relação à compraquc fizemos no du 23 dc maio p.p.. do 11.°, 12.° c 13.° pa-viirentos do Edifício "Hcrm. Stoltz", pelo preço, pago, noato, todo à vista, de Cr$ 114.000.000,00 (cento c quatorze mi*lhõcs de cruzeiros.: I — quc a efetivação da compra, com aassinatura da correspondente Escritura no cartório Marrio Bra-ga (Esc. Francisco dc Oliveira Miranda), pronta c aprovadaa minuta c oferecida toda a documentação por parte dc V.Sas. esteve designada para o dia 7, digo, dia 8 dc maio p.p.às 15 horas; II — que. entretanto, o nosso Departamento Jurí-dico se impressionou ante o fato de ter a Santa Tcreza distri-buida uma ação ordinária contra si, na 5.* Vara Clvel, admi-tido um risco eventual e futuro de. indiretamente o deslindeda demanda viesse a ter reflexos sôbre a oneração imobiliáriareferida; III — que, os esclarecimentos e documentação trazi-dos pelo advogado Haroldo Fernandes Duarte, da Santa Tc-reza, em abeno da nenhuma possibilidade do evento acima re*

dnfins do dlrello. P, deferimento, Rio aodo 1081. (a) Haroldo Fernandes Dunrlc.BU1ÇA0. Corregedorln da Justiça. Ao :i.dor. D, á 0.» Vara Clvel. Em 17 dc JulhoDESPACHO. A. Nolífiquoso. 10*7-61. (a)CERTIDÃO DE FOLHAS DEZdou fé quo, om. cumprimentodirigi aovezes, om

ohoragem)veria

lanciro, 14 do JunhoAdvogado. DISTRI-ofício de Distribui-

Io lllfil. (a) ilegível.Sampaio

JSSElSi "Certidão, Cortlfico cio presente mandado anexo, mo

nderéço da Rua Aprazível, número 177, por váriashoras diferentes, onde não me foi possível notificar

0 suplicado Hans Claus Heynrlch August. Schuldt o sua mu-lher Gerda Schuldt, esta, por nno so encontrar presente neitaridade ísegundo informações quo mo foram prestadas no lo-cal) o aquele, por nào estar presente nas aludidas ocasiões,não mo sendo dados os justos motivos do sua constante ausen-ria fato que me levou a forte convicção de estar dito supli-

jdo ocultando-se dellberadamentc, motivo porque, marque acorta na pessoa do sr. Sebastião Ferreira Arautos (gara*

0 qual do ludo hom inteirado ficou, bem assim, quo de-fazer ciente ao suplicado seu patrão sr. Hans Claus, para

estar presente amanhã, neste, mesmo local, às 7,00 horas, para«cr notificado pessoalmente. Deixei dc marcar hora pnra «mulher do suplicado cm tela, uma vez quo pelas Informaçõesali obtidas, tudo me levou a crer, estar a mesma fora déstepaís O supra mencionado senhor, deixou do exarar seu cientemas' aceitou a competente contra-fé, onde fiz. constar o localde funcionamento ria sede déste Juizo. Hio do Janeiro, 28 dciulho de 1961. O Oficial do Juízo. Assinado. Max Martins Con*çalves". - PETIÇÃO DE FOLHAS VINTE E TRÊS: "Exmo.Sr. Dr. Juiz de Direito ria Nona Vara Clvel, Indústria e Co*mércio dc M.lquinas Santa Tcreza S.A. nos aulos ria intima*çào que requerem nesse M.M. Juizo contra Corria SchuldtE outros, à vista da certidão passada pelo sr. Oficial dc Jus-liça, requer sc proceda á notificação por Editais, como de lei.P deferimento. Rio de Janeiro, 8 rie setembro da 1061. (a) Ha*roldo Eernandes Duarte. — PARECEU DO DOUTOR TERCEI-RO CURADOR D!-; AUSENTES AS FOLHAS VINTE E OITOVERSO: "Pela publicação do edital. Rio. 1812-61. (a) E. Fa-biano. — DESPACHO DE FOLHAS VINTE E NOVE — "Aten*da*sc. 28*1?.-61. (ai Sampaio. — DESPACHO DE FOLHAS VIN-TE E NOVE VERSO: "Prazo de 30 dias. Rio 30. Janeiro do1962. (a) Luiz". — E para que chegue ao conhecimento detodos, sc passou o presente Edital, que será afixado no lugardi .costume e publicado na forma da lei. Dado c passado nestacidade do Rio de Janeiro, aos quatorze dias do mês de feve-roiro de mil novecentos c sessenta e dois. Eu, (a) Nelson deSenna Pinto, Escrevente auxiliar datilografei. E eu, (a) Las-mar Antônio, Substituto do Escrivão subscrevi. O JUIZ EMEXERCÍCIO ia) Luiz Fernando Whitaker Tavares da Cunha.Está conforme o original. O Escrivão Substituto, Lasmar An*tônio.

Final do Edital extraído dos autos da Notificação,requerida por Indústria e Comércio do Máquina»Santa Thercza S. A.

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Ensino UCORREIO DA MANHA, Sábado, 10 tlc Março de IOC. 1.° Ci.lvmo

n iversi tárioPrever e prevenir, eis doi* etn equação por èle., quanto ca cm t|ite nau sò a llist-iia.

/.tt-it.-. (|uc conduzem ao exito. m*l* l)or c'fS resolvido, fi, rea- a Filosofia c Sociologia, tnn-.firmamos, das Congre§aç.5_i ou Uinb.ni a Fisica e a Química

estão sujeitas a pressões poli-ticas c ideológicas, a iiulcj.cn-

Principalmente quando se tra-ta de uni governo cm açío. Apressa náo c boa conielhclra,Ku caso da reforma do ensinomédio, problema ijuc mais dcuma vc_ temo., examinado, c.--a pressa íoi uma das caraclc-listicas. l;c_ com que, cm puu-cos dias, íõssc a reforma in-ditada, homologada e regula-mciitada, Claro que o ensino

do corpo docente.

* * *

São muitos os projetos dcreforma, Talvei o mais visto-

dciicia do ensino, com seu ni*\cl elevado, c de pesquisas um-versitárias, nos parece maispreciosa do que nunca. A (pies*

so c recente seja o da íutuia tão é, portanto, esta: elimina*-universidade dc Brasília, Não os defeitos porventura increti-é para discutir aqui a oportu* tes à vitaliciedade, sem sacrifi*llidade ou antes a Inoportuni- cá-la, O meio para isso pare-dade de localizar essa Univer- ce ser o da modificação dolidade-modélo no Distrito Ee*deral, onde cscasseiani as condi-

acesso.

secundário com isso não dei- ções indispensáveis para ela. Oque queremos evidenciar são o.planos Inovadores (pie logra-ram aplausos de não poucos cn-tendidos: pretende-se trocar ascátedras por Departamentos cInstitutos. Estes já existem on-de se encontram verbas e pes-

* *->uu dc perder. Ra/áo demaispara que tenhamos motivos deaprceni.es quanto à esperadarríorma do ensinotário.

mineis;

Para o provimento das ca-deitas universitárias exige-se oconcurso. Também c exigido,de um modo geral, para mo-vali/ação da administração pú-blica, É prescrição constitucio-

* * >. »oal habilitado para pesquisa nal. Concurso, apesar ti» muitosistemática. Não é que substi- que tem ocorrido, anula . o

Os prejudicados são os es- ,1|;"11 iis cátedras. Coiupleiiien- melhor processo de seleção dastudantes e com eles, necessa- -am-nas, O Departamento dc capacidades. A cátedra univer-

causa., que vôo desde u legialaçáo que regen cquipugoin cin nossos barcos nle ao sistemade fixação dc taxas e fretes dos serviços mu-rltitnos o portuários, incluindo o desgaste denossa frota e o dessparclhamento do sistemaportuário nacional.

Nâo é possível, pois, que armadores sn-gazes pretendam resolver seus problemas comuma solução que nfcdi profundamente nossanavegação de cabotagem e renega o prln-ciplo da exploração désse serviço peln Inicia-Uva privada, Insuflando a estatliaçào du ali-vidades produtivos nacionais.

Estudantes dao exemploNotícias de Jacarci dão conta dc que os

estudantes daquela cidade paulista, justa-mento impressionados com o elevado númerodc acidentes com perdas de vidas, que vfimOcorrendo na rodovia Presidente Dutra, dc-cidiram, por conta e risco, promovei- cam-panha capuz de pòr cobro uo alarmante estudodo coisas.

K nessa humana tarefa tem eles o apoio ca cqopcrnção decisiva dc seus mestres, A atl-Ui.le é, sem dúvida, dlgnlflcante, mas não bas-ta, Mais, muito mais, há que íazer-se. E énqui que têm obrigatoriamente ric entrar asautoridades responsáveis. Têm elas o deverinalienável de providenciar a conclusão Ime-diata da segunda pista da estrada e dc zelar

Mundo Políticoencontro />/; umo .;.... pintoCONVENÇÃO DO rsn IM BRASÍLIAUDN i: A SUCESSÃO FLUMINENSE

pela sua perfeita conservação, E, enquantoisso, tém elas, tambem, o dever indeclináveldc orientar e educar os motoristas, fiscallgin-do-os rigorosamente dc ponta « ponta da cs*trada. 9

Isso, é óbvio, os estudantes de Jacarci nãopodem fazer. •

Turismo em PaqueteAs agencias de turismo programaram pa- <>*• »r* Jânio Quadrei e Maiainit* Hnto conferenoiarto na prinii .

ra os turistas, que nina aportaram pur ocasião •*'V»''*'I.» rm Halo Morlionu »_bre munloi ......i, mi, rivilteei ksdo Carnaval, umn visita a Paquetá. 1."lZuel'7ZutV ,lr'T\P!P'\ _.r,.ím,_ po,"fwl M*»!ÍM«*" «o»aiiirviiivu o rxainr ilr problinui poilUtol da ru. p peitlvrlm. ntt asllnlis« -rrslv dn pronunciamento qui o . «-. ruldetu- d« lt-,i_hllcs fs,àno dis IS alrsvés de uma r.d- rte .mlltorai rtp tlUvilla e ridlo. .dai Jornais tlie encontro ficou assentado «iitrni rm Rie Paul» o |0.vernador mineiro, i\\it »e «.»_.» ,,„ Ar».», airlglu.it a nri. Horiienttpsrs preparai .. ifrer.,*,, a» preildenU railgnatlrlo, Nto h* .um, ti-u.hei rt» rontertncle. ,\ pr_._*.it_ «tr.»» reuniio, foi dintthuiiU injoiii»i«, ontem, « legutnta nota:

•O sr. J.iiln quadros del\..r_ Sla r_„|„ u. próxima tetça-telradl» II, dirlilnili.-.- » ii,),, Horlionti, onil. rbr.íi» «» 10b <l» nianh-'v_i o ix-pretldinti d» Repãbllea agrade.*. „ ,.*t„ „« -„Y.,n»„„rMagalnlei Pinto, mie compareceu pessoalmente so teu deieinharque."

A permanência do »r Jlnio «tiadr.,- na .apitai mln-lr» deveráser rtr Mb, podendo, nn Intento, «er rrduilrt» ou aumentadarninlllvs nln rslA slnrta or|anl,»rt».

Pois o que eles viram e sentiram fui doentristecer, A ilha se transformou numpedaço de terra invadido por pernilongose esgotos por todos os lados, durante odepois das festas. lí que a usina do tra-tamento, Já deficiente por suas niitiqun-das Intalaçõcs, pifou de ver. A Ilha es-tava com excesso do gente e todoa osdetritos foram lançados ao mar, lu-niitura. Osol descoberto, .. calor e ns águas plácidas,que normalmente constituem os elementosideais para o recreio na ilha, dessa vez con-trlbuiram para sufocai- os visitantes e mora-dores numa atmosfera mal cheirosa, Então,apenas oa turistas bem avisados regressavamn.1 mesma lancha que os transportara, no des-conforto com que nelas se viaja,

Se isso c turismo, o melhor c não pen-sar nele.

A sua

rinmciitc, o próprio nivel cui-tural do pais. Tem-se dito, nãoimi conhecimento de causa,porque os (atos o demonstram,que as nossas Universidades cFaculdades são mais escolasprofissionais, algo sem espiritouniversitário ou mentalidade dcpesquisa. Não ram, fabricamdiplomas, O rcsuiiado è que,sem trabalho desinteressada-mente cientifico, caminha uHrasil na retaguarda de outrasnações também civilizadas, f.que aus estudantes nfio se dá,a rigor, a formação a que têmdireito, cm especial conside*rando-sq as verbas dc vulto quese aplicam na manutenção du

ma.porem, c que n

problema não c dos estudantes.Nfio pode. ser sequer armado

ensino superior dc rotin/A verdade, porém, c

Fisica Teórica, por exemplo, sitãria não c um cargo dc ad-não passa de outro nome quo ministrarão. Requer qualidade.,se queira dar á cátedra dc Fi-sica Teórica. Cuino penetrar nosentido dessa reforma? A atualvitaliciedade rins catedráticosqiier-sc a substituição por con-tratos ric especialistas. Essa vi-taliciednde eslá sendo visadapelos projetos dc reforma uni-versitária, Com a suposição,talvez, dc que os titulares pro-\idos nas cátedras, uma \c_inaniovívcis, abandonam logoqualquer preocupação cicnttfi-ca, limitando-se a dar as suaslii;ôcs de rotina.

Há exceções. I*. boas. Mas épreciso assinalar que .1 supo-siçáu c discutível, O desã-iiimu dos mestres ser ia "agra-V.lllll pelaameaçada,

e mer.t.is que coiiuinicntc nãose verificam, Não se .leveabandonar o critério da qua-lidado e até certo ponto daquantidade tios trabalhos cien-tihco. já realizados pelo can-didato, sem que o concurso otivesse obrigado a isso. Jlá quedistinguir o professor, que sepreparou so para o concurso, 1:o professor que igualmente cs*lá preparado para dar as suasaulas. Xa dupla condição, pü-riçr-sc-á ter educadores quelambem são cientistas cm vezdc simples fornecedores de au-Ias e pontos,

Queremos o devemos colabo-iar, prevendo c prevenindo as

un independência autoridades mais responsáveisloje, numa épo- pela educação nacional.

IRREALISMOVém-SQ avolumando o.s protestos dos se-

tores produtores dc bens de exportação contran política cambial vigente, Tais protestos di-rlgem-so Invariavelmente contra o congela-mento da taxa cambial, mostrando qnc a ma-iiiilcnçíio desta orientação, enquanto progrl-<icm aceleradamente os custos internos cie pro-dução, Implica na inevitável o progressiva re-rincão do poder rie concorrência de nossos pio-dulos dc oxportaçSo no mercado internacional,

Uma perspectiva eomo esta significa, porriíh vez, uma ponderável ameaça sóbre a re-eeita cambial rio pais o sóbre o setor produtorric bens primários de oxpovtaçãò. As naturaislimitações do setor agrícola e a sua reduzidacapacidade econõmico-flnanccira em "aguar-dar" uma taxa cambial que lhe permita pro-rinzli- sem so descapitalizar não permitem, en-tretanto, que continue indefinidamente a ali-nienlai- nossa pauta exportadora, Criam-se,desln forma, condições qúe conduzirão a umninevitável compressão da recoita nacional dodivisas e, conseqüentemente, ao insuflamcntode pressões negativas sóbre o mercado cambial.

O congelamento da taxa cambial justifi-cou-so por uma faso do anormalidade quo nãomnis subsiste. Manter, pois, esta orientação émedida que, em última analise, vai contrariaros próprios objetivos que se persegue do dis-clplinamenlo do mercado cambial, Aliás, orecrudesdnieiilo rin pressão inflacionária c lt)seu impacto sôbrc o.-, custos internos ti.* pro-tíuçáo já estão demonstrando que, mas cedoou mnis tardo, o governo federal terá do reveresta política, a fim de impedir a queda da re-eeita cambial c o aparecimento dc um novoproblema: o financiamento dos excedentes nüoexportáveis.

Por oulro lado, o artiflçialismb dn tnxacambial M começa a suscitar retrações nasintenções externas de investimentos. Mesmodeflaclonarido-se os efeitos dn aprovação, pe-Ia Câmara Federal, rio projeto cie remessa

dos lucros para o exterior, constata-se umnexpectativa cm face da Inevitabiltdade de serrevisto o ntunl nível dn taxa de câmbio.

Cedo ou tarde o governo terá cie rever cs-In orientação. Quanto mais cedo fizer, melhorNSO é possível pensar na manutenção ric uniumedida transitória, pois câmbio é relação, Re-laçfio que não pode ser estabelecida senão cmfunção do poder real de compra das respec-tivns moedas.

Tópicos & NotíciasNo ar

O que íruiis se comentou durante o go-vérno do presidente Jusceiino Kubltschek foio fato de êle andar muito dc avião. Comprou,aliás, para isso um turbo-heliee veloz.

O exemplo pegou. Veja-se como voam oatual presidente e u primeiro-ministro. Quemnão acompanha ,as noticias diariamente não«abe onde eles estão.

Parece que ficam mais no ar do que o se-nador por Goiás.

ma da lei .* do direito e de acordo com o ale-gado o provado.

Depois, ò preciso não esquecer que o sr.Gasparian, não sendo presidente ric nenhumaFederação regional, mio está cm condições dcso candidatar à presidência ria CNI.

DASP e os inativos

Reunião da AM abrecom palavra de Marin

SAN JUAN, Porto rtico, _ —.]_ que ninguém pode afirmarNa próxima década cruciai qu.viverão as Américas, ver-se-áa democracia alcançar seu ob-letivo ou possivelmente tropo-çar e cair, Foram palavrasrio governador Luís tvlufiozMarin, hoje, nn reunião inau-gural rio diretório da Associa-cão Intcramcrlcana de Impren-sa. (Ali).

O secretário-geral da Orga-niznção dos Estados Ameri-canos (OEA), José A. Mora,que chegou especialmente deWashington para Informar àAU sóbre as medidas adotadasrecentemente pela OEA emdefesa rins liberdades fundo-mentais no Hemisfério Ocl-dental, também discursou.

A reunião foi presidida porAndrow T. llekskell, presi-dente da Ali, o John Bro-gan, tesoureiro, apresentou osrelatórios scmiauuais.

Muiíoz Mann fêz alusão aoperigo do que a democraciapossa atuar com indecisãofrente ao grave problema quea pobreza cria na América La-Una.

Exortou a imprensa livre aconsagrar-se a lograr uma ino-dlficaçfio pacífica, para evitara possibilidade de revoluçõu.violentas, ç a apoiai- vlvamen-te o.s esforços que estão sendorealizados pura "livrar a Ame-rieu Latina cia extrema pobre-/a" e o Hemisfério das "poten--ialidades explosivas da diíe-rença cada voz maior existen-te entre o nivel de vida dospovos cio norte c o rios que vi-vem no sul".

SUSPEITA

Acrescentou que isto teriaque ser feito mesmo 110 casone que a OEA não existisse."Avenlurar-me-in" — declarou— "a apresentar o paradoxo de«iue na América Latina a uni-ea maneira dc ser conservadoré apoiar a transformação, sema qual serã cada vez mais rii-

Jficil conservar a civilização".Muiioz Marin afirmou que os

porto-riquenhos freqüentemen-te servem de exemplo aos ame-rica nos, a respeito rias necessi-dacle.s e rios desejos da Amé-rica Latina.

Ressaltou a "desnecessária einjustificada suspeita sôbrc osKstados Unidos, generalizada naAmérica Latina entre pessoasbem intencionadas mas mal in-formadas, que vêem conspira-ções Imperlalistas atrás dç qua-se toda ação do.s Estados Uni-dos".

Declarou que a história rii-plomática dos Estados Uniclosconta eom páginas manchadas

O DASP é necessariamente convocado tintervir sempre que o governo cogita rie en-viar mensagem ao Parlamento, pedindo au-mento pura o funcionalismo público civil omilitar. Via do regra, a burocracia daspeanaconsegue 0 milagre negativo de desagradar agregos e troianos, apenas não erguendo pro-testos seus lecnocralas, sempre bem contem-piados, como ocorreu na Lei de Classificaçãodo Cargos, Agora, rie novo o DASP lança In-qulotaçãò com seus estudos sóbre aumentos dcvencimentos. Além de ser mais realista que orei, sugerindo elevação que não consulta osinteresses da massa de servidores, aconselha

o Executivo a infringir a lei, li que no ante-projeto entregue ao Conselho de Ministros 0DASP propõe paru os inativos um aumentoinferior ao que deverá ser comedido aos ser-vidores em atividade,

Esse propósito há-de ser repelido peloConselho, antecipando-se ao Parlamento, poisque a lei não deixa dúvidas quanto ao com-portamcnlo a ser obedecido, quando, atravésdo Decreto n.u 2.022, fixa expressamente que"o cálculo rios proventos dos servidores civisda União e bem assim dos servidores' autor-quico.., que su encontram na inatividade e riosque para ela forem transferidos, será feito ábase rio que percebem os servidores em ali-vidade, a fim de que seus proventos sejamsempre atualizados."

ArmasAlgumas casas de brinquedos estão ven-

dendo armas para crianças. Não c exageradaa afirmação, pois brinquedo que dispara ba-Ias de chumbo é autêntica arma. O fato é quejá se registraram acidentes eom crianças cIsto vem alarmando o.s pais de bom sensocujos filhos convivem com crianças que po-dem ter recebido tais brinquedos. Em tudoisso há várias responsabilidades: a do fabri-cento, a do revendedor, a dos pais c, final-mente, a das autoridades.

Os brinquedos chamados bélicos não sãorecomendados nem pela pedagogia nem pelapsicologia, E, quando tais brinquedos são ver-dadeiras armas que ferem dc verdade, devemeer condenados pela própria prudência, Aambição rie lucros dos fabricantes e donos dc.lojas rie brinquedos náo os deveria lazer cs»quecer a responsabilidade educativa dos pro-dutos que oferecem. As autoridades competea repressão cio abuso e desrespeito ao maisprecioso patrimônio social, a criança.

Quanto aos pais, deve _cr suficiente umapelo no bom senso c ao amor pelos filhos.

Recurso sagaz.Armadores que possuem pequenas com-

panhias rie navegação ric cabotagem vem in- [ção dc * título concedido" ao" sr

BANCO BOAVISTA S.A.Uma completa organi__ç.._ bnncllrla

ESTOCAGEM DECARNE PARAA ENTRESSAFRA

A Confederação Pairai Brasi-loira endereçou telegrama riecongratulações ao ministro Armando Monteiro Filho, {.elaaprovação rio plano do estocagem rie 25 mil toneladas de carne bovina para suprimento dês-se produto no período de eníressafra.

Tal providência — salienta odespacho da CRB. entidade decúpula rio associalivismo rural— terá grande ressonância nossetores da produção de gado rit*corte, assim como no abasleei-mento aos mercados do Rio cde São Paulo, a que se cle.stin,,aquela reserva, uma vez queassegura, ric maneira decisiva _continuidade do suprimento -decarne às respectivas populações.

que o capilal americano jamaisloi invertido unicamente comfins altruístas.

IGUALDADE"Nenhuma grande potência

jamais se dedicou ao Imperla-iismo por tão pouco tempo ecom menos paixão. Nenhumase desligou do mesmo comgrande ansiedade,"Ao terminar a segundaguerra mundial, absorveu, aca-so, seus ex-inimigos e afastouseus aliados? Ao contrário. OJapão feudal foi transformadoem democracia moderna. Ogoverno democrático foi restau-rado na Alemanha Ocidental,O Plano Marshall inverteu lm-portantes somas de dinheiroamericano para reviver as eco-nomins da Europa Ocidental,para restaurar sua dignidade edar-lhe igualdade cie voz cmquestões internacionais." —Acrescentou Muiíoz Marin.

ALIANÇA

O sccrelário-gcrai ria OEA,por sua vez, referiu-se à Con-ferência rie Punta Del Este,qualificou-a como a "reuniãorie maior êxito realizada pelaOEA, que deu novas dimen-soes às atividades da organi-/.açi.o"."Os Estados Americanos —disse Mora — "tomaram me-riidas para proteger os direitoshumanos da América Latina".

Referiu-se a Cuba em todomomento como se fosse eslado-membro, esclarecendo que "so-mente seu governo atual" íoi-xluido.

Aludindo á "Aliança Para oProgresso", declarou que todosreclamam maior ação, mas es-clarcceu que se requer tempopara que o programa dc re-sultados,"Deve haver planificaçaò"— assinalou — "c. deve. cons-truir-sc. Mesmo um supermer-cado requer três anos para oprogresso de planificaçaò econstrução".

REUNIÃO

Mora afirmou, ainda, que aVenezuela está .quase em con-dições de apresentar Plano De-cena!, cm virtude da "AliançaPara o Progresso", c que aOEA enviou missões ao Uru-.guai, Honduras e Haiti, pnraajudar esses governos a pre-parar planos dc longo alcance,tal eomo o plano exige.

Com respeito nos ataquescomunistas a "Aliança Para oProgresso", Mora recordou queo "Plano Marshall" também

oi objeto ae violentos ataquescomunistas cm seu começo eifirmou que esses ataques ma-ogroram. Acrescentou que o

Conselho da OEA considera apossibilidade dc convocar reu--.iião rie representantes ciemeios cie informação, e que, Setal ocorrei-, convidará a Aliliara que a promova, — (UPI-CM).

Oh CIOContni o caso a Raul Bopp,

que nesse, tempo — 1!),.7 — eraministro rio Brasil em Berna.O poeta -diplomata, depois dapublicação do seu Cobra Nora-to, tl.iv.i-se aos estudos rio nos-so folclore e rias nossas dançastípicas. A propósito, fiz umareferência no meu livro En-soios c Estudos,

Bopp explicava-me comoviu o frevo, cm Recife, numaépoca cm que o carioca quaseque só o conhecia por ouvir ía-lar.

— No frevo, informava-meêle, a característica ó o roque-bro de altos e baixos. Ginga-separa trás e para frente, osci-lando-se pura os lados. Certasfigurações, enxertadas de im-previsto, exigem uma enormeagilidade como num corpo dcmolas. São baseadas na técni-ca da capoeiragem nordestina.Mas têm um ritmo todo pc-culiar, Ifio seguro o sugestivo,que não seguem nenhuma or-quostra porque csia é que é di-rígida pelos dançarinos. Nu ruaou no r-alfio, arrastam-se, agi-lam-se com os passistas dcpernas arqueadas, ncocorodos,apoiado.-; muito menos nos cal-canhare: rio que nas pontas riospés. Por isso é que se alega,não sem razão, que o passistado /ri'i-0 é mais propriamenteum diffitff/rado do que umpinutforndo,

Lemorci-me, então, de umaterça-feira de Carnaval no nn-tigo cassino da Urca. Salãocheio, cheissimo. O frevo eraali um pandemônio. Cum asfantasias, havia de tudo, desdeos pr,,icipes c/a Renascença aosmalandros da javela. Douriejavam bniann.., ciganas, íiaua.ó-nas, cle.palra., salomcs e apa-eíiincfíc... A orquestra, obriga-da a descer rio palco, vinhamisturar-se na pista, que dou-dejava.

Na mesa junto A minha, viOrson Wells com alguns ami-gos norte-americanos, O fnmo-so cineasta programava um fil-me com as aventuras rios pes-cariores rio Nordeste, plano quedepois fracassou. Divertla-sonaquela noite. Era o primeiroCarnava. do Rio a que assis-tia. E olhava atento, com osolhos e a intuição de quem sa-bia organizar c dirigir grandesconjuntos coreqgráficos. De re-pente, voltnnclo-se paracompanheiros, sentenciou:

—• Depois rio frevo, a coiioaé uma originalidade.

Tomei ali mesmo os meusapontamentos, isso foi, talvez,em 41 . .1 .2. Hoje, com oroc/c'n roll ou o íuii.sf, se vol-lasse o revisse o nosso velhofrevo, Wells certamente diria amesma coisa.

PLANO EMELABORAÇÃO

Quanto nos planos'poli-ticos e eleitorais do sr. JA-nio Quadros, elementos cioseu "staff" informam quenáo foram elaborados.Nada ha rie positivo com re-lação a sua candidatura agovernador do São Paulo, asenador ou a deputado porêste ou aquele partido, Oex-presidente continua fa-zciirio a triagem rins infor-mações políticas que lhochegam das mais variadasfontes, Como se espera In-teirar da situação do paisaté antes rio dia Í5, recusa-se a .qualquer definição.Por outro Indo, o segundoencontro com o governadorCarvalho Pinto, anunciadopela imprensa, não estátambém assentado. Sabe-seque o chefe do executivopaulista convidou-o paraum almoço íntimo.

NEY BRAGAE OS JANISTAS

o po.friiador nci, B._p„, riaParand, manfauc mulato. (_i.í_.ii-ros, anteontem, com o» srs, l'milnde Tarsn, Caitro Neves u Jnlio /l_n-pino. Nniln trait.ptrou <!n„ pal.l.tros. Apatia, t.l.iirninns dc Curlll*ba .(i..ni mcnçito ao /ato, Opor.iiHHlo. paraiiaen.o estive namira dos t.abalM_t__ locais puni n/orniafllo ifc mnn /r.nir popularpnrn _«' elol.fla. da outubro, flfnt,ao uue so adfanfa n„s meios poliíl*cos, os entendimento] u_o c/ic*.n-ram a l.nno a o .cimdor fWI-iiiiMactitnn, do PTB do Parand, drs-inoiiliu acdrdo COm O sr. Ney Ura-ga. K cnmo o ootiamador do Pnrn-mí ticj-jn reunir ...çai pnrn vciicoros aliados do .ir. fltoys.s Luplon,admife-.e nesse Betada que. as suascon.crjnç-ei .-oi" os .anlsta. ü-tromem forno ila alcl(«-0 ri. dois ..cii_-dores c deputados federais, estaduaisa de prefeitos

ENCONTRO COM JANGO

Um encontro entre os srs.João Goulart e Jânio Quadros,noticiado após o regresso dêslenão foi confirmado nem ries-mentido, ontem, por auxiliaresda presidência ria RepúblicaEssas fontes limitaram-se a dlzer serem possíveis entendimentos entre personalidades polltt-cas, não havendo ria parto rio sr.João Goulart nenhuma restriçãoa uma conferência com o sr.Jânio Quadros ou "om outroshomens públicos. Acrescentam,todavia, que no momento nãohá nenhuma pessoa tratandodaquela reunião.

CONVüNÇAü DO PSD BMBRASÍLIAo psn realizará, entre o.* dlns 13

os e 17 do corrente, convençllo nivelo*nul cm llni_ií!la. O _r. AmiUiU Pel-xoto, quo ontem foi a PflrtO Ale-gre Instalar n. OomlsMo de Hec_-

veni.Mii piw.rrtl.tn ,- acertai- eom oi»i*u_ o_rrell_lon_rl__ rnedldu píer»Imprimir maior dinamlemo ao pn-tido n_ esfera federal, A daelncom*p_tl_lllrivv*_o diu rn.lnU.ro_, a illua*c_o do §r, Tanaredo N«vm e ou*troa Uâvintos _.i_« objeto de .««mena conrenclkfl nartmul do PBD, r.,routro lado, o ir, Amivial Peivotnpixi*.«»Kiilr„ em demarchi. paia areunião .io* prealdentee ile partidos.IDN f.UIMINKl.lE

.ONVKNÇAOKM

JÂNIO"CIDADÃO

DE RECIFE"RECIFE. 9 (Do Correspondente)-- O vereador \Vanriciikolk Wan-

dcrlcy. na sessão dc hoje da Cá-mara Municipal do Recife, apre-sentou projeto solicitando cassa-

0O sr. Fernando Gasparian, que se reco-

niendou tão mal como interventor da Confe-deração Nacional da Indústria, não se consi-dera um homem liquidado. Em recente vi-sita ao Nordeste, manteve conversas secretascom industriai, de Fortaleza o Recife que,certamente, não o conhecem como èle é co-rheeido aqui.

Conspira para se candidatar à presiden-cia efetiva da CNI em outubro. É uma aspi-ração de todo em todo absurda — e que nâovingará. Na sua intervenção no órgão aludido,o que menos féz íoi desorganizar serviços,cultivar ódios entre colegas, cercar-se dos pio-res elementos e perseguir funcionários a pon-to de muitos deles se acharem hoje nos tribu-tsis dc Justiça a reclamar reparações na for-

suflando um movimento para transferir para0 governo federal, mediante indenização, seusnavios.

Como motivação alegam a transferênciaprogressiva da carga marítima para a rodoviae a intenção do governo federal em constituir

Jânio Quadros, quando ainda pre-sidente. como cidadão da Capitalpernambucana. Ontem, o aulordo projeto que concedeu o titulo,vereador Hysbelo Queiroz Cam-pos, fêz um apelo no sentido dcque o ex-presidente venha rece-ber aquele titulo imediatamente.¦.i.a companhia mista para se encarregar da |0 quai fora concedido pela una-

jnimidade dos vereadores c san-cionado pelo prefeito Miguel Ar

navegação de cabotagem no pais.Uma questão desta importância não pode

ser levaria à frente com argumentos tão po-bres. A transferência do patrimônio das cm-presas privadas dc navegação ao governo se-ria, acima de tudo, um argumento assaz for-te para a progressiva estatizaçáo dos meiosdc transporte e comunicação do pais. Por ou-tro lado, o problema do transporte marítimono Brasil nâo se resume na pura constataçãoda transferência de cargas para o sistema ro-doviário. Pois se assim fosse, x> poder pú-blico, por coerência, não deveria encampar asempresas privadas de navegação, mas sim ex-tinguir suas empresas.

A deterioração de nosso transporte ma-ritimb encontra sua razão de ser em múltiplas

BANCO DO COMÉRCIO S/AO mais antigo desta praça

JUÍZO DO RGSPEDIU CITAÇÃODA TELEFÔNICA

O Juf/i) dn 2" Vara tí.is Feitosda Fa.enda Pública de Pftrto Ale-gre pediu por carta precatória acíta.ilo _:i Companhia Tcl-lônJcaNacional, com sede nesta cidade ftAvenida Tlb Branco, n. 89 — 6?andar — para epresentar n contes-tajRO na aç_o de desapropriação queo Eslado do Rio Cirande do Sulmove contra aquela CompanhiaTrata-se dc ação íe dosapropriaçiiodo acervo d:. Companhia Telefó.nica do Hio Cirande do Sul. de ru.-.oscrvlç.i telefônico a ré e pennis-sion_ria a titulo prccArlo. O valorinicial oferecido pelo acervo foide Cr$ HS.7.8.000,00, tendo sido fel-to o depósito e deferido, nos têr*mos do Decreto-lei n' _.3G5, aprevia linissão de porse.

João Paragunssu

CRB OPINARÁSOBRE PROJETODE R. AGRÁRIA

O ministro Armando Monteiro Filho, ria Agricultura sollcitou à Confederação Rural Bra-sil. ira o seu parecer sóbre oanteprojeto de reforma agráriaque apresentou ao Conselho doMinistros. Para examinar o ns-sunto, estão senrio procedidosnaquela entidade os necessáriosestudos, cm caráter de urgência.A CRB procura ouvir, também,as Federações filiadas o esperaciar ao ministro Armando Mon-teiro Filho '

uma contribuiçãoesclarecedora e construtiva, ricacordo com a declaração deprincípios aprovaria na VI Con-ferência Rural, realizada cmjaneiro último, nesta Capital.

Correio da Manhã

A UDN dn K-tadn rio llio rcnllrahoje, tm Niterói, a «tia convtnc-oregional para indicai- oa oandldatoin governador, a vloe-_viv»rnador . aoSenado Federal, Mintam ua UDNfluminense viuia.- corrente*. Umafavo.-vel no apoio A .auriiiiatura dosr, mirvi.i Couto Filho no ROv.rno.Conta, Inclusive, com o beneplácitodoa mia dirigentes, Outra eorrent.«unleiiia a u»i-._*i<lnil- rl- nn Inu-çado candidato próprio A auoawtorio ir, Celso Peçanha. r. uma tererl-ru corrento Inclina-se prio nome d_sr. IlilKldu Tinoco, A iteelaAo do»mi. nistiu fluminenses, liojc, influi*rn hn.sinnte sobre as rumo* da nu-c-.viw, no Balado do Rio, i_w nm»votos poder* depender a vitoria doacandidatos que apoiar, ou, entiin,possibilitar o êxito «le oandldato tieoutroí partido*, o» dlanldinte* ude-lilstiva ito Estado do Hlo. .apltniirn-doa pelos nm. prado K-Uy. ídllber*to uibeiro dr Castro, Raimundo im-dllba e nutron ainda nlln nr tnnnl-fr.sta,um n rn.sprlto do pleito. Paiavloe-governador, bA doll candidatos,ambas UdenlltMi Hnrnmngo 1'lnbrl-ro e Adolfo rie Oliveira,

M. PINTO K O NORDESTE

Noticiamos nnlem, com funda-iiirntM em telegrama dr llolo Horl-.ontr n do flrclfr. k Ida do nr, Ma-gaiiiitr*. Pinto A Capital pernambu*num e a Nntivl, no dia 13, Mnn, co-mo O ar. JAnlo Quadros marcou via-Rim a Ilnlo Horltonte para o dia12 a fim dr ne encontrar cmn o go-vernador mineiro, c possível que en*tr transfira a nua Iria no Nordr.Un.Nada e_IA nnariiinilo, porquanto otampo qur o ex-presidente rin nepn-hiicu permanecer! rm lírio Horlton-Ir ainda o Incerto.

GOVERNADORES fcM REUNIÃO

Os governadores do nio Orand» doSul, Sant. Catai lua e Paraná entn-r(U> reunidos, no riia 10. em Curltl-bn, com o mlnlnlro ria rn/eiuln. OIproblemas gerais desses Estados su-llnOÍ-, .-.itln r.-Milnil.- o» dt*- i.ot ui«**.-*econômica e financeira, serAo din-ciiiidos prion governadores, que se-rAn ftí-,r__nrnrio_ por tòcnloo* (Ina fln-ore tar ias don Estados que dirigem.A agenda dos linhallinn rit A aendoorganizaria em Curitiba e rada go-viTnhdor apresentará reivindica-O',.*, r_pri'i(li n.s.

.i.wco ELOGIA JKO presidente dn República, elogiou,ontrm, sem rearrvn/s, o ni, Jiinrrllno

KublUcbelc, por nnina don neun rr-cnitr.s pronunolamentoi noi r.stado»Unidos a respeito dan relnçom doIliiv.sl! com a grnndo Repiibllca ame-rleniif.. O ir. JoAo Cloulnrt., duran--le umn palestra com o deputadoAbelardo Jurema, nan I_iranjelrsí,mostrou-se mesmo entusiasmadocom as atitude, rio «enarior goiano,afirmando que nnn Armn pnpularr»é enorme a sua rep.rOUMlO, e «le,pessoalmente, estava exultando _certo de que o nr. Jun.ellnn Kilblla-tiutiiriição do PSD gaúcbo, voarft cbrk tradu_lu o pensamento ria nn-

para a Capitnl Federal tírça-felra. çAo brasileira no falar A Imprensa ea fim dc preparar a agenda da con- a políticas americanos.

IBC patrocina cursoalto nível sobre café

raes. Agora, o sr. YVandenkolkquer cassar oo sr. Jânio Quadros c louco

T. NEVES EMBELO HORIZONTEDIA 17

BELO HORIZONTE. 9 — Afim de presidir o encerramentodo Congresso das AssociaçõesComerciais bem como mantercontacto político com membrosrio PSD mineiro, aqui deveráestar o primeiro-ministro Tan-

PAGAMENTOSNO TESOURO

Aposentados epessoal atiyo

A Pagadoria do Tesouro Na-cionsl efetuava nn próxima s_-gunda-felra, dia 12. o pagamen-to rias seguintes folhas do 6.°

quer cassar o titulo, alegando queldia útil da Tabela:Aposentados da Justiça, n.°s

4.501 a 4.515.

PAGAMENTOS EXTERNOS

Serão efetuados os seguintesdo 6.° dia do pessoal ativo:

Ministérios: Saúde. Educação,Agricultura, Viação. Trabalho eda Indústria e Comércio.

PENSIONISTAS: INÍCIO,DIA 14

O pagamento dos pensionistascredo Neves, que ontem confir-iterá inicio na quarta-feira, diamou a sua vinda à Capital mi- 14, com as folhas Pensões es-neira. 'pecia-s, n.°_ 6.001 a 6.007.

F.nri. Telegr. "Correomnnh,."RKDACACJ. ADMINISTRAÇÃO

OFICINAS E CIRCULAÇÃOAv Gome» Freire, «71Telefone: 82-2112(1 (r_rte int-rna).DEPT DE PUBLICIDADEMalcSo. Assinatura», etc iAgíncls Central. Av Hio Branco

185, esq Av Almirante BarrosoTel. 52-6156 (ride interna).

Agência Copacabana (Zona 6uli:Av N S de Copacabana. 860-ATelefone: 37-1832Agência Tiiuca (Zona Norte): RusConde de Bonfim. 408 Telefone34-3265Agência Mêler: Rua L.cldlo •_»•

go. 271.SUCURSAL EM SAO PAULO:Av Rio Branco. e-O. GusmôeiTel., 33-3070 — 33-6991EUCURSAL EM MINAS:

Rua Gol_«. 6S - Belo Horizonte,Tel.: 4-0470SUCURSAL EM BRASÍLIA _ DF:

Quadra 16 casa 23 — Tel 3-2524-..'CURSAL EM P ALEGRE -R.G.S :

Rn: Marechal Floriano, J71SUCURSAL EM NITERÓI'Av. Amaral Peixoto, 370, Io)» (e Conj 426 - Edlf "Llder"Fones; Assinaturas e anúncion2-3.31. Keda.ío 2-3432: Chefia2-34__,

PREÇO DE ASSINATURA(POSTAL)

Anual Cr»S(mestr_] cr»

(DOMICILIAR)Anual cr»Semestral Cr»Trimestral Cr»f EXTERIOR i

Anual Cr» 2.00000(NT.MERO AVULSO)Rto • Belo Horizonte

tia:, úteis Cr»Comlngos Cr»

SSo PauloD:as ütels Cr*Domingos Cr»

NOMERO ATRASADODlai úteis Cr$

jfiomlng-g c_a

O Instituto Brasileiro doCafé, dando seqüência aos pia-nos de formação de pessoal cs-

eclallzado, iniciará na segun-da-foira, 12. um Curso SóbreEconomia Cafcelra, do alto *nl-vel, que assinalará ainda novaetapa do esforço do governoliara divulgar os problemas li-gados ao café e facilitar o es-tudo das soluções que maisatendam aos interesses rio país.

O ministro Ulisses Guima-rães, especialmente convidado,fará a palestra inaugural, às

1..00 01••oo.oo

3.100.001.100.00

600.00

10,-J30.00íu.oo20.00

1S.M

18 horas, na serie rio IBC cque se intitula "A Política Ca-feeira do Governo BrasileiroAo abrir o Curso, o om baixa-dor Sérgio Armando Frazào,presidente rio IBC, saudará oministro da Indústria c Comer-cio e aproveitará para destacaro empenho do Instituto em di-namlzar os planos de estudo daeconomia cafecira, através in-elusive de estreita colaboraçãocom a OEA, c FAO c a CEPAL,

ALTO NÍVEL

O I.o Curso de EconomiaCaíeejra contará com a parti-cipação do funcionários espe-clalizados do Banco do Brasil(Carteiras Agrícola e Indus-trial, e de Redescontos); daSUMOC e do Ministério dasRelações Exteriores, c outrosindicados pelos Secretários dcAgricultura rios principais Es-tados cafeeiros, —- aproveitan-co um plano dc bolsas de es-tudo aprovado pela Diretoria

co Instituto — além do pessoalespecializado cm economia ca-fteira dos quadros do IBC.

Segundo definição do sr. SérgioFrazão, o Curso tem por fina-lidado, principalmente:

a) propiciar o estudo dosprincípio? de análisn eennómi-co necessários para a obtençãode uma visão dos problemasatuais da economia cafecira cdas perspectivas do seu desenvolvimento;

b) permitir a familiarizaçSocom as características funda-mentais do processo de desen-volvimento da economia café-eira; e

c) oferecer os elementos bá-sicos para a compreensão e jul-gamento da polltica cafeeira,sobretudo no que diz respeitoà sua influência sobre o pro-cesso de desenvolvimento eco-nòmico do pais.

O CURSO

O £_£._-_.-.•_. _;_.._..__ Cos-

ta, chefe do DepartamentoEconômico rio IBC, idealizou ovai dirigir o Curso, que prevêa participação rios professoresAnibal Pinto Svmta Cruz, dnCEPAL (Noções rie AnáliseEconômica); Carlos ArnaldoKrug, da FAO (Cafcicultura noMundo); Walter Liizzarlni doInstituto Agronômico do Cam-pinas e agora sccrotárlo-éke-cutlvo do Grupo Executivo deRacionalizaçfio cia Cafcicultura(Cafeicuitura no Brasil); An-rii-é Toselo, do Instituto Agro-nòmico dc Campinas (Processosde Preparo de Café); Tomazzi-nl Ettori, da Secretaria dc Agri-cultura de São Paulo (Organi-z-çao cias Propriedades Café-eiras); Ar'.ur Coelho fesserier,engenheiro-agrônomo cio IRC(Defesa rio Café); Rubens rieAraújo Dias, da Secretaria doAgricultura de São Paulo (Pro-blemas do Mercado c Comer-cialização); Oswaldo CostaRego, diretor do IBC (Comer-cialização no Brasil); AntônioCoutinho chefe da Seção deBalanço de Pagamento.'da SU-MOC (O Café c a Capacidadede Importar do País); Jullnnric Magalhães Chaccl, chefe daEquipe dc Renda Nacional daFGV (O Café na Formação daRenda Nacional); Juvenal Osó-rio, do Banco Nacional doDesenvolvimento Econômico)(Café c Planos de Desenvolvi-mento Econômico); CasimiroRibeiro, chefe do Departamcn-to Econômico da SUMOC (Po-litica Monetária e Política Fis-cal: o Impacto do Café); em-baixador Octávio Augusto DiasCarneiro, do Itamaratl (Teoriado Comércio Internacional dcProdutos de Base); RonaldoCosta, chefe do DepartamentoEconômico do IBC (EsforçosJn*erKQV0rrr_.n.er.t2!.. dè Orde-namento do Mercado interna-cional do Café); e Silvio doAzevedo Lima, chefe da Divisãode Estatística do IBC (Neces-sidades e Problemas dc Esta-tística do Café).

O Curso constar.; d_ aulas,conferências c seminários, dc-vendo ser organizada, ainda,uma visita as regiões produto-ras. Entre os confercnclsta» oIBC deverá contar, através deconvênio firmado com _ OEA,com a participação dos srs. AI-fonso Rochac, diretor do Ban-co Interamericano-, Miguel An-gel Cordera, presidente do Ins-tituto Mexicano dc Café; eW.M. Blumenth-,1 assistente-secretário de Est ido para As-____•.£__ Econômicos, doa i_UA.

*-:¦-'*¦*«$&..¦&&¦¦&*.¦¦-*, fSv.SÇ .^»..**•*-. ^¦^^K^$yf^^T^^%.*^^^*'-^ -N.¦****rV."*-'** -.,. *• •%*-._._*,.• *.....

ffltllllllWMIWETIMIl-lilllillil.i lll ¦"—-—————*, -

i." ...lil.TII.» CORREIO DA MANHA, Sábado, IU dc Março de 1962

ATOS

JOÃO CHALITA(Missa de 7.° dia)

Elmoza Curv Chalila, Àdèle Chalita Callal, esposo e li-lhos, Emil Chalita, esposa e filhos, Evelyn Chalita Chamma,esposo e filhos, Nalr Chalita e Roberto Chalita, agrade-(em as manifestações de pesar recebidas por ocasião dofalecimento de seu querido esposo, pai, sogro, e avô: —JOÁO CHALITA — e convidam os demais parentes e ami-gos para assistirem a missa de 7.° dia em intenção de suaboníssima alma, mandam celebrar segunda-feira» dia 12,às 10,30 horas no altar-mor da Igreja de S. Francisco dePaula (Largo de S. Francisco)- Antecipadamente agradecema todos que comparecerem a este ato de fé cristã. 21754

JOÃO CHALITA(Missa de 7.° dia)

Emil Chalita & Irmão Ltda., agradecem as manifesta-(õcj de pesar recebidas por ocasião do falecimento de seuinesquecível JOÁO CHALITA e convidam parentes e amigospara assistirem a missa de 7.° dia que em intenção desua boníssima alma mandam celebrar 2.a feira dia 12 àsf 0,30hs., no altar-mor da Igreja de São Francisco de Paula(largo de São Francisco). Antecipadamente agradecem atodos que comparecerem a este ato de té cristã 21755

JOÃO CHALITA(Missa de 7.° dia)

Sayd Chalita esposa e filhas sensibilizados agradecemas manifestações de pesar recebidas por ocasião do pas-samento de seu inesquecível irmão, cunhado e tio, JOÁOCHALITA e convidam parentes e amigos para assistirema missa de 7.° dia, que em sufrágio de sua boníssima ai-ma mandam celebrar 2.a feira, dia 12 às 10,30 horas noaifar-mor da Igreja de São Francisco do Paula (Largo deSão Francisco). Desde já agradecem aos que compare-ferem a êslo ato de caridade cristã. . 21756

JOÃO CHALITA(Missa de 7.° dia)

Sayd Chalita & Cia., e auxiliares agradecem sensibi-lizados as manifestações de pesar recebidas por ocasiãode falecimento de seu inesquecível irmão e amigo JOÁOCHALITA e convidam parentes e amigos para assistirem amissa de 7.° dia que em sufrágio de sua alma mandamcelebrar no altar-mor da igreja de São Francisco de Paula(Largo de São Francisco), 2.a feira, dia 12 às 10,30 hs.Desde já agradecem a todos que comparecerem a este atode fé cristã- 21757

JOÃO CHALITA(MISSA DE 7.° DIA)

José Chalita Saad, esposa e filhos- viúva Ahkle Cha-lita Saade e filhos, Aiize Cury Salim, esposo e filhos, víú-va Maria Cury Dammiani e filhos, Esmeralda Guaracy CurySaad e esposo, Chede Cury e senhora, Anna Cury Faggio-ni, esposo e filhos, Zilda Cury Ceei, esposo e filhos, todosausentes, agradecem as manifestações de pesar recebi-das por ocasião do falecimento de seu inesquecível irmãocunhado e lio — JOÁO CHALITA — e convidam parentese amigos para assistirem a missa de 7° dia, que em in-tenção de sua boníssima alma mandam celebrar, 2a fei-ra, dia 12 às 10,30 horas no altar-mor da Igreja de SãoFrancisco de Paula (Largo de São Francisco). Desde já agra-detém a todos aue comparecerem a êsie ato de fé cristã.

JOÃO CHALITA(MISSA DE 7.° DIA)

Wady Elias Saade esposa c filhos sensibilizados agra-decem as manifestações de pesar recebidas por ocasiãodo falecimento do seu inesquecível tio, cunhado e tio-avô, JOAO CHALITA e convidam parentes c amigospara assistirem a missa dc 7.° dia que era intenção dckua boníssima alma que mandam celebrar 2.a feira dia12 às 10,30 horas no altar-mor da Igreja dc S. Fran-cisco dc Paula (Largo dc S. Francisco). Desde já agra-décem a todos quo comparecerem a este ato de fécristã. 11159,

JOÃO CHALITA(MISSA DE 7.° DIA)

liceus Tiiposi c esposa; Heitor Tupogi esposa c filhos,agradecem as manifestações 'de pesar recebidas por oca-sião-do falecimento dc scu querido compadre, concunba-do, cunhado e tio, JOAO CHALITA c convidam parcn-tes e amigos para assistirem a missa dc 7.° dia que emsufrágio de sua alma mandam celebrar no altar-mor daJgreja dc S. Francisco dc Paula (Largo dc S. Francis-co) _.* feira dia 12 às 10,30 horas. Desde já agradecema todos que comparecerem a èsicVato de fe cristã.21760

Eng. ARRIGO WERNECKROSSI

(MISSA DE 7.° DIA)Oi engenheiros da Turma de 1913, da Escola Politécnica do Kio

d* Jantlro lonvtdam os parentes r amigos do teu pranteado coítgaARRIGO WKRNECK ROSSI para a mlss» de 7.* dia que mandam reiarao Altar de N. S. das Dores, da Igreja de N. S. Conceição c So»Morte, à R. do Rosário esq. da Ar. Rio Branco, ás 11 horas do dia11 do corrente, tire»-í»<r*> a*"!

Discurso deP. Carneirono ChileDefendendo prioridade par»

ajuda à educação — de.tvtn-culando-a das exigências a re-formos Internas no* pai r — oembaixador Paulo Carneiro ob-teve caloroso acolhida no plena-rio da Confer.nda aôbre Educa-ç&o e Desenvolvimento Economl-co e Social, que ora ie i-cailra cmSantiago do Chile.

O representante brasileiro tra-çou Inicialmente um panoramadaa necet-ldadM de seu pais nocampo da educação, encarecendoa urgáncla de se obter dentro doquadro dn "Aliança para o Pro-greimo" os quantitativos com quea América Latina poderá contarpara éAie setor. Propôs que »ce.Miidf* a possibilidade de consti-tulçâo de um fundo especial pa-ra a educacAo, para o qual pode-riam contribuir também todos ospaíses iiKluMiliiii/u.ln-', e que oinCf-mo fosse gerido por um co-mlté misto integrado por repre-semente* das nn.;ócs doadoras tQencficiárlas.

Choque de3 .veículos naPres. DutraNa hihiiIi.. de ontem, verificou-

sc tríplice collsáo em frente au7.° Distrito Rodoviário, na Av.Presidente Dutra, entre os fml-bus IU 9-84-94, ordem 16, da li*nha "Nllópolls — Mnuá", RJ ....14-00-22, em serviço esperlnl pa-ra a PETROBRAS, o o caminhãoRS 12-04-31. Os veículos eram dl-rígidos, respectivamente, por Vai*ler Bulha (Rui Rondou Qonçal*ves, 1184, cm Nllópolls), OrlandoI.orena Guerra e Dlrccu AntônioRsmpfon. Do acidente, saíram fe-ridos dois passageiros do primei-ro coletivo. Medicaram-se no Hos-pitai Getúlio Vargas, com escoria-çôea e contusões, retirando-se emseguida. Foram Identificados co-mo Antônio Ruflno dos Santos(sol., 32 anos, Rua Chile, 423) cSilva Adalberto Glcib (cas., 50anos, Av. Mineira, lote I). As au-torldadcs do 22." Distrito Policialdetiveram os motoristas c apura-ram que o acidente foi decorreu-ela dos consertos que estão sen-do feitos naquela rodovia.

Espaço cósmicoterá o Brasilcomo relatorA i>. ui.i-ii.. reuniio di Comii-

sfto Especial quo examinará osproblemas ligados ao uio paci-fico do espaço cósmico serArealizada na ONU (Nova York),a 17 do corrente. Na qualidadetle chefe da delcgaçfto perma-nente do Brasil nm Nações Uni-das o ministro Geraldo Siloi, cs-colhido relator da matéria, pro-porá, preliminarmente, a ins-tltulçfto de dois grupos d* tra-balho. Um deles ie ocupará dequestões de natureza jurídicaenquanto o outro expenderáparecer sobre os aspectos téc-nlces dos pontos do temárlo, dcmodo a conduzir o estudo, con-comltantcmcntc, sob os dois An-gulos.

Assassino doguarda aindaem liberdadeContinua foragido o delln-

quente Milton Santos de Al-nieirin, vulgo "Mlcussu" (sol.,27 anos Run EucLidcs da Ho-eiin, barraco, gjn), assassino doguarda Manuel Josá Cortes Fi-lho (cas,, 40 anos, Rua ItealGrandeza, mio, subchefe deDisciplina do Presidio. Trêsoutros indivíduos, também JAIdentificados, participaram dohomicídio, ocorrido, têrça-lelra,conforme noticiamos, nas pro-xlmidades dn residência da vi-tlma. Os detetives Chiqulnho eVasqulnlio. do 4" Distrito Po-licinl, informaram que nessaspróximas horas dçverão detera quadiilha. O crime foi pra-ticado nor vingança — "Mi-cussu" é foragido do Presidio,tendo sido um dos mentores darebelião que eclodiu nas vés-peras de natal do último ano.Na ocasião foi removido parao Serviço Agro-lndustrla] £icBangu, de onde fugiu. Quandorecluso, cometeu uma falta,sendo recolhido pelo guardaCortes a solitária. Então, pro-meteu matá-lo à primeiraoportunidade, cumprindo aameaça na terça-feira dc Car-naval.

DR. PEDRO AUGUSTOMEINBERG

(FALECIMENTO)Eponina df Lues Araujn Mellibírg, Rcynaldo Mclnb-r|-, Sánla Meln-

berg, sogra, Irmloi, runlindos, sobrinhos e demnls parentes cumpremo doloroso dever de comunicar o falecimento de «eu querido esposo,pai, genro, Irmão, cunhado e Uo — PEDRO AUGUSTO MEINBERG. —e convidam para o seu lepultamrnto que se realizará hoje, dia 10, ás17 hora», saindo « féretro da Capela Real Grandeza para o Cemitériode São João nalista. 5954!

MARIA DA CONCEIÇÃO SILVEIRA DE CARVALHO(LOT1NHA)

ANTÔNIO ILIDIO POLTRONIERILÉA DE LOURDES CARVALHO POLTRONIERI

(MISSA DE 7.° DIA)I.ulz Rodrigues de Carvalho e Senhora convidam ¦ os parentes e

amigos para assistirem a iiiIssa de 7.» dia que mandam rezar em Inten-ção das almas do seu cunhado e sobrinhos que será celebrada dia 12(segunda-feira) as 11 hora* na Igreja de São Francisco de Paula.

1891(1

MARIA DA CONCEIÇÃO SILVEIRA DE CARVALHO(LOTINHA)

ANTÔNIO ELIDI0 POLTRONIERI LÉA DELOURDES CARVALHO POLTRONIERI

(MISSA DE 7.» DIA)As famílias tnluladas vfm agradecer as homenagens prestadas aos

seu» entes queridos por ocasião do encerramento, c convidam m pa-rentes e amigos para assistirem à missa de 7.* dia que mandam rezarsegunda-feira, dia 12, As 11 horas, no altar-mor da Igreja de SSo Fran-cisco de Paula, pelo descanso daquelas almas, renovando Agradecimentosao» que comparecerem. 19740

Copacabanaserá tema de

nova filmagemPara iniciar cm nbrll próxi*

mo, no Brasil, ns primeiras ee-nas do filmo franeo-italo-bra-ílleiro, cuia rodagem deverádemorar cerca rie 3 mesr-s. ae-eulu ontem pnra Paris afim dobuscar astros e estrelas nara afilmagem o produtor FrancoCanceillerl. A conhecida artls-ta brasileira Tonia Carreiro *mais Franco Kabrl-i. MilenoDcmonjreo, Claude Rlclie, Nl-no Manfredl e Jaccjues Beree-rac partlclparfio do flime "Co-pacabana Palaee Hotel". Can*cellierl revelou qvie " filme est Aorçado cm CrS 200 milhões; se-rá exibido pelo processo Clne-mtScope em cores e que sa"tratara de uma autêntica obra-prima da cinematografia". Con-rluida essa filmagem, iniciaráa de "Jubinbá, produção basea*da no romance de Jorge Ama-do, que estâ preparando o"script".

Com mandadode segurançagen. reassumeRECIFE, fi — Por força do

mandado de segurança, o gen.Vlrloto Medeiros reassumiu apresidência da Companhia deTransportes Urbanos. Reina cx-pèclaliva sabre a posição <lo

Sindicato dos Motoristas c dasacionistas da empresa mono-

polista de coletivos desta capi-tal. Espera-se que façam umpronunciamento ;i respeito, tãologo seja conhecido o resultadodo inquérito administrativomandado instaurai- pelo prefei-to Miguel Arraia, que motivou oafastamento do gen Vlrlalo Me-delros de suas funções. (Asp.-CM).

Governador pedeurgência parao TRT do Paraná

O governador Ney Braga, doParaná, solicitou a bancada descu Estado todo o empenho nosentido de fazer tramitar o maisrapidamente possível o projetodc autoria do ministro Júlio Ba-rata, presidente do TST, quetria um Tribuna! Regional doTrabalho em Curitiba. Ao mes-ino tempo, o chefe do Executivoparanaense fêz ver ao presiden-te da República a necessidadeda medida, pedindo-lhe quesancione o projeto tão logo estelhe chegue às mãos.

Senadoresfranceses emBrasíliaBRASÍLIA, 9 (Sucursal) —

Uma comitiva de senadores iran-coses chegará ,-.• esta Capital nopróximo dia 19, em visita àsautoridades brasileiras. Serãorecebidos pelo presidente JoãoGoulart e pelo primeiro-minis-tro Tancredo Neves, com osquais manterão conversações.Posteriormente, esses pí.rlamcn-tares cia França farão uma vi-sita de cortesia ao CongressoNacional e ao Supremo TribunalFederal.

Correio Militar

MARIA DA CONCEIÇÃO SILVEIRA DE CARVALHO(LOTINHA)

ANTÔNIO ELIDiO POLTRONIERI, LÉA DELOURDES CARVALHO POLTRONIERI

(AGRADECIMENTO)As famílias enlutadas vim agradecer os socorros prestados na Santa

Casa de Rezende, com tanta dedicação e carinho, bem romo a solicitudedas autoridades locais, à frente das quais se encontrava o Sr. PrefeitoAugusto de Carvalho, por ocasi&o do desastre que vitimou aquiles entesqueridos, bem como aos amigos de Tris Rlot pelo confflrto moral quelhes tributaram no sepultamento dos mesmos. 19741

BERNARD TAILLANOs amigos e colaboradores oimprem o doloroso dever

de comunicar o falecimento de seu querido BERNARD TÀIL-LAN, ocorrido em Sele (França), e convidam para a missaque mandarão celebrar pelo repouso eterno de sua alma,no Convento dos Dominicanos, à Rua Gen. Ribeiro da Costa,164 (Leme), dia 13 - terça-feira às 9,30 horas. 18846

Assalto ao SagradoCoração de

Jesus(Oração Milagrosa)

Ó Divino e Sagrado Coraçãodc Jesus, a quem tudo é possível,menos deixar dc compadecer-sede nossas misérias, tende com-paixão dc nós, pobres pecadores,c concedcl-nos a graça que oraVos pedimos pela Intcrccssão dnaflito e imaculado coração daSantíssima Virgem Maria, que cVossa Mãe, mas que também énossa Mãe e a quem não podeisrecusar coisa alguma.

Nossa Senhora do SagradoCoração de Jesus, esperança dosdesesperados, rogai por nós.(Repetir S vêxes).

Esta oração deverá ser rezadahora a hora, durante nove dias.em eada dia e durante nove dias

Agradeço a Graça alcançada.— AIMEE. 19656

DR. JOÃO BATISTAFICO

(Missa de 7o. Dia)Coronel NICOLAU FICO e lamilla

ccmunlcam o falecimento de seu Ir-mio. cunhado e tio Dr. JOAO BA-TISTA FICO — Prefeito de Bagé e«-Deputado Federal — e convidampara a missa de. 7°. dia em sufrágiode aua bonifilma alma, que «era ce-lebrada no dia 12. segunda-íelra, As10h30m na Catedral Metropolitana,i Kua 1°. dc Março.

Antecipam agradecimentos, 29376

DAVID PEREIRA DE CARVALHO(FALECIMENTO)

A família de - DAVID PEREIRA DE CARVALHO -participa o seu falecimento ocorrido ontem, e convidaparentes e amigos para seu sepultamento, hoje, sábado,às 14 horas, saindo o férelro da Capela do Portão Prin-cipal do Cemitério de Sio João Batista. 968

GuerraDESFILE

A Oiiainicüo da Vila Militar«cri hjc pastada em rrvuudestilando em continência ao co*mandante do l Exército, mnn- de-moiiM ração ila nua dlai-lpltiut, •cflflíncl» paia o cumprimenta OnmliaAo de defender A Ontem e aaInstituições. Também paprtlclpa*rto do desfile on Pai a-Quedlitas daDlvlsAo Aeroterrestrc coinpoMad* mala de dou mil lioment.

O general Otvluu Ferreira Al-ve» aerA recebido naquela Ciuar-nlcAo pelo coinandaule da la.DlvlsAu de Infantaria pietenle»outmi Alto» i-liefe.-* nilUtarei. Aprt»o deaflle ,. cumprimento» ao coinandante-em-chefo da tropa, nge-neral Oavlnn almoçara na rc«l-d.ncla du nctietnl Auguilo Mag-geaal, comandante da la. D.I..iazcndn ante» uma IntprçAo adua» unidade» dn referida guar-nlç.io. l'or n, .i-i.in do Agnpe, ogeneral OjvIiio ilnrA IUU linpres-5fle» «iMire a niueseiitnçAo da tro-pa, vlslo tralar-ie de uma forma*Hiih de rotina, «em as cimu-teii..-tica» de um acontecimento extra-ordinário, nio n>e cabendo poi-lanto falar sòbrc "n poilçflo doExército em face ria preienU sl-tutelo do pais", rumo foi notl.ciaiio.

NOTÍCIASSegundo noticia ihcgadn no

MO, renli.-ou-.so em Curitiba » »o-lonldada du Compromisso A n.in-(j-elm ilos comcrltOA Incorport-*riu» nu unidade» di gtiarnlçAo rinnlçRo riu capital paranaense, onto foi presidido pelo |*cn. Jon-quini Vicente Rondon, com. dati, D.I..I que, nn oportunidade,dirigiu .1 palavra aos soldadosproferindo a ornçfío alusiva, Ksti-veiam presente» a cerimônia a»nltns autoridade.-) rio Eltntlo, re.prcientantc» rio Corpo Consular,rio arcebispo Dom Manoel da ..li-veira Dclboux a rin imprensa lo-cal.

Assumiram, respectivamente,oh comandante! do 20° n.l.. Cio.do Q.c;. da 11.M.. 5,i. Cin. .leCia ric Policia o 5n Cia, Lovede Manutençílo n cel. Vicenteric ürlto c os cupltilos RomtlloNunes Camargo, Celso Conceiçãoric Lima e Maurl da Rocha,For ler sido marcado pro-teuor de História Militar a Qeu>gr.iíi.i Política c Econômica riaAMAN fo| elogiado pelo gen.Rondon c desligado do (J.C!. da8a. n.M. o maj, Gerson curiosoda Silva. Foram Igualmente lou-v.idos e desligados da Sa, H.M.,por haverem sido malrlcundosna E. A. O., os capitães Pedro Fer-nnnrio Gouveia rie Oliveira o AryRodolfo Carraclio Home.

VISITA"Os componentes do > B.C.CL.de Realengo, sabem o que

' que-rem e í0 ¦••¦¦" levado:, para o eu-

minho rin ordem, da lei c rio es-trito cumprimento do dever con-substanciado no juramento do ml-lltnr ii Bandeira, onde prometedefender n honra, a Integridade -as Instituições", declarou on-tem, o general Osvlno FerreiraAlves, com do I Ecòrclto apósInspecionar o almoçar na --crio da-quele llntalhilo,

O comandante do I Exército toali recebido com as honras re-gulnrmentares, sendo u seu car-ro Oiooltndo pnr nin.i Guarda deHonra. Após o desfile a tropacantou ;is canções "Arma rie He*róis" e "Blindada", sendo multoaplaudiria poloa presentes. (J ge-neral Osvlno foi recebido na Uni-dade nfio só pelo comandanteacompanhado de acua oficiais'como pelos seus colega.., general..Jalr Dantas Ribeiro, com, ria la.R.M.. Augusto Mnggessi, cmt riala. D.I. e Sllvlno Cnstdr rin No-brega. com. ria Dlvisíio Blindadanlém ric oficiais do.n respectivosEstnilos-Molores como ria DlvlsáoIlllndacln. O comandante rio lia-talhfio, coronel 'Eneas Marqueií.os Santos Sobrinho, Inmbóni Ic-Vo oaslãu dc lazer uso da pa-lavra.

AUDIÊNCIAO general Nestor Penha Brasil

com d0 III Exercito, 0ra neitàcidade tratando rie Importantesiissuntos rie sua GU, voltou uamanhã dp ontem a 'procurar oministro .Segadas Vlanna, com

quem conferciicloM deinorailomen-te sóbre assunto que tomou cará-ter reservado. O general Brasilregressará dentro de pouco» dias.

ANIVERSÁRIOTranscorre hoje o aniversáriodo general Antônio Henrique

de Almeida Moines comandanteda Artilharia de Costa dn Ia. H.M. Os ..eus amigos, colegas a ca-moradas vão íiie prestar honiena-gem cm seu gabinete do traba-lho. com n presença de tòiin noficialidade ria guarnição coslci-ra.

DIPLOMACIAAcaba rie concluir com brllhan-Usino o concurso para a carreirarie dlplomnla rio Instituto itloBranco, classificando-se em 2-> lu-

gnr, o jovem Mareio Fortes deAlmeida, cx-nliino do Colégio Ml-litnr do Rio ric Janeiro. O futurodlplomnla c filho do coronel mé-dlco dr. Washington dc Almeidae srn. Angela Fortes rie Almel-dn.

MAJ. JESSÊO transcurso da data nalallclnrio maj, Jessé Torres Pereira cn-

sejará hoje uma manifestação rienpréço por pnrlc de seus amigouo camaradas, O maj, Jcssó t-(ificlnl rio gabinete do ministro daGuerra c possuidor de numerososCursos.

CAMPEONATOEncerrou-se ontem o Cnmpeo-nato rias Unidades Independentessubordinadas ao I Exercito, ten-do participado rio mesmo ns equi-

pes rie oficiais c sargentos do»Batalhão de Guardas Regimentodc Cavalaria dc Guardas, 1" Grupodc Canhões Automáticos Ante*arco., e 1". Batalhão de Policia rioExército. Depois dc renhldn lutasngrou-sc vencedora absoluta iInvicta de todos os Jogos progra-mados a equipe rio 1» Batalhãode Policia do Exército, sob co-mnndo do ten.-cel. DomingosVentura Pinto J-.inlor. Por flmforam entregues as taças o me-dalhns ao BU. dc Policia, qu0 en-cerrou a solenidade com a can-çno da Unidade. O encerramentoda cerimônia foi presidido pelogeneral Osvlno Ferreira Alves,com. do I Exercito tendo sidoInicialmntc tocado o Hino Na*eional. seguindo-se uma oraçãoprorlda pelo te. do Bit dcPolicia, que agradecu a presen-ça incentlvariora de seu chefe camigo, gen. Osvlno. que ali com-pareceu acompanhado de oficiaisde seu Estado-Maior.

DIA DO MINISTROO ministro Segndas Vlanna rü-

cebeu ontem, cm .scu gabinete detrabalho o embaixador da Bolf-Via, que sc fazia acompanhar doadido militar: procurador-geralda Justiça Militar; almirante Oc-lacilio Cunha, presidente do Con-selho Naclona'1 de Pesquisas; ma-rechal Nelson Quiro?.; almiranteGerson Macedo Soares, da reserva;c os generais Otacillo' Terra Uru-rahy, Osvino Ferreira Alves Nl-canor Guimarães de Souza. ÉmilloRodrigues Ribas J"., FerreiraPortugal, JoSo Armindo CorreiaFirmino Lages Castelo Branco'além de o-itras autoridades civis emilitares. Também recebeu cmconferência reservada o generalAmaury Krnel, chefe do gabinetemilitar da Presidência da Repú-blica.

EX-COMBATENTESEm sesiâo extraordinária parafins de discussSo do regimento in-

terno, o Conselho Nacional dosEx-Combatentes reunir-se-á no dia11 do corrente, às 8h30m. O pre-sidente solicita o comparecímentodos conselheiros.PARA-QUEDISTAS

. Corria, ontem, no MG, que ogeneral Silvio Santa Bosa será onovo comandante da Divisão Ae-roterrestre, em substituição toicu colega gen. Paulo Torres, que

vai »er nomeado pira outra co*mtuli),

SALTO DE PRECISÃOO» páiaqucdlatn» dn CUItO «le

Operações Especial» de Nilclen»da D.A. realirnram uo dia ti defev. Ultimo no Campo do» Afon-io, um salto retardado ri* prtõl»(Ao. Carregando, piem» aos seu»equipumentixs pneote» r-ipeclnls*com um peio variável «nlre 10 aHS quilo», onde levavam explo»l*vo», muniçôe», material de ráilloe slnalltaçáo, saltaram d* um*altura de J.700m abrindo «»aen» pAra.queda» a a.SMO pe» do»olo, dirigindo-»* a uut ponto dentelragein previamente estabeleci-do no campo. Eu» modalidade dtsalto foi executado em carAleiexcepcional pei» ia. vu na Ame-rica do Sul.

VISITADemoraria visita de Insptelo aoFort* Duque ri» C»xIm foi reali-¦nila ontem pelo |rn*i«! Jau' Dan-In» Itlbelro, ncaslAo em que ocom. dn t«. IteglAo Militar teveoportunidade de Intelrar-s* nos

ÚtveriOS problema» daquela Uni-itarie costeira e de »u» Initruçâo. Acompanhou-o o gen. Al-melda Mnrnes com da Ailllliailarie Costa da la, RM.

Es. S. A.A Diretoria do Ensino ric For-macio solicita o comparecímentodos candidatos abaixo relaciona-

dos, no dia II do corrente, * fluirio receberem Instruções parn em-barque; Edson Viena Medeiros,Jorge Llll» rie Oliveira, CarlosBarros Alcântara Gilberto Gon-calves Perrelra Jorge Celso Pin-io Romutldo, Sebasllla Santos ria.Sllvn e Ciro Borges rin Silva. Osreferidos candidatos deverln spre-sentar-sg no sgt. Queirós,

' dnD___jTi

Marinha

tinto Ssraty. do Núcleo de Parquorie AeionAutlct «le l^igna Sant*; y.i» o Parque de Aeronáutica de 1»*soa Santa o ) • »«rg. lUymumlo fia-lusitano do» Santo», tio NitrliM rio.I>ar<jue de Aeronáutica de Il*lém;tornando irm efeito a -. . -leiím-iado 3.° sarg. Erontldea F*rv*li* Du»;transferindo par* * DUelotla deSailde dl Aeronáutica o Sl AldirLourenço do Animil, dn Kn-ol* dnAeronáutica; para o Parque Espe-clalliado Ccntial de Viatura» e Ma-quinaria» o C8 Dlcury Jo»é dotSanto», do HotplUI Central de Ae*ronáutica; para o 1» Grupo deTran»|M*rte o CB lto'il*on Sjinlt»«oFernandes, d* Eacola de AenniAu-tica; psra a B»»e Acrea de Natal o*CH* OtaolIlO ltnim» Jeiôulmn •Volric-l Ptrelrt da Sllv», ambos doCOMTAi pira » Diretoria Òeral doPesso.il da AeronAiilicn o SI RenatoFerreira Pinto, do qumtrl G,(iei»lila Sn. Zona Aérea; pam s B»»e Aé-rea do GnleAu o» .11 Fisnclsco Lo-bo Rodrigues e José Augusto daSllvn. «tubo» dn B.ise Aérea de For»talem; pnra n Base Aérea do» A fon»tot o S3 JoAo I.ulr da Silva Filho,ria Escola rie AeronAullcn,

CURSO DE PROTEÇÃOAO Y<.(>O diretor-geral do Ensino rin Ae-

ronáutica. briR. Henrofln Flema de-feriu os legutules requerimento*de oficiais pnra matrlrula no Cin*-

dc ProtPÇfio *.-> VÒOl tnnj-nv,Filedrii-h Wolfgatlg, ria BAF. SBSC):ap. esp com. Paulo Plácido rie ,M-neldn. rin DM: I.» ten.-nv. Vicente

rie Pnuln Ribeiro, da F. An ; l •ten. esp. com. Daniel "Tavares, rioN. Pq. Aer. L. Sta.! 1» ten. esp,com. Ali-teu Guimarães, riu i,Hi risJn '/,. Aér ; 1 >' ten. esp. com Ro-nan Gonçalves, do niiAF. SBELll.v ion, i««p. mrt Clodoirir PnrttlhÂAlves dn Sllvn, dn EAEG. A Direto»ri» d» Ensino prove n RprAionUçXorios oficiais, im Centro TicnlCO ileAeronAutiiM, cm Silo Jivsé dos Cam»pos. até As Klh 30m do próximodia 10.

CONFERÊNCIAO titular ria Pista, almirante An-

gelo Nolasco de Almeida, assinouaviso designando o chefe do Eslndo-Malor da Armada, almirante Anrios Santos Rongel e. como astessõ-irs, o capItAii-rie-nuii-c-Ruerra Ro-doval dn Costa Couto ds Freitase o capltlto-de-íragata Francisco drMiranda Smi/n Comes, pnrn repre-sentarem a Marinha nn Conferiu-cia de Chefes dc Eslario-Malnr Na-vai, a realizar-se rie 2<i n :u docoitente, em Santiago do Chile.VISITA

A convite do reilor ria Unlvor-sldade ao Rio Grande do Sul, to-gulrlo no próximo riln 12, vln ai -reu, para Porto Alegre, o nlnii-rante Arniurl Costa Azevedo Òso-rio o o capltüo-de-fragata JaimeUrncr, pnrn tomarem coilheclmon-lo üos estudos e trabalhos ric pes*quinas desenvolvidos naquela Uni-vorsldndc, especialmente cm seu la-borntàrlo rie hidráulica,

DESIGNAÇÃOO ministro assinou portaria ric-slgnsndo o segundo-tenonte Evnnor

I/Eralsln* Monteiro para servir emseu gabinete na Capital Federal,

PROMOÇÃOFoi assinado decreto promovendo,

por merecimento, no quadro rie ofi-ciais auxiliares da Mn rinha, ao !>õ*.to de cnpltlio-de-eorvctn, o cap.-leuManoel Ribeiro de rastro Llim.

AUDIÊNCIASO ministro recebeu, ontem, ema.idlcncln, os almirantes Ari Ron-

gi l. Amoldo Toscsno, FernandoMatos. Roberto Bcncvldes c o bri*g.irieiro Cunha Machado,

IMPRENSAAssumiu oniem o cargo rie dlrc*

tor dn Imprensa Naval o capllão-rie-mar-e-guerrn Rubens dc CastroFlguelroa, que recentemente deixouns funções de chefe rio depnrln-incuto dn Secrotnrla-Gerat cl;« Mn-rinha. Transmitiu o cargo o capi-lãn-rie-inar-c-gucrra Allla RodrlgUQINovaes, que foi Indicado paru cur-sar n Escola Superior de Guerra.

CARTASO navio hidrográfico "Canopus"

acaba rie chegar dn costa rio RioGrande do Sul, ondo procedeu olevantamento rio litoral (le Torresfite o Chul, limite sul do Brasil.listo levantamento é o maior tra*balho hidrográfico que eslá sendorealizado peln Marinha, que resulta-rá ns substituição rie novas cartasnáuticas daquola região, como con-trlbuiçáo pnra o progresso c do-scnvolvlmento do sul do pnls,

VISITAA convite do titular da Armada,

almirante Ângelo Nolasco rie Al-melda, estive ontem no Ministérioria Marinha o brigadeiro ClovltTravassos, titular ria Aeronáutica,Apôs conftrcnalarom demoraclamou-L\ o titular dn Aeronáutica nlmo-çou com o seu colega ria Marinha,

MENSAGEMO comandante do Centro de Ins-

trucão "Almiranie Wnndenkolk", ca-pltSo-de-mar-e-guerra Antônio Au-gusto Cardoso dc Castro, rlctbeudo general Anrirew P, O. Meara,comandanto em chefe da /.min daCaribe, a seguinte mensagem; "Foicom prazer que. visitei o CIAW,jurante minha recente viagem aoRio rie Janeiro. Sua explanação ia inspeção das várias atividades ri -Centro deram-ma uma exeolenteIdéia rio objetivo daquele órgão. Fl-quei impresslonndu com a posslbl-|ürinde e facilidade de serem ml-llistrsdos, n-j Centro, '.-ursos rie lns-trucão extensiva, tonto básicos co-mo avançados, o que constitui uni

templo dc alto padrSo de treina-mento, fôrçn de vontade e espíritode cooperação dos oficiais o praça'do Marinha Brasileira",

AeronáuticaDECRETOSO presidente dn República nsbi-

nou o seguinte Decreto; Promoveu-do n graduação dc .1.° sargento e,

graduação reformando "cx-

Novo ensaiosobre obra deM. de AssisSerá lançado dentro da breves

dias novo estudo sobro n obrado Machado do Assis, do autoriado A. Fonseca Plmentel, "EmTorno do Machado do Assis"revela a preocupação do des-cobrir, no:* personagens c natrama dos contos o romancesmachadlanos, aquilo rjua foimanifestação autenticamente li-Icrârla da mnlor figura úc nos-sas letras, Preocupado mniscom o contexto do que com opatrimônio lingüístico quo fazdo Machado um clássico sem-pro lembrado e Imlludo, o autorilo ensaio procura em VítorMiiRo o Eça de Queiroz, entrooutros, os elementos que dfio vi-' i e valor pi-i iiinneiite n Inti-mIdade do processo mnchudln-no. A obra completo-se eomestudos s6bro Péguy o dois ro-pllulos sobre temos lllerArios,Inclusive leitlrals. A EditoraPongcttl fará o lunçamcnlo,

Gyovernad(Conclusão ria

or...última pág.)

(ine o ministro rln Aeronáuticajú aprovou, em principio, oprojeto ct*"* será submetido,oindn, no Estado Maior para adecisão final, O governador ca»rioeii queria, por Isso, um pro-iHincianieiilo do Mlnlslárlo daViação a respeito de possívelcooperaçSo, Nessa ocasião oarquiteto Sérgio Bernordes dls<-se que o (ialcão nfio tem con-cliçóes técnicas para os vôosdos .supersônicos, não só por-que esses aparelhos nfio podemsobrevoar reglOcB donsonienlapovoados, como por causa doprogresso Industrial em áreasvizinhas.

PAQUETA'

No flnul dn reunião, o ml-nistro Virgílio Távora deforluImediatamente a sugestão dogovernador Carlos Lacerda pa-ra que sejam deslocadas duasembarcações para o liáfeiji)Rio-Paquelá, no sentido do ca»pacltar aquela Ilha para quoconstitua realmente -local doatração turística.

nestaofficio" o cabo Jaymc FerreiraCruz Filho.

ria

TRANSFERÊNCIASForam transferidos: para a Base

Aérea de Belém o SO. Murilo deFroitas l.opes, do i.° Grupo dc Avia-ção; para o 5.° Grupo de Aviaçãoo 2.' snrg. Pnulo da Sllvn Porto, dnBn.-C Aérea de Belém; para o IM,"Grupo de Aviação o l.° «arg. Joa-qulm Ferreira Grilo Netto, da BaseAérea dc Salvador; parn o QuartelGcncinl da la. Zona Aérea (SR-l)

3." sarg. João Moreira de Caitro,do QG da 2a. Zona Aérea; para oParque do Aeronáutica de São Pau-lo o 3.» sarg. Adnliiro Bento deOliveira, do Núcleo do Parque deAer. de Lagoa Santa; parn o Núcleodo Parque de Aer. de I^agôa Santao 3.° «arg. Orlando Pereira da Cns-ta Júnior, do arqu do Aer. de SãoPaulo; para o Quartel General da3a. Zona Aérea (SH-3) o 3.» sarg.Honestaldo Lopes Moreira e o 3."sarg. Edson Monteiro, ambos doQG da 4a. Zona Aérec: para oQuartel General da 4a. Zona AérealSR-4) oi 3's. sargs. Mauro de AssisLopes, do QG da 3a. Zona Aérea eJosé de Freitas Araújo, da Direto-ria de Hotas Aéreas: para o Hospi-tal Central de Aeronáutica o 3°sarg. Joaquim de Souza Lima Fi-lho. da Base Aérea de São Paulo;para o Núcleo de Parque de Aer.de Belém o 1.° iaTg. Salomão Ani-jar, do QG da 2a. Zona Aérea; pa-ra o Quartel General da 3a. ZonaAérea (SH-3) o 3° sarg. Hilton Col-ta, do QG da 4a. Zona Aérea: parao Quartel General da 4a. Zona Aé-rea tSR-4) o 3.» sarg. Lulr Francis-co Vlcensotti. do QG da 3a. ZonaAérea; para o Quartel General da3a. Zona Aérea o 1.° sarg. Edyr deMelo, da Base Aérea de Canoas; pa-ra a Diretoria de Engenharia, eomdestino ao SAEA. o 3.° sarg. MauroBatista Lobo, do QG da 3a. ZonaAérea; para o Gabinete do ministroo l.° sarg. Gllbson Alves de Almel-da. da Escola de Aeronáutica-, parao Núcleo de Parque de Aeronáuticada Belia a i.» tuf. Hieoitm JoAo

Governo . . .(ConUiuinçflo da 4a. pag.)

dido. Queira cou,parecei ao Ser-viço dc Empréstimo Imobiliário,para conheclmonto do parecer riucheia rio M-4".

1'lvlsin de Beneficiou e InverifieaO» contribuímos a ex-contrl-buintci abaixo relacionados, quel»ram comparecer no M-43, Serviçode Controla rie Empréstimos, 5 •andar, sob pena dos procedimento»legais cabíveis, — Moria de Nn-znreth rin (inion e Abreu, JOsillSMa-, ia Albuquerque Lopes ric Cio-riny. José Antônio Granado Pnra-nnos, uirccu Rodrigues Mendes,Carlos José Castilho Um le rio Fl-guelrerio, Ronslo Gonçalves deOliveira, Muiirllln Ribeiro Vlegns,Dorll Marlii Poggl Vlanna, Alexau-drlno Mendes Somes,

Despachos do chefe de DlvlsAo deAdministração — Octavlo Ferreira,Innlr Teixeira Soares _ "Deferi»rio"; Jorge Dnlrria Soares — "Ano-tr-se dc ocôrdo com o informação";Oito — Oficina Precisão — "N.locabe pagamento ria diferenço umavez que a autorização para o au-mento começou a vigorar n partirde fevereiro rio corrente ann"; Wnl-ter de Almeida Lima — "Anote-se".

ExlglncUi do chefe rio Serviçode Controle de Arrecadação —Cnlx.-í Beneficente c Auxiliar dnsEmpregados Municipais — "Sr re-preacntante da Caixa, queira com-parecer ao Montepio, no 2." andar,a flm de tratnr rie assunto refe-rente a Coíxa"; Carlos dc QueirozCambaçu. Virgínia Maria N. PortoCnrrero. Sérgio Carlos dc Andrade,Dulcidlo Ilrlto Caircs, WaldernnrGonçalves Caldeira. Tlto Urbano daSilveira. Amélia Soarei BulcSo deVasconcello», João Luiz Coelho Go-mes, Carlos Augusto — "Queiramcomparecer ao Serviço de Controle,no 2° andar, a fim dc tratarem dcassunto de seu . Interesses",

Despachos do chefe de IllvliãoBenefícios e InvertAe» — Emílio deArauo, João dc Mattos, Cândido deSouza Ribeiro, José Bernardo deLima. Neyde dc Mello Ferreira, f.!i-ria do Carmo Guimarães. AntônioTesta, Clemcnllno Ferreira Cai-neiro. Julia de Oliveira Soares, Ma-rio Miguel Teixeira, Manoel Bentoda Costa, Maria Albuquerque Mou-tetro, Antônio Olegario Ferreira,Cláudio do Valle Mancini, Aydsnodc Almeida Corrêa Filho, WolfgsngBscellar de Mello, Zenith dc Oll-veira. Guilherme Peres Cavalcante,Antônio Rodrigues de Faria, '.-..:.-.Rangel Fernandes Branco, EtevaldoFrança Silveira. Orlandlno Josárerrelra. José Dlnarti — "Defe-rido"; Lcon Lescaut. Augusto daCosta Santiago. Clodomiro Amadorde Siqueira, Antônio Bnrges daCunha. Maria Condida Delgado Ve-loso. Orsallo Amaral. Antônio Fer-nandei. SalusUano C#rl -» Dias. o:«-gario Pacheco, JoSo da Silva ".."tvu

•Dtítiim".

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EXISTI! hoje espécie deterrorismo intelectual que

pretendo proibir a ocupsçlocom Iodos us MMiuntoa menosos estritamente «Uiiils, UmaOU outra vc/, resisti, escolheu-dn justamente temas que pu-rociam os mal» Inntuals. Ou-trás vezes, êsse qiilxulUm»nào prevaleceu; recuei. Mastombem acontece que chegamapoios Inesperados. Outro (Un,o "Figuro I.lltéralre" transrre-vrn nm» conferência dc EdgarPauro sobro "Danlc, polcmls.-te el homine de parti", pro-nunclada n« Faculdade dc DI-rrlto de Paris. O cnnferrncislafalou tôbre o "Dc Monarchla",tratado político ric Dante.Clnieqüentomentc, nfio escre-verei sôbrc êsse tratado, massobro a poc.la de Dante; quenão é menos política.

Seria fácil "atualizá-la". Opróprio Dante pede-nos nãoprestar demasiada atenção àstorturas rios condenados noInferno c As explaçôcs dospenitentes no Purgatório, Istoé, a crenças medieval;; quehoje jã nfio podemos aceitar:pede "nou iittender la formadei marllre; Pensa ln sue-ccsslon Purg. X, 100). Essa"liUcccssüo" das coisas é hojea mesma como então, Leito-rcs dc hojo podem sentir-seem casa naquela Florença,

"...che fal lantl sottiliProvvedlmenti, che a mezzo

I NovembroNnn «bingo qucl che lu

Id'OUobro fill.CJuniile volte ncl tempo che

li iiiieinble,Leggo, nionela cel ufficlo c

t costumeliai lu mulato, e rlnnovate

tmombro?"Mudança permanenlo de

"constituições, moeda c gover-nos", característica na Fio-lença do século Xlll o naAmérica Latina do século XX,porque naquele o neste casonão seria possível a adapta-ção do formnlismos jurídicosobsoletos a estruturas sociaisjA radicalmente modificadas,

No entanto, essa espécie rie"atualização" seria pecadocontra o Espírito .Santo dohistoriclsmo, Inadmissível por-que Dante já era inatual cmseu próprio tempo: defensorria restauração da MonarquiaUniversal, na época do des-mombramenlo da Europa emreinos nacionais e republicasburguesas, Encontramos jurls-Ias dos mais ilustres, até Kcl-son c Ercolo cm nosso tempo,ocuparem-se com as teoriaspolíticas ric Danlc; mas êssetema não é meu dc hoje —quo náo e histórico e, sim,político.

Como reagiu a posteridadea essa "inatimlidade" de Dan-te? Eliminando da memóriatodos os pormonorès relativosã religião, ã político, à cosmo-logia etc. que constituem aestrutura medieval do poema,e guardando nn memória sóos famosos episódios — Fran-

• cesca e Paolo, Ugolino, o Fa-rlnata, Ullsse, Píer rielle Vig-ne, etc. — nos quais residemos valores líricos da Comedia.Ainda o grando Croco escre-vcu livro polêmico, rejeilan-do o "romance teológico" quecriou gerações dc comentado-rcs eruditos, c mantendo só osepisódios. Com êsse livro co-meça a dantologla moderna,Croco acabou com a Imensamassa de estéril erudição teo-lógica, filosófica e históricaque obscurecia o poema cmvez dc esclarecê-lo. Mas suateoria sobro os episódios foiunanimemente r e j o 11 a d n-Aprendeu-se, de novo, a lc-var a sério a Intenção de Dan-te, que teria escolhido o riifí-cil metro da lercelra-rlma,com scu esquema de vimasencadeadas, para "tomar im-possível que sc omita ou scacrescente um único verso".Não há, em toda a literaturauniversal, nenhuma outra obrade tão ferrenha unidade for-mal. Dante c o maior de todos,os mestres da estrutura poé-tica. E, sendo que a Estrutu-ra é o conceito central da cri-tlca moderna, especialmentedo New Criticlsm, Danlc vol-tou a ser um dos poetas maisestudados, inclusive nos pní-ses anglo-snxônicos. Eis umainesperada atualidade sua,

Mns a unidade da estruturado poema de Dante não é sóformal. Também é espiritual.Não é possível compreenderaquela sem esta. A DivinaComédia não é um "tòur rieforce" dc formalismo. Seve-ramente o poeta nos adverte:"O voi ch'avete grintellettisani — mirate la dottrlna ches'aseor.ric — sotto 'lvelnme deiverso strani". Essa doutrina éa tendência do poema. E nãoé tendência religiosa: paraDante.. o catolicismo medievalnão era uma tendência paraser defendida, mas o ambien-te natural c Indiscutível dasua vida c do seu pensamento.Não inventou a construçãohierárquica dc Paraíso, Pur-iíatório e Inferno para con-fundir descrentes. Inventou,sim, uma construção hierár-quica do pensamento políticopara confundir seus adversa-rios em Florença c na Itália.

Assim o pintou Domenicodc Michelino no mural na ca-tcdral de Florença: ao ladodireito do quadro aparecemos muros da cidade, e dentrodo3 muros a torre do PalazzoVccchio e a cúpula da pró-

Uma Poesia©

era capai dt submeter-s» adisciplinas partidárias. Sua"tralçSo" foi necessidade in-tim*. Ficou fiel aos ideais eus*mopolltas da Idade Média.Mas definiu o poder imperialn,lo como monarquia moder*na, antes como Poder E\e-cutivo de uma espécie de Fe-deraçán Européia; c a capitalnão seria Roma, antes umaFlorença renovada, centro da"clviliias humana", antecipa-

prla catedral: au lado oposto, des da Itália; monumento dc riqu&VlI, a destruição da sua ção de umn nova Atenas: aa porta do Inferno, mais alias papel em todos os manuais c cidade natal; au século XX, Florença do Renascimento.

PolítícaOTTO MARIA CARPEAUX

os três reinos do outro mun-do, os anjos dn Senhor, os pc-iiítcnlcs e as almas condena-das; entre êste e 0 outro mun-do está Dante, seu livro namau, apontando com o dedonos seus patrícios que o cx-pulsaram pata fora dos mu-ros, os horrores que os espe-ram. E' uma advertência.Aquele livro é poesia política.

A política de Dante é obso-leta; Já o era cm seu própriotempo, Só por melo de co-mcntérlos históricos consegui-nms compreender o que nãovc refere e não SO pode refe-rir ao nosso tempo. Como épossível, então, a aceitação cs-téllca dos versos cm queaquelas teorias políticas semanifestam? Como podemchegar a comover-nos? Desde'Colorldgo recomenda-se paratanto a "suspenslon of disbc-llcf". E' uni recurso piccá-rio, Conludo, funciona paraajudar-nos a vencer barrei-ras dc fé religiosa: "entende-inoj" assim, esteticamente, ohlnduísmo da Bhagavnd CitaOU o catolicismo medieval dcDante. Mas resistem á "sus-pension of disbelief" os cre-rios políticos obsoletos, o mo-narqulsmo do "Grand Slèclc"francês 011 o inuiiarquistnouniversal dc Danlc. O próprioMaix, discutindo na introriii-çáo da "Crítica ria economiapolítica" a permanência ricvalores estéticos ligados a jásuperadas formas ria evoluçãosocial achou "realmente riifl-cil" o problema: como asObras de Esquilo otl de Danteainda nos podem comover,

A posteridade resolveu ésseproblema, transformando opoeta cm seu próprio inonu-mento! monumento de bronzenas praças de todas as clda-

antologias de língua Italiana;monumento ric esquentas cs-truturados, nus comentáriosdo New Criticlsm. Cumo rc-vlvlflcar a estátua? Dcmons-trnndo que sua vida residejustamente cm suu inaltiali-dade.

Dante foi homem dc carnec osso, com os pés fincados naterra. O nnior ideal a Heatrl-cc náo o impediu de dedicar-,sc a outros amores, menos cc-lestes. A firmeza teimosa riassuas convicções políticas náuo Impediu dc mudar de par-lido: gticlía nato, aderiu de-pois an partido oposto, tor-nando-so glbcllno, adversárioapaixonado dos Ideais repu-bllcanos e fedcrullstas da sunmocldado c da República rieFlorença. fcsse florcntlno tn-confundível chegou a pedir,cm carta aO imperador Hen-

figuraria entre os grandetraidores, algures entro Lavaie Klaus Fuchs. Na verdade, osflorentlnos não foram tão in-Justos quando o expulsaramparn 0 exílio. Sofreu muito:

"Tu proverai come sn dl(saio

Lo pane nltrui, e com' èlilurn calle

Lo scendere e il sallr per11'allrul scale".

Mas o exílio foi seu lugarnatural. Proporcionou-lhe aindependência total, o lugaracima das lutas efêmeras dapolítica partidária e a cons-ciência da política Intransi-gcntemcnlc ética. Enfim, élepróprio orgulhava-se do"avciti fatta parte per lestesso", de ter constituído oscu próprio partido, compôs-to de um membro só: Dante.

Êsse grande intelectual nao

A AprendizagemAmarga

THIAGO DE MELLO

QHEGÁ um dia cm que o tarde se terminoicm que a noite caia inteiramente.Chega um dia quo a mão, já no caminho,dc repente se esquece do seu gesfo.Chega um dia em que a lenha já não chegapara acender o lago da lareira.Chega um dio em que o amor, que ero infinito,de repente se acaba, dc repente.Por isso há que saber amar constantecom o encanto dc rosa sempre na haste,para que então o amor jamais se acabena eternidade amarga désse instante.

Então, assim como hoje, r.realidade náo permitiu prevero futuro. A velha Repúblicado guelfos de Florença já dc-generara cm sociedade anó-nimn de banqueiros e indus-trinis de tecidos. Era inevllá-vcl o choque entre essa novarealidade social o as institui-çôes jurídicas de outros tem-pos. Dal aquela paixão demudar, de outubro para no-vembro, as constituições^ amoeda e o.s governos. Comaqueles guelfos, Dante náotinha nada: "Traiu", Tambémtraiu seus companheiros, osgibelinos, "la compngnla mal-vagia c sccmpla — com laqual tu cadral jn questa vai-lc". Foi um "gucllo popoln-rc", na verdade o único mem-bro désse partido, "parte persc stesso". Sozinho assim co-mo Vlclor Hugo quando lan-çou os "Chatlments" contra atirania, e como Zoln quandose levantou om defesa rio ca-pilão Dreyfus. Sempre sc trn-tou ric opor á desordem dapolítica "realista" a ordem dapolítica ética, rouco importa(pie Zola tenha encontrado osseus princípios éticos no so-ciallsmo, Hugo no liberalismo,Danlc no tomisino. A "dot-trina" podia cair1 a atitude,o valor ria atitiu é perma-nente: é o fundamento da es-trulura, Da desordem de cn-táo nada ficou senão murossilenciosos: ria ordem pollli-co-ctira de Dante, ficou scupoema desafiando os séculos.

Assim Domenico de Miclie-lino o pintou: entre a cidadee o outro mundo, segurandoeom a mão esquerda seu livro,enquanto o dedo da direitanos adverte: "O voi ch'avctegrintclletti sani".

Um AutFaz-se ao

lil

SÉRGIO MILLIET NEGACEOU MAS FÊZ,

Paralelo entre iviarioe Oswald de Andrade

ARNAUD PIERRE10 me sentar diaiilc de Sérido Miltlrt, nn lisr dn Museu (le Arte,

*" eu sabia a que ia, Perguntar a êle: "Que ê leito do Moder-iiImiio em 62?" E tanto mais secura tinha eu de abordá-lo quantomais me repelia a Informação de Paulo Dantas, Aquela alturaquase uma obsessão.- "Sércio i o candidato da "lntelllgenzla" pau-llsla à Academia nrasllclra de Letras», Assim mesmo, "Intelll-(jenzla".

Sérgio, nn entanto, desconversa: "Estou muito Selho para rexn.Iiiçfies". E mais nAo disse, embora llin fAsse multo pcrsunlndo.Ate o chatear, uni pouco. Pnra o alegrar, perguntel-llic pelos ho-mens de 22. Disse que JA falara demais, demais mesmo, mas falouainda uma vez. Quem se alecrim fui eu. Sérgio é um dos niolshAlirls convrrsadores que JA ouvi. A rmlloba de artistas (sempre,cm volta, desde 2!) se fechou, ••Delicii um pequeno sole, plgarreou,»e ajeitou na cadeira e principiou" (como deve estar em CoelhoNelo):

DERRUBAR"MOS éramos uns fcdclhos. O

pessoal mesmo ern o Mário,o Oswald, o Bandeira, E o mo-rinho dn "Semniin" era o Di. Oque queríamos? Ninguém sabia,Subíamos só o que nno queria-mos, aquilo que se fazia o senplniidl.i "IA no alio", êsse altoprecisava vir abaixo, e velo mes-mn. Orn, mns isso lodo mundoSflbe..."

— Mns olha aqui. Sérgio, da-quele "fuzile" Indo. como foi quesurgiu uma direção, unia este-tien?

Não havia nndo disso... noprincipio. O negócio ern derru-bar. E nisso ninguém passava oOswald, nrm mesmo Mário, Pôrabaixo era rom êle, Ironizar eraseu modo de ser natural. Erados- tais que s.irrlflcnm o maioramigo pnra nAo perder umn boaplndn. Nem o MArlo cscnpou...

Mns ai JA cntrnva o rlvoll-dnde...

—¦ Claro, mas no principio fo-rnm multo amigos. Qunudo tudocomeçou a serenar, o velharladesmoralizada c o caminho aber-to, MArlo assumiu naturalmentea liderança, reconhecida por to-dos. menos pelo Oswald, que apretendia para si. Mns não tinhacondições para chefiar.

PARALELO"iiAniO era a ação. lloêmlo

'"'orgnnlzadlislmo, uma vezme disse que só sóbre o assunto"vaca" tinha 2(10 fichas. Umapersonalidade fabulosa, uma sim-palia transhordante.' Líder na-turol, sem fazer questão de oser, E era um bom, ao rontrá-rio de Oswald, sarcástico e at*nzêrin. Oswald era um mau. Masde uma vlvacldade louca. Foiuma espécie de J. Carlos do Mo-dornlsmo. K teve o seu t>apel,Importantíssimo, nas brigadas,de-choque do movimento. Semêle, possivelmente seria maislonsa a primeira fase, Sem oMArlo nAo seria possível nada,ou quase nada de útil. Seria ocaos. E a vantagem dele sõlireOswald 4 que também sabiadeslrnlr. O pobre do MartinsFontrs que o diga! Pintou odiabo rom êle. Martins Fontesalé que era um excelente su-Jeito..,

Mas só isso,Claro! Mas o Hermes Fon-

tes vai voltar, sabr?

DERRUBAR DE NOVO?DOR ai. Sérgio Mllllct afirmou

que "Oswald, presente, Ja-mais poderia liderar coisa ai-

guina, file próprio se destruía,Agora, sim, pode ser um lidei".O que pretende Sérgio com Isso,JA que. segundo êle mesmo, Os-Wald é por excelência destrui*dor? Que é preciso, nesln (ii,uma nova Bastilha? f: possívelque sim. Mllllct escreveu, certavez: "O grande malogro da ge-raçito que precedeu a do 1922 seexplica exatamente por êssoapego A formo em si, que a ca-racterlzou. Viveu entre c sóbreconceitos sem signlflcaçAo, con-ccltos que ernm verdadeirasmAscaros de tragédia grega, quosob rlctus padronizados escon-dlnm o rosto verdadeiro dos alô-res. Desprendeu-te assim darealidade e ficou parada numatoada absurda, que só embalavacom sun música falsa um cepode espectadores sonolentos,"

Isso escreveu Sérgio hA uns 20anos, Passam-se mais 20 c Iiif-tala-se por nl uma gernçAo quese convenciona nomear "de 45".Que romance faz, que poesiajorra? (Jorra mesmo, que Éabundante). E jA se enfilelra cse candidata A InefAvel Acade-mia.

Tnlvez Sérgio esteja come-condo a falnr por parábolas,.,já que êle mesmo diz que temidade. Quis dizer que um Os-wnld já está fazendo falta?

Uftn ocorrendo Iui aipim tempocum a critica brasileira — nn.,

*uns raras manifestações — umfenômeno dc escala de julgatnen-to que redua sa perspectivas d»nossa literatura, colocando-a emtermos subdesenvolvidos, parnlutarmos umn palavra multo emmoda, Livros do quinto categoriasAo recebidos coiide.-ceiulenlcnien-te. analisados snb critérios fiou-xos, com farta distribuição de"multo bom" e "excelente", comosr a critica partlase do principiode que os autores de hoje aAo ln-capazes, JA n.lo dl/omos de rhr-gnr à obra-prima, mns pelo me-nos de alnglr um bom nivel lltr-rário.

K' provável que a qualidade rlnliteratura quo ac cstA produílndono momrnto tcnbn Influído nessaperda de perspectiva. MM cabia acritlcn, nesse coso, contribuir pn-rn n nua recuperação, apontandodefeitos e carências, segundo umqundro mínimo de valores. O quoocorre, porem, é o Inverso: cadnlivro crln seus próprios pndrfles doJulgamento, leito sempre em têi-mos relativos, srm um critério quepermita eslabolecer umn hicnu-quln. Assim, ns precárias qunii-dades cie nossos romances e livrosde poesia sc destacam devido inrs-mo a enormes defeitos que apre-sentam. Num capitulo ou poemaonde a ruindade c total, buson-souma frase ou um verso menosruim parn valorizá-lo, frnso ouverto que em função do todo pés-simo acnbn sendo consldorado sc-nlnl.

Tor oulro Indo. n Julgnr peloslivros de ensaios publicados lemulto premiados) nos últimosat)OS, ê possível supor também —com maior melnnrolla -- que ncritica trnha realmente perdido anoçáo dn escala (le valores emlermos do que ao fa/. no resto (lomundo, s do que JA íc fez nn 11-teratura brasileira e portuguesa,ísses trabalhos, em sua quase to-l.ilidaile, revelam apenas lmprovl-Bacilo, lsnoránrla c mlstlfôrlo.Quanto nos nrtlgon em Jornnls erevistas, é nno encontrar alguémcom enpncldndc e coragem bnstnn-t- para escrevei' que êste e aqué-lc livro nfio vaiem absolutamentenada.

A conseqüência disso tudo c obnlxo nível de produç&o e do Jul-gamento. Os niiloros se satlsfa-zem com pouco, e a critlcn tnm-bém. Desnpmecc a amblç&o, e osvôos, pnr mnis rasteiros, *Ao sem-pre recebidos como recordes ele nl-tura.

Essas conaldcracOes nua .ocorrema propósito dessa coisa rara nn 11-teratura brasileira de hoje: um 11-vro ambicioso, feito por um ro-mnnslsta dc talento, Ilcflro-mo a"A Bnrca doa Homens", dc Au-trnn Dourado (Editora do Autor,lflfil). Sc tivéssemos do JulsA-lopelos padrões atunln rie critlcn, dl-riamos que é um grande romnnte,pois tem grandes momentos. Mnstal JulBnmento seria uma lnjui-tlça pnra Autrnn Dourado: trn-tn-se de um autor íérlo. quo me-recc aer analisado em termos sé-rios. Tem a coragem de tentarum grnnde romance, que lnepn-velmentc esti hem nclma da mé-dln. Êle nos dá, Ioro na primeiracena, quo lembra o Inicio do "ToThe I.lghthouse", o scu tom, oseu gabnrlto. A coiistjuçAo dnnarrativa, os cortes de cena.s, o ex-tenso monólogo (melhor seria dl-

^jO seu estudo "Crítica social dc Eça deQueirós", examina Djaelr Menezes os pro-

cessos dc deturpação dos valores humanoscm favor de programas e regimes, t, dizêle, o trabalho dc sapa, "o longo e sybter-rfineo esforço nos cemitérios dos homensilustres, o trabalho rio exegese dos sarcófa-gos", desfechados pelas elites agressivas,atuando em função de uma inversão mis-tlca dos acontecimentos, colocando a histó-ria como engrenagem subordinada à açãodos mitos, adaptando o testemunho do pen-samento livre, c superior, à conveniênciadesta ou daquela máquina ideológica.

É o que o autor chama também de"tática ria toiir dMvolre". A obra é "puri-ficada", sofre o artista a expunção de "má-cuias" e "debilidades", por jeito qne a cria-çâo c o criador fiquem pendurados "acimarias paixões e rios sectarismos", "dos inte-rêsses e dos conflitos subalternos". E con-cluiu: "o produto artístico torna-se "puro":vazio de Intenções sociais, bizantinizado,distanciado das dores c aspirações humanas.Torna-se a "arte cmbclczadora da vida",propinadora de miragens, fabricadora deilusões que despistam e mistificani. Tomaum sentido oposto ao scu conteúdo sociale político anterior", (p. 57)

Já no início rio trabalho, denunciava éleesse "movimento capeioso, que sc apresentacomo admiração, mas que visa, na verdade,desviar, frustrar, subtrair o valor critico ecombativo da obra. É um movimento feitode hipocrisia para emascular a obra fecun-dante". (pgs. 14-15). Assinala êsse movi-mento em torno dc Anatole, Machado dcAssiS, Renan, Voltaire, Diderot.

Poderia ter incluído o padre AntônioVieira, cuja obra íoi um perene combate,em que nem Deus era poupado, o padreVieira hoje reduzido a um item de coleçõescomerciais estandardizadas, vendido pelaencadernação a tantos sermões por mês, lidoexclusivamente pelos aprendizes di lingua

LIVROS NA MESAou pelos gladiadores disso que alguém qua-lificou de "caxaraníunía filológica". O íenó-meno tem raízes pedagógicas bem pronun-ciadas, pois dc outra forma não se com-preenderla quo Luís de Camões tivesse sidodestruído sistematicamente nas escolas, an-siosas de consagrá-lo com análises lógicas.

Para Djacir Menezes, os escritores quemais influíram no pensamento da época sáojustamente os que depois vêm a sentir a po-Htica de neutralização, rie adestramento pós-turno, se a expressão cabe. "Apresentar Vol-

Antônio Vieira tiveram oxegetas qne de for-ma alguma merecem coima dc esterilizado-rcs. Machado é inclusive um caso de re-versão da tese,, pois alguns estudiosos ten-taram justamente mostrar sua "participa-

ção" na vida social e política. Num livroadmirável, Ivan Lins virtualmente restituia grandeza político-social de Vieira.

Ensaios como os dc Lco Spitzer, pesqui-sas como as de Jacques-G. Kralft, rclacio-nados çom o estilo de Diderot, não podemtambém ser acusados dc emaseulantes. Isso

A Exegese dosarcóf agos

FAUSTO CUNHA

taire sem deixar ver o vollairianismo", con-forme apontou, no prefácio às Lettres Philo-sophiqucs, Henri Labrouc, cujo testemunhoé pelo ensaísta várias vezes invocado, NaFrança, os mais atingidos por êsse processoforam os enciclopedistas, que se viram re-duzidos a meros estilistas, "sem que se lo-brigue o papel social e politico que desem-penharam".

A tese de Djacir Menezes é filosófica epolítico-sociológka. Não deve ser levada àsúltimas conseqüências. Entre nós, por exem-pio. Machado de Assis, Castro Alves ou

sem contar o imenso esforço desenvolvidopela Literatura Comparada em torno, inclu-sive, dos enciclopedistas. O que não inva-lida a tese dc Djacir Menezes.

Há uma reflexão que éle deixou dc in-cluir, embora talvez lhe tenha ocorrido: é

quando contenham algum elemento perigo-S0) (?) — também as obras que se elabo-ram dentro desse estado dc espirito estãosujeitas a igual conjuntura. Se uma trocade regimes num país faz eom que o patii-môniq artístico seja adaptado ao novo staluquo, o mesmo sucede ao material surgidodcnttn das exigências dominantes.

Não basta denunciar a "transfiguraçãomística" ric obras de combate cm produtos"angélicos", mas sim desmascarar também aimposição de uma literatura rie combate dl-rígida, de. uma arte social orientada. Omesmo erro que existe na depuração dcobras anteriores prcpondcia na preceitnaçãode obras para o momento. É tão danosaquanto à mutilação o procustlsmo irleoló-gico. Éste aparentemente Incorpora à obraum elemento essencial, qual seja o da parti-cipação do humano circunstante; relira-lhe,porém, o elemento-base: o humano eterno,

E a posteridade ("un public qui succèdeà un nutre", na definição de Fénelon) nãodeixa dc pregar suas peças a tais obras dcocasião, quer identificando-as pelo enve-lhecimento prematuro (no dia seguinte, umaobra ortodoxa pode virar reacionária oumesmo subversiva, desde que mudem os"programas oficiais"), quer praticando comcias o mesmo que se fêz com as obras dopassado: adaptando-as, expungindo-as, "pu-

rificando-as"...

(•) Apenas um exemplo. Ítalo Svevo, aléentão proibido na Espanha, foi traduzido em 1S56para uma editora dc Barcelona. A fim de burlare vigilância dos mastins da censura oficial, oeditor foi obrigado a inserir a seguinte nota noJinal do volume: "Nos três últimos parágrafosSvevo parece voltar-se para um transformlsmo'. _ j- jA fera de moda e tingido de um materialismo

que, do mesmo modo como nos regimens de J,"ue,c;.;, ^ui,0 alòm doK nmiie de tolerância docompressão, as obras literárias que, por Um pensamento cristão nessas questões. Mas obser.motivo ou outro, não podem ser destruídasem fogo público, são ou substraídas ao co-nhecimento geral ou expurgadas, saindo cmedições especiais para os jovens ou aindacom interpretações "oficiais" para o público,

ve-se que, afinal de contas, o autor se vale deum tom de scherzo literário, com o qual não pre-tende firmar doutrina alguma". A tradução éliterária. Trata-se do livro "A Consciência deZeno". ediçAo da Seix-Barral. O que mais meImpressiona em tudo isso é o tal "tom de scherzolitrrá-io". Por que não se lembram dele os bur-ladores da censura de outros países?

w I *~í 1®

WALTENSIR DUTRA

rer "st:enm uf consclousnesa")Interior de Pórtunato, «.•> váriasperspeotlvas *oi> ss quota sAo vis-tos os acontecimentos, alterandosegunda o.-- personagens, tudo t.-.-to mostra em "A Unira doa Ho-mens" uma extremn proocupaçáoforma] e literária que u colocaaclmn dn mídia, embora aindanáo sela um grande romance —o tempo todo, dn primeira n úl-Umn página um grnnde romance,nins «im um romnnro ondo hAgrandes momentos, como o mo-nólogo do Fortunato ou a tentn-tiva de recuperaçAo de Tonho,Mas onde li.i Inmbcm defeitos quesurpreendem num autor dn cun»-ciência literária de Autran,

"A Barca dos Homens" irmmostrar, mnis umn voz, quo nqualidade básico do romance í ounidade. Cada porsoungem, codacnpttulo, railA rena o nula friuodevem c.stnr pei leltnniente cnquii-(lindos no contexto, funcionar ro-mo conaoqüôncla dirMn du trama,o romance c a-v,im um problemafundamental da conutruçüo do ce-ua» e dn linguagem em qur sAoescritos, tudo visando A unidade.A coerência, K foi sob êsso pon-to (le vlata, que "A Bnrcn dos Ho-men.s" deixou de ser um granderomance: faltou-lhe, na llngun-nem em quo sAo Ioiniulnrin.'i as co-nas, a coerência, n astruturnçAoestilística dn frnae ò situação.Uma única frase. As vezes umnpalavra mesma, podem Inutlllznrlôria uma cena elnborndnmcitloconstruída — bnstn quo esteja fo-ln do tom, da |>o.slc.io do nnu o-dor, que destoe do rllmn geral doroíttMlce, fio nmhlcntr, í\\íp nrjaociosa, o quo teiilc ser "literária"<m "poética" num romance iiuo(nceilnrinmcnte) nAo explora ea-soa linhas. Por Isso, quando em"A Barca dos Homens", livro e«-crlto dentro rie um espirito docontcnçSo, de sobriedade, encon-ttnmo.H nquelns súbltns digressõesrio nutor num estilo ric cronistado século XVIII, elas noa soamfalsas, deanecossáriaa, prejudlolala

A unidade: quando o autor, mes-mo como narrador, caorovo umafrnae como "Os grandes pescado-rcs, cujos olho» nasciam cnm nprimeira manhã que sal virgem dllnoile, ensangüentada e pura"(página :\'i, está almplesmento In-zrnrio "estilo", conscientementeou nãn. A froso não funciona, nAoSignifica nndn nn evolução ria ce-nn, na crlnçáo do clima, na ca-ínrteriznç/io do personagem — ofunciona menos ainda quando scucontexto é o rie um débil mentalpousando no amigo pescador obêherio.

Sob éasc ponlo do Vista, AulrnnDourado não parece ter assimila-rln a lição do contenção dos gran-ries romancistas, e prlnolpalmon-te do romniice moderno, quo «orealiza com objetividade llnsul.sl.l-cn, ou ncjn, aem um estilo falsa-mento literário. Está preso nlnrina certos fórmulas, por vezes dis-farçadaa apenas com a disposiçãotipográfica. K' o caso do diálogodn página 2!), onde npesnr dc nAohaver travessão nem parágrafo,ns faln.s estão todas marcadas (le"diaao êle", "perguntou", "disseeln".

Faltou a "A Barca rios Homens",no plnno dn trama, o entroaamen-to de cer toa peraonftgenâ, anodótl*ra ou psicologicamente, dentro dahistória, Or. fios que llp.nm alguns

iléle* ao Incidente central sio inuca demais pnra juatltloar-lliea uapnroclmento. Bm tôino d» umfato central, Autrnn Dourado pro-curou construir os conlllton deseus personagens, O núcleo d.vhistoria, o Inclrirnto central contFo,lunitto, ftmaiiu m Mtuavftf.** ti*Maria, Qodolredo, Tonho, i.tieia, otenente Fonseca. JA ns situaçõesUos dota soldados, doa presos, dn»prostitutos apenas Indiretamenteaão iilctnrin» pelo núcleo. F, hSnnin história Inteiramente desii-gada, n rie fiel Miguel,

Quanto mais distantes do nú*clco, mnitui nooftus&rliui maiys rt-tunçfica c portanto, prejudicial»no ritmo rin nniTMlvn, o menusconvincentes, porque deaiignrins docontexto, sem umn função dentrodo romance — e sem Chegar »existir como crlnção lllciArla rmM, caao piu quo poderiam contn-buli' pnrn o rllmn ott constituirum pano (th fundo parn os prin-clpnls acontecimentos, os ronfll-tos básicos — Mnrln c (iodolreilo,it aoliriAo de Luzia, n (ruatrnçAndo tcncnlc, o vicio do Tonho —porfeltnmcnte entrosados o ligadosA fuua rio Portttnoto, dlípcitsnmaqueles outro», acessórios — pi In-clpnlmonte n história de frei Ml-Kiicl, que poderia ner eliminadario livro aem projudlcá-lo em nn-dn — aeiirio ociosa, portanto.

Faltou x\ "A íiarcn rios Homens'*,rm certos onsos, umn formilInçAOndoqundn do personngem — ou tu-jn, em certos casos Autran Dou-rndo niiii.'ou para » foruuilacáodo peisomigem umn linguagemImprópria, (lesajustndn A sun psi-cologln, Num pciiueiui monólogoInterior rie Maura, rie apenas 14linhas, enconlramoa nn segultiteaexpressões, multo Improváveis nopensamento do umn prostitutaIgnornnlo: "... qualquor oontao-lo mo nnslnva o ou ern toda mé-tln o espera, mulo coração batsn*do surdo, nl medo e espera,,.... tudo dentro de mim era (usoqueimando dosfalecla, por-(|im o mundo ern umn névnaquente e dehtro de mini, ai den-lio do mim quo casa enorme cnl»aem Uni, n tnrde era qiirnlo o ná-von..," K como se não linatiu^e,o autor conclui o monAIogo expli-cltnmonto com um "Assim pensn-vn Miuiro." (páginas 113-113). Dl-tlcllmonte Maura pensaria nsslm,mima llngungom tão lllei-Ailn. Namesma página 113, Zulolan (aclAa-sicn prostituta revoltada) tempensamentos como: "... nl riocorrendo nlé bojo nns minhas noi-les sem dormir, mo despiu, e lljánão lutava mnis vermelha, quoii-te, rosa, queimando, rosa abei la,pnrn, ni rio pescador, fizemos,com nmor quo nAo mo osqueço,rio." Talvez pnrn Jiisllflcnr essalinguagem ikjuco comum o nutoresclareço quo "Zlllolca ern IrAxI-c:i. Ah, Zulolcn era. trágica n In-crlmosn," Essas Improprlodadut(quo podem ser colhidas rm ou-iras pAiíinns) surpreendem princl-pnimtMiio porquo cm rnulton outroamomentos bem maio difíceis Au-Iran Dourado soube encontrar alinguagem oxnta e o tom justo; oextenso e Impecável monólogo dnFortunato (sem dúvida a peçaforte do romanos), n maioria duarençóes do 'roubo, ns reflexões doLuzia, os pensamentos dc Qodo-fredo o de Mnrln ele.

Trata-so, evidentemente, de umproblema do Imnglnoçfto e do for-mulnçAo, Do Imaglnaçfio pnra m-ber ou deduzir ,i quo pensn um»prostll.ul.n Icnornnto ou um pec-cador bêherio ou um padre queperdeu a fé, em determinados rir-cunstánclns, Do linguagem, pnr»nfto colocar nesse pensamento(mesmo quando psicologicamentecorreto, como ocorro em "A Ilnr-ea dns Homens") frases Irrenls nocontexto, Mninn pensaria com lu-gnres comuns sentimentais, Zu«lelrn também — mas nfto com asexpre.'-.',fjc.,i quo o autor lhes atrl-bul.

Nessas situações petlférlrsj dahistória eatA, a nosso ver, o poti-to fraco do "A Dnrca dos Homens".O autor foi nelas menoe feliz, doque ao trntnr do núeelo da trama,não evitando nem mesmo certos lu-gnres comuna nnedõtlcos, como apnlxão do soldado Domlrlo pelaprimeira mulher que conhece, aprostituta Maura, e o amor destapela pureza rio adolescente; ou aacenas rln bordel, com todos o* eha-voes: ataques histéricos, lmpotên-(Ins momentâneas, mulheres grA-vidas. Ou os exames do consclên-ria dn frei Miguel, ou ainda omedo do soldado.

f.soet detalhes, porém, nio che-gam a Inutilizar as qualidades d»"A Bnrca dos Homens", que sáomultas. A maior delas * o ritmoria narrativa, quando os confll-tos so Intensificam á medida queo cerco dos soldados se fecha sõ-bre Fortuna'0, "como ss ondas doalto mar". O tempo é, entáo, per-feito. O monólogo do íugitivo, ln-tcrpolado entre cenas em crescen-do, é bem realizado, «em um des-llze do linguagem ou de tom. Bduma coisa não convence, naquelapreclpltaç&o dc choque*: a entre-ga de Maria ao tenente. Paltoti.talvez, o preparo psicológico malacuidado que a Justificasse. O ns-to é bom, a luta de Tonho com agarrafa de cachaça e seu esforçapar» socorrer o amigo é da* me-lhores colsa-s que conhecemos tmportuguês. Finda a leitura do 11-vro de Autran Dourado, o saldo •positivamente íaTOrável, com vá-rios momentos de grande roman-ce. Nio hi dúrlda de que Autranse íêz ao mar com a sua "Barca".

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O Mistériodas Abotoaduras

de TopázioConto de JAMES THURBER

(Tradução de Olympio MonoO

JA.MI.fi TIU ItllKIt, rrrrnle-mr ni r falei ido, nascera há •«•»-m ni . . trli uni» atrai rm In-llllllllllt, (J |ll<>. MIIMI.1 II..II' ll'ventania e tempestade. *¦:• undm rn.nu.', iterltor*! liumo-riitmi ii<i nono tampo, porém,detculpava-ir, nunca trabalha-r» como eitlvador, mineiro,puilrltii, |ar»glita, moço dfrcra.lo», lavador de praliit, ba-bi «li cachorros, lrnhador, lei-trlro, "vasilumc" d« chiem»,mi boxer, Nrueiri numa vt*Uu, n «mi'' i* «..»i«iii.«« «-1 '"«*'de madeira dr Parioni Avenue,nn Itio dc uma i. ¦.p. ll,n«'l tm-mini imune»». Mas rm <"doCUO, mili \c_, ganhou um Cl"ii.iiinlui num» barrar» de tiro-10-llVO, Ctío «l"r nl. hOji ""nubl» expllrar. lim l'JI7, e»ca-puu de diplomar-se pela OhloRJati Unlvrrsllj. M-rv liiil" li*

mica romo dertfrador dr ró-illr¦> Al,- o Armistício. ClIOU-S»lur» cm seguida com Allhr»(ilbbs, infle» que conhecera noitcmpoi (In universidade c i|iiefor» eleita em primeiro lugarmim eonOUno de beler». Aleumeç»ram «« encrencai: riamete» u.i rabeca dMe que de-veriam voltar para 1'arl* a fimde que fie purieisc escreveruma novel» ••rumo o» outro»rapaze»" Foram, A novela foium frarnim completo, Tliur-ber nunca mali trnlou oulra.Man foi dal que começou a e«-rrever ai primeira» blstórta«,engraçada! encontrando mui vo-raçan verdailclru. "Na vlec>.l-ma néllma história". — ronla-noi — nue remeti para o NewYoikcr foi i|»r aquele Inspira-rto Ncatiilrrlhal do Jornalismo(rrferla-se ao nc» nmlmi Ila-rolil liou, o rcilator-rhelc darevista), conililernu-mc umesrrltnr de verdade". Dal pordiante foi fácil, Escreveu um»i shiiiriuli parOdiB d» obra drK, n. White, "IS SKX NKCE8-SAUV."' «iiiiii caricaturas lor-narain-no conhecido • cnmcn-lul" O i-aiiiiirrliilin i|iir arrrs-rriilAV» em todas iObs lornoil-II familiar, transformando-senuma espécie de marra regls-Irada 911.1. Escreveu uma quan-lidade Inrrlvrl dr ••fíliula»,« ehlstorlctni das niials » niniironhri-lila do tflilns. THE SE-CHET lin OF WALTER MIT-TV, foi ad.1pl.11ia para 0 dnr-ma. Tliurbrr adorava o »m-hli-ntr de barei r hotéis dr lu-xo, apesar dr aua simplicidadenuajR agressiva. Crgo, lilllni»-uiriiir habitava rom a segundaiiiuiiiri, um apartamento numrins lilllnins andam rio Wal-ilortf-Aslorla. rm Nova York,onde arm enxergar, "podia ou-vir o tumor Inquieto do rrr-púsculo ria granilr Metrópole",Livro preferido; "The tiroat(latsbv", dr srolt Fltzgorald.Ilrbiii.is preferidas: uísque("OU tlie rorlis") r (írand Mar-nler.

Obras; "SOMKTHINtJ TO8AY". "MY 1.IFE ANI) HAItl»T»U'8", «'FAHLKS OK OÜRTIMES", "TH.; OW1, IN THEATTIC", "THK SKAI, IN THEllKimOOM", "NEIV FAIU.ES"."MEN, WOMEN ANIi ti.O-CKS". e "TIIE TllUlTEENCI1OOK8" (esta ultima, esrrl-l.t <|iiando ii.li. enxergavamali),

JAMES TntJRBKR, "um do»homens mais tímidos rio mun-do", faleceu na mesa rie ope-raçtiei, após uma Interveiiçtindo emergência par» removernm coágulo sangüíneo do ct-tebro.

Nota di* tradutor.

montadOI cm ouro -- hesltou: o guarda nSo pareciaacroduar muito nrMc. —Eram c"n côr tle um niagnifi-tv Mcreln — dlf.se o homem,repondo os óculos que .cgu-rnvn

A mulher riu nervosamen-te.

-~ Mas o senhor acha arcoisas melhor.,, seni óculos?

d uollciai estacionou a mo-locicl«*,a ao lado da estradapara «lar paragem ao-corro

M««'hor encostar, don».Kln lirou o carro da estra**

du.Soii nilupe — o honiciti

explicu, — Pura procuraius colías à distância precisodos óculos, mas vejo melhotsem "i.',s do .. perto.

O fiiurda freou a máqul-nn n cie Q o homem cnnii-nhnrp.tn em dlreçfio ao carro.

Mas o (|iie eu não com-preendo, — dizia o guarda,

c como o senhor foi per-der si,as abotoaduras a cempassos adiante do carro. Umapessoa normalmente pára ocarro ndinnlc do lugar ondeperdeu alguma coisa c nfto acem passos antes do lugar,.,

A .T.ullicr riu novamente.O ma«''(l(i entrou arrasado 110carro como se temesse que ofiunrr... 0 fôsse prender nqualquer momento.

O policial fitou os dois.Eslão vindo de alguma

festa? — perguntou.JA passavn de meia-noite,—1 Não estamos bêbados,

não — explicou a mulhersorrindo, — se c isso quequer tiizer.

O guarda martelou com osdedos na por!» do carro,

Acho que os senhoresnão pnrderam nenhum topa-zio.

E por acaso c contra alei uin homem ficar assim dcquatro ã beira da estrada, la-tinclo de uma maneira perfei-tametíte educada? — emper-tlgou-sf a mulher.

Mão, madame — disse oguarda. Êle nem se mexeu,porém, para voltar è motoci-eletn c cuidar dn sua vida.Por alguns momentos ouvia-se apenas o mntraquear doscilindros da máquina e domotor do carro.

Escuta, seu guarda, euvou contar o que houve —

LIVROS D/l SEMANA

Jorge* .MeHnunr'HISTÓRIA DE MENINO"ISBNTKO rio sru ««ciclo de Água Preta", lai* Jorge Medauar estai "lllitórlas de Menino'SSo ati. contos, de/ microcosmos dentro rie unicidade quase ISo pequena quanto os mrnino», mn-

mm seus llpoi, «uns festas, suas »tplr»t<«"i •"*Uri». Alguns trabalíios «O Aiilo", "A Queimrs»r'*,«O AinUo*1 ipor sinal os iiirlliorrsi, motlrsni milria«lr » suas rrlacftes tom os mrnlnoi, Cnnstte

1 ,1 in nesse srntldo o palnrl seriado dr Ulfll en*ni ¦ i.,i ni.- outros, como "l'm I'* de 1'lminiio'litimbrm doi mrlhorei». "O Agudo". «\ l'ar-fria dol Anjos", sio qiiase-fabulas Infantil, rpli6<dlos rir M..1.1.1 rm qur a criança apjrni orarumo crntrn ou OU eomn leilrmulilia Mrdauarrnnsrfue lixar nlo sà o que se r..nveiirloi:ottrhaui.ir de psliagrm liumaiia. 1 nino tambriu a Hn-inalem romiinltJria, os hábitos sociais Alguniliiinrios llngOIltteoi capladm e valorl.adns 110 ll-,stu tftOi anlrs dr mal» luria, laboroins. O Irala-meots pilcolíiglro (lario prlo autor aos |«BI pt"«,.i.'ii.i> priioiiagens concorre para acruiuar a au-Irnllildadc destas "Historiai de Menino". Preladori» Ricardo liamos e IlUIlrfttAei de Marrrlo Mon-lelro. (J. Oron, 1961, rapa de famerlnl)

"A ARTE DE ENVELHECER1'

f\ kie.al irrla que ludo _r peisaiie mais ou miiioi^ como naquele pais Imaginado por Ileniiinnliessi', oildij o» homrns iinsiein anciruia e, A me-iiul» iiuc 01 «1101 panam, ie tornam cada vei maleJovens, ató morrerem crianças. Mus enquanto l»or.lo acontece, o melhor r prolongar o mais pusiivela vida útil do motor orgânico. "A Arte ile Knve-Ihocer", do ilr. E. Mira y Lope/. 6 desde o titulo —a arte, c nfto a ctíncla — um manual de "pilcolc»

giu e pilcolcrapla do amadurecimento vital". 1'e»-loalmonte, nchamoi que iate livro, mais do que aoivelhos, intrieiaa «os qur ainda 1160 o aüo, O autorat.-inala que o envelhecimento ò uiilc. um pro-césio prlcoKiRlco do qur cronológico. A penoupreparada para taltar .. barroira da velhice temgrandei poislbllldadca ile retardar conilderàvel-monle a lima dcMe salto. "A Arlr de Envellie-cer'' divide-se em lri's parles: "Que í a Ve-IhiceJ", "Velhice r Futuro", "A Itcorlcntar/.lo

Ocupacional da Velhl.e" e •Dttas Palavras Ir-Urío »C.erUliUr. Todoi o» lapIluUii »lo neguldo» deblbllogralli». pai a quem tfwwj** aproumdai-M* uamutcria, Tradução de Magdalcna Ua Barboea Cor-ren (Kd. ClvtlUaçlo llrasilelte, em IWI. cap» UeE. llincli),

"B LOPES

A fortuna literária de II. I.opei » das mais sln-

gulates de nossas lelras. Aos 3! alio», em ISSI,publica sru pilmrlro livro, "Criimoi". r traiisfoi-ma-ll num» crlrlirliladr nacional. l.anvou depoisvários outros, Inclusive unia rdlcso aumenlad» do

primeiro KntrenwnUi surgir» o parnailinlimoII. I.upri, sun ler sido fiel dr nenhum» Igrejaperdendo pouco a pouco o halo glorioso, ate 11101-ter em llll, »CM|Ucc!do e deuprrrario". Mas a pos-!rrlrl:irir Irm sido mriios Injusta h» sdbir fir malilll ros 1I0 que sobre dl Ver.OI corlfeus parnasianos.Seus ve: OI foram Integralmente rreilludo» riuimj. A ocasiSo do seu centenário, tol objeto >!¦*artigos e ronferfuclss, lie tudo liso nos dA rouiaAndrade Muilcy 110 soliimr U ria coleção "NoálOI

ClâulCOl". *>eu esluilo crillco da poesia dr II. lo-

pis e luesiiui um dos melhores JA surgidos nessacoletânea, Queremoi chamar a itentto para o«luesUonirlo organludu por íle no final do vo-ume, um dos mais Inteligentes e menos consen-lonals qur tivemos oportunidade de encontraressa excelente coleção. Multo rurlos.ii alguma-,

ota» de pi de página, I Vslr. 196'.').

l.orea e autora de doli vnlumei de poeila, entr»ti* quali "O Sigu.1" HWJii Walmlr A.vtla, prímloperpetuo i*m totloi os concurioi a que cunvpartf*»t> amor d» *o Kdlílclo e o Vorbo" tlMDi o por-luguíi Pedro Tamen, tradutor de 8.1o franelgeo deAatis e autor de "Primeiro l.ivru de Laplnova'ilMOlt Primo Caitrlllo, da Uotlvla, com Iria ll-vros publicados e andarilho contumaii e ManuelPlnllloi, de Caragota, (Upauha, prêmio "Ctudad doDarcelona", fundador da revista "Âmbito" • au-tor de vAiloi Hvroi. Milton de I.lma Nous.i lute-arou o jurl internacional que em ltfril laUrooUJorge (.tilllrn com o prímlo máximo de poesia.(Slo 1'aitio. lOíl).

NARCEJA"lA t tempo dc se prestar mali #alenc_o a er.ta' "antologia do poesia" que vni polo número «.rgailliada e manllila pelo poeta Milton de l.ima

'ousa. Êste Último volume de "Narceja" reuni'compoflçOci <lc braillelros r eatrangelroí, como aluisvnn iiconteccnilo deido o inicio. Comparecem LataCorria de Araujo, mineira, tradutora de Garcia

rol ''CARTILHA DO PARLAMENTARISMO"10AO Camlllo de Olheira torrei slnlellia 110 pre-

fArlo a taiAo profunda do advento do parla-.urnUrlMiui: "*flnal, rrnm QUft(IQtA IHQI tir PAI110 Impei lo, rom a umiianiul» coliitltuclxnal, e se-lenta de teviilu((1et coiiiUntei, com a rrpillillctpiril lenrlallila". O litro eiU aislm siibilldlildo:I — A leorla do sistema parlamentar; II —- A evo-ln vi o do parlamentarismo; 111 — a experlínelaparlainent.irlsla hraillelra; IV -— Mecanismo doatual ilitema parlamentai braillelro; e v — Pen-pecllvai do parlaiiirulailsmo 11.1 rralldadr lirasl-Irlra. U autor examina as eondlçSfl rio sistema,os prós e os contrai, as «««-inni..,>.« e ticnlca dogovirno parlamentari lililorla seu aparecimento,explana a tuuvAo do prlmelro-nilnistio e o papeldos partidos; assinala a policio rio ililema rmlelavAo aot Bltadoi, a»s Municípios, ao drsrniol-Vimento nacional e an equilíbrio político, Hefi-ntndu numa fórmula o parlamentarlintoi "procur»a iiiiui.ini/avAo do poder", (Itatiaia, 11. Ilorlionte,IMt)

QUANDO o guarda surgiu

nn motocicleta lnespera-damento rüglndo do pnts doNada (como ínzem os moto-ciclistas), o homem estava degalinhas no capinial que la-deaya a estrada, latindo íelloum cáo. A mulher in guinn-do o carro devagarinho ehrecou uns oitenta passosadianto do camarada. Os fa-riíís brilharam sobre o ho.-mem de meia-idade, espan-tado, sedentário e éle ficou depi!

Que foi que houve? —-perguntou o guarda.

A mulher riu nervosamen-te.

r.i.bndo — pensou oguardi c nem olhou paraela.

~ Acho que sumiu... —disse o homenzinho — EunSo consigo acha-las.'

Mas o que foi?O que eu perdi? — o

homr«n gemeu infeliz —umas abotoaduras. Topázios

(Continua n» s,* pAr- do rad )

KJAO foi 16 Júlio Vrrne, Bilac' ' lambéni previu aa grandloillformai e vllflei do futuro. Entte o«homens de letra», o noisso OlavoBrat Martin» do» Gulm»rScs BI-lar, que faria venoa A» eslrfla»pode ser desiac.-irio como o grandedescobridor antecipado das via-gens Interplanetária!. Naqueletempo chamá-lo-iam de apenas "o

poeta". O sonhador Incorrlglvelde outros planítas e de outrosmundos,

Hoje, aqui (lo nosio Mlinclo tt-condido, quando oa astronauta!começam a furar 01 céua, quandojA nlio é mal6 Imposilvel anteveroutros lirei e outro» inundoi, rn-tre a humildade dos itreg tene-no» e a velocidade doi foguetesespacIaL» que prometem pranchasr ponte» auspensag no desconhe-cido, buicomo» o poeta, escreven-do sun crônica As prciaa.i. n» noltrem vlgill». para no dia seguintelevar ao »eu Jornal. Estamoi povolla do ano de 1804.

Eestcja-se o no»so Santo» Du-niont. Toda a humanidade estide olhos desmeaurodamente aber-tos «nl»; a vls.lo maravilho»» dcasas que levantam o piso do ho-mem para a leveza dos pássaros.O poeta. dl»f»rçndo em cronistarslA de pena na mAo demarcandouma eru que vlrA.

A repòrlcr 11A0 resiste A tenta-ção do entrevistar um homem hAcinqüenta e sete nnos. Vamos en-traiido num quarto qualquer deuma cnsa qualquer, talvez d» RuaCrugiialana, da Bua do Ouvidor,ou quem «abe, do Andaral. de Sfiolfraticlaco Xavier, que Copacaba-na nfto pode ler, porque naqueletempo Copacabnna ainda nío era.

Vamos entrando a i»mo e nfioassiiítomoi o poeta, ftle tamhí.mvirou esBtncla, como nós, nessalima.

A convena tem o tom diferente,mas suporta o vácuo. NAo aeja-mos corpo, ma» eonho. Prevlno-me. de inicio, Velo-me com eui-dado, pnra nlio espantar a mui»rio poeta que chega pela Janei»,e põe-se perto d» moring» re-irescando água de c»rloc» do co-mêço do século, que de geladeiranem há projeto.

A musa está A espera do verioque cedeu lugar A crônica, debru-cada 11» Janela, esperando eitri-Ias no céu e lua no mar.

A gravata do poeta etpregul-

Bilac e as viagensinterplanetárias

Reportagem rotrospectiva do LAUSIMAR LAUS

*.i-sr espichada na cabeceira dl.cnma. A noite quer entrar pelaJanela aberta, mns desiste, obsladaprla luz mortlça,

A porta range. O porta vira a«abeça e dá boa-nolte A qulntes-.ucia de nossas perguntas:

"Seu" Bilac. está escrevendoloeila? 1

Êle ri dc lado, como Loterlnliola viola, passa a mAo pela teitllmada, que o calor nfio 6 brinca-ieira e responde:

Creio que teria dado conlalo meu recado, se escrevesse aqui

aquele desabafo de ter ilr deixai.le l.-ulo a musa,

Sem olhai' dc frente, ainda ra-dscando o papel, continua de es-.iiellia:

Santos Dumont concentrou:oJc a nossa vkla: cm tomo déssr'oco luminoso, tudo se apaga, tu-Io esmaece, repelido para planosifastados.

K o sr. acha que éle eslA fc-liz com a suprema façanha?

NÍO sei. Aclamado "rol dosares!1, atordoado pelos ovaçõesmali ntronelario e confundido pc-

Recadoà Litosfera

PAULO G0M1DE

QOMPLETO meio século de vida

Sem nunca ter saído de mim mesmo:Andei... voguei... voei... rodei a esmo,Voltando sempre ao ponto de partida.Nào fui eu quem me diz; ioi Deus quem /ei-m'oO corpo que limita-me e invalida.Não sei me desdobrar, nem com bebida;Nem sei me depurar do Amor-Tenesmo.

Naquilo que vos dei, esperma e ensino >— t fonfos oufroí coisas correlatas —Incluo um bobo a ler num sol a pino.Ô mundo que nâo atas nem desatas!Bem mais do que terrestre és submarino,E aéreo — pe/os mãos dos pskopatas.

Petrópolis, 1962.

Olavo Bilacalmpleimente: "A «emana foi San-tos Dumont." — e fôsse cuidarde outras coisas. Mas ninguém secontentaria com isso: todos sequeixariam da decepção e malsi-nariam o cronista inepto, bastanteinepto, para suprimir do menu núnico prato cujo tempero lison-jeia atualmente o palndar do pú-blico.

O poeta de "Ouvir Estréias" e.«-creve aua coiuiu. Santos Dumontforçou 1» pálpebras do' mun-do e deixou estáticos os céticos..Vinguem mnis quer saber de ou-Ira coisa, e por isso entendemos

lo» abraços dos homens do quepelos ventos do espaço, u aeio-n.iuta anda numa roda viria, doRio para Sâo Pnulo, de São Pau-lo para o nio, vendo bem nésieentusiasmo quanto a Terra lheagradece o serviço dc ter abertotn porias do Céu...

-- Que lhe Icnvyra ésse homem?— O íilllmo canto da "Lcgen-

da dos Século»'! — desse mara-,vilhoio poema cm que o velho Hu*go cantou n marcha penosa e lcn-<ta da humanidade desde a névoada crlaçllo ali a apoteose da su-prema glória — Ca profecia ds

conquista dos ares. O porta dei-creve a profundidade indulta rioflrmamento, em quó brilham osmundos; nessa profundidade, uniponto, quase Invisível, aparece.

E começa a recitar:

••— Dans 1'cspacc, cc polui _«'meut: U est yivnnt;

II va, descend, remonte; il fiullcc qu'il vcul fnirc;

II approche, II prend forme, ilvlcnl: c'cst une sphère,

Cest um navlro cn marchei..."

Abstraído eoinplclomonte, tlllnrcontinuo absorvido por Hugo:

Mas êsse navio aéreo níioé unia crlaçAo da fábula, nfio ouma condensação de relâmpago,1180 é um fantasma do ecu, mioé a IrradlaçSo de uni anjo. nfir.é 11111 sonho nem uma maravilhado poder divino:

"Qll'est-ce que sc nnviro impôs-Slble? Ccst riioiiiincl"

Ililau n5o tein olhos, ouvidos, 'mãos. e som apenas, flutuandona noite esvaindo-se!

f.ssc navio Impossível é agrande revolta, é a chave 00 ahis-nio azul, 6 a audácia humana,é o esforço do cativo, é o furorsagrado:

"Cest du metal, du bois, du clinn-viu cl de la lollc,

Cest de la pesanteur dclivréc ei,en volont,

C'cst ln Force alliéc A 1'lioinmcòtlncclnntl"

Que acontecerá agora, "seu"l_1l.11', ikpijis do priinciru vôo?

O que nós estamos glorlfl-cando cm Sanlos Dumont o o co-méço da renllznçfio da profeciasublime, O homem Já «abe o quefaz no espaço, como já sabe o quefaz na terra e no mnr: o balãolevanta-se nos ares, ns hélices bn-tem e aproveitam a resistência dnatmosfera, o leme contraria o»ventos; c as vagas lmpalp&Vols d«>éter obedecem e sujeitum-se nsua Inteligência, tão submissas cn-mo as vagas espumantes cio mor,

Acredita que isso vingue co-mo vingaram os barcos nò mar cns rodag na tcrraJ

Como não? "E' o primeiropasso, Virão depois os outros..Vão há horizonte fechado A am-bicão humana, Daqui u pouco, ohomem não sc contentará com opoder paliar pcrlo iln Terra: que-rerá desaparecer na vastidão glo-riosa, quererá chegar au limite'.os sessenta quilômetros rin atmos-

.'era, cm que 03 cosmôgrafns lu-iflem envolvida esla bola erinnl"ue í o nosso mundo.

E depois? Haverá ainda (!1ÍS?

Depois, quererá transpe_sa meta assombrosa, e dispen-'.irá

o nr, atravessará o vácuo,visitará o satélite, dará uma voltade olhos pela.s civilizações rios ou-iros planetas, prevenir-so-á contraoa excessos do calor, roçará o cel

om as asas, c, farto dc cnhci

O FATO LITERÁRIODM ciNÇt.Eivrj_.v,ín*f_i

IOA0 Condi, que tanlni (.Iiii "díscobriu" o cln-t/g«nte'n.r1o rir eicritores e amljM « tronsfor-

«tou mm fttta o flue para mtiifo» «ra uma datnmtfo trolçoefrn, i«< finalmtnte chrpada a sua V*:At «rr comemorado...

>*«ií cinqüenta nnos o criador do» "Arquivos

Implaciieif-''. T. nia as fará -na moita", comocestaria,

Stm jet; um escritor tio senlido ftabifual, >»'nfer jamal* publicado um litro stu, i das fiffurajmalj conhecida» dc nojjai letra.» c um dos "tomenj

que prestarum «natorej serftço» d di/uJ.1o do life-rattirit brnsileira.

iVo suplemento "Lefros r Artts". rio jornal "A

.Ifanhâ", criou ot /amotos "Flaihes", que tiermnr«'dar o etcrilor como ser humano, como ceiiteíu« comi,., bebia, tinJiu manias e postos como qual-quer mortal. De urn momento para o outro, apa-recrr num •".flash" de Jodo Condi cfn str cCIcbic• todo» dUputatam tssm passaporte para o plòria...

Com stns dois trmdos /uudou o "Jornal de Le-fres", çue tem atravessando palhardemenfe os«nos, e' i hoje iiidiscttticelincnfc ttm dos nossespatnm.nioí culttirai».

Afii* o que tomou bev, conhecido Joio Condi cceio populanni-lo uo sentido mais amplo dn pala-«*ra foram os "Arquivo» .mplacdrefs". Conítnim*le um imeiiío reservatório dc dados, jnformuçõrs(aiffuíiiaj «crrtisiimaj), oriffincis, /olojrafia., do-cumentos de toda ordem. Com isse material deprimeira nnJo, colipido por dle e que sem fie es-taria perdido eu pelo menos inacessível, yode-scquase escrever a pequena c a prande hlstona dcnojsa literatura contemporânea,

O que hd de oripinal e de Jeciindo em »urt cor.-fribulfio 00 nosio movimento cultural e a huma-nliafdo do escritor. Despindo o homem de letrasde sua condição de niüo, de art empi.lInr-B, deser i parte, Joáo Conde — co contrario do qnealjjuní temiofi — nprcritnott-o cinda iric'í do l*t-for e do ptiMiro, permitiu a meüior ce!nprcc!:í«"mde elckns ««jjectcs da oòr«*. e abriu cam.ttíio pJ«aum nàvo Upo rf< jor-nalisrtin Ütírrfnp.

ALÍM DO CA.V..Í,, POR £.\rRE AS ÂRVORKS

iNTONIO Torres /ala, em uma das suas crôntciis" de Hnmbtirpo para o "Boletim d» .Ariel", «arelatividade muito mineira de ver todas cs coisas,as do CC» e as da Teira. c que combina muito coma folu mansa daquela pc7itc e a sua ndo menor ta-bedoria política. Caio de Frtitas, mineiro diplomatae relatlcísta como o autor das Verdades Indlscre-tas. com a tiantapem dc nío str um poiJíondrioromo «'ir, em Um 0u.1l separa o mundo: crônicasd» vida inglesa mio se deúrou impressionar pelnglória imperiallsta da Rullínf* Britannla vito-riana, que ainda persiste no /undo dc todos nóscont um ranço Ás vezes amarço. Jfilo houve /umo,ixirlamentnrismo, uisque, cultura, lavanda ou e.i-nobismo inglísfs que lhe Jlzetscm ter âo Reino[.'nído uma visdo «nfdtica, seja Inteiramente fa-t^práce!. seja inteiramente contrária aos ingleses.Nem pró» nem contras A maneira de Torres: ape-nas umas dtseretíjjimaj e saborosa» tmpresjóc»londrina».

-.siirn nada mais mineiro, no sentido de cons-ciente bom-senso, do que o tom e andamento deUm c»n»l seDara o mundo, que sc conjtrói aospoucos, ao sabor d.*» observações • norrtiíiva» doautor. O subtífulo discreto pretende definir o con-fétido: nada dc paisagismo arrebatado, dc psico-logismo lírico, dc coalumismo pitorcíco. Uma só-hria tciiiativa de compreender, c explicar atravndes»a comprccnsSo equilibrada, o "caso" inglês, avt-sio que os inglites têm do mundo — Isse marémagnum que cerca a Inglaterra por todos os lados.

De tudo isso nada mais saboroso do cue o •»-jjanfo disse mineiro que consiata, corn. humouriiiuifo próprio, serem os Inglese» indit-fduos quecom absoluta convicção se julgam lngiísts, ente-çoria platônica coletiva que lecada a serio atj oorsrarie, atingiu olguína» i-izts c ger.iui.-iadí.

.VE0-RE.ÍI.I5.VO, DO.MI.VGO A TARDE

/¦> i.nccdcr do Pr{>.i:o Jcsé Lins (_o Riço -ara ró-^* uiance, iii.íitiildo e.n Lisboa pela edt.ctist ««^!-1 res do Brcsil" /oi f err.ir.da Seiiora, vn cos ncis

produtivos autores jovens portugueses. DomingoA tarde t o titulo da obra premiada; impressa embonita ediçíio, olcaiifOu grande frito de público ejá tem contratadas várias traduções (espanhol, Ua-liano, alemío, tchsco).

História tíe um idillo pequeno-üiirguís narradnna primeira pessoa por um mCdtco torturado, uromance dc Fernando Namora coloca cm evidencio,cinda uma vez, o problema da atualidade ou exaui-táo do "neo-realismo" como è praticado fiii Por-tugal — discussão acadêmica das que mais apni-XOTiatli os escritores dali. A'o fundo trata-se rirunyi indevida trans/créucia para a esfera litcrá-ria de uma posição as mais das vires con/essto-7inl, que o asfi-iiante clima político do país impccictravar-se eom /ranquc_n. Daí a extrema violênciae o antagonismo agressivo das facções, discutindoo problema com um azerfume dc outra jorma in-justi/icdvel.

Dc qualquer maneira, se a critica e umcerto número dc leitores mostram-se desinteres-sados pelo que chamam com alguma rardo da "ro-tina neo-realista", acusada de pretender ignorar,menos por escolfta do cue por desconhecimento,cs conquistas do romance contemporâneo ao scentregar a um linearismo. psicológico c social, semmaior interesse, basta que um jiceionista dc real(alento e senhor da sua exprcsjáo apereça para•-lastrar as injmítas possibilidades de um gencroque parecia definitivamente perempto. Foi o casoc!e um Jo.c Cardoso Pires, cuja novela O AnjoAncorndo, Jupindo a rCritas, não a influências len-tendidas estes como ejinidaries de espirito), c umaobra que legitima a expressa intenção de settm tintar zm Portugal um neo-realismo em pro-jundidade.

O succjso cc Domingo à Tarde demonstra queo jn-'.il:co de um pais europeu — porque Portu-gal i sob muitos espeefos Europa, embora sobj-túmeros outros, e eom multa honra, A1rica-do-Ao-te e V.lia Co Atlântico, (já o c^-ria em dtgressi-0crviiía o JincCo Conselheiro Acócio) — nío tv.eatminufdo o jc-j in!cr_ssc pc!o gênero, çue coutt-*.ufi interes..!.- r.o leitor médio, cuja op.nlão, jíCseo j-bichões c ricis .íbüas, tem maior intuifco de

posteridadeíedra.

do que csjfungfuefs aristarcos de cá-

ARQUITETURA KM LIVROS

nELO apuro grá/iro c interfsse das matérias me-' rcce-.n rc/crência especial a„ publicaçoc» queoom editando a Escola (lc Arquiícliira riu Univer-víiiadc de Mina. Gerais « que vem prestando,Cstes doi.. tilfimos unos, ineslimduets serviços aosnossos estudiosos. E' dc sc lamentar apenas a ai-minuta divulgação que alcançam êsses volumeslora dos meios especializados, sendo rie tiio gronil.interesse para qualquer leitor culto.

Debaixo da orientação dc Silvio de Vns'-»"'*''-Ios. que alem dc arquiteto c critica dc arte é es-critor doíado, as publicações ria Escola dc Arqui-tetura dr Brio Horizonte, que por serem impressascm multilite, não são grd/icamente meiioi elegante,ja oleançaram 33 títulos, estando seis outroí noprelo. Queremos destacar antes de rnai.. nada oprecioso Documentário Arquitetônico, de que jaapareceram quatro tomos c está um em tmuressáo,contendo com o levantamento de alpendres, te-liiados, janelas, torres, pisos e jorros coloniais, bel-Ie époque e modernos ria regiáo mineira mais aces-sivcl aos alunos da escola que os riocumentarairijotocrtl/icamcntc, alem dc dois outros dedicados ajavclas e às primeiras casa» dc Belo Hori.outc.

Constituem tsses pequenos álbucs um dos mais

Importantes acervos jotogrd/icos já levantados c

Impressos sobre o assunto no Brasil, interessandoao Iciço e ao estudioso. Com o mesmo espirito

cesíacemos também, entre outros títulos de inie-

tc-sc especializado, A Arquitetura da SociedadeIndustriei <ie Paulo F. Santos e Arquitetura no

Brasil: Sistemas Construtivos, Pintura Mineira ee-Jtrcs temes c Vocabulário Arquitetônico de Sil-iro r*e Vasconcelos.

Ko prelo, e^meíam-se cs obras ccmplcfss de

Lúcio Cesta, cuia im-ertínr-ia dispenso conentono».

ínlc nosso mísero sistema solar.Irá isludar os outro» — ató cho-K.ir ao centro de iodos fies, u Or,iii«contra a que Flammarlon «lá o 110-me rie Deus, e a que eu nío ri««unome nenhum, porque Já estoucom dor de cabeça e mio quero Irdormir esta noite num manlcô-mio,..

Manicômio, "seu" Bilac? i:n1,1o o sr. acredito que daqui 11 f«íanos, isto é, em 1001, haverá K''"-te Já dormindo <*ni manicômiosquanrio Isso começar a acontecer?

Tudo Isso (• sonho, tudo lss". nsplrnçlio louca, umo isso c rios-perdido dc Imnglnnçílo — mastudo ífso 6 humano.

Como poeta, como explicaêhte «nselo ria liumanldodo?

- Por um defeito «i«* educa-cão niultlsscculnr, o homem con-

sidciii o planfla em quo vive co-1110 uma habltaçáo provliõrla, ni'mo uma resldíncla de exílio, co-mo um "vnle de lágrimas", omioas provações apuram e deslnfe-tam us almas, prepiuanilo-as piravidas futurns, ini-onipaiávelmenlcmelhorei, A terra, esla boa nine,tem, felizmente, umn Ineonioltn-lia. que a pieseiv.i 1I0 desgosto doseiillr a nossn Ingrattdflo, Desdeo dln em quo a bicharada huma-na. depois da um longo trabalhode íeinienlaçllo, começou a viversobre a croata da tena. o seu or-giiliin entrou n desprezar aquelaque lho deu a vida. Nôii colhe-11103 os fruto» quo ela no» dá, go-¦/nnio.i a SUO bele/a pcrpíiunmrr.-le renovada. vnmoa fnilndo osprazeres que noa vim de a.ia inrs-goiávei penofosldnde — man lem-pre com um modo dejiagradecldo,sempro com unia careta de fnitlo,sempre com um dar de ombros riedesprtZO, O nosso estômago, osnossos nervos, o» nosso.-, letltldoiestáo com ela, mn» a nosn lmngl-nação está fora dela, «onhnnil"vldna que nos parecem ninls agrn-(i.iviis tnlvez pelo íinleo motivorie serem Inacessíveis.

- K qunl acra entllo o grniuli'desejo do homem (le hoje a dofuturo?

— O que nós queremos i voar.. quebrar todos os grilhões, t Iro-cnr pela ventura problemática "escassa mas deliciosa felicidadeque podemos gozar aqui em bal-XO.

a entrevista catava terminada.

Ipoemaduções

LETRAS KSTRAMGEIRASGALERIA: LAWRENCE FERLINGHETTI

I AWHKNCl'. Fotllllgliclll nasceu em Nova York,•"* 110 nno de 1018, Integrando ai irflrçns Kx-pedlclonárlas amorlcanai, oombateu em lerrl-tório franef» na «.rgumla guerra niuiidlal. l'"»*estudos ua Sorlioiine. ItogreiMIldo uo aeu pais,estabeleceu-se na Cosia 1I0 Pacifico, tendo do-sempnnluiilo papel de rolüVO 110 movimento de-nonilnailn "Henascetiça ile 8, Francisco", ti-dade, aliás, onde fundou uma pequena livraria(City i.iciiis iionkshop) o eiiiiou regularmenteuma serie da volumes de lifllsii dedicada á pne-sia. Sua estrela vrrlflcou-se rm 1053 rnm "l'lc-lures of lhe liniin World".

IVrlliifiliiitl «' um ilus poiias mais repre-seiitativns da "llial (leurrallnn", e embora nJolenha alcançado a celebridade do seu confradeAHen (ilnslierg, autor de "The flowl", o seu

"A Concy Islnnil oi lhe MI111I" so Inscreve enlre as pio-líricas (ou épicas, SO preferirem) mais destacadas do In-

conformismo literário o espiritual qua vem caracterizando m•iilpslers" do Hemisfério Norle.

0 primeiro romance de t...wrencc rerllnghettl (há pouco tra-duzldo na França) tem um titulo estranho: "A Quarta Pessoa doSingular". Em suas páginas permanece o poeta e transpareceiilllilnmrnti' o misticismo do autor. Misticismo '«sul generls", dlgn-isdo passagem, como 0 de ,lnck Kerouae e, mim senlido geral, odn quase todos os "Urais": um» liusra do "«"•xíiise" espiritual oumesmo religioso, feita através da caminhos "eneuros" que, ao eon-trárlo da aicèsa de Sáo Joáo ila Cru-, sáu lerldos pbr uma misturadn /.en lludlsnío, "Ja//", enlorpereiiles, sexo o oulra» estranha»contrafações "deiiiirailoras" iln espirito e da alma. Uni mlsUcliluoorglaeo, em suma, que, lllrrárlnnirrite, sn exprime por Intermédiode um cerio raos estilístico, onde se fn/em sentir Influenciai dosurrealismo, de Céllne, dr Arlaud, flcnr.v Mlller e Itnné (liar.

LETRAS ESPANHOLAS

lOSií Lulu Araiiguren — de quem a Editora Soix Barrai, dc Bar-celona, acabo rie publicar "Ln Juventud Europeu y Olron Kn-

sayos" — 6 11111 observador lúcido do mundo em quo vive. Dotndoria vlsíio do filósofo, .crenn e objetiva, mas 11 que nfto fnlla otoque "existencial" característico rios espanholai reuniu 110 volumediário ensaios de natureza vária, os quais, náo obstante aua dispa-ririnde tomátlca, guardam, entro si, um elo comum: u preocupa-ção dos fatos e seu enfocamento "problemático", f-sser, fatos — nuêsses problemas — so referem nos Inquietos o expeclante» (porconseguinte fecundos), dias rie hoje. A pergunta: "o mundo serámelhor ou pior?", constituirá, talvez, a essência mesma da» inrin-KiiçOi'B intelectiiair. do autor e, cm conscqüincln, o próprio estofo rio.seu estimulante livro.

ARTAUD: OBRAS COMPLETAS

prm.it aikis em Paris (OalUmard) os inmus 11 e 111 das "ObraiCompletas" de Anloiiln Art.-iud. O primeiro apareceu em 13,15,

nllu anos apus a morte ilo autor, e se compõe dn sua produçãollioftlca) mais significativa: "Correspondancn avec Jacques lll-vière", "L'Omblllc des Llmbes", "i,e Pêse-Nerfs", c "1,'Art, et laMnrt". ftssrs textos resumem as atividades Intelectuais de Arlaudató 11130, aproximadamente, e revelam a sua adeslo plena e en-tuilástlca ao surrealismo.

Mas, o entusiasmo sempre marcou a obra desse "visionário"de estirpe rlmhaldlana — onde os toques de gênio parecem

(videntes. Há mesmo quem considere A.A. um novo llorlderlln.Os tomos II e III, agora lançados, se reladonym predominante-

mrnle rom as Idéias de Art.iud n respeito do teatro e do cinema,ou..ni» ao primeiro, vale recordar que Jean-Loull narrault con-sidera o pequeno "trat-ido" «l.e Théftlre et son Doilble", um doidois ou três textos fundamentais para a rcnnvaçáo da cen» con-temporanra. "No tealro que desejamos fazer" — escreve ArUud

"o acaso será nosso deus". Em ultima análise, tio encara o tea-tro romo uma autentica "típcraçáo de magia", uma espécie de'•cerimônia ritual e frenética, capaz de modificar a existência dcalôres e espectadores, alé o âmago do próprio ser".

Semelhantemente, no que diz respeitei an cinema, Arl.un! de-sejarla vê-lo tratar "de assuntos extraordinários" e mostrar "es-t.idos culminantes da alma numa atmosfera de visto".

UM'POETA INGLÊS DO SÉCULO XIX" ARTHUR Hugh Ciough: The Uncommltted Mlnd" é o titulo d»"um ensaio dc Katherine Chorley sobre a vida e a poesia do

Ciough. (Oxford Univcrslty Press, 1061).Traçando as conexões existentes entre a vida e a poesia da

A. H. Ciough, a autora sugere ter-se tratado de uma personali-dade estranhamente "dividida", o que não foi, talvez, bem com»preedido pelos seus contemporâneos. Entretanto, dêsse próprio con-íhto mental ou psicológico é que se originou — como geralmenteocorre, aliás, em casos semelhantes — toda a sua força HrSca,

Ciough morreu em 1801.

DIZEM, FAZEM, ESCREVEM

f\ Suplemento Literário do "Timei" londrino citou, recentemente,^ a oplniáo de um bispo anglicano, amante de romances poli»ciais: "Gosto das hlstér!.! que tenh»m multo sangue..."

.,;: "PLTRI soll saplunt qul liber "Le PeUt Prloce" inscrlblturIn latinum conversus". «"Para que os bons alunos conheçam estalivro. «Le Petit Prince", traduzido par* o latim"), t »s«im quan editor Fernand Hazan inunda a trsduçio latina (por Anrust*Haury, profrssor í» Universidade de Bordeaux) do célebre contode "Antoiiiuj a Saneio Exuprrio", isto é, Antolne de Saint-Exopéry.

?,V>-.*. *» ¦•¦* »?."*." -»«.*. A,

10 CORREIO DA MANHA, Sábado, 10 df Mnrço dc 1902 1.° C.íulmiO

COMÉRCIO, ECONOMIA E FINANÇASMERCADOS

VALORES — Ot trabalhos d* HAIsa de Valore* onlcm, foram mr*not «tivo». nio ie registrando ntgócloi ria ImporUnrl» not dlvertot!*•! ¦ !•¦ em movlmonto. At tpdllcct d* Unláo «o portador o ** Obriga*çôea do Iletptrelhamento KronAmlco flearam eatávela e lnalttradai.At Municipal» Lei ir B20. plano A, cottr»m-*e em alta « *• do plt-tio 11. aem «Iteraçlo, Itegrlarani em boa poalçào at açõu do Hanru doHrimll, cujot preçot revelaram-te em atila, rom it doi demiti temalterai. >< Em ¦•¦."•¦> de conipanhlii, reglitraram-ao alta nat dt Hrahma,i-i ini i da llolpei, |.i.*ii*m*ii. i.iit, iiritllelra de (iát, Sto Paulo Al-pirKitts, i int I.ux de Kóiforoa dr Segurança, Vale do lllo Dore no*mliiattvoe e Wllly* OvcrUnd, urdlnlrltt, At d* Brigo Mineira r Man-nomaiin ettlveram calmat .* rm bal**, com at demalt Inaltaridat.Iiuranln nt pregAea foram vendido* 44.OM tltuloi, rendendu Crf ....;.i i ii •>. i i.m Venderam-te letrat de Impnrtaçlo do Danço do llratll. novalor rie Cri 2.101.149,00. At letr*a de ctmblo dai Cl». Kldet, Finco,Crrdlian o Iget* H.A., na Importância de Cr} 12.444.397,00.

MÍDIA B/N DOS TÍTULOS PAHTICULAREti DA DOI-SAItIO DK JANEIRO

D-a-M -3-61ni:

27—3-02«IU

20-2-«2»0fl

marco dc710

IMI

(Elaborada pelo: iervlçu Nacional de Invetllmtntoi Ltda )

"FUNDOS MÚTUOS DE INVESTIMENTO"

Vtlor da Cel* Vtlor de Fundo

FUNDO CHKSCINCO ..¦CONDOMÍNIO DEI.TECFUNDO ATLÂNTICO .FUNDO 1IRASIL

Cr»CriCr»Cr»

201.7B114,10137,7»134.40

Cr*Cr»CrtCr»

6,03a.342.291,00270. Hl. 083 ,»071.774.323,6032.003.404,00

CAIi — O mercado de café dliponlvel calèvo ainda ontem, lllitWVtndu n Inalterado, com u tipo 7, vigorando a bate anterior de Cr» 460,00por 10 .piil.it a durante ot trabalhoa nto houve vendai rtrriarad». Fe*dion Inalterado. Entradas V.7I4 tara* pela eatrada de rodagem. F.nibar*qudl nin. houve. Kxlatíncln o cafó drtpachtdo para embarquei o IRC,I..H. forneceu. O mercado de café dliponlvel de Santoa, (unclonoti etlt-vil, com alia rio Cr* U,60 nn tipo 4, Eilllo .sniu.it, alta de Cri 16,60im Sinto* lllado e alta de Cr» 2.1,60 no aem dearrlçèo. Oa contratos"IP o "C" pcrinniieccram Inalteradoi,

NOVA YORK, 0 — O café Sanlot "II" par* entregai futura* fe-ctiini hujii (le luiilli-r.iilii a lel.t pontos de baixa. Foram vendldoi 12 Io*Ic*. O "M" fechou rom cinco rie baixa a cinco de alia, cnm vendai rieipiulro lote». O "ll" o ttr. com 38 a .14 pontot de baixa, vrndendo-ienela lotet, No mercado dc entrega Imediata, o Santos 4 permaneceu *34 IM centlVOI por libra. Oi Colombianos cederam oulro 1:4 ric cenla-vo, sendo a colação 42 centavos para os cafés Manlr.alcs, Medelln, Ar-inínla <• nirnnlol. (UPI).NOVA YouK. d _ Cotaçfiea do café. em centavo» norto-ame-riciiiius nor libra f463,0 crânios): Sinto*, contrato Bi marco 34.25 Nfl :i*l.2íi: maio .M.15N c 34 20: lui. 33.0,-iN c 34.00- sct. 33.60. 33.00.33.BON a 3'1.«5: dez. SS.20N o 32.15; marco 63: 33.00. 33.00, 33.00No 33.05. Tutal do vendas, 12 lotes. Café. contrato M. mnreo 42.20.

42.20, 42 10N ell I0N e 4135; ie

42 24: maio 41 38N a 41 S8: lui. 41 04I. 4I.72N c 41.72. Total de venda*: 4 lotes.

41.40,iuni.

AÇCCAK — Com o* preço* ln»lter*do» o »m potlelo eilével, per*mtnrceii siad* nnlem, o mercado de «çriear. Entradaa 33.420 ticot,aendo 13.S>» do Eatado do ltlo; g.«M ile Sto Paulo; «.000 ri* Pernam-buro e .i '¦*> de Serilpr. Saidaa 14.000. EalsUnrla 611.332 tacot, O mer-cario ri* açilc»r de Pernambuco, funrlonou eatávrl e tntllrrido.

NOVA YORK, 9 — 0 «çil(»r mundl«l nümtro 9, p»rt entregts futu-ri*, fechou hoje eom 1 * 4 pontot de baixa Foram vrndldot 27 lo-te*. O «çüor n»elon*l numero 7 fechou de Inalterado a 1 ponto riealta, tendo sido vtndldoi 13 lotei A relttlva debilidade doi futuroímundial* refletiu a prrttnca de liquidação e algumaa vendai de prn-1'i-i.i. no fim d* temiiii, em virtude de ot compradores te terem tor-lUÍo milt "ititeloioi, devldn • frouxldln dn entregn Imedlitit rml.nndrri. Oi fuinr.it niclonali permanerrram etttveli, refletindo par-cialmente a altuaçto doi crus, e o atraso qut at tempestade! Impute-rim *ot na.ins que ntvegim enm carregtmentoi de açilcar, em dl-r.¦•;'.„ doi portoi Minadot ao nnrle do Cabo Hatterai. (UPl).

FLÀSHES ECONÔMICOSMANHA

Ôrgto no MluLtlCilo d.» Agilcultura,a noa*»» produção rie miiint», emI1H1I. ipi» aliranii» uma aiea cultl->tnl.» ile 3 016 hectare», alluiilu101.213 millHrrt de fruta», no va

nierradn de algodto rmnto houve. Saldas 300. Exlstfn*

ALOODAO — Funcionou ainda ontem,rama, etttvrl e Inalterado. Entradasela 40.433 fardo*. Em Pcrnimbuco o mercado de algodto permaneceuInalteraJo. A Dòlsa de algodto a termo de Sto Paulo, funcionou cal*ma e s«m compradores, O disponível de algodto rie Slo Ptulo, con-llnuiva tem modlflcaçto.

CACAU —• NOVA YORK, 9 — 0 cacau para entregas futurai fr*chou, hoje, entre tnUterado e dois pontos de baixa. Foram vendidos607 lotes. NSo obstante, durante a semana, o mercado teve vantagenslíquidas de 33 a 67 pontos. Oi preços oscilaram con) pouca amplitudenuma sesstn bastante lenta onde it npcraçAes ettlverim llmltariaiprlnclptlmrnie aa caia-* comltstrlis e ao comércio de equilíbrio dn fimde lemim. lUPI).

NOVA YORK, 9 — (,'otaçoca do etetu, para entrega Imediata, rmcentavos de dólar norte-americano por libra (493,6 gramoa), Fob NovaYork, ao ferhamenln da bftlsa. Tipo Accra 22.13 |II) e 22.15 (Al;IlaMa 22.15 (II) e 22.13 (A); Equador 21.90 (II) e 21.90 (A); Doml*nlcano 21.90 dli e 21.00 (Ai. (UPI).

COFAP estuda abastecimentode carne na Guanabara

O major Maurício Cibulares, tpresidente da COFAP, declarouquo sc estão processando .sntls-tatòrinmento ns medidas para aestocagem de carne destinadano consumo da Guanabara, nodecorrer da próxima entressn-ira.

Se as providências foremadotadas conforme planeja oórgão controlador, o consumidordevera scr beneficiado comconsiderável estabilização nocusto dôsse gênero de primeiranecessidade, na fase critica doseu abastecimento.

Informn-íp que o Brasil demonstra desinteresso pelnassinatura de ncórdo comercial quo aumentaria em US$15 milhões o seu comércio regular com a República De-moerntica Alemã. Alegam oa componentes da delegaçãodo "Deutsche Noteiibnnk" que vém encontrando obstA-culos nos entendimentos com hs autoridades, brasileiras,A delegação estrangeiro estaria disposta a regressar nemdemora no seu pais, compenetrada (ie que organismos ofi-1m,,?^ ° dr uo l"m,ftf" d»ciais brasileiros resolveram dificultar a coneluiilo do acôr-do, que teria- como base a troca de excedentes de cafi pormaquinarias o produtos manufaturados, Círculos éconô-micos acentuam que a proernstinação reduz as previsõesopcraolonai*. A empresa estatal da produtos olimonticiosdn RDA, a "Genussinitel", nssinou acordos, na Feiro deLcip/.ig, para compra do cafés da Colômbia, da Vanczuelac dc Cuba.

MTATUTtCA

De acflrric eom a» prtvHV» do Esta prevliU par» o reitorti» d»!!ílL,<Í.J,,..!Ç,.'*Af?.llc^ d*. rroduçio.|l» «. «V outubro « reafiuftoiVasníiiiiion, da

•niQuarta ronfertn-

cia liiUramertcan» tle Estatística,cnnvoeatta peln Conselho da Orga-nlracao rios K-iUdna Americanos Aminllto lei» o i-ar»l«c rie Cnnferen-cia Ktpri-ialiiad» tntrrainerlrana. Olli.iMI paillclp»ia.

Falências iS: ConcordatasDESPACHOS EM PAIIM l\s

tss teciia EsruiTOnio

O ar. Lúcio Melrn preildente daCompanhia siderúrgica Nacional,mandou eitlnuulr o escritório de.\»nempifaa em Pari/, visando, com M-aa medida, dispor de mal» recUNOiparn ra planas rie expanaAo rie Vol-la Redonda Prrtenrie concentrar omáiimn de recurso» da emprfan noBraill, evitando gastas roíulderado»aupcrfluos. Preocupa-*»» a admitas-traçío Lúcio Meira em criar um cen-iro técnleo rm Volta Redonda, de.*<-tlnado a aer fonte de "englnaerlng"para a Indústria alderúrglra brivM-leira, da Amírlca Latina e daAlrlca.

BMPRÉSAS LUTAM

de produto», dr.sdr nmtcriiw. qiilml-cas rm bruto at*» tliitaa. ae propii-nha a alxsorver *. companhia rivalcsim cerca de JU mllliftc» de lllirivseateillnius. Mrdlsnte eesit fiL'»o, nueteria reunido O.V.. de tildas as fit-brlcas do fibnu «Intcilcaa d» Or.1-Bretanha, a "Imperial" tratava deTOiusolldar a atui p-n-riçHo uo merca-dn miiiuiini diante dn concorrtuctaüca niirte-ameilcaiias e europeusrniillneiitMib, em particular ll "lllio*iie-Poulenc", e também na provllloil*. ndrí.lo do Reino Unido ao Mrr-cado Comum. 7,rl(«*os de mui liule-pendfncla, on admlnUU*»doa ria"Courlauldi*' tlrerain tudo o jvwsi-vel para Impedir a kbaorçflo de.stnfirma peln "Imperial". Entretanto,a oferln da "Imporia!" continua aeu

: • Vara Cível * - N. AJ. Aos inlerrssnílos e (O MP.

S.» Vara civrl - .lOAqoiM r.wi-MARAES SANTOS - Nomeado ^lll-dlco, Joniiulin Marques ,V Ct*, l.tda.

11 • Vnia Cfvel CHURRASCA-RIA rRONTEIRA LTDA. _ A vtslnda promoçflo itr fia, l>7. IndefciulnO pcrililii rir (l«. III,toi nMc contido».

H.» Vara CívelMARCO LTDA, —dr Massas.

«» Vuta Cível -. IRMÃOS CA-Vam cível A. CUNHA - VAI.CANTI l>crel»ita a prlifln deJoel Sarmento Cavalcanii, por aodias. Rxpeça-«e mandado e oa ofi-rios neceaa.il loa.

peloa fundameu* CHA LTDA

.t. M. CUNHA INSTALACORS -Nomeado sindico Miguel rrinandesda Pm qui- drve sei Intimado,

UNI AO COMERCIAL PA BORRA-Ao tfndlco,

1 INSTITUTO ARRUDA CAMARAIRMÃOS DE Dealgnado o dl» ia do corrente

An dr. Curador|4« uu. paru tr»ii»»(;A.i da conferiu*.¦i.i t!«i fotorl^pi«^,

rio Valldft ate• - Fl')

o dia 12, rt» 151). (CM

LABORATÓRIOSS'A. — Fl», wr,.coloque uu processo reapecllvo,

lltMAOs DE MARCO LTDA. -|Ao dr. Curador de Mnssnv os auloa

de crédito Impugnado de chia Ci-

RAUL LEITE DESPACHOS EM ( OMoltli.VTASUeaenlran)ie-ae r|

9' Vam Cível - DROGARIABUENOS AIRES LTDA. — Nomea-do Jollllion F.iidoihlnilc»,

AUMENTO DE CAPITAL

Informam de Uindrea nue, ap.S.vuma luta de dol» me.se«, aem prece-dentea na Clt.v, entre os dol» glgnn-te» da Indústria química brltímlcn,"Courtaulris" e "Imperial Cliemlrnl", No din 15. A» lOIi, nn »ede dn rm*a primeira, fundada eni 1H8(1 porlpría» (Pr»ça Pio X, 110. 12*'. andar),Imigrantes prote.sUnte.s, parece ter rcunlr-se-A n Miemblíla geinl or-o triunfo as-segurado. Cmn efello. Ml riliuUH dos telonUtlU da Petrobr*»,

rlluldiMgfepliS.A.

soe.LTDA.

Vidro» r Espelho» LtdaMadeiras ferro e PlAMicos

ERNESTO POÇOdor de Massas.

Au dr. Cuia-

DE MINERAÇÃO PlTAGirvSOMP1T — Sim,

propoatM da "Imperial" .s.Smenle fo-ram ncella» por um número dr aclo*nlstna que representam 3Ü.T-.. do ca-pitai ordlnnrln da "Conrtauld»", en-quanto que era neceaaArlo 5lp;. pa-ia reall7ar a fusAo da» emprfsiis.A "Imperial Chemical Industries",que fabrica uma grande vnrlednde

COMPANHIA ADRIÁTICA DE SEGUROSBALANÇO GERAL EM 31-12-61

ATIVO

IMOBILIZADO Cií

ImôVOll 104.233.655.00VelOUlOH 264.320,00Mfivell, m;)i|iiliiiii <• utensílios 11.073.033,40Almoxai irndo 1. OSO. 550,30l)i*|i.islins* coiilnitiinls 205.500.00iih::iiiI.'.*h.u» i* lnstul*i*,*íH 1.305.87(1,70

REALIZÁVEL

Titulou c UCfieg 43.515.131,60Kiupióstlmo» liInotecAilii» 235.000,00Empríltlmoi gob cnucAn do titulo» 1.200.000,00Empríitlmoi aob opli. »cg. de vldn 2.432.721,20l.lí.H. o/ratençSo de reterv. o fundo» 2.4311.524,60C/Correntcs IR.097.070,60Apólice» cm cobrança 20.779.105,20Prêmio» 11 receber — puro» — vida 14.526.5.12,00Juro» nluguíl» o dividendo» a receber 662.790,00Diversos 4.172.250,00

DISPONÍVEL

l)cpA»llos bancário.** 21.829.062.60Orixá 2.244.975,30

PENDENTES

Luoru o Perdoa 49.792.250,20Diverso» 53.130.10

COMPENSAÇÃO

Tesouro Nacional (•¦'depósito do titulo» 312.879,80Sinistro» avisados 20.244.813,50

TOTAL GrXXM,

Cr»

119.455.004,40

116 059.135.10

24.074.027,90

49.845.380,30

309,433.547,70

20.557.693,30

329.991.241,00

PASSIVO

NAO EXIGÍVEL

Capital Fundo p/depreclnçío de ben» móvel»

EXIGÍVEL

Reicrva do risco» nio expirado» Rcacrva matemática Reserva de sinistros a liquidar — element.Reserva dc sinistros a liquidar — vida ....Reserva dc contingência — elementares .Reserva de contingência — vida Fundos especiais no I.lt.BResseguros no exterior — Itct. reservas ...C/Corrcntr»Casa Matrlr Imposto s/prêinlos rin seguro» a recolherSelo p.verba a recolher Silo penitenciário o recolher CnmlssArs » pagar Compromisso» Imobiliários Diverso»

Cr$

10.000.000,0118.125.515.20

32.747.438,0091.94*1.104,0020.1M4.013,505.302.541,00

10.024.706,502.219.828,001.11(111,6211,005.023.147,107.830.1190,40

7ii. 130.964,504.976.1177,402.733.762,40

401,0010.169.301,708.755.392,00

11.2R5.057.0t)

Cr»

18.125.515,20

291.308.032,50

COMPENSAÇÃOX

Títulos depositados 312.079,80Sinistro» pendentes 20.244.813,50

TOTAL GERAL

309.433,547,70

20.557.693,30

329.991.241,00

Dr. Raul Pesca — Represcnt»ntc Geral

Rio do Janeiro, 11 de dezembro dc 19(11.

Dr. Salvador Lorente Ptnaranda — Atuárlo

DEMONSTRAÇÃO DA CONTA LUCROS E PERDAS DO EXERCÍCIO DE 1961

Dr. Pedro de Senna Filho — Téc. Cont. CB. 12.624

DÉBITO CRÉDITO

DESPESAS INDUSTRIAIS Cr» Cr»

PRÊMIOS CANCELADOS DE SF.OUROS — RE 25.229.415,60PRÊMIOS RESSEGUROS NO I.R.D,

jRamo» Elementarc» 43.133.642,30Vida 7.797.203,80Vida Grupo 2,639.828,80 53.570.634,90

PRiMIOS RESSEGUROS EM CONGÊNERES 24.636.303,10CONTllIRUIÇAO P/CONSÓRCIOS Sil.895,90

COMISSÕES -- SEGUROS

Ramo» Elementares 29.377.757,90Vida 28.042.533,00Vida Grupo 7.165.538,80 «4.585.829,70

COMISSÕES — RESSEGUROS ACEITOS 638,80

COMISSÕES - RETROCESSÕES

Rumo» Elementar»» 8.526.985,20Vida 66.958,30Vld» Grupo 86.444,10 8.680.387,60

PARTICIPAÇÃO DO I.R.B. NOS LUCROS RETRO-CESSÕES

Ramos Elementares 196.407,70Vida 84.672,20Vldn Grupo 12.728,10 293.808,00

INSPEÇÕES DE RISCOS

Ramo» Elementares 11.621.493,70

INSPEÇÕES MÍDICAS

Vida 1.961.101,40

DESPESAS INDUSTRIAIS DIVERSAS

Ramo» Elementares 361.781,00Vida 18.916.847,50 19.278.628,50

SINISTROS — SEGUROS

Ramos Elementares 45.304.408,60Vida 3.980.1B1.00Vida Grupo 14.417.800,00 63.702.189,60

SINISTROS — RESSEGUROS ACEITOS 298.865,70

SINISTROS — RETROCESSÕES

Ramo» Elementares 6.977.558,60Vida 121.360,60Vida Grupo 126.727,00 7.223.646,20

SEGUROS — VENCIDOS 1.106.197,70I

.DESPESAS C/SINISTROS — SEGUROS '

Ramos Elementares 1.748.961,70Vida Grupo 5.000,00 1.751.961,70

DESPESAS C/SINISTROS — RETROCESSÕES

Ramos Elementares 38.475,00Vida 1.864.60Vida Urupo 137,80 40.477,40

DESPESAS C SINISTROS — RESSEG. ACEITOS 19.975,70LUCROS ATRIBUÍDOS 1.030.910.10RESGATES í. 173.967,30AJUSTAMENTO DE RESERVAS 146.607,80

DESPESAS ADMINISTRATIVAS 72.244.403.00DESPESAS DE INVCRSfilS 1.113.850.70DESPESAS DIVERSAS 5.281.137»

«ESERVAS TtCNICAS

RISCOi? NAO EXPIRADOS 32.747.438,00 **-SINISTROS A LIQUIDAR 23 6." 354.50CONTINGÊNCIA 2.498.033,00MATEMÁTICA •l.»44.104lE0 " . >.s:3.N

TOTAL OBtAL 51».333.277.10

RECEITAS INDUSTRIAIS Cr» Cr»

PRÊMIOS — SEGUROS

Rumos Elementares 174.575.197,50Vida 67.556.980,40Vida Grupo 43.490.173,50 285.631.331,40

PRÊMIOS — RESSEGUROS ACEITOS 1.825,00

PRÊMIOS — RETROCESSÕES

Ramos Elementares 19.906.785,00Vida 838.977,40Vida Grupo 493.966,20 21.297.728,00

COMISSÕES — RESSEGURO NO I.R.B.

Ramos Elementares 13.836.069,10Vida Grupo 367.883,60 14.203.952,70

COMISSÕES — RESSEGURO EM CONGÊNERES 8.970.828,20

RECEITAS INDUSTRIAIS DIVERSAS

Ramos Elementares 853.697,50Vida 624.764,50 1.478.462,00

SALVADOS 3.774.148,10

RECUPERAÇÃO DE SINISTROS — I.R.B.

Ramos Elementares 13.555.197,60Vtd» 586.000,00Viria Grupo 314.790,00 14.455.987.60

RECUPERAÇÃO DE SINISTROS — CONGÊNERES 6.534.057,40

RECUPERAÇÃO DESPESAS C/SINISTROS — I.R.B 109.528,20

RECUPERAÇÃO DESPESAS C/SINIS, CONGÊNERES 1.073,60

AJUSTAMENTO RESERVAS DE RETnOCESSÕES 2 636.927,30

RECEITAS DE INVERSÕES 8.981.587,00

RECEITAS DIVERSAS 15.330.244,20

RESERVAS TÉCNICAS

RISCOS NAO EXPIRADOS 29.372.063,00

SINISTROS A LIQUIDAR 24.683.861,60

MATEMÁTICA 67.795.770,00 121.851.694,60

RESULTADO PENDENTE 14.070.881,30

'

fim rie examinar 11 relatório doConselho rie Admllllatnvçlto, o lln-lanço Oeral e a Demonatrnçta dnContn de Lucro* a Perda» do exei-elcio dr 1961. liem como proceder 11eleiçáo do trfs membro» do Conse-Iho Flocnl e reapeotlvo» suplentes.No meamo dia e locnl, convocada pc-lo prof. Pranolaco Mangabelra, ren-ll*nr-sr-n, n assembléia «ernl extra-ordinária, que tomnrá conhecimentoe deliberará n respeito dn propostade aumento do capital SOClal dn Pe-trobrás, de 40 blllióes de orutelroapnra 50 bllhftr.i, mediante SUbiCrlÇftorie novas açfie»,

TOMADA DK PREÇOS

A diretoria executiva (In Pei 10-hrá», apreciando O relatório (lii fhc-fe do F.irrll.órlo Comercial de Pelró-leo e Derivado» e. do aaalatonte-che-fe de RefliiaçAo sóbirn tamndn ciepreço» realizada pnrn o forneclmen-to de petróleo bruto d prestação drserviços dc OMlitinclá tócnloa áeonstruçáo dna fábricas dc asfaltade Fortaleun. Ceará, e Madre Deus.Ilalila, resolveu autorizar nqnfilcs ti-fo dn Refinação sobro a tomaria depreços entre as Companhia» Esto lti-teritatlonal Inc., Standard Oll Com-pnny of Califórnia e PhlUlp» Potro-lnim compnny, que se colocaramem condlcóes semelhante».

QUITAÇÃO t. IMPASSE

Perdurando o Impasse decorrenterio decreto que exige prova lln qui-taçáo rom os Institutos rie provldin-cm social, paru efeito do renuvaçáorie patente rie registro, o sr. Canil-lo Ansarah. presidente (lu Associa-ç.lo Comercial dc Sáo Paulo, enviouo semilnte telegrama no sr. Tniicic-do Neves, chefo do C.ovirno: "A As-soclaçüo Comercial dc Kão Paulo en-enreco e. necessidade do urgência nnt,ohiçáo rio osunt-o versado rm seuoficio do 13 de dezembro último, emque pleiteou a rovogaçdo do Deere-to federal n<\ 51.103. do Io. do agós-to do 19(11, quo exlRo prova do qui-taçáo com a lnstltulçáo dc provi-dincla social a que o Interessado es-teja vinculado parn efeltii do reno-vnçSo de patente de rer.lstro, cujoprazo termina em 31 do março. En-tendo 11 signatária. llc»*nl o decretoquo modificou o artigo 38 do docre-to 45.422J50, náo se fundando emqualquer diploma legal, ultrapn.ssaii-do poder regulamentar do Estado,Sobro sor carento de legalidade o rc-ferido decreto federal, a medida ni-lo contida * desvantajosa c total-mento Inconveniente, pois, Impediu-do a conccssfio rio patentes do rc-glstro Aa omprisas em debito coma previdência social, niio tcrüo ola»condições para solver tftln débitos,por náo poderem exercer on «uns ati-vldadcs, acarretando resultados con-trárlos aos desejados".

DESIGNAÇÃO

O Conselho de Administração dnPetrobràs. em sua última rovinirio,aprovando proposta do »r. Frnncls-co Mangnbelrn, designou o sr. Jo-nathas Simples de Oliveira paia che-ce do Escritório da Petrobràs emSalvador, Bahia, om substltulçáo aosr. Pedro de Souza Dantas.

BRASÍLIA

O valor da produçáo hortlrola deBrasília, DF, 110 1". semestre de 11)01,fo'. estimada pelo Serviço de Cole-tn rio Distrito Federal, órg&O do Con-selho Nacional de Estatística (1BOF.I,em círca de II milhões de cruzei-ros. A maior porcentagem coube tiproduçáo do tomate — cf.rca do 4milhões. >

Aviso à PraçaAchnm-se extraviadas 8 notns pro-

mlssórlns, do valor de CrS 100,000.00cada uma, com vencimento a partirde 10-4-62 a 10-11-6?, cmltldns porFrancisco Neves Rcgolto, ctijns pro-nilflFórlns. sáo tomada» do nenhumefeito. 29391

CondomínioEdifício FIESTft

Rua Toneleros, 7Ficam convidados os .«rs. condo-

mlnos a comparecer na scgunda-fel-ra, dia 19 de março, às 20 horas e20h30m, primeira o «CRundn convo-cação, nos ptlotls 'jo prédio, parauma reunl&o extraordinária, a fimde se escolher o »indlco e organizaro condomínio.

Rio, 10 de março dc 1962.ABRAÃO CIOLDMAN. 19812

11 « Vnr.i Cível — P.ANl'0 ECO*NÔMICO DO I1IIASII, S'A. — Aodr. I.lquldnnle.

12." Vara (SANTOS -dido de ris.

Ivi-I •¦ ALVIMAR nosAn sindico pobre o pr-21)7 208.

15." Varo cível — hanco uniãoDO BRASIL S'A, — Deferido o UeMiI.** dn petlçfio de fl». 1,322, rin fnci*dn concordância rio sindico <• do dr.Curador,

BANCO LATINO AMERICANOS A — Nn forma dn promoçÃo,

CIA. INDUSTRIAL SU1.-AM1'I1I-CANA S/A. — Ao dr. Curador deMnssns.

l.AMINAÇAOAlcnd.i-se.

lll AJA LTDA.

MANUFATURA DE BRINQUE-DOS SAo JORGE I.TDA. — Infor-me o .sindico.

MAYER 7 ("iOI.noHtm - Ti-i.lut-riu» os crédltoi rie J. Forte» ,v Cia,e Hrpurlinçán Purlnr Ltda.

12.» Vara cível ._ MOVEIS DÔ-I AH I.TDA. — ,1. Como requer, nn»nulo» rie declarações de créditos,

15- Vnia Cível — JOS* FERREI-HA LOUÇAS E FERRAGENS — De-ferido O pedido de fis. 30, ilomeaiidiic(.inl»váiío rm siihstltulçáo, Aluinl-nio Marmlcoc SA.

lfi- Vara Cível — ACISA S/A.CPM INDÚSTRIA No» auloi deliabllItaçRo de crédllo rir Cofrn«çoS.A. Cin. Mercantil dr Ferro e Aço,|imte-»e o mandado c eelndos e i>re-p.r ii(Ín>.

INDÚSTRIAS QUÍMICAS IATES A. Deferido o peillrio de testl-lulçfto formulado por ind. AgroQuímica Ltda., ordenando _ rettl-tulç.lo requerida, em parte.

IB- Vnrn Cível — IlUlAIltM MON-C1IATI Nus nulos de h«l)lllt»Ç»0do crédito dr Moisés José Epel, vis-in ao Impugnado.

AUTOR

EXECUTIVO!) lli:t)li'liiin»s

RÉU

Washington Fernando Abrnntc»Luís Henrique Kromeinbcrg ....Israel Mcchman & Irmflo Ltda,

José C.onie.s Balliilii Joflo vieira Menetea ....Maria Helena Andrade <•

Ariall Tnveiin Coutinho

VALORCiS

ÍO.000.OO80,000,00

11,000,00

LABORATÓRIO FARMACÊUTICOOLIVEIRA JÚNIOR LTDA, — Cin,Vidraria Santa Marina, requerou aInlltn.içáii rin concordatarln n Uni riecolocar ji dtsposlçfto do perito da su-pllcanle os livros rin concordatarl»n partir do tlln 211-2-112 nn sedo domesmo,

Lllo — rnfonnn o requerente dafi». .151. se |A depositou 11 nunntlaobjeto dn despacho dr fis. íiliiv,

DESPACHOS KM lAI.f lN( IAS

I.» Vam cível — CAPUTO •¦* Fl-OUEIREDO -*- r.lK» 11 «Indico.

2 • Vnrn cível ARMANDO FER-NANDES Pj CIA. — Kxpeçnni-se

Nos nulos do reatltul-leditais, prazo de 30 dias 1 «rt. 137

cível — CAJORINDUSTRIAL K.

S/Aco

ii." VaraAGRÍCOLAMERCIAL -çlio formulado por Arthur LangeFilho ^ Cin, Lldn., foi recebido oagrnvo do lis. 49. Vlstn no ngrn-vado.

5." Vara Cível — MAURÍCIO CHA-ME IMPORTAÇÃO E COMÉRCIOLTDA Inllmem-so e expeçom-scos avIsoB, nos nulos de hnbllltnçáodc crédito de F.nndll Empr, Nnc, dcruiporl.içáo Ltrin.

VIOVA ROCHA PEREIRA .Ic CIA,ltda. — inriiiid.il o» crédito» deInácio Fernandea por cr$ 200.000,00,Cam Sfm Jorge dc (Jnirnf.-iii Ltda,,82.410.40, F.sp. de Adamnstor EmílioHnydtli, 2.10.00(1,(10, Domingo» Fer-n.indes. 209.000,00. Cnsn BancáriaOrientai Braillelrn S/A., 110.000.00,Mário Prado Bastos, 20.000.0(1, dr.Vltoi Rnnios dn Silva, 00.000,00, Men-dei Heniian, 25.000,00, BrnalmetCom. Ind, S'A. 26.000,00, Josó IJI-nheiro, 200.000,110, Copaema s.a.por Cr$ 47.800,00, A Fortaleza Cin.Nac. seguro», 222.010,10. Organizeo comissário o quadro «rral dr ore-dores. Incluído nlnrin o crédito doHanco rio Pniz S/A. por Cr$ ioo.ono.oo,

ll.» Víira Cível -- PEDRO SANTOS& LAVAGNINO LTDA. — Ao dl*.Curador do Massas.

HS.' Vnrn cível — ANTONIO LA-ROZA — Sem efeito a segunda par-le do despacho reiro. Deferido nprorrogação por nuils vinte dias, npartir do término do prazo que jnfórn fixado, cm face do motivo deforça maior.

ACISA S/A COM, INDÚSTRIA -As parles sóbre o laudo, nos autosde credito Impugnado de Cofap CiaFabrícadora de Peças,

VIRMII.IO TA-* — Expeçntn-se

dc extinção de

L.F.),

5." Var» cível ¦VARES DE KAIIIA,os rdllius no prdldiobrigoçfleB,

CALÇADOS SURPRESA LTDA,Nn fnnnn da promoçÃo, nos au-

Ios do Inquérito Judicial,

ll« Vara Cfvel — L. BRANDÃO.. O prdldo do fl», 120 sóinenli* emnçBo prrtpiin, ii comlnatòrlii poderAser apreciada, Inclualve nn tocante kimedlnln deiocupaçto do imóvel pa-ro possibilitar íi -sxccuçfio dns obrni»Náu pode o JUfZO, sem subverter aordem proces.iunli otandor no pedidoformulado pelo sindico que, poderá,querendo, requerer por peiiçflo nnotificação do locatário pnrn ciênciados riscos o drsorupnçfifi do prédio,

Ifl.n V11111ALVESTIS -sindico.

Cfvel — CilltlSTINADigam n fnlirt» e "

MERCEARIA LEME I.TDA. — Aodr. Curador de Mnssns,

18.¦ Vnrn Cível -- F.NDOFARMAQUÍMICA I.TDA. — Deferido 0 pe-dido de fis. 4*11.

R. VASCONCELOS Sep, pelo acrescido.

cia, - a.

IIIRAIIIMCurador de

MONCHATI — Ao dr.M.isnnn.

FALÊNCIA REQUERIDA

NARCISO A JOSÉ CAVALCANTINo Juiz dn 10.' Vnrn Cível foi re-

querida por Elza LI11111 Avelar Hll-va, credora de Crt 322.5fli.oo, a de-riet.içáo dn fnléncln da flrmn »uprn,estabelecida A rua concelçllo, 18.F. TRINDADE MARQUES ét FI

EXECUT1VOB REQUERIDOS

AUTOR RÉU

Joaquim Martin» Fornecedora FerrngcniiCurumim Lldn

A Impacto Propaganda Ltda, Everaldo ftoclin Marcos Strantlrcsky Armando C. Machado ..Cario» Araújo ....' Alberto n. Cerqueira ..Albnno Sllvn Sonres Alfredo Jo«n Sllvn

VALOR

Crf

41.087,4070,000,00

128.101,00200.000,00300,000,00

MALHARIAPIO XII, S/A

Assembléia GeralOrdinária

TOTAL GERAL

Df. Ríol Ptttã — Repffiístsntu GeralRio de Janeiro, 31 de dezembro de IMI. •

Sr. filv»*íer Lerente Pentrand* — Atuirio Dr. Pedra de Jenne Filhe

São convidados us senhoresAcionistas da Malharia Pio XIIS. A. para se reunirem emAssembléia Geral Ordinária, nodia 17 dc Março de 1962, is 9horas, na sua sede social, i RuaPontes Corrêa 213, nesta cidade,a fim de tratar do seguinte:

a) Tomar conhecimento dorelatório da Diretoria.

b) Parecer do Conselho Fis-cal.

c) Contas e Balanço Geral doexercício ã. 1961.

rti Eleição do Conselho Fis-eal Efetivo,

e) Eleição da Diretoria.Os senhores Acionistas deve-"9-33J""7'lu[ráo trazer as suas Ações ou o

'comprovante do depósito das===== í mesmas em um Estabelecimcn-

to Bancário desta cidade.Rio de Janeiro, 9 de Março

de 1962.José Lulx 3161

SECRETARIA DA VIAÇÃO E OBRAS PÚBLICASESTRADA DE FERRO SOROCABANA

DIRETORIAEdital — Concorrência pública 3/62Acha-te aberta neila Etlrada concorrência pública para

construção d» 300,00 metros de terminal fluvial, em PreildenteEplticlo, Unha tronco.

O Departamento de Conitrução, sediado k Rua Barra Fun-da n? 930, 4? andar — Capital, fornecerá mediante o paga-m.r.íe rie Cr$ 3.000,00 (três mll cruielros) às firma» devida-mente Inscritas naquele Departamento, plantai. e»p»clflcaç6»se demais detalhes, bem como os esclarecimento» necessário»,até o dia 23 de abril de 1962.

As propostas deverão ser entreguei dia 25 de abril de1962. às 15 horas, naquela Departamento, quando serio aber-tas na presença dos Interessados,

A cauçio é de Cr} 4.000.000,00 (quatro milhões de cru-zeiros) • deverá ser efetuada na Tesouraria da Estrada k Pra-ça Júlio Prestei, mediante solicitação do Sr. Eng° Chefe doDepartamento de Comtrução.

Sio Paulo, 7 de março de 1962.ARMANDO ZENEZI

Dlrttor59906

ri.. Cont. GB. 12.«2*5*3924

CLUBE MILITARASSEMBLÉIA PARCIAL

RETIFICAÇÃODc ordem do Exmo. Sr. General Presidente cm

exercício, esclareço que a Assembléia Parcial de só-cios convocada para o dia 13 próximo vindouro, nasede do Clube, é com n finalidade dc ser discutido edeliberado sóbre proposta dc alteração de "artigos" doEstatuto da Entidade e não "artigo" como, por equi-voco, constou do edital respectivo, ficando dêste modoretificada a publicação a respeito.

Kio dc Janeiro. 9 de março de 1962

MAJOR AMÉRICO GOMES DE BARROS FILHO,DJRETOR-SECRETARIO

56791

¦ * ' * %- 4k

"r.s,-*

1.° Caderno COItBEK) DA MANHA, SnhiH»o. 10 ile M«r<_ -He 1!»G_ 11

CÂMBIO LIVREO mercado de cAtnlilo livre abriu I i.ramtn a O» 310 Ofl b a Cri 872,715

niilsm, em poslçáo estável, com o» respetivamente,banroí vendendo i* dólar a Crt ,,,|311,00 e a libra a Orl 896.824 o com-l Fechou inalterado.

TABELA ÚNICAOl bancos forneceram as seguintes

taias do flmiiiu livre'vmda Compra

Lllir» DôhirFranco finnrii .Franco belga ,,,Mina lilamtes» ,Franco suíço ...I.lra Coroa sueca ....Coroa dlnumnr-

l|ll»l» . Coroa norueginsaBchlllltig

BU.1.H2IrjlHIXIM.0Í3

6.4068",:i 111

73,4900,514

«I.B51

44,13544.70113.472

B72.7IJJio.ni

ÜJ.37I11330

82U.U7671.486

0,40900,14042 «21143.5Ü8I2.00J

n.?:« io «w3.075 3,720

30.210 37,1*0079.059 77,500eO.On-1 85.715

i. cotou, o uoiai

LíilUlIOl'c»o argentinoPeso uruguaioMarro Hmlin

O llunio Ho llrasli.convênio tío Chile. Argentina e Ilu»->.la a CrS 310.00. no! demais onví*nlo» o dólar regulou a Cri 204.50

O dólat fiscal, para o corrente niíffoi fiando a CrS 317.C8.

C O M is n € 1' 0n» vend Alenisnha O.-Ulintaipor M. JS 0900 romp. • JJ.00.1i'vend, Nome;» por kr, 14,0373comp. e 14 0433 vnul. Áustria poiUi 3 Himo romo t i mxio -udDinamarca por kr. 14.5373 comp e14.5450 vrnd Itália por I.. 0.1811romp r o 1813 end 1'cru noi a3.71 comp. t> 3 75 vtnd.

NOVA IORQUE, ».FU HAMK.Ntu Nuva v*r« •*

bre Montreal livre, pnr 0,9319comp, o 0.0522 vend. Itlo (te Ja-ii-iiu llvie por 0.31 comp tu..vend. lluenos Aires por P I IUcomp e I 21 vend Montevidéu II-vre por 0 00 comp, e 9 ?3 \*>nd,llernu livre por l, Í3.057B comp

declarou vender a grama d» ourofino a CrS 357,6378 e cotnpiur a Cr<348,6353

c A M A '• A s ' liL1 c '). L -Mediai cambiais lixadas em 2 dc março dr 19*2

r.M' i.i

America do Norte — DólarAlemanha — Marro Argentina, — 1'éso . Áustria — Hclillllng ,ii-Mltli-n — franco nelga ...

• 'iille — rí»o Dinamarca - Coroa ,Espanha — i'e*.etu França — "-muro França — N. Franco Holanda — Florlm Inglaterra -- LibraIiAlltt - l.lra Paru — sol ,Portugal — Escudo Huécla — Corna .,,..milçn — Franeo llniguaj - l'e»o

Ml.Itl AlltIS

Oficial | Uvre | Moedas

4.7J9J

I

318.0079/590

3.973.112,47'.ll8.4080

45,3898

65.08.11)88.0350

tl!>a.7IS0 5140

11.228061.772073.5302

318.00711 C0443.9'07

0.25

5.350 65

83.09

891.000.52

12.8011.20

30.04

Médias camblall fixadas em 1 de 1 ¦ iíirv> dr 106;:

PAISES

America (Io Noite. — IinlnrAlemanha — Marco .,Argentina — Peso Áustria. — Bolillllng Chile — 1'cko BapánhR — Peseta Franca — n. Franco liiüluterra — Ulira Iinlla'— I.tra Peru -- ijol Portugal — Escudo Uruguai — Peso

Câmbio no Estrangeironova íortqui'.'. oAlIKUTUItA Nova YnrS sflliri

Montreal Ilvré por 0.0511 romp.ei 0 9521 vend. lllo do Janeiro II-vio por 0.31 romp. o 0.33 vend.lluenos Aires por r, 1.20 comp, (« 1.21 vend Montevidéu livrepnr II 00 romp. e II 23 vend.

OURO FINO - o aeneojlo Bjiutl 2J flea vfn|, ãtocilmo livrepnr 19.3900 comp. e 19.3975 vend.risdrl por P. I.66Í0 romp. e 1.8J50vend. Usboa por Esc. 3.5050 romp3.5150 vend Amsterdfm livre poi27,6520 comp. e 27.6550 v-nd. eLondres por t 2.8156 comp, •*¦2 8162 vend. Paru livro por I.20 4050 comp. c 20.4'O0 vend. Del-gira livre por 3 001.5 comp «2,0005 venu Alemanha Ociueritapor M. 23.0O-.0 comp. e 23.0030vend. Noruesa por kr. 14.0-73 comp.14.0I0O vrnd. Áustria por Sh.i Bttou comp. e 3 KHO11 -en" Dl-namarra por kr. 14r-*375 comp. e11.3450 vrnd. Itália por 1.. Ü.1GI1romi. • 0 1612 comp Peru por a3.71 comp. e 3.75 vend.

LONDRES, 9ABERTURA - Londres sobre Nota

York por £ USÒ 3.8151 comp. c2,8154 vend. Canadá jmr _ SCan2.9360 romp. e 2.9570 vrnd. "Crosu"por 100 ICan USJ 95.21 comp e95.24 vend. "Swltch" por _ Uf-J2.8135 romp. r 3.8155 vend. Ale-manha Ocidental por £ M. 11.2580comp e 11.2600 vend. Amsterdáopor r. Fl. 10.18110 romp. 11 10.1820vend. llrrnn por £ Kr, 12.2060comp. e 12,2080 vend, Bruxelas por£ Fr. 140.:oo romp. e 140.150 vrndParta por £ Fr. 13.7930 comp. e13.79JO vend. Copenhague por £ K19.3630 romp. r 19.3630 vend. Oalopor £ K 20.0300 romp. e 20.0520vend. Estocolmo por £ Kr. 14.5153romp. e 14.5175 vend. ltoma por £L. 1.747.50 romp. e 1.74H.O0 vend.Viena por £ Sch. 72.68 romo. e73.71 vend. Lisboa por i. Esc. 80.2'!comp. e 80.25 vend. Madri por £P, 168 55 comp. e lfln.fiO vend. I3ue-noi Aires por £ P, 232.00 comi)r 2.13.50 vend. Rio de Janrlro pot£ CrS R65.00 romp e 895,00 vend.Montevidéu por £ P 30.70 comp. r30.90 vrnd. Praga por £ K 20.00comp. e. 20 23 vend.

E C d* N O H E A liCACAU

mercados

Oficial Livra Moedas

18,112 318.00 .118.0079.6620 79,80,1,9750 3.97

12.47200,25

65,0630 CS.1t' — 8911.76 80.1.00—- 0,3140 0.33

12.80"...'.'...'. — 11,2300 11,22' 30,21

Urina por F, 23.0575 comp. e23.0023 vend, Estocolmo Uvre porI9.381K) romp. e 19.4000 vend.Mnrlrl pnr P, 1.61)50 comp. O 1.6780vend. Lisboa livre por Etr. 3.5050comp. c 3,5150 vend. Amsterdflo II.vro por 27.6523 comp. o 27.0350vend. Londres por £ 2.0155 romp.e 2.8158 vend. Pnrls livre por F,20.4050 romp. o 20 4100 vend. Hei-gira livre nor 2 0085 comp. e

Companhiade Seguros

BrasíliaGerais

Emum

RETIFICAÇÃO NO BALANÇO PUBLICADOEM 28-2-1082

No RELATÓRIO DA DIRETORIA ONDE SE LÊ:decorrência ns nossas reservas tócnlcns sofreramluTÓsrinio tle CrS 7.259.065,50 totalizando assim

CrS 0.008.025,00 A TRANSFERÊNCIA DE 2_ AÇOKSPOR CESSÃO. LEIA-SE SEM AS PALAVRAS:

A TRANSFERÊNCIA DE 22 AÇÕES POR CESSÃO.•173*t:i

INSTITUTO DOS INDUSTRIARIOSConcorrência Pública n.° 150 e 153/62

FORNECIMENTO DE IMPRESSOSAVISO

— Fuço saber aos Interessados que no Diário Oficial doEstado da Guenabara — Parte I de 23-2-62 ki paris. -4.1856. fo-raio publicados os editais cm epígrafe, para o fornecimento dcImpressos.

—- As propostas dovcrào ser entregues até às 13,00 ho-ras dos dlat 20 « 22 du março de 1962, respectivamente, na So-<*io d» Compras, a Av. Almirante Barroso, 78 — 3? andar,quando se dará o encerramento das aludidas concorrências.

MANOEL SALGADO GUIMARÃESRESP. P/ CHEFIA DO DGXM

59898

ra port ,.715 Idemrtn idtm 250 liemioo iittm .. ,. .. ..Cf» Idem7.18 Lfem ,.150 idem ,, ,, ,. .,lt» ICem . ,.•107 Bld M.tnneamium

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dlrtsKO 000 2.12 diaa 500.000 353 dlss 200.000 380 dlss

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dlss1.0.-0.000 .142 rllrut ,.

.«,00.0(10 348 dlss ..500.000 347 dlss ..

laim s/A6.000.000 de aceite

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23.35 13 31 23,39 *-22.0i> — 23 M —2.1,40 — 3.1.43 —2.1,70 — 2.1,78 —24.0,1 — 21,13 —

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4.000.003.000.00

93 0083,00

Í80.00 CHICAGO, í.080 00 Março. IM3 . .

I Mato, 1963 , .

fechamentoli''1- Ani

2 01122.0600

2.02622 0813

90.70

87.4783.4781.3384,2783.8783.3081.8073.4077.27

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L'm vasto plano destinado a Uier alijii de prático e útil pela comunldido rural guanabarlnA, obJrtivnndo a onfrontar a realidadelóclo-econimlca existente, tol elabondo pelo Conselho Regional daOuanibari, do Serviço Social ltu- miirrShlOm -ral, sob a presidência do sr. Flávio l.lm; haixninar: Oh.Om — 0,3nvda Costa Ilrltto, para ser executa- 12h35ni -*- 0,4m.do no exercício do I9ti2.

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Pretende o Conselho, medianteconvênio Ji vigente com a Uni-verslilade Rural, consolidar a ti-tusçáo das 13 associações ruraisem atividade, demarcar a área deinfluência de cada uma delas, le-vantando o seu quadro social, es-uni.nulo a poslçio de sua scile,em comblnaçio com outras ent',-dades afins, tendo em mira dlspor, preliminarmente, dos cleinentos Indispensáveis á boa organi-raçio oconômlco-soclal do rurlco*

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COMISSÃO DK COMPRAS para o que Iliain convocados os concorrentes.OS Interessados poderdo ohter as plantas, especificações c demais

detalhei no enderíço acima citado, das 12,00 íis 18,00 lis , nos dias úteis,exceto sibados.

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Nova Iorque por X. Uí-$ 2.8154 romp.e 2.8157 vend. Cnnads por 11 SC.n2.D505 eomp, c 2.0575 vend. "Cross"por 100 JCan USS 05.21 comp. e85.24 vend, "Swltch" por £ Us?2.8'37 comp, e 2.8150 vend. Ale-manha Oolaentrnl por _ IJ. M. ..11.2800 romp, e 11,2020 vrnd. Ams-tcnlfio por í. Fl. lll.lHOO comp, eio. IH20 vend. Berna por Fr12 2080 como, e 12 2100 vend. Pru-xrlfi.-í por JC Fr. 142.120 rnmp. p140.170 vend. Paris por í Fr13.7050 comp. e 13.7070 vend. Co-pcnliaifiie por il K 19.3050 romp.e 10.3670 vend. Oslo por £ K.20.O5OO comp. e 20.0520 venci. Es-locolmo por C Kr. 14.5145 comp.e 14.5185 vend, Roma por £ L,1.747.75 comp. e 1.748.25 vend, Vlc-lia por £ Sch. 72.68 comp. c 72.71vend. Usboa por £ Esc. 80.20comp. e 80.25 vend. Mnrlrl por £P. 168.55 comp. e 1611.60 vond.lluenos Aires pnr £ 232.00 comp, e22:i.50 vend lllo de Jnuciro por CrS£ Cr» 805.00 comp., a 1105.00 vend.Montevidéu por £ P ".o.70 comp. c20.00 vend. Praia por £ K 20.00comp. e 20 25 venil

BUENOS AlIIES. 0.Livre.Vibre Iandres i\ vlata oor £:T.ixn cie compra 1P1 — 232.42Taxa ile venda (P) — 232.82.SAbre Nova York

drtlarcs:Taxa do e.iiinpniTaxa dc venda

MONTEVIDÉU,Mvresohic Londrea a tista por £.-.Taxa de compra (P) — 30.84.Taxa de venda (P) — 30.94.Sobre Nova York a vista noi !0i

dólares:Taxa de rompm (P) — 1.104.00Taxa dc venda (P) — 1.107,00.

Sfock Exchangede Londres

LONDRESi n.Títulos Diversos:

nank or London &. ri Wireless

Ordinárias Occiin Wilson St Co

<üi'K L-iiiiiini rbemlcai Indus-

trlcs t.tda ,LlowÍH U a 11 k Ltd ("A"

Shnrc-i Rir, piour Mills A Cirana-

trles Ltda SAo Paulo Itnihvny Co.

Ltld. (ações cio 10/-) ..CUv ot SAo Pnulo Imp

and rreehold Títulos r.Mrunr-eirusi

Oonsòla, 3'Jró 1927/57 Emp ae Utierra Urltanico,

3Ít% 1927 57 Shell Transpor!. Tradlng .Royal Dutch Petroleum .

................ 440,tioi (ies crortitleins que agemLstado de Minas Ue- cad- reglfi0) com'as',.s45,00

48,00

70.0088.75

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(Pi — 8.243,00IV)

Tlpn 4 Tipo 5 Tipo I! Tipo 7 Tipo 8

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quilos, errtllo Santos, CrSTipo 4. por 10 quilos, estilo

Snntos. Hinrio CrS ripo 4, nor 10 quilos,

Descrição Embarijncs Entradas Existência

Snldas 1.885 inenapn.

t rit MOContrato O

MESES ^hert irerr»Março, IPfi2 .. 689.ÍK1 _689.H0Maio, J862 . . . (192.00 ' II92.0C.Inibo. 1902 . . . 695,00 603.00

8.230,00,| Setembro, 1962 . . 695,00 695,(10Dezembro, 1962 . . 693,00 «95.00Janeiro, 1963 . . 693.00 693,00

Posição — Na abertura, calmo,no fechamento, calmo.

Contrato cME__S Abert Tem

Março. 1962 . . . 8111.00 848,00Mnlo. 1962 .... 862,00 862,00Julho. 1962 . . , 937.00 937.00Setembro, 1062 , . 937.00 937.00Deiembro, 1962 . . 937.00 937,00Janeiro, 10113 . . . 937,00 í):n,oo

Posição ¦ - Na abertura, calmo

Nordeste realizada em Natal.Rio Grande do Norte, estive-ram presentes .éenleos do Mi-nistério ca Agricultura, parti-cipnndo do exame ali efetuado

J3.M Iqo que tem sido feito, até ago-8-í7 i rn, etn beneficio daquela re-; Sjío.

5_J"?2JtI Além dos estudos para abei-77803 tura de P°C0::* cultura de pai-77.83ima ° introdução de ensllagcm

na alimentação dos rebanhos,o melhoramento da pecuárialeiteira cm Garanhuns, Per-nambuco, principal fonte doatividades da região, c o dc-senvolvimento da pecuária nosCarlris, constituíram resultadospositivos da 'atuação dos G;u-pos de Trabalho que atuam noNordeste cm função dos En-contros dos Bispo?.

,..,,,.B| Esses grupos são integrados47o!iM,òo diversos órjiãos dc vários

7«.ro

O levantamento dessas associa-çôes permitirá dar-lhes assistemcia efetiva e direta, transformamdoas em centros vitais da comunidade, verdadeiras "Casas do La-vrador".

Constituir-se ào em centros so-ciais, onde se desenvolverão asmais diversos atividades: financia-mento, revenda de materiais, re-creaçào, cursos, bibliotecas e ou-tros que hoje constituem a orga-nlração e o desenvolvimento dacomunidade, isto é, o aproveita-mento de tfliias as forças atuan*tes para a conquista do bem-estarsocial e do progresso.

È desejo do sr. flávio Brlltodinamizar as atividades do Con-selho Regional, tendo em vista va-lori7ar o homem rural, principal'mente dando-lhe c às respocttvasfamíliações essenciais

NOTAS ÍMVF.HSAS

? Qs esliilulros GaUverke»,Gotemburgo, ¦ sun subsidiária,Oresundsvifvet, LamtsXrcma,foram a segunda maior empr*-sa do mundo construtora de na-vios, no quo se referu >\ tone-lanem lançada A água out 10(11,icgundo artigo inserido no "TheGlasgow Hornld".

Aumentou llgoiramentoom Ifltil, etn roUçlo to «noanterior, a tonelagem dos na-vios da República Federa-1 Ale-má,

N.> pluuejado porto paruóleo Industrial no rio Elbe, j>*r-to do Mrunsliuettelkixig, pode-rão operar em descargo navio;;de até 100 mil toneladas,

O pArto seta construído n,<próprio rio perto da comportado canal que liga o Mar doNorte e o náltico, com um caisde mil metros paralelo à mar-gem. Os serviços de dragagemseráo qnar-e desnecessários, em-picgniiilo-se inicialmente naobra 1,5 milhões de marcos*.

Presidente Epltácio. nnlinha da Sorocabnna, terá den-tro em breve o segundo porto!fluvial rio país cm lmportôn-cia. Um convênio no valor de.40 milhões de cruzeiros foi fir-mado entre SSo Paulo o o go-vêrno federal paia a construçSoile 300 metros de cais acostáve]naquele município, nas burran-ca.s do rio Paraná, terminal dalinha tronco daquela ferrovia. Ocalado mínimo Junto ao caisserá de 4 metros nas maioresestiagons,

Oito navios de longo cur-SO e um de cabotagem aguar-1davam ontem tttrocaçfio no pôr* nolws, .si'. Mill.ni tia Costa He-to de Santos, segundo comunl- lham, resolveu deslfnar oscado da CDS. [agentes fiscais do Imposto adua-A Sociedade "Itália" es- neiro José Patrocínio Silveirata construindo dois outros gran- Caldas, Roberto Xavier Nery,des trnnsoUflntlcos para a suaiDarlv Sampaio Gonçalves, Dé-linha da America do Norte, os cio Martins do Almeida, Júlioquaisijá receberam òs nomes de Teixeira Nunes, Almlro Justl-^Michelangclo o "Rnffaello",|niano i>i-,to, Paulo Tinto IM-

t, Higlno MuriiCláudio Ferreira LimaArtur Eduardo do Bar

Despachosna Alfândegade SantosO diretor da.-. Rendas Adua-

ordinários artistas do Renascimento. Devendo entrar em serviço em princípios de 10(14, os|ro8"Cavalcanti, Georgo Munir.

480,001Ministérios, comooSSR, DNPV.,450,oo|üNPA INIC, DNOCS entlda- prcc,puo qiu' íllUni n er,**C**° doServiço Social Rural no Brasil,em

íi supervisãooo respectivo bispo.

Algumas dificuldades c de-ficiènclas foram observadas nasnormas de ação destinadas aunificar os trabalhos rios Gru-pos e maior colaboração dosórgãos dc assistência. As difi-

44.88 ruldadcs consistiram, prin-59,ü cipalmenle, na fal:a do algunsórgãos nos GT, ausência depessoa; técnico e auxiMares cmnúmero suficiente paru atender

unidades .serão as maiores cmais velozes das rotas meditei*-rftneas para a América do Nor-te,

Informa-se de Salvadormelhoria em suas condt*t qUe« deslocando-se paru a bar-

de vida. objetivo | ra -'¦' viçosa, um navio bra-siloi-ro, trazendo farto material deconstruçSo, teria causado gran-des prejuízos á construção daponte Ilhéus-Pontal,

Segundo Bpuramos. o navioteria, ainda, encalhado naque-la barra, tendo perdido, ao mes*mo tempo, toda a carga que sedestinava a Ilhéus, além <Io pró-prio barco. (Asp.)

Segundo programação dnComissão de Marinha Mercan-le, ;i escala de navios destina-dos ao escoamento das cargas

Ministrorelevouexigência

. Em despacho exarado nonnuoo ao desenvolvimento dos traba-. processo de interesse da Com-

lhos, rssim como na falta de panhia Nacional ác Equipamea-841.50 planejamento econômico, de tos Eletivos "F.quiel", o minis-781 m 1nfin n Eart"'lir ,l comerciali- Iro da Pazenda, de acordo comK-'-j31 aaçâo da produção cm bases os pareceres, deferiu o pedido35Í116m**"- ofereçam maior rentablli-l para relevar a exigência da

? 230.109 dade ao produtor. consignação nominativa.

Souza,verde,*os Cavalcanti, ueorgo ímuiiue Pranclsco do Assis Silva Lutwipara, sob a presidência do prl-meiro, constituírem a ComlssSo•iW' Revisão dc Despachos daAlfândega de Santos, duranteo corrente ano,

Denegadospedidos deimportação

pnrn a Euro

O ministro da Fazenda, ten-do em vista o parecer da Car-teira de Comércio Exterior do

de Santos pata o norte do pn(s,|Banco do Brasil, aprovou a de-no corrente mês, é n seguinte: cisão dencgotórla do.s podidos"Guaporé", "Sanlo André", "Si-|de importação formulados pelarins", "Virgínia". "Rio Tuba- Cia rie Canelas Compactor (n.°rão", "Aratlmbó" o "Icaral". D.G. 61,2537), Cia Cêras John-Essas embarcações representam fon (n.° D.G, 01.6410) o I-a-um total de 15.80(1 toneladas, niinaçào de Metais Langonocorrespondentes a cerca de 260 S.A. (D.G, 61 7007) Inseridasmil volumes. 'na relação n,° fil-ZO.

(vaco Boa vista 5. A.SEDE: PRAÇA TIO X, 118-A — TEL.: 23-Í150

AGÊNCIAS:

Sou lliUO

I Hol-

^7,36°AH>

íl.ile2.7.3

0.15.7

0.0.3

2.15.7

3.1.0

1.3.7

0.1.7

0.1.10

30.17.6

85.8.01.10.9

13.10.3

no fechamento, calmo,NOVA IORQUE, li.

MK9ES ADett Pech.Março, 1082 N 31.23 —Mnlo. 1082 . 34.0.S 34,15 —Julho, IW2 . 33,85 33.P5 —Set., 1962 . 33,50 33.59 —'Dez., 1962 . 33.00 33,20 —Março, 1963 . 32,7o — 33,00 —

VENDAS — Nn abertura, 2r*i0 ja-cns. No fechamento, 3,000 ditas.

NA ABERTURA — Merendo npc-nns estável, com bnlxn de 5 a 35ponlos.

NO FECHAMENTO - Merendoapenas estável, com bnlxn de 5 no pontos, parcial,

ACRE! Riu do Acre, S5-A ~- Tel. 43-2009AEROPORTO; Av. Frnnklln nooievrlt, 181-A — Tel. 52-8737AVENIDAl Avenida lllo nranco, 135-A e — T>1. .12-4188BONSUCESSO! R. Cardoso de Morali. 11 (Pr. d-s NaçOet) — Tel. 30-1424CAMERINO: Una Senador Pompeu, 16*rCASTELOI Itua Míxlco, 158 — Tel. 42-2503CATETKl Rua Almirante Tamand.irt, 7; *lq. R. Catete) — Tel. 43-8356CINELANDIA; Praça Floriano, 23 — Tel. 42-6661COPACABANA: Av. N. S. Coparabana, i-A — Tel. 37-1943EST ACIO: Rua naddock l.ôbo, 7-B — Tel, 48-9660IPANEMA! llua Vlicondt de PlraJa, 142-A — Tel. 27-0113JARDIM BOTÂNICO: R. Cal. Ciar-on, 22 (Eiq, n. jar-

dlm BoUnlco) — Tel. 28-1106LAPA; Avenida Mem de Si. 107/109 (Pr. Joio Pessoa) — Tel. 32-5318

I.AHAN.U:lll.\S: R. dai Laranjeiras. Iri ALEBLON: Av. Ataulfo de Paiva. 734MADUREIRA; lt. Carolina Machado, 434MEIRR: Rua Frederico Meler, 26PASSOS: Avenida Passos, 34PRAIA DE BOTAFOGO! Pr. de nolarojo, 406-LoJaRAMOS: Rua Euclldes Faria, 44-ASANTO CRISTO: II. Santo Cristo, 230S. CniSTOVAO: R. SSo Crlitovílo, 1.19S-BTIJUCA: Rua Ciencral Itocn, 675-A (Pr. Saens Pena)TJRADENTES; Praça Tiradentes, 77URUGUAI; n. Urnfual 199-AVILA ISABEL: Av. 28 de Setembro. 313-AVOLUNTÁRIOS: R. Volunt. da Pátria, 220-A

_ Tel. J3-7JJ8Tel. 27-011»Tel. 28-809»Tel. 29-OJJITel. 43-096*Tel. 26-6871Tel. 36-229»

_ Tel. 2.1-8734Tel. 34-8330Tel. 48-2096Tel. 43-0963Tel. 38-394»Tel. 88-4914Tel. 46-6178

SO OPERA NO RIO DE JANEIRO

BALANCETE EM 28 DE FEVEREIRO DE 1Ü6Í

(COMPREENDENDO SEDE E AGÊNCIAS)

AÇÚCAR

e

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NOMEí-

FROFiaSÃOi-

KV.K: _N.°:

0 FONE- CIDADE: ESTADO*.ÉIIÉiMMMMMMII •• ••

CIBRAFICOMPANHIA BRASILEIRA DE CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTOS

Capltol Sotlol Cr$ 60.000.000,00(Corto d» oulorltoçfio n.« 44 do SUMOC)

SÃO PAULO 1tua Bratillo Gomi* &í -1.» «.doe - Solos te? * I» - Fon"! 3**2r_6 » V-9331

mr. no mo oe janíiroi Ii. C Merque»-Av.Groçq Aronha,174-í.<* ondar-Soloi í01;í0--Fcn»«a--iWl

Bolsa de ValoresRIO, 9 DE MARCO DE 1962

CNIAO10 D. Emls. pt 850,00

OBRIG8,2.700 Henpnr. (1054) ... P20.0C

MUNICIPAISApls.

28 t.el 820 IVA .. .. 575 .IV290 Idem 580.00704 Idem 585.110

13 Idem PD 560,00273 Idem .. 860 00

BANCOS — A\'8e.i533 Brasil 1,000,00500 l.Hvoura dc Mlnns

Gerais Pref 220,00COMPANHIAS

2.000 Progresso indus-trlnl Num. - ClDlr. e Ex/Dlv. 360.00

55 Piinnlr 500.00200 AÇOS Vilares .. .. 1.800,00900 Brasileira, de Gas. 320.00

16 Briv-.llolra ác Pe-tróleo IplrnnB»Ord .. 880.00

100 Idem Pref. .. ... 920,006B Brasileira ric Rou-

pns Pref 1.300,00400 Idem 1.500 00900 But IA 52.00

13 Cnrlocr, hr^nstrliil 165.001 OOO Idem 175.00

3í)0 C. Bralima Ord, 4.080.00114 Idem 4.090.00112 Idem Pref 4.050.00

80 Iriem 4.050.00330 Iriem 4.100,00139 Idem — Antigas

Ord220 Idem Pref

23 Iriem2.213 C1|*ar. Soura Crui

port1.400 Docas de Snntos -

port2.000 Idem

100 Fiat Lu.\ de Pós-foros do Seeu-rança

450 Ferro Brasileiro -Ex/DIr. e C Dlv.

120 Fosfoilta Olinda .1.581 Mcsbla Nom1.133 Idem Port

200 Iriem3SO Idem100 Idem

1.415 Minas de Sto Je-rírnlmo Ord. ...

120 Petróleo Untâo —Pref

50 Idem1.700 S. Paulo Alparga-

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500 Sid. Bel--o Minei-

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Posição — Na abertura, calmo;fechamento calmo.

VENDAS — N.io houveCotações do disponível

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Títulos DescontadosAgências no Pais ..Correspondentes no

Pafs Correspondentes no

Exterior Outros Valores cm

Moeda Estrangel-rn

Outros Créditos ...

2.614,969.727.50

9.076.515.306.156.931.208,804.679.475.429,80

288.833.081,20

294.179.820,'iO

1,666.381,30325.555.425,90

Cr$

487,909,407,50686.073.875.20784.053.CO0.0O720.834.017,30

Cr$

2.848.870.300,00

Imóveis

Titulos e ValoresMoblUArloi;

Apólices e Obriga-çfics Federais ...

Apólices MunicipaisAçOes c Dehénturcs

Outros Valores:

Adicional Rr.stitul-vel-Lei 1.474 ....

Outros Títulos

4.378.808.903R2.23U0

135.063.899,90

39.312.903.4014.095.307.90

1.9O0.00

2.050.001.100.00

383.00392.00393,*:0394.00303,00

52.00

Letras do Tesouro:

Depositadas no Banco do Brasil S.A.A Ordem da SUMOC. no v/no-minai dc

Letras do Banco do Brasil S.A.

1.430 00 Instruç.lo 204 do valor nominal dtCrJ 17.493.000,00

¦ •*, .v:-.,^-^:,^-,;;- j^í-

TIPOS HO.IE ANTERIORCrJ Nominal Nominal" 1.727,00 1.727,00

1.100.0014 —1/2 " 1.697.00 1.697.001,100.00 5 " 1.600.00 1.660.001.120.0C 5—1/2 " 1.828,00 1.628.00

1.582 00 1.582.004.260.00 6 — 1/2 " 1.538.00 1.538.00

" 1.4SO.00 1.490.00122.00! 7 —1,2 " 1.460.00 1.460.00123.00|8 " 1.440.00 1.440,00

19 " 1.430,00E.M PERNAMBUCO

RECIFE. 9.Mercado — estAvelCotações — Por 80 quilos

Matas, tipo 5, compradores 2.600.001 Edifícios dc Uso doSertões tipo 5. compradores, 2.800.CO Banco

Entraria: 827.De l.o dc setembro: 160.537.Exportação, nio houve.Existência: 21.554.consumo' Í00

NOVA IORQUE. 9.I Meses ABert Inf fech

4.600.001 Março. 1962 . . . 33.59 N/C 33,694.680.00j Maio. 1962.. . . 34.26 N/C 34,321 Juros c Descontos .

„.-Julho, 1962 . . . 34.52 M.60 34,68 impostos 308.90 Qut. 1962 . . . 34.23 34.28 34.33 nc«Desas C.e-als e310.001 Dez.. 1962 . . . 34.32 34.40 34.43' °"

Março, 1963 . . . 34.80 N/C 34,87Maio. 1963 . . . 33.00 N/C 35.01Julho. 1963 ... . 34.35 NC 34.60. E_ C0NTAS DE COMPENSAÇÃO

14.401.677.560.50

311.309.278.2O

139.826.040,00

53 408.213.30

832.000.000,00

PASSIVO

F — NAO EXIC.tvr.L

Capital ,..

Fundo dc Reserva Legal

Fundo de Previifio

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rtxo Outra» Il-rn-rvai. ,

C. — EXIGIVEL

DEPÓSITOS

A vui» e a entroPrazo:

Cr*

«00.000.000,00

77.381.221,00

247. JM. 608,80

80.098.200,00¦00.000.000,00

Cr»

1.274.812.026,80

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Outras Contas

350.388.722.8093.258.624.80

3.217.418.702.005.243.30

76.063.180.2018.727.613,60

106.706.699.30

Em C/C. Limitadas

Em C/C. Sem Juros

Em C/C. de Aviso

Outros Depósitos ...

A Praao:

de Diverso»

A Fraio Fbto ....De Aviso Prévio ,

4.781.297.738,00

.',.0116.710 488J0

308.210.710,40

1.794.707 30

002.392.324.40

319.471.697.107O.*»*. 334.30

OUTRAS RESPONSABILIDADIES

Aíéncias no Pais . 6.081.174.876.90

Correspondentes no

Pala 119.668.Ja9.lC

Correipor,*>*-.tes no

Exterior 7.936.525.80

Ordens dc Paga-

11.080.4*44 KO.JO

39O.367.93U0

11.440.S02.U3.60

513.868.014,60

Am. 3p. Mild. — 33.65NA ABERTURA - Mercado es-,Valort£ tm Garantia 2.183.627.413.10

tável. com alta de 3 a 21 e baixa valorei «m Custódia «.831.319.073.00va $!?Ü?-m<rTrr,js-niA u.rr.Am Titulo» a Receber de e/Alheia .... 2.232.012.343.70NA INTERMEDIÁRIA —Mercado 0___, contas l.»3.739.611.40

estável, com alta de 9 a 10 pontos.NO FECHAMENTO — Mercado

estivei, com alta de 10 a 22 pontos.V^*-^-*^*-'^^S'-^^W^>u**^^^-V--W^S-*-'^-'*i-**AAA^

201.497.495,10

13 240.598.341.3i-i

33.363.020.3*5.60

7 JO. 017.398.70

1.689.219,10

mento o outros

créditos

Dividendos .1 Pagar

II — nF.SliLTADOSPENDENTES

Contas dc Resultados

I — CONTAS DE COMPENSAÇÃO

Depositantes de Valores rm Garan-tia c em Custódia

Depositantes de Ti-tolos em Cobrança:

do Pais do Exterior ...

8.930.414.089,60 17.371.2W. 911,10

476.372.164»

2.147.460.753.7084.531.490.00

8.714.845.486,10

2.232.012.243,10

Outras Contas 2.293.739.611.40 13.240.698.341.20

32 343.020.365.60

Títulos e Ações 94

IATE CLUB — Vendo Titulo sócioProprietário, livre e desembsraça-do, por 650 mil i vista. TelefoneS3-1S01. das 10 h «m diante, com1MARTINS. se-*unda-feira.

Cândido Guinle de Paula MachadoDiretor Presidente em exercício

Rio de Janeiro, 8 de março dc 1952

Fernando Machado Portela — Diretor SuperintendenteLuiz Mlillora — Diretor Gerente

Luli Bloleljlnt — Diretor Gerent*

Osea- Martins ie Almeida Jor.Contador CRC 5.739 — G.B.

Chefe da Contabilidade tím

niESIDENTEM. PAULO riI.MO

Arsnlda Oomes rrflrr, 411

V*ICS»PRXSIDKNTtANTÔNIO MllNI* SOlUtt NfTTO

N.* H.lM — ANO I.NI

IUO DU JANEIRO, SÁBADO, 10 DE MARÇO DE 19(12 nntKTon.dKiiKr-TKAI.INIO 1>K KAl.USS

Descarrilamento deixoutrens milhares de

semsuburbanos

Descarrilamento com um trem da Central, prefixoUD-83, na cabina 2, Sfio Cristóvão, deixou aproximada»mento cem mil pessor.s sem conduçfio desde ns 171i atén noite de ontem. A composição destinava-sa a Deodoro.Um dos seus carros de passageiros (ER-1D2) ficou total-mente atravessado nas linhas 1, 2 e 3, impedindo o tràn-sito. Multidão comprimiu-se nns plataformas c na entra-da da estação Pedro II, a espera das viaturas que o Estadoo a Central colocaram como emergência, facilitando otransporte. Não houve vitimas no acidente.

ACIDENTE

Justamente no horário dcmnlor movimento de passa gel-ros para os subúrbios, a chama»da hora do rush, descarrilouuma composição de nove carrosmin viajava com destino a Dco-(.foro. Embora nfio tivesse re-listrado viilmsss, o acidento cau-sou verdadeiro pandemônio naestação I). Pedro II, ondo mui-tos aguardavam noticias BÔbrosi oxtonsfioo do fato o outros fi-cavam á espera do conduçfiopara chegar a seus destinos, Omovimento intenso na cidade,i.i por volta das Idli, revolavn

¦ ¦ue algo havia acontecido, To*uo o tráfego ficou Interrompido,pois um dos carros do trem des-

i -ii'1'ilsini dc tal forma (pie obs-Inilu ns linhas I, 2 o 3, através-'indo o leito dn ferrovia. Na

i Inndolárla, Castelo e Praçassuá,

de Engenho de Dentro pnrn cl»mn continuou normalmente,assim como n da linha auxilinr.Enquanto o tráfego estavn para»llsndo, viaturas da EFCB o ou-trás solicitadas á Superlntcn-ciência de Transportes da Gua-nabara, conduziam excesso dclotação. Jipes c caminonetas le-vnvorn crianças e senhoras, qncse postavam nn calçada da esta-çfio, numa fila interminável.,

ORDEM

Nno lionvc tentativas de de-produções ou de perturbação dnordem. Tão logo tomou conhe-cimento do acidente c previuns suas conseqüências, o dele-lindo Ary Leão, titular do 11.°Distrito Federal, cpie funcionadentro tl;> estação, solicitou umchoque da Policia de Vigilânciapnrn manter a ordem enquanto

wi fl-SÍI 91 I M Ü&bm'««fsntS^M*''*? f rff fi lUW ^t^S^':%}m"5Wfmm flilll k<] in^B* mm- iWÊÊ^Ui^aM.^ÊMWm^mWL^^"^^ÍEkSmSBm^^E1 •Íh['B!ÍX^Í&í*-^BS^ÍERB «ilil s| HBi B gBBMltMl^MBEL''--- - vlmW ^sw^KsstWHs^

B9B mÊ «lll wm B^fifiX ilHfl^Ilai wUmmW Bkiàil W^sktJí MBSS mmW -vSlI ma ¦¦IH nSHVI WmTjÊmm. ¦m-*^m n T5^V ^mít;¦>'>"- vwLflMil SÜ -311 'mS

E SaHS^B^fll BCt' ¦ ^^ESíilsS

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ecrudescou d procura a Policia Militar reforçava o seudo transporte, causando transtornos e congestionamentos cmtodo o trâfugo dn cidade que soilestinnvn nos bairros servidospeln Central do Brasil. A situa»çfio sò voltou n normalidade lio*ras depois.

PROVIDÊNCIAS

A adminlstraçfio da Centrnldo Brasil tomou imedintamentins providencias que se faziammnis urgentes, secundo Informa*ções dn serviço de Relações Pú-bllens da EFCB. A clrculaçfit

Amaral,Jânio e oGabinete

SAO PAULO, i) (Sucursal) — Andosombarcar nn mnnlifi dc hojeem Congonhas, o presidente naclo-nal do PSD, sr. Amaral Peixoto,manlfostou sua surprôsa dianteda posição assumida pelo gover-nador Magalhães Pinto em rela-çfio no ex-presldenlo. Disse queestranha o sr. Magalhães Pintoser favorável ft entrega d» presi-dfincla do Conselho do Ministros

o sr. Jfinio Quadros, uma vezno o próprio governador minei-o formulara declarações contra

. o ex-ehefe dn nsiçiio por ocaslfioio episódio dn renúncia, o pre-alente pesseilisla, que em segui*ila embarcou com destino a Pfir-io Alegre, afirmou, por outro la-do, quo carecem de procedêncianotícias segundo ns quais o g**.vôrno federal torla intenções depôr obstáculos no reitiRresso doex*primolro mandatário nn vidapública.

A propósito do roglmo parla*montarlstu, o sr. Amaral Peixotodeclarou quo o sistema nfio estádefinitivamente fixado, principal-menlo por eausn de seu pouco(empo (lo existência. Disse, nítida,qua não existem possibilidades dequoda do aluai regime "porqueseria inadmissível quo o Constes-so, quo o Instalou, promovessesua derrocada". Concluindo, asse*veiou quo "o movimento existemto no seu partido contra o Qabl*neto nfio visa fi queda dos seusIntograntes, mns sim apressar umadefinição sobra o problema dn de-slncompatibillzaçáo dos ministros".tAsp.).

efetivo nnnuele locnl. O delega-do Ary Lefio disse no Correio daManha que tudo estava calmo eque o povo aceitou o acidentecom paciência, Disse que, emprincípio, alguns motoristas qul»sernm explorar o povo, Pcstsicou uma turma de detetives pn-rn coibir os abusos. O motoristado carro 5-84-31, Casimiro Vici-rn, foi preso naquela delegaciaRecusa de psissaiteirc-s.

EMBARQUE

Dispersos peln multidão, doze-nns de policiais procuravamorientar o público e manter disclplina, principalmente quandoembarcavam nas viaturas ofi-ciais, Os caminhões trafegavamcom excesso. Era impressionou-lc o número de pessoas acotove-ledas na gare dn estação. Mns,nlém do vozerio ensurdecedor,nada mnis acontecia., Algunsfaziam criticas no serviço daferrovia, enquanto outros con-denavam os maquinistas queconduziam ns composições sem0 menor cuidado peln vida dospassageiros c aproveitaram pn--ra apelar n Adminlstraçfio dnCentral, a fim de (pie tome pro-vldênclas enérgicas contra essesabusos.

TRADIÇÃO RESTABELECIDAPresidente abre a.s aulas

Ai de nós seJânio voltarmessiânicoPORTO "AL" TIRE, 9 — Em

entrevista à imprensa, sobre oregresso do cx-prcsidenlL Jãnio Quadros ao Brasil, o sr. Al-ceu de An.,expressou:

"Não souvolta do sspolíticamssncl a

>so Lima assim se

profeta, mns se aJânio Quadros â

brasileira se der dcmessiânica, carisméti-

ci, então estaremos perdidos.Uirin volta nestas condições seria o incentivo à criação deoutros messia-nlsmc 1 latentesno panorama político; terí-isnosentão, a confusão, o choque dosinteresses, a divisão dos parti-dos, da sociedade, da familia".(Asp. — CM).

Carioca não terá ParqueZoobotânico: União negou

O governo federal negou-se a ceder à Guanabaraos terrenos situados na Reserva Biológica, às margens daLagoa do Cnmorim, solicitados pelo governo csladue.l parnnii ser instalado o Parque Zoobotânico de Jacarepaguá.A região foi utilizada, inicialmente, para pouso de aviõespioneiros da "Socicté Latécoère", e, durante & guerra,como campo de emergência para aviões dn FAB. Atual-mente, ali se proíbem vôos de treinamento de pilotos ci-vis e militares, por tralar-se dc? zona destinada à ex-

pansão urbana.

Ao fazer a solicitação ao go-vêrno federal, o governo daOuai,abara só objetivava apro-veitar ar, áreas recuperáveis daCXÍgun extensão territorial doEstado, visando a beneficiar oshabitantes da região e da cida-de. A região é vasta planície,recoberta de vegetação e comlagoas. Está relegada n nban-dono total, tornando-se presafácil de aproveitadores e dc

Fechada Assembléia do RJmas candidatos trabalham

A Assembléia Legislativa (io Estado do Rio encerrouontem sua sessão extraordinária, devendo permanecer fe-chada até o dia 14, quando realizará n sessão preparató-ria pnra o próximo período ordinário cia presente legisla-tura, que se iniciará dia 15, Ocorrerá nessa data a ses-sáo solene de instalação, com a presença do governadordo Estado do Rio, que lera sua mensagem.

Após n sessão de instalação sorafeita a escolha da nova comissãoexecutiva para 1%:!. Dois são oscandidatos fi presidência: os srs.José Janote a Jose Kezcn.

CANDIDATO

Sorfi candidato do Ingâ,»o"sr,José Kezcn, que reassumiu suacadeira, da qual estava afastadopara exercer o cargo de secreta-rio de Comunicações e Transpor-tes. Contudo, ouvimos ontem, naAssembléia, o sr. José Kezen queInicialmente nos declarou quo ain-ila nfio é candidato, pois a esco-lha só 60 verificará amanhã tdo-Bllügo), em reunião da bancadapessedista, com a participação dosKs. Amaral Peixoto, Celso Peça-Ilha e Paulo Fernandes.

O outro candidato, atual presi-dente, José Janotti declarou queconta com a maioria da votaçãode seus pares, mesmo não sendocandidato oficial do seu partidoirSD).

CONVENÇÃO

A convenção da UDN fluminen-se será realizada hoje no plena-rio da Assembléia Legislativa, no-tando-se grande espectativa emtorno da escolha do candidato agovernador, dadas as tendênciasexistentes no partido.

^AíRENDÀ INGLtS- Cwso Oxfordti Copictbtii» — 57-4477

34-3331

Como já divulgamos são quatroos nomes a serem apresentados,dos quais dois representando can-didatura própria. Os outros sãoos srs. Brígido Tinoco, e o sr.João Batista da Costa. Um gru-po tende a apoiar o candidato doPSP, sr. MiRiiel Couto Filho coutro olha com simpatia o candi-dato do PSD, sr. Paulo Fernan-des.

VICE

Para vice-governador, dois no-mes se apresentam: o do sr. Adol-fo Oliveira e o do sr. SaramagoPinheiro.

O sr. Adolfo Oliveira declarou-ros ontem que. dos trezentos epoucos convencionais que se apre-sentarão à reunião de hoje. 252darão seus votos ao seu nome.Conta com 57 direlórios, dos 61existentes no Estado.

EXCURSÕES

Durante os dias do Carnaval, ocandidato populista, sr. MiguelCouto Filho percorreu diversosmunicípios fluminenses, em suacampanha ao Ingá. tendo regres-sado ontem ao Rio.

Também o sr. Vasconcelos Tôr-res, candidato do PRT. uma vc:que se tomou dissidente do PSD,viajou, encontrando-se hoje emBarra do Piraf, onde participaráde um almoço em sua horaena-gem.

Quanto ao sr. Paulo Fernandes,conforme nos revelou, aguarda o

I lançamento oficial de seu nomepelo PSD, em convenção que serealizar* na legunda quinzena

J deste mts.

"grileiros". Não está a salvo,também da destruição da íau-na c da flora.

PARQUE

A área sertn utilizada pelaGuanabara, pnra a instalaçãodo Parque Zoobotânico e exe-cução dc* grande plano de ur-banizaçâo que a transformariaem nov-, atração turística.

Visava, ainda, o projeto cs-tadual. d preparar o local pa-ra a expansão da zona resi-ricncial da cidade, que se vaitornando problema cada vezmnis complexo.

SITUAÇÃO

Ao fazer o pedido dc cessão,o governo estadual, em expo-sição .io motivos, acentuou ototal abandono da área. Expli-cou que os terrenos vsão penei-tamente dispensáveis, princi-palmentc depois da criação damoderna e ampla Base Aéreade Santa Cruz, a 3 minutos devôo de Jacarepaguá. Tambémlembrou o fato de já haver sidoiniciada a transferênca da Es-cola de Aeronáutica para Pi-raçununga, Sáo Paulo.

Acentua, ainda, a Guanabaraque sendo zona destinada àexpansão urbana, brevemente aregião terá grandes áreas comprédios residenciais, clubes rc-creativon, zonas de "camping",colégios, praças de desportos,sítios, granjas e hotéis de tu-rismo, impedindo definitiva-mente a sua utilização paravôos de treinamento do pilotoscivis e militares.

PRIMAZIAO Parque Zoobotânico de

Jacarepaguá, além de evidenteatrativo para os turistas, re-prescntarla grande avançocientífico. Seria o primeiro noBrasil organizado totalmentecm bases técnicas e bem pia-nejedas A área já não podeser aproveitada pelo Ministérioda Acrcnutica. porque partedela es'á ocupada por babita-ções humildes de pequenos la-vradores que vivem de reduzi-das colheitas.

Presidente abriu cursosda Universidade do Brasil

"Possuímos hoje .14 Universidades. Se somarmos asunidades que as integram eom as escolas isoladas de ni-vel superior, teremos um total de mais de 400 Faculdades.Entretanto, não mais de 40 destas possuem matrículasacima cie 500 estudantes", disse o 'presidente' da Repú-blica ao presidir á abertura dos cursos da Universidadedo Brasil, numa solenidade em que compareceram o pre-sidente do Conselho de Ministros, ministro da Educação,membros do Corpo Diplomático, Reitor da UB e Congre-gações docente e discente.

LIÇÃO

Aberta a sessão polo reitor Pedro Cahsion, foi dada, cm segui-dn a palavra no professor Oscarde Oliveira, da Kscola Nacionaldo Engenharia, escolhido peloCónsèlhO Universitário para proferir a Lição do Sapiência. Discorrendo sobro o avanço ria téc-nica c da ciência, frisou as con(lições do baixo nivol dc vida denosso povo. Defendeu a vinda doscapitais estrangeiros para ajudaro desenvolvimento rio pais, ncon-luando que capital não tom pá-tria, é sempre capital. Se existemabusos, para estos existe a lei.abordando assunto rio sua espe-cialidade (é catedrático de mnté-rlas-primas), disso que uma fon-te de renda quc muito poderácontribuir pára o progresso con-tinua quase que Inexplorada: arios recursos naturais. Advogouuma política nova para aumentorie divisas: a dn exportação e ex-ploraçfio rias Jazidas minerais quo.reinvestidas, poderiam trazer umgrande progresso para a nação.

MINISTRO

O ministro ria Educação o Cul-tura falando aos jovens universi-tários abordou aspectos (Ia educa-çfio, frisando: "Cansados dos er-ros imemoriais, que nos deram orótulo irônico de pais do barba-réis, com uma esmagadora maio-ria iletrada, postulamos a soluçãodc três fases entrosadas num tini-co programa de ação, quo ousa-rin definir como plano de educa-çáo para o desenvolvimento eco-nômico c social. Teremos, assim,a fase expansiva e intensiva dealfabetização, da qual depende aconquista real da democracia pc-lo povo brasileiro, pois não scpode falar em democracia som oprévio esclarecimento das massas;a fase Integratlva c técnica doensino médio, quo lem no ginásiomoderno a sua expressão snaisadequaria para conciliar o preparointelectual rio jovem com a suaintegração, desde cedo, no proces-so dc evolução material e espocia-lizada do país; e a fase universi-lária, na qual os índices culturais,da ciência e da tecnologia, sc apu*ram na intensificação da pesquisae na diversificação vocacional, do-tando a coletividade com o sen-tido e a altura da consciênciaemancipada".

ANALFABETISMO

O ministro Oliveira Brito abor-dou o problema do analfabetismoacentuando que o ensino prima-rio deve converter-se numa cam-panha ric redenção nacional decerca de 25 milhões de brasilei-ros, entre crianças, jovens c adul-tos. Campanha em que se somemos recursos materiais e humanosda União, dos Estados c dos Mu-nicípios à colaboração de quantos tiveram o privilégio de alfa-betizar-se c instruir-se, muitos dosquais à custa do concurso de to-do o povo brasileiro, inclusive dês-ses mesmos analfabetos, hojeameaçados de ficar â margem dodesenvolvimento do pais precisa-mente porque não sabem ler nemescrever. Finalizando, reafirmouque o governo e o povo reformamsua fé na cultura nacional, inspi-rada pelos propósitos da liberda-de humana, numa pátria de tra-balhadores em que o direito c ajustiça patrocinem o progresso ea ordem.

CIDADE

O reitor Pedro Calmon agrade-ceu ao presidente da República oNAO

Opinando sftbre o pedido da I restabelecimento da tradição inlranabara. o Ministério da iciada Pel° Presidente Getúlio Var-Guanabara

Aeronáutica manifestou-se fa-vorável à manutenção da áreasob o domínio da União, a fimde evitar prejuízos de montapara o desenvolvimento daque-Ia pasta militar.

A decisão foi comunicada aosr. Canos Lacerda, em avisoque lhe foi dirigido pelo sr.Tancredo Neves, presidente doConselho de Ministros.

gas, do chefe de Estado presidirà solenidade de abertura dos Cur-sos da Universidade do Brasil.

Aproveitou a oportunidade parapedir, conforme frisou: "no mo-mento do agradecimento, venhosolicitar a V. Exa. a generosida*de do seu governo para os pro-blemas da Universidade do Bra-sil, no que tange aos cortes orça-mentárioí e à conclusão das obras

da Cidade Universitária", sondointerrompido por prolongadas pai-'s-ss da assistência presente, Agra-(loceti a presença rios representamtos diplomáticos, ressaltando apresença do embaixador dc Por-tuga! que Iho fazia relembrar aprimeira Aula Magna, pronuncia-ria na douta Universidade do Co-inibra, onde foram estabelecidasas primeiras bases humanislicas.

UNIVERSIDADE

O presidente João Goulart, en-cerrando a solenidade, acentuouquc comparecia á solenidade paradirigir suas saudações c os seusvotos do pleno êxito não só AUniversidade do Brasil como a tô-das universidades brasileiras queiniciam o sou fecundo labor. De-pois dc mostrar o papel da Uni-versidado disso: "Vivemos numaépoca do transformações cstrulu-rais, cujo objetivo final é vencero atraso na economia, na inriiis-tria, na agricultura, nas relaçõessociais cm que so Integram o tra*balho c a existência do nosso po-vo". Acrescentou que a Universi-dade está chamada a exercer nos-so processo influência decisiva crenovadora. Decisiva, pelos elo-mentos com que para êle conlri-buirá, tais como a difusão dos co-nheclmentos, a formação de téc-niens, a extensão dos serviços cul-tarais, do modo a beneficiar omaior mimerd do brasileiros nosentido de preparar para as taro-fas do uma civilização baseada naciência e na aplicação de seus re-cursos. Renovadora, porque sópolo sabor aplicado, novas o am-pias perspectivas de produtlvlda-do, do renda c dc conforto socialse abrirão para o povo. Disse nãoconstituir posição crítica, mas tão-somente posição construtiva, in-dagar como as universidades bra-siloiras estão so preparando paraenfrentar o desafio desses proble-mas.

MATRÍCULAS

Abordando o tormentoso pro-blema dns matrículas em nossasinstituições de ensino superior,disse quc a sua capacidade é pe-quena para as necessidades atuais,pois náo vai além rie 100 mil alu-nos. Atualmente, há cerca ric 70mil jovens quc batem fis portasdas faculdades que, todavia, nãolhes oferecem mais de 25 mil va-gas por ano. Frisou ser conside-rável o esforço feito pela Uniãopara manter o ensino dc alto nível, tendo no corrente exercíciodestinado a êle cerca de 25 bi-lhões de cruzeiros. Disse aos cs-tudantes que o governo está aten-to aos problemas típicos da vi-vencia acadêmica, inclusive ao pro-blema dc instalações c alimenta-ção. Finalizou, endereçando aosestudantes uma mensagem deconfiança no desempenho da mis-são extraordinária que o destinolhes reservou na conquista dc no-vas etapas do progresso nacional,pela libertação econômica da pá-tria.

Interpeladoo DN sobreseus empregadosA direção do "Diário d'a Noi-

te" foi interpelada sobre ocomportamento òa empresapara com os seus empregados,face à suspensão das ativida-des do vespertino dia 28 de íe-vereiro último- A interpelaçãofoi feita, através de memorial,pelos presidentes Giovanni Ro-mi:a, Luiz Guimarães c Antô-nio Torres Gallo, respectiva-mente, dos Sindicatos dos Grá-ficos. Jornalistas Profissionais

e Publicitários. Foi daco pra-zo, para resposta, «té dia 14."sob pena ce serem tomadasas providências cabíveis à de-fesa cos interesses dos profis-sionais prejudicados com a pa-ralisação do "Diário da Noite".

Comunismo ecapitalismosão ameaçasSALVADOR, n — Falando í.

mprensa locnl, o padre WilliamSilvai assistente c.<* JuventudeOperária Católica (JOC) dc

fli.Trigo nacional participacom 1% do consumo do Daisr

(1 sr. Antônio Loôncioto do Serviço de KxpnnsítoAgricultura, declarou tintemdiminuta produção triticoln

relevantes problemas

dirctor-stibstitu-do Ministério du

uo Correio cia Mnitiiíi quc ado Brasil constitui uni do.i

Fontenclles,do Trigo,

mnisclarou (pie existe uma ameaçai participa com apenas 4 poicomunista, sendo tal ameaça!pais. Defendeu, com õ'il'aseuma exigência trágica da. Hu- assunto reclama das

|o empenho decidido que .

da economia ni\cjonnl, poisivnto do consumo total doo ponto ile vista de «pie o

superiores autoridades do Rovèrnomi o equiicionnmcnto o

DECLÍNIO

Contudo cxlsle, também —.salientou o padVc william 1° encnminhnmcnto du solução íu, problema do produçãonão apenas tuna ameaça, mas petrolífera, há alguns miosumn trágica reRÍidadc que nos'esmaga: a exploração capltalls-ta que esta tornando o.s ricosj „ ,i,„.ii„,cado vez mais ricos o os pobres , Esclareceu que o estlmnt vaenda diss. mais pobres. Ai Mn produçfto pura (12 era dc t5Uesta a classe operária « braços"*» toneladas, q»c, todavia, nnocom a miséria, o dosemprtao «f* *¦••««¦•<;. A*™*°t , ^

"

grassando, os salários insi-fí-lmlr-so :1 côrcn clc 1,m m" ,0"cientes o uma burla general!-zada do saláiio-mintmo, expio-ração do tra Irai bo do menor cda mulher, condições desuma-nas rio trabalho 0 de habitação,escravizaçáo absurda da cm-pregada doméstica. Também aleslá —- prosseguia — a orgiaprovocante da burguesia tola oinconsciente, das crônicas so-ciais, dos clubes grã-finos, dasrevistas coloridas, das buatesalardcantes, esbanjando o san-gue da massa ope: ária. O cs-petáculo ai está, diante dos nos-sos olhos, sobretudo, nestes

Viagem dogovernadoraos EUAO embaixador Roberto Campos

avistou-se nn manhi rio ontemcom o governador Carlos l.acer-da, no Palácio Guanabara. SoglllVdo consta, n conversa girou emtorno ria próxima visita rio go-vernador aos Estados Unidos, pro-vista, em principio, para o dia Itldo corrente, onde tentará apros-sar o andamento rios empréstimosa serem concedidos pelo BancaInteramerlcano de Desenvolvimen*to (BID) para melhoramento dasredes rio água e esgotos ria Gua-nabara.dias. (Asp).

SP recebe 30milhões paraas eleiçõesT.AO PAUIO, 9 (Sucursal)— O secrelário-geral do TRE,

juiz Darci d. Barros Gomes,f;' ntío à imprensa, informouque o Tribunal deverá recebercm maio próximo a-verba do30 milhões de cruzeiros parafazer face ns despesas cm opleito de outubro, aguardando-so apenas a decisão rio STF omliberar a verba, Informou, ain-da, que o TRE dc Si > Paulo jáestá mobilizado psisa dar ra-pido

'andamento aos problemasque .urgem com ..s eleições.

Acrescentou, também, quedever;"..i funcionar neste Esta-do cerca dc 17 mil Seções Elei-lo.als, cinco mil das quais nes-ta Capital. Esiini.itivas para népoca co pleito dão conta dcquo três milhões c seiscentosmil eleitores deverão votar.Quarenta luntas apuradorasfuncionas "o nn Ca >it;il o 180iso interior rio Estado, Con-cluíndo, informou quc dentrode uma semana so.n fornecidaà imprensa paulista a orienta-ção geral para as eleições dc7 dc outubro.

nclndns, paro um consumo glo-bal dc 2.400 mil toneladas,Através dos tempos, n produ-ção tem apresentado altos obaixos, no quo concerne aquantidade. Há côrcn de Sanos, cm decorrência de medi-das acertadas tomadas anterior-mente, atingiu o ponto eulml-muito, com o volume promissor

ide 500 mil toneladas, entrando,cm seguida, cm declínio grndn-tivo, devido, particularmente, ãfalta dc continuidade dos tra-bnlhos dc pesquisa e cxpcrl-mcislsiçáo quc haviam sido inl-ciados. Tnis trabalhos produ-ziram o aparecimento de novasvariedades rio cereal, adapta-das ás nossas regiões cllmátl-cas.

DESCONTINUIDADE

À medida cm que as novasespécies foram sendo obtidas— continuou — rcglstrou-se,lambem, o aparecimento dcnovas pragas e doenças, quc,face á pequena amplitude doplano então vigente, não tive-rom os programas dc errndl-cação devidamente estudados.Salientou, depois, que uma dascausas dn ausência dc um pin-nn diretor dn política nacionaldo trigo tom sido n dcscontl-nuidade administrativa do i\li-nlstério, com freqüentes subs-tllulçócs do titular da pasta,acrescida a outro fator funda-mental, a falia de recursos íl-nancclros.

INTERCÂMBIO

Em face disso, acentuou,lulsa Imprescindível a elabo-

i nçuo de um programa do go-vêrno (pie considere a Irilicul-lurn cons a relevância que amesma está a exigir, pois emcuso do governo americano vir,eventualmente, a suspender ;iexportação do trigo daquelepnls pelo processo do paga-mento a longo prazo, atravésdo Lei 4110, o Brasil terá suaposição cambial onormementoonerada, dn vez que os pagu-mentos terno que ser efetua-dos á vista o em dólares. Napreparação do programa paraIncrementar n produção naclo-nal — prosseguiu — o fator ge-nélico deverá ser consideradoem primeiro plano, incluindo ointercâmbio cientifico entre oBrasil e outros países emadiantado estágio dc pesquisa,melhoramento, fomento o do-fesa sanitária, oue constituemo quadrilátero básico n umaboa trllicultura. Técnicos cs-trartgeiros viriam no Brasil es-ludar nossas condições ccológl-cas e técnicos nacionais iriama outros países visitar os trl-géis, a fim dc se especializa-rem, particularmente, nos tra-balhos de pesquisa.

CONVÊNIO

Adiantou, ainda, quo ns ver-bas orçamentárias consignadasao Incremento da produção trl-

llcoln tem sido multo exíguas,dc modo geral, c ridículas tisque se destinam nos Irnbalhosespecíficos de pesquisa, que,nor sua natureza, tem seu êxi-to condicionado a execução doprogramas sucessivos, rem so-luçno dc continuidade Pnra oexercício cm curso, todavia,graças nos esforços desenvolvi-pios pelo Ministério, o orça*»menlo dn União consigna dota-uni dc um bilhão do cruzeiros,transferidos, por convênio, aogoverno do Rio Grande do Sul,i mn ,i finalidade dc serem npll-endos cm trabalhos dc pcsqtil-Fll, extensão e fomento, dosquais são esperados resultadoscompensadores,

CIÊNCIA

Informou, também, que ollrnsil dispõe dc regiões comclima razoável pnrn o doseis-volvlmcnto natural da Irltlcul"tura, particularmente nos Esta-rios do HI" Grande dn Sul,Santa Calnrltin e São Paulo,semelhante ás da Argentina,grande produtora dn cercai,Mas — frisou — mesmo quncom clns nno coutasse, o fnlonão poderia ser Interpretadocomo entrave Intraiispunlvol noêxito dn trltlcullurn brasileira,pois n ciência agronômica temregistrado progressos exeopelo-nnls, a ponto tlc possibilitar acultura do trigo cm regiõesdas ria União Soviética.

art-

ABASTECIMENTO

Após nflrmor que sc fôr ein-borado o executado um vigo-toso programa de Intensifica-cão, n produção triticoln doBrasil poderá atlngli', dentro doã unos, a 20 ou 30 por centorias necessidades do consumonacional, o sr. Leòncio Pon-tclles informou que os estoquescie trigo existentes no pais on-tcni continuavam sendo redu-zidísslmos, dc ves» quc nfio soregistraram entradas dc vultonos últimos disis. O colapso to-tal do abastecimento so ocor-lera, porém, so so registrarematrasos sensíveis na chegadado navios carregados do ce-real procedente da Argentina,nguarciados para a somoiin quovem, totalizando 10 mil lonc-ladas para o porto do Santos ooutras tantas paia o pôrln doHio de Janeiro, principais es-condouros das regiões maladciiminciilc povoadas do pais.

RECIFE

RECIFE, fi — A crise rieabastecimento do farinha dotrigo perdurará aposnv ria che-gada dc novo carregamento nonavio "Tiitônia", Informou oSindicato clc Pnnlflcodores, Aspadarias receberão apenas me-tarie ile suas colas normsiis,não havendo, porém, qualquersegurança quanto ás futurasentregas. Esse teto dc 50% vulpermanecer por três semanas, oa parlir dc então será reduzi-do para 20%, Diversas pada-tias, entretanto, parn garantirO fabrico regular, vem ndqill-rindo a 1'arinlin cm moinhos daBahia o do Rio (Irande do Sulcom acréscimo de até 100%,(Asp.)

Governatfor levou problemas da(inclusive Metrô) ao M. Viação

Acompanhados por suas equipes de assessores, oministro Virgílio Távora o o governador Carlos Lacerdamantiveram, ontem, demorada conferência no gabinetedo primeiro, durante a qual o chefo do Executivo daGuanabara submeteu ao titular do MVOP a formulaçãodos principais problemas do Estado vinculados àquelapasta, visando à concretização dos empreendimentos. Osassuntos discutidos referiam-se ao reapaielhamento dostransportes suburbanos; construção do Metrô carioca edo porto dc Sepetiba; instalação da siderúrgica da GB(COSIGUA); além da construção de moderno aeroportoem Santa Cruz e clc uma ponte — ao invés do túnel —ligando o Rio a Niterói. Foi ventilada, também, a pavi-mentação da BR-6, no trecho Barra da Tijuca-Santa Cruz.

SECRETA

Em face da disposição mani-festada pelo sr. Carlos Lacer-da a reunião foi secreta sendopermitido, apenas, o acesso dosfotógrafos. Encerrado o encon-tro, foi distribuído à imprensaum resumo dos assuntos abor-dados. Entre os assessores dogovernador encontravam-se obrigadeiro Guedes Muniz c oarquiteto Sérgio Bcrnardcs. Dolado do ministro da Viação, oeng0. Paulo Pclticr de Queirós,chefe do gabinete, c os engs.Jorge Schiiling (superintenden-te ria EFCB); Geraldo Reis (di-retor do DNOS); Bento de AI-meida (diretor do DNPRC);Otávio Ferreira, Geraldo Costa

c Silva, e Carlos Teóíilo, estesúltimos assessores.

METRÔ

O govesTiador dn Guanabaradisse que apoia a orientação qucvem sendo adotada pelo sr.Virgílio Távora em favor dosproblemas cariocas. Frisou quco projeto antigo visando á cons-trução do Metrô está superado,citando os exemplos das cidadesde Paris, Roma e Madri. Pre-conizou a extensão das linhasferroviárias via subterrâneaaté o Leblon, as quais parti-riam do centro da cidade e se-guiriam pela Praia do Flamcn-go. Salientou que é preocupa-ção fundamental de seu govér-

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MINISTRO E GOVERNADORSolucãâ cara CM

no, tunlo quanto possível, fsr/.crcom que a condução deixo ocarioca junto ao seu local datrabalho ou sua casa. Em de-corrôncla, disse ser favorávela Integração rios sistemas detransportes urbanos o suburba-nos, tendo solicitado a opiniãodos técnicos para o exame doproblema do financiamento.

TARIFAS

Afirmando que falava comfranqueza, ressaltou quc o Po-der Público nfio pode pensarem fixar tsirifas justas nessemomento, de vez que um au-menlo de passagens, dn ordemde CrS 2.00 para CrS 20,00, po-derla criar problemas dc gravorepercussão social. Frisou queo carioca precisa e aceita roa-jusínmonlo, mas com melhorias•substanciais nos serviços, emtempo, quantidade c qualidade.

MINÉRIO

Sõbrc a questão do transpor-te de minério, ronstrução doporto cm Santa Cruz o da si-derúrglca da Guanabara, o sr.Carlos Lacerda revelou quegrandes capitais europeus eamericanos estão Interessadosno assunto, da maior releván-cia para a economia do Estadoc da União. Afirmou que, tãologo obtenha o "sinal verde"para o problema do forneci-mento de matéria-prima, no dlnseguinte o Rio de Janeiro veráo início da construção do portoe da usina. O brigadeiro Gise-des Muniz fêz uma exposiçãotécnica a respeito do assunto,aludindo às condições e capoci-dade de transporte pela Cen-trai do Brasil e à qualidade dominério nacional.

SANTA CRUZ

Depois de dizer que a ER-C,cuja pavimentação está sendoacelerada pelo MVOP, abriunovas perspectivas para o Riode Janeiro, o governador daGB referiu-se à construçSo doaeroporto continental de SantaCruz, afirmando que é o únicolugar da cidade capaz de oíe-recer condições para aterrissa-gem dos superjatos. Revelou

(Conclui »» T.» piclM)

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VlOM-ltEMin-NVCANTONIO MflMZ ROMta NETTO

N.« II.IM - ANO t XI

2.° Caderno —- Rio dc Janeiro, Sábado, 10 dt> Março dt- l»0*iniurrou.inntKNTv,

AI.1N10 1IK SAl.t.KS

Estávamos awlltlndo A»filmagens etn locnçfio do"Homenagem á hora <l» so»**ta", quando vimos pela prl"inciiii VC2 Alida Valll. Sunaparição foi «úbitn, por oll-tro o mato e ns arvorei(|uc fazem do Parque He-2onzohl Lage iifiin iniiiia-una de selva amazônica,Nosso conluio sò féz atru-vós de Beatriz Guidu, cs-posa de 'fone Nllsson ciíuíi Inlnna colnhonidora.Pedimos lhe urna cntrovlitaInformal *.* ela prontamentenoa atendeu. O incontro fl-cou mflrcado para n» I7h domesmo din, em seu aparta-tíiiniMito n<i Copacabana*Pnlncc. Chegamos com mclnhora de atraso. Êste brasi-leirismo foi slmpàtlcflmen-te compreendido pela cx-trnordínárla simpatia o»atriz.

Alida Maria Laura Al-lenburgor filha de Glnovon Allvnburii, barão ileMai kestoln-Fru u o n b e r g,professor do Filosofia OHistória da Universidadedo Vftna e, maia tardo doLlcou Cientifico do Pola(onde nasceu a Valll) e deComo — uma das grandesatrizes Italianas de todosos tempos c mulher do ad-niuável beleza (opinião gc-rui: "o.s seus belos olnosverdes") estava a nossafrente para "balir Um pu-po". é éste bate-papo, gra-vado nn rnagnetofone, quereproduzimos na Integra,Mesmo porque sorln umcrlmo esquecer uma frasedo Valll.

ITÁLIA: "UN MO-MENTO D'ORO"

"Cada pais, cada clne-rnntografla, tem seu mo-mento dourado. A l u a 1-mente ó a Itália cpie viveeste porlodo, Anos atrásern a França, antes o^ Rs-tados Unidos ti assim pordiante, A Itália, todavia,venceu galhardamente o pá-ren: há unia renovação ar-tisllca; tem o maior nú-mero de grandes diretoresnovos. Indubitavelmente,Holly.wood atravessou fasesmelhores. Continua a fazerbon* filmes, porém tem dl-miiuiiila a qualidade de suapi'oducfiò nos últimos li ésanos. O momento loiinidá-vel ó o que vai da décadado trinta á da cpiaren-ta, No imediato pós-guerra,a Fiança mantinha ativadisputa artística com osamericanos, encetada ile,-.-do os grandes dias de ne-nó Clfiir, Jacquea Feyder(Quermesse Heróica: umabeleza), Duvivier, e outros.Hoje, quem sabe, talvezas crises políticas tenhaminfluído no processo ailts-tico do cinema francês. As-sim, acho que é na Itáliaque se faz. — atualmente —¦o inelbur cinema. Estão ntvárias provas: 1,'Avcentu-ra, La bolce Vllta, Horco imi jratelli, etc."

—. Tem alguma preto-rencin entre Fellini o An-tonlonl'.'

—• NSo. Gosto dos dois.Sáo tão diferentes!

K Vlscontl?É o meu favorito. Êle

Hèz. Senso. & um grandaamigo meu,

"Sáo muitos os cineastasbons na Itália: Soklntl,G orm i ("maravilhoso"),Franco Rosl, que fêz doisfilmes excelentes: La S/l*do e, mnis recentemente, tlBanalfo Glullano, Seria di-ílcil enumerá-los."

K os atores?Os t.iclhorcs sao Al-

berto Sordi e MarcclloMastroiannl.

Sobre 0 neo-realismo:"Neo-realismo e nottvclle-1'iiytic sjo a mesma coisa.O Importante é que o tll-me seja bom. Como se po-dc rotulai* Mariehbod? Nem0 neo-realismo nem "nou-vclle-vaguc". É uma novaonda. O cinema está sem-pre tendo suas novas ondasC La Dolce Viln, por exem-pia, também é lima mou-

t>etI«-t"iouc tm «I mesmo."Qual «eu filme favo-

rito?Gosto multo do L'Av-

ventura, Na França, An-tonionl 6 considerado oProusl do cinema". Um ho-mem extraordinário. An-tonlonl, t um que, h ma-nelra de Vadim, nfio falamuito com os atores. Mascomunica tudo o que quer.Dentre os filmes que fizBoato mnis de Senso (ASedução da Carne).

EXPERIÊNCIASJ/iíc/icock — "Um dos

homens de maior senso dohumor que jA encontrei.Não acho que The Porodl-ae Case (Agonia de Amor).0 filme que fiz. com êle, sc-ja um rie seus melhorestrabalhos. Prefiro outros,mas — pessoalmente gos-to do filme. Gostei muitode trabalhar com êle."

O Terceiro Homem —"me agrada muito". Per-

tre o método de "Actor'sStudio" e outro qualquermétodo de Interpretação.Todos os atores trabalhamcom êste método. Não creioque seja dc Kozun ou *'oClément, Atê Vlscontl di-rige com idêntico método.A diferença principal estána maneira pela qual elesfazem os filmes, através damontagem, da filmagem enunca com os atores. Nãoexiste um método dlferen-te para dirigir atores. Osdiretores apenas falam comos ntôrcs, explicam o quequerem, mas nfio exigemque O ator fique de caoe-ça pnra baixo, etr, ComVlacontl, nós ensaiávamostodas as cenas mesmo nn-tes dc começar ns filmagens,para conseguirmos penetrarnos personagens, t. a mes-

sabia que lngrld Bergmanc Marion Brando eram osnomes escolhidos por Vis-contl pnra os papeis cen-trais. Disse-nos, demons-trando surpresa, que nãosabia que lngrld Bergmanfora indicada anterlormen*te. E prosseguiu: "LíviaSerplerl 6 a minha Inter-pretação preferida. Um per-sonagem muito complexo,mas que entendo, porqueé da minha mes-ma ungem

- Veneza e Áustria — c daregião onde nasci. Enten-do Lívia multo bem, por-que á sua semelhança flsi-ca, eu lambem sou oito-reiiMsta e. fisicamente, naéiwca eu estava muito bem.(Noto: discordamos com o"na época"). É tudo! Es-tudei o personagem comoestudo todos os outros que

Entrevistacom Alida Valli

Kunlumoa então sc OrsonWelles, ator e cineasta dcextraordinário valor, tinhadado "alguns conselhos du-rante u realização de TheThird Ma». Respondeu-nos:"Nao, éle nada dirigiu dofilme. Praticamente* Wel-les trabalhou em duas se-qtléncias, Uma em Roma,oulra cm Londres. Exata-mente três dias de traba-lho.

Roger Vadim — "Fiz comAle uma das fitas mais lou-cas que filmei na Fiança.

Era um filme multo os-tranho, porque trabalhava-mos em sela línguas: alô-res americanos, franceses,italianos c espanhóis, EVadim dirigia uma cenacom lodo mundo falandoem idiomas diferentes. Ti-nha côrca de cinco assis-tentes o, praticamente, nósnfio falávamos com éle di-retamente, Eu, por hábito,não gosto dc diretores quenáo falam com os ntôrcs.Portanto, Les Rijou tiers duClair dc Liuie não íoi oque se podo chomar de umaboa experiência, Creio queaquele era um momento eli-ftcll nina éle e Brigltte. lisum tle seus piores filmes.Les Linisons Dortgereuses-1900, feito posteriormente,o redime. É excelente * seumelhor filme."

Quisemos saber então,quais os diretores eomquem trabalhou que maisse entendem com os ató-res: "Vlscontl, Antonionl •»Carol »ced", respondeu,

RENÉ CLÉMENT &ACTOR'S STUDIO

"Gostei muilo de traba-lhar com fila em La Diga,sul Paci/ico (Terra Cruel).Contudo, trabalhei táo pou-co que nfio posso dizer soconsegui penetrar no es-pinto do personagem e atémesmo da história. Elesfilmaram totalmente omBangkok, trabalhando du-rante três meses, antes queeu começasse minhas cc-nas em Roma. Logo queClément voltou da locação,começamos a filmar. Sò-mente por quinze dias, poiso filme la pnra os EstadosUnidos e eu tive pouco oque fazer."

Em "Terra Cruel",Clément adotou um métododo interpretação scmelhur.-te ao rio "Actor's Studio".Em que consiste êste mó-todo?

Não creio que tenhaadotado. Há um grandeequilíbrio na interpreta-ção. Todos trabalhamos como método de Kazan. Sem-pre trabalhei com o meto-do do "Actor's Studio'. viuma questão de concentra-çáo de libertar-se. Náo seide qualquer diferença en-

ma coisa, só que 0$ ató-íes trabalham por si mes-mos. é o mesmo método,afinal.

Explicamos então que opróprio René Clément dis-será, em entrevista conce-dida aos "Cahlcrs riu Ciné-ma" que usara éste meto-rio. Disse-nos: "Sendo as-sim, náo posso saber o queeste método significa. Poressa época, eu i6tava emNova York, tomando liçõescom Lc-c Sírussbcrg e K.'u-znn. Estudei lá durante trêsmeses e posso dizer que oum maravilhoso sistema dctrabalho, que — creio —todog os atores praticampor sl mesmos, porque é o(iue traz. maiores resulta-dos. Não se precisa rie di-retor para fazê-lo. Há otô-res mesmo que começama estudar seus personagensdois meses antes das fil-magens. Quanto maior oestudo, melhor o resultado,É como um método rie gi-násllco, de respiração, quebodos os ntôrcs conscien-ciosos fazem,"

E a semelhança entreMarion Brando e Paul Newman?

Não concordo, em ab-soluto, com a afirmação deque há um estilo diferentecie Interpretação que pa-drontze os atores. Acho quecaria ator tem a sua pró-prla personalidade. MarionBrando e Paul Newmanatuam de maneira dlferen-te, sobretudo porque um égrande ator (Paul New-man), o o outro não é. Foi,no começo, hoje não é mais.O método de Kazt.n c Stras*bet* é, sobretudo, um — oque é formidável para osatores — faz. com que oator represente em irentede outros atores. Isto é que oo achado do método, umaexperiência, que verdadei-lamente da segurança aoator. Eu viShellcy Wintcrschorar dcscspcradamcnlnapós uma cena que repre-sentou diante dos colegas.Ela contou-me depois quoJogo que a peça estreassena Broadway. isso tudo se-ria uma brincadeira emcomparação a todo treina-mento. Isto é que dá im-portando ao método: ató-i*cs representando entre si,«endo Interrogados peloscolegas: "Como você fêz.isto? Por que fêz? Eu nãoacredito na sua maneira dedizer os coisas! Etc."

VISCONTI E "SENSO""Foi uma experiência ma

ravilhosa. Eu viera dos Es-tados Unidos recentementee recebera o argumento pa-ra ler e ver se aceitava opapel. Depois da leitura,concordei imediatamente."

Perguntamos então se ela

Walter Lima Júniorinterpreto, E tudo termt-nou bem. Foi um encontrofeliz. Infelizmente, o filmosofreu cortes muito gran-des que o tornam Incom-preensível rm muitas par-tes, a da guerra, por exem-pio, que era interessantís-simn, formidável, Não soentende muito bem o per-sonagem de Lina Morei-li, que aparece estranha-mente na história. A nie-trogem normal era de trêshoras o meia. o filme íi-cou reduzido a uma hora ecinqüenta minutos. Foi umgrande erro tia easa produ-tora, embora naquela oca-sião não sc editassem filmes

tfio longos Hoje isto nãoaconteceria."

Houve alguma mu-dança no final rio filme?

Náo, O filme 6cmprcterminou com a minha lou-cura após o fuzilamento,

Sobre o trabalho de G.R. Aldo (diretor dc foto-grafia que morreu duran-te as filmagens): "Foi umapena. Aldo era maravilho-so. Robert Kraskcr o subs-titulu, Krasker filmou toda

a parte da ópera e o fim.Aldo fotografou ns cenasde batalha ' e a-* da Villaperto rie Veneza."

•— Senso foi prèviamon-te desenhado?

— Nfio. Vlscontl procuroua máxima semelhança comtelas famosas. Nfio porque;precisasse, mas porque sen-do um diretor rie teatro émuito meticuloso, tem mui-to sentido de cena, de es-pctácillo, de cores.

A Mulher e a Notícia

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JÀCQÚÊLINE KÉISNEDY VAI VER A ÍNDIA DE PERTO

IMYLENi: ENCANTADORA Flagrantesde J. J. & J.

Tor todos os ánsiilos. Mylene Hcmontrot é pequena arrecláv»!.Assim. mal*, uma V«, fia rnírlta a scçSo tios Jotas. O Ilairantcfoi leito Quando a fr.ineeslnha dava uma circulada rflo "SalSo Náu-Ileo-' luaiisur-ido em Paris.

PORTUGAL DEU CANA

F<*i t*rt>fo em Rr.isilia. duran-te o carnivat, «m cidadão quesambava embrulhada numa ban-deira tlc Portugal. O íoliao ale-gou ingenuamente às autorida-de* que estava fantasiado* de"português".

PINGAf

O treinador Miguel, do Amé-rica. vetou a compia de Pinga,por ser o mesrao "caro e velho".Pinga é assim mesmo: sô é boi

quando velha e cara.

PASTELARIACARIOCA

Um velho amigo dos .lotas,rujos deveres cotidianos Incluema Ingrata tarefa de fiscalizar ahigiene d»s botecos cariocas,rhegoii à conclusio de qne ospastéis flllam-se a duas escolas:Pastéis de Oay-LUSSaC o Pasteisde Ij»voisler. Os primeiros sãnos "pastéis de vento*' e os se-gundos*aqueles que obedecem ;'ivelha receita elenlilira: "Nanatureza nada se cria, nada seperde, tudo se transforma**. Da-ta vérüa. lembramos ao calai»-K.tdnr ric pastéis ¦ existência tíeuma terceira eatecorla — o"Jesus EstA Chamando". Comero dito cujo é descobrir Imcdia-tamente o caminho do céu.

VERA LÚCIA DATRABALHO

Vera Lúcia Guimarães, do Rc-cife, andava chateada com o seuamor e resolveu agredi-lo aporrete, cm plena via publica.Vai dal, a policia interveio norlfifi. salvando o amor de VeiaI.ücla de uma valente surra eprendendo a agressora. Enver-gonhada. Vera Lúcia tentou osuicidjo na delegacia comendoos seus óculos de graii. mas aintervenção providencial de umpurgante conseguiu botâ-la forade perigo.

DOBRADINHAJK esteve presente ao

desembarque de JQ napessoa de um elegantecarro da referida marca,utilizado pelo ex-presi-dente para escapar dacarnavalesca r e c e p -ção que o esperava naquarta-feira de cinzas emSantos.

POUCO E BEMJola Kennedy resolveu abril* n

bico e chamar ao bom sensoseus patrícios mal Informados(ou mnl intencionados) que ini-ciavam uma c.impanlin para bo-tnr o Brasil fora da AliançaPara o Progresso. Kennedy fa-lou pouco c lalou bem. "Bastaolhar para o mapa" declarou opresidente americano, argumen-tando sobre o "non sense" quoestava em marcha, c lembrandocom muito bom senso que sem"nosotros" esta Aliança vai parao bcleléu.

COMÉDIA BUROCRÁTICA

Numa roda dc velhos servidores públicos, alguns aposentadose outros na aUva, dlscutiam-sc os espinhos da burocracia. Cadaum tinha o seu caso para contar. F. duas histórias foram drvid'»-mente anotadas para reprodução nesta roliina. A primeira durespeito a uma velha runcioniiia dc rerta repartição, ranzinza e

blrutinha, que era a dor de rabeca de todos os diretores. Rccen-temente um recém-rhesado à rrparUção teve o seu estalo e re-solveu destacar o pomo da discórdia para um serviço que poderiaser leito em casa. Dias depois de a ldéía-mãe entrar em \1gor onovo arqulniedes recebeu um telefonema urgentíssimo da exilada,Interrompendo uma importante reunião em que tomava parte. Eram4 horas da tarde e a matrona telefonava para saber «e naqueledia "podia sair mais cedo", pois tinha umas comprlnhas urgentesa faier...

O outro caso tem como protagonista um velho oficial de marl-nha. com quase 40 anos de serviço, que Idra encarregado de cons-truir um quartel na Avenida Brasil. Em melo ã batalha no Iri-bunal de Contas para acertar su?s verbas o lobo do mar recebeuo seguinte pedido: "Prove quitação com o serviço militar." Alias,estas gracinhas vêm dt longe, pois o Conde de Barbacena, aos96 anos. tendo requerido sua insrrição como eleitor. Mu o pedidodenegado pela falta "de documento hibll capaz de provar a maiorl-dade do requerente".

A última revelação dostécnicos americanos em cs-tatlstica: a pequenina cgraciosa Caroline, rie '1

anos, filha do presidenteKennedy, tom mais dc 1%de popularidade que seu

pai. Mas o que élcs nãodi-zem è que perderia, nacerta, para a formosa e so-íisticadíssinia mamãe, JAC-

QUEIJNE, cujo nome apa-rece diariamente no noti-ciário internacional, emseus mais diversos setores.Por txemplo: Jacquclincvai apresentar-se num

programa de TV, contan-do para os telespectadoresinterejsadíssimos toda asua v:da; Jacquclinc não éelegante (diz a revista"Noir et Blanc") porqueusa cabelos muito com-pridos para a altura dagola e um chapéu que lhe"corta" a silhueta; Jacque-line circula em Middel-burg, de bermudas... Ho-je ela está em todas asprimeiras páginas, com seusorriso, seu aceno dc des-pedida, seu manteau cgorro de leopardo, já fa-mosos, embarcando para aItália, primeira escala daviagem à índia. Que elasempre desejou conhecer,quando íoi repórter-foto-gráfico e que visita, nomom-ínto, como primeira-dama — a mais jovem, bo-nita e interessante — dosEstados Unidos.

DA ARTE DE FALAR MAL

Moça, piratae samaritanoCarlos Heitor Cony

Paro nn \ àr:ca para cn-cher o tanque, Silo «clj cmein e rcrpíópoUs nmn-

nhece sint otinr(a-/eira decituns, o Dedo (íe Deus,oculto durante O caniflUfll,Im eitd agora, erguendo .tuasilhueta contra um ceuazul,

/Imi ou comum?Comum.

O homem começa a en-elirr o tanque quando pdroum enorme Impala no Ia-rio. Dc den Iro dtflc sni amoça:

O senhor d ela-a eu-cher primeiro o meu inn-quo!'

Mesmo qne eu não dei-.rasse, o homem já catacom n mangueira pro-curando o bocal do Impa-Ia, Cujo tanque está naúltima, o bichâo bebe doismil eriitciros dc gasolina.A moça paga e nem nmim:

O senhor conhece nl-puni tiKídieo por aqui?

E antes que eu diga nl-puma coisa, abre a portafrn:cirn do Impala e mos-tra: uo chão do carro, unirapa:- niiiiin /nulasiario dcpirata, com machadinha,cauciras c outros condi-mentos bucaneiros.

Ksíá morto?Fi/âo, Tenho tlc dei-

.rd-lo ti ii m médico c ir pa-ra o Kio. Se chego ent ca-sa derjois das des c o jim(In minha nida.'

Eu .*(i cooperara ua me-dida ae minhas . possibili-dades para que n moça nãochegasse tão rrtpido assimao fim de sua rida. Dei-xará encher o tanque.Quanto ao médico, dei (lresidência dc um amigo,ali mesmo no Regadas.(ptir.nto no resto, era impo-feufe pnra ajudá-la.

O Impala arranca comoum dinossauro t^c é queos dinossauros arrancam aCl) kn,) c leva o pirata pa-ra o médico. Eníflo desçon seria o Dedo de Deus d¦minha /rente, depois à mi-uha direita, /tn.alniejitauma som lua nrt/larin noretrovisor.

E la em liai.ro encontroa Jila de automóucis: bnr-rrira caída durante a noi-te, quase duzentos carrosb(oqueados, sem coragemde darem alnís e jazerema volta por Petrópolis,' — Ninguém passa?

O guarda roaouidrio meexplica. l'assar, podia pas-snr, Era só ter cortinem.

Vm trator do DNER abri-rn umn lateral na beira daestrada, mns com. o barromole, Irntnr a lateral eraficar atolado ou cair noprecipício. Olho 0 caminhoaberto pelo (ralor o tenhomedo lambem. Alas lem-bro a mriça do Impala.Essa tinha pressa, so a ci-dn dela ricpciidii: de estari'm casa às dez horas, ela(cria dc escolher; n lnmaou a desonra. Dilema aluaie cruel para uma mulhermoderna. K se o pesadoImpala passasse, (pmlqucroulro entro poderia pns-sa r.

A ,'ila aumenta. Aliuhasfilhas saltam e con/ratcr«niram com crianças de ou-tros carros, descobremuma fonte nor perto, l/masçnhora idosa salta daICombi e uai colher piau-tas na beira da eslrada..Acendo um cigarro c es-vazio uni pouco meuspneus.

Ate que surge, í • < "> I f t í trvermelho <• branco, o lm-pala. l}assa ua contramãopor inilo.*! o.s- carros, a meu-ça parar quando vâ a la-ma, mas e uma breve iu-decisão mete os peitos,Dança um "íiolst" quandon/uiidn no barro macio, vaipara o Indo, arranca maisforte t: surge do outro lado,glorioso, os gordos pneu»soltando lama parn Iras.

Nas átjuas dn Impala rn-mos (odos.

E só aqui em baixo, qua-sc ua salda com a Kio-Petrópolis, encontro nova-mente o impala,' pneu nr-rindo. A viôçn nflo IíiiJkimacaco. Hom samaritano,vou ajudd-Ia.

E o pirata?Deixei-o no medico,Obrigada,

Quando acabo de trocaro pneu, olho o relógio.São 9 c 45. A moça jlcara,na carro, não subiu nemajudar, Vou comuufcd-ladc que tudo está pronto.Ela tem líi minutos para..iuli-ur a vida. Encontro-ade bruços sóbre o volante.Quando levanta o rosto,nejo oue está chorando..Agarrada com uma coisa.tine me pareceu a macha-(linha do seu -pirata. Musera um revólver,

Na quinta-feira procureivelos jornais noticias sti-ore a moça do Impala, K.fico sem saber sn nesta ei-dnde. houve um crime wr-jeito. Ou apenas perdão,

MarquisesTEATRO/VJ

Recomendamos pnra SOUílm-ds-semana dramáticoas marqulsea mais cm evi-ciência:

A Companhia SuzanaFreyre continua liderandoseu grande sucesso "Você

Pode ser um Assassino" rieAlfonso Paso, comédia po-licial extremamente diver-tida que guarda direçãode Carlos Hugo ChrJslen-sen, no Teatro Copacaba-nn.

No Teatro Nacional dcComédia continua fazendocarreu a a "reprise" de"Boca de Ouro" de NelsonRodrigues com Milton Mo-raes, Beatriz Veiga, IvanCândido entre outras comdireção dc José Renato ocenografia de Anísio Me-deiroí.

Ganhou cena no Teatrode Bclso "General de Pi-jama' dc Aurimar Rochaque lambem dirige o in-terpreta ao lado de JuremaMagalhães, José Policcna,Isoldc Cresta e outros.

"O Asilado" de Gui-lherme Figueiredo tambémmarcando bilheteria comMilton Carneiro, Eliza-beth Gasper, Mário Brasi-ni e .Sylvio Rocha no Tca-tro Santa Rosa.

O original dc Françoi-se Sagan "Castelo na Sué-cia" em tradução de Márioda Silva e Renato Alvimpela Companhia Tônia-Celi-Autran permanece noTeatro Ginástico.

íris Bruzzi, a Rainhadas Atrizes dc 62, está"Caindo de Touché" comsucesso e público na suarevistt» musical dita bemCopa no Teatro Jardel.

CINEMA/VA .UM DIA DK ENLOU-

QUECER (La Giornuta Balorria) — A história sopassa em um dia o tflru etntorno de um rapaz quobusca emprego em Romn.O filme, dirigido porMauro Bolognlnl ("O BeloAntonio"), vem recebendoelogios por parto dos quojá 0 viram.

JULGAMENTO EM NU-REMBERG (Judgement atNureoiber) — O sexto fll-me dirigido por StnnleyKramor conta com bomassunto e um elenco íamo-so: Spenccr Tracy, BurtLancaster, Richard Wld-mark, Judy Garland, Mon-tgomery Clift.

PEREGRINO DA ESPE-RANÇA (The Sundow-ners, — Filme simpático,muilo bem interpretndo(Dehornh Kerr, RobertMitchíim Si Peter Ustinov),mas gratuito. O diretorFred Zinncmnnn já não éo mesmo de "A Um Passoda Eternidade",

A DAMA DA MADRU-GADA (Ali In a Night'3Work) — Apesar da faltade inspiração do diretorJoseph Anthony, que nfiosoube aproveitar o assun-to, a comédia é divertida.Shiney MacLaine: umshoio h parte.

DE VOLTA A CALDEI-RA DO DIABO (Return toPeyton Placc) — JerryWald volta à cidade quolhe rendeu rios do di-nheiro. O fracasso, agora,c completo e o «lonco in-íerior ao do íilme de MarkRobson.

O REI DOS PIRATAS(Morgan, the Pirate) — Ocarnaval terminou, ma3Steve Reeves continuaíaaUsiado de pirata.

• f. ,t, t) 0. %,? V..* . ^t .-,-t ., m . -ff ,i .«,.¦'¦.•£. * * ' *. •».- *- ' ¦ *

il ¦ mmmmSrrmmmiwtmme jB.i-i.1-" , ,¦- I D WSWWPHrT*^ rWSPtWr1^^***1* RH

CÜHKKIO DA MANHA, Siiliatlo, 10 dc Março dc 1'JGi 2," Cntleruo

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Teen-AgeJo«« Carlos Gomes ji/i/uvir ¦w"^*'^*^-»*-^^*>^»^^,**^**w*l**>A^^^^^>^^

7 — />;'(i/i<! Bouça» foi circular na Europa

2 — Lui» Fernando Viveiro» dc ('.antro recebeu cm Petr6polit

Q — Ann Cecília Negreiroí chegou da EuropaQUEUO PARABENIZAR o jovem cual Jctt LUI»«1* MagalhUei qu» antea do Carnav»! fo| prrmlartorom a tlaita da crxonha. A cegonha trouxe umalinda maiuna.

NA COMPANHIA d» ma mi». Hgulu. na últlm»quarta-feira, para o Velho Mundo, a senhoritaDjnno Ilouço».

DUAS KESTAS carnaralaecaa multo moilmenta-da», anibu em Petròpol!». foram as dei JovemLuli Fernando Viveiros de Castro e Roberto SoutaDantas, a primeira foi na sexta-feira, a outra,na frgunila-feli».

Vida CatólicaOs quarenta mártires

Ccleb.a-sc hoie a festa dos/ficaram expostos ao vento frio,40 Mirtirei de Scbaste, ciclariel nui, durante tr^s dias c trêsdn Arm<nla, na Asa 'cnor,

\noites,Eram eles quarenta Jovens! Perto eslava um abrigo, com

soldados da legião fulminante, banhos quentes, para receberque apus breve prlíio peln féabraçada, fo:am supliclados,numa perseguição aos cristãosdo Oriente.

Em pleno e rigoroso inverno

VidaCultural

ASSOCIAÇÕESACADEMIA BRASILEIRA DE US-

TItAS — Comemorando o ti AiisaiMo,êste ano. do i.u°. aniversário da Se-mr.na de Ait» Moderna, em ti. pau-

! lo, * AnUirmln niiullelra dr Letrui1 realizar» o ku CUMO de 10fl2 aóbreo Modernismo.

O curao constará dr oito eontcrén-cias, que ter.to Inicio na teicelraquinta-feira de Junho próximo,

Itinerário das Artes Plásticas___— UAHHV LAUS ——

A XXXI BIENAL DE VENEZA

DJnno Bouçns

Noticias «lc Snint-Moiil/.

SAINT MOitnz, do faro» lntornaolonal, foi ln-vadlda. do 3.1 ii SO dc fevereiro último, por umgrupo- de brullolroa que deram um "ahowzlnho"

<le esqui. Entro êle* estavam Morcedes Pacheco •Chave*. Anna Maria do Bouia DtmtOR, Vera MU-liet Rodrliuoi, Tlta Queirós Matoso. Maria ohrla-tina Muller, Marina Kroeff, Auguatç dc Uriedolloi-hii. Edmar (Leio) Prado Upai e Virgínia Cal-mon do Barros Barreto, O looal do "showxlnho"

de esqui foi o Monto Cluuil areia.JOSÉ' LUIZ MAUA1.1IAKS o Mnrlozlnho Kroaff

«.tão do parabéns por terem sido oa úniro» qu»tiveram u coragem dn descer o Monto Chantarelado "ToboRun" — pequeno trono que chogn a atln-gir setenta quilômetro* por hora,

MUITO comentada a técnica do Fornando Mil-llct do Oliveira, que liaou a pista dos campefiea,para descer do "Monte Pll-Nalr". Juntamettlo comíln dsSOSU Sérnl-i Cavalcanti Posta.

SI1.V1NI1A OIOIH1I, uma diw concorrentes n"ajsmour-Qlrl" di> B&o Psulo, ofereceu um Jantar,na bsse do "Konduo do Fromsge ao Vinho Bran-oo", An duna Irmfts Ana Helena o Maria AméliaBrsot do Carvalho, cm sua bela residência puni-oular do Balnt-Morits,

NA TfcllÇA-PEIlU de Carnaval tol assinalada a

presença da acnhorlia Cellna Rijo Jantando multoliem acompanhada no "La Belle Manlert", em Te-tiópollJ.

Depois dt psasarem quase doli mtues t melo naEuropa, utornanim, no último »4bado, Ana Ceei-II» Negrelros Ifllha do doutor Blum Negrelros),Maria lnês Veliia o Bérglo Vilela.

POR FALAR em Europa comunico aos Jovens ln-

teicssados que as Inscrições da "Excursão Tecn-

Age" serRo abertas no próximo dia qulnt».

DE Mil.AO. Mnrlo/.lnho Kroeff escreve Informsn-do que estA tudo correndo multo bem e quo no

pidxlmo dia dose vai regressar i Cidade Maravl-lhusa.

ESTOU SABENDO que o casamento da senhoritaCarmem Sales com o senhor Carlos Nayala serA rea-llrnilo no próximo dia vinte o dois.

MUITOS JOVENS estAo comentando por al queforam animadíssimo» oe quatro bali»» carnavalca-cos do Vila Isabel.

CURSOSCULTURA HISPÂNICA — Relnl-

ciando mim atividade* no ano rmcurao, o Instituto llraMIelru de Cul-tura HtspAnlca reabre, c.ite mês,cotia cursos seriados dc língua e II-toratura espanholas que. nlóm deserem reconhecido» pola Universi-dnde dc Madri, facilitam a oblen-çAo dc b.Msas de estudo cm Focul-dados da Espanha

A CM& do Brasil, que Já estaiAInaugurada na Cidade UnlveraltA-ria de Madrld no próximo períodoletivo, possibilitará ani holslstn:i do (.'nio, Vitor.Instituto, além de assistência Inte-1gral. acomodaçflfia do máximo conforto.

os cjue tepudiassem fé cristã,mas nenhum riíles pet sir a emablurar.

Lamentavelmente orem, frn-quejou um dí'cs, mas ao entrarnn água quente rnlu fulminado.

Sucedeu então que o guardaque o viciava, II nl indo pelanraça, tícsplu-se e l.mou o seulugar entre os cristãos.

Ao fb dos três dias, os 40mártires foram retirados dogelo e levados pa a u~-a cmn-

'

me fogueira,Um dí-les, porém, in.tis .orlo,

rc:£pensando nssim vencô-lo

Sua mãe, que assistiu ao su-pllclo, exortou-o n que nãoouvisse os algozes e dessn for-ina foi èle jogado vivo na fo-guclrn, assim sc consumando.sou martírio.

"A liisíiirin da Igrejn deveser propriamente clifiuinda (ihistorio (iu ucrdfldc."

um cteies, porem, in.u.s .orto,resistiu ao frio, resolvendo osguardas separa-lo dos demais, r

Pascal

SANTOS DE HOJE

Cândido,Crescôncio,

Clriao,Slmpllcli

Cipriano,, Milltão,

Teln dc Rubem Vnlcnlin c eseulturn dodos artistas .selecionados para representar

l ci liando Jacsono llrnsil ua HiiMi

Ribeiro, Ht»isil do Vencin

CURO DK ESPFRANTO PULORADIO — O piogriuua Esperanto.Língua Internacional, transmitidoaos sábado» As lSh.lOm, Iniciará ès-to mfs utn Curso Elementar dc Rs-permito, O material paru acompa-nhar as aulas é fornecido gratuita-

; mente «on lntflreêaftdas, bastandoenviar nome e endereço completo1

i pnra a Rádio Ministério dn Educa-1 çAo e Cultura, Praça da República,I 141-A, Rio dc Janeiro,

CURSO DE ALEMÃO — No cor-rente mts o Onstltuto cultural Bra-sll-Alemanha reiniciará c ursos dc

; nlBtnfio, quo orgMilzn em colftborn-', váo com o Instituto Õoothe o ius

t r\iím re\iniõe.'i culturais doa quar-i las-folros. Oa cursos dc nlomáo sc-; rio divididos om turma» para prin-

ctplantcs c adiantados em diversahorários. Outras IníormnçOas podemter obtidas pelo tel. 32-4503 ou. pe.r-oalmcnte. na sedo do IC11A, AvBranco, 311, snla 1.110.

IMPERIAL IRMANDADE DR N. 3.DA QLÔRIA DO OUTEIHO — Ama-nliA. domingo, por ocaslAo dn missadas 11 horas, serAo recebidos pelaImperial lrmutulndo dc Noas» Se-nhora dn Cllòrta do Outelro, os no-vos lrmAo< admitidos, not quais sefaiá a entrega dos respectivos dia-tlnllvos o diplomas.

TSotasMédicas

Dr, Fernando Seldl

Ronda dos ClubesCASA DO MINHO SOPRA VELINIIAS

LUIZ CARLOSEstá programado para abril. mê«

Ido aniversário, o lançamento da

Dando prosseguimento is comemorações nluslvn. no seu u.o sm- pedra 'u»d»m,nt»l ds'(^"^

versàrlo da íundaçao, ,, diretoria da Uns„ oo Minho realiza hoje, m«»°K«'««»««* ° ;f .. cri' c

' animn—c< «u,n"«- - ^rs:° ssmí ^».^as«"Sr

noadèmlco Austrtgènio' Uft« (SlmonetU ou Sylvlo Maixuca),

CURSO DA ASA — Pnra ranaiese mÃÇSSt Cultura cinematográfica.Preparação no Casamento o Psico-locla (pnra mfiçns), OrlentaçAo pe-dagóglca (para pai» e mSej), De-coraçfiO, Historio do Teatro e In-terpretaçAo dc Autores modernos.Curso Superior de RellglAo, Lltern-tura, ele. PromOçAo dn Centro dcEstudos da ASA, Informoçüei tel,22-1)270 IA lardol, ou cm sun sedeA Rua S. Josií-, DO, 22." andar, AsInscrições schsm-te abertas,

UKUNIAO CLINICA NO USi: —Os Serviços de Clinica Medica c

RioICardlologla do iise promoverAo, naj quarta-frlra, M, uma scsifto clinica|das 10 As 12h, nn anfiteatro dn 10."andar, com a seculnto ordem dodia: I — (iloincriilcncfrltc Aguda,rtrs. I.ulz Carlos Peçanha e LuizBernardo Knc; 2 — Cardlopatla Ca-renclnl Asioclads n SIndrome deWernlck, drs. Afonso (i. de Matos,Alolslo Franchlnl de Melo e Clau-din Uns; 3 — Mustardn Nltrogenn-da no Tratamento de SIndrome Ne-íríillra, drs Sonla Íllrat\da c Yiis-scf Iledran; t — Infarto do Mio-cárdio com Bloqueio A.V Total, drs.Álvaro Alves c Mnnro Munlz.

mensagem especial do presidenteValdovez (aprcsentaçAi) do orador oficial peUdo Alhnvde. prssldsnto da Acmlemla Brasileira do Letras), discurso otlctaldo embaixador JoAo Novos dn Fontoura, apreseniaçAo da nova au<r-torin, InauguraçAo do busto do comendador Guilherme Foitunato "*

. Alpolm c cxlblçAo do rancho folclórico Maria da Fonte. Amanha, nsllh30m, aerA colobradn, na Igreja N, S. do Fátima, missa em »Ç«o negraças. As 13h, havsrá almoço do. contrntornlzaçflo c o Baile de ciam(ntl progrsmsdo para o próximo din 17, nnlmndo por uma granacorquestra,

yy $¦' a^yrAy * mirrte.wirrm !

VÁRIAS

Maria Isnbel Brnjjn descansa dn folia momeacaJíítsmÒS tomando conhecimento Mantendo a tradição o Audax FC

de que o reinado de Momo no E cJardim Guanabara transcorreu numambiente de grande euforia (uoUltimo din o baile foi encerradoB&msnto A» sio. No baile infantil,realizado na 2n. feira, sagraram-sevencedores; fantasia do luxo —Celso Amt dc 5 nnos, Soldado Ro-mano. Fantasia originai — MárioLuiz Ferrnro, dc 8 inos, CaciquePena Branca. A docorsçfto estiven cargo do prof. Gsudensl o Intl-ttilovi-se "Cnfimvnl no Espnço",

No E.C. Gsrnler, o motivo d»decoraçRo foi "Carnaval na Lua".No bailo Infantil de domingo, fo-vim visto rodopiando com originaisfantasias: Tânia Lúcia, LuclmarFernandes, Jorge Luis e RonaldoFrancisco,

Ainda Momo: "Avlcquim Estlli;»-do" foi o tema da decoração doMontanha. Carnaval animado noclube com o dinamismo da diretoraBocial, Ada Fernandes, cm evi-dencla.

O Social M.irabu, clube de ape-na» dois anos de existíncla, JApossui alguns milhões cm caixa e.ueíe deiUnam A construçAo dc suaarrojada sede.

O J*curutá Atlético Clube reali-rar* ho}». das 23 As -th. o "Baileda Vitória".

realizará hojeda Saudade".incscas...

o JA famoso "BaileRemlnlscéncias mo-

tt a *

Do outro lado da baía nos chega nnoticia dc que o Fluminense localrealizará, no próximo dia 17, umsensacional baile "Enterro dos Os-sos". Trata-se de uma reprise aoperíodo moniesco, valendo fantasia

tudo. Inicio As 22h.

No "Blue-Angcl" trocando o sam-bu pelo "twtst": Lúcia Maria Ca-liffn, Cristina Zngury, Yara Wol-mer. I'ntrlcln e Mflnlca Piá, Festapai a os olhos.

Sòmtnta agora o S.C. Minervanos envia «ua programação cama-valetes. Agradecimento».

O Mello Tfnls Clube acaba deadquirir um terreno de quatro mtlmetros quadrado» em frente A »u»atual sed*. Aproximadamente novemllhfies de crmelroí foram despon-dido» na aquisiçAo oo Imóvel. Nes-to terreno, a' diretoria da agrcmla-ç.to pretende construir uma dasmaiores sedes sociais do Brasil.Quem Informa é o departamentodc relações públicas do clube.

T FESTIVAL BRASILEIRO DELITERATURA — A Academia Tere-sopolllana de Letras reali/.mi de 1a ti dc Julho diste uno. o PrimeiroFestival Brasileiro dc Literatura, oqual constará de um concurso lllc-rárlo, com a cooperaç&o das Aca-demlas Brasileiras, Carioca, Fluml-nense, Petropolltana e Frlburguen.-ede Letras, tendo como objetivo cs-timulnr a cultura Intelectual c nprática dn arte literária.

Os prêmios serão dc cinqüentamtl cruzeiros para o 1." lugar etrês menções honrosos, O prêmiode poesia será de com mil cruzei-ros p trt's monções honrosas. TemaLivre, máximo dez pgs. dnlihigra-fados. Ensaio, Biografia, CrAnica,(três), Conto, Critica e Poesia(três). Trabalhos Inéditos cin setecópias, com pseudônimo. Os origi-nais deverão ser remetidos A Aca-demla Teresopolltana, Av. LúcioMeira, lrfl, ntê 31 do corrente. Aentrega dos prêmios será realizadacm sessão solene no Hlglno Couil-try Club. As 20h dos dias 1, 2, 3,4, 5 c 0 dc Julho próximo,

CENTENÁRIO DF, BARBOSA LIMA— No próximo dia 23 do corrente, nAssembléia Estadual do Rio Orandodo Sul comemorará o centenário denascimento do grande parlamentargeneral Alexandre José Barbosa Llma. Outras homenagens serão prestada.* A memória do Ilustro brasllel-ro, deputado, senador c governadordo Pernambuco, seu Kitnrlo natal.

Do Hi dc junho n 7 do outubro estará aber-ta cm Venera n XXXI Exposição Bienal Interna*cional de Arte quo tem por finalidade reunir asexpressões parllculormcnto Importantes dn nrloitaliana o estrangeira contcmporAncnsi acolhermostras retrospectivas dc artistas significativosc exibir grupos dc artistas cuja obra tenhasignificação histórica,

Ps prêmios oficiais previstos parn o cor-lento ano são seis: quatro do importância otlvalor inual (2 milhões do liras cada um), iloisdns- quais reservados a artistas estrangeiros odois a artistas Italianos, Além desses quatro,mais dois foram instituídos, no valor ile 500.000liras cada tini e dostlnados a desenhistas ougravadores italiano e estrnngclro,

Conto nos anos anteriores, outros prêmiosnão oficiais sno distribuídos. Entre eles figu-rnm '1 conferidos pela "David V.. Rrlglil Fottn-dntlon", ile Los Angeles, no valor lotai do1.600.OCO lirus e 12 por pinte do Instituto In-ternacional 'do Arte LlhlrglcA, no montante do5.050.000 liras. A direção da Bienal de Venezaespera ainda poder coutar com outros prêmiosdc instituições italianas ou estrangeiras.

O Júri Internacional da Bienal sofreu mo-dlficnçõcs para o corrente ano o será forma-do por seis críticos estrangeiros e trôs ila-lianos. Os Comissários dos vários países (pre-cedentemento membros do Júri) poderão serconsultados para indicação de trôs nomes paraa composição do Júri Internacional.

Retrospectiva «lc INirliiuirlA rctrospcctlvn de Cândido Portuinil. n ser

realizada pelo Museu ile Arte Moderna do Hlode Janeiro, foi adiada. Esta resolução foi (o.madn após mútuo arftrdn entre a Diretoriadn Museu e a família do ailisln. representadapor D. Maria Portinari.

Ponderou-se que nn data antes provlsta do"1 dc maio dôste ano. devido á cxtgtildade dotempo, não seria possível promovor-so uma cx-posição de lal Importância, Nao se poderia,lamlu-in. realizá-la sem a obra pertencente sofilho do pintor, João Cândido Portinari, agora nnFrança terminando um curso tio física nuclear oque somente voltará ao Brasil em Julho pró-ximo. A coleção tle João Cândido 1'ortinsrl tompeças essenciais. nV.iunns inedilas, sem ns quaisa mostra nfto torin ctirftter mitológico.

D, Maria Portinari prometeu lodo o apoioda família n roallznçáo do Museu, estando dis-posta a colaborar no levantamento completodas obras do nttislii quo vem sendo feito peloMAM para servir de base à elalioiaçáo do seucatálogo, Juntamente com seu filho, fará ain-1da parle da Comissão orgnnlzndora da retrós-peeliva quo passou a ter a scgtllnto consli-tuiçao. sob a presidência do ministro CuslavoCnpancmn; Maria Portinari, JoAo Cândido Por-tinari. Aloysio do Paula, dlrelor-oxocutlvq doMAM; Cai men Portinlio, dirolor-cxcrutivo-nd-junto do MAM, Antônio calado, onenrrcgndddc escrever o cnlfttogo; Pnschonl Carlos Magno,pelo Conselho Nacional de Cultura; Mário PiasCosia, pelo llamaiati e KIAvIn de Aqiiíno. peloMuseu.

li: :|( >i(

CURSO DE PEDIATRIA E PUE-RICULTURA — Acham-se abertasas Inscrições pnrn o Curso de Apor-fclçoaniento om Pediatria e Pueri-illturn. n cargo dos professores drs.

Rlnaldo do I.nmaro c Alvnrn Aguiar.O Curso será realizado na Poltc)l-nica dc Botafogo, Av. Pasteur n."

com aulns práticas diárias, das8 ás 12b o aulas teóricas, As têr-cas c oulntns, dns lll As 10b. TerAInicio a 15 do março c terminaráain 22 dè novembro, comem Julho, quando serAo realizados2 (dolsl Cursos Intensivos sóbre

Dletéticn Infantil" e "Pediatria deUrgência". Informnçóos com os pro-fessóres Rlnnldo do Lninarc, Av. N.s. de Copacabana n." 644, Bloco 4.2." nndar, tcls. 37-5302 c 37-0900 eÁlvaro Aguiar. Av. N. S, do Co-pacabana n.» 709, 5." andar, tele-fone tn-nsno.

Publicaçõesdo IBGEO Conselho Nacional dc Es-

tallstica (IBGE) lançou recen-temente o 2U1 volume; da série"Flagrantes Brasileiros", colctA-nc;i de pec|iienf.s notas dc vul-

férlns|BorlzaeSo'uslatisilca sôbre osmais variados aspectos dn reali-dade brasileira nacional.

Rádio & TelevisãoO/.iel IVrnnlin

V E X A M li

ortunidades fie HojeSábado, 10 dc março de 1962

OS QUE NASCERAM HOJE — Sâo dc temperatnen-to filosófico e sabem interpretar de modo favorável asvicissltüdes da vida. Na vida profissional, ocupam lugarde destaque, pois desfrutam da confiança e da amizadedos superiores.

CARNEIRO — março íl a abril20 — O conhecimento superficialde nada servirá. Procure se apro-tundnr mais, qualquer que sejao assunto abordado. Kspeclalmen.te. não dê ouvidos ao primeiroi.iic aparecer, sem. primeiro vc-ri ficar a exatidão dos fatos.

luçõcs. Evite, também, excessos,quer na alimentação quer no quese refere a gastos Inúteis.

BALANÇA — setembro 24 soutubro 23 — Só com trabalho cperseverança você poderá conse-,«uir o seu objetivo. Qualquer queseja o assunto abordado, seta nc-

TOURO — abril 21 a maio 21 cessárlo conti.iuo trabalho para— Procure controlar-se mnis no que a obra sc* completada,que sc refere à vida social. Os

Cadelas noespaçocósmicoMOSCOU — Técnicos revió-

t!co6 disseram que ainda nãoestâo esgotadas as possibili-i.i-des de experiência cem cade-Ias no espaço cósmico. Segun-do eles, desempenharão um pa-pei importanUsssimo nas ex-clorcçôce das galáxias este-lare^

excessos que vem cometendoacabarão por prejudicá-lo séria-monte. As vezes, um pouco decalma representa a melhor solu-ção.

GÊMEOS — maio 22 a Junho 21O planeta Mercúrio, cm posi-

çào favorável, sugere um perio-üo tranqüilo c sem maiores no-vidades, A vida ainda lhe mer-va momentos agradáveis junto adeterminada pessoa.

CÂNCER — junho 22 a julho23 — Mais do que você pensa, oseu bom humor ajudará n» so-lução de vários problemas, espe-cialmente de caráter profissional.Nâo leve tào a sério os proble-mas normais dc todos os diasnem sc preocupe cm demasiacom a falta de recursos finan-ceiros.

LEÃO — julho 24 s agosto 23O Sol — seu planeta — acon-

selha certo bom humor; às ví-ves. quando pensamos que tudoestá perdido, surge a solução na-tural e lógica. Assim, deixe queo próprio tempo resolva seusproblemas.

VIRGEM — agosto 24 a setem-bro 23 — Mercúrio aconselha cal-ma; evite os excessos emotivos,róis é com a lnteligêntfa queperfis problemas encontrarão so-

Funerais parao conde

[iguel KarolyiBUDAFESTE — Os rostos

mortais do conde Miguel Ka-lolyi (nu rto em 1953 na Fran-ça e enterrado na Grã-Breid-nha), ex-presidente da Repú-blica Húngera, foram transpor-tados po,- avião para esta ci-ande.

Na próxima semana vão ser-Hio realizados funerais nacio-nale,

ESCORPIÃO — outubro 24 anovembro 22 -- Procure sentirmelhor os desejos e anseios deuma determlnnda pessoa ligadasentimentalmente a sua vida. Nãobasta dar tudo; é preciso com-preender. também, o que signi-fica um verdadeiro amor.

SAGITÁRIO — novembro 23 a('czembro 21 — Correr contra otempo facilita os erros e os desente dimcntOo Procure demons-trar mais interesses cm suasocupações diárias e aceite sòmen-te o que puder realizar sem sa-crificios.

CAPRICóRN'0 — dezembro 12í janeiro 20 — A posição do pia-i.éta Saturno indica falta de irá-ciativa.

AQUÁRIO — janeiro 21 a fe-verciro 19 — Netuno aconselhae pondera: evite emoções quepossam perturbar seu sistemanervoso, bem como atividades ex-cessivamente intensas. Seu esta-do fisico exige cuidados médicos.

PEIXES — fevereiro 20 a mar-ço 20 — Multo você terá que fa-zer para eliminar confusões pro-veniente de atos e atitudes pas-sadas. Aproveite a boa disposi-çio do planeta Urano» eom suasinfluêneias favoráveis, para póra sua vida em dia.

Trigêmeos têmnomes deastronautasMOSCOU — Um casal sovlé-

tico decidiu batizar tres filhi-nhos cont os nomes de Iuri Ga-E;:rin, German Titov e JohnGlenn. Segundo a agencia Tn.-s,Aleksander Revkov e esposaderam ésse^ nomes aos filhesporque esperam que êle= se-jam tão valentes c ousados co-n,o os astronautas.

li: * *

ACADÊMICOS SOCORBI8TAS 1)0SNDM — No dlu 19 de março, áAv. Pntiteur, 296, sede do ServiçoNacional dc Doenças Mentais, serAreiill/.ada a prova escrita de habi-lil.içflo para acarifníicos sucorrlstasdo SNDM. A prova que será ell-minatOrla para os que obtiveremtinta inferior a 5. terft a iluraçAode í horns e 30 minutos e oliede-ceri i,% condições c nn programaconstantes rio edital. Sio os scciiln-tes o» candidatos inscritos chama-dos para as provas: Zacarias AlimUamadam, Norma Kracnlan/a, Fran-cisco R. de Sales Soedemberg, Jn.v-me Ulsker, Jost Antônio Mora vNiaiiji) de Couto e Silva. DlrrenSanta Itom, ltnberto nttencourtMartins, Cynrslro dos Santos, Ama-deu N. dos Santos Slinas, MIriicIChalub, Eloy da Costa Carvalho,Pedro It. Itosa lilho, Moysés S/.kloRicardo Tacuchian. I/er F.rmenecll-do Corradl, l.ldetnbcrg Lima, ("ar-Ios Barbosa Carneiro, Carlos Tor-rico CareaR.i. Cláudio Padlia Ma-eielra, Roberto Alexandre tj. Cor-rf-n, Guilherme Geraldo Vallejo,Carlos Antônio Rodrigues Terra,.lorcc Vieira Rodrigues, Haroldol.ali Ribeiro, Aroldo IMctro Irei-tas, Manoel Henrique LUZ nano»,Francisco Vitor de Toledo, l.ui/.Carlos Vieira Soares, Illllnn llele.no Menezes Santos (condicional),Fernando Antônio S. Nogueira, SaulDyscont, Nelse Sllvn Calll. I.uiz Ho-drlgues de l.lma, Cello Assis do Car-mo, Maurício l.lma de Marca, ,1a-mil Curv, José Mlchel Abílio. Nciv-ton Kara José, Ronaldo CavallercVargas c Joelz* FlRiielrcdo da Silva

¥

CIGARRO PROVOCA CÂNCERDO PULMÃO — LOfDRES — Emrelatório publicado na Capital bri-tfinlea c que trata pnrtlcularmcntedo cánt.-cr pulmonar, o Real Coirio dc Médicos da Gra-Brct.inli.-iencareceu do governo medidas ime-(liat.is para reduzir o consumo deciparros no pals. Com o titulo "Ohábito de fumar e a saúde", o relatório contém as conclusões a quechegou uma comissão constituída

"('hacrinlia" tevo ii feliz Idéln do reunir, nn auditório do Ca-ni I 1.1, quarta-feira uiiima, cronlslas o repórteros carnavalescos, pn-ra n escolha das cinco marchas o dns cinco sntnbas mais cnntadoSpelo povo, nas ruas e nos clubes, durante o ('amava!. K conseguiu— o que é difícil — mais de trinta volantes. As cAmnrns mus-

O volume em apreço comenta| u-iit-nm o Júri e a mesa apttradora ¦ o que serviu do proVa parase ver a lisura com que foi fcltn a volaçãii.

Proclamadas ns músicas vitoriosas, eom os aplausos do públicoque siijiorlniava o auditório, "Chacrlnha" diriglu-so no Júri, com;.quela inocência que Deus lhe deu, a fim de acradecer a partlci-pnçiio dos jornalistas c saber deles se estavam contentes eom oresultado, Koi o bnstniito para que, sem nenhuma la/.ào. Afonso.Soares Iriidlo-repórtcr da PItO 3) it Nelson Soares ilele repórter doCanal fii resolvessem pafjnr vexame, com reclamações linprocoden-les. Senão, vejamos: as marchas vitoriosas foram "Mo Segura quoeu vou ter uni troço" "Gnrôla de Sttlnt-Tropcz", "Andorinha", "Nê-fia do Congo" e "Mexerico dn Cnndlnhn". Dns pnpeletns dc vola-çáo do Afonso e do Nelson só nao entrou a mnrchn "Melo Anló-nio". Ninguém mellior que eles sabe quo não' era possível lama-nho absurdo. K por isso votaram sozinhos.

Os cinco sambas fornm: "Oba", "So eu morrer nmnnhíl", Deixaandar", "Lá vem n Mangueira" o "Deus Iho nbençoo". Da pape-leia (lo Afonso Soares nao foram classificados: "Demorei" u "Sómeu coração". K du votnçilo do Nelson nfio entrou, apenas "Só meucoração". Porgunta-so; estes dois sambas foram cantados que "Deuslhe abençoe"? Absolutamente, nüo. Se os componentes do Júri oh-scrvnsscm bem as músicas mais cantadas nos clubes o nns ruas,talvez achassem um jusln cmpnte, Porque, depois das que foramcuntndns cm peso pelos foliões, estns três, entre outras, so cqulli-bra ram.

A verdade é que úin destaque vale, uma confiisnnzlnlm...

ciados estatísticos sôbre demo-Xríifia, ensino, agricultura, vidamunicipal, produção industrialetc. A industria de aparelhoselétricos, a produção nacionalde vassouras, o total de telefo-nes existentes no pais, sãu al-guns dos inúmeros. assuntosventilados no presente volume."Flagrantes Brasileiros", bemcomo outras publicações doConselho Nacional de EstatMI-ca, podem rer encontrados n Av.Franklln Roosevelt, 1(H!, sede doCNE.

Nina recebeu80 senhorasde diplomatasMOSCOU — Por oc: siân dc

"Dia da Mulher", a esposa dcNil.ita Kruchev convidou oi-lenta senhoras para imtvi re-tepção oficial, todas cl:iS -spõ-

lus dos membros do Presi liume dos embaixadores dos paisessocialistas e neutros. Nim ri-íistiu em servir, ela mesma,üUas convidadas.

Salvadornegaviolação

RelatórioDn Káiü'. Jornal do Bra i! o -

Irmos ilcc bondo eonfortadorrelatório feito pela sun 'tquipecie programadores. Verificamos( ne a media dc cxecuçã ) de.iiíiios o mtérpretcs brasileirospela PRI-1 foi bem maior nosegundo semestre de 11)61. Umbelo trabalho que meie: ; rc •Si: tro especial.

ConviteRecebemos convite pari en-

trcgii dos troféus "Atlas-1901",

prêmios distribuídos aos ^ quemais se destacaram em diver-:;is atividades esportivas, a rea-iizar-se no próximo dia 12, noHotel Glória. Agradecemos.

ComentárioDepois dn bom trabalho ren-

lixado durante o Carnaval, se-j,nndo se comenta, é poís:ívelnue a "Equipe 62", dirigida porCarlos Pailiit, continue a fun-oonar nu Rio de Janeiro.

SAO SALVADOR, 9 — Umfuncionário do Salvador negouhoje, que o seu pais tenha vio-

prin Real Cológio para estudar o1 lado o Acordo Internacional cioassunto. Diz, entre outros coisa;, | Ca fé ao vender produto torradoque hoje é tão evidente a prova.a lima firma rie San Francisco.de que o uso do cigarro tem ire- q sub?ecrctário da Econo-qüentemente, conseqüências funes- Pranri^-ro Arcuelio Es-tas que sc torna imprescindível a1ml,;1- fr- r ranci. CO Argueiio r^s trinr.nitirlr,

nelo pnr-'ladoçlo de medidas preventivas, colan, que e presidentei do Dc- lha . trnnnmitldo

^.^p:'.;Arresccnta que o cachimbo e o cha- parlamento Nacional do Café,: c estianh&mos a pie,eien'.ia cjruto parecem ter eonseqüínclas me- disse que as autoridades dojseu produtor cm ^programar vi

PreferênciaTemos acompanhado, co.il ire-

riiència, o programa "Bossa Ve

Espiões daAlbânia naIugosláviaBELGRADO — Sete campo-

neses e um professor iugosla-ve — todos de origem alba-nesa — foram submetid-is ajulgamento e acusados de es-pionagem a favor da Albânia.O julgamento íoi realizado emFrizren. kcalidade situada per-to da fronteira albanesa. Doisdos acusados disseram te.- en-irado ilegalmente na Albâniacom informações de caráter p>litico. sociil e mili*ar. As re-lações er.tre os dois paises sãotensas há munas ano*.

rio; perifíosas do que o vicio do ci-íarro. (BNS)

lhos" intérpretes7

PROGRAMAS DEHOJE NA BBC

Convênio Internacional foram;conte Celestino. Será por faliaconsultadas antes rie sc fazer|de gravações dos outros "ve-

a transação.Declarou que essas aulorida-

simpósio sònitK o ESTUDO des responderam que única-CLINICO nos FIBROMIOMAS — oimente o eafe verce está sujei-1.» Simpósio, dos nove programa-,to 'â quotas cie exportação-do» prlo XI Concresso Nacional de! o gerente da CompanhiaMedicina, nur a Aradcmlx Nado- Salvadorenha de Café, empresai ScrS.0 uuvldos ho)c. no Bratll"" '"' "estatal

que fèz a transação.' seguintes programai d» BBC:rliVrIL,, r,,,r. "a nnprjpin A-20,00 - Primeiro notlclArloediantou que a operação e, _ Revl£ta doj & ta

muito legal, pois foi vendido 2nlJ _ ln;?u.a pel0 r,AÚiQ _ lncafé furado, que. como o so- iRepetiçSoilúvel. não está incluído na 2030 — Comentário da Orâ-Bretanhaquota de exportação fixada,20,45 — Múíica cifasicape'.j convênio intornacional". ;

nal de Medicina Iara realizar dr 1t 14 de Julho próximo, versará sõ-lire o Estudo Clinico dos Fihro-mlomas. A mesa diretora do Stm-põslo ficou composta pelos profs.Oliveira Motta. Cláudio Goulart deAndrade. Jorje SWitana, tendo co-mo secretários os drs. Osmar Tfl-xeir» e Luli Cláudio G. de Andra-de. Na qualidade de membros efe-tivos do Simpósio, foram convida-dos os rrofs. Peltier Queiroz, deRecife: Clóvis Corrêa da Costa. Rio;Ortavlo Rodritues Lima, Rio; Os-mar T. Costa. Rio: José Medlnx.Suo Paulo: Clóvis Saltado, Belo Horizontr; Vlc.or Rodritues. Rio: Al-varo Aquino Salles. Rio; Paulo Barros. Rio; • Martiniano Fernande:Recife.

21.00 — Secundo notlcl&rloAcr«céntoiT qüíToTroduto 2U5 ~ Flm da tran5n"M3°-

vendido não competirá com ou- • • *tros cafés nos mercados norte-americanos, e que os preços

PROGRAMAS DEHOJE NA TV

CANAL d:

12,03 — Crdnlcii «emoiinl15,11 — Notlclllilo Internacional12,21) — Cluanabnrn, 7 notiui13.0:i — A if-nlillltaçío em foco13,31 — An RrandM reportagens dt

David Na«er (reprlr,r)14.00 — Aérton Perllnirelro "show"lfl.23 — Futebol do Sal.lo17,47 — Curumim17,55 — Alft. brotos10.21 — Munlcal111.2(1 — Circo1R.S4 — Oa Três Moflquetílroí19,27 — Cine-TV20,00 — Tclcjoriinl20.18 — Brasil 0221.21 — Mnnoco e eu21.39 — Os melliurea da «emana22.07 — Al a e/it/t a noticia22.25 — Mualcal22,31 — Teatro de comí-dla

CANAL í:

17,03 — No Reino da Múalca17,33 — Srt pnra Mulher**17.53 — Manchete* do Dia10,00 — WM em TV18.53 — Coi tina Musical10,00 — TV (le Brinquedo10.23 — Teleturfe19.45 — Telenporte Continental20.02 — Cantlnhn da Saudade20.30 — 5 Mlnutinhos de Saudade20.40 — Arco-íris21,00 — Carnaval21,30 — Perry Majon22.35 — Atualidades23.TO — Medicina para lodo»23.25 — Variedades

CANAL 13:

12 00 — Atualidade» Pranceaa*12,15 — Deaenhoa * Comédia*12,30 — Jóias na Tela13.05 — Boa Noite. Br«-sU13.50 — Papel Carbono14,35 — Desenhos e comédias15.15 — Tarde Esportiva16,35 — Desenho*18.55 — Século XX (rtpru*)17,28 — Resenha17,40 — Olnkana13.32 — Ritmo»18.55 — Recortarem19.05 — Guilherme Teli19,40 — Telejornal20.05 — BlícolteateA BBC Tem transmitindo para o

nhtidos M'5o "multo acima dos Braíl! em: 8,800 qulloclcloa onda de 20.40 — Reportagem™bffio.^V™ X

™"^- SMSfriJBá?

''"^ on-'2?jo0zs°hor7i3é °uolu..tivos convênios'. a BBC'também transmite progra- 22.55 — Reportagemr. Soube-se que legislacorcs in-n,^ em portugué» para a* Ilha* de, 23.05— Homens & NegActo»s, terrogarão O sr. Arguello SÒbrc Cabo Verde daa 20h is 21hl5m. ho-j 23.35— Roteiro da» Arte*

to assunto. (UJPX) jr» ta Bitou*. tm íJs» ^uiaasim.lOOM - mtfiontttm

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Música"MEMÓRIAS MUSICAIS DO RIO DE JANEIRO»

A Rádio Ministério da Edu-cação transmitirá hoje, ásSOnlOm, o primeiro programoda s.*ric "Memórias Musicais doRio de Janeiro" destinada ti dl-VUlgaçlo do falOS c episódiosrelacionados com u vida musi-cal dn cidade em outros tem-pos,

l)a dlreçSo, produção fi apre-tcniHção do programa íol In-cumbldu o critico Aires de An-drade, que pnra tnl fim reali-tou unm pesquisa nos velhosórglos dn Imprensa curinrn.

o primeiro capitula do "Mc-

mórlas Musicais do Itio do J«-neiro" _¦ n reconstitulçlo dntemporada de concertos dc 1856,na então Capital do Império, efocalizará particularmente nntuaçAo do celebro pianistaThalberg, assinalado nu hiato»ria como um dos mnis Impor-tontos rivols de Frnnr. Llszt.

A nova sí-rlc do programas daRádio Ministério da Educaçãorevelará todo o passado musicaldu cidade, tnl como foi relatadopelos velhos cronistas da nossaimprensa.

ACADEMIALORENZO.FUINANI.EZA «nln Inaugurai du presente nn»

leiivo ».r* realizado no próximodii is, ás 17 hora», no AuditórioVlllii-I.ot.oa dessa AcsdemlS, SernO orador o maestro Alceu Ilocchl-lio,

ABC PRÓ-ARTEA l.iiipiiinri.i ds concertoi rir*»»

aoeiSdldi Ur* inicio com » apre-_'iitac_0 da (lripirirtra Sinfônica (IrlUiiiberg, resida pór Joseph Kell>berthí

K»a orquestra ._ ninou na Fran-ça, Inglaterra, Escandinávia, lagos-i.M i.i. México, Cuba e oa EiladoaUnido». No nio darão doi* comer-10a — dlaa 12 o 14 de abril, Ai 2lhnu M.!ni> i|.:,! 0« rtnl, programasabrangem obrai dr: Brahms,Striuii, Beethoven, __.<><*>rt _ Hln-drmttli,

Estáo abertas ua renovações dcassinaturas t. oi sócios dr tempo-radas snterlores terão «run luga-rea i-.ii.iiiMil.ii. ...ii o dia 1(1 de mar-ço, Aceltam-ar novos lócloi pnra.. temporada dr 10(13, Os csludan-tes gozam do M';;, do abatimentonar. galerias, Informações e ins-crlçfira de 2a. n r.a. feira, das UAa 17li, na Ituii México 74, aala liOl,telefone 22-1070,

CLAUDE DEBUSSYDe regresso dai férias, retorna

imanhfl a eala coluna o criticode im.sii a do Correio, EurlcoNogueira França, apresentandouma ..Uc (Ir artigos sóbre Oe-buny, cujo centenário de nasci*mento ia comemora éste ano.

¦*ArVN*VSAlN>V«VVVWSiV**VS^

EsquinaSonora

*a***m+*m**aimmamm -w*--N/%#^rf-w^_"

KOSSINI TINTO^-*N*»w^*-í^-fc^ 0^0*fm*mmma+*M

!{ Nunes)|| nl..." (!' -Deixa

CONCURSO"FRANCISCO

MlMÓNE*'Na Kçretarla do Conservatório

Brasileiro de Musica, Av, GraçaAranha 11." 87 — 12." pavto., contniiiiiiM abertos aa inscrições paian concurso de Plano "FranciscoMlgnone" patrocinado pela CasaMilton, que ofereço um plano aoprimeiro colocado.

Foderfio concorrer todo» os aluno» do C.ii.M. c seus Departamentoi, dn Kscolas de ensino musica]e de Curaoa Particulares, e quo le-nham a idade máxima de 20 anos,devidamente comprovada.

Oi candidatos deverSo executar:Confronto — Soiiatlna n." 1 dc

Francisco Mlgnone; Peças — I Itap-eódlu de Braluns; 1 dc autor bra-alieno t 1 de livie escolha, sendorilas duas últimas dc nlvrlrior.

Maiores lnformnçôei pelos2--O..S0 e 42-6Í03.

AULAINAUGURALEstá mareada pnra segunda-feira

próxima; As nii, a aula inauguralda K.o.la Nacional dr Musica, aqual será proferida prio prol. Ilél-cio Briicviiles Soares, sôbre o te-ma; "A Educaçio Musical noj Es-tirioi tinidos",

oupe-

teli.:

ORQUESTRASPARA TODOSOS CUSTOS

A BBC emprega, rm regime detempo integral, nada iiu-nos de 13orquestras, que sc encarregam dotmais variados aspectos do panora-ma musical, Esse grande numerodo grupos musicais t Indispensávelpara atender a toda a vasta pro-gramaçío da BBC, em suas trans-missões locais c para o estrangcl-ro, Mai, além dcisas, outras or-iquestra» independentes slo tambémconvidadas, a fim dc manter a va-rledado e o interesse dw. progra-mas. dando a cada grupo a potsi-bllidadc dc cspeclallzar-sc num gè-jnero ilo música. Cada orquestra |chega a apresenlar-su umas cincovires por «emana.

Novoreitorna PUCFoi nomeado reitor dn Pon-

tlflcla Universidade Católica,em substituição ao pe. ArturAlonso, cujo mandato expirou, orevmo. pe. Laórcio Dias Moura,S.J. O pc. Laórcio Moura, atéentão vice-reitor daquela Uni-versidndo, é bacharel em Direitopela Faculdade cie Direito dauniversidade rie São Paulo, li-cencindo em Filosofia pela Pon-lifícla Faculdade cie Nova Fri-burgo o cm Teologia jirla Uni-vorãldado Gregoriana de Roma.Doutor cm Direito pela Univer-Mtltitlc. de Paris e diplomadopelo "Instilut cies Hnutes Étu-cies Intcrnationales" cl» mesmaUniversidade o pela Academiade Direito Internacional dc

aia. O novo reitor será em-possudo pelo grão-ehanceler daPUC, Sim Eminência o cardeal

Jaime de Barros CAmara,perante a Assembléia Univer-sitária, a ser realizada na pró-xiivia segunda-Ielra, dia 12, nsH) horas.

\

O Mistério das ...(Cotitlmiaclto da !)» pá|, do 1" cad )

Começou 0 homem num tomnervOMJi — Estávamos fa-rendo uma aposta... compre-cncle?

Compreendo. — disse oKiinrci... — E afinal quem ga-Dhou?

Houve outro silencio pro-.ousado.

A môçn aqui apostou...continuava o marido com

dignidade, como se estivesseexplicando alguma fase im-portanto ria indústria a umnovo empregado. — Minhamulher apostou que meusolhos brilhariam como os doUtn gato á noite, sc ela seaproximasse rie mim dc re-pente e sc eu estivesse renteao chão, ao longo ria estrada.Tassamos por uma porção riegente cujos olhos ticio brilha-iam e então...

Ora, isso simplesmenteporque eles estavam acima dofoco cie luz, e não sob a luz

interrompeu a mulher. —Normalmente os olhos rie umhomem brilham tanto comoos de um gato quando as pos-soas ficam sob o mesmo àn-guio qje élcs debaixo de umíarol ..

O guarda voltou até ondehavia largado a motocicleta,montou-a, pisou o pcrial, im-pelindo-o para trás para oarranque mas interrompeu-o.

Os olhos rie um gato —rosnou — são diferentes dosseus o dos meus. Cães, gatos,gambás, tudo c a mesma coi-sa. Podem enxergar até numquarto escuro.

-r Mas não numa sala to-talme:itc escura — insistia amulher.

Podem sim. — disse oguard*..

Não, não podem, não.Se não houver luz alguma noquarto não podem — a mu-lher repetia. — A questãosurgiu a nohc passada. Ha-via lá um professor, sabe, —e éle disse que era precisopelo nonos, pelo menos umraio de luz, mesmo que fossefraquinho de nada.

Pode ser... murmurou oguarda, após uma solenepausa enfiando as luvas, cir-cunspecto — Mas afinal decontas, os olhos da gente nãobrilham. E olhe que estou 1957).

sempre rodando por aí pelasestradas, tôdns as noites cvivo passando por centenasrie gatos c centenas de pes-soas.

E', mas a questão é queas pessoas nunca estão renteao chão,.. — teimou a mu-lher,

., eu justamente eslavarente ao chão — o marido in-terrompeu,

Mas olha proqui, nestadireção — disse o guarda —já vi gatos trepados cm árvo-res a noite c os.olhos clôlesbrilhavam,

Está vendo só!V — omarido exclamou — Eis aprova!

.Não vejo como! — insis-tiu a mulher.

Houve outro silencio.Isso porque os olhos dc

Um gato numa árvore estãobem m.its altos do que pS de umhomem — o marido explica-va. Tí.lvez o guarda lhe des-se alguma atenção mas amulher, nem bola. Ninguémmais (alou. O guarda voltoupara a máquina, pôs o motorem movimento, parecendo re-fletir em alguma coisa e fi-nalmer.te arrancou. Mas ain-da virou-sé para o homem:Então quer dizer que o sc-nhor tirou os óculos simples- Imente pnra que as luzes não irefletissem nas lentes c íi- ]zessem brilhar... não é.

Exatamente — o homem |assentiu. O guarda então!acenou triunfante com a mão ic foi-ce embora.

Sujeitinho vivo! —!murmurou o homem para!a mulher, irritado.

Mas o que eu ainda não'vi é como um gato vai provar jalguma coisa... — suspirou a imulher, guiando bem deva-gar.

Fscuta — o homem co-meçou — Você disse que tudodependia da altura em queestão cs olhos do gato. Eu...

Eu nac disse nada dis-so. Em disse foi que tudo de-pendia da altura em que es-tão os olhos de um homem...

JAMES THURBERtrad. de Olympio Monat(Extraído de The Thurber

Carnivai the Penguin Books,ed., Middlesex, England,

Cronistas elegerammelhore* tio Carnaval

Unia comissão composta deCronlstSS musicais, dr rádio otelevisáo, eltgIU, quarta-feiraultima, os sambas e marchasmais cantados no Carnaval.

0 multado foi o seguinte; —Marchas: — "Vou ter um tro-ço" (Hrovenzaiio-I-opes-Van.lri-ro); — "Oarôta de Salnt Tro-pei" (Barri.-Júnior); — 'Ando.rinha" (LAbo-Ol.velrs); — "»s'í-ga do Congo" (Ijibo-Ollvelrai;

"Mexerico da Candlnha"(C o a t a-íYrnan.llnho-Moielra).

Sambas! — "ôha" (OswaldoNunes); — "So eu morrer nina-

(Garcia Jr-.Martlns); —Deixa andar" (Jujuba); — "LA

vem Mangueira" (Paqulto-fien-lll); — "Deus lho abençoe"(Krllv-narcellos).

Os autores das músicas « oiIntérpretes das músicas rlasilfl-cada» rrceberA» quarta-feirapróxima (dia 14) oa troféus"Chacrlnha" a que fizeram Jus.

Os criadores dns músicas fo-ram — pela ordem dp mençAo

Jacksori do Pandeiro. JorgeVelg.i, Angela Maria. WalterLevlta, Moacyr Tranco, Bafo da

Onça. Gilberto Alves, Bill Faire Zllá Fonseca,

Notícias tie S. Paulo•*"? Na entrega dos troféus paia

o concurso "fiel do Rock noBrasil**, promovido pelo pro-grama "Ritmos parn n Ju-ventude" dn RAdlo Nacionalde Sâo Paulo, Itcnato Gui-

niarSrg foi n figura maiúsculadando um "show" vcrdadei-ro com o seu "Poema". Nomelo de tanto- "Rocies',"Twists" e "Cha-cha-chas",Jtenato empolgou o públicojovem que ali sc encontra-va, cantando o begulne "Poe-mn" em ritmo de samba,Gostei c outros também lll

(? E por falar em entrega (lctroféus, aconteceu no domin-go próximo pastado a entre-ga do "Roquete Pinto".T*rrmlo esse oferecido pelastinidas aos melhorei do rá-dio e televisão. O ponto al-to foi a organização pcrfel-tn. Convém acrescentar quePery Ribeiro c Isaura Gar-cia, dois agraciados com opré-mlo. destacaram-se domaneira Impressionante.Gostei o os outros tam-bém lll

*¦ Algumas reestruturações es-tAo aendo feitas peln alta di-reçflo da Rádio Dnndelrnn-tes, em sua programaçAo dIA-ria no setor musical, AlIAs,Sérgio GalvAo, o novo dire-tor do "Hroadcastlng", temsldn bastante feliz em icunêvo cargo. Gostei e.os ou-tros também!II

Fernando to?ta, cantor b«s-tante popular e que todosconhecem, estA agradando 6emaneira deslumbrante aogpaulistas, com aeu "Amorem chn-cha-cha". EstA agrn-dando tanto qu« jA ganhou .um troféu do programa "HU-mos para a Juventude", pro-grama ísse multo bem dlrl-gldo pelo Antônio Agullnr eque acontece todos os diaspeln Nacional. Gostei a oboutros também!II

Carlos Nobro nos visitou eaqui ficou por duas sema-nas. Mai, nAo aconteceu comseu novo 78 rpm pnra _> HCA,Pedrlnho Rodrigues. novarevclnçAo da Musltíte tem

aparecido c multo bem noprograma "Grandes Atra-çfies" do Canal 4. RicardoMacedo, "dlsc-joclcy" daHAdio EGxcelsIor, continualiderando com seu "ÁlbumMusical", que apresenta to-dos os domingos das IShSOin As Mlis. cs 25 gravaçõesmais vendidas.

k Por hojo é sé, voltaremosnn próxlmn semina com ou-trás novidades. (Sylvlo Pen-na, correspondente).

O

"RINOCERONTES"(_.<* Rli-itocéros)

Vcça em 3 atos e 4 quadros dc Í.'ii0ciic .ónesco * Trn-dução dc Luiz dc Lima * Direçdo dc .Valmor Chagas• Ccnoyríi/m de Joaquim Gutdcs * Prríotiaonis e Atores:Cdn-lic/a Tícteira (duna da casa), Mlia _.bramo (dana doarmazém., Jean ilipnoli filho (Jean), .Vcilmor Cíuion.i(Berenper,. fadai JWni.nl'uíc. (dono do armazém), He»ie-dito Corsl (.icnlior idoso., fínijamin Cntlcm (o lógico),j-lntonio Garcia (dono cio ca/é e um velhinho). AssxmptaPerez (Daisjii, freddl Kleemann (sr. Papilionj, JA Honre»(Oudarct), He ...ri... (iiotard), Cecília Cnnieiro (sra.Bocxif), N.N. (um boiniicjro), e udrias cnhcca.. dc rino-cerontes * Eleitos sonoros da Companhia Jean-Louis liar-raiilt-Madclainc Renaud * Encenada pela Companhia Tea-tro Cadlda üeckcr * Teatro Federação * São Paulo * Tevesua carreira encerrada sábado passado.

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sao paui-o — Diante davers.io dr "Rinocerontes" delonesco levada a efeito peloTeatro Carllda Ilrcker ficamosa pensar nas conseqüências queum texto enrenado com lcvlan-dade pode causar a uma compa-nliln dn Importância do TeatroCacllda Decker.

Evidentemente que foi monta-do com exclusiva IntençAo dnfavorecer Walmor Chagas quoteve o personagem Bérenger pa*rn defender, personagem Já In-terpreUdo por Jean Louis liar-rault, Sir l.nurenre Ollvier. Kl!Wallacll, entre outros. O quonoa pnreceu unia espécie de prê-mio a menino bem comportado.Contudo acresce que » Visíveldescuido com que foi montadan peça, (uma cenografia deplo-rAvri o Insustentável sob qual-quer ponto de vista), a dlreçAodo próprio Walmor chagas, ln-consistente e destituída de put-so pnra conter todas aa inten-ções de lonesco, ci um defeito¦maior a nuseiicin de Ca-elida Becker do elenco queIncontestivelmenta valorizariade modo definitivo a peisonn-gem dc Datsy, sem que issoconstituísse uma concessAo no

seu excepcional gênio dramático,Dnisy c o tipo de personagemque uma grande atriz podo "fa-zer" valorizando definitivamente.

O que mala Impressiona é quoCaelldn e Walmor tiveram no-tlcia do espetáculo cm Paris etendo visto, sabiam que serlnde todo Impraticável uma apre-senlnçào «eni uma cenografiaesplêndida como a apresentadapela Companhia Barrault-Re-naud que foi a mesma apresen-tada no Rio e rin SAo Pauloquando da temporada itincranteda companhia francesa. Sepidúvida que traindo éste propú-tlto de uma cenografia exata cIntérpretes excelentes, que pre-tendia o Teatro Cacllda Deckercolher com sun versão Impres-ilonantemente destituída de mo-ritos?

A tradução de Luir rie Limaprocura ser fiel ao texto fran-

cés de "O Rinoceronte". A ce-nografla de Joaquim Guedes éde teatro rie estudante em ci-(t.ide do Interior, visivelmenteimprovisada e destituída dc sen-ao estético, sendo altamente com-prometedora para o sucesso dapeça. A dlreçAo de Walmor Cha-gaf. muito frouxa, fria e rõbrco vago, nAo tradur. o impacto dapresença dos rinocerontes pelacidade c da "rlnocerlte" alastra-doía, Tampouco dA dimensAono sincopado de alguns diálogos.Isso sem talar na Insuficiênciado elenco.

Walmor Chagas nAo chega hviver nérrngcr (nome que nAoé a primeira vez com que lo-nesco batiza personagem »cii).Pareceu-nos cansado e poucoconvencido do êxito c em nadaconvincente. Lélla Ahraino epi-sádica e sem pape], mas scmpieuma atriz. Cândida Teixeirapassa pela cena assim comoArnbela Block, Farias Magalhãese AntAnlo Garcia. Cecília Car-neiro na sra. Docuf faz presen-ça. Libero Rlppoll Filho é onntl-Jcnn e náo possui ainda ntécnica requerida para um per-SOnagem desse quilate. Trans-formando o problema do perto*ungem em ferocidade. BeneditoCorsl nAo poderia dar n medida.Io senhor idoso. Benjamin Cat-tan deixa escapar uma oportu-nidnde deliciosa dc fazer o lú-glco com a devida propriedadec graça. Fredi Kleemann no sr.Papillon procura dar atmosferaao seu personagem, Assunta Pc-rez dá urna certa eaplvltaçSocontrária n sua Dnisy. JA Soarestenta equilibrar _,cu Dudaid. DaDevltcs não traduz Botard. Eno dia que presenciei o bom-beiro estava de férias. O ins-tanto rm que parece que n dl-rcçSo melhor compreendeu apeça eslA contido no quadro dareparllçAo quando todos têm dosaltar pela janela."Rinocerontes" de lonesco pe-lo Teatro Cacllda Becker cons-tltulu um mal-entendido inteiroou um compromisso estéril.

Van Jafa

Miúdos

g. Assinou contrato com a Co-lumbia a cantora MarleneVilela.

A Tanioio continua apresen-tando com agrado o progra-ma "Músicas nn Passarela",levado ao ar de icgunda asexta-feira, As ISlis.

Celso Corajo continua apre-sentando na Rio de Janeiro,a partir de nove o mela damanhfi, o cartaz juvenil"Música da Juventude", pro-duzido por Ignácio Heleno.

*¦ Roberto Carlos gravou on-tem o «eu primeiro disco de78 rotações para êite nno."Malena" (rock-calypso) é amúsica mais forte.

No próximo dia 17 desta(sábado) a Mayrink Veigatransmitirá o seu programa"Hoje é dia de Rock", dlre-tamente do Teatro Repúbli-ca, eom a presença dos maio-res cartazes do "rock'n* roll"o do "twist" no Brasil.

|»> Luiz de Carvalho — felizcriador da marchinha "Cadêo Telefone?", um do»., suces-íoi do último trlduo de Mo-mo — em negociações com aRCA Victor; seu primeiro

disco deverá ser lançado den-tro de um mês. com uma pá-gina fadada a sucesso, o cate-retê "Pombinha Branca".

José Bittencourt já gravouseu primeiro disco 6* 78 rota-çõ_B êste ano, contendo obolero "Nas Horas Amargas"e a balada "Minha Confis-sAo".

Com excelente audiência oprograma "Enquanto VocêEspera", üa "disc-jockey"Roberto MÔniz. na Globo.

Retornou sábado último daEuropa — onde foi gozarmerecidas férias — o sr.Evandro Ribeiro. ger_nt*-ge-ral da Columbla do Brasil.

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Milton Moraes ntiin dos instantes mnis dramáticos otambém plásticos de "Boca de Ouro" clc Nelson Roclri-gues, quando contracena com José Dàmnsccno. A peçaem "reprise" no Tcntro Nacional do Comédia (poltronasa 200 cruzeiros) está marcando seu merecido sucesso

Ubá reelegeu sua rainhado ano passado: 18 anosTanto na parte que toca a em 19S1 como cm 1962, e por

concursos como na que se refe- isso fez jus ao anel de brilhan-re à folia propriamente dito, a tes e ao* demais prêmios ofer-exemplo do que aconteceu nc|tados pela diretoria do UTC.Rio de Janeiro, Ubá viveu este

RegistroSocial

í1 i n e m a

ANIVERSÁRIOSrirem ano» boje, oi irs. AntínloMerquei Kurtadn, Slacl Alve« IV.ciueno, Ivan pinheiro de Oliveira

Lime, prof. Ricardo Machado Tt-íunricí, Heitor de Karla. JoaquimN, Serra. Paulo Diamantino LopesOscar Dotlcell, Henrique F. Lopes,Leonardo rin Cosia Juamunrlo, Hugodc Kreltn., Jo»(. Ceiárl; da Mota.Nilton imitira Santos. Tallm Botelho,Almeida Morais, lucllles silveira.Raiimmdo Nunes Sena, Jc.sC Qfcwil-do de Araújo, Vitor IIuro dal Ne-vr_, Amadeu Alvei. Emll Chalit»Felipe Hnutalla, Alexls Arali, ClllcrlAluas, Ucinocr.itIno J. C. Ilaiblcri,Arnaldo Schlmdt, Neitor Ribeirodos Guimiráci Peixoto, Jonquuu diSilva Rosa, Carlos Podroaa, Òavlddo Carmo Mesquita, .lacmtlio Asuil-Inr. C. Canguçu, Oswaldo TavaresFerreira, Fianclsco Joiè Antunes Fl-Pio. Emílio Milhas, Miguel Frlri-mana. Celso Coelho rie Souza, IvanSohr, Antônio Alves 1'Amorlm, dr,Carlos Alberto S. Eugênio Souza,Innldo 1'erelra da Silva, Jos,1. No-guelra, cap. Moines de Almeida.

Fazem anos hoje, as «ras. LatiBatista Ferreira I.efio, Silvia Con-çalvea dn cruz, Diva Borges da sil-va, Neusa Cosia, Isabel Súnões Vel-ga, Jurema de Albuquerque, ijnliiaVieira. Rena Gaillard Mordia,

Transcorre amanha, domingo, oaniversário natallclo da Jovem pcy-_e Maria S.ntoro de Freitas, flliinde d. Anita Santoro dc Freitas edo coronel Edson Moura Freitas, co-mandante-geral da Policia Militarda Gu.inaliarn. _Deyse completa 13anos e seus pais oferecer...! uniu lln-da (estinha ás suas colegas c "ini-gas.

DATAS INTIMASRegina Maria Moraes — Transcnr-

re hoje a data nntallcla dn JovemRegina Maria Moines filha dc ri.Cecília de Moraes. A aiiivi-rsailnii-

Ite, que completa is anos, ofereceráI em sua residência Um Jantar ás suascolocas e amlguinhos,

— Menina Mímica — o casal Se-bastião Marllnc/. y Alonso c Terezl-nha de Jesus Martins Alonso oferecehoje, em sua residência, uma festl-nha nos seus pai entes o amigos emcomemoraçfio a passagem do pri-meiro aniversário do sua filha MA-nica,-®-

CASAMENTOSMaria do N.-uarcth-Danro Ilcrnar-des — Realiza-se sábado próximo,dia 17. As 17|i 45m. na Igreja Abadai

rio Mosteiro dc SSo Bento, na ltuaD. Gemido, o enlace matrimonialda sra. Maria rio Nazaveth, filha daviúva ministro Kugínlo Carvalho rioNascimento, com o sr. I.auro llcr-mudes, filho do sr. Manoel Francls-co Bcrnnrdcs Neto e da sra. MariaAdalgisa Guimarães nernardes.

Quando a tormenta passa(S.O.S. Pnclfic)

Direção de Guy Grecne Pntrick Filmer-Sankey

Produçfio du Jolm Nush.Scrcenplny do Robert

Westerby — Fotografia de Wilkie Cooper •— Klcnco)Eddlo ConstnnÜne, Pier Angeli, Richard Attenborough,.lolm Gregaorij Eva Bartok, Jean Anderson, GunnauMoller, Clifford Evans, Cec Lindei-, Harold Kaskett ~íSidney liox. 11. Aitlnir Rank, 01 minutos, 195!),

ano, o maior carnaval dos úl-timos tempos. Elevado númerode visitantes colaborou paraalegrar ainda mais os 4 diasmomescos ubaenses e os vá-rios concursos (com distribui-ção de prêmios valiosos) insti-tuidos pelo Ubá Tênis Clube co-laboraram grandemente paraaumentar o entusiasmo dos fo-liôes, destacando-se, dentre eles,o de "Rainha do Carnaval";"Fantasias Mais Belas e MaisRicas" e "Fantasias Mais Ori-ginais". Os principais clubesubaenses (Ubá Tênis Clube,Tabajaras e Associação dos Em-pregados no Comerciei torna-ram-se. mesmo, pequenos pa-ra comportar o elevado nume-ro de foliões que êste ano íi-zeram realçar o carnaval.

RAINHA REELEITA

Graças h sua graciosidade,beleza, alegria e aos seus in-contestáveis dotes de ótima rai-nha. a srta. Célia Mazzei, deapenas 18 anos. foi reeleita so-berana do carnaval ubaense(foi ejeita pela primeira vezno ano passado). Célia (junta-mente com sua irmã gêmea,srta. Celma) íoi, sem dúvida, afolia numero um de Ubá, tanto

FANTASIA MAIS RICA

Mereceu destaque, no Carna-vai ubaensc, o concurso da ío-liã de fantasia mais bela e ri-ca. Êste íoi o que se pode dizerum concurso realmente demo-crático e sem "pistolões". Asvencedoras foram escolhidaspor uma comissão composta de7 senhoras, que votaram em se-grêdo e separadamente. asquais, por sua vez. haviam sidonomeadas por outra comissão,de 3 jornalistas presentes na f es-ta, Êste concurso foi perfeitonos seus mínimos detalhes efoi idealizado pelo sr. Raymun-do Pedro de São Pauío. dire-tor social do UTC. Coube o1*> prêmio à jovem e linda srta.Maria Regina Barlletta. classifi-cando-se em 2o e 3' lugares asjovens srtas. Márcia Rocha eEnilce Moura Silveira. A srta.Helena Spírito foi escolhida co-mo a possuidora de fantasiamais original, num concursoigualmente secreto e democrá-tico. Entre todas, entretanto,houve menção honrosa para asfantasias das lindas folias srtas.Áurea Therezinha Brandão eMaria Aparecida Lopes, respec-tivamente "Chinesa" e "BatMasteríoa".

ALMOÇOS

O Llons Clube rio Rio clc Jnnolro-Matei- fora realizar mais um de seusnlmoços-assemblòlas no próximo riia14. íis I2)i I8m, no 11." and. cio Clu-be Comercial, lendo como convidadode honra o sr. LeocídJo Antunes.presidente do Banco Nacional deDesenvolvimento Econômico, quefalara sflbre o programa cia "Allnn-ça para o Progresso",

—<£—

FALECIMENTOS

Neslor do Nairimento QuedM —Faleceu dia k último, o jornalistaNeslor do Nascimento Guedes, quedurante muitos anos mllltou na im-prensa carioca, tendo sido redatordc "O Jornal". Admitido ho quadrosocial da Anr em 11127. tinha, aluaimente, a matricula 2.H7I). A Associa-cão Brasileira de Imprensa apresen-tou condolências, em nome da cias-se, A família enlutnclu e ,-. redacftndc quo fizera parle o jornalistadesaparecido.

L wPÍJMv-* ^ *^ "'j ,;. iv, *.PIER ANGELI

Condições dalavoura noN0 e NESegundo o último bolei im tio

Serviço rie Meteorologia Apli-c;id'a, do Ministério da Agri-cultura, era a seguinte 'a silun-Ção cia lavoura nas regiõesNorte e Nordeste do pais,' naprimeira década de fevereiro:—¦ Região Norte — Amazonas

I*olclava?sc em Manaus acoLlieita clc melancia, prosse-guindo n de arroz, cana-de-açúcar, castanha e cacau; plun-tava-sc cana-de-açúcar e fazia-sc o transplante da bananeira.Em Parintinj, continuava a fio-ração da itita, maturação damandioca c colheita cie milhoe banana, com produção re-guiar. Em Manlcoré, colhiamcana-de-açúcar, com ótimaprodução, castanha e man-dioca; em Benjamim Cons-tant, essa última culturaapresentava também boa pro-dução. — Pará — Prosseguiacm Belém o plantio de mandio-ca e feijão; colheita de milhoverde, abóbora, mandioca, ludocom boa produção, assim comoo desenvolvimento vegetativodo 'arroz. — Territórios — Nâoforam recebidas as informaçõesusuais. — I.egião Nordeste —Maranhão — Iniciava-se, cmBarra cio Corda, o plantio dearroz, feijão e milho. — PiauiEm Teresina, prosseguia acolheita dc batata doce e fei-jão. — Ceará — oCntinuava,em Aracati, o plantio de feijão,mandioca e milho; em Viçosario Ceará, cereais e legumes. —Rio Grande do Norte — Semas informações usuais — Pa-rafba — Em Areia, colhiam ba-lata doce, cebola e tomate, comboas produções. — Pernambu-co — Continuava, em Triunfo,o plantio de milho e feijão; emGoiana, colhiam batata doce,mandioca e cana-de-açúcar,com boas produções; em Ta-pacurá, faziam o transplante dalaranjeira e colhiam cana-de-açúcar. Em Petrolândia, plan-tavam mandioca, feijão, cana-de-'açúcar e colhiam milho, ma-mona, íeijão e cana-de-açúcar.

Alagoas — Em Palmeira dosíndios, plantavam arroz, man-dioca e cana-de-açúcar e o co-queiro perfilhava em boas con-dições, prosseguindo a colheitade coco e mandioca, com pro-duções regulares. Em Limoeirode Anadia, colhiam algodão,mandioca e cana-de-açúcar; emCoruripe, batata doce, algodãoe cana-de-açúcar, com produ-.-c* rej-Uitras.

A Idéia rontral clc SOS. Pn-clflc (Quando n Tormenta Passai,embora nâo seja orlgin.il, _ ln-teroasnnte, Um velho avISo, comtrt\s tripulantes o sois pnssngoi-ros, i'» obrigado a fazer aterlssn-yciii forçada perto clc uma ilhado Pacifico, Os sobreviventesdescobrem compnrUmentos clc ci-monto armado o chumbo, anl-mnis, Instrumentos dc alto pre-clsSo e câmaras fotográficas. Pró-ximo à illm, uma cena estranha:vários navios obsoletos usadosdurante a ultima Guorra Mun-ciinl. A terrível verdade e, entfio,esclarecida: a Ilha scrA nho douma experiência atômica.

Nessa nlturn. após o longo esupérfluo prólogo, o toma chavedn hlstórin, S.O.S. Pnclfic rc-toma n linha desenvolvida nor oSuplício de um Condenado. Othrlllor que assinalou a estréiacie Dick Powell como diretor é,porém, muito superior n essa cx-pcrlf-ncln clc Guy Green, A dlfo-rença sc fnz sentir tanto noícrlpt como na direção.

Considerável parte da narratl-va dc S.O.S. Pacific — doadoque o nvlfio levanta vôo nló ocícs».stre -•- marcha sol) n influ-enein direta clc Um Fio do Es-pcrnnçíi c clc seus descendentes.Enquanto o avião prossegue sunacidentada viagem <o radio nfiofunciona; o tempo i. péssimo; oextintor clc incêndio provoca amorto do co-pilõto), n câmarasc detém pnrn focalizar os pro-blemas v n.s reações dos pana-gclros diante do perigo.

O tênue Interesse que umn vezou outra, S.O.S. Padflc conso-gue despertar sôbre o esperta-dor mnis complacente, só sc fazsentir n partir do momento cmquo o dispositivo atômico entracm funcionamento, ameaçando ospersonagens perplexos. Isoladostiunin Una, sem meios dc entrarcm contato com o mundo, cinco

homens c tie, mulheres aguar.,dam a hora final, A solução cn-,cunhada pelo cciiarlüln para sul-vâ-los não satisfaz o sofre iiindao Impacto negativo da situaçõescompicmontares Introduzidas cnmO objeÜVO do ampliar o suspenso,A tensão nuo ndvém da luta doherói (Eddlo Constaiitliio),contrao tempo — 61o tem cio destruiro mecanismo da bomba — dls»pensa n convocação dns tubnrCèac cias peripécias cio vilão do so-ilndo (Richard AUonborough).

O ícrlpt cio ltohert Wrstoiby,além da ausência do oujollvldo-ne, rcsscnlc-so da falia clc unitratamento psicológico adequariae de tt nm progressão clnun.il leicapaz do transmitir no público »angústia c|iui so apodera dos per-sonagens, A direção do ex-ioió-grafo Guy Green, num Irabalhoabaixo da rolina, acentua nlndnmnis os defeitos rio «crlpt o nemcom a colaboração alOmlca ml»cjiilre cnorgla suficiente paia ciiu»sar suiponse.

No rlcnro do S.O.S. Paciflonfio bá a segurança Interpretai!»va habitual dos filmes Ingleses,Uddlo Constant Ino, fillininincnl..radicado no cinema francês, nnnconvence como nior. nem Inspiraconfiança como herói, pior An-goll, para surpresa gorai, surgofeia c deslocada no papel de nero-môçn, lllchard AUonborough óum contravenlor cstorootlpntío oflslcamonto ropolonlo, John Qrcg»&on. como o piloto amargurado,vitima do uma neurose provocadapela guerra (eslava presente.quando soltaram na bombas alo-miens no Japfio), nfio transmito.-eu drama Intimo de manelrqconvincente, (.'orno os demais noelenco, ICvn Bartok também nfiose Impõe no papel cie uma pios-titula.

VALÉRIO M. ANDRADE

MANEQUINS INTERNA CIONA IS— A partir da próxima segunda-feiro, serão apro-

sentados no Copacabana Palace, oito manequins, de seíanacionalidades, que posaram durante* o último Carnavalpara a revistar francesa "Vogue de Paris". Foram foto*grafados ainda .por diversas revistas e jornais do VelhaMundo, usando o nosso Carnaval como cenário. Será exi»bida toda a moda de verão da Europa, Na foto, os mane»quins, quando desembarcavam.

Bacia leiteira de BJIregistrou incremento

A bacia leiteira de Belo Jlorl-zonte registrou, no ano agrícolade 1350/61 um aumento de pro-duçSo dc dois milhOes de litros,60% dos quais devido ao pianode desenvolvimento executado en»cooperação pelo Serviço do Ex-tensão Hural de Minas Gerais(ACAR) e outra» entidades, queeatâo Incentivando a formaçSo d'1capinetra», a construção dc «lloa eo melhoramento das pastagens. Obíorma a assegurar allmentaçSnverde para o gado no período deestiagem.

ETAPA

O piano tem como objetivo, emsua primeira etapa, a melhoriada alimentação dos rebanho?,principalmente na época da atca,quando a média de produçio d<leite por vaca, que já <_ baixa nosmeies chuvosos (2_5 litros), nâoultrapassa 1,5 litro por dl».

Além da 'asitótència técnica da

ACAS. m froáuztora* i*. bacia

contam com financiamentos diCaixa Econômica do Estado c d»Banco do Brasil, que lhes enyp_2**ttram nrsu. período, um total 65' mll). »es c 542 mil dc cru-

MELHORAMENTO

Durante o ano agrícola 1960/Magricultores assistidos pelo plnn<construíram 391 sllosj com um»capacidade de 14.600 toneladaselevando para 813 o número itriloj já construldoa c para 32 mttonladas a sua capacidade, desdque o piano começou a ser exceutado. No mesmo período, lorar.formadas 2.700 capinclras, conuma produçSo total de 178 mPtoneladas. Com islo, o numero dcaplnelraa Já formadas nos 2tmunicípios da bacia leiteira atin-gidos pela ACAR elevou-se t,4.600, com uma produçSo de 3Jmll toneladas. Além de garanti,a alimentação do gado, o plan,de desenvolvimento está contrlbuindo pira baratear o custa _.tOMztiaim.

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CORREIO UA MANHA, Sábado, lü de Mnrco de 1962 2.° Caderno

ludson o preferido no primeiro clássico da temporadaO filho <lc Kmi.ernn Klum, qiic <leixou boa impressão na estréia, volta em melhores condições,pronto para assumir a liderança da ala masculina — Rock Mountain, Caju e Cariri, os principais

adversários Programa

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Monta rias oficiais — Forfaits — Palpite»Inicia-ie hoje ¦ temporada oficial, com a dlsputn do

primeiro clássico: o "Remonta do Exército", em mil me-tros, pnra pol ros na geração mais nova.

Mnis conhecido como "Inaugural", reuniu um campodos bnelhores, estando presentes os potros que vencerama» primeiras eliminatórias. Assim, Cm iii, Incrédulc, Hud-son, Rock Mountain e Caju enfrentarão os perdedoresLord Cardeal, Hall Mark, Snnjo, Mlsty e Hemba-Loo,sendo AH the Way o único estrennto da comnctlçno. Vê-se» portanto, que a carreira deverá ser decldldn entre o»já vencedores, uma vez quo os oulros demonstraram cor-rer pouco e AU the Way estréln ainda um pouco falto decarreira.

GUERRILHEIRO

Entre os já vitoriosos, desta-;amos Hudion, Rock Mountaine Caju que foram os que me-lhor impressão deixaram. Hu-dson, vencedor de um extremoao outro, cm rala multo ruim,melhorou muito dai para cá ehoje aparece pronto para re-petlr o feito. E' um animal ve-foz e duro na lutn, devendo pe-gar bem o gramado, como bom(ilho de Kameran Khan. RockMountain também agradou aoaparecer pela primeira vez empúblico. O tordilho chamouatenção pela maneira comodistanciou os adversários. E'verdade que numa turma me-nos credenciada, porém a de-scnvoltura do filho de FiglitingChance foi multo boa. Pegoubem o tapete, no apronto, c seconseguir folgar na frente, vai

ser forte adversário no final.Caju, vencedor da última ell-minatória, também agradou pe-Ia atropelada que apresentou.Terminou correndo muito, aba-tendo Lord Cardeal nos últi-mos instantes, numa investidafulminante. E', portanto, peri-goso. Cariri venceu uma provacom esforço e pouco progrediudai parn cá c Incredule tam-bém não adiantou muito. Re-gula com o crripanheiro.

A reunião esta marcada pa-ra às 14 horas e o "Remontado Exército" será corrido às 17horas e 20 minutos. Até às 18horas de ontem eram conheci-dos os seguintes "forfaits": —Nlght nnd Day, Zcrumbn, Es-táncia, Forest Hills, Evoli, Grasol, Sack, Polyway, Forrestal, Sacrlpant, Oldan, Danlclito e Dark Scotch (8').

O S-A de Buenos Aires-- (IV) —

Sylvio KellyNas cinco provas de revezamento do Campeonato

Sul-Americano (três masculinas e duas femininas), oíndice técnico íoi dos melhores, sendo superados trêsrecordes sul-americanos (4x100 quatro estilos masculinoe feminino e 4x100 livres para moças) e dois recordesde campeonato (4x100 e 4x200 livres para homens).

Dos cinco revezamentos, oBrasil venceu quatro (três mas-

ulinos e o 4 x 100 nado li-vrc pnrn maças), enquanto quea Argentina triunfou no "rc-lay" misto para mocas.

O melhor resultado técnico,foi o consignado na prova rie4 x 100 livres para maças, emem que as nadadoras brasilel-ras Eliane Motta, Lllian Mo-relra, Maria de Lourdes Tei-xeira e Isabel Ccrello. fizeramo ótimo tempo de 4*36 3, numamédia- ric 1'09"1 para caria na-riariora, superando o antigo rc-corde de 4'42"5 de uma equi-pc argentina.

Outro tempo de real valor,foi o marcado pelo revezamen-to cm quatro estilos para ho-inens, onde os brasileiros JoãoGonçalves (costas), Pari d Zn-blit (peito), Maury Fonseca("butterfly") e Manoel rios

Sanios (livre), estabeleceramnovo recorde sul-americano como resultado rie 4'lti"8, com ospalciais de 1'06"3 para- JoãoGonçalves, 1'13"2 para FarldZablil, 1'02"2 para Maury Fon-seca e 55"1 para Manoel dosSantos, superando o antigo re-corde de uma turma brasilel-ra com 4'26''7.

A equipe argentina do "relny"misto para moças, formada perLuciana Rublo (costas', Susn-na Pepper (peito), SylvJa Hof-fmaister ("butterfly") c LilianaHassembcin (livre), consignouo outro recorde sul-americanonas provas de revezamento, comO resultado de .VI:i"fi. "batendo"o recorde ric uma equipe bra-sileira, que era de 5 22"6.

As duas turmas masculinasdc nario livre, marcaram novosrecordes rie campeonato, sendoque a equipe de 4 x 200 metros

Pelos Clubes e EntidadesO Olaria viajará no ili« 3 de

«luli do corrente ano paia a Ame-rira do Norl». Estrelai A nn diaS «ni Loa Angelc», DIsputaiA al-liuna jogou tm gramados norte*americano* e depois aegulrA parao México, onde ínii-iarà a tempo.nula no dia 29.

O SSo Crlitóvlo viajtira nodia 1! do corrente, a fim df rei-ntriar a temporada nu gramados

ficou n apertai três décimos dcsegundo do melhor resultadosul-americano para a prova,também detido por uma equipebrasileira. A turma de 4 x 21)0metros, formada pelos nadado-res Manoel do.s Santos, MlnolOhata. Petcr Mctzner c Per*nando Nabuco, marcou 8'84"2,enquanto que o atual recordecontinental é de l!'53"0.

Na prova de 4 X 100 metrosnado livre, a turma brasileiraformada por Manoel rios San-tos, Maury Fonseca, Peter Metz-ner e Fernando Nabuco, supo-rou o recorde eom o resultadode 3'82"8, ficando a dois segun-dos e oito décimos do recordesul-americano, em poder de ou-tra equipe brasileira,

(Continua)

do cxtcilor, lORando na AméricaCentral, na Colftmbla, rrm « Ai-(ciittna, ttik em dificuldades iu-ra le\*r uni técnico diplomado«ni >ua delegaçAo, tenda convidadoo ar, .lilllo Marque*.

o Departamento de futeboliU ruo niA convocando pai» ?<reunir nn prflxtina qiilnla-teii.i,conilando dp pauta assuntos re-ferentea * Taça Urai.ll « Cam-peonato tirnMlcnu de Amadores,

'que neta realizado em Julliu docorrente ami, em Süo Paulo.

O coronel Unreeloi, çoorde*nador doi Jogos Pan-American»*«lll SAo Pnulo, uo próximo ann,estive ontem nn CBD tratandode assuntos referentes A dliputado torilolo dc futebol. Nu enllda-ile eclética foi informado qnr.desde que apic-iculu o mlmero departicipante!, nfto havetA ittftrnl-dades paro •> clíiboroçRq <U> •¦¦qui um da Tabela,

o América Informou A FCFque. de comum acOrdo, rescindiuo contraio firmado com o JogadorK16I.

Nn pi eliminar do jAg» deiUnoite. Vasco x Fluminense, «tnSSo JaiuiArto, Jogarlo na equipesde fuiiilonAiina dos dolt clubes.3'"ol cancelado, portanto, o en-innlio enlre os aspirantes doVasca x Campo Grande,

Um cavalono relógio

GUERRILHEIRO volta doum pequeno descanso e ofaz em ótimas condições dctreino. O filho do Cadlrproduziu um bom trabnlhoesta semana, ao passar os ..1.300 cm U7", com sobrasvisíveis, cm rala ruim. Napartida, foi visto na reta em38", sem preocupação detempo, chamando atençãoÍicla

desenvoltura apresen-ada

GUERRILHEIRO corremulto no gramado e sempreque vem rie um descansoaparece com a corda toda.Além disso, está favorecidono peso e os adversáriosque vai enfrentar nfio che-gam a Intimidar. Deve sero vencedor.

Em CidadeJardimDomingo, em Cidade Jardim, ae-

rA realliado o O.V. "14 de Março",na dlstAncla. de 2.400 metros e eomst dotaçAo de CrS 700.000.00 ao ran-eedor.

A força do pAreo é o cavalo Ma-]or Dllatnma. que levará em aeu dor-rto o Jóquei Virgílio Pinheiro Filho.Aprasentaram-so como sérios rWats dofilho de Orbanejn, oa animais da-vroohe, Urbatn e rberlus.

Abaixo, o campo da prova, oomaa montaria* oficiais:

G.P. "14 de Março" — Cr» 700.(100,00—210.000,00 — 140.000,00 — 70000,00— Criadores: (10% ao l«. t 2*.) —

2.400 metrosK

1—1 M. Dllemma, V. Plnli. Fo, 7 01S Levllon, H. Martlnea .... 2 fll

1—3 davroche, J. Alves 5 fll4 Oaravlva, F. Irlgoyen ,. s 80

S—3 Urbaln. A. Artln 3 00fl Iberlua, L, nigrinl 4 50

4—7 Drástico, D. Garcia fi 60" Petronltia, J.o. Silva r°. I Sfl

MONTARIAS E ÚLTIMAS PERFORMANCESCrS 140.000,00.1.» PAREO — AS 14!i 1.100 METROS

4- 3-621— 1 Dark Scotch, M. Silva .. 57 Ema Mncknever, W. Melrelles 57 Em3 Otevlla, F, ConcelçAo ... 55 Em

1 — 4 Nardal, M. Ntclevisck ,.. 57 Em5 Aristocracia, F. Estevés 55 Em(I Moningava, C. Morgado 57 Em

» — 7 Achalay, F. Mala 57 Em8 Tintoforte, I. Souia 57 EmD Estrla. ,1, Souza 55 Km

4 —10 My Klng. O. Machado ... 57 Km11 JacIguA, A. Azevedo .... 55 Em12 Nlglit And Day (•), N. C, 5513 Zorumba, N. Correrá ... 55

(M ex-SagllArla.

,- .,-,.. V>l 6 de Arrojndo e Achalay em X.3CIQ AP 771- 1-B2 10»/12 de Kllú e Questua em 1.000 AU «3" 2/5

11- 2-62 9V11 de Guerrilha e Zlzlca em 1.300 AP 85 _ 3/B.20- 1-62 3V13 de Sunstar e Good Dye em 1.800 AP 07 4/5.

8"/ 9 de .lomba e Manjopina em 1.200 AP 78" 15.VI fl de Albânia e Goodncss em 1.200 Al., 74" 4/5.3V « de Arrojado e D. Scotch em 1.200 AP 77' 3/B.7-/12 de Jaboroea « Namorado em 1.000 IP 6J 3/io.T/ 8 do Asturlas e M. Gustavo em 1.200 II., 78" 4/10.30/II de D. Mariano e D. Scotch em 1000 AP 64" 1/5.6»/ 0 do .lomba e Manjopina em 1.200 AP 18" 1,8.

NAO CORRENAO CORRE

4- 3-622- 4-604- 3*628-12-01

28- 2-R225- 2-02

4- 3-C2

PARKO às HtaJOm — 1500 METROS — Cr» 120.000,00.

1 Parla, M. Sllvn 56Icnngâ, J. Portilho 58

— .1 EstAncia. N. CorrcrA .... 844 Lady Tnmnr, J. Souza ... 52

— fl Apollonla, A. Azevedo .. 68" AnAlIn. O. Machado .... 54

— 6 Zunlnga, F. Estcvcs 58Zulmlra, J, A. Silva .... 56Gny Love, S. Cruz .... 50

EmEm

EmEmEmEmF.mEm

3 -3-6210- 2*62

18- 1-8210- 2-6225- 2-0225- 2-6218- 2-6221- 2-62

3- PAREO — is 15b — 1300 METROS

1 — 1 Kamakura, J. Rivero ... 672 Eperlano, J. G. Silva ... 67

í — 3 Tio Valentlm, J. Portilho 374 QUOStUI, A. Barroso .... 53

— 8 LarAplo, A. Ricardo .... 57" Arqulmoça, V. Lima .... 55" Festivo, A. Azevedo .... 87— fl Estol, M. Silva 57

Lavras, II. VasconcellosAhman, C. Morgado

8555

EmEmEmEmEmEmEmEmEmEm

25* 2*62SS- 2-6225- 2-62

3- 3-G223- 2-6225- 2-62

3- 3-6231- 2-62

3- 3-620-12-81

3VH dc Colunai» e Zeugnia em 130O AP 86'fl./10 de TA Boa t Iole em 1.600 AP 108" 3 5.

NAO CORRE5"/ 7 rie G. Azul e M. Tamar em 1000 NP 043"/10 de TA Boa e Iole cm 1.600 AP 108" 3/5.4»/ 8 de Vivência e V. Alegre cm 1.000 AP «4' 4/8fl»/ 0 de Vivência e V. Alegre em 1.000 AP «4" 4/8.3"/12 de Iole e Zunlnga em 1.300 AL 85".3"/ a dc Bronzeado e Tarso em 1.600 IP 104" 3/10.

CrJ 140.000,00.

2»/ 7 de MamburÔ e Aresto em 1.300 AP 82" 3/5.5*/ 7 de Mamburt e Kamakura em 1.300 AP 82" 3/5.6"/ 7 de Mamburt e Kamakura em 1-300 AP 82"3"/ 7 de Poraqul c Baalbek em 1.300 AP 84"4"/ 7 de MambUrt e lCamnlcurn em 1.300 AP 82"4"/ a de G. Star e Aix cm 1.300 AP 84" 1/3.6"/ 8 de Mamburè e Shla em 1-000 AP 63" 1/5.IV 8 de Huksy e Flanlnguete em 1.400 IP 90".3"/ 4 de Barbara e G. Star em 1.000 AP 62" 4/5.2'/ 7 de Anfora c Amarallna em 1.400 AP 89" 3/8

4,' PAREO — As 15hJ5m — 1.300 METROS — Cr$ 170.000,00.

1 — 1 NotArio. .1. Marchant .... 66 Em 4- 3*622 Acttum, F. Mala St, Em 24-2-62

S — 3 MlzAncio, M. Silva 564 Lage. J. Tortilho 8S Em 4-3*62

— 5 Vasari, A. Barroso 80 Em 24-2*626 Zé Aranha, ,1. Tinoco .. 66 F.m 4- 3-62

— 7 Rayon, O. Machado »6 Em 24-2-62Forest Hills, N. correrAIIulos, A. Azevedo

V>l de BArbaro e Benjoim em 1.200 AP 77" 1/5.3"/ 6 de Hemlpo e Onlx em 1.300 AP 84" 4/5.

ESTREANTE6V12 de BArbaro • NotArio em 1.200 AP 77" l/B.4«/ 9 de Bérbere • Zé Aranha em 1.300 AP 85" 3/5.Bo/12 de BArbaro e NotArio em 1.200 AP 77" 1/5.3"/ 9 de Bérbere e Zé Aranha em 1.300 AP 85" 3/B

5» PAREO — As lShlOm

Em 24- 2*62

1.000 METROS

5"/ 6 de Hemlpo

— Cr», 140.000,00

Onlx em 1.300 AP 84" 4/5.

¦ VARIANTE,

— 1 Sororora, O. Machado ... 57 _\X 24- 2-622 Flora Aranha. J. Tinoco 53 ™" «• J"g

— 3 F*",ulha, A, Santos 87 E™ 25-2-624 íivoli, N. CorrerA 87

— 5 Yaiúne. J. O. Silva 57 Km 10-2-62Nolann, A. Azevedo 57 Em 7-2-62Suzuki, M. Silva 67 Em ¦ 10-2-82

— 8 Nlguitn, E. Faria 57 Em 4- 3-C29 Tlka, II. Vasconcellos ... 57 Em 25- 2-62

10 Otevlla, F. ConcelçAo .... 83 Em 11-2-62

lo/ll de F. Aranha c Jaclguá em 1000 AP 6540/ 9 de Jomha e Manjopina em 1.200 AP 18"4»/ 8 de Ncgiamlnn e Nlgulta em 1.200 AP 77"

NAO CORRE .4"/10 de Dauphlne e B. Fé em 1.000 AP 64" l/B.1'/ 7 de Euclldia e Asturia em 1.200 IE 78" 2/10.U/10 dc Dauphlne e B. Fé em 1.000 AP 64" 1/5.40/ 9 de L. Line e Novacap em 1.400 AP 91" 4/5.7»/ 8 dc Negramina e Nigulta em 1.200 AP 77" 1/8.9-/11 de Guerrilha e Zlzica em 1.300 AP 85" 3/5.

588654

Resultadosde ontemna Ilha

l.« PAreo — 1.400 metros.1.* Prometheu, J. Barros3.» Zenda, L. Rlgonl3.» Uvmelus, A. Ricardo

Venc. (4) Cr» 567.00 — Dupla (12)Cr» 79,00 — Placés. Cr» 17,00 — Cr»10,00 e Cr» 1.1,00 — Tempo: 90" 8/10NAo correu. Malhado.

S." PAreo — 1.000 metro».1*1 Phocbtis. S. CruzJ.e Pecado. U, Cunha3.' Rimboclo, A. Ricardo

Venc. (1) Cr» lOfl.OO — Dupla (13)CrS 150,00 — Placés, Cr» 26.00 —Cri 19,00 e Cr» 20,00 — Tempo:«3" 3/10 — NAo correu, La DoceVila.

3." PAreo — 1.000 metros.1.* AgulhAo. A. Nahld2." Geremon, J. Souza3.» TlçAo, L. Uns

Venc. (1) Cr» 16.00 — Dupla (13)Cr» 59.00 — Placés, Cr» 13,00 —Cr» 22,00 — Tempo: 62" 8/10 —NAo correram, Euclldia. MelodiosaB Rlsonho.

4.» PAreo — 1.600 metros.1.» Kubellk. A. HodeckerJL* Pampllna. L. Rlgonl.

Venc. (7) — Cr? 28,00 — Dupla(24) Cr» 83.00 — Placés. Cr» 15,00 eCr» 30,00 — Tempo: 101" 210 —NAo correram, Xogum e Xerez.

8." PAreo — 1.600 metros.1,« Luzeiro. U. Cunha2.* Tio Rainha. A. Santos3." Draft. J. Corrêa

Venc. (10) Cr» 26.00 — Dupla (44)Cr* 44,00 — Placés, Crt 12.00 — CrS11,00 • CrS 53,00 — Tempo: 104"4/10 — NAo Correram. Nabab eHIdor.

S." Páreo — 1.600 metros.1.» Bat Masterson. J. SouzaS.* Kabum. A. Ricardo

Venc. (3) Cr» 76,00 — Dupla (24)Cr» 338.00 — Placés, Cr» S4.00 e CrJ 22,00 — NAo correramMediar.

7.0 PAreo — 1.Í00 metroa.1.» Motocar. O. Ricardo".' Dtanela. 3, MarchantJ • Ranierl. O. Machado

Venc. (4) Cr» 83.00 — Dupla (12)Cr» 46.00 — Placé». Cr» 19.00 —

OS 14.00 — e Cr» 16.00 — NSo cor-reu. Diferencial.

6.' TAREO — As 16h45m — 1300 METROS — Cr» 120.000,00 — BETTING — PISTA DE GRAMA.

Em 20- 9-61 U/ 8 do Glenmore e P. Onze em 1.500 AL 95" 2/5.Em 21- 2-62 4»/ 6 do L. Prince e Expresso em 1.800 IP 103".Em 21-10-01 40/ 5 de Heliocopter e ZU em 1.400 AL 86" 2/8.Em 1- 3-62 2"/10 de Embalada e S. de Maio em 1500 NL 97".Em 17- 2-62 U/10 de Pnlospavos e Mediar em 1-400 AL 90 l/B.Em 31- 1-02 1V10 de Acelerador c Zêo em 1.800 UM 119".Em 24- 2-62 1V10 de Acelerador e Tenace em 1.000 AP 64" 4/B.Em 14- 2-62 60/IO de L. Prince e Embalado em l.flOO IIM 102".Em 28- 2-62 U/10 de CIrenaico e E. D'or em 1.400 IL 88" 4/10.Em 1- 3-62 6"/!0 dc Embalado e Labor em 1.500 NL 97".

— 1 Dcngo, J. G. Silva ..2 Kabum, A. Ricardo ,

— 3 ZulU, A. Santos .....4 Labor, D. Moreno 56

— 5 Guerrilheiro. J. Marchant 62Sadu, 1. Souza Vletnan. M. Silva ..

— 8 Hurllngham, O. Machado9 Firstrate, A. Hodecker .

10 Mediar. F. ConcelçAo- ...

5S56565654

7.' PAREO — As llh20m — 1.000 METROS —"REMONTA DO EXÉRCITO" (CLÁSSICO)

— 1 Caju, A. Santos 553 Lord Cardeal, J. Portilho SS3 AU The Way. P. Lima ... 55" Girassol, N. Correrá .... 55

— 4 Incredule, J. Silva 55" Cariri, J. G. Silva 65" Sack. N. CorrerA 555 Sn n.lo. J. Fagundes 53

— 0 Rock Mountain, L. Acufia 55Mlsty, M. Silva 55Hemba-Loo, J. Negrello 55Polyway. N. CorrerA .... 55" Forrestal, N. CorrcrA ... 55

—10 Hudson, A. Barroso 5511 Sacrlpant. N. CorrerA ... 5512 Hall Nark. D. P. Silva .. 83" Oldan. N. CorrerA 53" Daniellto, N. CorrerA ... 55

EmEm

EmEm

F.mEmEm

Em

Em

4- 3-624- 3-62

2-6Z2-62

3-623-622-62

11- 2-62

4- 3-62

PAREO — As 17hJ5m — 1000 METROS

Em 18- 2-62

Cr» 450.000,00 — BETTING — GRANDE- (INAUGURAL)

W B de L. Cardeal e L. Galo em 1.000 AP 63'2V 3 de CaJU e L. Galo em 1.000 AP 63" 4/B.

ESTREANTENAO CORRE

1»/ 8 de Old Lady e Sanjo em 1.000 AL 62" l/B.1°/ 8 de Incredule e H, Loo em 1.000 AL 63" 1/5.

NAO CORRE3V 8 de R. Mountain e Mlsty em 1.000 AP 64" 1/5.W18 de Mlsty c Sanlo em 1.000 AP 64" 1/8.50/ 8 dc Incredule e Old Lady em 1.000 AL 62" 1/8.

NAO CORRENAO CORRE

IV 7 de Helolse c H. Mark em 1.000 AP 83" 4/5.NAO CORRE

fl 5 de Caju e L. Cardeal em 1.000 AP 63" 4/B.NAO CORRE

Cr» 140 000,00 — BETTING.

— 1 Amalfl, M. Silva 572 Dark Scotch. N. CorrerA 63

- 3 Xalum. i. Silva 374 Quick Look. I. Souza .. 57

— 3 Nesplel, P. Lima 57Don Mariano, C. Morgado 57Lord Gln, A. Nahld .... 57

— 8 Abseu, J. Tinoco 379 .lnboroca, J. Corria 87

10 R. da Granja. A. Hodeck. 57

8*711 de Vanidoso e Jaboroea em 1.300 AL 76" 4/5.NAO CORRE

Em 18-3-62 50/II de Vanidoso e Jaboroea em 1..200 AL 76" 4/5.Em 16- 2-62 9»/ll de Vanidoso e Jaboroea em 1200 AL 78" 4/B.Km24- 2-62 4"/7 de Gcpelo e M. Grosso em 1.200 AL 76" 3/5,Em 25- 2-82 Wll de D. Scotch e M. King em 1.000 AP 64" 1/5.Em 21- 2-62 6°/ 9 de Estol e Huksy em 1.400 IP 90".Em 3- 3-«2 1W12 de D. Dick e AnKlt} em 1.400 AP 92" 4 5.Em 24-2-62 6V 7 de Gepeto e M. G*>sso em 1.200 AL 76" 3/5.Em 14- 2-62 W 7 de Asturias e Oh: fohnny em 1.000 IM 65".

Amanhã: o "Ministérioda Agricultura"Monlarias oficiais e forfaits

l.o TAreo — As 14h — 1.300 me-tros — Cr» 170.000,00 — Areia

Kg— 1 G11.Ura. J. Negrello .... 56

2 Guapuvlra, H. Vasconc. 36— 3 Kanca, A. Ricardo 56

Jonti, O. Machado 38— 5 Roberta. J. Marchant ... 36

6 Giola, J. Tinoco 56— 7 Ondina. A. Barroso .... 56

Novata, J. G. Silva .... 56t Iluna. F. Maia 56

2.o Páreo — As 14h30mmetros — Cr» 140.000,00

1.200

— 1 Espanhola, I. Oliveira .2 Jauru, J. Portilho

— 3 Buena Fé, J. Negrello4 Dark Peari, J. Rivero .

— 3 Lever, J. Souza 576 Dauphlne, A. Azevedo .. 57

— 7 Kochana. 3. G. Silva .. 578 Falr Key, A. Barroso .. 87

PALPITESDAKK SCOTCH — ACHALAY — MY KINGANALIA — PARLA — 1CANGALAVRAS — KAMAKURA — LARAPIORAYON — NOTARIO — BIZANCIOYAIÚNE — FAGULHA — NIGÜITAGUERRILHEIRA — LABOR — HURLINGHANHUDSON — ROCK MOUNTAIN — CAJUAMALFI — JABOROCA — NESPLEL

3.» PAreo — As 13htros — Cr» 170.000.00

1.200 me-

Kí— 1 BrlgSo. At. Silva 56— 2 Xamete, A. Santos 86

3 Ousado, P. Lima 56— 4 Bérbere. J. G. Silva ... 56

5 R. Hawaian, O. Machado 56— 6 Cezar, J. Marchant 56

7 Guetary, A. Ricardo .... 56

4.° PAreo — As lShSSmmetros — Cr» 140.000,00

1 200

KR

1 — 1 Dugdel. H. Vasconcellos 57Foguete, A. Azevedo .... 57

3-3 Gepeto, A. Barroso 57Agalarl, P. Lima 57

— 3 Novelty. O. Machado ... 576 Caminito, J. Portilho ... 37

— 7 Unikl. I. Souza 57Namorado. V. Veloso ... 57Gororó, 3. Negrello ST

8.» PAreo — As 16hl0m — 1.000metroí — Cr$ 450.000.00 — GrandePrêmio "Ministério da Agricultura"— (CIAsslco)

Kg1 — 1 Old Lady, J. Marchant . 53

CatlU. J. Silva 353 Marlllna. L. E. Castro . 55

* — 4 Também. M. Silva 358 Sodety-GIrl. J. Bafíica . 53f Clumj-jr. A. Marcai 53

3 — T Slmone. A. Santo* 85Toieelra. N. CorrerA .... 55" Nour-El-Sabah, A. BIc. 53

4 — 9 Helolse, A. Barroso ..10 Hellenica, D. P. Silva" HellA, H. Vasconcellos

6 0 PAreo — As 16h45m — 1,300metros — Cr» 120.000,00 — Betting

Ka— 1 Zalaca. A. Marcai 58

2 Gigi. J. Portilho 58— 3 Margarita. I. Oliveira ...56

Changuita. A. Bafíica ..56— 5 Vivência. M. Silva 56

fi Intruja, A. Nahid 54— 7 Fairuz, F. ConcelçAo .... 58

Frcgonese. A. Ricardo .. 54Frcnada. J. Santos 56

7." Páreo — As 17h20m — 1.200metros — Cr» 170.000,00 — Betting

Kg— 1 Naíbona, A. Ricardo ..

Florana, J, Tinoco Slzigia. H. Vasconcellos

— 4 Bluebel, J. Silva Organza. F. MaiaFurgalha, P. Lima ..

— 7 Bizarria. M. Silva ..Revenge. D. MorenoBirsa. A. Portilho ..

—lORocaille, J. Portilho11 Gringa. J. A. Silva12 Oretama. A. Barroso13 Poesia, A. Azevedo

8.0 Páreo — As 17h 55m — 1.400metros — Cr» 170.000,00 — BetÜng

Kg— 1 Brâmane. D. Moreno ... 52" BAculo. F. Mala 52

2 Rover, A. Ricardo 52— 3 Brumado. M. Silva 50

Babão, A. SantosBartok. A. Azevedo ....

« Gala, S. Reis — 7 Bar. H. Vasconcellos ...

F. Landlord. O. MachadoKarachi P Um» ,,

10 Muslo. J. Silva—11 Beaujolais. J. G. Silva

12 Roseclalr, A. Barroso .13 Cloy. J. Portilho 52** Anavion, J. Baííle» .... 52

HIf _\ j 0/r? gjffisacMPit-rw ,» Yr-nA,*,^ N I'^^-^* *"HBMM If?7*' V Nio SÀffSft? es \mõütU W¥[ASSUSTADO! VIM 6U&CJR UMA /Al£ MOVER V^WÍ««i>— O**

__U \ ."" M.Â- } ^ '•'<" VIU H/JOANK). MWkco fiauPd.. u/nt/vJfo esta1 ^yittWEiex- b^. jm^Wk I ÇA. h°°\ Ouviu Mt V"J ~> '^W'?íCí M CAOEIK4 De.UO0AS/> P MAZ.CRBIO àu£ ü_tt^\Ç^^Vy^y__\ í\b A\ Bem! rb* J^b^í'/w gfcgMfo,jjm^^bf™^ p"" |S%i. ^SaavM 'tf-'1 '^ * 4* !L.j St

l/S AôORA G>aEÚÀ EUTBUDEll E _ ~*V bl

HLP^flT RIME uMCHARürO, "1

f NÃO? EkíTÃO, UMOKltSK. TBHHO 1SJ&4BE-OÜG MlklHA IUÍIQA lUjet-lÇAO ) ESPERS V m^ m filho. FORAM FEITOS UM ADE-6A FAMOSA. h\

E QUe 9UA FILHA POâB /^m/r^Â ("I VeSPEOMUIEWTE mO^MBLHÔR PARA A^flH

™- r'^-^^)'S,M' JLI\^réümmSSm •V,,»»" 1PCLfíR0fiü,w'a 1 d&*Wv

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PELO \KXll, \ DESREilPEL. V \ \ I / [ SoaeOADE \>"' / /Wff/VOS NÃO 3C ) t

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Tt***.

2° Çmjcriw CORREIO DA MANHA. Snbndo, 10 d> Março dc 1962 ^5

EnsinoRoteiro Universitário

Colégio Militar do Riode Janeiro

Auln in iiii:uinl <l,i I lt

O ponlo dito rt» «ul* Inaugural d»irntvrrnMnrl» ilo llrníll fnl o com-parectmento «Io presidenta d» Repú-nlle». A tradição, fiiiplirnil» no miopagado pflo nr. JUnln quadros, foi.MtlbiltOldt ontem prlo presidenteJoHo ClouUrt.

? ?Além rto ;. ¦ : :,-nt», compareceram*

n prlmelro-mliiUtro Tiinrr»t1o Neves,o ministro ri» Kducaçfto Oliveira Ilrl-tn, repraarnlanlea do Corpo Illpln-niátlPo », como int d« esperar, pio-ÍMjinrr. e aluno*• *

O presidenta JoSo Ooulart foiapresentado no» m»mliro» rim Con-giriaçO. dM Knrul-tnrlr.-, rt» Un ttnn prrsldrrites do *ni« Dlielàilo./.' ,"!' .'nl' ¦

• »O professor Oscar rie Otlvplrr», rju»

pronunciou * Liçto ri» napl. nrla. foiri» uma , . .ui,!, coragem no defendero Investimento rir mplt-tl- eitian-mirou no pais, num nmhlriitr ri» crs-todantes, O orador foi multo nplnu-«lido. final «I» fju» mm tese teve pie-nt aprovação.

• »An »iir»rrnr-»» a «ula, o prrslricn-

tu da República illrlKlu-ii» ao ronf»-rendai* » o rumprlmrntou pcln hr-U Llçto rie naplâncl* »m que ativo-mm a tr.«» rio desenvolvimento d»funte de rl.Uetl mlnrinl.Btca.

*« ? *O mlniMio Olheira Brito abordou

piiihlemiui rio ensino, filnniido, par-ilrnlarmente. a triste e_tall_llca «|iiea<'iiaa ... mllliAc* d» analfabetos, Pa-ia a »ua emultcsçiío, pediu a aludiri* todos oj IniUilleliOA Acentuou ni'*--r .i,i,,,ir ri» ,lnr um prrparn In-Irnfco ft objetive, no sitflno mutilo r.finalmente, derlaiou o empenho dogoverno »m amparar o desenvolvi-mento do ensino Aiiperlor.

• 4O reitor Pedro Cnlinon, multo fe-

llr. »m sua oraçio, fnl Interrompidodi'*.* vf>w*» pB.Ofl RplMlIOfi. A primei-ra. iiuniiiln se referiu A UadlçAo do-¦timparerlmentn dn presidente daRepública, inaiiRiirndn pelo presiden-te Oetúlln Varirss. A segunda, quan-dn se referiu A nerr.isldncle rie ler-mino da Cidade Universitária.

ti" ff *

O presidente JoSo Ooulart. enrer-tnn a solenidade «tom uui discurso

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qua poriamn* dividir em dinu partes:a lida * * dt lmprovlao. Rm ambaaaalu-sa multo bem. Frisou a preo-eupaçíln do governo com a tdura-(Ao: 2) bllhfte. aeiio empregado* ca-te ano. Para <i próximo exercício,pensa em aumentá-la. Demonstrouestar perfeitamente a par do» pro-blemas do ensino superior o de »uaanece-sldarte-i. Pieorupmi-se com adeficiência do número de vagaa emnoasaa faculdades e flnallrou dl.en-do que o governo resolverá torina nnpiolilemaa do estudante, tala romo:habllaçáo, alImenlscAn e sailtle.

Apdá o encerramento da l.lçán rieHiiplencla. o reitor Pedro Calmouofereceu um banquete ao* membis**do Conselho Universitário, aos pre-sidente» dos Diretório* Acadêmicos,aoa Jornalista* e ao» membros <lcseu |,iblnete, Tol um «Im-ço Infor-mal, sem discurso» e com brinde»A abertura de mata nm ano letivo.*

O lado nltoreaco da abertura ria.aulas ria UI! aconteceu na apresen-tsçán rios estudantes ao presidenteda Itepúlillca: "Prcldfn-e — dU*«o reitor --- quero apresen'sv-lhe ís-tes bon» » MplMlvot Jov»ns". O pr«-sidente respondeu Imediatamente:

Quanto mils explosivos, melhores".I* * •

Aula magna dn PUCAs solrtilriinlcs «le iilinIu:a rias au-

Ins da Pontifícia Universidade Ca-tôllca Icr.ln lusar segunda-feira pró-xlms, A.s Illll dn manha, no KlilAsIo-aurillArlu daquela Unlversldiidc, AUna Mniquí.-i de 8Ao Vicente, 11)0,Clave*. A poi a Mlua do Riplrlto San-lo. sná renll.nda a A.vemhlCla Uni-veifltArla. presidida, pelo i*arde;il d.Jnlnie d* Barro» CAmara, ijiAo-clian-reler da PUC, e que «InrA posse annAvo reitor, pe. l.ierclo ntas Mou-ra. A Aula de Sapiência aerA pro-niniciada pelo professor-cntedrAtlco«In Fnculriade rie Direito, HaroldoTeixeira Valladâo. variando sAhre "Odeaenvolvtmenin rcoiinmlro-aoclal »mforma Juririlcn".

» » »FlashcsRaúna-aa boje. As l,lh, no audl-

trtrlo dn UNC, o Conselho de Ilcpre-sentnntea da Unlfio ,PortUgtl(m dosf.studentes no Braail, para tratar deluutuntn.. referentes ,. admlnlstrncAodn entidade, A raunlão raie. sendoconyoondft polo Bütudwta ManuelDomlngua», praildente do crt » •pedido de .Brio» conselheiros, parnaveriguar rertns Irregularidades oca-slanadM na dlreidria da upiísii.

M *

Oi «xnmcs rin aullcléncln para ucadeira dn Desportos Terrestres Co-letlios «l.i EíCOlA Nacional rie Edu-rnçSo Klílcn e Desportos ser.lo no«lia 14 rio corrente. As 8h. Pnra ariidrlia de Desportos AquAtlros cNAUtlCOS, eerilo no riia 12. ns Ilh3llm.

* *A AJUÓOtACãO dos Antigo» Alunos

da Politécnica renlli-.nrA, no prrixl-mn dia 13, As 17h, a Assembléia Oe-lal paru apreciar o Relatório e ele-ger o terço do Conselho Diretor pa-r» o trlínlo inH2-fl,.. A rcunlfto sc-

•• na arri» admlnlitrattTk 1 Av.Branco. III. .0".

nm

O Departamento ri» KdueacAo eF.n»lno da Reltona da Universidadedo Brasil solicita o compareclmentourgente de Ronald Arevedo Carva-lho. aluno rin rsculdad» í lumlnen-se ri» Medicina. A DivUiO d» Assis-tfncla ao Estudante (Av. P»at»nr n.JJOi. a fim de tratar ds assunto do•eu Interesse.

KstarAo aberta», até o dia H docorrente, aa InscrlcOes para o »egun-do Concurso d» H»blllta«;ilo da .'a-cuidada de Ciência» EcnnAmlfai daUEO. A primeira prova estA marca-da paia o próximo rila IS, A» Ins-crlçfle» poderflo ser feitas no horA-rto daa 1!) A» 3Jh. na Faculdade. ItuaFonseca Teles, 131, -"., SAo dl_tó-vto.

Os csndldatos aprovado, no con-curso de hahllltaçAo A primeira ac-rie dos cursos de cltnclaa atunrlnls.contábeis e econômica», na .'CF. dolistado da Ounnnbnra. deverAo com-parecer at. o prúxlnni «lln doze. ae-gunda-felrn, na secretaria do aala-beleclmento, no Ijirgo rio Machado,n". JO, entre 10 e _1 horas, psra efe-tuar a matricula.

Os candidatei aprovado» no con-curso par» rlcncta.. tconômlCM po-dem requerer matricula nos ciirMi»de clf-nrlns contAbel» ou rie clínclasattinrlals.

Por terem sido aprovado» no» cia-mei de suflrlíncl», deverAo compa-recer «o Serviço d» Saúda diste Co-Ie«lo para respecllv.i Inspcçío nosdias e horas abaixo o» seguintescandidatos:

in, || de março i- « hnra» —ArlstAholo Gomes Flftrcs. EdilmirPena Itodrisuc», Otcnr Lulr da Sll-vn Júnior, José Carneiro MachadoJllovl, Carlos Kduardo rie FreitasKluppel, Enock de Carvalho GóesFilho, Júlio Jorge Frngn notonga-cheni. Cosme Josi* Ilorge, HerbertCarvalho Aul, Roberto Ilrlto de Cer-queira, Jofto Botelho Sanncnlo.Adolfo Gomes l.eal. I.uir. F.nAasMescalin Naio. Jone RomaguaraTrolte. Alnhunlpn de AlbuquerqueFilho, Anlúnin Carlos da Costa cSllvn, l.ul/. Antônio Medeiros, Dun-tc Gastaliioni, Ivo Gastaldonl Filho,Crlsl«'ivAo Kcinandea «le Luna Frei-

Hélio Dagobarto Mesquita Tia-oo, Léo Afonso Preters Pcres, LuizHenrique TJader Cncdintorc, An-tônlo Carloi llOHlciiux Reno, tlbl-ratim «In Concelçio llragn, Cyro La-barthe Alve» Júnior, Cláudio Viei-ra da Silva. José Marco» «ln SilvaXavier. Luiz. Fcriinnrio Sampaio.Honòrlo Plnio Pcicira rlc MagalhllcsJúnior, Virgílio ria Silva Freitas.Walber Pinto. Luiz Osvaldo deAlbuquerque, Cario» Eduatdo rteAndrade llodstcin, Henrique Ar.iúloNelo, Mauro Cé.ar «Ic Campos Ta-ranhoi, Ivo Espíndola u.istos, Gey-mano Nltaltno Silva, Rogério Nas-ser, AntAnlo Roberto Bonorlno No-bre, Newton Fernando AraújoBifltit, Ivan Albuquerque Marque»,Carloa Alberto de Castilho, ÁdfloMaciel Monteiro Chmielnatl, MarcosBrandio Pereira, Raul Cardoso dosPassos. Pedro Américo Ribeiro,

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68. — 2?CAMPO GRANDE: Rua Dr. Augusto Vasconcelos,

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Flagrante tomado ontem à tarde na Diretoria de Aero-náutica Civil quando o br-ifi. Dftrio Cavalcanti de Azam-buja explicava aos jornalistas a.s obras que estáo sendo

empreendidas no aeroporto internacional do Galeão

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AEROPORTO DOGALEÃOEm pre.ença dc 32 Jornailatai .

de 16 fotógrafo! p 3 estnçfies deTV o brlg. Diirlo C. de A_'imliu.|n,diretor-geral d,i Aeronáutica Civil,concedeu ontem ft tarde uma en-trevista na qual explicou o traba-lho que estA sendo realizado noaeroporto do ílnlefto com firme pro-pôslto de melhorar «eu aspecto dan-do tanto qunnto possível um lugarlimpo, auríulávcl, conforiíivcl puraque posso ser utilizado. Kloglou oministro da Aeronáutica que Ime-diatamente concedeu verba para asromodelnçftca necessárias oujns obrasestfio estimadas em 12 nillhfies dccruzeiros. Nfto é prutcncloso o pro-jeto: 6 prAtlco c objetivo: procuramsanar falhas » corrigir na medidado possível os defeitos que «urgi-ram com o desenvolvimento daavlaeíio comercial nn eva do jnlo.Depois dc uma explniiaçüo multobem apresentada com argumentosmuito seguros passou n palavra aomajor Aníbal Uzeila de Oliveira,que mostrou através de mapas asobras em andamento e os motivosporque ulnda não estSo prontas. E'raz.oA.vel pois foram Iniciadas emJaneiro e deverão «star terminadasem abril. Realmente o que fol-nosapresentado forft o aeroporto termelhor aspecto e as obras daríosem duvido maior comodidade, as-selo e conforto. O restaurante serftInterditado durante 45 dias haven-do outro provisório em substitui-çAo. Não haverá mais falta dc Águanem rie luz e força. A Diretoriade Engenharia já adquiriu os gera-dores ncccsíftrlos. Houve até a su-gestão da construção de uma outrapista paralela, de barro, caso tèc-nlcamcnte não seja vetada, paraevitar que no caso dc acidente fl-que a pista de 3.20o mts. interdl-tada. Falou que a Policia (ft pai-sanai ficará nos aeroportos duran-te às S. h. Falou também do planodo recuperação de aviação civil eexplicou porque o Conselho doaMinistros havia aprovado-o. Exem-pliflcou cada caso que fo| apre-sentado com multa objetividade.(Referiu-se n Conferência do Cas-tello quc publicamos) e ncreseen-tou que é uni grave erro pensaremquc a aviação comercial domésticaé tiVla subvencionada: 17 milhõesde quilômetros o são porém 100 ml-lhoes não. Depois de tudo ajustadopelo Congresso Nacional entfio serftestudado paralelamente o "CorreioAéreo Nacional". (Só depois deaprovado pelo Congresso). Ficou àdlsposlçllo para quaisquer pergun-tas. Todas foram respondidas multobem,

DESASTRE DO "707"

NOVA YORK, 3 — "Os sistemasde decolagem em vigor no acro-porto de Idlewild não oferece ga-rantias de segurança" — havia cs-crlto o ptlóto da "Pan AmericanAirways" a seu chefe regional, doisdias antes dc ocorrer, nesse acro-porto, o acidente do "Boeing 707"em que, na «emana passada, pere-coram !)5 pessoa». O piloto assina-lava. em particular, que as leis davôo sóbre zonas habitadas ohrlga-ram os aparelhos que decolaramdc Idlewitd a fazé-lo a velocidadereduzida e descrevendo curvas mui-to acentuadas, a menos de .100 me-tros de altura. Tal manobra podeprovocar, no avião, a perda dc ve-locidade. ressaltava o piloto, queconcluiu sua carta pedindo uniamodificação dos regulamentos só-ore a supressfto do ruído, sóbre aslinhas dc vôo e sóbre as alturasprescritas,

O reglstrador automático dc vôodo "Boeing 707". da "American Air-Unes", que caiu na zona pantanosada Bafa de Jamaica, foi encontra-do. hoje i tarde, pelos técnicos querealizam o inquérito da "FederalAviation Agcncy" (FAA). A pe-quena esfera dc metal, de dtmen-sócs idênticas as de uma bola dafuebol. será levada imediatamente,de avião, para Washington, a fimde ser examinada pelos especlalls-tas. Um representante do Conselhodeclarou que a esfera se arreben-tara, mas seu conteúdo permane-cera intacto. Se ri-, estiver muitoestrasada, poder-se-i ier nela aaltitude, a velocidade, as forças degravidade a a direção do avi.io.desde o momento em que decoloudo aeroporto internacional dc NovaYork até que — dois minutos após— caiu, em pique, na zona ponta-

;.*•.•*¦*"£ í; Baia de Jamaica. Entre-tanto... n.o se poderá ler níle co-mo «e verificou o acidente. (FP)

Kvreux. distante 80 quilômetros deParis, depois dc exercícios de lan-çamento de pára-quedas nas pro-xlmidadea da zona onde se reali»Z&ram os desembarques aliados nasegunda guerra mundial,

O Informante da Forja Aérea ln-dlcou que eBÒ Ignoradas as causasdo acidente e que um grupo dcperitos Iniciou uma investignçiio.

Noticia.. C-trao-iciais, não obstan-te, indicam que o piloto anuncioupelo rAdlo, em sua última mensa-gem. que havia falhas num dosmotores, (UPI)

AEROMODELISMOFoi eleita a diretoria da Associa-

ção Carioca de Aeromodellsmo ten-do sido ontem empossada: presi-dene, Luclano Marino Crespl; vice.Celso Fernandes Viana: tesoureiro.José da Costa Estradai secretario,Luiz Paulo Sheffer; técnico, LuizJambo Menezes; social, Maria C.Avelar Menezes c Hcluções 1'úbli-cas, Cezar Flrancklln MagalhãesMotta. Anianhft haverá no "acro-dromo de Mangtiinhos" uma de-monslração com concurso de corri-das em conjunto (Tèaxn Racc) dcacordo com a regulamentação riaFAl" (Federation Acronautlque

Internationale).

DESCUIDOPARIS, R — Dois jovens do ae-

roporto parisiense tie Orly foramaspirados pelas hélices de um "Su-

pcrconstcllatlon", às 20h23m locais,de hoje no momento eni que oaparelho estava prestes a decolar.Uni dos jovens morreu decapitadoe o outro está gravemente ferido.(FP)

NA TURQUIAADANA (Turquia), I) — Um avião

"Fokker" (F-27) rie passageiros caiuontem nas montanhas Paznrcik, fa-lecentlo as 11 pessoas que viajavama bordo. Informou que o acidentaocorreu quando o avião voava commau tempo de Istambul a Adana,via Ancara. (Uri)

da Silva. Artitóletei Soare» Tto-ringues, HiiJio José Abreu Arailjo,Mariien Oliveira de Almeida. Fer.nando Aurélio Costa Tinto, Carluirrtdttlco Emlofli Mirlo Cisar Me«rrer Guertrs, Kineslo França Mun-telro Moll, Leonardo ferrclr» ileAievedo e Silva. Vtnlliu» CavalcantiSoarei, fallln Sérgio 8, Mandlm,Carlot Alberto Moore

Ula 13 de mar*;» st * horas —Paulo Roberto de Barros, Krankhnllertoldo Vieira, tcatu Pinheiro deIlrlto. Cláudio de MagalhArs Bor-clrux Hêgo. Hugo Calvoso Pinto Ho.mem, Osvaldo Itenevliles Halesra.Zerilr Joaquim ria Silva Júnior, Chi-vis de I.lma Passos, Moacir Car-queja. Jn.lo Luiz Carvalho Rochade Oliveira. Haroldo José AlclolyBorges, Dougt.is Moraes Pacheco.João José Cardoso da Silva Filho,René Moreira da Silva, ltenato Flr-mento de Noronha. Ncllo EspíndolaIlaBtos. Paulo Roberto OnlçalvrsMarques, Ricardo Andrade da Mo.raes. Paulo Rnberlo Pi/arro Fra-gomem, Amaurl Pio Cunha. PauloThadeu de O, Pimentel. Nestor Al-berlo Neto, Rogério Perllnck deOliveira, Sérgio Ribeiro Granja,P.-.uIo de Tarso Coelho ria Silva,Marco Antônio Comes Flores, Or-laudo Lopes Fernandes. TheocrltoLopes Mattos, Luiz Antônio de Ll-ma Samaruja. Paulo Thassls Gon-/ales. Carlos César Cunho Mai tins,José Maciel Monteiro ChmlelWSkt,João Clóvi3 Ferreira de MoraesQuadros, Roberto Andrade dc Mo-racs, Jairo Roberto CampOI e San-tos, Márcio Cavalcante Montanoyoj,Ney Borba Nunes Dias. Cledrt Joa-qulm ria Silva, Flávlo Cab.ino Mello.Antônio Josc Rodrigues Lemos, Wll-son Luiz de Almeida. Cloyalo Ulrlckrie Sou/a, Joaquim Olegárto de Har-ros Almeida. Francisco Hugo Pai-vano Mello. Roberto Brlaolla Dl-nama, Marcos Tavares da ('unhaMello. Hélio da Mello, Gentil Rcsen-de Filho. Hlran Carneiro Toledo do!Santos, Roberto Dias Torres, Ed-mundo Alfredo Porhmam tia Silva,José Carlos Paira Michcl. Ulisses deBarros Almeida, Guilherme Cunhade Carvalho Lima, João Luiz rieMazza Cerqueira, Hm Moreira daSilva. Carlos Alberto Sampaio Fer-nandes, Luiz Cario* Bueno Mncha-do, Mareio Carneiro Toledo dos San-tos, Rogério Flrmcnto de Noronha,

Dia 11 de março às Pt bor.is —Alfredo Augusto Neves Guedes, Neide Brito Luna, Luiz Roberto de Otl-velra Quadros, Eduardo Rocha dnOliveira Filho. Luiz Francisco Pi-terão Fràgomenl, Silo Furtado Soa-res de Meireles Filho. Nelson DinsPeixoto, Francisco José Costa Reis..losé Marques de Vasconcelos, Car-lo» Alberto Abreu de Andrade. Juv-me doa Santos Júnior, José Carva-lho Rocha de Oliveira. Paulo ileTarso Rabelo Ribeiro, Jorge Kllisda Silva, Carlos Eugênio Rata Ga-biiglia. Moacir Pereira L. Júnior,Ricardo Vates rios Sanlos. Alisto-teles Teixeira da Costa. Marden Mc-Io Macedo, Celso Cardoso ilos S.uvtos, Fernando Vnsconcflloa do Azc*vedo. Cláudio Guedes Pereira, •lor-gn Alberto Fiirub.ira rie CarvalhoÒsvéslo Ferreira Motta, Fenclon Nu-nes Filho. Ronaldo Andrade do Mo.raes, Wlatllmlr Castelo Branco Cas-tro, Fernando Nunes, Flávlo Dló-genes dc Carvalho, Júlio HenriqueAsensl Marques, Nestor Sczefrcdodos Passos Neto, Silvio Rodrigues,Paulo Fernando Ebltng Nunes rinsSantos*. Antônio Sctrio Plzarro Fra-gomeni. Mário Mlquellno Cunha Fi-lho, Garry Soares de Lima, NiltonCavalcante Montarroyos. DemOstc-nes Natalino Juliarelll Mtranga deSouza Dantas. Carlos Alberto rieLamare, Antônio Brlsolla Ditina,Antônio José Sampaio FernandesFilho, Paulo Antônio Ubacli Montei-ro. Paulo Roberto da Silva Gomes,AlVrs Barros Elias.

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Índios, no Itamarati, uma reuniãocom os representantes da Associa-çâo Nacional ria Indústria Químicado México, dehatenrio-sc assuntosreferentes no incremento das rela-ções comerciais Brasil-Mf-xico. nosetor dos produtos químicos, e pos-slvel eomplemcntaçáo das indústriasfabricantes dos dots países.

Estiveram presentes representan-tes do Itamarati, da CACEX, BNDE,SUMOC, Conferiersção Nacional daIndústria. Confederação Nacionalrio Comércio, e o diretor rio LóideBrasileiro.

Os debates demonstraram o inte-résse mexicano em conhecer o mer-cado brasileiro, suas possibilidade.de Importação c exportação, c aiogi.ilnçfto que regulamenta o nossocomércio exterior.

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VlCK-PnESIOKaNTBANTÔNIO MONIZ SOOKÍ NKVTO

N* tl.lM — j\NU l.XI

2.° Cnderno — Rio dc Janeiro, Sábado, 10 He Março de 1962 lUI-KTOU-UKHrNTKAI.INIO UK NAl.lKl

E a seleção?Ol dlrlKcntes do futebol

paulista, iem nenhum pre-texto, tumullunram o um-biênio do Torneio filo-SãoPaulo. Improsílonadoi tul-vez com ns últimas nrrcca-d a ÇÕeB, parecem quererprorrogar Indefinidamenteo certame, esquecidos doque estamos num nno cx-copcional de Copa do Mun-do, n poucos ri Ias da con-vocação do selecionado bra-siloiro.

Tudo porque Sfau Pauloc Palmeiras lerminurarn sfase le-jlcnal empatados.

No Hlo aconteceu o mesmo,com Botafogo o Flamengocm primeiro luxar, Mas, oscariocas haviam previsto ahipótese e concordaram em<iu(.» ii classlficnçfio so fi-zesso pelo tot:' de rendade cada clube., O Flamen-«o perdeu por menos dccem mil cruzeiros, lorá porisso nue jogar duas vê/csem Sao Paulo — e não rs-hoçou nenhum movimentopaia um Jogo extra, quedana certamente bon nr-rcradaçãn. Havia data dis-ponlvcl, porém, o louvávelespirito dc colabi raçãoque a Guanabara tom mn-nifeslado cmn r CBD, <*intorno dn seleção, prevale-cou,

Estranha-se, por issomesmo, que após novaIgualdade entre Palmeiras

e São Paulo tenham cogl-lado de outra peleja. Nâoaorodllamos que o ar, Men-donça Falcfio deliberada-mente queira atrapalharos planos do escrete, poisil conhecido o seu Interessepelo seleção, às vezes ntóextremado, com acentua-das cÓros regionalistas. Omais provável é que o pre-sldente da PPP já nfiopossua a mesma influên-cln de outrora junto nosclubes paulistas (registre-se a propósito a oposiçãoque lhe vem movendo oCOrlnllans), Tei.-. razão osr. Antônio do Passo quan-do diz que não se com-preende o alio desejamafinal os clubes de SãoPtulo 0 0 -s1'- MendonçaFalcão, no recusarem todasus sugestões cariocas des-tinadas a apressar o desfo-cho do Torneio ltio-SãoPaulo.

A última proposta foi doadoção rio critério do "fioal-áverago" pnra decisão dotitulo, se houver igiralda-dc no fim dn competição,Por telefone ,. sr. Menclon-çn Falcão Informou que écontr. sem apresentar mo-tivos razoáveis que resul-lassem cm debate. E' con-

Irn e basta. Deve estaragindo por Inspiração doPalmeiras e São Paulo, quepretendem explorar ao má-ximo o rocente entusias-mo dos torcedores paulis-Ias, que deixam nas bl-lheterlaa 4 c o mllhôei dccruzeiros por jogo. Aliás,nunca chegamos n enten-der a fobia do futebol bra-sllclro pelo "goal-average",formula internacional con-sagrada pnra os desempa-tes. Os clubes preferem umsuper, um super-super, umultro-auper c outros slstc-mas protelatórlos, que nu-da mnis significam do queatestados dc incapacidadediretiva, Depois, queixam-se de calendários estran-guiados, enquanto esban-jain datas com o único m-íuito de aproveitar n ateu-ção do publico, esse mes-mo publico que durantecampeonatos e torneios,em Inúmeras partidas, pu-ga Ingressa por alguns mi-nulos de futebol: o restoé menos do que treino, é"oló", é inutilidade cmnome do futebol.

Se os dlrigent'8 paulis-tns c.c fato rejeita cm o"gonl-aveiago", seria opor-tuno pcrgunlni-lhus quan-do acham viável realizarum possível desempate. Ouse nfio julgam mnis pro-flssionaliSta adiar a con-vocação do selecionado, ouinterromper o treinamen-lo lá pelo més de -abril,

OU quem sabe, pleitear quen FIFA transfi a a Copado- Mundo por T2 horas-

O acordo ontem firmadocom base nas rendas, cque poderia ter sido feitologo ao primeiro emjKi.c,reforça «a impressão de queas especulações foram•oportunistas. Náo e éste,todavia, o momento paraatitudes Isoladas que vi-sam co proveito de alguns.Daqui a junho nada pode-rá prejudicar a seleção,objetivo dc todos. Com umOU dois campeões, ou semnenhum, não importa: oRlo-SSo Paulo devo aca-bar na data prevista. Me-lhor seiá com o "goal-nverage" em vigor, paraverdadeiros espetáculos de110 minutos e certeza de. 'inclusão Io Torneio.

Quanto ao pedido doPalmeiras para adiar seujogo com o Botafogo, tíevcser sumariamente recha-cado. Se necessário, com aintervenção da CBD, queacabará em dificuldadespelos insensatos desejos;los clubes.

Àchillcs Chirol

Joelhos de Gersonestão agora atingidos

Gerson terá retardado por mais algum tempo o seureaparecimento na equipo do Flamengo, pois parlici-pando do treino de conjunto realizado na manhã do on-tem, no Campo do Sâo Cristóvão, ele contundiu-se no-vãmente. Desta feito a contusão foi no joelho direito,fato que o impossibilita do atuar contra o Palmeiras,domingo, em Sfio Paulo.

Por ter sido considerada grave a sua contusão, Ger-son foi removido imediatamente para a BeneficênciaEspanhola, lá permanecendo até à tardo do ontem,quando, por solicitação da familia foi cie removido paraà sua residência cm Niterói,

Apôs regular Inatividade porter so contundido no joelho-es-queixlo, Gerson reapareceu notreino do Flamengo realizadoontem pela manhã no campodo Sfto Cristóvão. EiUa-etnut_a.o atacante rubrotiegio nfto íotíelíz. no seu retorno nos exerci-cios, í.ois fot vitima de no-ncontusão, agora, tio Joelho-dl-rei to,

Em virtude du mesma ler sl-do considerada de naturezagrave, Gerson foi removido pn-ra i. Beneflo&ncia Espanhola,mus iá nó permaneceu, porém,ntó f\ ttu-de de ontem, de vezque, por solicitarão da familia,«»!o foi removido para fi sua re-sidência cm Niterói, onde ílcoucm repouso absoluto.

MANTIDO NELSINHOEm conseqüência da contusão

Sofrida por Gerson, a direçãotécnica do Flamengo manteráNelsinbo no posto. AUA*!, ou-tra nfto poderia ser a declsftotendo em vista o bom rendi-mento apresentado pelo cx-atacante do Madureira, em sitaestréia, qunndo apareceu comouma das figuras de maior real-ce da partida contra o Bota-Xogo.

APRONTO ECONCENTRAÇÃO

No campo do Sfto Orintóvão,ontem de manhã, os rubrone-gros encerraram os prci.nrati-vos paia o encontro com o Pai-mela-as, quando treinaram emconjunto. O coletivo íoi divl-dido em duas etapas, Na pri-meira de trinta c cinco mi nu-tos, os titulares enfrentaram osjuvenis, aos quais venceram por1x0. tento mamado por Dida.

Na etapa derradeira, que te-ve a duração de trinta minutos,os efetivos deram combate aosreservas, registrando-se um em-pato de 0x0.

O quadro titular treinou comesta constituição: Fernando;Wandcrlci, Jadlr, Bolero e Jor-dan; Carlinlias e Gerson tNel-sinho); Joel, Henrique, Dida cBabá.

Após o treino os jogadoresrumaram para a concentraçãoda estrada da Gávea. A dele-goção do Flamengo, que seguiráparu Sfto Paulo por via aérea,está com o embarque marcadopara as 15b, no aeroporto San-tos Dumont.

Nn chefia da comitiva irá opresidente Fadei Fadei.

Vasco x Fluminense hojesó para cumprir tabelaEncerrando a serie de classificação da fase regional

do Torneio Rio-Sâo Paulo, jogam hoje, à noite, noEstádio de São Januário, a.s equipes do Vasco e doFluminense, partida cujo resultado final não alteraráa colocação do Torneio, já definido para Botafogo eFlamengo. A não ser pelo triunfo isolado, o jogo destanoite pouca perspectiva oferece dc ter um desenrolarbrilhante. O Fluminense que entrou c saiu do Torneiosem vencer uni adversário sequer, tentará contra osvascainos a vitória que seria de honra para as suascores. Por outro lado. fraca atuação tiveram tambémos comandados dc Paulo Amaral.

TESTAKAA intenção do técnico Zezé

Moreira na partida contra o Vas-co da Gama na noite de hoje.será a de testar o quadro quenss líhimas partidas deixou adesejar, quer no sistema deferi-sivo quer no ofensivo. Assim éque na retaguarda do clube dasLaranjeiras haverá a presençade dois novos valores: CarlosAlberto e Oldair. O primeiro,estará ocupando a vaga de Pi-nheiro. que. contundido, ficarámais de 20 dias de fora: e osegundo substituirá Edmilson,cujas atuações vem desagradan-do ao técnico dc Álvaro Cha-ves.

Nt linha dianteira, o Flumi-rsense deverá também aparecercom algumas modificações. Peloque deixou transparecer o pre-p_rador Zezé Moreira, Valdir $«-

São Paulo amanhã contra Botafogo e Fiano Pacaembu; Palmeiras pediu adiamento

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SAO PAULO, !) (Sftcursal) -- Heunidos ntt sedo daEPFj os presidentes <io Suo Paulo o daa Palmeiras rosol-veram entrar em acorda para evitar o cumprimento ah>Regulamento eluborado peln FPF, que previa mai*;tuna partida entre os dois clubes, O.s sampaulinoa con»cordaram t-nt levar cm consideração ai crilerio do maiorrenda, para decisão «io primeiro posto. Conseqüente»-incute, o Palmeiras, considerado campeão da fase regio-nal paulista do Torneio Rio-São Paulo, ,s«»i;i ai iiilvei*-snrio do Flamengo, domingo, no l-ncuembu, ain j.'«goque será arbitrado pur Kuii.ipiu .U» Queiroz. Caberá aoSão Paulo enfrentar no Maracanã, domingo, o Botafogo,cm partida que será dirigida por Ollcn Aires ale Abreu,

menti» acarretaria novas nl-leruçóes de «laias, levantlo-soem conta que a- apresentaçãodos Jogadores convocados pa-ra a seleção brasileira esláprevista para o dia 20 tio cor-rente, O assunto loi objeto daapreciação, otiletn, na .•Vder.i-çao Carioca do Futebol. Orepresentante do liotufogo, noensejo, declarou quo era con-traria n nunlqucr adiamento.Km face do sucedido, o presi-«Ienti» Anlónlo do Passo decl-diu conninlcnr-se, por tolefo-ne, com o sr, Mendonça Fal-cão, dirigente cln enlidadopaul islã. O assunto ficou rt-solvldo i\c maneira satlsfntó-ria, poi.-» os clubes pnullsla.iconcordaram em obedecer ocritério de rendas. Assim, OPalmeiras ficou com n primei-ra classificação o .< São Pau-lo com a segunda.

EXAUSTOSO flagrante ó da noite de ontem no Santos Dumont, mostrando as fisionomias cansadas de Joel, Zé Maria, Edson,

Manga, Airton, Zagalo e Aniariklo após às 8 h. dc viagem Forlaloza-Rio

Convite ao Flupara terneioem Valência

O Fliiininensc foi convidadopelos dlrlRcntcs do Valêifcloi dnKspnnlin, pnrn utn torneio tiián-Rialai- n ser disputado na cidadedo mesmo iioiiie. na segundaquinzena dc junho, o clube ul»colo.- aceitou, rm principio, oconvite; mas acentuou que somen-tp poderia conflrniar caso as suaspartidas terminassem anto do dia17 «lc junho, pois a 24 do mesmo.nes tciaa compromisso no nio com.. Inicio da temporada. O Tornei..,«Iiic «'» cm ••crozIIo A festa nado-nai da laranja, contaria com apresença do clube oi-ranlzador.Fluminense c outro da Europaainda por ser conhecido.

No mesmo telegrama nue ron-tinha a resposta no Valência, oFluminense pediu aos dirigentesnue transmitissem no empresárioJuan Obiol que a resposta A cx-oUrsfio pelos gramados da Europa,programada por Oblol, sci*uiidaté o din 15 do corrente. Ncr.lacxcursr.o, o Fluminense renllznrnft Jogos: um em Bilbao, dois emMAIaga e seis em outros paíseseuropeus.

Botafogo regressou e tem uniproblema para amanhã: Air Um

Trazendo uni milhão dc cruzeiros de lucro e o joga-dor Airton com uma entorse rio tornozelo sendo pro-blema para o jogo dc amanhã no Maracanã contra oSão Paulo, regressou ao Rio na noite (21h 40ni) deontem, a delegação do Botafogo procedente dè Fortalezaonde enfrentou amistosamente o clube campeão doCeará. Todos voltaram bastante fatigados devido alonga viagem, Fortalcza-Rio.

O desembarque da delegaçãodo campeão carioca foi bastan-lc concorrido, fazendo grandemovimentação no aeroporto San-Ins Dumont. O único craqueque quase ninguém viu dosem-ba-rcar foi Didi, quo soube-se de-pois, saiu às escondidas por umaporta somente permitida a fun-cionários dn aeroporto. O nioti-vo foi a presença de sua esposa,de quem está sc separando, noaeroporto,

AÍRTONA reportagem do Correio da

TACO A OUTRO

Correio da Manhã"

rá o direita para hoje. Com asmodificações apontadas, o qua-dro do Fluminense jogará estanoite, com: Castilho. Marinho,Carlos Alberto. Clóvis e Altair;Oldair e Yaltcr; Calazans, Vai-dir, Osvaldo e Escurinho.

GOLEOUNo último treino coletivo rea-

lizado peb Vasco da Gama, namanhã de quinta-feira, houveuma grande goleada do quadrotitular sobre os reservas. A ex-recão do zacueiro central Belini,que está em sua cidade, todosos jogadores titulares vascainosestiveram em ação no coletivo.

Sem qualquer alteração, o qua-dro do Vasco deverá formar ho-je com a seguinte formação: Ita;.Paulinho. Brito. Barbosinha eCoronel; Neivaldo c Lorico; Sa-bará, Viladôntga, Saulzinho e DaSUva.

DE UM

Tacaleva bom gôlíe a serra

Hcridun— Não sei so devemos ganhar ou perder a Taça

Correio dn Manhã — confessou à cronista o capitão doPetrópolis Country Club, senhor Frank Walkcr, a pro-pósito da competição que hoje se realiza naquele clubeserrano contra a equipe do Gávea Golf. É a terceiradisputa da taça oferecida por éste jornal, para ser jo-gada entre o Petrópolis o o Gávea, e segundo o seu re-gulamento, ficará de posse definitiva do troféu o "team"que o conquistar em tres anos consecutivos ou cm cin-co 'intercalados. O Petrópolis é bicampeão e, após os"matcheV da manhã de hoje, poderá ser ou não o donoexclusivo da "cup". Por isso, fomos ouvir os capitãesdas equipes que hoje se defrontam.

Não tenho muitos co-•nentários a fazer, continuouo capitão Frank Walkcr, "Seganharmos também desta vez,espero que isto não queira di-zer que não vamos mais con-tar com a disputa do troféu,que se vai tornando tradi-cional no calendário de Pe-trópolis. Seria simpático queo Carreio da Matibii manti-vesse uma taça sob seu pa-.trocinio..."

É uma sugestão, comen-tamos, e o capitão prosseguiu:O que posso dizer-lheagora, é boa notícia para osconcorrentes locais e visi tan-1es: o campo está em ótimascondições, e dará melhor"chance" aos jogadores doGávea para fazer bem o"putt". Veja o exemplo dosprofissionais Mário Gonzalc;-.e Querclos que no Campeo-nato Aberto, ocorrido recer.-temente, fizeram 5 e 4 abaixodo par. O campo está excc-lente c acho que o Gávea po-dera nos derrotar.

ESPERANÇAS NO GÁVEA

Bastante entusiasmo, cn-centramos o capitão do Gá-vea, o golfista Walter Gal-braith:

Todos estamos animadospara os jogos da Taça Correioda Manhã». A equipe que jo-gprá náo será a primeira doGávea, mas, em torneio cóm''handicap", representará bemo clube. Esperanças temos.Acho. porém, difícil ganhardo Petrópolis.

M. GervaSe, D. MacNair,Caio Sylla, Mário Guimarães,Pácéy e o 'próprio Galbraith.

Polo Petrópolis formarão:Fritz Bosseljon, José Henri-que Leão Teixeira, Jucá Mel-lo Machado, Cai-los SmitliVasconcelos, Luiz Alcivar,Adalberto Costa, José Willem-seris Jr. e Frank Walker. Naausência dc algum desses jo-gadorcS, poderão completar aequipe: J. C. Montcncgro ePaulo Willcmsens.

Os "matchas" singlcs e pa-ra duplas terão início às 8h30m de hoje.

Manhã conversou com o médicoda delegação, dr. Lildlo Toledoque declarou ter Aírton sofridouma entrose no tornozelo ao pi-sai' cm um buraco do campo, napartida dc anteontem. Disse queAirton será examinado boje no-vãmente, quando será conheci-da_ a extensão da contusão, sen-do" que embora poucas, aindaexistem possibilidades para seuaproveitamento na partida como São -Paulo. Concluiu o medi-co nlvincgro, dizendo que os de»mais jogadores estão em boascondições físicas.

JA ESPERAVA

O treinador Paraguaio que sc-guiu cm lugar de Marinho, dc-clarou quo 0 rendimento do li-me foi apenas regular, mas quejá esperava que isso aconleccs-se devido ter sido a partida lo-go após o periodo carnavalesco,onde todos brincaram a valer,não dando tempo para uma rc-cuperação.

Os jogadores foram dispensa-dos após a chegada, estandomarcada para esta tarde em Ge-neral Scvcrinno a apresentaçãodos mesmos, para um leve trei-no individual seguido de concon»tração para o jogo dc amanhãcom o Sào Paulo,

a

KubaladeixaráBarcelona

BAnCELONA, 9 — I.adlil.-ioKubala, oriundo da Hungria ctécnico do Barcelona; át>ahdonarád.sse pór-to ao final da temporada,.segundo disse hoje a agência denoticia desportiva Alfil.

Kubala, que foi jogador rioBarcelona antes de aceitar no anopassado o pnsto dc técnico, disseque não sabe que fará quandoabandonar as Iui)c;õcs de treina-dor (UPl).

EM PRINCIPIO SIMOs dois reforços que viriam

para o clube alvlncgro não npa-receram e o chefo da delega»ção, Adolpho Schormann expll-cou que nenhuma negociação foiiniciada para a compra do pas-ses de jogadores no Ceará. Osdirigentes Brandão Filho, Sa»muel Sabat, Paulo liamos e Sér-gio Darci compareceram ao ne-roporlo o o primeiro declarouA reportagem que o Palmeirasjá comunicou ao Botafogo suavontade do adiar para o dia 21o jogo ontro os dois clubes pro-gramado para o dia 17. 0 Bota»fogo ainda não respondeu, o quofará após a reunião do direto-ria, mas cm princípio não soopõe ao desejo do clube pau-lista.

COPA 1)0 MUNDO

ADIAMENTOSAO PAULO, !• (Sucursal)- Em reunião ila diretoria da-

FPF, ficou acertado que l'al-meiras x Santos -rorá o Jogoda noite dc llt próximo, no Pa-caembu, em homenagem oopríncipe Philip. Foi .» SantosFC quem designou seu ndver-sário, jii que a data havia si-do por éle solicitada, paia uniamistoso.

TRANSFERÊNCIAOs palmelrcnse concordaram

cm jogar, mas, para tanto,solicitaram uma alleraçãn natabela <lo torneio Rlo-Sao Pau-ío, já que pela mesma deveráenfrentar o Botafogo no pró-ximo dia 17. O.s Polmeircnsespreferem jogar dia 20.

PROTESTOO sr, Paulo Machado do

Carvalho manifestou-se ,-on-trarlado quando souhe nue oPalmeiras pgdiu transferênciado seu jogo com o Botafogo cque o Santos estaria dispostoa jogar depois do dia 20 como clube Universidade Católica.

Ao Correio da Manhã", o sr.Paulo Machado do Carvalhoafirmou:"Já nã,» entendo mais nada.Os planos de preparação doselecionado brasileiro nfio po-dem ser alterados, mas pa-rece que os clubes fazem quês-tão de criar problemas paraa CBD".

CONTRAForam mantidas as datas

para a disputa da parle finaldo Torneio "Roberto GomesPcdrosa", Palmeiras e SãoPaulo estavam cogitando dodisputar uma- terceira pelejaliara decidir a quem caberiao primeiro o segundo lugaresna classificação da série re-gi.an.il paulista, Isso natural-

Outrasnotícias de

sporte napágina 4

j

TABELAA labcln do turno final fl-

cou assim organizada em dç*íimlivo:

Am.-.iihà (domingo)!Botafogo x São Paulo (Ma-

rncanã);Palmeiras x Flamengo (Pa-

caembu >.Quarla-lcira (dia Ml!Botafogo x Flamengo (Ma-

racanfi);São Paulo x Palmeiras t Pa*

caembu i.Sábado (dia 17)!Botafogo x Palmeiras (Mn-

ntcanãl;São Paulo x Flamengo (Pa-

caembu i.

Evaristocontinuabrasileiro

O sr. KvíiiI'.Io MncodO, pnl cl.antacanto Evaristo, ulunlincnlo ln»logrando » equipo alo Barcclonn,informou, ontem, n roporlngcinqilr "CU rilliaa nfio ue iialli.'..ll/mloldndflo cspnnliol, conformo foidivulgado, Em cnrtn cuvladti Asun fanillln, Evaristo poellu que«e fl7e-.se o dcamontldii, eon.um-i-.in.ln nn mesmo tempo r|iio rn-lornnrn no llrasll, definitivamente,rua 11103,

Russos e tchecos consideram-sefortes concorrentes ao título

MOSCOU, í) -- O cronista soviético de íuL-bol Ni-kolaistarostin, escolheu hoje o Brasil, Uruguai, Inglatcr-ra c a União Soviética como "os quatro grandes" dopróximo Campeonato Mundial do Chile."Os quatro têm defesas fortes o jovens, jogadoresagressivos na ofensiva, assim como lambem reservas doigual poderio", — disse.

Staroslin disse igualmentequo "a equipe soviética alon-ta esperanças, especialmentedepois da recente c estupen-da viagem pela America doSul.

"Iremos ao Chile esta veznão como aprendizes, senãocomo «aspirantes decididos aCopa do Mundo", disse Sta-rostin."Os brasileiros tèm dois outres homens capacitados paracaia posição rio ataque c osuruguaios possuem destaca-dos avantes.

TCHECOS

PRAGA, 9 — 0 treinadorda seleção nacional tchecaque irá ao Chile para dlspu-tar a fase final do Campeona-to Mundial de Futebol, deuhoje uma série de informa-ções sobre a preparação riosseus jogadores:

"Escolhemos "ã jogadoreso ;i suplentes, partindo doprincipio do (|iie a equipe li-tular designada não devorasofrer modificações, Desde háalgum tempo, Iodos os cie-mentos vinham sendo sub-mel idos a uma rígida obser-vação» Não apenas por mim,mas também pelos treinado-res dos seus clubes" — cx-plieou Vytlacil."A atual condição físicados meus homens é suma-mente satisfatória. O treina-mento hibernai deu-lhes du-reza. Não sou partidário daslongas concentrações que aca-bam fatigando o jogador. As-sim, Hmitar-nos-emos a reu-nl-los ern um só dia, 14 dcmarço, em Bratislava, No dia22 jogaremos uma partida de".•curamento contra o Spar-tal', ce Moscou, ou contra o

Flamengo, do Rio do Janeiro.A preparação alcançará seuponto culminante cm abril,No dia 17, as equipes "A"o "II" jogarão em Estocolmocontra ar; seleções suecas, e,duas semanas mnis tardo, jo-garão contra o Uruguai, emPraga, No dia 15 do maio, osjogadores partirão paro oChile".

Disse ;iiii«Ia Vytloell: "Du-rante a primeira semana doeslada no Chile efetuaremosum treinamento moderadoenm vistas à 'aclimatação,Pensamos disputar uma par-lida amistosa com um clubeargentino, fale será o únicoprollo quo disputaremos un-les do torneio mundial".

ESPERANÇA"Acho que nossos possibili-dados são muitas — prognos-ticoti o técnico — apesar dapresença, no nosso grupo, daEspanha e do Brasil. Brasi-loiros o Espanhóis confiam,sobretudo, ern sua técnica,mais do quo cm sua força ouresistência. Nós os superamosneste aspecto... ou, pelo me-nos, tentaremos. (FP;

AS EQUIPESi

A seguir, contando que nãoíiiera segredo dos nomes queformam a equipe, o capitãoGalbraith informou que de-verão jogar pela Taça Correiada MnnhÃ. os jogadores:- Cap. .\ ¦, GaL, _ie_ier.

BP^B _^nB__2ü-a-M^fi^* ^^^C!^^BW____cíw«**__íi*Ç

. ,>> V-VS-i-í ^*a_^Bv*Hv,-»'jr-^-i;:>: ^-'¦¦-.¦¦:V,-V* W$*MmWW' ___E_M 96r*V«*í;.:Jp|Í|| jB^^_5_Í^Ít^' '- - ^^iPW «_T«_ _KT ^ _-

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Fla-Flu para paulista verDruiuniond Nctlo

Neste íim de semana a vida esportiva vai retomandoseu ritmo habitua), saldando o.s compromisos doa certa-mes intermediários e se armando não só para as cam-panhas regionais como para as internacionais. E no se-tor do basquete, voltaremos a acompanhar o emprecn-dimento mais bem inspirado dos últimos tempos, o ITorneio Rio-São Paulo. Por força da sua tabela tere-mos hoje, no ginásio da TV-Rccord de São Paulo, um

Fia x Flu de colorido todo espeoial, um Fia x Flu paraos paulistas. Um Fia x Flu em que se requintarão emtécnica c empenho duas das mais categorizadas equipescariocas e dois técnicos não menos famosos.

Diz o capitão Frank Wítlker; <— Perdendo ou ganhando, terem-w jogado num campoem ôtuna*. co Bdteáw

Oxalá tudo corra bem, -Jesporti-

vãmente, à altura de um Fl.-.xFludos bons tempos. E isso por que,os paulistas, eom seus esforços creal sentido do basquetcbol nacio-nal. merecem um espetáculo degala, condizente com o trabalhoqüe vem realizando. Leva o Flu-•minense. campeio carioca, a van-taccm de ser um dos lideres ln-vlctos por que. até «agora, sóenfrentou o seu colega carioca.o Tijuca. Seu primeiro teste realestá pror-ram.<do para q dia ISquando \er-sc-á frente à írer.'cron. o XV de Noiembro dc Pira-cicaba. campeão do Estado e pon-teiro absoluto do certame. NodosUnKo <cr5o os bandeirantes<*--- aatitttètt*¦ am- • viia-c-i-»

pelo carioca, o Tijuca, levando osaldo negativo de duai derrotai,lutando com o Palmeiras que es'áInvicto.

Enquanto Isso, por aqui, as qua»dras e ginásios vão sendo llvrad-isdos confetes e remarcadas deac-ôrdo com as nov*.» regras. E opresidente da Federação Melropo-litaria de Basquctebol, Inconfor-mado com o aumento da receitaaprovado pelo Conselho Supremoda entidade, recorreu àquele po-der pleiteando o reex.ime da me-dida. Aliás, o presidente do CSjà convocou o plenário para tir-ça-feita, ás 17 horas, a fim deestudar a matéria. Com atendi-mento ou nSo o certo t q.ie te»remos na dia 17, a abertura d-mTnw.raita __rloet úa **-»-

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