ceio da suécia ser atacada pela allemanha

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CEIO DA SUÉCIA SER ATACADA PELA ALLEMANHA^ mmugÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊÊ^^ggm^ ^^^^^^^^^^^^_^^^_ ^^^^^^^^^^^^^^^^ i^^^^^B ^^^^^^ ^^^^^^^^ ^^^^H^^M

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PESTUOSOS NÁ ALLEMANHA APESAR DOS ESFOR-DO GOVERNO PARA DEIXAR 0 ASSÜMPTO ESQUECIDO

BRINDES AO HEROISMO DO POVO FINLANDEZ

ECOS TEM

(Vopjright da N. A. N, A., agencia norte-americanados "Diários Associados")

Lothrop STODDARD

[sjdUiiVi! J*

loi AO ITNDO O CARGUEIRO N. 13 — O cargueiro inglcz "Holsen"íui-eenvn a uns 200 metros afrás do "Balzac", integrando uni comboioou» ,r dirigia a J,ivéfpool. Orenpová o 13" lognr na longa fila de. vn-|,nr*« mercantes, que eram guardados por dois dcslroycrs brilniinicos,De repente iniviii.se um formidável estrondo. Todos ns olhares se vol-taram pnra a retaguarda, n lempo de ver essa unidade suuunir no seiorta« ondas. Foi questão de minutos. Ao que. parece, morreram todos ostripulantes • Na gravura acima apparece, numa photographia tiradamomentos antes do sinistro, o mallogrndo "Holsen", E ainda ha quem"peso" do numero 13. Ae lado, um tripulante do

ndefectlvel "salva-vidas" que passou a fazer parte in-tegrnnte do Testnnrio dos embarcadlços.

| não >e-r?<*\Hp tmj^Balzae" com o

BERLIM. Janeiro de 19-10íPor via aérea) — A invasão daFinlândia pela Rússia Vermelhaestá- tendo tempestuosos ecosaqui, apesar dos melhores esfor-ços do governo allemão parn det-xar o Bssumpto esquecido.

A attitude official é que a AI-lemanhn permanece de fora, ob-jectivaménte olhando um assum-pio que nada lem romslgo. Du-rante a crise diplomática que pre-redeu a eclosão tinal nas relaçõesrusso-finlinndczas, e mesmo de.pois da lula já Iniciada, os poria-vozes do governo recusaram-se alevar as coisas multo a série esempre previrnm uma solução pa-elflra para breve. Os jornaes pu-bllcurnm pequenos ilens em loga-res communs. Apenas agora,quando a guerra já está mesmosendo travada', a Imprensa fjwuma parcial tentativa pnra cobriras noticias. Neste e èfri outrosiiííporlànles assumpio*, o gover-nn allemão formulou uma evpll-cação que serviria para moldar aopinião publica, mas è Interessan-le. nolar como a attitude officialevoluiu dia a dia. Em primeirologar, o povo soube que a Rússiaestava lutando apenas para ga-rantir nma salda pelo mar Bal-

grande medo de que a Suéciaja atacada pela Allemanha

í &$@leh tem planos desconhe cidos e uma política muito hábilLONDRES, 8 (H., agencia íran-

aza.) — As ameaças da, imprensaallemí eontra os EstadoB escan-dlnatos retêm particularmente aAtt?nc4o da imprensa balkanica.Embora nào excluindo a possibili-dade de um perigo real e bastantepróximo, os correspondentes dosjornaes hrilannicos nos paizesneutros, dão curso h versão de quetsM ameaças serviriam pnra dis-simular outros desígnios do Rslcii,possivelmente uma offensiva nosPalVflUí.

De -icrnrdo com a npinifio do<wro«r.ondRnii> do "Daily He-taM'' fnl Copenhague, o estrala-gçnifl teria por finalidade, sejadissimular o nnsllln Becroto daAllemanha A Finlândia, sela oc-cultar ss dissenções internas do5»i'h, sela mascarar os prepara-üti-i da offensiva contra a Ruma-nii. "ogundn o mesmo correspon-deni*, os govprnos escandinavost«rbm recebido a esse respeito

garantias positivas, embora nâoofficiaes, do governo germânico,que lhes teria feito sentir quenào deviam temer um ataque ai-lemào. No entanto,, o. "DailySketch" assignala o Interesse queHitler teria em controlar o mine-

rio de ferro sueco, do qual dependera.as industrias de guerra „er-manicas, e oecupar os portos sue-cos para agir á vontade contra osaluados, além do effelto moralque teria sobre os allemães um

(Continua na 2.' imglnn)

REGRESSOU DE ROMA 0 JOR-HÂLISTA SEGADAS VIANNA

FECHEM AEMBAIXADA

RUSSAJornalista francez

propõe o rompimen-to de relações de Pa-

ris com MoscouPARIS, 8 (H. — Agencia fran-

eeza) — \0 "Figaro" o sr. Wla>dimir Dormcsson pergunta por-que motivo a França continua

ni a n l * n d o um embaixador emMoscou. Após expor a série (leviolações commcttidas pela URSS,jfl rnndemnada peln Sociwlndedas Xuções. estabelece, um á|ral-leio i-ntfe o caso russo e n caso

(Continua na 2.' pagina».

Pelo avião da carreira, o"1-ARMA", da "Ala Litoria",que pousou uo Aeroporto San-tos Dumont, precisamente, As12 horas, regressou, hoje, desua viagem á Koma, o nossocompanheiro de redacção, Se-gadas A'ianna, que acaba debater o record mundial parapassageiro commercial, pefcoi'-rendo 21.000 kilomelros cm 10dias, na irajectoria Rio-Roma-Rom?.-Rio.

Segadas Vianna, que ultima-

í

mente so tem especializado emreportagens aéreas, contará emsuecessivas chronicas, para osleitores dos "Diários Associa-dís", o que pode observar naviagem inaugural da "Litoria".

O flagrante acima, fixa o mo-mento em que Segadas Vianna,logo após descer do avião, ro-cebia os cumprimentos de seu3companheiros de redacção, ain-na no Aeroporot Santos Du-mont-

<?:¦¦¦ .,.. ..„^v.:,.y.:,.:.;.;.^

tico, e que o governo flnlandezestava sendo verdadeiramentelouco nâo attendendo às mode-radas exigências de Moscou. Tam-bem foi dilo que as cxlgcnclaíeram inteiramente Justificadaspel?. gcogmphla, historia, estrate-gin, etc,

A affirmatlva seguinte, foi quen Rússia estava procurando lí-hertar-se das limitações que lheforam impostas pela GrandeGuerra, pelos injustos tratadosqun constituíram uni verdadeiro"Versalhes oriental". Se a Fin-Inndia persistisse na sua obstina-da * irritante resistência teria quesoffrcr sérias conseqüências dnnus loucura.

A ultima explicação;neste ro-sario de notas trouxe em srena aInglaterra. Os jornaes, primeiro,suggerirani, depois declararamabertamente que a diplomariabrilannica era a principal respon-

*snyBl-j)cía resISTiml'!.!'''formidávelda Finlândia n pressão russa,

Os nilciuãcs que uno lèm liga-ções officiaes e que confiam cmfnlnr, dizem: "Que espera que !nós façamos ? Estamos squl numa Ilutn de vida e de morte com aInglaterra e a Krança. Queria tque fossemos offender agora a jRússia pnra filiarmos, como na |outra guerra, entrP duas fren- |tes ?"

Assim, n maioria dos allemãespensa (juc o «eu governo estn fa-zendo o melhor de um mão ne-gocio. Mas, nas conversações par-tlciilares, os allemães confessamqup se trata de um mão negocio.K tambem nenhum delles morrede amores pela Rússia vermelha.

Os estrangeiros aqui residentessão todos sympatbicOs ã Flnlaii'dia e condeinnnin a Rússia, Oiamericanos, principalmente, mos-fnm-so furiosos. Quando tomam"drlnks" sempre fnzem brindes aFinlândia. Através dos cstrangel-ros os allemães estão nos poucosse inclinando a crer que na maio-rin dos paizes do mundo a opi-

nião publica condcnina n nggres-são russn.

O ponto mais interessante e demais vantagem para se notar estaattitude official e a attitude cs-trangeira 6 nas conferências daimprensa realizadas no Ministériodo Exterior. Cada semana ba umaconferência de uma hora. Nutnngrande mesa, de nr» lado sentam-so vários fnncrionarlos dn Minis-terio tln Exterior e do Ministérioda Propngnndn. po outro, sen-tam os jornalistas e corresçon-dentes dc jornnes. Vm dos fun-ccionnrios i o pòrta-vòz do dia *"¦

encnrreffndo dc responder ás per-gtintns formuladas. Os jornalistaspresentes sempre variam de 50bds.

As relações com a Imprensa sãoas mats cordiacs. Homens inteill-gentes se entendem com os jorna-

(Continua na 2," pagina)

Uai veiperf/no qut ter! «emprt • «riuto éat ispInçSit têrtotüramANNO XII Segunda-feira, 8 de Janeiro de 1940 N. 3.846

OS LINDOS FLAGRANTES DO "DIÁRIO

DA NOITE" NA PRAIA DE COPACABANAIDENTIFIQUE ESTE FLAGRANTE, LEITOR!

REPORTAGEMPARA FACI-LITAR A DIGESTÃODO LEITOR

HOJE:"Ephigema bateu to-dos os records de

suicídio, tentando25 vezes contra a

existência!

Noite dc anno bom, noxadrez

. .y^*W VJii^

mmmwtimWiÊlÊKmWÊmMÊmmmmmmm^^^^^^^^^^^EB^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^^

VEZ poi

bllca

Os flagrantes pittòrèsuos duD1AIIIO DA NOITE, na praia deCopacabana, já constituem, semduvida, uma tradição amena nae3torricação gerai do carioca,nesta quadra do anno.

Dando novamente Inicio a estasecçâo, que só apparece e tem itl-teresse nestes dias *3 verão, en-chemos, sabbado ultimo, Iodauma pagina com flagrantes apa-

nliados peln manhã, nos diversosPostos de Copacabana.

Para a identificação dessas edas demais photographias que sevão seguir, o leitor poderá tele-plwnar, diariamente, da3 10 ás ilhoras, 22-S498, ao DIÁRIO DANOITE, preslando-nos, dessa fór-ma, um favor que muito agrade-cevemos.

Hoje, por exemplo, publicamos

novo flagrante, que bem repre-senta um desses garotos sadios efortes com que o Brasil conta fu-turamente.

Quem conhecer esta senhora eeste garoto queira, portanto, ia-zer o obséquio tfe telephonar aoDIÁRIO DA NOITE.

Identifique,tinho !

leitor, este garo-

MUI ENTRE A URSS E A RUI

por outra o noticiário pu-retratos de crenturus

que procuram e não encontram nmorte, são recordistas dc tentati-vas de suicídio, tentativas comformicida, iodo, bonde, cabeças dc

pbosphoro, barca da Cantareira,todas, entretanto, ine.vpticavelmeiite', sem resultado.

Ninguém explica conveniente-mente o caso, sobrcl.usio quando »cr en tura está agiu*» *>tn absolu-

a seriedade c correcção, tentandode verdade contra existência, ro-mo authcnticos tresdoucados

Quero morrer !Não adeanta fazer força —

responde a morte. Seu dia che-

gará !Km matéria de tentativos ar

suicídio, o record brasileiro oca-ha de ser levantado em Bello Ho-rlzontc, onde a senhora Eph.vg''-nia Heis tentou S5 vezes contraa existência, somente no anuo deJ930.

Todos os meios de morrer,iippnrentrmentc efficozes, foram

postos em pratica por essa exlra-nha senhora. Uni repórter minei-ro enumerou os mais recentes,entre, os quacs se destacam, de-

pois dc brigar com o amante,

quasi afogamento num rio, lan-çamento A frente dc um bonde eingestão de tóxico. Tudo Isso cmseguida, vestiginosamenle, numadesesperada carreira atrás domorte.

No espirito de semelhanteEphygenla não parecerá «xnuisitoque tenha surgido a Idéo de os-sistlr á passagem do anno atra-rés das grades. Durante todo odia de 31, procurou encrencas detoda espécie. Brigou rom os pa-rentes, os amigos, os vizinhos.Espancou transeuntes, pronun-ciou, em plena via publica, pala-vras offensivas nos bons costu-mes e á moral- Almoçou num res-taurnnte e não pagou. Meio dia,estava exhausta e ainda não hn-via sido presa. Encontrnva os po-liclaes mais tolerantes e hunuinl-larlos do mundo,

A tarde inteira foi lambe ni In-frutífera. Caiu a noite, e, emcompleto desespero, Ephygenlagozando de liberdade. As horascorriam. A's 33 horas, faltandosessenta minutos para a passa- /

(Continua na 2." pagina)

por causa da attitude de Roma nos BalkansBERNA. 8 (H., agencia fran-

eeza) — De occorJo com us in-formações dc Moscou pnra o"Corrierc dei 1'icino", a imprensarussa coinmentn com múo humora entrevista de Veneza e n inter-pretação que lhe deram os jornaesitalianos.

Os círculos dirigentes moscovi-tas julgam que a conferência tor-nou mais tensas as relações entrea URSS e n Itália, e que se deveconsiderar como-provável tinia ru-ptura completa entre os dois pai-ic».

0 CONDE CSAKY TINHA LE-VAD0 NO BOLSO UM PRO-GRAMMA MÁXIMO D EREIVIN*

CAÇOESBERNA. 8 (H., agencia tran-

eeza) — As conversações dc Ve-uezii teriam tido como importanteresultado estabelecer umn pausano programma revisionista hun-garo. O correspondente em Bu-dupest do "Corrierc dei Ticino"assegura que o condi; Csak.y che-gou * Veneza trazendo uui pro-

-:'_..-:^,:.^;í-,--..-.; . ._ji',-.£&ií£íá .V

graiiima máximo de reivindicaçõescm relação a Rumunlu. O governode Budapest estava decidido nexigir unia solução immcdiata pa-ra o problema das minorias ma-gyures na Rnmanln e para a solu-ção das relações entre Budupcste Bucarest.

O conde Clano, embora decla-mudo que a Itália apoia as retvln-dicações húngaras, fez sentir quea Itália não pode permittir queellus sejam agitadas presentcmcii-te, pois ameaçariam compromel-ter o.s planos de paz uctuulmenieem estudos nos Balkans. A Itália

%

considero que ns reivindicaçõeshúngaras fazem parte do plano dereconstrucção da Europa, que serádebatido no momento da liquida-ção da guerra acttml. Nessas con-dições, como agora, a Itália esta-rá ao lado da Hungria par,i sus-tentar as suas reivindicações,

Segundo o mesmo corrcsnmi-dente os círculos politicos Itália-nos mostram-se muito satisfeitoscom as conversações de Veneza,que, segundo elles, constituem aprimeira monife-tação official dapolitica de resistência á penetra-

(Continua na 2.* paginaiPassando a noite de Am

Bom

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8-1-940

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Vistas e ouvidas todas as coisas, dir-se-á que todo o mal con.temporaneo é causado pela imprensa.

Levanta-ao o clamor dos phllisteus contra os jornaes e não fal-tam moralistas, de curto vôo, que lhes attribuam os erros que notl-

¦ (iam, reflectem ou coininentain,Mais silencio, para que no deserto se ouça apenas o coaxar

! monótono do-, bàtrachlos.* * *

No amianto, que não so deve a imprensa, mãe fecunda da liber-i darie, base insubstituível da verdadeira democracia, guarda dos inte-

ressoa superiores do Estado, inimiga das camarilhas demagógicas,liberalizadora de conhecimentos utels, defensora da collectlvidade efulcro de cultura?

O sou poder transcende da natureza da sua essência e aindaquando mutilada 6 tão grande que, se deixasse de existir, todo oarcabouço da civilização desabaria sobre as suas ruínas.

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No Brasil a imprensa tem sido a collaboradora infatlgavel de; todas as grandes obras, desde a da Independência, e não teria sido

passível sem a campanha corajosa dos jornalistas do tempo, até á.Hc.-publica e os movimentos que a dignificaram e consolidaram no

' espirito do povo.Quanto mais vejo encarniçadas as forças que timbram no

I mundo em não coinprelieudeí a íuncçfio creadora do jornal, mais¦ tenho fé no destino das nações que vivem sob a sua guarda e honram

na sua liberdade o próprio instlncto de conservação e grandeza.

AUSTREGESILO DE ATHAYDB

COMPLETAMENTE DESTRUÍDAa 44a divisão russa em SuomossaliniFracassou tambem a nova tactica experi-melada na Karelia — Voluntários suecos

para a Finlândia

OVA attracção para o grande "sliow"' nacionalquo sc exhibo com exilo extraordinário na"liolle" querida da cidade. As "Irmãs 1'ngãs"

ns duas garotas seduetoras, estream AMANHA, uprn-'sentando um novo e variado repertório.Com mais esse motivo, o conjunto exclusivamente

nacional, cresce de interesso. As meninas bonitas,agradáveis e graciosas, tém jã o sou publico, os seus'fans". Dispensam maiores adjoctivos. E' precisovcl-as e ouvil-as para sonlir o prazer que suas ctni.ções commniiicr.ni.

Jun til monto com Dyrclnlía Maplis.a, AlzirinhaCamargo, Sílvio Caldas, t.oonqra Anuir, Marilú, Of"_valdo yiánnh e a Escola de Sninlin do Morro (ln .Man"gueira, as Irmãs Pagas, dão ainda mais vida ao unico"sliow" carnavalesco que sc apresentou em publicopava o Carnaval de 11M0. Sua "premiere-' está sendoaguardada com ansiedade e sympathia.——-., ¦ , —111 \W\M . ¦ \

^ív^^______r - sTS_B^^^^^i^ **n^^WM':-.Ú*SW ¦'*'''tf.jaL*!*/ —M—» ¦».-._¦ -** __

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Somnambulo! Abate a tiros a esposa e fr"-lhas — C^rta impressionante do Indu&tríaS

que se suicidou em seguida

OLINTHO SABATELLI

A CANETA TINTEIA0.7-

HELSINGFORS, 8 (I.I*., ngen-cia norte-americana — Urgente)Os finlandczes nununclnm que

S NAVIOSAFUNDARAM HOJEUm é inglez e outro

allemãoLONDRES, 8 (U- 1*. — Agen.

cia íiorte-nniericaiiii) — o vaporlirltannico "('cdringfon Coitft", de5.l(io toneladas, afundou hontemcm dez, minutos, ao largo da cos-Ia sudeste, em conseqüência douma explosão.

Seus trinta a quatro Iripulan-te.s foram salvos,

BATEU COM A QUILHA NOFUNDO DO MAR

OSLO, 8 (II. — Agencia frun-cc...i) — O vapor alb-mão "Frnn-ckemvald", rii> 5.0'hí tonelada.,pertencente á Ilaniburg-AnieriltaIiinie, afunilou depois do ler toca-do co-.n n qulllin no fundo õomn*'. O facto deu-se ás 18 horusdo sabbado nas proximidades deStelnsunri, no Sognfjord. A tripti-'Incito

de 18 homens e dois pilotoslioriicgiiezes foram recolhidos poruni contrn-lorpcdciro noruegmez cconduzidos para Bcrgenlnvnrd on-de chegaram ás 2,30 da nindru-gada.

0 "Cuyabá" fez bõãtravessia

EECBERSOU Tl\ EUROPA O CO-F.0N1..I. I.EI.Uíl DE ARAUJO

LIMAProcedente (]e líordéos. de onde

partiu no riia Ifi de dezembro ultimo,deu entraria esta manhã na Gunnn-liara, e vapor nacional "Cuyabã",em cujo bordo viajaram para o llio2!ir. passaRoiros,

De accordo com as Informaçõesprestadas ã roporta(!em do DIÁRIODA NOITE, a travessia do Atlânticofoi feita sem incidentes, emboraperto dc Lisboa, o navio tivesse devencer forte temporal.

PAROU KM FERNANDO DENORONHA

' Enlre os que chefiaram, encontra-jivs o coronel do Exercito Iírasilei-ro, Gellio de Araújo Lima. membroda Missão Militar, qde pe achava naAllen.aii.ta: o pivitor austríaco Ed-yrtiXil Loeffler, professar dc sceno-graphia da Universidade ilo Koonis-her* ,. professor rl<_ Direito da Uni-yersiclnde (it> Gratz; o cônsul brasi-leiro Renato 1'lrcs de at.rvai'10, nueservia na Suissn; o architecto alio-mão Philip Lonlioucr, e a ex-cantoralyrica Emma Pelgrano,

Em Peruando do Noronha o"CuyaWJ fe_ escala extraordináriapara receber a bordo 0 dentista dopresidiário, dr. Gabriel Pnrros c ocommnndnnlc rio (lcslacamento loe.il,Ar.anias Peliciano do Lima.

Pelo mesmo vapor regressou daEuropa o nntiín combatente france*Theodor Schoonador,

.suas tropas dizimaram por eom-pleto a 41* divisão russo, uns pro-ximidndcs de Siiomussiiliiii.

HÃO DEU RESULTADO A TA-CTICA RUSSA DE ATAQUES

RÁPIDOSHELSINGFORS, 8 (U.P., agen-

cia norte-americana) — Os russosreiniciaram sua tactica de ata-quês rápidos e violentos em váriospontos (Io istliino dc Karelia c aonorte do lago Ladogu, precedidosdc intensos bombardeios de urü-Uniria.

Ao que parece, entretanto, essesataques não tiveram outro resul-tado senão augnienlar fortementeo numero de baixas russas.

Sabe-se que dois soldados fin-landczes penetraram multo alémdas linhas soviéticas e d.vn.iml-taram a estrada de ferro de Le-ningrad a Murmansk.

MAIS VOLUNTÁRIOS SUECOSCHEGAM A' FINLÂNDIA

HELSINIU, 8 (II. — Agenciafranceza) — A chegada dos vo-luntnrlos suecos — em numeroainda não estabelecido — causaprofunda satisfação nos círculosfinlnndezcs que constatam comprazer que a Succia não se des-interessa da ameaça que pesa sO-bre toda a Finlândia.

De ovtf.ro lado os voluntáriossuecos anui chegados mostram-seconvencidos de qUe nOVos cOntin-genle.s su«-cOs sc juntarão provi*mamente a elles.

A MAIOR VICTORIA DE TODA' GUERRA

HELSINGFORS, 8 (D. P. —Agencia norte-ainprlcaiia — Ur-gente) _ A vlctori,, fiiüandoznde hoje, com a destruirão de todanma divisão russa que, normal-mente, consta de quinze a dezoitomtl h o m e n s, (¦ considerada »maior de todn n gr,i?rra.

Foram presos mais de mil rns-sos o apprehendidos quarenta otres ennliões e tanks, grandequantidade de íiiinlçõcs e outraspresas de guerra.

' _ j& "ffloVUQ

c&?Hat&u£àia_

Nos jornaes de Beris

dos EL DP. e de seusSensaciohalismo no Reich com a detençãr

de um navio americano pelos inglezes

DIÁRIO DA NOITEPropriedndo dn

8- A. DIÁRIO OA NOITEDIRECTOR:

. i Austregesilo dc Albnj*d«

|: '- GERENTE:

ir' '

Argcinlro S. UulcãoTELEPHONICS:

Gerencia: 42-<mi>'_5 e 42 0005Searctarin: 42-1)047, 22-7.1(1,-.Redncçiio: 22-841)8. 22 83006 22-GG04. Reportagem doPolicia: 22-82,18 t, 22-l3ilí),Sport: 22-0003 e Offirlnl.Publicidade: 42-(t002, R. 2REDÁCÇAO : Km. RodrigoSilva, 11 e 13-2.*. OFFICI.NAS: Kua Rodrigo Silvo 12

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Anno l()n*>')00Semestre BSÇOP^Trimestre .. .. 30*. 000

CMA EDIÇÃO:Anno 55*000íiemestre «0Ç000Trimestre .. ., 15$0".'U

Rompimento entre aURSS e a l,talia..,(Conclusão da 1.» pagina)'

ção bolchcvista nos Balkans c nospalzes dnnubianos.

Declaram tambem que a ronfe.rencia de Veneza 6 a primeira dcunia sírio de trocas de vistas po-litiras e diplomáticas que o g'>-verno Italiano pretende realizarafim de estabelecer nos 'inlknns ona bacia danubiana uma muralhae. qualquer tentativa dc extensãoda guerra no sudeste da Europa.

DIZIMADA UMA DIVISÃO RUS-SA PELOS FINLANDEZESHELSIKGFORS, 8 (U. P., agen-

cia norte-anicrlcnnn — Urgente)— Os finlandczes anniiiiciaiii quesuas tropas dizimaram por com-pleto a 44a divisão russa nas pro-ximidades de Suomussalmi.

BEItUM, 8 (U. P. — Agendanorte-americana) — Os matutinosfazem scnsncionalismo com a de-tenção do vapor, norte-americano".Manhattan" cm Gilbraltar pelosfunccionarlos do bloqueio brltan-nico, declarando quo sc trata deum acto de aggressão da pnrtc daInglaterra.

"Der Montng" trãa o seguintetitulo: "Londres zomba dos Esta-dos Unidos e dP seus protestos."OFFICIALMENTE ANNUNCIADAA DEMISSÃO DO CHEFE DA

CENSURAI-ONDRES, 8 (U. P. _ Agencia

norte-americana) — Os observado-

Ha grande mdo deque a Suécia.,.

(Conclusão dn 1." pagina)r.uccesso na Suécia, tanto mal;ano a guerra no oeste permaneceestacionaria.

"São estes motivos bastante po-dorosos — escreve o jornal — oara que non alarmemos com a sor-te dos suecos, pelos quaes bo;U! •mns a mais viva sympathia oadmiração. Sem perder de vistaos seus inimigos na frente ceei-ricntnl o no mar, a Grã r.retanha.em caso tle ataque il Suécia, ma-nifestana nn medida das suas pos-sibiliclades mais do que uma sim-

nunciada cata manhã a demissão i pIcs sympathia pela Suécia.do vicc-almírante Cecil Usbòrne | A verdade 6 que devemos asse-

i

5 -^iâ^sg^Bá^^^^^ra

i*

IVO SEU

AÍ3ASIECÍMENT0 MÁGICO10 ANNOS DE GARANTIA

Deposito transparente, pena r>Ouro, e ponta de IltlDlO. a* ven-

da nas boas casai, do gênero,Distribuidores para todo o Brasil-llachiya, Irmãos li Cin. \ilm

Tlicòplillo Ottoni, «r, _ jíí„

ll m 1 iSSKHIlilílEIlIP-

Brindes ao heroísmo...(CcxicIunüo dn t oiikIiiiiI

listas estrangeiros. O ambientesempre í ch«'io dc uni pouco rtehumor. Depois da guerra russo-finlandezn. porém, a ntmpspherase tem tornado nn pouco tensa-Was a cortcsiln continua doniinan-do dp ambos os lados. As pergun-tas dos jornalistas são mais pro-fundas c as respostas mais ha-bel.

Por eerto, não invejo o funcclo-nario do governo encarregado detal missão. Tem que responder nqueima-roupa. Mulheres r homensabordam es assumpois mais deli-eados na indlsereçao natural dohomem de jornal.

Esta e sKinção de Berlim de-pois que a guerra russo-flnlanclc-za está mesmo travada rom vio-lencia. Como as coisas se descii-

volverão depende do própr|0 cn...so da guerra. ,\ posição do mui-tos estrangeiros, principalmentejornalistas, torunr-se.a (ISIIcacl.iraso n opinião do mundo continuea apoiar tão rcsolutainento a can-sa da pequenina Finlândia,

Presos, na França,o genro e a fí hado senador com-

munista MareeiCachin

PAUIS, 8 (1I„ agencia fran-coza) — Os jornaes divulgam anoticia da prisão dn casal llerzog,genro a filha do senador comuiu-pista Mareei Cachin. o sr. e a se-nhora Herzog são acousados dchaver attentado contra a H.tlorl-dade do commandaiite rio navioem que regressaram da Americado Sul. A bordo do navio teriamincitado os passageiros francezotattingidos pela ordem de mooü*zação, a não se apresentarem a >?.centros do recrutamento.

Ambos os acctisadbs são medi-cos o foram recolhidos á prisãode Bordéos, ficando á disposiçãodo juiz do instrucção da cidade'

do cargo de chefe da censura doMinistério da Guerra.

AS CRITICAS A' DEMISSÃO DEBELISHA OBRIGARÃO CHAM-BERLAIN A FALAR SODRE 0

CASOLONDRES, 8 (IJ. i>. _ Agncla

nore-anicrirnna) — Os observado-res políticos Julgam que, dcaiitedas crescentes crltlc'13 « dcmlssiiodo »r. Ilore Bcl.slm. talvez o srChaiiibcrlaln sc ve,|a forçado arcferlr-sc no caso no discurso quepronunciara amanhã em MnnslonHouse, sem aguardar a próximareunião d;i Câmara d«s ConiiiiiiiiH.

0 SUCGESSOR DE HORE-BE-LISHA VAE FALAR PELA PRI*MEIRA VEZ COMO MINISTRO

DA GUERRALONDRES, 8 (II. — Agencia

franceza) — Prevê-se que a 3 d.fevereiro próximo ,0 sr. 01iv;-rStanley pronunciará cm New cás-t'e o seu primeiro discurso comoministro da Guerra.

Sabe-se que se realizará umnserie de reuniões cm todos o*-grandes centros da Grã Bretanha,nas quaes todos os ministros fa-larão successivanieiitc sobre "03esforços da Grã Bretanha

gurar uma assistência considera-vel íl Suécia, assistência que desJojá se evidenciaria útil para ga-rantír a segurança do paiz."

Por outro lado os jornaes ma-nifoslam a sua profunda satlsfa-ção tanto polas declarações do reiCarol sobro a c*--!-ão fia Rumaniado defender a 1'rontei,-.- da Bcssa-rabla, quanto pela resolução offl-ciai da Hollnnda de dofei:-ler .1sua integridade e indcpciidninn.

Olynllio Sabalelli, o criminoso- suicida

então,

Reportagem para há-ir a digestão...

((.lonclnsfto dn 1." pnstnntgem do nano, Eph.ygenia não se

I conteve mais — r.ggrediu e cuspiuum guarda civil que, incqiitlhcn-ti, a deíe.yc, lcvnndò-n no xadrezdo ü* dist.-iefo.

Sorridente, Ephygcnia assistiuá passagem do anno nas grades...

Ephygcnia, I>us te conservopnr iiiuilos annos de vida!

"REVISTA DO BRASIL" -Letras, cultura, humanismo.

guerra." O primeiro desses discar-sos serão pronunciados amanhãem Mansion llou.se pelo primeiroministro.

A rua Visconde Figueiredo, naTi.iuca, foi abalada, esta manhã,po** impressionante tragédia. Umindustrial, presa de violento ar-cesso de loucura, matou ,1 tirossua esposa o uma íilliiuha, stii-ji-dando-se cai seguida.

A poliria do 17° distríeto, nvi-sada da trágica oceorrencia, f'<lao palnccte situado nó numero íl-dnquclla run, ali (ornando as pró-vi(Icncias necessárias.

Encontraram o coinmlssnrio Al-dyrio Ferreira e os peritos da D.G. T. Ires cadáveres 110 aposento1'*• '..diário de sangue. Ajiós a pe-: ia, o.s corpos foram removidospara o necrotério do Instituto Me-dico Legal,

SEIS TIROS DE REVOLVERO drama tremendo foi apurado

por nossa reportagem.No jardim da palacctc du viu-

va Mcrian ,T. Muller, á rua Viscon-de Figueiredo 11. .12, nn Tijuca,fflrn, lia annos, construído poq<:c-no edificio, para o qual foram re-sidir nina filhe ile d. Mcrian, /.lícoSabatcll, de 31 .".anos, casada, hudez, com o industrial Olyntlio Su-bateli, dc SO nnncs, estabelecido :irua Theophilo Ottohl n. 70.

Possuo o casal dr.ns filhlnlias,líoseniarj', dc 9 annca, e Gilda, (ic7 annos, lindas crianças o o en-levo dos pães.

Vivendo quasl Isolada dn vi/l-iilin.:*a, a familia Sabateli pouconpparucia no jardim, dcsconliccen-do os inovadores próximos os lia-bitos do casal.

Hoje, cedo, pcuco depois i.«s9 horns, estampidos de arma defogo, num total de cinco, \Jorainouvidos. Oa vizinhos nlariiiaram-sc. Do palacctc da viuva Mullercorreu gente para o cdificio-pavl-llião.

:':;lo CStailV-Ouviu-se,pi lo.

A esse tempo, grande numerofermeiros, penetrou 110 pavilhão,ali demorando poucos minutos,rie pessoas, aturdidas com o que-errou para o gradil

afim de ver o queso passavario pnlacctihavia.

I' o 11 c oquando um

Fechem a embaixadarussa

(CnnpliiKflo dn 1.' onclnn)germânico » nscreve: "Haverá

quem diga (pie tratados precisose s0lcmnes nos ligavam nos polo-Iiczcs, ao passo que não temos ne-íihiK-ii compromisso com os fin-landczes. Semelhante nrgument---

cão poderá applicar-se 11 kfra doproblema, não ao sou .-splrllo.>ião nOs devemos bater sóincnteTUirn hoii''ar n nossn assignalurn.Devemos lutar tambem pela cm-sa da fé, da moral na concepçãoda vida, nn defesa dn cOrijunló de

princípios, convenções e devoresque constituem » civilização, "0

jornalista termina ítf firmando:"Semelhante missão impõe r"nio«mn das suas cxlá-cncias o rompi,""'nto das relações diplomáticasenm n Binsin, qi10 d<'ve ser eft>-ctivnda sem demora. A emhnlxn-da russa em Paris deve ?e« fe-Clinda. O colloquto entre HHler *

St.iKii ns.snvnir\ então o seu ver-dadeiro valor",

,' A-,:".... i

ua

¦niJÉwi-111 ni mamm^àÊm\\m\mík.\s^*No sabbado, us 15,80 horas, inaugurou-se, A run Santa Luzia n. 817-A, uma filial da Agencia Mello,excluslviimcnto destinada A exposição dos carros Willys, reputados campeões da economia. No clichênçima, no lado do Willys de linhas inipecrnveis, vêem-se os srs. Joaquim Ferreira de Mello propricta-rio da "Agencia Mello", c o sr. Louis ,1. Sklnltzôro, director regional da Willys Fxport Corporation,nistribuidora dos ofamndos carros Willys. Os novos carros, de fabricação da "Willys Overland Com\inny",sao de magniflcn apresentação e botem o i*erord dn economia de gazolina e olccj, custando pouco, pois o6cu preco come ja do 11):Õ00§. A Agencia Jlello 6 a distribuidora exclusiva para o DistrlctO Federal, Fsta-* do de Minas Gcracs « Kspirito Santo,".Jl,

consegui ram apurar,ambulância da Assis-

tencia chegou, cólere.O medico, ncompiiiihado dc en-

GKAMOMUNTl.. FJBB1DÀ A MF-NINA liOSIOMAUY

Touco depois, 1( ambulância, aIoda velocidade, retirava-Sf pnrao Posto Central, na praça daltepública. Levava iuna menina,gravemente ferida, a bala.

Era a linda criança Roseninry,de 0 annos, filha do casal Sabá-tclli. líòscínnry, iiprcsentnnclo umferimento penei rante poi- bala, no

\ pulmão direito, foi levada liaraa sala de operações e submettidaa unia transfusão de sangue. E'gravíssimo o seu estado, nlinicn-tando os médicos poucas espernn-ças de salval-a.

TRES CADÁVERES MO PA-VIIVIIAO

A policia do 17-' distríeto en-roniro;-. ;-.o pavilhão Ires cinlave-res. o -'• ''.".-atlio Sahatclli como craneo varado por uma bala,eslava caldo 110 chão, tendo pro-ximo um enorme revólver. Noleito, pouco adeante, jaziam oscorpos dc d. Alice e sua flllilnliaGilda, de 7 annos. A pobre se.nhora e a criança apresentavamvários ferimentos peh) corpo, eestavam vestidas, cm posição talsobre o leito do casal, como setivrsscin procurado fugir á armaassassina de Olyntlio Sabatclll.TREMENDA TRTSE DE I.OU-

CURA A CAUSA DA TRAGÉDIAOs rçerltos da policia, após b

necessário <*. minucioso exame,chegaram á conclusão dc queOlyntho, prosa de violenta crisede loucura, mandava a espesn eas filhas vestirem-se, ellhilnnnito-ns depo-s, a tiros.

Ao ver os entes queridos cai-dos ao chão. elle voltou n si, e,cheio de (erre.;- pelo que pratica-ra, escreveu um bilhete, miitan-do-se depois, cem 11111 firo na ca-bcça.

O REVOLVERA polici/i nppre.io_.dou o rc-vól-

ver utilisado por Olyntho. umSmith nnd Wesson, calibre .iü,carga dupln, com seis balas de-ílnçrailns.

A arma tem o numero «10,10.0(1.A CARTA DO CRIMINOSO-

. SUICIDAA caria deixada pelo crimino-

so-suicida, npprcliendlda pelas au-tpridades policlnea, rezn o se-gnliit«:

Acordei de uma crise de som-nnr.ihn'l,sino, lendo f-lto esta bar-bavid.ide, ,.0r Isso 1110 suicido

Qi>e Deus mn perdôo. — (a.)Olyntho Snbntelll".INDUSTRIA I, CONHECIDO

Olyntho salmtelll .-rn um in-dustrial bast/inte conhecido noslicapiial o fluo Paulo.

Logo que foi conhecida a tra-f-edia, a gerencia de seu eStnbé-Icclmenío dn rua Th''ophilo Oito-"¦• 70. mandou cerrar as pOr(a_.ESPERANÇAS RM SAI,VAL-A

O estado do Rosemnry, cniuo

111 EITStflSl;Argumentando com impressio

nante segurança e reaffirmandn.se ainda esla vez um prufundiconhecedor da matéria, o r,r. Car-Ios Pinto Alves, director da Usi-ra Santa Barbara, em S. Paulo,e presidente da Associação d»Itslnelros Paulistas, dc-u hoje anDIÁRIO DA NOITE um» entre-vista sobre o problema do pr<v,do assacar, que merece ser me-dilada pela sua qpportunldnde tpelo modo claro e insoplilemavelpor que examina a nossa a qualpolítica assucarelru.

Instituitfa com multa sabeuoria^ie!o sr. Getulio Vargas, num nin-m'?*to muilo grave para a Intiiis-tria, essa política teve em miraproteger o prodticto e os produ-ctores, pautanrio-se nas seguintesbases: limitação cia, produedo oa fixação dos prec<*M. E' de crer,entretanto, que estas base., sem-pre em funeção de factores extre-mamente variáveis, não podemsnr immutavels, A limitação 4funeção do consumo; augmentíidoeste, augmentárá tambem a pro-dupção.

E se esta verdade não for ohs-decida, o controle, ao invís il«auxiliar, prejudicaria at.' a? r»-cessirindes i-eaes do paiz.

Outra coisa que não par°'cpassível de duvida {¦. que os pre-Cos tém que oscillar tambem rnmo custo da próducção. Os quo vigoram actualmente foram estaiií-lecidos ha cinco annos, época pmque o valor de nossa moeda eraíríttis alto e ns industriaes não ti-uliam o ônus da legislação traba-thista, Parn os usineiros do Xor-deste, os encargos são aind'maiores e os gastos se suecedemcom os novos processos rte ferlHi-zação s irrigamentos de suas ter-ras, com o aponta mento de s'.'"8t'"1' ciii-i exigem grandes lis-pendios em ouro.

Por isso, e para realizar o "li-jectivo que tanto o preorcup.i, ogoverno não sn pôde manteralheio á« modificações Importai)-iissima sverificadas no custo 'loàssncar, o Instituto do Assucartissiinas verificadas no custo dnnão estaria mais exererdo ruafuneçãn de defesa o concurreneia,ao contrario, para tornar Impns-sivel a existência riu industria,Accr.fc., alim do mais. que n"mercados inriustriaes de S. Pnilloque fornecem nn Nordeste as ira-nufacturoci, precisam do augmsa-to do poder acquisitivo rtas popu-laçõ?s comprartoras qu., si*. s°r,tconseguida so melhorar o r''°t'nde seus prodnctos básicos. Tltrcos quaes figura em primeira pia*na o assucar,

Justamente por fixar com pr*-cisão estes pontos, a entrevistado sr- Carlos Pinto Alves ' dignade ulii e proveitoso exame.

Tuberci^oso e na maiscompleta mirzr»

Recebemos vários donativo* pir?Fcllppe rie Oliveira, o homom <|i"'se encontra gravemente enfermo,num barracão da rua Enecllnn, l1"Ile ilenso.DcN. I,. 1WDc nm auonymo 2"''l'1

Na semana passaria recebemos. A*unia senhora caridosa, a quantia df10*000, e de um annnymo, o fíuspa*rino rie loteria, numero t9.9Rfi, fi"°correu sahhtdo, sendo premiado cmnláOçOOÒ (7*500).

nirncioiinnics, é bem grave. 'n

nr.tnnto, os facultativos d" Hospi';ta! de Proinpto Sorcorm, que a (''•si.'tem, nutrem esperanças em u-'val-a.

Assim 6 que "ai dos medico*,falando no r.nsso repórter nn ns-sislenci.l, clee'arou, qu' « SCU &•tado dc sande já apresenta semi-vels melhoras, razão pela qual I1'dos os seus collcgas depositam tfperanças cm livr.-1-á da morteFALA O MEDICO-ASSISTF.NTV

DO RR. SABATEI.MEsteve 110 IVomplo Spccorro "

sr. Ricardo Reine.-, medlc» ''**'ftento dc 0'ymtho Sabatclll, »""'de s(. inteirar do estado ie s"1"1'de r,n>:cm,i,-.v

A sua visita áqnel'e estabeleciincuto, motivou que o nosso n*porter o ouvisse ,tendo, n«s clcil.i-rndo;

— O sr. Sahatclli era meuente. Possuidor de forte neurn*'theiiia. 011 o mantinha clebaive ciduma assistência Inconiinum- Pni!tinha receio que seu mal agp•¦"v','l'se. No entanto, nestes nltln"1'r"hi9 apresentava melhoras r t"ri'cia-me que o meu inctliodo est""'proporclouando resultados.

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SURGEM NOVa^COMPLÍCAÇOES ENVOLVENDO A SITUAÇÃO DE OG

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NOTIFICAÇÃO QÜE GONZALEZ DEVERA* RECEBER AINDA EOJEINaDÊSÈIÃVÉL NO BRASIL

TERA QUE REGRESSAR A ARGENTINAT/TiDM/^I!

«¦¦-¦v,*. -WÊÊ&M M'/:íy< '-ím,. «rv *.*>¦¦-, — ' ' '¦'/,;¦-¦*' ryy,,/:yMfyr<yM^W.,,r'M?-,,,*':' ' *^Ê*^^&m.tM'"Li/. ""'títi ' ~<" ¦' ¦>¦':-., y*í:.:f./r-my:y* 'A,r-<y-*W'-¦¦>#/¦'¦¦ ¦

^^^^^^^^^£^^^_^^^__^^^^__^M^^_^^_^^

AC B. D , possivelmente, irá encontrarentraves que mostrarão o seu erro em per-mittir que o ex-jogador do America tomeparte em dois jogos amistosos em B. Aires

0 presidente Luiz Aranha, sempre desejoso tic manter uniapolítica sporliva sul-americana dc verdadeiro congraçamento,apcsai dc sua grande conlraricdadc pelo desfecho observado michamado caso Ug, consentiu que o cx-tlefc-nsor do America tonvjparle em duas partidas amistosas em Buenos Aires, ficando oRacing com o compromisso de tratar dc; rcembarque de O,afim de que cile possa intervir no ultimo jogo da taça Roca.

E' possivel que o qne está accordado venha a ser observa-do, mas não se pôde garantir que tal aconteça. E' que nemAlfonso Doce, nem o tal intermediário, possuem credencial bas-tante do Racing para decidir como o fizeram. Soubemos, mes-

(mo. que o club argentino estará propenso a prestigiar a delibe-.ração, mas abrirá uma questão a que dirá respeito sobre um sc-iguro a ser feito sobre ü«

Oím

IAA RENUNCnão será aceitaO presidente Anto-nio Campos está dis-

posto a não abrirmão da collabora-

ção de A. Rodrigueso dedicado director dc sporl.s

il" lasco ala tinmn vem tie solici-lar demissão da. ntrgo qne vemeveicendo enm brilho e pondera-rão. Tma depressa foi conhecida ndecisão de Adriano Itodrigues, alllllll nssunilii uni cariiclei- maisgrave, pois cream u fórum ale uniuverdadeira renuncia, procurámossaber como o presidente Camposeitraravn a questão.

Ahordando-a de frente, nssimfalou o presidente vasenino:

— "Não queremos nem pode-

nnn perder a collabornção doAdriano. Traln-se de um nlenien-to da velha guarda, dedieiido, ser-ridnr, esforçado, de umn lealdaden inibi prova, o que lios fn/, Ira-lialbar para que elle não se afãs-lc dn (llll).

Acredito que sejam muitos osaffazercs de Adriano, mas o seiamor no Vasco justifica qualquersacrifício n ser feito pelo club.Adriano é mn elemento preciso,(le íalau-, e iiaVs (lesejaiiios eonser-rnl-o, ii Vasco irá apreciar o senliclu e Iodos nós faremos o possi-v,'l puni da ivel-o dc deixar umcargo que vem desempenhando nlonlenio geral."

Demite itn apie nos disse o proRldeiite alo Vasco, d de esperar iiikAdriano Rodrigues, eomprelien-dendo que ,, seu club precisa de"u, eiillaboraeãai, se disponha afazer um sacrifício e continue noexercício dai mandato para quo lminvestido em boa hora pela dlrc-''"ria passada,

RADIO SPORTS TUPIcom Ary Barroso

A's II» horas, em l.2S«J Klc.

Adaucto Lúcio CardosoAntônio Vianna de Souza

Arthur de Carvalho BrifioADVOGADOS

EniFIOio ODIsOXIVnçn Plorlano, 7, sala 1.212Tel.: Eli-.*. 113 _ Rj„

segundo soubeRacin,mos, exigirá da Confederação,o que nos parece um absurdo,pois Og ainda permanece comojogador brasileiro, tuna garan-tia de que será indemnizado nocaso do player patrício soffraqualquer accidenle, pois cllepoderá até ficar inutilizado nãoconcordando o Racing com pre.juizos que possa vir a ler.

O compromisso foi assumi-do ao ser Og emprestado porduas partidas, tuas não podere-mos affirmar que o Racing per-mitta, como prometteram Docee seu companheiro, que Og em-barqttc para o Brasil afim deintervir, ou, pelo menos, tomarparle nos ensaios preparatório',da Taça Roca,

Altencioso c mesmo gentilem demasia com aquellcs queparecem ler vindo ao Brasilunicamente com o fito dc noslevar os melhores jogadores, o

(Conlinúa nn 4* pagin-,) Artigas, Sá, ftlttrim, fí tilde tu ttr, Médio e Jttrhtt.i, seis brasileiros qtie disputaram o duromal th de liou lem

ESTAUSÊNCIANÂO IMPEDIU QUE 0 FLAMENGOCOM 0 GRANDE RIVAL QUE APENAS 0

NO PLACARD PELO SCORE MÍNIMO

SE HOMBREASSE

VENCEUApresentando em campo onze jogador es brasileiros, o rubro-negro deve es-tar satisfeito - 0 acaso que pode serv ir de exemplo — Negase a uma gera-ção o direito de desabrodiar - Observa ções á margem da pugna de hontem

I O Flamengo apresentou-se sinj campo, limitem, para enfrenlar o

San Lorenzo dc Alnuijíro, sen, umunico elemento estrangeiro cm suaequipe.

O San Lorenzo contou cnm o pre-cioso concurso dos hc.sjViinlioes. '/.«¦Ilícita e Langara, e do brasileiro.WaL(lemiir, sem duvida figuras das maisbrilhantes dc sua equipe. 15, por in-

l.eressanle coincidência, foi b bespa-iilinl Langara que movimentou o pia-enrd, dando a vicloria ao quadro er-genllno.

O Flamengo, que normalmente in-

O PROVÁVEL CJA' SE CONHECE A CONSTITUIÇÃO DO SELECCICNADO CARIOCA QUE Di

VERA' ENFRENTAR O SCRATCH S LORENZO-INDEPENDIENTEíía próxima quinta-feira jogarão dois combinados — uni Ior-

inudo dc jogadores do S. Lorenzo e do liidependienles; outro eom-posto de elementos pertencentes aos promotores da temporada In-tcrnndoiiali Vasco, líoliifogo e Flamengo.

Ainda não ha, até agora, unia escnlnçílo offlelal, mns sullbo-niOH que SP nfri|;iti'«! como muito provável a seguinte designação;iVnseliiiniito; Jalin' e Florindo, pois Domingos eslá conlundldo, nãnlititlcndo jogar. Artigns; /arzur e Argcinlro, Sá Çnrvnlho LiUe,Leonldas, se já tiver liquidado a sua situação com o Flamengo.

Caso contrario Pnsolioal acltiará no centro; 1'critclq e Puleslço, Xnr-leará a esealação o desejo de se organizar um quadro puramentebrasileiro, o que parece suecederá, uma vez que affirmiim ser Ar-liglts gancho. Se nssim realiiiente suecedo, leremos umn equipe devalor coiitra os argentinos, em hora .sem contar eom o comci/so dogrande Domingo.

Possivelmente Flavio dirigirá a cçiilpe que terá de «!nfi*t:,*itnsos visitantes.

chie Ires argentinos em seu quadro— Volante, Valido t. Gonzalez alémde escalar, vez por nutri, Nnoti eOrsi, verificou, na tarde de hoiiteni,que os Icains brasileiros poderãocouleiilar-se pcrfeilanicntc com olu*mentos brasileiros, nfio havendo ne-ii.luinia neressidni c de lahynr màude valores estrangeiros.

I-;' verdade (|tic: o Fliimongo per-deu pnr um seore Insignificante, umscore que lifio traduz inferioridade cque só sc define pela mão da chance.Assim cnino o l.\0 preferiu o San Lmrenzn, da mesma maneira poderiapreferir o Flamengo.

Une o exemplo mereça a inediia-ção dns que não acoiliim a h.vpotlicsede sc formar mu apuidro i l'1'ieicnlcsem a coUaboraçno dc elementos cs- |Irángelros,

Coiu a "prata da casa" os clnlispoderão allcndcr inlclrnihcntè ássuas próprias necessidades, bastando,para isso, apenas um pouco mai-, deesforço. Ao invés dc comprar no cs-Irangciro jogadores dc cartaz já lei-Ios o problema terá a mesma soluçãodesde que se dêm nutras npporllllii-dades, como a de hniilçm, a ele-mentos nacionaes, dc unia geraçãnque lhe seja negada a chance dc a,i-parecer.

¦

,

INFLEXÍVELO FLAMENGONão ha togar emnenhum club cario-ca para o proíissso-nai que fugiu a um

compromissoGonzalez vem de proceder

de forma incorrecta com oFlamengo, o que, dizemoscom franqueza, não nos sur»prehendeu, pois o jogador ar*gentino aqui ficou devido jus-lamente a um desl.se de pro-cedimento.

Illudindo o Boca Juniors. dequem conseguira o passe parajogar unicamente na Europa,Gonzalez aproveitou a situa-ção cahotica cm que se deba-tia o football brasileiro, pararecorrer ao judiciário e poderingressar no rubro-negro.Aqui ficando varias temperadas, agora quer regressar oufazer negocio com o Flamen*go, mas entendeu que não de-

mmm*m**Si*A-im\\m * * */y .'JijSSssSvSnSmKaw^/^Sfv?Tvw^

ÉV aOííSÍ3t^S^^&SS8^a^Í^^^^^

ii^F " - • " >¦¦"¦¦- N .. m^^SJrWÍSiMÊÍ V. :';íi^r^^^^^^S

WASm$ «*^^™iP- m m'm'^P^P^^^s: - '¦¦'¦¦¦ mÊÊmÊÈ&mÊsiWêí ^^^^^ :--:-* -1«.::';í?HflHfe5;«Ps« ^^^^^^^^^S mssssZ: ¦¦¦'¦¦¦'¦¦'¦¦ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦$

m» liülr^§MM^^^^^&t *^^^^^^^^^^^^^^*^^í^^t^Ê^sÊcsK^ifm^V^lli^^i^i^W '•'¦"- ^¦•«MwfflSBaBoB'^^

Gotisalez-, o homem do din

veria jogar uma só partiriaspit» cue cf-t-vesse com a suasituação definida.

Hn cabioaçio, Gonzalez pre-matíera ao presidente Gusta*vo ds Carvalho que interviria

OMNIBUS Dfl RIOW CiXüMBÜ' E S. LOEJRE^O

Q.S nossos omnibus, luxuosos c confortáveis,foram encommchtlados de aceordo com

a situação topographiea das estradas para .SáoJaouronço e Caxambii e, dahi, a segurança e oconforto que esses vchieulos, guiados por ha-bilissimos e altenciosos motoristas- offereccmaos excursionislas.

Os nossos carros nunca serão lançndosem velocidades aventurosas, porque acim.i riotempo está a segurança dos que nos pie-lerem.

Reserve suas passagens com aníeccdennavelo phone: 2.".-142;,.

no encontro. Affirmou queestaria em campo para en»frentar o San Lorenzo, mas,no domingo, mandou dizerque não poderia jogar por es»tar doente.

O Flamengo, procurandoapurar o que oceorria, con-seguiu chegar á conilusão deque Gonzalez não esfava doen»te. Nada apresentava que oimpedisse de jogar, a não sermá vontade e esquecimentodo compromisso assumido.

Em resultado, o rubro-ne-gra deliberou não tomar so-nhecimento èz* pretensões átGonzalez. Não lhe interessa ojogador platino, como já odissemos nas anteriores edi-ções de hoje, tanto que o ve-terano club fará, no decorrerdo dia, uma notificação offi*ciai a Gonzalez de que não lheinteressa o seu concurso.

Não permarifrcindo no Fia-mengo, onde poderá ficarGonzalez? No Botafogo? Não

I cremos. O a!vi-negro tem Pe-: racio e ainda não Se mostra

, propenso a collocar elementosi estrangeiros no quadro. No

Fluminense? Tambem não. Otricolor tem dois meias que lhechegam: Romeu e Tim. NoVasco? De forma alguma. Os

(Continua nn 4." pagina)

nv~ 1'I

^, ^^\-m \^má^S*^M-Nasdosramtrad;

curvas mais violentas, a ESTABILIDADEnossos omnibus é inalterável, porque fo-construídos apropriadamente para as es-

is cm que trafegam.

'Vítt**'

•~~t- '¦ -/§¦Màm V

rins Club rio Brasil. Passairens no Tonrin- c noc!co°m2lC,,,b

"? B-rasil' As »aSagcns9e Suenascncomtnctidas poderão ser transportadas na vci-(

pera da ving:eni mediante taxa módica.IMKTIIMS SI.Ml l.l.v.Mr.AS

«O ItIO H S. 1.01 Iíü.nco ã lis1>0 IMO t; IMXAMItf; 7,;í(, |ís. -C^?/féÍ>*\\

\^**Mm*SÊt**m '&Aa*m

TAMBEM PÍO TENNISS. PAULO PERDE PARA

O RIOItliSl LTADO DAS COMI'*)"

T1Ç0HS DK HÓNTBaM

Nn competição travadalioiilctn, enlre represenlnvôcsinfanlis e juvenis dn Conle-deração de Tcnnis do Itlude alancit'0 e ala l-cileraeno1'uulisin dc Teniiis, sairumvencedores os cariocas, emiinibas as categorias, p0r;t x :•.

As equipes dn I". r.' K. ,|.npreseninrnm-se assim con-stlliiidas:

INFANTIS (simples): Al-berto Cortes, Alberto Half(loira Filho, Luiz Femandol.ibas Cnriiclfi) e ArmandoSilva. (Diipl.-n: Alberto Cortes e Luiz Kcrmtittln,

.11 'VK.NIS (siinplesl; He-

lio Ainorlni, .loaqittm Silva,iiiilos Kerrelrn e Haymo".adi.

(Duplas): Hello eJoaquim .

-•¦¦¦•¦-¦*:~..-~-.rJ,..-y..{^..u~-.*.,.„...^yr_;,...\. ,...

*.

1A K!° D A N olTtj. 84*940'.¦_futniJi.ii.iLtij~_i_-__i^l____i_í._*é

CARA DE UMA, CARA DE OUTRAmas é fácil distinguir qual

é uma, qualé outra!

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SIM, MARIA E MARIETfA SAOEXACTAMENTE IGUAES —MAS É FÁCIL DISTINGUIL-AS

4.CIIAVOCÊ OUfO RAUlQUERIADIZER,MARII TTA

PERDOE-ME, MARIAMAS EU ACHO QUISEI. HONTEM ANOITE OUVI O DlZER OUE VOCÈ DE-VERIA PROCURARO DENTISTA SOBREO SEU MAU HAIIIO

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ATACADO O COMBOIO PORUM SUBMARINO ALLEMÀOPânico a bordo do "Balzac" e um navio ingleza pique — Alveja-do por dois torpedos o "Highland Patriot" chegado hoje ao Rio

EXPERIÊNCIAS RECENTES PRO"VAM OUE 76 % DAS PESSOASDE MAIS DE 17 ANNOS TÊMMAU HÁLITO. NA MAIORIA DOSCASOS, O MAU HAIIIO É MOTIVADO PILA MÁ LIMPEZA DOSDENIES. POR ISSO, HECOMMENDO O CREME DENTAI. COIGAIP,PORQUE?uf.J~7/

t *

¦*imJê

¦?- ,.<..,-.:..¦.,. ..¦;...r S

"COLGATE COMBATE COMEFFICIENCIA O MAU HÁLITO"

diz o elrurglõo-dentlsta

MILTON SIMAS

"A espuma deColf<utc con-

tem n novn ingrediente quepeneira ale ás feridas escon-didas entre os dentes — nsqiiiies os rienlifricios com-muns não podem limpar —livra-as dos resíduos dc ali-mentos e das bactérias que

são a maior causa do mauhálito, ilos dentes embaça-dos e amarellos, das gengivasmnllcs e das caries doloru-sas. Por isso é que Colgatelimpa realmente os tlenrtes, cmbclleza, conserva asgengivas firmes e sadias e ohálito perfumado".

DEPOIS - GRAÇAS Â X.0LGATEvNINGUÉM NESTE MUNDO 0í TÃO ADORÁVEL COMOVOCÈ, MARIETTAII—

OBRIGADA, RAUl, MASNÃO SOU MARIETTA— EU SOU A MARIA!

/ Jer^* \

~Q v ti '

Miiriijo* brasileiras e porlnguezes que tripularam o "Bahríc" na sua viagem ti l.iverpool

BDC-P-3914Í

Aurora Miranda, hoje, em"Vai p,ra casa socearar"O samba de Oswaldo Santiago e AntônioAlmeida, iogo mais, na onda da Tupi — A"estrella' da P. R G -3 ás 19,30 e 21,15

horas em 1.280 kilocyclos

O p.tquPel inglez "Highland Pa-Iriql", procedente ih* Livcrpool, mi-irou haja cedo eill nosso porto.

Touxe 11,1 passageiros rie ll" classe,« dois cm primeira, esfes temapora-ri".-..TlilPI'1.AVIES PARA 0 CAI.G1JEI-

1(0 "HAIaZAC"

Enlre os (;*• passageiros esliio ln-eljildos 17 enibarcadlços brasileiroso porlnguezes, contrai Mados paralevar " earguçlm lirilannlco "liai-/ac", íi Ingiatoi-1'a, i-to porque -uaequipagem ingleza, íiegnn-se a fazera vlagfilll, alleganrio recear a acçàodos submarinos aliemies.TORPEDEADO l 201) METROS DO"BAI.ZAC"

Alguns do.a tripulantes rio "Hai-zac", hoje, chegados pelo ''lliglilanilPatriol", em palestra com o repórterda U1ARIO DA NOITE contaram asperipécias ria viagem.

O "llals-ac", abandonado pela ni-pularão, que ficarn nesta capital,ra-i-i in.r.i de sair mar afora, pernin-

IIouv* pânico Iremendo, e o com-boio, como medida rie precaução, di-vldiu-se, abrindo passagem para osquatro "deslroj*t'rs". que enirui-nnitiu ncç.lo, suiian.in Iniiuiiier/is bom*has ri'' profundidade, seni logrii pn-i .'in. nl Ungir o subinersivcl,KMR.VRCARA.-tl NO "IIICHI.AND

PATUIOT"Chegados a Llverpol, os dezôscle

tripulantes brasileiros e porlnguezesri i ''Halz.nc", desuni barca ram, sendo,dias depois, recambiados para o Rio,pelo "Highland Pnlrlol".

ESCAPOU A DOIS TORPEDOSA viagem rio "Illghlnnd Patriol"

transcorreu, lambem, nccldeiHndaApós delsnr ii porlo de Laa Pai-mi-* o paquete inglez fnl ala; idopor mu submarino rIIbiiiho, qiiolhe disparou doía torpedos, lírntndez horas rio dia, e ns Irlpu.nntesiaterrados, viram a esteira doa doíaperigoso» engenhos (In guerra, Iimdoa quaes passou a sfiis mel ros da

Manoel Duarte, Ainandlo (lonçnl-ves. .lofio .losé rias Noves, PelippeSantiago Ferreira, Alvnrn Simõesria lt"cha, .Inãn SiniOns IlasPio i*Manoel Maria Cllirelhas,

Seis pessoas feridasnum desastre de auto

J0UM AMORTIZADOS PELO SORTEIO DE 30 DE DEZEMBRO DE 1939

71 Titulos por 975 contoscom ns seguintes combinações:

KZÜ - UKY - KML - UYM - UAF - ÜFC1 TITULO DE 100 COXTOS

Sr. I)r. Mario rereira da Silva llínto, medico residente em Cruzeiro — São Paulo,

1 TITULO DE 50 CONTOSSrs. Antenor Guimarães & Cia. Ltda., Rua Jeronymo Monteiro, 382

Espirito Santo.Victoria —

í) TÍTULOS DE 25 CONTOSSr. Antônio Elelvino de Carvalho, proprietário

da pharmacla "Confiança", Laranjeiras —Sergipe.

Sr. Carlos Avlla Neto, fazendeiro em Araxá —Minas Geraes.

Sr. Douglas Calder, rua General Argollo, 153— Capital Federal.

Sr. André Klss, alfaiate, rua Caraliybas, íi07 —São Paulo.

Sra. Lily Strehler, esposa do Sr. Roberto Streh-ler, residente a rim Affonso de Freitas, 592 —Sfio Paulo.

Sra. Edwige Margucritte Magno da Silva, es-posa do Sr, Jullo Magno da Silva, Despa-diante, rua Urbano dos Santos, 22 — CapitalFederal.

Sra. Gilda Ponzo de Menezes, esposa do Sr.Ruy Menez.es, residente á rua "14", 937 eniBarretos — São Paulo.

Srs. Jullo Santos «fc Cia., commerclantes, Oso-rio — Rio Grande do Sul.

Sr. J, Gumercindo Ferreira, fazend3:1*0 neMunicípio de Lagoa Vermelha — Rio Graa»de do Sul. ' --

«0 TÍTULOS DE 10 CONTOSSendo nu Capitai Federal, os seg-uinies:

necern vnr.'os dias nn porto, ale que ppftn, e outro renle á PÔPii..1 ...a Iflllllnilln ,!/.,.,„„;„ ,,a 1..c \1 coiuinnndanlc coiispgulu marujosdestemidos, dev.ese|c, enlre brasilei-ros o poriugne/.cs, resolvidos a af*frnnlnr a perlgnHa viagem.

Snlruni rio "Rio, no din 11 ,iP se-lembro, ri" anno p. passado, rumaii-(Io 11 "líaU.ic" p.irá Mniuevidén,llucnos A|res e Fi-i elown, na Áfricari" Sm,

líntri o Rio e fluenos Alrsp, o¦aavin foi chamado á fala por uni"ri''sh'".M-r" hlglcü .Ia palrullia 110Allnntico Sui.

Iim Freelnwn, o "Dalzao" eslevepnrudo ir, flias, esperando quo seforhinssc o comb rio.

ti mesmo, composto rie 'aill vaporesluglezcs « trance^.'-*, e sob » vigilan->i:t rie qautro "destroyers" Ingle-zse, Hcgulu parn l.iverpool, riiviriin-riu s,. em [|o|s grupos, nm dos qunesi-inii-jii para f.nndrea e oulrn para' nquclla cidade ingleza,

, Ao meiu dia ri" dia '-'ã rie novem-bi'n ultimo, o "Iloisen", que viabat-m l.'l" logiir ua fila il" cnlnholo, -_)(l(|

Houve tremendo pânico a bordo,lendo um rios assageirns de tercei-ra classe, o Immlgrnute porliigueiiMniiocl Fragoso, já cnfernio, nssus-lado, rolado a estendo, morrendo

horas ri c |i " i s nn enfernint-In ri-bordo.

O corpo, no dia seguinte, ás '0horns. com Indtts as forninlid-iilselegnes foi sepnllndn no mflr,

l.-lo nccnrrcu linnlom, disseram-nos os Iriptilnnles rio pnqnele in-glêz,

Manoel Fragoso era rasado, p Miapspoaíi. tambem Immlgrnnle, spgiiíuvlngem pnrn Sfintos, sen porto nedesllno.

OS KMBARrADlPOHI" a seguinte n lislà rins embar-

endiçns, brasileiros 1- porttiguezes.que levnrnm a um porlo Ingieí onargucirn "Rnlznc": ISiuilio Angus-In XaSiiinenl". Mario Lopes, .loãoAzevedo Fl ho. Oelftvinno (leorgi.-i-

lincirii.' ntrnz ri" "llalznc", f..i ntiin- J nn silva, Anlonto de; llnrrns Lima,Rbl" par um Inrppfln, .111 > 11 stimbnri- Jnsé Maria Xavier, Manoel F.lpiriinnc

^'illcinao, Indo a piquo cm poucos) Smilnq .In",'. Aíílonin lieis, Abvan-

|drn Freilns dos Sanlos*, João Cruz,

Aiirnrti Miranda, ri nova "esliella" da TupiAurora Miranda, que tanto êxito

iBrlislico e riiillopliniiico obteve, cm•sua "rentt-ce", se.\ta-feira ultima,•vollarfl, logo mnis, .1" "ínlcrophonBItfirpjios')" ria Itadio Tupi, para,mnisuma vez, npi-e.senliir n seu rejierlo-rio carnavalesco d» Hllll.

Repolindo

«amos, a s»guir. a letra do samboria- Oswaldo SjiiIiai.-ín e Antônio Al-nítida:"Onde é que voe- mora 1

Onde ,: '.'I'..r que , (pi.- vocè chora ? ,?Por (pie i- '.'

Inslnnlé.s.

Nd larjso du Tanque — Três |feridos iiiterimilos 110 llns|ii-

Inl Cnrlos ClingnsViolento ilcsnslrc nccoi-rrn hon-

irni uo i,.ir;i" rio Tanque, riu ,lacn-repagnn, com um nuiomovcl tllrigi-do iiclo sr. Paulo Itodolpho ri.- lie-zenrie. ficando, em consequeiiola,numerosas pessoas feridas.

A.s vlclinins fornni as seguiules :Dornilit.i M.ilcinn, hrnnca, soltelrn,«lt- '-'¦.' nnnos, douiesllcn e resldeiito,i rua Pinlo Teller,, líã, casa I, leu-rio soffrldn iraclura dn innxllhir :»'perior o contusões a eseorlnções ge-nernlizndns; Cnrlos llnsn, lirunso,dc HA flliuosi casado, liiiiccionariopublli resldeiile á rua Pinto Tel-les, Ii.i, casa III, com feriria con lusana região nasal e contusões e esco-riiiçõcs genernllzarins; ICdsou, rie IIInnnos, com Iraclura ria uiniiililiuln'Oca Dias de Carvalho, branca, sol-Iclra, de 17 aiiiins e resldeiile á ruaPinlo Telies, I Vá, casa II. com .cn-ria i-oiilusa no supercilin esquerdo (•finiilnsõcs e eseorlaijõtts genernli/.n-das; Jul i.i Rezende, branca, solle,*rai com '«.'il annos e moradora á ruaMaroim, I, com ferida contumi nnregiáo nasal e Iraclura uo lYnnLil,c o mplorisln do carro, Paulo ho-dolpho de Hczendir, brnneo, de ISrinnos, casado, commerclarlo, resi-dente ii rua Maroim, 1, com coiilu.sões c escoriações genernlizndas.

Todos os feridos foram soccorrl-rios no Hospllnl Cario, Ohngns, li-cando ali Inlernndns, daria a gravi-(Inde dns feriíupnlos rccehidíis, ,)o-rolhea, lüdsnn c Jiilin llezcud,..

2—"Adel" S. A., nin Visconde de Inhaúma, 70Capital Federal.

Sr. Lauro de Souza Carvalho, Chefe de "A Ex-posiçfio", Av. Rio Branco, 146 — Capita;Federal.

Sr. Paulo Joffre da Silva, capitalista, rua Bue-nos Aires, 100-5.°, saia 56 — Capital Federal.

Sr. Dr. Dedo Paganl, medico, rua NascimentoSilva, 189 — Capital Federal.

Sr. Dendoro Luiz da Silva Pessoa, Agente Fis-cal rio Consumo, Av. Epltacio Pessoa n. 310

Capital Federal.Sr. Arthur Teixeira Dias — Fiscalização Ban-

caria — Banco do Brasil — Capital Federal,

Sr. Manoel Rodrigues Ferreira, Clifluffeur, ru»Sacadura Cabral, 221 — Capital Federal.

Sr. Alfredo «Tose Ofita, rua Maria AmcMs 491— Capital Federal.

Sr. João de Sá Freire, rua Tonelelros, 244 --Ap. 8 — Capital Federal.

1—Faz parte da Roda UKA a UKZ. adquiria»em 12-36. Este portador Já recebeu a amor-tlzaçáo anteciparia de outro titulo de M

contos pm 1-37 e de um titulo de 10 cont-isem 11-36.

2—Faz parte da Roda KMA a KMZ, adquiriu»cm maio pp. —•**

Até Dezembro de 1939Foram amortizados 66.525 contos

Solicilne a relação completa dos liiulon amortizados á Sede Sorlal ou ao»Iiisperlon-s e. Agentes tia

SUL AMERICA CAPITALIZAÇÃO0 PRÓXIMO SORTEIO DE AMORTIZAÇÃO SERÁ REALIZADO EM 31 DO CORRENTE

(C'iti«r*liia*i<i iln II.' iiiiklun)

Oi* terá cedido? .11Ia arrancar a ponta de punhaum dente da noiva

Ouça a RADIO TUPI1280 Kilocyclos

cruzmaltinos têm jogadoresdemais. No America? Nãoacreditamos, pois aos rubrosnão interessa fazer uma ac- Preso com a arma na mão, o turbulentoquisição empregando dezenas indivíduo foi autuado na delegacia do 25."J« contos districto policial

Em faoe do aue suecede é , c,,r,nsíl i»i«iorin dt um noivado rniaI honii-ni occiipnr ns altcn*,*õt's rins au-evidente tjue Gonzaiez terá ge; loríiindes >i« 'Xi- iiisirieio policiai.

u .«, Ti-iitii-so 'lc 11111 caso verdadeira-regressar. Voltara para o seupaiz e lá elle verá que o Bocaestá vigilante e que andou er-rado não cumprindo o quepromettera ao Flamengo.

RadiòitPianos - Réfi-igitf dôrés - Válvulas;... ^'¦.¦'^SMSa^IfmF^mCA^BS-^NAorOMPp^ WRJFírARN0R808PR.Ii!çOfíí.':"'.... "' ¦¦ m

'¦'

o siic,-'ssr, .ln iirnsram- | Seu amor lli,- Li,; viver c <-hnrms ri» esirén, Aiirurn Miranda csln-ré. hoj», tm mui,. viiiniM d,, )' |(G. -1. á.- in.,'10 1- 'Jl 1.', horas, respe-ctiyamenle, rm riois ipiririns ri,, hn.ra cem melodias rios nossos mnispeiMiiar*** composllnres.

ONDF K' QUE >'OSi>, MOIÍA?Quandn vor-r, leilm- iilni(,"i, nn-

,TÍr, lego m,ii^. cm l.i'l(l l*ilncyi-|i>s,'Urürâ. voz ma\i"s;i p |.|i"i;i dc "(.Inu-¦ísfi". perguntai* assim: "Onde 6 ijiicjvoíè mora ?". |..'.,|o ii,.;1]. CCP|0 lU,.crne nui^ n nova "cslrella" rin lln-dio Tupi, uma dns incllmre.s inter-prét«s áa nossa musien popular.E r"mn ccrlamenta n musica ha.de nnmrlrr a .sua hltcnção, (Uvul-

l[ç hora em hora lleus melhora\'n p'rn casa socegar,iVimca .-.•' il.\,- chorar por nin.

[fíueniiae-.se nm a mnr o nutro lo-jo vem i¦s" seu .-1111111- n/io viillni-l|'rn eonsoliir sua dnr,l"nlã,, dcspnnla rin meu amor,

Cansado de apanhar Todas as terças-feirasda mulher, reagiu f flà . ^ .,

a bala

As licenças não estãomais sujeitas a sellos

Srmia dc snngiio nu ma Sn-ilock dc Sá — Já havia leva*do iliiiiH surras o eslá urre*pendido — Proso no 2" dis*

tricloNa rua Saddock ric Sá verificou-

lor porlnrin baixaria no sabbiilo,o_2" ilclcf-íido auxiliar rin líslnrio ,1oHi». si; Xavier Cardoso, faz saber'itt i " ;*"¦* inlcrcssailos, .nn- ns nlv.ii-.is dnAtteCtara VariOS postos na |lin;neas, concedidas nos cenlros cs-

America LatinaROMA, 7 ill

*— Anmmcln-so nos cimilos hem ¦¦•>formado^ desta capital ipnr ,..,ift

jscnrin preparado tv Pnlneio Cl,i-iVasto mnvlmonlo dlplninallcn

pintas, sob fisMlizn-jão diuiiiclia 'lc-j lOKiieln, nan eslfio suji-ilas a si-llns,

attcni-ia fran?'.*za) I "¦"¦¦¦_" l"'1" 'imil, ric agora cm tlunn-'''• ";l" sento mnis ns mes s esi-Mirins.

affsítarí princliuilmonte varies ptos ni America l.nlina

(|UC

MMSlpis"tAliV.-VnO

(MS\K l'KI{*-VAMlIS DIAS — Leo-nor rie Azevedo Dias,Adalglsa César Dias, llay-e\ée. Cyhele, .loão, \Vnl-

dir, aVarlir, Frnncisea, (licclr., .Ma-ryalva, Salciin, Oraciola Dias efilhos, Roberto Barroso rir- Brito,Benhora o filha, César FernandesJDías, senhora e filhos, viuva, li-iHhos. genro, nora, notos o demaisroarentes convidam nos parentej eíamlgos parn assistir á. missa deláJO- dia, aue scrA colcbradti emfeilffragio da alma Imiiiíssiüi.i do

Querido p inolvlriavel AI.VMtl)CÉSAR FERNANDES DIAS, fis

3.30 horas rio dia In dn correu-te (quarta-feira), no altar-mór'da igreja rie São Francisco dePaula, Antecipad/.Aiente agrad"-

cem. ,-

Agrediu a faca o par-ceiro de jo#o

1><'|| eiili-nila, honlein, á nnile. nnI nsln («ciilrnl .1,. Assislencin, anr..-sentando l«-j-i«i;i pcnclranle no lho-nlx pcrnrin .lenesio Cosia ric '.'iiannos, resiricnle á rua ')| ,|c Maioii. («I ([tle, depois dc receber nscuralivns ric iii-gencin. foi inlernariotm Hospital dc l'rinnpln Soccorfo.

(ienesin jngnva "ronda", nn Mm-''" "(i Anriurnhy, cm companhia rirvarms malandros, ntiando sui-kíh cn-tro clles, vinícola dlsciissãn.j in d„s parceiros, (pie responde

pelo vulgo ric "llidunga"., esfaqueou(icncsin, fugind,, 0m seguidaAs autoridades do l«r. dislrlelo pn-Melai reglslrarnm a oceorrem-ia elimiar ns providencias ip,.. „ -.,„„

exigia.

mA..'. m*AK:-'-

RM K\J\Pi

Lolita França volta,hoje, ao microphone.

da TupiA'S 1 í».4.-i t* 31,30 HORAS cosi

.MIIIILLO CALDASLnlila Ii'raiiçii', iniin rins ullliiias

aciiulsifões da Radio Tupi, volta,hoje, an "microplmio famoso".

A.n lad',) rie Mllrlllo Caldas, apojmLir "cslrella" ria "P.It.0,-3",

Com ALVARENGA, RANCIIINUO e DULCINHÁ MALHEIR0S, osires "ases" do "broailcastins;" brasileiro.

A's 21,30 lioras, na onda sonora da Radio Tupi do Rio dcJaneiro, em 1.280 Kilocyclos.

A CI(Í.Mi!tA-MaKn/.liie. foil-i» o>mezes, em torlns os ponlos dc jnr-ines. 148 pnglnn-i por 'JSOüO. A',(26S0 1 ftnda çm todo o íirasll,

ii

Antônio Vieira, quando clu.*gaia á delegaria

¦ c. hoje, uma scena de snugue, Ünmmulhc!* foi alvejada, caindo grave-mcnle ferida,Q criminoso foi m-asij em fin-

graiilo, sendo npprehendldo o re-volver ric (|itc sc utilizou.

O Cltl.IlINO.SO E A VICTIMAa'< vlclliiin, Clirlsliuu Driigii, lem

Ti nnnos ric idade e é cnsada comAntônio Vieira, de 'J« anirns e (pieIni n aulnr rin erimi'. Keside o casalun rua onde oceorreu n facto,

Sòecorrld i pela Assislencin, a vi-clima, cujo estado Inspira eii!d,iih,s.loi recolhida an II. I». S. e o cri-niinnsn, preso pelo gimrrin l.nirj.e,st|'i recolhido á delegacia do •>•¦ riis-Irado.

APANHAVA DA .MILIIKUOuvido |i(.|n coininissario Osw.il-

do. Anloiiio Vieira narrou os ante-cedentes rin crime. Disse que eraespancado conslantemsnte pela mu-lher. ric c|uem apanhara duas surras.Hoje tev* mais uma di*i*eussão cum

ella e sentiu desejo de reagir, ante !a espeülalivn ric a'pauhnr mais uma !vez. Durante ,., discussão, frz usn rir, |revólver, ferindo a eoiupanbeira.

AUltUPKNDinoAntonol Vieira confessou-se urre-

pendido, dizendo que agira pnr iivc-llexãn. IS accrescenlòu;

— Preferia apanhar novamente afazer „ que fiz, impensadamente.

MM F RFFRIGFRAOORbSas íiRi.iionrjs maucas,i'i-'.i.ns iii:\(iiii:s i-itiiros.

A' VISTA HI A l*lil':S'l A(.'0|*SSKJI PIA 1)011

A. 15. Aloutinlio & Comp. I ida.AVENliM ,h'em dr sa- •«. üiib-u

Telcptiniip 22.41111RIO DE .lA.VLàillO

^_W^™Hj^_^_T t ' ^^m

monte Inédito nn noticiário riaprensa,

f.onleinol-o sem mais delongas,.NOIVADO

II a tempos, enconlrarain-se (àicernPereira rie Lima e a joven Dilsinharie Freitas, KHc, brasileiro, branco,sollciro, cmn 211 annos dc idade, ope-rario <• residente á rua Alves rin vol-le n. 11(7, em .lacarépaguá, Klla. rin-mestiça c residente na companhia dcseus pães. á rua «Monsenhor Nunesiiarrcln ,'i,'l, naipiell.. incsino subiu-Ido,

1'in olhar, um sorriso, uns gahlll-leios ,c calava firiundo n namoro.Depois, velu o m.iiadu, clielo rie sn-nh,,-. ir promessas dr felicidade,

l"M Alilil'i'0 E URI DFrNTiíIla (lins Cícero Pereira providen-ciou para a sua noiva Irai 'r da boca,

collocnniln um dente de ouro, lendocusteado as despesas,

1*1 nn lem, porém, surgiu mu arrulo,envolvendo ns noivos uiliil caso riepolicia, precisamente por cntisa dodente de 0111*0,

llrigindn cnm n noiva. CÍCCI'0 lheexigiu o dente e comu ni\n fosse ai-tendido queria arranntl-o a punia ritpunhal.

PRESOIJiupunhando u punhal, Clceru Pe-

relra ia eximir o ilenlc ria boca danoiva, l-'i)l ipiaurin, pnr felicidade les-Ia, passou pelo local o cabo da 1',,-licia .Mililar Sylvio rie Souza .Mariins,que evitou a violência,

Cicero Pereira fni luzid,, presopnra a delegacia do a,")" districto,.sendo aiiltiado por usn de arma,

Regimen de raçãoioda i\ Ua

Café e farinha sáuma vez por m**

para os particularesROMA, 8 (U. P. — Ageiicii'

norlr-amcrlcanti) — Pol l""i»d'.em loilu o (i-rrilnrio Italiano, » il'(ilhiiiçãii do cnrlõcK t\f rnciolia-menlo, Ali ngiirii sómeiile **c ttnlllllICioil o rnelniiillileiil" do tttt,lllllltallo n IO nraniinas pnr |)Císoa. (I rnelniiamciltn ri<*ssr pt"(bielo é. somente para os piirtleid»-res, eni(|iinill(i qu,. nns bar" ' stu(llspeiiillo hci'i'i llllniltnri", Serã-enl ro-jm-s ii„ piihlieo dois curió'"!um pnra os artigos quc «¦ pnrie-rão ser ndqiiiridos mus Tf I""iik-z — eomo o enfí P a í*-mli* —i* outro pnra «s artigos dr r<c"idndr diária, como carne * a pr-cado,

A 6." EDIÇÃO 00

ÊMiMM ISaltaram dos trilhosdois carros do T.R.-Il.ogo (lcpols da partida (lõ T. li.-l

da eslação rie Sãn Clirlslovãn, doiscarros saltaram dos trilhos. O com-bom parou iiniiieriialamente, não ha-vendo victiinas pessoaes.

A"s 7.lã, os carros que eram os dens. 2.."il!l ,. 511, foram rccullutnd.is'.obre ns Irilhos,

O aeciricnle vcrlficou-sc iiinna pas- .-agem ric nivcl cm conseqüência riehaver baixado nina sapata,O T. Il.-I proseglliu viagem parau interior, com pequeno alrazo.

I.olila França, un micro*plimir famoso da Tupi

estará, logo mais, ás 19,45 ,.2t..'10 horas, fm doln niiartns dclioraa, apresentando as ultimasnovidades carnavalescas do senvariado repertório -

. '.' ¦¦¦¦md-m^m-yyA^^.mr'*:

Tounou-se indesejávelno Brasil...

(Conelii.sfto ,|„ ;•,« piiminn)presidente Luiz Aranha talvezsoffra uma decepção que o lcvara ,-i cassar o registro tle Og,pois é certo que o dedicado pa-redro irá ás ultimas, caso o Ra-cing mantenha o que Doce .-¦seu inseparável companheiroprometteram.

i

rv'm,.„-- --mi ¦<£**-.•&'•¦>

^^ Dr. W1TTR0CKii grande Coelho Nefío i;

"Este livro á cabecirti àmmães será um esrudo de Pr0'terçãa para os filhos".6." Faili^-iio _ Preço 15SOO0

Pedidos «í LIVRARIAFRANCISCO ALVES

OUVIDOR, 166 - KW

k:a*ÊÈê*

l_iff_-_r*-'i'"

.-1-940 DIA RIO DA NOITE ff

S CHAPEOS FEMININO***?,-j*g.'*-Tr'_r3'_rr'T--r^^^^ -

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Mo Listado mais populoso do Brasil ha menos dc dois mil esco-teiros — Krautchein fala sobre os operários do Lobato — Pedi*da c e.-l_eciaK__ação de agrônomos bahianos na America do Nor-jfo ~ 5.200 contos de prejuízo na safra de trigo cafharinense

^FORMAÇÕES TELEGRAPHICAS DO INTERIOR

Jnpe.elo dc urna das cellas para insanos, no Juqnvry. O chefe do Executivo paulista aSsisle, pessoalmente, ao encaminhamento de doentes menino para- (» Manicômio do Juquery

ILN 1 A feiaFORAM INTERNADOS NO JUQUERY

Resolvida deímifivamenie a questão de assistência a psychopathas em São Paulo - Infelizesinsanos viviam em cadeias do interior do írrande Estado

* PAULO. <i (Da succursal) —F.-t-s ar! reallza5ões de caractersocial de governo do sr. Adhemarde Barros, conta-se o problematios insano?, hoje completamente

quory e ainda o aprovelUunsiitod. varias consDTicsõee antigasiiaqut .Io maniconiio.A (íi:am)1'1 oura di<; pouco

.MUS RIO L'M A\\()Pódo-so fazer uma idéa do que

fi interventor Adhemar tle Barros assiste á chegiid» aohospital, de unia criança atacada dns faculdades meninos

in*

ü dlal

LOI COS RECOLHIDOS EMCADEI-VS ITHLIdS

Para s" fazer umu idéa (lo .lieni>- .«-iiiava ii,. grave n problematlns loucos em São Paulo, liiistitili.er t|iit» o Juqitnry, fu intisn mu-nli-Oinio ,1o K.slailu. não compor-

tava n totalidade dns insanos dar.i|iiiul, Pnr todo São Paulo, osloucos viviam em iniiseras condi-i.òev nas cadolna publicas, em nu-

de mais de 4.000,numero do cadeias do In lo-

':"" que abrigavam insanos, elo-rava-se a 256.

A' Irente dos destinos de tíaoPaulo, n sr. Adhemar de Barro,resolveu atacar de frente váriosproblemas sociaes. Entre elle., aQ-tstào d« internação f|os Ir.sa*E6£ em local conveniente, lhe pe-reesu obra de urgente necessi-didí

Ordenou a conslrueçflo imme-rie vários pavilhões lio Jll-

0

DROPSnfio é cliocolntc, c unia ji.-ib-'illin rle frulíiH — combina-Ção deliciosa dc I.ACTA

realizou o sr, Adhomar do Burrosi in pouco mais do um iinini, coma publicação do uniu rápida esla-listira. Nu primeira colônia dnJuquery, foi conslruhlo um ni vopavillião; nn torcelrn, tres pavl-lliões: na quinta, dois pavilhões;í.u Colônia tl-- Mulheres, l_ piivl-Ihões; nu colônia "Franco tlnllocha". ln-- pavilhões- Encontra-pe ainda em construcção o pavl-limo "Adhomar do Barros", parahomens.

As oonslruoçõe, novas nbrnn-gem uma zona do 6• 00*0 metrosquadrados.

RECOLHENDO OS INSANOSDE TODO S. PAULO

Em outubro do anno passado,estando construídos quasl todosns pavilhões, o sr. Adhemar doBarros ordenou o recolhimento

istSo- cercasido os

" fiil i_i_-<P^$? ..t_L___l «_soc_>

Ss você nreclsa rle um conselhod.S- voe. não encontra a quemconfiar os segredos rio seu cora-

sao..,Se você, num transe a illi.tivo

<la vicia, não tem uma orientaçãosegura....Se o ciume. n rlnviria, a. Inricci-

Eao u atormentam . ..Escreva, sob psetidonymo, paraMARIA HELENA, Consultório

Sentimental de "A CIGARRA-MAGAZINE", rua do Livramento-l"L Rio ,e terá a resposta de ouenecessita, nau paginns da maiscompleta revista brasileira.

Procure ler, em qualquer nu-mero d, •',. CIGARRA-MAGAZI-«NE", os conselhos justos e des-'nteressados rle Maria Helena.«.im de verificar se o seu "casooe amor" não se encontra entrels Innumeras respostas já publl-ta.das,

'emaes ?e

5.Couraçado inglez

destroyers avís-tados

CIDADE DO MKX1CO, 7 (TJ.I> Agencia norte-americana)O' correspondente do jornBl "Uni?

versnl" etn El Tamplcu Informa

que ns autoridades locaes declara-ram Icr conhecimento de que, hoje.no mrio-din, fora visto, ã Ires mi-lhas tio porto, uni couraçado, ap-

parcnlcmeiitc Inglez, qm- aguar-dava — Justamente com outrositt'stroycrs —nvistajlòs na quiii'-In e quinlu-feira passadas — a

pari itlu d"S tiuvios tiiercnntcs nllf-iniies "Orlnoco", "Rhclins'. "Ibar-

ivald" i* "1'iirví.ira".

I Sc c LACTA c limn....e

DROPSé unia delicia

_?

ao Jutjuery d" todos os insanosespalhados nas cadeias do Esta-rio. Nnda menos de 4.171) doentesmentaes, da capital e de todos ospontos de São Paulo, começarama ser encaminhados para o Ju-query, onde foram abrigados den-(ro dos preceitos da mais cmiiple-ta assistência medica e conforto.

O sr. Adhomar de Barros, pes-soalmente, assistiu á Internaçãode vários grupos de insanos, tlnn-do, desse modo, mais uma de-monslração do quanto tinha in-léresse pola solução de um dosmnis palpitantes problemas so-ciaes do nosso tempo.

UMA QUESTÃO RESOLVIDAA reportagem do DIÁRIO DA

NOITE leve opportunidade do pa-lestrar cnm o dr. Milton Penna,director dos Serviços de Assisten-cia a Psycopathas.

O -cientista declarou ao jorna-Jisla:

— Sinto-me feliz por 'ver re-solvida, pra lira e não t .teórica-menle resolvida, uma questão quis!ia se tomando cada dia mai, gra-

ve pnra nós. Milhares de loucos,uns vagando pelas cidades e ou-tros presos em cadeias publica,,viviam no mais completo aliando-no e desconforto. Se outros meri-tos nâo apresentasse a adminis-tração do sr. Adhemar de Barros,somente a solução desse problo-ma, que nos diz tão de perto aocoração, seria bastante para sa-grar como benemérita a adminis-tração tio nctunl Interventor deS; Paulo. Dentro de uma verba delll.Ouü conlos, o sr. Adhemar daBurros realizou unia obra admira-vel. Porque não se construiu só-menlo um local pnrn a internaçãodo quasl 5.DUO doentes mentaes,— porém aquelle local foi appa-rolhado com Iodos os elementostle conforto e assistência piedlcaaos insanos.ASPECTO -NOVO DA QUESTÃO

Perguntámos ao dr. Milton Pen-na se o problema do recolhimentodos insanos, em S. Paulo, nàoapresentava novo aspecto a serencarado.

— Particularmente, para nõs.isto o, para S. Paulo, posso lh.

dizer que não existe mais proble-ma novo a respeito da internaçãode insanos. Estamos apparelha-dos para recolher, dentro da esta-tistica da população de S. Paulo,todos os seus doentes mentaes qu_necessitem de internação. Enlre-tanto, a questão tomou um nsp--cto novo porque Iodos os dias ap-parecem lll doentes para internação, numero esse que não corres-ponde ã média que se poderia es-perur da população fio Estado.Esse numero é excessivo e sóinen-te potle ser eonipreliondido pelaentrada em S. Paulo de insanosde outros Estados, onde não exls-te a assistência a psycopathas. Noprincipio, iremos recebendo esse",insanos, porque, antes de tudo, odever de humanidade assim nosobriga. Mas haverá tempo em quetenhamos de tomar deliberaçãoafim de impedir que doentes men-taes de outros Estados nào ve-nham a crear para nós um novoproblema pela superlotação doJuquery e conseqüente sacrifíciodos doentes mentaes que precisemser soecoTridos em S. Paulo.

''BELLO HORIZONTE. 5-0 "Dia-rio da Tarde", órgão dos "Diários

Associados", na sua campanha deprqpaganda dn eseotisnm, que re-pf'isenta uma escola de patrlolis-mn. salienta que Minas, "o Estadomais populoso do Brasil, po.-sueapenas 1.830 escoteiros".

E divulgando uma estatísticafornecida pela Federação Mineiradc Escoteiros, tüz que "o total da5associações em todo o Estado e de31, sondo i|ue Iodos os batalhões daForça Policial, com excepção, só-mente do ti" B. C, lèm escolas es-cotolras,

(iUERRA AOS CHAPÊOS FEM1-NINOS NOS CINEMAS

BELLO HORIZONTE, á (AgenciaMeridional — Organização brasi-leira) — Inicia-se na capital umacampanha jornalística visando aabolição do cliapco feminino rioscinemas, campanha já viotoriosano Rio d» Janeiro.

COBRANÇA EXECUTIVA DOSIMPOSTOS

BELLO HORIZONTE, 5 (AgenciaMeridional — Organização brasi-leirá) — No corrente mez a Pre-feitura e a Delegacia Fiscal, vão ta-zer cobranças executivas de todo'<>s impostos atrazados.

UMA NOVA PONTE EMMA.NIIU-MIRIM

BBLLO HORIZONTE, ."> (AgênciaMeridional — Organização brant-leira) _ Noticias de Manhumiriminformam qne foi inaugurada alisobre o rio Jequitibá, no centro riacidade, uma ponte de cimento ar-mado no valor a|ipro_imado de réis50:OOOÍOOO.

S. PAULO

MOBILIZAÇÃO DE ASTROS E ES-TRELLAS PARA 0 CARNAVAL

i

SERÁ' LANÇADA, NO DIA 12 , NO CASINO DA URCA, AGRANDE REVISTA "FOLIA D E 1940" - ÚLTIMOS PREPA-RATIVOS PARA A ESTREA. O CARNAVAL E ROMANTISMO

INAUGURAÇÃO DA NOVA ES-TRADAS CAMPINAS. S, PAULO

S. PAULO, 5 (Agencia Merl-diona', organização brasileira) —Notiria-se que serão Inaugurada»no dia 25 deste mez as obras riar.ova auto-eslrada entre Campinase São Paulo.A VENDA DE UVAS, A PREÇOS

POPULARESS. PAULO. 5 (Agencia Merl-

diona', organização brasileira) —-Deverá ser inaugurado dia !) pro--imn no Armazém da Secretariada. Agricultura um entreposto paravenda de uvas a preços populares,

ADQUIRIDO PELO ESTADO OLENDÁRIO MORRO DE JA-

RAC.UA'S. PAULO, 5 (Agencia Merl-

diona', organização hrasileira) —O governo do Estado, por interme-dio da Secretaria dc Educaçãoacaba de adquirir a Fazenda Ja-raguá, comprehendendo o lenda-rio morro do mesmo nome o terrasadjacentes ,com uma área de 20.'alqueires. A conservação do his-torico morro, que vinha sendo da-predatlo, inspirou o acto governa-mental. A interventoria pretendeconstruir ali um grande parquenacional.

Ssr* Constructorese Atacadista _'•""_. 0 0.0

GRANDE "STOCK" DE FERRAGENS PARA CONSTEI". COESQUE AINDA SERÁ1 VENDIDO PELO PREÇO DA TABELLAQUE VIGORAVA ANTES DA GUERRA, COM GRANDES DES-

CONTOS DURANTE ESTE MEZ:

QUARNICÕES, FEIX0S, ARTICULAÇÕES, CARRANCAS,MAÇANETAS, ESPELHOS, TARQETAS, CREM0NAS, ETC.

RUO SENHOR DOS PASSOS, 172 - Telephone: 23-6275

sil) — Esteve, hontem. em visitaá redacção de "A Tarde" o se-nhor Rodolpho Krautchein, chefe

da equipe dos serviços de expio-ração de petróleo, fazendo-se acom-panhar dos srs. Jasson Silva Dinize Palmyt'0 Bento Souza. Declarouaquelle senhor que o Conselho Na-clonnl do Petróleo cotitractou osoperários dn Parque Central deAeronáutica, que são technicos, Ira-zcinlu-os á Bahia, não sendo, as-sim, apenas trabalhadores bahianosDg qile servem n»s poços petroli-frr"s tle Lobato e Bôa Viagem.

Na conversa que mantiveram naredacção do referido vespertino, nf-fereceram seus serviços, indepcn-dcnle de compromissos ao AeroClub da Bahia.

ESPECIALIZAÇÃO Díi AliKONO-MOS BAHIANOS NOS ESTADOS

UNIDOSBAHIA, B (Agencia Nacional, Bra-

sil) — O Instituto de Economiao Finanças da Bahia enviou momo-riai ao interventor Landulpho Al-ves. pleiteando os benefícios con-cedidos aos agrônomos, de sc espe-cializarem nos Estatlos Unidos. So-licita o Instituto o favor para re__-trlcto numero tlc bacharéis dc sciencias iconomlcas, seus associados,citando, no memorial, as palavrasdo interventor bahiano, pronuncia-das na primeira concentração eco-noinien, referentes nos benefíciosque trazem .. s proflssionncs asviagens tle estudos nos grandes cen-Iros congressistas do mundo, paraespecialização.

O memorial é assignado por Ma-nnel Pinto Aguiar, presidente; Gui-lherme Marback, vice-presidente;Armando Mesquita, membro doConselho Tcchnico Consultivo.£'m _.¦¦__••-—•**'».' 'jiui'"iiwjw*--i..*ai^*i mw i-f-nuj.in-m,-

DROPS |é uma delícia e é um pro-1

duelo novo da LACTA |

BAHIA

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UMA ROMARIA TRADICIONALNA CIDADE DO SALVAUOK

BAHIA, fi (Agencia Nacional,| Brasil) — Milhares de pessoas ac-| correram, honlem. á Basílica e ásj demais igrejas riesla capital, afim

de pedir graças para o anno de 1940Essa tradiçãn é observada ha va-rios annos, constituindo a primeirasexta-feira d" anno verdadeiro diade graça.

A igreja que leve maior concur-rencia foi a d'> Bomfim.OS OPERÁRIOS DE LOBATO NAO

SAO TODOS BAHIANOSBAHIA, li (Agencia Nacional,Bra-

SERGIPE

**MM*_WM*tMWW»WM-WWWWWWB**____._-|___B_MW__ t. rr-)-

Delicie o seu paladar com

DROPSa. pnslilliiis . :il)iii'ti«-;is tlc

LACTA

FIXADO O EFFCE1VO DA FORCAPUBLICA SERGIPANA

AlUCA.Il'. I> (A. N.. Brasil) — O"Diário Official", publica um de-crclo-lcl, fixando o cffeclivo da Fn'"-ça Policial d i Estado .para esteauiio, em l)_, honicn», sendo Illl offi-ciaes, '- iS.S!) praças tlc prel.

A Foraç Policial compni-se-A doum lislado Maior, um Batalhão tleInlaiiliiria. nina Companhia Escola,tma Companhia de Guardas e umPelotãf, de Cavállaria.

MATTO GROSSOCORUMBÁ'. 14 >Do correspon-

dente) — Avolumam-se as quei-ascontra^ os Correios desta cidadecujo movimento, cada dir. maiscrescente, sobrepuja como se sabe-do da própria directoria regionalem Campo Grande.

Por uma especial gentileza cinrespectivo agonio, o representantedeste jornal foi verificar pessoal-menle o andamento dos serviçosnauuollc Importante departamentopublico federal, recebendo unia dos-n...nc!.vp| Impressão do que viu.

Dos 13 funecionarios que servemnos serviços de posl.i neslii cidadeapenas ttos estavam om serviço,visto os outros dez se acharem cm

HOTVTEM E

Aspectos tomados rio palco dpCasino tln Urca durante o ensaiotia revista "FOLIA DE 10!»".que marcará o inicio ria tempo-latia do carnaval naquelle centrode diversões. Essa revista que se-_á unia suecessão de deslumbi-an-tes quadros com motivos do Car-

naval, lerft o concurso dos maio-res cartazes do radio e do cinemabrasileiro, destacando-se, e n t r eoutros, Francisco Alves, AuroraMiranda, Grande Othelo, Alva-íenga e Ranchinho. Pedro Vargas,o já famoso tenor mexicano, vi-verá uma scena romântica do seu

paiz, ninn contraste vivo com a'alegria ruidosa dns quadros bra-sileiros. '

A apresentação de "FOLIA DE194(1'' marcará o inicio da lem-porada de Carnaval da Urca queculminará no esplendor dos qua-Iro grandes bailes de fevereiro.

3. PAULO. 2 (Da succursal de"A Noite") — Antigamente, todosnós olhávamos eom olhos de_;um-brados as noticias telegraphlcas rioestrangeiro, relatando o resultadodas grandes e famosas loterias.Aquelle» prêmio,, a nosso ver, .fan-tasticos, attraiam-uos como umamiragem que nunca viríamos a nl-cangai'. Parecia-nos impossível, »n-tSo. que em nosso paiz tatiiboir,viéssemos a ter opportunidade' devei correr um plano tão amplo tque offereeesse prêmios tão avalia-d»s. Aqtielles milhares d>* contoscie réis, para nos, tão acostumadoscom as anêmicas extracçõea unsditas mi quando muito cinco cen-tonas de conlos faziam o effeito tleum sonho maravilhoso. "Enxerga-vamos" uma espécie de painel m>qual se dc-senhavam Iodar, as n,a.ravllhas ecoadas pelo cérebro ima-pino.st; de um Perrault. ao traçars-oni eòres fortes os encantos de«-cenários que cercavam "A bella.¦'.,,( rmeelda do bosque", ou então omilagre da "Gata borralhelra". Oquo _ verdade é que não nos pare-ein. crivei que nquillo tudo .-lessea acontecer entre nós. Surgiu, po-rém. a Loteria Federal do l_;_sil,com nova orientação, trazendo.1103-i realidade ambicionada. Pàssamoaa ter prêmios de mil e dois mili-rnlo_. Esperávamos já. acostun.»-dor. a essa doce realidade, que algoria muilo mais sensacional aconte-ces-B. Foi entüo, quando surgiu olançamento do plano de Natal, offe-recendo c orno primeiro prêmio aimmens. som ma d« cinco mü con-tos dc réis. Correu a sorte, e SãoPauln teve a ventura de saber quefora aqui vendido o bilhete 2_ ISf»,contemplado com aquella grossamaquia, E coube á firma Antunesdo Abreu & C- — essa mesma casaonde em 1933. pela primeira ve::- _.vendeu o grande prêmio de _ (W)contos de Natal — fazer a. vímia

daquc-Ue bilhete, já agora famoso,que Iria ser resgatado pela quan-tia de 5.000:OOOÍOOO.

O DONO DO BILHETEPREMIADO COM 5.000 CONTO-

M*ls tarrie. soube-,e ainda queo bilhete fora adquirido, pelo sr. .losé.Pinto, proprietário da Casa Fldalj;»,o qual ha 20 annos acompanhavaaquelle milhar, ora nas extracçõeslnU-rlcas, ora em outras tentativasdc sorte. Convencido de que nessavez não lhe falharia o prêmio. qu:2.generosamente aquinhoar nl-junsdos seus auxiliarcs mais antigos,ectlendo-lhe? seis gnsparinh"., dosvinte que compõem o hil-ete. E l1"-!assim que não só elle mas iludamais seis pessoas participaram úa.quella fortuna. Ha dias foram na-gos os primeiros seis vigésimos- deque eram portadores os srs. Vlc.t»-ria Navarro. Joaquim Quintas c.Joaquim Jordão, todos tres Intíres-sados da Casa A FldalKa.

NUNCA VI TANTO DINHEIROJUNTO!

Hoje foram pagos 3.500 contosdc réis .correspondentes aos 14restantes "gasparinos". Grandemultidão rie curiosos assistiu aeacto, que se realizou na série daCasa Antunes de Abreu & Cia., árua Quinze de Novembro. Esta-vam presentes tambem os srs.Cláudio dc Carvalho, Mario Leitãoo Antunes de Abreu, sócios damesma, assim como representantesda imprensa. O senhor Dr. Pelxoto dp Castro, director da gocle-dade Civil dc Administrarão GeralLimitada, que explora a Cia rie Lo.terias Federal rio Brasil, pretendiavir pessoa'mente presidir an refe-rlrin pagamento. Impedido á ultl-ma hora. fez-se entretanto repre-sentar pelo Dr. Roberto dc Alen-

férias, forçadamente afastados pel_?imposições do novo estatuto cio,funecionorios públicos.

Era um domingo, t tarde, e asacanhadas dependências da repai-lição mal comportavam para maisde 300 malas trazidas naquelle mo-monto pelos aviões que aqui che-gam aos domingos, em numero nequatro, procedentes cie Bolivia. Riode .laneiro. Cuyabá e Acre havendoainda as malas trazidas pelo vapor"Fernandes Vieira" e outro:; peque-nos vapores vindos de Porto Mui li-nho e Cuyabá pelo rio Paraguay.

Eram, portanto ,-_p,iius tres funccionarios para fazerem a confeien-cia e distribuição rie quasi ^00 ma-Ias chegadas, havendo ainda, a umlado promptas para serem trans-portarias para bordo do "FernandesVieira", que sáe. de regresso á noi-tinha, quasi cem malas de corres-pondencia expedido.

Os tres funecionarios entre 05quaes não se conhecia qual o chefee qual o subalterno, sa multiplica-vam em duros esforços, num lia-balho que promettia prolongar-seaté madrugada, sem siquer um mo-mento para uma ligeiro refeiçãoEmquanto esses braços davam oque tinham e o que era possíveldar, nas immediaçõcs e nas portastia agencia o povo sn acotovelava,n-i esperança, uns ,de alcançar aultima hora ria mala aerua, outros.dc receberem a correspondênciaque havia chegado.

Ale ha tres mezes atrás, todosèsces serviços, embora a notóriacarência dc funecionarios. eramfeitos a contendo, recebendo tsinteressados a correspondência nopróprio domingo, com bastantetempo de responderem na quarta-feira .dia de partida dos aviões.

Acontece, porém, que uma infe-liz alteração no hor-irio do chegadadas aeronaves veiu estabelecer essabalburdia postal dos domingos, aqual se repete á; quart_-feiras,ciando logar a muitas queixas e *•:-

zendo que dois dias da semana fi-quem sobrecarregados com os tra-balhos da semana inteira. Çomcvem acontecendo.

STA. CATHARINAOS TUMPORAKS PREJUDICARAM A

SAFRA 1)0 TRICÔFLORIANÓPOLIS, li (A. N., Bru-

SÜ) — ...etli.-ilinenlc, colhe-se 110 Eu-uniu a lerc«dra safra dc trigo, apósas medidas pastas em pratica pelospoderei públicos.

A campanha vem obtendo plenoêxito, bastando citar que se provi.pui"a esta safra, a colheita de 20.2fwtoneladas,

O5 temporãos desabados no Esta-do, durante a segunda quinzena denovembro próximo passado, reduzi-ram a safra de trigo a quarenta etres o°r cento da estimativa de cercade 21 toneladas, sendo os pre..uiznsorçados em cinco mil e duzento?coutos de reis, que . .-irresponde aovalor rie oito mil e seiscentas tnnrluihs rie trigo perdidas.

Novas estimativas calculam a sa-fra actual em 11.642 toneladas.

Tenha o hálito perfumadocom

O flO PS11 nova creação LAC T A

car Mattos. Aquella vultosa lmportancla foi entregue aos srs. JJorge Van der Halon Debatin, ga-rente e Arnaud Alves Moreira, pro-curador do Banco Financial NovaMundo, deduzida previamente a ¦Importância correspondente ao imposto de renda de accordo com •«lei recentemente posta em vigor.

Ao ver aquelle monte de notas de5005000, um espectador, do seioda multidão, desabafou de manei-ra convincente toda a sua impressão:

"Nunca vi tanto dinheiro junto!

ANONV.MATO IMPOSSÍVEL

Já se sabia que o possuidor do-,14 gasparinos entregues ao ban-co parn cobrança era o sr. Jo»ePinto .residente á rua Cardoso Menezes n. 111. Fvustrou-»èe o pro-poslto de anonymato, deante -;«.episódio policial, que forçou o v,-_dadoiro dono do bilhete a. revelar-se para acautelar os seus direito,.,isto após ter negad orepetida * rn-

di ru. nie á reportagem, pertencerlhe qualquer bilhete premiado.

Aliás, comu frisara em entro-vistas aos jornaes o Dr. _cixuto de Castro, ü sigilo no caso, d.p us de vigorar n nova lei do im-posto de renda, seria impossívelO expediente de apresentar-se nbane, para receber por conta deum cliente mysterioso é agora in-

aceitável. Assim fo| um banco, oBanco Financial Novo Mundo, qm-se apresentou pnra receber, mas.por escripto o sob sua responsa,ili.dade, declarou que o fizera pnrconta dn seu cliente sr. José Pinto, residente á rua Cardoso do Al-meida 11. 149, nn capital rio RãoPaulo.

(Transcripto de "A Noite" do5-1-1940).

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OTAVEL 0 ESFORÇO PAULISTA.1 SUA CAPACIDADE DE ACÇAO E A TENACI-SADE DE HOMEM DIRIGIDO PELA TECHNICA

DISCURSO DO PRESIDENTE VARGAS NA INSTAILACÃO DO TER*CEIRO CONGRESSO ALGODOEIRO EM CAMPINAS

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1'0-I'-I9_7S

O Cí4/?/OCí4 £ /lP/.05/4 _•'.___./ltr®* eompromcttetloras

O CARIOCA E' UM POVO PARA-DOXAL, que realiza um a esperte decabotinismo ás avessas, Jazendo pro-ptifianila tio toilas an suas fuiUiüatlescscontleiitlo, quasi envergonhado, tis

^f^ prcoeciipaçõe.. viais serias e mais dignas do seu espirito,mfZ Quando o carioca berra, grita, chama a atlcnção dc toda

genle tuna o ijua está dizendo, nessa luna não ti in iitttludc importante vara dizer. .Uns quando iiai.rn a voz, quando falaem surdina, olhando de ttm lado para o outro cnm receio de serouvido por indiscretos, então o carioca diz coisas importantíssimas,coisas quc o honrariam, qur o engrandeceriam.

Reparem conto estronáeiam vas ruas, nos cafés, nos bondes,«a sala dc espera dos cinemas, os frivolos com-tentai.o. da cidadesobre o ultimo samba, o Carnaval, o "football",.. Parece que nRio sá cuida dc tacs assumptos c. vão se interessa, por mais nada.Um observador superficial c levado mesmo a concluir que a capitalbrasileira t: a terra mais fittil do mundo.

Xo emífii.ío, num canto sombrio dc esquino, na mesa mais cs-condida da café, «o derradeiro banco do omnibus, um observadormais attento descobrirá facilmente outro aspecto bem diverso da.alma carioca. .0 que sc commenta abi, com tanto segredo c tantareserva, pude ser literatura, poiitiea internacional, philosaphia, ideasdo mundo moderno, ÍSsses elevados c puro*: assumptos ila rida seenvolvem do mesmo miistcrio das conspirações a das anccdoluspicarescas, porque o carioca tem uma bruta vergonha, um can-strangimento quasi invencível dc mostrar-se capaz de pensar ,- dis-cittir coisas serias au profundas. Quem não sc acanha tlc falar doOrlando silr,, ,,u ,l0 fim sente um estranho cncabulamcnlo ao falarde Shakcspcare ou dc Augusto Comte, Grlla-sc o titulo dn ultimosamba e cochicha-se apenas o titulo do ullimo livro de ralar.Quem troveja opiniões sabre o futuro carnaval sussurra somenteo qur pensa da guerra na Europa.

Kmiim, o carioca c um \>nvn que trata em voz alia dns baixosassumptos da vldsi e abaixa a voz quando o nlvcl da palestra seeleva, O carioca digno de se. escutar é o quc fala com a preoc-citpaeão de não srr ouvido por muita pente.

Qual a verdadeira causa desse phenomeno psycliologlco ? B' umproblema qu-e Os onalijstas da alma humana ainda estão parn re-solver. Mas emquanto não vem o esclarecimento definitivo, c enn-t>€>!Í_a!e explicar que o phenomeno existe, para ij»i_não se julgue erradamente como superficial esse admi-.arei poro que esconde todas as cisas bellas, aliase nobres do seu pensamento, sá deixando ver a leveespuma irresponsável que disfarça á tona dágua a prn-fundeza dos oceanos dc sentimentos em que mergulhao coração. TYRÜXl.

Por nrrnsliin da lii-tnllnçftn ilnTerceiro Congresso Algodoeiro.em Campinas, o chefe ,da Nnçiiopronunciou, dc improviso, um ini-portanto discurso, que .bili.notranscrevemos c que nos foi 1'or-neeirio peln Agcncja Nacional:

CAMPINAS, 7. (Agencia Nacional—Brasil). — O presidente (ieluünVargas pronunciou, d<- improviso, poriii-cii.siãn da insinuação do ,'!" Cnn-grosso Algodoeiro, a seguinte oraçãoque foi lachygraphada pela AgenciaNacional!

"Após o discurso altamente louva-vel c brilhante do sr. Flavio itodri-gues ,após as palavras do presidenteda Bolsa de Mercadorias e do dignorepresentante de Marilia, devo dizer-vos que n que aqui presenciei e o quevenho observando desde a minha .chegada, vendo e sentindo, me lemfeiln marchar enlre a curiosidade einteresse, a surpresa, o enlhusiasmoe, por fim o assombro por ludo oque tendes feitos neste curto i.t-cllòde tempo cin matéria dc producçãonlgodocira,

licnlincnlc, é notável o esforçopaulista, a sua capacidade de acçâo,o seu flynaiiiisino, a tenacidade dohomem dirigido pela technica, Pastaili/or-vos que entre os agrlcilitorc-dn algodão 5(1 ",'« são brasileiros c11 . estrangeiros, 85 % dos agri-cultores trabalham cm torra de suapropriedade. li esse é uni dos iniiio-res louvores que sc lhes pode cm-proslar. São cües mesmos o_ pro-prielarios das torras, ncllas traba-Ihahdo, ncllas suando o suor do seusangue, ncllns construindo pelas pro-prias mãos o edifício da sua prnspe-riil.ide e da grande dn Brasil.

.Ias nem só os agricultores dt ai-godfio estão representados neste Con-gresso, tão notável sol) os mais di-versos aspectos.

Aqui eslão a alta industria de SãoPaulo, o commercio, os bancos, to-das as suas forças conservadoras. Eo que é a industria de São Paulo ;e-não uma producção animal superiora I milhões de contos.

As fabricas existentes no Estadoe.xecom a 8-000, a maioria é contro-latia por brasileiros com um capitalinvertido de mais de 3 mllhüos decontos, sendo a porcentagem de ca-pilai brasileiro do 68-.

O movimento bancário ascende a3.500 contos do empréstimos _ osdeposites a -1.800 contos.

O commercio de mercadorias é de200 milhões de quilos; o valor eco-nômico da exportação de S. Paulopara o resto ,io paiz é representadopor 750 mil contos, sendo de 570mil contos n d"., outros Estados pa-ra S, Paulo.

A exportação do Estado í superl-or a uni milhão e duzentas mil to-neladas, num valor de cerca de 3milhões do contos.

São estes factores numéricos o

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índice Irrecusável da prosperidade eda grandeza deste Estado.

São elles que autorisam an forçasconservadoras de S. Paulo a uzalda palavra junto ao Governo e di-zer com toda franqueza aqulllo deque necessita para o seu desenvol-vlmento,

E o governo vindo a o seu encon-tro não só o faz com satisfação mastambem com o dever de acrescentarque é exatamente para alt.ndor ásforças conservadoras que se orien-ta a poiitiea econômica do Brasil.

O Governo tem cuidadosamentenorteado a sua acção corri o objecti-vo de assegurar á política econo-fnioa os fundamentos de uma soll-ria política financeira. A primeiranão pode estar desarticulada da se-gunda.

A experiência do nosso paiz,i para não falar da experiência de

outros povos, cada vez mais con-solida a convicção de que não 6possivel chegar-se aos resultadossadios c permanentes riue. devemscr_ usados pelas medidas de pro-teção á economia nacional, somtine o Estado obedeça a uma ori-entação financeira quc não rediiii-de, em ultima analysc, em anniil-lar os benefícios que se tem emvista altillgir com aquellas medi-das.

O governo age assim eom o pen-sameiito de manter integra a ar-liculação dos objecti vos colillla-dos pela política econômica comos fins superiores de ordem fiiiaii-ceira, fundamento da prosperidadenacional, qualquer que por venlu-ra seja o aspecto a considerar.

A ordem financeira não preju-dica, antes constituo. condições"sine qua non" favorável conse-guiniento dos objectivos de pro-pulsão e de amparo das fontes deriqueza do paiz. Ahi está a poli-tica dc credito que vem sendo sc-gulda para comprovar a segurançado acerto.

Desde muitos annos o Brasil re-clamava a pratica de um reginicinde credito agrícola e industrial,rcgimeit r.u jo inicio de execuçã"coincide com o advento do acUuilgoverno, orientado pela prcoecupa-ção dc incentivar as fontes produ-ctoras, facilitando o.s meios de fi-lialiciamenlo * e consolidando aconfiança gera'. Os recursos jámovimentados pela Carteira deCredito Agrícola e Industrial _ asprovidencias adoptadas no intuitode pôr á disposição deste nppare*ihn novos recursos, r.n tornandopositiva e effieaz a assistência docredito dhpcnsada á lavoura e aindustria. A disseminação da-;agencias do Banco do Brasil pario tim dc dar ao credito expansãocrescente, através de todas as zo-nas de producção, constitue provaflagrante dc que pela primeiravez depois dc implantado o regi-men republicano, o Brasil praticauma política de financiamento es-pecializadamcnte executa d a cmproveito das forças que promovemo desenvolvimento da economianacional.

De par com isso a polilien decambio obedece ás finalidades deamparo dessa economia, sobretudono que diz respeito ao surto da ex-portn.ão,

As estatísticas mostram nue aproducção exportável sobe de vil-to de anuo a annti. Expandem-senovas riquezas com esle fim, fa-vorecidas precisamente por umapolítica dc cambio propicia aodesenvolvimento das relações decommercio.

Os últimos dados estatísticos tll-vulgados mostram que a exporia-ção ascende ao nivel de uma tone-lagem sem precedentes na historiado paiz, as seguintes cifras con- jfirmam a intensidade que marca ocrescimento da exportação, fazendocom que cada vez menor se torneo "déficit" quantitativo da expor-lação cm face rio volume importa-rio até outubro.

Exportação DéficitAnnos em en, ruce d"

tonelada importação1935.:,. 2. ¦_.,;. _!.*2 1,308.53511)36...'. 2,551.323 1,2511.132III.T7.-... 2.075.351 1.605.61.IÍI3R,,,. 3.253.156 833..'150nnn..,.- s.5112.847. 498.071

O desenvolvimento da exportaçãoé tanto mais necciitundn quantomais extenso seja o periodo cmexame.

0 facto, porém, i. que o Brasilalcança verdadeiro record eni tone-lagem exportada, "recorri" que nãoencontra parallelo em nenhumapliase por que haja passado o com-mercio exterior rin Brasil.

A exportação não podorl;i ler-sedesenvolvido assim se não fosseajudada por uma opportuna poli-tit'a de cambio, bem orientada.

O governo tudo tom feito querpara proteger e estimular n Vt '¦-diicção exportável do paiz, quer

pnra crear novas actlviclndos In-diislrlacs que, destinadas ao àprp-veilamento das nossas m a l e i* I n hprimas, asseguram a Integração daeconomia nacional processada jános dias seguintes.

Com esse objcclivo c tendn emvista n cnnjunlin-,1 orçada pela guer-rã ao trafego marilimo InUnineín-nal, coordena o governo as medi-rias necessárias ao nppnrelhamcntnrins meios rie transporte, não sóexternos, mas iulcrnns.

Os últimos vêm sendo objectnrie cogitação especial e rie inlercs-se con.lante por parte dos órgãosespecializados neste sector da ad-mlnistração federal.

Quanto aos primeiros, isto e aostransportes marítimos, uma sériedc actos de maio,, alcance cnnfir-mam a mesma prcoecupação supe-nor,I A deficiência do transporte cons-nine o problema que v»m sendo

bem cuidado, em busca de soluçi. icfficnzes, (mer no qun diz respeitoti" apparclhamentn das vias fer-reas quc cortam o paiz e amplia-"ão das mesmas, quer im que perefere ao desenvolvimento e equi-pametito da frota mercante, da*.I rodovia. . da navegas&o t«rea.

Já muito |em sido feiln e vultosac a somma rio capilal Invertido comeste fim. nolndamcnte nos tres ul-limos exercícios.

Relativamente aos transportesmarítimos, merece relevo espacialo aclo recanto cm virtude do qualo governo (lotou o Lloyd Brasileirode mais 14 navios adquiridos noslistados Unidos, om condições ex-copcionaes.

Com o accrcsciinn ria sua frotaconseguido por esln fórum, além rieoutras medidas quc visam a-*segu-rar no Lloyd Brasileiro condiçõesrie IriifcKo Qxcellcnlos, o paiz seencon Ira a |i pare II ia rio para propor-cionar ao seu coinmercio Inlernn-cional ns meios ile equipamento qtlése fizerem mais nolailiimenlc ne-cessarins. ilevidu no eslado de guer-ra na Europa.

E assim tem procurado o governofederal, com estas medidas, ampa-rar não só as forças Productoras dopaiz como orientar a própria pnliti-ca ri°s Estados neste mesmo senti-do de coordenação.

As medidas ultimamente (ornadasc o esforço do Governo no desenvol

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O boxeur procurou aAssistência

No Posto Central de Assisten-cia, foi goccnrrldo o "boxeur" ar-gontiiio Jo,, Hermniin, rie 31 nn-nos de i.inrie. solteiro e residenteá rua Sanl.i Amaro n" 42,

Joe, quando lutava ,ante-hon-lem, no Stiidiiiiii Brasil, com An-ilibai Prior, recebeu diversa? cs<m-rincões pelo rosto. Depois dc con-vonientemeiitc medicado, retou-scpara a sit-i residência:

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de morteSalvos pela Assislciicía

llonlem, em Xiclh. r..,v. vr'iricou*so dupla Icnliiliiiva i|e siliciriio.Sc-h.i.. ião 1'ercira, branco, com 26

nnnns rie 'ilnile. solteiro, « Su anninii'I-- fügn de Azevedo Ventura, branca,lirasilt ira, com 23 annos de idade,s'*|lp:r,i ambos residente? á rua Ale-\.n.íi--. Mnn-a n. 3, na Pmla defii'ng"ai;'i. por motivos não declara-dos, lentarnm co-ilra a viria, ingfc'-rindo grande porção rie lysnl.

S'..-i-..|-riri,,s peia nnibi'lanc'a ,fo-r.-im transportados no Serviço dePromplo Soccorrn, Ali, anos os ne-cossarjos cuidados, ambos foramposto fora dc perigo.

Sebastião, prestou rieclaraç es napolicio, não nrioantandn, ei.lre'anto,quacs os motivos que o levou ao ges-to trágico.

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vimento da economia rio paiz, doque é a prpya evidente o surto ad-miravel do commercio algodoeiroque lem lido a sympalliin geral eo amparo rio Poder Central do paiz;as medidas de credito agrícola acargo da carteirn em franco funci-onaincnto; a concessão do insençãode direitos para a importação detoda a mnchinnria de que a indus-trla necessita para o seu aperfeiço-anianle, sãu a prova de ,'isstTçãufeita.

A recente Inauguração da Fabri-ca de Phos.hati.s de Ipanema re -prest-nta, lambem, medida de gran-de estimulo pnra o desenvolvimentoda nossa producção, regenerando aterra cangada e dando-lhe um novotonus para a prbducçâo (muitobemj.

São. Paulo, devido ao prograss»de suas industria.-*, lorna-se tambemum factor de desenvolvimento dnsmatérias primas dos outros _UtadoS,porque para aqui vêm os produetoatle outras regiões afim de serem in-rtuslrializarios.

Uma demonstração do que afflr-mo encontra-se no facto de que,existindo a nossa borracha, todacila, no vale do Amazonas, as gran-des fabricas que entribuem para aindustrialização do produeto seacham em S. Paulo.

O Brasil procura atravez dessacompensação ile esforços crescerharmonicamente no seu desenvolvi-mento. »

Kiiirttanto não podemos perma-necer ;i]icnas nni|uc1las indiisirlus.que potleriamos chamar de "sobre-mesas": O café, o assucar a asfrutas.

São realmente apreciaves e dl-gnns dc todos os louvores os esfor-çns feitos neste senlirio e o muitoquc tem contribuído para o prògrcs*'so dn nossa exportação.

Precisamos, porem, cuidar rias in-dustrlas básicas, daqucllas que cons-l.liicm, pode-sc di/eer, a estrueturaeconômica rie um pa z.

A occaslão c madura, o momentoé propicio, c tudo nos aconselha anão perdermos a opportunIdade dccuidarmos do desenvolvimento des-sas Ires grandes fontes rie riquezado paiz:— O ferro, o petróleo c o car-vão.

O petróleo já está descoberto c_in plena producção.

Breve so fará a sua exploraçãocoinmei'ciai.

Sobre n ferro c o carvão, orga-nizndos os planos pnr technlcos bra-sileiros, devo dnr-vos. neste momen-to, a boa nova de (|iic esses planosforam approvados por tcchnicns es-Irangciros de alto renome c que aInduslrifl organizada de vários pai-zes sc propõe cnllaliorar com oBrasil, leclinlcn e financeiramente,para organização ria grande indus-trla siderurgia nacional.

Temos, portanto, a collaboraçaorio capilal estrangeiro liara forma-çáo da maioria do capit-.il do umagrande empresa que brevementeserá lançaria. Para esla organiza çáon listado lambem contribuirá, lias-lará, talvez, uni terço rioslc capitaia ser coberto por cnpiialislas brasl-leros, porque náo é crivei, hein scjustifica que quando os estrangeirosrieposllum mui confiança nn Brasil,aqui empregando seus capilacs, ()'¦brasileiros não collaboi _ín ,nesse cs-forço. (AppIaiiMis.)

Aproveito a opporlunidarie nestaler rri pníricia dc Canip nas que vemde (lete-Sé. r.ir sua capacidade, sub-sliluindfl a industria do café pei.aIndustria nlgodocira, e perante asforças conservadoras de S. Paulo,para dizer que conto com a colhibo-facão do capital paulista liara Iun-dar a grande siderurgia rio Brasil(Applausos; muito bem !)

Não podemos viver no commojis-mo do emprego do capital cm npo-|i.'es e outras especi!,- rie !itul"3.

islo é próprio dos paizes de eco-nomi.-i cansada e sem as nossas pos-sii;ili(iadcs.

Com a grande siderurgia fundira-ni.'... n nço [inrii t.s |.<i;.-i.; canhões e¦,- clT.pns para ns iion;.-nt iiavi-is.Paremos o material agrícola parn la-viar ns nossas teivas, coíifecciona-remos o.s trilhos e locomotivas paraíi.s nossas estradas de ferra e fabri-narenios os motores para acclonaros liraços mecânicos da Industria'. 0ii.ioiWs-nto ('- propicio. Estamos naineinliã dc nm novo dia c c necessa-ria qu»' •> aproveitemos po/qu*. .»ó as-sim poderá o Brasil cnlrar no rói dasgrandes potências pela estnicluraçãodas suas forças órga-nlea.» c «"b aliase purmanetitc rias suas indusd-iasfundi moíltaes mas Iranquilliz.inilna todos porque se",i um íactor r>pri sepeririade e de paz. (AppIniiMOse palmasl.

SUAVE MISTURA DE CAfEs HNOSMarci Itglstri.i 10b U JO 505

'JàVilim* Soares Pinheiro & Cia.Tinila - lo t Heigim i «»U« Comuna C Io, ,3 '

0 ascucar t a moditicaçãídos seus preços para o Norti

"71:

Como falou ao DIÁRIO DA NOITE sobre o assumpto o presidente da Associação dos

Usineiros de Sâo PauloS. PAULO, li — Depois dc Per-

nambiico. o maior riislriclo caiiua-víeiro dn Brasil è indubitavelmenteS. Paulo. Não só o seu limile legalé o maior, depois ria limitação per-naniliucana. como o parque ninnii*facturéiro paulista é um dos 411aisaperfeiçoados do paiz, tanto pelaefficicncià rio iiiachinisnío cnmn pelorendimento de producção, lundurincm variedades scleccioniírias dcca 11 na.

Agilando-sc agora a questão damelliorin dos preços parn o artigodo Norte, desejámos ouvir os "leu-riors" ria lavoura e da indlislr 11 can-niivicirn lie S. Paulo. D.rigiino-noscm primeiro lugar no sr. Carlos Pin-lo Alves, direclor dn Usina SantaBarbara e presidente ria Associaçiorio Usineiros Paulista. E' o sr, Car-los Pinto Alves, além de Industrial,no'avcl esiTÍptnr, especializado emnssumptos de economia e rie histo-ria econômica. Edle é professor daEscola de Sociologia da Universiria-rie de S. Paulo e, portanto, um ho-mem voltado, até pelas cogitaçõesimpessoaes do espirito, para o estil-rio das questões pertinentes á pró-ducçáo nacional.

A primeira pergunta quc lorniu-láínos ao presidente ria Associaçãodos Usllleiros dc S'. Paulo foi sobrea justiça ria inannlençào rios preços"standard" do 1934, na actual cou-junttirn.

Ellc nos respondeu sem hesitar :OS PHEÇOS DR BASE TOMADOS

EM 1934— O plano de defesa ria produ-

cção ussiicareira 110 Brasil foi uu-posto pelo clamor dos produclorcsaincaçarios de riiina lotai o para *.••;-lar que essa mina tivesse as mar*graves repercussões no organismoria economia naciun.il, Esse piano,em boa hora posto em v.gor pelnespirito ciar.vidente do sr. (ietulinVargas, está firmado cm dois prin-cipios nasicos: limitação dc produ-cç.ui e justo preço.

"Limitação de producção" e"jus-to preço'' não são, porem, princi-pios rígidos, lixados urb.trarialiKn-te em determinada época e Irans-formados em taluis; na verdade,elles deverão reu justa r-se coustnn-leniente li realidade brasileira, sem-pre em vertiginosa evolução. Assim,a nm auginento rie consumo, devecorresponder um nusmenlo de i|iin-Ia do prnriiicçãp; e a um augmeiitodo cuslo de proilucção, deve corres-pouilcr um augmeiito rio "justopreço", pura (pie os produclorcs

continuem a auferir lucros compen»snilorcs.

A necessidade desses lucros com.pensadores são indispensáveis á in-dustria assucareira, já que oli- lemo sou fundamento na agricultura',e necessitando a agricultura rie mui-|o tempo t rie muito esforço paravencer grandes obstáculos, quandoquer lr,in'sform,'ir-se. E' natural,portanto, qur se procure fazei uma

revisão dos preços "Slandard" _.

nssucor, fixados em 1034Situamos o problema (|,. pre(.

rio assacar para o norte nn quadraria guerra de 1930. Dado n encatí.cimento rie Iodas as utilidades, in-cluslve o material ú<* apnnlamcntodas usinas, *como crj-_lnlirar-«e r,nnrlc nos preços tl" venda .inlorir..res á nova cnnflagrnçãn '.'

O ENCARECIMENTf) Df) MATE.ItIAL DAS USINAS

— M' ciar", disse-nos n *| i-im*Alvos, que a emergência da guerrajustifica uma melhoria il< preçosAliás, o encaroclmento dc muiia.utilidades e dc lodo materísl dn*usinas já se vinha prncr.1s.1ndo li»alguns nnii"s anlcriorcs A *u_r,i,

I. ó preciso ((Ue todos rninp.eh*n<dam ti 110 ns usinas assur.irriras dnp;iiz -- rI¦.ri.> fi íitrn/.n f»rn fjti*» .»=encontravam ns suas ln*,talla__._,pelas crises suecessivas tpir as ntsn-berbavam — necessitam empregarSr.inde parte rins lucros "hlHot n]reforma c nn compra rie n"vnt ma-cbinismos.

E as leis snciae? ? A grande cíipijrlellas. ,->p pareci rins dc 1 íí n í . ptlapart". não modificou os preços imi-Inrins tomados nnquella .pnci parafixnr-sc a colação rio as^irir _nnorte nos mercados i|e cnnsuino dn

ÍX-t

mAS LFJS SOCIAES

Como sociólogo, osíiiriiosn rias rt-percussões da legislação social nocampo econômico dn paiz n sr. Car-los Pinto Alves sabe graduar a in-tensidnde desses reflexos im nigaiiiv1110 produclor.- E cviilcnlc, observa rjle (jue ndecreto-lei 50á, (Ic lli de jlliliiii i!e1933, eslciiricndo aos emprcgicins finusinas, o amparo Ha 'legisiaçíio Ira-balliisla, vem inodilicar 11 ciisln .

1 producção do assucar. ini i_i,iç_n aoencontrado cm 1931. A esse respci-to, para a industria em geral, temosa palavra autorizaria do *.]• r.olitr-to Simonsen, presidenlc du i-cucr.ção das Industrias de S. Paulo.

No "Mciiioraiidiim", preparada pe-Io sr. Simonsen a convite dn llnn-solho Feilcral de Cominorcin l.jte-rior (1939) cncoiitrainos o segumlt:"Esses encargos sociacs tlcjíi.lnçâotrabalhista.) representam, ulé lioje.para o empregador, um mius supe-rior n lll % sohre íflllins (le nlaiimeffcclivnmonlc pícjft.* dur.tote nanuo".

Além desses novos encargos, 'fiev.m1 ainda ser mencionadas as novas ceigencias fisenes, dlladiis pelas neces-sidmles do lliosouro pulilicn."O AUGA1ENTO DO PODIilt ,\"|l I-

SIT1VÜ DO NOKTKKniqiiaiilo S. Paulo desenvnlvc

seu arcabouço industrial, o norl.cada vez mais agrariza. Abasleccildnse o norte precipuamente nn par(|t"nianufaclurciro paulista, c agora,com a guerra a o bloqueio, mais *(|ue nunca, lem esle vital interesseem ver estimulado n poder icmiisilivo daquolla regiãn.

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EnFITTLBlCO'

A v\_<__

Torceu a direcção do carrte subiu a calçada da ,1Quatro pessoas attin^idas pelo vehiculo !m-

perícia do motrista

QUARTAFEIRA

Occorroil. honlcin á lerdo, na maGoyaz, uni desastre, an que pare-ce. motivado por fnipericia de 11111motorista. Um automóvel, em nv-cessiva velocidade, corria nqueflarua, quando o seu molcrisia aopii-cando um golpp rip direcção, semcausa justificada subiu a calçariacolhendo quatro pessoas, O mulo-risla, com a mesma marcha quevinha, prnsouiii seu trnjocln, ricl-xaiulo as viclinias esl?ndldas aosolo.

OS FERIDOSO nulo „ 3. .).-,.•(, ,.'esciiv,.'via

grande velocidaric, como incnciniia-inos linlias acima, pcl.i run Jio.vaz.Bem próximo á rua Ct liimliia o

seu motorista por impericia ouqualquer oulro facto, inexplicável-menlc, torceu a direcção, indo ncarro subir a calçada. O vehiculofoi colher ns seguintes pessoas (piesp encontravam á calçada; Vlcõn-cia _ Ferreira, parda, com 3o ann.,a(ie idade, casada, brasileira, domes-tica. residente á rua Duarte Tei-xeira n. ^7. qnc .snOi-pu fraclurnria perna esquerda: C.oraleto, íiiliorie Joaquim Pilhi, brasileiro,' rie llannos. morador á travessa dos Hnjsn. 21, que apresentava contnsõea

e escoriações generalizadas; .YY-

riomiro filho rip .Ia.'inr 1'inln l'(lro, bran.-o. ile n aniins brasil'!'ro, inorndor á travessa 1* u e rr-

11. 12, com conliisõcrs t> "rfníraçõf"• Zenaide. filha rie Cosme l,'cl'rC]'ra Coellio, dc 12 annos de ld"|!residente á run IliiarlP T^i^p,rJ11. 90- .-'.in cnnltisõcs r c<--.n-l'•¦<-*«"'l'"das fornin soecorrida' "" l'"51'de Assistência rin \lc.*pr H'"1"1"'Ferreira, depois de medicaria I"1rpinoviila pnrn o Hospital ••|,rl''Chagas, onde ficou inlcrii.idfl •*'ricin.iis vi'liin.",s. r«liriifiim-*-** llir,ias s,ias resiriencins

IXQllRItlTO_ Na delegacia do 23" rii.lri-'ln I"

lidai, o ....iiiiiiissiirin ,lnãn l-Vrrci"a'i dc serviço, jn<tlaurnti o '*IIH|!','icnlc Inquérito.

Aquel a iiii|.*|.íiI,iiI,. mio ,(,iisr.i;iii»saber a Ideiilidaric dn iiitilnrM''cm virlii,!,. rio niesiiin, não Pi "Re\i carro em situação i'P_íiil:«r.

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8-1-940 í) I A lí J O O A NOITE

ESPISiíTISM©1

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Chronica de Humberto de CAMPOPS, espiritoKccctilfln pelo médium Francisco Cm.dldo Xavier — Especial pnra o

Dizia i.uclaiio de Sainósnta tp.e aim, humana deve va.er, não pela

«un extensão, mas pela "ua intcii-Bidndc de -tnlT.in.enlo.

•si, plano doa homens de.si.icar-pados, som'-S compcllidós a reno-vir 05'se coiieclto, 1111 tahoa de umIinv,, renjustaincnto, accreso.cntan-do que n existência dn homejn devevalei' pe'a intensidade d.i sua edi-flrní&o espiritual.

Kàn basta soffrer desesperada-,,u,i,te. cnmo " naufrago revoltado,•.-.colhido na con la de sua própriaImprevldencia. ET necessário co-nliccer a finalidade da dòr. lapida-ria d.i evolução c eterna ohreira doEspirito.

A morle nii" í synonimo de re-•uivaçocs integraea e definitivas.p,,r., n homem <iuc demandou oreino das sombras, ainda existe ovío dc Isis, o; no seu coração, ain-d- reqônm 03 celebres exlioi-taçõc-*-dn oráculo ,lo bélfós. Rnconiramò*rm**. "ncsle outro lado d a vida"com ii mesmas Inquietações e cma mesma necessidade de aperfei.conmenlo, E. não raro', sentimo-nosenvolvidos nn rêdc caprichosa doscálculos de Edipp, ansiosos por sol-ver ns nossos problemas próprio?.

Nâo obstante o milagroso cPxndns leiros. do qual abusei lartfn*moiile nn mundo, sinto-me hoje tãonecessitado <|e conhecimento, comonn- tempos 'Ia infância, em Mirl*tilin. quando minha mãe me c<)n*dlizlíl ã fernla do velho professo!Agostinho Simões, que me apavo*raVit eom os seus gestos selvagensjtttiin dn palmatória.

A escola dn mundo tem aqui oseu prolongamento lógico e é inútilqur n nosso pensamento sc percajiis cogitações du duvida, agora irrjustificável pel,, ausência da indú-montaria larval.

Examinando o Evangelho, n.idamnls realizáveis que nin bello fis-fnrço, nn favor de vossa illumina-çãn nas seiidns ,|o Infinito. Sois

"Esfiisiante de graça"!*¦»* V'mr!T\\ *& rf* %

'y&*i 1il: | tf-m xw ͧwffP

WAtTERWANGEK

ifíSHERIDAN

Md |tf CRICHARD CARLSON

HflEH PíRSISH ¦ ROBERT ÍRMSTRONG"IRGINIA GILHOf? .a.

aqut-Hes marinheiros precavidos eseguros que, ontre os rochtdns pe-rigosos e occulto*. dn maré brava,sabem enxergar o leque de luz queos pharoiclros desdobram sobro aságua», na sua doce Iarcla de n.tcri-ficio.

Ides ler umn pagina acerca dasconseqüências, nelastnu do orgulho,

n 11 a 1 y s a ndo, simultaneamente, aharmoniosa luz da humildade.

A propósito do assuniplo, ocenr-rc-nie lemhrar-voj que nós, os ln*tcllectunllstàs e homens de letras,possuímos nqui, Igualmente, osnossos círculos espirituacs de òstíi-dos evangélicos, em horas prévia-mente determinadas pelos gênero-no*, amigos (p,e nos orientam doA.to.

Sn í verdade que as reuniões dasquintas-feiras, na Academia Brasi-loira de Letra», eram o ultimo en-canto intcllcctuál dos derradeirosdias ,le minha vida, agora, a minhanova alegria vpflfica-se A» quartas.qtiando, do nossas assembldas deli-ciosas 4 amigas, 110 Templo de Is-macl .

Se. nc mundo prevaleciam ns ex-pressões ruidqsjis da qrriamentaçâ'Dexterior, com os fardões ncarlcmico*>,oa pesados livros de literatura o„ dosciencia, junto das mulheres elegan-tes e go/.ndoras dá vida, o meu ju-bil.i, no momento, é mnls intimo om.iir* profundo, porquanto, aqui, pre-ponderam ns harmonias do bem c asluzes da humildade chrislâ.

Nessas reuniões, por varias vezes,emergem ainda as recordações daTerra, acordando o fantasma dcnnís,, saudado morta: porém, a Ver-:l "!•"' oe Jesus cs'á sempre brilhando,com o sagrado objectiyo dc nos cn-sinnr o caminho, nos archivoa doTempo.

Ainda no dia Hl de maio ultimo,reuniama-nos na Casa de Ismael,aguardando o banquete de iguaria»espiviluaes. Discutíamos a moçãnapresentada pelo dr. Carlos Fcrnaii-des. em nome. da Sociedade dc Mo-tiicina e Cirurgia, ao Ministério daEducação, reforçando n propagandada "Hora Espirita Radioplvnnica", e,assegurando mais essa victoria es-piriuia) em nosso ambiente cultu-ral.

O.ommentavnmos os ncontocimen-tos d(, Rio e falávamos de suas per-si.nnlidades mais eminentes, busean-do, d--' vez cm quando, uma imagemmais forte no acerco das scienciashil.nar.as, para justificar esse ouaquelio conceiio.

Presidia íi nos-sa assembléa a fi-gura austera, o ismples de lJedfo Ri-chard, entidade anioravel e amiga,em cuja coração fraterno encontra-mo;, an melhores expressões de fra-tornidade cm todos os dlaf. Richhnlnão i o Espirita íque troux» é» mWn-do n summula dos tratados e dasoncyclopedias qne corre inos ainlii-entes intojtlcados do século, com aspretensões mais descabidas. Seucoração não so contaminou com oveneno do inteliectual'smo perver-tido dos tempos que correm, mas asua sabedoria é a do poder da féque soube devassar o myslcrio davida.

"líichard — disse eu. em dadainstante, alondo-me dos recursos demir.lin passada lileraticc, no deado-bramento de nossa palestra — vocêsabe que foi o Ps'slrato quem or(|e-noiiu a publicação das rapsódias ho-meries» V"

"Ignoro — respondeu olle, hu-niildenicnte — em compensaç-lo, seique Jesus ordenou aos seus aposen-los a graphia dos Evangelhos".

"Ah! é verdade!... — fizemosnós dentro de nossas taras psycholo-gjças de jornalistas desincarnados —sem ns Evangelhos lodo o esforçodo mundo será justamente o trabalhoniproficuo das Danaides". I

"Danaides? — exclamou o nosso

DIÁRIO DA NOITE

amigo, na sua faina educativa. —Nnopreciso ainda desse conceiio nijllui-lógico, porque no próprio Evnng''hoeslá cscriplo que não se collnca re-incndo novo cn, pano velho".

E é desse modo que. cm cad.1 cm-ccito, surge para nós um ensinonovo.

Por largo tempo ainda, cnmmcnlã-mos n incúria dos nossos cómpiinhci-ros mais caros, coiideinhàndò a indif-fcrençã d„s corações desviados daluz e da fé, nos caminhos da igno-raiicla, sem os clarões amigos daVerdade. Em seguida, falamos da ça-ridade o dos seus grandes labores naface da Terra, organizando-se, entrenós, os mais a levantados idcaei paraa çonstrucção dp celeiros de nelhd*dade nialerial, quando o nosso amigosentenciou:

"Irmãos, nesla Casa, lemos dccomprei,ender que Ioda a caridadeem seus valores mais legitiriíos, devonascer do Espirito pára o Espirito.As idéas religiosas do mundo nào pcesqueceram de monu.nen.talia.nr 1 1suas tbcorias de abnegação e bonda-dc. Hospitaes e orpbanalos, abrigose templos sa cdificarnni, . pir 1.01J11parte- cnlrclanto, o homeui ini es-queeido, prcjudleantlo-se a sua ele-vaçãó para o Conhecimento c paraDeus. A caridade que veslc níls e ali-monta os famintos eslá certa, masnao está jusla, se desconhece oEvangelho no santuário do sen cora-ção. A obra de Ismael lem de come*çar no intimo das crcaluras! A'iui,não podem prevalecer os nnlagoim-mos do homem, 110 acervo de musanomalias. Iniciar pelo fim é rum)-nhar para a inversão de Iodos os va*lores da vida. A Casa de Ismael Icmdc irradiar, antes de ludo, a eluiida-de de amor e da sabedoria espiritual,nbjectivando o grandioso servi!,',, duedificação dns almas. Prihieirameiile,e necessário educar o operário paraos preciosos princípios e finalidadesda machina. Uluininado

' o homem,

eslará IHüminada a obra hiim.ina. Aevolução da alma para Deus se fará,então, por* si mesma, sem desvios damela a ser alcançada. Não haverárnzfto para as ideologias novas, nempara o sacrifício do seus prcgoelros,porque em cada coração existirá 11111hostiario cclesle".

"Mas riichard _ ohjeclou umde nos, fascinado pela sua erudiçãodivina e pela clareza do sua lugica— como poderemos fazer sentir atodos os nossos irmãos pela fé c pelotrabalho ,1 sublimidade desses racio-na rios?"

Todavia, Pedro Richard, apontou-nos para a luz qne vinha da cebuiade Ismael, onde nos reuníramos parareceber as bênçãos das Alturas.

Uittencourt Sampaio já havia che-.gado para distribuir os fragmentosdo pão milagroso d0 sua divina sa-bedoria.

E, em silencio, como se nos aquie-tassemps sob uma força mysteriosa,sentimos que serenavam, em nossointimo, todas as preoecupações uuc-ris trazidas do nevoeiro espesso dnmundo. De alma genuflexa. esqueci*dos das quercllas o das amarguras

aoidináiio conteto dosNOVO ESTAIIIIZADOR DEMARCHA, tipo burra detoreSo (nol modo tos de85 cavalos). Absolutaestabilidade, mesmonas estradas mais aci-dentadas. DiraçSo maisfácil.

NOVOS ASSENTOS, EMNOVO TIPO.MAIS FLEXÍVUS.Colocados entro duassu:.ve3 molas transver-seis, longe dos eixos.As clmofadas dos assar.-tos Sa-o macias e com os"bordos rofiços'[.

Pm

xTMjÊ Mt tJPJp 9

WmmNOVO TIPO DE MOLAS,APERrEI^OADO. /,/o/asdianteiras e traseirasmais flexíveis e mais lon-•Jas (nos modelos de 85cavalos). Maior confor-to para os passageiros.

1 WlfÊ/L *(&'*>-

r/jjTr^^-^^^ V \ NOVOS AMORTECEDORFS )r ^_ ^^*^ii|ii||irffl1inTllWWrilMÉMi|llil ^^"^"^^^-^ÍJ^í~~^<Z-l_ fe 4 0E CHOQUE, do t,po /,,'- Jfo/-^**''-*-*^*^ /^mâm^ÊÊLm^^^Wl<H^I^mSpiWSÊÍSSlBBlt. ^^^*<-a

Èli-it*

- I k^I I K"t»1L*ta3 mm&'***mi:'ttftJ!'Àymr/ ¦ *>"$*"*+£ \\\'wffiièfi f K ^s*^v!l>>^>

lSi é conforto o que deseja em umcarro... conforto aliado a uma ex-traordinária economia e grande sc-gurançà, então o carro que lhe con-vóm é o novo Ford V-8 para 1940!Examine, no quadro ao lado, algunsdos numerosos aperfeiçoamentos que

tornam este magnífico Ford matlconfortável do que nunca. Peçauma demonstração prática, semcompromisso... e concordará quesão insuperáveis os novos recordesde conforto estabelecidos, e3teano, pelo carro lider cm economia I

F®RB MOTOR C©MPM7

terrestres, recolhemos o coração n.iurna suave da fé, para ouvir, enlào,como discípulos humildes, a liçSo dehumildade, que nos trazia o grande

apóstolo da mensagem excelsa e oi?,'na do Christo.

AVISOAs columnas do DIÁRIO DA NO!

TE, a partir desta data, eslão abertas.„ cxsme de todos ns credos reiigio-sus, dosf-c. que r.-o revista o caracterrie polemica.

\ffàf-J ^í/ir^V^, !Ê$W noii.i :, publicação das rapsódias ho- i,:& * * . "*U - Ç*jmr\\_

' Êl^lk%M^t*^WxW^** TO iS

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iS ENCHENTES Gilberto Alves continua¦trjT

a empolgar ernS. Paulo

O SUCCKSSO DO POPULARCANTOR CARIOCA

Gilberto Alves, a revelação ra-dinphonicn da 1Ü.T3. continun a

Ajuda do governol.l.ii'UA, , (H., agencia l rance/:,)

— En. vista das conseqüências so-ciac.s das inundações na região deItibarejoi e e!-pc:'almente do pr(,ble-ina da dccoecupnçã.) dahi i'eHul,*in;e.o gnvern odecidiu contribuir para aaspislcncia das familias d'>s lavra-dorc». na medida em que for con-ven'c*nte concorrer para auxiliar asinstituições locaes.

Ogovcrno jii çonccd*',, cert J nume-ro d* subven*-"-s e fítuda a urt>rgat|e novas verbas.

Tcltygramma dc Madalena, proxi-mo a Horta no Archipelngo do?Acntvr. informa que violenlo cyclotfcarsoion a rcgiilo de Monto da' C.t**-.lolaria "ode desmoronaram C'*rea d**40 cnsns, e numarosas outras fica-ram (iamnificadas.

Dezenas dc fa.mil'as ficaram redu-7.i.*li.s á miséria.

Não houve, entretanto, viclimiispessoaes.

g 1.. ^w^^^^p^S

KEVLSTA 00 BRASIL -Mensario de cultura, a ser-viço da iníelligencia.

Luiz Teixeira AívesMISSA DE V DIA

Será. celebrada, amanhã, ãs 10horas, no altar-môr» da igreja de1\. S. da Candelária, missa do 7°dia pelo descanso eterno do senhorI.uiz Alves Teixeira, pae do senhorWaldemar Duque Estrada dc Rir-ros Teiwira, chefe do Gabinete deIdentificação e Perícias dos Cor-reios e Telegrapbos e nos.-n r-,;:up.-inhoiro de trabalho.

Gilberto Alves, a revelaçãorádiophonica de 1939

empolgar os radlo-ouvintes de SãoPaulo.

Proscguindo em sua temporadaao microphone da "P.R.G.-2",ria capital bandeirante, GilbertoAlves, cada dia que so passa, maiorprestigio adquiro entre as sua»"fans". Assim, diariamente, seenchem os "studios" da. emissorada rua 7 dc Abril, para rcr e ap-plaudir. O nov0 "astro" da cons-tellação radlophonica brasileira.

Nasceram seis garotos, masduraram poucas horas

AI.I..-.I.I3AD, (índia), 7 (U. P.,:.'cin norte-americana) — Êa d-(ie Thaltr uma camprineza deuse's crianças, que fnlleccrüiü,'¦«ia

á luztodas,

IIOLLYWOOP (Wide World) — O celebre artista am?.-rtçttno Wallace fíeery, que já havia adaptado antes CarolAtine, que agora conta G annos, presenteou-a com umairmã, Phittyé Ann, de 7 meses, anovo orgulho do sen lar

NOVIDADES DE HOLLYWOODPolters o sabem queí-iiy Damitn ficou mesmo irrita-olssima i/uando r? roglstron pnra'imn viagem do avião com o nomede Ull Dnmita apenas, <¦ a empre-

S'1'i da companhia tratou-a comoseiihorn Erroy l'iy„„. A funeciona-ri1' nnturnlmontc, tinha muito m*>islu-iiíor cm e.screvrr o „omc de Er-

\,vlen T.eigh faz um pnpcl admi-ravcl n„ personificação dc Senrlelt('m E o vento levou". Sempre jui-«Hei q„e esla garota se saísse bem,«¦•¦s «nora posso dizer que ella nas-n para representar tal papel/ Ver-onaçiramcnle digno de louvores o!0'i desempenho..;.

A1J£.e_ Marblé esteve jogando ten-

nis em Ilanka venceu ?

Pobre Douglas Fairbanlts I Nãoposso ncrodiliir que o grande ar-lista haja abandonado paru sempreas scena.-, de Hollywood. A morledo grande astro siirproliondei) a ln-dos e deixa uma laeun*. verdadei-ramentd impreç.ichivel. Deixa viu-vn Sylvia Ashlcy. que fica muilorica. A fortuna de Doufflas (• Hot.ciiT.o em oue ficaram ricos MaryPickfórd e íharles Chnplin.

Clark Gnble e Çaçole f.omliardsão dois artistas que voslão enlreos que mnls ganham hi*».je em Hol-Jywootl c dividem s«as\ despesas

(lo-neslicas da seguinte fôrma:CÍÍlii, paga todas ns despesas decasa, tanto nn cidade como no in-torior. Todas as despesas sã" suas.inclusive do alimentação. Cnrolepaga, porém, todas ns despesas devestidos, embora Clark, dc quandocm vez, tenha o direito do dar pre-sentes. A secretaria lambem é paSapor Carolc. .*.

Míirleno Dietrich esteve fazendocompras nas loja.s de Ilõll.vwood,cm companhin tln sua fllhu. Trata»sc de unia garota tão alta como arriãé, Mnis Inrde, no mesmo dln,Mnrlene juntou em casa ,1c .linimySlcwarl. Vi quando se encontraram.Francamente, não acredito cm ro-niahcó enlre os dois...

* ? *

Invisiblc Slrlpefi. hnsenda numahistoria <Te Wardon Lcwls IC. I.a-wes estã sendo dirigida porLloyd Bnr.on, com .Tamez Cagneye Oeoi-go rtaft, ã frente dc um castem quo também contam HumphreyBogart e Jane Brynri.

» * *John Oarficbl sorã o prntagonis-

la de Uuderground, que íaz pnrt»

da serie "contra-cspionngem", quevem em soccorro da actual campa-nha do governo de Washington.Ocraldlné Fitz-Gernld, Ilranda Mar-shnll e I.ya Iys acompanham Gar-field. A direcção cabo a Ahati-leLitvak. * * *

Priscilla Lane acaba dc ser cs-colhida unanimemente para oprincipal papel a o lado de GeorgcKnft em The Pa ten t Leather Kid..Ianc Bry,in, por enfermidade, tevequo desistir desse desempenho,para o qual fora, ha tempos, esco-ilii-lu.

' * ? •

Paul Mnnl, jíi esta trbalhantlonovamente. Filma, nos estúdios

c Burhank We Are Not Aktne,"cast" ao qualser nggregado MorttaguI-ove. Confirma-se q,le, a 8egU*rfilmara o maior de todos os seusBcethovcn.

dc Burhankcom um grandeacaba de

films:

ARY BARROSOem RÁDIO SPOKTS TUPI

A'e 10 horns, ein 1.230 Klc.

¦,::/í:';.i„.-'.:,:-i,l,ÍA,;. L J; :J^j.^j.~-'..^,--^j^-'.-^.--'

Cinelandia na TelaS; LUIZ _ "C.o'pe errado" c

"Aladin e a lâmpada maravilhosa".OPEnA — "Conflicto do duas a'.-

mas" c "Denunciado".PLAZA — "Primeiro amor" —

Deanna Durbin e Robert Stack.METRO — "Capitão Thnrson" —

Virgínia Grey e Chcster Morris.PALÁCIO — "Carnaval na nc-

vc" -— Ann Sheridai) c RichardCnt-lson,

HEX — " Gidactè sinistra" —Mnrgarct Lind-say e .lamcs Gagney.

HIO — "Borrasca" c "l)ize-mecm rr.iiicez",

ODEON — "Anjos de enra lirr.-pa" — Ann Shertdan e Os (larotos.

IMPÉRIO — "Capitão Blond" --Oli via de llavilland c Erroll Flynn.

CLORIA — "Taixonile aguda" —Jean Pnrke e Rcíinaid Cnrilnee.

PATHE* PALACE -- "Minha mu*!hcr se diverte" — Kàthy V"nKagy.

BROADWAY — "Do mundo na*da si» leva" — Jean Arlliur c ,la*mr-; Stcwnrt.

C.TNEAC — Actual idades, varie-dades e desenhos animados.

Uma revista?o cruzeiro

APRECIA V. S. MUSICAS HESPANHOLAS ?Então escute os nossos programiiias das segundas, quarta, e „.«„.feiras, das 21,30 ás 22 horns.Toddj do Brasil S/A., hem como nossa orchestra, deleitarão seuespirito com canções Iiespanhojas scleceloiindas

| RADIO EDUCADORA DC BRASIL * P. R. B. 7 - Em 00 k.locyclo*

/Jfá\ m\W ^7 V-Mfv -V9 EJEHI «ut — mh-*»>. m*írITIÍTTVll A EM FESTASFaM(DA NOSSA SUCCURSAL

CURITYBA)Foi hoje um dia d0 júbilo paraesla capital; Movimento desusado

ras ruas, physlonumias contentos,sobretudo grande nffluenciá dc mi-litrirés «-'m sons vistosos uniformes.A rua 15 de Novembro, nns imme-dinepes da Casa Brasil, esteve-ln-transitavel, tal a agglomeriiçâo d»pessoas de passeio a passeio. E'que todos participavam da justaalegria de offjeiaes, fl inferiores, da

5" Formação da Região Militar, quehaviam sido contemplados -om oterceiro premio da Loteria do Na-tal.

„ um grupo de 4G pessoas differen-tes, quasi todos offlciaes e inferio-res daquelia unidade do Exercito,que, assim, regiamente agraciadoscom esse esplendido Improviso dasorte, tiveram 11 mais amável o co-bicada das festas de fim de anno.

Dentro os contemplados, figuratambém, a senhorita Cvrcne Ribassobrinha do Interventor* 5r. ManoelRibas, a qual, outróíim,- receJJeridoa grata surpresa desse brinde,transpo-s o Naliil aai»moravelmenteentre «ffu«ivás demonstrações dècontentamento.

Por essa expressão de b»m estare felicidade, com que dulcificou nsdolncrro do horas de tantas pessoas, na data

bilhete nu- mais encantadora do anno, cm ouemero 17.Mj, aqm vendido, inlciro, I Iodos os espíritos, trabalhados

Esso premio, com a3O():O00SÒ0O, coube nn

¦ , ¦.¦J;.JJ^,:-,:i,-.\:Jr:; ,''¦

K por

stiggestões nmonnsi propendem pn-ra a cordialidade, foi, pois, esseevento feliz uma nota d» límpidasytupnthla, que alvoroçou alegre-mente a cidade.

Dentre os felizardos quu rer-hr*rnm a visita agradável da l*i|'t,in,içonlam-se os srs. major SebastiãoIzidoro; capilàe.i Vlclorio S-heffcrI-emando Pereira Mondes, Augusto'Xavier dos Sanlos e Agenor Carva-lho Peixoto; primeiros tenentesJoa-, E. Comes. Apparicio A Cor-rela, Francisco Ferreira da CunhaAugusto E, Ribas, Affonso Funk;segundos tenentes Carlos <*.. Mcnc*zes, Benedicto C. Milller, Jo,.-. Sdc Castro, Nnrmando Jusi, AuloiiioV. de Limn e André C. dc Sá.,. íXranscripto de **A Noite" d«6-1-40),

i;!

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I FLAGRANTES DA PARADA AGRARIA EM CAMPINAS j«

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ULTIMAS NOTICIAS AT 12 HORA_„^^^^^ ^^^^^^^^^^^^^^mm^mm^miÊimÊm^mi't'mWmimmm1mmmmtmw*mmtÊmmmmmim*Êammmwmm

EGUNDO DIVULGAÇÃO FEITA NUM JORNAL ITALIANO«

AVULSOS DISTRIBUÍDOS EM MOSCOUACONSELHAM OS SOLDADOS A MATAREM SEUS CHEFES E OFFICIAES

. ¦*¦:¦¦¦¦:-:-'¦ ¦ '•"¦ *t^^*S»^^tJtÊtÊÊt^^^,'*'

ROMA, 8 (U. P. — Agencia norte-americana) — 0 or-gão do Partido Fascista em Bologna, "II Resto dei Carlino",indica a possibilidade de que o governo soviético seja depostopor um grupo de chefes militares em conseqüência da derrotada Rússia na Finlândia.MATAE OS OFFICIAES E GENERAES, PORQUE ESTÃO FAZENDO

A GUERRA CONTRA A VONTADE DE STALINST0CKH0LM0, 8 (H. —Agencia franceza) — 0 "Aíton*

bladet" publica o "fac-simile" da seguinte publicação russa,difundida entre as tropas que combatem na Finlândia: "Ca*

maçadas, matae vossos officiaes e vossos commissarios, por-quc esses officiaes, esses commissarios e os généraés russoscontinuam a guerra na Finlândia, contra os desejos e as idéasde Stalin. Se voltardes vossas armas contra taes chefes, te»reis feito a vontade a Stalin, Pae da Pátria e dos Proletários!"SO' ÒS CANHÕES TROARAM, A 36 GRA'0S ABAIXO DE ZERO

COM AS TROPAS P1NLANDÊ-ZAS NO ISTHMO DH KARBLIA,8 (IJ. I'., agencia norle-nmeriçií?nn) — O Intenso frio continuoun ser, lmii(cm, o melhor allindo,!

d U-KI ( IIIÍISTIANO, DA DINAMARCA, ASSISTE A'S MANOBRAS — Nessa pliotognipliln drt "AVldeWorld Photo", agencia norte-americana, trnnsmlltida de Londres pnrn Nora Vnrk c dahi, via nereu,liara o DIARIO -DA NOITE, -reinos -o-soberiitttT~dn"l>iim,mnrra palestrando-com um grupo de officiaes,loco npAfi As manobras militares, realizadas em algum ponto da região (pie fica ao sul de Sceland".

ATASTROPHEARA A ALLEMANHA

será a invasão da Suécia e da Noruega0 Reich investiria sobre os dois paizes se estes consentissem que os aüiados

a!i collocassem tropas sob pretexto de auxiliar a Finlândia

CAMPANHAcontra o go-verno japonezMetade dos deputados, detodos os partidos, formammn crescente bloco de oppo-sição -— Os chinezes obtêmimportantes victorias milita-res, forçando os nipponicos

á retiradaTomo s (II., ngencin france-

za) — a ngencin Domei informaipic 275 membros dn Cnmnrn Bul-va, representando a metnde dnscadeiras, dns quiies aelualiiicntuestão occiipndns 41(1, nssigniiraiu IUllln declaração conlrnriii á ndmi- \nisl ração, o tolal dos membrosdn Dieta hostis no governo incluo:"I membros do partido Alinsciio,nue é o mais importante da Ca-mara; 121 membros do partidoSíluknl; 32 membros do PartidoSocial das Massas c 8 represen-Imites dc diversos grupos polui-cos,

Kspcra-se (pie novas ndlicsõessejam dadas á campanha contra ogoverno.

OS OBSERVADORES ADMIT-TEM QUE 0 EXERCITO JAPO-NEZ ABANDONE A CONQUISTA

DA CHINA!TCHOUNGK1NG, 7 (H„ ngçn-

fia franceza) — A agencia ingle-t» làrutcr declara (pie ijpesar doínpáo desejar vivamente pôr um

(Continua na U," pagina)

STOCKHüiiMU, 8 (Haras,agencia franceza) — "A Suécianão poderá, sob nenhum pretex-to, interrompei' o seu auxilio áFinlândia, como lambem não po-dera recusar o direito dc transi-lo no material dc guerra desti-nado á Finlândia, em execução

das decisões da "Sociedade dnsNações." — é o que escreve o"Goeteborg Handel Tidningen".

O "Dagens Xyhcter", a seu tur-do, rommenla: "A opinião suecamostrou sufflciente roniprchen-são para rom a Allemanlin, naépoca das suas difficuldades, pa-

ra qup possa, por sua vez, pedirã Allemanha que leve em consi-deração as apprchensões provoca-das no norte pelo nggressão deMoscou. O governo do Reich não(em necessidade de dirigir ad-vertem-las ao de Sloclcholmo. O

(Continua na 2." pagina)

dos fiiilitiidezes na sua defesacontra a invasão russa.

Mm Vipuri a temperatura des-ceu até ;?(! grãos abaixo de zero,. -Não. JuMive, portanto, nestafrente', operações belliras de lm-pottuncia, funecionando apenas aartilharia.

OS RUSSOS TENTAM UMA DE-SESPERADA RESISTÊNCIAROV.VKRMI, 8 (II. P., agencia

norte-americana) — Informa-seque os officiaes russos estão teu-tando uma desesperada e ultimaresistência aos finlaiidezcs nas itn-mediações dos bosques da regiãonorte do lago Iflaiitni

COMO A RÚSSIA RESPONDEUÔA UM PROTESTO SUECOSTOCKHOLMÒ, 8 (U. P„ agen-

da norte-nmericnnn) — () Minls.terio das Hclações Exteriores an-uunclou que a Kussia respondeuao protesto do governo sueco peloafundamento do vapor "Kcnris",limitando-se a declarar que serãofeitas investigações sobre o caso.

CHEGOU A' FINLÂNDIA O PRI.MEIRO CONTINGENTE DE VO-

LUNTARIOS NORUEGUEZESHELSINKI, 8 (H., agencia fran-

ceza) A agencia allemã I>. X. 15.publica noticias de Krylbo annun-ciando que o primeiro contingente

(Continua na 2." pagina)

Vm vespertino qut tsri sempre o «reato éat tsplrtçõet s«r/oraiDíioiiirANNO MI Segunda-feira, 8 de Janeiro de 1940 N. 3.846

LESADA A HUNGCOM A ANNEXAÇÂG DE SUASMINORIAS AOS PAIZES VISINHOS

******** ¦• *' **.!*•- ,i*J- Ji

*.i*%f*r> —— lisSf^mjtdet ..--•-«..

Provável a creação de um prindpado separando-a da Runiama— Terminaram as conversações com o conde Ciano, e o chan-

celler húngaro partirá immediatamente para BudapestROMA, 8 (H , ngn\:h franco.-'.)

— A nu-mciii tcl'-\' i ohica Suissu P'•lillca li 'V.tiias r> \i'n»/,» *i¦ hri* n«•nln-v-sl,-, rntri •< ."-i,:.'d Ciam» 0 "»r C*'.liV i* n<y animei fie a lltill-Ri-in .»,• c'nsider? l<--ii(l.i -in viriuilcda RMicsnçiio .pi< Mlnoijas lr.iir.;ara-a riiira .-Í7,".nl'.-Ji i> ri nc i ;¦ i! in "-11 (.' áliuivai i.i

ligo- k-n" Bllllnposl.. (>rflieip<>I-«'«lllc Mii. D *1 ípi.rr rm .- ||f sv \M'ri*fli-jin •*¦ importune» moili[kii(tjistrrillóí i o

O governo dc Buclnpcsl, entende

MOSCOU SO' VISA A EXPAN-SÂO DA SUA DOUTRINA —DIZ

CIANOd <-i, dr Ciniiii sein i inlcsiar n

legilimltli de d('s-.'> rc'vii ilii-nin-,

CONSEQÜÊNCIAS DA DEMISSÃO DE HORE BELISHA :

CUAMBEKLAIN AMEAÇADOPELAS U7VIÕES TRABALHISTAS SE MODIFICAR A LEGISLAÇÃO SOCIAL DO EXERCITO

±_*m... ,— . .,-¦ -, —____»,

Sessão secreta para explicações do ministro demissionário — Cogita-se da acção doMinistério de Defesa Nacional inglez - Ch amberlain quiz dar a Beüsha o Ministério

do Commercio — Como repercutiu na Allemanha a crise verificada na InglaterraLONDRES, H (II.. agencia fran-

coza) — O "Daily Express" infor-ma quo em conseqüência dn de-missão do sr. Hore Bcllshn oschefes das -Brade Unlons se ru-unirão em Londres para examinara eventualidade de solicitar a cou-vocação iiiiinediata do 1'nrnmcnti).Ini dos referidos chefes declarouque a.s Trade Unlons se propõemobter em primeiro logar do sr.Cbamberlniii uma garantia formalde que a nomeação de sir OliverStanley para o Ministério da(iiierra não acarretará nenhumaniodificnção na actual legislaçã.)social do Exercito e no sj-stemn depromoções.

Um outro membro do conselhogeral das Trade Unlons aceres-contou:

"Se não conseguirmos obter(aes garantias a conseqüência lo-gica que resultará da recusa seráa retirada de todos os nossosmembros dos comitês nacionaes <¦rrgionaes encarregados dc estudarns diversas questões referente» águerra."

SESSÃO SECRETA NA CÂMARADOSCOMMUNS

IjÒXDRBS, 8 (H., agencia fran-

ceza) — "Se no interesse publicodeve se considerar como inoppor-tuna a revelação dos motivos quelevaram o sr. Hore Belislin ;i pe-

Consef«o e grandezaAUSTREGESILO DE ATHAYDE

Vistas e ouvidas Iodas ns coisas, dir-se-â quc todo o mal con.lemiiornneo é causado pela imprensa.

Levanta-se o clamor dos philisteus contra os lornaes e não fal-Iam moi-aliatas. de curto vôo, que lhes attribttam od erros que noti-ciam, reflectem ou romnieiitnm.

Mais silencio, para que no deserto se ouça apenas o coaxarmonótono dos batrachios.

* * *No emtanto, que não se deve ã imprensa, mãe fecunda da liber-

finde, base insubstituível da verdadeira democracia, guarda dos int o-resses superiores do Kstado. inimiga das camarilhas demagógicas,liberalizadorn de conhecimentos úteis, defensora da eollectlvidade efulcro de cultura?

O seu poder transcendo da ualuroza da sua essência e ainda(Continua na 12." nag.)

na(llr demissão, alguns deputadospoderiam pedir a convocação da('anuíra pnrn uma sessão secreta,declara n Press .Association. Sebem que seja de uso, com effeilo,que os ministros demissionário',façam declarações ao 1'arlamenloexplicando os motivos que os le-varam « tomar tal decisão — issoaconteceu com os srs. Edcn e DuílCooper —, convém notar que osr. Uelislm, tendo sido o chefe douni departamento de defesa e u-ii-(lo pedido demissão em tempo deguerra, poderá achar preferívelno interesse publico se alistei- dequaesquer declarações durante asessão de Kl do corrente, quando

(Continua na 2." pagina)

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WÊÊèÍÈÊÊRÊÊÍè í^^^- mÊÊÊm' ^ ^S^FÍj?^^^^^^^ÉÉ-;

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que nno lhe seria possível rrnun- c'Miieü i nttcnç.r' dr -i-n —'.Irrl»-(inr aos »eiis direito» principal- out Jobre o» |io-iji.a: da expril^So

iliinuria con lin u? fiel .i nmizadu in- -u-.»í.Ii.-ui-i ,• rv»iinii'.> n csr ••,-i!r-a .-,- nua-| M''ir'>n sorimu!" sc Hffirmi mis

a Itália apelará as reivindicações da m • ,„ piliticos ita'h > • iiã< >í"n ""Hiingriti. j.i-ii! ci nflicto slnâo n rirniiçK.irão

rtn (lüutrlnn b«l(dicviãla e a Hiingi-iaseria n primeira a soffrcr ns eon-

ueiiuunda* dessa n»litii;a cxpiinssi«-nin,,

SERIA CREADO UM PRINCIPA-00 ENTRE A HUNGRIA E A

RUMANIAAMSTEKDAM, S III . agencia

fralM-iM-M — Se!ruii(|-> infermações dcfontt' il plnmalica. a aimic-m d" ("il-du < *rk> a ilaliii to-ia nur objectivo«stinllii! " ciinstituiçã" d" r.tirniinddindepeiiricnte da Tra isylvnnin m"''

(('( ntiniia na ti.' paginai

S£G OfiS Villi ao Rimu

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TOSÇÂjyMl FOI VER ÀS MARAVILHAS DO GRANDC.AIWOIS — (/»)« dns mais populares atlracçõés Inrisli-ras tios Estados Unidos n. o Grand Cayon, formidável, .sériede vallrs r montanhas mrhosns qttr o publico brasileiro

já conhece através do cinema. O famoso maestro Tosca-nini aproveito!! suas férias do anno findo para desfrutaras emoções qne as bcllczas impressionantes il,t maravi-llmsa região provocam etn qualquer mortal. Toscaniniestava acompanhado por sua mulher — W ide WorldPhoto, organização norte-americana, de Nova York, emserviço especial, por via aérea para o DIARIO DA NOITE)

20 mil kiiometrosem 10 dias!

RECIFE, « (Segadas Vianna,enviado especial dos "Diários As-sociados) — Chegarei hoje noHio, ás 12 horas, depois de tervoado 20.ooo kilometros npeiuisem de/, dias, .cobrindo o percursolüo-làoma-làio. O vôo sobre oAtlântico durou somente nov,. ho-ras. O avião "l-.\zur" cra com-mandado por Caslcllnni. Encon-iramos, no cn min lio, um comboiomercante, guardado por crii/.ndo-res, num total de oito navios, ru-mo á Kiirop.i. .Merece attençãoesle fiu-to curioso: o nosso aviãosalvou a vida do chefe da Itnlca-ble em Fernando Noronha, se-nhor Hygino Agiistini, atacado degrave crise de appendicite, o quenecessita dc imnie.dinta operaçãocm Recife, l'in appelln liinçudopelo radio, de Kcrnnndo Novo-nha, foi at tendido pelo avião"I-Aziir", que desceu no c impoda ilha e trouxe parn Recife odoente, ncompnnhndo do medicoLins e Silva. O sr. ftgustilll foioperado mein hora depois dn che-gada. Era uma appendicite ,|asupuwdu, c elle morreria n"io fõ-rn o soccorro do avião.

O commnniinnle Bruno Mnsso-Mui, em (-ompanhin do Bispo, vou-rá para o Rio, em fevereiro pro-ximo, em viagem de InspccçAo.

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FORAM AMORTIZADOS PELO SORTEIO DE 30 DE DEZEMBRO DE 1933

71 Titulos por 97S contoscom as seguintes combinações:

KZU - UKY - KML - UYM - UAF- UFC1 TITULO DE 100 COSTOS

.Mario Pereira da Silva Pinto, medico residente em Cruzeiro — São Paulo..Dr.

1 TITULO DE 60 COXTOSAntenor Guimarães & Cia. Ltda., Rua Jeronymo Monteiro, 382 — Victnri- —

Espirito Santo.

A domestica, embria-

gada, portava-se in-

convenientementeFantasiada e visivelmente cm-

brigada, portava-se de mnreira in-conveniente, om frciita ao numero13 da Pinça dn Republica, Lcuz.iWerneck, preta, do 17 annos deidade solteira, empregada n"inaresidência em Copacabana. NossaOBOnsillo, passava pnr uli, o RUdr-<la d0 trafego, em commissSi- nn1» Delegacia Auxiliar, Bcrnnnllnn'Rodrigues de Oliveira, de 64 nn-nos de idade, canado, branca, bra-sileirn. qjle a ella Se dirigiu afl liitle terminai' nom hqueHa scqnnvergonhosa. Isto bastou pnra nu"l.cuza o nggredisfo a dentadas eunhadas, produzliulo-lllb ferimcii-t"s o esci.ri.ii;òes Iln face direita e-mão esquerda.

Rm se" soccorro, correram ou-Iros policlaos que n muito custopuderam cmiter a inconveniente, ca levaram a presença do commis-snrii. Pedro da Fonseca, de servi-Ço no 10" districto. .

Bcrnardlno leve ns soecorros dftAssistência, rètlrondo-s- após sermedlcndp.

CANETA ÜTFIRO

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Sr, Antônio Etclvino de Carvalho, proprietário(ia phnrmaciu "Confiança", Laranjeiras —Cerglpe.

«Sr. Carlos Ávila Neto, fazendeiro ttm Araxâ —Minas Cicraes.

«Sr. Douglas Calder, ma General Argollo, 153— Capitnl Federal.Sr. André Kiss, alfaiate, rua Carahybas, 507 —

São Paulo.Sra. Lily Sirehler, espora do Sr. Roberto Strch-

ler. residente ti rua Afíonso dc Freitas, 092 —Gâo Paulo.

25 COXTOSSrn. Edwlge Marguerlttc Magno da Silva, cc-

posa do Sr. Júlio Magno da Silva, Dcspa-chante, rua Urbano dos Santos, 22 — CapitalFederal.

Sra. Gilcla Ponzo de Menezes, esposa rio Sr.Ruy Menezes, residente 6 rua "14", 037 emBarretos — Sáo Paulo.

Srs. Jnllo Snntos & Cia., commerclantes, Oso-rio — Rio Cirande do Sul.

Sr. J. Gumerclndo Ferreira, fazendeiro noMunicípio de Lagoa Vermelha — Rio Gran-de do Su).

CO TÍTULOS DE 10 CONTOSSendo na Capital Federal, os seguintes*.

2—"Adel" Q. A., rua Visconde de Inhaúma, 11Capital Federal.•Jr. Lauro dc Souza Carvalho, Chefe de "A Ex-posição", Av. Rio Branco, 146 — CapitaiFederal.

Sr. Paulo Joffre da Silva, capitalista, rua Bue-nus Aires, 100-5.°, sala 56 — Capital Federal.

Sr. Dr. Docio Pagani, medico, rua Nascimento•Silva, 153 - Capital Federal.

Sr. Deodoro Luiz da Silva Pessoa, Agente Fls-cal do Consumo, Av. Epltaclo Pessoa n. 310

Capital Federal.Sr. Arthur Teixeira Dias — Fiscalização Ban-

caria — Banco do Brasil — Capital Federal.

Sr. Manoel Rodrigues Ferreira, Chauffeur, ruaSaoadura Cabral, 221 - Capital Federai.

Sr. Alfredo José Osta, rua Maria Amalia. 402— Capital Federal.

Sr. João de SA Freire, rua Tonelciros, 244 ~>Ap. 8 — Capital Federal.

ChaEiberlaiií ameaçado pelas imióes...

1—Faz parte da Roda UKA a UKZ, adquiridaem 12-38. Este portador Já recebeu a amor-tlzaçáo antecipada de outro titulo de 50

contos em 1-37 e de um titulo de 10 contoscm 11-36.

2-Faz parte da Roda KMA a KMZ, adquiridaem maio pp. ..........

Até Dezembro de 1939Foram amortizados 66.525 contos

Solícilno a relação completa dos ti«uIo9 amortizados ií Sede Social õiTão-Inspcclorcs e Agentes du

IUI AMERICA CAPITALIZAÇÃO0 PRÓXIMO SORTEIO DE AMORTIZAÇÃO SERA REALIZADO EM 31 DO CORRENTE

TODO 0 MUNDO

'flS- .(V.«

il ixry:-

k CON'USSIÂ COM-

MUNISTAQuasiIVSosco&i

pânico cmcom a tie'

EPIDEMIA DE TYPHOMATANDO OS QUE ESCAPARAM DA CA-TASTROPHE QUE ASSOLOU A TURQUIAAs chuvas continuam a inuriar diversasregiões - Acção violenta contra a prepa-

ganda germânica

missão de Hore

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STOCKHOI.MO, H.-agencia francaza) —"•Stbclcholm Tldlngen''quo a demissão dn sr,llshjt cnusit vivíssimas.soes no Kremlin. Osrussos receimn agora n conclusãodn pnz entre ns nlliados c n Alie-munhn, om tlelrimento du Uiissin(« a formação tle uni "bloco cnpi-rnlista", com :i participação dnI(ali,-t e dn Japão.

(II ii vt s,O jornal

Informallorc lie-uppreheii-dirigentes

FUGA DESORDENADAROVANllíMI, 7 (TJ. P, _

Agencia nortc-americanii )— ocommunicado dc guerra du limitemá noite, emitlldn pdo commnndodo exercito finlandez, declara quoos seus contingentes-continuam nperseguir ns olementns dissemina-dos qu» restam dn li;:.* divisar;russa que. om fuga desordenada,procuram chegnr a território dnUnião dos Soviets.

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Propriedade dnDIAKIO DA NOITEDIltKt IOK:

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Argomlro H. UttlcflofISI.ICCIlOMiS:

Gerencia: •JU-tsoo'.» •* i\i «on.-».Scurolaria: 421)017, Ülí-Tl»*!,-,Rctlnct-r.o: 2U-8IDH, 2ii *•*--(-(*o *22a(ir..)-i llcporlageiu .Io1'ollcia: a2-8ííi{8 . aa-llítio.Sport: 2-2-(ioois e Offitlnl.Publicidade: 42-t*002, lt. 2«15I.ACÇAO : llu,, ItonrigoSilva, 11 e I.'!-**.-. OKIi'K'1.NAS: Itiin l.odrigo sil vt» 12

AIJMINIHTItAVAO hl'(.ill[,l('Ii)A|)lC:

Hiia Sfto dc Setembro, 200.H" andar e tcrrt:o

Preços, das nssijjnnturasDUAS ICDICOKS

.... lübV-üti

.... *i.-»'*«.K**r>• .. 'SOVOOO

F.DICÃO:«... tVisnuo«... «OiJUOO... 1 iifynil)

STAMBUL, 7 (Havas, ngcncltt fran-coza) — Aiuiuniia-so que cm virtudedas Intemperio- das privin-ncs e dudifficuliludc em ser organizado o ser.viço dc soecorros, ticnbn de se maiil-fcatar violenta epidemia' de typhtienlre as victimas du ultimo alialoBlsmico, Foram tomadas severas me-didas sanitárias. *

CHUVAS DILUVIANAS PROVO-GAND0 INUNDAÇÕES FATAES

STAMMIL, 7 (Hnvas. tv,'er.cln friiti.reza) — Chuvas tliluvlanns C persis-tentes causaram graves inundaçõesem toda a rcgluo de Smyrna. Os pre-Juízos são consideráveis. Diversaspessoas morreram afogadas.

REAÇÃO VIOLENTA CONTRA APROPAGANDA ALLEMÃ QUE

QUER DESUNIR 0 PAIZSTAMBUIi. 7 (Havas, r.gcnda fran-

cezo) — Em face das eniissõe.» emlingua turca pelas estações de radiode Berlim, nccentunndo n cnmpHiihnantl-turrn que aisa desunir a nação,

a imprensa turca manifesta viva ir-rltação. Jornacs ha que preconizama boycotagcm total dos produetosirermnnlcos bem como dns jornncs,livros „ todos os vehiciilos dc pro-puffanda mpreuntlos pelo Helch.

INUNDAÇÕES CONTINUAS.TEMPERATURA BAIXA E TER-REMOTOS SUCCESSIV0S, EIS0 TRISTE QUADRO DA TUR-

QUIASTAMBUL, 8 (U. I*., agencia norte-

americana) — As continuas inunda-ções. n temperatura extremamentebaixa e os succesnlvos tremores deterra ftugmentns diariamente o nu-mero de victimas. calculado agoraentre trinta e clnenentn mil.

As turmas de soccorro não pude-raoi ninda chegar n vnr'03 pontos bí-nistnidos, pelo que passarão sema-n^s, talvez mezes, antes que se co-nbeçn exnctnmentc a tremenda ex-tensão da cnlnmldadc que alinlou nTurquia.

LESADA A HUNGRIA COM A...

An lioSemestre ..Trimestre .

UMAAtino ....Semestre . .Trimestre .

(ConrliiM.ii da 1.* pnslni.)pernr'iiir.á normaUwt ilcrt:t'tivtiin**n-te a* relações entro 11 l'u"gria e aJ'-- tr : 1 ,11.

ANTE A AMEAÇA DO COLOSSODE PE'S DE BARRO

IiOMA, 8. (Havas — Agencia fran-cezn). — A imprensa italiana com-inenta as entrevistas entre, os srs.<iano e Cs»ky e salienta a idenlliia-tlc «le vistas c cotiimunhão tle lute-resses entre a Ualia e a "Ungrin.

I Alguns jornaes insistem particular-I mente na questão da expansão sttvle-I tica já cxnininaila em Veneza, A!

"Slampa" escrevei "K' preciso nãoI os-iueccr que a Utissia se ílistullou

nos Karputltos que eram consideradoscomo um bastião da civillzacüo ocei-dental. A sltum-ilo dos iinlzes 1I.11111-bianos deve ser olhada com toda aattenção ante a ameaça do colof.sorusso, embora Iodos saibam qtje tur.colosso tem pês Ue barro'',

"O perigo de t"l vlzlnhani,'a e com-muni c deve constituir motivo parauma collaboraçãu estreita uiitre Uu-(lapest, Sofia, Belgrado c lineares!."

0 QUE DIZ 0 COMMUNICADOOFFICIAL

VENEZA, 8. (Havas—Agencia frim-reza). — Ao terminar i\ entrevistaCiano-Csaky foi distribuído o seguin-te conimuuicuiloi"O conde Cinno, ministro dos N'c-goclos Estrangeiros da Itália * oconde Csalíy, ministro dos Nogoeto*Kstrangeiros lin Hungria, tiveram .«c-ensião, no encontro de Veneza, dctriicar ld''as sobre a situação geral ilaEuropa e puderam verificar mü*uma vez, com satisfação que os fun-damentos em que repousam a anil*

zade p a estreita collnbnração dosdois paizes são sólidos e sogtivoo,brm como que existe perfeita tden-litln.lp dc pontos de vista ci.tre oidois governos,"

0 CONDE CSAKY VOLTARA»IMEDIATAMENTE A BUDA-

PESTVENEZA, 8. (Havas—Agencia fran-

ecz.n). — t)s condes Cs"ky e Clr.no,respectivamente ministros dos Nego-cios Estrangeiros da Hungria c daItália avistaram-se novamente "u-rante cerca dc uma hor«.

Ao receber, em seguida, os repre-sentanles da imprensa o conde Cinnoexprimiu a sua sntisfaçilo pelo re-soltado dns conversações c ncCfitt-tuou: "Registrou-se a mais completaIdentidade de pontos de vista entreos dois paizes tanto no plano pollti-co como no moral, no tocnnle a to-dos 03 problemas que for»m oxanai-nados no decurso dos contactos.»

O chefe da diplomacia fascista dc-te regressar, á tarde a Roma. o ron-de Csalcy, em vez de dirigir-se tt SanRumo, como pretendia, voltara pro-vnvelnirnte amanhã a Budnpe-t

0 CONDE CIANO FOI IMMEDIA-TAMENTE CONFERENCIAR

COM MUSS0LINIROMA, 8 (17 i»„ agencia norte,

americana) — Ao regressar deVeneza, o ronde Cinno foi cumpri-montado na estação pelo barãoVlllnnl, ministro dn Hungria jiitt-Io ao Qulrinnl, e partiu iminetlia-lamente pata o Palácio Veno/.n,onde confciemlou eom o sr. Sins-sollnl.

(Conclusa., rtn l.* PHUltit.» '*c reunirá o Pnrlniiieiato. I')e ou.tro lado, o primeil-o íniii-siro «la-rante 11 próxima scmiinn conforen-clnráijoiii o» i'lit'1'i'M dn oiiposiçuo,romo de costume, .* que :t modifi-cação inluislcrinl será ohjcnto dedeliberações."

SERIA CREADO 0 MINISTÉRIODE DEFESA NACIONAL NA IN-

GLATERRALONDRES, S (H. — Agencia

franceza) — Soffimdo informa oredactor político do "Daily Mnil"é possivel t|uc o sr. Chaniherlaiii,após a demissão do sr Hore Bi-lisha e a nomeação dc sir OllvleíStanley para o Ministério da (iuer-rn, acabe cremado nm Ministérioda Defesa Nacional encarregadotle dirigir todos os serviços relê-rentes aos cotnoiitentes. O sr.Wlsten Churchill "quc goza dacompleta confiança do pnlz c 6 po.pular em todos os partidos, seriasein duvida o chefe do novo orna-nismo. A sua tarefa consistiriaem coordenar as activldntles doexercito, da esquadra e da avia-ção.

H0RE-BELISHA VAE FALARNA CÂMARA DOS COMMUNSI.OMIKICS. 7 (II. — Agencia

franceza) — O sr. Iicslie IfnreBelishu. segundo a praxe, fará iu>próximo dia 10 uma declaraçãopessoal á Câmara dos Cominuns.

HA PRECONCEITOS CONTRA 0SENHOR — DISSE CKAMBER-LAIN AO MINISTRO DEMISSIO-

NARI0LONDRES, S (II.. agencia frnnce-

-a) — O sr. Hi.re Bclisha resolveuobedecer ú tradição parliimenlnc naquarta-feira, lf. d corrente, «rli.i (loleinici.i A'«* trabalho na Câmara do»C"'.'muns, usando da palavra n''--imque n Câmara tonac c"nhec|mentodas repostas (bulas pelos min'«ircsá-s diversas questões formuladas.

No decorrer do d''is últimos diasverificaram-se novas mnnifeslnçõesda eioeçõo causada nos diversos cir-Clllo.t peln demissão do ministro dn(iu.rrn.

Os representante» de t<Hln*> ospart r!»«* que f.ilnrum sol.re o assiim-pio *»n unanimes em declarar i|ueé necessário que se esclareçam real-meto as catisns tln demissão. Nosuüimos annos oreoricram nn (irfiBretanha varias c>is.*s pnliticns degrande envergadura.

Houve, por exemplo, n pvovoendupeln ilemissân de Hlr Somuel Honre,devido á guerra dn Abyssinln. e «mofvildn pela sniad d"> sr. Éden, d«Fr-reign Office. Mas Pna ambos ogcn^(.s os motivos t*-r„s demmis»õi'3ernnt bem conhecidas, ao p.,sso queno c»si> presente reina um certomjsietlo.

Já s* disse que ao avlsicr o p|.mei>a ministro na qunta-fcirn " sr.R.-lisha ignorava Inteiramente a "or-te rue lhe estava reservada. Nes«.edin o primeiro minislro manteve»n,l longa env ev>|a com o sr. Be-l'»ha í> quem proeurou convencer n Itrocar "> Ministério da Guerra pei» ílujinistarlo do Cn.i.mercin. O pri.. |nieiro m'n.'.stro recu-sou-se, então a !eonsirlerar comn dei' ut va a respostanegativa do sr. Bclisbn. Kez-lbpgrandes elogios c declarou que aliistoi'ia não esqueceria o spii mune.

Disse-lhe claramente que nfio tinhanenhuma critica a f.izer-llie mai af-firmou qu» cxjstinm certos 'prcc.an-ceitos" eontra ellc (there is a pveju-dice againsl you). nccrescentnndo qnepessoalmente n.io participava de inespreconceitos, tuas que julgava ouenas condições do momento tiniii mu-dança seria opportunn.

Os parlamcnlarra desejnm saber aque pressão leve que ceder o sr. Nc-vllle Chnnibcr/ain e quaes são os"preconceitos" a que fez «Ilusão oprimeiro ministro. Desejam conhe-cer tambem porque não furam revê-Indos todos os fartos e finalmenteque repercussão terá o oceorrido so-bre o morr.l das tropas.

Diz-se, tambem, que Chn.t.herlalnhavia consultado sir .lolin Sinion an-tes dp tomar uma decisão. Certos cir-culos julgnm, no entanto . «me aomenos um outro minislro, sir H.iimielHnre, estava no par dos ncmtteci-mentots. Sir Snmuel, npós uma am-gem pffectnada recentemente, tfriaInformado sobre "diverg-.«nrias'' i!"falta dc harmonia" enlre o sr. llp-lisha e os chefes do exercito, t) seurelatório nesie sentido teria, nn quese siippoe. inCnr-nrlndo a decisii. ilnprimeiro ministro.

Stalin será deposto...(Conclusão ila 1." puplintt)

tio voluntários in.nieguezc.-- che-gmi A frente norte da Klnlitiiilia.

EXPLODIU UMA BOMBA NOEDIFÍCIO DO JORNAL CQMMU-

NISTA "NY DAG"STOCIÍIÍOIiMO, 8 (H., agencia

francezii) — O edifício do jorraicomniiin}**./! "Ny D«f*" foi hojeob.iect.1 tle um nttenlado.

Uma bomba explodiu no "hall",

causando pequenos cstrnfços. Va-rias demonstrações anti-«romiiiii-ni tas foram realizadas rua fren-te á reditcção do jornnl.

LUTANDO COMO QUEM LUTAPELA VIDA

11KI,S!NK. 8 (H. — Agenrlsfraiicezn) — O radio finlandezlançou o seguinte npcllos

"Lutamos como quem lula pelavida Temos mais confiança naforca moral dc nosso povo d» quena forçn briilnl e selvagem de nos-sos adversários. Nossa união {• co-nhecida. Deveremos vencer o In-vasur. Ninguém nn Finlândia p->-tlerá tor outro idéa. Totlos os fin-lande/es são solidários c leites.Que todos os Nnlnnde7.es conti-niiem em seu Ingar na conimunl-dade e contribuem para que a vi-dn quotidiana não soffra alteração.Finlandeses! Mnstrusfes mn «?spl-rito de devolanienlo c de abnega-ção notável. Deveis igualmentemanter uma altitude quo. nfto pos-sa prejudicar a p.ilrin. Nos loga-res públicos não deveis discutir osproblemas ncttiaes c nem propn-gar reflexos que possam causarprejuízo á Pátria. Nilo deveis fa-7,er viagens iimtcls. Deveis soeconrer o vosso vizinho e prestar auxl-lio a quem parto para n frente.Se onrontrardes um soldado cmvosso caminho e Sc tiverd«'s umcarro, convidnl-o a sentnr-So i*vosso lado por isso quo uni gestocaridoso quo fizerdes para auxiliarum compatriota, vós o fazeis pelaprópria pátria. <}uc o espirito ci.viço piichn vosso coração. Então

a frente interna será tão forte CO'mo a r'\i.-.;in oiiCn ^"«sça mocidn-dP defende ardentemente nossa»liberdades. Tomos fé no futuro "sabemos (pie levamos n effcitouma campanha sagrada. Cremosque nenhuma força bruta poderáabater nossa palrla. Ella sairá rtnluta livre o forle com sua cullttfio sua civilização próprias. Nossocaminho fi claro á nossa fronte.XosSn tarefa 6 pesada mas nos da-rá uma Finlândia livre * forte.Nã" sabemos o que nos reserva oanuo de ID-IO, mas sabemos queno fuiuro nossos poetas cantarãoessa época eomo uma hora do j-lo-ria. Podemos ser vencidos pelaforra mns è mister que nos annl.quilrin."

S. PAULO. 2 (D* guccill-sul de"A Noite") — Antigamente, Imio.-nós olhávamos «om o||ios d"«s.um-brados ns noticias tclegrnphlca-; ((.«estrangeiro, relatando o

'resultadodas grandes c fnm".-ns loterias(Vquelles prêmios a nosso ver. fan-tnstieos, attralam-iios como umamiragem que minc.a. viríamos u nl-cnnçar. Pnrcejn nas impossível, en-Uo, quo um nosso paiz tauiben*,viéssemos n ter opportunld-ido d«vet correr um plano tão amplo tii'ie ofíerecesso prêmios tão ãyulta-d' s A.|ii('lli's milhares d.* contosde rííi.H, pnra nos. tão acostumadoscoro ns anêmicas extraoçôej o-isdiins nu quando muito pino,) oen-tcnii-s dc contos laziain n effcito (!euni sonho maravilhoso. "Enxerga-vnrrus" umn espécie de pi\lnol'i)uqu.ii se dçsenhnvum todas ns i:,n.ravllhns crenda.s pelo cérebro ima-ginoti. rle um Purrault, no traçarcom coros fortes o.s encantos cl".sscenario.s que cercavam "A bollaaijtrmeclda do bosque", ou ontao omllngr*r da "(Jata borralhelra". Oquo é verdade é que não nos i.ai*u-cln. crlv>l qUe aqulllo tudo »*lt8Se* ftronteeer entre nós. Surgiu, po-rem. a Loteria Federal do B:«UII,com nova orientação, trnzende-nosa rinlldade ambicionada. Pnss.am'J.«.a ter prêmios do mil e dois mile.ntos. Esperávamos jft, aoostun.a-do-; a ossa doce realidade, que ai-jodo muito mais sensacional aóonte-cesse. Foi entfto, quando surgiu olir.çnnacnto d" plano de Natal, offo-rer.nclo com" primeiro prêmio simmensa somm.i de cinco mil con-tos do róis. Correu a sorte e SãoP.iuln teve n ventura d« saber quetôru aqui vendido o bilhete 22 dSíi,contemplado cona nquolla ^í-o^samaquia. E coube ft firma Anlunesde Abreu & C- — essn m'sma çaeaonde cm 1933, pela primeira vc;;- «,«.-Vendeu o grande prêmio de 2.001contos de Natal — fazer » v-Smin

daqiiollt» bilhete, j* agora famoso,que Iria ser resgatado pela quan-tia de B.000:000$000.

O DONO DO BILÍWraPREMIADO COM Í5.on0 COXTOS

(lU<:.To

Mais tnrd'*. soube-se aindao bilhete fôrn adquirido pelo sr,Pinto, proprietário <.w Casn Fldulp.n,o qual ha 20 annos í.coinjinnii^v.1aquello milhar- ora iiaa extraoe/ó*»loterlcas, ora cm outras tcntitiv.:.«de sorte, convencido do que ao*,savez nfto lho falharia o prêmio. q'.i!a.generosamente, aquinhoar algunsdos seus auxiliares mais ne.il;.,'.¦"¦oedendo-lhos seis .gaspórlnliia* 'i'í-vinte que compõem O lallhoie- Ií l'1assim que nflo só e|le mas aindamais «cia pessoas participaram u«'.quclla fortuna. Ha dias foram ns-gos 03 primeiros seis vlgesimos.deque oram portndores os srs. Vicio-ria Navarro- Joaquim Quintas eJoaquim Jordão, todos tres Intcrcs-sãdos da Casa A Fld-ilffft.

car Mattos. Aqttella vnItcs,-.portnncln foi entregue aos m-HJorge Van der Halon Debatia,rpnto e Arnaud Aives Moreira rr.iiiíidm- do Banco Financiol

'\

Mundo, deduzida prevlanient,Importanela correspondente «!.posto do renda. <!.s accordo

i lei recentemente posta em vI Ao ver nquellc monte do n, >a»! B005000, um espectador, «i

dn multidão, desabafoura convincente todn asâo:

"Nunca vi tanto dinheiro Jiint,,!..

Im-J.

•ni

elo'ie ínniiei.

sua ininrcs.

XUNCA VI TANTOJUNTO:

Dl.MILIPO

Hoje foram pligus 11.500 conlnsdc réis .correspondentes nos 1-1restantes "gaspariiios". Grandemultidnu rte curiosos assistiu uoneto, que se roaiizmi llll sede daCasa Antunes do Abreu & Cia., ftrua Quinze de Novombro. Esta-vam presentes lambem os srs.Cláudio de Carvalho. Mario fjeitiV-.o AntiuiPR. de Abreu, sócios damesma, assim como í "picseritant-sdn imprensa, o senhor Dr, ivtxoto d,, Castro, dlrector da üople-dade Civil dc Adiniiiistracü-j GeralLimitada, que explora a Cia cie Lo.tcriiis Federal do Brasil, pretencHnvir pessoalmente presidir no refe-rido pagamento. Impedido á ulti-nm hora. fez-se entretanto 1'epru-sentar polo Dr. Roberto dc Alen-

AXOXV.MATÓ I.MPOSSIVfJá so sfibni que 0 pobSuitloíl gnsparlnos ooiroguvs n,,

uo para cubraiiça era o srPinto .residente ft rua Citrdos-nozes ti, !'il . Frustrou hk .positò de auonyninto doimtipibodio policial, que forçou iíladeiro d"iiG do bilhete a r'¦'r- para acautcliir ou aeus tü,islo após ler iieiíati orepetidniimehto ii reportagem per:,,.hp qualquer bilhete premia.i,A iá?, eumo frisara ernvi.slnr, aos jornaes ,, nrto de Caslro, „ signo no

',.

p ds do vigorar a nova, |e|-'S'o do ronda, seria impo.,O expediento de nprcsoniai- Hl)«nço para receber nor ,.„i:... cl

doilnin-Ju.'¦|.i.

|iro-'i-i

fer.

cnlic-1'ei*...-

do ul

n a,um cliente inystcrioaceitável. Assim {uj .,-.-•.Banco Financial Novo Mimdso apresentou para rocelterpor escripto n sob sua responsailudo, declarou qu' o fiz-remita dn sou cliente sr J,,<-,to, residente ft rua Cardoso dn ,\imeida n. HO, nn cnpitnlPaulo.

inl'i..r

vK,

(Transcripto-1-19 40 J,

do "A Ni ite

Conservação laiieza(Conclusão tln 1." pagina)

quando mutilada fi tfto grande que, ue deixasse do existir, todo oarcabouço da civilização desabaria sobre as suas minas.

¦*¦• # #

No Brasil a imprensa tem sido a collaboradora Infatigavel detodas as grandes obras, desde a da Independência, e náo teria sidopassível som a campanha corajosa dos jornalistas do tempo, até áhepubliea e os movimentos que a dignificaram e consolidaram noespirito do povo.

Quanto mais vejo encarniçadas ns forças que timbram nomundo om não comprehender a (unccfto oreadora do jornal, maistenho fé no destino dns uniões que vivem sob a sua guarda e honramna sua liberdade o próprio instinoto de conservação o grandeza.

Srs. Constructúrese Atacadistas!»».

GIUMaF, "fiTOTK" DE FERRAGENS PARA COXSTRÜC-CõESQUE ATXOA SERA' VENDIDO PELO PREÇO PA T.UtIOLLAQt*E VIGORAVA AXTRS DA GUERRA, COM GRANDES DES-

CONTOS DURANTE RSTE MES:

GUARNIÇÕES, FEIXGS, ARTICULAÇÕES, CARRANCAS,MAÇANETAS, ESPELK0S, TARQETAS, CREM0NAS, ETC.

RUO SEHHOR DOS PASSOS, 172 - Telephcne. 23-6270

MYSTERIO NADO JOVEN OP

MORTEERÁRIO

MortQ esn combateq campeão in-fal É patinação

O corpo foi encontrado junto a um r&cho-,em Jericinó — Saqueadas as vestes — A po-licia investiga a hypofhese do latrocínio

Campanha contra ogoverno japonez(Coniliisâo dn i.* pagina;

paradeiro ás hostilidades na Chi.nn, OS observadores não ntiriU.tam ii.i nosslbllidndc de ser i-.-v-tnbolerltla a pnz. A imprcssãital (-. que r. fim dn gurrrn d. |iin-de em f-rando parto da sitit.tiânIntertineional. Tres fartos poiin."«.ir.iv.rrelar a cessação (!•« hosliliiln.tff*l «'in primeiro logni. a i-hi-í-naríii» tia guerra oiii'n|i.'a lindnesto niiito; em segundo, n ni«.são dos Estados Unidos sobre ..Japão iior oceasião do pra/i. <!ntratado do conuiiÔftVlo enin .,,tlois paizes, p finalmente tt iil.ta.i-dono pelo livoi-iilo do plann ihtconquista du Clilnn,

Os círculos políticos cíiímctisciitcuilcin que nãn ha m-tii.-.Ii;h-:,i«nenhuma condição úv paz, mis.,..ptivol tlc sei* aceita siinull.nca-iiicntp pela China c pelo ,):\\-:-i.

OS CHIHEZES RECONQUISTAMIMPORTANTES TERRITORKS

CHUXGJÍIXG, 8 (V. I*., it;*cia norte-americana) — Noticia-se que os chinozes reconquisiara.iiKnulini c os territórios niljiiccn-tos. inclusive Shiikluin, depois i!«ferem «>s japoneses Imi Ido cai ri"tirada.

Ao qtto consta, Irlttta .t.i. refu-gi-.-.dos ehlli07.es quo se ai li:r.-..nno zona de Nanliiin «'.pv-sv-ia fronteira (In Jntlo-OIiinn

OS JflPOKEZES ESTÃO BA-TEtaíDO EM RETIRADA

GHUNGKING, H (17 I'.. ngni-cia norte-americanii) — Infurm-i-«,'õcs dc origem chinoza dizem ipn'ns tropnn ulpponicns da fetrovin

i ranlcr.-IliaiUnw eslão batendn r;*iretirada.

rersegtildos pelos cliinczrs, ..snipponlcos teriam soffritlo inlllm-ri*» de baixas om Pakia.ngko, .-1-lenta kiloir.etros ao norte dc i ai -ton.

BOMBARDEIO DA AVIAÇÃONIPP0K1CA

HELSINKI, 7 (Havas, agenciafranceza) — O campeão de volo-cidade cm pnlins, Vasenieus,morreu em combato ao norte dolago Ladoga. Em 10,19 obteve ocampeonato dn mundo para a Fin-lantlia, sua palria.

ATACOU OS RUSSOS E FOIREGHASSAW

O confcrenlc Paulo llilieiro, d.a cs-tação dc Villn Militar, avisou o cam-missario Espirito Santo, do 2,á" dis-tricto, dc que recebera um.i telepho-nema dc dois soldados do 1" licfíi-mento dc Infantaria, que diziam terencontrado, á margem de um riachncxisleiite no logar denominado (ie-riein-'i, próximo á \'illa Militar, in-tclrnmentc despido, n cadáver de umhomem dc côr branca, apparonlnndocerca dc 20 annos dc idade.

IDENTIFICADOPartindo para

O CADÁVER

HCRE-BELISHA DEMITTIU-SE,MAS SEU ESPIRITO CONTI-NU'A — DIZÔ-SE HA ALLEMÍ-

(1HAAMSTERDAM, 7. (Hnvns--AKCncln

frnncezn). — A «lcmls=ír«<i iln sr. Hor"Bclislia d onnsltlcr.-.ila na Ali*-tunnlincomo uma simples iinilii.'à>> dc r..v-n.ario nn política

'lnglezil,'Obsorvn-sc

que o sr. Mclislia 'leixa o poder mns'luc seu espirito permanecerá."Trntvse, csrrecp o "Rotc-Kr.le" iieeiarrlulr nm erra iie mirn, mns n li-nha ceral continua a mesma. 'Todasos jornaes salientam qua seu»or lord St.nnlcy "pertenço ápnrochi- e está «ninando tioodin pelo Rplcla. deselaiiriottnlcrcssor,nha''

íí urres-mesiintr.aejino

corno mmia destruii-ào iia Aliem*.'-

fe

HELSINKI, 7 (Havas," agenciafranceza) — Foram as seguintescm condições em que morreu, noisthmo d'n Karelia, o campeãomundial de patinação, Rirger Va-sônicas: uma patrulha flnlande-za recebeu ordem do resistir aoinimigo cm unia das ilhas do la-go Lndogn. Os russos, em gran-de numero, atacaram violenta-mc.iitc a patrulha, que foi obrl-gada a ceder terreno. Vasenieus,como chefe (le pelotão, foi mau-dado para o local com uma nutrapatrulha de reforço. No momentoein que chegava, percebeu quo oinimigo iniciava o desembarque,e, sem medir consequencins, re-solvcu atacar immediatamente,tendo conseguido, cm dado mo-mento, rechassar o inimigo, que,voltando no ataque, exterminoucompletamente o pelotão do re-forcos.

o local, aquclla au-toridade ali encontrou, dc facto, ocadáver do um rapaz que apresenta-va sbüiacs de afognmento.

Depois de Inzer remover o corpopara o Necrotério tia Policia, aqtiel-Ia autoridade encetou varias dilib'cn-cias, conseguindo, afinal iilentificai*o morto, como sendo Jordão Gomesda Silva, brasileiro, dc cór branca,com 19 niinos, operário, residente árua 1). Anaclia n. 28, na Villn Militar.

OUVINDO 0 PAE DO MORTOComo o cada ver /fosse encontrado

vestido, em desaecordo com o que03 soldados haviam declarado anconfeieiilf 1'nulo Hiheiro, e. n.is ves-tes do mesmo não fosse entunirada,sequer, a menor importância cm (li-nheiro, o cominissnrlo Espirita San-to, afim ;lc ineihor esclarecer o caso,resolveu interrogar o pae do uiorto,sr. Cicero Oomes da Silva, que llicdeclarou, ter Jordão saido peia ira-nhã, em companhia de um primo cl3nume Frederico Cavalcante dc Oli-veira, e dc um outro ranaz que ros-ponde pelo vulgo de "Poconé*, c,¦les-ie então, dellc não mais tiveranoticias, Adcnnlou o sr. Cicero queseu filho receber., o ordena-lo navéspera, e que levava, no bolso umaquantia relativamente grande,

DUAS HYPOTIIESESDemito dns declarações do pae domorto, duas são as hypdtll

as autoridades nilmlttemuma vez que nem l«'rcd"Poconé,11, regressaramcias. (rn Joruao foi nfogadr,companheiros que, cm segui

roubaram o dinheiro, ou Frederico c"l'oeone", vendo o coiviuniielrnmorto, fugiram, .« os soklni 'js queencon tr** rnm o cadáver curivgarnnicom o c!lnhr'ro.LOCALIS.AÜOS OS COMPANlPalTtOS

DE JORDÃOP.ara trazer luz sobro o cmnplicauu

caso, o commissario Espirito Santo,realizou varias iliiigcneins .li,rarne

. Ioda noile de hnntrm c madrugadaj dc hoje ,lindo já conseguiOo locali-

znr o paradeiro dos companheiros dcJordão que ficaram iie comparecer ádelegacia As 7,'lli horas <U* lioje, afimde prestarem declarações.

SHANGHAI, 8norte-americana)

(C I'., agem !.lIui rnniiiiil-

nicndia jnponez informa quaviação tiipponica destruiuponle i« tlamnifleott outras naterroidaria dc Yunnnn, nas

I \iiiiiiladfs de Menglze e \*l K' rs.se o primeiro pn itnz.

importitliein para a ferroviaproprictlntru franceza.

!"¦"-

.lesos quepana o caso,

tlerico numás rcsiiiciv

pelosii lhe

Vut* eompr.arbonbnn 7

Peça MANON

n.*-^-*».

sala 1.212— Rio

nnvos

AsSauclo Lticio Cardoso I- u"'"] <I,,n ns R"Antônio Vianna de Souza

'"'"^ nnUn>acArthur de Carvalho Britlo

AJ)VOt5AD09 |KniFiao ODEON

Praçn Floriano, ',Tol.t 22-.tnrt

Catastrophc para aÁHemanha...

(C"i.i'lusA.i iln i aniriiialgoverno t,in*i-t:, (ptc representatodas as tendências, eom exopi.ão da coniiniinirtia, ('« absoluta-mente infenso ás tondencins in-criminadas pelo Iteirli. Não pótlehaver duvida a tal respeito, tt o.spaizes do norte se sentiriam feli-zes de ouvir decisões tão (ran-qualli-arltiras tio tocante á atlltli-de da Alleinnnha official."

O correspondente dr. "Svi-nslcn |Dngbladrt" escreve tle Herilm:

"Desde que us aluados sn nian-tenham afastados do r.oniiicto1'iis.so-flnlande-/.. a Allcimtnhti ron-siderará qm* sP (rala tle uni casoisolado. Mas se os aluados pro-mirarem garantir pontos tlr. apoionos paizes ttordleos, a Allemmtlifilevaria as suas rnvçns armadasao norte, mesmo qtie semelhantedecisão consi itnisse verdadeiracatastrophc pn,.,., os pai/.esiitiitlinavos e para a própriaieinanha."

O mesmo orKÍIo estranha qua imprensa allemã possa tlril,a manobras políticas daicias ocrlrlcnt-ics n auxilio

ecos dãoezes.

Tom effcito. os paizes escniiçlinão tPm nenlium lutt-rosse |em ser nn-aslndos no eonllli-io,

de qualquer modo qne sejn.Por isso mesmo, conclnc o n -

ferido órgão, deve,,, ser ronsltlt-radas miras fantasias as t.ntlclnsquo altribiiem ao auxilio lutei aa-

fmZ E RFFRISERAaOBfrSAS MB1 Ilt.nKS MAI3.UA.*.,PKI.O.S tlKMtnUS i»It •«.:*.""¦«•

A' \ ISTA IC A rui"*1 *'."! •*SRfll FIAIlon

! A. B. /Moutinho & Comp. ! H'-I AVtT.KJ-.A MISM Ittt) t«A' ¦*• '*'•"

Itltl lll*. .iVM.IItn

ilomil á Flnluntiln o propósito lll!assegurar aos inimigos da A"1'*ínanha linscs estratégicas nn *'<"

gião do norle europeu.F.XIT0 DA AVIAÇÃO

AMSTtOHDAM. 7 (Ifrnncezn) — O cm-

i m Uopcnhagur. do•OSp 'IV

Tolegi'

es-Al-

nurpolen-

lão na-aos réus

cs :rcve qu.manslc fo!da em vaiquencin ii.'dezes,

0 co-.,

llll! fecrnvunpsite dsrn:

sptiilucnlG ac.r:"''que .as 11'iqias r;:ss:is 1--7.7:atravessar u golfo tln Kinhmactualmenti, gelado, ni n i< ficchassados pi^ns baterias <-•¦••ms finlandczai. prinoipalipelas de Knivislo.

Toda a imprensa Ivllamlr'-.licutn e i-.\il" alcançado li. '<•pela nviaçilo in Finlândiartorriiboii iiumcru impurlaiiicnppr.rclhns auvictico;

Luiz Teixeira A.Ivc..'.IISSA IlK ','¦ ni.A

ichr-adn.Será"ras.

ain.r.iM.ao aliai; mor tln i-rc

N S, dn Caiitlclaii.i. iiii.-ini.i-a pelo tlesíantn clcrim .7 'l.uiz Alves Teixeira, p.ic ii'' 'Wnltlomar Duque I-!r,li'fldn ri-*ros TMiNPÍrn,Weiilif!f.-e.*iri1'CÍOS e Tcle;panhclro tlc

c,l ,- iie!'rri-:ir

ipii-as aMbRÜin,

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r84-94fJn 1 A R I O DA NOITE

PÀNHA CONTRA OS CHAPE «NOS NOõ vllliiifiiiu

A,pecÍo tle uma das ccllas para' inranos, no Juquery. O chefe do Executivo paulista assiste, pessoalmente, ao encaminhamento de doentes menlaes para o Manicômio do Juquery ¦

,

TERNADO ^È. Ire. Oí JB mu wW 31 Qm* wê ^¥

DMSolvida déííiiivamenfe a questão (íe assistência a psyckpa!ks em São Pado - Infelizesinsanos viviam em cadeias cta interior do orande Estado

1.0. r, i |>a succursiil) —•realizações d1, caructul'governo ri" sr. Adlieniiii'

5. conta-se o problemaiv-, hoje complclaineiiU!

quei-y n -iiu-.la o iiprovriliim.íiitori., varias consUucçÜM uilUgUl)i.;-1|Mi¦ 11,. manicômio,a c;i! \.\iu-: (imt \ im<: naco

MAIS 015 UM ANNOPódc si' lazer uma idea do que

pavilhão; na leVcelrn, trcs-p.wi-Ihõ.es; nu (j nl ii Iti, dois pavilhões;mi Colônia d- Mulheres, 1- puvi-Ihfrs: na Colônia "branco riaRocha", Ires pavilhões. Elicoitir-i-sf ainda em rouslriicgão o pay.l-Ibão "A d lie iu ar de Barros", parahomens.

As conslriieçõés novas abrati-gem nina zona de G-ÒOO metrosquadrados.

H!-:'UI,I|I.:'\I)I) OS INSANOS1)13 TOllO S. PAILO

F.m oulitliro rio anno passado,estando construídos qunsl todosoa pavilhões, o sr. Adhemar ri-

•V.arros ordenou o recolhimentoao .luqnory de todos os insanosespalhados nas cadeias do líela-(lo. -Nada monos de -1.-L70 doentesinentaes. da enpitiil c de todos ospontos de São Paulo, eomeçartinin ser-encaminhados para o Ju-(tuery, onde foram abrigados deu-Iro dos preceitos da mais cotuple-ia assistência medica e conforto,

O sr. Adhemar do Rarros, pe..;epn Intente, assisliu á Inlermiçiiorie vários grupos de insanos, dan-do. desse modo, mais unia de-monslração do quanlo linha in-leresse pela solução de Um dosmais palpitantes problemas so-ciac* d,, miss,, tempo.

V.M.V QUESTÃO RESOLVIDAA reportagem do DIÁRIO DA

NOITK leve opporíuiiidade de pu-l.eslrãr com o dr. Milloit Peinia,(ílrector dos Serviços de Assisten-cia a Psyeopatlias.

O sclentlslu declarou ao jorna-lista:

— Sllllo-.lllC«-£ liz pnr vur re-solvlda, pratica e nno iheoriéa-menie resolvida, uma questão queia se tornando cada dia mais -tia-ve para nós. Milhares de loiícós,uns vagando pelas cidades e ou-tros presos i in cadeias publicai,viviam no mais completo atuindo-no e desconlorlo, Ho outros men-los não apresentasse, a nriniinis-tração dú sr. Ailhcniar dc llanvs.somente a soluçai, desse problo-ma, ci ii e nos diz tão de perlo nocoração, seria baslanle purii s:i •grar como benemérita a adminis-tração do aclual interventor deS. Paulo. Dentro de uma verba de1 li.OOU contos, o sr. Adhemar '.icBurros realizou uma obra admira-vel; Porque não se construiu sómenlü um local para a internaçãode quasi 5.0UU doentes mentaes,— porém aquelle local foi appa-

Ouça a RaDIO TUPI-1280 Klc.

Processados porvadiatfcm*t*j

Prosegiilndo na sua campanhaconlra :i variingcm, ° delegado Pro-lll Aguiar, do 2° dislriclo policial,prendeu, lia dias-, os seguintes ma-In nd ros, que já foram devidamenteprocessados e recolhidos á Casa rieDetenção: llennln Brenno da Silva,Jnsé»Cn.<rie||n |,'i|hn, JoS6 M"nlel|-o,Manoel Romão llaolisla, José Alon-su 'los llantos e Francisco Silva.

rolhado com todos os elenn ntnsrie conforto e assistuicia medicaaos insanos.

ASPECTO NOVO 0\ QUKST.XÒPergiintáinníj ao rir. Milton Peu-

iia se o problema do recolhimentodos insanos, em S. Paulo, nãoapresentava novo aspecto a serencarado,

-- 1'arliciilarnicnlc, para nósislo .'-, pura S. Paulo, posso Ilr;dizer quo não exisíc mais proble-ma novo a respeito da inu inaçãode Insanos. Estamos apparclha-dos para recolher, denl.ro da rs!a-tistlca da população do S. Paulo.Iodos os seus doentes inentaes qiisniceSsilem do inlernação. Entre-tanto-, a questão tomou um aspe-elo novo porque Iodos tis dias upparecem lOduentes para interna-'.•nn, numero esse que não corresponde ã média que se poderia cs-parar da população do listado,IDsse numero é excessivo e SólllOli-le podo ser ronipreliendido pelaentrada cm S. Paulo de insanosde outros Estados, onde não éxis-Ip a assis;eiicia a psycopalh.is. Is'oprincipio, iremos recebendo esse.-;insanos, porque, antes de Indo, odever de humanidade assim nosobriga, Mas haverá tempo em (fietenhamos de tomar deliberaçãoafim d(4 impedir que doentes men-taes de outros Estados não ve-nham a crear para nós um novoproblema pela superlotação (IoJuquery e conseqüente sacrifíciodos doentes inentaes que precisemser soecorridos em S. Paulo.

No Estado mais populoso do Brasil ha menos de dois mil caco-teiros — Krautchein fala sobre os operários do Lobato — Pedi*da a especialização de agrônomos bahianos na America do Ner-te — 5.200 contos de prejuízo ns safra de trigo cafisr.nens*

INFORMAÇÕES telegrâphicas doMil.l.o IIOIIIZONTI.. 5—0 "!)ií>-

ri" da Tarde". orgnn d"s "DiáriosÁssouinihis"; ua Bll a campanha depropaganda do escolisioo, (|lle re-presoilta uma est-ola de pillrlnlis-mo. s.alieiila que Minas, "(, listadomais populoso (|o brasil, possuoiipenas 1.8110 escoteiros".

IC divulgando uma estatísticafornecida peln Federação Mineirade :'soo!..-iros, diz (|lle "o lotai daaassociações em lodo o Estudo e d1'lll. sendo que Iodos os batalhões daPorca Policial, com exuepçào, so-mente rio li" li. li., léui escolas l-s-colciras.

GIJEItR.A AOS CIIAPÍlOS KIOMI*MNOS NOS CINEMAS

BELLO IIOIUZONTI", ,*i (Agencia.Meridional — Orgnnizuçú" brilsi-leini) — Inicia-se na capital mmicampanha .jornalística visando aabolição do chnpéo feminino (luscinemas, campanha já vicloriosuuo Mio do Janeiro.

cobrança executiva dos' impostos

BELLO IIOIIIZONTI., :, (Agencia.Meridional — Organização brasi-loira) — No corrente incz h Pre-feitura e a Delegacia Piscai, vão fft-zer cobranças exeeiilivas dc lodo*ns impostos atrazadós.

UMA NOVA IMXTE EMJlANHU-.MlKlM

Hlil.Lo IIOIIIZONTI.;, r, (AgenciaMeridional -- Organização brnsi-leira) — Nolicins de M.inhiiniiriiiiinforiuani que foi Inaugurada a1!sobre o rio Jequitlbá, im cenlro dacidade, unia ponle de cimento ar-mado no valor approxlmiulo de reis50:noosooo.

S. PAULO

<> ititcrocnlor Adhemar de Barros assiste á cLlicgiitUi aohospital, de uma criança ttlttcada das faculdades menlàes

LOUCOS l!K<'OLI!IDOS EMCADEIAS PUBLICAS

Para *"• fnzer unia idêa do miaapresentava rie gravo o prolilenia(ins louros em Sáo Paulo, hastadizer que o Juquery, famoso ma-nlcomio do Estado, não compor-;ava a totalidade dos insanos dacapital. Por todo São Paulo, osloucos viviam em míseras condi-cães nas end-ias publicas, cm nu-mero de mais de L000.

0 numero de cadeias do inte-i"'or que abrigavam insanos, ele-¦¦tva-so n *t:,l\.

A' frenlc ilos destinos de Sito1'auln, o sr. Adhoinar do Burrosresolveu atacar de frente váriosproblemas sociaes. Entre elles, ai|Upstão rle inlernação dns lusa-ii"? *-m local conveniente, lhe pt--receu ohra de urgente necessl-dade.

Ordenou a constriicção imifie-riliiin ,\» vários pavilhões no .lu-

DROPS"no é cliocolnlc, c uma pas* ;lillia do frutas — i-oinliina*«.«o flolictosa cie L A C T A

.Se vocô precisa de um conselhotle amor...

Sfl você não encontra a quemconfiar os segredos do seu cora-cão...

~n você, num transe aftllctivü¦ L vida, não tem uma orientação"-•euiH . ..

Sa o ciúme, a duvida, a Indecl-san n atormentam. ..

Escreva, sob pseudonymo, paraWARIA HELEiVA, Consultórios-'.!'iiiienlnl de "A CIGAÜHA-™AGA551NE", rua do Livramento.-11'. iíio ,e lerfi a resposta de quenecessita, na. paginas da maisc"mplein revisla brasileira.Procure ler. em qualquer nn-

lii-l-o de "A ClflAlíKA-MAOA/.l-

realizou o sr. Arilieninr tíe liarros(in pouco mais do um anuo, coma publicação de uma rápida esla-tislica. Nu primeirn colônia doJuquery. foi construído um novo

DROPSó uma delicia c é iiiü pro*

| duelo novo iia L A C T A

Quasi todos os donos de ve-hicuios de Nictheroy de-

viam multasI) director de Transito do Esludo

do Rio, sr. Alarico Maciel, desta-cou varias Iurinas de inspccloré"para o serviço de revisa" de car-lelras e licenças de port obrigai"-rio para os motoi-iilas,

Espalhados cm diversos pontosda cidade, "S jnspcel»rrs, limitemcedo. enlregaram-se á ¦execução d'1qu» lhes Pri determinado, delenilojnnunieros moloristns e conduziu-do-os fi Chcfnlllrn de Policia

Vcrificariitn os fiinccionarios daDlrcclorin dc Transito que os velii-culos de Xictheroy, em sua maio-ria. linliam multas cm atrazo, Pre-venidos o.s proprielarios dos car-ros, os mesmos realizaram o pa-gnmenlo das multas, afaslnndo asiri-egulltridades. Assim, os "(íliatif-fenrs" foram postos em liberdadec os voliiculos rcsll.iildos.

Huti-é °s vrjbiciilos aprisi-uiadosenconlravam-sc cnri-os d'-' praça eparticulares, caminhões e até dcIracçã" .-1111111:11.

GRANDi ENTHÜS1ASM0 NO URUGUAYpelas

"Jornadas Aéreas Snl-kericanas"

Fala ao DIÁRIO DA NOITE sobre o raid a Montevidéo o sr.Faustino Teysera. cônsul geral do Uruguay no Brasil

INAl (Jl l!.\(."0 ii.\ NOVA KS-TIIADAS CAMPINAS- S. PAILO

S. PAULO, S (Agencia Merl-diolia', organização brasileira) —Noticla-se que serão inauguradas20 dia. 25 deste mez .ns obras riarova auto estrada entre Campinase São Paulo. fA VliNDl DE l VAS, A PltECOS

POPLI.AIÍKSS. PAULO, ã (Agencia Mcri-

diullRl, orgniiizaçáo brasileira) —Deverá ser inaugurado dia !l pro-ximo iu. Armazém da Secretariada Agricultura um entreposto paravenda de uvas a presos populares.ADQUIHIDO PELO ESTADO OLENDUÍIO MOIÜio DK JA-

1.AGUA'S. PAl."I.O. ã (Agencia Merl-

(lional, organizai:;*!!) brasileira) —O governo do Estado, por Inlcrme-dio iia Sccrclaria de Educaçãoacaba de adquirir -,, Fazenda ,ia-nigilii, coniprohelldeiido o lenda-rio morro do ínesino nome e terrasadjacentes .com umn área dc. 2ÜJalqueires. A conservação do his.torlco morro, qu0 vinha sendo d..-predado, inspiruu o acto governa-mental. A inlcrveiiloria pretende(•(instruir ali um gritndo parquenacional.

mmm oo rio1 CfiXIMBU' E S. LOUREKÇI

AS nossos omnibus, luxuosos e confortáveis,foram encommcndados de accordo com

a situação topographica das estradas para SãoLourenço e Caxambu e, dahi, a segurança e oconforto que esses vchiculos, jíiiiados por ha*bilissimos c attençiosos motoristas, offcrccemaos excursionistas.

Os nossos carros nunca serão lançadosem velocidades aventurosas, porque acima dotempo está a segurança dos que nos pre>lerem. I

Keservc suas passagens com antecedênciaoelo phone: 23-142ií.

i/Ti•r "n

« \5r—?m^s5~-_.-jSr.-¦*-_! —-Ci" - atí-;»- - .a

1— ¦o

IS'as curvas mais violentas, a ESTABILIDADEdos nossos omnibus é inalterável, porque fo-ram construídos apropriadamente para as es-Iradas cm que trafegam.

ÍT»,-Í'*.'_P- -»«^«<^i.,l

BAHIA

M-:-'lm

os conselhos justos e des-eressados rie Marin lleiena.nfltu *«. verificar se o seu "raso

de nmrir" pão se encontra entreas innumeras respostas já publi* ,

Deu um desfaloue de 20contos e perdeu o dinheiro

' no jogoDAiliA, <i (Agencia Nacional,

Brasil) — Orlando Costa Toucinho,vendedor da firma de propriedadedc Mario Coelho Santos, deu umdesfalque nn mesma da importânciade vinte contos de réis.

Sendo preso, foi encontrada emseu poder a quantia de duzentosmil réis. dizendo ler perdido o res-Io no j"Ro. A policia vac processaro meliante.

Uma revista 10 CRUZEIRO

^^^^^ ^^^^^_^ ¦¦^^^¦^^^¦¦¦¦¦¦¦^^^¦HMMM

Os srs. Faustino fil. Tcyreza c Lionel Alfredo Fischer, falando ao DIÁRIO DA NOITEAcaba dt- chegar no Brasil, o se-

nhor Eausliiio M. Teyseha, cônsulgeral d,, Uriigiiay nn Brasil.

Pulando ao DIÁRIO DA NOITEsobre o \0o a Montevidéu, " pri-meiro raid internacional da avia-ção civil brasileira, disse-nos:

O meu paiz está anciosopara receber os aviadores civisbrasileiros ,ciljo valor teehnic» 6conhecido cm toda a America.Montevidéo assistirá, a um espe-ctaculo itudilo. Dezenas d(, aviõesbrasileiros, numa linda revoadarie aiuizaric .sobrevoarão o irre-quiefo Prata, numa soberba de-monsl ração da pujança das azasdo Brasil.

Adeantou-uos o cônsul geral doUruguay i

—¦ Em nloiitevidéo, 6 grande oeiilhusiasiii" em lorno du Inicioilns "Jornadas Aéreas Sul Aincri-canas".

O grande jornal "El Pueblo" fio porta-voz do raid ,110 -Uruguay..0 seu director, senador DohiingoHordaberry, este em contacto comos leaders du aviação do meu paiz,trabalhando activaineiite para oexilo do vôo a Montevidéo, já an-llllliciado para ns íneiados rie fe-vereiro. As nossas autoridades,

Sc c L A CT A é hom.

DROPSia delicia-4-uma rm

aviadores, jornalistas o povo-, rece-beram cn ma maior satisfação aidéa d" raid ¦

Ao meu vèr, eslu revoada é umlindo projeclo de intercâmbio en-tre as relações das azas de todoo eontinei.le.

O sr. Piiiisliiio M. Tcyreza, queeslava em companhia do sr. Lio-

| nel AIfrecl0 Kischer, clianceller doConsulado floral do Uruguay 110Brasil, finalizando a sua rapi.l.ientrevista com o reriaclor do DIA-ÍUO DA NOITE, disse-nos:

— Tudo farei para o exilo doraid da aviação civil do Brasil aomeu paiz. JO como eu. lodo* osurugiiayos estão dispostos a eul-laborar no vôo a Montevidéu..

UMA liOM.VItIA TRADICIONALAA CIÜAUli 110 SALVAUUKBAHIA, (i (Agencia Nacional

Brasil) — Milhares ilrj pessoas ac-correram, hontem, á lias.ilica e ásdemais igrejas desta capital, afimrie pedir graças para o anno da HI-lUlisaa tradição é observada ba va-rios annos, constituindo a primeirasexta-feira du anuo verdadeiro diatle graça.

A igreja que teve maior concur-rencia foi a du Uomfini,OS OPKRAIUOS DE LOBATO NÃO

SÃO TODOS BAHIANOSBAHIA, 11 (Agencia Nacional, lira-

sil) — Esteve, limitem, em visilaá redacçáo de "A Tarde" o se-nhor Hodolpho Krautchein, chHe

da equipe dos. serviços de expio-ração de petróleo, fazendo-se acom-piiiihar d"s srs, Jass"n Silva Dinizc Palniyro Bento Souza. Declarouaquelle senhor ipie u Conselho Xa-cional do Petróleo contrariou osoperários do Parque ('.'nlriil deAeronáutica, que sã" Icelinicos, tra-zeiido-os á Bahia, não sendo, as-sim, apenas Iriibiilhadorcs bahianosns qnt. servem nos poços petroli-feros de Lobato e Bôa Viagem.

Na conversa que ínniillvcrnm naredacç-ão do referido vespertino, of-foreccrain seus serviços, indepen-dente ,|o compromissos ao AcroClub da Bahia.KSPKCIALi./.AI/.-O DK AliKO.NO-MOS BAHIANOS NOS ESTADOS

UNIDOSriAIIIA, li (Agencia Nacional, lira-

sil) — O Instituto de Economiae Finanças da Bahia enviou memn-rlal a" inlervenlor Landlllpho Al-ves. pleileando os benefícios con-cedidos aos agrônomos, de so espe-cializareni nos Estados Unidos. So-licita o Instituto o favor para res-Iriclo numer" rie bacharéis de scieucinf. econômicas, seus associados,filando, no memorial, ns palavrasdo inlervenlor haitiano, pronuncia-das na primeirn conceiil ração eco-itomicn, referenles aos benoficiosque Iriizcm a"s profisslonaes asviagens de estudos lios grandes cen-Iros cniUkTc.kk.sIsIus do inundo, paraespecializnçã".

O niemorinl ' assignailo por Ma-noel Pinto Aguiar, presidente; (iui-Ihermc Marbach, vice-prcslrienlc;Armando Mesquita, membro doConselho Tcchnlco Consultivo.

STA. CATHAR1NAOS TEMP0KA15S PÜRIUDICAKAM A

SAPRA DO TRIGOFLORIANÓPOLIS, li IA. N.. Ura-

si!) — Aclual mente, collic-.sc no Es-indo a terceira safrn rie trigo, apósas medidas pnslns em pratica pelospoderei, públicos.

A campanha vem nlilenrio pleno

Tenha o linl.ln perfumado I

Ponto de partida: Praça MAUA' em frente ao Tou-ring Club do Brasil. Passagens 110 Touring e noAutomóvel Club do Brasil. As bagagens e pequenascncommendas poderão ser transportadas na ves-

pera da viagem mediante taxa módica.1'AUTIDAS SI.MI I.IAM-A.S

!>o ki o i- s. i.oi i[i;.\(,'o i 11;1)0 líiO E CAXA.MIIC/ 7,30 lt

^R<9---r_----K-W'_^__U_rT ¦ _-_-_---iH I !¦ 11 M I l_-_-il-i-i-PI > JmmmMÊmmM^LWQflBBLWfâ?^^ *_____MBBf__________M

exito, hastnrido citar (pie se prcvfi,|),|i-a esta safra, a colíiaila dc .().'J!J7toneladas.

Us temporãos desabados no Esta-do, durante a segunda quinzena, dcnovembro próximo pussnd-o, reduzi-ram a. safra de Irig" a quaronla ctrcs por cflllo da estimativa de cercade '.'1 toneladas, sendo us prejuízosorçados em cinco mil e duzentoscontos de reis. quo corresponde nnvalor de ojtu mil e sciscfnlas lone-ladas de Irig" perdidas.

Novas estimativas calculam a sa-fia aclual em 11.042 toneladas.

SERGIPE

rom

DROPSn nova. creneno I. A C T A

LIXADO O rct-FCEIVO DA FORÇAPUBLICA SERGIPANA

AHACA.ll", li (A. N.. Brasil) — O"Diário Offlcial", publica' uni de-creto-lel, fixando o effeclivo dn pnr-ça Policial rio Estado ,para esteanno, fin 022 homens, sondo II,'! of CI-ciaes, t 88!) praças rie pret,

A Foraç policial cumpor-se-á deuni Estado Maior, um Batalhão if oInfnnliirlii, unia Conipitnhia Escola,uma Companhia ri" (luardus c uniPelotão de Cavnllnria.

MATTO GROSSOCORUMBÁ', 14 iDo corrospon-

dentei — Avolumam-se as qupii,asconlra os Correios do:jta cidadecujo movimento, cada dir. maisciesoento, sobrepuja como sc suboe'o da própria diretoria regionalcm Campo Grande.

Cor unia especial gentileza ciorespectivo agente, o renccsoníariledosto jornal foi verificar pessoal-mente o andamento dos serviçosnaiiuallo Imporlanlo departamentopublico federal, recebendo uma des-n-írad-avol impressão cio que viu.

Dos ''1.'! funecionarios que servemnos serviços de posta nesta cir1..ideapenas Ires estavam em serviço,visto os outros dez se acharem eniférias, forçadami-nte afastados pelasimposições do novo estatuto dosfunecion-trios public.os.

Erá um domingo, rl tarde, o nsacanhadas dependências da repar-lição mal comportavam para maisde 300 malas trazidas r.-iqucllo mo-mento pelos aviões que aqi.-i che-gani nns domingos, em numero oequatro, procedentes do Bolívia, Riode Janeiro, Cuyabá c Acro iia vendoainda as 'malas trazidas pelo «aiior"Frnvnrics Vieira" e outros peque*nos vapores vindos de Porlo Muiii-nho e Guynhá pelo rio Paragiiay.

Eram, portanto lapenas trcs tuiiccionai-ios pnra fazei cm a eonfeien-cia e distribuição -le quasi

'00 1011-Ias chegadas, havendo einda, n unilado promplas para serorii trnns-portadas paia bordo do "Fetntindes\'ieira". que sáe, de regresso á noi-Unha, quasi cem malas de cortes-pondencia expedido.

Os três funecionarios, entre nsquaes não sc conhecia qíl.il c chefe

e qual o subalterno, s" multiplica-vam em duros esforços, num tia-balho que priimcttia prolongar-seaté madrugada, sem siquer um rno-monto para uma ligeii«i refeição.Emqunnlo esses bravos davam oque tinham e o que era possiveldar, nas immcdinçòcs e nas portasdu agencia o povo se acotovelava,n-t esperança, uns .:!e alcançar aultima hora da inala aerca, outros,de receberem a correspondênciaque havia chegado.

Até hn trcs mezes atrás, todosesses serviços, embora a notori*carência de func.ciona,-!n<-. ei-umfeitos a contendo, recebendo esInteressados a correspondência nopróprio domingo, com bastantetempo dc responderem na quarta-feita .dia de partida dos aviões.

Acontece, porém, nue uma infe-liz alteração nn horário da chegadadas aeronaves velu estabelecer essahnlhiinlia postal dos domingos, aqual sc repete ás quarta-feiras,ilandn logar a muitas queixas o f-i-zr.ndo que dois dias da semana fi-quem sobrecarregados com os Ira-hnlhos da semana inteira, comovem acontecendo.

Uma vz consummadíi a altera-ção dc horário na che-nda dosaviões, que coincide com a do"Fernandes Vieira", os commer-cientes desta praça, por intermédiode sun associação de classe, pedi-iam providencias fl quem cie direi-lo contra essa situação que tanlolhes prejudica, mas parece que osou pedido não surtiu erfeito. Co-rno quer que seja, dando razão asuas justas queixas, os interessadosnán deixam dc reconhecer que osmenos culpados pela edual balbur-dia nos Correios de Corumbá sãoos poucos c bravos funecionarios.

Isso. justamente, o representantedeste jorn.nl teve occasiio de cons-talar.

ALAGOASMKLIIOItA.MKNTOS MUNICI-

PAES KM UNIÃOMACEIÓ, li (O. P.) — Ao

coiiiineinorar, no dia primeiro docorrente, o "Dia do Município", osr. Mario Comes, prefeito do mu-nicipio d'5 União, inaugurou tre-chns dns rodovias que unem- aquel-le município a Mundahu'-Mirim,liem como á Brnilquinha e partedn avenida João Pessoa que e.itâsendo construída na mesma clcVa-de.

~* "T~r II I I IIIWIWWIM1H-——WÊÊMU-1M1HM-----,-----.

ÍDeiic.c

o seu paladar com

DROPSas pastilhas snliorosas de

LACTA

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O CARIOCA E APROSA FIADA

O GAIilOCA ir (JM POVO PAPA-liii.XM.. que realiza uma espécie de.cabo tin I.i mo ús íwcxxíis, fazendo pvo*puganda de Iodas us .suas fulilidadcs

tSj) comproinctlcdoras e. escondendo, quasi envergonhado, asmJ/P vrcoccupuçõcs mais serias e mais dignas dn seu espirito,tJw Quando o carioca berra, grila, chama a alienem, de Ioda

gente para o que. esld iluomln, nessa hora não lem nadade importante para di:cr. Mas, quando baixa a -en*:. quando fnlnem surdina, dhaiulo dc nm lado paia o oulro i-mu receio de serouvido pm* indiscretos, enlão o carioca tli:* coisas imporlanllssimas,coisas que o honrariam, que o engrandeceriam.

Reparem como cstrondeiinii nun ruas, nus cales, nos bondes,na sala dc espera dos cinemas, us írirolos commenlarios tiu cidade,sobre o ultimo samba, o Gurnai-al, o "foolbali"... Parece que oJ?io sò cuida dc taes assuinptos e não se interessa por mais nada.üm observador superficial c levado mesmo ti concluir que u capitalbrasilei ru e „ temi mais [útil du mundo,

Xo cmtttllla, num canto sombria de esquina, nu mesa mais r.i-condida do café, no derradeiro banco ttu omniliu.i, um observadormais attcnlo descobrirá facilmente outro aspecto bem diverso tiaalma carioca, .ti que ne eommenta ubi, emn tanto segredo e lautareserva, putle ser literal ura, politica internacional, philosophia, idéasdo mundo moderno. Esses elevados e puros assiimptos dn ruiu se.envolvem ilo mesmn niystcrío das conspiraçõe.i e tias unccdoUispicarescas, porque o i-tniuiu lem uma liruiti vergonha, um con-strttii,'limentn quasi Invencível de, mostrar-se capaz de pensar e. dis-culir coisus serias ou profundas. Quem ioiu se acanha de falar doOrlando Silva ou tio Vim sente um estranho encahulanie.nlo ua /«/firde Rltah-cspcarc, ou de Augusto Cointe. Grila-se „ tihilu do ultimosamba e cochleha-se apenas o titulo dn ullinio livro de valor.Quem Iroveja opiniões sobre o futuro carnaval sussurra somenteo que pensa dn guerra nu Eumpa.

Emflm, o carioca ó um povo que, trata em ro,r alia dos baixosassava pi ns da i li/p o abaixa a ro: guando o )iii:p( du palestra seeleva. O carioca digno ih se escutar ,'¦ o que fala cum u }.reac-ciipaetiii dc ndo ser ouvido pn,- muita gente.

Qual a verdadeira causa iles.se phenpmeno pspchologíca f E' nmproblema que o,s- analiistas du alma humana ainda estão nara re.solver. Mas cmquantti não rem o esclarecimento definitivo, ,'• con*veine-.ite explicar qui' o lihenomi nu existe, para quenão se julgue errailiimeiite. eomo superficial esse adml-ravcl povo que çvçnnda todas as coisas bellas, altasc nobres do seu pciistimcnla, só deixando rer a leveespuma irresponsável <iite disfarça d ionti dágua a pro-fundeza Uns oceanos de. sentimentos t m que mergulhao coração. TYRONlí.

*

Por ocensião ila lustalluçlo doTorneiro Congresso /ilgodoelro,(un Campinas, o ehnfu da Naçãopi'i)iiiiiici(iii, dc Improviso, uni im-portanto discurso, qun -ib.ilvoli-anscreveniiis e que mis foi lor-neclilo pela Agencia iVacloiial:

CAMPINAS, 7. (Agencia Xncionnl—Brasil), — o presidenlo (lelulioVargas pronunciou, tle linprnvis i, pornecasião da instijllaçãn iln II" Con-gresso Algodnolrn, :i seguinte ritnçànqlie foi lachygraplinfla pela AgenciaNacional l

"Após o discurso nllajiflcnle louva-vel e brilhante l|" sr. wtivin iiodri-gues ,após as palavras do presidenteii:i Bnlsn dc Mcrcndnrlns e do dignoreprcseiilnnle dc Mnrllia, dovo dizer-mis (|iic o <11k- aqui pi'Oscncit'1 ¦ n quevenho observando desde ii mlnliii !chegada, vendo o sentindo, me Irmfciln marchar entre -., curinsfcliidu eInteresse, a surpresa, o piilhimasníne, por tini o assombro por ¦ urin oque .tendes leitos nesle curlo i.\.chnde lempo em maioria de proriiicçnnnlgodnelrn.

Ilenliiieiile, i- nolnvel o esforçopnuli.stn, a sua capacidade ('e ncção,o seu d.vunmlsmn, a loimcldads dolioinem dirigido peln leehnicn, r-nslad|zer-vos cpie enlre os agrlciiilorcsdn algodão ali ','i' sãu brasileiros cII % estrangeiros, 85 íl 'los ngri-Cllllores Iraballiaiu em lerrn 'le Miapropriedade, 15 esse é um dns iniúo-res louvores i|ue se lhes pode cm-proslnr, Sãu eMes iiirsmns e. pro-prlelnrios das terras, ncllns Iniba-Iliando, ncllns suando o suor lo seu.sangue, ncllns conslruindo pelas pro-prias mãos n edifício d|| sua prnspe-ridnde r da grande dn Brasil,

Mas nem só os agricultores d( nl-godiin eslão reprcjcnlndos neslo Con-gresso, lão nolnvel sub us mais dl-versos nspeclns.

Anii] eslãn a nlln Industria ile SSoPaulo, o cnmmercin, os bancos, In-dns as suas 1'nrçus cnnservadoras, lio que é it Indiislrin de São Paulu se-não nina prodiicçãn annual superiora -I inilliõcs de conlos.

As fabricas existentes n" Estadoexeceiii a 8-U00, a maioria é contro,lada por brasileiros cum um 'apitaiinvertido dt mais de 3 milhões decontos, .sentiu i, perceiilagem de ca-pilai brasileiro de 68%,

O movimento bancário ascende a3.500 contos 'le empréstimos e osdepósitos i -1-800 contos,

O commercio de mercadorias é th20b milhões tio quilos; o valor eco-nomlco da exportação do S. Pnulopara o resto ,|,> pnlz ,'• i-epresentad'1por 7-"'0 mil contos, sendn tio r,7ilmil contos n (Ks outros Estados jia-rn S. Paulo,

A exportação do Estado .'¦ superl-or a mn milhão r cinzentas mil tn-nnlfldns, num valor de cere.n de ;iniiiliõ,>s df. contos.

São estes f a dores numéricos o

índice irrecusável dn prosperidade oila grandeza tlesto lilslndo.

Snõ elles nua rtutnrisnm aa fprçtisconscrvadorn.H ilo s, ftiuln » u/.iudn pnl.ivrn Junto i\n Cinvvrno o tli-y.ev euin t"tln l'rant|Ufza aquHlo iloquu nnoesalta pnrn n .s'Mi ,1'wnvol-vimento.

I<; o governo vindo no S|!u furou-Iro não só o faz com satisfação maslambem com „ dever ti,- ncruscentnrquo é oxatninoiílo para nltcnder ãsforças onservadoiHs que no orien-la a política econômico dfi Brasil,

O Governo fm culdfulosnmentonortenilo a «un ncção eom n objecü-vo ti,- hflaegurnr h politidn ecpnn-mic-n ns funtlnmenlos do uma boII-da política financeira, A primeiranão podo estar dcsnrtlculndn dh se-ffiindn,

A experiência ilo nosso pa 1 SE,l pnrn ná" falar tia experiência de' oulros ppvos, cada vz mais cnn-

solldu a iiinvicçãu tle t|u,. não 6possivel eliegiir-sn nos resultadossatlios e perinnilenlcs (|ii<> devemserusiiihis pelns niedldiiH do pro-leçfio ii eeoiininia nacional, semque o Ksiad,) obedeçn a uma uri-enliição rinnnceirii que não reduii-''e, em nMima nuiil.vse, em nniiiil-lar us bcneflolos que so lom omvista nlllngli' com ikiiicIIiis medi-das.

EXIJA ESTE PÂCOTI<<Zm

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QTfEÍpAUUSTA8UAVB MISTURA DE CArÉS IWOS

Mar» lejlslrií» Mb M S0.505

líiIW-'! Soares Pinheiro & Cia.IirilUçH l Hoigiai »» " Cw"'""^»' "'*

íC^Ü^lSV%\ -*^f>-?P''' i"' 7

^^^^^^^p ii^ra Uhíoh poilom lipiÍ=iÉãi^^^^^^^g t^rmllnnr o <lla com o noI ^^^^

ll^SpsI^SigiPíf modificou os plano» du Naturc.ui E oa '^^S^^^

\^^S^,vi'^^S^ onde vive e trabalha, de uma illuminaçào ^^^^P*<*fyà'IfjfiSjz ampla c correcto - repousante para os olhos ã^^^^g

w\ ÍmÉ*^h *,ÔA lUZ É A VIDA 0OS SIUS °lHOS ^^^S

/

O governo ngn assim eom n pen-snnienlti de inniilcr Integrn a ar-llculiiçãn dos "lijccllvos collnin-ilus peln pnlltlnn econinnlcn ctnuos 1'ins superiores tle ordeni finan-ceirn, fundamento dn prosperidadenacional, qualquer (jue por veutu-ra seja o nspoctn n considérnr,

A urdem financeira não preju-ilica, antes euiislilue, condições"sili,- t|iia nun" favorável conse-glliinenlo (Ins olijeejlvos dc pro-pillsfio c de iiinpnro das fontes deriqiu-za ilu pni'/,, Abi está a poli-ti,-a de credito quo rem sendo se-guida para comprovar a segurançado acerto .

Desde muitos aiiii»s o Brasil re-clamava a prntlcu de uip rcgiiiieinde credito ngrlephi o industrial,regiinen f.ujo inicio de fixeeiiçãncoincide com o ndveiilo do aclaalgoverno, orh.-iitatlo peln pvcoceiipa-ção de Incentivar as fouies produ-ctorns, facililnndo ns meios tle fi-niinciniiieulo e cniisnlidando aconfiança gera1. Os recursos jálntivinu-nlatlos pela Carteira th-Credito Agrlcõlfi e liulusliial r a.sprnvldene.ins ndopindns no intuitotie. |iõr á disposição deste nppnre-lho novos rehiiVROR, v.o tornniiiliiptisiliva e f-flieaz a assistência decretlilo di.'|)eii.sadn á Invoiira c áindustria. A disseminação dasagencias tl" Ihinco tio llrasil pnr.io lim tlt. dar au credito expansãocrescente, através tle todas as zo-nas tle prodlicção, oouslltue provaringrante tl,, que pela primeiravez depois tlt. Implantado '> regi-ni**" rcpiibllcnno, o Brasil praticaunia política de finaneiaineiili) .'a-pnclallüRilnilienle execulada cmproveito iias forças que promovamo (leselivulvillli-lilo da economiaiinclounl,

\lc pnr com isso a politica dc-cambio obedece ás liualidndes tleamparo tlessa ccouoniin, sobretudono que diz respeito au surto ila ex-porliiçãn,

As eslnlinlicns ninstrnm ftuc aprnducçãn exportável subc do vil-lo tle anno a aniln. K\p"n<l''m-HCnovas riquezas eom esto fim. la-vorccidns preci-sauienie por umapolítica tle cambio proplnln nndescnvnlvimenlo das relações de1'n'mnifirclo,

()s iiliiinus liados estnllittlcos, tll-vuígndos inosirnm que a <'Vcão nseeutle no nivel ile uma tnuflhigem sem precedentes na historiailu palz. Aa seguintes cifras cun-firmam a inleiisitlade que marca ocrescimento dn exporlnçno, fazendncum tpie i.-atla vz menor se tnrnc

o "dcficii" qitniilltntlvn tia exp.ir-

Ingão cm lace do volume Importa-dn alé nutilDrn,

Exportação Defit'1'Anum rni em fuce <ln

toiiflntln Inipoeiãçãoi 19,'iã 2.aar>.aii2 i ..'in» r,:tr;i 19,1(1.... 2."i51.32:i T. 200,1:112í 19,17..,. 'Mi7."i.;iril I.ODã.HOã

mns,:... 3;25ii.iãii «:is:iá'.illi:i!l.... 3,51)2,847 •»»«. '171

O dpSflnvolvltllBnto da exportaçãoé lauto mais aecenliiado quaillomais extenso seja ti periodo emexame.

O raclo, porém, í t|iie o Rrasilnlcnnça verdadeiro rconl < in tniie-Ingem exporlada. "record" que lifloeiiennlrn paralléln nm n c- n li u ni alihase por qun luija passado o '-om-inereiti exterior cln llrasil,

A exportarão não p'Hl>il;i ler-sedesenvolvido as-^lni se não 1'OSSOiijudada por uma opporlnnn poli-lira th' cninhln, bem orioiitndn,

O governo tudn (em fciln querpnra prolP-iCr « «slilllliliir a Pi' '¦-ducçãn pxpnrlnve] dn palz, quer

p.ira crear novas nctlviilncles in-duslrlaes que, destinadas mi nprn-ivoiininsnln das nossas m a I e r I a sprimas, asseguram a Inlcgrnção tlneconomia nacional processa dc. jános dias segtiiules,

('.uni essp nlijecllvo e P'nilr, emi islfl a junlura creada pela guer-ra ao Irafego marilimo inl•i-naeio-nal. enordena r, gn.vprno as medi-lias iineessnrlas a" npparollinmenlndos nicius d,. 1.1'ansporte, não sóe.xli rnuy. mas inlernos.

ns últimos vem sendn objectnde cogllnção especial ,- d,, Ipierès-so cniislanln por parle ,lns or.gãnsespeclnllziidos neste seclnr da nd-minislraçãn retlcral.

Qlintllo aos primeiros, isto f, ;,„,transportes ninrilinins, uiua sériede afins ,1,. in;1j„., (ii,..,,,,,,. ,,,,,,1-i,,.ninm a mesma preoccupneán sune.nnr.

A tlerielencia do Iranspnrlc enns-,

"° °. ni;oblema que vem snntln''":' cilulatln. em bus,-;, ,|(, 5o|,ff,-,esellieazes, nnrr „„ ,,,„, (liz ,.,,ipoí|c,"." npinrellinmenln das via* rer.rçns que corta,,, „ p,|z „ n|np||'n-'•an das mnsillas, ener im que sprefere nn dere,,vnlvlmcnln e ,'„„i.pnlil"i,lo da frpln mercaM» dil1!'0'!ovia« ,- 4i Mt-.,^^ Êll.

,hi muito |em sido f,-iio e vultosaé a soiunia tln capital invertido cumeste fim. nuladanifnle uns Ires lll-limos exercícios.

Helntivanienie ans transportesniiiriliiiios, ni'11-f,- relevo (Hpeélalo neto reccnle em virtude tiu qualo governo (Inloq o I.in.vd llrisileirotle mais l-l navios adquiridos liosKsladns Uiildns, em condições ex-cprinnacs.

('.om o accresclino da sua frotaconseguido pnr esla fórina, nléjn deoutras ni'didas que vjsnm assegu-rar an hjnyd Brasileiro condiçõesih' Iraleso excelleiilcs, o palz soclicnplrn npparolliado para propor-clnnnr ao seu commerqio interna-clonnl ns meios th- equipamento quos(' fizerem mais nnladnmenle ne-ei-ssarios. devido no eslndo de guer-ra ua Rurnpa.

10 ns-siiii tem procurado o governofederal, cnm estas medidas, anipn-rar não só a.s forças produetorns tiopnlz como orientar n própria politi-en dns Ksladns in-sle' mesmo senti-iio tii> coordenação.

As medidas uUiinamonle tomadase n esfnrcn du Governo nn desenvol

PAItA TMltNOS

DESDE Í0S0G0COLOSSAL VAlilUDADE

METRO DE OURO159 - R. ROSÁRIO - I5«)

0 boxeur procurou aAssistência

Xo Posln Central de Assisten-i-ia, foi s°ccnrrido ti "boxeur" ar-genlluo -In,- llermann, de '.'\ au-nns de idade, solteiro o residente iá rua Santo Amam n" -I'.1.

,Toe, quando lutava .iinte-lion-lem, im Rtadiuni Brasil, com An-ilibai Prior, reoehou diversaí esco-rtações pe'h ros.ln. Depois de con-ViMlielileineiile uifdieadfi, relou-seliara a sua n-sitleiicia •

vimento da Qconnmln, do pniz, doque í n prova evidente o surto ad-mlrnyol do cnmmercin algodoolroque lem lido a sympalliia geral eo nmpnro tln potlor Central do palz;ns medidas tio crodlto agrícola a'algo da carteira em franco funci-"nainento; a concessão do insençãod,- djroiios pnrn a importugno dotodn li ma china ria de quo u indus-Iria necessita paia o s<-u aporfplço-iiiuanli', são a prnvn dc assereãnfeita.

A ri-c-nl'- ina" urnção dn Fabrl-en th' Phosphntoa de Ipanema ro-presentn, lambem, medida de gran-'!<¦• esllinulo paia o desenvolvimont0da nossa prodlicção, regenerando aterra cnnçuda e dando-lho uni novol.nnus pnrn ,i prmlucgAo (muitobem),

São Paulo, devido ao progressode suas Industrias, torna-su tambemum fuclor de desenvolvimento dasmatérias primas dos outros instados,porquo paru aqui vêm ns prnttuctosde outras regiões afim do ser?m in-itusi rinllzndos.

Uma (Icmonst ração do que affir-nm oncontra-so nu fado de que,existindo a nossn boirachn, todaella, no valo dn Aniaz.una-s, as gr.tti-des fabricas que- contribuam para aindustrialização du produeto seacham em S. Paul".

O Brasil procura alravoz dessacompensação de esforços creseerhnrmoiilcamento no seu desenvolvi-nienlo,

lOnLrelanto não podemos poema-necer apenas naqucllas Induslrias.quo poderíamos chamar tle "sobro-mesas": O eufe, o assucar o asfrutas.

Sáo realmente nprcclavc's e tli-gnos de Iodos us louvores us esfor-l-ns feitos neste sentido o o muito(Iui- tem conlribiiido pnrn o prngrcs-so tia nossa exportação..

Precisamos, porem, cuidai' das in-duslrias básicas, daqucllas que cons-liliicm, pudi.'-se dixer, a eslriiclurarconoiulca tlr uni pniz.

A ocensião t'- madura! o niomcnlné propicio, e tudn nus aconselha anão perdermos a npportiiiildade defiiiilannus do dcseuvnlvlincntn des-sas Ires grandes tontos du riquezado palz:

— O ferro, o petróleo e o car-

0 assucar t a modificaçãodos seus preços para o NorteComo falou ao DIÁRIO DA NOITE sobre o as-

sumpto o presidente da Associação dosUsineiros de Sao Paulo

INSTITUTO DENTAUIO ES-PENALIZADO • R. X. - ELE-

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Tramaram um pactode, morte

Salvos pela A?sislencinll"iili'in. i-in NMclhi roy, veiiffoou-sú dupla Ipnlnllnvn il'- suicídio,Seb.iFliãn Pereira, braiicn, num 2(5

nnnos ile idade, soi(e|i'o, o su nnnian-|.' OÍfi'1 tle Azevól i Ven lura, liranen,brnsilr-lra, com 2,'l anun, ,|- idade,.sn|le;.-.-i amhna residentes á rua Ale->"'ndi-.- Moura n. II. na Praia d,,ílrni.o.-iiá- por niolh-ns não declara-dos, Icnlaram covitra a vida, ingi'-rindo grande porção de l.vsnl.

„., ,,, , Roecorrldos p-la n intui In nr:n ,l'o-porta- I

1:""' '¦'¦ansporlndns au Serviço d",. I Piompln Soccorrn. Ali. após os rfn-

resrariuí cuidados, anibn« foi-àmposto fora ile perigo.

Sebastião, presto,, déelnrnf es napolicia não adennlnnda, enlrelapto,(|un.cs o-s motivos fjiía n levou an g»s.to Ira giro.

Dormitório . . 430$Sala de jantar 500$

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nos ile cnseinlin ou brlm, que vendemosdesde 21)$. Cnpns. sobretudos, pnlelots eciiKiis liisnno. Ultima Modn. eniemtsde brlm a íi> e IU$. Na 1'INTURAniA Al,-t.IANÇA. ílnns Visconde Ulo llrnnco. ia.anttele, 3(15 e Av, Mem de SA, 103

I O petróleo já esta descoberto .'em plena prodlicção,

Breve su fará a sua exploraçãoconimerelal,

Sobre u iVrro e o carvão, orga-niz.idus us planos pnr tcchnicos bra-siloiros, tlevn dar-vos, neste nionien-tn, a hua nova de qilC esses planosfuram approvados por têcbnieos es-Irnngciros de alto renome e que aIndustria organizada tle vários pai-zi s sc propõe collahorar emn oBrasil, Icchnica e linnncciraineiiU,|tara organização da grande indus-iria siderúrgica nacional,

Temos, portanto, a eollnbnraçôi)dn capital estrangeiro pnra lornia-rão tia maioria dn capital tle uma;ira nde empresa tpie brevcinenteser,', lançadn, Para esta orgauiziiçáon Ijslndn lambem contribuirá. Bas-lará, lalvez. uni terço doste capitaia ser coberlo por capitalislas brasi-leirus, purque náo é crivei, nem sejustifica que quando us estrangeirosdepositam sua confiança nu Brasil,ai|-.!Í empregando sons capitães, nsbrasileiros nãn collaborein nesse es-forço. (Apiilausns.)

Aprnvcilo a opportunidndc nestalerrn patricia de Cnillphins (|ue vemde (loiiionstr.il' sua capacidade, sub-sl Unindo a industria do cale pelaIndustria aigodocira, c perante asforças conservadoras de S. Paulo,liara dizer que conto cum a collalio-raçãn dn capilal paulista para lun-dar a grande siderurgia du Brasil(Applausos; muito bem I)

Xá" podemos viver no coliimodis-inu di: emprego d" ''.apitai cm an"-li 'es e "iitr.r, espocií.- ile lilulos,

l-lu é proji, in dos paizes tl'' oca-llcniia cansada e «em as nossas pos-RÜilliiindes,

Çom „ grande siderurgia fundire-mns i, 8çn para o» iio>s).i canhões c',s elv-pas paia o. iiosso'' navios,Paremos o material agricola par» ta-vrnr as nqssas tirras. confecciona-remos o.s trilhos e locomotivas paraa* i)"ssas estradas de ferra e faliri-ça remos ns motorps para acçiovíarns braços mecânicos da Inilnstriii, Omomniiiq é propicio, lístnmos nainanbn de um novo dia e c nc-cussa-rii qu,) o aproveitemos pnripit, só as-lilm pmlcrã n Brasil entrar no rói dasgrandes po|oncina pola cslriicluráçãodas suas forças orgirnlcas e "-"b abase pernianfiitc das suas induslrinafunil; uieataes mas tranqiillliznndna todiis porquo se"á um 1'actor í.cprr-supcrldado o dc paz, (Appiau-Jose palmas).

S. 1'Al'LO, li — Oepois de Per-iiambuco, o maitir districtp canna-vic-iro du Brasil é iudubitnvclincutcS. Paulo. .Não só o seu limile legalé o maior, depois da limitação per-nambucana, como o paripie nianti-laclureiro paulista é um dos maisaperfeiçoados do palz, tanto pelaellieicncia do miicliiliismo como pelorendimento de producção, fundadaem variedades selecionadas dccanna,

Agilaiitlo-sc agora a questão tlnmelhoria tios preços para o nrligodu Norte, desejámos.ouvir os "lun-

dns" da lavoura e tia Indústria can-navieira tle S. Paulo. Diriglino-nosem primeiro lognr ao sr. Carlos Pia-Io Alves, dlrectoi" da Usina SantaBarbara e presidente da Associaçãodc. Usineiros Paulista. E' o sr. Car-Ins Pinto Alves, além tle industrial,nohivel escriptor, especializado cmnssiiniptos tlc economia c tle lilsto-ria econômica. Eile c professor dnliscoln de Sociologia tia llniversidu-dc dc S. Paulo c, porlanio, uni ho-mem volliidtii ale pelas cogitaçõesimpessoaes do espirito, para a estu-do tias questões pertinentes á pi'o-duçção nacional.

A primeira pergunta tpie lorniii-liimos an prcsidcnle da Associaçãodns Usineiros tlc S] Paulo fui sobrea jusllçn da inaiiiilÕiiçnn dos preços"slandard" de IIIIM, na aclual con-jauiura.

Klle nos respondeu sem hesilar :

OS Pltt.COS DU BASK TOMADOSi:.m ift.'1-i

— O plann tle defesa da puniu-cção assiicareira nu llrasil foi 'nr

puslo polo claintir dns pruiliicloroslínieaçndos dc riiiua lutai ,- para <'.'i-lar que essu mina tivesse as niaiigraves repercussões no organismoda economia nacional, ISsse plano,tin Ima hora pustu em vigor peloespirito clariviik-nle du sr. UcliilloVargas, está lirinado em dois prin-cipius nasicos: limitação de produ-cção e justo preço,

"Limitação th- producção" e "jus-in preço" nãn são, porém, princi-pios rigid"s, fixados arbilrari.inien-le em determinada ópuca e Irans-formados em talais; na verdade,elles deverão renjuslar-sc copstiiíi-leinenlc á. validade brasileira, sem-pro em vertiginosa evolução, Assim,a um niiguienlo do consumo, devecorresponder um aiifímenlo de quo-la tle producção; e a um illlgmeiitod,' custo tle producção; deve corres-pontler um iiugmento tiu "justo

preço", para que os protluelorcscrililiiiuom a auferir lucros compeli-sadores,

A necessidade desses lucros com.pensadores sãu indispensáveis á in-diistrin assticareirn, já tpie ella. lemo seu fundanieiilo na agricultura,e necessitando a agricultura tlc mui-I" tempo c de iniiilu esforço paravencer grandes olislnculos, quandoqueç transforuiar-se. íC' nalural,porlanio, que se procure fazer uma

revisão dos preços "Slandard" fa

assucar, fixados cm l!i,'llSituamos o probl' ina rio - prer-,

do assacar para o norte rio quadi"da guerra d>' Illlill. Dada „ encan.cimento tlc Iodas as utilidades, m-ciusive o material de apniiMmen1'das usinas, como eryptaHzar-se «' norle nos preços d'- venda nnttris-res á nova conflagração 1

O ENOAItKCIMK.NTIl llll \\\]yRI AL DAS USINAS

— Ii' ciar", disse-nos n sr 'ini,Alves, que a emergência da juitmjustifica uma melhoria df pr»ix;Aliás, n encarecimeiiln dn mui-,,.liliHdndeg e de lodo malerul c.i--usinas já se vinil i pi'ricrssanr|n halguns annos nnlcriorcs S auern

lí é preciso tpie lodo? enmprehín-dam que ns usilins assie-arrii-a: <Jnpalz — dado o atrazo cm raie •-•encontravam as sua-, Instai latia,pelas crises siiccessivas que -r- ,v».berbavnm — ncccssilain cmtirepiprantl" parle dns lllcrn. "lil tm nii-efurina e na cumpra dc iv vi> mi.chiiilsmos

K as |oJs sncíncF-'? A fírrMiti» rÔD;idcllns, nppnrecidas dc tnnI -, r-'-piirle, nào modificou ns preces ini-larios luiuadr's nanuella írinr:i pjrjfixar-se a colação du issiicar itnorte nos mercarlos d" cnn-tnm'1 -í¦;iil ?

as leis socnr>Como sociólogo, csliidinsn tias it-

percussões tia legislava" social ncampo econômico do paiz u sr. Or-los Pinto Alves sala- graduar n iIcnsidado desses reflexos nu ih;.,i:ísmo produclor,

— V. cvldenle, observa eile it. ¦rtecreto-lei ãliá, dc Iii 'i, juiiji,11)1111, eslenden-ln aos cmiiregic.r.s nnusinas, n amparo «ia IcgisiaçAii ',',-balbisla, vem niudiflcar n iir.l-i :i

i producção du assucar, em relação«-enconlrado em llllll, \ ,---i' i-.m::ilu. para a indlisl ri-1 em gei.il. Uwa palavra aulorizada do sr. iinlur-tn Simonsen, presidente ti;i icinr»ção das Induslrias de S. Pauln.

Nu "Meinorandiim", preptnJa pi-lo sr. Simonsen a convite tle un-selho Federal de Coniniercifi Eil!1rior (l!),'l!)) enciinlranios <> seguir,íe:"Ksses encargos snciaes (lcgi»;.irjiIralialhista) represcnlnni. ai» h.i,para o empregador, um naus tupi-rior a Kl '„< sobre folhas dc 'al;i,;-effecllvamenlc pa^ns iiiir.iiuo ¦anun".

Além desses novos eiicnrtins, i.i"ainda ser mencionadas as amas t"geneias fisenes, ditadas pelas nu;1-sidades du Ihesmiro pulilicti.'O AUfiMISNTO 1)0 PODKI! i"|!;-

SIT1V0 DU MU! IK

Hlliqiinnlo S. Pauln (ii-st-nsolvc' seu arcabouço industrial, o noríi

cada vez mais agrariza. Abaslrtcinl»-se o norte procipuamenta no v-"V- [nianufaclureiro paulista, c. 2?t-com a guerra c n bloqueio, inii, -(|uc nunca, lem este vital iaieics'£em ver estimulado n poder JCi|iiisi'li vo duquclla regiãn,

*

. ?

ADMISSÃO AO CURSO COMMERCIAL 25$OO0ESCOLA MODERNA DE COMMERCIO

Iiii SKTIs fíV. SKTIO.MlilíO, ISS-2.» Telephonc 1!2-(1T6Ü

ão oo carrorecçe subiu a calçada daQuatro pessoas attingidas pelo vehiculo lm-

perícia do motrista,¦. í,

gM^r i feira

Ocoorrcli, hiililein á tarde, na i uaGoyaz, um desastre, ,-m quo pare-ee. motivado pm- Impcricla tle uniniolnrista. l.'ni automóvel, cm ex-cesslvn velocidade, corria aquellarua, quaildo u seu mnlcrlsln appli-cando um golpe de direcçãn, semcausa justificada subiu a calçadacolhendo quatro pcssoan, O mulo-risla. eom a mesma marcha tpievinha, proseuiii neu trnjoclo, dei-xaadn as victimas i'sl"ndidas aoaólo,

OS lElilDOS

D nulo n. :i.ii;,:i. desenvWini grande voloejdade, eomo nicnciniui-i UlOs linhas acima, pela i ua (invaz.! Bem próximo á rua Columbia, "

*cu molorisla por impericia nuqualquer outro facln. inexplicável-meiile, torceu a direcçnti, ind" ooarrn subir „ oalçada. o vehle.uin

' foi colher as seguintes pessoas queI se encontravam á calçada: Vicen-|

ei,, Ferreira, parda, eom .'Kl anncatlc idade, casada, brasileira, domes-

I lien. rcsidenle ,v rua Otlarle 'fel-

j xeirn n, 07, que sollrcu Iracluratia perna esquerda: Cernido, filh"tlc Joaquim Pilla, brasileiro, de ltnnnos, morador á travessa dos Hfis"¦ -I, (|ue ryi^senlnvii contusões' eseoriaeões generalizadas; \\'n\-

doiniro fillio dr ,la.vmc |,int" *",ro, lu-anen. de 11 ¦•>"""' hr'1'"'.ro. morador á travessa 1'U".1n, 12, enm conlusnrs " ps nir:H?-e, Zenaide. filha rle (>-nií ''"*ra Coelho, de I'.' anuo? tlf !"f,'.residente á rua Dinrl" TM*n. 1)0, eiini contusões e psrnriâÇC-Todas foram soectirrida* nc 1'tle Assistência d" Meyer- uc*'i,1'erreira. depois tle medicada Jremovida pnra o Ilu«pi'a' LaChagas, iinde fieoii in Ir raa tia i((lem.íis v|e|iinns, rcilraraia-T I"'as ^iias residências,

iNQiiuitrroN'n delegacia dn XV (listri1-!" ]''

licial, o eommissariti .lona l''f'rl'fjali dc serviço, instaurou n *"'tente inquOriln,

AqucPn ntilnridndc nã >",|,?fsaber a Identidade ,1" motnri;"'

cm vlrllldc dn niesmn ná" l«seu carro cm sitiiacâ" rsijiilar.

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8-1-940HlARiO DA NOITE

SPIRITISMO

1lll[ oo muiChronica de Humberto de CAMPOPS, espirito

IhcobW. pelo mediu,., le,)mc,sco Cmi(1|(lo ^ _ .^^

^ q ^^ ^ ^,,tr.i,-i Lliciatio de Sainosala que a

sida humana, deve valer, llno polttsua extensão, mas pela sua Int-ii-sid.ide de soffrimenlo,

No plano dos 'homens dosincar-nados, somos compcllidos a reno-

var esse conceito, na talioa de unino\o roajuslamento, aooresoentan^do que a existência do homem devevaler pela Intensidade da sua edi-flcação espiritual,

Náo hasta soffrer desesperada-niente, como ° naufrago revoltado,recolhido nn cotila de sua própriaimprevideucia; IC necessário co-nhecer ti finalidade da dõr» lapida-rin da evolução c eterna oliveira doEspirilo.

A morte não { syiioiiiiuo de re-novações Integras- e definitivas.Para o homem que demandou oreino das sombras, ainda existo oveo de Isis, c; no seu coração, ain-da re_Aam as celebres cxliortaçõrsdo oráculo de Dclfos, Encon tramo-no', "nesta outro lado da vida"com as mesmas inquietações c coma mesma necessidade dc nperfei-çoamento, E, nãn raro, sontimo-nosenvolvidos na rfilc caprichosa doacálculos de Edipo, ansiosos por sol-ver os nossos problemas próprios,

Não nlistantc o milagroso el'.\itdas letras, do qual abusei lnri.ll*mente no mundo, sinto-me hoje tãonecessitado de conhecimento, eomonos tempos da infância, em Mirl*tiha. quando minha mãe nic c°n*dúzia á forula do velho professo!Agostinho Simões, qua me apavo-rava com os seus gestos selvagens,junln da palmatória.

A escola d" inundo tem aqui osru prolongamento lógico o é inútilque o nosso pensamento sc percanas cogitações da duvida, agora in-justificável pela ausência da ir.du-mentarla lanai.

Examinando o Evangelho, nadamais realizáveis qu8 um hello t-s-forço, em favor de vossa illiiniina-cio nas sendas do Infinilr.. Soisaquelles marinheiros precavidos eseguros que, entre os rochtdos pe-rijoses e occllltos da maré tirava,sabem enxergar o leque de luz qusns pharo'.clros desdobram sobro asagua', na sua doce lareta dc saci*.-ficio.

Ides ler uma pagina acerca dnsconseqüências nefastau do orgulho,

a n s 1 y s a ndo, simultaneamente, aharmoniosn luz da humildade,

A propósito do assumplo, oecor-nrm» lemhrar-vos uiic nós, os in*IcMectualislas o homens de letra»,possuímos a(|ui, igiiahnenlc. osnnssoj círculos espirituacs dc eslii-dos evangélicos, em lioras prévia-mente determinadas pelos gênero-sns amigos qpe nos orientam ti"Al".

Se c verdade quo as reuniões dasquintas-feiras, na Acadcniia lirasi- jl'i"i dc Letras, cr,-iin u ultimo cn- .cinto intelleclual des derradeirosili.ií de minha vida, agora, a minha |n-iva alegria verifica-se ás quartas,quando de n°ssa-s assembléas deli-ci.sas e amigas, no Templo dc Is-macl .

Se no mundo prevaleciam a* ex-nr'ssõ.s ruidosas da ornamentaçã'0e.vitrjor, cem os fartlões acadêmicos,o. ptsados livros dc literatura ou dcsciencia, junln das nitilhcres clegnn-tes tt gozadoras da vida. ° meu ju-hili, n»s momento, é mais intimo emai- profundo, porquanto, aqui, pre-ponderam as harmonias do bem c aslttzi s dn humildade chrislã.

Nessas» rciuiiõos, por varias vezes,emergem ainda as recordações daTerra, acordando o fantasma denossa saudade moria: porém, a Ver-dade de Jesus eslã sempre brilhando,com n sagrado objectlvo de nos cn-sin.ir o caminho, nos archivoa doTempo,

Ainda no dia 31 de maio ullitno,reuniam-o-tios na Casa dc Ismaul,aguardando o banquete de iguariase.spirituaes. Discutíamos a moca»apresentada p<-|o dr, Carlos Ferna"-des. em nome ria Sociedade de .Me-riicinn c Cirurgia, ao Ministério daEducação; reforçando n propagandaria "Hora Espirita Radioplronica", e,assegurando mais Cs.s;i victoria es-p.ritual em nosso ainhic-lle cullu-

Commcnlavamos os acontecimen-,riV di Rin ií falávamos de suas per-snnalidados mais eminentes, blisenn-rio, ,'.- ve_ om quando, uma imagemtnnl. farte no acerco das scionciashumanas, para justificar esse ouaqttclie conceito.

Presidia A nossn as.scinblca a fi-gura anstera o ismplos dc 1'cdro Ri-fliard, entidade anioravel c nniiga,em ruja coração fraterno encontra-mn. as melhores expressões do fra-lerniilade em todos ns dias. Richardnão é r» Espirito que trouxe do mun-d». i «ummula dos tratados e daseu.ycloperiias que corre nes anibi-e"ti\. Into-dcados do século, com aspretensões mais descabidas. SeuecraçSo não se c"nlainin-oti c"in oveneno dn intellectualismo perver-tido ri"s tempos que çorrein, mas asua sabedoria é a. do poder dn féque _oiihe devassar o mvstorio da'ida.

"Richard — disse cu, em dadoinstante, alondo-me d"s recursos de™ir.ha passada literaticc, no desdo-hramento de nossa palestra — voefisab» que foi n Psislrnlo quem orde-nouu a pithlicnção das rapsódias ho-mericas?"

7- "Ignoro — respondeu •'¦He, llll-

"liMenicnlc — em compensação, seiJiue Jesus ordenou ans seus aposto-los a grapliin dos Evangollios".

,— "Ah! é verdade!... — iUetnosnos dentro de nossas taras ps.vchoio--iras de jornalistas desincarnados —

sem ns Evangelhos iodo o cüforçodn mundo será justamente o trabalhonnproficuo das Da na ides ">.'"Danaides? — exclamou o nosso

antigo, na sua faina educativa. —-Naupreciso ainda desse conceito inytho*lógico, porque nn próprio Evangelhoestá escripto que não se colloca re-"lendo nnvn em pann velho".

i7- é dessç mnrto que, cm cada con-

"REVISTA DO BRASIIL" -Fonte segura de conhecimento< cultura.

Jj^o. surge para nós uíu _cusino

l'or largo tempo aluda, coninicnla-mos a incúria dos nossos coiiipiuillcl-ros mais caros, condoinnando a Indif-crença dos corações desviados daluz e da fé, nos caminhos da ígno-ranclit sem os clarões amigos daV'rdado. hm seguida, falamos da ca-."líl',e, e',1"» seus grandes labores mil«ee ila lerra, orgaiiizaiido-se, enlrc"us, os mais alovantndos ideacs paraa conslrncção de celeiros dc acíivi-dade material, quando 0 nosso amigosentenciou! s

— "Irmãos, ncsla Casa, temos d.compreliender que toda „ caridadeem seus valores mais legítimos, devedo Espirilo par,-, ,, Espirito,

foi es-cie-

parn

nasceiAs idéas religiosas tfo niiin<lii nao -iresqueceram ile nioiiiiiiienlali/ar assuas theorias de abnegação e bonda-üe. llosplttics c orphanalos, abrigose empios se clificara,,,, por iodapinte; entrclanto, o homemquecido, prcjudicantlo-se a suavaçao para o Conhecimento c"eus A caridade que vesle nus oali-monta os famintos está certa, tM*mo cs a justa, se desconhece »i-vangclho n„ santuário d„ seu con-çao. A obra de Ismael lem dc cSar no intimo das crehluriinao podem prevalecei'lhos do liomcni, noanomalias, lui

orne-\'lui,

os anliigonis"teervo dc suas

. *¦••¦•' J'clo fim é cami-lhai para a inversa», dc Iodos os va-ores da vida. A Casa dc Ismael tom<c irradiar, aules d,» tudo, a clarida-do d0 amor e d,, sabe -ia espiritual,objectivando o grandioso serviço dt

Vma revista ?O CRUZEIRO

edificação das almas. Primeiramente,ó necessário educar o operário paraos preciosos princípios e finalidadesda machiiia. IJIuniinudo o huineiii,cslará lHuininada a obra humana. Aevolução da alma para Deus sc Iara.entfi*), pór si mesma, sem desvios damela a ser alcançada, Não haverárazAn mira as ideologias novas, iieinpara o sacrifício de seus prcgoelroit,porque cm cada coração existirá umhostlarlo ccJeste".

— "Mas Hichard — olijcclou unide nós, fascinado pela sua erudiçãodivina e pela clareza do sua lógica— como poderemos fazer sentir »itodos os nossos irmãos pela fé c pelotrabalho a suhlimidndc desses racio-na rios?" .

Todavia, Pedro llicliard, apontou-nos para a luz que vinha d;, cebolade Ismael, onde nns reuníramos parareceber as bênçãos das Alturas.

Bittencourt Sampaio já havia che*gado para distribuir os fragmentosdo pão milagroso dc sua divina sa-bedoria.

12, em silencio, como sc nos aqute-lassemos sob uma. força niyslerhisa,sentimos que serenavam, cm nossointimo, todas as preoecupações une-ris trazidas do nevoeiro espesso domundo. Dc alma geniiflcxa, esqueci-dus das qucrcllas e das amargurasterrestres, recolhemos o coração oaurna suave da fé, para ouvir, entáo,como discípulos humildes, a lição dehumildado, que nos trazia o fraudoapóstolo da mensagem c.xcelsa c ot.r*na do Chrlslo.

AVISOAs coluinnas do DIAUKI l).\ Nf)I-TE, a partir desla data, estão abortasao exame de Iodos os credos rcligio-

sos, desde que não revista o caracterdc polemica.

j^' -^3_!__!Ç^iH__i *V;^*\ t*j¥''<4i9""^f^^^^^^Si^Sf^fífíf^^l^^^ ^*^T--. ,, ¦ . **•>..,^^5'-j* ^l ^*^____ __l^____^________.

- »»* .,, mÊmmmmmÊÊÊÊ^ÊÊmWÊÊÊIIÊmmmmmWk.Í^ÊÍÍÊÊÊnÊÊI^kt-^^!^^\wW »lIiJÍ VI Jii In En KLJn

CARA DE UMA, CARA DE OUTRAmas é fácil distinguir qua/

é uma, qualé outra l^*

' __t__É_j£8B___^ m&' '^_^U_i^)*a_____

^V^. -e ^^ / ^| j_K.'''^ ^3í? /

SIM, MARIA E MAPIEHA SAOEXACTAMfNTE IGUAESmas é fao.1. nisnMi».jii-*,i

f

nn pe. — iliz ao repórter o sr. Almeida Rego — lem inestimável valor. Mas pedirpor ellc, de uma companhia, 500 ;000§000 em dinheiro, ú demais

500 CONTOS POR ÜM PE'!As empresas de omnibus apresentaram ao chefe do governo ummemorial sobre asjndemnizaçõ es por accidentes de vehicuio -Contra as reparações illimitada s - O Código que está sendo cr-ganindo -Fala ao DIARIO DA MOITE o advogado AlmeidaRego, da União cie Empresas dA primeira parto do problema do publico por melo de uma propagai!transito, tato e, seu descongesl 10.1.1- da intensa, tenmento, racionalização, educação do occasioes,

sido, em diversasfocalizada, continuando

P^k.

Amiqo de si MESMO

*~"rrrT^^*^«»J_ss^_ jmv^wi^r ^^jmW\M Mn m*¦ X i\ __#^_^_____l CflP _j>-gj^ ^^**?*v f' ¦ _* t*********\M^ wmkt * ãã / / \ ' _^__>>^^_____l WB^{ m^*****w^

Cjgm^

k â m&t. iMBü" m__a x /ê I y ^KiQMPRE smpteno

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VENERANDOMm bonboii qne é

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nis. cm liank 1'oltersa venceu ?

snliom que

HOLLYWOOD (Wide. World) — O celebre artista ame-ricatip Wallace Becry, que já havia adoplado antes CarolAiuie, ipte agora conta fl annos, presenteou-a com uniairmã, Phillys Ann, dc 7 meses, o novo orgulho do seu lar

NOVIDADES DE HOLLYWOODravel na personificação de Scaríeltem " Kl I» vento levou". Sempre jul-gUél que esla garota sc saisse bem,mas nffora posso dizer (pie cila nas-ceu para representar tal papel. Ver-diidciramenlc digno dc louvores or.cu desempenho,

I.ily Damita ficou mesm» Irrila-dissiina ciunililn ."', registrou parauma viagem do avião com o nomedc l.lll Daniila apoiiiisi c a empre-gada da companhia fralou-a cnninsenhora Erroy Klynn. A ftincclona-ria. naturalmente, linha muilo mais'prazer em escrever o nume de Er-ro.V. •.

.*Vivien Leigli ii. um papel admi-

* "';

t.

Alice Marble esteve Jogandc (cn-

Pobre Douglas Fnirbnnks 1 .\ão]>oss,o acreditar (pie u grande ar-tisla haja abandonado para sempreas scenas dc Hollywood. A mortedo grande astro surprehenclcu a to-dos e dei.\,-t uma lacuna Verdadsi-ranicnte impreônchivel, Deixa viu-va Sylvia Ashley, que fica muitorica. A fortuna de Douglas é dotem;,'i em que ficaram ricos Mary1'ickl'ord e Charles Qhaplin.

K*Clark üalile c Carole Lombard

.^ão dois artistas que estão enlreos q"c mais ganham boje _'" llol-lywood c dividem suas despesasdomesticas da seguinte fôrma:Clark paga Iodas as despesas de'casu, tanlo na cidade como no in-terior. Todas as despesas são suas.inclusive du alimentação. Carolepaga, porem, todas as despesas dcvestidos, embora Clark, de quandocm vez, tenha o direito de dar pre-b-ntes. A secretaria lambem è piiffupor Carole.

Marlcne Ülelrlch oelavc fazendocmiipras nas lojas de Hojlywood,cm companhia da sua filha. Traia-se de uma garota lão alta como amãe. Mais tarde, no mesmo dia..Marlcne jantou em cas... de .limm.vStewart. Vi quando se encontraram.Francamente, não acredito em ro-manca entre ns dois...• * «

Ittvisiblc SI ripes, baseada numahistoria de Warden Dowls R. I.a-wes e s I á sendo dirigida porLloyd Um "ii, com Ja me/. Cagueyc George Itnfl, á frente dc uni castcm que. lambem contam HumphrcyBogart e Jane iiryan.

Jnlin QarlicUI será o prolagoiils-ta dc Uiiderground, que faz partida serie "contra-espionagem",

quevem em si.ccorro da aclual campa-nha do governo de Washington.Gcraldiae FitfcGcrald, Branda Mar-J.-

sliall e I.ya lys acompanham Gar-ficld. A dlrecção cabe a AnatoleLitvak.

* # »PriscUla Lano acaba dü ser cs-

colhida tiniinimcincntc para olirincipal pttpel a„ lado de Georgelialt -ni Tlu- Pateii. Lentlier Kld.Jane Bry.in, por enfermidade, love(tuo desistir desse dcsempcnli"para o qual fora, ha lenip„.s, e.sü0-Jliida.

Paul Muni, já está trabalhandonovamente Filma, nos estúdiosde Burbank Wc Are No{ Alotieenm um E,-a,it!E» "cast" ao qualacaba de ser aggregado MontaguJ;ove. Confirma-se (jue, a seguirf| mara o maio,- de todos os seusnims: Beethoven.

Cinelandia na Telah

-S. LUIZ — "fiolpe errado» «"Aladin e a lâmpada mai'itvilhosa".OVF.RA — "Coilflicto de duas ai-mas" e "Denunciado".ILAZA — "Primeiro amor" —

Dfaiina Durbin e Robert Stack.METRO — "Capitão Thorson" —

Virgínia (".rey c Chesler Alorrls.PALÁCIO — "Carnaval na nc-ve" — Ann Sheridan e Hichard

Carlson.REX -i "Cidade sinistra" —

Margaret Llndsny e James Cagncy.RIO — "Borrasca" c "DUe-me

em franceu", ,ODEON — "Anjos de cara lin.-

pa" _ Ann Sheridan e Os Garotos,i IMPÉRIOOlivia de Havillaiid e Erroll Flynn

GLORIA •- "Palxonite aguda" —¦laati Parkc e Reginaid Cardnee

/ PATHE' PALACE- "Minha mu-i lher se diverte" — Katny Von>>'ag.v.

BROADWAV - "Oo mundoda se leva" — ,|pfinmps Stewant.

CINEAC — Actualldades,dades e desenhes animado-i

Art lmna-

c Ja-

varte-

ardentemente empenhadas em suasolução nossos autoridades, princi-palmente o sr- Clelio de Barros,Inspector Geral de Policia, quesuperintende esse serviço.

Cogita-se, mesmo como deccorrencia das medidas que para soluçãodo assumpto vem .-enclo tomadas,de elaboração de um Código deTransito, cujo trabalho foi entre-gue a uma commissão presidida pe-'o sr. João Vicente de Campos, con

i sultor jurídico da Cia. de Seguro.-I Sul America, e especialista da ma-

teria.l-_sse Código, ao que consta, re-

sitiará, detalhadamente, o critérioa ser adoptado na iridemnizaçáo ásvictimas de accidentes nâo

"só de

automóveis como ds vehiculos dequalquer natureza, inclusive as es-tradas de ferro.MKMOHIAf, DA UJfUO DAS EM-PREZAS DM OMNIBUS AO (MK-

FE DO GOVERNOSobre a maioria, qne interessa,

de perlo, a industria cios transpor-| tes, a União cl-as Emprozas do Om-

nlbus enviou ao Chefe do Governo,um memorial contendo importantessuggestões sobre a matéria.

DIARIO DA NOITE, no intuitode colher alguns Informes sobre oassumpto. esteve, hontem, na sededaquella sociedade, onde, na ausen-cia do seu presidente, fomos gen-timente rpcehidos pelo sr. Orozini-bo de Almeida Rejro, advogado daassociação dos proprietário., deomnibus.

REPARAÇÕES EQ OIT ATIVASUe facto — disse-nos inicial-

mente o joven causídico — envia-mos ao Presidente da Republica,um memorial, cujas intenções, c.e-vem ser considerados eom cuidadoiv.ra mie não se torne anlipathioo oque pleiteamos.

O que sc procura — conformeadiantamos un cir-fe do Governo— é dotar a nossa magistratura rio juma legislação adequada 'me lhe

ermiUa observados os princípiosde direito até hoje seguidos, offe-recer ás victimas de accidentes notrafego, reparações equitativas quetodavia não se Iransforniem, co-mo suecede aclualmenle, num en-trave lamentável ao desenvolvlmen-io dos nossos serviços de concilie-ção.

IiVDEMNIZAÇÃO ILLIMITADA— "Não sc trata dc _f6"_* "contra"

a indoni_iizB.no — prosegue o sr.Altiiuida Regi) —¦ essn altitude ná"su coaduna com a nossa tradiçãomoral r jurídica,

A "victitna" e o "orphão" semprenieitccrain cuidados especiacs entrenós.

Nada disso, entretanto, deve im-pedir que tratemos Q assumpto comrealidade, tifflriuando que o iliinii-lado da» reparações, quando for (le-ridid". em massa, n"s processos jãitjtiizados, podorão causar, na fndus-tria dois iiausporics, uma criso na-ci"-.ial de conseqüência* funeslissl-mos. K' que decorridos prazos dcprescripção das ações nctuiilmentédn curso, nílo havdrá unia única em-prosa particular qcti resista ao im-peto da avalanche.

As companhias dc omnibus, sobre-tilda, instituídas rnm capitães rara-inciue superiores a 200:(100íjt)00, serãoas primeiras a sosspbrar.QUINHENTOS CONTOS DE ItE'IS

POR ITM PE' !Hoje, como se s:ibe, é di/ticil,

quasi impossiel, deixar unia eômpa-nhia de omnibus de pagar uma in-ticniniznção, E, essas indemniznções,illimitadas, cnmo já accentuamoa,atlinge, ás vezes, cifras aslronomi-ç.is, que positivamente não obede-cem p um critério just".Eu mesmo» tenho um caso —accrcsccnta o sr, Almeida Rego, —em que a. victitna pleiteia, por umpé nue perdeu, num accidenle dcomnibus, a importância dc 500 con-tos df. réis.

Ora, um pc lem nm valor inesli-mavel. Mas imagine o senhor, a si-luiiçáo de unia coinpanhln de om-iiilnts rcccm-creadii, cujos vehiculos,por uma dessas Infcllcidades tãoconiiiiuns attinjain varias pessoasipie fiquem sem um pé, sab.ehclo-se

OUFACHAVOCÊ OUEO RAUlQUERIAOIZFR,MAPIETTA?

PERDOE ME, MARIA?MAS EU ACHO OUESEI. HONTEM ÁNOITE OUVI O DlZER QUE VOCÊ DEVFRIA PROCURARO DENTISTA SOBREO SEU MAU HAtITO

EXPERIÊNCIAS RECENTES PPQVAM OUE 76 •/, DAS PES50ASbf MAIS DE 17 ANNOS T.MMAU HAUTO. NA MAIORIA DOSCASOS, O MAU HAUTO É MO-TIVADO PEIA MÁ LIMPEZA DOSDENTES. POR ISSO, RECOMMEN-DO O CREME DENTAI COLGATE,PORQUE...f

wMsm1»

"COLGATE COMBATE COMEFFICIENOA O MAU HAUTO"

dfz o c.rurg.do-denf.j.t.MILTON SIMAS

"A espuma deColgate con-

tem o novo in£raciip.nte quepenetra ate ás fendas escon-didas entre os dentes — asquaes os dentifricios com-muns não podem limparlivra-as dos resíduos dc ali-mentos e das bactérias que

são a maior causa do mauhálito, dos dentes embaça-dos c amarellos, das gengivasmolles e das caries doloro-sas. Por isso é que Colgatelimpa realmente oj c.e_i-fes, cmbclleza, conserva asgengivas firmes e sadias e ohálito perfumado".

DEPOIS - GRAÇAS A COLGATENINGUÉM NESTE MUNDOÉ TÃO ADORAVEl COMOVOCÊ, MARIETTAII

rOBRIGADA, RAUL, MA5NÃO SOU MARIETTA— EU SOU A MARIA!

HDM-391-7

PB g* i

ts> ai a» «_> yi ¦SEraE a IM ^_f wtp *!___. Es 'aJ' m ia w§ *t& «S m M

feriu-o gravemente a canivetePreso o conduetor criminoso — A vícfima

foi internada noH. P. S.Sn Largn do Machado dois fun-

coionarios da Light, após forte, dis-.usãão, arite-hontem, se empenharam

em furiosa lula corporal, no meio daanal um dos conlendores saccou deum canivete c prostrou o seu ndver-sario com uni profundo c c.lensogolpe no lliorax.

rEItSE.lUIDO PICI.O FISCALOrcstcs Cláudio ImiII.v, solteiro, de

Voluntários da 1'alria n. :i!l7. ha mui-^ó annos de idade e residente á rualo tempo trabalhii na Light comaconduetor de bonde, soli o numero•1.45(1.

Trabalhador, honesto e dc boasmaneiras, I-oll.v, durante todo esseLempo de actividade, nunca leve umadeslntelligencla, sequer, com uni »osseus companheiros de trabalho, nemcom seus superiores.

Ultimamente, porém, por umaquestão pessoal, Folly passou a s<jrperseguido pnr um fiscal. Era ,i dcn. 691, Antônio Ferreira, dc :!u an-nos de idade e residente á rua Mar-queza de Santos n. Ul. Antônio, quenunca sympathisou com o conduetor,passou a castigal-o, injuslaiuetits,quasi Iodos os dias.

ila Ires dias. o fiscal, subindo nobonde cm t|tic Folly trahalliava, paraflscalizal-o, verificou que falltnn

sem um pe,"Capitão Blood" —j, fiue a tendência da .Justiça c con- deninar nos mo]C(|K t|„ pcrlirlo feiln.,ás vezes um pouco para menos, sem-pie, porém, longe do razoável, Essacompanhia, irá fatalmente á fallen-cia ao nascer,TABELLAMENTO F, LIMITAÇÃO DAS

INDEMNIZAÇOES— 15r.se é o aspcclo grave da ques-tão — continua o sr Almeida Rego— As reparações sc apresentam cu-

nio verdadeiros prêmios dc lolcria,tJ"

APRECIA V. S. MUSICAS HESPANHOLAS ?Junino (.sento os nossos progriiminns das segundas, quartas e sej.Oi.s-

fclrns, das 31,30 ns __•_; horas.A consaiínula artista liospiinhola hOUTA GOJIBZ, cvclusiv,-, ,|„lodil.v do Brnsil SM., bem como nossa orchostrn. deleitarão seuespirito com canções lieispanholns selcccioniidns,RADIO RDLTAllOR.A DO BBABlli - T. R. B. 7 - Em 00 kiloc.vcloü

IUJ.J. I-IULIUIU

Se uma tnttlila.ão é soiuprc for-lc dos maiores soffrlmcnlos ni irar-s,peio complexo dc inferioridade pbyslca enctllldo ao espirilo da victima,ii ipcsnío não se poderá dizer s»il) oponto dc vista financeiro. Sem a in-leni;ão dc fazer "liiiinour", pode-scafflrmar que uni defeilo pliysico,dados os .processos por tiue se cel-culam as indemnlüaçõos, c suinproum venturoso evento, uonlenipladopelo prisma econômico.

Deanlc do critério adoptado,nem mesmo o seguro resolverá ocaso, porque á visla da enormidadefias condcmna.ões, nào haverá, com-panhia c'iijos recursos possam sup*portar ns prêmios necessários a co*brir totalmente riscos lâo elevados.

l'ara solução do problema, stig-gerimos ao governo um novo estaiu-lo jurídico ime regule essa situaçãoe que encontra precedentes cm nos-sa legislação, sendo seus precursores ja lei dc accidentes no Trabalho c o ,Código do Ar,

O <.UE DESEJAM OS PKOPItll'.-fará esse cslalulo especializado

— conclui» o sr. Almeida Rego —stlggcrlmos as seguintes medidas:a) obrigarão para as companhí!,sdo transporte e passagieros, dc fu-zerem o seguro dc rcspoiisaliilida- .de contraditai do transporte, no !'-mbe minimo de 50:000$ por passa- ]geiro; li) Idêntica obrigação quan- ;to ao seguro de responsabilidadecivil para com terceiros, num Iimi-U minimo dc 50:000$ por grupo rie |10 vehiculos, respondendo a lotali- ldade da importância, pelas obriga- |ções de cada vehicuio; cl Reajas- !lamento dos prêmios em bases imais razoáveis dada a obrigatorle- |dade dos seguros; d| Applicação ás iacções de indemnizacão por acci-dciilcs n<i trafego, ,|a tabeF.a dcaccidentes no trabalho, ndmilüriosordenados ató 5:000$ para calculode indcmnizaçõns, tanto por mor-*te, como pm» Incapacidade pby3icn,cl Limilação das indemnizações a"máximo dc 50:000$; fi Exclusão ciaresponsabilidade do Iransporlatlor

| por culpa dc terceiro, '-aso fortul! In, força maior, ou de culpa exem-| siva da victima; *) Cobrança dasreparaçiics por acíâo summaria'',

uma passagem no registro. E, semdar ouvidos á explicação do 4.-tãü,desceu do bonde e foi embora.

Xo dia seguinte, Folly, ao chegar;i estação do largo do Machado. íoiseientificado de que estava suspensopor Ires dias. Procurou saber o mo-li.o da suspensão, e foi informadodc que aquella punição era. prove-niente dc unia nota que o fiscal (i!)lhavia dado conlrn clle.

O FACTOSabbado, Icrininada a suspensão,

Folly foi trabalhar.Kl iim mais ou menos 0„"(l horas,

quando o bonde em que o referidoconduetor trabalhava chegava ."-olargo já mencionado.

Subiu o 691 no vehicuio, afim deflscalizal-o. Pediu a gula a Folly,c, depois de rubrical-a, na occasiàocm que descia do bonde, olhou parao conduetor r deu um risinho irom-co. O conduetor ficou descontrola-do. Desceu do eléctrico e poz-se adiscutir com o fiscal. Minutos de-pois se agarraram. No meio da luta,porém. Folly, vendo que estava le-vaudo desvantagem, pois seu cou-tendor era mais forte, sacou d-.' umcanivete o o cravou no peito dc fis-cal. Km seguida, saiu correndo emdirecção á praça Josc de Alencar.Ao chegai', porem, nessa praça, foiintimado a parar por um sargentoda. Policia Militar, .pie o prendeu,condiizindo-o á delegacia do 4" dis-triclo policial, onde o criminoso foiapresentado ao commlssario Fer-i'az, que tomou Iodas as providen-cias dc sua alçada.

Quanto ,-i vicUma, foi removida,cm estado gravíssimo, para o Hos-pitai do Prompto Soccorro, onde seacha internada,

"Esfusiante de graça"!

WALTERWANGER

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DIÁRIO DA NOITE 8-1*9405 ?p?lt'it>-vi mOg já está em Buenos Aires

DOS.L0REi.i *,;.*¦

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MERECIDA VíCrOEtIA DO TEAM ARGENTINOSOBRE O RUBRO-NEGRO

Langara, autor do ponto que garantiu a victoria aos argentino

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O encontro rie lionlein, entreFlamengo e San Lorenzo, vinhasendo aguardado com vivo interes-se, jusüficniido-se a numerosa as-sisteneia que compareceu no Esta-dio de São Januário, apesar riotempo ameaçador, pnra presen-ciar esse embate internacional.

O quadro campeão, embora des-falcndo, surgia como capaz 'lsquebrar a invencibilidade rio qua-dro argentino qua vem sc cxliibin-do entro nós de forma mnis posi-Uva do quc o Indeponrileiite, cm-born este seja u bi-cauipono ur-gciitinu.

O encontro, sc bem que tecbni-oamenle, não tenha correspondidoá es*peclaliv;i, pois a acçãu iluscontendores não se baseou numatechnica aprimorada, não deixoude ter desenrolar bastante movi-mentadn e interessante, pelo en-thusiasmo com que se emprega-vam. Xeste particular, convenha-mos, o quadro do Snn Lorenzo foimais persistente, mais trabalhadorsuperior mesmo ao Flamengo, mn*recendo, por isso mesmo a victoriaque se adjudicou nu tarde de hon-tem sobre o campeão dn cirinile.

Apresentando-se falho, riesarli-culado; obedecendo a uma tueticaque lhe foi prejudicial e á qual po-

rie ntlrlbiiir-sq o revés hontem ex-perimeulndo, o Flamengo não teveanimo pnra reagir á altura, evl-laudo o predomínio do adversárioque, todavia, nãu so coiisubstan-ciou devidamente no placard, istograças á acção desenvolvida puralguns clelllelltos da defesa c, afalta de surto dos deanteiros ar-gclltinos nos arremates filmes.

Eiiiquaulu a defesa se riesdo-brava pnra evitnr as Investidas rinsdeanteiros adversários, o quinlte-tu atncante rubro-negro trabalha-vn incessnlitcmcllto para facilitara acçãu decisiva dc Leonidas. üis-tu sc aperceberam facilmente osdefensores sanloreiizlstus quo lias-saram a exercer severa vigilânciasobre o "Diamante Negro" evilau-•lo ,assim, que a taetica riu vau-guarda rubro-iiegra surtisse u ef-feito desejado. %

Persistindo nessa Indica, semque. os meias, apesar da sua acti-Vldade constante, demonstrassemqualidades rie atiradores, cmquan-to os ponteiros eram facilmentedominados, sem conseguir, Inm-bem, produzir pnrn o conjunto.

Essn observação, deu margem iprotestos do publico que pedia asubstituição do mela esquerda ru-liru-iicgro, o quc teria sido neulise-

Ihavcl, unia voz (|iie havia a pos-sibilidnde de Leonidns ser desloca-do para a meia esquerda, emqtian*to o conluiando do ataque seri.ientregue a Caxambu' ou Naón,Entretnnln, 0 qundro dn Flamengofoi mantido com a constituiçãoiniciai alé o fim, empregando amesma Indica que f"i o sufticlell*le para garantir a vicloria do SnnLorenzo, sem que, apesar dns es-forçns empregados pelos rubro-ne-grus, surgisse o ponto rie empateque daria unia nova feição á par-tida e que poderia acarretar umoutro resultado.

Verifica-Se anle o exposto, qnea victoria alcançada pelo San Lo-renzu, na tarde de lionlein, embo-ra pela contagem mínima, foi rinsmais jusius e merecidas, uma vezqtle soube agir de for.mu n impe-dir que os rubrn-negros se nrtieu-lassem e pudessem ameaçar a vi-doria que se desejava desric o primeiro tempo.

O prop/io desenrolar do jogo,facilitou em parle a actuação dunrbitro que, destn vez, foi precisae imparcial, numa demonstraçãoevidente de que tem capacidadepara não repetir as netuações de.siisii-nsus rie vários encontros dnserie quo apitou cnlre nós.

QUENOOS, C Ideal abateu o Engenho de Dentro -3x1 foi o score- Devido ao máo tempo não se realizou o jogo Bemf ícaxCasino

Perante um publico nunicrrenliznu-se, bonlem. a sensacionalpartida enlre os fortes conjuntosdo S. C. Ideal e o Engenho rie Don-tro A. C, que teve como paleo ogramado da estação Parada de Lu-cas.

O joffo otfcroccu momentos riegrande emoção, dado o modo purque se portaram n" gramado osdois quadros litigantes, que se con-diiziram com acerto, tendo o S. C.Ideal, durante o jogo a supremaciados ataques, que foram bem cnn-riuzidos por Meudo, o conhecidodeanteiro, e o resto do "onze" doclub rie Murani jogou a mercerelogios-

Terminou o encontro nccusnndoo placard o score dc 3x1, n favordo S, C. Ideal.JiAO SE REALIZOU O ENCONTRO

BEMFICA .\ CASINOEstava marcado para lionlein, o

encontro amistoso enlre o S. C.Bemfica c o Casino do Realengo.

Porém, devido ao forle temporalque desabou, o mesmo não foi rea-lizndo.

Segundo conseguimos apurar, oreferido prelio será realizado de-pois rios festejos carnavalescos.TERMINOU O CAMPEONATO DA

ASSOCIAÇÃO SUBURBANA DEDESPORTES

Com os resullados du rodada doullinio domingo, terminou com grande brilhantismo " campeonato riaAssociação Suburbana de Despor-tes, cujn collocaçâo ribs clubs pm*pontos perdidos ficou sendo n -sc-guinle:

SÉRIE "LUIZ ARANHA"Nesta série, sugrou-se campeã a

; valorosa equipe do S. C* Vnllim, ej como vice-campeão o poderoso e, disciplinado esquadrão d0 Peruam-

buco F. C.E' esta a collocaçâo:

1" logar — S. C. Vallim (cam-peão) 4

91112lillãlli

(i88

12lillli17

2" logar Pernambuco (vice-campeão) ..

" , ,, ,, ,, ,,

,1" lognr — Astro .'I" logar — Rioã" lognr — Encantadofi" lugar — \*a|ença7" logar — Az tio Ouro

SEGUNDOS QUADROS1" logar — Valcnça (cnmpoáo)2' lognr — Rio 2" logar — Astroil" lognr — Kncanlnrin¦I" lognr — Pernambucoii" lognr — Az tle Ouroli" lognr — Vnllim

SÉRIE "GERSON BANDEIRA"Nn série "Gerson Bandeira", sa-

grou-se .enmpeãn o sympnlliico clubdc Mnnoel Caetano Alves, e cuniuvice-canipeãn, o forte ciinjunl,, tios. C. Corinthians.

A collocaçâo por ponlos perdi-ri"s. é a seguinte;1° lognr — São José r,2" logar — Curinlliiansil" lognr — Casino .,¦I" lognr — Kosmosõ° lognr — Nacionnlrc lognr — Paraíso7" logar — Anagé .'

SEGUNDOS QUADROS1" loBnr — São José (campeai-)2" logar — Casino rio Realengo

(vicc-canipeão),'l" lognr — Nacional¦I" lugar — Cnrinlhinnsã" logar — KosmosII" lugar — Purniso7" lognr -- Anai;,'AS RESOLUO0ES DA DIRliCTU-

RIA DA A. S. II.A dlrccloriii tia Associação Suluir-

bnnn de Desportes, em sua ultima1'l'Ulllãn, resolveu 0 .seguinte:

1") Miillar o Anagé S. C. em20$ .por ter o mesmo incluído emsua equipe principal, durnnle o in-go -Nnclonal x Anagé, renlizarin éin21-12-39, ns amadores Waldyr Nu-nes e Ary S. Pimenta, os quaesnao (èni inscripções nn eni idade'Art. 19 do Coriif-o de Pennlidndes).

i8

11112lli

¦18

4

8II

10111520

2") Suspender automaticamente,rie iodos o.s direitos concedidos pc-los estnlulos e regulnnintos du A.S, D., u Anagé S. C, devido nomesmo não ter pago as mensnllda-des de dezembro ultimo c do mezrio janeiro *rio correnle nnno. (Art.38, alínea "b" dos eslnliilos).

.'I") Proclaniai- campeão riu série"I.uiz. Aranha" o S. C Vallim eviec-eampeão dn mesma série, oPerntimhuco F. C.*l") Proclamai* campeão ria série"(ierstni Bandeira", o S. C. São.losé ,e vice-cnmpeán, o S. C, Co-ri n lli in ns,

D") Proclamar campeões rioi se-gunrios quadros dns séries "LuizArnnlin" o T.erson 'Bandeira, res-pcelivnmente, „ s. c. Valença eo *V (.. São .Ins,'*.A NOVA SÉIÍE DA ASSOCIAÇÃO

SUBURBANA DE DESPORTESO prcsirtenle da Associação Su-Durbaiin de Desportes conimiinica

nm* nosso inlermedin. aos duhsseus filiados, qtie a sun novn sedeesia situada á rua rio Engenho deDentro n, 191, fundos, com entradanflo Gymnasio Engenho de Dcn-Iro.Ao contrario rio horário anteriorn expediente passará a ser feitodiariamente, rias 2(1 ás T> horascom o que espera „ entidade meilhor nllcnriei* aos interessados em

íír'l II li

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fe^l:v.* ,?i;' *-¦¦•¦- - :--,^;;v''" ¦

R; O antigo defensor do America poderá ape>| nas tomar parte em dois encontros amísto-sos» mas regressará ao Brasil para aíten*

der á convocação da Taça RocaOs emissários rio Racing, junta-

mente com o compllcndissimo Alfmiso Doce. o homem qne fez, fracassarcompletamente o cock-tail offorocl-do á Inúironsa pf,lns delegações ri"S. Lorenzo o do Indepondlontes pre-eisamonta porque entendeu de comparecer á reunião e acompanhadopelo juiz Mriiiiiiiln Forte, enião agi

iia. junto a Luiz Aranha que cn-| .seguiram do presidenta da C- B- D.quc Og possa tomar parte om doisoncontros om Buenos Aires.

| Quando os intermediários marca-1 inm a partida dn player patrício pnI rn o dia 7, julgavam ser fácil com-! pletat* seus planos, mas diante rin; nmeaça de eliminação q»e Luiz. ArnI nha esboçou, ficaram todos etlcirI embaraçados e dahi o appello quesó foi attendido depois rie muito trabalho.

Assim. Og tev* permissão paraembarcai-, mns nn Argentina só tn-lorvlrá em dins partidas amistosas,o que fará eomo jogailor brasileiragosanrtn de unia attenção especialria C. B. D.

Depois ri.-.sses dois j"^r"s regressa.rá no Brasil, nfim ri'* se juntar emSantos nos jogadores convocados, s-ísendo libertado após a realizaçãoda peleja da Taça Roca,

Cumprida lodns ossos dciermlna-ções ú que, então, a C. I',. D, darápasso ao ex-defeusor do America.

Resla saber se as promessas H-ms p"i* Doce e seus companheirosserão cumpridas. Pode ser quesim, mas já se fala numa exigênciaque virá posteriormente e de enj-anssumpto nns ocrupar-mos "m ou-trás ediçües d" hoje.

COMO SE CONDUZIRAMOS JOGADORES EM CAMPO

Nu qundro do Fluiu., ligo, poucos bnrn reconheçamos quc aqui lin*,sno os elementos que merecem re- foram superiores n estas, porieiidaferencins honrosas e, islo, porqtiü ser considerado uni rios bons cio-

I o quadro rubro-negro ncluiui des- inenlos em cnmpo, Jocelyno, tevei articulado e poucos foram os jo- actuação discreta no período ini-

gndoreg que individualmente se cin!, appárecendo com mnlor des-destacaram. taque nn rhnso final. Medi", mui

Yiislricb leve opporlllliidade d... tu esfoi-çado, IrabáMiou bastante.pratienr numerosas e difficcis tle. Is"*'' offcnsiva .apcnns um etesas, sendo um difs elementos dcgrande destaque do team rubro-negro.

Newton que nn primeirn lempo,levo aetunção falha, firmou-se iuperiodo final .qunndo sc exhihiurie forma apreciável. Oswaldo que

w,,,„....„. ..... .... , ":' Bhnse inleinl tivera hua aclua-

^f^.* j'-'»' lrs'dv,.u. nu sckuik „:,„¦¦•¦--iiiiiiii: inoriilir*nr a sua iietllaçãn, passan-— d" " empregar a violência, un queibusoii contra Faltone

ei-

Perigou a cidadela do S. Loren-.o, mas Cuaí -o salta hem e salva a sHuaçüo, segurando i *&"Íe.;

aclal IZZ o couro no alto Om brilhando, pra falhando ém-'

h PÍÍlirtrâ flfl ramnpnnatn Rraci'p'rn íIp Rpiuoho biBHtiliaililIflo m bfllll|ICUIHllU DidoltCilU ÜG mm

| O Conselho Teclinico du Liga dojRemo, houve inuilo bem. quando ã*,ireforma rio respectivo Código, deixousomente n regala rios Campeonatosna Lagoh Rodrigo de Freitas,

O locnl porte ser miiRo liuniln, coiu"guns paradas, iiiuis nnu se |j,resl"npnrn n pralicn d0 remo, pclu menus

PROVAS E FRAQUISSIMA A REPRESENTAÇÃO CARIOCAemquanto n mniorin dns clubs !ã náo umn vez, não ser esle o locnl ideal para que ns cores da canilal do paiz,LlVernm MI:k ifnrntrne o tnnine i........ « _ ' ¦• * . itiverem suas gnrngcs c meios necessnrios paru n realização* de logitnsnn Lagoa.

^ As provas eliminatórias parn oCampeonato Brasileiro, ren'iz' dn naliiiinliá d:, hnntcm nn Lag. a llr.ririgiirie Freitas, veiu demonstrar mnisJess iflerpefi a iniiii

mento podp se,- citado comficienté, trabalhador, esforc.i*.Zizinho.

Sá e Jarbas, fizerna todo u pns-sivol parn produzir, m»s. n nctiia-eãn (lf) trio central, inefflclente,facilitou o trabalho do marcaçãosendo impedidos de produzir o qm;seria n d-üsojnr. Carlinbits esteveiiiiiii dia de grande infelicidade,cliiqtiujiiu Leonidas, muito vigia-do, não pôde empregar Iodos nsüous recursos.

No team dn Snn Lorenzo. t! ml-co foi o guardião nttento, e sern-rn iiii,, já nus habituamos a ver,Tcrzolo e Gonzalez, uma zaga fir*me .onde sobresáe n aetunção ps-pectiiciilar dn zagueiro esquerdoNa llnhn media, Ziibletn e Fariasdesempenharnin-se muito hera•Mnrnles, algo moroso e violento.

A figura máxima da offensivaargentina, é Langara. Voltou ,iImpressionai* magnificamente pi-ia segurança c direcção rie seu tiraa goal. Os meias. Wnldcmar eBallesteros, trabalhadores, tantacnni" elementos rie ligação com,)nuelligentes nn itpprovsitamentiifins opportiinidadcs. Os pontas l.urinem se desempenharam muitol;em, centrando

panamenho soffreu o seu pri noiro revez ao enfrentar Brml-íonsesS^E í« Ut?J bei1' me«*endo a victoria queconseguiu e eqüivaleu por verdadeira rehabilitação

lllt imn cn IO,,nl,. i..„. •*

,/«.... vlH.w «... ^^.v^. --¦- .,..;

|iur*i ns nossas competições rie temo, sejam melhores representadas, polopeln nhsolutn falia ''e recursos, pnrn menos, não fechar a raia,n disputa das provns. i ., , - ..| No "qualro sem pnlran . venceu

.Marcada nnra ás 8 horas, sbinenle n Fia mengu com 7'2,.l".l. na clicgariu. nem, centrando inmmnis de umn horn depois leve inicio O barco invicto rin Vnscn p,in*.*in mnslratido-sc r-inirb... i 'i

n eliminninrjn por ler n liiiichu tio 1 mnis ler duns gunniições, iciminlu tos. " e in,n

Flamengo, "inguiçado" logo a sua dois, cum um lempo c duis comsniilii. renllzniiriii-sc esle (* n segunda nutro cstylo; pnrecin mais ura rea-corrida cm lancha de juizes dc r.in, lejo.

Oulro faclnr dn iinproiiriedadc das I -„regulas na Lagoa (emhorn talvez, Ili'l"'""'' vencen por „0n melrnsPd**, primeirn vez u agiu, estivesse* ? rl ,."ldor '" CIUllh'v' ° l'am|"'","nriradi, .* ,, ,.....< ,„„,-i„i. r„i „ n.li,i ,l,. vuscnmoreinou bem, mas precisa de

ninis Ircino.Nessa prova não houve lempn n.ni-

cario,O "quatro cum pnlrão", o liuniiu

parada e o mar mnrln), fui a falta dccniitlllcçâu ilus juizes pnru n rospe-clivus piivilbãu.

As eliminatórias ile Inuilein ri,*-

0 box, no ultimo sabbado ,teve«ma rins suas grandes noites.üoas lutas, muito enthusiasmo, e'¦¦b'-'-t

ipn^pll

O goal de Langara, no jogo de hontem enir 9 o Plamenuo e „ s , „•num desenho de Carlos MiUtêin """ ** '"""^

tiniu revancho .travada entre Bra-silino e Martinez, quc despertougrande attracção e levou o ptibli-eo n permanentes manifestações d**sympathla,L.M 'COMiRÇO

I-TRACO E UM FI-NAL DIS VALOR

Como sempre acoiitoeõ em sefnitiindii de reuniões pugilisticnsnao admira que tivéssemos uniPrincipio rrnen. Pr,,,,,* I8 po|e.as realizadas em proliminurlstasnem sempre possuindo valor eprojecção. tAssim suecedou, nias, em com

PW "'" n,li" d'0 Impoftan-u. olisorv:,,,!,,.,, representados pel-,;

l'>:><" ^ Joe Herinanu 0 ou-Imi" choque da nnile.Nus diflVrenios cncoiitros For-*? in Lin,,*, dcrroio,, ,. ° .

p2,5"qSíÍ2? " ,m'sln"con" K"1çái Xs:,, 'ir',,mpi'iml1' ''"-'imi-sno aestacnda, lutando como b,'¦multo nio „ fazia, cnm èbni*e precisão, levo,, do vencida rvleceiice G lisoii n,*i . ¦¦ ,Joe Hcrmai,i, liquidn"

DESIGUALDADE DE 1'OIIÇASNão se pódc negar ter n semi-

final apresentado um .desenrolarde sensação, movimentado, drama-tico, niíis evidenciado a falta rietuetu dos que collocàram AnnibiilI rlor, eom os seus acluaes 70 ki- !los, senhor d,, um soco furte, de- !5n.tB-*.de, .',,1"' (lermaiin um hòinenide l.l kilos, sem puch pun, abí|.Jor o uso c que apenas consegui,,attingir o quarto assalto, -graças

;i sun \iilenlin, á siyi fibra c nnseu desejo mnnifestu de não hn-quear para o porlugucs.

Hermnnn poderia ler estreadocontrn um homem que nno cnilo-casse tão dicisivnmcnte cm perigon sua sorte, mns ,-fssim nnn elitcn*deram us que viram cm si quali-

(CiinCntin nu 8" pagina)

niiinsh-iirnm que umn insr-rinçác, de *, hnrn enrreu só, marcando ,S';tii'. ,,,iiois barcos — Sltiff u qualro c *m I iulz.es n ,S'I8", n pnlrão, O Vasco pn-lirili-no ¦— u i-eoi-csiMiliiçãu carioca nn I rece eslnr duro uns remticlns.cei-luiuen rie 28 du corrente, deixn ' A seguinte provn d,, "dnis sem nu-muito a desejar send,, mesmii pre Irãn" teve como vencedor a guarni-ferlvel que n entidade carioca, só ção rio Vnscn, sem tempo u em se*pnrtlclpe em duns provas, para nãu guidu o Flamengo,sujeitar n nome rio sport riu cidade, I 0 barco de Agiinialdo-Humbcrln,a um grande fracasso. | chegou fncll na i-enindn "portllgue-

0 sliiff n (|ii:ilro (om patrão, que zn"; o vngn reinou differente rinse apresentaram melhores e sem con- i proa.correntes, precisam melhorar i'i0'iiniii A prova tle "doublc" Tui vencidscoisa pnrn fnzer nlgumn coisa, , W. O, pelo Flnmengn.

O nodor leclinico du Liga •',,* Re-nm. deve tomai' medidas urgente;

O "oito remos" foi ganho pch.I Flamengo, pm* bnrcn e mein nu irm-

l'o '"e ra», 0 bnrcn não está Imn.o precisa sei* niodificnrio, pnra elie-gar em lereeiro no cniiípcniinln.A guarnição vnseainn, nãn esln cmçoonriçoes ri,, vollnr á raia. apesm"n opinião tle cpt-los "tcchiiicis" qucpude ainda inelhorar.

1 '" Inclu verificuu-.se nn 'irei->'" ° iillim.i pnrcn, correndo t„i i*<-|.i*escnlaç'io riibro-negn, um ele*menlo que não deveria !i~inat- nn*eliminatórias,

S.vmpliiinia i* porluguez, e pinquanto não apresentar suu nat ura-liznçao, não p^c|e correr, e pnrtan-I", sua inclusão nas provns ri- hon*lem foi illegal, pojs o Conselho Tc-clinico, r*m repelidas circii'nres. avi-sou t*|iie náo podiam participar dnseliminatórias,

Symphnnia espera sii.i nalur.ili-zncáo rlé quinta-feira, e *i* " '¦''creio nnn sai,- nlé esse din, cnm"iigirá n Cunselhn Tcclini*.*** "

t

*':•

W______WÊ_\ K mm*mWLWmm__mm__________M______^^O -quatro sem pairando Flamengo, vencedor da prova; t esqueriU;, o remador vascaino Rapuano, vencedor lambem ll\__. dç uma prova ^. 11»

8-1-940 I) 1 A fí 1 O DA NOITE

fracas as provas para o Campeonato Brasileiro âe Remo

é O C ORH W® R O SVIFALT

ISSO ASSUÍMI*'_i____cl^9h Di-a/br-I -Mfüs __^__Rií_^__í

^^p ••AHí^BSS** ^*^m mmy

IDO!

0 rubro-negro dispo^o a não negociar a reforma do contractode Gonzalez — Um procedimento que levantou severas criticas

Deliberando não comparecer pa-ra ciiir-nlar o Sau Loreiuu, uni-cimente porque ainda náo conse-ruiiii leva- as negociações (pie scprocessavam para a sua rcjonna(|e conlracto ,a bom termo, Uon-

zalpz cavou para si unia situaçãodelicada, incommoda c mesmoantiíiathica no Flamengo,

I.) veterano club, que tantas at-leiições tem proporcionado aoplayer argentino, comprchendeu,dc um momento liara outro, queGünialcü a única coisa quo lhointeressava cra a questão de di-iili.ii'. e reforma de cumpro-misso.

hn|.,i lendo, muito justamente,nue o procedimento do Gonzalezn.io encontra qualquer justifica-Uva, k Flamengo, até huntom, ánoil*, estava inteiramente desin-Irres.-adii pela permanência do

crack portenh" em suas hostes.Formou-se, mesmo, uma correu-t„ centraria a Gonzalez, havendoquem lembrasse a conveniênciad* rubrn-ncgro fechar as portaspara o profissional titie tantodesapreço 'demonstrara polo club.

l-ni face dn que aconteceu cromo o Flamengo vem agindo in-fK-iivelmonlc contra os quo pro-curam crear embaraços A suavida, (¦ dc slippór que Gonznlpznãn mais volte a vestir a camisacampeã

A questão estava nesse pé, em-bora houvesse quem, no, decorrer

da tarde, procurasse justificar oproceder de Gonzalez, com o visi-vel intuito dn rubro-negro prose-guie nas demarches para n retor-ma do contracto.

Ha quem procure um ambientoapreciável para Gonzalez, mas adisposição do Flamengo í a donào querer maia nada com Gon-zalez.

Âcaraú derrotou Âmbar eAthleta em grande estylo

lè u Mu&tiiitó m Miiüulüm^l»} COIuuàíu 810$

As victorias de Mahu' e Tuchao — Wotas

Derrotado Tito Soriapor um pugilista

cubanom-F,XOS AIRES. 7 fll., agencia

fr.wreaz) -- ft pugilista cubanoRui Desmnr.i. da catesoria rio p*»snlevo rpie pfla pr*Iitc-ra vez subiaa" rin;;" publicamente, hat 11 porpe-i|oç n argentino Tiln Soria.

il vencedor demonstrou possuire.wellrn|o tactíen especialmente nosconlro-gnlpes rápidos e poderosas.

O nrgeitin". a. despeito rle havertrabalhada infahligavclmentc", nãociiiisepirin impedir a superioridadedo cur-nnn.

0 LAíi ii \j

NCE QUEmm

S. LGRENZOConstituição úús

quadrosnilimifi-i -- mhmafrf mhofr—

A violaria do San Lorenzo foi a'-cmç.vJn pela mínima contagem, mui-ln embora as características da par-tida tizfssein prever outra contagem.

Coube, mais uma vez, a Lnngiira,assifinnlar o lenlol que garantiu avictoria, do quadro sanlorcnzista e,o fez, de !' mia cspectactllav.

Aos li minutos (ie jogo, Arligasestendeu nin passe a Carlinhos quefalhou an lenlar o shoot, do qne se

•aprovriílmi Waldemar para aiole-mr-sc do couro e investir decidida-mente, passando a Nunez, que persua vez estendeu a Ballesleros o cierie forma magnífica, a Langara qúe,girando sobre o corpo, atirou forteue cinto, raspando o couro cin „\e\v-tun i- não sendo possivel a Yustrich,apesar di Iodos ns esforços, leler abola .in,. fui aninhar-se no funúo dasredes.

OS QUADROSHs quadros apresentaram-se assimconstituídos:FLAMENGO — Yustrich; Noivlon"-.Oswaldo;

Artigas, Jocclyno c Me-"">• Sá, /.íziniio, Leonidas, Carlinhos" -f.illa.is¦•NDE1'ENDIEXTES - Gualco. Ter-•J"1" e Martinez: Zubieta, Farias cMorales: Fattone, Waldemar, Lan-

«ura, Ballesleros e Nunez.A RENDA

' Jogo do campo do Vasco rendouí'000.

Uma tarde quente e am"*açndora oum programma aem grandes atra-cl.voa l.ao puderam auxiliar o exi-tu da corrida inaugural da tempo-rada de verão. Na ausência do cias-sico, as tres pruvas reservadas aultima geração, todas cum a dota-çáo do 10 contos, assumiram umaimportância toda especial no pro-grani nia»

A dns perdedores que reunira na-da mcno3 de dezenove inscripções -um "record" nestes últimos tempos- foi levantado por My Sin a Oua-pé. O curioso é que todos tres íi-guravam na chave 1 o são oriundos

| dns estabellcimentos de criação deRemonta.

A vlctorla dc Mahu' não cônstitu-iu surpreza. Embora subjugado porMy Sin em sua ullima apresenta-çã1:., o provável ora t-uo agora, numiote do tantos animies, o filho doEnigma- mais ligeiro, resultasse fa-vorecide em rc'açê.0 á égua quesempre so atraza i-a primeira par-te do percurso.

As coisas correram mais nu mo-nos como se previr.\ Mahu' coilo-e.ou-Efl bem logo á sahida e já naentrada da reta domin*v.i a Situa-ção, fugindo um pouco. QiatMiUa* MySin atropelou não teve tempo pnradescontar a dlffei-ença levada peloseu companheiro de haras quo ob-deceu á direeção provclta de Wal-ter Cunha.

A eliminatória para «is ganhado-res uma vez, teve egualmente umdesenrolar movimentado cnmo fa-zia prever o numero exagerado dedisputa ntes.

Tambem neste casn, a despeitodns procalços eommuns a este go-nero de provas, o retrospecto nãofoi desrespeitado. Prevaleceu a lo-Rica integralmente com o euceessode Fucliá" escoltado por Angahy.

Ambos se atiwzaram bastante noinicio do percurso.

Bem destacados dos demais. AI-tair o Ascot vieram ensinando ocaminho aos advorcnr.ios. Em ter-ceiro corria Volúpia precedendo Sa-mir Fueháo e os demais.

Sj no meio da grande recta, quando Altalr já se havia desvencllhadode Ascot, Fueháo fes-se presente.

Mas. adeante, apresentou-se An-gnhy, ficando a decisão da carreiraao cargo dns dois. Bem impulsiona-do por Domingos Ferreira, o potropernambucano cnnseguiu deter asarr*mettidas do Angahy, .

Para a eliminatória "Umbaru", aser travada entro patros já com

duas victorias, voltam-se preffien-eialmente as atenções dos especia-dores. Neste caso, não vingou o fa-vorito. Esperava-se a victoria doclássico Athleta que, d'uma feitalograra ameaçar Cami, mas o filhodc Trindade no final das com.13.não passa de um "sendeiro". Sócorre extraordinariamente nas oc-casiões extraordinárias, quando estáem jogo, pur exemplo a derrota deum. "creoulo" famoso do sr. Peixotode Castro, Mas como nem semprere pode abusar dns recursos artlfi-eiaes, o irmão próprio de L'Atl,intl-de (o privilegio Parece ser do fa-mÜia) (em "defail!-anips" assombro-sas. Jamais nos convenceu sua actuação «o ladn d.e Cami e i"to affir-mamos na tarde mesmo do Inacre-ditavel desfecho.

A victoria coube a Acarau' quese está mostrando um dns potrosmais úteis dn sua geração.

O filho de Trindade sob a sni;.e,I-tação de Justiniano Mesquita, ga-nbou por x varios corpos, não seapercebendo da presença de Âmbaro Athleta que o escoltavam.

1" carreira — Prêmio "BradsdT"1.500 metros — í :Q00>*. 8Ü0SÜ0U

c 400$ — Ltilií, feminino, castanho,4 annos. São Paulo, por Tacturnocm Patati, rin sr. Juvenal Vieira, 54kilos, Leopoldo lienitez; 2", Tlpa,P. Simões, 54 kilos; 3". Opaco, \V,Andrade, 5fi klios; 4°, Do-,, Carlito-O. Serra, 50 kilos; 5". Glorista, A.MoliiiA, 5fi kilos; 0", Jccyrtl, D. Fer-reira, 54 kilos; 7", S. O. S., (1.Costa, 56 kilos. — Tempo, í)!l 4*3•Rateios: vencedor, 70-5700; dupla<".',), 10GÍ800; placés: 4 — 69<80Ü;

0 — 01S200. DlITerenças: pescoçc oum corpo. Movimento rio pareô:1S:540$000. -- Tratador: JuvenalVieira.

2-' carreln — Prêmio "Miss 13.1"1,200 mçtros — 10:000?, 2:00Ü5

e 1:000$ — M.ihú, masculino, alazão,3 annos, Rio Grande do Sul, porEnigma cm Vcsta, do sr. C. G. Ho-rha Faria, 55 kilos, Walter Cunha;3°, My s'n, J. Canales, 53 kilos; ,1",Giiapé, .1. Mcsquila, 55 kilos; 4",Afu, S. Bezerra, 53 kilos; 5", Prima-dona, L. Souza, 53 kilos; 0", Zinga-rilho, R. Freitas. 55 kilos; 7o, Vu-cnã, L, Lelghton. 53 kilos; 8", Acro-pole. W. Andrade 53 kilns; 0". Tlan,C, Morgado, 55 kilns; 10", Paga, L.Bcnitez, 53 k:los; 11", Imn, O. Ser-ra, 55 kilos; 12", Lebre. J. Ferri-ra, 53 kilos; 13", Tigre, P. Simões,55 kilos; 14", Apis, A. Moüna, .">,">55 kilos; 15", Santacruz, J, Santos,

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tornam este magnífico Ford rnainconfortável do que nunca. Peçauma demonstração prática, serácompromisso... e concordará quosão insuperáveis os novos recordesde conforto estabelecidos, est«ano, pelo carro lider em economi»!

FOR» MOTOR COMSPMY

^Ha. 1 x*1 E ' '.'--'--'•'.¦ 'yS»-"**-^"- 'v Vva^-^-m/^-íS^»-'-*- í*"- t^^^iv^^tisM^^Sj^Stv^tyKiv^iwS^^St?^^^^.*. - - _^-*_______^K^w^^__F ^ftmttmtã^-' li •"'" '"¦ -ÜMaPwN -'

53 kilos; 16", Sakuntala, C. Perei-ra, 53 kilns; 17", Hyena, P. Spiegcl,53 k'les. Nãn correram Mapuri oAlicacia. — Tempo, 77 3 5. Rateios:vencedor, 48ÇBO0; dupla (11), Réis331400; placés: 3 — 11)?900; 1 —30Í300; 2 — 55?100, Difterenças:dois corpos e meio corpo. Movimen-lo rio p.ireo: 21:4505000. — Trata-dnr: Budaeio Moreira.

EM FESTAS(DA NOSSA SUCCUKSAIa BM

CURITYBA)Foi hoje um dia de júbilo para

esta capital. Movimento desusadonas ruas, physionomlas comentes,sobretudo grande affluencia de mi-litares cra seus vistosos uniformes.A rua 15 dc Novembro, nas inime-diaçôes da Casa Brasil, esteve in-transitavel, tal a agglomernçâo dopessoas ''? passeio a passeio. E'quo tories participavam ria Justaalegria de officiaes o inferiores, daf," Formação da Região Militar, quehaviam sido contemplados com oterceiro premio da Loteria do Na-tal. *

Esse prêmio, com a dotação de300:000$()00, coube ao bilhete nu-mero 17.ft35 aqui vendido, inteiro.

a um prupo d« 4G pessoas differcn-tes, quasi todos officiaes e inierio-res daquclla unidade d" 'Exercito,que, assim, regiamente agraciadoscom esse esplendido improviso dasorte, tiveram a mais amável e cn.bicada das festas rie fim do anno.

Dentre n? contemplados, figura,tambem, a senhorita Cyrene Ribas,sobrinha dn Interventor sr. Manne]Ribas, a qual, outrosim, recebendoa grata surpresa desse brinde,transpoz o' Natal memoravelmentc,entre effusivas demonstrações decontentamento.

Por essa expressão dc hem estare felicidade, com que dulcilicou ashoras dc tantas pessoas, na datamais encantadora do anno, em quetrrins os espíritos, trabalhados por

..uggostões amenas, propendem pa-ra a cordialidade, fui, pois, esseevento fcüz unia nota do límpidasympalhia, que alvoroçou alegre-mente a cidade.

Dentre os felizardos que recebe-ram a visita agradável da fortunacontàm-so os srs. major SebastiãoIzidoro; capitães Vlctorio Selieffer.Fernando Pereira Mendes, AugustoXavier dos Santos o Agenor Carva-lho Peixoto; primeiros tenentesJoão E. Gomes. Apparicio A. Cor-reia, Francisco Ferreira da Cunha,Augusto E. Ribas, Affonso Funk;segundos tenentes Carlos C. Monc-zes, Rcnedicto C. Muller, José S.de Castro, Normando Jusi, AntônioV. de Lima e André C. de Sá.

("Transcripto dc "A Noite" dofi-1-40).

3* carreira — Prêmio "Evcresl"— 1.400 metros — 10:0008, '.ifUiCSe líOOOÇOOO — Tuehãi, masculino,alazão,, 3 annos. Pbrnamhuco, porTyrannus em Irapuan III, do se- inhor F. ,T. Lundgren, 55 kilos, Do-mingoa Ferreira; T \'ngiii.v. A.Moüna, 55 ks; 3" AUair, R. Frei-tas, 55 ks.; 4" Vo.upia, ,1. (/males, i53 ks.; 5" Aloha, Y. Zuniga 53:ks.; «" Tacajuca, J, Mesquita, á"» !ks,; 7* Berlim, G. Costa, ãá ks,; '8" Copa Roca, O. Serra, 53 ks.; II"Ascot, \V. Cunha, 55 ks.; 10" liai-lador. ,1. Santos, 55 ks.; 11" Si-mir, P. Simões, 55 ks.; 12" Pe-reira, L. Bcnjfz. 55 ks.; 13" Min-pinima, C. Morgado, 53 ks. Tom-po fll 1/5, Rateios: vencedor 335;dupla (12) 335500; placés: 1. rêl-*1ÍV5200; 4. 205; S, 215000. Diffcr.n-ças: meio corpo e dois corpos. Mo-vimento do pareô: 30:7505000. Tra-tador: Bulogio Morgado.

4* carreira. — Premio "DonaStella» — 1.500 metros — 4:00uí,8005 e 40O5OOO _ Quilate, mas.*u'i-no, alazão. 5 annos, São Paulo, porSilver Imagc cm Habanera, do se-nhor O. Soares. 49 ki'os, LadisláoAcuna;2" Ossilvio, \V. Cunha, 51k*.; 3" Aedo, R. Urhina. 4!) ks.;4" Xamote, P. Simões; 55 ks.; 5"N.tbabo, L. I.eighton, 53 ks.; 0"Ufal, A. Gomes. 45 ks.; Ihird- C.Pereira, 58 k**.; 8" Laila, J. Mes-nuita, 40 ks. Não correu Nickel.Tempo 09. Rateios; vencedor, rèls65-5400; dupla (24) 285700; placés.

4, 215700; 7, 135500; 5, 18f600. Dif-ferenças: cabeça e um corpo. Mo-vimento do pareô; 43:(XW*f0"U. Tru-lador: Morado O. Soares.

5* carreira — Premio "Icara-hy" — 1 OOO metro» — 4:tW«,800-? e 40O50OO _ Ninita, feminino,zaino, 5 annos, São Paulo, por Ta-eilurno em Roe.i, da sra. M. L.Silva OÜveira, 48 kilos, OrlandoSerra; 2" Marion, U. Rurbin.i. 01ks.; 3" Vallonia, ,1. Zuniga. 49 ks.;4" llyrapara. D. Ferreira, 57 ks,;5" Dona Stella. j. Canales, 57 ks.;fi" Pratearia, j. Mesquita, 49 ks.Tempo 104 4/4. Rateios: vencedor1359800; dupla (35) (125800; pl*-cés;fi, 575100; 3, 2&5800. Differenras:varios corpos c dois corpos. Movi-menot do parco: 43:9!)05(100. ira-tador: Américo do Azevedo.

G* CARREIRA — Premio "D.tvid"— 1X00 metros — 4:000$, 8005 e4005030 — Xodozinho, masculino,castanho, fi annos, São Paulo, porThcrmogerio em Xndò, do sr. LevyFerreira, 57 kilos, Rednzino de Frei-tfls. .2" — Makalé, C. Morgado, 51kilos. 3" — Çuincas Borba, A. Mo-lina, 55 kilos. Tempo: 104 1/5. Ra-(cios: vencedor, r>25500; dupla (14)1405200; placés: 1, 175700, e 4. réis235800. DJfferençasi meio corpo aiIres corpos- Movimento do pareô:53:3205000. Tratador: Levy Ferreira.

7" CARREIRA — Premio "Iimba-rú" — 1.500 metros — 10:0005,2:000.? e 1:000*000 — Acara-u. mna-culino, castanho, 3 annos, S. Paulo,

por Trinidad em Xire, do sr E. T.Fernandes, 55 kilos, Justiniano Mes-quita- 2» — Âmbar. J, Zuniiia, 55kilos. 3" — Athleta, A. Mo'ina, 55kilos. Tempo: 97 2/5. Rateios: von-redor, 64-5200; dupla (13), 2f*"(i00;placés: 1, 545, e 5. 50-5900. Diflercn-ças: varios corpos c dois corpos.Movimento do parco: 61:8705000.Tratador: Mario de Almeida.

8' CARREARA — Premin "Maka-lé" — 1.600 metros — 4:0005000,SOO.? e 40/)?00fl — Finiz Drcn,i, mas-culino, z.linn, 7 annos, Rio Granded° Sul, por Dreadnought em Zebe-lina, do sr- Nilo C. L. de Vaseon-eólios, 57 kilos, Juan Zuniga. 2" —

J Chicote, L. Souza, 48 kilos 3" —I Mignon. ..T Santos, 53 kilns. Tem-I po: 106. Rateios: vencedor, 255000;'dupla

(14), 48S900; placés: -S, réis14-5400; 1, 4658-10, e 4. 215700. Di"-forenças: varios corpos e Ires cor-pos. Movimento do pareô: 01:570*000. Tratador: F. Scheneider.

9* CARREIRA — Premio "Xaba-bo" — 1.600 metro., — 4:0005000,800» o 400$000. — Mondesir. mas-culino, alazão. 5 annos, São Paulo,por Carlovoníio em Marcha Forza-da, do sr. Rubem Noronha, 50 ki-Ios, Justiniano Mesquita. 2" - Oria-c,A. Molina', 54 kilos. 3" — Ollicani',P. Simõc?, 53 kilos- Não correu Di-vertido. Tempo: 105. Rateios: yen-cedor, 8ftí500. dupla (13), 50"800;placés: 6. 248100; 1,155. ? 5. réis355300. Dif ferenças: varios corp"r.c um corpo. Movimento do 1T.íi-l.íO-KKV). Tratador: F- Dairoso,

Movimento ("tal dc apostas: 400:940*5000. Concursos: «7:4855000.Pisla dc areia .pesaria.

Recatados dos jogosem S. Paulo

S. PACLO, 7 (Do correspondente)— Foram os seguintes os resultadosri<*s jogos rie hoje, em prisegiiinien-Io a-. Campeonato PauFsta de Foot-bali:

Cnrinthians, 2 .\ S. P. R., 1;Palestra, 5 x Ilespanha, 1; Ypirnnga.2 x .Tuventus, 0: Portugueza Sanlis-ia. (i x Com me reia 1, 0.

A CKi.AltJíA-MiiKn/.lnL'. 1'oain-. u»mezes, em (axlos os pontos de ••ir-laes. 118 paginas por 2ÍJ000. A'ícntlo cm torto o Brasil.

inutilizados 1.700 litrosde leite em Nicthcroy

Os fiscaes da Inspectoria de Fisca-lização da Prefeitura de Nictheroy,ra ultima diligencia 6ftV*.!und.iii" Entreposto de Leite do Barreto,fizeram a seguinte apprehongâo,Inntiliz-ndo-a: 1.700 litros de leite.r-sr.fia 1.500 por estarem com a tem-' "eralura anima do padnlo official e

| 2IHI por presença rie enrpos estra-I nhas.

65:751*^--- ¦ -^-_ -. _._..__.._„..__.__.._.-.._.___ .-....._ _„:__

O CARNAVAL IiWADIV A CIDADE A ciAcde já iniciou tt, suas comemorações carnavalescas. Ruidosas. Alegres. Entusiásticas. Ao ulfimo sabbado os clubs , o., cordões abriram seus talões para r^^/;,^^^,:m,,f(r„m „,,„, Tnm.bbádo i

reifii, o Bola Preta em plena aclividade na sua sêdc

bem a primeira batalha do anno representou uma victoria para seus organizadores. A rua Pontes Corrêa regorgitou de carnavalescos alegres, que se divertiram A grand*. durante varias horas Focai' ri /'• "

'hoiiio, os flagrantes acima, nos quacs vemos, á esquerda, a cnthusiasla turma do Independentes; ao cenlro, a commissão que organizou o prelio carnavalesco da rua Pontes Corrêa e « dir-1- - "-¦ '

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FERIDO, *\UM DESASTRE* O SR. LIMA CAVALCATSfítijKmgglll

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A PERDA DO "GRAF SPEE", *NAS ÁGUAS DO URUGUAY—— 9S

Ánnunciam de Londres que a frota germânica lançará offensiva em duas direcçôu*~~~~-— ¦-

A Blffl 00 BRO DA GUERRA INGLEZ E ÍSPROBLEMAS MILITARES DA GRÃ-BRETANHA

HORE BELJSHA CAIU VICTIMA DE UMA INTRIGA URDIDA PORPEQUENO GRUPO DE OFFICIAES DESCONTENTES

LONDRES, 7 ÍH„ agenciaíranceza) — Lord Milne escreveao "Sunday Chronicle7' a proposi-

COMPANHIAPETROLÍFERA

COPEBAr-conheclda officialmente peloConselho N7acional do Petróleo

AV. RIO BRANCO, 50&, 234170

FERIDONUM DESASTRE0 SENHOR LIMA

CAVALCANTISeu carro collidiu violenta-

mente com outroMÉXICO, 7 (TJ, p„ agencia

florte-americana) — Um automo-Tel no qual viajava o embaixadordo Brasil, sr, Lima Cavalcanti,eoffreu um desastre.

O embaixador ficou ligeira men»te ferido.

COJbLISAOMÉXICO, 7 (U. jp„ agencia

norte-americana) — Xovas detj-lhes do accidente de que foi vi-ctiraa o embaixador do Brasil,,revelam que o carro em que via-java o sr. Lima Cavalcanti, coi-lidiu violentamente com outro au-tomovel, no momento em que omesmo atravessava o Bosque deChaptiltepec. Os ferimentos rece-bidos pelo embaixador apparente-mente nada lím de grave salipn-do-se todavia que o ar, Lima Ca-ralcanti soffreu escoriações nobraça direito e na perna esníier-da.

MAIS UMCASO FATALDE INS0LAÇÃ0O ajudante de cami-nhão morreu no HPS. - Outra victi-

ma do calorA ftgcf-nçAo vertiginosa rto tlier-mnmetro, n'Mtcs últimos iilas —

attingindo á máxima 38,2 — provo-con alguns casos dc itigolaçâo,Kcgi»tramo«, „„ salibarto, 0 pri-mHro caso fatnl. Mais um outro,fatal se verificou á rua Santo Chrfst° n. 93, onde residia Rodrigo Dias•Leit*, a,|u<iante dc caminhão, dc

58 annos de Idade.Entrando em casa, com o fito dedeseançar. ge riu nfaca«lo do Jnso-laçâa. Uma ambulância o fo| bos-

«tr á residência, tendo 0 operário,fallecldo ao dar entrada no Hospi»tel de Prompto Soccorro.

OUTRA VICTIMA Dli INSO-LACAO

O empregado da ínlirica dc cer-*t,'a á Praça da Bandeira, José Fa-H», «juande ** dirljia para • ftia

[ to da demissão do ministro daGuerra:

"A saida. do sr. Leslie Hore-Belisha em nada affectará. a ener-gia com que as hostilidades serãocontinuadas."

O marechal, depois de relem-brar os termos do discurso «juepronunciara, ha algum tempo, naCâmara dos Lords, sobre o esla-do excellente da cooperação fran-co-britanmica. acereseentou:"Podemos ter confiança em queos generaes Ganielin e Georg»continuem a agir em cooperaçãoabsoluta com os generaes britan-nicos e a nova administração doWar Office."

Lord Milne accentua a necessi-dade de evitar que a Finlândiaseja batida pelos russos e ter-mina:

"A Finlândia é o baluartsoriental da democracia européa,A fronteira da civilização estáno isthmo da Karelia, onde osfinlandezes contêm os bolchevÍ3-tas. Permittir que os finlandezesfossem esmagados pelos russosseria não só um desastre para aScandinavia como tambem umacalamidade para todos os paizescivilizados."

Por sua vez o "Sunday, Piclo-ria!'', sob enorme "manchette",epigrapliadn "O formidável escan-dalo Hore-Belisha". commeuta:"E' licito affirnuir que a de-missão do ministro da Guerra es-tava assente desde quinta-feira ul-tima, Essa demissão não foi can-sada por nenhuma divergência noseio do Gabinete. Todos os minis-tros se mostraram surprehendidosporque nenhum delles tivera in-formação da projectada modifica-ção ministerial, a qual foi conhe-cida somente quando o sr. Hore-Belisha recusou o posto de presi-dente do "Board of Trade". Nãoexistia, aliás, nenhuma divergen-cia entre o ministro da Guerra eo "premiei-", como tambem o sr.Hore-Belisha não divergia dos ge-neraes no tocante ao modo de di-rigir a guerra. Por fim não ha-via nenhuma querella pessoal comn visconde fiort, commandaniaem ehefp do Exercito. O sr. Horelielisha eap como vlctlma de umaintriga urdida pnr ppqupno nume-rn tle officiaes reacrionariog de-3-contentes, mas influente» no to»eanle á eonduela que deve ser im-prlmida ás operações militares."

MAIS COMMENTARIOSLONDRES, 7 (United Press,

agencia norte-americana)— Per-dura ainda no espirito do povoinglez a sensação de surpresacausada pela inesperada renunciado ministro da Guerra, sir LeslieHore Belisha.

Toda a imprensa, principal-mente os órgãos populares, emseus ataques á casta militar, cul-pam-na pelo seu afastamento dogoverno.

Por outro lado, sir Hore Bell-sha continua recebendo numero-sas mensagens de todos os pon-tos da Inglaterra, apoiando-o emsua attitude o lamentando o seuafastamento do gabinete.

As razões que motivaram a re-mincia do ministro Hore Belishaserão tratadas, segundo se Infor-ma, na sessão secreta do Parla-mento, no próximo dia 16 destemez, razões essas que nâo serãodadas a conhecer publicamente,devido ao receio de que se revê-lem acontecimentos que deverãopermanecer ocultos.

Informa-se que sir Hore Bell-sha retirou-se para a sua resi-

dencla de Wimbledon, que datado século XVII, após tres diasconsecutivos de vigília.

Entrevistado pelos jornalistas,o ex-ministro declarou: "A quês-tâo é muito mais importante doque vocês podem pensar. Isso ti-nha que sueceder."

Os círculos bem informadosdeclaram que é provável que al-guns membros do Parlamento so-licitem do primeiro ministroChamberlain, a convocação deuma sessão secreta, afim de queo governo forneça uma explica-çüo immediaia a respeito da re-nuncia de sir Hore Belisha, amenos que os motivos sejam pu-blicamente revelados.

Declara-se tambem que nãoseria difficil que o sr. Chamber-lain alludisse ás mudanças in-

troduzidas no gabinete durante odiscurso que pronunciará na"Mansión House", na terça-feira,ou mesmo na Câmara dos Com-muns, quando se reunir.

Dentre os commentarios dosjornaes de hoje, destaca-se. peloseu tom acre, um estampado no"Sunday Pictorial", que dtz, en-tre outras coisas: "O publico nãoapoiará essa rendição abjecta dosr, Chamberlain ante a casta ml-litar. Os motivos pelos quaes oprimeiro ministro se submetteutão documente somente Deus sa-be, mai a Historia os esclarecerádevidamente."

Num commenlario publlcaifo,hoje, no "gundày Graphlc", odeputado Arthur Berverley Bax-ter, declarou: "Na minha opi-nião, o ministro Hore Belishasellou t sua sorte quando desi-gnou os generaes que deveriamser substituídos. Em certa ocea-sião, no anno passado, ell<b pro-prio me declarou que uma per-

I sonalidade, que oecupou elevadaposição, lhe dissera: "Belisha,talvez no próximo anno você ve-nha a pagar pela sua attitude."Ao que respondeu sir Hore Be-lisha: "E' provável, mas até láterei opportunidade de fazer mui-tas coisas boas."

PRESENTEDE HITLERA FRANCO

FUGIRAMAO CALOR

£ QUASIMORRERAMAFOGADOS

residencia, a nw san FrnndXavier „. 37, foi outra vlctlma docalor. Levado par„ „ Hospital dePrompt.» Soccorro. «Jti íi-.u ,„,oheervnçà». "*

i

Os auxiliares do Posto de Salva-incuto da Municipalidade, prestaramsoecorros lis seguintes pessoas, queestavam prantos a morrer afoga-das:

Na Prain das Virtudes: Anna deCastro c Silva., moradora á rua Fn-rjrii, ü!)8 .S.ilim Salaniias, liiora-dor n run Regente Feijó, 12; Juvenalde Carvalho, resident pá rua Souto,lõ7; Jorge Cardoso, morador á i-uaDana Humana, ,'l!l c Esmeralda Silva,residente cm NMctheroy, á rua Ba-rã)_ de Mauá, 258,

lím Copacabana, entre o Posto 4e 5, Manuel Roberto Oliveira, resi-dente á rua Laurindo Rabello nume-ro Ul

Xo Posto 4. Antônio Teixeira, rc-sideete ' Aveniida Copacabana, 945,apartamento, 101.

Na Praia do Flamengo: CândidoFerreira, morador á rua Dois De-zcinbn, n. 78.

Para estt* f0| chamada uma umbu-Inncia do Post.i Central (|UC o re-movi*! pani o Posto de Copacabana,de ende o mandaram pnra o HospitalMlgUíl Couto, ficaido em observação»«.it« -*tab*l«cin>rita ho-pltj)*'.

BONITO AUTOMÓVELDE SEIS RODAS

MADKin, 7 (L7. J'.. agciicinnorte-niiiericnna) — liifornin-seque chegará a esta capital, breve-mente, o automóvel ".Merccdi s"que o chanceller Hiller níiereceuno gnernllssinio Pranco. O i-nrrptem O rodas independentes,

Desse typo ilr. carro "Jleicc-des" existem somente outros 2,um do sr. Hitler e outro tio senhorMussolini.

Jess Martincz perdeu...(Conciliado da fl.» iniRlnnl

dades para poder enfrentar o luso.Em resultado: Hermann resis-

tiu, só permaneceu na lona na ter-ecira queda, apresentava aspectolamentável após o encontro.

O castigo que lhe inflingiraPrior na cabeça oceasionara variascontusões e "s que o luso conse-guiu acertar nas faces de Hermannforam o sutficiente para fazel-osangrar e apresentar um estadodeplorável.

O publico, não Se pôde negar,teve margem para emoções fortescom o decorrer do choque, mas asuperioridade do vencedor não per-mlttiu q«e tivéssemos presenciadoqualquer momento em que peri-gasse, dc leva sequer, a sorte dePrior. O luso reappareceii intei-ramcnle destreinado, com setentakilos, mas decidiu 'a luta e de for-ma brilhante, tal não se poderánegar ,a poder dos seus dois va-lentes punhos.

Hermann conquisto» a sympa-thia dn assistência, tal a fibra dc-monstradn, recebendo, alguns mi-nutos depcis do knock-out, quan.do já se encontrava restabelecidoe se preparava para deixar a ring,significativa manifestação deapreço.

A DKSKUHIÍA UO CAMPEÃOComo «-fecho do brilho da reu.nião, Jess e Brasiüno proporcio-miram uma lula que apresentousuas boas phnses e a qual termi-nou favorável ao campeão, o que"no admira tenha suecedido. um,,vez que Brasiüno sonhe construi,,

^victoria d* ,.,,„„ qUc fcmi(|u.-3i

Brasiüno não permitti,, nUneílíue Martincz o acertasse em pontvun-ravel e mesmo a de ,f°™ter sangrado desde o tercei.-o aSsal-to, o campeão f(_z ,.ecUill. Qmense, uma- infinidade de ys-Mquando castigava severamente seu'estômago • completava a sua accãocom fortes- soecos que attingiam oqueixo do adversário.Assim, tendo conseguido levarvantagem em todas as delicadas si-tuaçoes e tendo sabido evitar oueJess se valesse de um golpc únicoe decisivo como tanto lhe agrada.Brasiüno terminou vt-ncondo nrforma justa. IncontesU, comn «*«u próprio contendo,-, em sua , ,.dade r-oonhec»»» «o WlclUl^ t»**-

. *.****\^^'^*WÊ**W^'''^^/'Wli^WS/f

' ¦*" **WS '%?/ 7SS& Ma\irfa-üiiiK-v' ***t*************t*9V. •jwyjxrrjuút • Mr*»9flO(»cooaflflast

^Mr%%*\\*\\ phíwSBí W*\W^^ft!tMfâTM ãl&fyfflzp'¦'¦• ^^^P<BB^^;M^^«v:v ' :^^^^^^^^?j™liPfflT!^^^^^^rr^rr^rr^rr^rrÍ^r^r^^^^r^r^r^^^^J^P^W^^^W^^^ ^^^^^^ÊÊÊm W*W^^B^^^^^^^* l*Í*W

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... ul Ba» «ii(.|

inrjln I'

A objt-clivn rfo DIARIO DA ISOITE fixou es*,* detalhe 'encantador da frsla realizada ánoite no Club ISaval. Noite de Reis, luz-es, legria, o instantâneo que apresentamos anuida uma tdea ligeira da marcante expressão tocial de que se revestiu o brilhante aconle-

cimento de mundviismo e elegância

SE A INGLATERRANÃO FOR ESMAGADA

DENTRO DE 7 MEZES, O REGIMENALLEMÁO VIRA' ABAIXO!

Revelações do "Sunday-Observer" sobre o momento político

I.ONMKKS, 7 (H., lu-encia _,_,,(.•ey.it) — o redaetor narnl ili"Siindav Chronicle" escreve niteialínlrnnte em chefe da frota m.iiianicn ».(. prepara para ringat iperda do ''Admirai Gral Snce",graças ao desfecho du uni ,itai|!iíde grande envergadura contra iGrã Bretanha.

o articulista precisa:"Ao que consta, o vr. Hitler o,.

tlenoil que a froln nlleinn ilrii. abase de Kiel com destinn ao *i\udo Xorlc, afim de lanear „ oftai.slva cm duas (lirecções; eni pri.iiieiro logar, forçando a frota hii.taniiiea a nenitm» eonibale i- tesperança de causar perdiificientes susceptíveis de nitinprestigio (|(. (loiiiiiiação da Man. |nha bcilannica; om v.-oMn.|n \*gar, com o boiiibardejo rins clè»des e dos portos i|„ Reimi liildaprinclpuliiiente nquellcs ln»!illiicientemente tlefentlldos, Km qual-quer dos casos a nceãn da i'»linllenin seria precedida dc suect!'sivns ondas de aviões d" bambu»(leio, numerosos dos quacj lonanffectados iiltiiiwimentr á Marinlugcrinniiica."

O ülironisja, depois dn Iri-K(|ue a Grã Bretanha nãn seria tn.Hilda de surpresa, enumera i|iip'Miirinlia alleinã do Mar dn Nnrlicomprelicnde dois navios de baia.lha, dois encouraçndns de Imbiiseis çni/.adores, vinte destrojeee vinte subinnrinos.

A Grã Hrelunlia dispiicln 'I-scu Indo: de I I "cnpital slii|il"r(1 navios porta-aviões, .".s rnizail*"res, 1(18 rlestroyers e nu sulinii'rinos.

Ademais as costas ,|,i drâ Urr-tniilui estão protegida.» |ioi nowcampos de minai, aesdr n KscW'sla até Dover, for f" ni dinrns vádades rstlio prompt a- pnrn muieni neção, raso necessário.

O jornal (li/, por fim que o untivo dos suecessivos "raids" nllt'mães ás ilhas Orçados e Sliellariresidia principalmente no dwejfdc verificar qual n propnrçàn H.vforças navnes Inglezas conieiitrf'dns pelas divcrííns r» tas ile» nwres. "Mas — remata * clironL*— esses elementos não potlcníser obtidos senão depois ilf '"'vada uma batalha."

Detido em ãibraltar o transatlântico

' "A.AiM¦ :A

híüsíSI¦ '¦:•': Att-m*.m¦:M

ilManhattan

//

LOMJKKS, 7 (L7, l'„ agençiunorte-americana) — o órgão"Sunday

pbserver» declara hojeque ou a Alleiiianha ¦>••. lança,com todo o seu peso, contra a In-glaterra e o império brita ii nico jnos próximos 7 mezes, ou entãoo scu actual reginicn virá abaixo.

O mesmo órgão opina (pie, seaté u fim do próximo oiilomiiOnão iippcrcceKem perspectivas d--

m" antes que (, juiz desse n conhe-ce,- a decizão do jury.

C"m a sua vlotorlh, conseguidacom valentia e decizâo, Brasllínoconseguiu a sua reliabilitagão, M"strou que o i-eu anterior revés, eomosempre dissemos cm vários com-mentarios, fora prodúcto único cioseu descuido, Nem mnia nem me-nos- Lutando como fez sabbado,sensata <t intelligentemenle, BrasUi-no voltará vencei: Jess Martinez,embora o pannmense cnntinue arepresentar um homem perigoso,pois possue unia nancada forte equo é por vezes encaixada com de-concertame precizãb,

•Mesmo perdendo a InvencibilidadeJess não perdeu a symiiathia pubü-ca, uma vez que soffi-cu um revésde um homem que se mostrou te-clinicamente superior aos recursosque possue. dahi irradiando * i*r-f"U *xntrlm"nl»<lr*..

uma victoria allcmã, o povo alie-mão não desejará affrontar outroInverno dc guerra.

Km seguida, o "Sunday übsn-ver" rerere-se á possibilidade (Jeum ataque coinbiiiado russo-allc-mao contra n Siiccin <• a Noruegae iiccrcsccntn: "Dcanle dessesacontecimentos, _sto é, da luladn milenar liberdade coiili.i a foi»',ça não podemos acreditar que aneutralidade iiortc-iuncricana seiiianicnliii rígida c fria."Mas, ainda (.ue«assim 1'os.Si; arcbelllãd dos povos bcoidetuaea

pnrn n eventuaridade dn líuropasignificaria o fim do hitlevisnío edo bolcbcvismo".

O mesmo jornnl declara que ónecessário preparar-se para neventualidade dc uma Invasão dosterritórios da Hollanda, llelgic.i eLuxemburgo na provima pilmavi-rn. Referindo-se no surleslc dn1'biropa, o Jornal declarn que allaliá, Viigoslavin e outros paizes,Inclusive a Turquia c ,i Rumaiilii,não permiti irão qimlqinr icmntl-va dc domínio gcrmano-ru&so so-bre a Hungria e os liiili.in,.

J/O.M)KKS,franceza) —Ministério dndeterniinoii ásbrnltnr, pnrntransatlânticonhattan" levnd.

7 <H„AilliilrTirin-Guerra Kaiitoridndi

que IH"niiiericnii'

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agçorH*r rqiie *

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base de controlepelos serviços dccontrabando.

daqiiclle poit"risní-lizncfto,1*

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Cljuma.

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Telepliones: 22-SS6S

AVISOS

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ÁLVARO CIOSA!».VANDKS DIASnot» dc AzeveiAdalgisa César ldóe, Cybele, •'"

lias,ào.

dir, Naclir, Praiicisea, Giceleryalv.-i, Saletle. Graciolafilhos, Kolierlo Barroso

jnehhora e. filha César .

| Dias, senhora e Cillir-lhos, genro, nora. neto? '

i parentes convidam aos pai! amigos para assisiirI 30" dia, que serflsuffragio da alma

-•- à.

,« micelehnitii e"bonissinu'

,- querido e Inolvtdavel Au»-'CKSAR FER.VAN-m:? DlA*'ri

| H.llll linnis ,|n .li.i l(i '"I" cor,j.ic (qiinrta-tciral, no ,-!it'ir'"',ll

da igreja de São FrarPaula. Anicclpad/fiicii1"cem.

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EXTRA' TELEGR4PHÍCa4 - SP0RTÍV.4DISCURSO DOSR. GETULIO VARGAS NA INSTALLAÇÃO DO 3.° CONGRESSO ALG0D0EIR0

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ettalhada brutalmente com mais de cem obnzes nmaunidade mercante sueca, pelos russos, fora da zona de bloqueio!t

ROTESTOPLOMATICO

STOCKHOLMO, 7 (H. -Agencia franeeza) — 0 bom-bardeio do navio sueco "Fen-

ris", no golfo de Bothnia,suscitou geral indignação emlodo o paiz.

Os jornaes de hoje preci*sáni que cerca de cem obuzesforam lançados contra a pe»(Hiena unidade sueca.e que.«"incute devido á má qualida-dc dos projectis a tripulaçãodo "Fenris" logrou escapar.

0 "Dagens Myheter" ad*verte que o "Fenris" se acha»va a milhares de milhas dis»tante das costas finlandezas eque, em taes condições, nãopoderia haver a allegação deque o navio furara o bloqueiorusso das costas da Finlan*dia.

Por fim o "Fenris" trans-portava mercadorias suecas,exportadas de um para outroporto da Suécia.

(Continua na a." pagina)

Om vesperl/no que ttri sempre • crendo éas *splnç5e§ cêrhtH W$iWM

DIÁRIO DA HDITEANNO Xlt Segunda-feira, 8 de Janeiro de 1940 N. 3.846

DOIS MINISTROSCONVERSANDO SOBRE A EUROPAReferida a decisão daRússia nos Balkans -

de fixandoVENEZA, 7 (IJ. I*„ agencia

norte-iiinerieiina) — l»'orain rcini-cindas hoje as conversações poli-ticas entre o.s ministros das Re-Inções Kvterlores da Hungria eKnlia, condes C/.nky c (.'in.io, res-pectivniiiento, a.s quacs, secundoIiarece, llvcram grande importai.-cia, como o demonstra o Cacto deoue o ministro l.ungnro regressa-rá amanhã para líudapcst.

O eonimunicado dado á publl-cidade, após a entrevista, nssi-(inalou, mais «ma vc/,, a identi-dado de pontos (lc vista de ani-lias ns nações, principalmente n»

Itália de nlo permittir a intromissão da- Commun cado official dado á publicada-o entendimento entre dois paizesi|..c se refere á decisão da Itáliadc nao pcrmiltir a intromissãorussa nos llnlknns.

Na manhã de hoje, ás 10.50 lio-ras, os dois ministros vollncnn aconfcrençini; no Hotel Daniele,onde se hospeda o conde C/.-ik.y,proloiignndo-sc a conversiieão jie-Io espaço de -15 minutos.

Ao terminai' a entrevista o con-de Ciano declarou: "Estou muitosatisfeito o. aprecio grandementea nobre altitude da Hiii.grii. e oseu desejo de manter a paz'.

O eoiiiiiiiinicailo ofllclal torno-rido pelos dois ministros di/.ia:

"O ministro dns Relações Kxto-riures da Itália, condo (.'lano, e oministro do.s Kslrnngeiras «IaHungria, conde C/j.ky, mantive-ram nesta cidade uniu entrevista",durante a (piai se trocou opiniõessobre a situação geral dn K.iro-pa, e, uma ve/., mais, .puderamver, com satisfação, (pio'as basessobre ns quacs repousam a mui-/ade o a collaboraeno i'u|i'e osdois pai/.es são .seguras e sólidase «jue existe perfeita identidadede critério entre o.s dois governossobre todos os problemas".

(Continua na 2." pagina)

ESFORÇO PAULISTA.A SUA CAPACIDADE DE ACÇAO E A TENAC1-DADE DE HOMEM DIRIGIDO PELA TECHNICADISCURSO DO PRESIDENTE VARGAS NA INSTALLAÇÃO DO TER=

CEIRO CONGRESSO ALG0D0EIR0 EM CAMPINAS

Flagrante da visita do chefe da Nação uo Instituto Profissional e masculino em S. Paulo

Vov oceasião da installaçAo tlnTerceiro Congresso Algodociro,em Campinas, o chefe da .Varãopronunciou, de improviso, uu. im-portanto discurso, que -.baixotranscrevemos e quê nos foi for-i.ecido pela Agencia Nacional:

CAMPINAS, 7. (Agencia Nacional—Brasil). — o presidente GejüliòVargas pronunciou, dé improviso; poroceasião da insinuação do .')" Con-gresso Algodociro, a seguinte oraçüoque foi lacli.vgraphnda iiela Agencia.Nacional:

"Após o discurso allamenlc iouva-vel e brilhante do sr. Klavio itodri-gues ,'iipós as palavras dò presidenteda Bòisn dc Mercadorias c do dignorepresenlanle (lc .Marilia, devo dizer-vos que o que aqui presenciei e o quevenho observando desde a minhachegado', vendo e sentindo, me lemfeito marchar entre a curiosidade einteresse, à surpresa, o enlhusiasmoc, por fim a assombro por ludo oque tendes icitos neste curto t.vchode tempo em .matéria dc producçõ.oalgodoeira.

Realmente, é notável o esforçopaulista, a sua capacidade dc acção,o seu dynamismo, a tenacidade dohomem dirigido pela teclmica. Bastadizer-vos que entre os agricultoresdo algodão 56 95. são brasileiros c14 % estrangeiros. 85 % dos agri-cultores trabalham em lerra de sua

(Continua na 2." pagina)

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Depois dos desagradáveis, incidentes oceorridos com os photogrwphis nos campos de. football. voltou a pas a reinar denovo. Os estrategistas dos flagrantes pholographicos pudera.n oulra ves bater chapas a valer. Houve enlhusiasmo, ale-gria, cenfraternisação. A's vezes, ale um pouco fora de medida e sem o necessário senso eslhetico. Esle flagrante, porexemplo, que aqui inserimos, apresenta o travesso Leonidas, essa grande figura do football brasileiro, numa èxquisilaconcessão sporliva ao repórter pholographico do DIÁRIO DA. NOITE. A gente não repara porque o instantâneo fixa,

apenas, um detalhe de alegria e de mo cidade, sem nenhuma intenção pejorativa

F^iíSCM

ANDO GTIRIS DE MILLS ENR0LDD1S HOS i

ASPECTOS IMPRESSIONANTES DA LUTA TREMENDA OUE SE DESEN-ROLA NA FINLÂNDIA ENTRE FINLANDEZES E RUSSOS

Tíí!

LONDRES, 7 (H. — Agenciatranceza) — 0 enviado especialdo "Sunday Times" a Helsinkinarra, segundo declarações deprisioneiros russos, que estes aln-

õa ha poucas semanas não li-nhain botas. Eram obrigados acaminhar pela neve com sapatosligeiros de couro de má qualicia-

dispõem de meias dc lã, o 'Hiesubstituem com liras de flai^llaenroladas aos pés.

Op prisioneiros — piosegue ode. Até ao presente, aliás, nao | jornalista—sào em maioria cac..

mmatfflBtzmtlBimismsimmxSim íK&íBiaSâ; •.'.¦'>:..'¦', i'.' ¦-.._". ¦¦.-: ¦iiinmii IM ii i tAiii*7k£»ásiâhiãx,iii2ii!is^ \V* a "WBfHS^^h'»-'-,:^!^!;,..;

ponezes e pareciam tcrriticaclosporque o commiesario do povolhes dissera que Iam ser massa-orados pelos Elnlahdczes.

(Continua na 2/ pagina)

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DIÁRIO DA NOITE 8-1.9-10

-^%^mFAVORECER A ECONOMIA

'AUTORIZADA E E1SCAL1ZAD.APELOCOVERNOTÊDERALAVlUW^piTAL (REAUZAD0) . 3.000*.000$000

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FORAM AMORTIZADOS PELO SORTEIO DE 30 DE DEZEMBRO DE 1933

71 Títulos por 975 contoscom as seguintes combinações: i

KZU - UKY - KML - UYM - UAF - UFC1 TITULO DE 100 CONTOS

Sr, Dr. Jlario Pereira da Silva Pinto, medico residente em Cruzeiro — São Paulo.,

1 TITULO DE 50 CONTOS1 — Srs, Antenor Guimarães & Cia. Ltda., Rua Jeronymo Monteiro, 382 — Vieinría -

Espirito Santo.

9 TÍTULOS DE 25 CONTOSGr. Antônio EtelVlno dc Carvalho, proprietário

da pharmacia "Confiança", Laranjeiras —Sergipe.

Sr. Carlos Avlla Neto, fazendeiro cm Araxá —Minas Gemes.

Sr. Douglas Caldor, rua Ocneral Argollo, 153— Capltnl Federal.

Sr. André Ki.-rs, alfaiate, rua Carahybas, 507 —São Paulo.

Sra. Lily Strehler, esposa do Sr. Roberto Streh-ler, residente á rua Aífonso dc Freitas, 592 —São Paulo.

Sra. Edwifte Marguerltto Magno da Silva, es-posa do Sr. Júlio Magno da Silva, Despa-diante, rua Urbano dos Santos, 22 — capitalFederal.

Sra. Gilda Ponzo de Menezes, esposa do £;-.Ruy Menezes, residente & rua "1,4", 937 eniBarretos — São Paulo.

Srs. Júlio Santos & Cia., commerclantes, Oso-rio — Rio Grande do Sul.

Sr. ,1. Gumercindo Ferreira, fazendeiro noMunicípio de Lagoa Vermelha — Rio Grau-de do Sul.

GO TÍTULOS DE 10 CONTOS

0 assucar e a modificaçãodos seus preços para o NorteComo falou ao DIÁRIO DA NOITE sobre o as-

sumpto o presidente da Associação dosUsineiros de São Paulo

z—-ACicr «. A., rua Visconde de Inhaúma, 73Capital Federal.

Sr. Lauro de Souza Carvalho, Chefe de "A Ex-posição", Av. Rio Branco, 146 — CapitaiFederal.

Sr. Paulo Joffre da Silva, capitalista, rua Bue-nos Aires, 100-5.°, sala 5G — Capital Federal.

Sr. Dr. Decio Pagani, medico, rua NascimentoSilva, 159 — Capital Federal.

Sr. Deodoro Luiz da Silva Pessoa, Agente Fls-cal do Consumo, Av. Epltaclo Pessoa n. 310

Capita] Federal.Sr. Arthur Teixeira Dias — Fiscalização Ban-

caria — Banco do Brasil — Capital Federal,

Sendo na Capital Federal, os segiiinies:'St'. Manoel Rodrigues Ferreira, Chauffeur. rua

Sacadura Cabral, 221 — Capital Federal.Sr. Alfredo José Osta, rua Maria Amalla 492

— Capital Federal.Sr. João de SA Freire, rua Toneleiros, 214 •—

Ap. 8 — Capita] Federal.

1—Faz parte da Roda UKA a UKZ, adquiridaem 12-30. Este portador já recebeu a ainor-tlzação antecipada de outro titulo de 50

contos em 1-37 e dc um titulo de 10 contoscm 11-36,

2—Faz parte ria Roda KMA a KMZ, adquiridacm inalo pp.

Até Dezembro de 1939Foram amortizados 66.525 contos

Solit-ilno a relação completa dos tilialos aanorlizaidos á Sede Social ou aosInspcclorcs e Agentes da

AMERICA CAPITALIZAÇÃO0 PRÓXIMO SORTEIO DE AMORTIZAÇÃO SERA REALIZADO EM 31 DO CORRENTE

Um grave incidente entre Rmssiae...(Conclusão du j." pagina)

0 CAPITÃO DO NAVIO SUE-CO " FENRIS " DESCREVE0 AFUNDAMENTO DO SEU

BARCOST0CKHOLMO, 7 (H. -

Agencia franceza) — 0 capi*tão do navio sueco "Fenris",afundado no golfo de Bothnia,entregou o seu relatório so*bre a perda do navio. No rí*latorio declara: "Ura submari-*no^ de nacionalidade desço-nhecida nos atacou sem avisoprévio. Na espectativa das or-dens do submarino, convideios meus homens a tomaremlogar no barco de salvamcn»to. Como o submarino conti-nuou a fazer fogo sobre nós,compreliendi que tinha a in-tenção dc nos afundar. Du-*raute as operações de salva*mento diversos obuzes cairamnas proximidades do barco desalvamento. Todos os ho-mens da tripulação estãosãos e salvos, mas só pude*ram trazer poucos objectos dcuso pessoal. Conseguiramdesembarcar junto de umpharol, dc onde foram em se-

DIÁRIO OA NOITEPropriedade dn

8. A. DIAKIO OA NOITEDIKECTOK:

Ausirogcsilu de Atb».yaJ«GLCIUfiNTlS:

ArRcmlro s, líulcãojrwi.icrHOMiS:

Gerencia: 4ii-tWO'j. e 42 «0(15Secretaria: 42-1)047, lia-Tim.**,Kedncçãn: 12U-8-IDB. 'l** KiJtiOts 22-004. ItcportiiRcni doPolicia: 22-8238 t 22-l;5oO.Sport: 22-000» e Officl.-il.Publicidade: 42-0002, lt. 2REDACÇAO : Una KortrlgoSilva, ai e l!i-2.'. OEKICI-NAS: Kian Itndrigo Silvo 12

ADMINISTRAÇÃO bPIIU.ICIDADE:

Rua Sete de Setembro, .200.8° andar e térreo

Preços dns nssigniiiuratDUAS EDIÇÕES

Anno lOtiyiílO.Semestre finç-lO1'Trimesire .. .. 80*1)00

CM A Kl) I (.Ã O:Anno 558000Semestre «OgOOOTrimestre .. ., lfW>«W0

guida transportados para aterra. Hoje á noite tornarão otrem para Stockholmo. Poucodepois de ter a equipagem dei»xado o navio, este afundou. Apopa foi a primeira a desappa»recer e hoje só se vê a proa donavio acima das vagas".PEDIDA ABERTURA DE INQUE-RITO PELO GOVERNO SUECO

STOCKHOLMO, 7 (Associí*íed Press — Agencia norte-americana) — 0 governo sue-co pediu ao da Rússia a aber*tura de um inquérito paraapurar a noticia de qtte a tá-pulação de um submarinomoscovita atacou o cargueirosueco "Fenris". 0 Ministériodas Relações Exteriores dela-ra que o pedido foi feito porter sido verificado que s^hma»rinos russos estiveram no gol-fo de Bothnia, onde oceorreu oataque. Ainda hontem ás ul'timas horas da noite, o "Feirris" estava em chammas, en-caminhando=se assim mesmopara o litoral, onde pretendiaencalhar, sendo auxiliado poralguns rebocadores.

PROTESTOMOSCOU, 7 (U. P. - Agen-

Dois ministros conver-(Conclusão dn 1,* pagina)

Ao meio ilhi de boje Informou-.ie, nos círculos autorizados, que eiconde Cziilcy ciincellnra a sua via-gean puni Sun Itcáàao, onde pretcaa-iiii (li-x-iuiMii- alguns ilins, c quo,

em Ii-ocii, partiria «manhã piu-nlíiidiipi-sl,

Tnl nlliliide fil/, com que oscírculos iiiillniios o estrangeirosemprestem grande iinportiinebi fisconversações entre os dois minis-ti-os.

Alinln que circulassem riniioicsdc quo o conde Cziaky regressn-rln de avião piu-n BiKl-ipo.st, noscírculos bem informados sc ns.se-gui-oii quo o ministro hiingarofai-ií a vingi-iii poi- feri-o-, in, uma-n lui.

O conde Ciiino olfi-ret-oii no mi-nistro do Exterior dn llungi-lii oseu próprio avião, pilotado pelocapltiío Gluseppe Cnsoro, no caisoque mude de idéit p vcnlin n (lese-jnr fazei- a viagem em ueropliino.

O ronde Ciano regi-essna-á bojeú noite, de trem, a Hoiiin.

Após as conversações descimanha, e depois de ser publicadoo coiiimuiiicndo ii respci.o, nmbosos rstndlstns se dlrlgli-aiu, iiiiiiinIniicbn u motor; n Uhaa de Toredlo,onde nlmoçni-niii llullin bospv-ihi-i-in, cei-cndos iipenns ilo algunsamigos íntimos.

cia norte-americana) — A Ie-gacão da Suécia confirmouque recebeu instrucções deStockholmo para formularum protesto ao governo daRússia pelo afundamento deum vapor sueco por um sub»marino russo.

0 protesto sers apresentadoamanhã.

S. TAUr.Or 6 — Depois de Ter-nnmblicò, o maior dbtricto can ua-v!elro do Brnsll é indubitavelmenteS. Paulo, Não sr'i o seu limite legalè o maior, depois da limitação per-iiiimbucnna, como o parque munia-factureiro paulista é um dos maisnpcrfeiçohdos do paiz, tnnto pelaofficicncln do miichlnlsmo como ps liarendimento de producção, lundadacm variedades sclcccinnadas tlccniina.

A{!ltnndO-se agora n questão damelhoria dos preços parn o aartlgodo Norte, desejámos ouvir os "leu-deí-s" da lavoura d dò iiidustr a can-Itnvicirn de S. Paulo. D rlglino-nosem primeiro lognr .10 sr. fixa-los Pin-lo Ah*cs, dlrector da Usina Santaliarliara e presidente da AssoOlnçúndc Usineiros Paulista. E' o sr. Car-los Pinto Abes, além de indiislr al,rn)'avcl essriptor, especializado cmr.s.nimptos dc eeonomia e de bisui-ria econômica. Elle é professor al»Escola dc Sociologia da Universída-de dc H. Paulo c. poria nlo, 11111 hõ-mem voltado, ali- pelas co.ríitaçòc;impessoaes do espirito, para o estu-dn das questões pertinentes á pro-diicção nacional.

A primeira pergunta que lormii*lámos ao presidente da Associaçãodos Usineiros de S*. Paulo fni sobren justiço da manutenção dos preços"standard" de 1934, nu aciual cnn-juntura.

Klle nns respondeu sem hesitar :OS PREÇOS BR KASE TOMADOS

EM 111,'M— O plano de defesa da produ-

cçSo así.uc .rcira no iarosil fni iiii.*p.islu pelo clamor dos productovcsaincuçiiuos dc ruína lotai l- para ev,*tar que essa ruma tivesse as mai-,graves repercussões no organismoda economia nacional. Esse plano,em boa hora posto cin Vigor pel»espirito clnr.viek-nlc do sr. (JetulioVargas, está firmado cm dois prln-cipins nasicos: limitação dc prnclu-cçao o juslo -preço.

"1.imitação dc producção" 11 "jus-to prpço" não sáo, porém, princi-pios rígidos, lixados arb.trai-iamon.Ic cm determinada 6pu.*a e trans-formados em tabus; na verdade,cllcs deverão reajustar-se constan-temente á realidade brasileira, sem-pro cm vertiginosa evolução. Assim,a um augnicnlo dc coiiíiimo, elevecorresponder um aii'',mcnlo dc (pio-ta de producção; c a um augmentode custo dc producção, devo coitos-pouder um aiigmcnto do "just"preço", parn. que os produetorescrintlnuoin n auferir lucros competi-sadores.

A necessidade desses lucro., eom-pensadores sâo indispensáveis ã in-dustria ,t-meareira. já que cila lemo seu fnnd.imenlr, na agricultura,c necessitando a agricultura dr mui-to tempo e do multo esforço para\rnccr grandes obstáculos, quandoquer transformar-se. B' natural,portanto, quo se procure fazer umarevisão d"s preços "Standard" doassuenr, fixados em 1934.

Situamos o prubloma do r-reçodo assiicar para o norte no quadroda guerra <¦" 1939. Dado o encare-cimento dc Iodas as utilidades, Ih,-clusivo o material dc npontnmehln 1 ."das usinas, cnmn crystnliznr-se onorte nos preços de venda anlcrio-ros á. nova conflagração ?

O ENCARECIMENTO DO MATE-RIAL DAS USINAS

— E' claro, disse-nos o sr PintoAlves, que a emergência da guerrajustifica uma melhoria de preços.Aliás, o encarecimento dc muitasutilidades o de lodo matcriril dasusinas já, s" vinha processando baiffn*** annos anteriores á guerra,

10 é preciso (pie Iodos comprõliPn-diiui que ns usinas i>ssucareii-as do.paiz — dado o àtrnzo em que seencontravam as suas InstnlIaçOes,pelas crises successivnn cue as asso-liórbuviim -- necessitam empregar••Tiiiuln parle dos lucros obtidos nareforma e na compra dc novos ma-clii'iisni"s,

R as leis sociaes ? A grande copiadclli-s, anpnrecidãs dc 19.11 s eslaparte, não modificou os pr.cços uni-Inrios lomad"s níquelln é-ioc, parafi.\ar-se a colação dn assacar, donorte nos mercados do cnn?umo dos»l ?

AS I.EiS SOCIAES

HOT*fT

— E evidente, observa cue (;-.ic odecreto-lei 605, do lli dc junho de1938, bsièndèntjo aos onipPugndos emusinas, o amparo da -legislação Ira-bilhisla, vem modificar o custo dnproducção dn assucar, cm relação 110encontrado em 1934. ,\ esse respei-to, para a Industria em geral, Irmosa palavra autorizada do sr. Robcr-to SimorisenJ presidente dn Fodcra-ção dns Industrias de S. Paulo.

No "Memorandum", preparado po-ln sr. Simotiien a convite do Con-selho Federal de Commercio líxte-rlõr (1939) DÜcniHranjos o soguirilci"Essos encargos sociaes tloglsinçãotrabalhisln) representam, até hoje,para o. empregador, um ônus supe-rior a 10 % sobre folhas de -alunoseffcclivamente pagos diaritntã oanno".

Além desses novos encargos, dL-vomainda ser mencionadas as novas exi-gençins fisenes, ditadas pelas nt-ct-s-sidades do tbesouro publico.-'O AUGMENÍ'0 DO PODER ACQU1-

SITIVO DO NORTEEniquantò S. Paulo desenvolve o

seu arcabougq industrial, o nortecadn vez mais agrnriza. Abasleccnüo-se o norte preripunincntc nu parquema nu factureiro paulista, e, agora;com a guerra c o bloqueio, ma..*, doque nunca, tem osle vital interessecm ver estimulado o poder acqulsi-tlvo dnquelln região.

S. PAT.TLO, 2 (Da staccursal de daquelle bllheto, já rigora fam-<so,quo Iria sor resgatado pela quiiii-tia de 5.000:000$00O.

O DONO DO DI1-ÍU9THSrREMfAno com 5 nno contos

Mais tardo, sòubo-sé ainda queo bilhete fora adquirido pelo *r..i".séPinto, proprietário da Casa Ftdnlpn,o qual ba 20 annoa acom|iauh"V.iaquella milhar, ora nns extracçõeslofrlens, ora em outras tentativasdo sorte. Convencido d- quo aeurinvoz não lho falharia o prêmio, qulü,generosamente, aquinhoar aUnrisdos seus auxiliares inals antigo»,

çodendo-lhes seis gasparinho;-, doevlnb- que compõem o bilbotcr E fOlassim que n^o só elle mas VWW*mais seJa pessoas partlelparaqi du.queüa fortuna. Ha cl>as foram 11"-gos os prlmeiroo seis vigésimos, deque eram portadores os srs. Vict"-r>a Navarro. Joaquim Quintas eJoaquim Jordão, todos tros Intores-sndos da Casa A FldalPa.

"A Noilo") — Antlganionto, totlOínós olhávamos com olho.s doíáini-brados ns noticias telegraphicas d"osti-angoiro, relatando o resultadodas grandes o famosas |ot'prl;isAquollos prêmio^, a nosso ver, tun-tastlcos, attrniam-nos como umamiragem que nunca viríamos t, nl-cangar. Pam-in-nos impossível, en-tfio, quo om nosso paiz tambemViéssemos a tor òpportunld-itlo d"ver corri-r um plano tão arr.pl" tqne offcrecosse prêmios tão nvtaltn»doa Aquollos milhares do contosCc réis, p^rn nos, tão acostumadoscora as anêmicas oxtrncçõo-i n.tsduas ou quando multo dnoo con-tonas dc conlos faziam o elfeito deum sonho maravilhoso. "Enxerga-vairos" uma espécie de painel noqual se desenhava in todas 113 n,a-ravllhas croadas polo coretíro Ima-glnoio do um Perrault, an traçarcon, cores fortes os encantos d"«sconai'io8 que cercavam "A bollaaãrrmeclda do bosque", ou ont.io omilagre da "Gata borralheira". Oqun é verdade é que não no.s i.arD-t-in criv-l que aquWo tudo viessea níonteoer .entro nós. Sursln. po-rém. a Loteria Federal do Brasil,com nova. orientação, trazendo. 110-,a realidade ambicionada. Passamona tei pp-mios de mil e dois milcentos. Esperávamos ja, acostun.o-A'*6 á essa doce realidade, quo clrpdo muito mais sensacional acontu-ees.-e. Foi entáo, quando surgiu olançamento do píano de Natal, otfo-ro?í-ndo como primeiro prt-mlo ai:.iu,ensa sorrimd do cinco mü eon-i.o.s do réis. Correu a sorte o SáoP.iuio teve a ventura do saiier quefora aqui vendido o bilhete 22 480,contothplado com aquella grossamaquia. E coube fl firma Antunesdo Abreu & C- — essa mesma casaondo cm 1933, pela primeira ve::. b«vendeu o grande prêmio de 2.U00contos do Natal — fazer a v-índa

car Mattos. Aquella vultosa |m,portancia rol entregue aos srs 1Jorge Van der Uab-n Debattri' »brente o Arnniid ÀU-Cs Moreira,'»,,!curador do Banco Financial t<-2Mundo, riciiuziihi previamenlimportância corrosponrteiitn im

NUNOA V TANTO DINH13TROJUNTO!

Hoje foram p*igos 3..-Í0O contosde réis .corrospondeiites uns 14restantes "gÓBparlnos". Oi-atidamiiltidiio dc curiosos assistiu ;inact", que se róallzou na sede daCasa Antunes do Abreu & Cia., árna Quint-t de Novembro. Esta-vam pro-rentes tambem os sraCláudio de Carvalho, Mario Leitãoe Antunes dc Abreu, sócios damesma, assim como representantesda imprensa. 0 Eenhor Dr. Pelxoto dc Castro, dlroctpr da K-cle-dade Civil de Adininiatraçãri GeralLimitada, quu explora a Cia de Eo.terias Federal do Brasil, pretendiavir pessoa'in ente presidir ao refe-rido pagamento. Impedido á ultl-mu liora. fnz-se entretanto repre-sentar polo Dr. Roberto de Alen-

ppato do relida, du accordo tnlei recentemonle posta cin vigor'"Ao ver nf|t'ello monto ti,- n-><as ,'500SOOO, um espectador dn JJda multidão, desabafou ,|c. man ?ra convincente toda a nua lnanreísãn:"Xrinon vi tantn dinheiro Juntol»

ANONYMATf) LMIUSSI

Já se sabiaI.

Tio ,-, possuidor (loM gasparlnos ontresues a„ |lai,co para cobrança em o Sr, j0,iPílHo .residente á n;., Cardoso Minezes n. Ml. Prustrou-So

"n „,„

P'-sit.o do anonymnto, dcnnto *i4Bpiiódlp policial, qu,. forçou o votd,t(U-Iro dono do bil!ie'r, it rcV(.*;? para aenutclar os Beiis (liro|t'/"islo após tor iicj'ad orepcl|r|n « r,,ldruK-iuc á reporuigem, penenfurilie qv-ilquor bIDiete premiadaA iás, como frisara ,m c",| .vistas aos jhrnaos o hr. J*ely-t>-to de Castro, 0 sigilo no rnsü*','i

pr is ,!o vigorar n nov., |ri dn" ,'*VORfo de renda, seria impossiv»O oxpedlcnto de apresentar-se ,banco para receber pnr conlii*,)!um cliente mystcrloso é ajorj h.aecilavol. Assim foi i,m i)11|lf0

''llune,, Financial Novo Mundo, ,'mí,se apresentou para reeeSer, m^por escl*ipto c sob sua reüpnn«abÍ|Vdado, declarou que o tizon mconta do sou ellcnto sr. José p;to, residcntc á rua Cardosomcldii n. 1-19. na capilalPaulo.

'lnr Al.

,S5n

(Trnnse.ripto de "A Noite-5-1-19-10) .

d-

B^i^iârtds^ mmÊÈMÊm

iitofip*t* 'cts >wna \*-tü v/y

fCniielii.síle ii,, | ,-,..ikIiiii)propriedade. E esse é um dos aiain-res louvores que. se liics pode cmprestar. São elU-s mcsinis p, propiielarlos das terras, nollns traba*llinudo, ncllas suando o su ir Io seu 'sangue, ncllas construindo pelas pro-prias mãos o edificio Ja su.i prospo-riil.rile e da grande do Hr.-isil.

Mas nom só os agricultores ¦'(. al-goJSo estão representados ncslc- Cnn-grer.si), tãu notável sob os mais di-versos aspectos.

Aqui estão a alia Industria d0 SãoPau!,,, o commercio, os bancos, lo-das as suas forças conservadoras, En que é a Industria dc São Paulo tc-

I náo umn producção ahnunl superiora -1 milhões de conlos.

As fabricas e;:!?tentos no Estadoexccein a 8.'H)0, n maioria é contro-lada por brasileiros com um capita!invertido do r.;üls de ?, milhões docontos^ s«-ndo ¦, percentagem do ca*pitai brasileiro do G8%.

O movimento bancário a3;éndo a

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quo

NO SEU

ABASTECIMENTO MÁGICO10 ANNOS DE GARANTIA

MfííiãÍIflMM|i

Cnmo sociólogo, estudioso cias rc-percussões da legislação social nocampo econômico do paiz o sr. Cai-los Pinto Alves sabe graduar a in-tensidade desses reflexos 110 orgunis-j Ilachiyn, li-niãos «£- Cin. •mo produetor. Thoopbilo Ottoni, 85 —

Deposito transparente, pena deOuro, e ponta rio [RIDiO. A' von-

da nas boas casas do gênero.Distribuidores para todo o Brasil:

- RuaRio

Srs. ConstrM£toí*ese Atacadistas l*..

(JRAXnn "STCCK" UE FKRUAIíENS PARA CONSTRfCíTõEBQt'E ATtfDA SERA' VENDIDO PELO PREl.í) DA TA11ELEAQUE VIGORAVA ANTES OA GUERRA, COM GRANDES OES-

CONTOS DURANTE ESTE MEZ:

GUARNIÇÕES, FEIX0S, ARTICULAÇÕES, CARRANCAS,MAÇANETAS, ESPELHOS, TARGET AS, CREM0NAS, ETC.

RUO SENHOR DOS PASSOS, 172 Tclenhone: 23-6275

Pisando gelo com firas de flanella...aConeliiKflo (Ia 1.' ».T;lnn,

Nenhum desses prisioneiros de-monstrava interesse pela guerra.Em geral os russos chegavammesmo a perguntar se poderiammandar buscar as mulheres e osíülios.

Todos ' so queixavam da máqualidade da alimentação noexercito da URSS: além da faltade carne, o pão ora por vezes tãoduro que podia sor cortado a ser-rote. Todos lambem se apresen-tavam em estado da mais com-pleta falta do hygiène,

Os finlandeze<«, ao contrario,que se mostram certos da vieto-ria revelam excollento moral, Hoclamam sómnete as quantidadesnecessárias de material hellico.Com effeito, os fi11lnnde7.es timcombatido até ao presente, sobre-

tudo com armas e munições io-madar, aos russos. Necessitamtambem com urgência do mate-rial aeronáutico.

DIZIMADOS PELO FOGOHELSINICI, 7 (It. _i Agencia

franceza —- Alguns dos ataquestios russos estão sendo feitos act 11-almciite graçns •!*. situação dos la-gos gelados. O gelo permitte comeffeito lançar massas de tropasem pontos não protegidos. Os ms-sos logram, assim, evitar ombos-radas, mas rlc outro lado, são dizi-macios po!o fog0 das armas auto-matiens e pelo fogo da artilhariaquo quebra as camadas geladas.

Ouça a RADIO TUFM 280 Klc.

3.500 contos dc omprestlmos e osdepósitos a -JS00 contos.

O commercio de mercadorias 6 ,10200 m.lhôes do quilos; u valor eco-nomico da exportação du S. 1'r.ulupara o rosto do paiz ó representadopor 7õ0 mil contos, sendo do 570mil contos a d"s outros Estados pa-ra S. Fuuio.

A exportação do Estado ê supcrl-nr a um milhão o duzentas mil to-nelndas, num valor cl« cerca do 3milhões de contos.

Sã^ estes factures numéricos oindico irrocusavel da prosperidade oda grandeza doale Estado.

Sao ellos que autorisam nu forçasconservadoras do S. Paulo a usaida palavra junto au Governo e di-

com t°da franqueza aqulllo donecessita para o sou desenvol-ato.o governo vindo ao seu encon-.0 .só o faz com satisfação nias

n com o dever du acrescentaro exatamente para attender ás

iorças conservadoras que su orion-ta a politica 'econômica do Brasil.

O Governo tom cuidadosamentenorteado a sua aeção com o objecti-vo do assegurar d poi,tlca ecor.o-nilqa os fundamentos de uma soll-da política financeira. A primeiranão pode estar desarticulada da se-gunda.

A experiência do nosso nai-para não falar da experiência deoutros povos, cada vez mais con-solida a convicção de que não épossível chegar-se aos resultadossadios c permanentes quo devemser_.usados pelas medidas de pro-toçiiO á eeonomia nacional, semque o Estado obedeça a unia ori-entação financeira que não rcdiiiu«e. em ultima analyse, om anutii-lar os benefícios que so tem emvista nttinglr eom aquollas medi-dns.

O governo nge assim com o pan-samento do manter integra a ar-ticulação dos objectivos colim.i-dos pela politica econômica comos fins superiores de ordem finau-ccira, fundamento da prosperidadenacional, qualquer que por ventu-ra seja o aspecto a considerar,

A ordem financeira não preju-dica, antes cuiistitue, condições"sine qun non" favorável conse-guiincntó dos objcçtivos de pro-pulsão c do amparo das fontes dcriqueza do paiz. Ahi está a poli-tica dc credito que vem sondo sc-guida para comprovar a segurançado acerto.

Desde muitos annos o Brasil re-clamava a pratica do um rogimemdo credito agrícola e Industrial,rogimen (.nio inicio de e::acuçãncoincide com o advento do autuaigoverno, orientado pola preoecupa-ção dc incentivar as fontes produ-ctoras, facilitando os meios de fi-nanciameiito e consolidando aconfiança gera'. Us recursos jimovimentados pela Carteira deCredito Agricola e Industrial e asprovidencias adoptadas no intuitode pôr á disposição deste nppare-lho novos recursos, y.o tornandopositiva c offieaz a assistência decredito dispensada á lavoura o ,\industria. A disseminação dasng-uciiir, do Banco do Brasil par.io fim de dar no credito expansãocrescente, através dc todas as zo-na-, do producção, constituo provaflagrante dc que pela primeiravez depois d0 implantado o regi-meai republicano, o Brasil praticauma política de financiamento os-peclálizadninente executada emproveito das forças que promovemo desenvolvimento da economianacional.

Do par com isso a poliliea dccambio obedece ás finalidades dcamparo dessa economia, sobrptudono que diz respeito ao surto da ex-portação.

As estatísticas mostram que 'aprodticçfao exportável sobe de vul-Io de anno a anno Expandiu-senovas riquezas com osle fim. la-vorecidas precisamente por umapolítica de cambio propicia aodesenvolvimento das relações decommercio.

Os iillimns dados estatísticos (II-VUlgndos moptrani quo a exporia-ção ascende ao nível de unia tono-lagem sem precedentes na historiado paiz. As seguintes cifras con-firmam a. Intensidade que marcn ocrescimento da exportação, fazendocom quo cada vez menor «e torne

A nu 03

HKiá..io;:ü..1037..nus.19'::i.

o "déficit" quantitativo da expor-tação cm face do volume importa-do até oululiro.

Exportação Defiojic-m eili face da

tonelada Importação2.226.2112 1.398.5352.551.32;! 1.250.1322.075.351 1. fiDá. filia3.2.',3.1âr, 833.35!)3.5112.847 *PIH.'>71

O desenvolvimento (In exportaçãoé tanto mils áecentuadn quantomais ex*enso seja o periodo 011exame. _,

O fflctú, poròm. ê que o Rrasilalcança verdadeiro reoord em tone-lagem exportada, "record" que nãoencontra pai-allelo em n e n li 11 m aphase por que haja passado o eom-mercio exterior do Brasil,

A exportação não poderia ter-sedesenvolvido assim se não fossoajudada por uma opportuna nnli-tica do cambio, bem orjoiUnda,

O jjoverno tudo tem feito querpara proteger e estimular a i>i 1-ciuc-fno expoi-iavel do paiz. quer

para croar novas aotlvidades in-duslrlnes que, destinadas ao apro-veilnmento das nos^ns matériasprimas, nssoguram a integração daeconomia nacional professada jános dias seguintes.

Com esse nbjecllvo c tendo emvista a conjuntura criada peíaguer-ra ao trafego marítimo internado-nal. coordena o governo as medi-o'as necessárias a" apparollinmentodos meios do transporte, não sõexterno?, mas internos.

Uma demonstração do ,|ii"1110 encontra-se no l.u to .leexistindo a hossii borraeh.i,olla, nu valo do Amazonas, 1,.,des fabrica.-; que contribuem proa a.ndustrjallzação dn produto «tacham em ü. Paulo.

O Brasil procura ntl'ave% dff.n

I i ir-Ijllr.-,l"0ilI.tli-

componsagão do esforços .roíc-rharmonícaniento no seu .!¦¦--nvlvi-mento.

lSntretanto não podamos \*<*mi- inecer apenas nnquellas ín-itis-rnn,quo poderíamos chamar rto "siibio- !

O café, SUO.li*mesasfrulns.

São realmente apreciaves o iii*ignos ile Iodos os louvores <>s esínr-ços feitos nele sentido .• o niuiliique tem contrihuido para o iirnswso d.i nossa exportação.

Precisamos, porém, cuidai* (I.i- it*tltislrlns básicas, daqtiellas ipie mus-Utiicm, pede-se di;:er, a eílm-tniMeconômica de um pa'z.

A oc-asião é madura, o niiimcn!*)é propicio, e tudo nos a. cusclliii 1não perdermos a opportuniilade -iccuidarmos do desenvolvimento ilsvras Ires grandes Imites de ri'liic;J(Io paiz:— O ferro, o petróleo c .ru*vã o.

O petróleo já eslú drrcohcrlo oCm plena producção.

Breve s? fará a suacommerelal.

Sobre o ferro e o carvão, or;t*nizndos or. planos po, tci-bnii-cs lim-silo.ros, devo dar-viis, nes.c niomcn-Io, a boa nova de que esses planos"oram

approvados por tcclinicns C*-

'oração

(is últimos vêm sendo objocto | lrongciro*i dc al o renome c .pde cogitação especial o dc interes-s'.- cnnstnnto por pai to dos órgãosespecializados ncslc aector da nd-mlnistração fcrler.il

Quanto rios primeiros, islo e, aostransportes marítimos, uma série

de r.ctos de maior nlcnnee conflr-ma 111 a mesma preoccaipnção supo-rim*.

A deficiência do transporte cons-ti!no c, problema que vem sondoliem cuidado, em busca de soluçõesefficn/.es, quer no que diz respeito

! Industria -rjninda d, \ ir; pai*I zos se propõe Collaborar •*ujii ¦'I Brasil, lerhnicri e financciriimcntí,

para organização da grande indns*tr a siderurg ra naci ma!.

Terno.-., portanto, n colIahni*.iça"do capital estrangeiro pnra fovnin-

I çáo (Ia liiaioria do eapil ri rlc wniI grande empresa que lin-viMiionu'

será lançada. Pura esla urgaiilw1j n i*;sr.i(lii tapibein contribuirá. Ilus-

tnr.á, talvez, um terço desic rapilaia ser coberto pur capilnlisi.is l).'.|s1'

ao npparelbnmonto das vias fer- le-nrs, pprquc nâo c crivei, nemreas qne cortam o paiz e amplia-

j ção das mesmas, quer 110 que a-j refere ao desenvolvimento c equl-

pnmonlo da frola mercante, dasrodovias e da navejação aerca.

Já muito (em sid" foito e vullosaé a somma do capital Invertido comeste fim. nnlnclntnrntc nos lros ul-limos exercícios.

Relativamente aos transportesmarítimos, merece relevo especialo neto recente em virtude do qunlo governo dotou o Lloyd Brasileirodc mais 14 navios adquiridos nosEstados Unidos, em condições ex-copcionaes.

Com o necrescímo da sua frotaconseguido por estn fôrma, além deoutras medidas que vjsnm nssegu-rar ao f.ln_v,| Brasileiro condiçõesde frafeso excellentes, o paiz snencontra appnrclliado para propor-cionar ao seu commercio Interna-cional Os meios do equipamento quese fizerem mais liotndnmentc ne-cessarjns. devido no eslado de uner.ra na Europa.

E assim tem procurado o governofederal, cm estas moil.das, ampa-rar náo só as forças produotoras dopaiz como orienter a própria politl-ca dos.Estados tieste mesmo senti-do de coordenação.

As medidas ultimamente tomadase o esforço do Governo no desenvolvkncnto da economia do paiz, doquo é a prova evidente o surto ad-miravei uo commercio algodoeiroque lem lido a sympnthia grii eo amparo do Poder Central do paiz;as movidas de credito agricola acargo da oartolr.a em franco runc-i-onamento; a concessão de insençãbdu direitos patoda a machtria necessita para o seu aporfelço-nmanlo, são n prova de assi rçãofeita.

A recente inauguração da Fabri-ca do Phosphato3 de Ipanema re-prosenta, tambem. modlda do gran-de estimulo para o desenvolvimentoda nossa producção, regenerando atorra cançada o dando lhe um novotonus para a producção (muitobem).

São Paulo, devido no progressode suas industrias, torna-se tambemum fado,, de desenvolvimento chsmatérias primas do3 outros «Nt.a.liis.porquo para aqui vêm 03 pt-oduelosdo outras legiões afim de serem in-dustrinlizndos.

justifica que quando os eslrrinScirodeposilani sua confiança u - llr.-i111-ai|-,ii empregando seus capitães. "br.-.sileiros não colLibnrcni m-r-roforço. (Applnusos.)

Aproveito a npporluiiidadc W*3terra patrícia ile Cai:ip'nri'. qeo vcinde demonstrar sun capacidade, sul''stltuihdo a industria do café l'el*1industria nlgodoeira, e per.ir.le !l!forças conservadoras de 3 f.iit"'para dizer que conto com n rollalin*ração do capital pnulistn pnra f»"-dar a grande siderurgia ri-' "rai"(Applausos; muito bem '¦

N'á • podemos viver n- cominoJ15'ino du emprego do capital ct" :|l',vUnos e ouiras espécie; dr !ilul»s.

1 Isto é próprio dos puizes ile MVneini.n cansada c "eu, ns nossas I1'*siiajiidadcs.

('."111 a grande sidet'urri.i fnn.ltr'"mos o aço para os iio.-s r ri)!uV's 'f.* chapas jnira o.s nc •Knreme.s ¦> material .-.;<•'.:"',tt parn *liar as nossas ter.vs. coafoor:"11'1'(•emos o? filhos o 1 iccm-uivas Ia'*11* nossas estradas de feri 1 o W|rl'earcinos os molorcs pata aci^it1'os braços mecânicos da Indu-Mr!».momento é propício. lísiaiiv1' natn^niiá de nm novo dia c í "(:':ria que o aproveitem-'*' p¦- 'i't' '*''};'sim poderá o Br-isil cnlr-ir 11o rei'1'1'grandes potências peja esirurii"'1?1'das sur,s forcas orgânicas o "liaso permanetltc da" sua' irvln*'"'1fundrmentaes mas li-aii(piiHiZill,i!4a iodos porquo sc-ã mn 1pr' sept-ridade o de paz. < Aiip""'1 '

i c palmas).

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ira a importação de Pójn Àn ív*í>rn O NTültllnarla <k- que n indus- v-'cil? UU UUll *C .• '¦'

csihafiSamer.ío(!opeDfsccva;

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iiccâala ;t idrulitlvi ri lana

N- Posto do Assisleucia itfoi sc-cc-órrida homem, em '"sliiick", 11111 homem dc c ¦'da '.',i', anãos de idade. .U'-"-*que apresentava esmagaincn^direltc,

O desconhecido eirn d-.' "'"tina <rr|rii;á.i de Engenho da nm!"',

Dopois tle medicado no I'Mcyor, foi removido cmcia, para o Hospital Carlonde ficou lnotriiado,

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PANHA CODIÁRIO DA NOITE

Sra os chapéos femininos nos cinemas

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Aspecto de uma das cellus parti insanos, no Juourry. O chefe do Executivo paulista assiste, pessoalm mie, ao encaminhamento de doentes menlaes para o Manicômio do Jtttjiiery

4500FORAM INTERNADOS NO JUQUERY

Resolvida deíbifivamente a questão de assistência a psychopathas em São Paulo - Infelizesinsanos viviam em cadeias d 3 interior do grande Estado

S. PAULO, G (Da sucoursal) -•Knl ( ns realizações rio caractül'Rociai rio governo do sr. Adhemarde Burros, conta-se o problemados Insanos, hoje completamente,resolvido.

(|.ucfy e ainda o aproveitamentode varias consli'iicçõe-s aiiUgai)naqiielle manicômio,A ('I.AXUE OBltA DM POUCO

MAIS DE UM A.WOPode-se fazer uma idéa do que

(1 interventor Adhemar de Barros assiste á elxegatUt aohospital, de uma criança atacada das faculdades meiitáes

1 ()l'COS IIIÍCOLHIDOS KMCADEIAS PUBLICAS

Para se fazer iima idea (ln oueapresentava de grave o problemaii"- loucos em São Paulo, bnstadizer i|ii(. d .lu(|iiory, famoso nm-niroiniii dn listado, não compor-

tfivn a lo 1 n 11«1 ndn dos insanos dncapital. Por todo São Paulo, oslmicos viviam cm mineras condi-ções nus cadeias publicas, em mi-"im do mais de 4.000.

n numero tle cadeias do inte- (pie abrigavam insanos, elo-

Vai , se n 25G.V frente dos (lostlilos de sao

Paulo, o sr. Adheiunr de Barrosi*.j-<¦!\• ti atacar de. [rente vários1'rolilemas sociaes. Kjitre elles, aquestão de internação dos ir.sa-ii"= em local conveniente, lhe pn-1'ecii obra de urgente necessl-dado.

Ordenou a conslriicção Imnre-iHata dc vários pavilhõ°3 no Ju-

D RO PSnfln é chocolate, é uma pas-lilliii de frutas — comliiiia-<;ão deliciosa «lc L A C T A

realizou o sr, Adlicinar de Barrosnn pouco mais de um anno, coma publicação de unia rápida esla-tistiea. Na primeira colônia doJuquery, foi consl ruído um ih vo

pavilhão; ua terceira, Ires prtvl,-lliços; na qiiliila, dois pavilhões;i,a Colônia de Mulheres, 12 pavi-lhõfs; na Colônia •'Franco daRocha", tres pavilhões. Encontra-po ainda em construcção o pavi-llião "Adhemar de Barros", parahomens.

As consl ruçções novas n brn ti-pein unia zona de 6.000 metrosquadrados.

«KCOI.HIÍMIO OS INSANOSDR TODO S. 1'AUIjO

Em ouluhro do anno passado.estando construídos quas! todosos pnvilliõ»-s, o sr. Adlioniar d"Ilarros ordenou 0 recolliiinentono Juqtiery de Iodos os insanosespalhados nas cadeias do Esta-do. Nada menos dn 4.170 doentesmentaes, da capital e do todos ospontos de são Paulo, começaramn ser eiicaminliados para 0 Ju-riuery. onde foram abrigados deu-tro dos preceitos da mais comple-ta assistência medira e conforto.

O sr. Adhemar de Barros, pes-soalinenle, assistiu á internaçãode vários grupos de insanos, dnn-do, dessa modo, mais uma de-monsiração (|() quanto tinha In-leresse pela solução de um dosmais palpitantes problemas so-e!ncK do nosso tempo.

V.MA QÜRSTÁO ÜIOSOI.VIDAA reportagem do DIÁRIO DA

NOITE leve oppor.tünidade de pi-leslrnr com o dr. Milton Peiínadirectoi' dos Serviços de Assislen-cia a Psycopathas,

O seienlista declarou ao jurmi-lista;

— Sinto-me* feliz por ver re-solvlda, pratica e não theorica-mente resolvida, uma questão queia se tornando cada dia mais sra-ve para nós, Milhares de loucos,uns vagando pelas cidades e ou-tros presos ( ni cadeias publicas,viviam no mais completo aliando-no e desconforto, Se outros merl-los não apresentasse n admliiis-tração do sr. Aílliemni' de Barros,sómèlllo li soliiefm desse prohli;-ma, que nos di/. tão de perlo aocoração, seria bastante para s-.i-grar como benemérita a lulininis-Iração do nctunl intervciitor dnS, Paulo. Dcnlro do umn verba dclil.ooo contos, o sr. Adhemar tleBarros realizou uma obra admira-vel. Porque não se construiu só-mente uni local parn a internaçãode quasi 5.000 doentes mentaes,— porém nquclle local foi appu-

S. PAULO

Ouça a RaDIO TUPI* 1280 Klc.

Processados porvadiagem

Prosegiiindo na sui campanhac.nnlra a vndiagem, o delegadu 1 -"«-•"«—Ia Aguiar, d" 2" districlo policial,prendeu, ha dias*, os seituinlei mn-landrns, (pie já fornm devidamenteprocessados e recolhidos á Cnsn dóBolcnção: lt.onnto Brenho (ln Silva..Inse Castello Filho. ,|oSõ MnilMro,Manoel llomãn Hanlisla, .T«>s«'» Alou-so ''os llnntos e Krancisco Silva.

rclhado com Iodos os elementosde conforto e assislcncia medicaaos insanos.

ASPECTO -VOVÓ DA QUKST.U»Perguntámos ao tlr, M illóii Pen-

ua se n problema do recolhlinentu(los insanos, rm S. Paulo, nãoapresentava novo aspecto a serencarado.

— Particularmente, para nósislo é, para S. Paulo, posso lh-dizer que não existe mais prolile-mn novo a respeito da inli inaçãode iiiKiinos. lüslnnios nppurollia-dos para recolher, dcnlro da esla-lislica da população dò S. Paulo,Iodos os seus doentes meninos qu?necessitem do internação, Entre-tanto, a questão tomou um aspe-ct( vo porque Iodos os dias ap-parecem 10 doentes para Interna-ção. numero esse que não corres-ponde á média que so poderia es-perar da população do listado,Esse numero é excessivo e sómen-te pode snr comprehendido pelaentrada em S. Paulo de insanosde outros Estudos, onde não exis-le a assistência n psycopathas. Noprincipio, iremos recebendo esse.iinsanos, porque, antes de Indo. O

dever dn humanidade assim nosobriga. Mas haverá Inmpo em i|'inlenhninos de toiiinr deliberaçãoafim dn impedir que doentes mon-üie-s de outros Estados não velihnni a crear parn nós um novoproblema pela superlotação dnJuquery p conseqüente- sairlfieiodos doentes menlaes que precisem Brasil; — Milhares* déser soecorridos em S. Paulo.

No Estado mais populoso do Brasil ha menos de dois mil •esco-teiros — Krautchein fala sobre os operários do Lobato — Pedi-da a especialização de agrônomos bahianos na America tío Nor-te — 5.200 contos de prejuízo na safra de trigo cà&arôrisiise

INFORMAÇÕES TELEGRAPHKAS DO INTERIORBELIjO I-IOIUZOXTE, fi—O "IMa,-

ri" da Tarde", orgfiu d"s "DiáriosAssociados", ua siia campanha dcprupag.indu do eseolismo, que re-preséntn unia escola de pairlolis-nio. snlienla que Minas, "o Estudolhais populoso d" Brasil, possueapenas 1.8110 escoteiros",

K divulgando uniu estatísticafornecida peln Federação Mineirade :'¦¦ oleiros, di/. que "o lotai dasassociações cm indo o listado e dolll. sendo (|ue iodos os iiatalliõe.s daFnrçn Policial, com exccpçâo, so-mente do li" 11. tl., têm esculas e"-colciras,

OUF.IUIA ,\t)S CHAPíiOS PEMI-NIXOS NOS CINEMAS

UEI.IjO IIOIU/.ONTIÍ, é (Aiíeneii,Meridional -- Oruani/açn" brusi-Iclrn» — Inicia-se na capital uniacaiiipiinliii jorna lislica visando aabolição do chape" feminino doscinemas, campanha .já vieloriosano H',n d" Janeiro,

COBRANÇA EXECUTIVA DOS' IMPOSTOS

BKI.I.o iiOUIZONTE, Ti tAfieiiciaMeridional — Organizava0 brn.-!-lelra) — No corrente mez a Pre-feitura e a Delegacia Piscai, vão fa-/.er cobranças executivas de lodo*os impostos atra/.ados.

UMA N'»V.\ PONTE EMMAMir-.MIKIM

BKI.I.o IIOIUZONTE, ."i CAgcneifiMeridional — Organização linist-luim) — Noticias de Mnnlimnlriminf"rni-'i|n ipie fnl inaugurada a'lsobre o rio Jeqilitibá, ii" centro dacidade, unia ponte de cimento ar-madu no valor npproxiniadu de réisó": i'(ili-uii(i.

' "** "^^ \ )a^*^r^'^"lV' k JI "^J-T^f*^^ ^ÍIk*

I.V-M'(il¦|I.\«. \o DA NOVA KS-TI.AOAS CAMPINAS. S. PAI 1.0

R. PAULO, S (Aupiu-íh Merl-dipiia', organização brasileira) —Nolieia-so quc serão inauguradas"o dia 2ü cieslc inoz as obras darova nuto-estrada entre Campinase São Paulo,A \I1ND\ DK UVAS, A PHKtOS

POPfl.AÜKSR. PAULO, 5 (Ae;,.ncin Mcri-

dionai, oriíiiuiznção lirnsileira)Deverá sen inaillçiinido dia ü pro-ximn no Armazém d.i Secretariada Agricultura uni entreposto paruvenda d" uvas a preços populares.

«\ dot; mi no pkIjO hstado oI.KNDtlMO MOItMo DK .IA-

KAÜUA'S. PAULO, 5 (Agencia Mcri-

dionai, organização brasileira) --O governo do Estado, por intornie-dio da Secretaria dc Educaçãoacaba de adquirir a Fazenda ,1a-rilgini, coniprelieiidendo o lenda-rm morro dn mesino nome e terrasadjacentes .com uma aren tic, oojalqueires. A conservação do his-lorii-o morro, (|iic, vlllliti sendo ri.-predado, inspirou o acto governa-mental, a inlcrveiitoria pretendeconstruir ali um grande parquenacional.

BAHIAUMA ROMARIA TR ADICIONAI,-NA CIDADE Dt) iJALVAIJUItBAHIA, (i (Agcnvia jNacionnl,

OMNIBUS DO RIO11 CEXBMBÜ' E S. LQURE C:

AS nossos omnibus, luxuosos e confortável.»*,foram oncommçndados de accordo com

a situação topogra|)hic«i das estradas para Sár,Jjinircnço e Caxambu c, dahi, a segurança e rconforto que esses vchiculos, guiados por ha-bilissimos e attonciosos motoristas, offcrecaniaos excursionistas.

Us nossos carros nunca serão lançr.doscm velocidades avcnltifosas. porque acime d<>tempo eslá a segurança dos que nos me-terem.'.Reserve suas passagens com '.nlecedenriapelo phone: 23-142,5.

T•JÃ

flí\r- \ÊSÈÍí1^%Íi..¦.¦..«¦—..—. mtmmmaaam . ¦¦¦¦¦¦¦ ¦¦«..¦¦J t.»—¦—.i.»,- ¦¦¦¦i.«--«-i-i-i-i-i»i«Uii>j«ji.i-i-i-i-i--.« ¦ ¦ ¦ , ,.,. ¦

Nas curvas mais violentas, a ESTABILIDAIMOdos nossos omnibus é inalterável, porque ¦<>-ram cor«struidos apropriadamente para as ¦¦>-Iradas em quc trafegam.

_—«*»"** <k^

«jr^^t^^ ..

rplito tle partida: Praça ÍMATJ.V em frente to Tou-riiiíf Club do Brasil*. Passagens no 1'oi'iini** e noAutomóvel Club do Brasil. As ba-r. eus c p'si|i:"u.f.scncoiniiiendas iioderão ser transporledes na ves-

pera da viagem mediante taxa mutliea.PAKTIIMS SI.Ml i.i .A MIAS

DO RIO K S. I.OtlíllNCO , ||H <~Z ^>'/ZZ!—\DO 1110 E CAXA.MlSCl 7,:i() lis. N- —"

Íill^-Üjilw

G8ANDÍ ENTHUSIASMO NO URUGUAYpelas"Jornadas Aéreas Sul-í fiiericanas"

pessoas ac-correram, bontein, á liasilica i a-ilcinics Igrejas (lesla capita! alnnde pedir graças para „ mino da lllll)liwsii trauiçãü é observada lm \„.ri"s annos, cmislltuindp a primeirase.vln-leiru de anno vertladuiro diaile graça.

A Igreja que teve maior concur-i reuciii loi a de llenilini.

DfiOPS«: ii ma delicia c é iu».« pro-

I duelo novo «In L A C1 A

RESe você Precisa de um conselbo

'1'- amor., .Se você nâo encontra a quem

c-iifiar os segredos do seu cora-çã". . .

•Sr você, num transe áfflictlvb'l'1 vida, não tem unia orientaçãosegura...

_Se o ciúme, a duvida, a iinleci-sao a atormentam ...

Escreva, soh pseudonymo, paraJIArilA I-U-ILEXA. CdnsultorldSentimental de "A C1UAKRÀ-MAOa/,iní3'|, rua do Livramento,191, llio ,e ler/i n resposta de quenecessita, nas pasinas da mais•omnletn revista brasileira.

.•'o".>iiie ler. em qualquer nu-mero ,]e "A Clf! AIIRA-M AC, A'/.l-•-•¦". es conselhos Justos e dcs-Interessados ,|e Maria Helena,"'im de verificar se o seu "caso

"mor" t.no se enconlrn entre

Quasi todos os donos de ve-hiculos dc Wiclheroy dc-

viam multasO dii-ector de Transitii d,, ll-lado

du Itio, sr. Alaricb Maciel, desta-cou varias lurinas dc inspi clori spara o serviço rie reviso" dc carleiras e licenças dc port obrigato-rio para °s m'i)Loris.lns.

Espalhados em divcrsus pontosda cidade. ,,s Inspeciones, bonteincedo, entregarnin-se á execução d"que lhes foi determinado, detendoiiinumeros motoristas e ciuuliiziii-

[ do-os á Gbcfnlura rie PoliciaI Verificaram os fiinceiohnrios daj Direcloriu rie Transito que es vebi-1 riil"s dc Xiclliirov, cm ki:i maio-

ria. Unham inulias em Elnizo Pre-\-enidos ",s prnpriclnrlos ''"s car-ros, ns mesmos realizaram o pa-gnmenlo (I113 mullas. afaslando asirr.cgularidedes. j\ssim, ns "cliniif-fours" foram postos cm liberdadee es vehlculos reslituiçlos.

l-lelre "s vcliiculcs aprisionadosciicoutra,vam-f»e carrostdc praça eparticulares, caminhões e até dc |tracção nniinol;

doti innumeras re«posla» jà publl-1Pa.dtu. .- --¦•.-

FaSa ao DIAREO DA NOITE sobre o raid a Montevidéu o sr.Faustino Teysera, cônsul gera! do Uruguay no Brasil

Bxiln, liiistando cilar que se prevê, 1 e qual o suballc*. no, >."¦ miilliplifin-|i,ii;i es In safra, a collní.la dc 2Ü.2S7 | vnm cm uwroá esTorgos, num tia-toneladas. 1 bap.10 'UU piomuttia |,io'oir.'a se

Us leniporaes desabados -io Esta- , 01 • ine.d ir adh, sem siqtiei' uni ino-de, «Inrnnte N sesunda quinzena de I mcn',o para unia lige.no refei-jão.nuvunibro próximo passada reriuni- I Em-pianio c ses bravos diiMim oram a saíra de trigo a quarenla c qne liiihani '¦ o c;iig era possivel- e n?'s poilfisOS OI'Kl» A Kl os l»M LOBATO .NAO | l l*«-»a t"r d llio ria es!iinati\a de cerca 1 dar. 11,1- 1 uim dia es e n?s porlf,

SÃO TODOS HAHIA.Nfis i il*1 -M toneladas, sendo us prejuízos j da ;; 1' o povo se ecotovel-v*ini»t<líi« .«ii. ««in,»,. mil p rlti«*i.»iin«j l i».i r- r im"i nu- ."Íp nlc.lnr.il

D?** um desfalque de 20contos c perdeu o dinheiro

no jogoBAHIA, fi (Agéíi.cln Nacional,

lirasili -- Orlando Co.ita Tourinho,venfiedor di firma dc propriedadede Mario Coelho Santos, deu umdesfalque na mesma da importânciade vinlo contos ih' réis.

Sondn preso, f»i chconlrudn emsen poder a quantia de duzentosmil réis. dizendo ler perdido " res-lo no jofio. A policia vnc processaro melianlc.

Uma revista ?0 CRUZEIRO

Os srs. Faustiiiò M. Teyresa e Litmel Alfredo Fischer, falando tio DIÁRIO DA NOITE

Acaba cte chegai' ao Brasil, o se- — Em Móutcvidéo, c gnindç oiihnr fausliiin iM. Teysenii, cônsulgeral d,, U.riiglliiy no Brasil.

Fulaiidd ao DIÁRIO DA NO.ITEsobre o \ôn a MonlêVidéo, o pri-meiro raid Internacional (In avia-ção civil brasileira, disse-nos:

. O ireu paiz eslá anciosupara receber es aviadores civisbrasileiros ,cujo valor teehnic" éconliecido cm toda a America.MoiitèvJriéo assisiirà n um espe-claciilo iiudiln. Dezenas <lt, aviõesbrasileiros, mima linda revoadade amizade .sobrevoarão o irre-quieto Prata, numa soberba de-nioiislnição da pujança das azasdo Brasil.

Adcatitou-nos o cônsul geral doUruguay {, _,

eiilliusiasnío em torno riu iuicirias ".luriiadiis Aéreas Sul Anicri-canas-'.

O grandu jornal "101 Pueblo" oo porta-voz do raid ,no 1'riiguay.O seu riirector. senador Domingolloniaberry, este em ciintaclo comos léadcrs»da aviaçà" do meu paiztraballiaiul

aviadores, jornalistas e povo, rece-beram co nia maior salistação aidéa tio raid .

Ao nicu vér, esta revoada é umlindo projectii de intercâmbio cn-Ire as relações das azas de Indoo continente.

O sr. Fnllslino M. Tc.yre/.a. queeslava cm companhia do sr. I.io--letivamente para o . ,. ,.exilo do vôo a .Monlevidéo, já an- Alfredo Fisçher, clianeeller do

niinciado para os melados' de fe- I l-onsll'ado Geral do Uruguay novereiro. As nossas

\W '-JUI-L

autoridade

Se é L A C T A c bom,., eDKOPSé unia deliria

Brasil, finalizando a sua rapi.l.ientrevista com o redactor do DIA-RIO DA NOITE, disse-nos:

¦— Tudo farei parn o exilo doraid da aviaçà" civil rio Brasil aomeu paiz. IO como eu, Iodes osuruguayos esião dispostos a rol-laborar u0 vôo g Moutevidéo,

BAHIA, li tAgencia Nacional Ura-sil) — l-lsievc, liontcni, em visitaa redacyão d<-. "A Tarde" o ge-nhor Uodolpho Krautchein, chefe

(ia equipe (los serviços rie expio-ração de pelrnlc", l.-cu-iiile-se aeom-pauliar (|ns srs. Jassen SIlvíi IJini*c 1'alniyri) Dento Souza. Declarouiiqiinlle senhor «pie u Consellio Na-rional ri" l'ctro|i'o coiliraclou osepcrariiis d" 1'arque C.çulriil (leAeronáutica, que sã" lecbnieos, Ira-zcndn-os á llaliia. nâ" sendo, as-sim, apenas trabalhadores haitianose.s que servem n"s poços pctrnli-ler"s de Lobato e Bôa Viagem.

Na conversa ipie manliveram naicdaeção do referido vespertino, ot-loreceram seus serviços, indepen-ilenté d" compromissos ao AeroClub da Bahia,iíSI»HlCIAL>./,/\r.\() Uli AUKU-Ntl-MOS BAHIANOS NOS ESTADOS

UNIDOSBAHIA, li (Aüencia Nacional, Bra-

sil) — O Inslilulo de Bjcouoiniiie tinanças da üahin enviou memo-rial a" inleivenlor Landlilpho Al-ves. pleiteando os benefícios con-cedidos aos agrônomos, de .--c espe-rializarem nos Estados Unidos. So-licita o Inslilulo " favor para res-Iriclo nuiner" rie bacliareis rie sciencia.* econômicas, seus associados,ritnntlii, no memorial, as palavrasdo inlei-venlor baliiano, pronuncia-das na primeira concentração eco-nninicii. referentes eos benefíciosque trazem a"s profisslonncs asciiiRens dc estudos nos grandes cen-Iros ciinsresslsllis do mundo, paraespecialização.

t) memorial 6 assignado por Ma-noel Pinto Aguiar, presidente; üui-ibernie Marback, vice-presiriente;Armando Mesipiila. meinliro rioConselho Tcchnieo Consultivo.

STA. CATHARINAOS TKMPORARS PKRIUMCÀIUM A

SAFRA 1)0 TBIOO1'l.riRlANOPOLIS, li (A. N'.. lira-

sin — Actualmcnle, collie-se no lis-lado a lercfc'ii'a safra rie trigo, apósas medidas poslas em pratica pelospoderes públicos.

A canipanlia vem obtendo pleno

uçadoa cm cinco mil e dil/ciit iw esp; uns .it alcanenl ati,-; ii,ai i aérea, outros,

i a correspondênciaque havia eh, endo.

Ale hn l cs n-e.*.es atrás, lod-isesses serviços, embora a noloii.tcarência de fi necionavins', ei*»mfeitos a conlceido, recebendo (sinteressados a corrsspondeiicia no

I «\A1J0 t) l-.lTfKIVO DA POUÇAl |»'OI",'0] '-'¦'¦''" °; (üm •"¦*-"¦>"•

PUBLICA SERtilPANA | tempo de ieno:iderem na qriv in-

coninü de ríis, que corresponde au | ultima liovd'T de oito mil e seisecmlas tone-I cio rerc 'lii,l-i-> rie Ir 'go

perdidas.Novas estimativas calculam -| sa-

fr.i iictual em 11.642 toneladas.

SERGIPE

Tenli.i o lialilo pcrfiiinndorom

DROPSn nova «reação L A C T A

AltACA.IU, I! (A, N.. Brasil) - O"Diário Official", publica um de-çrclo-lei, fixando o e.ffectivo rin Eor-ça Policial il.i Estado ,parn estciinii-', em Ü22 homens, somlo llil offl-cines, i 88!) pi iiens de piei.

A l-er,-iç 1'olicial compor-se-A doum Es-lndo Maior, um Batalliân doInfanliirin, uma Companhia Escnl

Pelotâd de (lavallgria

MATTO GROSSO

feira .dia de partida dos aviões.Acontece, porem, que uma irife-

li-/, alteraçi ,, no hoi-ario da chegadadns aeronaves vo.u estaliblecei rs;nbaiburdia pol 1 rios domin-ios, aqual se repele ás quarla-teinis,(lando log imitas queixas e f. -zrndo que (Ini- dias da semana fi-

i quem soluce.-, regados com us lia-11:11,1 Companliia do (luardas c um \ Imlhos ria soinana inteira, -orno

J vem acontecendo,fina vez consunimad»n a altera-

ção rie horariu na cbesndn dosaviões, que coincide com a do

CORUMBÁ', M iJDo correspon- "-fornnndes Vieira", os commer-

dente) — Avolumam-se as qurii.as 1 ciantes desta praça, por iiitermeducontra os Correios desta cidade ' dc sun associa-;ão de classe, pedi-cujo movimento, cada di: mais I l;iMI providencias <i duem rie direi-cioscente, sobrepuja como se sabe | lo contra o.-Ea situação que tantono da própria diretoria regional I ,hes l"''''J'1*1"''''. mas Parece que oem Campo Grande. 1 *-CU pedido nao surtiu effeiio. Co-

Por uma especial gentileza do i m° l"**1 **l;o so-a» ciando - razão arespectivo agente, (1 roin-esoníarle suas íustíls Q»'''»"isi 0s mteiossadosdeste jornal foi verificar pessoal- n«° deixam i*c reconhecer qne osmente o andamento dos serviços ! menos culpados pela «ctual nalbur-nimuelle importante depiirinmcnlo > dia nos Cor*.e ps de Corumbá saopublico federal, recebendo uma dcs-aBTa*deve| impressão cio que viu.

Dos 13 funocionarios que servemnos serviços de pust.i nesla cidadeapenas tre.s estavam em serviço,visto os outros dez se1 acharem emférias, forçadamenle afastados pelasimposições do novo estatuto ciosfunçcion-21'ios públicos.

Era um domingo, ,-'. tnrde, e nsacanhadas dependências da repar-lição mal comportavam parn 'mulade ,'!()() malas trazidas noqiiclle mo-nienlo pelos aviões que nqi.-i che-gani aos domingos, em numero oequatro, procedentes dc Bolívia, Riode. Janeiro. Cuynbá c Acre havendoainda as malas trazidas pelo 'apor"Fm-.-iidcK Vieira" e outros peque-nos vapores vindos de Poria Mui ti-nho e Cuyabá pelo rio Paraguay.

Eram, portanto .apenas tios funcoionarios pnrn fazei em a eonfeien-cia e dislribuição de quasi £00 mn-ias chegadas, havendo eínda, a 1101lado promptas parn serem trans-portadas para bordo dó "FernandesVieira", que sAc dc regresso á noi-tinha, qunsi cem m-ilus dc corres-pondencin expedida.

Os Ires funocionarios entre os«luaes tlào sf conhecia qual «1 chefe

os poucos e bravos lunccionanos.Isso. Justamente, o representante

deste jornal leve oceasião de cons-talar.

ALAGOAS.•)MKIjIIOUAMKNTOS muxici-

1'AKS UM UNIAO.MACKIO. ll 1 I). P.) An

roíiimemornr im dia primeiro rtocorrente, o "Hei rio Município", ••sr. Mnrin (lem.s, prefeito do mu-llicipl , d • reino, Inaugurou tre-elios tln.> i.p(\i;v'as quo unem aqti"l-le 1111111««-*p;• - n Mundiihu'-Mirim,bem com" :i Brniiqiiinha e

"partedu avenida .loão Pessoa quo estiisendo co'1-.truida nn mesma cita-de.

; Dcíic'(» o sen palntlar nini

DROPSas pastilhas saborosas «le

I.ACTA

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O prof. Hélio Gomes pede prot?cção para a familia no momen»to de sua constituição — A pala/ra da sciencia ante as medidasque vão ser agora postas em pratica - Os casaes sem filhos eo mal do filho unico - Çeíífoato, crtoe de assassinio da espécie

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O CARIOCA E APROSA FIADAtmt compromettctlorus a

¦ l_ prcoucitjmçõcs mais

O C*M!H)C.\ ir ÜM POVO 1'AliA-VOXAIi, Qtte realiza uma espeote ileouliotinlsmo ds avessas, fazendo íira-paganda ,/,.• tnilas un suas futilidade.*!CHCondelltlo, qttani envergonhado, as

^- prtiuuviijmçoBs mam serias c mais dignas tio seu espirito.fm Quando o carioca beira, grita, chama u utlencão tle Imitigente para o quo eslá dizendo, nessa Itnra vã,', tem nadacie importante para ãixer. Mus, quando liaixu a voz, quantia falam surdina, olliuntlo de ttm lado parn o outro com receio de, serouvido por indiscretos, enlão ti carioca diz coisas importantíssimascoisas quo o honrariam, que o engrandeceriam.Reparem como çstrondeittm nas ruas, nos cafés, tios bondesna sala de espera, dos cinemas, o.s frirolns commentarios da cidadesobre, o ultimo samba, o Oarmmtl, o "faolball"... Parece que nRio só cuida de tttes assumptos <¦ não se. interessei por mnis nada.bm observador superficial c levado mesmo a concluir que a eapilnlbrasileira c „ terra mais futil do mundo,A'o cmttinlo, num canto somhrio da esquino, nti mesa mait e.s.¦ondlda do oafú, no derradeiro banco do omnibus. um observadormais atleulo descobrirá faallmenle outro aspecto bem. diverso daalma caruira. .(. que se commenla ahi, e„m tanto segredo e tantareserva, pode. ser literatura, política Internacional, jihilosoplita -.deus

do mundo moderno. Esses elevados e puros assumpto» dn rir/,, seenvolvem do mesmo nigstcrio das conspirações e das aneedotw,picarescas, porque „ carioca tem uma bruta vergonha uui con-stranglntcnto quasl Invencível de. mostrar-se. capaz de pais,,,- ,¦ dis-cutir coisas serias ou profundas. Quem não sr: acanha dc. falar daOrlando Silva ou do Tím sente um estranho cuoulitiUimcnto un faiarde Shakcspcara ou de Augusto Oontlc. Ciritti-se. o titulo d„ ultimasamba, c cochicha-se apenas o titulo dn ultimo livro de valoruem troveja opiniões sobre o futuro carnaval sussurra somenteo que. pensa dtt. guerra nu Europa,

Enfim, o carioca c um pon, que trata em ror alia- dás baixosassuniptos da vidSi c abaixa a ru- quando o meei du palestra seeleva. 0 carioca digno de. se. escutar c a que /,./„ ,;o?,i a preoc-cupaçao de nao ser ouvido por muita gente.Qual a verdadeira cansa desse phcnome.no psueholonico ? /.' umproblema que. os nuuhislns ,ln alma huinunu ainda caído nara re.snlver Mas cmqitaMo não eem o esclarecimento definitivo, é con-venienle explicar que. o phenomeno existe, paru quenao se julgue errada menle como superficial esse udmi-ravel poro que esconde todos as coisas bellus, altasc nobres do sen pensamento, só deixando ver a leeeespuma irresponsável qur disfarça á tona dágua a pro-fundeza dos oceanos tle sentimentos em que mergulhao coração. TVRdXK.

*

Anniversariosfazem annos hoje:Senhoras: I). Heloísa da Silva Tel-

seira e d. Amalia Machado Costa.Senhoritas: Allnh' Gonçalves Maia

n Al/ira Alves l.ima Guimarães,j- Senhores: coronel A. Bezerra Ca-

valcanli. José da Silva Cabral c Ai-rides .Torgc.

— Festejou hontem o seu annt-, versado nntalicio o nosso eollega de

imprensa Dn noiul Guimarães, rn-presentanle de "0 Diário", d.. IM-lo Horizonte, nesla eapilnl,

HomenagensO Circulo Operário de Joinville

prestará no próximo dia 27 do cor-rente mez uma expressiva homena-gem ao capitão Fllintp Muller, chefede Policia do Districto Federal, ia-stendn Inntigiirnr por essa oceasiãoo seu retrato nn "Pavilhão FllintnMlllli r .

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ACABA DE SAIRA 6_" EDIÇÃO DO

i NascimentosE-lá cm festa o lar do sr, JoséVjciann Marques e de sua esposa,com o nascimento dc unia menina,

que na pia haptismal roccbori. onome de Maria Amélia.

Uma escola.de AviaçãoCivil em Natal

NATAL, || fAgòiicln Meridional— Organização brasileira) — Kmsim(ul.lliim 1'cnriiíin o ||oli,rv CUibdesignou „n,a cnmmissão para kccniBiiclar c'"in o interventor «fimdo examinar n possibilidade dacreaçao ,|e uma esooln de aviaçãoCivil ncHla eapilnl,

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Dr. WITTROCK

0 grande Coelho Netto diz:"Este livro ó cabeceiro dim

mães será um escudo de prolecçfio para os filhos".6." Edição — Preço I5S000

Pedidos á LIYI.ARIAFRANCISCO ALVES

O V V l D O EL» 166 - KIO

Hoiinlii-w, rinalniento, ha poucosdias, sol, ,., preHldencla do ministrodn Jusliçii. a connnlsHfio noméniliipelo governo para elaborar o lista-luto dn Família, Os trabalhos foraminiciados eom ,., delimitação da mn-feria n ser estudada, ficando encar-legados diversos memhroH de rela-In'.', na prnxlmn ''eimíão, asHiimptoa(Ia iniijí alia importnncln cnlro os(|iio 1'o'rnin inxnliratncntu enumera-d".s pelo docrot-o do presldenlé dnliepuliiiea.

líni suecessivas reportagens, DIA-RIO DA NOlTIi, foeaPzott JA algunsnspectns dn pnlpitnnto (|uesti*o, pomcselarpclmenio de certos pontos, atitulo do couli ilniiçío pnrn a clabo-ração (ln(|iiella Hslnluln,

Hoje, prociiráinoH ouvir ., opiniãode posson aiitorizaila sobre ns me-(lidas pro|ectO|'ns quo serão poslasem praliea. coiíi o fim J,. ailgniffntniII natalidade e 0 numero de casa-nieniis.

Falou-nos o professor Ilelio (;,,-mes, cnthedrnlico do Medicina Legal(In fniversidad" c nonsu d" relevoom nossos círculos scienliffcos,

Sun elllrevisla icin. ainda, o me-riln do flxnr com preisisãn duas(llieslôcíl do iniporinncia relevnhlei— a prolecção da familia antes deliaRer constituída, 011 no nsossjonlo de«ua coiislltuiçtto, atrovess medidasdiv"i'sas que contrlhunm para dimi-"nir os nossos Índices .1 Lirns.isslfhdo morli-nalalidade e a taxação docasaes de filho unico,A FAMÍLIA — BASE IU OKGANI-

ZAÇAO SOCIAL_ AUeSKlesi-nos „ professor IlelioCome.-, em sua casa, na manhã dohoje. Informado ,|,IS motlvoa quénos levaram a procurnl-a, dccla-rou;

— A familia é a base da organiza-çan social. Umn hon sociedade só se¦limitem, apoiando-se em bases liemconslltiildns. Pode-se, mesmo julgar«n moralidade, dn justlsn e do caia-vier de um povo pelo exame cie 511'ninsliliiição fninlllnr.

•^,i,s é só ral que npplaüdo aconsliliilçãn da familia. Mna é só a.sociedade que necessiln delia paraexistir, Só merece npplnusos a me-"idn governiimenlnl, Applnusos de'"«os os que se devolnm á soluçãoncerlndn dos grandes problemas nn-cionaes,Ali aqui n prolecção ,., Inmiila não

passou d,, uma aspiração. Os Irnlia-lhos dn comiiiissão iiioslram, porém<|ue eslao para breve medidas prali-'"is concrclas, positivas, capazes,rcahiienle, de prolegcr a familiaSTO INDISPENSÁVEIS MEDIDAS

SCIENTIFICASPerginilanios nn prol'. Hélio domes

;;""'" «chnvn que „ deveria orlcnliiresla prolecção.A divisa,, de assumplos realiza-"•' '« primeira s-esinislo é perfelln-

;;:;;::"y;"'io,,ai. ca.ia ,„„!,;,.I ia elcrmmada parle e si.bmello-.1 ¦sms conclusões aos demais, Mn umP°'to, porem, que «pulo ,,e Mll|1 ,™•'""" ,.lli|l: ~ n prolecção nà,, enecessária apenas depois de con ti-•"I'" «/•inlllii. assegura, do n lié-Imenle se, fut,,,-,, São indi,, .rei» .medidas scientificas, cu Ul âL

cediços que possam precaver a sa,^

A QUESTãiO DO EXAME i'liE-NUPCIAL

O Índice de nascidos mortosmostra qut, estn prolecção t]eve Começnr antes mesmo delia ser cons-Uí"»\»; A questão do exame pre-1 »l'7' é velha. Tem sido muito(lebalidn. Mas voltn novimieiilo -com força lambem novn, neste mo-menio. A lei ,,uc o eslabelecer ,,oiJ.ras.Il lera apenas que transigircom cenas realidade., de alrazo Xtlagogieo d,, nosso Interior. Ií' nc-cessar,,, impedir o nnsclmento deinfelizes por meÍ0s ,<„„ estejamle aecordo com 0a sentimentos denossa população e já empregadoscom resnllados em

J0utrog Pni"e,.Nao se diga que isso é avançar de-mais, po,- qlle é, também, um as-peclo imporlantissimo da prote-cçao_a familia. obstiindo a proll-feraçaq de invalido., mentaes e mo-rnes.

AS FAMÍLIAS NUMEROSASias«a, depois, 0 nn^n enirevlslaclo a comiiienlar outras providen-cias lembradas pelo decreto~ Qlinilto a estimular-se o an

gmenlo de prole, |rala-se de ,,massumplo delicndissimo, que mere.ce_ cuidadoso exame. A sciCncin,noje em dia, não npplaude ,-, cons-II11 ".':i«i1 (lc 1'amilias d,, mais docinco filhos, IC preferível a quali-Xu' a (l"a 1.1 lidade, Antes Ires n„

cinco filhos, bens nascidos, liemcriados, bem educados tí bofu pre-|iarai|o.s para 11 vida que mio, iluii,doze, preparados em nitis comi çoes,vi.slo (|iiú (piaiilo maior o iiunici"de iillios, lanao malg difficil suaperfcila preparação.O IMPOSTO ClÚlPi.ANIHJ TKAN-

IjUlLEIDAOliLevamos agora a conversa para

o imposio sobro solteiros c casaes.^eiu llIliós. ,

Acho jlislissinii, a taxaçãodosdo Mnu su admitiam excepçoesiiiiciraiio nlc |iroc ileiiHs. u cimo-larl", quasi Sempre, é íilll neuro-pulha, um cxquisito, 11111 indivíduosem vocação jinrn " inalrimonio.Nilo se casa pori|iie prelere \i-ver só.

Parti o"r tem razão o (llfmlns —"anlcs só 'iiie imii ne(iinpniih»(|o.lv lal\''z ali; ellc prcl'i'iss... mesmoanlcs só que liem aconipaiiliiido.Todavia, é jiisl,, quo tacs ee.ibn-larlos paguem o seu ogoisino .'ons-lillicioiial, sua vocação anli-m:iiii-moiiial. Compro rão sua iranquilH-dnde.

CRIME DE ASSASSINIO |1.\ESPÉCIE

Quanlo ao línposto incidir so-bre os casaes sem filhos _ prose-guc o prof, Mello (Joines, será ne-oessnrlo cuidado extremo cm .suaregltliimenlnção para evilnr liijnstl-ças. yunsi todos aspira,,, ter filhos,tss filie não fim possuem para isso

jiislificalivas diversas para esse c*-Indo, u jiisliíiealivaH que não me-rceein ser desconsideradas. Ora. os '". 'l

?"''¦ , . ¦casaes nestas condições náo devem '",lr' "'"' '"'^"'^ ao P?l»,,c0'pagi»r iinposlos. ja se julgam ensliglldos pei

| Desclassificou a tentativade homicídio para ieri-

mentosO juiz pre.sidenlc do Trihutlnl do

•llir.v, sr. Ary Fnitico, em despachode hoje desclassificou, do lenialivade homicídio para lerlnieíitos, o cri-me nllrihiiido a Albino Dins Clis-l''llo, ijiio cm '.'I do março do nunopussiido, alvejou a tnros seu desaf-ledo Wnlter ad Fonseca Cruz.

Será supprimido o NP-3

AS MEDIDAS TOMADAS PELACENTRAL 1)0 BRASIL EM CO.\-SEllUENClA DA FALTA DE

CARVÃO

A Ailininislração da Cesitral doBrasil, eu, virludc do "stoc|_" dccarvão existente, tomou providenciaspara supprcssão d<y trens quo não

1040 homens o effectivo daForça Publica de Santa

CatharinaFLORIANÓPOLIS, li (Meridional,organização hrasileira) — o Inicr-

linlxoi, decreto fixando o¦ fjnmscclrp-de 11)111, para ada Estado, que oon-

effectivo do 1,.||| |,o-

ven|,|.exerci, il''"i'Ça Pul).laia com 111meus.

Demittida a bem do serviçopublico a professora Maria

WaronskzFLORIANÓPOLIS. (1 (Meridionalorganização brasileira) - 0 ilU,,,..ventor, lendo em vista a ropresenin-cao feita pelo inspector escolar, de-milliii. a bem do servioç publico a

professora da escola nii.xta de Cara-Cllnfll lll> ll-l ív.i mmrx • ' I IPW.I.VM.J l|Ul-, 1 I (IU Ifíl IHU 1111*1

C...I yl lhos"" ria"w ;!rí'rU "e,V"" l"'""'««-»o»I<le;n«.lle> legaes, mu.ja wasonsisE, (MI nos divórcios de facto.

11 miiiirc/.aNo llWlino, eoi„„ mcdidii cie eo-

operação social, admillir-sc-ia qliosu (islinilllnsse os que não possuemprole a adoplar crianças que «¦suhsliluissimi. Mas çs»a medidanão deve ser obrigatória, Devcr.t

ser moral e ediicaliva. Na pratica,aliás, é o que Decorre: — a. inalo-ria dos çnsaes aehi li lios lidopaiorphãos ou parciilcs pobres. .Masconlni os ipie, egnlsllciunpntc, unodesejam filhos, o imposio |e,n iu-telro cahiineiHo o neste caso seria

verdadeira pena contra umverdadeiro delicio, |.' „ deliei,, quese poderia chamar de assassinio daespécie.

O CASAL DE FII.IK) IINKOAliorda, em seguida, o proleSsor

Ilelio (ionies 0 prohleina d„ casalde filho'1 unlco, Aflirma que do pou-lo dc vista do interesse social, queé o (pie nos imporia, c preforivclnão ler nenhum filho a possuirum só,

— Os filhos uo eos, com raras ev-cepçõj s, são ((inisi sempre mãos pie-moiilos sociaes. Criados com super-nbnmlnncin dc nffngos c ctrlnlios,desenvolvem ao inn.\'iíno sua vnidn-(I ¦ pelos elogios o prévias sagra-ções domesticas. K são, ainda, alas-lados da convivência denincratien ecdticnllvn das oulras crianças desua idade, ficando sem Iniciativa evonlade próprias porque ludo fazempara ellc o por clle. O.s filhos mn-cos lornnin-se individuos orgulhosos,vaidosos e prelenciosos, fracos doenergia, que o jnennr allriio dicsislencia Innçi suicídio,

EDUCAÇÃO MORAI, PARA OSNOIVOS

O prof. Mello (Ionies levanln-separa sair. K terniiniiiidn sua entre-vista, dizs

— Seriam nconselhnveis, além doexame pré-niipelal, dtdns moraese educaiivns dc modo a que ns cisa-liicnlos se realizassem com maisCsilduilo e mais séria prcocçiipnçãode se Iranslorinarein com „ tenspnem lares honestos, prolíficos, ven-llirosos, pondo eòbro ás deshnrmo-nliis domesticas que, tragicamente,

Na próxima qülnta-felri nil0 cir-ciilnrá o npcltiriio paulista 11N P !le, posslvclineilto, licará' suspenso,por algum tempo, o serviço de triins-porio de inlnwcos,

,lir.)|o.,ao Llo.vd Brasileiro vão sertoiiiádn» providencias, afim de tran-spoilar com urgência, o carvão des-liuado nquella ferrovia, quo nc en-contra no sul do paiz.

A administração agiu de fôrma Aassegurar a mnmilcnçáo da trafego,certa dc qué, qualquer siippressá11,.s'á foitn por um período curto.

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ALDA GARKÍDO E BILÍNHA MANGANELU

PUBLICAÇÕESR10VISTA RIOClitAPIIICA POR-

TUOUICZA -- Itecebenios o nume-ro dp janeiro d(. "llóylsta Biogra-plilca PorliiKiieza", que tanto sue-cesso vem alcsiiiçalido outro os clc-nienlos da colônia portuguessa doBrasil, pela maneira com que tra-Ia de todos os assumplos que coma mesma se relacionam, O prosou-tc* li uris ero npresenla-sc (Ilustradoc com variados nssiiinplbi.,' dosdeas biograpliins á literatura e no-Ias sociaes desenvolvidas.

"OITO IRAS" — Recebemosmais um interessante numero des-lu publicação, exposto á venda e.(|iie, como os anteriores contemamplo siollciario sobre radio, spor-Is, espcclaeulos, turismo .soeiiies,etc, além de uma nova socçã0 dóinformações dos municípios doBrasil. Publica ainda "Oito Dias"interessantes pliotogrnphins dc ar-Iislãs de radio t, ciiicina ,al(5m dooutras de interesso geral.

"REFORMADOR" — Roce!,,..mos mais um numero desla pubM-cação órgão 'l.'l Federação Kspiri-In Hrasileira e divulgndora do es-piriiisino clirislão.

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Imií chegada des

'Marcianos

Havia.. siglas quo espiavam os Marcianos do.1110 uns ,0,,..;. A|(.„ irmão, tom um.ia leiiclínilePaia clle como depois verificou, preferiu nrosesznirimmedãtamente a.c ao lit.orai, a%sperài''pK|.monto, apes..,,. de estarem os ..res'a morrer' dotome. Ao meio-dia passarani por TJllIngham que,Ò,.,;"S iTeme' pa,ecía estar Borapietámentedeserta e silenciosa, vendo-se apenas alsiitss sal-eados-es tnrtivos em busca de alimento. Logo de-pois de Tillinsham avistaram subitamente o mare a mais admirável multidão ,|e Parcos de so.iasag espécies imagináveis,Pontue, desde que os marinheiros nào pude-ram mais subir o Tâmisa, appróximaram-se dascostas de Essex, em Harwich, em Walton e emClacton e, mais tarde, em Foulness e em ShoebuVypara embEsrcar o^ fugitivos. Todas essas embar-caçoes se tinham disposto „,mm arande curva emtorina de soice perdeii()q-se a.s extremidades nonevoeiro ,,a dlreccão de Sny.a. Cercada pela curvapróxima a praia, havia uma multidão do bnr os'le pesca de todas as nncionhlldiidoa, ínglezCs e.s-opssezos trancozos, hollnndozes e suecos; Ihsscbas'lo lamisa, ".vaoliis", barcos eleotrlcos; mnis nins-ndas, embareaçOos de maior calado, innumorosmrco.s do carvão, elegnntos embarcações mercan-les, transpoistos de gndo, de petróleo, Iransntlnnti-eos; ,„„ velho navio pintado ,|„ p,,,,,,,,, 0s ,,.„„,..nt hlaiitmos cinzentos ü (|t, fól.mila ,.iyid,,.s dcSouthamplon o de Hamburgo, o no lonis., da cosiaazulada, do lado opposto do eanl de Biclcwter, meuirmão pode percelicr vagamente densa muil mão deembarcações negociando o transporte das p.-.ss.,a.sque estavam na margem, de.sde BÍackwatei- nsmalate Maldosi-

A' distancia de umas duas milhas para o marestava uni couraçado, rente con, a aKna msBgi,segunclo a expressão de meu irmão, com» se roíanm na-.do mei,, submergido. Eca 0 "llelampngo""nico navio de guerra á vista; mas muito aomnge para a direita sobre a sjtiperficie plae.d'-, d„mar, — era 111,, dia de ealmii morta, — estets-'lia-se uma especi^ de serpente de turno negro,indicando os couraçados da esquadra da Mancha<iue Permaneceram s0|i pressa,, em extensa linha,piompios para o combate, através „ estuário doLamisa, durante-tofla a dura,;ão da conquistamarciana, vigilantes e aliás Impotentes para im-l.edir o que quer ,|UP fog))e,

Ao ver o mar, Ales. Klphiiisloiie, apesar dasadmuestaeues 'Ia cunhada, oritrègou-se uo deses-poro. Xiincn anie., s.l(|-íi da 111^ir, 1 <s'..1, pre.eriamorrer dizia, a se ver só e sem amigos numpai/, estranho, o juntava oulrus razões do mesmonoz. A pobre mulher parecia imaginar que oslrancezcs e os Marcianos, fossem da mesma es-pecic. Pouco a pouco se tornara mais e maisbislenea, ainodroniada e combalida, dnranlo osdois últimos dias de jornada. s,m |,lfa fixa eravoltar para Slanmore, lüncoptrnrlnm .lorge emStnnmore...

l'oi com as niaiores difficuldades que a fluo-ram descer al0 a praia de onde, dentro em pouco,meu irmã,, consegui,, chamar a áÜençSb de umvapor'.le rodas que saia do Tainisn. Uns bole ve.uat,' elles e levou-os pa'ra bordo ú razão de Irinlae, seis libras pelos tres. o vapor dirigia-se a us-sonde, disseram-lhos.Seriam mais 011 menos I! horas quando menirmão, tendo pago o preço das passagens, achou-seimalmciilc a salvo no passadiso do vapor, com a.s

duas senhoras cuja defesa tomara a si. Encon-trnram alimento a bordo, posto que por pnexhorbilaiiies, e conseguiram tomar uma refeiçãonu «ala de proa.

Havia a bordo umas quarenta pessoas, dasquaes a maior parle gastara o ultimo dinheiropra conseguir a passagem; mas o capitão sicots110 canal de Blacltwáter até as íi horas aceitandoum numero tal de passageiros que o tombadillsoficou perigosamente atulhado de gente. Picariaprovavelmente ainda mais se não se ouvisse dolado do sul, nessa oceasião, um canhoneio, Comoque em resposta o couraçado deu 111,, usapssro eiçou uma série do pavilhões e de signaes. Jactosde fumo sairám-lhe daa chaminés;

Alguns passageiros julgavam que e.-se canho-nelo vinha de Shoebtirgnèss e começaram a pei<:¦'ber que se tornava mais distiiicto. Ao mesmotempo, muito a0 longe pura o sim,., ie, o.s nmstrose as obras mortas de tres couraça,io.s surgiramBiiccessiviiiiioiiie do mar sob 1111. en.s de fumanegro. ,\las meu irmão dentro cm policb voltou11 prestar alteução ao cnnhoueid longínquo paruo sul.. Julgou ver uma uoiiiiniisi uu nuno er-sjuer-.se na nevou cinzenta ao longe. O pequevapor já baliu a nana, dirigludo-Su para leste dngrande curva das em <.,....•.•. ms ,•,..-.,...¦, , a,.\.1.s (,oKssex; hiergiilhavám numa bruma uzu.ai.a, quandottppareceil um Marciano, pequeno e fraco á d.s-liincia, ean1101l.11,o,, ,,„ louyu ,|a cosia, vm iu ,leFotilness. Ao ver isso ,, capitão, colérico e ame-drontado, começou a praguejar em berros, e dir-se-ia que Ss rndas transmittira o terror, Todos ospassagelrnsi estavam encostados á amnradu 011 nosbancos do tomliadillir,, contemplando a forma afãs-tada, mais elevada que as arvores e os campana-r.o?, caminhando com tona a iaciisdat.e, pareóendcAs vezes, parodiar o andar humano.

Era o primeiro Marciano que meu Irmão via,e, mais admls'ado que aterrado, seguia com o olharesse Tini caminhando deliberadámentè em perse-¦suição das embarcações a que, a medida que ucusta fugia, mãlg e mais parecia snergiilhur nagua.Nesse momento, para alèiu Ho canal de Crouch;apparoceu um segundo passníuio por sobre as ar-vores enfezadas; depois um terceiro, uindá maisao longe, profundamente mergulhado em camadasde vasa brilhante que pareciam suspensas enlreo céu o a agita, Caininhavutn iodos pura o mar,como se quizessem cortur. a retirada dos imménsosvapores (|iie se iiilioiilouvain entre i''6'ulncss o .Naze.Apesar dos esforços precipitados (ias maclunas dopequeno vapor de rodas, da esciuna abundante quisestas prodazium, só obtlnba uma terrível lentidãocoinparada á siuislia velocdaile dos peisegu.dores.Olhando para o noroeste, meu irmão viu quoa extensa curva de eniliiireações ju. tora altingiilapelo Serror que se appnixlmava; um navio ocCui-uiva-se por trás de unia barcaça, outro voltava-se,proa para alio mar; paquetes silvavam e vomita-vau, torrentes de fumo; veleiros desdobravam ve-Ias; lanchas a vapor esgiiélravHm-se por entre oanavios, aqui e ali. Esta.a tão fascinàdu poe e.savista e pelo perigo qm; áa auprostlmava á es-uiierda, que não viu „ qne He passava no'alto mar.IJ, enláo, um rápido voar do vapor (siihllnmensemudara para não ser posto a pique; fei-o cairestendido sobre o banco em que trepara, Hu.iveuma exclamação gçral ao redor delle, um baterde pês e uma acclamação que, pareceu-llic, erafrncamenle corrçsppnilida, o nav.o deu unia gul-nada o meu irmão novamente caiu itpòlniido-se so-bre us mãos.

Ergueu-se e viu a cstiboido, apenas a cen,motroj, do vapor que dansava e jogava, umaimmen.sa lamina de aço que, como reilia de arado,' tendia as ondus, lançando-as par dlrccções cppos-ts cm vagas enormes espumantes que arrebenta-vam de encontro ao vapor, erguendo-o, emquantua3 pás das rodas batiam o ar, e quasi mergulhais-do-o definitivamente ao descer.

Uma ducha de espuma cegou meu irmão pormomentos. Quando de novo pôde olhai', viu queo monstro passara e lançava-se para o Indo dacosta. Enormes torres de aço so erguiam sobrea ostruct'ui'8 extensa, de onde se projectavam duaschaminés lançando para o alto rolos de fumo efogo. Rra o urioli-ioriicde.ni "Relâmpago" ,j„cvinha, a todo vapor, em soecorro das embarcaçõesperseguidas.

Agàrramlo-Sc á aisiürada, para ficar dc p,'apesar dos balanços, meu lrmao. após a passagi sndo ••íoviallian". oibou nuvanici)ie pura o.s .lurciis-nos. e viu-os reunidos os tres, c tão entrados 110mar que os suppprtes tríplices dcsajipareclam In-

Duas estrellas que so unem:uma, consagrada pela plntéa doBrasil inteiro'; outrsi, qué vae sur-gindo agora, prosnettessdo iiinti-meras glorias para o fui uro. AldaGarrido, a festeja"da estrella doTheatro Recreio e Blllnlsa Man-ganclli .1, esirclliiilni do "Tlcatroíufiiiiiil". da Associação Brasileirado Críticos Tlieup-acs. Uniram-se ambas 110 dia om que HiMnhacoinplelava cinco annos de idade,('orçada dc valiosos presentes quelhe foram. ofEerçcídos pelos seusnumerosos admiradores, Bilinhn,cm a alegriri dc criança bonita,

jsosiMi parn a objcctlva do DIAHIODA NOITE, ao lado da sua "coi.lega" Alda Garrido, a unem, porvez'-s, chama também de "M.mâe

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A CIQAKKA-.Miigazitse. I'or|os asisicy.es, ens Iodos os ponlo.s de"jor-anos. M8 pngiisils por 2Ç001). Arendn cm todo o Urnsil.

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"Vida Nova" na ultima tt-mana, no Carlos Gomes

"Vida Nova", a comedia de JoãoFerreira Gomes, estará em saena.no Carlos Gomes, pela Conip-in-'113Alma Flora Mesquitinha aúidn estssemana. Com essa comedia que íí"1obtido numerosa concorrência, tss-minará esra auspiciosa temporada.

Adaucto Lúcio CardosoAntônio Vianna de Souza

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FelicitaçõesRecebemos felicitações, pelo8»'

110 novo dos artistas Oscari"). "','.'gol Louro, Nino Mello. Renato"'aiina. Snli Carvalho c Alma |,|orl'

Quer 11111bonbon excellente?

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Uma revista 10 CRUZEIRO

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8-1-940DIÁRIO DA NOITE

SPIRITISMO

í BID DO [VIUChronica de Humberto de CAMPOPS, espirito

itecebida pelo medi,,,,, Francisco Cândido Xavier - Especial pnra „ 1„AH,0 „A JCOITJSDizia Luciano de Samosnta (|ii« a

vida humana deve valer, não pelasua extensão, mus pela sua lutou-sidade de soffrlmcnlo,

\o plano dos homens (loslnctilf-nados, somos compcllidos a remi-

var es?e eonecilo, nn tnhna de tlmnovo reajustamento, acereseentau-dn que a existência do homem devevaler pela intensidade da sua ecli-ficação espiritual,

Não basta soffrer desesperada-menle. cnmn o naufrago revoltado,recolhido na conta de sua própriaimprcviilcncia. IC necessário eo-nhecer a finalidade da dòr, lapida-ria da evolução c eterna obrélra doEspirito.

A morte não t synontmo de rc-novações integraes e definitivas,Para o homem que demandou oreino das sombras, ainda exisle ovén dc Isis, e; nn seu coração, ain-ri.i resftam as celelii-es cxhortáçõesdo oráculo de Dcifos. Eiicontriimo-no-', "neste outro lado da vida"com as mesmas inquietações e cma mesma necessidade de aperfei-çoamento, E. não raro, sentimo-nosenvolvidos na rede caprichosa doscálculos de Edlpo, ansiosos por soi-ver os nossos problemas próprios.

Não obstante o milagroso cl-xlldas letras, do qual abusei 'arpa-mente im mundo, sinto-me hoje tãonecessitado de conhecimento, comonos tempos da infância, etn Mirl-lilui. quando minha mãe me con-diizia á ferula tio velho prolcssmAgostinho Simões, quo me apnvo-ravn com os seus gcsios selvagens,junto Ha palmatória.

A escola do mundo tem aqui oseu prolongamento lógico e é inútil,que o nosso pensamento sc percan.is cogitações da duvida, agora In-justificável pela ausência da indu-montaria lnrval.

Examinando o Evangelho, nadamais realizáveis que um bellr, es-fnrço, em favor de vossa illumina-ção nas sendas do Infinito. Soisaquclles marinheiros precavidos eseguros que, entre ns rpcht-dos l'e-riínso3 e oceultos da maré brava,sahe-m enxergar o leque da luz quens phJ'ro:eiros desdobram sobre nságua', na sua doce larela de s:icri-ficio.

Ides ler uma pagina acerca dasconseqüências nefasta» do orgulho,analysa ndo, simultdnenmeiile, aharmoniosa luz da humildade.

A propósito do assumpto, oceor-rc-me lomlirar-vos que nós, os iu-teUectualistns e homens de letra",possuímos aqui, igualmente, osnossos círculos espirituaes de esUi-ilos evangélicos, em lioras prévia-mente determinadas pelos gênero-sn? amigos que nos orientam doA. to.

Se c verdade qut' as reuniões dasquintas-feiras, na Academia Brasi-leira de Letras, ciam o ultimo en-cinto intcllcctual (Ks derradeirosdias de minha vida, agora, a minhan"va alegria verifica-se ás quartas,qm»áo de nossas assemhlòas deli-dosas e amigas, 110 Templo (lc Is-marl .

Se nc inundo prevaleciam as cx-pressôes ruidosas da ornaniontaçirpexterior, com osfardõe.s acajlcniicos,os pisados livros (le literatura ou descieneia, jinilo das mulheres elogan-te? c gozndoras da vida, o meu ju-nii i, nai momento, (¦ mais intimo oiiwis profundo, porquanto, aqui, pre-ponderam as harmonias do bem c asluzes Hla humildade cbristã.

Nessas reuniões, por varias vezes,emergem ainda as recordações da'ferra, acordando o fantasma denossa saudade mortal porém, a Ver-"dade (ie Jesus eslá sempre brilhando,com o sagrado objectivo de nos cn-sinar o caminho, nos arcliivos do

.'•inàa no dia 81 de maio ultimo,Muniam-o-iios na Casa de Ismael,apuarriando o banquete de iguaria»cspírjuiaes. Disctitiamos a moçãoapresentada pelo dr. Carlos Feman-dc?. eIT1 nome ria Sociedade dc ile-divina c Cirurgia, no Ministério daEducação, reforçando ,., propagandad.i "Hora Esplritn Radiophanica", e,assegurando mais essa victoria *5-piritua] em nosso ambiento cnllu-ra I,

('."uiiiienlavamos os aconteciiíien-t"- d: Rio o falávamos de suas per-sen.nlidailcs mais eminentes, buscan-il'. i! vez cm quando, uma imagemmais farte no acerco das seienciashumanas, para justificar esse onaquclio conceito,

Presidia A nos«a assembléa a fi-gura austera e ismples de Pedro Ri-chard, entidade amoravel e amiga,em cuja coração fraterno encontra-

'•• a? melhores expressões de fra-Umidade em todos os dias. Richardnão è o Espirito que trouxe do mnn-à) -, summula dos (ralados e dasencyclopedins que corre mos ambi-entes intricados dn século, com aspretensões mais descabidas, Seucoraçito não se contaminou com oveneno do InteUeelualispiò pwver-tido nos tempos que correm, mas afUa sabedoria é a do poder da féTie sonho devassar o mystorio davida, — "Richard _ disse cu, em (indoinstante, alondo-mo dos recursos derclr.hn passada, llterntice,' no dçsdo-iirillliento de nossa palestra. — voeésílio que foi o Pslslrnto queni ordo-"oiui a publicação das rapsódias ho-meriens?"

"Ignoro — respondeu olle, hu-iiiilileinenlc — em compensação, seiJltic Jesus ordenou aos seus npuseo-'"s a grnphln dns Evangelhos"."Abi é verdade!.... — fizemosnos dentro de nossas taras psycholo-gicas de Jornalistas desincnriiados —sem os Evangelhos lodo o esforço?° mundo será jtislainenle o IrabnlltP'mproficun das Daiinides",'-- Danaides? — exclamou o nossoan"f-'o. na sua faina educativa. —NãoPreciso ainda desse conceito niyfho-lógico, porque no próprio Evangelho'•iii escripln que não se coibira re-metido novo em pano velho".

¦- s i.fsse modo que, em cada cm-

( "REVISTA DO BRASIIL" -

fonte segura de conhecimentoe cultura.

para nós uni ensinocoito;/ surgenovo,

l'or largo tempo ainda, com me n lá-mes a incúria dos nossos companliti-ros mais caros, conileinnando a Indlf-crença dos corações desviados daluz e da ((*, nos caminhos da ignii-ninem, sem os clarões amigos da\erdade. Em seguida, falamos dn ca-[idade e dos seus grandes labores na««eo da lerra, organizando-sc, enirenos, os mais alevanlados idenes para" conslrucçao de celeiros de activl-dade malcrial, quando 0 nsenleneioii

edificação das almas. Primeiramente,é necessário educar o operário paraos preciosos princípios e finalidades

o o homem,

nisso amigo

— "Irmãos, nesta Casa, lemos dcconiprchender que Ioda a caridadecm seus valores mais legítimos, devenascer do Espirito para o Espirilo.As ideas religiosas do mundo não scesqueceram de nioniimcntali/.ar aasuas Ibcorias de abnegação e bonda-"e. Hospllncs e orphanatos, abrigosc templos se edificaram, por todaParle; entretanto, o homem f„i es-tfuecido, prejiidicando-se a sua ele-vnçap para o Conhecimento e paraDeus. A caridade que veste mis e ali-monta os famintos eslá ccrln. inasnfto cs á justa, se desconhece ol-vangelho no santuário do seu cora-Çao. A obra de Ismael Icm dc come-Çar no intimo das crealuras. Aqui,uno podem prevalecer ns anlllgoilis-mos do homem, no acervo de suasanomalias. Iniciar pelo fim é cami-nliar para a inversão de todos os va-ores da vida. A Casa de isnncl tem'c irradiar, anles dc tudo, j, clarida-de tio amor e da sabedoria espiritualobjcclivando o grandioso scserviço da i

Uma revista ?O CRUZEIRO

da iiiachina. Illuniiuadestará iHiiininada a obra humana. Aevolução da alma para Deus se fará,então, por si mesma, sem desvios damela a ser alcançada. Não haverárazão para as ideologias novas, nempara o sacrifício do seus pregoeiros,porque em cada coração existirá Uinliostiario celeslc".

— "Mas llichard — objeclou umde nós, fascinado pela sua erudiçãodivina e pela clareza de sua lugiçil— como poderemos fazer sentir atodos os nossos irmãos pela fé c pelotrabalho a sublimidade desses racio-narios?"

Todavia, Pedro Richard, apontou-nos para a luz que vinha d:l cellul.ide Ismael, nnilc nos reunirainos parareceber ns bênçãos das Altura;;.

Bittencourt Sampaio já havia che-gado para distribuir os fragmentosdo pão milagroso de sua divina sa-bedoria.

E, em silencio, comn se nos aquio-lassemos sob uma força mysterissa,sentimos que serenavam, eni nossointimo, Iodas as prcoecupações pue-ns trazidas do nevoeiro espesso domundo. Üe alma genufle.xa, esqueci-dos das quercllas e das amargurasterrestres, recolhemos o coração uaurna suave da fé, para ouvir, entáo,como discípulos humildes, a liça,> dehumildade, qne nos trazia o grandeapóstolo da mensagem exceLsa e éter-nu do Ghristo.

AVISOAs columtuig do DIÁRIO DA NOI-I TE, a partir desta data, eslão abortas«o exame de todos os credos religio-

sos, desde quo não revista o caracter[ de polemica.

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5

CARA DE UMA, CARA DE OUTRAmas é fácil distinguir qual

é uma, qualé outra!

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SIM, MARIA E MARIETTASAOEXACTAMENTE IGUAES -MAS t FÁCIL DISTINGUIL-AS

— Vm pé — dis ao repórter o sr. Almeida Rego — tem inestimável valor. Maspor clle, de uma companhia, 500;000$000 cm dinheiro, é demais

pedir

As empresas de omnibus aprese rataram ao chefe do governo ummemorial sobre as indemnízaçõ es por acdderttes de vehicuSo -Contra as reparações [Ilimitada * - O Código que está sen*!* «r-ganizado- Pala ao DIÁRIO DA TOSTE o advogado AlmeidaRego, da União de Empresas d Õmiilbiist,t^. ?,a '-'a t(! d? ln'ot,lem!l do P.uWioo por meio de uma propasan-transito, isto e, seu descongestloníi. da intensa, lem sido, em diversasmento, racionalização, educação do I oceasiões, focalizada, continuando

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BARROSOp"i KADIO SPORTS TUPI

A's 11) bonis, em 1.230 Klc,

VENERANDOum bonbon que é

ima delícia

HOLLYWOOD (Wide World) — O celebre, artista ame-ricano Wallace Beery, que já havia atloplatlo antes CaralAtine, que agora conta H annos,* prescnleoti-a com umairmã, Pltillys Ann, de 7 meses, o novo orgulho do seu lar

NOVIDADES DE HOLLYWOODI.il.v Damita ficou mesmo irrita-

(lissiiiui (piaiulo se registrou parauma viagem de avião com o nomede Lill Dnmllll apenas, e a empre-gaila da companhia Iralou-a comosenhora Erroj Fl.vnn. A filjicciona-ria, naturalmente, linha muilo ih-iisprazer em escrever 0 nome de Er-roy...

Vivieri Leigh faz um papei admi-

ravel na personificação dc Sòljrjoltem "13 o vento levou". Sempre jui-guei (pm esia garola se saisso bem,mas nejoni posso dizer r[lie ella nas-oeu para representar lal papel. Ver-(ladriranirnie digno de louvores oseu desempenho,

Alice Marble esteve jogande ten-

ms cm Hank Potlers e sabem (juea venceu ?

Pobre Douglas Fairbanks I Nãoposso acreditar que o grande ar-tista haja abandonado para sempreas scenas de Hollywood. A mortedo grande astro surprehendeu a to-dos e deixa uma lacuna verdade,¦ijfimelile impreenchivel. Deixa viu-va Sylvia Ashley, que fica muitorica. A fortuna dc Douglas é dolem;»o em que deliram ricos MaryPkkford <* Charles Chnplin.

<•Clark Gable e Cnrole Lombard

são dois artistas que eslão entreo.s (|iie mais ganham hoje e1" Hol-lywiiod e dividem suas despesasilomesticas da seguinte fôrma:Clark paga todas as despesas decasa, tanto mi cidade eomo no in-íerior. Todas as despesas são suas.inclusive de alimentação, Cnrolepaga, porem, todas ns despesas devestidos, embora Clark, de quuiidócm vez, tenha o direito d*» dar pre-sentes. A secrclaria tambem é paEapor Carolc.

*>,.Marlenc Dielriclr esleve fazendo

compras nas lojas de Hollywood,cm companhia da slla filha. Trata-se de uma garota tão alta com" amãe. Mais tarde, no mesmo dia,Mijrlenõ jantou em càs,a de .limmySlewart, Vi quando se encontraram.Francamente, não nçrodito em ro-maiice enire os dois...

* *r*Invisible Hl ripes, baseada mima

historia de Warden Lewis 10. La-wes está sçudo dirigida porLloyd Ujkjoii, enm .lamez Cagneye Cieorge Raft, á frente de um castcm que tambem conlaiu llumphivyBpgart e Jane Dryaii.

John Qnrflold será o priitagduis-ta de üiidergroiind, que faz parl-Jda serie "contra-espionagem",

qnevem em si.ccorro da actual campa-nha do governo de Washington.Geraldlne Fitz-Gcrald, Branda^Mar-

Priseiila Lane acaba dc ser es-colhida unanimemente parn oprincipal papel a0 Indo de GeorgeJíaft om The Patent Leather Kld,Jiiiie Bry.ui, por enfermidade, teveque desistir desse desempenho,para o qual fora, ha tempos, esCo-1 nida.

» « *Paul Muni, já está trabalhando

novamente. Filma, nos estúdiosde Burbank We Are Not Alonecom um grande "cast" ao qualacaba de ser nggregado MontagnLove. Confirma-se que, a seguirSSSogu6 t0d°S °S Se'"sCinelandia na Tela(a'S, LUIZ _ "Golpe errado" e"Aladin e a lâmpada inaravilhosa".

OP13IU — "Confücto de duas a!-"ms" e "Deniinelado".1'LAZa — "Primeiro amor" —

Ijeiiiiiui Durbin c l\obert Stiick,AIKTUO — "Capitão Thorson" —

Virgínia Grey e Chesler Morris,1'ALACK.) — "Carnaval fm i,c-ve — Ann Sheridan c Richard

LaHsnn.UliX _ "Cidade sinistra" —

Margarçt Ll.lltlsny e .lames Cagney.K/O — "Borrasca" e "Oize-nie

ein francez",ODEOx — "Anjos de cara Iim-

Pa'! — Ann Sheridan e üa Garotos.IMPÉRIO _ "Capitão Blood" —

fllivia de Havilland c Erroll FlvnnfiLOKIA — "Paixonile aguda" —Jean Parke e Reginald Crirdnee

PATHE' PALACE -- "Minha mu-mer se diverte" — Kathy Vong.v,X

- " Do mundo na-ean a ri Inir e Ja-

BROADWAYila se leva" —mes St.cwiirl.

C1NEAC — Aclualidadesadades e desenhos aiiimadivi

ardentemente empenhadas cm suasolução nossas autoridades, princl-palmente o sr. Clelio de Barros,Inspector Geral de Policia, quesuperintende esse serviço.

Cogita-se, mesmo como deccorrericia das medidas que para soluçãodo assumpto vem sendo tomadas,de elaboração de um Código deTrânsito, cujo trabalho foi entre-gue a uma commissão presidido pe-lo sr. João Vicente de Campos, consultor jurídico da Cia. de SegurosSul America, e especialista da ma-teria.

Esse Código, ao que consta, re-sulará, detalhadamente, o critérioa ser adoptado no indemnização ásvictimas de aecidentes não só deautomóveis como de vehiculos dcqualquer natureza, inclusive as es-tradas de ferro.MEMORIAL DA UNUO DAS EM-PREZAS DE OMNIBUS AO CHE-

FE DO GOVERNOSobre a matéria, que interessa,

de perto, a industria dos transpor- i| tes, a União des Emprezas de Om-

nibus enviou ao Chefe tio Governo,um memorial contendo importantessuggestões sobre a matéria.

DIÁRIO DA NOITE, no intuitode colher alguns informes sobre oassumpto. esteve, hontem, na sededaquella sociedade, onde, na nusen-cia do seu presidente, fomos gen-timente recebidos pelo sr. Orozim- |bo de Almeida Rego, advogado daassociação dos proprietários deomnibus.

REPARAÇÕES JXIUVFATIVASDe facto — dissa-nos inicial-

mente o joven causidico — envia-mos ao Presidente ila Republica,um memorial, cujjis intenções, cs-vem ser consideradas com cuidadopara oue não sc torne antipathico oque pleiteamos.

O que se procura — conformeadiant-amos ao Chofo do Governo— é dotar a nossa magistratura dcuma legislação adequada 'ine lhepermitia observados os princípiosde direito alé hoje seguidos, offe-recer ás victimas de aecidentes notrafego, reparações equitativas que

| todavia não se transformem, co-i mo suecede actualmente, num en-

trave lamentável ao descnvolvimen-to dos nossos serviço.? rie conduc-cão.

IM1EMNIZAÇS0 IL1.1MITADA"Não sc (nua dc s<a'r "contra"

a indemnização — prosegua o sr.Almeida Rego — essa altitude nãosu coaduna com a nossa tradiçãomoral e jurídica.

A "victima" e a "orphão" semprempiecerain cuidados especiaes entrenós,

Nada disso, entretanto, deve im-pedir quo tratemos o assumpto cmrcnlidnde, affirmnndo quo o illimi-tado das reparações, quando for de-ciilido, em massa, nos processos jáajuizados, pjulerão causar, na indus-Iria doa transportes, uma orise na-cio'nal dc conseqüência» funestlssl-mos, E' que decorridos prazos deprescripa-" , das ações actualmentet'm nu '. nilo haverá uma nnica. em-pi"'- particular qeu resista ao im-peto da avalanche.

As companhias de omnibus, sobre-tudo, instituidás com capitães rara-mente superiores a 2ÍK1 :(lon?000, serãoas primeiras a sossohrar,QUINHENTOS CONTOS PE RE'IS

POR UM PE' !Hoje, como se sabe, è dijficil,

quasí impossicl, deixar iiina cpmpa-nhia dc omnibus de pagar uma iu-di jiinizjiçáo. E, essas imlemnizações,iUimitndas, como já acccnlunmos,allinge, ás vezes, cifras aslroiiomi-ças, que positivamente não pbede-cem n um critério justo,Eu mesmo, t''nlio um caso —accresccnta o sr. Almeida Rego, —cm que a victima pleiteia, por umpé que perdeu, num accidmle dcomnibus, a importância do 500 eon-los ds réis.

Ora, um pc tem um valor inesli-mavcl. Mas imagine o senhor, a si-Inação de unia, companhia de om-liihlis rccein-creada, cuJQs vehiculos,por uma dessas . infelieidades tãoeçjinmuris attlnjam varias pessoasiiue fiquem sem um pé, sabendo-seque a tendência da Justiça é con-demnar nos molcris do pedido feito,ás vezes um pouco para menos, sem-pre, porém, longe rio razoável. Essacompanhia, irá fatalmente á falle-n-cia an nascer.TABELLAMENTO F, LIMITAÇÃO DAS

INDEMNIZAÇ0ES '

Esse é o aspecto grave da quês-lão — continua o- sr Almeid.i Rego— As reparações se apresentam co-mn verdadeiros prêmios dc lolcria.

OUEACHAVOCÊ OUEO RAUlOUERIADIZER,MARIETTA*

PERDOE-ME, MARIA'MAS EU ACHO OUESEI. HONTEM ANOITE OUVI-0 Dl-ZER OUE VOCÊ DE-VERIA PROCURARO DENTISTA SOBREO SEU MAU HAUTO

EXPERIÊNCIAS'RECENTES PRO-VAM OUE 76 7- DAS PESSOASDE MAIS DE 17 ANNOS TÊMMAU HAUTO. NA MAIORIA DOSCASOS, O MAU HAUTO É MO-TIVADO PEIA MÁ LIMPEZA DOSDENTES. POR ISSO. RECOMMEN-DO O CREME DENTAI COLGATE,POROUE

,'¦ ¦• i-y-.ir--'.y:&:::..

"COLGATE COMBATE COMEFFICIENCIA O MAU HÁLITO"

diz o clrurgiSo-dentistaMILTON SIMAS

A espuma deColgate con-

tem o novo ingrediente quepenetra até ás fendas escon-didas entre os dentes — asquaes os dentifricios com-muns não podem limpar —livra-as dos resíduos dc ali-mentos e das bactérias que

são a maior causa do mauhálito, dos dentes embaça-dos e amarellos, das gengivasmolles e das caries doloro-sas. Por isso é que Colgatelimpa realmente os den-tes, cmbcllcza, conserva asgengivas firmes e sadias e ohálito perfumado".

DEPOIS - GRÁCAS A COLGATENINGUÉM NESTE MUNDO 0É TÃO ADORAVEl COMO

[vçaçi ,'.írín.:*e X^$^Ík \p^°°7

I OBRIGADA, RAUL. MASl li^Ur^VvikX ^**~~~^

NÃO SOU MARIETTA W|| TK»\1— EU SOU A MARIAJ \V^V

RDC-P-39H7

ersepido pelo fiscal,iferiii-o gravemente a canivete

— A victimaPreso o conduetor criminosofoi internada no H. P

No Largo do Machado dois fun-ecionarios da Light, após forte, dis-cusãno, aiitc-liontem, se empenharam

om furiosa luta corporal, no meio dnqual Ulll dos conlcndorcs s-iccon deum canivete e prostrou o seu adver-sario com um profundo c extensogolpe no lliornx.

PERSEGUIDO PELO FISCAL

uma passagem no registro. E, semdar ouvidos á explicação do 4.450,desceu do bonde t? foi embora.

,\'o d fu seguinte, Folly, ao chegará estação do largo do Machado, íoiscieiitificatlo de que estava suspensopor tres dias. Procurou saber o mo-tivo da suspensão, e foi informadode que aqtiella punição era prove-

,. , I, ,, ,,._ ,,., i liicnte de uma nota que o fiscal fiDlOrestes Cláudio folly, soltêlto, de dw|o ^^ ^Voluntários da Pátria n. JÜI7. nn unu-

'Já annos de idade c residente á ruato tempo trabalha nn Light comoconduetor de bonde, sob o numero•l.-lãO.

Trabalhador, honesto e de Iiojssmaneiras, Folly, durante todo essetempo de aclividade, nunca leve umadesinlélllgéneia, sequer, com tini m.sseus compnnheirog *h trabalho, nemcom seus superiores.

ultimamente, porém, por umaquestão pessoal, Folly passou a snrperseguido por um fiscal. Era o dcn. 691, Antônio Ferreira, dc ilü nn-nos de idade c residente á rua Mar-queza de Santos ll, '21- Antônio, quenunca sympatliisou com o conduetor,passou a castigal-o, injustamente,quasi todos os dias.

Ila Ires dias. o fiscal, subindo nobonde cm que Folly trabalhava, paraflscaliznl-o, verificou qne faltava

APRECIA V. S. MUSICAS HESPANHOLAS ?Junino escuto oa nossos progrnmimis das segundas, quartas u sextos-

feiras, das 31,30 ns 2a lioras.A coiisngriidH nrlistn hcspnnholn LOLITA GOMEZ, e.vcluslvn rlnloddy do Bri\sil NA., bem eomo nossn orcliestrn, deleitarão seuespirito com canções liespanliolas seleccionndas.RADIO BDÜOADORá IIO BRASIL i P. R. R. ¦; . Em 1)0 ki,0(,v(.,os

Se uma mutilação é sempre for-te dos maiores soffrimentos m iravs,pelo complexo de inferioridade pliy-sica enculitlo ao espirito dn \ íciiu,n,o mesmo nân se poderá dizer sob oponto de vista financeiro. Sem a in-tençãn de fazer "humotir", pede-seaffirmar que um defeito physico,dados ns processos por que se c-"l-culam as indemnizaçôes, é sempreum venturnso evento, contempladopelo prisma econômico.

Demite do critério adoptado,nem mesmo o seguro resolverá ocaso, porque á vista dn enormidade ;tias coiidemnnções, não haverá com-piinhia cujos recursos possam sup-portar os prêmios necessários ii cu- jbrlr tolalnieiltc riscos liio elevados,

l?nra solução do problema, sug-gerimos ao governo uni nino eslatir jlo jurídico nue regule essa situnçjáu 'c que encontra precedentes em nos- \sa legislação, sendo seus precursoresa lei dc aecidentes no Trabalho c uCódigo d,, Ar.

O QUE DESEJAM OS 1'llOPIUE- '

Para esse estnttilo especializado— conciue o sr. Almeida Rego —siiggerlnios as seguintes medidas:a) obrigação para as companhia')df> transporte e pnssagieros, de fa-zerem o seguro de respoiisabilida-de contractiial do transporte, nn II-mUe mínimo de 50:0005 por passa- jgeiro; li) Idêntica obrigação quan-lo ao seguro de responsabilidadecivil para com terceiros, num liml-le mínimo de 50:000-5 por grupo de10 vehiculos, respondendo a totali- idade da importância, pelas obriga- ]ções dc cada vòhiculoj »l Reajm.- |lamento dos prantos cm bases ,mais razoáveis dada a obrigatório- Idade dos seguros; (|) Applicação ás iacções do inileninização por neci- !(Icnles no trafego, ,|a tabeliã dc ,aecidentes no trabalho, ndmiLtidos

'ordenados até 5:000$ pnra calculo 'de indcinnlzaçõcs, tanto por mor- 'to, como por incapacidade phyaicá,c.) Llmilnção dns indemniznçõcs a«máximo de 50:000$; f) Exclusão .liresponsabilidade do transportadorpor culpa de terceiro, caso tortulto, força maior, ou de culpa oxclti-siva da victima: g) Cobrança dasreparações por acção summaria'f, '

O FACTOSabbado, I rniin.-ida a suspensão,

Folly foi trabalhar.Luiiii iiuits ou menos 9,Í0 horas,

quando o bonde em que o referidoconduetor trabalhava chegava aolargo já mencionado.

Subiu o 091 no vehiculo, afim (iefiscalizal-o. Pediu a gula a Folly.

e, depois de rubrical-a, na oceasiáoem que descia do bonde, olhou parao conduetor c deu um risinho ironi-co, O conduetor ficou descontrola-do. Desceu do eleclrico e poz-se adiscutir com o fiscal. .Minutos de-pois se agarraram. Xo meio c!a luta,porem. Folly, vendo que estava le-vando desvanlagem, pois seu con-lendor era nuiis forte, sacou dv umcanivete e o cravou no peito do fís-cal. Iim seguida, sniii correndo emdirecção á praça José de Alencar.Ao chegar, porem, nessa praça, foiinlimado a parar por um sargentoda Policia Militar, que o prendeu,conduzindo-o á delegacia do i* dis-2Irlcto policial, onde o criminoso foi?apresentado ao commissario Fer-"raz, que tomou todas as providen- vcias de sua alçada. ij

Quanto á victima. fni removida, Sem estado gravíssimo, para o Hos-. Jpitai de Prompto Soccnrro, onde solacha internada. !

"Esfusiante de graça" I

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ANN SHERIDAN

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DAIHVEMCIBILIOADEDOS.L

BRO-NEGROlangara, auim do ponto qus ga rantiu a victoria aos argentino:

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U encontro de houteni, enti-vFlamengo e Saii Lorenzo, vinhasendo ngtiardado com vivo intores-so. justiflcando-se a numerosa as-sistencia que compareceu ao lista-dio du Silo Jiliíuario, apesar dotempo ameaçador, para prrsen-ciar esse embato internacional.

O quadro campeão, embora des-falcado, surgia como capaz düquebrar a invencibilidade do qua-dro argentino que vem Be exliibin-do entre nós de forma mais pysi-tiva do que o Independlente, em-born este seja o bi-canipeão ar-gentino.

O encontro, se bem qilo lochlii-camollte, não tenha correspondidoá espectativn, pois a aeção doscontendores não se baseou numatechniea aprimorada, náo deixoudo ter desenrolar bastante movi-montado e interessante, pelo en-thlisiasmo eom que se emprega-vam, Xesti particular, convenlia-mos, o quadro do San Lorenzo toimais persistente, mais trabalhadorsuperior mesmo ao Flamengo, me-recendo, por isso mesmo a victoriaque se adjudicou nn tarde dc liou-tem sobre c campeão da cidade.

Aproscntaudo-so [alho, desarti-culado, obedecendo a uma tacticaque lhe toi prejudicial e á qual.pi-

de nttribtiir-se o revés h"ntein ex-pcrimentndo, o Flamengo não teveanimo para reagir á altura, evi-tando o predomínio do adversárioque, todavia, não se consubstan-ciou devidamente uo placard, istograças ii acção desenvolvida poralguns eiemmtos da defesa e, nfalta dc sorte dos deanteiros ar-genlinos nos arremates finiies.

lülliquiiuto a defesa se desdo-brava para evitar as investidas dosdeanteiros adversários, o quilltte-to atacanlc rubro-negro trabalha-va incessantemente para facilitar

n acção decisiva de l.conidas. Dis-to se aperceberam facilmente o.sdefensores sanlorcnzistas que pas-saram a exercer severa vigilânciasobre o "Diamante Negro" evitati-do .assim, que a tactica da van-guarda rubro-negra surtisse o ef-feito desejado.

Persistindo nessa tactica, semque os meias, apesar da sua acti- Ividade celistante, demonstrassemqualidades de atiradores, cmquan-to os ponteiros eram facilmentedominados, sem conseguir, iam-bem, produzir para o conjunto.

Essa observação, deu margem aprotestos dc publico que pedia asubstituição do meia esquerda ru-bro-liegro, o qtic teria sido aconse-

lhavcl, uma vez que Havia a pos-sibilidade de Leonidas ser desloca-do para a meia esquerda, eniquaiito o conluiando do ataque seriaentregue a Caxambú' ou Naóu.Entretanto, o quadro do Flamengofoi mantido com a constituiçãoinicial até o fim. empregando amesma Indica que foi o sitfCicicil-te para garantir a victoria do SanLoroiízo, sem qne, apesar dos es.Eorços empregados pelos rubro-lle-gros. surgisse o ponto dc empai',que daria uma nova feição ti par-tida c qUu poderia acarretar umoutro resultado.

Verifica-S(, ante o exposto,a victoria alcançada pelo Sanrenzo, na tarde dc honlem, etnbo-ra pela contagem minima, foi dasmais justas e merecidas, uma vezquc soube agir dc forma a impe-dir que os rubrn-iicgros se artlctl-lassem e pudessem ameaçar a vi-ctorin que se desejava dcsde o primeiro tempo.

O próprio desenrolar do jogo,facilitou em parte a actuaçâo doarbitro -que, desta ve/., foi precisac imparcial, numa demonstraçãoevidente de quo tem capacidadepara nâo repetir as netuações do-saslrosas dc vários encontros daserie que apitou entre nós.

queLo-

-£»» Mt-wiaL «-te.

0 5. C. ideal abateu o Engenho de Dentro - 3 x 1 foi o scoreDevido ao máo tempo nâo se realizou o jogo BemficaxCasino

Perante um publico numeroso,realizou-se, hontem, a scnsucionnlpartida entre os fortes conjuntosdo S, C. Ideal e o Engenho de I)en-tro A. C, ['ue, leve como palco ogramado da estação Parada dc Lu-cas.

O jogo offcreceu momentos degrande emoção, dado o modo porquè se portaram no gramado osdois quadros litigantes., que se con-tiuziram com acerto, temi» o S. (',.Ideal, durante o jogo a .supr tiiariados ataques, que foram brm con-duzidos por Meudo, o conhecidod'-antciro, e o resto do "onze" doclub de Murani jogou a merecerelogios.

Terminou o encontro nccitsandoo placard o score dc 3x1, a favordo S. C. ideal.

NAO SE P.EALIZOU O ENCONTROBEMPICA X CASINO

Estava marcado para honlem, oencontro amistoso entre o S. C,Bemfica e ° Casino do Realengo.

Porém, devido ao forte temporalmie desabou, o mesmo não foi rea-lUado.

Segundo conseguimos apurar, oreferido prelio será realizado dc-pois dos feslejos carnavalescos,TUHJIINOU O CAMPEONATO I)\

ASSOCIARÃO SUiniRUANA DEDESPOHTKS

Com os resultados da rodada doultimo domingo, terminou com grande brilhantismo o campeonato daAssociação Siiburliaiia t\,: Dcspnr-tes, cuja collocação d"s clubs pnrpontos perdidos ficou sendo a sv-gulnto:

SÉRIE "LUIZ ARANHA"Nesta séri'-, sasrou-sp. campeã a

valorosa equipe d" S. C- Vallim, ecomo vice-campeão o poderoso edisciplinado esquadrão do Peruam-lmcn F. C,

E' esta a collocação:." íogar — S, C. Vallim (cam-

peão)

T lognr - Pernambuco (vice-campeão)

,T legar — Astro .. ..¦I" lognr — Hioã" logar — EncantadoII" logar — Valença7" logar — Az de Ouro

SEGUNDOS QUADROS1" logar — Valença (campeão)•i,' logar — llio'-"' logar — Astro,'i" logar — EncantadoI" logar — Periuiiiibucoã" logar — Az de ouroti" logar — Vallim

SÉRIE "GERSON BANDEIRA"Na série "Gerson Bandeira", sa-

gt'Ou-se campeão o s.vmpalhico clubcie Manoel Caetano Alves, e comoviec-canipeãn, o Corlc conjunto doS. C. Corinlhians.

A collocação por pontos perdi-d°s, é a seguinte:1" logar — São José 51!" logar — Corinlhians.'Io lognr — Casino¦I" logar — Kosmos.V logar — Nacionalfi3 legar — Paraiso7" logar — Anng(*

SEGUNDOS QUADROS1" legar — São .|oS('. (campeão)1!" logar — Casino ,1,, Mcalcngn

(vii-e-camneão) ..II" logar — NacionalI" lognr — Corlnlbiansá" logar — Kosmos11° logar — Paraiso7" logar — Anag,'-AS RESOLUÇÕES DA DlUtSUTU-

RIA DA A. S. D.A direetorin da Associação Subur-

1'ina dc Desportes, cm sua ultimíireunião, resolveu o seguinte:

Io) Multar o Atinge S. C. cm1105 .por ler o mesmo incluído emsua equipe principal, durante o jo-go Nacional x Anngé, realizado em¦J1-1»-.'!!), r,s amadores Wabl.vr Nu-nes c Ari- S. Pinicnla, os' quaesmi" lem insrripçõcs na entidade.(Art. 1!) do CodlBo de Penalidades).

78mr.

it»18

4

8ii

10ii1,i•II)

-"') Suspender nutomaticameiilc, |dc todos os direitos concedidos pe-los estatutos e rrgulnninlos da A.S. I)., o Annge S. C. devido aotnesmo não ler pago as mensalida-des dc dezembro ultimo c do mezde janeiro do correnlc anuo. (Art. .88, alinea "b" d"s cslatutos). i

,'l") Proclamar campeão da séri'* j"I.uiü Aranha" o S. (',. Vallim c Ivice-campeão da mesma série, oPernambuco I*'. V..

¦I") Proclamai* campeão da série"Gerson llnndclrii", o S. C. Sá"•losé ,c vicc-campcão, o S. C. Co-ri n lll ia ns.

.">") Proclamar campeões dos s--gundos quadros das series "LuizAranha" e "Gerson Bandeira, res-peclivnmo.itc, o S. c. Vniençn eo S. (',. São José,A NOVA SEDE IM ASSOCIAÇÃO

SUBURBANA DE DESPORTESO presidente da Associação Su-

burbana de Desportes conimunicn,por nosso intermédio, aos clubs•eus filiados, que a sua nova sérieestá situada ã rua do Engenho deDentro n. 11)1, fundos, com entradapelo Gymnasio Engenho de Den-ll-o.

Ao conlrnrio do horário anterior,n expediente passará a ser feitodiariamente, das 'lll ás ¦_•* horns

fâ^_ ¦¦¦M |M«1IIII1. il f .Il Mlll ll»».liílllil**^IM M. m

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El BUENOSO antigo defensor do America poderá ape.nas tomar parte em dois encontre.-, an.i-.ío-sos» mas regressará ao Brasil para afim*

der á convocação da Taça RocaOs oiiilssailos d" Racing, junta-

menle com o cmplieadissini" Alfi'0so Doce. n h"mem que fez fracassarcompletamente o coch-ta.l bfféreoi-do á imprensa pelas delegações d'>S. Loroifzo e do Independientea pr"-cisaménte porque entendeu de eomparecer á reunião e acompanhadopelo juiz Eduardo Forte, então agira, junto a Luiz Aranha que cn-seguiram do presidente da C. B, D.que Og p<'srta tomar parte cm doisencontros em Buenos Aires.

Quando qg intermediários marca-ram n'partida do player patrício parn o dia 7. julgavam ser fácil com-plelar seus planos, mas diante riaameaça de eliminação que Luiz. Aranha esboçou, ficaram tndog filesembaraçados e dahi o nppelln quesó foi attendldo depois de muito trabalho.

Assim, Og teve permissão |,;ujembarcar, mas na Argentina .-o la-tervlrá em duas pnttidas am;,tns,i,v,o que fará cniu jogador brasilrirnfjosando de uma attençã" especialda C. B. D.

Depois desses d"is- jogos regressa-l'á ao Brasil, afni de se juntar etnSantos aos jogadoies conveartos, çósendo libertado após a realizaçãoda peleja da Taça Roca,

Cumprida todas essas ilel-rmlna-ções é que, então, a C. B. D. darápasse ao éx-defetispr do America.

Refeta saber se as promessa? f«i-tas por Doce P seus companheiro-serão cumpridas. Pode ser quesim. mas já se fala numa exigênciaque virá posteriormente <• 'i- cujoassumpto nos oecuparemos m ou-trás eciiijõcs de hoje-

RAMCOMO SE CONDUZOS JOGADORES EM CAMPO

No quadro do Flunitiigo, poucos hnra reconheçamos qne aquclla-silo os elementos que inérecem re- foram superiores a estas, podendoferoncias honrosas e. isto, porque ser considerado um dos bons dr.o quadro rubro-negro actuau des- mentos em campo. Jocclyii", teve

I articnlad" c poucos foram os jo- pcliia(,ão discreta no pcri"dn ini-gadores oue individualnientc so ciai, nppnreceildo com mtiiidestacaram.

Yustrich teve opportttnidade d,..praticar numerosar' e difCiccis dcfasns, sendo um dos elementos degrande destaque do team rubro-negro.

Newton que no primeiro tempo,teve actuaçâo falha, firmou-se njperiodo final .quando Sc cxllibilide forma apreciável. Oswaldo que

„•«., . na phasc inicial tivera boa actua-MM cão. resolveu, no segundo tempo

modificar a sua actuaçâo. passan-dn a empregar a violência, no queabusou contra Fattone e contraPcrisot, tt cidadela do S. Lorenzo, miá Cairo salta bem e salva a situação, serrando í

"TStteve actuágâo irrc-ni,,-¦ o como uo alto Ora brilhando, ora falhando, ciii-'

fasiiÉ deFRACAS ÂS PROVAS E FRÂQÜISSIMA A REPRESENTAÇÃO CARIOCA

n r,......o.» „....,...!..,,..Reino, houve mtiilovbcin. quando "arefnrnin do respectivo Código, rt.»i\ousónteiile :, regala dos Canípcnnalo.»

„ "> " <l»" «pera a enlidãdc' mel "'tyUwl

ÍT^" ^'f,^*

"""• nllciilor aos interessados e.„ ' .,,,„'1;1 I""' sl'r '.m,i:'.' h"n'1"* *'•»»íieral. ' "["'r' l'0'n'.'ns, mais nau so prós In

para a prajica do remo, pelo menosJess larlinez" Conselho Technico da Liga do othquahlo a.maioria dos clubs lá não uma vez, não sor esle o local idinl para que as cores da capital do paiz,ti»",.„,,' """- ' •-¦ ' pari as nossas competições dc i-mo, sejam melhores representadas, polo

pela nbsollltn falia dc recursos, pnraa disputa das provas.

.Marcada pra ás d horas, somente i o Plameniín com 7.'2!)".l, na cliCíír.da. liem. centrando com premais dc unia hora depois leve inicio ! I) barco invicto do \':isco parecia mostruiido-sn êinldoo ., i»,(ônw»nI»« .— «« ¦*-*I<*|''No('1e1*,,]L(IIilliilinloria por ler a lancha do | mais ter duas líuarniçocs. iviuaii In les.

Klninciliiu, "iitüuiçadn" logo a sua *! dois, com um tempo e dois

tiverem suas garages c meios necessarios nara a realização de rcg.iíasua I.agôa.

As provas eliíniniilorias para oCampeonato Mrasilcirn, r- a'i/ da natnanliã ii;, honlein na l.ngõa II..ilrii-ude Frcilasj veitt (lemnnslrar mais

UblUCU 0 .IIVb.lUU.nMüto Fino - fi?-2SÍ^ °.S«M! *!rmeh0 revez *"> enfrentar Bs-a^i-

Ll¦m|,eaoll,ÍCI,,}e!,' merecendo a victoria queconseguiu e equsvaíeu por verdadeira rehabilitação

snitla, realizando-sc este i a segundacorrida cm lancha de juizes dc rela.

Olilro faclor da impropricladc dasrcgillns na l.agõa (embora talvezpela primeira vez a água estivesseparada c o 111111* inorlo), foi a falta dcconTIucção dos juizes para o rc-spe-divos paviliiâo,

As cliníinalor.ias dc hontcui de-

O box, no ultimo sabbado ,tcveuma das suas grandps noites.Boas lutas, muito cnthusiasmo, e

IM

^'vJTxL,a. ^j~ t-R,iw'i Ww-iidc-iw \$jt^, 9

'iv^i-r^afp-i^^ c. 1*1 ii s rtiit 1

unia revanche .travada entre Tira-siiino e iMartitiez, que despertougrallilc attraccão o levou o publi-co a permanentes manifestações dcs.vinpathiii.IM COÍlRÇO KRÀCO !'i UJ1 FI-

NAI, DU VAliüRComo sempre acontece nm sctratando dc rouniões pugilisticas.nao admira qUe tivéssemos uni

princlxiio fraco. Próprio das pele-jas realizadas em preliminaristasnem. sempre possuindo valor eprojncçáo,A-jsIni siirccdeit, m,-is, ntit eom-

Dciisneao, um final de importai*.'-1'1 observamos, representados pela;"'" Prior x ,Iot, Herniuníi , 0*ul-llni" choque dn noile.

Nos diffcrentès encontros Fer-cura I.tnia (Icrrolo,, Carvoeiro;Kl ms , f„z „ lm.smn c()ml.«?OB Canscco cumprindo actua-Çuo destacada, lutando como h,

p ccisf ? tazia; c'"" ^n"í«

re,í o" i„ !."" "i "»icMâ Cia

á sua valeu lia, ã sua fibra c aoseu desejo manifesto de não ba-qilon.í' pura o porttigucz.

Hermtiiin poderia ter estreadocontra um -homem quo não co'!o-casse tão dicisivamente cm perigoa sua sorte, mas assim nã" entcii-deram os que viram cm si qunli-

(C«iil'níin na 8" pagina)

le.io.Rnpunno, venceu por 5I)(i metros

o remador do Icaraby. O eanipenovmais' treino

Nessa prova não liotivc letitpo 11.ar-cado.

O "qunlro com nalrõo", o Guann-liara correu só, marrando ,S\'lil ', osJuizes a SMS", o' patrão. O Vasco pa-

palrão — a representação carioca no I rece estar duro nas remadas,ccrlamcn de 2S do corrente, deixa j A seguinte prova d,, "dois se:n pa-muito a desejar sendo mesmo pre- Irão" teve como vencedor a git.irni-fcrivcl (|ite a entidade carioca, só cão do \ asco, sem lenipo c em se-participe em diliís provas, para iiãu . guida o l'lamengo..sujeitar o nome do siirirl da cidade, '

nionslraraiu (|itc unia inscrip,"3o dce.oin barcos - Skiff a quatro cuu

menos, não fechar a raia.No "quatro sem palrão", venceu bom

com

tnque na | base final. Mcdio mato esforçado, trabalhou bastam».

Ka offctisiva .apenas um 1-!»-mento pode s'*]* citado com »t-ficieiite, trabalhador, esforçadZizinho.

Sã c .larbas, tizeram todo o \mt.sivel para produzir, mas, a actua-ção du tri" central, ineffieiclite,facilitou o traballio de marcnçnosendo impedidos dc produzir n nmseria a desejar. Carlinlios rstev-num dia dc grande infelieidnd»,emquanlo l.conidas. muito vicia-do. não pôde empregar t idos nrseus recursos.

Xo team rl,, San I.òrenzo. (lua!-co foi o guardião altento, e -rrn-To qiic lá )i"s habilitamos a ver.Terzolo e Cionzalez, uma zaRa f 1 r-me .onde sobresáe a netunçãn e*.pectactllar do zagueir-, esquerdoKa Unha media, Zublcta ,, Fariasdesempenharam-se muito bemMorales, algo moroso c vi'-!"iito.

A figura máxima da nffensivaargentina, é Langara. Voltou aimpressionar magnificamente |ic-la segurança e direcção dr seu tira

a goal. Os meias. Waldemar -Ballesteros, trabalhadores tantocom" elementos de ligação comoftitelllgentes no np-irovali.imentodas opportunidndes. Os pontas tant

dcsempenliaram muitu

'.»:,,

nulrn eslylo; parecia mais uni rea- po de ti*.'i:r*. o |)(II.t,n ,„-„, ,.J;1 \,me precisa ser modificado, paia rie-gar em lerceiro no canipeoii.iln.

¦* Ruarnição vascaina, não ««lá cm¦ascaino remou liem, riitts precisa de ''""ndiçocs dc voltar á raia. iprs.unais'treino. " "! ao de certos "l.echniro: ipu

pode ainda mclliorat

a um grande fracassoO skiff a (juatrn 10111 patrão, que

sc Apresentaram melhores e sem con-correntes, precisam melhorar : i,;uui:icoisa para fazer alguma coisa.

O poder Iccbliico. da l.iga ¦:,• I!,'-nio, deve tomar medidas urgentes

O barco de Àgunialdó-Miimhcrlo,chegou fácil na reinada "pomiguc-za"; o voga remou differenlc doproa.

A prova de "doublc" foi venrid-\V. o. pelo plninengo.

O "oilo remos" foi ganho vioPlnnie.ngi), por barco e meio 110 lem

I ut 1'aclo ,\ erificou-sc no icitpí-ro e ullinio parco; corrend" na re-prcseiilccão rubro.negra n ele-rilclltp oue não de\ cria li-i!':ir 11:1*elimiiialorins.

SyrnphoirJa c portuguez eni*qiianjo não nprescntni' sua ti.ittini'lização, não pôde correr, r pertan-I". sua Inclusão nas provas d' linn-lelll foi illcgal. p"is o Conselho Tc-clinico, em repelidas circula rc». avi-sou que não podiam parlicipu tmeliminatórias,

.S.vmpboiiia espera sllii tml llTilli-zação ale iniinta-1'eira. c ¦- " "ceio não sai|- al''1 '¦-«(' d mal"agira o Conselho Ti

''o«nçe Gibson c Priorírniann. liquidou

O goal dc Langara, ,10 jogo de hontem enlr , „ Flamengo e „ S. Loien*,, de Almagro.mm desenho dm Cario* Uihleit* b

\ DESIGUALDADE DE FORÇASI Não se pôde negar ter a semi-

final apresentado um desenrolardc sensação, movimentado, drama-tico, mus evidenciado a falta delacio dos que colloearam AnnibalPrior, com os seus aetitaes 70 kl-Io.",, senhor de um soco forte, de-ante de Joe Ilermaiin um homemde bl lulos, sem puch para aba-lar o luso e que apenas conseguiuattingir o t-uarto assalto, graças

•> '£'miiiifl*8*-w^¦ ¦¦¦¦¦'¦-¦¦¦':¦-¦-'---•¦•--¦--¦-¦-¦'¦•'¦'*'¦"¦-- ¦•--'iv^^^^iijsií-fc^^'í:-::'í''••':¦::¦ - t****\. '•**. '^1^>^^^_t^B:'f>%

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O "quatro sem patrão'" do Flamengo, vencedor da prova; ,', ,*.,,,„,.,-,/,,, „ ,-emador vascaino llapuano, w.ct-dor «»»'»""- de uutfl prova >

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elentaclas. Direção mnis '' (fe-y. ASyt kLJ^jl 1

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ris o Campeonato Brasileiro âe Remo

0 rubro-negro dispõe© a r.âo liegociar a reforma do cenfractade Gonzalez - Um procedimento que levantoy severas criticas

Deliberando não comparecei' pa-ra enlrulir o S.ui Lorenzo, uni-cimente porque ainda não conse-(julru levnr as iiegoci:iç5;:s quc scprocessavum pura a sua reformai|e coiilractu i bom termo, Gon-zfllcz i ivou pnrn si uma situnçflo

incoinmoda o mesmoniitipiithicn nu Flamengo.

d vifrano club, que tantas at-tcncúci tem proporcionado noplayer argentino, coniprchendeu,dc um momento pnra outro, quoOoiizalez a única coisa quc lheinteressava era a quostão dc di-nlicii'0 c reforma de cumpro-

mi.ii".lintendcndo, muito justamente,

que o procedimento do Goiizaleznüo encontra qualquer justifica-tiva, o Flamengo, ntó hontem, Anoite, estava inteiramente desin-teressado peln permanência d"

crack porlenho cm Mias husles.Forrnnii-se, mesmo, unia correu-to c°nlraria a Gonzaloz, havendoquem lembrasse a conveniênciaJc rubro-negro fechar as portaspara o profissional que tontodesapreço demonstrara pelo ciuh.

Km f;ue do que aconteceu ecomo o Flamengo vem agindo in-flMivelinentc eonlrn os quc pro-curam crear embaraços ,'i suavida, 6 de slippôr quc Ooiizalcznâo mais volte a vestir a camisacampeã-

A (|í:.'s!íio eslava nesso pé, em-bora houvesse quem, no decorrer

Denotado Tito Soriata

da tarde, procurasse justificar oproceder de Gonznlez, com o visi-vel InLltlto do rubro-negro prose-guir nas demarebes para a refor-mn do eontracto.

Ha quem procuro um ambientoapreciável pnrn Gonznlez, mns adisposição do Flamengo ê a donão querer mais nndn com G"n-znloz,

Atíaraé derrotou Asiéaríileta em grande estylo

As vicf crias de ÍVBahis' e Tuchao — NetasUma iiude quenlo o ameaçai" ira o

um programma sem .* atiu-cl.vos nao puderam auxiliar o cxl-to da corrida inaugural da tempo-rada üe verão. Na ausência do cias-Sito, as tres proyaa reservados aultima geração, todas com a aota-ção ae 10 contos, aesumiram umaimportância toda especial no pro-gramma.

A dos perdedores que reunira na-da menos de dezenove Inscrlpçôes -

duas vlctorlas, vpHam-se pref«reh«cialniente ns atenções dos especla-dores. Neste cnso, não vingou o fa-vorito. Esperava-se a victoria doclássico Àthleta que, d'uma feitalograra ameaçar Cam', mas o filhode Trindade iir, final das contas,não passa de um "sendeiro". Sócorre extraordinariamente nas oc-ensiões extraordinárias, quando estáem jogo, por exemplo a derrota deum "crédulo" famoso do sr. Peixoto

um "record" nestes últimos tempos ¦ dc Castro. Mns como nem sempreCr*.', lAnn»lnrl/. ..«.. Hr.. ti.'.. ..">-. * _.

or um puecubano

IU'F.N'OS AfRT-:^. 7 (H., agenciafraiifcazl — O pugilista cubanoEm Desmora, dn rnlosorin ile pecoleve, (oie pela primeira ve?. snlilnte* ring" publicamente, bntri porpentes o argenlino Tüo Soria,

n vencedor demonstrou possuirMoelltnle tncli'-n cs|ie'cialnientç noscntro-golpes rqpidos e poderosas.

II argentino, a dcspoüo de havertrabalhado infanligavclinenlc, nãociceciiiu impedir a superioridadedn cubnno

0 LANCE QUEPRECEDEUi eial i s. ura

Constituição das!ros

mlimafrl — mhmafrt mhofr—A victoria do San Lorcnzo foi nl-

eançada peln minimn contagem, mui-to embora .is cnraclcristicrfs dn pnr-tMn fizessem prever nutra contagem,

(ioubc, mais uma vc-z. a I.angiira,nssigtialnr o tenlol quc garanliu :*victoria do quadro sanlorcnzista e,i) lez, de forma especlncular.

Aos lfl minuios dc jogo, Arligusestendeu um pnssc a Gnrlinho.H imiofalhou ao tentar o shool, do que seniirnveillou Waldemar pnrn moie-rar-se do couro e investir decidida-mente, passando n Nunez, que pormii vez estendeu n Bnllesleros o este'I.' forma magnífica, a Langnra ttue.girando sobre o corpo, atirou furteUu canto, raspando o couro cm New-Inn e não sondo possível a Yustrich,apesar dc Iodos os esforços, deíer ii¦inin que foi aninhar-se no funõo dasredes,

OS QUADROSOs quadros apresentaram-sc assim

constituídos:1'bA.MKXGO — Yustrich; Nowton

c Oswaldo; Artigns, Jocelyno c Mc-•lio; Sá, Zizinho, Lconidas, Carimbose .larbns.

'XDEPEXDIENTES — Gualcí; Ver-jJo'o e Mnrtinpz; Zubieln, Farias cMoralcs; Fnl tone, Waldemar, Lan-Sara, ballesteros c Nunez.

A RENDAr) jogo do campo do Vasco rendeu&|'.75GÍ000.

ç=

foi levantado por My Sin a Huapé. O curiós" ó quo todos tres fi-guravani na • 1 e são oriundos

i dos ostabellclm. ..tos de criação deRemonta.

A victoria de MaKii' não constitu-lu surpreza. Embora subjugado porMy Sin em au'a ultima apresenta-çã-.', o provável era que agora, numlote do tantos ünimnes, o filho doEnigma, mais Ugoir.o, resultasse fa-vorecido ein relação á égua quesempre se atraza na primeira par-te do percurso.

As coisa3 correram rnais ou me-nos como se previra. Mahu' coilo-cou-íe |j.-m logo á sahlda e já naentrada da re'.a domlnnVa a situa-ção, fugindo um pouco. Quando MySin atropelou não teyo t°mpo paradescontar a dlfforcnçn levada peloseu companheiro de harãs que ot>-(leceu á direcção proveita de Wal-ter C»nha.

A eliminatória para os ganhado-res uma vez, leve egualmente unidesenrolar movimentado como fa-zia. prever o numero exagerado dedisputanteg.

Tnmbem neste caso, a despeitodos pr.ocalços communs a este go-nero de provas, o retrospecto nãofoi desrespeitado, Prevaleceu a lo-Rica integralmente com o suecessode Fucbán escoltado por Angahy.

Ambos se ntrazaram bastante noinicio do percurso.

Bem destacados dos demais. Al-tair o Ascot vieram ensinando ocaminho nos adversários. Em ter-ceiro corria Volúpia precedendo Ea-mir Fucliáo e os demais.

Só no meio da grande recta. quando AHair já se hav'a desvene.ilhadoile Ascot, Fúcháo fes-se presente.

Mas. adêantê, apresentou-se An-gahy, ficando a decisão da carreiraao cargo dos dois. Bem impulsiona-fio por Domingos Ferreira. <* potropernambucano conseguiu detor asnrremettidas de Angahy.

Para a eliminatória "Umheru'. ar;er travada entre patros já cnm

ce pode abusar dos recursos nrtlfi-oiaes, o Jjmáo próprio de IVAtlanti-de (o privilegio parece ser de fa-milia) tem "defailhames" assombro-sns. Jamais nos convenceu sua actuação ao lado do Cami e isto affir-mamos na tarde mesmo do Inacre-ditavel desfecho.

A victoria coube a Acárnu' quese está. mostrando um dos potrosmais úteis de sua geração.

O filho de Trindade sob a sol;.ci-lação de Justiniano Mesquita, ga-nliou nor vários corpos, não seapercebendo da presença de Âmbare Athleta quc o escoltavam.

Ia carreira ---.Prcmlo "Bi'nd<idir"1.500 metros — 4:000$, 800$000

e .ififiíi — Lulú, feminino, castanho,¦1 annos, São Pnulo. por'Taciturnocm Palati, do sr. Juvenal Vieira, á-1l.ilos, Leopoldo Bonitez; 2", Tipa.!'. Simões. 54 kilos; ;i". Opa-co, \V.Andrade, ãti klins; 4o, Don Carliio,O. Serra, õíi kilos; 5". Glorista, A.Moüna. ,'ili kilos; li", Jccyni, D. Fcr-reira, ól liilos; 7", S. O. S., (i.Costa, 56 kilos. — Tempo, il!) 4jô.Ilatelos: vencedor, 79$700; dupla(IJ4), 103ÍSO0; pinces: 4 — (49WOU;

fi — 8.18200;. Dlfferonçns: pctowo oum corpo. Movimento du p*roo:18:1540*000. — Tratador: JuvenalVieira.

2* carreira — Prêmio "Miss liá"1.200 melros — 10:000?, 2:00115

r 1:000-5 — Malui. masculino, alazão,ii annos, llio Grande do Sul, porEnigma cm Vestn, do sr. C. G. Ho-cha Faria, õ.í kilos, Walter Cunhi;2», My s;n, J. Cnnnles, 53 kilos; ,'!\Gunpé, .1, Mesquita, 55 kilos; 4",Afn. S. Bezerra, óii kilos; ó". Prima-dom, 1,. Sçuza, 5,1 kilos: fi", Xingarilho, Rcoá, L. I.cighton. 53 kilos; 8", Acropule. \V. Andrade 53 kilns; 0". Itan,C. Mo:-g".do, 55 kilop; 10", Paga, L,Dcnilez, ,53 k'lòs; 11", Inin, O. Ser-ra, 55 kilos; 12". Lebre, .1. Fcrri-ra. 53 kilos: 13", Tigre, P. Simões,,rn kilns; 14', Apis, A. Molin.i

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' f'*V , -íVí \ èil-uimmÊÊa MMvÈÈÊBmlrlt ^M„ 'i aGffro i

^t*»séÉ^S*^ ^ MÊm /.tw*aaí3B-*sw»

55 kilos; 15"

53 kilos; Ifi", Sakunlala, C. 1'erni-Freitas, 55 kilos; 7", Vu- rn, 53 kilos; 17", Hyena, P. Spiegel,

53 kilos. Não correram Mnpurá oAllcacia. — Tempo, 77 3,5, Ratcios:vencedor, 4Ü5600; dupla (11). Kòis33Í400; placés: 3 — 11)5900; 1 —30530Ú; 2 — 555100. Dlfferonçns:dois corpo;; e meio corpo. Movimen-'>.'> to do parco: 21:4505000, — Trata-

Santacruz, ,J, Santos, 'dor: Eudacio Moreira.

(DA NOSSA SUCCURSAIjCURÍTVBA)

EM

Foi iioje um dia de júbilo paraesla capital. Movimento dísusadonns ruas, physionomias contentes,sobretudo grande afflupncia de mi-litares em seus vistosos uniformes'.A rua lü de Novombro, ras immé-dinções da Casa Brasil, esteve In-transitavcl, tal a ngglomeraçào d15pessoas dc passeio a passeio, li'quo todos participavam dn justaalegria de officiaes o inferiores, da5" Formarão da Ilegiii" Militar, quehaviam sido contemplados com oterceiro prêmio dn Loteria do Na-tal.

Esse prêmio, com a dotação dc300:0005000; conVj ao bilhefe nu-mero 17.835 aqui vendido, inteiro.

n nm prupo d" 4(j pessoas differen-les, quasi lodo.s offlclnes e inferio-res daquella unidade do Exercito,quc, assim, regiamente agraciadoscom cs.se esplendido improviso dasnrie. tiveram a mais amável o co-bicada das festas de fim de annn.

Dentro os contemplados, liguratambém, a senhorita Cyrçnc Hibas,schrinhn do Interventor sr. ManoelIlibeis, a qual, outrosim, recebendoíi grata surpresa desse brinde,Iranspoz o Natal memoravelmonte,entre effusivns demonstrações docontentamento.

Por essa expressão de bem cstnre felicidade, com (pio dnlcificou ashoras (,c tintas pessoas, na datamais encantadora do anno, em quetodos os espíritos, trabalhados por

jiiggestões amenas, propondem pa-ca n cordialidade, fui, pois, esseevento feliz uma nota do límpidasympnlhia, que alvoroçou alegre-mente a cidade.

Dentre os felizardos que recebe-ram a visita agradável -da fortunacontam-se os srs. major Sebastiãoízidoro; capitães Vlctorio Scheffcr,Fernando Pereira Mendes, AugustoXavier dos Santos e Agenor Carva-lho Peixoto; primeiros tenentesJoão E. Gomes, Apparicio A. Cor-rria, Francisco Ferreira da Cunha,Augusto E. Ribas, Affonso Funk;segundos tenentes Carlos C. Menc-zes, Benedicto C. Muller, José S.dc Castro, Normando Jusi, AntônioV. do Lima n Aiu-ré C. de Sá.

(Transcripto dc "A Noite" do0-1-40).

4, 2-1Â700; 7. 135500; 5, 18500U, Dif-, por Trinidad em Xirc, do sr E. T.3' carreira — Prêmio "Evcresl"- I 400 motres — 10:0005, 2j0005e l;00, .'.'...) Tucháo, i.i.iscuiino,alazão., 3 annos. Pcrnambvn, porTyrannus em Irapunn III, ilo se-nhor F. ,1. Lundgren, 55 kilns- Uo-mingos Ferreira; 2" Ang" i.». ¦'Jlolina, 55 ks; 3" Altair. R. KrSi-tas, 55 ks.; 4" Vo upia. ,1, CnniJü»'.53 ks.; 5" Alohn, Y. Zuniga 53ks.; li" Tncnjuca. .1. MísquUn, •>*'*ks.; 7° Berlim. G. Costa, 55 ks.;8" Copa Roca, O. Serra, 53 ks,; TAscot, \V. Cunha. 65 ks.; lfl" li ii -lador, J, Santos, 55 ks. ; 11" Hn-mir. P. Simões, 55 Us.; 12" lJcreira. I,. Benilez. 55 ks ; 13" Mira-pinimn, C. Morgad", 53 ks. Tom-po 01 1/5. Ratcios: vencedor 33?; vÃri'ói"eorpoa ê^dõ\('éOTtiax' Movi- i-Mlsnon. ..) Santos. 53 kilos Tem-dupla (12) 33?500; pacés: 1, reis « <f\

; <" <• '

M^ ' * *'

p0; lOfi. Ratcios: vencedor, 258000;"¦ ; 1 dupla (14), 48*000; placés: H, reis' 145400; 1, 4fi-*íW>, e 4. 215700. Dif-

ferenças: cabeça e um corpo. Movimento do parco; 43íOOOÍUUO. Tra-tndor: Horacio O. Soares.

5a carreira — Prêmio "Icnra-hy" — 1.000 metros — 4:1*00?,S005 e 40115000 — Ninitn. feminino,zaino, 5 nnnos, Sno F.iulo. pnr Ti?.-elturno nm llo'a. dn sra, M, I...Silva Oliveira, 48 kilos, OrlandoSerra; 2" Marion. U. Rurbinn, aiks.; 3" Vallonia, J. Zuniga. 49 ks.;¦I" Uyrapnra, D. Ferreira, 57 ks.;5" Dona Stelln. ,]. Cana'.es, 57 ks.;d" Prateada, .). Mesquita, 49 ks.Tempo 104 4/1. Ratcios: vencedor

355ÃOO; dupla (35) IÍ25800; pl»cí-s:

Fornandes, 55 kilos, Justiniano Mes-quita. 2° — Âmbar, ,1. Zuniga, 55kilos. 3" — Athleta, A Moiina. 55kilos. Tempo: 97 2/5. Ratcios: ven-cedor, 645200; dupla (13), 205000;placís: 1, 54?, c 5. 505900. Difieren-ças: vários corpos e doia corpos.Movimento do parco: fil :,173;000.Tratador: Mario de Almeida.

8" CARREIRA - Prêmio "Malta-lc" — 1.600 metros — 4:000$000,SOO? e 4008000 — Finiz Dreno, mas-culino, zaino, 7 annos. Rio Orandedo Sul, por Drcadnought em Mie-lina, do sr- Xilo C. L. do Vascon-cellos, 57 kilos, Juan Zunign. 2° —

fi. 575100; 3, 2858(10. Diferenças: 1 f-bicote, I. Souza. 48 kilos. 3» ¦-

Movinienlo lota] de apostas: 409:940í,000. Concurso.',; 07:4855000.Pisla dc areia pesada.

Resultados dos jo^osem S. Paulo

S. PAULO, 7 (Do correspondente)— Foram os seguintes os resultadosdos jogos de hoje, em proseguimen-to ao Campeonato Paulista d* poot-bali:

Corinthians 2 x S. P. R.. 1;Pnlesjra, 5 x Hespanha, 1: Ypirnngn,'.' x .Tcvenltis, 0; Portugueza Snnlis-ta, 0 x Commercial, 0.

195200; 4. 205: 8, 215000. DiffáiMiças: meio corpo c. dois corpos, Mo-vlmsnlo do pareô: 30:7505'K)Ü, Tra-lador: Bulogio Morgado.

4* carreira — Prêmio "llnnuStella" — 1.500 metros — 4:ilú|l?,ROO? e 4OO5OOO — Quilate, mnsíu'1-no, alazão, 5 annos, Sno Pnulo. porSilvcr Imngo em Ilahnnera, dn se-nhor O. Sonres. 49 ki'os, LndisljoAcima; 2" Ossilvio, W. Cunho, 51ks.; 3" Acdo, R. Urbina. 49 ks.:4" Xnmetc, P. Simfics, 55 ks. ; 5"Nababo, L. Leighton. 58 ks.; fi"Ufal, A. Oomes, 45 ks.; IliirA. C.Pereira, 58 k«.; 8" Lniln, J. Mes-quita, 49 ks. Não correu Nickol.Tempo 99. Ratcios: vencedor, ríl«058400; dupla1 (24) 28?700; piaccs:

tâdor: Américo de Azevedo.6- CARREIRA — Prêmio "David"

— 1.600 metros — 4:000.$, 8005 •4005030 — Xodo.-.inho, masculino,castanho, (i annos, São Paulo, por1 hermogene cm Xodó, do sr. LcvyFerreira, 57 kilos. Rcduzino de Frei-Ins. 2" — Makalé, C. Morgado, 51kilos. 3" — Quincas Borba. A. Mo-lina, 55 kilos. Tempo: 104 1/5. Ra-tolos: vencedor. 025500: dupla (14)M0$2O0; placés: 1, 17S700, e 4. réis238800. Difforenças: meio corpo etres corpos- Movimento do pareô:53:3208000. Tratador: Levy Ferreira.

7" CARREIRA — Prêmio "Cmba-ni" — 1.500 metros — 10:000?,2:0005 e 1:0005000 — Acarnii. mas-culino, castanho, 3 nnnos, S. Paulo.

ferenças: vários corpos e tres cor-pos. Movimento do parco: 61:5705000. Tratador: F. Sclienelder.

9" CARREIRA — Prêmio "Nnha-ho" — 1.600 metros — 4:0005000,S00$ e WOSOOfl. — Mnndcsir, mas-culino, alazão. 5 annos. São Paulo,por Carlnvcnzio em Marcha Forzn-da. do sr. Rubem Noronha, 50 ki-los, Justiniano Mesquita. 2" — Orlax.A; Mol'nn, 54 kilos. 3» — Oilicnnó,P. Simões., 53 kilos- Xão correu Di-vertido. Tempo: 105. Ratcios: ven-redor, 868500. dupla (13). 50?800;placés: fi, 245100; 1, 155. e 5,'ruis355300. Differenças: vários corposr um corpo. Movimento do pareô:75:4508000. Tratador: F. Rnrrosn.

A CKJAltKíVAliijinzine, j'oiioj, o>mezes, cm todiii os |iontOs (le jur-ines. M« pagiliins por ÜÇOOO. A'renda em icdo o Hrasil.

inutilizados Í.700 litrosdc leite em Nictheroy

Os fiscaes dn Inspectoria dc Fisea-liznçiio dn Prefeitura dc Nictheroy,ra ultima diligencia off^iundqno Entreposto dc Leite do Barreto,fizeram a seguinte apprehcnsno,inuílliznndo-n: 1.700 litros de leite]sondo 1.500 por estarem cnm a têm-perâturn acima do padriío official e200 por presença do corpos eslra-nll is,

<> r.ÃIWAYAL INVADIU A CIDADE - A cidade já inicie, us suas cemmemorações carnavalescas. Ruidosas. Alegres. Enlhusiasticas. ISo idtiuTmlZdTos clubs e os cordòTTbriran^^bem n primeira batalha do anno representou uma viclorin para seus organizadores. A rua Pontes Corrêa regorgitou de carnavalescos alceres. «„« *„ Jivcnlr*™ A „*„»!-. J,..-»,- ¦•-„ l„.„ L^,, / i*"a* V" Mcançaiam exilo. Iam-iliemos os flagrantes acima, nos quaes vemos, á esquerda,

-.¦¦¦¦-; " '¦ ' ' . -¦-.¦ 5" ¦¦...".......... ....... *,o*..*. „,,-g,,„, u.tiiiusinsiicas. ito mtimo saooaao os eluDs e os cordões abriram seus salões para realizar feoln, n„o „l,.^;. ',—í"""""bem n pnmcira batalha do anno representou, uma victoria para seus organizadores. A rua Pontes Corrêa regorgitou de carnavalescos alegres, que se divertiram A grande durante varias horas. Focalizando o aue o o a ™l0'T™?>¦ a vnihaau" « "irmtt do dependentes; ao centro, a commissão que organizou o prelio carnavalesco da rua Pontes Corrêa e, A direita, o Bola Preta em JeL

', ' *?¦iJkmMâi&ikúisM, ,;:... "- ptena actividade na sua sede

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FERIDO, ATUM DESASTRE, O SR. LI Mil CAVALCilTVTl

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A PERDA DO "GRAF SPEE", JV/4S ÁGUAS DO URUGUAY!tm

Annunciam de Londres que a frota germânica lançará offensiva em duas direcções

A na 001110 DA_

KILEM AS MILITARESGUERRA INGLEZ E OS

OA GRÃ-BRETANHAHORE BEL1SHA CAIU VICTIMA DE UMA INTRIGA URDIDA POR

PEQUENO GRUPO DE OFFICIAES DESCONTENTESLONDRES, 7 (H., agencia

franceza) — Lord Milne escreveno "Sttnday Chronicle" a proposi-

COMPANHIAPETROLÍFERA

COPEBAreconhecida officialmente peloConselho Nacional do Petróleo

AV. RIO BRANCO, 50234170

ÂSIREFENUM DESO SENHOR LIMA

CAVALCANTISeu carro collidiu violenta-

mente com outroMÉXICO, 7 fu. P„ agencia

~orte-americana) — Uni atitomo-ve! no qual viajava o embaixadordo Brasil, sr. Lima Cavalcanti,éòffreu um desastre.

O embaixador ficou llgelramen-te ferido.

COLLISAOMÉXICO, 7 (U, P„ agencia

norte-americana) — Novos det<i* jlhes do accidente de que foi vi- I çân ministerial, a.etiraa o embaixador do Brasil,,revelam que o carro em que via"java o sr. Lima Cavalcanti, col-lidiu violentamente cnm outro au-tomovel, no momento em que omesmo atravessava o Bosque deChapullppec. Os ferimentos roce-bidos pelo embaixador apparente-mente, nada têm de grave sahrn-do-se todavia que o sr. Limavalcanli snffreiibraça dlreiloda.

Ca-escoriações nn

na perna esquer-

MAIS UMCASO FATALDEINSOLAÇAOO ajudante de cami-nhão morreu no H.P. S — Outra victi-

ma do ca.orA asconção verfrlglnuia dn (her-

mom«!tro, n'e«tes uitimos «lios —attüijrindo á máxima 38.2 — provo-cou alguns casos dc inseiaçâo.

Regi«tram<>N, n<> sabliada». o pri-meiro caso fatnl. Mais um nutro.íntal se vcriíleou á rua Santo Chrisv> n. 03, onde residia Rodrigo DinsLeit*, ajudante de caminhão, «le66 annofi de idade.

j_ntrandf> em casa. com o fito dcdescançar. se v|u ntaca«i„ (ic inso.lação. Uma ambulância o f«»| bus-«Wr á residência, tenilofallecldo a«> dar entradatal de Prompto Soecorro,

OUTRA VICTIMA Dl' INSO-LAÇAO

O empregado «Ia fabrica de cer-veja A Praça «ia Bandeira, José Fa-Ha, quando «e dirljia para a sua

operário»11» Hospi-

to da demissão do ministro daGuerra:

"A saida do sr. Leslie Hore-Beliaha em nada affectará a ener-gia com que as hostilidades serãocontinuadas."

O marechal, depois de relem-brar os termos do discurso quepronunciara, ha algum tempo, naCâmara dos Lords, sobre o esta-do excellente da cooperação fran-cn-britan-nica, acerescentou:"Podemos ter confiança em queos generaes Gamelln e Georgecontinuem a agir em cooperaçãoabsoluta com os generaes britan-niens e a nova administração doWar Office."

Lord Milne accentua a necessi-dade de evitar que a Finlândiaseja batida pelos russos e ter-mina:

"A Finlândia ê o baluarteoriental da democracia európéa.A fronteira da civilização estaino isthmo da Karella, onde osfinlandezes contêm os bolehevia¦tas. Permittir qne os finlandezesfossem esmagados pelos russosseria não só um desastre para aScat.dit.avia mnin lambem umacalamidade para lodns n? palzoscivilizados."

Por sua vez o "Sunday Pi-to-i'ial", sob enorme "niaucheUe",epigraphada "O formidável escan-dalo Hore-Bellslia", commeiita:"E' licito affirmar que a dn-missão do ministro da Guerra e.»-lava assente desde quinta-feira ul-lima. Essa demissão não foi cai)-sada por nenhuma divergência noseio do Gabinete. Todos os minis-tros se mostraram surpreliendidosporque nenhum delies tivera in-formação da projectada modifica-

qual foi conhe-I cida somente quando o sr. Hora-'¦..:.'.-! recusou o posto de presi-

denle do "Boanl of Trade". Nãoexistia, aliás, nenhuma divergen-cia cnlre o ininislro dn Guerra en "premler", como tambem o sr.Horo-Belisha não divergia dos ge-«ternos no locanln an modo de di-rigir a guerra. Por fim não ha-via nenhuma qtierella pessoal como visconde Gort, coinmaiulaniecm chefe dn Rxercllo, O sr, HoreBelisha rnr como viclima de n:--iintriga urdida pnr pequeno nume-ro rio officinps roaccionarios do-contentes, mas influentes no to-cante á conducla que deve ser im-primi.ia ás operações militares."

MAIS C0MMENTARI0SLONDRES, 7 (United Press,

agencia norte-americana)— Per-dura ainda no espirito do povoinglez a sensação de surpresacausada pela inesperada renunciado ministro da Guerra, sir LeslieHore Belisha.

Toda a imprensa, principal-mente os órgãos populares, emseus ataques á casta militar, cul-pam-na pelo seu afastamento dogoverno.

Por outro liidV), sir Hore Beli-sita continua recebendo numero-sas mensagens de todos os pon-tos da Inglaterra, apòlaudo-o emsua altitude e lamentando o seuafaslrmento do gabinete.

Aa razões que motivaram a ro-nuncia do ministro Hore Belishaserão tratadas, segundo se infor-mn, na sessão secreta do Parla-mento, nn próximo dia 16 destome;:, razões essas que não serãodadas a conhecer publicamente,devido ao receio de que se revê-lera acontecimentos que deverãopermanecer ocultos.

Informa-se que sir Hore Beli-sha retirou-se para a sua resi-

quetres

datadias

dencia de Wimbledon,do século XVII, npõsconsecutivos de vigília.

Entrevistado pelos jornalistas,o ex-ministro declarou: "A quês-tão é muito mais importante doque vocês podem pensar. Isso ti-nha que sticcedcr."

Os circulos bem informadosdeclaram qun é provável que al-giins membros d o Pa rln men Io so-licitem do primeiro ministroChamberlain, a convocação deuma sessão secreta, afim de queo governo forneça uma explica-cão iminediata a respeito da re-nuncia rle sir Hore Belisha, amenos que ns motivos sejam pu-blicamente revelados.

Declara-se tambem que nãoseria difficil qufi o sr. Chamber-lain alludisse ãs mudanças in-troduzidas no gabinete durante odiscurso que pronunciará na"Mansion House", na terça-feira,ou mesmo na Câmara dos Com-muns, quando se reunir.

Dentre os eommentarios dosjornaes de hoje, deslaca-se. peloseu Inm acro, um estampado no"Sunday Pictorlal", que diz, on-tre ottlras coisas: "O publico nãoapoiará essa rendição abjecla dosr. Chamberlain anle a casta mi-lltar. Os motivos pelos quaes oprimeiro ministro so submelteulão docllmentr- somente Deus sa-be, mns u Historia os esclareceradevidamente."

Num commenlario publicado,hoje, no 'íSiinday Graphic", odeputado Arthur Berverley Bax-ter, declarou: "Na minha «opi-nião, o ministro Hore Belishasellou a sua sorts quando desi-gnou os generaes que deveriamser substituídos. Em certa ocea-r.ião, no anno passado, ell-% pro-prio me declarou que uma per-

sonalidnde, que occtipott elevadaposição, lhe dissera: "Belisha,

talvez no próximo anno você ve-nha a pagar pela sua attilude."Ao que respondeu sir Hore Be-lisha: "E1 provável, mas até láterei opportunidade de fazer mui-tas coisas boas."

PRESENTEHITLER

FRANCOBONITO AUTOMÓVEL

DE SEIS RODAS

OE

FUGIRAMAO CALOR

E QUASIifiyiii\KS\AifiAFOGADOS

inOs nu-»mento daSOCCOITOSeslavnnidns:

ares do Pnsto de Salva-Municipalidade, prestaramás seguintes pessoas, queprestes a morrer afoga-

rc.iilcnrii,, á -,„ sfl0 1rr:l|lcí_(.)IXavier n. 377, f.,| „„|ra victima docalor. Levado pnn, „ Husüital ,|KPrompto Soecorro, •_ 1 ij. ficou«bservação. em

-»•- Praia das Virtudes; Anna deCaslro e Silva, moradora á rua Pn-'Mm. 21)8 ;Salim Salantias, mora-dor a rua Regente Feijrj, IL'; Juvenalde..Carvalho, resident. eá rUn Souto,

¦i7; Jorge Cardoso, morador á ruaDona H-imana, 39 e Esmeralda Silva,residente em Nictheroy, ú run pn-rfi i de Mauá, *Jõ8.

Km Copacabana, entre o Posto 4e o, .Manuel Roberto Oliveira, ,-c.si-dente á rua Laurindo Rabello nume-ro 131.

No Posto 4, Antônio Teixeira, re-sideote á Avenlida Copacabana, 945apartamento, 101.

.Vn Praia do Flamengo: Cândidol'Ci-i*».ira, morador á rua Dois De-zembrt n. 73.

1'ai'a este* f„i chamada uma ambii-lanem do Posto Central que o re-moveu para. o Posto de Copacában:.tln onde o mandaram para o HospilaíMiguel Couto, ficaido cm observaçJoestabeleeimeita hospitalar.iiesle

MADRID, 7 (U, I'., ngciiclnliorte-aiiicricaiin) — liitornm-soque chegará n esln capital, breve-mente, o iiiitpniovel "Meceedi s"que o chanceller Hitler oi'1'oivcetlno gncrallssiii.o l''raneo. O turrotem ti rodas independentes.

Jlcs.se typo de carro "Mcicc-des" e-vistçni somente o-:!ros 2,um do sr. Hitler e outro do sc.ilin.i'Mussolini.

Jess Martincz perdeu...(Conclinaflo dn 0.* paginai

dades para poder enfrentar o luso.Em resultado: Hermann resis-

tlu, só permaneceu nn lona na ter-ceira queda, apresentava aspectolamentável após o encontro.

O castigo que lhe inflingiraPrior na cabeça occasinnara variascontusões e os quc o luso conse-guiu acertar nas faces de Hermannforam o sufficicnle para fazcl-osangrar e apresentar um estadodeplorável.

O publico, não sc pódc negar,teve margem para emoções fortescom o decorrer do choquei mas asiiperioridadp do vencedor não per-milliu que tivéssemos presenciadoqualquer momento cm que peri-gasse, de leve sequer, a sorte dePrior. O luso reapparcceu Intel-ram ente destreinado, com setentakilos, mas decidiu a luta e de for-ma brilhante, tal não se poderánegar ,a poder dos seus dois va-lentes punhos.

Hermann conquistou a sytnpa-thia da assistência, tal a fibra dc-monstrada, recebendo, alguns mi-nutos depcis do knock-out, quan.do jã se encontrava restabelecidoe se preparava para deixar a ring,significativa manifestação deapreço..

A DESFORRA DO CAMPKAOComn fecho do brilho da reu.

niao, Jess c Brasilino proporcio-liaram uma luta quc apresentousitas bons phases c a qual lermi-liou favorável ão campeão,111,0 admira tenha suecedidovez que Brasilino soubea victoria de vultotou.

Brasilino não permittiu nuncaque Martlnez o acertasse em pontovuneravel e mesmo a despeito deter sangrado desde o terceiro assai-to. o campeão fez recuar o pana-mense, uma infinidade de ve_esquando castigava severamente seuestômago e completava a sua acçãocom fones soecos que attingiam oqueixo rln adversário.

Assim, tendo conseguido levarvantagem em todas as delicadas si-tuaçoes e tendo sabido evitar queJess se valesse de um golpe unlcoe decisivo como tanto lhe agrada.Brasilino terminou vencendo Deforma just». Incontest_, como oseu próprio contendor, em sua leal-dad» reconheci». •_» !*»liclUl-o mea-

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yfy.-ytyy-y- 'IffiiííSM *___i:-:¦¦•' fmW- ^__â_ __»_>_! ülaP rvf__E_F ^I^H''•:::'_Ír»:^i«Bi ___l 'Í-'''y''':'*^!**^-dmW'-' '"'-^Ht -^íflHfi^l WtWtW^^- .«*>¦* T^m

Forçar os naiínilezes a acei-

tarem combaíe

A objecliva do DIÁRIO DÁ NOITE fixou cs'c detalhe encantador da festa realizada ánoite no Club Naval. Noite de Reis, luzes, legria, o instantâneo que apresentamos aquidá uma idéa ligeira da marcante expressão wcial de. que se revestiu o brilhante aconle-

cimento de mitndtnisino e elegância

RAJTSLINGLATEFOR ESMAGADA

DENTRO DE 7 MEZES, 0 REGIMENA L L E M A O VI_»A ABAIXO!

Revelações do "Sunday-Obser ver" sobre 3 momento político

*******UAA

LONDRES, 7 (II., agencia iran.eiv.ii) — O redactor naval .|,,"Suiiiliiv Chronicle" escreve que uiiliniiiiiile cm chefe da frota (ter-miinicii se prepara pnrn vingar npoidii do '•Admirai Círul Spee",Kl'ii(,'iis uo tlcsfcebo ile um niaipir!tle grniide euverKiiiliirn conlni .1(.'cã lii't'1 nnliu.

O nilit uli.lii pi'('i'i»a:"Ao quc eoii-sln, u sr. Ililler or-

tlcnoii (iuc ii lioln iilleioã i|i|v. abasti de lilcl com tleslino ao Mmilo Norle, nliiu dc lanenr ;, ofien.Viva cm iliiiis ilirceções: cm prl-meiro loyiii', forçniido n frola hri-(iiiiiiieii n iiccitni' combate cnn nt's|ici'!inç,'i de c-.-i iis.-ir perdas »uf-ficlcntes siiscepiivcis dn allinglropresili^io de (loiiiliiiiçãn da Mun-nliu hi-iliinnicji; cm segundo In*giir, com o bombardeio das rida-des c rios portos (lo Reino l nltlii,prlnr.ipiiliiicnte nquclles Itistiffi'cieiilcmciilf ilefeniliilos. Km qual*quer dos casos n aceno dn frnlnnllcmã st'1'iu precedida de kiiccc».siviis oiuliis dc aviões de IiiiiiiIi.ii.(leio, numerosos dos quaes foramaffeeliitlos ulliiiiiiiiieiile á Mnrinliiigeiiiiiiiiicii."

O cliroiilsln, (lopnis de fli-,.|qu-' il Grã lieeliiiiliii nflo seria rn-Ihiilii tle surpresa, enitmern ipit' nMiirinliil nllcmã dn .Mar do Vnrlieomprclicndc dois navios (le lniiii-llm, dois oncoiirnçiuln» de linbii,seis (Tii'/.ii<loi,-s, vinle destrojei»e vinte submarinos.

A ('rã llreliinliii disporia 'I"seu Inrlo: rle lt "cnpiliil sbips",fi navios porlii-uviõcs, ,"»« criiZiiir-•es, 108 dcsl rorers «• 00 sttluiii"linos,

Ademais ns eoslns da Grii llrcliiiihn eslão prolcsidns por novo-liiiupos de minns, ilea.(|p n |>iii».sin nl«"' Dover. Por lin, nutras imi'diitles eslão promptas para curaiem acção, enso necessário.

O jornal diz por fim quc o mo-tivo (los sticeesslvos "rnids" ni lc-mães ús ilhns Orçados '' Shellanilresidia pt-inclpnlmcntc no desejodc verificai' <|iiii| :i proporçãn «Ias1'oi'çiis mivites Inglezas concentra'(lns pelas diversns r«'iin« do» ni»'res. "Alns — remntn o chronlstii— esses elementos nno podenioser obtidos senão depois (ie trai-viida uma bntnlbn."

Detido em Gibral-tar o transatlântico

! Ü

ilanhattan

//

LONDRES, 7 (U. 1'., agenciaiiprtç-nínèrlca.iíi) — o órgão"Siiiulay Óbservcr" declara hojeque ou tt Allemanliu s-! Iniiçn,eom todo o seu peso, coi.lra u lii-glnlciTii c o iniperio biiiiiuuico,nos próximos 7 mezes, ou cnifioo seu actual regimen virá nbni.vo.

O mesmo órgão opina qm*, senló o fim tio próximo oulijniiionão iippereccreiii perspectivas (!¦•

quetiniai

construirque conquij-

mo antes que o juiz desse a conhe-cer a decizão do jury.

Com a sua victoria, conseguidacom valentia e decizão, Brasil.noconseguiu a sua rehabilitação, Mostrou que o seu anterior revés, comosempre dissemos em vários c"m-mentarios. fora produeto único doseu descuido. Nem maia nem me-nos- Lutando como fez sabbado,sensata e intelligentemente, Brasüi-no voltará vencer Jess Marlinez,embora o panamense continue arepresentar um homeni perigoso,pois possue unia pancada forte eque é por vezes encaixada com de-concertante precizão.

-Mesni" perdendo a invencibilidadeJess não perdeu a sympathla publi-ca, uma vez que soffreu um revésde um hnmcm que se mostrou te-clinicamente superior aos recursosque possue, dahi irradiando a der-rota «xpcrlmentada,.

uma victoriu allemã, o povo nlle-niõo não desejará affronttir outioinverno de guerra.

Em seguida, o "Sund,iv Obsc-i-ver" refere-se a possibilitlude de«iiii nlnquc combinndo riisso-nllc-mito contra n Suécia .: u Nófuegno nçcrcsccntn: "DOiinle dessesiiconlceimiMilos, islo é, dn ltitudn inile,mi' liberdade eoiid.i n Inr-cn não podemos nercditnr que niieutfiilidiide nortc-nmerieaiiii .«;•iiiniilenhn rígida o fria.

"Mns, nindn que assim fossi;, urebellino dos povos occideiiuies

(In líiiroptiliiU.visi.io o

ir.'.: • ii eventualidadesigr.::.'ciii-iii o fim dodo bt)'.'hcrisn.o",

O mesmo jornal declara que 6iicccssnrio prepuriie-se paivi ueventualidade de umn invasão dosterritórios dn Hollniuln, IlelgiiM eIjiixeinbúrgo nn pco.vlina piiinuvi--rn. Referindo-so no suilcsto tlnlOiiropn, o jornal declnfn qut» ;illnlin, Viigoslnvin «¦ outros pnizes,Inclusive n Turquia ,¦ ,( lltniiiiiiiii,não pcr.iilltlrito quiilquci' lenititi-vn tle domínio geritiuiib-iiu.s i so-bre a Hungria c os Uiilj.ins.

LONDRES, 7 (11-, ageiicl»frnnce/.n) — Anillineia-se qlle "-Minisierio dn Guerra Econoniii''determiiioii ás ntltoridndes dc Gi"brnltar, parn que libertem -triuisnílaiitlco nniericniio

"M-1"

iihiitinii" levatlo liontcm para "

base tle enni role daquellc portopelos serviços de. fisncltznção ttcontrabando.

OUV1D')-NARIZ

AKGANTAOÜCIOXTI';. .Medalha Ouro Fac. MeO-Alcindo Gua n aba rn. 15-A —" áa 1 I"1

Telephones: 22-SS6S e 26-«"

Or.Capistrano

AVISOS FÚNEBRESADVARO

MEIO DIA14- 16 • 16*20

RAS5PIiU__,» t,\

ti\ \i.\ I 1 liiiT..! l* ' "

.N.WDKS DIASnm' do Azevedo '"Adalgisn César Dins. Hdóe, Cvbele, João, ív

< 'USAR PE'1'- Leo-

Dia?.»!'•

N.-_um SU- ******** m"M.tro" ui. ••dUbM. .mouIrM Cln.mo, d. -Io on.I» al. -w.Ktcte» M dio. d.•Ha. »»UM-«— nm**Qnima.

J,^J?-H'r*IP-,P--NtNOfft5ATe'10.Mr.o. .

Idii-, Nadlr, Francisco, Glcele, M»'ryulvii, Siileite, Grnciola Dias '

I filhos. Roberto Barroso de Brit*1,senhora o filha, César Fernandc*'Dins, senhora e filhos, viuva, |!'lhos, genro, nora. nolns c deiim -

paremos convidam aos parente"JI amigos para assistir ã m'5'"'1I .'1(1" dia, que soni eelelind.i ''J

siiCfragio dn alma boníssima tii querido e Inolvldavel AliVA'1

CJ3SAR FERNANDES IHAS. «s

I D,;iü horas dn din Ul tln ''"n"'.''lí (quarta-feira), nn sillar-u-^

da igreja de São Francisco «*Paula, Aiilecipadr.mcnte «í"™/.'