CASA LOMBAERTS

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| DEDICADO AS SENHORAS BRASILEIRAS

JL - Publica-se a ESTAÇÃO a i5 e 3o de cada mez-

Um anno do jornal além de 35o paginas de texto in-4% contém cerca de 2,000 gravuras de modas e delicados trabalhos de senhoras

36 lindos figurinos coloridos á aquarella, 1-4 folhas grandes reproduzindo 3oo moldes em tamanho natural e grandenumero de riscos, monograramas, modelos, etc. O texto clara e minuciosamente explica todos esses desenhos, indicando os

meios de.executal-os de per si; além da parte litteraria, noticiosa, recreativa e útil,

escripta especialmente para as leitoras d'este jornal.

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N°16 <*© 31 de Agosto de 1898 &?.

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Succcssores de II. Lombaerts.Agencia Geral para Portugal:

LI V RA RIA ERN ESTO C HARDRO NJosé Pinto de Souza Lello & Irmáo succcssores — Porto.

As àssignaturas começam em qualquer mez, findando, porémsempre com os mezes de Março, Junho, Setembro ou Dezembro.

Toda reclamação deve ser feita sem demora e por escripto,mencionando o numero da assinatura.

Os avisos de mudanças de residência devem vir acom-panhados de Soo rs. para reimpressão de rótulos.

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•• twtido de fonlard raarntrido de renda bordada rom ponto de 2. Tentldo eom corplnho-blti!.» o -ai.i de tedd© rtndado.•falha. Trabalho Uaaanho uatnrai; d«». 12. Molde: N* IX. Molde par» a M»w e deterip^ao: N* XA*IT.If 5. IíotcIi para jardim.

$, Vestido de fastfio «rnarn«>e.d<i rom bordado. Motivo áeomnrnetito •¦ Snp, fia. WU

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A ESTAÇÃO XXV11 ANNO, N. 10

I.

CORREIO DA MODA.Se as minhas leitoras per-

mittem,. vamos hoje passaruma revista sobro os detalhes.As modas futuras já estãoaccentuando-se-, porem sendoainda um pouco cedo paraagitar esta questão preferi-mos dar certas informaçõessobre as coisinhas indispcnsa-veis para bem completar umvestuário. Principiemos peloscintos. Em primeiro lugarcinto do veludo preto, comaço. depois o cinto do pellica

extraordinária e muito lisas na parte superior, tão lisas e tao justas que as saias dQnannd são fechadas com botões visíveis o as outras com tiras postiças. Este feitio desennaabsolutamente as formas na parte-suporior e váe alargando consideravelmente para baixo,cahindo as saias bem flexíveis. Os chapeos são menores, enfeitados com lloros muito(rrandes mesmo girasol. As mangas são lisas os penteados muito menos volumosos

tornando toda a parte superior do corpo minto fina. omquanto que a inferior toma pro-porções inusitadas por causa da largura do folho moderno

Eis a Parisiense actual. Os botões tomao uma

parte importante no traje feminino. Vara o costume

gênero alfaiate, os botões são de cristal. Sao chatoscomo botões de únicòrne,furados com buraquinhos esão pregados como os outrosbotões de jaqueta. Talha-se lambem o cristal para

t>. Camisinhacom áppUcaçÒ.èsc bordado li-gciro. Tlordadotamanho natu-

ral: des. 13.Motivo de orna-mento: Sup. fijí.48. Descripição:no tim da lista,

Sup. face.

7. Collete-blusacom eollarinhoe gravata. Molde para o eollarinho: N° XXII.

branca, bem flexivel, dita "porte-bon-

lieur" porque é pintado com um se-meado de trevos e fechado por umafivela, representando, um trevo de es-malte verde. Voltou de novo o cintode gorgurão com bonitas fivelas deouro, de esmalte ou de aço.

Os boas estão sempre em grandevoga. Apezar do calor, é precizo queos rostos fiquem escondidos pelas plu-mas cinzentas ou brancas, sendos essascores, as modernas. Estes boas nãoatão-se sob o queixo; seria por demaisquente e poderião ficar estragados masa principal razão é sobretudo a exi-gencia da moda que assim manda. Aspontas cabem de cada lado e são fixasna cintura pelo cinto, o qual retém aextremidade das plumas que não odevem exceder.

Já falíamos do calçado de côr.Quem poderia crer que se usa real-mente os sapatos e botinas verde es-curo? É bem exacto e o mais extra-ordinário é que não é nada feio, pelocontrario. A camurça branca (pellicade luva) é adoptada como complo-mento para os costumes, de pannobranco, gênero alfaiate, muito em vogaactualmente e para os bonitos vestidosde cassa bordada e rendada. Üm pé

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jTJ^n__/^^^\12. Renda bor-dada com pontodu a.iilha para o

w-stido. des. 1

fazer correntes j ai-ternando com contasdouradas o de aço.Enfim, como eonclu-são diremos quo osvestidos elegantes sãofeitos com túnicas,não apanhadas, comooutr'ora mas forman-do pontas adi ante eatraz, simulando aba»de casaca.

Paula Cândida. n i__»rarrn_fl

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1 e 12. Vestidode foulard ornadocom renda bordada..- Molde: N? IX.A amostrado renda bordada

ada polo desenho 1:manho natural, com fita azulclaro mais estreita, formandopala, o punho 0 0 aba. Ovestido é de foulard azulcom florões. As parte.- do

renda são preparadassobro um fundo dètafetá liso azul oude cassa dc seda edispostas segundo odesenho 1 0 as indica-çoos do moldo. A saia,e de sarja branca; o molde-methodo fig.38j dá o forro. Ás partes de cima a ob são reunidas desde f até •. A parte

13. Trabalho deHppllcarfio e bor-dado ligeiro para

a camUlnha, drs.r,

Vestido com rebuços largos; Moldo: vede a ríoserípçao. 11. Vestido rom blusa e guarnição de fôlbos.

9. Costume para casa (saia e jaqueta comprida), iruarnecidade renda. Descripção: no fim da lista. Sup. face.

calçado de pellica branca é a alta novidade.As meias são brancas, naturalmente, e já vialgumas custando trezentos o quatrocentos-mureis o par! As minhas leitoras poderão acre-ditar-me quando asseguro quo ha senhoras deuma certa categoria que ficão loucas por vos-tuarios. loucas por luxo e loucas por desejo deapparecer. Não se sabe mais o que inventar eas costureiras fazem negócios importantes.

As mangas modernas são cada dia maisjustas e lisas tanto na parte superior comona inferior. Por isso, não pode-se maiscortal-as inteiriças. Temos que voltar áoantigo corte om duas partes:parte estreita para a partedebaixo e parte larga para aparte de cima com franzidosna altura do cotovello. Usa-sesempre blusas differentes dasaia, bem differentes mesmo.

pois a maior parte são detafetá de côr bem viva,porém não se sabe á ruad'este modo. Cobre-se a

blusa com uma ro-meira bem curtae transparente. Ablusa fica semprevisível somente oconjunto dá menosna vista e váe maiscom a moda actual.As saias são exces-sivamente largas naparto inferior, porcausa do folho mo-derno que neces-sita uma largura

em forma (serpentina) r será disposta desde •até J. Folho liso cercando a saia assim comoo folho grande. Usa-se o corpinho sobre asaia. Deve-se forrai-o de sarja, colchétal-oadiante. cobrira frente esquér-da com foulardlis'0 o arranjar

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14. Capinha melu comprida rom romeir.ilfrcnte: det.81. Molde ,. d,'»tri|x)àc- N*XVIIl

15. Vestido com reburos recortados.16. Vestido com blusa gnarneclda

d»> prriras. Costas: des. TI.

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31 DE AGOSTO DE 1898 A ESTAÇÃO XXv"II ANNO, N. 16 128""

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reunidas de antemão. Contornêa-se todas as fig. domotivo de trancelim amarellado e faz-se junceõescom galão de renda e rodelas de festões amarellados.O ornamento do collarinho e das mangas são arrán-jados conforme o motivo. As frentes blusa são aber-tas sobre uma camisinha franzida de cirépe mollebranco, coberta com uma renda com dentes largosadaptados nas frentes. Concheado apanhado e orna-monto da gola sostido com arame, da mesma renda,sobre uma tira do crépe molle prégueado. Manga

justa com fòlinho de 2 cent. Saialisa e cinto de setim. Chapéu-sinho redondo e guarnecido comcrépe e asas brancas.

7. Collete blusa com colla-rinho e gravata. — Molde: N°XXII. — As frentes são de cassabordada, ;us costas são lisas. À

22. Costas do vestidocom blusa. des. It5.

23. Contas de costumepara cyclista, des. 20.

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fig. 94 dá o collarinho e as duas tiras cercadas de pregueados de cassa. Astiras e o collarinho são de cambraia lisa, tomada dupla. Deve-se reunil-ascom os pregueados por um entremeio estreitinho. Sob as tiras, aclapta-se doslados as pontas de cambraia tendo 36 cent. sobre 15 cent. formando a gra-vata e ornadas com pregueados de cambraia.

8. Collarinho com cientes fundos. — Molde: N° XXI. — Deve-se ajuntarao grande collarinho, três bicos de linho fino tomado duplo. Sobre a fig.98 as linhas tinas indieáo a guarnição de entremeios abertos e as casas.

10. Vestido cornrebugos largos.Para 0 molde _ dasaia:N" XXV. — É deétamine verde claro,

*. com plastrão, pre-gueados e collarinhode foulard fantasiapreto e branco. Col-larinho

IS. Capa rom romeiracomprida. I>e«cripçà«»:no fim «Ia lista, .Sup. face,

19. Costumo para cyclista (jaqueta ejupe). Molde e desorip

çao: X» II. Costas: des. 26,

20. Coítomo para cyclista romblusa de aba. Moldo; vôdo o

desenho. Costas i dos. 23.

a fazenda ile cima (gundo x o •• Esta

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deitadoe lat;o

do gra-vata detafetá

fantasiavêrdü

ornadocom ga-lões depassa-

imtnaiiado l?acenl.Saia

turradale alpaca sem bainha do escossiatara que 0 folho serpentina fique

21. Capinha para crcllsta.Moldo o doseripção: N» XIIIa frente direita conforme a fig. S8 até I o apanhai-a so-

parto eolchéta á esquerda sobro o hombro, na cava 0 sobgrandes rosetas do foulard. Apanhado tle rendasob a roseta do cima. A fig. 38 ate 11 dá afazenda de cima das costas, á qual ajunta-se flexível, 0 forro do corpinho col-uni pedacinho de fazenda para completar a chita adiante. 0 plastrão fran-

parte da fronte esquôrda que forma cinto. As zulo pregado a direita, colchôtá.miras partos do corpinho são cortadas OQm a esquôrda e é ornado com botóe-e4a parte cinto. Collarinho alto, coberto com sinhos de aço sobro a prega dorenda bordada o gola do filo preto apanhado. meio._ Prega-se ao mesmo tempo

0 forro da manga é cortado segundoas figa. S o 9. Deixa-se acima damanga a fazenda necessária para 0fôánno da cava e 10 cent. mais paraas pregas atravessadas.

3. Vestido de 1'ustão ornado

nas frentes os pregueados sobre¦l cent. o os rebuços forrados defazenda, sem oscossia. tendo 22cent,de largura. 1'tvgueados na mangae cinto do couro verde coberto complacas do metal aberto.

24. Ycitido do Unho bordado «'om ponto om «tu/para meiiiiiB*. Modolo-typo c doscripç&o Sup. face,

Sgl. 4fi a 4fl,i.

com bordado de trancelim. — O bonitoest ido branco é ornado com bordado aberto,'cortado sobro um fundo de seda encarnada,

fig. 102 dá o conjuneto do motivo, para asentes, as eostas e os quadrados dos hombros,

o qual será decalcado sobre m partos-blusa

COHtumo com tiiniea. MoldiK* xx\a.

da tuniea:

26. Capinha com f«Uhn o rapur. Ooslas: des. 3S.Molde e descripçio: X» XVI.

21 e 2*. Vestido com corpinho de aba.Molde e descripçâo: N» XIII.

11. Vestido com blusa guar-necicla com folhos. — O vestidoé de cassa lavrada azul claro. Asaia é guarnecida com folhos pre-gados sob um vivo azul o branco,tendo ' , de cent. Faz-se o mesmona blusa e no plastrão. Kste pias-trão é disposto do modo conhecido.A blusa deve ser cortada em fes-toes adiante e na gola. Dobra-see einbainha-se a fazenda sostendo-acom um galãosinho. pregado soba primeira carreira da guarnição.Fecha com colchetes e presilhas.As costa» são lisas. Concheadosde Valencianas tendo 12 cent dealtura, sob os festôes adiante,manga justa com hombroira», li-geiramente apanhadas, fita desetim azul escuro, como guarniçãoe na gola.

15. Vestido com rebuço. —Recommendamos este modelo comovestido simples; é de histâo compingos brancos, sendo phuitrão,rebuços, collarinho. tiras e punhosde fustão branco. A saia tem

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124 31 DE AGOSTO DE 189S A ESTAÇÃO XXVII ANNO, N. 16

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31 DE AGOSTO DE 1898 A ESTAÇÃO XXY1I ANNO, N. 16 125

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botões

411. Chapéo jíiiarnecidode plumas.

44. Chapéo redondo guarnecidode asas. Freato: des. 39.

do fazenquota, dé tafetáso todas as ouçiíontoa e duas on

di* madroperola.39. Vestido de cambraia

bordada, guarnecido comentremeios e rendas. — Molde para a saia: Nu XXV. Para o forro do corpinhó: Nu L— 0 vestido é de cambraia eom bordado aberto e ó guarnecido eom folhos de cambraialisa, entremeios e rendas brancas, de 2 cent. ';2 '1° largura. 0 forro separado da saiaé de morim com pregüeado adaptado sobro 9 cent., conforme as fig. 9'.irf. Folho ser-pentina b completado por uni folho duplo sobro 6 cent., cercado do renda G pregadon'uin entremeio. Sobre a juneção da serpentina com a saia, e assim como mais acimaconforme a linha tina sobre a. guaraece-Se com entremeio e embaixo com folhos deo cent. A parto de cima o o forro são pregados no mesmo coz. A parto de cima docorpinhó simula um ficlní sobro o forro justo, eolchétado adiante. Em primeiro lugar,lispòe-se um quadrado do hombro de 2 cent. adiante e ô atraz, cercado de entremeio

o prega-se as partes-blusa franzidas. Guarnéce-se as frentes sobre 36 cent. de altura,com ã entremeios incrustados, em sentido enviezado pregando-so quatro ao lado uns dosoutros e o quinto principiando a 36 cent. da parte superior ficando escondido no cantoIa cava do vestido pela costura do debaixo do braço. Cm folho, sobre 7 cent., cerca

0 quarto entremeio, passa 80b o hombro e guarnece a ourela de traz do quadrado dohombro. Prega-se entremeios sobre as ourelasda frente, acima da abertura do forro do corpinbo.De cada lado. folho de renda, formando papo sobre16 cent. de comprimento. Collarinho alto, cinto

apanhado e lavo nopeito do fita encar-nada. 0 collarinhoé guarnecido comtiras de cambraia,com arame por den-tro. entremeios erenda. O forro damanga é justo e aparte de cima apa-nhada formando

30. Costume de cazemira 31. Capinha meia comprida com 32, 33, 34 e 35. Vestido elegante: Vestido íuarnecldo rombranca. Molde:_vÔdo a romeira. Costas: des. 14. Molde preiras estampadas. Chapéo guarneclilo COM flÔre*; (iuarda-descnpçao. e desorijpção; X» XVIII. sói com folho, «.rarata grande. -Molde u deícripçào: X» I.330 cent. de roda, sem ser forrada, embainhada sobre 8 cent. O forro do corpinhó é de morim branco,colchèta adiante sob o plastrao forrado de 23 cent. de comprimento sobre 25 e 8 cent. de largura]arranjado do modo conhecido. Acerta-se as frentes na cintura com algumas pregas e prega-se os rebuçosrecortados dobrados e deixando vêr o plastrao. Deve-se cobril-os com fustão branco. Viezes de fustáobranco nas ourelas da frente: fecha com colchetes. Os rebuços são ornados com viezes a/.uos de 1 cent.

Tiras de collarinho do fustão tomado duplo,e 7 cent. de altura. Cinto adequado sobre 4necidos de viezes.

16 e 22. Vestido com blusa ornado de precuinhas. — K defustão preto o branco tomado enviezado para as frentes, o que produzum lindo effeito, sobretudo para os plastrôes pospontados em proguinhu*finas como o do modelo, compondo-se de 9 prega», para as quaes, aocortar oa frentes, deve-se dar a fazenda necessária. A blusa não ê fôr-rada excepto na altura da pala. Prega do meio adiante para escondeios botões cozida á direita eolehètada á esquerda. Collarinho alto ocollarinho deitado, cinto e punhos de 8 cent., de fustão branco guarne-tidos com pontos espinha pretos e forrados de morim branco.

20 e 23. Costume com blusa de aba para cyclista. — A saiftdeste costume é de um tecido leve, sendo azul e côr de barro forradode setineta, sabe do eommun por causa do panno de lado estreitoLogo. o panno de traz será menos curvo e a prega funda do meio atra/:,dirigida para o interior da saia. Tiras de 4 cent. sobre abertura aesqumln o sobre a algibeira. Bainha pôsponfcada na beira, torta-s*4a blusa fofa conforme o molde indicado, com o forro. Dobra-se a partesuperior das frentes em rebuço, e deve-se completal-as pelo eollarính.deitado; cobre-se depois com a fazenda de cima. A blusa e a aba sã *

41. Vestido rom iruarniráii formandoCOltarlnhO, Molde do collarinho » vista

da* costas: X* XX.

pregadas num cinto da fazenda tomada dupla, de 6 cent. Botões de madreperolae pospontos.

29. Vestido com túnica. — Molde para a túnica: N" XXVII. Para a manga.:figs. 8 o 9. — Este vestido, de seda lisa e fantasia, compõe-se do uma parte do baixopregueada ü uma túnica aberta, guarnecida com fofos de crepe. um pouco mais escuro.A seda pregueada ú arranjada sobre um forro separado enviezado. sobro toda a alturaadianto e até metade a partir dos lados. A túnica de fazenda fantasia, cujo fundomais claro, é cortada conforme as medidas e a forma 101 cobro este arranjo. Prega-se as ourelas sob o ornamento em fofos. O plastrao largo e fixo como de costumesob o forro do corpinbo. As frentes, de seda eom tlòresinhas, são forradas do sêdinhaligeira o recortadas como indica o desenho e fixas com duas tiras de veludo, ornadascom fivelas. Deixando a mesma largura na parte inferior da saia como no corpinhóa túnica produz inteiramente o erleito de uma "polonai.se". Esto modelo é inteira-mente moderno. As costas são lisa*, sem costura o a manga juste, conformo o molde.A hombreira é simulada por um fofo. Collarinho e cinto de seda apanhada, cortadoenviezado. 0 chapéo redondo, de palha grossa forma pastora, é enfeitado com veludoe flores. No nosso modelo, os pregueados são de tafetá, a túnica, do foulard e osfofos, do créjH».

30. Vestido de cazemira branca. — A saia ó forrada de seda, sem cassa pordentro o compõe-se de uma frente e de uma parte gino. A jaqueta é cortada comrebuços estreito* o collarinho deitado conforme o moide indicado; As frentes são forradas

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43, lílusa com camisinha. 46. Blusa de cassa ruamerida cora plastrao.

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126 31 DE AGOSTO DE 1898 A ESTAÇÃO XXVII ANNO, N. 16

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50. Manga postiça par»camisa de homem. Vede

os doss. 53 o 56.

47. Camisa do homem com plastrfio flexívele pregueado. Molde: Xo III.

48. Camisa de dormir enfeitado com galões. Frente: des. 52. Molde: X° XIX

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49. Plastrfio. Molde:X» XXIII.

pregas atravessadas. O punho é guarnecidocom um folho arredondado sobro 8 cent. cobertocom entremeios e renda.

40. Vestido guarnecido com bordadopara meninas de 3 a 5 annos. — 0 vestidoé de flanella brancacom à pala e o cintoguarnecidos com bor-dado feito no tambor.A pala redonda sobre8 cent. é de fazenda,cortada dupla. A saiaé adaptada na pala.0 cinto, sobre 6 cent.dos lados, é reduzidono meio adianto a 2cent. e fecha na frente

45. Blusa com camisinha.— As frentes, de tafetá encarnado,com dez pregas finas e pòsponta-das abrem sobre uma camisinha deSÔda branca, com uma prega nomeio sobro 10 cent. formando dolado grupos de pregas pospon-tadas sobre o comprido. A cami-sinha é pregada á direita o col-chètada á esquerda sobro o torrotio corpinho justo, fechado adi-anto no meio. 0 folho recortado,guarneco as frentes formando fes-toes do 10 cent. no meio o 6 cent.

dos lados. A ourela arquòada tem 17 cent, e a ourela a fiodireito 14 de comprimento. O folho é pregueado somenteate metade, a outra parte caho naturalmente. As costas sao

Pospontadas sobro o comprimento sobre 16 cent. Collarinhoalto e tiras dobradas para fora <W seda branca. A mangaé justa com folho pregueado no punho. Cinto de fazendasobre 8 cent.

46. Blusa de cassa guarnecida em forma de pias-trão ¦— E de cassa branca sobro um corpinho de, setmôtaazul claro. Esto corpinho é feito separadamente o lechareis costas- os frontes são feitas com costura e costuras do seio do cada lado. opor

Von lk dc! l-íusa, ü*** o ptaMo cometo do br» gMhtata#

grupos do cinco pregas finas separados por entremeios de gmpure et. popontados, sob os quaes corta-se a cassa Sobre a adaptação do pias

trão formando uma. ponta de 27 cent. de comprimento, proga-se dou

folhos de 8 o 4 cent.. com cabocinha franzida e guarnocidos com rendado 2 cent. Estes folhos fazem a volta do hombro o cercao a cava d,blusa nas costas. ,\ blusa de cassa é justa na cintura com alguma

ireguinhas. Fêe.ha-so nas costas com botões soluna. prega do 4 cent. Collarinho alto sobro 5 ¦nanga estreita meia comprida, guarnecida com

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51. Manga ampla.Moldo: N« IV.

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com uma pequena fivela. A manga é estreitae bicuda na parte inferior com fofo meiocomprido, pregado revirado. O chapéo grande,redondo é de palha de Itália, enfeitado complumas brancas.

42. Chapéo redondo. — Este chapéoé'de palha fantasia; a copa tem 9 cent. dealtura e a aba 9 cent. de largura, é dobradaatraz e enfeitada com rosas sobre uma tira.Guarnece-se com uma tira de seda branca,formando fofos atraz excedendo a capa e adi-ante um bonito laço. com pontas enviezadas,em pé do lado direito e apanhadas á es-quêrda. No laço, azas cinzentas dc môcho.

43. Chapéo enfeitado com plumas. —Este chapéo, todo preto tem a forma de uma"toque"; posta para traz. Enfeita-se com duasgrandes plumas de abestruz reunidas adiantesob uma roseta de crépe molle. A copa tem6 cent. de altura. A parte de baixo e a dotraz são guarnecidas com rosetas de crépe ecerca-se a copa com um apanhado de crépe.

44. Chapéo redondo guarnecido comazas. — É de palha grossa côr de marfim.A copa tem 8 cent. e a aba 10 cent. Einvolta da copa guarnece-so com uma forçadade fita achamalotada lilaz escuro de 21 cent,,

formando umlaço de duasdobras de 32cont. e duaspontas de 17reunidas por

um nó. Asazas lilaz, de diversos tons são pregadas

adiante duas a duas o cabemuma sobre a outra. Vede

o desenho.

57. Collarinho alto deitudo.Molde e dcBcripçSoi N° VI.

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vòde a descripi;ão. \ y^ S^flÊw ^' (","is" ('p Moinem "~>^n I'. '^tV '

55. Camisa dc homem com pias- -<r /ss f com P,HS,r,*,° Hoxlrol «le |i |T 'trflo fechado nas costas. \//s s/ tecido listrado. Manga poa- ,

l^^w. I ^^ ^2* ^ain'8fl *'e dormir guarne- f^lit*íí*^Ltói-^--?«^"âÊ^^ífesrrr- •"! .?'/_ rida com srnlóes. Costus: des.-IS. i|'•»* :'\ —-gl Moldo: N« XIX •___-______ Ü

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60. Punho com botões.Moldo o doacripçâo:

No V.

(il. < alça d»- Tn/eiid» paruhomoiu. Moldo o doiorípçio i

n« vm.

(rogasí ontremoios, 0 folho?le 5 cent., diminuindo na*pontas.

Camisa de homem com pregas.Molde: N° II1. — As camisas d^ homem comontremoios de cambraia branca ou de cor. estãomuito om voga n'esto momento. O nosso mo-delo, de morim bom lino, Ó completado por uitiplasfrãit do cambraia lisa formando prega»duplas. Tara produzir aa progas duplas, pos*lionta-se sobro duas tiras do fazenda, do 48sobre 27 confc., duas pregas de 8 cont., achatar*das lado a lado. A ourela da frente da metadeesquerda 6 dobrada para fora, embainhada sobríí2 cont. l|8 o fixa com dous pospontos; a ourelada frente" diroita é simploamünto embainhadaBohro 2 cent. I'ma vez esto arranjo feito, da-s»» a forma conforme a lig. 23, collocandoourela da frente da parte do moldo bom exactamente

58 c 59. Collarinho alto euravata. Moldo: Xo VII.

62 e 63. Cama com coberta e cortina. Ponto irlandez «obre flló. Trabalho, tamanhonatural: des. 64. Motíro de ornamento: Sup. figa. 44 e 45.

sol ire 0principio <la prega do meio.Ajusta-se no corpo, adiante, dep a 7 a< partos lisas, do iustãoou do linho. cortada.» conforme

a lig. 23, com costuras feitas do direito. Deve-se prestar attenção á pequena prega dupla domeio. Pòsponta-so por cima o phistrão pre-parado, cruzando a tira sobre a tira postiça,incluindo a tira para <» botão, Bg. 27a cortadadupla, de tj a •. Franze-se a gola atraz. de

¦ a •, depois proga-80 conforme a linha tina.uma parte redonda pospontada o junta-se comuma costura dupla as partes-côrpo de n a o 0de r a .?. Na manga, fig. 25, o corte acha-semais acima, afim do evitar (pio o botão dopunho incoinmode o braço. Tara isso, adapta-se uma tira postiça de 2 cent. e ua ourela su-perior uma tira de fazenda dupla de 2 cent.,iiea na extremidade da abertura com um pos-ponto duplo sobre a tira postiça. Franze-se amanga no punho de fazenda dupla, lig. 26, 0prega-se com uma costura embainhada, Noadaptar o punho tia gola, deve-se evitar deesticar a ourela do pescoço, pois dHsto dependeo feitio da camisa. Todas as ourelas inferioressão embainhada».

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61. Ponto IrUltM p«r* a ctllcha ta cortina, ile«i>nlif>* 6i e G*^.

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31 DE AGOSTO DE 1898 A ESTAÇÃO

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XXVII ANNO, N. 16 127"«':¦

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Buji. Canto,fig. -19.

4tílões,cn

jtadaíno ngéiiuatra*paratados.

Pauta rom trabalho Je couro recortado (direito). Avôss»tamanho natural para o avísso: Am, 68. Motive» il»> ornamento:

e 52. Camisa de dormir liiiarnecida com un-- Molde: N° XIX. — A camisa é do linho do sí-da

.tem Hna ou dè qualquer outra fazenda. Aa figs.gf- ô sT dão om molde-niothodo as partes do corpo, cornple-

pela pala das costas, fig. 8b. Toallm-so a abertura>io da fronte, eortada inteiriça, conforme as linhius

Á esquerda dá-se üni corto curto, om .sentido*iiido. As ourohui da abertura esquerda são dobradasfóra sobre S ceni o cercadas do dous galões pospon-

À direita, adapta-se uma tira postiça do 3 cont. - á.atada o dobrada para fóra, Pássa-se as duas ourelas

"unia sobro a outra 0 posponta-se a quo cruza .sobre o poroia o casasposjionto da ourolft debaixo.Arranja-se a otirola inferiordo corto atravessado lor-mando uma prega viradapara u diroitn o ajunta-soú esquerda num outra pro-guinha. DispõO-ao e pos-pojiíaso conlbnno as indi-caçoes, as duas progns delado, a fixa-se toda a partepreguoada por unia tirínbaatravoasada do l cont., pos-ponUula na fazenda. Anua-se as costas outro as -luasfazendas da pala. fig. 86 epregn-so a gola no punhoduplo, fig. 89, assim comoo collarinho deitado, fig. tio.guarnocido com gtdõos. 0punho, conformo a linhatina, sobre a fig. 88, é guar-nocido com jjalào.

49. rinstrão. — Molde:K* XIII. — Ksto plastráode linho .substituo a fronteda camisa o usu-so, comotodos sabonl, sobro camisasdo ílanellu. 0 modelo, èàc linho fino, forrado »1.»linho grosso, cortado duplo.conformo u tig. 9«r>. Para aparto do cima, pospontu-souma proguinlm. antes do cortar, se-

gundo a linha fina. A*oitrclas devem sei

50, 53 e 56. Duascamisas de homem complastrão flexível. — Parao moldo: N8 III. —- Oa ploatrõesdas camisas, apanhados em pre-gas duplas, são arranjados sobroura fi"»rr<i solido do fustão listrado.Os modelos toem 22 cont., o ata-bão á fio iliroito na parto inferior.O CÔrpO preguoado i- pregado napala de traz. Punhos sobre 8 cent.,de tecido triplo. Atira do ovitara lavagem muito freqüente d»'camisa, corta-to as mangas acimado cotovêllo o prende-se com bo-ti"»»>8 o casas, o que permitte la-vai-as separadamente. V»Vle odesenho 50.,

51. Punho. — Molde:N° IV. — Corta-se o punho con-formo a fig. 29. de linho, de estofo»• morim. Eaton pedaços, sãojun-tos at»' uma ourela do lado, ro-virados até a mesma e pospon-lados todo em volta. Faz-se duascasas de cada lado. Odes, 51 re-preseutu o punho abotoado u'uniamanga com abertura dirigida paracima. .lá mencionamos este ar-raujo, dos. 47.

54. Camisa de homem.- Moldoi N" III. — Bate mo-delo. com peito flexível »'• decambraia do xadrezes. Punhoslargos sobro 8 cent. de altura.Completa-se este modelo por umcollarinho do linho branco e uma

aravata de chamalote preto.55. Camisa de homem, com plastrão

bordado, fechada nas costas. — Para omoldo: N° III. — As camisas com plastxaO toso, sãogeralmente fechadas nas costas. Simula-so a aberturapor uma prega um pouco afastada á direita com casaspara os botões de pérolas ou outros quaesquer. A eanii-sinha, de 22 cont., 6 arredondada »• as «luas casas sãocercada» do um bordado branco ü-nii XV. representandoolhos o carvalhinhas. Tira de fazenda, cortada <liipl_a,de 12 cont. s'»br.- (5. com casa para prender no botãoda calça, As ourelas da parte-costas, aberta sobre 40cent. do comprimento, são sostidas por tiras <!»• 3 cont.,continuando sobre a pala de i ciit. iíotões de madre-

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w^ ^B ^FW\\r 58 o 59. Collarinho alto e gravata. — Moldo: N- vil.— ^*W\^T Corta-se o collarinho duplo do linho forte »• cobro-seas superllcies com linho ^

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i »• cobro-se as superllcios com liul\iu>. A* partes são juntas reviradas o as

ourela» pospontadas sobra ','j cent. A (fra-vtita, com la<;0 feito a mão, compõe-s»' doiluas parte» de f>0 cont. de comprimentosobre ,'i «le lãrguí*, i-uvii'/,uda» atd t cent. '/f

o juntas com uma fivela,62 a H4. Cama com colcha

e cortina. Ponto irlandez sobreÜ1Ó. - Motivo do ornamento': Sup. fig».44 e 45. — A eòlejia. d« 22.*) sobro 1S2cent., representa <> lindo cflolto tle umacombinação de ponto Irlandês sobre filo-russo grosso e amarello. A renda daourela o o entremeio, assim coiim o entre-meio o a parlo contrai são loparados p»>rum intervallo de 17 cont. 'íj no meio dosIntervallos, appliea-se uma ÍUa-renda lisao solida de '2 cent. do largura, Pode-sesimplificar o ornamento, repetindo o entro*melo intercalado uma lognndá ve/ nomeio, saltando OS cantos ricamente orna-dos <la parto do meio, conservando aómenteo centro. 0 motivo para a cortina, rondao entremeio, 6 adequado a colcha.

65 68 e 69. Pasta com trabalho de couro recortado.Mollvq do ornamento: Sup. fi«. 49. 0 modelo, do couro ,Ie boi. pardo cloro,

,"¦ um trabalho verdadeiramente artiaUcO e convém para um escriptorio. O

dos fi*» representa o avôsso cora cantos de couro cruzados por cima tio papelraata-borrão o o dos. 68. tamanho natural, um d'estes canto» om vos qne

o des 65 da" a vista total do lado direito ricamente trabalhado, tendo

46 cont sobro 36 para o qual a Ag. 4Í> representa a metade do motivo

de ornamento, fina ver. o trabalho prompto, ostica-so o couro sobreum papelão fino dobrado por doutro, todo em volta, sobro >, ceut.

0 colla-SO sobro este avesso papel-couro de còr escura. Paracada um dos cantos decorado», de 12 cont. de altura e 12 cent.

de comprimento, corta-so o couro dando um excedente deif. centímetro dobrado entro o papelão e o papel-couro,

depois de ter Mrrado estes cantos como mesmo papel collado de avftsso. A»folhas de papel mata-borrâo, passadassob os cantos sio 1 cont, menores. Estescantos devora ser trabalhados em relevo,com menos altura do quo a» figuras docouro da parte superior, ("rauula-sc ofundo e macera-so tod»> o trabalho comuma c«*»r clara. Sobre a beira oblíqua,recorta-se minuciosamente as folhas se-gundo a forma. Crttata-se os traço» dofundo do medalhão do lado direito coma boneca <le carvão-moldo do traço otrabalha-se a outra parto com a bonecade carvão-moldo de estreila. Corta-seenergicamente todos os contornos dasfiguras o trabalha-se em relevo com pro-caução. 0 pequeno motiv» de fita nabeira superior e na inferior, sobro4 cent. cada tuna-, <• trabalhado em

Bordado rom ponto de alinhavo (Üobolinl para Ò panno demeza, <les. 67.

relevo. Todo o ornamento ô coroado de linhasgrossas o firmo». Em lugar do motivo do centro,póde-se dispor um moiiogrumma ou um pequeuobrazão de armas.

66 e 67. Panno de meza bordadocom ponto de alinhavo iGobelinl ob-

liqilO. — Mndolo-typo: Sup. fig. 47. —o modelo, do talagarça grossa do lã en-camada, tem I75 cent. quadrados; 0 mo-tivo de ornamento destaca-bo com coresternas o delicadas sobro o fundo brilhante.frabal!ia-se com sêdà do Argel, com ilous

fios. com dous tons vôrde cha, mn azulescuro o um amarello claro. Trabalha-secomo indica a amostra tamanho natural,

des. 66, conformo o modolo-typo.fig. 47 Cada typo eqüivale a 4fiem do tecido, na altura e na lar-¦rura. Executando o ponto oblíquocom muita precisão, ohtem-so uraeffeito semelhante ao ponto detapeçaria persaná Aos ponto» dejuneção de duas grandes ostrollos,ajunta-ec do ludo esquerdo comod<> direito mais uma fig. de arvorocom tres galhos, com ponto os-pinho, conformo representa o dos.66. A suporficio. de forma angu-losa, no meio do panno, nâo êbordada mas sim cercada de duasordena de pontos do alinhavo obli-quos. Cerca-80 todo o panno comuma tira do veludo vôrde escuro

8 cont. o fôrra-so de setineta. eòr de rosa escuro.70. Costa para papeis com pintura. — Esta costa,

BíndO forrada com um saeeo de linho, pódq servir para roupa. Cadagra«le do píui tem l òont, de largura: o modelo tom 41 cont. de alturasobro 25 de diâmetro ; a 8 cent. da beira superior adapta-se duas azolhasde junco. bem sólidas. Dora-s»- a cesta por dentro o por fóra combronze dourado o «obro oat.- fundo executa-se a pintura a óleo. Oslírios, d« um effeito muito decorativo, podem ser substituídos por outrasflore», Xo modelo os lírios são uns brancos osverdoados e outros lilaz,com os cálices amarello». As folhas são v»*-rdoH o azuladas. Todas ascores são sombreadas í graduadas com cuidado. A libellinha 6 som-broada de verde

72. Vestido com pala para meninas de 4 a 6 annos.— 0 vestido, de cassa cór do rosa claro, não é forrado. A pala tem11 cent., é 6 guarnecida com fofos de fazenda e tiras de bordado branco,de.2 cont. de largura. 0 vestido o fechado nas costas. Franzo-so a

parto-saia, do 58 cent.do altura e 230 delargura e prega-sesob a ourela da pala.Progá-se um orna-mento aberto acimada bainha, sobro 6cont. Manga fofa,do 15 cent. sobre 65,com forro justo. Aparte. sem forro,compõe-se, como apala, de fofo» o debordado. Cinto de fa-tenda sobre escoasia.

73. Costumemarujo para

meninos de 3 a5 annos. — 0costume, de brimbranco é guar-necido com brimassetinado azul

claro e trancelimbranco. À calvacomprida é abo-toada atraz noforro do corpinho,fechado nas cos-tas. 0 collari-nho marujo e ospunhos de fazen-*la .sâo cortadosduplos. A blusa,com elástico na

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lanto (trabalho do roaro rerortadui para a pasta, de? Vede o direito, dos.#0. Ce«ta para papeis ornada com pintura.

A ESTAÇÃO XXV11 ANNO, N. 16

costas o 8 cont. % do largura. Hombreiras de 13 cont. sobro 5do 4*2 cont. do comprimento o 160 do largura, é adaptada sob um galão.0 folho de 285 sobre sobreposto O forro da

23*

iiiiin.M e curto o a parte do cima, sino, é de 25 cont. sobro 8o cont.75. Vestido-blusa com pala e hombreiras para meninas de 10

a 12 annos. — O vestido é do zépbir de quadradinhos, pardo o branco.A pala tem 11 cont. o compõe-se de tiras de cambraia branca de 8 cent.formando pregas do 3 cent. o entremeios de guipuro do 1 cent. A parte-suia. do 92 cent. de comprimento e 280 de largura é pregada na ourela da

pala com um vivo. Franze-se na cintura sobro umatira de 6 cent. e passa_seelásticos n'uma eorrediça.Fècha-se nas costas comcolchetes. As hombreiras,de 11 cent. do largura e20 de comprimento, sãoforradas do morim comourela de cambraia dupla,

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128 31 DE AGOSTO DE 1898 *

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•v- SÜ8! '8. Costume mariijo '^1: ^ -'--*--'* „.,--*- jj S^k_Í '-_Íl_« l^_IÍ______8—^__-> ._¦ para meninos. "" (jf % ^s&^BiL^t^ \^^0AmW^r

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annos. Molde ocripção: Xo XI.

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ourela inferior, é fecha-da adiante por uma tirapostiça com casas e bo-toes. Gorro de briratranco. E inútil forrar

este costume.74. Vestido - blusa

guarnècidocom folhospara meni-nas de 2 a 3annos. — Ede cassa en-camada com

pinguinho.sbrancos, guarnocido comgalões brancos; a pala.fechada nas costas, é feitacom tiras de fazenda du-pia de 23 cent. adianto.12' , de cada lado das

74. Vestido-blusa para meninasde 2 a 5 annos.

7.i. Vestido-blusa com pala 0 hom-breiras para meninas de !> a 11 annos.

adaptada com um "trou trou". O f.da manga tem 20 e 55 cent. O chagrande é de palha d'ltalia. onfoitado ccasèa de seda em fofos o uni raminhomalmecpieres.

76. Carro para ereança. — O caré do verniz branco amarellado. Asaifadas são de couro pardo claro. O minismo permitto ajustar o assento pditlorontes creancas de diversa idade,des. 76 representa o carro com o asse;do fundo abaixado. Podo-se diminuipara uma croanea menor.

78. Chapeo de palha dltalin.Knfoita-so o ehapéo com fofos brancoficrépe de seda o tres plumaa do abestnido 12 a 18 cont. do comprimento.

Explicação do figurino colorido.N°1343. LTea

tido do li n h ocôr de rosa fán-tasia. Gorpinhoilusii. Collarinho

do renda com po;tas em liclm. Sai.-.coiupanno da frerupregueado e fôlhnom serpentina guar-necido com fõlhinhos franzidos. Chaiéo do palha, com

tres bicos guarnecido com umarowtupregueada do tafetácôr do rosa 0 Utn

laço de paebordada corolentejoulas,sostido com

arame. Guar-da-sól do sêdido côr.Vestido ileé tarai no côr

d o areia,para passei»»vestia chítii

76. Carro pararreança.

*-:-_:-^v

78.

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*Í ^MÊtWmWÊmMm. -$Sp<£Cliapéo de palha com plumas de abestru/

para meninas de Iti a IH annos.

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80. Collarinho paru ocostume, des. 71.

_____ 'W Bmi.fi _H ¦ Tá *f tu _^l __^B

¦IlÍ/bmirÊÊmuMJMXmrT^nmM*mmmTmmw^mWM

W\\vtm.79. Vestido irenero Império para meninas de 16 n ÍS annos.

Jlolde e de_cripç$o: Xo X.81. Vista interior dn camisa

para o co.tume, dea. 71.

frada fechada com um laço,ornado de ãpphcaçãpdQ rondaforrada de seda preta. Quni-sinha de linho branco. Partos

collete blusa do sedaazul tur-

queza.Cinto doita de se-tini. Man-ga comprogui-

nhas pospontadas o punho largo do rendaornado de fita. Saia guarnecida comappiicação de renda. Chapeo de palhaamarella com plumas tlabestruz o laçode tafetá azul. — 3. Vestido de ro-cepçáo. Blusa de seda amarella côr deouro. guarnecida com bordado de torçalbranco que se lava. Gravata de Íiló bor-dado. Cinto com fivela de flores de ouro.4. Cosi u me para pas-seio. Véstiade tafetá pro-to guarnècido com con-choados de filo preto ogalões estreitos brancostecidos. Laço na nuca, decrépe mollo com galões es-treitos. Saia de seda claracom xadrezes. Chapeo deestôpa com aba levantadaadiante, Roseta de filo,]dumas iPabestruz o poro-his. — 5. Vas ti d o d e o r-gandj verde claro comentremeios de Valenciana.Corpinho-blusa com palaredonda Q aba sobreposta.Manga estreita meia com-pri da. Saia com folho ser-pontina e guarnição defolhos estreitos ornadoscom renda. Cinto listrado.

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82 e vi. Vestido com Jaqueta-sacco e blusa para meninas de 8 a 9 anucMolde e deacripdeo: Xo XII

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Typ da Estação: A. Lavrasse Filho * Uia.

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\©I ESTAJornal illustrado para a familia

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Edição para os Estados Unidos do Brazil

Espartilhos Léoty, 8 Place de Ia Màdeleine, Paris

198, Nr. 16:

I:4

ai DE AGOSTO Í)É 1808

Conselhos ás mulheresALIMENTAÇÃO

O excesso do trabalho (surmenago) é sempre

acompanhado dc impaciência, a menos que nâo se seja

dotado de uma placidez de caracter inteiramente ex-

traordinario Ha quem se impaciente, por esperar em

casa da costureira, quem se impaciente, porque o ca-

belleireiro ou o vestido do baile não ficou prompto.

A impaciência tem effeitos desastrosos sobre o ca-

racter, a saúde, a bellc/.a : a pellc fica amarellada, o

corpo emmae.re.ce, os olhos tornam se pisados, depois

de alguns momentos de excitação febril

Para evitar este estado de inquietação, prejudicial

a si caos outros, depois de ter simplificado sua vida,

convém saber regular o emprego de suas horas.

A regularidade, nos hábitos, o trabalho e as meno-

res occupaçòes tornam-se unia condição de saúde,

porque fazendo-nos achar tempo para tudo, poupa-nos

essas fadigas extraordinárias que nascem da pressa e

da precipitação.

ÂROPE BEUBARREÍDENTIGÃO)

Xarope sena narcótico w:Jawsnawhido ha jáZO annOS pclÓ* lityÜteQt; Facilita a sahida dosdentes, eviUí OH faz <'>ssni ns xaffrimfnlús e ludososaccidenteF. da primeira denticno.Egi/d-sè o Cnrimbo officia.1 ea

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LI PIVPARIS

Corylopsis do JapãoSABÃO - ESSEHCiA - PÓ d. ARROZ - 0LE0

LOÇÃO VEGETAL — BRII.HANTISA - COSMÉTICOS

Evitar as Imitações e Falsificações

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Perfuma cie Moda... ¦ ¦

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L0ÇA0 VtQEJAL - BRILHANTINA - COSMÉTICOS—...ijit.—m

Leito de íris L. T. PiverPA«A a JUVENIUÒaOE e BELLEZA do ROSTO

A. meltjor c mala hyqienioR de todas an preparaçSfl»para o touoador

Dentifricios Mao-Tclia,

Os dias bem regulados sâo bem empregados...utilmente e docemente empregados

Graças a economia de tempo «pie nos vale um bommethodo, nos conseguimos uma grande liberdade deespirito, uma verdadeira calma, um humor equilibra-do... uma circulação normal do sangue.

Pelo contrario, quando o emprego de nossas horasnão é determinado, nós vivemos sempre desesperados

por « nada conseguirmos», muitas vezes pouco ama-veis e nessa febre perpetua, nossos órgãos vivem a

soífrer.

Quando a gente se levanta, deve saber como oc-

cupará o seu dia. fora dos trabalhos quotidianos paraos quaes se estabelece uma ordem immutavel. Bastou

ictlectir de véspera, nos deveres, nos trabalhos quesão mais urgentes, que importa executar antes de

quaesquer outros.Tal hora é destinada a esta occupaçào, tal outra a

esta obrigação. Os instantes de repouso não se tomam

ora nessa parte do dia. ora nessa outra. Deixa se o

trabalho que deve terminar para procurar um outro,

mais attrahente, porém que pode esperar.

II1

X»*.—am

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mum m amosescarnecia ua ru^a, que lauiiu» ousou ujacuiar-i.it' a apiaeroie. Já páíwva uo» au auuui e consurvava-fie joven eDeila, atiranno sempre <n> pedaços da sua certidão de bap-usino qoe rafava á cara üo TewpO, cuja foice embotavage sobre sua eocAttlaüòri phytíonoiDw, sem qut uuncadeixasse o menor traço. »Muito verfi« a.r.da! * via-se obri-íaüo a duer o veiüo raiJugento, como a raposa de LaíoD-• aiiif diria dab uvas. Este segredo, que a celebre e egoístafaceira jaman» ooiiüaru a quem quer que fosse das pessoas-daquella epota de»cobrio-0 O L»r. Leconte entre as U-nii%ae um voiumi de L'liu oire auioureuse att yauUs} detíusby-Haouiii., que íci p% rio da mbiiotbeca ue volUlre eacluaimeute propriedade sxclusm. aa PAHFüNERIE HIHüN.MAi*0(iLiíC0tiTi;, Hue eu ¦* Stpumbre, Si a Pahíí.

Uia casa tem-no a disposição das nofisai elegaüte*, sot0 nome ce VHHiTÀHLE EAü ÜE NlftON, assim como ai.aceitas qae a di» provem, por exemplo, o

pú de írrui, especial e refriijerant»'l-iO Savon Crômo do ISlinon

spcciaipara 0 rosto qut- limpa perieitamente a foideruifcmais delicada s«aia<l9rai a.

L-AIT DC MIMOISjue da aivuia dusmuifiauie au ^mecço e ao» noiubros.

Entre 08 produclos conhecido! e apreciados da PA.RFU-«ERIENINQN couiam-se:

que íai voltar og cabêllos brancos á cor uatnrsle exist<em 12 cores;

ni!W «m>a-wrac:iB-«»--»K

pji au^ioenU, en^r^na e brune as peitauas e os super"dlios, ao mesm» tempo que dá viv^cidade ao olhar

U PATE ET LA POJO^E «ANODERWALE DE NlNCN

iara linura, alvun brilriaute d&s mios, etc, etc.'outoeu oilglr © TonCcar o noraeda <3«»« a o 9od»)ro9o aoDte

o rov.ilc para «Titur »« IniltRcoa» « f»í«lcaçofli

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IjÚXKVU AN.NO. N. 16 9i

Nos primeiros momentos póde-se achar penosa esta

regra e principalmente pôde se não estabelecel-a,

como convém... senão em circumstancias extraordi-

narias, excepcionaes que podem revolucionar a

vida.Mas áquelles que tiverem a roragem de perseverarserão bem recompensados com a pa?. e a serenidade

de seu intimo, pelo di minío obtido sobre os ner-

vosAs pessoas que isso conseguirem, tornar-se-hão pa-

cientes, compostas, reflectidas ; sua saúde melhorará

muito e os bons resultados refiectir-se hão em belleza

sobre o rosto.A regra que estabelecemos nada deve ter de arbi»

trario, isto é, nâo deve incommodar em coisa algumaos hábitos das pessoas com as quaes vivemos, hábitosmu tas vezes respeitáveis Antes portanto de adoptaresses hábitos, convém estabelecer um espirito de

lógica e de bom senso, para modificar a natureza, se

ha necessidade disso, é só tornarl-os definitivos quandoa experiência provar que esses novos hábitos sãoexcellentes

!EL 3»H11T!H!i7dò, i-íue ílu -i-Stípitítaijre, 3ò, JPA.HI&

MÃO DE PAPÁ iüd,r^opripe'l*:\t«> iU»s AJr^lat.H, cjue embranquece, alisa,j^sfiina a epidenue, impede e destróe ua friotraao ua t etebutk

UM NARIZ PICADO ÍSJSSZcom cravos torna a recuperar sua brancura primitivae suaa cores Jiaas por meio do AitU-BoSbo»,produeto MCiu igual o muilo contrafeito.

CUIÜAÜO COM AS CONTRAFAOÇdES

Para ser bella a encantar todosnOlhosdevore sarvir da Fleur de Pôche pó dearroz feito com fmotos exóticos.

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POUCOS CABÊLLOSFazem-se cr.r8e.ere cerrados empregande-se

4er^) 1'ExtrtiU Capillatre des Beneaicuns^_l-x> rt" Mont-MajeUtl, qne também impeda

que caiain c qte- fiquem brancos.E.SENET,idmiJiiursLet.r.35,R.<tu4-SepieíT:ljrslPans.

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NAO ARRANQUEM MAISjrt denteie^trfigndnB.sttr.ée-oseiiranqueie-o^

mnxVEitxir úentlfrlce ót, Bênè^cUns1. / Vont-Majetla.

«E.SENETfídmw»tr»tóiiT.351R.íu4-S80temu.tt,?arís \

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DESCONFIAR oas FALSIFSCAÇOES

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Por sua notávelíonceiilraçâo das plantasis tmus úteis e así.ilutarias. o

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MÉLISSE

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DOS

f>CJ - PASTA t l.LIXif

CARMELITAS DUTEI10Único Successor dos Carmelitas y

0 obra de um modo prompto e absoluto nos casos de Ataques de QÇi Nervos, Apoplexia, Paralysia, os Vertigens, as t)Q Syncopes. as Indigestôes; nos tempos de Epidemia, QA Dysenteria, Cholera-Morbo. Febres, etc Qfl ünm pequena colherada pura ou sobre um pedaço de assuciT, Qc:o<><>c>o<>o<»>c>o<>oo<><>c<>oc>ooo<>oc>oooc

DESCONFIAR das FALSIFiCAÇÕKS# m

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92 81 DE AGOSTO DE 1808

AS NOSSAS GRAVURAS

Outr'ora e hoje

O tempo da velha carruagem de posta foi-se, bemcomo a dos operários ambulantes'.

O operário, quando lem de emigrar prefere hojeandar no trem de ferro, por isso as estradas reaesestão mais ou menos descuradas e so de quando emvez se vê um carro ou carroça que conduz, legumes,leite ou manteiga para a cidade mais próxima ; oscavallos seguiam a trote moderado e em geral o con-duetor cochila.

São raros os transeuntes a pé, e quando se encontraalgum cidadão com garrucha póde-se estai certo dese lida com um salteador.

Mas nem por isso a poesia da estrada real estáperdida, mas ê. preciso saber achal-a A trompa dococheiro e os estálos dos chicotes compridos eramde facto, poéticos, e muitos lastimam o não mais ou-

A ESTAÇÃO ísnpploiiioiito litterario)

vil-os — mas se elles tivessem andado a sós em umtal caixão de martyrio (a posta) elles falhariam demodo diverso.

Quem ainda desejaria andar nas taes carruagens deposta antiga? Pois o trem nào cum vehiculo muitosuperior ? A poesia e a força-vapÒr nào se combinammuito bem, mas no entretanto quantos g< /.os nos lor-necem o trem e o navio a vapor !

Outr'ora, anno por anno. iamos passeiar á pé fora dacidade aos domingos depois dos árduos trabalhos dasemana. Hoje o cavallo a vapor, cm poucas horas nosconduz ora para aqui ora para acolá ; sahimos do meiovulgar e em um dia ficamos conhecendo regiões queoutrora nâo podíamos attingir e se tivermos a felici-dade de podermos fazer uma viagem de férias maisprolongada o mundo está aberto para nós. Nem aomenos precisamos do cavallo a vapor quando sabe-mos manejar o de aço.

Ligeiro, como o pássaro no ar o cyclista percorre aestrada e elle sabe perfeitamente que não obstantenão mais haver carros de posta e operários ambu-lantes, a estrada ainda tem muita poesia.

Outrora e hoje ! Os tempos mudam e nós mudamoscom elles.

XAVíl ANNO N. 16

Campagna di RomaAssim se chama uma região perto de Roma. O ter-

reno é quasi todo vulcânico c os mares c lagos são ascrateras de vulcões extinetos. Os melhores pontos dacampagna são : Tivoli. o palácio vcranal do papa,CastelGandolfo, Ariccia e Gcnzano. O numero de habi-tantes é muilo diminuto e mesmo estes se vêem obri-gados a se retirarem para Roma ou outras cidades noverão p'r causa da insalubridade do terreno. Estaregião porém nem sempre foi táo árida e tão despo-voada. Pelo c ntrniio, ella devia ter sido antes umparaíso no tempo da florescência romana no qual Do-miciano e Adriano ahj fizeram magníficos palácios evi lias.

As freqüentes guerras e devastações a que a caiu.pagua sempre esteve exposta, talvez fossem as causasdo abandono em que cila hoje se acha.

Foi ahi que o nosso pintor se inspirou para nosapresentar um pedaço do Gastei Gandolfo.

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Golpe mortalQuando o índio no golpe, ousado,Acomrnettc a arvore annosa,Sob o fio do machadoFluc a resina cheirosa.

diaTambém dé Em ma o olhar umFeriu me; e todo o thesouroDe minh'alma, na poesia.Brilhou fora em versos de ouro.

E eu, como a arvore feridaDo índio ousado ao golpe adverso,Senti que ei a a propna vidaQue estillava a verso e verso.

E quando ante os olhos de EmmaA vida <pie me escapavaEu, sob a fôrma de um poema.Em prantos apresentava,

Como o índio (pie. nada senteVendo a arvore, emfim, prostrada,Ella olhou-me indifíerente,Olhou-me e... não disse nada.

ALBERTO DE Ouvkira.

Uns olhosFu já amei uns olhos (òr da noite,'Jue tinham para mim tanta doçuraComo as phrases repletas de ternuraDe um coração que vive SÓ de amor ;Olhavam-me serenos, bonançosos,Falavam na mude/ qué tanto encanta,Qúe eu re via-me nellc.- como em santaDoce comtemplação, terno fervor.

E apura, que p'ta sempre se apagaramAquelles dous luzeiros lesplendentes,Agora que nâo vejo mais fulgentesOs soes que me aclararam o viver;Eu passo como o cego pela estrada;Se acaso existe luz eu nâo a vejo,iMóra além; muito além ò meu deseje,Eu tenho p'i'a.alcaneal-0. de moner.

Kio Grande.

JiLiETA i>t M. Monteiro»

íntciniiezzo(li llEINE;

Ria tomando chá em tomo á meza,Da sociedade a flor

E 110 campo de csthetkas oppostasDiscutia-se o amor.

<• O amor deve ser cthereo e puro *»O conselheiro diz

Sorrindo, a conselheira um ai ! abafaCom gestos de infeliz.

Diz o ca, nego «O amor destroe mas quandoSensual, Já se ve ! »

A don/ella pergunta ingenuamente :'Reverendo, porque ?»

A condessa munnura em voz doente :O amor é uma paixão».

E languida uma chavena oífcrcccAo pallido barão.

I.ra vago um lugar cm torno á meza;Era o teu, minha Hor !

Tu, Su tu. poderias, se o quízesses,Dizer o que era o amor!

G* alves Cresto.

DE AGOSTO DE 1898 A ESTAÇÃO (*iippl«liueiito litterario) f/ ANNO XVX1I N. 16 83

CHROWQUETARio, 22 de Agosto de 189S.

A nossa gentil compatriota Clotilclc Maraglhnodeve estar satisfeita com a festa lhe fizeram nanoite de seu beneficio. A merecida ovaç*ío não po-deria ler sido mais brilhante. Num beílo discurso,fòsô do Patrocínio atacou de frente o preconceito,que tem afastado do palco tantos talentos nascidos

para o theatro.Hoje, outra cantora brasileira, que responde ao

sónòrbso nome de Amalia Iracema, fira asuâ éstréanu theatro Lyrieo desempenhando o papel de Selika,na Africana E' uma bella artista (pie, como ClotildeMaiagliano, mostrará ao mundo «ptc o Brazil nãoproduz tão somente deputado.', negociantes e fazen-dei r os.

Não tenho palavras bastantes para louvar a so-brancéira e independência que abriram as portas daArte a essas duas moças brasileiras, tão dignas daconsideração geral. S. Paulo e o Rio Grande do Suldevem orgulhar-se de ter sido os berços de Cio-tilde o de Iracema.

No momento em que escrevo a cidade está emfestas pela chegada do Sr. Campos Sallcs, presi-dente eleito da Republica.

O illustre paulista andou pela Europa fazendo apropaganda do nosso paiz e preparando o terrenotuna o seu'governo; trri toda a parte o receberamcom as honras devidas á sua alta personalidade,e, graças a essa viagem de instrucção, o nome doBrasil foi pronunciado com symphathià por muitoslábios e com symphathià èscripto por muitas pen-na-?. E') pois, justo que recebamos com festas 0 pre-sidente eleito, embora não possamos advinhar o queserá elle depois que tomar nas mãos as famosasrédeas do governo.

O anno novo é sempre recebido com alegria; cha-mani-lhe até o anno bom, mesmo sem se saber seserá máo. Com os presidentes das Republicas sue-cede o mesmo: um presidente novo é sempre umpresidente bom.

faço votos para o Sr. Campos Sallcs não desrne-reça do juiso qüe todos formam a seu respeito, cnão frustre as esperanças do povo brasileiro.

Quando apparecer esta chroniqüeta, já estará prova-vc mente encerrada a exposição do Centro Artístico.Conto que a leitora acquiescesse ao meu convite, evisitasse os dous salões dà Escola das Uellas Artes,onde se reuniram tantos e tão preciosos objectos.

O Centro prepara outra exposição do mesmo ge-nero, porém muito mais considerável, muito maisc inpleta, para ser inaugurada durante as festas docentenário brasileiro, em 1900.

Como se sabe, está formada uma grande com-missão, sub-dividida em pequenas eommissões, paracuidar seriamente da commeinoração do grande feito.Vamos fechar alegremente o século.

EloY, O ItliROE.

A moda eotre nós

THEATROS23 de Julho de it'98.

Agradou bastante no theatro Lyrieo a opera AndréChcittir, de Giordano, compositor italiano que aindanão conhecíamos ; entretanto, a 2 * representaçãoattrahiu diminuta concurrencia. Entendam lá o pu-blico !

Para amanhã está annunciada a 1.' representaçãode S.insão e Dalila, de Saint-Saens, opera «pie vemdo velho mundo precedida de grande nomeada.

Tivemos hontem a estréa de outra cantora brasi-leira Amalia Iracema, extraordinariamente applau-dida no papel de Selika, da Âfrkana.

O beneficio de Clotilde Maragiiano foi, de prin-cipio a fim, urna estrondosa ovaçáo.

Dissolveu-se a companhia Brandão que trabalhavano Recreio Dramático. O theatro está agora oceu-pado por uma companhia de fantoches americanos,que tem attrahido crianças de todas as edades. in-clusive sexagenárias.

A companhia de zarzuela continua a attrahir grandeconcurrencia, variando sempre os seu» espectaculos.

No Apollo conserva-se ainda em scena o Com-hoio 11. o, e annuncia-se para depois d "amanha, embeneficio da Caixa Beneficente Theatral, a i-1 re-presentaçâo de Um tunho na Üort$Ías comedia em verso,original de L. J. Pereira da Silva, musica de AssisPacheco.

No S. Pedro está agora um prestidigitador italianochamado Watry, que e, realmente, um insigne ar-tista no seu gênero.

X. Y. Z.

E' a estação em que se passeia, a mesma tambémem que as flores parece que só estão a pedir que ascolham, flores de um inverno muito doce, cuja in-fluencia se faz sentir na composição dos toilettes,flores de ou tomno, cujo encanto melancholico tantose aprecia e flores de esti 1 brilhantes soborosas quena mulher á belleza própria juntam uma belleza a mais.

Assim como essas flores de que acabo de fallar,assim são as toilettes diversas em seus contrastesque nos oflerece toda reunião mundana.

Segundo o humor, os caprichos ou os hábitos davida as mulheres se demoram em vestuarias prima-veris ou, seguem a estação passo a passo, corre-ctamente, ou então adiantando-se, cilas dão uma notanova ou jour le jour.

Mais que nunca para os vestuários, da-se impor-tancia ao cuidado, ao arranjo das guarnições, e paratornal-as encantadoras e novas, recorre-se ao talento,á imaginação de nossas costureiras, tão expeditasna arte de fazer com gosto as mais lindas coisasdo mundo

Os tecidos ligeiros, vaporosos do quasi todos osestofos empregados para esta estação prestam-se ma-ravilhosamente a todas as combinações. A cambraia,o crepe de chino, o barege, o veu, o filo, a batistabordada, o foulard, a renda e as sedas de todasas espécie, são de natureza a permettirem todos osarranjos que dão á toilette um especto muis seduetor,mais feminino

Eis, aliás, como applicacão, um modelo a citar,muito simples, mas encantador, como idea, o datig. 1. — gravura de côr i3.p. A saia nâoéencan-tadora com esses babados dispostos de uma tão lindamaneira ? Quanto ao corpinho elle blusa ligeiramentesob um lencinho de seda de longos pannos formandofichu Lamballe, pendendo-se por detraz ao tronco.

A toilette de recepção fig. 3 é também muitoelegante em renda e setirn a botão de ouro » e convémadmiravelmente a belleza morena das brasileiras.

Eu admiro também para moça a toilette brancada fig. 11 cuja simplicidade elegante presta-se asmais felizes combinações.

A gravura do meio, de nosso encantador jornalA Estação pag.12^'129 nos dá um panorama de toilettesnovos, de um gosio inteiramente parasiense e con-vindo de melhor modo á belleza e a elegância detodas as mulheres.Todos essas toilettes teem a grandefacilidade de serem exactamente reproduzidas com aajuda da folha de padrão contida no numero desse dia.

Mas eu não quero demorar-me hoje em fazer umarevista de moda. nos^o Jornal com suas lindas toi-lettes fallará por mim, melhor do que eu o faria ecom mais eloqüência.

Os babados, bem sabeis, contam entre as guar-rüções um lugar bem invejável e a moda em seu ___ 1

'.:.7.7'Vf:,7f^ '•;,7'""«'"' ;Wm^^WmmÊÊí'rM^^aK^wfíám Sol BwkMndBBl EUI km P7. 'BtHlBBoMulBTl SA •*>* ¦ •'"¦MF' .. ,. í^>'-^)K?.-:-/<^.*3!3SClo"o"oM^IB"o"or^^Uai ^V^BMmBI ^btJQBP-H ^Lo^ooH ^MiàWMm ^Ê*zi.z. ? ^ÊWMtmm BV^ .HF^IwL jH^RH^P^bbI h*>-*] WZ*7^i*?9 KM mm Uni W**ww*x+ .;¦'.#niWiPrrrTWlWP':: .iffifflf^ffiffP^ol BnBW Brir^aBT^r • M>VTlBr->Bl WfEMM BBB ¦aBBi BW"i^aW-.

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¦iioBaL. " AM^RÉ|^^P^H| IAt^^b! BlV^I BUUBi BBB^I IbBBBbVT .^APmW BBlBBBUUo-^ ^^f ^BSfflÉaUBÍoXBBB BbMbI BBT^bV \W BbIbbI BBT ^^flBãBlBBtBBBlIbmbi mmmmr^^rMÊTmmmmmmmm^^Mt BBk^BbI Hk.',BBB Ba^aBBB

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BBU^BTBB mw W& J^aT^BBUU BBBw— ^^^^^^^PPSaUi-f^ ^"JBBBBJ ^Bk^m ^^LraVJ ^MW tyr BuV flfll BBhkak—^^o*--*^^!MbbbbbboBW ^*^B bbW^^^^^^^^*™^B Ba^BÍLÜBBal l^erM oCàÃ7 ^bk

^T*"r?<| B^Éai^ot o^^^BU m\'e*Z. assssa^^o^^ BBSPÇ, **^^b\^H ^^B^BBBUB ^ Wfll BrBBà^^^aohv^aBB^^»_K^. t^^. ^^1 BBlBBB

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BBB BlP^ M* S5p--^3B IPA. '*^—>' -^---^-B^H-*1--*?- ** "*"^o^^y»«^^^gj^C^- ^'?^^!K^JÍ^5É^^^l^^SB^a^Baatf

Dr*-^| W^mmmf á£Í3HBBH Bfc jW^!!!^^IÍbb^b»BBB*-« 'BBaflB^LsL^.BBh^oãsiL- -JbB^^BBBBT^ ~~^-^l^ÍBB^BBp---BBB^BBBBBBBVBaB ^^-^

II ¦!*. j ari II ^J b'ldÍ^Íuc^IÉPIBJ s^at^a^.- ¦ ¦ im MX'-Aj .,^oJBlÍBBMBBB^BM^B?T^y^^^^7^y^BT^to3^P^MM^Í^ag^Bn^^^^ IGbB*í

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CAMPAGNA DI ROMA

¦¦::,-r:--:: :í:-:;_,*-?\

?»4 31 DE AGOSTO DE 1*«8

mboini se mostra muito elástica assentando, cotn a ;mesma boa ^raça. os grandes babados que ornam |as saias em forma ou que as cobrem inteiramente,assim como as guaniíçôes de fofos- pequenas, quese ostentam, deixando nellas uma egual distancia.Uma toilette arrebatadora, concebida neste espiritoe que levava â dona a um bello casamento, umaencantadora menina, merece uma menção. A saia demusselina de seda branca sobre transparente neta-íetú roseo de bengala, era guarnecida de babado- \sinhos, escalando se até a cintura.

Corpinho de tafetá roseo formando blusa adiante ícom reverso decotado em pontas quadradasdebruadas |de velludo preto - Decotagern bordada de umagri-nalda de rosas desfolhadas.

Nossas encantadoras brasileiras t ão expeditasnesta arte de elegância que dá a mulher um todo debom tom e de suprema dístincçào. sabem qne omaior encanto da toilette consiste na escolha de umchapéo

0 erro de um grande numero de nossas modistáse de sobrecarregar seus chapéus. 0 verdadeiro ta-lento, dando-lhe toda a amplidão desejável as guar-nições é respeitar a forma que é destinada a em- jmoldurar a cabeça As leitoras deverão ter tino na <escolha de seus toucados, de observar qualquer que |seja o gênero, áquelles cujos contornos se distacamnitidamente.

E essa a grande arte e as modistas de um ver-dadeiro talento, dohrando-se mesmo as exigências ¦da moda respeitam o verdadeiro papel de toucadoque é ornar, emmoldurar o rosto e não, somente jcarregar-lhe a cabeça de um sortimento de plumasde flores, de rendas e de fitas

Quanto as formas de chapéus ellas são múltiplas.Ca_a modista tem uma escolha das mais novas, das |mais elegantes, das mais felizes e das mais vencidas,para fazer a tentação de nossas mundanas.

Chamo a vossa attencão para uma linda touca ;extraordinariamente ligeira Ella é de palha de setimroseo ornado, adeante, de um tufo de camelias rosascercadas de sua follagem. posta sobre os cabellos ]que a ergue no pente.

O mesmo rufo o reproduz de lado igualmente. «Tudo isso é muito no ar. muito fresco, muito ne-buloso As flores collocadas de modo a arrebataram.se prestam, não muito volumosas, ao movimentogyrante da touca.

E agora que dei conta de minha tarefa juneto deminhas leitoras, que reclamam o primor de todas asfamílias mundanas, abordemos outro aSsumpto.

A vida mundana, pertence, nesse momento, todaao lyrico é lá que se dá reiidez-pous a esta socie-dade Brasileira que. cada dia, faz parada de ele-gancia e nos permitte admirar as mais ricas toilettesque se possa imaginar.

Entre as belias senhoras que me foi pofsivel notar,abi vão alguns nomes:

M.1" Baroneza de Quartim — Rica toileste deseda brochada branca, guarnecida de renda de In-glaierraM «• almirante Alves Barbosa — Elegante toi-leite de setim malva inteiramente bordada de pe-drarias.

M.we Coronel Costa Real— Vestido de faiilegris-fierk, elegantemente guarnecido de ricos bordados.

M.'-* Condessa Wilson—Toilette de setimgris-perU guarnecida de bordados em cruz todo depedraria e de rendas

—- M.n,e Oscar Varady Vestido de seda adamas-cado branco, guarnecido de gaze de seda branca ede fita de velludo velho roseo.

M.n>e Lima Castro—Toilette de faiile parda,inteiramente guarnecida de renda apalhetada.

M elie Alice e Violeta de Quartim — Toilettede seda azul pallida. guarnecida dc gaze de sedaazul e setim do mesmo tom.

-—M.^ de Wilson - Saia de setim branco bor-dado de pérolas. Corpinho de musselina de sedarosea ornado de remia e de corredicas.

M.**3* Marietta Castro — Elegante toilette desetim azul. guarnecido de renda.

—_1>Hé Luíza de Magalhães — Toilette de seda azulbrochada, ornado deliciosamente de renda.

--M.eUe Valverde de Miranda-Ambas vestidasdeliciosamente dc vertidos de setim roseo guame-necido de gaze da mesma cor.

M>"- Henriquíe Leuzinger — Toilette de setimbranco guarnecido de pérolas e de rendas brancas.

Margaritte de Saint Genes.

a ttmtMÇAO <»_ppl^m»nt«litt«>ra.r'»r

MosaicoDigo lhe que somos üina família de artistas.

Não duvido.Meu irmão mais velho escreve o poema, o se-

gundo compõe a musica, e eu canto.Agora só me falta sabei uma cousa.Que é ?Quem é que os pateia ?

XXV!! ANNO N. Ifi

Nfumá delegacia de policia :O delegado - Entre e*ses Indivíduos quem é que o

senhor reconhece como q ladrão ?Q queixoso - Exaetamente não lhe posso dizer Pa-

rece me que um 6 demasiad i alto, e o outro extrema-mente baixo ; mas é a mesma cousa...

— Porque?~~ Porque todos somos eguaes perante a lei.

Muitas das nossas chamadas virtudes não passade vicios disfarçados.

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Á BRAZILEIRAGRANDE ARMAZÉM

Espartilhos de HT! de VERTUS taForma íTiodificacia para as

Modas ie Mariz. 1895Sobre tudo evitar as Contreiacçoes

Exigir a medalha Jc garantia.

Fazendas,Mo<las,Ai_ariuho c Xovidadcs |PÍLULASDE BLANCARD"^j\j\Tj\j\i\^

0/toio s. UranodeU*l"llUiülúüO de

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mjLEsplendido e variadissimo sortimento de artigos

de ulta novidade para a presente estação tle inver-no. bem como um primoroso sortimento de sedasdecores e pretas, diversos artigos de alta fantasia

; e novidade e um bellissimo sortimento de cintos| de subido bom gosto. Todos estes artigos forão| escolhidos peio nosso sócio M. Ozorio, que acaba

de chegar de Paris.Com quanto a nossa casa seja por demais co-

nhecida como uma das mais batateiras desta capi-tal, reiteramos a nossa distineta freguezia e aorespeitável publico, que os nossos preços estão jôrade toda a concurreneta.

V. Ozônio Sr C.

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~"fc^— ^^*JKf ^ -^^A^:.---»

\PPROVADAS PELA

ACADEMIA DE MEDICINA

DE PARIS-$_

Resumem todas as _^S-^. , _*3W»CPropriedades

do IODOe do FBBR0.

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CooWdo estabelecimcDÍo de pianos e múm

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A mais alta fantasia em chai>eus, a maior ele-gancia e a suprema distineção se acham reunidasna casa conhecida e afamada - Casa Godinho —55, rua do Ouvidor.

Os chapéus recebidos de Paris são em grandenumero e por preços muito brandos.+

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La üeur d'avoiue é o produeto, por exceliencia.para limpar, alvejar o suavisar as mãos, encontra-sena conhecida perfumaria Aux Deux Occèans, rua doOuvidor n. iri.

M. de St. < r.

fertüí de vasconcellos, mnm & c.147, _R/_a cio Ouvidor, 147

Maragliano p» edição) valsa de J. Reis i$5ooNirvana, valsa de Oscar Carneiro i$x>oDiva íi 5.» edição), valsa de J G. Christo .... i$5ooBeija-me depressa, valsa de J. G. Christo.... i$5ooTriste como eu ;4a edição), valsa de Evosah F» i§5ooElegante, valsa de Aurélio «.avalcanti i<3ooMazinha, polka de Oscar Lacerda . i,5ooCubana uf edição polka de J. G Christo «$5ooAmericano, pas de quatre de J. Reis iS3ooGrinalda de noiva, schottisch de Evosah F°... i $5ooPriminha. schottisch de J. G. Christo i*^ooBorboletas, quadrilha de E. Couto i$5ooEl alabardero. dobrado de J. G. Christo ijooo

ReLoettem-se encomiuendas para o interior

Estas Pílulas sâo de uma efficacia maravi-lhosa contra a Auemia, ChJorose e todosos casos cm qi _ se trata de combater aPobreia do Sangu '.

r^" _ã_i ¦ ^~C"7~1#*M_ *í— V__-

_ȟf_!_b_S

f>ar»^sg. GIREMSIMON1»AHA

couso 'var ou daiao rosto

FRESCURAMACIEZA

MOC1DADE.

Para proteger a epiderme contra asinfluencias perniciosas da atmospnera,é indispensável adoplar paira a toilettediária o CREME SIMON.

Os PÓS de Arroz SIMON o 0SABONETE Creme Simon, pre-parados com glycerinà, a sua acçãobenéfica ô lao evidente que nfio haninguém que 0 use uma vez qne naoreconheça as suas grandes virtudes.

J. SIWON, 36, Roede Proveoce. PA H!S

f M ARM AC t A 8, pBH^MMU*i

Desconfiar das imitações.'¥ ', i#t ..;^

' 1

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81 PK AGOSTO DE 181)8 A KSJTAÇAO (*«piilmiat>nlB lllteriirto W«$¦¦¦

¦•.•¦¦¦

XXVII ANNO N. 10;

FIM CERTEIRONâo ha quem tenha dado até hoje um tiro tão raro

romò eu. um uma só bala já feri ura coelho na

ponta da orelha direita e na extremidade da pata es-

QÜerdá. , . ,__ Homem, isto nao pode ser

Vais ver. Quanto apontei o bicho cocava a orelha.

*

ESPIRITO INGLEZ

Parece incrível que os inglezes nao tenham espirito;noi« tecm, porque nem sempre estão a lidar com em-

píesümós e1 accões de ferro-carris Ahi vae uma ama-utUAnÁ» Ar orieem britânica :*í£catalS da terra de John Buli volta a suenutria, depois de uma grande demora, na visinha remi.bica Argentina c uma senhora lhe pergunta qual asua opinião sobre as moças de Buenos-Aires..

1 Fazem-me o effeito de uma cesta de cerejas, res-

pondeu o inglez. Se se trata dc escolher as melhores,a cesta fica vasia.

O amor entra mais facilmente no coração, do que ovento em uma casa aberta.

+ ,-i

Quantos annos dás a baroneza ?Nenhum!

Como assim? "Elia não precisa. Já os tem dc sobra.

As creanças são as rosas do jardim da vida.

abslracçào. Os três dogmas em que cila se resume, aexistência de Deus. a im mortalidade d'alnia e a obri-gação do dever, nào passam do resíduo inorgânico, ocaput mortuum ficado nu fundo do catiinho em que sedissolvem todas as religiões positivas. Essa preten-dida religião natural não se encontra na natureza ;não é mais natural que religiosa.

Creaçáo artificial e morta, ella quasi nada deixapercebei dos caracteres próprios da religião. Um mo-mento houve cm que cila pareceu ter a vantagem dcescapar aos golpes da critica scientifica. Na expe-riencia ella foi tida, como menos resistente que qual-quer outra. A mesmn razão que a construio, a destróec seus dogmas estão talvez ainda mais compromet-tidos hoje diante do pensamento moderno do queaquelles que ella pretendia substituir.

A. Sabatieh.

A religião é a prece do coraçãoPodemos agora destacar c definir a essência da reli-

i/i&o E' um commercio,uma relação consciente e que-rida" pela qual a alma em agonia entra em coinmuni-cação com a potência mysteriosa dc tpie ella senteaue depende e que depende seu destino.

Esse commercio com Deus se realisa pela prece.A urece: eis pois a religião em acto, isto é, a religiãoreal E' a prece que distingue o phenomeno religiosole todos que se lhe assemelham ou se lhe avutinham-,como o sentimento rnoral ou o sentimento esthetico.Se a religião é uma necessidade pratica, a resposta aessa necessidade só pude ser uma acçâo pratica.'

Nenhuma theoria seria nesse raso suüiciente Areligião não é nada, se não é o acto vital pelo qual oespirito todo inteiro se esforça por se salvar, ligando-se a seu principio. Este acto é a prece pelo qual euentendo, não a repetição de certas formulas sagradas,mas o movimento dVma poudo-se cm relação pes-soai c cm contactocom a potência mysteriosa cuiapresença ella sente, mesmo antes de poder dar lheum nome. Onde falta esta prece intima, nao ha reli-trião ; pelo contrario por toda parte em que esta precesurge è revolve à alma, mesmo na ausência dc todaforma e de toda doutrina determinada, a religião estaviva Sob este ponto dc vista uma historia da preceseria talvez a melhor historia do desenvolvimento reli-gioso da humanidade. Verse ia esta historia começarcom a prece a mais grosseira c acabar na prece per-feita que, nos lábios de Christo, não é mais «pie sub-missão e confiança na vontade du Pae.

Esta denniçã. concreta da religião tem a vantagemde corrigir, completando-a, a de Schleicrmacher. lillaconcilia os dous elementos antithcticos que constituemo sentimento religioso . o elemento passivo e o ele-mento activo, o sentimento dc dependência c o movi-mento de liberdade. A prece, brotando de nosso estadode miséria c dc opprcssòcs, dellas nos liberta.

Ha nella submissão e fé. A submissão nos faz re-conhecer e acceltar a nossa dependência, a fé transfor-ma esta dependência em liberdade. Esses dous ele-mentes correspondem aos dous pólos da vida religiosa ;porque; em toda a piedade verdadeira, o homem seprostra deante da omnipotencia que o envolve e seergue em ura sentimento de libertação e de accordocom seu Deus. Schleicrmacher não tinha razão tleinsistir senão sobre o lado da resimuaçáo. Não podiadesde então nem escapar ao paotheismo para chegará liberdade, nem achar laço algum entre a vida reli •giosa e a vida moral. A religião c pois um acto livretanto quanto um sentimento de dependência.

E tal é o caracter e a virtude do acto da prece tpietudo por ella se transforma. O sentimento esmagadordc minha derrota torna-se o sentimento alegre e triura-phante dc minha victoria. Cada um desses estadosse troca em seu contrario de sorte tpie o homem ver-dadeiraiuente religioso vive ao mesmo tempo em umaobediência livre e em uma liberdade obediente

Se a religião foi muitas vezes uma p temia oppres*siva e um instrumento de servidão, foi também pelomenos e muitas vezes a mãe de todas as liberdades.A força que me inclina é também áquella que meergue, porque ella passa em minha alma. O Deus queeu adoro torua-sc por fim um Deus intimo cuja pre-sença apaga em mim todas as ameaças das cousasA realização consciente dessa presença dc Deus emminha alma : eis a verdadeira salvação de meu ser cde minha vida.

Comprehendo agora porque a «religião natural» nãoé uma religião. Ella forma o homem da prece ; deixaDeus e o homem afastados um do outro. Nenhumcommercio intimo, nenhum dialogo interno, nenhumaacçào de Deus no homem, nenhuma volta do homema Deus. No fundo esta pretendida religião não pas^a

ide philosophía.Nasceu nas épochas de racionalismo, de trabalhos

críticos, de raaàu impessoal e nunca passou de uma

Ninando Inah(musica da somnamuula)

Dorme querida filhinhaAlinha

Vida do meu coração.Dorme filhinha mimosa

RosaDa mais suave estação.

t. . .

Quando tu-zinha adormeçasPreces

Faço com vivo iervor;Paia que na tua face

PasseDe Deus o doce favor.

Do peito pesando as crençasDensas

Em uma vida feliz,Meu coração entristece

TeceDe teu destiuo 0 matiz.

Quem ama tem o tormentoLento

De toda vida soffrer.Na Terra a Razão ensina :

SinaE' penar até morrer!

Filha 1 Que Deus te perdoeSoe

A seu ouvido sem par:Oue o mal que elle te destina

SinaSeja do meu labutar I

Porqüè poupando te o prantoQuanto

QuantO possa cm mim caber...Eu provarei que te adoro...

Choro !...Chorarei até morrer!

Niteroy : iSySA. Azamok.

ii\ imiihci' tulopa

Eras de branco como uma noiva e nessa fronteeburnea faisenva um diadema rútilo dc estreitas.

Em tomo, um halo de graça e candura cspirituali-sava as linhas da tua fôrma angelical.

Impassível, no alto tle uma escadaria tauxiada a

marfim e nacar, apparecias como uma rainha assyriasobre o terraço de uni palácio erguido ás margens de

algum rio afamado por sagradas lendas.Uma fina crystallisaçáo de luar polia a folhagem

iminota de pomares vizinhos que respiravam a essen-

cia paga da myrrha queimada cm tripodes, durante

um sacrifício consagrado ás tradições hellenicas.Não sei que dedos invisíveis feriram lyras de oiro

n'um tanger igual aos dos barqueiros egypcios des-

cendo a correnteza célere do Nilo.

Embaixo, prostrado dc joelhos eu murmurava umrosário dc suppllcas, chamando a tua piedade ao meu

amor crente, esperando ancioso a sua sagração.E, oh ! alegria celeste, os degraus um a um lenta-

mente desceste, estendendo me a mão que eu desejavatanto...

YjLVKNA. de Carvalho.

1¦¦•*•¦ . *aí :i?.. ¦"¦W'- *-k..-2

A maior parte dos legisladores de nossa velha Eu-ropa declaram as mulheres incapazes de preencher asfuneções de tutura e de fazer parte de um conselho defamilia - - salvo excepção geralmente admittida no queconcerne a mãe e seus ascendentes.

Assim é especialmente em Gênova, segundo o co-digo civil francez, cujas disposições nesta matériaestão ainda em vigor.

Parece chegado o momento de romper com umsysthema de exclusão secular que, embora «.'os maisespalhados, não está com menos certeza destinado adesapparecer.

E' preciso aliás distinguir entre as differentes»' legis-lações, muito diversas a esse respeito.

Façamos pois um pouco de legislação comparada.« Comparar faz comprehender » diz um adagio. Se

é assim, o tempo empregado em nus orientarmossobre o estado da questão nos principaes paizes e

particularmente nos cantões da Suissa, não será tempo

perdido : nós ganharemos uma vista mais clara doassumpto c poderemos nos pronunciar em seguida commaior conhecimento tle causa.

Póde-se distinguir as legislações uma das outras e

proceder a seu agrupamento sobre este ponto, segundoo maior ou menor gráo de exclusão das mulheres da

tutella ou segundo os casos em que são ellas admit-tidos, porque ha paizes cm que, nesse domínio comonos outros capítulos do direito de familia, começa-se a

libertar das regras do direito romano e do velho di-reito germânico.

Em nosso exame comparativo teremos muito priuci-palmente em vista a tutelia dos menores. Nessas oh-

servações de mais serão applicavcis ás outras calhe-

gorias de incapazes, taes como os alienados, os pro-digios, etc.

1c» Exclusão das mulheres sem excepção

0 systhema o menos liberal e o mais atrazado é ode certos cantões da Suissa ailemã. em que as mu-lheres são absolutamente excluídas da tutella, mesmo,i mãe ! Quando os íilhos menores veem a perder seus

pães, c preciso dar-lhe um tutor e este so pôde ser dosexo masculino

E' assim principalmente em Zurich cujo código civil,muito notável em outros pontos, se mostra em maisde uma circumstancia. singularmente pouco cuidadosoilos direitos da mulher.

O mesmo principio se encontra cgualraente nos can-toes dc Bale, cidade e campo, Schafiéhou, Zoug,

os dois Appciucl, Glaris, Saint-Gall, Obwald e

Schwyz.

2 Exclusão das mulheres, salvo as mães

A maior parte das legislações, excluindo as mulhe-res cm gemi do exercicio da tutella, iazem comtudouma excepção para a mãe e muitas vezes lambem

para os ascendentes.No que concerne especialmente a mãe, uma dis-

tineção deve ser feita : ou segundo a condição tle coma morte do pae ficar investida dc pleno dirüto da tutellade seus filhos menores ; ou segundo a condição de quecila pôde lata Isso ser chamada, pela autoridade com-

petente que assim decide, on quando o pae nâo hajaescolhido outro tutor testamentario.

i° Pertencem a esse ultimo systhema a mãe queIhxIc ser nomeada tutora, mas não o sendo de plenodircit t pela morte do pae. A Austiia. assim como Os

cantões suissos de Vaud, Fiiburgo, Vaiais, Tessinio,Grisons c Nidwald.

2° Nos paizes seguintes, sobrevivendo a mãe é ella

investida « de pleno-direíto » do poder paterno ou da

tutella de seus filhos menores, portanto tempo quantoella se conserva viva. O pae pôde, na verdade, limitar

a authoridade da mãe, cm uma certa medida, pelanomeação de um conselheiro encarregado de aconse-

ihal-a, mas sem o direito dc poder tirar-ihe a tutoria.

França, Bélgica. Paizcs-Baixos, Itália, Roumania,

Hespanha, Portugal, Inglaterra ( desde iSSò l Suécia.

Rússia.Dá-se'o mesmo nos cantões de Gênova, Neuchâte

Berna, Lucerna, Saleure, Argovia e Turgovia.

Na Allemaha os diversos estados dc que se coraj-

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¦ êsme feí 'tirr... snaèraa ferraâaçsesv mas sai»

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Essas tsíífxr-.M d;sj,ç«íçc** merecem t^tu-mente smaaég£i^í£o |*ríicíyarf pèfípie testemunham mm $6 «pré-cifeçi^ ás* coesas.

; ^gÊsmtaa irffzeff com 'HSráto/£&> sncceáa qne. orpbüto-' áfalísoí sejam creaéoa jk-t sua kmà. mais ¦ velha os porsí^na lk. ^e: ét eiaís m*íwaí: erftSo. do que ?er-se ainfíCia $C4s6r%4& á pessoa que, preenc-fiendo a respeito

¦ éo^'-pequem^ r> pfcp*f <íe **•« P**** mortos, se oc-v#«f^ dãfecaíiran.«s!e com. sna educação. e seus ne-

Mas ha ímm ét lazer aísáa mc-lhor do.que na Itália.m ém iMtjexm., W o que foi comprenendído pelamâts tóèenfé fias coásÊcacões He nosso continente.

Tei peífitfi

KdSe r€jsoss*o o olhar em setanas enMkta.,.

%kíèsa*z fóiása cesiieaíííIo, «.irejo traço a traço,

© iess pesÊl owr©cto.#., E anls^. táoáíííranida,

.JoBsgâ» fera» p&msmêOf m te ackKaisáo passo......¦. '¦ Y .

Fôfe Sísasi cafe»íaf ¦ qtsag&e* zmtM. e ipaeta irídaes. afeito á©: ^^-aarâ»!' |^È®e« ca^síkía faço,.4ft sosísm é ét fes¥ sèifit. a «Sjpssança «rpEláasesae can&>, fgee tasi» aé^^ '%*s^f>"« alt^aço' f

Cr* #|Ee é ©- retrai leaíf ''Etária

icK^sia accéaa,

fsaráar tsão c*^se,-ifala^ ea lesiô de 'grzaâeza.

O^í ele acr/rxfieg-ado ^íek.. (temo; e quando,pela maafâ. ea tt>m %eS^*% qse ssrpíeza I?easi^ia-se e sse <fíz; c Eas-Ê este«. peiítaaáo!

; Y

Triste vioTinb- y Teaho wna a4Taé*Te; ao^áade a áa? ao ife^re

hscíipm I>. João ca Cansara. Acata jsesssw> açoía-áesair de^a casa, e assntia alfi rae éeacenáo vagarosa-mente a isa. a pessoa m/t mfm. txrmxtt, e çae é, nemmais nem meses, o .sw/s-so bot» e cotarâ^a-a^siçooPrior de _^nto Asfeo«k> da» Areias- gÉee» náo -,-ía àamais de do» âsat» — desáe a.fBeSa oofíeo«e eítr^e-rnm juntos, % três, em i5. 3/«ris Co-nfetso

*^e a «aavisita loi para orj» »ri>a agradaÍHliíwisa «upreza.íanlo raaiOT quanto en papp^>fsna qce o Psí^ estavaísteiTameate ínntilisado pela cegueira, pois ba ccísade nu« mezes «mbe pel*j Júlio, com quesn me enoon-treí nas escadas do ministério das obras publicas, ooe

o prior náo podia dar agora áous passos sem çué oíevassera pela mão. Imaginfc-síí come Squeí contentevenáo diante de mim não em cé^o, corno en esperava,mas o prior perfeitamente curado idas snas cataractasque eu vi.,. n'unj írasqnJnho em qne elle as levavapara mostrar, em Santo Antônio de Areias, ao Pata-ca», ao Bento e ao Zeprjerino!

O nosso ar.-.ígo volta hoje mesmo para a sua aldeiaalegre como eStedante em primeiro dia de ferias, émaravilhado da perícia do dr. Gama Pinto que, n'umaiT sem & menor d^r. lhe reàtítum a vista, que já nãodava para ler as. aliaz gordas, lettras do seu rnissal

Foi elle, como disse, que me trouxe a interessantesot%|a qne vae de&<>pprímir o coração deste distínctíftpo dramaturgo, que socre com a situação angus-fívfâ d?uma pobr« rapariga que, durante dous annosj/eía mi veaiu/a <te seus fados, que enlíçaram a tími"

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<asa scael<5U «fe

a »)*r*ç»* fSappi^w-Mifii ilâi#y»i«ff»

ala^B «sm&eesskí a«s.^ '* f*^K» fite*«*»¦*•agsám^^;-ès gímí seas ía^elle* t&?$tm yk f*So f*|iVtiisar^ísoass^ e 4e çve í^S» <j&», sn^^r*. 4e faíííojé-^eír^ aí^fe «&i!3*ísv«t.*í*a> a JlttSKSsTa «e aie^fí* #..sgtti^sesE *KT^ir ^ps^o- s« ssíra^am" ^o«Ér«« n«« mé

S#eas; és^eas tóo : é éa Hazaíetl». a *í?We yín*'*m*$S**. *?sm>hm-êé» -ír/« «site» ^* ^s*:* «eww**wseíW

"i&cEa ée !>. f£® *» Cansara *- W/;* de poe*«.em:te as psM' %Cwa**\ ftá$È*fá:àM%~Í %«úm qtut »faüq*2*&a$-£i^s£ alfelaas : os tfymaeom» dm mtmj«£ s r^Erraesí câsira» a.^a&eiíjs e paieceín oe bíéta-aâs* e aÉãs a* iaasa%ío» clmmem íaémlm ãfítw

ém teemL qmm&& ntA mtmnim. a mMUptY-.-rY.ú« é vefdes da íkíra aecídentada,

Mrnàe cãáô, oade ailo ha palmo Áé tetra míf,ie tifc sseáre ves<*^?a a*

¥m$e pm ».r éÊfá, por elle, que «abe áfzer as coiiia»csrgíi 2ásjpE«c*» ot* po-íoiie era, na verdânk, desoííwla aaâsiasáoi é*t ^âSf^i, o qne é cèftOy é attfi todos noa nosC3sjs5KW«sj4» c€sn- a frisfe «OTté da raparíg;.*. e aomesmo térsp?** nos er.furecemoi contra a/ju«lí#: eaturraífe sr, tíelwáfoç que, alínaí, estava sendo o único eau*saáor éas' attníwiíaçoes da Kaxareth, estorvo de m:mamores

'bosfestof* ** iSo naturaes como ê o querer atrepadeira cr^cer eenroscar se nos troneis da arvore,cujos ramos aJtos a ennamoram .. NSo é que jàmai*(áuvídassemo* de que o ir; K^bello /o««e urna excei-lente pe«soa *?: as &uas intenções as melhore» destejmmâ&% mas aborreda-ao» deveras aquella eatuirics,aquelle va^io de senso pratico, aquelle esquecimentocompleto do que era o fogo da mocídade; e não lheperdoáramos que, em nome dfurü íeroz egoísmo, esti-vesse sacrificando a felicidade daquella boa rapariga,que, aliás, nunca lhe dera a sombra dum desgosto,an?*.?, pelo contrario, fóia a mais doce das rompa-nheiics e como outra não pudera o seu João encontrarna vida. Aquelle rnelindrc em nâo querrr que se tor-nasse a caçar a viuva de seu fiiho era um melíodredoentio, de alma acanhada, que nâo comprehende aexpansão da vida— a vida larga que não pára e vae,caminhando sempre, do esmorecido outumn\.á prima-vera sempre nova.

Seria urna tortura sem nome querer que essa rapa-riça de 20 annos ficasse a vida inteira vestida deviuvez por dentro e por fora, considerando era suastristezas a todos os momentos, a todos os momentosvirando seus olhos para o canto do cemitério, onde,na sombra da terra, jazia o que foi seu marido...Queria o velho que ella o tivesse sempre diante dosolhos : á meza do jantar, vendo-o naquelie logar quese conservava desoecupado ; na cama de dormir, sen-tínd>-o daquelle lado que ficara frio !

E todos os ímpetos da sua alma em flor haviam deser abafados naquelie recinto de velhice, onde tudoera ínnoítar,. é a sua alegria sepultada viva — comoquem leva para o escuro de uma cella as vellas bran-cas dos moinhos, que o seu gosto é passarem a vidaem desgarradas de outeiro a outeiro

E a contrastar com o crepe do seu luto a cor sem-pre franca da campina; e a contrastar com a sua sole-dade a riqueza das outras que teem filhos para beijar!

Ah . o sr. Rebelio é do grupo dos nossos inimigos.que .matam pelo excesso de amor. hu sei que osmuitos annos e aquellas aturaejas leituras por livrosde conceituoso sabor mystico, é que contribuíram paraqwz^Me velho se ausentasse de nós, visando abstra-ctamente a vida dos espíritos, que já se sentem en-voltos no nimbo da perfeição, donde a terra se nàoavista e as paixões se esquecem !

Felizmente, tsie bom velho, que saiu. agora daqui,conseguiu abrir os olhos «es»e timorato. que, julgandoservir a Deus, estava commettendo uma ma acção.

Ptírj que me c ntou o Pnor. foi outro dia. ha ummez, aaneste áeNatal, que elle aproveitou a occasiãopara düzes- abertamente quatro coisas ao Rebelio, con-veecenáo-o.por fim, mais com osdictames da sua con-sdeacía perfeita, do que com textos de livros, «de queo casamento da Kazareth como João da Alegria eraSoáo o qtêe havia de mais n *tural de parte a parte, eqwe a eüe Rebelio não era permiítid », em boa doutrina.impeáií esta tendência, que levava á felicidade e quesaéa tínaa áe jpeccaminosa. Qv.e, se estava na suamm áar a Kazareth a alegria que lhe faltava, e quese «ppenhna dar com as suas estéreis consolaçõesmas assaco era elle negando o que só delle dependia.£Nse, se nisso fizesse sacrifício (e não havia a seu verrazão para tal i mais Deus apreciaria a sua accão,porque é nos aprendimentos do amor-próprio que re*ride o mérito da virtude ».

Diz que o Rebelio. então, se voltara para elle e lhedissera com a voz cheia de lagrimas :Pois é o sr. Prior, que eu suppunha tão meuamigo, quem me vem íallar nisso ?! O senhor ? !Eu sim, e por que nào ?

0 meu amigo 1- Pois é precisamente por isso, por ser seu amiço

que eu não posso levar ã paciência que você nào queira"ver as coisas como deve, e esteja para ahi a fazer umacoisa que é mal vista, acarretando sobre si, de maisa mais, uma responsabilidade com que talvez nãopossa ,.

0 quê. o que diz Prior ?Mm, sim, é o que lhe digo : vocô imagina que hameio neste mundo de aferrolhar dous namorados?Que aquelle namoro, ao ponto a que chegou, sejacoisa porque se passe por cima, ou se consiga apaearcom quatro palavras de Vieira, e dois latins do seuBernerdes i Não, com certeza, meu wnteo. Portantomais vale segurar...

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,'**i i*ímêmítí t/mt* im a tf*psmt*\ m. met íaífar I Foés nao

•* Valha^íoe 1mm* íVamos, hrmmk* seja fs&èiwé. O joáo éAle^ría

ê um e%/:el1etíte ra^az péé& ynmmm oeaWáeaWuasem ttséútàáê%mt, qse nio ttíamtí& .*sefíioc, seta mesmopara comp»?ar,= — Eu «ei q»e «He e bom rapaz*

E amif o d* 0 %ashar MmI ***** Bom SBm, ©be-dietlte. aíada Ofítro dia ikat« prova mzís bompteia q-^epodia dar s«jelia»4o-se - - Bens *aie «asg» <|tte. lacri-fícío f— ao que ífee ptâhi & pae: 4«*btnr4o aec 'vta-mettto com a Nazaretf% ié para o sa*» desgostar avocê Veja fato »r. K«b«llo^

¦ — Coitado f—; E o pobre raf/az lá foi^ para a Seja, andaado porlá mat* morto âf> qtre vivo ! Ofibe oemao elle ahi che-

gou honíem que eu até quasi qoe I^e aáo conheciavoz, e disseram-me qne andava deázhado e brancocomo um defur.to,

O Prior fcgougoii comanorído:E" urn santo rapaz; quero-lhe co«soanm tuh®.» Foi nefta altura <ia aoÉHi con^rersa q^e entraram

m, tala o alíe/cs e o filho. Aquíílo 4c« sopa no mel.F, i Deus que os trouxe para abençoa/0 meu trabalho.O Rebelio amarrou-se, chorando como s.ma crtança',ao joào d Alegria 5

Meu filho, meu filho íO alíerc3 baraíuston loffotMas que diabo de ctoradeira é esta e no dia de

hoje ?' Contei lhe o que se passara e elle íramediata-

mente ;Mas, com mi! raios li era Isso mesmo qne- eu

andava para dizer a este alma cio diabo, que com osseus latínorios me está sahindo um malaco dos quatrocostados. Por pouco que náo tenho rebcntaáo. Poisentão ? O João, não é por ser meu íüho, mas é bomrapaz. E tu, oh Rebelio. náo o conheces de hontem esabes bem que elle é capaz de fazer íeliz a Nazareth.Gostam um ào outro, esta bem ce rei que não. os de-vemos estorvar A liberdade primeiro do qne tudo.Arre, eu ate no inferno quero liberdade IO caso foi que tudo se arranjou o melhor possi-vei. embora o Rebelio tenha andado depois dissoamuado. iallando pouco e rezando muito.E quando se casam?

Para breve : e, pelos modos I lembrança da As-sumpção?, querem que seja quando sair na «ordem doexercito »> a promoção do Barrós a aüeres — que dizemque é negocio de dias.

E* verdade, e que noticias me dà da velhada ?Como vae o Patacas, o Zephenno i

Tudo bom ; aquíllo não ha mal qne lhes chegueiestão uns rapazes, meu velho !

E o Bento barbeiro ?ü mesmo Ainda outro outro dia, com os seus

enthustasmos pelo Mouvsínho de Albuquerque, ia-melevando um bocado do queixo com um lenho dfa!tolá...

jEnthusiasmcs...Da bòcca para fora — como os de toda a gente.

AxTHEao bb FkWBMPO.

« COLLETES I

í H3 KÜADO OUVIDOR 113RIO DE JANEIRO

l t>s wtletn privilegiados de Um. CamUle Duperrat fiolj os únicos próprio* pan 3 moâ* actoal. írfkntrmsflbn mb demais colieiô. as vantagens sejniimes:K Alonga è wWgiça o ulhe, augmenta es tem is pessoasf pouco favorecidas; fai di-sapparecer a barrica, «ieiiandA,; porém, os quadris e A Cüiu THORAXO «MUfirUmenteli-¦¦ vres, oqwpermitte a^rtar impunfiuente, tendri mais»t jtrande vautagiui d« ser esc«siviO)«fití Ifte e nio ter bar-| baianas do lado qu*> difficulte os uKvimentos, e reconnueiHS da-,v, sobretudo, pda sua grande tíuraçj*. s^m ptcfetr de^ concertos, conservando a primiUva forma ateo cowtiieto asoPara dar uma itiéa da sua superioridade, basta diifr queentre todns (»s llbricâDtfS de colletes que omíorreraa» ãj grande exposição de Chicago, foi a c*& ó* Mw. CaaülleDupeynt qu»» oMet« a ÚNICA e a mais âlTI HECOHPENSAo que multo honra a industria nacional.

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