BILHÕES DE DÓLARES PARA AUXILIO AO ESiftNÇEIRO

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PAULO FILHOAycnida Gomes Freire, 471 (ant. 81/83.

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JOSÉ V. pontinho ¦¦ml ._*^"S¦-m

y ' sã íw sg ÉJL-JLJlvV JOSÉ V. POttTINHO

13 .3 4 5 - ANO 1*11. REDATOB-CHEFEcostaV REQO

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BILHÕES DEj. ' ' ;-:f '¦ ~ ~

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DÓLARES PARARIO^DE :JMEIRO,; SÁBADO, 10 DÊ ÍANEIRO DE 1953 , GERENTE !

AÍ-INIO DE SALI.ES

AUXILIOJruman apresentou ao Congresso o prçaménta nciTte^meíjicáno p- WeVÍsto *um (déficit orçamentário de dez biÉes ^ Eisenhorwer poderá pedir algiiiTia'''xxff^x^

.No projeto de orçamento que on-,

tem apresentou ao congresso, Tru-\man pediu 7,8 bllIUealde dólares1, decréditos! para aujtlllo militar e ecó-nómlco niolor aos.aliados e' amigosdos Estados Unido», entre 1 de Julhodo corrento ano e 30 de Junho de1054.

Se os créditos pedidos pelo presl.dente cujo mandato está a expirar, forem ratificados pelb seu sucessor,

e depois' pelo congresso, os Estados

Unidos .asbnSo, 1,1 bllióe» de (do-lares, mais que no exercício prece-dente, para reformar' ai estrutura mt-lltar e econômica do; mundo livre.,'A'crescèntahdoi aos créditos Be 7,8blli-jss pepldos para auxilio ao es-tréngelro (que ídçve ser admlnls-trado. pelo Escritório dé SegurançaMútua) os fundos -solicitados paraserviços ide Informação anieficanosno estrangeiro (Inclusive compra oconstrução de instalações radloíô-

Nas 6a e 7°páginas dêstè cadernoARTIGOS , ¦ tiYY.

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Um estudante e um estadista. —-. Otávio TarqUínio de. Souza ti'-ti ti' '.' ,'• tititi A

Notas de Viagem — IJugênio Gomes , AA B C de Arte poétita — Geir Càrnpos 'Uiii balanço da arte J.rasileira — Josué MontelóAtualidade da estética dc Croce — Mário Barata ,' ;'Aloisio de Azevedo em foco/

SECÇÕES7 ' ' ' ,. ' '.'

A CIDADE E OS tílAS -YYYY''ANTOLOGIA DE CONTOSTEATRINHO DASIíETRÁS A ,';',>

POESIA |,SONO DE LEVIATA

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Grande descontentamentona China bolchevista

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Confiam os chineses em que osEstados' Unidos Os libertarão

do comunismo ti'.

nicas) e para 'participação dos' Es-tadòs Unidos cm organismos lnter-nacionais, chega-se ao:total do —,8,011,000.000 de dólares. :,

O projeto apresentado por Trumann3o j di nenhuma \ Indicação sobredistribuição entre a Europa, o Ex-tremo-Orlente, p Oriente. Médio léa. América do Sul. O capitulo con-sagrado ao estrangeiro fala em pri-irtelro lugar da Europa; acentua queas encomendas americana» as indús-trjàs eurppélas ,f*5o ''essenciais, à ei(.tensão da capacidade de produçãomilitar na Europa;, essí capacidadeèumentará; não só as: possibilidadesrios ncssoB aliados europeus paraobterem seus próprios armamentos,mas constituirá um' apoio a opera-ções militares demoradas, em caso1de agressio,"

Truman recordou que no èxerciclporçamentário do 1GS1-52- o móntaníte das encorii-ndas "off-shor."i seelevou a1i2l.ooo.ooo de dólarea/íssetotal é. calculado em dobro para oexercício de Í9S2-53 atualmente emcurso, e o projeto de orçamentocomporta um aumento'das encomen-d_s ern relação áo orçamento prece-dente. • *_

O, presidente recorda que desde osacontecimentos da'Coréia as despe*.3as i rdHltarcs da /Europa' Ocidentalforam al.m do dJjiro, e continuama aumentar;- "apesardesse esfír^o asnações européias continuam incapa.zçs dé obter e manter todas as ar.más( modernas,' complicadas, cone*rosas, necessárias i suas forças. Oprograma de segurança mútua aju-da-a»,a obter recursos marginais, vi.tais, de que têm necessidade." ¦

Truman anuncia; "várias nsçBeseuropéias terão (necessidade de au-xllio econômico; notadamente aFrança, terá necessidade desse ei-

ihero dé assistência pára cumprirsuas ..obrlgaç-és- na "NATO" j-rosse.

^PaHs, 9 (FiE.hr-.."O povochinês, na sua 'maioria, espe-ra ..que os Estados Unidos o li-bçrtem do cornunismo.'-*, de-' òlarou ontem o' padre' GeorgesGermain, mlssIoHSRo Jesmtaírancês, no transcursa de 'ümainjôço oríaniüadò 'pelo ÍIAme-ricariiClubofí-aris^no^CírcúlòIntet-Aliado. •

O -padre Gerriiain, que pas-anos na Gnina, ío.isou 30prêsòacusado de espionagem,

pelos; comunistas e lencarcera'do durante três semanas. Liber-tado, regressou à França emsetembro de 1952.

."Apesar' de-não poder.falarlivremente — acrescentou.o pa-dre!—o povo chinês espera, nofundo do coração, que os Esta-dos Unidos e seus'aliados o li-bertem, porque é prande o dei-contentamento.'' Esclareceu;-"o*padre Gerrnain que mesmo oscamponeses, quo foram benefi-ciados pela partilha das terras,

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RECUSOU-SE 0 CONGRESSO... SINDICAL BRITÂNICO

v Loncircs, 9 (U. P.)'.— O Cohgres-so Sindical Britânico se recusou atomar parte direta na elaboração donovo programa trabalhista.para con-tinuar a nacionalização das.Indús.trlas britânicas.-

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Os lideres do Congresso, no qualestão representados 8.000.000 de tra-! balhadòres trltânlcos,, se reuniram

com q Comissão Executiva do Par-tido Trabalhista pára, d.!s'cutlr o novoprograma que, segundo se anunciou,será dado' a conhecer dentro de seissemanas. Depois que o Secretáriodo Partido, Phillips Les, pediu a co-laboraçâo de todos ria preparação da

,nová pollti-n, os lideras sindicaisreuniram-se e decidiram colocar, ádisposição "de sub-comlssões do Par-tido Trabalhista, encarregadas daredação do programa, diversos coimlssües sindicais para "consulta".

Indubitavelmente, os lideres doPartido Trabalhista estí. desgosto-soa, porque o Congresso Sindical nSoenviou seus representantes âs qúá-,tro sub-comissoes qüe estão coníéc-cionarido o programa socialista. '

experimentam, aquele senti-mento. de, descontentamentoporque estão esmagados $eiosimpostos,, esfomeados e sabem-que. .os seus bens serão breve-njentefcoletivizadop." A China:oomüpfste: ;. declarou *,ainda'-0padre-. Ge-iaain„ exporta'. «rrozatualmente com Um Objetivo; deprogagánda enquanto •¦ ai -£1»produção não pode satisfazer Mnecessidades ¦ dá população.Além disso, apesar de a propa-'ganda mencionar grandes.pro-gressos sociais, as leis sociaissomente se aplicam às empresasqué têm mais de cem emprega-dos; Isto quer dizer què sòmen-te itma Ínfima minoria da na-ção' sè ^eheíicia dessas leis."

Salientou ¦ Germain:. "A pró-paganda comunista é diriçidaSrincipalmente

contra os Esta-os Unidos. Nessas condições oPapa.é o lacaio de Truman edó cardeal; Spéllmann."Assinalou o missionário queem Xangai zb igrejas ainda es-teo abertas, mas que nas pro-víncias. estavam todas fechadas.

A despeito das perseguições,concluiu, a igreja nacional con-seguiu a sua formação porquea população cristã opõe uma re-sistência encarniçada aos co-munistas; A juventude católicade Xangai particularmente',acentuou; tem uma atitude ad-mirável e jurou dizer "hão" énão fugir nem à prisão, nem àmorte. '

gulhdò ao mesmo tempo sua luta nnIndochina, A iGrj.Bretanha... tam-¦bém terá necessidade de assistênciaécori6m!-a para continuar' s.u "es-forço de. defesa aumentado, maugrado a pracarlcdade de suas reser-vas em dólares.". ."

Sôbré.o Oriente fyrédld, o,présl-dénta<declarà:."Participárhos ãò.'socorres aos refugiados árabes dil. Pa.Icstlna^; pelo organismo;da .ONU" erj.ido para êsse efeito. A assistênciatécnica ido' Ponto IV foi'dadv 4maioria dos países" do Oriente Médio,para reforçaram sua economia; nal-guns. casos especialmente Israel ecertas naçfies árabes, essa asslstên-cia técnica foi completada por au-xilio econômico limitado."

Sobre a -A-la, Triiman, precisou:"Na Indochina, nossa assistência ml-lltar. constltúll fator .crucial para ;.e-forçar- as tropas da Fiança e. dosEstados assoclaâos,.nai luta contrauma'revolt- dirigida pelos bolche-

distas;'Asegurançà* da vílliá íormo-sa foi '.onslderàvelmente aumentada.

• A-rèyplto dirigida', pòr 'bolchèvlstasriEs Fillpliias foi/reduzida á fracasRroporç_es, graças a açSo enérgicado governo fllipíno. qué recebeu ma-¦feriai militar; dos Estados Unidos; aassistência .militar, a êsse'pais. devesei continuado país que os fillpinoscontinuem a resistência à cgressSo.A assistência econômica á Índia ' eoutras nações da Aslà ajudou.as acontinuar o progresso feito na lutacontra a' fome ,e á doença. 'Essespaíses pedem dar' contribuição es-sencial ,ap vigor do muhdo. livre,se seus programas de , desenvolvi-1mento econômico se beneficiaremcom a contribuição de um auxilioexternof. '¦ ! ¦¦ .-¦.% "

Sobre a América Latina,, Trumanrecorda aue fpl mediante emprésti-mos do pancq' do Exportação e lm-portação queòs Estados Unidos con-tribuiràm para financiar os projetosde desenvolvimento econômico."Essa região; ofereço campo imenso Aaplicação.de capitais privados ame-ricanos."

Jtfo total, o orçamento comporta78.600.000:000 Me dólares de despe-saS; são financiadas por72.900.000.000 de dólares de abertu-ras de créditos novos, e pelos sal.

dos do exercício orçamentário l.$2-53. 'As receitas orçamentárias paracobrir o exercido 1853-54 forarii cal-,culadàsjpor Truman em

".,-;'.•.••;".•.;'¦;68.700.000(000.

, Ó dííitít orçamentário previsto'será, assim, de 9.900.000.000. ',; Na tnentógem que acompanha "i oprojeto, Truman frisa que o séu sil-cessor,'. Dwight Élsephower "nSotem nenhuma, responsabilidade nascifras apresentadas, e será Inteira-mente livre de propor modifica.-8es". .'i ",'.,¦¦

No, entanto, o representante üopresidente eleito na Divl3ão de Or--Soíphto. Joseph Dpdge,- acompanhoude certo a redação do projeto apre-sentado por Truman.

Nota-se que os dolB orçamentosprecedentes (_2._00.000.000 c .,',¦80.800.000.000 dej dólares) excediamò agora proposto.

DULLESjE TRUMAN, . .

". ,

¦) - ,, 7O futuro secretário. do' Estado,

Foster Diilles, compareceu ontem àCasa Branca para apresentar seusrespeitos, conforme declarou, ao p.é-sldente dos Estados Unidos. '

Depois desse encontro, Foster Dul-les elogiou a última mensagem deTruman ao Congresso, na qual opresidente, saliento, em relaçSo àRússia, os perigos que uma guerraatômica representaria parti a huma-nidade. Declarou incisivamente."Çreloque _ lridlptensáve^recordar,'ao sr. Stálln o que eão os fatos es-seriplalsde' vlda.e' da morte'.'. , -

. CONHAQTÍE DE-NAPOLEAO i

AO ESiftNÇEIROB^I^_^___B''K:i w M ti fiB^H llf^-f ¦

PíÍÈmÈítiMÊÈÊm _a' '" L____-____Í_l__________'Wr'__i íêA A^^Hj^ft^flBj _fifciÍ_Í_r__Í_____J \\\\\\_Í'a A_| _K_I R

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Trágico engano è aviões americanos^ ¦¦¦' ';.¦• [ I ; v \ "" ,', j :| ¦; [

Bombardearem seus 'companheiros perío da frente coreana;

Viários soldados i americanos!nawa atabaraii) o centro deforam, mortos ,e • í_rido5| pelos abf.et-cimenlo M-? Madok-Tong,pilotos de uma esqimdrilha aér pito nuilômetros no sul de Su-rea americana: bómoardearaih rhvòn, ' . ¦ .

Em Nova York, segundo á Fil P„.o general Eisenhower recebeu umagarrafa" dè conhaque' com 152 anos;procedente da ádega^de Napoleãb I.,Foi-lhe' entregue pelosr, Max Blo-uet, diretor do Hotel George V, deParis. Blouet (juerlá-fa:cr ao" novo!presidente dos Estados Unidos "unipresentei què ninguém pode "com-prar",:como lembrança da sua esta-da np Hotel George V em 1.44-I94S.

bedell smith.no centra'-,'"'"' inteligente! agèncy; ¦ ;.

Woshinpton, 0 IF. P.) - SegunWipformaçoes .chegadas de" NovaYorb, maj ainda nSo coníIrm.(.'ii!.ol-ucçssor dO'general Walter Bedel)'Smith na direção dà "Central Intel-ljgence Agency", órgão coordenadordos serviços de.Inform.çôes norte-americano, seria o sr. Allen Òulles.atualmente sub-dlretor desse orgã-nlsmo. Recprda-se que, o gerieralBedell Smith, ex-embalxador dosEstados Unidos em Moscou, foi es-colhido .'para eub-secretárlo de' Es-todK Deloygeperal ElserihovVerí í

Aílentotfires 'élmiSà' flo"Sr. íohrFoster - Dtille3,.>que'. será - «cr-lérlode Estado a partir dò dlii 20, do cor.réntè. tendo.dirigido partleularmeriíte, durante a. scgut-via gu-rro hiun;dlal._\>s. serviços ds InformaçSesnorttf-amerloórips nn Siil"i, cò*i?e-íúindo transmitir a Washington In-f^rmiçOes dlr^tomente' nroc"í*»*itesdn chancelaria do terceiro Relch

Washington, S?0 democrata Sam Rayburn (à.'esquer-da) entrègçao'seu sucessor, o republicanoAToseph Martin, amaça qué é 6 símbolo de autoridade do presidente da Câ'-'mara dos Deputados norte-americana. (Foto U. P.).

P<í>r erro uma bateria ahti-aérea. julgando _er um objetivoinimigo, Segundo a U.P.', o en-gano trágico ocorreu atrás da

! írente ,de combate. 15 bombasi foram (ançadas sQbre uma unt*dáde de' suprimento e um gru-1po de'artilharia anti-aérea, an*tes de os soldados, surpreendi*dos, se porem a salvo. Depoisde lançarem as bombas, osaviões efetuaram o metralha**mento razante' do local.

As bombas destruíram-i.vá-rias viaturas e equipamento.

•ÁÇXÒ AÉREAAs super-fortalezas voadoras

bombardearam uma zona deabastecimento e um campo de1aviação na região de Hungriam,na costa oriental da Coréia doNorte,

Bombardeiros médios de Oki-

. PTÜQUJM E 0\IAPAO

Hong-Koti;

Noyos incidentes nas ruas dei jKârachi.¦"¦¦ :;.'. '" -YY-ti: /¦¦",'¦¦,'. A. AA; ..A A A i

' >¦' .: ) /:lIlicendiadas ás agencias de inspeção da Polícia

—^ v l e vários botequinsí Kár-clil, B, IF.P.)'.r~. Novo» incl-

dentes ensangüentaram novamente,esta inanhü, as ruas da capital.A policia .;abn't*„4flg-i novamente,sfibre a multidão, nos bairros po-pulosos, de Dunder Road, onde osmanifestantes Ipeendlarani; ;r,e.« t am_iih5, as agencias . - de ' IrispcçDogeral- da Pclliclai-i^isslm coriio vá-rló» botequins, lya mórtós' é cêr-ca de 20 ferido», 'ílíuhsl^èm' esta-do;grave, JA .foifém trati»portado»para o hosp'.taJ dè Karachl." .

A pópulaç.o da Cidade Velhaproclamou um "tarUl',' "(greve ge-rál) e 'bandvls. dè.í garoto'}/ aninadosde cacetes, impedem' todo -o trate-go, enquanto os principal» postosIpollclais sdo guar_odo-'.^or... fortesconüngentes-da tropas,;',

Aa deso-.ilehs estendsram-se, _tavd-, aos bairros mais afastados docentro, aW>: agora . poupados' pelosínanlfestar.ies!;a rgéncl*. da FraricePí-ss, na Mácleoi- Road, rio balrrro, coiperrlal, foi bloqueada, ..tíii-'rante dii/,s horç.,;, esta tarde, pqruma imensa fogueira «casa diantedà. porta com o "mobiliário ds' umbar exlstvntç no térreo. Cerca' demil ga rafas de álcool,, (jUebradas,fornm' ispsihodas na;-realçada.' en-quanto a c.-rveja'còrrlt.dós barris.berto? ' a. ínacliado em',. óh___i ,dcbrárica espúmá'1 '"' ,'¦¦'].;"• Emb-ira o 'incidente r»e torihA pro-durido após 6 toque,.de recolherdas "cinco,heras, .-a ,p,ollc(á'f_i! ape-nas uma brèV^lstói.ò lcx^íl, pa-^iNM?£"-*'^!?*tW^.*í"9W'|wo:J_gb'KWli-i)lUrf._a1 'recom-èõu,' a'çlnagem Tampém-Um, ai*4-nj___td>zinho à agéncl» de Inspesfio Gerald.-.pólliln fái ;(riceridl_tlij:„'íp!ÍH_do

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tos manlfe.tahtís!' qlíe «oj apode.varam derseia füsls*. vlrito

'e cinco

revólveres e cinco mil cartucho..Aílrms;-se' què um dós mrínlfestsín-tes tol apunhalado por seus eõm-

I panheiros,;. porquê 'bebla', vlnho,4na

pilhagem de um bar, sendo hojesexta-feira, é. apesar dos protestosdos outros manifestante». •

Carros blindado», caminhões eJèeps armado» de metralhadoraspatrulham. agora. o setor em quese produziram' os l tumultos, parafazer .respeitar o toque de recolher,decretado a partir das, 17 horas,enquanto o bairro das sedes irilnls-terlals e do J-alâcio, do Governa-dor .Geral é' ,ce.ca-_i de forçaç ar-madas com ordem de agir a qual-quer airieaç_,dé conflito.

O», jornais publicam, esta manhS,declaraçío ds políticos' pertencen-tes a todos os partidos.e editoriaisoxlgirido Inquérito Imediato sóbrea í-pressüo violenta das manifesta-q_es estudantis dc quarta e quinta-feira,'. . .. ' .

Os Jornais .em língua urdu, osúnicos que sio livres na Interpre-^açüo dós acontecimentos, protes-Um abertamente contra a ação \dasautorldadesí': Ò','. "Dawn", órgSo dópartido no i poder, escreve que osincidentes, pelo menos, chamarama atençSo sóbré à condlçRo difícildos esti|danteS. A UnlSo dos Jor-naiistas : de Karaciil publicou, déseu lado um protesto contra.o es-pancamento .de dois jornalistas lo-oals- e'a prlsSo de um terceiro, quefotografava, lnstaritaneoá dos con-flltos. ' , . '

" As autoridades proibiram ao» hos-pitais a devoluçüg dos cfdâveres àsfamílias, de' maneira a evitar queííjUíw-Wi-' possam dar margens afS-í-às níuri.' \"_Wm_..'í •,-•-.•' 'í -,;.

P_r.-.outroslsdo. os JbrnalsVanun-ciam' que éntrar.o em greve de _4horas, como protesto contra a pri-sâo ido sr. Z.A. Sulerla, redator-chtíe do "Evening Times", JornalIndependente, desta" capltsl. Sulerlafoi.preso a 30.de dezembro, sob aacusrcSo de "ScdlçSo e Incitamentoao ódio entre as províncias", ten-

_^do o seu jornal publicado violentascriticas contra o projeto de Cons-tltulçlio e particularmente contra aparidade d. representação, na As-sembléia, entre o Paquistão Orién-tal (Bengala) e. o Paquistão Ocl-dental.

iB.\ a F.P. in-forma que a rápip de Pequimpropôs n troca de\ "missões deobservação" com o Japão; afir-mou que a missão japonesa te-ria' boa acolhida em Pequim seo Japão concordasse sem rece-ber uma missão.de Pequim, comcaráter oficioso; / '•

A sugestão foi l feita dois diasdepois da remessa de um tele-grama, dirigido' de 'Pequim aTóquio pela presidente da CruzVermelha Chinesa, Li. TehChuan, recusando a entrada naChina.» do ex-ministro do Ex-terior.japonês, Hachiro,Arita.Este havia sido indicado por dl-versas organizações japonesas,entre as'quais a Cruz Verme-lha", convidadas por Pequim aenviarem uma delegação entear-regada de negociar o repatria-mento de 30.000 japoneses queainda se cncontrnm ali. Escla-receu a rádio de Peauim que osoutros sete delegados já no-meados | pela Cruz VermelhaJaponesa, nela "Associação deAmizade Sino-JnDonêsa", etc,seriam bom jacolhidós; m_s quesuu '.missão não deverá ultra-pp.ssar o quadro do repatria-mento. \ |

RAID A PYONG-YANGComunica / a P.P. que a

Tass, agência russa, anunciouquè "os raides selvagens dawiação americana contru Pyúng

Yang, entre 31 de dezembro e7 do corrente, causaram a mor-te a 03 mulherc?, 4 velhos, o; 36crianças, só no bairro de Yulri,

RENÉ- MAYEII

âpresentaram-gô 40 miloficiais da Welirmachtpara servir noWxè^àtú^mopéu

\W\HOS ESTADOS UNIDOSIncerta a reação de Washington ao novo governo francês

MOUNTBATTENregressou à Malta

Importantes conversações çom Ridgway e CarneyDe Paris, ao que informa a

F.P., o almirante lord Mount-batten, comandante-chefe de-sighado do novo. comando alia-do do Mediterrâneo, regressoua seu quartel-general na Ilhade Malta, depois de ter tidonestes últimos dias importantesconversações com . Ridgway ecom ò almirante Carney,, co-mandarite-chefe da zona suPEu-ropa. ' As conversações referi-

DE GASPERI FARÁ

Quarenta mil oficiais da antiga Werrnacht pediram paraservir no contingente alemão dofuturo exército europeu — de-clara Teodoro Blanlc, ,comissá-rio federal da Segurança, notranscurso de conferência reárllzada' na Comissão Econômica

BILHETES NORTE-AMERICANOS\

NEWEL ROGEBS

A TV DESARRUMA A CASANova York (Via aérea)— NaAmérica de 1953; a mesa\ dasrefeições será' gradativa e pau-latinamente expulsa' do lar, ouentão ..tomará a forma de Lua

Crescente.O inimigo da mesa familiaré o receptor de TV;ESSA CONCLUSÃO, foi,- tirada de um censo .realizado pe-

i los Laboratórios db Rádio Scott,devChicago. ! / . ' ,7 Ijluma cidade de Illinois," 63por cento das crianças têm p_r-mi^ão dos pais para Comeremdiante da tela, e Í8 das criançassão nisso acompanhadas .pêlospais... '

UMA MESA em formato dèlua crescente permitiria quetôdal a família comesse e vis-;;se..''.'¦ .,-¦1 Kxjstem ! 21 milhões, de re»

ceptorês de televisão /em fun-.^ònámento nos lares/america-

.nos! .' ' . ' i >;¦"\ IKE DA' LUCRO\ ¦

UM GRUPO DE ELEITORES,de todos os partidos, que apoiouo general antes das eleições,conseguiu angariar tanto _ di-nheiro, que tem um excedei!-te! Assjm sendo, 20 mil contri-buintes serão reembolsados naproporção equivalente de trêscruzeiros para cada 21 cruzei-rrs doados. Coisas da Democra-cia,..- "SOCIAIS"

,1 MARINHA AMERICANA

kenviará 36 «avios de guerra àvisitar ¦ portos espanhóis, emvisitas de cortesia. Deseja cul-tivar a'amizade dos espanhóispara o ,dia em que portos daüspanha siryam de bases na-vais para òs Estados Unidos.

TAMBÉMOS BRITÂNICOSPOR" FALAR em Marinha: ARoyal Navy — Marinha RealBritânica, — terá papel' pre-ponderante no novo filme "Ope-

ratior» NATO", que está sendo'rodado era: Hollywood.Será. ';uma história Verídicadas marinhas aliadas ho Me-diterrâneo". E o diretor, _ohnFarrow, serviu nà Marinha Realdurante • a Segunda GuerraMundial.Pergunta fascinante: O til-me mostrará um britânico, oüum americano no Comando doMediterrâneo'/NATÒA(_uer dizer: NorthAtlantic-Treaty Organization —

Organização do Tratado VdoAtlântico-Norte. ,. ."':%PREDIÇAO'.. ' V"

MINHA PREblÇAO PARA1953: Os propagandistas deMoscou não dirão ao mundo, emtransmissão radiofônica, o se-guinte: em 1952, pela primei-ra vez, os Estados Unidos atra-vessaram 365 dias sfeni regis-trarem um único linchamento.

\da União','Social-bristã. -Salieh-taoconferericista que.seria ex-treniamente severa a escolha deuns 22.000'oficiais a serem efe-'tivamente chamados. Os titula-res dos pbstos de'coronel ou degeneral, acrescentou, seriam es-colhidos êm conseqüência > dedecisão t tomada, pelo Conselhode gabinete e os postos iníe-rioreg seriam-amplamente áber-tos a jovens qüe deveriam rece-ber instrução' militar nas esco*Ias européias.!1ILEGAL A "LIGA DA JUVEN-... ¦;¦.. ..TUDE ALEMÃ" .

As autoridades de Hessede-çlararam ilegal a "Liga da Ju^ventude. Alernã", de i tendênciaantibolchevista, pór considerarsuas atividades anticoiistitucio-nais, Informa de Frankfurt aU.P. í ' ' '

Êsse agrupamento, que entreos dirigentes; segundo se diz,tem elementos extremistas de'esquerda é direita, è, acusado dèproptignar' pela guerra \ civil,tendo sido encontrada éh seupoder ,uma lista de pessoa, quedeviam ser seqüestradas fe as-saltadas em caso; de guerra.

Logo depois' da capitulação, aLiga tevê apoio do governo erecebeu " fundos dos EstadosUnidos, pois supunha-se que aorganização" fosse uma respostada juventude da Alemanha Oci-dental à Juventude Livre, daAlemanha, organização bolche-vista. Mais tarde, porém, retl-roti-se o ^poio.'; ,, ('• EXPURGO NO "LIBERAL

DEMOGRÁTICOV \Seis líderes dõT-ãítldb "Li-

beral Detnocrátlco'"na zona rus-sa foram afastados dos seüslcar-gos, acusados de '.'rebelião" con-tra a orientação partidária, comprejuízo do Estado, informa deBerlim a Reuters.

O comunicado do partido nãodiz o que foi feito desses fun-cionárlos, mas salienta q\ie a co-missão permanente que está In-yestigando casos desse tipo "aca-bou com suas atividades hostis.'*

René Mayer, segundo a U.P.,tendo . seu gabinete completopara apresentar à AssembléiaNacional, pensaria fazer rápidos preparativos para uma viagem aos EE.UU., com o fitode conferenciar cüm Eisenhower. A semana I passada, dissea seus colegas do Partido Ra-dical que a viagem a Washing-ton seria uma das coisas maisimportantes e urgentes de seusplanos, se conseguisse i formargoverno. Preocupa-o a diminui-çao da influência da França naorganização dos paises' ociden-tais, em conseqüência de repe-tidas ,! crises governamentais,Além disso, comp financista,sabe que só poderá calcular oesforço.1 francês na defesa* esteano, segundo a atitude e a aju-da em dólares do governo Ei-sènhower. • ,

Mayer acha V que ai situaçãofinanceira "toca as raias da ca-tástrofe", segundo alta -perso-nalidade francesa; a ','brécha"de dólares é cada vez máiòr, eo déficit comercial na Çuropaé maior üo.que nunca; as ire-Servas em ouro e dólares dimi-,nuíram muitó.,0 mais que oTesouro pode ^sperar é manteros deficits mensais na propor-ção atual, até abril. Afirma-sedesejar Mayer que os,EE.UU.prometam ajuda suficiente emdólares, sobretudo era abaste-cimentos para a Indochina eaquisições para/a defesa; qúepermitam equilibrar o orçamèn-to e evitar;' depreciação dp fran-co.: Aí''* • V- f ¦'" • |Se*^a atitude das. autoridadescompetentes americánaá em Pa-ris ; construi indício Ada "reaçãoque-Mayer encontrará em Was-hington, ^pódè-se antecipar '.quevárias, dificuldades o espertamaji; suas-promessas de .estudarcpm,ca]ma a questão do exér-cito europeu e. economizar gas-tos nà defesa,^ não devem, ale-grar 6. góyêrno de \Eisenhower;0: exército europeu foi. â, prin-çipal- preocupação deste comocomandante supremo na Euro-pa, e jamais, a,abandonou pú-.blicamentè.//

Entrementes, Mayer preparaseu, discurso de apresentação àAssembléi^l; se seu governo'fôr

aceito, terá de submeter o. ,no-vo orçamento, já' atrasado, àCâmara,Ontem foi incluído no novo

gaibinete o radicál-socialistàJean Masson, como secretáriode Estado.de Educação Técni-ca.

Segundo a F.P., foi com sá-tisfação 'Vjue os círculos latino-americanos dè Paris souberamda.,nomeação de Edouard Bòn-

nefous para ministro de Estadò. Êle é o preáidentè-fundadordo grupo parlamentar' PróAmizade da França com a América Latina; .recentemente,, fêzuma Viagem a diversos paísesda América do .Sul, especial-mente o Brasil; viagem da qual"prestou contas"\em um almô-ço na Casa da América Latina,durante o qual foi calorosamen-te aplaudido..,, .

Reiiuílcioii b grande auxiliarde Mossadegh

Renunciou, abandonando oParlamento, o braço-direito deMossadegh, quando este. pediuaos parlamentares que lhe/per-mitissem governar o Irão maisumVano com poderes especiais.O gesto o!.e Hussein Makki põèem destaque á divergência en-tre êle e; o; primeirQ-mlnistrd,causando consternação hos meiospolíticos iranianos.

Maldti foi o principal auxi'liar de, Mossadegh na i nacio'nalização do potróleo; era o de'putado-mais?votado do Parlamento iraniano. Há pouco, ie-nunçiou ao bôstp de secretário,geral da Junta /de; Nacionaliza*çaoido,Pe$rólep., ,

;A ¦ Câmara ¦ levantou: a: sessãopublica e.passpu a se ocupar.datarefa de fazer com que iMákkidesistisse da^renúncia ¦—< infor-\ma a R.. u^A "ANGLO IRANIAN-'

GANHOU A CAUSA' ti

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De Aden, a U.P.' nosihfor.ma que o Supremo Tribunal' da-quele wotetorado decidiu emfavor da Anglo-franian a quês-tTO; dat venda è transporte Mopetróleo* do Irão. O Tribuiiàíordenou ;que os acusados, 'res-pqnsáveis pelo ,peauenò petro-leiro .hondurenho "RoseV.Mary",,devolvam | è Aiiolo-rronian as780 toneladas de \petróleo \queo navio vinha transportando;e que paguem as custas do pro-cesso. Como é sabido, a Mdfi-

nha britânica dpteve o "RosoMary" quando este mal dei-xará o Irão com afsua carga depetróleo; essa operação foi oprimeiro gesto concreto fun-damentado no embargo lnter-posto pelo Governo britânico aocomércio corri o petróleo ira-nianò. Entretanto, a F.P. co-munlca que os réus apelarãopara a Corte de Recursos deNáirobi.

7 EM ATENASFoi recebido ontem pelo

rei Paulo, da, GréciaDe Gasperi, ontem, em seusegundo dia de conferências comos lideres do governo grego emAtenas, demonstra perfeitacompreensão da posição da Gré-cia nos assuntos balcânicos, se-

gundo Informam fontes gregas,divulgadas pela Reuters. Estavisita de De. Gasperi à Gréciaé a .derradeira de uma série quefoi feita entre gregos, italianosa iugoslavos nestes últimos dias.Ontem, De Gasperi conversoucom o marechal Alexandre Pa-pagos, primeiro-ministro grego,e com o ministro do ExteriorStephen. Stephanopòulos. Acre1-dita-se que o assunto debatidotenha sido a questão da defesaconjunta, embora não se tenhadetalhes.

O rei Paulo ofereceu ontem ao"premier" italiano uma ânforado século VI de antes de Cristo,e à sra. De Gasperi um colarcom-moedas górdias. O rei re-çebeu ainda :ontem o novo èm-baixador iugoslavo, Rado Jova-nevlç; que,lhe apresentou cre-denciais.

De acordo com a opinião deç .servadores estrangeiros, Itá-lia e Iugoslávia estão disputan-do uma "partida de xadrez" emAtenas. Pensam que a coopera-çao greco-iugoslava chegou a talponto que os italianos começa-ram a recear que viessem a fi-çar de fora na edificação da de-fesa balcânica, devido tanto àdisputa, italó-iugoslava por cau-sa de Trleste'como pela atitudede Tito com respeito ao Vatica-no. Até agora, os renr_sentan-tes iugoslavos têm sido extre-mamente reservados, ao comèn-•tarem á visita do "premier" ita-liano.> De Gasperi declarou que "hoje

dará entrevista coletiva à im-prensa; sobre suas conversaçõescom os gregos.

ram-se principalmente à orga-nização do comando do Medi-terrâneo assim como à distri-buição das responsabilidadesdos almirantes Carney e Mount-batten nò/setor defensivo doMediterrâneo.

O general precisou recente*'mente qüe o "QG" meditèrrâ-

neo é o sul-europeu serão hie-ràrquicamentc iguais sob a au-toridade do SHAPE.

Finalmente, soube-se em boafonte do SHAPE que aguardan-do a organização definitiva, emdata indeterminada ainda, do"QG" aliado nó Mediterrâneodo almirante Mountbatten, esteúltimo.", prosseguir^; ,m. suasconversações com ò almiranteCarney, em Malta ou em Nápo-leS^ndeiSé encontra o '/QG"sUJ-ioU^opirAT -

declaiíaçoes DEMONÍGOMERY

As declarações feita, porMontgomery a 25 parlamenta-res britânicos recebidos nó S.H.A.P.E., a respeito de umaeventual participação da Grã-Bretanha na Comunidade Euro-péia de Defesa, não surpreen-dem certos círculos Informadosdesta capital que estão a pardos sentimentos do marechal,segundo a F.P.

De acordo com esses círculos,-o marechal Montgomery seriapartidário da incorporação detrês divisões inglesas nâ Comü-nidade e, nessa eventualidade,apresentaria a sua candidaturaao posto dc chefe de estado-maior de um exército europeuque abraneeria assim contin-gentes britânicos. Mas' os mes-mos círculos nã_ deixam de sa-lientar qúe a posição de Mont-gomery de modo algum corres-ponde à posição oficial britâni-ca, que sem participar direta-mente no exército eurooeu,mantém integral apoio ao Tra-tado de Paris.

CHURCHIL. REPOU-SARA NA JAMAICA

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iChurchill partiu ontem deWashington . rumo a Jamaica,'declarando-se satisfeito com asconferências que durante quatro ¦dias manteve com Eisenhower evários dirigentes parlamentares— informa um . despacho daU.P.

O estadista britânico recusou-se a comentar os assuntos dis-cutidos durante sua visita aosEstados Unidos no momento' emque embarcou no avião presi-dencial "The Iadependence",que,; em cinco hc^as e meia olevou à Jamaica.,j

Em troca, vário? dos mem-bros da comitiva de Churchillmanifestaram que este julgavaquè as '.conversações mantidascom Eisenhower, John FosterDulles e outros membros do fu-turo governo, assim como cbmalgumas; figuras destacadas doCongresso, haviam sido muito 'satisfatórias; , '

O avião decolou às 10,20 damanhã, em meio a espessa ne-bllna e pertinaz chuva. A tem-peratura era baixa e a visibi-lidade não ultrapassava a 1.600metros. O "Independence" ater-rlssou, no horário previsto naBaia de Mondego, na Jamaica.

O primeiro-ministro britâni-co tem o propósito de regressarpor via aérea a Nova Yòrk nodia 22 do corrente, de onde par-tira no dia seguinte rumo à suapátria a bordo do transatlântico"Queen Mary".

Ontem pela manhãj no aero-porto, obsérvou-se nao ser ha-bituai a estudada reserva doprimeiro-ministro sobre os re-imitados da visita. Seu silênciofoi atribuído ao fato de ter che-gado aos Estados Unidos antesaa posse do novo presidente. \

As conversações de Churchillcom os parlamentares foram,gor

assim dizer, improvisadas,om efeito, somente anteontem

à tarde o visitante percebeu queem seu programa não figura-vam entrevistas com legislado-res e imediatamente seusacompanhantes- convidaram di-rigentes parlamentares, comoos senadores Robert Taft e Sty-les Bridges, o presidente da Câ-mara dos Representantes, Jo-seph Martin, e o vlce-presiden-te da República, Alben Barkh -ley,, para.tomar coquetéis como primeiro-ministro. Churchillnão fêz declaração alguma sô-bre essas entrevistas.

RILFCmMA CONSTITUCIONALEN ESTUDOS NA

DINAMARCACopmh-ffU*, 8 (U. P.) — O rei

e o primeiro ministro da DInamar-ca estudaram hoje a proposta re-forma consUtudonal modificando odireito de .ucessfio 'real para pro-porclonar a esta pequena nação aoportunidade de vir _ ter o seu pri-m.lro monarca feminino, num perio-do do mais de 800 anos.

O premier Erlk Informou ao ReiFrederico acêrcà do acordo adotadopelo Parlamento e referente ás mo-dlflcaçSe- propostas na sucessão,bem como de outra» emendas cons.tltuclonals quo serilo submeUdasa plebiscito em fins de maio vln-douro. O Rei Frederico tem trêsfilhas e nenhum filho. O atual her-delro presunUvo ao trono é seu Ir-m5o, o príncipe Knud, mas se a pro-posta de reforma fflr aceita, eua fl-lha mal» velha, a princesa Marga-reUi, do 13 anos, sucederá a teu paie será a primeira mulher no tronodinamarquês desde que morreu arainha — qu* ¦ também se chamaya\Margareth — èm 1412.

T

ALVOROÇO DEMAISsobre a bomba atômica

', A ¦ '.-'.:.'"¦'. . . ¦

Bertraiid Russeíl demonstra a imiti-

Yiólentas tempestades: rio Pacifico

São Francisco, 9 (U.Pl) —Uma série de violentas tem-pestades ocorreu 'ontem no Pa-cífiàó, do Oriente para,a CostaOcidental, perturbando os trá-fegps iparitimo e aéreo. Per-derám-se ou se acham em pfe-ngo pelo menos quatro navios.

O acidente maritMo maisgrave taorVeu pa regiat) norte,do Mar das Filipinas,' á 226 kmia leste da Ilha dê Rykyans, pn-de o mar grosso partiu em doisO' hayip-tahque sueco "AVanti".

Segundo' as informações re-

SUPLEMENTO EM ROT06RAVURA

Acompanha o! "Correio da Manliã''

1 SEXTAS-FEIRASTODAS_pe , ii 'i im_ff^__T.

cebidas pe as autoridades ma-rítimas japonesas,' eni Tóquio,29 dos 40 tripulantes do refe-rido navio encontram-se emperigo, estando 8 deles refugia-dos na parte da proa, que estáa matroca.ll Onzo outros tripu-lantes achhm-se em situaçãorelativamente segura.; na sec-çuo meia nau e popa.*Pelo menos seis navios ácor-reram ao local do acidente: '

O cargueiro britânico "KingEdgar" mformou estar nave-gando impulsionado por suaspróprias máquinas depois dehaver sido reparado o leme,que sofreu avarias quando o na-yio se encontrava a 640 km anordeste do Hawáii.Dois outros navios em difl-•culdade no Pacifico são o "Car-dena'\ de passageiros," que ba-teu numa rocha e sofreu unirombo no casco quando nave-gava em frente à ponta norteda Ilha de Vancouver mas an-cofou com segurança no portode.Sulhvan a 320 km de Van-coúver, onde aguarda os rebo-cadores que foram socorrê-lo.Finalmente, o cargueiro "Cyn-this Olson" foi forçado a lan-çar ao mar a sua carga de ma-deira por haver adernado de-masiado em altp'\mar ao largode Oregon, na quarta-feira ànoite, _*f- - -¦ i—•

\"lidade da guerra

.Londres, 9 (U.P.) — O no-tável filósofo inglê-, lord Bert-rand Russel, em artigo publi-cado hoje, expressou a opiniãode que se faz demasiado, alvo-roço em torno da bomba atò-mica. • iEm artigo na revista "NewEra", órgão da Federação Mun-dial dos Ex-Combatentes, Bertrand Russel propõe a convoca*ção de. uma conferência inter-nacional de pessoas '-'distingui-das", para explicar à Humani-dade a inutilidade da guerra,"O importante é evitar aguerra e não uma arma do guer-ra em particular", escreveu oconhecido filósofo. "Perguntam-me", acrescentou, "se é verda-de que com a bomba atômicajamais poderá haver paz. j-intpmuito, mas, falando! dela> como

iarmai pura, ei simples, parece-me que sei está fazendo dema-siado alvoroço em tôrrip da .talbomba atômica.- Isto 'sempreacontece quando sirrge nova ar-ma de guerra,.." ,"Na realidade, a | destruiçãode vidas pela bomba atômicaprovavelmente não' será maiordo que por outros métodos an-tlgos. A verdade é que no? tem-pos passados, quando se empre-gava meios de guerra mais an-tigos, a mortalidade era maiorque hoje, Morria-se de .pestemais que *pelas armas, e exér-

BLOQUEIO NAS FILIPINASEm Manila, foi ordenado pelo mi-

nistro da. Defesa, Ramon Magsaysay,o estrito bloqueio naval das costasmeridionais das Filipinas, devido idescoberta de que, agentes bolclie-vistas chineses entram ilegalmentenhs Filipinas, passando pela Indoné-sla. Além disso, informa a F. P.,o governo fllipíno decidiu reforçaro controle dos chineses que chegamás Filipinas como "visitantes": |n-cluSIve os que participam da Feira,Internacional, que se abrirá a 1 de«everelro», - I ¦ . - ¦ A

citosj inteiros desapareciam, umapós Outro,..

Se houver guerra, e a infan-taria russa ocupar a AlemanhaOcidental e a Itália, e se se en-viar para morrer nos campos deconcentração as pessoas inteli-gentes desses dois países, nãoimportaria que a bomba atômi-(fa íôsse ou não empregada..'."

Para ilustrar sua teoria dainutilidade da guerra, Russellrecorda qué "o mundo- muçul-mano combateu contra o mun-do cristão por gerações, semchegar a nada. Por fim, com-preendeu-se que podia perfeita-mente existir um mundo emque maometanos e cristãos vi-vessem pacificamente. Isto é oque precisa ser compreendidopor tòãã gente."

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TRADUTORES RUSSOS PARAA ONU

Nações. Unidas — Nova York, 9-(F. P.) — "Chegarão brevemente aesta cidade onze tradutores de na-clonalldadc soviética, recentementecontratados pelo secretariaâo dáONU", noUcla-se em fonte bem In-formada.

Até agora somente uns vinte sú-ditos soviéticos s_o funcionários doReferido secretariado, enquanto a"(.uola" concedida _ liússia prevê'mais de cem.

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ELEITO 0 CORONELJIMENEZ

Car-ciu , Urgente. 9 (U. P.) —A Assembléia Constituinte ratilicoucomo presl-cMe provisório o coro-nel Marcos Férçz Jlménez.

A Assembléia se reuniu esta\ná.Inb.5, conseguindo quorum cora oau.xllic de al£_n_ membros suplentw.

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¦¦{ II-' ¦' •¦ , - /'. \ÇORKKTO DA M ANTT3 — Stíbatlo. ÍO de Janeiro de 1953

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apontamentos coletivistas

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' \c._irrLn.ia o m;ir;;lo para a era co-lerjiista. -r}. era em que a meu ver

/ já- entrou, sem o\ saber, como em1-U1 náo síbla'que a intenção da im-çríii.-ia o fi-ra entrar/ em novo .ei-cio da civilização. A era coletivistacomeçou no dlá cm qtie o Banco daítóiiúrra/decratou a Inçonversi-i-ilá-_e da libra, esterlina; no dia emqu; a mo".la tíetóou de ser ouro, E£0U3 limites naturils 'serão atingi-<lcs precisamente p-ia evolução do

a pura verdade coletivista; demosao oi.ro o apontamento de jiòje. To*dos 03 começos servem para jprin-cipíar... i f

Escrevo acima que o dinheiro,"d-l-tando de/ser ouro. deixou deser-humano . A frase deve termarenldo a muitos umá espécie deblasfêmia paradoxal. É é a verdadem_:_ -simples disse-mundo. A

Por que é que o ouro vale? Porq_e é que, eni qualquer latitude, em

- '1 Problema vastíssimo, a que con-

d usem todos oa rios do pensamento,todos' os sentidos da evolução hu-_iana, todas as lim.taçôes do indi-víduo e todas as exigências da mas-si em que tem de integrar-se, nemo esboço do seu resumo caberia emuma crônica — ou em vinte.

Em Vez de escrever desde logo umciúdaloao e s.sudo tratado, fome-c_ndo~o a prestações, em folhetimcie le.tura mais qu. diíicil, aborda-r.-.os . problema em "apontamento""

que se sigam com a cadência quepuderem ter, e formem sementes aú-tõnomas de pensamento em vez deobrigarem ao conhecimento ao quejá se publicou — e à espera do maisque se publicará.

Por que o nome de "eoletivismo

despertará reflexos hostis em mui-tos espíritos e setores, convém ano-tar loso certos aspectes que ulte-riormente serão esplanadoa. -

— Nao se trata de uma novafórmula para reger, condicionar, 11-mitar ou falsificar a liberdade.Pelo contrário, o eoletivismo é er-j:rressão suprema e última da 11-

, herdade.II — Nãò se trata de nova íórmu-

Ia para modelar, esculpir, espartl-lhar e afinal escravizar ó pobre in-tííviduoa quaisquer supremos impe-rativos de ma_sa. Pelo contrário, ,oc-Ieíi-ií-io, - expressão suprema eúltima da Herdade' .individualista.

III — N3o se trata de uma novaíjrmula para idealizar repúblicasuniv^reals, federações mundiais, go-vem cg lntorrtacÍon_us, e todas, essasabsti-açõás em que se divertem —não sem auferir dividendos — tan-'tas'

c-pertezas envelhecidas. Pelocontrário, o cqht.vismo é a expres*-_o suprema e última dai verdadesr.aci-notJ. ¦

\Erguidos esses três pára-ralos com

ou clima, êle tem valor? Porque éa concretizarão de um instinto qu_anda em nós todos, em que rtfn-guém fsjlaj mas que nos move emtudo: — o instinto a\e ct_rr;._f»ação.

. A nossa/condição, nés tíem o sa-bemos, é ó transitório; mas a nossaint-rca aspiração, o liosrp alvo per-manentíj à a'eternidade. Tambémnós obedecemos à lei do ciccsso,çresente em toda a natureaa — atáno poder fecuntíante' do pclen dequalquer flor. A razão podj dizer-nos o que quiser: — em nc-so ex-cesso, vibra e age a aspiração daeternidade.

O amor de pai ou de avô, timbirea__nvactor.s_ico3 da espécie" humana;a solidez «terna que apetecemos pa-ra a /casa construída; a própria no-ção de DensJ se a virmos fora dacrença como fenômeno psíquico —em tujio e por tudo o, instinto dafternireção atua em nós como di-,terminante. 1

O ouro vale, o ouro tem um va-jlor humano, porque r- impcrecível,imputresávei. Inalterável, e com acôr do sol, fonte de toda a vida —ro ouro é um pcdàco taii_[_-l de cter-niãcác

Ciássicamente se dizia que o dl-nheiro, o dinbeiroipuro, era "ummeio de troça". Nãò ejraj um meio,era um fim.. Era a troca perfeita ecompleta. ,)

;

O homem vendia a peça de pano,a colheita de trigo, o mês de tra-balho, o bem efêmero; que produ-zia, trocando-o por um pouco deeternidade. Esse era o alvo finalque alcançava. D;pois. se não po-dia guardar' essa eternidade, se asimposições ou as seduções de outroefêmero o levavam a isso — trans-feria aq_êle eterno que alcançara,e que outro atingia, surgindo assimnova troca perfeita e completa.*

Qnando apareceu a nota do banco,ou seja,' um solene pedaço de papelque -ignlficava a realidade de umastantas Eramas, de ouro — o homemcivilizado e inteligente compreen'-'deu a vantagem prática da inovação,Mas as suas vibrações; de instinto,ao receber essa nota, eram precisa,mente Iguais ès. do homem menosculto, menos inteligente, _üe olha-ria a nota com suspeita ou des-dém. O homem menos culto precl-sava ver o ouro; aó outro, na notaque recebia, bastava-lhe senti-lo.,

Por isso, no dia era que desapa-receu o dlnhelro-ouro,, desapareceuo dinheiro, humano.

Foi' substituído por uma conven-ção, por uma série de convenções.Aa soc!edá__s Inteligentes e bemorganizadas defendem consclencio-samente. essas convenções, empres-tam-lhes durante períodos mais oumenos longos uma aparência de es-tabilidade. de realidade. Mis nadavive demoradamente sem o soprointerior de um Instinto profundo;o dinheiro de hoje não satisfaz oinstinto d2 eíernizaçfio, nem nenhu-ma força anfmica que pudesse subs-titnlr a esse instinto. Por isso, emtodas as sociedades humanas

'o vé-

mos ir perdend,q valor;, é porque vaiperdendo sentido. Fornece-nos umasimulação qúe nos engana durantemais tempo onde se mantém maisperfeita — mas que, como todas,vai cansando e -vai ruindo Por. simesma. I

I__se cansar, esse ruir, não são po-

rém os laivos sintomáticos de umadecomposição que deva álarmar-nos.As árvores-tém de cair na floresta,a bem do assoalho que havemos depisar. As pedras têm de estolrar napedreira — para a estrada que seráo nosso caminho.

REVOGADO UM CONVÊNIOTELECnAFiCO CE 18 S3

Possíveis conferências entreRio e Buenos, Ãfres sempra

que o estajlojir ""l—linhas

wmEwmwiJWA.V,

De 600 a SOO milhões o aiímènto de despesas com ò professorado — O pre-[' j feito compromete irremediavelmente as finanças municipais

Professores primários çoJÍn vencimentos mensais até de Cr$ 16,800,00

dinheiro, pela sua transíorm-ção de qualquer raça, sob qualquer crença«ma verdade1 om outra verdade- . .. ~

O cünlielro-ouro''era uma verdade-hupsiiBa. AquÜo em qu. foi. çon-,VMtíd. (ch-imcm-llie com> quisc-rem) dc::;ou de o s.r. Aquilo queí.n"!iri^nt-! _erà* — tornará a fazerdele uina verdade humana, dentroda verdade coletivista. *

(iO fapi.aiísinu.

"u->.i_.í.v.sriio ê üt-mais Ifórmulaa't3"i-tá:i_3, o sócia-li3mol o:.trab3lb_rp_; todas as gra--íaçõri. e;até asMe^radnçõ.s que ofe-réc^ a nosso, olnís o panorama in-terhaciónal tr.úo is:o c capitalismo.Que crse poder capitalista síja^exer-cido aqui pelos quo herdaram o tíi-nheiro ei o sab;m conservar, alémp_lo3! que sabem conquistá-lo e dl-nami_S-lo, mais alem por buroera-cia3 Ideológicas que tiranieamenteroverham, a Índole capitalista dctõdi_s essas criações é afinal a mes-ma. Basta pensar que todas essasconstruçõss de,idéia (mesmo no quefôr dentro delas puramente _dé_a,despregada das viciações políticasque surgem na sua prátici) se re-sumem afinal em divergèncias depormenor quznto a um mesmo gea-to: — di-iribiiir din_;iro. São me-rss divergências formata de distri-buíção.

A meéânica social, nos Eítados Uni-dos, distribui dinheiro. A mecânicasocial, num Estado bqlchcvistà, dis- ;tr.bul dinheiro. Fazem a mesma

.coisa.) Uma sociedade anônima, uma so-Sícjedade por'cotas, uma firma, indi-yidual, não noa parecem tambémcoisas diversis-im_i —, e não íazemcfinal a^ mesma coisa? .

Acresce isto: — distribuem umcinheiro que, t.ndo deixado de serouro, deixou de ser humano.

Só o eoletivismo para que cami-nhamos, em que já entramos, tra-rá as soluções derradeiras.

O diretor girai de Correios e Tele-0mun_caçÓe3 dn. Argentina,, sr. RI-,

cerdo E. Bragagnolo o oipíesldentada.Corrtlssáo Técnlpa de\Hid!o doMlnii!té_|o da Vláçáo, engí LiberoOa.wafdo' de Mlrencia firmaram umacSrdo, ad relercndum dds réapectl-vos. gbvêrnos, sobre o; tratego telercritico, cm substituição co oonvê-nioílrmado cm 15 de Junho de 189..ficando estabelecido, que, sobre ãkbases do novo ncòrdo, as Adminis-traç_cs poder-o estabelecer novoscircuitos tclcgrjflcos, modificar oaKjlstentcs e estabelecer aa caracte-rístlcaS técnicas e executivas para ofuncionamento desses,circuitos. Se-gundo informações prestadas ao mi-nistro Souza Lima, pelo presidentedaiCTR,- o acordo*oraiassinado de-tbrínlna que cada administração .terrá a faculdada de aplicar aos!tele-gramas a tarifa que mais conveunaaos seus interesses. Diariamente, aoIniciar-se ¦ o serviço, a repartição ,doRio de Janeiro e a de Buenos Airesse comunica rflò sobre o estado daslinhas de seus respectivos'países.

Qualquer Interrupção ou restabe-lcclmento deverá j eer comunicadoenj telegrama de serviço, tendo sidoconvencionado, também, ; admitirconferências ' telegráflcas, ísenipreque o estado das linhas permitir.

0 PAGAMENTO DO ABONOA PENSIONISTAS

A Pagadoria do (Tesouro Na-cional efetuará hoje o paga-mento do abono,a pensionistasrelatiyb ao 13° dia da tabela:

Montepio Civil da Marinha,ns. 7.301. a' 7.304; Montepio Miilitar da Marinha, n. 7.310 a,7.316; e Montepio Operário dos'Arsenais de Marinha e Diretoriado Armamento./ ns.' 7.351. e7.352.

'.p_j prefeito por solidariedade!, aáí

professores.— éio tàmbim -é pro-:ftàsor — n^ò vetou*.n'eirf .fianiíiorititjt;.a/lei 761 qtie foi prornulgadà péló'ppresidente da cam-t-n''_frYçréadàí;rcç. Essa lei, que dá aos p professo»'!res primários , v^çimen,tos.'. áíê. dóCr? lG.BOd,00,-ti;ará à'Prbfeiturá<imadespesa anual imprevisível* mag fàueoscila entre fiOO e 8S..mll: coritos/í

A inconsciêhcla tio 'coronel Dl\l-;cldlo poqe ser

"medida pela jjran^e-

za dessas cifras Jque representamumà calamidade pára o cbntribj.injej

I-

\: y- ' ii>, *' .,*.. ,- ,. ..: .En> despacfio com 'o secretário -do

.yiaçSo,-. cjCçrffeifb âútórisou.'a-ariu-láçSo dá -oncorríhcia nl)erta para air^sfalaçaó--a4.;Hislh.a So jii.6inoraçaoSo lixb.à^cidade, ictcrminàndó ptiuese proe.áe;sèm aos necessários es-tüdos a jflm..d4 ser promovidos embaaés ;mals ncleq^adas no\va.;concor-r.ncia pára a realização desse' èm-preendiménto, * j- . \\ ' \ - ,

O prefeito !norneou uma comissão

composta dos funcionário. Lub Mar-clano, Tércrà Ferreira de Aguiar eMilton furtado Cesárlo, com a in-cumbênrjá especial do recebimento,conferência e distribuição do mate-,rial adquirido nos Estados UnidMpelo' seu antecessor, sr. Joáo CarlosVital.

Assumiu ontem o cargo o novochefe do Serviço de Salvamento, sr,Aristidés Calhelros Netto.

ATOS 00 PREFEITO¦_MM_M__- -:; "¦ '

Por ato de ontem, o prefeito, áteh-denclo a ex-posição de motivos doSecretário do Interior c Segurança,con-ervpu'os servidores Oleonice RI-beiro — Nelion da Silva Pereira —Olivia de Menezes Povoa e Luiz Cel-so' dé Avelar, Veldso, .nos cargos dechefe de serviço do Expediente,chefe de serviço de Administraçãoe presidente e membro da Comis-são de Aquisição de Material da Se-cretaria Geral do Interior, ¦ ¦ ¦ •

Em outros atos, o prefeito nomeoupara o cargo em comissão doChefede Distrito do .Departamento deObras, Daniel Gomes e exoneroudêsre cargo, Arnaldo FernandesGuedes;, designou Ernesto MendesJúnior, .para membro da comi3s5oinstituída pela portaria 382 de 1050.

SALÀRIÒ-FAMÍLIA

Foi concedido salário-família aosseguintes funcionários: - •¦

Almentlna Alves Correia — Lídiadc Andrade de Paula o Wanda DiasCavalcante.

A verdade coletivista talvez nãopossa vir sem sobressaltos, porquenenhum nascer já Incruento. Mas,se a inteligência do homem souberentendê-la, saberá amá-la.4E aman-do-a_^— derrubará a árvore necessá-ria sem assolar a floresta.

Thomaz Ribeiro Colaço

HOMENAGEM AO SR. LODIBelo Horizonte, 9 (Da Sucursal) —

O deputado Euvaldo Lodi Veceberádepois de amanha uma homenagemde seus' coestaduanos,, pelo encami-nhamento e soluçáo de problemasrclaclouados com a economia nacio-nal e pelo relôvo que tem dado aonosso pais em congressos e conte-rênclas • internacionais. A essa ho-menagem, qu; constará de um ban-quete. Já aderiram perto de mU pes-soas. p

A ASSOCIARÃO' brasileiraDE PLANEJAMENTO

elaborou um projeto de reforma;i administrativa

A A&soclaçâo Brasileira de Plane-iamento elaberou um projeto de re-forma administrativa, o qual elr-cularA em linhas gerais, com o quefoi Submetido pelo presidente daRepública à Comissão ín__.-arti-daria. Obedece, no entanto, a umasistemática diferente quanto a es-truturação dos Ministérios e ao fun-clonamento da Comissáo do Coordc-naçáo e Planejamento, bem como ftsnormas financeiras para' a execuçãodo orçamento. ',

O projeto da Associação Brasileirade Planejamento^ que vem de serentregue ao sr! I.ourival Fontes,chefe da Casa Civil da Presidênciada República, será impresso ev dis-trlbuldo á Com__So Interpartldárla,aos membros do Congresso Nacionale aos estudiosos do assunto.

AKENTENA DOS ZEBUS,em Fernando de Noronha

Não há falta dè alimentos para os animais im-portados do Paquistão

Ccinunicam-tios do DepartamentoNacional da Produção Animal:"A propósito d^ um 'ielegráma sfl-bre os zebus-que se acham ,em qua-rc-ntena..(ja ilh. de Fernando de No-rünha,\;é preciso erciarecer que osn esmós' não eslão perdendo pesor.rmttiá Falta de jiliménto para o seuconveniente ar.a_oamento. -

A remessa de um avião da FABt:p>nsportando ração de

'concentra-

D:]., augustoPAULINO F.°

Reassumiu a Clínica.Av: Nilo Peçanha, 151-9".

- LIVRE-SE-DA--TOSSE-É DEFENDA OS- •

SEUS BRÒNQÜIOS COM

BENZÓMEL

dos para aquela ilha prova a dili-gência dos responsáveis pelo qua-rentenário, os quais planificarammuito bçni todas as medidas para'o êxito dêçse empreendimento.Assim é que, ainda recentemente23.000 quilos de concentrados fo:anienviados para garantir a alimenta-ção dos zet;us durante três mesesconsiderando-se também o estoqueexistente. I i

A Quarentena, em Fernando deNoronha, dos animais p-oveníentesdo Paquistão foi uma sábia medidaque teve a m^is favorável reper-cussão entre as nações das Améri-cas que se sentem tranqüilas comela. porlsso a aplaudiram na recen-te Reunião Interamericana de Pro-dução Animal realizada cm dezem-bro próximo passado em Bauru.Finalmente, resta lembrar que ersa

j tranqüilidade è participada maisi ainda pelos criadores brasileiros que,

com a quarentena etn Fernando de' Noronha, não tenham qualquer con-tamlnaçS. de seus rebanhos por ma

| le>_ que infestamdianos.' r rebanhos in-

COUTES?Duriei-, ma di.rst-u. citarrui

. dos inte.itlnus. flatulêacla.falto de apetite; \

' A lunqocibocom um P' deriist, tnnlro imar-s'íj, ativa "j or/An digestivo,comluteti.lu as dUrrei-.*. u ca-tan.p intestinal t '.itifilulandiiu apetite .: um à*:s priiduios

malt orncu.pídns da ,

FLORA MEDICINAL '

\l; Moiifeiro da Silva & Cia.

ItUA I i)_ S-.KMBHi) I93/1_5

Kit) DE JANEIROVrntlput >p t*m »ndas as dru^a-rias c r.rmlflas: — tlc. peloO S T _-m i,i II em 8 1 ISIS

NOTÍCIAS DO D.A.S.P.METEOROLOGISTA DO MINISTÊ-HIO DA AGRICULTURA — C. 252

A prova escrltn de meteorologistaserá realizada no próximo dia 20,ás 10 horas, no 3." andar do Edlíl-cio Andorinha (Av. Almirante Bar-roso, 81).PRATICO DE LABORATÓRIO DO

M.P. — C. 247

A prova de Porturjucs e Materna-tica, realizada no Distrito Federal,_.rá identificada no próximo dia21, às 18 horas, no 3.° andar doEdifício , Andorinha , (Av. AlmiranteBarroso, 81). Os Candidatos terfiovista da proVa logo a" seguir, me-diante bomprováçáo ida identidade, edeverSo comparecere munidos de lá-pis preto e papel para anptaçóss.

tòa HÁ CASOS CE'FEBREAMARELA NO ESTADO DO RIO

Segundo nota. distribuída àimprensa pelo Departamento deDivulgação do Estado do Rio, oestado sanitário dos municípiosIluminenses é bom não tendoso registrado nenhum caso defebre amarela naquele Estado,

p Não obstante, o Serviçop Na-icional de Fe_re Amarela, boma colaboração da Secretariai deSaúde e Assistência, vem _ii'o-,movendo intensa vacinação anti-amarílica em todo o territóriofluminense, já tendo imunizadoaté 6 deste' mês, 391.000 pes-soas-em 34 municípios.

, Conforme acreditam as auto-.idades sanitárias, não deve ha-ver perigo, de qualquer surto dàmoléstia no Estado do Rio. \

EM CURITIBA 0 MINISTROkk VDÃ SÍRIA ,Curitiba, 9 (Asp.) —.Está.

sendo esperado, amanhã nestacapital, o srJ Abòud Richahenviado extraordinário e minis-trò plenipotenciárk. da Síria,que visitará a colônia sírio-lil?a-nesa radicada nesta capitalí

INTERNAÇÃO PARA OS FERRO-VIÁRIOS DA CENTRAL

j Com o propósito de , tranmilllzar,aa famílias dos ferroviárias enfer-'

| n.os, b presidente da CAP da Cen-! trai do Brasil, sr. Antônio José daI Siiva, Informa que foi aprovado, pe-; lo_ Departamento Nacional de Previ-I dSncia Social, o processo referentej à régufamèntaçáoi do contrato com

a F/undaçSo Gafrí .-Gulnle e que, fa-ce &s p^nderares do titular daquele6 „So de Prevldíncla Social no pro-cesso era despachado pelo diretorgeral do DOTS.' foi autorizado, am;lhorla das Instalações de materni-dade, sendo tomada, providência-urjentes. nesse sentido, pela DivisãoJfídica. j-, \

INSTALA-SE, AMANHA,0 MUNICÍPIO DE MENDES ,

Realizam-se amanhã, ' emMendes, as solenidades da; ins-talação daquele novo municí-pio, tomando posse o prefeitoAlvarp Bernardinelli\e v.reádo-res rèpéntemente eleitos. '.

As cerimônias serão! presididaspelo governador Amaral Pêixp-to, que se fará acompanhar deialtas autoridades estaduais. ,

'

POSSÍVEL TESTAMENTOESPIRITUAL DE. i

k ] MUS5QUNI

SETE MESES ÀS ESCURAS!

Roma, 9 (F: P.) — O Jornal "Tem-

po" afirma, referindo-se aps\\boatosque correram a £sse respeito,, qüeum testamento espiritual de Musso--,Uni, que o ditador teria' escrito ai-guns instantes, antes da eus execu-ção, existe realmente,

£ssc documento, redigido numasimples folha de papel, teria sidoentregue, por um guerrilheiro áfamília de Mussolini, que díle en-vlara uma cópia fotográfica ao sr.Duiüo Susmei, encarregado, em Fio-rença, da edição das obras do ex-duce. .,

Ainda segundo o Jornal, nessa

do Piarpcó eE] me;

PRISÃO Ot VENTRE ? ^ A T I \/ A 4E&¦VI § lM V Kl*. «toPROBWtMCflUCM

"mensagem" ao povo italiano", que| não tem assinatura, Mussolini, de-

i i pois dc ter e_prèsso sua fé nò cria-.Joio Pessoa, 9 (Asp.) — A cidade pdor escreve:. "E' um fato que a'

guerra est_à perdida, mas h5o .6 me-nos certo, t?mlíím que não se estávencido quando a gente nao se _de-clara vencida. E' o que todprps' ositeliahos, Jamais deverão esquecer se,so. b domínio estrangeiro, conse-guirem sentir despertar sua' coriscl-ência e seu espírito. Queria que 61 sbtambém se sentissem não\BÓ testeimunhas-de. uma derrota mas taiti-bím os arauios da vlnganc^." \

fts escuras fcíi ecteporiuc a Mur,ic:?_l!d2de r,5o

tem dinheiro paia* mandar repararas peças do motor, gerador, de tner-i;ia.p

DESPACHOS DO PREFEITO

Na Secretaria dc VlaçSo e ObrasSilvio Morais — Defiro; Orlando'Moreira Têrreá: — Aprovo, pjroási-ga-se;- Construtora' Iteca Iitda.'',.—Cancelo o projeto, nos- termos do pa-rágrafò 2,° do artijo 103, do decreto-6.000, dePl-T-37, ficando automática-mente cancelado, na forma do. 8 3.°db mesmo artigo, o despacho que de-feiriu o requerimento da licença;ConstruçSes Universal Ltda. — Apro-vo e autorizo; __póllo do Anna Do-mingues da Silva — Mantenho o des-nacho dei Indeferimento.-

SECRETARIA GERAL DE ADMI-.'Vi-.-.-: NISTRAÇAO

'ATOS DO SECRETARIO GERALI ,-Admissões —I Para as funções de

atendentes da Secretaria de Saúdee Assistência, de:

Necy Silva de -Azevedo — StclaLomelino de Carvalho — Aydes Pe-reira de Barro3 — Célia Nunes —Airis Pereira da Silva — Paulo La-ge dos Santos — Maria Nilda Cunha*- Abigail Ribeiro Marins — Amé-rica de Souza Altro — Cecy Cor-rêa — Débora Pinto de Siqueira —Amélia Perllm — 'Ralmunda Mar-ceio Faria Rocha — Antônio 1/opesFilho — Emllia de Moraes Rocha —AJaide dos Santos de Oliveira — Ma-ria José Lcocádlo '— Maria SilvaFreitas — Ncide dos Santos Calhar-dl — Zulmira Mcrccs da Silva —Aryette dc Paula Silva — Juridlne-rys Mendonça Theodoro — Hilda dáSilva Santos — Julieta Gouveia daSilva — Crescvêncio Alves CabralCarmen Luiz Chignnll — Lizidé-rio Tei_eira — TherezaíBonelli Mar-ques — José. Tenórioj de Oliveira -Manoel Galvão Monteiro —. Juracy

ida Silva — Maria do Carmo Asiun-ç3o — Yolanda • Bruno dn Silva -Aparecida SanfAnnn — Geralda daSilva — Maria Solange Santos —Aline Lins da Costa Rangel — Jo-sefina, de Souza —.Irene cia,SilvaDias — Irany Rodrigues de .OliveiraJulia Assad -- Ellete OUceira Sal-danha — Rita' da. Silveira RibeiroTeixeira — Aríete Francisca de Sou-za — Edellna da Silva Lima — Isau-ra Coutinho de Siqueira — Dorva-Una Marcelina dos Santos — Vlrgl-nia Almeida — Diamantina GomesDias — Maria José de Azevedo Araú-Jo — Julia de Assumpçfio Dias —Herçilia Vieira Machadp — AldaLauria — Laudelina Pereira Nolas-co — Maria Pi-se — ValdemarlnaFrancisca de Campos — LuclndaVieira Gonçalves — .solda Cavalcan-ti Emmerlch — Irene Moreira Pra-tos -t Alaide Dias Ricardo — Alce-Una Silveira Lacerda — -Maria Ro-drlgues Pinto — Maria Eugenia Pe-reira. — Lino Alves Pereira -. Ce-Una Pereira cja Motta — Maria Lui-za Gomes — Neuza Souza Dutra —Aristotelina Francisco de Paula —Mathilde dc Abreu Conceição — Maria do Carmo Oliveira — Cenirà Siqueira de Araújo — Maria Aparecida Saar '— Maria Ignes da ConcelÇão , — . Renato Falcão — JoaquinaFerreira Garcia — Flauzina Rosáriode Souza — Geralda Cardoso-da Silva — Hclóisa,'Filguclra '— CypslCorrêa Guimarães — Nilza LIgorlada Costa — ; Esmeralda NascimentoChaves — Nadivel Alves de Frbltas

Eribela Ramos — Silvia Maria de.Lourenço — Yvone de»FigueiredoIodette dos Santos — Emilla VlannaPorto Alegre — Altair Garcia deAlmeida — Nelson de .Oliveira¦ —Palmira Ventura — Maria SjiloméAntônio — Nalr do Nascimento Sil-va — Leda Medeiros Ferreira, — Lu-zla da Silva — DIríah Telles da Con-ceição — Maria José da Costa _lo-res — Jahlr de Moraes Costa —Edmén Rocha Dantas — Edméa daCosta — Maria-dos Santos Mal^ --Yara Pereira dos Santos — MariaMonteiro Rodrigues — Colina -Mar-ques — Elza Pedro — Yolanda Ma-tos Barata' — Julieta Cèlina Dllberr

Dalila Ribeiro dos Santos -r1 Dul-ce Luiza da Fonseca — Antônia Pe-reira Leite -^ Elza Nunes -~ Lizetedo Carmo França — Maria das Do-res Pereira — Therezinha RosasMala — Olindina Vlanna da Silva —Eleonora Pereira Mendes Dias •—Nelclna Nunes de Souza — Abigailda Conceição \— Amélia Albino deOliveira — Antônio (Barbosa da Sil-ya — Cclina Lisboa da Fonseca Car-valho — Llndaura Ferreir ado Nas-cimento — Helena Kumer — Léa deSouza Baptista —'Sebastião Soaresda Silva —! Übaldina da .França P.e-reira — Wandá Alves de .Campos -j-Aracl Ponte, Martins —' liaria deLburdes Lima — Clélia Pereira deMenezes — Delzulta Augusta de,Oli-vclra — Nady Antônio de Oliveira

Claudeonice Garcia Baptista —Etelvina da Silva Santos — MariaRosa de Lima — Leda da Silva —Cirlneu Queiroz — Marina, do Nas-cimento — Dulclnéa de Carvalho —Elz_ Amaral rauno —< Luci Pereirade Souza — Elza Costa — Maria Jo-sé Braga de Souza — Joana Cândidoda Silva — Ligla Maria ^Nogueira.—Margarida Alves Sodré ¦ — ManoelGomes Loureiro Filho —. LourdesMarcjues e Yedda Menezes'.,).. ' ..W

' Dispensas1— Do professor die'Curiso Primário, Altair Telle3 BarcoUos;do artífice, José \M_ia, e, do-.-Ctrá-balhadorj Arthur. Tone. V ¦' -,

/

' i

' ' .*".'¦-'-;Remoções ^- Da (Secretaria dp in-

terior c Segurança para 'a Secretar'ria de Finanças do escrltürário-PtlIrmira Guimarães Pinheiro;. da-Secre-

liaria de Agricultura paar a Secreta-Ha do Interior e Segurança, do toe-nico de Divulgação, Adolfo FonsecaTroccoli.

HÂlbertov*de Oliveira"; Neuza Mar-chioni,: para-a escola . "Cuba"; dotrabalnadbr; Dulce Nogueira de Fi-guelredo, para a èicola "Pedro Moa-cir". Designação dos professores de

-curso primário: Angela Nunes Ma-galhães, para a escola "Álvaro Al--viiri". ;¦-

''¦¦-. ¦ ¦• - -..¦. y

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTÉCNICO PROFIS8IONAJL

DESPACHOSDO DIHETOB '

•Irven-. de Áraflio Costa — Ferem-ptó. Arai_yc.se.' ¦'•• ;

DEPARTA""^VTO DE SACDE .. , ESCOLAR i : |. ;¦ -. .-¦.-'. ¦;. - ¦¦-¦-.'¦ >-\ , ¦

,'ili /ATOS D ODIRETORI .

Designações — Dos dentistas: Agri-pino Kther — João Baptista SalemaGdrção Ribeiro Júnior —. Adauto deAssis — Newtop Cüit-dlo4 Nunes —Jaime Campos — Nelson dá CostaMarroig — Jorge Semi Maninuck eJosé Valente' Fl.hçi, para que òríen-tem a instalação de novos ga.bine-tes dentários e fiscalizem' o mate-rial fornecido. Para o I. M. P. ,Os-waldo Cruz, do trabalhador, Helenade Souza Leite. ¦

Prorrogação —-, Do estágio no 3.D. M., a partir de 10-12-52, do den-tista, Ondina Lopes. Ribeiro.

Inspeção do Saúde de Professores— Compareça rio,prazo.de cinco dias,ao Departamento de Sa vide Escolarà Avenida Almirante Barroso, 91,O.» andar, sala 602, de 10 ás 14 ho-ras, munido dc carteira de identl-dade o cartão de, protocolo o se-guinte candidato: Margot MortwaBelém.

SECRETARIA DE VIAÇÃOE OBRAS

. ' ATOS DO SECRETARIO

' pestgnaçõcs — Para o Gabinete,

do engenheiro, Eduardo de SouzaFilho; e, para o Departamento de

de lnboratóilo.. : /

Obras; da técnicoAmérico de Oliveira

DESPACHOS DO -SECRETARIO

No Departamento de Edificações —Eduardo Ferreira Cardoso — Defe-rido, tendo em vista qu* a produ-ção do ll\c-, segando informação de1-12-52, será Inferior k atual; Fru-tuoso da Fonseca Fernandes — Edl-ficio Mulraplranga — Indeferido.

SECRETARIA DE FINANÇAS

ATO DO SÍX__BTA_ào ,. '

Remoção — Da Comissão de Aqui-slção de, Material para o Departa-mento do Contencioso Fiscal, do con-tador, Zuleika Guimarães Luxardo.

MONTEPIO DOS EMPREGADOSMUNICIPAIS

' ¦¦ il,

Propostas de emergi nela cancela-das — Propostas:

32- 2,731 32- -.781 — 32- 2.80132- 2.808 32- 2.822 — 32- 2.85832- 3.892 31-12.661 — 31-12.68831-12.721 '— 31-13.431 — 31-13.52»

-31-13.690— 31-13.615 — 31-13.86431-13.665:1— 31-13.715 — 31-13.71831-13.769 -31-13.783 — 31-13.82331-13.869 31-13.907 — 31-13.91731-13 ..18 31-13.919 — 31-13.74031-13.939 31-13.954 — 31-13.98531-13.997 31-14.011 — 31-14.08931-14.132 31-14.319 — 31-14.38231-14.393 31-14.413' — 31-14.41831-14.422 31-14.600

. ¦ . r. .' -Propostas comuns canceladas —

Propostas)

20- 38821-12.52321-12.66421-12.69621-12.74221-12.773 — 21-12.729 — 21-12.77521-12.781. — 21-12.784 — 22- 3.63322- 3.666 — 22- 3.715. — 22- 3.73722- 3i757 — 22- 3.791 ,

Mutuo casamento cancelado —Proposta: 412 — 641,

21- 7.912 — 21- 7.937• 21-12.6-9 — 21-12.645

21-12.682 — .1-12.69321-12.702 — 21-12.73821-12.754 — 21-12.760

DtRBIENOS AOS APOSENTADOSDAS CAIXAS DE APOSENTADORIAS

Sem efeito — A dispensa do tra-.alhador da Secretaria de Viação eObras, João Armendro.) i

Transferencia —. Da Secretaria deSaúde \e Assistência para á Secre-laria do Iritertor, e\Segurança, ;domédico, Sebastião Coutlnllo dp Sil-vefra..-

.RECRETARIA DE EDUCAÇÃO;\ ,\ E CULTURA

ATO DO ^ÉÇRETAHIODesignação — _?ara o Dcpartamen-

to de Saúde Escolar, do oficial ad-ministratlvo,'-Claris Gomes Ribeiro.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO. f\ PRIMARIA

Atos do diretor — Do professorde curso primário, Alaide Martinsdè Mello, para responder pelo'ex-pedlente do setor de Controle e Ori-'entação do Ensino particular, núcleo,1.334, durante o impedimento iloprofessor de curso primário,' Márioda Glória Mello da Cunha.

Reçioç.es — Ablra Maria RolletoMassot, para a escola "Cuba"; AtaláMuyjaert Salgado, para a escola" CostaY Rica"; Ivonette Bar>!ut\Ne-me. para a escola "Anita Garíbal-diM; Neida Aguiar de Azevedo, pafca escola "Alberto de Oliveira"; Nel-de Elvas Rebouças, fira a escola

O presidente da Republica as-áinou decreto alterando o àrti-go 27 do Regulamento das Gai-xas de Aposentadoria e Pénsõesiarirovado p.ló decreto h.°21.763, de 24 de agosto de 1932,que passa a vigorar com a se-guinte redação: "Art. 27 — Osaposentados, ainçla que o.sejarn,por ihvalidez, poderão contrairempréstimos a prazo com asCaixas a que pertençam, qbser-vadas as condições estabelecidasneste Regulamento, no que lheíôr aplicável.

Parágrafo único — Para efei-to do, disposto neste arti. o se-tão os aposentados submetidos àinsDeção médica, ^ja própria,Caixa,'a _un dèijPlMe veriíi-quejuão i serem owf*|psmos poi;-tadò-es t_e lesões pu doençasque,ponham em perigo suas vi-dás durante a .vigência daoein-

DENTRO DE UM ANO A R0ü)0-VIA SÃO PAÜLO-BELO' HfRlZCNIE ,

ílão Paulo, 9 (A.N.) — 0.mipis-tro dal.Vinç.o, ensenhelro Sousa tir..ma. disse, nesta capital, o seguipte.;"Dentro de úm ano estará conclui-da a C3trada d(c São Paulo a BeloHòrl-onte — via Fernâo Dias — comas mesmas características da Presi-dento Dutra e Ànchieta. A parte deSão Paulo, cífnslrulda pelo govfirnodo Sstndu.lestá praticamente- pron-ta, enquanto o trecho de Minas Jiestí bem adiantado. Já se pode fa-zer de automóvel o percurso at£ He-lo Horizonte.

DELEGADO 00 TRABALHONO ESTADO DO RIO

Tomou posse do cargo de de-legado regional do Trabalho noEstado do"Rio, p sr. Nobel Ga-vazzoni Silva, em substituiçãoao sr, Emílio Diá9 FUho, ,,hápouco exonerado.

préstimo, podendo a autoridadecompetente, se assim julgar, con»veniente, reduzir o prazo des-sa vigência, de acordo com asconclusões do respectivo laudomédico." i

COMPAREÇAM À DELEGACIADO IMPOSTO OE PDA

A Delegacia Regional do Impostode Renda no Distrito Federal soll-cita o comp&reclmento a Sobre-lojan« 6 (escada depois da sala 227), doedifício do Ministério da Fazenda,dos contribuintes abaixo rolaclona-dos, a' fim de .saldarem seus dábl-tos: ' \

A.M. das Neves, A.S. Pereira,, A.Peixoto, Adriano Augusto^ Pqrinteisucessor de Inácio Fernandes dá Sil-!va Fonseca, Alfredo José do Nasci-mento sucessor de J.M.; Maria deOliveira, Alfredo Peixoto Júnior,Anarollna do Nascimento, AntonloPaes, Argenilro Paiva, Armlndo Soa.res D. Oliveira, Artur Nunes do 011-velra. Bayard Neves de Oliveira, C.Nnssaraia, E.M. Monteiro Parreira,Eduardo Mendes Panelro, CíceroHumberto de Oliveira, D. JoaquimPereira, Darcyr li.) de Oliveira, V.Manoel de Oliveira, FIrmino Penna,Uiòváni (Ernanl Óroflno, Goiiçalves oSafrea sucessor de pHoraclo da Silva6Ucossor*'di! I.. Machado oliveira eRistos, I,P.'\Macliado e Cia. Ltda.Cia. Ltda., Imobiliária-Buenos Airres, J.F. Oliveira J.F. Pereira, J.de Carvalho sucessor de Carvalho J.de, Jayme Alves Coelho, João deOliveira, Joaquim Francisco'de Pai-va, José Alyes Paradela, Josá D. deOliveira, José Dias de Oliveira, JoséRodrigues.Paullno, Juvenal j DutraBerbat, Luiz Peixoto; Manoel Nu-nen Júnior, N. Nogueira, Nasclmen-to é Pereira Sucessor de Maria AnaGonçalves' da Silva, Nogueira FilhoLtda,, Norberto o Ledo, O. Rocha oSantos Ltda., Norlval. Rodrigues deOliveira. Oficina; de ótica VitoriaLtda., Otlca Federal Ltda., Padariae Çonfeltarl.1 Pepl Ltda.1-, PadariaTup_ do Madureira. Ltda., Paiva eCruz, Pastelaria Delicia Ltda., Pa-taro e Filhos.

ESTATÍSTICA DO CAFÉoutros assuntos tratados na Sociedade

j n> Rürql Brasileira 'Na íiltlma reuniSo dn Sociedade

Rural Brasllelrápo sr. Acaci^ Go-

; ' \ v\ *¦ " í\' ¦'"-

mes criticou o último discurso dopresidente da • República |\sftfire asituação econômica do Brasil. ORafael Sales' Sampaio endossando asmanifestações do-sr. Acaclo Gomes,falou sobre a falta de armazena-mento e transporte para os'gênerosperecíveis. .' O sr. Antônio- Bento Ferraz,cp montando unia resposta da Comis-são> Llquldante dô'- bVN.C.' tbpreum pedido.de uma estatística doscafeelros existentes- nò Pprailá, la^menla qüe não se tenha ainda uniserviço | completo nesse sentido,sugeriu. qüe se oficie no InstitutoBrasileiro dó Cate, solicitando, pro.vidchcias a esse/.respeito,. O sr,Álvaro de Oliveira Machado falasobre a diminuição do| nivel daprodutividade, principalmente da la-!voura. cafeeira. .Analisou as causasdessa) queda de produção, dandoconhecimento à casü de observa-ções que fêz em. várias fazendasdo Estado. ,\ i \ ] , . I

Ó..sr.',A_ul Ülçdériçhseh, a seguir,teceu comentários sobre a posiçSoestatística do -café,^afirmando:' '

"Já estamos com as possibilidadesdo produção dá safra fulura maisou menos d.ineadns e também Jáapuramos grande parte do volumeda safra passada. Diante de oplniOes,multas vezes emitidas, de que existeequilíbrio entre a produção e con-sumo de café, oferece a medita-_ão aos, responsáveis pela' políticacafeeira do pai. ps seguintes dados,tirados de publicações oficiais sõ-bre a produção do consumo mun-dlal de café; Partindo do estoqueexistertte nos Iporíüs de 30-0-4% quetra- de 3.009.302 socas, e existindona mesma ,data retido no seu inte.

,-iior 3.345.931 sacas, tínhamos noBrasil naquela data um total dèS.855.233 sacas. . \ ["Temos agora em ,30-11-52 dis-rionlbllidades visíveis,' num totalcie (inclusive estoque nos portos)8.904.009 ; sacas, calculando aindapor embarcar no Interior, ,qu_íctudo'no Paraná, 750'pOO sacas, te-riamos como disponibilidades,totaisprováveis no ' Brasil,) até \\30-6-53,9.714.000 sacas.

"A exportação brasileira de julho-

novembro de 1952 foi de mais oumenos 7.000.000 de sacas ,em cincomeses, dando uma média, mensald» mais ou menos 1.400.000 sacas,que, multiplicados pelos 7 meiesrestantes do ano .de exportação,teriam 9.800.000 sacai, resultandoum. possível déficit teórico em30-6-53 de 86.000 sacai.

Vamos ver agora a previião parao Brasil era 1953-954. São Paulonão deve dar mais que 7.000.000de sacas; Paraná aproximadamente3.000.000; Minas, Bio, Espirito San-lo, 5.000.000;' produção exportadado Brasil provável, 15.000.000 deisacas. /•

A exportação média do Briusilde 1948 a 1951, tem sido de maisou menos 17.000.000 de sacas porano. Vamos tbmar para 1953-9.4,16.900.000 sacas, e para o consumonos portos de cabotagem 1.000.000;total, 17.500.000 sacas.

Resultaria, dal, em 30-6-994 umprovável déficit do 2.B0O.00O sacai.Significa isso que, salvo forneci»mentos maiores de outras proce,dênclas, estamos positivamente diante de . um desequilíbrio em quea produção mundial c o consumode café, porque sabemos que asoutrai procedências nfio têm es-toques retidos. Significa Isto' maisque, de 30-6-49 a 30-0-53, em quatroanos, o consumo mundial absorveu,além de têda a produção mais de6.855.233 sacas do ' estoque exis-tente no Brasil em 3Q-S-49. Istoindica que o consumo requer emmédia e por ano, 1.700.000 sacasde café a mata do que todos ospaíses. produtores têm produzidonos últimoé ^quatro ' anòi., \Escolhiro ano <fe 1949 como pontode partida por ser o ano da liqui-dação final do estoque do D.N.C.

Nos ianbs .-anterióreji a 1849 tara.,bém Já produzíamos menos de queo\ necessário,, para o consumo, eqüe possibilitou a colocação dèmais ou menos 3.800.000 sacas decafé que dizem que o D.N.C.possuía. ¦*

Essa posição estatística classifica-d. geralmente como "Mima" pode-riímos considerar, também, comb"lamentável" no sentido de ser elaextremamente perigosa para o equl-librio econômico do nosso pais..

UMA CARTA DO RIOXÍN6U v

. '-;- ' ¦ '¦'.¦¦?¦• Xy ¦

Pôde parecer estranho v que

ainda falemos, agora, em correiode Natal. 4 verdade, entretanto!i que se toda a correspondênciaàc -festas que, nos devia chegardo estrangeiro já cliegou há mui-

y. tempo, só: agora recebemos,de Orlando Filias' Boas, tinia¦carta de festas datada, simples-¦vtènte "Xingu, degembro \ de1952". Nada de cartãósinltO com,

,_>» Papai Noel pintado, tido.Carta de sertanista que- escreveraramente vias quando pega numlápis com ponta . cinca.} pâgi-nas de papel tamanho oficio pn-che:tudo dçletrihlta miúda'e\descrição objetiva.

¦. Uma carta do Xingu è coisami\ito mais longtnqitOf e exóticadij que \vtensagens viúdas da Eifrropa qi\ dos Estados Unidos. Aumas oito horas de avião do-Rioae 'Janeiro, o Brasil Central., évpiit.o mais "a estrangeiro" paraum carioca dp. que não importaque nação bárbara do VelhoMtytdo, Conhecemos medos e nosinteresstmtas menos pt>r\ aquelamagnífica herança de nos des,-comunais e tribos desconhecidasdo. que por Bond Street ou pelaRuédu Chaf qui Piche, Quando,timidamente, um de nós saíra, noPosto Culuene ou tio. Jacaré,qjutndo ^urpreende uma cascataque não passou ainda para o ma-pa ou xima lagoinha verde etransparente como uma limonada«iiw canto de mato, a impressãoque tem i ;_. belesa desaprovei-tada. ,', i '

;íj ,p"Estamos' aqui em pleno Xin±gn. Trabatttando, como você sa-be, na abertura de tiú novo cam-po de aviação e Posto pard oServiço de Índios. Tudo aquiestá sendo feito por Índios, Detôdds as tribos temos gente -auxiliando. Até do longínquo, rioSão Manuel-Teles Pires algunsÇajabi batem o machado' ombroa ombro com o Junina do má-dio Xingu, com o Ualapiti, como Cfticttrtt, com o Meinacô, cómo Camáiurá e outros de outrasaldeidsi -Nàp temos um só trq-balhadpr civilizado,"

Afsim, com seu -irmão Cláu-dio) Orlando Vittas .Boas vaiabrindo «o brenha dura aquelescârtes, de tínis que são os cam-pos de pouso, aqueles campos deppttio onde começam a medraras cidades. Até Índio.. Caiapjtem ajudado os Villas Boas aconstruir postos*para~q: S,P,I.,isses mesmos Çàiapõ, qüe matamparo se ^defender; e que gente ir--responsável como a da AgênciaAsapress'descreve como cani-bàis que .. sustentassem a fileimignon de seringueiro.'¦ Assim como quem não Cstádkenda nada, Orlando, VillasBoas descreve em sua carta oque foi a descida, em canoa jei-ia de uma árvore só, da cachoei-

krp ;aè %o*&iàartíus, com Paua-dê, (lidiò Junina, na proa, gttian-do a iibá entre pedras. "Paua-dê, de joelhos na proa, empu-nhqndò um remo grande, empttr-ra devagar a ponta.dp barco pa-ra o' primeiro arrepiado. Inicia-mos a descida. Passamos domeio, em louca disparada: Quan-do entramos no salto final, suKge uma monstruosa pedra, Paua-d? já não estava de joelhos enem com o ren\o,Em.pé, de ain-gqem punho, dáítm^golpe rápido]e seguro, jogando a' proa fora'da pedra. Completando a mano-bra, grita àos pjtotós que, reman-do forte, puxam à papa. Entra-mos em linha. O barco se cho-ca forte nas águas . vence o pe-dral. Logo mais'abaixo balançasuave ao sabor do rebôjo queantecede o remanso."

Ê; este hontem, que vive. fa-zendo um trabalho de homem nosertão, que V sr. Arquimedes-Pereira Lima, presidente daFundação Brasil Central, estáquerendo processar por calúnia,isto por ter. ouvido umas ver-dades de Villas Boas sobre s\iaadministração e sobre o seu ir-mãò, qtle por questões de terrasassassinou com um tiro o prefeitode Cakpo Grande, em MatoGrosso.

Mas quem desce dè ubá a ca-choeira de Von,Martins há desair-se de colher de\uni.processode, Arquimedes., E'aqui fico ê:nosso abraço a Villas Boas, pelalonga carta. No correio de Na-tal, cheio de pinheirinliòse jar-dins debaixo de .neve, valeu aprosa xinguana, "'ioda alagada,toda empedrada, verde de matoe marron de índios. '

Á.C.

k_iiMunaílíS

m ¦¦'% I Átkif I• .<.•.** r**% l !_y[!'!uaçau ua-AüHU

diepa amanhã ao Braf ;|Vem observar a situação social

e econômica do país. i. i V

Com a finalidade de-observará .situação soem e. econômicado país, ó esperada amanhã, noRio..a..-Missão Conjunta da Or-ganização das Nações Unidas./ As. tarefas atribuidaSj _ Mis»são,; englobam observações sô-bre/ assuntos e problemas quevêm meíecendo das

"autoridades

b-R_'lel.as atenção e ct^idado;n Entre elas,' figuram:; a .re-etiperação ' da Amazônia; o in-crempnto da produção de gene-ros alimonticios no Vale Ania-

DisfíefíoWoIlwüs-tf AS DO MINISTÉRIO

PA JUSTIÇAo marechal Mascarenhas

de Morais j'O marechal Mascarenhas de Mo-

rais recebeu, ontem, em sua resl-dê-ncla,, a visita do uma comissão,fie Jornalistas do Ministério da Jus-tlça, .tendo. & sua frente o sr. EnochLins, -presidente do Comitê o eit-combatente dn P.E.B. Nessa oca-silo, a comissão entregou ao anti-go comandante da FOrça Expedido-nârla na Itália, \ um oflclo-convltepara que paranlafasso a posse danova diretoria do Comitê de Im-prensa daquele Ministério e, cm no-me dò mesmo, conferisse ao sr.Francisco Negrão de.Lima, preslden-te do honra do Comitê, o distintivode ouro alusivo ao fato.

Após tomar conhecimento do con-vlte para' a solenidade, que se rea-llzará no dia 16, is 16 horas, omarechal Mascarenhas declarou:

— E' uma coincidência multo In-teressante: dia n hora qué eu mar-cara para a tainha posse na chefiadò Estado Maior das Forças Arma-das. Mas, não faá mal. Transferireia minha posse e 14 estarei, Mas,simplesmente por se tratar da possedo um ex-comandado meu, um ex-combatente da F.E.B. .

: Referia-so ao Jornalista EnochLins', que serviu no teatro de opera-ç&es da Itália, como 3.» sargento.

irREUNIÁ.0 PÊNITÈNGIARIABRASILEIRA

Aceito o convite do governadordo Paraná para que se realize

em Curitiba'.¦•¦''.,'.O presidente do Associação BrnsI-

letra do Prisões dirigiu-se, h_ tem-pos, ao governador do Paraná,anuindo no convite feito por estepara que a H Reunião! PenitenciáriaBrasileira se realize em Curitiba, porocasião dós,festejos do 1.° centena-rio da emancipação política daque-le Estado.

Agora, vem de receber aquelaAssociação uma nova. mensagem' dogovernador Munho? da Rocha, co-municondo que o Paraná, pòr oca-slão dás comemoraçfies do seu l.ocentenário, dará especial relevo eatenção tua trabalhos da n ReuniãoPenitenciária Brasileira, sentindo-sehonrado com a presença das delega-çfies do todos os Estados.

-ônico; a assistência p.o^Cejitfo 'de Pesquisas Fisico.-Niiclear__Sas pesquisas de Rqio'a'.Cós_^cp,i;'iempréstimos parai desenvolvi--,mento do .sistema -talofônleô;!empréstimos • para , renparelha-mento da_rêde ferroviária.-'

A Missão deverá- pevm.ne.erno Brasil durante um ,i tempomais lo^igo do qqe o pr'av'istò,no plano desua-visita Qõfi _ht_,_ses da. América Lr/tina.' Certrisassuntos; do seu plano'-dei tiít- :balho sao da àlcndá dn -t>v_mofederal, otitros se enquadram'iíaesfera municipal e parte _e rè-laciona com o programa de ré-cuperaçao nacional. ,- ; ,',

Chefia a Missão o, sii. ;Cnr;losPavila, ex-presidente do-Ch>"l'e.antigo membro do, Con«elrjóEconômico .e Social 'da GNlT-e 'atualmente diretor de mm-Jidicato .ornallstico pirá á Amé-rica Latina. Comnõnm-na ái.-d_:.° ir- «Ifward Barry, iub'-chefe da Missso, reoresen-íntedo Serviço de. Imprensa rlqh'*'-partamento de InformncfiQ P.LMica da..ONU; o sr. Breratoi» ,Porter, diretor e produtor,.'n»'-matográfico; o sr; Emil.^CoY- IWin, encarregado do,. <_-viço' rT9rádio; ò sr. Alfred 'Fnx, foto- ^grafo eopsr. Rob. rt-Ziller,-ope-rador cinematoçr. f icb ti

Deverá a i Misspo entrar? pmcontato com diversos "írèffistécnicos, /Ministério's,' rénãrtj-çoes, etc, entre, .os , quais . se•aenacam:, ... - - ; •• :,-<¦ ,-

Dépai-tarriento Np.cionol •• rt_,Cri. nca,-Dioartamento' de /.e-ronáutica Civil. Banco1'.dé. ftV-senvolviménto Fcniô/nicò. .MÍ- 'nlstério da ApTicultnra, f.erv!"6Nacion"I de;VAprén<Jfz.*m(i! ,Tn-.!üsttf-l:'jrpnd.iJ3ò -Mrjiífn v~f-^ns. Inptl^uto 'Rr.i-HçíviTi 5rV. v>o-i?[sici, Ojir?ryi|'if<f5|ó" ÍTaoion"' eEpt'dad"s N.ó, nov^rf-mont—''..'.

Também procurará ob;^p«'Pi. òtrab"!. o rc^W^dn. po r,"-'i).-.n_-l/i. orc-r^mn1! di PAIU ' o"e Ins nuais, n Vi°,T„ a TTtíP^cn .aFA^,' a ¦Qrg"n!z_n-0'ÍTI"V.>Vnlide S"úHç, a nr/toní^nr^o fTnfe»fipac'oT,,>] do ^ra^?'!vn;.'n''ClTtf)S>de Informicnes do Rio, etc. ;', ;

Prof. ü«ço Pinlieim Ij«ip?r.p9<;Olrur_'a: - Dl^rinmente. m-iii1 _

os sábados, ás 15,30, Avr.niiia GraçaAranha 326 — 3.» — 42-6776.¦__;;. '/,

(__tsjj_

TRA^RaS^rõ^pi^W^íR_eÍ/e,-9'.Agp.) — Em con-

seoüência das fortes cHm-nscafdas nesta canitil. ns r'os lTn3e Capiharibe, contrariando o rè-fíme pluviométrlco -norrri?,!. es*tão transbordando,1 nbptrui.''n-sspontes de Rpcife. Os rios C^ríi-barib. e Beberibe aorècentam-se .cobertos de "baronezas",, !p!nua impede os barcos; a nave-gar.

As autoridades -nortuáriasvem tomando pt.vidé"cias, afim de p desobstruir os riòV pnrafacilitar a atracação de borra-ças e lanchas que conduzem-;açúcar e coco.

¦I

P_R{-;TOMOU POSSE, ONTEM, ÂlOVATORIA DO SINDICATO DOS BâlHEOS;Os discursos proferidos — Faloa uma banca-ria como se fosse experimentada líder sindical

. tomou posse, ontem, à noite, o dl-retorla eleita do Sindicato doi Ban.cáries. A solenidade foi presididapelo sr. Roque Ferrer, diretor doDepartamento Nacional do Traba-lho. Representava, também, o ml-nlst-o Segadas Viana. Sentaram-seá mesa, entre outros, os srs, LuizMigliora, presidente do Sindicatodos Bancos, Túlio Peixoto de Alen-car, presidente .po._A.PB~ GeraldoLafront, delegado regional do IAPB,comandante Fernando Arruda, pre-sldente do Sindicato dos Aeronau-tas, Orlval de Carvalho, presidentedo Sindicato do_ Acroviários, o se-nador Gomes de Oliveira, vários di-rlgentes sindicais e convidados es-peclals. Abrindo a sessão, o sr, Ro-que ferrer manifestou a sua satis-facão por ver o Sindicato dos Ban-cários entregue a jovens Idealistas,disse, e que tudo faSo pelo engran-declmcnto da classe. Falou, a ee-guir.io_; Paulo Torres, prertdenteeleito. Tratou de vários problemas.Definiu sua posição diante dos pro-bletnas nacionais e sindicais. Fêzcriticas suaves ás autoridades e con.clamou todos â união.

pEN-SAUDAÇÃO DO EX-PRESIDENTE

O sr. Antonlo Blanchord fêz bre-ve saudação aos novos diretores.Falou pouco, mas o suficiente paraexpressar a sua confiança nos, com-panhelros que substituirão os atuaisdirigentes. Em riomo da União Sln-dicellsto, usou dá palavra o sr.lMa-.noel Teixeira. Hipotecou a solida-

¦'IV

PROTEGENDO A FAMÍLIADOS EXPEDICIONÁRIOS

Curitiba, 9 (Asp.) — O governa-dor Munhoz da Rocha, assinou ide-cro to,' concedendo uma pensão de1.060 cruzeiros mensais ás viuvas efilhos dos expedicionários poranaon-ses não amparados por lei federal.

rledade dos seus colegas .Disse que,,!apesar de terem sido dèrrotadó*nas ;elelçSes, estavam dispostos ;a çofa-'boror com a diretoria para... o be-(neílclo da classe, ¦',''.

,:>". A VOZ DA MULHER . ' ":'.

í¦'"'-• ..-..-•,-- -',:>" i

A sra. cecilla De Blase falou em ),nome das bancárias. Seu discurso Iparecia mais Uma proclamação deexperimentado ' "lider sindical _oque, mesmo, de uma simples donade casa e acomodada de um'banco.Falou energicamente, mostrando cormo se deve lutar nos slndlca.os';ué.porque, também, devem os 'Ijançá-rios se interessar pelo sçú'rèrgâj)..dè classe. ',.¥."_•;"'

Falou, por fim, o senador Gomes'!de Oliveira, analisando o dlscu.b"do sr. Paulo Torres,- a quem fell-citou. ' [\\

AUSENTES /ÓS ' COMUNISTAS

Os comunistas não tomaram par- ite na solenidade.. Seus lideres re- >cusarani-se a ,comparecèr.'-,"¦ •.''":, '

Escritório de AdvocaciaOcfávio Simões Barbosa

Consultas còm ora. marcada.Rua Debret, 23, salas 311-12

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NO TRIBUNAL DE CONTASResoluções tomadas na sessão de ontem

Sob & presidência do ministro Má-rio de Bittencourt Sampaio o com apresença dos ministro» Pereira LI-Ta,' Rogério de Freitas, VergnlaudWaníe-ley, Henrique Coutinho o doprocurador dr. Leopoldo Cunha Me-lo, reuniu-se o Tribunal em/sessãode Fiscalização Financeira.' í

Crídlto — O Tribunal ordenou òregistro das tabelas de crédito do

\ ,\. X

DISTIHGUIDA PELO GOVERNOALEMÃO A UNHO PAU-

AMERICANA .Washington, . (US1S) — A Meda-

lha "Helnrich von Stephan" foiconcedida, pelo governo

'da Repúbll-ca Federal Alemã, A União Pan-Americana,-em. sinal de reconheci-mento pelos serviços que prestouem recente exposição tilatéllca. Aentrega foi feita em ato singelo, porBernard Davis, diretor do MuseuNaciànai de _^llat_lia de Filadélfia;representando o governo da Ale-manha'ocidental, sendo a medalharecebida pelo dr. Wllllsm Manger.secretário arslstente da União.

A exposição^ filatéllca promovidapela União Fah-Amerlean . foi rea-Ilzada em Filadélfia, cm setembroúltima ";''V '

orçamento vigente da Comissão ejeReparações de Guerra e da Cftmar.-idos Deputados.

Foi ordenado o registro dos credi-tos especiais de Cr? B.OOO.OOO.Oü,para despesa com o IV Centenárlnda Fundação da Cidade de VitóriaCr» 8.1-0.000,00, para regiilarizaçãr,de despesa efetuada em 1951, pel»Casa da Moeda, de Cr$ 86.000.000,0lppara construção de edifícios púbil-cda em São Paulo, CrJ 18.387.400,00,para pagamento de. subvenções .estabelecimentos de ensino superior,em Goiás, Minas o Santa Catarina.

Contrato — Foi ordonado/d regls-trt dos contrates celebrados entreo Ministério da Agricultura e o go-vêrno do Estado de Santa Catarina,o Serviço do Patrimônio da União _Alfredo Alves Pereira o Elias Mola-mut & Filho do Brasil'Ltda.

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cmüAvm po mo ANTIGO*1« 'fM_,n,._'J~ -..!/<!|ema da decoração do teafro MiinírinAi

Boa Vlsl. - No Tijuca Têms Cluhe e na MBB - Como sè professará àdasfile ias grandes socied-desna terça-feira — Aprovado o regulameíifo pelo Deparlamenfo de turismo /

J0K1.EI0 PA MÀMÍZ-- Sábado, 10 de Janeiro de 1053

para e bs.íe d» segunda felrã loncurso de cro

E^íí^^SÍD-Pa^-.to'-. fa"á «all?,.?^.™,0-1',..?8 Turl<lmo nos «a» 17. 21 e 23, sendo que nestaÍWÊm^iãã^. Sr5»F«»»m S^jpr^áíffiSi.-. • j ^w,i,iu',vV,0-,ja"*avai'', de-.Iíel22. 7^ío»..«l6unto» réferrátes

'^«&^^cám,,vaIe3C0, queM•', A DECORAÇÃO DoArEATBOmunicipai;;' "

_.Njto'oportunidade o diretor deTuWtmo comunicou ajopçâo da oro-f^TnnEH?* &*> «mando Va-lentlm e Gilberto Trompowsky paraa ornamentação dó Teatro MuniclDal£•«•» «'-ranâe baile dé gala da. _|.gunda-felr» "gprda"^ ; ...

' "vma noíte de carnavaldo rio; antigo" ,A <J,ecoraçSo.\ vitoriosa é baseadaem tema que^voca uma "noite de

Ao queiarnaval oV ri0 antigo'pudemos ver hos croquis, trata*-e*dèj.decoração que procura evocar deforma grandiosa a encantadora época¦ EÍV™.' ^"ando o carnaval era umaie»ta de pura arte, .imperando aifantasias realmente Imaginosa» e

Na platéia dó teatro erguer-se-á•nqrme tenda. listrada (laranja ebranco), enriquecida com panela-mentos azul», sustentada por qüàtrôgigantescas lanças douradas, guarne-clda» com corda» e borlas. Nas'frl-aa» a. camarotes, e,*guer-»e-fio ba.lustrada» decoradas com motivoscarnavalescos.: Ao centro da sala dcbaile, pendera riquíssimo, lustre daépoca. Ura grande portão Inspiradono dq ICampo.de Santana!separaráa platéia do palco, sendo este trans-¦ formado num pátio rodeado de fron-doso parque, que sugere a Quintada Boa Vista. E, no final,, figurastambém daquele tempo revlverSo aSaca

e o encanto do» coítumes an-jo»,.No fundo do palco ergue-se belomotivo arquitetônico, lembrando aépoca áurea :de.Grandiean de Mon-tfgny. y.J ' i ¦

CONCURSO DE CROQUIS DEfANTAJIAS ÍARÀ 0

/ pUNIÇlPAL -.Vlíanâd' proporcionar maior brl-lboao Já tradicional baile de galado Teatro Municipal,'o Departamen-to de. Turismo'Instituiu um concur-so de croquis pára fantasias destl-nada» àquela grandiosa festa, esta-belécendo os seguintes prêmios: 1"lugar. Cr? -.000,00: 2.», Cr$ 3.000,00,'-.»,• CrS 2.000,00; 4.°, CrS 1.500,00 eS.°, ,CrS 1.000,00..03 croquis das. fantosias, . obvio,dever-o obedecer o mais rigorosa-mente o espirito da época, pu aejaos motivo» que inspiravam as fanta-slas de então, tais como; "morce-

6os , "domines", "plerrots", "colom-

Inas", "arlequlns", "rainhas", "prin-cesas", "príncipes", "pagens", "mar-quesas", "folia", "n-ite1', "aurora",

rei dos diabos- e tipos seleciona-do» de Debret e de Rugendas.O» Interessados deverão • apresen-"tar seus trabalhos ao Departamento

de Turismo e Certames da Prefel-. ttíra, na rua México 104 a 108, loja,•até o próximo dia 20, trabalhos éssèsque serSo expostos nas grandes vi-'trlnes daquela Repartição.

; FESTA NA QUINTA DA BOA .'VISTA

No próximo sábado, dia Í7, às 20)30

; JT —»*.»_.-». vuiaMU-tii-iu nessafesta quase todo» on artistas de rá-dlo desta, capital,', NO TIJUCA TÊNIS CLUBE ^

ÓTljuca Tênis Clube Hamenàgea-ráhoJe.S. M. o Rei Momo reali-zando a sua primeira grande bata-lha de confetl das 22 aa 2 hora» coma orquestra dé Ruy Réy. O ginásiodo clube tljucano apresenta originaldecoração do cenógrafo StéHò" Dal-tro Santos, formando conjunto Ira-

gramou mais tré» batalhas de con-íetl « tré» igrandiososi baile» à fan-tasla.• bailei\

\_, NA A.A.B.B. ; ;

Hoje á noite, exatamenle âs 22 ho-raB, terá inicio a temporada de Mo-mo na Associação Atlética do Ban-SS .do.Br5s"': ° 'queridoi,clube doPOfto í. Por. certo,! a sede do Pa-lácio da avenida AUflntlca será pe-ãuena para conter o grande númeroe foliões que ali comparecerá logo'mal» para esse prlmelio contactocom o,rei da folia.

—_ --""- •_jw-._»i»m u^ic-cuid yj*decoração do cenógrafo. Sté|!otro Santos, formando conjunto gra-cioso' e alegre 'que, por, certo, agra-dará plenamente os foliões. Outra»gjandes. batalha» serSo reallza-as

ODKÉ DAS GRANDES SOCIEDADES./„

¦ : ¦'¦¦•¦ ' '¦''¦¦•¦ v

' ' ¦¦-.'

E1^^^»;^?^^ £2"»°^'??^.>u melhor,-.™.«v._. _.„ *çna---uu u, carnaval,? D«P?™_nento de Turismo da Pre-feitura Já aprovou o seguinte regu-lamento; \ '

Artigo l.o — O desfile da».Gran-de» Sociedades na terça-feira decarnaval, obedecerá, éxcluslvamen-te, â orientação do Departamento deTurismo e Certame». da Prefeiturado Distrito Federal, reprejentadapelo.ôrga. Consultivo do Carnavalo o julgamento do mesmo será Xeltopela Comissão de Júri, constituídade 5 (cinco) membros indicado» peloôrggp Consultivo do Carnaval e no-meados pelo. Diretor do; Departa-mento de Turismo è Certames, con-slderando-se como integrantes obrl-gatório» desse desfile, Oi seguintesclubes, ^aqul enfllélrados: Teheiíte»do Diabo; Democráticos; Fenianos;Plerrots da Caverna; Cariocas; Em-baixada do Sossego; Turunas deMonte Alegre e Embaixadores. Ar-tlgo 2.o — cada uni doa referidosclubes fornecerá, ao mesmo órgão,

Çor .intermédio do Departamento deurlsmo e Certames, no sábado deCarnaval, os nomes dos artistas (pln-tor e escultor) _ quem tenhani In-cumbido de confeccionar os seus

préstitos, o que eqüivalerá' lndlcá-los como as pessoas às quais devem,ser,entregue3 òs prêmios que poi-ventura lhes possam caber no Jul-gamento, Artigo 3.o — Também á

—....--»---.-b-.uw-uf v»w- -iiciiiuif aum dos seus-membros por ela indl-cados, pelo menos 24, {vinte e qua-tro) horas ante» do desfile, cadaclube entregará uma súmula do prés-tlto:"que vai apresentar, registrandoo? tltuloi e assuntos das suas'aleijo-ria», critica», etc, de forma a facl-lltar os trabalho» de Julgamento, fl-cando estabelecido' como requisito»deste,, o» seguintes elementos: Piii-turà, Escultura, Iluminação, Çrltlcà,jCom-nld de Frente, Guarda Roupa,inclusive batedores,, figuras do cor-tejo, banda de música e clarins:concepção artística, Maquinaria, nâóse descurando - em qualqueriíenitiao — do espirito carnavalesco.Artigo 4,o — A Comlssfio Julgadoradeciairá pelo sistema de pontos, queserá_o seguinte.,Pintura, de 0 a 25;"«"' àe 0 (zero) a 25 (vinte écinco) ponto»; Iluminação, de 0 (ze-ro) a 10 (dez) pontos; Critica, de 0(zero) a 5 (cinco) pontos; Guardaroupa, de 0 (zero) a 5 (cinco) pon-tos: Concepção artística, de 0 (zero)a *5 (quinze) pontoj e Maquinaria,

de 0 (zero) a 10 (dez) pontos, sèn-do essa contagem anotada nos res-Kffiü08 ""-Pas de cada üm de seusmembros, resultando dal a soma ge-ral, tornando-se, assim, CampcSò. oclube que obtiver maior número depontos, obedecendo para as demaiscolocaçóes o me3mo sistema de apu-ração. A apuração final será feita

na qulnta-felía conform* dispostono artigo tx deste . Regulamento.Artigo 5.0 -4 Flndoí o 'desfilei osmembros do Júri colocarão ocus ma-pas devidamente preenchido» no»envelopes rubricado» que lhe» serioentregue» Juntamente com os mes-mo3, fechando-os e rubrlcando-os e,entregando-o»1 ao membro do órgãoconsultivo de Carnaval .designadof!í,ef.ial_nent1 ' P"™ dar-lhes i atsli-tência durante o desfile da» «ocie-dades, o qual os colocará llentro deum envelope _geral rubricado pelosmembros dVj_rl e que será entre-gue ao Diretor do Departamento de» rí?m2 * Certames, que procederáL „.firtllra. ? conta-em do» pontOBíí-SSÍS1""^1™' 5a Pre«nç^ do» In-i mJ^mV- Suando será proclamadoo carnpeSo do Carnaval de 1953. Ar-ÍJ^ií" v Os corteíos dos-,clube»participante» do desfile deverío obe*decer à dellberaçío deste Regula-ESn_--!om reieT«nciava» dlrnenífie»',?Lm"Z?' *",-}4n>»ro do» me»mo».aiímtt« ?' ,-UnLcarro "Al"'''"A'aa"com 8 • (sei») metros; b) — Um car-ro-çhefo=com 24 (vinte e quatro)metros em dois ou tré» lances: c) i—S-trí?.™-! d%? <olt0, a » <ome)metro»; d) — Um carro de S (nove)a 12 (doze metros; e) — Dois car-tos de crítica com 4 (quatro me-tro» cada um. Artigo 7.° — Ficaestabelecido que as coirtissBes de(rente deverío ser integradas nomáximo do 12 figurantes; 6 bate-dores; 6 clarln» e 16 músicos naoarte da banda, {'único — O» clu-Je» que náo respeitarem o dispostonos artigos 6.o e 7.o, «cario auto-màtlcamente desclassificados. Artl-«o.,?*0 n( Os prêmios conferidos aosarU3ta» pela Prefeitura do DistritoFederal serSo o» seguinte»: Primeiro~ 9^^20.000,00 ao pintor ou cénó-grafo; Cr» 10.000,00 ao escultor. Se-gundo — CrS 13.000,00 ao pintor oucenógrafo: CrJ B.000,00 ao-escultor.Terceiro - Cr? 6.500,00 ao pintor.oücenógrafo; Crt 3.500,00 ao escultor.•ÍÍ"_Si9h - * Comi«""> Julgadoraae acOrdo com o artigo l.o, com-por-se-á de: dois escultores; doispintores ou1 cenógrafos e umicrlti-c,L°m "í**' reunindo-se esta comis-,30o de Julgamento em tala tóoladaque lhe «erá designada ito Teatro.Municipal. Artigo 10» _¦ o deafltóobedecerá ao horário das 21. à 1 hò-ra. Artigojll»,_.. o resultado dacomissão Julgadora será oficial elrrecorr_Yel. \

.liNDAÇÁOE

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CONGESTIONAMFNTO DE TRÁFEGO NA AVENIDA mm..- ". . * . . ._¦—~-*~-m~- "a "¦¦¦ r~m. '¦.¦ *r >_r h \i >*< >¦ mmti**r \tr ¦ n l* .*... f .¦,:» A-p m n _vr.f~i . B;#. j.^.r^^

Casas invadidas por uma avalancha de ág ua -r- Uma hora para atravessar 500 metros¦ A .... .>.'... Iti .1,'. ¦•',-;. ti':

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Uma.'la8-a íormnda pelas águas das chuvas invadiu a margemesquerda da Avenida, Brasil, nas imediações dà Rua Lobo Júnior.Casas, e barracos foram atingidos pelos águas, que tudo destruiu.

trecho, .de onde começaram a bal-xar ém face da chuva ter cessado.

DUZ

_- ._. _,^»VM ai.cuutiivei»

DEVORADO PELAS CHAMA. UM ÔNIBUS DÁ LINHA 72

"FECHOU" 0 OUTRO! ÔNIBUS

Doi» Ônibus, 8-17-09 e 8-18-09,repletos de passageiros, tran-¦lutam \ pela Avenida BeiraMar, em. grande velocidade,quando, um deles passando àfrente do outro, "cortou-lhe"a dianteira e deu-lhe repentl-na "fechada", náo proraan-v do. pór pouco, um desastre.'

, O próprio diretor do Serviçode Trânsito, prendeu o perigo-so motorista, pois vinha pas-sando eom seu carro, naquele

, Instante, pelo local, c presen-ciou o fato. No Serviço de,' Trânsito, confessou o chauffeur1 Manuel Monteiro de Oliveira,

; que assim' procedera,! pondo 'cm risco a vida de tantas pes- /«oís, para se desforrar de seucolega, com o qual tivera um.deslntendlmento.' Diante disso o* sr. Edgar-Estrela baixou portaria, sus-iPendendo-o por üm ano doexercício de lua profissão.

A Empresa de Transporte VIaçSoNacional, concessionária da Unha deÔnibus 72 "Candelárla-arajaü", per-deu, na manha de ontem, áa 11,30horas, na avenida Presidente Vargasesquina da praça da República, ocoletivo1 de número 8-26-17, devoradopela» chama»..- ,Quando o carro que tem o número

;de ordem 80, dirigido pelo motorista

AINDA A "SHINDO-REMMEI"S«o Paulo, 9 (À»p) — O promotorda,la; Vara Criminal, fêz! um adi-

tamento a denúncia contra os mem-, broí da "Shlndo-Remmel", aflr-

mando que os atos praticados pelosjaponesas continuam a ser crime,em face dã nova lei de Segurança,

Os atos estiio capitulados no artl-go' 15 desse diploma.

SUMfKOVITARAÇÕES PRENSADAS

MOINHO FLUMINENSE S.A.»V. PRES. VARGAS, 463TO. 23-1820-Rio do Janeiro

: tÕNfLltONQ PÁTIO ¦ Y:DA CADEIA PÚBLICA

Joio Pessoa, 9' (Asp) — Graveconflito verlflcou-se.no pátio-in-terno da cadela Pública dej. Pes-soa, entre detento-i tíurante aba-talha foi gravemente ferido a gol-pes de faca o sentenciado Oséa» Ma-racujá. '

í TUGIU APROVEITANÍ30 AiCONPÜSAO

¦ Aproveitando a confusão reinan-te no páteo da.Cadeia Pública, odetento Arnaldo Gonçalves da7 Sil-va, vulgo "Galego'!, condenado a 30anos de reclusão pela morte de duaspessoas, conseguiu evadlr-sè.As autoridades estão dülgenclan-do para recapturar o criminoso.

UM MORTO E VINTE FERIDOSNatal, 9 (Asp) — Grave desastreautomobilístico ocorreu' ná rodoVia"MossoróJApodl".Um camlnhSo conduzindo cerca dé30 pessoas que Iam tomar parte dafesta de ordenaçáo do padre Joana»Pinto, capotou espetacularmente. Emconseqüência morreu no local uma

passageira de nome Mldla Leite Pln-to, fiqando, feridas 20 outras pessoa»,O motorista do veiculo,- Franciscode Souza conseguiu evadlr-se.

Anselmo de Sousa Nunes, moradorá Praia de Sáo Cristóvão, üli, alcan-cava o sinal que estava fechado, no-taram os passageiros que do motorsala regular quantidade de fumaça.

Para o Xato, chamaram a atençáodo motorista que abrindo-o motorpercebeu a existência de chamas,rmedlatamente procurou o extintorde incêndios. Depois de uma ligeirabusca ^ verificaram todos que talaparelho náo existia, enquanto aospoucos aa chamas Iam aumentando.Dado o alarme oa passageiro» pro-ouraram deixar o carro. O moto-nsta dosceu e procurou um telefonepara solicitar o socorro dos bombel-ros e nisso perdeu mais cinco mlnü-tos, pois os aparelhos telefônicos'naquela» imedlaçfies Eáo difíceis doserem encontrados. Raras casas 03possuem. As chamas em pouco tem-po passaram para a "carrocerle" docarro.Pouco^ depois chegava um carro-bomba dos bombeiros para o Iniciodo combate às chamas. Essa bombaporém engulçou e quando chogou asegunda, Já asichemas tinham en-volvido todo o carro e nada maispodia ser feito.Ko local esteve,o carro « da RádlòPatrulha que levou o caso ao conha-cimento do Distrito Policial. Supóemas autoridades /policial» que a causado fogo tenha sido um curto-clrcul-to e apenas devido & falta do exthr*tor de Incêndio» o fogo pôde pro-pagar-se a,todo o veiculo. >

As primeiras hora» da tarde deontem caiu ; sóbre a cidade chuvade curta duração, porém ba«Unteforte. Entretanto, para os morado-res dos subúrbios da zona da Leo-poldlna, a chuva foi, mais prolon-gada, causando grande» dissaborescom as enchente» a que os cario-cas aos poucos váo sé habituandocomo fato normal na vida' da clda-de.'""-. ) •'

Todas as ruas da Leopoldlna, des-de .Vigário Geral até Slo Cristo-váo, foram duramente castigada»pelas águas, particularmente as queficam compreendida»' entre Bon-sucesso e a rua Lobo Júnior, '¦ naCircular da Penha.

Üm trecho : porém, pela absolutafalta de escoamento, sofreu mal»ainda, tendo a água Invadido cen-tena» de residências, estragando irió-vels e, demais utensílios domésticos,derrubando muro» e cercas e matan-do animal» domésticos que náo pu-deram «er retirado» há tempo dedentro da água pelo» teus possui-dores..Esse trecho i o que fica com-preendldo entre a» rua» Lobo JU-nlor e a ; rua ¦¦ Bellsárlo Pena, so-frendo, em conseqüência, com a In-vasao das águas, as casas situadasno trecho flnsl da» rua» do Couto,Montevidéu, Conde í de Agrolongo,Califórnia e multa» outra».

A FAVELAOs favelados que residem á mar-gem esquerda da avenida Brasil,nas Imediações da rua Lobo Júnior,forarn os que mais sofreram comas águas. Existiam ali três vala»para o escoarnento das águas plu-

yjals que desciam através das cl-tadas ruas. Mas com o aterro agoraexecutado pelo Ministério da Marl-nha 1 no local onde será construídauma vila operária, para os seus ser-1ventuários, as águas perderam os cá-1

nals de escoamento, c formaramuma extensa lagoa onde se acha afavela, ,O» barraco» íoram Invadidos pormal» de um metro de água e oaaeu» moradora» fugiram apavorados

para a» pistas de cimento da ave-nlda Brasil. Nada dentro do» bar-raço» escapou. O» gênero» allmen-tido» foram- carregados du destrui-'do» pelas águ»».. o» móveis sofre-ram danos considerável»,

iAos pouco» a» água» foram «u-blndp « por fim atingiram tambéma» pistas da avenida Bra«U naquele

REDUZIDA A PISTA DÀ AVENIDABRASIL

/ No local da enchente, no pontoém qúe aa água» alcançaram a ave-nlda Brasil, está a Municipalidadeexecutando alguns reparos na úni-ca pista de cimento que existo, ês-se» reparos, qué s.So' vistos igual-mente em outros trechos'da artéria,consistem -cm repor a' pavimentaçãodanificada pelo afund-mento do so-lo. Más, no trecho, essa» obras es-tio sendo executadas há duas soma-na», quando, em face da ipequenálargura que resta, para: os! milha*

ires.de veículos que por'ali passamdiariamente, deveriam ser feitascom a maior* rapidez possível, paraevitar o congtstlonamento que sevem, observando.As águas; aliada» á redução da

pista, conseqüência das obras, oca-slonaram o formação de uma filade veículos que se estendia por maisde dois quilômetros, pois os carrospassavam lim ide cada vez', em ca-da sen'ido.\Muitos motoristas tíesls-tiram da víageta pela avenida Bra--11, e faziam 4 voltai para,entrarnuma das ruas transversais dè ondechegavam aa ruas paralelas, á viaférrea da Leopoldlna. Êsse trechosó era atravessado cm mais dc .umahora de viagem.

QUEIXAS E RECLAMAÇÕESQueixam-se os que residem, nasImediações do aterro que vem sen-_o executado pelo Ministério daMarinha da deficiência do canal

qUe foi aberto pela firma constru-tora, Náo permite a vala o perfél-to escoamento das águas, o quevem ocasionando freqüentes en-chentes, mesmo com chuva» fraca».*Existiam antes nada menos de 3valas para os escoamento das águas.Essas valas foram obstruídos c

aberta uma outra na rua do Couto,que\em( absoluto nSd tem capacl-tíede de cvasíío. .

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APÍLO"; | 7Gullhermina Alvei moradora num

.1. ¦ !"¦ i "i /

dos barraco» da rua Conde de Agro-longo, máe de quatro filhos, queteve os seus móveis e objeto» deuso pessoal destruídos pel.-s águas.além doa gêneros alimentícios quepossuía, pede ás pessoas caridosasque lhe mandem qualquer auxilio.

No tempo das diligências

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\ ;?¦,'.'- v, - * -.;.¦¦ ¦¦;.£; ím_mÊ^^m.m'«' * -},. \.h |SR' ' ¦- ¦ ti»'^Slm^^m^mM^^í' ik^^íAs obras de reposição da pavimentação que a Municipalidadevem fazendo na Avenida Brasil, nas imediações da Rua LoboJúnior, contribuiu para aumentar as dificuldades do tráfego

no local

pronunciados pela mortede Comunistas

Pôrtoi Alegre, 9 (Asp) — o dr.Amo Saturnlnl, Juiz de Direito dála. Vara da Comarca de>Livramento,pronunciou três inspetores e o ex-delegado Miguel Zacarias, entre ou-tros denunciados, como co-autoresda morte de quatro comunistas nogrande conflito ocorrido na noitede 24 de setembro de 1950,. naquelacidade.- Os réus náo se conforma-

¦ e re-ram, porém, com o désnach-correram para linstâncla superior.Já foram' registrados na .Secretariado Tribunal, de Justiça, os autosrespectivos e providências estõoBendo tomadas para que o recursoseja decidido antes da» férias fórén-ses. A imprensa vêm-se ocupandoamplamente desse ruidoso processocriminal.

O CORONEL FUGIU, AO SER-LHEDADA VOZ DE PRISÃO "

Vai julga-lo o Superior Tribunal Militar -0 processo, dos acusados de atividades subversivas

Pareceria má vontade nossa para corri os Correios e Te-legrafos a\constíncia corri que df-ulgarnos o descalabro que«ai. por esse setor do serviço ptíblico.Mas o }ato é que Iodossentimos o quanto às episds andam mal em matéria de cor-respondendo. ¦ •' // ¦ E' preciso ter èm conta que tal desmazêlo é, antes idetudo, um crime contra olTesouro Nacional. Os constantesatrasos, a insegurança' no transporte I da correspondênciaacarreta retraúão dos contribuintes. Pessoas há que sá es-crèvem em último caso, porque lhes falta'conjiÀnça. Norrhasabsurdas criadas nos nossos serviços postais chegam a ferirprofundamente convênios internacionais/ APois, onde se uiu qúe os telégrafos tenham por normaverificar se o. assunto de ium telegrama é 'ou não urgente,

, para decidir)se deve ou não ser transmitida uma mensagem?. Pomo justificar que os telegramas sejam mandados de auiãó?Cneoa a ser uma prática tão abusiva e monstruo.amen teerrada que, se nao houvesse sido mais de uma vez provadoo abuso, não poderíamos acreditar nele.

Se êsse desastre é o qúe se refere aos telegramas, ouedizer das cartas? f.¦'.. ,, ..|' Ontem mesmo recebemos uma carta de um colega nossoPostada em Campo Grande, Mato Grosso, por via aérea, nodid vinte, esteve a carta rolando todos esses dias para chegarao Rio. O missivista já chegou, muito antes dela. Perguntouvárias vezes se não na haviamo», recebido.'A resposta nega-tiva nos saia dos lábios contra/ejÉa. Não, fosse a certeza deque estávamos diante de pessoa séria què não afirmaria termandado uma cdrw se isso não fosse exato, quase que era-mos tentados a di-er-Ihe que não erá preciso dar essa des-culpa esfarrapada; afinal não se pode exigir, de uma pessoaque vai em férias, que esteja escrevendo aos amigos àueaqui ficam..;.-..'.'.;. ¦ •

Pois, checou a carta; levou nada menos que vinte diasde viaoem... Nesse passo, talvez a carta de Pero Vaz de Ca-mmha ainda não tivesse chegado á Portugal)em nossos dias!Os despachos da Corte Portuguesa estariam qui<;á ainda'em caminho muitos anos depois, e não teria havido ri grito doIpiranga... Como seria diferente a história com oD.C.T...|-| Felizmente não era o Departamento de Correios e Te-legrafos o mesmo que hoje emperra o progresso do Brasilo que estava encarregado desse serviço... •¦

. .9UC 'ástima 1üe i<* /icou para trás o tempo das dtli-gentlas. Perdoe o leitor o trocadilho, mas o oue havia na-quele.tempo, e, falta agora, era, justamente, diligência.

Capotou o auto matando a senhoraMais duas pessoas — No município de Saqua*rema, local fatídico e de precedentes perigosos

A GRAVE AMEAÇA COMUNISTACarlosi Penna-Botto aovchefe de Policia de Minas Gerais-''¦i-í.

/ .'e,?ura: do. tel-oramà. da Asapress no qual conside-rais fantasiosas minhas denúncias sobre a propaganda comu-nista no Estado de Minas Gerais deteotí-me perEí Ponhod vossa disposição volumoso e detalhado "dossier" conten-do nomes e fatos, para que fiqueis conhecendo arealsitua-çao de um Estado quee dos mais perigosamente infiltrado5hí*TW- ^"*;*««»tíW.feitas na qualS de,che/e de Policia do Estado, são simplesmente inacreditáveise revelam até que ponto autoridades desconhecem a arande 'ameaça que paira sobre o,Brasil. Atenciosas saudações."

Como se' sabe, o tenJ-cel. oilm-pio Ferraz de Carvalho, no dia láda outubro último, achando-se de-nunciado (em sua residência;'alirecebeu o coronel Franklin Rodrl-gues de Morsic». que lhe deu ordsmds prisão, devidamente autorisadopelo gsneral comandante da 4.»D.I., que, por sua vez, dava cum-prlmento a uma ordem recebida dogeneral comandante' da 4.» R.M.,esndo certo que este último assimprocedeu em atençáo a uma soll.cltaçáo do coronel Augusto Frcdè-rico de ArajcH1c;orr1êa Lima, en-carregado < dty'«_quérlto • mandadoInstaurar pelo ministro d»'. Guerra.

p denunciado? 'èm? vez de acatara- ordem recebida, depois de--pedir*licença para trocar \ de roupa, oque lhe fira negado, e de alegarque precisava dc dar aviso a suamulher, cvadlu-se pelo» fundos desua residência, tomando destinoaté o momento ignorado. NSO sa-tlsfeito com assim proceder, o de-nunciado fêz publicar, num vesper-tino local, dé Belo Horizonte, umalonga carta explicativa de sua atl-tude, hj qual declara sua "decisãoInabalável de nüo se submeteràquela ordem de prlsSo Ilegal"<slc) e na qual, ainda, faz critica»infundada» ao ministro da Guerra,acusando-o mesmo de cometer cri-me previsto na lei penal comum.

O promotor Almlr de Oliveira odenunciou nos termos acima, apon-tando o crime em que havia lncor-rido, capltulando-o. no art. 227 doCódlgq Penal Militar. Entretanto,

o Juiz substituto Dalvo de CamposBarros, da Auditoria dc Guerra de"Juiz de( Fora, aesitou a promoçãoparcialmente, razio pela qual aque-'le representante do M.P. nSo seconformando, vem dc recorrer parao Superior Tribuna] Militar, emcuja Secretária os autos deram en-trada enteni. O processo foi Ime-dlatamente preparado, devendo serJulgado dentro dc-.poucos dias. Ocoronel Ferraz continua foragido.

APELARAM O TENENTE EO SOLDADO

Condenados pela Justiça Mliitarde Minas, o l.» tenente Alulslo deAbreu Coutlnho V,o soldado Sebas-HSo de Oliveira, este a um mê» dedetcnçSo , e aquele a nove imesesde prlsío, recorreram para o Su-perior Tribunal Militar, dizendo-seInoosntes. O iprocesso foi prspa-rado e distribuído, devendo serJulgado a partir de abril próximo,nor motivos das férias forense», queváo de 1." de fevereiro a 30 doabril vindouro. /

CORREIÇAO NAS AUDITORIASDA AERONÁUTICA

' O ministro Raul Campeio Macha-do eslá procedendo á correiçao nas1.» e 2.» Auditoria» da Aeronáutica,das quais s8o .Juizes os dr». Eugê-nlo Carvalho do' Nascimento e Or-lando Moutlnho Ribeiro da Costa.Dentro de poucos dias os respecti-voa relatórios seráo encaminhados

REPELIDO PELA MOÇA QUIS MATAR DOIS COMPANHEIROSVin!f>nfn dana At. »*»im.. _•_._•... pana *> *n\ firítnUf-l- «n m**.*****Ar. ak _»__._. ..¦

DEPOIS DA BEBEDEIRAquis matar lodo inundo

Violenta cena de sangue regi».troü--se, ontem, numa fábrica'meta-lúrgica, situada na Rua Barão dePetrópolls, resultando saírem feri-dos dois operários, /

O caso pode, ser contado da sé-gulnte maneira: NalBlltori Teixeira'da Silva, operário, solteiro, èom XVanos, residente da Rua Calcurú, 137.

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Y¦' f' ,¦ 1 ¦

A CERÂMICA SÃO CAETANO S. A.ete comum ocflrc/o eom teü represenfonf. Soei»

dod» de Representações Brosi/eirai Ltdo -enoe,'esolveo obn» «eu» / oróprio» r.scr..ór.oi noíip da /one/roí orovis-nomenf» no

Ay Presidente Vargas. 446 • vi 2003 • 2004

rtletone 43-2730 - Edifício "Oelamare",

ande.,o oonu a» raneirt de 1953. rerí o ciaio.

onji» O» ofendei «ombèrri c/ireromente leuti/usrre» -regu-se» confinuonçlo con/unfomerí'e

. com teus líisi.iburdore* » 'eo-esenfonfes. o presto»«Sdo js.is'êncio 'écnico • comeiciol

,-"¦, -¦'¦ ¦

|

• '*¦ Cerâmico SSo Caetano S A e o Renac aprovai-

iam o anrejo ooro renovar o <eus amigos 01 votos

de Soa» Feirai o prosperidade* no ano de 1953

casa 2, foi admitido na referida fáb,rlca a cerca de um mês. Desde en-tab, perdeu-se de amores por umaoperária que atende pelo vulgo dè"Amarelona". JJfio sendo feliz nassuas investidas sobro a moça, passoua insultá-la, culminando, anteontem,com uma agressão, na ocasião emque todos se retiravam! O fato foipresenciado Ipor Antônio Carlos Pe-relra Galhelros^ também operário dafábrica, casado, de 23 anos. resl-dente na Rua Mandei Pereira, 163,que reprovou o procedimento do co-lega tendo chegado a se atracaremem luta corporal. , \

A VINGANÇA

Nalstlton nio ae conformou coma recu»a da moça e multo menoscom a Intervenção de Antônio, pro-metendo vln$ar-se deste, na primei-ra oportunldtide. E, de fato, ontem,quando se iam Iniciar os trabalho»,Nàlailton armado _e( revólycr, pro-curou ''tomar satisfaçSes com" o de-saíéto, ariieaçándo-o com a arma.iAntflnlpvnáo.se Intimidou (e atra-cou-se novamente com Nalalltòn, to-mando-lhe o revólver t Jogando-o

fora, Neasa altura recebeu violenta dentada de Nalsllton, ficandoligeiramente tonto, do que se' apro^veitou o operário Nel Teixeira daSilva, IrmSo de Nalsllton. para lheentregar a arma. Percebendo queiria ser atingido pelo "vailente",Antônio fugiu pára o interior da iá-brica.

'1 . FERIU O OlUTRO 1Nalsllton dc posse \da arma,\ «aíueró , rieráegulçlo a. Antônio «nlo',congulndo alcançá-lo sem maía essanem aquela, baleou o operário Alol-sld Cunha dos Santos, solteiro; de 22ahòs, residente na Rua Jaqueíra.ls,que la entrando no serviço e nadatinha a. ver com o ca»o. Após aagressão, o criminoso; fugiu.

Antônio, apresentando ferimentopor dentada na face e Aloisio comferimento transflxante, também naface, foram socorridos no Hospitaldo Pronto Socorro, retlrándo-seapôs os curativo», i ' >

As autoridade».do 14.» Dlítrlto Po-llclal registraram a ocorrência!, en-cetândo diligência», para prender ocriminoso.

Ricardo '.Joaquim Pinto- vive ma-malmente com Margarida FerreiraGoulart, casada, de. 28 ano», resl-dlndo na rua Orlque, 586. Ontem, osdoi» estavam entregue» a UbaçSeaalcoólicas, quando, sem qué se saibaao certo o motivo, Joaquim, armudode uma faca, desentendeu-se dom aamasla e passou a agredi-la. Emsocorro de Margarida acorreu Te-rezlnha Loureiro, solteira, do 20anos, moradora também ria mesmacasa. Joaquim náo gostou da lntro-mlssáo da,Jovem e passou a agrra-d -la, também, mas desta vêz mu-nldo de um machado.Margarida e Terezlnha foram ao-

corridas, no Hospital Getúlio Vargas.A primeira apresentando ferimentoproduzido por faca, na regiáo cos-tal. .oi Internada; e a segunda, còmferimento contuso na cabeça, cori-tusôes « escoriações generalizadas,Tetlrou-se após os curativos,

Aa, autprldadea do 21,o DistritoPolicial registraram a ocorrência,citando no encalço do agressor. ,

ao ministro presidente do SuperiorTribunal 'Militar.

MOVIMENTO DA 2.» AUDITORIA

O auditor de guerra Melo Carva-lho apressntou ao general do Exér-cllo Francisco Gil Castelo Branco,presidente do. Superior TribunalMilitar, o relatório da administra-ção da Justiça da 2.» auditoria rc-glonal. correspondente ao ano pas-sado, acompanhado dc vários qua-dros elucidativos do movimento Ju-dlclárlo e administrativo daquelesetor. Pelo referido relatório, vê-se que deram-entrada na auditoria1 678 documentos, sendo expedidos1.448 ofícios, 67 alvarás de soltura,10 cártos precatória e' 1D5 telegra-mas. Foram recebidos 5B Inquérl-tes, 11 cartas precatórias. 44 pro-cessos de montepio < militar, 24Justificações, 45 processos de de-serção c 083 de InsubmlssSo. Forampreparados 12 autos de execução desrhtenças e remetidos á auditoriade Cqrreição 664 auto» findos.

Acham-se em cartório, aguardan-do a captura ou, apresentação dosréus revels, 11 processos, já pre-parados e devidamente Julgado».

Foram Julgados 20 processos deforma ordinária, passando do anode 1952 para o de 1053 apenas 5processos, dos quais dois prontospara Julgamento e os três restan-tes, estão em pleno andamento.

MILITARES ACUSADOS DEATIVID\DES SUBVERSIVAS

. O Conselho Espccisl de Justiçaque está Julgando os militares' ecivis .acusado» de atividades rkub-versiyas no Exército esteve reuni-do, ontem, a fim dc ouvir a Ites-temunha ten.-cel. Hélio Paulo deOliveira Brandão, o qual depôs cêr-.ca de 7 horas a respeito do rumo-roso processo.

Vários advogados «ollcitaram orelaxamento da prisão de seus cons-tltulnte», deliberando o ConselhoPronunclar-se a respeito na sessãoda próxima quinta-feira, após fa-zer acurado estudo da situação decada réu.

O comerciante Elpldlo Costa, de!56 ano», residente na Rua TelioBarreto, 14, em Macaé,. no Estadodo RI», viajava para Niterói, emsei caror particular, '2*27-28, emcompanhia de, sua senhora e de umafilha menor. Ao alcançar a locall*dade de Bacaitá, no município deSaquarema, local perigoso • quetem aldo verdadeiro sorvedouro devida» precisa», o carro derrapou ecapotou espetacularmente,

A senhora no negociante, dona Eu-tália Coita, de 44 ano», teve morteinstantânea. A menor Edlr, de 16anos sofreu contusões t escoriaçõesgneerallzadas, enquanto o comerei-ante teve fratura do crânio, de duascostelas e da rotula direita.

O» «obrevlvenmtes foram condu-zldo» para Niterói • Internado» noHospital Santa Cruz, enquanto écadáver daquela senhora foi remo.

vido para a cidade de Macaé..A» autoridade» fluminenses regfs-

traram á ocorrência, 1

DESAPARECEU 0 ENGENHEIROBí,cl,e- 9 iA,|>> - ¦*<*«-• <Je»ápa..recido de»do ontem a engenheiroJosé Ferreira Queiroz, residente ne»-ta capital, iO fato foi comunicado a polidapor Intermédio de um aèu irmlr

que exibiu o «egulnte bilhete dei-xado pelo engenheiro: — "Por estarcontrariado com os meu» caso deamor, vou pôr termo a existência".A policia eslá diligenciando paralocalizar o engenheiro.

Outras notícias de polidana 5.'página

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300,00180,00

ESTAÇÃO DE «ADIO PARAA POLÍCIA MILITAR

João Pessoa, 0-(Asp) — o gover-nador adquiriu equipamento neces-sárlo para montagem de uma esta-.çáo de rádio na Policia Militar, dacldads Cajaseira», a fim de facl-lltar a» comunicações entra o ser-tão e a capital.

QUERIA CONHECER FRANCISCOALVES I

Curitiba, 9,(Asp) — A crônica po-llclal desta capital, registrou umfato interessante: Maria Tíynsa Ma-chado, Ingeriu regular do«o de umtóxico, »endo'»alva no Pronto Socor-ro. Interrogada sóbre o motivo deseu. gesto, declarou que assim agiuporque queria conhecer, pessoal*metne o cantor.Francisco Alves

IMPERIAL HOTELLAMBAR1

BOITE - CINEMA - Ó.UADRAS DE TÊNIS PARQUES

LADRÕES DE AUTOMÓVEL E TRAFICANTES DE MACONHAUma sociedade mal formada e desfeita pela /Rádio^Patrulha/

O st. Qerhard Ürthof, residentena rua Paulo 'César de Andraden. 70, apartamento 402, comunicaraa policia do 6o Distrito, que seucarro 111-3^-67 havia_.sido furtadoontem, à noite na rua Prefeito JoSoFelipe, em Santa Teresa, onde ,fôraem visita a umi seu amlgò^ !

DESCOBERTO Ò VEICULO

/ Pouco, depois, cerca de um hora,a Rádlo-Patrulha n. 5, cuja guar-niçáo é chefiada pelo detetive Bar-bosa Lima, e que entrara a obscr-var os diversos carros, em busca doque íôra furtado, encontrava, /na

0 POVO SERÁ 0 MELHORv FISCAL

Belo Horizonte, 9 (Asp.) — En-Iròu em vigor á portaria baixadapelo\ Serviço Estadual do ÍTrânsito,estabelecendo o máximo de 40 qul-lômetroSyPor hora aos lotações eônibus, "

Além db corpo de fiscais, o Ser-viço Estadual do Trânsito está pe-dndo a colaboração do povo que.nesse ponto, será o melhor e maiseficiente fiscal, :-'¦<•.-,¦¦

rua Itapiru, o carro ll-SB-eT, es-tando na direçáo um mulato, en-quanto dois outro» Indivíduo- bran-ço» empurravam o veiculo. Verifica-do que o número do carro coincidiacom, o que buscavam, o» policial»deram voz de pri»So ao» que ali Seachavam. Nesse melo tempo, obser-varam que o carro tivera a vidra-ça lateral dianteira partido e quéoWeiculo estava funcionando pormelo de llgaçáò direta. '

-DENTIHCADpSNo, «o Distrito, foram identifica-dos os trís Indivíduos; como sendoAntônio de Sousa Gulmarfie», de 21anos, residente na rua Virgínia VI-dal n. 20, em Jacarepaguá e caixado açougue sito na rua do Hla-chuelo n. 193; Davld Batto»; de 22anos, residente na rua do Resenden. 96 e Glecl Flguelrero, de 18 anos,residente na , Ladeira do Castro

MACONHE-SOSAntônio confessou ter sido o au-tor do furto do automóvel. Aconte-ce, no entanto que os policial» ha-viam observado que durante a via-

gem para o Distrito, os do!» outro»Iam atirando ao fundo do carro un»pacotes. 'Eios. quais so continha ma-

conha. Apertados no Interrogatório,negaram conhecer Antônio' e Catedeclarou que os chamara no localonde foram prísos, pedindo-lhes au-xlllo para faier movimentar o carroque "engulçara"'. Aasim a RP-B deuma cajadada matou dois. I. náo,três' coelhos... I. ,

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pública ;EstSo aberta», até 14 de fevereiro próximo, as inscrições

para oi cursos de FormacSo- e Aperfeiçoamento da EscolaBrasileira de Administração Pública, estabelecimento de en-sino técnico superior, mantido pela Fun_acáo Getúlio Var-gas, em colaboração com as Nações Unidas e sob os auspíciosdo governo brasileiro.

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, ¦(. No» termos do acordo existente entre a ONU e a FVG,, jaquela organização mundial envia, para faaeí parte do corpodocente da EBAP, professores Ope fama internacional, quevêm ao Brasil transmitir conhecimentos sobre os mais re-,

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Sancionada a nova léi;desegurança, o governo parece-que se vai dando conta (ia .verdadeira extensãodo -hovi-"mento e dos propósitos corhu- .nistas no. Brasil. Mas-até-. . .. _ /w.-onde poderemos esperar^ quees autoridades se conèentr.cmenergicamente no combate àòcomunismo, cuja ameaça àsinstituições se apresenta mais '•.evidente e mais próxima? ;

Chegou-se a anunciar queo Mmistprio da Justiça está-va em vias de elaborar umplano de envergadura prevernindo e reprimindo a açãobolchevista/ no território na-/cional. Este plano implicaria,na aplicação imediata^-da novalei de segurança; mas delenão se ouviu mais falar.Naturalmente não podemosexigir que o governo esboce,consolide e execute, da noitepara o dia, uma/campanha .dessa intensidade e' responsa-bilidade. I '

Mas também é certo que a .;subversão comunista se èn-

i contra em marcha, e o gover- -no não pode ignorá-la, poisnão lhe,têm faltado açlvertên- .cias, indícios, fatos e reitera-ções'— pode-se dizer |mesmodesafios e desacatos p-- desse!trabalho de desagregaçãooperado pelos agentes doKremlin. O perigo bolche-vista não surgiu com os albo-res de 1953; talvez, para nos-sa desgraçai esse princípio doano registrç a consolidaçãoda obra revolucionária dos,comunj_tas,.__ desenvolvida àsombra da apatia oficial. ,Não fora essa apatia e o pia-no em çfue se diz preocupadoo Ministério da' Justiça j jáestaria plenamente realizado.

7

f Afinai de contàá,\ ', esse planose devç afirmar' por unia

.. coordenação de forças- e fun-ções-, poV uma estimulante

1 cojíibinação dè.compctências e'hierarquias, visando a 'umaunidade de defesa e'de segu-rança cm todo ò território.brasileiro. O.-seú riióm pi-in-"cipal hádeser^a decisão de

. agir, animando em cada se-'tor e em cada região a cola-boração necessária das aiitò-'ridades locais, .Os Estados

¦'sp'. encontram praticamente\ indefesos, à mercê das con-

seqüências da infiltração co-munistai. Pior do: que isto,desorientados, entre um ini-!migo. cuja eficiência ofensivanão podem ignorar e à-faltade uma política de combatesistemático è radical à sua ar-regimentação.

O governo ficou muito im-pressionado com a publicaçãoaparecida numa revista dou-fnnária de Moscou, em que

.se'pregava para1 b Brasilnova "linha justa", no sen-tido de atrair para as ativi-dades do Partido Comunistao concurso dos "pequenos co-merciantes e industriais". Os"pequenos" de agora são os"burgueses progressistas" de1945. Na verdade, com isto,os meios oficiais se alarma-ram mtiitb mais db que asclasses produtoras. ;

Ambo_,\porém, devem, con.toda a procedência, alimen-tar seus temores. A prepara-ção tolerada da subversãoholchevista e a propagandadesenvolta que os moscovitasse permitem fazer impune-mente acabaram geitando emcertas classes o medo, e com''' ' ' /'

QuQtiam v

o medo a idéia da convèniên-cia de se prevenirem contraos efeitos do chamado "ine-.vitávél"/ O concurso dos"pequenos, comerciantes e in-dustriais" \para\as atividadescomunistas, que Moscou pre-ga.como nova linha de con-duta dos seus adeptos no'Bra-sil, é lima concessão que, des-graçadamente, se efetivou nascapitais e rio interior, de ma-neira acovardada, sub-reptí-cia, mas regular), movida pelailusão da sobrevivência. Pre-para-se, assim, o individual!.-mo, com as suas cautelas, ecom os seus álibi., para opior que possa advir do cli-ma de apatia que continua afavorecer os planos subver-sivos.

Pequenos còmercifuites eIndustriais estão presentes emtodas as localidades e se sen-tem mais ou menos abando-nados p"elas autoridades, agu-çando-se neles, ó instinto deque, eni emergência grave,terão de contar apenas coma ', habilidade de contornarpejo dinheiro o perigo que oscerque e persiga.

A Nação rão está motili-zada, nem pela consciêncianem pela organização, paraconjurar a investida comunis-ta que sé aprofunda cada/vezmaiíi Descrê e, na admissãodas hipóteses, transige. Nãoé vício ou fraqueza, será co- Imodismo — mas é, antes detudo, a incerteza dos dias queestá vivendo, no marasmo emque se perde, desviada parapreocupações acidentais, nãose arregimentando seriamentecontra a ameaça maior 'qu_

•espreita o seu destino.

O RIOÉ do mais alto interesse nacional a inicia-

tiva do ministro da Agricultura, já submetida àconsideração do presidente da República, de in-terceptar, a. corrente de retirantes do Nordeste naestrada Rio-Bahia, desaconselhando-lhes. a conti-nuação da viagem para os superpòvoados centrosindustriais do Sul e empregando-os na recoloni-'zação da região sanfranciscana,,j A calamidade pública do aliciamento de gen-fe faminta no Nordeste e do seu transporte parao Sul saiu, nos últimos tempos, do noticiário.Mas continua. Continuará até ficar resolvido,em futuro indetermjfl_adQK£4>roblema. das secas.Continuará até depoi?,. enquaBto existir o dese-quilibrio econômico entre'o Sul e o Norte dopaís. O perigo de desagregação do Brasil, poresses motivos, é muito maior do que sabem osque andam profetizando catástrofes. O restabe-lecimentq do equilíbrio econômico entre as dife-rentes regiões do Brasil é-óm dever patrióticode primeira ordem, ,f

',,'J

Fazemos justiça a quem Iniciou essa obraimensa: mesmo se outros chegarem a inauguraras usinas hidrelétricas de Paulo Afonso, atri-buíndorse então o papel de salvadores da nacio-nalidadè, a administração do general Dutra sem-pre será lembrada como o primeiro governo bra-siléiro que, além de^ reconhecer a necessidade daréorma econômica do Nordeste,' também pôsmãos á obra. As conseqüências da eletrificaçãode Pernambuco, Alagoas, Paraíba e parte daBahia ísão imprevisíveis; e serão altamente be-èéficàs,; se... \ '

:¦ Muitos observadores das nossas coisas já com-pararam uma, viagem ao interior do Brasil, a umretrocesso no" tempo: da época da eletricidadeaté ao neolítico Mas nao é preciso visitar os Xa-vantes para encontrar, muito mais perto do ljto-ral, as condições sóçioeconômicas do tempo dacolonização do Brasil pelos portugueses. A, ele-trificação e industrialização do Nordeste não da-!riam o resultado desejável sem.concomitante re-colonização agrícola?, para a qual a iniciativa doSr. João Cleophas, pode contribuir dè. maneira^eficiente. No entanto, essa, recolpnização é im-possível rios moldes da situação atual. Os bis-p03 è prelados da região sanfranciscana, recente-mente reunidos em Aracaju, acabam de estigma-tizar as condições do trabalho agrícola em suasdioceses como mero disfarce da escravidão. Oatual ministro da Agricultura, homem do Nordes-te e conhecedor perfeito dás suas coisas, poderiacontribuir paia se divulgar essa1 verdade terrívele, sobretudo,!incômoda. '--i-i í| }..'-.* ^^;'V:;Ví.O restabelecimento do equilíbrio social .io Bra-sil, assitn como do economia), tem de;.iomeçarnaquela região central do' país;'Então, o rio SãoFrancisco mereceríj_Joutra vez, o nome. que jálhe deu o grande João Ribeiro: o Rio .tia,UnidadeNacional.

tópicos, «.'noticiasO TEMPO — Previsões para o Distrito

Federal — Tempo bom,' com nebulosidade,com troyoadas locais. Temperatura estável.Ventos de Sifeste a Nordeste, frescos. Má-xlma — 28,1. Mínima — 22,3 (.Serviço deMeteorologia do Ministério da Agricul-turâ). \ . ' \k kTudo vai bem

Tudo vai bem. Continuam de pé os desacatosrecebidos por um ministro de Estado, o Sr.Jaffet continua corrompendo tòdoj o mundo econtinua o Sr. Getúlio Vargas fum-ndo charutos.È'Acerto que o Sr. Horácio! Láfer foi chamadoa palácio pelo presidente da República. E étambém verdade que se propalou a noticia deque o Sr. Sousa Lima exigirá'1 a demissão dodiretor da Central, lílas o Srl Horácio Láferfoi convocado para opinar sobre assunto orça-mentário. E o que o Sr. Sousa Lima exigiufoi a abertura de um inquérito na Central doBrasil. Portanto, tudo vai muito bem, no "melhordos mundos possíveis".

publicado, faz efeito de uni espectro que voltado 'outro mundo: é o Sr.' Bias Fortes.

Em tempos idos, combatemos o Sr. BiasFortes, quando sua ambição o levou a' quererconquistar, além do município de Barbacena, apresidência da República dos Estados Unidos doBrasil. Hoje, estamos com vontade de perdoar-lhetodos os pecados. Em Barbacena, e por causade Barbacena explodiu, como se sabe, 1'affairedo inquérito no Banco do Brasil. Falava-se decoisas tremendas^ negociatas,1"etc., altamenteprejudiciais ap renome do que os repórterescostumam chamar nosso principal estabeleci-rnento de crédito. Mas, agora, Barbacena estátão rehiota qüe se apresenta, transfigurada pelaluz da memória'/ em. cores de austeridade romana.Nada mais acreditamos daquelas coisas horríveis,tremendas, inéditas, espetaculares, escandalosas,porque o Banco do Brasil de hoje é outro e,infelizmente, nosso. O Sr. Bias Fortes é- uriiespectro que, ins_ ira' saudades.

Embaixador? 'Foi por capricho da ditadura que se aboliu

o cargo de embaixador rio corpo diplomáticobrasileiro, reduzindo-se aquele alto posto àcategoria de comissão, qué já nem mais se dizde confiança.

Assim, espanta ver o noticiário oficial, for-necido diariamente à imprensa pela Secretariado Catete, dar o titulo de embaixador a fun-cionários da carr_tro de diplomofa letra O —os, títulos antigos que dignificavam os cargoshojq não passam de letreiros — hajam ou nãoexercido aquele 'cafgp de representante pessoaldo presidente dp República. .

Os resultados, desse desprezo pela precisãoda nomenclatura não se fazem esperar.

Agora temos na Embaixada em Washingtontrês embaixadores — um que não pertence aoquadro, mas que levou credencial; o segundo ep terceiro pertencem à tal letra da carreira dediplomata e o governo brasileiro,lhes dá, comovimos, o tratamento de embaixador, ,. -:\- p '

1 E''por isso'que, hoje eni dia, quando sepergunta, pelo embaixtdor do Brasil em Washln-gton, o empregado indaga: "qual deles?".i Nisso tudo' transparece claramente o pro-pósito de lançar o ridículo sobre o Itamarati.Mas no exterior não se distingue o Itamaratido governo: o ridículo cai em cheio sobreo Brasil.'

cruzeiros. Acontece que o milho alcançou na_ona cotação maior:

Trata-se de um município onde essa liivouraestá mais prósjperâ. Mluitos agricultores, despei-tados com essa diferença de cotação, em favor

,do milho, resolveram atirar o cereal aos póreps.E contlnuarãoV a fazê-lo se não fôr decretadoum preço mínimo para o trigo, / I

Presentemente, o preço mínimo é a clíavecom que muitos pretendem resolver problemasda produção. Na Câmara, porém, apareceu,exposto por um deputado, o aspecto do preço.Advertiu que o que se diz é quei maj orado opreço, o cereal de produção nacional ficará maiscairo que o imjjortado. ¦'. ~ ,; .JNão parece verdade. Demonstrou qüe á-Ârrgentina, nossa antiga fornecedora, deseja venderseu trigo ao Brasil por 143 dólares a-tòneladà.Pelo valoride 36 cruzeiros, b dólar, a-toneladacustaria 5.148,00 cruzeiros, segundo; a cotaçãono mercado; livre. Erram os qué calculam, ocusto do trigo argentino* em polares, baseandoesta moeda no v^XoU oficial de 18\ cruzeiros.Refere-se quo recenternente o ministro da Agri-cultura \expedlu portaria, aumentando 12 .cruzei-ros na sáea de trifjo nacional. \

Mas essa portaria não teve curso, por nãoser publicada no Diário Oficial. Nâo nos importaagora essa qtiestão de preços. O que Cevemosconcluir, todavia, é qué por esse caminho/otrigo não vingará no Brasil e ainda por muitosanos teremos de comprá-lo,' seja onde fôr, apreço de dólar. ., ,

do Brasil. Resumíridò-se o resultado dás trêszonas classificadas' comp procedências globais,além. da República do Salvador, é o Brasil queapresenta redução; quando o aumento, no 'con'tinente, atingiu mais de ?5%. Nosso pais teveíim declínio de mais de 3%. A Colômbia purmentbu mais de 9% e outros psíses da AméricaLatina tiveram1 urii crescimento deíniais de 3%'iO consumo do mercado, norte-americano atingiu2,6%; não obstante, o Brasil teve um recuo, adespeito de ^exportar toda sua -afi;a, que, comose sabe, foi menor em 1052. /;

A

Convenção de Boca Rafon i .<O chefe da delegação de um órgão da la-

voupa cafeeira na Convenção Anual da Asso-ciacão Nacional det Café nos Estados Unidos,realizada em Bocal Raton, apresentou'! longorelatório sobre o que dcorreu e ficou deliberadonesse Importante conclave. A rigor, o organismonão funciona em caráter deliberativo. São assem-bléias mais de; confraternização entre os homensque dedicam sua atividade a. negócios de café.Diversos países produtores participaram da reuinião recente. Por coincidência, o Sr. JoãoNeves, ministro-das Relações Extèrlórles, 'tevea oportunidade de um contato coni os seus pa-trícios. Percebeu-se, no ambiente da assembléia',simpática expectativa, com relação ao novo go-vêrno a inaugurar-se nos Estados Unidos.

i Do relatório apresentado pela delegação bra-silelra consta a evolução numérica do café, nomercado norte-americano, ^num confronto entre1951-1952. Não é das mais favoráveis a posição

p pior dos lixos.\. Não há"lixo bom, /certamente; mas -aqueleque provém das Imundícies do Instituto Pasteurdeve ser o pior de todos eles. Com efeito, carregaanimais mortos, que .ervirarn para os trabalhosda vacina ánti-rábica, ao lado das demais coisassujas que há em toda parte é precisam serremovidas das casas ou dos estabelecimentospúblicos. E, por cima de tudo isso, mllltá acircunstância da coleta ser feita Irregularmente,sem a urgência que era de desejar1." ."-. . < j;

Resultado: um fétido insuportável, na horaèm que o lixeiro, aparece pelo Instituto. Emgeral, Isso se dá pela manhã, quando maioro movimento da casa, e dezenas de ipessoas,inclusive crianças, aguardam a chamada paraà vacinação. O ambiente, portanto, torna-seperigoso, pelo risco de contaminação que todaaquela gente corre, uma vez que a doença podeser transmitida ainda mesmo què não hajaferimento algum na pele. , . '. ¦ ¦'-, -. ''.

Quando sairá o tão falado forno crematório,que resolveria o grave caso facilmente? - j

Os sacrificados no abono !,;Na lei do.abono, o presidente da República

vetou a parte de beneficio ao pessoal inativodos Institutos e Caixas, precisamente o deproventos mais irrisórios. E' de ser lembradoque. o. funcionalismo em atividade, que justa-mente se amparou, teve o abono de Natal, oque nãò se tornou extensivo aos inativos.,!

; E' um caso que não se explica, e muitomerios se compreende. Gs que sév consagraramabs Institutos e ás Caixas, também seus contri-bulntes, talvez quase todos estejam hoje emcondições de absoluta invalídez. Excluídos dasvantagens concedidas aos demais, devem tertido uma surpresa angustiosa. A vida, afinal,encareceu para todos.

A SEGURANÇA NACIONAL (Písumano.cselvagemEm discurso ontem, pronuncia-

do,' sobre a política da seg|uran-ça nacional, o Sr, Lucas Garcezcorroborou,- com a objetividadee a serenidade dos homens ver-dádei;..mente cultos e dos gover-nantes verdadeiramente esclare-ciclos, as qualidades que o vêmassinalando no cenário de nossavida pública. ,

Houve êle por. ponderar, noinicio de ,sua oração, que a ta-refa de falar sobre segurança na-cional poderia parecer estranhoque-recaísse sobre um civil. Estamesma ponderação não" acentua-ria, porém./senão o conceito desegurança no tempo moderno,que não permite distinções cate-góricas entre problemas milita-res è problemas civis, pois —como lembrava há poucas sema-nas o general Cordeiro de Fa-rias — aquele conceito, envolve''todo o potencial nacional, comoseu alicerce e sobre o,quar sedesenvolvem todas as ativida-des". "|

O conceito dos objetivos mili-tares se atripliòú de forma aabranger toda a vida social eeconômica dos povos, Neste sen-tido, o discurso do Sr. LucasGarcez é uma página lúcida dehistória, poritilhada de referên-cias sobre a evolução verificada/na concepção da guerra, da eranapoleónica à era atômica. , .--"'Sublinha êle, em certo ponto,a similitude -entre a m,entalida-dc dos fins"do séculp XVIII eprincípios do áéçulo XIX e adestes meados do século XX, emque a idéia de Pátria e q con-ccito de Nação entram em cri-'se, superpondo-lhe, "errôneamen-te e etn transgressão da* próprialei natural", a preocupação socialde caráter unive.rsalista) enfra-

BANCO BOAVISTA Ü~Uma completa orga_r__&o ba_ò_rm

8

\Espectro/ ' ,/:... '..>>.;

\ O Conselho Superior dás Caixas Econômicasacaba de eleger novo presidente.. J$ estamosacostumados ao fato de que os cargosl dessanatureza servem de poltronas a políticos aposen-tados.,Não Importa que as Caixas Econômicassejam superiormente inspiradas'. Importa é queo passado fique esquecido. E o'passado maisrecente se esquece com tanto" radicalismo, entrenós, que o nome do novo presidente do Con-

Incompreensível renúnciaTem-se a Impressão, pelo menos a suposição

de ser a lavoura um1 núcleo de pessoas geral-merite abastadas., Conseguintemehte — outraconàlusão a tira. — os órgãos , dessa classedevem ser os de mais recursos no pais. Puroengano. Q presidente |da\ Confederação RuralBrasileira acaba de resignar o cargo, ebi virtudedas más condições financeiras da entidade, nãopodendo, pòr isso, defender convenientemente osinteresses, da classe e custear, ria proporção dasnecessidades, serviços lmpreterlvels.

Uma confederação daquela espécie, ao con-trário do que ocorre, considerando-se o númerodos que a ela devem pertencer, podia ser atéabastada. Pelo que se vê„ mesmo na articulaçãodos órgãos relacionados com a, vida da lavoura —multiplicada em suas categorias — há crises

Atribui-se a supracitada renúncia ao fatode haver sido recusada, pela Comissão de Fi-nanças da Câmara, uma subvenção solicitadaem benefício da Confederação. Seria talvezfora de propósito fundamentar qualquer pontode vista a esse respeito, mas nem pòr isso serápara estranhar esta advertência: a iniciativaparticular, mormente quando se trata de classessupostamente abastadas, deve contar com nsseus próprios méiós. \< )

A lavoura é unia das mais numerosas classesem atividade rio pais ei uma Confederação Rural—' pressup-stamente — é um nüqléo-, dè fe-derações qüe x devem contribuir para a solidezbásica da entidade .que se confessa em difícilsituação, quanto aos recursos de que dispõe.

quecendo os sentinientos em quese esteiam os princípios essen-ciais da defesa nacional.

É preciso ligar — adverte oSr. Lucas,Garcez —o conçéi-to de "guerra total" ao da "gucr-ra ideológica,", em que cada na-ção luta internamente com fato-res negativos, com agentes daderrota,' constituídos pelos gru-pos aderentes à "ideologia queserve de pretexto e de instrumen-to ho móvel1 verdadeiro da agres-são"-. . |¦ Renintando''_a__. consideraçõessobre este elemento da "guerratotal", o Sr. Lucas Garcez ad-verte novamente, com uma opor-tunidade que ressalta das suaspróprias palavras, combinadascom a realidade brasileira, queuma nação não pode esperar oeclodir da guerra para anular oesforço dos agervtesi • interioresda sua dissoluçãd|R|fEssa obraé do tempo de paz, porque-di_respeito ao teor dá vitalidadenacional, cuja energia não se im-provisa, pois deve existir bemantes da hora da crise".

Possam o governo e as cias-ses responsáveis compenetrar-se.seriamente, patriòticamente, iine-diatamenfe, da necessidade e dodever dessa , obra, libertando-'seda abuli,. e dp comodismo comque assistem, inoperantes e^céprticos, aos comunistas prepararema destruição das instituiçõesbrasileiras.

O professar Brandílo Filho, dire-lor da Faculdade Nacional de Me-dicina, acaba de fazer ao reitor'daUniversidade do Brasil, no Çonse-lho Universitário, um apelo paté-tico contra o trote selvagem,'d.su-mano, que v.m aplicando aos can-didatos a matricula naquele estabe-lecimento os alunos que nem sequerainda se encontram no segundo ano,pois, desde outubro, permanscendoein gi*.ve, nâo fizeram ainda asprovas que. lhes assegurassem aces-so à segunda série médica. ,

Há, porém, um aspecto parti-cularmente lndecoroso n_ tratainen-to dispsnsado aos que pretendem'Ingressar na Faculdade de Mediei-na, Dós rapazes que se vão ins-crever nos exames de habilitação,e.que nem calouros ainda suo, exl-gem ns promotores de uma preten-sa festa a quantia de cem cruzei-ros, o que perfaz elevada soma,que no ano passado subiu acêroa de 80.000 cruzeiros. O fatofoi levado ao conhecimento doConselho Universitário, onde pro-vccou 'protestos dos cooselhtirospresentesiÇyiendo apenas o repre-,s:ntantó dof.: estudantes^ que alitsm a8SDntó;',<feclarado;'-tratar-se dçuma pra3_>,.'ení uso emk. tida» _->escolas !'rJ{>*'"?\'.J.. i_i.'_ gí

, O trote sempre se praticou, masoutrora aqiiêlés que o -Aplicavam!aos calouros;'/e erorniygeralment^os' alunos dó < segundo fánò, respel-:lavam oji bens dos iovèns que In-gressavam na • escola. NSo haviadanos materiais, como agora, quan-do, além de rasgarem as roupas',dos futuros colegas, lhes reclamam'somas em -''nheiro que represen-Iam verdadeira extorsão.

', É de esperar que o ministro daEducação e o reitor da Universidà-de do Brasil, alertados pelo,Con-sêlho 'Universitário, tomem provi-dôriclas de mansira a restabelecera decência rio trato dos calouros1polo seus futuros colegas.-AJ *—^l _

VAI A SÃO PAULO A MISSÃO. . CANADENSE .

Visitará, hoje, Volta Redonda — 0 almoço na AssociaçãoComercial

Realizou-se. ontem, ás 13 hs.almoço era homenagem ao sr. Cia-reno* Decatur Howe, ministro deComércio e da produção,'do Cana-dá, e sua comitiva, oferecido pelaAssociação Comercial do Rio de

cur

^ssimo trigo não Vai...,-W: ,Quem, ewamina, com isenção d0 ânimo, o

problema da cultura do trigo no Brasil, ficaèm. írente de alternativa'^ que' não proporctójiamsatisfatórias esperanças. Ora, divulg_m-se ver-soes animadoras, parecendo estar entre/estas ado ministro da Agricultura; ora é o pessimismo,que anula essas esperanças. /

No Rio Grande do Sul, que é um dos maioresprodutores, o que está agora em cena é o pessi-mismo, erh parte resultante da posição comercialdo prpduto., Ni™ dos municípios o saco do

Vamos ter lubrificantes nacionaisUma usina vai ser Instalada no re-cõncavo baiano. .,./ ,

Muito a propósito, agora,1 quandovai ser reorganizada a administra-ção do pais. NSo precisaremos) im-portar óleo para a lubriílcação dasmáquinas burocráticas.

'•:¦ f'\

'•"':-"'.

'

# * .No Pará, o deputado Luzardo ea-

tá pleiteando o recebimento de ....30.000 cruzeiros, preço de um filmeque executou para o Departamentode Águas, nò tempo do governo Ba-rata. Alega o diretor do Deporta-mento que os 30.000 cruzeiro.. Já fo-ram pagos. E há recibo.

— O filme era falado?< w- Não se sabe. Mas o estt sendo

agora. 'Muito falado, até.

¦\ *' **

, , Os -_r_>ltife)ros\ omettfomI \ j|-rer p_redff, . V ,

Parede — que aqui se explique —Não é o tirmo, verdadeiro. .Parede de carpinteiro

t tnblque. ,

^ * Í

:

Corre em juízo, já em grau derecurso, uma aç.o intentada por umtesoureiro e um ajudante de paga-dor do Tesouro, demitidos em 1939por terem sido alcançado!, o pri-melro em 161 cruzeiros (que repôsem tempo oportuno) e o'segundo,de 40 centavos, que não repôs atéagora... Naturalmente por falta datrêeo.. A moralidade administrativa noBrasil é um fato. Funcionários queavançam ou tentam avançar no3 dl-nhelros públicos não ficam lmpu-nes. Multo beml

/ :\ '.* * *O pronto da padaria CaxàhgA, de

Recife, «o ser autuado por um fis-cal da C.O.A.P., por estar, vendendomercadorias acima do,preço",da ta-bela, arrebatou das mãos do fundo-nário o auto da Infração e meteu-ono forno.

E ainda teve multa sorte.AqulnoRio quem Ia para o forno, virar bis-coito, era o fiscal.

no aeroporto do Galeão,. ás 9 hs.da -manhã.

EM SAO PAULO

. ------- —- —- — í o seguinte olprograma organi-Janeiro. Compareceram os minls- zado para a visita ao Estado ban-tros Francisco Negrão de Uma, da delrantei - chegada,, amanhã, aoJustiça, Simões Filho, da Educação, aeroporto de Congonhas às 10 hsloãn _-_vPa rin V-in f-in. n .!__ lioi.. ___ii__ ¦ _._._ ... ..__ ._.João Neves da Fontoura, das Rela':»"-"YB? aa.*°"'ro>'-a. a" «eiar partida para a Fazenda "Modelo.'Ções Exteriores, e Souza Lima, da de São Pedro, de propriedade doVlnnSh- ri*. Purina Prnnrl_n _._. rui- _- Jn_ti_ m_« ¦_, _*^ . .Viação; sr. Carlos Brandão de 011- Brvelra,| presidente da Associação,embaixadoras, parlamentares, in

selho Superior das Caixas Econômicas, ao, ser cereal, de 60. quilos, está tabelado em 150

civis, e militares.Na ocasião, falou o sr,. Carlos

Brandão, presidente da AssociaçãoComercial, que enalteceu a persona-lldade do visitante, como homemdu ciência, engenheiro e adminis-trador, salientando a sua contribui-ção durante a segunda guerra mun-dlal, à írente da economia do seupais. Em seguida, usou da palavrao sr. C, D. Howe, agradecendo ahomenagem e frlzando, a certa ál-tura de sua alocuçSo, que "esta virAta de homem de negócios cana-denses aos homens do comércio eda Indústria do Brasil é uma con-gregação de espíritos com o mesmopropôs'to de boa vontade e cooperação internacionais." \

VISITA A HIBEDRAO I_vS LAGES

O ministro C. D. Howe e osmembros da Missão Canadense,apôs o almoço, seguiram para Ri-belrSod-B Lages, ¦ íim de visitaras obras e lnst_lac.es- ali exis ten-tes. Pernoitaram na Fazenda depropriedade "tia Empresa.

Hoje, ás 1230 hs., estarão emVolta Redonda, onde lhes será oíerr-cidp um almoço P-Ia CompanhiaSiderúrgica- Nacional, depois daqual visitarão ao Instalações daUsina, regressando, _ noite, ao Rio,

Amanha, domltigò, o sr, Howee seus companheiros deixarão acapital da República rumo a SãoPaulo, por via aérea, embarcando

Rolin Telles. Almoço nesta fazenda e regresso à cidade às 17 hs.;Dià 12: visita ao Banco do Estadodustriais^JornaliBtas e a-itoridades de. São Paulo, às 11 hs.; entre-vista à Imprépsa paulista, às 11,30»hs.;,1 almoço com o secretário dasFinanças.\ às' 13 hs.; visita,à As-sociação Comercial, às I5.3Q ,hs.; às16 hs. visita á Sociedade' i RuralBrasileiro: às 17- hs., visita á Fé-deração das Indústrias e, ás 1B ha.)recepção oferecida pelo sr. VanZan Dlghem, cônsul db Canadá emSão, PaulorrDIa 18: visita» aos ele-yadores Atlas, às Fábricas Arnd ealmoço na Cia.. Alumínio do Bra-sil. As 13 hs., visita à Cia, Bra-silelra de Material Ferroviário. ,A noite, comparecerão ao ban-quete oferecido pelo governador do1Estado, ar. Lucas Garcez. Dia 14:às 9 horas, partida para Cubatão;almoço em Cubatão; às 18 hs., re-cepçâo na residência do 'sr. LélioToledo Pizza Filho. Dia 15: ás9,30 hs., deixarão São Paulo rumoa Buenos Aires.

AGRADECIMENTO DO CHILERespondendo aos sentimentos de-

monstrados pelo presidente GetúlioVargas por ocasião da catástrofe re.centemente ocorrida no Chile quan-do pereceram mais dé 40 pessoas, opresidente daquele' pais amigo en.vlou ao chefe da Nação o seguintetelegrama:

"Santiago, Clil(js i'4 Em nome dogoverno e do povo chileno o no 'meupróprio nome, apresento a V, Exa.npssa gratidão pelas, expressões desolidariedade e sentimento ante acatástrofe que hoje enluta nossopais. (a) Carlos Ibanez dei Campo,presidente da República do Chile,"

érico veríssimo, Adidocultural |

Pdrto Alegre,, 0 .Asp.)/— O

A:UD.N. MkEFORMÀReiitte-se /io/.. o comissáo dc-

stgnada pela U.ÜM. para proce-¦der ao estudo da reforma 'admi-nistrativa, cujo esquema foi há(ouças semanas, entregue _ _bii-sideráçâo dos \ partidos. Üis-seque ò¦ líder'Afonso Arinos, du-rante uma vilegiatura em Pçtró-polis, redigiu longo trabalho sò-bre a constituciçnalidade ejjuri-dicidade do projeto de reformaelaborado pelo governo, oh, an-tes, sobre inconstitucionadidadese injiiridicidadcs ali. surpreendi-dás e assinaladas, \y¦ ¦ '

As suas apreciações criticas,tiió extensas quanto meticulosas,serão esta tarde submetidas aoscorreligionários especializados

¦em'direito administrativo:. Cabe-ra, assim, á U.D.Ni. ser o pri-nieiro partido a se prominciar'tecnicamente sobre a reforma,I Esta prioridade, dir-sé-ia, é\pem udenista. Desde a fundaçãodo fftartido, não lhe té»} faltadoinsucessos políticos; mas, em tro-co, íhe têm sobrado brilhantes;oportunidades para a formulaçãode.soluções para o Brasil. Osseus representantes se destacaramsempre pelo saber e pela convic-ção, nas comissões interpartidá-rias que se organizaram nò paisnestes últimos sete anos, desde,iiiçliiiive, a Comissão \ Canslitu-cional. ,Das comissões do cha-modo acordo no governo Dutra,nem se fala1: a U.D.N, pràticamente promoveu e liderou todoo processo e mecanismo desse sis-tema de cooperação políticoadministrativa. O que dele stirtiu de prático e de útil sob osdois aspectos — . político e oadministrativo — . discutível ea própria experiência udenistaserá, no caso, contraditória, in-capaz de formar uma Opinião, Afalta de opinião ê o que, lhe que-bra e interrompe a capacidade demanter e aprimorar diretrizes po-líticas afirmativas, coerentes iperseverantes. Precisando ajir-mar-se por alguma coisa, acimadas agremiações congêneres,exerce o ofício das formulações,o, qual, pela neutralidade, conlcii-ta aos divergentes, e pela subs-

Itância, propicia o aproveitanien-to da vocação) dos juristas e eru-ditos que lideram a constelaçãopartidária^

Apesar da modéstia com quefalou o Sr. Getúlio Vargas .'em3 de outubro do ano passado; nãofaltou quem vislumbrasse u\n ex-pedienle político no seu apelo àcolaboração dos partidos. Jixpe-'diente que visaria a torcer, emparticular, a posição da U.D.N.,atraindo-a pàrá o oficialísmo omais 'orgânicamente possível,uma vez que de forma isoladajá cantava fo_i o compromissode alguns de seus membros, des-de a primeira hora, desde a ór-ganizaçãò do ministério, que, con-ttnua experimental.

A U.D.N. se reuniu'Jpçtraexaminar ''o apelo", como du-rante oJmvo{ período Vargas se¦jcunirp em a]rretôn0 ,é. conven-Éão vútitps bfz'és para,fixary.uma%bnkffie$çti$Ma<', EW'HÍnha"íantiniiqjt aítíiat. flutuante,''nadafixando; nad4:definindo\ apenasficxioHapdayfdé forma o -_6.au-ger, sciii ' iiielindrar, opiniõesopostas e interesses criados.

Se politicamente cuidou de fatoo Sr. Getúlio Vargas atrair aU.D.N. para o seio dq.govêr-lio, a frustração eventual' não seterá devido nem à resistência deuns, nem à resignação de outros:mas à iliorgânicidade em quedefinha o partido entre muitassolicitações e nenhum objetivo,incapaz de reunir-se para se con-figurar e, como expressão poli-tica, caracterizar-se por umaorientação qualquer,

Mas, desagregada, desmonta-vel, selecionável, nos estudos queora se iniciam do projeto de re-forma administrativa, terá,-indu-bifàvclmeiitè, o governo, na pre-sençd da U.D.N., imta còlàbo-ração valiosa, esclarecida, profi-ciente. Ê mesmo provável quenenhum outro partido se consa-gre mais afanosaniente à tarefade rever, sugerir e emendar otrabalho do Executivo, acrescen-tando-liie a doutrina e lhe po-lindo a forma.

REUNIÃO DÒ MINISTÉRIOO presidente da Repúblicaconvocou o Ministério para umareunião, hoje, às 16.horas, no

palácio do Catete. Deverá estarpresente, além dos ministros, osr. Arizio de Viana, presidentedo D.A.S.P. ^

Durante a reunião, segundoestamos informados, ò ministroda Fazenda deverá fazer umaexposição sobre as perspectivasorçamentárias para 1953.

DE GAULLE FOI OPERADOPari», 9 (F. p.) — Dp Gaulle foioperado de catarata, segundo se sou-be nou círculos do "Rassemblemènt

du Peuple Fránçals". O estado dolíder do "RPF" requer um repousode longa duração.

Motiyos; e aproximações... ,. ., /*- y*'"

fierá um gênero literário Ia petite flistoircf Sim;é, parece-me, e bem digno de apreço. y.

y Çhamó-lhe, aqui,//_ petite Hisjoire cm mêniórih dèG. Renôtíei que bastante o cultivou' com essa designaçãogenérica, Poderia chamar-lhe les petites liisloires, no |plural,, porque o '

gênero explora as pequenas histórias /qüe há nà História, ou sejam os incidentes. cuja ,s__ia'constitui a 'narração ,dos acontecimentos. .--.¦/¦¦•'

Assim, por\ exemplo, a Revolução francesa é Hisió-ria, com H maiúsculo; ma. dentro dela cabem tantos '.

episódios que c~tes íormam, com autonomia, ns pequenashistórias, várias daí quais precisamente- G. Lriiót. ecompôs: o, drama dej Vardnnès,, a reação de Charette, a

j; prüscrição dos girorídinrts, e tantas" outras. Es.-íis pé*quenas,histórias de G. I.enôtre ajudam-nos a consiilenar,a julgar- uma épbca, e talvez a compreender, mais dp que

; nos sugere Taine, ais origens da França contemporânea;/

'porque sSãq o pèrmenor, a minúcia da História.Muitos .autores admitem que o zelo do porrneiibr

ou da minúcia levou G. I.enôtre algumas vezes à (anta-¦ sia. É uma fa1hàv não só dele; é uma falha dos historia-dores em geral. Também disso acusaram Cliateaubrian.1,que haveria descrito'os Estados Unidos sem conhecerbastante ò; país. É uma falha impossível de ènçònlrii..np livro de pequenas histórias de Carlos Pontjes '•-. Mo*tivos c^aproximações-^- que êle acaba de lançar.

Rememorando a viagem dá fragata Andromède. qúè-trouxe ao Rio ò futuro Napoleão -III, ou a permanênciana Bahia do imperador Maximiliano, ou a situação deNabuco depois de, proclamada a República, ou qualquer

! fato ligado à Historia, no Brasil e fora do Brasil, Carlosíontes não vai ,. particularidade sem escudar-se no do-cumento, na refe..'licia, na cópia do qüe leu em jornais' antigos. E procura esclarecer os erros que surpreendeem certos autores., Neste último sentido, aponta o deJacques Bainville, quando, em Les Diciateurs, afirma

• que Pedro II — o nosso Pedro II — ficara cego,* nosúltimos anos de seu reinado, bem como o do mesmoBainville edo Duque de La Force dando como paria-mentar o regime do,Brasil na República.

Tais equívocos, próprios do historiador que não apro- |funda suas. buscas, são, cm relação a nós, perdoáveis 1103estrangeiros, ainda que mais nocivos.'Não se perdia,que apareçam em estudos nacionais, como exifiem i,,'ilivro Da Independência à República, de Euclides __Cunha. Pegando esse livro com o respeito que lhe mt-recej a glória do autor, Carlos Pontes aponta-lhe con.

j "tudo as inexatid.es,' tanto no que se refere aos homenècomo no qu^ se relaciona com'os fatos, Ê um prazer cb-servar a segurança'das retificações bem como a varieda»de e a abundância das reminiscências. As pequenas hit-

¦ tórias de Carlos Pontes restauram sempre a. História.Êle não se limita, porém, a esse trabalho. Sua rt~

tentiva admirável compraz-se também na comparação, daalgunsítextos para mostrar-lhes a coincidência. É.o.cas»das recomendações do Marquês de Pombal a Joaquimde Melo Póvoaá, governador do Maranhão em 1761.São conselhos de grande sabedoria,. que, pelo çstiío esubstância, repetem D. Quixote quando sobrecarregavaSançho de noções de civilidade é boas maneiras.

Estes Motivos e oprpsjimações revelam, em suma, umhomem curioso debruçado sôbrè todas as coisas da inteli-gência/um escritor que, dir-se-ia, viaja por todas as pro-vincias dó conhecimento para deleitar-se — e esporádica-mente reparte com os amigos os pomos de sua colheita.

Costa REGO

ENTENDER-SE-A COM 0 GOVERNO-BRASILEIRO

sobre a ratificação de convenções internacionais de trabalho,assistência técnica e Escritório da Mão de Obra

ylADUTO MONUMENTAL /EM SAO PAULO '

jko Paulo, 9 (A. N.) — A Prefel-tura vai construir o viaduto sobre oleito da estrada de ierro Santos-Jundl.il, ligando os avenidas Anhan-gobaü e Tiradente». A pedra funda- roncr/uegre, ii (.'sp.) — umental seri lançada no próximo dia escritor Erico Veríssimo foi con-23, aniversário da íundaçüo de S5o vldado pelo ministro João. Ne""¦'" A ¦¦ ¦'-• vès para o cargo de adidõ\ul-

tural brasileiro eni Washington.Paulo. A nova passagem da radial.norte terá 36 metros de largura e o ',. r.al brasileiro em Washington.•n„ «,,.*_ ...» , , Anteriormente, o conhecido es-p.eu enr.tr, ,.-.,. -_-,,!„i_ „,,, critor (ôra éonVidado para CJ!er.

cer o mesmo cargo, no México,seu custo está calculado em7.800.000,00 cruzeiros. A oonstruç5- -o* _ nic.mu cuibu, m< hium.i,deverá ser feita sem interrupçüo do não tendo aceito. Agora, Erico

Veríssimo está Inclinado _a *»--~.Cv.a_o &Cia ^Z2T-~-y—U,3m gufT-aVoTèítâdoTunl^vyrjn. «_*_!___m«msi/ \Qsagt_r. grandes-pelasõe».__

DECRETOS NAS PASTASDO TRABALHO E FAZENDA

O presidente da República assinouos seguintes decretos: Na pasta doTrabalho — Designando, represen-tante dos empregadores no-Conselhoda Delegacia do Trabalho Marítimo,no p.rto do Rio de Janeiro, DelsoGraga Araújo e, para suplente da,quele representante, jAlvaro Pires.

Na pa8ta,da.Fazçnda —¦ Hemoven-do, por permuta, o cscrlvíio Horten<elo Simões de Matos, dá ColctorlaFederal em Iblrnçú, Espirito Santo,para a Colctorln em Iconha, no mesmo Estado, onde está lotado RSmuloAlves da Mota; e o escrivão Temln.tocles Gomei da Rocha, da ColetorláFederal em JaboatSo, Pernambuco,para a Coletorlá Federal em Atalaia,Alagoas, qnde está lotada Luzia dcCarvalho.

Removendo a. pedido —• o coletorJosé Afonso Casado de Melo, da Co^letoria Federal cm Coruri. e, Ain.goas, para a Coletorlá em Atalaia,no mesmo Estado; e os agentes fis-cais do Imposto de Consumo, Wal-demirop Carvalho Santos, do interiorda Minas Gerais para o interior deSSo Paulo, Manuel de Souza Rodrl-guss, do interior de Minas para oInterior de São Paulo, e Isaac Fer<relra da Costa, do interior do Pa,ranã-para o interior de SSo Paulo,

O sr. Raghunath Rao, vice-diretorda Organização Internacional, doTrabalho, encontra-se entre nós pa-ra ultimar entendimentos com ogoverno brasileiro sObre problo-mas de assistência técnica, fundo-namento do Escritório da M5o-de-Obra' para a América Latina e aratificação, pelo Brasil das conven-cões. Internacionais do Trabalho.

Em palestra com os jornalistas,reportou-se ás atividades da Con-ferêncla p da ' Mão-de-Obra, realiza-da em dezembro último na cidadede Lima, onde foram discutidos vá-rios assuntos referentes A Forma-Cão Profissional. Organização doMercado de Emprego e Imigração,e lembrou que o conclave tambémconsiderou a questão da aislstén-cia técnica aos países latino-amc-ricanos.

O sr. Rao acrescento-i-que. o Bra-sil já ratificou a maioria dessasconvenções,, mas o grande progres-6o da sua legislação social perml-tira que, o seu governo ratifique

VENDA DE CAFÉ EM HASTAPÚBLICA NA GRÃ-BRETANHALondres, fc (F.P.) ,-L A pri-meira venda de café em hasta

pública, nos últimos onze anos,realizou-se - hoje nesta capital.Duas mil e quatorze j sacas decafé de 132 libras cada uma, dediversas origens, foram postasà venda pelo Ministério doAbastecimento que, desde 1941,detinha o monopólio da vendano mercado Interno, e 700 sacaspelos * negociantes particularesautorizado-, desde 1947, a im-portar café para a reexporta-ção.

p A quase totalidade da ofertagovernamental, . composta emgrande parte de.cafes av_riados,foi absorvida a preços conside-rados como satisfatórios. Doislotes de café brasileiro de 76 e82 sacas.\ respectivamente, fo-ram vendidos a 441'éhillings.' A oferta privada não,foi ab-sorvida inteiramente, e as ven-dá_'continuamV fora do à\er-cadoM' xv '-." M /.' |

Novas vendas em hasta pú-blica.se efetuarão a 30 destemês. ¦

\ i \ !Os círculos comerciais espe-

ram que Londres voltará a sercentro comercial importante docomércio do café. O consumo da"preciosa, rubiáceá'1 aumentouconsideravelmente na Grã-Bre-tanha, tendo atingido no anopassado uma média semanal de770 toneladas contra 440\tòne-ladas, a média antes da guerra.

POSSE DE UM MEMBRO DOBANCO DE DESENVOLVIMENTO!Foi ontem Investido nas funções

de membro do Conselho Adminis-tratlvo do Banco Nacional de Do-^envolvimento Econômico, o sr. Ne-reo Slcgírled Wagner Battci ..ieri.

40 CAMINHÕES/RETIDOS, JO ESPIRÍWSANTÓi

¦ ¦.¦/¦,- \ i.p Belo Horizonte, 9 (Asp) — 40 ca-

rninh-cs carregados 'e mercadoriasnò valor dè mais de fl milhões decruzeiros, que se.destinavam a estacapital e inúmeras cidades do In-terior, estão detidos pelo fisco ca-plxaba. O governo mineiro, toman-do conhecimento do ocorrido, cn-trou em entendimentos com o chefedo Executivo do Espirito Santo..

aa demais, e isso com as facillda-des que porão o Brasil cn condiçãode participar com destaque comoum doi líderes da política socialinternacional. Foi reconhecendo a

importante posição Internacional doBrasil e o grande desenvolvimentodo seu parque Industrial, que aOrganização Internacional do Tra-balho o escolheu para sede do .eu"Centro de Mâo-de-Obra" nara aAmérica Latina, que está localza-

da na cidade de S. Paulo e traba-Dia em estreita colaboração com o

Serviço Nacional de-AprendizagemIndustrial. Essa foi também umadas razões que levaram a Confe-réncia Internacional do .Trabalho,realizada em'Genebra, em 1952 aeleger, por unanimidade, para seupresidenta o ministro do Trabalhodo Brasil, sr. Segadas Viana.

Disse estar vivamente impresdo-nado com o desenvolvimento donosso parque industrial e que te-mos todos os elementos para nostornarmos uma dai primeiras na-,çfles Industriais \do-mundó. \

'S-bre o problema da Imigração,',

disse que foi designado pela Orga-nlzação Internacional do Trabalhoum técnico, que na Itália, eclabo-rando com a Missão Brasileira deSeleção de Imigrantes, e a O.I T.dará todo o seu auxilio para o de-senvolvimento da Imigração euro-

pela em relação aos países que ne-cessitam da mão-de-obra esiran-geira, sobretudo a- especializada.

NORMAL 0 ESTADO 00 EMBAI-XADOR SOUZA DANTAS

Paris, 9 (F.P.) - Declara-va-se, no fim da tarde, na cisade saúde parisiense onde foraoperado o embaixador SouzaDantas, que o seu estado conti-huava normal.

' m «»> »¦NO CATETE

O presidente da República rece-beu, ontem,: no Catete, para despa-cho, os ministros Álvaro de SouzaLima, da Viação, e Nen. Moura, daAeronáutica; em audiência, os srs.Fernando Nóbrega, Álvaro Batistade Magalhães, Yedo Fluza. brigadel-ro Guedes Muniz, Pedro Catmotvreitor da Universidade dq Brasil,iirna comissão de representantes dacinema brasileiro da qual faziamparte membros do Sindicato. Nado»nal da Indústria Cinematográfica. Ochefe do governo recebeu, ainda, oescritor Hernan Munoz Garrido, a_companhado do adido cultural doChile em Paris, sr. Santiago Mundt.que fez entrega ao rr. Getúlio Var-gas, do seu livro "Horizontes de orayJv_rde", referente ao nosso pais. \Estive, ainda, no Catete o Jornà-lista Ivo Arrtida. a fim de agradecerum telegrama de felicitações que nadata de seu aniversário lhe* enviou opresidente da República.

Banco Ribeiro lunousira Si,an/ da QniTANriA to ra .RrtA ifm.r xi

FALÊNCIAS .CONCORDATAS'FARMÁCIA LIBBRAI, _,TDA. '

O Juiz da .a. Vara Cível fcos an-toa da concordata da firma \supr__deferiu o pedido de íls.-8$. \ •

SERRARIA SAO LUIZ LTDAlO íulz da is. Vara Cível mandou

a concordntárla supra, dizer sobre orpqueri.jo a íls.HAROLPO PERP.EIRA —

TECIDOSO Juiz da 18a. Vara Cível manddao concordatério íupra, dizer -.bre 4

fequerldo". -•

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MANDOU LIMPAR A MÁQUINA COH A BANDEIRABRASILEIRA

Ordem indigna de um alemão, que comprova o seu desprezo à terra_SâSJto|^Jifcí tentarem ClS- Preso pela Rad.o-Patrulria e encaminhado à Delegacia de Ordem

/Política |Fato revoltante e sobre todos ospontos Indigno, ocorreu ontem, noInterior de uma fábrica de botãoO personagem principal é um ale-mio, há multo radicado no Brasile eorá uma indústria que lhe dá osustento. Pol», este -lemâo teve aousadia de mandar que se UmDaimi.uma máquina da sua fábrica?*?™a noaaa bandelral ™

REVOLTAI DIGNA E PATRIÓTICA

h^-,°2*Iíníía veriflcou-»e na fá-JS-C\.dc ÇS45" ,Per*«*cente a flr-ma E. Spuiese Júnior, situada na^5 íSS-t- ^"PoWlna, 768? em•SSo Cristóvão. Pela minha loeo

Si!SJm^m á.e, naeionahdade ale-S-i rE-S £ 4I "?<*• ««'«lente naS^n?l?"^en,Mk' 20* e solicitouS^!-paí? faMr a ""Peta de if-a-Uj,Uv.lM- ° gerente mandou que Me« ÍÍÍS? Um "tra"° velho"" que'_.»_?con,"!?_,a um canto, e lim-SriVííerií »»«l"*na. QuandToe^-bS, l^mban ° '^vo vea<>"e abriu, viu com surpresa que sel^S.dJL "atirar nadonaí tôd"pSSáve3-30' aU ÍOgaiIa «""<>'"»*ni!-*;?0" de M imaginar, a lndig-SrL.°-ique M apos60u de todo» osSfe

uma indignação Justa e

A RADIO PATRULHA EM AÇÃO

K^.0.!*^**» J* estavam dls-Postos a tomar uma aUtude drástl-

oa, aplicando , um corretivo emFunk, quando foi solicitada a pre-sença da Rádio Patrulha, que alicompareceu e. com,' grande sacrl-^o,.consegtüu resguardar » Inte-gridade física do mesmo.Conduildo & iDivlsáo de Ordem

nlco José Carlos Muni», seuauWi-r> a quem Funk transmlUu, altida,S» !ô"-par„ «Ue Umpasse a máquí.na com a bandeira nacional, /foi ali'querfto ° "í0'

f™"0 ab'rto '*"'

SUMARiO DE CULPA DGS MILÍT

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ti ' ' ^ ' ' " .- ' ' "¦tititiWi

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~I tt———————— ¦_.— . , , _2____5__ggg '"-'¦ " i-ii«oi-WS*' v — , . -:_il>rr —

CORREIO Ü-A MANHà £ SAbatto, 10 de Janeiro de 1953riniAi •»!•¦*..--

PRÊSaMAiS UM FALSO DENTISTA

¦ RJZILEIROS NAVAISEVOCANDO DESORDENS

EM PIRAPORABelo Hozixonte, 9 (Asp) ti- Notl-

5S.1' Pirapora. ___£,,',„,T mfurildros navais destacados naque-Ia cidade do-norte do Estado, vêmcauando perturfiaçôe» ,da orderr-praticando arbitrariedades . exorbl-4 infaíl1"?* tm^e*- iAcrescentamas informações. que estão sendo to-madas providências para a retiradados fi-dleh-o» de Pirap-ra. Já, q_.lümm^^ moüvo Pa13 a perma-nencta dos mesmo» naquela cidade..1 ^ léi m ¦

ANTÔNIO ROTHIERJ DENTISTAParticipa o novo endereçode seu consultório: |R. México, 45-4» - S/401-2-3

TeL 32-8844(02923)

Drfi

P-Wo»í- i0Bi»em Cascalura, Cario»«ixoto, dc 26 ano», casado, que sedl. protétlco e reside nai WFurtado de Mendonça, 6._No, momento eni que foi presoCarlos Peixoto se encontrnvá emfranca; "atividade", "obturando" o_i„H-.'upe,lLlor <U"«o da clienteAlda Carvalho, que somente entSovelu a. «aber que o seu "dentista''nBo era denüsta. .T .V.p consultório'; óhde se verificou oífto, -fíff* !'£0 «-entista Murilo?n,la^,„arla' Pel0,5 P°llc!ata 'oramSKCTdld0*«.iwl lnstfUmentos dosquais r se utlllíava Cario» Peixoto,fiste foi conduzido ao cartório daDelegacia de Costume» eJDlversôe»,onde foi autuado. Mala tarde, anos?mg.irb_r_ad..eCt,ya üa"5a' ,o1 ">at0

Nova tetlo foi reaU.ada ontem na1*. Auditoria da Aeronái.--_ca paraprossegulmetno.do sumário de culpado»'militares • dvls .acusados, daprática de atividades comunistas em(numerosas unldader da Aeronáu*'tloa. :I" >, .

Instalado o Conselho Especial deJustiça sob a presidência do coro-nel Agemar Rocha Santos e orienta*Çáo' Jurídica do auditor EugênioCarvalho do Nascimento, íoram ou*vidas as testemunhas do defesa doaacusado» sargento joio TrautmanJúnior* ex*»argento Pascoal Caior-Ia, o major Jo»é Uulmaráe» BIJo»,o capitão Semy Hamo», civil NiloMenezes Cardoso e o sargento PedroFellx Pull»,Finda a. inquirição das testemii*nhas,y o-acusado Joaquim de Alma*da e Silva apresentou ao Conselhoaeu pedido de desistência paralnqulrlçSo de suas testemunh»» d*defesa, ¦ - ¦ Y'

l_ííi',fa_,r'J0 advogado ; AntônioBruzzi de Mendonça patrono'doacusado Mailro Vinha» de' Queiroz

ENVOLVIDOS-EMCOMUNISTAS NA F.A.B.

.consultou, ao Conselho se o seuconstituinte, que nenhuma lnter-yençáo tám nessa fase do processo,poderia baixar áo Hospital Centralda Aeronáutica para tratamento desaúde, aem prejuízo do andamentodo processa. 'Concordando'com o pedido, o pro*motor Silvio Barbosa Sampaio opl-n,ou que jfôsse; previamente ouvidauma Junta Médica sob a necesslda-de da medida.I Entretanto, o Con-selho entendeu'que a despeito denada ter a fazer o acusado nessarate processual, as audiências náopoderiam se realizar sem a presen*ça do mesmo pelo,que se o seuestadoi de saút^e se agravasse deve-«a o próprio comunicar' ao Con*selho para suspensüfl dos trabalhos

do Conselho, atá que pudesse com*parecer ás audiências seguintes.Encerrando a sessão, o presidentedo Conselho comunloou que a prô*xima audiência seria realizada nodia 12 do corrente,'ás 13 horas, emcuja sessáo seriam ouvidas as teste-munhas do acusado tenente ManuelArtur dc Slnquelrá Freire.

CHEGOU 0 CRUZADOR XBM D^RÜ"í ESCOLTADO PELO "LA GRANDIERE'

Cario» Peixoto, falso denUsta, .so ontem pela Delegacia .de Co»,tumes e Diversões-

Investigadores da Delegacia deCostumes e Diversões, cumprindodeterminações do comissário Ruysáo a Tóxicos e Mistificações, pren-sáo e Tóxicos e MlsUficações, pren-de,ram na tarde de ontem num con-sultório instalado na;rua Nerval.de

:SÜIEID0U-S_ 0 COLETOR]JÚ,'**'^]! (Asp> - Caçadodw,írtS "«"astenla, suicldoú-sé nacidade de Santa Luzia, o coletor cs-adual Euclldes Nobreifa, pertencS-ex nr»?-?. nob.e ía,?,U8 «er*aneja eex-prefeito daquele município eque, ultimamente, vinha- servindo"^repartição do munidlplo dosPa-

l^odos os valores sob sua guarda_^f*" conferidos e.se encèkravamem absoluta ordem, Ignorando-seos motivos dô seu gesto de desespe-

TO.: , 7 ' ¦¦ ;>- -¦ ' 1 .,' .:¦'.,

0 ÔNIBUS COLHEU 0 AUTOPARTICULAR

Gravemente ferido o médico da' i Llght — Fugiu o motorista

,' i culpadoNa» illtlmas hora» da noite de on-tem o médico da Llght Francisco UoAzevedo Marinho, ex-dlrétor, (doSAMDÜ, quando na direção do auto74-83, foi atingido pelo ônibus8-22-49; da VIaçSo ,Carloc_, Unha.111 - Tljuca-Leblon", . recebendolerlmento contuso na regláo fron-tal! Com .contusão cerebral foi so-corrido no Hospital Miguel Couto,ficando ali Internado em «atado dechoque, o motorista do ônibus foiprêao em flagrante o autuado no 2.»Distrito.

7 INCÊNDIO NA RUA DE SANTANA A;„n«° í|r,?,n°U"Se

"Ò 9*0 situado nos fundos da fóbricade col-choes Metro , em v.rtude de um c urro circuito na máquina de bene-ticiar erma e paina — Os prejuízos, e o segu

CONTRA A CA5PA IJUVENTUDEALEXANDRE

| EVIDENTE EFf ILB-CIA 1

Ia sendo destruida pelo fogo, on-tem. a fábrica de colchões "Metro",de propriedade de Euclldes Barbo,sa da Silva, situada na Rua de San-tana 184. em cuja parte dos fun*ao» há um galpão onde se encontraa máquina de beneficiar crlna e pai-na. TJm do» quartos do prédio éSd""2!0., pJ_a íábrlca d? camisasRosário", db propriedade de GodelWalnstein e Samuel Wosse.

ÜM CURTO CIRCUITO NAMAQUINA

Em virtude de um curto circuitonas instalações elétricas da má-quina de beneficiar crina e painaorigmouse um incêndio no galpüo,destruindp a mercadoria ali existen-te. Os' bombeiros do Posto Central

sob d comando do tenente Joaquimcompareceram a tempo de extih-guir as. chamas, evitando que o fo-go se alastrasse por todo o prédio,tendo em vista a natureza do ma-terlal, armazenado no galpSo e nasdemais dependências da fábrica

.-A' " u -...: - . ¦0£ SEGUROS' \ '

O prédio, também de propriedadedo sr. Euclides Barbosa da Silva,'está segurado mç 50O mil cruzei-ros* a mercadoria da loja, em 150?„;Í,° ?,aIpa° !"¦ 30 ral1 e'a merca-dorla ali guardada em 30 mil, tudoÜíl dive,5__, eompanhlas dc segu-S'.*"* de camisas cm .",.211.000100 em companhia dc se-"'"•"« Previdência. '¦ - '

iroOS PHEJU1ZOS

A fábrica de camisas e a de col*cnoes, sofreram apenas prejuízoscausados pela água. mas só a mer*cadorla do galpüo foi destruída, or.çando os prejuízos em cerca de 50mil cruzeiros.

A POLICIA NO LOCALCompareceu ao local o comlssá-rio Bueno, do 6». Distrito, que so-licitou o concurso dos técnicos doGabinete de Exames Periciais paraprocederem o exame nos escom-bros, apontando a verdadeira causado sinistro. Foi Instaurado o com*PJjente inoiérlto, no qual ceráo ou-vidos os 'ironrietárlos das duas«bricrp Mlneldas.-

BALEADA PELO MARIDO'Internada em estado grave noHospital do Pronto Socorro —

0 agressor fugiu após o fatoNa noite de ontem, na" casa dehabitação coletiva da rua HenriqueChaves 8, Marina dos Santos, com28 .anos, foi agredida com dois tiro»

pelo marido, Oowaldo .dos santo»,que fugiu após o fato. ,

Á vitima, apresentando um feri-mento / transflzante no tórax e ou-tro no braço' direito, foi «ocorrida eficou internada ém'estado gravissl-mo no Hospital do Pronto Socorro.As autoridades do 18.» Distrito tive-ram conhecimento do fato e Inicia-ram diligências para a localização eprlsllo de Oswaldo.

FICARÃO HOSPITALIZADOSVÁRIOS DIAS

Fortaleza, 9 (Asp) - Continuamhospitalizados os srs. Waldemar Al-cântara, secretario dè Educação e odeputado Francisco Ponte, presiden-te da Assembléia Legislativa vlti-nu» de um desastre de automó-vel. Permanecerão !no leito durante_»r*?s dias, tendo o.governador fei-to visitas aos doentes. '

OS POLICIAIS VOLTARAM ¦AO TRABALHO !

Madrasta, 9 (R.) - Noventa porcento dos 3.500 policiais de Madrastaaceitaram seus soldos, ontem, ter-minando, assim, virtualmente, oboicoto de salários", o que já dura-va uma semana.Os policiais recusaram-se a acei-tar seus salários >dé' dezembro, emsinal de protesto contra a deten-çío, pelo goyef no ido 1 Estado, dcdois de «eus oficial».

/ Cerca de 100 policiaii foram pre-sos, ontem, por uma reserva poli-ciai armado, que, utlllzando-se deseus "casse-tétes", Invadiu o cdlfl-cio da Associação do» Policiais.O governo retirou seu reconheci-mento da Associação.Os policiais voltaram hoje a exe-çutar normalmente as suas atlvl-dades em toda a cidade.

CARBONIZADOSBueno» Aire», 9/(F. P.) Í_n_o fo*ratri ainda identificados os corposde dezessete pessoas que pereceramcarbonizadas, ontem cm um desas-tre de ônibus. Atrozmente mutila-dos, esses corpos estão expostos nonecrotério por onde desfilam aml-gos e parentes a fim de rcconlie-cê-los, A única Indicação que apolicia pode fornecer sobre essasdezessete vitimas á quê sè tratta denove mulhers, seis crianças e doishomens. Diferentes razões são aven-tadas para explicar o elevado níimc-ro de vitimas. Logo que o eixo dlan-teiro partiu-se, o veiculo pôs-se agirar, o que provocou pânico a bor-do, Em seguida, virou sobre o ladoonde se encontrava a única portade acesso. Os passageiros que esca-param ao fogo foram aqueles proge-tados para fora quando o ônibus gi-rava, ou os que conseguiram pas-

jer através das estreitas Janelas,depois que o veiculo tombara,Alguns penson, aliás que o veiculo Iestava super-lotcdo. " '

Chegou na manha - de oi*»m,atracando no cn(s norte da ilha dasCobros o cruzador "Jeanne D'Arc"sob o comando do capltao-de-mar-e-guerrá pierre Beret, ora em cru-zeiro de instrução com guardas-marinha írancoes. Essa unidadeque vem escoltado pelo contra-lorpedelro "La Grandière", sob ocomando do capltão-de-íragata JeanGoutlert, por ocasião da entradada barra saudou o porto com umasalva de vinte e um tiro». Retrl-bulndo, respondeu a estação desalvas da Marinha.

Após ¦ a atracação, estiveram abordo do "Jeanne D'Arc", a fimde. apresentar cumprimento», os re-presentantes do cheíe do E.M.A.,do 1.» D. N., do comandante daEsquadra, do Arsenal de Marinha,Em seguida, o comandante / Beret,acompanhado do adido nava.1 fran-.cês e do comandante Jorge Osório ;de Noronha, oficial âs ordens, fêzas visita» protocolares.

RECEPÇÃO A IMPRENSA

As 11 horas, o comandante PierreBeret recebeu a imprensa parauma entrevista coleUva durante aqual, transmlUu aos Jornalistas assiias Impressões dessa sua segundaviagem ao Brasil, pois aqui Já e».teve em 1933, como capItSoitenenle

¦-.,7 y',y>fsy--^^ya_-^>'-'>;^__ÍÉí»sii__« fê_-_

O comandante.Pierre èeret, eni compaáhia do coronel Buchalet,presta declarações à Imprensa. (Foto AN) '

soai terá lugar hoje, â» 22 hora»,uma recepção aos oficiai» e' guar-.... .... _„,.„„, das-márinha franceaes ora nesta ca-do navio ora sob o seu comando. E1,1"'' * l*"1 ter* luwr na «ede doLamentou a sua permanência nesta C'ube Naval.capital, que será de quatro dias'apenas, tempo insuficiente pararever as amizades qué fizera porocasião de sua viagem. Referiu-seao encontro que teve com o "Al-mirante Saldanha" na França, de-clarando que fizera ampla câmara-dagem çom o comandante e oficiaisdaquele veleiro.

VISITAÇÃO PÚBLICA

T

O cruzador-escola "Jeanne D'Are",da Marinha Francesa, estará fran-queado a visitação pública hoje eamanhã das 15 lãs 17 horas.RECEPÇÃO. NO CLUBE NAVAL

Oferecida pelo diretor do Pes-

O uniforme para os oficiais seráo do dia, com barretes; para dvlstraje de passeio. (HOMENAGEM AO PATRONO DAMARINHA T.

O comandante, guardas-marlnha,oficiais e guarnlção dos navios'Jeanne D'Arc" e "La Grandière":prestarão hoje, ás 103 hora», ho-'

menagem to almirante Marquês deTamandaré depositando no pedes-tal da estátua' uma palma de flores,finda a qual' desfilarão em contl-nência ás autoridades presentes.

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Eí preciso esclarecer o povo, restaurarÍ-Onclllsãn d» última ....in,* ,.„ ,n.:™..-... __-•..-..' . V> 4- V-»-1 Hi-Wi. OrJL ...

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1

(Conclusln d» última página)

poderá ser dc maior efeito do quea derrota de um exército inimigo".Filando no riiesmo inouérlto, oprof.l André Meyer, da França, émais explicito, dizendo: "Toda aindustria está ligada a outra, Afábrica que produz armas de guer-ra tornar-se-á um objetivo militar.As minas, que fornecem a essasfábricas o carvão e o ferro, pode-rao ser desprezadas como objetivo?Se entrarmos pormenorizadamenteno assunto (continua Meyer) fica-mos perplexos diante do complexl-dade ^ouç represento o mobilizaçãoindustrial de uma ,nação. As fábrl-cas de fsrro e aço .não podem ga-rantir a qualidade e uniformidadede seus produtos som laboratóriosde experiência. Tais laboratórios,porem, não podem funcionar semtis respectivas balanças, termômc-tros. m croscópicos, filtros lndls-pensáveis ás análises, vidros gra-duados e tubos de experiências;as fábrioas que fornecem êsse ma-terlal conjugam-ce no esfftrco déguerra. Portanto, não será esta ouaquela íábrlca, mas a indústriacompleta do pais inimigo que épreciso Imobilizar, de qualquermaneira* Onde. pois. devemos pa-i-ar? As oficinas produzindo veleu-los o material para estradas dcvlerro, as que produzem fardamentospara os soldados, todas se tornamobjetivos militares. E mesmo oagricultor, que semeia o trigo ecria o gado para alimentação das

í-irn^o dtó",0rnn 'tamWm UmA verificação:prática dessas pro.posições, fêrla o professor suíçoIlersch, levantando a estatística dosóbitos no» páiscs beligerantes daPrimeira grande guerra, em conse-qüência dos efeitos diretos ou In-diretos do conflito. Os algarismosncusados foram I 13.055.000 mlllta-res e 28.379.000 civis. yDa segunda grande guerra nadaorcclsarcmos dizer, porque é denossos dias: ela nos apresentou ooundro, até então desconhecido, de

.-Icctniiçocs reciprocas dc cidadesinteiras o do extermínio Instantfl-neo de grandes massaXdç _popula-çoea civis.

so .si segundos predominem, a dc-slntegraçao do .Todo Nacional. Aexistência dos fatores negativos?ií.ní? í16 u?a nae3° alarga aa pr.s-slbllidades de agressão do nlmi-go externo, ifacultando-Iho uma co-iaboração precisa. Esses agentes in-ternos da derrota são constituídospor pessoas ou grupos de pessoasaderentes á Ideologia qu0 serve depretexto c de instrumento ao móvel verdadeiro da agressão; masa nação agressora não está tam-bem Isenta da ação interno dos quo"agem contra a doutrina oficialdo Estado a que estão subordina-dos.

Não será, porém, quando a guer-ra cclodlr, que uma nação poderátomar providências no sentido deanular o esforço dos agentes In-teriores da sua dissolução. Essaobra é do tempo dc paz, porque dizrespeito ao teor da vitalidade na-cional, cuja energia .não se Impro-ylsa, pois deve existir bem antesda hora da crise.

ORDEM POLÍTICO-SOCIALINTERNA

Outrosslm „.,„,íi0.?.'. relacionada direla nu li-direta-

Investl.ação cientl*mente com o problema dá guerra,já se encontra em' estado <le plenoflorescimento em nosso pai?. A.1C-ma.;,."0 que,5e "'«fe-ts pesquisasatômicos muito teremos ainda quífazer para nos pormos em ala cémas nações, mais adiantadas.

2Ü„,. " p»°.dl!, desconhecer que aSegurança Nacional é um estado deitfrH* vl8|an<=ia e He ação comÍZ\1- É preclso Prcmunlr _ Naçãocontra oa que instigam o descon-

- ,T,?5À° popular Para tirar dilo partido, como são usciros n«agentes do comunismo. °*E preclso esclarecer o povo. res*

.»HraJ a vcrdade deturpada pelos28"adores, semear a sadia doutnnade um puro nacionalismo sem jacoblnlsmps estéreis e.das - -

GUERRA 740TAL E IDEOLÓGICA: ¦ |

Nq final da última conflagraçãoprocessou-se um fenômeno de ca-ráter político-social, cujas conse-qüênclas estenderam ainda mais—...... .,. ..—jjj,

Um dos mais importantes oble-tlvos a atingir na Político de Sc-guranca Nacional é a manutençãoqa ordem Soc:ol c Política lnter-na, a qual exige incessante vlgl-landa, pois um dos aspectos daguerra Ideológica moderna 6 n pos-s bilidade do inimigo interno in-filtrar-se hâbilmcrito nas própriasestruturas da defesa do pais.

Tudo devo ser feito para anularos esforços dos elementos negatl-vos da Defesa Nacional, mantendoas diretrizes gerais dc,nossa poli-tica Interna no aprimoramento dasInstituições democráticas e dc) po-lltlca externa no reforço da soll-darlcdadc pan-americana.Com satisfação verificamos queo ilustre Sr. presidente da Rcpú-bllca, no seu discurso já citado, co-loca no seu justo valor essas dire-Irlzes, ao estabelecer:"Com esta firme consciência, de-

mocrátlca, inspirada no amor,povo e no sentimento da naclonall-dade, devemos estar vigilantes con-tra os que se tornam Instrumentodos ódios de classe, visando inter-romper o ritmo de trabalho e deconstrução em que estamos empe-nhados".

E posteriormente': iiSomos, na América, uma' faml-

cristãs-d_THSS.- pátri» ^allçóesdeve ser mobilizada toda a lmSmaEd.h°,e verl&«moá que^AJrmiina de Imprensa" jâ atendeu

Hi.. ncl,mn de pequenas diver?r.n.cias, pela comunhão de umEi!.

PERSONALIDADES PRESENTESForam numerosas as personallda-des presentes ao jantar; por si ouPor seus representantes. A. 1,ta"dc coinpareclmentb são as seguintes:

Carlos Lacerda. Vice-Mesa 1

CONVOCADA A ASSEMCLÉIADA PARAÍBA /

' João Pessoa, 9 (Asp.) — AAssembléia Legislativa Estadualfoi convocada, extraordinária-mejite, a fim de aprovar a novaorganização judiciária e outrosanteprojetos governamentais,inclusive a reforma de vário,departamentos estaduais,

CESSOU A 'CRISE

NO PSDDE PERNAMBUCO." i - -'¦

Recife,9 (Asp.) — Heassu-™u a llderança da bancada dorpD na Assembléia Legislativao deputado Nilo Pereira. Vol-taram, também, à Comissão deJustiça 'os deputados Paulobermano, Andrade Lima Fühoe Hemaldo Carneiro, cessandoW^?WDaigi>QMe'ewb0Í

0P.S.T.NÍ COMISSÃO '

INTERPARTÍDARIAO P.S.T. ^ designou pára Ve-presentante junto à ComissãoInterpartidarla, qüe aprecia oprojeto de reforma administra-tiva, o senador Alexandre Bay-ma e o deputado/Afqnso Matos,líder da bancada da' Câmarafuncionando como substituto oueputado Joaquim Viegas. O di-retono nacional íoi convocado

para o dia 21 do corrente.

0 FUTURO PRESIDENTE OAÜDNMINEIRA

^Belo Horizonte, 9 (Asp.) —Nos primeiros dias de março,os delegados dos diretórios mu-njcipEiis da UDN mineira esta-rao reunidos em convenção pa-ra escolha dos novos, rrierribros,'do Consélhd Regional. O 'refè-1

rido Conselho, depois de em-possadç, elegerá'! a Comissãotoecutiva, que dirigirá o par-lido no biênio 53-54. A ten-dência udenista é para colocarna presidência o sr. João Fran-zen dé Lima, que, atualmente,ocupa a vice-presidência.

PONTE SOBRE 0 RIO PIRANGABelo Hori.ontc, 8 (Asp.) — Aca-

ba de «er inaugurada sobre o rioPlranga, em Guaraclaba. futurosomunicípio da Zona da Mata, uma ]grande ponte do cimento armadç, 'construída pelo governo do Estado. ,

UMA ADESÃO'AO PTBDO CEARA .

.Fortaleza, £ (Asp.) — Heu-ÂlU_5pna Comissão Executivado PTB,.com a presença de to-dos ps próceres, a, fim de tra-tar da criação de comissões de ,reestruturação do partido, no

'interior dp Estado e organizarnovos diretórios para as . futu-'ras eleições. A nota de maiordestaque da reunião foi a pre-sença do Sr. Djacir Menezes,que passou a integrar as hostespetebjstas, sendo saudado naocasião pelo deputado ParsifalBarroso. '.

V./-I

• til

câbi_lS.Í0 ?a.Ul?i De?uted0 Cíltllhos.,íI"V,,'Li Ioao Neder. Dr. Aris-feS^Vf r«,5fí". >• Ó.bri.1presidente Cafí r>iih„ »ígrDa,* v'ce- "«« t-er,-u«lra «te. Dr. Grico ç"sl^D^a%^^: La^2be,'. *-Z«'Y*™£

elo Lafer, Embaixador!. -.. He-1-- ¦ --

dente da A.B.ICoelho, "Moraes,

„Me«* U,'— Dr. Dinarte Marl-totoVÃ- IW^^Yi'^'- j*ffl*to"5Í&" JaVdlm: Güllherrn™Coclho?aMAa'r!chal ^aíe^lfas"'.? SSÈS £2&&J»*™> W-S?

rim"""» flnfüSr, ÍSÍSL Refe"Illa "dT^açõê, 'qüe alimenta ..."™_i?™__-!!íí,-1.t!a9ÍS 'deolôglca no I ranças de fazer do novo mundo úm

Linhares, "pro'/" SI?* ^

Mesa 2 —

espe

qúHâ^rterraá V±Sí ?™ I ^'^^ mundo" nôVo" Som-s" um'toe f-tonâ^T wTôsto emlCOniUnt0' ?e- P°V°S "• "* ' P?!Mevidência, embora, sem' outra efl-ciência além da subjetiva, Para sefer _uma medida da lijfluêncla da

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Infiltração ideológica qúe acompa-nhou as balonetas de Napólcâo, bas-ta considerarmos a simpatia queBotiaparte dlspertava em-homensíndices da cultura germânica, taiscomo Beethoven e Goethe,Esse novo fator, que entrava naeqüaçSo da, guerra, lato é, o» con-tlngentes dçs simpatizantes e dosdiscretos ou ostensivos aliados dosexércitos inimigos, em detrimento

das próprias nacionalidades a quepertenciam os adeptos da Revolu-çâo Francesa, atuava, como é evl-dente, e dada» as condições técni-cas da luta nos princípios do séculoXDC,, de um modo apenas subjetl-vo. 'Decorrido mais de um século,6»se fator ressurge na guerra mo-derna, com possibilidade de açãotanto subjetiva como objetiva, oqué decorre do entrosamento In-tlmo\ do.\Econqmla Nacional comos Forças Militares. Um só homem,aderente ás Idéias do agressor, po-de,'ém. nosso tempo, colocado numpôsto-chave, paralisar uma indús'trla, Imobilizar uma usina, per-turbar: um sistema de transporte,Incendiar um aviSo ou meter apique um navio; e quando/muitossâo esses homens, toda a vida eco-nflmica de uma nação pode ser re-duzlda a inopcrâncla.

Há certa similitude entre a men-talidàde dos fins do século XVIIIe princípios do XIX e a destesmeados do século XX. Como na-quele tempo, a idéia de Pátria eo conceito de Nação entraram, tam-bém hoje, em crise, superpondo-.se-lhes erroneamente e em trans-gressSo da própria lei I natural, \apreocupação social de caráter-uni-veraalista, a qual enfraquece ossentimentos em que se esteiam /os.princípios essenciais da Defesa Na-cional. v ...

E assim como, no período de 1807a 1813, foi o.ressurgimento do Ver-dadelro patriotismo e do verdadeironacionalismo que despertou a Eu-ropa, levando-a n recompor o qua-dro das soberanias dos Estados, naplenitude'de seus efeitos jurídicose internacionais, do mesmo modo,cm nossos dias, será por êsse mes-mo processo psicológico que logra-remos opor a arma ideológica oaparelhamenlo da defesa das ,insti-'tulçfies democráticas c das tradl-ções em que repousa a estabilidadedas Nações.\E. preclso ligar o conceito de"guerra total"(que envolve ná mes-

ma conceltuaçfio de fatores agres-sivos' e defensivos as Forças Ar-madas e Ia organização econômicados países) ao cpncelto da."guerraIdeológica" (que ultrapassa os/ 11-mltes dos Estados pela infiltraçãode idéias e sentimentos que Identlflcam no mesmo estado de csplrito, grande número de. cidadãosde ambas as parcialldadcs),, parase ter úma noção exata'do tlpb deguerra já inaugurado presentemen-te sob a forma de "guerra fria" ecom possibilidade de irromper soba formai de "guerra declarada", oumesmo dé "nSo\ declarada". '

Na "guerra total" do tipo pro-visto pelos especialistas do inqué-rito de Genebra c pelos teoriza-dores alemães, pressupõe-se umaunidade psicológica de sentimentose de objetivos em cada uma dasnações em luta. Na "guerra total"e "ideológica" deverá oressunor-seem cada uma das nações em lula.* presença dc fatores "positivos'

Roberto ¦vidlgSh,,l-'--??"a_?- Luiz

''" "—-a, Mlnisl

fel^^Motora":ssm-iwisg*va- Huy Santos, deputado: Denu.tado Euvaldo Lodi.

planos em função de seu pensamonto político,

ncral Alcides Etchegoyen Dr FrantéSCBnzatVeS Srí40' ^"h1

TnrnVÍi Í "^ Dr> Jo5t> Mac Dowell'FreTre* Dr ^SSffi „ena.d,or ™°r'n°S^.cXlfizâT^.^:doi*' An'""!; Devlsatí. "

^^^.."'•^"'^^ons^ite FifhoMel° F"nc0'. DePu,ad^ Sa-

leado de Faria e Silva;

rh/dt0- c?r-TA,u«"st<> Frederico S_h-Mesa ,inLul!i ^«'ano Ribeiro

^WSriíftòtado Armando Falcfio, Dr. Ricardo__-*»___ Sprfra'rD,r' CariorCha-

Mesa n' rn L"lz Capriglioni.

ÍípVi Ja7„ Ma-alhOe«, Nerlo Baten-'

QÜmMtXS, ^engUer *^esa",

Véf V IuguesP,o'adD°eA1SríigortDeputado Edllberto Ribeiro dl CaídõnçafCPUtad° De0doro de?Me""iU &C.VSg_5?ía"c Dodsworth, Dr. Vicente Ga?l"ezDr. Henrique Bastos Filho SenadoratetV6 ^Iensastr,°J SaffiShgmesa H — Dr. Arnaldo Fabre-nsA55„"í; Dr- /0.1o de Miranda Jor.

ma, Dr. Mario Luójlt _%f c_í".mçntino Fraga, ü^jósC-^uU^o

Mesa 16 — Dr. Otávio Ti/sò DrAndré Franco Montoro? Dr GiWoD™1o°séDréa?,„0rg- Wf ,Ía« Mattóx0R,1v ??£os p-fteir.a de So"«,Huv Gomes de Almeida, ~

I Paulo ÃuleIr°nte,r0de Ban'06'

nhum de nós poderá viver segre-gado, nem Se defender .isoladamen-te. Quaisquer que sejam os seusrecursos econômicos, a.'sua exten-são territorial ou a sua potenciall-dade militar, nenhuma nação ame-ricana conseguirá' hoje defender-se sem o auxilio e a cooperação dc-cidldã das outras. Formamos um to-do indissolúvel, e é perigosa ilusãopensarmos qué alguma de nós po-dera lucrar ou resistir, se nos divl-dlrmos".

FORTALECIMENTO ECONÔMICO

Mantida a ordem político-socialinternai estará assegurado o am-blente apropriado ao fortaleclmen-to econômico, o mais importanteobjetivo da Política de SegurançaNacional. Este fortalecimento exi-ge, no setor da produção, eficlén-cia, rapidez, volume e perfeição, oque vale dizer, a capacidade dohomem o o aprimoramento da má-quina. 7

A capacidade do hnmem há de sertécnica e moral: técnica pelo co-nheclmento de seu mister, moral pe-la co-nsclênia dos seus devores. Oaprimoramento da máquina há dcser da qualidade do material e daprecisão do seu funcionamento. Mastanto o valor do homem corno oda máquina se podem advir de umasupervisdo do quadro social-cconO-mico: as possibilidades psicológicasdo elemento humano e as físicas dasmatérias-primas, as condições geo-gráficas c climáticas, o sistema detransporte, os recursos financeiros, acapacidade de exportação ,0 impor-tação, a moeda e o crédito. A su-pervlsão oferecerá os dados parn umplanejamento completo, tendente aobjetivar os fins da Segurança Na-cional. '.,

\ Com razão, escreveu o general.rances Requin: "A mobilizaçãoeconômica de um pais não Incluiapenas a mobilização Industrial; In-clul também a financeira, a agri-cola, a administrativa, assim comotodas as forças operárias e os trans-portes. Sem esta mobilização eco-nômica seria uma ilusão querer mo-bilizar os efetivos".

Entretanto, a mobilização econô-mlca, pressupõe a existência de umaestrutura econômica sólida e Estepensamento deve constituir pfeo-cupação permanente de nossos Esta-distas ede nossos chefes MilltarraSem está estrutura sóUds, improfi-çuo será o esforço da ciência e datécnica'militar e civil c inútil „ ni p.#,( r*™- -r*wv* uc ouu-ca,pretensão do Estado?!6 Sn.a? | ?V-llamUy M^nTeiro

*$/» gf;

Carlos Castelo Branco.Mesa 20 — Dr. Vítor Costa. Dr.rtM? £arl0» Mancini, Dr. Jorge Lu-dolf, Dr. Vasco Pezzl,Mesa 21 _ Dr. Jqão Conde. Dr.

^beV,S5B^os.HDgr!'M?u°ffei!a-

DrMvLi22 .rf ?,r' Medelro» LimarOHvXanVÍerTdÍ-Llma' Prof' CamposMÍne('„ra' _José^ M?ria Homem deMontes, dr.* Deputado Israel PI-nhelro. Dr. João, Fonseca 1*»„„"* 2Í r Dr: Jofi» Botelho, Dr,K'° A"!'1"1*8'-Dr' Murilo. Melo

Lí0, Pííf' Lambert Ribeiro. "Mesa 24 - Led0 iVOi $Itnk G

ila,<í:eIf0 Mcnd°nca, dr.:'Luiz Car-los Gpelzer, Ernani Teixeira Filho,Andrew Marshall, '

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CONCLUSÃOPrevistos êsses aspectos da Segu-rança Nacional, os nossos chefesMilitares estarão em condições deagir como lhes compete, através datécnica dos Estados \Malores e dosComandos executores dos planospre-estabelecidos.

'negativos", de que pode advir, ca- Aviação,

Com Justificado orgulho, devemosreconhecer que as nossas três ar-mas, )i elevaram a alto grau a com-petência de seus oficiais, criandono Brasil uma verdadeira culturamilitar, cujos Índices se evidencia-ram em órgãos de aprimoramentoprofissional, como por cxemnlo aextraordinária Escola Superior deGuerra, que honram o nosso Exér-cito, n nossa Marinha e a nossa

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__!_Correio da manhã—sába<io,_GT »p <>«»n_f op ot 3 1.° Cúíerno

. , - ,

I ÉM;estudante eum estadista

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OÇTAVIQ TARQUINIODE SOUSA

¦*S__Í_fe)*Hiwifp^_«K^ftWi»;*

I IA certas personagens hlstóri- ~

. i' cas que, _ mingua de maio->',!S informações e documentos/ at«ü respeito, como que nos apa-i -ceií delidas ou evanescente. e

| i.jso as torna mais sedutoras pe-l':> mistério que, as cerca, t o ca-& i do estudante fluminense que,

i i_al_tsJJ_tados Unidos se torna-. im independentes;' entrou a1. abalhar pela emancipação do] rasil, desse José Joaquim daI. aia, a escrever cartas a Tomás_ -fferson, então ministro ame-j cano em Paris, na esperança

j-pji interessar a nascente repú-l- ica dp norte na sorte do Bra-i 1. Mais profunda do que or-t nàriamente se pensa fui entrenís a repercussão da indopen-cincia das treze colônias iogiê-_.'i_. Tiradentes, por exemplo, nos :u temerário proselitismo, alu-

\c a sempre ao que tinham feitoc i "americanos ingleses" e quis_~ga~corihecera-_-nstituição-por-t- es elaborada. Mas o alteres,J laquim José da S^lva Xavier,e não era um velho, já possuían ssa época cabelos brancos, cò-íi o notou em carta ao visconde ,6: Barbacena o tenente-coronel/

ílíásilio de Brito Malheiro do/ligo. Ao contrário, José Joa-

q íim da Maia, quando tentou,e <\ 1786, uma aproximação com

•J ;fferson, não passava de umr.ppazola, que estudava mediei-

____. em MontpellierL jMáia, natural da cidade do

Tio de Janeiro, filho de uml". astre pedreiro, morador na emt_0ra tudo indique que a suax a da Ajuda, vivia em França finsia de libertação nacionalsustentado pelo pai que lhe colTesponciesse a um estado de

__¦__¦______-_¦ ___r\^__l ____¦

_^V______rs3=

grande parte sabia ler e escre- \ver;.a opinião unânime do paíssé mostrava favorável à revo-lução depois da emancipaçãoamericana, mas tornava-se ne- j.cessáno o auxilio dé uma naçãopoderosa, com artilharia, muni-ções, navios, marinheiros e oü-.ciais; por último, um ódio ifn-0placável reinava entre brasilei-ros e portugueses e ao l~úm èxi-to da revolução deveria seguir-se um governo republicano/ \

No relatório a Jajj. Jeffer-son acrescentou que. responde-ra a Máia não se encontraremos Estados Unidos, que fcianti^nham um comércio vantajosocom. Portugal, em situação de /se intrometerem numa guerra' jnacional, mas que uma revolu-ção bem sucedida no Brasil in-teressaria aos norte-americanos,o que, significava dizer aos bra-sileiros: façam a áua indepen-dêncla e depois conversaremos.-Tõsè Joaquim da Máia, nem'sempre fiel no retrato que fêzdo Brasil do séu tempo, voltouda entrevista mal satisfeito enão pôde sequer regressar aoBrasil, onde por <j_rÇó tomariaparte nos pconventiculos dos^H-bertinos" do Rio de"• Janeiro

perseguidos pelo conde ,de Re-zende: surpreendeu-o a morteem Lisboa em 1788 ou 1789..

' ' i 'I i '' ' i i i 1 iébWJw ^iiilii yMmÊÈÊÈÈê¦.•¦•'-^'n!_*.-~!'•-'\;-.ík-__sNf.^ifcy_c_____l_B___Sr^ ^^TTTai^S___»»i_a*__.^?'í'?• -^s*-•'-«-vSsfE^»roltiTt"íni iiTOyp_ri •-• ¦______.y* ¦ . UV4 :7iSSO_E__íl_flÍl~S_ T>,.

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W-'^ E^__-^lH _i_i__Í_^_í,tiP^__ Jspí#sl1-êS :_ü- Bggpi-a&~. J iM_B _B_ià__¦'inff^^^iM____S-^í5_niiiM '-SfiiH -i'_-_gjati--Bsf-i^_Tl_^-__fa\• ___.-.\' 1 >M£'vm__-lK• J_*Jf ^- _bf_______ ____r^_____r ¦___»__! _u __l______pr ________r^__H_P fl_ ____k_____¦) *___t____^m*~M__-

_R t^JV.. r -t^-_vCLy^Bi ______?%rlll^g- ^KB fi _____R_P*^___i i____wW- ti Sl______p^_-^*^ ' m**»^^Í^^M»

__.___.- ¦'¦ 'MW*ft ^Bri%_-___________lPt^_y ^^______l___fjW^^„K''^^.sSmEt^ ¦ --^-£-3<<-—_S_-i_fl|l ¦-firtYttV>I__W}ftW6 ¦. ? .-4"_il_BB__lW_l-i______B-i_ ulib. ——'llBBfs _NlilT*^___i-___-__r —— *¦--¦-¦».*--¦¦'¦ '-^t-^-^BW_?_--_-_--.-WW-W-MiHi _F_-r_?'Hl_i____nlEa_i srt" * ' '' ''*MK^*^,ypfl^*__l*-*M_

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!«SSíí_5-i*t-- - ¦'- '- ~^!P*t>' ^ ' "••' JP^^^^^^_____1 __i______t-^^___Í_.- '-'•--asiâBls&t, .-.....«-.tear.:•!;._ .... _;a_3i___ag^wlr:'S,.-rg-jg. .;; _',-';______B__w^i^WwW8MHWWBPWMBWiwiíS^a!S--m^--r-»»_at«_jiR-«__t_,*'^ , ,.,,.,..,,..,_,.., .,

QUEM vai à> Inglaterra pela-'

primeira vez espera encon-^trar. um powo, u, alto 6 refi-nada educação,' mas' reservado, \írio.-nadá.afável. Concorre ain-da para isso a sua fama.derígida tnsularidade, desenyolvlr,dá especialmente no séculoXIX. Mas, já não é assim, oupelo menos, nos tempos, quecorrem, talvez devido/'Mbrov?-.çãõ da última: guerra, 'o inglêsna 8uá| ilha é diferente /do qupse ~~ensa dele cá fora. E a afá-bilidade da gente inglesa, em.seuipals, está muito mais gene- iraliiada do que: devia ser an-¦__b.\T_h " ' ¦'~ J"-1-J- --

Not(isde:viagem

tes^Êu a setíti, em tôdai às ca-madas. '.'/' -/,v,' í.<\\'

EUGÊNIO GOMESção da energia atômica, 'numa

f*HEGO a Londres quando lá de suas tragédias i;"Maebeth").se

' comemora o aniversário1' * , yv

da. batalha aérea em que1 , . *RAF conseguiu o milagre, de ^ „ ,-,,aniquilar o Ímpeto germãnic^ n Hotel Shaksspeare, com anaqueles terríveis dias de se- T suu inlorcssantí-sima facha-tembro de 1940. Vi, de ?"__•-, da da é,poca isabelina, é úmano parque dei S. Jámes, alguns caixa de surpresas para quemdos aparelhos t_ué detiveram lá se hospeda pela primeira vez.por íim desmoralizaram; a hor- Através dos j tempos foi cresrd_ de Hitler.A òtírlosidáde pú- cendo pqr dentro7/sem que .o,bllca em tôrhò il desses aviões -ahtlgo^arcaboliço do édlflcip so-era naturalmente enorme; mas fresse qualquer altçraíão. Pare-nenhuma palavra em tom mais çe (um, labirmto com escadinhasalto, nénhurita gesticulaçâo mais e corredoreslem várias direções.viva entre o» circunstantes. No Em toda parte, estampas e te-ar, nenhum ruído a mais, De ,Ias fixando cotias do teatro sha-resto, ouve-se raramente em kesperiano e à porta de cadaLondres o roncar de motores aposento o nome de üm de seusde avl?o; personagens. Há o aposento

^ i "Romeu e .Julieta", que é cer-..- : tamente reservado para os ca-

CM Oxford, a úma pergunta sais em fase de lua de mel. Há11 sobre a minha impressão! de também á cela, "Hamlet". bémLondres, refiro-me à vida' rela-, indiéada paia qualquer hóspede_..._.___._,.-. nn.__, J_~n_U 1J,«» nm /trí-n mnl nfi cinn O _tllOcrise metafísica; O que

o nome de Lady Macbatliserá recomendável para

k ADORAÇÃO DOS MAGOS — FRÂ ANGÉLICO

n andava cento e vinte mil reise mais. A mesada de dez milr- is não lhe deixaria muitas foi-g s, e Domingos Vidal de Bar-t> sa, que o conheceu em Mont-

espírito comum a muitos outrosbrasileiros, principalmente en-tre moços qué cursavam uni-versidades européias e letradose intelectuais em alguns centros

ALÜtZIO DE AZEVEDO EM FOCO

tlvamente pacata daquele injen- ,émso formigueiro humano,' onde trássilêncio impera geralmente., não ... ,.-Neni buslnar de automóveis, quem nao tenha o sono fácil...nem aviões fazendo manobras Os sonâmbulos é que deveriamruidosas sobre as casas, nem rá- ser encaminhados para lã. Vê-dios funcionando .à vontade, se' numa porta o título nadanem vozerio ou I cantorias nas convidativo de Caverna de Ca-ruas.. Nenhum som estridente liban", mas, onde o* descen- ,a ferir o' ouVido. E;1 de noite, dentes do Sicorax podem des-o silêncio no hotel, a dois pas- cansar comodamente os .ossossos de uma $as •ruas mais mo- numa cama fofa. Haverá um. ivimentadas, chega a ser incôr olho bastante agudo na porta-,',modo. Leio o espanto nos olhos ria do hotel para identificar dedoa presentes. Londres sileh- golpe o tipo. dp hóspede, para

'

p llier, disse em depoimenfo mais cuUos do Brasil.. Acredi-c, nstante dos autos de devassa, tasaB ou nã0 Jefferson no queo i Inconfidência Mineira que lhe contava Máia, oí fato é que,"; assava parcamente"; Ao ,fato -J^ {rancês tão incorreto comodi: vestir-se com modéstia _aln- 0 do estudante carioca, partici-b iiu José Joaquim da Máia a pa|a: «ESpero a cada momentor-. serva da acolhida que lhe deu íazer uma viagem pelas provln-a uêle que depoiá de ter. sido cias meridionais da França (...)_ t dos promotores da indepen- e poder al_unciar-vos (...) o diad ncia americana seria o 'ter-

e 0 iugar em que 'terei a hon-- c-;ro-présidente da república: ra de encontrar-vos". A entre-

._ ministro julgara pouco' dele vistai segLmdo êle, deveria serp Ia casca", declarou' em con- em Montpellier du arredores,v isa, a Domingos Vidal de Bar- j0gé joaquim da Máia 'deu-se

, bi sa. pressa em responder e propôs irO certo, entretanto, é que Jef- a Nimes conversar com Jeffer-

ix son manifestou grande curió- soh. Nessa cidade provençal, ri-si ;ade em avistar-se com o es- ca cm.monumentos romanos —

' ti ianté brasileiro. Escrevendo- pretexto para o encontro —'lh- este que não podia ir a Pa- avistaram-se o americano queri- e pedindo licença para co- seria um, dos maiores homensir-lücar-se por meio de car- do seu tempo e o moço brasi-t_ pressurosamente aquiesceu. leiro que, só |por causa dessa1..Ha, que se ocultava sob o entrevista teria um lugar nap audônimo de Vendek, abriu- hisstória. A John Jay, preslden-sí então com o' grande homem, te do Congresso, dirigiu Jeffer-n m francês bastante ruim: era son minucioso relatório arrolan-b asileiro e a ___~"ittf.U- pá- do-^ôdas-as-in-ormaçê-S-que-ti a gemia era horrível escravi- Máia lhe prestara. Ei-lo em ré-do", que se tornara mais in- sumo: O Brasil,tinha popula-si oortável depois da indepen- ção igual à de Portugal; Os por-di picia americana; os brasileiros tuguêses eram poucos, casadosh, viam deliberado "quebrar as com brasileiras na maioria e,c; leias" e imitar os norte-ame- sem esperança de tornar à ter-ri :anos, mas necessitavam do ra natal, dispostos a trabalhara; oio _é uma potência que só pela independência da nova pá-pp deria ser os Estados Unidos. E tria; os brancos nacionais for-íi sandp que brasileiros e ame1- mavam o corpo d? nação; haviari- anosi por habitarem o mesmo igual númerq de gente livre ec.ntinente, eram de qualquer de ,esoravos; á tropa regular or-ni ineira compatriotas, apresen- . . ., - _tt/a-se como incumbido de tra- cava por vinte mil homens, nat_~~~d~r~ass_nfcr em França,.uma -sua maioria nascidos no.Brasil;vez que sua ida à América do a revolução era desejada sobre-Krte despertaria suspeitas. { yQ d homen6 de lel 0

.Yo seu cândido patriotismo,, r. . ,Jr -:é Joaquim da Máia ostenta- P°v° nao se achava sob dePen"v; credenciais que não possuía, dência| excessiva do clero e em

Sono de LeviatõCYRO PIMENTEL

A alma de sentimentos pagãosCom o seú sono de Leviatã ,Traz em sua dupla sombra de marE de nuvem o desejo calmoDe olhar rumas sobre milenáriasPraias, 'onde veniam o abandonoia saudade. De nuvem remataTraz em sua margem a fuga azulDe Ulisses ante a voz das sereias;De Leviatã —• após tantos sonosE olhares vagos e pavorosos

—T-raz-enr-seu-corpo de semideus_A mágoa do sátiro dò mar;Constelado de estrelas salgadasMas vazio de estrelas infinitas.

p .¦ \ •¦

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A noticia. <lc que o editor Murtlni,de Sio Paulo, acaba'de adqul-

rir os direltoi das obras compleUsde Alulslo de Aievedo, dá-nosoportunidade par» relembrar, empouoas linhas, a vida do autor do«CorUço'V ) i

__. i

VOCAÇÃO para! a

PINTURA \

A LU1SIO de Aievedo nasceu «n" São Luiz do Maranh-o, a 14 deabril de 1857. O pai exercia'_U asfunções de cônsul de Portugal eAlulslo teve mais dois irmãos, Ar-tur e Américo, O primeiro voio «etornar também escritor! e famosoteatrAlogo. O segundo ficou com-pletamente ignorado, porque morreumoço, mas tinha Igualmente incll-nação pelo teatro, chegando a es-crever mais de uma peça dramática.O pai pretendia fazer os filhos se-guir a carreira comercial. Alulslo'chegou a trabalhar como guarda-

ADQUIRIU POR UM MILHÃO DE CRUZEIROS, A PROPRIEDADE LITERÁRIA DASOBRAS COMPLETAS DO AUTOR DO "CORTIÇO" - RELEMBRANDO, A PRO-PÓSITO, AS DIFERENTES FASES DA VIDA DO ROMANCISTA.

i

ciosa? Como I não' têm a expe-riêncla de certas cidades baru-lhentas atribuem a um sim-plés i excesso a minha exalta-ção... . jO-,

* .

''

:¦:'";.

cada quarto? .Afinal, tudo háde redundar numa confusão pi-torescaí/tâo divertida comb nascenas ,campestres do "Sonho de iuma noite de verão. Quanto;Calibàn- não terá idormido nacama ide Ariel e quanto Ariel,na toca de Caliban! Quando nos \I EVA-ME a ver diversos "Côl- natoca de LaiiBí ,

*• inaet" «m Oxford um es- conduziram pelos corredorzi-candmavo Mo e ossu_o _Íe lá nhos complicados até o ápo-eftãve em nosso nais .ktremà- -ento q"3 nos fôra reservado,esteve.em I\OSSO pais, extrema- noroiintavn a m m"mm.

iivroí, mas não se adaptou à pro-fissüo; autodidata, decidiu-se a en-Binar o pouco que havia aprendi-do, mas/ainda como professor nãoobteve êxito; dentro em pouco, pas-sava a exercer o cargo de gerentede hotel. Sua vocação era a pin-tura, sonhava em Ir estudar essaarte na Itália. O primeiro passo, noentanto, seria transferir-se para acorte. Na província não haveriasalvação possível.

' ,

l"ROMANCISTA

' I

AO NORTE!"

_J~'.

opinando favoravelmente, outrosachando a escola inaceitável. Pro-

duslra guinde lumur

/'ONVÉM acentuar aqui o fatodejsa passagem da vide de

Aluislu se assemelhar algum tantoa outra da vida do nosso Graci-llano Kamos. Também este, muitojovem, resolveu deixar um dia a

Machado de Assis desfavorável aoromance e, principalmente, ao rea-lismo.

Tudo isso deveria concorrer paraque Alulsio deixasse a leitura dosautores românticos pela dos reaiis-

gurr. tempo na memória do roman-lijiLd, que chegou a narri-lo comtodos os detalhes, a um parente,num passeio que fizeram nos srre-deres de São Luís.

Em 1681 aparece "O mulato". OpúbUco de Sio Luís recebeu o ro-rr.sr.ce com má velada hostilidade,pois se descobriram logo nele alu-soes a figuras de destaque da loca-lldade. O silèiicio da imprensa pa-receu tuna verdadeira conspiração.Vm crítico apenas se^ ocupou dòromance, não lhe reconhecendo ne-nhuma qualio-de e aconselhando oautor a trocar a pena pela lavoura-O Brasil precisava era de brados,Mas em compensação, na <_rte, oêxito do IÍvtu excedeU a expecU-tiva. E. Urbano Duarte, na "CazetaLiterária", escreveu o famoso artigoque começava con esta frase: "Ho-

manci-ta ao nortsl"

Impossibilidade dc continuar resl-dlndo naquele melo estreito. i*ar-Uu, então, de novo para o Rio, a

. desta, vez, de maneira defini UvaCim o «MuUU.. Alulsio, d. ^.^¦%r^^ffin-™™*^Ã^'*&í

, vedo se Inclinara para o naturallu- Andrade. Musicista, narra-me ln™> C,™.A^

°n n,m cn?}_ _?_

mo, embor, o Un. alnd, conser- ç^jjün^aj^^ &SfS*H!U"d?«_visse muitos resíduo, romântico. ^ÍeZ|*utS^dfma0Ç??:n"miss!õ lendários em, que se misturam

O propósito do escritor seria o d. K™g4 por Tosca- ía?a^. e monstros, damas fatais,.rgutr a orienta*, de E{. de Sfni^E VnquaSt_9êre discorre &fA*Sto.quelros . Z01.; m« „ gínero ro-

^flo^fef %Z ""tém ^ffi*^^ fô^to

manesco ainda era o ,ue tinha o «gj*>, ^S_2?tovWvíS.' M? Sí*1*. reçpirei,. tranqüilizado.

Henrichsen, junto de seu rá-dio, "viu" com os ouvidos osmenores gestos do velho mães-tro, regendo em Londres.

maior público no Brasil, e os fo-lhetins nos jornais náo aceitavamas cruezas do reaUsmo. Dai a dis-pérsio da atividade literária deAlulslo de Azevedo que se pôs a es-crever história, romanesca», como"O Esqueleto", "Fllomena Borges","Mistérios dá" Tijuca", "Memóriasde um condenado", nio chetandoa realizar verdadeiramente o sen

#

Lá estava,'no alto, o nome deurha personagem de minha sim-patia: Perdita. Era sob a suadoce tutela que iríamos ficarali. I Numa estampa pendenteda parede, ireproduzindo signi-ficativa passagem da.peça, Per-

_UEM chega a Stratford-on- dÜã7çom~umã braçada'dè fio-Avon mesmo com o cen- re3> dirige à outra personagenníento

'vo™ exelSlvamPen"e alguma, palavras amáveis j,ue

província nordestina; p <Alulslo se ocupou aqui

A EXPKRTÍÍNCIA DA' j

METRÓPOLE 1 !-

"i.

rM 1875,'com os bolsos vazios, masa alnia cheia de sonhos, mira

Ímpeto romântico, bem de acordocom a mentalidade ida época, partepara o Rio. Levava o ardor de umLuclano de Kubempré. Conquistara metrópole, vencer na corte. Nessiépoca havia multas revistas de ca-rlcaturas no Rio, nas quais eramsatirizados, lmpiédosamente os poli-ticos. /Citaremos entre outras: "O

Mequettefe", «O Figaro", "A Co-média Popular", a "Revista Ilustra-da". Nio foi difícil ad Jovem pro-vinclano conseguir açeltaçio pataos seus bonecos nessas revistas. En-controu por outro lado algum am-paro da parle do irmão Artur, quejá se achava no Rio e embora lu-tando com dificuldade havia feitorepresentar alguma, peças. >

Dois anos se manteve Alulslo nacorte, ganhando a vida, como carl-caturlsta, e parece que se conven-

¦ ceu da Impossibilidade de adquirirmelo. para estudar pintura na Itá-

enquantode fazer

caricaturas, Gracllláno procurou ga-nhar a vida (Como revisor de Jor-nais. Ambos se desanimaram aocabo de dois anos e resolveram avoltar liara a província natal, deonde retornariam um dia com onome feito de escritor.

De novo em Sio Luís, Alulslocomeçou a trabalhar no jornal "A

Flecha",' redigindo uma seção hu-moristici,, sob a assinatura de Pi-tibri; depois, passou a escrever no"Pensador", iornal de tendênciaantlclcrical; logo em seguida, na"Pacotilha", onde sob oj pseudâni-mo' de Lhlnhq, fazia a .resenhados outros jornais da terra; pois,seja dito de passagem; a Imprensamaranhense atravessava nessa épo-ca um período áureo e de grandeagitação política.

Enquanto escrevia nos jornais,Áluisio produziu o seu primeiro ro-mance: uma história sentimental,bem nos moldes de Macedo, de-,nunciandq sensíveis influências. deLamartlhe, de quem o jovem eraieltor apaixonado. O livro, lntítu-lado "Uma lágrima de mulher",passou quase despercebido.

Já, então começava o naturalismo

a apaixonar as opiniões no Brasil.Primo Basir

\..-j\. .'-"' '..-",-..

duas obras notáveis, destacando-seem lugar de relevo na novelistlcabrasileira; mas "O homem", em-bora exercesse Influência (má In-fluêncla, aliás), incidiu nos "pon-clti" naturalistas, sem que a rea-l'r,ação literária correspondesse Ados outros dois.

circunyizihhos, a,terra,natal^o e a recot.dação .sejam conosco','.E assim íoi. '

QA janela do trem, a cami-. nho de Manchester, vi o maisestranho pôr de sol: um tb-mate multo, rubro, iluminadopor dentro, mergulhando lenrlamente na linha de, um hori-zonte já escurecido; em que so-

lia. Nio, passaria daquilo: de for- 0 aparec|_.„.ntq dontrecedorde bonccos~para—as-tevls--

tas Ilustradas. Seria melhor entioretornar a Sãq Cu*' B P'ocurâr ou" iqyl

tro melo de^vida. ^ '.''. "'"-'-

¦ II UIL.l'T 111,1.1 "

tas. Passam-lhe pela mão Zola eEça de Queiroz, e ocorre-lhe entãoo enredo de um novo romance, queapresentaria sob os aspectos mais

lio", por coitas de 1818, produzira _lde. o problema da' tt?nviiao euma-, Iv.rdadeira revolução. _|0 preconceito de côr no Brasil.

Todo mund* discutira o livro, uns O^ assunto permaneceu durante ai-

ALÜIZIO AZEVEDO . ~

EM BUSCA DE UM EM-

PBÊGO PÚBUCO

ideai recuou naturalUU senio £» t^^^iS S^SíSem trís romances: "A casa de pen- trial. Embora em menor vulto f™J:\°lel?ríav e àf?/u aromlsio" a»*, "O homem"

^ . ^^0^^^^^^^^^^«o cortlço". Desses só o primeiro. dramatUrgo posatU várias .in-

e último constituíram, realmente, dústrias modernas, a começarpela de frutas enlatadas, cujosvistosos cartazes de propagan-da entram pelos Olhos do visi-tante desde que o trem se apro-xima da estação. Nenhuma in-dústria, porém, mais \desenvol-vida. mais divulgada e segura-mente mais rendosa, que o pró-prio Shakespeare. Equánto atra- ., lv. ,„ t.^...l..„„ .... M„^ „„-vessamos a' cidaM, em direção ( bressaiam aqui e ali grandesdo hotel, numa fria e enevqada - montes de feno Ma terra recém-Alulslo de Azevedo fêz parte da manha de outono, em que h- rua ]avrQda

famosa geração boéml, d. ü.; ma, P^^ÇS^Sta daffi ' Enquanto isto, do outro lado,

o certo - e I. próprio Coelho Neto, ^^.^SSfi^^L zèl^^^t^^seu companheiro, o declara — é _ja Dor um erande retrato do <re Vur0> absolutamente inveros-que nunca levou propriamente nma

£«^^1 fa S^SSP&Stevida de boêmio. Nio er. dado ao' £tX„I?\^a.ü*I,ca°aS?mÃr°X destas seduções. Cenário verda-álcool nem.â ociosidade das rodas fj doK dramaturgo estampan- í^ír^n _fe^__5__v_Sde café: trabalhava sem cessar para do-lhe a efígie, de identidade ™PJe^Si?At??íq"0a ™pf„P

_ltu?ã., , .nío _i.pnt(u_i nn nitn Hi> .ou. mos encontrar naquela alturaganhar a vida. Pouco antes da pro- alias aiscunvei, no auo ae seus c^u jjrumoso ou chuva.clamaçâo da República escrevia êle temPlos->- >

uma carta a Afonso Celso Júnior, '..''•. *entáo depuudo, pedindo-lhe para IJÜ manhã, em Stratíord-On-i u ANCHESTER'possui um tem-obter-ihe um emprego público, isse v Avon, numa sala do.Hotel p"! po sat,idamente mal afa-emprego, Alulslo só o conseguiria Shakespeare, com as janelas macio e é. com surpresa que,_______ « d_ „„..mh,„ r_m dando para um parque onde es- abrindo a janela, nà manhã se-,depois do 15 de novembro, com tão a passear tranqüilamente os guinte de nossa chegada, vejo'umas llçóes que lhe deu Graça gamos e os cordeiros, como nu- qUe 0 so\ brinca, timidamente,Aranha, prestou concurso para cón- P3 tela de Constable, abro _m embora, com as folhas amarela-sul e sendo anrovado viu-se no- -orna! d? Lon.dr,es e ,ve}Q que das dos pláfanos, no parque dosul e sendo aprovado, viu-se no- _ pnme_ra pagina só traz hotei. Momentos depois, en-meado em 1196 pari o consulado grande assunto do dia: a expio- quanto me encaminhava parado BrasU em vigo. No ano ante- são na véspera da primeira , 0 centro da cidade, muda-se derior, tinha publicado "O livro de bomba^atômica inglesa. súbito o,cenário com,o "fpg" a

. ,, '_„i

_ .... _m-_ ._ Leio o principal artigo'e lá invadir surdamente as ruas,uma sogra". Foi o seu último ro- encorttrQ um tom vlri} de lin- com o desembaraço e a natu-mance. Nos diversos postos consu- gqagem qii,e deixa transparecer ralidadè de um transeunte ha-

vivamente o orgulho e as novas bituai. As fachadas enegreci-esperanças de um1 intrépido dás dos edifícios mostram ge-povo eói luta \ com ,a adversi,- ralmente os efeitos de sua pas-dade. ,0 leão britânico sacode sagem. diária por ali. yenfim à-juba com o mesmo de- Venho a Manchester somentesassombrdde outros tempos. , para conhecer a sua famosa bi-

No decorrer do jdift 'procuro blioteca

pública (Central Li-observar a repercussão da sen- brary)- e exulto em minha vi-sacional notícia e-vejo cjuèna- sita. É uma'das melhores bi-da perturba o ambiente sereno bliotecas modernas do mundo.

lares que ocupou além de Vtgo, Ni-

poles, Kobe (Japão), Buenos Aires,! - -nio encontrou mais tempo para es-crever obras de fiççio. Apenas dei-xou Inédito um Uvro de lmpres-soes sobre a vida japonesa. Alui-slo faleceu em Buenos Aires a zl desse lugar privilegiado, onde Vale a pena afrontar os ngo

,. tudo concorre >para torrjar lem-,,res dè qualquer tempo parais honiuaades provocados pela de -anelro de »15- '«u»nd0 í* ,e brada a presença do gênio. í^e Wer essa notável, cidadela'doApu.u„çio

do minuto-, em Sio achava eomp.eUment. af„Ud. d, ^^^»^^^. & umts mfor_^TarP__t___-_o_«_ee.am o romancista da literatura. cente-se — previu a desintegra- industriai!? da Grã-Bretanha.

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WÊÈÊê.

ABC DE ARTE POÉTICAsuricmíÍT_ — . ! i

A;III

GEIR CAMPOS

I___¦-¦ü k

HI\_A — Ido provençal rim; em Italiano é espanhol,< orno _e.r___portugué3, rima; francês, rime; inglês,

. t-,mc ou rhyme; alemão^ rim, e depois relmt;

é, dum modo geral, a concordância de sons finais, oumi~mo internos dum verso com outro ou outros. Nopi. raL rimas tem o mesmo significado de uersos. Pa-re e carecer dc fundamento a atribuição do/étimo ri-m:, do latim, que quer dizer íeiid». ou greta; e aindam.is a hipótese duma origem árabe, de rlzrnu, porção,ru.pia, montão de culsas, etc. O termo rim, do proven-ça,, que o emprestou às demais línguas européias pa-rece provir do rhyòimos grego, rA.thmti em latim,ob -ervando-se a expreesão carmen r'i_/thm.c_m que,em princípios da Idade Média designava qualquer com.pc .ção poética acentuada, construída /ora dos cano-ne. quantitativos clássicos, romanbs.e gregos.ii'1'odavia,cop.io humildemente declara Der Grasse-Brockhaus, asorigens da palavra ainda não catão bem delineadas.

A rimo tem, desde sempre, até hoje adeptos e ad-ve 3-trlos; corno também possui as suas leis, das quaisdu s se salientam — a da alternância, que manda nãocolocar sucessivamente' rimas da mesma acentuação(a-.udas, graves, esdrúxulas), e a da n_o.assoiidncia,qu.- proíbe colocar juntas rimas da mesma vogai tô-nli i. Há outras — nfio rimar uma palavra consigo mes-im substantivos com os verbos dôles derivados aubE-tai.tivos com substantivos, palavras de formação se,m- hante, etc. , p -.'« '

Io Dicionário de Poética\e Artes Atins, que estamospr. parando para o Instituto Nacional do Livro, e doqu il fazem parte as notas deste ABC, tentaremostb rdar mais amplamente o'assunto,- que - intrincadoo ,-asto. Por ora nos limitaremos a apresentar, comcx mpllficação de autores brasileiros, antigos e —

qu ndo possível - modernos os vários tipos de rima/.. rimas podem classificar-se mediante critérios dl-

vei «os, assumindo denominações especiais em oada ca-so, além de outro.» tantos tipos que, por. menos ire.qt! ntes, n3o receberam ainda nomeação especial. Asprp.iolpais maneiras de grupar aa rimas são:

a) quanto à nua porção especifica, se,-»slm ppde-mos apelidar a quantidade de eleroentoB fònicoa e grâ-HcoS7-ante»ioMS--_-po-terio_es-_-o-íOir_.piap-_!Íerant_-(vogai'ou dltongo), que se correspondem — toante,consoante (suficiente, rica) aguda, gravfi, esdrúxula;

b) quanto às relações entre a palavra que rima toutras do mesmo verso ou de outros — leonina ouInterna (com eco, coroada), encadeada, continuada;

c) quanto A disppsiç-o dos versos rimados, na eBtro.fe — emparelhada, cruzada, oposta, intercalada, alter-nada' repetida,/ uníssona, misturada ou livre; ¦¦

d) quanto à1 excelência Idas palavras qué\ rimam —

pobre, rara; ' ,\ '.' \ -,Ne) ,quanto\ao seu aspecto curioso ou artlflcioso —

quebrada, mòlsaico, equivoca, opulenta, allterante, eto.\ Tentemos deíinl-las.e exemplifiçá-lãs, de par *L\:

TOANTE — ''•

¦

que alguns autores chamam apenas pobre, é a rimaem que só aa correspondem oa elementos fômeos pos-teriores áo som principal. Ex,: Guimarães Passos, nea-te começo dum soneto de Versos d< um Simples:"l."-' ,

Na terra estava quando te queriade t.das os mulheres di/ereríte I

, c olnando a altura com o tervor dum crente,i,i «m nuvem de ouro a tua tmogem via.

1 ;-RICA - '| ¦'

diz-se a rima que apresenta repetição doa sons, alémdo som específico, doa que se lhe seguem e bem avsim da consoante que forma a sílaba acentuada ptinci-pai e qué recebe o titulo de consoante de apoio. Ex.:Gonçalves Dias, na Canção do Tamôio, estrofe inicial,versos 4 e 8, I o 6:

AGUDA-r-

quando a correspondência dos sons finais doa- ver-,sos llmita-se ao ditòngo ou k vogai acentuada' aeminteressar os elementos que so lhe seguem.' Tam-bém se diz assoante, e até hoje emprega-se com Ire;qüência na poesia hispânica. Nâo obrigando a seme-lhança total do- final dos versos permite naturalmen-'te maior mobilidade poemátlca. O exemplo é de Au-gusto Frederico Schmldt, no poema Ondas, do livro-lente Invisível:

São ondas mesmo ou bailarinas?Sdo ondas mesmo ou raparigasde corpos brancos e .lexi.els? \ |¦

".sao ondas mesmo ou jlores claras, \\ _

p .^lo mar Jormadãs t nascidaa, ¦ •'¦ ¦ ],o que a bailar se despetalam.

CONSOANTE -

diz-se dá rima em que nSo apenas, como na foanf ., combinam oi sons vocállcos da sílaba acentuada, mas

também os elementos que informam a termirjaçlo daspalavras. DlvIdem-se, por seu turno, as .rimaa conto-antes em sulicientes e rlcg». sob teta ü»pe4.2<

Ndo choras msti-IIh-;—,ndo chorei, qua o vida -i luta renhida:viver t lutar.A vida i combato

,'que aos fracos abate,i que os jortes, os l bravos,

só pode exaltar.

de uma sílaba, longa * duas breves, ou uma sílaba &cen-tuada e duas _:e.-._, t a rima feita com palavras pro-paroxitonas, como aj do primeiro e terceiro versosdesta Profissão de li do parnasiano Carvalho Júnior:.

Odeio as virgens pdiidas, cI_T_li__t,beleza de mistal que o romantismoWdró/obo aprígoa em pefai gòllcatescrita* rtunj acessos de histerismo.

INTEH-fA —

(ou íe-riino, por atribuir-se iaa criaíío a um rtongede nome Leosius ou Leoninus, autor suposto de umahútíiia do Velho Testamento que se conserva na Bi-blioteca ..acionai de Paris) é a rima efetuada entrepalavras dum mesmo verso. Ex.: Paulo Mendes Cam-pos. no soneto O ref da Una, Inédito em livro, que

I principia:

No fim da rua um pônei rubro, rubro.W©~íií»—_&ft^sn_8~ffm~ muro eicttrü, um muro.

iENCADEADA r- 1é a rima <jue faz concordar a última palavra de umverso com p final do primeiro hemistlqulo seguinte.O exemplo _ do português Tomás Ribeiro, no ipoemaJudia, de Sons que Passam j

Dorme que eu ceio, sedutora imawem, , ; /grata miragem que no ermo vi; ( Idorme — Impossível, <jue enconfrej fia «Hdaí •Dorme, querida, que eu ndo volfo aqui/ '

CONTINUADA —)

INTERCALADA /

ou tnt,~rpolada, diz da rima que modela entre verso»tam-én- rimados. Ex.: Alberto de Oliveira, Poesias,em A voz das Arvores:

...Sflo em ntósioa estranho¦ j Jamais ouvida, - .'as árvores po luar que nasço e as bel]a,

I em surdina cantando, .I. como um bando' • ( -.'v' ¦

de vozes numa igreja; \Margatidal Margaridal:\

jttambém denominada masculino, 4 a que ta faz compalavras oxitonas, dando a impressão de corte bruscono final dos versos. Ex.: Vicente da Carvalho, emSoemos a Canções, De Manhã (II): \

Ver i o supremo bem. Eu insisto em cismarss a alma «era, talvez, uma função io olhar,..

Descubro alguma coisa mats? Descubro:mn coracto impuro, tio impuro.

Recurso dos mais antigos, a r.~i interna usava-semulto na poesia p~_v«_al, sob o título de rim í-_-íhue, como ncata copia:

-'"

'.'"''¦¦ ¦

\

Wpn te mofes por fomoíeique os hai __ tomatelra,malote por ter amores \,"j'

/-' _'-.".ha ntínina soüeira.COROADA -

è a rima qua dispSe :c. _:çí__ silibleas entre os be-mistlquio- ou dentro de cada hemliUquio, num mes-

é a rima do final dum verso com a primeira palavrado vers-^lm-dlato, r)Or exemplot, \

ÍMeu coração, amada, amarga enquantocanto fingindo ndo eentir-lhe o /ei,

EMPARELHADA- ,'

é a rima que surge em parelhas de versos, na estrofe,como no seguinte exemplo, de Machado de Assis, emFalenas, Uma ode a Anacreonte:

¦. ' '} '' U -E;colhe aquele'amor doee, inocente, e -puro, \qüe inda não tem passado e vive do futuro.Para mim, )á to dlsfe, o caso é di/erente:rpSo me importa iAn nem outro, eu vivo no presente,

.LTERNAV V'

ALTERNADAé -, a' rima que aparece na estrofe, em ¦ grupos de n_«mero1 superior a dois, 'répetlndo-íe sempre na mesmtordem, em obediência ao esquema abcn/abcn/abcn..*como lio Pórtico ii Raul de Leopl, do livro Luz Mg»dite.rrdit_«i:

I fAlma deorlgem dílea, paid,nascida sob t/qu.le flrmamento Kque, azulou a. divinas epopéias,sou .rindo d; Epicuro e de Henan,"amo o prazer sutil rfo pensamento- o sereno oleBdiicja das idéias.

REPETIDA — Y

CRUZADA — J\

sb.b, podendo comõlnarc-m apenas o segundo e oquarto versos — como sóe acontecer na poesia popú-lar, em cujas quadrinhos se alternam versoá bran-

mo verso, como no poema Mie preta, do livro Stn/o»ia cos e rimados. Ex.: Caaalano Ricardo,,no poema inl-Ntgra, de Américo ".cí: ciai do livro A Face Perdida:

GRAVE — -\ou feminina, ia rima dl palavras oxitonas, amolecen- ldo e abrandando ç ünal do verap, çomq neste Poema—d« Emílio Moura:

Era dí Ií, por êle, o Uu cuidado,"fnt 'A H"' " "'"il" _ifnimniritir~os sorrisos, ot -troa de _le_rri_os irüir-.C! r.ccic-, cs cr.lcíoí~gçrai~v*aai apenas dUfarçaaat.

¦IJi morri tanto por/ eoníodomeu/ut^romoifrer, \que a morte me desaponta, \Já me subtrai ao ser.

O que "te espanta na vide,a qus nunaa /oi .{.{da,

nío i saberia perdida: \t ver qua tudo vem dsla,

^ . iHoe nela.BSDRÚX-I-- -,

•_____M'.__-:¦ tiiPêtfâBSâtpOffl.o Pé métrico laBag

V-\--\ ¦- \. *

quando, como o some explica. v_m_í_ __ ema res-so-incl- no final do verso. Ex.: Gref&rio de Matcç,em aua 5_ti~___ co Juízo dos achaques da Repúblico,de oada t-ramos a primeira estrofe:

q-js feita nata cidade? Verdade..*%. Que msis, por tua desonrar Eoxra.\ m»-«_^y.«-**¦¦*^xwfíg'i

OPOSTAS —

dizem-se as rimai do esquema çbba, como as dic-põe Cedlia Meireles em Improviso, do livro RatratoNatural:

quando a mesma palavra aparece, terminando os ver*sps. Valeiomo redupllcaç_ó, pretendendo-sé'«m tonide monotonia na estrofe, ou, redimlndo-se pelo ele»mento de surpresa poética, nos casos em que as pa«lavras que rimam, embora semelhantes, tenham signi*flcação diversa. Ex.:/ Manuel Bandeira, em A Cinzadas Horas, poema Enqtiantq/a chuva cai; . ¦_,•_,

T T-x I i , * / :.6 caro ruído .mbalador, Vferno como a cançfio das amas!Canta as baladas que mais amas, t

i \ para embalar a minha dor; ¦-;'¦'•- -\ -V ¦

'¦ '"¦--'¦'-,

t-NISSONA - -. .. j

diz-se da rima que permanece' em todos os versosdum poema, com perigo inevitável de monotonia e lm«perfeição, a menos que a empregue mão de mestre —como de mestre foi a de Guilherme de Almeida, nas•Rimos para um dia de .aoósfo, do livro Poesia Vdria.

-H-?*^^_______

Minha eançao ndo foi bela:minha eançlo /oi só triste.Mas su sei que ndo esdsta

l wajl_ Cg_f4_ í__iaj tjquitó,

MISTURADA ft' C": !ou Hurs, diz-se, dá rirVia quo n5o segue nenhum pa»iir5o estabejecldó, variando•po.s.líõés dos vsrgoíCriãg

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CORRETO DA MANHA — Sábado, 10 de Janeiro de 1953

^ipRREÜ b! leão marinho. \Em-,: boró alguns' ictiologistas im-

provisados e sentimentais ad-" -mitum que o amor foi sua per-da, supondo que éle se tivesseaproximado da praia quandoperseguia alguma das «enhori-toa dos mares, ò certo é qúe nãomorreu de paixão. Em seu exi-lio no Jardim Zoológico, êle apa*rentavauma grande e feroz von-fade'de viver. Pouco lhe im-

i Jpórtava que as criatifas o olhas-'sem como se éle fosse uma fi- .oura de sonho mau .devolvida d >realidade, ou que os homens co-«tentassem sua desdita. Êle que-ria viver, longe do mar onde ohorizonte suporta a paisagem, ecertamente já nem se lembrava'daquela que, fugindo d sua edr-te, ocasionara sua desgraça, tor-' nando-o uma- presa fácil dospescadores.

üm leio marinho deve tei,bom sfnso. Em sua jaula-pisci-na, éle não se voltaria mais pa-:ra um tempo irrecorrivel, e fi-'taria com enfado os espectado-rés empenhados em discutir o premiado pela necessidade'' e pelaiseu caso sentimental, ,.m único , *ome' Joaquim. Madureira Ca-

. ¦¦ *,!__., , . _, valcantl se viu obrigada a procurar^pensamento o dominaria: soore- emprego com apenas dose anos deviver, vencer o calor carioca1 idade, para ajudar a mãe1 que nSoque o fustigava. Se, o, homen, SS^tt wXcompreendessem sua linguagem, deixara Portugal, trouxera consigo,concluiriam que éle nada pe- "lém de multo» sonhos e algunna*Mm .mmXm Àm,.m'¦¦.',m, .,«i-,o-c ,»„ economia», a origem de todo» osda senão água, um universo de ma*e< q„e p afl|gfrl,m jur)in%- w.água que lhe garantisse' a.vi- da a sua.vida: uma boa culturada. E os homens, que não ò com- *ev*1 «, w> diploma de «Vencia-

.; . ., do em letras pela Universidade depreendtam, julgavam que éle Coimbra. Aqui chegando, ao invéspedia amor» de abrir uma • quitanda, Um arma-

Num dia de calor, na jaula- zím.ou um «v="Bue, como o lasem

ILUSTRAÇÃO DE'FARNESE

umÍ.AO enviar um de seu» livro» da

/ ¦ crônicas a M, • Nogueira da. Bllva. a quem se achava èntio con-

dada a criUca dà arte dá "Gazetade Noticias", Paulo Barreto oscro-veu a seguinte dedicatória i "A M.Nogueira da Silva, critico | de artemim pais queyíiãoíja tem,"

Nessas palavras do trinlsta dc"A Alma encantadora das Ruas"havia certamente ma!» a intenção<fc> parodoxo, a felçáo da OsoarWllde, t»o dó gosto de Joio dó Hlo,admirador o \dlsctpulo exaltado doesteta d» "S|Slomé", <do que| a ex-

, pressão Irônica de uma verdadeobviamente constrangedora. !

Se a arte brasileira nio constl-tula, por esse'tempo, capitulo lm-presclndlvei «a arte inlvoMal, nempor isso deixara de impor a» sua»•flrmaçfiea perdiiráveia naiarquitè-tura, ná/pintura,' na «cultura, na»artes aplicadas e populares. E' cer-tq que, na maioria do» casos, pro-pendera & cômoda solucSo da lml-taçSc*. , aúbsèrviente, ' «em aquelaforça expresslonal qué caracterizaai oontrihUicBes nitidamente orl-•glnals.-' Mas assim mesmo deixavaentrev«r, em alguma» de suas ma-nlíestacõe» admiráveis, aquele an-ceio por uma, süSue/iO peasoal que 6melo caminho andado no encontrofeliz das novas modalidades'de ex-pressão artística. :¦",';¦',

Dessa arte brasileira, dispersa notempo' e nò espaço, não possuíamoso levantamento histórico lndlspen-•ávcl que no» permitisse', numa vi-<Bo de Conjunto do plano horizon-tal de «eu desenvolvimento, const-derar-lhe as fases de esplendor edecadência ou a vagarosa evolução,Uma ou .outra obra • esparsa, cogi-tando mais de aspectos parceladosdo que de sínteses panorâmicas,oferecia imagens fragmentadas,muitas vezes destituídas de vigor eobjetividade critica. Os estudosprofundos, que tendiam à análiseespectral j da arte brasileira, per-

, tenclám à categoria doa ensaio» do: exceção, nSo raro' a reclamarem cri-

tério» novo», à luz de pesquisas edescoberta» ulterlores.

il!iiilte#iÈfiilliJOSUe MONTELLOi

> Em trá» volumes, quo consubs-tánciarão o reclamado resumo dasdiversas modalidades d» artes piá»-ticas ho Brasil, aquele levanta-mento começou 'a', «ér feito, comprecisão de- informe» - senso cri-tloo, sob a direção de quem é, ha rea-lidade por aua inteligência, sua cul-tura, seu gosto c seu tlroclnio, umaautoridade na matéria: Rodrigo M.F. de Andrade. Des*a obra monu-mental, há três ano» Iniciada, salagora o primeiro volume, verdadsl-ra obra prima de arte gráfica acompartlr, nos cuidados de sua fel-tura material, a importância inte-lectual de seu texto, assinado pornome» ,de-\ Incontestável mereclímentu e reconhecida lorobldade. ,

) I ¦ihív'" L.

.^J^x'1;- n\Yi^^Jrx^yx>

0 MASTROConto de ALMEIDA FISCHER

outros meninos de sua Idade, o ho- dos voltavam a cabeça Para o altomem de perna» de pau. Nos seus a fim de vê-lo '• admirá-lo.' Eradias de folga, mais a titulo de brln- um astro de primeira grandesa acadeira,. passou a caminhar, pelo» brih.ar acima do> destino» comuns,corredores da casa de cômodos, sô-bre pequena» varas de madeira. » » ?Afinal, não lhe parecera tao difícil . ,'" muit^dlià^MTVatolcÍM^V-urõü a1uela e.péole de ocupação. Man- ,Lo8° aP«s o casamentô,Joaoulm

PUüm sem água, o leão ma- %T^SV^'K dou °f&«°™. ««o.Vc6m todo «J»».™. ~ P«hmmü, «rrtVJ da«ecundárlo rfe norhiBués e literatu. ° esmero, duas perna» de,pau de .«»aa»e* Um. apartamento.de ter-riti^ *ns1$uUtn St, ^m^anh<»,J,_após_certo_Perio: ^r^"„J31?^^::.P:!.a

rinno meirreu. E logo disseronv sepun^Wo de português e literatu-,que éle morrera de amor, «em djijouijfade». do de treinamento, apareceu Ino JantelSV Não podia descer de suan„l, «inmiim ?<. Ipmhrnjiso de „— , • , ' ,. trabalho andando normalmente sô- -*ra"deza e se confundir com asque ninguém, se lemorasse ae como professor. de vários cole- bre e*,a, 8ua lniolativ, l0l muit0 /criaturas rasteiras e lnslgniflcan-que a água deveria ser, parayo, gios da .Metrópole, julgou-se um btB< TJebld_ por todos e, pouco t6? 1«e" Ptsàm-uidhão Impuro. Porbicho de/ÚntO, um elemento v*torIosV ChegwU^?, 8 °°mP <*çpols. êle passava a chefiar ou- 's»°' «?tri>va no apartamento eoiuio uejumu, um w cer-se de seu» batrlolo. oue mou- tra equiRe de propagândistas pln- «1» «ala nela lanei», «em ™n..„.cer-se de seus patriolos que mouniais substancial, uma realidade rejavam no comércio, levando vida,cotidiana,' quase um vício.1 trabalhosa e rude, vestindo jnvarlâ.... ... velmepte grosaelrap calça» de algo-Morrer de amor é4im amou- á jozi**hq e calçando , quase sempreto dos bichos da terra, dos ho- tamancos ou alpercatas. Aparente-m-en* e dos mulheres ,«e se ^j^m»**. f*,»*-^*cidam, que se guerreiam, nem - Begulra algum renome no magisté- Joaquim cresceu e ficou homem

sempre andando sobre longa» per'

... ,..., dele saia pela janela, sem renunta.dos e mascarãdoTVomJ' clowü», C!M. nem Por um hiítante ao seu

trabalhosa e rude, vestindo invada- meihorando assün considerável- clima próprio, no seu horlzonte.su-„oimmHin „-„o.oi-„„ „„inn. *„ ni««. men^ ¦ ¦

sltu9 g'0i. perior.' Todavia, não se sentia mui-¦ I" ', '. to bem no lar, tendo a espôsd, e

e'•'• • '¦'•, os Parentes e amigos que o vlsl-tavom, no mesmo plano que éle,as cabeças mais pu menos no mes-mo nivel da sua, falando-lhe deperto como se fossem também cria-

yêrmêiho^teanporoThando^aito turas superiores. !|aB pes:oas, e as coisas, a jovemcabeça envolvida pelo ar puro dasalturas,-1^ olhar"abrangendo á agi*1tada multidão das ruas centrais,aolma das pequenas tragédias doasfalto, das lamúrias dos mendigos iong.-... rnas lie pau dentro do6 da lmpertlnéncia dos camelôs. apartaintinto, mandou confeccionar

Aos poucos, um estranho desejo um W .^ indo» menores, parade crescer cada vez mais se foi

Dola-lhe multb_ser- .obriagado a jse 1 , ijrar, embora por algumas'horr. i mesmo mundo rasteiiò,das is /vulgareB. Como ...nio.lhe .osslvel andar sobre as'

meímo o calor e a falta dá((ua rio mm4|#, já bavla p*Uc?- £?£ p'a7 0 rosto ta odetido o poder de desviá-los de .fcffir&^EM Ç*J&

—" " """""" ^"" - """seus terríveis' intentos. Porque çuitq». da cidade,'Tóqavlp,.quar|ilo|n amor é cotriõ a térrá. âlBO só-^ MI, atropelado, ao ;.tomar, t,m sua'o amor ç como a: wn*, ("U" *v corraría diária de colégio pára co-lido quej sustenta a criatura iégio^ um ônibus que p levaria pã-lhe dá um mínifio ou um'má- rá casa apó? sua oitava aula 'da--

ximo dCseguranta. Desapareci- *f ^^S^^^

do dos pés esse pedapo de terra^ Co mais de um mês depois de,seuécomoseaeTiatürísesentis.e «^^^ffifí^ .^tititi, Xti^til Xti^._ ^JtS?-tY«S^.

da esposa e das pessoas que o visl-tavam — a cabeça locando o tet.oe se desviando dos globo» de luze de eventuais telas de aranhas —.mantendo, assim, sua dignidade degigante, Ao se deitar, no entanto,era forçado a retirar as. pernas de

, Esta obra, meticulosamente escrl-la e elaborada, proporciona a Virsão de conjunto que Se fazia In-dispensável ao julgamento .critério-sò e à valorização objetiva das ar-tes - plásticas em nosso pais. F, aconclusão a que se chega, emhoranão seja totalmente desvanecedora,é a de que, no curto dos quatro/séculos de nossa, civilização, algodo definitivo foi plenamente re-allzado, com o legado de arte querecebemos de nossos maiores. Ou,para. nos valermos das palavrascom que Rodrigo MJ F. de Andradeencerra o seu prefácio á obra queIhJ coube coordenar e dirigir: "aum cômputo severo da produçãonacional no domínio das artes piás-(idas, algumas de suas realizaçõeshão de lmpor-se como ocorrênciasde valor é significado universal."

, Tomando como ponto de partidao estudo da arqueologia brasilel-ra, confiado a Frederico Barata, oprimeiro volume de "As artes piás**tlcas no Brasil" se desdobra comos seguintes estudos: Arte Indlge;na, de GastSo Crul»; Artes Popula-rçs, de Cecília Melrele»; Anteoe-dentes português?» e Exótico», d»Reinaldo dos Santos: Mobiliário, deJ. Wast Rodrigues! Ourlvesarla, deJosé e Gisela Valadares; Louça ePorcelana, de Francisco Marquesdos Santos. Embora algumas dessasmonografias acusem a falha seni*slvel das respectivas Indicações bl-b|lográf|cas, temos de convl/ que

das correspondem aos altos pro-pósltos do empreendimento. 'i

Na arte do indígena, a trabalharos objetos «ticos ou'a modelar acérâmtoa earajoara, süiuam-ie asorigens de nossas artes plásticas, apouco e pouco ^relevadas em con-seqüência de pesquisas.arqueológl-cas. Essa arte primitiva, Indiciado-ra de bom gosto e Intuição estético,não ficou restrita ao barro e ápeóra: estendeu-se à estearia, aospainéis decorativos, aos adornospessoais. E assim chegou até nós,pela Informação dos, cronistas,) pe-la coleção dos museus, pela influ-éncla exercida nas estillzaçóes com

que «e tem procurado dar um «en-tido brasileiro B algumas de nos-ias hiato.'' próxima» expressões ar-tlsttcas.

'/ /' .ti )¦E' verdade que ttik tradição «o

diluiu, quase desaparecendo de mo.do deflniUvo, ao choque da culturaeuropéia que moldou' a nossa civi-tlzação. Nem por isso ela tem deser desprezada ou esquecida, pór-quanto, de maneira .intencional ouinsensível, vemo-la ¦ repontar emnossas manifestações artísticas, co-mo elemento de sugestão realmcn-te apreciável, ' /

A contribuição portuguesa, avan.tajando-e» ás demal», aqui rece.beu as transformações impostas porUm gosto nacional Incipiente queIa transfigurando a'arte transplan-tada sob os Influxo» de outra» men.sagens artísticas. Sa a historiai nãoacusa, .durante séculos, rebeldia»especiais denuncladoras de uma artenacional já| constituída e liberta comoxpressõe» e caractere» próprio»,não se pode couclulr pela ausênciade uma originalidade brasileira.Essa originalidade só agora come-ça a acentuar-se, na arquitetura, naescultura, na pintura, nas artesaplicadas, «obretudo nas arte» po-pulnrcs. i

O balanço da» manlfettaçôe» ar-turtlcas do Brasil, Iniciado nesteprimeiro volume da obra sob a orl-entação de Rodrigo M. F. de An-drade, claramente demarca o» ro-teiro» — entre audazes e hcsltan-te» — de nosia originalidade) Echega em boa hora, êsse balançoImprescindível. Precisamente quan-do a nossa arte passa a viver, em-bora timidamente, o seu momentouniversal. '

Êp|«J;|_l; 'CM

1921, êle' voltou á! poesia, ' ¦''A''Hl'-l^l>%K n«e fora praticada durante H¦ti:X lY.. a adolescência, lvessc rogresso m&

,;7 ;í significava um dos fatos mais Wjt%- Importantes de sua vlila: a des- BB]*• ; ¦ -¦ coberta de Paul Valery e Mal- f^Çí- ¦ ' £» larmé, nos quais 61o encontrou WM'\:-'''*' a-llç.ío para a sim nobre e MÊ'im* •>/,, pura poesia. ; ' '':: ,:¦¦¦.. íísj , Acompanhando a evolução**"""»'•****¦ do modernismo, checou a par-

/ ¦^*Í^8i__L(^í**sl tlclpar do grupo da revista \jttf

-^^^^ (\\< ti "Estética". (Jomprccndeu o Jjtlf i rv\^ movimento, (foi aiiilRo de ví-

\JÇjjf \ \ \/\A'i '

| ! r'0!l dc S(!U!* lidere?, mas nada \ .wfif \ ;\\f\ o | desviou dc seu sonho pos-mrf J _Ç_\ spal, austero e aristocrático.

A(gl W íp UMA AGENCIA /

, I , .!''.'

^*2VIDA SEVERA

E DiGNA

roí, na vida literária, o pri-' melro morto do ano, E ovazio deixado por éle, um tol-telrlo que vivia entre livro»numa caia em Laranjeiras, nãoé dêsjn que possam ser ava-liado» Imediatamente.

Em sesienta e «fte ano» devida, deixou doi» livro» publl-Jcado», multo»' amigo», e oexemplo de' uma vida levara<• digna, E-01 qu» nlo o co-nhecéram pessoalmente, e osque estão nascendp ou um dianascerão para a literatura e apoesia, no momento em quedescobrirem os deis livro» qúeêle deixou, haverão de i sentira emoção de uma presença nutêntlca,

UM JORNALISTA

r\ESDE a adolescência, foium jornalista. Nascido em

1B85, no Ceará, Já trabalhava- em jornal,i em 1S08, quando

Manuel Bandeira, de passagempor Fortaleza, o conheceu.

Vindo para o Rio, em 1009,trabalhou em "A Imprensa",de Alclndo Guanabara.

No carnaval de 1011, estavaêle (um. rapaz de fraque e

, rosa na botoelra), na Avenl-da, em companhia de Augustodos Anjos. E este o apresen-tou então a alguém que viriaa ser um dos seus maioresamigos, o velho de hoje Orri»Soares, > =

Redator de "A Noite", fêzem 1022 uma série de repor-tagens literárias que repre-sentam o desfile da galeriaIntelectual pre-modcrnlsta. E,depois, foi redator de "OGlobo".

Atua1.

,

¦

dade da "estética de CroceMARIO BARATA

(Para o "Correio da Manhã")

Q' desaparecimento do grandepensador que foi Benedetto

Croce não significa o fim deuma era. Não existe coincidên-cta entre sua morte e qualquersuperação de suas idéias, comote êle ias houvesse inteiramentesobrevivido. Na verdade, sobre-tudo no terreno da estética, ado-tando método dialético que lheficou', familiar pelas lições defíegel e eontato temporário comMarx, Croce se ligou aos pro-blertias de sua época, compre-endeu-os historicamente e ana-lisou-os com tal clareza que, emmuitos pontos, seu pensamentopermanece atual. Conduziu aEstética á nível a que antes nãochegara e que só agora tenta

ultrapassar, com dificuldade. Ofganhou conceitos de valores queserwem de ponto dé reparo dcultura do nosso tempo. ¦

Mostrando a sfmultaneldade

uso doméstico. Dessa forma, em-

caindo irreparavelmente num e ](,„.„_. e alugar'pequeno quarto prlmento das pernas de pau foiabinnd.. de haWtaçao coletiva. "AV '"" '" "" "

Para um leão marinho, o amor Joaquim mal havia, concluído o„i~mn !S'".iJ curso primário, era um menino

deve ser, no máximo, um aci- £ransjnor e esplgaã0 e eem nenhu-dente de trabalho em seu» pas- ma vlvacldade. vivia ainda a brln-seios diários pelas águas. Co- car com bolas de gude e a soltarseios, umi»™ f. t» papagaios de papel e somente saiamo, pois, conferir-lhe o egots- k rua'acompanhado. Embora todosmo de um sentimento que não os colégios em que o pai havia sido 'SL^nST^Si^

comuns que . - ¦se aiusta ao seu mundo de ai- professor,lhe houvessem oferecido .^|,,ÍJ"m ,, 'H halxo «em-ne-i mentP d0 *«>"•• quarto de casal,gasí corais, àm convivência Patudo ^^J«^«&"' nCiTiTpomT,. ITs wim2:\°™^°^* como um deus decom uma atmosfera eternamen- sbandmar o curso de prepArató- toi-té%eoí dM ,casa> de „mércio «f»' Assim mesmo, nãolViviaí- «.«JIíhpI» Como admitir oue ri',s' P problema já nao era poder '" .„,dè" ,° igau hbrlzonte nor- inteiramente satlsfe to no lar, algu-

sendo gradativamente aumentado, aponto de êle ser obrigado a se cur-var para. não bater com a cabeçanos fios elétricos. Cada, vez maisdistante das criaturas e coisas dedimensões normais, Joaquim oo-meçou pulatinamente a sentir um' ,-„ , , , , , .ceíto desprêfo pela» multidões que £«¦

«JI»-S„'"ttíL"ta.J-Í.WlÍ22l

ANTQ LQGiÁ IPerigos da zombariaDE CONTGSi ™ FERNANDES TRANCOSO

(Seleção de Marina Amaral Brandão)

lhe roçavam as pernas com a ca; Comprou, então, uma eqma espe-ciai, que tomava todo o çomprl-

amorl, Com pouco mais de doze anos e aos edifícios, a copa das árvores !uas habituais proporções, a-cabe-

leão marinho queria viuer,......digava cam os olhosi e comas, nadadeiras e _principalmente e'"um°Tgrandê""temoiirpesa'nda-líie b0/F'sFuaU"ãmpül'UvWo""domlnava "^hões como se fossem br(nque-

. -n-J. nrs« •,«„iBA,„«i...mnn(.. v «»l"F « .». rins GK-nostAQ nllm Imnnqn hr»»nt-

sem nenhuma preparação, para a ^e •" enfilélravam nas avelMdas, ía "f"1^"" n° °"°' 'nult0 ac'u"*"H.'„T„""-Vra' vida, Joaquim saiu, em busoa de £ oumej d0- BOSl„ de iluminação, ma da3 """IdOes, olhando por sft-

mendigava com os olW om íj«^«i^ ZLlrZSl,*Í£«%£Zcom a SUO grande cara de ca- na almi NS<_ conhecia nenhuma e»- y' inteira, congestionada» de do,s «W^os nuiri Imenso bazar,chorro que lhe dessem água. Os pécle df trabalho enem a que em- dB m|nüscul0_ ,ares agitados e ner- vçltaivâm-lhe o bom humor « aiJomens, que dia a dia vão es** prego -aspirar. A multo custo, ds- ,ioaps e de Insignificantes automè- a.'e8rla*qitecençió O memória das ^coisas pois de per-correr numerosos andar |elB e ctirninhões. Suando lhe nasceu o filho, umade água, pensavam porém que res^e^lyeMos edifjcios de ejcrl- . ,, avenidas de maior fofut;da trist«a desabou sobreêle estava querendo morrer, iório erà escrttórlo, de oja ín, loja. J*J^J

^^àímte i «ic".r. •'^"Im- O menino era pequenino

mens abrem as torneiras vazW, ¦£Kf5toSS.V por um ho- «uP«'or 9fagando-lhe os cabelo^ ,^'da «£,££*

UeZmfrllefediam-nas com tndt/erença e mJm queTsp equilibrava sêbre-lon- raisturado aos letrelros luminosos geu filh0 nJO d^,a t^r naKidose encaminham poro! o sol, or- guissimas pernas de pau. Durap- que coloriam a noite, sentla-se um tjo piqqeno, como se fosse umagulhoios, ,impávidos. Wão tem te algum tempo acompanhou, pelas -,-ânte um semldeus ' Estava cor- criança comum. '. ;as sutilezas d()í leões marinhos, principais ruas da cidade, em meio B, ' '

„,,_,„„, | ,i \não São docesl elSensíveis como í multidão, o rosto pintado de ver- «Q <-e 1ue* ao P«sar, crianças ou ^.^ , |- .

os delfins dps mures. rnelho\e branco, juntamente com adultos; humildes ou poderosos, to- i j,'..'] ') ' ' 1'1' ¦¦ ' .' , f ¦ Há mais de trinta apo» que, Joa-': ~"~ ' A, '. ;,qu;irri andava sopre'longas pernas

MOSAICO'*- . 1 ; V { i ''

¦ ' áe Pau' grande como Um gigapta,i ii conhecido e famoso com0 um ídolo

Ado» na eitrofa, entremeado» lrlclmlve com versos bror»-cos (sem rima). Ex.: Dante MHano, em Poesias, poe-ma O bibedo: \"\ ;

"

O bébedo que canurnliaque manto» arroatardí

iQile sqnlo pnrecerd? /Gaspar, Melchlor, Baltaíar?Um miscrduel nlo é, ilogo »e vê pelo gesto ' \ ¦pela' estranheza do olhar.O. bébedo que caminha ,que rei bébedo será? \

chama-se a rima feita ao contrário da qutbra4a, com Wu'«* Tinha prosperado muito,acrescentamento de novas sílabas a uma palavra 6emi.\ FJ*» «^ ^u"eSK ^riquecldofinal de verso, rimando o conjunto. Ex.: Augusto dos 'Anjo», em Mistérios de um Jásloro, segunda estrofe,no livro famoso Eu e Outras Poesias:

Dois são, porque um, eerto è io sonho assíduo, que a individual psique humana tece >

Ao outro à do sonho altruisrieo da espéde...

EQUIVOCA M

Ppisula algumas casas de aluguelno subúrbio,- una aliácara «.ndc

passava o» fins de semana, e duasamantes, Seus filhos somente anda-vam sobre pernas de pau o, o maisvelho, Ji o ajudaya no trabalho,chefiando uma nova equipo depropagandistas. Era Um homem qúese podia considerar feliz. Sua po-pularidade tornara-se tão, grande

ê a rima que permite ler-se o verso de trás para dlan- 9ue <*¦ Po.iUcos viviam, a fes.tej$.te, comYo mesmo, te>r. O exemplo que achaníos é em l0 às Proximidades dos pleitos elel.

se a rima encontradiça. havendo muitíssimas espanhol: ' "!Í.A \A (,,°'a!s- A„^a M„rid„a„3rrií _Ç .?*}"•

pauvraa edm a mesma\ terminação empregada, oii ri- V ^vlam convidado a concorrer *, e|ei.

POBRE —considera

¦A

mi de>trj»os no mer>mo tempprou de" tjrrabsAcogna-. , '| Dabaíe arroz a là Vorro, et Abad. cofdavam'mesmo' "em "flnanbiaf-líè

tos, etc. Camões tem belas rimas paupérrimas, em sua a campanha eleitoral. Mas Joa-obraj e paupérrimas são também as do mestre Alberto OPUU1NTA •— qulm se escusava: Um homem co-de.OHveira Çm seu soneto Vaso grego, onde todavia a . . ¦

yK^-rjcs, em qúe, além da conioanté de mo ile não podia conformar-se emexcelência do estilo, redima a pobreza rlmátlca, Trans- < ~ . «narecem eiemenlos anteriores que todos se concoó-er a cadeira de vereadór,f

combinam, como no .onêto Milton cepo, de Olavo Bi- dem.tailo o„ Eenador.lac, em Torde: ,! i

.11 l l '

l naaaaaaB

crévernos o primeiro quarteto:/

BÍtaide áureos relevos, trabalhada yd« díoa» mfloj, brillianta çppa, um dia,já de ao» deuses servir como cansada,vlnda^do Òliwpo, a uni novo deus serulaV

Y-X gu\sa de noticia, reportámos que Manuel Baridel-

ra acaba de proclamar os méritos; da r||na flobro — ALITERANTE —

\ Désuenda-se ao cs^o o misférlp: a» Idadestem prlMciplol dk sol a sol, de terra a terra,a eterna oambusMo qUe rnarauiiíio e aterra, ,

i geradora de bens e de \]eroeiiaies\\v. ' I \ , \ ',-, '

deputado. ou senador,JpaíiHlm,' Madureira Cavalcanti

somente entraria em alguma com-pptlçáo para «tingir P posto'má-xtmo. Os emissários , dos partidosprocuravam çonvencírlo a anltar-''sua candidatura, para o Senado Fe-deral. Mas Joaquim se mantinhairredutível: somente se candidatariaá Presidência da República* Algum

tudo valendo apenas pelo real mérito do. poeta qué ló- & g j,1'ma (pjefc,.^, Vê-Ia com alltcraçao) que se ba- dia ainda seria b chefe supremo dagra com eeu'gênio enriquecê-las, como no caso dum/ sela/na rèpetIção de sons consonantais, e não você- nação.» Ma_ .'^ hIUi(i\ /¦-.-/—» \. . •'. 1 . _'_ .»_ _' _t—..V - VU a — .uaMnln min ' .Camões,, já citado.RARA —é a rima que sé faz com vocábulos procurados, do dl-'flcll casamento, sempre a um passo do artiflcloAque,rouba ao poema a naturalidade palpitante e essencial,

\ O exemplo é de Dà Costa e Silva em As druore», doZodíaco, poema aquele de que apresentamos a últlmrrestrofe:, \ ',

'\%':-'i Onando tias ao In/lnito »« socorrem,¦A por que seus pobres raiiios nfio cnuiuucm,

\ tenho um desejo absurdo de ser nuuetn ,'1 paro dar vida ds dreor^a que morrem....QUEBRADA —

.'íi rims artificial qu» Interrompe uma palavra, nofim do verso, como num final de pauta, combinandoo verso seguinte cpm a fração daquela palavra que-brada, como por ekemplo:

Ser fotáimenle, completa-\\- V . ntipte. Inteiramente poela/

,, licoi Fo( mi|lto usada no século XV, e o exemplo queapresentamos é do Cancioneiro Geral, de Garcia deRezende, assás divulgado:

. '¦?¦'¦ Forte, ilel, façanhoso,fazendo /eiío* famosos,

_.J\ 'lo- \\ \ .'.

rima cóotíencionaV — M

(conoentlonatirlii/mè) é lime éonçcssíp da moderna pre^ceptiva inglCsa, que assim justifica, o que hoje pare-òerla defeito em casos de rimas antigas feitas com pa-lavras cuja pronúncia aíterou*ee «om o correr do tem-po, como no Soneto da Shaiesipeare, n," 1, da ert';5ode G. B. Harrlson, através de Ptnguin BoaUt:

\ Fram falrest ersa,tur»s,.U)» de»ire increaaé,\ thot therabi/ beaty!» ròjí mioht never a""

but as the rlpsr.thould bg time decease,) ftfs ti^rji^tniynt bear 5^ mtmom

Conquanto tenha 'recebido semmaiores entusiasmo a noticia deque seu tio solteirão lhe deixara,numa província portuguesa, lmen-sa fortuna, Joaquim resolveu Ir re-ceber a herança. Arrumou todos osseus negócios, deixando-os entre-gues a direção do filho mais ve-lho, e embarcou, juntamente coma esposa, com destino a Portugal.

Nos primeiros dls» de viagem,embora não se sentindo bem, Joa-qulm Julgou estar acometido ape-nas de indisposição passageira! cau-sada pelo oicllar constante dp na-vlo.' No entanto, continuou cadavez mais Indisposto e abatido, de-firmando de forma rápida o lmpra-vista.

Chamado (> médico rle bordo, és--cggaai.yfL^ííaí»*-'

NESTE Reino, er» tempo dcl-rol D. JoSe vela, estava um homem de Viana, quebrado,III Mt» rtniic fnm íiturla na <f>Arra nm\ flHA Hllhíl lima írroiiil*» «amai» naà iineína' ¦" III que Deus tem, havia na Cârto um, que tinha uma grande corcova nas costas,

senhor, de titulo conde, nobre, virtuoso, ¦ E, como sempre acontece, indo com bommulto aceito ã1 pessoa de El-rei, e êle porSi mui prudente e grave, que sempre tevecargos muito honrosas ela Fazenda.

Era êate tão calado, amigo do sossegoe qutetação, que, nem zombando,' queriaver a' outros anojados. E muitas vezes,diante de El-rei e da Rainha, prlnoipe einfantes, em serão \ onde todos com muitolíôsto r)am e zombavam, e uns tiravam pa-lha com outros, ele' sempre estava calado equiçá que por isto era notado de sotran-eao d) e pesado. \ ' . 1J

\ Vm dia de muita festa, porque o viamcalado, outro senhor grande do Reino lhedisse; //, ' . \.'— Senhor conde: pois todos , estamosrindo e folgando, e é tempo de festa, aquidiante de El-rei nosso senhor, que leva disto

Êôsto — porque Vossa, Senhoria nSo com-

a?Ao qual respondeii êle, mui inteiro (2):— Senhor, náo zombo, porque o zombar

nfio tem resposta

\

; \Fol êstedito tntao multo notado,hora que vos dispondes a zombar com um,vos dispondes a sofrer o que êle vos disser,Ê manha de açougite que quem mal falamal ouve, e as vezes de pequena zombarianasce1 grande briga. i

* * \ j.A propósito do dito grave que íiz airás,

mo lembra um caso que aconteceu ria barcade Alcicèr, vindo à feira de Bejá.

Levando vento em popa, ia muita gentesentada no bordo da barca; e ds banda da

tempo, pendia a barca um pouco à bandada vela; e no outro bordo estava um man-cebo de Beja, que la para, sua casa, o qual,querendo zombar do corcovado, disse:— Gcntil-homem: vlrai o rosto para ,omar, que com o peso da corcova, que ten-des para fora, fazeis pender a barca para li.

O corcovado picou-se, e, levantando osolhos Para êle, viu-lhe um grande nariz.Paroceu-lhc cristão-novo e, respondendo-lhe,d|sse;i ¦ Ar

1 r—\Mas vlral vós o rosto tora a outrabanda, que o peso do vosso nariz fará ira barcar direita. E não deixeis; dè o fazercom pavor da água, que já o Dilúvio pas-sou, e o que há-de vir nao há-dc ser ge-não de togo, de que Deus vos guarde...Este dito em resposta pareceu entãoa todos os que Iam na barca tão agudo,que houve entre eles grande risada. E,assim, o que começon a zombaria sofreua afronta e ficou Injuriado; e depois, -indopelo caminho (•<) fêz outra pior: que, por sevingar desta, com outros saltou com o

Na . doente (O c o espancou-—: ¦ ' ¦Feio qual foi preso e houvera de ser

/

\

castigado; mas', sobrevieranr-ihe urnas fe-,bres, na cadeia de Beja, de que morreu.'A

(Parte Primeira, Contos TV e V, abreviados— Antologia organizada por Agostinho de Cam-pos).

(1) — homem metido consigo, de cara tristee severa

(2) — digno, decidido(3) — Já em terra(¦!) — atacou o aleijado.

s

da independência e da depen-dência da arte, não lhe negouespecificidade, mas recusou-se aopasse dc mdgica /orçado de jul-gá-la isolada do homem. Citaentre os partidários da teoriaética Vlo arte Dai.te e o Tasso ediz que ela "é e será perpétua-mente benéfica \ graças a suaspróprias contradições. Foi, é eserá um esforço, ainda que in-feliz, para separar a arte dosimples prazer, com o qual seacha às vezes confundido, e paraassinálar-Ihe lugar mais digno.E tem seu lado exato, pois se aarte está além da moral, não-éalém ou aquém desta que se en-contra o artista, enquanto ho-mem, mas bem sob seu impe-rio: este não pode, com efeito,subtrair-se aos deveres de ho-mem e deve considerar a pró-pria arte — que não é e nâo se-rá rtunca a moral — u'a mis-sâo e ea-ercé-la como um sacer-dócio". (1).

Para Croce a arte é intuição,baseada no sentimento humano,e tem sempre uma significação.A'forma e o conteúdo existemindissolúveis. Arte, escreve Cro-ce, é "uma aspiração encerradano circulo .duma .representa-ção"; é 'fuma verdadeira sin-tese,estética à priori, a do sen-timenfo e da imagem".-Talvez ninguém até hoje ha-

já analisado com igual penetra-ção o que é a arte. E por isso aviu na mais exata situação, ne-yando-lhe o caráter de percep-ção lógica, mas não o de ativi-dade com nexos interessadas.No Breviarlo.de Estética escre-òe: '(inversamente, a arte\sem

. imoralidade — a arte que tlsur-pa entre os decadentes o títulode "beleza pura" e diante daqual se queima incenso como

. diante do Ídolo diabólico de umsabbat — devido d ausência derr)oralijdade na vida em que elanasce e qué a envolve, se de-compõe como arte e torna-secapricho, luxúria e charlatana-ria, porque não é mais ò artistaque serve d arte; mas a arte queserve de vil escravo ao artista,para as necessidades partícula-res e fúteis deste último".

Na mesma obra afirma sobrea arte contemporânea; "sensí-vel, cheia de um desejo insaciu-vel de gozo agitada com esfbr-ços confusos na direção de umamal compreendida aristocraciaque se' revela como ideal de

( prazer, dè dominação ou de cru-eldade, aspirando às vezes a timmisticismo egoista e voluptuoso,sem fé em Deus ou no pensa-mento humano"..."i, JVum ensaio de 191,9 (2) fà-zia ampla crítica, ãos aspectos

;negativos do modernismo: "... aarte' impressionistica, cubista,futurista e, em geral, decaden-tista contemporânea que, const-derada em conjunto, ou. seja es-tilistiçainente, se desequilibra —na piriíura nãò menos que napoesia nas outras artes — parao sensualismo dos particularesimediatos e desagregados, e pro-cura unificá-los e idealizá-lospor meio de signos, sugestões,!símbolos e dé outros intelecttia-lismos". / "./

É no conhecido trabalho "Ládisptila ii}tornà ali "Arte Pura"e : la, ,Storin\ delfEstctica"'. q»i;

PM 1020, juntamente com seus^ amigos Jayme Adour daCâmara, Edmundo MirandaJordão e ,..outros, fundou aAgência Brasileira, destinadaa divulgar noticias c telcgra-mas das Estados,*

Entro ~ os correspondentesdessa agencia, figuravam Ma-nucí Bandeira /que'viajou ateo norte, atingindo Belòm doPará, onde escreveu um daseus mais famosos poemas) oRaul Bopp, que realizou a cp-bertiira do sul. '

Quanto a Jayme ,Adour daCâmara, foi ser o chefe daagencia cm São Paulo.

A agencia durou até 1930,quando passou por outrasm3os, atò cair nas mSos dosenhor Adoll Hltler,' com ' onome dc "Transoccan". i

REVISTAS \

roí úm dos criadores da rc-* vista "Pan", em 1824. Dl- ¦riíilu a página literária do"Fon-Fon". Em 1Ü35, Junta-mente com Cláudio Ganns,fundou a revista "Espclhii".

Nota- Interessante: "SérgioBuarquo de Holanda foi por Aêle convidado para colaborarcm "Espelho". Escreveu umensaio, Intitulado "Raízes doBrasil". José Lins Vlo Um ochamou a atençáo de sCu edl-tor José Olymplo para aqueleensaio. E assim nasceu um -clássico dc nossa brasiliana.

OS LIVROS

pUBLICOU apenas dois livros.um 6 "Sintonia Negrar.

numa edição de apenas 251}exemplares om pápol Verguee mais 50 em papel Imperial-Ledger. É um conjunto de lá-bulas, poemas e crônicas sõ-bre negros e (negras, um livro.estranho e admirável escritopor um poeta que era tambémum dbs mais limpos e elegan-

1 tes prosadores que já existi-ram entre nós.

E ò outro 6 "Poesia Perdi-da". Nada se pode dizer sobreeste livro; é preclso lê-lo erelê-lo para captar a sua mu-slca misteriosa, para contem-pl.ir o espetáculo de úm poetaque sabe o que significa essacoisa chamada palavrachamada palavra.

Por coincidência, êle foi,como y-ilcry, redator da Agên-cia Havas.

E, redator de debates do Se-nado, dlz-sé Ique muitas leispassaram pela sua triagem de' conhecedor profundo dos clás-slcos portugueses Dois livrosapenas, e passou mais de 10 !anos a escrever cada um deles.

SEU NOME

liORREU precisamente lil" uma semana| em l.aran-Jeiras. Seu nomei era AméricoFacó. 1-1

/

I

¦1Msofo italiano tinha dos proble-mas atuais ae arte tóio resulta-va dc uma iiiseiisibilirlíjae aosvalores estéticos. Toda s)iia obratestemunha em contráripi dessahipótese. f'«i a vivência pro/un-ria c irité!*ü;|.'!lle rios riivürsos, as-pectos ria urle- que o levou-a ia-ter essa critica profunda às ma-nifèstaçõès criadoras do nossor(empo, sjltiando-ós com largue-za de tiiirligciicin no seu devidolugar.' Em outra oportunidade}:citaremos mais\aspectos da vi- .va. atanUdatle ria obra cie Crocee di? suas teorias gerais ria Es-léíica.

(1)/ In Brcú(iir(ó dl Estético.(2) La Critibfi c Sloria1, iloilc Artl

Figuretlvii e lã suo Coniiiiionc Pre-sciiii. '

Crocíç a/irma1 "enfim, o debatecontèudismo e formalismo, daarte "representação" e da( arte"decoração", da arte "a servi-çb" e da arte livre, da arte mis-ia e da pura, nos nossos dias épredpuamente estimulado pelaspróprias arte e literatura con-tempordneas, em que são tãofortes as correntes decadentistase mórbidas".^ JEssa compreensão que o filo-

"INVENÇÃOJE ORFEIT

\ dc Jorge de Lima

Livro mais discuti-do do ano.\ À ven-da: Livraria Liyrosde Portugal.

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CORRETO mmmtm ± Sábado, 10 de Janeiro de 1953 ,T.° Caderrío

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O ministro da Guerra acaba de as-sínar portaria nomeando, presidentedo Departamento de Desportos doCxéreUú u géíierdl de tliviwo Etí-gar do Amaral, atual diretor geralde Remonta do. Exército, É esta a se-Bunda vez que o general Edgar doAmaral vai ocupar aquele posto con-trolador c incentivíidor do/esporteno Exército. Deve-lllie o D.D.E. asua criação c inestimáveis serviços,bem como o\ prestigio que desfrutaii.1p.so nos meios armados do pais,corno nos civis desportistas, cujo in-tercâmbio íoi uma/de suas primei-ras provid.nrias ao assumir suainicial direçSo. , . ,O NOVO DIRETOR DA FABRICA

. ';i, DO REALENGO

\Foi nomeado diretor geral da Fá-b\lca do Realengo o coronel Joa-qulii.; Ribeiro Monteiro, cuja posseostá marcada para o dia 13 do cor-rente, As 9,30 horas, O cargo serátransmitido pelo coronel Rodrigo Jo-só Maurício, que íoi exonerado porfyaver sido nomeado para outra co-missflo.l Sua atuação nesse Impor-tante setor fabril do nos.o Ex.rcitofoi a mais eficiente p possível, tendoali permanecido por mais de qua-tro anos. J

GfERMAyk, 'Ç /• v jVOLTOU À PRESltódA DO DEPARTAMENTO DE DESPORTOS

DO EXÉRCITO O GENERAL\EDGARD DO AMARAL

Regresso do ministro — Declaração sobre aquisição de carne ~ íro-moções, transferências e nomeações— Início de curso,-— Apresenta-

NOVA DIREÇÃO NA FARMÁCIACENTRAL DO EXÉRCITO

Por motivo da . promoção, comtransferência para a reserva o ge-neral de. brigada Luiz Cabral) Gul-inarãcs, deixou a direção da Farmá-cia- Central\do Exército. Em conse-qüência, assumiu, interinamente, adireção do mesmo Estabelecimento oten. cel. farm. Mário TuplnambáRibeiro. j , . , C_i_J

| INICIO DE CURSO ¦

Segundo o1 diár.o de anteontem doDepartamento Geral de Administra-fcno_ as r.ulas dos diverso, cursos dasEscolas de Estãdo-Malor c Aperfei-ç-.imcnto de Oficiais, terão inicio ali de fevereiro próximo, devendo, osoficiais matriculados, apresentar-seaqueles ^ estabelecimentos ate o dia26 do corrente.

DECLARAÇÃO SOBRE AQUISIÇÃODE CARNE 1

Jção de generais — Agregação e reversão de generaisGuerra: Promovendo, por antlgul-dade, na arma de Infantaria, ao pos-to de coronel, os tenentes-coronélsFloriano de Azevedo Fernandes, Os-waldo do Faço Mattoso Mala, Urba-no Pinto de Abreu, Eurldes da Cos-ta Rublm e Cyro Furtado Sodré.

Mandando agregar ao respectivoQuadro, o general de divisão Ar-thur Kescket-Hall e, por outro, ato,nomeando-o para exercer represen-tante do Brasil junto à Organizaçãodas Nações Unidas, •:} '.

Transferindo por necessidade doserviço, do Quadro Suplementar Ge-ral para o Quadro Ordinário, sendoclassificado no' 3.» Batalhão de Car-ros de Combate, o tenente-coronelda arma de Cavalaria, José da So-ledade Neves/ l 7 ' ' I

Mandando reverter aó serviço aiUvo do Exército, o coronel da armade Infantaria, Juracy de Montene-gro Magalhães, visto haver cessadoo motivo por que se achava agre,-gado; e o tenente-coronel técnicoJoão Santos Saldanha da Gania, vis-to haver cessado o motivo1 por quèse achava agregado. 1 <»

Classificando por necessidade doserviço — no 23" BC, o Coronel daarma de Infantaria José RimabarMaciel Campos; no 1-2° R.A.A.A.e.,o coronel da arma (de ArtilhariaAbda Ara$uaripo dos Reis; e, no 3oBatalhão de Carros de Combate, ocoronel da arma de Cavalaria Anau-rellno Santos de Vargas.

Nomeando por necessidade do ser-viço — chefe do Serviço de Saúdeda 7* R. M. o coronel graduadomédico Chrysognno Leite Veloso:para servir na Diretoria de (Moto-mecanização, o tenente-coronel daarma de Artilharia Luiz Batista daSilva Pereira: Instrutor chefe do De-partamento de Material Bélico; daEscola de Instrução Especializada, o

Chcgando-o conhecimento da che-1 ma,i°/í,,da arma <fe In"»nta.:_. Juve-fl. dn Denartamiínto Geral de Ad- nal Chaves, sendo em conseqüência13___ta.SS"u -S fh_£ fornecedora ÜKIuMo no Quadro Suplementar Ge-cie carne á í» H M. t aos oficiais. ™>.,Para, servir no_Quartcl Generalbaseado,.'em cond.coe-.de sua Pfo- ?" V. ^Z_5°._. -SSSÍ1 A.5».,posta nó ajuste, está cobrando o fornecimentb de chrne, por. adianta-mento mensal, declara aquela che-fia, para os devidos fins que tal nor-ina não é feita por determinaçãodaquele Departamento, dependendo'única e exclusivamente de entendi-mento bl-latcral entre o fornecedoré o comprador, sem a menor res-¦ jjnnsabilidade das alta., autoridadesmilitares, O atual fornecedor é ape-nas obrigado a vender a carne aosoficiais 6 praças -do Exército'pelopreço dn concorrência, fazendo, emcerto_ casos, entrega à domicílio,mediante as coripüções contidas noajuste, ncvqual se fixou o prazo parao respectivo pagamento até o dia 10do mês seguinte ao vencido.

PROMOÇÕES, TRANSFERÊNCIA¦',,'.. E NOMEAÇÕES

O presidente da República assinoui os 'seguintes decretos na pasta da

¦

/

¦-,-'' :. i\~'._1.1C1_ DO MINISTÉRIO DAGUERRA — CAPITAL FEDERAL,

ll-l-Í~S3 p

BOLETIM INTERNO N. 7

jor da arma de Cavalaria DurvalFerreira dos Santos, sendo, em con-seqüência, transferido] do QuadroOrdinário para o Quadro Suplemen-tar Geral; para servir no Núcleo daDivisão Blindada, o major.da armade Engenharia Ary Pinho, sendo,cm conseqüência, incluído no Qua-dro Suplementar Privativo; paraser.vir no Quartel General da 7* 1^.M.l o major da arma de CavalariaEdmar Rabelo Maia, sendo, em con-seqüência, transferido do Quadro Or-diná.lu (3.° Regimento de Cavala-ria) para o Quadro Suplementar Ge-ral: chefe da 12a CR'., o coronelda arma de Infantaria'José l~pltáeioBraga; para servir no Grupamentode iVrtllhária de Costa da 2.» R. M.,o _najor da arma de Artilharia An-tôhlo Máximo, sendo, em conse-qüèncla, transferido do Quadro Or-dinário (5° G. A. C.) para o Qua-dro Suplementar Privativo; é, paraservir na Diretoria Geral de Enge-nharia, o major da arma de Enge-

nharia Ivan de Souza Mendes, sen-do. em conseqüência, incluído noQuadro Suplementar Privativo.

Á CHEFÍA DO ESTADO-MAIOR, DAS FORÇAS ARMADAS

O Boletim de - hoje, da Secretariada Guerra, transcreverá o decretodo governo que nomeia o marechalJoão Baptista Mascarenhas de Mo-rais para exercer o cargo de chefedo Estado-M^lor das FOrças Arma-das. Em conseqüência, dentro depoucos dias fo valoroso comandantedà F. E. B. deverá deixar o seuatual cargo / de Inspetor Geral doExército. /

¦'/

EMBARQUES

O chefe do S.E.P. — M. G. (Ser-viço de Embarque de Pessoal) avl-sa, por nojso Intermédio,'que a par-tir do dia 20 do corrente, começaráa receber as apresentações dos ofi-ciais, praças e funcionários civis,para'fins de embarque. Os interes-sados deverão comparecer munidosdos documentos necessários para oatendimento,

CHEFIA DO SERVIÇO DE INTEN-DfcNCIA REGIONAL

Por motivo de promoção e trans-ferência para a reserva, do generalde divisão Fernando Lavaquiel Bios-ca, está vago o cargo de chefe doServiço dc Intendêhcla da 1.* Re-gião Militar'. Assumlu-o\o tenente-coronel Ademar da Cruz Jardel.

DE VOLTA HOJE O ~__NIS~~RO

DA GUERRA

O general Ciro Cardoso, que on-tém rumou para Juiz de Fora, viaterrestre, em companhia de seu aju-dante de ordens, capitão Fábio Lem-gruber, a, íim de presidir a cerimô-nia do | lançamento da pedra fun-damental do Circulo Militar daquelacidade, espera regressar hoje. •

NOMEADO O CAPITÃOBEATT. " t

'; Acaba. de ser nomeado ajudante-dé-ordens do diretor da Reserva doExército o capitão Beatty TeixeiraSalla, que procede do RegimentoSampaio, onde vinha servindo. Ocaplt&o Salla. que esteve recente-monte na Europa em viagem de es-tudos, vem recebendo cumprimentospor motivo, de sua nova comissão.

DOCUMENTOS A DISPOSIÇÃODO DONO I

Na Administração do Edifício daGuerra encontra-se à disposição dorargento reservista Orlando Bènja»min Teixeira, os documentos que fo-ram encontrados perdidos e de seuexclusivo interesse.

AUTONOMIA ADMINISTRATIVAi . ¦ '" y,

Sgundo- aviso ministerial, a Dire-tofla de Provisão Animal passou ater autonomia administrativa,

MOVIMENTAÇÃO DEj- JOTS-RT-TOliB-j'' ,

Foi nomeado instrutor do CPORde São Paulo, o caplt&o DomingosCrista Bernandez; foram ((reconduzi-dos instrutores do Curso, de ClassI-flcação de pessoal, até o fim do anoletivo de 53, os capitães AntonloLisboa Miranda dé Almeida e NeodoCarlos Pereira; J nomeado instrutordo mesmo curso o capitão José Ca-valcantl Jardim, e exonerado dasfunções de auxiliar de .instrutor' dáE.I.E. & 1.° tenente Eduardo Ca-valcanto' Santana.

ASSISTENTE-SECRirrARIÕ DO' '{GENERAL ZENÔBIO K i . -

Foi nomeado Yaselstente-secretáriodo general Zenóblo da Costa, o te-nente-coronel Hélio Paulo de OU-velra Brandão, \ da Arma de Arti-lharla. -,- ,

, VISITA DO DIRETOR-ipERAL/ Dp OBRAS E FORTIFICAÇOE3

M> ¦'.¦')¦¦ \lProsseguindo nas suas. visitas &sdiversas Unidades situadas na guar-riiçfio. desta capital, tie acordo como programa estabelecido pelo atualgestor dos'Negócios da Guerra, o ge-neral Adalberto Rodrigues do Albu-querque acompanhado do chefe da1.* Divisão e de seu ajudante-de-or-dens, esteve ontem, na Fortaleza deSanta Cruz. O gen. Adalberto rece-btdo pelas autoridades da Fortale-za, teve ocasião dc percorrer, longa-mente a área delimitada da referidapraça de guerra tendo colhido ásimpressões de suas necessidadesmais urgentes, a 'fim de inclui-lasna execução dos trabalhos previstosno plano.de obras dei 1953.

CIRCULO DE OFICIAISREFORMADOS DAS FORÇAS.

i. ] ARMADAS i'

O presidente convida aos associa'dos abaixo, relacionados a compa-récerem com a máxima- urgência &tesouraria do Circulo a firo fie re-gularlzarem suas situações com amesma: Joáo Cabelo Bldart, Arman-do Fleury Dlnlz, Sebastião Cesárlo,DlonlElo Pereira, Dante Vilela, Faus-to d'E.a Rangel, Eullna Raposo VI-fira. Leopoldo IFrelre dos Santos,Hélio do Toledo Cabral, José Go-mes Carneiro, Pedro Rodrigues daSilva, Cristlano Dclamare Leite, Au-rélio Lopes de Almeida, Braz An tu-nes de Siqueira, Joaquim Franciscode Oliveira, Eurlpetcncs de AlmeidaPires, Teodorico de Mouta Costa,Maria Antônio Cavalcanti de Albu-

BOLETIM DA DIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITO

Publico, para.seguinte:

devida execução o

APRESENTAÇÃO UE OFICIAIS

»V

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I i

Apresentaram-se. a esta Dire-loiia. nos dias e pelos motivos

abaixos, os seguintes oficiais: ; —1.» tenente:, Arlindo Martins deFreitas, do E. C. F., por ter sidopromovido ao posto dé 1.° tenente,desligado do E. C. F. e mandadoapresentar a esta D. G. P., a fimtie aguardar classificação. Publica-do novamente, por ter saído comincorreção no B. I, número 4, de6-I-1II53.1 — Coronel: Álvaro Alvesda Silva Braga,, da Z. M. L. e l.a• It. M., por ter sido" sorteado para

Conselho Permanente de Justiçada 3.* Auditoria, incluído no Q. E.Ml A., e designado para a Z. M.L. ei desligado de adido a esta D.'G. P. —. Tenentes-coronéis: Hum-berlo Dlniz Ribeiro, da Z. M. L.-1.It. M., por ter sido,, transferido

i para o Q. G. da Z. M. L. e seguirdestino: Milton. Pereira de Azc-vedo. do Q. G.-~." R.i M., em gozorlc férias: — majores: Gil MossSimões dos Reis, db 13.° B. C,por ler terminado o estágio no C.'C. P. e continuar adido a D. E.,¦ dc ordem do .xmo. sr. ministro,

, aguardando, embarque; — capitães:Ivl.noel Alves da Costa, 'do 2." R.I.. por ter sido promovido e Ücar

; adido, aguardando classificação; Kl-vai Sainborjense de Oliveira, doQ. G. da \f D. C, por ter vindoa esta/ capital, em ferias iniciadasa 7-1-1953; Ernani Ferreira Lopesda 4.a Cia. Leve de Man., por terpassado à disposição da E. A. OJ:Nilo de Barros Figueiredo, do 19.°H. _., pbr ter sido matriculado naE. A- Ó', Oswaldo Lopes,, do 2."R. Ip. por ter sido transferido para01 2.» R. I., e haver entrado em,trãnáito dia 6 do corrente; — I, _tenentes: Rubens Tramujas Mader,da %a-l.° B. I. B., por ter sidomatriculado na E.- M. M. e apre.Eentar-se a reffida Escola; JoséFernando Bruno, da l.-B. I. B., porter sido matriculado na E. M. M.e apresentar-se a referida Escola;Harry Lenl Dutra, do 5.° R. I.,por ter tido permissão para,prestarconcurso de admissão — Curso deFormação de Oficiais Dentistas doExército. — Coronel \José Theophilode Arruda, da Escl Superior deGuerra, por ter sido desligado daE. S. G. e ficado adido á D. G.P.t aguardando ^classificação. —majores: Túlio Chagas Nogueira, daE. E. M., por ter sido desligadoda E. A. O. e classificado instou-tor da E. E. M.; Luiz da Silva

• Corrêa, - da E. E. M., por Ir emférias à Três Corações, Minas',' —Capitães: Roberto Moura, do R.Rec. Mec. por ter que se apresen-tar na E. A. O., para fins de ma-trícula; \Eric Tinoco Marques, do1." R. ,C. M.. por ter sido desliga-do da E. E. E. Ex.. e matriculado'¦ nn E. A. O.; Celestino Alves BastosNeto, da E. E. F. Ex. por ter sidodesligado Ua E. E. F, Ex. e ter".fiid/o mandado apresentar na E, A.

I O,/: Sylvio Pimentel PintoJ do • 4.»'Esq. Rec. Mec, por ter vindo efe-/ tüor matricula na E. M. M.; Sady

Boano;Mussot, do C. P. O. R.-R. A., pòr ler sido matriculado

) na E: A. O.: Heitor de Carvalhoj França, ESA, por te.r passado á dis.

posição da E. ,Á. O.; — l.°s tenen-les: Paulo dc Marco, do 3." R. C!Mot., por ler sido matriculado noCurso de Motomecanização; José

,l_uiz Díschingcr,í.do C. E. Eq., porter sido matriculado no C. E. Eq.;Ricardo Murillo Rocha 'de Mellb.do .l.o R. C. Mot. por ter vindocursar ia E. M. M.; Fernando de1 Souia Caminha, do 8." R. C.( por

\ter sido matriculado no C. E. Eq.:Coronel Bcnjarpim Macedo Cos-

ta. da D-. G. E., por ter sido pro-movido o-ficar adido a D.P.G. E.,aguardando classificação; —I tenen-te-coronel George Americano Frei-ré;' do 7,o G. A. C. M., por tersido classificado no 7.» G.l A. C.WM; desligado \da E. E. M1. e cri-trafem' trânsito, -r CapitãeE: LuizVictor p'Arinos Silva, da C. , Mj,por haver sido relacionado paramatricula na E. A. O.; AristidésTinoco Barreto, Ela. Projt. e F. deCopacabana,,por ter sido promovidoe,'continuar no curso dc eletrônicana Marinha; Pery\0'Reilly Cabral)

, do. C. I. D. A. A., por ter sido¦ .promovido'c reconoijzido as'funções

de instrutor do C. I. D. A. Aé.;Isento David Gomes, do I-5.o G.A. Cav.\,— por ter sido desligadoda E. E. F. Ex.; e se apresentara E. -A. O.; José /Luiz de MelloCampòí do Q .G.-2." R. M., pormotivo deXmatrícula na E. A. O.;Sérgio/Caldará, do C- Iy D. A.A... por ter sido promovido e re.'ednduzido à função de/ Instrutor doC. I.;D. A. Aé;:OrlandO Celso da

__._Sil_ai..Bdo,D__-_í. O... E..: AA., porhaver sido promovido e aguardarsolução proposta/ para1 instrutor doC.\I.' D. 'A. Aé.; Wigder Clconido Rego Monteiro, do 3."'G. A. C.

, M.\ por término de transita e aguar-\. dapdd - embarque: — l.°s tenentes-\\ Jo5é\lBslmarck de Souzal da 1.'

B. O. C.'; por ler passado à dis-posição do E. A. C. para efeitode matricula: Almlr de Barros Gul

:m«r-esr--_-2^—Br—O.—Grr por tersido matriculado nu E. A. C, paraefeito do curso; Alberto Garcia deCerquelra Lima, ria 4,a p. R. da1.» C. R., por ter sido transferidopara a 4," D. R. da 1.» C. R.. dei-

-xa_a^s^unções-d-^-ricfc-dp-_h---

do G. W., e entrar em gozo deférias regulamentares; — 2."s te-nentes: Newton Duarte Lima Rocha,do 3.o R. A. Cav.-75, por ter tidoalta do II. C. |E. e regressar âUnidade; Otacillo Vasco do Nasci-mento, da 2.1 D. R., dh 2.» C. R..por ter se apresentado das fériascm que se achaVa; Dlonysio1 Ro-drigues Reis, do 7." G. A. Cav.Tõ.por ter vindo em 'gozo • de fér.as;

major: Bertoldo Paulo Deren.goyskl, dò 2,o Btl. Rodv.,, por tervindo a esta capital com dispensado serviço para desconto em férias.

Capitão: Raul Mesquita, do 2.»Btl. Rodv., por ter sido matriculadona E. A. O./e apresentar-se àque-Ia Escola..— l.s tenentes: EliasPaladino, da, A. M. A. N., porter sido nomeado auxiliar de Ins-trutor da A. M, A. N.,'ter sidodesligado do B. E. E. e entrarcm trânsito; Inaldo Seabra de No-ronha. da A. M. A. N., por tersido nomeado auxiliar de instrutorda A. M. A. N., desistir do tránsito e seguir destino; — capitãoSyro Campello falhares, da D. S.S.' M.. por ter de se apresentara E. A. O. n íim de cursá-la.Capitães méd: Jayme Brow Mar-tlns.p^da E. A. O., por ter vindode Porto Alegre e ter sido ma-iriculado na E. A. O.; JoSo Joséde Araújo Moura, do H. M. B.,por ter sido designado para cursara E. A. O., no corrente ano; Ara-kcn José Alves, da E. T. E., porvter sido designado para matriculana E. A. O. •',.,','_¦.".. :'-.

Adição de Oficiais — De ordemdo Sr. ministro, deverá permaneceradido como se efetivo fosse, ao 6.°G. A. C. M.,'até o dia 8-II-1953,data .em que satisfará o art. 9.°da L. M. Q., o l.o tenente' da Ar-ma de, Artilharia — Luiz CarlosFrartca 'Domingues. nomeado auxi-liar de Instrutor da/ E. E. F. Ex.por Portaria n.° 1451; de 16-XII-1952.— De ordem do ministro, / perma-necerá adido, como se efetivo fossepelo prazo de ao dias, ao Q. G.-4.»D. I., o l.o tenente do QAO daArma de Artilharia — Helvécio Fa-gundes Penido, transferido para a10.» C. R. pelo B. I.lde 12-XII-952,desta D. G. P. '

COMISSÃO DE PROMOÇÃO ASUBTENENTE '

— Relação dos 1.° sargentos daArma de Infantaria,', candidatos àpromoção de subtenente da Q. M.Auxiliar de Transporte, por ordemde pontos, contados até 30 de ou.tubro de 1952: Antônio Passos deLacerda, Sebastião de Souza Ne-grão, i João/ Martins, JoSo Pereirade Oliveira, Itacy Marcos, dé Frei-tas, Moacyr de Oliveira Vieira, Wal

—Relação nominal dos l.°s sar-gênios candidatos á graduação desubtenente, classificados por ordemdecrescente de pontos, na confor-midade db art. O.o da Portaria n.°6123. de 1-3-44 e com as alteraçãoencerradas a 30 de junho do 1952.Quadro dc Radlotclcgraílstá doExército — Edgar Cczar de Olivel-ra, Júlio Looes da Silva, MoacyrTeixeira Dantas Lourival Maia LI-ma. /Raul Antoinc. Geraldo Abreu,Sebastião Wcndllng. Podalyrio Ma-ciei, Caolino Margottl, Oliveira Ra-mos, Séreio de C. .tro Vitorio. Ral-mundo Nonato Vieira Nina. Fio-rentlno .Borres Ferreira, Tufl Slnião,Edson Braulío, Leandro Alves Pe-relra. João Nepo—uceno Aíular dasNeves, Alccste Ribeiro Belo, OtllioCarbonar, Oliveira Lana.

Matricula de oficiais no C.C.P.Conformp comunicação do gen.diretor de Ensino do Exército, • emof. n.o 1033-C, de 20-XII-1952, ti-veram seus requerimentos deferidospara matricula no curso de classi-flcação de pessoal, os 1.°s tenen-tes de Cav. Heitor Carlos Ferrazdo Amaral do 2.o B. C. C. é Ar-mindo Pinheiro Barroso, do Btl.Man. Os referidos oficl.ils ydeverãose apresentarem no CCP, pito diasantes do Inicio do curso em apreçoque terá lugar a 15-1-1953.

Movimentação dc Oficiais —' E'transferido de ordem do exmo. sr.ministro, por necessidade do ser-viço, do 5,« Reulmento de Infanta-ria! para o 7. Regimento de Infah-tarln.%o 1." tenente — Calo Augustodo Amaral. — Transfiro do QuadroSuplementar Geral para o QuadroOrdinário e classifico, por1 necessl.dade do serviço, no 1.° Regimentode Infantaria, o capitão Fernandode SouzaN Martins. — Nomeio, pornecessidade do serviço, para servirna Fábrica de Curitiba, o 2.o te-nente do Q. A.) O. de Infantaria

Antônio Conséntino, recentemen-te promovido e incluído nesse Qua-dro. — Nomeio, por interesse pró-orlo. delegado da 8.» D. R. da 2.»C. R., o 2.o tenente do Q. A. O.de Inf. Abdon Machado de Castro,cm substituição ao 1." ten. R-l —José Alberto de Moraes, Incursono Aviso n.o 578-52, que deverá,aguardar em sua Repartição, anosa publicação da Portaria que o dis-pensar, a apresentação de seu subs-iltuto legal, se não tiver a quemtransmitir as suas funçSes. —Transfiro, de ordem do sr. minis-tro dp Guerra,, do Q. S. G. parad Q. E. M. A., o cap. de Inf. —Kiwal Samborjense de Oliveira. —Transfiro, por interesse próprio, doQ. O. para a Q. S. G. e nomeiopara servir no C. O. P. R. de S.Paulo (ajudante secretário), o cap.de Inf. Reynaldo Gonçalves Ju;

m'-ÀBiK'B.flt\ servem nas repartições ou estabeie-

cimentos situados em Niterói qu emilhas dn Guanabara.

O pessoal embarcado ou servindoeih reparuyôei ts ea.uueic_-iu.ei.io-isediados nas ilhas daa Cobras ouFiscal, ao estacionar nos pátios doMinistério, deverá deixar á vista, no

MODMCAÇÕES, NOS ALTOS POSTOS DA ADMINIS-TRÁÇÂO NAVAL\\

Novas comissões para oficlais-gcnerais — O comando daEsquadra— Novo adjunto do Delegado à Junta Interameri-

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.,.-__ . j„ •_.„_,-_„,« ; wmisteno, aevera acuar _ viu», mcana d^ Defesa — Atos do ministra — Na Sala de imprensa / porabr(Sa, o càrtâo de licença for-o almirante José Maria Neiva - Estacionamento de veículos neçld^peio^Arsena^de Marinha do

- -r no pateo do Ministério Hidrografia e Navegação, permitin-do o estacionamento na ilha.

Nfio. serão' dados- cartões de es-tacionamento para. fornecedores.

E' obrigatório, durante o estacio-namento, a afixaçflo do respectivocartão, no parabrlsa do veiculo, paraefeito do controle e - policiamentopor parte do 1.° Distrito! Naval.' Os carros oficiais deverão estado-har conforme estabelecida nm ins-truçoes anteriormente, divulgadas.

Os casos omissos serão resolvidospelo CKefe do Estado-Malor .do Co-mando do 1° Distrito Naval.

O preveni, da Republica assüto^ NÒyO; fê™™^^1*0'; f ¦ DEFESAFoi designado o capitão de fraga-

ta Francisco Augusto Simas dc Al-cântara para, exercer as funções doadjunto do delegado da Marinha èJunta Interamerlcana de Defesa, emWashington.

DISPENSA DE OFICIAIS ,;DA ESQUADRA ,,' '

O ministro assinou portarias, dis-:pensando o capitão-de-mar-e-guer-ra Bertlno Dutra da Silva, das ,un-Cães de Chefe do Estado-Malor daEcquadra: o capitâo-de-mar-e-guer-ra Antônio César de Andrade, dasfunções dei subchefe e oficial'IdeOperaçSes do Comando da Esqua-dra; o capitão-de-fragata João Bjip-tista/Vianná, de oficial de Arína-níento; o ' capltfio^de-fragata JoséGoossens Marques, de oficial de Co-munlcaç6e3j . o ! capitão - de-corvetamédico dr. Darcy de Souza Médinadc Oficial de Saúde; o. capltão-de-corveta Paulo Theophilo Gaspar deOliveira, das funções de Assistente;b capitâo-de-corveta Sldney FrancoAchí das íünçóes de Oficial de Ele-trónica; o capitão-de-corveta PauloBracy Gama da Silva, das funçõesde Oficial de Adestramento; o ca-pltão-de-corveta Elyseu Palet deAbreu e Lima, das funções de Ofl-

,cial de Máquinas; o capitão-tonenteNey Parente Ida Costa, das funçõesdé l.o Ajudante de Ordens é o pa-nltâo-tenente Amaury Tavares deCamp03, das funções de. 2.° Ajudan-.e de Ordens_ todos; do Comando-cm-Chefe da Esquadra, J

os seguintes decretos: exonerandoo vice-álmirante Armando BerlordGuimarães do cargo de Diretor-Geraldo Arsenal de Marinha do Rio deJaneiro; o vlce-àlmirante • CarlosPenna Botto do cargo de diretor-geral da Marinha Mercante; o con-tra-almlrante Maurício Eugênio Xa-xler do Prado do cargo de coman-dante da Força dé -Contratorpedel-ros; b contra-almlrante Jorge do Pa-ço Mattoso Mala.do cargo de Dire-tor-Geral do Pessoal da Armada; ocontra-almlrante Jorge da Silva Lei-te, do cargo de 2,o sub-cliefe do Es-tado-Malor,, da Armada;^ nomeandoo vlce-alrrtirante Braz PaulinodaFranca VeÚozo para exercer o cargode .Diretor-Geral,do; Pessoal da, Ar-madà; o vlce-almlr^nte Ernesto deAraújo para \P exercer o cargo deVice-Cheíe do Estador-Maior da, Ar-mada; o vlce-almirante Carlos Pen-ua Botto para exercer o cargo deDiretor Geral de Portos e Costas: ovic-ijalmlrante graduado Nelson No-ronha de Carvalho para exercer ocargo de Comandante da DlvU_o deCruzadores: o contra-almlrante Bdrmundo Jordão Amorlm'do Valleparaexercer o cargo de Diretor-Çieral deHidrografia e Navegação; oicoritra-almirante; Jorge do Paço 'MattosoMaia para exercer o cargo de, Dire-tor-Geral-do Arsenal de Marinha doRio' de Janeiro; o contra-almiranteJorge da Silva Leite, para exercero cargo de Comandante da Força deContratorpedelros; e o contra-almjrrante Waldemar de Araújop Mottapara exercer o cargo de Subsecretâ-rio da Marinha.NA SALA DE IMPRENSA O ALM1-

RANTE JOSÉ' MARIA NEIVAEsteve ontem em visita aos j°ma-

listas acreditados junto ao gabinetedo titular da pasta,,o almirante JoséMaria Neiva, ex-chefe do E. M. A.Durante a visita foi mantida cor-dial palestra entre os presentes.

O COMANDO DA ESQUADRAPor haverem transmitido e reée-

bido o. comando em chefe da Esqua-dra, apresentaram-3e, ontem, ao ml-nistro os almirantes Atila MonteiroAche e Maurício Eugênio Xavier doPrado. > t

NO GABINETE IO ministro recebeu, ontem, em

audiência, o embaixador] da Françae os comandantes do cruzador Jean-ne D'Arc" e do contratorpedeiro••La Grandière" e o alrjiiran.. RI-chard Whitehead, chefe daNaval Americana,

querque, Luiz Felipe Sampaio,,Car-los César de Siqueira Dias o Rena-to Fernandes de 8ouza.

VENDA DE ANIMAIS NO \REGIMENTO-ESCOLA'DE CAVALARIA

Solicitam-nos do Regimehto-Esço-Ia de Cavalaria, que serio vendidosem leilão, no dia 17 do corrente, às9 horas, na Formação Veterináriado Regimento, 37 cavalos. Naquelelocal, Isto é, na Formação Veterl-nárla, serão prestadas todas as In-formações necessárias aos Interes-sados, diariamente das'7 às 16 horas.

dlr Zeferino Nunes, Manoel Tel- nior. — Retifico, por necessidade

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xeira, i Boave,ntura Pr.óspero Cassas-sola, Caclldo Frates Carrion, Eu-rico Vieira de Andrade, Dario Diasde Souza, Fausto Suzzara, Walterde Azevedo Lopes, Walfran Tavaresdo Prado Clovis dos Santos An-drade, Constantlno Franzo. '

Relação nominal dos 1." sar-gentos candidatos i graduação desubtenepte, classificados por ordemdecrescente de pontos ná confor.midade , do artigo 9.o da Portarian.° 6.123, de 1 mar. 44 è com asalterações encerradas a 30 out. 52:João Maria Cavalcanti de Albu-querque, João Ribeiro de Souza,Walmir Barbosa de Camargo, SilvioViscontl, Romeu Curti. Álvaro Mu-raro, , Elias Aiub Lázaro, JoaquimSantiago Dias, Pedro Batista Xa-vier, Noberto Zeldler, Sinéslo Pe-reira de Arruda"; Antônio Batistada Silva Filho, Tomaz de AquinoDlnlz; Augusto Lobo, Nelson Ri-beiro, Romeu Bonono, Moacyr Ba-tista, Pedro Ferreira Magnus, Pe-dro Chyeziy, José Francisco dosReis, Alfredo Augusto Ferreira Sil-va, ACurclo Martins Rosa, AntônioFerreira Barbosa, Hugo de MirandaDuro Olegárlo Rodrigues da Silva,Euler Horta Carvalho.

Relação dos 1.° sargentos daArma de Engenharia candidatos asubtenentes, com discriminação dosrespectivos pontos apurados na fl-cha em 30 de outubro de 1952: Wal-demar Rodrigues Pinheiro, MarioRodrigues, Nelson. Vieira, AlfredoGrohs.i Dorval Machado Vieira, Mu-rilo do Nascimento Rosas, JoséSamia, Alcides Menezes Rcbouças.Gelson Coelho .de Queiroz, DanteMontrucchio', Amo José Burmelster,Hery de Lima e Silva. Giovani 'For-nari, ^Mario Muller, Rufinb Rodri-gues Carneiro, Josél Inácio Ferrei-ra, José Hercillo Ribeitd, 'IvanyOsório Wolff, João Richè, Gazi deMiranda Guedes, Flablo Batista Pe-relra, Mario de Paula e Silva, DIdioPereira, Percy Belle,,Jòsé Montei-ro Chave Neto, João/Slmioni, Nel-son Gomes da Costa, Messias Ma-chadopda Silva, Anriando Ramalhodc Faílas, Fontoura Sebastião Mala,Pedro Tome Soares, José RibeiroSobrinho, Osmar de Aguiar, PedroInvor Batista DIbe, Holldlno An-tonlo Baby, José Monteiro Vilela,Brasillo Eugênio Sefírlr.' ; Gumer-cindo Domingos Garcfâ Filho, Ar-mlndo Bruno Eldt, Claudionor\Fran,cisco das ChagasJ/Joãò BqavénturaFrazáo. José Sales, José - MartinsCastanhelra. Milton\ Xavier Tarouco,Gilson Rodrigues Yidlgal^ Márcio-nllio Kock Teixeira, franclsco Soa-res Cunha, Albano GHeller, Deusde-dlt Moreira Costa; \ Edgar Corrêado Prado, Antonlo Orru, Otacillotios Santos. Carlos Pires Estrazulas,Domingos Maldonado de Mesquita,Ary de Oliveira Braga/, BelmiroNunes Martin^. Eurldes Ferreira daSilva, Eucliaes Fellx dos Santos;Orlon'Bento dc Lima, Osbrlo Ml-guel de Farias, Alberto Gomes,Edgar—Valmorbid_rrPcdro-P_-tuch

do serviço, do ld.o Regimento deInfantaria para o 11.° Regimento deInfantaria, a classificação do cá-pltão

'de Infantaria — Hello Dúar-te Maeloli, publicada em B. I. de19-V-1953 —, Exonero, por necessi-dade do serviço, das funções deajudante de ordens do gen. de dlv.Nlcanor Guimarães de Souza, ocap.Tde Inf. Gilberto da Silva Guer-ra, que será matriculado na E.E.M.

Transfiro, por interesse ¦ próprio,do Q. G. da 6.» H. M... para o D.R. M. M.l da 3.» R.M., o cap, deCav. — Carlos Einar Mendonça) deLima. — Transfiro, por necessidadedo serviço, de ordem do exmo. sr.ministro, do Í7.« R. C, para oi."R. C, o cap. dé Cav. — RutildoPulldo. — Transfiro, por interessepróprio, do J.o-4.o R. C. Mot.; para

l.o Esq. Rec. Mec. o 1.» ten.de Cav. — Gastão Monteiro. —Transfiro, de ordem do exmo. sr.ministro, pdr necessidade do ser-viço, do Reg. Rec. Mec.., para oI.0-4.0 R. C. Mot., o íi» tenentede Cav, — Jim Meirelles. —Tíansfiro do Q. riSi P., para o Q.Oi, o l.o-tenente de Cav. — Regi.naldo Càrminl de Chiaro. do Núcleodo Esquadrão da 3.» D., C, deacordo com o constante do Boi.Res. n.« 8.-ide 24-xn-1952, da D.G. P. — Retifico, por necessidadedo serviço e de ordem do gen.ex.chefe do D. G. A., a transferênciado 2.o tenente do Q. A. O. de (?av.

Hector Mendes Cardoso, cdrnosendo para Delegado da _2.» D. R.da 9.» C. R.1 e não para adjuntoda mesma CR., como publicou oB. I. n.o 118, de 22-Vrl952, desta

,D. G, P. - • V\Arma dè Ari_h»ria — Nomeiopor necessidade do1 serviço, paraservir na 3.» Di R. da 10.». O,, R..0*2.0 ten. do Q. A. O. de Art. —Cícero Mirahda [Porto da Fontoura,em substituição ao 1.° ten. R-l —Idallno Guarani, que deverá aguar-dar em sua Repartição, após a pu-bllcàção da Portaria que o dispen-sar, a apresentação do í*eu' substi-tuto legal, se não tlv*r a quemtransmitir suas funções." — Transfi.ro, por necessidade do serviço, do,Q. O. (.» B. O. C), para o Q.Sp G, e nomeio ajudante de_or-déns /do gen. dlv. Nicanor Gul-màráès de Souza^ o,cap.1 de, Art.Wilson Andrade Pessoa da Silva-;ra. — Por terem sido classificados,em concurso ydevendo em conse-quência, sererri matriculados na E.E. \Mí; transfiro por necessidadedo serirtço: — Do Q. O. para. o Q.S. G..os capitães da Al .ia de Ar-filharia — Hélio Mendes e NewtonClprlano de Castro Leitão, respcctl-vãmente do 3.» R. A; M.-75 e l.o

,R. O.-105 — Do Q. S. Pi, sendoexonerado das funções que exercena E. A. C, o capitão da Armade Artilharia — Ionlo Portela Fer--elra Alves; --, Clssslfico. por) ne-céssidade do serviço, no 1-6.°, R.O.-105, a fim de exercer as fun-ções de chefe dc Elemento Associa-

do, o 2." tenente do Q. A. O. daArm,. de Artilharia — Nery AlvesAthayde. — Por terem sido classi-ficados em concurso devendo, cmconseqüência, serem matriculados naE. E. Mi-, exonero, por. necessi-dade do serviço: — Das funçõesque-exerce no G. U. E.,,o capitãoda Arma de Artilharia — José Fer-reira Dias: -p Das funções de oju^danlc de ordens,do gen. HonoratopProdel, o capitão da Arma de Arti-'lharia — Osmar Macedo dos jüantos.Transfiro, por Interesse ^próprio,os seguintes oficiais: — 2.° tenentedo Q. A. O., de Inf. FranciscoMozar Cavalcanti Gomes, de delega-do da 8." D. R. da 25." Ç. R., paraidêntica função na. 1.» D. R., damesma C. Ri, cm substituição dol.o ten. R-l Delfino Batista de,Melo; — E 2.o ten. do Q. A. O.de Art. Assis Otton, de adjuntoda 14.» C. It.. para delegado da2.» D. ,R„ da mesma, C. R. emsubstituição ao 1.» ten.'lR-l — HugoSletz Júnior. — Os oficiais R-lacima substituídos, deverão (aguar-dar ém suas repartições, após apublicação das Portarias que os

; dispensarem a apresentação de seussubstitutos legais, se não tiveremLqucm

transmitir suas funções.Nomeio, por necessidade do ser-

viço, para servirem nas Reparti,cões abaixo, os seguintes oficiaisdo Q. A. O., recentemente pro-movidos c incluídos nesse Quadro:2.o tenente — Carlos Nogueirade Lima, para servir na 14.» C. R.2.o tenente — Luiz Gonzaga deOliveira, para servir no 2.» C. R.2.o tenente — Ivalino JacqucsBlcca, para servir na 14.» C. R.

2.» tenente -+ Anlceto Maroso,também para servir na 14.* C. R.,— Retifico, por Interesse próprio.n> transferência do l.o tenente doQ. A. O. de Inf. — ArquimlnoRegueira dos Santos Lessa, comosendo para delegado dá 11.* D. R.da 2.» C. R., finando sem efeitoa publicada no B. I.; n.o 79, del-XII-1952, desta Diretoria.Transfiro, por necessidade do ser-viço. de delegado da 11.» D. R.da 2,"'C. R., para Idêntica funçãoda 25.» D, R. ) da mesma CR..

l.o tenente do Q'. A, O. de Art.\-~ Raymundo Teixeira ,e Silva.

Torno sem efeito, conforme so-licitação do gen. diretor geral doServiço Militar, a transferência do1." tenente do Q. A. 01 de Inf.

Milton Molin. da D.tG. S. M.,para delegado da fl.» da D. R. da1.» C. R., nubllcada no ,B. I. n.o79. de 1-xn-052 destaj'Diretoria.De acordo com a ordem do chefedo D. G. A., e proposta da D. G.Saúde, conforme oficio 4.138, de3-xnrlf>52, faço a' seguinte movi-mentação de oficiais: — Do H. M.,de Cruz Alta para o l.o.R. Cav.lde Gdas., o capitão Médico Dlnls-ter Otaviano de Oliveira; -r Do l.oBtl. dc Caçadores para o Btl. Es-cola de Engenharia, o capitão mé-dicó, — Geraldp Pereira Lisboa; —Do 17." R. Ii; para o Hospital Ml-litar deí.Cruz Alta,1 o capitão mé-dlco — 'Antônio Pinheiro de An-drade Filho; -A Do\ 6,o R. A. Au.Reb,, para o 17.o R.' I.. o l.o te-nente médico — Erouglia; — Do1." R. C. Gdas.. paral a Fábricada Estrela, b l.o tenente médico —Casetano Amaral de Lara. — Passoà disposição do EstabelecimentoCentral de Subsistência, de ordemdo ministro, o l.o .tenente, do Q. A.O. de Inf. — Alporandlr dos Nasci,mento, do Pq. C. M. M.

- '¦ í -lt

REQUERIMENTOS DESPACHADOS

DESPACHOS DO CHEFE DO D.G.A.

NOVO COMANDANTE DO CAÇA-P SUBMARINOS "GÚARAJA"

Foram1 dispensados os capitães-tenentes Hildegardo de Noronha Fi-lho das funções de ajúdante-de-Or-dens do Chefe do Estado-Malor daArmada pe John Andérson Munro docargo de comandante do^caça-sub-marlnos "Guarajá"le designando ocapitão-tenentè Hildegardo de No-ronha Filho para exercer o cargode comandante do caça-submarlnos"Guarajá". I ' '

COtíTRÀTORPEDEIRO' "EiAURÚ"

Ipolp dispensado o capitão-tenenteLéo BurISmaqui da Cunha das íun-ções de imediato do contratorpedei-ro "Bauru" e designando o capitão-tenente Gustavo Francisco Feljó Bit-,tencourt para'exercer essas funções.

ESTACIONAMENTO DE VEÍCULOSNOS PÁTIOS DO MINISTÉRIO'

DA MARD-HA

Os militares e civis portadores decartões-licença para estacionamentode veiculo nos pátios do Ministérioda Marinha, deverão comparecer à3ede do Comando do 1.° DistritoNaval, a fim de receber novos car-toes para o ano em curso.

Os [cartões de 1-52 terão valor ao-mente até o dia 28 de feverçiroj -

Só serão fornecidos cartões de es-tacionamento para o corrente ano,nos seguintes casos: para os mili-tares e funcionários civis que servemno edificio do Ministério e nas re-partições ou estabelecimentos se-dladòs no continente; ou para osmilitares e funcionários civis que

NOMÉAC-ES. PROMOÇÕESE EXONERAÇÕES

O presidente da República assinouos seguintes decretos' na pasta daMarinha:1 '.".'¦•¦

Nomeando: o vlce-almirante BrazPaulino da .França Veloso para exer-cerjo cargpl de diretor geral do Pes-soai da Armada'; .

o vlce-almirante Ernesto de Ar-ruda paia exercer o cargo de vice-

ichefé do Estado-Maior da Armada;o vice-almlrante Carlos PennàBot-

to para exercer o cargo de diretorgeral de Portos _ Costas;

o vlce-almirante graduado NelsonNoronha de Carvalho para exercero cargo de comandante da Divisãode Cruzadores;

o contra-almlrante Edmundo Jor-dão Amorim do Vale para lexercero cargo de diretor geral de Hldro-grafia e Navegação; |

o contraralmirante Jorge do PpçoMatoso Mala para exercer o cargode diretor geral do Arsenal dc Ml-rlnha do Rio dc Janeiro: ¦

O contra-almlrante Jorge da Sil-va Leite, para exercer o' cargo decomandante da Força de Contra-tor-pedelros; e,

o contra-almlrante Waldemar deAraújo Mota para exercer o cargode subsecretário da Marinha. "

Promovendo no Corpo da Armada:por merecimento, ao posto de capi-tão-de-fragata, o capitão-de-fragatagradu-do Carlos Roberto Perez Pa-quet; e .,.- / ¦ ..

por antigüidade, no Quadro de Ofl-dais Auxillares da! Marinha, ao pos-to de l.o tenerite, ,o 2.° tenente JoãoRochel de Camargo.-a'partir de 21r11-52; e, ao posto de 1.° tenente, o2.o. tenente graduado Solon Borgesda Fonseca, a partir de 21-11-52. '

Ratificando: o decreto de 16-3-51,que graduou no posto de capitão decorVeta o então capitão-tenente, mé-dlco, dr. Joaquim Martins FerreiraFilho, para o fim de declarar que agraduação em causa retroage a.19de fevereiro.de 1951,

, Exonerandoi o vice-almirante Ar-mando Berford Guimarães, do,car-go de diretor geral do Arsenal dcMarinha do Rio de Janeiro;

o .vice-almirante Carlos PennaBotto, dó cargo de diretor ieral dáMarinha Mercante;

o contra-almlrante Maurício Eu-gênio-Xavier do Prado, do cargo decomandante da Força, de Contra-torpedeiros; .

o contra-almlrante Jorge do PaçoMatto Mala, do cargo de diretor-geral,do Pessoal da Armada; é,

o contra-almlrante Jorge da SU-va Leite, do cargo de segundo sub-chefe do Estado-Malor da Armada

>VIUVA tlJ.IZArAL^ES©A".(C.Rf 2 MjOT:rͦ._%¦ V]!

(MISSA DE 7° DIA)-Ugc.F-oriar.- Moita\Engenheiro Hugo Flo.iar.c Motta, cenhora o lilfto., !__£_-

nheiro TássósBenjamini dn Mottá, Dr. João Deodoro Motta, NeyBretanha Galvão, senhora é filhas, Major-Aviador João EduardoMagalhães Motta (ausente). Capitão Hugo Flpriano MagalhãesMotta, sephora e filha (ausentes), agradecem aos qüe compare;ceram ao entérrámento de sua pranteada mãe, sogra, avó e bisavóLUIZA, e convidam seus parentes e'amigos para assistirem àmissa de,7o dia què, mandam celebrar por sua alma, rça . Igrejade Nossa'Senhora.(Ja Lapa dos -mercadores (Hua do^BtividOr, n0'&5), hoje, sábado, dia. 10,\. às ,11, horas',, pelo'que, antecipadamenteagradecem, v' i'V !-/'-_ ,;.' ' 1. v , ,\ (33247),

AVISOS FÚNEBRES. ¦-' i EM TODOS OS JORNAIS É RÁDIOS ,

Ulurnii: Itua dii mivldiii. imi loja — . rei «-JD-iNoturno: Itun Santa _u.l» cServIc» Kunrrárti - d> PSa.its Casal —

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NOEMIA MONTEIRO^ESPOSEI, y{\

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Sua» família, agradece a todos quécompareceram ao aepultamcnto econvidam para a missa de 7» dia queem sufrágio do sua alma, será reza-da lio -altar-mór da Igreja de N.S.da Conceição c Bõu Morte, _ rua doRosirio, esquina Avenida Rio Bran-co, às 9,30," do dia 12, segunda-fei-ri. Antecipadamente agradece.

(26786)

RODOLFOPASOHOÁL

ÍERRÓTTANair da aílva Perrottae filha, SU-

v<0 Paulo Peçrota, sra. e filhos (au.sentes), Manrleo Perrottá e srn., Pe-dro Américo Perrottá, Sra. ¦_ filha(ausentes), Nelson de Souza Almel-da, Sra. e filha, Ivo Eduardo Rlbel-ro Martins, Sra. e filha, Aldlna Am-broslna Perrottá. Jorge Ashton Se-nhora e filha, agradecem penhorada-mente as manifestações de pezar re-cebldas e convidam os demais pa-rentes' e amigos para assistirem kmissa de 7» dia que,-por alma de seuesposo, pai; irmão, tio é cunhadoROPOLFO PAS.HQAL PERROTTÁmandam celebrar nó dia 13, acgun-da-fclra. As 10,80, no Altar-Mór daIgreja de São Fianclsco de Paula.Antecipadamente agradecem o com-parcclmento. (29191

BERTA BRUNNER/,

)•(FALECIMENTO) i.ip

'¦¦¦< ¦'¦' '.

'''('¦

Johanh Brdnner e filho comunl-cam aos seus amigos,' o seu faleci-mento, ocortldo ontem, e os convl-dam pára a^u sepultaiheiíto que sareallaari hoje as 15 horas, salbdo ofòretroda capela Rea! Grandeza, docemitério S. João Batista, para amesma necropole. (21947)'

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ü'1:

A N.S.,UA_ GRAÇAS - SANTATERES1NHA - Sagrado Coração da"JESUS — Agradeço as graças alcan-çádas — Zeferino Cerquelra Leite.

USINA ELÉTRICA DE RIO BONITOVitória,': 9 (Asp) — Seguiram,

ontem, com destino ao município deSanta Leopoldina, o governador doEstado e o secretário de Viação eObras Públicas,, á fim de visitaremas obras da usina hidrelétrica de RioBonito, já, cm adiantada fase deconstrução. , .-.)];

pavimentacão'da rodoviavitória-cachoeiro

Vitória,'9 (A. N.) — Õ Depar-:lamento dc Estrada!) de Rodagem,iniciou o revestimento asiático darodovia Vitórla-Cachoeira do Itape-mirim, ,..'. .'

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/— Áyrton Gomes Pereira Leitão,

1.° tenente dà Arma de Infantariado _5,°iB. C, pedindo averbaçâode tempo de serviço, iDespacho::Deferido. Averbe-set3 meses deserviço ' pára fins dé lnatividade,relativo/ao p'eriodol de 4-V-1943, a5-VIII-1943, em que estagiou comoaspirantes R-2, no 10." B. I., deacordo /com1 6 n.o 2„do Aviso n.°230p de ÚJtV-ma. f- Kleber Ri-helrò, l.o/tenente da Armai de In-,fantaria. do _3.0 R. IJ pedindo aver-bação de! tempo, de serviço, via-pacho. Deferido. Averbe-se 3 me-ses de serviço para fins de inativi-dade, relativo /ao período de 4-V-943a 5-VIII-943. cm que estagiou comoaspirantes R-2, no 10.° R. ... dencórdo còm o n.o 2, do Aviso n.o230, de _8-IV'.19d-. — Capitães deCavalaria, Raul Hecksker de Castroc Noroswaldo Mário dos Santos,pedindo adiamento de matricula naE; A. O.. Despacho: "Deferido".Para o l.~ tumo de 1958; de acordocom o ! 3.0 do Art. 7S, da Portaria154, de B-VII-1947, combinado como Aviso n.o 801, de S-XII-1949,sujeltandorse as Vsançóes do art.10.» da Lei de' Promoçdes. — Jay-me Martins da Silva, capitão daArma de Artilharia, do 2.» B. O.-iqãsolicitando cópia de suas alteraçSesreferentes ao período de 23-11-1942a 6-V-1943. Deferido, de acordo como item II das instruções para a es-crlturação do histórico e da vidados\oflcials e assemelhados. —Pe.droxCarneiro Lobo, 3.° sargento do1-20.0 Regirrlento ide Cavalaria, pe-dindo, transferíncia para ò IP Es-quadrão Independente de Cavalaria."Indeferido, por falta de vaga desua qualificação militar. '

\ '

Ainda retificação de transferenciade oficial — Retifico, por necessi-dade do serviço, como sendo doServiço de Identificação do Exér-cito para a Secretaria Geral doMinistério da Guerra e não paraa 11.» C. R., como publicou o B.I. de O-X-1952, desta Diretoria, atransferência do 2. tenente do'Q.A. O." de Cav. — Rogério Bastosde Oliveira. '!, \\

V-.\

Pelo chefe do Dcpartamcnto-Geralde Administração, foram deferidosos, requerimentos de Alcides IsldroMendes, Ivanoe Agostinho Netto,Plácido Padim dos 8antos, José Nu-nes Machado, Héllds Appcl KemZlmeu Slmionato, Mário Malta oNelson Werneck -odré.

APRES-NTÀÇAO DE GENERAIS ,

Apresentaram-se ao ministro 'daGuerra.ppbr diversos motivos, os ge-nerals Emílio Rodrigues Rlbos Ju-nior, Márlp/ Perdigão, -Antônio Joséde Lima Câmara, João Valdetaro deAmprlm Mello, Hobson Coutinho,José Bina Machado, Waldemar Ro-cha, Carlos Guimarães Colas, Os-¦waldo Cordeiro de Farias, SadyFolch, José Dantas Arez Pimentel,Floriano Peixoto Keller, FernandoSabola Bandeira de Mello e Fran-cisco Agra Lacerda d». Almeida.

UNIFORME DO DIA:.¦¦¦' ¦.. .-¦.

A Secretaria da Guerra marcou oS.° uniforme para os dias 11 e 12do corrente,

AGREGAÇÃO E REVERSÃODE GENERAIS

Foram agregados aos respectivosquadros, os generais José Bina Ma-chado, por ter sldb nomeado, para'uma comissão no estrangeiro e Ar-mando de Moraes Ancora, nomeadochefe de Policia. - ¦ J

. Reverteu ao serviço ativo, o gene-ral dc brigada Danton Teixeira, vis-to haver cessado o motivo pelo qualse achava algregado. \

DIRETORIA-GERAL DE ENSINODO EXÉRCITO \

A chefia do Gabinete da Dire-torla-Oeral de Ensino do ExércitoInforma que, dado o grande àcúmu-lo do serviço ocasionado pelos exa-mes de Admissão às Escolas Frepa-ratórláa, as partes serão atendidaspelas diversas Seções desta Dire-torla, a partir dss 19,30 horas nas2,«s, 4.»s e.6.--feiras, o das 10 ho-ras, nas 5,°s-felras e sábados. 1

'

: . ." '\ . ¦

ALUNOS DA ESCOLA PREPARA-TÔRIA DE FORTALEZA

Os alunos da Escola Preparatóriade Fortaleza que se destinam à Aca-dcmla Militar dss Agulhas Negras,,deverão se apresentar 2.' feira, dia12,, ás 10 horas no Colégio Militar, afim de receberem Instruções referen-tes ao embarque para Rezende.

EM RECIFE O GENERALCORDEIRO DE FARIAS

Recife, 9 (Asp.) — Chegou nestacapital, o general Cordeiro de Fa-rias, viajando num, avião da FAB,em companhia do general Sadl Folie,coronel Mário c capitão Embassai.O general Cordeiro do Farias decla-roü à imprensa, qué*a1 sua visitaa Pernambuco tem caráter estrita-mente militar, pois destina-se ainspecionar a zona militar do nortecom sede aqui.

Tratará', o general Cordeiro deFarias, da escolha do local para ainstalação do comando da zona, afim de deslocar-se definitivamentepara Recife com todos ós seus auxi-llares. O Ilustre militar Irá à Paral-ba via terrestre, a fim de tratar,no Estado vizinho, da Instalação daDivisão de Infantaria que ficará su-bordinada a Sétima Região Militar.

O general Cordeiro de Farias recu-sou falar sobre o| 1 Acordo MilitarBrasil-Estados Unidos, infiltraçãocomunista nas Forças Armadas, apropalada reforma administrativaou qualquer outro assunto que nãofosse referente à sua'missão'. Mos-trou-se finalmente, bem. lmpresslo-nado com esta capital e seu desen-volvlmento, declarando qua emboranáo fosse pernambucano descendiade tradicional família diste Estado.

ATOS RELIGIOSOS

AÇÃO DE GRAÇASDias Garcia Importadora S/Ã

60.° aniyersário de sua fundaçãoA diretoria, assfslentes da diretoria e demais auxíliares da

firma Dias Garcia importadora j/A, desejando comemorar o60.° niversário de sua fundação, mandam celebrar Missa émAção de Graças, às 11,30 horas de segunda-feira, dia 12, nosítár-mór da Igreja da Candelária. Desde já,ficam multo agra-decidos aos prezados amigos que se dignarem assistir a esseato de religião:. _____________

Dias Garcia Importadora60.° aniversário de sua fundação

Á diretoria, assistentes da diretoria e demais auxiliarei dafirma Dias Garcia Importadora S/À, rendendo merecido preito àmemória dos seus Fundadores, Sócios, Interessados e demaisAuxiliarei, já falecidos, que por seus serviços e esforços cooperaram para o seu engrandechnenlo, mandam rezar Missa peloeterno descanso de iuas almas, na Igreja da Candelária, às11,30 horas de segunda-feira, dia 12, data eni que completa60 anos de existência. Muito penhorados ficam aos seus ami-gos e parentes dos falecidos, que se dignarem assistir a esseato religioso, i k. (38612)

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f; EM1tó2Paraíba, o Estado que \m a

maior safra, seguindo-se oCeará e Rio Grande do Morte'Ax-i ¦ \. x\- ¦

De acordo com a primeira estima-tiva: da safra algodoelra do Nortee Nordeste, em 1952. o Estado daParaíba figura como maior produ-tor, com 90.000 toneladas de algo-dio em caroço c 30.000 de algodSoem pluma, apresentando as demaisunidades os seguintes números emtoneladas: Amazonas: caroço 2, plu-ma 0,5; Pará: ?00,'pluma 240; Ma.ranhão: 12.000 c pluma 4.000; Piauí:4.500 è pluma pl.5ÔÕ; Rio G. do Norte:57.000 \e pluma 1Í9.00O; Paraíba: ..90.000 'e. pluma 30.000; Pernarabu-co: 442.000 e 144.000; Ceará: 60.000 e20.000;.Alagoas: 6.00 e 1-800; Sergl-pe: 5.500 c 1.650: Bahia: 5.700 e ....1.900.

A produção total dos onze Esta-dos em algodão pluma foi de ....94.090 toneladas, e de algodSo emcaroço 283.502 toneladas.

Marechal Mario JoséPinto Guedes

, (MISSA DE 7.° DIA)

A POLÍCIA QUITAR DÒ DISTRITO FE-DERÁL, i profundamente, consternada com òfalecimento de seu antigo Comandante1 Geral,MARECHAL MÁRIO JOSÉ PINTO GUEDES,convida os parentes e amigos para assistiremhoje, dia 10, sábado, às 11.00 horas, a missa de7.° dia que pelo repouso eterno de sua alma,manda celebrar na Igreja da Cruz dos Mili-tares. (26682)

francês, português e alemSoOllveira-Baer, rua Álvaro . Alvim,24, 5.» andar, apto, 1, Tel. 22-0495.Clnelftndia. (25969) 87ALUNO da Esqola Nacional de En-genharia, dispondo de algumas ho-ras leciona Matemática (todos oscursos) e Geometria Descritiva (ves-tlbulares). Informações p/ tel.47-8788 opôs as 18,30 horas._l C19821) 87APP.ENDA inglês com Inglesa nata.Multa paciência com crianças é prln-clplantes. Conversação com facillda".de. Tel: 27-7874 deixando aeu nilnie-ro de telefone por favor. (1729) 87PITMAN'S — Estenografla em In-glês e português. Aulas práticas deinglês, Mrs. Wilson. Av. EpltácioPessoa, 18,1 apto. 102. Tel.: 27-9265.

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.celebrar, dia T3, terçp-feira, às 9,301 hoitos, hoaltar-mór da Igreja São Francisco de Paula.

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CORREIO DA MANHA — Sábado, 10 (ile Janeiro dé 1953 .íAt

SOCIAIS;I 1.0/Çàdèíno

\ KÂ descoberta da

FlóridaNOIVADOS V /'

Nío /oi desta ue. Me/iltá/eles oTC.ponsd. cl, tol como na lenda de-"austi e /nenhum itecromhnte pro-pí)« — que so Jolbo —comprar aalma do capitão João Poncc do Leíiiem troca de terrenos bens fl de umaperene \jtlveniude. E/no entanto, foipragas ao ardente desejo de um ho-"nxtm que desesperadamente se opc~gava aos prazeres da mocidade, damocidade que já ia cedendo lugar d-velhice, foi d palxdo, desse mesmoJiomem pelos leiouros da Terra opelos enganosos bens da Vida, queO' florida foi descoberta. Era eti-Ido uma'península baixa,! pantanása

lo madrepirlea, naquele ionslnquoaSÍ2, sendo hoje um dos mais ame-Jno» sitios quo , pòr, este mvjnáo seespalham. João Poncc dc Ldó» nas-cera, ao que perece) sob o signo dosaventureiro», num rincão espanhol.

• Idúlto' jovem. ainda, combatera em

granada, junto aos Reis Católicos;em diversàè,. outras lutas e ouerfl-Jhas^ andou' sempre metido, assimcomo em diversas outras lutas aguerrilhas sentimentais. Mais tardealistou-sc na segunda expedição de

p Cristôv&o Colombo, havendo toma-do parte na conquista de Porto Ri-co. Passavam porém os anos e riflose conformava o capitão espanholcom as -primeiras neves do invernoque;para cie já se aproximava; aidade não lhe atingira a alma e asduras experiências vividas não lhehaviam saciado a ambição, E no hor-ror de envelhecer, dc renunciar dosterrenos gozos, lembrou-se um diaem que tristemente meditava.*.Lembrou-se que ouvira dos índios ahistória um tanto /antdstica de uma«erta, ou incerta, fonte de Bímini ede um rio misterioso cujas águas ti-nham a virtude deirestituir a moci-dade. Em amareleeido. al/arrdbiosda Idade Média, lera as mesmas lem-;__as..je a 'fonte preciosa,'assim co-mo o rio milagroso, 'deveriam

ficar,pensou o capitão, num ponto qual-quer ao norte da ilha de Cuba, Comtrês caravelas partiu em buscai dafonte, à procura dq rio... Depois,numal manhã dc Páscoa, eni 1513,descobriu a península da Florida,adormecida, ignorada, tranqüila...

Apenas a fonte e o rio milagrosos' não1 foram descobertos,., eternos,ilusórios mitos que sempre embala-rim c sempre hão de embalar ospobres sonhos dos pobres mortnis..'.

Ferido pelas certeiras flexadas dosíndios, João. Poncé de Léon conse-puiu ainda regressar a Cuba, ondepouco depois, falecia. Não fora. vã,no entanío, a derradeira aventura,pois que a Flórida, um dos mais Un-dos sitios da Terra, estava 'desço-bertal

Sy-via Patrícia

NATAUÇJ0f^~. Fazem anos hoje os srs. brígadel-

ro médico Edgard B. Tostes, dr. A.Junqueira Ferreira, Gonçalo VieiraMonteiro, José Lourenço, Walter La-cetj José Simões Filho, José de Al-melda Tav/ires, Allrlo da Cunha Jor-dfto, Mozart Varela, Jorge Artur Da-wes, Henlo Celestino Diumon.

| — Faz anos hoje a srta. Janete deI Oliveira Oul|hermlno, filha do casal/Joio Pedro Guiihermlno.

' — Faz anos hoje a senhora Mariadas iDores Duarte, antiga diretora da¦ Tribuna Livre, do Rio Grande doSul, e esposa do Jornalista AnnlbalDuarte.

DATAS INTIMASi Completou ontem seis anos de

idade o menino Jaime Henrique Me-lo e Souza, filho do professor JaimeNavais e Souza e de d. .Maria- daGloria Melo e Souza. Por esse mo-tlvo o aniversariante ofereceu umafesta aos seus amlgulnhos.

\_

NASCIMENTOSAcha-se em festas o lar do dr;

Ernesto Dorcl Blcalho e d. QelsaFernandes Blcalho, com o nasci-mento da menina Ellsabete Maria,neta do dr. Gumcrclndo Nobre Fer-nandes. ¦' \

,, Com o nascimento de uma meninaque, na pia batlsmal, receberá ionome de Maria José, está enriquei-cldo o lar do sr. Noel Pereira Mag-gloll e d. Odete Matos Maggloll, re-stdentes em.Petrópolis. ,'",

< '¦-'¦ -' ' '

ÓPTICA MODERNAARTHUR .JACINIHO RODRIGUES

Contratou casamento com a srta.Janete Guiihermlno. filha do casalJoão Pedro Gullhermlno-BrancaGuiihermlno, o sr. José da Silva.

CASAMENTOS^Md» Dutra Hesse — Halley Dias

Campos — Realiza-se hoje o enlacematrimonial da erta. (Selda DutraHesse com o sr. Halley Dias Cam-pos.

/ ¦ I .O ato religioso será celebrado às

16,-0 horas na Matriz do SagradoCoraçSo de '^esus, à rua BenjomlnConstirat, 42, onde os noivos recebe-rio os cumprimentos. )

—11 Realiza-o hoje o enlace matrl-montai do Jornalista Celso de Fl-Ruelredo com a, srta. Maria do Na-zareth Lopes Bittencourt. O . _tocivil teve lugar ontem, no Fretórlo.Foram p destemunhas,; por parte donoivo, o dr. Herbert Mo?es e dr.Macedo Júnior e d. Laura SimóesLbpés. Da parte da noiva testemu-nharam^os dra; Hamilton Leal, Mn-noel Lopes Bittencourt, o cônsul Ei)-genlo Aurcllno Leal Borges e o Jor-nallata Genaro Blttencour-. O atoreligioso teré lugar hoje, às 9 horas,na Igreja de Sào Paulo Apóstolo.SerSo padrinhos do noivo o depu-taflo Dnnton Coelho e sua esposa d.loné Coelho e. da noiva, o dr. JoséMala Bittencourt d.a sra. professorManoel Ferreira. ' '

Reallza-se hoje o enlace matrl-montai do sr. Ney Vargas Pereira,dlretor-nrtlstlco da Empresa Amerl-cana de Propaganda, filho do sr.Nozlmo Lopes Pereira e de sua és-posa d, Inês Vargas Pereira, com asrta. Frlnéa Machado, filha da vlú-va Jovelina Machado. O ato civilserá testemunhado, por parte donoivo, pelo sr. Altlno JoSo de Bar-ros e sra., e, por parte da noiva, pelosr. Augusto Cândido de Souza esra. No religioso pserSo paranlnfos ospala do noivo, por este, e o sr. AbelPereira da Cruz e sra.. pela noiva.

Reállza-se hoje na Vila do Sana,município de Macaé. o enlace ma7trlmonlal da srta. NUza Rouge Go-dim com o sr. Murilo Araújo. Osnubentes sfio' descendentes de tra-diclonals famílias da .ocaUdad* e oato terá. lugar na Fazenda; SantaIsabel.

BANQUETES~®~ .Terá lugar hoje, às 20,30 horas, nb

Automóvel Clube do Brasil, o ban-quete que amigos, colegas e admi-radores do prof. dr. Pereira Filho,diretor do Serviço Nacional'de Tu-berculose lhe oferecem pelos serviçosprestados na assistência aos tuber-culosos. Será orador, em nome dosofertantes, o dr. Murlllo Cardoso

-_-Fontes.

FESTASÓ Olímpico Clube realiza hoje das

18 às 21 horas, mais uma, de suastardes dansantes.

BOAS-FESTAS '

Agradecemos e retribuímos os vo-tos de "Boas Festas e Feliz Ano Novoque nos enviaram Penna As Cia.,Andarahy Atlético Clube, Janserlcode Assis, Irmilai SanfAnna, Arlln-do' Fragoso da Silva, Agência Co-mercial do Governo Brasileiro —.Lisboa, União Cultural Brasll-Esta-dos Unidos, inajor José"Rlbpmar Ra-noso e família, Associação dos Cria-dores do Sul de Mato Grosso, L. Es-tevês & Cia. Ltda., A Techliit —Companhia Técnica Internacional,Edgard Teixeira Leite, Canil Barãoda i Taquara, e Agência Continentalde Noticias — Acon. ,

Mendes, MaryU.D. Carvalho, Geor-ge J. Holtman,\Woodbury L. Young,Ernest A. Holzmann, Davld J. Kend,Elaine B. Paul; para Port Of Spaln

Jerome F. Mc Laughlln, DignaR. Harnandez, Clara E.M. de Alar-con, Merle Hunter, Mabel J, J-hn-son, Sophle Mouaner, Stella M.T.Slmard, Ernest A, Slrnord, Cyrll J.Graln, Mel C. Wu; para Montevidéu

Irvln Gendler, Maria L. \6buz_,Ro-emarle Jansa, Androw A.\,Ger-ber Jr., Joyce Gerber, Ann Holm,Esther H. Mallory, Philip H. Mallo-ry, Charles W.^Mallory. Philip/ W.'Mallory, Emll Hnlm, Myrtlo M. C.Kelsey, John S.M.C. Kelsey, JohnE. Kelsey, Msgnus L. Smith, Cha-risse M. Smith; para Buenos- Atree

Pleter V.D. Melren. WlUlam R.Kent, Martlnho R. Nunes, Iracema8. Nunes, Harry C.Coakcs, Carl H.S. Olllng. Eva M. Olllng, Ollle O.Ames, John E. Lapolnte, Bazam To-maz.

FALECIMENfÊ~AlmelSr. Marcellno Gomes dt Almeida

Júnior — Com o falecimento do ar.Marcellno Gomes de Almeida, per-deu o Maranhão um de seus filhosmais Ilustres. Era o extinto figurade projeção no comércio e na lndús-trla maranhenses e multo relaciona-da na sociedade carioca, pois queaqui fixou residência há algunsanos. Desaparece o sr. MarcellnoGomes de Almeida Júnior aos 73anos, deixando viúva e oa seguintesfilhos: srs. Henrique de La RocqueAlmeida, presidente do Instituto dosComerclàrlos: Antonld de La RoqueAlmeida, chefe de gabinete da pre-sldêncla da IAPC; e procurador damesma autarquia; Carlos e José deIa Roque Almeida, do alto circulobancário desta capital; diplomataJorge de Sá Almeida, sr. Hello deSá .'mei'',- e srta,/ Maria Celeste deSá AlmeWal \ .

O . .pultamento do industrial rna-ranhense ocorreu nb cemitério dcSào Jcáo Batista, saindo o íéretro.com grand;/ acompanhamento daCapela da rua Real Grandeza.

RUA MÉXICO, 98 C

VIAJANTESO dr. Fulvlo Alice, diretor do Ins-

tltuto Biológico da Bahia, deixou oRio quinta-feira, num Clipper daPan American World Airways, comdestino a Nova York.

—' Chegaram ao 'Rio, pela PanAmerican/ World Airways: de NovaYork — Monlque M.O. Jaubert Su-llstrowskl, Samuel Mlller, Toble En-gelman Mlller, John Class, HelloOtávio Pinto Guedes, Elias Gold; deCaracas — Denlse Blanche Gaudet-te; de Georgetown — Marie do Lour-des Slmons, Femande E.F. VanBerchelacr; de Buenos Aires — Wal-demar Sampaio dn Silva, KepelStark, Mina Stark, Davld Stark, So-fia Tlger Stark, Elsa Muller de Bu-Ihmnnn, Maurício Fusehim, GeorgeBarrle, Caròllna Maria Wlnston,Nlasa Tltlunlk, Marta Sofia Kentor,Georges Henry Roope Wulllaume.Patrícia, Wulllaume. Enert StuartStark, Raymond Daniel Gladdlng,Maria do Rosário Plerre, Carlota'Melo, Glenn Rutchlnson Wasson,Arllndo Costa, Edmond Eugene Long,Nancy. R. Long, Ricardo E. OtonKruger. Vlncenty Bartoslsk, KateAnne Hsenlsch; de Montevidéu —Fernando Ruis Bastos, Juana Mar-tlns Silva Pereira, Ricardo M. Moo-Ua, Willlam T. Brady, Jeanne CoxBrady, M.R. Clalre Helene, Whllel-mine, Sal Brlk Berg, Dngny Berg,Slner John Mlsslnger, Francês I.Mlsslnger, George Kemeny, Ellen :L.Kemcny, Dora Brum Campos de Go-bis, AniroJ Leprevost, Emll R, Capl-ta, Walfcr S. Murray. Maria Lerem-bre Ira*, Alberto R. Casnaflo, VitalJack Pinhas, Elida Carbone de PI-nhas. . i .-,¦.' ¦

pi Partiram do Rio, pela Pan Ame-rlcan World Airways: para NovaYOrk ,— Edgard de S. Carneiro, Or-fila L. dós Santos, Mary A. Ingrà-ham, Maria E.T. de S. Carneiro,Gall Brinkman, Manacshe Krzaplckl.Norman Chlvvls,, Arine C. Chlvvls,Ibrahlm Nejalm, Maria.R. Mesa,Mario F.G. Qulntana, Elaine G.Qulntana, Nerelda G. Qulntana,Maria S. Qulntana, Pedro L.V.Warmann, Joáoidos S. Braga Jr.,Fortunato Blttar, Aurora! Troche,Rubens A. Avellar, Cícero A.L.

FARMÁCIAS DE PLANTÃOSSo as seguintes ns farmácias de

plantão hoje: Avenida PresidenteVargas n. Sl-A — Avenida Maré-chal Floriano,n. 173 — Rua SSoFrancisco da Prainha n. 21 — Ave-nida Mem de Sá n. HB — Aveni-da Mem de Sá n. 278 -r Rua doCatete n. 142 — Rua da Lapa n. 35hr> Rua d oCatete n. 352 — Rua dasLaranjeiras n. 384 — Rua Ipirangan. 65 — Praia do Flamengo n. 224jRua Sáo João Batteta n. 14 —Rua da Passagem n. 141 — RuaVoluntários da Pátria n. 152 — RuaCarlos Góes n. 88 — Rua Humaitán. 310 — Rua Voluntários da Pâ-tria n. 365 — Rua Pacheco LeSon. 164 — Rua Gustavo Sampaio n.231 — Rua Gustavo Sampaio n.576-B — Rua Toneleros n. 218-A —Rua Fernando Mendes n. 43-A —Rua Santa Clara n. 127-A — BuaBarata Ribeiro n. 121. — Rua Gar-cla|d'Avlla n. 137-E—i.Rua Miguelde Lemos n. 44-A — Rua Júlio doCarmo n. 9 — Rua Santo Cristo n..'81 — Rua 'Bento Ribeiro n. 26 —Rua Machado Coelho n. 174 — RuaSanío Cristo n. 245 — Rua Coman-dinte Maurity ri. 90 — Rua Catum-by n. 121 — Rua Haddock Lobo n.153 — Rua São Carlos n. 63-A —Rua Mariz e Barros n. 436 — RuaSão Luiz Gonzaga n. 184 — RuaPlratinl n. 43'— Rua General Sam-paio n. 42 — Rua Conde de Le.pol-dlna n. 541 — Praça Saenz Penan. 23 — Avenida Tijuca n. 87-BRua Pereira de Siqueira n. 69Avenida 28 de Setembro n. 285Rua Barão de Mesquita n, 766-ARua Universidade n. 40-A — RuaHipolito da Corta n. 37-A — RuaLeopoldo n. 314-A — Rua AraújoLima n. 19-A — -Rua 24 de Maion. 6C5 — Rua Lino Teixeira nl 174Ruà José Maurício n. 40-A —nua Licmio Cardoso ri. 261 — RuaAdolfo Bergamlnl n. 390 — RuaAdolfo Bergamlnl n. 43-A — RuaBarão de Bom Retiro n| 459 — Rua24 de Maio n. 1007 —, Rua 24 deMaio n. 1383 — Avenida Suburbanan. 7304 — Avenida Suburbana n.3850 — Rua Aristidés Caire n. 349Rua Arfluias Cordeiro n. 310 —Rua Álvaro de Miranda n. 199-BAvenida Suburbana n. 9536 —Avenida, Suburbana n. 10256 — RuaOarlmundo de Mela n. 388 — RuaAbsIs Carneiro n. 60 — AvenidaJoão Ribeiro n. 254 — Praça das•NaçSjes n. 42-A — Avenida Tetxei-ra de Castra n. 121 — Rua da Re-generaçâo n. 328-A.— Hua CustodioNunes n. 155-B — Rua Dr. AlfredoBarcelos n. ..3 — Rua Montevidéun. 1330 — Rua Lobo Júnior n. 1334

Hua Aracola.n. 114-B — RuaCosta Mendes n. 200, 2*'loja —Rua João n. 161 — Rio'Dionislon. 221 — Rua Itacambira n, 104. —Avenida No-sa Senhora da Penhan. 564-A — Estrada Monsenhor Fe-Ilx n. 930 - Rua Valentim Maga-lhães n.'226-A — Avenida Autómo-vel Club n. 2884 — Hua BúlhSesMarcial n. 109 — Estrada Vicented. Carvalho n. 1609 — Estrada VI-cenrè de Carvalho n, 393-A — Es-trada Marechal Rangel n. 847 —Rua Pacheco da Rocha n. 106 —Rua Fernandes Marinho n. 45 —Avenida Automóvel Club n, 4025

Rua* Carolinha Machado n. 1480Estrada do Areai n. 453 — Ave-

nlda das Bandeiras ns: 141, 42 è 43Rua Pereira da Rocha n. 37 —

Rua João Vicente n. 667 — Aveni-da Ernani Cardoso n. 430 — Ave-nlda Nelson Cardoso rri. 1426-B —Rua Coronel Tamarlndo n| 956' —Rua João Vicente n. 1121 — RuaBarão . de Triunfo n. 287 — Ave-nida Santa Cruz n. 404 — Rua Ge-neral Savaget.n. 80-B —t Rua Fer-relra Borges n. 4 — Rua Auréliod. Figueiredo n. '115-B—l Rua Pei-":>xf> cfe Carvalho n. 14 — F.vn ;Com-

ESCRITORES E LIVROS____i__\-'<

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V¦¦..'' :.•]•: y'k% kk':kkGEORGE ELIOT ¦

A HISTÓRIA DE "ADAM BEDE"? Pede-nos um leitor a relaçio dos livros

de George Eliot, traduzidos no Brasil. Babemosda existência de quatro, aliás os quatro' mé-lhorei romknces da grande escritora inglesa doséculo dezenove: "Adam Bcde", «O moinho dorio Flois", "R.mol»" e "Silas Malner". Emborapublicados bi mais. de ' cisco anos, podem serencontrados com relativa facilidade.

«Adam Bede" foi o romance de estréia, deGeorge Eliot e seu aparecimento, era 1159, assl-nalou um dos grandes sucessos literários dotempo, na Inglaterra? Quem era George Eliot?— indagavam os leitores. Onde morava,, que fa-ilaT Iodo o país se comovera com a triste hls-tórla do carpinteiro Adam Bede e do noivadodele com Dlnah Morris, e havia a maior curió-sldade em torno da Identidade do autor. Defitr»as várias suposições, uma logo se espalhou comosendo a mais próxima da verdade. Segundocerto Juiz, George EUot era um pobre homemque viria em Nuneaton, certa aldeia perto deLondres. Para ai acorreram os admiradores doescritor. Encontraram-no lavando' sua própriaroupa, um tanto tocado pelo rum e com o armais simplório deste mundo... Tamanha foi aimpreisio causada aos 'primeiros visitantes, quenenhum deles se atreveu a fazer a menor lnda-gaçlo a respeito de sua vida. E Imediatamentealguém tomou a Iniciativa de organizar uma listaa fim de angariar dinheiro para ajudar ao mlse-rável George Eliot, Tornou-se, assim, o campo-nês de Nuneaton, uma, criatura célebre da noitepara o dia. Todos desejavam conhecê-lo e so-corrê-lo...

Mas a esta altura, o verdadeiro George EUot(Mary Anne Evans, nascida em Warrlckshirc,em 1819) resolveu por um ponto final ná farsa,apresentando-sè como o autor da história deAdam Bede.

Extraordinária mulher,' essa Mary AnneEvans. Começou a vida escandalizando a socie-dade Inglesa com suas atitudes nada convencio-nais; em plena maturidade, fazia de sna casa omais Importante saláo literário de Londres, tre-qtintado qjie era pelos grandes do tempo

Emerson, Turguenlev, Herbert Spcncer e BlchardWagner. Aos sessenta anos ficava vláva de GeorgeHenry Lewei, para casar-se, aos sessenta e dois,eom um homem mais moço que ela vinte ànoi,o banqueiro John Cross. Morria sete meies maistarde, «pó» haver escrito alguns íoi mais belosromances da literatura do seu pais.

"BEST-SELLERS" AMERICANOS < )

>i.''_Ür' "Catholle DIgést" transcreve uma rela-çgo de livros publicados recentemente nos /Es-tados Unidos (os "best-sèUers" da temporada)qué, segundo a revista católica "Extenslon", deChicago, podem ser lidos pelos católicos:,

Pará..todo o público: "Elf-abeih, the.Queen",|,.•de Mqrion Crawford; "Under the Sea Wind"; de

Rachel L» Carson; "Lieutena_t.Horatlo, Hqrnblo-wér", dè' C. S. Foreater; "My Cousln Rachel",de Daphne du Maurier; "The Gown of Glory",deíAignes Sllgh Tumbullii "The Houses in Bet-ween", de Howard Sprlng; e^More Llttle Nuns",de Joe Lane.

ParaVleltores adultos!/ "The Caine Mutlny",de.Herman Wouk; "Adventures In Twp Ayorlds",dé'- A.' J. Cronln; "The Alexandrlans",' de .Char- .les Mills; e "Thé CruelSea", de Nicholas ¦ Mon-sarrat, • "; i '

Dos escritores acima mencionados, os seguln-; tes -Io conhecidos no Brasil através dos seus :

livros já traduzidos:. Ai' J. Cronln (de grande|ípopularidade entre nós), CS. Forester, Daphnedu Maúriér e Howard Spring. "Tlic Caine Mu- .tlny", de Herman Wqük, obteve o "Prêmio Pul-lltzer" (1952), o mais importante dos EstadosUhldbi. :,

MANEIRA DE DIZER¦? A propósito de certo poeta que costuma

ler dei horas por dia, Ledo Ivo comentava on-tem, numa roda de escritores: i

— Fulano almoça T. 8. Eliot, Janta Keats eantes de dormir cela Goethe...

í ALGUMAS NOTICIAS.¦ ? Lançamentos da semana: A Montanha

Mágica", reedlçío do grande romance de ThomuMann, em tradução de Herbert Caro para a "Co-leção Nobel"; Pollcromla, novo livro dé poemas ,de Dj":' \ 'T'inlz, que, traz uma dedicatória :¦

curiosa: "Aos amigos, aos In-diferentes e aos admiradores,respectivamente, com a ml-nha amizade, a minha lndlfê-rença e a minha gratidão".,.;A Arte de Escrever (8.* edl-ção), de Silveira Bueno: —"oferecemos, hoje, a todosos brasileiros, o que nos dl-tou a experiência e o quenos ensinaram os .autoresque consultamos" — diz oautor; e finalmente A Man-sáo Renoir, de Dolores Ba-celar, ."romance mediúnlcopêlo espirito Alfredo, Servo

Thomas Mann ,. de Deus".

? Um romance pára meninas: «Marlia afilha de Mlreninha", de Vicente GuimarSos. ObraIlustrada..

_ Eurtáquio Duarte o Octacillo Alecrimestáo organlzindo o, "Anuárlo do Proust Clubedo Brasil", qué aparecerá dentro cm breve reu-nlndo todos os estudos, notícias e informaçõest respeito das atividades proustianai entre nói.

, J. c.

P.frFVfííí-NTTAI lt _____ ? JL JLf JU11 \j.rJL.jr*AINDA A DISPENSADE AMORTIZAÇÕES'

¦'-' p v;:WiO grau d». dedicação por. uma

obra afere-ie menos pelo volumede atenção dispensada' noa grandesassuntos, ás matérias mais graves— do que propriamente aos peque-nos detalhes que. via de regra >&omais susceptível! do despertar.. ointeresse da coletividade. No com-plexo dos problemas previdência-rios, umal s-mplü dispensa iè pargamento de amortizações, por doismeses, é um doquelcs detalhes in-fimOá — mas que,,pe-p seu própriocaráter, ou melhor, pela sua opor-tuntdade, pode poriiso mesmo pola-rlzar as atcnçfles gerais.

Tudo se originou de um despachodo presidente da República autori-zando a dispensa na cobrança, du-rante os meses de novembro,' e'id«;.zêmbro passados,. das amortlzaçfiesde empréstimos simples e lmoblllá-rios, nos Institutos è Caixas de Apo-sêntàdoriaa c PensSés. Foi uma ati-túde merltórla, não resta dúvida.Estava-se na fase do Natal. A tra-dlçüo mandava festejar a entradado Ano Novo. A grita era grandeda parte^de todosij A dispensa —de resto facultativa— corresponde-ria praticamente a um abono, fan-tasiado ertbora . sob' o véu de umapequena moratória. Nada mais con.venlcnte,' portanto, . do que divul-gar com a maior intensidade pos-sivel esse despacho pòr entre ossegurados da previdência, a fim deque todos dele se valessem. Nãohaveria prejuízo;: a dllaçlo. do pa-gamento não traria quaisquer In-convenientes para nenhuma das ins-titulções prevldenciárias. Então, a

JT3L

maioria dela» adotou exatamente.aconduta mais cdnséntãnea Com asiuai finalidades;' e oa seus segura-dos logo acorreram ao beneficio.

quem não cumpriu o despacho —Foi,o IAPI;.não o fêz na Integra,

pelo menos. Ò assunto já foi aquitratado: por duas vèxes: da .primei-ra, assinalamos a falta; da segun-da, .sugerimos a medida salutar /—a extensão, para todos quantos nãose tenham servido da concessãoem novembro,' ao mts de Janeiro,A medida ainda é oportuna, ^orciiie1as amortiíações deste mês só pas-sam a ser devidas no mês próxlitiô,Os segurados do IAPI aguardam asprovidências da (Administração daCosa neste particular.

Quais terão sido ásí raiiei? Não;sè aleguem dificuldades legais como» contratos. A. moratória proveludeupiato público .— o despachopresidencial numa das Pastas daAdministração Pública. Tem',forçacapaz de determinar umá altera-ção contratual, que seria tantomala valiosa quanto' teria o consen-tlmento das duas partes contra tan-tes. Os prazos contratuais estariamautomaticamente j prorrogados . pormais dois meses. Ademais, todomundo sabe ' que os contratos têmos 'seus

prazos fixados em númerode amortizações — o não própria-mente de meses.. Nada impede quéas prestações números' a e b fflssempagos èm

'novembro' e dezembro de

1952 ou em janeiro é fevereiro do1953.' Os Juros seriam oi mesmosáo fim da operação. Do mesmo mo

u^xJ XJ'JLjnk.:su-quantas o interessado queira —, ndlBpensa é igualmente licita, dcjdoque nenhum prejuízo traga páraqualquer das partes contratantes, .

CONSULTAS

Romeu Eifera, Belo norlzonte —."NSo'«'meu filho legitimo*''.' \

. — NSo Importa. Para:'os efeitosda pensão, não há distinção quantoá legitimidade dos filhos. A Idademáxima é 18 anos,,para p síxo m»s-culino; 21 para o., sejío femlntrio;Maiores destas Idades, sí> podem serincluídos entre os beneficiários :4osegurado se se tratar' de incapazes,cuja • Incapacidadel[ler.. comprovadamediante exame médico na própriaInstituição seguradora,' -i'

Elesblo da Cruz, Niterói •—,-"__•;derei contribuir na base de 6.000cruzeiros mensais?".

-{- O'Decreto n», 30.34J, de,..i.24-12-81, elevando o salário mini-mo da sua capital para 1.000 cru-zeiros, ei estando «ni- vigor- a Lein». 1.1381— que pérmltf contribuir;para á.previdência até o. limite'-dt10 vezes o salário mínimo locali —o aumento do seu salário de con-tribulção é Viável. O empregadorestá obrigado a contribuir ná ao-ma base do empregado..Não há no-vos prazos de carência á «tapletar.A porcentagem dos benefícios é amesma — más b' quanto deles ficanecessariamente • aumentado-' emfunção do acréscimo do salário .a-se, ¦.¦-.(' ',:•-.'.

A correspondência contendo con-sultas deve ser encaminhada dlrer,

d„ como «permitido o pagamçnto ^^r^sl^^S?,,^antecipado de •—¦'•<" "»¦*"»¦¦" ••__....tantas. prestaçOes Manha".

VIDA CATÓLICASANTA ÂNGELA

Santa Angela de Fulglno era fi-,lha de pais ricos e nobres, e porisso naturalmente vaidosa e prisaaos prazeres mundanos, seqüestra-da pelos jovens da sociedade.

Aos poucos, entretanto, foi a mo-ça compreendendo! a Incbnseqttêii-cia dessa vida MUI, pedindo entãocontritamento á Virgem Maria quea iluminasse, conduzlndo-a ao ca-minho da Salvação.

Em pouco se transformava com-pletamente, entregando-se a l obrasde caridade, protegendo a pobrese enfermos.

A sua dedicação aos necessitadosera assombrosa, sendo incansável

em socorrer a todos que á procura-varri. ' .

Em orações e penitências, cm tra-balhos, e renúncias consumiu ertãoos seus anos de vida, morrendo emobra de santidade, cercada de Jus-to auréola pelos seus múltiplos ser-viços á causa divina.

"Peço a- Deus que a vontadee a caridade reinem no mundoRoso também por aqueles que,segundo a palavra do, Mestre,não sabem o que fazem."

Cardeal Mindszentz

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SANTOS DE HOJE

Maximlniano, Teófllo, Apolinárlo,Balduino, Eraldo, Gudula.

NOSSA SENHORA IJE FÁTIMAPassou pelo Rio. procedente de

Lisboa, a Imagem dé Nossa Senho-ra de Fátima, que completa assimmais uma etapa da peregrinaçãomundial, iniciada ém 13 de maio de1947,

'"•! .1 I' '¦"¦! ¦ ...

Desde então a santa Imagem per-correu cinqüenta e um países, játendo estado Inclusive no norte doBrasil I

Logo que chegou a i esta capital,a bordo de um "Hòyal Viking" daSAS', o governo brasileiro colocoua disposição da delegação católica

ique acompanha a Imagem, um apa-relho da Força Aérea que a trans-portou diretamente para Santos.Nesta cidade a imagem da Santa íoirecebida por/ representantes da Igre-Ja, autoridades e grande número de.iléls. ' v . ¦ i \\ A delegação que acompanha asanta imagem é composta das se-guintes pessoas: d. Maria TerezaPereira da Cunha, d. Maria TerezaPais • Villas-Boas, dr. Manuel Mar-ques dos Santos e do sr.- Franz Leo-pold Denoutlez.

A Imagem de Nossa Senhora deFátima percorrerá, todos os Estadosdo Brasil, devendo. voltar, .ao Riono dia113 de maio, A peregrinaçãoserá encerrada cm Fortaleza, emnovembro deste ano. ;':.

IRMANDADE DO GLORIOSOSANTO ELÒI .

Amanhã, ás 10 horas, nn igrejade Santa Luzia, a Irmandade doGlorioso Santo Elól fará realizarum grande cerimonial consagradoao seu patrono, padroeiro doa ou-rives,. prelando ao Evangelho, pa-dre Ponclano dos Santos. '

IRMANDADE DE N. S. DOAMPARO DE CASCADUilA

Essa Irmandade, comemorando adata do aniversário do seu provedorsr, José Monteiro Barbosa, fará re-lebrar hoje, às 8 horas, no altar-mor de sua capela, missa em açãode graças por esse acontecimento.

FESTA DOS REIS MAGOS/ ^ EM: NATAL ...

Natal, 9 (Aap.) — Realizou-seaqui mais uma tradicional festaem homenagem, aos Reis Magos, Acapela da Limpa esteve, como sem-pre ocorre nesta época, do ano.aberta dia e noite, sendo visitadapor pessoas de todo o Estado, :nummisto de tradição - e fé cristã, Aoque apuramos, mais de dez mil pes-soas compareceram à testa dós ReisMagos: .' . Ií-VAO ASSISTIR A -NVESTTDURA

DO PRIMAZ DO BRASIL

Bomá, 9 (U. P.) — Chegaram on-tem a esta capital três representan-tes oficiais do Estado da Bahia,Brasil, para assistir á cerimônia delnvestldura de monsenhor AugustoÁlvaro da Silva, arcebispo da Bahia,como cardeal da Igreja -Católica,

D. Álvaro .recebeu seus campa-triotas ás cinco horas da tarde noColégio Brasileiro, onde está resl-dindo enquanto aguarda aspcerlmó-nlas do' consistório.

. O prelado brasileiro,' que não foiainda recebi Io pelo Sumo Pontifl-ce, passou a manhã de hoje no Co-légio Brasileiro, recebendo membrosda colônia brasileira dê Roma. /

UMA CARTA DO ARCEBISPO DESALZBURG

' VJénai',9.(F. P.) — ^Monsenhor

Ahdreas Rohracher, arcebispo deSalzburg, dirigiu. ontem uma carta

-áo—íovêrno-.austríaco, pedindo-lheque reconhecesse oficialmente eapllcn_..c a concordata em vigor an-tes do "'Ànsclilúss". / . .

O cardeal Innltzer, arcebispo deViena, havia, formulado as mesmasrelvlndicàçSes no dia 10 de setem-bros último, na qualidade de lega-do do Papa no Congresso Católicoda Áustria. '

. ¦. \Aquela, concordata,. concluída - em

Í933, fora'praticamente denunciada

por Hltler ao apoderar-se da Aus-tria.,.-

Salienta monsenhor Rohracher,na sua carta que esse tratado nãopoderia ser denunciado integral-mente e. afirma que nos círculosaustríacos, se reclama a sua aplicação novamente.

Considera-se que a carta de mon-senhor Rohracher, aparecendo algii-mas semanas antes das eleições ge-rals, pode ter uma-, grande influên-cia no voto dc unia população demaioria católica.

i Os socialistas, que desde 1949 par-tllham fio poder com os cristãos-democratas, são firmemente contra-

.rios ao restabelecimento da concor-data. . ',

Por outro lado o arceblpso' deSalzburg indica na mesma carta quese dirigiu ás autoridades competen-tes da Alemanha Ocidental, a respeito da sorte dos austríacos detldos na prisão de Landsberg, tendorecebido das mesmas, autoridadesuma resposta "cortês e compreen.siva".

MORREU' MONSENHOR '

FREDERICO FIORETTICidade do Vaticano, 9 (F. P.). —

Monsenhor Frederico FJoretti, efl-negojjde São Pedro e chefe dos ser-ylçoá de imprensa do PVaticano, fa-leceu depois de ter sido atropeladopor um automóvel quando sala doVaticano. :\- - • ¦•O prelado, qué tinha 67 anos deIdade, havia passado muitos anosno estrangeiro em diferentes nun-çiaturas apostólicas, particularmen-te em Haiti e.íBruxelas.

OS CONSISTORIOSDE PIÓ XIICidade do Vaticano, (U. P.) — o

próximo consistório do Sagrado Co-légib,' no dia 12 de janeiro, elevaráa 23 o número de consistório» Jáconvocados pelo Papa Pio XII des-de que Iniciou o seu pontiflciadoem 1939. Desses, o único destinadoa criar novos cardeais foi o' reall-zado em fevereiro de 1946.Os outros, 12 secretos, 5 púbiicose 4 semlpüblicos, foram convocados

para resolver problemas relaciona-• ,°ÇP.a Uréia.- Mas dos últimosconsistórios secretos, o mais impor-tante foi o.que se reuniu em fe-verelro de 1949 para protestai sole-

ngnehte contra o julgamento' e aprisão do cardeal Josef Mlndsrénty,da Hungria.,Do ponto de vista,doutrinário, omala importante, de todos os con-

SSÍP^i01-0 de 30 de! .outubro de1930,\quando o Sagrado Colégio deCardeais deu o seu formal assenti-mento ft decisão do Pontífice de-tSSIfS °,àosma da Assunção daVirgem Maria. •'¦•-• ,\ .

ENSINOCURSO DE ESCULTURA MONU-

MENTAL PELO PROFESSORJACQUES GOTARD

Por iniciativa da Divisão "Culturaldo Ministério das Relações Exterlo-res e da Diretoria da Escola Nacio-nal de Belas Artes, o escultor fran-ces Jacques Qotard, que velo aonosso pa:G em mles&o cultural» leva-rá a efeito nesta capital um curso,de arquitetura monumental, destl-nado aos escultores arquitetos e do-mais pessoas Interessadas, "

O curso' far-se-á em moldes ldên-ticos dos reaileados pelo professorGotard- em outros países- da Europa,notadamente na França o na Itália,tendo por base o principio de qüeas artes plásticas devem existir emfunção da arquitetura. As leis es-peclats da luz na construção, cons-tltulrio assunto para as Idéias asarem desenvolvidas no decorrer docurso. De Igual forma a questãoda harmonia e a arte decorativa.

A .primeira aula terá lugar ás 9horas no próximo dia 12, achando-se as Inscrições abertas na secreta-ria-da Escola Nacional de Belas Ar-táS;.- ;.V

ESCOLA AMARO CAVALCANTIEXAME DE ADMISSÃO A 1.' SÉRIE

DO CURSO COMERCIAL, BÁSICO

A Secretaria da Escola Amaro Ca-valcantl torna público paar conheci-mento dos srs. Interessados, que,no período de li 10 de fevereirop.f. estará aberta nesta escola, acandidatos de ambos os sexos, aInscrição para o exame - de admla-cao à l.» série do Curso ComercialBásico, p

O requerimento, em fórmula lm-,pressa fornecida pela Escola, deve-rá ser assinado pelo representantelegal do candidato.

São necessários os seguintes docu-mentos: a) certidão original de re-,glstro civil que prove ter o candi-dato a. Idade mínima de 11 anos,completos ou a| completar até 30 deJunho; b) .atestado de vacinação an-tl-varloltca recente, de dois anba nomínimo, fornecido por repartiçãooficial.

Os srn. Interessados serão atendi-dos diariamente na sede da Escola,no Largo do- Machado n.° 20, das11,30. ás 17 horas,'devendo trazerquatro fotografias (3x4) do candi-dato,-..'..., j •.:,..

Aos sábados, o expediente será de9 ás 12 horas.

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0 MASTRO...(Continuação da 7a páelna)

té o examinou minuclpsãmente,deu-lhe toda a sorte de'medica-mento.. o doente piorava -de- horapara hora, sem úm támldòl imó-vel no estreito ,,bellche coino um-cadáver. O. médico estava conven-cidocíe que'éle nâo chegaria vivoáo prijneiropporto de escala.', '

Quando Joaquim viü ehtrár.. nóp|imarote aquelas diuas var.s demadeira; de formas • • àimensõeBqué lhe eram táo familiares, sairtou do,leito' como íim' aútêínato eas agarrou com .avJÈiez.p tievado,então, para o.,crinvé«..do,.aqvip,..gUT,blu sófregpiente nas.longas per-nas de pau e se pOo n caminhar,redivivo, de um lado '-par» ' outroíuma delirante" satisfação trahsbor-dando.de todo.oiseíú »ér«..., '-.'

Castigado \ tielo-vento; forte, rin-do ás gargalhadas, Imensa em suascompridas andas' e cambaleandoI-èlo convésicomp- üm.Pmaatrp .pi-,bado, Joaquim volÉSi-se Tpaira, ó\mar orítado, os cabelos revoltos,as feições Iluminadas. por estranha'ei lnqüietante alegria,.'gritando alu*cinadamente como se o fizesse parauma invisível ^multidão:— A Casa Guerra _1 «---maior-«•»ntais baratelriu..

V

ENGENHARIA \kProvas parciais — O Diretório

Acadêmico da Escola Nacional deEngenharia, comunica que a Con-gregaçáo, ontem reunida,, resolveuconceder segundas, provas parciais,em segunda chamada, na segundaquinzena de fevereiro.

Fica assim, encerrado o mal-estarreinante na Escola, graças a umasolução harmoniosa e multo dignadaqueles que compõem a DoutaCongregação, com a qual o Dire-tórlo Acadêmico se congratula eagradece a compreensão e amizadedemonstradas. \\ - t ,-

Conselho, de Representantes.— Foiconvocado' para segunda-feira, dia12 (doze) dq corrente, uma rounlãodo Conselho de Representantes coma seguinte /Ordem do dia: /

a) — HoHrio dás provas parciais—. b) — Assuntos gerais. Em pri-melra convocação, as 19,301 horas,e em segundo e última convocação,ás 20 (vinte) horas.

DIREITO .7 OÜHSO DB DOUTORANDO

\ Chamada para prova oral — 2.»feira, 12 do corrente, áa 15 horas—.l.o ano Hi3tórla do Direito'Públl-co, 8ecçio de Direito • Público —prof. Llnneu A. Mello •— DireitoPúblico Comparado — prof.' Oscardá Cúnh» — 2.o ano — Direito Ro-mano Especializado — Seção de Dl-relto Privado —Prof.'Qondlm Neto.áSi'17,horas, -' .-. .i .\ ¦

F|,A;RMÂCIA v' \ "',

¦'¦ pÒNCDRSO DE HABILITAÇÃO'Estaráo.

abertas ,na. Secrtteria daFaculdade dè, Farmácia e Odonto-logla do, Estado do Rio do Janlero(nia.W, de-Novemtro,1 78 — Nite-rói),'ap.Inscrições' para o Curso deHabllliação aos cursos dé Farmá-ela e pdóptologia. Condições: certt-ficado de aprovação na 3.' sérieclássica òu cientifica,' fiohas modelo18 e 19,' em duos vias,

EMATRAZO^O^GAMENTO—

| DAS PROFESSORASÍJoão Pessoa, 0 (Asp.) — Contl-

piuam as reolama^ões contra a faltade pagamento das mensalidades dasprofessoras do . ensino i supletivo, asquatá não recebem há vários meses'.

FACULDADE J)E CIÊNCIASECONÔMICAS DA UNIVERSI-

DADE, DO DISTRITOFEDERAL/

AVISO DO DIRETÓRIOACADÊMICO'

Concurso de Habilitação — O Dl-retório Acadêmico da Faculdade deCiências Econômicas da Unlversl-dade do Distrito. Federal, comunica,pa»' conhecimento dos interessadosque ficarão abertas até o dia 20do mês em curso, aa Inscrições parao Concurso de Habllltaçãb pa» amatricula inicial na Faculdade, a.qual somente poderá ser feita pelocandidato que satisfizer as seguintescondições: -l v,. a) ter concluído o curso secun-dárlo completo do ginásio e do co-léglò iou seu equivalente legal, oupossuir diploma de, conclusão de,qualquer dos cursos comerciais téc-nlcos registrados no Ministério daEducação e Saúde;b) apresentar: 1) prova de sanidadefísica e mental, e de vacina: 2) pro-va de Identidade, e atestado de Ido-néldade moral; 3)'certidão de Idade;4) prova de estar em dia com asobrigações relativas ao serviço ml-Mar.

As provas do Concurso de Habl-lltaçüo constar^} de: Matemática

Geografia Econômica e Históriado Brasil. '

Pana mais Informações os Interes-sados deverão dirigir-se a sede doDiretório Acadêmico, á rua da Cons-tltulção n.o 71 — 2.o andar, quemantém, Inteiramente gratuito, umcurso de revisão das matérias exigi-das pan os candidatos, que náo boJulgam suficientemente preparodoapa» o exame. As aulas sáo mlnls-trodas, diariamente, das 19 ás 21horas.

Curso Especial de ContabilidadeIniciado esta semana, terão prós-

segulmonto, as aulas do Curso Es-peclal de Contabilidade, patrocinadopelo Diretório, e a cargo do prof.Tòlstol C. Klein, todas as terças equintas-feiras, das 1? ás 20 horas.A duração do curso é de 2 meses,podendo ser freqüentado por aca-dêmicos das diversas escolas supe-rlores bem como.. por contablllstasque. desejam, ampliar seus - conheci-mentos em assuntos contábeis. OsInteressados deverão dlriglr-sc à se-cretárla do Diretório, ondo lhes se-aão prestados ós esclarecimentos jul-gados necessários. :

Bacharelandos de 1952 — Terão lu-gar no mês em curso, as solenldadesde formatura 'dos bacharéis em Cl-ênclss Econômicas dè 1052,. as quais-obedecerão ao seguinte programa:dia 24 áa 11 horas, missa em. açãode graças no altar-môr da Cate-"dral Metropolitana, oficiada pelopadre revmo. monsenhor BeneditoMarinho, que pronunciarei em segui-da, a oração gratulatórla; ás 17, ho-ras, colação de grau no audltóriumdo Ministério da. Fazenda; dia 30is 23 horas, o tradicional baile'deformatura, no salão de festaa dáAssociação dos Empregados no Co-mércio. ,,

Foi escolhido . como patrono1 daturma — Roberto Slmrnsen — dosaudosa memória e a quem os re-cém-formados prestam significativahomenagem póstuma.

Coube ao prof. Francéllho deAraújo Gomes a honrosa, distinçãode paranlnfar a turma, sendo, oro-dor dos bacharelandos em CiênciasEconômicas de 1952, o colega JoáoLlclo Júnior,

A Comissão de Formatura comu-nica que manterá diariamente, das19 ás 20 horas, na sede do Dire-tórlo, um de seus membros, paraprestar as informações que foremsolicitados, bem como proceder adistribuição dos convites pa» as so-lentdades, que Já se encontram pron-tos, á disposição dos interessados.

CURSO SOBRE MÉTODO EXPERI-MENTAL NO ESTUDO DA

PERSONALIDADEPromovido pelo Instituto do Se-

leção e Orientação Profissional, emcooperação com a Fundação Getú-Ho Vargas,, o. professor. Ellezer Sch-nelder, realizará naquele. Institutoum curso sobre o método experi-mçntal no estudo, da personalidade.As aulas serão levadas a efeito nohorário de 17 ás 19 horas, \todasas terças e quintas-feiras, achando-se abertas as matrículas na Secre-larla da Fundação Getúlio Vargas,4 Avenida 13 do Maio, 23 — 12.°andar.

AUXÍLIO À ESCOLA Dp MEDICINADE SAO PAULO

O diretor da Despesa Pública au-torlzou á Delegada Piscai de SáoPaulo a efetuar o pagamento de Crt.1.610.000,00 á Escola, Paulista deMedicina, i correspondente ao auxi-Ho, concedido pelo. governo federalem. 1931,

ARQUITETURACONCURSO DE HABILITAÇÃO

Á Secretaria da Faculdade Náçlo-nal de Arquitetura avisa que estarãoabertas de 1 á 10 dè'fevereiro asInscrições para o concurso de habl-litação ao ingresso no estabeleci-mento'. , h;

OS candidatos deverão apresentarnò ato da inscrição, os seguintes do-cumentos: a) requerimento de ins-criçáo, selado na forma da lei, feitoum Impresso fornecido pela Secre-taria; b) prova de conclusão do Cur-so Secundário completo em 2 vias,isto é, certificados de: licença cole-glal e clássica ou cientifica, ou aindacertificado de conclusão do antigocurso complementar, em quaisquerde suas modalidades, ou ainda osquo apresentem diploma de CursoTécnico, noa termos da legislaçãovigente; c) carteira de identidade;d) atestado' de Idoneidade, moral,firmado por pessoa de fé pública;e) atestado de voclnação anti-ravio-lies, passado por repartição do De-partamento Nacional de Saúde; f)atestado de sanidade física e men-tal passado per médico; g) certi-dão de Registro Civil que prove aIdade mínima de 17 anos; h) provade,estar e radia com o serviço ml-Iltar pan os candidatos do sexomasculino, brasileiros natos ou na-uirallzados;l) prova de pagamentoda taxai.de inscrição no valor deCrt 100,00 (cem cruzeiros); j) trís(3) retratos, -tamanho 3x4.

Observações — Os documentosmencionados nas alíneas b, d,, e, f,e g, só serão aceitos quando apre-sentarem firmas .devidamente reco-nhccldos por tabelláo desta capital.Não serão aceitos certidões da exis-tôncla de certificados de exames emoutros institutos, nem públicas for-mas do quaisquer documentos. Onúmero de vagas no l.o ano do Cur-so de Arquitetura foi fixado em 70(setenta) pela Congregação da Fa-culdade Nacional de Arquitetura. OsInteressados poderio obter na Be-cretárla desta Faculdade, á AvenidaRio Branco n.° ,199, quaisquer ou-trás informações. .

Curso . de Urbanismo,— Encon-tram-se na Secretaria no horárioregulamentar os programas para oConcurso, de Habllitacio ao Cursode Urbanismo (História, da;. Arte eSociologia);: Demais esoláreclmentosserão preetados na Secretaria d»Faculdade Nacional do Arquiteturano horário de 12 às lé horas.

MEDICINA1 CONCURSO DE HABILITAÇÃO '

A PRIMEIRA SÉRIE DO CURSO' 'MEDICO . ;?.¦<¦..'.. jConcurso de Habilitação - Acham-

so abertas até 20 do corrente mês,na Secretaria da Faculdade de Me-dlclna, as inscrições para o concur-so de habilitação à primeira"" áérledo curso médico. Documentos ne-cessárlos: certidão de nascimento(original); certificado de conclusãodo curso cientifico ou clássico, em -duas vias fichas 18 e 19, em duasvias; atestado ; de - vacina; atestadode Idoneidade moral; cópia fotos-tática da carteira de identidade.Prova de quitação com o serviço ml-lltar; prova de pagamento da taxade inscrição (oitenta cruzeiros), oConselho Departamento fixou em150 o número de vagas.,Náp haveráinscrição condicional. Os programaspoderio ser encontrados na Seçãode Contabilidade. ¦„. •

3.> ano — Estão convidados acomparecer 4 Seção de ExpedienteEscolar, com a . máxima urgência,os seguintes funcionários: Jayme daGama, Lourenço Freire de MesquitaCruz, Nelson Garcia Nogueira, Tha-les de Oliveira Dias, Jorge Rodri-guea Lima, Celso Ribeiro dé Sousa.

PARA MANUTENÇÃO DA CASADO ESTUDANTE SUPERIOR

João Pessoa, 9 (Asp.) — Ò gover-nador do Estado, sr. José Américode Almeida, solicitou um créditoespecial de 100 mil cruzeiros, para amanutenção da Casa dó EstudanteSuperior,- recentemente Instaladanesta capital, '

Exames de Segunda tpoca — Es-tarto abertas ha Secretaria as Ins-criçõea para exames de 2.» época noperíodo de S a-13 de fevereiro lm-prorrogávelmente. Os alunos .deve-r<o ' requerer citando aa cadeirasrespectivas. .--. :;'

Matrículas — Os alunos do 2.0. aoS.o ano, deverão requerer suas ma-triculas no período de S s II defevereiro, período em que estarioabertas as refertdaB matrloulas.

AWso — Aluno dp4.9 antT^- MárioHenrique Alves Souto deverá com-parecer com .urgência a Secretariaa fim de tratar assunto de seu inte-risse. ;., •', . •. ¦ v '

mie^mimmmÊmmmmmmmmÊÊàmmmmm

FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICASUNIVERSIDADE DO DISTRITO FEDERAL , ,

RECONHECIDA JPBLO GOVERNO FEDERAI- — DIPLO-MAS VALIDOS EM TODO O PAIS — RUAS: FONSECATELES, 121 e CADETE ULISSES VEIGA, 25/45 — RIO DEJANEIRO. PROFESSORES: Rolando Monteiro (Reitor), íor-__ Bandeira dè Melo (Diretor), Velho da Silva, R. DavldSanson, T. Rocha Lagoa, H. Portugal, E. Magalhães Gomes,Alclxo Vasconcellos, Hildegardo Noronha, Paulo Carvalho, J.Moraes Grey, Lulí Caprlglione, J. Barros Barreto, HeitorCarrilho, Irlneu Malagueta, Oentval Londres, Jayme Poggi,Achilles Araújo, Cumplido SanfAna, CIóvls Corrêa, MárioOiinto, Waldemiro Pires, Raul BHtenconrt, Adanto Botelho,Linneu Silva, J. Ribeiro Portugal, Manoel Abreu, JacintoCampbs, W. BerardinelU, Raul Pitanga, H. Sônia Araújo,3. V. Colarcs, Pedro da Cunha, L. Pinheiro Guimarães, A.

< Lourenço Jorge. Aloysio de Paulo, P. Alcântara Gomes, E.Mac-Clure, Marlano de Andrade, Aurélio Monteiro. J. Car-doso de Castro; Dagmar Chaves, Moto Mala, Luiz Feijó, La-

fayeíe Pereira e Thales Dias. . ,¦¦'¦'.(-V-CONCURSO DE HABILITAÇÃO

INSCRIÇÕES DE 2.A 20 DE JANEIROPARA PREENCHIMENTO DE 100 VAGAS. '

DECEPCIONADO PROFESSORLINDBERG

' ;

Salvador, 0 (Asp.) — Esti reper-cutlndo nos círculos médicos bala-nos, as declarações què teriam aldofeitas pelo professor Lindberg, ca-tedrátlco dal Paculdado de Mediei-na de Bio Paulo, que aqui esteve.ultimamente ministrando um cursono Hospital das Clinicas, em atonçioa um convite da Reitoria da1 Uni-versldade da Bahia. :,,.',

Segundo conta, o cientista ficarádecepcionado com a quaso lndlfo-rença dos médicos, relativamente aoseu curso sempre pretextando mo-tlvos fúteis para nSo comparece-rem ao.mesmo, 'A sua decepçio foimaior ,ao saber que os seus colegaspercebem ordenados elevados paracomparecerem '¦ ao corpo, clinico: doreferido nosocõmlo.

O professor Undeberg, apesar deelogiar o aspecto cientifico no Hos-pitai des Clinicas que seria um cen-tro preparador dos cientistas, bala-nos de amanhi,'surpreendeu-se comas Imensas verbas liberais que sioempregadas para a süa mnnuten-Çáo. A sua decepçio pelo que viuno importante, ep dispendioso üos-pitai foi tio grando qüe o cato--dritteo de medicina paulista recusaira, formalmente* prosseguir no't cur-"sorregressahdoao sèu- Estado.--

FACULDADE DE ODONTOLOGIA'Joio ressoa, 9 (Asp.) — Causou

grande contentamento nos meiosestudantis, o ato do presidente daRepública, sr. Getúlio Vargas, auto-rlzandb o funcionamento da FácuI-dade 'de

Odontologia' da Paraíba.¦ r..\ /Vv:;' k;\y

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f:° Caderno

itfttfjSiC* ¦'£'(íUUíKíí) DA MANHA - Rí.I.juI». 10 do Janeiro tle 1953

MÚSICOS, BELGAS

AA:':"r;;_£t^A:;i" •----"«aai.'5'--''•• '•¦^¦a- "'¦'•::

A y&!*^jl!*»^^ A;:'•' :'1'''"rirlfi riÍTrTmTTTiMllBI'' ' HgS»B^8HKII_>_|^SS^Mffil^-^.'¦¦¦íSHPff 7iB*rlwi^WI tiii i# '

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^^*^i_i_^^' ¦«¦áiLafe^3_w mitia^tttaaiS KTOe^ JJJamlaMfii S£a'

, '* J. Okeghem é-seu'Côro ' ¦" \' ' '

"A CASA DE BERNARDA ALBA", NÒ Rt=G|-NA, TERÇA-FEIRA PRÓXIMA '

,YA opinifjo vqiiosQ de Leitão de Barras—0 êxito

de "A Esquina Perigosa", pelo Teatro deAmadores de Pernambuco

' •'^'¦Ar.síwies /fase» i jhístórtcas ensinamento do» «ossos Mestre» vaimarcam, como se. sabe, a-música, | dar seus íruios. onde suas in-além, ..rio. primeiro ciclo da' músicadoijoçldente, que! é ó dAl monodUi¦msottVal: a do contraponio, èda'. •harmonia. A| B,acha competefundi-las,' em um equilíbrio, pro-digipso, que comiste. na fidelidadeao .passado polifôntco e ho adventoda ¦ 'llhgüa*rém harmônica. ¦' E' na-quéla primeira tese. úe:. escriturapurarnento horlzohtall qúe víamosencontrar os contropontlstas !dasescolas-do norte *da Europa, fértildesfiguras, geniais,' cuia influênciaeuropéia foi 'Imensa. Essa,galeria,a que se acrescentam òs sucessoresqup se 'encadeiam.'até

à época con-tsmppranea. está evocada, còm refe.rincia á Eélglca, rio opúsculo bala-men'ie impresso • dè- Charles Leirens— Uà Musique Belge, que, surge,,e-prp,.'em edição oficial, ("Ml-nistère des Affalres Étrangères'",Bruxelas, 1852)..

AqUelj* flòraçüo, de pollfonlstasn5o constituiu fehâmeno estéticoiTolado. ,Itis. coincide com uma

iluencla» yãó se ctnfundlr oom> pnascimento, > d^s primeira», escolasRacionais." Abrc-so um íjóvo ca-'pitulo;' "A música llalfana, :VB'mú6ica niemfi vSo nascer,/dsspren-dendp-se lentamente d:» disçlpüni»do norte." Pois css?s éscolps. poli-fônlcas nüo foram 'si belga»! maBflamengas, franco-fiamengas ••' ho-landessa,

Do Orlcndo» de Uassus; diz o autorque, com Palcstrlna, êle ascepde,lncóhteBtàvelmenle, . ao plano dsmaior músico do século XVI: .''Ss,*iMagnura Opus, publicado apés suamorte (em 1Ò04), por seus dois fl-lho», testemunha uma pròduÇSotanto vasta quahtpec^tlca: compre-ende nada menos de 500 motetasa 2; 3, 4, 5, B. 7, 8, 0( 10e 12 vozesO recuo do tempo permite discernir,mais exataménfe dò que os coh-temporanees, a priglnálldado furi-damental da sua obra, e-o que adistingue das n*a)s perfeitas compo*.slcSes' ds' Pslestrlna*. A inspiração

lthda dè, ouro dá -pintura, pois do grriníe mú-lco Italiano é ahtes de'músicos -'cohio DUÍ;y. é Okeghem, tudo o. dco de uma fé segura de sipor exemplo,.dãoi a rèpUd^ a Ven Pr*>Brla, que se exprime, com serenl-Ey{fc'Mo Vender..^vèyden'. Entre- d?de e^malestade'quase pllmpica,tanto, : assinala Lelron»,- se êsse3A'!"?. Ee'6P5èm. ao dinamismo, a

::l •'O - escritor Valdemgr do Oliveiraesta, contente com o merecido su-cçíso do Teatro de Amadores dePernambuco, no Rio. Além da consagtasüo ' tinâtilmé da critica, osaplausos de casai cheias. O TAPmarca-o-Inicio teatral de 1053 comseu «ucesjo a sita bela arte da re-prejentar. «A Esquina 1P.er.goia".dei Prtwtlw. ficara np carta» atéamanha.. Tarça-felra teremos peoanova: "A Casa do Bernarda Alba",ds Frederico Garcia I,oroa, em Irá-duç..o de Maria Ko»a, Moreira Hi-beiro,.cpm cçnérloije figurino» dèEro» Conçslves. H« lum

Hstural In.terísie por esaa estréia, Já pelapeca, polo auto» e também pelo'exl.to alcançado no Norta (jòr- mais «•ia vitoriosa produçío do TAP. Otóçrltor Valdemarj de- Oliveira no»recebeu ontem no «eu quarto dohotel para uma longa çonvora»; •

E íalou-nos assim: ' : -. •

ía ¦ "A paia de Bernarda Alba", a»»r lançada târça-felra,' no nígúia,Jslo, porque n8o é a primeira* vesqua;«. rapresyntamo». Essa peça jáJOre» em Natal « em joa»/ Pessoa.Jepoül do haver «ido moaiwda*nQRecife o,«m salvador, Sta «duda.. Alba" agradou «ir. ehifoT%•pe.-o,«ue, no Rio. náo »a detíà» a

m?.?Ü'?a PerlS<>M"* TralaHte' di#££2.1 8í°r«'i.«m outro gênerodtamátloo, a 4iomog,«naldaoT«!/ do2íü"?« el5?cS '«Rtalno* N8ò há deser t5o íácU, mas, por outro lado,nao é impossível. Trabalha-se atU-vãmente, animado „ pela experlín-oia e o entujsiasm.0 do Ero» Gon-

X— Vá tomando nota. Berrarda

sara interpretada por Plná de 011-veira c sua» cinco filhas por Car-minha Brandüo (Angústias), Gen:-nha Sá dá Rosa Borges (AdéUá),Edissa Bancovski' — quo onlemchegou do Recife (Amélia),' JanlceCaminho Ubo e Teresa -Faria»Guye, ambos estreante?, respectl-vãmente Madalena e

' Martírio. APíncla è a ,Cr:ada feriip a Intor-

çalves, que desenhou os cenários «¦pe está encarregapdi» da bqa dltpo-siçao das cena». :— Tem V. algum',d«polmentó In-teressante aobre êsse espetáculo?—' Tenho, respondeu-nos Valde-mar de Oliveira. O de Leitão deBarros que «o, achava no Recife,no i momento em que ensaiávamosa peça. Ficou entusiasmado è meescreveu uma carta, de que estraloos seguintes trecho»; "Nio quòrqaalr dò Recife sem conilgnar quan-to foi grato ao meu espirito déhomem da espetáculo" ver e ou»vir êsse grupo admirável de ama-dores, dramático», dos melhore» quetenho conhecido om trinta ano» deconlacto com gente de Cena", tssetestemunho no» animou granflemen-te e a verdade é que «s apresenta-ções do original de Garcia Loroa «mconstituído, ssmprc, um sucessolegitimo. Vamo» vèr se'o me«moacontece diante da critica c, dopublico cariocas.

• Quisemos; «aber qual • o eiencoda peça. .E-o no;«o enttevliràdo nlose féz de rogado:

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Keyuaioo ao üi, ,:ia, ao eiencodo TAP

protaçSo do Margarida''Cardoso eMaria, qo Carmo Reguelra Costa.Outra estréia teremos em Vicen-Una do' Amaral, que se encarre-gará do, difícil papel de Maria Jo-seta, a. louca, Figuram ainda í'noelenco. Ceei, CanHnho' Lobo (Pru-dência), Frartclsca : de. Oliveira(Mendiga) Q. Maria do Lourdca Cos-ta, Lndyclalre de Oliveira, Cremll-da Ebla, como • "mulheres de luto",E »ôbre a temporada do TAP, noRio, Valdemar ainda noa dlsae, ádespedida:

r- Estamos todos satisfeitos. Acritica wm «Ido muito generosapara conosco. Devemo» esta viagemsobretudo a Antônio pereira, quarol quem mais nes animou nem-preendê-ln. E é em Antonf-* >erel-ra que pensímo» tádea r Heaquo obtsmo» aplausos e jg|0*.Porqn» ele ps previa e nunca dú-vidou do nia.'

ES^fAÒlOS É MUS.EUS¦ ' • ti.'.,. ..'" A '•"" '• '.• ' ¦¦'..

.Anda o imprensa,de Madri bastonte eiasperada como projeto .da MunicipaHdade aútoriza.ndo a construção deuriiuasto Palácio de Esportes naquela cidade. 'Reclamaafinnantío ser um absurdo a construção: dessa estádioquando Madri sofre a falta; de Palácio das Artes, ondeseria aoriaado o'seu Muáéudè An,è, Moderna, atúalmen-te diuidido em duas. seções] absurdas* por falta de localapropriado - a-irte do século 19 e a rigorosamente con-temporanea. E.,çlamam os: jornais pela falta de saias'

, Vara exposições, conferências e concertos. • •A. situação lemora úm pouco a nossa quartdo se

projetava a consíruçSd dc* "matór estádio dá mundo"'em dois^onos c_um.orçameínto tremendo, AoentWd opi-niao publica; nao foi tão unanime como d-madrilenha/nemjwdena.è óbvio... Pçr lá pedem museus, enquan-iuS*' "í-?,'"" >*<wp.tais. espolas. De n«da adjantaram os

pauaos. reflexos dc alguns colunistas cariocas ^- o mons-tro de cimento armado foi erimido com'mão-de-obraate dos pracinhas do Exército. £ lá AsÚ, escandalizandoo estrangeiro. Esperemos que a Mstdría;- não se repitanafispaufiti, cpm um 'pú>o que afinal da cantas è.her-deiro de| uma das mais'6elas.tradições artísticas do^nun-,Mdernanm

°S lAaárilenho^ oyseu ífuseu de Arte' .ij, ^ wsso, tudo indica, «irá breve; anos depois do es-

tddio. A Municipalidade não irá construi-lo, mas deu-lhe (erreno paria sede, pfaças d. déãò de um homem

. de cultura e «isaa alta - o, sr. João Carlos Vital. Foi o<Wfw ennenheiro que entiiou clara e concisa mensaiem«ps[ üerendorei ewldeneiqndo a utilidade da instituição.

..Pediu,«ma. drea resultante dos aferros do Calabouço,no iSsplanaoa do Castew. •

E o* v"e',eadpres4 que em questões artísticas vêm secomportando muito bem nestes últimos tempo», apro-varam a mensaiem do ex-prefeito, com acenas um voto'ém contrário. Afastado o sr. Carlos Vital, o projeto foiao novo prefeito que, abrindo um H.ietro clarão ,tW som-orla paisagem dos seus Drimelros atos, respeitou a ini-<??"!!& Ç*- ?eu <*«**flo chefe e sancionou o projeto no.dia 30 de dezembro último.

Antes tarde, diz o Ttrorérbio. O fiónémo financiou'e construiu o mq.ir estádio do mundo. Vai anora, com

o projeto de auxilio awesentddo pelo deputado JorreLacerda è a concessão do terreno, amparar a construçSodo mais belo e bem situedo museu de artes, contem-poraneas. Antes assim,' rmhora a ordem .rte Tir^cedénciapudesse ser invertida. E i furioso e melwcóHco o re-V°T9 T7tant/> "lfi.conto na Europa, em pleno.,século 20,

, a hi^roria continua: primeiro as arenas, depois ojianii-; teatrosvJayme lllAURfcio

IX

11

FLEXA RIBEIRONA S0RB9ÉE

Deverá embarcar para a Eu-ropa dentro de alguns dia» òprofessor Carlos Flexa Ribeiro,acompanhado de sua ctposa.Durante a sua {permanência noVelho Continente, que seri dequatro mtses, pronunciará naSorbonnc duas conferênciassObrc a atualidade artística 40Brasil, a convite do Qual d'Or-«ay-. ' ¦: ¦ •

Homem de cultura e exec-pcional atabilldade 'de trato,Carlos Flexa Ribeiro será umexcelente embaixador da intg-licencia brasileira nos velho»paredões do tradicional e res-peltavel estabelecimento , daFrança.

CONTINUA A tf .W.mMApesar do calor caustlcante, dss

chuvas e ventos, os artistas contUnuam na febre d3 discussões, tro-ca de Idéias e expedições. Quandon5o acontecem' inaugurações ondetodo 9 mundo se encontra, algunspermaneçam pelos) café» literários,pMrs museus, v:ndo a reação dopúblico a conversando. Outros fa-xem .como Eranl; Scheafer, rjuc re-une o pessoal num Pitoresco «obra-do em Copacabana, cholo dn elebs,aquarelas, fntas, na tradicionald3s:rdsm. íélia Saindo, recém-chegrda d» sua fazenda, promovereuniões eni sua casa onda estive-mos ontem até alta madrugada ou-vindo o» reivindicações do Lyg'aClarit que reduz a crítica de art:a situação' de, Intermediário paracom o público. Mário Pedrpsa con-tlnua com cs »3us>»eiS:s em Ipa-nema. Henrique Mlndlln reúne to-do mundo, para dcsncdlr-se e apre*sentar nova e revolucionar'»» ma-quette. Afonso,Eduardo Reidy ter-minou, sumindo alguns, o seu maisb-*lo proleto — uma escola que oBrrail.dr*»rá co P?ragusl., No Mi-nistério da Educ?rflo ca pintoresi"aranhcrt*iss conouistíim ò público.Mota e Silva • anrcsT'a cm Ciarl-o ca dna» cala» de r^tiira rò*n àr-Hstas d-> reno**ie « dienles Interna-''cs, O Jt'T F?v\o dè NatMr.nss Mor-t's distribui prêmios-, F. o Museu^e Arte Mod-na continua agitan-do melo mundo.

CiN EMA 'IMPÉRIO DOS

Empire)

ESCOLA BRASIL-PARAGUÁI

?• DCrerflo de Joseph Kane • Pro-dução de Herbert J. Valeu « Scraen-play de Bob Consldlne « Bruoc Non.nlng • Baseado numa reportagemde Bob Consldlne * Fotografia deBeggle L=niilng * Musica det Na*than Scott i* Cojt: Luther Ad|er,Clalre Trevor, Torrést TuclF«r. B.rlaflDonlevy, John Rusaell, Vera Ral».ton'. Gene Ijckart, Qrant V/l^rs,Taylor Holmea, Boy Barcroft, WH-liam Murpliy, Rlchard JaccUel. ponBeddoe, Stanley Boberta, RlchardBencdlct, Philip Pine, Damlan0'Flynn, Pat Flaherty. Republio,1858.

ti^Y' "ê?A atividade saneadpra do Comitê

Kefaúver repercutiu também emHollywood, originando uma série def|lmcs, entre os quaia The CaptiuoCitg, de Robert Wlsc, que ainda náovimos, em cujo epllpgp o prdprlosenador Estor Kefaúver aparece.Hoodttn» Bmpire, qye «e baseia nu.ma reportagem de Boh Cpris,idlnq,apresenta o Inquérito levado a efel-to, por uma comlaâo d.o Seqadoamericano a f,lm, da descobrir oslideres-de uma vasta « ppdefpsa or-ganização qua controla o lego cm,várias, cldados doa Estados Un(ío»,com um* rand»' amii»V d« mala .dcjdois bilhões de dólar»», e e»palt*a acorrupçío,. elegendo. nom«a,hdo ousubornando político» « administra-doiej. "-¦'¦ i ¦' i •¦''¦" ¦'"'

Infelixmonte, o filme nJo mantéma unidade, sJml-dpoumpntai O «ripj(de Consldlne e Bruca Manning, «n-tlgo produto^ o çan«r'(sta, da Up|*j»r-sal) sí orienta, com froqiiéncla, pa-ra a dissutsáq da pequeno» Jaci-dentes dramático», atravía il,ps qu»i»procura explicar a r.»gen«ra{8p"dei)m dos membros, da rqç(cet, t tr(-.-

lha, sem multa cerimônia, Inúmero» jlugarea-coniuns. A direç5o também,so nao chega a »<r exatamente de-aastrada (Hoodium Emp.rc é, ms-mo, a realização mal» aceitável duprolífico Joseph Kane, de quem sótemo» visto filmes dé Inf.mo valor|,náo aproveita o» trechos' positivosda história: é morna e incolor, 7

Náo obstante, comporta HoodiumEmplrs alguma» boa» per/ormance»— i|c LuUicr Adler, o excelente atorcaracterístico que brilhou em M(O Maldito), do Joseph Losey, e emHouse oi Sirangcra (Sangue do MeuSangue), do Joseph L. Mankiewlcz,corno o chefe da aa»». que se In-compatibiliza com o sobrinho '(JohnRussell, medíocre) a quem amavacomo ae fAsae um filho, quando êe-te decide abandonar o, grupo; doClalre Trevor, a grande atriz ileStagecoaçh] (Np Teinpo das Plligín*.cias), de Ford, e dc lícy Largo IP»l-xões cm Fúria), de Huston, no pa-pel d« uma pun-moil de alta esfe-ra, famosa pel:» festas que còatitima dar; e de ForrMt Ttfclfer, quecomeça a ver o s:u talento reco-nhecldp pelos 'produtores deppia demuitos anos do aUvidode em Hol'y-v/ood, desta feita como um neuras-tênlco • violento rackotoer. Apesarde teç a. sou n.pn*e. 4 frente do eíeji-éo, B,rlsn Doníeyy é muito poucosolicitado, como o senador que d<-rlge as InveitigaçSís. Mas Gene Lolckart (outro senador, o mais Ímpia-çs>veU e Taylor Holmee (o advoga^do da quadrilha) estão ótimo» emium breves aparições.

Bvldeot»m«ni». a boa conduta doa«t nlo redime Hoodium Iniplr»das falha», que 9 fjlme apresenta émoutros pontos - éttes tjõ decisivostom?, o fcrlpf e » dlreçja ''

MOOTZ VlAHNA

,p:ntores *«m, hoje, a süa glóriaválida, e universalmenie reconheci-da, hi oslique, tendem a taxar dearcaica' a 'produçSo' daqueles mú-sicòs. "Essa 'tem sldo^üo menos aposiçgodefiistorladores que íeúnemfarto, malterjál sobre 'compositoresprpxlrnos de nós, mas dedicamsimples menções, hnenrs, a JosqulníesvPrés-, B.Orhhdo de Lassús, iDufay,', a'.Okeghem. Só ;a discografia de,, po!(fonlsfas belgas, ouas ."?ouryées;.v,de concertos do grupo"Prg.Mtçlça.-Antlqiia", yêm solicl.trflda 'aS-alcnções- dc húméro semipre^^ôrcstfèntél tfe' 6iiviií'io" para': ksedução musical de século»L qúe'cumpra arrancar de um passadoremoto.. ; .- , .

Comq cbnyém Interpretar ,-r-i ín-\ d-ga Charles' Lelréns — drsa eclipsa

t?a .música puramente pollfõnlba, du-r=nte quatro, séculos? - ",0 igrandep ;rloáo i da. música das provinpl?»bslgas -i—;¦ assinala êle .—. coincidecom uma época em qúe a línguamusical p5ò tinha quase nada dacomurnvCGrh n gramática.e a sintaxer>i era -dtta, pHssica." E acrescenta:"Os músicos des: XV o XVI séculosb'"scàm, aptes de tudo .exprimir umddsal .relíjloso: éscrevr.iii motetos aSI ;vozes .sem .procurar' saber, tec*ís vpzos ¦ pod?rlam ser • d^feren-d-das ;neW'ouvinte;, seu desighióé, l?nçar ujna flexa para o céu éíc.S-la "sub'r - o mais, alio possível."IJiifaxi .Okeshem,'. Jacob' Obrecht,' IJin-hois; Josquln dis Prés, - Or-l.-rdos de Laísus, Willaért, sSo osBrandes músicos representativos dapollíon'a bsigai E .Leirens-sublinhaa Verdcdslra hegemonia. que; du-r-niç. jsículp. e.meio, • exercerams"bre q mfisleq. européjn. ",A morteúi V/lllpert'— ercreveiêle — marcaexaíamente .0 Inslante em

marcaque o'

lmpetuosldade, aos acentos drama-ticos, ao, senso do côniico e dopitoresco.de .Làssus. Palestrína,ex-prime . o., caráter,1 geral do! textopor sua 'música ampla, e uni-da; Lassus se empenha mais émlllustrar o sentido das palavra» pormodulações audaciosas e por. umcromatisnio que segue todos o»acidentes, do texto. Essa > escrituraque, há trinta anos, séria quallfi-cada tis miis "artisle", nâó 'íxclülde modo, algum um profundo" mis-licimó, Os Sept AJ?s»,imèsi,jfdy* liP.épltence,... compostos iéntre' * H63'-'*-:1570; por ericombrida "do

Ifuc yilbert,sarlam suficientes para clatsificáílo'centre (cs maiores mestres da múslonreligiosa, pSo.-»endo exa*;ercdo afir-mar que raramente, no curso dasidades, um tema à-slm grandioso,assim austero, foi transposto parae música çom úma tnlímplliudé'.

Também de substância' mística,.Visada; embora em uma atmosferalomírittca, se iria nutrir, quatroséèulos depois, a. obra de outro mú-sido Belga de grande porte — CésarFri-nck, ;'cu»a Influência, européialiaò terá íldo tplvez'mê.npr do.oua,a dostfiòlifonlsfa» antlços. Ao adotar¦tt. Prrhçn como pátria artística; essaInfluência se Iria exercer no am-blen^é mais propicio i propagá-la.Cesár .Frànck Eàiu , do . Impassewafenerlano pela porta da músicapura, è se soube, nas suüs.obr?spara órgüo, captar ,o * espirito deEácri, hiuflu também em. Beethoveno principio vlvificador da variaçãotomítlca que,.suscitando, a formacíclica, repercutiria, aindi, depoisde animar sua própria obra, sin-fon.'Ji e flecâmara, na^outra maiml.fica obra-prima qüe é' o' Quartetode Dcbussy. *

EumcoNocüEiriA .França

,1 RONDA— Peça nova no Teatro de Bõlso,. a 13, "Flagrantes do' Rio", deS.lveira Sampaio;

,,~,;.SeS? nova no Copacabana, a14, "Mulher sem alma", de Kelly,pelos Artista» Unidos. Até domln-go "A cegonha se diverte';. Peçanova no Ksgina, pelo Teatro doAmadores de Pernambuco, -a 13,com ."A 1 Casa de - Bernarda Alba",fl»- T.nrí»f> < A'A rlnmlnrln L« Aull» -I->

mwm tmmu de• E SEWIÇO SÜCIÁL ¦

hetâHáfisMitçLi (Asp.) --Insta-'l.ar.im-KS nesta rípllal: com.a! pra-sença do repi-eoeiitanbs de. quasl to-â*os oa EstadoBV a' Convénçlo Con-junta da .Atsc.claçjlò^.Erasllelrt. deAsslstontesSocialsí; e -a1 AasnclaçíoEra,si:rl,ra".dí,Éccolas-dó Sarviçp So-clata E-K.1o'(ibcv;i;Io3 p:w.sma3.re-lacionadpa com ov ensino proflsslo-naliUA '' ]'i ¦''.' .;:"

DR JOAQUIM VIDAtiOCÜUSTAÃÍm^n?eh°rn3~Barroso

97 - s".. Tei.* n-a42\

HèSPIWL PSIQUIÁTRICODE MONTES CIAROS

Beio Horizonte, 9 (Ásp!) -ii A Se-oratarja de Viação o Obras Públipasfio. IÇstado, acaba idé abrir concor-ríncla púbilea pára- a conatriiçao doHospital «Regional- Psiquiátrico, nacidade do Montes Claros. • I

As pronestas serüo recabldas atép dia 26 do corrente- na. AsilstênclaJudiciária daquela repartíçSo. '

NOVO CHEFE 0 ISfiTÜTO

Como se verificou a transmissão do cargoRèalteou^sé, ontem,' çom n pre- domésticas canto'orfeõníco, recreasença dos, seçretárips de Educação

e Cultura Tfe Ido Interior e Segu-ranço, do vereador Levl Neves, dpgeneral Cordolino de Azevedo e devárias/outras autoridades, a trans-missão da chefia- do Instituto Oscar;Clark, ao seu novo titular dr. Gon-tU'Otávio Coelho de Castro. \ „

Ao trsMSmltir o ! carfeo o an"ti_!òchefe, dr'J Cláudio Mesquita ideAzeYcdo pronuqciou um discurso'noquaf tevo .oportunidade de passarem reViata ,'as_ atividades dò estabe-IcciniènttH 'desde

.fevereiro de * -1951;i. quand.o\-.ássú,mlu súa direção. Du-

, rá|ite. o'tempo\emN'quo exerceu suasf nrjões o dr, 'Cláudio Mesquita de-Azevedo b Instituto Oscar Clárlc,iifjme 'atual que tem o\ antigo Ser-¦ viço do Escolastllospltais, depoischamado Instituto de .Readaptaçãoti 2 Menores, passou por fases suces-slvasdc rumodelaçãp. A prliicloio

\ deu-se' viiftá á sua' Escòla-HospitalI e;ta,ba1oo'ment'q .'leui gcnerls", cria-

do pdr Oscar Clark para amparara crlahça oriunda do.-.meio tuber-culrso,' ainda não contaminada. Foia Escola-Hospltal totalmente repa-mia e praticamente reinstalada' eniírülj modificou-se sua estruturoaeáVcacional e, especialmente, á dls-

V ninlinnr, Obtcve-se, em 1952. que\nr-Ja fõsSe instalada lima escola pri-imarla que, com o prefixo 17-7, fl-!cdu Integrada r.o 7" Distrito Educlo-ml. "Pnra dlrliiVla, a -admlnMra-C1", ofiviiiiiii o dr.ifliSurtin dr* A?c-.vilti, enviou a figura Ida-illrotora1': Esnln l<n:*i*l r!e Almrlda Snn-t'13, a cii.;n nr|,*nlacín; 3cnurn t brl-l.""to, m. ttete a 8'liinv'x-, cducaelor.ral-em fliie-sc ci\T'ir*ra o Escola-ÜMsnlial. ond"- 03 rr-ri**-i*s Interna-

ção e jogos, proporcionados por nãomenos fulgurantes expressões domagistério municipal é por abnega-das estagiárias " de ConservatórioNacional de Música". -I

Pretendia-se instituir-no Instituto,'Oscar Clark um regime de semi-;internato, destinado a menores dasredondezas. A exHuidade de ver-bas, aliada a contlgSncias várias,não permitiu a remodelação do es-tabelocfmento.' Mesmo assim, sob as vistas dodr.-Ifenrique, Guimarães de-Sá BW-to, spu coordenador; desenvolveu in-tensa atividade, para o que contouçom a eficiência dos seus "'fuheio^nSrlos. [ Deve-sp-a-es3a_òrléntação,o trabalho de. preparo dos cardápiospara a Escola-Hospltal e para todosos estabelecimentos sob contrato,serviço êsso quo,.pela primeira vez,foi efetivamente Instituído ê tevefiscalizada sua execução. NPvo mo-dêlo de/ficha ;,cl!nlpa foi planejadoe executado, 'estando, pronto porn-entrar/om uso no ano corrente. Foi'reiniciado io,* serviço cirúrgico deotorrlnolaHngologla, tendo sido ope-radas todas ns alunas da Escola-Hospital carecentes de nbla<*ao dóamigdaln». é\ adcnoi.dcs. Modificou-'se a rotina tíe serv|go, in3tituindo;semedidas que'melhor visassem assis-tir ao escolar Internado, dentre asquais os plantões permaift__tes_de.sôbreavlso-pnra-os-médlcos, n fimde atenderem às crianças ru fôrmasnos educandáries èm que sé encon-trr'scm. \

Depois de vári*>s. outras observa-,ç"ies Kfibra ;rs ntivifl9*><i do Tnit)-tuio Oscar Clack, concluiu o doutor

,,....„.- Clíiicllo Mesquita dc^Azevcdo afir-dos rccrbi-.m fnsiiiolrriri .*:lo, min!*;-1 raühdò qne enlregaysr a seu sureísortradppor iiTi.-i plêlüdt* du n*,ngi,i'l- om, pnlrlmorm pieclFo, com umcas c devotari.-.s nrpfa».:Vn», ai.im dc piw-Jo qi» fala rór si prí-Tlo dnensinamentos práticos de prendas I qual foi o depositar'j ocasional.

tpr Leão.Cartazes de revista da cidade:"Constelaçáo", no Glória (Eliana;Cyl Farney, Bennto Restier); "Lá

vem a' cobra grande", no João Cae-tanò (Virgínia, Aracy Cortes. An-kyto, Hamilton, Celeste Alda, Anil-ze Leone, Lia Mara); "Cala a nó-ca, • Etelvlna",' no Carl-s Gomes(Dercy Gonçalves, Narto Lanza, ElvlraTlíueiredo):' "Adorei milhões"nò ' Folllés ''-(Renata- Pronzl,-- Nellá''Paula, Colei Rui* Cavalcanti, GIória ,Ma'y); "ÇarnaVal dp. Mil", !no"Sçrrador (Carmem Cosia, Splnq Li-sete Carnes, Mário Costa)."Que mulher" continuai fírniéno. Rival (Almée, Milton Carneiro,Alberto Peres, Llcia Magna).CURSOS DE TEATRO DO S.N.T.

' As inscrições para matricula na!a. série' dos Cu.-sos de Teatro doServiço Nacional de Teatro (for-mação de .atores, cenografia e co-reografia), sarão abertas no*dia

5 de janeiro de 1953 e cnserradlsa S3 do mesmo môs, improrrogàvslmente. Os candidatos deverãoapresentar, com o pedido de ins.crlçso, fèlto em formulário fome'cldò pela Secretaria do Curso, caseguintes documentos: atestados desaúde, de vacina e' de Idoneidade,csrllflcada de conclusão de CursoGinasial, permissão do responiávelquando, o candidato fór -menor deül anos e três retratos do tamanho3 por 4. A.Secretaria do Curso, áAvenida Presidenta Vargas, 418, 11°andar, funcionará, no período dasinscrições, das 12 da manhã ás 9horas da noite, da segunda a sex-ta-feira.:'-..' ¦ ,, ¦

FESTIVAL TCHEKOV NO DUSE

Quando me convidaram para as-sistiríab "Festival Tchekov", emseu Tèatrò Dus?, fiz o possível pa-ra não subir Inteiramente despte-venida à Santa Teresa,

Saber' quem foi Tchekov, Issoqualquer pessoa sabe, qualquer pes-soa certamente que se interesse pprliteratura, o que deve representarnoventa ppr cento pelo menos dascriaturas normais que> vivem só-bre a terra.

Mas gostaria de levar, no meufnrnel, alguma coisa mais • que Isso.

B' verdade que, tecnicamente,não é mpito o qüe as fontes maiscomuns Informam a seu respeito.Nas histórias , gerais —da—literaltura, tanto nas nacionais; como nasestrangeiras, a menção do - seu no-me se faz mais por ter sido nove-lisa, ou romancista, do que escrl-tor teatral.' , \ >

E r, contraprova disso t' que oscronista» e historiadoras do teatroo Ignoram deplorávelmente.

Nem se diga que são só os apres-sodas, ou os que só se ocupam da»cxterlorldades do gênero.

Mesmo um especialista, contem-pbráneo e progressista, comp Rp-main Rolland, tratando, em 1913,d'"0 Teatro do Povo", cita, entreos precursores, mais de quinze no-mes, incluindo, entre os russos,Tolsíòi e Gorkl — mas nada diz deTchekov. ¦ \ i\ •' . . vi

Há, *m pequeno llvrlnho, contu*dor-edltado—ein—Paris ém fins de1947, com a correspondência en-tre Gorkl e Tchekov, que abregrande luz sobre o teatro deste.NSo que lhe estude a» peças, Ouse proponha, mesmo, a esquematl-zar o que éle tinha de próprio, decaracterístico. Mas quanta» reaçõesadmiráveis «urpreende em Tchekova propósito de teatro, do teatro ei-crlto e sobretudo do teatro repre.scntadol. , V

Insistindo, por exemplo, cóm Gorkl, para deixar n província o sepõr mais em contado com Os gran*des centros intelectuais, diz-lhe,convldando-o a assistir a uma sé-rlé de representações em • Scbas.topol:. "Venha, sem falta. E' nc-'oessárlo que vòoeV se aproxime- eestude êsse teatro para depois es*crever uma peça. Se vpcê assistirros ensaios, enfio, ainda tara me-lhor. Nada familiariza mala com oscondições da cena do que o tohu-bnhiv. dos enralos". "V ..

De' outra feita, diz: "Você es-creveb uma peça? Escreva! Escre.

peça, meu anflgo, Voçí pode sentirque ela náo sa.1, mas não acrediteno »eq sentimento, êlo o engana.Habitualmente, unia psça n?o agra-da lenSo ,depol» dp têda escrita.E lembre-ae de qua, quando nãoagrada a vqcí, podo ngradàr aosoutros, e a estes e que compete Jul-gar e decidir." 'Finalmente, refere ê3le' consslHosignificativo de Chtcheglov;, "An-tes qqe tudo, escrava^ i|ma straj}é-

Peça nova no Duse, de autor novo,Cláudio de Araújo Lima, ã 1J, In*titulada "A Volta", dlreçáo'de Es-

ano, tiro dela, «m drama em trêsatos: de|xe passar cútro anp e preduza a um vaudevllle de um atosó" —¦ se ,hã.o lhe der vontade dssegu.r o cons:Iho até qo fim r- deque. pasrado ,ma'S um ann. "p me-lhor será queimar a psça e cisircomiUma mulher rica", — a Uç;ohá de ser .proveitoso...

E,'realmente,, o fpl.NZo era atoa que Gorkl louvavaem ..Tchekov, sobretudo,, a caoacl.dade de escrever com simplicidadesobre, as coisas mais simples. "Súrce sentjcD-là jiersonne ne peut állerplus. loin, que vous, personhe..nepeut- écrlro aussi »lmplcment.*»ur.d'austl »!mples ehpses". >

Assistindo, no melo da pequeninasala do Tentfo Duse, ás três repre-aentaçõos Isoladas qu. o Festiva!Tchekov 'nos proporcionou, refletilongamente sóbre êsí;s conceitos.Logo após a primeira — "O ur-so" —.aplaudi pouco. .Não que dei-sosse. de admirar a Interpretaçãoexcelente que cs discípulos do Pas-ooal davam á "viúva incQnsolávpl",Ana Ed!er. ao v?lho crladode túo'."r.-ícci fórr-s (F-m-ido César), e"r.o lnsolente cobrador (Armando•.Vrlos'Msgr.o), tSo 'pcuco afello alidar com mulheres, mas, instintl-vamenle, tão perito cm dominá-las,no primeiro encontro. Mas pòrpuea "Intriga" ma pareceu pobre de-meis o paupérrimas as "falas" è ps"situações". ,

Já 'na

segunda — a do '('O pedidode casamento" — o extrema natu-ralidade com que se houveram to-dos os Intérpretes — magnífico, opai (Edson Silva), apreensivo aprlnclnlo- qusndo temia sofrer maisuma "facada" dp vizinho desconhe-cldo, exaltado depois quando tevede tomar o partido da filha na dls-cussão sóbre assunto qus Ignoravade todo, satisfeito, por fim até aocnicrncclmcnto quando conhece pVerdadeiro motivo 'do visita qüe olivrará do- pêsò (daquela1 "solteirada maior Jdade" — muito'bem con-duzlda a filha1 (Geny Borges), atra-yés das íltuaçõa» contraditórias aque a expunh,a o seu1 conflito «en-tlmehtal — e multo rico de Infle-xfles, e, perfeitamente seguro doaseus mínimos efeitos, o cacoetelropretendente (Lafayette Galvão) —não é difícil perceber-se a Inten*.cional idade do que ante9 pareceraapenas deficiente. '.:¦';

" n' \'mt§s\\\p^^ <i 17^»w f ^ •^a^hP^i *«d^ .j-^^j/iMjjJB^fr-^.Kj";^ w ÍA__^íB'^ji*^ffl',Mrfjf-í^''l'**^è 1

Correio de Paris? A Sociedade da Autores, conce-deu, neli prl-nçlra vez, nm novo¦iromlo de 100.0W frpncps, que se-rá-adjudicado'anuaimepta a um cl-neaota. O autor de "Lj Roue" e de1 'Nftpoléon;', Abíl Qa.nco, foi dcplg.nado como o laureado de 1932.I Durante a cerimônia dé entrega do! prêmio, Cario Rira tomo1! a, pala-vra em; nome de Jean Delannoy, qu»estava sysente. "O nome de AbelGance, declarou êle, resumiu (fu-rqnte má*s de vinte anos o cinemafrancêv Gance não é somente uni

grande poeta, mas também um gran-d« pperírlo". " . '

^ Um festival de «Imes franee.ses será realizado pela' primeira vezom Londres. Inlolar-se-á ná.prlmel.ra eoman^ de fevereiro; »ob a pre»i.dência do embaixador da França, ar.

"-mos acima, em .primeira mão, a maquatte do Colégio Brasil-Paraguai que,o Ministériodas Belações. Exteriores vai construir em Assunção e que será doado ao Paraguai peloBresil; O projeto é belíssimo, talvez .'a mais importante obra arquitetônica de Afonso Edu-ardo Reidy. Será construído sob-a* direção de construtores também brasileiros e será entre-gue ao governo paraguaio dentro de dois anos a partir da data em que forem iniciadas asobras. Dotado de todas as comodidades que um moderno estabelecimento de ensino neces-sita a obra de Reidy está dqsíinada a alcançar a maior repercussão¦'•"¦'! ítilAfnXti- '-ti. ..'".. na arquitetura contemporânea.

AULAS DE MODELAGEM0 Museu de Arts Moderna do Rio de Janeiro comu-

nica sos interes5'it'os o reinicio dòs suss aulas de mo3e-Iòqsiti no dia. 12 do -corrente, n3 s.ú. do seu Insliíulo ú.Cerâmica, à Rua Visconde de Niterói, 244. Pede tampemtios clunos' desses aiíias o ccm-GrecImínfo à setrèí-ria dol-íussu psra preendilménio de. ficha e.recôbimsnío dos res-pectivos'c5rió3sde,matricuia; , i; •

V V& A

«çné Masslgll, A» primeira* obrasseleclonsda» ,5o: "Belle. dp nuil™Nou» aommea tod» des 'assassina".

"La minute de verlté", "Le petltmonde de don Camllle". "•"*

?. Charle» Bpyer, que se fixaráem Hollywood, acaba de taleirafará aocledâde produtora rrancerLOn-don-filmes que açeitirla representarem1 Paris no filme dp Max Optiul»,baseado no romance de Louííe deVllmorin; "Mmej de ...',". ', 1,Cinemo Infantil nn A.B.I. — Rea-!lza-se amanha, domingo, no audl.tórlo da AasoclacSp Brasllslra dp,

Jnjprcnsa a sessáa pinematográflcninfantil para os filhos db» assecla-1dos, com a apresentaçío de umshow, seguida da exlblcío de diver-.»os filmes soloclonados. A seisllo t*.r* Inlçiq áa 10 hora», sendo o InV,gresso çpm a apresentação da car-íe|ra spcial. ,,

0 BRASIl JÁ FABRICA BHCE TRICIOREÍIUHO

Duas imporfantes coalrlbulçõeià indústria química nacional

RÁBB1

va simplesmente, na linguagem cor-renle, familiar, e você será aplau-dldo. E mande-ma. Eu a lerel e lhedarei a minha opinião francamente,sublinhando as palavras imprópriosA pena; Mas, por favor,' escreva,escreva logo, sem perda de tempo,para não deixar a inspiração fu-gl_,..>' .

. ^—r......Ainda, de outra: "Acabç a sun

7 PUBLICAÇÕES "

• >Rocfbpmns as seguintes:"Ã Polônia de Hoje,- n. de dczèm*

bro; Revista do Banco da Rípübll-ca da Colômbia, em BíítnW, n", d'ioutubro; Censo DemparAítcó: Es'a-do do Alojrons — Selçoio dos prinolpiI

Quando se chega ao \ último nú'mero do Festival — náp pór certp omelhor (o melhor foi, sem dúvida,o segundo) — mas o imais tchetio-vlano, __p_pla_a_centuac3o,_porj_vêies"ql^ase caricatural, da sua ''manei-ra" — a representaçáo já nos en-contra t3p fonilllarisada com^*»sa"maneira"! já t5o propensa a ad-mltlr-lhe como naturais, e até mes-'mo necessários, os excessos, que agente tem nlé vontade \de se ma-nifestar com os artista» (José Ma-ria Monteiro, Celme Silva, José eConsuelo Leandro) pola platéia; re»-pondendo-lhts ás "deixas", senfiomesmo segulndoros até ao palco,para aumentar a confusfio do "anl-versário". I

Lição, inesquecível, essa, ¦ dos jo-vens do Teatro Duse, acerca' do jáquase centenário Tchekov, - •Tinha razáo Gorki: ninguém po-de escrever mais simplesmente só-bre/ coisas táo simples.Masr-jâ-agorar-niò nos interessa

saber, e que digam autores e com-pêndios sóbre.o velho russp, Tche-kov passou a ser, apenai, ym con-versador bem humpradp, de co-mentárlo. rápido sóbre uma porçãode coisas que náo eram só de seutempo, uma figura que deixou deser convencional e se tornou deli-ciosamente humana, depois que aconhecemos em' casa de Pascoal...

,. I : conceder 'tais pedidos. Faz-se ne*^na Maria Sllsseltind de Moudnnça cessaria esta expücaçáp. porqüo nSo

DESPEDIDA; EM "ONDASMUSICAIS", DE MAHA E

\ WALDEMAR HÉNKIQTJENo dia 12, segunda-feira p;óxlma,voltarão a a.uar no programa "On-

HeUque1Ca'S" «á» e WafdeSSr1-ara e.sa , audição de despedidatol organ.rado o seguinte prog ama-

Sü*" °.?ScÉes.de Waloemar de OU-velra: '.'Cqbocla chelipsa" (letra dcRaimundo Brito); "KngenhPi do mi-?ila.ftrra (letra & Ascêriso Fer-

Sete "Cirandas," de Villa-Lobos:Vamos atrás da será. Calunga":'Mando tirp tiro lá'-' "=-***.- i-n.v"t.z, —" ,*¦•" ,'•• i, Samba-le-lê"; !'Np corda da/viola"; "Vidaformosa"; "Hosa amarela" a "Amore encheu". Trê» eançóss deWaldemar. Henrique: "A velo auePassou..,';' (letra de V.oleta Bran-ca)i "Farlnhada" (letra de IlnáPorttes de Carvalho); "Cancáo doMururé" (letra do Paulp Bentes).Este programa será transmitido apartir da; 2Í h 05 m, simultânea-mente, pelas Rádios Naplonpl, Ro-quete Pinto, Guanabara e Mauá. )

A RADIO' NACIONAL ,ESCLARECE ,\ .'

A Rádio Nacional pede-nos a dl-vulgaçáo da teguinte notai, "Para evitar que .empresários,emissoras, casas do espetáculo» edlve.tOes e entidades outras náo so-fram oo prejuízos s contratemposcausados pela intromissão de esper-talhSes ou de. quem usa,.indevida-mente, o nome da Rádio Nacionalpara oferecer artistas seus ou con-tratá-los, o Departamento de Coor-denoçfio e Intercâmbio dá Nacional,fior

nossb Intermédio, avisa aos In-erccsadoj que, em nenhum caso,para atuar fora da emissora, o artls-iá.deixa de levar documento» auto-rlzando-o a trabalhar nesse ou na-quele lugar. Também esclarece que.'qualquer pedido de cessão, contratoou empréstimo, de artista» deve serfeito Aquele Departamento, que é oúnico competente para autorizar e

|B^H BB|i_|_|_|_^JMWBM..—LMW~ My-,.,. "VAI -wiMtoai-wna

tlm sido npu:os os casos de esper-,.m . abuJo \^iíi.cí.;.js com artjs-tas e.coni o nome da tíáoio ^aclo-nal, o.i-inüiioo emüaraços e pre-Ju.zos a todos: público, omisso.a car lis.as."

DOS PROGRAMASFAXA BOJE.

Rádio Nacional: 10,00 — Sua vi-da em sua; mlios*. 10,16 — No mun-do da bola — Us.iotUs;.*!0,0u — Pro.grama variado; 211,3,1 — Ciranda davida; 20.S5 — No.to de Kstrélas-Ul.tiU — Ouvindo é aprendendo; 21,1,5Quando canta o Brasil; 21,30 —Uktofia de chinelo; 21,35 — Acon-tece cada uma,..; 22,0o — Noticiasbreves; 22,30 — Atualidade Na-cional.

Rádio Roquete Plntp: 0,30 — Aeducaiao através dos tempos; 0,40Orquestras eni destile; 11,00 —Va iedades mus.cals; 12,00 — Rei-nado dc Momo; 13,00 — Vespei-alSinfônico; 14,00 — Solos lnstrumen-tais; 15,00 — Rádio Teatro Escola;15,30 — Melodias de um estúdiolondrino; 16,00 — Bandeirantes dbAr; 16,30 — Transmissão esportiva;18,45 — "A voz da Universidade Ru-ral"; 10,00 — A alma encantadoradas ruas; 20,00 - Resumo do noti-ciário da BBC: 20,05 — ópera ex-perlmental: 20,30 — o que podemosfazo.; 21,00 — A discoteca èm suacasa.

Rádio Globo:. 10,05 — Esportes rioar, com Luiz Mendes; 20,30 — Otempo marcha; 20,35 — DlBclc Jo-ckey; 21,00 — Intermezzo; 2L05 -1Artista» Novos do Bra;ll; 2M0 —Podia aer plór...; 21,35 —/Recepçãoem família; 22,30 — Clube do TocaDisco. '. ~'. /

.Ministério da EdocaeAo* 8,00 —

Música Popular Brasileira; 8,30 —Musica para orquestra; 12,00 —Abe, tura; 12,05 — Música para oalmoço; 13,00 — Solo de . plano:13,30 — Seleções líricas; 13,55 — No»bastidores do inundo; 14,00 — Solosde violino; 14,30 — Música para or->

Associações

A^sociaçáo Brasileira de Farma-cfriticos — A Associação Brasileirads FcrmacCutlcos vei reunir-sel:oJe, do. 10 As 21 horas, na 'Casada Farmácia Co Brasil, na run dosAnd-.adas n.'i CO, IO.» andar, a fimce elca;r sua nova Diretoria para obiOnio da 1858-1854.

A chapa apresentada pelas ex-presidentes da entidade e por um[!ru«o de ersociados, consta1 dos--se-guinies nomes: presidente: AbelElias de Oliveira; vice-presidenteadministrativo, Antônio Caelano deAzeredo Coullnho; vice-presidentesocial, -Arthur Pereira Studnrt; se-cretário-gsral, Paulo Lacerda deAraújo i Felp; 1.» secretário, NunoAlvcrss Pereiro; 2.» secretário, Má-rio Sartini Lucas; tesoureiro, Del-fim José d'Araújo.

__nt_*êiujas A, \\Igreja Positivista do Brasil — Se-i realizada amanha, âs 10 horasda manha, nò Templo da Humanl-dade, à rua Benjamin Consunt, 71(Glória), ; uma ' conferência públicasóbre: "Apreciação do forma queconvém no ensino religioso". Seráorador o sr.'Alfredo da Morais Fi-lho.

Comemorações "íPoeta Edmundo. Spenser — Feiasra. Ester de Viveiros será realiza-da uma conferência pública, na se-de do Clube Positivista, â av. 13da Maio, 13 — Grupo 1201, âs 16noras de hoje, ém comemoração do4.» centenário , do nascimento do>grande pneta lngl.s. Haverá umaparte musical a cargo da sra. EdméeHsrmanny e do sr. e sra. 1 DavldRlssen.

Dota produto» químicos fundarnen-tais, Já astap sondo produjldos emSÇo Paulo. Trata-ao do "BflC (He*xacloreto de Benze.no), matéria W-«íca vital para os moderno» insatiol-das, tanto doméstico» oqmo agTlcp^la», e do nSe mono» importante,"Trjcloretllcno",

poderoso solvantequímico.

A fabrlcaga.0 local do 'BHO* (.uina noticia alvtoarolra, aobretudopara os fazendeiros de algodSb e decafé, esses dois esteios da economianvlonál, pois possibilitar* a faprl-cação em larga'escala, de Inseticidaspara combate im pragas.

Quanto, ao "Tr|clorftlipno%.o Pmsolvente de (Jrnnde valor para o d«-anngordnramento rápido, éticas eeconômico dp artigo» metállcoa (rp*mr.ç»o de graxa», etc, para a Um.peza â »êco de roupa» e tecido»,para a Indústria extratlva de óloosvegetais (oqmo poderoso solvente) *para a desidratação do álcool, nasd-.'atilaria».

t responsável pela sua producioa Indústrias Químicas Bleetro CloroS.A. (Blelor), oujs fábrlc» electrp*'lltlco pm BâpíPaúíp estará, em bro*

VALORIZANDO OS MOTIVOSBRASILEIROS

Jt cem satisfação que assistimos' âvalorização constante do» motlvoabraaljolro», náp lamente na artepura ppmo também na arte aplicada.Aquele quase "«nnblamo" do passa-doi que levava nossos artlatas a bui|p 'çárem em motivo» extrá-naclonal»Insplraçlo pár» ,ua, prlasôp»,, vai,cedendo lugar a um sadio natlvisnmartf»t(cq, que aproveita e valorizaas fontes dp nosio riqulselmo foj-clpre p de npsa» pal»agem hi*ma.na.. ¦Exemplo desta sadia corrente, é »nova folhinha GoPdyoar pa*V185$.que aprojenta magnífica tela dopintor Castelaml.' íocallsando \ um'"Mercado do Norte'1, com «tua rp.mantloo» saveiro» e.aua. cpramlca aum tempo rústica e bela;, Reprodq.slndo o quadro opm perfelçío embelo trabalho de litografia, esta no**.,va folhinha — Góodycár, é um exernvpio de propaganda bom orientada,que náo deve passar sem um op-,montíirio de louvor.

ve, também produzindo o» solventes"¦Parcloretlleno" o "ÍIopoclorb|en?e.no". Ainda o "Lndan»", outra mate- 'ria bâalca de grande Importância,para a Indústria dp Inseticida», teráfabricado pela Elolor em 1058.

CARTAZ DE HOJE

Uma côlia da nova peça de Charles Morgan "The RiverLine", apresentada no "Festival de Edimburgo". Da es-

A V\ : ' V- V:-, Y-Xy,. v ti 7. \. ;,"> \". ' y, ] y . - .'

,\, , fi \ \ . . A .»''

iipois dados — Recenseamento do | «juerda para a direita: Pamela Brown, Michael Goodliffe,[•b.g.b, y- \,'A \ ... .Virginia Mci^nna, Paul Scoíield

que:tra; 13,00 — Measagem muál-col (reprise); 10,00 -* Música Hgel-ra; 16,30 — Concerto sinfônico; 20,00Recital concerto; 20,65 — Pensan-do no Brasil;) 21,15 — Música sele-elonada; 21,30 — Ciclo de estudos'literários; 22,00 — ARS novo; 22,30Música, apenas música.

Televisão Tupi: 16,00 — Bolas dofutebol — Diretamente do MaracanãCom Má:lo Provenzano; 16,30Transmiss'0 e.-portiva — Jogo Fla-mengo x Botafogo — Apresentaçãode Ary Barroso. Comentários deJosé Scassa; 10,00 — Gurilândia —ProducSo de Samuel Rosembcrg;18,30 — Filme seriado; 19,55 — Tea-tro de amadores; 20,25 — O caciqueinforma — Yedo Mendonça — Nar-íaçüo de Osvaldo Luis; 20,35 — Fil-me de Longa metragem; 22,00 — Te-le Jornal Tupi — Narractto de Gon-tljo Teodoro; 22,23 — O Índio —Narração de Jalr Martins — Repor-tagens de Silvio Autuorl é O.londoAbreu,

Rádio Tuplt 14,00 — "3 polxôes"(novela);' 18,00 — Música romântica;10.00 — iBoa noite, para você; 19,05— Rádio esportes;. 19,20 — cidadeem revista; 20,00 — Sábado de festa;22,00 — o cacique informa: 22.C5 —Programa do Boleros; 22,30 — Gran.de Jornal Tuol; 24,00 1— Ton .os amela noite;'0.30 — primeiros do dia.Rádio Eldorado: 20,00 — Recital;20,30 — Viagem musical; 21,00 -Ritmos" da 5." Avenida; 21,15 - Va-rlodo; 21,30 - Intermezzo; 21.33 -Vitrine musical; 22.00 — ConcertoEldorado: 24,00 — Música para um'sonho divino.

Ridlo continental: 18.10 — che-gadas e -ateios; 19.25 — Automobl.llsmo; 20,03 — Marcha o esporte;

Congressos 'titCongresso de Botânica — Raclfe8 (Asp.) / — Realiza-se no dia 19,na Escola Superior de Agricultura,a 4.» Heunlfio da Sociedade de Bo-tánlca do Brasil, com a presençade- homens 'do ciência de todo opais e pesquisadores de botânicaem Pernambuco. .>™«»«iut

8.° còngrísso"da pan-americau medicai

association4mZaJ0rk- 9 (U,P') ~ C6re» 1"400 médico» e dentistas pertencen-tea á Pan-American Medicai Asso-clatlon partiram hoje rumo a Cuba,/a bordo do vapor "Nlewe Amster-'dam . onde participarão.do 80 Con-orarão Médico Internacional da ditaassocla.áo.

20,45 - Fatos em foco; 21,15 _ Bo-ffi^HM0' 2^.- Comentárioãis " n,5í..~ «^«reportagem;*rl'í„™i B"letJm esportivo; 22,40 -d n*S\nS"SJB,mli"e de comandoda Rádio Patrulha; 22.51 — Trans-™'s«o donHospitaI do Pronto So-rnfffi 3h"P,- Noticiário; 23,10 -pltlma edição de Rádio EsportesGagllano Neto. «*•(.»*.«.»

Rádio cruzeiro do Sul: 17,00/ —Hora da Broodway; 18,30 — Fatosm^r^00^»1.8.'35 -Prosrama Toda-^

»cai 'í'65 - Dlário do ar; 18,00— As barbadas de D. Pancho; 18J0-^ Gravações variados; 20.00 — Fes-1 vais; \20.30 - Programa variado;íí,. , ~ No"e dançante; 24,00 --D.árlO:do ar; 0,05 — Comentário dodia, j

O INGRESSO DE MENORESEM ESTAÇÕES DE TE-LEVISAO

O Juiz de Menores, sr. Waldvr doAbreu, assnou ato determinandoçue fSo aplicáveis ái eitaçSes de te-levisíio tídai as regrar c sanções es-tITUladas sobre o ingresso d" me-nores cm estações de rádio e, também, sobre sua participação cm pro-gramaj radiofônicos.

¦Cf*r

CINELANDIAimpério -, Heróis Da Rctaguar

di.Metro — ScoramoucheOdeon — Império Do» MalvadosPalácio - As 8 VitimasPntbé - O Tapete MágicoPlaza — A Cigana Me Enganouitex — Panoora iRivoll - Ponto FinalVitória - Você Já Foi A Havanai.iíntko \ ... ji :Centenário — Matar Ou MorrerLineac - joinan,. Comeu.„» uesenhus e Variedades "i

Colonial — O Marajó Fpl Nà ,On'da,Flor.ano — t Cedo Para BeijarIdeal -'império Do» MalvadosGuarani — Destino De Duas VI' ,^as*íris — Foguete MisteriosoMps — Guerreiro» Do SolMarroco»-*Seu Tipo D» MulherMem de Sá — Herói» Da Retaguar*da. \Olimnla — A Revolta Do» Apache:Parisiense — A Glgana Me Ehga*nou. \ ¦,Presidente — O Tapete MágicoPrimor.— O Marujo Foi Na On-

da, 'Rio. Branco — O» Filhe» Do» Moa-

quetelros.6âp José — PontP Final

BAIRROS • SUBÚRBIOSAlfa — Mara MaruAmérica — A» 8 VitimasArt Palácio — Perdáo Para DoisAstórla - Há Um Gato Em Minha

Vida.Avenida — Heróis Da ReUguar*

da.l ' ,Asteca — Vocô Já Foi A HavanaBandeira — Três Vagabundos-Bandeirantes — Tarzad EA Caca*dora. \Baronesa — Tapete MágicoBento Ribeiro — Cavalheiro» Da

Bandeira NegraBotafogo — Herói» Da Retaguar*da* e,' "'¦¦-••'Bra» de Pina — Vitima» IDo Peca-do. ; , 'Carioca — império Doá Malvadoscampo Grande — >.Vlngadof Impie-doso. \Coelho Neto — Desventuratfa'CPllseu' -..Você Jà rol a HavanaÇatumbl ji Vida De Mlnhp VidaEdison — AppasslonataEstáclo 4-A Ralíih» Do MatnboFloresta - A Vingança De JosseJnmcs.Fluminense -Ponto FinalS10'.1*^- TEovad°r InolvidávelGrajaú — Viva ZapatnHaddock Lobo — o Marujo Foi NaOnda,Iguaçu - Pecadore» ?m Bflo Fran.cisco. .imperial —/ A Filha Do Comandan*te, / , '.Ipanema - Voe» Já Foi A Hava-na.'."•.4.~ ° Homem Das Sombra»Jovial — Chave» Do ReinoLeblon — A» 8 Vitima»Leme — O Tapete MágicoMadureira — Terra» Do NorteMarajá — Mereado De Palxõe»Maracaná - Herói» Da Retaguar-da,Marlana — O Colar Da Pant»raMascote - A Glgana Me Enga*nou.Mauá - O Tapete MéglcoMeler — Legiáo Dn índiaModelo — Uma Rua Chamada Pe-cado.foilnrno — Matar Ou Morrer,S!'"!'<i Castelo — Impérlp Dn» Mal*v.irios.Metro Copacabana — Scaramouche. . _

Metro Tljuca - SraramnuchfNaçlonU - Com ,0 Diapo Nq Cor*PO. '°VTd*-~ B4 "l* Gat0 Ero M,nh*Ofjjnt» - Legião Do» Deiespera. ,Paraíso - Françls Na» CorridasPara Tpdoi - O Tapete MágicoPax - o Tapete MágicoPenha - Gunga Dlnpf»*d» - O Homem Das Bom-™»r,í'Ç. Perfídia Selvagem

'\

Noite""' qa"P Bel,° A "'"""Çomeaia - Tré» Vagabundo»1 ^W09 ~ üm» Bu« Chamada Pe*; cedo.Realengo — Mara MaruRamo» - Stmbad. o MaruloBlan - Mal» Forte Que O Amorisôlie" B<^° A Mel*'

51?* 7 A Glgana Me EnganouRosário _ Ponto Final ORocha Miranda - Rainha Do» Pira-Roulíen -,A Grande!,Val«a?oxí ~.,ímpéri0 Do» Malvado»**?'» ^l'oe„- A» Oito Vitima»1i!X"« - """ o» ^'«S*r?0U Helen" "* Rodo"o VaienU*

te Cristo T A E",adB De Mon-¦MeV-ríu*'" ,° Tapete Méfleo

dosí* ~ ,B",é"° D«* MSlVIf

TIJncá - Voe» j* r0| a Havana

V»(f0s|'0,>0 - Império* Òo» Malva-\y*'0--Matar,Ou MorrerVila babei - Três Vagabundo.NITERÓIÉden - o Parla Das nha»Icaral — Mulhor AbsolutaImperial i. Mara Maru fPdi,.°.n

— lmP*ri« Dos Malvadoscisco

~ ^ecadorM

Em ?"o *Tan.Sât"-, '••* "" Talhado Em Oranl*(.OVERNAOOR 'Jardim — Mara Maru \tiCAXIAS ti, éYBra-U - A Insaciável '(Caxla» -r o Rel\Do Rancho1'ETRÜPOMS VCat-Miio _ Dupi» RedtncíoD. Pedro - A Heroina Do Texi»Rsperanto _ o Tapete Mágicorettípolli _ Heróis Da Retaguar-

TEATROS. /Cario» Gomej C par|| De 1800Nllle. - soprei Uiihôet '^Orand"*"0 ~ " Vem A Cobrl

nÜ»r-Ln " ir'omí' e Wll« PÒOeRegina -. Esquina Per gesaRival - <iue Mulhei K "Serrodor - Carnaval Do Mil

t-í-dimn» »n» «ri gerentes d» d*nema» qm* t1n, ciunnnlqurm rpmmlecedínrU a< alleisçêe» fio, vet.nerllvrw aragrama». a tira d» evt»(ar nua o público ;e;a ma) Infor.cudo „.. . '-'

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Avenida Gomes Freire, 471 (ant. 81/83) ^_í^ %J «• ás» %&? tm >^r ^^S_ W^ rfL W JL. &_^_/ _B_\ .-¦ , •¦¦ __ ¦ ''¦'." '\ . I

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JOSÉ V. PORTINHQ

N.o 18.345 -ANO LII

RIO DE JANEIRO,-SABAÍ)0, 10 DE JANEIRO.'.. DÉ--.19_53, j i GERENTEAI,INIO DE SALLES

! pi.

"E PRECISO BGLAREC^ 0 fOyO, RESTAURAR A VERDADE;' ; DETURPADA PÊLOS AGITADORES^ v

$s palavras do governador Luca s Garcez^ no "jantar brasileiro")I de congraçamento — Às personalidades presentes í {\ /

O "Jantaf brasileiro" que aTrloúnaj da Imprensa ofereceuoptem, no Hotel Glória, às ti-guras representativas dasocie-dade, abrangendo na iniciativacivis e militares, foi o primeirode uma série que, anualmente,os nossos colegas desse vesper-tino realizarão. Houve um pro-grama e élç íoi cumprido. O"Jantar" teve .as proporções deum acontecimento pelas pessoasque nele tornaram parte. Reu-niu no mesmo salão, num am-biente de cordialidade e distin-ção, elementos os mais variados,onde às divergências de idéiasou de convicções, mesmo às in-çompatibllidades individuais, go-vêrno e oposição, se sobrepunhao pensamento, o < espirito maisalto' dè congregar vontades edecisões para o serviço, daí bem-estar, do Progresso material e.

. do aperfeiçoamento moral dopais-.' !'',''

| O "Jantar" apresentou-se comessa originalidade que lhe_ deumais beleza, mais expressão e,certamente, melhor compreen-são dos propósitos elevados dosque o imaginaram e executa-ram. Marcou um momento emque todos se podiam entender.As duas orações, a do jornalistaCarlos Lacerda e a do gover-nador Lucas1 Garcez, que abai-xo reproduzimos,, em essênciaharmonizadas, fefram. ouvidascom toda, a atenção e devemter calado no sentimento dospresentes. Ambas objetivas, di-retas ao motivo inspirador dareunião sem ; precedentes, pas-sando em revista o que hojeconstitui o conjunto dos maissérios problemas e das maislegitimas aspirações. da nacio-nalidade, isto é,, problemas desua defesa e segurança e as-pirações de umai yida em or-dem, tranqüila, a social e po-litica, como a econômica e fi-

i nancèira, para que o Brasil der1 mocrático confie em si mesmo

e no seu futuro. !'O "Jantar brasileiro" foi pre-

cedido por breve cerimonia oabênção religiosa,, pronunciadapelo bispo D. Hélder Câmara.Os convidados sentaram:se am24 mesas diferentes distribuídasno mesmo salão, cada uma pre-sldida

' por um diretor, ou rn-

présentante dos órgãos de im-prensa do Rio e Sao Paulo.,

_ ALA CAÍRLOS LACERDA

Introduzindo o ohádor oficial de-slgRado oar. a «™'*VS._Lucas Garcez. falou o jornalistaCarlos Lacerda, organizador do ]an-tar.- Foram as seguintes as suas pa-lavras;

— "A vossa presença no primei-ro Jantar Brasileiro.. da "Tribunada Imprensa" traduz compreensãocerteira da, dificuldades que «p tem-po c o mundo armam no caminheSa, naçâe, cujos filhos confundi-rem o debate com a Intriga, a «¦vergência com - Adio» asetai.i»prevenida, ou perplexa,, a entre-gaíem ao inimigo comum, que o éda- própria liberdade... .' A .vossa presença obedece a ura»constante da nossa t°rm2&°}']j;%lelra. O sentido: da cordialidade éa'projeção, no.trato entre os lio-mchs. da iconvivíncia dos contra-rios. marca distintiva da d«m°c";dá.1 Esta é precisamente a melhortradição brasileira e verdadeiramen-te liberal, qúe o, inimigos Ido Bra-sil e da Hb-rdade desejariam des-figurar e desvalorizar aos nosso,próprio, olho,, atirando-nos uns con-tra os outros, cegamente, para assen-tar o seu domínio sobre ias nossasin.ompreensõcs. ainda mais dq quesobre as nossas divergências.

A vossa presença revaloriza aque-Ia altíssima'tradição que consUtul

melhor dé quanto possa o ura-sil oferecer, de jua experiência, aonu „do inflamado de ódio.

, Sem .promiscuidade nos reunimos.1 iprccjsamentel porque nos ' sentimos

ciosos de-nossas convicçóes e res-ponsabllldad:,, raqui chegamos pa-ra ouvir um concidadão eminentetratar de um tema que envolve o

! destino.de nossos filhos.Sr. governador de São Paulo: —

não basta dizer que em V. Ex. sau-damos o dirigente escolhido pelopovo de um Estado cuia presençani vida brasileira sempre foi ga-rantia da ordem Jurídica e fatordo progresso social. Cada g"jÇâ°deve entregar ao serviço da Pátria,o que possuir, do melhor em suas;fileiras, Ncstal nossa, dos que/vão,para os 40 anos.v1 tarde chamada a*'.da pública, cota V. Ex. estarábem n_go e ainda a tempo.p^o nos-ro tributo.

O Idealismo realista de sua con-duta e da sua pregação, sr. pro-íessor Lucas,Nogueira Garcsz. indi-;sram-no .para , orador deMe pri-inclro jantar anual em que,a "Trlnuna da Imprensai' \ procura acres-cer .*3 aniatjjidades do convívio, osrcsu.tado, dí reflexão feita em co-rrpU'.T!, por homens que, de um mo

, Co ou do outío, cada qual segundoos; seus compromissos ¦ e pontos dcvista, conduzem, Interpretam, infor-mam, acrescentam, obedecem e se-

, íiicm ei oDinlão.naclonal. Já se dis-,. dimcsladamente que o mal doBrasil é a demissão das elites. Tra-ta-sc. agora, não mais de dlagnos-tlca-lq. mas de curá-lo.

Cibe-me pedir a V. Ex. veja napresença dos jornalista, que presi-

) dem, cada qual. a una das mesasI deste jantar, o sinal inconfundível

li da vantagem da existência de umaimprensa independente, . identifica-da. afinal, num traço comum, queconsiste na fidelidade ao Brasil.

Agradeço a todos a oportunidadeque ¦ ofereceram à /'fíribuna da Im-prensa" de reunir uni grupo, na ,u;diversidade, tão representativo dlvida nacional, èara òiiviiivo jovemhomem de Estado do qual-o_LBraisil-Já tanto espera pelo que a SãoPaulo, nestes anos/reveladores tem

j dado.í ¦ ¦ . \ '

!'.''¦' CòrrJ a. palavra o professor LucasNogueira Garcez."

.PALESTRA DO GOVERNADORLUCAS GAÍtCEZ

f / . " . '' v:. Em seguida, o sr.\ Lucas Garcez,governador de São Paulo, pronun-ciou hão propriamente um discurso,mas uma palestra, cujo tema. foi"Polltièa de SeguranU NacionVl".

Dividida em subtítulos, assim seexpressou,- Inicialmente, sótre' o

\\\\conceltb 'atual 'de segurança na-'.\\Vànal:1:' à ' ¦ '• -J-

I IJ -Poderia parecer estranho vir um1 blvll, em .'íesta- comemoraUva démais um «niversári9 da .'.'Tribunade Imprensa... expoente da Impren-sa brasileira, falar sobre «'¦ "Poli-tica; di segurança (Nacional". Por,qué escolher para a tarefa um ei-vil, neste pais, onde a Intelectuallldade tem' na, Forças Armadasmuitos e muitos de seus mais li-dimos valoíesl A.

"Entretanto .ejuerí, me paiecer quedificilmente sé encontraria r Uiorensejo pára, tão /magno assup.i.. e,

p pòr outro lado, nada mais falso do1 que Imaginar que á Segurança Na-\ cional seja asiunto da competência

excluslv/t-dos militares.O- chefe dã Nação. — o eminente

sr.. Getúlio' Varga» — no seu mag-niflcó discurso de Ariò.Bõm is Fór-ças Armadas dlssé com multa pro-prledíide."Na verdade, não há mais hojedistinção categórica entre civis emilitares, nem entre problemas mi-lttares e civis: ppls a guerra mo-

, d*rná é-ium sacrifício do\povo In-teiro, le hão de uma classe, e a suapíeparaçSo,' mesmo do ponto depvMU defensivo em que sempre se

colocou o Brasil, não é apenas, umproblema de aptidões.físicas, ou téc-nica, militar, mas, sobretudo, umaquestão de consciência política, depreparação psicológica da opiniãopública e de organização adequadade todas as camadas populares".Outro não é o ensinamento deum dos mais ilustres chefes dasForças Armadas — o general Os-

BK?s!-____- ^^_S__ii.^^fffâíexsMffljtttàW __hBBK-____

governador Lucas Garcez quan-do proferia seu discurso ,

waldo Cordeiro de Farias — quan-do estabeleceu na sua oração deencerramento do Curso da EscolaSuperior dc Guerra, em fins doano passado, com grande, precisão,o conceito atual de Segurança Na-clonal, que nos permitimos recor-dar, em citação talvez um poucolonga, mas que tem o mérito de

afirmando-se seu povo, filosófica-mente, de acordo com' os Ideai,tradicionais dè sua gente,' |lTal resultado é o fruto de seu-es-tado dè segurança. 'I

Assim compreenderels que' è jüri-tlcamente impossível definir o queseja segurança nacional. Contudo,fácil se torna entende-li, como1 im-prescindlvel à existência1 mesma daNação. Não indaguemos, portanto,da sua natureza, mas sintamos ins-tlntivamente que ela abarca todo o'potencial' nacional, como seu ali-cerce e sobre o, qual ae desenvol-vem todas as suas atividades".

' Á GUERRA TOTALA extensão do conceilto de Segu-rança Nacional,' que eqüivale hoje,latu sensu, á verdadeira orientação

geral da política interna e externado pais, 6. conseqüência natural, deestarmos vivendo, por infelicidadenossa, o período humano da "guer-ra total", isto 6, daquela que. am-plia o conceito dos objetivos mili-tares, abrangendo toda a vida eco-nômica e social dos povos, A con*cepção teórica efettva-se na prá-tica pelo formidável progresso daaviação, que ce tornou capaz delevar a guerra a qualquer pontodo território inimigo. Não se fa-lando no acelerado aperfeiçoamentodos sistemas de propulsão dos pro-jéteis e na possibilidade de seremdirigidos A distância.

A guerra inspirada nas cònoep--ções napoleônicas passou por umasensível evolução, no.ue concerneás limitações da luta armada.

A beligerância entre duas naçõesefetiva-se pelo contato exclusivodos exércitos òdvçjsários, decidln-do-se»a ocupação territorial, òumesmo a' capitulação dsflnitlva,nos campos de batalha. Conserva-vam-se intangíveis as populaçõescivis e as cidades com seus monu-mentos, pois longe iam os temposdas guerras bárbaras e arrasadoras,Um elevado espirito jurídico, con

lifc" do-levoluclonismo, a, nova étlrca do utilltarlsnío inglês e do prog-¦ natlsmo americano, e, de manei-ra decisiva, as pregações de Nie-tuche. determinaram nova conejp-ç5o do! guerra, bárbara- e cruel.Germinava o pensamentoda "Gu:rrra total", que encontrou seus pro-pugnadorrs nos Kstados' Maioresdns grandvM potências e s:u teori-zádor no general Ludendorffr'^

A Grande Guerra de 1914 a 1918trouxe um novo elemento que fa-cllltou à aplicação prática da' tèo

Créditos dp Ban^oíls Importaçãoe Exportação ao Bra

para a liquidação dos atrasadoscomerciais e n exploração

do manganês lM

Washington, 9 (U. P.) — Informa-se autorizadamente queestão muito,adinhtadES as negociações a respeito^do crédito,queo Banco de Importação e Exportação concederá ao Brasil/paraòue'esse pais, liquida suas dívidas comerciais atrasadas. Acíe-dita-se què os negociações estarão terminadas dentro, de ,3 se-manas. '. -',. ¦:¦¦. ,-¦

'.> '¦¦ "\'i '¦',".,\. ,Às"referidas negociações foram iniciadas pelo ministro .da

_ ., .„..,...,.,„ _ .... Fazenda do. Brasil,'sr. Horácio Láfer, quando o mesmo visitouria da guerra de extermínio; a esta capital* em setembro passado, prosseguindo-ás o embai-aviação militar. Ela tornou possi- ' -- - - ¦ ¦ ,„..,-vel, era poucos anos, o ataque aoaparelhametito econômico do ad-yersárlo, sêm nenhuma restriçãorelutlva 1*1 populações civis. r,0objetivo estratéglòo da futura guer-ra" — escreve o general Von Metz-che, no inquérito i organizado pelaUnião — Parlamentar de Genebraem 1934 — ''não será -i exclusiva-mente o exército inimigo, mastambém a. sua nopulac3o~c-03-cen~tros importantes. jTodcs serão ato-cados, porém a destruição dt umcentro Importante do abastecimento

(Conclui na S> página).

• ¦/'

xador Walter Moreira Sales; este regressou dó SioVdè Taiieiròsábado passadb,T)rèsumindo-se que na capital brasileira tenhaconversado sobre a situação do crédito brasileiro.¦','¦ ;'

Um porta-voz do Banco de Importação e Exíortaçãoydisseque ó Brasil ainda não fêz ,o pedido oficial do crédito. Aomesmo,tempo, reiterou que a situação das dividas atraisadasbrasileiras tem sido discutida com funcionários brasileiros ;'e que

i#s técnicos1 do Banto estudam o problema.fl-centemente,-o Banco_da^e4er.va__-!edfual,.-en-_--Iova_York,

informou qúe as dívidas atrasadas brasileiras elevavam-se, emnovembro, a 250.700.000 dólares,~e nos meios autorizados destacapital diz-se que o crédito á ser concedido ao Brasil seria de250(a 300 milhões de dólares.

O SR. HOWE ÀS CÍÂSSES PRODUTORAS: v

e na rnânutènção, da concorrência afiVa"Não existem rio Canadá restrições à importação.— A irnjportância dócapital estrangeira no programai de investimentos -j Homenagem; on-

tem, à missão canadense^ na Associação Comercial

^_m£_j_%__^___i-i_^l^^

.¦';'; ¦ '':'¦'" ¦¦ ' .v\ • I

Os representantes, das classes eco-nõmlcas dó pais

'aplaudiram demi;-ridamentç ontem, o sr. ClarenceDecatur Howe, ministro da Produ-ção. para a Defesa <Jo Canadá,quando, no almoço realizado na As-soclaçSò CpmercJai em homenagemaos, membro, : da: mlsbão canadense,êle dcebrou: "Não existem (no Ca-nada) restrições de importação eos importadores canadenses tém li-herdade de, comprar, quanto ,.e on-de quiserem." O sr. Howe 'trajouuni quadro das' atividades ¦¦ indus-trlalsè comerciais du seu pais e sa-llentou que o Brasil ali pode acharum mercado bom pbi:_ciâl em cons-tante expansão para muitos dos seusprodutos de exportação. /"AcreditarmosVfrlsòu, *'no) comercio' multlla-teral e na manutenção da concor-rêncla ativa. E' por Isso qu: somosgrandes partidário, do acordo geralde Tarifas e Comércio como Impor-

BOAS AS PERSPECTIVAS DE ACORDO COMERCIALCOM A ARGENtlNA

Melhoria na situação cambial com a importação do trigo daquele país

situar magistralmente o campo de f"tizado no século XVII pelo "Denossa dissertação: f-Jurt-nacla et helll", ri- rirntln-, vi."Significado :

"exato; repetimos,

porque não há, no geral, meus se-nhores, entre nos, uma ldéfa pro-.cisa e rigorosa sobre a real acep-ção de Segurança Nacional. Naprópria Assembléia Constituinte, oselementos exponenciais que a íor-maram, trataram desse problemano capitulo dedicado às Forças Ar-madas, talvez levados, sem o sentir,pelo arraigado da velha mentali-dade que considerava slnênimas asexoressSe, segurança nacional epoder militar — no seu tríplice as-pecto: Exército, Marinha, Aero-'náutica. \

Tal acepção, insistimos, não émais verdadeira, porque mal, pro-funda e mais complexa

nha pouco a pouco se aprimorandono empenho-de regular as normasdas, guerras. O extremo limite' daação militar era apenas o bloqueio,praticado de inldo, contra-praçasfortes, dspols contra , cidades, e,finalmente, se estendendo ás áreasmarítimas, como aconteceu porocasião da suprema medida adota-da psla Inglaterra contra Napoleão.

O desenvolvimento, porémí dasIndústri-s, principalmente da in-dústria bélica, a partir do últimoquartel do século XIX, começou aimpressionar os técnicos da guerrao os estadistas da, nações indus-trialmente mais adiantadas e mili-tarmente .melhor preparadas.Verlflcaya-se oue. em razão da

. m,_ -i_.mn« _,,m „,„„.>„ _ 'écnica e. do aperfeiçoamento dose que vivemos num mundo, em materialn rfnn rim-f-._- h« _nh-r.ir.je an larln ri-, int»r,i»_o_rta-.i„ ¦ ma--nais, ais riquezas do subsoloque an lado da interdependênciacada dia maior entre suas partes,cada unldadei trabalha pela divisãoideológica que a vassala todos osconfins dá Terra, só se pode aflrmar romn-Ní-C/fin no á. Fflrcris qu<_a comofiem apresentarem uma re-sultante capaz de suportar os em-bates daquela interdependência,

como sjbe da indústria r.esada, dosmeios de transporte e abastecimen-to d?s tropas, o conc-ito da guerraabrangia, não mais apenas as operaçSes militares, mas lá agora tô-as as atividades civis da reta-guarda,

Ao mesmo tempo, na esfera' dopensamento filosófico, ','strugle for

0 incidente entre p diretor daCentral e o Ministro da Viação

I- ."

Inquérito naquela ferrovia,No seu despacho de ontem,

com'o-presidente da. República,o ministro, Souza Lima da Via-ção, relatou ao sr. Getúlio Var-gas detalhes do incidente origi-nado em conseqüência de acusa-ções públicas do diretor da Cen-trai do Brasil ao ministro daFazenda.

Por outro lado, o sr. SouzaLima assinou uma portaria de-signando, uma Comissão Espe-ciai, composta pelo general deDivisão Durival Brito e Silva,como presidente;' pelos enge-nheiros Othon Alvares de Araú-jo Lima, diretor da Secção deSegurança Nacional do Ministé-rio da Viação e Nativo de PaulaFerreira, do D-partamento Na-cional de Estradas de Ferro e.pelos contadores Karlins von'Doellinger, do Ministério da Fa-zenda (Cohtadoria Geral da Re-nública) e Carlos Antunes deFreitas, oficial administrativoda Divisão do Orçamento doMinistério' da Viação, comomembros, com a atribuição ds:a) proceder ao levantamen*n da

y- : ) '

situaç oãfinanceira e contábilda Estrada de Ferro Central doBrasil, no período de 1 de janei-ro de 1951 a 31 de dezembro de1952, examinando sua receita edespesa ,erlacionando-lhe as-di-vidas e indicando a origem decada uma\ delas: b) apurar asocorrências de qualquír nature-za que tenham caussdo a atualsituação financeira da estrada,ou ?Jara ela contribuído, verifi-cando, outrOssim,'vícios e irre-gularidadES acaso existentes; c)propor ks providências au. de-vam. ser adotadas em vista doque houver sido apurado.

D. acordo com a decisão doministro, a Estrada deverá farcrlitar, de todos os modos, o de-sempenho das atribuições daComissão, prorjorcionar.do-lhelocais de tr.balho, transport.em suas linhas, exame de livrose documentos, bem como aten-dendo às requisições de pessoale de quaisquer elementos que aComissão fizer.

O ministro das Relações Ex-tériores, sr. João Neves da Fon-toura, em entrevista coletivaconcedida ontem à imprensa,rlissp qup sãn boas, ps persppr.ti-vas de assinatura do acordo co-mercial com a Argentina, den-tro das novas bases negociadaspelo - governo Jhrasileirp. Escla-r.c-U que u uuprJu uãu fura- as-sinado pelo governo brasileirona forma anteriormente' elabo-rada, por ser o preço do trigonele estipulado pelo governo at1-gentino, "superior a mais de30% ao preço do mercado in-ternacional.'' Deu a entenderque o reinicio das aquisições detrigo argentino pelo Brasil sig-nificará uma sensível melhoria ,na situação cambial do oaís, jpois, devido à perda da últimacolheita argentina, foi o Brasilforçado a importar esse cerealdé países da "área do dólar",disnendendo no ano passado 18=1milhões de dólares (cârca de 7bilhões o 200 milhões de cru-

áppsentados. Não me limitei aisso: pedi o parecer de jovenssecretários e cônsules, ora noexterior, e que se têm salien-tado por exce .cional capácidá-de. Desse modo, falaram todos,de maior a menor, democráticae livremente. ,Os resultadosdesse volúmqso esfôrçj parece-rnm-me, dever ser suhme_dns

a última, e que se compõe dossrs. Vasco Leitão da Cunha, Os-waldo Cordeiro de Farias, Ari-zic__e__lan_, fian Tingò-Danta-r

A ,VEZ UO 6.WÚ

?eiros). C_l-Ula-stí i_ii-, cuuyluído o acordo com a Arscntina,cerca de 60% doi trigo importa <^o pelo Brasil será procedentedaquele país.

O sr. João Neves distribuiuexemplares .do relatório ... queapresentara ao"'.presidenta'.deRepública sôbré as atividadesdo Ministério das Relações Ex-tériores em 1952.' "Um dos pontos mais altos dasatividades deste Ministério, dis-se, foi o aperfeiçoamento dacooperação econômica entre oBrasil e os Estados Unido»; c'o f*ponto de vista da pssistência J )técnica e~da~"_jud_--fin_nc-irnT—v^1Até hoje, foram concluídos pelaComissão Mista Brasil-Estad"1!Unidos vinte e dois projetos .:áaprovados pelo presidenta daRepública e, dessas, muitos '¦>tiveram os fin_nci_rvsntcs con- y- ,cedidos.num, total ds mais d. C_(_Jíü'ííi;-___0118 milhões- de dólares."

Falando sobre os seus pí__o.paia o ano corrente, acresesn-tou que,os estudos!e trçibal_tóf!ps.ra a obra da reformn.dpsser-viços diplomáticos está em suafase final. '¦•-;¦'

-. "Não a _üis~cõ_-Eil-~— diss

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Hermes Lima, Rônlulo de Al-meida, Roberto Campos e Aze-redo da Silveira.

ainda à apreciação de persona-lidades estranhas ao serviço di-plomático, más de alvo relevona vida funcional ou culturaldo Brasil. Dessa forma, consti- ._._. .. _ .._ __tuí-uma-nova-€omissãofTju_-_" Iruçao do edifício funcional do

O sr. João Neves falando à reportagem

Ministério. Com esse fim, de-terminei em março do ano pas-sado a criação da .Comissão de-Estudo o rian.jaiii.ulu.—Essa"comissão , se desincumbiu1 pro-veitosamente de sua tarefa, aqual, concluída, submeti a umasegunda Comissão presidida pe-Io ministro João Alberto Linsde Barros. Ela aprovou o novoorganograma funcional da dis-tribuiçao de áreas, providen-ciou para a celebração de novoajuste com o arquiteto Mindlin,o qual obtivera o primeiro lu-gar no concurso público de 1941e, em 1945, celebrara com oDASP um ajuste para o pagarmento de serviços profissionaisdecorrentes da elaboração doorimeiro projeto. . O projetoMindlin já está autorizado pelo-presidente—da República. CCongresso votou o crédito ne-ces.ário ao inicio das obras, asquais deverão começar-até ju-lho ;do ano corrente. São essesos dois pontos fundamentaisnara a nossa atividade adminis-trativa no ano. em curso."

tante esforço p pára reduzir ao mi-, ciaUvç particular canadense, alia-itiimo abailut. t-das as barreiras' da ,'Ja uma política. administrativaartificiais ao' livre movimento de que'se destaca, nas', suas leis e namercadorias e .serviços • entre na-çSes'. E acrescentou: '"O governodo Canadá, êle próprio, não parti-clpa de operações vinculadas. Cre-,mos que podemos ajudar. melhor âsolução das idificuld-des cambiaissofridas p_>reSeutement-, por multo,países, mantendo um mercado coni-petidor e em «<pans_o, livre . derestrições especiais e aberto aosexportadores de toda parte."

Informou que ali o "programa deinvestimentos foi grandemente fl»nanclado pelas fontes Internas, máso capital estrangeiro foi de grande_importância em .muitos campos." A*expans_o da indústria petrolíferatem sido fenomena). A produçSqquadruplicou entre 1947 e ISSO e foicm 1951 dois terços maior do quecm 1950. A capacidade de refinaçãoaumentou em cerca de 50%.

• Outros , tópicos do seu discurso:a). 'NSo tenho dúvida de quê este-íamos sofrendo multa] dificuldadesd'a mesma natureza. Em ambos osnossos países os transportes e as co-municaçõés estão ligados a proble-"mas, porque a população ê espalha-da em pequena deiisidad. EÔbre umagrahde irea. Ambos temos, que lu-tar com a' nature.i e ambos temosos benefícios dos nossos climas";b) o comércio sadio tem os seusfundamentos I no simples conheci-mento de que quero vende devetambém comprar;'' ç) considerávelprogresso ..tev£_também lugar nocampo dós eletrônicos. E quem serácapaz de tentar prever a expansãoque acompanhará, de mãos dadas, crPor outro lado, desejo levar

a cabo a antiga,, idéia da CQ-f^'párelhamento--a-TO-r-Ia-atai_lcapara servir os empenho» pacíficosdo homem?; d) os homens de nc-góclos deparam sempre com mu-dança» . .-cpntffrl-ipntriii qnp trj^zem os seus problemasj. estamosacostumados a encará-los e resol-V--I03; e) o Brasil e o Canadá náotêm os problemas do pas tado, queprejudicam países menos afortuna-dos. Nossos problemas sSo do fu-túro, um futuro. t_o estimulantepara cada um de nós. que não po-demos senão seguir para a írentecom confiança."

-Lembrou, ainda, a entrega..de lo-comotivas diesel áo Brasil ei.afir-mou que há umá grande lista dcmatérias essenciais, que podem virdo Cnnádá, quer íiejain gêneros ali-mentidos como trigo,' bacalhau eleite em pó ou equipamentos ótico*e Instrumentos de precisão ou

iPfti Artkf»^ *• Wa-rj-icF f»t>.

suá organização, pela simplicidade,pelo 'jMnsò/ prático e pelo 'espiritoverdadeiramente cientifico i que esinspiram, são as principais c-usa«do. fenômeno." Com serviços esta-tlstlcos dos mais.perfeitos, .dispõeo C_nad-, para orientar a sua po-litica tributária e financeira, a eco-nímlcá em geral e a do comercioexterior, de um sistema de pesqui-sas econômicas em que sa desta-cairi as relacionadas com a rendanacional, com pormenores regionaissuficientes' para f esclarecer de • tor-ma adequada os seus administra-dores. ';'.'''•' ¦¦ ;"E um dos exemplos frisantes quepreside a admlnlstr.-_"_ pública ca-nadense está, sem dúvida, na legis-lação da província de Alberta, só-bre.' petróleo, legislação que, res-guardando os legítimos interôsses dacoletividade e a soberania do pais,dá, todavia, plena oportunidade atodas as empresas privadas paraque penetrem ho campo''da expio-ração petrolífera, pai irrompeu umdos. maiores c mais rápidos surtos jde progresso provocados pelo pe»tróleo r.o .rnundõ hodlerhc.''/

Ao alfnõÇÃ campareceriin os mt--nistros da Justiça, da Mrrính?l daViaçiio e Obras, Públ'ca-, da Eiuca-ção e Saúde e das Rel-ç.:. E.te-riores, f=ze__o-se repr^-jr-lár osdemais^ Enlre cs parl-rc.nlses '.ir.?- 'sentes viam-se os si.. Josí Auíuj- 'to, primeiro vícErpreslr-ente í^ CÊ-mara F__eral," senadores A:s:.s Cjí-tenubriand e Alencastro G'.ür^sr3;:s.,Também estiverem 'presentes o ein-Uaixador. Herslríl Jo__eo_T do= Es-tados Unidos, o sr. Euvaldo _..i,presidente da Confedaraçao'^MÊc'0-

mal dap Indúcíria, o proridenie fiai'.Úl e o; dlrciorei da '.opIos' os jo'- ,'

nais. )

LIBERDADE E INICIATIVAPRIVADA

O sr. Caí-los Brandão de Oliveira,presidente'da Associação Comercial,saudou os-membros da piissSõ eco-nômica. Chamou a atenção para aampla liberdade usufruída pela inl-

T

sob^ sif.no apenas daioressa,ove ê renlmei,te inimiga da per-ifeição. 'Não desejo fa_ér mais'uma refo-rria, rhas a re _rma,reforma de b?se e profunda,hphilit.ndo o-_ItaTi.ar?ü'-lvP_J--vinte anos,mais íe ativid?d?".Minha creoin.rjaçâo foi tambéma de-fa~er. rever o nlano primi-tivo, Tirreir.j por uma nova Ço-'.missão de furcior^rios,,. susei-tando-a depois ao e. -m^_ eemendas dos chefes de Mwsoes

(que se.ach^m no estrangeiro, etsmbém a altos funcionários já

, DO CÓDIGO DE OBRAS \ [,0 comércio de todo o país para unia reunião nesta éapital

— /Vò áhastecfonehío iuãoyvai como antesO engsuhriro Eluardo V. Peder-

ndras. p.esi-.nSc to Sindicato; daIn_ús'.ria da (Íonsl:uçâo lCivil do_io-_s—J___rOr-enf-nomc.-d__cla_.

M..TARIPEYÀI PRODUZIR TÀMBÔITCTS¦¦¦lUBRIflCANfft

. #.1 k, ; .. :--'\\.A; reüimfiwduplicará sua produção-êste-ano^—Furity

fe^eve, lucro anual de 255 milhões

ss, enviou ao societário de iViaçfioe Obras, as copicIiuípís n qile ohe-goj a.cnüdada er.i, tórrio do anl.-proj-to co novo Códlj.o de Obres tiaM-nicipcIldadc. A Prefeitura decl-

_dira Füseultar os inlerwsadcs, cuiamaio;ia, entre'.n'.o. rp manifestou-centraria ao Códlfo \ .robpsfoi, Uma

..coniiss_o do Clubi» de Engenhariatambém opinou contrariamente aoantsprojeto. O sr. Fedcrneirar ds-clara que, o seu siníic.íto concorda,inicialmente, com às criticas - .u-gestões formuladas pela toni.lssüodesignada pelo Clube de Engenhu-ria, para estudar e còmcn _r o ante-projeto doCódigOi traitscrltas emaia da sessüo orôinárla do conse-lho diretor daquele . Clube.

A comissão ócsiyiada pela dire-toria db Sindicato da ConstruçãoCivil ofereceu- obieçóes _. respeitode vários artigos i nfio citados pela:imíss3o do uiube de KugEnhariarconcluindo pela rejeição do ante-projeto que "não atende,, de modoprático, ,à. sua flaàlldade".'. 4E-frisa: "O sindlcaio entende que

Federação das Associações Comer-ciais do Errsll, dando execução ásprcvld.nol.s assentados . na Lreu-^iíiò—-rtm^zjKiJ eom—-dirigentesda Associação Comercial do' Rio,convocou aa entidades das cias-s_s mercantis da todo o paíspara uma* reunião nesla ca-pilai em fi-s de j-ficlro corrente.A reuni.o terá o fim o estudo de''meios pfSllcos mediante os quaispossa o comercio' brasileiro concor-rcr para amenizar as dificuldadesdecorrentes do nosso desmnnteladoabastecimento de g.neíos de pri-

¦vieira necessidade". Deve-So igusl-mente ssr traçados plan*)^ de ime.-diata, concretização e .d.stinados &hnpi.ntaçãamoTim^" clirnaTMvòfSvêrà contenção do "cada vez mais ele-vádo custo tia vida".

Ontem, chegaram respostas de en-tldadcs do 'interior, concordandocom a Iniciativa e 'dando-lhe lnte-_g__L_P___ '-———¦ ' - -

JONTA CON8ULTIVA NA COFAP

O presidente da ComlsíSo Fede-'ral de Abastecimento .e Pre>;os ins-

O presidente da Repúblicaautorizou o Conselho Nacionaldo Petróleo a proceder à am-pliação na Refinaria de Matari-

Ee, de forma a adaptá-la tam-

ém à, produção de óleos lubri-ficantes. «

O elmpreèndimento exigirá aaplicação de,8 milhões de dó-lares ou o equivalente èm ou-tra moeda, estrangeira, para os

-estíulQ__t__c_uços; iniciais e co-mêço do paganíento~de eneo--mendas e obras complementa-

\rj_bj, e 90 milhões de cruzeiros,destinados a atender aos servi-ços auxiliares' de construção emontagem das instalações ne--pssárias/ à produção de óleoslubrificantes.

Revelam os estudos do Conse-lho Nacional dò Petróleo que o

^ ESPERADO EM RECIFEl 0 GOVERNADOR DE \~ÍV— SiOPAüLO—-Reci/e, 9 (Asp.) — Está

sendo esperado ' amanhã, nestacapital, o / ' governador LucasGarcez, tendo sido/organizado oseguinte programa de recepção:cumprimentos no aeroporto deGuararapes pelo governadorEtelvino Lins, parlamentares eoutras autoridades; depois déamanhã, às 8 horas, missa emação de graça, e bênção;dosanéis dos novos engenheiro^' daEscola Politécnica, dos quais . osr. Cezar Garcez será b para-Jiinfo___10 horas, visita às obrasde oonstruçãtnía Base Naval;12 horas, almoço na Base Na-vai: 18 horas, cerimônia de co-lação de grau, no Teatro Santa-Izabel, sob a presidência do rei-tor da Universidade Católica;21 horas, jantar íntimo, no Pa-lácio, oferecido ¦ pêlo governa-dor; 22 horas, baile no a«roclube de Pernambuco

consumo, em nosso pais, dos^di-versos tipos' de óleos lubrifican-tes acusará, a partir deste ano,os seguintes Índices: 1953,"....1.348.700 barris; 1954, 1.617.000;1-955, 1.929.300: 1956, 2.296.300.

Daqui a quaíro\ anos, portan-to, o consumo, diário de óleoslubrificantes, entre nós. nãoserá inferior a 6.291 barris.Admitida ,a manutenção, ,, em1956, dos preços ora em vigor,tèrá-oLpaís que gastar, por ano.nada menos de US$ 45,926,000.00com a importaçãol de óleo ela-quela espécie.

PRODUÇÃO DE.MATÀRIBE

A Refinaria de Mataripe terá,em maio do corrente ano, suaatual capacidade duplicada, .dej»vendo produ_ir\o seguinte: ga-sòliria - 141.987.000 litros; queri-osene,— 21.306.000 litros; oléodieselV— 30.273)000 quilosjp óleocombustível - 94.235.000 qui-los: gás liqüefeito - 5.500.000.

p p Em números redondos, tal vo-lume de produção correspondera'à soma de Cr$ 371.000.000,00, de^vendo as respectivas . despesasmontar em CrS 305.000.000,00.Em conseqüência, haverá umlucro anual de Cr$ 66.000.000,00e uma economia de dólares daordem de UgS 10.000.000,00.;

Posta a Refinaria em condi-ções de produzir óleos lubrifi-cantes e podendo, processar ....15.000 barris diários, será o se-puinte o resultado: gasoUni285.484.500 litros: auerosew59.028.750 litros:

a

óleo lubrifi-

cante — 125.928.000 litros; óleodiesel — 79.383.000 quilos; óleocombustível — 151.610.000 qui-los: gás liqüefeito - 7.350.000quilos; parafina - 28.780.000quilos. |

Essa produção corresponderá,em números redondos, yà'impor-tância.de Cr- 1.177.000.000,00.As despesas prováveis serão dao-dem de! Cr$ . 922.000.000,00.Haverá, pois, .um lucro anual deCrS 255.000.000,00 e uma econo-.mi--_0IrMlnrp. pstimnrln' em USÇ30.000.000,00, ';.'.. .,-/ .^

ECONOMIA DE D61_ARESAssinala o C.N.P. que, du-

rantè a fase de ampliação da,Refinaria para a produção deóleos lubrificaptes, serão aindacompensadores os resultadospor isso que, mesmo com umaredução transitória dos. lucrosprovocada,pelo pesadp ortus daemortizaçãò daa instalações des-tinadás" à fabricação daquele ti-po de óleo, a éconbmia de' dó-lares sofrerá uin pequeno au-mento, devendo alcançar a ^o-ma de US$ 10.500.000,00, porano.,

APOIO UDENISTA À MINORIANA PARAÍBA

João Pessoa, .9 (Asp.) — Olider udenista Ascendino Mou-ra justificou seu apoio à ban-cada da minoria, seguindo-se osdiscursos dos parlamentares[saias Silva, Luiz Brezeado eoutroá

. . ) ; \ . \ V , . '--- '¦' —. l_lll'l_ ¦!!!¦

A UM E A MAIORIAABSOLUTA

Um grupo \ de pariamètatarosi-.deni-tàs está interessado\ emagitar; na próxima sessão-légis-lãtivaTTTquestão, da exigênciada\ maioria absoluta de votos'com condição, inispensável àeleição do presidente da Repú-blica. '

Ao que nos foi dado apurar, oestudo da matéria foi entregueao sr. Prado Kelly, não se sa-bendo, ainda, todavia, se a,pre-tendida inovação será propostasob a forma'dè emenda consti-tucional, ou obtida através desimples lei ordinária. .-...-•

va ser atualizado, sugerindo' queseja nomeada urgentemente umacomissão constituída por técnicos,representantes da Prefeitura, riasorganteáçSes e entidades interessndas no; assunto".- ' '.

HEÜNIÀO ÜERAL DO COMÉRCIOO sr. Carlos Branijão de'Ollvçi-

ra, na'qualidade de,'presidente da

ACOHTA DO ARMAZÉM'- , , I -• V' ¦ - ' ¦'-. : ¦¦

Como cor.seoüència da transferência dos serviços de vendasde gêneros da COFAP para a Prefeitura, esta ultima deverá pa-gar à Comissão de Abastecimento e Preços o seguinte, segundose informou ontem: j>."',,'.¦¦¦;;-.'.'. •. Cr$

-35-caminhües-frigO-ífieos-14 barracas de gêneros20 caminhões de transporte

Enttcposto de São Diogo ...:..3.000 toneladas de^arne de boi

salgo ...uu de-'.—flO-rtoneladas üe-uaiu. de uai'___íõ710 toneladas dé banha

6.000 sacos de batatas ...

Total..'..:..-..

-2ítOO-700-;0<.700.000,00

3.000.000,00"4.000.000,0036.000.000.00

.600.000,00170.000,00

1.08Q. 000,00

talou, ontem outra Junta consujti-va: a do setor de cereais e gênerosda COFAP.) Essas juntas, que já seelevam a d3z, têm por finalidadea troca permanente de pontos devistas,entre a COFAP e.oi-dlver-sós setores da economia nacional.

Nas palavras, que pronunciou, naocasião,, o sV.Benjamln 'Cabello res-saltou a Import&nc!a__da_ referidajunta e salientou qué seus lntegran-tes "tc-m plena liberdade de opiniãopara dizer o que pensam e sugerirmedidas, mesmo quando nüo- estejam de acordo com a orientação dacofap". ' .; ¦';., ,.-, j

O sr. Oldar Fr.es da Cruz, tam-bém fez uso da palavra. p <

65 MILHÕES _tÈ DÓLARES PARAA EXPIRAÇÃO,DO MANGANÊS

V i BRASILEIRO

O Banco de E_porta\;ão e Impor-tagão acaba de informar a conces-sio dé um empréstimo de C5.5CO.fluo__6lar_ef _ao_ prazo- do -oito anos

68.550.000,00

Não estão computados na conta: a) o pagamento aos funcio-nários que também serão transferidos; b) os acréscimos que osvereadores, ao votar, a despesa, poderão incluir. '

Conclusão ( à ^cargo do leitor contribuinte municipal, decujo bolso tudo isso vai sair.

felieJXMSMiiíL^

melo para a exploração do, ma-iganésbrasileiro e produção de 5,900.000de toneladas dessa matéria-prima.Trata-se do maia vultoso empréstl-

o. já concedido—desde que . gu-vêrnò' norte-americano tomou, em1950, a iniciativa de estimular aprodução de matérias-primas essen-dais ,no mundo livre. As minas queser&oi beneficiadas encontram-se noTerritório do Amapá, a 240 quilo-metros de Macapá, capital dessemesmo território brasileiro. , ',

Cerca de 4 milhões de. dólaresJá foram.investidos na exploraçãoe rios trabalhos iniciais de produ-ção. Estima-se que as minas dó, Ter-rltório tenham mais de 10 milhõesdo toneladas de -minério dè altaqualidade, contendo de 45% a 47%de manganês. Cerca de 70% dáprodução prevista será adquirida

Prognósticos favoráveis nos Estados UnidosNova York, 9 (George Tilgé,

da F.P.) — Todos os jornaisdesta cidade/mencionam a as-sinatura,' pelo presidente Var-gas, da lei que cria o; mercadoparalelo doj câmbio do Brasil.Esta medida 'era esperada há'muito tempo e' não.',causou.ne-nhuma' surpresa. A imprensarecorda os principais dispositi-vos desta lelj áceptuandoi tam-bém' a decisão dò presidente-Varga_-d_-não_per_iitir 'a: ven-da, neste mercado, das divisas"estrangeiras provenientes davenda de produtos para os quaiso governo brasileiro1 garantiuum preço mínimo. A è. te res-peito, parece que nenhuma de-cisão foi ainda,tomadap-om ré-lação à venda, rio noVó merca-do, do produto das exportaçõesde algodões brasileiros.

Acredita-se que, caso estesprodutos pudessem ser vendidosno mercado- paralelo, as firmasbancárias encarregadas de diri-gir este'mercado, teriam dispôs-to praticamente do', direito dedesvalorizar -o -cruzeiro, semconsultar o Congresso,

Por outro lado, esta medidalegislativa, como todas.as ou-trás que interessam às relaçõescoip o estrangeiro, Só pode .en-Irar em vigor depois de um pra-zo de 45 dias. • i

fio intervalo, o texto comple-

to chegará aos seíviços brasilei-ros no estrangeiro,'com as mo-dalidades de aplicação.

Nos. meios financeiros, recor-da-se que o estabelecimento deum mercado paralelo de'câm-bioj.no Brasil, deveria ter porefeito favorecer certos repatria-mentos <de capitais e melhorar,em certa medida, o mercado decambio, fazendo desaparecer opfnercado negro, agora sem fina-lidade. / -f-u —-tí-

A criação deste mercado aten-de igualmente ao. desejo do go-vêrno do Rio fie Janeiro demanter a taxa oficial da divisabrasileira na paridade registrarda no fundo monetário interna-cional. "vi"

Por outro lado; acredita-seque á iniciativa das autoridadesbrasileiras, criando este' merca-do livre.de câmbip,jE___:ecerá-a.exportação dõs produtos cujospreços são,-no momento,\muitoelevados,-em relação- aos-preçòsrmundiais e'que não podem, porconseguinte, ser exportador emquantidades suficientes, apesarde sua abundância no Brasil.

Na medida em qu; tais exportacões puderem ser, assim, efe-tuadas, melhorarão a balançacomercial do Brasil.

Da mesma maneira, facilita-

rão o reembolso dos atrasadoscomerciais não somente comf/usEstados Unidos, mas com outrospaíses.

Por outro lado; o "ForeígnCredlt Jnterchange Bureau">acredita saber que o Brasil con-cluiii um'empréstimo de 250 mi-lhõès de dólares, destinado a li-quidar a divida comercial bra-sileira para com/os exportado-res dos Estados /junidçs. Segun-do-declaFações-íeitàs-íeste-mo"-mento, este empréstimo, cònce-dido pelo Banco de Importaçãoe Exportação, será reembolsáv-1em 5 anos e pagará juros de 3por cento.

Ná realidade, não'se pensaque. uma tal operação seiaanunciada antes da posse dopresidente Eisenhowen, Este, em-préstimo teria, certamente, avantagem de favorecer o rei-nicio .das-_xportaçõés america-nas pára o Brasil.

Espéra-se, entretanto, que,pàra-acélerar a iiui'mBllzãçâò~doimercadò^de câmbio^ as_____torij(Jade-^jrasilelras manterão suasrestrições de importações, demaneira a permitir um reembôl-so progressivo dos atrasados co-merciais e prevenir, t-n segui-da, a repetição da situação que,no momento, praticamente pà-ralisa as exportações norte-americanas para o Brasil,

pelua EstudO-~U_l-_r"q-ê, pres^n^temente, se,abastecem desse mine-rio essencial à fabricação do açona Índia, África do Sul, Cuba e ou-tros habituais fornecedores norte-1americanos. A fonte principal deabastecimento de manganês dos Es-tados Unidos, foi. Inicialmente, aRússia. .'/

, Ò acordo compreende a constru-ção de unia ferrovia de 214 quilo-metros, de onde o minério seráembarcado' pelo rio Amazonas. Ou-trás Instalações serão possibilitadaspelo empréstimo no sentido de ás-segurar.a produção visada.

—-O-presidente-do Banco, ar. HerberrE; Oastón, declarou:' "O governobrasileiro, sob a administração dopresidente Getúlio Vargas e, no Ter-rltório, do governador Janari Gen-Úl Nunes, dirigiu seus esforços nosentido de tornar possível o desen-vohdmento dessa produção, que pos-slbllltará mais empregos' para tra-b-lhadores nas minas e na ferroviae que, cm última análise, abriráamplas perspectivas a t_da uma nó-va- re_ io:"^- ' = \

O sr.' Jesse Larson, da -Agênciadé- Procura-de Matérias-de-DefeSa.declarou, \nor sua\vez, qu^ o novoac-r-o-constitúl. um dos m-isTsig-niflcatlvc- passos no senUdode ga-ranUr a produção de materiais In-dispensáveis ao' programa defensi-vo do mundo livre. "O Brasil, j-isamigo, o govArno norte'-amertc?noo à empresa Í>ra_IIelra que terá aseu cargo.o projeto, serão beneficia-dos", concluiu.

ArmasEni sua mensagem de despe-

(lida ao CongTeáso, o .presidenteTruman salientou, nos termosmais inequívocos,-a que ponto su-.biu o potencial bélicp americá- jno, a que. pbntq a ciência^ gene- Irosamente servida irelo dinheiro,lòyou já hoje o' poder cataclis- •mal da destruição. ;

Por .óutrò lado, altas autori-dades-americanas dão preçisões,e explicam a'que ponto o'arma-mento de uma divisão americanahoje supera de longe lo de qual-quer outra formação similar,em qualquer outro exército dòmundo.: Para 'quem conhece o sentidoprático e o espírito objetivo dpanglo-saxônico, essas afirmaçõesrepresentam necessariamente, averdade, e antes uma verdadeatenuada que uma verdade fio-rida, por quem a conta. Sem! idúvida, o norte-americano tem ocomplexo do "maior do mundo";uma espécie d8j megalomania emque eptrá.m'Um..pòuc6 de com- ,petição desportiva — e um pou-co de infantilidade caprichosa.Simplesmente, . esse complexo 'não os.leya, a mentir, não',osleva a exagerar, a iriventargran-dezas; levà-os- a r.alizá-las;mesmo quando, como no EmpireState Buiíding, o desejo ,de pos-suir o edifício mais alto do mun-do os conduz ao anti-econômico,ao,excessivo. - _- ' ,i,

Podemos pois ter certeza ab-soluta de qúe, òndçr assim nosfalam no maior poder'bélico domundo, este de fato" existe — eporventura será também exces-sivo.1 '. ií

. São de tenier, alguns aspectosdesse excesso.. E fáceis de ilus-trar. Um" homem que possuíssena sua1 casa um formidável ca-nhão atômico! estaria bem de-fendido contra a malevolênciarapinante de ladrões que pu-dessem ir roubar-lhe o relógio deouro? | E ¦ se_ o mesmo canhão,auto-motor, fosse oferecido a umladrão de joalherias —.'i servir- '

lhe-ia eíicazmente para o,exer-cicio do seu mister? Ê obvioque em ampos os casos a boametralhadora portátil continua-ria a ser soberana/ defensiva ou;ofensivamente..Sempre aqui apontamos a de-

bílidade da Rússia como potên-cia militar ofensiva; isso dizia-mos já no período era que. asDemocracias se diziam, e prova-velmcnfe se supunham desarma-das. Essas/armas espantosasde que nos.falam confirmam o-que-dissemos;- Se a Rússia ti-vesse a potência ofensiva qiiellie atribuíam,*' ela teria agido a*tempo e horas — evitando cóma sua fôr^a superior o advento,de forças que a inferiorizassem.

I

Nãò o fez. porque,'não pôde; nãoo fêz porque era, ofensivamente,mais fraca do que as Democra-cias desarmadas. \

Não õHèz, e menos o faráagora. Evitará desesperadamèn-te a guerra, — salvo assomosstücidas-sempre de admitir. Masisso resolve.o, problema da paz?O que estarhos vivendo, é apaz? O futuro que nos prome- \tnn é a duração ou a permá- \tipncia do que está?. Por para-

'doxal que pareça, à medida que ,nos superarmamos não aumentao perigo de que_nos roubem orelógio de ourÒ, as jóias de faV"niíira — e porventura a vida?

Há assim um ressaibo de fra-gilidãde, nessas' armãi~lõdõ^poderosas. É como sè, construís-semos os supermúsculos de umsupercorpo atlético — indiferen-tes ou alheios, à alma, à vonta-de, à consciência, sem as quais,nesse cprpo, acima do esplendorpotente pairarão incertezas deincógnita. — T. C.

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REDATOR-CHEFE ,,COSTA RE GO \ II

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/ DIRETOR VM. P.ÀULO. PILHO '

Avenida,Gomes Freire) 471 (ant. 81/83)

BUFERINTENDEIJT-I *,

JOSÉ V. PORTIIfrlO

N.o 1 8 . 8 4 5 - A N O IíII

2» CADERNO. BIO DE JANEIRO, SÁBADO, 10 DE JANEIRO DE 1953GERENTE

ALINIO DE SA-J-ES

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Segue esta tarde para o Prata o mais cre-deliciado barco brasileiro à Mi Regata "Bue-nos Aires-Rio" — Últimas providências nes-ta capital/-r Roteiro e guarnição —Às 16

horas a largada — Na tripulação oí "Correio dq Manhã"

Nesses flagrantes, se pode muito bem avaliar o que têm sido os derradeiros preparativos do ''Vendaval" Seus tripulantesrevisíonam cuidadosamente todas as adriças, o velame, estainmentos, escôtas, etc, garantindo assim uma jornada segura,e feliz Enquanto isso, Fernando Pimentel Duarte c Jean Mnligo, què comandarSo o barco até Buenos Aires, estudam acarta de navegação Infelizmente, porém, o marinheiro João, peça indispensável ao "Vendaval", não partirá esta tarde

. .Mais tarde, todavia, juntar-sc-á aos seus. companheiros.

Está boje cm lestas o esporte na-clonal com a partida do "Vendaval"com destino A capital Argentina, afim de 'participar' da III , "RegataBuenos Alres-Hio de Janeiro". A ex-

, p-ctativá que se formou ém tárno. desta terceira regata, oceânica, pp-demos dizer, Já foi plenamente jul-tifleada com as partidas emoclonan-tes dos;outros dlsputantesbrasilei.jftf, <,"8"í«*'a *** ""í"*?-"ros,, que' seguiram na frente -comoque1 a formar a vanguarda do "Ven'-daval". Náo; há dúvida, porém, quecaberá ao vitorioso barco de Fernan-dp Pimentel Duarte a difícil ta-refa manter a nosso favor, a hege-

O mostauário dos troféus conquistados até agora pela famí-lia Pimentel Duarte,1 nas mais variadas competições veleiras,dá,beip.,;tiriia.idéiá'ao amòijpíqüe a mesma,-dispensa ao iatis-mò. Entretòdos, o mais importante,- sem d^viâaalguma, é ocartão1 ore prata,qüe foi conferido ao "Vèndavàí^nfi II.Re-gata Buenos Âires-Rio, quando• alcançou,o,titulo de "*"¦'»•

i azul" do nosso continente

era aprovada ò jogo FluminenseNão m conformou o T, J. D. com o efeito suspensivo da peita aplicada aojogador Vermelho— Suspenso Pavão por um jogo -- Os julgamentos de ontem

Bangu xA reunião do Tribunal de Justl-

;a Desportiva da Federação Metro-poli lana de Futebol, levada a ciei-to ontem, pela manhã, cercou-se demuito interesse em face da apre-

clacSo do caso referente aò JogadorVermelho, do Bangu. Como 6 sa-bldo, o atacante foi punido com npena do suspensão por um jogo peloórgão .udlcante da entidade guana-

íita

HOJE, MADUREIRA X BANGUEm Conselheiro Galvão a peleja enlre tricolores suburbanos

:; ealvírubros "'

N .Finalmente foi reguíárizado ontem, nn Federação Me-tropolitana de. Futebol, o pedido de antecipação do jogo Ma-dureira x Bangu, para hoje, à tarde, em Conselheiro Galvão.

'O tricolor suburbano havia se dirigido à entidade cario-ca solicitando a medida por parte da presidência da entida-de guanabarina, ,sem contudo ter apresentado no documenrto o acordo firmado pelds' clubes potafogo e Flamengo, quetinham preferência na data e pelo,grêmio alvi-rubro.' On-

, tem, todavia,' a formalidade foip preenchida'e o sr, AbellardFrança .pôde.homologar o pedido do Madureira.

Depois da;vitória sôbré o Fluminense, os banguenses pi-Sarão o gramado dò campo dó clube suburbano, dispostos a''repetir o feito de domingo pasèado, brindando a torcida com'uma exibição à altura de suas verdadeiras possibilidades.-Quanto aos locais há muita animação para a peleja com osbanguenses, devendo, por isso m'esmo, oferecer muita resis-tência aos comandados de Zizinho, uma vez oue átuafão emseus próprios,domínios, estimulados por sua torcida.

As duas eòuipes deverão atuar assim constituídas:'MADUREIRA — Irezê, Mario e Darci; Alcebiades, Bi-tum e Walter; Pedro.Bala,. Mundica, Rato, Evaristo e Os-valdinho. i

BANGU — Fetnando, D'alma e Rafnnelli: Pinguela, Lito -e ZóKimo; Moácir' Bueno, 'Vermelho, Zizinho, Menezes e

inívío.- . ..,.'•: .¦¦'., ¦ ¦/ ¦-¦

\.

EM FORMA TRICOLORES E VASCAINOS,

"...

. ..,-:: •.'. ¦ "¦

:¦¦.'.. :•¦..'.'.¦' -..-:¦ ¦ ' ¦ -•''»'.'. ¦¦¦

,' . ¦. '

SEM ALTERAÇÕES ÀS EQUIPES t- TREINO EM- CONJUJSTONAS LARANJEIRAS —WmVIDUAL EM SÃO JANUÁRIO

O campeonato carioca atinge oseu momento culminante, faltandoires rodadas para o seu término,Apenas dois clubes estão em con-

"TAÇA HERBERT MOSES"São os seguintes,os 'prognósticos

úo3 nossus companheiros, concor-rentes à "Taça Herbert Moses", ins-tllüida pelo Departamento, do Im-p;cii3a Esport.va da A.B.I.

IVuiter Jfesquilo — Fluminense, 3x 1; Botafogo, 2x2; Bangu, 2x0.América, 2x1, e Olaria, 4x2.

Ismar Buarqúe — Vasco, 2x0; Bo-tsíogo, IxlV-_(angu, 4x2; América,3x2. e Olaria, 2x1.

| Ary: Làze — Botafogo, 2x1;; Vásc-)3x1; E_n;u, 4xí; Olartó, 2x0, e Amé-rica, 3xÒ. ;- _ ,1 \. \k .- . ':

Aclillcs CAIrol+- Flamengo, 2x1;Vasco.i 1x0; Bangu,' 3x0; Olaria, 3x1,e América, 4x1. ". I

Hélio Bocfto — Flamengo, 2x1; FIu-minense,2xl; Bangu, 4x2; América,2x1, e Olaria, 3x1.

Roberto Mirando — —Flamengo,3x1; Vasco, lxl; Bangu, 4x2, Arhérl-ca, '2x1, é Olaria, 2xlÀ, . , ../.'

dições de conquistar o titulo —Vasco e Fluminense. ' .",':.

Os vascainos têm quatro i pontosde vantagem sobre . os tricolores,diferença sem dúvida considerávelem face do número de jdgos querèstarm ,

""'."*lA diferença existente, apesar de

grande nío tém Influenciai no âril-mo dos tricolores, que tém espe-ranças de desfazé-Ia em parte.

A peleja } que disputarão ama-nha, Fluminense e Vasco, portanto,'poderá decidir o certame de 52,caso o grêmio de S5'o Januáriosela o vencedor. Em caso Iconttá-rlp, o campeão do ano passadovoltará a ter possibilidades de ai-cançar o cetro.

COMPLETOS OS QUADROS

Tanto a dlreçSo técnica do Flu-mlnense, quanto a; do- Vasco, re-dobraram esta semana os esforçosno sentido de apresentarem os seusquadros completos para <: o' sensa-cional encontro. ,.

Náo existem problemas nos doisclubes e por conseguinte, as duasequipes atuarão com as constitui-ções costumeiras, permanecendoassim, de fora, Maneca no Vascoe Orlando no Fluminense. •

INDIVIDUAL EM SAO JANUÁRIO

Os cruzmaltlnos realizaram ontemum proveitoso] 'Individual' ao íjuàlestiveram, presentes todos os efe-tlvos. Nessa oportunidade os pro-.IM--4

flsslonals vascainos revelaram estarem boas condições físicas e convlc-tos de ultrapassarem (sse últimoobstáculo para conquistar o tituloda presente temporada.

APRONTARAM, OS TRICOLORES

Em Álvaro Chaves, ontem pelamanhã, 6 Fluminense, realizou oderradeiro treino de conjunto parao-préllo com o (Vasco.

Na primeira parte, os titularesderam combate aos reservas, tendosido. registrado um empate do, lxl,sendo os tentos dos efetivos deautoria de Vllalobos e o dos re-servas de Larry. ,

Ná etapa complementar, a equipe

principal enfrentou a de aspiran-tej e o resultado verificado foiigual ao anterior. Marinho cohslg-nou o goal dos titulares, e JoãoCarlos os dos aspirantes.

- ASi EQUIPES |As equipes treinaram assim' for-

madas: 'Titulares: Veludo, Plndaroe Pinheiro; Jair, Edson e Bigode;Telé, Vllalobos, Marinho, Didi eQulncas. Reservas: Castilho, Getú-UoejjDuque;,Batatais, Odlr e Jairti; Chlqulnho, Orlando, Larry, MU-ton e Detlnho. Aspirantes: Castilho,Nestor e Duartet; Vítor, Emllson eBimba; Lino, Robson, Simões, JoSoCarlos e Joel. . .

barlna mas o Conselho Nacional de.n.¦Desportos, tomando conhecimentode um pedido do advogado do clu-be alvinegro, concedeu o efeito sus-penstvo da punição aplicada ao re-ferido jogador.

Assim eendo, iVermelho pede par-ticlpar do préllo entre banguenses etricolores disputado domingo pas-sado, no Maracanã,

Em sua reunião matinal, os juizesdo T, J. D. apreciaram devida-mente a situação e resolveram for-mular. um oficio' ao presidente daFederação Metropolitana, de Futebol,sr. Abellard França, solicitando quesustasse a aprovação do Jogo, atéque foice julgado o recurcodoBangu. ¦ -.

Mas as providências não Irão sefazer somente nesse, sentido. O Trl-bunol de Justiça Desportiva tambémse dirigirá no Supremo Tribunal daC. B. D, solicitando Informações seo C. N, D.

-pòde-dar o efeito ^s-

penslvo da maneira como o fiz.

SERÁ | APROVADO

Não obstante a esleuma levanta-da pelo T„ J. D., segundo a repor-tagem foi Infsrmada, 6 pressenteAbellard França aprovará o jégoBangu x Fluminense,, uma vez quenão encontra justificativa para pro-ceder de outra maneira.

MOVIMENTA-SE O; FLUMINENSE

Ontem.á tarde compareceu à Fe-deraçãò Metropolitana de Futebolo sr, Luiz Murgel, representante dotricolor na entidade carioca. O pa-redro do clube de Álvaro Chavesconsultou o Código Brasileiro deFutebol e Regulamentos, natural-mente còm a finalidade de se Intel-rar da situação.

..",'¦'•' l•OS JULGAMENTOS

ALFREDO TRINDADE,CANDIDATO

SSo Paulo, 9 — (Asp.) — Nãotem fundamento a noticia de que opresidente Alfredo Trindade haviaretirado sua candidatura ás elel-ções para a presidência da entida-de paulista. Esclareceu o dlrlgen-te do Corlntlans, que agora, maisdo que nunca deve manter-se comocandidato.

INTERESSA AO SANTOSSantos, 9 (Asp.) — Noticia a imprensa santista que o vice-

presidente do Santos F.C., sr. Aristóteles Ferreira, que estevena tarde de ontem, no Rio de Janeiro, qutorizou o representantedo grêmio santista, na capital da República, sr. Jorge Chamas,a entrar em entendimentos oficiais com o treinador uruguaio On-dino/Vieira, a fim de que êle possa dirigir a equipe do Santos.0 grêmio de Vila Belmiro estaria disposto a oferecer 25 mil cru-zeiros mensais para Ondino Vieira assumir o1 cargo no SantosF. C, Há possibilidades também de ser feito um acordo paraOndino dirigir o plantei do Santos,"apenas no Torneio Rio-SãoPaulo. ;¦'.-•¦, ,

-Passando a apreciar a pauta, oT. J. D, procedeu os julgamentosdos processos referentes, a casos deindisciplina ocorridos na oitavo ro-dada do returno do campeonato dalcidade. "

SUSPENSO PAVÃO

O único jogador suspenso foi ozagueiro Pavão, do Flamengo, aquem foi aplicada a pena de umjogo, não podendo, portanto, atuar,hoje; contra o Botafogo.

O massagista Luís Luz, do Olaria,foi multado em Cr$ 400,00. Iícntosde culpa foram os jogadores Leo-ne e Jadlr, do Flamengo; Gerson,do Botafogo; Cidinho, do Olaria;Paulo César, do São Cristóvão; Au-gusto e Haroldo, do Vasco; e Leo-inldas, do América.

Foi adiado para a próxima reu-nISo o processo dos juvenis Guilher-mo e Mario, do Vasco.

O Fluminense foi multado em CrS150,00; Botafogo em CrS 90,00;BonsucesrS e Vasco, em CrS 60,00,cada, todos por atraso de jégo,

monla que „os perUnot, conquista-da a custa de muito sacrifício •após luta titânlca eom nossos tra-diclonals adversários, os argentino.,na última regata Buenoa Alres-Rlo.E' desnecessário dizer que a con-fiança depositada no famoso veleiroconUnua intacta. Pór outro lado ta-mos moUvos suficiente para acre-

Gerson e Osvaldo terão novamente cm Aríâozihho um dos elementos perigosos do atnqucdo Flamengo ¦ \ i

ABRE-SE A RODADA

Aguardando a res-posta de Solich

Fleitas Solich, como ji divul-gamos é o elemento visado pelopresidente Gilberto Cardoso, pa-ra dirigira equipe de profisslo-nais dò Flamengo. A/consultaao treinador paraguaio foi ende-roçada há dias, e apesar dos cs-forços desenvolvidos nenhuma,resposta foi obtida. ¦V~'í-cm-; /A fii_.tJe'Solu.--nar ràplda-nmente o assunto,' os rubro-rie*gros tentaram, anteontem e oii-tem, comunicar-se com Assun-cão através, do rádio-amador.Entretanto, as más condiçõesatmosféricas, impediram o êxitoda missão. '

Continuam protanto, os diri-gentes do clube da Gáveaaguardando o pronunciamentodo selecionador guarani' pararesolver a questão que, tantointeresse tem despertado no pú-blico desportivo metropolitano.

Predomina o equilíbrio"" ' '

Jl', :''¦•:¦ -V "-¦ ' Ml

Botafogo e Flamengo realizarão hoj e, no Maracanã, o primeiro "clássico"da nona etapa1—Previsto o retorno de Rubens,— Mantida a formação

entre os botafoguensesNesta semana de Intensa ejcpec-

tatlva pelo "clássico" Vbeco X Flu-minense, que poderá Indicar defl-nltlvamente o campeão do 1952, ooutro Jégo entre' dbls "grandes",marcado para, hoje, antecipa umaauspiciosa abertura dá noiía rodada,Botafogo o Flamengo realizarão noMaracaná uma partida que, náoobstante os poucos atrativos queoferece, levando-so em conta que

REQUISIÇÃO ÚOS JOGADORES NA PRÓXIMA SEMANAProvidências da C.B.D. a respeito da participação no CampeonatoSul-Ámericano cie í-íma-^ Resoluções do Conselho Técnico de Futebol

Reuniu-se ontem, á tarde, o Con-selho Técnico de Futebol da C. B.D. sob a presidência do sr. CasteloBranco. '

Foram, tratados assuntos rèferen-¦tes a1o\Campeonato Sul Americano.

AYM0RÈ ENTROU EM ATIVIDADETém certeza de que será ò auxiliar* de Zezé Moreirana preparação do selecionado nacional,—- Otimista

com relaçãof â Bauerv. tv.São Paulo, 9 (Asp.) — Palpitante

entrevista concedeu o treinadoratual da Portuguesa, Aimoré Morei-ra e irmão de Zezé, a um matutinoespecializado . desta capital, abor-

dando os preparativos dos brasilei-ros .om vistas ao CampeonatopSul-Americano de Lima. em "fevereiro

próximo. A Téportagem publicadaxevela/quc .tudo ainda está depen-dendo/da convocação de êezé Morei-ia\m„ a direção do selecionadobrasileiro, a .e dar no próximo dia15, a fim de que Aimoré venha ,a ser-elevado ao .carga de auxiliar ; jéc-nico 'e responsável ainda pelos

O próprio, treinador Aimoré Mb-reira, lnfer£ogado_s6bTe_oí asunti)," a.slrtt;sõ e.-pVessbü: — "Por ora na-'da há de oriclal.lZezé ainda não foiconvocado1 ofirialmente e' se tal seder elo optará pelo meu nome ío-mo seu auxiliar, isro eu' tenho cer-teza pois que éle em conversa/an-¦ terior tinha feito me ver dessa

- necessidade. Pois qüe eu estou jun-

to aos paulistas e notadamente porte-r sido técnico dos paulistas na se-leção do ano passado. Com vistas' aesse mister eu fui-ao Pacaembuolhar a "rentreé" de José CarlosBauer èm nossos gramados é tenhoplena certeza, não deixando margema qualquer dúvida,Yque seu nome

¦liserá um dos primeiros a integrara lista que será dadá^à publicidade.Todavia,Aalnda acho prematuro, efora de época falar hà convoca-ção deste ou daquele elemento, is-so sã será feito aposso dia 15. Porora nada há de oficial, terminou^Imoré Moreira".

\

EM SANTOS 0"MÍSTRALrr' ''!¦'¦.'¦

¦ "

Se a nollola- dó *ei_ento solrldo^"Òndlnn" ¦ no-pòrto-de - Santos,

quando'teve o mastro partido n_.nl-tura da 'cruzeta a todoa entrlstdceü,.o fato dc ter chegado _o mesmo, lo-cnl, o "J'lstral", scm\ novidades,trouxe uma situação do alivio páraIodos. ' i

Acreditamos aliás, que o "Mistral"tenha apanhado vento multo favorá-vel na Ida,, já'quo saindo desta ca-pilai no dià\7,áa _2,!5 chegou r.

Santos ontem, dia 9, ás 10 horas damanhã, cobrindo portanto, o per-curso eni 35 horas, para uma dis-Mnciarte 20D milhas. . I »

. Sejrundo soubemos.o / "Mistral"fez boa viagemj porá sob o comon-do do Jorge Pontual, qúe .se mostrasatisfeito coni o rendimento do bar-co. O "Mistral" deverá continuar'viagem hoje mesmo rumo a BuenosAires. »-¦; • ¦ .\.'.,V

de Lima e marcados os Jogos pela marcada para o dia 15 do corrente.

[\ \' • \ ¦¦:¦¦¦- .-." -\ ^ • ¦ .

pTaça "Paufo Goulart de Oliveira'para os dias 1 _ 8 de março.do cor-rente ano. O Inicio do CampeonatoBrasileiro de Futebol, deverá se darrio dia 22 de novembro do ano emcurso, na região norte, levando-seem conta. a possibilidade da seleçãonacional ter ique disputar ás «llmi-notórias da Copa do Mundo.

Apreciou o Conselho um oficio daFederação Alemã, acompanhado dosrelatirlós de suas atividades; o novoregulamento da Taça "Julcs Hlmet";comunicação da entidade suíça só-bre o curso de árbitros recentemen-te levado a efeito sobre o seu patro-cinlo; o caso de um convite da Fe-deração Venezuelana para a partlcl-pação de clube brasileiros èm umtorneio por ela promovido e para oqual se candidataram grêmios filia-dos à entidade da Bahia, Guaporé,Território, do Hlo Branco, Maranhão,Ceará fe Mlrias. ' \ ,v ¦

Solicitou ainda, o C.T.F. urgén-cia: ao Conselho';Nacional de Des-portos para a Lei de Transferênciae Código Brasileiro de Futebol bemcomp enviou um ; telegrama ao sr,Pauio Costa, representante da eclé-tica nacional na França, . pedindo,qüe remeta com urgência o calen-dário dos campeonatos "de futebolnos países europeus, a fim de seremtornadas providências referentes aosconvites dos clubes que participa-ráò da Taça "Rtvadávlq , CorresMeyer." t

Antes de encerrar os, trabalhos, oórgão da C. B. D. formulou umvoto _e congratulações pela entra-cln do Ano Novo c um de pesar pelofalecimento' db desportista Teixeirade Lemos.

A PRÓXIMA REUNIÃO

A próxima reunião do ConselhoTécnica de Futebol da C B. D, está

Essa sessão cerca-se de Interesses,uma vez que será Indicado oficial-mente o técnico que dirigirá a se-leção nacional no Campeonato SulAmericano de Lima. Conforme Já

tivemos oportunidade de noticiar apreferência recaiu nd preparadorZézé Moreira, do Fluminense.

Também nessa sessão deverão serconhecidos os nomes dos Jogadoresque integrarão a'equipe da C. B. D

•\

J u í zes p alt* a j u v e n i se aspirantes

O .Departamento de Árbitros de-slgnou os seguinte, juizes para osjogos da nona rodada do returno:

HOJE

Juvenis — Fluminense x Vasco —José Monteiro. .

Auxlllares — Cícero S. PereiraJor. « Amaro de s. Gomes.

Reserva — Pedro Villas Boas.Olaria x São Crlstóvfio' — Mário

Borges.Auxlllares — Jorge Gelbccke da

S. Prado e Álvaro p. Sandy.Reserva — Francisco p, G. dos

Santos.' AMANHA

Juvenis — Flamengo x Botafogo— Waldyr Lopes Ferreira.,

Auxlllares — Umbellno R. daSilva e Wilson M, da Cunha.

Reserva — Antônio H, Lopes.Bangu x Madureira — Eunapio G.

de Queiroz. i,Auxlllares — Francisco Ferreira e

José Adelio da S. Mala.Reserva — Mário de O. Gul-

marSet,

ASPIRANTESBotafogo x Flamengo — Lourlval

G. Gomes.Auxlllares — Nelson Teixeira e

Antônio, G. Moreira.Reserva — Antônio H. Lopes.

•\ AMANHA .

Vasco x Fluminense — J. G. So-brlnho. •

•Auxlllares '— Antônio Viug e Jor-ge Lemos. '

.Reserva — Pedro Villas Boas.Madureira x Bangú — Adelino R.

Jesus.Auxlllares — João C. de Oliveira

e Lourenço F. da Silva.^ Reserva — Mário de'\0. Gülma-rfle..

, São1 Cristóvão x Olaria — José Vl«centlni.

Auxlllares — Ary B. de Almeidae Orlando Barbosa,

Reserva — Francisco P. G. dosSantos. p,

Canto do Rio x América — Heitorde Oliveira.

Auxlllares — Joanlas V. Fontes eFrancisco R. Nabla.

Reserva — Emílio B. Rodrigues.

nfio poderá exercer qualquer lnflu-(¦nela na liderança, deverá revés-tlr-se dè característicos Intercssan-tes, agradando como espetáculo.

Mas, a torcida rubronegra aindatem esperança de que o seu qua-dro predileto dispute o segundo lu-gar, sem dúvida uma colocação hon-rosa. Assim esperando, dedica espe-ciai atenç&o ao adversário desta tar-de, contra quem o Flamengo jogaráuma cartada decisiva para aqueleobjetivo.

BQT._LJ.BRIO \

Nota-se & primeira vista que oequilíbrio de forças se impõem comod fator mais expressivo /da conten-da. Apesar de situados cm posiçõesdiferentes, ldentlflcam-se nas qui-lldades e nos defeitos. Com umaressalva: o Botafogo vem de umavitória brilhante sobre o Olaria por4x1, enquanto, o Flamengo, em suaúltima exibição, foi derrotado peloAmérica.

Torna-se difícil prever o resul-tado da pugna, acredltando-se que achance contribua para o desfecho.

, VOLTA RUBENS

Os adeptos do Flamengo se mos-tram curiosos cm torno da voltade Rubens á equipe titular. Emboranão esteja assegurada, é multo pro-vável que se concretize hoje. O cfl-ciente "mela" rubronègro reapare-ceu nos exercícios sem nada sentir.Todavia; Jaime aguardará a revisão

médica pela manha, antes de.solu-clonar o problema: ou o retorno deRubens, ou a permanência de Her-mes. \ ¦

Na extrema esquerda continuaráZagalo, o Jovem aspirante que apro-vou no sábado passado. Esquerdinhanfio ostenta perfeitas condições fisl-cas.

MESMA FORMAÇÃO

O Botafogo apresentará a mesmaformaç&o que abateu o Olaria. San-

Vtos, que estive ausente: do "apron-to", Jogará,' segundo o; parecer doDepartamento Médico. f

q D A D RO S. .

..Botafogo — Oiwaldo; Gerson'•'_Santos; AratI, Ruarlnho e Juvenal;Paraguaio, Geraldo, Zerlnho, Bravoe Bragulnha. I

Flamengo — Garcia; Leono o Bl-guá; Jadlr. Dequlnha e Beto; Joel,Rubens (Hermes), Adíozlnho, Índiot Zagalo.

ESTA SECÇÃO CONUNUANÂ ULTIMA JÁGINÀ

CAMPEONATO PAULISTA

EM AÇÂ0 0 VICELÍDEREspera o S. Paulo manter a sua posição derro-tando hoje, no Pacaembu, o Guarany, de Cam-pinas — Comercial x Ipiranga, jogo equilibrado

SSo Paulo, 9 (Asp.) — Os alicionados dó "soecer" bandeirante, te-rão amanhã á tarde, dois jogos, lnl-ciando a 15" rodada do returno, docertame principal da FPF. No Pa-caembu, o Silo Paulo F. C, vice-líder da tabela, com . pontos per-dldos, terá como adversário, _ Gua-ranl, de Campinas, ocupante do 8.°posto, cm companhia do XV de Jaúcom 27 pontos perdidos, funcionán-_dQ_na_arbltragem, o sueco PaoloWissling.

A base da formação dos dois qua-dros, é a seguinte: — Sio Paulo;Poy, Turcão e Mauro, Pé de Vai-ca, Bauér\e Alfredo,,Maurinho, Bl-br, AlbelIar-Durval-e-.elxerinha.

Pelòè clubes e entidades.

. _A Federação Metropolitana de Futebol sugeriu à sua co-irmã fluminense a realização de um torneio nos moldes do Rio-São Paulo) no qual tomariam parte clubes das duas entidades.

1 — O técnico Qto Gloria foi homenageado, ontem, por joga-dotes e funcionários do América, que ofereceram ao técnico umalmoço no restaurante do clube da rua Campos Sales.— As Federações Paraense de Desportos e Baiana de Des-portos Terrestres solicitaram à C.B.D. inscrição para participarem do próximo Campeonato Brasileiro Juvenil de Natação, qüeestá marcac\o para ser realizado no dia 8 de fevereiro próximo, nacidade-de-Pêrto-Alegre.

A delegação brasileira que deverá participar do próximoCampeonato Sul-Americano de Futebol, em Lima, viajara por viaaérea no dia 21 de fevereiro vindouro.

A C.B.D. encaminhou ao Superior Tribunal de JustiçaDesportiva o recurso interposto pelo sr. Paulo Lima Amaral,técnico de educação fisica do Botafogo de Futebol e Regatas, con-tra a decisão do Tribunal de Justiça Desportiva da Federação íCortntlans x Portuguesa d. Despor-Metropolitana de Futebol, que o suspendeu por 90 dias. tos, sr. Gregory.

Guarani; Dirceu, NenS e Herbert,Nilo, Clovls • Gambá, Dide, Au-gusto, Renato, Plolin e Nelsinho,

No estádio "Conde Rodeílfo iCres-pi", do Juvêntus, defrontar-se-fio,num. duelo qué deverá caracterizar-se pelo equilíbrio e em conseqüên-cia, apresentar lances de grandtsensação, Comercial e Ipiranga, res-pectivsmente, 7.« colocado com 28e 11.° colocado, com 32 pontos per-dldos. Nüo obstante a diferença de

¦J

to falando, está melhor . aparelhadoo maior veleira nacional. V. quéFernando Pimentel Duarte, nlo quisdesmerecer o prestigio multo Justa-mente jl conquistado, Introduzindomelhoramentos Importantes que tor-naram o "Vendaval" mais eficientedo que nos Jornadas passadas.

Para se avaliar do espirito e de-terminação de que estio imbuído*comandante • tripulantes do "Ven.daval", basta dizer que nos últimosdias que precederam a largada, fo-ram levadas a efeito verdadeirasconferências pára que cada um deper si apresentasse sugestões s ai-'vltres. Essas reuniões, realizada! 'quase sempre na residência dó- co-mandante Fernando Pimentel Duar-te. resultaram como nlo poderiadeixar ser, proveitosas. Já que vle-ram a baila os mínimos detalhes •a conseqüente soiuçfio para todos osproblemas por mais graves que fôi-sem, Inclusive o caso do -peedo-me-ter", já em pleno e perfeito fundo»namento.

CONCENTRAÇÃO\A questflo por exemplo de allmen-

tação da tripulação, Unha que «erolhada com real carinho, pois uma ,viagem marítima da enverdadura dauma' regata através 1.300 milhas,exige um desgasto físico dos trlpu-

(Conclui na ultima página)

1 " ' -.-¦._

ili

posições e pontos perdidos, "* reco-nheclda a igualdade de forças, en-tre comerclallnos e Iplranguenses.

As prováveis constituições doaquadros, sâo as seguintes: — Co-mèrclalrCavani;-Alfredo e Lampa»rlna, Pian, Savérlo e Alan, Feljüo,Gino, Nardo, Dino e Esquerdinha,Ipiranga: Samarona, Sérgio e Gian-celi, Valdemar. Relnaldo e Belmiro,Elzo, Zé Carlos, Nlqulnho, Valter»Paulo. Arbitro; Mr. Gregory,

JUIZES ESCALADOS' \ ,Slo Paulo, 9 (Asp.) — Foram de-

slgnados os seguintes árbitros paraos jogos de amanhi e domingo, pe-lo Campeonato Paulista de Fute-boi: • , .

J "r

Amanhi (sábado): S5o Paulo xliuarani. pablo Wyasling « Comer-ciai x Ipiranga, mr. Gregory,

Domingo:-Juventuj _j__Jab_quaramr. Darlington; Ponte Preta ;x

Nacional — VIcentel Paula Luz;Santos x Radlum — Caetano Bovi-no; XV de Piracicaba xPort. San-tlsla — Jorge Miguel; XV de Jaú

Palmeiras — Paolo Wyssllng

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CORIÍEÍO BA MAN1IX *4 Sábado, 10 de Janeiro âe 1053 21° Caderno

¦¦¦¦¦¦¦¦ COM Õ PÉ NATÁÈUÁ.^

MANUTENÇÃO ADEQUADA

pjBHHj

Um de nbssòs leltorei, há póu*cos dias, Indagava quais os.cuida-doi necessários pára a manutençãode um automóvel, a fim de evitardefeitos, que, np seu, caso çarti-cuia.-, aco.iteclairi cónttantemcnte.A tonclusão a que chegámos náopoderia ce. tamente ser outra doque aquela que ps leitores Já sa*bem: assistência técnica permanen.te oo cari-ò,. \

As estatísticas feita» com | todo ocuidado em vários oficinas meca-nica» demonstram que a grajidemaloraia dos consertos a serem efe-tuadds em um automóvel decorremda Inobservância de certas pres-cIçôe» dos construtores de carrosou do mau uso dos mesmos, (Claroque aqui estamos deixando, de la-doi o» reparos decorrentes de abi-dente» automobilísticos). Um amor-tecedor defeituoso, entretanto, ouuma mola quebrada é sempre re-sultahte do superlotamento docarro ou do trânsito descuidado emcaminho» mau conservados,

A manutenção de aviões, poiexemplo, é sempre multo bemfeita é dal o fato de apontaremas estatísticas pouquíssimos aei*dente» aéreos decorrente» de filhasmecânicas. No caso do automóvel,contudo, como sabemos que umapeça qüeiíuiiií.oha mal n3o poderácausar acidentes pessoais, vamosadiando a revisão dn carro ê, vláde regra, nâo chegamos a prever oacidente, más remediámos o mes-mo quando o cor o hâó máls fun-cloná porque sobreveio qualquerdefeito.

Ao mesmo leitor, indagámos sééle fazia constantemente a verlfl-ciçáõ db nível da ájua nò radiadorou do óleo no carter; além dá pres-s5o e rodízio dos pneus, A res-posta ,foí negativa. Tal fato, quepoderá pare»ir. sem Importância,será rem dúvida a causa de muitosoutros defeitos que aparecerãomais tarde no automóvpl.

Rodar, por exemplo, com deflcl-éncla de óleo é provocar um des-gaste prematuro das pe.as do mo*tor, que, dessa maneira, váo re-queer reparo muito mais cedo duque o previsto. '

Andar com os pneus descallbra*

\vdo» é outra coisa que só traz In-convenientes, poü que \desta ma*,neiro estaremos Sobrecarregandooutros peças da suspensão paracompensar o defeito dos pneuma-míticos. Ne3sa época dê', verío,principalmente, é freqüente call-d: armo» ps pneu» e pouco maistardéj com alguma mudança dbtemperatura; verificarmos qué osrhésmbs já estilo novamente dtscâ-librados. A verificação constantese lhipoé dééde logb. '

/Esljio' ai, portanto, caros leito-rés, ás causas principais' de i'ertosdefeitos qye se verificam no» carrose cuja origem nao sabemos expll-car ao certo. Há quem goste — 'e'achamos recomendável ,',— de or-

gahlzar uma lista de itens,a sereiliverificados perlòdicamentel emjto-des Ó3 automóveis. Os /próppbsfabricantes, em seu* éatáloyos,apontam as providência» a seremtomadas periodicamente. ' .Entreelas, quase todos recomendam Ve*rificar diariamente o nível du águae do óleo. Fará o leitor Isto?Podemos afirmar, com quase ób*>soltita segurança, que nüo. Modl-fiquemos, pois, o nosso modo dè,proceder e estamos cèrtó qué cófnjesses pequeninos nadas melhorarfc-mos' em muito o rendimento denosso autdmvél, llVrahdò-hos qua-se que certamente dos defeito» lmprevistos e súbitos de que algunsleitores se queixam.' ' «I

O Jxep ,fòí Um 'aos car. os qúe mais extto obteve nfls tíltimos téifipos,coirio veiculo destinado a todos os u:os. Os primeiros modelos foramconsiderados obhis-prlhias dé funcionalidade e siínp[teidridé; sendo mês*mo quo iith diles fpl exibidos deuido 'à estas características; n^ Muscade Arte Moderna dc N. Y. O modelo que apresentamos, entretanto, nioé de procedência americana .— embora inspirado* naqueles — mas sintifiancesa. E' fabricado pela Dclaha'/e e esM sendo multo solicitado para

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dormindo, há sete meses, em cor.se-qllénoiá de um golpe sofrido numaéldente automobilístico. O estadodesta moça é similar ao caso dePaullne Fltcher, de Islcwortli, Grã-Bretanha, que está dormindo há tre'-zentos dias, tímbém em conseqlleri.ciá A- um acidente de automóvel.

O prefeito Dúlcidlo dírdáso (rn-comehdoli à Secretaria de Vleçaaque Intensificasse a fiscalização! emrelação aos ônibus 'qüe continuam aabusar do excesso de passajeli-os empé c aos lotações qué cobram paa-sogens majorodós, pretextando fdl.ta de trècb;

A última estatística elaborada pe-lo United Presa sôbrè os caSoS demorte violenta, durante os feriadosdé fim dè ono, indicou qüe, hoS Ès.tádoá Unidos, o total de vitimasdcá acidentes de tráfego subiu a468. I

I ÈM ítôva tdrk, cdnlinii» a imitle oito mil rhotorl»tá» de ônibus.Recela.se, ainda, quo ós trabalha-dores dós trens subterrâneos (''me-tro") se decíarom em greve tle »ò-lldàrledade. ,

Em Chicago, um homem saltou do14.° AüAii Ú Uni jtiiilelò ,más rtf omorreu porque! caiu em cima daparte trazelra de lim automóvel cs-tacionado. Õ quaae-suxlda ficou fe-rido e o carro sofreu sérias ova-rias. I|; ...

Por causa de uma fútll desavençaentre úm motorista de ônibus e upichofer amador, umi senhora, mãede, quatro filhos morreu ^sihãgadjápelo ônibus dk linha 109, que sedesgdVerhara.

IO começo do ano assinalou no-vós reformes cp sr. Edgard 'Estréia,a ssber: pontos de parada para lo-tações, aumento de sinais lumlnb-sos; substituição dos tacógraíos pfe-los reguladores de velocidade, filaIndiana para os lotações,; proibiçãode estacionamento cm ruas estreitasdo centro, como Àlvarp Alvlm, Ro-

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Réunlu-se, ontem, r Conselho De-libbrnttvo do Automóvel Clube doBrasil pára proceder â eleição dahoVá Diretoria para, o biênio 53-54,bem como o presidente e o vice-presidente db Conselho e as Comis-soes Fiscal è Especiais.

A Ford celebrará o seu clntjllén-tenárlo, em junho vindouro. Espe-ram-se grandes e animados feste-jos nos Estados Unidos.

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O automóvel mata maior númerode pessoas, proporcionalmente, emDetrolt, cidade. em que a' maioriadèlés é feita. Ocupa o segundo lu-gàr erri proporção ao número deautomóveis registrados a cidade deLos Angeles, que caminha nos cal-canhare» de Detrolt como centro daIndústria automobilística e dé acl-dentes fatais.

E, embora pareça Incrível, Les An-geles tem mais automóveis do quelodá a América Latiria. • -. ~

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Beíaçio, Administração a Oficinas— Avenida Gomes Freire, 411-473i Publicidade • Assinaturas — Ruada Assembléia, 105.

TELEFONE: 52-2020(R8de interna, ligando dependências)Diretor-gerente: ,,

Bua da Assembléia, 109... 42-7502^Av. Gomes Freire, 471.... 22-0037

Agência Central: i . VJSua da Assembléia. \ 109 #\ ''ffl-6J4S e ..., 42-10-3EalcSo:' Bua da Assembléia,' 109... 42-8323

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Dias úteis * CrS 1,00Domingos CrJ 1,50

CÂMBIOOntem, ésaa mercado funcionou

calmo, tendo o Banco do Brasil-ofl-dalizado as seguintes taxas:

Vend. Comp.Libra 52.4160 61,4610Dólar .. 18,72 18,38Escudo .. 0,6372 0,6334Franco francês . .. 0,0535 0,0525Franco suíço .. .. 4,3995 4,2844Peso argentino.. .. 1,3448 1,3176Peso uruguaio.. .. 6,7097 6,4832Florim '4,9234 4,8339Peso boliviano.. ..i 0.3120 —Peseta 1,7096 —Franco belga .. .. 1,20 —Coroa sueca 3,6209 3,5531Coroa dinamarque- -sa. 3,7353 3,6368

Coroa Tcheeo Eslo-vaca 0.3744 0,3676

V 'j

\ '..'¦: "'.i

< •' , , O ü B OO Banco doi Brasil afixou para acompra do ouro fino 1.000/1.000, opreço de Cr? 20,6176.

CAMBIO OFICIAL(Dia 8-1-933)

Nova York... ../-.'... -, «,71I.nnrfuA- _»_.___,

M E R CLondres.. ..,../ ,,,-¦] __, p|«,4160França.. ..-:,._ ._• _. 0,0335Bélgica' (franco) ¦••_.' I— 0,3778Suíça. ..... .;' f. ,—; , 4,3995Dinamarca .. .. /..

' —'• 2,7353Portugal.. __,!',_ .. / 0,0501

CÂMBIOS ESTRANGEIROSNOVA YORK, 9. *Abertuira: 'Nova York sobre:Londres, por £, 2,80,61 comp, e2,80,94 vend.j ',

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/Montevidéu, tel., por P„ 36,37comp. e 36,75 vend.?".„"_.tel" -P°r '•• O-28'» comP-e/. 0,28,62 vend. , , ¦ ..- .Berna, por F.. 23,31 comp, e 23,33vend.Estocolmo telegr., por Kr„ 19,33vend, *V.Madrid. oficial, por P„ 9,16 no-minai.Lisboa, telegráflca,, por Escudo3,48 comp. c 3,49 vend.

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vend. \ ;-:." 'Estocolmo, telegr., por. ,Kr., 19.35vend. - . ¦; Ji ¦ ---i !,'..Madrid. tél., por P, 916 nominal.Lisboa, telegráflca, por Esc. 3,48comp. e 3,49 vend.Bélgica, tel., pòr F„ 1,993S comp.e 1,99,50 vend. ~Amsterdám, tel.,, por F„ 26,28

comp. e 26,31 vend, ' ' ,LONDRES., 9.Fechamento:Londres à vista, por £, sobre:Nova York, á vista, por ÍE, 2,80,81comp. e 230,93 vend.Rio, de Janeiro, por Crf 51.464.comp. e 52,416 vend.Buenos Aires. por. P„ 38,75,00

comp: e 39.00,00 vend.Montevidéu, por P„ 7,18 comp. e7;43.Canadá, por », 2,73,18 comp. e2.73.3J vend.

Berna, por F., 12,10,73 comp. •_J,20,_3 vend. , ,Amsterdám, por £, 1046,10 comp,

e 10,6C,30 vend, . , ,.>_.-' -V-.."Bélgica, por \ F., 9,87,00 comp. e9,88,00 vend. ' \\ ,Gênova, por L., 1,730 comp. e

1,770 vend. \ , ¦Bruxelas, por £. 1,40,00 comp, e

1,40,10 vend.- -. /- > i\ Estocolmo, por . Kr., 14,57,00 comp.

e 14J17,50. vend. ' .¦•' ' ~Copenhague, por £, 19,34,00 comp.

ev 19.34,60 vehd. ". •<•'.'Oslo, por £, IC, 1,96,00 comp. e1,99,00 vend.Madrid, P., 80,66.

, Lisboa, Esc, 79,90 comp. e 80.00vend. •..

Praga, K„ 1,39,00 comp. a 1,41,00vend.¦

Berlim (marco bloqueado),.' M.17,755 comp. e 18/» vend.

MONTEVIDÍU, 9.' ¦' | ¦ ,'| ií ''

Fechamento: :- ¦ Ip Sabre Londres, â vista: i ¦

Taxa de compra (P) —'7,40,Táita de venda (P) - 7,45.|S&bre Nova York, A vista, ipordólar: ' ,"t , iTaxa de compra (P) — 279,00,Taxa de vendi ,\ '-(P)i— 290,00..Mercado livre paro transferências.

pagamentos de Serviços financiaise.etc. \ - ¦'¦ .,.,; \', j ¦ ,\

BUENOS Á-RES, 9.- ! 'Fechamento:

. SObre Londres, à vista: 'Taxa de compra (P) — 39,05.Taxa de venda 'fKP.V—

39,11.Síbre NÓVá Yoi«r, A vista,

dólar: ¦ .. ••')- ITaxa de cpmpra (P) — 1,394,60.Taxa de Venda (P) — 1,385,00.

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0,2.3

2,4,6

2,17,6

2,6,9

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nico, 3 1/2 %, 1927747 77,17,6Slicl Transport Tradlng 4,0,0Canadian Eaglc 011.. .. 1,12,1Royal Dutch Petroleum 30,10,0

BOLSAjEstevé a Bolsa, ontem, com tra-

balhos ativos, /realtzando-se negóciosregulares. As apólices da Unllo, aaMineiros de sorteio e as Municipaisdo /Distrito Federal, ficaram susten-tadas. As paulistas, Uniformizadasregularam firmes è <5i demais pa-pois estáveis. Turo correu como sev» das vendas e oferta* adiante. \

VENDAS

Apólices da Unllo:8 Dlv. EmlssOes, port.,» .,%. empréstimos

antigos .. ,',18 Idem.. .. ..25 Idem, c/ Jjiros«.Heajustamentonomico, 811%,,

Moldem.. .. >i° ..15 Idem.. l,

Eco-

.',.,,.

Cr»

k.:>.770,00775,00790,00

I . /810,00812,00015,00

ObrlgaçSes:

Nacional, 1930,10 T*s.7 ;;

15 Ferroviárias, 7 %, c?, Juros de 12 semestres58 Guerra, 'Crí 1.000,00

0 %.. .. .. .. .. _¦.113 Idem.. _I 85 Idem.. .. .. ,. ..''362 Idem.; .... ,. .. ..

Apt. Estaduais:i

152 Espirito Ssnto, 8 %3 Minss^.,Gerais, Cf»I 1.000,00, 6 %, port.3 Idem, 1.177, "13 Idem,

7 Idem.7 Idem,

103 Idem,55 Idem,30 Idèm,,78 Idem

l'isléri7 %

I BANCOS E SOCIEDADES

2« série .. ..idem .. .. ..idem .. ,. ..3« série .. ;.'

Idem77 Pernambuco, 5 % ...30 SSo Paulo, 0 %, pt.25 Slo Paulo Unifica-

das, 8 % .. ..• .. ..

i _ Bancos:400 Credito Pessoal, ord.400 Idem, pref. .. .. ..50 Prefeitura do Dis-

trltá Federal .. ....Companhias:

S.Aços Esp. Itablra, or-dlnárlas. '.. ..' .. ,.50 Br. Energ. Elétrica..

20 Idem..119 Mesbla c/ direito. ..34 Porto e Melhoramen-

AO de Cabo Frio .. ..5 Prolar, qrdIO Idem,' preferenciais..33 Belgo Mineira '..

..15 Belgo Mineira .. .,

838,00

880.00

835,00836,00838.00840,00

420,00

450,00030,00122,00128,00112,00213 00114,0011300114,0048,00203.00

630.00

150.00130,00

350.00

2.000,00, il 163 00'U70,00

265,00

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cários .'-........'..Títulos DescontadosAgências no Pais ..Correspondentes no

Pais 105.259.068.80 /Correspondentes no

Exterior 47.296.288.40Outros Créditos ... 208.121.802,50 2.180.647.777,70Títulos e Valores

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23.589.218,6033.118.513,20

60.200,0013.324.494,90

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. á prazo:

CrS90.000.000,001

, . 14..26.000,00u 26.684,000,00

Cr»; l .131,010.000,00

11.889.081,80 |

169.263.132,30 1.492.744.379,30

a Prazo Fixo .de Aviso Prévio'

- . '.

. \ XOUTRAS RESPON-

i SABILIDADES

Agências no Pais .Correspondentes noPais

Correspondentes no.Exterior ......i. ,Ordens de pagamen-to e outros Crédl-tos'1 '-.

Dividendos a Pagar

159.850.881,4086.499.044,60 246.355.926,00

1.739.100.305,30

619.338.063,9051.265.317,20

43.264.949,10

20 Slder. Nacional .. .. ma.oo10 Vale Rio Doce ... .. 600,00Debentures:

76 Lar Brasileiro,!.. ,. 198,003 Cerv. Brahma .. .. 4,950,0060 Industrias ' de LInho /Dalvy , .. 250,00

OFERTAS DA BOLSA ~

Vend. Comp.. p Cr» . cr»ObrlgaçSes da Unllo:Tesouro, 1830, 7% 843,00 838,00Tesouro, 1921, 7% í. ; — 600 00Tesouro, 1932, 1% --. 990.00 980,00Ferroviárias, ,7% — 830.00Tesouro, 1939, 7% - _ 840,00Guerra, 6% Cr».. , i.5.000,00, 0/ Jüros..4.100,00 4.050.00Idem Cr» 1.000,00 838,00 835.00Idem, CrS, 550,00 . 408,00 405,00Idem,- Cr» 200,00 . I, — 162,00. demi Cr» 100,00 . '¦', — ! 81,00

V Apólice da Unllo: i "Uniformizadas, 5%. 700,00 ,— !Diversas Emissões, ¦ . / ',

nom., 8 %, .. .. 710,00 —'Idem, cautela .. .. — 690,00Idem, port. .... ..', 817,00 810,00Idem, cautela .. .. — _Reajustamcnto ... 820,00 815,00Apol. estaduais:Minai Gerais, 7%,

Port.' -.'.V 450,00 ' —¦Idem, decreto nú-

mero 1.177,, 7 635,00 —Idem; 5%. nom. i. — 400,00Idem, 1» série, 5 130,00 128,00Idem, 2» sério, 5% 113,00 112,00Idem, 3» série, 5 115,00 113,00Popular de Minas

Gerais, 5% 230,00 —Recuperação.. Eco-1

nômica, 7 %, lá. Jsérie — ' 800,00

RceuperaçSo — 2a.série ,¦;-..' 510,00 —

Est. de S. Paulo,5 %.. 203,00 —

Idem, Unificadas —Cr» 1.000,00, 6 622,00 617,00Idem, uniformiza-das, 8 % .. .. ..: 850,00 845.00

Pernambuco, 5 % .. 49,00 48,00Est.' ao Esp. San- -

to, 8 %.. 440,00 430,00Pref,' de Belo Ho-

rlzonte, 7% ... — 480,00Rodoviárias Est. do

8 %....".. ,. .. — 525.00Rodoviárias do E.

do Rio Grande doSul, 8% . i. . 910,00 —

Eletrificação ÍE. doRio, 8%, 2a. sé- '¦ /rie ¦;. ...... .. — 865,00

Pref.» Niterói, CrS600,00 fi% . . 420,00 —

Idem, Cr» 200,00, 8% 160,00 —Prefeitura de Pe-

. tropolis — Cr» »1.000.00. 7 %.. .. 650,00 -

Pref. 'Juiz de Fora,Cr» 1.000,00, 7 — 500,00Apul. municipais: |

Emp, 1931, 5 % .. 148,00 —Emp. 1904 5% port.' 520,00 510,00Emp. 1917, 6% port. 173,00 170,00Emp. 1906, 6% port. • 182,00 182,00Decreto 1.535. 7£ 175,00 170,00Decreto 2.097, % 180,00 —Decreto 3.264, 7% 182,00 — 'Decreto 1.999. 7% 185.00 —

Ações de bancos!Brasil ... |.. .... — 565,00Ribeiro Junqueira 170,00 — -Português do Brasil 420,00 400 00Comercio, port.. .. 480,00 —

Cias. de Estradasde Ferro:

Minas dc São Jerò-nlmo. ord. . . _2;00 —

Paulista . .. ,. .. 160,00 —Cias. de Tecidos:

Progresso de Va-lença .. .. .. .. ', — 1.500,00

Pctropolltana . . 210,00 —Cias. diversas: . iSiderúrgica Nado-nal.. .. 198,00 190,00

Docas de Santos —port ,¦. .. — 203.00

Idem, nom. .. .. — 200,00Fflrça e Luz de . . 'Minas Gerais . 170,00 160,00

Cerv. Brahma, ord. — '• 700,00Idem, pref. ...... — 693,00Paulista de Força

e Luz.. .... .. 192,00 ,190,00Parafusos Sta. Rosa 210,00 —Ferro Brasileiro . 330,00 320,00Vale do Rio Doce — 580,00Docas da Bahia . — . 800,00Indústria Brasileira- -.._.-,.' ,.

de Meias ..''..'':'.. —- 450,00l,c.|aã" Americanas — 3,200,00Belgo Mineira.. .. 1.750,00 1.745,1101'iedlal Corcovado — 10.000,00Brasileira de Ener-

gla Elétrica .... 170,00 163,00Valeria, S; 230,00 210.00Minas de Butlá . 32,00 —Mnriins Ferreira 260,00 200,00Listas Telefônicas i„

Brasileiras' .. .. — 3.000.00Mesbla. 240,00 —Idem,',.;c/ direitos 270,00 365.00Cargpnií de Urus- ¦¦¦¦¦'•sangá- 200,00 S —

Cimento Aratú .. ' — 1.000,00Sul Mineira de Ele-

268.922.127,4013.609.992,50 896.400.470,10 2.635.500.775,40

H - RESULTADOSPENDENTES A-

Contas de resultados

I - CONTAS DÉ COM-PENSAÇAO I :

1 ¦ i iDeposltantes de Valores em Garan-

tia e em CustodiaDeposltantes de Títulos . jem cobrança:

16.419.252.00

1.731.332.18-,

do Pais do Exterior ...

228.571.569,40283.147.000,00 511.718.569,40

•¦•#•••••Outras' Contas .........

¦ -i-vn ,f-„u.K_ :W'!","«"J'¦«?*

211.018.303,60 2.4.4.069.059,90

,i: w-5.230.990.0B7.3O

GUILHERME GUINLEDiretor Presidente

¦o, ¦¦ .y . ¦

\i .-:•¦ ,¦.'-.Rio de Janeiro, 9 de Janeiro de 1953BARÃO DE BAAVEDRA, Diretor Superintendente

LUIZ MIOLIORA, Diretor, Gerente tFERNANDO MACHADO PORTÉLLA, Diretor Gerente

DANIEL MOREIRAChefe da Contabilidade

Reg. no C.R.C. sob o n.° 5342DEMONSTRAÇÃO DA CONTA DE LUCROS E PERDA8 RELATIVA AO BALANÇO DO 2.» SEMESTRE DE 1952

DEBITO

DESPESAS GERAIS | -. -Despesas do serdestre, compreenden-, .

do: Honorários da Diretoria; >Conselhos Consultivo e Fiscal; .'.Ordenados; Material de Escrito-rio; Estampilhas; Correio; Dona- ¦ 7 i•tlvos; Propaganda; Instituto dos /. 'Bancários; Bonificações de Ba- ¦¦/-lanço ao Pessoal; Diversas etc. 26.049.358,90IMPOSTOS

Correspondentes a este semestre .'. 4.313.784.10' DESPESAS DE JUROS

~

Pagos neste semestre OUTRAS' DESPESAS

Comissões e outras contasDIVIDENDOS

8B.° Dividendo a distribuir 6.750.000.00BONIFICAÇÕES AOS ACIONISTAS . ,

Importância a distribuir-..! 6.7õ0.OO0,pO\ /•FUWDO DE RESERVA ESPECIAL

Transferência a esta conta FUNDO DE RESERVA LEGAL

Transferência a esta conta, 5% s/olucro liquido ••FUNDO PARA AMORTIZAÇÃO DO ATIVO FIXO

Transferência a esta1 conta. 5% s/ovalor das instalações lóvels /

' utensílios .AMORTIZAÇÃO DO ATIVO !

Abatimento nas contas de Instala-'cões Móveis e Utensílios ........ ' /' DONATIVOS /Donativo á AssoclacSo dos' Fundo- \ '

-r.ários do n/Bancó I*BONIFICAÇÕES \

Bonificações do balanço aos Direto.rés Adjuntos e Procuradores •••PORCENTAGENS

Porcentagem estatutária â Diretoriae Conselho Consultivo

V

30.363.143,00

25.579.439,801.440,007,30

13.500.000,00

6.311.000,00

CBtDITO

- LUCROS EPpDA|5 \ - V

Juros reentrados-nesta conti. trans- l, feridos de semestre anterior

I (Redesconto Interno) 15.695.274,00

Receita neste semestre, provenlentf \\\de juros, Descontos, Comissões,

Operações de Câmbio, Renda deTítulos .Renda de Imóveis, Di-versas etc. 85.156.668,70,

Menos: ,;' , .,,, jRedescontos Interno — Juro» perten-, \ • / \ ¦<

centes aó semestre futuro (Des-contos da Matriz e Agências) ..

100.851.942,70

10.419.252,00

\

BARÃO DE SAAVEDRADiretor Superintendente

6n'.470,60 ',' I

'•.; . \ ..'./ \

' ' ' J;\ 8924 87701

. , '.-'• ! ¦¦' . ¦¦.!

''.¦'' ," :. p',' .'X'' '..'20871 ' 98602

150.000,00^ \. ;'.', '

, ;';/..;•: !.J,, „ ,' ,V i \ I i . 21602. ;, 106054

2.123.000,00 1 .) \\,'- \, \ / V, . \\- \ - ¦ \ 39192 1_3__8V, . Kl '-!:

J ¦

\ \ . >¦'. 40818 132519.p—, ____ Ü—_!____ L_—' ~>; ¦¦ ' íí^ -Aim 1438702.839.630,00 ' I .•.'.'.. - ' '

\, ". / ,". ', \\ 46102 , 154191;—— -•- "i y : V ¦. \ l !— .;\. .47740 .153437

84.432.690,70 ' .¦ . "1 ' '. \; 84.432.690.70 I -\ 48435 ,162247 ¦•___. V' 51946 166487

— 1 \ .¦.¦.': . 63083 167684\ . i . '.... il. , 36723 201762' '' — 69756 208375

^n . , 69694 22164270055 ,'' 227184" 71222 239944Rio de Janeiro. 9-de Janeiro de 1953. ••«,!, ' . •¦ ii-i

BANCO BOA VISTA S/A, - -V- '¦ í ^.^«jAKIBt. UOBBDRit..,-. Cheio da Contabilidade .Re*. ?o C.J.Ç,,m qj^S» -.,. ,<^B)

' p\ "~ '¦" çl * ¦'. ¦

"Garantio IndustrialPaulista"

CIA. I>_ SWÍLKOSHua do Carmo,. 9 — 8.e

BIO OE JANEIBO

trlcldade, pref. . 150,00 ,140,00Idem, ord - 210,00Força o Luz dò

Nordeste do Bra-sil .. 140,00 -

White: Martins.. .. 900,00 820,00¦Debentures: / \Lsr Brasileiro, 8%.i - 1» série .. ,.',' 199.00 198,00D, de Santos, 7% . 170,00 165.00Sul Mineira de Ele- '. -

trlcldade, 7% ., ¦ 170,00 —Força e Luz do

Nordeste do Bra-sU. 7 •_'.".• .. ':., 580,00 ' —

Telefônica Espirito' Santo, 8% . . . 1.000,00 —Cerv, Brahma, 8% 4.970,00 —

Letras Hipoteca-'rias:

Prefeitura do Dis-trttó Federal, 714 790,00 —

CAFÉO mercado desse produto fundo-

nou, ainda ontem,, cm posição, sus-tentada e sem modificações nas co-tações. Os negócios conhecidos fo-ram de 600 sacas. \

A Comlsslo de Preço manteve pa-ra o tipo 7, por 10 quilos, a baseanterior de Cr» 176,00. ' ,

Entradas: 8.540 sacas; saldas: 1.000para a Europa; existência: 315.993;despachadas para embarques:46.295.

COTAÇÕES — Incluído o preçoda sacaria — Tipo Cr» 3, 185,60; tipo4, Cr» 183,20; tipo 5, 180,80: tipo0, Cr» 178,40; tipo 7. Cr» 176,00; tipo8. Cr»'172,00.

PAUTA — Preços: Estado de Mi-nas Gerais, tipo comum, Cr» 17,60Idem fino Cr» 19,50: Estado doRio comum Cr» —.

í CAF_

A TERMOContrato "A"

ABERTURANlo cotado e paralisado.

FECHAMENTOVend, Comp.

Janeiro, 1953 ... 179,00 ,178.00Fevereiro, 1953 , . 181,00 179,50Março, 1953 . . . 182,20. 180,60Abril, 1953 181,20 180,50Melo, 1953 .... 179,70 178,70Junho,, 1953 . . . 178.00 176,80

Vendas: Nada.PosiçBo: Firme.

SANTOS, 9.""Mercado — Calmo. ,Preços — Tipo 4 por 10 quilos —

Estilo — Santos Cr» n.o 195,00; tipo4 por 10 quilos — Estilo Santos Ria-do, Cr» 193,60; tipo 5 por 10 quilosSem descrição Cr» 192,00.

Embarques: 32.202; entradas20.043; existência: 1.191.292.

Sairam 18.601 sacas, sendo 16.250para a América do Norte, 225 parao Canadá e 2.126 para a Europa.

CAFÉ' A TERMOContrato "B"Abert ,-. Fech.Janeiro, 1933 . . . 194,90 194,90

Março, 1953 .... 195,10 195,10Maio, 1053 .... 195,20 195,00Julho, 1953 .... 195,20 195,20Setembro, 1953 . . 195,20 193.20Dezembro, 1953 . . 195.20 195,20

VENDAS — Na abertura nada; nofechamento nada.' PosiçSo do mercado — Na aber-tura; paralisada; no fechamento pá-rallsado.

CAFÉ A TERMO ."Contrato "C"Abert, Fech.

Janeiro, 1953 . . . 197.90 197,90Março, 1953 . . . 200,00 200,00Maio, 1953 .... 202,70 202,70Julho, 1953 .... 205,00 205,90Setembro, 1953 . . 20G.C0 206,60Dezembro, 1653 . .. 207,20 207,10

VENDAS — Na abertura nada:no fechamento, nada.

PosiçSo do mercado — Na aber-turo; calma: no fechamento cal-mo.

•NOVA YORK, 9.Contrato "S" — Santos

Abert. FechMarço. 1953 . . . 53,15

NOVO CONTANTO; «OVA YORK,-8; -¦'._',

• : ¦' . " Abert, -Maio, 1953 .. .... 52,75Julho, 1953 .¦-. -'. . 62,55Setembro,'1952 .'.' 52,05Dezembro. 1952 . ' . 51,42

VENDAS - Na -abertura,no fechamento 32.000 sacas,

NA ABERTURA — Mercado está-vel, com alta de 2 a 5 e baixa de 6pontos'.

NO FECHAMENTO - Mercadoestável, com baixa de I a 10 pon-tos.

63,00

Fech.62,7662,4351,9131,30

nada;

A.ÚCAR, ,Ontem, esse mercado funcionou

sustentado e sem alteração nos pre-ços.

Entraram 500 sacos do E. doi Rio,'saíram 8,024 ditos,e ficaram em cs-toque 120.294. .)'-.' ' >

COTAÇÕES- Por 10 quilos <-Branco cristal, Cr» 213,30 cristal-amarelo, Cr» 192,10 mascavlnho .Cr»188.00; mascavos Cr» 170,00.

EM PERNAMBUCORECIFE, 9.

Preços por 60 dias quilos, Usinaprimeira Cr» 232,60 — Usina de se-gunda, nfio cotado; cristal Cr»....170,00; terceira sorte 153,00 e dome-rara — Preço por somenos não co-fado.

Entradas — Ontem 35.969; desde1" de setembro até'ontem 3.925.428

Exportação: 11.250. -Consumo: 2.000.Existência: 2.402.915.

ALGODÃOsJ/\'7i

A /

Funcionou o mercado- desse pro-duto, ontem, em posição sustentadae com os preços acusando alteraçãocm alguns tipos,

Nfio houve entradas; saíram 100fardos i e , ficaram em fppiches20.200 ditos

COTAÇO__ - Por 10 quilos -Fibra longa — Serldó. tipo 3 Cr»345,00 c Cr» 350,00; tipo 4 - Cr»335,00; a Cr» 340.00 _¦ Fibra médiaSertões tipo 3, Crt 305,00 a Cr»310,00; tipo 5, Cr» 270.00; a Cr»275,00, Ceará,' tipo 3 nominal; tipo5. Cr» 235.00; Cr» 240,00: fibra cur-ta — Tipo 4, Cl» 215,00; a Cr»220,00; Paulista, tipo 5, Cr» 200,00 oCr» 203,00.

I Ib. PAULO, 9.; >I AI.OODAU A TERMO" ')¦// Abert. Fech.

Jonelro, 1952 .'. . . N/c.i N/c.Março, 1033 .' . . 289,50 288,60/ Poslòfio — Na abertura estável:

no fechamento estável.VENDA — Na abertura: 11000; no

fechamento 4.500 arrobas. 1 ii. 'Cotações do disponível ' .

15 quilos: Tipo 4 .................. 314.00'; Tipo 284,00\ Tipo 237*0

EM PERNAMBUCO/RECIFE, 9.

Mercado — Estável.COTAÇÕES — Por 10 quilos -

Matas, tipo 8, Cr» 310,00 — SertõesTipo 5, Cr» 860.0. , I

Entradas — Ontem: nada; desde1° dc setembro de 1052 oté ontem108.824.

Exportação: Nada.Consumo: 700.Existênda: 34.462.

NOVA YORK, 9. ,,--'.'/ Abert.,

Março, 1833. ,Maio, 1953 , .Julho,-1953 . .Outubro, 1953.Dezembro 1952Marco, 1953 . ,A. M. UplandsARERTÜRA

33,8833,4033.8633,8733,8833,87

Int. 2a Int.32,93 32,3b33,4733,8933.9033,90,N/C.

33,1533,5233,7433,7233,7533,75

Mercado apenas es-tável. com baixa de 8 a 12 pontos.INTERMEDIÁRIA - As 11,30 ho-ras — Mercado estável, com baixa2 a 9 pontos ]

2* INTERMEDIÁRIA - Mercadoapenas estável,-com baixa de 19 a48 pontos.

CACAUNOVA YORK, 9.

Abert Fech.Março, 1953 ... 29,75 1 29,90Maio, 1953 .... 29,70 29,75JUlho, 1953 .... 29,36 29,40Dezembro, 1953 , . 28.30 ; 28,30

VENDAS - Na abertura, nada:no fechamento, 130'contratos.

NA ABERTURA - Mercado está-vel, com alta de 5 a 18 pontos. ,

FECHAMENTO - Mercado está-vel. com alta.de 15.a 20 pontos.

TR 10 0* CHICAGO, 9.Março, 1953 2,30,37Maio, 1953 2,34,12"~

GÊNEROr" r—

,„¦¦¦_.. , I,

O mercado de gêneros alimentl-cios funcionou ontem com o seguln-te movimento: ,

1 1 Ent SaldasArroz, sacos . . . 1.700 1.450Milho, sacos ... 325 '500Feljfio, sacos , I. . 1.005 2.100Banha, caixas _'..'.-' 220 400Charque, fardos . ' 740 280Azeite, caixas . . 2.000 —Manteiga, quilos 777 —Açúcar, sacos . . 14.841 1.450

NAVIOS ATRACADOSCAIS-DA GAMBOA:' P. Mauá -

Plraquê;, Armazém 1 — Urúguay,amer.; Armazém 2 — Dél Norte,amer.; Armazém 3 — Yapeyu, arg.;Armazém 4 — Sygna, nor.; Armarzem 5 — Molda, nor.: Armesem 6— Floria, sueco; Armazém 7 — Pa-rima, ingl.: Armazém 8 — Tacoma,uruguaio; Fateo 8/9 — Del Mundo,amer.; Frigorífico — Araribá, nac:Pateo 9/10 — Challenger, pan.; Ar-mazem 10 — Ronney, lngl.; Arma-zem 11 — Loide Equador, nao,; Ar-mazem 11 — Loide Colômbia, nac;Armazém 13 — Golazlolde, nac;Armazém 14 — Loide Paraguai,nac; Armazém 14 — Rio Guaporé,nac; Armazém 15 — H/M Perlnas,nac.; Armazém 16 — Arassú, nac;Armazém 16 — Chuy, nac; Arma-zem 15- — Santa Lulza, nac; Ar-mazem 17 — Guaranesla, nac: Ar-mazem 18 — Alcyon. riac; Arma-zem 18 — Vinho Castello,, nao.:Armazém 18 — Olty, nac.

CAIS DE SAO CRISTÓVÃOArmazém 22 — Santos, nor.; Ar-mazem 24 ,— Hémbury, nac; P.Minério — /Frumenton, lngl.: P.Cnrvfio, —/Taquary, nac.s.P. Car-vfio — Santa Catarina, nac: P.Carvfio — Siderúrgica Io, nac; P.Carvfio — Urú, nac; P. Carvfio —Guarauna, '¦ nac.

CAJ«!'.»o CA.IU: P. Madeiras -H/M ItSpema, nac; P. Madeiras —H/M Uranla, nac; P. Madeiras —H/M Sanjuanense, nac: P. Madel-ras — H/M BarSo dos Aimorés,nac; P. Madeiras — H/M Dia-,nac: Armazém 25 — H/M Anita,

SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA FAZENDAv DEPARTAMENTO DE CAIXAS, VALORES E CONTAS ,

/DIRETORIA! DAÍ DÍVIDA PÚBDIOAAPÓLICES POPULARES PAULISTAS \

I Relaçfio das Apólices Populares paulistas premiadas rio 70. sorteio ordinário, realizadoem 31 dc dezembro de 1,952, conforme ata da Bolsa Oficial de Valores. publicada no DiárioOílc1»!: .\ «

l.°. prêmio2.° prêmio3.° prêmio4.0 prêmio5.° prêmio6." prêmio,

566.834698.198329.067224.835674.016767.220

' . ¦¦}

UM MILHÃO DE CRUZEIROSCEM MIL CRUZEIROS . 'VINTE MIL CRUZEIROSDEIS MIL CRUZEIROSDEIS MIL CRUZEIROSDEIS MIL CRUZEIROS

50 prêmios de Cr» 1.000,00 (HUM MIL CRUZEIROS), cada um, sob números:7um, :12.058;44.38175.18679.022

\ 115.048128.187

\Í45-.964147.537212.766215.822

224.190224.610239.635 '244.600246.850260.268280.113340.102353.659370.009

420.869450.656489.666527.376535.304590.824597.035602.831631.236680.742

694.224700.784737.828742.676757.154782.447789.723805.222838.768839.325

559

139.:

857.559868.944880:011895.077941,469/9721649,973.845876.227984.790989.47'

O próximo sorteio ordinário das Apólices Populares Paulistas Será realizado no dia 31 demarço de 1.953, com a dlstrlbuiçfio de Cr» 600.000,00 (SEISCENTOS MIL CRUZEIROS) emprêmios, sendo o primeiro',de Crjj 500.000,00 (QUINHENTOS MIL CRUZEIROS), o segundo doCr» 50.000,00 (CpíQUENTÁ MIL CRUZEUJOS), 0 terceiro de Cr» 10.000,00 (DEIS MIL CRU-ZEIROS), e quarenta prêmios de Cr$ 1,000,00 (HUM MIL CRUZEIROS) cada um. \

Os portadores das apólices acima, bem o orno os dss premiadas anteriormente constantesda relaçfio abaixo, poderão receber os prêmios nesta Diretoria, nos Bancos lançadores do em-'\préetlmos, e ná Delegacia do Tesouro (Banco do Estado de Sfib Paulo) no Rio de'Janeiro

RELAÇÃO DAS APÓLICES PREMIADAS EM SORTEIOS ANTERIORES CUJOS PRÊMIOSNAO FORAM PROCURADOS \

232445246853

\ 253260255452269053285174288661296621312454319114328712329191341450358142 .377756379142380883388336389544.91332393378

/ NÚMEROS \

411081428553430375435741

1437072442436457043460872471428473039487294515076516614520641523528525255529987531353537519543191

6437735474595557075689935760725830555876195933715971505974146002646065340082096081B0612544624000627050630439632843637537650442

653238

663244684104684267686134696429701625705152708O41712207714050722131728463732099735008738627743626752664754792759130

766148 910455774762 914408780308 932414782628 939094792001 939545804045 939940 /806135 943131 '812283 944126631204 948603840261 950321 \.840640 968291>851991 968542 .853423 974207871625 978481874201 987773874405 i 995931881470888273 .888539900325 —_907012 .___-_-

(37247). ., _JL...

nac; Armazém 25 — Carl Hoepcke,noc; Armazém 25— Anna, nac;Armazém 25. — Serlgy, nac; Ar-mazem 26 — Areia Branca,, nac;Armazém| 26 — H/M' Dona Rosa,nac; Armazém 26 — H/M Duquede Caxias, nac

.VAPORES D_ LONGO CURSO(Aguardando atracação): Nenhum.

VApOBES nu ('A^TAO^v'(Aguardando atracaçfio): 8/1 — RioMondego. y

IATES DE PEQUENA CABOTA-GEM (Aguardando atracaçfio): 3/1— Petrus; 6/1 — Progresso/. Anto-nlo Carlos, Tlmblra; 7/1 — SantoAntônio; 8/1 — Marlopes, .Astro,Otto.

1RECEBEOORIA DO DISTRITO... 1 ' : K_tKDERAl

RECEITA ARRECADADA'/.p \Durante o mês:

Do 2 a 8 de janeirode 1932.. ..' | 75.384.002,80

Em 9 de Janeiro de V i1953..i „-\ 15.436.902 40'

Total..Em Igual

de 1952..período

90.820.995,20

66.265.698,60Diferença p/ mato

neste mês.. ....

Durante o ano:De 2 de Janeiro' a

9 de Janeiro de1953 .... ..

Em Igual períodode 1952.. ..].. ..

Diferença p/ maisp neste ano ',-¦¦

24.555.296,60

90.820.995,2066.-63.698,60

24.555.296.60

DIFÍCEIS as licençasí DE EXPORTAÇÃO /)

8. Paulo, 9 (Asp.) - Na últimareunISo do centro' e Federação dásIndústrias foi lida a carta de uma.firma produtora de inentol c óleode norteia, salientando as dificul-dades para a obtenção de licençasde exportação. Diz a £ir_ a que pordificuldades em conseguir licenças ,para a Fiança, perdeu praça cmuni navio, tendo provavelmente quedesfazer negeicios já entsboladoslcom1 aquele ,pals. Por proposta dè'membros da diretoria foi decididooflcior-se à CEXIM, sollcllando es-clareclmentos.

DEM E-ECEBIDÀTlÊI OüeTiXAas responsabilidades, dot .

dirigentes bancários8. Paulo, 9 Asp.l —\ Foi ben^

recebida nos meios bancários da"capital, a lei que fixa as resppn- '

habilidades dos dirigentes • de. esta-beleclmentos de créditos,

O sr. Alfredo D'Agostinho,' de-clarou que para os banqueiros, anova lei . bastante oportuna! istoporque Irá na certa Influir no es-plrlto público, quanto ao. depósitoenji bancos ,j Tudo que se fizer psrachamar as pequenas economias pa-ra as Instituições de crédito, forne-cendo-Ihes as mais amplas garari-tias. significará trabalho em prol,da arregimentaçfio de maior con-tingente de dinheiro destinado aofinanciamento das atividades pro-dutoros e ; distribuidoras de ri- 'quczàs.

DECLARAÇÕESB-B-B-

COMPANHIA IMPORTADORADE RELÓGIOS

Avisamos aos nossos distintos amigos e clientes quenossos escritórios permanecerão fechados de 31 de Ja-neiro corrente a 26 de Fevereiro próxima, em virtude deférias coletivas. I

A DIRETORIA¦ p '¦ ' , .' i'. (2867)

'"\ A;, PRAÇAHU0O STRAUS S. A. IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO,

estabelecida nesta cidade à Avenida Rio Branco. 128.13° andar, salas 1311/14, comunica que o seu estabe-leclraento comercial fechará a partir de 4 de Feverei-ro até 28 de Fevereiro de[m$ |)arà férias coletivas.Toda correspondência à firma durante aquele perío-do, poderá ser entregue às terças-feiras. J

HUGO STRAUS S. A. IMPORTAÇÃO E COMÉRCIO(28531).

SINDICATO DOS DESPACHANTES ADUA-NEIROS DO RIO DE JANEIRO[ ASSEMBLÉIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Na forma do artigo 21, letra «A» dos Estatutos em vigor, CONVOCOí!x ,*• * _?<"»*<>« a reunlrem.se em Assembléia Geral Extraordinária nopróximo dia 15 de Janeiro do corrente ano, ás 16 horas, em 1.» con-vocação ou, enr 2.» convocação ás 17 horas, na sede do Sindicato dosDespachantes Aduaneiros do Bio de Janeiro, á Bqa Mayrlnk Veiga

V4.g"_lntoP0,l„_S;MtODOPmA^m"7 cmbtclmnt0 * -""«««m rtbr.

A) Aumentos e ampllac.es dos1 benefícios sociais de que tratam asClrculares díite Sindicato ns. 8C-9/S2 e SC-13/52 dirigida a classe e dospareceres emitidos pelos órgtos técnicos sabre o mesmo assunto:B) Referendar, dc conformidade com o que determina o art. 10 doRegulamento da Cabia de Previdência,- os preços-tetos de honoráriosmédicos, internações e outros, adotados pelo, Conselho Administrativoda Caixa de Previdência e aprovados pela Diretoria do Sindicato;C) Majoração da participação do Sindicato dos Ajudantes de Des-paenantes Aduaneiros do Rio de Janeiro n_ renda apurada sobre osserviços de cabotagem; |D) Proposta do senhor Augusto Nogueira Gonçalves sabre con- -

cesrto de abono aos aposentados e dos, pareceres dos órgãos técnicosoferecidos a mesma proposta. :.,¦'>-Na forma dos Estatutos: sá poderio votar os associados com mala, -, anos de exerclclu d* proflssfio e mais de 6 meses de Inscrlçfio noSindicato e também os associados que sè encontrem afastados por mo-uvo de doença ou aposentadoria. \/ . Rio ds Janeiro, 8 de janeiro de 1953.

PAULO IHEODORO VAVSSI-REPresidente. I.-.-J

(00429)

EMIL •• Empresa Mercantil _.A.,Ni AVISO

Achani-so á disposição dos Senho-res acionistas, na sedo social destaSociedade, á rua do Carmo n» 9, sa-lá 1.201, nesta capital, os documen-tos a que se refere o art. 99 da Lei,\i -.6-7. de 26 do setembro de 1940,correspondentes ao exercício flnan-celro ílndo em 31 de dezembro de1952. ¦

Klo de Janeiro, 9 de janeiro de.953 (a) Konan iSoarinues Borges,— Dlretor-Presldente; Ipor Mar-Uns: Borges, - Diretor-Oerente

(26691)

A PRAÇAESTER ROIZMAN, viúva do fale-

cldo SRULI ROIZMAN, decloru atodos que interessar possa, que pormotivo de força maior, encerrousuas atividades comerciais da lojapia rua Sacadura Cabral n» 236, ten-do dado baixa daa licenças e1 firma,convidando a todos os lnteressdospara apresentarem as _uas contas o.Av. Rio Branco, 81 — 7» andar sa-li 6, das 11 ás 17 horas diariamente,até o dia 15 do corrente. '

ESTER ROIZMAN — Rio, 10 deJaneiro de 1953. . I

> EDIFÍCIO "AHOY" -CONDOMÍNIOASSEMBLÉIA

NSo tendo' comparecido número\legal A reunião marcada para o dia8 do corrente mia, convido os Snrs,co-proprietárlos para nol-a reuniãoá rcalizar-sé no próxlniò dia 15(quinze) ás 20 (vinte), horas, na re-sldencia do sindico à rua GuilhermeiMarconi, 67. apartamento 406, a qualdeliberará então', com qualquer nú-mero. Rio, 9 de Janeiro de 1953. —iíoraclo Cardoso Machado — Sdirfl-<* J (21940)

FLUMINENSE FOOTBAU CLUBConselho Deliberativo X

BBBBiO ORDINÁRIA '

2a. B OLTIMA CONVOCAÇÃODe acflrdo com os termos constan-

tes do Item I — letra "b" — do Ar-tlgo 91 do Estatuto em vigor, con-vido os s.nliorca meínbros do Con-solho Dellber-tívo. a se reunirem,ordinariamente^ na sede dó Clube,am segunda e última'— cónrocaçlo,no^dla 12 de Janeiro do 1953, según-da-ljelra. aa 21,00 horas, obedecendoa reunião à seguihte 'Ordeni- doDia". '. .. )¦-. . h

a) — Blelçáo do Preslden... doFlumlhenso Football Club;

W.-+ EIolçSo dos membros da Co-piilssio Fiscal:

c) ^-Assuntos de Interesse geral.Rio de Janeiro, 10 de Janeiro de

1963. — Faolo Carneiro de Mendon-su:,— Prttiienta, .(H070).

A PRAÇAOs sócios da firmaOLIVEIRA MENEZES & CIA.LTDA. (Empresa Jornal das Moças)comunicam que o seu contrato sociallol ttlteradò,e se acha arquivado sooo número 61.439 no Departamento doIndústria e Comércio, Divisão doHeglstro do Comércio. As modifica-

ções foram as.seguintes: \\A firma. Oliveira Menezes & Cia.Ltda. pa-suráia ter a seguinte de-slgnaçno: '

! EDITORA JORNAL DASMOCAS LTDA.

dela fazendo ido exclusivo o sôclogeroute Álvaro Xavier de OliveiraMenezes que,se assina também Al-varo. Menezes, o o sócio cotlsta Al- \berto Corri-a, \

O capital que era de IíOÜO.OOU.OO (um inilháo ae cruzeiros) tol i)_jo-rado para\ 3.1)00.000,00 (três milhõesdo cruzeiros). , l-

As novas alterações em nada mo- \dlflcaram u estrutura da firma-,quenno solreú solução de continuidade,o quo continua com os mesmos aó-dos que assumem, Inteiramente, to. ..do o ativo o passivo da'antiga"..,brlca dc Oliveira Meneezs & Cia.Ltda.

A EDITORA JORNAL DAS MOl-ÇAS LTDA. está assim constituída:Álvaro Xavier de Oliveira Menezes(Álvaro Menezes), (Diretor Geron-te) ji Alberto Corres, Waldyr do Oll-velra Menezes Corrêa, Yolanda. Me-nozes Corráa Golvfio Pereira, \ Tara ,Menezes Simões, Yacy Roll de Oll- 'velra Menezes e Interessados! Gul-Ihernip Strauss, Vasques, VergllloAntunes Neves, Luiz Sampaio Cor.delro, Wilson de Oliveira Menezes.

\ A nova sociedade agradece e espe-ra merecei» de todos o mesmo apôlo Jquo £61 dado à sua antecessora. . V

/¦ /¦ '

| . (37300) '

EDIFÍCIO MARANATHÁFicam os Condôminos do Edifício '

Mnrannthá, sito a Ar: N. Senhorade Copacabana, 1.344, cohvocadospara a Assembléia Geral Ordinária,de acordo com a Convençlio, Cláueu-Ia Terceira, a se realizar em Ia,convociiçiío ás 20,30 horas, do dia15 do corrente mês, o èm 2a. con- jyocaçllo, As 21 horas do mesmo _lkj 4iio pavimento térreo' do EdUIclò,quando seráo tratados os seguintesassuntos:

a — Aprovaçáo do Regimento Ia-terno do Edifício.

b) — Apresentação c aprovaçüo dobalanço até 31/de dezembro de'1952p-p- \ '

k. A .\'Jc) — Elclçlo do novo A-in^Inlatrá- V \

dor para o exercício dó ano de 1953. ' |

d — Aprovaçüo do orçs-iento para \o custeio dos encargos da Adminis-traç-o do Edlfiòlo para o corrente 'sno.

' e — Assuntos gerais de Interessedo Condomínio.

Atenciosamente — Condomínio doEdlfiòlo Maranathá, — (a) AardoGordo;! — Admitilstràipi; ,(17.)í

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Finger Gras£, em boas condições, promete a terceira vitória -Fausto espera fazer jús ao favoritismo » Coronet na repeti-

Gilmar, Bingo, Sçarlet Orb, Albornoz, Halfpenny,New York e Lovelace, outras indicações

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llllii. MmIHllll

1 — 1 Gnod Friend, J. Ramos . 362—2 Gilmar, M, Henrique. ,, :'543(3 Ornato, Li Domingues.. 56

I 4 Orlssimo, R. Campanário 564 í 5 Brunito, J. Marinho.. ..'56

1 fl'. Savoyard, J. Bafíica. 50

Em 27-12-52 IV 7 de Gilmar e Paris em 1.000 AL 105 2/5.Em 4- 1-52 2V 9 de Letrado e Ornato em 1.300 AL 84 3/5.Em 4- 1-53 37 9 de Letrado e Gilmar em 1.300 AL 84 3/5.Em 29-9-51 8V10 de Biancaleno e Portenha em 1.400 AL 89 1/5.Em 7- 9-52 9-/10 de Celíndula e Zé Gaúcho em 1.400.AE 84 2/5.Em 27-12-52 6V 7íde Good Friend e Gilmar em 1.600 AL 105 2/5.Bafíica.

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I 1 Sca! 2 Soul 3 Ecc

Scarlet Orb, VV. Melrelles 58! Souveraln, B. Ribeiro .. 58

( 3 Ecelero, B. Cruz 54\ 4 Frontal, R. Freitas F.» 3415 Dalmata, P. Fernandes.. 52

Rifle, J. Marins 58Don Fradlque. N/ correrá 54Alvear, L. Meszaros,. .. 54" Sapê, I. Pinheiro .. .. 54

Em 30- 8-52 6«/.9 de Torpedo e Toribio em 2.200 AL 139 3/5.Em 8-11-52 10V10 de Maravedl e Sapé em 1.200 AE 79 4/5.Em 13-12-52 5»/ 7 de Moratln e Lúcifcr em 1.500 AE 96 4/5.Em 3- 1-53 6V 8 de Albornoz « Holyday em 1.400 AU 90.Em 27,-12-52 37 8 de Poeta e Populino em 1.500 AL 96 2/5.Em 20- 9-52 I 47 8 de Acer e Harém em 1.300 AE 83 4/5.Em 6-12-52 9712 de Fidalgo e Delba em 1.600 AE 104 4/3.Em 27- 7-52 67 8 de Emoeté e Andorra em 1.500 AP 97 2/5.Em 13-12-52 57 5 de Cazar e Estalo em 1.600 AE 118.

Em

3« PAREÔ — AS 14,20 HORAS — 1.400 METROS — CRI 30.000,00

— 1 Maraty, A. Neves ., ., 52. 2 Guairacá, O. Fernandes. 52

585U505S

9.000,00 — 4.500,00 — 4.000,00.

Sargaço, M. HenriqueMico, J. Martins.

5 B.C.D., D. Silva .) 6 Bingo, J. Ramos .[ " Eton, P. Tavares ,

4» PAREÔ - AS 14,45 HORAS

1 — 1 Fausto; R. Martin» .... 582(2 Algoz, A. Araújo .... 58

Maná, A/ Reis 52Mondrongo, S. Lourenço 54Radimba, M.' Henrique.. 56" Creoula, A. Nahld ,, .. 56Waldorf, J, Ramos .... 54

4. \ " Eton, Não correrá ...» 50" Bingo, Não correrá .. ,\ 50

6* PAREÔ — AS 15,10 HORAS

1 — 1 Kantar, R. Martins .2—2 Nocaute, O. Ullêa .,3(3 Coronet, D. Moreira.

I 4 Etmio' J. Martin*-.. .4 t 5 Perán, Eil Castlllo .,

\ " Paó, B. Cruz

6« PAREÔ — AS 15,35 HORAS

Curió, L. Meszaros .... 55Grey Boy, A. Araújo .. 55Finger Grass, E. Castillo 55Euclides Não correrá .. 51Kayak, Não correrá.. .. 55Jonfor, R. Martins ., ,. 55Tejucupapo, J. Tinoco ., 55

6-12-52 7712 de Fidalgo e Delba em 1.600 AE 104 4/5;Estreante

Em 26- 5-51 57 9 de Attacker e Caranahy em 1.600 C 102 1/5.Em 6-12-52 4712 de Fidalgo e Delba em 1.600 AE 104 4/5.Em 9-11-52 8713 de Alpino e Chumbo em 1.300 AP 86.Em .3- 1-53 27 9 de Cravo -Lindo e Lys em 1.300 AU 85 2/5.Em 28-12-52 47 8 de D. Indalecia e Alvlno em 1.300 GL 79 3/5.- 1.300 METROS — CRS 30.000,00 — 9.000,00 - 4.500,00 — 4.000,00.Em 21*112-52 2'/ 9 de Scarface e Musicanta em 1.300 GL 80 3/5.Em 4- 1-53 1710 de Gaio e Hlpocreme em 1.500 AL 97.Em 28-12-52 67 8 de D°. Indalecia e Alvlno em 1.300 GL 79 3/5.Em 27-12-52 67 7 de Holywood e Algoz em 1.800 AL 118 1/6.Em 4- 1-53 6710 de Algoz e Gaio cm 1.500 AL 97.Em 9- 8-52 87 8 de Scarface e Noviço em 1.500 AE 96 4/5.Em 6-12-52 VI 7 de Albornoz c Falcão em 1.400 AE 90 3/5.Em 28-12-52 47 8 de D. Indalecia e Alvlno em 1.300 GL 79 3/5.Em 3- 1-53 27 9 de Cravo Lindo e Lys em 1.300 85 2/5.

— 1.600 METROS — CRI 40.000.00 - 12.000,00 - 6.000.00 - 4.000,00.

Em 20-12-52 37 5 de Naughty Boy e Perán em 2.000 GM 124 3/5.Em 22-11-52 1»/ 7 de Naughty Bcy e El Gin em 1.600 AE 104 2/5.Em 13:12-52 VI 6 de Esquiva e í-n.iand em 1.600 AE 103.Em 20-12-52 5'7 5 de Naughty Boy e Peran em 2.OO0 GM 124 3/5.Em 20-12-52 27 5 de Naughty Boy e Kantar em 2.000 GM 124 3/5.Em 6-12-52 5V 6 _de Crosby e Patatlva em 1 600 ÃE 102 1/5.

t 1.300 METROS — CRS 60.000.00 - 18.000.00 - 9.000,00 - 4.000,00.

Em 27-12-52 47 7 de Tio Chico e Quasi em 2.000 GL 124.Em 6-12-52 37 4 de My Sun e CuriO em I.5C0 AE 95.Em 6-12-52 47 4 de My Sun e Curió em 1.500 AE 95.Em 9-11-52 57 8 de Dyear e Oceanus em 1.200 AP 77 3/5.Em 22- 6-52 1°/ 6 de Tio Chico e Draksar tm 1.400 AP SO 1/5.Em 12-10-52 4»/4 de Huxley e Curare em 2.CO0 GE 127.Em 30-10-52 3V 5 de Tio Chico e Grey Eoy cm 1.400 AP 89 1/5.Em 12-12-52 IV 6 de Serlgote e Otomano em 1.400 GL 86 1/5.8 Quiron, O. Ullôa 55

7" PAREÔ — AS 16,00 HORAS - 1.600 METROS — CRS 30.000,00 - 9.000,00 4.500,00 - 4.000,00.

1 i 1 Albornoz, A. Araújo.. .. 565 Calmete, I. Pinheiro.. .. 50

Holyday, Não correrá .. 50Come On!, J. Grava .... 56Thunderbolt, O. Macedo. 52Musicanta, R. Martins .. 50Holywood, B. Cruz .... 52

\ 7 Don Euvaldo, F. Delgado 58[ 8 Irish Star, L. Meszaros,,—58_

Em \ 3- 1-52 17 3 de Holyday e Musicanta em 1.400 AU 90.Em 19-10-52' 97 9 de Princesa do Oeste e P. Claro èm 1.200 GU 25.Em 3- 1-53 27 8 de Albornoz c Musicanta em 1.400 AU 90.Em 22-11-52 47 6 de Crambe e Albornoz em 1.6C0 AE 120 1/5.Em 27-12-52 2V 5 de Mitra e Espadarte cm 1.600 AL 104 1/5.Em 3- 1-53 37 8 de Albornoz e Holyday cm 1.400 AU 90.Em 20-12-52 27 8 de Mitra- e Topazio em 1.6C0 AM 104 3/5.Em 0-8-52 7V 8 de Emoeté e Irresistível em 1.6L0 AE 101 4/5.y.m an.19.»» ay a ii> Aivitr» e Atrevldaço em 1.400 AM 90.

- AS 16,30 HORAS — 1.200. METROS — CRÍ 40.000,00 - 12.OO0.CO — 6.000,00 - 4.000,008» PAREÔ -(BETTING).

Basula, O. Fernandes ..56" Ex, J. Martins 56Halfpenny, R. Martins .. 56Encantada, P. Fernandes 58Aningas, A. Reis .. —. 58Angatuba, A. Araújo ...56Afra, M. Henrique .... 56

I 7 Espada. B. Cruz 568 Futurista, Nfio correrá .. 566 Jonclis, D. Silva 56

10 Geléia, Não correr* .... 56

Mal» uma «abatln» terá eleito,logo mal», no Hipódromo da Gi-vea. Compostas dc dtz páreo» equl-librado» • Interessantes, oferece co-mo atrativo principal a ellminató-ria de três ano» sem mal» de duasvitórias que reuniu Curió, GreyBoy, Finger Grão, Jonfor, Teju-cupapo e Quiron em promttedoradisputa ao longo dos 1.400 metro*.

A» demal* carreira», apreientan-do os costureiros componentes denosa» «batinas, nada ofereça denovo a hlo ser disputa» comuns«empre aprazível» ao carreirista.

PISTA

A reunião de hoje rerá efetuadana areia que ae encontra pesada.

HORÁRIO

A primeira carreira será realizadaás 13 horas e 30 minutos.

FORFAITS

Até is II hora» dt ontem eramconhecidos o» «guintes forfaits:Don Fradlque. Eton (<•), Bingo(4°), Èuclide», Kayak, Holyd»y,Futurista, Geléia * Maço.

PALPITESGILMAR — GOOD FRIEND — ORNATOSCARLET ORB — ECELERO — SOUVERAINBINGO — MICO — SARGAÇOFAUSTO — ALGOZ — RADIMBACORONET — KANTAR — NOCAUTEFINGER GRASS — TEJUCUPAPO — JONFORALBOR"^ — MUSICANTA — THUNDERBOLTHALFPaNNY -- BASULA — ANGATUBA .NEW YORK — HIMETO — NETUNIOLOVELACE — ITUANO — LUETZOW

A CORRIDA DE AMANHAMentiria. OficW$

1* páreo — 1» 13,30 horas — 1.500metros — CrS 50.000,00 — 13.000,00

7.500,00 — 4.0C4M».Kl.

— 1 Honeymoon, D. Ferreira. 55— 2 Torpedeira. E. Caitlllo .. 55

3 Queen. J. Marlnc. .. •• 554 Jones, A. Ribas .. .... 555 Ondlno.O. Ullóa 536 En-tout-cas, C. Moreno.. 55

S« páríb — ás 13,35 hora» - 1.900metro» — Cr» 30.000,00 — 9.000*0

4.500,00 — 4.000,00.Kl.

— 1 Holocaiix, A'. Ar»ujo. .. 62I 2 Altamisa, J. Bafflca .... 41

Pesadelo. R. Martin» .. 50Scaramouche, D. P. Silva 54

. 5 Sol Bonito; B. Ribeiro ..52í 6 Lumlar. L. Domtngue» .. 54\ •' Guaruman, A. Klb«s.. .. 58

3« páreo — ás 14.20 horu — 1.400metro» ü Cr» 55.000.00 — 16.500,00

8.250,00 — 4.000,00.Ks.

1 — 1 Oceanus, O. Ullóa. 35

MATINAISO horário de verio não satisfaz

de todo e quando as pistas são fran-queadas ai trevas ainda tomam con*ta da Gávea. O coruja, que nio

Em 3- 1-52 3V 7 de Call o Dinon em 1.400 AU 91.Em 8- 6-52 9V11 de El Cheique e Nola em 1.000 GL 59 2/5.Em 14-9-52 0V1O de Piegas e Nadja em 1.200 AE 78 1/5.Em 27- 7-52 9711 de Amaragi e Shameless ém 1.300 AP 85 2/5.Em 28-12-32 3'/ 5 de Nora e Angatuba eb 1.500 GL 94 3/5.Em 28-12-52 2715 dc Nora e Aningas em 1.500 GL 94 3,5.Em 14-12-52 3»/ll de Hòney Gril e Basula em 1.200 AE 79.'Erri 14-12-52 10V11 de Honey Gril e Basula: cm 1.2C0 AE 79.Em 26-10-52 10V11 de Nadja e Delicada em 1.300 AE 85.Em 14-12-52 6711 de Honey Gril e Basula em 1.200 AE 79.

Estreante

9" PÁREO — AS 17,00 HORAS — 1,400 METROS(BETTING).

CRt 40.000,00— 12.000.00 6.000,00. 4.COO.O0

Himeto, O. Ullóa 56Andiroba, A. Rosa ;, .. 54New York, E. Castillo .. 56Repentino, L. Meszaros.. 58Sarijho, F. Delgado .. .. 36Dinon, O. Macedo ,. .. 52Netunio, B. Cruz.. .... 56Sardo, M. Henrique.. .. 56" New Star.P. Tavares .. 54

10», PAREÔ — AS 17,30 HORAS— (BETTING).1 i 1 Lovelace, E. Castillo. .. 50

í 2 Cracllo, D .Silva ....... 54" [ 3 Ituano, R. Martins/ ...I ji 562. (4 Aliado, I. Pinheiro .. I;. 50I 5 Atrevldaço, M. Henrique 50

6 Atacker, A. Araújo .... 523 | 7 Luetzow,'C. Moreno. .. 53

l 8 Maço, Não correrá .... 50[ 9 Cabo Frio, F. Delgado .. 56

4, < 10 Vergel, L. Domingues .. 52I " Mineápolis, B. Cruz.. .. 50

Em 27-12-52 2V10 de «esperas e New York em 1.400 AL 88 4/5.Em 30- 6-52 8710 de Iluminada e Esquiva em 1.300 AL 83.Em 27-12-52 3710 de Hesperus e Himeto em 1.400 AL 88 4/5.Em 27-12-52 7710 de Hesperus e Himeto em 1.403 AL 88 4/5.Em 27-12-52 5V10 dc Hesperus e Himeto em 1.400 AL 88 4/5.Em 3- 1-53 27 7 de Call e Basula cm 1.4U0 AU 91.Em 27-12-52 471» de Hesperus e Himeto em 1.400 AL 08 4/5.Em 6-12-52 67 7 de Fair Copy e Sarilho em 1.400 AE 09 4/5.Em 20-12-52 6V11 de Indayá e Amaragi cm 1.500 AM 97 2/5.

- 1.500 METROS — CR? 30.000.00 — 9.000.CO - 4.500,00 — 4.000,00

Em 3- 1-53 2»/ 6 de Lumlar e Holocaiix ern 1.500 AU 95 2/5.iEm 28-12-52 7V 9 de Crato e Altamisa em 1.300 GL 78 1/5..Em 20-12-52 3V 7 dc Crasuefla e El Toro em 1.500 AM 96 4/5.Em 13- 9-52 47 8 de Ituano e El Toro em 1.400 AE 89 4/5.Em 28-12-52 97 9 de Crato é Altamisa em 1.300 GL 78 1/5.Em 28-12-52 87 9 de Crato e Altcmisa em 1.300 GL 78 1/5.Em 3- 1-52 27 4 de Altamisa e Crasuefla em 1.900 AU 125 1/3.Em 8-11-52 9V 9 de Caoré e Rulvo em 1.600 AE 101 3/5.Em 28-12-52 3V 9 de Crato e Altamisa em 1.300 C-L 78 1/5.Em 28-12-52 67 9 de Crato e Altamisa cm 1.300 GL 78 1/5.Em 28-12-52 47 9 de Crato e Alt.-mlsn em 1 300 GL 73 1/5.

BOLETIM DA GÁVEAtiti X'''

'¦ i

Aprontos para a corrida de amanhã

wEis'os aprontos na manhã de hoje, de animais-ins-

critos na reunião de domingo, no hipódromoda Gávea:

1» PAREÔ:

HONEYMOON — D. Ferreira — 600 em 37" 2/5.ontem.-*,**—, -v

TORPEDEIRA — E. Castlllo — 700 em 45".ONDINE 4 O. Ullôa. — 3"0 em 22 2/5.EN-TOU-OAS — C. Moreno — 600 em 37" 3/5

ontem;'.1! *-( .

2° PAREÔ:

¦ HOLOCALIX — A. Araújo — 1.000 em 67" 1/5.SCARAMOUCHE - D. P. Silva — 800 cm 51" 1/5

ontem.SOL BONITO — B. Ribeiro — 800 em 52" 3/5.LUMIAR — L. Domingues — 800 em 50" 3/5

ANCORA — O. Ullôa — 600 em 37".FRANIA — D. Ferreira — 600 em 36" 3/5.

6" PAREÔ:

MADRIGAL — F. Delgado — 700 em 45" 1/5.GASCONHA,— M. Henrique — 800 em 51".MONT ROYAL — O. Ullôa — C00 em 37" 1/5.EL GAÚCHO — M. Martins — 800 em 49" 1/5.

7« PAREÔ:

-CRIADO — O. Ullóa — 700 eni 42" 2/5.PUNITAQUI — R. Martins — 600 em 38".ARENOSO — B.' Ribeiro — 600 em 37" 3/5.

PAREÔ POR PAREÔComeça a semana com Gilmar,

confirmadora, mandando n» carrei*ra. A. respeitar, entretanto, GoodFriend/ em ótima fsse, porém su*blndo muito no peso. E Ornato.frouxo reconhecido, espia de lon-ge a espera de um» oportunidade.

Vem o "compulsório" e ScarletOrb, superior, promete uma despe-dida. Deixando Ecclero, de bonsprivados, e Souveraln, agora maisllrme, como adversários perigosos.

Bingo, correndo muito, aparo-como força a conflrmr- a atuaçi

I pessada. Acossado por Mico, reto.I nando em condições, cheio de êc-I n.:ranças. Também Sargaço, de lon-! ga ausência, pegando Uma compa-1 nhia camarada.

Fausto, metendo patas, domina asituação. Sem medo de Algoz, defácil vitória, ma» agora em compa-nhia mais forte, nem de Radimba,um pouco -melhorada, servindo co-mo indicação aos azaristas.

Coronet, em ótima forma, defen*de as preferências de alguns. MasKantar, perigoso na arremetlda, eNocaute, da camiseta em períodod 3 sorte, também possui os seusadeptos.

Volta Finger Grass. acidentadooutro dia. disposto a mostrar a suaclasse na areia. Enfrentando Teju-cupapo, de ótimos privados, adver*sárlo correndo poupado. EnquantoJonfor, recuperando-se de umaqueda de estado, espera aparecer nofinal.

Chega Albornoz, de boa lmpres-são, a prometer repetição. Respel-tando, no entanto, Musicanta, me-lhor dirigida, adversária de primei-ra linha. E Thundsrbolt, em novascqcheíras, promete figurar na car*reira.

Retorna Halfpenny, multo ligeira,em distância e turma favoráveis.Basula, de boas atuações ha areia,e Angatuba. melhorando sempre,são os outros'nomes da carreira.

Sobe Castillo no New York, pro-metendo levar, desta feita. Apesarda presença de Himeto, correndomulto, e das melhoras de Netunio,trazendo as esperanças da cochei-ra.

1 — 2 Oyapock. D. Ferraira ..3(30. Sanders, A. Araújo ..

1 SItuàMu, P. Oelfado'..'...4 ( 3 Eucllde», J. Marchant ..

\ 6 El Monta, X. Cattlllo ..

4« parto - às 14,45 hora» - 1.500metros - Sr» 30.000,00 — Í.OOOjUO

4.900,00 — 4.000,00,'

, ¦¦ ¦•'».

1 — 1 Mandl, C. Moreno.... .. 681 I 2 Orestes, E. Castillo .. .. H

l 3 Chaílck. J: Martins .. .. .644 Don Juarez, D. Azeredo 56S.Hébom, D. Silva ....... 546 Galo, L. Leighton-.. .. 58", Gladio, L.i Meotaro*..... 14

5- páreo — às 15,10 hora» — 1.440metros — Crt 40.000,00 — 12.000,00

6.000.30 — 4.000.00. j

WÍIJilTPWM mmfriBÊ$ir'-m*i v-Wy*-?ffi|f#ir;m WtigiMItim. \\m-WsÉÊÊÈWSãi*átimsW^ 'S_ia_9|_-{'•.$£•'P??*' jfis_^$_!l '¦«"•sSSf?-f&j.iragT y._Jm^Mf3-'-^''^IfíSP ã ?:'. mm^^^^^^XY ""7,'

^^BÊÊ^_[_^^,!

99 DSg^M mWimSk^Êmíi^^tW^m^^^WÊ^^^^^mmmmmmWmtWmmmu -^tt

— 1 Ararlpe, E. Castlllo..— 2 Pauda, J. - Marchant..— 3 Ancora, O. Ullóa .. ..14 Stsrway. C. Moreno ..I 5 Frania. D, Ferreira..

Ks,5656535656

ontem.

3" PAREÔ:

V 8» PAREÔ:

OCEANUS — O. Ullôa — 600 em 39" 3/5 ontem.OYAPOCK — D. Ferreira — 360 em 22".

Araújo — 600 em 38".800 em 51" 2/5.

CEORGES .SANDERS — A.1TUASSÜ — F. Delgado —

4» PAREÔ:

MANP1 — C. Moreno — 800 ~em

52V. ; /

CHAFICK — J. Martins — 2a partida de 360 em22" 2/5.

DON JUAREZ — D. Azeredo -f- 600 em 38" 2/5.HEBOM — Dalc. Silva — 800 em 51" 3/5.GATO — L. Leighton e GLADIO — L."Mezaros —

. 600 cm 36" 2/5 chegaram juntos.

5" PAHEO:

AHARIPE\

E; Castillo — 700 em 45".

JONDI — E. Castlllo — 600 em 36" ontem.JONSION — R. Martins — 600 em 33".

-QUEVI — J. Marchant — 700 em 45" 2/5.OSSIAN — O. Ullôa — 600 em 30" 2/5.MARIUS — C. Moreno - 600 em 37" ontem.BORORÓ — D. Ferreira — 600 em 36" 3/5.BUCKINGHAM — J. Tinoco — 600 em 36" 2/5.FABIANO — O. Fernandes — 700 em 43" ontem

na reta oposta.

9» PAREÔ: '

GOLDEN FLIGHT — R. Martins — 800 em 37"2/5.

KIELCE — M. Henrique — 000 em 37" 1/5.CALIFÓRNIA — C. Moreno — 600 em 37".MELODIA P0RTE8A — J. Tinoco — 600 em 38".HOME FLEET — R. Filho — 700 em 43" na reta

oposta,-HiORENINHA - J. Bafica - 800 em 52" 2/5.

—«"-PÁREO:MARINHEIRA — E. Castillo — 600 em 37" 2/5.ROMANO — E. Delgado — 360 em 22".TOCANTINS — J. Baffica - 600 em 36" 2/6.

Lovelace, no retrospecto, defen*de-se de Ituano, arenátlco contu*maz, numa disputa de difícil prog-nóstico. Enquanto Luetzow, de dl-reção infeliz, aguarda uma folga naírente para aparecer na carreira.

enxerga no escuro, fica inativo poruns quinze minutos a espera dealgum» claridade. Enquanto, narala. a violência do» tropéls demon»*tram a existência de animal» tra-balhando forte, principalmente o»do Gonçalino, treinador que nlogosta de "curiosos". Ma» o impre-visto as vezes acontece • um ala*zâo soltando-se das mãos do "lad"passa em disparada pel» pista de¦¦rama quase esbarrando. na cerca.

Ê de quem pegar", ouve-se umbrando, e o felizardo e ClprlanoSouza, pouco depois obrigado a de-volver o seu a seu dono. E aa atlvldades começam com Holocaiixpessando os 800 em 54"2/5, regular-mente, depois de largar do qullô-metro. E o Adolfo nSo se mostramuito satisfeito com seu pupilo.Também Sol Bonito nSo chamaatenção ao passar om 700 ein 45;'2/5,um pouco bo iciíado. Enquanto Pe»-sadèlo não dá ás caras, escondeu-do-se aos observadores.

Zunlga confia no Oyapock, fu-gindo outro dia com medo do Qui-dam. Mas agora a Bala Hlssar cs-tá na conta e aparece pos 360 em22"2/3, poupado, com ação vistosa.Georgr Sanders, muito ligeiro, náoImpressiona desta feita, descendo areta cm 38", algo empurrado. EItuassu, mais seieno, passa ns 700em 45", com sobras visíveis.

Vem Mandl nos 700 em 46"2/3,sem convencer. Seguido de Hcbon,melhorando para 44"3/5, em piorescondições. Gaio chega agarrado como companheiro Gládio nos. 600 em36"2/5, para contentamento do Ma-noel què' jà está cansado de fazerforfalt. Enquanto Chaflck. ao ladoUe um companheiro passa a pri*melra vez pelo espelho, registrando22"2/5 nos 360, bem, e continua cor*renda para, novamente, registrar amesma marca, desta feita, um pou-co apagado.

Surge Ararlpe no» 700 em 45",sen: animar multo o Castlllo. Se-guldo de Frania nos 600 em 36"2/3,com boa ação, deixando longe acompanheira Califórnia, Madrigalnão convence com seus 45"2/5 nos700. mal, e Gasconha, mais a von-tade, melhora para 44". EnquantoMont Royal, só obrigando no final,registra .37" na reta.

Todos esperam New Comer quenJo aparece, no entanto. Mas Cria-do vem chegando dos 700 em 42"2/5, correndo muito. EnquantoPunitaqul desce a reta em 37"3/5,sem ser exigido. E Arenoso, multosuave, passa pelo espelho, ejeapan-do a marcação.

Quevi continua melhorando eaparece nos 700 em 45"2/5, com boadisposição. Seguido de Jonslon, semfazer força, no» 600 em 38". Depoisdo companheiro Jondl. na vésperaandar mexendo com os relógio» aocravar 36" n» partida, correndo deverdade. "Minguinho" agarrou-seao Bororó, deixando impressão ou*tro dia. E o ex-Quintll desce are-ta em 37", com.açío «atisfstórla, Aopasso que Ossian, revelando poucosprogressos,- chega em 39"2/8 de-pois de obrigar nos duzentos finais.Bem marcados pelo Ernani que nlose mostra muito satisfeito com os13"l/5 do alazSo.

6* páreo — às 15,35 hora* — 1.600metro» — Crt 3S.000.00 —' 10.500,00

i.2M,00 — 4.000JOO. í

—. 1 Madrigal, P. Delgado ..56— 2PhlUdor. J. Tinoco .... 64

3(3 Gasconha, M. Henrique. 861 4 Mont Royal. O. Ullóa .. 84

4 i SManlmbé, C. Moreno .. 50' X • El,Gaúcho. R. Martins ..80

7* páreo — José Jullo Perelr» daSilva — (Handicap Especial),'— ás10.00 hor»» — 1.400 metros — CrftO.000,00 — 18.000,00 — 8.000,00 -4.000,00. ¦I KS,

— 1 New Comer, J. Marchant 66J 1 Four Hills, C. Moreno .. 80

Criado. O; Ullóa 62Punitaqul, R. Martin» .. 55Ombú, A. Araújo.. .. '.. 12Arenoio, B. Ribeiro;. ..55Buonarottl. E. Castlllo ..54

8* páreo — às-16.30 hora» — 1.500metro» — CrS 50.000,00 — 15.000,00

7.5000,00 — 4.000.00 (Betting).Ks.

Jondl, E. Castillo .... 55" Jonslon. R. Martins .... 53Quevi, J. Marchant .. .. 15Quele, A. Ros» .. .. .. 55Osslan. O. Ullôa.. ., .. 55Marlus, C. Moreno .. .. 85Bororó, D. Ferreira.. .. 55Bucklngham, J. Ttrmco.. 55

7 Fablano, O. Fernandes.. 55

9* páreo — às 17.00 horas — 1.500metros -7 Cr» 30.000.00 — 9.000.00— 4.500,00 — 4.000,00 (Betting).

IC».I 1 G. Flight. R. Martins .. Xk 2Xirka. D. P. Silva .... 50

Kielcè. M. Henrique.. .. 58Califórnia, C. Moreno ..50Arrepia. O. Fernandes ..54

8 M. Porteft», J. Tinoco .. 50Home Fieet, R. F. F,v. 52Ovilia, J. Nunes 52Moreninha, J. Baflfca .. 52

10 Hiléia. D. Silva .. ..'50" Maratimba, Domingues.. 52

10- páreo - ás 17,30 hora» - 1.300metros — CrS 30.000,00 — 9.000,00— 4.500,00 — 4.000,00 (Betting).

AViAÇÁaAVIÕES A JATO PARA A "PAHAiü DOHASL"

Enlrarãü/em Iráfftfie na come? da próiiffla ana dois aviões "Comei" - ÜMpIra âêíéfiã,eí para »linha, raieniadôtiaís - Caiferãa aüfaximadamenle 30 milhoef dff Situas*

— Equipagens brasileiras serão treinadas na Grã-Bretanha

A travessl» do .Atlântico Sul em apenas 4 horas e 12 minutos — ******* ««SW^ *

hora e 30 minntos — DeeUrações d* en_r. Paulo Sampaio, presidente da CompanMa-

telUtloiur da—Panalr' e estima»!*»elo ' tempo de vòa do "Cometi-».3ert« lt que »<*r4 utiliza»'»' Bi*

'turamente em «nas linhas;.Hlo-Porto Alegre, (Í-.US. Hxtir.1l.

3 ha. será em 1,20;: Wo-S-ilvttdW";.,1 (1.210 Km».)i-31iia), sert- em- 1139;:'

Rla-Redfé (18591; 5-ti:.sett*itt>16'£&Itlo^Beleaií. (Z.45Z'Kín»r >. .fàXfí.tKfü.em. Sh.Vl; Rio-rtôre yÁrtó;. (KálWKm».).-21 h».,>ser& em lWBíi3í;Rii>

! Londrei, (9.6M K'mr.)'-23-;Hs:,,«Taí.' em Mh.25'* Rlo-Pàrl*;. (0;ffl)'lfiwr-í}.24h.20, »erá em 141Í.S8;: Rlú-aitiíijn,(7.869 iün».),

'üOh^Oj wrSíein.lüfipIJi»

Rlo-Mímtortdíov (l.OJO' USn».)í, i'íXf;.Berá etn 3H.35, Rio-Samtitiío;. (K8Í0)Kms.!.. 8.30, rerá- em: 3(,Mx: tlltwBueno» Aires, (l.»rKmr.)l,íí38,1.sí**ri em 2Ji,ÍO! nio-Róm*. (tfiíS*Km».), 25h,lB..aera tsn.lVn&i: I11«»-Cairo, (11.832? Km».); 28H#£0W#(*hTi1411,50: Rlo-L* Faz, (2.02* Kii,»5.,,7,30, será em 3h.l8*, Rto-SóçotiSi. .,v(5.42) Km».). 14h120,,S'T*e'*n:6Si,Sri>RSo-Zurlch,:(9.600 Kins;); 2i»i,00l,'.!»í>ráV em 16h30: Rlo-A*«uiiçJó,. (U4S3:Kmsi).. 4h40, »râ em 2t.;*i0r lítt**-Uma. (3.498 Km».), l«h,lBi-ra*«lí e«r*Ri.00: mò-Isfimbulj «UUÍ ItJn« H*CSh.lS. será em 18,00;: Rlo-?rSHl:(ÜTtí,(10.062 Km».), Zni,30,'.ser&itímlWOSts 'Rlo-Mádrt, (g.JSS Kíruf.lí .259»?. «yri em 1ZM0; nlo-Beinithi, - (1U441ÍKrwi.). 32li,IS, seri em Wns.;. Fllwií--íe-Doknr (Travímia.dn Atlstittw)!.(3.215" Kmr.); Sh.ltl, *ra; 4HilS:-

Terminada a- palestra Tnl «-R1«w>uin-lunch e em seguida #*übiii0! Untifllm*' «6brc a tíoluifia, <fi akíem-Ol^vlinento e a Uèttuieiufio dia Sers*(>cos •¦?» Companhia.

Bcoou uma sai-a <te palin»»; e w<rng. Paulo Sampaio.- srs: BrtrÜ- rtifCar.'alho e Caubs* dir Arnu]«. dlifS'tore* da Compâirtil«í tànutr- t-umpM*-montado» por tfifins on' jnmíllíiasfi-

Antevisão dos novos aviões a jato "Comet" da "Panairdo Brasil"

rir "Comet*" resulta, pois, de rlgo-ruas obserra^óes • minuciosos es;todos.

Inicialmente a empresa recebera:qu»tro "Comet»", Sírie n, tipo mal»adequado para a* s*uu rota», eomopeáo para mais doi*.

Sendo o lnre»t'mento de cerca detrês mllli«e» de libra*'.

Deu todos os dado» técnico» doavilo: comprimento, envergadura,telocldade. de cruzeiro (800 km»..H.), autonomia de vóo, etc. Hlsto-rlou toda» as iie-íoclaçüea que Unhatido com a íábrlca e" citou a entre-vlsla concedida em setembro de 1949.a este jornal, lo^o após sua chegadada Exposição Aeronáutica dn Fam-borougb em qne declarara que "den-tro de cinco ano» cederemos Ir a Pa-rf> e roltar. no mesmo dia". Flnall-zaado a entrevista o eng. PauloSampaio, elogiou' a "extrema ,corte»¦zla da "DiHavilIand" e do sovêr-no Britânico no tocante so paga-mento que manteve o acordo orlgl-nal em que c pagamento aeiia emlibras.

Exemplificou o- "éecurtamento da»viagens". Tempo de v6o do» "Cons-

Ks.Don Zuza, A. Araújo ..' 54" Mar Negro, R. Martins.. 54Murmúrio, Náo correr .. 50My Prince. M. Alves .. 50Guambl, J. Marins... .. 54Baiano, B. Cruz ..'.. ,, 50Dlnro, D. P. Silva .... 54Marinheira, E. Castillo .. 58Mengo, P. Fernandes ',, 56Bananal, C. Moreno .... 54

10 Romano, P. Delgado.. .. 54" Tocantins, J. Baffica .. 50

O engenheiro Paulo'Sampaio, pre-sldente da "Panalr dp Bra»ll' decla-róu ontem que, ft companhia baria.comprado avlde* a J*to para ¦* 11-nhu'lnternadon»!».;

Ao receber/ a Imprensa o eo-g.Paulo Sampaio ftz questtVde agra-decer aoa jornalista* a colaboraeloe cooperac'0 qüe sempre a compa-nnia recebia "quer fô»»e n»s hora*boa» ou mi*" c frisou de que foraeua colaboraçlo. e o apíio jrreatri-to do presidente da República, doministro Nero Moura e do ministroHorácio Laíer que dava a ensejo devir de público comunicar a feliz con-ciuslo doa entendimento* havidoscom a fábrica dM avlíe*. "Comet".naCrâ Bretanha e a companhia.

'. Declarou estar firmemente conven-cldo de que 0 custo de minutençiodo» noros aviões seria multo mal»barato do que o» atualmente empre-gados em trafego nas linhas Interna-cional». Fêz diversas comparaçõessobre o tempo de vôo dis nova* ae-ronares que entrarão em serviço nncomeço do próximo ano. j

Indagado se ji tlnba algum pedidode reserva de passagem para o "Co-met", declarou o eng. Paulo Sam-paio, que alm. Era um pedido pro-•sedente de Curitiba e que o passa-1gelro, cujo nome nlo quis revelar,'mandará até o cheque "para nioperder a oportunidade". Pol nessaocaslio que Indagamos se oa pregos

od." {uTf". SpTnd™^ A íntegra do decrete noe dispõe sôbrea lisfa de-passaçefrfls: durlfas seriam a* mesma».

No que concernia a questào dalnfraestrutura o pre»ldente da "Pa-nalr declarou de que o Ministérioda Aeronáutica ji eatava tomandoas providencias cabível» e que | se-liam pequenas adaptações nos aero-porto*. Quanto a' regularidade da»Unhas havia a experiência já feitapela "BOAC" na» linhas da Áfricae Japto e que a de Joanesburgo davauma regularidade de 97% percenta-gem essa nunca alcançada.

"-Preasestilndo na entrevista dl^seque sempre esteve aoa grandes co-mentlmentos do transporte aéreo,¦em o que nio poderia manter acompanhia poalcio de destaque nocenário Internacional, como sextaempresa do mundo em extensio derotas. A "Panalr" nio deveria estara.hela ao advento da jato-propuudo,que marca o Inicio de uma nova erans aeronáutica mundial. Dead: a*primeira» «xperiencla*, em 1949, fl-xou o *eti Interesse no "Comet",acompanhando atentamente os re-¦ultadoa das provas a que era sab-Metida a aeronave. Por outro ladotccnlcos da empresa, especialmenteenviados à Inglaterra, em| 1S30. sab-meteram o "Comet" a rigoroso exa-mo, de acordo com um programapreviamente organizado e nessaoportunidade, comandante» da "Pa-n.ilr", pilotaram & aeronave, sendo<v» primeiros a fazê-lo, depois do pi-lfito de provas da "De Havlllaod".

A declsio da companhia de adqul-

FACILIDADES PARA A AVIAÇÃO(COMERCIAL

que dispõe sobre a íaeronaves em Servira Infernatínnsi

Por Iniciativa do Ministério daAeronáutica, vem de ser baixadopelo presidente da República umdecreto que simplifica «obremanet-ra os serviços das empresas dedentro de 30 dias conforme diz oexigência* que lhe* impunha a re-gulamentacSo até agora em vigorpara o desembaraço do» passagei*ros pela* autoridades da Polida eda Imigração nos nossos aeroportosInternacionais.

Reduzindo as formalidades e asdeclarações absurdas e inútei* exl-gldas por uma regulamentação ob-soleta, aem-prejuízo, contudo, dafiscalização necessário, e adotandoo» formulário» simplificados reco-mendado* pela ICAO. o Ministérioda Aeronáutica, em completa har-monla e cooperação com a* autori-dades da Policia e da rmlgraçãoconseguiu colocar o Brasil entre o»países que vém envidando esffir-ços para reduzir ao mínimo possl-vel os entrave» opostas ao naturaldesenvolvimento dos transportesaéreos.

Com a mesma finalidade, o orea-dente da República enviou Mensa-gem ao Congrfsso. encaminhandoum projeto de lei que visa á alte-racío de alguns* dlsposlrlvo» legal»oara- completar a* medida» slmpll*flcador»» contida* no decreto n°.32.040 aue assim esta redigido:"O presidente da República, utan-do das atribuições que lhe conf*-re o artleo 87. Item X. da Constt-tulçío Federal, e atendendo à Nor-ma estabelecida no Anexo 9 à Con-v<*nç3o ri? AvfacSo Civil interna»dona' (Chicago* 19441, decreta:

Art». V. —A lista de passageiros

Com o "Vendara!" as esperanças.

UM ÜN.ICO -PORFAIT' ... ;¦Ao contrário de hoje,, na reuni5o

de amanhã, temos até agora umúnico lorfait. t. o de Murmúrio nodécimo páreo.

HIGONI NA CLÁSSICA

Depois de con-seculr o maior í ;ltod6ites ultimou, o p.-.nla-eampeor.ato.o nacional Luis Rigoni vai paísarcurta temporada fora do seu hipó-dromo pretllleto, o mais belo do' mundo, ¦.

O ás p.-.lrlclo iniciará esla .soma-na, o veraneio, em cidade Jardim,contando com 11 montarias, sendouma delas .*-» CliUsInu Raulidul UeBarres na distância de 1.800 metrose dotação do CrS 150.000,00, que é o

S PROSSEGUE A CARAVANAPAULISTA

garantidos e devem renovar por és-caC fÜí'**'

Quanto ao contrato entre ArthurContinua a caravana de animais i Araújo e o stud 20 de Janeiro, já

para atuarem em Cidade Jardim, i não mais existia e segundo se vê,Ainda ontem, seguiram Torpedo, I não haverá a renovaçáo. 4Do Well, Gorgona e Ademir que j portanto, mesmo com ordenadosabrilhantarão os programas paulls- de 30.0OO cruzeiros, nSo é nadatas. I agradável se prender a um stud,

Agora serão embarcados Fairple.v . mormente quando o número de paSolano, este, completamente re-

cuperado e pronto para intervir nasclássicas do hipódromo de CidadeJardim.POUCOS CONTRATOS NO

DROMO DA GÁVEAHIPÓ-

TUõrurn jy.Esta tcmporad3 do freio para-

naontt;, perdurará até o lim tíê fe-verciro' qrnndo então teremos olnlcio/da clássica gáveana.

As/montarlas tíe Rigoni em Cl:dade Jardim são boas, podendo Ra-nhar muitas corridas, inclusive o' clássico, pois monta o favorUo dacontenda.

Põücõs '¦ siio ôà' profissionaii* queestão presos a contratos, para ser-virem no hipódromo da Gávea

O mais antigo, sem dúvida algu-ma.é o que_ prende Oswaldo Ullôa

_*lheiros é reduzido.

REVEUR VAI AO URUGUAI

Acompanhado do seu tielnado.Jorge Werneck Vlanna, aegulrá par.-.Montevidéu o cavalo Reveur, queparticipará de uma prova na dls-tincla de 1.100 metros, prova estaque será corrida no dia 25 do cor-rente.

Aguiar e não pelo Miguel GU. oGuaruman, como saiu no programaoficial da semana.finda.

E já que falamos em Guaruman,podemos adiantar que a apresenta-çáo deste parelhelrô é duvidosa,devendo esperar outra oportunl-dade.

UMA RETIFICAÇÃO '

Noticiamos ontem o apronto docavalo, Ecelero. Queremos retificarpois segundo nos declarou seu trel-nador, o citado parelhèlro correrásem apronto.

so Stud Llnneu de Paula Machado,juntamente com Ernani de Freitas.

Agora Emygdio Castillo, cujo con-trato termina hoje. iá assinou onovo que dará entrada na Comissãodc Corridas.

Também Irlgoyen, Zuniga, e Do-.......mlngos Ferreira tem seus contratos t ambos são cuidados por Milton

Reveur regressará logo ap*s paraa GéyeaA onde cpiitlnpará sua' cam-panha.

O TREINADOR DE GUARUMAN

Estranhou a inscrição de Gu»ru-iri-ari em parelha com Lumiar,

Entretanto,, vamos esclarecer que

VENDE-SE BOLEGEEstá a venda a égua Holege que

tem algumas vitórias a obter. Pode-rão procurar o treinador L. Benl-tez. rAPENAS ADVERTIDO O TREI-

NADOR DE LEX

A Comissão de Corridas do J. C.de Petrópolls vem de advertir otreinador Newton Figueiredo, res-ponsável pelo cavalo Lex, por ad-ministrar medicamentos no seu per,-sionista sem a * -*.*'la comunicaçãoao Serviço de V inárla.

Esclarece, ou lm. que deixade punir severa- , tete proflsslo-nal em face dc fornecido peloquímico do J. 'ctrópolis. quedtz textualmt .resultado anc-mslo que ní: possível lnterpre-tar".—Portanto. Newton FlgueUedu ei-capou de uma boa suspensão.

-ALBERTO CORSINO VAI- PARASAO VICENTE

O treinador Alberto Corslno estáde malas prontas para regressar aSSo Vicente, onde atuou longo tem-po.

Levará consigo alguns pareihelrosa fim de ter como reiniciar (Uaiatividade»..

Vem Melodia Portella, deacendoa reta em 38", tocada. Antes deMoreninha regürtrar 2>", regular*mente, perdendo para a companheí-ra Morena Linda. A.reta oposta étranqueada e GoIden"FUght aparecenuma partida de 600 em 3T'2/5,poupada. Logo seguida de HomeFleet, numa partida de 700 em 43",mais apurada.

Tocantins já esta de volta e apa*rece na reta em 38", multo bem,dando uma popa . no companheiroSerlgote. E o» animal» do >»tud"náutico do Vítor Gullhem aparecemjá quase ao término das atividade».Quem vem primeiro é Torpedeira,passando os 700 em 45", sem agra-dar. Ao contrário de Ancora, <••»•cendo a reta em 37", com boa dls*posição. Finalmente,, surge M»rl-nhelra, trazendo a mesma matec.com sobras*, depois de subir a reta""evagar e sempre.

Chega a chuva, ainda fina, paraencerra- ¦>» atividades. E o cronis-ta delx». - visto de obíérvssío p»*ra o b'c. !/*-.». 10 costumeiro ouvindoqueixas ,vj Don Cerar Covarrublaasóbre o procedimento do g«rotoMartins. Qüê~náo deu- ««turftcSe»-

(Conclusão ds 1." páeina)lantes verdadeiramente fora do co-mum. Procurando justamente evl-tar esse desgaste, o qual atuaria demaneira negativa no Animo e moralda guarnlção, resultando dal quedado rendimento, Fernando' FlmentelDuarte, tomou toda» a» providên-cias necessárias.

Assim sendo, ficou, que tambémexercerá as funcÈea do» demais tri-pulantes, caberá a tarefa de zelarpela saúde de todos, tendo para Issorecebido Instruções especiais, O mé-dlco aliás, Imediatamente entrou emação, e Independente da aquisiçãode drogas e medicamentos de urgén-cia, adquiriu grande quantidade devitaminas. Decidiu também, de co-mum acordo èom o comandante, quequatro dias ante» d» partida do"Vendaval" da capital Argentina, oque que dará no dia primeiro defevereiro, concentrar a tripulação nohotel mesmo em que. ficará hospe-dada, a partir das 20 horu, Estamedld» é desnecessário salientar «6poderá resultar benéfica.

;"¦-', ROTEIRO

Ao contrário do que ficar» ante-riormente estabelecido, após trans-por a barra, o "Vendaval" rumarádireto a Punta dei Lota, nlo arri-bando mal» em Florianópolis. Del-xando Punta da Late é penssmen-to do seu comandante ae Jh-iglt paraMontevidéu; numa demonstração dereconhecimento e confraternizaçãocom nono» amigo» uruguaios, Fi-nalmente então, será cumprida i aúltima etapa, justamente o local dapartida no canal do Rio da Plata emBuenos Aires.

depois de lhe pedir a montarl» doanimal Manlmbé. deixando o trel*nador em maus lençóis a cata deum pllâto. E a alcunha de "mole*que do ano", dida-por. um colega deImprensa, encontra Justificativa no*sto» deste g»roto a quem faltamrudlmento» d» edueaçlo. E.'depol»-'"da qu«r vencer na -pwfflHlO.»» nlo-for'daytaament* Jal'l»do.

HORYANPARA0 VASCO

. Belo Horizonte, 9 — '(Asp.).—Noticia-se nesta capital, que o ata*cante mineiro Morvan, cobiçadodiversa» vezes por vários clubesdo Rlo.e de Slo Paulo, está em en*tendlmentos para ingressar no Vai*co da Gama, devendo na próximasemana, rumar psrs o Rio de Ja-neiro, a fim de. encerrar u nego-claçóes com o grêmio de Sio Jtnuá-rio.

SUSPENSO 0 CANPE0HA10HUMKKNSE

O Campeonato promovido pel» Tt-deraçlo Fluminense de Desporto»acaba de «er »u*pén»o.

* que o Conselho Nacion»! de De»-porto», apreciando um recurso daLiga Desportiva de Pádu», resolveujulgar procedentes a» alegaçOts des-¦» .entidade. Por Ido roesmo- resol-v? ti conceder o «feito (uspenslvo.resulttndo assim que o certame nãopoderá ter prosseguimento enquanto

TRIPULAÇÃO

A tripulação do "Vendaval" náosairá completa desta capital via-gem de Ida, Isto todavia, em nadaalterará os planto» já estabelecidos,já que os que não puderem seguirviagem hoje, o farão oportunamenteem avião a tempo' ainda de se jun-tai aos demal» da guarnlção.

Os Integrante* do "Vendaval" querumarão hoje á tarde sáo os segúln-te».:Comandante: Fernando FlmentelDuarte; •

Imediato: Jean Mallgo;Navegador: Flávlo Simões Lopes;Tripulante»; Paulo Egydlo, Mario

Ineco, Pedro Pena Franca, W. Mes-quita e Alberto Byington.

Posteriormente seguirão os se-guintes desportistas: Victor Demal-son, T. Jáner,, Denlsson, Ayre» daFonseca Costa e João Marlnieiro.

E' Interessante assinalar que JoãoMarinheiro há cerca de 10 anos tra-balha para a família Flmentel Du-arte, sendo um elemento utiUsslinona tripulação, Já que conhecendocomo ninguém todo* os segredos dóbarco e considerado por todo» comoIndispensável. Todavia, a eníerml-dade de qúe íoi acometida sua espo-s*'nestes últimos dia» impossibtlltará que Joio Marinheiro sigahoje, como era desejo de todo*, ee«pedalioent« de Fernando Pimen'tel Duarte considerado quase comopatrimOnlo do "Vendaval", sua au-senefá seria podemos dizer irreme-dlável. Isto porém, nio acontecerá,já que Joio Marinheiro breve ruma-ra para Buenos Aires, via aérea.• " , - r

. LARGADA

A (alda do "Vendaval", inicial*mente programada para as 14 borassofreu um ligeiro! retardamento deduas'hbras, devido a imprevisto* deúltima, hora. Hoje me3mo pela ma-nhi deviri O "íita .azul"; ser abas-tecido de água e óleo no Arsenal aeMarinha. Esta medida não ponde serefetivada ontem pelo fato da marébaíxà'nio permitir que o. "Venda-vai" ancorasse no Iate Clube paraaquela provtódà. Ontem porém, fo-ram conduzida» para bordo todo oveuune.e aparelho dr navegação,nem como grande parte do» alimen-tos que serio consumidos durante aviagem de ida. A «aidá <e dará porconseguinte às 18 bon* na enseadade Botafogo.

PRESENTE O "CORREIO DAMANHA"

. Num gesto de gentileza do cornar.dante Fernando Phnentel Duarte, o"Correio da Manhã" estará presen-te em toda - regata "Buenos AiresRio". Nosso colega Walter Mesqui-ta. a quem coube tão simpático convlte. Integrará a guamlçáo do "Ven.daval". e exercerá a bordo a duplamissão de médico e veleiro. Aliás,estamos, que cumprirá cóm êxitoa espinhosa missão e daqui envia-mos votos para que tudo corra de

Ho gabinete do minislroda Aeronáutica

O ministro Nero Moura concedeuontem pela manhã, audiência pu-bllca. A tarde recebeu em seu ga-blnete, em audiência especial, ocomt. av. Fírnando Arruda, pre-sldente do Sindicato '.acionai dosAeronautas,

Estiveram ontem â tarde no» ga*blnete do ministro da Aeronáuticaos sr*. engs. Paulo Ozorio Jordãodé Brito. Luiz Fernando Amaral eGastJo Mota. do Conselho Estadualdí Aeronáutica do Estado de SãoPaulo.

NOTÍCIAS aeronáuticasDA FRANÇA

Paris, 9 — (SFI) — Foram con»-Iruldas e lançadas pelo Grupo Técnlco de Cannes da Sociedade Nado-

e de tripulantes d» aeronaves <*««=em serviço Internacional cliegsrrrniou partirem de aeroporto* eWP tol*'ritórto nárional consistirá miimfc"declaração geral" e num ••msnWs5to de passageiros", rtbsírvadois" asfmoo>!os anexos a este deerelu;.

Art». S>. — Pelo comonflant*; ou-agente autorizada ds aeronave: «s-rão forneddor, por ocasliTo d* vi-sita, dnco vias da "derlarapãir te--ral" e do "manllesto' dc pífWKM*-ros",i destinada», rwp«etlvíírtien»e:á» autoridade» de Saúde, Policia,.Imigração. Alfândega e Aeronáu»-ca.

Parágrafo único — Uma' «cite*-organizado o serviço- de lmlgraç{a>i.como prevê a artigo 98 dó Decroltt-lei n». 7.067. de 18 dc setembro' <se1945, ficará reduzido a quatro a>mümero de vias do» documeniof *; í«*se refer** este artigo:

Art". 3». — Uma càpls da- "ms~nlfesto de passageiros" serâ= aprts-sentada pelo comandante od. agen*te autorizado de aeronaves 4 atilo*;rldade de Polida, aue a devolvera-visada, a ilm de consillulr ,iutor!Kf-'c5o ou paese de salda- dós" pasta*gelros.

Art», 4». -* NSo serS exigida i>-entrega do manlfeslo pata psí*»-(ídros em trânsito' sem" imemroewtPde: viagem. O» documentos- desta'natureza serão examinado» C- restl--tuldo» ao comandante: oa' ogeawautorizado da aeronave'.-

Art0.- 5o. — O estrangdrcr emr-trânsito sem interrupção dévfEgCffl-como passageiro de aeronsvft tru»fizer escala no Brasil, nSo cstS su-Jeito a visto de trânsito, não-poderi-do sslr da. drennscrição aue ltiK-fAr deslimada pela autoridade local!da Polida. Quando necessária, estar,recolherá, mediante redbo,. as", d*-eumentos de origem, que serão r«*"tltuldot ao estrangeiro por* ocasiãodo reembarque-.

Art". 8». —Em caso deípousípef»-tuado fora de aerooorto InlérnadO»-nal. a autoridade dè Pollííif!-.

a) — permitirá que <& pattfflget*'ro» e tritralantes se alólern cam-e--nlmlemenle até oue selam preerr*-cbida» a» formalidades nce.-ssária» "a menos que *&ag formalldãd»^ po»-sam ser satlsfdtn» imedlainmeíili?:'

b) — dará instruçSes; nccessiArlaí:ou oportuna» no tocante .V designa-»;cão de uma zona dénlro da qtialios passageiros e tripulante? pousam'*navfmentar-£i». de!ã oodtt-ído tcnT«-bém sair desde que- sela fornecido'um manifesto de' passageiros S* SU*-toridade de Polida; oue nf*sse est*'nrovldenelará sobre o seu drtertr»-baracn enm a maior brwfdàd*?'.

Art°. 7°. — Ao tripulante dê S»-ronave, portador da respedlvrr Hi!

(Cença. que permaneça nn rferopor--to onde tenha fíc3do retida a aerns-nave; ou dentro- dos Hrnitcs tis-* eti-d.*ide# nróxlmas ao nnrano e sala diPoals na* n^^a" aeronave:- otr nV* víiPnal de Construção Aeronáutica do nal» na irr^g aeronave-oo-rt;

Sudeste, algumas dezenas de "mâ-^'™ Imediata^ dsMInharr.»..!-,'....m». ^i»riai«" nronuWonada» oor 1Ue serve. nSo será erügido- rquinas espedals" propulsionadas por"stato-reatores", cu]a veioddadeatingiu acima de 1.000 toni-h.

O novo helicóptero francês "Ma-tra-Cantiniau" terminou num temporecorde' sua primeira serie. de 15hora* de provas. ísse aparelhoparticularmente econômico na pro-dução e na manutenção, beneücià-se com várias inovações que lhepermitem transportar dua* pessoascom apenas 105 CV ou três pessoascom 135 CV. Seu piso, vasln, é de400 kg».

LICENCIADO DO SERVIÇOATIVO

Foi Ucendado. a pedido, do ser-viço ativo da' FAB. o 2» ten. av.re». conv. José Rafael Martins, quedesistiu dos benefícios da lei n».1.307, de 10 de Janeiro de 1S51.

Transferências e classificaçõesde oficiais da FAB

O ministro Nero Moura assinouatos, tomando aa seguinte* provi*dencias:

Transferindo, por necessidade" do

... _. rtassã-"porte ou v?s1o. detdr que as .'..i-.--:i.ça contenha o seguinte: —

si — nome do Estudo dà malHí-cuia dãi aeronave? oue exnemj*' nwrevalidou a tlcencíó* hv — tllullr.dátiLicença; cl — número; dè" Kicwt*-ca; d) — nome romtileW dh tlllilítri;el — endereço dó titular: tY — rra-donalldade do titular; ai —- astlii»-lura do titular: h) — liirar <r dato:de nandmento do> titular;: lt< — ftf>-tografla do tllular;. j) — wrtlflcaíttPde oue. em oualuucr tempO:'.*tMt»i-lar poderá' voltar ao paie a»: m*r-trfculá da aeronave medlsntír a3apresentação da Cleençat' IV—-andi-'natura do funrtonárto qne experltú-ou revalidou 3 Licença e ditó-rtre.sa assinatura: m)1 — visto dá autoi-ridade ouo eíroedlu ou- rcvolldími a*Licença."

este decreto entrará' em vigEirrdentr ode 30 dias conforme; dle *decreto.

DECRETOS DO PSESiDEHTEDA REPÚBUCA

Despachando na pasta da Aero*-náutica, o presidente Gciiilio' Vàr=-gas assinou os seguintes decretos;-

Exonerando, por nccetsidirtlff díPserviço .para o <í. G. da 3». Zona serviço, das funções de comandantesAérea, o mal. av. Caries Jullo Ama-i a_ Escola dc Sipeclalirtas dè- Atf-ral da Cunha, do Estado-Malor dai ronáutlca, o cel, av.- AnjsstV' SMb*-Aeronáutica; dispensando, por ne- jho. nomeando-o;, ainda- por necosvcessidane do serviço, das funções | sidade do servfçoy para ss fúnçSes?de diretor do Hospital de Aeronáu* de chefe da Comissão Aeronáutl*-tica *> Hedíe, o ten. cal. méd. ^ p.r.-.^il<-Hi, em Washington;:Geraldo Cesarlo Alvlm; dássjflcan-| Exonerando, por necessidade díPdo, por'necessidade do sezvlço. na, serviço, o cel. av.-'José Kálll! PilhOj,Diretoria de Saúde da Aeronáutica j das funções de chefe da CõmissSO!o Men. cel. méd. Geraldo Cesâtio. Aeronáutica Brasileira; em- Wá»>Alvim. | hingíon;

Graduando, no posto de capitão.'VAI AA tlll A Ml - GD AV o 1«. ten. Luiz .'íendes, do (<uaüro>TAI AV JUL U IIL. OT. AT. ! de ofídals Especialistas d* Coro»;

¦ de Oficial*- da AeronáutlcarDeverá passar por esta capital\ Promovendo, por antigüidade-, af

amanhã, o Primeiro Esquadrão do p6sto de capitão, o capitão gradua'.2"'. Grupo de Aviação, sediado na ]Base Aérea de Belém, no Pará, rea*Uzando uma viagem de Instrução Icom destino a Porto Alegre.

toe Esquadrão da FAB é forma-;do de avíães "CataUnas", que fo- jrsm inteiramente recuperados pelei

do Zola Plorenzano e os Vi. tms.Hans Wcrner Rolcrmund, Glacorno-Pwceganl, Gersldo Monidm Ps**Leme. Frederico Scnulèr BartiOíS.Ruy de Freitas Ramo», üldoi parti»'e Waldemlro Perdra Bibemtb-;',

Nomeando, $or ncrísirfdade" dí»Núcleo de Parque de Aeronáutica; servl>*o, o ten. cel-. méd: A1i*awde Belém e esta sob o comando doi Tourlnho Junqueira Avres1, para:major av. José Macedo de Aimei-! as funçSes de diretor do Hospital1da. i de Aeronáutica do Rcdle; \

Em seu regresso da viagem de' Concedendo transferênda para *Instrução serão destacado» 4 apare] reserva remunerada tia Acronàutl-lho» a fim de fazerem a cobertura | ca, no perto de 3>. ten. o-subofl»-aérea da III Regata Intemadonal | ciai JnSo Sbareç e o *c-.. ssrg;. 3r-Buenos Aires-Río de Janeiro, coo- j oanl Sovlíric Segrãor

ProTiovendo ã gradiiação déi ta>>nes!» íinjdíj^

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acordo.com a» »uas aspIraçSes, qve perando dessa maneira a Força Aénpít»' <*».n reorasenuri mais uma "" Brasüdra com os promotftre»; feiro-moi- c. nes!» gradu;*;.".»' refó»*,-ne»te.ca»o representara mais uma da)Juete certamei n0 Kntiio dei mando; o lalleltç d* 1». astse? AM-yltirl» para o Brasil. proporcionar a maior segurança, 'mir Marques Pereiia.