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ÂS BASES DOANO XXVI

J^v-!.-^E-!^DOMINGO' 14 DE FEVEREIRO DE 1954

CONCURSO PARAA eleita competi)'.-..• •..•.•>..,.,....v..Av'WIWWVkv.

Diário ©arioca I>'www««'^^ J- E- DE MACEDO SOARES í",vvvv^^-t'*vvJVhÊnjvwjVjnftj.^^ I

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Osr paulistasadvertem,

invocando 32»«.rf JLUDN Pauli.sta «pellndo os movimentos inter-vencionistas patrocinados pelo sr. Getulio Vargas emSao Panlo, e invocando os mesmos sentimentos que mo-™?™a "voluçao constitucionalista em 1932, deu à•publicidade a moção aprovada por unanimidade naultima reunião partidária.A moção concita os paulistas à união em torno deum nome de respeito e que seja o fiador do elevadopropósito de autonomia e de respeito às determinaçõesconstitucionais.

A MOÇÃO

DE MACEDO SOARES

CADA UM DÃ O QUE TJEM

O seu teor é o seguinte ."O Diretório da UDN paulistamanifesta a mais viva repulsa àintervenção direta ou indireta dosr. Presidente da República no pro-blema da sucessão do Kstado, in-tervenção que nas últimas horasne concretizou pelas manobras ten-dentes a impor às forças políticasde São Paulo um cidadão desço-nhecido no Kstado, e cujo únicomérito seria a sua subserviênciaaos desígnios políticos do chefe doGoverno. Essa afronta aos brios

constitucionais. Mais do que nuncaa reação coletiva se impõe nestemomento, através de uma uniãosagrada, visando a eleger nas pró-ximas eleições, para o governo doEstado, um nome à altura de SãoPaulo e digno da confiança de seusfilhos. A UDN paulista concita oeleitorado bandeirante a que secongregue, unânime, em torno dês-se elevado propósito".

Centenário cívicoDiante ilo fracasso das comento-

! nário da capital paulisla, um gran-ile movimento eslá sendo articuladopara que sejam realizadas no próximodia 9 dc julho (alusivo a revoluçãoconslitucionalista de 3-) festas dcexcepcional cunho cívico, com baseno sentimento dc autonomia políticado povo bandeirante.

Condenado a princípio, pelos pe-rigos dc excess» que poderia com-portar, o movimento, já agora, cuma realidade em São Paulo, espe-cialnienie nos rreios políticos, diantedos contínuos atos dc manifesta in-lervenção (dc fora) na escolha ilosucessor dc sr. Lucas Garcez.

m-t - — -• ¦•»" "¦• «« »' (^vRoau una uni 11:1111.1de Sao Paulo ja uma vez foi res- I rações inaugurais do Quarto Centepondida de maneira significativapelos paulistas, em defesa da suaautonomia e das suas prerrogativas

6 milhões dedólares

por semanaRecebemos, do Conselho da Supe-

rintendència da Moeda e do Crédito,a seguinte nota:"O Conselho da Superintendênciada IVfoeda e do Crédito, com o. ob-jetivo de evitar flutuações muito vio-lentas, verificadas nos últimos lei-lões, bem como de propiciar aos ini-portadores uma base estável e segu-ra para as operaçõei, cálculos, pre-visões, resolveu autorizar a distri-buiçSo, durante o corrente ano, depelo menos US$ 6.000.000,00 (seismilhões de dólares) por semana, compromessa de venda de 120, 180 e360 dias.

Para qu; os importadores possam,».,, ..,.,-i.iiw i.uuuui| — vuni unia legiuo fie JKHlttsUt--Utilizar a linha de credito dos Han-i /. j„ 4,.„;,-.+ „..¦, „,„ „„ i i T *. ir ¦ -,. «-.cos particulares e oferece a esses | <e d.e testas) no encalço das japonezinhas Kosidi Fu-Bancos o aos exportadores segurar, buki e Aratàmâ Mithiyòj que passeiam pelas ruas dcça e taxa, a Carteira dc Câmbio, 1-: j^,r -,_ .._-' .- , .... r „desde oue o licitante lenha obtido daCACEX licença; dc importação,substituirá o documento da promes-sa de venda pelo contrato definitivode câmbio".

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e/72 Hollywood,para

'Miss UniversoMarcando o início do que será o maior acontecl-

mento social do corrente ano de 1954, no Brasil, lançahoje o DIÁRIO CARIOCA as bases do sensacional con-curso para a escolha de "Miss Brasil".Precedida pela eleição, em cada Estado da União,

de uma "miss" regional, destinada a concorrer, em ju-nho próximo, nesta Capital, a êsse título máximo de"Miss Brasil", caberá a essa expoente da beleza nacio-nal esta glória maior: representar a graça (reconheci-da) da mulher brasileira, entre as beldades internacio-nais que concorrerão, em Hollywood, ao título de "MissUniverso".

REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ELEIÇÃODE MISS BRASIL

ejn soluçãoainda a

crise militar

Art. 1 — O DIÁRIO CARIOCAc a "Folha da Noite" de São Paulopromoverão em 1954, segundo contrato assinado

Art. 3 — Para participar do con-curso a candidata deverá:

«) — Contar mais de 18 e me-com Miss Universo 1 nos de 28 anos de idade;Heauty Pageant Inc., de Hollywood, | /;) — ler no mínirro um metroCalifórnia, c durante os meses de fe- I e sessenta centímetros de altura:vcreira a junho do corrente ano, um j 1) — Ser brasileira nata;concurso dc grava e beleza, para es

colha de Miss Brasil, que concor-rerá ao concurso para escolha deMiss Universo de 1955. em Los An-geles, nos listados Unidos.

Art. 2 — O concurso será renli-zado em todo o território nacional,com a colaboração de jornais, esla-

110 mínimo cursoil) — Possuirsecundário;

e) — Ter o estado civil de soltei-rn c conduta moral ilibada;

/) ;— Assumir o compromisso derespeitar e aceitar todos os termosdo presente Regulamento.

Art. 4 — As menores de 21 anosçoes de radio c clubes de outros deverão apresentar auloriz-açào doEstadosj que concordem com o Rc-gulamento do concurso e façam con-trato com os seus organizadores.

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ZENÓIIIO

O TEMPOTempo: instávelTemperatura: estável.Ventos: do sul a leste 1110-

derados.Máxima: 28.S

Míiiíiiiu: 21.7.

Disputa Von Stroheim,o feio, com Ninon

Sevilía e as japonesasS. PAULO, 13 (De Octavio Bonfim, enviado especial

do DIÁRIO CARIOCA) — Com uma legião de paulistas

A seita da oraçãocresce nos Estados eameaça desgraças

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kimono e sandália de tira única, e de Ninon Sevilla, con-siderada, desde que chegou, a moça mais extròpectiváda cidade, São Paulo assiste hoje ao segundo dia doFestival de Cinema.

• Como as entradas paraos espetáculos do Festivalforam registradas demais(houve cadeiras -vagas on-tem, no Marrocos), o acon-tecimento tornou-se, paraeleito do grande publico,nessa verdadeira caçada,que consiste em correratrás de uma celebridadeapontando: "Olha lá êle!Olha lá ela!"

"Grande calamidade! Terremoto, maremoto e co-lunas de fumo escurecerão o sol neste ano de 1954",advertiu solenemente o pastor da nova seita religiosa,denominada Igreja da Oração Universal, Eurico MatosCoutinho, diante de trinta e poucos fieis, acomodadosem quatro bancos de madeira, no templo que é locali-

(Conclui na 2." pág.)

A nova seita

OS EQUÍVOCOSA nota de sensação dessa busca

geral pelas ruas, das sobras doFestival, é marcada, no entanto,pelo equívoco. E' um perigo hoje,em São Paulo, um cidadão apre-sentar semelhança com qualquer

(Conclui na 2.R pág)

r »*• yy^:_J.

volos

O Alto Comando dat Forçai Ar-madas de Terra, convocado, em ca-ráter de urgência, pelo Ministro daGuerra, para deliberar sobre a gra-ve situação militar decorrente domemorial dos coronéis, debateu aca-loradamente o assunto, por trêshoras e meia consecutivas, sem che-gar a nenhum resultado nem tomarnenhuma decisão.

O órgão supremo do Exercito— que se compõe do chefe do Es-tado-Maior, general Fiuia de Castro;do comandante da Zona Militar deLeste, general Zenóbio da Costa; dochefe do Departamento Geral deAdministração, general Olímpio Fal-coniére; e do diretor do Departa-mento Técnico de Produção do Exér-cito, general Canrobert Pereira daCosta (o único ausente à reunião,por se encontrar ausente da sede, emgôio de férias) — voltará a reunir-se novamente para tentar uma de-liberação sobre a delicada quostão.Participou da reunião — tendo,antes dela, conferenciado a sós como Ministro — o chefe do Estado-Maior Geral das Forças Armadas,marechal Mascarer.has de Morais.

Demorando-se fechados em de-bates das 10 às 13,30 horas — os

participante da reunião, ao deixar; o gabinete mostravam-se extenuados pelo calor dos de-J

bates, negando-se todos, por força de compromisso de honra. militar previamente estabelecido, a adiantar qualquer in-formação sobre o assunto, que, porI sua gravidade, só poderia ser obje-

to de declaração oficial da parte doMinistro, como órgão oficial do Go-í vêrno.

O general Ciro Cardoso, entre-tanto, com sinais de esgotamentotanto quanto os demais — limitou-

J se a declarar à reportagem:— Não deve haver maior ex-

ploração em torno do assunto, quej não se reveste do caráter que lhe que-t rem atribuir. Os problemas do Exér-j cito devem ficar no âmbito deste,| porque aí encontram a solução mais

conveniente às suas necesidadesJ á indisciplina e aos interesses naI cionais.S ^ Quanto ao memorial

"dos coro

néis, em si, podemos informar, ape-; sar da extrema reserva de que o; cercam, qu eo mesmo contém ej assinatura de 82 coronéis de toda.-

as armas, na sua quase totalidade; exercendo comandos de tropa na; guarnição desta Capital.

Nele se criticam assuntos re-| ferentes à vida interna do Exerci-; to 1 também à vida política do país, .notadamente o fenômen» das suces- CIRO II siva» greves« da ag'taçãoí'dftí**airig".""V Sída, no seio das massas, trabalhadoras. Também o projeto do Jtuturo salário-minimo é apontado como possível fonte de isubversão no seio da tropa, pois importaria este num nfvel Ijj

superior ao soldo de sargentos do Exército, acentuando assim ;(Conclui na 2.1 pág.) •**-'

Ugo Borghi candidatoda convenção do

PTB; apoio de GetulioO sr. Ugo Borghi foi ontem aclamado, na sua con-

vençãò dò PTB, candidato ao governo de São Paulo. AConvenção fracassou no seu primeiro dia não compa-

pai, jiiãe nu lutorArt. 5 — A inscrição no con-

1 curso poderá ser feita pela própria| candidata, por clube recreativo 011i esportivo, sindicato de classe, socie-dade civil ou comissão de pessoas.Art. 6 — Após a inscrição, a can-didala será entrevistada por uma Co-missão de seleção, que verificará sepossui todos os requesitos requeridospor este Regulamento. Não os pos-siiinilo, não poderá concorrer.

Da "Miss Distrito Federal"Alt. 7 — hm março; abril e muio

se fará a votação popular das cun-dldntas, através de cupons publicadospelo DIÁRIO CARIOCA, conside-j ando-se automaticamente classifica-das pura a disputa do título de "MissDistrito Federal" as 50 mais vo-tadas.

Art. 8 — As apurações de votosserão feitas semanalmente, em dia,lugar e hora anunciados previamentepelo DIÁRIO CARIOCA. Somente¦ se computarão os votos chegados áredaçitõ ou ao local de apuração atéo momento do inicio da contagemde votos. Os trabalhos serão pu-blicadòs sob a presidência de umi membro da Comissão, e a cie terão

, acesso todos os interessados. Sò-1 mente as candidatas ou seus repre-, sentàntes, noir.cados por escrito, po-| derão fiscalizar as apurações e re-correr de quolquer decisão para a! Comissão Julgadora.

Art. y — Das apurações de vo-| tos e das reuniões da Comissão Jul-j gadora serão lavradas atas, que serãoassinadas pelos presentes e publica-j das pelos organizadores.

Ari. 10 — A Comissão Julgador»,Iwjmeada "pelos " organizadores do*Concurso, é composta de fiete mem-| bros, escolhidos entre escritores, jor-nalistas, artistas plásticos e senhora»I da sociedade. A Comissão deliberaráj sempre por votação secreta, em re-I cinto reservado, estando presentes, pe-I Io menos, cinco dc seus componentes.

An. 11 — A comissão de seleção! e a Comissão Julgadora, para fa/e-rem os julgamentos a que se refo- |1 rem os ans. 6 c 10, decidirão com !, iiiieiru liberdade. A ultimação delasnão ficará adstrita à maior ou me- '

nor votação popular alcançada por !¦ qualquer das cinqüenta candidatas 'classificadas. Deverá apenas nortear- ,

: se pelos critérios destinados a apurar !a beleza e a gráçà, a elegância e o!nivei educacional das iovens. As suas ',d-icisoes serão definitivas e irrecor- '•m-is Incumbe ainda à Comissão :Julgadora prorrogar ou restringir os I

, pi azos constantes deste Regulamento, iquando isso se torne necessário para \0 nom andamento dó concurso.

; -Vrt, 1-2 — Não podeião participar 'Uo concurso funcionários do DIAVRIO'CARIOCA S. A. E' vedado;t''mhem a esses funcionrios angariar i---para qualquer candidata, re-1 recendo mais de 84 diretórios quando as publicações de

Borghi davam a convocação do concla-— — «ve, como sendo subscrita

por 154 diretórios, isto é.

é - -«*i*j*rf- *'fi*É^^l

1,1¦KtaÉÉÉÉ^fl¦hfJH

(Conclui na 2.» págiua) | iniciativa do sr.

Ninon Sevilla, a mais extrospectiva (espcvilada, para os de voca-btilário restrito) artista estrangeira, atualmente em visita ao FestivalCinematográfico de São Paulo, aparece (foto superior) num dosseus raros momentos de qttietitde. Em contraste, Erich Von Strom--hein. o mais fcioso e sóbrio dos artistas masculinos aparece (fotoinferior), num dos seus raros momentos dc espevitução (e.úrospec-

Ção, para os de largo vocabulário). Cada um dá o que tenr:Sirohein, gestos; Ninon, pernas

"SÃOCOMPANHIA

PAULONACIONAL DE SEGUROS

D I R E I O R k SDE VIDA

- Dr José Maria Wtiltatr.e>Dr Erasmo Teixeira de AssumpçãoDr. José Carlos de Macedo Soares

Sede - Rua 15 de Novembro. 324. 3." anaar - São PauloSucursal no Rio de Janeiro - Av Rir Branco 173 - io" andar

lÉltSinal de alarma

An templo da "Igreja da Oração", a míssita mão na cabeça da creme, invocando o céu paru a sua cura.

Ccsarina colocaEmo r/mtt na Lui/cyu *"* *•»«-#••.*-.* •* *" " - - ¦- i—»

seguida é ungida com óleo sagrado. Assim c o ritual da nova seita

Numerosos oficiais supe-riores do Exército, coronéise tenentes-coronéis, repre-sentaram coletivamente aoMinistro da Guerra. Fize-am-no por escrito, num

documento talvez inéditoem nossos anais militares.Entregue na segunda-feira,

segundo foi noticiado, até à hora em que escre-vemos ainda não se conhece o pronunciamentodas altas autoridades do Exército sobre êsse me-morial de militares da ativa. Isso indica a per-plexidade que colheu o Ministro da Guerra eseus principais auxiliares ante. o acontecimento,o qual dá bem a medida da gravidade da situa-ção em que se encontra o país ao entrar noquarto ano de governo do sr. Getulio Vargas.

Não entraremos no mérito da reclamaçãodos coronéis, cujo teor não conhecemos. Comoórgão da opinião pública, temos refletido a sen-sação generalizada de que o atual Governo vaiconduzindo a Nação para o caos, seja agravan-do os nossos problemas básicos, seja conduzin-do uma errada política econômica e financeiraque acentua a inflação e reduz aceleradamenteo valor aquisitivo da moeda. Parece, pois, ine-vitável que, nessa atmosfera, cresça o mal-estarsocial e sobrevenhatr^ episódios rie mau ao/wocomo-êss"e"cõm que se defrontam a.s autoridadessuperiores do Exército. Sem dúvida, no grau decultura a que chegou a oficialidade das"nossasforças armadas, o pronunciamento coletivo pa-reçià definitivamente banido de nossos costu-mes. Devemos, pois, levar em conta o caráter

excepcional do gesto dos coronéis, que a situa-ção não justifica, mas explica.

Por outro lado, não percamos de vista osperigos a que se expõem as classes militares nasua disciplina e no seu prestígio, se se' propagao exemplo das manifestações conjuntas de ofi-ciais, que expõem ao escárnio do mundo algu-mas repúblicas sul-americanas. Em primeiro lu-gar, será difícil aos chefes militares que assu-miram a responsabilidade dessa surpreendenteatitude exigir de seus comandados o respeitoaos preceitos do REDE, ou seja o Regulamen-to Disciplinar do Exército. Hoje são os coro-néis, amanhã os majores, capitães e tenentes.E quem nos dirá que, mais tarde, os sargentose praças? As autoridades da Guerra estão, pois,diante de um problema disciplinar seríssimo,enquadrado em dispositivos rígidos e peremp-torios do REDE, que proibe 'lazer ou promo-ver manifestações de caráter coletivo", "dirigirmemorial ou petição sóbre assunto da alçadados chefes e sobre matéria militar", "autorizar,promover ou assinar petições coletivas dirigidasa qualquer autoridade civil ou militar", para sóreferir as disposições diretamente aplicáveis aocaso.

Se, diante da clareza desses preceitos, quedesde o seu ingresso na nobre carreira das ar-i p'oficial'se -habitua-a—calmar; se diante"das perspectivas de serem punidos por indisci-

plina, quando se acham no limiar do generalalo— decidiram os coronéis enfrentar as conse-quências de seu estranho gesto, parece-nos evi-dente que algo de muito grave se deve procurarpor detrás dessa atitude, para além das razões

alegadas na representação. Êsse mistério é quea opinião pública não pôde deslindar ainda,embora saiba que fatores de perturbação e de-sordem trabalham as classes militares para afãs-tá-las de seu caminho constitucional.

A presença de tantos oficiais superioresnesse episódio, inclusive muitos brilhantes, deexcelente reputação entre seus colegas, intriga,sem dúvida, os observadores, que, se não sa-bem aonde querem chegar, exatamente, os co-ronéis com seu ato, podem, no entanto, preveros tremendos efeitos que êle terá fatalmente,seja para a disciplina das classes armadas, sejapara a estabilidade das instituições.

O poder dissolvente do Governo que nosaflige vai corroendo as nossas melhores reser-vas, atingindo o próprio cerne da Nação, noque ela tem de mais respeitável, de mais alto,de mais digno de apreço, que é a obediênciados seus soldados à lei. Na fase política queatravessamos, é êsse o fulcro do nosso regimedemocrático. Se não contarmos com as classesarmadas para defender a Constituição contraos que a traem, governando, embora, em seunome, com que haveremos de contar, porven-tura. nesse transe difícil? E' para isso que cha-mamos a atenção dos signatários do memorial-a&-~fv4hMstf£---da-GtKHhomens públicos, para os quais a Providenciaacaba de mandar êsse sinal de alarma, adver-ttndo-os do perigo que nos ronda a porta, acontinuar a desordem política em que vivemos.

mais da metade dos direto-rios registrados, cujo nú-

-ra M'o-é-thr-282~^A surpresa da Conven-

cão foi a presença do sr.Roberto Alves que fêz de-clarações em nome de Ge-túlio, enquanto o sr. Bar-jas Filho anunciava que aconvenção bomhista eranula de pleno dTreito e quena próxima quinta-feira oPTB lançará um Manifestoao povo paulista assinado

(Conclui na 2.a pág.)

Dutra rejeitoa senatoria

pelo MaranhãoO ex-presidente Eurico Dutrarespondeu ao Governador do Ma-raiiiao, sr. EuKênio de Barros mie¦declinava di> convite para integrar

, ; u chapa do PSD maranhense parab também ,dos uostiòs j dirimo? nas t!ei,*ÕKrae "outubro

O marechal Dutra respondeu aoRO\ernador maranhense da mesma

DANTON JOBIM

: maneira como procedeu cm relaçãoa direção dò PSD dn Distrito, comas mesmas justificações e reafiriii.in-do que a sua atitude de renunciarI'H, "^ e!ct,v°s não eqüivale asua indiferença diante dos proble-mas políticos do pais.

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t — DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 14 de Fevereiro de 1954 /

Singmas. Rhee ofereceu à França divisãodo seu Exército para lutar na Indo-China

BRINDE À LIBERDADE

^Hcfyf-ni BeH^^Ê_2£: -S&sJmW ;V;"':>':AviM^H-f^ ^j£j?"'* *" - _^_^_-_!-6f '*' ">§!* ''Ji

i • Af. W* V.A», , Ot >HILLSIOE — Jo/w Hvasta, que aparece ao centro, foi um prisioneiro americano que conseguiu

evadir-se de uma prisão comunista, na Tchecoslová quia. Durante mais de dois anos Hvasta logrou es-capar à encarniçada perseguição da policia secreta vermelha, até atingir, finalmente, os Estados Uni-dos. Vêino-ló cercado pelos seus pais, erguendo um brinde à liberdade, em sua primeira reifeiçãoem família. Hillside, o pequeno lugarejo, berço na 'ai de Hvasta, prestou-lhe significativa homenagem,considerando-o lim verdadeiro herói. — (Foto INP-DC).

Deseja permissão dos EE. UU. para ogen. Van Fleet dirigir essa unidade

SEUL, 13 (U. P.) — O governo sul-coreano ofereceu . Françauirtn divisão de seus soldados dispostos a luta» na Indo-Chinacontra os comunistas, "a fim de ajudar o vizinho >ntes que o inl-mtgo o domine". Simultaneamente, o governo sul-cor.ano padiuaos Estados Unidos que colocassem o general James Fleet, ex-comandante do Oitavo Exército, à frente dessa divisão.

NAO ACEITARÃOAs autoridades nmcricn.tas e os

meios diplomáticos franceses indica-ram em Washington c Paris, que nãopoderão aceitar a oferta snl-corea-na, por causa do perigo dc que en-tão, a China comunista interviesseabertamente na guerra da Indo-Chi'na.

O dr. Hong Karl, dó Dcparlamcn-to dc Informações, anunciou que o |Governo dc Seul ofereceria uma tli-'visão de 15.000 homens.

AÉREAS E NAVAIS \SEUL, 13 (AFP) — A Coréia do ! Perigosa, porque os comunista!; con

reas, — anunciou o ministro sul-co-rcnnp dn Defesa, sr. Sohn Won !1,acrescentando porém, que essas fôr-ç:*s seriam compostas unicamente devoluntários.

1'or outro lado, o ministro sul-co-reano manifestou a opinião dc que,se o oferecimento sul-coreano fosserejeitado pelo mcd.We aumentar osriscos de uma intervenção da Chi-na comunista na Indo-China, "lalcircunstância criaria uma situação

Su? está pronta para enviar à Indo-China, não somenlc forças terrestres,mas igualmente forças navais e aé-1 qualquer tempo*',

cluirinm que poderiam. cometeragressões em qualquer lugar e em

CONCLUSÕES DA 8a PÁGINA

* RESENHAintemacionaiPossível expurgo em grande escalana direção comunista de Kazakhstan

LONDRES, 14 (U. P.) — Os comunistas deram inicio a umaintensa campanha contra as personalidades expulsas da direçãoda República Soviética de Kazakhstan, o que indica, na opiniãodos observadores experimentados, que ali se está realizando umexpurgo em grande escala.

NoMUaVDO acontece >O jornalista trabalhou bem ?

«A'ii.

Pegadas de giganteno Himalaia

Resolvendo voltar para casa mais cedo doque de costume "porque a noite estava mortae nüo havia novidades", um jornalista de Nash-vüic, no estado de Tenessee, provocou o acon-teclmento do dia que íêz parar a rotativa dojornal local 2 horas depois, para tirar umneclicâo especial. Ao sair da redação, foi atacadopor dois vagabundos que, de revólver cm pu-nho, levaram-no no seu próprio automóvel,rcttbaram-no, amarraram-no e abandonaram-no num bosque. O jornalista conseguiu se 11-bortár um pouco mais tarde e contou tudo Issonuma "nota sensacional". , <„„„„n-t-

Felicitado pelo seu diretor pelo seu "scoop" vivido, o jornalistanfio sabe se fêz bem ou mal por ter deixado a redução antes dahora costumeira.

gani/adores da expedição aérea que so-brevoou o Everest cm 1933.

Chaplin sempreprotegido

O casal Chaplin deverá entregar aorisco britânico a totalidade de suas ren-das em dólares? — perguntam os in-glcses, depois da naturalização brita-nica dc Oona Chaplin, esposa dc Char-les Chaplin, (Êle próprio cidadão inglês).

O Tesouro, consultado, respondeu pc-ia negativa. Se a regra, para os brita-nicos tendo renda cm dólares, e_ cn-trtgá-las obrigatoriamente no governo,existe umn cláusula especial na lei inglesa

sóbre o controledos câmbio;.. Es*ta cláusula, qnedata de IM7. pre-cisa que os bri-lánlcos dotnlcf.liados no cbtran-pciro estão isen-tos dessa obrl-paçSo.

O casal Cha-residente na

não estánssim submetidoá regra.

3"P

LrSr

O "homem dasneves nio exis-te", declarou aoJornal madrile-nho "Informado-nes". o coronelInglês P. T. E-therton, que pas-sou 16 anos noHimalaia- e resl-de atualmente emMajorca. "A vi-da de um animal.mesmo que pos-

sua um pêlo multo espesso, não é pos-slvel na» grande» altitudes do Hima-laia", acrescentou o coronel Etherlon,que afirmou conhecer perfeitamente aregião do Everest. "As pegadas cn-contradas no Himalaia — prosseguiu— poderiam pertencer simplesmente aum desses macacos de grande talheque são encontrados naquelas monta-nhas e que se teria perdido em umaaltitude onde, certamente, terminou porencontrar a morte".

O coronel Etherton foi um dos or-

"BlufP tornou-se universalOs ouarenta augustos "Imortais" da Academia Francesa decre-

taram ontem que /palavra Inglesa "Bluff" """J™^"™.,»

vocabulário francês. Além do mais, os f"*^™ ^luKeVTvé?-derivados dessa palavra, como. Blutter iver

so) e "Bluffcur". substantivo. ,.-..¦, ;A definição que a Academia da da palavra

"Bluff" é a seguinte: "atitude destinada a en-

ganar, aparentando um indivíduo possuir- van-

tagens de que carece". A palavra "Bluff" vem

sendo usada na França há 50 anos. A AcademiaIsnanhola define esse neologismo tambem usa-

do em castelhano desde há muito, da seguinteforma: "palavra inglesa que significa fanfarro-nada, basófla"., . .

No Brasil os "imortais" ainda nao se pro-nuneiaram.

tiM/l plin._J? Suíça

ÍO

%Xê

Figl recusaas propostasde Molotov

BERLIM, 13 (AFP) — «A pro.

posta do. sr. Molotov de retardara evacuação das tropas de ocupa,ção até a conclusão de um trata-do de paz alemã» destruirá nâosó ns esperanças do povo austríacomas terá por conseqüência o desa-parecimento das possibilidades reaisde libertar a Áustria du ocupaçãoestrangeira durante um prazo In.terierminado", declarou o sr. I.eo.poid Figl, ministro dos NegóciosEstrangeiros da Áustria, em suaintervenção na sessão de hoje daConferência dos Quatro.

PERIGO DE "ANSCHUSS"

C ministro prosseguiu sua exposi-c,0o, negando o perigo dc um "anch-luss" temido pelo sr. Molotov. "Acre-Jitais — disse éle — que um povoque (anto sofreu com essa aventuradeseje recomeçá-la, com todas ascOnseqüêncIas que poderia comportar?

Rovêrno austríaco aceita o artigo¦I cio projeto tle tratado que excluia possibilidade de um "anchluss".hssi ponto è tão claro como a von-t.ide do povo de respeitar essa cláu-sula. Manter tropas de ocupação naÁustria não significa outra coisa se-não ligar o problema austríaco a umcios problemas mais difíceis de rc-.lolver (o da Alemanha) e sobre oqual a Áustria não tem nenhumainfluência".

FIM DA OCUPAÇÃOSegundo o ministro austríaco dot

Negócios Estrangeiros, o fim dao.-upação deve se verificar de con-fo*midadc com o artigo 33 do pro-jeto cie tratado, isto c, 90 dias de-pois da assinatura cio mesmo.

"Exprimi não só em nome cio Go-I vcino. mas também em nome do po-i vo austríaco — acrescentou o sr.

jg| _ a minha profunda decep-I çãi em face das propostas do sr.

Molotov". E o ministro perguntouqual. dentre os ministros presentesousaria voltar ao seu país depois deter aceito tais propostas. O sr. Figlapelou dc novo para os^ ministrospara que entrem cm acordo sobreo Tratado de Estado Austríaco, quedaria, finalmente, à Áustria, a su»independência.

Invocou o acordo

Não se— Esta é uma oportunidade única

para os funcionários obterem logo ps Iqüinqüênios. Caso seja desperdiçada, jsó daqui a uns dois anos será pos- |si*«\1 sua concretização! quando da ;vol ão do projeto ele revisão de lníveis. P.sie i ;;-'i ^'io político e, ¦portanto, 7-/rrj ajííar ou prejudicai 'en, muito nossas pretensões. Se otrabalho junto aos senadores fôr bemfeito, o projeto fticlcrá ser votadoante* de junho e possivelmente nós |leremos os qüinqüênios. Caso con-trário, passando aquele mês, os par-lamentares começarão a tratar cie suareeleição, o que c perfeitamente com-prcensível. Isso ocorrendo, o projetode revisão dos níveis não será vota-do êste ano e é provável que só o se-ja no fim do ano que vem. Assim,ns funcionários devem lutar a todoo cisto pela votação antes de junho.

Osmar Rezende...panhia Imobiliárln Nossa Senhora dasGraças, declarou o sr. Saturnino l.anpc:'Os atuais moradores não estão as-segurados pela posição lesai dc pos-seiros, na acepção jurídica* do termo.São meros locatários das terras onderesidem, c não exploram econômica*mente as mesmas, não mantendo qual- !quer posição dc destaque na economia '¦agro-pecuária d» Distrito rcdetal".

Maria quer o ...Quem o encontrou foi uma senho-

ra. residente também no morro: donaMaria José, que o entregou a sua ami-ga Maria de Deus Cruz.

Volta a GildaNo dia 25 de janeiro dc 1953, Gilda

Peça nha, depois de indenizar a senho-ra pelas despesas que teve com o me-nino, levou-o para a casa de sua pa-troa, em Copacabana.

Soube, mais tarde, que fora acusada jde haver, em companhia do seu noivo ¦(Clarindo Turnej, raptado Paulo Gesar.

Será o piorDiz Gilda, apelando para o juiz da*.a Vara de Familia:

O menino vai ficar por af, pc-rambulando, abandonado outra vez pelamãe, que tem a mais Irregular das vi-das. Maria só o quer para usá-lo comoinstrumento na mendicância, pois essaé a sua profissão.

Depois, lamentando:Eu alé já adiei meu casamento,porque empreguei todo o dinheiro quetinha reservado para comprar roupase tratar do Raròto. Já me acostumeicom ele, posto délc como de um filho.E' uni absurdo entreuá-Io agora, for-cada pela Justiça; embora sabendo od est i no _ que cie vai ter.

O Ministro . . .microfone tudo quanto a primeira afir-mava.

Dizia a equipe do PTB, comandada,pelo deputado estadual Mário Fonsc-ca, das excelências do trabalhismo e oscomunistas, em seguida, prepavam o•sindicalismo aconselhando o público anáo dar importância maior k propagan-da pelebista. E ,1 tal ponto a luta depalavras se ampliou que um dos caboseleitorais do sr. Mário Fonseca foiameaçar de pancada (c quase apanhou)a lotação da segunda camioneta.

Aparece candidatoA iminência da substituição do sr.

Gilberto Cockratt de Sá transparece tãoclara aos círculos trabalhistas que já|lm sido ventiladas candidaturas ao seuligar, entre as quais figura até • dom. Elias Adaime. *

| Organização ...ronel Rubens Ribeiro dos Sanlos,(enquanto procura preencher os re-¦.-.sitos legais), atende diretamenteaos candidatos na sede provisória(no antigo Sjlògcu, na Lupa) e a to-dos dispensa o pagamento da taxade inscrição e «w qce se supõe,concede, ainda, 'outros favores efranquias. IV q u e s t ã o definidaque os candidatos tfc liga sejamcandidatos fw«óprÍQs). A tal pontoque, o repórter, ao perguntai a quemse devia dirigir, foi festivamente sau-dado:

— O sr. também é candidato avereador?

A chapa para deputados, também,está sendo formada (igualmente cmalguns Estrclos). Mas todo o inte-rêsse da Liga está concentrado naseleições presidenciais para as quaisjá tem o seu candidato (próprio,evidentemente).

0 presidente da LiqaO presidente da Liga c o coronel

do Exército Rubens Ribeiro dos San-to» autor da Teoria Evolucionistado Direito e do Manifesto já lança-do, explicando o p.ograma que de-fehderá: A Teoria Evolucionista doDireito é fruto de uma tese que apre-sentou na Acr.demia Militar de Agu-lhas Negras.

O coronel Rubens é pessoa ligadaao general Caiado de Castro, comquem serve na Casa Militar da Pre-sidência da Repúblc. (Catetc).

Critério revolucionárioO programa da Liga Nacional de

Educação Democrática, tal como estáno pitoresco Manifesto, defende, emprimeiro lugar, a reforma da legisla-ção. especialmente a reforma do C"ó-digo Civil no que concerne ao capítulo"Das sucessões". Uni dos novos pro-sélilos do coronel Kubens explica quea moditlcação do Código será.-: apenas,de duas palavrinhas (que são três): "emmoeda corrente". F.m moeda corrente,morto o dono da indústria ou da lojaserão indenizados os seus herdeiros 1c-pílimos enquanto um estabelecimento cs-pecializado de credito (o Banco ofi-ciai) cncarrecar-sc-á da Incorporarão dafábrica ou da loja aos novos propric-tários (trabalhadores em geral).

Dispõe, em seguida, que os estabele-cimentos comerciais não poderão serinstalados acima do quarto andar dosedifícios para possibilitar que os tra-balhadores possam residir nos andaressuperiores c "almoçar juntamente comsuas famílias".

Doutrina e legislaçãoA Teoria Evolucionista do Direito,

exposta no Manifesto é uma determi-nante histórica, destinada a corrigir ainjustiça social e manter a paz e o equi-

Jjbrio deformados pelos regimes capi-talista e corTturrhVra #> t*Afit,n do "evo-lucionismo do direito" tem uma inter-pretaçfio sociológica original para jus-tificar que o capitalismo, em sua opor-umidade, foi uma fflrça propulsora doprogresso social, o que hoje não acon-tece. sendo, na sua formulação, quaseuma dialética marxista: "o capital le-vado a tudo por uma minoria que apossuía, influindo nas leis dos gover-n ant es 6 causa da desarmonia socialpor ser considerado usurpador dosmeios de produção e explorador dotrabalho".

A sua crítica ao marxismo, ou, maispropriamente, ao comunismo, é a deque. neste regime, os trabalhadores têm,apenas, a compensação de verem os ri-cos tão pobres como eles, sob o guan-te de um Estado todo-poderoso, dita-torial."O sentido evolucionista do direitoê a fonte do progresso", diz o Mani-festo. E história a evolução da pro-

STAÇOES UNIDAS. 13 (INS) - OGoverno de Israel pediu ao secretáriogeral da ONU que invocasse o acõr-do de armistício com os árabes paraobrigar a Jordânia a distiemir n pazno Oriente Métllmf.

díng Kínbergc Ca mede 2 rrjtros cí: aseveramente atacado pela polícia comunista e metido na prisão dc Walbheim, J

prlcdnde privada que consagra comoprincípio salutar, se bem que -as li-niiiagcics que impõe à propriedade selamde tal maneira a modificar o seu con-ceito atual.

A reformo propostaO N.aii... ,o propõe, então, uma re-

f >rma social em bcnAfcio ilo traba-íiiàdor (sem pdssibilidtrue de mê1|VorJade vlU_»,. spb ¦_. seguinte püàacípiu:— /. iicrauç., na ordem «»*»«.'*..icn-financeira, sem prejuízo dos seus Icgí-limos herdeiros, cabe ao trabalhai!*«ua forma do s..! desejo e na propor-ção do seu direito naquilo em que es-tiver legalmente como elemento de açãodireta".

Conforme esse princípio manifesta-se:a) favoráyèl a herança em favor dos

legítimos herdeiros e nunca cm ta-vor do Estado, no todo ou em parte,

tal como desejam os totalitários:b) favorável n transmissão da in-

dústria e do comércio para seus tra-balhadores, sob indenização aos seuslegítimos donos ou herdeiros, por cre*-dito concedido pelo Estado.

E considera necessários: • para dispersar os manifestantes.a) a criação de um órgão ban* *rio, ;

autônomo ou dependente, com capital suficiente aos créditos necessários àsindenizações das heranças.

b) ã. instituição de montepios paraos trabalhadores nos estabelecimentosperpétuos ou que não disponham deaparelhamento e orgnni/açíio que asse-gli rem as vantagens da herança.

Considera perpétuos o Estado, suas Iinstituições, as sociedades civis dc cunho |impessoal, as religiosas, as pias c con- ígèneres.

iCONCLUSOES DA Ia PAGINA! A seita da oração cresce nos Estados...Por causa de Molotov ,„...„.- « • -

Berlim, 13 (üi i*. - Aibcn nnt/ado na Rua Santo Estacio, 243, no longínquo bairrocidadão sueco dc <7 am.s_,j0 jabaquara — São Paulo,""'"' "" ° No Rio, a sucursal da nova seita — inventada em

na Alemanha oricniài. o deíitò de Kií':t952 — foi varejada pela polícia, pois vários "crentes"ber» toi haver icmado faiar com o. denunciaram que as suas esposas tinham abandonadoMinistro das Relações KMcriorcs, Mo-! .... „„„„!,«-. /*„ ic*olotov. :a família para viver no templo — em companhia de Ma-

inoel de Sousa, discípulo de Eurico Matos Coutinho.Berlim, 13 (u. p.) - c!L de: Também em Belo Horizonte há outra filial da seita.

COMO E' EM SAO PAULOUm caso dc câncer

| 400 comunistas travaram um encontro; com a polícia dc Berlim Ocidental, on- .; tem á noite, duraiiic uma manifestação • r, ,„__i_ _™,,i;tn « ,,m Phnlévermelha nâo autorizada, no setor nor- ". ° <cmPl0 pauhita C um CtialC

le-amcrkano desta cidade. A polícia ide linhas simples, com janelas pro-p, WutSc ohrigada ¦ - _(_._<__ .. * « *•_

Classificação desub-oficiais e

sargentos

ENXUGADOR EXTENSÍVELPARA ROUPAS

«GORA TAMBttM EM ALD-MÍNIO. E' LEVE E NAO PEGA

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mWmmW\'jm\

Outros pontosEstão no programa da Liga Nacio-

nal dc Educação Democrática, os &c-guintes pontos (dc salvação nacional):

Amparo e estfmuio i\ plantação dcárvores fru:fferies, bem como a indús-tria dc doces (para exportação);amparo e estímulo para o desen-Vol vim chio racional da apicultura paraque haja abundância de mel e cera(para exportação);

criação de peixes em todos osmunicípios brasileiros;

proibição dc «critérios comer-ciais acima do 4." andar nos prítiiosaltos a fim de que os trabalhadores doscentros urbanos possam habitar em lo*cal próximo aot rabulho e almoçar emfamilia;

assegurar Indenização à muiner me-nor que se sentir prejudicada com otempo ivrdido em namoro ou noivadodesleilo sem Justa causa;

salário mínimo para os filhos(sem pnii, a:í os 7 anos. quando pas-sarão para os In terna (os do Estado;formação d>„* orquestras infantis ebandas de músicas para desenvolvlmen-lo do espírito cooperativista.

Defesa da democraciaO Manifesto depois de fazer a de*

fesa do trabalhador e do seu' progra-ma dedica o seguinte capítulo à De-fesa da Democracia!contra todas as leis que impe-dem a livre manifestação do pensamen*to nas reuniões livres;

contra qTmtcrtrcr--fest«ç-5o - ou tm_pedimento ãs manifestações dos repre-sentantes do povo nas Assembléias Le-gislativ.is:contia as leis que limitam a liber-dade de imprensa;

contra tôdan as leis 9 determi-nações dos membros do Poder Exe-cutivo que alentarem contra a liber-dade, a economia c o bem-estar depessoas ou classes na ordem moral.

suas pistolas «tegidas por grades dc ferro, (para! impedir a ação dos gatunos) orna-Ido com um jardim em forma re-•tangular, que tem ao centro umaJgarbosa folhagem vcrde-amarelo.S iíiuico, o pastor, revela humil-ídade pessoal e simplicidade no Ira-•br, depois de breves palavras, exi-Jbiu-nos a sua carteira dc solicita-Jdor e em seguida pediu-nos peimis-S são para abrir os trabalhos da ses-

o dlrétòr do Prs- :sflo daquela noite,soat i'.i Aeronnutt-* _ , - .ca. classificou nas l fala a irmã Cesarinaunidades c cslabdr- . ,.\s pessoas nimplcs que lotavam acimentos abaixo, os •seguintes suboffciãls •c sargentos J

No Contingente • caram silenciosos: todos rezavam-d a lllicloria d o * O pastor Eurico ia falando sobreM'ír:H: SprQ-AT-• as coisas do céu, pteparando o ani-'.'' !'.' ',m "ecnt's Jliientc para entregar a "reunião" a.SC)-o-a'|-pÍ' Ab"iai:miss'L,nária 'TS Ccsllrina fluc rea-

Marques Ferreira dn Silva, 1S-Q-AV illzo" ° Proselitismo com eloqunçiaiEugênio Fernandes Cardoso. IS-Q-AR • Ccsarina, lem 12 anos. c solteira eValdcz l.ldio Comia, :scj-AT-CP Os- * nasceu cm Santa Cruz do Rio Par-!',1ír„Kt")íi,!"cs í° Nascimcnio e 2S-Q- J do. onde seus pai fo 5 - antigos car-ki \o itimo " cncir., li,.,,.,. :rciros do interior. Diz que 6 forma-

cite* • d" cm TeiòlògtB pela Faculdade dealdo'*Igreja; Prc^ilcriana Independente do

Os músicos

Externato São MarcosRUA SAO SALVADOR, 51 - TEL. 25-8869 - FLAMENGO

Tendo em visla o número crescente de pedidos, a Diretoriasolicita aos Pais dos antigos alunos a renovação da matrícula parao presente ano letivo.

1) Escola Mnternal2) Jardim de Infância ministrado cm língua inglês;3> Curso Primário4) Curso de Admissão5) Cursos Facultativos de Bailados e Ginástica.

Assistência Medica. Teatro de Fantoches. Cinema Educativo.Excursões — Iniciação Musical

bailes u.T> só repertório. Entretanto,é isso o que acontece.

i.° — E' possível pagar somenteum repertório, referente a uma so-ciedade, agora que a UBC e aSBACEM "houveram por bem" co-locar suas respectivas sedes à dispo-sição dos responsáveis pelos clubes?

4.° — Os chefes de orquestras sãoassociados do sindicato e, acima detudo, músicos profissionais. A atitu-de assumida pelo Sindicato 6 em fa-vor da classe musical, não só doRio, como dos outros Estados, ondeessas duas sociedades também arre-cadam. O Sindicato não age emfunção de dctermini^os elementos,mas na defesa de qualquer músicoprejudicado. No caso é a classe mu-sical brasileira que será prejudicadacom t cobrança exorbitante do di-reito autoral.

5.° — Quando as sociedades rea-firmam o propósito de reparar pos-sfveis injustiças estão confessandotodos os erros que o Sindicato lhesatribui.

6." — Os clubes não são dirigidospor inexperientes, por isso não sedeixarão embair pelo engodo de iràs sedes fazer conchavos.

7.° — Os músicos não estão maisdispostos a servir de veiculo para oenriquecimento de meia dúzia, em de-trimento da grande maioria da cias-se Je compositores, principalmente ospequenos, há muito tempo, prejudi-cados com o critério adotado pelos

I donos daquelas sociedades na divisão' da arrecadação.g.° — O Sindicato rehfjrrrn o «-n i

I ponto de vista: se as sociedades nãocobrarem cada uma pelo stu rèpet- i' tório, o que é honesto, e não baixa- irem os preços, possibilitando aos elu-

; bes efetuar suqs festas, dando mais !trabalho aos músicos, estes nâo toca- 'rão durante os 4 dias de Carnaval. ,

As.) nc7;ri Barbosa Pinto — Pre- |sidenie em exercício.

No Parque de Aeronáutica dos Afon-sos: SO-Q-AV Paulino da Silva 1.Edmundo Nir?o, SO-Q-AT-HF. IlenildoJosé dos Santos. SO-Q-AT-CM Hcnia- * Brasil, mas prefere usar o titulo demin Walsman, 1S-Q-AT-CH Aldo Bo-• dot tora da doutrina da "Igreja dar.'"Ae''.!,',,'-.lí-"P"AT'.<'Fl b"iacl dc As' !Oração", porque "nssim Deus man-sis. 2S-Q-EA-ES José Pereira dn Silva • ,,„,.-•Reis, 2S O-AT-PI Raimundo Ncri da • • ,Silva e ÍS-Q-AT-CM José dos Santos I pronunciou o seu longo sermão

No Depósito de Aeronáutica do Rio*1-'0111 ares austeios.«cdo em rtste ede Janeiro: IS-Q-RT-VO Wagner Alves "olhos duro* percorrendo a pequenaF.meri e IS-Q-AT-CP Antônio de Al-Jsala dc canto a canto. Usa periodosmeidn Madurcira. textensos, numa linguagem ininteligi-No Parque Especializado Central de - - -

pequena sala, uniram as pernas e rc- | (vejam a formal e que continua me-ligiosamente baixaram a cabeça e fi- | rc*'c"do lodo o nosso respeito*.

Como surqiu a reliqiãoDisse-nos', aind"a, o pastorrestudante,

que a Igreja da Oração surgiu em1^52. chi São Paulo, quando o missiunã-rio José Pereira Peixoto sofreu o ar-ivijaiamento dc 3 dias.

— Nessa ocastSo, a exemplo do ocor-rico com o apóstola Paulo, o irmãoPeixoto foi levado ate o 3." céu".

Depois desla incrt\el atirmação opastor concluiu:

— A lurcja de Oração Universal 6também de santidade, porque é ori-entádii pelo próprio Espirito Santo eporque adoia integralmente as doutri

ção para os seus destinos".Declarações do Barjas Filho

O sr. Barjas Filho declarou aos jor-nalisias que a convenção hornhisia é nu-Ia dc pleno direito c que. r.a próximaqjinla-Ieira, o PTB vai dar publicidadea um Manifesto que será assinado pelaesmaiiadora maioria dos diretórios ira-balhlstas em São Paulo.

Outras declaraçõesAinda ontem o sr. Barjas Filho, nes-

ta capital, falou à reportagem do D.C.contestando que seja candidato ao go-vêrno de São Paulo e acrescentandoque, no momento, o objetivo da Co-missão de Reestruturação do PTB éapenas o de ajustar a vida interna dopartido. Adiantou «Inda que está coor-denando os diretórios municipais pataapressar a realização da convenção es-tadual.

Candidato de JanqoO nome do presidente do lAPC foi

divulgado como candidato da prefe-réncia do sr. João Goulart ã sucessãopaulista.

Um e outro porém contestaram asnotícias a êsse respeito, esclarecendoque a escolha dc nomes compete ex-elusivamente a convenção.

Pelo interiorBarjas Filho, que seguirá quinta-fcí-dos seus bens materiais para ncompa- r» para São Paulo, esteve no Rio na

nhar a igreja e nem lampouco que as madrugada de ontem, transmitindo aomulheres devam abandonar seus lares. sr. João Goulart impressões otimistasNão acreditamos na história propala- que recolheu cm rápida viagem quedá de promiscuidade e pode informar f(j an interior com o duplo objetivopelo seu jornal que o pastor Manuel dc dc coordenar as forças do partido naSouza é nosso irmão em Cristo Jesus

Embora o pastor Eurico não nos qui-sesse revelar o endereço de um crenteque êle assegura ter curado de câncer,afirmou que naquela casa todos podemser curados. M»is tarde revelaria o en-derêço.

Desmente ManuelApós terminar o culto da nova re-

ligião. o pastor e a irmS Cesarina con-versaram com a reportagem e decla-raram:

— Não é verdade que a nossa sei-mande que os homens disponham

região dc sua base eleitoral c dc- tentar neutralizar a ação divislonista do

I sr. Hugo Borghi junto aos diretóriosj que se inclinavam a apoiar a candi-| datura do lider marmiteiro lançado' pelo PSI'.

Missão BalbinoO sr. Antônio Balbino, viajou ante-

ontem paru São Paulo, com a finalida-. de de assistir ás festividades do Festival. de Cinema que ali se realiza presente-; mente. Aproveitou, porém, o tempo em. conversações com os próecres pessedls-i las e com o governador e regressou on-

tem, a esta capital, rumando em segui-! da para 1'elrópolis, onde levou o rela-j tárlo da suu viagem an Presidente da

República

Dos 6 países latino-americanos, só-mente dois. Guatemala e Peru, in-formaram quanto às películas queenviarão " / Festival. A Guatcmaltc-ca será um flme da grande metra-gem cujo titulo cm inglês é "East

for Death".A do Peru intitula-se "El Soliti-

rio de Sayan".Os outros quatro pais-; latino-

americanos que até ag -ra aceitaramo convite, mas que não informaramsobre suas seleções são: Brasil, Ar-gentina, Chile e México.

A Espanha apresentará três peli-cuias dc longa metragem e umacurta. As de longa metragem são:"El Besso de Judas", "Cômicos" •"Aventura» dei Barbero de Sevilla*'.A curta é: "El Greco y su obra M«-estra".

Os três satélites da União Soviéti-ca que comparecerão ao certamensão: Hungria, Polônia e Tcheco-E»-lováquia.

nas de Nosso .Senhor Jesus Cristo que I Informações da capital dão notícia dse acha no Novo Testamento". i mi- a anunciada reunião de ontem.

Enrico não dir duas palavras sem | ,;.'r"c' <J(1 Bovernadbt Garcez com

Viaturas e Maquinarias: 2S-Q-AT-PI Jvel. Enrola a lingua ¦ faz esforçosOdilon Guedes de Carvalho ê :S-0-AT-I,!,biais e respirrido profundamenteMF José Pinheiro da Silva. Jcom n intuito de impressionar os

Na Base Aérea do Galeão: 1S-CJ-AV JcrcntesAlcino I ouzada Teixeira, IS-Q-AT-MF J Quando terminou o ;eu trabalhoOsvaldo Senoi. 2S-Q-IG-FI Antônio Bus- «disae-nos que nem ela mesmo enten-to Rosa e Abelardo Soares dos Santos. J dc o extranho idioma que pronuncia.ni.irn- snn1!Ír ridr .üa^,nctc í1" Mi-:Sabe que 6 uma linguajem antidilu-

¦I ¦ -""9.H"-**''—*¦-"'* Alexandre Ro- •,.,„„„

Intenso nervosismo

consuliar rápidamenle os textos hiblicos. Está cpnvencida de que a sua sei-

| ta seríi a única a salvar 6 mundo esocorrer a humanidade.

Checou até a escrever ao Governa-dor do Estado e ao Prefeilo advertin-do-os dos grandes perigos que deverãoabalar o ano de 1954.

Com a divulgação dos perigos quetanto anuncia. Eurico vai conseguindofiéis; sem instrução e que se cur,vamíls suas palavras mirabolantes, e comisso, vão tirando proveito — êste foio caso de Manoel de Sou/a passadono Rio de Janeiro, há dias.

n>

cha. ÍS-Q-AV José Hermlnio da Silva _Xavier, 1S-Q-RI-TF. Edgar Fernandes •de Sousa c 2S-Q-AV Luís Rodrigues SBraga. •

Hugo Borghi. . .por esmagadora maioria

t r:es situacionistas, ocasião cm queserJtim escolhidos os nomes para os en-tendlmentos finais, foi adiada.

Ncua capital, inierpicta-se o adinmen-to da reunião como relacionada com amlssHò Balbino. Junto a Vargas e AmaralPeixoto, Presidente do PSD,

0 reqresso de AdhemarDc regretíso dos Estados Unidos; cst.í

sendo aguardado hoje. em São Paulo,.. sr Ademar de Barros. Os pessepistns I nematográficos naque foram dados como dispostos a abrir ...,,.j.,n,| Filmsmao do nome dc Ademar, desde que'o sr. Garcez concordasse em afastar-seda direção dos entendimentos parlida-rios para uma solução única, estão pre-parando uma rccepção-monslro ao sr.Ademar d_ l:atros.

As bases ...prescnlá-la nos trabalhos de apura,ção ou interferir na votação', apura-ção e julgamento que se realizarem.

Art. 13 — A candidata que fòreleita Miss Distrito Federal, receberáum prêmio cm dinheiro no valor de50 mil cruzeiros. As "misses" esta-duais, que viajarão para o Rio, ondese realizará a escolha final de "MissBrasil" terão as despesas custeada-pelos patrocinadores nos respectivosEstados.

Da "Miss Brasil"Art. 14 — A candidata que fóf

eleita Miss Brasil receberá comoprêmios.

a) — Viagex. de ida e volta aosEstados Unidos, por via aérea, comdireito de levar acompanhante desua familia:

M -- Quinhentos dólares norte-americanos, para despesas pessoaisdurante sua permanência era territó-rio norte-americano;

c) -— Guarda-roupa indispensávelpara a viagem c permanência na Ca-lifórnia;

d) — Todas as despesas pagas du-rante sua estada nos Estados Unidos.

§ 1.° — Sc a vencedora falarfluentemente a lingua inglesa, rece-herá, nos Estados Unidos, ofertas pa-ra proyramas de televisão e testes ei-

Universal Inter-

À proporção que vai falando Cesa-• riiia revela nervosismo e faz amea-

.............m..........¦••••*•••',: ças. Lê salmos bíblicos e dá-lhes uma ; (H.OS CÜretÓriOS lTlUnÍCÍriaÍSinterpretação tinia especial..à sua mo- r™ °'da: "A minlia ira cairá sobre a terra I Ontem ÜSO S& l*eallZOU ae a minha vo/ scr«í como formidáveltromheta fazendo eco através do mim-do".

E os crentes acompanham: "Aleluia.Senhor! Graças a Deus!..."

Sem solução . . .um desnível que a inflação cre;.cente torna sensível à própriaoficialidade.

Os objetivos do movimento co-letivo dos comandantes de cor-pos da guarnição da Capital dopais ainda são objeto de contro-vérsia, havendo quem sustenteque os mesmos se limitam à ex-posição de problema para efei-to de providências dã parteda administração militar

Não faltam, porém, os queatribuem ao documento um pro-pósito indisciãlinar ostensivo pa-ra efeito de criar uma crise mi-litar que derrube o atual Minis-tro, em proveito de outro chefemilitar • com efeitos profundosna esfera política e constitucio-nal do pais. Assinala-se, a pro-pósito, serem os signatários co-mandados do general Zenóbio e,na sua grande maioria, por êleindicados para os postos de co-mando qu eocupam.

Também há curas

esperada reunião do sr.Garcez com os líderes si-tuacionistas e o sr. Antônio

Disputa Von . . .artista atualmente na cidade. Ar-risca-se, na melhor das hipóteses,r, ser imediaiamente cercado poruma pequena multidão que lhe pe-dirá autógrafos (até agora não bou-

A missionária interrompe o sermão . SaO PaiilO SUD1U imediatae agora passa a ungir 05 ftéls que ne-!_-_„,_ _, . . ,.cessitam de curas para os seus males mente pai a Petl'OpOllS.materiais e espirituais. '

Um homem magro e alto, de óculos,pouco cabelo e que durante o sermãotremia como vara verde, pediu que a"Irmã Cesarina" curasse a sua per-iv„i„„,i .,tinaz insônia. A •*Irrn5^4!ro3us«a--nô-4TÊllm,'A -fTa.^tiV^I1ní?reJeram 84vamerttc trases antidlluvlanas e o fiel j«OS diretórios do PIB. Borglll in-é ungido com "óleo sagrado". {formou a reportagem que na reu-

Balbino, 0*ie regressou de vè casos de botões arrancados, que~" *• aib;-.).

Von Stroheim, um sucessoA CONVENÇÃO B0RGHISTAA_convenção borghista teve iní-

cio às 14 horas na Alameda Cie-•'! Iar: apresentando-se

Os paulistas não têm medo decara feia. Essa parece ser a únicamaneira cie explicar êste fato singu-

em meio a um

'EuSenhor Jesus Cristo. Podefilho", termina Cesarina.

E o homem saiu um pouco mais ani-mado, mas nao sabemos se êle conse-guiu conciliar o sono.

Também, Maria Alves dl Graça, de35 anos, casada, pernambucana ds Olin-da, foi uncida: declarou que sentia for-tes dores de cabeça.

- Aleluia: o sangue de Jesus tempoder de cura, disse Cesarina. A per-nambucana riu c agradeceu.

Alclna de Melo Silva, 26 anos, casa-da. alagoana, quis tambem, remédiopara o seu mal espiritual. Recebeu o"óleo sagrado" e manifestou-se sS. Li-ne Diana, uma garota de 14 anos, pau-lista, converteu-se durante a pregaçãoda missionária. Recebeu os nove dons- segundo o Novo Testamento.

Ir,:s

Prêmio Nacional de Alimentação(DE 1953)

A Divisão de Propaganda do SAPS comunica que as ins-erições ao Prêmio Nacional de Alimentação, de 1953, acham-se abertas até o dia 28 do corrente, tendo sido nomeada peloOiretor-Geral a seguinte Comissão Julgadora: ProfessoresJayme Vignoli (presidente), Salvio de Mendonça e Lindomaraa Silva Rodrigues.

Visando maiores facilidades para os candidatos e tam-bém para a própria instituição, as inscrições referentes aoano de 1954 estarão abertas de 1 a 30 de junho próximo enão em janeiro do ano vindouro, como era habitual.

te curo cm nome de Nosso , niãrj de hoje, está certo que con-...... r-...,.. D„H. .. meu (ar.-( C(1m _ presenca Jg cêr(.a t)c160 diretórios confirmando a con-venção do certame e assumindo tô-das as atitudes em nome do PTB.

Ficou deliberado ao encerrar a

Crimeira reunião que o diretório

orghista cio PTB será de 100membros, sendo 70 do interior e30 da capital. Êste diretório ele-Rcrá uma Comissão Executiva de11 membros.

Ao fim da reunião o sr. UroBorjthi foi insistentemente aclamadocandidato ao Governo de São Pau-lo, pelo PTB, a exemplo do quesucedera, na véspera, na conven-ção do PST.

A presença de Roberto AlvesO sr. Roberto Alves esteve pre-

sente à reunião e fez declarações àimprensa, mais como um enviado dosr. Getulio Vargas do que como orepresentante do dnetório de Duar-tina, qualidade de que participa destrabalhos da convenção. Disse Ro-berto Alves:

— Ontem eslive com o presidenteVargas em Petropolis e posso afian-I çar que p dr. Getulio me disse não! ter candidata ao Governo de São; Paulo mesmo porque trata-se dc jiinI problema que só os pa.ilfstas podem1 resolver. O dr. Getulio me disse que1 nunca credenciou ninguém para agirI em seu nome no problema da suces-| são paulisT. O que eu ouvi do Pre-. sidenie foi que deseja que os pauI listas se unam

grupo de artistas internacionais, ondehavia inúmeras .pequenas bonitas, on-tem, no Marrocos, o feioso e grandediretor e ator Erich Von Stroheimfoi o mais aplaudido, e teve queagradecer repetidas vezes com a ca-beca (destacadamente), quando com-Preendeu que o negócio cra com élemesmo.

0 de CannesPARIS. 13 (U.P.) - Trinta e um

países, entre os quais 6 latino-ame-ncanos. a União Soviética e três dosseus satélites, já aceitaram nté ago-ra o convite que lhes foi enviadopara participarem do VII FestivalCinematográfico de Cannes que serealizará jntre 25 de marçi e 9 dcabril vindouros-

A notícia de o.ue a Rússia decidiutomar parte neste concurso interna-cional despertou grande interesse noscírculos cinematográficos da FrançaE possível que no festival a UniãoSoviética e a França decidam come-çar o intercâmbio de filmes

Não se sabe ainda .. e filmes os j chíusulninguém duv'

Miss Universo§ 2.° — Miss Brasil provàvelraen-

to concorrerá, após o concurso deMiss Universo, nos Estados Unidos,ao concurso para a escolha de MisiMundial, a ser realizado no segundosemestre de 1954, em Londres.

Art. 15 — Desde que eleita, MissBrasil, estando em nosso pafs ou noestrangeiro, obriga-se:

a) — A conceder, nos EstadosUnidos, direitos exclusivos sobre. con.tratos dran óticos, musicais, rádio, te-levisão e cinema, para ou em coope-ração com Miss Universo Beauty Pa-geant, Inc., que fará deles o uso quedesejar; e concordará também empermitir que Miss Universo BeautyPageant, Inc., e Univcrsal-Internatio-nal Studios ou quem eles designarem,promovam lestes cinematográficos emqualquer período antes que expire,o 15.° dia, antes ou depois de qual-quer desfile em que ela figure,ou até 15 dias após a realização dodesfile final em Long Beach, no dia25 de julho de 1954;

h) — Se não fôr s*Ieita Miss Uni-verso e não conseguir contrato coma «Jniversal-lnternational Pictures,Inc., ou qualquer outra firma ouorganização até 15 dias após r»«ll-zado o desfile final em Long Beach,Califórnia, concordará em regressarao Brosil.

Art. 16 — Quando nos EstadosUnidos e durante' a realização doconcurso, Miss Brasil terá que obser-var as seguintes nonras:

a) — NSo poderá ausentar-se dohotel onde estiver hospedada sem e«-tar devidamente acompanhada de se-nhora da sociedade local, designadapela Comissão;

b) — Náo poderá aceitar convitespara sair a não ser com pessoal de-signadas pela mesma Comissão.

Art. 17 — Se fõr eleita Miss UnWI verso, e houver respeitado todas as

as deste regulamento, Missrussos enviarão, raa> ninguém uuvi- 1», ¦, .da de que serão de «Ua* o^IiS, Ko^uS*

*"'* ^ "m ""versal-lnternational Stu-porque não desejarão enviar nrochi. 1 a- , .,""- medíocres depois de uma

*. 11'"% r,er«bend° 250 dólares «ma-"'nais, com uma garantia mínima dcdos concursos

çôeiòncia dc dois anosinternacionais.

A lista dos países participantesainda está incompleta porque os or-¦anizaclorcs Ifciditam não aplicar acláusula que estabelecia como datafmrl para a inscrição o dia 20dezembro de 1953

20 semanas e a oportnnidsde detrabalho continuo durante sete anos.com salário crescente.

Art. 18 — Se Miss Brasi! obtiver,nos Estados Unidos. u:r«i das duasclassificações seguintes a de MissUniverso, recet-erá oferta de um con-

\.., >• i,.„ ;i _«,, ; trato regular com Univcrsal-Interna-\,l..... -dos 31 paísesinforma- |típnal --índios, no valor de 150 dc-

de :• mmmm^ ^^m^Bm?nima de 10

. *m,m\S jm.-»**"*>¦ *-¦* Z"**"4* ' r - _-.->-*/-_—..

"Balões de ensaio"modificam o

panorama baiano. ,, QUE o sr. João Gou-

lart mandou retirai* da pa-rede de seu gabinete, no.Ministério do Trabalho, unvquadro a óleo, com a figu-ra de uma japonesa, colo-cado na sua ausência, orde-nando ao contínuo: "desce'

POLÍTICAESTADUAL

A política baiana está oferecendo uma radical ti ans-formação de panorama. Há duas semanas atrás liaviuum pacto firmado e que se di/.in que iria funcionar.Havia, lambem, as declarações do governador Kcgise as consultas por este mantidas para a efetivação

de um entendimento geral naquele Estado. Hoje, a realidade é a deque não existe possibilidade nem ambiente nem para o pacto fmu-fonarnem para concretizar a pacificação política. Duas candidaturas estãonas Ituas de Salvador: as dos srs. I.aurindo Regis tt I aiiilnlto Alves.Ambas à revelia dos candidatos. "Coisas dc amigos", informam. Toda-via são apenas dois balões de ensaio incapazes de proporcionar um

essa mulher daí e põe 0 ie- movimento de envergadura entre os quadros políticos da Bahia.

No Rio hoje

o príncipe Axei

da Dinamarca

tratodela".

do velho no lugar

...QUE a candidaturado sr. José Medeiros à pre-sidência do IAPETC, do

Chegará il essa capital, pela Scandinaviau Airline System, desenibaicando no Aeroportoje, às 17,30 horas.Keal Príncipe Axcl da Dinamarca.Km sua companhia encontra-se snasobrinha, Princesa Asirid da Na-recua, a qual ficará hospedada comsua IrittS. sia. I.oieni/eii, residenteno Kio de Janciio, casada com umproprietário norueguês de navios.

Junlanienle com o I'líncipe Axcl

Domingo, 14 de fevereiro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA — 3

Lançada em Camposa candidatura do

senador Pereira PintoCAMPOS, 13 (Do enviado especial do DC) — A candidatura do

Io Galeão, ho- j senador Pereira Pinto ao governo do Estado do Kio foi hoje lançadaSua Majestade | nesta cidade, cm comício-monstro realizado na Praça São Salvador,

obtendo logo dc início o apoio dc numerosos líderes políticos dos di-versos partidos. O comício realizado esta noite foi o maior já havidoem Campos, com uma afluência enorme de lanipislas t de pessoasvindas de outros município..

DISCURSO DE PEREIRA PINTOAceitando indicação de seu no-

O SK. SIMÕES FILHO NO PRSabe-se, agora, com geral surprê- I major Mauro Borges e o patrimônioi, ipie o ex-ministro Simões filho, do Estado. Acrescema-se que o mo-

lãntè da liderança que o sr. Otávio j viincnto popular ali é pacífico, nãoMangabelra voltou a exercer sobre os i se justificando portanto a presençaiTT^-L.. |1,oc",r?ml0 •¦?¦'.. "de tais elementos na cidade. O de-!'!< a engrossar as lileuas do stn u ,i„ ,,.„;,„,_i ,i_ i.„i;,.i „,,,,amigo grupo eslá propenso a ingics i -?, ú•, r°8'9''i_

, ,u*' , "'""" sns c sciind navns, entre

Wi nesse pa,lido, rctjrfndô-s™. do %bé,? ,rav"k'l,cl:!s destinadas

East Asialic Co. Ltd. de Copenha-qual é delegado regional PSD, A notícia roi'divulgada; na H..- &« J1' "b "totecJo

^'forte:¦«??¦ c S.?n'Hn«vian Airlines Syslen.em São Paulo é nma ma \m'< eom ° mniw Iwtãcrüe . eslava ^Xh.1^,'0 a prot-ç5ü lle f0r.te cuja matriz c em Stocol.no.sm cao _ amo, e uma ma-, u.li,,K)„,U|a cotn ò deslàHqlle dc ,„„,, poiiu.imemo. príhblpc ,,-,,-, B0 Klo em umanobra do deputado Frota | publicação

chegará sr. I'. A. Noilin. presidenie tine a governador do l-.stailo do Itio,da Scaiidinaviaii Airlines S.vsiem. | o sr. Pereira Pinto, dissidente dol'ríncipe Axel é um lio do Rei da ; l'SD amaralisla, declarou que o ma-Dinamarca e é casado com a irmã j Cileslo lançando a suá candidaturalia falecida Kainha Asirid da Uél- i "eslá redigido enl lermos de nolávclgica. _ elevação, traduzindo unia impiessio-

O Principe lem relações com vá- j nanle opinião democrática, cougic

pieleilo de Valença)! Dias Rosn (dis- !síd-iitè do PSD de Vassouras); Kaul 'l-scoliar (dissidente do PSD c.inipis- il.i,': Benigno Fernandes (1'K-depu-1lado estadual); Nelson Martins (P. jS.I'. — deputado estadual): llartolo-!meu I.isandro (PSD — deputado le-deial); Cardoso de Melo (presiden-'

rias Importantes firmas dinanianiiie-! g.indo homens de todos os partidos j'e dò PDC fluminense)! Simão Manoutras a j político., e elementos de evidêhc

los republicanos no jorMoreira para tirar partido|na}_cl° e-<-.",ini-!'".lli* E.-"Ç»..-0. ?tç

,... .-,-'.", _ ! enlao, muito sóbrio e indiferente apolítico da administração sorte desse partido na Bahia;do dito José Medeiros que éí candidatara jcraci

• ... Outro íato e a candid.iluda JuramaiS Um elemento Seu que cl Magalhães que será lançada emdo PTB. , grande estilo, apesar de que o depu-

liilo l.afaicle Couiinho eslá sendoapontado como responsável por pie-i cipiiar os acontecimentos, dando

. . . QUE CailSOU a maior i Outro fato c a candidatura Jura-«lim.. __ pm San Panln Q j

"cbance'* a que os tradicional, da-«uipresa, em üao j-auio, a ,,„,,lliüs do jllr,icisismi, V(,„en, a seOmiSSaO dO nome do dito reurlictiiár contra o chefe da UDN.

I Un-, Manifesto já foi distribuído pe-

cidade eslá sob a proteção de fortepoliciamento.

O major Mauro Borges desmente I dc suas viagens periódicas relaciona-qualquer movimento nò sentido dalila aos seus negócios e ficará nestatransferência da sede da listrada de capital aproximadamente uma se-Fe no. mana.

Frota numa nota da novaComissão de Reestrutura-ção do PTB, contra o sr.Ugo Borghi e assinada pe-los srs. Barjas Filho, Canu-to Mendes e Duque Estra-da...

...QUE dois vice-almi-rantes, Carlos da SilveiraCarneiro e Juvenal Green-

Ia UDN (lafaieiisui) incitando osseus correligionários a desprezar .ispropostas tl_ conciliação do gove;-niidor Kcgis e ao mesmo tempo es-limulando a oposição ao governo doEstado:

UNIDADE PESSEl-ISTAToda essa reviravolta política eslá

propiciando um acontecimento emq.ic poucos confiavam; a unidade dol'SD baiano, Sabe-se que se o sr. Re-(;is por qualquer motivo, resolverapoiar, ou mesmo, prestigiar o lan-ç.iinenio da candidatura do seu se-cretario dc Segurança, será falai aunião dns srs. Antônio Balbino .Vieira de Melo que assumirão, uni-uos, o controle partidário, murchun-do pata as combinações que a opor-

Comunicado do Itasnarcstisobre a

Conferência de CaracasO Itamarati etn comunicado distribuído, ontem, à imprensa,

anunciou quo jamais esteve alheio a questão do café, e que oassunto, embora não conste do temário da Conferência de Cara.cas, poderá ser discutido, de acordo com o item 9 do Programa.Afirma ainda o comunicado que o Ministro do Exteiior "jamaisdeclarou que não trataria da questão do café em Caracas".

Esclarece mais que o princípio anticolonialista sempre foidefendido pelo Itamarati e que a delegação brasileira, nãn é amais numerosa, até hoje designada. Por fim, diz o comunicado,que o avião que conduzirá os jornalistas não foi fretado, mas ofe-recido pela "Real".

O COMUNICADO

Associação Comercial de Campos):e mais os srs. Jaime Ferreira, JairTavares, Manoel Pereira e JaimeI andim. O PRP lambem solidari/.ou-;se com o sr. Pereira Pinto.

ERA O OU? MAV/IA .AOUElPÂNTANO /MALDITO

ia nas ISl" (PS,P — deputado estadual); P.r-'Miücmiaçôes desportivas, nos centros | neslo l.ima Ribeiro (presidente da-culturais e nos grêmios operários.essa mensagem — disse — ratificao clamor da onda popular, e é lan-lo mais significativa quando recolheo pensamento e as aspirações játünsbo. dadas de outras margens doEslado do Rio".!._NÒVÀÇ_.0 _ PROGRESSO— Não há lisonjas quando digo— conliniioii o senador Pereira Pin-t.i — que ao se manifestarem os pri-meiros sinais de preferência do po-vo pelo meu nome. como candidatoá sucessão govcriiiiincnlal, pude desço-lli-.i. cm visitas teilas a vários nu.n.cjpios, os sentimentos que animamas comunidades locais, ansiosas deiênovaçfio c progresso, coincidindoconi' os anseios campistás. Tive, as-sim a fortuna de verificar que al.mbiança espontânea de meu nomerepercutia no norie, ao sul, ao cen-ir.i c ao litoral da lerra fluminense!com a afirmação de uma vonladecoletiva que sõ se apoucáy,. pela pes-si-,i que era alvo dc suas predile-çóes. os oradores

No comício, que durou mais dctrês horas, discursaram os seguintespi adores, além do sr. Pereira Pin-lo: Luis de Almeida Pinto (PTB --

Violenta LiquidaçãoViolenta linquidação de discos novos,

por preços de usados, em virtude da entregada loja, dentro de poucos dias. Aproveitemesta oportunidade que não se repetirá. Agu-lhas, escovas e discos populares, clássicos,alíricos, câmera, etc, nacionais e estrangei-:ros, de diversas marcas, de 78 rotações e_"long-playihg".

A Feira dos DiscosRUA SÃO JOSE', 67 — LOJA

2o» 1

. _, , t-, _ _ Umidade determinar, São êsies novostialgh Ferreira Lima sao fatos que, em poucos dias, supera-

rúm todas as afirmações dc "pneto""entendimento partidário" na Ha-.andidalos a senador (PSD

Santa Catarina) e a dèpu-:| ,,laiK)|,.|tado (PR do Distrito)...

MENTE POLICIADA ACIDADE DK ARAGUARI

B, HORIZONTE, 13 (Asap.) —Continuam sendo dirigidos iclegia-

mas ;ui governador .ftiscclinõ K.ubi-COlltribuicão tScIlck, ao ministro Josc Américo, ao" 1'rcsidente da República c aó preii-Cia Marinha de Guerra a dente da Assembléia Legislativa 111 i-

«-v^iíf;_._-_ ««í„„,i _. i ' nsira; nroleslrtiuio comia a propa-política estende-se também Mt 'trinsferèneia do sede da i:s,.=..d.i de Ferro de Goiás, paia Goín*iiih, por cansar piejut/.os incalcula-

te fuzileiro naval Lourival veí- » economia do Estado.r_ i_ /-. ,. Oe Aragliari informam que eslãoKOCfia CiOmeS candidato a chegando àquela cidade, elementosvereador íPSP-Di .trit-n. i<|Ue sc *»llsi,cil" s<'lt-'", »la l*0,"-'i»» M|-ver-au-i. (ror-UlSllltO) . . . | |,,a, pilra pr6|Cgcr a pessoa do

¦ QUE

à candidatura do 1." tenen-

0 Dissídio dos Securitário..AMILCAR SANTOS

Temos, frente a nós, rs razões de defesa oferecida» porNéllo Reis e Juvenile Pereira no dissídio coletivo em que ésuscltante o Sindicato dos Empregados em Empresas dc SegurosPrivados e Capitalização do Rio de Janeiro e suscitado o Sin-dicato das Empresas de Seguros Privados e Capitalização doRio de Janeiro.

Não vamos aqui comentar, em todos os seus aspectos, o tra-balho por eles apresentado. Embora reconhecendo seja o mes-mo, pelo seu valor, digno de uni estudo mais completo, a elenão nos lançaremos. Pontos hn, cuja apreciação nos levariaa uma divagação demasiado longa, sem maiores vantagens parno ponto que realmente nos interessa e que provocou essa nossamanifestação.

Unicamente um asg^cto do prpb>_iia — bem sentido aliáspelos autores do trabalho — no momento nos interessa: é orelacionado com a receita das sociedades, principalmente como seu alimento normal, isto é, o prêmio.

Esse alimento normal, prêmio nas empresas de seguros econtribuição nas sociedades de capitalização, é, no exame daquestão, o elemento fundamental por excelência.

Da receita de prêmios e contribuições é que vivem as em-presas de seguros e de capitalização. Dessa receita é que sãoretiradas as importâncias que movimentam as sociedades, querno tocante aos gastos propriamente de gestão, quer no quetange às responsabilidades assumidas.

Por motivos vários, cuja apreciação não cabe aqui, essareceita, embora permanente e mesmo crescente, vai se tornando,dia a dia, menos ponderável, transformando-se inclusive emfator negativo na economia das empresas. Principalmente nassociedades de capitalização, devido a planos já obsoletos, cujassobrecargas mal dão para os gastos essenciais, a situação éalarmante e suas conseqüências, não surgindo providências drás-tieas imediatas, poderão atingir proporções trágicas.

Isso porque o custo da produção, onerando sobremodo osgastos de aquisição, tornam a receita industrial insuficiente paruatender lambem às despesas gerais e a pagamento de sinistrosou reembolsos antecipados por sorteios.

O íato de algumas sociedndes, inclusive de capitalização,apresentarem saldos positivos, por vezes até excedentes ele-vados, sè deve exclusivamente à renda patrimonial que possuem,proveniente de inversões imobiliárias e outras, de rendimentoalto e compensador.

Essas sociedades, porém, representam apenas um terço dototal das sociedades autorizadas a operar no pais. Se elaspodem arcar com despesas extras inesperadas, as outras, osdois terços restantes, não o poderão fazer, e se o fizerem, obri-gadas por decisão judiciária imperativa e innpelável, as con-seqüências para os próprios securitários, beneficiários da de-cisão, serão talvez mais graves do que a nào concessão doaumento pleiteado.

O desequilíbrio provocado pelo acréscimo de despesas queo aumento trará, poderá, ser fatal para grande número desociedades. Muitas, possivelmente, itào talvez à liquidação, como conseqüente desemprego para os seus empregados.

Queremos crer, não seria essa a solução desejada por ne-nenhuma das partes. Daí, o nosso irrestrtio aplauso ao trabalhode Nélio Reis e Juvenile Pereira, que se ajusta, perfeitamente,ás condições reais do mercado segurador do pais.

E' o seguinte » còtriunlendo distribuídopelu Serviço ile Informações do Itaina-rati:"Com relaçSo -¦ notícia e comentáriosrecentemente d loi gados i_ôbre a X, Con-ferínciu lnu-i.tiii_iu.ina, _ reuntr-.se emCarácaSi cumpre-nos 'declarar que :

/.'M - Pt- acordo tom o artigo .Hda Caria da OrgahlzàçSo dos EstadosAmericano., o Programa d;. X Conte-.êii-ia intèramcrfeauu foi preparado petoConselho da OEA, submetido -» consi-ileração dus Estados f. tem br os c apto-

, vádó pelo citado Conselho em sessãode ui Uc novembro <ic 1953.

.'.") - I) Minislro ile Estado ilas Ite-lasõcs Huciioi-s januis declarou qüenão trata riu da questão do cale em

. Caracas, e sim que os aspectos atuaisc específicos dessa questão não cons-lam eM-icssanu-nte do temário da Con-leréucia; mas acttsceiHuti que o pro-blenia pode ser debatido dentro dos

; t.*.ni_. .ciais do item . Jo Programai ("Coopciacão comercial; expansão doi i.omeicio regional, hilcrametleanu e in-¦ lerna-lonal; problemas da nleiia c ila| procura; preços, lermos de Comércio;l redUÇSò de restrições ao comercio in-: ternacloiml; numenclàtura aduaneira") e.J assim scililo. a Dele. as-áii Uo Hrnsll

manier.i, cóm Inint/a. a mesma ntlltldei constante do comunicado do Itamaratii ã Imprensa, ile 27 de janeiro último.

3.") O llamarali. desde que se ini-! ciaram, nos Estados Unli_>sv os deba-

let em lórno do p."--V< Jo café, csievci e «inda cila em coilllicto pi-rmaneme

com as aumiida-ies uqrie-arnerlcanás,j por Intermí-HO üa l-ii-baí\ada cm V» ash-l instou, defendendo Intranslsentementeí o» Int-í-S-es do Brasil; além disso,| «través da Delegaçüo do Brasil JuntoI A Orgs.niia.5o dus Estados America-| nos, apoiou, incisivamente, o movimen*

to que resultou hã dçclsfiõ, do Con-1 selho ínteramerícano Bconômfeo e So-i ciai, ile repudio as acusações dc su-i postas manobras altislas por parle dos

países latino-americanos produtores de' café.-t.") O princípio antf-colontatista, a

ser defendido, em Caracas, pela Dele-[ gãçSo di» Brasil, lem sido sustentado

pelo itamarati — sem desfatecimciuoe com o cri tf rio e a ponderação que

t caracteri/am a ação Ue nos .a diploma-, cia — desde a criação das _s.ac.5es Uni-

das em São Francbco, Inclusive potDelegados às Assembléias Gerais, ai-

. gtins deles Membros \io Congresso Na-cional. sem distinções de carátei pai-tldárlo.

5.") A nclc_a.ão do Brasil .1 Con-; terencia Interamericana — órgão su-! premo do SÍStema iutciamericano c que1 somente se reúne cada cinco anos —-! não é, como se afirma, a mais nn-

melosa ale hoje designada; à Quartakconião do Cônsul ia. realizada em

, Washington em 195.1, loram, por exem-pio, designados, tal COmÜ sucedeu com

I a atuai Delegação. At membros coma categoria de Delegado, Conselheiros,

; Assessores e Secretários,6,?) A imprensa, sem dístinçfiei dc

! còr política, foi convidada pelo Mi-i nisléik» das Relações Exteriores a se! la/ct representar na Conferência dci Caracas, e aos seus representantes o. Itamarati, como sempre fè/, e sem dis-i eliminações, procurara, na medida doi possível, facilitar o exercício de sua; alia missão dc inturinar livremente ai opinião pública brasileira.

. 7."J Cabe esclarecer, a esse propó-I sito, que o Itamarati não fretou avião

para o transporte dos Jornalistas a Ca-I raças. Tal transporte lhes será assegu-j rado, sem quaisquer ônus para o Te-i souro, por oferecimento expontâneo da' Transportes Aéreos Real S. A.

A.") Quanto aos Chefes de eMistfio

A linha de bonde deCampo Grande

I nas Repúblicas Americanas, reunidos re-; cçnlemente nesta Capital para fins de; vonsulta, cumpre declarar que não lhes

foram concedidas ajudas de custo de; acordo com as normas habituais, se-I não, a penas, f uma importância corres-

pondente aos preços de passagem cdiárias".

O Prefeito determinou a amplia-ção das linlins dc bondes dc Cam-po Cirande, enlre o Largo do l'cpee Ilha de Glinnitiba, num total su-perior a dois quilômetros.

JUROS DE

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pagosí mensalmente:Debentures do Banco Hipotecário

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DINHEIRO PARAO CARNAVAL

O popular "AO MUNDO LO-TKKICO", ã Run do Ou» d • •"'>.

vendeu o 3.* prêmio do sorteioile TRÊS MILHÕES U..ZEIROS da Loteria Federal ex-

I traída ontem — prêmio esse quej coube ao n. 12.696 com CrS ....

4011.1100.00. Alerta, foliões! O dl-i nheiro para o Carnaval está alij nn "AO MUNDO LOTF.RICO',

que também venderá, 4.* feirapróxima, os DOIS MILHÕES DECRUZEIROS. Habilite-se só naRua do Ouvidor, 13!).

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Diário CariocaFundindo em 17 de julho de 1928

Diretor Presidente: Horacio do Carvalho JúniorDiretor Geral: Augusto De GrafórioDiretor Redator-Chefe; Danton J«Mm

RIO DE JANEIRO, 14 DE FEVEREIRO DE 1954

Á nossa opinião

0 perigo GetulistaAS manobras do sr. Getúlio Vargas para desmorali-

zar a política de São Paulo, de tão evidentes, co-meçam a despertar uma salutar reação dos responsa-veis pela vida pública daquele Estado, inatentos atéhá pouco aos rumores de insatisfação e de revolta quesubiam das massas populares.

Hoje em dia, homens de qualquer partido pau-lista já falam abertamente que, a continuarem ascoisas no pé em que se encontram, a prosseguir o Ca-tete na sua política de paralisação de todos os movi-mentos que possam levar os dirigentes estaduais a seunirem em torno de um nome dicno, caDf»^ de jm-põr-se ao eleitorado como viva expressão do.s sonti-mentos de dignidade de São Paulo, a consecm-^-T-.anão poderá ser outra, senão a suspensão das eleiçõespaulistas.

O objetivo do Catete sp torna a cada ¦ «''"¦¦""* mvsvisível. Tumultuar para impedir urna .*oÍy.*»5o, con-fundir para desarticular as composições sólida»», des-gastar e desmoralizar todas as forcas ponderáveis,deixando, sozinho, como uma ilh? r^^rívr ° n*?r'«-ro-sa, a candidatura do sr. Ademar de Barros. Feito '**so.pulverizado o situacionismo em viárias pequena*» f**en-tes com quatro ou cinco caTidíria+o1-*. n •»*•*. GetúlioVargas se lançará à secunda etapa do seu plano aueserá a de convencer São Pauln p n •*•.<¦{<* -*•«*», rjiie não épossível permitir que o seu aliado de 1950 assuma ogoverno do maior-Estado díir Federa-**5n O nHietivofinal tanto poderá ser uma intervenção imediata emSão Paulo, ou seja, a oficialização e a amnliacão daitiLÍsrvenção política que ali se processa, so1** o >*>retex-to de salvar São Paulo de um novo reinado da cor-rupção, como poderá ser também e de u****>a vez só oalmejado golpe total contra as instituicõp**. nsra areimplantação da ditadura pessoal do sr. GetúlioVargas.

E' por estar alerta à essa possibilidade, * nos-sibilidade de êxito do plano Vargas, que a opinião na-cional acompanha com particular emoção as nèrirJé-cias incríveis desse incrível episódio da sucessão pau-lista, tantas vezes próximo de um desfecho feliz, tan-tas vezes tumultuado, confundido e deturpado.

O grande risco da ausência de uma solução dacrise paulista não é um risco apenas paulista. E' um'risco nacional. O Brasil, a democracia brasileira, jogasua sorte nessas demarches difíceis, nesses movimen-tos de avanço e de recuo, nessas indecisões, nessafraqueza, nessas tibiezas de políticos que teimam emnão se unirem para a defesa dos supremos interessesda comunidade que representam, que são, no fundoos interesses de todo o país.

Felizmente, os políticos de São Paulo começam rapresentar sintomas de clarividència. Já se identifi-ca ali sem maior dificuldade o propósito do Catete cjá. há quem ouse se articular contra êle. Agora, épassar da compreensão à ação, para limpar de SãoPaulo, o grande, o único perigo que ameaça a demo-:racia, em São Paulo e no Brasil — o perigo getulista.

ravoritismoCriminoso

O ministro da Fazenda con»fiou ao deputado Armando Fal-cão o ptooesso relativo à falsi-ficaçâo dc licenças de importa-ção no í-stado do Ceará. Tra-ta-se de um escândalo sem pre-redente». na vida do país.

A—íirriíã Infratora havia' sidobeneficiada pelos favores daCF.XINÍ. Enquanto foi possivel,a Carteira lhe concedeu auto-rizaçâo para importar linhos, ba-:alhau, automóveis e uisques.Depois, à vista dos atrasado*comerciais e da crise de divisas,*s facilidades diminuíram. En-tão. entrou em ação a máquinada fraude, sendo fabricadas li-cenças nd montante de quaren-ta e seis milhões de cruzeiros.

Esse é o caso. em resumo: ofavoritismo oficial, dando o mo-nopólio de importações a umnegociante sem tradição.

O deputado Armando Falcão:stá examinando a papelada e:ontará à Nação essa novela es-cabrosa. Acreditamos que ha-verá detalhes dignos de folhe-Hm policial. O governo até ago-ra não tomou providências con-tra o infrator. A politicagemquis abaf&r a maroteira. Maslera de agir, porque assim o exi-ge a opinião pública.

desfile de ranchos eram inopinii-damente apunhaladas por desço-nhecidos, que fugiam no meio damultidão.

Tudo isso compromete o nossoCarnaval. A Policia está no deverde agir em defesa do.s verdadeirosfoliões cariocas.

»

0 Serviçode Proteçãoaos índios

ExcessosCriminosos

A Polícia proibiu os "bikinis" eos lança-perfumes nos bailes deCarnaval. Também promete reali-zar intensa vigilância nas ruas afim de impedir quaisquer atenta-dos ao pudor. fi

Essas providências visam a evi-tar a reprodução dos excessos co-*metidos no ano passado. De fato,as famílias não puderam partici-par itos folguedos de Momo. Onudismo imperou na cidade. E,estimulados pelo álcool, maus ele-mentos manifestaram impune-mente seus instintos bestiais emmuitos logradouros públicos. Ce-nas escandalosas se registraramnos salões, nos veículos coletivose nas praças da metrópole.

Igualmente devem as autorida-des reprimir energicamente o por-te dc armas. Em 1953 houve noRio, durante o triduo da folia, ti-ros e navalhadas, mostrando essefato que verdadeiros facínoras¦onspiram contra o divertimentoo povo. Pessoas que assistiam ao

Kl O Serviço de ProteçSo «osa índios, criado pelo grande pre-

| sidente Nilo Peçanha, passou,l com o correr dos anos, por vá-'1 rias transformações. Todas elasvisavam a melhorar o Serviço,

j Aconteceu, porém, que em vezde melhorar, as coisas deram ocontra. Não se pode negar, evi-dentemente, o que aquele Ser-

. viço tem feito em prol dos nos-' sos silvicolas. Seria injustiça: ocultar a verdade. Isso, porém,' se deve exclusivamente k abne-' gação e ao devotamento de

meia dúzia de seus funcionários,que se transformaram em ver-'. dadeiros bandeirantes, esquecidosde tudo para só cuidar da sunmissão,

' O S.P.I. reclama, entretanto,uma reforma radical, para po-der cumprir as suas finalidades.Isto foi exposto em entrevista àimprensa pelo general VicentePaulo de Vasconcelos que já foiseu diretor. E' pessoa insuspei-

; ta para falar e mostrar as falhas' da organização do S.P.I. O ge-

neral aponta, como providêncianúmero 1, a dotação de recur-sos suficientes a fim de manterequipes de agrimensores para ademarcação de terras indígenase um acordo do Governo Fe-deral com os dos Estados e Ter-ritórios. nesse sentido.

Diz ainda o general Vascon-celos: .

— Porque o SPI nunca tevesua indispensável independênciade atitudes, devido às peias bu-rocráticas que lhe tolhem aação. Há antigo projeto paratransformar-se o SPI. em au-tarquia, diretamente ligada àPresidência da República e sóassim se poderá dar solução aosdiversos problema* que afligemaquele Serviço Federal.

V duvidoso que a sugestãoseja proveitosa. Uma coisa, po-rém, é incontestável: o S.P.I.precisa de uma reforma radical.

LANCES DEFENSIVOS Ciência ao Alcance de TodosPOLIOMIELITE: IMUNIZAÇÃO

MPEDRO DANTAS

(Cronista parlamentar do D.C.)

jA verificaram alguns líderes partidários que o chamado "es-queima Etelvino", para a defesa do regime, não é apenas um

plano ou uma "agenda" política: é uma necessidade. Ou se pre-para, com firmeza e decisão, uma candidatura democrática à su-cessão do sr. Getúlio Vargas, ou o sr. Getúlio Vargas impede asucessão, pelo golpe, seja qual fôr o processo escolhido paravibrá-lo.\ Porque o sr. Getúlio Vargas tem mais de um cariiinho parachegar ao que deseja, que é a ditadura. E está preparando todos

para poder escolher qualquer um, conforme as circunstancias demomento. Não importa, porém, o caminho que escolha O que épreciso é impedi-los, todos. Para isso, no terreno político, há duasprovidencias indispensáveis: promover acordos contra (e não com) o PTB, a fimde aparar a manobra da maioria no Senado, que o partido queremista pretendegarantir ms.diosamente; e articular desde já uma sólida candidatura, em tornoaa qual possam unir-se os

partidos de convicção de-mocrática inabalável.

Ácida dos PartidosQ mais diffciirna soluçãoyf desse problema, é decidir re-solvê-lo. Náo podem ir para osentendimentos, partidos, go-vernadores e líderes, cada umpensando unicamente ou prin-cipalmente em si. E* p«-ec'so,ao contrário, que todos se dis-ponham a renunciar a qua's-quer iii-p'Pto,r,RS, por niR!s 1us.tificadas que sejam, pessoa1.»ou partid/oia^-is. A preocuoaçfioúnica, na ^inolha do nome, de-ve ser a dav sua ressonância na-cional, sem falar no pressupôs-to de fidelidade ao redime.

Pleitear para si ou para seupartido, aievando pvecpd^nciase vantaeens. espectativas dedireito, a vez e a hora, è ar-FUmentacão excelente para osperíodos normais, quando vai

. tudo em calma e nâo estão emjôco as Instituições, sua pre-servação e seu destino Mns, pa-ra uma situação de normali-dade, náo há porque preconizara união dos partidos e a can-didatura única das forças de-tnoci-áticas: saia cada um comseu candidato e corTft^seã sor-te das urnas.

Em momento de graves ris-cos. porém, como é o atual, hd-isunião e a multiplicidade de

cada um, de suas ambições pes-soais e assegure-se o equilíbriopartidário através de um com-promisso do candidato para otratamento equánime a todos,respeitadas as maioriaís esta-duais e locais. Por outras pala-vras, o candidato escolhido háde comprometer-se a fazer unigoverno acima dos partidos, co-mo é, aliás, natural, quando acandidatura, resulta de umacordo entre vários.

As garantias oferecidns nessesentido tranqüilizam sufioieh-temente as preocupaçõtíS dopartidarismo estadual e muni-ripai. Ninjüém sentirá um eo-vérno hostil, e isso. no momen-to. basra e satisfaz amplnmsn-fe às conveniências políticosdos diversos partidos.

Desista, não insista(TERÁ indiferente, assim, qu«? o candidato pertença arapartido A ou ao partido P,Qualquer que seta sua pos''oá"partidária, o tratamento pollt'-co dspensado a esses partidosdeve ser o mesmo: imparcial!-

dade, Isenção, boa disposiçãoem relação a todos. Nem sediga que isso é impraticável oudifícil, quando tivemos exem-pios recentes desse comporta-mento equidistante e respeita-dor, no governo do marechalDutra e no governo estadual dosr. Otávio Mansabeira. Qual-quer homem de bem e de pa-lavra pode fazer o mesmo queMaiiTabeira e Dutra.

A "a-.si.ndo, assim, o óbice dr.pplltiquíce. restam as amb'-ções pessoa's. Reconheça-seque. pnra um politico dt enr-reú-a. há de ser penoso abrirmão da sua "chance". Essasoportunidades em geral não serepetem. Mas o pretendente de-ve ranoftiar: afinal, o san-ifi-ro náo é de nada, po's se i>kon fiwr, nfto estará assegurandosenão a nova hibernai*!..) doregime, tendo de con ten lar-se,i-aso se conforme, com uniaembaixada ou coisa equivalente,»e nfto fór para o derçrèdo. Por-tanto, desista, nfto insista., queainda é o melhor para o seu in-terêsse.

|l|0 combate ài doenças infec-'^ ciosas, tiès caminhos podemser seguidos para a tua elimina-ção. O primeiro refere-se a me-d idas higiênicas impedindo ocontágio, representando, também,a primeira etapa ao combate auma doença infecciosa, e cujoemprego, tem o seu lugar ga-raritido por melhor que sejam osmeios terapêuticos. O segundocaminho, é a obtenção de umavacin» imunizante, isto é, umelemento derivado do germen,ou não, e que ao ser injetadono organismo traga uma resit-tência à doença. Muitas doençasforam praticamente dominadaspor êsle sistema, e entre elasdevemos destacar duas: a raivae a varíola. Finalmente há umaterceira trilha, que se achaatualmente muito desenvolvidagraças aos progressos da qttími-ca. e caracteriza-se pela pesquisacm torno de substancias ativascontra o agente causai da infec-ção. Neste terceiro grupo vamosencontrar medicamentos de gran-de valia como os antibióticos.

¦klO que se refere à poliomielí-" te. até bem pouco tempo,pouco se podia contar com meiosde defesa. contra tão ingrata in-fecção, havendo somente o recur-so enquadrado no primeiro gru-po. A higiene e as medidas deisolamenlo dos doentes, eram osú-;co» rcc«ipsos postos à disoosi-ção dos médicos para evitar ecombater a paralisia infantil,uma ve/. que a terapêutica reali-z-.-.la oara a recuperação dos indi-víduos atingidos pelo mal, nãoimpede o contágio nem comba-te o vírus. Atualmente, porém,novas esperanças estão surgindoneste setor e segundo os homens

IXDPÍNIÃO DO LEITOR

candidaturas seria posltlvamen-te um crime. Dispa-se, pois, %aW*Mil°'»»m

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Auxiliodos MM

âo PusquistmEicrrè Dure!

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O produtorlo café é confiscadoe não subvencionadoO

BRIGADEIRO Godofredo Franco ile Faria aprecia da maneiraicomo se segue o plano do Ministro da Fazenda, particular-

mente no que diz respeito ao café. São suas as palavras: "O sr. Os-váJdo Aninha quer subtrair o seu "plano" ao sol da Verdade quese expressa na calamitosa" alta geral do café, de lamentável re-percussão nos mercados externos

que super-homem de qualquercoisa bem cheirosa. E' consuma-do estadista internacional. E emé-rito político de intuiçSo genial,professor de Eduardo Gomes.Mentalidade presciente, por ex-celíncia. Tudo sabe, parece, co-mo que por encanto, sem haverdado provas de ter estudado coi

de ciência devotados aos estudosde poliomielite, estas esperançasestão bem amparadas pelos re-sultados obtidos até agora.

E' do conhecimento geral, quea poliomielite não atinge duasvezes a mesma pessoa, ficandoportanto a que já teve a infec-ção protegida contra novos sur-loi. Este fato e denominado imu-n idade passiva, e pode ser rea-lizada de maneira tão discretaque uma pessoa pode ter umaforma branda de poliomielite semser diagnosticada, ganhando dés-se modo uma resistência: istoexplica a razção de um índicetão elevado de contaminados emuma populaão que é atingida pelaprimeira vez pela poliomielite', éque no decorrer dos anos de epi-demias esta população vai ganhando imunidade, Baseados néstes fatos, procurou-se obter atransmissão para outras pessoasdos elementos defensivos encon-Irados em outiem que apresentauma imunidade passiva, estes ele-mentos, denominados anticorpos,foram obtidos, e estão presentesna gama globina, Esta quando in-jetada antes da infecção ou trêsdias após a contaminação dá umaproteção de cinco a oito semii-nas no fim das quais ser' neces-sário nova aplicação de gamaglobina. Não é um processocurativo e tem que ser realiza-do antes que o virus se localizeno sistema nervoso, pois uma vez.

• estabelecida a ^uralisia, esta in-depende da cura da moléstia, ese aceita hoje, ainda co . sen-do a paralisia, uma seqüela. Çstemétodo foi um grande passo,mas apresenta grandes desvanta-gens; a duração da proteção queé muito pequena, e o seu em-prego limitado antes da ¦ c-ção. Para garantia aosoluta diuma população, seria necessárioque de cinco em cinco semanastodas as pessoas possíveis de con-trair poliomielite terem que to-mar gama globina. Outro as-pecto importante que faz ser

o método da imunização pas.siva pela gama globina quaseimpraticável, está nas grandesdificuldades da sua obtenção: pa-ra se ter uma pálida idéia destadificuld.ide basta . ..uecer !para se obter uma dose necessá-ria para imunizar uma criançSi 't22 quilos, durante cinco semanas,é necessário meio litro de sanguede uma pessoa que já tenha tidoparalisia. I.ogo durante o verão,época de maior perigo da polio-mielite, para se prot;ger uma

tílio de uma vacinação preven»tiva atóxica.

Esta vacina é feita por umamistura dos tipos de vírus Cbusa-dores da poliomielite cultivadosem laboratório, e atenuados nasua virulência pelo formol.

^ prof. Salk advertiu, entre-V*f tanto, ao grande público queesta vacina ainda está na fase ex»perirpental, e que o seu empregocm larga escala, depende aindade uma análise rigorosa que seránovamente feita nos registros e\knexperiências realizadas em ma-cacos, e em 700 pessoas que iesubmeteram ao tratamento. Oulrofato importante salientado peloreferido professor, é que a provafinal da eficiência da vacina, tópoderá ser realizada daqui há al-guns anos, quando um númerorelativamente grande de pessoasjá vacinadas tenham passado al-guns períodos de epidemias dev;rão sem ser contaminadas.

A Pasteur cabe, indiretamente,*^ parte das glórias e homens.-gens que serão prestadas aos rea-lizadores da vacina contra a prvliomiclite. pois foi o genial fran-cês quem criou a técnica de pre-paro da vacinação, cujas nre.mas gerais ainda hoje são segui-das.

Djelal Bafar

WASHINGTON - Os EstadosUnidos r.B Iveram conceder umauxilio militar impnriante ao Pa-i-uistão; soube-se em fonle sutori-«d n.Essa decisão foi lomnila depoisot ni.iiluaai reflexão e a despeito dosvivos protestos das autoridades r*eNova Delhi.t'mn missão militar de inquéritonorte-americana sepuirá brevemen-

U. para Karachi. por via aérea, afim de estabelecer "in loco" umal.sia rio material necessário ao for-talecirnentó das forças milhares pa-quistanesns.A questão ila concessão desseauxílio an Paquistão — país no

qual os Estados Unidos vêem umasólida defesa contra a expansíodo comunismo nu Ásia — foi ob-jeto de negociações entre Washing-lon e Karachi nestes últimos tem-pos.

Secundo informações colhidasem boa fonte. a.decisão do govêr-no norte-americano não seria anun-ciada publicamente senão quandoas negociações secretas que se de-«enrolam atualmente entre Ancarae Karachi, para a conclusão de umacordo militar, econômico e cui-ttiial, tiverem terminado.

A conclüjião desse acordo, se-j-unrio informações obtidas em boafonte, não passaria de iima questãode dias.

Decidindo condicionar te conces-são de um auxílio militar ao Pa-iiuistão à conclusão desse acordo,Washington procura, de certo mo-do, "de uma só cajadada matar doiscoelhos": I.°) consolidado o siste-ma de defesa anti-comunista nessaparte do mundo e. 2.°) provar aogoverno de Nova Delhi que, refor-çando a posição militar do Paquis-tão no quadro de um acordo entreesse país e a Turquia, os EstadpsUnidos pensam principalmente emlevantar um bastião sólido contra ocomunismo e não favorecer o Pa-quistão a custa da índia.

No entanto, embora os técnicosnorte-americanos recusem admitiressa idéia, em seu pensamento cons-t'tui igualmente uma medida Jeprecaução contra a política de neu-tralismo que o governo indiano pre-coniza para a Ásia Livre -— poli.1ica que, continua-se a julgar nestaCapital, é destinada, em continua-ção, a fazer o jogo de Pequim.Washington vê no próximo acôr-do entre Ancara e Karachi uma pri-meira etapa paru a conclusão de umacordo de defesa regional que po-deria englobar a Aiabia Saudita, oIraque e, eventualmente, o Irã, eao qual a índia ficaria livre de ul-teriõrmente se associar.

O presidente da República tur»ca. sr. Djelal Bayer, que se encon»Ira atualmente cm visita oficial aoslistados Unidos, por ocasião de suapassagem por esta Capital, no fimilo mês paasado, salientara a necea-sidade de "tapar a brecha" que exis-te no Oriente Médio, no sistemadc defesa do mundo livre.

No que concerne ao Paquistão, íprimeiro objetivo do auxilio milii.itnorte-americano é de lhe permitirreorganizar 2 divisões que no anopassado foram mobilizadas por faltados meios necessários a manuten-çâo. — CAFP).

e de j.ista indignação no próprioGoverno dos EF. UU. Pretendi:justificar-se na conversa fiada dcseus palpites infelizes c da Última"nota" circunstanciada. F' tarefaingrata. O seu amontoado pala-vroso. sonoro a. ôco, nada prova,ante a realidade dos fatos. Quan-Io mais fala; mi":s se còmprome»te. Àqu~'n s:w lt"t>tl:i tlemagógt»ca. poi evrapV, ,>o -afirmar OU'-o café é s«livoi:c.'t 'a. pelo Go-vérno a cinco ciur.;iròs por dó-lar no ato da exportação, é de selhe tirar o chapiu. Que coragem!A desfaçatez com que êle o afir-ma. ganha de "luz" todas as alie-vidas proclamacôes mentirosas doseu antecessor, o plutocrático l-a-fer.

Ora. o dólar vale atiuilmentsCrS 56.50. A classe produtora decafé ao colocar o produto do s:utrabalho, a saber, a sua p«oprie-dade, a bordo, ao exportá-lo, an-tes de o fazer, tem de entregarresignadamente o respectivo sn-que epi moedas estranueiras ou osdólars aos beleguin» do Banco doBrasil, por ordem do sr. Osvaldo.E em trocas desses dólares, querecebe o produtor nos portos deembarque? A que razão áritiméti-ca, fora de qualquer concprrên-cia que a legitime, se remunc-ram esses dólares? A rnzão ou iitaxa de CrS 18,38. O que im-porta em dizer que o produtor éconfiscado em seus havêres ouseus serviços, para cada dólarproduzido, em CrS 38.12. Espo-liação de caráter cambial ás ex-porlações do café que atinge àincrível cifra dos 67%! Pois nem,o sr. Osvaldo que a moda sócia-lista embolsa esse ágio riitonciroe extra-legal. que êle mesmo pa-tenteia publicamente em leilões,nas bolsas das principais praçasdo país, esse arrojado políticomoderno, sábado passado veio apúblico dizer com toda n serie-»dade que, quando dos CrS 38.12concede que o espoliado fiquecom 5 cruzeiros por dólar, talproceder, corresponde a uma bo-nificação de estímulo. Qtie bar-baridade!

Assim, se, por uma dessa viascariocas despoliciadas, um tran-settnte é assaltado pelos amigosdó alheio que lhe arrebatam acarteira, os quais, em vez de '-«vaziá-la completamente, perm ¦tem que a vítima leve CrS 5,00para o "lotação", evidentemente,que tal gesto generoso, no pontode vista de S. Exa., importa numabonificação ou subvenção. E deestimulo! E' o direito do maisforte que vigora. Está certo,S. Exa. o Sr. Ministro da Fa-zenda. Não pretendo contestá-lonesta sua convicção especiosa.Mas, havemos dc convir, data ve-ni». O nosso imponente Mirab uindígena raciocina e age de eór-po e alma dentro do princípio daespoliação. Nunca, porém, como princípio da popriedade. Jamaiso faz com o Código Civil quedefine a propriedade. F. muitomenos com o nosso contraio bá-sico, sagrado, em que nos cons-

tituínios em sociedade de gentedecente e civilizada, o qual. noseu art. 141 c 5$ 16 e 31 asse-gttra de maneira inviolável a pos-se. o uso. o gozo e a livre dis-posição dos frutos do trabalho.

O insígne general dá inolvidn-vd batalha de Itararé, que apôsa heróica vitória proclamara atodos os quadrantes da escuta,aos vencidos, a imorrcdoura fra»se — NAO 'IA DIREITOS AD-QUI RIDOS! com a qual imcini.ia comunização do pais. retomanestes dias sombrios ainda comosalvador. Reedita as sutis faça-nhas. Nova cdiVão correta e nu-mentar'a da prática, com êxito in-contestável, de suas idéias sócia-listas, de suas incursões impunesp;!o vasto domínio do alheio. Jánáo mais se faz acompanhar da»utifla borda faminta e insaciável.F nem é mais um homem pobre.Contam-sé lendas a resneito desens gastos diários que se rivali-zam com o luxo e a opulêncin d:Aga Kan. Despedira-se. sa;m sau-dades do Azar. Agora atua comoum escoteiro, como convém iiprónrin prosoen'dn(ic. S-m metiíi-Ihadoras ou çanliõe.'; O tempo ufizera um civilizado, um como

EFEMÉRIDES14 DE FEVEREIRO

1872 - Morre, no Rio de Ja.neiro, Mariano Procópio FerreiraI.age, grande realizador mineiro.Nasceu em Barbacena a 23-6-821.E' de sua inspiração e organiza-ção a Companhia União t Indús-tria. empresa que construiu a pri-meira estrada de rodagem do lm-pério, ligando « Raiz da Serra,hoje Vila Inhomirim, a Juiz deFora. Foi diretor da Estrada deFerro Central Pedro II, assentan-

—do^^KUL^e^sji^pm^jM^primei-ros trilhos em território mineiro.

Prêmio aos japonesesna Bienal

O prêmio "Cia. Brasileira de Cena-truçio Picriet A Schvvart Hautmonl".Instituído nn Concurso Internacional pa-ra Escolas de Arquitetura organizado

sa alguma. E" positivamente a fe- criança será necessário pelo me- ^.^'íí^iênT^'aÍ, %£?£.nix brasileira. Inteligência, sobre- nosL umJitTo-e meio de sangue, foi entregua ao conjunto de alunos dt

Escola de Arquitetura da Universidadeda Waseda, TÂquio.

O prêmio que r dc SO mil cruzeiros,foi eiitiesuc em solenidade realizada aasede d» Comistio do IV Centenário,com a presença de elevado número 4êattistas, autoridades e jornalistas, pr»-sidida pelo sr. Francisco Matarazzo Sa-brinho. que falou, congratulando-se pel*Ixlto do concurso. Recebeu o premi»na, mas pelo mesmo processo que das mãos do presidente da Comissão,

se as obtêm contra as outras ° i»P"n<s Naibu Akasltl, repreientante,i„.„,.»r i„f„„,„„, . ,„ «^. do impo vitorioao. agradecendo em di»-doenças infecciosas, e agora, em curso qur pronunciou.novembro próximo passado, Falaram, ainda, o arquiteto Oaraldeprof. Salk comunicou os primei- £;., Brafcke. o cônsul do Japio, m.

,.,.... Suito e, finalmente, o ar. Francisc»ros resultados obtidos com O au- Matarazzo, encerrando * solenidade.

tudo, solei te. Em sua inexgoiá-vel e perene imaginação vislum-brott que a autoridade de Minis-iro da \ Fazenda — e o país émesmo nma fazenda — pode per-íeitamente se concretizar numagaziia a funcionar a favor dosque fogem ao sacrifício do tra-balho c irresponsavelmente as ex-pensas dos esforços de outrem al-cançam a alegria de viver. Quehomem admirável!".

ASSISTF.NCIA PRECÁRIANO l.A.P

Um «.impo de associados dol.A.P I. nos manda uma carta,dizendo que a instituição não es-t:i correspondendo à expectativade seus associados. Casos há, diza ctirta. oue associados doIA PI sofrem acidente de na-titieza delicada, sem une nenhii-mia providência seia adotada peloInstituto para socnrrê-los. OI.A P.I. não possui hospital, li-canilo os associados, às tüntii». àespera de vagas, aqui e ali. Umacidencido com fratura expostacm dois lugares, ficou à esperado exame preliminar di» Raios Xdurante dias. Mas. em como;n-¦ • -*io. as mensalidades sáo cobra-das em folhas. Seria de todoacn"se!h:ív»; (me o presidenteatual do IA PI exercesse purti.ciilar obsiryacão sobre o funcui.namento*. dp O-n-r :ima.»n«o Medi-co e Ambulatórios do Instituto,paraa a "ii« "la«- da ma«-*irn comoosíão siridh Ir. tados os assicia-iKs •• vt»|- ont- s irregularidadesexistentes por ali.

A capacidade de investigação dor^; homem, praticamente, nãotem limites, e os niic'.. s de pes-quisa da poliomielite de todo mun»do continuaram em buses de umavacinação não pelo gama globi-

NA BIENALrU - r39^- CAdlO^Fj^rn

^ SÉCULO vinte veio dar con-Vf figuração definitiva aos li-mites territoriais do Brasil comtodas as nações vizinhas. Nenhumproblema ficou a resolver, nenhu-ma dúvida a esclarecer. As nego-ciações e o consenso mútuo sela-ram a fisionomia territorial dopaís. edificada em séculos de tra-bglho e de lutas, a que o esforçodos bandeirantes paulistas deucontribuição hoje inscrita glorio-sumente nos fastos da históriapátria.

Paradoxalmente, porém, o gi-zamento das fronteiras externasnão significa que tenhamos posseefetiva de toda a extensão ter-ritorial dentro delas contida.Regiões imensas se estndem pe-lo interior, desconhecidas, into-cadas, cobertas de densas fio-restas ou isoladas pelos obstá-culos naturais, em áreas supe-riores às de muitos países.

Isto nos coloca na desagrada-vel posição de detentores des-cuidados de valioso patrimônio,c tem merecido a atenção deeminentes brasileiros, entre osquais poderíamos destacar o ge-neral Cândido Rondon, autor de

• audaciosas e reveladoras pene-trações nos sertões de MatoOrosso e na Amazônia, que êlecortou com as primeiras linhastelegrá ficas.

Nas últimas décadas, porem,vem se fazendo nesse set-pr lou-vavel esforço. Devemó-lo à Fòr-

Bandeirantes modernosBRAS(LH) MACHADO NETO

ça Aérea Brasileira, que neleaplica sua. mocidade abnegadaem trabalho que por vezes raiao heroísmo, mas que se desenvol-ve no silêncio e na modéstia dis-creta dos que aspiram comoprêmio apenas à certeza dp de-ver bem cumprido..

Todos sabemos o que tem ii-do o trabalho pioneiro do Cor-reio Aéreo Militar, abrindo ro-tas em todas as direções do

"hinlerland". Zonas antes aban-donadas ou isoladas passaram amanter contato com o reito dopais, e os caminhos desbravadosem pouco tempo são utilizadospelas linhas comerciais, que am-pliam e multiplicam esses con-tatos. De imensa valia têm sidoos postos avançados, estabele-cidos por vezes em regiões ain-da povoadas pelo selvícola hos-til, abrindo caminho para osserviços de colonização e de ci-

S. A. DIÁRIO CARIOCAAdministração c Redação:

AVENIDA RIO BRANCO N. 25Sede Própria

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Dlretor-Geral «->>64t»Diretair-Redator-Cioe-f» .... 43-5574Gerente 4MD3UGsrêncla as-.(M3Chefe da Reduçlo 43-5574Secretaria 43-5531)Política 23443;Economia e Finança» 43-30HEspores as-4472''"licia 'ií-smuSuplementoa 23-32.*t!>Departamento Promoção

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do DIÁRIO CARIOCA aos nossosassinante» dever» sei reclamadaao "Departamento de Promoção eVendas"., por carts ou -»»lotone 23-38H3. tc *>

VIAJANTESPercorrem o interior dn» Bita-dos oí nossos insoetni-e» ROMTJ.ALDO PERROTA. OSVALDO LOU- .

CABRAL* EUVALDO ^RREIRA ,'

vilização a cargo de entidadesoficiais ou privadas.

O aeroporto de Cachimbo, re-eentemente construído em plen»selva, a 400 quilômetros de dis-tancia do primeiro ponto habi-tado, é mais um feito que enal-tece o esforço da arma aéreanacional dentro do objetivo daefetiva ocupação do nosso ter-ritório.

Com autêntico ímpeto pioneiro,nossos oficiais e soldados do arabriram um campo de 2.400metros de pista para aviões dequalquer porte, dando a cober-tura de segurança que faltavana rou direta Rio-Manáus. Pa-ra aquele ponto ignoto do divi-sor de águas do Tapajós e doXingu, foram transportados ho-mens, animais de trabalho e do-místicos, máquinas e materiais,pelo único veículo possível — oaviSo. Onde antes era o deser-to misterioso, agora palpita avida, brilha a luz elétrica, fira-ciona base aérea com os requi-sitos e aparelhos modernos, esurge nas primeiras casas o mi-cleo de nova povoação.

6sse trabalho, de caráter per-manente e em tempo dc pai,não terá talvez similar no mun-do. Êle significa para nós on-tros nue 0 espírito bandeiran-te não se extinguiu. f.le es»ávivo no esforço bem orientadoda nossa aeronáutica militar,lançando sementes que amanhãfrutificarão, ampliando o pio-gresso e integrando na cormi-nidade nacional novas regíõssque cantribuirSo, por certo, pa-ra a maior grandeza do rira-sil no futuro

. Jss;.*t.-i»tv«%.^».,^:i>*íj*»j:.';

Em crise a Marinha Mercante dos EE. UU.Declínio das subvenções governamentais — Custo elevado de construção e operação

í

WASHINGTON, 13 (AFP) — No momento em que os EstadosUnidos se apresentam a lançar o maior petroleiro do mundo (46.000toneladas) por conta de um armador grego, numerosos vozes selevantam nos meios marítimos americanos para afirmar que osP.slados Unidos vão repetir a mesma falha cometida depois daprimeira guerra mundial: o desinteresse pela sua Marinha Mer-tente."Tudo indica que nossa Marinha Mercante está ameaçada dtdesaparecimento completo", declarou ultimamente o presidenteda grande central operária A.F.L., sr. Georges Meany, em umacarta dirigida ao presidente Eisenhower onde lhe solicitava tomarmedidas para remediar esse estado de coisas. E o sr. Meany acras»rontíva que, em caso de novo conflito mundial, os Estados Unidoshem poderiam encontrar-se, pela terceira vez em sua história,• m uma situação crítica no que concerne aos transportes ma»ritirros.

FATORESEssa's inquietações refletem, pelo | guintes faiores:

menos por enquanto, muito mais a"grande miséria" dot estaleiros ame-ricenoc, d.o que a situação dn mari-nha mercante dos Estados Unidos

li" — O ;iovo americano não £propriamente um povo de marinhei-ros.

2.° — Os custos de conalrtiçao econtinua sendo ainda uina das' de explotaçãn He navio», mercantesqu;

mais importantes do mundo- t.onvem«lias notar que a fraqueza principaldos Estados Unido» como potência I do dos altos salários pagos nos Esmarítima comercial decorre dos se» ' lados Unidos de onde a dificuldade

americanos sao muito superiores aosdo estranseiin em virtude sobre u-

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BAN Kc/ BOSTONFundado tm 178

Deposito, Cauções,Desconto», Câmbio,

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Aluguel e todos osdemais serviços

bancários.

RIO DE JANEIROAv. Kio Branco, 18

SÃO PAULORua 3 de Dezembro, 50

SANTOSK 15 de Novembro, 72

] de sustentar a crevenle concorrênciaI estrangeira, apesar de certa; subven-I ções governamentais.I Após haver construído uni lotaiI de' 5.592 navios de comércio diirnn-

te a segunda guerra mundial e, SÔ»bretudo, -mais de 10.000.000 de tone-ladas bruta»» em 194.1, os estaleiros

i marítimos americanos não tinhamI mai.. em construção, e. l.° de ja-: neiro passado, senão 45 barcos dci comércio dc ollo rrinV cõin um total.i segundo o "l.loyd Registei", de ....i 555.782 toneladas brutas

As perspectiva-, futuras são pouco' encenajaduras: os nove décimos da, frota amcricr.na de cargueiros emi atividade ítingirão o limite de idade

dentro de de? anos, as listas de enco-mendas dos estaleiros americanos sfioas menores e em virtude dos preços

; elevados pedidos, os armadores dosI estados l Inidps fn^eni reparar seus! navios — ou construir novos .— de

prefeièneia no estrangeiro.O ORÇAMENTO

Além disso o orçamento america-I no pnra 1954'55 não prevê senão: USS 15.000.000 contra US j 98.000,000 no ano passado a título

de subvenções á construção de na-vios mercantes.

Atualmente, a marinha mercanteamericana eleva-se aiêrca de 27.200.000 de toneladas brutas '.con-ira 18.500.000 para a Inglaterra). Sô-brc esse total entretanto, apenas . .14 200.000 tonelada» representam amarinha mercante ".tiva" e o resto,a frota comei ciai de reser a. Estaúltima é constiluida de pouco mais

! de 2(101) navios, sendo a maior par-: u "Liberty" e "Victory" construído»

apressadamente lia última guerra e\ desarmados, em seguida, pelo govir-

rio! P.sses navios nâo são modernos! e têm uma velocidade bastante redu-1 zida.

Quanto á. marinha mercante ativa,' compunha-se. cm I." de Janeiro pns-! sado de 1.384 unidades, sendo 803

cargueiros rio tolal de 8.388.000 lo-neladái e 42 navios com menos de500.000 toneladas.

PERSPECTIVASAs perspectivas financeiras das

companhias americanas de transpor-te marítimos, já empanadas pela con-enrrencia crescénie das marinhas es-trangeiras, eslão longe de melhorarporque:

a) — O governo norte-nmericanoseria favorável á próxima aboliçãoda cláusula segundo a qual a meta-

Comingo, 14 d* fevarelro de 1954 _ DIÁRIO CARIOCA -- *

rdnOiama ECO^vÊLWaWÊEmMMMm&í

SKSSEFBhbhde das mercadorias entregues no es»trnngeiro no quadro dos programasde ajuda deve ser transportada sobbandeira americana. Semelhante me-dida, se fowe adotada, reduziria ain-da o papel da narinha americana nomundo. Segundo as estimativas ofi-ciais, as companhias marítimas dosEstadcs Undos liansportaram no anopassado apenai 22* das exportaçõesdos Estados Unidos e 33? das im-portações, contra respectivamente 71e *5% em 1946; ..

b) - Com a diminuição da tensãointernacional (fim da guerra da Co-riia), a redução prevista nos pro-grama de ajuda ao estrangeiro e o

| período de ajustamento-, econômicosque os Estados Unidos atravessamatualmente, pódc-se prever uma di-minuição de certas exportações dosEstados Unidos.

1 cl — Finalmente, o projeto de or-i çamento para 1954/55 não prevê se-

nãt USS 57.000000, contra USÍ85.000.000 em 1953/54, a título dev.ibvenções governamentais destina- !rias, em certos casos, a compensar a idife»ença existente entre os custos deexploração dos navios mercantes !americanos e os mesmo* custos es- jtrarteiros.

Equilibrado o plano de valorizaçãoeconômica dos capixabas

Na grande corrida para a industrialização a agricultora não foi esquecidaVITÓRIA', (Oo Corresponden'e

t:special) — O governador Jone»dos Santos Neves, no terceiro ani-vcisàrio de sua administração, tevemais uma vez a oportunidade entre

i ns numerosas obras que inaugurou,de entregar ao público algumas dezenas de escolas, fóruns, postos de suii-de, cadeias, quartéis de polícia, etc.Ifçuco a pouco, de acordo com a es-j.,i- de prioridades estabelecida no

l 1'Jiino de Valorização Econômica do\ listado, os velhos c obsolc!os prédios'

públicos da capital e do interior vão; sendo reformados ou substituídosj por outros mais modernos e fundo-I riais. Só agora no dia 31 de janei-j ro úkimo, a Secretaria de Viação e! Obras já conta a seu crédito a en-I irega de oito grupos escolares, qua-I tro cadeias e delegacias, dois fóruns,j sr:s postos dc saúde, um frigorífico|e entreposto de laticínios para Vi»jtoiia, dois quartéis .dc, poiícia e. 16

gjjÇolflj rurais.

Obras Púb.icas a pai te do leão nadistribuição de responsabilidades. OChino de Valorização Econômicaviia antes dt mais nada libe-tar oEstado da monocultura, facilitandopara iv.o os meios indispensáveis alivre evolução da iniciativa privada.Assim -.:ndo as linhas mestras desuas realizações centram-se em torno

ia passaram pelo seu campo mais de1:500 alunos, cntie diplomai!.-", e ou-vimes, Esta Escola mantém, além docllrso pri-icipál de Técnico de Agn-cultura, sete anos, mantém uma sc-rir de cursos de peiaiena duraçãopara lavradores, organiza periódica-mente a "jrrana do Lavrador. Porest» ocasião, informou-nos o »r. I-u-

¦ da ampliação dn tede rodoviária, do \ cio Fernandes R mos. Diretor da hs-í reaparelhamenlo e modernização do ' cola, reunem-se ili cerca de 300 a

radores, procedentes de todoeapa'orlo de Vitória, e a construção doj Sistema do Santa Maria (um conjun-I to de quatro usina', interligadas que| quando prontas irão suprir o Estado! com mais 138.000 cavalos força).i Observe-se, aliás, que não obstante; essa ênfase cm marchar para a in-i duslrialização, o Plano não deixouI de incluir genero-.amente nas varias''

peças de que se compõe uma sériede medidas destinadas a amparar,

If) Ií,-Estado, para debaterem assuntos dcseu interesse e para assistirem umaaula esse iiilmente práticas, sobrepecuária, higiene rural, sociabilidade-•'Os efeitos dev.a política estão sendo.latamente percebidos, pois sentinio»qu o nível do nosso lavrador estácrescendo", informou-nos o sr. Lu»cio Ec nancies Ramos.

ENSINO AGRÍCOl-ARACIONAI IZAOO

Nh estrutura dc execução do Pia»no de Valorização Econômica, ela-borado pelo Governador Santos Ne-ves. coube à Secretaria de Viação e

F. ainda recentemenie, no ano pas-orientar e estimular fortemente as, sat)0 aproveitando a entrega de seteatividades agrícolas do Estado, com j ».jt,ore, financiados pelo Governoespecial atenção para o café, prodtl- . Federal, a E«cola instalou uni Cen-t i básico d sua economia, e que no | jro o.r'T±ú\imi3l!^l!^--tif Ir-átõftetasrfiiiár de coniáv^^_auui!le_Jjnafl«a-r-je |u scmai.;: de duração, e orien-

tado pi técnicos do Governo. Paia

Transportes nacionais em 1953Dos vários sistemas de transporte do pais o que

apresentou maior aumento no volume da carga trans-portada foi o rodoviário, vindo em seguida o marítimoe ô aeroviário, enquanto o ferroviário continuou erndeclínio, segundo Conjuntura Econômica, de janeiro.

Os acontecimentos mais influentes no ramo deatividade foram as modificações tarifárias e os invés-timentos de vulto nos sistemas terrestres.

O reajustamento de tarifas mais sensível foi o daaeronáutica civil, em virtude dos compromissos de-correntes dos novos salários do pessoal e das mutaçõesnas fontes de receita das companhias. As linhas do-mestiças obtiveram um reajustamento provisório de15% sobre as tarifas aprovadas em novembro de 1951.Porém, as linhas internacionais tiveram o dólar rea-justado de Cr$ 43,00 para CrS 38,00 até ulterior reso-lução. Em face dos estudos que se estão realizando noMinistério da Aeronáutica, espera-se que as bases paraambas as linhas sejam modificadas com tendênciasmais duradouras, dentro das convenções internado-nais em vigor.

O transporte marítimo também deverá ter suastarifas modificadas em 1954 dado os acréscimos desalários com que foi onerado bem como visando me-lhorar as suas precárias condições de operação.

As estradas de ferro igualmente estão merecendoum reexáme das suas tarifas ampliando as modifica-ções tarifárias efetuadas em 1953.

Ao que parece o transporte rodoviário cuja im-portância para o escoamento e distribuição da pro-dução nacional é desnecessário ressaltar foi o. maisatingido pela nova política cambial do país e pela no-va tributação sobre combustíveis e lubrificantes.Além disso, é de ressaltar a criação em inúmeros es-tados, de taxas de melhoria e de pavimentação deestradas, com o que preve-se um aumento dos fretesrodoviários-em torno de 40% para este ano.

Quanto às inversões no corrente ano, serão des-tinados às estradas de ferro cerca de 2,5 bilhões decruzeiros de recursos ordinários, além de dois bilhõesem moeda nacional e 30 milhões de dólares, financia-dos pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Eco-nômico e pelo International and Reconstruction De-velopment Bank.

As estradas de rodagem serão contempladas cominversões dos governos federal, estaduais e municipaisem cerca de 8 bilhões de cruzeiros.O café no mundoA CAMPAS'HA CONTRA OS

ralÉl!i D ''A>iC. 1 mlx:»

NU ImJnwVjf

lãiíõTe \ ai mí:'oçSó Ecoilfi-mica Para isto basta observar-se apfgáni? içfip -in Escoln \grò*Tccnicado Espírito Santo, localizou no Dis-dito de -S. Jo^o de Petropolis. nomunicípio de Santa Te-ez», no Valedo Canaâ. Fundada ha treze anos,

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TE O OCULISTA.

maior eficiência as turmas são pe-quenas no .iláximo 20, Ainda no anode 1953, o Governo Estadual con-uioiiiu com dois milhões de cruzeirospaia melhoramentos e aplicações,como. mais um dormitório, eonstru-ção de uma ponte, compra de iene-nos e ampliação dos campos de cul-tura,

EMPREENDIMENTOS IME-DIATOS

Responsáveis pelo setor de obrasde grande vulto e nao menores ver-has estSo três homens que juntosformam uma equipe i.ue nüo pode

Talhai í qu.- poi sinal, até o presentenür esta telhando. São: Hermes Cur-re Carneiro. Secretário da Viação eOb_n>. Publicas. I-uj? Dcren/i, Dire-to Geral do Departamento Esta-dual de F.sttadas de Rodagem c Jou-bert dí Barro»., Administrador doPò-to de Vitória:

Pafàlela-iente à supervisão e exe-cução da, obras '»ásicas (sistema doSanta Maria. Porto e Estradas), com-pele, ainda à Secretaria de Viaçãoe Obra-., a execução de uma série rieempreendimentos de pequeno vulto.deTinadn». a beneficiai populaçòe»locais, e que apreciados em conjun-to forman- um sistema de reali/a-çôcs locais, e que apreciados cmconjunto to.-rr.im uni sistema de reaIÍ20võcs que se reflete ern Ioda aeconomia estadual e na seu-ição debem-estar e de prosperidade qur aspopulações locais experimentam. E'6 caso da construção de pequenasusinas termo ou '• hidrelétricas parasuprimento imedato de energia aopúblico, a reforma de quartei., cons-trução de escolas, centros de saúde,etc.

PREÇOS ALTOS NOS ESTA-DOS UNIDOS — MERCADO

DE CAFÉ — ÚLTIMASCOTAÇÕES

O Departamento dc Divulgaçãodo Instituto Brasileiro do Cafécondensa, a seguir, o que constait.. carta semanal do Bureau Pan-Vmerlcano do Café, de 31 de ja»ntlro a 6 de fevereiro corrente:

SITU ACÇÃO GERAL —• O«erdrdeiro histerismo que se aporsou dos comentário* da tmprenaanorte-americana teve uma pausa nasemana que terminou em í do eor-rente. Atribul-se tal arrefecimento

ji expectativa geral em tftrno jflpgresultados das .-.investigações qoeestão sendo feitas pela "FederalIrade Commlsslon" e pelo Con»i»res<o Nacional. Ocorreu, tam-hém, a recomendação do Comitêde Agricultura dn Senado para aaprovação do projeto Gillette, qnecoloca sob o controle da Adini-nlstração de Bolsas de Produtosliásicos Naturais a Bolsa dn Ca-fe c (In Açúcar de Nova Iorque.Objetivo: evitai manobra* especula-llvns

A AÇÃO DÒ "Bl/REAl"' -\piilaitdn a atuação dn Governo

«In Brasil, u "Bureau" Pan-Amerl-cano du Café «nmoit duas medi-<'n» imediatas: íii nublicttr na im-in eus i de Nova Iorque grandeanúncio divulgando o convite dnH-ns!l parn uma visita ãs reglõe»cafeeirM e os fatores básicos queexplicam a recente alta nns preçosdn café; e nfereieti sua coooera-ção ao Snb-t omito Especial Ban-cario do Senado que está investi-liando a slUizçãii daquele produto.Essa nferta foi aceita.

MERCADO DO CAFÉ — Co-

ineçando com- ritmo relativamentefraco na semana, a atividade dosnegócio^ do café foi aumentado

te dos torradores, especialmente noque se refere aos cafés disponíveis.

ffiâ$ÊÍ!ÊB-.Por laso, o« preços ae mantiveramfirmes, tanto para ps cafés fliicoscomo para o» futuro». Foi menoia atividade do Contrato "S" naHôlsa de Nova Iorque, negntlan-oo-se 553 lofej em vez d» 922 dt-emanii anterior. A posição imediata de março, refletindo » firme-¦/a dos cafés físicos, aumentou d»145 pontos, ao pauso que aa drmal» posições registraram altas d»3'/ a 75 pontos. A posição abert-continuou a ae redurlr. rcflelinda liquidação dos contratos para <apuração de provento». Na manli.,dr dia «. era de 2.602 lotesmenoi 148 lotes do que no dia 30

ÚLTIMAS COTAÇÕES — Informa-se que o tipo Santo». * est»sendo negnd nin, na base FOB. di70.50c/ a 71c/. O» cafés da Co-lòmbia, por sua parte, podem seirolados no» arredores de 74.50cbsw cx-doca dc Nova Iorque. Nodia 5. circulou notícia de que otip Armênia tinha sido vendidont costa do Pacifico a 75c/.

A AÇÃO DA IMPRENSA — OBoletim do "Bureau" transem enumeroso.» comentários da Impren-mi norte-americana sobre a situa-cão do merodo consumidor. Dê-Us, destacamos o seguinte, do"New York World Tclegram", de15-1-54: "Os nnvalorqulnos, qnesão em geral pacientes e tolernn-te, estão começando a se preo»eupar com o» rumores de que ai-iiicara dc café vai custar 15 ten»Uivos. Os consumidores, que sabemsomar, subtrair c dividir, riircm:"t possivel que o café custe S1.20a libra, mas uma libra de cafétorrjdo pode dar muito bem 40xícaras, saindo cada xicara, por-tanto, pnr nos três eentavns. F.mque .«* baseiam, pois. para cobrar15 centavos por uma xícara?".

Ainda não foiencontrado petróleono Amazonas

MANAUS, 12 (Asap.1 — O ml-nistro Cunha Melo acabo rie vW-lar Nova Olinda, nn Rio Madeira,onde o Conselho Nrcional dc Pe-inileo realiza sondagens de petró»Ico.

Falando & reportagem de um ma»ttitlno, o ministro Cunha Melo t«-ve o ensejo de revelar que não lo-graram êxito ta perfurações doCNP. Segundo dados fornecido!pelo ministro em sua outra visita,a(í à data que estava cm NovaOlinda, a perfuração havia atingidoa 5.220 pés, sem ser descoberto...petróleo, ou mesmo. indício desua existência. Todavia, as perfu-rações continuarão até _ atingir11.000 pés. conforme o ensejo do»__-engeidieiios—brasileiro* ilo h.VP •contra a vontade dos técnicos ame»¦ icanos que com eles trabalham.

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As exportações brasileiras de bananas ainda se situam em nivetiligeiramente abaixo dos relativos à pri-guerra. Em 1952. observou'se um melhor escoamento da fruta invertendo-se a situação no pri-meiro semestre do ano seguinte. Essa queda se deve unicamente àtrestrições impostas pelo principal comprador — a Argentina — soka forma de exigências de várias ordens. Visando resguardar-se deuma acentuada redução nas compras daquele país — algo diiicil

pela contrapartida que oferece o mercado brasileiro no caso dasmaçãs, peras e uvas — têm os produtores brasileiros procurado co-locar seu produto em outros mercados.

Em 1953, pequenos embarques foram efetuados com deslinoaos Estados Unidos cujas compras do produto da United FruitCompany (hantinictiltora na América Central) são elevadíssimas.Afirma o Escritório Comercial do Brasil em New York, que aspossibilidades de colocação da banana brasileira naquele mercadosão favoráveis desde que sejam executadas algumas sugestões dosimportadores qual sejam empalhamento adequado parn evitar ma-chutar a jrtita; corte dos cachos em tempo tal que lhe permita aentrega ao consumidor em perfeito estado dc maturação e manu-

— mreação de temperatura permanentenos porões dos navios o que per-tnite o amadurecimento uniforme eevita o apoilreiimento.

Como se vê. tais sugestões nãocontem nada de excepcional poden-do, se cumpridas, abrir novas pos-sibilidades para a banana do Bra-

1.

Discriminaçãode navegaçãomercante

LONDRES, 13 (U.P.) — O Chi-Ie foi acusado, quarta-feira pu-sada em uma reuniSo da Cama-ra Internacional de Navegação.de exercer uma exagerada diseti»minacio entre as bandeiras dos na»vios mercantes que tocam em «emportos.

À reunião, que foi presididapor sir Colin Anderson, assistiramrepresentantes de organizações dearmadores de navios de 15 países.

Em uma declaração dada à pu-blicidade depois da sessão, a Cã-mara disse:

"Entre os casos de discrimina-ção de pavilhões, n Câmara Inter-nacional de Navegação expressousua especial inquietação pelas pro-postas contidas em um projete delei apresentado ao Parlamento chi-leno destinado, em princípio, a re-Krvar para navios de handeis* na-cional os carregamentos importa-dos e exportados pelo Chile".

México: "Déficit"

comercialMÉXICO, 13 (U.P.) — O Oo-

vêrno aumentou em 25Í os direito»dc importação sobre os artigos deluxo e eliminou os impostos queagravavam a exportação de 428 ar-tigos.

As novas medidas governamen-tais visam eliminar o déficit co-mercial e estimular a produçãomexicana.

O aumento de impostos abrin-ge todas as mercadorias, com a

exceção daquelas cuja importação"e claramente no interesse nacio-nal", tais como víveres. ferramen-tas. lubrificantes e peças de ma-quinaria inoiiMii.il.

Foi eximida do imposto de 1??ad valorem a exportação de quVse todos os artigos produtàdos nopaís, inclusive carnes congeladas,produtos medicinais e químicos,produtos de sal e madeira, rtmen-to e textis.

As reduções nos impostos, queg.avavam a exportação entram emvigor a panir de hoje, ao ->soMiie os aumentos nos direitos deimportação comiçarijo na sejun-da-ícira próxima.

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 14 de fevereiro de 1954;

|^És'fatpsJpoliciais**Mamãe Eles Nãò São

de Família"Dunintc o baile carnavalcs-

Cp, denominado "Mamãe, elessão He laniília". realizado namatlrucàda de ontem, no anliiio''C'l'sino Allftillico"; cm Tuna-cnbána, o I'. E. Sílvio Pinto.(ÜK anos. sollcilii) c o oficiald,-« AerpniUilicn João Luís Nc-ves. ti"! anos. Rua Bulhões dc-Carvalho, 02), eni meio a umaconfusão fppr questões tle mu-lhor) foram neredídos a socos,ponlii-pi-s e « "«'rafadas, nor um

Rrupo «lc- foliões, Os dois sofre-ram fortes ferimentos no rosto.

A versão tle ciue a políciateria sido a promotora d'1 es-panCamcnló não corresponde arealidade tios falos: a brisa ori-ginou-se cnlrc os dois Rrunbsque tomavam parle no baile.Entretanto' secundo se apurouposteriormente; as pancadas não

Livrou-se da "babá" e sejogou ao l.° andar

%*lot

MAESTRO DO T. MUNICIPAL ASSASSINADOMISTERIOSAMENTE NA GRUTA DA IMPRENSA

ciam dirigidas a uma das víti-mas, que foi confundida com overdadeiro causador tio confli-tçi. Esle detalhe, lio entanto,ainda não pódc ser devidamenteesclarecido porque não houveprisões. Os únicos delidos fo-ram as vil imãs, assim mesmopara serem conduzidas au Hos-ilal Miguel Couto, dc onde, de-pois dc socorridas, retiriirarh-separa suas respectivas resiclên-

cias.

Apiovcitantlo-sc de um des-cuido dli "babá", a menina Ire-nc de Azevedo, (de 2 anos),filha do sr. Reginalclo Azevedo,lançou-se do apartamento emque mora à Rua cios Tonelei-ros 89. apl. 202, à área inter-na do I." andar. Em consequên-cia, a garota-sofreu fratura dabase do crânio. Irene, que estácm estado dc coma. depois dcindicada no Hospüal MiguelGoiltò, foi internada na Casa tleSaúde do Dr. Eiras! O falo foicomúnicaçlo áo comissário deserviço no Distrito de Copaca-bana.

Retirado do mar o corpo do maestro KodolfHirschtmann — O crime se verificou no últi-mo pavimento da "Gruta" — Pouco dinheirona carteira e duas fotografias — Unia delas(de um rapaz) com significativa dedicatória— Mantinha estranhas relações com rapa-

/es em seu apartamentoO maestro do Teatro Municipal, Rodolf Hirschtmann, (43 anos,

alemão, solteiro, residen'* na Rua do Cattte n. 344, apto. 1.001)foi assassinado misteriosamente ao amanhecer de ontem na "Grutada Imprensa" e lançado em seguida ao mar.

UM CADÁVER NA PRAIA DE SAO CONRADOAs 6 horas, pelo

comissário Façanha,na delegacia do 1,°licial. foi cientificadobava dc ser retirado

telefone, ode serviço

Distrito Po-de que aca-do mar, o

O maestro Rodolf Hirschtmann,misteriosamente assassinado na

Gruta de Imprensa

cadáver dc um homem, de cõrbranca, trajando calca cinza ecamisa esporte creme.

Imediatamente aquela autorida-de se dirigiu para o local. Cons-tatiui cuie nâo se tratava «lc niorlepor afogamenlo, pois nfio haviasinais que a confirmasse. Notou.

«Atropelada pelo auton.° 51-42

O auto tle chapa 51-42, diri-giilo por .losé Carlos Ferreirade Almeida, atropelou, ontem,na Rua 2,X tle Setembro, pró-.-cimo à Rua llipólilo da Costa,

fMaraaridií Benásio (de IR anos.solteira. Rua Hipóiito da Cosia,53, Vila Isühel). A vítima so-freu fratura da perna esquerda,sendo levada pelo motorista do«uio para o Hospital tio Pron-

in "TriZ \

" " '¦'•' *." - :'::":'-"¦".;-." ;":-:: -.--.-" Z ...ZZ'; -

Comerciante indicadopela 'babalaô' da Ilhasofre processo-crime

rxt? ZZ ^5.fv

Io Socorro; onde ficou interna-da. O chofer foi autuado noIS." Distrito Policial.

Atingido por uma folhai?,—TvrrngTcra ponmra íoimnjiiese desprendeu de uma palmei-i.i, quantlo passava pela PraçaMário Nazaré, cm frenie noHospital Frei Anlònio, MariaSalorrié Fernandes (de 50 anos.casada. Rua São Cristóvão.1.298), foi obriüíido a internar-se ontem, no Hospital do Pron-lo Socorro', cmn .suspeita dc Ira-tUni do crânio.

J Foi ouvido onlem na Delegacia «lc; Roubos c Defrautlaçõçs, o comer-

ciiintc Jerònimo Pereira de SoiisiV,"(coni escritório na Rua Rodrigo Sil-va. 18, sala 501 e residente na Rua'. Iiittiia, 11, cm Braz tle Pina), cm

S virtude «lc grave denúncia que lhe foiJ leila pnr d; Edilh Peixoto de Carva-

lho, por intermédio do seu advoga-; tio Newton Antunes,

O comerciante fora indicado aueixosa (para resolver seus ncüó-os) por uma "babalao" dn Ilha tle

Governador c queria negociar com

"doar, hipotecarprédios.

QUIS VENDER OAPARTAMENTO

De posse tia procuração. JerònimoPereira tle Sousa, depois ile provi-tlenciar a notificação judicial, pararetomada (tio inquilino) do apaila-

ainda, que a cabeça do cadáverapresentava vários fcrimcnlos pro-iliizidos por instrumento cohtüsóc' ponteagudo, pois, álem dos feri-mentos no frontal, apresentavaum outro bastante profundo nomeio do crânio, por onde saiamassa cncefáücn.NA GRUTA DA IMPRENSA

Não havia dúvida dc que setratava de um bárbaro c miste-

I rioso crime. Em virtude disso,aquela àutoi;idiide, após providen-

I ciar a remoção do cadáver paraI o necrotério dó Instituto MedicoI Legal; saiu diligenciando, lendolido ii "Gruta da Imprensa". Des-! ceu ale o último pavimento, onde'encontrou,

próximo ;• lies degraus,I embaixo da furna dc pedra, umaenorme poça dc sangue. Ao ladoum papel dc embrulho, côr dc

| rosa, teria sido o utilizado peloj criminoso (ou criminosos) para

carregar o instrumento ilu crime,indicando que a morte tio maestro

| fora premeditada.TTFICADO O MORIO

O morto estava com o seu re-lógio de pulso, com a carteiracontendo a importância tle CrS901,00, o oue logo afastou a hi-pólesc dc latrocínio. Foram cri-

contradas. além do documentoque o identificou como sendo omaestro Rol!' Hirschtniiinn, duas

Fugiu com 144 baralhossem pagar a encomendaFêz o pedido na Mala Carioca e aguardou no endereço — Rece-bidos os baralhos evadiu-se por uma das saídas do prédio número 106

da Avenida Rio Branco

Mercadonegro decrianças

MONTRFAl., 13 (A.F.P.) — Apolicia tlesta cidade prendeu conhe-cido advogado local, llcrman Huller,soh a acusação ile tráfico de crian-ças, no momento cm que êle seaprestava a partir para Israel, viaHolanda,

F.sse advogado teria organizado,há vários anos, «im mercado negroile crianças, er.trc o Canadá, ondetomava pos«« de bastardos, e os lis-lados Unidos, omle entregava essascrianças como israelitas, a ricas fa-milias israelitas, por somas variandode 3.000 a 10.000 dólares,

O tráfico já atingra a perto de1.000 crianças canadenses, cedidaspor mais dc cinco milhões de tlóla-res. A prisão ile Huller poderia serseguida ile outras, tle advogados, mé-ilicos e empregados cm serviço» so-ciais.

• A firma proprietária da MalaCarioca, à Rua da Carioca, 13,queixou-se ao comissário de ser-viço na delegacia do 8.° DistritoPolicial de que um indivíduo bemtrajado, compareceu ao seu esla-heleeimento e fé/, uma compra de12 dúzias de baralhos, no valordc CrS 3.800,00.

Em seguida pediu que mandas-sem entregar a mercadoria à z\v.Rio Branco. 106, quando, então,efetuaria o pagamento.

Feito o embrulho, foi enviado

ao endereço o empregado da fír-ma, Eduardo Meira Silva. Este,ao chegar, iá encontrou o freguêsque recebeu a mercadoria e foibuscar o dinheiro para efetuar opagamento.

Utilizando-se dc uma_ «Ias saí-das do prédio, o freguês tlesana-receu, levando os baralhos.

FUGAForam determinadas diligencia»,

para idenlificar o perigoso charita-vista.

AtropeladoQuando empurrava o cam-

nho da Brahtna, cheio de garra-fas ile cerveja, jio I argo daI.apa. o servente 'daquela com-panhia. José Felipe Santiago(36 anos, solicito, residente narua (.«tiaiba. 481, cm VigárioCicral) foi atropelado pelo autochapa 13-66-35, (dirigido pelomotorista Marcelo Jacinto Xa-vier da Silva) ficando grave-mente ferido.

-77"\

J um de seus imóveis.MAU CONSELHEIRO•

I Dc acordo com a denúncia, d, EdilhJ'1'eixolo de CarvalHo, que é solteira; e proprietária tle vários imóveis, in-

clusivc o ápárlan-jento n." (.102 daRua Cândido Mendes; 16. necessitar.-du notificar o iiicjúiliríó desse imóvel,

S foi aconselhada por unia sua conhe-X cida de nome Dim», que é "bábaláô*.'J tio Centro Espfritn São Sebastião, na; Ilha ílo Governador; na Rua Ina.; iiabi. 5.9.1, a entrar em entendimento

com Jerònimo Pereira dc Sousa.Não lhe foi difícil obter tle il.

i Edilh uma procuração, outorgada no'. Tabelião Guaraná, pela qual a senho-i ia, inadvertidamente; ilcu a Jcròni-

mo amplos poderes, inclusive para

mento 1.102. estranhamente celebrou fotografias; sendo uma dele e ou-com o mesmo inquilino novo contra- | tla ae ,,m rapaz, com significáli-io tle locação, omle figuraria o au- va dedicatória, feita cm dezembromento ile aluguel, recebimento «le . ultimo.luvas no valor tle CrS ?0.()00,()0, no |.-<v.,* fotografia, foi a primei-nra/o de.5 anos e constando, ainda. ; ra pjs(a paia !1S investigações i\ta~-

só do comissário Façanha comodo sr. Sih io Terra; ipie tambemCStéve nó local, de vez que fora

solicitada a cooperação ila Poli-

Secretaria de Saúdee Assistência

lie s mios e constando, ainila.nina cláusula ile opção de venda. Te-ria. mesmo, segundo ;» denunciai ofe-reciclo o iminel ao inquilino pela im-por'ância de 400 mil cruzeiros, ludoisso sem o consentimento e conheci-mento da proprietária.

lista tendo; em tempo, siilo aler-tada para o que se estava passando;procurou aquele advogado, no seuescritório á Av. Presidente Vargas,446, sala 403, o qual. imeclialamenteileu entrado com a queisa-ciimc, na-quela delegacia, e providenciou, iiui-io ao Juiz. tia Vara ile Registros Pti.Micos, a cassação tia procuração cOn-ceiliila ao acusado,

Prosseguem as sindicâncias policiaiscm torno tias atividades de Jerònimo,

cia Técnica.VIDA ÍRREGUIAR

Revelaram as primeiras invés-lieaçóes. hemu como informaçõescolhidas com seu amigo MaurícioAple, á Ktia Alice. 308, que omaestro Rolf. linha vida bastanteirregular. O seu apartamento erafreqüentado por inúmeros rapa-

/cs mantendo com cies estranhasrelações.

A Polícia espera elucidar o cri-me dentro tle 48 horas.

PREFEITURA

Alos «Io Secreta'rio:— ^DesignandoIfiês dos S ii n l o sBoft visla, para oDep. de AssistêncialuNpitiil.it: ciuin-¦nar Vcreza. para

>i Dep. tic IHgfehc.secretaria«,i:kai definanças

Alos «l«. Secretíi-riu: - Designando

Nelson üo Cuutoi para d Dep. da Ken-da Mercantil. Despacho: Antônio Fer-ieir,i tln Silv.i Qnlnlela - Autorizo; Of.n. 107/54 do Ministério ila Fazenda -Autorizo.SECRETARIA Dl" VIAÇÃO E OBRAS

Ates do Secretario : - Designando Al-berico Pereira de Sousa, para o Dep.de Edificações; Zulmira Rodrigues deSousa, paira o Dep. de Obras;

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RAUL FERNANDES CARNEIRO(7.° DIA)

Julieta

Rosa Carneiro, Jayr Carn«iro senhora efilhos, Ivan Carneiro senhora e filhas, Raul Fer-nandes Carneiro Filho senhora e filhos, José NettoTupi Caldas senhora e filhas, Rubens de Figuei-redo senhora e filhos e José Riodades senhora efilhos convidam os parentes e amigos do seu ines-quecivel esposo, pai, sogro e avô RAUL FER-

NANDES CARNEIRO, para a missa que em intenção de suaalma mandam rezar amanhã, dia 15, às 10 horas no altar-mor da Igreja da Catedral Metropolitana, antecipando seusagradecimentos aos que comparecerem a esse ato religioso.

RAUL FERNANDES CARNEIRO(7.° DIA)

Os funcionários do 3 IL da Prefeitura do Dis-Irito Federal compungidos com a perda de seugrande amigo RAUL FERNANDES CARNEIROconvidam todos os seus parentes e amigos paraa missa que em Intenção de sua alma será re-zada amanhã, dia 15, ãs 10 horas na Igreja daCatedral Metropolitana.

t

Cuidadosmm*.M<fi^ Pi

B.

RAUL FERNANDES CARNEIRO

t(7.° DIA)

Os funcionários do 3 RI da Prefeitura doDistrito Federal compungidos com a perda deseu grande amigo RAUL FERNANDES CARNEI-RO convidam todos os seus parentes e amigospara a missa que em intenção de sua alma serárezada amanhã, dia 15, às 10 horas na Igreja daCatedral Metropolitana.

A prisãn de três "puiiRiiistas" Inter-nacionais na Praça do Lido, em Copara-bana, deve servir cie aviso a todas a*

Vj ~S*1 autoridades policiais quando se aproxi-f.í^ o^L mim os dias dedicadas a folia t-arnava-\f IL.w ir) lasca'. Os presos foram unànimrs ra dl-

/er que tinham vindo do Peru, Chile eArgentina com o fim de agirem duranteo Carnaval, quando pretendiam "aliviaras carteiras dos foliões. Tortos os anoso mesmo acontece.

Mal se avizinha o triiluii de Momoe a cidade maravilhosa é procuraria ncr

ladrões, e "punguistas" de procedências às mais diversas. Y."que êlcs conhecem, muito bem, quanto é falho o nosso servi«,'tide prevenção policial, como é reduzido o número dc policiaisencarregados da vigilância ostensiva das ruas, como é pobreo nosso organismo policial em recurso materiais e individuais.

Também sabem como é imprudente o nosso povo levandoliara a rua jóias valiosas e quantias grandes, dentro de carteirasque abre displicentemente em qualquer lugar, permitindo quetodos vejam o dinheiro que tem em seu poder.

Em conseqüência a estes dois fatos é habitual nas véspernsdo Carnaval o desembarque de suspeitos, que náo se sabe comoobtêm livre trânsito por parte das autoridades consulares, mui-to embora, a vida pregressa de cada um, seja um rosário deatos criminais.

Antigamente a polícia llvrava-se desta gente nociva de-tendo a todos na véspera do Carnaval, recolhendo-os aos xa-drezes distritais, de onde só saiam na manhã de quarta-feirade cinzas. Hoje, em face ao preceito constitucional que exigea prisão em flagrante, ou por ordem da autoridade judiciária,a policia já não pode lançar mão do método de "limpeza", queempregava.

Terá de fiscalizar, vigiar, estar de olhoi abertos.E' claro que sozinha náo lhe é possivel realizar aquela vi-

gllancia, principalmente, levando-se em conta que grande partede seus elementos é desviada para policiamento dos bailes queso realizam as centenas.

Cabe ao povo ajudá-la nesta missão espinhosa, corrigindohábitos que facilitam a ação dos "amigos do alheio", pondode lado facilidades que auxiliam o trabalho de ladrões e "pun-

gulstas", defendendo seua bens por meio de cuidados e pre-cauções.

Fechar bem às portas e janelas, náo usar nas ruas e baileijóias de valor, as quais devem ficar ao abrigo da cobiça, nãotransportar grandes quantias, e quando tiver de fazê-lo,tribui-las por vários bolsos, desconfiar das pessoascidas que se apresentam muito prestativas, não aceitar con-dução ou convites de estranhos.

Ajudando a polícia com ês-les cuidados o povo concor-rerá em muito para que o Car-naval náo seja venturoso paraos ladrões e "punguistas".

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des-desconhe-

Desconfiar sempre.

«>gsrifc<w-—-¦

íÊÊÊÊÊêm

uma verdadeira legiãotrabalhando oara sua

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¦iiiMMN^^^^^^iOTrItlIlIlliílílfljllilikN \^_^_^k^^^^^ ^âm*\\ ^^^^s?,'^aBa*i^aHaK?SlllÍl!iIRV- ^\^_^_^^^^ mantendo se'^^^^^^^S^^ÊÊ^^ °se

cl|r: y ELEsidEJtte.¦íí 1 HíÈ\ !

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Deputado Mário AltinoCorreia de Araújo

Nova reuniãodos 4 Grandes

(30.° DIA)

+

A Câmara dos Deputados convida os parentes,amigos e colegas do Deputado MÁRIO ALTINO paraa missa de 30° dia que, em sufrágio de sua alma,

será celebrada na Igreja da Conceição e Boa Morte (Rua doRosário, esquina da Avenida Rio Branco), no dia 16 docorrente, terça-feira, às 10 horas.

em GenebraBERLIM, 13 (INS) — Pessoas

checadas às delegações ocidentaisà Conferência de Berlim, revelamque os Ministros do «Ocidente pro-puseram a celebração de uma novareunião dos "Quatro Grandes" paratratar sobre os problemas coreanos.A reunião (cria lugar em Genebrana primavera próxima, contando amesma com a presença da ChinaCoinustsla e outros países belige-rantes.

MAIS UMA TERCEIRAManifestaram que »e lem a im-

pressão de que se forem obtidosêxitos em Genebra sobre a Coréia,cnlãci se celebraria oulra conferênciano mesmo local sobre a Indochina,com a presença dos três listados As-sociàdos qtie integram a Indo-China-l.aos, Cambodia c Yici-Nam - e daChina CbnTuniste

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r JOCKEY CLUB BRASILEIROCARNAVAL DE 1954

A Diretoria do Jockey Club Brasileirocomunica aos senhores sócios que haverá:

BAILE INFANTIL, Segunda-feira,de Março, das 15 às 18 horas, só sendo per-

mitida a entrada de crianças maiores de 5anos e menores de 14 anos de jfdadc, deacordo com a portaria do Exmo. Sr, Juizde Menores.

SUPERD;|NÇANTE na Terça-feira,de Março, da\22 às 3 horas da manhã,

com reserva de mesas, que deve ser feita naadministração, (2.° andar — Fone: 22-7640— ramal 413), diariamente, entre 10 e 16horas, com confirmação até 48 horas antesda sua realização.

Os salões do restaurante funcionarãoSábado, Domingo e Segunda-feira de Car-naval, prolongando-se o horário de jantaraté às 24 horas.

MINISTRO OSÓRIO DUTRASecretário

Ensino gratuito noLiceu Português

Amanhã, as io horas, strão r.aber-tas as matrículas dn* cursos noturnosgratuitos ilo Liceu Literário Português,paia pessoas de qualquer idade, raça,religião ou nacionalidade.

Os três primeiros dias de inscriçãoserão reservados para os antigos alunos.A seguir; at. o dia 5 de março vindou-rp, serão atendidos'antigos c novos alu-nos. enquanto houver vagas.

Para a matrícula, o candidato dever.-.apresentar qualquer documento de iden-tidade, atestado de vacina, dois retratos3x4, c certificado normal de radiografiapulmonar recente.

As aulas serüo reiniciadas no din 8de março próximo, das 19 às 21 hotas.

Conferência sobrecâncer do pulmão

O professor Fdgar Mayer, presiden-| te do Capítulo de Nova York do Ame-

rican College of Chest Physicians. atual-, mente nesta capital, pronunciará uma

conferência em sessão conjunta da So*ciedade Brasileira de Tuberculose, napróxima lèiça-fcira, às ;i horas, nasede da Sociedade de Medicina e Ci-rurgia. na Avenida Mem dc Sá, 197.O professor americano falar., sobre ocâncer do pulmão.

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que se extraviou o titulo de sócioproprietário n. 584. em nome deDario de Mello Pinto e por este ce-dido a Nelson Ferreira dos Santos.

Rio de Janeiro. 12 de fevereirode 1954 — Nelson Ferreir» dosSantos.

ÚLTIMO TREINO DASELEÇÃO BRASILEIRAHoje, Zezé deverá armar a equipe titular para jogar em Santiago e

Assunção — Os "cortes" prováveisTudo indica que Zezé Moreira, no treino de

hoje do selecionado brasileiro (o último antes doembarque para Santiago), arme o quadro que, deacordo com a impressão deixada nos treinos an-feriores, será o mais indicado para titular da se-leção: Cabeção (Veludo), Paulinho, Gerson o San-tos; Brandãozinho (Bauer) e Dequinha; Julinho,Humberto, Baltazar (índio), Didi e Rodrigues.

ENTRAD

O ensaio tambin servirá para a conclusão dosestudos do técnico sobre quais os jogadores dis-pensados do 'scratch". E de acordo também comas práticas anteriores, pode-se prever o "corte"de: Eli (certo), Mauro, Salvador e Rubens (nâose ajeitaram ao sistema de Zezé). O quinto po-dera ser Escurinho, ou Pinga, ou ainda Mauri-nho, este com entorse no joelho.A PAGA

O ingresso pira o treino, que co-tneçará às 9 horas, custará CrS 15,0.)Os sócios do Vasco não pagarão,mas somente poderão entrar com aapresentação dos ingressos especiaise pessoais que a CBD lhes fornece-ni.

AUSÊNCIAS PROVÁVEISDois jogadores, provavelmente não

treinarão: F.li c Mnurinho. O prmeiro, praticamente cortado, ensaiouscia-feira c mostrou sentir ainda, ncontusão. I_ Maurinho, ainda na .«•Blinda prática saiu de campo comdores no joelho, motivadas por unientorse sofrido no primeiro treino.

VELUDOCom um ligeiro entorse no punhoocasionado por choque nn jogo i-"lu-

nimensc e Nacional. Veludo não Irei-nc-u sexta-feira. Mas ns declaraçõesde Paes Barreto ile que o acidentecarece dc maior gravidade, permiteme:.perar que Veludo participe do en-shu. de hoje.

ÚLTIMOS PREPARATIVO..Os integrantes do selecionado nao.

a manhã de manhã, ao consulado chi-lino, para a regularização de seiispassaportes. E à tarde, receberão dasi. ãos do Prefeito carioca as camisas(novas) que envergarilo nas disputastia Copa do Mundo.

EMBARQUEA delegação brasileira embarcará

amanhã., à meia-noite, rumo a San-tiago, onde aguardará a disputa daprimeira eliminatória, domingo pró-ximo.

Domina», 14 de fevereiro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA — 7

NOTICIÁRIOINFORMAM de São Paulo

que está em perigo a realizaçãoria temporada da Portuguesa dcDesportos à Europa. As dlflcul-dades dizem respeito ao pro-mnlnr da temporada, st. IVAgnstini.

O CORINTIANS estreouontem, sábado, cm Lima, en-frentando o Universitário.

PARA dirigir o treino dehoje da seleção brasileira foidesignado o árbitro João Ba-tista Ourlquc.

O JUIZ carioca Mário Via-na. foi designado para aluarhoje á tarde, cm Goiânia, napeleja; cnire as seleções deCíniás E de Minas Gerais.

Foram os seguintes os resultados dos concur-sos e "bettings" das carreiras realizadas na tardede ontem, no Hipódromo da Gávea:

CONCURSO SIMPLES — 42 vencedorescom 5 pontos e rateio de

CONCURSO DUPLO — 2 vencedorescom 13 pontos e rateio de

BETTING ITAMARATI SIMPLES — 25vencedores, rateando a cada um ....

BETTING ITAMARATI DUPLO — 42vencedores, rateando a cada um ....

Cr$

714,00

10.533,00

1.022,00

2.270,00.

Chile e Paraguai disputamhoje a primeira partida ,

na série das eliminatóriasO Chile e o Paraguai já tem escalados os selecionados parao |ogo de hoje no estádio Libertad, de Assunção, que será o pri-meiro da série de eliminatórias a ser disputadas por aqueles dois

I paii.es e o Brasil, em luta pela classificação para os jogos finais| do "Copa do Mundo", na _Suiça.

OS CHILENOS

w^$3$?PREÇOS ARRASADORES

para a sua comodidadeduas exposições

TARZAN

7/Vi___^@^.--j^\\

&

^ O selecionado chileno, já razoável-mente ambientado com o terreno eo calor reinante na capital para-guaia, graças ao exercício realizadono dia seguinte ao de sua chegada,alinhará com:

l.ivingslonc: Pcrcda e Farias; Rol-dan, E. Robledo e Cortez; Horma-zouniv 'opsiqoN *£ 'ii-asEUU.Q "'nqir.e Flores.

Isto, a não ser, que à última ho-ra o técnico Tirado resolva fazerqualquer modificação.

PARAGUAIOSPor sua ver, o selecionado do Pa-

raeuai, já há dias concentrado naVila de Veraneio (Caacupe), onde—viarda a hora do prélio com os

¦ chilenos, entrará em campo assimformado:

Gnnzalez; Maciel e Cabrera; Ga-villan, Arcc e Herniosilla; Lugo,Osório, J. Parodi, Romerito e S. ?a-rodi.

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Eliminatóriasque faltam

para a "Copa"I aliam poucas partidas de seleção

pila serem conhecidos os países queiíí- disputar as semifinais da Taçadit Mundo, na Nuiç.i.

O; prelios são ns seguintes:FEVEREIRO

liOJF. — Paraguai \ Chile — EmAssunção.

Dia 21 — Chile \ Paraguai — EmSantiago:

Dia 28 - Chile * Biasil — EmSantiago;

MARCOC — Israel x Grécia — Hm Tel-

Avivj7 — Luxemburgo x Eire — No

Ine:7 — Paraguai x Brasil — Em As-

sunçãò;1? — Turquia x Espanha; Em Is

i.inibul;14 — Brasil x Chile — No Rio;14 — Japão .x Coréia — Em I\V

quio;20 — Israel x Iugoslávia — Em

Tel Aviv.21 — Brasil x Paraguai — No Rio27 — Grécia x Iugoslávia — Em

j Atenas;2S - Sane x Alemanha — No Sar-

! rebruck;31 — País dc Gales x Irlanda ao

: Norte — Em Cardiff;ABRI!.

. — Escócia x Inglaterra — EmGlssgow.

DA FÁBRICA AO CONSUMIDOR

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Revelia reapareceu,derrotando fácilGarantia e Riuta

Baitaca, El Gin, Demolidor, Arroz Amargo, DouRoberto e Ibiai os demais vencedores da reunião

de ontem no Hipódromo da GáveaEmbora fraca, a reunião de ontem realizada no

Hipódromo da Gávea, mostrou em algumas carreirasfinais emocionantes, como o de EI Gin e Citor. O de-fensor da jaqueta do sr. Francisco Serrador derrotouno "photochart" o seu rival, que parecia trazer a car-reira ganha na altura das sociais.

Pedro Simões por esta espetacular vitória foi lon-gamente ovacionado, tendo feito jús ao aplauso querecebeu.

A principal carreira da tarde, a terceira do pro-grama, foi vencido facilmente pela potranca Revelia.Esta filha de Djcbel havia produzido bom trabalho namanhã de terça-feira ao lado de Resoluta e confirmoui>m carreira.

De ponta a ponta a pensionista de Osvaldo Feijófoi ensinando o caminho do vencedor às suas rivais,que cm parte alguma do percurso chegaram a ameaça-la. Revelia chegou "esbarrada" ao espelho de chegada,deixando Garantia a mais de três corpos.

MOVIMENTO TÉCNICOForam os seguintes os resultados das carreiras de

ontem:1." Páreo — 1300 metro» — Plata: A. U. — Prêmios: Cr» 40.000,00! Cr»

12.000,00; Cr» 6.000,00 • Cr» 4.000.QS»;--1.' Eaitaca — B. Cruz 56 29.915 19,00 12 7.368 40,502.- Facitn — L. Vieira 53 12.644 45.00 13 3.520 85,003." Saravence — L. Rigonl 56 10.303 55,00 14 4.558 65,504." Hilanilza — O. Coutinho .. 56 5.636 100.00 23 7.097 42,005.- Ogiva — V. Andrade 56 12.211 46.00 24 7.212 41.00

34 5.411 55.0070.709 44 2.165 138,00

37.331Diíerenças: 2 1 [2 corpos e 2 corpos — Tempo: 82"4;5 — Vencedor:

(2- 19.110 — Dupla: 1231 42.00 — Placés: (2) 14,00 e (3) 17,00. Movimentodo páreo: CrS 1.162.380.00

BAITACA — F. T. — 4 anos — S. Paulo — Por Colombo c Estroin»Proprietário: Dario de Almeida — Treinador: Gabino Rodriguez -«

Criador: Haras Riachuelo.2.c Páreo — 1.900 metros — Pista: A. U. — Prêmio»: Cr» 36.000,00; Cr.

10.800,00: Cr» 5.400.00 e Cr» 4.000,001.» El Gin — P .Simões 56 11.724 42,00 12 8.881 27,5|2." Citor — B. Cruz 60 35.791 14,00 14 14.694 17,0»3.» Strôpo — O. Ullôa ........ 60 14.542 34,00 24 4.414 55.»4." Socorrol — D. Ferreira .. 60 (Strôpo) 44 2.642 93,0»

62.057Não correu: Linfa.Diíerenças: Cabeça e 2 corpos — Tempo: 126" — Vencedor: (2) 42,00Dupla (12) 27,50 — Movimento do páreo: Cr» 926.880,00.EI. GIN — M. C. — 5 anos — S. Paulo — Por Foxchase e ParovéProprietário: Francisco M. Serrador — Treinador: Cosme Morgado —

Crie dor: Remonta do Exército.3.* Páreo — 1.400 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr» 60.000,00; Cr»

18.000.00; CrS 9.000,00; e Cr» 4.000,001." Revelia — J. Marchant ... 55 30.983 17,00 12 10.075 33,002." Garantia — D. Moreira .. 56 11.734 45,00 13 7.904 _ 42,00'3T?-Ktnta -- L. -Rigonl,......... 56 8.612 61.U0 14 12.257

" 27,00

4.' Pswlovn — J. Martins 55 13.031 40,00 23 3.6-U 90,00ii." F.rgura — D. P. Silva 55 1.3(12 403.00 24 4.035 81..SI)

34 2.770 11»,0065.662 44 471 6911,00

41.153Diferenças: 2 12 dc corpo e 4 corpos — Tempo: 90"3 5 — Vencedor:

II • 17.UU — Dupla: Il4i 27,00 — Placés: (II 11,00 e (5) 15,00 — Movimentoilu páreo: CrS 1.145.220,00.

REVELIA — F. C. — 3 anos — S. Paulo — Por Djebel • AlazalfProprietária — Zélla G. Peixoto de Castro — Treinador: Osvaldo

FelJó —Criador: Haras Mondesir.4.' Páreo — 1.500 metros — Pista: A. U. Prêmio»; Cr» 30.000,00; Cr»

9.000,00: CrS 4.500.00 e CrS 4.000,001." Demolidor — A. Araújo .. 54 50.782 12,00 12 17.443 21,002.° Açude — A. Ribas 59 5.225 117,00 13 8.077 46.003." Wlndsor — B. Cruz 54 4.206 145,00 14 14.445 26.004.» Los Angeles — D. P. Silva 56 9.027 68,00 23 1.731 216,005.» El Negrito — L. Vieira ... 53 7.299 84,00 24 2.564 146,00

34 1.662 225,0078.3SÍ 44 788 474.00

. 46.710Diíerenças: 3 corpos c Pescoço — Tempo: 97"1|5 — Vencedor: (1)

12,00 — Dupla: 1131 46,00 — Placés: (1) 10,50 e (3) 15,00. Moviment»do páreo: Cr» 1.322.890,00.

DEMOLIDOR — M. C. — 5 anos — R. G. do Sul — Por Galeón •Mídemoisello — Proprietário: Stud Fiorentlno — Treinador: G. Feijó —CriPdor: Paulo Martins da Silva.5.* Páreo — 2200 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr» 42.000,00; Cr»

12.600.00; Cr» 6.300,00 e CrS 4.000.001.» Arroz Amargo — V. Meireles 04 2.384 281.00 12 7.45R 48.002.» Tio Amaral — L. Rigoni ... 56 30.741 22.00 13 1.136 314.003.» Senta a Pua — D. P. Silva . 52 13.538 49.50 14 8.451 42.004." Madrigal — G. Silva 52 34.582 19.00 22 2.034 175,005." Galanteio — L. Vieira ... 51 (Madrigall 23 1.643 217,006.' Crambe — J. Tinoco 52 2.640 254,00 24 17.414 20,00

34 1.764 202.0083.888 44 4.702 76,00

44.602Não correu: Dingo.Diferenças: 1 112 corpos e cabeça — Tempo: 144"2. . Vencedor: (4)

281.00. Dupla: (23) 217,00 — Placés: (4) 93,00 e (2) 18,00. Movimento dopr.ieo: Cr$ 1.387.440.00.

ARROZ AMARGO — M. T. — 7 anos — S. Paulo — Por Sargentoe Mlzú — Proprietário: Stud Vera — Treinador: Placio F. Campos —Cri„dor: Paulo Piza de Lara.6.° Páreo: 1.300 metros — Pista: A. U. — Prêmio»; Cr» 30.000,00; Cr»

9.000.00; CrS 4.500,00 e CrS 4.000,00l." ffón Roberto — J. Araújo . 56 27.321 23,00 12 8.677 41.002" La Fúria - G. Almeida 48 14.516 43,00 13 12.655 28.00.1." Guàmbi — D. Ferreira 56 23.754 26,50 14 5.117 70.004- Reutio — O. Moura 52 1.712 368,00 23 7.352 49.00fl." Cataguá — A. Reis 51 7.108 89.00 24 3.789 95.006.' Tliunderbolt — L. Meszaros . 56 4.377 144,00 33 1.007 357.00

——- 34 5.581 '54.0078.788 44 732 491,00

44.910Diferenças: 1 co.po é meio e 4 corpos — Tempo: 82"3 5 — Vencedor:

(!• 2i*,00 — Dupla: Il2i 41.00 — Placés: lil 15,00 e (.21 20.00. Movimentodo péteo: CrS 1.318.830,00. ¦

DON ROBERTO M. A — fi anos — R. G. do Sul — Por A»do Ouro e Arcnera - Proprietário; Stud Bandeira — Treinador — OsmarF Roi*- - Crndor: Luís o Hugo Noronha.7.; Páreo — 1.600 metros — Pista: A. U. — Prêmios: Cr» 40.000.00: Cr»

12.000.00; CrS 6.000.00 e CrS 4.000.001." Ibiai — G. Silva 56 30.165 22.00 11 809 504,902."' Chaco — L. Vieira 53 15.018 42.00 12 3.589 114 O.:l. Serigote — D. .Ferreira .. 56 7.985 82.00 13 5.292 77.0.1l." Serafim — D. Moreira 56 16.301 40,00 14 3.221 127,005.' Sereno — L. Leighton .... 58 (Serigote) 22 2.444 167,00i: Boca Calada — O. Ullôa .. 56 1.951 337,00 23 13.299 31,007." Discuido — J. Tinoco 56 7.27.1 90,00 24 6.547 62.00li.-' Alvih-ador — L. Rigoni ... 56 (Chaco) 33 2.514 162.009." Boca Linda — A. Reis .... 51 2.961 222,00 34 10.691 38.00

44 2.593 158,0082.254

50.999Não correram: Euclides e Quidam.Diferenças: 2 corpo e 1 corpo — Tempo: 102" — Vencedor: (5) 32,00

— Dupla: 1341 38.00 — Placés: (51 13,00 — (9) 14,00. Movimento d»p.-.ren: CrS 1.434.640,00.

IBIAI — M. T, — 4 anos — S. Paulo — por Romney e Nubecilla —Proprietário: Stud Rocha Faria — Treinador: J. Morgado — Criador! .Hvr.s Santa Rita.

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ANO XXV! «IO DE JANEIRO, DOMINGO, 14 DE FEVEREIRO DE 1954 N. 7.857+*+¦+¦+¦*¦+ r^^^^^^^^^N^sr^^^^^^^^^^r^^^^s»^»^»^^^^»^»^»^^^^^»^^^^ *¦»¦* »*sir^##########^########»*#*s»#»»i; f»#*

Diário Cariocaft Fundador: J. E. DE MACEDO SOARES •#

Não se pronunciou oDasp, até agora,

sobre os qüinqüêniosO Dasp nio se manifestou nem contra nam a favor do»

qüinqüênios para os funcionários — declarou ao D. C, o sr. Joa-quim Reis, presidente do Movimento dos Servidores pró-Quin-quínios (MSQ), desmentindo a noticia veiculada d* qua aquelaDepartamento se teria mostrado contrário á extensão dos quin-quínloa da 20% para todos os servidores públicos, sem distinção.

O pronunciamento do Dasp se prende a um projeto deLei que se encontra na Câmara dos Deputados e não à emenda109 do projeto 366'53, ora na Comissão de Justiça do SenadoFederal, que é a dos qüinqüênios — esclareceu o presidentedn MSO.

ADVERTÊNCIA

I ¦ •# "* ' ?

Vice-almirante Antônio Maria^deCarvaiito

O sr. Joaquim Reis adverte &classe dos servidores públicos que,embora o ambiente no Senado sejabastante favorável à concessüo dosqüinqüênios, nüo devem ser interrom-pidas as atividades dos membros UoMSQ e dos funcionários em geral,na luta pela vitória do movimento:

Apesar de transparecer das ati-tudes dos senadores boa-vontade emrelação à aprovação da emenda, épreciso que o funcionalismo não con-fie, de maneira absoluta, na con-cessão dos qüinqüênios. Há necessi-dade de muita luta, ainda. As diver-sas entrevistas que vimos mantendocom os senadores, têm demonstradoa existência de sérias injunções po-líticas contra o nosso movimento.

ApeloDesse modo — prossegue o

sr. Reis — apelamos para todos osservidores federais dos Estados e emespecial os de Santa Catarina, nosentido de que telegrafem, enviemcartas, memoriais, etc. aos senadoreseleitos por seus Estados, solicitandoapoio para a enenda.

DemoraO presidente do MSQ conclui suas

declarações com outra advertência;(Conclui"nã 1> pág)

tAfxAfx+l+++,4f+++++Af++++^^

Escala para pagarrepouso semanal

devido a marítimosO Departamento Nacional do Trabalho oficiou ao Lóide Bra-

silriro sugerindo qua o pagamento d* repouso semanal remune-rado aos marítimos da citada quautarquia seja falto mediante umescalonamento de sindicatos, em lugar d* dividido em 12 presta-ções para toda a classe..

O Lóide havia deliberado dividir o pagamento em duodé-cimos, porém, diversas assembléias de marítimos se manifesta-ram contra essa solução.

REUNIÃO NO MINISTÉRIO

0 MINISTRO DESAPROVAINTERVENÇÃO DO D. N. T.

jDesaprovou o pito deGilberto C. Sá. nos

dirigentes sindicais

A sugestão de escalonamento porsindicato, para efeito de pagamento,resultou de uma reunião havida no

das fiBranda resistência

^uncionárias

ao uso do guarda-póUma das primeiras providências tomadas pelo novo Secretário-

Geral da Marinha, vice-almiranie Antônio Maria de Carvalho, joi

expedir circular obrigando as junclonáris civis, lotadas no Ministério,

ao uso de um simples guarda-pó branco, tal como já estabelecido paru

os servidores do sexo masculino.Essa uniformização descontentou muitas funcionárias, que, mal-

grado as razões de disciplina e os efeitos democráticos da medida,

sentem prejudicado o seu direito de ostentar seus vestidos e o quedentro deles se contém.

MAIOR EFICIÊNCIAedida do vice-al- [ da aparência, nos seus uniforme

Departamento Nacional do Trabalho,com a participação dc representan-tes de interessados e autoridades.

O repouso semanal é devido porforça dos acordos firmados paracessação dn jreve dos marítimos-

.3 Lóide havia confessado impossi-bilidade de satisfazer o seu compro-misso, mas, o Governo autorizou oBanco do Brasil a supri-lo de meios.

Desde que a empresa atenda àssugestões do Ministério do Trabalho,serão escalados os sindicatos de ma-rítimos, de modo que os filiados dccada um, por sua vez, recebam .o

I total dos atrasados a que tém direito.

Mais dois jactospara a FAB

Dois aviões a jacto MK-8 chega-ram de Hamburgo pelo Lóide Bra-sil, sendo enviados à Fábrica doGaleão, para montagem.

Esses aparelhos são os últimos daencomenda feita pelo Govêrno bra-sileiro à Inglaterra.

a^^E-* ___________^^^__H P$S^6 v'i_ Wm ^^^^P^ãsSe^B

Gil da

O Ministro do Trabalho, sr. João Goulart, declarou ao depu-tado comunista sr. Robarto Morena que desaprova as atitudes

intervencionistas do diretor do Departamento Nacional do Tribi.lho, sr. Gilberto Cockratt de Se, comprometendo a liberdade sln-dical.

A declaração do ministro João Goulart íoi feita logo após oseu discurso, sexta-feira última, falando no Conselho Sindical dePctrópolis, em assembléia que encerrou as manifestações dos tra-balhadores que reclamavam aplicação imediata do novo salário-mínimo.

MORENA FOI CUMPRIMENTARassembléia Interslndlcal íôbre inlitlo-mínimo, em SSo Paulo, quinta-feiraúltima.

Luta das camionetasIndício ainda veemente de como ai

elsões fomentadas pelo ar. Cockratt d<Sá em prejuízo do prestigio do Minivlérlo do Trabalho foi a luta de alto-falantes, registrada também lexta-feln,em Petrópolis - entre o grupo quaocupava uma camioneta do PTB, abriu-do o cortejo e uma outra, de comu-nistas, que seguia desdizendo pelo sta

(Conclui na 2.* Página)

Peçanha com Paulo César

O deputado comunista, que protesta-ra contra o intervencionismo do sr. Gil-berto Cockratt de Sá, apressou-se acumprimentar o Ministro, ainda no ca-lor dos aplausos que este recebia dosmanifestantes.

Nessa oportunidade é que o ar. JoãoGoulart fèz a aua declaração desapro-valido a atitude do diretor do D.N.T.ao invadir o Sindicato dos Trabalha-dores em Hotéis e Similares para in-vectivar os presidentes do Sindicato quenáo cumpriram suas determinações.

Fracasso totalAs palavras do Ministro do Traba-

lho foram Interpretadas, pelos circuns-tantes, como sinal certo de que o sr.Gilberto Cockratt de Sá tem os temdias contados no Departamento Nacio-nal do Trabalho, cuja atuação é con-siderada simplesmento desastrosa parao Governo, em tudo que diz respeitoaos seus contatos com oa trabalhadores.

Duas vaias recentes coroaram seu pro-grama de inhabilidades: a que o pró-prio diretor do DNT recebeu, quandopretendia falar no comício havido naEsplanada do Castelo, há cerca dc ummis. e a que recebeu seu preposto, osr. Luis Carlos Silveira, diretor do Dc-parlamento de Orientaçáo e AssistênciaSindical, quando compareceu a uma

A barracaestava em

offside"a

Mariajjuer o filho Serão fiscalizados

Entretanto, a mmirante Antônio Maria de Carvalho tomando mais evidente a diferençafoi recebida com simpatia pelos che. \ que faz um trate com liberdade. I.ies mais antigos das diversas seções I com esse recurso, acrescido </«• Jlt-*. __._... . i •. _. i »___•__•>»__¦__• A - /ini/i_-i,i.i,/j'( innu /"nin.do Ministério, que acreditam venhatia a produzir excelentes resultadosno andamento dos processos peloscanais competentes.

Acreditam, mesmo, que o exemplo,te seguido nas repartições civis, apro-veitaria muito à administração públi.ca, pois muitas parles demoram alémdo necessário suas consultos e visitasàs seções onde servem determinadasfuncionárias, quando não aconteçaos próprios chefes se tornarem pordemais contemplativos.

Esperam a revogaçãoEm lugar de uma reação ostensiva

contra a circular do guarda-pó, noentanto, as funcionárias estão prefe-rindo armar.se de uma desconsola-

Eleição noSindicato dosFarmacêuticosOs farmacêuticos vão eleger den-

tro em breve, a nova diretoria parao Sindicato dos Farmacêuticos doRio de Janeiro, biênio de 1954-56.

Na última reunião da diretoria foiescolhida uma chapa (oficial) a serapresentada e assim constituída: JoãoViera dos Santos (reeleição), DurvalArmando Torres, Álvaro Noronhada Costa (reeleição) e Augusto daSilva Ferreira, Seraphirci da Silva Pi-mentel, Thiers Barcelos Coutinho eAntônio Capelleti; Conselho Fiscal— Virgílio Lucas (reeleição), Abel¦ias de Oliveira e Francisco Tra-fttsos Ramos.

A chapa apresentada é passível dealteração e destina-se aos cargos dadiretoria e do conselho fiscal.

gestões às autoridades mais com-preensivas, esperam promover a re-vógação da circular.

lima das funcionárias do Mi-nisterio da Marinha eventual-mente mais prejudicadas peloguarda-pó é seguramente NaneiPinheiro, secretária do Diretorda Divisão de Sobressalentes eséria concorrente a Rainha doCarnaval do Olímpico Clube. En-tretanto, o argumento que açodenos chefes de repartições na Ma-rinha é o de que as mesmas ra-ZÕes que ela pode invocar paramostrar-se d paisana servem parucomprovar a conveniência deocultar-lhe as virtudes, emboraisso lamentavelmente lhe possareduzir o número de votantes

para mendigaracusa Gilda Peçanha

— A Justiça não me pode tomar uma criança que desde os seus45 dias dc nascida eu tenho criado com» filho — disse Gilda Peçanha,na redação do D.C., protestando contra o ato do juiz da 2.a Vara dcFamilia, que ordenou a devolução dn menino Puulo César à sua mãe.

Acrescentou Gilda Peçanha que há tcninos o Juiz da 5.a Varacie Familia já determinara a devolução de Paulo César a Maria Tirrió-tco, sua mãe. Entretanto, cinco meses depois «He fora encontrado aoabandono e voltou à sua mãe de criação.

0 NASCIMENTOConla Gilda que seu conhecimento trrulo-sc mais tarde,

com Maria TimiSteo resultou de um | tela.legalizar a tu-

encontro ocasional. Marin esperava onascimento de um filho, que disse ge-rado de Nicanor Zefcrino, um guarda-civil (n. 1.699), que lhe promelera ca-samenlo, embora já íòssc casado. Aesse tempo, Maria residia num misc-rável barraco no morro dn Andaraf e,nascendo a criança, convidou üilda pa-ra madrinha.

Desde entfio, desapareceu, para vol-tar somente quando reivindicou, emjuízo, a posse da criança, |a batizadapor Gilda com o nome de Paulo César.

Dois dias ao abandonoA sentença do juiz da 5.a Vara de

Familia sendo-Ihe favorável, Maria le-vou Paulo César para o seu barraco.Entretanto, no dia 30 de dezembro de1952. abandonou-o num matagal próximo

„, i à favela onde mora. O menino loi cn-Cerca d<: um mes depois, encpnlran- conltadl) 4S hl,r„ depois, com um fe-do-«e na impossibilidade de manter o ; rimcnlo da cabeça icado ^ „m3

filho — a que dana o nomo «le Ro- cobra num „lado |as,ImíveI,berio, mas. nem sequer registrou •Maria ofercecu-o a Gilda. comprome- (Conclui na 2.' pnR.)

Sem registro

Organização políticapara promover uma

revolução tranqüilaReportagem de 0TACÍLI0 LOPES

Para propagar • defe nder umaNova Teoria Evolucionista do Di-reito (do coronel do Exercito RubensRibeiro dos Santos) foi fundada aLiga Nacional de Educação Demo-crítica cujo registro, como partido,politico, já deu entrada no SuperiorTribunal Eleitoral.

A Teoria Evolucionista considerao trabalhador injustiçado, tanto noregime capitalista como no regimecomunista. Para corrigir es'«:i desi-guardada social, sustenta o Manifes-to da Liga (que substancia a TeoriaEvolucionista) não é necessário quese afaste do regime democrático (quedefende o adota) nem é preciso ouso da violência. Sugere apena»,como ponto central programático,uma modificr.ção i legislação con-cernente a sucessão è a herança. Istoé, sem prejuízo dos 1k deiros legili-mos (quo serão indenizados) mortoo dono de uma fábric esta passaráaoa seus operários.

Indústria de docesOutros pontos do programa que

definem os propósitos da Liga di-zem respeito ao incremento da plan-tação de arvores frutíferas e a cria-

rigorosamente osservidores faltosos

O Chefe do Serviço de Administração da Secretaria de Via-ção e Obras recomendou aos encarregados dt núcleos de pessoalpertencentes aquele serviço, que comuniquem a sua direção todaa vez que um funcionário completar 30 faltas consecutivas, ou61 intercaladas. .'¦/ .

O objetivo do Chefe do Serviço de Administração da Secre-tiiriu cie Viação e Obras é o de iniciar processos para dispensados funcionários faltosos que trabalham sob a sua direção.

SERÃO ADVERTIDOS

O presidente da Comissão F.ntar-regada do Estacionamento de Canil-r.liões-felra ar. Carlos de OliveiraMonteiro compareceu ontem a praçafronteira a Central do Brasil açora-panhado de vários trabalhadores daLimpeza Urbana, a fim de removerum»—barraca de,; fruta» particular,que há algum tempo-passaTã~ciJBnr"sendo da COFAP.

O sr. Carlos de Oliveira Monteiro,que chegou ao local com o pessoalda limpeza por volta das lt horas,assistiu até o fim o desmonte dabarraca Intrusa, que astuciosamentefjzia as vezes das barracas suplemen-tares criadas pela COFAP.

As investigaçõesA interdição da barraca clander

lina, armada em frente da Centra!do Brasil, resultou de uma investi-gaçao da Comissão Encarregada deEstacionamento de Caminhões-feirs.que após desconfiar, comprovo»propriedade particular da barraca difrlilas nacionais e estrangeiras, anesa a da COFAP, ali existente.

ção dc uma industria de doces nopaís (para exportação) e t inteira-mente favorável a lei que assegura aindenização à muilier menor que sesentir prejudicada com o tempo per-elido em namoro ou noivado désfei-to, sem justa causa.

Candidatos própriosA Liga Nacional dc Educação De-

mocráticà concorrerá as eleições deoutubro póximo com candidatospróprios. O presidento da Liga, o CO-

(Conclui na 2." pág.)

Osmar Rezende quereleger-se à custa

das três fazendas"O que o Tereador Osmar Resende pretende, tomando a defesa dos

seus dois mil lavradores, que não são lavradores nem são dois mil, éapenas a sua reeleição", declarou ontem ao "DC o tenente-coronelSaturnino Lange, autor do memorial que pediu (c conseguiu) o levan-tamento da ordem de desapropriação da Fazenda Guandu do Sena eoutras, medida porque se vem batendo o vereador junto aos últimosPrefeitos.

O sr. Saturnino Lange declarou que a Companhia Imobiliária NossaSenhora das Graças, proprietária das terras que o sr. Osmar Resende

quer reivindicar para os seus locatários, não é formada por capitalistas,e sim po um grupo de 2.097 acionistas que desejam apenas ter onde

morar.

NÂO SAO MIL, MAS 104______——————— O tenente coronel Saturnino Lan-

Aind.t em sua icsoliição, _ anuncia-,da ao encarregado de núcleos dcpessoal do Serviço de Administraçãoda Secretaria de Viação e Obras, de-terminou o seu Chefe que os funcio-narios sejam imediatamente avisadosda sua dispensa iminente, quandoincorrerereni no número de faltasprevistas, sem apresentar a justi-ficação legal.

0 AvisoA medida .entrará em vigor a pa,r-

tir do conhecimento da presente co-

mdnicpção. Quanto no aviso aos fal-

tosos, ameaçados de dispensa, deve-

rá ser providenciado pelos seus che-

fes- ao verificar-se a 2l).a falta con-

secutivi, oii 50-:l, no caso de faltasintercalada.;.

Pão e carne procuramdestituir do cargo

o presidente da CofapO coronel Hélio Braga desmentiu ontem o noticiário segundo

o cjual êle teria solicitado «o Govêrno sua exoneração do cargod* presidente da COFAP.

— Há, realmente, muita gente aborrecida com a minha per-manência na COFAP — disse o cel. Hélio Braga. Minha saída seriafestejada por um bom número de pessoas, mas, não tenho notíciade oue o Govêrno haja resolvido substituir-me.

Aplicação para averba de viagens

para funcionários

BOM E MÁU

Esses boatos dc sua saída, su-põe o presidente da Cofap, sc ori-ginam dc duas fontes: uma, queacha muito má a sua presen<;a,porque ela representa à contrarie-dade de muitos interesses; outra.

ExemplificaçõoExemplificando quanto à primei-

ra fonte de hoatos pariódicosacrescetnou o cél. Hélio Braga

Essa lamenta que cuos

Em exposição de motivos ao Presi-dente «Ia República, o DASP sugeriunormas para o emprego da verba deCri 1.800.000,(10 que o Orçamento de1934 consigna àquÊle Departamento, pa-ra o aperfeiçoamento e a especializaçãode servidores no Exterior, e vinda detécnicos c professores estrangeiros, pa-ra o ensino no Brasil.

Dessas normas constam as leguinteivantagens para os servidores que foremenviados ao exterior:

a) Transporte: atendido pelo Govêrno.b) Ajuda de custo: CrS 20.000.00;c) Gratificação de representação: ber-

ildor solteiro, URS .100.00; servidor ca-sado, entre US$ 400,00 e USS 500.00,conforme o número dc dependentesque o acompanhem.

Aprovação presidencialPropõe o DASP tatmbém apresentar

ao Chefe da Nação a relação dos fim-cionários que, pelo seu currículo fun-

cional, aptldSo revelada e conhecimen-to de língua estrangeira, possam, ao re.tornar «o pais, contribuir úiil e objc-tivamente para a solução dos proble-mas em qu» H especializarem. Ao Pre-sidente caberá aprovar ou nio essas Indicações.

Técnicos estrangeirosPrevê tambím a «posição de moti-

vos a vinda dc especialistas estrangel-ros, que será providenciada atravésdos representante» do Ponto IV, quan-do se tratar d» norte-americano» e doMinistério da» Relsçõe» Exteriores nosdemais casos. A importação aerá feitana medida das necessidade» • desen-volvlmento do» trabalho» em que suacooperação »e fizer Indispensável.

Dulcídio entregaráas camisas da Seleção

O prefeito Dulcidio Cardoso, re-cebérfi amanhã, no Salão Nobre doPalácio Guanabara, às 16 horas osjogadores componentes da seleção

i,...,. i brasileira que disputarão o campi-o-]n:tio internacional dc futebol. Nessa

o governador da-cidade far.i

Elizabeth vaiaos EE. UU.

que tem por muito desejávl o posto i para cumprir as portarias sôbr ,,.,...,,. ,. ,,,.,,,. , • se compraz na sedução de uma i prços do pão, dns produtos farma-

jt..,tiet.„ «Ias novas camisas a seietn t

candidatura permanente a ocupa- céÜtícos c, principalmente, da car- n.u disputas i.iternvionaisIne verde. 'usadas pelos atletas da Luu.

LONDRES, 13 (U. P.> — Um poria-voz «fo Palácio de Bucknghapi decla-rou hoje que o Palácio não tinha co-tihccimcnlo algum de que a Rainha'ili/abcth e o Duque de Edinburgo ten-

visitar os Estados Unidos nopniximo outono, conforme informou o"New York Daily News".

$gc, que defende o levantamento daordem de desapropriação das fazen-das Guandu Sena e outras, rio quali-dade de redator do memorial quemotivou aquele ato do Prefeito, e deamigo e assistente secretário do pre-sidente da assembléia da Cia. Inio-biliária Nossa Senhora das Graças,general Valdemar Rocha, declaroutambém que o vereador Osmar Re-sende ofendeu os foros de civilizaçãodos brasileiros, quando declarou àimprensa que os locatários das ter-rns resistiriam à bala.

"Por outro lado, as terras não es-tão ocupadas por mais de mil lavra-»dores, nem produzem 16 toneladas degêneros alimentícios por dia confor-me demagògicamente se afirma", ex-plicou, ainda, o ar. Saturnino Lage.E acrescentou:"As terras estão ocupadas por 79locatário» com algumas benfeitoriase 25 moradores outros, que apenaspossuem casas residenciais, tolalizan-do 104 ocupante. Se alguma favelaali foi instituída a partir de 1951,evidentemente esses moradores nãoestão ali há mais de 20 anos, corneafirmou o vereador Osmar Resende".

0 preço da reeleiçãoO tenente-coronel Saturnino Lange, de-

claro\i ainda que, quanto à defesa doslocatários das terras, que segundo asdeclarações do vereador, Osmar Resen-de, seriam postos para (ora pela Com-panhia Imobiliária, proprietária dos ter-renos, essa não será feita de maneiraalguma, se houver desapropriação.

Segundo afirmou o sr. Saturnino Lan-ge, o art. 45 da Lei Orgânica do Dis-trito Federal proihe a cessão gratuitados terrenos municipais a qualquer pes-soa, determinando, inclusive, que a suavenda sc fuça sempre por liasia pública.**Alcm do que. acrescentou o tenente-coronel Saturnino Lange, tal desapro-priação custaria â Prefeitura, segundo avalorização aluai das terras, a Impor-tãncla de 270 milhões de cruzeiros, ogue. para efeito do sucesso político dovereador Osmar Resende, eqüivaleria aopreço da sua reeleição".

A situação dos locatáriosQuanto i» situação real dos atuais lo-

I calários das terras compradas pela Com-(Conclui na 2." página)

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--•

O tenente-coronel Saturnino Lange, quando falava ao "D. Ccontestando as declarações do vereador Osmar Resende

Os músicos pedemesclarecimentos

à SBACEM e à UBC

Servidores do DCT

protestam contraas últimas promoções

Uma comissão de pais dt candidatas ao concurso para Ingrass.

no Curso Normal do Instituto da Educação dirigiu-*» «o D. C.«

fazendo um apelo ao diretor do Instituto no »»ntido da qu. as

provas restantes do concurso sejam prestada. »m din iMnNriM.0 horário fixado até agora determina que de terça * sexta-

letra próximas as candidatas se submetam a quotra provas.

Esgotamento geralUm grupo de servidores do D*-

parlamento dos Correios e Telégr»-fos esteve, ontem, na redação «oD.C., para protestar contra a »n>moção de cerca de 60 postaHstu trjficiuis administrativos, qua r*«lt<>«cm prejuízo de muitos outros fonclo-narios das referidas can-elras, nom*»-dos por concurso e 12 anos maátantigos no DCT. .

Os prejudicados exigem do Mlmt-tro da Viação a anulação dos «tosin s termos dn Constituição, do art.23 da Lei Especial n. 1.229'50. oart. 18 do Regulamento de Promo-ções e ainda de acordo com P*"LC'|'res do Consultor Jurídico do DAS..."Paraquedistas" privilegiados

Os funcionário» agora preteridosjá o haviam sido em 1950 quando,extinto o quadro suplementar, t di-reção do DCT deixou do transferi-los para o quadro permanente, comode direito e, nas suas carreiras _—Postalistas e Oficial Administrativo— classificou funconários dat carrei-ra» de Fiel do Agência Aux. Admi-nistrativo. com o agravante de quaos beneficiados haviam ingressadano DCT sem concurso ou prova dshabilitação.

Os verdadeiros postalistas # ofi-ciais administrativos protestaram e soa muito custo e depois de muitotempo oonseguirara transferêncispara o quadro permanente.

Três promoçõesNo tempo que decorreu entr» «?

requerimento de transferência e in-g'esso no quadro permanente, ospjvialisia.i por concurso sofreramprejuízos com a peida de 3 promo-çf>e.: iliimo quadrimestre de 195";1.° e 2." trimestres de 1953, já quea maioria «ias vagas haviam sidopreenchidas pelos 60 auxiliares d«Administração e fieis ue agência ile-galmenle transformados em postal1»-tas e oficiais de administração-

O Sindicato dos Músicos Profissionais do Rio de Janeiro distribuiu: Vale de Maillhoiluma nota em que pede esclarecimentos à SBACEM e UBC sobre se ainformação destas (quem não quiser pagar os direitos autorais num"bureau" único poderá pagar nas sedes de cada uma das sociedadesarrecadadorns) eqüivale a dizer que será permitido aos interessadospagar apenas a programação de uma delas.

HONG-KONG, 13 (INS) — A R«-«lio Rebelde do Viet-Minh «firmou lio-je que os inssurrectos da lndo-Chini.que eslào comandados pelos comum»-tas. abandonaram todo o Vaie de Ms-nihou, que tem uma superfície de 6 nul

Informa a nota que, se assim não for e sc os preços dos direitos T^xix^o". * """ P0PU"íl°

autorais não forem reduzidos, os músicos profissionais permanecerão nasua decisão dc não trabalhar no carnaval.

ANOTANota oficial do Sindicato dos Mú-

sicos Profissionais, para esclarecer ai-guns pontos da nota conjunta daUBC e da SBACEM.

l.° — A questão levantada pelo

b) — O preço abusivo cobradopelas sociedades arrecàdadorás, taxan-do em 25 mil cruzeiros clubes quepagavam apenas 4 mil.

Pela nota oficial daquelasSindicato é n-.otiv.ida por dois pontos: j duas sociedades, fica comprovado quea) — A instalação do "bureau" ; os Exmos. Srs. Chefes de Polícia eúnico dentro de uma repartição po- do Departamento de Censura foramlicial, onde ninguém se atreveria a i iludidos cm sua boa fc, uma vez quereclamar contra o fato de não po- j a referida nota não diz que os clu-der optar pelo pagamento a uma j bes são impedidos de usar em seusdas Sociedades, o que representa umabsurdo. (Conclui na 2.' página)

Conferência asiáticaSEUL. 13 (U. P.1 — O Fresider.re

da República da Coréia, dr. SjTijtmi»Rhec. propôs ao das Filipinas. RamonMaih..i«say, a convocação de uma con-fcrC-ncia asiática para conclusio d»unia alUnça anti-comunista.

Black vai a CaracasWASHINGTON. 13 (A.F.P.) — *%•

merosos representantes Junto ip Co»selho da OEA opinaram que o ss, Hu-üenc Black, presidente do Banco 1»ternacional, deve assistir à ivovi.T»Confercniia Interamencana «ie Caíac»

"Vrf-va ¦Aijii,r^ttà4rs.:^^t\ift:« ,lc.-iv^j..*.x><%«^^.^"w^'-»-^s?r*,^-*«^'-i;v «,**ivt^'.^-t^-^c^V^^>^:iJ-i^..Wsíi*^t^r*.»í --'-¦•—- -i~-¦«¦ lii r* iifti ¦ innnr - - rf itlin^mH iit.ifl i*i ~ *W||I P"mfflniim

2.a SECÇaONão Pode Ser Vendida

Seoaradamente

Letras e Artes

Aviação

ANO XXVI — N. ,«r>7

it UM JORRAI DO RIO PARA TODO O BRASIL izRIO DE JANEIRO, 14 DE FEVEREIRO DE 1954 SUPLEMENTO DOMINICAL

Matas, Cairmos e Fazendas

A SEMANA INTERNACIONAL EM REVISTAGuatemala

INTERVENÇÃO TRABALHISTA NADIPLOMACIA

As relações diplomáticas entre osEstados Unidos e Guatemala, nos nl-timos meses — e principalmente de-pois dn confisco de parle das terrasila United Frtlit c da pressão dos sin-dicatos e dos tribunais sôbrc a Erftrpresa Elétrica e a Ferrócaírilés clcCentro América — têm* sido das maistensas c mal-humoradas.

Há pouco tempo o próprio De-parlamento dc Estado, através da pa-lavra ilo sr. Moors Caloot, houve porbem fazer criticas das mais ásperasao pequeno país centro-americano e otom geral em que a imprensa dos Hs-tados Unidos eslá sc referindo a Gua-temaia, estribado no fato universal-mente aceito de que há infiltração co-munista no seu Governo c ádminis-tração pública, tem se tornado cadavez mais hostil.

O caso do caféVerifica-se nos Estados Unidos,

no momento, uma tempestade nas xí-caras clc café porque o seu preço, coma alta havida na Bolsa, aumentou emcerca ile 1/4 de centavo ile dólar porunidade preparada e pronta paraservir.

O Presidente Eischhowcr manifes-ta-se dc público cm lavor ile umabaixa do preço do produto, de que sediz grande apreciador, e o Congressocria unia Comissão Especial para apu-

n4»rar sC luiuu' e^pTCrrraçrro p.ii.i-car a alta, havendo mesmo gente, nograiule país amigo, que não acreditaem fenômenos climatéricos corriquei-ros. tais como as geadas que assola-ram os cafezais do norte ilo Paraná,provocando a perda ile milhões desacas de café.

A celeuma causa estranheza atéa certo setores da imprensa america-na que, conhecendo melhor os fatos daprodução e do comercio eufeciros. cha-mam o público ao bom senso, apon-tando, como o fêz o "The Wall StreetJournal", o fato de que manteiga nor-te-americana, financiada pelo Gover-no a preços muito acima dos do mer-cado Internacional, acumula-se nos«eus armazéns, não pode ser exporta-da nem para os russos, enquanto oconsumidor norte-americano paga opato e reclama contra o preço cio caféaté com a ameaça dc um racionamen-to voluntário, sugerido pelos maisexaltados.

Guatemala, bode expiatórioA histeria atinge as raias do ri-

diculo com a proposla feita pela sra.Margareth Smith, deputada republica-na na Câmara de Representantes, nosentido de que fosse proibida a im-portação de café ile Guatemala por-que o Governo desse país se acha"dominado"

pelos comunistas.Na justificativa do seu projeto ile

lei chegou a deputada a afirmar quea alta ilo café teria sido uma mano-bra comunista, o que, se fôsse verda-ile. seria altamente comprometedorpara muita gente tooa, inclusive, parao próprio bom Deus, que às vezes nosmanda geadas, e extremamente perigo-so porque poderia atrair para a invés-tigação do café o temcbtindo senadorMcCarlhy.

Alta tensãoA tensão ianque-guatcmaltcca cul-

minou, ultimamente, com a expulsãode jornalistas norte-americanos do ler-ritório do país. acusados ile enviarempara o estrangeiro notícias tentlencio-sas e desairosas paia o Governo, quemelhor teria feito, em lugar do aloprecipitado e nitidamente totalitário,sc tivesse oferecido argumentos capa-zes de confundir os seus detratores...

Intervenção oportunaNesse momento cm que falha a

ação diplomática dc parle a parte, éoportuno registrar a intervenção dagrande central sindical norte-america-na — a A.F.I.. Federação Norte-Americana do Trabalho) — insistindojunto ao Governo guatemalteco nosentido de que rechasse "os métodoscomunistas". Esse importante grupotrabalhista, com mais de sete milhõesile filiados, que comem bananas e to-mam cale, hipoteca ao Governo deGuatemala sua solidariedade no to-cante às reformas sociais feitas em bc-nefíçiò do povo guatemalteco e elogiaas providências por éle tomadas nosentido de reduzir a pobreza quegrassa no país.

Essa atitude foi expressa numacarta aberta que o sr. Georgc Meany,presidente da A.F.L., remeteu aopresidente da Guatemala, sr. JacoboGuzman Arbenz, num esforço parareduzir a tensão existente entre os doispaíses.

A decisão dc mandar essa cartafoi tomada pelo Conselho Executivoda A.F.I... "acreditando que umapelo dos trabalhadores norte-ámeri-canos teria maior influência sobre apolítica iic Guatemala, do que um doDepartamento de Estacio", pois diasatiles da decisão o Governo ile Ar-benz declarará num comunicado oficialque "não era comunista" e denuncia-ya o Departamento clc Estado por lheicr ianç.liiii essa pec-bn—clc—s—-M-gaiconspiração comunista internacional".

Para resolver dúvidasO repórter do "New Vork Times"

informa que a caria é escrita cm tomcordial "mas se destina a não deixarilúviila na mente cio Presidente Ar-benz que a preocupação acerca da pe-netração comunista na República cen-tro-americana não se limita às forçasreacionárias inclinadas a explorar osguatemaltecos no interesse de gigantes-cas empresas industriais dos EstadosUnidos, como se tem dito cm Gua-temala".

O sr. George Meany, que abso-lutamentc não pode ser acusado dccomunista, elogiou as tentativas do

povo guatemalteco no senlido de "as-

segurar sua independência econômica,aumentar a produtividade dc sua agri-cultura, dar justiça social aos índiose às massas camponesas, industrial!-zar o pais tanto quanto fôr possível celevar o padrão de vida ilos traba-lhadores".

Declaração de princípiosMeany disse com a maior clare-

za que a A.F.L. não acredita quenenhuma companhia estrangeira, in-clusive as norte-americanas, devam terprivilégios especiais em Guatemala.Defendeu o direito ciêsse país de deci-dir por si mesmo como os seus re-cursos devem ser explorados. Elogioucalorosamente a Constituição de Gua-temala, o seu código de trabalho e oprograma cia reforma agrária.

RessalvaTodavia, o sr. Meany moderou

os seus elogios com uma expressãode preocupação sobre " a crescente

PEQUENO MUNDO

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PETvÀLGINGO, MÉXICO — Peltdcingo. pequenina tt modesta localidade mexicana,foi uma das grandes vitimas tio violento terremoto que há poucos dias levou a morte

e a destruição a várias cidades daquele país. i\'a foto, vemos uma criança, na manhãseguinte à catástrofe, contemplando me.lancòlieamente os escombros que agora sãocomuns à paisagem local. i\a sua inocência, por certo, não compreenderá bem o por-quê de toda essa transformação, mas guardará sempre uma lembrança imorredoiiradesses dias de desespero e tristeza em qua tem vivido Pelalcingo — o seu pequeno

mundo. (Foto INP — D.C.)

influência ilns elementos comunistascm Guatemala".

Advertiu que esse perigo podechegar a um ponlo ile dcsctivolvinicn-to prejudicial aos melhores interessesde Guatemala, dos Estados Unidos éde outros países do hemisfério Oci-dental.

Declarou ainda o sr. Georgc Mea-riy que nenhuma das realizações da"revolução democrática" linha sidoobra de comunistas. Acrescentou quea experiência da A.F.I.. em ajudaro movimento trabalhista livre no mun-do tinha demonstrado "que os coiiiii-nistas não têm preocupação real coma melhoria das condiçes de trabalho,mas estão interessados unicamente empromover os interesses da política im-perinlistu da União Soviética na suaânsia de dominação mundial".

O sinal de alerta"Ê por islo que vemos com pro-

funda apreensão as amplas atividadessubversivas da seção guatemalteca cioPartido Comunista Mundial cm seupaís", declarou êle ao PresidenteArbenz.'O apoio que essas atividades re-cebem de certos elementos em seu

Governo serve somente para dar co-bc.rlurn dc respeitabilidade e ocultarO.s jiii.istros objetivos dos comunistasc tendem a facilitar suas campanhasque são lançadas não no interesse dopovo, dc Guatemala, mas no interessec sob as ordens de seus patrões nokremlin", afirma ainda a carta.

0 sr. Georgc Meany informa ain-da ao Presidente Arbenz cie que a in-llucncia comunista em Guatemala temsido demonstrada pola filiação dc mui-los dos auxiliares de seu Governo àorganizações pró-soviéticas, pela viru-lèficia dos ataques aos Estados Unidosnos jornais ligados ao Governo deGuatemala e pelos favores oficiais quesão outorgados aos sindicatos contro-lados pelos comunistas.

Passou a citar então a recente pri-são de líderes ilo Sindicato Nacionalcie Trabalhadores Livres como umaprova de que as tentativas de funda-ção ile sindicatos livres e autônomoscm oposição aos que são dominadospelos comunistas estão sendo desen-corajailas c mesmo perseguidas por al-tas autoridades ilo Governo Arbenz.

f. bom que Arbenz, ilepois deandar às turras com o Departamentode Estado e a United Fruit, tenha ago-ra dc dar resposta à maior organiza-

ção sindical dos Estados Unidos e quelhe ilá. apesar das restrições que faz.aos elementos infiltrados que o cer-cam, o mais sincero e surpreendenteapoio.

JapãoMOVIMENTO SINDICAL

Os elementos anticomunistas domovimento sindical japonês lançaram,agora, no princípio de fevereiro, asbases para a fundação de uma agre-niiação trabalhista de àmhito na-cional.

Cem delegados e cem observado-res dos mais poderosos sindicatos iloJapão, inclusive o dos operários tex-leis, e o dos marítimos, e tambemh Federação dos Sindicatos Japoneses,\ào comparecer em Tóquio, a umareunião preparatória que durará doisdias. Os líderes da nova feclenwào.que provisoriamente se chama Con-gresso cios Sindicatos ilo Japão, anuri-ciam por antecipação que cia terá deinício de 800 a 900 mil filiados.

Os organizadores da nova cen-

trai sindical têm grandes esperançasde que ela será capaz de atrair aosmilhares oulros aderentes, l principal-mente das fileiras do Conselho Geraldos Sindicatos, organização que elesafumam está sob o completo clomí-nio cios comunistas.

O Conselho Geral dos Sindicatosé o maior agrupamento operário doJapão, e se gaba de congregar pertode três milhões de filiados, ou seja,quase metade do operariado organi-zailo do Japão.

Sen Koga, o secretário-geral da Fe-deração dos Sindicatos Japoneses e umdos principais inspiradores do movi-mcnlo sindical democrático, declarounuma entrevista à imprensa que essecongresso trabalhista que vai se rea-lizar "procurará eliminar todas as ten-ciências pro-eonnuiistas que surgiremnos sindicatos que a êle se filiarem,coloca.-se-á ao lado do mundo livree procurará associar-se à ConfederaçãoInternacional dos Sindicatos, que é an-ticomunista".

Koga iliz que o novo grupo pro-curará afastar-se das atividades grevis-tas tle natureza puramente política,tais como as que desencadeia o Con-selho Geral dos Sindicatos, dominadopelos vermelhos. Cingir-se-á às rei-vindicações cie caráter econômico deque tanto carece o proletariadojaponês.

Esse Conselho Geral dos Sindica-tos, que agora segue com tanta obe-diência a "linha" comunista, foi fun-dado há menos de quatro anos passa-dos com a aprovação das autoridadesmilitares cie ocupação, isto é, a ilopróprio general Mac Arthur, com umprograma de limpeza do movimentosindical japonês, para livrá-lo das li-

_ljaj^e^jo_iiJj^iças„eJiia-4roTlaêneb cciiiiti-~nista.

Todavia, sob a liderança do se-cretário-géral Minoru Takano. o Con-selho se deslocou devagar, porém, fir-memente, de sua "linha"

primitivapara a Tinha" política recomendadapelo jornal "Akahala " (Bandeira Ver-melharl, órgão oficial ilo P.C. ja-ponés.

Assim, sob a liderança de Takanoe sua facção sovietizada, tem-se feitono Conselho Geral um movimento nosentido ile congregar os sindicatos aêle filiados em favor da rejeição dotratado de paz com o Japão, "a me-nos de que a União Soviética e aChina Comunista sejam incluídas", ede posição aos pactos de segurança ede ajuda militar que o Japão assinoucom os Estados Unidos. Takano esua camarilha russificada se opõem aquaisquer medidas que possam habi-lilar o Japão a defender-se de agres-soes ou de se tornar uma nação útil,no mundo livre.

IugosláviaRESISTINDO AO URSO

Os líderes comunistas iugoslavosestão acusando a Rússia e seus saté-liles de ainda estarem procurando so-lapar o regime do Marechal Tilo. ago-ra promovido a Presidente, é o queinforma de Belgrado úm* correspon-dente do "New York Times".

A técnica russa para alingir oobjetivo é. desla vez, fazer as maisostensivas demonstrações de amizade,a fim de envenenar as relações cia lu-goslavia com as potências ocidentais.

Os embaraços ila Iugoslávia comoresultado das recentes blandicias so-viéticas foram tanto mais agudos quan-io o Marechal Tito tinha feilo gès-lões junto aos seus amigos aliados nosentido de "normalizar" as relaçõescom o Cominform e ciar por termi-nada a acesa lula que vem sendo sus-tentada desde julho de 1948.

informa o correspondente ameri-cano que a nota mais estridente ago-

ra na imprensa e no rádio de Bel-grado são os ataques à política ex-lema ila União Soviética, que parecemsignificar que "a normalização nãoquer dizer um regresso à órbila sovié-lica", e que se reconhece, na lugoslá-via, que tal engano "poderia afetaradversamente os pedidos de ajuda mi-lilar e econômica aos Estados Unidos,que, de qualquer maneira, tendem adiminuir";

Acusação de hegemoniaO jornal "Borba", órgão oficial

ila Liga Comunista iugoslava, acusaenergicamente, em editorial da sema-na passada, os líderes soviéticos "porseus sonhos clc hegemonia e sua poli-lica agressiva para com a Iugoslávia".

O reinicio dos ataques foi provo-cado por um recente artigo publicadopelo jornal oficial do Cominform esuas repercussões no Ocidente. Nesseartigo, a Iugoslávia era chamada "areatar os seus antigos laços com iRússia", rompidos dêscle 1948, cm vir-tuile dò que a Rússia exerceu grandepressão militar (incidentes dc fronte!-ra) e econômica fpafalização do co-márcio com os satélites russos, virtu;<lbloqueio do Danúbio, etc), sobre aIugoslávia.

A propósito do artigo, o jornal"Borba" escreve "A política com re-lação ao nosso país, ila maneira quea formulou esse artigo, continua prà-licamente a mesma ile há cinco anosc meio atrás, quando apresentada emresoluções do Cominform".

Objetivo ocultoE conlinúa dizendo que "os

pa-trões e niai^^chuv^s^doCjmiiniVirm,-embora menos aberta e claramente doque antes, estão apelando para alguém,na Iugoslávia, a fim que se revolleconlra a liderança do nosso Estado ea autoridade socialista".

De acordo com a opinião oficialiugoslava, segundo o correspondente,os líderes russos e os dos países saté-lites da Eurcpa Oriental "iniciaram suapolítica de normalização para dar aoscírculos hostis do ocidente argumen-tos contra o regime iugoslavo".

E está aí porque explicam os H-deres iugoslavos que o programa per-maneceu formal e jamais foi comple-tado. Ainda está por ser feita a no-meação de diplomalas de categoriapara vários países satélites.

Além disso, observa-se que o Ma-rechal Tito tem deixado caducar vá-rios acordos culturais e econômicos,com países da órbita russa, muito em-hora prossigam as conversações nosentido de ser efetuada a troca de pri-sioneiros de ambos os lados, colhidosdurante "a

pequena guerra fria" emtiroteios dc fronteiras, espionagem, sa-botagem e bloqueio econômico.

A denúncia iugoslava de que apolítica soviética não sc tem limitadoà "normalização" e que, pelo contra-rio, se tem aplicado em envenenar atrelações com o ocidente por excitaçãodos seus "círculos hostis", dificilmen-te terá prejudicado mais o bom nomeda "democratização" do país do que oexpurgo dc Milovan Djilas e seus com-panheiros ile fração, entre eles Deiijer,o biógrafo oficial de Tilo, acusados de"Jesviacionistas" e de pró-ociilentais.Esses elementos expurgados pela hie-rarquia subitamente tomada de medoàs "idéias ocidentais" não eram, pelomenos, pró-soviéticos.

REGRESSO DO FUGITIVO — O REVERENDO "INDESEJÁVEL' BODAS DE OURO DO ROTARY

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Jolm Hifstti. sentenciado a 10 anos de cárcere pelo regime comunista da Tcheco-Eslováqnia, conseguiu fugir sensacionalmente da prisão, e durante mais de 2 anos travou intensa e dramática batalha com a polícia secretavermelha, que o caçava dia e noite. IIvasta, entretanto.^ alcançou o que tanto desejava —¦ voltar à América. Vêmo-lo. na primeira foto, sendo beijado carinhosamente por sua mãe, ao chegar ao aeroporto de \.»t« York, en-quanto mr. Hvasta, sorridente, aguaftla sua oportunutnitc tle altraçar o seu herói fugitivo, lambem Meve. seu limito, que aparece ao fundo, tenta igualmente abraçá-lo, com uma fisionomia onde transparece toda sua emoçtu.(Yi-i foto central, o rei: Sebastian liuccellalo aparece, por ocasião de sua entrevista com a imprensa novaiorquintt. à qual declarou: "-Fui considerado indesejável na Guatemala porque pregava o catolicismo". E assim com ex-pressões severas e dramáticas, desfez as noticias de que suo expulsão fora devida ao fato de intervir na política, (t padre Ruccellato classificou como "mentiras completas e absolutas" todas as acusações que lhe foram feitaspei,. governo daquele país da América Central. Finr.lnn-ith-. na fotografia da extrema direita, o presidente Eisenhmrer. risonho, examina uma faca gaúcha que lhe fora presenteada pelo presidente do Rolais Clube Internacional, Joaquim Üerratosa Cibils (à direita), delegado do Uruguai. Na ocasião, o presidente Eisenhowér foi convidado para assistir aos festejos comemormtivoã que tttrão realizados em (hicn«o nn ruto ri«íí«»r.. „ ,-,\

marcarão as bodas de ouro do Kotttry Internacional. (Foto INP — DC) vmaouro. e que

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1 — DIARIO CARIOCA — Domingo, 14 de Paverairo An 1954M i- 1 ...——,.——.,

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A fonte da vovóHistorieta de RUI SANTOS

Foi com esse nome que a conheci, logo que cheguei a Salva-dor. E já não dava água. Mas toda gente ainda a designava como afonte da Vovó. Ê história de não sei quantos anos atrás. Eu acho atéque o meu pai nem era nascido. E, sc era, nem tinha entendimento. Foilá pelos fins da escravatura. Num dos altos da cidade, morava umapreta velha, a que os donos, por velha, tornaram livre. Era uma pretavinda da África, dedicada à Sinhá Moça e cheia de cuidados com ascrianças. Deram-lhe uma casinha e mandaram-na descansar. Deram-lhe também um negrote, sem pai nem mãe, que lhe faria companhiao serviria para os mandados.

A negra não tardou em *e afei-coar ao negrinho. Era o seu que-fazer. Ma» era também o seu ca-pita. O menino não tinha nada da-.quêle ar de sofrimento e de aubmis-são da gente da sua raça. Talvezporque aindna pequeno, não enten-dendo a vida nem as suas desgra-"çeiras.

Por nio ter de que cuidar, o ne-grinho vivia batendo perna pela rua,ou trepando nas árvore» da vizi-nhsnça. Sua vida era na roça do ca-pitáo Aguinaldo, apanhando laranja,¦apotf, araçá. Até jaca mole êle der-rubava, comendo uns bagos e es-tragando o resto. Intrigado com acoisa, o feitor deu para espiar 1 opegou, um dia, contando ao patrão,que foi direto â casa da negra velha.

Minha avó, seu moleque estáme dando prejuízo.;. Deu para en-trar na minha roça... Acho bom asenhora tomar urra providência...

A preta, toda humildade, prome-teu: Dlstd, iôiô... eu vou bater níle...

Mai não bateu, nem nada. Disseaquilo por dizer. O capitão tambémsó não tomou logo suas providênciasporque gostava da velha. Todo mun-do gostava. E, logo o homem saiu,ela chamou o moleque. Só paraagradar, rir das suas graças, sa-cudindo-so toda com as desculpas emen'jraa que o negro soltava.

Eram aliás estas coisas que bo-tavam o menino ainda pior. A vi-zlnhança já dizia:

Quando isto crescer, nero tron-co pode com êle...

O menino era realmente danado.No mesmo dia daquela queixa, láestava êle na roça do capitão Agui-naldo tirando sapotf, quebrando osgalhos das laranjeiras, danando o po-bre do homem. O capitão não teveoutro jeito senão queixar-se ao Ins-petor. E quando a negra viu, estavao seu menino, nas mãos de dois sol-dados, surrado como boi ladrão, es-auelando pela velha:-.— Vovó... Vovózinha...

Com o» gritos, ocorreu, comoMiota:

Soltem meu neto, meu netinho...ftle não faz malfeito nenhum ndsteinundo...

Pediu, rogou de joelhos, mas nada.Abriu, então, os braços para os doishomens:

Batam em mim, quêle num gtt.«nia mais...

O cinturão largo dos soldados, dofivela dourada na ponta, continuava,

porém a cantar no lombo do mo-leque. E, deiatendida, a Vovó re-solveu arrebatá-lo. Parecia uma fera.Não se sabe ondo arranjou tantaforça. Mas os soldados náo estavampor isso, e um, ás tantas, ante iuanrrerretida deu-lhe um pontapé quea fez rolar pedreira a baixo, a tes-ta aberta em dois lugares o sanguecorrendo-lhe do canto da boca, odente que lhe restava balançando nagengiva. Quando o moleque, solto,o corpo moido de pancada, correupara a vovózinha já a encontroumorta. Dos olhos bem abertos camarelos da negra, corriam ainda,sem parar, lágrimas grossas, brilhantes, transparentes.

Desde este dia — foi o que mecornaram — do pé da pedreira, atra-vés uma rachadura que nio haviasido vista antes, começou a correruma água cristalina, fria, gostosa,onde os passarinhos vinham bebe-ricar á tardinha e as meninas encheros «eus potes. Deram-lhe um nome:

E' a fonte da Vovó!...Num outro dia, porém, anos de

pois, aí pelo sol se pôr, bem juntoà fonte, um dos soldados que es-pancaram o menino, o que matara avelhinha, desentendeu-se com umvendedor. O paisano, achando-se comrazão não o atendeu. Xingaram-sce.O civil reagiu e o soldado, icovar-dado, foi recuando, recuando, saln-do da rua e subindo a pedreira.

Sentado à porta do rancho, de vol-ta do serviço, estava o moleque quese fizera rapaz. O soldado gritou porsocorro:

Acuda-me... Acuda-me... Ele memata...

De fato, o vendedor torrara o sa-bre do militar e investia furioso. Onegro, entretanto, nem estava a(,nem foi chegando. Ficou olhando,atento, até que viu cair sangrando,rolando pedreira a abaixo, o aolda-do que matara a sua preta velha.Levantou-se apenas para vêr ondeêle fora ter. Havia ido parar, morto,no mesmo lugar em que morrera avovó.

Desde este dia — foi também oque me contaram — a fonte da Vovósecou. Parece que os seus olhos, imo-bili-. dos, cheios de ódio. pararamde chorar. Olhos de preta velha tam-bém secam. Secam como as fontes.Mas ninguém esqueceu o caso etoda gente ainda chama aquele péde morro de fonte da Vovó. Atóhoje, meu filho, não sei quantos anosdepois.

O Barão Sanderg eo anti-modernista

Reportagem de IVONNE JEAN

"Tudo começou com Céianne e Van Gogh" — Mon-drian é um produto do purismo calvinista — A função doartista i chocar — Clareia, vitalidade e unidade de idéias ca-racterizam a obra de arte.

Um "antimodernista" (Ponho aspas porque é um contra-senso de-clarar-se oposto h arte do nosso tempo e "arte moderna" não significaarte abstrata, tfio somente, mas tudo que se faz de valido hoje em dia!),pois bem, um antimodernista estava louvando a participação da Ho-landa à 1.» Bienal e criticando com amargura as obras mandadas a 2.»-

O comissário da Holanda nio ten- O» pintores devem dar uma nova'ou explicar que a escolha do seu visão sobre as cores, as linhas, aspais fora infeliz há dois anos atrás formas. Os Estados Unidos deram,ia que muitas obras eram acadêmi- ao meu ver, uma única contribuiçãocas o que o academismo não é à arte moderna: Caldcr que crioucontinuação de uma tradição e rfim uma linha nova que tem muita in-<Vu decadência. Preferiu explicar ao fluência na Europa. Do mesmo mo-•eu interlocutor o que é a arte mo- do nos criamos uma linha nova elerna. é isto que queremos demonstrar na

"Meditando", óleo de Visconti [retrato de sua filha Ivone Cavalheiro), quadro da coleção JoséMariano Neto

A Retrospectiva Visconti

Tudo com ou com Cézanne, Bienal,¦le um lado, «Van Gogh, do outro, - - Mas estes quadros me cho-resumiu. De Cézanne, passamos ao cam, protestou o antimodernista.cubismo francês e do cubismo no _ Talvez seja esta a primeira fun-abstr.eionismo. Depois de Van Gogh ção do artista: chocar! exclamou oo» fauves" e depois os artis- Sr. Sandberg quo lembrou o exem-tas de hoje que «So figurativistas pio de Rembrandt cuja "Ronde demas, entretanto, afastados da repre- Nuit" jamais foi paga porquo asentaçio realista. Artistas que em consideravam absurdamente moder-vez de representarem fielmente na o de Von Gogh que pintou 900que olhos vim exprimam o que sen- ouadros e só conseguiu vender unutem. como se pintassem um sonho. s'ó obra em toda sua vida!Esta aula teórica não chegou o antimodernista não seguiu adespertar uma nova visão das coisas idéia do critico de arte.ro espirito do .ntimodernista que — Quem possui uma tradição co-exclamou: rao â Holanda, não pode nem de-Mas diga-me... estes quadros vra apresentar quadros de Vordem,da Bienal... o que têm íles de ti- Van Dossburg, Vand der Leclc •picamente holandês? KU MondrianISão muito holandeses. „ ...Isto? perguntou o antimoder- ~ °J «""í1" T?"

""" »nist. apontando par. um Mondrian. tíc°,ca que f°'invcnt«d» Pe,M.leHI

Nio é ato. que Mondrian n.s- P'cd""s°«'- dlsse ° bar5° San,d-ceu n. Holanda, explicou o barão berg' em V0Z .grave' m" COrno fa"Sandberg. Nele encontramos todo 7em 0Ulr,a """•. P°rqUe °S, .,0Ve"5

Enfim, perguntei se a Holandanio cogitava de nos apresentar, pa-ra a III Bienal, uma retrospectivadeste grande V.n Gogh, do qualtanto falara. O "talvez" do barloSandberg nio «e parecia com umapromes«a, o que senti já que .1obras de Van Gogh, que pertencem

ao Estudo o à sua família, estãopercorrendo o mundo de há muito.Parece-me que a idéia deveria serestudada, pois o antimodernista] deprincipio acabarão vendo as coisas

com olhos diferentes, imperceptível-mente, quando receberem bastam*oportunidade de se familiarizar, pou-co a pouco, com a história da art«moderna, que lhes comprovará qusa arte é una e cont(n".a, através dostempos. As obras falam mais siteque as palavras teóricas.

Mas se os conceitos emitidos pelobarão Sandberg de maneira tio la-pidar não abalaram a desconfiançapara com a arte moderna do seuinterlocutor, eu me aproveitei do

acaso, pois deu-me a oportunidadee tiveram bastante oportunidade dase familiarizar com a história d.arto moderna. Ai obras falam me»lhor que as palavras teéricas e aca-barão, talvez, algum dia, a obrade esclarecimento tentada pelo barioSandberg.

Porém, ie os conceitos que emi-tiu de maneira tio lapidar nio con-seguiram abalar a desconfiança paracom a arte moderna do seu initer-locutor, eu me aproveitei do acatapois deu-me a oportunidade de res-ponder através de uma voz auto-rizada ái perguntas mudas de mur-tos visitantes da Bienal 1

purismo calvinista. A corrente nas- artistas devem viver no espirito daceu deste purismo . também de um *UÍ

tép°™ e '™ 5U" U'C'" da

país criado inteiramente pelo ho- «'"/P0" e nS° d" °br" dos sel»mem. Nio se esqueça d. nossa ,i- Prede«5SOr«'

Justifica-se a apresentação de umaRetrospectiva Visconti na II Bienaldo São Paulo. Com essa iniciativa,a Comissão organizadora da com-petição teve o propósito de mos-trar o obra do mais importante dosnossos pintores da fase anterior aomodernismo, ainda pouco estudadae conhecida no Brasil. Além de tu-do, Visconti nâo fèz exposições in-dividuais, nos últimos anos de suaviria, de modo que, mesmo aqui noRio, as gerações novas lhe conlie-ciam, apenas, fragmentária e super-ficialmente, a obra, merecedora, porvário: títulos, de admiração tantodo público como da critica

E' certo que o artista mandavacom regularidade trabalhos ao Sa-Ifio Nacional. Mas a presença de

De toda parte$¦

ÁLVARO LINS NAO VOLTARA;LISBOA DISPUTADA

Álvaro Lins não pretendo' voltarji Lisboa, onde deveria ficar um anomais em cumprimento da missão doDepartamento Cultural do Itamara-ti. A vaga, está sendo objeto dedisputa: Ciro dos Anjos, quo seacha no México em missão idênti.ca, pleiteou sua transferencia paraPortugal. Mas parece que agiu tar-de, muito embora o assunto não ti-vesse ainda vindo a público: AurélioBuarque de Holanda foi tr.nis rápido.

Em carta a um amigo, o autor do"Amanuense Belmiro", manifesta já'sua pouca esperança: "quando dei osprimeiros passos /a filologia é ma-drugadora) já o Aurélio estava só-lidamente instalado no coração doRáo". Ciro, entretanto, procura se-duzir o filólocò: "Quando êle sou-ber — acrescenta — que há duzen-tos Ji&ietos indígenas para ser estu-dados, é capaz de se entusiasmar. EPortugal já secou, neste particular.Carolina Michaelis, o Vasconcelos eastros cidadãos não deixaram nemtm osso para o nosso Holanda".

Ciro dos Anjos, aliás, fez um tra-l^lho brilhante no México. Há pou-ms dias chegou à redação um exem-par dos "Cuadernos brasüeüos" or-ganizados pela embaixada corri osalunos dos cursos e conferências dorom-ncista mineiro. Pelo volume, ve-rifica-se que tem promovido êle es-tudos de todos oa aspectos da vidacultural brasileira, pois não apenasda nossa literatura tratam, baseadosem informações seguras e em boabibliografia, os estudantes da Escolade Filosofia da Universidade do Mé-xico, mas de sociologia, etnologia ehistória nacionais.

ARACAJU VAI DARPRlMIOS

Aracaju vai comemorar em 1955seu primeiro centenário. E o pre-sidente do Instituto Histórico local,encaminha-nos com "urr.. efusivosaudar" as normas do concurso lite-rário instituído para premiar com 15mil cruzeiros (Io prêmio), 3 milcruzeiros (2o prêmio) e 2 mil cru-zeiros (3o prêmio) as melhores obrasconcorrentes.

O tema do concurso é Aracaju,mas o gênero literário é livre, "po-dendo ser romance, história, tradi-ções, urbanismo, geografia, etnologia,geologia, anteeendentes antropológi-cos, etc".

Os trabalhos deverão ser entreguesaté 30 de agosto de 1954, constandono míniiro de dez mil palavras, da-tílografadas em papel tamanho ai-naco, com pauta ou sem ela, e em

espaço dois, sem rasur.s nememendas.

O presidente do Instituto Históri-co e Geográfico de Sergipe é o de-0 MINISTÉRIO DA VIAÇÁOE A CULTURA

O Ministério da Viação vai orga-nizar uma série de obras culturaisligadas aos problemas d. pasta. Estáincumbido de levar avante a inicia-tiva o escritor Lopes de Andrade, au-tor da "Introdução à Sociologia dasSecas". O primeiro volume será pro-vavelmente de autoria do trinistroJosé Américo, do estudos sobre aseca. Alguns escritores serto convida-dos a realizar pesquizas para divulga-ção na referida coleção.

Não haverá eleito naAcademia

Segundo prognósticos de acedêmi-ces, ninguém vencerá o pleito parapreenchimento da vaga aberta na Aca-demia Brasileira. Os candidatos maisviáveis são Luis Vina Filho, Mauríciode Medeiros, Leonídio Ribeiro o Rai-inundo Magalhães Junior. Nilo Bruzzitem certo dois votos, os de MúcioLeio e Magalhães Azeredo.

Pelo menos três candidatos, é a in-formação que temos, deverão chegar¦o segundo escrutínio com os dezvotos necessários a entrar no escru-tínio final. E como os três estariomais ou menos em igualdade de con-dições dificilmente um abrirá miopara o outro dos seus votos. O re-sultado será que nenhum obterá amaioria absoluta.

No ca'so de verificar-se a eleiçioos prognósticos se inclinam por LuísViana e Maurício Medeiros, os doisfavoritos, de vez que a situação deLeonídio Ribeiro enfraqueceu nasúltimas semanas,

Não havendo eleito, abrir-se-ãonovas inscrições. Já existe mesmoum movimento no sentido de lançar,para o novo pleito, a candidatura deJosé Lins do Rego.

Já ie pode ser triste,na Rússia

Numa reportagem sobre as modifi-cações que vêm ocorrendo na Rússiapcst-Stalin o correspondente norte-americano Henry Shapiro escreve:"Um artigo do "Pravda", de 6 deno\ embro, pedia "uma grande esco-lha não somente nos magazines deaLmentação, mas também nas livra-tias, nos tentros, nos cinemas e nasgalerias de arte. Esta abundância de-ve compreender uma variedade ilimi-tada de assuntos, de gêneros e de pc--qu.sas em todos os domínios da arte.Que nossos cinemas e nossos teatrosdem dúzias de espetáculos variados,alegres • tristes, heróicos e ordiná-

rios, históricos e fantásticos, todosdevem mostrar com fervor • sam mê-do a alma do "homem soviético".

Até há pouco, escreve Shapiro, tó-da» as formas de tristeza estavambanidas da arte soviética, porque alinha oficial afirmava que o "homemsoviético" não tinha qualquer moti-vo de ser triste. Mesmo uma mãedolorosa, afligida pela morte do li-lho, devia ser representada com umolhar heroicamente otimsla.

"Um novo índice apareceu na úl-ttma primavera. A propósito da apre-sentação de um filme par. criançaschamado 'Chuk e Gck". No fim dofilme, um menino de cinco anos de-clama um hino de louvor á grandepítri» soviética. Imediatamente aimprensa fez ressaltar o lado artifi-ciai de um tal episódio e a inverossi-milhança que apresentava a imagemde um menino cantando a glória doseu país. Alguns meses antes, a cri-tica teria pedido mais fervor patrió-tico da parte das crianças sem levarem conta o lado artificial.

Stalin e Zdanov eram os responsa-íris diretos pela anterior orientaçãoda arte soviética, que velo dar 10"realismo social".

Encontra-se no Rio a ara. CarmenDolores Barbosa, patrocinadora doprêmio que leva o mesmo nome, eque foi conferido recentemente aoromancista José Lins do Rego.

Ainda este mês será realizada emCuritiba a Terceira Semana dos In-telectuais Católicos, sob o patrocínioda Liga dos Universitários Católicose da Associação Católica do Brasil.

O poeta Carlos Drummond de An-drude foi contratado para escreverum programa permanente na RádioMinistério da Educação.

O governador de M. Gerais encar-regou o escritor Eduardo Friero doreorganizar a Biblioteca Pública doEstado, devendo para isso ser votadopela Assembléia Estadual de Minasum crédito de 16 milhões de cruzei-ros.

Esgotada a primeira edição de "AMuralha", romance de Dinah Silvei-ra de Queiroz, devendo ser lançadabrevemente a segunda edição.

Intitula-se "Da Mesma Argila" apeça de Maria Inês de Almeida, aser montada dentro de pouco tempopelo Teatro Duse.

"Mar, Grande Mar" chama-se onovo livro de poemas de ConstâncioMelo Cunha.

dois ou três quadros seus, nessaexposição anual, não dava cvklcn-temente margem a que o observa-dor comum tivesse uma idéia pre-cisa da importância do pintor e davariedade dc seus recursos artils-ticos.

Não há dúvida oue o livro doFrederico Barata, I.liscii Visconti cStu Tempo, editado por Zclio Vul-verde) chamara a atenção do públi-co para o trabalho infntigávcl domestre, cujas faculdades artísticaspsinianeceram intactas e vigilantesaté os últimos anos de sua vida.Conservou por isso mesmo a pai-xão da pesquisa enquanto pôde tra-hilhar, não formando no grupo dosvelhos professores ou ilos artistasconsagrados, que se insurgem incon-d.cionalmente contra os novos, nãosabendo distinguir, no trabalho des-tes, as audádas verdadeiras das imi-tações acadêmicas. Frederico Bara-ta recolheu, a esse respeito, o de-polmento dc Visconti sobre Porti-nari, tão discutido c combatido nafase em que o Salão oficial repelia,com ferocidade e cegueira, a artemoderna. Visconti compreendia ojustificava o espírito de rebeldia dooitista novo que surgia a frente deoutra geração. Mostiava-se, com ês-se gesto coerente, em plena velhice,com o seu passado "revolucionário".De fato, Visconti quando moço to-mou, oítetislvamente, nos últimos*nos da monarquia, o partido dosmodernos contra os conservadores daImperial Academia de Bclas-Artes,fiéis aos princípios defendidos peloseu diretor, Vitor Meireles.

Mas, não é apenas por assa cir-cunstância que Visconti aparece ho-jo engrandecido aos olhos da cri-tica. Isso acontece porque êle apre-senta uma envergadura artística ra-ramento vista no Brasil.

Filho de Salermo, na Itália, etendo chegado ao Rio quando aindanão completara um ano de idade,foi aqui que êle iniciou sua vidaaitística, a qual iria desenvolver-sena França, principalmente debaixoda influência dos Impressionistas.Também podem ser Identificadas,nas primeiras fases ds sua carrei-ia, influências italianas e pré-rafae-litas. Mas, não há dúvida que suasEproximações e afinidades com ospintores impressionistas sio maisprofundas. Disso resulta por certoa riqueza cromática da obra do mes-tre, no longo período que vai dosúltimos anos do século XIX atéaua fase final, concluída em 1944.

Na Retrospectiva Visconti, feitano Rio no fim de 1949, pelo Mu-seu Nacional de Belas-Artes, foiuma surpresa para quase todos averificação dos méri«os «xtraordi-nários do colorista, um dos maisrefinados da nossa pintura.

Até o modernismo, ninguém, noquadro de cavalete, principalmenteno retrato e na paisagem, pôde aquisuperá-lo em sensibilidade, graça, ti-queza e harmonia do colorido.

Nesta Retrospectiva da~~TI Bienalde São Paulo (organizada pelo Co-missário SimeSo Leal) o número detrabalhos selecionados foi bem me-nor que o da exposição de 1949.

NSo vinha realmente ao caso apre-sentar, nessa grande exposição mo-denta, uma coleçio completa de tra-balhos das diversas fases do artista.Por isso mesmo a Retrospectiva reúneem sua maioria, quadros do perío-.Io impressionista e post-impressio-nista do pintor. Apesar disso, nota-se ainda um certo ecletismo em suasdiversas fases, embora muito menosacentuado que na'mostra organizadapelo Museu Nacional. Mas, isso sejustifica pelo gosto da pesquisa dopintor e atração pelo estudo da luzem todoa os ambientes, tanto na

Antônio BentoEuropa como no Brasil. São dignasde nota, a esse respeito, a varíeda-de de seus retratos, assim como aadmirável série de suas paisagens.Estas são invariavelmente, sobretudoc:n suas telas do Brasil, estudos deatmosfera o de cor.

Pode-se assim concluir que, atéa sua época, Visconti foi o mais te-finado dos nossos coloristas, em to-dos 05 gêneros quo abordou, che-gando mesmo a elevar-se, em algunsde seus retratos e paisagens, á ai-tura dos mestres impressionistas. Nàosó no retrato de atelier como nnfigura ao ar livre, dc que c umexênfplÈ admirável o quadro "Medi-tando" (retrato de sua filha IvoneCavalleiro, da coleção José Maria-no Neto). Trata-se de um problemadc pintura integralmente realizado.Ninguém, de fato, antes dele, atin-gira no Brasil a nm domínio tãocompleto da côr e da luz. E' clatoque Visconti tirou partido da técni-ca impressionista, mas nem por issoseu valor sc diminui.

Na paisagem, igualmente, o ar-tista permanece num nivel inatingi-do cm sna época, conforme se podeverificar em vários de seus quadrosfeitos cm Tcrcsópolis e Santa Te-resa. Diante de várias dessas • telas,algumas das quais figuram nestaRetrospectiva, o observador põe departe o tema, para notar apenas atécnica apurada do mestre, a ade-quada solução do problema pietórico,r.través do jogo delicado das tona-lidades e da solução cromática en-oontrada. A procura bem sucedidade luminosidade como da atmosferapeculiar à paisagem brasileira estáadmiravclmcnte resolvida nesses qua-dros, que são realmente os mais be-los da nossa pintura antcmodernistu.

tuaçio peculiar: roubamos o paisao mar e aos lagos. Foi o homemque criou o país.— E o senhor acha quo os ho-mens que imitam Mondrian são bonspintores?

Mas que estas obras da noisaépoca não são lindas, é evidente Iexclamou o antimodernista.

— Nunca falo em beleza peran-te uma obra de arte, disse o barãoSandberg. Quem ama uma mulhera acha linda, ft capaz de nchafClaro que não. Mondrian é um a mesma mulher feia no dia em quo

pintor do 25 anos atrás e influiu não a ama mai» o começa a odiá-la.muito a arquitetura. Os jovens pin- O mesmo acontece com a obra detores que o copiam, tio somente, arte!piiram. nio vão mais para a frente O antimodernista já se fora e per-E querendo desviar a conversa, guntei ao comissário holandês se,o diretor dos Museus Municipais de ao seu ver, a influência de Mon-Amsterdam exprimiu sua admiração drian só se fazia sentir, hoje, naraia a arquitetura moderna no arquitetura, como o sugerira há"rasil. pouco,

Vocês possuem a melhor ar- — Não, sua influência é maisquítetura de vanguarda. Temos gran- gerol porque representa uma puri-lie* arquitetos na F.uropa. Mas ra- ficação, exprime a clareza que es-rnniente podemos \er um conjunto tâvamos procurando na arte. Estadc boas obras. Houve o bairro In- arte é muito mais clara que o sur-teiro construído por uns vinte ar- realismo, por exemplo.quitetos novos em Stuttgart em 1927. — E a c h a 'a clareza o critérioMas isto aconteceu uma vez. Fora essencial na obra de arte ?disso, vè-se umas. realizações espa- — A clareza é essencial, ao meulhad.s. Aqui vemos grandes obras ver. Outra característica é a vita-da arquitetura moderna â cada p.is- lidade que acompanha toda obra queso O que há de lindo no seu pais exprime sua época. Enfim, a obraí que podem queimar as etapas. de arte precisa obedecer a uma uni-arquitetura é, afinal de contas, dade de idéias.'mãe das artes. A pintura é antes — O que chama unidade deum laboratório experimental. idéias ?

Experimental demais, murmu- — Um arranha-céu americano comrou o antimodernista. Dê-me moi- colunas jônicas nunca será uma obranhos. e flores, e camponesas da bela dc arte, porque lhe falta esta unidadeHolanda... dc idéias.

Procuramos demonstrar conn Perguntei se para éle a arte daa Holanda contribue à arte moder- vanguarda eslava representada pelona. Quando acaba uma tradição abstracionismo, exclusivamente, jáo dever do artista fundar uma no^a que a escolha holandesa parecia darti adição! Talvez sua primeira fun- a preponderância a esta corrente?ção seja de chocar! O senhor nâo — Não. temos também figurati-se lembra que Rembrandt era con- vistas --- Ourborg, Benner, Hunzi-siderado "modernista", que sua "Ron- kcr — e os chamados "experimenta-ue de Nuit" não lhe foi paga por listas ¦— Appel e Corneille. Acre-sei considerada absurda e que mor- dito, tão somente, que a arte quereu pobre? Não se lembra que Van representa o momento c a arte naCi o g h que pintou '>00 quadros só qual a representação não tem ovfndeu uma única obra na Bélgic.i.' papel exclusivo, preponderante

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A outracara

Morena FloresQuando, outro dia, oi aviões et

jato riscaram o céu do pago ei-pautando os pássaros chucros, dsnovo eu me lembrei de Jacqueli-ne Aurlol.

Sua vida se divide em dois lou-gos atos. Ela tem agora outro ros-to. Já pensou na profunda possi-bilidade literária que essa tragédiatraz em sil A matéria de um ro-mance, fino como uma lâmina *intenso como o desastre.

Nâo sentirá ela àx vfzes.tçtjmeto uivo de um ciclone pamfndoem relâmpago pelo outro ladoda vida, o instante dt catástro-fe, o mergulho fulgurante, o !»¦tervalo cego entre duas vldasl

Seu avião se despencou feridocomo o pássaro de Caramuru, •Jacqueline perdeu o rosto. Du-rante aqueles dias, aqueles m#-ses, aquele tempo Imobilizado,durante isse Intervalo .entre mprimeira e a segunda parte dssua vida, ela foi uma figura deagonizante sem cara, sem quei-xo, sem nariz. Uma figura defantasma como todos os muti-lados espantosos.

Jacqueline Auriol, filha do ex-presidente da França, aviadora decampeonato, a mulher mais ve-loz do mundo, entrava na som-bra entre os dois atos de sua vi-da. Era a câmara cirúrgica, bran-ca como um esmalte despido deger/nes. um bloco de claridadeigual, onde trabalhava a magiacirúrgica desses escultores de más-caras humanas que modelam nacarne viva e palpitante. O tem-po estava parado para ela e asmãos da técnica esculpiam.

,\a sua cegueira, talvez sonhas-se apenas com aqueles aventaisbrancos, talvez a luz lívida dacâmara cirúrgica, mal percebidapela opacidade lúcida da febre,representasse o berço de um uni-verso frio como o fósforo dagestação, que a embalasse no um-bral de outra vida.

Afinal subiu para o tato domundo. Subiu e aos poucos serecuperou, adaptada ao tempodos homens lentos, dos pequeno»dramas da terra de todos os dias.

Tinha agora outro rosto...Como é difícil a qualquer um

de nós o imaginar o que seriachegar um dia diante de um es-pèlho e ver... "outro rosto": que.nossa mão procurasse as curvastão familiares de nossa face, denossos lábios e tocassem em ou-tra cara...

Jacqueline terá que fazer o si*-guiar aprendizado da intlmidaíetom aquela face que não é amesma que ela viu crescer, em-belezar-se, amadurecer com suavida e a que ela chamava "eu".

São outras as pdlpebras, outrrao feito de sorrir e outro o ritusdo sofrer e do desejar. Com queestranha curiosidade teria ido de-corando dia a dia, diante dos es-pelhos a nova máscara que eraela e que não era ela'.

Já não existia o habitual e in-timo sorriso de convivência con-sigo própria com que ela e o es-pelho se entendiam, se consola-vam, se aprovavam ou se tòSifa-vam por testemunha de suasmais secretas emoções. Agoratroca sorrisos com uma estranhade sorriso diferente, de olhar A-ferente, de expressão inesperadaque não corresponde mais ao qfteela — Jacqueline — sente.

E seu marido"! Seu marido te-rá que aprender a amar essa on-tra mulher se lhe quizer perma-tecer fiel.

Em sua audácia. porém, jáhaviam nascido de novo outrasasas mais longas, mais ousadasque as primeiras.

Jacqueline A tiriol \:oa de no-'°'. V[,raPas*<i O muro do som.

1 ot\ como antes, voa mais ni-pi d o ainda.

E tem agora outro rosto...PORTO ALEGRE, iansira

1

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Domlnao, 14 d» f.vemiro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA - 3

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'Avenca, a de olhosambulantes

Conto — NATANIEL DANTASPara DINAH SILVEIRA DE QUEIRÓS

SlmeSo olhava as ramas chovidas, as poças amarelas e as facha-daí com largas manchas de umidade. Olhava o dono da venda, oJo&o, com as calças pelos joelhos, com os caixeiros de um lado paraoutro, munidos de vassouras, a atirar água para a rua. Olhava donaLuisa da quitanda, cm tamancas vermelhas, a dar ordens ao Tônicocheio de dedos... Olhava o doutor, que buldcuvn o carro eshaforido,só lama. Simeuo espiava. Espiava os resíduos dc chuva e o morroverde, semeado de casas brancas com aqueles seus olhos. Tudo pa-recia mais verde e- próximo.

Galo GaloFERREIRA GULAR

Arquitetura Brasileira

Al vidraças andavam fechadas. —Eram as mesmas de meses seguidos, A„ 6„VH „„,- „,„„ (/()embora houvesse saplcos de chuva, das begônias, morou um iitdeu rabl-um» nova cortina branca c outros „„. Sempre rabujas e sebento. De jd-vasos dt barro vermelho. Simeão re- netro a janeiro de São Gregorio, coneostoti.se ao leito. Zumbiam lá /ora „u /„,„ cilKellw. besiintado. Simeãootorvehnho na rua chovida. Eram as U-vou muilo cascudo, perdeu muitaSouzas anula lividas, todas três sobremesa, por causa daquele l/i/-/artí/n com os dedos cansados do nho, Nào atinava porque, a mãe,ttrço, os lábios úmidos das Salve- detestava Moisés e Said. Dai aquelaRainhas e os joelhos doloridos du ternura de Simeão até aquele mo.longa prosternação ante as imagens mento pelos sobrinhos do rabino.dg camarinha acesa. Temiam coris- Chegara mesmo a ter amor por Ra-cos, trovões, e se apegavam com San- quel, a branca e lema Raquelta Bárbara. Podia vê-las com seu £• Yerdade: sonhara até com Ra-gato negro. Conhecia as pragas_ do alien Caminluram por caminhos sal-

picados do loills. Muito lolus. LotusJoão da venda, as ordens de donaLuiza em tamancas, o ridículo dodoutor em colarinho dltro, aliotou-duras, polainas maiee, a baldear me-suroso seu Nash enlameado. Simeão

às braçadas; Via-a mona saia de tule,muito ampla, /ue o vento "sedavaem gotnos, no ar, como u'a imensanuvem. Iam amorosos. Passava-lhe

dt olhos fechados via ludo aquilo, 0 hru(.(> peh „•„,„ , w . cfím ...,„dançando dedos pontiidos, ,'ava-lhe à boca uns

Havia porém uma janela fechada doces da sua páscoa.do outro lado, entre um canteiro de A frente de seus passos lá ia obegônias e um gradil de jerro. Com tio rabino com o fato etíchovalha-cortinas novas, salpicos de chuva que do dc sempre, côrcovò, adunco. nasse engrossavam em filetes alé encon- suas barbas hodosas de filmo, EIrar o peitoril de madeira. Simeão ta- locando tirsos e frautãs érífitadás,teou. Rebuscou os menores movi- Moisés e Said, numa guarda entre bu-mentos. Procurou com esforço as pa- c/t"' " r galhofem, seguiam atrás emlc -ns dc Avenca. Mus... Primeiro as alarido, Depois èle vestido de lio-Iri.iiças como cercaduras negras de '""". ''''"'<' "" '""*'" Kaquet. lemas,tona tez de marfim, onde estavam us " ¦s'"re'" «" Sinagoga. Todos de cha.vênulas azuladas, uns olhos pestu- >"'"¦ ':le ,',"n" '"'" '"" chapéu "*"lindos, imensos, como se ela jôsse, Bro dentro do templo. Sonhou cumapenas, dois olhos ambulantes. As Raquel e as barbas lalmiuleanas dotrancas áe Avenca engastadas em rabino Ibiaim, com os castiçais defilas vermelhas. As trancas de Ayeii- 1'rata acesos, reverbeiando nas suasca numa só, pendendo às costas como velas.num mandarim asiático. Depois, en- A mãe não lhe disse mais nada.tre flj silas, as mãos dela. Era a Mar- Raquel mudou-se. O rabino foi mo.garida do castelo, e Simeão, nào pas- rar perto da Sinagoga pelas bandastava de uma pedra medieval que aos da Rua do Riachuelo. Simeão nãopoucos Ia tombando ao som das vo- mais entreviu Raquel, os castiçais,us finas no pátio: "Onde estás dela, só sonhos nas planiiras de lolusMargarida? 6 lê, ó ii, ó lá... E os e uma ternura pelos que vem deteus dedinhos. E aquele anelinho em Israel.ouro com um A alatnbicado e tó- A casa em frente foi ainda de umtico. português sem filhos, obeso, ataca-

Na praça corria atrás de umas dista de vinhos. Dc um velho asma-trancas prelos. Deixava-se aprisionar >ic° <!° Supremo Tribunal, cliente do

O galono saguão quieto.

Galo guiode alarmante crista, guerreiro,medieval.

De córneo bico eesporoes, armadocontra a morte,passeia.

Mede os passos. Para.Inclina a cabeça coroadadentro do silêncio

que faço entre cousas ?de que me defendo ?

no saguão.O cimento esqueceo seu último passo

Galo: as penas qmflorescem da carne silenciosae o duro bico e a:, unhas e o olhosem amor. Gravesolidez.Eih que se apoiaIal arquitetura '.'Saberá qtie, no centrode seu corpo, um gritose elabora ?

Anda

Como, porém, conter— numa vez concluído — ocanto obrigatório ?

Eis que bate as asas, vaimorrer, encurva o vertiginoso pescoçodonde o canto, rubro, escoa.

Mas a pedra, a tardeo próprio feroz galo.subsistem ao grito.

Vê-se: o canto é inútil.

O galo permanece — apesarde iodo o seu porte marcial -só, desamparado,num saguão do mundo.Pobre are guerreira !

Outro grito cresce.agora, no sigiliode seu corpo; grileque sem essas penase esporoes e cristae sobretudo sem esse olha-de ódio,

não seria lão roucoj sangrento.

Grito, fruto obscuroe extremo dessa árvore: galo.Mus que, fora dele,é mero complemento de auroras.

S. Luís, abril de 1951.

em VienaOlga Obry

Crítica de RomanceÊ difícil encontrar um crítico tão fiel à literatura, lão preocupa-

do em defender o romance contra a invasão dc tudo quanto não sejamatéria romanesca, como o sr. Olfvio Montenegro. Ainda agora, nasegunda edição do seu livro ("O ROMANCE BRASILEIRO", livra-ria José Olímpio Editora, 1953), não só insiste naquela preocupação.como renova, nos capítulos acrescidos, os argumentos e as lições an-teriores.

para ficar na polícia ao lado deAvenca risonha. ésbajôrlâa e sangiit.

doutorforma.

Passou por uma longa re-Mudaram-lhe o madeiralhie

ura das corridas. "Polícia — ladrãol... d" "iinieira, do siudlio, a calaçâo loiPolicia ladrão'....

Um dia lhe perguntaram — lem-removida pelo pó de pedra.

Plantaram então begônias veludo-brava.se bem — com quem desejaria sas, gerãnios passaram a espiar emcasar — fora o lio Galdlnò, enquan- vasos de barro do peitoril da janelato cachimbava após o ajariiarado. e por entre os vidros, desce,am do"Com Avenca" — respondeu. "Com teto, sane/as pálidas de "voil" inglês.Avencal" e foi um riso geral. "Com Novos vizinhos com outros hábitos,AvencaV t Simeão, a esla altura, já não ti-

Os olhos de Avenca eram amplas nha o rosto liso, mas um bigode ne-fontes. Choravam vermelhos. Suas gro enlre as faldas do nariz e o lá-pestanas se grudavam como lâminas bio superior. Os tempos da escolade esmalte molhadas. Os olhos de da esquina, nas "peladas" no cam-Avenca choravam na tarde e pelos i\or junto ao rio, dos amores comdias. Recordava-se das perneiras po-, Rit^i,!, teciam a memória de sualidas, das esporas de praia, dos ga- meninice, recordada, às vezes, comlões na túnica amarela do pai de aquela ternura que Simeão sabia darAvenca. Do pai de Avenca de sol- às coisas. Não mais, não mais se cur-dado. Recordava-se. vavam os adultos para lhes beijoca-

Os olhos de iverica choravam, mas rem. Não mais doces du páscoa ju-alé hoje ¦— Simeão — não sabia se denga, o rabino, Raquel,ela conhecia vertical e horizontal- Simeão lançando uma baforada,mente, o sentido da palavra, da lembrou-se de seus olhos. Os olhosnotícia. O fato é que seus olhos cho- de Avenca. Com o tempo permane.ruvam mais que na manhã da par. ciam os mesmos, aqueles que viralida áo pai. O pai de Avenca de na Cruz dos Militares em 32 t re-saiáaão. gorgitanles ao canto das cirandas.

O pai de Avenca morrera na Re- Avenca crescera. Balia a seus om.solução de 32. Talvez em Lorena. TI- bros, Avenca tinha uma voz doce enha uma voz rouqttcnha e doce. Gra- seus beijos, seus beijos (ram úmidos,vara as suas mãos peladas com um As trancas já não se atavam ao sopécigarro entre os dedos: pondo um pino da cabeça nem pendiam aoas paresnas rodas do seu velocipide; no gui- l'el° dorso ' """ se dispunham nu-dom do automóvel. Mãos de homem, ma '"• engastada em fita como amãos felpudas. Náo poáia esquecer de um chim de. gravura,de seu rosto elgreconiano, da sua Falavam seus projetos entre ju-barbicha d'asceta áe. seu corpo longo ras, muito baixo: uma casa no Cos-na varanda balançando-se na rede me Velho; um bom jardim com be.sob os boganviles. gônias, antúrlos, curumanchõts de

O Pai de Avenca morrera em 32. boganviles ou de uma espécie deUm homem de dedos longos e bar- roseira branca, branca, muito bran-

bas santas. Um homem que gostava ca. Tudo para gozar da brisa fres-de fumo e de rede do nOrte, O pai ca das tardes de caniciila, do en-de Avenca de soldado. levo de casados. Ouvia então o

Depois, Avenca, tão marfim. As zumbido das cigarras, o barulho áofranças dt Avenca na Cruz dos Ml. repudio na fonte árabe e os dedosIHares, acessa em luto. Os olhos pro- de Avenca, • entre seus cabelos emfluidos com cíllos tm lâminas, cho. ternuras. Os olhos de Avenca ambii-mudo n.i sacrisia, enquanto os cirios lavam. Os lábios, os beijos. Um jar-intimavam, o mundo m abraçava dim com rosas pelos canteiros... Aum padre nédio, vermelho, passava fonte árabe do Cosme Velho,entre a multidão paramentada, segui- Soube de sua volta para a anti-do por dois acólitos em negro ga casa de surpresa. Pastou vê-la debranco. Todos pareciam lão altos, longe. Embora com os cabelos cur-Tinham a cabeça no ar e para fa- los. Trazia sobre os ombros um pe.lar com eles se inclinavam com uns queno abafo de sedinha. Caminhavaolhos de pranto. para a missa...

Da casa não se viu mais luzes na — Você não é a Avenca do 1251sala. Fechada. Os po.stigos encerra- — arriscou.sam o luto e ao domingo, lá não es- — "Sim, e você... você i o SI-lava uma rèác sobre os jornais em meão. Simeão áo 122'. ..."desordem no chão. O jardim tinha E um dia lhe perguntaram — lem-roesiras, uma chá, outra branca brava-se bem — "com quem deseja-algumas gravitais: ainda não havia riu casar" — fora o lio Galdino. en-chegado a estação ou a eia das be- quanto cachimbava após o a junta-gônias de hoje. Ho/e, mas boje... rado. "Com Avencal", respondera.

A casa ficou vazia. As "andorl- "Com Avenca". O pai de Avencanhas" tiradas por burros levaram morrera na "guerra". Longus peruei-louças, panelas em burricas, desar. ras. A farda amarela. lorena. Sáo

maram as camas, as mesas e engtu- Paulo. Um ninei negro. Melo "ma.

daram as galmhas legornes. E Simeão ^c!YsJã''d.^Zli."" """"""•nn nano nensou nas traHÇÜS «^ ... . .no pano, |i»»» Simeiio pensava no que Ia por-1 vença no calor de suas mãos- nas ' . '.,,enca, nu com. dentro da vidtaça, alem das sane.cirandas, em seus olhos mare/ados,no padre nédio e nos dois saçrislàosem negro e branco. Sempre á c/m-mada por um mês: mais ale

jas. Fora vê-la na tarde passaáa. Es-pioit entre uns cabelos bustos e ne-gros, os olhos tristes, prel"s e pes-túmulos. Os cilios estavam inertes.»- lllHIIlllM, \S 1HIIM MIII1MIM l(ll.Ml.i.l

ao chegar ao, terceiro a da Us- Aveina parecia distante, mas eramta. a professora dizia — "Avenca Ma-ria Dutra da Silva", e não ouvia —

presente'. Porém — "« /><"' dela mor-nu na guerra'. — gritava alguém...—¦ "Avenca Maria Dittrd da Silva" —

os mesmos olhos, os olhos antigosdaquela mesma Avenca perdiáa nainfância. Olhou para os lábios deAvenca quase pálidos, exangites eomoa fuce. procuroii as vênulas azuis de

islumbroii"O pai dela morreu na guerra. ,„„ fronte, mas apenas í"Saiu da escola" — "Avenca Maria..." ,„,., grandes olhos parados, absorvi.F. depois lhe rasparam o nome dn ,/„, ^f morte. Os grandes olhos am-livro, .suas trancas caíram entre os bulanie. Os olhos de Avenca.fatos e escombros da infância. A Re- Cessada « chuva. Simrão ali. pen-—lução de 32, « guerra'.... Conclui na 7.» páflns)

Aliás, é de Justiça salientarque não há, nos modernos estu-dos de crítica e história da lite-ratura brasileira, quem não vá ftsfontes do escritor paraibano, se-ja para se firmar nas suns opl-niões, sejn para pesar com oapreço merecido, ns dúvidas queèle levanta. Isso, apesar de scconfessar o sr. Olívio Montene-gro, ao mesmo tempo humilde ecorajosamente, apenas um lmpres-sionista, e defender os recursosda sensibilidade e do gosto pes-soai com toda a força de sua con-vicção. E apesar ainda de suaobra náo abranger, mima preo-cupação critico-histórica, toda aevolução do nosso romance, comoo título sugeriu a alguns obser-vadores, com reação de evidenteazedume por parte do autor. Aliás,o mesmo pecado já fora aponta-do no sr. Agripino Grieco, emsuas obras sobre o romance e apoesia no Brasil.

Deixemos, porém, a parte po-lêmlca com os críticos do critico...

Nossa intenção é mais louvarno sr. Olívio Montenegro a ílde-lidade e inteligência com que fi-ca de cutelo em punho, a ampu-tar tudo quanto seja contrafaçfio,caricatura, material anedótlco,Idéias políticas ou sociais — emsuma, tudo quanto tire ao ro-mance a sua característica de ar-te e criação de vida. Mas a ca-turrice limita-se a isso. A deixaro território sagrado imune da ln-vasão de todos os bárbaros. Fel-ta essa defesa, e repetida sempreque necessário, ' a propósito dequalquer autor estudado, poucose dá ao sr. Olívio Montenegroque se trate dé romance psicoló-gíco ou naturalista, de um ro-mântico ou de um realista, de umMachado dc Assis ou de um Aluí-ziò Aztvedo. Isso não quer dizerque deixe de apontar em cadaescola os seus erros ou exageros,O que interessa, entretanto, naobra criticada, é o conteúdo devida, a verdade artística que elaencerra.

O crítico português Adolfo Ca-sais Monteiro, em livro posteriorà primeira edição do "Romance

Brasileiro", que ora apreciamos,também se coloca na mesma po-slção, embora seus julgamentosnem sempre coincidam, sob ou-tros aspectos, com os do sr. Oli-vio Montenegro. Diz êle: "Há naverdade muita confusão lançadasobre a crítica por via daquelesque não são críticos mas o pa-recém. Contudo, a crítica podeser definida com relativa exatt-dão, e não há realmente motivopara certos equívocos. Basta nãoconsiderar critica senão àquelescríticos que tenham em vista ocaráter de arte do romance (por-que do romance apenas e da cri-tica contínuo a falar>, que não ojulguem em função de outra coi-sa senão dessa mesma arte". ("ORomance e os seus problemns",pág. 331. A seguir, fala do pseudo-crítico, "para que a arte não lm-porta senão como realce para asIdéias ou a crença que professa".

Há certas manifestações de maugosto, talvez até de infração datécnica do romance, contra asquais inutilmente lutarão os cri-ticos. Está nesse caso a tendén-cia de muitos romancistas para

intervirem 'arbitrariamente nas

cenas, com os seus conceitos, assuas explicações e notas, mesmoem romances escritos na terceirapessoa. Esse defeito, que o escri-tor paraibano aponta, com maiorinsistência, em Manoel Anloniocie Almeida, que "intervém des-pòticamente nas cenas pura mis-turar a história cum o roman-ce", já vem ile muito lonsçe e tema justiíicá-lo artistas dn maioraltitude. Não dlzenioS que estácerto. Está errado, e é uma dnsnotas falsas que mnis nos fereos ouvidos. Mas não é defeitoparticular de nossa literatura,deste ou daquele autor. Desde odivino Cervantes ao grande Sten-dhal, de Camilo Cnstelo Brancoao sr. Otávio de Paria — pnracitar apenas os exemplos que pri-meiro nos ocorrem — a literaturatoda está cheia dessas interferên-cias inoportunas. Até pnrece queo criador, enciumado de suas cria-turas, que começam a mostrarvida própria, deseja de vez emquando lembrar-lhes — a elns eao leitor — que por trás da cenaestão os cordões. E é uma pena,porque nada afeia tanto umaobra de arte.

Poderíamos reproduzir aqui ai-guns trechos mais característicosda concepção e do estilo do sr.Olívio MonteneRro. Não o fare-mos, porém. O pouco que ficoudito é bastante para demonstrarque o seu livro, despreocupadoquanto à ordenação histórica dosestudos e arbitrário mesmo quan-to à escolha dos autores estuda-dos, é um dos trabalhos mais le-gitlmamente críticos de nossa li-teratura. Dessa categoria não háquem possa afastá-lo. como nãose poderá negar também a luci-dez de seus cortes em pioftindl-dade. O senso uni tanto divina-tório com que sai catando as im-purezas da criação romanesca ouos méritos que a recomendam.

De certo não concordamos comalguns de seus julgamentos, comcertos equívocos em que Incorreu.Um deles — para citar apenasum exemplo — refere-se ao sr.Amando Fontes. Pouco Importaque seus personagens não se de-tenham em análise interior, nãosejam introvertidos. Nem por is-so deixam de ser reais e huma-nos. Albertlna é uma das flgurnsíemininns mnis vivas de nossaficção. Também não importa queela mesma pouco saiba de si mes-ma, ou se mostre Incapaz de jul-gar os seus sentimentos e os seusideais. Há criaturas assim, de vi-da exuberante, de cornçáo infla-mado, mas que se não dão ao tra-balho de julgar a si mesmas. Osr. Amando Pontes pode não serum romance psicológico, mas éum romancista, em toda a exten-são da palavra, qualquer que sejn

ERNANI SÁTIRO

n sun classificação. E' um cria-dor de vicia, e isso, basta. E, Jáque fnlnmos em personagens, lem-bramos ao sr. Olívio Montenegroque Rita Baiana pode constituiruma réplica is. sun afirmação deque Aluízio Azevedo não criou ne-nhum tipo.

Também no que se refere aosr. Luis Jardim — vá lá este ou-tro exemplo — seu amigo dile-to, o sr. Olívio Montenegro se lo-ma de uns escrúpulos, rie umascautelas exageradas. A amizade,se náo deve ser motivo pnrn exn-í,'crnr merecimentos, também nãopode ser, paradoxalmente, razãopnra aumentar defeitos. Ora, oque o sr. Olívio Montenegro chu-ma dc abstrações, no romance dosr. Luís Jardim, é muitas vezesIntrospecçftp — essa mesma in-tròspecçâo que ele exigiu do sr,Amando Pontes. O Tio Gonziiifaera homem de muito pensar epouco fnzer. Era um sonhador,ousado nos seus devaneios, timi-do nas suas realizações. Tòdn asua força estava na vida interior,até nas suns fantasias. A açãoconstituía; por nssim dizer, npe-nns o tributo que èle págavn aolado exterior du existência. Mas.ainda assim, quando sc movimen-tava; era com naturalidade, Nãoqueremos com isso dizer que ojulgattièntq cio sr. Olivio Monte-nejjro sejn desfavorável no sr,Luis Jnrdim. Nâo. Salientamosapenas um equilíbrio, dentro dopróprio conceito que êle nos dádo romance: '.'Apresentar

paixões,cenas, formas misteriosas de vi-ria, dar um relevo sensível àscriações invisíveis do subconscien-te, nada' vai melhor com n signl-fienção riginnl dn palavra ro-mance".

Estas e outras pequenas diver-géncins não nos impedem de sau-dnr, nn segunda edição do livrodo sr. Olivio Montenegro, umncontribuição valiosa para a inter-pretação de muitas obras de nos-sn literatura e nté mesmo para omelhor entendimento da criaçãoromanesca em geral.

VIENA, fevereiro (Via Panalr)— Viena, nestes últimos dias pá-recia Paris... tantos brasileirosandavam por ai, e tão animados;com concertos de músicos brasi-leiros, com a inauguração dn Ex-posição de Arquitetura Brasileiramoderna, Purècla também umpouco o Rio — apesar do friobruto e da neve, — por causa dostrezentos bailes carnavalescos quedeixavam a gente melo exausta.Houve o concerto do maestroElenznr de Carvalho regendo a fa-mosa Orquestra Filarmônica, queobteve referências muito elogiosasda severa critica vienense. Houveo recital do pianista carioca Jac-quês Klein, premiado no ano pas-sado em Genebra, que foi frenè-ticamente aplaudido pela mágis-trai execução de um programaque incluía obras de Beethoven,Chopin e Prokofieff.

Na inauguração da Exposiçãode Arquitetura Brasileira na Ga-leria Würthle — a melhor e maismoderna da capital austríaca —estavam presentes o Ministro dosNegócios Exteriores, sr. Figl, e oMinistro da Educação, di'. Kolb,pnra agradecerem à Einbnixadndo Brasil de ter levado esta mos-tra a Viena. O ministro SouzaBandeira e o arquiteto Olavo Re-dig de Campos, especialmentevindo do Rio, falaram em alemão.Roberto Assumpção, Primeiro Se-cretario da Embaixada, encarre-gado de assuntos culturais, nãodisse nada — embora fosse o prin-cipal responsável pelo êxito doempreendimento, — mas estavnradiante. A emoção chegou aocúmulo quando o octogenárto ar-

quiteto vienense si". Holfman nfir-mou, com lágrimas nos olhos ena voz, que

"fomos convidadosuqui pura vivermos um autênticomilagre":

"Quem podia acreditar que. de-liots de tantas devastações deguerras brutalíssimas, depois dadestruição total de toda vida cul-tlíral na Europa, ainda seria pos-sivel um desenvolvimento de táoenorme alcance em qualquer pur-te do mundo?... No Brasil, feliz-mente, não houve especulaçõesnem discussões teóricas vãs. Ntn-guém teimava em impor jjrecel-tos antiquados nem medidas ad-ministrativas enduens, Não deve-liamos nós considerar este fnto,único na história de todos os po-vos civilizados, como um verda-deiro milagre?"

De fato. na Áustria constiói-simuito, para preencher os vaziosdeixados pelos bombardeios daúltima guerra, mas regulamentosn'".i(los entravam n imaginaçãodos arquitetos que ficam alheiosfts nudncias dn arquitetura mo-derna. Os dois 'arrancha-céus"

por exemplo, que surgiram no cen-tio de Viena — arranha-céus deoito andares — nâo se poderiamvangloriar de terem inauguradouma era novn no campo estético,e se os conjuntos residenciaiscons;ruídos peln Prefeitura sãomodelarès do ponto de vista so-ciai, seu valor artístico é nulo.Assim, n Exposição de Arquitetu-ra Brasileira moderna fica umgrande acontecimento; capaz deter lnrgn repercussão e mesmo deexercer cevtn influência nn evòlu-ção dn arquitetura na Áustria.

O dinamismo dos arquitetosbrasileiros pnrece assombroso emViena, que ficou a capitnl do "bar-

roço". Os magníficos palácios dngrande época dn imperatriz Ma-ria Teresa, mais belos nindn ago-ra. com os toques alvos dn nevesobre a pedra cinzenta, dáo à ca-pitai austríaca seu encanto pnr-ticular. Os vienenses. aliás, tèmuma curiosa terminologia qunnriofalnm em problemas de nrte, li-teratura ou teatro: há para eleso "estilo barroco" — o úivco le-gitlnio e que praticamente iroestá lignda ao seu periodo culm1-naiite, e sim começa na Idademédia e vai nté aos nossos dias

— o estilo "clássiO?" que abrangetudo o que é frio e sem enfeite;tudo o demais, o que não cabenem numa categoria nem noutra,eles gostam de classificar como"maneirlsmo".

Pois, ai está esta coleção de fo-tografias extraordinariamente be-las, trázendo-lhes o testemunhode algo inteiramente diferente,que não é nem "barroco" nem"clássico" nem "maneirlsmo", esim, simplesmente o estilo do nos-so tempo, vivo e palpitante de to-mar o fôlego. "Esta Exposição",disse o famoso escultor Fritz Wo-truba, "é feita para adquirirmosa consciência de que o homemdeve vencer a preguiça dos há-bltos rotineiros para que sua vidae sua atividade deixem na histó-ria mais do que uma mera som-bra cinzenta... O importante nãoé verificar se esta experiência íoicoroada de êxito absoluto, e sim,tintes de mais nada, de reconhe-

cer o Intuito primordial que nftopoupou esforços para descobrir cambiente, individual e coletivo,adequado às condições partícula-res em que o homem do séculoXX é obrigado de viver".

A Exposição, organizada pelaAssociação Central dos Arquite-tos Austríacos , é muito bem aprç-sentada, graças aos cuidados dls-pensados à sua arrumação pelosr. Olavo Redlg de Campos, e dàótima impressão do multo que sefêz neste campo no Brasil, desde1940. A "vernissage" seguiu-seuma recepção na Embaixada doBrasil, onde o sr. Bandeira, suasenhora e sua filha se desdobra-vam em gentilezas para com otinúmeros convidados que, em tA-das as línguas — alemão, inglês,francês, castelhano — não pou-pavam louvores à obra dos arqul-tetos brasileiros. E não eram eio-gios convencionais, o entusiasmoera sincero e bem Justifica Io

E ' I ¦* H 111 • I i I r-Tl t» I 'J& ' I IM 1111 "I ^

'.fjí ^"'Vr f^Ê ip^^^âáH __M

O poeta CarlosMastronardi

Stefan BaciuHncontra-se no Rio dc Janeiro, desde alguns meses," um dos mais

destacados representantes da moderna poesia da Argentina. Talvez ofato de que Carlos Mastronardi chegou de Buenos Aires, não de Paris

ou de Roma, explique o silencio com que este poeta foi homenageado

;ilé agora, A não ser uma ligeira reportagem publicada nas colunasde "Jornal de Letras", onde Mastronardi apenas informava o repor-ter sobre alguns fatos da vida literária da Argentina, náo sei se foiescrita outra coisa na imprensa do país.

Livraria Francisco AlvesEditora Paulo de Azerado f

Livreiros e EditoresRUA OO OUVIDOR, 166. RioSuo Pmilo — Rua Libero Ba-darò, 292 — B. Horizonte —

R. Rio do Janeiro. 655

Enire os pueius contemporâneos duArgentina, Carlos Mastronardi (nas-cido em 1900 na cidade de Guale-Biiuy, província Entre Rios) ocupaluyiir de destaque, e não duvidamosem situá-lo enlre os mais importan-tes e mais autênticos, como — porexemplo — Jorge luis Borges eFrancisco I.uis Betnuidez.

Quem subscreveu, aliás, há ai-gum tempo essa afirmação, foi omais conhecido poela e contista, cri-tico e ensaísta da Argentina dc hoje,Jorge Borges, que, num breve pre-fácio da "Antologia Poética Argen-tina" (Editorial Snrarrericana, Bue-nos Aires) escolheu o grande poemade Mastronardi intitulado "I.uz deProvíncia", comn sendo uma dasmais valiosas ohr;(s do livro. Escre-

ve textualmente Borges: '... queroenumerar como "antologia desta an-lologia"... "I.uz de Província" deMastronardi" ,*- e cita ainda algunspoucos nomes, enlre os quais aque-les de Martinez Estrada, SilvinaOcampo e Cionzulez Canu/a. Não hádúvida que a escolha crítica . dogrande poela argentino é das maisfelizes, pois "Luz de Província" éuma das mais emocionantes poesiasda lirica hodierna da Argentina.

Este longo poema, que de certamaneira pode ser considerado comoeixo da obra poética de Mastronardi,foi irabalhado durante longos anos,com uno paciência e um conheci-mento do métier, que o poeta argcnlino talvez aprendeu das longas

(Conclui na 4.» página)

COMENTÁRIOScifiçádo em minhas experiências, cedium jardinzinho de exceção aos gê-nios eiu promessa, o pressuposto qu»determinou meus conselhos e formas,foi o de um alto nivelamento daicoletividades. Não pelo nivelamentopor baixo, que se percebe a cadaclo.se.up do nosso ramerrão educati-\o, mas por um elevado niveiamen-lo cultural da nossa inteligência br»-sileira, que evite a falsa altura, tãocomum enlre nós, dos arranha-céus...em taipa de mão. E por isso não medesagrada a modesta consciência téc-nica com que a escola de São Paulosc afirn-.a em sua macia lentidão, n»pintura como nas ciências sociais,ajumando pedra sobre pedra, amigadas afirmações bem baseadas, m.iiiamorosa de pesquisar que de con-cluir. Mas esla primeira diferençagrande me parece pouco.

Da minha geração, de espírito for-mado antes de 1914, para as gera-ções mais novas, vai outra diferen-ça, esta profunda mas pérfida, queestá dando péssimos resultados. NSSiéramos abstencionistas na infinilamaioria. Nem poderei dizer "absten-cionislas", o que implica uma atitudeconsciente do espírito: nós éramosuns inconscientes. Nem mesmo o na-cionalismo que praticávamos com umpouco maior iargueza que os regio-nalistas nossos antecessores, conse-guiria definir em nós qualquer cons-ciência da condição intelectual, seusdeveres para com a arte a humani-dade, suas relações com a sociedadeo estado. A pressão dos novos con-ven.-ionalismos políticos posterior»ao Tratado de Versalhes, mesno noedênico Brasil se ma ufcslou. Os no-vos que vieram em seguida já nãoeram mais uns inconscientes e nemainda abstencionistas; E tempo hou-ve, até o momento em que o Esladose preocupou de exigir do inlelectuala sua integração no corpo do regi-me, tempo houve em que, ao ladode movimentos mais sérios e hones-tos, o intelectual viveu de nynoritrcom as novas ideologias do telégtá-lo. Poi a fase serenaiista dos sinipK-tizantes, . »

Desse periodo curto mas su/iente-mente li ngo para afetar qualquer no.ção moral de inteligência, que es-tamos sofrendo os efeitos. Favoreci-da pela ignorância c pelo despolicia-mento cultural, a verdadeira iradi-ção nova que a fase dos simpali/an-les nos deixou, foi essa maldição ,quepoderá sc chamar de "imperalivpeconômico da inteíigi. cia"! Estareipor acaso muito escuro c de>':onhe-ccdpr das realidades, afirmando vçra gorda maioria dos intelectuais deagora tomar esse imperativo ,eco-nômico por sua norma de condiãje única lei?

Conclui na 7.* páeina)

"Poucas vê/es me vi lão indecisocomo neste momento; cm que uniatevista de moços me pede iniciarnela n colaboração dos veteranos,Seik'. mais hábil lhe ceder um dessesestudos especiaüzudosj que salvasseem sua máscara os neus louros pos-sueis de escritor, Mas ainda conscr-vo de minhas aventuras literáriasaqueln audácia de poder errar, comque aceitei de um ilo-, moços queme convidaram a este artigo a su-gestão de falar sobre a inteligênciatiov.i d. meu pais. Li confessarei des-de logo que não a sinto muito ru-perior ii dc minha geração.

Nós ainda tínhamos muita presen-les, e praticadas mesmo ém nossosanos d rapazes, as tradições da ca-heleira. Ainda ouvíramos, e usara-aos um bocado, a boêmia dos cafésü :, côr nervosa do absinto. Mas deum nçórdeTdè Debussy, de uma opi-iliftü dc Wilde ou de Gide, da corteüe Ouillierme II. para um ritmo bembalido de Strnwinski, um assunto,;.• Rivei.i c os coiiipanheiros.de Ili-liei, vai tal antagonismo, que as me-Ih.nes ijiteligêhcius não me parecemsatisfazer ãs exigências do tempo eda nacionalidade.

E' certo que sob o ponto-de-vistaculturas progredimos bastante. Se emalgumas escolas tradicionais há mui-lo atraso, junto aos núcleos dc cer-tas faculdades novas de filosofia, ei-ências e letras, de medicina, de eco-no.TJa e política, já se vão forman-do gerações bem mais técnicas e bemmais humaníslicas. Há um realismonovo, um maior interesse pela inte-ligencia lógica, que se observa muitobem nisso de serem agora mais nu-merosos os escritores que iniciam acarreira escrevendo prosa e inleres-sados sõ por ela, quebrando a tradi-ção do liviinho de versos inaugural.

Esta melhoria sensível da intéligèn-cia técnica se manifesta principalmeu-te na escola que tiveram o boin-seiisode buscar professores esliangeiros; oumesmo brasileiros educados noutrosteu as, OS quais trouxeram dc seuscosiumes culturais o progresso pe-dagógico, uma mentalidade mais sa-dia que desistiu do brilho e da adi-vínhação. A modos que sempre fuium subalterno Cherubini. desconfia-do dos geniais e dos nieninos-pro-dfgios... Sempre ê ceito que as poucasvêzés em que fui chamado servir pii-hlicaaenle, só o preparo das coleli-\id:\dcs em n«is . alto nivelamentome preocupou. Assim agi quando loida reforma do Instituto Nacional deMúsica. Assim agi no programa dcexpansão cultural do Departamentodc Cultura c por isso tanto me dc-testaram os genioso* do a solo res-plendente, E ainda faz pouco, tendoo sr. Ministro da Educação me pe-dido um anteprojeto para uma cs-tola de belas-arlcs, se já. mais pa-

-..^tv..,,.....,^,.. .„,..„.ú„^.., .,„•...,-f::X-7 » «Li.

*ftl© «ARIOCA »~i Oomlnso, 14 d* favar.lra da 1954..imwi^j.tastta» t*t

pgwçuMRAI.SA DE ESTUDOS [ a preferência dos criadores nacionais

T>A111 O RIRF.IRO — Salvador ! lem pendido ultimamente para a NewBahia. I Hampshlre, considerada boa poedeira e

E' certo quo n Ministério da Asrl- ! produtora de carne, sendo, portanto,cultura distribuir», isle ano, 300 boi- j uma ótima raça mista, ao passo quesas de rsludos, como auxilio aos can- | > Lejhorn e a Rhodes Island mantémdidatos ás Escolas de Asronomia e Ve- | ainda a liderança dss raças «speclali-terinaria. : /adns parH a produção de ovos e car-

\ fim de conseguir uma dessas boi- ¦ nc, respectivamentr.«as. paia seu filho. na Escola de Agro- j A v,cin, contrn , houb, oll ,„,.nomi» de l rui das Almas, basta ei; ttliomA coniaíioa„ p„derli ser obll(Jacrover diretamente ao diretor da refe- ] „0 pÄ0 de vitiilãncia Sanitária Ani-rida escola, solicitando informaçfies de- i „„, „,„ , Vermelha.talhadas

Polia do trator xdesinteqrador

SR. PAULO S. DANTAS - Coromsn-lei — Minas Gerais.

O enp, agrônomo Normando Alvesd» Silva, responde a sua consulta, aflr-mando que é possível h adaptação dapolia do trator mencionado na carta,ã poli» do desinteprador. sem prcjul-ío pira a mesma. O número dc rola-iits (rpm) da polia do trator (conlro-lads pelo acelerador) ó determinada, pe-Ia seguinte fórmula:rpm dt polia do trator Igualrpm do desinlegrador x diâmetro dt

polia do desinteirador

Diâmetro da poli» do tratorf> diâmetro deve ser dado em pole-

gidas. S'üo inleress». no cálculo, » po-tència do trator. As rpm do trator sãofornecidas pelo catálogo ou manual deInstruções que acompanham o trator,quando nr^o.

Vamos exemplificar, supondo que olutar Hanomag R-15 lenha 1200 rpmno motor com a «ua máxima acele-laçio. Tara determinar as rpm dapoli» do trator, necessárias e suficlen-tes para acionar o desintefirador den-tro de sem limites de segurança semoferecer riscos, teremos que tomar:al rpm do drsimegrador: 3000 rpm:M diâmetro da p"lia do desintegra-

dor, supondo que seja 10 polecadas;et diímelro da polia ilo trator cal-

culad» em 30 polegadas.Teremos entáo o seguinte cálculo:

As aves em Keral sio muito susce-tlveis à doença denominada enlrro-he-pfttitc, que provoca lesões muito carac-teiísticas no ficado e intestinos. Nofinado vamos encontrar manchas mui-to típica e os intestinos se apresentamcheios de substância amarelada, cas- Icosa.

Quanto fcs doençai que "enfraquecem jas pernas das aves" c "incham a ca-beca e deixa a ave triste'', somentecom dados mais esclarecedores pode-remos fornecer uma indicação adequa-da.

NOTA TAda correspondência fazen-do consultas sobre problemas das fa-zendas e sítios deve ser diriftfda aoredator de "Matas, Campos e Fa/end»»",DIA RIU CARIOCA, Av. Rio Branco,ii. 25 — Rio de Janeiro.

ADLAI |¦¦ BQBâKSfl ¦ iawm km I

fz&M I I

^1 HmB^I

Campos, Matas e FazendasNOTAS

O Tnatituto de Fermentação do fesaMinistério da Agricultura distribuiu, i cgt8uo uno passado, 269.250 enxertos devldelra.i e 518.000 bacelo», atenden-do ao interesse dos fazendeiros naformação de novos vinhedos.

Os enxerto» e bacelo» foram plan-tados no Bio Grandç dn Sul, StoPaulo, Mato Grosso, Minas Gerais,Rio de Janeiro, Distrito Federal, Es-

I plrlto Santo, Bahia, Alagoas, Per.

0 TEMPO E A AGRICULTURA

Paraíba, Ceará Mara-

Raças indianasleiteiras

TAUBA-Existem

A foto ucinui mostra um cacho da cereal de Adlui, grtitnínea dt nítovalor nutritivo para a alimentação humana e animal, que bem pode-

ria suprir uma parte do farelinho de trigo, tão consumido pelosnossos animais

O adubo verde, para «er emprt-gado em cafézais, deve apresentarcaracterísticas, como sejam:

fpm d» polia do trator?000»t0 lOOOrpm

30

; FELIX CASTRO —TE' ¦•-- S. PAULO —na índia, além dns rnças nos-sas conhecidas, pois para cA ío-ram transladadas (Nelove, Gu-zerá, etc. i, muitas outras, en- _.; ivo o. „,,o\. .i„„„.. I,;. .*„ a — produzir boa massa, «m umtie as quais algumas que sâo | período relativamente curto d* tem-1 geneticamente mais constituídas I po (de outubro a fevereiro ou opara a produçáo do leite. Entre mais tardar até princípios de abril);

lestas, figura em primeiro plano •» — não scr planta trepadeira;a chamada raça Slndhi verme- 1°* ~ ser de í.*cíl semeBcâo' P°»slha nnp nns hnus rnnrilriW rrin- qu* ° PrePar0 do terreno no melotia que. nas noas conniçoes cria- das ruas dog cafeelros nao é mult0torios das fazendas oficiais '*-- ¦ - -

Roteiro para aadubação verdepara o cafezal

A«slm. o trator rieverí funcionar comum» iccleraçfio tal que a sua polia ]receba 1000 rpm. Para obter isso í ne- |cessário um instrumento para contra- j lactaçfto de 10 meses. Tais fcl-lar as rpm da polia, çeralmente loca- j garjsm08 s&0 de notável contras-li«dn no painel de instrumentos do ; nn«r> yehii -nAdlo nntrator, Na falia disse instrumenio. po- j te Çonrl ° P°fs° femi «6(110, node-te calcular uma meia aceleração do qual nSo SÓ È baixa a produção,trator que corresponda as rpm solici- Como CUl*to O periodo rie lacta-md.n pelo desinteprador. ção. Tais raças leiteiras india-

Geralmente o catálogo dn trator es- ] nas possuem, ainda, as caracte-

in- I perfeito;dianns. produz, em média, 10-12 H, „,_,j,„(. .„„_,„.__.« „«„ „„im»«- j« i«i*~ ,,.,m ,„^í„j„ j„ d* — produzir sementes nao mui-ros de leite, num período de 110 pequenas, para que seja fácil a

peclfica o número rpm do motor ou¦seja, seu correspondente na polia outomada de força (power-tãke-off), coma máxima aceleração do motor.

Oesejando-se calcular o compriinen-Io cia correia que liitará as duas po-lias. basta tomar a seguinte norma:"Somam-se os dois diâmetros das po

risticiis gerais de adaptabilidadeas condições tropicais de cria-çâo.

O Ministério da Agriculturados Estados Unidos, bem comoo do Brasil importaram, há nl

colheita e a aemeaçno;

Feijão de porco

lado há um disco, disposto em umadistância conveniente, dc modo aabranger a áreu de terra que deveftcar coberta pela vegetação, entrees cafeeiros. Passando-se do tem-pos em tempos esses instrumentos,eorlam-se os ramos novos, nfio pur-mitindo que atinjam as árvores.

Ainda assim. n8o somos partida-rios do emprego desta légitmlnosano cafèzal. A grande vantagem damucuna, quando empregada ein ter-renos livres, é a enorme massa ver-de produzida; rio entanto, no pri-meiro período rio desenvolvimento,o feiJSo de porco compete franca-mente com a mucuna. Só mais tar-dc, ae a deixarmos ocupando 6 ter-

nambuco,nhflo.

As vldeiraa eram das seguintescastas; Nlagara, Feverola, Malvasla,Chasselat, Borrieaux, Concórdia,Martha. Alphonse Lavallet e diver-sas MoRcateís e Pirovanos.

Essas boas castas estão contrl-huindo para o aprimoramento dosvinhos brasileiros, alguns dos quaisiá se equiparam aos melhores dosvelhos países vltlcultorcs da Europa,na oplnláo de técnicos estrangeiros.

Máquinas para a lavourade triqo

Maquinai pnru a lavoura triticolaforam adquiridas no ano passado, pe-lo Serviço de Expansão rio Trigo, doMinistério da Agricultura, na im-portftncia dc CrS 39..181.969.00. Fl-guraram, entre essas unidades, 106conjuntos motorizados, constantes detratores, arados e grades; BB au-tomotrizes para colheita, 70 trilha-deiras; 120 polvllhadciras mecaniza-das; 4 grandes selecionadores de se-mentes, arados para tração animal,celfa-trilhas, um conjunto para irri-gação e veículos diversos.

Das máquinas de colher, 250 fo-ram adquiridas nos Estados Unidose no Canadá, no valor de 18 milhõesde cruzeiros, já tendo chegado 95dessas unidades. O S. E. T. com-prou 70 trilhadeiras, no valor deCrS 2.580.000,00. a fábrica nacionais,localizadas em Santa Catarina e noltio Grande ilo Sul.

Além rio material- de colheita, ou-tros implementos foram adquiridosem 11)53, constando de grades, cel-fadelra-atadeiras «, principalmente,tratores.

Todo esse material foi destribul-do, no ano passado, aos Estados (lf. /-, . „'trltleultores, cabendo a maior parte; J\eW L.aStleao Hio Grande do Sul, como maiorprodutor de trigo no Pais.

das maa lavouras e cria-Quando o» coutos ou ¦» pe-

les forem adquiridos de seringuei-ro.. os compradores serão obriga-dos a fazer prova da procedência, in-cluindo os nomes dos vendedores na»declarações de estoque* e valorei.

Ainda em qualquer época as fir-mas ou empresas devidamente re-gistradus poderão transacionar cou-ro» e peles com os indígenas, deveu-do, todavia, as mesmas scr atesta-das pelo Serviço de Proteção aosíndios, por intermédio dos seus pos-tos ou inspetores na» zonas de caça."Como organizara biblioteca doClube Agrícola"

Com o fim de proporcionar às di-rigentes e professoras dos ClubesAgrícolas meios para maior impoilãncia desws entidades, o Serviçode Informação Agrícola, do Minuterio du Agricultura, féz editar otrabalho de autoria do bibliotecárioXavier 1'laccr, intitulado: "Como Or-gani/ar a Biblioteca do Clube AgrI-cola". Nessa plaqueta são aponta-das as relações entre a biblioteca e oleitor, as qualidades e aptidões dobibliotecário, a leitura técnica e »crítica do livro, além de examina-dos os serviços neccwários de regi»-lio. catalogação, classificação, pití-puro da publicação para empréstimoepaia a organização

O trabalho contém várias iluwra-çõe< elucidativas e está sendo distn-luiiilo pelo S. I. A. aos Clubes Agrí-colas.

zea. lodavia. em Parintiiudo Sul muntem-ie normal

REGIÃO NORTEAMAZONAS, PARA' E TERRir*-

RIOS — Mantím-»e ai condiçfie» a.-mostéricas desfavoráveii, com a ocor-rencia dc chuvas acompanhadas de tro-voada* e vento» fresco». O crescimentodas áuuas do Sotlmõe» «Há dlficultan-do ai atividades agrícolas em Slo Pau-lo de Olivcnça, pelo que slo previstospreiuí/os para aa plantações da Nar-•- - Cruzeiro

situação.

REGIÃO NORDESTECEARA' — Apresentam-se em Reral

reíiihires as culturas, melhorando emQuixcraniobim e Quixadá onde «e en-coniram na tase da germinação as dealgodão e mandioca; sendo sofríveis,em geral, em Ouaramiranga e em Vi-cosa. sob efeitos da estíaitem. Prosse-RUeni os preparos de terras para plan-tios em Fortaleza » os plantioi emJuazeiro do Norte, em virtude das 61-timas chuvas caldas. Terminaram-se ascolheitas de arroz, feijão e milho «mSobral.

RIO GRANDE DO NORTE — Mas-tram-se em regular eatado ai culturasem colheita em Macalba,. d« mandiocae de cana.

PARAÍBA — Prosseguem regularei,as colheitas d« agive • mandioca emCampina Grande.

PERNAMBUCO — Mant«m-ie asculturas em geral regular», porím me-lhorando em Floresta, em virtude daschuvas caídas, e beneficiadas em Pe-trolandla pela irrigação, mostram bomdesenvolvimento. Prosseguem regularescolheitas de mandioca, algodão e favasem Garanhuns; de cana em Goiânia,de mandioca em Triunfo e de algodiocm Surubim. OÚtcsastm o» preparos deterras para novos plantios em Pesquei-

foram iniciados os

O feijão de porco preenche perfel- ,„ón x „,,„ „ „,,_„„, ,tamenti h»m fArin« »s>a« <.nililr.;W "?' ' qUe ° "Umento lia massalamente bem todas essas i.ondiçôeg. | .„,* „„,.„ KIRnÜQ Confrontando-siadubos verdes, no lni

tarnente bem todas essas condições. MPr4' m,,»r, «rn„rf„ r- i,- • .,Tem um ciclo que se adapta à fi- l J^*s m^° *«!'de. Confrontando-se

Concurso de habilitação àtescolas de Aqronomia e

veterináriaO ministro da Agrlcultur». pror-

rogou até o dia IR vindouro o prazo

em Triunfoum resumo de instruções práticas j plantios de feljlo e de milho.

de bibliotecas. ALAGOAS — As cutturas em geral,.e.ag lavouras de cana. mandioca, milho,feijão, c A c o s. mostrando-se regulares,

: apresentHm-ie em bom estado. Prosie-i suem as colheitas em Maceió, Goruri-I pe, Pino de Pedras, Major Izidoro,| Anidia. boas e regulares, conquanto

em Mala Grande, sejam más at deI cana. Prosseguem em Major Izidoro,I Anádia, boas e regulares, enquanto em

Mata Grande, sejam máa as de canas.Prosseguem em Major Izidoro e em Pi-

_.„ .- v ranha» os preparos gerais de terras,marcada para amanhí, à« í p.r. novos ílantios.10 horas, uma reunião dos mtmbros , .„_,_-permanentes do Conselho Nacional] REGIÃO LESTEde Defesa Sanitária Animal par» SErgipe _ cultural: Mo.tram-ieapreciar as medidas ja postas em, em regular eatado em Aracaju e mt-prática na rcpievíão ã doença de i lhores em Itabaianinha. inclusive as

A doença de

Esti

pouco mais ou menos. Pode por-tanto, ser cortado em fins dissemês. Se a plantação foi feita maistardiamente, o corte poderá ser dei-xado para fevereiro ou marco.

Ter-se-i, assim, praticamente atra-lias e divide-se por üois; multiplica-se gUtn tempo, novilhas Satldhi pa- j vessado a estação chuvosa,êste'.resultado por 3.14 t. a êste novo

] cruZBr ihibridari rom o ga- não é trepador e o tamarrssultado, soma-se o dobro da distan- . ,.,.-,__ finn ,,„_ ,.nlriJU. «lib-cia entre os eivos das duas polias". fo leiteiro lino, nas I eiçioes suo

Seja. ror exemplo: um trator que tem \ tropicais. Os resultados dos pri-umi polia cnm w cm de diâmetro e i meiros cruzamentos fou melhor,ou» vai acionar um desintegrador com | daB primeiras hibridaçõesi. obtl-.uma polia dr 20 cm rie diâmetro e «* - . .eixos da* polia* %e encontram a 5 me-

tere-Iros um do outro

Somando ambos o» diâmrtros«os:

30 cm -'- 20 cm igual a ?0 cm;Dividindo por 2, teremos:^Ocm ' 2 isual a 25 cm;Multiplicando por .1,14, encontrare-

Bios::5cm « 3,14 Igual a fl.785cm.¦Vdicionando a êste resultado o d/V-

brfc dí distincia entrr a« pnlim (2x5m,ipual i 101, leremos: 0.7S5cm -í- lOm,ÍE0&1 a 10.7S5m.

Portanto, a correia deverá ter o com-pnmento de 10.785 meiros.

A obtençfio do tamanho exato é lm-portanto, porque de*ta medida resul-terá a tensSo adequada.

\' "" ; dos com Sandhi x Suissa, Sintihi"""" x Jersey, Slndhi x Hilandesa fo-

ram os mais promissores, tantoem quantidade de leite como empercentagem de gordura, nos Es-tados Unidos. No Brasil, esta-mos aguardando notícias c-li-ciais.

Atualmente JA existem pertode 100 mestiços (híbridos» comoo-Sindhi nos Estados Unidos, e

íubr^^sto^l^nôSS^da.^Aguasi0'0 í° ""«««Inienlo. época na qual j para as Inscrições ao concurso de-começa «' florescer em lanSiro I"''1™"!* « tnz o enterrio, a mu- habilitação às Escolas de Agrono-' „'„,"„. ÒJ! i™' cuna nfio entrega ao solo maior I min e Veterinária de todo o pais

quantidade de matéria orgânica doque o feijão de porco.

O efeito da adubação verde nãoe ripirio. Alies, em se tratando deculturas psrenas. a adubação que: »c faz em um ano. só írã ser apro-Ivejtada no imediato ou nos anos se-

tamanho bas- ; guintes. Em enfezai», então, preci-lante grandi: dc suas sementes fa- :sa-se ter eni mente que uma adu-cllita sobremodo o seu cultivo. Ger-!baçío qualquer não apresenta re-mina rapidamente, e a plantinha já] soltados imediatos. IC sahido que oé bastante rústica em seus primei- Icafeelro produz na parte do ramoros dias de vida para suportar o ' formado no ano anterior. Assim, semeio, nem sempre bem preparado, j adubarmos nôstr ano um tfüílÃõ oacúmulo de reserva sserã maior

no próximo ano e o aumento dacolheita só começará a se rviden-ciar no ano seguinte. Outro fatoque é ifreclsõ levar em considera-ção. * que aa adubaçóes devem aerpraticadas continuamente, ano apósano. ,

"New Castle", diagnosticada emnosso país, bem como estudar pro-videncias complementarei. Essareunião fo! convocada pelo Minu-tro da Agricultura, atendendo a so-licitação do diretor do Departgmen-to Nacional da Produção Animal, edeverão eslarila Comissão

minOs riirclorcs dos estabelecimentos

dn enuírts especializado foram puto-rlzados a receber os pedidos deinscrição e instruídos para prestarquaisquer esclarecimentos sobre osexames.

Aos candidatos aprovados para as ,, ¦ . , i .„ s (11.Escolas de Agronomia e Veteriná-

'• u.1,:i' ,os

"nspeloies-chefes da ÜtVivria o Ministério da Agricultura dis-,"' llc Drfcsa Sanitária Animal e' Distrito l-ederal.trlbiiirA .100 bolsas rie estudos.

pastoris, Colheitas: Prosseguem ai de¦iljtodão. frutos c hortaliças em Arara-ui • as de mandioca em Itabaianinha.Plantios: Em Aracajt) continuam os deinhanir e de mandioca.

BAHIA — Culturas: O estado do

repie.<tntantes dos serviços compe-presentes o» membros I len:«« «las Secretarias de Agricuitu-Nacional dc Avicul-1 ra dos Ejtados do Rio de Janeiro,

Minas Gerais. São Paulo, Paia e

Produção de cera decarnaúba

que é o intervalo entre as ruas decafeeiros.

Crotaloreo JunceaOutro adubo verde, que já se vai

empregando nos cafczals e de usomais recente é a Crotalarca-Jun-cea. Quanto ao ciclo é a nfio serplanta trepadeira, obedece ás con-dicóes prescritas.

Possui, porém, semente pequena,o que dificulta um pouco a colhei-

semençAn no çaf&zal podedeve ser feita A máquina.

* mais sensível que o feijão deporco, no primeiro periodo dc vida.

Produz enorme quantiriadi de ma-melhor para^ as condições] fír,J' orgânlca- multl, mr,lor d0 ,1llr

os trabalhos prosseguem a fim ta; A1 de se obterem produtos 3/4 e ou-i tros "graus de sangue" psra se! estabelecer quais os de constitui! ÇÍÍO

Mudos de mamão criatórlas das regiões sub-tropi- |n"õs'"dá o feijío de porco, semeadati a v-ibi »--a d v a r iiVi n.in Ho leais norte-americana*. em outubro, começa a rlorescer emDAMEL CAR-V ALHO - Belo Ho •.._„¦, fins de fevereiro, podendo ser cor-

riionte — M. c». Náo seria Interessante seguir- ; tntlf( nessa ocafia0i q„a„do aindamos esse mesmo caminho, palmi- ng0 estã muito lenhosa,lhado por quem só nos ton da- . No moment0i sSo êase8 0, dolsdo lições em matéria ue 'jriaçao.'

|'grandès adubos verde» que podemNOTA: Os interessados em

O cafèial. assim vai levantandopaulatinamente o nlval de sua pro-duçáo até atingir uma determinadamedia (rido de três anos mais ou_: 14B.lso.no.on.menos) d» qual não poderá excederpelas limitações que agora lhe se-rãt. Impostas pelas condiçóes desolo * clima.

De acordo com os últimos dadosdn Serviço de Esta ti st leu da Produ-çAo, rin Ministério da Agricultura,em 1932 o país produziu 10 Vnclàdas de cera de carnaúba, no va-U\r dc Çr$ 326.255.000.00.

Sáo produtores de cera os Esta-dos do Ceará, Maranhão. Plaui, RioGrande do Norte, Paraíba, Prrnam-buco e Bahia, cabendo ao primeiron maior volume, ou sejam 4.834 to-lidadas, no valor de Crf

Escrevendo para uma da< seguiu-tes firmas, o senhor poderá obter ca-talogo* com preços de mudas de ms-mão r roseiras:

Dierberser Aprlcola Ltda.Caixa Postal. 48Limeira — S. PauloFloricultura l.emp ltda.\v. Afonso Pena, 11Balo Horizonte — M. Gerais.

PublicaçõesNASCIMENTO SILVA — Mlradou-

ro — Minas Gerais.O Serviço de Informaçào Asrlcola, -

do Ministério da Agricultura, editapublicações práticas e úteis para dis*tribuicAo aos lavradores e criadores.Desejando adquirir uma publicação ouobter esclarecimentos sobre uma de- \terminaria cultura ou criação, basta es-crevrr diretamente ao Dirctoi do te-terido Sen lço,

As publicações hSo enviadas uratispelo correio ao interessado. Para Í«onúo esqueça de esclarecer bem o as- ,sumo e escrever claro o seu ende- ;reco.

New Hamps^ireHII.ION WERMINGHOFF -. RSO veterinário Wilson Cardoso Alves I

rr-ípnnde a sua consulta, afirmando que I

esclarecimentos sobre assuntos jagrícolas e pecuários deverilo di- ;

I rigir-se ao redator de "Matas,

[ Campos e Fazendas", DIÁRIO| CARIOCA, av. Rio Branco, n. '.\ 25, sobreloja — D.F.

ser recomendados para plantio noscafézais.

Mucuna

Dr. Francisco Diogo AlbaineCLINICA MÉDICA - CIRUR.

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A mucuna. que tfto grande» pro-veitos traz e que já é largamenteaplicada em nosso meio, não con-

- vem. absolutamente para o cafeel-j ro. Planta trepadeira, por mais que! se queira manter o cníèr.al deaem-barnçado, com um pouco de acumu-lo de serviço na fnzenda. trará ograve inconveniente de se enrodi-lhar nas árvores, ocasionando grau-des prejuízos. É empregada em la-

Iranjals, mas é preciso que noslembremos de que a distância rieUtnà planta a outra nesta cultura

]t- multo maior e permite o uso dedisco, que serva para cortar a mu-«¦una. imperilnrio-a de atingir aa la-ranjelras.

Em algumas fazendas tem sidofeito o emprego desta legumlnosa,usando-se uma máquina espocial-: mente construiria para a finalidade

Ide mftntê-la entre as ruas de ca-t feelros, sem subir nôstes. De cadn

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Estrume de qolinhocomo adubo

* relativamente nova. entre nós,a "descoberta" do eatrumii de ga-linha, hoje largamente empregado,e multo disputado para a adubacnodo cttfeeiro. Estudos realizados nosEstados Unidos mostram que, real-monte, a galinha é lambem umaverdadeira "fabrica" de excelenteadubo. Uma Rhode vermelha, pe-saneio cerca dr 2.5 quilos, produzrie 21 a 22 quilos de estArco nor ano.Basta, portanto, uma çrirtÇÍSo demil cabeças prT" se o' ' - ¦ nnlinen-to mais de vinte tono1; chs de umadubo cuja análise reVolõu :' 1.de azoto. 1.2l"i de áe''lo foi-Tiric(P2 05i e 0.6% de notássio. taxassuperiores às de estrume de .ui"-(bovino), em cércn de I RO i\i 1,00(Pt e 0,45 (K). No qu« se refere aocálcio, o estrume dc galinha con-tim 1.16 enquanto o de curral 1possuí apenas 0,30.

i Aproveitamento da serraqtmde madeira como adubo

Quem possui serraria tem, como: resíduo, grande quantidade de ser-rajem que quando não è aprovei-tada pelos fornos, perde-se fofal-mente no terrolro. Entretanto, a ser-rngem constitui uma fonte de ma-térlH orgânica para a lavoura, quehoje luta com terras exaustas e em-pobrecidaa pela erosAo.

Todavia, o uso direto da serragemno solo n.lo ématerial pobremicos (ar.ôto, fósforo e potássio) e,ainda de lenta decomposição.

A serragem é material de primei-ra ordem, devido ao seu (eor dematéria orgânica para fabricaçãode "composto". F. para que *stesíja realmente rteo em matéria or-gânica e elementos químicos, acon-selhamos t> seguinte:

Primeiramente, construir um ran-cho coberto <Ji palha, zinco ou le-lha, tendo as laterais fechadas comripas, conforme mostra o destmho,com dois compartimentos.

O Joallio deve ser levemente incll-nado, para coletar o excesso de unil

Aquisição e distribuição desementes de trigo

Foram determinadas providênciaspar» a entrega da importância de ;CrS fi.600.000,00 As Inspetorlas Ke-Kionals do Serviço de Eptpansfio doTrigo localizadas em PArto Alegre.Florianópolis e Curitiba e A sededaquele órgfio, no Distrito Federal,para a aquisiçío e dbtrlbuIçSo desementes de trigo aos plantadores.A importância representa um ter-

3.444 cooperativasfuncionam no país

O movimento cooperativisla no Brasil atinuc o número de 3.444. O rc-siMro no Serviço de Economia Ru-i.ii ilo Ministério ila Agriculturaacusara uma -queda para 168 du-rante 1951) c. já em 1953, o toulascendeu a 25b.

O Sul conjjrega a maioria ila* co-operativas: 1.470, com 310.50? as-SOciados, Scguem-se o leste, coto994 entidades e 167.428 associados;o Nordeste, com SI6 c 120.127; i.Norte, com 101 c 8.967: c o Cen-tro-Oestc, com 63 e 1.748. Apre-sentam, portanto, um total de ....608.748 associados.

Das sociedades em funcionamento3.408 são do 1.° grau e 39 do 1.°grait. No primeiro grupo se incluem1.651 de consumo, inclusive as es-colai es, e 1.245 de proiluçlo (962vegetal, 280 animal e 3 mineral),além de 412 de crédito e 100 di-venci;

Salienta-se que as 256 cooperativas

CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR*

COMUNICADO N.° 4

Acordo de Comércio Brasil-AlemanhaA CARTEIRA DE COMÉRCIO EXTERIOR (CACEX) torna

público que já se encontram esgotados o» contingentes relativosao segundo quadrimestre, previstos no Acordo de comércio leuto-brasileiro, para os produto» abaixo relacionados:

11 — Pedras eterrsTs (Seçío 2.r-— ClassificaçSo 2.30,00a 2.35.99)

12 — Material refratário, inclusive carborundum para fa-bricação de fornos (Seção 7.4 — Class. 7.43.05 a 7.43.991

13 — Rebolos e semelhantes. Lixas iSeção 7.4 — Class.7.44.01 a 7.44.60)

14 — Eletrodos de grafite (SeçSo 7.4 — Class. 7.49.32)15 — Enxofre em barras (Seçío 5.1 — Class. 5.11.10)18 — Matérias plásticas ou resinas sintéticas, inclusive acetfl-

celulose (Seção 5.R — Classificação 5.80.00 a 5.89.99)|9 — Corantes de anilina (Seção 5.5 — ClassificaçSo

5.55.00)20 — Outros corantes, inclusive litopônio e tintas para

impressão (Seção ^.^ — Classificação 5.55.20 a 5.56.99 e5.99.0(11

23 — Preparação à base dc sais de cromo para curtume(Seção 5.5 — Classificação 5.51.50)

24 — Produtos químicos orgânicos não especificados, inclti-sive intermediários para fabricação ile anilinas. dissolventes e

íliluéntes ÍSec&S 5..3 — Classificação 5.30.00 a 5.39.99)25 — Soda cáustica e burrilha (Seção 5.1 — Classificação

5.13 04 e 5. 17.43)

Indicado, visto ser registradas em 1953 reúnem 18.261ern elementos qui- associados, que subscreveram capi-

lal correspondente a CrS 98.7t9.6l5,00.

Só no Distrito Federal funcionami 188 cooperativas, com um capital

subsciito de Cr$ 73.845.612.00 e rea-li/itdo de Cr$ 39.475.568,30. sendo

, a estimativa dos bens dos associa-! dos (Caixas Raiffeisen) de Cr$ ....j 24.315.000.00.

Eníre as que eslão ativas na capi-tal Uo País, apresentam maior ev

í preslsíp a Cooperativa Centrul dosi Produtores de leite, cujo capittil

j se eleva a CrS 53.395.200,0(1 e o mo.ciãde! Níssb rancho, colocar em pri- vimento das vendas a CrSmelro lugar uma camada 125 cm. . 96.294.500,00, e » tooperuttva ileinnls ou iiienosi de palha de tftda Consumo dos Rodoviários, com Cr$espécie (capim, milho, arroz. sap*. i is 908.661,00 de capital e Cr$ lixo etc), que «râ cuberta por ou- .; ,., ,0, lin 1, VPn,iflvtra de serragem; sobre esta. uma ; 85.566.586,1)0 de «lidas.camada tina de estéreo de aves ou Ho conjunto sobressaem, comode curral «. tm seguida, virá xima '.

principais exemplos de planejamento,camada fina de farinha de isso ou | as sociedades da indústria de lacticí-

tempo niautem-ie de certa modo taio-rível. pelo que se icham benefieíidmem Ibipetuba, Caravela! e Leneóii. •prejudicadas pel» intrmiddilr solar emjaguaquara, acrescendo à lavoura Armandioca atacada pela lagarti. Mos-iram-sc em bom estado as de caaa emBarra, regulares ai de mandioca e al-godlo, achando-ie livrei da praga dalagarta as de milho e de feijão nascaatingas. Colheitas: Prosseguem as defumo e mandioca em .Santo Antônio deJeiua. Preparos de terras: Outrouim.prosseguem para novas culturas em RioReal e 01 plantios de cana, mandiocae bananas em SSo Francisco do Conde.

MINAS GF.RA1S — Culturas: A«condições atmosfíricai transcorreram,de modo geral desfavoráveis a agncul-tura e io desenvolvimento de rcus tri*balhos. O estado do tempo, quente esuco na estiagem que se prolonga ena inclemincia dos raios solares. leiprejudicial as culturas em geral e emparticular, as lavouras de feijão.arror, milho e hortas de leju-mes c de hortaliças, em Ara-çnai. Araxá, Bambuí, Belo Horiion-te, Honsucesso, Barbacena, Camhuqui-ra, Conceição üo Mato Dentro, Curve-Io. Diamantina, Governador Valadarti,Itajubá, ltamarandíba, Muriaé. Olival-ra. Santos Dumont, SSo Joio Del Rei,Sto João Evangelista, Sete Lagoas, Tri*CoraçCet c Ubá, distribuindo-se por en-tre regularei e sofríveis. Sendo de no-tar-se em Muriaé haver-se perdido ts-pemnças de boas colheitas; e em Ubájá é estimada em trinta por cento aquebra das de cereais, ainda com pos-

I sibilldade de aumento dásie percentual.: caso uão venham a ser alteradas al

condições meteorológicas do eslado do! tempo, em socorro ás exigências dosI vegetai!. Todavia, chuvas esparsas caí-

das em Caxambú, Fruial, Manga. Mu-! zambinho, onde há perspectivas de boasj vouras de arro/, milho, soja ti Uberaba, foram benéficas is ta-: vouras de aroz, milho, 10.11 <J amendoim. Colheitas: Foram mi-j ciadas as colheitas de feüSo emí Sete I .ago**. Com boas perspectivas as\ de milho e de a r r o r em Caxambú,| prosseguindo as de feijão «m Bambuí,I Belo Horizonte, Ronsucesso, Manga, Mu! zambinho, Santos Dumont e Trás' Corações. Aa de hortaliças e de lego1 mes em Cambuquira e Januáril. As da -! frutos em geral, em Governador Vala-; dares: de abacaxis e de melancias em

: Araxá e de abacaxis e de mangas emSela Lagoas. Plantios: Prosseguem osdc batatas-doce e verdura! em Cambu-quira e de fumo em Pasia Quatro. Fo-ram iniciadas as sementeiras de hor-

í taliças em Itgjuhá e Santos Dumont.i Preparos de terras: Prosseguem para o1 replantlo do cale velho (covas) em Dia-I mantina e para o feijío e o fumo emI Passa Quatro e São João Evangelista.i Pastos: Mostram-se em estado regular| em Belo Horizonte e em São Joào. Evangelista, achando-se prejudicados em; Cambuquira e ullimando-se as limpezasj em Santos Dumont. I.imperai e capi-j nai: Procedem-se as de lavouras r di; roçados, em Belo Horizonte, f r u I a i,i Itajubá, Januária, Oliveira e Três Co-| raçóes.

ESPIRITO SANTO — O estado dsI tempo mantem-se quente e sico. preju-dicando, na estiagem prolongada, as

lavouras de milho, arroz, café < man-'¦ dioca. em Cachoeiro do Itapemirim e, em Conceição da Barra. Ainda nesiaa! cidade» acham-se prejudicadoa oa pas-^ toa.I DISTRITO FEDERAL — Mantém-se| a estiagem, ressentindo-"» as culturas «i as lavoura! e hortas em geral, dos efei-¦ toi de aquecimento a intensidade ío-lar, mostrando-ie, contudo, regulares.

RIO DE JANEIRO — Ai culturas; ressentem-se d o 1 efeito, da estiagem,; achando-se prejudicadas as lavouras en: geral 1, mais acentuadameate as de ca-

nai, «m Campos, com lacríffcie da aa-4-fra- «m ultimação,

29 — Ciiises compostos (SeçSo 5 3 Classificação 5.30 98)

de hiperfosfato; segue-se camada detorta de alfodSo, a. sobre esta. umade capim: è assim por diante, atéque o monte atinja 1,50 m mais oumenos. Nêase conjunto. Jogar, dia-rlátnente, água ou xorume para atl-var a farmentaçío. * necessário queoj-ancho seja coberto, para que o solnRo seque o a água da ebuva nãoapague, a combustão. Dar-se-á a fer-mentaçáo final quando a altura docomposto baixar a 1 m, o que ocor-rer4 provavelmente dentro de trêsmeses.

Quando o "oomjwsto" ê bem feito,a totalidade da massa é apodrecida,tornando-se escura e apresentandoriqueza uniforme de elemento» ml-nerals. * recomendável dispor dedoía compartimentos pois enquantonum está se formando o composto,o do outro estará sendo utilizado,Dessa maneira, o tempo todo temosum bom adubo.

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Inscrava-se ao oporfamenfo j6consfruido, com 2 quartos, sala, co-linha, banheiro e W.C eíe empr%-gada 6 R. Du/e*, 75, Tijuca (bairroCIMASIL)

tittmsit

nios, da erva, mate e d agro-indús-iria canavieira., este .mais recente.

Quanto ao mate, observa-se quenos centros produtores do Paraná, ISanta Catarina, Rio Grande do Sule Mato Grosso, a despeito de várias |vicis«itudcs, há 35 cooperativas, con-grejpuido mais de 15 mil ervateiros.

Proibido o comércioambulante de animaissilvestres

Nas instruçções que baixou psra js execuçío do Código de Caça 111'esca, o diretor da Oivisío compe- itente do Ministério da Agriculturaesclareceu que nào será permitido ocomércio ambulante de animais sil

Bntratanto, um ponto, capital nio i vestres. Os caçadores profissionaisdeve ser esquecido: é preciso que o"composto" seja transportado dorancho diretamente para seu em-mago na cultura, seja ela de café,frutas ou qualquer outra. Deixá-loem montes, ao ar livre, durante dois,três ou mais dias fax perder porevaporação ou Infiltração todo poderfertilizante.

*g«ncl« Castele - nes "esquinei CtkrasU"Av. Aim. inrroie, ti-A «om Av. Oroto

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Residência: fei. 2t-6l8S

licenciado» para a captura dtsses animais - observou - ficam sujeitos a Ilicença especial para vendas avul-1sas, como i.sis consideradas as que [forem feilas a particulares.

As mesmas instruções acreecen- ;tam ser "expressamente proibida a'venda de ninhos, ovos e filhotes de;animais silvestres que náo prove- jnham de parques registrado» ua Di-1visão de Caça e Pesca ou reparli-;ção congênere nos Estados, em re-igime de acordo, salvo os dos ani-

méis declarados nocivos".F.' facultada a qualquer indivíduo.

! entretanto, mediante licenças previs-;I tas no Código de Caça, a vende, emqualquer época do ano. de couros

i e peles de animais silvestre* queI foterõ abatidos pare alimentação. '

em defesa própria ou em de-1

3(j _ Preparados químicos não especificados paru indústriatêxtil IÇlàssiricítjao 5 67.30 — J 9<J.:o c 5 99 24)

)\ — Aceleradores para vtilcanizaçSo ila borracha (Seção5.9 — Class. 5.99.555

?2 — Produtos e matérias primas farmacêuticas e medicinaisiSeção 5.4 — Class. 5.40.00 a 5.49:69 c as matériiis primasfarniacêilticás e medicinais relacionadas na Instrução número 81).de 14.12.53. da SU.MOC1

3? _ Plaslificantes ISeção 5.9 — Classificação 5.90 71134 — Produtos iiuímicos inorgânicos não especificados (Se-

çüo 5.1 — Classificação 5.11.00 a 5.19.99. exceto 5.11.30 —5, |3.3(, _ 5.13.56)

38 — Cobre e latão e suas ligas (Seção 2.4 — Classificação2.42 01 a 2.42.X9)

39 — Zinco e suas ligas (Seção 2.4 — Classificação 2.45.00a 6.76.99)

40 — Chupas, folhas de flandres. t:ibos de ferro e aço eprodutos de fundição (Seção 7.7 — Classificação 7.70 01 a7.70.30 — 7.71.01 a 7.71.09 — 7.71.99 — 7.72.41 a7.72.71)

41 — Arame farpado gahani/ado, grampo galvanizado paracerca, cabo ou cordoalha. fios Ue arame nu, simples bu galva-nizados (Seção 7.7 — Classificação 7.72.01 — 7.74.11 —7.74.22 e 7.75.05)

43 — Produtos semi-acabados de diversos metais nSo especi-ficados, inclusive ligas resistentes ao calor (Class. 2.46.70 — 2.49.05— 2.49.15 — 7.72.21 — 7.79.79 e outras).

54 — Máquinas para escritório (Seção 6.7 — Class. 6.76.01a 6.76.99)

63 — Aparelhos, instrumentos e objetos para medicina, ci-rurgia, odontologia e veterinária (Class. 8.56.02 a 8.56.80 —8.78.00 a 8.78.80)

67 — Aparelhos e instrumentos de observação e ótica (Se-ção 8.5 — Classificação 8.51.05 a 8.51.99)

68 — Aparelhos e instrumentos para cinematografia e foto-grafia, seus pertences e acessórios (Seçío 8,5 — Classificação8.52.01 a 8.52.50)

69 — Placas e rolos para fotografia, papel sensibilizado parafotografia, reveladores c fixadores, filmes virgens e impressos(Seção 8.5 — Class. 8.52.61 a 8.52.85, exceto filmes pararaios X)

72 — Instrumentos de música e acessórios (SeçSo 8.9 Class. 8.91.01 a 8.91.99, exceto peças e acessórios para fabri-cação de instrumentos de música)

75 — Porcelana artística finamente decorada (Seção 7.4 —Classificação 7.47.80 — 7.48.60 a 7.48.80)

76 — Manufaturas de vidro e blocos de vidro técnico patafabricação de lentes (Seção 7.4 — Classificação 7.45.01 a7.46.99, exceto Class. 7.46.62 a 7.46.69)78 — Relógios e peças (Seílo 8.5 — Classificação 8.57.01

a 8.57.99)79 — Diversos (Classificações relativas a mercadorias quenão constam das verbas do Acordo)Consequentemente, não serão acolhidos pedidos de licença

para importação desses produtos.Os pedidos acompunhados dos respectivos certificados de pro-•messa de venda de câmbio referentes a mercadorias não relacio-nadas no presente Aviso e cujos contingentes venham a se esgotarno decorrer da semana, poderão, mediante solicitação escrita dosinteressados, permanecer nesta Carteira para eventual atendimento

quando da liberação do contingente reservado ao ?.° quadrimestreda vigência do acordo — 1.° de junho a 30 dc setembro de 1954.O recebimento dos pedidos nessas condições ficará, porémlimitado ao total da verba do 3.° quadrimestre.Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 1954.

I.uIe de Moraes Barros Augusto Carlos Machado JuniorDiret'"' Gerente

O poeta Carlos...(Conclusão 4* 3.o Página)

leituras de Paul Valéry, cujo mté».prete se mostrou em vários ensaio*dedicados ao poeta francês', publica-dos na revista "SUR".

£ste poema faz parte da coletâneaI "Conocimiento de Ia Noche", publi-í cada em Buenos Aires, no ano deI 1937, coroada pelo "Prêmio Munici-I pai"; a segunda edição do livro quej se acha esgotado desde vários anos,' vem sendo cuidadosamente prepsrs-1 da pela editora "Raigal", cuja sérieI poética e dirigida por Vicente Bar-' bieri tradutor do nosso Jorge de

Lima na Argentina, que é um ót»mo conhecedor de poesia, e ao mes-mo tempo um dos bons poetas novo»,fazendo parle de uma geração .queja deu nomes como Juan Wilckok •Silvina Ocampo.

O primeiro livro de versos de Car-los Mástronardi dau de 1926: "Tier-ra Amanecida" (Editorial Latina,Buenos Aires), podendo ser integra-lio entre as ooras poéticas que cons-tiluiram certa reação contra o sspi.rito poético bastante banalizado pe-los poetas e sub.poetas. que nã»cansavam em buscar inspiração nopoema "Martin Fierro", essa gran-de peça da literatura americana, lem-pre imitada, nunca igualada. CarlosMástronardi, com outros poetas d»sua geração, veio renovar o ambien-te poético, e neste seu prirreiro li-vro de versos há muita coisa quepode ser considerida como fazendoparte de uma outra (e autêntica) li-rica argentina, integrada na grandepoesia sul-americana.

Há ainda outro lado na persona-lidade do poeta Carlos Mástronardi:êle conhece, como poucos dos seu«

: colegas, todos oi movimentos de! vanguarda (de ontem e d* hoje) daj América e da Europa, sendo um daií lúcidos comentaristas do fato poé-] tico em terra argentina. Durante lorvI go* anos, colaborou diariamente na.'imprensa de seu pais (fenômeno bas-| tante raro, pois o escritor argentinoi vive afastado do movimento colidia-I no), onde escreveu inúxeros artigosdocumentados e inspirados sobre tan-tos assuntos de importância, fcáo

| pode ser esquecida sua atuação d»' cronista do fato poético. Quem leaIas críticas e o« comentários de Mas-: tronardi, publicadas nas colunas ds|"SUP," — a maior revista da Aigen-itina, que é também uma das maio-\ res e mais dignas da América La.| tina, ficará impressionado pelo tomsóbrio, sempre informado em que

jsão escritas aquelas páginas.Poeta de qualidade, não sèmsaí»

i em seus versos, mu também pelo pe-jqueno número de obras publicadas,

das quais muitas em edição fora dci mercado, Carlos Mástronardi, o po«-

ta argentino que desde alguns mês*I viv* entre nós, situa-se entre aqueles! escritores que dignifiesm sua terra •I ao mesmo tempo à classe a qua per-< tencenx Creio que tal fato justificai uma apresentação sumária como eit#..mesmo se o cartaz acompanha hoie! nomes coto aqueles de Jsques Pré-: vert, êste alegre versificidor sem gr»-

va. mas de muito renome.

Cachorro perdidoNoite de domingo 7-?, Copara-t>ana, Pòato 6. boxer pequena, cia-ro. cabeça escura, gratlflca-se ge-nerosamente quem Indicar nara-

.{jíSJ*** °* telefs- «-MW «o

I

-». *»Si-átó:âla

Domingo, 14 de fevereiro de 1954 — DIÁRIO CARIOCA

Assinadas promoçõesde oficiais nos corpos

da Armada, Saúde eIntendencia

lARINHA

o Presidente dnRepública ;i. Mimiitlccrcins, promo-vendo] no (,'orpi»ita Armada^ anposto dr contra-almirantr o cn-pitiío de mar eaiicrra, por merc-cimenio, o capi--fio-de-lraBala (">»-

mar AlmuUa tir Ai-crrdn Rodriuues c¦or _nliguW.de. o capitão-de-mar-e-guer-n itraduado Jonau dr Oliveira Paredes;tr pojto d» capitío-de-frasatn, por ra.--rn-imento. o capitfio-de-írattata uradu.vAf Ernesto ilr Mourão Sá e. por anli-lUidA-ír. o capitão-dr-coneta Paulo Car-velho da Fonseca e .Silva; ao posto derspitfo-rift-corvetn. por merecimento, oeipllao-tenente Paulo Hrilo dc Araujo PI-lho e, por nntisruidade, n capítão-dc-cor-veta rradundo Ft-rnando Luiz da Cunha.

No Quadro dr Médicos do Corpo dt*_UAde da Armada, ao posto de .onlra-ilmirante r contra-almirnnte sraduado dr.Armando Pinto Fernandes; ao posto d*cipüâo-de-mar-r-imcrra. por anttiíutdadc.o cspilão-dc-mar-e-mierra craduado dr.rictavio de «Freitas Assumpçâo; ao postodn _npitão-de-frafta.a. por merecimento, ocapitào-df-fraRata graduado dr. NelsonHora de Oliveira; ao posto de capitão-dc-eoneti, por antinuldade, o capitfio-de- Icorveta praduado dr. Othon Ubirajára Iriia»

No Corno de Intendentes da Marinha: i«o posto d« eupitíio-de-mar-e-fpicrra, por 1«nt.guldndc, o capitSo-dc-f.afiata Camilo iHenriQue D'Arcanchy Filho; ao postoda cipl-Xo-de-fraBata. por merecimento naquota de antipuídade. o cnpMSo-de-.rajta-ta graduado Lou rival France perezi nor»psto de capitão-de-corvcla, por mereci-mento. o capitíío-de-corveta uraduado He-Iro Cerimbra de Oliveira; a capitfio-tenen-lt, por antigüidade, o cnpitão-tenentc gra-Huado (Ar.) José AuRURto JordSo Vieira» o primeiro-tenente Carlos José Frant;»i. Manos.

VOVÓS SUBCHEFES O O ESTADOMAIOR DA ARMADA

0 Presidente da República assinou de-eretoa nomeando o rontra almirante Fer-tando Muniz Freire lunior e o rontraÜMlnuite graduado Mano de Faro Or-lindo pir» exercerem o cargo dr sub-fiefe do Estado Maior ri. Armada.

H.EGRISSARAM OS ALUNOS DOCOL.C.10 NAVAL

Conduzindo ct_M_lurj_*s do Colécio Naval«tns efetuaram n viagem rie instrução, re-fttãàOM ontem ao porto do Rio de Ja-neíro o navio escoln "Guanabara",

ADMISSÃO AO CÒLSGIO NAVALDevem comparecer, com urgência ao

riepartamento de Instrução da Diretoriado Pessoal para entrega do certificado defonclusSo do curso ginasinl. os scgulntcacandidato* a matrícula no Colécio Na-vai: Tedro Augusto Bitèncourt Lynch. 0_-waldo Fagundes do Nascimento Filho.Narbal de Barros Fontes _ ioão ManoelA t Lima Barros.

MOVIMENTAÇÃO DE NAVIOSO» eontratorpedeiro. "Mamlio Dias"

• "Apa" e o submarino "Tupi" estiveramem exercidos ao largo do porto do Riode Janeiro <• chegoudente dc Benevcntc o"Rio l.ranco".

O ministro Renatoonttm, em audiênciaMaron, o sr. PaulaEstado Maior da Armada

TRANS. F.PÊNCIA DF PROFESSORPARA A RESERVA

Foi promo-ido a oposto de capitão de Iertrveta e transferido compulsoriamcnte jrara a ¦ re.ST-a remunerada, o cap. ten.profeiüor do Fnsino Elementar Carlos |Mipuer Garrido.

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Consumo c/e ...«.Conclusão ii» -." P-R.)

ciai, industrial e outros, atendidospelos dois grandes grupos fornece-dores: 1 ight e Cia. Auxiliar deEmpresas Fletricas Brasileiras, evi-dencia ter declinado o consumoindustrial, enquanto o residencial e

i o comercial continuam aumentan-do, embora cm menor proporçãodc que a dos aumentos registrados

' nos anos anteriores.d regime dc racionamento im-

' posto aos consumidores c aindaem vigor, constituiu, .cm dúvida,razão para qu. não fossem . emmi-ores os aumentos registrados

¦ acima, pois as necessidades do con-¦.umu aumentam \eitigino^an.entc.

Não obstante) os doi'- gruposfómccrdores acima citados prós-seguiram cm suí-i obras de expan-são da capacidade instalada parasuprir essa procura. A I.inht pri-gramou para o corrente ano umaumento dc 460 mil KW. distribuí;dos poi quatro unidades dc For-

i çacavn, de 65 mil KW cada uma,: :t)(l mil KW referentes às duas

unidades da Usine- Termbelétricade Piratininía. A Cia. Auxiliar deEmpresas lilétricas Brasileiras au-mentarii sua capacidade de mais45 mil KW. no corrente ano. a^ 'sim distribuídas: terceira unidadeda IMna de Jasuari. com 5 DUOKW. terceira unidade dr. Usina deAmericana, c.m 10.001! KW emais 30.000 KW da Usina I érmicade (,'arioba. todas elas ligivlas aosistema da Cia. Paulista de Forçae 1 U7.

Alem dessas estão previstas ou-trás obras para os anos de 1055e 56 de expansão e capacidadepara rcpulari .ar as variáveis, con-sumo c fornecimento, com o queacabará o regime de racionamentoque tantos entraves vem causando,

- principal menti à indústria que co-1 mo vimos acima, tem sido a maissacrificada.

A borracha jOConclusão du 8.a pág.l

sada demonstra que apesar da re- itração na importação e na mon-1tagem de veículos no país, a pro- jcura por pneus aumenta continua-1mente. Isso decorre não só da ex- |pansão da nossa rede rodoviária icomo também das precárias con- |dições de tráfego das demais, e ,das necessidades de reposição exi- jgidas pelo número de viaturasexistentes.

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Índices da ... >(Conclusão da 8.* pág.)

No que se refere à Renda Na-cional do Brasil, segundo estima-tivas da Fundação Getulio Var-gas, o Paraná contribuiu, em 1952com 16 bilhões de cruzeiros, su-plantado por São Paulo, Distrito

Federal. Rio Grande do Sul e Mi- Inas.

Os salários médios pagos no seu jterritório, segundo o Instituto dos ;Industriará, era de 986 cruzeiroscm 1951. Na Capital Federal, Ieram pagos 1.247; em São Paulo, I1.224 e no Estado do Rio, 1.041 ;cruzeiros.

Em 1952 o Paraná figurou co- 'mo o 4.° consumidor de óleo die-sei do país e o 5.° no que se re- ;fere k gasolina.

O aumento do custo da vida ali ;observado era dos mais baixos :em relação aos demais Estados.Em 1952. em relação a 1948. oaumento em geral era da ordemde 65< e de 60í o da alimentação !índices muito abaixo dos de qual-quer outro grande Estado do Bra-sil.

No que se refere _ Receita da ;União, o Paraná acusava, em 1951 !um aumento de mais de 1.700.em relação a 1940, índice muito

superior a qualquer outra unida-de da Federação.

Em 1952 o porto de Paranaguáfigurou como o 3.° exportador doBrasil, enquanto em 1946 ocupa-va a 10.a colocação.

Finalmente, duas palavras sobreo café, causa exclusiva desse ex-cepcional desenvolvimento. Em1952, o Paraná produziu quase4,4 milhões de sacas, exatamentecinco vezes a colheita de 1945. Aoexcelente rendimento das suas ter-ras deve o pequeno-grande Estadodo Sul o atual progresso da suaeconomia, não sendo possível dei-\ar de relacioná-lo com a facili-d&de no escoamento da sua pro-dução. Que o Paraná continueaproveitando os seus "bons ven-tos", são os nossor. desejos.

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ESTUDO 156 DIAGRAMA 153 PROBLEBA 149

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Aviação

A vitória dus brancas é conseguida por uma .simplescombinação vencedora Malc cm dois lances

As brancas jogam e ganham(Soluções na página 7)

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0 avião "Comct" atingiu a vcloc:-il.uic absolula de 657 milhais por horaem um ponlo dò vôo entie Béirtii eillnhrcin, declara um relato da agen-1cn de Karachi. Trala-se de um |avião da Hrilish Ovcrseas Airways |

Company, que cobriu as 1.075 milhasentre os dois aeroportos em duas tioras. em velocidade média ale 538 nulhas por hora. A maior velocidade,de 657 milhas por hora, foi atingi-da pela própria potência do aviãoe com a ajuda do vento de popalüni dezembro passado, um "Comei"escreveu uma página na históriado ar atingindo 758 milhas horárias,velocidade absolula. num vôo sòbico Japão.

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Os bilhetes são litografados em papel branco, tinta verde, fundo amarelo, numeração preta na frente, com a inscrição: EXTRAÇÃO EM 13 DE FEVEREIRO DE 1954, as 14 horas

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Todos os números terminados em O têm Cr$ 500,00D escritório * Riia Scnnrlnr Dantas N.° 84 cstiirá aberto para pagamentos Iodos os dins úteis, das 9 às 11,30 e das 13,30 às 16 horas, exceto nos dias feriados.A Administração panara o ialor que representem os bilhetes premiados, durante os primeiros 6 meses da respectiva extração, ao sen porlador, e não atenderá reclamação alguma por perda nn subtração debilhetes. Ni. caso dn prêmio maior caber ao numero I, serão considerados como aproximações » imediatamente jsuperior e o último dos milhares que (ligarem; sendo sorteado o último, serão aproximações oImediatnniüiili inferior e •> primeiro, isto é, o número I. AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS

Pouco tempo opôs estender suasIlitiíás nic o Norte do Brasil, já le/ea VARIG suas atividades coroadasde íxiio, graças ao padrão de servi-ço oferecido ao povo nortista, pad.ão esse que lhe valeu o ótimo con-(.cito que desfruta no seio do púbü-co no Sul do país, onde opera himais dc uni quarto de século. Reco-temente, retribuindo a grande pr.)(.i.rii de lugares em seus aviões, noNorte, aumentou a freqüência dosmios para aquela vasta região, ísla»oe agora realizando viagens diáriasp. ia Salvador, Recife c Natal, e cincovezes por semana para Vitória, Ara-caju. Penedo, Maceió c João Pessoa.

AIR FRANCEO dia 8 de fevereiro dc 1954 mar-

ecrã o 35.° aniversário da primeiraligação aérea entre Paris e l.ondre.1,efetuada pelo piloto Bossoulrol, con-dtizlndo 15 passageiros u bordo dcum "Goliath" que desenvolvia 1-0q.iiiómeiros horários. Este aparelhopertencia il Cia. KAMAN, uma da-q.ielas oue depois, com mais quali ooutras, fizeram fusão para formara moderna AIR FRANCE. Consta;;,-se o progresso fabuloso da aviaçãocomercial francesa, quando Se sabeque nesse dia 8 de fevereiro chega-rã ao Rio dc Janeiro, em viagem rc-guiar, o SUPF.R CONSTELLATIONda carreira,

GEliENÍTE Oli VESDAS DAi'AA — Juan lloms Ir., joi no-meado para ocupar o cargo dc ge-rente dc vendas da Divisão Lati-•io-Americana da Pan AmeriianWorld Airways, com sede emMiami. Antes de ser nomeadovara esse importante cargo, Homxatuava como gerente regional dt

trafego e vendas dtl PA A emLima, Peru

Paris-Rio cm menos de um dia,48 passageiros a bordo.

CRUZEIRO DO SUL

que efetuou o traje'o

Em janeiromelios aviõespanhia.

de\eiã(i chegar c"Convair" desta

P.AA AMPLIA SEUS SISTEMASDE RÁDIOCOMUNICAÇÕES

A Pan American World Airwaysacaba de air.pliar seus sistemas de ia-

! dio-conninicaçõcs na America Latina,instalando novos circuitos diretos de

[ rádio-telelipos e cabos, para facilitaroiribalho do serviço de reservas depassagens c outras operações d aempresa.

I' circuito direto dc rádio-comuni-reação entre o Kio dc Janeiro e NovaYork foi posto cm funcionamentono ano passado, tornando possívela transmissão de mensagens chi poucosminutos, enlre a capital brasileira equalquer ponto do Sistema PAA.Ainda no ano passado, fiaram postosem operação um circuito de rádio-tclctipos de alia freguència enlre SanJuan de Porto Rico e as cidades deSt. Thomas e St. Croi\, Ilhas Vir-gens — arredado da companhia AllAmerican Cables — c outro circuito

Ide cabo diretiò da Western Union,entre os escritórios da PAA, eirjMi-mi, em Havana.

Anteriormente, a PAA dividia seusserviços de comunicações com outrascompanhias, mas, ao instalar >euserviço próprio, direto, de um- escri-tório a outro, a PAA poderá for-necer melhor serviço aos seus pas-ságeiros. Ouiros circuitos, depois deconcretizadas as negociações atuais,deverão ser postos èni funcionamentoentre Nova York e Buenos . Aires;Kingsion e Monlego Hay, na Jimai-ca, e entre Mian-i c Bogotá ou Bar-ranquill;,. na Colômbia, todos comrádio-lclctipos.

Durante o princípio da aviação naAmérica Latina, a PAA construiue operou suas próprias instalaçôndc rádio-comunicações e estações me-teorológicas. Muiios desses sèrviçoifòr.im adquiridos, posteriormente, poicompanhias de comunicações pauoferecer serviços a todas as compa-nhias de aviação. A PAA continuarlutilizando os serviços, por meio dtlinhas arrendadas.

HOMENS DE 22 a 40 ANOSRARA OPORTUNIDADE

S. A. Livro Vermelho dos Telefones, editora do tradicionalLIVRO VERMELHO DOS TELEFONES, a tim dc ampliar seuquadro dc funcionários, PRECISA DE VENDEDORES que de-sejem cspcciallzar-se na venda dc ANÚNCIOS CLASSIFICADOS.

SERÁ ASSEGURADO AO CANDIDATO:

a) Retirada mensal, fina. dc CrS 5.000,00;b) Preparação técnica (teórica e prática) do vendedor, que lhe

possibilitará obter o máximo dc rendimento cm vendas;c) Produto altamente conceituado, de indispensável utilidade,

sem concorrentes, c que há aproximadamente 1/4 dc séculovem confirmando o seu grande valor informativo;

il) Comissões anuais coiiipensadòras (20. 25 e 30Cr); m ...,.c) Ampla freguesia.

SERÁ EXIGIDO DO CANDIDATO;

u) Boa saúde:h) Tempo integral;c) \ iieaçàu pura vendas, que seja "homem de idéias", eniprecn-

dednr, e com apurado senso rie responsabilidade;ri) (Juilacão do Serviço Militar, c amplas referências sobre sua

idoneidade;et Instrução secundária, bua caligrafia e domínio do idioma;f) Dois retratos 3x4.

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das 15 às 17 horas.

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SINDICATO DOS FARMACÊUTICOSDO RIO DE JANEIRO

EDITAL 1/54IMPOSTO SINDICAL — 1954

«m FsÍ,,.*.m„'°I!iV0JC"d0S °Ât se?hor" íarm.c*uricos qu. exer-

IT1.H- ? 'A dide$Jno Di$,ri'° Fed"«l • n. profissão, par.>.ri rZlZ^

' nd° PTmen,° d° r«f«rido imposto, qu.»orí recolhido ao Banco do Brasil, do di. 1 , 28 d. fev.r.i-

\u'J,?rfl J •«/'¦nt., o recolhimento s.rí feito com

Si m0-*' "' f0rma da Lei' A* SÜlas par. o recolhi-

2 *L a? i\"rj pr«url,d" "• S.er.t.ri. do Sindic.te,Bi-miI) , diariamente, exceto aos sábados.

AVISO:

n. n;aSfi«iT"*U,Í-0' <,lí*nd0 •s,«b«l«idos. Individualmente,

Sindk.to *° ° P*S,° Sindical< unicamente, a êst.

Deno0doS"rnw?S con,ri4b.uin,« •"¦ •tr.so» d. pagamentos do,

dõ Editll Zití !S' ,S,a? Passív'is de P«nalid.d.» na forma

tubpo d. ?«ô,Cad^!r,0•r-^,^Sindica,0' dura"'« ° «és d. ou-tubro de 1952, no "Diário de Notícias".

.os s.nhoNlASf E RE.VAUDAC<>ES ~ O Sindicato Informa

solicitou .„«:maC*M,,C.0i ""* ° Mini^rio do TrabalhoÕ âul «ou. "r.V'Çt Nar;°nal d' FÍ*"'Í»ÇÍ0 d. M.dicina°Fll!'í,;

j*"".01" D'«tor: A pedido do Sindicato dos

Eít« Vu..,cok -Rio d*Janeiro',enho • "»isf*< ° d« »•¦D«IrtI«.nt 5U'7',.,PrOVÍd,neÍ"' "° "n,id0 d« •>«• **»«UboraS .

na° -* Uctní'S Par» »b?rtur« d. farmácias,cas sem nu.

C0?9,ener"' b.m como revalidações de licen-rac'olh1m.2»« H

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lOAn vícrnT0, lfi dc janpiro fie 1954JOÃO VIEIRA DOS SANTOS _ Presidente.

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Domingo, 14 cia faveralro da 1954 — DIÁRIO CARIOCA — 7

Significado e justeza das comemorações do "Dia da Indústria"• AH I.ONIIIC.IOK

^o iuctmmt£K Bl"c'Ac/ /^c/v. dXiicatiu>.Bio_Atc'i4*noc•ckac.ohal BOSE • GRECO • BONrATI

«^GINA lOlL0BRI6IDA^j^|2r____________ '"• * -___________^_í-r^Y_**'B _________ ENTREGUE A J1|lièttUiA_U_l

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Comcmora-sc n 18 do ciurcnic o "Diadn Industria", datn como i*il deitaria-d» por fôijja d- Decreto do Goviraodo lííttdo, em Tluor desde 1953. AFedcraçjío e Centro dai Industrias doEitldo de Sio Paulo organizaram, mesmo, um amplo programa de aolcnidn-ile» a serem levadas a efeito por oca-»i5o da efeméride. Sobro o significadoda data, a reportagem ouviu o sr. Car-los Eduardo de Azevedo, que nos pro-porcionou as seguintes conxlderaçfics.

ATO DE RECONHECIMENTO"Muito acertado andou o «r. Gore.nador do Eitado ao asilnar, • 12 dofevereiro do ano passado, decreto Ins-titulndo a 18 de fevereiro ds cada anoo "Dia da Industria". NSo constituiEsse ato governamental uma homena-gem exclusivamente aos industriais,aqueles que, através da esforços, tra-balhos • lutas vêm contribuindo parao pleno êxito dos empreendimentosmanufaiureiros em nosso Estado, Ahomenagem é mais ampla, atinge, comoaliás não poderia deixar de aer, tam-Win os operários, esses grandes cola-boradores da grandeza atual da lndós-trla paulista.

NASCIMENTO DE SIMONSENBem lembrada, foi, a meu ver, a es-

colha do dia, que coincide com o donascimento de Roberto Simonsen, quereputo um dos maiores liderei que aindústria de nosso Estado e do Brasiljá possuiu, o qual dedicou tftda suaexistência a trabalhar pela indústria apela Industrialização de nosso pais. Essalembrança, oportuno declarar, multosensibilizou a todos quantos em nossoEstado tradicionalmente se empenhamnas lides industriais. Roberto Simon-sen nos últimos 20 anos foi o maiorbatalhador em defesa dos ideais de in-dustrinlizaçSo do nossa terra certo co-mo estava de que o Brasil não podiacomo nfio pode ae conformar com amodéstia de uma destinnçSo de paisprodutor exclusivamente de produtosprimárias.

A data tem também outro significa-do. E' o de reconhecimento por par-le de nossas autoridades admlnistrali-vas da contribuição prestada pela In-duslria em prol do progresso de nossoestado e de sua valorização econômi-ca. Apesar das dificuldades enconlra-das dos obstáculos vários e miiltífor-mes que dia a dia surgem a emba

raçar as iniclalivas manufatureiras en-He nAs. foi possível erguer aqui a maior-oncciuraçao fabril dc lôda a Latino-América. Nos seus aproximadamente45 mil estabelecimentos manufaturelros700 mil operários e dirigentes quotldla-namente, de forma a obter uma pro-duçSo de valor superior a 70 bilhõesde cruzeiros, consumidos em todo oBrasil • parte enviada também aoexterior.CONTRIBUIÇÃO DA INDÚSTRIA

Penso — prosseguiu — que (ases in-dlces por mim citados podem lacilmen-.,.5*1' me»rao «quelea dotados de mon-talidade das mais infesas a nossa ia-dustriallzaçío — que infelizmente ais-da o* há — tuna rápida e pálida Idéiado qu» «J» a indústria paulista emnossos dia*. Da qu* valo o significa asua contribuição como expressão «co-númica do Estado • no pais. Maiorpoderia ter, «tou certo, cumpre res-saltar, entretanto, «ua o* últimos anosnio tem sido do* mais propícios a umdeimToWimento Industrial maia am-glo • mais intenso como desejamos.Fatores contrários, fortemente advei-»o«. têm surgido • avultado em pro-

porções, A Indústria, todavia manl-Icslando de forma inegável nao eslarmais naquele período em quo ensaia-va os seus primeiros passos, conseguiunáo apenas resistir a tantos embateicontrários como continuar crescendo, dl-versificando-se, Intensificando suas atl-vldades. Pelas rápidas considerações quevenho do fazer, parece-mo quo conse-itui deixar bem claro o significado do"Dia da Indústria". NSo serio, por-tanto, injustificadas ou supérfluas todasaa realizações e solenldades programa-das para que se comemore com omaior realce possível a data em re-

: ÍTIETRO fTlETRO ÍT1ETRO,; copncnBRNn rnrwn ~

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Aventa, ade...(Conclusão d» 3.* Piosova *m Avtnca no seu fato brancode virgem, com es dedos engastados

como m pestanas dos olhos, no seusono tntn os líquidos # as eoifas,misturadas aos vermes da terra. In-dagava^e por onde ficaram os seuspensamentos « se dentro de suas re-cordaçtes, andava ile, Simeão, compalavras, pelos dias da Infância, an-tes das begôntas no jardim. Simeãose aprofundava em Indagações estra-nha-se não sabia o que se passava nocérebro gelado de um mono. Igno-rava o que descia sabre as covasquando a treva com as estrelas e osdemais astros iluminam a noite equis conhecer o temor dos mortos,o frio que lhes toca nas tempestadese o destino que tomam uns olhos,uns dedos: se vão para o clima doslíquidos, para o perfume das floresou para o gosto dos frutos. Por fim,desejava saber se os monos sonham,se os mortos morrem depois de mor-los para constituir em outra vida. Sim,quis conhecer tudo...

E a Luiza trocou as tamancas poruns sapatos negros de entrada, pôso vestido do luto aliviado do maridoe deu uma ordem, a mesma qut odono da venda aos seus caixeiros:"Vou lá ter com a família do Si-meãozinho, para um sentimento.Qualquer coisa, i aguardar pormim". E lá estavam as Sonsas comseus missais mais os rosários escor-rendo aos dedos, Itvidas, de escuro,como dois corvos; o doutor, no mei°de um círculo, com seus punhos, seucolarinho, explicava como encontra-ra o suicida com detalhes e terml-nalogias médicas. Só o Simeão, dei-tado, eom o rosto coberto por umlenço d* musselina, entre cravos ecoivos, parecia alheio a tudo, vazio,sem as reminlscênclas da tarde an-terior. A ponta de seus pés espiavamatravés da janela aberta a outra le-citada, para além do canteiro das be.gónias e dos vasos com geránios dopeiloril. Nio é preciso dizer que Si-meão era um defunto. Nào é pre-ciso dizer, que em pouco, teria napele o contado frio da ternura das

j ríyim.f, que se infiltram pelo solo eI descem ao esconderijo dos monos.

Não i preciso dizer, que de suaspálpebras nasceriam lírios entrelendas da lousa e dos lábios,fluíram beijos t palavras, lilaies outerríveis papoulas vermelhas. Nâo épreciso dizer nada. Para os suicidasnâo há missa de sétimo dia. E nâohouve missa para Simeão.

A vença de trancas de chtm, unsolhos pretos, tão grandes. Avenca emMargarida aprisionada, a eorrer, asaltar, na Cruz dos Militares, nm mis-sa pelo pai morto em Lorena.

Nâo houve missa para SimeSol

Solução de Xadrez

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I. ^UmW "" .»«to»?i -ixa»i mom»iibiiii»» DT*^'*'^?''''¦¦¦«'«'wwwiwMiwtwll-iiwWai-iwgmg« mini D

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Comentários(Conclusão da 3.» Página)

I O Estado proibira .-.8 serenatas comflue o simpatizante acordava a suaHzinhança e lhe deixava na insònia otetrato das Rosinas adventícias. Mast intelectualidade se ajeitou fácil. Ti-rou dns terminologias em moda suanova fantasia arlequinal de confor-mismo: esla dolorosa sujeição dn in-tcligéncia a lôda espécie de impera-livos econômicos. A inconsciência deminha geração, se não a absolve, afatalúa — homem de um fim-de-leculo em que, meu Deu»! no Bra-

sil nio repercutia nada! Mas para ointelectual de agora não é possívelmais invocar o estado-de-graça dafatalidade. Pois entSo rebatizaramà maluca, lhe deram sexo mais do-minador: são os Imperativos Eco-nômicos que passam! E chuviscamagora esses cômodos voluntários dosabstencionismos e da complacência.Ia acrescentando "e da pouca ver-

:' gohha", mus me refreei a tempo. Naverdade os honens de pouca ver-

' gnnha aparecem em qualquer época,muito embora as condições sociais dointelectual contemporâneo e o adu-bo dos imperativos econômicos este-jam se demonstrando muito favorá-

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DIÁRIO CARIOCA — Domingo, 14 de fevereiro de 1954

ECONOMIA & FINANÇASA BORRACHA NO MUNDO

A posição mundial do mercadoda borracha apresenta atualmenteuma situação dc inquietude, resul-tante do jogo dc interesses entreos países fabricantes do produtonatural e do sintético.

Para estudar

A ConcorrênciaDa Sintética EAPosição do Brasil

85t é destinado a pneumáticos ecâmaras dc ar para veículos a mo-tor — que c a chamada indústria

Comissão Executiva dá Defesa a CABA o Governo dc tomarda Borracha. '"* uma providência realmente

O valor da produção dr* indús- digna dc apreço: a, criação do Ins-tria pesada foi em 1952 dc 2,6 bi- titulo dc Imigração e Coloniza-llrõcs de cruzeiros esperando-se Ção. Dc há muito que a medidaque os resultados de 1953 atin- se impunha, não só pelo fracio

O NOVO INSTITUTOjam à casa dos três bilhões en-quanto que a indústria leve —

produtores asiáticos que encon-tram no produto natural a suaprincipal fonte dc recursos, tra-balharam na reunião do (omiteExecutivo da Comissão Interna-cional dc Estudos da Borracha,realizada em outubro último cmI ondres, no sentido de se exami-nar a sua situação que se achaameaçada pelo vertiginoso aumen-to da produção de sintética quejá corresponde a mais de 4O.* dade natural.

A borracha sofreu a mais vio-lenta queda de preços verificadaem uma matéria-prima nos últi-mos anos. Por ocasião do "boom"

do.s primeiros e 983.256 unidadesdos segundos. A previsão do con-

o problema, os da moct|ai e „ outros fatores que sllmo desses artefatos para 1953

pesada — cujo suprimento cm . , , ,1952 foi de 1.635.279 unidades representada pelas demais manu-

faturas — atingiu a 1,1 bilhão cm

influenciavam a produção, permi- c de 1.968.016 pneus e 1.073.344tiu um desafogo à exportação dc câmaras dc ar, segundo dados danossa borracha com o que a mes-ma voltou ao regime dc flutuaçõesdos preços do mercado internacioinal.

A solução encontrada para nãohaver um desestímulo total pelaprodução, foi subvencioná-la porintermédio da I.ci n.° 86 de 1946,através do Banco da Borracha quepassou a controlar a compra e avenda e recebendo do dispositivoconstitucional para a valorizaçãoeconômica da amázônia as verbasnecessárias a esse financiamento.

A disparidade de preços em re-

1952, sendo prevista para 1953 acifra de 1,5 bilhão.

Essa evolução da indústria pe-(Conclui au 5." página)

namento que existia nas ativida-des oficiais ligadas ao problemaimigratório, como também 'por-que o assunto é daqueles dc fun-(lamentai importância para a eco-nomia nacional.

Temos, agora, portanto, um or-ganismo autárquico, que será o

único e o maior responsável pela PcnetadoS NOVOSpolítica nacional dc imigração aS»|^<s»i'a.t%«colonização; estamos certos, a jul- p..-,». PntCI £kgar pelo projeto de criação do re- I\Um105 rUIU A*ferido órgão, que será dada àque- _ |/.«Ia política orientação econômica POfflfCCfcorrespondente à importância da , .questão. \ mi aratona

Ao deixar registrados aqui nos- »*»¦sos aplausos à medida oficial, va-

da Coréia, a cotação do produto ,aç3o ao mercado internacional, nona Bolsa dc Londres elevou-se73 shillings a libra-peso após oque começou a declinar chegandoa 17 shillings a libra-péso, cm finsdo ano passado.

Essa circunstância alarmou osprodutores que se convenceram de

entanto, causou a necessidade devultosas importâncias para aten-der aos financiamentos obrigandoo Banco a utilizar além dos depó-sitos do Tesouro Nacional novosempréstimos no Banco do Brasile até a concessão dc um crédito

ser a instabilidade das cotações especial solicitado ao Poder Legis-não mais uma situação técnica do lativp para o financiamento dasmçrcado mas uma incapacidade per- safras, de 1948/49. Procurou-se,manente de regular as necessida- assim, evitar a "debacle" que ocor-des dc produção c consumo. rcria com os excedentes rcsultan-

A produção não foi influencia- tes dc safras não colocadas.

PARANAGUÁ19iZ •J012 VALOR

VorX.o ex^ort^cior.CR^ bilhões

- 4

da pela Guerra da Coréia mas porum estímulo provocado pelos pre-ços altos, fenômeno já verificadoem várias épocas na história daborracha.

.Em 1951, a produção mundialde borracha natural atingiu a ci-fra» de 1.905 mil toneladas, decli-nando em 1952 para 1.808 mile mantendo-se no ano passado cmtorno desse nivel. O seu consumoem 1952 foi dc 1.478 mil toncla-das contra 1.524 mil, cm 1951.

O consumo total — dc naturale sintética — foi em 1951 de

No entanto, o desenvolvimentodc nossa indústria possibilitou oconsumo da borracha produzidacriando um excesso dc procurasôbrc a produção, forçando a ne-cessidade de suplementar as suasfaltas com cotas dc borracha deoutras procedências para atenderà crescente procura da indústriade borracha em nosso país. O nú-mero dc fábricas de artefatos dcborracha cm geral cresceu de 120existentes em 1948 para 291 em1953.

9-íi $nbr<? ns p*por ta- Hjj flj 2

1942 /947 '9S^

mos aproveitar o ensejo para teceralgumas considerações sobre o úl-timo trabalho do extinto Conselhode Imigração e Colonização, cujoacervo se transferiu para o novelorganismo. Diremos algo, ao mes-mo tempo, sobre a razoável orien-tação seguida pelo Conselho quecontra si teve inúmeros obstáculos

mento é de 62 milhões de cruzei-ros, atendendo às cidades do Riode Janeiro e de São Paulo,

A PRODUÇÃO total prevista¦** com tal investimento é decerca de 930 milhões de cruzei-ros, anualmente, no setor prima-rio, os quais, com os acréscimosde um parcial e ullerior beneficia-mento de caráter industrial deve-rão atingir 1,3 bilhões de cruzei-ros. E' de ver-se que, econômica-mente falando, o investimentoprojetado não poderia oferecermaior rentabilidade, enquanto so-cialmcnte argumentando destaca-se desde logo a função estabiliza-dora dc uma colonização alta-

dentre os quais se destacava a di- mente racionalizada.luição do poder de decisão entre Revela, portanto, o planejamen-vários departamentos oficiais que to (i0 ex-Conselho, alto sentido deagiam colateralmente, porém, de-sarmonicamente.

LANÇAREMOS vistas, portanto,

ao "Plano Nacional de Colo-nização", que apresentado sobforma dc trabalho específico, con-tém dados e informações capazesde muito esclarecer sobre a esta-fanté e difícil tarefa a cargo dofinado Conselho.

O "Plano" revela que a orien-tação adotada pelo Conselho foiaquela que encarava a imigraçãonão como forma exclusiva de po-voar apressadamente um vasto ter-ritório dc fraca densidade demo-gráfica, mas sim a de aumentar opoder de produção do agro nacio-nal, não só criando novas fontesprodutoras, como também aumen-tando a produtividade dc seus ele-mentos ativos. E essa concepção éde fato a única defensável, sobre-tudo mim país em que, ao ladode extraordinariamente má distri-

entendimento quanto à função daimigração na contextura sócio-eco-nômica do país, valendc dizer quetal orientação, se endossada peloatual Instituto, inspira imediata-mente ao estudioso desses proble-mas o advento dc nova fase deprogresso para o agro brasileiro.

Parece, dessa forma, inteira-mente superada .i era da imigra-ção cm massa, desqualificada, cujaconseqüência imediata era aumen-lar quantitativamente o consumono mercado interno sem a corres-pondente contra-prestação da ofer-ta. Agravava-sc, assim, o impactoinflacionário, concorrendo, igual-mente, para incrementar a violen-ta concentração urbana que vemcaracterizando o Brasil da orlamarítima, nas últimas décadas.

OSliMPI.ES fato do Conselho

de Imigração e Colonizaçãoter adotado a forma de planeja-mentos regionais, que se enqua-

buição populacional, se verifica dram num sistema mais amplo de

RI AO há dúvida dc que a escolha' " do Paraná para sede do Con-gresso Mundial do Café mereceutodos os louvores. Até bem pou-

A produção brasileira de borra- cos anos, aquele Estado era co-„. . ., , , cha em 1952 foi de 26.902 tone- nhecido apenas pela excelência do

2.350 mil toneladas registrando ,adas nQ va|f)r -&

„, ^.^ -^ jnho c hoje já sc je)a noum pequeno aumento para -.3/7 de cr|1MÍros con„.a 2M)34 lonc!a.

NOTAS E IDÉIASíndices Da Economia Do Paraná

mil, cm 1952, das quais os Esta-dos Unidos consumiram 1.261mil. sendo 36Í. de natural c 64Íde sintética. Nos demais países aparticipação do produto naturalcorresponde a 2/3 do total.

Aos produtores asiáticos de bor-racha natural, dos quais a Mala-sia e a Indonésia são os principais,resta contar com a expansão doconsumo, ou chegai a um acordo

das em 1-951. estimando-se que amesma atinja em 1953 a 27 miltoneladas.

O consumo total de borrachapelo Brasil, em 1951, foi dc 26.000toneladas, das quais 26.488 de na-tural. Em 1952 aumentou para28.602 toneladas, sendo a partici-pação do produto natural de28.192 toneladas. Verificou-se,assim, um aumento do consumocom os Estados Unidos, principal (|e bo'rracha sin(élica de m tone-ladas em 1951 para 410 em 1952.

noticiário internacional como umadas maiores esperanças brasileiras.Essa esperança nasceu com a des-coberta da fertilidade das terrasdo norte, acarretando uni dosmais repentinos desenvolvimentosda história do Brasil c mesmo domundo.

Dessa maneira achamos oportu-no alinhar aqui alguns dados sô-bre a evolução do estado sulista.

Em matéria dc indústria, apenasmerecem destaque o setor da ma-deiras no qual o Paraná figura

e o dos produtos alimcntarcs. (7odò país). Na classificação geral, oParaná figura como o 7.° parqueindustrial do Brasil, no momentoaluai.

No ano dc 1952, a rede ferio-

viária do Paraná figurava comoa 6,a do pais, com quase 5% dototal, sendo ainda das que melhordesenvolvimento acusou cm rela-ção a 1938.

No mesmo ano a produção de

Consumo de Energia ElétricaContinuou em elevação

1953, o consumo de energia clé-trica, segundo "Conjuntura Ecònô-mica", dc janeiro último, que esti-

como o segundo parque industrial ma tenha o mesmo atingido a cêr-Do consumo total do produto, do país; o do,papel e papelão (4o) ca de 6.057 milhões de KWh, o

Q ano de 1953 iniciou-se com ar* vigência de um novo regime

cambial no País. A Lei n.° 1.807.de 7 de janeiro de 1953, criandoo mercado livre de câmbio, visa-va, em linhas gerais, possibilitarmaior afluxo dc capitais estran-geiros, facilitar o escoamento dcprodutos gravosos e eliminar omercado clandestino de câmbio.

produtor de borracha sintética afim de evitar uma competiçãoniinosa para aqueles países.

A produção mundial de borra-eha sintética, era em 1949, de•penas 440 mil toneladas dasquais os Estados Unidos produ-liam 400 mil como resultado daretração corrida na produçãocom o término da segunda guerra.Porém, em face da brusca eleva-ção dos preços do produto natu-ral o governo reabriu suas fábri-cas com métodos aperfeiçoados ea aumentou a fabricação dc borra-cha sintética para atender ás ne-cessidades da Guerra da Coréia,atingindo em 1951 a produção de858.682 toneladas, e cm 1952,811.343 toneladas. Em 1953 os-cilou nos mesmos níveis.

Com a entrega á iniciativa pri- lho da SUMOC, definindo perfeí- dêstes caP>'a'Svada das 28 fábricas do Governo tamente a orientação, inicialmcn- Desde logo, contudo, esse sisle-americano de sintética, prevista pa- te, adotada pelo Governo, na apli- ma se revelou incapaz de condu-ra o próximo ano, aumentam as cação daquele instituto legal. zir aos altos objetivos visados pc-perspectivas de maior consumo primeira foi a provção da Ins- Ia nova Lei Cambial. Se as pers-que além da aplicação para fins trução n.° 48, que permitiu a ven- pectivas quanto à procura no mer-militares é a mais importante da, no mercado de ta.xa livre, de cado dc taxa livre foram plena-matéria-prima empregada na in- uma parte variável, segundo a gra- mente confirmadas, o mesmo nãodúítria de pneumáticos bem como vosidade de cada mercadoria, das ocorreu quanto às forças da oferdc inúmeras outras indústrias ma- '

nufatureiras.Quanto à situação da borracha

no Brasil, a concorrência dos pro-dutores asiáticos eliminou prática-mente a sua participação no mer-cado internacional até 1942, quan-

cm que eqüivaleria a um aumento dc66 milhões dc KWh sobre o anoanterior.

A distribuição, segundo os tiposde consumidor, residencial, comer-

(Conclui na 5.* página)

energia hidráulica paranaenseocupava a 4.a colocação do país,suplantada apenas por São Paulo,Rio dc Janeiro c Minas.

No setor dc construções civis.Curitiba ocupava o 6.° lugar nomesmo ano, suplantada apenas porSão Paulo, Rio dc Janeiro, PortoAlegre, Recife c Belo Horizonte.

Dados comidos rio Anuário doIBGE (1952) — situam o Paranácomo o Estado mais beneficiadono que se refere às migrações in-ternas, de acordo com o Censo de1950, não se dispondo, todavia,de dados efetivos. Sua populaçãofoi a que maior incremento acusouno decênio 1940/50, passando de1.236.276 a 2.149.040 habitantes,num aumento da ordem dc 74?(a média geral do Brasil foi dc26,5..-).

(Conclui na 5." página)

tremenda pressão inflacionária, emparte gerada pela incapacidade desatisfazer a oferta de produtos ali-mentícios à procura dos mesmos,que se expande real e monetária-mente.

Os objetivos visados pelo "Pia-no Nacional de Colonização" aten-dern especificamente, sem favor, aesses dois pontos fundamentais,pois apresentam um sistema dc co-lonização que, à base da imigra-ção, se distribui em duas secçõesmestras:

a) Colonização no interiorb) Colonização nas proximi-

dades de áreas urbanas (cinturãoverde).

Para a primeira daquelas sec-ções o investimento total é de 1,2bilhões de cruzeiros, distribuídospor 3 Estados da União: RioGrande do Sul, Paraná e Alagoas.Para a segunda secção, o investi-

RETROSPECTO DA POLÍTICA CAMBIAL7953 — Ano de reformas fundamentais

colonização, compreendendo tôilasua concepção quanto à políticabrasileira de imigração e coloniza-ção, já demonstra o cunho orgâ-nico de que se revestiam as ativi-dades do Conselho e a inteligên-cia que, implicitamente, orientavasuas decisões.

|"\AS MAIS agradáveis surpresas¦¦" para o estudioso do.s proble-mas brasileiros no campo social eeconômico, foi encontrar exaradono prefácio do citado "Plano deColonização e Imigração" o obie-tivo por êle perseguido de locali-zar racionalmente 7.200 famíliasde camponeses, das quais 2.160brasileiras. Pela primeira vez severifica real compreensão quantoao problema migratório nacional,cujas correntes humanas se deslo-cam incessante no âmago d»país, quer entre regiões rurais-ur-banas, quer entre regiões pura-mente agrícolas, revelando alémde profunda disparidade de nivelede vida, elevado teor de desloca-mento especial, de conseqüênciatão graves para determinadas par-celas do território nacional.

A impossibilidade de manter Se o futuro Instituto de Coloni-todas as importações dentro das zação e Imigração endossar e ado-

das exportações dos produtos gra- no mercado livre fosse mais fa-vosos discriminados na Instrução vorávcl dó que até então vigente.n.° 48, dc 24 de fevereiro de 1953. a sua instabilidade, a inexistênciaA procura seria exercida, sobrclu- de condições gerais que inspiras-do, pelos importadores dos produ-..sem confiança, a escassez de cner-tos licenciáveis, não discriminados gia elétrica, n ausência acentuadana Instrução n.° 49, de 25 de fe- de meios de transportes, as fra-

produtos líderes, como, por exem- financeiros para o Tesouro, alémpio, o café.«XIÃO lendo havido do lado da

oferta a contrapartida espera-dá, a pressão exercida pelos lu-cros acumulados de investimentosestrangeiros e pela ampliação dosicenciamentos de importações aEm face do novo instrumento vt;rciro de 1953: pela remessa de cas perspectivas quanto ao aumen- , ..,

legal, duas medidas básicas foram IlIcf°s d05 capitais estrangeiros to, cm futuro próximo, da nossa serem realizadas pelo mercado li-desde logo aprovadas pelo Conse- aP''ead°s no País; e pelo retorno capacidade cambial para remessas vre. provocaram a elevação da co

de lucros, etc, impediram a entrada de substímeiais capitais estran-geiros.

No que tange às exportaçõesgravosas as "misturas" cambiaisestabelecidas, não foram suficien-tes para elevar os respectivos mon-tantes; antes pelo contrário, pro-vocaram retração dos produtores

lação das moedas estrangeiras nomercado livre, e, particularmente,no mercado paralelo. Tais níveiselevados, provocando acréscimossensíveis nos custos de produção

,1c efeito inflacionário dos maissérios, com repercussões graves noequilíbrio social, tio nível de vidados trabalhadores, etc. Urgia cor-rigir a orientação errada adotadapelo Governo na aplicação da LeiCambial de janeiro.

Com esse objetivo foi detetmi-nada uma participação mais ati-va da Carteira de Câmbio do Ban-co do Brasil no mercado de taxalivre, como se a alta fosse resul-tante de manobras dc especulado-res, e não dc defeito estrutural

laxas do mercado oficial, tornou-se desde logo flagrante. A pres-são sobre a burocracia da CEX1Maumentou de forma sensível, cri-ando casos escandalosos, que ge-rarám ambiente contrário à con-tinuação daquele sistema de con-trôle. Ao mesmo tempo, a baixa

tar tão saudável orientação, é pro-vávcl que no curso de alguns anostenhamos concedido à agro-pecuá-ria brasileira estímulos capazes detransformarem e incrementaremsuas produção e produtividade, au-mentando extraordinariamente o

las cotações no mercado livre rendimento para a economia na-tornava insuficiente os benefícios cional como um todo.

aumentaram a lista dos produtos profundo das forcas atuantes

cambiais obtidas pelo respectivo ta. O esperado afluxo de novos 7*"*'"."* '<¦"»««.•<" «-'»•*».. i~io.es

exportador; a segunda, traduziu-se capitais não se processou n0 nível de ar"B°s menOS b?neltciados, quepela Instrução n.° 49, que discri- esperado e. as exportações de pro- -W91-? ,,a .e,xerct;,r Pressa" P-"«minou os produtos considerados dutos gravosos, ficaram aquém dasda mais estrita essencialidade a se- esperanças dos idealizadores darem importados pelo mercado de instrução sumoquiana, resultandotaxa oficial. Os demais produtos, daí, grave desequilíbrio no mer-quando licenciáveis, seriam impor- cado livre de câmbio, forçando

do, com a escassez provocada pela tados com cobertura pelo merca- as cotações para níveis elevados,guerra, suas possibilidades aumen- do .jvre- muit0 acima do que M podcriataram devido à regulamentação dc Tais medidas determinaram, des- prever.preços pelos Acordos dc Washing- de logo, as principais forças que O esperado afluxo de nossos ca-ton cuja vigência terminou cm atuariam no mercado livre de pitais não se verificou, devido so-meados dc 1947. Essa rcgulamen- câmbio. No lado da ofertatería- bretudo, ao falo dc não se terem

embora com duas revisões mos os novos

obterem "misturas" mais favoráveis. Em relação aos produtos nãobeneficiados por esse sistema, ve-rificava-sc idêntico fenômeno. To-dos os produtores estavam espe-rançados cm obterem, por cquida-de, os benefícios da instrução n.°48. o que aliás, vieram a conseguireom a instrução n." 70.

.-hamados gravosos e estimularamos calcicultorcs a pressionarem nosentido de incluir, o café no mer-cado dc taxa livre.

Impelido por ésses fatores, o dó-lar atingiu em 20 de junho a co-tação de CrS 52,00, sendo impôs- sões allistas de repercussão infla-

na-quéle mercado. Com essa inter-venção, a cotação do dólar caiu rá-pidamente. cm menos de 10 dias deCrS 52.00 para 44.50. reduzindo-se a diferença em relação á taxaoficial, o que fez arrefecer as pres-

sível prever o nível a que chega-ria se persistissem aqueles dese-quilibrios.

Por todos esses fatos, a nossamoeda ia sendo conduzida a umaposição na qual seria impossívelimpedir uma desvalorização geralprecipitada c de'conseqüências im-

O mercado paialelo também não previsíveis. Impunham-sc enérgicasfoi extinto. Continuou alimentado medidas neutralizadoras. tendentespor especulações de toda ordem, a sustar essa marcha para a des-

cionana. logo em seguida, alie-rando as forças atuantes no mer-cado, as importações a taxa livreforam proibidas l Instrução n." 63da SUaMOC), reduzindo-se assima procura, e a oferta foi refor-cada com a unificação das mis-luras cambiai

concedidos aos produtos gravosos.A situação do algodão tornava-se insustentável e a exportaçãode café à taxa oficial, não erajã. tão bom negócio. Visando me-Ihoiar este aspecto, foi instituídoo sistema dc pautas mínimas pa-ra as exportações, sendo estabe-lecido, para cada produto, inclu-sive o café e algodão, preços mi-nimos, abaixo dos vigorantes nomercado internacional, na base dosquais era obrigatória a venda dascambiais à taxa oficial; o e.xce-dente passaria a ser negociado nomercado livre. A variabilidade dastaxas neste mercado, contudo,tornavam-se arriscados os nego-cios dentro do sistema.

De se esperar também é que oInstituto aceite a real importânciíque tem o problema .migratóriopara o Brasil, fazendo antecedersuas decisões de estudos sócio-eco-nômicos à altura de conferiremàs respectivas atividades o endossocientífico que elas são obrigada!a ter, já que se está construindo,assim, o Brasil do futuro.ENTRA, sem dúvida, a questão

da imigração e da colonizaçãoem novo campo de equacionamen-to. sendo de admitir que o órgãoextinto e ora transformado em au-

Procurando anular todos esses lar1u'a concorreu apreciàvelmen-

tação, embora com duas revisões mos os novos capitais estrangei- realizado as demais condições inem 1943 e 44, que visaram a com- tos atraidos pela alta taxa de dispensáveis a tais movimentos, inclusive o súb-fátúramentó de ex- valorização que traria por certo,pensar a queda do poder aquisitivo cambio. Np lado da oferta teria- Embora a taxa cambial formada portações e a rcexporlações dc àquela época, vultosos prejuízos

iras cambiais para as exportaçõe- inconvenientes surgiu, em outubro, te para a boa compreensão e di-m .*>() í. Com essas medidas, a ta- a instrução n° 70, cujas repercus- i*„.a;« j. .s.1 no mercado livre entrou cm sões sobre o mercado cambial não

a0 *' !™

magn° a"Unta derápido declínio, até atingir, pouco precisam ser relembradas, pois es- ,mP°rtancia fundamental para tantes da instrução n." 70, a menos tão ainda, bem vivas na memória economia brasileira no presente ?de Crfp,oq. dc todos. no futuro>

CONTRASTANDO com as no-

tícias de que muitos observa-dores consideram certa uma re-cessão dc negócios nos EstadosUnidos, os lucros das emprêsas_

_amcriçani^_yé»art--regi*m-aTid'o nos~ÍltTmo7" anos verdadeiros "re-

f»rds". Que interpretação dá aottfjo ? Expansão notável dos ne-ffkios ? Concentração sem igualda renda consumida,?

O assunto, como é natural, tempreocupado os economistas ameri-canos e nào é, como se verá a se-guir. de explicação fácil. Os da-dos que temos foram fornecidospor um estudo recente da Natio-nal Association of Manufactures(NAM). Portanto, comecemos pordivulgá-los.

Todavia, essa conclusão se cho-ca com os resultados dos lucroslíquidos das sociedades, pois queésses registram um acréscimo de131*í. A explicação é dada peloexame do quadro transcrito, po-dendo-se verificar por êle que aparte dos lucros líquidos distribuí-dos a título de dividendos tem di-minuido de modo acentuado cmbenefício da parte dos lucros Ií-quidos retida pelas sociedades, istoí. não distribuída. Assim, a partedos lucros líquidos distribuídosaos acionistas era de cerca de 70Íem 1929 e inferior a 49*5 em£951.

EM FACE disso, se é tentado a

interpretar esse fenômeno co-mo uma revolução autoritária nasociedade dc capitais, cujos diri-gentes conservam para si uma par-le crescente do lucro social, ad-«•uirindo desse moco uma liberda-d» maior no desenvolvimento ul-

OS LUCROS DAS SOCIEDADES AMERICANASProgresso fantástico c/o equipamento real dos EE.UU. nos últimos anos

terior dos negócios, coisa que po-dem conseguir através do emprê-go dos lucros não distribuídos.Observa-se também que esses di-rigentes têm razão em procurarnos lucros não distribuídos osmeios para o desenvolvimento, di-ante do empobrecimento em capi-tais do.s indivíduos por efeito deum imposto sobre a renda alta-mente progressivo.

Essa alteração tem obviamenteuma conseqüência política e socialmuito importante: os acionistasnão estão, por assim dizer, maisinteressados no progresso da em-presa, cujos consumidores e assa-lariados levam a parte do leão.

Q DEPARTAMENTO de Estu-V: dos da NAM, porém, nos in-duz a adotar um ponto dc vistadiferente. Se os lucros não distri-buídos têm de 1929 a 1951 pro-gredido de 2,3 a 9 bilhões de dó-lares, portanto em ritmo mais rá-pido que o do Produto Bruto daeconomia nacional (eles atingiramum "record" notável cm 1948), éuma ilusão, nos dizem os econo-mistas da NAM, acreditar quecom isso as sociedades se tenhamenriquecido de modo efetivo, co-mo parece a primeira vista.

A ilusão decorre, segundo êle,de que não se leva cm conta ainflação que tem reinado duranteo período dc guerra e do após-

guerra, uma vez que as amortiza-ções legais se viram insuficientes.Essas amortizações mais as despe-sas de capitais consideradas des-pesas correntes podem se ver nacoluna 3 do quadro acima trans-crito. A coluna 2 é formada pelaadição dessas despesas de capitalaos lucros brutos. Vê-se que o pro-gresso das amortizações no sentidoamplo tem sido entre 1929 e 1951de apenas 163,1 contra um acres-cimo do Produto Nacional Brutode 218.Í, aproximadamente. Estacomparação não implica aliás queos dois progressos devessem seriguais, posto que o problema, co-mo se sabe, é mais complexo.

Diante da insuficiência dasamortizações legais, nos dizem oseconomistas da NAM, uma por-ção importante dos lucros nãodistribuídos tem sido absorvidopelas amortizações suplementaresque foram consideradas necessá-rias. No seu modo de ver, c pre-ciso acrescentar os recursos natu-rais possuídos (desgastei e as imo-bilizações como itens mais im-portantes, além do alto preço dosestoques. Desse modo, os produtosnão distribuídos não foram, se-guiuio eles, lucros no sentido real.Para comprovar a tese. apresentamum quadro de como foram absor-vidos os lucros não distribuídos.

Admitindo-se que a razão esteja

com os economistas da NAM. osfundos disponíveis para a expan-são pròpriamtnte dita teriam sidomuito menores do que parecenum exame superficial.«xiÃO SE pode terminar esses!t«" comentários sem fazer refe-rência a conclusões muito dife-rentes a que chegaram os técnicosoficiais da Divisão da Renda Na-cional, do Departamento de Co-mercio dos Estados Unidos, queconsagraram ao problema (reava-liação das amortizações) um nota-vel estudo no número de junho do"Survey of Current Business".

Os técnicos oficiais reconhecemque as amortizações na base docusto histórico não tém cobertoos custos de substituição, duranteo período de guerra e dc após-guerra. Mas se isto é verdade paracada peça de equipamento tomadaisoladamente, o mesmo não seaplica para o conjunto do equipa-mento.

Os economistas do "Survey ofCurrent Business" calculam que oestoque real de equipamento pro-dutivo da economia americanaprogrediu de 1941 a 1952 de 86**ou de II 0í. conforme o métodode cálculo que se adotar, mas dequalquer modo em ritmo bem su-perior ao do produto físico daeconomia (+ 47 í). Não há dúvi-da, portanto, que as sociedades

americanas se_ têm enriquecido sões temos de chegar à mesma contabilidade clássica para retra-bastante nos últimos, apesar dos conclusão de um técnico, sr. Jou- tar os fenômenos complexos deargumentos financeiros da NAM. venel, segundo a qual tudo isto hoje. Precisamos de uma contabi-Finalmente, diante de tais diseus- provém do caráter inadequado da lidade mais atualizada.

LUCROS DAS SOCIEDADES AMERICANASEM BILHÕES DE Us$

I I Amort. Lucros i ""

ANOS | Prod. nac. | Superávit] legais n brutos Impostos sô-1 Lucros II- | Dividendos I Lucros nio| bruto ide receita! despesas;(depois da bre os lucros ; quidos | distribuídos I distribuídosI (correntes! a mort.) [~T~ ~\ L

1929 I 103.8 15,4 | 6,9 8,9 1,3 | 7,6 | 5,3 j 2,31932 | 58,3 2,3 j 5,3 3,0 0,4 | _3,í 2,3 _„1937 ! 90.2 11.0 5,3 5,7 1,5 | 4,2 4,5 j _„ 31942 | 161,5 27.2 6.8 20,4 11,5 J 8,7 I 41 I 4K

I1946 | 211,1 30,3 | 8,0 22,3 9,2 13.1 55 7.lill '61947 | 233,3 39,6 ¦ 10,2 2g,4 11,5 17,9 6,3 n.61948 | 259,0 44,4 | 12,2 32.2 12,4 19,8 6 I 12.

1949 | 258.2 48,2 | 13,0 25,2 10,0 15 1 7 1 . nI ,'

~8'°1950 j 286,8 52,3 14.6 37.7 17,6 j 20.3 8,6 11,71951 i 329,8 58,0 | 17,1 40,9 23,3 \ 17,8 8.6 \ 9,0

pl-.I.O quadro acima, pode-sc ve- guerra mais acentuado que o do A coisa, porém, muda de ficurificar que o progresso dos lu- produto nacional; F. aqui se en- r», quando consideramos os lucroscros brutos cm relação ao ano de contra uma boa justificativa para líquidos: ao contrário dos primei1929, tem sido nos anos de após- os que falam vle lucros excessivos, ros, êlcs têm progredido menos

que o Produto Nacional Bruto dteconomia americana.

A grande diferença entre uns »outros é devida ao enorme cresci»mento da parte cobrada pelas au-toridades públicas americanas sô-bre o montante dos lucros brutos:pode-se ver que essa parte era de14.6.-Í em 1929 e de 56.» em 19*11As autoridades públicas tornaram-se, desse modo, o principal acisvnista das sociedades americanas,fenômeno que tem sido assinaladofreqüentemente.

Sc o progresso nominal dos ls-cros líquidos tem sido menor q'J«o do Produto Nacional Bruto, oprogresso nominal dos dividendosdistribuídos tem sido ainda me-nor, como se pode ver na colun»respectiva do quadro acima. En-quanto o Produto Nacional Brutoaumentou de 218> de 1929 a 1951,os dividendos distribuídos nãocresceram senão dc 62*. Ora, se-ria necessário que eles aumentas-sem de 85> para apenas «onsenaro valor real, o poder de compraque possuíam em 1929.

Pode-se dizer não somente quea participação dos dividendos naRenda Nacional tem diminuído(sendo de 6,6*í em 1929 e dc *,*-•em 1951), mas também que o cort-junto dos portadores dc ações ob-tém delas um poder aquisitivo fie-nor do que poderiam obter em1929: o notável progresso d» eco-nomia capitalista dos Vstados Uni-do.s desde esse ano não tem bene-ficiado cm nada os capitalistas,considerados como um todo.

CONTINUA

77.

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II

........ .

Diário CariocaN \ AR*»*

A ex-espôsa de Chucho Martinez é uma das figru-I ras mais sensacionais da vida noturna do Rio.

Por Armando Silva

Kos íWas de noje duas bonitas pernas valem milhões.| Esta é a época dos concursos de beleza, dos grandes"shows", dos "pin-ups" de pimeira página. Aí está Angeli-

Ita em Copacabana em companhia do seu fiel cachorrinhochamado "Sassárico". Angelita ê uma esplêndida amostrada beleza de uma "shòw-girl'' tipicamente nacional. Na-

i cional nas medidas, nos olhos, na malícia e simpatia rei-inantes. Corno ela, ou parecidas com ela existem muitas. Avida noturna do Rio está repleta de morenas.

Uma girl brasileira já não ganha um salário de fome.Dá para ter suas gordurazinhas e até seu pé de meia. De7 a 12 mil cruzeiros. E como elas estão ficando fortes.Basta olhar o desafio contido no convite do Baile das"Show-Girls". Esse convite enlre outras coisas diz que se

|o senhor for casado não faz mal porque o dia dc semana••>» f,,;,-, O-M _¦ ,. )sr.r'trus rio trnlv.lhn <\(s horas) sã O boas

desculpas que a Madame engolirá na certa. Trata-se de umaaudácia!

Girls, girls, girls. Hoje em dia qualquer "show" é feitrdisso, qualquer revista está repleta disso.

E a Angelita nisso tudo'.' Nada, apenas que ela isensacional e achamos que valia a pena publicar a sua foto

grafia praeira.Ela será a Rainha do Carnaval'.' Tomara que sin

porque nenhuma mais sensacional que a linda morena eiquestão. E que eu saiba,, muita gente anda apaixonada p<ela, a começar por um político, solteiro e influente que, siuundo dizem, já insistiu em casar. Mas Angelita tem unlonga carreira pela frente c nada deve atrapalhar. Ali;ela já foi casada por sinal com o grande cantor mexican.Chucho Martinez, mas. . . parece que não deu certo.

Pernas, pernas, pernas. Angelita é absoluta.

QS DUQUES DE WINDSOR,TEATROf GRAVATA

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PEQUENA REVOLUÇÃO NA MODA MASCULINA

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rl m.i ilm maLi MojBtlonnli

airnruras dr Iodou •_ tnam»foi ii rtTfiitr (nnqnM« é* Kureft. rc:ill/iitl;i hcrálOBftrtt i'JIa «ipcdlçiio briiánlc». Do »mrir 11149 a líf.l. dei loatallvrjtuivlam >iii« fall/jíüaj pan mimiMir a maior montanha do ilmin. 16 .Idas e nenhum rt.4lado. Na reportaK.m da II' .que publicamos em outro localrirsta Refisia r.ftá n rclafn dafuprdlçfio e como cia foi fH-matia por um "camrrnmsn" a/ainunca praticam alpinismo caisua vida. Nn fui o iiclma. mm-iramos o Iniilfs Hllary e s*ncompnnhelro ((.• siihida, Teniln

Xv^^B __B___^^Bxv :-:•¦ *>^-M- .;:¦--:¦ :-^}.'í-.-.ví>/<.-.».»^.í»í.';»™'y;* ¦'¦jKj 3^fl __Bi^^^^':»^?ií@S!Sr '»¦*¦*''-¦¦*''"vi:íÍ*_^»Í«_f -""'*^3Í_ •''£¦¦'•'¦' ¦¦ •'¦' ^^^^,^^-'-^»5*'^w'^»:ívS^____________________BI

Quando esteve recentemente em Londres o duque de Windsor causou sensação, quase escândalo. Não

foi um gesto público, uma inconveniência, um discurso, .mis simplesmente o tamanho da sua gra-

vata de "smocking". Na fotografia acima vemos "o homem mais elegante do mundo", em compa-

nhia da não menos elegante duquesa, quando saía m de uma estréia teatral. Reparem na largura da"borboleta" do Duque. Os jornais londrinos no dia seguinte não falaram em outra coisa. Dizem que

apesar do primeiro movimento contra, agora todos os figurinos '•aconselham aos rapazes que seguem

milima palavra'a; jater o uso da gravata "duque", da mesma maneira que há anos atrás foi moda

o nó chama do Windsor.

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40 anos de conversae algumas paredes.As senhoras PaivaMeira e Crespi co-mandaram a bata-lha. Tudo porque oCardeal acordou as-sustado. Seis anos enoventa milhões decruzeiros. Já houveinauguração, mas averdade é que faltaterminar. Os vitraisestrangeiros de mui-to mais valor e muitomais baratos que osnacionais. Leiam areportagem de PedroMuller na 5.a pá-gina desta Revista.,

CIDADE NUAFLASHES

7. ,. cidade está esperando artistas dc cinema. Osgrandes dr Hollywood, ua verdade, vêm para o Fes-tival dc São Paulo, mas vão se divertir é no Curtia-vai carioca. Aquela Festa dc Cinema intcrn.icional seráum grande acontecimento, mas os três dias é que fa-rão o espanto desses senhores hollywòpdiahos) E o Rioestá se aprontando para hospedá-los. A sorte é quedesla vez o Departamento dé Turismo da Prefeituraentregou a decoração das Avenidas a um bom, umesplêndido artista. Ninguém melhor do que TomásSanta Rosa para expressar em forma e cores o senti-do e a alegria dos nossos três dias inqualificáveis.Depois disso já podemos acreditar que teremos o maiorCarnaval da última guerra paru cá. Depois disso jápodemos acordar sem medo de um dia verificar queas ruas estão cheias dc papelão balançaria, péssimaem gosto e em tudo.

-) Por oulro lado ehoveu um pouco. Falta águanas bicas, mas cm compensação as ruas estão repletas

dc buracos. Que importa fe o Gregory Peck vem aí,bonitão, talvez montado a cavalo, vestido de "far-

wcsl" ?3) Trepavam nas árvores, deitavam no chão, jun-

tava gente de todos os lados. Moleques, padeiros, do-nas de casa, homens de terno c gravata, grandes e pe-quenos. alguns chupando sorvete, outros comendomerenda, listavam ali desde cedo. Olhavam por baixodas portas, por cima dos muros e havia gente depen-durada nos fios de alta tensão. Os próprios guardasdisputavam um buraco tia parede que pudessem en-xergar um pouco. Em uma disputa silenciosa. Só osque estavam nu treine é que às vezes diziam algumacòisá incompreensível, mas certamente sensacional. Sóos que estuvam lá atrás é que às vezes perguntavamse t>\ da 'rente não estavam cansados dé olhar. Mnsninguém, nem ali nem cm otttrá parte du cidade, des-conhecia que hi dentro, treinava o selecionado na-cional.

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ÍENCICLOPÊDÍÂ

TIA SINHA — SYLVIA MARIA

FAÇA SEUS VESTIDOS

Sra. Hirics Lobo (do Es-pírilo .Santo) — Seguiu omolde da blusa, aguardo amedida dos quadris que a se-nhora esqueceu.

Maria Rernadete (Bonsu-cesso) — Tenho a certezaque ns modelinhos fica-râo lindos em você- . Os

moldes já seguiram.Lúcia (Petropolis) — Sua

consulta sobre beleza será 4ÊÊÈ,l.atendida no próximo nume- |I|111Í««¦ Êil*

Evitando deixar de alen-der às minha» caras leitoras,solicito somente sejam pedi-dos os moldes de modelosda semana imediatamentepublicada.

SILVIA MARIA

TRABALHOS DE AGULHAEmprega-se esse pon»

to em "sweater" de ho-mem ou robe de cham-bre.

1 — Ponto de gaitapespontada: — Exe-cuta-se este ponto comum múltiplo de 5 ma-lhas.

1°, 3o e 5o carrs (4m,lt).

2° e 4° carrs flm,4t).6o carr — tricotemos

todas as malhas emmeia.

7o carr — como a pri-meira carreira e assimpor diante.

FByffwSS^WiiiioSvrlSF

1 — Ponto de ceva-da: — Este ponto é fei-to com um múltiplo de2 malhas mais duasmalhas de ourela.

1" carr (pelo avesso)— it (1 malha escor-regada, 1 tricô) 1 t.

2o carr e todas as car-reiras pares seguintes,tricotam-se todas asmalhas em tricô.

3o carr : como a pri-meira, mas invertendoas malhas, deslizemosas malhas tricotadas etricotemos as malhasescorregadas da primei-ra carreira.

5° carr: igual à pri-meira e assim por di-ante.

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— PROF. Wt COUTO

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REVISTA DO D. C. — Domingo, 14 de fevereiro <** i*M

"utiliza-se esse pontoem "sweater" de meni-no ou menina e aindaem blusas de moças.

SEJA MAIS BONITA

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Razão & CoraçãoCONSULTA; Namoro um

rapaz que ainda está estudan-do, c meus pais desejam queeu termine o namoro, porquejá estou em idade dc casar edevo procurar um que já es-teja encaminhado na vida.Gosto muito dele e nâo en-COntro solução alguma parao m, ii caso. Que é que a se-nhora me aconselha ?

Desanimada de Rio ClaroCONSELHO: Se o rapaz é

digno e está çom boa inten-ção, você deve pô-lo a parda situação, pois êle poderáir falar com seus pais, expli-candn-lhes que deseja termi-nar r curso para poder entãocasar-se com você. Seus paisdevem querer a sua felicida-de e se ela está em seu casa-mento com este rapaz eles sa-berão compreender o seu de-sejo.

CONSULTA: Tenho quin-ze anos e estou loucamente

deseja uma. apaixonado por uma garotareceita para ' ano mais velha do que eu.

Ainda não me declarei por-que 'rmo que cite ano de di-ferença vá atrapalhar. Queme aconselha '! Criançola dcIrajá.

CONSELHO: Você mesmojá se. assina criançola . . . quemais devo dizer ? Quero noentanto esclarecer que não éa diferença de idade que oimpet'.-; de se. declarar, mas{desculpe-me a franqueza)uma moça de 17 anos nãopode aceitar a corte de umgaroto de 16. Daqui a algunsanos talvez sim, pois a dife-rença não será absurda.

Tia Sinhá

Maria Inec,ds Niterói,

corrigir aoleosldade desua eu ti s.ei-la:

Agua de ai-fuce, 100 gs.;Agua de ro-sas. 100 grs.;Tintura dequllaia, 10gotas; Bora-to de sódio,3 grs.; Tin-tura dç ben-Joim, 1 gra-ma; Correspondência

Cánfora, 1 grama.L'ma leitor», que se assina Ca-

rioquinha, deseja uma receita paraevitar a rugosidade do pescoço,aqui está:

Unia gèmn rte ov<j fresco, uma.•olher (daa de sopa) d* amêndoa*doces, nma colher e meia (te água

de rosas. Misturar bem e aplicarsobre o pescoço camadas *té ter-minar toda a mistura, em seguidadeixar secar e retirar com águamorna • sabonete.

A leitora Ncll es-creveu-me a sepuimecaninha: "Ganhei 5metros de cetim lista-do, e gostaria de fazerum "pegnoir". Vocêpoderia me arranjarum modelinhn prático,pois sou eu mesmaquem vai fazê-ln e nãodisponho de muito tem-po".

Pois não. Neli. veja-mos *e ('sse lhe aitra-da. As mangas são ra-glans, com punho )u§-to, mas se você pre-ferir, poder/i fazê-laslargas. Se desejar omolde, escreva-me no-vãmente, enviando suaimedidas e endereço.que eu o remeterei avocê.

GULODICES PARA VOCÊSANDUÍCHES

Sanduíches de carne everdura: Pique carne assa-da e passe na máquina demoer; junte 1/4 de xícarade maionese. 1 xícara devagens cozidas e picadas,2 colheres de picles pica-dos, 1 colherinha de pi-menta da terra picada, 1/2colherinha de mostardapreparada e 1/2 colheri-nha de sal. Misture bemas fatias de pão amantei-Sado,

Sanduíches de camarõese ovos cozidos: Limpeuma xícara de camarões(.recos), deixando-os demomo para perderem oexcesso de sal. Cozinhecom bastante água, piquee junte-lhe 2 ovos cozidose picados, uma colherinhade sumo de limão, 2 co-lherinhas de cebola pi-cacta. 1 colher de vinagre,1 colher de azeite. 1 /2 co-lherinha de pimenta doreino, e 1/2 colherinh"

de sal. Misture bem e es-palhe entre cada duas fa-tias de pão amanteigado.

Sanduíches de gema eKetchup: Esmague comgarjo 6 gemas cozidas comduas colheres de Ketchup,uma colher de malho in-glês, 1/4 de colherinhaide pimenta do reino, sal e1/2 pimenta da terra pi-cada. Misture bem e es-palhe em fatias de pãoamanteigadas, juntando-as 2 a 2.

f * -«Av^oV'/ /i r

MEDICINA ILUSTRADAAs radiografias pertencem ao radiologista

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fimbor» o doente que vai pro-curar o radiologista pague os fil-mes, as radiografia; pertencem narealidade ao radiologista que temdc comunicar as suas condições aomedico do doente. Devem ficarcm poder do radiologista pois po-dc haver necessidade de mostra-Ins a outros médicos a pedido dodoente e também para exibi-las aum juiz ou a um júri se isso fôrnecessário. Se os filmes ou as cha-pas forem dadas aos doen-les. o radiologista não poderámnis dar uma opinião sobre o ca-so. O doente realmente paga pelodi.ipnóslico do radiologista, nãopelos filmes.

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A IMPORTÂNCIA DOSPRIMEIROS DENTES

Conquanto m dentes d» frentefos incisivos) não sejam tão im-portantes quanto os dentes de tnísou molftfcs do ponto de vista dndigestão, devem cies ficar nn bô-ca das crianças cm perfeito estudoaté que os dentes permanentes che-Biiem e os façair. sair. Ficando nabôeu. eles (iitardam o luaar paraos dentes definitivos. Se 'orem ex-traídos cedo. »ssti n'"1--! pre1»!»"-car a segunda dentiçâo. Alc-insdentistas cücuni » '-«'ncar "•'» •-pas temporárias quando os dentesde leite sc ncr-'»»-' n— ,,(„.'.,-,.,-motivo, a fim de eiiardiir o lugarpara os dentes definitivos. A per-

ALGUNS MINUTOS DEEXERCÍCIOS LEVES SAO

INDISPENSÁVEISOs jovens que desejam desen-

volver a sua força muscular oconseguirão em menos tempo usan-do alteres ou pesos. Entretanto,o homem de meia idade comumfou mulher que não faça traba-lhos domésticos) deverá fazer exer-cícios sem peso para desenvolverum pouco os músculos, conservara esbclte/a corporal, estimular avesículs^ biliar e impedir a prisãode ventre. Auxilia-se a digestãoe impede-se a prisão de ventre pormeio de todos os exercícios de

da dos dentes de leite muito cedo curvatura do corpo sem dobrar ospode ciuisar deformação. joelhos,

QUANDO UMA OPERAÇÃOft NECESSÁRIA

À» vezes, o doente hesita erasubmeter-se a uma operação, masa verdade i que com um calmantetomado pouco antes da entrada nasala de operação e com os anesté-sicos atuais, locais ou gerais, nãohá hoje o receio de operações quehavia até há algum tempo. E coma permanência mais breve noshospitais agora recomendada namaior parte dos casos, não há nemo receio dc perda de tempo, dcgrandes despesas e de afastamen-to prolongado de casa e do traba-lho. Tudo isso facilita ao doente»ceitar uma operação necessária.

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PARA DESPERTAR OAPETITE

Na maioria dos doentes Inter-nados num hospital ou casa desaúde, nota-se pouco ou nenhumapetite. Entretanto, como o doen-te precisa de ser fortalecido, deverceber alimento seja de que for»ma fôr, ainda que em injeções,Por esse motivo é que umn dnsprimeiras coisas que as enfermei,ras aprendem é a fazer com aueo aspecto e o cheiro das comidasdespertem o apetite.

Os sucos digestivos entram emação à vista de nm pnrto apetltn-so antes mesmo que êle comecea ser ingerido.

SfÉè»

A "MULHER MASCULINA"Prof. N. C. DE OLIVEIRA

/. NA MULHER HA' SEMPRE '•ELEMENTOS"

MASCULINOS

£ sabido que, mesmo completamente desenvolvidos, ohomem tem algum caráter genital feminino e a mulher ai-yum caráter genital masculino. Não só, mas é sabido aindaque a relação entre o sexo prevalénte e manifesto e aqueleoposto {mais qu menos velado) é das mais diversas e va-riadas, isto é, desde unia simples prevalência de um sabre ooutro, até a uma quase paridade.

Mas o sexo não é somentegenital: cada célula do cor-po humano traz. consigo oscaracteres prcvalentes de umÒu outro sexo, de maneiraque, no homem, temos umaalta prevalência de células dotipo masculino e na mulherdo tipo feminino. Mas, quernum quer noutro sexo, tere-mos sempre grupos de célu-las (ou melhor, inteiros sis-temas funcionais) do tipooposto àquele característicodo valente e manifesto. Pre-cisamente disto resultam noshomens tendências potenciaise caracteres do tipo femininoe nas mulheres do tipo mas-citlino, segundo uma infini-dade dc graduações, quer deintensidade, quer de tipos.Vê-se, pois, quanto seria di-

fícil, e mesmo t,;,,.,....:.;el, definir ou estabelecer regras a ésserespeito.

Em resumo: queremos dizer que no homem, assim comona mulher, pode sempre desenvolver-se um caráter qualquerde sexo oposto. Esse caráter permanece, em geral, em estadopotencial {"latente"), porque é débil e contrastado; ou, às vê-zes, pode desenvolver-se por várias causas.

2. TIPOS DE MASCUL1N1ZAÇÃO FEMININA

Imaginando-se duas figuras teóricas (e ideais) do "ho-mem" e da "mulher", devemos constatar que a sua efetivarealização na natureza é quase impossível, porque, entre osdois extremos — diria, quase irrealizáveis (por aquelas razõesbiológicas que já citamos) °° existe uma infinita gama de"matizes" que podem aproximar-se. mais do branco que dopreto, e que. entretanto, nâo serão jamais nem um nem ou-tro... Mas parece ser bem maior o número de "mulheres- mas-culinas" que de "homens-femininos".

Veremos, depois, as causas, ou melhor, algumas hipóte-ses relativas a origens de masculinazão feminina. Muitos sãoos tipos destas muheres masculinizadas; entretanto, para o nos-so escopo e fim, podemos agrupá-los todos em três tipos prin-cipais:

Io) — O tipo "ativo-homossexual". E' o tipo ou a for-ma mais avançada e mais grave de masculinização feminina.Estas mulheres parecem verdadeira degeneração ou atrofiade seu natural e normal instinto feminino.

Há uma progressiva "virilização" da mulher: esta "virili-tação" começa com os gestos e as maneiras, com trejeitossingulares, o gosto e os prazeres, o gênero de vida e os cos-tumes, e termina por apresentar características evidentes e. ine-quívocas de masculinização no físico e nas funções. Isto as dis-tingue imediatamente, em qualquer ambiente, pois se con-duzem e se portam "virilmente", além de evidenciarem carac-teres morfológicos masculmizados. Chama-se tipo-ativo porquetais mulheres chegam a desempenhar "papel" masculino.

2°) — Tipo "passivo-homosscxual": i uma forma oumodalidade de masculinização feminina menos intensa e me-nos grave que a primeira. Estas mulheres são quase semprelibidinosas ou viciosas. Também aqui os exageros e a imorali-dade pronunciada as degenerou: foram, talvez, vítimas do pró-prio temperamento sexual exagerado.

Sofrem os "protestos" de uma natureza sacrificada e re-voltada... Porém, tais mulheres são sempre muito mais susce-tíveis de voltar à normalidade que as do primeiro tipo. Diz-setipo-passivo, porque se trata simplesmente de uma mulher vi-ciosa, que tolera ou sente prazer mesmo em "práticas ativas"masculinas.

3o) — Tipos superficiais-masculinos. São os mais fre-quentes; são abundantes, abundantíssimos, porque são todosos outros tipos. A este tipo pertencem as mulheres todas quenão alcançaram ainda o tipo ideal feminino. Existiram sempremulheres deste tipo; porém, jamais tão abundantes comeagora. Eis mesmo um dos fenômenos mais característicos dtnossos dias: o problema da masculinização superficial da mu-lher] E é precisamente acerca deste tipo que mais pretendemos nos ocupar; talvez," ainda num artigo, voltaremos sóbneste argumento

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|, Para protegei a cutis » servilde creme base na "maquillage"

2. Combate rogas, panos, sardas,-VNTISARDINA manchas, cravos, espinhas •tiplice fonte de todas as imperfeições da pele.beleza, porque - „*. Protege o colo, ombros, o» mãos,

os braços e pernas quando apele é muito manchada.

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Sim, a verdadeira beleza não cansa, mai

seu milagre precisa ser dia a dia renovan-

do. Renove-o. com ANTISARDINA, hoje...

amanhã... sempre... ANTISARDINA

amacia e rejuvenesce a pele,

e elimina imperfeições.

¦ ¦ ' .*

Renove fedes et diaa

o milagre da ma beleza com

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BP^^BBI Domingo, 14 de fevereiro de 19S4 — REVISTA DO D. C. n í

í — Acatado políticosanta-catarincnsc. Ocupasempre cargos de grandeprestígio. Um dos homensmais respeitáveis do Bra-si, e sem dúvida lim dosmais feios. E' fácil de sa-ber.

— Conhecidfssimo *esportista pernambuca- :no, várias vezes campeão :brasileiro, carioca e uma £ves sul-americano, consl- jdera-se vascaino de cora- •ção. Quem é êle Z

FILMADA UMA DAS MAIORESEPOPÉIAS DA ÉPOCA ATUAL

0 próprio Evereste é o herói principal do filmo — Maisum grande passo da cinematografia — A melhor cena

*— Comentadíssimopolítico mineiro. Suaprimeira profissão foirádiotelegrafista, a segunda médico, e emborasó confesse a amigos ín-timos, pretende ser Pre-sidente da República.;Quem será ?

Quando nm molde de vestidoestiver tlío amarrotado que sejaÍIflcfl trabalhar com êle, cubra-oíom um papel encerado e passov ferro com um ferro meio quen-le» O molde ficará esticado e semmpu.

As emitoncirni» de plantas nsa-das nas janelas pelo lado de den-tro contribuem muito para n de-coração do aposento. Pinte-ascom nma tinta n óleo trnnspnren-te e à prova de Agua. Se quiser,cubra a cantoneira com um papelpintado para harmonizá-la cora adecoração da sala.

Para uma refeiçRo ligeira no ve-rfio, podem ser usados descansospara pratos e copo de papel, re-forçado cora papelfio. A forma, otamanho e a decoração dos des-cansos dependem do gosto da do-na de casa.

,-v** ... wxamx.us.i-, ii »¦ -sr— «ii**.. saBSCSQCsaacs tm-mos

Examine o cabo culdadosamcn-le sempre qne comprar uma faca.

K facas que não tenham cabo

ii equilibrado com a lâmina ou|e cabo difícil de segurar com fir-

Scza devera ser recusadas, Um

b« de (aca deve permitir que ¦

mão o segure bem. Os cabos mui- dim e tê-las sempre à mão quandoto curtos podem fazer o dedo delas precisar.escorregar até a Iftmina. DllpIIqlI, c efc|to d, um Tejfl.Cosa pequenas argolas de me- do caro, fazendo os complemen-

tal nas suas luvas de jardinagem tos era casa. Aproveite a fazendapara poder pendurá-las em pregos de nm vestido velho e dela façaperto dos teus instrumentos de jar- uma stola.

Não C©iipre Caro!

A grande aventura da esca-lada do Everest, não perdeuainda sua atualidade e seusecos perdurarão para sempre,pois foi a primeira vez que ospés de seres humanos os con-duziram tão alto. E o feitocontinua a emocionar o mun-do, principalmente por seucunho essencialmente científi-co e esportivo, realizado semnenhum fim menos elevado,pois não houve anexação. enada mais que o caracterizas-se com fins menos nobres doque a glória em si. Se lá noalto foram fincadas três ban-deiras — a de Nepal, a daGrá-Bretanha e da ONU, nãoo foi feito com outro objeti-vo senão o simbólico. Assim,o arrogante Everest foi ven-ciclo, porém não subjugado.

Dessa expedição famosa foifeito um filme que hoje per-corre as telas mundiais, con-tando os pormenores da lutatitânica dos homens corajosos— os invasores dos pagos do"Deus da Montanha" que, se-

por moradia, o ponto mais ai-to do globo.

A expedição foi dirigida pe-lo ccl. inglês Hunt, fazendoparte dela mais as seguintespessoas: G. C. Band, geolo-gista, de 24 anos de idade; T.D. Baurdillon, alpinista, de 29anos; R. C. Evan, médico ealpinista, de 34 anos; A. Gre-gory, diretor de uma agênciade turismo, de 40 anos; E. P.Hillary, neozelandês, de 34anos, perito cm "sky"; W. G-Lowe, professor, da mesmanacionalidade, de 28 anos; C.W. Noyce, escritor e alpinista,de 35 anos; dr. M. P. Ward,de 28 anos; engenheiro M. H.Westmacot e o major C. G.Wylie. Todavia, somente, doischegaram ao pico: Hillary cSherpa Tensing, tendo a àven-tura lhes custado o máximode esforços e sacrifícios ine-narráveis.

No filme, segundo opiniãocorrente, o herói principal éo próprio Everest. Na Hima-laia, o Everest é muito pró

^^KotÍÍ3'íí^"__^^»S^________________I m^mmWaV!v&y - ¦ Im' t, ' ^*' ^^hjfe-^^r^JB^ffi'' '¦'•' ".KIH ^^K^^^^B m^aw*-~t yiíi xmm ?

gundo a lenda tibetana, tem prio para fotografias e as vis-UM GRANDE FEITO

A realização do filme, dadas as condições do local, foi em seugênero um grande feito. O fotógrafo profissional Tom Stobart, con-seguiu atingir, com todo o seu equipamento, até Western Kum, nosopé da "Parede Lhotse", na altura de 7.100 metros. À noite, osaparelhos de filmagem congelavam-se, dado o enorme frio reinantechegando ao ponto de precisar o profissional dormir sobre eles, paraaquecê-los com o calor do próprio corpo. Precisou sempre ter a maioratenção com a objetiva que se cobria com leve camada de gelo.Stobart, não sendo alpinista, teve dificuldades pa,ra subir até oalto, passando a George Lowe o seu aparelho de bolso. Este, por suavez, não é fotógrafo, mas, mesmo assim, conseguiu resultados mara-vilhosos. Em insuportáveis condições atmosféricas, obteve impressio-nantes vistas em "South Col", a nada menos de 7.879 metros de ai-titude, ponto máximo a que já chegou um fotógrafo sobre a terra.Onde brilhou excepcionalmente foi na filmagem da dificílima ope-ração da escalada da "Parede Lhotse", principalmente da melhorcena do filme; à beira dc um abismo de gelo como fundo, brilhandoaos raios do sol, aparecem as silhuetas vitoriosas de Hilary e Tensin.Outra cena impressionante é a do reencontro dos membros da expe-dição, quando sorriem embora com o rosto dominado pelo cansaço.Indicam, com os dedos para cima, o pico nevoso — indicando queconseguiram a vitória, embora tenha sido das mais difíceis. O filmedo triunfo sobre o Everest. desenrola aos olhos do espectador umempreendimento extraordinário, demonstrando o que pode realizar

que o filme se tornasse can-

muda sempre de cõr, passandoa ser viva e alegre, chegandoas fotos obtidas a ser mara-vilhosas.

LOURENÇO & MAIA LTDA., na sua nova fase devendas a prazo de Rádios, Geladeiras, Bicicletas etodo material elétrico, não admitem concorrentes

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Prof. José Murtinho da RochaRegimes e Doenças da Criança

NOVO ENDEREÇO EM COPACABANAAvenida N. S. de Copacabana, 709 - 9.° andar

Fones: 57-1243 — 57-2875 — S7-0810 (Res.)HORAS MARCADAS Sherba Tensing utiliza-se de uma "ponte" de ditralttmínlo para

transpor este vale de neve.

Tensing e Hillary, numa pausa da arrojada aven tura. dellclam-se com uma caneca quente de chá.tas obtidas, em cores naturais, sativo, devido à repetição dosão verdadeiramente deslum- ambiente nevoso. Todavia, abrantes. Os técnicos receavam neve, de acordo com o dia, e

dos raios de sol que recebe,a obstinação e a energia de alguém, quando sabe disciplinar-se. Temum caráter simples, porém, fundamentalmente humano.

FEITO ARROJADO !Na tela é vivida, com seu celulóide, uma das maiores epopéias da

era atual. Realmente, por mais que se olhe em torno, dificilmente sedepara com mais arrojado feito do que esse que levou os pés huma-nos até à região das águias. O gelo, a eterna sentinela das alturas,soube defender o sou bastião. Todavia, a energia, o cálculo, a obsti-nação, o desprendimento, o sangue-frio, a coragem e a audácia desseshomens venceram tudo que se lhes antepunham à frente, domandoa montanha orgulhosa, esse Everest que já não é um mistério parao homem. ''--«Sr^g^H.

A fita apanhada foi dividida em três fases: a primeira focalizaTRÊS FASES

A fita apanhada foi dividi da em três fases: a primeira focalizaos preparativos efetuados na Inglaterra, registrando todos os seuspormenores, quando todo o equipamento foi submetido a testes ri-gorosos, destinados a verificar a resistência necessária para suportaras difíceis condições da grande escalada. Por exemplo, as tendas fo-ram provadas em túneis aerodinâmicos da RAF, expostas a corren-tes de ar com velocidade de 160 quilômetros por hora. Os aparelhosde oxigênio foram postos à prova em câmaras especiais onde a pres-são do ar diminuía até tornar-se equivalente à do pico da famosamontanha.

A segunda parte da película foi dedicada ao histórico das exp«-dições anteriores, que a partir de 1920 fizeram tentativas para rea-lizar a grande façanha. As tentativas foram feitas pelo lado nortedo Tibet. Nesse tempo esse país permitia a entrada de estrangeiros eo Nepal, a que pertence a montanha do lado sul, não consentia. Ago-ra os tempos mudaram: o Tibet vedou a entrada de estrangeirose o Nepal passou a admiti-los, o que tornou possível a realizaçãoda proeza.

O primeiro contato dos brancos com a celebrada montanha foinos tempos da rainha Vitória, exatamente em 1849, quando foi feitoo levantamento em relevo da região, com o trabalho trigonométricoda Índia, sendo então a montanha batizada por "Pico XV". A partirdessa época, até 2 de junho de 1953, dez expedições tentaram atingiro cimo do Everest, mas sem êxito, acusando o trágico resultado de 16vidas humanas perdidas.

Afinal, na terceira fase do filme é relatada a viagem épica daexpedição, começando no ponto de partida em Katmandu, no terri-tório de Nepal, até o momento culminante. E' um documentáriosurpreendente, apresentando o esforço e o estoicismo dos participan-tes na luta pela escalada, cada metro custando um mundo de sacri-fícios. Porém, eles se sentiam compensados com a aproximação doobjetivo, aquele cimo escondido entre as nuvens, com suas neves éter-

| nas a coroá-lo. Relata o que foi a abertura dos campos de gelo, atéI o fim colimado no topo d^ montanha, local chamado South

'col.. Observa-se nas fotos tremendamente realistas como os movimentos

dos homens, na proporção em que ganham altura, ficam lentos ecomo seus rostos mostram sinais de extremo esgotamento.

UM BÊBADO QUE FALA MUITO: £ UM ALTO FALANTE - O AUTOMÓVEL É UM G! GANTE BÊBADO

ml^/^^^^m^ESPIRITO DE ... PORCO

NOME & NATUREZA !

JÂNlQ

OSWALDO tffr

UMA CASABRASILEIRA

Os homens d'água no Carnaval

«/rST^ aM; Torcedores do Flamengo no;Maracanã à noite. Flagrante»do Ali Babá, exclusivo para*"Cariocadas". '.

FILHO

' )); ,Que Imbecil! A corda era nova. ••'••••••••••••• «v

: Como perder \) um amigo f

Um Jornal Infantil, Inspiro»»*e nn "Tribuna do Imprensa" í,para o seu slogan: "Um jor-nal quo nSo diz o quo pensaporquo não pensa o quo diz."

5l. O carioca criou um» nova versão da mar-* cha carnavalesca "Uma Casa Brasileira":

Você ti vendo aquela casaCom um crepe na entradaUm retrato do Gctúlio na paredeSem rádio tem cristaleira

fl Uma morena tipo clarinetex\ç Ê assim uma casa brasileira

Na panela nem sempre tem feijãoFalta issoFalta aquiloFalta tudo meu innSo

Mas com Oetúl.'o tudo 6 mesmo assltrÊ assim uma Ci.<a Brasileira

Janot Pacheco pas-'sara o Carnaval can-lando:

Aj água» vão ro-lar...

Yedo Fiusa gritarácomo louco:Tomara que chora.

Trê» diai «em pa-rar.».

NÃOL LEIA

ISSO!

Artigo pro.Junêo

Golpe ds Tlstai aquilo que pen-Experiência, 6 aquilo quoos homens acham quando lá gamo» ter ata aperderam tudo e quando ela

não servo para mais nada. primei» batida.V

O MÍNÍMX3DE AÁÀTERIA

WO MÁXIMODÊ ESPAÇO

: Se você quizer perder •um amigo chame-o •

assim: :

Uma manicuri e um den-:tista não podem casar-se pois Jquando brigarem vai ser com •unhas e dentes. •

<? :•Minha mulher í um anjo;

disso um. • »A minha ainda está viva I (disse o outro. 2

• ••••••••¦•«•••••a,, | J^^P (•Vi I ? ^ £****>*.

Zélio ..,Nonato .HnroldoJoão Paulo ..

Edmundo

Zcbroido.. Não nato... Há, Há rolilo

Joáo Bobo, Paulombets... Ê imunde:

S A mulher para o marido:I — Olha Paul, não seja tãoáspero com ns sogras!— De acordo querida nãotenho r.i7ão dc queixa com

a tua. Mas a minha í quelio diabo.

T/^b\. © *-*rr*s.

No primeiro número de a LUTADEMOCRÁTICA, do propriedad» dodepuudo Tenório foi publicado caoituna página uma reportagem anun-ciando o fim do mundo. EntSo oí^.r"?"10 Card"n. diretor do JOR-,? NAL DO COMÉRCIO, lançou nmabôa bola — Fim do Mundo nada...*'•••..»....„._._._.. "" d0 mund0 fo1 Pfó Imparato.

FotografoGavião

Tornotm famoso ofotógrafo da D. C Or-lando A1H. eom as tuasfamosaj fotografia» sô-bro o gavião da Cando-lária.

Outro dia alguémperguntava na redação:Onde está o Orlando?

Outro respondeu: Olhao Orlando ali.

E tnmbím tem « história daquele garoto de quatroanoa, que chegou & sua babá • disse: Ana roce nãomo prometeu um baijo «e eu ficasse bonrinho?

— Prometi sim e vou dar agom.NSo Interrompeo o garoto, eu vendi o beijo a

papal por dois cruras.

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FADA SANTOR OEm Onze Movimentos Cinematográficos

A CARREIRA DA ESTRELINHA MORENA, SEISVEZES NAMORADA DE CYL FARNEY

Tínhamos uma dívida para con ela. A de escrever, um

artigo a seu respeito. Conhecemo-la nos escritórios da

companhia que seria depois a distribuidora de seus filmes.Era um dia de verão e, lemhramo-nos como se fosse on-tem, apesar dos quatro anos decorridos. Estava toda de

branco, num "tailleur" elegantíssimo emoldurando sua car-nação morena. Não sabíamos quem era, mas já nos haviaminformado: vai ser a personagem de Bernardo Guimarães,no seu famoso romance "Escrava Isaura", contando a pai-xão irreprimível dc um senhor de engenho por sua lindacativa.

Logo depois vimos as primeiras frases de publicidadea seu respeito. Era Isaura, "a doce heroina, dando motivosa muitas lágrimas furtivas, dessas que sobem do fundo docoração ao espelho dos olhos, conduzindo todo um estadode almrt'. E em "Escrava Isaura" havia uma partlculari-dade. Aparecia um novo galã, Cyl Farney, formando com

a heroina um casal romântico que hoje é a atração das

platéias.Depois dc ser a escrava do filme, "entregue indefesa

à luxaria de um homem que, ornado de todas os poderesabsurdos que a lei lhe outorgava, deixava-se impelir porseus instintos", ri-la que vem em "Pecado de Nina", um

filme feito "com as ternuras sublimes do amor ... com a

fúria sanguinária do ódio . .. com a sqraidez do vício ...

e com as belezas naturais de nossa terra . ..".

Era Nina, a jovem que pecara por amor, r. lutava con-

tra um mundo que a desprezava, enquanto Cyl Farney era

o vacilante Roberto, a quem o destino armou uma cilada,afastando-o da mulher amada quando esla mais necessitavadele. Logo depois, veio "Tocaia", onde, pela terceira vez,Fada Santoro e Cyl Farney apareciam juntos, "num tortu-rante romance de amor, desenrolado em um ambiente ondeo crime e a traição andavam de mãos dadas em tocaiassinistras'."

Veio depois "Milagre de Amor". Mas, onde Fada San-toro se destacou definitivamente, foi em seu quinto filme,"Areias Ardentes". Era Gisela, uma jovem procurando de-sesperadamente a felicidade, e encontrando apenas a tra-

gédia que sua beleza provocava. Um a um os personagensdesse drama intenso iam pagando seu tributo à fascinaçãoque sobre fies exercia a linda Gisela.

Novamente Cyl Farney foi teu galã em "Areias Ar-dentes", e a interpretação de Fada Santoro lhe deu um dosmais ambicionados prêmios cinematográficos do momento,o "Sacy", Instituído pelo grande jornal "O Estado de SãoPaulo".

Em "Barnabé, Tu és Meu", era a linda e cruel Sulel-ma, princesa oriental que, em plena terra carioca, mantinhaum liarem de escravos, odaliscas, etc. Dava-se ao esportede colecionar as cabeças de seus maridos. Sim, porque is-tes duravam apenas, como as rosas do poeta, o espaço de

Reportagem deMONTENEGRC

BENTES

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uma noite... a noite dc núpeiás, Cyl Farney, novamente

t como sempre, eslava presente.Mas em seu sétimo filme} pela primeira vez. não tra-

halhou com Cyl. Seu galã em "Força do Amor" foi MiroCerni. Ela era Lúcia, que um dia se viu sozinha, jovem e

bela, no meio de aventureiros, longe da casa de seus pais,

para onde já não podia voltar. Sua vida, daí por diante, foide sofrimento e humilhação, "mas sua alma não se conta-minara e seu coração vivia cheio de esperanças de que umdia seu grande amor voltaria". E, naturalmente (islo è ci-nenta), voltou.

"Agulhe no Palheiro" loi o seu filme a seguir e, de-

pois, apareceu em "Perdidos de Amor", onde experimen-tou o amor do irmão de Cyl, Dick Farney. Como sempre,sua vida era dè renúncias e sacrifícios, coitada. No papelde Maria de Lourdes, vivia como empregada da fazendada qual era a dona. sem o saber. Alé que um dia, para nãoatrapalhar o ronmiice- da lilha de sua mãe ile criação, re-solve tudo abandonar de vez. Finalmente, o engano ê des-coberto e voltam-lhe a paz e a felicidade.

Antes de "Agulha no Palheiro" )ez "Milagre deAmor", e depois de "Nem Sansão Nem Dalila", apareceuem "Dúvida", feito recentemente em São Paulo, do qualnão temos referência. Mas em "Nem Sansão Nem Dalila",seu décimo filme, trabalha novamente com Cyl Farnev

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mnj, pe-/a primeira v*Z', o 'eu romance não i com êle,

mas... Imaginem ! — com Oscarilo, enquanto que os

amores de Cyl são por Eliana, a Dalila do filme. Devemos

dizer sinceramente. Nunca vimos Fada Santoro tão linda

como a princesa Míriam, nesta produção da Atlântida "rfí-

rígida por um valor novo, Carlos Manga.Distinta, agradável, figurinha deliciosa que faz bem à

vista, Fada Santoro, com sua altura de 1,62 e :eus 55 qui-los, i um sonho moreno de uma noite de verão. Declara

ter tímida, sentindo-se muito isolada no meio da multidão.Gosta da vida dp lar, e deseja morar um dia numa dessascasas grandes, cercadas de jardins, que pouco a pouco es-tão desaparecendo do Rio de Janeiro.

Pretende casar-se e ter muitos filhos. Gostaria de via-

jar bastante. Adora usar roupas esportes, anda de bicicletae monta a cavalo. Não pretende deixar o cinema, apesarde certa vez ter corrido essa noticia. Quer. entretanto, fa-zer um papel de maior intensidade dramática, do que em"Areias Ardentes", para mostrar seu valor e não continuareternamente no desempenho açucarado de mocinhas ingê-nuas, românticas e sofredoras.

Eis Fada Santoro em rápida síntese. Mas vemos ago-ra que nâo falamos pessoalmente muito a seu respeito, esim de seus papéis no cinema. Será que vamos continuara dever-lhe o artigo prometido ?

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OS MISTÉRIOS DA ÁFRICA EMA África tem sido um campo imenso para o cinema.

Porém muito poucas vezes a câmara tem captado toda a es-tranha beleza da atmosfera da "juniile". Fm "Feitiço Bran-co" (White Witch Doctor"), da TC-Fox as visões dos se-gredos do Congo Belga são deslumbrantes, Üs conflitos hu- '

manos, os sacrifícios, amores e emoções emolduram a açfiodo filme, tornando-o uma diversão inesquecível.

Susan Hayward, como a enfermeira americana que estádeterminada a esquecer um amor impossível, ajudando osnativos, e Kobcr" Mitclium, um caçador branco, que utilizaa moça para poder penetrar no território nativo proibido,onde o 'ouro está escondido, são os principais protagonistasdesta história.

As "performances" de ambos são convincentes e admi-rávelmente comoventes. A junção de Susan Hayward eRobert Mitchum, o seu segundo aparecimento juntos, pro-vou ser uma feliz combinação para os produtores de "Fei-

tico Branco". Também pode ser destacada a atUBção deWalter Slezak, como cúmplice de Mitchum no plano deroubar o ouro dos Bakubas.

Milhares de nativos aparecem no decorrer das variar%as cenas, dando ao filme a autenticidade que o torna tãoemocionante para os espectadores. Os Bakubas são umaraça pequena, muito abaixo da média de altura .das tribosda África Central. Seus rostos são compridos, com nari-zes não muito grandes e lábios não muito proeminentes. Apele varia desde o bronzeado avermelhado, até o escurocompleto.

Hcnry Hathaway dirigiu o filme acentuando suas qua-lidades visuais e emocionais, e particularmente a sinistraatmosfera da "jungle", as ameaçadoras relações entre bran-cos e nativos, e as danças da tribo com todo seu panorámi-co esplendor. Uma das cenas que dão ao filme um grande"suspense" é quando se mostra a tçntativa de um nativopara matar Susan Hayward, colocando cm-seu colo umaaranha venenosa, no momento em que a moça dormia emuma cama de campanha . -

A mágica habilidade de l.eon Shamroy, com suas cama-ias em Tecnicolor, dá ao filme uma riqueza fotográficaque eleva as cenas acima da película comum. Também de-vem ser felicitados o produtor Otto I.ang e os cenaristasIvan Goff e Ben Roberts, que adotaram a novela dc l.ouiseA.' Stinetorf. "lodo esse conjunto de valores transformoup filme em uma das mais belas histórias sóbre a misteriosaÁfrica.

Susan Hayward, no papel de uma enfermeira, é guia-da até um posto distante por um caçador, Mitchum. Suasaventuras na estrada e em seu destino, na terra dos Baku-bas, e seu conflito com os nativos, desenvolvem o impactodramático, aumentado pela procura do ouro, levada a efei-to pelo caçador.

Walter Slezak, no papel de Huysman, sócio de Mit-chum, pretende apenas conquistar os planos do mesmo cmatá-lo. O elenco dos coadjuvantes de "Feitiço Branco" in-clui Mashood Ajala, um nativo africano que aprendeu in-glès em uma escola de missionários, Joscph C. Narcissej El-zie Emanuscl, Timothy Carey e Otis Grcene.

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i>u.,ü)i ,,,.., .nua e Robert Mitchum, em uma cena de"Feitiço Branco"

O dr. Conway T. Wharton, um veterano missionáriodo Congo, atuou como consultor técnico, ensinando aosmembros do "cast" a língua nativa, Tcheluba. empregadapela tribo. Alem <los Bakubas, aparecem no filme os Wa-genias. e os Mangebetus, tribos africanas.

Conquanto um grande mistério tenha rodeadi até agoraas atividades dos Bakubas, porque estranham bastante a in-vasão de estrangeiros, está provado que eles formam umatribo muito progressista. Foram dos primeiros a conceberas casas pré-fabricadas. Uma aldeia inteira deles pode serremovida para outro local, com as casas construídas emseções e podendo ser transportadas facilmente. A razão éque, cada vez que um novo rei ascende ao trono, a capitalé levada para outro local.

Em muitos aspectos, os Bakubas são bastante moder-nos, e suas mulheres, por exemplo, usam numerosos arti-fícios de maquilagem já empregados pelas mulheres domundo inteiro. A arte de afinar as sobrancelhas é feita pe-Ias moças Bakubas há muitos anos. Somente uma coisaas mulheres orientais nunca fariam: untar o corpo todocom óleo de castor, para dar á pele um brilho especial.

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Cena ile "Feitiço Branco", da Fox

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TONY CURTSS e PIPER LAU35E,o casal românHco do momento

Ira» das combinações estelares mais exnlosivns nueexistem atualmente em liollytvnod é o casal formado porTony Curtis e Plper Lauric, que compartilham novamen-te das honras de "K o Noivo Voltou... " (No Koom forlhe Groom), da Univcrsal-Intcrnntional.

A história dò cinema está cheia dc casais trhinfan-tes, porém nenhum tão juvenil e encantador como o queconstituem Tony e Plper. O público e a crítici os consa-Rraram com seus aplausos como a mais cativante c slmpn-tica combinação de valores artísticos. As duas primeiras pe-liculas em que trabalharam juntos, "O Príncipe Bandolei-ro" t "O Filho de Ali-Babá", eram de ambiente orientale de aventuras.

"E o Noivo Voltou...", pelo contrário, é umn comediucujo argumento se desenvolve na época atual. Nela ventosum veterano da guerra regressar a seu tar para encontrá-loinvadido pela sogra e 17 primos, os quais, não contentesem não pagarem aluguel, fazem o impossível para que osoldado e sua mulher desfrutem da merecida soliJão quecorresponde aos recém-casados.

Reunir pela primeira vez esses irtistns em uma custo-sa produção em Tecnicolor, em "O Príncipe Bandoleiro",foi considerado pelos entendidos da indústria cinematográ-fica como Jogar na loteria. Os dirigentes observaram a cx-pertencia com interesse e ficaram satisfeitos com os resulta-dos. Tanto Curtis como Plper se acham à frente dos artis-tas que recebem mais correspondência de seus admiradores.Calcula-se em 1500 o número de cartas que chegam em po-

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m?y4ann\\nWÊMwm VITony Curtis e Piper Lauric, o casal romântico do momento,

em "E o noivo voltou"

Piper e Tony em unia cena de "E o noivo voltou"

der de Tony todas as semanas. A sua popularidade cometaa eclipsar a que alcançaram no cinema mudo Charles Far-fci e .lunet Gaynor.

Os casais românticos formados Ue um astro famoso ede uma "estrela favorita" sempre foram um grande atra-tivn paru o espectador, desde o dia em que John Bunny eFlora Finch filmaram juntos as comédias ligeiras qne ostornaram célebres, há cinquenta «nos. A partir de então, aindústria cinematográfica parece criar vida nova toda Tezque surge um casal roínântico de valor.

Iodos nós recordamos as quentes cenas de amor entreRodolfo Valentim) e Agnes Ayres, e a deliciosa atuação emfiiU'-, comédias de casais como Irene Dunne e Cary Grant,de William Powcll e Carolc 1 ombard. São demasiado nu-merosos esses casos para que, neste limitado espaço, sejapossível citá-los. A maioria deles deixou uma recordaçãoinapagável nos anais da cinematografia, e os produtores, emvista dos triunfos alcançados por Tony Custis e Piper Lau-rie, perguntam até que altura subirão seus nomes do fir-mamento de Hollywood.

Tony Custis é um dos mais apaixonados colecionado-res de objetos de arte que há em Hollywood. Desde criança,Tony sentiu grande atração pelos grandes pintores e suasobras. Custis, que compra quanto pode, sem mais limite doque o dinheiro disponível, está fazendo concorrência comoutros colecionadores famosos como Edward G. Roblnson,Claudette Colbert. Irene Dunne, William Goete (om dosdirigentes da Universal) e Vincent Price.

Além de interessar-se nos quadros pintados pelos ou-tros, o ator também maneja o pincel. Durante seis anos es-rudou pintura na Escola dc Belas Artes de Nova York e, àIdade de 16 anos, vendeu uma natureza°morta por 50 dó-lares. Nos intervalos de filmagem de "E o Noivo Voltou*",Tony c Piper passaram d tempo falando sobre arte pktó.rica. O primeiro é um entusiasta dos Telhos mestres, comVan Gogh à frente e, em troca, a Plper encantam os pinto-res do Renascimento.Piper Laurie, que é natural de Detroit, foi descoberta

para o cinema quando atuava em uma representação esco-lar. A Universal-International lhe den um contrato de seteanos. estipulando que não começaria a trabalhar senãoí«ü!,,íiV0",?l£",sse °* ,8 anos (ou sela. 22 de janeiro de1950). Terminaria seus estudos na escola da companhia, eao mesmo tempo assistiria classes de arte dramática, paraconverter-se em uma "estrela" de Terdade.

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História contada por Marilyn Monroc:Uma senhora: — A doença de meu marido está aca-i

bando comigo. Tenho que ficar porto dele dia e noite. |A amiga: Mas eu pensei que uma enfermeira esti-!

resse tratando de seu marido...A senhora: Pois é.

O. famoso etnógrafo austríaco Bernatzik publicao livro "Canaqucs et Papous", onde conta suas obser-vações dos costumes dos habitantes da Nova Guiné. Êlení teve oportunidade dc assistir a curiosas cenas queantecipam o divórcio dos indígenas. O marido, obede-cendo a uma tradição secular, posta-se a um canto dachoupana, a cabeça virada para a parede, e grita re-petidas vezes:

Eu sou um idiota, eu sou um idiota, eu sou umIdiota.. .

Por sua vez, no canto oposto, brada a mulher:Eu sou uma idiota, eu sou uma idiota, eu sou

unia idiota...Depois, um caminha para o lado do outro e, ao se

encontrarem, os dois dizem em coro: Nós somos dois idiotas.

Mais uma pequena cerimônia religiosa e está con-sumada a separação.

E esla foi contada por I zesseis anos, a linda criatu-Martine Carol: ra que Giuseppc de Santis

Um senhor de idade pas- j contratou para o seu novoseia pela praia de Cannes,! íilme "Dias dc Amor".encontrando em seu cami-l

uma nova moda parabrincos: brincos assimétri-cos. O da esquerda é finoti extliirimamente lo n g o(coisa de 25 cm.) e o dadireita é curto mas muitomais espesso.

Domingo, 14 da fevereiro d. 1994 — RBVtSTA DO D. C — I

A* I ij ç ^ ^ a Símbolo do esforço da mulher paulista, consumiu 90 mil contos em seis

L 9 16 U r â I U 6 J 3 0 lâlllO anos — 80 toneladas de cobre na cúpula, 4 portas com 1 tonelada cada —Vitrais e imagens executados por artistas de fama mundial -

Anunciam também daItália que Greta Garbo irá,mesmo voltar ao cinema,cm uma produção anglo-italiana, intitulada "Ele eEla", ao lado de Vittoriode Sicca.

Lollo e Pampa, comovêm sendo chamadas asduas estrelas italianas, se-guiaram o busto em umamesma companhia inglê-sa: 30 milhões de liras cadapar.

Durante anos e anos a Ca-teilral ilr São Paulo teve suaconstrução retardada. A obrate arrastava, enquanto umacomissão dc banqueiros e lio-mens de negócios dirigiam

sua construção. Depois degrandes conversas que dura-ram 40 anos, levantaram asparedes e colocaram uns vi-trais, de construção nacional,tem arte e beleza.

Numa bela manhã de 1948,o Cardeal acordou assustado:chegara à conclusão de queem 1954, data dos festejosdo IV Centenário de SãoPaulo, a Catedral não estaria

A GRANDE CAMPANHA

pronta para mostrar.Tomou, então, uma decisão

extrema: Chamou a sra. Olgade Paiva Meira e ela prometeu,se lhe dessem total liberdadede ação que em seis annos a

Catedral seria entregue, pron-ta, aos brasileiros.

E assim foi. No dia 25 d*janeiro deste ano, ela foi so-Iene e festivamente inaugu-rada.

nho um garoto sentado nacalçada e chorando.

Por que está cho-rando, meu menino?

Porque eu não possofazer como os homensgrandes, soluça o pequeno.

O velho senhor, então,senta-se também nú meio-fio e começa a chorar.

Maria Casa rés, mãe do(Ht<*4r Gérárd Philipe, fêzhá pouco tempo cinquen-ta e nove anos.

Gérard é o melhor fi-lho que uma mãe poderiaquerer. E confiou um se-grêdo aos -jornalistas:

— Quem põe dedicató-lias nas fotografias que asfãs lhe pedem sou eu.

A Itália acaba de lançar

Os ingleses se referemaos navios e aviões comosubstantivos femini-nos. Explicou o duque deEdimburgo:

— Os navios têm as suascurvas exatamente onde asdevem ter.

Gina Lollobrigida decla-rou à imprensa que nãotem nenhuma intenção devoltar a Hollywood, por-iq u e os americanos nãopensaram em convidartambém seu marido.

Chama-se Maria de Po-*'.i Jíoff, parisiense, de de-

J*Zt*\ MhW ft| âSSmm,e&SiÉm. JS*. m**fa*sT^\mT&smàs\***m\

Nesse prazo de seis anos, Dona Olga de Paiva Meira, auxiliada porum grupo de senhoras paulistas, levantou, em espécie, 90 milhões de cruzei-ros, que foram totalmente empregados na obra. Para tal quantia muito con-correram as "legionárias", senhoras da sociedade que davam anualmente 10mil cruzeiros. Isto, sem contar os presentes de castiçais, imagens, enfim, ob-jetos destinados à decoração da Igreja.

Para escolher a decoração, D. Renata Crespi Prado foi especialmen-te a Roma, tendo o artista U. Bruni esculpido todos os trabalhos de mármo-re e bronze, alto relevos, altares e imagens que são de uma beleza sem par.Tudo executado dc maneira moderna, traz ao ambiente gótico da Catedraluma expressão viva da época em que vivemos. A pedra da pia batismal é depórfiro e foi aproveitada de um trabalho que há 2.000 anos existia na Itália;sua tampa dc prata lavrada, encimada por um globo de lapislázuli, consistepor si só uma obra de arte.

A cúpula consumiu 80 toneladas de cobre e as quatro portas princi-pais foram feitas aqui no Brasil, de jacarandá baiano, pesando cada uma milquilos, exigindo, consequentemente, o uso da eletricidade para movê-las.

Os vitrais que vieram da Itália, França, Hungria representam as di-versas congregações religiosas que vieram para o Brasil; são peças magnífi-cas, trazendo para uma catedral do Brasil a beleza luminosa de Chartres.Infelizmente, lá continuam alguns vitrais que o máu gosto da antiga comis-são colocou e que agora a vaidade não deixa que sejam substituídos pelosestrangeiros. E o mais pitoresco é que os vitrais estrangeiros ficaram por 40mil cruzeiros cada e os nossos pulo dobro !

Neste esforço sobre-humano das mulheres paulistas em prol de «uaCatedral (que terá o maior e mais completo órgão da América do Sul),cumpre ainda citar nominalmente a sra. Condessa Mariângela Matarazzo(não confundir com a sra. Ciccilio Matarazzo) e o arquiteto Anhaia Melo,cuja equipe dc auxiliares trabalhou noite e dia para entregar em janeiro a gi-gantesca obra pronta.

Ainda uma vez o espírito de luta da mulher paulista — aquele mes-mo espírito de luta que as levou a incentivar seus maridos à luta, depois daderrota do Capão da Traição — saiu vitorioso.

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Sábado, ellu 27. n Flamtnerís*IcMirá n efeito o «ti esperado hal-

• lc «lc («ala «I" carnaval. Os seus si-| lt~.es cstãi, sendo devidamente tlccn-\ ruilos pura receberem os foliões Üo

ai Istocratlco grêmio das I-urniiJci-I ras. 0 maestro Ferreira filho

mele Brande animação para iiiii- festa carnavalesca.

***•*•*•***•*#

Baile da petizada

U\ organizou o sepuinle programapara o carnaval: dia 14, das 18ns 2\ horas, grilo de carnaval; din18, a parlir das 21 horas, "srtow"carnavalesco; dia 21, das 18 às 'Ihoias. novo grilo de carnaval; dia

pro- | 2*\ sábado, das 2? às 4 horas, gran-bo- ! de baile tule carnaval - trajes: fori-

| tasin de luxo ou rigor; dia 2S. «lo-: mingo, tias 15 às 18 horas - ma-i titléc infantil.

HaSl^ta^il Lw«?'<^'9 LwuRr a\\Wt*\w*r''' 'J?*íms\\ JJff^jB H^Lw* '• ^«a-a^HaK&Zam********\^ma^L»a\W^-'' *¦'* '^Ê

As pastorinhas vêm vindo. Há ritmo nos quadris, a leuriu nos sorrisos,há o encanto das mulatas.

melodia nas vozes afinadas. E

No domingo28, será a vez tia petizadaTerio oportunidade de

Não raça iísísoimediato, islo é, dia 1

iricolor. !diverti- !

lem no animado baile que todos os !anos o fluminense oferece aos seus 'associados mirins e que lem já fama :dc ser um dos mais animados bailescarnavalescos infantis. Será sem tliisitia um verdadeiro desfile de fantasias.

¦J Baile do CartolaConio sempre acontece, todos os

unos, o Fluminense reserva o w-atindo e terceiro, dias dr carnavalpara a realização dos seus nnluin-dfillmos "Bailes do Cartola". Osbailes que serão realizados nu gi-nasln dn grêmio tricolor e que sem-pre ntrairuin grande número de ale-are foliões lerão as «uas rende* re-• crtldas cm beneficio di VsncincãoItctieficcnlc «los Fui-c'--'áiis doFluminense, Louvável, portanto, es»»Iniciativa tio FlH"i'ne que nrtipl-cia à caxa beneficente dc seus em-prrtt.ulos Itons fui.rins pi.T.i atenderas suns necessdades,

No América

No OlímpicoO Olímpico Club oferecerá a sem

associados e suas famílias quatrograndes bailes nn carnaval, nn sá-l,;.do, domingo, segunda e terça-feira. Para a petizada olímpica, foiorganizada uma matinée infantn-Juvenil, domingo gordo, das 14 ás18 horas. O (ema escolhido para adecoração dos amplos salões tia RuaÁlvaro Alvim é de grande arualida-dc: "Couro de gato"...

No TijucaO Tijuca Tênis Clube, no domin-

go de carnaval, levará a efeito emsua séde, das 23 às 4 horas, o seugrande baile de carnaval. A festasòré animada por duas grandes or-questras localizadas no ginásio e nosalfio nobre, propiciando assim maisvibração para os foliões do grêmiocajuli. Para senhoras e senhoritas.vestido dc baile ou fantasia de lu-xo será exigido, e para homens,"smoking". "sumer" e fantasias,também, «lc luxo. Durante a festaseta servido uma gostosíssima ceia.

Baile InfantilSegunda-ft-lra de carnaval, o gre- \

mio de Conde Bonfim levará a cfel-to cm imu salão nobre e ginásio,unia grande festa para a gurizatla1'Jucana, que este ano contará coma animação de duas ótimas orquestios.

Despedida do Carnava/Despedindo-se do carnaval, o Ti-

Jucá fará realizar na terça-feira gor-cia do tríduo de Momo, uma festaem trajes a passeio ou fantasia queé considerada pelos entendidos co-mu uma das mais animadas do Rio.

AWTISlÉfTICC

BWTttttl • «UMMIAI

O América, no dia 25 «Io conente.levará a efeito cm seus salões, oseu tradicional baile dc gala de car-r.oval, das 23 às 4 lioras. A orques-tra Caiçaras já muito conhecida dosfoliões "americanos", comandará a

• elas na mesa são de fato muito elegantesquando e.xiste motivo para o seu uso. Mas co-locá-las diariamente não é coisa certa. Sobrem-do iib verão torna-se até de mal gosto, pois ocalor que elas emanam torna o ambiente in-suportável.

— Em primeiro lugar as mulheres devemse abster de criticar as gravatas dos homens.Eles sempre acham que elas não as sabem es-colher. Mas o que realmente não deve ser jei-to, é esperar que seu marido esteja pronto parasair, e aí recomendar que êle troque a gravata.

alegria da noite festiva

Alegria rubraSabido, domingo, segunda e terça-

feira, o América F. C. realizaráquatro bn°4cs e tmavalescos. Estosfestas de Carnaval qne todos os anosfazem sucessos absolutos terão » de-mimlnação de "Alegria Rubra".

Para maior alegria do folião "ame-rlcano", a diretoria do América ie-solveu decorar os seus salões cominotivoi tír.lcamentc carnavalescos,que naturalmente tomarão » ambi-cnle mais alegre pura receber osadeptos de "Momo".

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Kio dc Jnneiro em "A D ima da MndtU-gada", de Casona. Diariamente às 21

í NOTÍCIAS TEATRAIS

_rfMi^«W' v»fc^:HkÍJ^^-«fiiiiN-Malíli^

v^S' '^WÊmmwmjmmimwmw

'H"A wTrk^kicyci"JEZABEL" NO MUNICIPAL DE

NITERÓI — Hoi«, no Municipal «*Niterói, terá levada, em última •+¦cita, a famosa peça de Anouilh: "Je-zabel", pelo elenco de "Os Artistas'Unidos". Direção e interpretação ma-gistral de Morineau.

* .* •MARIA SAMPAIO, A NOVA "MISS

' JÍT SAmmtl

hora».CINEMAS

OS LANÇAMENTOS

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4 VIDA E' UMA CANCAO fTho farmertakes a wife). Técnlcolor, Fox. Com DettyGrablo o D ale Robcitson, Nos cinemas:VITORIA, ROXY, AMÉRICA, BOTAFO-GO. — 2 —- 3,40 — 5,20 — 7 — 8,40

10,20 horas.OS SALTIMBANCOS (Man cm i tlghtrope).

Fox. Direção dc Ella Kazan. Com FrcdricMarch e Terry Moore. Nos cinemas: 1'A-LACIO, I.EBLON, MEM DE SA*. MARA-CANA, MONTE CASTELO, ODEON(Nit.). Proibido atí 10 anos. 2 — 4 — 6

8 — 10 horas.iOMOS TODOS ASSASSINOS (Nous tom-

mes lous des assassins). Direção de AndréCayatte. Com Mareei MoulnudJI e Ame-deo Nazzari. Nus cinemas: AZTECA, CO-PACABANA, AVENIDA, RIDAN, ICA-RAL Proibido até 18 anos. — 1,20 — 3,305,40 — 7,50 — 10 horas.

MEDO QUE CONDENA (Every minutecounls). R. K. O. Direção dc Don Sicgel.Com Teresa Wright e MacDon.dd Oircy.Nos cinemas: PI.AZA, ASTÓRIA, OLIN-DA, R1TZ. COLONIAL, PRIMOR, HAD-DOCK LOBO. MASCOTE. Proibido ató1.8 anos. — 2 — 3,40 — 5,20 — 7 —8.40 — 10,20 horas.

GAROTAS DE LUXO (Luxury GlrPs). Uni-ted. Direção do Plcro Mussetti. Com Su-»an Stephcn o Anna Maria Ferrem. Noscinemas- IMPÉRIO, ALASKA, TIJIJCA.Proibido nté '8 anos. — 2 — 4 — 6 —8 10 horas.

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A JOVEM QUE TINHA TUDO (The glrlwho had cverything). M. G. M. com ElizabcthTaylor o Fernando Lamas. Nos cines METRO.Proibido alé 14 anos. 2 — 4 — 6 — 8 10 horas. No Metro PASSEIO a partir domeio-dia.MULHERES B ATO!.OS (B* L'Amor Che

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lempo".CATUMBt — 22-3681 — "O Mundo Em Seus

Braços".CENTENÁRIO — 433-8543 — "Renegado He-

róico".COLONIAL

Condena".C1NEAC TRIANON — 42-6024 —

Passatempo".ESTACIO DE SA* — 32-2923 — "Pecado" t"Sinfonia Amazônica".FLORIANO — 4J-9074 — "Carnaval om

Caxias".GUARANI — 32-5651 — Fechado Para Re-

forma.IDEAL — 42-1218 — -Carnaval em Ca-

xias".IMPÉRIO — 22-9348 — "Garotas de Luxo".ÍRIS — 42-0763 — "Floresta Misteriosa" ."Enredo «Sinistro".LAPA — 22-2543 — "O Castelo do Pavor".MARROCOS — 22-7979 — "O Príncipe da

Floresta Negra" e "O Trio do Crime".MEM DE SA' — 42-2232 — "A Vida é

Uma Canção" e "Telefonema de um Es-trahho".

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PALÁCIO — 22-0838 — "Os Saltimbancos"PATHC — 22-8795 — "O Leito Nupcial".PI.AZA — 22-1097 — "Medo Quo Con-

dena".PRESIDENTE — 42-7L28 — "O Lolto Nnp-

ciai".PRIMOR — 43-6681 — "Medo Qo» Con-

dena".REX — 22-6327 — Fechado para Peform».RIO BRANCO — 43-1639 — "Legião dosDesesperados".RIVOLI — "Mulheres e Átomos".SAO JOS6 — 42-0592 — "Mulheres o Ato-mos".VITORIA — 42->020 — "A Vida • UmaCanção".TEXAS —

ZONA SULAI-ASKA — "Garotas de Luxo".ALVORADA — 27-2936 — "O Leito Nup-

ciai".ART-PALACIO — 37-8443 — "Garotas da

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dena".AZT-ECA — 45-6813 — "Somos Todos assas-

sinos".BOTAFOGO — 26-2250 — "Os Saltlm-

bancos".COPACABANA — 47-2803 — "Somos Todos

Assassinos".FLORESTA — 26-6237.GUANABARA — 26-9339.IPANEMA — 47-3806 — "Sentlnelas do Do-

lerto" • "Tesouro Perdido".FBI.ON — 27-7805 — "Oi Saltimbancos".EME — 37-6412 — "O L«lto Nupcial".

JETRO COPACABANA — 17-9797 — "AJovem quo Unha tudo".

MIRAMAR — "Carnaval na Caxias".NACIONAL — 26-6072 — "O Alçapão San-

grento".PAX — "O Alçapão Sangrento".PIRAJA — 47-2668 — "Amar Foi Sen Pe-

cado".POLITEAMA — 25-11,43 — "O Canto do

Mar".RIAN — 47-1144 — "Carnaval em Caxias*.RlTZ — .37-7224 — "Medo Que'Condena"ROXY — 27-8245 — "A Vida é Uma Can-

Ção".ROYAL — Sessões Passatempo,SAO LUtS — 25-7679 — "Carnaval cm

Caxias".ZONA NORTE

AMÉRICA — 48^519 — "A Vida i OrnaCanção".

AVENIDA — 48-1667 — "Os Saltimbancos".BANDEIRA — 28-7575 — "Luz Apagada".CARIOCA - 28-8179 — "Carnaval em Ca-

xias".FLUMINENSE — 28-1404 — "O Alçapão

Sangrento".GRAJAU — 38-1311 — "Piratas da Perna

de Páu".HADDOCK LOBO — 48-9Í-10 — "Mído

que Condena".METRO TIJUCA — 48-9970 — "A Jovem

que tinha tudo".MARACANÃ — 48-1910 — "Somos Todos

Assassinos".NATAL — 48-1,480 — "Carnaval em Ca-

xias".OLINDA — 48-1032 — "Medo Quo Cc;n-

cena".PALÁCIO VITORIA — 48-1971 — "Teresa".SAO CRISTÓVÃO — 28-4925 — "Rua do

Delfim Verde".SANTA ALICE — 33-9993 — "Carnaval em

Caxias".SANTA RITA —TIJUCA — 48-4518 — "Os Saltimbancos".VELO — 48-1381 — "Sinfonia Eterna"..VJLA ISABEL — 38-1310 — "O Canto do

< '¦'* SUBÚRBIO DA CENTRAL

1) O primeiro ai- vez seja até agora a mulher mala bo-moço do grande di- nita do Festival. Com aqueles olhosretor de Hollywood, mansos... Há dois anos atrás ela es-Mervyn Leroy e sua teve secretamente no Rio. Todo mun-senhora, foi na casa do sabia que o Príncipe Ali Khan ti-dos Guinle, ai no nha uma nomarada, que se encon-Rio. O senhor Carlos trava com êle discretamente, masGuinle recebeu-os de ninguém sabia quem era a linda cria-maneira cordial e tura. Dei o "furo", numa manhã en-simpática. Sabia ês- solarada, de praia e tudo. Foto e no-

,..,,„». v „UUk, se grande senhor que Ttie na primeira página.' Nem elaGLDDENS" DE "OS INOCENTES" oS íjür°5 er;,n1 Dons amigos de Jorge nem o Príncipe gostaram, mas achoDulcina de Moraes terá de ir para e Dolores- Fui convidado para esse tlue ° bom Ali Khan compreendeuS. Paulo a fim de desempenhar o De(«ueno almoço íntimo e confesso que afinal de contas sou sobretudopapel da "Marquesa de Santos" em que um dos m°tivos que me deixa- jornalista."O Imperador Galante", de Maga- lam e"cantado foi a possibilidade • • •lhãés Jr., e por isso só trabalhará em de conne?er com calma e conversar 6) Outra linda mulher (reparem"Os Inocentes" (teatro Dulcina). até *em m"ltlda° com o casal de Los An- bem) é a jornalista Elaine Hartman,o dia 26 do corrente. Para substituí- felea- Duvido que entre todos os as- que tem um ótimo programa de tele-Ia foi contratada a atriz Maria Sam- ;í°s\ estre.Ias e convidados de Impor- visão em Washington e que veio fa-paio. Conchita de Moraes, Birunga ían , . ia outro casal «impático, zer a cobertura para a revista "LookVe Teresinha Rúbia continuarão como 5,em vi?]ad,0.e amável como os Leroy. Muito paulista no hotel, nas ruas, emMrs. Grose, Miles e Flora, respecti- f v°pes. leitores, sabem que não toda parte pede autógrafo pensandovãmente, ao lado de Maria Sampaio, faco este tipode elogio sem ter real- que ela é artista. Como seria muitoa nova "Miss Giddens" — em "Os mente intenção de fazê-lo. O senhor cansativo explicar, ela vai assinando.Inocentes", de William Archibald. Carlos Guinle foi decididamente da Uma belezoca de pequena.* ¦ mesma opinião. A senhora Leroy tem * • »TCCA°rNDSnERVA_;ÓR,(_ NACIONAL DE mocidad<-- • »« encanto todo especial. 7) chegue, _om 0 Cflsal Leroy %TEATRO — No próximo dia 15 d* encontrei São Paulo com 400 milhõesfevereiro e.tarao aberta, na Sécr- »tSn» Ha T»n„P?n nV» de habitantes circulando. Aliás, aquitar.a do Conservatório Nacional d. tVÍu^el _m comiLhi/d/nm »£í" tudo e 40°* Até ° Pr<-C° d* "™ sim-Teatro, as inscrições para exame l0' ¦KUSsel em companhia de um ami-vestibular nos seguintes Cursos re- g0 "!eu <• dela)- °-uis levar- roubargulares: de formação de atores, de co e até comprar a chapa. Não sei sereografia, de cenografia e curso ex- £ que. interessava no caso era atraordinário de Direção Teatrol. Se- Russe'-rão exigidos os seguintes documentos, _. _.,,.„,.* , ,exceto para o curso de coreografia: 3) Walter Pidgeon ainda nem che-a) certificado de conclusão do curso gou.e íá está Provocando conflitos eginasial; b) certidão de idade; c) c°nfusoes. Graças à sua possível che-prova'de identidade; d) atestado de gada. marido e mulher (ela é pau-idoneidade moral; e) atestado de sa- llsta de 400 anos) discutiram e bri-nidade física e mental; f) atestado de Saram- sendo que ela mordeu o bra-vacina; g) duas fotografias tamanho c<\ d?le. na altura do cotovelo e êle3x4; h) autorização dos pais para alu- retribuiu com um chute na canela,nos menores. O exame vestibular «po Bigode. Vamos^esperar pelo resto,constará de: a) prova de aptidão paraa carreira teatral; b) prova vocacio- 4.) O senhor José Amádlo, secre-nal para a arte dramática. Salvo para tário da Revista "O Cruzeiro", estáo Curso de Coreografia, cuja em São Paulo com uma equipe deidade mínima é de 12 anos, para os repórteres fotográficos, dois helicóp-demais é exigida a idade mínima de teros e até um submarino que se16 e máxima de 25 anos. As inseri- encontra na represa de Santo Ama-ções ficarão abertas ató o dia 3 de ro, provavelmente na esperança quemarço. a Esther Williams chegue. Como sa-* bem, o senhor Amádio é sobretudo"A DAMA DA MADRUGADA" NO ° colunista cinematográfico mais bemRIVAL — O Teatro de Arte, de Ma- humorado desta e outras redondezas.

Não acredita em máscaras. Vamosver o que êle diz de São Paulo. (Pro-vàvelmcnte teremos muito do que rircom êle.).

1' X>. ' 'llillltl^

' -^^vSiPPHH H^-i^^'i>'i:i^'i_|?\' |r- r 'nl -^^ZfWMíí ;ZíimMMmimM8iS^mW8mm\\ -K-ZC-áia.. :<1fW^^^^mmm^^^^mWÍWm^^^^iúM^Mí^íim K.J&^KMi^i¦J^mmmt^ -í / A , '-'M^^^^t^i^' Ç'; '¦' ^B \\W^^^mmwmzl\'Ê/mmwÊm. '¦¦ :;-:^__f_S_^^lalrWM W^im. mt-^m

I_iHp19 Hi RilíSi-lm\mmm^mWãÊM§m mWÊmmmmm mZ.zWm \mWmzm mWMÊmm

mWm\^âÊmm\\m\w9M^Êm\ lilPrJ8ÍÍ ''¦ Rifl IMÍ ilpjiWLmXWMÍiimm^Kmííw^mmm WmíMmkWSíirMmm m\Wt~£¥j%km m\m\W%'t:í2m&GlimWÈ&<'i&&mÉÊm^WÂzz.ZzzmÈmWÊÊiÈmêÉÊm WÊÊM _K#a'.- ^WÊÊm¦-Vi BÍèt-^';:-li -KS^-Hl^^™ T^j1' T-i mmW^lÈjmfêjmmWÍ^ \m _^^TÜM KSÜ mâWÊm-1 tiv _K'f-m _¦ ¦ _¦ K.jgjEÊÈ PH m i_m,M m 'Mm '-'' _^a-'\ Iilfl««i wr yg Um\ ¦;*'¦¦ a WM<-'

mWm l^^_-il mÊmÊmkmmmmmmÊmfi! «*fSsS BI KM _^V/ ,^W&HDurante uma recepção, na socieda de paulista, vemos a srta. Maria Helena de Morais em companhia

das sras. Cyro Aliperti. Sérgio Ugolini e Humberto Montl. — (Foto da Revista SOMBRA)

Registro

preçopies taxi.

Amanhã tem mais.

A MODA DE PARISDuas cores - Um vestido

De S. PASCAL, da France Preste

ria Jaclnta, está levando com súces-so o drama poético de Casona — "ADama da Madrugada", no teatro Ri-

¦ vai. Beatriz Veiga apresenta-se, com| brilho, no papel de "A Peregrina".

Direção de Ribeiro Fortes. 8.) A francesa Lise Bourdln tal-

¦¦jfntthVÃaáAáaáááftAAAAaA^^ iHnWrtrfV^

PRIMEIRO PLANONa praia de Muriú, Rio

Grande do Norte, são dez ho-ras da manhã de um dia dedezembro do ano findo. Se umdocumentário nacional disser-lhe um dia quo se trata douma das praias mais belas domundo, acredite. As praias doNordeste são as mais belas domundo. Como que impulsio-nada por um fole ritmado, abrisa refresca Muriú. O sol óalto, o mundo é perfeito.

Entretanto, nesse mesmo mo-mento, uma jovem inteligentee elegante corre atrás de umgalo, agarra-o, luta com êle,fere-se em seus esporões e,lentamente, com suas mãos de-I içadas, começa a esganá-lo. Obicho resiste o quanto pode.Depois, começa a estrebuchar,é sacudido de convulsões, dei-xa a cabeça pender inútil paraum lado. E' cadáver.

A moça joga o corpo nochão e segue o seu caminho.

Quem é ela? Por que odiavao galo? Que sentimentos as-sassinos a agitam?

Trata-se da professora Mariade Lourdes, que estudou du-rante alguns anos no Rio •

voltou à tristeza da velha e si-lenciosa cidade de CearáMi-rim, onde não há rapazes nempasseios. Há galináceos, cria-dos religiosamente por todasas familias do lugar, há gaiosque cantam o dia inteiro, comuma desesperadora insistên-cia, gargantas de tédio que vi-bram nas tardes caladas e cá-lidas de Ceará-Mirim.

Maria de Lourdes já náoagüentava mais. Os gaios es-tavam enlouquecendo-a. Foipor isso que naquela manhã,procurando mudança de am-biente, foi buscar uma daspraias do município. Mal des-ceu do automóvel, bem no seunariz, surgira aquele galo lm-prudente, qua abriu as asascom insolência • lançou no aro seu derradeiro cocorico. To-mada de tim sadio Impulso as-sassino, Maria de Lourdes, kvista de todos, estrangulou ogalo. Com toda ¦ razão. E aospoucos sentiu-se Inundada daalegria de viver, como se aquè-le galo fosse o responsávelpela solidão em que fenecia.

P. M. C.

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Pv* v I f w- *

Utilizando • «feito d* contr»»t» entro nmtecidos diverso», Pierre Balmatn Idealizou estaelegante crlaçSo em Unho jranil» branco eazul-marlnho.

A aala, em todet modesto, concentra aaparte de trás toda a largura; conta, nafrente, com dois bolsos oblíquos, munidos deabas. Quanto à blusa, exibe uma pala su-perlor azul-marinho, rematada por babado en-vlesado branco, terminado cm ponta e con-tinuando, em branco, até a cintura.

rOleo de CedroO MELHOR P/ MÓVEIS

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Cabelo Branco ?

Orf-LéneTlJNvíE [MELHORE NAO MANCHA

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"O Dia Astrológico"HOJE, 14 — De manhü pode Iniciar Tia-

Bem, como também fazer mudança; a tardeserá desfavorável para encetar negócios, Ama-nhã, vamos entrar em Pisccs; Saturno aos 9Rraua e 7 minutos de Escorpião começa aretrogradar. Bom dia para consultar advoga-do, médico ou dentista. A tarde «crá boapara viagens.

ACONTECERA HOJE B AMANHA AOLEITOR

Ai posslblltdades jelizes de hoje e amanho,assim como as impossibilidade*, são tradu-zidas mais abaixo, com horas e números pro-pfctoSi estes dois dados são resultado do pro~íru.rjo da astrologia no campo cientifico daastronomia e riiitnèrotogtn,

PARA OS NASCIDOS:£>irr<r 22 de dezembro e 20 de lanelro: Dl-

.iculdatles financeiras, lutas e desgostos, 6,11 e 15; 456, 556 e 713 (horas e números).

— Chance em negócios novos; a tarde serádo descontentamento. 9, 10 e 11; 26, 46 e47 (horas c números). a

£>ifrc 21 de lanelro « IS de fevereiro: Ner-

Possibilidades frustradas, deslntellgênclaipara os namorados. 15, 17 • 25; 32, 44 • 54(horas c números).

Enire 22 de maio e 21 de funhoi Encontrosfelizes e novo romance. 60, 86 • 68; 12, 13 e16 (horas e números).

Manhã agradável; a tarde ierá de mausauspícios; 5, 17 e 18; 33, 35 • 36 (hora» enúmeros).

Entre 22 de funho e 21 ie fulho: Bxlto nocomércio, infortúnio doméstico. 20, 21 e 72;82 e 83 (horas e números).Dia de apreensões e Insucessos. 30,40 e 94 (lioras c números).

fínrre 22 de fulho e 22 de mttilot Novosgrandes planos de negócios para o futuroe realizaçóes inesperadas. 17, 29 • 21; 224,313 e 921 (horas e números).Alegria e trlunfos sociais. 13, 15 • 17:920, 9.15 e 918 (horas e números).

Entre 23 de agosto e 22 de setembro: Ses-soes materiais e satisfação interior. 4, 7 a14; 10. 270 e 307 (horas e números).Encontros amorosos, perspectivas de ne-

tfaféFino?WWUIãSPRODUTO PALME TA

TEL/W-6299

ANIVERSÁRIOSFazem anos hoje:

SENHORES:DR. EUGÊNIO CAILAR FERREIRA —

Secretário Particular do Ministro do Trm-balho, sr. João Goulart.

Ney Peixoto do Vale, dr. Guedes de Ml-randa, Gustavo Feijó, Newton Rocha, NovioMarcelo Melropoll, Artur Sobral, Antônio deSá Leite, Manuel Crisóstomo de Carvalho,Valtcr Soares Pacheco, Anionio Marques daCosta Ribeiro, engenheiro Luiz Rocha Filho,José Humberto Pinheiro Assunção, Anlzio deAlcântara Rocha, Luiz Gonzaga Lin», Joãoda Costa Marques, Hugo Teixeira Noval»,Mario Barreto França, José Ferreira Macha-do, Mario Guedes da Silva Rocha, RubensReis de Andrade, Francisco Neto, VicenteCarino, Garcia Ilucno Brandão, julio Ve-loso de Castro, Paulo Duboc, Geraldo deAzevedo Cunha, Julio Barboza Matos, Al-varo de Oliveira Ribeiro, Elpldlo Reis, JoséWamberto, diplomata Osvaldo Tavares, Ma-nuel Freitas da Silva Lessa, Joaquim Cam-pos, Solon Botelho.SENHORAS:

Maria Alice de Souza Melo » Alie* Bran-dSo doe Anjos.SENHORINHAS:

Adir Vale, LecI Barro» do» Santo», Abi-S«il Maria Cabral, Cecília José Saboia, He-lrna Marque» de Azevedo, Profeslna da Sil-Ta Sobral • Irene Conceição da Silva.MENINOS:

Amadeu, filho do tx. Molsé» Fonseca Luiz» »ra. Alzira Fonseca I.uizjrRuben», filho docasal Vitorlno Lemos-Odete Ferreira lemos;Aldo Luiz, filho do casal Henrique Dia» SI-mõcs-Eda Peçanha Dia» Simões.MENINAS:

Nilva, filha do sr. Gastão do Oliveira Filhoe sra. Edite Rodrigues de Oliveira; Helena,filha do sr. lino Oto Bohn e «ra. Sebas-tlana Ouintas Hohn; Lúcia Vitoria, filha dosr. Altcver Valadão e sra. Olga Luiza Ca-rltas Valadão; Maria José, filha do «r. Se-bastião Luiz da Silva • ara. Geralda daSilva.

Fazem ano» amanhã:SENHORES:

Ministro Oiraldo Aranha; Mlnlitro JoioSeveriano da Fonseca Hermes, dr. AlbertoToledo Bandeira de Melo, professor Marioda Silva Pire»; Ministro Rui Carneiro daCunha, do Tribunal de Contas d» Prefel-tura, Maior Porfirio Henrique da Silva, Al-herto Pontes, Manoel Ferreira Gome», Ave-lino Francisco dos Snntos, Teodoro Pache-co Ferreira, tenente Dogene» Vieira da Sil-va. Bandeira Duarte, teatrólogo; MonsenhorFellclo Mngaldl, Dllson do Nascimento, JoãoRodrigues Leal, Augusto Rocha, Nelson Fran-cisco da Fonseca, Paulo Grey Moura RI-beiro, Agnaldo Antran Oourado, Eugênio Mar-tins; José Custódio Filho, João Batista Cam-pos Melo Filho, Juvenal Antônio Marques,Alfredo Tavares da Silva, Afonso Leite, Dio-genes Vieira da Silva, Rubens de Araujo. Car-los Afonso Melo. Alfredo dc Oliveira, CelsoCunha, Aníbal Monteiro Torres, Carlos I-ealVieirn, Olímpio Silveira Filho, Jllvenlle Pe-reira, Aníbal Monteiro Torres, Wilson doNascimento e Orlando Ramos.SENHORAS:

Professora Zllda Duarte Silva. Giselda FeijóPereira Pinto, lonla dos Sanlos Vidal, OlgaSantos, Narcisa Burlamaqui; Conceição Jar-dim e Luzínete Linhares.SENHORINHAS:

Maria Ilildenc de Lima.MENINOS:

Osmar, filho do sr. Nelson Vieira Ca-nanéa c sra. Hilda Borges Cananéa; LauroSilvio, filho do casal Haroldo Fernandes deMatos-lliada Gomes de Maios; Martinho Ce-sar, filho do juiz Martinho Garcez CcsarGarcez c sra. Helle" Garcez; Marco Aurélio,filho do sr. Agenor Machado e sra. Ceei Ma-criado; Sérgio Afonso, filho do casal Eduardode Souza Meirelcs-Odctc Rios Meireles; LuizAlberto, filho do sr. Donald Pinheiro e sra.Eunlce Viana Pinheiro.

BODAS DE OURO

Do casal Alayde Moutinho Neiva-João Au-gusto Neiva Junior. transcorridas a 11 do cor-

rente e comemoradas com missa na Matrizde Nossa Senhora da Gloria, com o com-parecimento de amigos e membros da fa-milia.BAILES

No dia 17, nos salões do Clube dos De-mocráticos, promovido pela senhorinha EdithTorres, candidata ao título de Rainha dosFuncionários Públicos, das 17 ás 23 horas.Convites com o sr. Amazonas, na sede doClube, com o sr. Rodrigues na Rua Pedro I,

vos abalados e disposição belicosa. A tardo góclos lucrativos e desacordos domésticos 18será auspiciosa. 9, 1.1 e 12; 27, 29 e 30 (ho- 20 e 22; 814, 320 e 430 (horas e números)'ras e números). Entre 23 de setembro e 21 de outubro-— Dor de cabeça e desarmonla conjugai. Aventuras prejudiciais, contradições e peque-5, 6 e 13: 23, 24 e 1. nos prejuízos. 5, 14 e 23; 123, 348 e 458Entre 19 de fevereiro e 20 de marco: Sur- (horaj e números).presas desagradável» e sorte no» negócio» — As oportunidade» de boje «lo boa»nos amores. Encontros agradável». Bom para Porém não devo esperá-la» por Intermédio'reatar amizades antigas. 3, 4 o 14; 21, 22 do alguém. Vá ao encontro dela». 14, 16 ¦ 18;23 (horas e números),

Dia propicio par» consulta» médica»,fazer mudanças e pedir favores. 1, 2 o 15;20, 23 e 31 (horas e números),

Entre 21 de março e 20 de abril: Inaugu-ração de novos negócio» e lucro» Incspera-dos. 13, 17 e 18; 61, 71 e 81 (horas o nú-meros).

Manhã favorável; a tarde será de mau»nugúrlos. 19, 20 e 91; 91, 92 e 93 (horas enúmeros).

Entre 21 de abril e 23 de maio: Chancenos empreendimentos, principalmente nos re-latlvos ao outro sexo. 15, 16 o 22; 42, 52 e67 (horas e números).

25, 35 e 38 (horas e números).Entre 22 de outubro e 21 de novembro:

Notlclaj agradáveis e negócio» Inesperados.A tarde será de maus augúrlos. 1, 10 e 11;21. 217 e 400 (Horas e números).Novos conhecimentos, encontro» feii-zes. 4, 16 o 18; 343, 465 e 514 (horas •números).

Enire 21 de novembro e 21 de dezembro:Perspicácia para os negócios; tarde muito fa-vorável para artistas e literatos. 5, 8 e _9;307, 693 e 710 (horas e números).Desinteligência com amigos ou paren-tes e saúde abalada. 7, 9 o II; 301, 400 e580 (horas e números).

I> ela R A D TO ELDORADOe RÁDIO JÒRNAfc PO BRASIL

Momento Musical'apresenta

HOJEàs 19,30 horas

Páginas de Scarlatti

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J -i *¦-.:¦..¦ oferecimento1¦ '• '¦'"

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40, com a candidata, na Rua AlmiranteBarroso, 54, 9.° andar e na Papelaria Amérl-ca, Rua da Alfândega, 158/160,

CONFERÊNCIAS

MISSAS

A convite da Universidade do São Paulo,o Sr. Professor A. F. Mourant, do BloodGroup Refcrcnce Laboratory dará um cursode Imunohematologla, de segunda-feira até. I1"' «""orme já noticiamos, faleceu, vitima25 deste mi$, naquela Universidade. do um desastre «>• aviação em «eu pai».

O General Senna Dias, Diretor o o* em-mais oficiais que exercem sua» atividades noServiço Geográfico do Exército mandarão re-zar missa, amanhã as 11,30 horas, na Igrejada Cruz dos Militares, pela alma dq CoronelPaul Schauer, da United States Air Force

Í0^IOwsemiWèxikm>\« 9- POR STANISLArY PONTE PRETA >J

TÓPICOS te do Bola e continuará animandoa orquestra com seus excelentesdotes de sambista. *** E em Pun-ta dei Este continua o sucesso deEdú (o da gaita.), que lá está-seapresentando num "show" de su-cesso. *** O decorador EduardLoffler é o encarregado de trans-formar o teatro mecanizado deQuitandinha num circo. *** E va-mos parar com estes tópicos cha-tíssimos. Stanislaw vai terminarde escrever a sua coluna rápida-ment.e. E' que temos um encontrocom uma desajustada, quando tra-çaremos planos para elegê-la Rai-nha dos Ponte Preta. Tio Zacha-rias, quase tão vivo quanto o vos-so cronista, está indócil para co-roá-la.NOSSA CANDIDATURA

Éramos, até ontem, um forte)candidato a vereador. Mas aconte-ce que fomos procurados por di-1'ersos membros da inoperant*classe dirigente, que nos pediramencarecidamente aceitar uma can-didatura a deputado.

Como não queremo« eontwiarninguém, pelo contrário, o nossolema é "malandro prevenido dor-me de botinas", tratamos logo d*concordar com os apelantes. \ í

. „ , _, . -.•. Portanto, senhoras e senhor*»*te do Plaza, sob o comando de a flor dos Ponte Preta é agor» umLinda Batista. **? Começarão na futuro parlamentar e, assim sendo,próxima quinta-feira os ensaios da já esteve em Niterói, parlamen-Cia. Dramática Nacional, sob a di- tando uma arrumação.reção do José Maria Monteiro. ACia. estreará com o "Lampião", de MA,S UMRaquel de Queiroz. No elenco es- Eletrlzante! Arrebatado.! Hh>tao Mana Fernunda, Sônia Oitici- nótico!ca, Magalhães Graça, Colme Silva, Stanislaw está bolando nm novoNarto Lanza, Leonardo Villar, Na- concurso, cheio da truques, cheiotaha rimberg o Eliseu de Albu- de prêmios. Maia difícil do quo o

Á

¦ 1 S/\

José Vasconcelos, o cômico, es-tá fazendo uma temporada na "boi-

quérque. Bste último encarnara oLampião. *** A orquestra de BolaSete, que atua todas as noites na"boite" Bcguin, partirá na próxi-ma semana para o Uruguai, a fimde cumprir um contrato num cas-sino de Punta dcl Este. A "lady três'belos' ãdjetívos,"crooncr Dolorcs Duran também Brício de Abreu:excursionafá, pois aceitou o convi- Rir! Rir! Rir!

genial "Fernanda em Quadrinhos",mais instrutivo, maia cheio docurvas.

Aguardem, esperem, quo vai serpra cabeça. E, enquanto êlo náovem, terminemos esta nota cote

como dirií

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-BtãtwMviW*'''''"''í ¦'¦' '';¦ ™í -'f«sSvV»_BslÍsÍ«#v

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mm^mmW^ .-- > /V.VíS-^^MIHÉIÍ-^ ^^immmZ^^mm _¦__ í'¦-¦r ^ÍÍ_ J-Plp_KnMa-Í^i

I __r ¦ l*.;^U_^'v'|A^i~_n b $^' ^êèSí

NA FOTO ^„m „.,dem Silveira Sampaio a procurarEssas duas ai, que olham ml a !? rou,bou m!u sam^a?"-

o samba do mesmo nome.

- - --.—w^« *«wi«, tivu.iiiuiMiu:em disponibilidade, para que aju-

ABOLIÇÃO — "Carnaval em Caxias".'ALFA — 19-8215 — "í"Rebelião de Bravot"

BANDEIRANTES — 29-3262 — "CidadoAtômica" e "Romântico Jogador".

BARONESA — JPA 623 — "O Pirata do»Sete Mares".

BELMAR — 29-1744 — "Sentlnelas do De-serto".

BORJA REIS — 29-428) —CACHAMBl — 29-4217 —COELHO NETO — "Perdidos de Amor".COLISEU — 29-8753 — "Messaiina".EDISON — 29-4449 — "A Tortura do SI-

lêncio".IGUAÇU — "Sentlnelas do Deserto".IRAJA — 29-8330 — "A Vingança dos Elo-

fante»** e "Ao Noi.e das Rochosas".JOVIAL — 29-0652 — "Luicj da RIbalta".MADUREIRA — 29-8733 — "Carnaval cm

Caxias",

MARABÁ — 29-8038 -MASCOTE — 29-0411 ¦

delir.".MEIER — 29-1222 — "O

grento".Modelo — 29-1578 —

cencia".MODERNO — BNQ 842 -

róico".MONTE CASTELO — 29-8250 —

é Uma Canção".NOVO HORIZONTE — "O Mundo Se Dl-

verte".PARA TODOS — 29-5191 — "O Leito Nup-

ciai".-PIEDADE — 29-6532 — "Ouro e Vingança.PILAR —- 29-6460 — "A Ilha do Tesouro"

• "Doía Recrutai no Deserto".

"Hong-Kong"."Medo Que Con-

0 Alçapüo San-"A Doco Ino-

"Renegado He-"A Vida

QUINTINO — 29-8230 — "A Doe» Ino-ccncla".

REALENGO — BNO 472 — "MoullnRouge".

REX-TRÊS-RIOS — "Sinfonia do Pari»** •"Todos são valentes".RIDAN — 49-1633 — "Garota» de Luxo".ROCHA MIRANDA — "Jo5o Gangorra".ROULIEN — 49-5691 — "Tripoli".SAO JERONIMO — "Furacão do Emo-

ções" e "Rincão da» Tormenta»".SÁO JORGE —TRINDADE — 49-3838.TODOS OS SANTOS — 49-0300 — "O

Roubo da» Diligências".VAZ LOBO — 29-9198 — "O Alçapão San-

grento". \.

SUBÚRBIO DA LEOPOLDINABONSUCESSO — "Carnaval em Caxias"BRAZ DE PINA — "Sentlnelas do D«-serto".MAUA — "O Alçapão Sangrento",ORIENTE — 30-1131.PARAÍSO — 30-1060,PENHA — 30-1121.RAMOS — 30-1094.ROSÁRIO — 30-1889.SANTA CECÍLIA — 30-1823.SANTA HELENA — 30-2666SAO PEDRO — 30-4181. - "O Lelta Nup-ciai'. *

ILHA DO GOVERNADORJARDIM — "Pirata» da Perna do Pín".

NITERÓICAgreSn.o". ICARA' ~ "° A,S'",Jo S™'

í£A,£vJ ~ "Carnaval em Caxias".K___V_V"A Car"c é ° Diabo".,,i\,';ilAL ~ Garotas de I u\o".PAI frp

~ ' Ae ViA\ 6 Uma Cànçio».PARAÍSO"!

SCmmdaS d° D""10"-

VITÓRIA —

PETROPOLISespTr^Ío--"0»™^ em c"'""-D. PEDRO — "Tanao o a Mttlner Diabo".

SA&^&Í- "A "d« « um« canção". •

SAM A 1F.S1KA, — *Trc» Vagabundos". »

CAXIASt»»Jf Sagrado"

tarcerada»"

BRASIL —e a Besta

CAXIAS _Fiscal".

PAZ — "Carnaval em Caxias".

Covarde» m Ren«hm".

VIU MERITICLORIA*— "Ru» Sem Sol".

e "O Homem

"O Falso

e "Sô of

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¦^^Á**+-et.'**ãm*àímàM*Sl&ihmXAi.4!rc*. »~-A_<«A jy.,'- >» líumálÀ:ÍHti>iií**~J— V3riae8jgjgrS^.~^~>,rf.^r..-^--~._~__-—_. ~r„.t„-,m ,<(

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DOIS GRANDES "SHOWS"

_aá?

NO CARNAVAL 0 TIJUCA FARÁ VIBRAR SEU SALÃONOBRE E SEU GINÁSIO; DUAS

GRANDES ORQUESTRAS ANIMARÃO OS TIJUCANOSBatalha de Confete

Na noite de hoje, das 21 às 24 horas, o Tijuea le-vara a efeito, em sua sede, uma "batalha de confete"que promete ser bem animada em virtude do êxito obti-do na anterior, reali. ada domingo passado. A "bata-lha de confete" será travada no pitoresco ginásio dogrêmio "Cajuti"

que se apresenta atualmente com asua fisionomia modificada.

"OUTRA BATALHA"O Tijuea Tênis Clube encerrará as suas atividade

pré-carnavalescas. na noite do dia 2ü, com outra armada festa carnavalesca em seu ginásio. O início dafesta está marcado para as 22 horas. Traje passeio ouesportivo será o exigido.

GRANDE BAILE TIJUCANONo domingo dia de Carnaval, das 23 às 4 horas, o Tijuea fará realizar o seu jáeonhecidissimo baile de gala carnavalesco. O seu salão de gala e o ginásio já es-tio preparados carnavalescamente para receber os foliões tijucanos, que serão ani-mados por duas grandes orquestras localizadas uma em cada salão. Durante a ftta será servida uma ceia para os associados e convidados. Traje para senhoras esenhoritas: vestido de baile ou fantasia de luxo. Para homens: "smoking" "sum-

mer" ou fantasia de luxo.BAILE INFANTIL

Segunda-feira de Carnaval o ginásio e o salão nobre tijucanos voltarão afuncionar com uma interessante festa de carnaval para a gurizada "Cajuti"Também duas grandes orquestras contribuirão para a grande animação da peti-

FESTA DE DESPEDIDADespedindo-se do Carnaval, o Tijuea fará realizar na noite de terça-feiraa sua ultima festa de carnaval. O traje exigido para êste baile de despedida seráo de passeio ou fantasia, "

0 América em Pleno CarnavalQuatro grandes bailes da "Alegria Rubra"

I

I

FESTA PRÉ-CÀRNA-VALESCA

Quinta-feira, dia 18, oAmérica encerrará as suas ati-vidades pré-carnavalescas comuma monumental batalha deconfete. Para maior alegria de•eus associados, serão apre-sentados, em desfile, váriosastros e estréias do nosso"broadeasting" com suas mar-chás • sambas para êste Car-naval. A Orquestra Caiçarasgarantirá também a animaçãodã festa. Traje passeio ou es-porte, será o exigido.

BAILE DE GALADia 25 do corrente o Amé-

rica fará realizar o seu tradi-cional grande baile de Carna-vai. Seus salões já se apresen-tam festivamente decoradospara receber a animada famí-lia americana, que êste ano

está mais animada do quenunca. Traje •"soirée" ou fan-tasia de luxo, para senhorasou senhoritas, e "smoking"summer. branco ou fantasia deluxo para cavalheiros. A or-questra Caiçaras será respon-sável pela anima'ção.mação.

BAILES DA ALEGRIARUBRA

Sábado, domingo, segunda eterça-feira deCarnaval oAmérica levará a' efeito emsua sede 4 grandes bailes deCarnaval. Estes 4 bailes, quetodos os anos alcançam es-frondosos êxitos, são organiza- *dos pela Ala Rubra e denomi-nain-se "Bailes da Aleuria.Ru-bra". Como sempre, a Orques-tra Caiçaras ficará com a mú-sica a seu cargo.

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:p o * izo n.TAIS: 1 - Decla-car culpado; 7 -Cada uma daa pe-mju formam afMl 4* « vel-

Í.

11 - Faz.»ca_D,u_he, !»_°-

12 - Ermid»•apela campes-

14 - Límpida.In a colada; IS -Adequados. 17 -Emborcai! o do»mares ío Norte;18 - Planta me-dicinal da famíliadas leRuminosai;Ií <¦- Verme queaparece nas feri-dai dei animai.:20 - Nom* da an-tlga nota dó; 21- Defeito físico oumoral; 23 - Pre-poelçio; 25 - Can-•tr; 28 - Nomeo. maieulhio; .« -Delicado no tra-to; 30 - Nio énoite; 31 - Meni-no, rapaz; 33 Se-crticio reainosa de"W - plantas co-níftras, principal-mente do pinheiro;14 - Juízo, pru-

lf™P"5""5""S™?H| I» 8™a !ol

li. M __________

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|_ IM _-

F___==iF__|^4+fffflTfP-ência: 35 - Ma- Plantanifestaçao de sen- tambémtimento; 37 - açucena;

bolbos-, reno Inculto em Que ri; 41 - Fa-chamada que crescem plan- zer ir de encontro;

39 - Ter- tas agrestes; 40 - 43 - Pouco denso;

44 - Do verbo asl-lar.

VERTICAIS: 1Papagaio de en-

contros, vermelhos;2 - Qualificada; 3

Preguiça daAmazônia; 4 - So-litiirio: 5 - Amar-ram: 6 - Comilãn(familiar); 7 -Evidente, real; 8

Espécie de pai-meira; 9 - Slmpll-cidade; 10 - Ve-nerar; 11 - Rioque separa o Bra-sil do Paraguai; 13

Membro empe-nado da., aves: 16

Sufixo, significap r o f i s sío; 22 -Atuam; 24 - Sol-ta miados; 25 -A c e s s ível; 26 -Sem voz (femini-no); 27 - Que temtaloj (pi.); 28 -Jogador vascalno;32 - Revolta; 33 -Um casal; 34 -Carga disparadapor arma de fogo;36 - Aférese deterror; ..R - Rela-c5o. lista: 39 -' Grande número; 42

Estudei.

ÊSTE MÊS NO GINÁSTICODesfilarão grandes astros e estrelas do nosso rádio

GRITO DE CARNAVALNo sábado próximo, o Ginástico Portu-gttès fará realizar, em seus salões, um ani-muitíssimo Grito de Carnaval, das 21 à Ihora. A grande noite dedicada ao "ReiMomo" contará com a presença de váriosastros e esteias da Rádio Nacional, quedesfilando, as suas canções para o carna-vai darão maior animação à noitada. Trajede esportes para homens.

"SHOW DE CARNAVAL

No dia 20 o Ginástico realizará umaalegre noite de carnaval, com a apresen-tação de uma variado "show" de artistas daRádio Nacional. Também será apresentadocomo atração máxima, a escola de samba:le Herivelto Martins e suas pastôras. O o¦nicio da festa está marcado para às 21horas.

GRANDE BAILE DO GINÁSTICONo sábado de carnaval o Ginástico realizará o seu gran-de e tradicional baile de carnaval, das 23 às 4 horas. "Smo-

king" ou "Summer Jacket" e "Soirée" ou fantasia de luxo se-••ão os trajes exigidos para cavalheiros . damas. Não será per-mitido o ingresso de associados fantasiados nem trajados combranco a rigor.

BAILE INFANTIL E DE ADULTOSDomingo de Carnaval, das 15 às 19 horas, o Ginástico

levará a efeito o seu baile de carnaval paru a gurizada ginasta.A noite, das 22 às 2 horas, será realizada uma inte-

ressánte noite de carnaval. Serão permitidos trajes esportivospara homens, exceto calções e "shorts".

DOIS ÚLTIMOS BAILESSegunda e terça-feira tle carnaval os salões do Ginástico

voltarão a ser abertos para mais duas animadas noites carna-lalcscas. A primeira terá o seu início às 22 horas. A segundacomeçará às 21 horas. Traje esporte para cavalheiros.

GRANDE ANIMAÇÃO, HOJE, NO BARDA PISCINA DO FLUMINENSE

VESPERAL DE CARNAVALHoje, o Fluminense f a r á

reali.ar cm seu bar da pisei-na. unia animadíssima vespe-ral carnavalesca, das 18 às ?flhoras. A interessante noitadacarnavalesca contará c o in acolaboração do c o n h e c idomaestro Ferreira Filho. O tra-je exigido será o de passeio.

CARNAVAL DE ^ALANo sábado de Carnaval, o

Fluminense levará a eleito,em seu salão especial, o seutradicional grande baile deCarnaval, que já há bastantetenipo é considerado como unidos melhores bailes de Carna-vai realizados nesse d i a noRio. O seu salão de gala com.a sua decoração própria paraos folguedos de Momo. estábem preparado para receber.com bastante animação, agrande família tr-t.or A or-questra Ferreira Filhei será aresponsável pela _n< ' . 'ão. j

BAILE INFANTILNo dia 2S. domingo de Car-

naval, os salões tricolores se-rão abertos para a petizadà'associada do simpático Grê-mio das Laranjeiras. Serão!distribuídos aos foliões mirinsbrinquetos de apito para a

DomJn.o, 14 de fevereiro dt 1954 — REVISTA DÒ D. C — 7

COLABORAÇÃO DO MARIDONOS TRABALHOS DA CASA

De grande importância na vida conj ugal, quando dada de bóa vontade —"Eles podem ajudar a limpar, evitando não sujar..." —- dizem umas —

"De compras eles não entendem..." — afirmam outras «*MarlS» RETS

/*^*pn»

maior alegria dos foliões. Vol-tara o maestro Ferreiro Filhono comando dá animação.

BAILES IX) CARTOLANa segunda e terça-feiras de

Carnaval, o Fluminense farárealizar os seus dois grandesbailes do Cartola, em benclí-cio da Associação Beneficentedos Funcionários do Flumi-nense. Os bailes, como sèm-pre acontece, todos os anos.terão os seus ingressos vendi-dos, revertendo o apurado embeneficio dos empregados doclube.

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RESPOSTA DO NOMERO ANTERIOR:PALAVRAS CRUZADAS: HOR.: toca - mola - ca-

! ludo - rápido - atilar - Alegar - vivo - gim - rama -: . ,'rbidade - as - ni - rã - lotar - riu - lar - manta -

tá - ar - vft - fartura - Aa - F.ric - dor - raiz - latidoí - nociva - ttfe.àr - acatar - amei - ares. VERT.: tática -

oliveira' - calor - Ada - mal - opereta - liga - ada mar -! cava - orgia - ramal - oras - id - bruta - dólar - ara -j~-mTettc~~^~TTTi-Ta-a - arder—-"furna - raivas - vela - tô -

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em prusa. endereçadas para R. Portella, Avenida Rio Bran-co, 25, s.breloja, Rio tle Janeiro. I

¦______ ül ¦J _WT^k__n_il|K_____________-_Í£__flI

A colaboração do marido com a esposa,nos trabalhos domésticos, tem uma grandeimportância na vida conjugai, principalmen-te quando essa colaboração é dada de boavontade, sem caprichos e sem aborrecimentos.

Freqüentemente, os dois esposos traba-lham fora de casa; encontram-se para o ai-moço, que a esposa lem pouco tempo parapreparar; pois o marido praticamentenada tem que fazer enquanto espera. Se êlepertence ao gênero de maridos colaborado-res, não se vai sentar na poltrona a ler o for-nal ou um livro, mas aproveitará 'o tempopara fazer aquilo que sua esposa náo pode

"Se eles nos quiserem aju-ciar — declararam as esposas— que não nos obriguem a ir *atrás deles com um cinzeiroou um escovão".

Muitas mulheres declararamtambém que dispensam a aju-da dos maridos na cozinha;mas 30% das respostas afir-mam que a presença masculi-na na cozinha é bem recebida,desde que os maridos se en-carreguem de lavar os pratose panelas. Em resumo, esseinquérito afirma que os ho-mens devem fazer o possívelpor aliviar as mulheres de 30a 40% das ocupações domes-ticas, .principalmente nas ho-

fazer: pôr em ordem os quartos de dormir,preparar a mesa para o almoço, guardar for-nais espalhados, etc. E se o casal tiver filhos,cuidará deles, enquanto a esposa se ocupacom o prepaaro da refeição.

VARIAS OPINIÕESVárias etiquetes feitas entre mulheres, e

propósito dessa colaboração dos maridos comos trabalhos da casa, demonstram que omaioria das mulheres dá a maior importân-cia ao fato de conservarem a casa em ordem,não atirando cinza ou tocos de cigaro aochão, não deixando pegadas no assoalho, etc,

Há, entretanto, unanimida-de de opiniões nesse inquérito:as mulheres, dc forma alguma,permitem que os homens fa-çam compras para' a casa,Essa é uma arte de que o homem não entende. Uma daimulheres que depuseram noinquérito, opinou: quem qui-ras em que elas estão sobre-1 e qUe nunca deve ser deixa-! ser economizar dinheiro nãc

carregadas. , d() às muiheres, é o de fazer! permita que o marido façaCONSERTOS E COMPRAS: os diversos consertos, de luz,

Um dos trabalhos mais im- j torneiras, encanamentos, obje-portantes do homem em casa, | tos quebrados.

compras, pois ele pagara sem-pre mais caro e comprará coi-sas de qualidade inferior.

CONSELHOS PRÁTICOSNas residências que têm telefone observa-se muitas vezes que o aparelho está

mal cuidado. Os números desapareceram sob uma capa de poeira em que a pontados dedos traçou uma linha média, e os fios estão torcidos.

Entretanto é muito fácil limpar o disco com um algodão embebido em álcoole enrolado à ponta de um lápis ou de um palito de fósforo, e que se passa no in-terstício dos orifícios em que estão inscritos os números. Mais fácil ainda é evitarque os fios se torçam, usando um protetor de matéria plástica, que se coloca aolongo do fio, impedindo-o de torcer.

* *O momento mais adequado para se pendurar a roupa nos cabides é quando

se despem, principalmente quando se trata de roupas que se usam fora de casa. Sea roupa está úmida por causa da chuva ou da neblina, deve-se pendurá-la e colocá-la em lugar seco, longe, porém, de um foco de calor.

Colocar a roupa no cabide, entretanto, não significa que se deve pendurá-lâimediatamente no guarda-roupa; ela deve repousar ao ar livre e somente depol?de escovada é que se deve guardá-la.

O cabide normal deve ter os braços suficientemente largos para que os om-bros da roupa não fiquem caídos. Para os sobretudos e roupas mais pesadas, oicabides devem ser mais sólidos; mas tratando-se de roupas leves, a forma não temtanta importância quanto ao material de que é feito. Para as roupas de tecido de-licado devem-se usar cabides forrados, a fim de não prejudicar o tecido.

E' muito importante deixar o ar circular entre a roupa guardada; por isso,não se deve juntar no guarda-roupa as peças, mas deixar alguma distância en-tre elas.

* *Os vestidos de verão e os vestidos de baile devem ser virados pelo avesso, pen-

durados num cabide e postos diante de uma janela, ou no quintal, ao ar livre,a fim de facilitar a evaporação do suor que se entranhou, concorrendo, assim,para que se evole o cheiro que os impregna.

* *As roupas amarrotadas devem ser postas num cabide e colocadas no quarto

de banho, pois a umidade ambiente ajuda-as a retomar a forma anterior.

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PrimeirasNotícias de Paris

Fevereiro marcou, comotodos os anos, o mês emque Paris volta a falar demodas e seus primeiroslançamentos já forabv fei-tos. Ainda não chegaramaté nós todos os ecos dasnovidades, mas podemosadiantar algumas surprê-sas apresentadas nas últi-.tias coleções.

Jácques Falh fêz desfi-lar modelos com cinturasapertàdtssimas, dir-se-ia

^^^ que o corpo está cortadoWÊbW^M^M.1 .. UHI ?'" li.lias Partes, parecendo.. à primeira vista que êlequer lazer cum que us coletes voltem a ser usados. Atéos casacos dos "tailleure" são sustentados por barbatanas.Outra novidade: Fath só tem agora "manequins" tipomignonne , esqueceu-se por completo das mulheres altasMas em contrad.ção temos Jacques Heim com a linhaTrombeta que exige justamente uma estatura elevada. Alinha Irombeta tem as suas saias desabrochado da coxa

sPua"e em "P'ÍSSéS" °U "S°detS"' num movimento

t,v„ í"? Ptat°" .contratou ° costureiro Marc Boham, queteve bastante exito na temporada passada e que fechousua casa própria para entrar como modelista na de Pa-ou Dcu^à nova coleção um cunho de mocidade, no-tando-se bastante os vesüdos estampados, não muito fre-quentes nas outras coleções.

Madeleine dc Rauch favorisa o tipo de vestido sim-pies fechado. Grès continua transformando as mulheresem estátuas gregas, por drapeados requintados, preo-cupando-se pouco com mudanças de silhueta. Jean Des-ímS*

°h- ^''f.5"" mÍStérÍ0' animand0 as ^ias comamplidão dirigida .

A.t,i?a COleÍÜ° deJCristhian Dior esperamos maioresdetalhes; podemos adiantar que ninguém fala mai, nocomprimento das sátas que acreditamos que, mesmo nos"fvot "C D,°r' CSteja estacionada- L^vin fingesa volets , que parecem estreitas quando se fica imóvele abrem no movimento por um jogo de panos incrustaissês^üGntfe prefcre -sáia é. B™yíre dá

Wnr,.?UM gra"deS CaSas aCabam dc se unir: Paquin eChanèi K? h'"a,0r

Se"SaÇÍÍO é a V°lta de Mad«n?oisellecnanel que, lia quinze anos, vivia na sombraOs decotes são grandes, em hemiciclo na frente enas costas. Os ombros continuam arredondados commanguinhas inchadas, lembrando às vezes os "vesSde Madame Récamicr. Fntre as cores, o azul é um dofavoritos da temporada.'Em todas ns coleções há modelos batizados em ho-menagem ao Brasil: Heim mostra um iindo vestido "Ba-h.a Bruyere um "robe-mantcau" tipo redingote emrenda^branca. com fitas de veludo-prêfo, que fe chama

tuuuçiua maia práticos para serem usa-dos no verão. Todos de facílima con-fecção, não sendo necessário mais que4 metros de tecido. Se você trabalhaescolha este modelo de bolero abotoa-do e manguinhas, porque êle poderátransformar-se num vestido leve, bas-tando que você retire o bolero e o cor-pete justo e de alças lhe dará a opor-Umidade de usá-lo em outras ocasiões.Quanto ao colorido aconselhamos queescolha as cores lisas para este gênerode roupa, porque assim elas ficarãomenos vistas e poderão ser repetidas se-guidamente. Um "tailleur", um vestidohabillée", também deverão acompa-nhar o seu guarda-roupa. São estes oselementos imprescindíveis para vocêpoder estar sempre bem vestida ncverão.

No próximo domingo José Ronal-do apresentará: Fantasias para o car-naval de 1954.

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Reuniu-se o "Órgão Consultivo do Carnaval", sob a presidência do srAlfredo Pessoa, com a presença dos jornalistas Arthalydio Agostinho Luz, ArmandoSantos, Antônio Veloso, Lourival Dallier Pereira e Edgard Pilar Drumond compo-ncntcs tio referido Órgão.

Aprovado o Regulamento para os desfiles das Escolas de SambaNa presença dos dirigentes das entidades controladoras do Samba foi apresen-

tado o trabalho do relator Armando Santos com referência às sugestões enviadas peioisc ressaltar a que determina o número de 27

interessados para o Regulamento dos Desfiles dasEscolas dc Samba.

Levando cm consideração as ponderações dosrepresentantes das duas entidades, foi deliberadoatender, embora excepcionalmente, cm grandeparte, às modificações sugeridas.

Entre as deliberações mais importantes deve-(Conclui mi 2." pág.)

Norma <A Doce) foi ao Hotel Glória, onde serácoroada a "Rainha do Carnaval", lindo que muitoambiciona e ardorosamente disputa. Norma visi-tou o hotel e os salões onde será realizado o "liai.lê dos Artistas". Ali, em meio a profusas e hclé-nicas figuras, Norma (A Doce), encontrou o áe-coraáor Nilson Pena e o diretor de publicidadeDirceu F.zcquiel. Norma (.4 Doce) viu ludo. Viua Sala dos Tanagras, a Sala de Venus, o Templode Baccho, o de Appolo, subiu ao Olympo e áelá contemplou as Grcgalhaáas e as Termos Gregas.Então Norma (A Doce) sonhou. Sonhou que en-trava, no dia 20 dc fevereiro próximo, no baile,patrocinado pela Associação dos Artistas Brasilèl-ros, t que percorria os salões, o terraço e a pis-cina do Hotel GlAria, Norma (A DoCé), sonhou quevestia uma toga itulvez pouco opaca) e que ná ca-beca ostentava uniu coroa de louros. Eis senãoquando uma porção de sátiros veio correndo e gii-tatiilo: "/•-' minha'. 17 minha'. iXmitia. a que êdoce, mas não é boba, imediatamente acordou dosonho. Dele ficando apenas um grande desejo de

ser rainha t um ecrio receio dos vorazes sátiros...MD

"FILHOS DO DESERTO"PREPARA A SURPRESA

EslaçSo Primeira de Mangueira, Portei», Apren-Hr.es de Lucas, Filhos do Deserto, qual destas «tri aEscola dc Samba campeã dn desfile do tablado daiSupcr-F.scnlas?

Esta a Interrogação que tsti se generalizando en-tre os sambistas, em todos os ensaios em que temoscomparecido. O certo, entretanto, £ que reina no seiodas Escolas de Samba nma febril atividade que nãodeixa a menor dúvida de que o desfile diste «no,suplantará ¦ todos os anteriores.

Embora não se possa desprezar os eirfArços qne•«tio sendo despendidos pelo Império da Tijuco, Azul• Branco, Unidos de Cabaço, Unidos da Tijuea, In-dependentes do Leblon, índios do Arnú e tantas ou-trw, capazes de se constituírem cm surpresas no des-

file de domingade carnaval, nãopodemos deixar didestacar o queuos foi dado .>I»•servar na E. S"Filhos do Ooserio", cnguomlnada a "Favorifa da Marinha"motivo d c s 11reportagem, q u ipretende ser uaprêmio aos litcans á v e I s membro(Conclui na 2.'

físt* é JuguarftiUosi da Silva)

gom moço, bomcompositor.Ao som do seumplto a escola evo'llll. E' um "lan-

rindo"

*

Batalhas de Confete

EslSo marcadas para estn semana,ii seguintes batalhas de confete:

OI A 18

Rua Caetano Raposo, em Casca-dura; Rua Conde de Rezende, emBento Ribeiro • Roa Ana Nery emSio Cristóvío.

DI AUEstrada da Pavuna (At. Automó-

vel Clube); Rua Caiscais, naCircular da Penha; Rua Cruze Souza, em Encnntado; eRua Teresa Cavalcanti, emPiedade.

DIA 20

Rua Caccque, na Praça ilo ,Carmo; Praça 3'de Maicem C. Gran-de; EstradaBraz de Pina,em Braz dePina; R. Uru-guai, entre aRua B ' r ã ode Mesquitae Maxwell; R.M. de Frias,»£ Mangue;Rua Mangua-ü, no Rea-lengo; e Pra-ça N. S. deFátima, Paci-ência.

(Lista for-necida pelol>ep. de Tu-

feitura).da P

''7.mfflg&@MMsí.

Sí%m

7XX mm

DiárioCarioca

ÍDE COKOAÇuDOMINANDO A CIDADE

Quem nüo estA estreitamente ligado \ mentalidade do TRÊS COROAS

híS:£Pr^K M ou,ras ,r" corô™- n° entanto, süo deposftadw'd^trnS^ invariavelmente sobre lindas cabeças. São escolhidas em,rm ,, .

totalmente errado, embora seja pleitos mais ou menos democráticos e as cerimônias de\, ZlmJL lt\T"°* t

coroas1.seJam despositadas suas coroações não têm um protocolo seguramente brita-anualmente em burguesas cabeças. Cabeças essas que difi- nico. Acontece mesmo, às vezes, que os valores de umcilmcnlc conseguem equilibrar o real adereço alem de um ianca-nerfume. de mistura mm ní^nlt- „.„„,-„..., .~ 1—¦ —~-yr« ^.....j Mww um- nivu. municie uicmiiu, as vezes, que os valores ile umCilmente conseguem equilibrar o real adereço alem de um lança-perfume, de mistura com não muito genuíno uísque,simplesmente porque essas coroações re- ou com genuinissima cachaça, provocam um determinadodcscio de boi nenaeenr a Beleza. cr.ín Ai- «vnligr-s. ».,. .i«„.,i„. .- _- __

ano. Estará errado sii..r.. ,.....,_ .,„„.,,,presentam apenas ò d«.^e^omen?Beàr a Beleza. grau de

"exaltação"em" elemcntos^qLV^rèsencTam''^"'^

x.n, ,....„ ft»"»»0 bres atos, o que geralmente acaba em manifestações dode ,„, ™í ' < • ' gUra de MoT- Nn vcrda- força da Guarda do Pa,áci0- ma« vulgarmente conhecidaüc, sua coroaçao nao ê. rigorosamente, uma homenagem à como Polícia Especial. (Conclui na 2 a náelbeleza que ostenta. Pois antes de mais nada,

é necessário que a grotesca magestade sejadotada de adiposidades um pouco alem do normal. Mas talvez essa coroaçao reflita o amordo povo pelo seu carnaval. Que tem em Monio um reprcsenlanlc oficial, embora nâo nativo.

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r«HéèS_tANGELITA MARTI.NEZ é candidata te séria)aó trono- de "Rainha doCarnaval". Angeliia cons-titul a "bomba retardada

% ào teatro áe revistas. Nãose sabe bem o que admi-rar em Angelita: a belezaou as fôrmas. Mas ambasnos fazem súditos absolu-tos de Angelita, seja ela"rainha" ou mesmo prin.cesa üo carnaval carioca.

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Rosângela está em primeiro lugar no concurso de "Rainha do Cama-vai" O que, aliás, nSo pode surpreender a ninguém O qu* pode surpre-ender, o que í mesmo uma eterna surpresa, é a figura de Rosângela. Sto os

ce.belos louros, o» olhos doces e essa maldada toda tSo displicentementerepousada na foto acima. E' uma surpresa a Rosângela. Mas tem muita

^majestade. Principalmente majestade de formas. Na-ral,. Rosângela está de vestido. Rosângela ocultalá que se livrar dos ataques cerrados, e um vestidosempre uma arma. Mas imaginem os leitores, Ro-

âncela, de vestido, é isso que se vê na foto. E' lin-t da, atraente, muita coisa mais.

Agora, se reduzirmos ístesvários melros de fazenda aapenas alguns centímetros, oque náo aparecerá? Um mun-do de curvas perigosas (e semsinal), uma pernas espetacula-res, um busto que só o deRosângela. Mas não convémestendermo-nos em considera-ções. O tempo já é poucopara apreciar esta maravilha.

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1 — REVISTA DO D. C. •- Domingo, 14 de feverolro d« 1954

A Federação Amadorista

Os pequenos querem derrubar o 3.199

MAIS UMA RAINHA

Derrotado o invicto à 3 anosO Horizonte A. C, de Cachambi, sábado último, foi visitar a

A. A. Bancários de Cavalcante, com a qual realizou interessante por-fia imistosa.

Assistido por um bom público, o cotejo agradou inleiramente.já que ambos os adversários procuraram lutar pela vitória, notando-se, porém, melhor entendimentos nas linhas do grêmio de Cacham-hi, que assim, conseguiu se impor ao seu antagnnista. invicto a trêsanos, pela contagem de 4x?, tenlos assinalados por F.dvaldo, Orlan-do i, Mipicl e Dico.

A PRELIMINARNa peleja preliminar, tambem houve momentos de grandes emo-

çíes, dada a vivacidade com que disputavam os vinte c dois atletas.• terminou com um justo empate de 2x2. Marcaram para o Hori-zonte A. C, Nilson e Chico.

OS QUADROSOs quadros alinharam com a seguinte formação:

TITULARES — Zezé; Mauro e Valquir; Miguel, Dilmar e Fran-«dsco; Manoel, Dico, Edvaldo, Orlando I e Rolando.

ASPIRANTES -- Tião; Aristides e Libio; Rui, Nilson e Chico;Rudú, Paulo, Russo, Acir e Rolando.

FALEIRO x PENAROL

Bp^jl^'^^^^^i^alBí.o^.i^[[MoSaBmS^V^w^^^Sa^^MM^SBB^m Mm

A reunião de amanhã, nesta redação, será o início — Decreto-Lei 3.199que a ditadura criou para matar o Amadorismo

Eslá definitivamenle marcada para amanha, em I Federação Metropolitana de Futebol Amador, subor-nossa redação, a reunião dos próceres anúaoris^ ^da diréiámenté à Confederado BrasiléW de Des-que lulam presentemente para alterar a redação doDecreto-l.ei 3.(99, e consequentemente fundarem a ' P01''0'• ^

OBERON CATEGÓRICO i esse movimento, a gentileza dos srs. nem deve viver preso ao profis»Esléve em nossa redação o sr. colocando a redação desse concei

Oberon Barbosa, um tios líderes luailo matutino pata nossa reunião,desse movimcnlo, que nos decla- Pode adiantar, ainda, que amanhãrou o seguinte: "A reunião dc ama- revelaremos aos líderes amadoris-nhã. será definitiva para o futuro las o que é o malfadado Decreto-da nossa organização. Ouero agra- l.ei 3.199 que a Ditadura criouclecer em meu nome e em nome para matar o Amadorismo!"dos meus colegas, que patrocinam j — "O amadorismo não pode

No quadrangular

Continua invicta a equipedo Milionários dos PilaresRealizou-se a segunda rodada — O Az de Ouroo outro vencedor — A renda e os poriíienores

Realizou-se, quinta-feira, à noite, a segunda rodada do qundran-guiar, promovido pelo As de Ouro F. (* , de Inhaúma. O Milionáriodos Pilares, com a vitória obtida sobre o Universitário, por 1x0. man-têve-sc na liderança do torneio, a uni ponto dc diferença do promo-tor. No encontro preliminar, entre o Az de Ouro c o Clube Atlé-tico do Rio, o primeiro sagrou-se vencedor pelo escore de 4x1. A ren-dn da noitada somou a importância de CrS 1.645,00.

OS PORMENORES DOS ENCONTROS

sionalismo. Apesar dn mnl-entcn-dido havido entre eu c o sr. Ar»lindo Monteiro, cronista do "l)l:í-rin ria Noite", boje chegamos amesma conclusão. K' nbsoliitamen-te necessário isolar Amadorismo deProfissionalismo. E só há nma so»lucilo para n problema: fundar aFederação Metropolitana de Fiite-

,. boi Amador, aliás, nté o sr. Mário] Polo, yice-presidente ria C. B. D.,

e uma rins maiores autoridades noI assunto, pensa do mesmo morto"' — concluiu o sr. Oberon Rarbusa.

suas declarações ao DIÁRIO CA-RIOCA.

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HOMENAGEM À RAINHA

A equipe dn Fuleiro, que hoje ii tarric. em seu campo,José dos Reis, nos Pilares, enfrentará a equipe do Peiinrol. Esse en-contro, amistoso, deverá lesar bom público, cm face do grande nu»mero de associados e simpatizantes, com que contam as duas acre-miações. Na partida preliminar estarão cm confronto as equipes de as-pirantts rins dois clubes.

O Fuleiro alinhará com a seguinte formação: Iziilro; Artur ePauln; Valtinho, Tico e Comida; Joscmar. Mnacir, Paulinho, Valde-mar e Almirn.

A equipe do Milionários dos Pi- tida foi marcado por Osmar, Na ¦*'.- \lares, • outra vencedora da noite i bitragem funcionou o sr. Aristolinoformou com: Angu; Elcio e Vander- ! da Silva com desempenho satisfató-ley; Delcio, Mala e Arnaldo: Cid, i no.

i A equipe do As de Ouro alinhou iIcom a seguinte formação: Zéca (Ma-

| caco); Nelson e Joel; Naldo, Cazuzae Taico; Nilton, Jorginho, Lindo, Vi-j Realizou-se domingo último, noteimo e Reginaldo. Marcaram os ten- campo do E- C. Eleno. o encontro

| tos Bira (2), Lindo e Reginaldo. .) entre 0 c|ubc local e o Jüveritus; itiiz da partida foi o sr. Joaquim f. C. Venceram os locais, com; Rodrigues com boa atuação. I justiça, pelo escore de 2 jt.'1, Or-

na Run | Osmar. Ceho, Antomnho e \ eiga ; lando i Jonil marcaram os tentos

Venceu o Eleono

ffiHnf *.-'-" ¦«Sw JsBaaai&SaW r^^Sawa^BSaamIGÍí-y*»' j|HK»!$MHk& *. MmiB H«B-.•Wíísàf aHMSl8W|MJM • i. Mam

Uoãozinho). O único tendo da pai-

Coroada a Rainhado Az de Ouro

REVANCHE EM RAMOSA equipe rin Unidos rie Itararé, de Ramos, que hoje, em sen

*«unpo, além dc tiar revanche a equipe do Taniôio. ria mesma loca-lidade. disputará oom esse quadro a hegemonia do futebol amadornesse subúrbio ria Leopoldina.

Na primeira purlida, o I 'nidos de Itararé, jogando em seu pró-pri«» campo, derrotou o seu adversário de logo mais. por um tento* zero O encontro reúne possibilidades iriênticas, para ambas asequipes, pnis o fator campo, não influenciará nessa disputa, poi*»mbo» os quadros conhecem bem o terreno qn« pisarão.

Na preliminar estarão cm choque os aspirantes dos dois clubes,também em revanche, pois o (nidos tle Itararé, no onrro encon»•ro, dessa categoria, sagrou-se o vencedor.

INAUGURAÇÃO DA SEDEFoi inaugurada, onlem, a nova sede do Faleiro. situada

na Rua Faleiro, 30, e nessa ocasião tomou posse a diretoriaeleita para o biênio 53-54, que é a seguinte:

Presidente — Nestor Magalhães: vice-presidente — loséPaiva; 1." secretário — Antônio da Costa Ramalho; 2.° secre-tário — Nelson Garcia Carneiro: l.° tesoureiro — Enrico Pi-nheiro: 2.° tesoureiro — Nelson Falhaber; procurador — Vai-detnar Pio, e como diretor cie esportes — Aristides Monteiroda Silva.

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para o vencedores enquanto Mariomarcou o tento único do Juvcntos.

A enuipe vencedora alinhou coma ssguinle formação:

Salvo; Lui/ Carl is e Maruza;Wanderley, Nonil r Waldlr: Álvaro.Victor, Hélio Orlando c (lubriel.

No encontro preliminar travadomire o infantojuvenil do Elcno co Unidos do Cunha, venceram osgarotos do Eleno, pelo escore ile4 tentos ii um cabendo a '•'¦'alilirmarcar os tentos do vencedor en-quanto Rubens marcou comia aisuas próprias redes o tento únicodos adversai ios.

Na foto acima, a rainha eleita do Maria da Graça F. C, senho-i ita Dulcinéa, quando conjuntamente com a diretoria do clube, eramhomenageados pela sra. Rita de Almeida Nogueira, presidente do

Grêmio Estudantil do Mcier. (Foto Mirakoff).

Senhorita Naci Assun (Rainha), Georgina da Silva e Maurici PaulaRamos (Princesas), do Estrela do Oriente F. C, de Irajá, posampara a objetiva, após o ato de sua coroação, que antecedeu o bali*

organizado em honra às suas majestades.

Em maio, outra vez no Rioa equipe do Duque de Caxias

No aniversário do Tamoio de RamosAceitaram o convite — Nova diretoria

O C. R. Duque rie Caxias, rio Alto de Santa Maria, ne í*.tado de São Paulo, virá ao Rio, pela terceira vêz, no dia 2 de maio.atendendo ao convite do Tamôio, dc Ramos, que comemora nést»dia, mais um aniversário.

Os paulistas responderam ao ofício aceitando o convite rio dnbfcarioca. Esse gesto dignifica o clube bandeirante, e é digno de nota,pois não é a primeira vez que vem ao Rio, para participar de fu-tividades dos clubes sem filiação, desta capital, como também, pelointercâmbio que mantém com os clubes cariocas, quando tem nmafesta à realizar.

A DIRETORIA

21 VITORIAS EM 31 PARTIDASA campanha do Irapuá, durante o ano passado— Cinco empates e igual número de derrotassomam o calendário do clube de Braz de Pina

Prudente de Moraes, neto

Albert DouADVOGADOS

RUA DA Ot li ANDA, 17-3."Tel. 52-8796

O ItapnS Futebol Clube, de Br,i7de Pina. obteve 2] vitórias. 5 cm-n;;:cs e cinco derrotas, nas 31 par-tulas amistosas que realizou dur.in-te o ano passado, nos seguintes cen-lios:

FF\ FRIMRO- 3*1, contra o Vila dnDia

Penha,MARÇO

5x1,Dia S — 5x1, contra o Azul eBianco; dia lí — 2x1, contra o Es-pe;ança de Colégio; dia 22 — 4x0

Marlene Pinto I ishôa recebeu nanoite ila ontem o ctlrt, de Rainhado Az de Ouro. A rainha como sevê acima é uma simpática morenae soube se portar com galhardiapara itriria üe sua candidataTambém deve-se louvar o trabalhodesenvolvido pelos seus cabos ciei-torais, que não pouparam e«/oiçospara a vitoria de sua condidata.Marlene cativou-nos com a sua

graça c simplicidade e por isso bemo merece o titulo de Rainha do Azde Ouro F. C-

CONCLUSÕES DA 1.» PÁGINA

"Festa de Confraternização Amadorista"UN-ali/n-sc hoje, nn campo do F.uucnho rie Dentro Atlé-

tico Clube a Fcsüi de Confraternização AmarinrLsta. organizadapor vários desportistas \ festa constará de uni jogo de fute-boi entre nossos colegas il "O Popular" e uni "scratch" for-madn por dirigentes mundoristas. A tarric, haverá um chur-

-rasco nu sede dn ('-sim Ais es F.sportc Clube, participando maisrie vinte cliihi>s, na Rua Visconde de Itabaiann n. 47. O DIA-RIO CARIOCA através seu cronista de Esporte Amador, foiconvidado, agradecendo a gentileza e esperando comparecer.

contra o Independente da Vila: ilia2f — 4x1, contra o Penha.

ABRII.Dia 3 — 2x.1 contra o Parames;

dia 1?. — 2x4 conlra o Pavunense;Ah \1 — .1x1 contra o Maravilhadi Penha; dia 26 — 2x2, contra oTiboim.

MAIODia 3 — 4xJ, contra o Barreira

do Andara/; dia 10 — 2x.1 contra oF:lhos de Irajá; dia 17 — Oxl con-tra o Ai A. Colégio; dia 24 — 3x3contra o Falcão: dia 31 — 3x3 con-Ira o V.isqtnnho, de Olaria.

.MM IODia 7 — 3x1 conlra o Atilia.

JUI lioDia 5 — lxi contra o Fortaleza

AGOSTODia -vil contra o Astórl.i,

dia 16 -- 5x0 contra o Atlético; di.i?.- — 4x1 contra o Endiabrados; dia3:i -- Oxl contra o Independente c-\ ii».

SETEMBRODia 6 — 2x0 conira o Apia; .lio

13 — 3x0 conlra o E. C". Brasileiro;di.i 20 — 2x0 contra o Independeu-te da Vila.

OUTUBRODia 11 — 4x2 contia o Tamoio;

dia 18 — 3x2 contra o Palestrinoda Praça 11.

NOVEMBRODia 1 — 15x1 contra o Imperial;

diu 22 — 6x3 contra o E. C. BomJardim; dia 29 — Rxl contra o Vi-la Hipica F. C.

DEZEMBRODia 13 — 6x0 contra o Corin-

lians; dia 20 — 0x0 contra o An-Umes; dia 27 — 5x4 contra o Futu-ristá F. C.

Recebemos do clube paulista •icsultado da assemblfia geral .Ioclube, que eleReu os dirigentes p»»«e?ta temporada, oj quais sio o» it-guintes:

Presidente, Henrique Dias Ferrsi-ra: vice-presidente, Alberto Ivanoff:secretário, Haroldo Rodrigues; ;e-sobreiro, Jtilio Rodrigues Bofelliri;diretor de esportes, .Tos** Beroni: an-xiliares: 1'birajara Serrano e Elr.9Hiumer; diretores sociais: José Fer-reira e Dorival Gonçalves; diretoresde sede: Francisco Vergara e .Arrasa-dò Gonçalves: diretores de voleibol:Geraldo Babo e Dilmo CordeiroWanderley; e cobrador. Juventinedos Santos.

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aft3íjlel?jl^^l^'Ã'sí»^§!S^

A equipe do Irapuá

A Febre da...DELÍRIO DOS SÚDITOS

Mas é unia delícia a visão derima rsinhu. Seja "das Atrizes", ou"do Radio", ou ainda "do Cama-vai", fazem delirar seus súditos

I inteiramente novo, pois caberá aIçada membro do Júri julgar a sua¦ especialidade.

assim constituída: um escultor, umpintor ou cenógrafo, um maqtii-nisla, um costureiro e um eletri-

com a exposição dos magestosos cista.dotes de que foram dotadas. Nâo : Ficou estabelecido, em face dasusam arminho, nem veludo, e se-* dificuldades, que não era obriga-quer poderiam cogitar de uni ves- tório a presença de Bandas de

nos à Escola, gue transformou o» mo-radores da Cachoeira Grande e parte

, dc Lins Vasconcelos em umn imensa1 família. Tanto assim ê, que entre nsA Comissão Juleadora ficará ' ",as -0-ir'";"is da rcdondcia, • -Filhos

do Deserto" é considerada como o"Flamengo" de I ins Vasconcelos, iai a; sub inconfundível popularidade."FAVORITA D\ MARINHA"

Desili- que a "Filhos do Deserto"transformou-se em Escola de Samba, Idevido aos seus ensaios serem realiza- j: dos na Cachoeira Grande, atraiu para j

* atenção dos funcionários e doentes !, , , .,¦ .do Hospital Ccmr.il d.o Marinha, que itido de-brocado. Ou de seda. Ou .Musica nos prestitos. sendo porem ; lhe fica próximo. Pcb ordem-com queisestido. simplesmente. Sua indu- facultado aos interessados trazê-la sempre se houve foi conquistando a sim-!mentiria raramente vai além dc ou não, uma vez que ai mesmas "^"Guerrà^6^ "mio

o,'"*duas pouco convincentes tiras ile : não marcarão pontos. i membros; que "'

Eicòla--npb íòmiilipano. ricamente bordadas, é ver- Atendendo ao solicitado pelos iPar,c cm nenhum destile sem que pri-dade, mas de área assaz diminuta, grandes Clubes, foi deliberado que I,Tfir„°/'"*'"'* TI ?xlb!?s? noJ Ho**P'-n , • „r. • - , „

""tal para us niariiiheirus internados. Co-l'ara cobnr o resio, usam mesmo as comissões de frente serão < mo reconhecimenin a essa distinção, osaquela pele assetinada, cuio con- , julgadas dentro do quesito "guar-1 infernos e a diretoria do Hospital pau-lato. por mais leve, lembra cali- da-roupa". te**\*,me™,mM,v Ti&i*

*ííertÍ*rI * Ei"c • r*¦ '¦¦¦¦* r: t-í- cola um troféu, inclusive bnndeíras ri-fornianos pecegps e danlescos pe- boi aprovada a modificação no i c«mcnie bordadas, f. foi numa dessascados. E sorriem, e atiram beijos ; artigo 4.° do Regulamento ao ]"»"«» iu« » oireçSo d« Rscola "Filhos

para o público. Não usam jamais qual o relator propôs e foi apro-!rfd„°„,PA*,?**0" rcccbe" "") perg»niinho-•• -I-. ¦ dando-lhe o pomposo titulo de Favo-a retaguarda um príncipe consor- I vado que seja aduzido o seguin- ; ne» da Marinha".

te, que viesse tiiar a ilusão de ca- ' le: "O CLUBE QUE NÀO OBTT-! AliSs. convém realçar que, quandoda um de que ela será a "dele". • VER O MÍNIMO TOTAL DE; °.xe.nrêd° d,a ^f01" nSo »e Prcnde »

O POVO AS ADORA 'CINQÜENTA PONTOS C50), '86ri" ° "da'* rda nos*ia Marlnha' nun

Por isso o povo as adora. Não ; NÃO PODERÁ DESFILAR NAíbrem o Parlamento, não usam ¦ TERÇA-FEIRA DE CARNAVAL,

Mais uma vitória do Irmãos Goulart Futebol Clube

g*JHHifi"ffi|B^ft^?W^iã'^^ -i*,;"--R^í,^»»i«: ¦ * 'VL^'">.v^v -'¦¦ - "'- -.*'--* ^-*^«M'sViuâuUBHH^I fa^aae* ' S^^««ub *V -'5\^nf^. ' -^tf^T »^^ mf

naofiMer discurso, não recebem (ofi-íitlmentel embaixadores, não ba-

r navios nem aprovam ou ve-

leis. Não fazem muito. pois.Mas sorriem e atiram beijos.

Sorriso? e hciios. E mais sorrisose mais heijos. Todos se esquecemdas leis. dos parlamentos, do dia-ho. E pensam apenas nelas, nosseus sorrisos, nos seus lábios, ne-ks.

Então o povo as adora. Semrestrições, intensa e eternamente.Até o ano que vem.

Regulamento...(vinte e selei Escolas para o desfileda Super Campeã, tablado da Ave-nida Pres. \ arpas.

Foi aceito, também, o critério•dotado para o julgamento.

Gadá Escola poderá levar, nomáximo. 5 (cinco) carretas.

FICANDO A CRITÉRIO DO ÓR-GÂO CONSULTIVO DF CAR-NAVAL A FIXAÇÃO DO DIAPARA O SEU DESFILE"'.

! ca deixa de ensaiar um samba realçan-; do os nomes dos nossos heróis do mar., O désle ano. intitulado TAMANDARÉ'.; termina assim:

"Filhos do...

"Almlrmite Tamandaré e a grande AI-mirante Barroso,

Mvrillo Dias. Oh! que trio mura vi-Ihoso,

COMPOSITORESPossui a Escola um respeitado con-

, ., „. , — , , hwo tle compositores. Jaguario* Zinco,de sua atual direto ias Otávio Teiid- Caiamhu. José da Tosto. Geraldo AI-ru Piimenl.i. Valter do Carmo. Darci t»ir Marques e tantos outros süo os seusMachado, Carlos Tavares, Álvaro dos grandes criadores de melodias. Aliás pa-Smtos, Josó da Silva (o popolar .la- < ra »e conhecer sua pulança basta citaiguarâo). lones da SUv> (Zinco). He- <!-*• «na vez. "Filhos do Deserto" elio Vieira r\v Sá. Gíorfsinn Amorim. 1 IS?''; LLtK J1 v".*** UTJnrae dos .Santos. Cândido.jMAfê , j^g %^*2>£*g*8£ÁMesquita, Cesai,' Anpisío, Marta Teo-1 cantou „m samha ex,|tttndo copacaba-doro e mitros. na. "Filhos do Deserto", cuja sede é

"SINAI VERMELHO" nn morrn da Cachoeira Grande, ime-Nâo ha'dúvidas de qne "Filhos do J^t»»^»™

com^eBu.nte^me-Diserto*" será. ésle ano. mais rio uneiiiiiu-ii.. um "Sinal Vermelho" para aspretensões de "Portela", "EstaçãoPrimeira" e "Aprendizes rie Lucas".Contando com uma bateria, conslde-nula uma das primeiras rin cidade ecom um conjunto de pastoras tbiiiaiiiis. crandemenie aumentado, cs-

Confirmada a classificação das \ tj decidida a Escola rie I.lns Vascon-diversas "zonas da cidade" paraefeito de sorteio.MODIFICAÇÕES NO RKGIT.A-

MENTO DO DESFILE OOSGRANDES CLUBES

Conforme havia sido delibera-do na última reunião, o jornalis-»a Edgard Pilar Drumond apre-sentou seu relatório sôbrc as su-gestões endereçadas pelos grandesClubes Carnavalesco» para o Re-gulament© do Desfile de têrça-fei-ra gorda. Depois de apurados es-tudos foi deliberado atender mui-tas das pretensões sugeridas. Entre e«as cumpre ressaltar a forma

O' lutar bom pra w morarAl acuas .ão rolando ita racboHraNio preciso me banhar no mar. . .

Como no flm do ano estivesse retar-dado o inicio dos ensaios, começou acircular no morro o bo«lo de Que esteano a "Filhos do Deserto" nio sairia.Logo no primeiro ensaio, porém, surgiuístr samba, que matou o boato no nas-cedouro:

celos a disputar ferrenhamente o pri-meiro posto. O entusiasmo contasl-anlc rios seus ensaio* is qnintas-fei-ras v domingos, bem diz da dispo-sição dus comandados de "Jaguarão"

pura o sensacional confronto promo-vido pela Prefeitura.O ENREDO f.' AINDA MISTtR.O

Ainda constitui um mistério o enre-do que a "Filhos do Deserto" apresen-tara esle ano. Isto não quer dizer queos trabalhos d*? preparação do* carro*alegóricos estejam atrasados. Contandoapenas com o* próprios componente* do AS ÀJ.ASgrupo, ou trabalhos *-t?m sendo executa- Nfio podemo-i terminar esf.i reporta-

do* à noite, em barr.-icòes fechados e pem sem mencionar as duas fatrioialcercados do rttftli absoluto sisil^. Su- a.aR da "Filhos do Deserto" 'Estrela*pre a Escola a sua dcÒ-Hênpia finan- He^ertinas" c "Caprichosa-- tiM Deserto".ceir;i valendo-se *ios seus elemento», dois conjuntos de cubroclus. capaZeS de

«ue dedicam a maior parte tias horas transformar o deserto cm verdadeiro

[ Ourl nlaulm dlttr na Cachoeira| Qu* a Filhos do Deserto la morrer.' Mas é que os afilhados dc Mangueira| Nfio podem de repente desaparecer

11

Vefam «A, quem ipier nos derrubar;Vejam ió. quem quer nos humüb.ir . . .F.TfltiimrMr a mocidade do lugar.

A equipe dos Irmãos Goulart. O tento número um ilo encontro, consignado por Rui, de cabeça, e a equipe tio Olímpico F. C, da Penha Circular, nos mostram as fotos acima,tiradas antes do jogo que reuniu esses dois quadros, no domingo passado, no campo do Irmãos Goulart, no qual os locais sagraram-se vencedores pelo escore de 3x0. Resulta-do que espelhou com fidelidade aquele que melhor se portou durante os 90 minutos da comenda. No encontro preliminar, realizado pelas equipes de aspirantes dos dois chi-bes, o resultado foi favorável aos locais por 1x0. A equipe principal do Irmãos Goulart, alinhou com a seguinte formação: Pernambuco: Biguá e Leléco; Papa Morais c Mcvv

cir; Nelsinho. Munilica, Pelican, Rui e Delcio (Enio*!. Os tentos foram marcados por intermédio de Rui (2) e Pelican.

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Rri Momo eslá com fndo?

20 beldades disputam o cetrode Rainha do Carnaval

Lindas garotas travaram lota renhida pela conquista dotrono de Rainha do Carnaval <le 1954! E desse pleito quemmais saiu ganhando íoi o íeliz -folião que vai render vas-salagem a uma autêntica rainha da plástica e da beleza!

Esta 6 mu to repartajens jnMcxàe títt taram peb

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W:-WX-X-fX"?¦•V.W.--.VV.Wm

m;»x«iIÍ,D jlllgamenlo, CUJO critério será | de descanso dos seus trabalhos colidia-ramlso.

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1

OS TRUQUES no "ZE' BOLHA"

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A'«m feníac/ona "furo" fotográfico, apresentamos, hoje, aos nonosleitores a primeira foto do "Zé Bolha" em ação. O rapaz encarregdode divulgar as musicas carnavalescas da Todamérica. aparece aqui emPjendaçao, quando graciosamente, tentava atrair a atenção dosfoliões" para uma encenação" de "marionete:".

E' desnecessárioacrescentar que, se os incautos presentes caírem na "onda" do "Bolha"

t\\Z :, ^^ CZeÇnrA " Canlnr'" "° G"l° Cantou", com-posição esta em que êle tem grande interesse... Adiantamos oue orapaz nada entende de "marionetes" e que, se o galo realmente cZar,

cantará absurdamente melhor do que ele . ..

HOJE EM COPACABANA E NAILHA DE PAQUETÁ

BANHOS DE MAR A FANTASIANa manha dc hoje a prain do

Copacabana viverá horas Inesquécf-veis, pois será realizado o tradicionalbanho de mur à fantasia, promovidopelos nossos confrades do "Diário daNoite", cm colaboração com a As-soçiaçtíci Atlético llaneo do Brasil,

A magnífica festa praiana conta-ra cum uai, grandioso desfile dc Es-colas de Samba, Ranchos c Blocos,havendo magníficos prêmios para osclassificados até os terceiros luga-res. Os vencedores serão contempla-dos com prêmios em dinheiro, haven-do, ainda, vairios troféus que se-rão igualmente destinados aos par-ticipantes do desfile.

As fantasias taijibém concorrerão,pois a Comissão Julgadora opinarásobre o luxo ou originalidade, desti-nando prêmios aos vencedores.

Deverá se constituir, portanto, numacontecimento dos mais expressivoso tradicional banho de mar à fanta-sia de Copacabana.

A VOZ DO POVO

¦ ~" —^**—:"-" ;— «o -*•»^T^CP^^N^——— """ ' *¦¦»•"•* "¦?"pi'' - '" ~\ — ' "" -^

Meu senhor:Eu sou tão infeliz!Este samba é pra quem não me quis.Sofro tanto, mas, vivo cantando.Vou levando... Vou levando...

Já canseiDe implorarMas, vocêNão quer voltar.

Começará esta semana aornamentação da cidade

Ainda esta semana o Departa-mento de Turismo iniciará a or-namentação da Cidade para o tri-duo carnavalesco.

Em frente ao Municipal já estásendo montada a grande rampade acesso ao "hall" de entrada.Pela grande ponte desfilarão fo-liõcs c também os convidados in-tcrnacinnais, principalmente osartistas de cinema que estão em

São Paulo, tomando parte no Fes-tlval de Cinema.

SOB A LTJZ DOS REFLETORES

6ob a Intensa lus do refletores,os foliões passarão diante da mui-tidão que por certo se acotovela-rá diante do Teatro Municipal,como todo o ano acontece.

O baile deste ano promete um

F-lpje) no campo do Américai.iicio às 14 lioras,tiiuln dc campeão do Torneio dePutebol à Fantasia, realizado anual-mente pela Associação de CronistasCarnavalescos. Os jogos finais dotradicional certame são os seguintes:I." - Sossego x Imperial; 2." - Or-fião Portugal x Amantes da Arte;e 3." (final) - Vencedor do 1.° jogo

lnvulgar sucesso, graças & festivaornamentação que ali está sendomontada. A grande galera se tor-nará pequena para conter os fo-liões que para ali acorrerão.

ILUMINADA A AVENIDA

Na Avenida Rio Branco Já fo-rum colocadas, nas árvores quaficam entre a Rua Araujo Pôr-to Alegre e o Obelisco, as Iftmpa-das que a ornamentarão.

Na Avenida Presidente Vargas,também, estão sendo montadosus cabos de energia para a mime-rosa Iluminação que se estenderápor toda a Cidade.

s..|.i j.vidido°™?Í****^

HOJE: NO AMÉRICA AS FINAISDO FUTEBOL A FANTASIA

x vencedor do jogo.

Milionários do UruguaiNos suntuosos salões da Associa-

cão dos Empregados do Comércio,aob a direção do maestro SevcrinoAraujo, com a famosa OrquestraTabarajaras, terá lugar domingo de•amava!, dns 15 às 19 horas, o fa-poso e tradicional baile a fantasiaajfganizado pelos veteranos do sim-¦Ético e o.uerido "Milionários doUruguai", que congrega elementos devalor como Fernandes, Jarbas, Jas-b.ck, Manolo, Elias, Góis o Jofre.

ATIVIDADES DE HOJE*4t-x-x'k~k^ck^,k A \k A A A Ar!

FutebolCAMPEONATO BRASILEIRO

GOIÁS X MINAS — EM GOIÂNIATreino dn Seleção Brasileira —

No Estádio de Sáo Januário - As j MotOIláutica

j VôleiI Competição nn Prainj — Promovida pela A.

10 horas.

de IpanemaC M. — As

9 horas.Internacional — Vasco X Puebla

F. Clube. No Estádio Olímpico —México.

Interestadual — Botafogo x Clubedo Remo — Em Belém.

Luta-LivreCompetição de atroadores —

Palácio de Alumínio — Ãs' 21ras.

Noho-

RECORDAR E' VIVER

Prova "Ministro Guillobel" — NaPraia da Bandeira — Ilha do Go-vernador. — Pela manhã.

PETECA AMERICANACompetição promovida pelo Amé-

rica — No ginásio de Campos Sa-les — As 8,30 horas.

"Bloco do Bicharada"A Gávea viverá, no próximo dia

20, horas do intensa alegria com achegada imponente do "Bloco dn Bi-charada" e a coroação do "Abdala".Segundo apuramos, mais de 50 bi-chos já foram confeccionados, ci-tando-se dentre eles: Peru pelado,Porco Sujo, Diabo de Bruço, Ga-linha Oveira e muitos outros. Nodia 21, as 12 horas, na sede do Ca-rioca Esporte- Clube haverá um su-culento churrasco. A tarde, das 15às 18 horas, uma festinha intitulada"Tardo Havaiana" e das 21,20 às24 .horas uma monumental batalhade confete patrocinada pela "Ala dosTrinta". Estas festas fazem narte dashomenagens no famoso "Bloco daBicharada", considerado o maior dacidade.

aVUVWVWWWWVJ-.

O saudoso Francisco Alves, quando discursava na sèdc do CariocaEsporte Clube, cm 1950, por ocasião da chefiada do tradicional"Bloco da Bicharada". O "Rei da Voz" acha-se ladeado pelo com-positor Ilaiiolilaa Lobo, campeoníssimo dos carnavais carioca c Rnbcnsi« Resende, presidente da Associação de Cronistas Carnavalescos.

y BOHBAr*

BERNEf ií.FABRICA

k HArT0J0,60 ciV RIO

VsajslM.•*A(MWllVtfW.sS^»f.J'«W, j

MELHORADOS OS PRÊMIOSEM DINHEIRO

A diretoria da Associação Atléticallaneo do Urasil, que é quem oferc- :cc os prêmios cm dinheiro, decidiu jaumentar a dotação estabelecida para ¦esses prêmios, destinado aos primeiros, ;segundo c terceiros colocados nas ca- ;Icgorias de Blocos e Escolas de Sam- lloa: Importância muito superior aquelaque foi destinada no ano passado seráoferecida êsle ano."RENUNCIEI", ENREDO DOS l

FARSANTESO Bloco Farsantes de Copacaba '

na é um dos rr.iais sérios concorren- 'tcs_ ao banho do pôjto 6. Vicc-cám-peão do ano passado, aprcscnlar-sc-áéste ano com um cortejo de mag-nífiço efeito, Escolheu o arlista eu-carregado dn confecção do preslito

(Conclui na 7." púg.)

- —^————————-s>^—^—.—aBassssd

\\\\w$3Qmmm\fâÊ&ÉÊ%^ ^^5-B \m\WmaWmwfc?'^ ^^m\maWXÊr$8tt W' ' '^'^^^SBI

^^^^^^§&--;*- & ¦'¦¦*¦¦ ^J&t&&&.'dmKilmm\

Os Batutas da Cidade Maravi-lhosa que sempre brilharam nosfestejos carnavalescos c nas fes-las que realizam a curtos inlcr-valos, durante todo 0 ano, deve-rão alcançar retumbante êxitono desfile do domingo gordo,mercê do programa cuidadosa-mente elaborado e da dinâmicaatividade que vêm desenvolven-do neste sntido.

Para impressão Be conjunto,haverá hoje, domingo, às 17 ho-ras, na Rua Sá Freire, n. 31, umgrande ensaio geral realizado cmhomenagem ao diretor do Depar-lamento dc Certames do DistritoFederal.

Atuará a magnífica c brilhan-te orquestra exclusivamente com-posta de músicos pernambucanos,

Aríete Dias ocupa atualmente o segundo lugar na disputa peta coroa ?a^ "ePrnambucana Orques-

dc "Bainha do Carnaval". P.ste jeito sério dc dizer coisas nem tanto i • ' qlle' 5ob a rcEencia do in-Estes olhos profundos, liste resto maravilhoso que o lastex

'escondei™ maestro c compositor Jo-de olhos menos eletivos e. mais possuidores. Aríete é um encanto. \

dlss,mo rcPer'í>no. inclusive pe-¦ ,.,,„¦ .,,....,... . a. ,. . ., n-o soniwis< seniwre£ 0 iote ¦ Orquestra" compõe-se de 18 fi-

Domingo, 14 de fevereiro de 19J4 — REVISTA DO D. C. — t

Em preparativos osBatutas da

Cidade Maravilhosa

... * (•"/: esta prestes a dar o bote. Masserá dado sobre o cetro real. guras, assim classificadas: 4

guras, assim classificadas: 4'trombones, 4 pistons, 2 rcqtiin-Ias, 2 clarinetas e 6 ritmos, re-presentando um conjunto verda-deiramente impressionante. As-sim pois, o ensaio geral pr.oje-tado, será uma festa espeta-cular, onde predominará o au»letnco frevo pernambucano, ícargo dos mais fanionr-s "pasiav:rs".

S/iow Aquático .O Departamento de Turismo «Certames da Prefeitura realizará ho-

;e, n partir das 17 horas, na Quin-ta da Bôa Vista, um grandioso'.show" c inédito, para apresen-tncão dc músicas (|c Carnaval peloiartistas de rádio dc maior evidên-c.d. Eslá sendo construído um palcono meio_ do "rio" onde os cantoresse esibirão acompanhados dc orques-tra Os artistas serão transportado!de lancha p:ira o palco, sendo. to-dais anunciados ao microfone no mo-nu-nlo da partida. O "show" fina-li/nríi com uma festa .le fogos. ,\Quinta recebera feérica iluminação,

O corte perfeito e o acabamento impecável distinguem as nossas

psotw^: \

ÊÊr n .. ^IM Alfaiataria sob-medida ^WÊ^^*^^^^ iflltlli ""

m andar ^m^^^^^^gmmkWm^m^m^^m^m^mW^, Hw^ fe..., ^raBra^^H st««"ÈWSL. ^^á. 9 /* A. ^&éÊ L A*  **K. ^^ jA • A A ¦Sa?

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, «de tOdOS peloCRÉDITO do Caso Jo.e Silvo

D. MIGUEL COUTO, 3 E S • R. OUVIDOR. 118 . R. ARQUIAS CORDEIRO. 110 • MEIER,

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Êl£ cjfL£'f£ '¦ TNÃO D££M\RECONHECI- ei-£ E \ ATENÇ.ÃO!\

rot/Os». amigo; ffsiiêttao.

EU VIMFfílfíK COMvocês, ooOUTKO LflDOPO OCEANO..FHLP' LHESCOMO ,RM1(K>...Alguém gutfíMfí fl PfíTKIHP£ vocês...FOK FfíVOR,OUCfíM Ml-tlHRS rRLfí-VMS PE RMl-ZAPÉ...£üfaijoe... voeisS£ LEMBRAMbem oe mim::.

\\fesb' ^Wpif 11 ^b—^^^^^^^^S

'NÓS, AiOEMOCKfí-

-CIAS, QUEZC-MOS SALVA''ws on me-

RÇft PA ,eSCXAVlPAO

COMUNISTA...VOCÊS ESTriÒEM rEKl&O...

vocêsCONHECEM-OS SENEFl-CIOS MAKfítll-LHOSOS PAVlPfí SOS

uMAREfÚBLICA".

'NÓS LHE

PAREMOS ,TOPO O AUXILIONECESSÁRIOrRAA Mfíirreusua iNPereu-PÊNCIH SOBO (xOVÊKNOoe sm ncesi-DENTE ELEITO£ P£ SUA CA-MiARR Le&li-LfíTlVH...VOCÊS SABEMQUE £U ESTOUFALANDO fíVEROftOe.» '

' OUÇAM l K-ISM.' ACREPITA-Ouçam' . ws £m você!

aplaudindo! \ \(7%5f"OHsE' MARA- J \\V Jgf

' oéry urvrè í OHjSm! NEM^%aX?$f / SEi MA[S ° 5XGm-MAHC&U FICADO (PAS CORES

, O 5IMAL. I OOS SINAIS... \IÒÚN^^^aPv^^^^/ SEMPRE .

1fSk^\WmÊk^mj^é TAizoe meus amioos *^ESTAMOS ^m auê IÍ p(iAí^^MC?^— precisamos T~

A. MQSTRAMOS O JOE_ TRES V CCM VOCÊ, K \j\\Jr\ H P£%*' % &($!&!***''[s-^f~'(

wBw^i FARÁ SUAS CASAS...OBRIGADO. A 1&N'

rÂMRECJ^ *}',

Pèl ^MPHGTA... NÃO., <% EU FICO

WÊ,Ím/Ê^LfB'W^^LVv7SA JL^W ^ ^ FORTe^SZlL^^pfSiMSS^

PÜEHiWivhm WÊÊÈÊBÊSEÉSS^tml^ -yDNT1^ufi NO OiÁRlO CARIOCA Dt TERÇA- FEIRAJj

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'TENHO A IMFRE S^M/ ., \SAO DE QUE O Wf NAPA 0\9?0, \0ÉO é MEIO MAMÃE! ELEMALUCO NA. - P\ e> O MOTORISTADIREÇÃO. miS CONSCIEN-

J cioso que eu

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soroeiRo do eASrs.oe. «sabem quem/do. ktE caso

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CHEIRANDO SEM.'

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rouCA,Mixe.-oí cASosoe homicídio «ão

t/íf PERTENCEI*!

WnÃoI QUANDO ^BBísLtmUérei ATIRA EM ]

^/MWI OU CONTRA, ISSâ/^SfUMA PE6S0A A MEU LA- IZ; '_Í*"^-^V00.0 CASÍJ A1£ /Mr£ffES<3>* I,r i-gj-aji* |>XgEjpí'"-" AT«? A VfSTA.PIiyV

i 1^-JÍJ«bW - t^~~7 Wl <

ii§ify|M '-Cs^s^s ^S-^^*^

8i*l.P>T DEU-ME UMA IPista s«taftc a idbhti-DADE Dí LARA7...MASo-nesro eu sab/a.oT/O OELA..-MMEE DUrt-CM. DISSIPOU A Wff»TU VA OA FAMÍLIA. E SESUICIDOU ATIRANDO-SE'DB «EU IATE MAS. JOANNl\0 PA«5AVA FOmE...VIVIA «VUMA MAVSÃODA V AVeUIDA.COM 50QUARTOS .TEfVOO COMOANJO DA 6UAÍDA A SBAv

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CALMA. SRA VOOffMIES SF^NÍO-FALAR A NliVSUSM.TAM-BEA* SILENCIAREI AíiSI.M

JS (MANTEREWO^•OSSA gEPuTAçfo.

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Ela «"aricia ainda mais linda oo oi/evoi0»;-1MEIRO ENCONTRO...ADOMVEl C ERA UMA JO»f«aue eu Vira me rinoo n mãos «mo acuso oe umMORTO KÍ4TIMOMEVTO EU fiOÍTARIA DC SC» UMCIOAüAO C0MUM.COM LiaEROAOI ot AMA».a

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Supermo'¦'¦' *™ ííl . ¦

J LA' ESTAV míriam!

SE NÂO FÔRTARDE DEMAIS ,VARA SAL.I/A'-LA>

^v vaiWi . ptW«V'W1 -v I

' «ee/vf, apenas rou.curiosidade... auEK.OtZER QUAL FOI OrAPEL QUE RE/XESENTOU NESTE rtRÍOOO

J?C TEMPO fAri! AH.' HA' UMINSTANTe VOcêSO ESTAVA lti-TERESSáPtí EMOUE EU APARE-CJgSEf MASESTA' SALVA.SÜA CURIOSlbA-'(ft A RESntTO'<* /MWrM IPEHWàOC UOLT01

_}sBAíwímh

^u rile/vr/i^ i/océ ew cmaülomí o palhaço ?eu êswi/<« âu/ise a-ponto ce pescookir,QUANPO... OHÍMAS A&OKA E> TARPB DEMAIS (j*

\imUiLA' eSTA' O VERVAOEIKO

BAKLOW (7ISTRAINPO ASVÍTIMAS DO<: TERREMOTO<!E CHEõOU A HOKApe VOLTAKMOp PARA

A NPSSAPROPKIAéPOOA

N

Entro.W BEM, AQUI

ESTAMOS PEVOLTA AO TREM

QUt PERRT.VélTtBATIZOU P£*TKEMPOS CRANIOS"!EO TEMPO E' O,

e eu ACABO PE PESBRÍ-LO MUDANDO PEIDENTIDADE. MAS CON-TINUO FIEL 'A MINHArALAVRA E SAIREI SEMTENTAR DESCOBRI*. SUAIDENTIPAPE SECRETA '

CoB\ \MfllS TfíKPE... L/l [ufa! é um ALÍwcri

IV- \ VOLTAK 'A MINHA A

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! JA QUE|FRACASSEI,

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CONVNU-AM COMOeRAM!

LeMBRASÈ.. ^TRAIO MÍRIAM f SE VOttêCONSEGUISSE DESCOBRIRUM SO PE MEUS TRÊSDtSPflKCES eiA DIFERENTESPERÍODOS DA HISTÓRIA QUEVISITAMOS EU LME CONTARIA1 SeSREDO PA miNHA IPENTIOAOENO SêCUi

VINTE '

MAIS¦'ufa!

VOLTAK? PERSONALIPAPE,

, DE CLARK KENT<A

AH, AlESTA"VOCÊ ,MÍRIAM !

ESTA TAREFAE> MUITOMONÓTONA,NÍO ACHA f

MONÓTONA f CONHECIHELENA OE TRÓIA... TOME/O LU6AR OE PRISCILLA E

ULLIAM RUSSEL Ea

OH.StM, CLARtx! PARAVOCê DEVE ESTAR MUITO

ENJOAPA ESTAVIAGEM

jj,

COAITtNUA NO PRÓXIMO OOmiH&OlaWA

OUCRO FAIAR-LNE \ouCAkaüt. ) oiltl -EMPAÍTlCUl.AR.IinsJ siu.. -X bRAP' 'lARAT QUA. OrtEXp*»»-,-*-*l ACOAlPAÁN.r'

. ENT»o \océ è A4- >\blJAQUANDO aíAo £6-

yr*' oouBANec os vio*!'toí.jo.n? MA5.V»-MU «0 QUE INTERES-

¦' Olli E6TAVA FAZEN.i Bou/eRr? a vítima

ERA O 'PATINHO" «fxPLO-RAOO?

C, '-- y^BRin i^V^Dlfi» A SEU AMiSO aut NAo\ TUOO rERMj.)Vo M1TA' JOA'-- Í5TÍ5 ) "ARA US60 •/

, GRANFAS Si MACHUCAM r/ nBe <«sFACUMENTe __JV'. )

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i<rr-)u"Eu WAo QUERIA. ESTRAOAR A F£JTA. MASTJAWADUA-TBOAS RAÇÕES AMBAS NO NEtROTimo '

^Nr\0 INTERESSA. VSENHORA.UM A«SA5SlV(0 íMEU AMUM/Rer/OE-SElSunciEWTf PARA AFASr/í-iA'OA

FESTA 00 SEu PR0>«lCASAMENTO.' FAREI

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ESTAVA APEiVAS rASSEA*.Uoo COMO SffMPRE FAÇO AQUELE1-UfiAR ME KASCWA QUAwro ao

^POBBE HOMEM, S/NCCRAmea,.{re eu uko...

"eu nao Simpatizei com o rapaz..especiALivic/vrf com «3i/a ma-«VSIltA DE OLHAR PARA A LOU1M."

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SEJA D£LI-\ÍCAOO, RAPAZSAIA OAOuC PA-'A «VÃO SER

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PCSSíO £/S/l/»*O CARRO* T&NHOQue apanhar

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"VENHA • CjOMO-eSTIUR^T ' \.9^55,4 ^ Kr-7. f,^.—-~~foeve ser\MANEIRA? / \ L^^S VUTER&SàNTeÜ UN5 COLGáASjS-^ f» Vi, ::^^1/ r^r

OL/Í'/ /-<?* <3^f c?S7>f'VESTIDO TÃO ELEGANTE-MENTE f NÃO SA6Z OUE -,4 F&T^&JiveNHA-CDaioX.

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| CARNAVAL NOS SUBÚRBIOS!!****•****•**>?Jt************-i

lístc ano, o Carnaval do progressista subúrbio <lc Marechal Her-mes, promete ser uma revelação, cm Imlo superando o dc 1953, que,como se sabe, constituiu um verdadeiro sucesso. Agora, esse cntii-sinsuio tonta novas proporções, sendo Intensa a atividade da comis-são organizadora dos festejos dedicados a Momo, que trabalha dia cnoite, sein csníorecimcntns.

Mariléa, Nilton Gonçalves e J. Oliveira, quando falavam a nossa rcDortaccm, sobre as suas csnuran-tas uo reina tio da Folia

"Perdão amor" e "Êle deu azar"dois sambas e duas promessas

Mariléa, Nilton Gonçalves eI. Oliveira têm duas bombas parao nosso Carnaval. Mariléa, artis-ta bastante conhecida nos meiosradiofônicos, iá que faz parte do"cast" das Emissoras Associadas,deu uma demonstração dos seus dp-tes artísticos, cantando para a tur-ain "cá de casa", as suas duas cs-peranças, ou sejam: "Perdão Amor": "file deu azar". Sambas de belaleitura estão fadados a um gran-le sucesso, pois sua melodia agra-Ia ao mais exigente folião. E pelo/islo, se a turma "bobear", a mú-lica pega, pois Mariléa com a sua/o?, bastante simpática e agradável,lahc-o interpretar muito bem.

OS COMPOSITORESPROMETEM

. Nilon Gonçalves e .1. Oliveira,têm cm sua bagagem musical vá-

rias composições de mérito, e en-tre elas podemos citar "Sertão doCeará" c "Galditio no Baião", queMariléa sabe interpretar tão bemna Hora Sertaneja, programa queé irradiado Iodos os dias na Rá-dio Tamoio. Além das composi-ções já ciladas, os dois composi-tores prometem para após o rei-lindo ila folia, lançar quatro com-posições que deverão fazer grnndesucesso: "Castigo do Céu", "Hu-

milhação", "Segredo Je Criança" e"Boêmia'',

São essas as letras dos dois ;"grandes" sambas:

PERDÃO AMORPerdão amor o grande mal iQue lhe fizSc você não me perdoarF.u nunca mais serei feliz.

IIEu vou lhe perturbarAté o fim da sua vidaAonde você fòrEu irei não me intimidaDeus ajuda a êsle alguémA me perdoarPor que um grnnde amorE' difícil de encontrar.

__. ÊLE DEU AZAR

Êle me abandonouAgora pede pra voltarMas meu perdão não dou.

IIÊle abandonou meu larPensando que ia me apaixonarEle deu azarEu já botei um novo amorNo seu lugarQue sabe amar.

Pura que o Carnaval deste anoae revista do maior brilhantismopossível, no centro da Praça VilaBoa Esperança, logradouro paraonde acorre, todo» os anos, umamultidão verdadeiramento incalctilá-vel será erguido um monumentalcoreto, "Amores de Picrrot e Co-lombina", cuja confecção sc achaíi cargo do laureado cenógrafoSylvio Pereira da Silva, nome bas-tante conhecido e que já conquistouinúmeros prêmios pela excelência,beleza c inspiração dc seus tra-balhos.

Conui estímulo aos foliões, váriosprêmios foram instituídos, destacan-do-se os que sc destinam a melhorEscola dc Samba e ;\ Fantasia maisoriginal dc adulto.

O povo e o comércio em geral,estão plenamente satisfeitos com oprograma dos festejos, e esperamcontar, como nos onos anteriorescom a prestigiosa ajuda do dr. Al-fredo Pessoa, titular da Secção dcTurismo da Prefeitura, e que atéhoje, sempro dispensou ao Carnavalde Marechal Iler.res a maior atençãoe simpatia.

PROGRAMAFoi traçado o seguinte programa:Sábado, i*a 27, às 20 horas:

Coroação do Rei Momo; Domingo,às 21 horas. Concurso dc FantasiasInfantil, para ambos o s sexiv.segunda-feira, Concurso da l-ania-sía mais original, para adultos, comdireito a prêmios, e terça-feira,grande desfile das Escolas tle Samba.

Integram a comissão desses fes-tejos, os senhores Miguel RibeiroCampos, Américo. Pinto. ManoelNeves Teixeira, David Ferreira dcMacedo e José Matias Magalhães.

Em CascaduraAcaba de ser lançado o grito da

carnaval em Cascadura.Animados com o extraordinário

êxito conseguido nos nnos anteriores,mormente em 1953, o comércio c opovo da progressista localidade ini-ciaram a campanha paia que osfestejos carnavalescos desto ano ul-Impassem em esplendor e animaçãotanto quanto já se fêz ali em nome-tingem áo rei Momo.

Uma das primeiras providênciastomadas foi n escolha do cenógrafopara o já tradicional coreto, a qual

t== cr edfra-me ou itéulèv oro!í?. PORTELLA

PALAVRAS CRUZADASHORIZONTAIS: 1 — Carícía, meigulce. 6 — Período. 11 _—Julgar; estar de acordo. 12 — Fêmea do macaco. 14 —Que, ou aquele que pune. 16 — Passam no ralador. 17 —Deus da poesia (mitologia). 18 — Não merecido. 20 —Residência. 21 — Caminhado. 22 — Escrava egípcia (h.sagr.). 23 — Aragem. 24 — Ousadia, intrepidez. 27 —Época. 28 — Nome comum a várias espécies de mamífe-ros da ordem xenartros. 29 — Levantem, ergam. 31 —Repetição do som. 33 — Investir, hostilizar. 35 — Estu-dei. 37 — Buraco onde se abrigam os coelhos ou outrosanimais. 39 — Pedra, em tupi-guarani. 40 — Vereador(pi.). 42 — Da côr do ouro. 44 — Querido com predile-ção. 45 — Peça da bicicleta. 46 — Concerto de um solista.48 — Apressar. 50 — Cada uma das duas partes iguaisem que se divide um todo. 51 — Ave trepadora. 52 — No-me p. masculino.

VERTICAIS: 1 — Vaiar. 2 — Delicados, inteligentes. 3 —Tinta, corada de azul. 4 — Rebanho. 5 — Rezo, suplico.6 — Preposição, indica lugar. 7 — Não ande. 8 — Tor-nará óco. 9 — Nevoeiro espesso. 10 — Respeitar. 11 —Que não deixa atravessar a luz (feminino). 13 — Frutoda amoreira. 15 — Gracejado de. 19 — Exígua, pequena.21 — Desnecessário; sem préstimo. 25 — Interjeição, ex-prime espanto. 26 — Variação popular do ocre. 28 — Quetoca. 30 — Que vive no ermo. 31 — Situação transitóriade um negócio, de uma campanha, etc. 32 — Inicia, prin-cipia. 34 — Homem que representa no teatro. 35 — To-mado parte em. 36 — Separe. 38 — Terra lavrada. 41— Durar, existir (desde certo tempo). 43 — Prendercom elo. 44 — Carne do lombo do boi, entre a pá e o ca-chaço. 47 — Fêmea do avestruz. 49 — Batráquio.

ADQUIRA OS LIVROS DAS"EDIÇÕES MELHORAMENTOS"

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ATENÇÃO LEITORES ! — Vejam no

Suplemento Esportivo, na página 2, o resulta-do do "Certame Carioquinha N.° 79", bemcomo a solução da "Palavras Cruzadas" aquiestampada.

QUEAPARECERÁ?

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Ligue os ; ontos de 1 a 102e complete urr.á iiitcressan-

te cena.

Jogos & MágicasHoje: A MOEDA

Põe o mágico umamoeda em cima de umcopo emborcado. Dizentão, aos presentes,que sc alguém, duran-te a sua ausência, a ti-rar dali, há de adivi-nhar logo quem foi.

Sai da sala, e umapessoa t i r a a moeda.Volta o mágico e pedea todos, um por um,que ponham o.s dedossobre o copo, retiran-do-os em seguida. Fei-to isto, êle examina ocopo, toca-lhe nas bor-das, aproxima-o do ou-vido, e, finalmente, in-dica qual a pessoa quesc apossou da moeda.

Seu ajudante (já pré-viamente combinado )tocara no copo imedia-tamente após a pessoaculpada. Eis como se"descobre". Não achafácil, leitor amigo ?Tente, então, fazer comseus parentes e ami-gos !

O TESOURO DE MORGANOiiiitni piratas H movimentam por Inh-lnmdoi caminhai pnrn a con-

qíilitn dc um tesouro consistente em nm grande némcro de moedas de ouro, de(•rossfsslmos pérolas e de brilhantes e inestimáveis valores, que se encontramencerrados dentro da arca que .sc acha no centro. Qual, dos quatros, e por quulcaminho percorrerá para alcançar o tesouro ? Para o» que acertarem com omesmo vamos distribuir (por meio dc classificação) três bonitos livros. Sobres-critem suas cartas assim: "Certame Carioquinha n* S3" — DIARIO CARIOCA— Avenida Klo Branco, 25, sobrcloja — Rio de Janeiro. O prazo é de .10 dias,a contur üc hoje.

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íFTHtíSü-

CERTAME CARIOQUINHA N° 83O Tesouro de Moritan

Nome Idade a

Rua N.«

Cidade Estado ¦ •.

O CORftTOrecaiu mais umu vez no grando ar-tist.. Osvaldo Goulart, cujo trabalhono último carnaval conseguiu o 2oprêmio da Prefeitura, entro nadamenos de 17 fortes concorrentes.

A comissüo encarregada dos fes- Jtejos está assim constituída: *.Presidente de Honra — dr. Jorge í

Juboiir; Presidente — dr- Gilberto 4.Uruntliy. Tesoureiro — Jaime Soares *•de Azívedoj Diretor de Propaganda T

Sylvio Freitas; Comissão Fiscal íComerciantes de Cascadura. *-

Os principais blocos, ranchos Jescolas de samba desfilaram em +frento uo Majestoso coreto, havendo jricos o valiosos premios a gerem Jconferidos as melhores fantasias de *-adultos e crianças. )f

Estòndo a frente da comissilo Jul- Jgaclora dos ranchos, bloco.-., escolas íde samba c fantasias o cronista *.Harnabé de Campos do DIARIO *¦CARIOCA. *

i IN !LL0 TEMP0RE \Foi aí ,pelosidas de19. 1.0- ;

go d e- 1pois dá 'p ri —'il ei-ra gucr-ra mun-dial. O ;veterano liou* tietjort, que \

hoje é nosso companheiro idc redação, trabalhava nessaocasião em a "Gazeta de No-licias", que era na Rua tioOuvidor. O Cascadura, iam.Ih-iii conhecido par "'/.c de SãoJanuário", já era vascaino enâo perdia uni fogo no antigocampo do clube cruviialtlnpna Rua Morais e Silva. E oZé Brigido (Indalicio Mendes)era, juntamente, com o Choco-late, que foi campeão nas Olim-piadas, funcionário da Associa-ção Cristã dc Moços, na Ruada Quitanda. Fu rra mocinho,ou "broiinho", como agora estáem votta chamar-se os adotes-centes, Todos {eu e os enume~radas) estamos ciicanccidns, ouparu usar a giria, "borôco-chás".

Naqut'!e tempo nuo havia,como hoie lui em abundância,OS crediários", os "facilita-rios" i- os "sem entrada".Designações comerciais cor.renties que servem. Iodastua dc venda a prestações. Tudoera comprado "na ficha", pa-gando à vista, na moeda cor-rente. Quem vendia a créditoeram, apenas, os judeus: Ler.ner, Schvartzman, David, Cold-bach e outros nomes arreveza-tios. O Praxedes. cx-paredro daEmbaixada do Sossego, vestia-se elegantemente graças ao cre-dito que tinha com um presta-mista de nome Heloniel. OTorres, do llola Preta e o "FazTudo" (vereador AdamastorMagalhães) do Fenianos, anda-vam sempre de roupa nova gra-ças ao pagamento semanal decinco mil réis.Torres, do Bola Preta t o "Faz

O Rigoleto (Américo San-fov) pai do bacharel — sam»

blsta Ivo Santas, cronista car-navalcsco d'"G Radical", ti-nha também, é claro, o seu ju-deu prestamista, O Isaac (naoconfundam, por favor, com oMoutinho ou Zukemam) fiava-lhe despreocupadamente. V. oRigoleto, justiça se faça, paga-va pontuaimentee. Aos sábadoso judeu ia ao "Correio da Ma-nhu"t no largo da Carioca, re-cebia cinco mil réis e abatiaessa quantia num carlãozlnho,espécie de "conta-corrente" por-tiitil. Um dia, porém, o Ame-rico cismou de verificar se o

Isaac estava, de fato, deduzia-do cortt correção as quantiaspagas. Havia um engano contra

o pagador. O judeu, manhoso,procurou desculpar-se: "Per-doar senhor Rigoleta, eu errar.Non zangar, amiga Rigoleta, euerrar". O Américo compreen.deu a malandragem e protestou:— Que i isso() Vocâ erramuito. Você será o judeu er-rante'?

MATIWSALÉM

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BAILE DEGALA DOATLANTIC

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Está de hí muito, no registro das +feMas que jamais se olvidam, o gran- Jdc baile a fantasia, que todas as ter- Jv-as-feiras de carnaval, é realizado *nu* magníficos salões do Hotel Gló- Jilo, pelo elegante Atlantic Refining JClub cujos diretores tèm tido como Jcõiidiçip precípua de seu programa *não se poupar qualquer esforço para J>|ite cada vez. se torne mais famoso Jrsse acontecimento social-carnavales- Jco, a que chamam devidamente de >f'¦Chave de Ouro" da regência perió- *dica do grande Deus Momo. jf

Desta feita o ambiente desse baile, ífocalizará a encantadora Grécia, com *suas mais belas tradições, onde ser;\ Jtransportada a folia carnavalesca dos $Milionários do Petróleo. í

Nesse ambiento do requintada ele- jjgílncia, que a nossa sociedade o as- Jr.iciados do clube passarão horas Jinesquecíveis do alegria e elegância ifao som das magníficas orquestras Jfque animarão as danças até a ma- Jdrugada de cinzas. £

Reserve desdo já seu lngretso, pe- ílo telefono 22-2020 ou na portaria *;do Hotel Glória. J

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MAIS UMMELHORAMENTOO R. C. Hamleirantes com sé-

dc na Fundação da Casa Po-pular, em Marechal Hermes,pretende inaugurar dentra depoucos dias mais unia -«uadrade voleibol, para diversão dcseus associados. Os dirigente*do clube Já tomaram providên-cias nesse sentido, mandandoaplainar o local da referidaquadra.

Segundo fomos Informados, oE. ('. Bandeirante eslá elabo-riiiidn um grandioso programade festividades para assinalar oacontecimento.

BOA ROUPA yJÉÍÍ:«J^P

APRESENTEMELHOR

TRAJANDORENNER A

. --BNNERRoupa m Imbhhmhmhbívda puro linho meicerisado, pérola, boigoou cin» Cr$ 1*300, ou Cr$ 130/

mensais pelo CRÉDITO da

HJH^faíá&H^^kBÍí^gn^^^ta^AMvrprimeiro ondqr

Miguel Couto, 3 - Ouvidor. 118Filial: Arquias Cordeiro, 320, Meiermmnmmmaaammaaammmnmaammmmm

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Baracea assombrou os "corujas"Trabalhou bem, passando os 1.300 metros em 83" 3/5 — Vem de escoltar Boca Linda por

um corpo em 96" 3/5 — Espiral melhorou e pode assustar

¦tomlngo, 14 «ta f»v«r«lro d» 1934 — RBVISTA Pd Ps. «v48<j|

NOSSO QUADRO DE HONRA

INFORMES PARA A REUNIÃO DE HOJEAnimal» — Jóquei* — p*«o Performance* Tempo — Dlitâncl» PIhU

1." Páreo - 1.800 metros - Cr$ 40.000,0070-$ 12.000,00e Cr$ 6.000,00"- Às 14,20horas — Record: Marco 112" 3/5.t—1 Up*. R. UrbinaJ~4 Forja, A. ReisJ—.*i Boa Nova, D. Moreira .•4—4 Den* Ctilcn. I.. Rlgonl

J Fr»n)a, D. P. Silva . . ,

J< Melhorou e pode fazer sua a vitória56 Nâo acreditamos em seu triunfo>(x Foi pessimamente dirigida. Culdailo5b revam multa té. Cuidado portanto5f> Nfto acreditamos que possn triunfar .

2.o de Scot-Forja — 10.V 1/5-1.6003.o de Scot-Upa — lO.V'1/5-1.6004.o de Scot-Upa — 103V1/5-I.6006.o de Pionéra-Rainha — W"2'5-1.5006.0 di- Dianiic-Quecn — o;"1.400

l8 Póreo - 1.600 metros - Cr$ 35.000,00, Cr$ 10.500,00 e Cr$ 5^250,00""- Às 14,45hora» — Record.- New Comer 98" 2/5.

1 Don Euvalda, G. Silva .i Oaxonha. A. G. Silva .S Foncht Claro, P. Tav»re«4 Oistrii, x.

58 | Na conta para vencer a prova.50 Leve e em distancia agradível52 NSo e difícil. Boa surpresa50 i Tem corrido mal. NSo gostamos.

2.o de Senta Pua-Olstrl* — «"2/5-15002 o de Illngo-Müiit Royal — 87'.'3/5-14Q03.o de Toropi-Aliado — 9J"2/5-t5003.0 de S. Pua-D. Euvnldo — 95"2/5-l5O0

3.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 75.000,00, Cr$~ 22-500,00 7 Cr$ 11.250,00-Às 15,15horos — Record: New Comer 98" 2/5.

1 Gr*ná, D. Moreira 551 '«nnlftr, L. Rigoni 55J Rubrica, J. Marcham .... 554 L* Rita, P. Simftes 55

Venderá caríssimo « derrota.Vai dar trabalho a Grano.t*ontam com novo triunfo. Perigosa.A mais fraca do páreo. Azar.

2.o dc Palombota-Jennlfer— 93"4/5-15003.o dc Palombeta-Graná — W'4/5-1500I.o dc Goi.inne-Se.rnette — X9"-140fll.o de Flglhcr-Jalice — 82"3/5-1300

• Foi dos mnis animaclorM o tra-balho do BARACEA para o com-promisso de hoje à tnrde, no lii-pódromo da üíivea. Passou os1.300 metros em 83"3/5 a filha deCoromyth, assombrando os "com-jas'.

RETROSPECTOA última carreira de BARACEA

agradou em cheio; chegou segun-«lu pafa Boca Linda, correndo «les-de a entrada da reta nos primei-ros postos, só se entregando , nosúltimos metros ante o ímpeto tiapilr.tada «te Daniel Pinto da Silva.

Pela derradeira apresentação BA-KACEA é o retrospecto na turmae confirmando o trabalho produzi-do nno tem jeito de perder.

ADVERSARIABARACEA, no entanto, não terã

uma carreira muito fácil. No pú-reo está presenti; ESPIRAL, quereapareceu correndo bem, tendoperdido por focinho para Capita-ne«.

Vai ser uma adversaria perigosapdra a favorita Baracea; melhoroubastante esta defensora do StudCrcoulo. Pode assustar e há mes-mo muita fé em sua vitória nestanova apresentação.

'A*WWWWV"JVW\A^WVSrtA

4.° Páreo - 1.600 metros - Cr$ 30.000,00 Cr$ 9.000,00 e Cr$ 4~500~00horos — Record: New Comer 98" 2/5.

Às 15,45

1—1 Ollnur, J. Silva . .2—2 Cantlnflas. x. i. . .

3 Don Antonico. A. G..V—4 Letrada, A. Araulo" OJ«t», W. Pereira .4—3 Sírldó, L. Vieira ." Visilôdo. A Ribas .

Silva

54 160 I58.54 !56 !SS60 I

Vem de vitória, podendo repetir.I.incito, mas vai de 60 quilos.Não tem chance alguma. Difícil;E' um seríssimo candidato. Há fé.Regula com o companheiro. Perigosa.Não valeu n ú'tima. Competidor.NSo eslá no páreo. Difícil.

l.o de Sonhador-Serldo — HS".V5-t8riO4.D de Seresleira-Pádua — 96"3/5-15005.0 de Altacker-EI 'loro — 104"-1600.l.o de Pádua-Saraninha — 82"4/5-130()4.o de Montanhês-Pádua — 85"4/5-l3005.o de Pádua-Saraninha — 82"4/5-13006.o de Mar.iann-Bor.rife — 84"4/5-1300

yy. v * ¦ . it '*'"':*' ' " "A' A)

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HwM^Sr^V L *^í w^T^P^^™'**!^^ '^yjf ^^ar ammmm _______H_L âkmmmm x^ãmm.

r.l Lembrete \

5.8 Páreo - 1.900 metros - Cr$ 42.000,00, Cr$ 13.600,00 e Cr$ 6.800,00 - Às 16,15horw — Record: Zorro 119" 2/5.1—1 BoBiirsito, D. Silva .í—2 Bftnlo. D. P. Silva . .3—3 Peadeiro, A. G. Silvat—-4 Lab*no, O. Ulloa . . ,

3 Kintar, J. Tinoco . . .

52 Está tinindo, sendo sírio rival.?2 NSo tem correspondido. Azar.54 Pode vencei novamente. Perigoso.5Í Mio acreditamos que faça algo.52 Fraquísilmo para a turma. Difícil.

2.o de Idú-Pandelro — 1OO".'/5-16004.o de Idíi-Bomarsito — 1(10"3 'f-KinoJ.o de Idú-Bomarsito — 100"3/5-1600 i5.0 de Idú-Bomarsito — 100"3/5-16009.0 de Pandeiro-Idi1 —• 87"!'3-1400

6.» Páreo - 1.400 mtros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00horas — Record: Quinto 85" 4/5.

Às 16,45

1—1 Sirtwtk, J. M»rtins . . .2 Loho Amarelo. D. Silva . .J—3 J»pom»r, G. Silva ....

Nigro, D. Azeredo ....3—5 CIeof»s. L. Rigoni

Bollchero. B. Cruz

35 Na conta para triunfar. E' * ffirç».55 NSo tem chance por enquanto.55 Dos prováveis vencedores. Tininilo.55 Nüo pode se rol oca r. E' cedo.35 Melhorou e esperam boa atuação.35 Nada fez. dé Útil. E' ruim este.4T7«TrÍp0lÍi *\,x' 5S Tem apresentado melhoras. Placé.

__ 5"tno' "• Moreira 55 Muilo bem preparado. E' perigoso

2,o de Regalo-Cleofa» — 1 "2/5-1300Estreante3.o dc F. Boy-Promctheu — 88"2/5-1400ft.o dc Regato-Srawak — 81"2/5-l3003.o dc Regalo-Sarawak — 81 "2/5-13007.o de Regalo-Sarawak — 81"2/3-13IMI4.o dc Regalo-Sarawak — Ht "2/3-1300P.streaníe

? VPA vem dc, figurar desta- '/í| catlaincnie na milha. Agora fi- ,'xx, cou como puro retrospecto, i.J Confirmando, liio perderá. \

\\ DONA CH,..A hem inelho- {', rada c melhor moinada, é •'S principal inimiga. Pode derro- ',Jj mr inclusive, a favorita. J.

i DON EVVALDO vem de \\J duas sugestivas exibições. Ago- \J rn ficou na coma para vencer. JiJ .V«ir, i "barbada", 1

í\ GASGONHA xolta mais fir. \J[ me e com exercidos dos me- [•? Ihores. Olho nela'. ?

í OISTRIA aparece como um SS «Mr tentador, pois apresentou }? muitas melhoras tio seu estado f\ de ireino. xx]

7.° Páreo - L300 metros - Cr$ 40000,0horos - Record: Morisco 79" 4/5.

Cr$ 12.000,00 e Cr$ 6.000,00 - Às 17,15

RUBRICA ganhou de galope Joutro dia. A turma é outra. ,*mas lem amplas possibilidades ?de repetir. K

GRANA' atravessando gran. f¦ </e eslado de treino e a grande «Jinimiga. \

\Í Sobra LA RITA. que ficará J'coino o melhor lembrete para xx\

O Torres Homem figura, hoje, no nosso quadro de honra, emface de seu desempenho de quarta-feira, contra a seleção brasileirade futebol. Não que tivesse obtido um feito excepcional, mas, porquesoube ser adversário para a nata do futebol brasileiro. Os jogadoresdo Torres Homem, lutaram durante os sessenta minutos que lhescoube enfrentar a seleção brasileira. Todos os seus "players" sabiam qualseria o resultado, mas, sabiam mais alto, qual o papel que deveriame que desempenharam frente aos craques que defenderão o renome«lo futebol brasileiro. E' digno dc nota, a atuação do forres Homem.Korani os seus jogadores

"cobaia" excelente. Correram em campo,como se estivessem enfrentando um adversário de nível técnico iden-tico ao deles. Os tentos vieram para a meta, em primeiro lugar de-fendida por Noel, e depois, pelo goleiro da seleção brasileira, Os-valdo. Os tentos que passaram Í4), não tiveram a. menor alteraçãono ânimo daqueles que defendiam a camisa do clube de Botafogo,mas, que em verdade, contribuíram para o futebol brasileiro. Ne-nhum jogador da seleção nacional, reclamou um pontapé ou umaentrada brusca. Houve luta, muita luta pela parte do Tones Ho-mem, mas houve muita lealdade, por parte de todos os jogadores.O Torres Homem serviu para o treino porque lutou, atacou e defen-deu-se, sem se intimidar pela força do adversário. Sabiam os joga-cUires que teriam que lutar, que se empenhar, para que sua missãofosse cumprida. Podemos asseverar que ela foi, melhor do que opensamento do mais otimista.

Resultado ÚÁ'Certame Carioquintof

N.°79Entre os concorrentes que envlsv

ram soluçSei certas para iste cer-tame, a classificaçüo favoreceu otseguintes:

PAULO DE CASTRO — Ru» Jo-sé Bonifácio, 233, 3.° andar, SSoPaulo, quo íoi contemplado com olivro "Nossos amiguinho» de outrasterras".

WATERLOO MALVA — Caix»Postal n. 1539, Goiânia, Goiás, quereceberá como prêmio o livro "O

Bosque Azul".MARIA DE LOURDES THEO-

MAR DE ASSUNÇÃO, residente naRua Visconde da Silva, h4, Botafogo.Distrito Federal, que foi agraciadacom o livro "Contos da Grécia An-tiga".

A leitora Maria de l.ourdei d«-I verá comparecer à nossa redaçáo,

a partir de amanhã, entre 17 e 20| horas, e procurar R. Portela, a fim

de reclamar o brinde a que fòr jus.| Os leitores Waterloô e Paulo de-

verilo aguardar pelo Correio os pr«i-mios merecidos.

1—1 Espiral, A. Araújo . .2 Brilhantún, O. Moura

3—3 Baracea, ]. Tinoco . .4 Pionera, J Marinho . .3—3 ' :arsala, A. Ribas . .í Vilarlnho, x. 7 Jonei, L. Mezaros . ,4—8 Sea Fury, x. 9 Flore Stella. L. Rigoni

10 Frij», C Calleri . . .

56 Reaparece bem. sendo o retrospecto.36 Não acreditamos em seu triunfo.56 Estará entre as primeiras ivi final.56 Nüo dá para repelir. Ganhou mal.5* E' perigosa candidata. Há fé.56 Sua última carreira não convenceu.56 Nada poderá pretender também.56 Melhor ajota. pode se colocar.56 Vai de Rigoni que é garantia...56 Nào está no páreo. Ruim o jóquei.

Z.O7.o2.ol.o3.o7.o4.oft.ol.o'1.0

de Capitânea-B.imha — 83"4/5-1300de Fai_it.-i-Ben.fOca — 89"2/5-Í400de B. t.inda-Marsala — 9fi"3/5-130Odc Rainha-Boa Nova — %"2'5-15DOde B. I.inda-Baracía -- lfi"3.'5-15l.ode B. Linda-Baracéa — W.V5-I500dc B. Linda-Baracéa — 96"3/S-1300de 8. I inda-Baracéá —- 96"3 5-15IWde Scot-Boa Nova — 9O"-1400de Faclta-Bcnzoca — 89"2.'5-14(lO

«.« iiiítn.tta.i

J SERIDÓ na raia leve. vaireabilitação. Anda como nun

\\ ca d lexa o aprendiz que me-Ji lhor o entende

\ ÇANTIFLAS anda iodo '»„.pàpeládo" mas em grande foi-

[i ina, /"." inimigo cen o se nada! "sentir".

A

8.° Páreo - 1.400 metros - Cr$ 60.000,00, Cr$ 18.000,00 e Cr$ 9.000,00 - Às 17 45horos — Record: Quinto 85" 4/5.1—1 *uen Tlímpo, A. Arsujo ." Tor «Ji Quinto, A. Ribas .*—*} Buon»ratti. M. Chlrino . .

J I«b»lU. G. Silva*—4 Tio Chico. 1„ Rigoni . . .S My Sua, O. Mio» ....4-4 DtB|o, i.

7 Marisco, j. " Miss Nebel, J. Tinoco . .

36 Levtm na certo. Tem bom trabalho. I60 Excelente para a dobrldinho.57 Vai dar trabalho aos favoritos.53 NBogo.stamos. Só surpreendendo.55 Sc deixarem galopar 6 perigoso.53 Nfio acreditamos. Oepeade da largada,3(1 ', Nâo é difícil se colocar Vai lev«53 Fraco reforço para Mdriico.51 Tinindo e dará trabalho ao no 1

i Há fí em melhor corrida dei LETRADO que, anda tinindo,1 Olho e muito cuidado com' ésie'. '.

4.o de Anay-Mancebo — 154"4/5-24Ò03.o de Monsco-Buonarottl - 79"4/5-t3002.o de Morisco-T. Quinto — 79"4.'5-13006.o de T. «li Qulnto-Guri -- 139**2 5-221102.o de Curare- My Sun — W'l J-160ÍI2.o de P. Anin-Vigorosa - 10073, 5-16002.o de Amaral-lnccdiária — S7"l '5-1400l.o de Buonarot.-T. Quinlo - 7«)"4 5.1 iool.o de P. Lindo-Hilanilía — 94"3/5-l50O

HOJE IM COPACABANA E NA ILHA DE PAQUETÁ...(CoBdusào da 3.' págin*)

UM tem* muito sugestivo, vazado notimb* do Paulo Menezes e MiltonItta, "Renunciei". O peirtito dosFaruntet, segundo nos informou opresidente Osvaldo F. de Oliveira, éde custo elevado e vai "abafar".

Vencedores dos AnosAnteriores

tm 1951 — Escolas de Sambas:i* — Uniio dos Casados; 2o —.

UudM d* Lagoa.BLOCOS — 1" — Foliões da

Proiah»; 2o — Romanos do Ipa-"X1952 — Escolas de Samba —

1* — Irmãos tinidos do Catete; 2o—Uaidos do Leme.1.* — Farsantes de Copacabana —

2" — Unidos do Bolívar.I" — Independentes do Leblon —

Eaa 1953 — Escolas de Samba: —2" — Unidos dos Arcos.

BLOCOS — Unido* de Sua-to Cristo - 2.° — Farsantes de Co-pacabana.

Entre os participantes do ano pas-sado, classificaram-se ainda os se-guintes: — Escolas de S»mba: Uni-doe do Bolivar e Inocentes do Lemee os Blocos União dos Casados, In-dependentes da Vila Rica e Unidosdo Leme.

Em PaquetáTambém, na pltoresc» Ilha de

Paquete será realizado, hoje, umbaaho de mar à fantasia, quepromete alcançar um sucesso in-vulgar.

Kerulamentoregulamento aprovado é o se-

guint*):—- Ab • horas será iniciado o

4eaflle, nio podendo este ultra-ar daa 18 horas.

9 — Os prêmios serão distribui-dos na seguinte ordem:

A ~ Blocos-conjuntos — Io e| 2.° lugares.

B — Blocos-Harmonla — 1." e2." lugares.

C — Blocos-Humorlsmo — l.» e2." lugares.

D — Conjuntos Musicais — Io e2.° lugares.

E — Fantasia mais origina] emelhor fantasia infantil.

P — O máscara mais esplrl-tuoso.

G — Prêmios extras para o bio-co que nâo estiver dentro da ali-nea deste regulamento.

H — E' obrigatória a caída naagua logo após a primeira passa-gem pelo coreto da comissão.

Domingo, 21, na Praiado Flamengo

Faltam poucos dias pois será nodomingo dia 21 do corrente a rea-lização de mais um dos famososbanhos promovidos pela turma doGrupo Flamengos de Verdade. AComissSo de Carnaval do Depar-tamento de Turismo e Certames jáordenou i remessa de coretos, or-namentação bem assim como ban-da de música para o local cujocentro será em frente à sede doClube de Regatas do Flamengo,

• — 86 serio admitido» ao Jul-pwento os blocos que se apre-fcUtosm com a indumentária depapel fino ou crepon, permitindono entanto o serviço de pasta pa-ra as alegorias manuais ou me-c«nicas.

— Somente o estandarte po-dera ser de pano.

— Para os blocos que se apre-sentarem com indumentária deoutro tecido que n&o seja papel,haverá um prêmio extra.

3 — Para disputa dos prêmiosoferecidos é indispensável que oscortejos se apresentem com cor-pos musical e de coroe, que can-tario e tocarão o que entende-rem, em frente ao coreto da co-missão.

¦ — A falta de música impor-tara na sua exclusão entre osconcorrentes ao prêmio extra.

— O Julgamento será presidi-do pelo sr. Alfredo Pessoa, o qualnio terá direito a voto, e a co-miaaio será composta dos seguin-tes senhores:

Pillar Drummond e EmanuelAmaral, de "A Noite".

Lourival Marques, da Rádio Na-cional.

Armando Santos, da "'A. C. Car-navalesca".

E um músico que será esco-lhido pela comissio.

E mais o jornalista e locutorAntônio Cordeiro.

— Conjunto, arte, origínall-._ls.de, enredo e harmonia, sfto osrequisitos indispensáveis para atònquista dos prêmios.

entre as Ruas Silveira Martins eCorrêa Dutra. De su» parle, oSapo, secrclario «Io Grupo, já pro-vidençiou as respectivas licençasna Delegacia de Coslumes e Di-versões, no 4o Distrito Policialno Departamento de Trânsito, as-segurando dessa maneira a maisperefila ordem e tranqüilidade pa-ra os milhares de foliões que to-dos os anos comparecem a esteanimadd 'fljmiho. Quanto aos con-correntes ao título dc Campeão doBanho e aos valiosos prêmios queserão distribuídos, alem dos quetem tomado parle nos anos ante-riores, outras agremiações e avul-sos estão se preparando ativamen-te. Chamamos a especial atençãodos interessados para o Regula-mento do Banho cuja publicaçãofoi feita na edição de sábado atra-sado dia 6 na primeira edição de"A Noite". O presidente da Asso-ciação de Cronistas Carnavalescosjá designou os elementos que jun-lamente com Julio Silva comporãoa Oimissão de Julgamento. Alémda belíssima laça "C. R. Flamen-go" dc posse transitória ao Cam-peão, outras taças serão disputadasoferecidas por

"Superball", "Am-permac", "Mecânica Paulista","Alvorada dos Tecidos" ReynaldoBastos, Atila Tempori Júnior,Alfredo R. Silvn.

J BOMARSITO anda correndo '•Jj uma barbaridade, Pode agora f

finalmente "deséiicabtãár"'. . i|

|« EOMO foi muno mal diri. \gxiio da iillima xez. Agoia eom ['

ij Ui7i piloto mais enérgico, será i'um sério adversário. ir

¦; PANDEIRO e LAJÍANO, ','isstc üllitnq, pelos exercícios que '',vem fazendo, são os melhores \azares da carreira. !¦

¦j SARAWAK lixre agora de ',adversários mais categorizados. Vsurge corno força destacada da J!

r. carreira. J

JAPOUAR retonvido e não í.Vi e s\do iotalmeiiü.

t)! m ni<t-despreza

P_l____l lK____l I1'' %.r&^^H

> ™-&^mW0Íi t&w&ZgE^Lm xWÊemB- ¦<¦-^¦¦'-¦-.:a-aa-\aaa-----a^M

Miíiw i " ' V&Ç^kWwkW xMW W' IV. V^^|

I Sw' ' r$Êm% ShHHI, yv -T^^i- ... • '>ãJI 1HH ¦

SILENO ê lim estreante mui-to bonito, que xai debuiai nacoma. Olho nele'.

ESPIRAL vem de um segun-do nesta lurma, quando perdeuum páreo incrível, Oexe ven.cer.

BARACEA que tem um exer.cicio muilo bom para istecompromisso e ainda ilOKL

S STELA vindo de vitória, sáoas principais competidoras.

PIONEIRA continua emgrande forma e voltará a pa-gar uma poule dr muitos an.darees. "Salvação da lavoura1:"

xx, Quem sabe...

MORISCO volta na ilistân-cia em que acaba de bater umrecord." °° Confirmando, ga-nha novamente.

BUEN T1EMPO reaparecefirme e com exercidos que mui.lo o credenciam. Inimigo cer-to. Nas mesmas condições esláhUONAROTTl.

Batizado e AniversáriSerá batizada amanhã a meninr

Maria Aparecida, filha do s-Adolpho de Oliveira, diretor de K-portes do Social G. Esportivo e «lidona Celina rias Santos OliveiraServirUo de padrinhos, nessa sole-nidade, o sr. Fernando Masteiro <-a srta. Zaira Guimarães, figuras dcdestaque em nossa sociedaiie. Aindapaia maior felicidade do distintocapai, completará também naqueladata 5 anos o seu filho Julio César.Poi esses motivos, o distinto casaloferecerá em sua residência á ruada Regeneraçio, S38, uma mesa dedoces a todos os seus amigos ecompanheiros de clube.

A marcação é tudo. Se os pandeiros, as cabaças t os tamborinsbatem certo, vai ludo bem

AO SELEÇÕESO Seleções Futíbol Clobe,

formado por fnmclonárins da"Seleções do Reader'» Uigest",tem aqui, também, um lugar-zinho para noticiar as suas nti-vidades não *o esportivas co-mn sociais. Esta seção foi cria-da p*r.-i atender no mínimo omáximo de clubes. Este avisoao Seleções, t em resposta aoofício que nos foi enviado.Agradecemos os elogios a es-ta seção, e, agora, pedimos,que no* mandem, para a nossaedição de domingo, as suas no-tlcias, que estaremos prontos :ipublicá-las. Lembramos tam-bom. que temos um lugarzinhopara colocar nma foto. Quan-to ao desejo de um campo pa-ra iv duas disputas, desejamosque se concretize n mais de-press» possível.

O REPÓRTER

O Diário CariocaAPONTA

DuplaUPA — DONA CHICA — 14GASCONHA — DON EUVALDO 12RUBRICA — GRANA 13SERIDÓ — CANTINFLAS 24EÔNIO — BOMARSITO 12SARAWAK — SILENO 14ESPIRAL — BARACEA 12MORISCO — BUEN TIEMPO 14

NOTAS DIVERSASFILHOS DK SAO JORGE X VAZ

LOBO

Jogarão hoje, em Irajá, as equl-pes dos Filhos de São Jorge, des-sa localidade, frente ao Vaz Lo-bo, do bairro que lhe empresta onome. Na preliminar atuarão asequipes de aspirantes dos doisclubes.

MENGO X AMÉRICA JR.

Encontro renhido disputarS.0hoje à tarde as equipes do Men-go e do América Jr., no campodo primeiro. Na preliminar esta-rão em confronto as equipes deaspirantes dos dois grêmios.

BOA ESPERANÇA XVASQUINHO

Jogarão hoje, em Honorio Gur-gel, o Boa Esperança e o Vasqui-

i nho de Duque de Caxias. Na pre-I liminar jogam as equipes de as-I pirantes.

MEXICANO X FILHOS DO SOL

, Também, em Honorio Gurgeliestarão em confronto as equipesdo Mexicano e do Filhos do Sol.•Na preliminar jogam os aspiran-tes dos dois quadros.

QUER JOGAR O HORIZONTEA. CLUBE

Desejando organizar seu calen-dárlo esportivo, o grêmio acimacomunica por nosso intermédioque está ii disposição de seus co-irmãos de lutas esportivas e quepossuam campo. Entendimentoseom o sr. Zczc, pelo telefone49-9288. ou ofícios para rua SãoGabriel, 357 — Cachambi.

SOCIAIS NO HORIZONTEA. CLUBE

Transcorreu no dia 10 últimoo aniversário natalicio do dedt-cado e incansável batalhador doesporte menor, e diretor de pro-paganda do Horizonte A. CIuzp,sr. Orlando Antunes Pereira O

j aniversariante recebeu as mani-I festações em apreço á sua gran-I de data, dos parentes e amigos.

Também complentu mais uma, primavera o Sr. Aristides Pinto,I no dia 13 do corrente. O sr. Aris-

tides oeupa atualmente o cargode tesoureiro dn Horizonte Atié-tico Clube, grêmio que traz no

| coração. O aniversariante recebeuinúmeros abraços dos amigos »

! parentes.

AO CADETE CLUBE

O Horizonte A. Clube, desejan-do preliar amistosamente com oclube acima, solicita aos diretoresdo referido telefonarem pava49-9288, falar com o sr. Zczé. Ofí-cios para rua SSo Gabriel, 357 —Cachambi.

AVISOA diretoria do 11 Cadetcv

F. C. comunica aos componentes da sua caravana que pai-tiram hoje para Teresópolis.onde realizariam um amistoso,com um quadro local, que pormotivo de ftirça maior a mes-ma não será realizada.

Oportunamente, a diretoriadesse clube divulgará paraquando foi adiada essa ex-cursão.

21 TRI17NFANTE crforou AO&0NÓHII

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Luiz Dias não terá mais o companheiro nos prados peruanos — Já recebeu correspondência de"El Negro" Dias — Ficará mesmo na Gávea o popular "ZEQUINHA" — A possível saudadeda família contribuiu contra — Promessas de um bom contrato uma causa forte também

JOSÉ MARTTNS, um gi-nete com grande habilidadepara o ofício, ainda não con-seguiu galgar o cstrclato. Suarecente viagem a São Paulofez mudar um pouco o seuritmo dc trabalho e por estemotivo, um convite a umaaventura lhe foi feita pelobridão chileno LUIZ DIASpara se transportar para oturfe peruano. O popular'Zequinha' vislumbrando no-vos horizontes aceitou incon-tnente a mudança, ficandolão somente a espera da so-lução que "El Negro" Diasiria dar ao caso.

Ds dias passaram e JOSÉMARTINS retornou a Gá-vea, aqui chegando e coma demora da resposta, o seuentusiasmo diminuiu bus-tante.

UM CONVITE

Tal qual água na fervura,o ânimo de "Zequinha" ar-refeceu difinitivamenle daaventura no PERU. depoisde um convite que lhe fize-ra o treinador CÉSAR CO-VARRÚBIAS para que mon-tasse os defensores do StudVice-Rey a título experimeri-tal, com base a um possiveicontrato de segunda montana temporada atual.

JOSÉ MARTINS foíaprovado logo nas primeirasexibições; deu um verdadei-ro "show" pilotando os pen-sionistas de "Don César". Avitória com a potranca RO-MIA selou por completo asua desistência de se trans-ferir para o turfe peruano.

A CARTA

T.uiz Dias já escreveu doPeru. "Zequinha recebeu acarta e não se animou a res-ponder afirmativamente; vaimesmo ficar aqui na Gáveaonde sua oportunidade deascender ao plano dos gran-

_________________________________________________________________________ 1

H_ÉÍiÉfÉidii^^--_ WSm W$$ÊÍ2Èí§$mmmÀ IKl ri IminHP 11 I^kíIHwyMPwM ^w1' pPPm- MW es.^aMB [wy *ati«IB eaíÇísMm mímGSl&tâSíMi&mtxtm '¦'

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|Um rebate que parece falso vem abalando os bastidores do turfe — Os

Irecimento de GIBATÃO e PANTf 1 ER —

des jóqueis é agora bem viá-vel.

Luiz Dias talvez receba aresposta dc sua carta, porém,não terá o companheiro nascarreiras dos prados perua-nos.

A possivei saudade da fa-milia c a promessa de umbom contrato foram fonescausas para que JOSÉ MAR-TINS desistisse' de sua aven-tura ao Peru.

Até uma solução concretase sua situação como pilotocontratado pelo Stud Vice-Rey, "Zequinha" continuarámontando preferencialmenteos pensionistas dc César Co-varrúbias

esclarecimentos do treinador chileno — E acabamos falando no reapa-Tudo deve continuar azul...

César Covarrubias. o que étreinador tio Stud Vice-Rey,goza de um clima dos maisnbonadores entre os cronistasque buscam noticiário fresconos matinais movimentadosdo Hipódromo da Gávea, 'lti-do isso à facilmente csclare-cido, pois Don César, além de"papo" alegre, é um verdadei-ro dilúvio dc notícias paraqualquer repórter que, comélc perca alguns momentos dcagradável palestra.

f.stc repórter que, sempre"assina ponto" com o elegante

compositor chileno, estavamais do que nunca interessado

cm entrar em contato comDon César nestes úliimos dias.Ilido vinha a respeito dc umanotícia divulgada c que pode-ria ser resumida nesta frase:César Covarrubias, estaria comns piás contados no Stud Vice-Rey. J-, por que isso? — O.sanimais sob sua rcsponsabiljda-de esláo vencendo páreos, acoudelaria eslá sempre cm evi-dencia. havia ganho uma somavultosa de premios na tempo-rada finda. Enfim, estava tudoazul. F. por que então Don Co-varrúbias seria afastado ? Apergunta somente éle poderiaresponder. Ií fomos ao seu en-conlro.

Ê verdade Don Ccsar quevocê vai sair do Vice-Rey ? O"chileno Í&7. uma cara de es-panto, sorriu e abrindo os bra-ços retrucou medindo as pa-lavras:

Não sei dc nada a res-peito. Confesso que ouvi dizeralgo. mas tenho impressão quec rebate falso...

E seu contrato, quandoterminará ?

Dia primeiro de julho cmeu desejo, é renová-lo...

Voltamos a bater na mesmatecla, procurando um desfechomais concreto da questão le-vantada. Vamos supor que, és-te contrato não seja renovado.

Don Ccsar voltou a sorrir eretrucou dc pronto:

Havendo outros animaispara treinar, cu ficarei poraqui. Gosto imensamente doRio de Janeiro c embora náoseja torcedor do Flamengo, játenho alguma coisa dc cariocano sangue...

* * *O repórter estava, satisfeito e

mudou de conversa, saltandopara outro polo, buscando sa-ber dc seus mais credenciadospupilos.

Como vão PANTHER eGIBATAO?

PANTHER vai sofreruma fomentação nos boletos cespero vê-lo novamente emação em maio próximo. Quan-do no G1RATÀO. voltou aosgalopes e cm abril voltará acompetir.

Completamos a conversa,quando chileno convocou Ex-pedito Coutinho para galoparum pupilo e foi lá para as tri-bunas sociais dc cronômetrocm punho marcar a "passada".— Os leitores têm aí o que háno momeirto sôbrc o rebateque, vem abalando os bastido-res do turfe, anunciando asaída de César Covarrubias doStud Vice-Rey. A história temjeito de ser pré-fabricada...

I _-_h----_--.-----------BbI-------^----------^---------- '.'. v_&^__*3/Mr.:*¦'' - *__*_!.I» "

*^™*^*^****™*^^^*^^^™^^WHM*BHB*--&*--S--au^

¦S paS PANCHITO, <iuc virão correi ai-I - _. Ej£j ruma» prova» clássica» desto ano fi

B/OiT MARTINS cm palestra com o repórter do DlA RIO CARIOCA conta a sua história a respeito da desistência de sua ida rara |Í !*„°mplo ?oV".n»._ ____,<_«|^L__ o turfe peruano.

"Vou ficar mesmo na Gávea"—afirma o popular "Zequinha" KW la Stud Sobra, com o treinadorSrnif.íliflMüIfliM _S_fflilllT__.i_ll____flM-ILr^ v"n Zunl,a*

O filho de Marazona será submetido às mesmas provas por quepassou o tordilho — Juan Marchant já deu uma carta de reco-mendação do potrinho que despontou sábado na Gávea —Estreou vencendo muito fácil e ainda estava "bobo" nas cintas

Quiproquó já tem umsubstituto na Gávea. Onome do continuador dasmemoráveis vitórias doStud Peixoto deCastro é REGALO, umfilho de Marazona commuito jeito para o ofício.

Sua estréia estava mar-cada para o Grande Prê-mio "IMPRENSA" datemporada do ano passa-do; seus responsáveis, noentanto, resolveram aocontrário e, somente, sá-bado último o potrinhofoi apresentado ao públi-co turfista carioca."BOBINHO"

Os trabalhos que o dc-

fensor da jaqueta estre-lada vinha produzindo,lhe autorizavam um favo-ritismo destacado. Na ver-dade, com um número de"poules" nâo tão, elevadoquanto se esperava, o fi-lho de Marazona venceu,de maneira fácil o seuprimeiro compromisso naGávea.

Marchant, que deposi-ta ilimitada confiança nodia da corrida um tantoatemorizado. "Nas cintasREGALO estava muito'"bobo'' —¦ foram as pa-lavras de Marchant apóso triunfo. Mesmo saindomal. Regalo conseguiu

WBmi nDiariouaáCarioca

êm* é* "

Ü •I W^mWxW $EFmWaWá$®€l0^

vencer de modo categó-rico e marcando tempoapreciável, 81" e linhaspara os 1.300 metros pa-ra um potro estreante équalquer coisa de reco-mendável.

RECOMENDADO

Nas mãos do criadorPeixoto de Castro se cn-contra uma carta dc re-comendação sobre o po-trinho, escrita pelo gineteoficial dc sua Coudelaria.

Marchant considera fi-lho de Marazona o subs-tituto de Quiproquó paraa temporada a ser iniciad?cm março próximo.

Agora é sóaguardar os com-promissos futurosde REGALO pa-ra se ter umaidéia do seu ver-dadeiro valor.

REGALO pos-sue uma grandecaracterística quevale milhões pa-ra os criadoresargentinos: é cal-çado de três lo-comotores.

ÍMÉâ&mh M Jatei^^iòc^andà cm a cct-4a Ú4è

Continua tinindo o pupilo de Pedro Gusso Filho— BUEM TIEiy_.0 um adversário de primeira linhaA grande atração des-

ta tarde na Gávea é.fora de dúvida, o Han-dicap Especial, progra-mado para o último pá-reo da reunião. Vamosencontrar na seta dos1.400 metros um lotedc parelheiros dos maiscategorizados, numadisputa que prometelances de amoção, tãodo agrado do carrei'rista.UM BOMREAPARECIMENTO

Entre os participai.*-tes da importante pio-v:i aparece o nome dcMOR ISCO, como umaatração de primeira li-nha. Isso porque o pu-pilo de Pedro GussoFilho, reaparecendo há

dias na Gávea, deu-seao luxo dc, em espeta-

cular exibição, insere-ver seu nome na tábuados recordistas do tur-carioca, ao igualar a di-ficil marca de MAN-TU ANO para os 1.300metros, na pista dcareia. Cavalo que "en-fia" 79" 4/5 para adistância em estilo fa-cil. cnmo fez o MO-RISCO, é para ser res-peitado.ANIMADOGUSSO El LHO

Pedro Gusso Filhoc uni dos' valores deprimeira linha entre ostreinadores que militamno turfe carioca. Cala-do, vai preparando comcuidado seus pupilos epara colocar um animalno "último furo'' é umverdadeiro mestre. Como MORISCO foi assim.Devagar e sempre, foilevando o cavalo equando o "bicho" fi-cou naírconta, mandouà çjáa e fêz estremecer

os cronômetros oficiais, 'r*om a marca já men-cionada — Agora va-mos à segunda exibi-

ção, de muita respon-sabilidade, pois um re-cordista, já entra naraia "espiado"

pelosadversários.Gusso falou pouco a

nossa reportagem, masdeu os informes neces-sários para o julgamen-to dos nossos leitores,sobre as reais possibi-lidades do seu pupilo,nesta nova exibição.

— Estou realmente

animado com MORIS-CO e conto com umanova vitória. Não pos-so negar que semprerespeito os competido-res, e só por isso nãoafirmo nunca que. ca-valo que corre sob mi-nha responsabilidade, 6uma barbada.UM GRANDEINIMIGO

Voltamos à carga eperguntamos qual seriao grande inimigo. Gus-so não chega a'cônsul-'ar o programa e de

pronto responde:Acho o BUEN

TIEMPO um-adversa-rio respeitável. — Vol-ta com exercícios dosmais sugestivos e quan-do corre na Gávea eraatuação de estréia- mor-

mostrou do que é ca-paz.

Dupla, boa esta?Gussinho sorriu meio

desconfiado e não que--rendo talvez *"derru-bar", arrematou:

Você é que sabe,rapaz .. .

ii wm^mmli:

P*ap§«

PEDRO GUSSO FILHO, treinador da parelha de-fensora do Stud Verde e Preto. Há muita fina re-Pe'!.Ç?°. _"., """"" fei'° de MORISCO, que estátinindo e vai correr «ovamanf nar, "r*r.«rJ"

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