ATINGIDO POR UM TORPEDO AÉREO 0 COURAÇADO ...

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M. PAULO FILHO

rtcdncão e Oflcluus — Av. Oomcs Freire, Sl/S**

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Correio da Manhã :íj /

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AiliniiiiMi*;n;iÍo - - Av. uun.u** lYulre, 81/83

RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE 1941 N 14.281A N O x r.

ATINGIDO POR UM TORPEDO AÉREO 0 COURAÇADOGERMÂNICO "BISMARCK //

LLTA INTENSA NAS REGIÕES NORTE E OESTE DE CRETA0 decréscimo da febril atividade alemã coincidiu com o reaparecimento da R.A.F.

Prossegue infatigavelmente no Atlântico a perseguição ao "Bismarck"

Cairo, 26 (Reuters) — A 3 no-tidas de que os aparelhos i»I<".--mãoa do transporte conseguiramdescer alguns tan nu es em Crotaforam recebidas nesta capital lioje Icedo, multa embora *-*•** acrescente(|iie at* este momento nenliuma 1dessas maquinas foi lançada em !ação.

Por outro lado, apesar do diar]« ontem ter-se escoado em re-lativa calma, registrou*ae algumaatividade nas zonas do Rethymmop Herakllon, ondo existem algtmsnueleoB alemães, nup, entretanto,r.iio estão de posse dos aevõdro-mos locais, (ai como ocorre emMaleme.

Dlz-sa também que £ multopossível que durante os bombar-delos aéreos que desfecharam cim-Ira Canéa, Rethymmo e Hera-l<!lon, ns pilotos nazistas tenhamatingido os teus próprios compa-nheiros que ji se achavam emterra.

Sabe-se agora que os alemãesrão levaram avante nenhuma ou-tra tentativa de desembarque rna-riUmo em Creta.

Por outro lado, acrescenta-sequa as posIcSes Inimigas de Jla-leme estão sob o fogo dos ca-nhões navais ingleses, motivo peloqual considera-se como exagera-das as noticias de que os alemãestêm voado sobre a área que estásob seu controle naquele distritoda Ilha.

A região situada a ocidente deCanía, na Ilha de Creta, est.t sen-tln teatro de violentíssimos ata-nues fí contra-ataques entro astropas alemãs e aliadas.

Os alemães conseguiram des-embarcar novos reforços de para-quí-dlstas. Essa noticia ê transml-lida pelo comunicado do coman-do da RAF no Oriente Médio, queacrescenta qtie em HcrakUon *?Rethymmo nüo se registrou ne-nhuma modificação na situaçãoanterior. Na área de Maleme, au-xiliados . pelo* reforços recebidos,os alemãea desfecharam uin po-deroso ataque contra as posiçõesaliadas localizadas na parte ocl-dental de CanCa. Apesar das pe-sadas perdas qne sofreu, o lnimi-go conseguiu levar avante umaligeira penetração nas posiçõesaliadas. Entretanto, as tropasvieo-zelandeeaa desfecharam umviolento contra-ataque, prosseguiudo á luta com grande intensidade.Varias centenas de paraquédistasforam capturados duranto essasoperações.

Canéa, ás ultimas horas da tar-de, ja não sofria bombardeios ae-reos, reglstrando-se Indícios cer-los de que cs alemães sofrem ca-rencia de soldados paraquédistas.por mais do quatro horas osnvlões nazistas não voaram sobrea. Ilha.

Segundo estas últimas noticias,a, situação geral parece um poucoinoditicada desde hoje pela ma-nhã.

O último comunicado oficial brl-tsnlco a respeito das operaçõesanuncia quo as forças neo-zelan-desas procederam a nm forte con-tra ataque a oeste de Canéa, pon-to onde os alemães conseguirampentrar duranto o dia do ontem.

Não ha noticias do emprego dosIanques, que teriam sido desem-liarcados de aviões alemães, emCreta..Nem todos os ministros deixa-

ram a ilhaSova York, r:0 (Reuters) — Se-

gundo Informa a BIJSC, em lrra-•Ilação de Londres nem todos osministros gregos abandonaramCreta em companhia do rei Geor-ge VII. Os ministros do exterior,tio trabalho e da guerra perrna-neçefam na ilha afim do cuidartios negócios civis o militares.

Destruidos vinte e quatroaviões alemães

Cairo, 26 (Edward Kcnnedy, daAssociated Press) — Os Inglesesafirmam que conseguiram grandevitória aérea sobre Creta, com avolta, doa aviões da RAí\ acres-tentando que foram destruídos .4aviões alemães, de todos os tipos,enquanto que outros ficaram se-rlamente avariados. Essa vitóriaforam obtida em assalto operadoontem e na noite anterior contraas posições da _>u.wafte, e tam-bem em combates aéreos. A RAFnão perdeu nem um aparelho nes-tas operações.

Declara-se mais que a base dastropas de "sltyers" nu aerodromode Slaleml e campos adjacentes,onde os grandes planadures eaviões transporte.» desceram hadias tropas levadas no continentegrego, foram os principais objeli-yt 1 do ataque.

Resumindo as ocorrências to-das de ontem para hoje, o coman-tio supremo das forças britânicasno Oriente Médio distribuiu o se-guinte comunicado:

"Creta — Pesados ataques, poraviões de bombardeio e de comba-te da RAF foram feitos ontem ena noite anterior contra, posiçõesinimigas e aviões em Creta. Re-sultados particularmente satlsfa-turlos foram obtidos. Pelo menos

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teria sido obrigada a retirar-se iloespaço marítimo entre Creta o aGrécia, 0111 conseqüência dos In-cessantes ataques da aviação debombardeio e mergulho utilizada

] pelos alemães.Comentado o aspecto militar da

batalha de Creta, o jornal "II

Mesí-agcro" di.:*."Esta batalha não tem prece-

dentou nt. historia, Do seu resul-tado dependera a batalha do Me*diterraneo."

Comunicado alemão

Norte, procurando destrui-lospara vingar a perda do couraçadu"Hood". Depois da lula, ontemtravada em águas do AtlânticoNorte, us unidades navais lnimi-gas procuram fugir ã nossa per-segrulçnn. A' tarde, um ataquedesfechado pelas forças aéreasnavais deu em resultado, pelome no::, um impacto direto de umdos nossos lorpedos contra umaunidade Inimiga. As operaçõescontinuam, visando obrigar osalemães a aceitai* combato."

0 que se supõe em Londressobre o encontro

tis n»pt-to flalco c-ract-rl-tlco 4b Ilha de Creta, cujo território nanun maior parte é coberto de rochas* cadela* de rauntanhna* deaflln-delrna e garganta* profundai, nas quata oa cretenaea dnrautt* aéculosne íí-m garantido.contra Invasores. Epta.vlata focaliza um trecho daeitrnda accnlar qne liga Candla a Neapolla. cena provável de en-

contro» sangrentos qne ae desenvolvem pela posse dn Ilha.

24 aviões Inimigos éle todo» os tl-pos foram destruídos, enquantoum certo número de outros apa-rélhos ficaram gravemente.' danl-ficados. O aerodromo dé Malemlo campos adjacentes, quê foramusados como locais de desembar-que dos "planadores" e da3 tro-pas conduzidas por via aérea fo-ram os principais objetivos, Fo-ram observadas bombas caindoem concentrações de Junkers detransporte causando grande dos-trulção e danos. Um Junker foiatingido, quando fazia aterrissa-gem. Um outro pegou fogo quan-do estava voando. Os aviões decombate incendiaram também dl-versas outras unidades aéreasInimigas. Em adição âs maqui-nas aéreas, inclusive diversosaparelhos de combate destruídosno solo, uni Junker foi derruba-do por um dos nossos de bombar-delo, enquanto que um nosso decombato derrubava outro Junkerde transporto na bã(à"de Suda edanificava um outro, que foi vis-to lançando de si fumaça escura.Fotografias foram tiradas duranteos raids e confirmaram os seve-ros danos feitos a. aviação inl-mlga. "

Berlim anuncia a posse de umaerodromo

Berlim, 28 (H. T.) — Sob aproteção de aviões de combate ede oontra-torpedelros, paraquétlls-ta. alemães desceram nos arre-dores do um aerodromo da costanorte da ilha de Creta e conse-giilram apoderar-se rapidamentedessa importante base. Os pri-meirog paraquédistas atacaram aparte sudeste do aerodromo, deque se apoderaram, enquanto ou-tros paraquédistas ainda se ea-contravam no ar. Apoiados pelaaviação conseguiram em seguidaco tngranadas e lan-ehamas que-brar a resistência encarniçadado Inimigo entrincheirado noshangares e abrigos .

A imprensa de Berlim mostraotimismo

Herlim. 26 (Por Edwin Shanke.da Associated Press) — Retorça-das por novos contingentes, astropas alemãs travaram com êxi-to a batalha pelo domínio de Cre-ta — conforme anunciou o AltoComando — "enfraquecendo"

também a supremacia naval daGrã Bretanha no MediterrâneoOriental.

O comunicado não forneceu ln-lormações definidas sobre a ex-tensão do "êxito", conseguido pe-los paraquédistas e pelas tropastransportadas por via aérea na-quela Ilha montanhosa do Medi-terraneo, maa, o órgão autorizado•¦Uienst aus Deútschland" decla-rou q,ie ° sfluxo continuo de su-primentos e homens acha-se ga-rantido, em conseqüência dos gol-pes devastadores que a marinhabritânica tem sofrido, ao medirforças com a "Uiftwaffe" alemã.O órgão em apreço declarou que

se considera provável a retiradacompleta dos vasos de guerra in-gleses das águas em torno deCreta.

Um porta-voz militar autorizadodeclarou que a aviação alemã,coadjuvada pela marinha Italiana,extinguiu virtualmente toda a se-cção de cruzadores da, esquadrabritânica no Mediterrâneo orien-tal. De acordo com esso Infor-manto havia doze cruzadores es-tacionados cm Alexandria — oAlto Comando anunciou quo setedessas unidades foram postas aofundo pela força aérea alemã, equatro pela marinha e a aviaçãoItaliana, desde o inicio do ataquea Creta, cm 20 de maio. Alémdisso, o Alto Comando acentuouque os ingleses perderam oito"destroyers'', um submarino, ecinco lanchas torpedeiras naquelaárea, em esforços desesperadospara impedir a. tomada de Cretapelos alemães. Consta que, no ini-cio da luta, a Orã Bretanha pos-suia 50 submarinos e dez lanchastorpedeiras a leste do Mediterra-neo. Por outro lado, até !i bata-lha de Creta, o Almirantado adml-tira a perda do cinco cruzadores,4a destroyers. o 25 submarinos.

Fontes autorizadas opinaramque os resultados do choque en-Ire a aviação alemã e a marinhabritânica, ultrapassaram de multo,do ponto do vista prático, o sen-saeional afundamento do "Ilood"

pelo "Bismarck". Desde o Inicioda guerra, o "Dlenst aus TJeuts-chland" acentuou que o Alto Co-mando ja fez publico a destruiçãode 29 cruzadores ingleses. Todaa Imprensa tem acentuado os 86*rios efeitos quo perdas, comoas de Creta e da Islândia teriamsob a batalha do Atlântico e, deum modo preral pobre o poderiomarítimo da Grã Bretanha. Ojornal do chanceller Hitler, o"Voelkischer Beobachter" decla-rou que a frente de batalha deCreta, torna-se "um sorvedouropara a frota de guerra da GrãBretanha, qne necessita, hojemais do que nunca de todos osseus navio*-, especialmente coura-çados e cruzadores, quo desem-penham um papel Indispensávelna batalha do Atlântico''.

O "Hainburger Fredenblatt"declarou que "a grande esiieran-r-a £ o bloqueio, mas. os afunda-mentos 'om torno de Creta, junta-mente com a catástrofe do Hood,são interpretados, até mesmo pe-los partidários da Inglaterra, co-mo capazes do tornar mais tênuea rede do bloqueio". "Der An-griff assinalou por sua vez quea perda de navios no Mediterra-neo repercute dupla e triplamen-to no Atlântico para a Grã Bre-tan ha."Em Roma ha muita confiança

no desfecho da batalhaTtoma, 26 (II. T.) — A batalha

de Creta será rude, mas em Komanão ha nenhuma duvida, quanto a.vitoria final do Eixo. consideradaj.1 como assegurada pelo domíniocompleto do ar pela aviação Ítalo-germânica.

A. Imprensa Italiana diz princi

Berlim, .0 (A. P.1 — Foi dis-tribuldo, esta manhã, o seguintecomunicado:

"A força aérea, em luta contraCreta, conseguiu extraordináriosêxitos contra a frota britânica doMediterrâneo, como alias Ja foinoticiado em comunicado especial.

Resumindo as Informações con-tidas nos anteriores comunicados,podemos estatuir que a força ae-rea, somente no período de 20 docorrente até ontem, afundou setecruzadores Inimigos ou cruzadoresanti-aereos, oito destroyers, umsubmarino. 3 lanchas torpedeiras.Bombas diretas, além dlsso, ava-rlnram gravemente um couraçado,assim como vários cruzadores,destroyers o outras unidades na-vtils. O proclamado "domínio tiomar" pelos Ingleses, no Medlter-raneo Oriental, sofreu severo ba-que, devido .*, excelente colabora-ção das forças navais e aéreasdas Potências aliadas do Eixo.

Km Cretn, a luta da força ae-rea e unidades do exercito ope-rando ali om Infundavel onda dereforços, continua a ser coroadade pleno exlto. Formações da for-ça aérea alemã ontem participa-ram efetivamente da luta em ter-ra em Creta, atacando posições,depósitos de munições do Inimigoque foram incendiados, e des-trulndo dois grandes navios mer-cantes e derrubando três aviõesinimigos de bombardeio e três decaça, em lutas aéreos. Mais. trêsaviões lnlmigoB foram destruídos,no solo."

Comunicado italianoJíni.ta, 25 03. T.) — O comu-

nlcído n. 854 do Quartel Generaldas Força" Armadas Italianas,hoje distribuído pela Agencia Ste-tanl, é o aegulnte:

"Nossas forças navais e aéreas,em estreita colaboração com asforças alemãs, batem-se desde odia 20 do corrente na batalha à"qMediterrâneo Oriental, para aocupação da Ilha de Creta,

Nossos torpedelros, enfrentandovitoriosamente os combates assi-nalados nos comunicados números352 e 353, Infllnglram gravos per-das A frota Inimiga.

Nossas unidades aéreas de bom-bardelo, os aviões torpedelros, osde caça e os de reconhecimento,realizaram operações lninterru-ptas.

Os objetivos terrestres da ilhade Creta foram submetidos a re-petidos e eficazes bombardeios.

Numerosos atuques foram efe-tuados contra as unidades navaisbritânicas encarregadas da prote-ção de Creta, tendo sido impostasAs mesmas as perdas assinaladasnos dois comunicados anteriores.

A frota inglesa ,em consequen-cia das graves perdas causadaspelas forças do Eixo, foi obriga-da a se retirar das suas bases."

Como o rei Jorge da Gréciadeixou Creta

Cairo, % (De Patrlck Cross,correspondente da Reuters) — Orei Jorge da Grécia escapou deser morto pelas bombas dos aviõesde mergulho alemães, quandoainda so encontrava em Creta, porocasião de sua mudança de resi-dèncla. próxima a Canéa, na noi-te anterior no mais pesado nta-que aéreo lançado pelos nazis-tafl.

A descrição da Invasão de Cre-ta e das aventuras de que o reiJorge, o premiei- grego e o pes-soai da embaixada, foram prota-

Londres, 26 (Reuters) — Umcomunicado especial ilo Almi-rantado dado á publicidadehoje á noite informa: "O cru-zador "Bismarck" fui atingidopor um torpedo atirado porum avião torpedeiro tia Mari-nha Real, hoje á imite. Ogrande cruzador, orgulho damarinha alemã, continua sen-do perseguido c já sc encon-tra bastante danificado. Des-de que sc verificou a luta na-vai entre unidades britânicas calemãs ao largo da costa dai da Associated_ i jt -u i ¦ britânico permaneceGroenlândia, no sábado pelamanhã, e, portanto, ha seten-ta e duas horas, a Marinhabritânica conservou o conta-cto com o inimigo duranteuma perseguição que cobriucentenas de milhas."

Nova York, 26 (A. T.) — Aemisora radio de Oslo infor-mou esta tarde:

"O couraçado "Bismarck" coutras unidades da esquadri-lha alemã estão presentemen-te lutando com uma esquadri-lha aero-naval britânica su-perior, no estreito Dinamarca,entre a Islândia e a Groenlan-dia." .

As operações visam obrigaros alemães a aceitar

combate

J.oudres, 26 (Reuters) — O co-munlcado que o Almirantado deua publicidade esta tarde adiantaque prosseguem ainda as opera-ções navais do extremo norte doAtlântico, visando obrigar as be-lonaves alemãs que tomaram par-te no combato de ontem a entrarnovamente em contacto com asforças britânicas.

O referido coçiunlcado acres-centa que depois daquele comba-te, de ontem, durarite o qual foiatingido o cruzador do batalha,"Hood", quo foi a pique em Vir-tude da explosão dos seus paióisde munição, aa forças navais ale-mãs desenvolveram todos os es-forçoí possíveis para fugir a per-seguição daa unidades Inglesas. Omesmo comunicado adianta aindaque Jâ pelas ultimas horas datarde de ontem, um dos hidros damarinha britânica conseguiu acer-tar pelo menos nm dos seus tor-pedos numa unidade alemã, quefoi atingida.

Diz o comunicado do Almlran-tado:

"Unidades da nossa esquadracontinuam a perseguir os naviosde guerra Inimigos, no Atlântico

| Londres, 26 (Nolan íforgaard.— o povo

espera deInformações inais recentes sobre abatalha naval do Atlântico *Corte,

e em todo" os animoi* se nota oCervente desejo de que o "Bis-

marck"; o couraçado alemão quedeu o mais fundo golpe Va ma-rlnhn da Grã Bretanha corn adestruição do "Hood", algu omesmo destino fatal tia poderosabellonave quo era a ma... poten-te du mando.

Ao mesmo tempo, a expoctatl-va ansiosa se retempera com aesperança em que estão todos osinple&es de que a perda do Itóodseja compensada com .*¦ açAo dl-reta dos Estados Unidos tornandoefetivo u patrulhamento do Atlan-tico.

De outro lado, as informaçõesalemãs dc •jiiti liiiiibein sofreudanos uin navio do guerra daclasse do "King George", aindauãi tiveram resposta de parto dasautoridades britânicas, admitindo-'e todavia que o Almirantado, se-;iilndo a norma usual, danl umrelatório completo sobre o pro-gresso da lula a poz o desastredo "Hood", Xa ausência de ín-formações oficiais, multo se fala,nos círculos mais ou menos au-torizados, sobro possibilidades tleoutras poderosas unidades da rna-rinha britânica estarem seguindo,ou jã terem mesmo seguido, paraa cena da ação, com o objetivo decaçar o "Bismarck" e ob outrosnavios alemães. O êxito dessesIntentes, alias, depende natural-mente de que outros navios deguerra Ingleses possam assinalaros vasos nazistas tln modo aguiar os interceptadores. O tatoda batalha tet ocorrido presumi-demente aa norte das usuais cs-tradas oceânicas faz levantar acrença de que ob Ingleses teriamtido Informação de que havianavios de guerra alemães nas vi-zlnhanças e assim o "Hood" faziaparte de forças navais mandadasa sua procura.

E' geral a Impressão de quenão pode ter fundamento a ale-gação de que os navios alemãestivessem saldo dellberadamenteoomo desafio aos Ingleses, parauma batalha. Admlte-se, ao con-trarlo, que as forças navais ale-mães que se encontraram com asbritânicas teriam uma dessasquatro missões;

1) — um rald i navegação mer-cante;

2) — a tentativa de tomada deDakar ou outros portos franceses;

") — a tentativa do tomar aIslândia, que, oomo ?<• sabei e!^ásub a guarda de umo guarnlçãobritânica: ...--•

¦)) — uni desafio direto a orien-tação da política dos EstadosUnidos, procurando os alemãesestabelecer a "impopslbilldado" ou.•iiriilnr os esforços des norte-americanos, estabelecendo umaba.^o na Groenlândia.

Os círculos autorizados decll-nam de comentar a divergênciaentro as noticias, da Grã Brcta-nha,- de que a batalha naval ocor-rou ao largo das costas daGroen-landia, e óf» alemães, de que foraao largo das costas da IslândiaMas dizem: "10' obviamente na-tural quo os alemães procuremimpedir complicações confessandoqualquer desígnio contra a Gro-eiilamlla ou o Hemisfério Ocl-dental..."

A reação popular relativamente.* perda do "Hood" não é utilfor-rne.Imprensa.

Aparentemente, não ha nenhumesforço em esconder a desolaçãocausada pela perda do poderosonavio e de sua tripulação, desola-ção essa que, segundo toda9 asobservações, s<j poderá ser ate-nnada com a noticia da destrui-ção do "Bismarck" Todavia, no-tam-se esforços no sentido de con-solar o publico, mostrando-se quea Inglaterra tem ainda três ve-zes mais couraçados que a Ale-manha e alguns jornais assina-Iam o termo da nota do Almlran-tado "um desgraçado Impacto"entre muitos. na referencia aoque acertou no paio] de pólvorado navio e determinou seu afim-damento. 'Tol tudo um acasoInfeliz" — acentua-se." Koi uumtiro em um milhão" escreve umjornalista. Rccorda-se que o mes-mo destino trágico do "Hood" tl-verarn na Guerra Mundial os cru-/.adores de batalba "Queen Ma-ry" e "Infatigable". sem que apotência da marinha britânica so-Cresse redução notável.

Todas as vantagens parao "Bismarck"

i Estocolmo, 26 (Reuters) — Ocouraçado germânico --.Bismarck"

gozou fie todas as vantagens nasua luta contra o couraçado brl-tanlco "Hood", escreve o corres-pondente naval do jornal "BagensNyhetér".

"Apesar dos algarismos Indica-ram Igualdade na capacidade deluta do ambos os navios de guer-ra. o "Hood" era realmente ln-terior, pois o seu armamento ecouraça eram antiquados em re-lação aos do seu adversário a.le-mão; além disso o "Bismarck"

possuía a vantagem tática de umavelocidade superior, escreve ocorrespondente.

K' potífilvei que o "131 amarei;",dada a sua velocidade, esteja

I agindo em conjunto com outronovo encouraçatlo germânico, o'•¦Von

Tlrpltz", contra a linha de! transportes dos Estados Unidos, e! ts de esperar, concilie o correspon-

«lente, que a Inglaterra utilize to*dos,.os meios

"ao sou alcance para

exterminar esses dois corsáriosEsperam-se pois. pnrn multo bre-ve, dramáticos acontecimentos naesfera naval."

O poder de reação dosingleses

Londres, 20 (Do Manuel ChavesNogtties, da Reuters) — A Ingla-terra merece ganhar a partida,precisamente porque o sou povo,/• um dos poucos que sabem per-der.

A, perda do "Hood", o maiorcouraçado do mundo, com qitasltoda eua tripulação, foi um durogoipe que o Inglês recebeu, en-tretanto, sem peatanejar, com asua proverbial serenidade.

Querendo conhecer as reaçOosda opinião publica londrina, soli-

itei u. opinião de una e outro:O mesmo se dá por parte da | Roni.e r, malfadado epi.-odlo; Iodos

encaram serenamente a perdafrlda.

Sobre o sacrifício de vidas liu-manas, mais havia a Indagar, da-do a normalidade do fundamentalorgulho britânico.

Ninguém se atreveria nunca tidemonstrar, exteriormente, seussentimentos pelo desapareci mon-*.o de Be res queridos, tombado.*-* naluta. Quando sc encontra uma lll-feliz mulher, que perdeu o pai. oesposo, o noivo ou o filho cmação de guerra, sua atitude é detal modo reservada e tão discretaque ás vezes da a Impressão depedir desculpas, humildemente,por não poder ocultar, piedosa-mente, a noticia trlnte de que seuentre querido morreu como umherol. Mil e tresentos tripulantesdo "Hood" levaram o luto ao co-ração e aluda assim os teus pa-remes possuem coragem moralpara conservar os lábios cerrados.

Quanto ã perda material, cou-raçado no espirito pratico, o in-glés limlta-se a comprovar que aconstrução atual de novos coura-çados, compensa sobremodo aperda desta unidade de combate,com vinte anos de existência.

Finalmente o cidadão londrino,que recebia a noticia da perda do"Hood", sábado, no mesmo diaem que se encerrava a semana desubscrição voluntária para os bo-nus de armamento, lluiltava-so afazer as seguintes considerações:

"O "Ilood" custou seis mllbCesdo libras; a cidade ile Londrespresenteou, espontaneamente, aogoverno, ern uma semana, maisde cem milhões de libras e com oque fizemos msta semana a GrãBretanha poderá dispor de dez ouquinze couraçados comoo "lloud"

mais modernos, inais rápidos emelhor artilhados. Para a fren-t1;!... Tildo 6 i_íi.'.í q,_t:.;tào da[juciencUi.''

. Allmcntu a t.cúsut.ão üe que aperda do •¦ Ilood" pn-JuzIu maiorInipreayâo uo resto do mundo doque na prupflu Inglaterra. Ontem,comenüiva-se, iiielaiiçoiiuuiiente,o afundamento do "Hood" numa,tertúlia de estrangeiros, entre ouquais figuravam espanhola, fran-cenea e. sul-americanos, ImprestJlo-nadou pela magnitude d' £s.tperdi.

O unlco üubdlta britânico, pre-sente, Ilmiütva-üe u alçar 0.1Iiumbrus, di-sondo fllosulluainente:

"Para guuhar alguma coisa,temo.*, que i.iniovui perder algo."

Esla fé 11.1 vitória final laz comque us Ingleses considerem coda,yoii-L' reccuidu comu u prc;o que,inquctítionavetincnie, têm que pa-gar pata alcançar o triunto,

Cada vez quu experimenta umaperda r-senaive! u inglês considera-se com maiores direitos adquiri-dos paru a vitória: acredita quonadu pòderú aubtrai-la, emboratenho que conquistá-la ao juntopreço o cum mais larguusa uuque outra coisa.

tlsia argumentação poderá sersoflítica, porém nada pode arrnn-cá-la da mentalidade britânica, oque dá uma furçu Indestrutível aeste povo.

Nâo sei te Isto será compreen-stvel para os povos de outras la-tttudeu* mas u quo (-. certo ú quoquando um Inglês recebe um gol-pe •'; quando mais forte e orgu-Ihoso se sente.

U' o que nõs, latinos chamamosd-.- crescimento pelo ca-Higo.

Esta fe a mesma mentalldadalondrina, que quando conseguesair Ilesa do entre os escombros)tlu uma casa demolido, pur umabomba de aviação, acodem-so unsaua outros, orgulhosos e contentescomo se houvessem ganho umabatalha. Todu sua filosofia encer-rti-fae nesta frase:

"A vitória t-ni um preço equanto maior Cor o preço quodevemo pagar, mais próximoscitaremos dela," _ não ha quemos. tire deita filosofia.

gonlstas, para conseguirem dei-xar Creta, foi feita hoje por doisoficiais superiores do exfrclto brl-tânlco, que os escoltaram e quesão: o major general T. Cl. Hey-wood, chefe da missão militar doexército grego e o coronel J. S.Blunt, adido militar britânico naGrécia.

Eles contaram toda a históriadesde a partida do rei, realizadaa 23 do corrente:

— As razões desta, partida nãoforam, apenas, derivadas da ne-cessldade de não embaraçar osmovimentos militares, declararam.De 18 a 23 de maio os alemãespraticaram assaltos cada vez maisviolentos contra os aerodromosde lleraklion, Rcthymo e Male-me, diz o major general Heywoode também contra a navegação cas Instalações da Bala de Su-da. Xo dia 18, os alemães bom-bardearam dez hospitais matandotrês médicos e muitos dos doen-tes ali Internados. Na manhã de20, continua o major general, osataques pesados recrudesceram eãs 8 boras da manhã, multidõesde paraquédistas desciam tia áreasudoeste de Canéa. Havia enormequantidade de paraquédistas e

também transportes de tropas aosul e a sudoeste.

Slmultanearnenle os paraque-distas desceram ao norte de Canéae experimentaram fazer o mos-mo cm Maleme.

A descida de paraquédistas con-tlniiou Incessantemente durantequatro horas, até o meio-dia, siri-cronlzada com a fuzilaria sobre acidade, enquanto ee travavam lll-tas de verdadeiro extermínio logoque os paraquédistas punham opfi em torra,

O rei ocupava umn residênciasituada num ponto de onde sedescortinava o território da ilha,em grande parte e estava guar-dado pela gendarmeria grega eum pelotão do neo-zelandescs co-mandados pelo segundo tenenteRyan, quo servira na luta na Sir-via. Esse pelotão e todoe quan-tos que ali residia foram desper-tados pelo ronco dos "Messersch

dts" apareceram começaram acair as bombas, servindo de alvopara os nazistas oa lugares ondeeles calculavam que houvessemtropas estacionadas. Até ai en-carava-se o fato como, apenas, umbombardeio pesado e nada mala.

O pandemônio continuava.Através da fumaça do bombardeio,avistei uma grande formação deaeroplanos Inimigos, vindo donorte e então nbrlgamo-nos nastrincheiras. Grandes planadoresapareceram nos cííus sobre a nos-sa çeajdência, fazendo circulos porlongo tempo. Não vimos nenhumparaquedista desembarcar dos re-feridos aparelhos, embora outrostivessem descido na extremidadedoa Jardins da. residência do rei.

Era claro que um desembarqueestava sendo feito e pouco depoispude ver alguns aeroplanos trans-portes voando multo baixo e for-mando uma cadela Infindável

Manobras e exercícios de para-quedistas ingleses

Üe aluiima parte da Ingli.ter.ra, 26 llleiltersl — As tropas pa-raquedlstns britânicas realizaramontem manobras e exercícios com-binados, estando presentes aosmesmos o rei George VI e váriosaltos oficiais do Exército e daAviação, além do õ.OOO oficiais asoldados da "Guarda Terrlto-rial".

Os membros americanos d,i"Guarda Territorial" também to-maram parto neseas demonstra-ções.

ASPECTOS DA GUERRA

A BATALHA PRINCIPAL

mldt", sobre a cabeça do rei e do i Parecia que Jamais se acabaria apríncipe Pedro e o primeiro mi-nistro.

O resto da comtlva do rei , In-cluindo o governador do Banco daGrécia, e o secretário do primei-ro ministro, achava! se numaoutra casa situada na mesma ai- |

"procissão". Kol quando os paraquedlstas começaram a descere, na área ern que o rei se encon-trava ainda no dia anterior, caiuurna companhia de paraquédistas.que calculei em 150 a 200 homens.

Era o espetáculo mais extraor-deia. Logo que

O DISCURSO

Aviões estratosféricos utilizados nas opera-1 ep~„ s^tÇas?ções contra a Grã-Bretanha

Londres, 2G (H.-T.) — Anuncia-se nesta capital

que hoje, pela primeira vez, aparelhos do tipo "Mts-

serschmidl 101 F -— cslralosféricos" foram utili:adosnas operações contra a Gra Bretanha. Dois dessesnparellios foram vistos quando atacavam uma barra-nem de. balões na região de Uovcr. Trata-se dc apa-velhos de caça, mas completamente diferentes do"Messerschmidt 101" de tipo comum.

xlmos um verdadeiro exército,

[muito possante e Ultimamente re-'forçado

por varias divisões gre-:gas. Reproduz Igualmente infor-

j mações de fonte nbrte-nmericnnttsegundo as uais 03 alemães ti-nham conseguido desembarcarpor mar, ao sul de Creta, certonumero de carros dc assalto e ar-tilharla pesa-la, usando para Issopequenos navios, que conseguiaminfiltra-se entre os vasos de guer-ra ingleses protegidos pela escurl-dão e aproximar-se das costascretenses.

De outro lado, segundo ?.« ulti-mas noticia» oficial- chegadas a

' EonuL a. traia. 4» tuerra

'iritinlci.

Londres, .6 t De Pertinax, co-

pyright Reuters, especial para oral, o presidente norte-america-tp repetiu que cm seu governo

Correio da Manhã) — ü dls-(lodo o auxilio possível seria da-

curso que o presidente Roose-velt deverá proferir na próximaterça-feira já está traçado emsuas linhas gerais, para não di-zer concluído. As decisões dosr. Frankfin Roosevelt, já estãotomadas. Entretanto, ninguémse arriscará a antecipá-las. Os

que há três semanas faziam pro- sa. a sra. Roosevelt declarou J ponto não

' 'que nunca seu esposo sc mani-

testara tão explicitamente quan- De mod-diz. íl, talvez, tuna indi

do á Grã Bretanha, mas que o

país será conservado fora doconflito. Chiercrá ele dizer queo rumo da guerra o obriga, nointeresse nacional, a abandonaressa fórmula restritiva ?

Jfesserschmi- dlnárlo a que eu jamais assistiraSeus paraquedas eram verme-

1 lhos ou verdes -_ através do btnó-[culo podíamos vê-los a deeemba-raçar-se dos aparelhos. Os para-quedistas pareciam cair todos deuma só vez. Atlravam-se rápida-mente mas pude verificar quemuitas paraquedas não ^e abriam

e os homens inm esborraehar-sono solo.

maio corrente, o sr. Roo-e\cil ia- j Havia gl.an*e atividade de me-lou na necessidade dc defender o tralhadoraa partindo os tiros dosHemisfério Ocidental. Ora, pa- aviões, das baterias anti-aéreaa e

ra fazer nlguma coisa dc uti1

A luta ixl', domínio do Mtidlterranc-o,esboçada com a rcconqulbta da Clreimtca(exceto Tobruk) e ampliada p«:la ocupa-çSo total tlm nalcnns e o Itíante do Ira-que, n.'« acura fif-tA em rlaa de doílnlr-íe.Pclxamo-lo cm Huspout-o a 17 de abril,in prerlsão de tjuc a m"5ma deveria proa-ff-rulr Btintittaneainente ei» Creta, no ¦!¦•bf-rto llblo ii na Mesopotamla,

O ectado-malor «tcoifio í, de fato, umurt*nnÍKmo eof-etu-i&tminite realltla. liecò-nhewiido-o. aimlti pouco antes de íalwer,obhnrvavi I. W, T. Mason, ''.'ii um deseiifl R-.reelH.iojt m riÉjç*>s nr» Correio da J/i-nhâ, <jiie o alto-comandfi liemiaulco no eu*(julvava de dar qualquer lúdica.Üo p.n*nível de ha lb" «tril-iiir ;¦ crença do quei*r.rn h'ifi- vitorias noa Unleans teria asse-curado n vitoria final 0a* armai nailst.is.

Ksta hipotFHe <Ip triunfo, n*.a a remosenda vo/ mais afastada. <> chanceler lll-tlcr nchiinifii p*>r.intt> o hcii povo o rom-promlfiso de destruir a Inglaterra fdl»-rur.-o de 30 df Janeiro), prometendo-lheque est" nno cie i.itl seria o ono til-to-rim df uma grnndc reorganiza .uo euro*1*1.1.

I>is«p. Luso.,, h palavra do Fnáv, volta atrai. Foi ccrtamentinin n ter posto era duvida que, » 0 defevereiro, Cburcblll advertia o povo brl-tônico d*, que ? cuerra Iria entrar multobreve om fase da maior violência e, a j cí-mi''JT de ranr*vo, tornava n provoriMo rom I SSestas palavras! ".Vdo podr.mos dizer •/¦..ie I no itomju .vff/í o caminho, .vi eibrmo* QVt i.rm;será pato/to t que tnarçharctHQs f-ir eíc ajnril'. ao tlm'. j..-tr.

No coir."-"») ria Primavera, conformo dn ranunciara, começou nitler s dei»fechar j do ro« seus golpea nni« ameaçadores. Con«í- \ Aderemoi, de inicio, a batalho do Mtditerranr-o.

erro estratégico que •**.;. ij,*jrl::hs l«\*iad.? remediar em breve. Hob o pouto Uovlst» '•stiMi-Kl-l t-s*c iiajlllo foi qu-Ilrt-.¦n*!o do verdadeiramente desastroso Os In-lllcses ficaram privados du mAt ba--*naéreas un Líbia e r.a Grécia, permitindonsslm quu " cstado*maIor cerraanteo jm-¦b'-*.e ruir cm pratica, de man-.tra an.;.).,t-nJ:i a «un técnico de Íiivut..io e experl-taentá*la, como vem fazenda co ataquaa Creta, dendê a n->\.e de 10 il" maio,qunmlo desceram nn ilha os primeiros i'»-raquedlt-tn* a o» aim-míca loto m foramgeneralizando.

O comando nazista emprejou todos ***!melo*, previstos pira o pretendido goipocontra ar*. Ilhas Britânica». Bem sucedido,[--•r via a< rea. fracassou poríin r.m todnsan tentatiras feitas por mar. Nfio ie dl-i-•¦•:*(¦ m.tii s (tossibilidade de Invasi-o peloar. o que prntlcamentfi m demonstrou. Ocs-ciici.i) G que as foros* Invasoras trans-[cortadas polo »r ne mantenham nas p»i-Hi.õe-i e pos«an. recpiH-r continundamentoreforços c. nbaítecimento.

iro* j Numericamente, a superioridade flp--'ados atacantes f- considerável, e deve, pnr*>

irer [ tanto, n_dmitIr*so não i-ó que f« Imponha*por , a-<« de/eiiíores da ilha como tamí-em qt.<_

de ! compile o almirante Cxinniniíliam a r<*ü.rar Httis nan'oi om face d» uma liit.id-t-lçual, i^r falta do amparo aéreo efí-

l,i|,.to,e. p"rfcit«m--!« accltarcli,so d'; |iíTsI*tIrem »*¦ vantajrons Coa

nazistas atravíü dns etapas ulívenriiijs para alran^ar, jtlí-tr. dy

¦o, o nbjvtho fundamental — aia-iiío dlsiauclado —- que é o domínio

r.ií,

nesse sentido, conviria ocuparDakar, empresa que parece ir-1

realizável no momento. Con-i

tclltar-se com o subtrair Marti-1nica ao regime de Vichy não

fécias hoje estíio calados. Adúvida não versa sòbrc a orien-tação da politica externa dos Es-tados Unidos qne não será alte-rada-, O qtie importa saber ése, para o fim dc aumentar a as-sistência á Inglaterra, serão ado-tadas providências que tomemcada vez mais inevitável a pró-xinia entrada, cm linha, do po-derio naval norte-americano aolado do poderio naval britânico,

Considerará o presidente Roo-scvclt necessário c possivel daresse passo decisivo ?

Eis a questão,ainda, seus termos. Koosevclt e

Imitem qne

Recentemente, numa entrevi.--1 ria senão uma cutilada na água:1

ta com representantes da impren- mas, ainda assim, também nèssc :nos encontramos :io,

terreno ria? realizações prática-. •

que, por eliminação, li- í

to secação. Outra: na última s-ema-

na, dois ministros — da Guerrac da Marinha — pediram a revo-

gação do Ato-dc neutralidade, denovembro de 1939. Hraticanicn-

te, eles quizeram afirmar que amarinha mercante norte ameri-cana deveria ter a liberdade dcentrar nas zonas dc combate, qacaquele Ato lhe vedava

Mas a revogação da lei dajno Atlântico.

camos restrito- ao problema dos

comboios, a ser resolvido peloacréscimo do poderio naval nor-

te americano no Atlântico c a

ampliação des encargos atribui-

dos á patrulha, já cm serviçonesse oceano, ou. então, pdatransferência, á Inglaterra, deum número dequivalente ás perpela mesm

(Continua na 3." pagina)

Estariam treinando naNoruega tropas para

a invasãoLondres, 25 (Reuters 1 — "A

Alemanha concentrou na No-ruega um exercito dc cerca dc

GO ou 80.000 homens, uma for-

ç,- dc invasão completa, cnm

paraquédistas, aviões trans-

portes e divisões motorizadas"— escreve o redator tle politi-ca internacional do "Kcy-

ni.lds" Acrescenta o mesmo

Acompanhando % opinião ds maioriadoi técnicos, o irenernl Dnval, acatado cri-ti:o milit-ir francês, sustenta que n cha*v<- tio Mediterrâneo tl o Eplto <¦ não M-broltar.

Enquanto continuar de p/ n fortalezaintulnr britânica, será Impossível estabe-Iccer qualquer n-.TH ordem na I-.uropu, Uomesmo modo. enquanto oi ingleses, ouepuni Isso cuidaram primeiramente de ;.f;.>-tar p ameaça fascista na Afri<:a Orientale no Mar Vermelho, estiverem senhores doKgito, o curso da stuerra no Mediterrâneoconlinnant pendendo a seu favor, (l es*nenclal parn o Kixo <• bani-los do Hulto.

O avanço que o marechal Grazzlanl io-arara lcv;ir nté Sldl Karraul estacionou ' rãna área do Sollum, deavnneccnd') uni pin- ju..-.no audacio»o do aerteri)] líonur.fl para j íj*.patingir o vaU do Nilo, n tempo de coadjtt- , iv.tr *¦ brava resiitencla do duque di .ji*.

.onquhta dc Creta pí-lo?« narlstairiu apenas uma vitoria militar, m.í

1 prindfíalvirnte • « *•<*-*&,?'> rfe uma rn-c/rt*m'.'*i dc ourrra, que diminuirá a h 'iii-

; Innria do domínio do- war* C* nma ativ-i matlva que *>e vera arentuando.

Ora, (•*¦ e**for.o« glsanteacoa da raari-¦ ria dn Ride!* para aniquilar o poderiopiarltirao dos in_:te*íe« demonstram quo

| p-iüti domínio * nece-*sario e mesmo ind!*.-; pen-tarel para qti*> a maior forca aer?a; do mundo po-**-a alcançar a própria de*;!*-: >ío da c**rrra.

.í Iní,I io,I|ii,

Ma, DUmertca ';. RAF nSoI1J0 Impede, que eh tenha

t'-lir,-"li, prndlftlo» f tudo -st.i a tuillcj-••tu i-uiKTlorldade t"t*rji(;a e material w«bre a Luftwaffe. Amanha, quando puderitUiu-lr, |fIo menos, a paridade, domina»rã ír.telramente <> --r. V. entBo t»e coto-»preenderfi a Irai-ortanria deciíita do ro»

seus conselheiros

o que se te» ate agora ja esta |j ¦ ¦

neutralidade presttpõe a votação

Reduzamos,! de novos textos legislativos, isto

Roosevelt c I é, debates intermináveis, no Se-nado. 'Nestas condições, não c'icito

concluir que o caso tenhaiquidaçao pronta, como :e de-

prejudicado pelos acontecimen-j it\_tos- Durante » timuanh. eleito- Em ia» decliritío de IS át

».»•• iti^V*-'.'- d'<i.varatn bemuma finha no território da I iliia. Se afrota britnnlcft, apesar da nrdmi tar.tn•jiio lho incumbe no momento, continuarpnrnntindo a» comunkaçõe») marítimas doTobruk. então at, coluna podem nmdar d«

para o dia.

t-...- ¦ •, •¦.•¦. , tftipas cxprcitani-sc (liaria-! "5 "5,°' >la"" r4,flr , , , \. . . t"in.hardeamptitn* terços

ervar que os chetes da .Mann,ia mente,concentrando-se em sua ,„i ,lqoer e-perimetitaiin

A

navios de guerra,1 cnfr|t|ls redator dc política Internacio-;o Mediterrâneo e!"**1 1ue' segundo informações;

' tl« observadores neutros, essas;.,'tropas exercitam-se

va.lii í

te íos lnten»0í ;c Gibraltar nio \

norte americana sempre sc pro-iiunciaram a favor dos com-boios, preferindo -is á diminui-

çao, por efeito da lei -ie plenospoderes, das esquadrai cestas so.s_;ttí éstnjmclot.

«h-lr-iilt 1¦lnliornilot!

maior parte a pequena tlistán- , lla 'i"m «n-jtiére. como, ,****', | Tm" Stlrllnit Jr, — outto

cia dos portos ile htavanger e .„,,,_, _, Corrtio ín _„,- _Bergen, enquanto nutro desta- i por uin lado » imiaterra deu

camento està estacionado mais1 ""u mndu"

au uoítt.I Ha Groci-í,

mie. pei

moral torrendo era auxilioserz cenhu-z:!. probabilidade de

o-iio coae.eií &£. r*-Tí

ihado da t-atalha do Atlântica. Ir-to sim. o cur.*-o fin.sl d*t prí*

ria jnii-rr:!. "{-yi^cnfe a Grú-ttrétanha í $'intinuQfà sthdo o único objetixo /undj-."ti.! p-ir.: o Rrirk c pari a mij.ufna díitrrra mzittG" S.>'> o [«.Mito de vista ml-t:<:, n Injilaterra e o s-eu ix>derio navnl,

O aftindiiniento do "Ilood" vò a uf(taimn.o ii p.-rh irreparável de aua guar-Íç*to M.tterlalinente, o desastre já UAonipen-iado corn » lóealIxaçAo da (»do-i.«.a frota «lemA que bu5tlll*iva fortemea-

¦ u naves i.üo britunloa.Af«*-tfttio .T-im o p--riso njaiur os .•/¦ra-'

iíIo* iio* i.-tnii.-- t nidos poderio pHss.-ir,!.¦ mtiíor -"--unMiofl, levando ã luglater»i '.. ftüvj de sua sisantejea produção.

t-'*i ê ?, .atalha çrlaeipal.

TBTBSiS 0.

CORREIO DA MA\TI.\ -- Terça-feira, 27 de Maio de 1911

A AGONIA DA FRANCATraduzindo o livro de Jacqucs.l

M irit;iin .-I travcrs Ir desastre, I'i ristào dc Atliaydc mudou-lhe jo titulo para AViVí dc agoniacm França.

Não se traia aqui duma sim-pios adaptação, no Rèncro daspermitidas au tradutor com otira de acomodar as finezas dalingua original á índole idioma-tica da transplantarão do texto.Procurou Tristão de Atliaydeem verdade melhor interpretar03 funestos acontecimentos ondea França mergulhou impotentehá um ano, O desastre, como odenominou Maritain, foi a rigoruma agonia.

K exato c|tic a agonia, cm ter-mos científicos, é a extinçãogradual e dcsharmònica das fun-ções vitais, ou seja o fim pró-ximo da vida. Contudo, cs?a:i.vrema angústia ou grave per-nrbação nem sempre tem pordôenlace a morte. Podem ven-iv Ia os recursos médicos c atéiludi-la as resistências inespe-ridas.

Desla última espécie é a ago-nia da França, ela a merecerque os amigos a não menospre-nm, estes a esperar que ela rc-sista. E a expectativa reciprocac tanto mais óbvia e naturalfiuanto na própria agonia dosmoribundos encontramos um íc-nòmcno de luta.

]í não vale — oa ainda nãovale — estabelecer as razões do•lisastre nem a etiologia da prós-'ração afônica. O mal não foivigorosamente francês porque a1'rança dele se contaminasse,!>oit era antes dc feição univer-.ai.

O mundo, absorvido em parteo. na parte restante ameaçado poruma inconcebível formação or-pânica do crime internacional,;iadece as conseqüências do gran-de equivoco do século: aqueleem virtude do qual parecia licitot mesmo necessário ajudar quais-r|iier forças de contraste opôs-tas á obra dissolutiva da revo-luçio russa, equivoco esse aliáscombatido por Maritain no ter-reno da doutrina, quando susten-lou não pertencer a DeHs tudoquanto fosse anti-comunista pe-Io fato único dc ser ateu o co-munismo, porém não identifica-do no campo da politica inter-nacional, cuja rede imensa dcacordos sempre deixou prcvale-eer a idéia falsa de que o na-lismo, por exemplo, tinha virtu-

des isolantcs, em lugar dc re-produzir, na distancia dos tem-pos c perfeição dos meios, ovelho pangermanismo dc Fichte,

Até os ingleses, diz-se, impre-gnados do grande engano, che-garam a colaborar em empresasalemãs, persuadidos dc assimdarem seu concurso i muralhaanti-comunista, espetacularmenteabatida no pacto dc não agres-são tctilo-russo com o qual aAlemanha cm fins de agosto de;'W pós em relevo seu desafioao Império Britânico.

Dessa pavorosa manobra dcextorsão dissimulada, mais dia-bólica ainda que a do marcodesvalorizado, participou a títulodc vitima o mundo inteiro, for-necendo á Alemanha, sob a for-ma do comércio de compensa-ção. os recursos donde ela hatl-ria seu potencial de guerra.

A França não foi nem maisnem menos imprevidente que osoutros povos: caiu, como todos,na mesma ratoeira. Confinadana concepção militar duma li-nha de fortificações inexpugná-vel, entrou na displicência mor-tal, assinalada por Tristão dcAthayde no prefácio ao livro deMaritain, que permitia a LouisHautecoeur reclamar publica-mente a abertura dos museusquando o exército do generalCorap tinha suas defesas rom-pidas, e não fizera o país algunsanos antes apreender, em pro-veito inclusive da referida con-cepção militar, todo o sentidolúgubre da neutralidade belgaproclamada pelo novo rei Leo-poldo III.

Haverá sem dúvida na agoniada França origens espirituais;mas, destinada a receber os pri-meiros golpes duma preparaçãoque o mundo não viu e, quandoviu, não compreendeu, seu de-sastre é uma parcela da somatotal — do desastre em comumda humanidade agredida. Os fi-lósofos e pensadores podem in-terpretá-lo, podem mais tardecorrigi-lo pela ação do lento pro-cesso de julgamento que êle vaiprovocando. O que não podem éatirar a primeira pedra á Fran-ça, como no episódio da adúl-tera.

"O perigo para a França,como diz Tristão dc Athayde,não é a derrota. Será porven-tura a aceitação da derrota".:

Costa REOO

']«l RESPÍNGOSPelo teatro

Al ||l|p« Uo DIl. M3LS0.N MOURA BRAZIL DO AMARAL,llkllllvM Exumei, tratamento da* doença» e

DR. MOURA BRAZIL opcraçAe» doa (II II fl CMINERVA) U k II U Jl(Ed,Rna México, DS • ll," antl. Ftiue» I — S2-22SD • 42-8:65.

Telegramas trocados en-tre os presidentes das

Repúblicas do Brasile do Haiti

O presidente Getulio Vargas nodia da pões» do er. Elle Leseaut,presidente da Reprtblica do Hai-tf, endereçou-lho o seguinte te-legrama:

"No dia em que vossa excelên-cia é investido no alto cargo dopresidente da República do Haitf,queira aceitar os mais sincerosvotos do povérno e rio povo bra-ailelroa pela crescente prot-perida-

de da nação haitiana e pela ven-tura pessoal do v. ex."

O presidente do Haiti respondeunos seguintes termos:

"Aprâs-me responder a mensa-gem que vossa excelência teve agentileza de me dirigir por oca-t-ião da minha posse como presi-ilente da República do Haiti e lheagradeço Infinitamente os votosque me dirigiu em nome do go-vêrno e do povo brasileiros, asse-gurando a v. ex. que o meu go-vôrno trabalhara para tornar ca-da vez mais íntimos os laços deamizade que existem entre o meupala e o de v. ex. Nesse espiritoformulo os mais ardentes votospor v. ex. e pelo valoroso povobrasileiro (a.) — Klic Lcscaut,

I presidente do llaltl. "

Foi ttuintlndo publivar um "ít-til df concorrência ptlo l'rt ftUturi jwro ej-tcuçno da uma rc-forma no teatro Joio Caetano,

(l'u Noticiário.)

Podo o carioca adivinhaDa medida o grande acerto:Esse teatro nunca tinha"Concorrência" num "concerto".

* *Informam de Berna que a Sul-

ça quer cntabolar negociaçõeseom algumas potências para obteracesso ao mar.

ft que a Suíça quer aproveitara ípoca dos "acessos" do ex-pansão.

* •Cogita-se da construção de um

plano-lnclinado para o Outciro daGlória.

E o Departamento de Obras?Parece Inclinado... ao plano.

* *O Juiz Orlando Ribeiro de Cao-

tro suspendeu um casamento porter verificado que a noiva, de-clarando-se analfabeta, havia as-sinado anteriormente v4rla« pett-çfies ajudada por eeu noivo, quelhe segurava a mão.

Uma novidade da época: anoiva "pedir a m&o" do noivo!

• •Comunica-se ofiicalment. de

Roma que, de ora em diante, se-rio empregado» nos trabalhoiagrícola» rapaze» • rapariga» de16 a 18 ano» de Idade.

Esperam-se o» melhore» resul-tado» da eitploraçüo do "solo"

com o» trabalho» em "dueto".

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Um navio sueco capturado ouafundado pelos alemães

Londres, 2$ (A. P.) — Um"rjpflpaclio procedente rio Eatocol-mo indica nue, segundo se acre-dita, ali. o navio sueco "Trnl-leholm", de í,.nn toneladas, foi

capturado ou afundado pelos ale-milea quando navegava para asíndias Orientais.

As letras enviadas pelos tripu-lantes e recebidas na Suécia vémdatadas do nm campo de concen-tração da .França, onde estão in-tornados os marinheiros do reto-rido navio.

DR. LUIZ SODRÉDOENÇAS DUS INTESTINOS . HBCTO B ÂNUS

Uma alocução do rei Gustavoda Suécia

Estocolmo, 2i (II. T.) — Emdiscurso proferido por ocasião dasfestas organizadas cm beneficiodas crianças o rei Gustavo V dc-clarou: "1-u o a meu governo te-mus empregado todos os esforçosno sentido de dirigir o Estadoatravés do iodos os escolhos."

O soberano prosBoguiu: "Adeupeito dos perigos, que não Co-ram ainda todos afastados, evl-tamos, até tio presente, ser ar-

rastados A guerra devastadora.Não devemos pensar somente nopresente. Antes de tudo cumpreque pensemos no futuro da nossaquerida pátria, no periodo que seseguira á guerra."

Gustavo V rematou com as se-fjuliiics palavras:"Tenho a firme esperança i".quo o povo sueco continuo aacompanhar-me no caminho peloqual enveredamos dellheradamen-te e que tende a conservar anoí-sri liberdade e a nossa inde-pendência, bem eomo a salva-guardar o nosso pais."

A autonomia da Centraldo Brasil

O presidente da República re-cebeu os seguintes telegramas:"Rio — Peço eminente chefeaceitar minhas congratulações pe-Ia assinatura do decreto dandoautonomia â Estrada de FerroCentral do Brasil, da qual estoucorto irão resultar conseqüênciasfecundas para a prosperidade denossa maior ferrovia e da eco-nomla nacional, a que ela primor-(Malmente serve. Saudações cor-dials. — Mendonça Lima, ministroda Viação.""Belo Horizonte — Ao ter no-tfcla da autonomia da Central,permita quo lhe agradeça a con-fiança que ela demonstra. Pro-meto-lho servir até o extremo li-mito de minhas forças para queos objetivos de seu governo sejamalcançados. Afetuosas saudações.— Xapolcão Alencastro."

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> ¦»

Coupons ile responsabili'

dade do governobrasileiro

Londres, 26 (Reuters) — A casabancária Rothschild anuncia queos coupons de 1 de Junho de 1939,de responsabilidade do governobrasileiro, vencendo juros de 4 1/2por conto, relativos ao emprèsti-mo de 1883, poderão ser apresen-tados para. cobrança na base de16,4 por cento do seu valor, deacérdo com o deoreto-lel publica-do pelo governo do Brasil a 8 demarço de 1940.

Prof. RENATO'SOUZA LOPESDoença* do Apparelho dUceatlvue nervo .aa, — RAIOS X. Rnn Me-xlco, 98 — 2.» pav. Tel. 2S-T227.

(xxx)«->-»O embaixador da boa

vontade dos meninos

brasileiros

Xova York, 26 (A. P.) — Omenino Roberto Paulo César dcAndrade, embaixador da Boa Von-tade dos meninos brasileiros, cen-viciado a visitar os Estados Uni-dos pelo Madlson Square BoysClub, almoçou hoje com John D.Rocketeller, no Rainbow Room,no CO" andar do Kockefeller Cen-tur.

O menino Roberto Paulo Césarde Andrade regressou dc Wasli-ington esta manhã.

doiínças internas, ESP. DR. ERNESTO CARNEIROhstomago—Fígado—Intestino Kua Araujo _porto_Alegre, 70 -j.

N l! T RIOS '" " ""'" 'auüar. Diariamente rio 2 às 6 hs.

Tels.: 22-8862 e 25-1101. (xxí!

Tubercullnns — PncumntnraxUr. HKIIVAM NEGRÃO

ASKFlMIll.ftA. 1171. 12-11741) 12 fia K)

lrabalho compulsório para osj' jovens holandeses11, rliiu. 2il (A, P.) — Uin dos-

pacho do Amsterdam para o D.X. li. informa que fui iiiMItukl io" tritbullio compulsório du seisiuchch" «'iii beneficio do UsUuln.para Iodos os holandeses o lio-ianüesaa entro as idades do IS Ci2:, nnò.s. O ttocreto, determinado ]pelas autoridades nazistas deiocupação, íui publicado hoje |mesmo.

VISITOU 0 DASPEm companhia dc alguns dos

fleus auxlliares, o Interventor fe-deral em Golaz, sr. Pedro Uiclo-viço, visitou, ontem, o DASP.

Dr. Jorge de Moraes GreyCirurgião — Cirurgia Geral e VUrinarias. Dlnrinmento, exceptosábados. Av. Itlo Branco. 128, 10°,

A Companhia Siderúrgicana Associação Comercial

A Companhin Siderúrgica Nn-cional Acaba tle Insrosmii*, como::;jc!a, n.i A-isoclaçüo Comercial doRio <l>j Janeiro. Koí proponente osr. Guilherme Guinle, presidenteda grande emoresa brasileira.

Gratificação para o pre-sidente do Tribunal dc

Apelação e para o

corregedor

Por um decreto-lei assinadopelo presidente da República, foiconcedida, a título de representa-ção, a gratificação de. 4:800$000anuais ao presidente do Tribunalde Apelação o no corregedor daJustiça do Distrito Kederal.

u mesmo ato incluo no quadroVI cio Ministério da Justiça afunção gratificada de corregedor.

PARA AUXILIARTÉC-NICO DO GABINETE

DO MINISTRO DAFAZENDA

Designado o sr. Forjai?

de Araujo Coutinho

Por portaria do ministro daFazenda, toi designado o oficialadministrativo daquele Ministério,bacharel Antônio Forjaz de Arau-jo Coutinho, para exercer as Eun-r;fles de atixlliar-técnico da SecqãoEconômica e Financeira dn seugabinete, cm substituição no sr.Oscar do Lima Chaves, nomeadopara o cargo de oficial de gabi-note da ['residência da Repú-blica.

O sr. Forjai Coutinlto, ora de-slgnado pelo ministro Souza Cos-ta, parn fazer parte como técnicodn sou gabinete, à figura de dea-taque no funcionalismo da Ka-zenda, ,iíi tendo desoinpenhado ou-trás comissões dc relevo,

SEIS MIL QUATROCEN-TOS E SESSENTA

E QUATROOU SEJA

DECRETO 64-64Será que o 64-64 vai ser

usado como numero de feti-che para os automobillstas?

Virá o 64-64 a ser, enfim,"porte-bonheur" ?

Os primeiros a terem direitoa este talismã seriam então oPrefeito do Rio de Janeiro, osr. Inspetor Geral de Policiae o dr. Eugênio Helm — trln-dade onipotente cujos esforçosreunidos darão o Sossego áCapital do Brasil.

Dos Tres, dois já acabarama tarefa: o professor EugênioHelm e o nosso Prefeito, umapresentando o projeto e o ou-tro aprovando-o; resta, agora,a aprovação da Policia, a qualnuma conversa que tivemosontem com o dr. Clelio deSouza Carvalho, garantiu-nosfirmemente o desejo da Poli-cia de coordenar esses mil fa-tores dlsturbantes que levam& grande desordem do Barulho.

Vê, pois, o nosso publico ca-rloca que aa Forças estãoagindo...

— Não ha duvida. O 64-64vai ser o fetiche do automo-vel do Rio.

Majoy<?*-• 1—

No Palácio do CateteO presidente da República re-

cebeu cm despacho, ontem, os ml-nlstros da Justiça e da Educa-ção. ,

Recebeu em audiência o minls-tro Paulo Demoro, o sr. MereioXavier e o Jornalista Abner Mou-rão, diretor do "Estado do SãoPaulo".

Estiveram em palácio o bispo d.Mamedô e os sra. José DuarteLopes Correia e Ildefonso Masca-renhas da Silva, afim de agrade-cer ao presidente da Repflbllca oter-se -feito representar na Inau-guração do novo hospital da Or-dem 3*.

VIAS URINARIAS ,~X'Próstata, Bezlea, Renmatlamnitratamento rápido pelo calor,

AppKrHhmcem N. Americana.DR.PIZZOLANTE £3£¥fi7;

ixxx)

SÉR/To.MAIOR CEN-TRO FERROVIÁRIO

DO PAÍS

A instalação em Belo Ho-rizonte da principal ofici-

na da Central do BrasilBelo Horizonte, 2$ ("Correio da

Manhã") — Chegou sábado pas-«ado a esta capital o major Alen-castro Guimarães, diretor da Cen-trai do Brasil ,quo, entrevistado

,a reportagem dos Jornais, te-v* oeHBlfto' de discorrer sobre oprograma, de realizações da re-ferida' ferrovia ein Minas, fazen-do, então, declarações da' maisacentuada Importância para oEstado-, ¦

Declarou, entre outras coisa»,que todas as Unhas deste Estadoserão tecnicamente melhoradase mais que a viagem Rio-BeloHorizonte deverá passar a serfeita em carros d caço; o tempodo percurso para a mesma via-gem será reduzido de 18 horaspara onzç; deverá ser criado bro-vemente o segundo noturno doMinas; o Horto Florestal, subúr-bio desta capital, será transfor-mado no maior centro ferroviáriodo pafs, devendo ali ser instaladaa principal oficina da E. F. C,B.; toda a lenha quo a Centralconsome, bem como a madeira pa-ra os seus dormentes serão com-prados dos fazendeiros margl-nais; a partir do corrente ano aCentral providenciará o plantiode um milhão de mudas de ár-vores ao longo du toda a linhapara seu reflorestaiiiciito; e que,finalmente, entraram na faso fi-nal os estudos para a construçãodo ramal até Lagoa Santa que,como se sabe será sede da Fábrl-ca Nacional do AvlSes. Sábadomesmo o major Alencnstro üui-marães presidiu a instalação doscursos técnicos de aprendizagemuo Horto Florestal, tal como o fl-zera em Santos Dumont e La-falete e o fará também em SeteLagoas. Realçando o valor detais cursos para a Central, o ma-jor Alencastro Guimarães decla-rou que e moito me "s do cursotécnico consegulr-so-á um apreudizado igual ou superior a trêsanos consecutivos du prática nasoficinas. «->-*

Dr. 0. Marques LisboaDlfctor dos Sfiiintorioít Mlnna

Cacrncs e Morro du* PedrnnDou. (II. UlnecoloKlrn iia U. M. G.Cirurgia (íernl c da Tnberciilone.— GfnCFoloKln — Av. Ornçn Arn-nha ii." 48. 10.°. Tel. 4i!.nS!!7, Rln,

?*-»

Empossados os novos chefes deserviço do Tribunal de Contas

do Distrito FederalFoi uma solenidade simples,

mas qiiiG teve extraordinária con.currência, a posso ontem, pelamanhã, dos novos chefes do ser-vIqo da Secretaria do Tribunal dcContas do Distrito Federal, donaSílvia Borges, diretora dea Pa Secrelariu, sr. J. F. Plrog de Carvalho, chefe da Sccção de ServiçosFinanceiros, e dr. Fernando Monteiro Autran, .secretAlio do mesmoTribunal.

Além Ue todo o funcionalismo,achavam-se presentes vários ami.gos e colegas dos empossados, quelhes fizeram uma demonstraçãodo estima o contentamento pólosatos do prefeito. Os novos che-fes d« Serviço tiveram hcu mero-cimento cm destaque nas saúda-ções trocadas, depois que o cô-nego Olímpio de Melo, presidentedo Tribunal, lhes deu investiduraaos respectivos lu gares.

Faunnanin extingue cm 43 horas,rdvuycmu a rnspa „,a|S rol)0|.de. PERFUMARIA "A GARRAFAGRANDE", rua Utngun.vana. (lli.

o ¦

Subscreveu ações daCompanhia SiderúrgicaO presidento da República re-

eebon do prefeito do Muricí, Ala-goàs, nin telegrama em que Mie 6comunicado ter a referida Prefel-tura, dentro das suns pos8lblliüa-ries, stibacríto trinta áçOoa daCompanhia Sidarúrtríca Nlacíò-JiaT,

OS PROBLEMASDA FRANÇA

Londres, 26 (Reuters) — Odiscurso de Darlan repousa sobrea idéia de que a França deveaproveitar a ocasião para Jogara carta alemã; "A França depen-de do resultado da neguclação emcurso".

Vejamos, porém, os fatos, lem-brando o pa«sado: — A 5 de te-verelro do ano eni curso o genera.1 Uoyen, presidente da delegação francesa da comissão do ar<mlstlclo, enviava de Wiesbaden aosovÊrno de Vlchl um relatóriocuja conclusão é a seguinte: "AAlemanha resolveu anexar aotratado da paz todos os depar-tamentos que formam a zonaproibida, Isto é, limitar a Françana fronteira do Sommo o do Meu-se; essa anexaçáo devo ser segui-da da expulsão das populaçõesfrancesas e de sua substituiçãopor_ colonos germânicos; a exo-cuçáo dos planos alemães não de-pondo da política seguida polaFrança, mas exclusivamente doresultado da guerra com a Ingla-terra."Creio do meu dever lembrar— escrevia o general — Doyen —quo as reivindicações alemãs nun-ca foram apresentadas todas aomesmo tempo, mas que se pro-cura até agora apresentá-las umaapôs outras. Ora, o estabeleci-mento da fronteira oeste sflbre oEscalda e o Mosa íaz parte doprograma de reivindicações, cujaIdéia se tonta atualmente lnculcarno espirito do povo alemão".

A íronteira do Mosa significapara a França a perda dos depar-tamentos de Ardennas, Meurthe eMosella, parta do Mosa, do AltoSaona e do Doubs. O generalDoeyn precisava, com efeito, queo Mont Bellard, anexado à. Fran-ça em 1798, é considerado comopais germânico e Já batleado porMont Pelgard,

Mal» ao norte, a íronteira doMosa deve aer prolongada pelafronteira do Somme. Com efeito,segundo o general Doeyn, a Fran-ça deve ser afastada para trásda íronteira natural "que reduznossa pátria a três bacias: a pa-rlslense, a do Rliodano é da Aqui-tanla, e os maciços armoricano econtrai".

A administração norte do Passode Calais Já tol destacada de Pa-ria.

De outro lado, a "comissão ale-mã de armlBtlclo" acaba ds nosavisar que a Sociedade AgrícolaGermânica havia sido encarrega-da do explorar as torras que, de-pois <ia proibição do voltarem o»habltantes.il zopa interditada, ea-tavam abandonadas. So se acres-centar .que o recrutamento dostrabalhadores franceses para aAlemanha so pratica de maneiraintensiva, notadamente ao nortee no Passo de Calais, há razãopara perguntar se o governo ale-mão não eitj procurando despo-voar sistematicamente a parte denosso território' para nele insta-lar nlemães, como vem fazendona Alsacla c'na Lorcna".

Em outros termos, nos planoshltleristos, a anexação b a colonl-zação vão andando paralelamen-le. Se a França colaborar na vi-tôrla do Reich,' praticando inte-gralmente a política de colabora-ção preconizada pelo sr. Lavai,sua sorto será menos triste?

Em resposta, ouçamos o quediz o general Doeyn: "A realiza-ção do programa germânico nãodepende de nossa política, mas daspossibilidades que os resultadosiia guerra com a Inglaterra deremao Itelch".

Por outras palavras: a Alemã-nha, uma vez desembaraçada doseu último Inimigo, não levaráem conta nenhum compromissoanterior o levará por'diante seuprograma de desmembramento daFrança. Quo acontecerá com oImpério nesse plano?

Para responder a essa pergun-ta, basta-nos lembrar o discursopronunciado pelo sr. Hltler, emnovembro último: "Os impérioscoloniais devem ser proporclo-nais às populações das metrôpo-les".

Quo restará, nessas condições,da França, amputada de suasmais ricas e mala populosas ro-giSes? A resposta para essa per-gunta não precisa ser dada.

(Do André Sidobre, da AgênciaFrancesa Independente).

DR. COSTA JÚNIORCLINICA DE TUMORES

CANCEROI.OG1A - RAD1UM ERADIOTERAPIA PROFUNDA

RUA MÉXICO, 98-4." — Tel. 22-1587.•-•-*Terminou a "Semcna londrina

dos armamentos"Londres, 2G (li. T.) — a Sc-

mana londrina dos armamentosterminou. Foram recolhidas ...120.041.000 libras esterlinas, sejauma média d0 21 libras esterlinapor habitante.

CONFERÊNCIA NACIO-NAL DE LEGISLAÇÃO

TRIBUTARIA

Os trabalhos ontemrealizados

Reallzuu-sc, ontem, a segundasessão plenária da ConferênciaNacional de Legislação Tributa-ria

Na hora do expediente, surgiuuma ligeira controvérsia sobrematéria regimental. O presidentetol Interpelado sobre se o votoseria Individual ou por delegação.Respondeu, Interpretando o arti-go lll do Regimento Interno, queo voto seria contado por delega-ção.

Passando-se à ordem do dia, foiIniciada a leitura do "dossler"apresentado pela Secretaria doConselho Técnico do Economia cFinanças. Ao iniciá-la, o secreta-rio explicou que, duranto a leltu-ra, estava pronto a dar qualquerexplicação e a responder a qual-quer interpelação a respeito dotexto daquele documento. Dêssemodo, Iniriarnm-se os debates doplenário, sendo a leitura interrom-plda diversas vezes 'por interpela-ções seguidas de esclarecimentos.Amanhã ás !) horas prosseguirá aleitura, com debate do "dossler",do Conselho Técnico na sessãoplenária.

Pela manliã, reuniu-se a Co-missão Coordenadora. Na ausên-cia do sr. Oscar Carneiro da Fon-toura. presidiu os trabalhos o vi-oe-prosidente, sr. J. Martins Ro-drigues, secretário da Fazenda doCeara. Foram tomadas diversasdeliberações atlnentes á boa or-dem das atividades da Conferên-cia.

À lardc, antes da reunião daa(Comissões dc Discriminação, Ar-| reeadação, Controle c Outros As-

snntos, o sr Valentlm Bouças cn-i trepou nos respectivos presidentes

a primeira remessa de téseg e ln-dlcnçfíos apresentadas, as quaisconsíltuom parte substancial dos

j trabalhos da Conferência do "Le-

j gislacão Tributária.i A seguir, as quatro Comissões

I acima menclonndas reuniram-se.tomando conhecimento do mate-ri.il que lhes fõrn entregue. Foi,feita a distribuição pelos relato-res cneolhidos, sendo também as-sentadas as normas gerais detntballio' para maior 'eficiência das«.Uvldadès desses 6r*õos,

Regiões militares reorga-nizadas e criados coman-

dos e unidadesAssinou o presidento da R/>pú

bllca os seguintes decretos reorganizando regiões militares ecriando comandos e unidades,"Art. Io — A partir do Io deJulho do corrente ano, a 4" Região.Militar passa a abranger o Es-tado do Espirito Santo que deixa-rá do pertencer A 1* Região Ml-lltar, e a 7' Região Militar com-preenderá, além de seu territó-rio atual, mnls o Estado do Piauíe do Maranhão quo não maispertencerão á 8" Região Militar.

Art. 2" — Revogam-se as dls-posições em contrário.""Art. Io — Os Grupos de Re-giões Militares passam a ter, apartir dc Io Julho do corrente ano,a seguinte organização:

Io Grupo — 6' e 7' R. M.2° Grupo — 3' e 6' R, M.3" Grupo -- 1", 2* e 4* R. M.

Art. 2o — Revogam-so as dls-posições em contrário.""Art. 1" — f. criado, a partirde Io de julho do corrente ano, oComando da Infantaria Divlsloná-rio na 9' Região Militar, ficando-lha subordinados os 16°, 17° e 18"Batalhões do Caçadores, o 2o Ba-talhão do Fronteiras, a 2* Com-panhla Independente do Fronteirae an Companhias do 33° Batalhãode Caçadores, sendo o seu coman-do exercido por general de brl-gada.

Art. 2' — Revogam-se as dls-PosIçõcb em contrário.""Art. 1" — Ê criada, a partirde 1* de Julho do corrente ano, aBrigada Mlxta com sede em Aqui-dauana e subordinada â. 9* RegiãoMilitar, compreendendo os 10° e11" Regimentos de Cavalaria In-dependente e o 1"|5" Regimentode Artilharia de Divisão de Ca-vaiaria, aendo o seu comandoexercido por coronel de Cavala-Ha.

Art. 2" — Revogam-aa aa dia-posições em contrário.""Art. 1" — A partir de 1* Ju-lho do corrente ano, o comandoda 9* Região Militar será exer-cido por general de Divisão.

"Art. 2° — Revogam-so as dis-posições em contrário.""Artigo único — Ê organizado,para Instalação a partir de 1" dejulho do corrente ano, o 14° Re-glmento de Infantaria, com síde.cm Recife."*^_*

Banco Mineiro da ProducçãoVisconde de Inhaflma, SO

DEPÓSITOSPOPULARES

DEPÓSITOS GARANTIDOSPELO EST. MINAS GERAES

DECLARAÇÕES DO GE-NERAL JAPONÊS

NISHI0"Mais um vigoroso im-pulso e a guerra na Chi-

na estará terminada"Londres, 20 (Do O. M. Grecn,

da Reuters) — "Mais um vigoro,so Impulso a a guerra na Chinaestará terminada" — declarou nasemana passada o general japo-nfs Nlshlo. ex-comandanto emchefe na China.

Mas o embaixador japonês, fir.Honds, de regresso ao Japão naultima semana, depois de umaprolongada inspeção ás condiçõeschinôsus, advertiu seus compa-tnotas, de maneira mais franca,quo ainda decorrerá multo tempoe um longo caminho terft que serpercorrido antes que se possa es-perar o fim da guerra.

No decurso das tres ultimas se-manas os Japoneses vêm desenvol.veldo grandes esforços destinadosa cercar o destruir os principaisexércitos chineses, que operamnuma frente de 2.800 milhas, donoroeste no sudoeste e estft claroque ó resultado está multo longedo corresponder íis esperanças dosjaponeses.

Ao Norte do Rio Amarelo, noShansl septontrlonal, os japonesesempregaram duas divisões de tro-pas frescas, trazidas da Mand-churla, tendo conseguido cortarem dois os exércitos chineses, lm-pellndo-os para além do rio, paraas montanhas. Mas não conse-gulram cercar os chineses, osquais dizem que a situação estáagora estabilizada, o que começa-ram a contra-atacar. Mais ao sulo avanço dos Japoneses para onorte de IIup-'i foi contido peloschineses, qtn anunciaram bave-rom os adversários sofrido pesa-dai' perdas. Esses dois movlmen-tos japoneses foram, evldentemen-te, destinados a preparar o ca.minho para um avanço no inte-rior dc Shansl, com o fim do cor-tnr a rodovia chinesa para aRússia, o que durante unos temsidoa a mbição, ainda não reali-zftda, dos generais japoneses.

Esta ambição parece ter sido,ainda nma vez, desfeita.

Na China oriental, na provinciacosteira de Chcklang, a sudoestede Shanghai, a ofensiva japonesafoi repelida e os chineses recaptu-rarum Chukl, importantes cida-des dominando as proximidadesdo Rio Amarelo.

Os japoneses admitiram este fa.to. Finalmente a ofensiva cmKwantugh, cuja capital é Cantão,tol tambem frustrada e os chinè-sos informam haver capturadoduas cidades de errando valor cs-trategico.

Em vista dos chineses confes-sarem sempre os revezes, quandoos sofrem, admite-se como perfei-tamento verosimeis os sucessosque elas reclamam pnra suas tro.pas.

Os comunicados japoneses, en-tretanto. depois das primeiras co-mttnicações sobre a sua quadru-pia ofensiva, tornaram-se curiosa-mente silenciosos sobre a lutanas diversas outras regiões, exo,tiutndo-se em Shansl,

Um importante angulo da bata-lha, no cbmiíhicndo orielal emiti-do por Chow Enlnl, lider comu-nista, mostra que os exércitos co-munistas no norte da Clilna es.tão ativamente prestando auxilioá" forças do governo central. Istovelo. apenas, confirmar as infor-ninçõfs de Imites autorizadas, asquaes declaravam que as dissen-ções entre o governo de Chung-king e os comunistas, qne fatamde alguns meses passados, tinhamsido solucionadas.

O general Japonês Nisliio parecehaver contado em larga escalacom estas disscni;ões, para for-mular seus prognósticos otlmis-tní..

Os observadores chineses, po_réin, têm por varias vezes mantl-dvi n opinião do que quaisquer dis-scnçÕes qne existam ou venhama existir entre os chineses, issoem nada afetará a decisão tinani-me da China dc resistir ao Japãono limite máximo de suas Cor-i;;is.

A Ignorância o a indiferençados chineses dos tempos anteiio-rei transforn10U.se na mais ativaonntlcão aos Japoneses, u que

0 CONTRATO DEFINITIVODA SIDERURGIA

Informações do sr. GuilhermeGuinle

A noticia da assinatura emWashington do contrato defini-tivo entre a Companhia SIderur-glea Nacional e o Banco de Ex-portaçao o Importação, reforen-te no empréstimo dp 20 milhõesde dólares, foi recebida com evl-dente satisfação.

No desejo de transmitir aosleitores uma Informação maisprecisa sobre o fissunto, pro-curámos o sr. Guilherme Guin-le, presidente da Companhia SI-derurglca Nacional declarou:

— Como fi do conhecimentopublico, a Comissão Executivado Plano Siderúrgico Nacionalassinara, há tempos, em Was-lilnglon, com o Banco dc Expor-tação o Importação o acordo pa-ra o empréstimo de 20 milhõestle dólares destinado á comprade máquinas para a Usina dcVolta Redonda.

Constituída agora a Compa-nlila Siderúrgica Nacional, redi-glu-se o contrato definitivo, ba-seado naquele acordo, e que.aprovado pelo exmo. sr. prosl-dente da República, acaba de(ter assinado em Washington pe-Io tenente-coronel Edmundo deMacedo Soares e Silva com o roferido Banco.

De acordo com o projeto daUsina, elaborado pela firma Ar-thur G. MacKee, sob o controledos nossos escritórios nos Vista-dos Unidos, já foram escolhidosem concorrência materiais novalor de 14 milhões de dólares.As encomendas desses materiaisestão sendo colocadas com asrespectivas firmas construtoras.

Assim começa a fabricação,nos Estados Unidos, dos mate-riais para a Usina em Volta Re-donda. A boa vontade manifes-tad apelas autoridades norte-americanas facilitará a prontaexecução do todas as hossas en-comendas, que foram considera-das no mesmo pé de Igualdadeque o material para o rearma-mento dos Estados Unidos.

Aqui já Iniciámos, sob a dlre-ção do sr. Ari Torres, os traba-lhos em Volta Redonda, que irãoem crescente desenvolvimentode acordo com os projetos ela-borados.

A venda das ações em todo oterritório nacional prosseguenormalmento. Embora não este-janios do posse das comunica.-ções do todos os estabeleeirnen-tos do crédito que têm a seu car-go essa venda, Já, podemos saberque mais de 50 mil contos deações ordinárias da Companh(aSiderúrgica Naciona! se achamcolocados em mãos de empresase particulares, que por essa for-ma evidenciam o seu desejo decolaborar no grando empreendi-mento, que so apresenta comampla perspectiva de compensa-dora remuneração ao capital ne-le empregado.

Para atender aos pedidos queestamos recebendo continua-mente, a diretoria da Compa-nhia decidiu prorrogar por maisalguns dias a venda daa ações,Indo de encontro a tal desejo,atendemos particularmente aoRio Grande do Sul, onde a cala-mldade das enchentes perturboua atividade da Caixa Economl-ca Federal e dos Bancos encar-regados da venda das ações.

Posso afirmar que os traba-lhos, tanto aqui como nos Esta-dos Unidos, se processam Intel-ramento do acordo com os pia-nos traçados, do sorte qu» aconstrução da Usina em VoltaRedonda esteja concluída nomenor prazo possível"'.

GARGANTA - NARIZ • OUVIDOSUr. ANTÔNIO LEÃO VEI.LOSO

Livre docente da Universidade.Clicfo da Clinica da Pollcllnlcado Botafogo. — Rua Urugualanan. 87 — Sala 42. — Das 14 fts 16horas — Tel.: 23-3279. (xxx)?<-•

Visitas ao Jardim Botarnico da cidade

O Jardim Botânico constitue umdos mais aprazíveis recantos doRio de Janeiro, não sõ para oscuriosos como tambem para os cl-entlstas, que ali encontram todosos espcclmens representativos donossa flora maravilhosa.

É por isso o Jardim multo fre-quentado.

O Serviço Florestal do Mlnslté-rio da Agricultura registou, nomês do abril ultimo, 8.S43 visitasa esse parque, mantido sob suaadministração.

1—«_»*,

Poro o loudedoi suas

VIAS RESPIRATÓRIASuse

di verdadeirasPASTILHAS

VALDAem CAIXASlo>m p pdjli

SOBRADOS E MUCAMBOSNA BAÍA

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mosta um dos mais espantososângulos da historia.

Acrodita-so que os chineses to-nham agora em armas mais dequatro milhões de homens.

As dificuldades quo o Japão cn-frenta podem ser resumidas pelavastidão do território em que suastropas têm que operar e, conse-qiientementc, o comprimento e avulnerabilidade dos seus meios dccomunicação, acrescidas ainda dafalia de estradas de rodagem bemcomo de ferrovias, além da extre-ma mobilidade dos soldados chi.néses, aos quais não ateinorlsamurchar quarenta milhas duranteuma nolto e ft sua habilidade cmdesembaraçarem-se eles própriosde quaisquer cercos, e, flnalmen-te. ao pdlo dos camponeses pelosadversários,

Não obstante tudo Isto, os chi-nêses têm necessidade de todo oauxilio que lhes puder ser forno-cido do exterior o embora os seusarsenais já estejam produzindosuprimentos de guerra em largaescala, de armas leves e munições,cies ainda necessitam dc maiorrúmero de canhões e cspcialmen-te de aeroplanos.

Tudo indica, porém, que o au.xl?:o já cste.ln em caminho.

Temos informações seguras dcque os americanos estão empre-goudo a lei de amplos poderes, noseu máximo, com o fim de enviarauxílios valiosos í China e o go-verno dc Chungking concluiu nomôs corrente um novo acordo coma Rússia, a quem fornecerá chá,sedas, peles, couros, antimonto eImiRsteno, em troca de muniçõesde guerra.

As operações tendem aporá adiminuir, em virtude da aproxima-çãu da estação de junho o dos ca-U«vcs extremos de Julho o agosto.K no outono os chineses poderão,se a surte os ajudar, encontrar-se ein melhor situação do queatualmente.

De lodo este conjunto, pareceque u sr. Ilondii provará ler siilnmelhor' profeta do que o generalNlshio,

O recente estudo du professorDonald Plerson, publicado na Bu-rlsía do Arquivo Municipal, deSão Paulo, sobre a "distribuiçãodas classes e das raças na Baia",vem em apoio da Idéia que outrodia esbocei em artigo no Correioda Manhã e, em Inglês, nas notasenviadas para uma revista norte-americana de cultura, a pedido doseu diretor, um afrlcanologistailustre. A Idéia é dc que não le-mos, rigorosamente, minoria afrl-cana no Brasil, a nossa "raça ne-gra" sendo antes unia classe queuma raça.

15 possível que apareça alyuempara explorar tal Idéia, na qualsô queira enxergar sentido mar-xlslu. De qualquer modo, volto aacentuar aquele ponto de vista,agora quo um pesquisador escru-puloso como o sr. Donald Plersonnos põe em contacto, através deestudo de campo realizado comminúcia c rigor de técnica sócio-lógica, com o fenômeno ecológicoe, ao mesmo tempo, econômico,de distribuição das classes e dasraças na capital da Bala.

O sr, Donald Plerson verificouque os altos daquela cidade con-tinuam sendo os lugares de edifi-cação mais nobre e do residênciamais elegante. Ao contrário —pode-se reparar — do Rio de Ja-nelro e, ate certo ponto, de Olin-da, onde so vem observando —como Já tive ocasião dc salientar— o desprestígio social dos mor-ros, tão valorizados na primeirafase da vida das duas velhas cl-dades, contemporâneas da de Sal-vador.

Nos altos da cidade da Bafa éque o pesquisador norte-amerlea-no foi encontrar, como quo con-centrada — com exceção, é claro,da gente fina do subúrbio daBarra e dos moradores de sobra-dões da cidade alta degradadosem cortlços — a população ricae Ilustro da antiga capital doBrasil... "os donos de quase to-dos os 3.855 telefones, 1.028 au-tomóvels e dos rádios e blbllote-cas particulares da cidade"; agrande maioria dos leitores doscinco Jornais da cidade; a genteem dia com Paris e Hollywood;os católicos da religião menosmodificada pelos contacto com re-llglõos incultas; a quase totallda-de dos homens formados. Enfim:moradores de sobrados e chá-caras.

Enquanto nos vales "vivem asclasses mais baixas", sendo ashabitações, "na maior parte, sim-pies cabanas constituídas de umaarmação do madeira recoberta debarro",' o chão "geralmente deterra, recoberto cuidadosamentecom areia fresca da praia, reno-

vada de tempos cm tempos", oteto, "multas vezes feito de folhade palmeira e um pouco mais lc-vantudo na cumlclra para facill-tar a saida da fumaça do fo-gão". Em resumo: moradores depalhoças, casebres ou mucam-bos.

E, a propósito dos mucambosou palhoças baianas, o professorPlerson — pessoa austera e pou-co dada á literatura do pitoresco

sái-so com um reparo quaseliteralmente igual ao que me ar-minou para sempre aos olhos d.i"i3reformistas nacionais empenhadosem guerra de morte aos mucam-bos. "Embora os casebres sejamconstruídos do um modo multoprimitivo o impropriamente mobi-liados — escrevo o sr. Plerson

são geralmente limpos e sur-gem sempre cm um cenárioatraente de folhagem tropical poronde filtra a brflhanto luz do íoijuntamente com o ar puro".

Entre os moradores dos altos ,êos dos vales, o professor Piersor>encontrou, na Baía, consideráveldistância social. E de sua pes-qulsa poude concluir que a segre-gação cm classes, na velha cida-de brasileira, coincide com dite-roncas de cõr da população. Intíj,é: "... em geral, pode-se dizer,que os brancos e os mestiçosmais claros ocupam os altos dacidade, que são mais confortáveis,mais cômodos e portanto mais'caros; enquanto os pretos e os'mestiços mais escuros residemgeralmente nas áreas baixas, me-nos convenientes, menos saudâ-veis e portanto mais baratas..."

Não parece ao Br. Donald Eler-,son quo semelhante distribuiçãoda população baiana reflita "uma-tentativa propositada de segrega-ção das raças afim de manter asdistinções de casta ou de classecomo há em várias partes dosEstados Unidos". O que se dá .6coincidência da raça com a cias-se; da côr com a situação eco-nómlca. De modo que existem emSalvador "antes classes do qu»castas como base da organizaçãosocial".

Pode-se generalizar e dizer quaesta é a situação do Brasil Intel-ro, embora so ofeervem aindapreconceitos de raça entre nó».O que esses preconceitos nfto-'têm, em região brasileira nenhu-ma — exceptuada, talvez, uniaou outra Blumenau, uma ou ou-tra Joinville — ê a intensidudecom que se apresentam noutrospaíses. De modo que nos encon-tramos dentro de condições par-tlcularmente favoráveis ao desen-;volvimento da nossa sociedade emnação amplamente democráticana sua estrutura social,

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A melhor garantia de paz noExtremo Oriente

Sinpopura, 26 (Reuters) — "OAlto Comando das Forças Impe-riais Britânicas considera a guar-nicão da Jlalaia como a melhorgarantia de paz no ExtremoOriente'" declarou o major-gona-ral A. E. Perclval, comandantedas forças da Mala ia, em entre-vista de hoje £t. imprensa,

O general Perclval falou a res-peito da cadeia de guarnições quofoi estendida desde a fronteiranorte da Jlalaia atõ Bornéo, eexplicou que os aeródromos situa-dos nas proximidades da frontoi-ra da China devem ser protegi-dos por forças territoriais."A velha política, quo consisteem manter o maior numero pos-sivel de aeródromos, provou ex-eelentemente. Contrapõe-se e dl-llciilta qualquer superioridade ae-rea inimiga e vence os obsta-culos decorrentes das longas dls-tnncias", concluiu o general Per-eivai.

« i

NOTAS HISTÓRICASHISTóRÍÃ~CARIOCA

A Idéia, por nós alvitrada, dacriação da cadeira do HistóriaCarioca, tem maior numero deadeptos do que a alguns cétlcosso nfigurou.

Não estamos sós. As demons-trações de Incentivo que recebo-mos — e quo sem pro será opor-tuno divulgar — valem mais pelaqualidade que pela quantidade.

Para o sr. Junatas Serrano, ca-tednitico de História do Civiliza-Cão do Colégio Pedro II, poucaspalavras bastaram; — "Aplaudoa idéia alvitrada".

O sr. Escragnole Doria, cátedra-tico jiibllndo. comentai — "Atual-mento cada Estudo do Brasil pro-cura patentear a sua história,numa espécie de afluência aogrande curso da História Pátria,nenhuma singularidade, pois, po-dc caher ao Rio de Janeiro aomostrar ns suas origens, o seuevoluir, as razões da sua prima-zia no pais, por meio do livros,conferências, crônicas e cursoscomo o que alvitra, embora decomplexidade sobre extensão, tu-do para tornar bom conhecidauma das maiores partes do gran-do Indivisível todo brasileiro."

O sr. Pedro do Couto, tambémcutedrãtleo jubilado. "não nelndescabida a Intromissão dessa ca-deira".

Não dlscrcpn o sr. Honôrlo Sil-vestre, eatedrátieo do Geografiado colôglo padrão:"Estou de pleno acordo comms suas Idéias exaradas na justi-ficacfto da matéria.""Aplaudo sincera c calorosa-mente a sua idéia", opina o sr.Max Fleiuss, secretário do Insti-tuto Histórico.

Ilcrmeto Lima. nosso confradedc imprensa e Igualmente cultorda História Carioca, faz votos pelarealização:

"louvo a sua Idéia; oxaláem breve ela se converta em rea-lidnile."

Murilo Araujo. professor o poe-ta, aplaude a sugestão e genero-ho do mais so mostra pura com o.ulor:' — "Venhn ensinar n béln

história do Rio an seu atentoadmirador.''

T.-iis lestcmunhos, e outros queoportunamente podimos licençaItara dar A publicidade, demons-fiam'que a Idéia está em marcha

Robbrio Macedo

0 REI PEDRC IIJVoua York, 26 (Reuters) —i

Uma mensagem recebida de Je-rusalem pelo "New York Times"adianta que o Jovem rei da Yugo-slávia, Pedro II, pretende entrarpara a Força Aérea Yugoslavia,que se está formando no Canadá,para ser Incluída nas forças ae-roas doVlmpétio.

DR. MARIO KR0EFFDiretor Centro de Cancerologfa.Docente Faculdade. Câncer •Elétro-clrurgla, Urugualana, 104.« > »

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JOSIÜ1 UA 1.1)1 Pi O DK CASTROStn, Marln dr Smissuh?

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SEHWCO l'l:i.i:<iKAI''ICOü «rvico tfllenruflco do "Correio da

M nu Inl' * [nrnpeldn v(-\ut iPgi.lnteiIIL'1'lll'ln»:

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resto dohre oíltrot quaisquer assuntnn,wio ! tle r«Bponiwil)llliÍjtrfu do eco diretor,11. 1'aulo ITilliu.

CORRETO DA MANHA -• Terça-feira, 27 de Maio de 1941

Apanhado por um ciclone o "Atalaia"

COM 0 SEU NAVIO DESARV01AD0, 0 COMANDANTE PEDESOCORRO INUTILMENTE

Ontem foi captado um radio de despedida do capitão Braga

^ÉtaÉUÉA^^ • J ____¦___] _É-_«te I _______________________-____r*-.l mm\ L -JM-Tl —**

[¦¦^j ____fcdifc

A. marinha mercante brasilel-ra Tem pagando ultimamentenm pesado tributo. Em menosd» cinco mêsea oa sinistros atin-Rem a um número assustador,ja m contando com dois naufrA-pios e seis encalhes, alpruns irra-ves como o do petroleiro "PontaVerde", cuja sltuaqüo, no cstrel-fo d» Magalhães, é das mala cri-ticos.

Nas primeiras horaa de do-mlngro a direção do Lloyd Brasi-lelro teve conhecimento, embo-ra sem maiores detalhes, quecutro sinistro de graves propor-çoes estava ameaçando o "Ata-laia" s a vida dos seus 66 trlpu-lan tes. Mensagens captadas pelotransatlântico norte-americano"Presidente Harrlson" traziam• ngnst.losos pedidos de socorrodo vapor nacional, navegandoem pleno oceano, quando viajavads Durban para Buenos Aires.

Dlülam os rádios quo o "Ata-laia" fora apanhado por Jtti cl-clon» há cerca de 000 milhas deCaptow e a 700 do porto onde«e encontrava o "PresidenteHarrlson". Acrescentava a men-sagem que o furacão levara astres baleeiras do navio, nrrcben-tara-lhe o leme e a hellce, flcan-do _ matroca.

E" facll calcular a Impressãocausada nesta capital por noti-ciaa tão trágicas. Eram 66 bra-«llelros que apelavam em vãopor um socorro qua desgraçada-mente não aparecia,

O "Presidente Harrlson'' eoutros navios norte-americanosdesenvolveram os maiores esfor-ços para ee comunicarem com o"Atalaia", procurando conhecerdetalhes sobre a sua situação.

A DESPEDIDA DO CO-MANDANTE

Ontem, segundo soubemos,mais ' urna mensagem de bordodo "Atalaia" foi captada por na-vlos norte-americanos e retrans-mltidas para aqui. Era a mais«moclonante de quantas o radiopôde emitir, pois trazia a despe-dlda, do capitão Carlos dos San-tos Braga e dos tripulantes dor.avlo. O bravo marinheiroaguardava a morte serenamon-te, lutando sem esperança, sem• menor possibilidade de salva-mento, tal a furla do mar e oestado precário do seu barco.

O capitão Carlos Braga é,apesar de relativamente moço,um experimentado marinheiro.Promovido há menos de um ano.fazia a sua quarta viagem rleiongo curso. E' de extrema bon-dade e de uma afabilldade queencanta a todos. A sua ofinlali-dade é das melhores ria marinha

O "Atalaia"

mercants, sendo a pllnto'Teren-cio Teixeira o decano da classe.

UMA NOTA DO LLOTD BRA-SILEIRO

Por Intermédio da AgênciaNacional, o Lloyd Brasileiro for-neceu a seguinte nota á lm-prensa:

A diretoria do Lloyd Brasilel-ro comunica, com o maior pesar,que o vapor "Atalaia", da frotadessa empresa, nuando em via-

_________!________ Í$È__Wm&ilÊÉmm Wm^ʦ' m \W' :^É_____|

__Ry^__L _____^___l ____&íi__É___!^fe_ ^¥_____H

: ':W]ÈÍàSm_\

%i_______i

_____ _____jC_. ^____

Comandante Carlos Braça

gem de Durban para Buenos AI-res, foi apanhado por fortíssimotemporal, e, apesar de todos osesforços empregados para conhecer a sorte do navio ou o pa.radelro da sua guarn'ção, atéagora, Infelizmente, nada se con-seguiu saber. Há ,no entanto,justificados receios pelo quepossa ter acontecido, dada a ex-trema violência do temporal queos colheu.

Tudo tem feito, porém, e tudocontinuará a fazer o Lloyd Bra-sileiro para que quaisquer socor-ros possíveis lhes selam presta-dos, o que iiifortunadamentfs,nos parece extremamente difícil.

O "Atalaia" foi lançado aomar em 1910 e construído naAlemanha. Desenvolve a Velocl-dade de 10 milhas, tem a tone-lagem bruta de 6.555 e S.6.0toneladas de deslocamento.

E' movido a carvão.O navio vinha da África para

Buenos Aires carregado de car-vão. A 900 milhas de Capetov/ncomunicou achar-se em perigo,devido o temporal ter partido o

leme e arrancado o« baleeiras desalvamento.

O navio mais próximo está aÍ00 milhas de distancia. E' onavio mercante "Presidente liar-rison".

A TRIPULAÇÃO

A ruarnlç&o do "Atalaia", aodeixar o seu porto de armamen-to, era a seguinte:

Comandante. Carlos du, San-tos Braga, Imediato, Manoeld'Agonla Laranja, Io piloto, Te-rencio José Teixeira, 'J' piloto.Edmundo Camacho, 1* ra.llote-legraflsta, Djalma de Abreu, 2»radlotelegraflsta, Onll Arnolfode de Oliveira, 2* radlotclegra-flsta, Wll6on Pereira de Almei-da, conf. de carga, Jo?'; da Mo-ta Mendonça, conf. de carga,José Antônio de Araújo, contra-mestre, Ramlro Martins Capl-tão, carpinteiro, Eneas does daSilva, marinheiros: José Anto-nlo da Silva, João Antônio dosSantos, Raimundo Fernandes daCosta, Joaquim Ignaclo Gomes:moços: João Gomes da Silva,Nestor Manoel dos Santos, Pe-dro Celestino Barbosa, João Car-doso de Figueiredo, Ollnto Se-vero da Silva, José Silvestre dcOliveira, Joslas Ferreira Carmo;Io maqulnlsta, Teodemlro Eleu-terio de Siqueira, 2° maqulnlsta.Ursulino Jesus de Oliveira, 3"maqulnlsta, JoSo Andrade deSouza, 3° maqulnlsta, PedroCruz; cabo-fogulstas: ScverlnoPereira Toscano de Brito, Ama-ro Florentinó da Silva, Carlolan-do Barbosa da Silva, JoaquimMachado de Lima, José Lima daSilva; fogulstas: João Emidlo doEspirito Santo, Severlno Velcsode Santana, Pedro Marcellno daSilva, Tomas Corrêa do Lima,Arnaldo Cruz, Octavlo Braz deSouza, Pedro Amando da Silva,Antônio Miguel Corrêa Lima,João Martins de Moura, ÂngeloSales Rocha Pita, Luiz Gonzaeade Menezes e Antônio Ferreirados Santos; carvoeiros: JoséTargino de Souza, Bernardo Ral-mundo dos Santos, MaxitnlanoSuenez, Ellseu de Azevedo, Jo-sé Francisco da Cruz, GallanoSoares, José Antônio da. Silva,Abdlas Gualberto Lobato, JoséChaves dos Santos, José Francls-co Cardoso, Amaro José de San-tana e Ernesto José de Santana;comissário: Ramon Gustavo Va-noti; 2° cozinheiro, José Pereirada Cunha, 3° cozinheiro. Seve-rlno Rangel, ajudante de cozi-nha, Miguel Pereira da Silva;padeiro, Luiz Nunes Vieira, tal-leiros: Guilherme Freire Pelxo-to, Dordeo Vantler de Souza, Jo-sé Lessa. de Medeiros, AmfllofloCoutlnho Rodrigues e enfermei-ro, João Gomes da Silva.

DEPOIS DE SETENTA |E DUAS HORAS DE MO*

LENTOS COMBATESAdls-Abcba, 1)0 (Do correspon-

dente da Reuters, nu frente Etló-pe) — Após setenta e duas horasdn violentos combatei, na regiãoMinada ao norte desta capital, a.-colunas Italianas que Mifrenta-vam as forças Imperiais capitula.ram. Oito m!l soldados faols-*ris entregara nv-te aoa britânicoso etiúpos. Coploso matéria* béll-co caiu em podor don vencedores.Cento n setenta metralhadoras esete canhões pesados Coramapreendidos.

Desde que o duque d'Aoeta ren-deu-se em Amba Alagi as forçassul-af lica nas haviam estabelecidonovas linhas de comunicação en-tre esta capital e Massaua, Pre-cisaram para Isso restaurar a es-trada quo atravessa o Passo deTosell que, em oito pontos dite-rentes, tinha sido dinamitado pe-Ias tropas retirantes.

Percorremos Monte Ala.!. Erauma vei-daleira fortaleza. Qual-quer coisa como uma combinaçãode Gibraltar « Maglnot. Cem pésabaixo de uma sélida superfíciede rocha viva* as trincheiras Ita-llnnns, providas de câmaras dor-mitoiios, comunicavam-se entresi com as galerias centrais.

Mas, antes da captura de Mon-te Alagi, as forças Imperiais bri.tanlcas colocaram morteiros «metralhadoras nas aberturas dostúneis construídos pelos Italianos,de modo que se o duque d'Aostanão se tivesse rendido, uma terri-vel carnificina teria havido.

Hoje, essa fortaleza subterra-nea se encontra em poder das for-ças britânicas.

Cairo, 26 II. T.) — Dez milsoldados e oficiais das forças Me-tropolitanas e Indígenas Italianasque ainda combatem na Abfsslnlaforam ontem aprisionados pelastropas Imperiais britânicas, depoisde tres dias do combates, na re-glâo dos Lagos.

A presa de guerra é formada denumerosos canhões, metralhado-ras e fusls, além de grandes quan-tidades de munição.

PARA OS FLAGELADOSDO RIO GRANDE DO SUL «neo «.golas

PARA A INSTALAÇÃO ui in RR AQÍI FIRO11DE UM GRANDE FRIGO- L ^ * D_VA31LLIIVU

Um auxílio de 2;000S000 da firma Granadopor intermédio do "Correio da Manhã"

Um fazendeiro goianopõe á disposição do

governo uma desuas fazendas

A firma Granado &farmacêuticos, dròguinasfumlstas, casa fundada lmde setenta anos. grandemente iceltuuda, enviou-nos ontem uguinte carta:"Sr. diretor — Perinltlnio.enviar-lhe, com a presente,importância do 2:0w>V (dois i

<• e auxi-enehen.eslllo Clran-

itf mntu.rogamos a

essa nos-

RADIO CRUZEIRODO SUL

HOJE - ás 19,30 horas -

(e todas as 3as. e 6as.)

HOJE

P. XISTO0 FAMOSO COMENTARISTA BRASILEIRO

DA B. B. C. DE LONDRES'JllIO)

Obra de Assistência aosPortugueses Desampa-

radosEsta Instituição recebeu do prl-

melro ministro Oliveira Salazar oseguinte telegrama:

"Lisboa — sub. 24 — 41 — 1S42Etas. — Exmo. sr. Parente RI-

beiro — Presidente Obra Assis-tõncia Portugueses — Rio de Ja-nelro. — Apresento a v. ex. e a.Obra de Assistência aos Portugue-ses, os melhores agradecimentospelo valioso donativo já recebido edestinado a grande subscrição na-clonal para. as vitimas do ciclone.

Oliveira Salazar".

IAPRISIONADOS DOS GENTE-

RAIS ITALIANOS

Xatrobt, 26 (H. T.) — Comunl-cado do alto comando das forçasimperiais britânicas sul-afrlcanasconfirma que os generais Italia-nos Liberatl. comandante da 2."Divisão Italiana, e Baccari, co-mandante do 101* regimento de tn-fantaria fascista, chefes das for-cas Italianas quo defendiam Sod-du, foram aprisionados durante aocupação da referida localidade,no dia .2 do corrente, depois devários combates em que ot Ita-lianos foram batidos e terminaramcapitulando.

FOI MORTO EM AMEA ALAGIO GENERAL VOLPINI

Roma, "6 (lí. T.) — Anuncia-se oficialmente que pereceu emcombate no setor de Amba Alagio general Volplnl.

Esse foi o quinto general Ita-llano morto no campo de luta nes-te primeiro ano de guerra.

Os outros quatro foram os ge-nerals Maletti, Teelera, Lorenzini.e Miei!.

O Q-E INFORMA O COMUNI-CADO ITALIANO

lKoma, IG (A. P.) — O Estado

Maior do Exército Italiano baixouo seguinte comunicado:

No norte da África foram ca-pturados canhões anti-tanques «armas automáticas ao inimigo au-rante uma açSo levada a efeitopor nossos elementos de patrulhana frente do Tobrulc.

Os aviões de bombardeio emmergulho a'emães e italianos ata-caram navios Inimigos no portodo Tobruk, quatro navios, numtotal de 11.000 toneladas, foramafundados. Uni crtizarlor foi atin-Rido, ficando seriamente danlfi-cado.

Nossas formações aéreas me-Iratharam e bombardearam conti-nuamente os objetivos militaresinimigos na ilha de Creta.

Em Galla Sldama, na ÁfricaOriental, nossas tropas resistemvitoriosamente na margem es-querda do rio Orno''.

toj de reis) quantianossa casa tom a scontribuir para o so--lln da's vitimas d.isocorridas no I_.stad<» tide do Sul.

Ao querido e brllltino Correio da Man>>gentilesa de encamlnlna contribuição fl. digna comissãoorganizadora daquele auxilio e,antecipando os nosso* melhoresagradecimentos, coníessanio-noscom o maior apreço e distintaconsideração. De A".' P.1 Serv.Ilt." Att. e Obrlg. Granado rf Ota,"

Com a quantia acima referida,temos em nosso poder, II dispo-sição da Comissão Central de Au-xlllos âs vitimas das enchentes nnRio Grande do Sul. a Importânciado 4:000$000, cabendo a metadedessa quantia, comn ,i.'i Informa-mor, a firma Aziz Nader & Com-panhia.

Hiip., l uioo il" todas nu forças economi-per- loas o sociais do pais sobro a na-mais j llzação do prnblumn slileriii-glco,ton- n maior obra já realizada pnr

i se- iodos os governou brasileiros, O{grande número dn adesõos rec

)_nos bldas, os termos em quo as moa mas 'Tam feita» mostrou, er

n* J uma rara eloqüência, que o pi

PARA AS VITIMAS O PRODU-TO DE UMA HOME.VAGEM AOPRESIDENTE DA REPÚBLICA

O presidente Getulio Vargas, se-gundo já, está noticiado, viu-seforçado a declinar do banqueteque todas as classes produtoras esociais do BraBll lhe ofereceriamno próximo dia 31, em regozijopela solução do problema siderur-gleo nacional, No momento emque uma grande região brasileirasofria os efeitos de uma calam Ida-de causadora de Incalculáveis pre-julsos e atingindo, especialmente,as classes pobres, não s« sentia,o chefe do governo, com dlsposl-ção de espirito para aceitar agrande homenagem.

Os membros da comissão pro-motora do banquete, tomando co-nhecimento da deliberação dopresidente da República fizeram-no saber que as adesões a mani-festação vieram de todas as par-tes do Brasil e partiram de todasas classes sociais com a maiorespontaneidade possível e sob ostermos mal» desvanecedures parao chefe da nação.

Agora, em rápida entrevista, osr. Matos Pimenta, em cujo es-crltorio se reunia a comissão pro-motora da homenagem, confirmaIntegralmente este ponto,

Tomando conhecimento da deli-beração do presidente da Repú-blica, disse-nos o sr. Matos Pi-menta:

— Informamos a tt. ex. que oobjetivo da manifestação eraobter um pronunciamento espon-

HEMORROIDESEXTERNAS I INTERNASA IRRITAÇÃO RETAL E

AS HEMORRAGIAS

¦io tintotnai de He-morroides que, nãolendo tratados emtempo conveniente,podem trazer conse-quénctai gravíssimas,que exigem em certoscasos até uma inter-venção cirúrgica. APomada Man Zanalivia at dores e pru-ridos, -«congestionaas dilatações, acalmae refresca.Á Venda em todas aiFarmácias e Drogarias

lue a sidente Getulio Vargas <• a suato de I grande realização haviam atendi-

do, de maneira completa, u todasas aspiraçõ-S nacionais. Assimtodos o« promotores dn grandehomenagem podem considerar co-limada a finalidade que se haviamproposto, Se faltou, com a nãorealização do banquete, o pronun-damento material das elites naclo-trnls em solidariedade ao chefe danação, isio nada significa cm fa-cè do número » da espontaneida*de das) adesões recebidas. Alf-m detudo daremos uma aplicação no-bre na Importâncias que seriamgastas no grande banquete aochefe fia nação, Reconhecendo osaltos motivos apresentados pelopresidente Getulio Vargas paradeclinar da merecida homenagemque lho ia ser prestada e moví-dos, ainda, pelo mesmo sentlmen-to do fraternidade que moveu ochefe da nação, ferido no seu co-ração de brasileiro pela calaml-dado que atingiu as populaçõesdo sul, os membros da comissãoresolveram transformar a lista deadesões ao banquete em uma suh-scrlção publica em favor das vlti-mas das enchentes do sul. Estasubscrição seri. aberta p»los pro-prlos membros da cnmlsfão, asImportâncias arrecadas diária-mento recolhidas ao Ranço daProvincia e a lista do adesões fl-ea ft disposição de todos na Se-cretaria da Bolsa do Imóveis.Desta forma a comissão organiza-dora da homenagem ao presidenteGetulio Vargas atinge a dois oh-Jetívos, em ver. de um: recolhe,em todo o Prasil, um grande aeer-vo de aplausos *> adesões ao chefedo governo e. ao mesmo tempo,reúne uma Importância, que pos-fn prever avultada, em favor dasvitimas das enchentes do Sul,

Uoinniu. _-; (Cuirelo dn Mu-nhã") — A iniciativa da cunstru-Cão, uu Biitail'Central, de um Irl-nulifico nacional parn irei us tria-

. j Jizaçfio rtn turno «ln rúlmnho de. j toda esta Intensa n y:\uo, vtmi semn ! duvida noniii ma solucionar utn;, I dos mais momentusos problemas

do désto brasileiro."O Popular", Jornal que s:e ctll-

ta nestn cniltul, divulga quti our. Absal Teixeira, fuzendelro eprefeito do município de Goiandl-

DECLARAÇÕES DO Sil. CORRÊA E CASTROProcurámos o sr. Corrêa e Castro, superintendente do

"LAR BRASILEIRO', pura ouvil-o sobre unui declaração duministro da Fazenda a "O Globo", a respeito dc publicaçõesnas quais foi envolvido o nome daquela instituição.

O Sr. Corrêa e Castro disse-nos o seguinte:"Li a noticia publicada pelos Jornais. O Sr. Ministro da

Fazenda coibiu com acerto as campanhas contra Institui-ções de credito. Quem tiver queixas contra elas que asapresente ao Ministro que as superintende e fiscaliza. Pro-videnclas seião tomadas paru que a verdade .surja. O recla-mante pedirá por escrito tais providencias, assumindo, po-rém. a responsabilidade da acusação. Essa atitude tranqui-liza as instituições de credito e não ha quom não a aplauda.

Logo que o Sr. Mattos Pimenta entendeu de nos atacarpela imprensa, colocámos nossa sociedade á disposição do

j Sr. Ministro e, por isso, sua decisão já era por nós esperadara, fira ne-la cidade, ao ter ... ... ,.,-,.nhecimento de que jã se cogita c satisfaz os nossos desejos. Nao obstante, afirmamos des-da escolha <iu locai punia Insta- de já serem de todo improcedentes as acusações relativa-

grande frigorífico, aca-1 m._(. „_„ fi„0-„(,,m„„(-e hp imnvola feiint iv«ln "LARmente aos financiamentos de imóveis feitos p.'lofrigorífico, aca-ba de por & disposição 'lu gover»no federal, uma de suas fazen-1 BRASILEIRO", os quais sc regem por invariável norma deuas, com área de 200 alqueires no| COrreção, sem infração de qualquer lei e com os provento.!

usuais dos negócios bancários."município de Golanülra, situada amargem da Estrada de Forro deGòlaz, no trecho de onde parte oentroncamento da ílêde Mineiraá* Viação o,ue demanda o portode Angra dos Reis, em uma re-glão de clima Inalteravc-lmenteameno, de ótimas invernatlas, comexcelente sistema hidrográfico eImportantes quf-dan dágua. "OPopular" acrescenta que, a aludi-da fazenda tem atualmente umvalor de 400-0!)0$000 e foi ofereci-do flUnião para aquele fim, porintermédio do ar. Valentlm Bon-ças, presidente do Conwlho Na-cional de Economia e Finanças.

ILAS füSTERmiREUMAÍISMO-ÁCIDO URICO -DORES LO/MBARFS

COMO FALOU ONTEM NA FACULDADENACIONAL DE MEDICINA 0 PROFES-

SOR PEDRO BELOU

MAN ZANPARA HEMORROIDES

11»Concurso para cátedra-

tico da Faculdade Nacio-nal de Direito

Xão tendo podido realizar-se on-tem, por motivo de força maior, oconcurso para provimento de umacadeira de Direito Comercial, fi-cou o mesmo adiado para o pró-ximo dia 2 de Junho, as 13 horas,no edificio da Faculdade de Direi-to, á rua Moncorvo Filho n. S.

PARA AS FAMÍLIAS POS JOR-NALISTAS GAÚCHOS

Esteve na eíd» da AssociaçãoRra.«lleira de Tmprensa o er. Fe-llpe Odiara, chefe da firma IVadlGoliara & Filhos) Limitada, destapraça, qun fez entret-a d» ü;2 me-tros de lã, para serem enviados1s famílias dn= jornalistas dn KloCirande do Sul, vitimas das inun-daçBos.

Alf-m dc=te donativo a firmaacima referida, entre-rou nn ml-nistrn Souza Costa a Impnrtanelade 5:OOOÍ'iOO para socorro aos fia-selados do Sul.

UM CfLV-BníDGE

O ch.l-hrldse-cock-tail, que oComitê Britânico de Socorros AsVitimas da. Guerra organiza paraamanhã. ':%. promete ser uma re-união de alta distinção. Vão serMpatrone«Res" an sen boras cmbal-tatrifl PntlstR Luzardo, ministroín?fi Tlobertp Macedo Soares, lia--in de Almeida, Anhry, CarmenGuilnvn C!aiítr-n. Couzinet, JoséMonlfacio Flores da Cunha, K.O, Fontes, Carlos Guinle, Lynch,Franclfiea Osório Mascarenhas,coronel Baullno de Oliveira, Ar-inlstrnnir rteefl. Theunisse, e Au-custo Antônio Xavier.

Grande numero de mesas Jl fo-ram reserva Ias e espera-se tam-bem nue muitos cavalheiros virãona hora do cock-tníl.

Xão sô a sociedade hrasllelracomo também todas aa colôniasaliadas t<*m mostrado grandes In-l<res:*e neste chá. que deve auxi-liar as vitima*; das nnchentes.

Seniiorltas servirão o cha. Re-sorvam-se r.if-sas pelo telefonecnm Milo. Lynch f-;õ-:t0.1í)) eMme. Mary Gerrez (3S-5174).

CHEOA A PORTO ALEGREO MINISTRO DA FAZENDA

.Porfo Alegre, 56 ÍA. N.) —Procedente do Rio aterrissou ho-je íls 15,45 liorae no campo da ba-se m-irca d*» Canoas, o avião "Lo-ckhced" do Exercito quo veiusob o comando do capitão Xero

| Moura e que trouxe a esta capi-tal o ministro Souza Costa.

O titular da Fazenda foi rece-bído a, Mia chegada pelo inter-ventor Cordeiro de Faria, pelossecretários do Estado, pelo co-mandante da "!• Região Militar edemais autoridades civis o mili-tare«.

A experiência da morfogénese c nula e as raças pensa-doras revelam, na cajracidade crescente dos sens era-

nios, o impulso da força interior que animaos seus cérebros — disse

a serie de conferen- sa síntese, cxhihiti na tela Impor-

Os concursos do DASPTlactiloscoplsta — O presidente

substituto do DASP homologou aclassificação final dos candidatosao concurso pnra dactÜoscopista,de qualquer Ministério, apresen-tada pela banca examinadora.

A classificação dos candidatos,de acordo com o que prescreve odecreto-lei n. 1.ÍU3, de *_ 1 -1 -1 S»40,c: a seguinte;..Grupo Civil — Alexandre DiasFilho, 1° logar: Xeison Naglb Ma--iJJslany, 2o lugar; Humberto Pe-relra Viana. ;'. lugar; ArmandoFernandes da Sllvn, I" lugar; Vai-rllr Rodrigues Martins, ã" lugar;Dalmo Batista dos Santos. 6 —Sauló Silveira Lima, 7: Munir Ba-cha, S; Decio Silveira Lima — 9;Enías Vieira de Andrade — 10;Mario Braga, 11; Sandoval Fur-tado de Mendonça, li; Claudia Go-mes Pereira. 13" José Geraldo Gal-vão Marinho, 14; ValiU-niar Mas-c.arenhas da Costa, lü" ManoeiGranjo Bernardes, 16; José Ta-vares de Lacerda Sobrinho, 17;Mario Gomes da Fonseca, IS; Fer-nando .Lul-< Galvão Mérclo, 19';1'lulamplo de Almeida. 20; e SldneyOuncatii lil.

Grupo multar João Xoguelra dcMelo. I" lugar.

Moiiüítiafias — A Inscrição auconcurso de monografias do oor-repte ano, promovido pelo DASf.oontlnuará aberta at.; li de se-tçmbro vindouro, podendo insere-ver-so funcionário? e extranume*vários do, serviço publico federal.

Os prêmios, para os colocadosein 1". '-" e :i" lugares são de ,"p, 3e 1 conto de réis.

E.?prciallsaçâo e tpei-teieoamcii-to — As Inscrições ao concursopara se>:âo de fiinnlonftrloa pu-bücos candidatos íi especializaçãoe aperfeiçoamento, nos KstadosUnidos da America, sc encerramIn.je, .ás 17 horas.

Assistente dc ori/anizavâo — Aparle III dn prúvu parn assistentede organização realiza-se amanhã,2S, Ss 19..10 horas, no INEP. OsCandidatos drvrào leva." .-égua el;i,,'is preto.

OHABITAT RURALBRASILEIRO

Renovado o apelo a todosos prefeitos municipaisO Serviço de Economia Rural

do .Ministério da Agricultura aca-ba de apelar, mais uma vez, paratodos os prefeitos municipais, vol-tando a insistir n aremessa deminuciosas informações a respeitodas condições de vida e traba.honos campos.

Xo próximo ano. seri promo-vida uma exposição de habitairural. Para tanto, torna-se neces-sário que as prefeituras informem,com urgência, o numero aproxl-mado daa propriedades cultivadasno município; o tipo predominamle de propriedades, grandes, nié-dias ou pequenas e se as mesmassão cultivadas pelos próprios res-ponsavols e famílias ou por colo-nos, agregados, etc.

Reconhecido o Sindicatodos Lojistas de Porto

AlegreO ministro do 'frabalho assinou

a carta tle reconhecimento do Sln-dicato dos Lojistas do Comercioüc Porto Alegre, como represen-tante da respectiva categoria eco-nom! a.

0 estado de saude dacondessa de Teleki

TliKlancst. 26 (II. T.) — O es-tada de saude da cundessa Teieki,que havia melhorado ultlmamen-te. peorou hoje, provocando só-rins Inquietações.

A progenitora do malogrado cn-presidente do Conselho conta 92anos de Idade. Foi acometida deuma pneumonia e o seu estado ins-pira crande anclcdade as pessoasile sua família.

tNí.tEiEOs*emc'. iiDura*ItlteuONE 42-SCUJ

B.Dutra &> Cia. Ltda.ENGENHEIROS- EMOPEITEmoS

IM. ¦tMlluXTr IA»srô,r!.6* n\fio OE MwEm.0

SnUsuagem.27. V. 3! 27X41

Go aempletarmoó nosio primeiro decênio-de existência, e'com a mam òatitfação qu» notdirigi/noa a iodsi aquelle* que nos honraram,com iua amiòade, confiança e preferencia, pa-ra expreuar-//ie6 o nosòo-mati coidea/agrade-cimento- e para lh&> asóeçurar que no futuro,como enopreóenfe e foi no páóóado. con-tmuaremoi a noi quiar pe/aó meimaÁ nor-mai que fazem a tradição de nona firma.

OLpoiadoa peloi Aentimentoí de Aym-pathia e cooperação- de todoí aque/lei quecomnoico franíiqiram. e tranzgUem pudemencorufruir uma Cat>a; am nouoí amigoí e c/i-enfeó, aos nosòos banqueiroí e fornecedores,,o penhor da nov>a melhor eófima e apreço.

t i

RIO, 27 DE MAIO DE 1941-

B. Dutro/& Cia. Ltda.

|||i|ll|||l|ll|ll|W».IIU'l'll|inM.I.!l.»l!l«IMIIIII-ISI!lll!il||il!Si|»ll'!'l!IIUWff'- Twnníífljnff

Iniciandocias que realizará nesta capitalprofessor Pedro bc-lou, Ilustre ca-tedrátlco da Faculdade de Cién-cias Médicas de Buenos Aires, fa-lou ontem na sala da Congrega-ção da Faouldado Nacional de Mc-diclna, onde se encontravam osprofessores Leitão da Cunha, rei-tor da Universidade do Brasil;Fróes da Fonseca, diretor da Fa-culdade Nacional do Medicina; Al-fredo Monteiro, que pronunciou asaudarão oficial em nome do cor-po docente; Castro Araújo e Alui-sio de Castro, que Introduziram oconferenclsta no recinto; Olímpioda Fonseca e muitos outros ca-tedrãticos da nossa escola médica,além de numerosa assistência,constituída em grande parte porestudantes do medicina.

O dr. Pedro Belou começou dl-zondo que desejava apresentar osúltimos resultados conseguidoscom a cinematografia na Inter-pretação gráfica anatômica, as-sunto este a que se vinha dedi-cando, já tendo filmado váriasproduções dessa índole apretsenta-das em diversas épocas. Citou aque se intitulada La cátedra, coma qual tez o seu primeiro ensaioem cores o a que denominou ve-Ihus paredes amadas, referente àhistória atual da Faculdade deCiências Médicas de Buenos Al-res. Apresentava agora uma ou-tra, corn o titulo O neuraxe, til-mado em branco-negro, tendo es-colhido o tema do sistema nervo-so central, oomo um dos maisapropriados liara poder lograr oborn êxito, com a filmação mono-tonai. Dentro dos temas anatôml-cos sô os que se referem a íun-doe osteolOgicos, e os do fundonervoso, são os únicos que podemapresentar-se depois de todos osensaios reallzadoH sóbre os váriosfundos anatômicos, para seremInterpretados cum fidelidade —disse* Continuando acentuou quetodus os outros temas sóbre ba-so anatômica só alcançam plenaveroslinilitude com a cineniato-grafia em cures, cum cuja pell-cuia Kodachrome acabava de ter-minar a preparação dum novo fll-mo que intitulou "O sistema ar-terlal do homem", e que seráapresentado au juizo du públicupróxima monte.

No filme ontem apresentado In-, , . 4 , , i tercalüu várias notas em coresDurante iodo o trajeto da base

| de pl.Bparados a„;H,:,n,i,os a,llUu.gns, que já tinham sido registra-dus com película monótona),

Depois de um breve preâmbuloreferente à obra da cátedra sobreo tema a a açãu de alguns dosseus mestres e colaboradores maiseficazes, cujo comentário se de- j Imortalidade,envolveu sóbre abundantes nota:

de Canoas para o botei.Soussa Costa teve oportunidade deapreciar aa proporções das cheiasque ultimamente assolaram oRio Cirande do Sul, pois, apesar<le passados quaee 3') dias apósas Inundações, um trecho da fal-xa de cimento que liga esta capi-ta,l corn o Interior ainda ne en-•Tintra tomada pelas Águas, ven-do-so inúmeras casas completa-mente llhadas.

Chefiando ao Grande Hotel, o Iministro da Fazenda dcinorofl-fse i

I em prolongada conversa cnm o ',

1 Interventor Cordeiro de Faria e ioutras figuras do mundo oficial. ;' Fim seguida, falando ligeiramente _

; au representante da Agência Xa,- ,j clonal, o .sr. Souza. Costa decla-i rou que vinha ao Rio Grande afim [

de prestar junto aos seus coesta- iduanos os serviços que estivessem !

j an 6eu alcance, nesta hora Lho| aflitiva para o seu Estado, salien- |I tando que, em nome do presiden- :

t'é Cíetulio Vargas, podia afirmarque o governo federal prestará to-. \'do o apoio e colaboração no res* jI tabeleclmento da vida econômica

! do Rio Grande, dentro do mais

tantes preparado, sóbre o neura-xe realizados sob sua direção, en-quanto o registro sonoro expres-sava o seguinte:"Complexísslmo, como vedes,meus alunos, na sua organização,muitos de cujos detalhes não es-tão ainda bem precisados; sededos centros psicomotores que fa-zem dele o órgão da mobilidadevoluntária e da sensibilidade con-ciente; sede dos centros senso-riais da visão, da audição, da gus-tação e tacto, e do especial dalinguagem articulada que é atrl-buto peculiar da nossa espécie;desejei pór-vus ante esta exhlbl-ção geral da morfologla macros-(tópica do sistema, para que fi-seis desdo já quão simples pareceo seu complicado substratum ma-terial, frente as capacidades fi-siolúglcas desta admirável mâqui-na do precisão, cuja função en-gendra o pensamento; laberintlcaoficina, em que invisíveis e labo-rlrwos obrclros transformam a lm-pressão em sensação e na qualesta dá origem a conclèncla áIdéia, ao Juizo, à vontade. Nesselnextrlcável laboratório se dieti-Iam os sentimentos, as paixóes eos pensamentos desse enormeeu que cada sêr humano tem nasua entranha; misteriosa forçaInteletual que o tem feito senliúrdo mundo e quo lhe tem permiti-do donentranhar da natureza ussegredos das suas forças e enca-nilnhâ-los para o seu proveito ebem-estar. Pelas auas conquistasadmiráveis, o homem tem arran-cado o fogo das entranhas da ter-ra, sulcadu corn os seus baixeiso. terra, a água e o ar; arrebata-do o ralo á« nuvens, e, em gestode ousadia estupenda e de inco-mensurável ambição, pretendidoaté gerar a própria vida.

A informação anatômica não é,todavia, o suficientemente de-monstratlva, para o vatlcinlo dassuas ascendentes conquistas jerár-quitas.

U cérebro do homem não tem so-fridu, na sua textura morfológleageral, variantes apreciáveis, ai ir-lua a dlsscuçáo na sua prática decentúrias. S. u mesmo neuro-eixoque presidiu os males dus séculos,e a tragédia permanente de quenus fala a história. Sabedoria eprogresso, sãu patrimônios dumacivilização que su consolida aforça de tombos, sobre o sangrei.-to pedestal da injúria. As célulasnervosas, agrega AiexIs Carrel,são as únicas do corpo humanoque não poasuetnde se reproduzirem, c pur esta .,condição da morfogénese o homemnáo poderá jamais adquirir a

monto pelo Império da í'azã.0 eda Moral a ser ator e ator defi-nltlvo, nesse dia JuUIuso em queo Olimpo trepido o o^ velhos deu-ses, erigidos como ifmbolos de to-das as deficiências humanai, ei-pireni em horrenda agonia?

Perante vôa, que, sendo íner-.pe*rléncla, sois entusiasmo. tolB fer-vor, íols probidade, dissipo euminhas dúvidas de Eeneotuíe e

[afirmo mala uma vea quo a expe-! rlencia na morfogénese é nula;que as raças peiiíadoras revelam

i na capacidade- crescente dos neuscrânios o Impulso da torça Inte-liur que anima os eeuB cérebros;que o pensamento conquista pai-mo a palmo, pela sua própria cs-pontaneldade, o espaço e a mato-ria que êle necessite para coni-o-lidar o supremo governo da Es-pécie.

B repito, como uma afirmaçãode fé, as palavras sagradas querecolhi, sendo ainda adolescente,dos próprios lábios daquele ou-rlves genial que fira meu mestree condutor; — "Entoando, comono drama do Shokespeare a euacanção melodiosa, Ariel cruzará ahistória humana, como um símbo-lo do redenção para animar aosque trabalham o aos quo lutame vencido unia e mil vezes pelaIndomável rebelião de Callbán,proscrlto pela barbárie vencedora,asfixiado no fumo daa batalha»,manchada1, as asas transparentes.ao roçar o eterno e.-tercural d»Job, ressurgirá Imortal, com todaa sua formosura e toda a sua Ju-ventudo".

FALAKA NOVAMENTE HOJB

O professor Pedro Belou falar*huje, terça-feira, ás u horaa danoite, na Academia Brasileira deCiências, cuja sedo é na EscolaNacional de Engenharia.

.MENSAGENS

O professor Pedro Beiou foiportador de mensagens oesínadaspelos professores Corlolano Albe-rini. vice-reitor da Universidade dsBuenos Aires; Palácios Custa, dé-cano da Faculdade de CiênciasMédicas; Ricardo I.uls Negrl, pre-sidente do Círculo Médico e Ceu-tro de Estudantes de Medicina »César Vai», presidente do Instltu-to Argentino Brasileiro de Cultu-ra,

Todos esse. documento* foramcnti-ngucs ontem aos respectivosdestinatários,

UM DISCURSO DO MI-NISTRO DA ECONOMIA

DE PORTUGALAs dificuldades criadaspara o país pela guerraLhboa, ¦.•; (II. T.) — O sr. Ra-

j fael Duque, ministro da Economia,j om discurso pronunciado por oca-| slão da inauguração da Central d*.I Laticínios dn Torres, poz a opinião1 publica portuguesa em guardaI contra as pusslvcis conseqüênciasj para o consumo nacional das difi-

culdades creadas ein Portugal pe-I Ia guerra, não obstante a atitude

propriedade | de abSoluta neutralidade deste

de apresentação duma aula daFaculdade, dada pelo mestre sô-bre o tema, entrou de pleno aodesenvolvimento de sua síntese deapresentação objetiva, cum cerne-iiai-es do preparações que desfila-ram co mas Indicações de seus de-talhes aiiatOinlcns, fazendo assimuma. revista muito documentadade toda, a morfologla do sistemanervoso central do homem Inter-calada eonfi.nntpmente com ro_;is-tro da morfologla do sistema ner-VOSO central na escala zoológica onas diferentes fases do desen vol*vlmento embrlológlco humano.

Terminada a apresentação des-

Logrará, então, com os séculos,afirmar com a sua perfectlbillda-de o míiu holénicoV

Converterá em realidade a ve-lha lenda grega cantada .por Es-quilo?

¦ íegará a ImpOr sem violênciauma ética o uma uiui-.il que, omconsultai* o direito que todostém de viver sóbre o planeta, de-fina a suu Jcrarqula de Kotno Sa-pi'-n.-'.' Conseguirá, cumo Pronie-teu, nobrevlvcr as torturas du abu-tre com que üeus lhe laz roer asentranhas, quebrando na roeu doentranhas, quebrando na rocha dua* cadelas que o prendem ao p- -treo leito de dòrV Chegará fina!-

S --.\ guerra comercial — ecen*tuuu — provocou a limitação das

! mercadorias a serem importada.- ea fixação da época cm que a:- lm*

• portaqfies podem ser feitas.Assim, desde agosto de 1910,

: percebeu-se n que r-.-iir.a de li-

breve possível. O titular da Fa- izenda. acrescentou ainda que já ,»oje a. noite pretendia conferen- |

I cinr* com o interventor federal,coronel Cordeiro de Faria, com ojqual trataria dos problemas rela.- j

; elonados com a sua missão,Sabe-se que e" pensamento <3ò

í ministro Souza Costa permanecer |nesta, capital até quarta "ii 'min- ,

LOTERIA FEDERAL!! ta-feira, regreii mente depois ar

sandoRio

Imediata-

CONTRITCUIÇSO PA COLO-NIA CMINEZA

O Centro Social-.¦idad.io.» chinezes t

l capital revolveram,1 mento espontâneo,: '.desào á cnml^sân

Chine*/. ** o*evidentes nesta

em um movi-oferecer sua

itie, sob a p'.¦',•Ffdenctii do dr,?¦-' incumbi*, dndestinados » sc

\ tes pobres dGrande do Sul

Tancrcdo Tostes,angarinr auxilies

correr os habitai.-1 Kstndo dn Tílo ;prejudicados pelas

[enchente., naquele Estado.Assim, os chlneítes desta capital

eonsrpiii-am reunir a Importânciade .".:G0U$000 que encaminharaman dr. Tanerodo Tostes num ofl-.•io em que declaram que "não

. poderiam permanecer Indiferente' ao Infnrtunl i sofrido por uma

I crando parle do», habitantes dnj hospitaleiro * grande pais que o^>fo!he'j 5 onde v|v»»m trabaihan- :ão tranqüilos • íellre». I ss-MMMMMl

herdade de comercio e »mboi*n nãohouvesse o propósito dc privar opovo portusuês do qiíu lhe í ne-cessa riu — n prcjui/.u causado jã'¦ srnnrle. Km iurtc, esse pi-ejul/.oproveni ria íncomprficn>fto quaiuu,'is ''.\ki'n' ias i;iu.'intltaii\a* dú con-sumo interno r< da incompreensãoIo momento mais opuituno r-m quedeviam ser permitidas essas hn-porlacõeí da .\fetropo e.

lie outro lado. u guerra contliuia¦4 .-cr o "monsi •¦<.* dc* orador dc-uolsas e dc .'** n'" " .

Quanto mais te prolon.ar tantomais deverá aijsovvcr nn sua fero-¦idade insaciável, dc surte que -"¦

possível que t;iO'u*.-do não se saibainde, poderão ser obtidas as reser*¦.:..- necessárias *»»i matérias pii-mas e produtos Indiustrials.

Mesmo rio caso de não st. rc-çistrar essa -\ eni ualidade, a poi ¦Ia de importante'* mercados e os

•fomêrclo e.ximrtadur pudcrlam le-var-nos naturalmente a dNpensr.r:ertos produtos que nàu suo es-íeitriai.. ou quo são monos n^ee.--sArlo.i, bem como h rouuneiar a

COMTOSAriAíldA"

da pudessent" ; ri.ttisumir no e.*transeiro, *.in r:"^ s-r-rvinrlo. dessco? |)rôpri'»s meioh di transporte.

Coijvem acentíiar que na ati;aisituação mais do que nunca d-pou.le do nnssci esi'(..—,,, a atlvidi-ile nos eamp.-s-, nas fabricas e n«mar.

Pcssf modo. ti.nformc as necc-sidiuk-s di-ilnidas pelo coverno. nú«nos iledicíirlamiis m sairnula tan •fa de produzir •¦ sufleicnte para'úiu.ss.. lar e-oiitu u K imderii ti i•i:ir-se itin dia indi-pousuvel sub*-tKuir -i liberdade ritual pela re_;u-lamentação cio cons mio".

CORREIO DA MAXTTÃ — terça-feira, 27 dc Maio de 1941

ECONOMIACAFEEIRA

iruoterizndo pelo equilíbrio esU** ¦ com.•nios na

país,

l'iI»

'i caí A serviu tio Brasil paraeti.-nio Inicial de economia dlri-vida, podendo ser o Convênio ue 'Taubutí convidei' nlo u prin.chu ;Intervenção ilu Kstmlo em ri-hn.-ão¦i riqueza Indh idual ¦ brasileiral-i-ucessiulu eni ampla leciilu, Estu tintervenção, tendo Influído pro-ponderaiitcnicuic na própria vida :polilii . do hi- demarcou umn.'• Idi me prioridade de nossa Ini- ,i-iatlva. porquanto oulrus plnníislile Intervencionismo n;i Keoiiomin1'r.vadn — quais '¦ Ktflvemnnque regulou o eumôpelp dn burra* |olia, os ciu-téli. do cobre, ilo es-tanho p do ayucar, «urgido»" po** ,it'rlorin-'".ie ,1 grande giien-n. tan-to quanto os, regulamentos vôbre

i produqão do n-ipo e do algodão, ieftahelcciduí pelo iVuIional /'un».Roard nos EMndos LTiiidos. rãomui tri posteriores fiqueis con vê- 'nlo. i

Decorrido um qunrto tle *tículodesde o prlmélru plnno valoriza- !dor, e depois ile sucessivas Inter-vençOes dc governos nos neçó- 'elos de cal'-4, finalmente se pro- Icessou fragurosamcnie a derroca- jda dos planos valodwulores. Ksta !catástrofe comercial, que atingiu '"ni 1&.;<i o café, foi todavia cun- ;.-cquêncla originária dn crise fi- Irianceira. dc repereuHsâo mundialque, deflagrando nn Bolsa dc XtivnVork, alcançou eni cheio n eco-vi"»niri <¦]«-> todas .ti uái;ões, afe-'indo indistintamente o valor d--' todos oh produtoa.

Fazendo-se no momento atua!uni estudo sobro as valorizaçõesdo café, as quais real Ir., idas emcaráter temporária a cômico, pas-saram finalmente il obedecei' a ri- .lido piano de orlentpção, justo se ¦torna concluir que, até certo pon-(o em i Irtude destes planos, desde ji convênio de Taubaté até ao po- !i'iodo da grande crise de 1030. a 'venda de cafô rendeu ao país c£r- t¦•a dc cinqüenta milhões de con- iios.

Quando hoje se assinala como |•ma das mais nolávels conquis- !'as do trabalho brasileiro a. even- jtualldade dn indústria nacionaljá, se haver avautaj.ulo em valorie produção à prõprla agrluultu- jra, elevando a sua contribuição |inual a mais do quatorze milhões I

de contos, não devemos todavia!esquecer que os capitais parainstalação e desenvolvimento dês-te magnífico parque Industrialprovieram, em proporção aprecia-vel, de dota produtos agrúiiuí» —-> cafi e o açúcar.

As fábricas de tecidos de ai-godão. constituindo ho.le a partemais Importante da nossa orga*nfzação industrial, com produçãoestimada em mais de quatro ml-Ihões de contos anualmente, fo-ram incorporadas o constituídasem grande pnrte rom capitais Iprovlndos das fazendas produtoras I'lestas tradicionais utilidades acxí-colas.

Nestes últimos tempos, tem-se!-i miúdo procurado acentuar aitendência da depressão de percen-!lageni do valor do café, ern ri-lação ao total da produçAo na- {cional.

Realmente e^ta percentagem Item sofrido continuadas reduções,contribuindo o café produzido nopaís, anualmento em mídia dedois milhões de contos apenas,com oito por cento para o totalda produção, sendo de cerca de'¦'-0

pur cento a sua cuparticipaçãono cõmputo anual da exportação,quando em períodos anterioresesta proporção se elevava nor-malmente à mídia de setenta porcento.

Não obstante não há. duvidaque nestes últimos tempos 8e vai!assinalando grande reação na si-tuação estatística do café, não íóno pertinente à suá expor taçãocomo também relativamente at-ua valorização. B esta situaçãose apresentou tanto mais sur-preendente quanto, em razão dofechamento dos mercados euro-peus, que consumiam normalmcn-le cerca de seis milhões de sacasde café anualmente, surgira aprevisão de que se tornaria lógicao incoereivei a depressão não sórelativamente, aos preços mas ain-da aos embarques.

A redução das safras, a derru-bada dos velhos cafezals de re-dllZtdá produção o o Incrementodos mercados consumidores destecontinente, notadnmento os norte-americanos e canadenses, nos per-mltlram, porém, atingirmos emrelação ao desenvolvimento (locomércio cafeetro perspectivasliurpreendentemente auspiciosas eanimadoras. Assim, se conslde-rarmos o movimento mercantil doproduto no corrente ano, verifl-ca-se que a exportação nos cincoprimeiros rneses j.i ultrapassouseis milhões de sacas, prevendo-ne por isto mesmo quo \xU: ao tlinde 19-11 alcance total aproxima-do do movimento registrado em¦períodos normais, quando este to-tal sempre excedia a quatorzemilhões de sacas.

Anteriormente, quando se con-siderava a depressão do mercadocafeeiro em conseqüência das di-ficuldades criadas pela guerra eu-l-opéia que tão nefastamenta ro-perculiu no incremento dns ren-das do nosso principal produto deexportação, generalizou-se a su-posição de que a nossa exporta.-ção de café dificilmente ultrapas-saria dez milhões de sacas.

O aumento sensível e vcrdudel-ramente surprehdenlo e inespe-rado da exportação nestes últimosmeses, contrariando tais prevl-soes, assinala notável progressono comércio cafeeiro e principal-incute, se atendermos ãs olrouns-tâncJas, nos dá a esperança deque poderemos, depois de muitosanos de super-produção, alcançarfinalmente o equilíbrio entre aprodução nacional de café e ospeus embarques, tornando mesmoviável, na hipótese daa exporta-fões se processarem no ritmo quevão seguindo, que a produção nãocorresponda em quantidade ãsremessas para o estrangeiro.

fi sabido que a safra cafeelraoue ora se inicia 4 a menor ha-vida desde há longos anos. atrl-bulndo-se esta circunstância àIrregularidade das estações.

Acontece porém que em muitastonas, especialmente de São Pau-To, a depressão decorre em gran-de parte da destruição dos café-zaís, o que estabelece a presun-cão de firmar-se a tendência paraque ns safras vindouras jamaisatinjam os altos níveis que uri-valeriam em épocas passadas,

Esta conjetura torna plausívelacreditar-se que quando as con-dicões dos mercados mundla.Is senormalizarem o café ingresse demaneira definitiva num neriodo

Ucalmemo a" uli-ievolução dti cafô emtVicil serA concluir-se que as v*i-lorlznçócs promovidas pelu Inler-venção do Kstado se tornarem no-fastns nfio pelo simples motlvudu clevaçãu do prei;o — porquan*to eatn eventualidade beneficiou nlu...a nossa economia, atraindo malu- jres capitais para o país — mas 'tão somente devido á clrounstiUi- ícia desta valorização ter ren»ir-cul Ido como Incpnl Ivo a novtit1:plantações, feitas em tão grandequantidade que dentro eni pouco;ultrapassaram n capacidade in '•'¦'•¦diul do consumo.

A polílIca iiventuru?a que mui*ias vcüph ROguimus em reUiyàoj:ti- ctifè, se produziu amaruas ex-peidèni laa, todavia ser1 irã dum-vanté, quando melhores temp- ¦«e prenunciam em relação a estoproduto, para fixar rumos segu-ros na orientação dos negócios domais Importante dos nossos pro-dúios dn exportação,

Preliminarmente deve-se lesarem consideração que todas asIniciativas assumidas neste senti-do se devem conduzir visandoimpedir de futuro um novo pe-ríodo de super-produção, que jáse manifestou tão perniciosa emaléfica para a situação do enfé,levando este produto a uma crisede mais de um decênio de du-ração, e cujos efeitos ainda sefazem senllr em toda a sua pie-nitude.

didas tia o serã ro tardada, ose podi ria supor que tteun*tte, on virtude da prloridu-;i execuçCm dd programa dcn dos listados Unidos,uvavclmenta terú contribuído

a equlparução' ou simulta*i

eu â |)-¦'.•re população de Alta-•a, nu IV.'i. I>u nulo já se te-noticia no llio através dos to-rumas dlvulgadus, i\ famíliaira du Invi-adur .Uclnrlsnjiu

Itos foi IriicIdRilii c sua cava

AUTONOMIADA CENTRAL

iquenda t Incendiada. Csi*es HtosInde a boa ImpreKaào causada (são mais compreensíveis quando (

le pais poln cifra do .",0.00(1 ae Iniciativa dos civilizados...contos jA. colocados na campanha Vive-se numa época de mar-de venda das ações da Companhia clia pura o oeste. A palavra ofl-Siderúrgica Nacional, porquanto ciai nsslm o proclamou, O avan-esse fato demonstra, por seu lado,o Inlerèfse da opinião brasileira ,peln eiiipv-eendlm?nlo,

Km verdade, óíiso hiteret^e pa* Irece confirmado pela prorrogação

ço não será CAcil, Imaginando-se jque [.: dentro, com a febre t? ns ;ft-ras, os índios estão nu tocaia.

Ia vegiim

pi

da dmlia-, ll;

por mais a\* aqueles, o ess.ra ser'ufhldns

rn

Xataiidade e i ida rural

A crise de natalidade

tendlditodo

ipuradadesde lii mais tempo na Europa,

ISeja conifi fúr o& brancos con-

ira os se vlcolas, òstes contra;, num país po- ¦

lidado e cum uni vasto aparelhojudiciário. C que se ponho um pa- iruíleiro ãs cenas brutais, crimi- inosas •? deprimentes, A cateque-kq do çontio reclama processosmais humanos e cristão*. Foi ajlição dos Jesuítas do século XVII, |cuja dedicação pfda causa não i

Finco... f custan

I.uiz Dias Knllemberg

lauto «e generalizou que já há í conhecia limito ao prot»ger asnove anos passados um escritor reduções oue "-: conquistadores efrancês Interrogava **: a raça i povoadorès cobiçavam e arrasa-branca não estaria condenada a vam.desaparecer. Argumentava então!quo as elevadas cifras de numen-to da população produziam umaespécie dc Ilusão de ótica, pois,na realidade, o quo havia desde o|fim do século passado era umadiminuição sensível da natalidadecompensada pelo aumento da du-ração média da vida humana.

iNTERCAMBIO

anuo a imprensa, uanova

O Imposto territorial, que estâ.[sendo a assombração do pequeno!

lavrador, é hoje em dia. em mui-1tos "Estados, uma dns melhores ilavras para as custas forenses.Como prova disso temos etiume- !

Decorria daí a antevisão, que I TOdo vftHüs caS03i Sai„.mo? „co. jnão está íúra de propósito, de, rn do mn|3 B|RunSi merecedoresuma Europa - e em seguida de ,,„ r0gjstro, como os anteriores.um mundo - onde a redução das j Ocorreram em Minas. O primeiro:massas jovens n ativas se fn-lá propriedade de dois hectares dei

uivcstidura de diretor da sentir como uma catãstrofe,Carteira de Exportação e Impor-1 0 Msm)t0 é de pri]pitanttaqno do Banco do Brasil, o sr. lerÊaae para 0 BrMlli paiá novo ciflo Cann0i mlm,,[pl„ de An,,,.e.I.cunartlo 1 ruda nao foi alemdo que disseram, mais resumi-damenie, m srs. Souza Costa eSantos Iuilio, com relação aolimito que poderá fazer o novoórgão, como aparelho dc arti-culação econômica, as ->u.''.- Jc-claraijões devem aer vistas porum prisma especial: promatianidc quem, recentemente, chefioua Missão Comercial que percor-i eu vários paises da América,com 03 quais há maiores possibi-

lades de tuna intensificação de

j terras. íi margem do nio Gran-de, na Capela de Nossa Senhora

ainda á espera de energias huma- I ifindla. ü proprietário é um pe-

I volvlmentó.Em exaustivo estudo dc recuiis-

trução das nossas etitátfsticaa po-I pulnclonals, o consultor técnico da; Comissão Censiiárin Nacional pro-| cedeu n uma retificação da dis-trlbulçao por idade da poputayuo

nacla a atenuar tuna crise tran-sitória, não obstante de dura-cão cada vez mais lóra dc qual-quer previsão. Aquela Missãoteria dc construir uma obra deaproximação definitiva. Dos re

sar construiu um casebre e Ini-ciou a sua modestíssima lavoura.O fisco bateu-lhe ã porta. O ho-mem teria de pairar 4:)f 10". quan- jUa baseada no cíllculo do Imposto iterritorial. j

O pagamento não foi efetuadonatural do Brasil, apresentando a' em tempo, porque não havia dl-conclusão, mais plausível do quea resultante dos dados conheci-dos, de se ter verificado, no pe-

intercâmbio, não apenas desti- ríodo Jc 1S70 a ,920' " aumentorápido da população eni virtudedo diminuição da mortalidade e

nheiro. Uni bolo dia apareceramno casebre do obscuro lavradorde poucas posses dois oficiais dejustiça, com um mandado Judl-ciai, para receber os 43(100 emais 357501)0 de ciu-las. Contl-

mais ou menos constância da na-jnuava a não haver dinheiro, e otaiidade. | dono daquela exígua propriedade

Nos últimos tempos as estatis-1fnl con,,,0"'!tt ,,a,'a evltnr umatlcas acusam decréscimo de nata-! ,,enl'onl ^^"^ a vcrid" d"W

atórios parciais, apresentados i lidade nas capital», enquanto nopelas várias delegações técni- j Interior é ao mesmo tempo gran-cas sobre as verificações e pes-1 de o movimento de nascimentos equisas realizadas, no sentido de (óbitos,serem recrutados novos clientes

j Os resultados do censo de IIHOde importação, nem sempre cons- projetarão decerto a luz deflnltl-tam referencias ou exposições Va sflhre a questão, de maneira aotimistas. j f|car demonstrado, provavelmente.

_ Em alguns ou na quase tola- Yq__ uma assistência cada vez me.lidade dos pabes, desde logo se | )hor __ pc,p„isçafa r„rajSi 0Ujarevelaram, ao exame dos técni-cos, obstáculos a qualquer enten-dimento imediato, criados pelos

prollflcldade é conhecida, afastarado nopso futuro. gi*aças ao decr*?-cimo da mortalidade. » sombria

sistemas tarifários e pelas condi- j perspe(.Uva t|He na Em.opa Jâ eo.

çoes cambiais. Nem por ser, mPí.a a 8„r „ma walMadé rul.assim, porem, foi improticua a nofa.tarefa da Mi-sáo chefiada pelo I sr. '.eonardo Truda. A Cartei- í Construções naratsra de Exportarão c Importação vai ter grande responsabilidade' ° chil" ,en,n '""ementar asno trabalho iniciado otl ainda a i •0,1Ptr,",f"'s navais dentro do pnts,cargo de mais de um órgão, dos! nop m"'° <le Piwtdônclas que es-

que receberam a incumbência de t,mi"cm aobret"(1<' a atividade

promover, por todos os meios ao ',os est»'n''''"- Acaba de enviar o

alcance de suas especializações, presldonto ri'n '¦«'núhllca ao Con-' ttreíso o projeto que cria o Instl-

tuto destinado a pfí«e fim.Luta aquela nação andina, nes-

te momento, com grandes dlflcul-dades para ampliar o transporteao longo de sua costa. A situa-ção marítima do Chile i Idênticaà de outras naçBes do Continenteque dispõem de frota comercialreduzida e não conuim com viasterrestres em condições de aten-

a expansão econômica, expansão ;que é, presentemente, mais um jtrabalho de legitima defesa co-mercial, no plano do intercam-bio, do que um espraiamento devendas em todos os mercadosainda acessiveis do mundo.

Como chefe da Missão, que vi-sitou os paises latino-america-nos, o sr. Leonardo Truda deveter compreendido melhor, pelaevidencia tangi vel dos fatos, a j Serem satisfatoriamente às exl-precária situação continental, em | gênclas de sua vida Interna.matéria de intercâmbio. A guerra revelou essa enorme lacuna,sendo forçoso reconhecer, emque pese a todos que deplorama grande calamidade, ter sido és-te um fator benéfico para o con-tinente americano, pelo menos naparte em que o levou a uma com-preensão mais rea! de suas ne-cessidades econômicas e até geo-gráficas.

Em torno da Carteira de Ex-portação e Importação se con-densam muitas esperanças. Éque ela deve estar destinada,complementarmeiite, a abrir maispraticáveis caminhos para a rea-lização pcrdurável tio intercam-bio continental, que nasce ou re-nasce das cinzas de uma devasta-dora fogueira mundial. Fomen-iar a produção é assegurar aopaís a exploração intensiva dcsuas riquezas. Desenvolver aexportação e disciplinar a im-portação é colocar a produçãoem condições de compensar oesforço despendido para extrai-Ia de suas fontes, remetendn-acomo mercadorias aos paises ca-pazes de estabelecer com o nos-so uni regime permanente detrocas reciprocamente compensa-doras.

• • •Por onde se vê ate onde pode

e deve ir a função precípua daCarteira de Exportação e Im-portação.

Com a guerra, cessou a nave-gação de barcos que demandavam,sob diversas bandeiras, oe portossul-americanos. São poucas asnações européias que mantêmainda serviço de navegação parao N'ovo Mundo.

A Intensificação da guerra tor-na o tráfico marítimo cada vesmais precário. B o único melo deque podem lançar mão os povosamericanos, para manter o seucomércio interno e externo em si-tuação de relativo desafogo, é ode que se quer socorrer o Chile.

Não resta duvida que as medi-dus nesso particular não podemser, muitas vezes, uniforme» emtodos os países. Alguns dispõemde mais recursos de que outros.Em todo caso, as nações menosfavorecidas economicamente po-dem desenvolver industrias deconstruções navnls dentro«uas forças econômicas.

.lü

Os indins e os civilizados

O tempoSU-.VIÇO SACIOSAt, DE JIKTKOKO.

I.OOIA Pll MINISTÉRIO L'ÁAOKIOCLTUIU

Pri tíi até ás 2 horaa dn tarai

niiíi

l«!l.

IVmt-o,1'i-nilie-

lihtritu Federal o XiHrtIhwh, coin nevut-tro poln niralura, «.tuvel, Veiilus, du «,t.'. fnn*os.

MnviniH, 25"! : minlmo, IEstado dn u<-j — Aa mesmas ptetlnüei

O empréstimo da siderurgia

A catequese e a civilização dosfndlos brasileiros é e ainda será,por multo tempo, um dos pro-blemas nacionais. Quando se fa-Ia, ou se escreve, de milhares emilhares de incolaa acampadosnesta ou naquela região, convémao ouvinte ou leitor ficar de eo-breavlso. E desconfiar. Isto dcgrandes mnssas de Indígenas, con-centrados aqui e acolá, deve serfantasia. Não os hâ em semelhan-tes condições. Os eruditos afir-mam quo nunca os houve. Ciesexistem, porém, em núcleos quenão podem deixar de ser conslde-rados, tanto mais quanto não sãoassim tão inerentes ou inofensl-vos, como muitos supõem. Namaioria dos casos, os civilizadosprovocam-nos e agrldom-nos. Masa verdade é que, não raro, sãoeles tamhtfm os provocadores eagressores.

Claro que nos remotos sertõesde Goiaz, Mato Grosso, Pará eAmazonas se praticam abusos e

| violências contra esses primitivoshabitantes, o que nâo impede oregistro de assaltos o chacinas,depredações e roubos que osmesmos realizam, alarmando eflagelando populações sobressai-tadas e inermes. Que o digam os

vaquinhas, afim tle satisfazer ofisco g engordar o íôro,

Na mesma localidade, outro la-vrador, além da Importância de¦l,-)5700. do Imposto, pagou decustas IIMIOO, Ainda ali, umapobre viuva de lavrador, afim dípngnr .ooroen de Imposto terri-lorial e custas, hipotecou a umvizinho a sun pequena proprieda-de.

Ê minto reednle o discursodo presidente da República sô-bre o amparo ao pequeno lavra-dor, nté mesmo por meio de umacompleta Isenção dc Impostos etaxas. Xão pensam do mesmo mo-do os governos regionais. Atéparece 'que è*ses 'governos, para ¦não deixarem de proteger algumacnlfa, amparam as custas foren- ;ses.'

Eã-portaeõo de laranjas I

A eatntíslica oficial da cjparta-<;ào de laranjas em três decênios,ou seja de 1911-1920, 1921-1930 e1931-1940, demonstra o aumentoprogressivo das remessas da mer-cndorla para vários países. Emvolume e valor, assim se expres*sam as cifras:

No decênio de 1911-1900, expor-taram-se 206.934 caixas, na lm-portancia dc 3.387 contos, valen-do cada calia a média de 17$000ou 0,03 sobre o valor total da ex-portação; no decênio de 1921-1930,o volume exportado atingiu4.262.754 caixas; valor, 72.451contos, média, 17J0O0 — 0,22 sobreo total da exportação; no decêniode 1931-1940, remeteram-se caixas34.425.292, que produziram non-tos 749.304; média, por caixa,2U000: percentagem. sõhre o valortotal da exportação, 1,7S.

Nos anos de 193S-1940 foi a se-gulnte a exportação: 1938, 5.4S7.043caixas, valor 112.472:lõ5$000;1939. 5.631.943 caixas, valor120.186:963$000: 1940. 2.857.791caixan — verificando-se, a partirdo então, notivel queda nas ro-messns; valor, 57.2OO:6Sõ$00O;médias da caixa, respectivamente.20?000, 21$000 e 20*000. A maiorexportação, nns três anos, cou-be ao Kio do Janeiro, estando SãoPaulo em secundo lugar.

Declarou o er. Guilherme Guin-le, na entrevista relativa à assi-natura do contrato de emprésti-mo de 20 milhões de dólares, pa-

| ra a indústria brasileira de side-| rurgia, que o fato daa encomen-

das. para a Usina de Volta Re-donda, terem sido equiparada.; ao I que sabem do que aconteceu aosmaterial para o rearmamento nor-1 membros da Comissão de Limitesíe-americano ê a melhor garan* do Setor do Norte, no Amazonas,tia de que a' remessa dessas en-1 e seíulram os fato» do ou» su-

O oc-iicui-

Examinado o movimento daexportação do açúcar num perío-do db três decênios, fica em re-levo o extraordinário recfio navenda externa do um artigo queJá tevo posiçâxi do destaque noquadro de nossas remessas paraos mercados estrangeiros. No pri-meiro decênio, 1911-1920, o totalda exportução havia atingido624.205 toneladas, no vaior de392.168 contos, sendo a média davenda de 62SJ000 pnr tonelada mé-tl-lca. No segundo, 1921-1930,cresceu a exportação, que passoua 810.032 toneladas, que produzi-ram 473.679 contos, com a médiale 585ÇOO0 por tonelada métrica.

A depressão manifestou-se dosegundo para o terceiro decênio.Isto é. de 1931. a 1940. O decréscl-mo foi alé menos de metade domovimento total anterior, a sa-ber: 401.024 toneladas, no vaiordo 204.691 contos, baixando tam-bém o valor da tonelada métricaa 5105000.

As exportações dos três últimosanos, 1938, 1939 e 1940, acusaram,respectivamente os seguintes to-tais: S.141.470, 49.477.3C9 e66.731.047 quilos, nos valorestambém correspondentes, pela or-d»m dos anos, de 3.881:845(000,22.624:3715000 e 38.696:227$000.Donde se conclue que houve umareação no trlènlo, sem embargpdna diticuldada* orladas ae Inter-cambie.

A Central do Liraail semprefoi considerada o eixo daíferrovias brasileiras na zona jsul do pai?. Tendo sido ini- iciada a sua construção liá;cerca dc oitenta anos pas- jsados, desde então e-ia c-tra-da de forro passou a dçseiii-pc-nhar função preponderantena economia nacional. j

Xo periodo inicia! dc suaconstrução, a Central através-1sava precisamente a zona de jmais ricas culturas agrícolas,quais sejam »as da Baixada |Fluminense e do vale do Pa-raiba, onde então encontravamclima de fecundo aproveita-incuto e de plena expansão alavoura do café e a produçãode cereais. Constituíam entãoessas regiões o principal reJu-to da riqueza nacional. As ci-dades f|tic feiram naquelaépoca ligadas à Cone pelaCentral eram centros dc gran-de ati\ idade econômica e nasrespectivas zonas a aristocra-cia do Império possuía impor-tantes domínios, neles lendoconstruido residências sola- jrengas, muitas das quais ainda'hoje subsistem,

-Mais tarde, desdobradas'suas linhas alé São Paulo,cresceu de importância a Cen-trai do Brasil porquanto, li- jgando as duas mais adianta-!das cidades do pais, ambas emperíodo de largo desenvolvi-mento e expressivo progresso,o seu movimento de transpor-les sempre se processou emcrescendo admirável, marcaii-do em- cada ano, quase inva-tiaveli^eiâte, uma acentuadaprogrejj^o; sobre igual perío-do antglbr'..,Com o perpassardo teiopoas linhas da Centralforahí^sc desdobrando, até ai-cangar em território mineiroo rio São Francisco na cidadede Pirapora, e o norte desteEstado eni Monles-Claros.

Enquanto isto, outras redesferroviárias foram aliás as-sumindo lambem grande sur-to de desenvolvimento noterritório brasileiro. Mas aCentral, muitas vezes acoima-da dc organização burocraii-zada, infelizmente apresentavasempre deficits nos seus orça-mentos, quando outras orga-nizações congêneres permitiama distribuição de dividendos. \Ainda assim, as condiçõestécnicas da Central do Brasilencontrariam novos progres-sos na duplicação de suas !i-nha? e alargamento de bilola,iniciativas levadas às suaspro\eiiosas finalidades, prin-cipalmente devido à ação de1'aulo de Frontin.

W bem verdade que apenaspoucos anos decorridos darealização de tão úteis em-preendimemos, tendo-se pia-nejado a eletrificação da im-portante ferrovia, e sendo,para este fim predeterminado,contraído um vultoso em-préstimo no estrangeiro, nãofoi no entanto concretizado naprática o sensatíssimo plano,tendo o dinheiro a este desti-nado recebido aplicações emobras de outra natureza. Aomesmo tempo se observavaque algumas ferrovias brasi-leiras conseguiam a eletri-ficação, com ela lograndogrande economia e não fican-do presas às eventualidadesdas oscilações de preço docarvão importado do estran-geiro. Nem por isto entre-tanto a importância da Cen-trai do Brasil, como ferroviatronco do pais, diminuiria, efinalmente a eletrificação desuas linhas começou, emboracom grande dilaçâo dc anos,' aprocessar-se,

Também quando da constru-ção da rodovia Rio-São Paulose generalizou a suposição deque esia construção reper-cutiria em diminuição sensíveldas rendas da Central; mastal conjetura não se converteuem realidade, e muito ao con-trário as receitas da mesmaferrovia continuam a demar-car novos records de elevação.Já ultimamente se vem mes-mo acentuando, cm vista <losurto da exportação ch mine-rio dc ferro e manganês, atendência sugestiva da co-.ivc-niência de ampliação das li-nhas da nossa principal fer-rovia, — acrescendo que, atra-vessando ela também a zonapredeterminada para instala-ção das grandes usinas side-rúrgicas nacionais, ainda maisse assinala a necessidade dcretorço da aparelhagem daCentral do Brasil, no sentidode permitir-lhe atender a umtráfico de cargas e mercado-nas cada vez mais intenso.

Daí a oportunidade da de-cretação da autonomia daCentral do Brasil, visando fa-cultar-lhe maior extensão nodesdobramento de suas ativi-dades, como principal empo-rio dos transportes terrestresdo país. Dentro de sua novaestrutura administrativa setorna presumível que a cen-trai do Brasil, aumentando asreceitai cnin _ sempre crescen-

te expansão dos transportes,possa não SÓ equilibrar seu-!orçamentos — já atualmentesuperiores a quatrocentos mil |coiilos, somadas receita edespesa — como também e |muito deliberadamente am-pliaí íuas atividades, contri-buimlo cada vez mais expres-sivE.mente como fator prepon-derante no desenvolvimentoda economia nacional..

BANCO BOAViSTA1,11 \Tltl/.-\(.i:\l IAM

Kua 1" de Março, ... 47Avenida Rie Branco, 137Rua Siqueira Campos, 'tiAvenida Passos, 40Rua Haddock Lobo,.. 7-B

Aa conaiunações cm folha

O decreto-lei n. 312, de marcodo 19ÜS, Instituiu novas normaspara as conslgaiacOes do funclo-nallsmo público civil, em folhado pagamento. E, para regularl-zar a situação caótica ate entãoexistente sGbre o assunto, Insti-tuiu duas medidas principais.L'ma restringindo ha Caixas Eco-nômicas I''edorals e ao então Ins-tltuto dc Previdência, hoje Ipa-se, o direito de transigir com ofuncionalismo, por aquele melo.A outra, reduzindo de 1|4 e 1]C.respectivamente, bs coriplgnaíjCc!:alô então felina para emprÔFtl-mos comuns, dc dinheiro, e paraaqii slção de Imóveis.

Pois bem. Quanto a essa se-gunda parte, continua até hoje anão ser cumprido, aqui no r.lo,o uno estatue aquele decreto-lei.quer pela Caixa Econômica, querpelo Instituto de Previdência, ouseja pelo Ipase. Quer dizer: asconsignaçSes porá aquisição deimóveis. Instituídas antes do de-creto-lei n. 312, não sofreram aredução de 116 detjjailnada ex-pressamente por esse diploma lc-gai!

A admiração é tanto mais Jus-tlfieadu quanto jã por. duas vezesse ordenou que a lei fosso cum-prida, efetivaildo-ee aquela redu-ção. Da primeira, se não nos en-sanamos, a ordem partiu do Dasp.solucionando uma consulta doServiço do Pessoal do Ministérioda Fazenda. Da segunda vez veiude mais alto: o presidente da Ke-prtbllca. depois de ouvir o Dasp,tomou aquela deliberação, no ca-so de funcionãrloe da Inspetorlade Obras contra as Secas quecontraíram empréstimos paraaquisição de Imóveis, nn CaixaEconômica Federal da Baía.

Afinal, por onde anda a dlsci-pilna. se nem com a deliberaçãodo chefe do governo, Inseria noDiário Oficial, de 25 de janeiroÚltimo, se decide cumprir o queclara e expressamente dispúo slei?

yrnnte, na ocasião em que o nego-ciante fornecia aguardente a umrapaz, no bar o restaurante de suapropriedade.

ftefta acrescentar que em Pio-rianopolls há, pelos esforços domesmo Juiz de Menores, uma cor-íespondonte fiscalização nos cine-mas, no trabalho distribuído aosoperários dc menos do 18 anos e'na mendicância das ruas, Parece,portanto, que a proteção ã Juven-;tude catarinense k um facto, sobltodos oti pontos (le vlsla, om qnejo direito atende ii importante té-.«Q social. i

Xas grandes capitais, como anossa, não hâ dúvida que o caso setorna multo mais difícil, Vemos,como se sabe, muitos rapazes nãoencontrarem grandes obstáculos,por parte dos donos de botequinse tendlnhas, em terem à sua dis-posição as mais variadas bebidasalcoólicas, sob fôrmas modernas,como as de batida e cock-tail. Masconvém, certamente, chamar aatenção de todos para a sentençado Juiz de Santa Catarina, paraque ao menos fique público, aindauma vez, que é crime fornecer amenores qualquer substância Ine-lirlante.

INDÚSTRIAS AGRÍCOLASLUIZ GUIMARÃES EIRAS

Os "})njia-dcfitntos"

Correio vara iteritt

O 4* distrito do município deNova Iguassú abrange Merltf, VI-Ia Rosai! e Agostinho Porto.

Merltf tem ruas calçadas, bomcomércio, cerca de 5.000 habltan-tes. As outras localidades sãoigualmente prósperas: possuemduas estações de r.ádlo. funclonan-do regularmente, contam umapopulação global de 10.000 habi-tantes, distam do Rio apenasuma hora de viagem e tudo In-dlea. quo continuarão prosperan-do sempre.

Contudo, não hí. agências decorreio noseas localidades, sendotoda a correspondência que lhesé destinada guardada na estaçãode Pavuna, onde deve ser pro-curada pelos destinatários!

Com Isso, o mínimo que aconte-ce ê os habitantes de Merltf, VI-Ia Rosall e Agostinho Porto re-ceberem com atraso — quandorecebem... — as cartas, Jornais,etc, que lhes enviam, com pre-juízos e aborrecimentos íãcels deser avaliados.

Eis porque sugerimos ao De-partnmento dos Correios e Telé-gratos que examine a situação emque se acham os moradores do4o distrito de Nova Iguassú, Ins-talando uma agência postal emcada localidade, ou pelo monos, o.desde Já, cm Merltf.

A "borracha

Ao contrário do que ocorreucom vários produtos bem coloca-dos no quadro da exportação, du-rante alguns anos, c cujo declf-nio s6 nos últimos tempos deCinlti-vamento se acentuou, a borrachavem caindo desde 1 í**!0. No de-cênlo de 1ifll a 1820 ainda expor-tavamos 32S.754 toneladas, no va-lor de 1.10(1.7(10 contos, com amédia do 4:370$OOO a tonelada.Nos der- anos seguintes, a expor-tação cala para 202.044 toneladas,que produziram 520.437 contos,sendo a média de 4(048$000 a lo-nelada,

Finalmente, do 1MI a 1S40, aexportação não foi além de 115.563toneladas, no valor de 452.430contos, média de 3:!U5$000 a to-nelada.

Foi menor o reeflo nos três fil-timos anos. Conforme as estatfs-tlcas, em 1038 foram exportados12.0C3.S17 quilos, no valor de46.648:934*000. 3JS67 por unidade;em 1039, 11.S04.C22 quilos, valen-do 56.679:693)1000: unldnde, 4ÍS01.;1940. 11.835.23S quilos, no valorde 77.467:111*000: valor da uni-dade 6$545.

"\'ota-sc o progressivo aumentonn valor.

Behiflas o- menores

O Juiz de Menores do Estado deSanta Catarina acaba de lavrarnma sentença que merece dívul-fração. Condenou um proprietáriode certa casa de negócio qtoe ven-dia bebidas a menores. No arestoem questão, esse magistrado re-fere quanto o réu sempre pro-curou impedir que a autoridadepública pudesse puni-lo. Mas "es-?as diligências, depois de baldadosesforços, em que por mil e unimodos eram iludidas as atividadesdo serviço de vigilância, forarn afi-pai coroadas de completo êxito".E). Mslnii pM» ver livrado o fia..

Os empregados das casas lune-rárlns da cidade assumem volun-tarlamente o encargo dos regls-tros de óbitos. Tal Incumbência,por moüvo que não cumpre nquíexaminar, está hoje ae.ociada aocerimonial dos enterramentos.

Chamam-se papa-defuntos aspessoas qne exercem esse misterlúgubre. EstA claro que nem to-dos procedem do mesmo modo.Há alguns que desempenham ea-tlsfatorlamente o seu oficio. Masexistem muitos que so conduzemcom desidla prejudicial ao ser-viço de Registro. Náo i peque-no também o número dos queagem com Irregularidade paRsivelde censura ou de pena.

Ainda bem recentemente, o sr.Carlos de Oliveira Ramos, juizsubstituto da 2* Zona do Regls-tro Civil, teve ocasião de verifl-car, em inspeções que realizou,diversos processos dc retificaçõesparciais de assentos de óbitos emque foram admitidos como decla-rantee empregados de empresasfunerárias, sem as qualidades, naforma da lei em vigor, para èssefim.

Determinou o mesmo magistra-do que não se permitisse mais areprodução de semelhante Irregu-laridade. É a exatidão de um ser-viço nacional de relevância queexige o refreamonto dessa ativi-dnde complementar dos papa-de*fitntos.

0 PROJETO DE CONS-CRIÇÃO NA IRLANDA

De Valera ataca no Parla-mento a proposta de

LondresDD&ltn, 26 (T. U. Macüonald,da Associated Press) — O primei-ro ministro do EIre, sr. BammonUe Valera, atacou, hoje, no Par-lamento Irlandês, a proposta brl-tanlca de aplicar na Irlanda doNorte a lei do serviço militar obri-gatórlo como "um gravíssimo ata-que aos fundamentais direitos hu-manos".

Chamou o »r. De Valera a aten-ção da audiência para o fato deser aquele seu segundo protestocontra a intenção britânica de es-tender a uma parte da Irlanda areferida lei. A primeira o fizerajunto ao governo de Londres an-tes do arrebentar da guerra. Fo-ram estas as palavras típicas dodiscurso de hoje do sr. De Vaiera:"Não pôde haver mais grave ata-que aos fundamentais direitos hu-manos que forçar um indivíduo alutar por um pais contra o qualobjeta de pertencer". (O primeiroministro do EIre, embora apenaslider deste, acha-se no direito dofalar por toda a Irlanda, Inclusiveo Ulster).

Continuou: "Os seis condadosdo norte são parte da Irlanda, têmsido sempre parte integrante, seushabitantes sempre foram habltan-tes da Irlanda, e nada nem nln-guem pôde alterar este fato. NãoImporta, as modificações havidasna estrutura econômica do mundo:O fato ê que os povos que vivemna Grã-Bretanha e na Irlanda es-tão destinados a viverem sempre eunicamente como vizinhos".

Prosseguirido no seu dlscurpo,disse ainda o primeiro ministro doEire que a Irlanda se tem abstldode fazer seja o que fór que nossaser considerado como "hostil" áGrã-Bretanha, K si o governo bri-tanlco continuar no seu Intentode levar avante a idéia, de aplicaro serviço militar obrigatório tantoao povo da Grã-Bretanha como aoda Irlanda, disso o orador— "Vol-taremos por certo -í. velha, e des-grafada situação de relações ina-mistosas".

Terminou dizendo uue, ante aproposta do sr. Churchill para aextensão da conscrlçáo aos seiscondados do norte, estava, certode que "não haveria, irlandês emqualquer parte da Irlanda que nãocompreendesse desde logo a ma-gnitudo de complicações e de pe-rlgo que haveria na proposta"."

Londres, 20 (Reuters) — Aquestão da conscrlçáo militar naIrlanda do Norte continua em fó-co. Ainda esta manhã slr BasilBrooke, ministro do Comercio daIrlanda do Norte, que está emLondres desde o fim da semanapassada, conferenciou com o sr.Churchill e com diversos outrosmembros do governo, devendo re-gressar amanhã a Bollast,

. Lord Glentoian e o sr. J. C.McDermott. respectivamente Utll-lares das pastas da Agricultura eda Segurança Publica, do norte daIrlanda, prolongarão a sua perma-nêncla nesta capital afim de for-necei-ein quaisquer novas Informa-ções de que acaso necessitem osmembros do governo britânico.

De outro lado, o primeiro minis-tro Irlandês, sr. J, M. Andrews,que partiu ontem com destino aBelfast deverá apresentar breve-mento um relatório aos seus cole-gus de gabinete, a respeito dasconversações realizadas sObre oassunto, relatório que provável-mente coincidirá com o que o sr.Churchill fará ao Parlamento.

A questão da conscrlçáo suscl-tou diversas controvérsias no Uls-ter, na ultima semana, tendo osmembros do partido trabalhista donorte da Irlanda pedido aos mem-brus trabalhistas do governo In-glês que so utlllsem da sua lnflu-ência no sentido de que a conscrl-ção militar niç v«nlà* * »r apll-'.'ida*

A i-íqiieza econômica de mnté-rias primas nativas que o Brasilpossue. é quase que Ignorada pelnmaioria dos brasileiros.

Eu suu dos que pensam que aIndustrialização agricola entrenós, é tão Importante como a si-derurgia, Faço esta comparação!para uliumur bem a atonçilu dovalor dessas indústrias, o aço <•de primeira necessidade, Indis-pensávcl e de grande Interessepara qualquer nação. Emá pois,o Brasil de parabéns por estarealização patriótica do presiden-te Vargas. Multo breve teremosa nossa grande siderurgia. Entre-tanto, a nossa cj-tensa área ter-ritorial. está coberta de matériasprimas, que Industrializadas, pro-duzlrão produtos variados a en-con trar mercados em toda a par-te, O valor econômico atingiriaa cifras astronômicas! Temos no-tíclas de vários casos vindos dosEstados Unidos em que se pro-põem encomendas vultosas. Anossa resposta é sempre a mesma— nâo estamos aparelhados paraIsso!

A meu ver o governo deveriacriar, no Ministério da Agrlcultu-ra, o Departamento Nacional deIndústrias Agrícolas. Esse órgãoseria orientador, forneceria ole-mentos técnicos, estudos th harn-tcamenlo do custo da produção,forneceria projetos pnra Instala-ções possuiria' laboratório próprioo faria o levantamento estatísticodas indústrias agrícolas existeu-tes e suas especialidades.

Agora mesmo recebemos pro-posta para fornecimento de algunsmilhares de contos de determina-da fibra! Não pudemos atender.O babaçu representa uma rlque-za das mais notáveis. Atualmen-le exportamos as amêndoas emescala multo Inferior do que po-delíamos. O resto joga-se fora!A casca do babaçu é um combus-tlvel de qualidade — Joga-se fora!A farinha (amido) encontrada nomesocarpo — joga-se fora!

De um Jornal, colhi os segutn-tes Informes: — "Segundo obner-vagões íeltaB, em 1938, houve sé-rio prejuízo por falta da Indus-trlallzação desse fruto, pois das562.500 toneladas de coco, apenasse aproveitaram 9 % desse peso,tendo eido abandonadas 51G. 000toneladas de cascas". Em exce-lente trabalho apresentado polodr. R. P. Castello Branco noO Ooscriz-odor Econômico e Finan-ceiro de fevereiro deste ano,"Possibilidades do babaçu", trans-crevo o seguinte período:

"Capacidade de Produção: Nãoobstante, este notável progresso,entretanto, é verdadeiramente Ir-rlsórla a desproporção entre asnossas possibilidade e a nossa pro-dução atual. Vejamos os números.O total das palmeiras de babajúexistentes no Brasil é, evidente-mente, matéria de conjetura. Osr. Paulo Ramos, Interventor fe-deral no Maranhão, e que se tembatido vivamente pelo desenvolvi-mento da produção do babaçu,estima em 8 biliões o número depalmeiras existentes em seu Es-tado. Sejamos, entretanto, peSBl-mistas. Tomemos para nossascálculos, a estimativa de 1 blllãode coqueiros em Idade produtiva,para todo o Brasil. Sabido que,segundo cálculo do dr. Frôes deAbreu, a produção média de umcoqueiro é de 1.125 cocos por ano,e assim teremos um total de1.125.000.000.000 dc cocos puratodo o coqueiral. Aceitando o pe-so de 130 gramas a unidade, obto-remos assim, 146.250.000 tonela-das, Calculando que a amêndoapesa apenas 9 % do total do coco,obteríamos, nesta base, uma pro-dução anual de 13.162.500 tone-ladas de amêndoas, comparada aprodução de 46.639 toneladas quetivemos em 1938, lBto é, 283 vezesmais. Noutras palavras, isto sig-nlfica que a produção de amen-doas de babaçu — e somente deamêndoas — poderia render aopais anualmente, mais de 14 ml-Ihões de contos, ou seja, mais doque o valor de todo o nosso co-mércio exterior, em igual pe-ríodo."

Como se vê os prejuízos são In-calcu laveis.

O óleo riquíssimo de vaiou lu-brifleante, combustível e comesti-vel fabrica-se no estrangeiro paratalvez voltar a nós a peso deouro!... É preciso falar-se comesta franqueza, para sabermos arealidade. Um dos grandes pro-blemas do babaçu sempre foi asua quebra. Máquinas existemvárias, porém 6cm rendimento In-dustrial, Até hoje vemos o nossocaboclo com o machado preso aospis quebrando coco a marreta-das.

Creio que esse problema estejaem vias de solução. Em conver-sa com o dr. Gastão do Faria,que acaba de deixar o cargo dediretor do Fomento do Ministérioda Agricultura, Informou-me quoo ministro Fernando Costa era daopinião que o coco poderia serquebrado por um brltador rota-tlvo por processo de pancada.Depois do várias providências, foilocalizada uma máquina dessetipo numa pedreira nos subúrbiosda Central.

Em companhia do coronel Sou-za Filho atual diretor da Estra-da de Ferro São Luiz-Terezlna(Maranhão — Estado líder dobabaçu), segui acompanhado dooutras pessoas onde foi feita aexperiência com sacos de boba-çft trazidos do Maranhão. As pri-melras deram resultados médio-crês. A resistência do coco oratão grande, que entrandq eles nobrltador de 600 rotações por mi-nuto (!) a maioria saia apenasdescascada. Seguimos, então, aopinião do dr. Jayme de Brito,chefe do Fomento no Maranhão,que era proceder a uma secagemantes da. quebra. Assim, foi feitocom resultado brilhante: o cocoquebrava-se sem quase atingir asamêndoas! Está de parabéns oministro Fernando Costa. A que-toa para rendimento industrialparece resolvida. Pode-se fazer aindústria no Brasil.

Graças aos esforços do coronelSouza Filho, resistindo a todas asbarreiras encontradas, conseguiu-do reuniões no Maranhão sob apresidência do Interventor PauloRamos, foi que poude trazer ago-ra do norte o ante-projeto geral,para ser apresentado ao governo,Constn de estudos feitos mlnuclo-samento para Instalação de usl-nas, nparelhamento de estrada deferro, estradas de rodagens, abec-turas de canais, navegação fluvial,etc, etc, e das mais amplas erigorosas explanações técnicas oeconômicas.

Instalar tndúitrtat «s fctteWo'

sem vUis de comuutcaçoca, boas sbaratas, ó tempo perdido.

O Maranhão possue quilômetrosdu palmelral de babaçu «traves-sados pela Unha da estrada deferro!

Mercê do apoio que os minis-troa Fernando Custa e MendonçaLlmn deram ao coronel Souza Fl-lho e ao dr. Gastão de Faria, éque estamos em vésperas de nmagrande realização.

ü onte-projelo propõe-se à fa-blicação do coque (briquetes) debabaçu para a pequena slderur-gia, e para aplicação ao gasogê-nlo (solução do combustível ba-rato para nós), excelente em cn-lorins e Isento de enxofre; â (a-brlcação do óleo; à fabricação datorta, excelente adubo e alimenta-ção pnra o gado, alem de outrossub-produtos que ficarão depen-dendo de resolução.

Os resultados para os Estado»produtores c para a economianacional dispensam comentários.

São essas índitítrlas agrícolasque abrirão as grandes estrada»para a "Marcha para o Oeste" játão proclamada e desejada poi'nfis todos.

Impõe-se, portanto, a Imedla.-Ia criação do Institutobaçfl.

do Ba-

Em Maceió os generaisMeira de Vasconcelos e

Masca renhasMaceió, 26 ("Correio da Ma-

nhá") — Transitaram por aqui"com destino a Recife 03 generaisMeira de Vasconcelos. Inspetor doIo Grupo de Regiões Militares, eMascarenhas de Morais, coman-dante da 7" Região.

NOTAS dÍÁRIAS

De abril dc 1939 a maiode 1941...

O inundo Inteiro está aguardan-do com Justificada ansiedade odiscurso que o presldonto Fran-Itlln Roosevelt vai proferir hojedefinindo a posição exata dos Es-tados Unidos nesta fase do tre-mendo conflito que se desenrolano Hemisfério Oriental. Essa"conversa ao pé da lareira", se-gundo a declaração autorizada dosr. Stephen Early, não será agra-dável aos "Inimigos da democra-cia".

Se há terreno em que a linhade conduta seguida pelo presi-dente Roosevelt revela, uma coe-rênela perfeita, é o da politlcaexterior. Até setembro de 193!)èle tudo fez a seu alcance paraimpedir a irrupção de uma nova"grande guerra", e posteriormentea essa data não tem poupado es-forços para que à. presente cha-cina sp suceda um periodo de"paz justa e durável".

Parece-nos oportuno relembrarneste dia o apelo dirigido no dia14 de abril de 1U39 pelo eminenteleader da nação norte-americanaao chanceler Adolf Hitler e aoprimeiro ministro Benito Musso-llnl. Esse documento que a pro-paganda totalitária pretendeuineptamente envolver em ridículomostra a clarivldêncla de seu au-tor no julgamento da situaçãoInternacional.

Em seu apelo observava Roose-velt: "Três países na Europa eum na África tiveram sua Inde-pendência sacrificada. Um vastoterritório de outra nação indepen-dente, no Oriente, foi ocupado poruma potência vizinha. Segundoboatos persistentes, que espera-mos não sejam verdadeiros, ou-tros atos de agressão estão sen-do preparados contra outras na-ções Independentes". E afirma-va, em prosseguimento: "Estouconvencido de que a causa da pazuniversal daria um grande passose todos os paises fizessem de-clarações francas, relativamente ápolítica presente e futura de seusgovernos."

Sabedor, porém, do qun valemas declarações de "boa vontade",de "amor à paz" e de "respeitoâ. soberania e à Integridade de ou-tros países" quando feitas ireabttraclo, Roosevelt achou con-veníente perguntar na ''qualidadede chefe de Estado de um paísafastado da Europa" se o Fuehrere o Duce estavam dispostos a"dar a segurança" de que suasforças armadas "não atacarão ouinvadirão ps territórios" de de-*terminado número de países In-dependentes. A lista por êle or-ganizada era a seguinte: Finlari-dia, Estônia, Letônia, Lituânia,Suécia, Noruega, Dinamarca, Ho-landa, Bélgica, Grã Bretanha, Ir--lenda, França, Portugal, Mspanha,Suíça, Luxemburgo, Liechtenstein,Polônia, Hungria, Rumania, lugo-slavla, Bulgária, Grécia, Turquia,Sirla, Iraque, Tranjord.lnla. Alá-bla Saúdica, Palestina e Irã.

Não faltaram ingênuos e pseu-do-ingéuuos para qualificar, en-tno, de "absurda", de "fantasio-sa" ou, mesmo, de "insensata",essa lista de trinta e um paisesAmeaçados, mftis ou menos proxi-mame ti te, de se tornarem vítimasde "atos de agressão". Ora —diziam — quem será capaz cioalocar a pacífica Noruega ou deaventurar-se em regiões tão remotas como a Síria ou o Iraque?

Precisava Roosevelt: "Senie-Ihante segurança deve evidente-mente aplicar-se, não só uos tem-pos presentes, mas a »-:i futurosuficientemente longo (ura garan-tir todas as possibilidades de tra-balhar por métodos pacíficos pa-ra um estado de paz de carátermais permanente. Sugiro, pois,que considereis a palavra "futu-ro" como so aplicando a um pe-ríodo mínimo dc não agressão ga-rantIda — dez anos — se è quetemos a coragem de prever paratão longe". A essa sugestão oFuehrer não deu resposta algu-ma e o Duce replicou num discur-so extremamente agressivo, emque colocava Roosevelt entre '.'ossemeadores do pânico, os fatnlis-tas profissionais e oa maus pro*fetas de catástrofes"...

Pois bem, decorridos apenasdota anos desde o apelo de Roose-velt, vemos que, dos trinta e umpaíses enumerados, oito estão mi-litarmente. ocupados pela Alemã-nha; quatro, submetidos "paclfi-camente"; três, atacados dlromou Indiretamente — is.-.o deixan-do-se de parte a Grã Bretanha.Deve-se acrescentar que. três dt1-les desapareceram e um foi seria-mente mutilado, em conseqüênciado pacto teuto-sovlétlco.

Hoje, sem dúvida, o presidenteRoosevelt vai explicar aoa norte-americanos a necessidade de se-rem pontas em pratica com nr-gènela certas medidas que a se-gurança do sua pátria reclama..Já não se trata mais de preservara independência e a Integridadede países do outro Hemisfério,mas de acelerar os preparativospara a defesa, dos magnos inte-rêsses « dos elevados ideais dupovo dos Estados Unidos..

Urbano C. Berquó

CORREIO DA MANHÃ — Terça-lei ra. ií7 dc Maio dc 15M1

A AVIAÇÃO MILITAR COMMERCIALE CIVIL

UMA ENTREVISTA DE PIERRE LAVALDIRIGIDA AOS ESTADOS UNIDOS

VOÇt NÂO TEM O DIREITODE FICAR ASSIM / C

INFORMAÇÕES DO PAIZ E DO ESTRANGEIRO

i\ REVOADA

A revoada 'i Uberaba ele domln.

i pagando sugere algiinma re-

isíors e merece alguns comentii-

Seguiremos para lato a ordem

onoloçlça rio? acontecimentos e

- fntus tuoa como a" noa apre-

htaroin,

Primeiro, a respeito doa cam-

A "Fortaleza Voadora''Boeing B-299 C-E

P. li. c.

pos «lo?! diversos aero clubs nos

quais, pousamos durante a via-

(¦em, Com o dr. João Luiz Jol),

representante do Aero Club elo

Brasil, num nvlflo Stlnsiin 10,1,

aterramos primeiro em Taubaté,

*. tenta e etneu minutos após a

partida do llio. o Aero Club dc

Taubaté possuo um excelente

campo, com pistas bem orientadas

» excepcionalmente aplainadas,

ilnndo a impressão, na decolagem,

tle umn pista de miicudani, O Aero

Club do Tallbaté t'-'in um Wacco.

í' e um Btloker "Jungman" com

o qual a pequena o iientil repre-

sentante deste aero club, .Joanna

Castilho, venceu a prova do acro-

bacias aéreas femininas da se-

mana da Asn passada.

Em São Paulo, cincoenta ml-

n-itos mais tarde, no Campo de

Piurte encontramos cum a esque-

drilha ministerial que tinha pas.

í.nio por nôs enquanto .estava-

mos reabastecendo em Taubatê.

Foi, entre parênteses muito

apreciado o gesto do ministro

Salgado Filho, viajando num avião

da FAB, num dos Focke Wulfs

CS "Weihe" bimotores construídos

na Ponta do Galeão, pilotado pelo

comandante Brasil. Estava o

avião do mlnlstrl escoltado por

deils outros bimotores, Focke

M'ulfs, um North American da

Av. Militar, pilotado pelo tenente

Frltz, ajudante de ordens do ml-

nistro, e um North American da

Av. Naval, pilotado pelo coman-

dante Apel Neto.

Du*s horas e meia depois che-

tramos A Ribeirão Preto, onde,

cada a hora avançado, passamos

a noite. Novamente nos encon-

Iramos com a esquadrilha mlnls.

Urial e com diversos avleies cl-

TIS.

Grande necessidade teria Rlbel-

rão Preto de uma avião de lna-

trução. Nesta cidade, extrema-

mente progressista, de uma das

mais ricas zonas do interior de

Bão Paulo, ha grande entusiasmo

veia aviação, a despeito do tragt-

co acidente do ano passado, no

qual ficou destruído o se uavlão.

Em Uberaba, quando alcança,

mos a meta de nossa viagem, jã

estavam dezenas de alões vindos

de todos os Àero Clubs de São

Paulo e Minas, assim como nu-

nierosos aviSes particulares, o

Ptlnson "Reliant" do dr. Moura

Andrade, o "Cessna" do dr. No-

guelra, um dos directores da "Ala

Brasileira", o "Raposo Tavares",

o Falrchild do Hugo Borghi, e

«j tres Voughts "Corsários" da

base de São Paulo et....

Pela primeira vez era apresen-

lado em publico um dos dois Bee-

cliraft bimotores da Navegação

Aérea Brasileira, o PP-NAA, que

em partioular, pelo rumo direto,

voltou de Uberaba ao Rio em cer.

ca de duas horaB e meia! Grande

* optima impressão fizeram estes

modernlssimos e rápidos aviBes

ds transporte. No PP-NAA via-

jo'.i o almirante Gago Coutlnho.

A festa avlatoria propriamente

dita, Iniciada apôs a chegada do

ministro Salgado Filho com o ba-

tismo do "Pandiá Calogeras",

desenrolou-se de modo Interes-

eante. Destacaram.se os saltos

pm paraquedas; o de Ada Rega-

to, com dois paraquedas, e o de

seu Instrutor.

Domingo a noite estávamos no-

vãmente em São Paulo, onde no-

tamos quão acentuado parece o

interesse pela aviação, pois no

Campo de Marte, a escola de

aviação civil, sem parar voaram

vma dúzia de aviBes até mais de

eels horas da tarde!

Hontem de manhã, tivemos o

ensejo de visitar o Instituto de

Pesquisas Tecnológicas do Estado

de São Paulo, o famoso IPT, que

nos fornece um tão bom contra-

placado de aviação e tão boas he-

lices.

Ainda esla semana comentarc.

mo» esta visita Interessantíssima,

o pés a qual seguimos para o Rio

ds Janeiro.

As 3,20 da tarde, estava o avião

vle volta no Aero Club do Brasil,

ern Mangulnhos.

A respeito da viagem, sô podem

ser realçadas as vantagens e o

futuro o turismo aéreo no Bra-

tll, e a grande segurança que ofe-

recém estes aviões modernos. O

pequeno motor Franklin do 73 CV

girou como um relógio durante

quasi doze horas, sem a mínima

Inspeçção, agüentou uma tempo-

•.•atura relativamente fria, turbu-

inicias e embalagens resultantes,

subidas elo serras, etc...

Mão é preciso frisar o conforto

destas pequenas maquinas, aper-1

ncntando assentos e conforto su.

peclores elo que qualquer automo-

vel dc luxo e nas quais poele-se

fumar, conversar ao abrigo do ar

r- do frio. Não C- preciso frisar as

vantagens lo avião no que diz

respeito as durações de viagens.

Num avião ele 73 CV que gasta

cerca ele dezoito litros de gazoll-

na por hora, percorremos calma-

mente Rlo-São Paulo em um

pouco mais ile duns horas (con.

t.'n 11! pela estrada ele ferro), São

paulo-Rlbeirão Preto cin duas ho-

íis e vinte ao Invés 'le onze de

tíc o e assim por eleanle...

Quem niiula podo negar quo o

avião, hoje ao alcance de Iodes

as bolsas, é o mnls seguro, meiu

da transporte, quo tomus '.'

. ¦: -v .;.";> 5;,'>/. " '.-.'.¦¦ ,

_à^_^__m XWv^ «- g^flk v '.-M\ivyh0&i-:\*ms*mm^_______W__\ mm ¦¦¦¦¦¦¦_L____*-^£-&^*w%''*^__fk____\ _______________Mmw__mWÊ_^_r^_s_^^^__^___^-'

ffKsmmmmwm^ffif/^fíjff'^fF''0^*,*.'í'*^~',

Um ílagranto colhido no aeroporto Santos Dumont, da"Fortaleza Voadora" norte-americana. Vemos distin-tamente na parte superior do posto da pilotagem a torrede direção de tiro, e por baixo da fuselagem o posto blin-dado de defesa inferior. As helices são Hamilton Standard

de velocidade constante com 3,80 metros de diâmetro!

Quando apresentamos a 4 de I

janeiro ele 1941 nosso primeiro os-tudo sobre as "Fortalezas Voado-

ras", estudo, alias, multo deta- j

lhado, fizemos comentários real. i

niente pouco favoráveis a maqui-1

na. Um dos nossos mais distin-!tos pilotos, diretor técnico do uma. I

companhia aérea de grande tutu-1

ro no Brasil, quo havia voltado

poucos dias antes dos Estados

Unidos, onde sua personalidadeabrira multas portas fechadas pa.ra outros, disse-nos:

— Caro amigo, garanto-lhe quenão reconheeerias, senão nas li-

nhas gerais, as novas "Fortalezas

Voadoras" Boeing, que estão

atualmente construindo'.Visitamos a Boeing 299, que

veiu em mais um belo gesto de

amizade continental trazendo ma-

terial para a Cruz Vermelha Bra-

sileira, empenhada cm socorrer os

flagelados do Rio Grande do Sul.

Tratava-se do um Boeing do tipo

259 "C" ligeiramente modificado,mas que apresenta o mesmo aspe-

cto dM tigos D e E, cuja dlferen-

ça reside nos motores e acessóriosdos grupos moto-propulsores.

Esta "Fortaleza" veiu dos Es-

tados Unidos ao Brasil em 35 ho-

ras de vôo, dos quaes mais de dez

somente com tres motores, numa

velocidade media de muito mais

do que trezentos quilômetros ho-

rarios. A primeira vista, as mo-

dlficaçfies na disposição do arma-

mento com a supressão destas tor-

res salientes iateraes e superio-res, permitem bater pelas novas

aberturas "flush", ângulos mui-

to maiores com o fogo das metra-

lhadoras Colt de calibre, 50, Ins-

te ladas em plvots livres.O metralhador superior tem em

particular unia posição formlda-vel, que entre nôs, seria ainda

melhor se dispuzesse de duas ar-

mas conjugadas, ao envez de

uma, como nas "Fortalezas" queforam para a Grã-Bretanha.

Todos os postos de defesa aão

ligados entre si por Intercomuni-

cação telefônica, e o tiro é dirigidoda cabine de pilotagem por um

dos oficiais, cuja cabeça ê insta-lada num globo saliente de mate-ria plástica transparente, que ser-

ve igualmente para a nave-

gaqão astronômica. Este oficialdiretor de tiro, de função que lem.bra a do diretor dos telemetrosnum encouraqado, designa e Iden-tifica os objetivos para os metra-lhadores. Ele acclona Igualmente

quatro metralhadoras semi-flxas,iste é, Instaladas sobre rótulas na

parte anterior da fuselagem, po.dendo assim atirar em vôo razan-te, sem quo seja necessário picaro avião.

Todas estas armas, amplamentemuniciadas, são de calibre 50

Colt.Uma outra modificação Interes-

sante, igualmente no terreno do

armamento defensivo, deside nu-

ma carenagem, curiosamente se.melhante â lnstalaela no Ilelnltol

111, colocada na parte inferior da

fuzelagcm. Nesta espécie de tor-re, blindada com quasi dois cen-tlmetros de aço, é deitado ummetralhador que bate todo o se-

tor Inferior com uma arma de

grande campo de tiro. Podemosrepetir a observação a respeito do

posto superior — duas armas con.

jugadas ficariam muito melhor.Ao que vimos, este metralhador

pode ao mesmo tempo ser, em

caso ele emergência, lançador de

bombas, pois notamos no seu

posto uma pequena caixa ele ebo-

nite preto, instalada obre um bra-

ço flexível, que parecia conteruma mira, O posto do bombardeiro aclia.se normalmente na pontada fuselagem, e sua mira é mon-

tada na porção plana da carena-

gem transparente curva da proa.De cida lado desta proa vemos

projetadas as antenas do sistemade aproximação e pouso em vôo

cego, e por baixo a antena ca-

ronada aerodlnamicamente elo ra.tllo-compasso.

Nos dois cqmpartlmentos, onde

são armazenadas as bombas, quese acham logo apôs a parte poronde passam as longarinas prin-clpaes da asa, havia tanques su-

plementares, que podem ser sol.tados em caso de emergência, co-

mo se soltam as bombas.Examinamos discretamente os

lança-bombas propriamente ditose notamos que havia doze gan-choe para bombas de í.'õO quilosarmazenadas seis do cada ladohorizontalmente. As portas docompartimento das bombas sãooperadas hldraulicamente; porémexiste dispositivo manual.

A parte inferior do duplo postode pilotagem 6 blindada. Os tan.

ques de gazolina são self-sealinn,isto é, mesmo perfurados não dei-

xam escorrer liquido,

O? motores eram Wrlght , Ci-

rlmie" de 1.200 CV com compres,

sores. A potência desenvolvida

em cruzeiro é ele; 900 CV. mais ou

menos.Esta "Fortaleza voadora" que

visitamos foi nina elas construídas

riu primeira serie tle trinta elo tipo"C" modificado, Isto é, não tinha

os motoros de 1.400 CV elas OU-

trás. A sua velocidade máxima

em relação a do tipo normal é ele;

4í0 quilômetros horários contra¦180 quil. 11. do tipo "C" de serie.

Além disto, ns que foram entre-

gues ao governo britânico e as do

tipo B-17 "C" elo U. S. Air

Corps possuem turbo.compresso-res que permitem conseguir toda

a potência nominal elo motor a

mais ele 11.501 metros ele altitude,

tendo como conseqüência grandemelhora ela velocidade elo cruzeirocm altitude.

Atualmente o tipo que esta sen-

do construído ein grande serie é

o B-17 "R". niniln melhorado

fítmnto ao .armamento e as perfor-mançes. Os motores são oh mes»

V. TTTWllV C ¦ mo« rioreern "oni p^rfllüww mal»

i.-is tonelii.l.n de bombas, u raio;

:lc ação com estu carga militar e

le cercu de 2.00U quilômetros com

volta ã base, apôs ter descarrega-

_u ns bomba a,Cfimo vemos, Berlim acha-se

perfeitamente no ralo du acção

ditftps bombardeiros, e com l,,vm

ursa "que pague ns despesas ela,

viagem"; linto para destruir a

afirmação ela DNB de que nenhum ;avião americano podia ir ai.'- a

capital alemã com carga razoável;

do bombas. Talvez que os 11.000

quilos il" Hoeing 299 "E" ou os

1.000 elo Cuiisoildated "l.lberalur" j

nuo sejam MraüonvelR,,)- é uniu

questão pura ele ponto de visia... ;? de perspectiva para o.*- que es-

tão em baixo).

A construção é inteiramentemetálica.

No nosso artigo de 1 de .lanei.r<. na conclusão tínhamos escrito

que n "Fortaleza Voadora" era

um avião "hoje obsoleto". íteco-

niiecomos honestamente que foirejuvenescida, bom modernizada,e eme eniflni sustenta optlmnmen-to a com para gão eom uin FockeWulf "Kurler" alemão, mesmo

j cm a versão equipada cem qua-tm motores Urânio "Fafnlr" do

1,400 CV cada. O qne fez com

que este rejuvenescimento seja

possível, foi a perfeição de suasUnhas aerodinâmicas o que a oo-lu-a estava pelo menos — como

aerodinâmica,, e, emfim; temos j im, ft, alias, tradicional na indus-

unia defesa atras do leme de di-1 trln aeronáutica de todas ns na-

rt-i.ão. Como Já frlzamos, a for

ma oxtremamente fina da tuse-la

Como o antigo "premier" se refere aos fatos que pre-cederam a guerra, ao armistício e á colaboração

da Franca na nova ordem européiaPueli», HÜ If. P I

ilor- Unidos está reservi

p,,| e haverá uin nivn;

para os produtos tun

iios nu Nova Òreleiu II

qual a França ele n

prometeu u colaborar.Plerru I.aval. propiiu

llll"! VUIU

^Ê ™U

^^^^. ^Ê paia o

un «1pi F

rica-i tia

In de

'|U'i

ta colaboração em uuti

ta concedida ã Fulloi

primeira que eoneede

rol eliminado do gi verir

doclnrando que a Pran

seja entrar om gtiemiEstados Unidos i- sim

trarlo, confiacompreenda seu |iii|ndem européia è queadeile umn politHi •

intercontinental."líecnso-ine a liei

se Lavai — que o

listados Unidos lei

o projeto de ocupaFrnnejesaa o Diikiiibem sobre a sorte il

foi levado fi guerradeu antes do travi

apenas 9 boinbnrdePorque os Estudeis

que Intervir nesliicomo todos nviis

• Vleiliy,nfio de-

pelo

i'.:ÍKO «ai var ;ilüsse séniiinonl

vo acresuentnr que tíunlHiin liou-

lia ao meu pais Mas tulllio qlIUinsistir e,.n quo llll sentimento <¦

lundatiienliilmenti' orroniiu e, su

so materializasse, somente daria

resultados atrozmente prejuillcinls

para os interesses vllala eln'•'rança."

Desde que Lavai f.u edlllllnaile)

do governo de Vichy, eni niuillilos

de dezenibro liltlmo, não aliando-

nou seu interesse pel.i Europa e

pela reconstrução desta. I'*lsica-1 encarar o esplnli

precinlo naluraliinite qúe leremoí,1., resistir. Mas lo ¦'• posshel ¦

tü/.fr-sí* semelhai te siiruhIho ?e.iiie fiindmnõnto iniilerla lin ver pn-rn senielhanlo itejão V K um tcmii(|Ue tentos nue trotni iil»fífta o

francamente como l-'-uI" heuiesiii

que não temo a verdade." líxptis :i minha pulftica par:i

(•cui os Kstados Cniilos em lflílt.! N"ss" uno fui a tVnshlnglon para1 ver ,, preslilenii! Ili over e pronurni'

um entendimento maloi ti rospel-tu ile nossos prohloinns europeus

j pnr parte dos listados l.-nidos. Auo prnblemn dns

niente o ex-1'i'eniu i eslfi bem. pa- j i;epiirnqi*ics e ilívi.lns de eunrra, nurecendo que os 5 moses do fnativl» rcnlldado procurava oblei o con*

! ilnde iiiilitica lhe duram novas for-Uentlmonto norte nmoririino pnrn ;

liai — dis- cas, o ex-Promlir do Conselho estabelecer umn rtvu orilem ouro-a.verno eleis i está perfeitamente no corrente de; p,-.j., hnsenela nn e(|Ulelnile c nãu

oblelo ! tudo o que ocorre em V icliy, Her-1 nn pa?i dUnelti

gem, Impossibilitava a nstalaçao

de uma torre automática como as

britânicas do grandes dimensões.

Ao mesmo tempo o balanço ue.

rudlriamico desta nomprldlsslma

fuselagem não permitia a Instala-

cão ele um peso de 1100 ou 400 qui-

los que destruiria toda a establ-

liiiaele de um avião, cujo centro

de gravidade em relação ao cejm.

prlmento total se acha mais ou

menos entre o primeiro e o se-

gundo auarto."No North American NA-40,

que por exemplo tem torre auto-

matica atras dos lemes, o centro

do gravidade encontrn.se quasi

na metade ela fuselagem.Tara contornar a dlfficuldade, e

graças aos progressos efetuados

nas instalações tle comando ele

arman a distancia que. como vi-

mos no Bincltburn, "Hotha" da

RAF, chegam a ser bem eflclen-

tes, Instalaram um canhão ele 20

mm. montado sobre uma rotula,

e que será manejado, graças a um

sistema ele espelhos e miras con-

jogados, pelo diretor geral de

tiro.A veloeielade do tipo "E" ser.1

ele 525 quilômetros a hora, o queê bem respeitável.

As suas cnraterlstieas são as

seguintes: envergadura^ 111,02

metros; comprimento 20,70; su.

perficle sustentado!'» llll metros

quadrados; altura 4.70 metros.

O peso vaslo equipado c de 14.100

quilos e a carga utll é de 8.000

quilos dando um peso total em

ordem de vflo de 22.000 quilosmais ou menos.

Nesta carga são compreendidos

quasi 6.000 litros tle gazolina e

Versalhes. To

us Antilhns j Mm e UersclitOHguelen fl respeito I (in minha politlcn anleeior no an

lieflexlonein da nova orientação política da | ,|e in-jo lPVt, ulni, „,-, cnnüilai]"ua iiaís que | França. Hua extraordinária se

mio a por

A moleza e a indisposição constonte sâo sinto-

mos liequcnles da Prisão de Ventre, essa terrível

ledra do energias que; aniquila uma pessoa,

roubando-lho as forças. Reaja contra esse des-

animo e combata o mal pela raiz ! As Pilu.as

de Vida do Dr. Ross, debelando a Prisão de

Ventre, leslituem as energias, a alegte disposição

diaiio e os prazeres da vida.

"°! DR. ROSS

CORREIO MUSICAL(l»or conveniência de paxinacân está secção vai inseria

na pájíina !))

A QUESTÃO DO TABELAMENTODOS GÊNEROS ALIMENTÍCIOS

Uma reunião do Sindicato do ComércioAtacadista de Gêneros Alimentícios

- .i hit-i com'¦s modernos,Unidos toemguerra V Bu,compatriotas,

íjot-a — c'ín-"o nnos fulenntada ao-bre os grupos moto.propulsores,o oufi fez o<>m nue, loiro que aa

grandes potências unitárias co-

meçnram a nhegàr eom formas de-ceuternento aerodinâmicas com aRdopçno das estrelas duplas porWrlcht e pralt & Whlttney, o

avião pude dar o máximo de ren-dimetito.

A produção em grande serie dosBoeings quadrimotores dos tipos211'J "C" e "K" estft bem adianta,da, com a salda de quasi vinte"Fortalezas Voadoras" por me?,em Seattle, numero que serít letado no verão de 1941 a 30.

Para acabar, um ultimo detalhe

sobre esta interessante maquina:a "Aeroplane" (Londres) de 14

de março corrente, lembra o fato

que um Boeing 299 toi o primeiroavião de mais de 20 toneladas de

peso, que tem resistido vitoriosa-

mente a um parafuso violento,

saindo ela prova sem largar a me-

tnde dos planos, Este parafuso,foi, aliíes. involuntário, em v6o cc.

go, tle provavelmente tres voltas

segundo o piloto. Um dos mem-

bre.ia da tripulação ío bombardei-rc) saltou logo de paraquedas,emquanto os outros arrancados de

seus postos executavam "vôos orl-

glnaes" ao longo das paredes do

avião no melo de um pantlemo.nlo ele acessórios voando, mapas,lápis, canetas, reguas, garotastermos, caixas de munições etc.

O que salvou a "Fortaleza" foi

a forma de seu leme de direção,

ns amplas dimensões da superfícieJe comando, e, emfim, a reslsten-

cia íi. torsão da parte posterior ela

fuselagem, ouo agüentou a re-

cuperagão...

me sinto profundamentenado por um dos m

mentos formulados em

enioclo-es argu-favor da

mmm m li mmt^_\\_m\^-_\mmZ-\E-_\

rança eni si mesmo nos recur-

dou hoje a homenagem que um

alemão, que teve oportunidade de

negociar com I.aval, rendeu ft ha-i bllidade do ex-Premior para impor

seus desejos.I.aval estft firmemente conven-

cido ele que a derrota na França

teve sua origem nos tres ânus

de governo da Frente Popular e ,.que minaram n unlflaeli nacional, ximação francoKiii|uanto conversávamos em seu i nos* n>I;it:ii* o

gabinete, nesta cielade, da rua nos que precederam ft jíchegaram oh acordes de uma ban- trevista do Hitlerda militar alemã. Uo balcão vimos Montoire. Tambem

evltnr ao meu pn*s as misérias dnpríiorm n oxtinputr iodo foco hô*llco na Ruropa q*innto nntns Eradecididamente contrário n guerraporque o pnvo franc-fís pilo a quo-rin «i porque seus dirigentes nãohaviam forjado -. nem peellilo asarmas qne a Franca necessitava i'.ão, passando a examinar a ques-

para lutar. tão do nonsteclmonto, entrou a

Km seguida. I.iivnl, em derosn Cnmlisão de li, lesa ila Brnnnmln

de sua política favorável ft npro- Nuclnnnl a cnetitar do tabelanuii

ilemã passou a |teacontoelmentoH

e' .1,1 o flagelo da:', ue la.itn prejuelli; nnmln gaúcha, mais

problema Inquietante

I !)•¦ grande inerrji

\ país, que e o I5il

,, defliilu ola ciircUla,

i consumidor do1» .laneiro. Kll-

elill-l'

pe nto dcr,- foi

-<u rjuimaiseguida liprenomeada «•¦-.«

ridlgido esse pequenno a eolnlioi'ai;fio da

. Im o siiulii-aio levar<são ile Tabelamentovi-la Ua classe, li--»

poiado pelo «r. Fran-

i'l

,,-•a i fitnistrabalhe

merecendo emn unanime, f*-

issão. ffiiitin fn-

Histórica en-2 iv-nin. fin

ppfn primei-

partir amanhã, não se sabendo

ainda, se com destino a Melo Ho-ilzunte ou diretamente para oKio.

A CAIXA KCONOMlVlA VAI

OFERECEU TltES AVIOES

Recebeu o presidente ela Repu.

blica um teelgrama ela direção ela

Caixa Econômica comunicandohaver a mesma resolvido adqul-

rir tres aviões para oferecc-los

aos acro clubs civis.

O BATISMO DO AVIÃO"Pandiá Calogeras" em Uberaba

r

A CONSTRUCÇÃO DE

COENTA AVlüKS

CIX-

m.',.*~\'* I i>i~*~-**.~>r--- ¦ ' 'fswr - -::' *¦ "•*'*w^ • â\Wm'¦*T ¦ ¦<-.-'i '¦" f' '" ,_•¦>.'¦ '¦ ' ._. : ^**w**% y -ii.- f

t_f __Wb~'*-wtw''"_í^_i__^1^___m^l*_Wm^-m- -jBf

<^m*Sw> wÊk_w%*t <m\wmTmtkàm^ JrJ il H 6-V' *-^e___K ¦ WÀM »»»»t»fl

Aspecto colhido em Uberaba na solenidade de batismo do"Pandiá Calogeras"

Vberala. 26 (A. X.) — Cons-

titulu acontecimento de grande

repercussão a cerimonia do batis-

mo, ontem, nesta cidade, do avião"Pandlá Calogeras", o primeiro

aparelho de fabricação nacional

oferecido ao Aero Club de Ube-

raba. Enorme multidão compa-

reeeu á. solenidade, que contou

com a presença do ministro da

Aeronáutica, do sr. l.ourival Fon.

tes e senhora, do almirante Gago

Coutlnho e vírias outras perso-

nolidades de destaque.

O aparelho foi doado pelo in-

dustrial Severlno Pereira da Sil-

va, representado na solenidade

pelo diretor geral do Departa-

mento ele Imprensa e Propaganda,

O batismo do aparelho

Procedente de Ribeirão Preto,

onde pernoitou, fts 11 horas de

ontem chegava ao aerodromo lo.

cal o ministro tíalgaeio Filho. O

campo estava cercado de uma

multidão entusiasta, que prestouao titular da Aeronáutica uma

homenagem, ao mesmo tempo em

qne ovacionava o nome do presi-

dente da Republica.

O ministro foi recebido pelo

prefeito Wadih Nassif, promoto-tes da campanha nacional de.

aviação e pelos convidados vindos

do Rio e de S. Paulo. Após os

cumprimentos, o sr. Salgado Fi-

lho foi conduzido para junto do

avião doado aei Aero Club do Ube-

raba, procedendo, então, ao ba.

tismo do aparelho. O padrinho elo"Pandiá Calogeras" foi o dr. Au-

tonio Oontijo do Carvalho, que

pronunciou um discurso alusivo

ao ato. Falou tambem o sr. Sal-

gado Filho mostrando a significa-

ção da campanha da aviação.

Seguiram-se, no decorrer do ella.

varias provas dc aviação, que im.

pressionaram bastante e desper-

taram o maior interesse.

Almoço no.i conciliados

Apôs a cerimonia do batismo do"1-aiidlft Calogeras". realizou-se

uru almoço em que tomaram par-

te, alem elo sr. Salgado Filho, o

sr. Lnurlval Fontes e senhora,

srs. Marcondes Filho, almirante

Gago Coutlnho, Assis Chateau-

brland, Oontijo de Carvalho e vá.

rios outros convidados especiais.

Durante o almoço falaram vá-

rins oradores, tendo o ministro

Salgado Filho, proferido longa

oração em que, elepols de pOi' cm

relevo a necessidade ele se desen-

volver cada ve:; mais. entre os

nossos jovens, o gosto pelas coi-

ans ela aviação, fer. um apelo Ss

mais brasileiras no sentiilo ele in-

cullr no espirito dos seus filhos

a. mentalidade aeronáutica, cem.

dlção primarcial pura, quo a avia-

rSo ntlnln n eranrtinsldnile aue

O Tribunal de Contas determl-

nou o registro elo credito especial

de 6.120:00050(10, aberto ao Mlnls.terio da Aeronáutica, pelo decre-

to-lel de 8 elo corrente, para nten-

der \\f> despesas cum a constru-

ção de cincoenta aviões pelas oli-

tinas ela Aeronáutica Naval.

NOTICIAS DO MINISTÉRIO DA

AERONÁUTICA

Vromoção "Pos.mortem" pura o

capitão Dorlnn e pnra o sub-

oficial Silva

tlevtc ter. na terra que lhe ser

viu de berço.Falaram ainda o sr. Marcondes

Filho, no brinde ele houra ao go-vernador Benedito Valadares, e

o sr. AVaellh Nassif, fazendo o

brinde de honra ao presidente Ce-

túlio Vargas.

Sallos cm paraquedas

Uberaba, 'JU (A. Jí.) — Logo

após a realização ontem, do batls.

mo do avião "Pandlá Calogeras",

seguiu-se a demonstração de sal-

tos em paraqueelas, levada a efei-

to magnlflcamerite pela aviadora

Ada Itogato, e pelo paraquedistaCharles Astor.

A representante do Aero Club

do São Paulo saltou ela altura

aproximada de 500 metros, usan-

du dois paraquedas. sucessivamen.

te, que se abriram num pequenointervalo. Charles Astor fez Iam-

bem um salto da mesma altura,

retardando porem, o funciona-

mento de seu paraquedas, que sô

se abriu depois de uma queda dc

cerca de 100 metros.Essas duas provas forain de tal

forma emocionantes que a nume-

rosa assistência Invadiu o campo

impedindo o pouso elos aviões.

Terminadas as exhibicões, o mi*

nistro Salgado Filho, o sr. I.ouri.vai Fontes »• demais convidadosretiraram-se para almoçai-.

Trinta t um emor.i

U„ti'.ii. 26 (A. X.) — Trinta

e uin aviões cortaram, ontem, os

céos'desta cidade, levando ao cam-

po do Aero Club leda a populaçãouberabense.

Estimulando o desenvolvimentoda mentalidade aeronáutica, um

dos pontos básicos elo seu pro-

grama, o sr. Salgado Filho lea-

tlc-1'OU a grande caravana aérea.

O brigadeiro do Ar Armando

Trompowsky, diretor da Aeronau-

tica Naval, ao comunicar no bo-

lolim da respectiva diretoria o fa-

leedmcnto do capitão aviador Ru-

bins Doring o do sub.oficlal Mar-:

ciai Pereira ela Silva, vitimas do i gulnte nota diplomática

acidente de aviação ei" Dinman-1 United Press pude dar á

tinu, faz o eleiglo ele ambos, ncen-

tuando: "Dusapareuir.js por im-

peratlvo da fatalidade, deixaram

esses dois abnegados grandeexemplo a todos e|tie se exercemnu aviação — o dever eomo apa-

ungiu. Os grandes empreendi-

mentos costumam pagar tributoscaros, e força é supurta.lus com

resignação e coragem. Pelos me-

ritos e como reconhecimento ela

pátria ao seu sacrifício foram am-

bus propostos á promoção "post-

mortem ".

algo que era inteiramente novo

para nõs, recem-ehogados de VI-

cliy, apôs 11 meses ele ausênciade Paris. Uma coluna ele infanta

ria alemã desfilavaavenida dos Campos l-lilsetis paramontar guarda ern torro do Arcodo Triunfo com aquela coordena-

ção mecânica que torna perfeitoum desfile do exercito alemão.

"Todos so dlos, íis 12 lioras,

quando passam essas tropas —

declarou-nos Lavai — digo comi-

go mesmo: Leon BIum, essa 6 asua obra, o frurn ela lricompatlbl-lldaelc de sua política de ffitorracom sua semana ele lu horas, com

o que estlmunou o conflito declasses dns massas "

Heu afeto pelos Estados 1'nldosê sincero. E' um deis poucos fran-ceses influentes qne não acusa-ram Wllliam Hullitt ele empurrara França para a guerra Km res-

pusta â nossa pergunta sobre o

papel quo os norte-íimericanos ha-viam desempenhado paru a deci-são francesa de tutar polo corre-dor polonês, I.aval disse-nos :"Conheço muitos norte-amerlea-nos Influentes. Conheço algunsdos que foram acusados do nos jaconselhar mal. Sei que são aml-,

gos ela França e Incapazes de con-duzir-se por atitudes de má fe,

para com a Franca. Vi-os sofrertanto como nós pela nossa der-rota, ífei dos esforços que rea-llzaram desde a derrota em favorele nossas mulheres c crianças.Sempre ficarei grato a eles todos."

Depois do uma pausa, muda mioo assunto, disse :

"Se nesta hora de desgraça pa-ra a França vossa bandeira fos-se içado, em logar ela nossa, nasdistantes terras francesa», quepoderia pensar o povo francês,desse modo tle cohcooòr a honra ?

A atual tensão franeo-norte-americana é devida a desintel 1

gencias contra as quais, antes deabandonar o poder, adverti váriasveses a Washington Quando depoisda Conferência de Monteiro o pre-sidente Roosevelt, em uma, mensagem a Pétaln, em dezembro ultimo, censurou a atitude dn Fran

ça, o marechal envlòu-!ho ,'e se

qne i

publielelaele pela primeira vez pois nemVichy e nem Washington a duramaté agora: "O chefe do Estadofrancês recebeu a mensagem quefoí enviada pelo presiüVnte Roosevelt por intormedio do encarre

ra vez. nos deu a versão exata daconferência que teve rom o Clion*cr-llor do Reich, o quo f<>i a orl-n'*m do um novo entendimento o

esti-sub- Ipie-que

extensivo ao coutí-rcio d

va. Nomeou mesmo uma

ciimlssàn de tnlndainento der,(is dos gênero.*" alimentícioslogo plissou a auir.

ei Sindicato uo Comercio Ata-

endistn de cieneros Alimentícios:,n>) propósito de colaborar com o

i governo ,atrav«nei centro da l'n colaboração. [dlrlgíu-se .1 sul"Km

junho passado — decla-

.Wi- Urf-ve*- ¦!,,« ouvido-liueirameu-

:„ apreciados alguns nsperlos Uo

problema dn abastecimento dn

llio. '. questão ú,- arroz loi pas--:nb em revista, fazendo-se res-

saltar que não havia questão '1"

exploração quando toelo o pai"

rou-nos Lavai — contemplei im*

potente e com o coração dcspndfl-çado as fases t|ti» rapidamentesur-oderam nosso desastre. Vi o•pppeíaculo desolador de uni exer-cito em plena derrota, que a meu-do. se via dificultado na lula. ne-las colunas lastimáveis de fugi'!-vos que o pânico e as onlr-osntisnrilas tinham feito abandonarseus lares * lancar-sc pelos cx-mlrihos. Tambem vivi ns hr.rasatrozes ele Bordens, Mas. aindanas horas mais sombrias, jamaisperdi a fé em meu país e única-mente, fui guiado polo desejo ele

fazer torio o posfllvol parn obter

para a Franca os melhores oon.li-prios possíveis de paz, depois df*tão grande derrota.

Todos os meus atos seguiniesforam e continuam sendo inspira-iios por essa preocupação alisor-vente. I,ngo que a Assembléia Ka-edeinal outorgou plenos poderes aomarechal IVtain, tratei de reini-dar as relacõos eoin a Alemanhae o fiz com a firme crença dn quenão podia fracassar, Os prngivs-sos foram lentos e sei que passeimomentos difíceis, em minhasinúmeras viagens pntre VichyParis, nunuTf-conclndores nlemfics, e maior parfdos quais nüo me conhecia o aeteos quais eu aparecia como n re-

presentante do um regimen den"-tado. Se triunfei em minhas ges-toes estou certo de qué o conse-gui. somente porque me apresen-toi aos alemães eomn nm canino-nês francês decidido n defendersua terra, lima tambem dlsposlo ademonstrar a meus compatriota» ]que a Franca somente poderiarecuperar sou poderio, num con-lin'_ronte unido p regenerado. *

Advoguei, com todo a minha ai-ma, a causa da França mas nun- |ca me enfrentei com -os alemão* icom o espirito de um homem ven-

'

cielo.A entrevista que celebrei com

Hitler constituiu uma surpresa i

para mim, já que tinha saído deParis, com a idéia ele que me iu ,encontrar com Ribbentrop. Ape

lnqucle oreão. jner.inpanhnni

o flagelo nue feriu-omissão referida, > n economia rlo-grandénsc, ¦*• nu*

por melo de sua 'diretoria,

n:> ! mult,, concorria para o abasteci-

qualidade ele aparelho legal '>e<| memn'ilq gr-nevi no nio. Sucediainstrução elos órgãos oficial*, cei-ir!U(, m ,..,ni precisamente, »

mo i. Uo esplilto 'la b-i ele sin- c.pnra em que linha entrada " sa-

dlcnliraeião, uma vez <iue o ta-j,,., „.,,„!,;, ,],. arroz. Mas. e-on.o

bnlhmcnln linha qne atingir o co. i |min„ ^i,,.,,,. nün •¦¦, fi''"ii preju-meieio atacadista, que f- o ililer- | rfirnel-, u'|ii 'a -afia. como tam-

mediano entre o produtor e o , |„.m fi,,,,, rlanlflcaelo ,. stock decomercio vnreqlstn a o consumo. nrl,oz, existente no llio Rrnmie dn

Atendida aquela diretoria nu Pt*0- |Sul. da "atra passada. Mia evi-

posito de colaboração com a apa-

relhngeni oficial, convocou ela os

membros elo Sindicato para uma

reunião, ontem, em sua sede, em

que se estocassem e se dlscutis-sem as sugestões que seriam le-

vadas íi apreciação tia Kub-Comls-são rio Tabelamento.

Foi estrlctnmente uma reunião

I Sul,denle a escassez ela oferta. 15 ne«-sn caso, era preciso que o respe-

tivo lahelamenln de preeos não*ieis<f como plemento 'ie retra-

cão para a enlrnela no P.lo do

nrrnz de "¦ Ira procedência.Outro gênero que r.cclntmiva

•nn **fí(udo avisado, no sou aba--

lecimento era a '•••bola. Perdidade homena ele negócios, em qeie,n safra gancha, podia o P.lo ser

não houve discussão, o tão so- |abastecido com entrada cie emer-

mento se agiu. A reunião fui pre- Igencia elo produto argentino. Mu-

sldleln pelo sr. José Ciindldo iretnntn. essa nieelldn de emev-

Francisco Moreira, que deu a pa- L-encla >- Impnsslbilllniln pelo.lavra au secretarie,, sr. Alcibladcs aplicação de unia larlfn altantle-

Aiiionginl. o qual expoz os.Jtraria, prnlbicionisla,primeiro» passos dados pela di- j 0u(1.n nyp«,.in Interessante elo

probl-uia ela fixação 'lo» preçosdos gêneros alimentícios e^ta\H

rctorln elo Sindicato, pond.o-se ,'i

disposição d.e Sub-Comlssão de !

Tabelamento, paia que des<-nipe- |nhasKfc a sua tarefa, se ropercus- I

são contra-indicada nu economia \nas, pouco a pouco, fui Ido abastecimento elo itio, forçandodo a confiança dos nego-las fontes produtoras e procura-]

pai

sal.nn rpie <n OÜSSOU eom o

laln lamento estabeleceu um pree o

só para o sal. quando ua eco-

r.omlii brnsllelrn se conhece a

oualidrule superior do sal ele Ma-rem outros mercados do pais, i

fl )iQ ,,.fi r;mmie ,i„ Norte,uma vez que o preço lixado ,ani j Assl]11 a f|xílp.-,„ ,[,, ,-„, pre. o

único prejudica seriamente o sa!

do norte. Aliás. i-'o /• reconheci-dn pelo Instituto Xnclonal 'lo Sal.

queMi

a capital ficasse nqtiem do niveldas ofertas nos outros centros. O |.secretario poniloroii -niie o nriíão joficial de ação elo governo aceitou 1a colaborarão do Sindicato, de ,acorelo com a legislação especifica jexistente. Halii, a convoracão da- |uuela reunião, em que os mem-bros elo sindicato eram convida- \dos a dar os sue» alvltres, Mia

preciso ayir tendo cm vista o bem

publico, mas sem se esquecer dn

realidade eronomioa do país.

O presidente eleu a palavra nos

cre se quizessem manifestar. K' jfoi quando o sr. Francisco Tava-res sugeriu -mia. orientação pra- |tica nos trabalhos. 'Tratava-se dc

colher sugestões, o momento

portanto, não comportava delia-tes. Pnrccl.i-llie pratico que se

lallsou

OtltVÍ

dois tipo:

problemfla sei iieln ti

Zarpou o "Bosiljka"

nas tres quartos de hora anles de ! nomeasse mil pequeno org.ão ele i

chegar á agora celebre aldeia.;dois ou três membros, que se in- i

soube quem me esperava. Falei : otiníbif se de colher os alvltres a-| emerp

com Hitler durante duas horas c i serem encaminhados ao governopude com tYe, com toda a fran- ...,_

•r,r,: -ju ("Correio da Ma-"> — /.arpou ontem com desti-

a África (lo sul o cargueiro

. ; iugoslavo "Bosiljka", sob o contro-

le inglês. A gniirnioiio '*• a elo cai-

guelrn Ing ês "K.-lulene" torpedeo-

dn na custa da Afrlcn. Conduz

cargas na sua tolalldnde de oleo

lubrificante, algodão, copioso ma-

terial e irurglcn e modicamentos Ue"

ii cl a para o hospital '¦•*

ngue.

rtuesa e livremente, porque tiiiu itive nenhum» responsabilidade na |declaração ele guerra, cujo Infor- Itonado fim temi e predisse.

Xão conhecia Hitler. Não falo' alemão e «le não fala francês.

Mus ct

gado de Negócios dos listados '•¦

Unidos. ''Animado pelo desejo de

conservar a amizade quo, d-sde'4*-iiti i.'Mlii'-i i,i iiitiri . .viu iiin/ i

a fundação ela llepnblica nurle-¦ ¦ ¦ -

Americana, liga os povos franoôsi jr„a cu defendia meu pais o ele? nurte-amcrlcnnn, alistnmse de so pensava no seu. AmlHis falava-referir á parte da mensagem que nios a linguagem ela Nova Kuro-poderia leva-lo a duvidar das ho- pa,

»q senhor pôde ti"s esina-

matrícula na foV

AeronáuticaA"ôo oottcerai

cola j»

Pur não preencherem as condi-

çiles estabelecidas na portaria nu.

meru 90, tiveram os seus reque-

rimentos pedindo matricula na

Escola de Aeronáutica Indeferidos

polo ministro Salgado Filho, eis

hOguinles cadetes do 1" ano da

Escola Militar: '

Murilo Santos Passos. .Tose!

Blanco Sielro, Paulo Campos Pai-

va, Francisco Américo Fontene-

le, Luiz de Almeida Prado. Gua-t.ivo Alvares Cruz Newton ele Li-

ma Cubas, João Pedro Macedo,

Alulzio Farias. Gilberto Cordeirode Miranda, Paulo ela Justa Luna

Freire, Felix Eduardo ela Silva

nestas intenções do governo nor-to-atnericano. Para responder ã

preocupação do presidente Roose-velt quero afirmar que o gover-no-francês sempre manteve sualiberdade de nçjão e somente pudeficar admirado ante qualquer in-terpretacão tão inexata como in-

justa que fizesse pensar que aFrança tíacriflcou sua liberdade deat;ão.

O governo francês decidiu que; demos preveri frota francesa nunca fosse en- ",c;(, 0 senlutregue e nada ocorreu que auto-'

; rize o governo norte-americano a; por em dúvida osse solene cum-! promlsso. Hoosevolt falou de ope-rações contra a trota britânica.

, Inegavelmente esquece-se de qua! embora seja certo ele que se ve-

i navais esta

pe-

gar por que ii mais forte — dis-se-lhe — e se quizer pode noscastigar niniln mais. Suporta-lo-einos. Mas. iã quo Isso uno i unialei natural, algum elia levantar-nos-emns. No curso dc nossa his-torin os senhores já n>»< dotTota*ram e nús Jâ o? vencemos. Df-ve-rá continuar isso indefinidamente.Pôde o senhor aceitar o trágicoreinicio de nossos conflitos, num

nio

Loureiro, Leon Roussoulleres T-"*"— I riflearam operai'"ra ele Araujo, llelios Alberto Mim- i Bmm ,„.„v0,.,.,,Ir^,¦,:, Hernanl Azevedo ll-uning. j ,.„,,.., í)(l |l|nn,:i,Ivan ela Costa Kamus, Onaldo da ,

Cunha Raposo, .Milton Bolívar ete '*

Camargo Osório, Elsen Avelino! Alem disso, a Inglaterra adotou

Pinto Guimarães, Owerbeck Ber- uma atitude anli-lranccsn que o

llnck ela Silva, Bvandro Lopes povo trames nau pode tolerar, f)

Carneiro, Etlcne Andrade Bussle- governo de suo majestade apoia os

re, Rubens Florentino Vaz, ila-, franceses que estão

lev. Leal Galeotti, Osmar Ban- -contra a pátria

deira ele Melo. Aecio de Novnis, graças ao apoio das forças navais

Hlndenburgo Coelho de Araujo, e aéreas ela Inglaterra, afetaram

i Wilson Freire Carvalhal, lleyeler a unidade do Império francês, A

! Glordano Medeiros, Odilon llum. ! Franca e seu governo podem assi -

berto Spinelli, Ney Araujo de|giirar que muna tomarão parte: Oliveira e Cruz. Altamiro Teles1

.Mendes, l.uris Guilherme Fran-

lioia brl-1 M'IK' 'l'"'r

inespi-ra

istiio revollndos poderia depois ila puzcujas atividades.! nhar nm grande papel m

cisconi, Sindimio Teixeira Perei-

ra, Sylvlo Albano de Azevedo,

CJirun a Uberlândia o imAeronáutica

rn iln

Uberlândia, 26-(A. NM - Che-

gou hoje, em avião militar, a esla

cidade, procedente ele Uberaba, osr. Salgado Filho, ministro da Ae-

ronautica. que foi recebido uo ae-

rnnromo local pelo prefeito, pre.sldente elo Aero Club. diretores

lio Rotary Club e outras autori-

iludes. O povo acorreu ao cam-

po, prestando ao sr. Salgado Fi-

lho uma manifestação de regosi-

jo pela sua visita. O titular da

Aeronáutica aqui veiu para aten

der ao convite do Acro Club e

Rotary, Em companhia das au.

terieladcs municipais, realizou s.

excia. varias visitas, percorrendons Instalações daquelas duas en-

tidíides, a Prefeitura e as obras

que estão em andamento. A noi-

le. op refeito ofereceu-lhe uma

recepção ha se-de da ¦Municipal!-

dade.ri ministro ei» Aíroniuutic» deve

Renato Neves Gonçalves Pereira,João Severlano ela Fonseca Her-livr. Neto, .Mario Mendes ele An-ilrade, tlerciilnno Augusto Vir-

moiid, Oswaldo Pena Faião de

Carvalho, Afranio Fialho ile Kl.

gueiredo. Fábio ele Moraes Lem-

grtlbnr, Nelson Hias ele Souza

Me-.ndes, Joberto Ferreira Dias,.lus*'* CaKos Teixeira ltocha, JoséMaria Cunha Ue Viemos, RaulAlves rie Carvalho, Aidonio itofli,Walter Estanislaii ,1o Amaral.José ele Olivtiiru Lopes, Üulcclino

Carvalho Tavares, Erlc TlnucoMarques, Eznuuiel da Rocha Al-ve> Corrêa. Hello de Souza Haia,Oorvasio Deschamps Pinto, JosâAlencar ele lana. Anislo Aligus-to de Oliveira, Iporan Nunes dc

Oliveira. Ililton Manes João Ca-

rclli. Hello Jose! Wcrnocl; Fernan-des, Alleu de Alcântara .Montei,ro, Rolnntl Rlttmelster, Cláudio

lu ! Nery Corria ua Silva. Argus Fii-mi tules Ourlque Moreira, JoãoWilson Vaz. Bernardino Duarteda Silva. Dante Izidoro Gastaldo-nl, llaeckel Fontella Lopes, .Mil-t,.u Nunes Ua Costa. Hélio .Va-

Jair Lontra despacheMartins Go-

Hugo Silvio Renê Ungaretie Fernando Ftc.eUas d» Melo Car.valho.

tn fio Severo Leal,Sampaio, JoíG Pedi'

em um ataque Injusto contra u

Inglaterra mas, conciente de seus

| deveres. a França fará respeilar•joiis interesses. O governo fran-1

cês continua apegado á maiiut'.".-

ção da tradicional amizade que

june os dois países c procurara.,¦por todos os meios possíveis, evi-

Itar elcsintoligenclau ou interpreta-

ções equívocas tais como as queI indubitavelmente induziram o pie-! siilenie Roosevelt a enviar nquela

mensagem."A seguir Lavai e.onlinuou :''Confio em que. tav.-Tnlo chegar

o texto dessa mensagem ao co-j! nhechnento Uo povo norte-amori-

leanu poderemos dis^inar o guiveninl-enlenilido. Desde o Armistie-io j

Ias relações entre nossos dois pai-ses foram regldus pela Incum-

preensão.Sofremos nina derrota que nos

obrigou a reconsiderar nossa pu-slçâo c nossa política, Nossa prin-1cipal preocuparão consiste nn

procurar manter a Integridade de

nosso Império. \*oné sabe que osj

Estados Unido- não uo- auxilia-ram muito durante a guerri! e que¦eeu |iaís i"in parte da responsa-i

bllleloele ele nossa, infcliuidiide.Soube recentemente, por um

ia agencia, une um

leputado norte-amerie-ano insta o

seu pais a tomar as Antilhas

Francesas ou empreender opera-

çôes contra Da1<ar. Voeti com-

deseja e se ',

leva em consideração m nossa í.'-»- ;ria passada e o i:"s--o orgulho, mo |consente cin não tocar em no-^s.i ihonra ou nossos interesses vi-

tais, então será possível? B o

chanceller respondeu: "Não fareiuma paz ei" revanche. Xão "ai- '

remos nos erros de Versalhes,senhor colaborar?"

Se r|iieri.i colaborai'? 1'elo falode desejar colaborar era que ''-:

me encontrava ali. V. por isso pu-demos traçar o esboeo de um pii-nos ele colaboração e chegar a umacordo no ponto fundamental ile

que a !**rnnca. nessas condicõe-i¦emu'inst: i

ia N*ovn Kurona,Não seria correto, acrcucenln

iriis pada, agora a respeito d* *•¦

-as oon versa ques, O nue posso diíer ''• que nem naquela -Spoca nnimais tarde me foi nedielo entrl

çni' nada que me visse ohrigadonegar, em consMern":"io ans irteresses. que então esl ava onça*regado de defeilder".

Montnire permitiu nue a Fia'->! entre voluntariamente nu n*vo sjsieiiia que seá estabelecido |iu, Europa quando terminar :

guerra. E' evidente qii" a sor'.ia França será determinada

grande parte pela atitudeadotar durante o resto da '.;

rn enire n Inglater a <¦ a Ali-

ulin. Todos "< que, tnnin d;eomo ilii estra ligeiro, nçrcíll

£*m\\Jm\ê—<

—JB^m^m\_ú WÊk*^H wm^mli—r^__W

CUIDADO COM 0 ESTÔMAGO!fli-ln |ior ru-DNo nn ciMitiit» (Mi r»**'o

uni Ito teinjicro ou mcmiio \>e\n m%\ nmill-

llll ilc do» eilinirlilii». srnnilt ncnneri, Hrdo*

HfMof-ift •nffr-i-m ili

lAr». -rin, ttlilti. it

ritroninitM. têtn linllnc**-

hu dlgerrai tirm

As Pílulas do Abbade Mossfacilitam o bom tuncclonaniento elo ESTOMAUO

INTESTINOS — tornando a digestfeo perlcita «

Indigestelcs, nzia e bilis. produzem 03 melhores

resultados nas enfermidades 'lo M'1'AUELHO

Estômago — Fígado — Intestinos,

- FICADO -

supprimindo aa

e mais rápidos

DIGESTIVO —

luil

A firma Baptista Ferraz & Cia. inaugurouuma filial no Rio

otn

que11,11

meu iu „le at; inIlament

incorrem eni i.¦! m para a V

portar pira oejue paz P"

ii:i» a.|VM 'a quilependcne-liiFrança cnntin

mente quç ainrain s,>m|u'"do nussa ellspAlcmanliu e 1¦¦ .•> .-¦•:' .llll '¦:

Kssas <liiu>

er-

umella ile

If-i-la v.

se:, pmam

iim <lii :1. erro o preoa

lnrn d"S-amanhã.

v melliur d..¦• asseftura nossa 'n-a integridade 'ia•nlal e de seu impe-Compreendo Infeliz-AlsnoUi e a Lorolüi

«1 troféu tradicional:i,i periódica com a•mo. que, mais umnsa lei hlstotii n .

in-nviele-nclas lêm,"¦ menores de um-In. que vivem pav-11 nompa nhla de sna¦a ne tio temim com

1 o-- recla-rã impo;-

3_swAW*\mmm\m \^mm\jfz'' ''

^Hl *»¦"•*^w^^« lin»*^Hs

Grupo feito na Inauguração, vendo-se >>-gerentes, tanto da filial como da Matriz

seus diretores edc São Paulo

HnplAlmilinda

Ao

elevo iu. a1 Inaugura*importanteista Ferra:Irante Hari

ri,,

11 actitttechnenio11 comercio cario-.1 ontem, da filial jfirnin paullstuna..v Cia., ã avenidaso n. su ii:-o'-'

nfliiaOsentai

UM

ente- 1'1J1 P'

nii

i, os finais semiviolentamente.

(Continõs «» V D»».)

10 inaugural d.i lujaus srs, Ba.ptista Keiia/ \nde tirano» expostos os ar-in sua exclusiva repressen-entre os quais se destaca

o refrjgeraelor Leonard, compare-ceiam figuras tias mais represen-i>t!va« ds. nossa, sociedade, altas

,;.-, "Cidade ,\i'•*! e>tr heleolm -t

macniClcaineni\ isitanh-s. .|ii" i^ .'•' admira'.*."' 1

L ia.

ta

tu impressa...s [•nnvidad*voram expr*eneonijnnieijtu pot mais esta i-ií-1 lath :• da ennreil liada tirma h n-delrante Baptlsta Kerraz .t Cia.

Aos presentes Col servida '.una

mesa de doces 3' ompanhada elaum "cock-tail*

CORRETO DA MANHÃ — Terça-feira, 27 de Maio dc 1941

MOVIMENTO IMOBILIÁRIOBOLETIM DA BOLSA DE IMÓVEIS

Lei de Organização e Pro-teção à Familia

DO BEM DE FAMÍLIA

Pelo Departamento Jurídico

A nova lei do organização eproteção á família tambem trou-^* algumas alterações ao regimejurídico do bem de familia repu-Indo p"lo Código e Leia Civis, oprimeiro artigo 4 respeito dispõe«¦¦ibre o limite em 100 contos, parao valor máximo do bem de família

Kie i Instituído na fonna do quedispfic o rõdlgo de Proc. Civil. Ocasal por escritura pública deter-minará que rerto prédio <le valorInferior ii 100 contos, so destlnnii rlomlollio do família, ficandoisento de quaisquer execuções dedívidas.

A escritura é entregue ao oficialdo Registro de Imóveis torres-pon d ente ;io locul onde t* acha si-tuado o imóvel, Hendo publicadosMitals na Imprensa da localidade.Rases editais rtoverão ser publi-cados no prazo de 30 diaa, dentro

por testamento da totalidade ou dametade da fortuna.

Resposta — Oh Irmãos não são jherdeiros necessArips, de modo!¦íuo v. pode dispor da totalidade jdos bens.

ínícrcüjado — Jiio — Consulta— "A" lm 7 meses assignou com"B" uma escritura de promessade venda de um terreno Indlvlso,afim de que elo tosse desmembra-Io e pudesse construir. Acontecelue ate- hojo a área não foi des-mem brada. E' ouso de rescisão daescritura ?

Resposta — Tudo depende dostermos do compromisso firmado'por "B".

Joscjiha — Aparecida — B< (Io \Rio — Consulta — Meu marido!

dos quais quaisquer reclamações j hypotecou uma casa por 4 contos. Ioodeni ser feitns por escrito ao j A hipoteca está vencida. Quando |oficial. i )le fôr Intimado pôde oferecer ou

Não havendo reclamação, a es- i tra casa á penhora em substicritura de instituição de bem de í Uilçito a hipoteenda 1família será devidamente trans- ! Resposta — Nao. A execução Icrlta. Havendo reclamação o ofi-1 ncide sobre o predio hipotecado.'

IMEDIATAS PROVIDENCIAS PARAESCLARECER A VERDADE

ENTREVISTA ÜO SR. MINISTRO DA FAZENDA SOBRE 0 CASODO "UR BRASILEIRO"

Procnramos ouvir hoje o sr. Souza Costa, Ministro da Fazenda,1 antes do seuembarque para o Sul, indagando de S. Excla. a respeito de uma campanha pela im-prensa que vinha sendo feit» Pe'os srs. Mattos Pimenta, João Proença e Gentil Fer-nando dc Castro contra o Lar Brasileiro e que, ao que se dizia na praça, íóra man-dada sustar por ordem do Governo. S. Excia. respondeu-nos com as seguintes pala-vras:

— E' verdade. Essa providencia obedece a normas inalteráveis seguidas peloGoverno no sentido de não se permitirem campanhas peta Imprensa contra qualquerinstituição de credito. Os signatários dos artigos já me falaram a respeito do assunto,tendo-lhes eu declarado que estaria pronto s receber uma representação sobre o casoe que tomaria imediatas providencias para esclarecer a verdade.

26 941.

Ele pode procurar o credor e ofe-recer a outra casa em pagumen*to.

2.* Consulta — Tenho direitoaos alupueres em caso de penho-ra ?

Resposta — Sim, se a execuçãoIncidiu tambem nos alugue-

res.".' Con.íiilla. — Pagarei jurosdos Juros vencidos ?

Resposta — Slin. V está sujei-ta a juros de mora.*

tial arquivara a reclamação co-munteando ao interessado ojjí re-querou o registro da Impnsslbi-lidado de fazê-lo em face da re-clamação. Em tal caso o reque-vnto deve Ir ao judiciário. Nai'apitai Federal, a Vara de Re^-ls-Iros Pflbllcos, pedindo n mesma'naotranscrição.

Instituído o bem de família,por morte do instltuldor ou de seucônjuge, o prédio Instituído nãoentrará em inventario, nem serápartilhado enquanto nele residiro cônjuge sobrevivente ou o fi-tlho de menor Idade. Souza — ltio — Consulta — A

Serão Isentos de qualquer im- i suu consulta tol encaminhadaposto federal, inclusive selos aquisição de Imóvel para bem de,familia desde que c seu valor nãO|exceda 4 50 contos. Entretanto|ua data em que o bem de fami-lia reverta a propriedade de qual-nuer herdeiro, o Imposto devidonaquela ocasião será pago. Ou-irosim os Imóveis do valor infe-rior â 30 contos terão um descon-io de D0?o nos Impostos devidospelo mesmo, quando no DistritoFederal.

O bem de familia pode ser«.onvertido em propriedade sim-pies, Isto é eliminada a sua clãu-sula, por mandado do Juiz â. re-querlmento do instltuldor ou dequalquer dos Interessados. Nesteenao pode o juiz converter a clíiu-sula para outro prédio, ac não, lo-vantará pura e simplesmente oreferido ônus.

O bem de família 6 uma Insti-'tuição inteligente porquo prote-1(rendo o lar. amparando flnancei-ramente a família o Estado esta-i4á construindo uma sociedado for-jté e bem organizada.

Pena é que a lei não reduzissens Impostos de 60% para as íaml-lias que tivessem um unlco Imo-vel Instituído como bem do fami-lia. A medida é tanto mais jus-ta quanto, na realidade a ten-duncia moderna e Inevitável é pe-Ia socialização da propriedade chumanlzação do direito, concor-rendo a lei para uma melhor jus-tiça social e trazendo a maiorsoma do felicidade coletiva. .

SERÃO APURADAS AS OPERAÇÕESDO LAR BRASILEIRO

Reconhecendo o alto espirito público que Inspirou o Ministro da Fazenda aocustar nossas publicações sobre o Lar Brasileiro, vamos dirigir a representação àqueleMinistério com o melhor desejo de cooperação na defesa do interesse público.

Mattos Pimenta.João Proença.Gentil Fernando de Castro.

=caos interessados, tuna vez querepresenta apenas valor histórico.

Laurcl — Rio — Consulto

O PREGÃO DE ONTEMFoi muito movimentada a sessão ontem realizada na

Bolsa de Imóveis.Compareceram 18 corretores oficiais dos quais ca-

torze apregoaram OITENTA E SETE NEGÓCIOS, tendose registado grande número de interesses.

Sou casado, com 21 anos, brasi-loiro nato e reservista. Como pos-so obter um empréstimo para cons-trução de minha casa, na CaixaEconômica ?

Resposta — A Lei de Organiza-:ão e Proteção ft Família regulaa concessão de empréstimos emtais circunstancias, entretantonão está ainda regulamentada.V. deve aguardar a oportunidade.

Miguel — Hlo — Consulta —Comprei um refrigerador ha 4meses por 4:600$0OO. Paguei umconto de réis em dinheiro e assl-

nel 24 títulos de 150Í000. Destespaguei 4 títulos. Tende a minhavida desorganizada, escrevi ã. Cia.me propondo a. devolver o refri-gerador perdendo direito á 1:0000$.que havia dado. Esta entretantonão quer receber o refrigerador,levou a protesto os títulos e querme executar pela dívida. O quefazer ?

Rusposta — Se fOf executadoofereça á penhora o refrigeradore exija a devolução das prestaçõesque pagou deduzida a desvaloriza-ção. Se o procedimento da Cia.fOr Ilegal, v. ainda tem o recur-so de punir a usura perante o Trl-bunal de Segurança.

Foram feitos hontem os seguintes pregões pelos corretores offi-ciaes, devendo o publico interessado nos negócios apregoados

dirigir-se directamente aos escrinforios dos corretoresM. SAYER MATTOS PIMENTA

(AV RIO BRANCO, 117 —3.* - S/322)

Orlando Ribeiro dn Castro

CONSULTAS

Nesta secçâo são respondidashs consultas de caracter imobilia-rio. A correspondência de cônsul-tas deve ser dirigida â Bolsa de

inoveis — Departamento Jurídico— Avenida Rio Branco, 12S, 1,°,Rto de Janeiro.

O consulente assinará a cônsul-t.t coni o próprio nome o designa-iá um pseudônimo para a respos-lil.

As consultas podem versarquaisquer assuntos, jurídicos outécnicos, relacionados corn a pro-prliídade imobiliária.

Yara — Uberaba — Minas —Consulta — Tenho uma amiga ca-nada que vive cotn um filho e se-parada do marido Existe unia leique obrigue o marido a prestaralimentos ao filho ?

ilojposta — Sim. Recorra aum advogado para propor a acçãode alimentos.

2.* Consulta — Que lmportan-ria devo ele dar se ganha mais deII contos por mis ?

Resposta — O necessário parao sustento de ambos, a alimenta-cão dos dois e a educação do filho.B' matéria U ser arbitrada, porperito.

S.* Consulta. — Podo ela, sem re-ceio, reclamar esse direito ?

Resposta — Sim. A lei 6 feitapara todos.

O. M. — Parahyba do Sul — B.do Bio — Consulta — Pode a Mu-nicipalldade aforar um terrenoque não lhe pertence, até as mar-gens de um Rio ?

Resposta — No ¦ caso a que serefere, se o terreno não pertenceo. Municipalidade esta não podeafora-los. Entretanto as margensdos rios, e as vias públicas não sãoaforaveis a particulares. A re-clamação deve eer encaminhadaao respectivo interventor.

Ajs demais consultas prejudica-das.

F. O. Corrleiro — Coiüiílín —.Sou português, viuvo, sem filhoslegítimos. Tenho uma filha natu-ral. Quero fazer testamento dei-xando metade de meus bens a ml-nha filha e a outra á minha com-panheira.

Posso fazer ?Resposta — Se V. tiver pae ou

mãe vivos, só poderá dispor dametade da fortuna. O testamento6 possível. Faça perante tabelião,pela forma pdbiica ou cerrada,Hfirn de evitar a sua anulação, seo fizer erradamente. Se por aca-ao fôr anulado o testamento a he-rança ficara lacente e elus nãoterão direito íi nolsn alguma.

tíarrenatt — tiarta tío Virahy —E. do Rio — Consulta — Sousolteiro, sem pais nem filhos,possuo uma pequena propriedade.De parentes sõ tenho irmãos ep»nhrinhofi. São meus irmãos her-tieiroH forcados ? Posso dlsoôr

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COMPRO — Na zonaSul, até 600 contos,edificio de aparts. ouavenida de casas, dan-do 9 % líquidos.

ÁLVARO VAZ 0LIVIERI(ASSEMBLÉA, 104 — 6." S/611)

VENDO — 600 contos,próximo á rua Uru-guai, predio completa-mente novo, de 3 pavi-mentos, 18 apartamen-tos, facilitando 3 7 0contos, no prazo de 15anos a juros de 9 %,recebendo a diferençaem terrenos bem loca-lizados e dinheiro.

COMPRO — Em SãoClemente ou Gávea,bôa residência em cen-tro de grande terreno.

COMPRO — Em ruastransversais de Bota-fogo a Jardim Botani-co, terreno que tenhano minimo 24 mts. defrente.

OFEREÇO — A jurosde 9 % em hipotecas,no prazo de 15 anos,

—. em prédios bem situa-dos. Adianto dinheiropara certidões e impôs-tos atrazados. Resgatohipotecas para serempaeas por este sistema

GENTIL FERNANDO DECASTRO

(AV. RIO BRANCO, 137 —5." — S/510/511

VENDO —• 125 contos,próximo a Conde deBonfim e antes deSaenz Pena, predio de2 pavs., com 3 salas, 3quartos, 2 quartos decriados, garage, etc,em centro de terrenode 13x40.

VENDO — 100 contos,na Av. Copacabana,lado da sombra, apart"de frente, no 10° andarde edificio já construi-do; 40 % pela TabelaPrice.

VENDO — 132 contos,na Praia de Botafogo,apart." de frente, no 6."andar de edificio jáconstruido. 50 % pelaTabela Price.

VENDO — 130 contos,no Posto 6, predio de2 pavs., em terreno de7 x 28,50.

VENDO — 410 contos,em Lins de Vasconcc-los, grupo de prédiosnovos, em terreno deesquina, rendendo 56contos.

VENDO — 24 contos,na rua Ávila, terrenode 12 x 70.

VENDO — 25 contos,no Grajaú, em rua cal-cada, terreno de 10x16entre 2 prédios.

VENDO — 750 contos,no Catete, predio novode 5 pavs., rendendo 91contos.

VgNDO — 2.400 contosem Copacabana, pre-dio de 10 andares, óti-mamente localizado,rendendo 298 contos.

RUBENS GOMES(ASSEMBLÉA 104 — 5.')

VENDO — 800 contos,no todo ou em partes,junto á Av. Atlântica,ótima esquina de 20x40.

VENDO — 580 contos,edificio de 3 pavimen-tos, rendendo 81 con-tos.

VENDO — 360 contos,á rua Paissandú, pro-ximo ao Flamengo, lo-te de 18x21.

VENDO — 260 contos,á Praia do Flamengo,— ótimo apartamentocom 2 salas, 3 quartos,etc.

VENDO — 220 contos,junto á Av. Atlântica,apartamento com 4quartos, 2 salas, 2 ba-nheiros de côr, garageetc.

VENDO — 115 contos,posto no nome do com-prador, lote de 13x34,á Av. Melo Franco.

VENDO — 65 contos, árua Saint Roman, lotede 12x40.

COMPRO — Entre aAv. Rio Branco e oCampo de Sant'Ana,área minima de 600 m2

COMPRO — A' Aveni-da Atlântica, na partedo Leme, terreno commetragem superior a11 mts.

PAULA AFFONSO S/A(RUA S. JOSÉ', 70 — l.«)

VENDO — Aceitandoofertas, em Ipanema, árua Visconde de Pira-já, terreno de 10x50.

VENDO — 200 contos,no Leblon, terreno de19,60x30, em frente aomar, ótimo local paraapartamentos.

VENDO — 220 contos,em Ipanema, prediocom 2 salas, 6 quartos,copa, garage e todo oconforto*

VENDO — 15 contos,em Jacarépaguá, pe-queno predio em terre-no de 10x74.

COMPRO — Base de170 contos, predio nazona compreendida en-tre as Praças da Ban-deira e Saenz Pena.

BARROS & KRANCHER'AV. RIO BRANCO, 173 — 6")

VENDO — 70 contos,em Botafogo, nas ime-diações da rua da Pas-sagem, casa de 1 pavi-mento, construída emterreno de 7x40, tendo5 dormitórios, 2 salas,banheiro, cozinha, enos fundos mais 1 dor-mitorio, cozinha, ba-nheiro e chuveiro.

VENDO —' 55 cont03,em Vila Isabel, casaantiga, reformada, —construída em terrenode 7x20, tendo 2 salas,

quartos e demais de-pendências. Porão ha-bitavel e quintal. Re-centemente pintada.

VENDO — 100 contos,á rua Santa Sofia, pro-ximo, de Major Ávilacom Saenz Pena, naTijuca, predio de 2 pa-vimentos, tendo em ci-ma 4 quartos indepen-dentes; em baixo, 3 çs-paçosas salas, copa,etc. Fora, garage noextremo do terreno,que mede 10x25. Fa-cilito 55 contos, pelaTabela Price.

VENDO — 100 contos,na Tijuca, antes daUsina, elegante predioresidencial, moderno,provimo de todo o con-forto inclusive garage.Facilito 50 contos, álongo prazo, pela Ta-bela Price.

HIPOTECAS — Reali-zamos, comuns ou pelaTabela Price. Finan-ciamento, desde 2 0contos. Documentaçãocriteriosa e desempe-nho total pela nossafirma.

J0SE' BAUER(AV. RIO BRANCO, 77 —

3." - S/l)

VENDO — 420 contos,Leblon, área com 2.847m2. e 36 metros defrente.

VENDO — 140 contos,Itaipava, sitio com ca-sa, água própria, matoe bôa areia para cons-trução, em terreno de152x211.

VENDO — 70 contos,começo da rua PaulaMatos, casa com porãohabitavel dando renda.

VENDO — 80 contos,rua Sto. Amaro, entreos prédios 147 e 157,terreno de 13,20x42 em

plateaux tendo o pri-meiro a profundidadede 17 metros.

VENDO — 460 contos,S. Cristóvão rua Fran-cisco Eugênio, vila de12 prédios de 2 pavi-mentos, em terreno de23x54, rendendo réis68:880$000.

VENDO — 110 contos,Jacarépaguá, área pia-na de 100.000 m2, paralotear, com 375 mts.de frente pela estradade Guaratiba.

VENDO — 60 contos,Piedade, peqr.sna ave-nida, rendendo réis7:920$000, tendo aindabom terreno para con-struir.

COMPRO - Terreno oupredio, na rua Pruden-te de Morais ou Aveni-da Vieira Souto.

F. R. DE AQUINO &CIA LTDA.

(AV. RIO BRANCO, 91 — 6.'- S/l A 13) ..

VENDO — 80 contos,Gamboa, predio, loja e6 quartos nos fundos.Próprio para café, res-taurante, etc. Terreno;8,80 x 41,60.

VENDO t- 630 contos,2 andares na Cinelan-dia, área de 400 mts.qq., servidos por 3 ele-vadores. 90 % finan-ciamento — 18 anos —10 % Tabela Price.

VENDO — 8 e 9 contoso metro de frente, Sa-copan, Av. EpitacioPessoa, lotes de terre-nos 13 — 15 — 19 me-tros de frente - 2 fren-tes. Deslumbrante vis-ta sobre o poente.

VENDO — 160 contos,Gávea, rua FredericoEyer, bungalow colo-nial. Terreno de 10x29.

VENDO — 42 contos,Gávea, transversal aLopes Quintas, 3 lotesde terreno de 14x30 ca-da um.

VENDO — 300 contos,Tijuca, Av. Maracanã,predio próximo a Con-de de Bonfim. 10 qts.Terreno de 42 mts. defrente. Próprio paracolégio — laboratório,pensão, etc.

VENDO — 270 contos,Tijuca rua Conde Bon-fim, próximo a ruaUruguai, predio emterreno de 22x55.

COMPRO — Botafogo,terreno minimo 60 x100 para construção decolégio.

COMPRO — 600 contosZona Sul, pequeno edi-ficio de apartamentos,dando boa renda.

LUIZ SIST0(RUA GENERAL CÂMARA, S0)

VENDO — 8 contos, emprestações mensais de80$000 sem juros esem entrada inicial, naParada Anhangá, sub-urbio da Leopoldina,sítios de 10.000 m2.

Vai ser organizado o Insti-tulo Nacional de Seri-

ciculturaO Instituto Nacional de Seriei-

cultura, que se instala no quilo-metros 47 da Estrada Rlo-SãoPaulo, tem em vista a necessidadede coordenar a orientação seriei-cola brasileira e Imprimir maiordesenvolvimento e assistência aeísa atividade, de futuro tão pro-mlssor no Brasil,

Dotado de condições propiciaspara a serlcicultura em larga es-cala, nosso pais produz, entre-tanto, cerca de 700 mil quilos decasulos, para um consumo supe-rior a 15 milhões de quilos.

Afim do que o novo Institutoentre em funcionamento dentrode pouco tempo, o ministro Fer-nando Costa designou o agrônomoJ. Nogueira de Carvalho para or-ganizar esse estabelecimento.

O técnico nomeada pelo titularda Agricultura vem dirigindo osserviços sérlcos no nordeste, mis-são quo o credenciou para a novatarefa.

Esse Instituto comandará a se-rlclcultura brasileira, cujo pro-gresso beneficiara grandemente aeconomia nacional.

1.200.000 livros recupe-rados na Espanha

Madrid, Ü4 (H. T.) — Durante t juer-ra civil espanhola, ob vermelhos despo-voaram oj mim™» o bibliotecas oficiaise particulares Dosa pa record m verdadeirostesouros em livros. Muitos toram levadosparu o estrangeiro e outros « ¦ lgno-ranclR —, como no revolucionário de quenos fnlH Vítor Hugo quo entregava áscbamns ot livros porque nflo sabia lar —foram atirados ao fogo, Foram licualmen-tu empregados como abrigo nas trlncbcl-rus, tal como se verificou com oa da Cl*dade Universitária.

1'ara aliviar, uu medida do possível oestrago, o Caudilho creou em mato de11)38 o Serviço do Recnperacão e Devo-luçüo Bibliográfica, subordinado ao Ser-viço de Xlf.tere do Piitrtmonlo ArtísticoNacional. Madrid assistia ao saque dussuas principais bibliotecas! sem mais lm-portanto* manuscritos, oa códices "m ml-nlaturii de«|iertHram a cobiça vermelhaquo comerciaram com o saber da Espa-nlis.

Atí março de 1040 a tarefa de coleta6 arquivo dc milhares e milhares ile livrosespalhados, foi Incansável. O numero devolumes recuperados passa dc um mllbloe duzentos mil.Km Genebra encontravam-se oa mais

importantes codlcea espanhóis. Daí, dejunto do lugo Leman, foi trazido o "Poe-ma dei Mio Ctd", primeiro documento dapocbln épica espimliola que se guardavasempro numa caixa forte do Banco daEspanha c que foi levado de terras doLevante á Catalunha até purar era Ge-nebra. ipunl sorto correram os códicescia miniatura do Eticurlal. os livros deHorns dn Biblioteca do Rcul Palácio, oCodico do Compromisso de Cuspe {exim-plar quo pertenceu a lionlfacto ITerrot.irmão de íião Vicente o que era çuar-dudo nn Catedral dc Segorbe), o antigo"Protocolos y Libro de Wfuntos" da arts-tocratlea vila de Bsquivlus, que contem aescritura original da curta dotal e a par-tidu de casamento de Miguel de f^ervan-tes c ií Vllla do Santa Tereia escrita pelanilellcii doutora. Tudo Isso, jracas agestões realizadas cm Genebra, pode-seruuuperur c ustíi novamente na Ehpanna.No lixo foi fjiicQutrudo*o Tratado de Co-mereio celebrado entre a Alemanha e aEspsnbu que traula em aua ultima pa-gina a assinatura do Marechal Hlnden-burr, presidente entüo do Reich, Ve umalivraria de ocaslüo foi resgatada a testa-menlarta da Rainha Dona Starla Crlstl-na, filha do Infanto D. Afonso de Bour-bon o uma coleto do caria» do Isa-hei II,

Uma vés feita a coleta dos livro», oServiço do Recuperaç/io e Dovolucüo BI-blloeraflca Iniciou a tarefa do 'atalo-sar, classificar o» milhares do volumesarquivados.

A nssInHtura, as Iniciai,, por vezesa encadernação sorvera para Identificarao seu proprietário. Foi assim quo seiniciou a devolução com toda aorts degarantias. Os proprietário» desapropria,dos ao recuperar seu» Uvros pagam so-mente cinco centlraoa por livro como con-trlbuicâo de direito, de custodia.üó em Madrid foram entreguei aos seusrespectivos donos mal» de selscentos milvolunicB. A primeira biblioteca devolvidafoi a do dr. Salamanca.Recentcmento entregou-se ao Marquêade Estcllu oito volumes da rica bibllote-ca do sen Ilustro pai. A colccBo maisnumerosa recuperada foi a do Marquêsde Toca, composta do quureuta mil vo-lumes.Aa rafas partfcnlHres, monasterloji econventos fórum igualmente devolvidosmilhurrs de maouscrltns, códices, executo-rias. Cerca de unia centena de eolccfiesdn Enciclopédia Eapasa foi tambem de-volvida. Oa volumes, cujo dono nflo pu-der flfr encontrado, passarfio a constituir

proprl'tdnd<i do Estado, quo ns destinaráá Biblioteca Nacional.•-»-»

Será suspenso o forneci-mento de gás no Porto

Porto, 26 (H. T.) — Divulga-seque a partir de 21 de junho pró-ximo os serviços municipais degâs e eletricidade deixarão de for-necer kAs aoa habitantes da et-Hartp. j

A uuiusitu toi tumaua «m uuiiüwquêncla do esgotamento das re- |servas de carvão e da Imposslbt-lidade de recebimento das enco-mondas desse produtç devido &guerra marítima.

O AFORAMENTODOS TERRENOS DE

MARINHA

Um parecer do procura-dor do Domínio da

UniãoAo diretor do Domínio da União

enviou o Serviço Regional em SãoPaulo um telegrama relativo a exl-gencias da Capitania dos Portosdaquele Estado, no sentido de serfeita prova de naclonalidada dopretendente de úm terreno e de-clarado o fim a quo o mesmo sedestina.

Ouvido a respeito o procuradordaquella repartição, este declarouque, diante doa termos do oficioda Capitania dos Portos de SãoPaulo, o que o Serviço Regionalnaquele Estado tem de fazer é con-ttnuar a cumprir o determinadono art. 12 do dccreto-lel n. 2.490,de 16 do agosto de 1940 quo esta-beleco novas normas para o ato-raraento dos terrenos de Marinha:— consultando, por melo de ofi-cio, o Ministério da Marinha, apor Intermédio da Capitania dosPortos, Eobre a conveniência doaforamento em- face ãa navegação,doa sorulços nauais e dos Interes-ses da defesa nacional.

B acrescenta o parecer ío pro-curador:

"Se a resposta não fôr comunt-cada dentro do prazo de 20 dias,deverá considerar o silencio da Ca-pitai)ia como assentimento plenoà concessão do aforamento, prós-seguindo, consequentemente, nosseus ulterlorea termos.

A Capitania não pude recusarresposta & consulta paln fato denão lhe ser apresent"... i va danacionalidade do preter k 'ite aoaforamento com decla aqõ > dodestino que o terreno deva ter,porquanto não é da sua compe-tencia apreciar as provas feitasno processo, nem exercer flscall-zação sobre o destino do terreno.

Aquela apreciação cabe única-mente ao Ministério da Fazenda.por ocasião da concessão do afora-mento, e ao Tribunal de Contas,quando tiver que resgistar o con-trato.

B quanto ao destino do terrenonenhuma indagação cumpre fazerqualquer dos órgãos da Admlnls-tração. Ê assunto que diz respei-to ao foreiro, que é senhor do do-minta ttll! do terreno, podendouaâ-lo, gozá-lo e dele dispor comoentender, de acordo com as restri-ç3es quo a lei ImpSe e obedecidosos regulamentos administrativos.Nem seria possível tal Indagação:o aforamento nâo é concedido coma condição .de o terreno ter estaou aquele destino."

Esse parecer, por determinaçãodo diretor do Domínio da União,foi transmitido, por côpln» comoInstrução a todos os Serviços Re-glonals.

^»-»Um ato do governador de

MinasBelo Horizonte, 26 ("Correio da

Manhã") —• Por ato do governadorBenedito Valadares, frol nomeadoescrivão do 3° oficio, e oficial prt-vativo dos protestos de titulos dedivida, das comarca de SantosDumont, o sr. Agenor do AmaralFonseca, atual escrivão de paz, dodistrito de Díres do Paraíba, doreferido município.*—*

No Tribunal MaritimoAdministrativo

Sob a presidência do vlce-almUrante Dario Paes Leme de Cas.tro, esteve reunido o Tribunal Ma-rítimo Administrativo.

Lida e aprovada a ata de se3->são anterior e despachado o ex-pedlento em mesa,, o Tribunalapreciou o processo n, 428, refe-rente ao abalroamento do lomeLro "Italpfl" e o navio "Ap"di",no dia 10 de fevereiro de 1934,entre a llhá de Palmas e a Pon-ta dos LlmSes, entrada de Santos,Estado de S. Paulo. Foi adiadoo Julgamento, por ter polido vistado processo o juiz Francisco Ro-cha.

O Tribunal apreciou ainda oprocesso n. 522. representação daNavebras. S.A. sObre o nai frt-glo do navio "Mahukona", en'.viagem, no mês de março do cor*rente ano. Recebeti.SQ a repre-sentação. para que se pi-isslsn naforma da lei.

KMnnlmente, o Tribunal rtíütJtnjun nrH*--""-*- fi representação da, .... ... w^utra João de Ca»tro de Souza Pombo e o práticoJosé Pereira dos Santos, processon. 500, relator o juiz Stell Con-çalves, mandando que se prossigajia forma da lei.

CORRETO DA MANHA -- Terça-feira, 27 de Maio dc 1941

A Vida CoimuercCAMBIO

O tlanct do Bmill aflxoa ontrm. para HO rllmtoi.» 'ohriinco* Hitirntiçni da ouirot ritocos. qt-õtau i* ri!m.i.ai para Impor UC-»*-ti -._i._ln.-b taiaal

A* VISTA

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Mb™ Altn... .TiolsrLira n nn B. BFr.nr.j ihIçO» •Mart-o . . •K-.-n.irCoroa íDí-rn. •r*MO nr.iMititio ,Pas*. urtl^ualo. .cmi. ....

n-dir . . -Llbn -JIBA.

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por F (eompradoi-ea) ••X. B. — Parla. Berlim, Amaterda»

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por F < compra doree)

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I 4.08.00 t 4.01.6017 80 a 17.40 17.80 a 17.4080.80 a 100.20 80.60 a 100.20

40.89 40.(040.60 40.901B.86 a 18 18 10.86 a 18.86

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Ho]* AntartorTendcdoraa

t 4.08 1/2 « 4.03 l/Se 6.06 l/t a 6.06 1/4e 8.20 o 9.20_ 23.28 o 23.23e 23.21 e 23.21« 23.86 <; 23.86• 4.01 a 4.01e 23.78 c 23.76

CONJUNTOS ELÉTRICOSINTERNATIONAL

t____B_________Sm\mTk%9

Vpndntj! 8.000 arroljns.Mercado, catarei.

ALGODÃO EM 5. PAULO

Cotações do d.iponivaJ, ontem:

Tipo 1 Tipo õ riiw o

NIlTA TORK. 2..AbnrtHTQ

American Futurea, pa*ra jullio ....para outubro , , .l-arii tluRemliTO . apara Jiiní-lro . * .para manjo. . . >im ru mulo

4T,.l>00 a 41*f"'>l>C-A.*UO li laUUWJ40*000 a U8IIU0

Boj.

13.2013.8813.31113.3»13.101.1.10

13.2H13.2213 40I :l. 381.1.4213.42

Mercado — Comercio do cara-.or nor-mal. Pri.Bi.fio 'los uperodoraa <lo Uc-8e.

Iíe-<ile o f-cliameiito anterior, alta de1 c- balia parclul Ue 1 a 2 pontua.

Boja Anterior

13.2013.8213.401.1.3013.4213.42

O J.8* o 2.3.Bruiallaa, Ollo • Coc.nba|l* — Nâo

Roja Antarlor. 4.08 l/t í 4.03 l/Sa 6.06 1/4 a 6 08 t/4e 9.30 * 9 20e 23.28 c 23.23 Ll-rae 2P.2-2 «23.22 Comerciale 28.86 e 23.86a 4.01 e 4 01e 23.76 c 23.75

e 2.31 c 2.32Sr. a. '— Parta Berlim, Amaterdan írOMllaa, Oala • Copenbaga» — HI»

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pardal de 1 a 2 pontos.

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Ultaa 2.83». 7 t. ¦ 1.6.U00Decreto 2.007, 7 ",.Ilecreto 3.204, 7 .'» .Derreto 1 ...35. 7 .» .

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No Ministério da Guerra (ACADEMIAS& ESCOLAS

l.A MINI ^ I ns

l(j. 1*1,Maria Maflatcna.

Piitli-iifla nr

nnwlda em 1SP6, «n\Kiia enlwlailo l«r

t,-crHtlra, Kale o iellomnn ctmvi-nttial, i|'l' " rpcebldo nn ln*il.iii" t-'t fiitiirinii, l"«.l- o« tenrm »:'"".tlici'11-l.t ne nio-tlmn ma vwaçSo pnrn amui» i-erlVitu sftiitlfiu'1»', tamanho n m-udespjo <!•¦ rtv-r nn lsr-Ja, Brando o se»nrnnr rm ler a u-\« -In- minto», o ardor

,„, -.,. iivnrllll*

Inlilniloa o» ivwn do 1* p.-rli.dn rir lnetrm;A» dn tropii —D'v conformlilnílo com a« dlrotrl-z*-s im(;ufiRH pelo comando dft I*rten.ilo Militar, tiveram Inlc-lo!nntom ôí ('•!iim»a tio I" períodoili, Instru'-"*" da tr"pa «uborillnn*<la .. 1' D. I., tondn n Kcn'-rnl Sil |va Júnior a«*l**tl'!" ns provn»

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i R(|ucla autoridade cKrtia dt-. ndlantamenti»

todna n* alunos m*ilr!ciilado.".. Exames do amanhã, tiuarta-

ff-lra:í« ann medico — Clinica pedia-

iria medica — i.» '¦> horas, na Vo-llivllnlca do Rio da Janeiro —Enln Montoro, Ayrton Gonçalvesda Silva. Ili-nrlutie de Souza eSylvio -\rnnl1!" l'i*a.

•00 QQOÇLKJ-J FrimiilH... il,: ílln,_i., !..

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'.'õii.5'JIIU L|nini'iiH4'JUSiillli Ir» ile .1

i-ratn amIas, |*nr

dlverllll„,... d,l I

abatendo*« r.*r,i|n>nltL*iH'lri viiliiniárla.rlitoa l|HO !.!(¦ ¦nillui*¦H.iro-i plt-doaai, nota*

•« ii aniíraila 1'nlx.Ao p Mor*Criato. iMn —a ainnr i«*r .

_,-,ii.siiou I-jtmi jii-níim n- mnravlllin» i»r Klo res, íliando a respectivauaSS"üU iii^radiib rui **uii fl--l "•i-"'* " ai-rvit, Crui>l [do» Servltjoa Veterínarlot. rom145*50011 !f„| „

i Tornniln li!Niiiiil*.critr n Irtmde um ni. Uo — Foi tornada In-

UubslBtentti n letra "a" do Avison, .'ti dé Jüiieln. do rorrent»* ann,

| pura as :;• l* '." Ueglfics Multa-

PHOVAS PARCIA13

(.limo di- fi.riii.K-lu

¦J :UU0( —1 T.M)}

ii padet-tmento ilurantu ua prl»n*l* obrlgn^ílo do verificar} rns mi"-. nt>^ (pie, complotadoa il«, tu-*

100(000 I |,f.,f,. » aniírada romnilliio piir que '«'i!'iniielara. Uin felli-l.ilini., máximo dn «unvida, NCpiindo afirmou, ?*i*i i-m -.uo J»1*.na, i ii.niia ili! pilo, ll„- |»ll«lrnll

ij.aorniiipntiilmciito " coraçüo vlrulnal TAoiiiifii-.ii ..-. a aua ali-iírla, i|u», lopo ^i»'"*n «niitfi '"intiuhiMi, »g coniuicrou a Dcua,

nifníi» j ._z..|„iu vulo dc caatldaile pcrpttuo.i_>-.'h.ij fim, forninsura ir poalçao po-'ial, pelafitiniliii. riai-riim acorrer n-milar nimero

' d» Juvona a solicitar -io prii aua tniVo, rm21Í7$U(KIjfMU-.nnaiito, A rea|Mhta ora n tnpaina pura44UÍ0UO to-ln»; '•-In eacolhl um Kapoao ninl<« no*

lfi^oou I bre, mula rico, uu qual af-rei fiol até i

300(000

oojooo —¦

otusouo to.juao

ÜO..000 -.«:,.omillll.llllll

•— uiusuuu_l|í||Oll'l205.0110

-0.1000 —

Anterior13.01

1.1.20is.saio. in13.3013.42

liara mnlo .... 1.1.4» 13.42Merendo — Afrouxou dopolt -Ia aber*

tura, rna., recuperou nornmcnte. Oa bai-xJRtm. eatSo cobrindo-ne.

D~!*.|.- o fechamento anterior, alta deJ a 6 pontos.

,4 .BOLSA

AÇÚCAR

Funclenou o mercado de valoreB, ontem,cm condiçft>i bastante anlmadai. com vro*cura dn tituloi reirularmente ativa e as*¦Im havendo neROcloa reallindos em mntorescala. Aa apólice» da, Untfio achavum-ieem posição de firmeza, sucedendo o me»-mo com as da Municipalidade e ai desorteio. o.ne «e apresentaram rmdhorea.

Aa ações de bancos o companhias fun-ciounrnm com tendências fatoravela,aohan-lo-so as Obrlgaçüea de empresas,em peral, b^m cotnrlna, tudo conformes<» Té adeanl* daa vendas o oferta*, üodia.

VENDAS

Divida InUrMi

Informações Diversas

CONCORRÊNCIASANUNCIADAS

Dia 29 — Sertlço de A-lmliilatm^oda Prefeitura Municipal, pnr* o forneci*'mento do tintas e veraliea,

Dia 2Í» — Comlaslo Espacial da Tom*pria da Prefeitura Municipal, pnrn ofornecimento da Impressos q maturl^l i!«expediente.

Dia 20 — Bcrrlro _* Administração dsPrefeitura Municipal, pura o fornecimentodu moveii.

Dia 20 — ComleeBo Especial de Com*pras da Prefeitura Municipal, para ¦construção de uma escola tipo urbano d*oito classes, 4 rua Marechal Ju.fr., Juntoe antea do n. 78.

MERCADÕrÕE TRIGOBUENOS AHIEC, 2*.

FccAomenío Hoje AnteriorPreço por 100 Qulloa

Para estreia:Em Jtin-0 .... 1.T8 O.TiiKm julho .... 0.S4Km agosto. . a Q.Í.--JEstado do mercado: boje, calmo; nuto*

rior, calmo.

.Não fnram pequenas as dificuldades avenr-T, para a vitoria do seu desejo, —cfitrur paru o convento -lua Carmelitasum riorença»

Ntí i-enltencla Imitou a santa MariaMti-ilal. uu, cujo nomo lhe tora. dado.

Sun proflas&o rellitliisa f»l no dia rt:iSS. Trindade, Da Intensidade do «morcnm que ri***el.eii definitivamente o hábitori-lJeloifUt dl-lu o 1'xtnae em que ralti locoapôa, aaslm se conservando pelo eapoçode tluiin boras.

nlunoi. nue nfl-i estiverem Qulloa,nílo pnderfto fazor exarne,

Chanmdni A bo^íAo rte expedi.rlltft — Fredrrk-n Oscar Carneiro

apresentado polo» recrutas. | Monteiro, Murllln Lnpea «1 •> Sou_,., l-tuy dn Coata Mala, WlUonNatal o Silva, Helena Mayorhe-fer. Alclndo da Costa Moura, Mar-cos Franelnco Jardim de Aieve-dn Alulrlo de Faria, AntônioAuguatn du Silva, PAra Sodré VI* 1" ano — Qulm

Chefia | volro» de Castro. Hello Junquel* raa, na Praia Vi*nn»lha, -- tMelrelleu Jorso de Sou.a Cou* os nlun.,s matriculado.,

pedidos Itlnlio, J"rné Piro» da Veiga i I* ano — FramacounObla -

de material permanente e do con. Cláudio Lourenço Gotnea. 1" horas, na Praia . rmelna(aum.0. concelando ou redu.lndo* rhamBrto, .. biblioteca da E.- •*¦-« °s",fta'uonn°v8M??0..

aromnireoeroa, como fadam anteriormente. | ,.,,lrl _ Oawaldo Bltare Joae — Sto conMdt. ¦ .. ¦..,."

Km cónsfiquenctft, noa coman* JLins.dantes daqtielaH ReRliles caberá

PACri.nAIlF. NACIOSAI. DKMEDICINA

ho*odos

- áato-

lançar o ''Forneça-se'1 nou pedi*dns <iiin lhes forem encaminhadosnu atribuir essa funçiU» no clu-fedo Serviço d. Veterlnurla Itefflo-nal; as Chefias IteKlonalt* do Fer-vli.o de Veterinária desempenha-i-íio as atribuições da s.-.-v.-vio Ma.torlal da 2" Plvls&o da Suli-Dir,'-toria de Remonta o Veterinária:o Deposito üegional do MaterialVeterinário de Porto Alegro 9Campo Grande exerorüo as fun-çAc-i do Deposito Central.

Vae Integrar imn comlaar-o —O capitão Aurélio Valporto dc SnPilho foi designado paia Integrara Comissão Encarregada do P.c-vêr a Lei do Serviço Militar.

Dlvrr-ana n»oa rio mlnlatro dai.urrra — Foi designado o capl

Dia ».i.i hlourafla, Tie mnltaa »e"n tio Joaquim José de Soura Ju-foi nec««sarIo -• lhe molljarem «• mAos njor) para exercer aa funç.es de

p Hl" «-.-ua fria, tal^o fo.o do adJllnto ,ia __j.;, " "'" Foi tornada sem efeito a no-meaçAo do 2» tenente, convocado,

KWH fri»llvlno iiinor que a ntirasara. Orava a M)fita mm tu \n-\» ronversÜo dos Infleis epecadores em neral. Quèrlt aalrar almasii todo preço.

Ylnto e dois anos de *na eilatenclavlveu-os estu Brande santo ullrnenlando-teapenna a iifn, o oitua. A cru» peiava-ltetambém do lado das tcptaçBea cnatr.-i afe. O proprlu Dcua lho servia de dlrlnoCyrlneit, dando*Ilio coragem, r*--.i»na*;ío econfiança p»ra rencéf naa provações aque a submetia, paru bem-

Quanto mnls ¦.ofrla. maior era a minnhi.! em sofrer. "Sofrer, nfio morrer',

Iroaliiinnva dlaer. Metlcllloao fui o ruída-'do com quo ae preparou para a morte,I desde que oa m.dIcos lhe a anunciaram

cstnr próxima.Kra de vf*la t"-dlr iwrdllo ia Irmla,

dan fsltns mmetld lilul aa pecador.fosse, e das malon-s,

Re 'Jf, dt míilo do 1M7 Ih» foi o ultl-mo dln de existência n» tivrra. proeor*i-liinoiillie o feliz Inicio dn tua etcrnl-clade do glurlas.

Morta, de sOLIto aquele corpo ipio a.penitencias tinham rednrido • um fran<

r. H.40P. 1S.20

P. 420.7Sr, ,2O.J0

r. 18..0 Som.P. 18.20 Num.

P. 4„. S0P. 420."5

HONTEVIUÉUA's 0.15 da tarde.Cobra Londrea, uu 4 Ttata por

t comiTaxa de renda ¦•«¦a***Taxa le eompra •••__

Sob» No,. Tork. á Tlata oor 10»dolareat

Taxa de * anda • • • ••*•Taxa de nompra ...•«•

Boja

r. t.si,P. 9.75

p. S4l.noP. 240.50

Antarlor

P. 9.S0P. 0.70

P. 242.25P. 241.GO

Stock Exchange de Londres

(RIO)

"sae mercado funcionou flrmí, semmndlflcacSo nos preços o negocio» ,-equc-noa. . _._,._. m,

Kntrorara 044 aacoa, aendo 204 de Ml-nas o SM) de Campos. Saíram fi.07. e(Icarnm eru deposito 75.011 aaivos.

Preço por 80 quilos v branco crlatal.nominal; íemerara de 50*000 a 61*000;maacavinbc., nomlual e mascaro do tita 30(000.

AQDOAB EM PEnNAMBDC»

Poalçío do mercado: ontem, eataral!anterior, estarei.

Proço Por 60 qnlloa!Dalna do 1.* 635000. a d. _.", ontam.

nio cotado; anterior, do l.« 531000; da2.", nSo coudo.

Crlatatat ontem, 45»; anterior, 45».Dcraeraraa*. ontem, 37S200; anterior,

37S200.Terceira Sorto: ontem, 32$700; anta-

rior, 32Í700.Preco oor 15 qulloa: ._,__,Brotos Becoa: ontem. 6|r,00 a S»OW;

anterior. 5S500 a OtOOO.Somem»: ontem. O.nuo a 8J2O0| an-

terlor. 0S000 a 05200.Enlraiia-: Ontem Anterior

Em sacos de 60 qui-•„ 2.200 «.400Desde Io dB setem-

bro P* passado,sacoa de 60 qui-1„ 112.100 4.430.900

_4po!feei da Unido:10 fnlfurmllailaa, a SOOÍOUO

1 Idem, 2O0», a 140.000HO II. Kmlssõe,, nom., a. 800*00011 Idem. port., a S25J0O027 Idem, a 823»000

405 Idem. cautela,, a .... "015*0110S2 Itcnjustamento. a .... Ü72»OI)0

100 Idem, a S7.1--K.0Idem. a 87OW0OIdem, 500?, 4225000

DISPONÍVEL — T>-po Hnrlfltta, para oUrasil

CHICAGO — Freiopara buafael*.I.m Junho . • • •Lm aetembro. • a

H.64Íiiallio liiiiiinnii. reliM-enesce. dei. reacen*6.88 (dendo um perfume delicioso que embalsa*

mou loiln a casa. Em 1863, decorrldoa,¦lortüiito. 50 anos, ente mesmo corpo s«apresentava sem sinal d* corniçíío, íen-ilndit-HR o mesmo perfume que dele sedesprendeu quando de sua santa morte.Melo f.d este delicado de I.eus prorarno mundo » quanto lhe at.nid.im tu que*,nlp-m desprMtar o meamo mundo, em tro-

1)7,75 [ei do f**'U serviço que í *emprc retribuído59.ou I delflcamenti

MERCADO DE CACAOAnterior

T.35

._>.«_#•••••

LO>7DKES, 26.

fTiluloH brasileirosITEUBBAIBl

l_ndlni. » T«. ei_rNovo Fnndlnl. 1914Conrersâo. 1010. 4 *. ....Bmcrctlmo d. 1018. t % ....Inndtn, de 1931. 0 * — B

ESTADUAIS lril,tr|ctn Cederal, I % ..Bto d. Janeiro. 1027. 1 %Bahia. 192a 0 % Pará. a *Jt •••••_„U of Slo Panlo IrnBroTomenta ano

S-reirnold Co. Prat

Títulos diversosBsní ir Uindcn ft Bonth Am.rlea Md.dilo Panlo Ou •_¦Brndllan Warran» Aíonej » Ftoanea OoLtd.

Catil» A Wlrelra. Ltd lOrdlnarla.) ..Ocean Ooal 4 Wll_on. LM Imperial Ohemfal Indo.trle. Ltd ....tconnldlno Rallwaj Co. l.td 8 112 %

1939Llord'. Bana Uo (A. Süaraa) Bto da lanelro Wtj Impr Oo Ltd. ..Rio Flonr MIMI. 4 Oranarl-, Ltd. ....D Panlo Rallwaj Oo. l.td ..Idlvtd.ndo

1927/47 _•••_•_•VTesterB relesrapb Co. Ltd. 4 •*. D**

Btoeli Íot dividendo * •

Titulou estrangeirosEmp da Qnern Britannleo 8 l\i %

ei-dlr Consola. 2 1/2 *_,. e_ dlTldendo

Bela

46.10.0.17.0.07.10.08.10.033.0.0

28.0.06.10.05.0.01 10.0

15.0.0

..IS.»0.0.0

o.4.a.4.0.0

0 14 1/»1.10.0

9.10.02.7.7 1/2II. 14.01.1.8

20.0.0

101.0.0

103.12 17S.12.6

Antarlor

47.0.O37.0.07.10.0S.10.033.0.0

27.10.0«.10.00.0.0t.10.0

15.0.0

«.0.08 0.0

0.4.864.0.0OI4 1/»1.10.10 1/í

0.10.02.7.7 1/10.15.01.1.í

2..0.0

101.0.»

10S.1Í."78.12.6

Exportação:Pnra Santoa . . «1'nra o Klo . , •Para o Sul do Bra*ali

Tarn o Norte dollrs-ll

Existência em sa-coa de 60 quilos

Sacos 10 fl*' qnlloa700.00

S.700

67.100

23.106Ò00

NOVA TOItK, 2«.IMc Fechamen*

lo unterlorAberturaAwtcar para entrega:

Km Jullio .... 2.13 2.13Em selcmt.ro, . . 2.16 2.46Iv-ti Jiinelro. . . . 2.48 2.40l.m mamo. . • » 2.51 -*"Estado do mercado: boj-, calmo; un-

terior, estável.Desde o fechamento anterior, baixa de

l ponto parcial.

SOVA _OBK, 26.Hoje r**chnmen*

to anterior

CAFÉrntradi.5. embarques e exUtencla ds

rhtl. n.i praça do Rio de Janeiro, em20 de maio dt 1011 (em .acns de 60QUilôS).

ENTRADAS

De Si5o Paulo:pela C. do Brasil ....

De Minas Gorais:Pela Leopoldina . -.. •

Do Estado do Hlo:Pela Leopoldina .....

Do Espirito Santo:Pela Leopoldina .. *•K''-nlJi(!urC;iboí:i;;eni

At« o dln 24:De Süo Paulo .....De Minas Gerais ..Dn Estado do Rio .,Do Espirito Santo ..

Até esta data:Do São Paulo .....Do Mlnaa Gerais . .¦Po Kstndo do Uio .,Dn 1,'pplrito Santo .,

Fvf!,_et.rin anterior ¦nntrailii» de hojo .-E-iitrejiuo H-J DNC,

Umbaraucê.Am. do Nnrle.Cabot. Ncrtc .

660362651

..07040.03011.02320.2S4

8.45447.63S12.55221.000

dln 21

2.008

620

1.692

4.601

85.816

17.3044.0111

22.50022$O0O21$50O •215000

1$6IHI e -.'loa.cafC- comuna,

Tipo 5 Tipo •Tipo Tipo 8

Pauta: café.s comona.2.400; Estado do Hlo.,$60°-

OAÜ-' EM BAKTOB

Poalcio do mercado: ontem. esta7el;¦mt-rlor, estável; mesmo dia no ano ras-pado, fechado. __..,,,...

Preco o 4. disponível, por 10 qnlloaontem. mole. 27S000; duro, 2!$f)00; an-fer™! mole. 26.800; duro, 258000; me»*mo dia no ano passado: duro, tecludo,mole, fechado.

Embarques: ontem, 15.558 f«ca,; ante-rior, 23 002 aacns; meamo dia no anopassado, ftcblido.

Entraram: ontem, 20.608 aacaa; ante*rior, 20.072 sncvis; mebmo dia no anopassado, fochado.

Eriítencia: ontem, 1.000.009 saca»,nnterior. 094.SUO aucaa; me«mo dln noano passado, fechado.

Saidai:Pari os rstados Unidos1'ara o Rio da I-rata...

fecTiarneníoAcurar para entrega

Km setembro. . Si.47 _,*.-iEm Janeiro. . . 2.50 2.40Em março .... 2.52 ü.-UEstado do mercado: hoje, estarei; an-

terlor, estável,Desde o fechamento anterior, alta par-

ciai du 1 ponto.

Ohiitfaçtit.!1S2 Tesouro. 1032, a

.tf uni ei nata:10 Emp. 1U04, port., a..60 Idem, 1920. a

100 Deertto 1.55050 Idem, 1.622, a

220 Idem, 2.0117, . 10 Empréstimo, 1931, a..

Idem, a 50 Prefeitura B. Uorlzon-

te, 7 í., a

Bstaâuatt:130 E. Santo, ex/Juroa —

8%, a 50 Mlnaa 1:000*., 6 íi,

port,, a 170 Idem de 7 íl, 124 Mlnaa 1934, 1.» sírle a376 Idem, a 826 Idim. 2.* sírle, a....

68 Id-m, 3.« série, a..,,110 Idem, a

2 Pernambuco, a 100 Idem, a

_ Idem, a 315 Rodoviárias Bio, a ..a

5 S. Pnulo, a 100 Mem, a

Idem, a 84 Idem uniforml-ndai, a.

UT Mem, Enlformlciidns, a

Acuei. Debenturesi80 Uanco Comercio, nom. a

içôf* de Companhiasi160 A. Fabril, a

fif) S. Jeronlnio, pref., a..7fi D, Santo., num,, a..,,

Deb en**tret:1t7 fia. Proíi. Industrial, a250 B. Lar Brasileiro, »..

64 Cia. Mereadi, Municipal

Vendas d prazo:S2500H B. Federal 1022. 7

T/v 30 dias, ÍIOUO,

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1 dita de 600$, a....1 dllvi de ..o.,

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020$000

NOVA TORK, 26.i.erl-ro HoJ»

Cario para aotma iEm Julho .... 7.46Kra setembro. • ".">_ ».-.'.'Em outubro . . T.SS '•¦*4Em deaombro. . 7 f>2 7.48Estado do mercado: boj-, calmo; an-

terior, apenua estável,

NOVA TOBK. 26.feelumente Bojo Anterior

Cor Ao para entregaiEm Julho .... 7 41 7.45Kin aetembro. • 7..8 7.52Km outubro . • 7..".0 7.MKm dezembro. • 7.57 7.»>'>

Venda. 60.000 175.0011Poatçio do mercado: hoje, apenas caía-

Tel; anterior, estarei.

mercadõTe couroNOVA TOBK, 26.

¦Fi. cho men to HoJ-j Anterior(ireen Snlted Ltfht

Natlve CovnldM —por lb. •Em Julho .... 14.98 15.00Km actenihro. . . 15.18 15.lu

MERCADO D-TbORRACHA700.000

607$OO0907.000177S.IH0177KOO1flÕS00O1S5J3001851000

(I2S50II91$0000

112*000020.000'.'098(100209850020S.-.00

1 :067S0001:007.000

235.000I30300023'>$0U0

2O2S00020550002078000

.1 4 :030JOOO

797»OílO..00*000150JOOO

NOVA TOBK, 2«.Abertura Hojo Anterior

Disponível — LatelCrepe 24 '. H '(

Bmokct PtantationHcherts, cta.. . . 23 '-'3Kntsdn do merendo: boje, ipatleu; an*

terlor, acesslrel,

ALFÂNDEGA

ALGODÃO(RIO)

O mercHdo de nlgodilo funelonou on-tem. cnlmo, com ns cotni;õea Innllerndnse entregas modcrndns.

Nio houve, entrada» e sslram 350 tur*dos. Ficando em deposito 11.03. íart"s

Prceo por 10 iiulloe: Ilbraa lonqnb.tipo Seildó. tipo 3. 39Í500; a 40SÕ'»t);tipo 4. de 37$flOO a 38*0001 tlbra m«S*dia. Sertões, tipo 3. nominal, tipo 5,29C-500 a 30$500; Cearí, tiro 3 e 5 _o-minai; Motse. nominal; Paulista, Upi) 3.nominal; tipo 5, nominal.

ALGODJLO E5I rERNAMEDCO

estarei;

OFERTAS NA BOLSA

8a. U«1.8500.S6S

NOVA TOHK, 26.Bojo Fechamen-

lo auterlor

10.2010.3510.35

AberturaContrutos de Santosrufe parn entresa:

V:m Julho ....Km -Vtemhro. . aEm deiembro. . *Km mar*;o. . ¦ •I ,.i nu 1012. .Kdtado cio mercado:

terlor. estável.Desde o tcchnmeuto anterior, tini-m

0 pontos.

10.26in.v.u

84ÍO0O86*000Ontem

Estado do mercado; ontemanterior, estável.

Prece pir 15 quilos*.Base £3. Matas. Com-

pradorc-H ....Bfl!"i 3, íicr..io. . *

Eníradis:Ern fardos da 1$0

quilos . * • • ¦nesde 1o de setembro

p. n em fardos üo>\" "" 'utlns . • •haporiaç/lo iNflo houve.

Cxlfstenelfl em sacoa,le 50 quilos . . • tOl.200Aliotlmento do consumo: ÕOO

80 •iililos.

AI.G0D,\O EM S. TAL'L

(Contrato 0)

845000aojoüo

Autonur

244.600 244.600

hoje, estável; nn- l

«¦unaAté i

6.51.1dln 21 . 105.MiS

Ati esta dais .Consumo lucal,

Existência ün ti horas

en*O merendo 'le cafí1 funcionou alndl(rm, snstfiitudi., com ji-* eotavões ItuillthIiih e n.in foram reiílt-tnidns durante ¦trabilhos Ti-nilaa sodre o produto.

fl til"' 7. foi rotndn ml ""'Ir:! :imili-rlor di- 21..Õ00. |w,r 10 iiuilos

P"

CotaçõesI'or 10 ouIIob

23S500

NOVA TOItK. 26.Bojo

l. 50

i!:t

FvchamtintoPon tra tos de SautoaCnfí* pnrn entreca:

Km jullio ....Km üetemhro. . .Km dezembro. . .Km manjo ....Em maio. 1PI2. .

Vendas 0,000Kstndo fio mercado: hije, ort

terlor. ,-tnvel.p.-ile o fechamento nnterior,

7 a 13 pontoa.

NOVA VlillK. .!•

AberturaÇontratoi "ln (tio

Cafí* in_rn entrega;Km inibo . , . .

Pecha mento anterior

10.2010.3310,11010 4010.51

1 I.IHIU

Abniura ir, On!Atííiidi.0 para entre;

Km miilu . . ¦I.n. Junho . .Km Jullio . .Etn nso.ti,iii setembro. ,l.m outubro, .I.n) iioveml-ro.Pm dexembro. .Km Janeiro. .Vendas: 11.500Merendo, cstun

(\ i->r

Dívida hiterni:tesouro 1021, 1:000$

7 ITerrovInrlas de rftia

1:000$, ) fi. . .Tesouro 1030. 1:000*

7 Tesouro 1032. 1:000$

7 Tesouro 1037. 1:000»,

6 .-tpoli.fls d- Pníáo:Emjir BxtcrnOSi

Einliresttmo de 1020,i4 .. . . . .

Empréstimo de 1U_1,s ,;

Empréstimo de 1022,

nmpr. infernos!Unlforni|---ins de r»u

1:000$. 5 f. . ,Ulver, Kmt-BSeB, do

1 .OOOá, n .-, nom.DIv. EmlasCes, port.Dltaa em cautela. .Emp. U-Ü3, pott, , .Ueajunt;tmento do rn,

1 :0005. 5 fc. port.Apólices Bsíoifuoís:

Minas Gerala, 1:000*'/_, ;tort. , . .

Ditas de 1 :000*. 5%nom

Ditas 2005000, 5 %,l.a série ....

Ditas. 8 <_, 2.« sérieDitas, 7 -S, 3.' «érleE. de Pernambuco de

100$, ;i "_, port, .Sio Panlb de 1:000í.,

(l.nilk-nCiio). H %Ditas .de 200$. 5 Te,

port, .....I.. Espirito fiflnto de

1 :<.<Ji.í* 1* c- , .Ditas .lo ¦> % ¦ • •E.t do Pa run A, de

200$, 6 lt, tsirt. .Est. II lo de 1 :0(!0!.

8 ¦**_. T"",rt* - • •Rio. 600$, 8 ¦", .Uudovlnrina do E. do

Klo du 000$. f 'X

Compr.

1:015.

1:007$

1:007$

1 -.060$

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3.540$

4 OVjU.

1:00ll$

,02.000 -,nvw>

1 :020.

1:065J

010$000

Renda arrecadada on*tem (papel) 1

Uendu arrecadada de 1a 26 do corrente.. • •

Em Igual período de1040

Dlferenc* para mala em1911

CATEDRAL _IETTtl)roLITAXA

Ontem, cora a presença de D. fleríaa*tii.0 I-_roe, renlii.ii.no nt Santa Igr-^JaCatedral Metropolitana, i páscoa dos lo*telectuali.

Este tocante ato ds amor ¦ Jeius Sa*era menta do, teve |-or parto rlna antljos e.tunli alunos daa escolas iiuperlorea doUrnsll. Brande coneorrencla,

Ao Evanjíflho son >l« pnlnTra o renno.nvin-enhor dr. Benedito Marinho de 011-reira.

NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO

Na tradicional Ipreja do morro rio Bar*roso, rea lixou *se, ontem, ás A,3U horas,ml. ia festiva era louvor á aua excsluapadroeira, Nossa Senhora do Livramento.

Foi celelirnnte o revmo. padre Jeronl*mo nilllon HS, B.| cnp-dão da Irman-ilsde.

UIPEItlAI, IRMANDADE DO DIVINOESPIRITO SANTO DA LAPA 1)0

DESTERRO

TJsta Venerai Irmandsdo' fará enlebrardomingo próximo, a feita cm louvor n aeu

.otso Or.iiío, o Divino Espirito Ssnto.\ solenidade õüp será -iMrtldn em duaa

¦mrt»*.. eonhtnrá dc mls*>a Solene e 'l'e-Ueum. do (|Ue daremos noticia detalhadalogo (íue eata no., chegar áa mãos.

MATRIZ DE SANTA RITA

ReuU-ou-se, domlnço. nn malrls ú* San-ta lütu de Cássia, a comunháo páscoald» Eaeola Municipal Republica da Co-tomlda,

Neste to.;niitc ato, íue foi celebradopelo concjfo dr. João Cario- Beierrll, vi-*:;irlo da Paroquia, tomaram parte cerca<le 4d'i crlnnçiiH, n»e durante h eletaçiocnnturan. o Hinu Nncionnt.

.Íi315000 t'MA SAUDAÇÃO DO NOVO BISPOD. PEDRO MASSA A IMPRENSA

DO NORTE DO PAI-44.243:0345700

S0.4I2.9IS510O

J8,_30:9-0$900

DISTniBrt.XO DE MANIFESTOSi Km 20*5-1041)

N. 663 -- De Baltlmore, raiwr amerlcnno "Clrbore" (lastros), ao or. Aguiar.

N. 66*1 —- De Portland, v«r-or norue*guêa "Moldunser" tvarlot. gêneros) co sr.Aguiar.

N. 668 — De Buenos Aires, v^i-or m-panhol "Cabo de Buena Esperança" (car-ca cm tranaith), a D. Concelfiâo.

p,*, fi§5 — pe Unntns, vapor nmerican»"DeerlodRc" (transito), a D. Concelçüo.

jf, 067 — De Buenos Alrea, raporí.mcrlcano "Mormacraoou" (vnrloiroa), ao st* Medina.

N. fins — Du Buenos Air»!, nvlánamericano "N.C. --Ô-tíJ" (encomendi) aosr. Lago.

MOVIMENfÕ~DO PORTOENTRADAS DE ANTE-ONTEM

De Antonina, hlate nsctonal "TamOlo"lio Suntos, T-j..or americano "Deerlod*

Augusto Ceear Machado Júniorpara auxiliar <la Diretoria deSauilo do Exercito.

Foi tornada sem efeito a nn*maa.ilo do major Oswaldo Perei-ra de Carvalho, para a 4* Cir-cunFcrlcâo de Recrutamento, pn-hllcado no "Dlarlo Oficial" de 25d» abril próximo findo,

Foram transferidos, por ne-cessidado do serviço:

O capitão Mario de AlmeidaUrandao, do Quadro SuplementarUeral para o Quadro Ordinário,sendo classificado no <• HeBlmen-to de Cavalaria Independente(Santo Anseio).

Oa capita.» Wilton de Matos.Hello Barbosa Brandão, ClovisBreyer e Sérgio Kramer Ribeiro,todoa do Quadro Ordinário parao Quadro Suplementar Geral;

Os capitães Clrlaeo I>opesPereira Filho, Orlando IsidoroLages, AlcIdeB Pereira Teles, doQuadro Ordinário; Enlo da CunhaGarcia e Lulx Inácio Jaques Ju-nlor, ambos do Quadro Suplemen*tar Privativo; — todos para oQuadro Suplementar Geral.

Foram concedidos trinta dias deprorrogação para entrega dos ln-querltos policiais militares dequa estão encarregados: aos ca*pltdo José Ribeiro dos Santos a2» tenento XValfrltlo Guimarães.

IneUla.i- dn W* TI. C. — Ochefe do Serviço de Estado Maiorda 8* Reglio participou 1 Dlre.toria de Engenharia que o ti" B.C, sediado em Süo bula do Ma*ranhüo, Ja se acha Instalado emseu novo quartel, cuja» obrae fo-ram reesntemento concluídas.

Tranaferencla rle delea-adoa ml-lltnrea — O comandante da 1* Re-rlao aprovou o acto do chefe da1' C. R„ transferindo, por con-vonlencla do serviço, os Jos. te-nentes da reBerva, convocados,Josí Otlno de Freitas, do cargod» delegado do S. R. da _• xonade alistamento militar daquela C.R. para a 7* » Francisco Mesqul-ta da Silveira da 6' para a 2'.

Clnaalflen.rlo de anh-tenentee —Coram classificados nas unidadesabaixo, os sub-tenentes: MiguelPereira de Assunção, no 3° bata-lhao do 1» R. I.J Josíl da Silva, no25* B. C. e José Ramiro Dornelas,no 14" R. C. _,, ficando alteradassuas clasal.icai.í.es .interiores.

Provas parciais de hoje, terça-feira: ¦

1° ano medico — Hlstologla —no laboratório da cadeira — ie10 1 2 huras, oa aluno, de nume-rns 1 i 50 , lí 11 113 horas, osalunos de ns. 61 a 103.

41» ano medico — Anatomia pa*tolnglca — no laboratório de Ml-erohiologla — ás 9 horas, os alu-nos de ns. 1 a 65 6 ás 10 horas,o» alunos de ns. 61 a 126 mala osrepetentefi.

6" ano medico — Clinica pedia-trlca medica — no lahoratorlo deParasitologia — is 9 horas, osalunos de ns. 61 a 120 e »• 10 ho-ras, os alunos de ns, 121 a 183.

CURSO DE FARMÁCIA

S* ano química toxlcologlca —As 13 horas, na Praia Vermelha

A p#ci-;i,o de expediente, os ne*guintes aluno*.- Vllson MedeirosCnlmon, Henrique IJ*¦ 1 Caro, Kran-cl.T.o de Paula C, Corri-a. Ine':Deocleclano Ribeiro Filho, A mau.rv Man-elo, Moacyr NMcaclo, Te-iémacn Relem. P.ení- Herbert Ta-cola Oscar I.ettie« de Mesquita,i.onàtn de Freitas, Clovis da Cos-ta Bacellar, Paulo Uniria. MarioAlves da Fonseca Filho, EdisonPereira da Rosa, Sérgio A. Mor.*telro Franco. Jos*- J. RodriguesBastos, Joaí Waldemar Barblorl,Francisco Henrlques de Mendon-

ça, José Rlbamnr fi. Carvalho,Mario P. de Almeida Prado. « os

srs, José Caplstrano de Paiva Fl-lho, Flavlo Pinheiro, Paulo Tihaiida Franca, .lustiniano Neves de

Arantes, Adlb Demetrlo Dáuar,Eduardo Jullo de AlbuquerqueMaranhío, Renato Cunha de VI-

velros e Jaey Montenegro Maga*IhSee.

AXOS RELIGIOSOSOs avisos e convites publicados nesta secção

serão irradiados, gratuitamente*— pela PRD-2 — Radio Cruzeiro do Sul —

Amigos do

Dr. Antônio Lacerda de Menezesregosijados com a passagem do seu quinquage-simo aniversário natálicio, mandam celebraruma missa em ação de graças na Igreja da Cande-laria, ás 10 horas do dia 28 do corrente, e convi-dam os seus demais amigos e admiradores paraassistirem-iVa, associando-se a essa manifestaçãode estima e apreço.

Othon L. Bezerra de Mello, BartholomeuAnacleto, Vicente de Paulo Galliez, Firmo Dutra,Albano de Souza Guise, Manih Aboud, João Nu-nes Ferreira, João de Vaseoncellos, João RiqueFerreira, João Araújo, Oswaldo Vianna, Otto L.Bezerra de Mello.

(X H672.

Ibrohim Betrus Hoddad

tl_tlte

Iladdad, filhos, netos, genros, nora, sobrinhose demala parentea agradecem a todos que de qualquerforma os confortaram por morta de aeu saudoso esposo,pai, av6, sogro e tio, e convidam para assistir a missade 7.° dia que será rosada no altar-mõr da Igreja de S.Franclaco de Paula, amanhR, dia 2S, quarta-feira, ás

10.30. Agradocem penhorados antecipadamente e pedem a gen-tlle-a de dispensar os pe.ames. (V.10SS)

..02S001S54$000605.000S10.0UU

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ouv-simo

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De Ponta d'Areia e cucala. \nrí*r na*.•ioniil "Ararí".

r>e Santoa, Tnpor nacional "Guarapua*v;i ",

|)*3 Portland c encalHE, tb.*-t norur^uí..'.Moldnneer".I>- Ru-*ii'i» Alrei p escnlai, imqu-uf_

«spnilliol "Cat-o i!** iiii-na K**ir*-ratr. :i '.Iin In.bltul.n, ^a[Kir nacional "Itni|uu*

tia .

SAÍDA. r.C A.STE-OMKSt

Moiiflenhor Pedro Masaa, prelado do RioNegro c Pnr to Velho, que wnH u*t w:r-.icniilo l'l«l"j Titular 'li- Ebrun, esorevellf-,1,. ,-tiiliii.nr.* para » "Folha ilo Norte" dcl'..l.'in. e "() Jornal", de Manaus, nma«iiu.lj.t.f.o noncehlda noa BGfnítt.teH t"rmoa:

"Atendendo »'. «[«do tln itenioati ami|*a»,em ji'TÍ4ÍtM confononein ulins rou. ohiü'-ii-_ dem-Jos, envio minha cordial Batida*CÍo e muita votos Ailtíiiraln h Improni»»di'S-0 RrHnde Kitado, utraves do rnn**cl-tuado urgfio «Vi,.-., cupltul,

A 1.° 'if' mnlo, na hora »>m qiie recp-bla a oífH*_íío episcopal dns mãos doMino. sr, Niinclo Apentollco I). BentoAlolsl Mni-.Un, o cmlnunte chefo da Na*.íio. por ocnalSo da justa bonienageto quelhe prestava o operariado nacional, enal-tecla mais umn vws a Importância d* re*çiAn amazonlra, noa iii"-t!.io*' 'ln Itrnall,'ix_.

i reafirmando «uu patriótica vontade pelo| aeu rriTcniir.íiiio econômico,

Adtnlntvcl cntncitlencia! Neiti mesmahora, -i Igreja eagravo blsiw uin velhornlaslonarlo do Atnazonaí, pnra envta-Ioetimn jiortndor 'Ia Ufta N»va tiesaaa lcn*gluqunn reglfíea do ltrar.il.

Providencial alncronlirno, ¦.'.*• tem vro-var mais limo vez como a n.li...lim e aPa trl ti i em pfrf.ltu comitnliâo il*. Ideais*caminham juntas, — no Intuito il* Jc-tíuti proteção, '!»'¦ « Justiça da historia ro*i-liim.. Im tíintos (ini» para ou destr-mldoslialillanles dossa reglilo, f.'-" aguarda con*ftunte a nuHplclOh» arrancada para oesetiM novos doetiiiot.."

irr.ir^m ri"*- tm.-'Xavier — IL*

Para Tutôlft e tscalas, vapor nacional-Butu".Para Torto Alogrfi e escalai, paquete

nacional "Ãnlhal n>.nftolo".Par. Seattle ti escalas, v.por ann-ri*

cano "Mormacsea",Para portu Alegre e escalas, vapor na-

cional "Potí'.Pnr» Bllbrío * •ftcalap. pno,t?ctt. esi^-

ohol "Cabo fl- Buena Efiperansa*a

L-.srnAD.._ de omt.m

escalai,rjíi Laguna"Capim!"" iVe B«I« Elinc

nal "Burl".He BtIPm r."Arftgano".Ue Rflltimore

canu "Cuboru",Baía e escalas, hiHte nacion.il Tu \

vapor nacional

0 etcala, Tapor oaclo*

.alas, vnj-r,r nacional

escala, vepor nm.rl*

i Fran*vtteloa,

Bell,

MAI.tiMit IH) UE Nuva tütiCO"

pnrt* <in m.t.inca destinada t.r- con mi*i, -Io Distrito l'...k-r.il — Hcl«, 71 j;S;li.if,*,, 'i l'J| tillni», 17 1 *..

suTArjocno há penha

Abatidos — H"i:..i..|,„^.í _ ?i

[)fi ; í-uinop,í; parciais

srulntea preços — Bois.

marítimasVAPOItES KSrERADOS

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Tranaferencl» • ratiflcaçti» íetranaferenrla — Pelo diretor deIntendencla, foram assinados ouse_.ulnteB atos: transferindo pornecessidade do uerviço, os -eg-uln-teB oficiais: — 1» tenente I. E.João Rabelo de Melo, do 6» K. C.D. (Curitiba) para a Comiaaio deCompras da Diretoria de Enge-nlmrla (Capital Federal); • 3" te-nente I, E. Jos6 Carlos Teixeira,Coelho, do S. F. da S* R. M. (Por-to.Alef.rc) para o Asilo de Inva-lidos da Pátria (Capital Federal;o, retificando, por necessidade doserviço, a tranuferencla do Io te-nonte I. E. Mario Menezes, da Dl-rotorla de Recrutamento para oS. F., da 3» R. M. (Porto Aleirre),em vez do Asilo de Inválidos daPátria, como publicou o Boi. nu-mero 103, ile 2 do corrente.

O ron_iit.dn.___ da S* Região cmvlngem de ttiapeçllo — O majorIntendente Antônio Antunes Fer.reira, chefe do Fundos da 8« Re.çlfio, comunicou haver pausado achefia daquele serviço, visto terde acompanhar o comandante da*quela Rcgiíto na viagem dc lni*per;íio âs ptiarnlcftes dc Manaus,Porto Velho o oiitrae.

Vihí tntcfrrnr a romUaHo Inata-Iadorn d» Tolliçono dc Tiro deMarambala — Foi detlgnado paraintcerrar a comissão Inataladorado Pollgrono do Tiro de Maram*baia, o Io tenente Intendente Ori-zes Ferreira Martuscelli, da 1*Região.

Matricule» no C. I. M. M. —Foram designados para efetuarmatricula no Centro do InstruçãoMoto-Mecanlzaçáo, os majoresDjalma Rlholro Cintra 6 Jonatasde Morais Corrêa.

Vn_ dlrlsrlr a exeniv&o d»* ohni»» I— O illretur Ue Engenharia dc- |slífnou o major Ornar Cavalcantin.nrcçllo!: para dlrlsrlr a execuçfio !dos serviços do íreparofi na in**- italaç&o -^Içtrica do Instituto Mi- iIitar dr BloloKla, om ¦uibstltulçãoao major Felippe Auguato Short |Coimbra, ijue foi Incumbido da \execu(;5o ti«: outros* trabalho?,

Comando d* lí* Comp, Tnd«-p»n* Idente de Trnn«mt«*fteo — O fa-1pltilo Fedro Abelardo r]e> Melo\'ar. participou haver as_umldo ocomando da 2* Companhia Indo*pendente de TransmíssOcH.

iTranaferencla de mr^^nfon —•

Foi tra.nsferldo, pc>r interesse pro-p--'o, n 2" sarjçento Joío d* BritoMiranda, do .» Batalhão Rodovia-rio para o Io Batalhão de Tonto*nelros, em Itajubá,Foi transferido para preenchi-mento de vaga e ,**'invf-nleni,,la doserviço, o •.•> sargento T...ç_)lino Al*voa Ferreira, da -)* Cia. tndepen-dente de Transmissões, para oDeposito F»ogioiinl do Serviço dçMaterial Bélico dn :•'¦ R. M., comoiiu.v para a Fazenda Kaolonal.

HEM»H1JW|IQ|IE$ Dl] D|1 J0SE, mmMROCHA

fl¦*»-*¦¦

Ricardo Arlindo Alves,irmilo, cunhada e bobri.nhos, agradecem a todoaque enviaram coroas, t\<>-res e telegramas » convi-dam todoa oa amigos e

parentes para assistirem a mis-sa de 7" dia, que farão celebrarpor alma do extinto, amanhã,quarta-feira, dia 28 ilo corrente,As 10 hom... na Igreja d» N. S.da BOa Morte. Desde Ja agrade.cem aos que comparecerem a esteato do religião. (X 1-7.5)

CARDOSO

fSenhoraMorte.

Sua família fará ceie-biar missa do 7» dia. poralma do extinto, hoje,terça-feira, 27 do corren*te, ás 10 horas, no altar-mór da Igreja do Nossa

da Coni.-ei.ilo » BOa

(X 15651)

ALICE MEDEIROS

f Anna Maria NotschaeU*e Paulo Trajano Medolro*

onvldam todas as pes-_u.-i.-i do suas rcla.ôes, pa*ra assistirem á missa de4'1 aniversário do passa.

tnento de «ua inesquecível filhae. lrn.5. ALICE MEDEIROS, man*dada rerar por sua alma, no ai-tar-mór da Igreja N, S. da Con-lelç.lo o Bí,a Morte, amanhã, 2S,ás 3.110 huras.

Antecipada mento agradecem.(X n.in

ENEIDA MÁXIMO ROSAS

tA

taniilia de ENEIDAMÁXIMO ROSAS convidaparente» o amigos paraassistirem a missa de 7odia que manda rezar no

altar-rtiôr da Igreja de S. Fran*risco dc Faula bb II) horan deamanha, quar.a-fí-ira, dia 28, emlouvor de sua alma. Antecipada-mento agradecida, soliuita dis-ponsa de penamos. íX 13911*.

MARIA PIEDADE PENNA(7» DIA)

João Martin? feiins*.JoSo Martins Penna fi-Mio o senhora, Sau! Pen*na e senhora, oonvldaman pessoas de suai* rela-ções para assistirem a

mlt-si do 7" dia que, e:n sufrágiode sua alma, fazem celebrar ama-nh», .¦ feira, 2S, As 11 horas, noaltar-mór da Igreja de S. Fran-cisco de Faula.

Antecipadamente agradecem.(X 1.5.!>i

fHoracio da Costa

FerreiraU." ANIVERSÁRIO)

ENEIDA MÁXIMO ROSASfiEdgard Proença. senho*filhos, Nestor Pro-

anca., senhora o filhos,Álvaro Bv>|itt:-t.l e sonlio-

t A viuva, filhos, no-ra, genros c netos, doinesquecível e saudosoHORACIO, convidam

a todos os parentes e amigospara a missa tle primeiro ani-conv dam o« parentes ,„l „„nl.,„ ti6 versano, que mandam celebrare amigos para a r

I" dia que, <-ui louvor da alma dc'i:a querida prima, E.VEIDA,mandam ceIehrar no «11ar de N.S, da Conc.-li-.vio da Igreja de P.íoFr»r\r\r-cc, de Paula, rts 10 horas¦le amanhS, quarta-feira, dia 25

'X 13913)

ENEIDA MÁXIMO ROSAS

fi A família do Dr. Ma-noel Coelho' Rodriguesconvida parentes o ami-k*'*s para assistirem pmiasa (.u?, em louvor de

inesquecíveis ami"(fos ENEIDA e FV mandam ceie*hrar no altar dc S", S. das D-Vc-fda Isírejíí de S. Francisco de Pau-Ia, rts 10 noras d-*- amanha, quar-ta-folra, _-. üo corrente.

(X 1351').'(MMU_H-M_-_-_-_-H--Mn___»-'V. _¦_¦_¦_¦!

para o de-vcanso de sua alma,hoje, dia 27 (terça-feira), ás 10horas, na Igreja dc .Sao Josc.

Penhorados, agradecem.(X 162271

Ae3AíJ.C_,_.í.T0SFREI FABIANO

DE CRISTOadeço a graça alcançada - Ci

Desfecho sensacional deuma falência

\p ri"*,.-i. I m;iii. tt• plrnntr* dlt r**!»

,.f(«'iiifs r n->.»ocarte

MARIA STRUBALBUQUERQUE

rapor nacional i Hulfiinoiii,,i« hi

cscalns, T.'ii»or nníln* , ].,,,.„,,*., l'.,rl,,..t

e eteulaB, \i»por uo ; r.i., i,.-

ptirn «-«.tnirl» de tiiitrnçAn, nn l1 Manoel Apolinnriolt. m _ Pnra a aprescntaçíio, âs wJLi ^l-u-iuerque launeut*)autoridades mllltarí-í, dos ofi.-ia!. ^f-*»

*eus fllh,,.. ivoniniunlto a.-pirantes .i oficial dá ve:-er- II n Iodos •••• seus amlgiitva do :> classe, oonvot-ados para 11 ralw/lii-nlo <lo í'ia lium estaslo de InstruçSo, fknm quecivvl esposa e mrlelermlnados os seguinte.', dias e úvlilaiii a a-voinpuiitiar hojii,,lt.,.k* I s,)ti enterro qne suliira .¦ - 1"

."'..r.i.íCÍ/1, :t, ("Coli nhã") — A rumorof-j! VHmar Lopp.s *v Cu: icreacldn d. um cplsc

nal. sendo apreendidoI dt Cajuseiras tvi-vituli: de et*toque du tm-rcHd

ii,ii

As*

r..-.iiK,-,..i,lilUJOOd

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ISuS-UU |181.000 ,

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CAI.NES VEKDESMAT-lJUUr.O DE SAXT-, CIICZ

v.vroí:t.a 4 saiu

.tbnlWo. — Ti...... 332;-.illniif, 1113.

I.ejt-tliiUaii — Hulnos 1*VctuHdóa era Snntn Criis

vitelo!, 11 : «llltio», r,B _, IVí-ndid'*.' om SiV, Dlncç.

vitolno, s'): naliini», i*i_ i iVlsitmrflm oh *-oif.litit.en i'

is Aln-sdo li,

,. Air..-

"Sola Maru". ."Arnl-n" . ...-l,ll|. Ca ai a*

Comandante da 1« U. M.pirantes de Infantaria — dia 2Sdo ni.U", .-í1- lt horaa. ..splrant.sdo Cavalaria, Artilharia a En»:e-nharta, dia 29 de maio, ás lt ho-ras. Ofii-lals de todas anuas —divi 30 de maio, às 13 horas.

Comandantes do I. D 1 e A. Dil— Oficial? e aspirantes rtf- Ir.fn*vlaria o Artilharia, dia 30, ds 15horaa.

Comandantes de unidades —111,-1 31 de maio, ás 3 (nove) lio-

: ras,

paraXavle

panhar Iw-je o :

FYancIsi t(X 13t'06

o foi fsindi

¦Ir mil

.11 .M.i-íncia de

iHtciatielictten-

; fi.>iaproen*•est-m:a11 pas*

íu.s do

ENEIDA MÁXIMO ROSAS dosi:

tt»* .il.-lr 'O0;

Pnrtn.(1)1

Al-Aru

MATADÜCItO U*_ Sir.XDLS

H..ÜJ., _ Bois. ¦.'53; rltçl»s 1-

1-iibi.lMi. ... ¦' r.Bcu.ii. •" •¦*'';v,...« Orlem»

Lncima "U-**'i

Clianutdn um m¦rin.i — K.tv, sendtseccSo do Eatado Malpara ira'.ar de ase

llion ri V II.chamariu á 3

KeiTlonal j nha.. AIo seu in- rldad

.tii l_.re._fi-. o medico .....il dr.Utt' Tolúntlno IJorBes.

_) marechal EsperidlRoRnsas, senhora, íllha o'¦tii- -- sogro. sOB''a.

mhada e filhas, '•nelda M. Ili sas, comii*

i- íi m tios üinip*).*- e pa •rentes o seu falecimento, emr.ul" Uurizonl., nn dln L'l do vorrentü, e que mandam celebrar amissa dc '• dia, na Igreja de S:*i"Francisco de Paula, no altir !••s. Miguel, no rlla '.'S. anaiviiv..(Itiarta-feira. vis 10 lioi-ns da vivi.

at.-. ifisião e -1(- ca-.clpani 05 agradei I-que compare ;erem.

i.x i::2S)

Cl ,0','C

narrencialmentc

Baía

[varo men to d aoi

do v.lrlaslu-os. Onto!Avenida iv-nâo havetuii

i. nieí-tnti.fim. '.'¦•vitimas a

iram, nu'aslnhusi

CORREIO DA MANHÃ - Terça-feira. 27 de Maio dc 1941

mí3*»000 ri,,nes c 1 iTidctameiito

'DESAFIO QUAl (. 1LM A RLSISriK V MINHA SEDUÇÃO !" DIZIA \ FASCINANTE AMAZONA•M GAKOTA O O VIUVO"DOROIHY I.AMOUK IIINRVIONDA I INI)A D AKNI.I.I.

C010NIA1e£argo daefapa -Hl 42 8SI7

IIO.IFJ, NO PA.l.COA', 1 _ s — t ju.ào

(» PIlOíiHAMA DKl M MM.U.VO DHCiARGAMfADAS!

o R,ldos «•(

m:ftsCtp*

O tnnifin qae <it

6.

<le Ouro'teich.u "'eilsiJ''""

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m. MC.""""

*SS?..*itó??

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¦•&?*• -'-"<>.'¦.

«•'"••Vfoiioll.VTlCOS

¦L\ T.-r ,„.„„,,„ VBA"»'"'"" ' 3

Nu IvIh a i*i» ri ir dc 1! ns.i,.' u .< /. U c 0 .1I, r. /. o .v d t: s s

¦' >>• a' film nitr /ai io i/i)/,, „:lo"'/ oo 'illl

I GUANABARA JORNAL-4?HaeJenectl

OLINDA-HojeNo palco ás 17 e 21

horas

Lai-FounsE sua Cia. Chineza a

maior atração mundial

prof. Sancheze seus cães amestra* Idos, BRONI, o homem |Jazz Band e seus ma-

cacos sabidos

Jazz OlindaNa tela ás 2 horas.

Um Pedacinho do CéoQuando Macacos se

Juntam,Atualidades O Globo

n. 52

TEATROSERRADORHOJE, ás 20 e ás 22 horas

ÚLTIMOS 3 DIAS!ESCOLA DE MAR DOS

dc MOI.IÈIIE — Trml. tle (íimtfto 1'frolrn illl Xllm

com PROCOPIO e BIBI

TEATROCARLOS GOMES

FO.Mi — '.'Ü-ÍSSI

Companhia dc Operetasdos Irmãos Celestino, da

qual faz parte MariaAmorim

Hoie *"8 e *"10 -"• Hoje"MOURARIA"Opereta portuguesa em 3 atosde Luto Ferreira e Lopol.atior, com versos de SilvaTavares."Cosarla", Mnrln Amorlm —"Maestro .Toso Manuel", Vo-dro Celestino — ".Mota daGuitarra", Armando Nahel-mento — 'Mfcrnamli'.", Noe-mia SoaresMARIA AMORIM. grando re-

velaçfto como Inturpr-jcodo fatló '

lIcpniN dt* nmiinhAt 1 lllntii WmjmtiiI n i>r«*yo«( reduzido*,A» lll hurnN. KSII1I.A l)K MUIIIIUN

ÜKXTA-KKIIIA. DIA Illl. AS 'M li Vi 1IOHAS

A CIGANA ME P*9ENGANOU fà>-l

de PAULO MAGALHÃESSensacional! Ím_i%m

TEATROS NA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL

Falecimento de um come-

diografo francês

r CMvaMo Lou2ü

MAKIA AMORIM. RHVBt.ACAOiii.Mii INTERPRETE UO 1'AUOI —O Carlos Gomes Ar^Av que M'ouraria

Paris, 26 (II. II.) — Faleceu íio^e suliiu it crua trm tido raia quasi lota-! nrsta rlilaile o famu-o c<jm<-dlai{rafo Itip. I ,1,,,! o trabalho dj apreciada uantof»[autor dr jmtllirraí rc\i-|.n c tmiictlfa.. ! Maris Amorim rm Cesarie, íamos* fa-

Era uma daa pcnbnálliladrs inai» puim- di.ia ,1a Monreria ucnieii, Maria Mm-U\f\ i!c Paris, tendo iniciado .\ sua fim como interprete brilhou c cntiio fa-atuaçün um pouco (lc|»ils dn fim iia | .ii.,., mn.iitiir uma rcvrlaç Sol Km ,1/iw-1,'nrrra Mundial, adquirindo celeorMaile ,.„,,¦„ (|„r „„;,. continuará rm ema ás 8'•'"" <""" "¦"•"•' ¦•"'- •' '¦''" nõ c ás 10 hora- IViiro Cclrslino, Noemi»

I Soares, Ixahel ferreira, Cariou Menina.| Maria Lisboa e outros artista? tambem¦ têm 'mus trabalhos,

com umn revista que foi apiTeatro Fcmiiia.

NOTAS & NOTICIAS

/.SUCHKT.UtlA DO IMIKFKITO

feto decreto IMO?, u pn frito rcíol-veu prover, cm coiiiÍi.*ão, n carftu declicfc do Serviço Jc l'roi'aíiaiidn hanit^'ri-(, páÜfllu Ul. tia secretaria tle A-slilcn-r á, com o medico sauitariAta. classe K.»lo Míuistcriu da liducaçúo e Saude, Ma-noi Josr I-rrieita.

Ijcapaclius «Io secrelatio 'Io prefeito —IJtpártaniento dr tl'*i*cali/a^âu — Aitlorf*¦/u. nin tçrníoi da lei,

SBCRKTAIIIA Di: ADMI.MS-TIIAÇAU

AmanliXi "MOUTIARIA", ás3 e As 10 horas

POLTRONA: 4$400GALERIA: 2$?.00

PE WS A O ItEDOXA STELA

Jayme CostaII VTF, TODOSOS RBCORUS

DO AAO

113 _ l|, — 115Moprfunittiyftr»

iinntAo Hnrrofio n autor I ^^ilo Ano 1 /

r-a—

Hoje ás 20 e 22 hs.

\ TfÀTRO /

\jv^i—Jtí ) 1Ê**}__rWfQ/mui(tiilntn-frlrn, Vr»prrnl da Morldadc áa 10 horaam preço* reduKldon

DESPEDIDA DE "ESCOLA DEMARIDOS" — 1'rocopio <¦ llilii repre-«rntam hoje, ás 2ü e ás 22 hora-, atua- j

i nliã a essas nt?5inas horas, e quinta-fei- II r«. á« 16, ái _'n e ás 22 horas, no Teatro |1 Serradnr, pelas ultima* yezeu, Escola dr 'l Maridos. Sexta-feira, 30, lerâ l»«ar a 1i prtm'<ct( de A Clf/ana n<c emanou, de \

ÍPatiií»

Maffalhãea,

"PKNSAO DE 1). ESTEI.A", NORIVAL — O publico continua a aílulr

I rio Rival, atraído pelo sucesso cie Pensãodr D. Ritcta. Hoje e Unias aa noíteSiPrumo <s$ D. Ustcla, na interpretação

i de Jaime foí-ta, ítala Ferreira ("azarré,lira Selva, l.uiza Nazaretl», Paulo Bru-

I no, firace Moema, Henrique Fernandes

ATORES' DA ARGENTINA A CA-MINHO DU 1IRAS1I. - Esteve em vi-¦jita ao Correto da Mau há, o sr Maxia-no Mu/ano, que se encontra ha dias nnKio como representante da caravana deatores da Argentina iá a caminho de*tacapitai. O sr. Mozano na palestra quecownntto enf releve, informou-nus que2t artistas do teatro hispano-argentinocompõem o elenco que no [Irasil reptê*sentará; pela primeira vex um rjpírto*rio iá confaitrado em diversos paifles la-tino-amerlcanos. Os atores que breve-mente aqui estarão, representaram cmSantiago a convite do governo do Chile.Em seguida visitaram Urutruai, ondeefetuaram loma temporada artisliea. sobo patrocínio do presidente daquela l»r-publica,

— Portaria;d dc Adml-

férias regu*do corrente,

ri v/i/ is

A base naval de S. Joãode Porto Rico

Sova York, 26 (Reuters) — OI governador tle Porto Rico, si*» Ouy

1 J. Swope, chegado boje a NovaVork, declarou A Imprensa que abase naval ile San Juan estarfipronta cm jullio próximo — litnano do pvaso*anteriormente esta-bclecitlo.

Ü trabalho nu bnse dron rle Pun-ta BorUiuen deve tambem estarpronto brevemente.

Declarou u sr. Swape que Porto

nico oeupui-A. futuramente, na de-fesa du At.anticu, unia posiçãoidêntica á i|tie Hawal ocupa lioPacifico; acrescentou que o custo

rta base naval de ancoragem daVinques montaril a US milhões dedólares, já incorporados.

O dlf|iie húco do Porto llico deveestar oni serviço antes de primeirode julho.

O governador elogiou os solda-dus portorlqucnlios, dizendo terVerificado que num total tle 1U.000homena selecionados, todos eramVoluntários, com a exceção de ape-nas 94 praças.

VARIAS NOTAS"ISTO E' AMOR", NO S.\0

LW/. E CARIOCA — A Colunibkivem conseguindo rio mundo Intel-ro os maiores aplausos de uni pu-blico divertido, oom a apresenta-

mm\ "•

íimmví^mw^ ¦ff^mjm^RoRalInd HunRfll,» Melryn

UoufflHr

ção de "Isto fi amor", a gran-fl-nlssíma super-cotiiedla ciue o Sn,*jI.ulz ti o Carioca estrearão jâ de-pois de amanhã, quinta-Celra, eonde biilhani. num duelo encan-tador de arte. .de emoção e de ri-sost a belíssima Rosai111 d Russelle ¦"» nosso ''debonals1' Melvyn Dou-glas.

—?—"SONHO Dli MUSICA". NUMA

SESSÃO ESPECIAL — Realizar-se-á amanhã, ás 10 horas, no ci-ncnia Odeon, a exibirão especialdo filme "Sonho de Musica*', comtVIlaíi Jones e ouKtnna Foster,

rocallzando o filme a vida do

1 original conservatório musical deInterloolien, ein Mlclilgan, Estados

! Unidos, conservatório onde a dl-j vina arte à ensinada ao ar livre,| de uma maneira diferente, a I'a-

ramount Kilins S. A„ em combl-nn.çüò oom a Cia. Brasileira deCinemas, resolveu organizar umasessão especial do filme, convldan-do para a ela assistir os nomesniais representativos dos nossosmeios musicais, intelectuais, sociais e artísticas.—?—

"...E O VE.\ i'U M3VOU...",NOVAMENTE NO METRO! —A volta,, a preços reduzidos, de"...e o Vento Levou", ao carta'/,do Ciue .Metro (acontecimeâto queso dará por estes dias) está, des-períando interesse enorme, invtil-gár, promJesor de niuiios e mui-tos dlns de triunfo para o filmeihcgualavel, que a Sclznlck Inter-nacional produziu c a Jletro Oold-wyn .Mayer com orgulho apresen-ta. "...E o Vento Levou" serfireapresentado em copia nova, es-peclalmonte Importada para essefim. e será exibido completo, talcorno nas suns primeiras oito seu-suclonaJs semanas, ou seja, cnmtltmsl quatro boras de projeção.

"Rerum Novarum"Em sua feídQ social, á rua Tel-

xeira de Freitas, n. 4, edifício doSylogêo Brasileiro, o Instituto daOrdem dos' Advogados Brasi eiroscomemorará no dlu UU. fts 9 horasda noite, com uma sessfto solene ocincoentennrlo da enclcllca "Re-rum NoVartim". '

Atoa du accrelario geraln. 5; — O secretário gtinístraçSo resul veu concederlameutafres, a partir ile 22ao diretor do I^cpariamcnto dc Organiza'ç:io desta Secretária, Antenor do;» SantosKaatmdcs.

Portaria n, 6: — ü secretário geralde AtJmlniülraçáo resolveu designar ochefe do Serviço de Ornamento, Gilbertode 1'aiva Fernandes .paia desponder peloexpediente do Uepartameiitu Of* Orgai)tta<r,hti, desta Secretaria, durante as fériasregulamentarei do respectivo diretor.

Despachos tio secretario geral — An-ctéia Teles Ribeiro — i\ vista das err-tidôes expedida» prlu (.entro dc Sauden. 9, pela qual se verifica que a rcipie*rente, no periodo de 24 de abril a 6 dcmaio próximo passado, leve cm sua resiciência ca«o de doença infecto-contaftloía,«pie deu origem ao afastamento, de acflpdn com o despacho do prefeito, exaradono processo n, I8.26I-40-ASK, abono o-referidos dias, tornando-se nccessiirio sa-lientar que, ein cada caso, deve ser feita:I °t apresentação do pedido devidamentecomprovado com os memoranda da SaudePublica, e 21' a imediata comunicação aoServiço de Inspeção Médica, desta secre-taria,

Anísio Jorge tius Santos — Autorizado,á vista das informações e do parecer dudiretor do Departamento do Pessoal,

João Vieira de Paiva — Autorizado, ávista d.-.s informações e do parecer dodiretor do Departamento do Pessoal.

Camilo llorgcs Leal — Faça-se o ex-pcdlente de exclusão tendo em vista t|ii?do histórico do servidor constam puni-ções reincidência em faltas.

srccnrcTAiiu <;i:iiai, deUIJLCACAO

Departamento de Uducoçâo 7 cen u oAlua do diretor — \)o professor de

curso primário, extranumerário menfalis*ta, Francisco (Jama Lima Filho, pata terexercício no K. K. T. P. "Amaro (,'a-valcanti". nos termos do artigo 2J, para-grafo único, do decreto n. 4.779. dc16-5-934, ficando prevalecida a portariade transferência para o 1. E. T. P."Orsina da Fonseca".

Do trabalhador, padrão 13, Eliscu Ra-mos de Azevedo, para ter exercício noI. E. T. I>. "Visconde dc Mauá";

Despacho, do Hírclnr — Julicla San-tos da Silva, Díone Valle Helt e tieneíiode Oliveira Maia. — Aguarde as pró-ximas instruções ao exame de admissãopara matricula no l. K. T. P. "Or.«i-na da Fonseca", em face da informaçüü.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃODespachos cio diretor — Therezlnha

Pereira Furtado, Cândida Maria CardosoPitagibe, Aldajr Tourlnho de Carvalho,Autuza Vigicr, f.ctiria \'ici-a, NjlmaAlves Freire, Sophla \;Wra da Fonseca— Sim deixando tiaslado,

Alcina Ribeiro, íj.vu , ires da Crtiz,Ma»ia Aparecida Carrera Guerra. — De-ferido.

SKCnKTAIlIA (ilJRAL UBFIX.VlVÇAS

Departamento do PatrimônioDespachos do chefe dc serviço —

iM-n 9ii -— Pague

outra. —

Compare-

Transferência do domínio utll ~- BrancaVaz dc Carvalhues, — Deferido, á vistada informação.

Carlos Sarthon. — Defendo, ã vistado parecer do li. O,, e do processado,

Antônio Coelho de Abreu. — Inde-fcrfdo por falta de amparo lesai,

Caria de traspa«e t aforanienlo!Arlhcnlo Silvestre do iVaícImeuto, —

lavre se a carta de a> órdo rom o bolr-lim ilalailo dc 12.11 1910, com oliiervanlria porém, do contido no oficio n. 153,de 1940, tendo ainda em vista a obriva-ção referida mi petição de n. 194*C-94I,

Fellsmino Pimenta de Darros, — l.a-vrem-se as apostilas de acordo com oprocessado, depois da cobrança, das con-trlhtilçôes legais,

Exlpêncla a cumprir:Mary Piirccll Carneiro

Camila Rodrigues Dantasfofo do corrente exercício.

Maria Pires da FonsecaCompareçam'.

Osvaldo Costa r outros.i çam para e^Hp.rrcinicmos.

Thadeu de Aráuio Medeiros. — Legali/e a posse enpítcuse.

RrnestO de Otero. — Compareça paraandamento do processo,Albino Teixeira Aragão. — Compa-reça para explicações,

SlocnK'r\niA nr.nti. deASSISTfl.VCIA

Departamento de AlimentaçãoDcspnchoa do diretor — Companhia

Auxiliadora ile' r.irnís Vrrdc> T.lila. —Proceda-se á vistoria, paço o que fôr

devido e preenchidas as formalidades le-uni*.

Companhia Chinas Nacionais S, A. —Concedo sessenta dias, ein prorrogação.

JiKlino llramtâo da Silva. — Taucrlr.se o posto de leite n, 64. de arórdo coma informação do chefe do 3-AL.

Mann'l Silvrira Ma"li?,lo — Indcle-ríf'n. em far** das informações.

I.ejlia A.i'irl-7la _ N'a,ls ha a rVfrrir.po:« o requerente já retirou a certidílo d.'assentamento em KS-1V-41,

SRCnKT.*»lM nr: VIACAOE omiAs

Despachos do secretário geral — MoDepartamento dr Edificarnes — I.uciannAugusto Rodrigues -— Samuel TeixeiraSanta Casa dr Mi\erÍrord;a do Rio de Taneiro, João Pereira r'as Neve* — e I.au-rindo Xunes Grandao. — Mantenho odespacho.

Joaquim Fernamles Couto — D^fcHdti,nied;ante agslnaturn de termo pelo qual¦x? obras licenciadas não importado emaumftdo de valor locntivo do prédio, porocasifio da desapropriação.

No Departamento de Obras — Cia.I>rnl dc Habitações c Terrenos e So.ciedade Rrasileíra de Urbanismo S. A.Deferido, nos termos da informação.

Ilcncclitn N'cto — Restitlia.se, tendo emvista a informação.

Alberto Ilaars — Rcstitlia-se, tendeem vista a i"formacão.

Tlir Texai Comn. Soutli America T.tda.Mantenho o despacho,Xo Serviço de Administração — Alves

AlacalliSes * Oa. e Ataliba do Nasci-mciilo — Indeferido, tendo em vista ainformação. '

Na Comissão Gcrsl de De*apronriacciesAlexandre ("andido Pereira da Silva

•— Indeferido, de acordo coni a informa-çãn.

Xa C, T. T. da Avenida Presiden'-Var"a« e Ksnlanada do Castelo:: — Ed.-ard M. Rndricues & Ca. I.lda. — e!•'. Dominirnes da Cosia — Restitua-se,tendo em vista a informação.

Companhia Telefônica Brasileira —Aprovei com o prazo dc execução de derdia-.

Companhia Telefônica Brasileira —Aprovei com o praro dc execução dequarenta dias.

lutimaçáo n. .1-6 — Foi intimada rempresa dc ônibus ile Luxo a, dentro doprazo cie 2\ limas retirar du tráfego oõullnts n. (>, para retorma parcial. Ureferido ônibus !,ó poderá voltar 'Mi trá*fego depois de vistoriado i»>r este De.par tamento, soh pena do multa.

0 sorteio dos prêmiosd'"A Confiança"

Realizou-se domintro» 18 rtor-oiTRiit'.*, As L'l ha,, na s^-do tioriniün Cliilin do Brnsll o norteio

«Io primeiro concurso dnste anopromovido pela conhecida cá>"adc Iuiii;iim, rrismis o ferragens"A Conflnnqu". U total de can-dldatos Insnrltos dentn cn pilai »do Interior ,olevou-sp a 5.000aproximadamente.

Iinimoni.s cnudltlntos e lonvi-ilmlos nsslüilrani ao sorteio uiijqíountemiil.uloa foram u^ nBKUtri-tes:

I" prêmio, n. J22, no sr, O-*-wnlio Melrelles, residente ü ruaGeneral Silva Tello".

1!" |in';mio. n. IMU, .'( sni. Vlo-leta I.nue Coelho, residente 1av. Maracanã, 511.

:iQ prêmio, n. 1,001, no sr*l.iiis Caslmlro, rua Arsenlo Sil-va n. S .

4' prêmio, n. ].,.!!!)2, ft sra.Mnrln Ferraz, ruu .liirdlin JJuta-nico n. 1Ü4. casa II.

Oh srs. CoMtro Lohrno & Cia.— proprletftrlos d'"A Conflan-ca", nos conumicüram n»c ns rc-feridos prêmios acham*so á dia-posição dos conUMiiplntlos.

Departamento, de CoitcessõtoesDespachos definitivos do diretor —

Companhia d eCarfis, Luz e Força —Aprovei,

Sucessos militares chine-ses em duas provínciasTçhling-Klnu, Uli (II. T.) —

Anttnciam-ue Impôrtatttes sucessoschineses nas Províncias de Kuuan-toung e de Tcheklahg,

Nu província tle Ivuuantoung, astropas chinesas retonmrain nu nia-nhã fio flin 21 do corrente a cida.-de de Walyang e a de Polo, nodia spgulnle.

,Va província de Telieklang, de-pois de lomarem a cidade deTehouUi, as tropas chinesas eun-tinuaram a progressão a oette deXingpo.

-^—»Condecorado o presi-

dente RooseveltLondres, 26 (Heuters) — A Real'

Sociedade de Artes, de Londres,conferiu ao presidento Roosevelt a"Albert Medal". Entre as aliaspersonalidades a que foi concedidaanteriormente aquela medalha fi-(curavam a rainha Vitoria, os reisEduardo VII e Jorge V, ThomasKdlson. Orville Wrlght, l.ouis Pas-teur, Marconi e a sra. Curie.

A medalha, que foi cunhada em18(11, afim de comemorai- a presi-dencia do príncipe Alberto, queesteve ft frente da Sociedade d»1S43 a ISU1, é concedida por "me-reciinento distinto nu promoçãodas Artes, du Manufatura e doComfreio".

PLAZA: — Hoje, ás 2, 4, 6, 8 e 10 horas"A PECADORA" ,m,> m,n

Imvenal, com Marlene Dielrich e John Wayne'CINEDIA

JOHNM. VOI .') N S5

OLINDA — Hoje: No Palco, ás 17 e 21 hs.LAI-FONS e sua Cia. Chineza

Pr„t. stvciiKZ i: si:i's i Ata amkstu.m^íIIHOM. 'i HOMKM J.\/./.-IIANI ¦ ' JA'/'/. OLINDA

NA Tl;[.A: A.h 2 hn. I M T>KI • A>'INIil ¦ t; ¦ CEOUlIANHO MACACOS S>: HINTAM

ATUALIDADES O GLOBO N 52

OPERA- HojeUH KDàCWHO DO CÉO

MA V E lt I. I S 11

CINEDIA JORNAL

VOL 3-N/.48

PARISIENSE HOJE

IMP. U ANOSTH1HLA .ll'STIi.'A

CINEDIA JORNALVOL 3 N. 83

PRIMOU - Hoje<'¦.!.Ii.urftl » Milllt, i \'cc

IMP 14 ANOSin r.s ci>n niA ki.vi ii.vi

ATUALIDADESO OLOBO N.' 32

IMP 11 ANOSV 1.1.1 ¦ \ P1- ¦ 111 A i . I O ''

IMI' 14 ANOSATUALIDADES

O OLORO N. 36

Masrufe —. Hoje;NOVO TESTAMENTO

I1- ANOS

IMP U \NOS

ESTADO DO RIODE NITERÓI

üsfctç rm Canlutlru dt* Abreu óInterventor — Todo o -iW-i il« se-mana, o interventor AlíruMo Ne-ves realiza vlajena pelo interiordo lSstailo do Rio, afim de, pessoalmetite. verificar o andamentodos ti;abalh03 em. exeuu>;ão pelogoverno fluminense, examinai' os-iradas, escolas e os edifícios ondefuncionam serviços públicos esta-duats. bem como inteirar-se dasprincipais necessidades das re-giões percorridas. Ainda no ul-timo sábado, dia 25, o Interven-tor fez mais uma desses inspe-tjOes, partindo do Kio, pela ma-nhã, •itu litorina da Central'doUrasll, para o municipio de Ca-SÍinlro de Abreu.

Ali. em companhia de nm dnsseus ajudantes de ordens, dn pre-falto e de outras autoridades lo-oais, visitou uma fabrica de ras-pa de mandioca, a Prefeitura, oForo, as sub<coletorías, us cario-rios e as ,luas escolas da cidade..Mal? tarde, ao regressar dessasvisitas, u chefe da aüministraçílofluminense loi alvo ile uma ho-irienaírein da muncipalíciarle, quelhe ofereceu um almoço num doslibteia do lugar, tendo falado, emsaudação, o sr. Alfredo Bacelar.O interventor Alfredo KevesagTR-(leceu, priiinetendo a*i puvo localajuda-lo na consecução de algunsnoa principais melhoramentos deque necessita o municipio.

Vflo representar » Entntl» —Amanhü, 28, haverá, uma reuniãotio Conselho Federal de ComercioExterior, para tratar da crise dalavoura citrlcola. A essa reunião,comparecerá, tambem o Estado,representado pelos a rs. RubensFarrulá, secretario de Agricultu-ra, Hlcardo Xavier da Silveira,prefeito de Nova Iguassu', NiloUruzzl e Manoel Afonso Filho,que já foram, para isse. designa-dn? piíio Interventor federal,II 1'I.WO UU OI1IIAS DA PRE-

l'i:iTLMA UB CAMPOSIJatliniiS. L'li (,\ NM A-Prcfci'

-í-ura—tTTTnri organizou um grandeplano de obras o serviços, em va*rias reglOes deste municipio, queentretanto, ^6 poderão ser reali-zados no segundo semestre destea nu, cou forme a arrenda ção queae processar. De outro lado, amunlcipiilidade tem despesas (or-çadas, como, por exemplo, as quelaz conservando rodovias e pa-sando ao funcionalismo. Assim,><'j no periodo final de líMi pode-r;'' (» prefeito empregar, em me-lljoramentos, os 1.700 contos det'«;ís que a isso se destinam.

APRMBXSAO OB MMBROSASARMAS EJI CAMPOS

Ciimpiis, 26 (A. N.) — A cam-panha desenvolvida pelas autorl-da fies policiais daqui, contra oporte de armas proibidas, vemsendo intensificada, e já apresen-ta muitos resultados. Assim éque, aluda agora, o delegado re*pi ori ai remeteu, á Secretaria defciegurança do Estado, numerososvolumes ile armas apreendidas naCüglílo polliilal sob sua jurisdição.Assim, foram enviados para Nite-rol cerca de 200 espingardas. U4revólveres de vários tipos, SIgarruchas, |Ô navalhas, Iti cani-vetes, TS facas o algumas pisto-laS Maus».-,A COXSTRI.CAO I1B Llt l.ACTA-

RIO EM S. GOXCAliOí3n Gonçalo, 26 (A, N.) — Vai

ser iniciada pela Prefeitura aconstrução do lactario deste mu-nielplo, para o qual o interventorfederal destinou, ha pouco, comoauxilio, a quantia do sessentacontoa de réis, A novu Instltulçítoficará situada num dos principaispnn toa flestn cidade: a rua Morei-rn 1'ez.ir.

O ElfPI.ACA.MU.VTO II \ CIDADEDB RAHHA 110 PIRAI

! A medalha de bons servi-j ços na Marinha de

Guerra1 O Supremo Tribunal Militar Jul- !

sou merecerem a medalha de bons |! serviços sem nota que os tloanbo* j

nom os seguintes oficiais e pia<;us jda Marinha de Guerra:

Ouro — Por unanimidade; capi-taes dc corveta — Huroktp tíubciuCox' e Aníbal do Prado Mendonça.

Prata — 2°s sargentos — Anto-nor Cavalcanti de Lima e JoséBento do Amaral; cabo — F. X.— Olegario Lisboa e Fuzileiro Na-vai — .Musico de -' ciasse —Afonso José.

Bronze — 2o sargento — EP —Francisco Maia de Souza Porto;3°S sargentos — IT, X. — AntônioViana da Mota e Francollno de

Menezes: calius. marinheiros —José.CirlIo Vital, .losc l''nrlas dnCosta. Antônio Tavares Ledo, Ma-rio Gomes Batista, Otávio Manoeldos Santos, José Januário do dir-mu ti Vanderlei Kcrrolra dos San-tu,; cab(is-l''uzllelros Navais —Amaro Sebastião de Lima. JoséViturlno de Souza e Adauto lia-tlsta de Paula: marinheiros tle I»classe — lln Imundo Pedro du l!ocha, Antônio Alves Dclmondes,13(1 ti urdo dos Santos, Aníbal Uo-(lngties Correia, .leronitno Gomes,Donato Leão, Antônio .Morais Teo-duro Filho, João Pereira Barbosa,João Maciel da Silva. Por maioria: Marinheiro de 1" classe — Ma-noel Benedito. Por unanimidade:Fuzileiro Naval — Musico de 1*classe — Álvaro Gonçalves de Al-meida; Fuzileiro Naval — Musicode 2' classe — João liamos deMelo; Fuzileiro Naval — Musico

de, :!" classe Luiz Antônio Cor-deiro; Fuzileiro Naval Musica-- Augusto do O. de Medeiros:Fuzileiros Xavais — S, 1). — An-tnnlo Joaquim dn Souza e IzaacFrancisco da silva.

Inaugurada em Lisboa a"Semana das Colônias"

l.i.ihoa. 26 (U. P.l — No "Sa.lào Portugal" da Sociedade deGeografia, o presidente OscarCarmona presidiu hoje u Ato so-iene da inauguração da "Semanadas Colônias, estando presentes oministro day Colônias e variasoutras autoridades civis e milita-res.

O ex-governador geral de Mo-qambkjue, sr. Nunes de Oliveira,realizou uma conferência acercada administração politica e so.

cia, de.Moçavnbitiue. A "SemanarlOfi Colônias" será comomomdapor Iodos os liceus o escolas su-perlòres do pais, fazendo seus pro-fospçres palestras de propagandaculohial, focalizando^ ao mesmou-nipo, o valor histórico e gooprã-fleo do império Colonial Portu-guts. . • . .

Em editorial ciue inscrf hoje. o"Século'', intitulado "O- Patrimo.nio da Raqa". justifica as come-moragões ••pela. necessidade declamar ao :m'.mdo que os doml-nios portugueses, descobertos ecoionlsados por gente portugue-si pertencem a Portugal e cons-tituem um patrimônio dá i-aqa. Osilencio, não sendo presentementea garantia, estabilidade' oir segu.rança para ninguém, os povos sãoobrigados a falar, para que outrosse compenetrem dos seus direitosde viver."

__)K WCAROO FASANELLO • Clln, 2438 ; ___ 110 • _uM% 147 ¦ BI —^^^^BWBÊP*——\mmmm __w^_mwmm\' mM

___________:__ ^_J**2E\*2Õ——————Tmm———————TmW Àl / I / I ^nTRlSll

Economia & Finanças

A IMPORTAÇÃO DE BOI1KA-CHA PELOS ESTADOS UNIDOS

O Escritório de Expansão Co-merclal do Brasil em Xova YorkInformou ao Ministério do Trnba-lho que, em 1940, os Estados i.'ni-dos importaram lL\üíí-.89U librai-peso dc borracha brasileira,

Os quatro maiores fornecedoresforam a Malala, as Índias ilo-

landcsas—Ccilãu—o—a—-IndoalilniiT.Õ Brasil ocupou o quinto logar,vindo em seguida a índia.

PRODUÇÃO DE OLEO DE CAFÉ

No trabalho estatístico do Mi-nisterio da Agricultura sóbie aprodução brasileira de ôleus ve-getals, figura a quantidade» e ovalor do óleo de café, do qualSão Paulo >:. 0 único produtor.

Esse Estado produziu, em 10,10,1.042.Sti:i quilos de óleo de café,no valor de 1.564 contos de réis.

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»*o sirrr* frio

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tlarra lo Pi

PROGRESSOPraça Tiradentes. 2 c 4.

15IUÒ-I)

municipalidade e uma empreza deSilo Paulo, contrato pn ra o em-placa men tn desta cidade, pelomoderno sistema métrico. A nn-t iftii e confuso numeração doaprédios locais será toda modifica-da, por um processo mais raclo-nal e pratico, o quõ a'.-abará denina voz, com os inconvenlentes

JUSTIÇA MILITAR

A ..rs.sõo dc ontcui üo SupremoTribunal Militar

O Supremo Tribunal Militar, soba presidência do general Andra-do Neves, com a presença damaioria tle seus ministros e doprocurador geral, esteve reunido,ontem, om sessão, tendo sido ostrabalhos dirigido pelo sub-secre-tario, bacharel Plínio Matos ile

f-Miignlbãesr- inicia intente. - íornni| tornadas publicas as decisões lo-| unidas ern caracter secreto na ses.' .ão anterior, que constou da re-

forma ria sentença du primeira| instância par,: condenar como In-curso no art. 117 do Código Pe-nal a Sérgio Cuqueiro e Asclepia-iles Times Piedade: e negar pro_vimento para confirmar a. absol-viqão de Arthur Antônio dc Mo-rals e Balduliio lliese.

A seguir, o Tribunal deu provi-mento as apelações de EuclideaPinto de Oliveira, para absolve-lo: e de Floro Rocha, para re.duzir a condenação que lhe foiimposta na I* instância ao grãominimo do art. li" do referidoCódigo Penal: converteu ein dl!!-gencla o processo de Braullo Eer-nandes do Ajnorlm, 2° lenente I.10.. absolvido na instância infe-rinr; negou provimento a apela-ção de Luiz Francisco da Silva,condenado no grão médio do arti.go 117 do Código Penal; resolveucondenar a José Bertoldo Ililgert\íov dcserqào: negou provimentoas apelações de João Jeronlmo dosSantos, Ivan Ileringer. ArturS.tohr, Arllndo Veiga e Beneditode Paula Cordeiro, para conflr-mnt as condenações Uos mesmos

,\'a 2" parte do seus trabalhos,o Tribunal julgou e concedeu os!pedidos de haheas corpus de Alei- !doe Celestino Alves e outros; João]rle Aguiar Vnzco, Amaro Belo dos |Santos e outros: e Antônio Alar-tin.- Coelho, Iodos para isenla-lostio nroccshu dt* insubníissão, man.tidas as respectivas Incorpora-qôes: julgou om sessan secreta aapelação dc Odilon Alfredo daPili-n: e flnnliTiente, indeferiu o

pedido de revisão criminal de Ma-nuel Canos da Silva.

Denunciado por insubordinação

O promotor Tarquinlo de SouzaPilho, da 2k Auditoria, apresentouao respectivo auditor, dr. RoqueteVaz, uma denuncia contra Acncloflirreira das Neves e Israel daSÜva Purto Filho, como incursonó crime de insubordinação, porterem se recusado a cumprir umaQvdem para fazer instrução. Osacusados se encontravam e conti-nuam presos no 1" Grupo de Ar-LÍihu.iu..Anti,Aérea, no 'Curaio deSanta Cruz.

.Voco juiz militar

Em substituição ao capitão Odl-lou Coelho Neves, foi sorteado juizdu Conselho de Justiça, da í"Auditoria, quo vai processar o te-nente Moacir Cunha Marques rleAndrade, o capitão medico dr,João Ellent, üo II. C. B., cujocompromisso estâ marcado para opróximo dia 2 dc junho.

Sumários dc culpaEstão marcados para ho.ie. na

:: ¦ Auditoria, os sumários de cul- jpa de Astroglldo Josendo, AtaideMiranda, Snmuol Januário dosSantos, Afonso Celso Naftiein,Manuel Medeiros. Valdemiro .Mar-tiic rle Araujo, Enrico Dias Per.reira, Roberto de Araujo Agui-naldo Pedro Benjamin e ManuelFerreira dos Santos.

Mantida uma decisão doConselho de recursos daPropriedade Industrial

As Companhias Cervejaria Bra-lima e Antártica Paulista recor-reram pura o ministro do Traba-llm. da decisão pe*a qual o Con-selho de Recursos da PropriedadeIndustrlnl. dando provimento aorecurso Interposto por AndradeCarvalho & Cia., concedeu a esleo registro da marca "Guanabara"deposiiada nara distinguir aper:-tivo da classe 42.

Negando provimento ao recurso,o ministro manteve a decisão re.

rida. cujos fundamentos nãofuram elididos pelo recorrente.

AINDA 0 AFUNDA-MENTO DO "ZAMZAM"

Como um jornalista des-creve a odisséia dos

sobreviventeslliariit-, L'C (U. P.) — O re-

dutor da revista "Fortuue", Char-les Murphy, relatou a otlTssêa dosBIS sobreviventes do vapor epip-cio "Zamzam". Os referidos so-brevlventes, depois de navegarem:::i dias á bordo de um navio ale-mão, foram desembarcados' emSan Juan de Luz.

Dois cidadãos norte-americanos.Francis Vicovari e Ned Lau-ghhouse, ambos feridos, conti-nuam á bordo do corsário alemãoque afundou o "Zanizam".

Todos os passageiros, com ex-ceçào dos citados e um inglês,foram transportados ao navio decarga em que chegaram a Fran-ga. Murphy disse:'

"tíaimos de Pernambuco no dia9 de abril, navegando com as lu-zes apagadas e sem funcionar otransmissor radiotelegrafico. N'àohouve novidade até pouco antesdo amanhecer do dia 17. quandonos encontrávamos a 4 dias daCidade do Cabo. O capitão W.il-liam Grày Sinith avistou um na-yio a quatro milhas de distancia.Oito minutos depois, fis 3,5 horas,começou o canhonelo.

O capitão Smitli tratou de fazerfuncionar o telégrafo mas estehavia sido destruído por umagranada. Então ordenou o lias-teamento da bandeira egipcla. Onavio foi alcançado por novasgranadas mas o artilheiro alemãodisse-nos mais tarde que haviamfeito 55 disparos. O capitão man-dou a seguir que fossem lança-dos á água ns botes salva-vidas eo navio parou. Ein seguida, comuma lanterna de mão transmitiu,ein código morse, a seguintemensagem: "Navio egipoio, esta-mos parados."

O fogo cessou onlào.Mas duranto 10 niluutos o na-

rvlo transformou-se em um • ver-I dadeirp manicômio. Nove pessoas

ficaram gravemente feridas e ou-trás receberam lesões e todos e's-lavam mortos de medo. Meu fo-tografo, Davld Sherman, e euconseguimos entrar em um bolesalva-vidas. O navio jâ estavafortemente escorado. Lentamenteo corsário se foi aproximando eunia voz disse em inglês: "Apro-ximem-se"'.

A's 17.."0 estávamos todos âbordo do corsário.

Os feridos foram diariamenteassistidos e o medico trabalhoucom presteza e eficácia. Em ge-ral fomos cortezmente tratados ederam-nos sopa e suco de Umas.O capitão Smlth o eu falamoscom o comandante alemão Itogge.que nos disse que lamentava tertido que afundar o navio e acres-centou que havia se surpreendi-do ao encontrar tantas mulherese crianças norte-americanas.

Explicou quo havia feito fogojsobre o "Zamzam" porque esiejnavegava sem luzes e sem que}funcionasse o radio além de na-vegar sob as ordens do'Almiran-tado britânico, aflrmando-nos quelseriamos levados a um porto ncu-tro.

Entretanto, os botes transool'-davam vlveres e malas sem quese esquecesse 650.U00 cigarrosnorte-americanos. Ficamos todosencantados por ver que a maiorparte de nossa roupa nos era'de-volvida. Sherman que havia con-servado sua. câmara fotográficatirou esplendidos fotos.

A's 14 horas colocaram tresbombas no "Zamzam" e em se-gulda o fizeram explodir. O na-vio afundou som deixar vestígio.Recebemos então ordens de bai-xar: os passageiros passaram anoite cm um salão onde havia 200redes. Quando despertamos vimosque o corsário estava atracado aum navio mercante. Fomos trans-feridos para esSe navio com ex-ceção daqueles cidadãos ja inen-clonarios.

A LIGA BRASILEIRA DE ELECTRICIDADEapresenta HOJE, das 13 às 14 horas, e em todasas irradiações do corrente mês de seu programa

O capitão Jaezer, do naviomercante, declarou-nos:"Qualquer tolice que fizeremserá reprimida a tiros de metra-lhadora". As mulheres foramdistribuídas em 35 camarotes enós, os homens, dormíamos jun-tos em uma só sala. A comidaera tão má que quando a 26 des-se mês o corsário se poz em cou-

| tacto conosco, apresentamos umI protesto por escrito ao capitãoI Ro.gge e então foi-nos dada mais| earno e tambem sopa.[ Durante os .'13 dias ein que na-; vogamos fizemos uma infinidade

de coisas para estar ocupados.Agora estamos satisfeitos por ter-mos desembarcado e esperamosvoltar logo para nossas casas."

A'oiíi York, 26 (A. P.) — Osr. William lüixton, presidentedo Corpo rle Ambulância Anglo-Americano, enviou uma carta aosecretario de Estado, sr. CordellHull, pedindo que o governo pro-teste contra, o afundamento donavio egípcio "Zamzam" e quali-ficando esse afundamento de"flagrante violação do Direito ln-ternacional".

Lembra o missivista que o"Zanizam" conduzia, no seu to-tal de 322 passageiros, 140 norte-americanos inclusive 24 membrosdo Corpo de Ambulância, e queesses passageiros todos Coram"deixados à mercê das ondas"até serem transladados para umporto francês.

Diz, na sua carta, o sr. P.ux-ton: "Encarecemos a urgência deque o Departamento de Estadodetermino a ação que vos possaparecer necessária para obterpronta

y^ O VIOLONCELISTA ^^V

Mberê Gomes Grosso)

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|K# mÊewW'^WmESTA AUDICXO SERÁFEITA PELAS SE-GUINTESESTAÇÕES

PRF-4 940 QCS.PRE-8 980 QCS.PRD-2 1.060 QCS.PRE-3 1.180 QCS.PRA-9 1.220 QCS.PRG-3 1.280 QCS.

5.° PROGRAMAPARTI

ISERÊ GOMES GROSSO com 11ÁRA GOMESGROSSO ao piano

SCHUMANN - duas cançõen 1.') J'al por-donn» op. 48 N.*7( 2.°) A ma fiancéo op.25 N.* 1. GRIEG-1.' tempo da Sonala pa.cilio • piano op. 36 - Allegro agitalo,

II PARTEWAGNER. O CREPUSCUtO DOS DEUSESMorto do Siogfriod-Orq. Sinfônico condu-zido por Bruno Waltor. lOHENGRIN-Pr«-ludio do lll olo-Orq. Sinfônico do Filadel-fia 10b a direção de L. Stokowski. PARSIFAlEncantamento da Sexta-feira 5anta ¦ Orq.Sinfônica de Filadélfia cond. por L.Stokowski.

III PARTEISERÊ GOMES GROSSO com IIÁRA GOMES

GROSSO do planoASSIS REPUBUCANO , Canção de Outono(ded. a Iberê). F. MIGNONE- Seresta (dod.a Iberê). LUIZ COSME-Falação de AnhangáPita (ded. a Iberè). CHOPIN . Noturno emii bemol.

LIGA BRASILEIRA DE ELECTRICIDADE'SIRVA-SE' DA ELECTRICIDADE'

CAIXA POSTAL 1755 TCLEPHONt 22 16 f6

ilegal tratamento dado a esseshomens e pela perda do equipa-menlo desta organizaijão".

Madrid, 26 (A. P.) — Infor-ma-se na embaixada dos EstadosUnidos nesta capital que tanto aEspanha como Portugal concor-daram em conceder vistos detransito a 138 cidadãos norte-americanos sobreviventes do afun-damento do navio egípcio "Zam-zam", os quais aguardam ordensna zona ocupada da Franca»

Esse grupo de refugiados espe-ra poder deixar o território fran-cês ocupado pelos alemães viaHenrlàya-Irun, quarta ou quinta-feira com áostmo aos Estados

justa compensação pelo Unidos.

Intimado a recolher arenda da Central que

guardou indevidamenteA Central do Brasil Intimou o

sr Antônio Cornes da Silva, pro-prietarlo da empresa dt despachosdenominada "Expresso Nacional"de São Paulo, a recolher imeilia-tamente íi tezourarla daquela Es-trada, sob pena de reclsâo docon-trato que com ela mantém, a lm.Portancia rio deu contos de réis.renda de Estrada IndevidamenteEtiardada uela dita empresa.

Nova delegação doTribunal de Contas

Tindo sido criada rcceiitemenlftuma Delegarão do Tribunal deComas para funcionar junto aoDepartamento da Administração

do Ministério da Vlar;ão o minls-tro Ruben Posa. presidente do"mesmo Tribunal resolveu consti-tuii a delegação com oh oficiaisadministrativos Josê .Maios doVasconcelos, delegado e AdmurVieira e Joaquim Pontes dc Mi.randa. astíistGntc.s.

CORRETO DA MANHÃ -- Terça-feira, 27 <le Maio de 19*11

tíMDÜJIZ QUINTA-FEIRA líÜáRIOCAOPACA DUOUl Ot CAMA. »*>

_9_______ES9ia>rf f*v*Maru> fiiíeiA»

V p«o.-.i 58-8178PR ACA <,A.(Nl

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,Qtuo//c/éde& QFS./jt35 ¦ Tema dos InconfidentesUm turbilhão de risos na comedia mais

gran-jina da temporada!Uma história irreverente e deliciosa!

Instalada uma Conferen-cia de Nutrição nos

Estados Unidos

WasMiiàtori, 26 (A. P.) — Opresidente Roosevelt convocouuma Conferência de Nutrição, afimde aliviar a sub-nutrlçãn de "mui-to» milhões" de cidadãos nmerica-nos.

A mensagem do presidente foilida pelo sr. Paul McNutt, nainauguração da Conferência detrês dias convocada pelo chefedo governo.

Espera-se que a Conferência le-vante o padrão nacional de ali-mentação e desenvolva planos paraobter a colaboração de Industriaisprodutoras de gêneros alimentíciosno sentido de tornar efetivo esse

..padrão.Na sua mensagem, diz o presl-

dente Roosevelt:"Todas as energias americanas

sao necessárias para a defesa to-tal. Os trabalhos sObre a nutri-Cão, seja sob quais íofem os me-todos por que sejam conduzidos,demonstram que aqui, nos EstadosUnidos, a subalimentação estámulto difundida, constituindo umproblema sério. O Departamentode Agricultura calcula que muitosmllh.es de homens, mulheres ecrianças não conseguem os allmen-tos que a ciência considera essen-ciais".

&R0ADWAY T.-I ?? 67-».'A)íh ilhas ÂbiSl*

Jean Titrker-HeieMl/ittsohc- duh^r-Switht/,irf' Cctrey

i Charles rVixmrtger' MS ALMAS,SOLITÁRIAS

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. Cofoc/zoi*f)

Uma entrevlsla de Píer-re Lavai dirigida aos

Estados Unidos(Continaaçlo ds 8*. p-ff.)

fejval qne nm dia eesaa duas pro-vldenclas atinjam a malorldade eque, em lugar de «er pomo de dii-cnrdla entre a Franca • a Alemã-nha, /Jam, ao contrario, motivode aproximação? E' um problemagrave e delicado, que 8- poderá¦er solucionado com a perfeitacompreensão a amizade daa duasgrandes potência» vislnhas.

Esta pa_ de que lhe falei deve_er uma pai baBeada na Justiça• na honra. Deve considerar onosso glorioso passado e o nossogênio nacional e deve permitir-nostomar corajosamente parte nacolaboração franca e leal na or-eanlzacâo da nova Europa. Del-_an.o de lado. toda Idéia de "re-

vanche", deve por fim aos tra-Slco. mal entendidos, entre osdois grandes povos e deve per-mltlr-nos oferecer â_ nossa» Ju-ventudes um Ideal de pai e umIrasto campo de aoao construtiva.

Dessa pa**, na qual espero »teonflo, desde que me avistei como chanceler Hitler, se tem a lm-

pressão de eer Incompatível coroa, Idéia que os Estados Unidostêm da Franca? Nâo posso acre-rllta-lo. Queriam os Estados Uni-do» Impelir a França P"» nnl*pas oposta, uma paz de destrui-çâo e divisão. Insistindo para quedespreze a mão estendida pelochanceler Hitler, mio estendidanum gesto de amizade Inteira-mente Inédito na historia?

B existe algo mais. Os senho-ires do outro lado do oceano pa-recém não compreender que e»tanão e uma guerra como as ou-trás. E' uma revolução, da qualrleve surgir uma nova Europa re-JuvenescldV worg-nlsada • pro»-pera. A liberdade nâo desapare-cerft. A liberdade nâo pode »erameaçada de forma duradolra nopaís de onde se Irradiaram parao mundo Inteiro as primeirasidéias de liberdade. A Democra-cia? 81 é a democracia que co-nhecemos, essa democracia quenos causo, tantos desgosto», • ᦕ•uai devemos o nooeo atual des-moronsjnento, nâo a queremos enão lhes pedimos que lutem poressa democracia.

Ma» queremos uma nova re-publica, mais forte e oom braçosmais longos e estamos decididosa estabelecer uma republica dessaespécie. Os meus compatriotasque sonham em voltar ao antigosistema estão cometendo um gra-ve erro. A França nâo o quero não retrocederá. Junto âa de-mais naçSes da Europa deve rea-lizar duas tarefas; antes do tudoestabelecer a paz e depois, paraevitar o desemprego e a desordemInerentes a tal situação, erigiram novo sistema social.

Essa é a mensagem que desejoenviar S. America do Norte. Que-rem realmente os Estados UnidosImobilizar a nossa, nação, quandose encontra no caminho do ressurgimento nacional? Irão os Estados Unidos retardar a hora emque a Franca possa avançar aber-tamente para o futuro, com umaIntervenção cruel e sangrenta?

Os senhores, os norte-amerlca-nos, podem desempenhar um pa-poi magnífico na reconstrução daEuropa, mas somente poderãodesempenha-lo na paz. A Françapode converter-se um dia no tra-ço de união entre o seu contlnen-to e o nosso. Deve Eer reatadoo comercio entre nôs. Necessita-mos multo de sua riqueza natu-ral e os senhores necessitam danossa. Mas devem os norte-ame-ricanos compreender que a Fran-Oa não poderáá. desempenhar ogou papel de ponte entre o velho<-> o novo mundo, a não ser queaceite levar á pratica uma poli-tica de colaboração total com - aAlemanha.

Sei que essa colaboração causaassombro â America do Norte masacredito haver demonstrado queé a coisa mais natural qua pode-mos fazer. E' indispensável paraa França, ao mesmo tempo queé utll para a Alemanha e se ve-1-ifica sob a iniciativa e a auto-ridade de um conquistador, queconhece demasiado bem oa ensl-namentos da historia, para nãodesejar ser antes o condutor deuma Europa pacifica e renovada,do quo o chefe de uma Alemanhaongrandeclda á custa de seus vi-zinhos.

Falei-lhe francamente de moupala, de seus lnfortunloB, de suasesperanças. Querem realmente osnorte-americanos, aos quais tan-tos laços nos unem, interromperos nossos esforços de reconstru-¦;ão? Se os senhores decidirem ar-rebatar-nos uma parte qualquerdo nosso Império, seria como senos arrancassem um pedaço dccarne de nosso corpo.

Não. E' Impossível quo nestarior.!, hora de nossos maiores lnfortunlos, a bandeira das estrelase listas possa substituir o nossopavilhão tricolor, nessas terraslongínquas, que Jâ eram francosas, mesma antes que os senho-res se tivessem organizado comorepublica."« » »

COMO 0 REI DA GRÉCIA DEIXOU CRETA

Motim em um sanatóriode Tuberculosos

.font-.irt-u, L'6 ili. T.) — "Mais

do 4Uü tuberculosos que se cucou-travam em tratamento no Hospl-tal Ferreira, forçaram e destrui-ram as ,porlas du ferro dessa Instl-tuição e ganharam a rua, mar-chando em fila através da cidade,empunhando esta mia rtes com aInscrição "Queremos viver. Exl-glmos que nos seja aplicada avacina antl-tuberculosa do dr.Pueyo".

A policia Intervelu s dispersouos manifestantes. Porém, os do-entes reuniram-se novamente edlrlglram-se para o centro da cl-dade. Cordões de agentes de poli-cia foram colocado, em torno dasresidências do presidente e do ml-nistro da Saude.

CORREIO MUSICAL

(Con-xm-çlo da 1* pag.) mentaçâo composta d» carne decarneiro, dando-lhes a beber lei-

da» nossa» tropa» espalhando-ee te de cabras e queijo acompanha-em todas as direções. do de um pequeno pão, enquanto

Resolvemos que não poderíamos o rei e oficiais do exército brita-permanecer em casa, sobretudo nlco — comiam carne e vegetaisporque a nossa residência seria,naturalmente, atacada para servirde excelente posto de observação.Com grande dificuldade, em facedo perigo que apresentavam osavliSes 'inimigos,

que voavam abaixa altitude, congregamo-nospara sair.

O que aconteceu então foitão rápido que sô pudemos car-

em conserva destinadas às tro-pas em campanha.

Começaram então a descer dasmontanhas em procura de ani-mais.

As duas comitivas eventual-mente encontraram-se e o gene-ral Heywood descrevo então aúltima refeição tomada em com-panhia de lady Palalret, e com-

regar para as montanhas aquilo posta de ovos, enquanto espera-que eabla em nossas mãos. vam ansiosamente, durante toda a

Vimos outro grupo de paraque- noite, pelo prometido navio, atédistas cair no nosso caminho e ti- que, no mar apareceram os focosvemos que galgar alguns mil pês e um Joven diplomata foi enviado,de montanha. a bordo a9 um pequeno calque,

A cada cinco Jarda» percorridas Para ver se se tratava de amigoBéramos obrigados a procurar es-1 ou de Inimigos

Patente de invenção para

calçados com salto moveiO diretor do Depnrtamento Na-

cicnal da Propriedade Industrials-xpedlu patente de invenção aTecelagem Ipanema Limitada pa-ra "calçados com salto movei esalto» tíibresaleites".

conderljo, porque centenas deaviões zumbiam em todas as dl-reçoes.

Todo mundo tinha que se esten-der no solo e o príncipe Pedro de-clarou qu» pudera avistar as fl-slonomlas dos artilheiros de reta-guarda. O coronel Blunt decla-rou que todo» »e sentiam nervo-so» em ver oe alemães envergan-do uniformes gregos e britânicos emuitos tiros foram disparados en-tre oe próprio» aliados antes quese chegasse a compreender o en-gano.

Depois de haver transposto ra-vlnas e montanhas a comitiva realalcançou, ao melo, dia, uma habl-tação de pastores cretenses, ondedescançou atê às 3 horas da tarde.Dali partimos para Panagya, deonde o coronel Blunt procurou es-tabelecer contacto com Canêa. Asituação, porém, era muito conf u-•a, havendo multa» luta» e êle de-slitiu da» aua*

" tentativa», pro-

ourando, de outra parte, conse-guir telefonar para Suda, afim deser procurada uma embarcaçãopara o rei na noite de 23 para 24de maio. Aclnja de quaisquer con-slderações o nosso desejo era ode conseguir que o rei fosse postoa «alvo, embora fizéssemos es-forço» para que também assimsucedesse a todas as demais pes-soa» da nossa comitiva.

O rei, porém, não dava mostrasde qualquer excltação e pareciamesmo não ligar muita lmportância em ocultar-se nos abrigos,acrescentou o coronel Blunt".

O major general Heywood ipas-sou então a descrever as cenastremendas desenroladas durante apartida. Êle descreveu como te-lefonou para a residência do reino dia 20 pela manhã, tendo-lheparecido que eram alemães aspessoas que responderam ao cha-mado.

— O ministro britânico na Gré-cia, sr. Mlchael Palalret, residianuma grande casa situada, ao Ia-do da montanha e durante toda atarde assistiu às evoluções* dosaeroplanos alemães em procurados paraquedistas e despejandometralha sobre as tropas britani-cas, enquanto outros bombardea-vam os escritórios do Quarteirãogovernamental, inclusive a legaçãoque recebeu três Impactos diretos,penetrando pelas portas e janelase fazendo com que o teto quaseviesse abaixo.

Todo mundo estava escondidonas trincheiras e o cônsul brita-nlco, sr. Mead cavou, com suasprfiprlas mãos, um esconderijo,auxiliado, apenas, por uma pe-quena pá de Jardineiro.

O pessoal da legação resolveuJuntar à comitiva do coronelBlunt. Por Intermédio de ordensque conseguimos capturar, verifi-cou-se que os alemães haviam es-colhido para Quartel General dosparaquedistas um lugar ondo seachavam três mil prisioneiros lia-lianos guardados por uma compa-nhla grega,

Todos esses prisioneiros foramlibertados e munidos de armas,mas na sua pressa os alemães li-bertaram também e armarammuitos prisioneiros comuns quepassaram a lutar contra eles nassuas roupas exótico» de encarce-rados, com os seus pljames lis-tados.

Também capturaram uma posl-ção de baterias antl-aêreas nasproximidades de Canéa e o nos-so depósito de suprimentos, dei-xando-nos à mercê de rações, masconseguimos recapturar a poslçãulogo depois."

O general Heywood descreve,então, como âe 3 *_ horas da ma-nhã, em três carros sem qualquerescolta, pois os homens não po-dlam ser dispensados de guardara comitiva da legação que final-mente se Juntou ao rei, e, atra-vessando altas montanhas, cunse-gulu chegar à costa.

Continuando a descriçã.o o co-ronel Blunt disse qua enquanto ucomitiva do rei esperava, viu mui-tos paraquedistas descerem e co-mo estava Jâ escuro eles acc-n-dlam tochas pedindo munições aosseus aviões. Por uma larga áreaas luzes dessas tochas ilumina-vam grande parte du batalha quoee travava.

Acrescentou o coronel Bluntque, enquanto conversava com orei, teve ocasião de assistir à des-cida de muitos paraquedistas. Aseguir descreveu como subiramoito mil pés de montanhas emdois dias, apenas, rendendo umtributo âs tropas neo-zelandesaspor haverem levado para as mon-tanhas canhões "tomys", multamunição e granadas do mão, sema menor dificuldade.

DepolB de uma noite teremen-damente fria passada no pico damontanha, em diminutas cabanasde pastores, esses homens sim-rjl«_ lha» Ministraram boa ali-

Para finalizar, o general Hey-wood declarou que o rei Jorge re-eolveu deixar a ilha de Creta eo-mente para não prejudicar as ope-rações militares,

Manifestou sua gratidão às fõr-ças da guarnlção de Creta » àstropas gregas, mencionando espe-cialmente um batalhão de jovensgregos, pouco treinado, que nãoobstante limpou de paraquedistastoda uma área. Os aldeões cre-tenses formaram também unida-des de guarda territorial, equipa-dos com toda espécie de arma-mento.

DE

PURA LA

Mensagem do rei Jorge ao

povo grego

Cairo, 28 (H. T.) — Anuncia-se oficialmente que o rei da Gré-oia e seu governo deixaram a ilhade Creta com destino ao Egito,

Logo depois de crua chegada, orei Jorge dirigiu uma mensagemao povo grego explicando os mo-tivos pelos quais foi constrangi-do a deixar o território cretense."Enquanto se organizava a re-alstencla da Ilha de Creta, e astropas aliadas Instalavam-se nassuas posições defensivas, declarao soberano, fomos atacados peloadversário que desfechou umaofensiva por melo de paraquedls-tas no dia 20 do corrente, pelamanhã. Os primeiros paraquedls-tas alemães desceram a algumascentenas de metros de minha re-sidencia e da residência do prl-melro ministro O primeiro mlnls-tro e eu, ficamos em tal situa-ção que estávamos separados dastropas encarregadas de nossaguarda e de nossa defesa. O com-bato foi Iniciado imediatamenteentre os paraquedistas e as tro-pas aliadas. Pensei que ira meudever deixar a zona' de combatede modo a não prejudicar as ope-rações militares."

Reforçada a guarnlçfiobritânica

Cairo, 28 (U. P.) — Confirmou*se oficialmente que foram desem.barcados contingentes de Infanta-ria e da marinha britânica emCreta, sendo estes os primeiros re-forços recebidos pelos defensores,desde que se Iniciou a luta. Bmfontes autorizadas declarou-se queas unldadc-H desembarcadas eramde artilharia.

A este respeito se sabe que osdanos maiores, causados ao aeroporto de Maleme, foram devidos âação da artilharia britânica. In-dlcou.se, também, que muitos dos230 aviões destruídos, encontra-vam-se no referido aerodromo, quefoi atacado pelo fogo da artilha-ria.

As informações britânicas dizemque turmas de salvamento, dasfovças aéreas alemãs, foram dea-tihadas a tarefa do remover osrestos dos aviões destruídos, queforam transportados para aspraias.

Elogiando a atuação dos «euspilotos, o comunicado da R. A.]?, anunciou que um dos aviõesda força aérea aul-africana vooutão baixo sobre o aerodromo deMaleme que o observador pondedescarregar o seu revólver contrans tropas alemãs, enquanto o pi-lobo bombardeava e metralbava.os aparelhos que sc encontravamna pista.

As regiões central e oriental deCreta estão firmemente domina-das pelos britânicos. Em CandiaO líetimo a situação nâo se mndl-ficou varias centenas de alemãesforam capturados nestas zonas.Certo contingente do tropas ini-mifras continua isolado perto dnambas cidades, pordm, no que pa-roce, não representa uma ameaçaimediata contra as tropas anglo-gregas.

O general de divisão T. G.Haywood, chefe da missão militarbritânica na Grécia, que chegouontem a esta capital, acompanha.do do rei Jorge II, disse que osparaquedistas alemães puseramom llberflâ-df- n armaram mais demil prisioneiros civis gregos, emCreta, porém estes se voltavamcontra eles logo que tiveramarmas cm suas mãos.

casa Cote* Sifoo._ff OURIVES, 3 e 3

Reclamam os moradores da ruaMarechal Marques Porto

C0XCEIIT08 POPir.AREX DA01VJUEBT1U SIXFÓSIOA DIIA-SILIEXSE — S*e os conceitua po-pulares bastassem para sustentaruma agremiação sinfônica cornoa O. 8. B., dc certo não haverianada melhor, porque o prthllcomodesto • constante que os fre.quenta não falha nunca e ruimeii-ta cada vez mais de número.

Mas lewo não basta. Seria ne-cessárlo u.m grande capital de re-serva para poder prosseguir nu-ma obra que 6 mais cultural e decatequese do que propriamentelucrativa.

Em todo caso, um ponto ficouesclarecido: ê que existindo umgrande regente e uma orquestraque lhe obedeça ao comando, osconcertos se tornam Interessai!-tes • atraem Infallvelmente o pú.bllco, como tem sucedido com es-sas magníficas audições domlnl-cais da Orquestra Sinfônica Bra-sillense, no Teatro Cine Palácio,tão simpático e acolhedor, e qu-e oseu abnegado proprietário, LuizSeverlano Ribeiro, põe i dlsposl-ção da agremiação fundadora damilagrosa Orquestra Nacional.

Bugen Szenkar l um nome deextraordinária projeção e eô élebastaria, de certo, para atrair aatenção do pflbllco culto » habi-tuado a distinguir o jôlo do trigo.

A sua obra ao criar aTTT 8. B.foi providencial para nõs. Per.mltlu a existência de uma segun-da Orquestra, mais livre, menoscheia de compromissos, do que ado Municipal.

O Rio de Janeiro, oom quasetrês milhões de habitante», pode-ria (ou deveria) sustentar, nãodt-ps, mas três Orquestras BlnfO-nicas, largamente remuneradas.

/Mas, já nos contentamos comduaa, ou menmo apenas com uma,qu* nos honre e dê, d» nós, aosestrangeiros, um testemunho dccultura e de amor a Arte.

A O. B. B. foi formada utnpouco ao acaso, com elementosheterogêneos. Não teve, por exempio, a escolha farta e cuidadosada "Ali American Touth Orches-tra". Graças, porém, ao traba.lho paciente, perseverante e ma-glstral de Eugcn Szenkar — for-mador emérito, além de regenteexcepcional — Já faz alguma flgu-ra artística, mau grado todos osnossos defeitos, onde ressaltamespecialmente a falta de dlsclpll-na • a falta de constância, um

¦_erto pouco caso em citmprlr óbrf-unera.

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Um trecho do terreno da rua Marechal Marques Porto, ser-vindo de deposito de lixo e entulho de obra. Í3Z liii-cliações

A rua Marechal Marques Porto,situada em Haddock Lobo, âs lm-mediações da rua Satamlnl, nãofoge ao destino do tantos outroslogradouros ptrbilcos que, embairros elegantes, tem, a afelal-os, o desagradável aspecto deterrenos baldios em que vão Jo-gar toda surte de detritos, ds coi-sap velhas, de latas vaslas.

De nada valo o que preceltuamas posturas municipaes, proibiu.

do esse máo habito. A's escondi-das au não, o certo é que os ter-renos em questão cada ve» «e tor-nam mais sujos, mais imundos,mais desagradáveis, não só aosolhus cumo ao nariz.

Os moradores da rua MarechalMarques Porto apelam para o De-partamento do Limpesa Urbanano sentido de que seja limpo oterreno em questão.

CORREIO SPORTIVOATHLETISMO

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ADIADOS OS JOGOS PAN-AMERICANOS

Chicago, 2C (Reuters) — O sr.Avery Brundage, presidente daFederação (los Desportos dosEstados Unidos, anunciou umaditamento ao programa dos jo-gos Pan-americanos a seremrealizados, de 21 de novembro ali de dezembro de 194'!, em-Huo-nus Aires.

O sr. Brundago, depois do ha-ver conCercnciado com o sr. Car-los Mibanuvltcb, membro do Co-mlté organizador da ConfederaçãoArgentina de Desportos, Inoum-hida da organização do.s jogosPan-americanos, forneceu tunalista de novas provas que serãorealizadas por ocasião daquelecertame continental: provas denatação para. mulheres, provaseqüestres de pista e de campopara mulheres, provas de glnas-tica e de "baseball". As citadasprovas sô serão realizadas se do-Ias puderem participai- seis oumais equipes.

Declarou o sr. Mlharioviteh quea vila atlética poderá abrigarmais de 2.000 atletas e nela serãoconstruídos campos de polo, pis-clnas e outras comodidades. De-clarou ainda que a equipe dos

uma das vinte e uma Republicasda União Pan-americana tomarãoparte do Importante certame.

Afirmou o sr. Mihanovltch que"nós, na Argentina, temos ossentimentos mais cordiais pelosKl-'. l.'L*. e esperamos que estepais envie uma trunde delega-ção".

O sr. Brundago. estará sempre-em contacto com o secretario deEstado, sr. Cordell Hull, e rece-bi-rã a constante cooperação dogoverno, nue hr mostra grande-monto Interessado nos Jogos Pan-americanos* como um meio deestreitar ns relaçõeslistados Unidos epan-americanas.

^^'tj^&i^.-ltit» o or-ganlza-dr.'

'_" também contra afalta de recunses. Apesar dissotudo as execuções de Szenkar,com a sua nova Orquestra, sãomaravilhosas, cheias de vida, dccolorido, empolgante.. Exemplo,ainda aa de ante-ontem, quartodomingo dos "Concertos Populares'', com a "Sinfonia" n.° l, doHaydn; o "Moldau", de Smeta-na; a "Burlesca", de J. Itlberôda Cunha; e a "Dansa dos Sll-fos" e a "Marcha Húngara" (bl.sada), da "Danação dc Páusto",de Barlioz.

O entusiasmo do público atingesempre ás ralas do delírio. £ depé que o auditório vitoria Szen.kar e a sua nova r valente falan-ge de músicos. — JIC.

O TIOLTX1STA RICARDO OD-KOPOSOFF NA CULTURA AR-TlSTICA — Rcàllza-so hoje, ás 8horas da noite, no Teatro Muni.cipal, um dos mais Interessantesconcertos da. Cultura Artística,com o notável violinista KicardoOdnoposoíf.

O programa ( o seguinte: J.Joachim, "Variações" em ml me-nor; Bach, "Sonata", n.° 1. emsol mciior, para violino sõ: Gold-mark, "Concerto", opus CS, emlá menor; Szymanowskl "Notur-no e Tarantela"; Tfsayo, "Rêved'Enfant"; Mlgnone. "Variaçõessobre um tema brasiliense"; l'a-ganlnt, "La. Campanclla".

Os aconiP&nhamentOÉi ao pianon«»r5o feitos pelo oxfn.lo vlrtuosel*Yítz Jank, que acaba do reali*zar o "Ciclo'1 dno "Sonatas" deIJoethoven, para a. Cultura Artls.tica. do São Paulo. — J.

ÂNGELO CA.VTN NO MUNI-CWAÍ, —- O organista Angolo Ca-min ívz apreciar, sábado á tarde,num segundo recital, as bnlns Pr-~-slblIIdaUea do Órgão "Ilninmond",recentemente adquirido paru onoHSo primeiro teatro,

Mais uma vez os riquíssimosrecursos do instrumento forampostos ã prova num Interessanteprogramo, que compreendia obrasdo Daquln, Bach, Mendolssohn,Boellmann, Hemondl, Artur Xa-poleõo, Wldor e Vierne.

Angolo Camin f"i muito aplau-(lidu. — .1.

Xo programa: Mozái i, Pngani'ni. Bach, Vllln Lobos Rlmsky-Korsakoff, Surusate. Au plano: :Geraldo Rocha Barbosa. — .1.

RECITAL 7).l CANTOfíA .VA-K/O.V .V.riTH.t'//.'.S — Quinta-|feira, 2'j do corrente, íi noite, rea-lista-se o secundo Concerto daSC-rle Oficial da Escola Nacionalde Musica, a cargo da eminentecantora Marlon MatthaueB. Aopiano, o maestro "WV-rnT Singer.

Oportunamente daremos o pro-grama. — J.

BAILADOS NO MUNICIPALSábado, á tarde, efetuar-se-á

no Teatro Municipal lindo cape-táculo de Bailados, nm bcneífclodas vítimae das iuundi-çõos dePorto Alegre. Para a encanta-dora festa de beneficio a lotaçãodo teatru Jl está quase esgotada.

J.

ANTONICTA ItUDGE NUMOONOEUTO SINFÔNICO — Kstámarcado para segunda-feira, 2 deJunho, o reaparecimento da gran-do pianista patrícia AntonletaRudge com a Orquestra SinfônicaBrasiliense, sob a regência prestl-glosa de Eugen Szenkar.

A nossa eximia vlrtuose exe-cutará o "Concerto", em lá me-nor, de Grieg, para piano e or-qireetra, — J.

A ASSINATURA PARA OITOTESPERA18 DA TEMPORADALÍRICA — Apôs a assinatura da.quatorze recitas noturnas da Tem.porada Lírica Oficial, acaba deser aberta ontem a assinaturapara oito vesperals, que se realiza-rão aos domingos a dias feriados,com os meemos artistas e o men-mo repertório das recitas notur-nas.

Aos assinantes das vesperal» douno passado será concedida prote-rêncla até quinta-feira próximo,dia 29. — J.

CONCERTO ROXY KINO —Realiza-se hoje, na Escola Naclo-nal do Músico, ás 8.45 da nolto,o concerto do barítono RobertoGaleno, que se apresentnr/1, comoconcertista, pela primeira vez.

Este artista, apesar do Jovem,já 6 bastante conhecido nos meiosmusicais, dispensando, portanto,quaisquer comentários.

Interpretará: Mozart, Boetho-ven, Schumann, Sadero, Favara,Mamara nl, Zandonai, Respighl .Debuesy.

ESCOLA NACIONAL DB 3ÍÜ-SICA — Há poucos dias o mlnls.tro Gustavo Capanema determi-nou a reabertura das Inscriçõespara os concursos do varias ca-delras vagas da Escola Nacionalde Música. Tendu em vista, en-tretanto, a Informação constantedo oficio do diretor daquela Esco-Ia, retifica ndo os dados por élefornecidos anteriormente no to-Jada. ocorrido hoje, aos 66 anoslar da pasta da Educação acabade modificar o seu primeiro des-1pacho, no que diz respeito á refe-rida cadeira, para determinarque seja apressada a realizaçãodo respectivo concurso, que teveas su.... inscrições reabertas emabril de 1040 e encerradas emagosto do mesmo ano.

DUS APARECE ÜM MAESTROMEXICANO — Cidade do Màxi-co,.2i> (U. P.) — Com o desapa-reclmonlo du maestro Miguel To-jada. ocorrida hoje, aos 06 anosdo Idade, em conseqüência de umataque cardíaco, o México perdeuma das mais representativas íl-guarás do sua música popular.

Diretor, durante muitos anos, daOrquestra, Típica Nacional do Mé-.tico, o maestro Tejada era bas-tanto conhecido nos Estados Uni-dos o em muitos palees latino-americanos. Sob sua direção areferida orquestra atuou váriasvezes na. Caso Branca, em Wash-Ington.

__rn__r.:,thojTTnl $i i75lHOJE íí i.iO-ÒAO J-rUrvJllJr^r^ 3.-0-5*0 JM 8Ciohs. H;TÍfíTififflfiif'liFflTl 8e 10hs. ¦

ARLANDO REU-ALECMA

Cttt «m« nto ítr» eisrbWe tm run_um ei-ritma do DtttrlU r«*tr»l. »elc mano», du-ranta um an», • «lèe t«_ne Cina Mt_o!

lUs-g-e cine-JQRnflt bhrs»i«iho jõõ d.i.p.)

(jw)

A SEGUIR.!A60RAAPR-.CC» REDUZIDOS!

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(GONEWITHTHEWIND)7RIIIII-0 MEMORES A1T 14m cin.-iORimi BrfflsiLeiRQ (do d.i.p.

O DIA POLICIAL

MANO.6TE1NWAYESSENFELD

wxmmHUA CARIOCA 17.0e>.__',.Y_

H-sleas de Todai «a EdlçõM

A Biologia Agricola e

Animal no Paraná

policia .extrai;Tl«ta de dia, hoj». o 1" delegado

auxiliar. Tel.: 22.2302,

PRINCIPIO DB I.V.tiVUlO

Um socorro dos Bombeiros doPosto do Meyer, correu, sob o co-mando do tenente Orlando, paraa rua Torre» de Oliveira. 15-1,ondo, num barracão de Associa-Cito don '-'Hcutolrua Nilo Peçanha,se verificou um principio de ln-cendlo,

La chegando, em pouco tempo,os soldados daquela corporaçãopuzeram tornio Ah chamas,

A policia do 22« distrito tomouconhecimento do fato.

— Xo carro n. I32 da Compa-nhla Paulista, parado na Eataç-ode Campo Grande, Irrompeu umprincipie de Incêndio,

Antes dai labaredas tomaremproporções, porém, os Bombeirosdo Posto locsl, sob o comando dosargento n. 6S0. e.tingulram-nas.

Os prejuízos (oram Inalgnlflcan-tes.

As autoridade» do SS* -latrttopolicial se Inteiraram ío fato etomaram as providencias de suaaliada.

•"AZEDORES DB ANJOS NUMINQUÉRITO DA 1* DELEGACIA

AUXILIAR

O 1° delegado auxiliar abriu In-quorlto para apurar como teriamaparec-ldo dois fitos no canal daavenida Epitacio Pessoa, encon-tradus pelo vigilante munlclpaj.n. 210 no dia 21 do mes passado.

Depois de algumas diligenciasI realizadas pelo comissário Y*_lde-mar Claudlno. chefe da geocio deTóxicos s Mistificações, pôde apolicia localizar os responsáveisqu» eram o medico.Wolfang Ba-cc-lar de Melo, com consultório arua Visconde de PlraJa n. S72,apartamento 2; a enfermeira He.runlta de Oliveira Care», morado!'ra naquela rua n. 623. aparta-monto 2, «Maria das Dores, em-progada da mesma.

Trabalhavam os tres de comumacordo, segundo declarações i. po-llcla, sendo que a enfermeiraatendia as clientes pelo preco deIDOtOun a 3001000 «depois a«f-nnamfnha-va ao medico que In-formou a enfermeira, fazia aa*in*tc.rven-.fies cirúrgicas,

A Maria dns Dflr»« cabia, pelamadrusada, JopraT fflra o «mbrti-lho contendo os produtos da cri-tnlnosa Industria,

TmloR vão :A:t devidamente pro-cessados.

COLHIDO E MORTO POR TREM

O er-tlvador Arthur Jose Slquel.ra 1'ilho atravessava a linha fer-rea em Oswaldo Crua quando foicolhido por um trem, tendo mor-te instantânea.

O comlísarlo fi Peixoto, do 2S-distrito, fe* remover o cadáverpara o necrotério do InstitutoMedico LeSal.

CAIU A'J TOMAR UM TREM

Ao tentar tornar um trem emmovimento na estaçflo de Cavai-cantl, o ajudante do motoristaLeonardo Ferreira valu, fraturar.-

| do diversas costelas.; Leva-lo au Hospital Carlos Cha-I su... ali recebeu curativos, flcan-I do Internado,

MORREU NO HOSPITAL UEACIDENTADOS

pettu Isso fts autrrrtdsi!»» dessedistrito, que abriram Inquérito.

NAO SABE QUEM O BAL.BOTI

Foi medicado no Poeto Centralds AssHteucla. Vldal Lima Bra-do quo apresentava ferimento nac*'Xa direita, produzido por bala.

A vítima, sobre o fato, dissetjua passava pp-1o logar denoml-nado "Bscadlnha", no morro daFavela, quando ouviu uma fleto-naç.to, r-pnt.ndo-se ferido, sem, to-davla. saber donde partira o tiree quem o alvejara.

COLISÕES — VÍTIMAS DOSAUTOS

Na praça Jullano Moreira abonde n. 1.371, linha "Leme", -1-rígido pelo motorneiro Rachlslld»Ribeiro Gomsi, r«irul_mento nn-'mero 7.S4-,' chocou-se com o »ntofle praça n. 1.259, que tinha na dl-recito seu proprietário Urbano Fl-lho.

Com fortes eontuitles, o mote-rlsta foi medicado no HospitalMiguel Couto.

— O auto St praça n. B.JB6.chocou-se, na rua _as LaranJel-ras, esquina de rua Alice, eom obonde n. 2.500, Unha "Águas Fer-reas" que tinha como motorneiroJosí Xavier da Silva, regulamen-tO S.0G7.

Quasi ao mesmo tempo o auto-Transporto do Departamento 6»Correios o Telégrafos que vinhaatras! dd bonde, foi de encontroa um poste, íl^andn ferido An-tonio de Sousa Marques com con-tup.es e escoriações pelo corpo.

A Assistência medicou-o, ten-flo o comissário -tanhaes, io '"distrito, registrado o fato.

km jtrnitôi

Está de dia,'hoje, o delegadoda capital, nr. Perelr» .estai. A'a12.horas, entrará de íerviço o 1»delegado auxiliar, flr. Xavier Cir-doío.

AGREDIDO A TIROS

Na madrugada de ontem, encon-trava.se na rua Barão de Ama-nonau o vendedor ambulante Epamlnondas Silva, de Ss anos d»Idade, h orador a rua í?t.o Louren-_o n. "17, quando qnansl foi atro-pelado por uma carroclnha d*leite.

Epaitiltiondas reclamou contr»a Imprudência do leiteiro, tra-vendo-se entre ambos forte dle*cíispftOi em meio A qual o segun-gundo alvejou o primeiro a tiro*de revolver,

A vitima, que foi atingida n«rnfio esquerda e no Joelho direi-t<> ,intci de ser medicada noPronto Socorro, apresentou que!-xa A delegacia da capital, a-lean.tando :-t o smi agreíí-or empre*g.ulo da Cia, Xtvada.

A policia, entretanto, ainda naoapurou quem foi o autor dos f-*-rinietitou do vendedor ambulante.

FERROS DE ENGOMAI?

P E I

O joverno dc Estado do Paraná criou,ha pouco tínr*), em Curitiba, o Itiititu-to dc BioIo;'in Agrícola e Animal, paraatender aos e«tui!os perais eobre '«••/ri-cultura e pecuária. Uma das jirímeirasIniciativa., tomadas pnr e-*e Departa*mento foi a de organizar a biblioteca,que servira, a-slm, de rrijão consultivo[ Êleindispensável & boa marcha Ho servi

Comunicando csíe fatru ao Mini.An Agricultura, o >r. Marco*. AniEnríctti, diretor do novel J;t*tÍli!tolicitou a rcme.sa dc unia colunopleta dos trabalhos publicados \ik\oviç-t dc Informação Afjricola, qni i>r-mente enviou ao interessado sen.tlns c folhetos dr divulgação.

Bronchite?

PH?ííinTo.fln

Por ter sofrido íravo acidentena Ilha do Viana, onde trabalha-va, o gruindai-.tolro .Torfço Monto-ricl foi Internado a IR o-* abrilnu Hospital de Acidentados,

Ontem, nfir. resistindo â gra vi-dnüe das lesi.es recebidas, veiu

. f;ile<v?r, sendo seu corpo,coiTt gruta 'In pclMa dn S" dir-tri-to, removido para o necrotério doInstituto Mcdloo Legal.

/____Jla- '

X*''**.* ^___^_^_^_^_

MATERIAL FIETRICO

BYINGT0N:C-o cofre FP.ATrnoL" t.hf:

CKAN'1'.O

GOLFCARIOCA "CUI

Xo domine/o ultimo, nos "links''do Itanhanga Golf Club. reali-zou-se a primeira competiçãodftite uno. ein disputa dn TaçaCarioca, entro ^ primeiras equt-pes do Gávea líulf e do Itanlian-gâ Golí Club.

Pela manhã foram realizadas phpartidas do simples. O GáveaGolf nosla primeira parte da.conipetiijão, conseguiu fazer 13pontos contra 9 do ItanhangA.

Xa parte da tardo, porem, comns jogos dt duplas, a equlpi. do

todas -i.s pro-

.1 VISIT 1 OO DISTINTO MC.SICÓLOGO WILLIAM BERRIEN— Km viagem (Jo estwipB e pro-paganda, passou alguns díus, rn*tre nf-s, o simpático e culto mu.il-uista iimertoi.no William Borrlen,presidente do Conselho das S&ele-dades Cientificas e do comitê do

entre oh I relações Internacionais po domí-nações n|n dn. musica.

Trata,se de uma. peRHmal!dí.dede grando valor e muitíssimo ln- jtercssaiuc.

A Associação dos Artistas Bra-isilienses quis homenageá-lo com,

' uma recei>cão e assim o fez, naí tardo de sábado ultimo, cm sua! sí-de, no salão do Palace Motel, jS fazendo ouvir ao nosso Ilustre, h-V-pedo algumas Ua? obra." folelô-'ricas

da autoria -le WaldemarHenrique, Interpretadas delicio-samente por sua irmã. a cantoraMara.

Foi uma festa agradabllbsimae de excelente Intercâmbio. —iJIC.

ELIMINA EFORTALECE

EE. UU, será tão grande quantoa. de qualqure outra que tenha i Itnnhangá venceitomado parte em Jogos ollmpic-ns j vas, conquistando 11 pontos, ei ro concerto do jove;e que as equipes do Canada, Hal-1 aselm a vitoria íinal da prlmeiraj panhol Juan Alosti, Trlnldid, Jamaica, Cuba e j competlçào deetfc a.no, pelo icore T»cqi-« ThlbaudMéxico, bem como «-» 1» cada de 2'J pontoe caatra 13. çâo * t-olenlida..

O VIOLINISTA ESPANHOL¦JUAN .l/.O.S' — Realba-se quln-ta-folra, a.» 5 horas da tarde, noAuditório da A. li I., (. primei-

violinista es.discípulo dcrecomenda-

Juramento á Bandeira

dos novos recrutas da

Legião Portuguesa; islioo, 2G (II. T.l — A cvrimo-

nia no juramento <i bandeira po-i<<s novos recrutas du Legião IVt'-tuguesa realizou-se ontem â tardeno Terreiro do I'íiço. Em um pa*lunque erguido na marcein do Te-Jo. tomaram lugai o general Car-muna. o primeiro ministra Ollvol-ri Salazar, membros do smverno,o presidente da Municipalidade deLisbAa c o governador militar dacidade,

A cerimonia foi precedida da en-trega de condecorações a váriosoficiais.

Km seguida o sr. Costa Leite,ministro das Finança? *;• presiden*to- da Jiiiiih Central ilu Legião Por-tuguesa, pronunciou um discursoresí-altumlú a grande honra e ovalor moral dn .111 rime nto que iaFer prestado pulos novos leciona-rion.

Pablno Rosa, nun ndo lavavapadaria "ü-HUlIo", á rua de Uua!nome n. 145, teve necessidade dcarrastar um cofre Q"*. se achavaencofctado a um canto.

A violência com que o moveifoi puchado fe-lo cair sobre Sa*bino que recebeu fratura expostadn craneo.

Depois ']•¦¦ medicado no rosto,|f. Assistência -Io .\teyr-r, foi 6leInternado uu Hospital dc ProntoSocorro.

, Os empregados do YachtClub Italia são filiados ao

Instituto dos Co-mercianos

VITIMA DA PERALTACIEM::!On0

r> instituto dus Comerclario,subiiiütcu fi consideração do ml-nlntro do Trabalho a duvida, sus-citada acerca da ÍIUaf:ão dos em-pi i L-.nlos do Vaclit Club Italia.

|0 titular do Trabalho despachouCarne, nio^oVTvíi^a.V^ «-'S ,Wm? "1 '""Tfí &\ ^ts sobrado, emplnav» um "pana- \""> especial Incumbida de estu.Kalo", no terraço Ua residência, dur as duvidas sobre filiação e se-quando, em dado momento, por- gurad.o.s «Ins InstltuíçOes dr prfi-dou o equilíbrio e caiu dali uo videiic-la social, a qual esclarece¦¦ '¦ '""'"' ( t: •"-¦' d" '•'¦ o|„„e n» empregados do olub em

fçurailoa duque!»'ofrend'direito.

Silvino. .lop,.|<1'osto Central itinternado uu Hi.Socorro.

Ac nT-dfi-ario noAssistência, foi

•stitíi! de Pronto

| ip.lestuo sji instituto.

Parece tratar-se de âmbarV(3r.ESSuE

tcniiFrei CarpoisnnVi iconte

lia.-

ineptões particulares, An-Manoel, na esquina das ruas

i Paula Matos, dc-d*, forte discuEsilo, feriu na < ¦'lirelta, com um canivete. *=eu'iir.Ildol Josí ile _ou>a, ].,,

\*ondo ;v brlpa, no intuito de j '.

apaziguar oh ânimos, Intervelu ,:iOtávio Pereira Rozendo <^ue. tam-hein, f"i aiçi-oilldo 110 frontal o ,„braço pf-querdo.

As vítimas receberam os socor-:rok no Posto ''entra! clf- Ai*si.• itenchi e o agrecRor foi preso em !flagrante pelo soldado n. !-- doi° esquadrão de Cavalaria dft i'^- ,Ucia e autuado na delegacia do s0° distrito policial,— Próximo ;'i ef-taçfio de Ban- i-ru*, foi encontrado pelo vigilante-municipal n. 4U7, Antônio J.nel jViana que apresentava ferimento;ooi.ui.sn uo rosto.

A vitima declarou âtiuele poli- .i*lal ter sido agredido pouco an-\(íf por diverso. Indivíduo, des- f••nnh^cido?. Conduzido A deleçícia do 21"

Nova 1l;0 V.i -i-

cinzentoi-/-, :h ill. 1-americano Siboney"

i:u-to de?ta cida*;i ultima vi&geui-¦ Estados Uni:

!"¦¦) udquíriãoí-ümerleaua pa-insporte ds tr*--

capltí

Idas

do ".Iboney" decla--eiíressiir de Llstnia, enloi) milhas a 1'ste da-ma voUimoça massamin rorcn do tròs to-irt-ct-iido tratar sc- --nto.

o -e cabe» o âmbar cusia ;!.kdo).ir a era ma.

Assim a pesca feita pelo "SI-itoney" no meio do Atlântico va-

ülilS,unl-ar i. U12

dlilrlto policial éle re- leria cerca de 3.OCO.000 de dólares.

!f 'CORREIO DA MANHÃ — Terça-feira, 27 de Maio de 1941

Do'ínrnrnp*7 I ^° -*0 ^rÍ8,° Rw-eD*P-or !CENTRO. j.f-U* U_ "_"!**.«> r.|». nnrn iint.1. d» -.mol-. - 1 f (l nor

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rem sobre a reforma doa esr j• -. conforme propo-l-i da lü- ;de acordo com a l.el '

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A aesaiio ser-* realiítida no 1-.'*¦i.nAar do- Kdifleto Deodoro, sitoiV Avenida Oraoa Arunliti, 13, atiilodo Club Militar.

Rio de Janeiro, 26 de Maio de!.!!«.I>n. Cel. .Io*,. IlaptUtn tle Mou-

r» ¦ Carvalho — Sub-Diretor Sc-¦f-r.itario.-dii Asslatencoa do ClubMilitar. (Õ0007)

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A* íffoôpe pipnn» do Onniliio Nacionaldo Trnhalbo rt-iillr.aro-io á» terei» t qala-ta foi rua

HBUISTHO UB ESTRANGEIROSltua Itapii-lpa a« S0 — UA. 11 Ia *

horar» da tarde.

IDENTIFICAÇÃO PHOFISSIONAI

O reff.«tr-t ê (pilo oo iodar terrto doUlnlatrrlti do Tratmlbo.

Seringo tit mtnort» no Indtia.ria —t.Ciidf* de H i la anui. OocDuioiitu» qnetlio eiltíldo-*t c.Tii'J;io d« oiiudo. ntu»Uno *le rartna, aiitnrt?.acAo do<* pai» ourei* po d «a vel» rom flrota roconlteolda que6 dlMpc-nm.'}» *f cifpf* tlrerem carteirapro*"Imlm.nl co]o numero deva aer taneado na antorleaolo, declaração da ínocftoqit*- o oiurior vai çierrei na oflrlna oo fa'iríra, qur wrfl feita polo emprefidor,Torio» oa docuniontnn iHo lacntn» de «elo

dfvem »er íDt.rppieít no andar térreo doMinistério do rtahiilho, da» 11 hora» damanlifi A 1 hora da tarde- D menor do*vera ipTir A retrnto» de Sz<. Ua [ma««dr* ama ficha urnTli-oria aerâ -ttitimet.dedrpole i ewiin medico. A retirado do»documento» iô 0 ncrmltida dt» 8 ft» 6

Serct.oa tfe t-imorei vo comercio —OrMdiio de edade. lutorleacão do» pilaou reatK>n.areia, uron di profla»r<o pat>mwt pi-lo enipresadur, .Indica.» de *.laitf oo dtía» le*-tHniunh.ii- portndora» decartelrn iir.iffi.-.|oitnl Bntrega dea»wi do--rijinfiii"*» lin** 11 hora» da tnnnhH A» fthom da fnriie l.ettir cinco retrato* de"'4.

ML SEU

liuieu .Vacinam — Quinta da BOa TU-ta — rrsnqneiida io putdleo dai U ü £bom du tarde. Aoi aaliadm, fcchi-tt Ai0 horaa * ás iesund»*felra» aão ioilre.

Uuaeu tltstoneo Nacional — PraçaStarii-hal Ancora, perto do Mercado Uanlcipnl — FrmiQUefldo ao puldlco du melodia á* 4 horan do tarde. An* labadoa.((.-clia-ae á» 2 hora» • &i «cjiinda feira»não ie ai-re.

Cam Ruy Harbota — Km táio Cie-m»ote n°. 134 — Vl.itta daa 11 áa Sda tarde. Ao» aahado», fecbi-M ái Jíborsi» • Ar* aeziindüii-fidraa nflo ie atira.

Utia-ti 9. Bela» Arte. — Ktcola da Be-Ia» Artci — Alierto do melo dia Ai fihorai do tarde. Aoa «aliado*, fecha a* Aat horni* * A» leeundna-felrai nlo ti ihr*.

Vuêrv «iiaoena aa Htlra — frinqaea*do ao nnnlfcn A» qnlnta» • domingo*, da»'.' hnrna dn tarde em deante. Rua Vtacoo-!• dl- Kl Ir» n» lll.

RBOSTItO I)E NASCIMENTOSei uin o urros

1'ara flu» de reglatroa d* nascimento •da obltu. «tá o Ul.trllo b*cderal dlrl-dido eio 14 clrcfiinacrlcüea, que compra-endem trua zona». No 1'retorlo, k raal> Manoel o0. 15, aão feltoa oa reilitrcade toda* a» rlrcunarrlcflea, com ercecâodar- cosulntei:

IO* — Meler — qu* ilo feltoa A rnalomiuito líder o*. 3.

11" — Pregue-.-* da Inhaúma —. ero(Wndura, A run Ner.al de Gouvêa 4."y

11!â — Clrrtmicrlcâo de Iraja • JacarepaguA, tamhem A rua Nerval d» Uou-.«a, 453

18* — tJant* Cm. • GoaraUb* —fnoclona era Campo fíraude.

14" — tJadiircIra. Raalrn»t>, tlnntii'.Santlaalroo e Senador Camarà — tho fei-io» om Madure!ra A rua Maria ÍTrclt*.ii» r.nfl B

O replatro de oanclmento 6 feito comdoar. rer-temimonn. o pai tem 13 dia» na¦a faste-lo e a niili, (.0.

CONTltA A HVÜHOPIIOIIIA

O aervlco antlrrAblco do Uopartnincutode Medicina Veterinária, da fndeiüira,(>f>t(i aiMido feito dlariumentc, daa 11 áalf! horaa, noh 1'uutoa da l.luipf/.u Uriiaia.s*tuadoB Aa ruaa Franclaco rastro n. n.Santa Tereza; Avenida 1'iiulo de Pruii-tin n. 4">U e Illin do (.overnndor. i'a (-rtna

não liceuciadoa poderão ter matricalaJoae rarlnadoi uo» local* mencionado».

VACINA-JAO OOn 1 HA A »A-ItlOI.A E IIEMOCAO DB

OOBNTESA vacIn.T.-iío contra a varíola 4 feita

durante a wmuna dn» 8 Aa 1-i hora», eaoi ili-mlniíoi- do m*>lo dlu hh lü horaa,nos tifgiiliii.a CeiitroK tle Saude:

l.BSTBO 1IVtnrla — Ilua Hozende, 12S Í2-3872Noti fira cCea — ltua Kezendc,

r.8 22-4401CENTItO 2

Portaria — líua Camcrino, n.T 43*0634Notlriinct-oa — Bua Camerlno,

33 43-20*8OENXIIO 3

Portaria — ltua Bento Uaboa,•iS 25-.1R04

NotlfIij»-lf;0M -- Kua Bento Mu-lü)", 48 23-2201

Í.KNTItO 4Portaria — Rua General Sere-

rliino. t)l 26.5338Nolifleacõca — Ilua Genera) Se-

voríano, fil 2õ-30'J0CUNTltO r,

(I-stii nviido Initulado)CKNTJIO «

Portaria — llnu Elpldlo BuaMorto, _;.? (|H*rto da eatacüo«ie Liiiiro Mui ler I 28*3719

Xt,tlflca-5cH — Kua Elpldlo BoaMorto, 2Ü2 (petro du eataf.-iioile Lauro Mull.-rl . 38 07*5

UENTRO 7Portiria — Hua DcKeinharfiador

I.-lilru, 41 4S-4285CKN1B0 8

Portnrla — Pr*_a do EngenhoSim 29.4376

KotiflcacOoa — Prata do &igc-lllio Xjvo 29-2209

CENTRO 91'orlarla — Rua Uolaí, 40*.. B9-1BMSoIlflOi-Dea — ltua tíolar.. 408 20-8628

OBXTHO 10Portaria — Katrada Marechal

Raoütil, 204 59-8139OBNTItO 11

Portaria — Huo LeopoldinaIleso, 754 30-2*52

ensino 12Porlarta — Run Cândido Beni-

ti„ 2,10 29-8017OENTBO lü

Portaria — l.iiujfú — Ilua S.Cardoso, 145 •—¦ Td. Bangu" W

ÜKNTHO 11Distrito Snnltarlo — Campo Grande —-

Ilua Angu--to de Vasronccloi, SS.CENTBO 13

Ulílrlli» Katillarlo — Santa Cruz — BuaSenador CnmnrA, 56.A remoção urgente do doente» atacado»

ili> folim tlfold», tlhcntcrln, dlfteria, ra-rlola ou iilnitrim di-vo eer aollcltadu (Kilosteleíoliea nclma prccedldoa de "'Notifica-»:Õ>-j". U liorurlo 6 o mesmo destinado Av»i*lna';áo.

A pcs»oR n'"1 (Ie«cjnr atcatado de vacl-n.n;;lo dert-râ tfVar ao Centro uma eitam-pllhn ftilvral ile mllm rOi* e um «cto delidUrn^flo dc 200 rCIa.IIIAÜ Ohi ll.MIIAÜ A UOBNTI-S

CH HOSÍ-ITAE»tianto (.'ojo, nu tíaota uutla, o*. 20tii-iiiiitii, fa domlngoa, da» U Aa 6 boraa.

Pronto tfoc.rro, praça da fc.epol.lic*.n.* lll — quinta» « domingo*, dn* 8 A»4 horaa.

tfi-o Franciteo tf* Aitit, rna Vlieoodtdr Mitnua o*. «To — gulnjaa • domingo*,dar* ? A* 4 bora*.

fc./acro da 6o, rua Katado d* tJA d*.20 — Quinta» • domlniíoa, daa !í A* 4boraa.

1 «eaa»M*o, rua Cario. Dcldl — qulntan o domlngoR, dai Ü Aa 4 hora» datiif.t-.

Híiüiiiiilrtiio, avrnlda Paiteor, — -uinta> e durnliiam, dai « bora* «o melo dl*.

A Hemar*'*, an-nlda Knj Barhota —.d no> doinlrxii*), daa 4 Aa ft bora*.

Vevtrat dn 3lnr'nhrt, (Ib* da» Cobra* —Qnlntai • domingo*, do melo dl* A* 4boraa

f>fl(rai #4 Uxercito, rui Ltclnlo Car-do» n° 120 — quinta» « domingo* daI fl» 4 bnraa.

¦*. V, lftdrifíti*i, ru* Miguel 4* FM»*,n* (.7 — quinta* • domingo*, da» <t A*4 hora*

S. tí. ria 0a'e/«f rna Gamh-0* o*. 803• iiuli.ia» * domingos, da* U Aa I hoila,

.V. 6. rto Socorro, praia d* R. Cri*torio n». 603 — quinta* • domingo*.

I da» 2 Aa 4 bora*.V. tt. da* unrt*. Caaeadara, roí O.

I ttacccl, n". 1 — Ha qnlataa-f.lraa da 1j ai V hora» da tardi * ao» domingo» deÍ i A« S hora».

<•.<**) 'Aaeann», STenlda Cario» PeUoUin», i_4 _ quinta* * domingo*, da» H A»í horta.

(/(¦.umo Psfpai, ru* Lobo Jonlor -*-»iQlnti» e domliii;.*, da* H ii I boraa.

Jexit», rua S de Dezembro — auluta* e'•cmIntui, du* H A» 4 hora*.

IVfOJi CAaja», «m Marechal licrrae»iinlnt-av o diirnlngoi, da» 9 A* 4 iioraa.

-Torrea fior-irm, EaUcAo Carloa Chaga»mintas e domlngoa. daa fl A* 4 bora*

tt. ftrfro (/, cm Santa Cru» — qulnti* * domlrmo-, do meio dl* A* 3 bora*.

âf-puei Voitto, rua Mario Hlbeiro —inintqa <t domlnvca, da» » Aa 4 borat.

Ke fftr mordido oor eflo, oroenr* aemdt-mora et Instituto Paateur, A ma da»SlnrrcL-aa. n* 11— telefon. M.S028.

I.VSTITCiO 1'ASTBL'IITambém ba poato* para atender u pn

tillvo noa acipilutca lugnre»:flonfa Vtv$ — Posto do Ooipltal Ta

itru II, rna t). Joio VI - Tel. 27.Campo tirando — l.Hapcnaario da Cio

1» lirutulo — Tel. 83.tíarechat Herme» — Boaptti) Cario»

ütui-aa — 1'PI. 225.Penha *-** Roapttal Getnllo Vargt* —

ro» Loho Junior — Ttl. 811-1414.Uha *o Üootmadot — Uttpenaarto Go-

tornitdor — Tel. ÜRfl.Urtei — tilf-iien»arto do Mrler — rn»

Arrhlaa ConlFlM — Tal. 29(144..Oavea — Hoj-pllai Altguet Couta —

rna Marln Riliclro - IVl. 27 11096.Vila lêãticl — Boapitai Jetxia — rua

a da l>p*-mnro — Tel. 4S-221-MEstrada don tlandfirantrg — Sob-UI»

pen-.arlo do Vargt-m fírand*.Oi/uraítíiii — Posto da Uha • da P<-

uha. . .PASSEIOS PAIIA BOJE

itiífM/ra — Bondei no largo da Ca*rloca.

i'áo ae Ât;ucat — Caminho Aéreo, de» hora*, d*, nianltã ã» 10 da noite. Tele»roí» •.'n-tmia.

Cotr.owrw r Ptifnclraa — Trona da E.K. Corcovndf., á rua Cosme Velho n°lõl —* Hondt-b de Agua? Ferrem, A rual.t di- Mulo e onlhua ao Indo do Cluh*.Naval

Atto da Hôn Vista —¦ Bondea da "Altoda Itfia Vista'' que part.-ra da praça 15de Nou-ml-ro. Do Alto da Bd* Vista ae»t-tirm bt-nn f.atradaa par» o Corcovudo.Vif-tn Chinesa e Me-in do Imperador, Bar-ri d;i TIJuvu, pasaaudo pelas furnas, Cas*ca tinha, {."ífeislor c Pico do Papagaio.

¦lardUu Hofanko — Bonde* nn rua ISde Mnlo * onlhiif "Jo.íkey-t.lube*',

úrnta üa tüir-renua — tinlbuv 'SãoConrado" que partem do t.nblon e ptír-Correndo a avenida Nlemeler. rão atí à(íaviòantíla. T«»|o o peruiirro <• multeatraente

tt.vre.ltt d"" tttindcirante* — Pòtíu-ae ira esaa nniiu tunilHiin por -lacarepa&ttâ,iOmnndò*KC o libiide de "Fresuúzln'- ou"üiiquitrit** Rtn -'üsoadura, No litruo doTíintiui* ba oi-lhlln para o "Itccrelo do.*üandeirnntos" mm eatn iiorari.»r 1 hs.,4.15.. f> bs., 10 li».. 11 h/t...meio dia.

1 1,2., S l|2„ i b... I l|!„ Th,., I IUda noile . mola imite.

X'e*.i'f*o flo- Vtynnút — Vae-** de be*.ío nté o poiiU- termlual da linha de Tra-gue<.ia". Al tonie-Hf a ei trada d* ioda-Cen. «ine flnnllaa nu Njpreai,

í>en*(í do Pa» dn Fnn9 — Blo Oraa»do. Aiito-imlliii* no larso d* '1'aquara.o*n lsi-/ir6papiiA

tte.prtmi d" Vamonm — Aiito-onlhu» o*lar.o rlc- Tniniue. om Jaea**éi*asruA.

liha* rfí P"'.v?tâ a (lorernador — B.ir-cai nn f-rn.-a 13 de Novembro — Infor-mauilcK i-lo ti-l-fon» 22-2422.

ttnrn- e. Haco de H''io Fror.ctico —tto-idf-i e onilut* no ponto dsa Oariruh cmMllonii;

tif"«ro aa Boa i'ttta —• Bondei e onl-au- ilu t-lilatlr-.

iiwvaim e calo Frio — Trem da K.tf\ ll:irii.a. om Niterói. Inloruiacriw eaRiu iK*Io tf-tíffoiie ":i :i7!i" e i-m Niteróit«-i* tfilefõi.o Wílt! Pi.tl*>»e ir tutuhcmtle ônibus; iptc partem at-hnu cidade át Ilü) dn niHiiliil c á* H boraf da tarde.

Pr tropo! tf t Fribi'>./o — Trrn» da tro-poldllia — Inform-ii-úo» pelo telefona2t iíí.'!'.* # unliiü» qüe oartçin oa prataM*uiA e fle .Vlterol

Vrrttupotl* — Partida de Bsnle deM;tuà —> Tri-m HJil, át 8,03 da muna»;H '--:ida í V-irüea, á» y.."..l da oianhá.'.Vf-m S/i:: A |,U 1I.1 tarde isò aos ia*li. ilnal: i-hcü-itla » !"ar--<. .« 4.nn ilaterdo. Trem SZ/t. »» ' hora* da tardeiuliugíitla A VnntH á" "¦¦¦" da noite.

Kl trem *'/.'¦. *•» ler» ctrmt de 1» ela»-•oi

Volta de \arrea de Terw.optll* — a*»Rfu, I** 0,40 df* niniiliã. Trem "Ü4, ás4.1'" ila tanlo; cbi-«*a ao Rio ia l.iiOda noite Trem (.J.0, As 10,50 da roa*n-*rt (s6 ni» -nliadn-il; checada ao Rio,i l.lfi dn tnrdi-.

De 1 de noremhro a ao de abril, corr*fie Ternopolís para BarSo da MauA •tr.,ro SZ8 üa ^.IS ila noita qua ciosa a»Kit, A< 11,111 <la «,!l».

Tãmhpm »e nócie Ir a Tercaoçoll* iwl-"entrada d*, rodagem R.o*Petropoll* at*ct-na -.idade. Dai Begue-se p*.Ia ertrada.1'ni.lo e ImPi-itrla at*. Itilpara, onde a*cnrontra a estrada para TereitopolU,

Quiitiiuar informarão aol»r* irena da tS.V. Tare» pot li., tetefiine para 28-1)233.

fttirta Familia, Horta A vil, ItianttPereira-, 1'afi do Atftrrs * oidade tf* Ptj-Kotirif.f — Trt-n» que partem de AlfredoMnin ííh ò huraa da munh.1, 8 bora» •4 1i2 horaa da tarde.

Rodfto * Ale.ttttt — A'» 8 bom • 1noras da mar.bA e 4 112 da t de, tt>rnpldo pinllstit, que parte Aa 1 noto*, topára cm Itodelo).

Trem rie paaaelo, ao* aabadoa, rtrtitt-dn df Alfri'i'0 Haia Aa 2.2S da Urdi-.,L'àri em toda** as esta^oe* da Uerra Vol-lu uo donilnitu, d-liaiido Barra So Piralla 3 ti** da lardd. A'a 7 l|2 tia noti.também parte deraa eatacio o trem dia-rio pata n Hlo.

Pura ei-was localidade* flumlnenact,tam-bem se pode ir p<*la estrada de rodagamRin-S.Paulo. A' altura do quilômetro õ7totna-ie ontGo outra estrada, qu* estálH*ra conservada.

O togrp***M> pAde dar-ae no tucuno dia»IBICUf: — fltoreaoa localidade flumi-

ijí-ni-e, com uma hei* praia • lindos re-(•anto? pjra ptc*ntci * dcsc.inw. Fica noramal de Mangaratiba. Trem em Domretro II, nn« dlna útola. ia 7.20, 12.45o IS 05. Bnlttt d- Ihlcul. aa ".53, 12.14o 18.27. Ulaa ferlailtit! Ida de D. Pe.tiro 11. ia (1.80, 8.30, 12.03 e tS.Or.jvolta do Ihl-til, i« B.48. 12.10, 16.ilo 18.44, Há ba!d»a-ào rn Bangu'.

AIJMt.lO PARA t-U-fKRAL UBK.HI'BKr.ADOS MUNICIPAIS

Mnntoplo do. Empresadoa Hunldpalafunciona aoa domlngoa e feriado*, daa 10horaa da manhA ao meto dia, erclnsl**'*-renítp para atender aos pagamentos doauxilio para funeral (enterramento).

C.-.liTPIRA Dl. IDE.-mDADK

Para Tlajar é preclao ter carteira d*Identidade, que é forue.:ld» pelo In(*tlt'itode Identificação c lístatlstlcá, A arcnlda.1'realdente Wilson, na antiga sede daifi*returla do Imposto de Itcnda,

FEIRAS LIVRES

Ba boje feiras • livre* noa ugulateilocal*:

Traça flaen*. Pfina, praça Vieira Bouto,rim f'a;o Coutinho, praça Verduu, Paú-IliAo Mmirlhco, rua Gome. Berpa, rua Vi-leia Tavarca, tua Raul Pompéla e rua Cie-neral Osório.

PAGAMENTOS¦IIIU-TORM XiT, BKCRCTAMF.yrO --

faíanifiiu, d>. luBtlvur.; MarecbalH. mini»-tros «¦ ici-nerala, dia -1 de maio daa 12,:'.0;ís ifl horan; «-oronels. t-íueutes-eoroneis aprofesp-orpí-, dia 28 do mnlo .daa 12,30 tia16.boraa; majore* e capItScs, dia 20. d*u:alo das J1Í.30 ás 19 boraa; prlthclrói e-*ei-iii)(1o« tenente--, dia 30 de maio -daa12.ÜII á« 16 linraa.

A dlatrlliul-ao dr ficha, terá Inicio ia11 heras e crif-nrú áa 13...A, todo* osdias, Üa que nüo comparecerem no paffã-mento no? dias marcado» no tabela,- aót-oràò atendidos nas i-r-jiimdas, quartos «seitas a partir dai, 14 honis, ror -'he*que. apeia o ultimo pti_*atucnto e at6 •dia 20,

CAIXA DB AMORTISACiO '

As mídia* daa votaçOea das apólice*ua Uivida fiibllca a OtiriiiavOtia fur'a„-l-da* pela Câmara Sindical dos Corn-tort**para efeito de tram-fercncla amanha*, tioa« seguintes. ' • ¦fiilforailnadoa mluilt,«, 3 <i... .'22*001)Ulilformizailas iln 1 :UO0S. 1 'i 707*001,lUvprsus tóiilssões, miudus ... 7-..*fUul>DlTcrsn»' Lmlssüfi (le l \Wil%

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Contra lnSo: P 1T4SS.Contra mfio dc direção: P M.iT —

S7IU1 — 1IWS0 — 14702 — 1851!» -*221.1.10 — 2Õ052. ,

Falta de atenção c cautela: P 7000 —21Ü41 — 22240.

Abandonado: P ÜA102.Infrações dlrcrsiis — I.A .P.T.U.:

MG 103.20430 — I" 500 — 3070 — 37PS— 7741 — 13.1-1 — 14621 — lJtü216502 — 2411!) — 30ÕOO.

UKSÜI.TADO DOS KXAJIK3 OB JIO-TÒHISTAM EFETUADOS ONTEM —Aprovado**:-,* -Toão Vieira do Menezes. 'Aie*lin» l.amelru Dlai, Alfr-rdo de OliveiraVelffii Fillio, Antônio Gomes Moreira»Delfim de Assis Costa,. Joaquim Correia,.íeriiinno Curado Itibelro, José Patríciode Üllveini. Antônio IWdrlsties Amaro,A nnnndo < íomea Cuia Kilbo, EnconKaertwlch, .Inrüns Piguolra Costa, JohwnnSU-ck, Arllndo Gonçalves, Wushlniftutt,Xorberlo Fonseca, I*oveg1ldÓ Aquino deFralla», Antônio Uai da Slli-a. RudoltWaltnr. Krimz Wlonaclle. Krcilrlcli Wi-Um-Ihi Hutiu-r, Geraldo Oliveira», 4

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I .1

CORRETO DA MANHA -- Terça-feira, '27 dc Maio de 11MI•?i

0 EÍPÍÍÈSS<> COLHE'J ?ÊLÀ CAUDA::-. 0 TREM DE MNEIIIO, ENGAVETANDO ||K'MONTANHA

twatfgpnajwaaiaPMiaB—<

OTEL DA

Tres mortos e vinte e tres feridos no desastre ocorrido entreTeixeira Leite e Juparanã

Sê aatora pflde sor dlvulcadocom detalhe» o horrível desnutredo quilômetro 137 do ramal deJíinas. da Central do Brasil, nnqual houve tres mortos e miraíiuiiii de vinte lerldoH

,IA se gahe que srt no descuidoft dèsldla de um agente de esta-i;ãu se pode atribuir o ahatrou-incuto dos trens K 11 p S 2 en-tre Teixeira I.élte e Japuranã.

O LICENCIAMENTO DO K 10

A' cstnção de Teixeira Leito,theffnu mais ou menos ás 2 ho-ras da tarde dc sábado o tremK 10, transportando minério ecom destino ao Rio.

Pmico ali se demorou. O chu-fe dcssn estação. Ublrajaru Ta-lauto deu-lhe lli-encn nai-n pnr-tir jpara Pedreira do Painhyhn.írncpórto teleKráflco que «o fun-lioi.u durante o dia, a serviço dnpedreira que ai existe.

O K 10, ao checar aí. encon-troú o posto fechado .Era «ábn-do e os trabalhos na pedielrn «eencerravam cedo.

O manulnlsta desse trem sdpoderia nnrtlr, assim n enten-fleiij devidamente licenciado, em-l'ora não tivesse quem lhe desseordem, E, as«im. ali ficou panido eum o K 10.

tínquanto lano ocorria, o ex-jirciso1 mineiro S 2, trem oueconduz muitos passageiros, dadon custo reduzido das 'pnssapena,dava entrada na estacio de Tol-xgIhi r.eltc.

o *hefe da estação, atendendoao Impo decorrido da portMiido K 10. que supunha ;8 haverrhCKHdo a Juparanã. deu saldaao S 2.

Entretanto, aquele funcionárionem se lembrava de qne sua li-rionçíi para o trem anurior. oK 10. fora apenas uri ao melodo caminho, a Pedreira do Pa-lahyha. Ei o trem S 2 começouassim a vencnr. a transpor comKrande velocidade a distanciaentre Teixeira Leite e .luparanã.

O maqulnlsta tinha certeza dnlinha desimpedida e. depois, erapreciso manter o trem nn hora-lio. Tudo. aliás, corira lhe hemTle repente, ao transpor a curvaque, relativamente, á nonca dis-tancla precede o posto teleitiá-fico do quilômetro 137 divisou'ali, parado o trem de minérioK 10, O inaquinlsta fez todos os• sfoiSjo» para frelar a maquinado seu trpm mas. dada a pou-ta d|i'nnela em qüe seaehavini,nâo pfl4e, evitar qüe o nhulroa-mento. se denso. E o trem colliendo o outro pjla cauda, fezcom que vários carros ensave-tassem entre os «i-ltos de'doses-poro doj quç vla1uvf.m. gritos ecxelamiçfles que emprestaram,por momentos, ao local do de-snatre. aspecto verdadeiramenteindescritível.

A COMUNICAÇÃO A' CEN-TRAL E OS SOCORtlOS

AO,S FERIDOS

O delegado regional de EntreRios. st-. Machado Sobrinho, fl-curava entre os passageiro* e foiquem, verificando o desastre .to-mou a resolução de correr aotelísrafo e comunicar o fato ftadnllnlstração da Central aoinóeunó tempo em que solicitavaao Hospital de Pronto Socorrode Barra do Plrai a mobilização<le todo o pessoal afim dc quefosse prestada toda a assisten-cia âs vitimas, o que se fez coma. prestepA e a solicitude que nscircunstancias permitiam Am-bulanciaa chegaram, pouco de-pola. ao local, sendo os feridostransportados para a side doliospltfi! e ali convenientementepanmuJos.

Nó local se Improvisaram en-fermaria» de emeriréncla en-quanto « aguardava a ohegadadaa primeiras ambulância». In-tervlQdo em auxilio doa açlden-tndoa vário» «atudlántea de ma-dlolná qu« fiíuravam entre o«passageiros. No H. P. 8. daBarra do Pira! estavam de aer-viço os drs. Eduardo de OHvnl-ra, Paulo Guedes, Guilhermefiullnard. Romeu Carvalho eNewton de Almeida.

OS MORTOS

No desastre houve mortos eferidos. Entre oa que pereceramestavam Donaldo Muniz Cordel-ro .condutor do S-2. morador ftrua Paulo Viana, 38. em RochaMiranda; José IjiIz Pereira, re-sldente em Mendes e um homemde cor branca, modestamentetrajado, de 30 ano» presumíveis,que náo foi Identificado.

OS FERIDOS

sozinho, num carro de setuwdaC^yo. Nfio s'»l)p dh<v nlido in<i-ra nem para onde Ia. choraeonviilanmpnte desfio iiue rhe*: mao hospital e. como nu** iIpí-orfpntpdn com o noontoHilo n;npode (ílzrr palavra com relaçãoao deiaatrc, A nenhum i poi-guntn responde. Nada dl'/. Apenas chora. Um choro anlrecnr-tado de soluços.

VEIU PARA O RIO

Os mortos foram recolhido»eom exorçüo dc um. <iue veiunara o Rio. un necrotério IoohIO cadáver tram'pm'tiuln nn"n ps-ta capital (¦ o de DomMii Mun'?.Cordeiro, condutor -In S 2 queresidia á rua Paulo Vl-m.i. "ü,lincha Miranda, 'de nn-'e sfilu oenlprro para o ccm^rlo deIrajá.

BALDKARAM EM PARAIHADO SUL

¦i Mdmini''tlir;âo dn (Vtitrnl pre-tende aelr eni relaçSo nos res-pousa veis pelo trágico acidente

AS PlIOVIDftXCIAS ORDENA-DAS PF.TiO DIRETOR DA

CENTRAL

O miljoi- Alenea-tro 1'luílllHI'ãesacha-re, om Bolo Horizonte, euviagem de Inspeç&u a diversosramais da Central, Ali recebeua noticia rio doloroso desusli'1de Junnrnná. O maior Alencastro iv"o tardou rm fldotprovidências que as cli-<!tin<st:ili-cias tpipunliTr.i. o"dennpdn *|ittíos feridos 'os''"iu lio.r-iltall-i.doírm F.airn do Plrnf e que ns fu-nei ais dns vitimas ae realiza?«om í\s orpnn5n« da Ontrnl,

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mhrl<'nntr,(X i:736l

.

Com o Impedimento da.-em vlrtuíe do desastre,do procedente d" MinaHous pHssaçelroí*

linhasrft.pt-teve

baldeados emParaíba do Sul. naru umn com-posição da Linha Auxiliar, qu»;os cnndUTiiu a Alfredo Mala. nr- jde cheiraram tarde da madruga-da de domingo.

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Curtas para a caixa n.o IIIIIIS deste Jornal, mencionando Ida-de. nacionalidade, endereço, telefono c ordenado pretendido.

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(X 13/67) ¦

j va cm .Iuiz de Fora, tomou ali.üblrajnra Taránlo. chefe du I num comporão ospeclal n.iic u

estaqàp de .luparanü, p seu aju- -conduziu n Burra do Plrai,rfnnto. n.-itlstíi ciulmar.lc-. Já se Segundo fomos Intól-niadoseneontratri afastados diinuela» Imlas ns vltlnnm do desnsti-o, as-funeSes. Assim determinou o film comu an fnmlllns dos mu"-maior Alonoasti-o Oulmai-5e3, tos,_ serão Indenlsadas pelnmanifestando n enei-Ria enm que1 Unlilo.

Pi «.. nif|tofiut.efíH e íilin^. ei\e ouirot labricantes, 'le 8 e lb ra'in.,\.v\us luctiorci |irei;oj da pra^a. Tambemrampra e troca, uícrccehdo a*- melhitrcsi-Miiam-iit. CAÍA STÜP - Av Tliumitle Si".ii/a, 1?'-I) (quasi esijiiiiia Sfio l*C*nio), Tel, 1.' -1.1.15. (ixm)

DANSAS cautelasW ma ¦¦ Ir KK wr r>,s.\ rní cumiam.a

Ecos das comemoraçõesda Batalha de Tuiutí

Nb Hospital-da Barri, do Plrnlforam pensada» as ?»frulntes vi-tiniam

Antonor Pereira Mota, resi-dente á rua Paulo Viana, 11;Bólmlro Grleoo. chefe dn 8-2 re-sldente ll rua Barão de Cnteprl-lie, 160, casa 5; Geraldo Fontes,residente em Barra do Plrnf;Manoel Bastos de Barros. (fra-selro do 2o Depósito, residenteem Aliança, Estado do Rio; Lu-cio Florentino, residente num fi-tio em Minas; José de Pnuln Sil-va, residente em Vieira Cortoz.Kstado do Rio; Octavlo Ferreirados Santos, residente & rua Nu-nes de Souza, 12; Manuel Mar-ques, residente em Aliança; JoãoMuniz, Idem; Benedito Ferreirad» Almeida, reuldent» «ra EntreRios; João Rodrigues, moradorá ma Paula Brito,. 74, Rio; An-tonio Fernandes Guimarães, sol-dado do Serviço GeogrAflco: An-tonio da Silva Pinto, residenteem Latalète; Teflfilo Ferreira daSilva, residente em Aliança; Sebastião Ramçs dos Santos, resi-dente em Teixeira Leite; Euge-nia Bernardlna Tavares, resi-dente no Rio; Nadlr João Tava-res, residente no Rio; Lulza Ma-ria de Jesus, residente no Rio;Jovlno Franoisco de Oliveira,morador em Juls de Fdra; Gal-dlno Bras, Idem; Hortencla Al-vino Pinto, residente em La-faléte; Josô Olímpio, guarda-ffelos, residente â Vila Carvalho,sem numero, e Antenor PereiraMota, domiciliado em Rocha Ml-rand», fiue apresentava oontu-efles è escoriações.

FUGIU O CHEFE DA ESTAÇAO

Verificado, o desastre, o chefeda estação de Teixeira Leito jui-gou prudente desaparecer, o quefez sem demora, deixando no lo-cal,. entre içi-mldos e lfi.Ri'itnas.lima Infinidade de pessoas.

Algum tempo depois chegavamao looal os socorros de EntreRios e Barra do Plrai, dando-selogo Inicio aos serviços de des-obstrução das linhas. Essa ta-refa ae prqlongou por mais dedoze horaa.

NO PRONTO SOCORHO DEBARRA DO riUAÍ

Entre os vitimas recolhidas ar,Hospital de Bkrrá

'io Piraí en-centra-se o menor Sebastião Ra-Tiiosdoir Santos; quo-tevo a per-na esounrda ainmitada. Viajava

O general, José Pessoada Arma do Cavalariaseguinte ordem do dia:

"As comemorações que hoje serealizam em todos os recantos doterritório nacional onde linja uniaparcela tio Exército tem uni 6igni-ficado simbólico, traduzindo umadas%mniores qunltdmles de Ohoi-Ioqual ^eJR o sentido nacional dnsua glória.

Porque em verdade o nome doMarquez do Ilervul dosbordou oslimites dc seu' ISeUüd natal, paraeiielicr de orgulho' c gratidão oPaís ¦ inteiro,- chegando ate- a He-publica 'A-Vgèiítlna que llie cunce-deu o tltulv.de cidadão dc BuenosAires. -Pertenceu oLo a esse restrl-to gênero de generais cuja ascen-dèncla peespul gulvanisuva tis Co-mandados, coinu se nele a bravu-ra fosso contagiosa e um pudersobrenatural o conduzisse á vltú-ria.

Amado pelas infantarias do Nor-te, adorado pela Cavalaria Sulinaa sua figura do herói congregaii-do em torno de si a unanimidadedos brasileiros 6 bem o símboloda unidade nacional.

Ê pois motivo do mais acondra-do orgulho para a Cavalaria sentir-so hoje, 'deposIlArla natural dasíradiçOes'.-.legadas

'pelo herOl deTulutl, que tambem pertenceu áCavalaria'

Do fato quiz o seu dci-tlno dccavaleiro que, apesar da sua ex-traordinária capacidade de ganha-dor de batalhas cm que todas asarmas eram empregadas, fosseTulutl a batalha comemorativa dasua glória, na qual o encargo demaior relevo coube i nossa Cava-Iaria.

Quiz o seu destino de cavaleiroque ao pisar a prlmolra vez o solodo Inimigo no lance épico do Pas-so da Pátria, o fizesse empunhan-do á sua lança, símbolo da cavala-ria, lança que éle Ilustrara comotenente cm Sarandl, salvando avldh de Bento Manoel, aquee queadivinhando n9Ie. a predestinaçãogloriosa, prometeu legar-lhe a sualança lambem Ilustre, porque viano Joven tenente o substituto ca-paz da levá-la tão longe quantoêle a tinha conduzido no entreverodas batalhas.

Ninguém que haja lido a narra-ção de sua vida pude esquecer oaplsodlo comovente do carro doOsório, passeiondo vaslo pela fren-te de batalha, quando o generalteve do retirar-se em virtude dosferimentos recebidos em combate.

A flama da bravura circundavaaque.e carro vaslo mas os solda-dos sentiam que nele o goneral dasvitórias o» Tulava, e a sua ausôn-cia se transformava em presençana materlalisação da fé daquelesheróis.

Nestas comemorações o espo*taeulo se repete: Depositários dassuas tradiçSes. sentimos quo Oho-rio está conosco e a sua lança gio-riosa aponta-nos o caminho dahonra e doa gloriosos destinos doExército Brasileiro e da nossa Ca-vaiaria".

?<-•

I de trlRu comprado fora de quota,um preço médio entre o trigo bra-

j sllelro e o argentino,Um virtude de despacho du pre

i pldente da republica, os mulnhoSInsiiuetor | (|0 trisro do norte e centro estãobaixou a | eumprlndo fielmente ns determi-

nações de s. excia. Todo o trigoque aparece é com irado de acordocom a quota previamente fixada,tanto assim qu nâo existe maistrl'ío rm poder dos produtores.

Portanto, n questão entre os pe-quenos moinhos do Rio Grande doSul e o smolnlios do norte e cen-tro e a seguinte: Os primeiros nãoquerem vender o trigo que pos-suem. adquirido além dns quptns,.pelo preço oficial, desejando umrpHJustamcnto como ficou expôs- Ito: os segundos nfio querem pa-gar esse reajustiiinento. nlegan- '

do que são obrigados a cumprir a jdeterminação do governo, qüe íadquirir o trlso pelo preço fixado.

Os representantes dos pequenosmoinhos dizem ainda que o trigocomprado pelos moagelros do Dis-trito Federal e de São Paulo fica-ri no Rio Grande do Sul, fazendoali concorrência com o seu pro-duto. A Isto refutam os demaismoagelros, so lhes fêr possibilita-do transporte (ncll, o seu trigo se-rá embarcado para os aeus moi-nhos do Distrito Federal e de SãoPaulo, o quo alllls preferem.

0« moagelros dn Distrito Federalprotestaram contra, os termos dostelestamag que os acusam de es-tar desvirtuando n ação oficial.*^_»

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(jikhhIo <|c sim cKludt nu Kuroca, o ir.1'uuju VMiil uiHiidou [iiiru u Jornal tiolirasil uma sflrle ila interfinuantíB a ent-|i>h ortlyos rie iiiiiirrauòc» i qual deu otitulo.ile 1'oftats dc I.on_e.

Afon» o fino escritor raunlu rm volu-ii.p mrlns dp-isns vr/iulcns; conservando nriciionilnR','tlo _.t:rn\ antlgn, e mafm t?i umlivro atracmte, quo se \h com «nHiifaçtlo;tão VarladOH e chflos de rida ilo asses"Bcritoii qu* noi permlUm pausar momen-toa vlütoniindii THrlua cidade» da Eúro>pn| Wrtiinlmcnta ndmlrando museu*f par.Ilelpandn de cntigrespioi p outra» reunlítos,mutllzando costumes, travando conbacl.mento com |icrKonnltdudet Ilustrei, pre-aciiriumio o detenrolar de uconttcl-n>t-ntiin Importantes.

K toda tnnu sucsinllo da fatos a temos,como quo presente, narrada em boa lin*líUtttfem, com felizes imauens a hábeisevocnçGes hUtorlcua.

Jo.i ie Almelita. — UETOnn.f.oiiiA das utExeua Fim-CAU e NATURAIS

Km sau livro Jíeforfoíojíi dns dí^ucfiilistras s naturais o ir, Jo»6 de Almeidaexpõd o stíii pí-nsníupnto sobre o mudo denu eiiKinnr tais dUd|illn»a.

\ nbrn f; clclnlliniln a evidencia ser oautor ptKson do grnndea leituras de livrossobre pi:dHk'oi;ln. K' profunda a Influeii-cia do Jolm lJi;\vt-.v, cujo pt-nsar a cndnmomento hv encontra repetido pelo Mcri-tor, e nprctienta.sfi forte a vontade do nr..Josf' du Alincbl» de dar uma finalidadepratica ao ensino cuja metodologia aua-llzi.

E\lnte mérito niio pequeno nessa livro,lá devendo lamentar-se haver o autor «n-verudado por umu orlcntai;So pedagoi(i':ado aparente Idealismo, como í a do JohnDowey c eeni ««ninuea, e que, na renll-dade, ao nbnndonit a um trlato matéria-llsmu, cujo.s pornlrlosoi efeitos Indn hibpin pouro presenciamos fo manlfectarerafortemento nn educaçfio rte ccrtai uuldn-dex du FtíderaçUo, sobretudo aqui nestac ipítul.

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Reunião de Moageiros deTrigo

Sob a presidência do ministroFernando Coeta, esteve reunidaontem uma comlsfiêo de proprie-târlos de moinhos de trigo do DIs-trito Federal, São Paulo e do pre-sldente do Sindicato de Moagelrosdo Rio Grande do Sul, alím dochefe do Serviço de Fiscalizaçãodo Comércio de Farinhas, para tra-tar da compra do trigo do produ-ção nacional.

Depois de longa discussão en-tre as partes, o ministro declarouque Iria fancr um resumo dos de-bates para o qual pedia a aten-ção dos Interessados, bem comosua orientação definida.

S. excia. resumiu dizendo queo Serviço de Fiscalização do Co-mércio de Farinhas distribuiu umaquota para a aquisição do Uigonacional nos moagelros do Norte,Distrito Federal, Sfio Taulo e Suldo pais. isto 6 para todos so moi-nhus existentes.

Essas quotas representam umtotul de 48.975.327 quilos. Os moa-gelros de trigo, cumprindo as de-terminações do Serviço referido,compraram nofRIo Cirande do Sul,Paraná, e Sta. Catarina, até ago-ra um total de cerca dc 2T> mi-Ihões de quilos. Os pequenos mo-Inhos do Rio Grande do Sul, si-tuadoa nas zonas mais centrais doEstado, adquiriram tambem quan-tldades de trigo, além da quotaque tocavam que se ncham arma-zenadas em.seus deposilos, a!cgando. quo fizeram compras supe-riores a quota para seus moinhospudessem trabalhai-- durante todaa safra e bem assim acudir ft ofoi-ta dos plantadores.

Diante das compras realizi*laspelo moinho do norte e centro, es-ses pequenos moageiros do sul de-sejam um . reajustaiueuto, isto éDretenflflm receber, por cada saco

a r.vzDouglas

TEItnn, fe Ltovd

A lu: verde, o admirarei romanco dcIiloytl Douglaa, foi traduzido agorn paran nnMH linyua jmlo ít. Eduardo du MiuaOutro.

Nio ie íaü preclio aludir i situação dereluto tm que ie encontra atualmente ouulor, o mesmo d* Deuses dn Barro, noplano da moderna literatura norte-ame-ricnna.

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O ar. Lula Amador Sanehar, diaUnloliterato, faatejado Joruallila e antigo dl-plomata, creou Mb o nome de Asbi ou Alontr de HrroA um drama de natiirnnhistórica, cujn sçlo ¦« paiaa no ano 2814do Mundu, nn Palestina.

O drama é cmorlonantn: raconsütuo umepisódio ullillco. um dn» multiiB dclolhcída luta travada paloa Judeua contra airi-nça doa c»tr«n»rlro« para a pcrfcllndcfüHn • o Gnxraiideoimfínlo da cua íí.

A traduçflo está cnprlrhnda; dcvc-ie aliterata Cnrmen de Almeida, f|«<' c»m tt-Unidade verteu a oxrclrnte linstiascro doautor.

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12 CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 27 de Maio de 1941

CORREIO SPORTIVOTURF

A CORRIDA DE A.NTE-ON-TEM XO JOCKEY-CLUB

Paulista levantou o clássicoS. Francisco Xavier

O clássico São Francisco Xa-vn-r. tjLin figurava como provacentral do programa da corridai)e arite-onttím, no hlpodromo daGávea, apresentava-se deverasatraente, pula «<s HÕbrecargaa eiU'scargaa estabelecidas nus com-ij!';des do chamada, permitiam amuitos concorrentes alimentarpretensões de sucesso. Havia, as-Min. grande Interesse dc parto du»nllclonados para assistir ao cote-.i" o como esto começaria na t-x-iaC-f- 2.4Ü0 metros, a disputa po-fila ser acompanhada em todos oati us detalhes. Nenhum dos ano-(ados faltou ao compromisso,atraindo a atenção gerai, os rc-piesentantes das coudelarlas Ara-gão. Lundgren e Rocha Faria,prlo soberbo estado que ostenta-vam. Efetuado o canter prellmi-var, para quo o público visse ascondições de preparo de cada umrios participantes, encheram-se osgnichcts de venda de poules, apa-recendo na apregoarão final as•^guintes cifras, que eram o re-íicxo da opinião dos apostadores:Petrel-Mlsslssipl, 2.380 poules;Black Tony, 1.315; Taltú. yt»7:Corena-Paullsta, 9tJ9. e Mldnight.Fv«vel, 268, us competidores per-filaram-se na fita, Mlssisslpi prô-\imo da cerca interna e Corena<!o lado oposto. Depois de algu-ma demora, deu-se a largada emcondições quase normais; resul-tando um pouco desfavorável pa-ta Taitfl e Mldnight Kevel, cujoptqtié foi tardio, ficando nos últi*mus postos do lote, que jâ era en-cabecado por Paulista, que surgiuoni tempo oportuno com algumavantagem. A filha de Mr. Jinks?em sensível desperdício do ener-glas, entrou na primeira curvacom tres corpos sflbre Mississlpi.que não cedeu a Black Tony oposto de vigilância, ocupando este,i terceiro lugar, seguido então de'.'••rena, Taitú, Petrel e MldnightItevel. Na reta oposta, enquantoPaulista abriu maior luz, produ-tiu-se uma única variante, a pas-tagem de Black Tony por MiSsis-glpl, Prosseguindo em seu trainacelerado, acompanhado de longede Black Tony, Paulista atingiua grande curva, enquanto Corena»€ avizinhava do cavalo tordílho,com o qual emparelhou ao chegaracs 1.000 metros e onde BlackTony diminiu a diferença que oseparava da veloz alazã. Xa en-Irada da reta de chegada Corenaavançou, despregando-se de Mis-susipi e pondo-se logo ês patasde Black Ton}-, intentando amboso ataque à Paulista. Xa alturadas primeiras tribunas Corena foilevada à carga, e por fora, apro-limou-se mais ds Black Tonyoierecendo-lhe luta. que foi acei-ta pelo defensor da jaqueta en-carnada e preta, que tem neces-sidade de desenvolver o máximoesforço para não ^e deixar domi-n >r. ao tempo em que Paulistaregulando a sua ação pela deles,finalizou a .tornada com três cor-pos a seu favor. Mlssissipi con-servou a quarta colocação, prece-uendo Taitu. Mldnight líevcl ePeitei, que tendo sido alcançadono posterior direito por um dosi-ontendores pouco antes da curvado relógio, não pdde em conse-quencia do grave ferimento recebldo, corresponder à expectativada maioria dos apostadores. Pauüsta, com o brilhante triunfo queobteve, desforrou-se amplamentedo seu recente fracasso na pistarle areia, onde ficou provado, nãose adapta bem,

O resultado geral da corrida foib seguinte:

Prêmio Colita — 1.200 metros10:000$000. Io — Checker, c,

2 a., São Paulo, por Trlnidad eXire. do sr. L. P. Machado, en-traineur E. Freitas, 54 quilos, J.Zuniga; 2" — Crlolan, 54, J.Mesquita: 3° — Paranista, 54, C.Pereira. Correram mais Amara e<:inema. Tempo, 74 3/5 segun-rios. Ganho por dois corpos; oterceiro a três corpos. Poule doganhador. 30S200; dupla (14). réis11S500. Placís, 125TOÜ e 10JS00.Apostas. 17:230$000.

Prêmio ?oneto — 1.200 metros10:000$000. 1° — Bonitinha, a.,

2 a.. Pão Paulo, por Purê Boyo Chochlta, do sr. J. A. Rodri-gues, entraineur Fr. Barroso, 52nuilos. .1. Zunlga; 2" — Corrida,t:, f,. Benitez; 3'J — Tupan. 54W. Cunha. Correram mais Ebulo,nina, Nleta, Pipa, Uly, Arco írise Valeriano. Tempo, 75 3/5 segunrios. Ganho por três corpos; iterceiro a dois corpos. Poule doganhador. 83?800; dupla (12),S2$800. Placés, 17$200; 34S20ÜIU700. Apostas, 39:3205000.

Prêmio Southern Port — Í.C00metros — 6:000$0<m, r — TibeHlim, c., 3 a., Pão Paulo, porBracobl e Butteríly, do sr. ,T.Kolanís, entraineur L. Santos, 55quilos, .1. Zunlga; 21 — Brutus,S5, S Batista; 3° — Achilles, 55,J, Silva. Correram mais Marce-lina, Pitanguy, BIen Aimée. Aca-tuya, Donga, Jurado o Capelo.Tempo. 102 segundos. Ganho porum corpo; o terceiro a dois, cor-pos. Poule do ganhador, Gl$600:dupla (12), 2SS500. Placés, réisICJ400: 125400 e 145500. Apostas,4S:170$000.

Premir. Belfort — 1.200 metrostl:000$000. 1° — Bocntnn, c,* a., São Paulo, por Coronel Ku-

gênio o Zela, do sr. L. P. Ma-cbado, ontraineur E. Freitas, 53quilos, D. Ferreira; 2o — Rapl-dez, 53, P Simões; 3o — Polo,55, R. Benitez. Correram maisCapoeira. Bracobl, Ampel, Bolerof Lorettu. Tempo, 74 3/5 segun-dns. Ganho por dois corpos; oterceiro a meio corpo. Poule dayanhndorn. 21J500; dupla (14),17$600. Placés, 10S700 e 10S700.Apostas. 64:1105000.

Prêmio Tapajoz — 1.600 metros6;000$. 1" — Alço. 6 a„ Uruguai,por Well Meant e Ma Petlte, ded, Maria Castro, entraineur W.Costa. 58 quilos, W, Cunha: 2"

Monita, 50, A. Brito; 3° — Sol-telrona. 56, S. Batista. Correrammais Obuz, Tennis. Barthou, Pon,Fair Day e Indayatuba. Tempo,101 2/5 segundos. Ganho por ca-beca: o terceiro a um corpo. Pou-le do ganhador. 1635700: duplafl4). 155?70ll. Placés, 285000:2]$300 e I3S300, Apostas, réisC0:43OSOOO.

Prêmio Carioca — 1 .SOO mclros_ 0:0005000. 1" — Suez, a., 4 a„São Paulo, por Vlolator e Autora,do sr. N. Seabra, entraineur O.FeiJO, 5" quilos, ¦'• Canales: 2"

Voltaire, r>u. D. Ferreira: 3"Bailndor, Dl), W. Cunha. Cor-

reram mais Urasll. Bonaldo eCruniete. Tempo. 114 2/5 segun-•lm» Ganho por um corpo: o ter-relro a dois corpos. Poule do ga-nhador. 165000: dupla (13), rfls15J200. Placés. 12S300 e 135400',p..«t.is. Sl:il4050nO.

Clássico São Francisco Xavier_'" 4(in metros — 20:0005000. 1°_ Paulista, a.. 4 a.. Inglaterra,r„ Mr. .links e Euphemia, do^. ,.- | Lundgren, entraineur•

" Mercado. 53 quilos. J. Morga-

jp. f> _ Black Tony. 55. L.fcéleMon: 3" - Cnrena. 56, P.*lm«<>« Correram mais Misslssl-«I Tnltft Mldnlghl Revel e Pe-,,;., -|-,. ,. '..'.' 3'". segundos.fiè•,><<• ••.>!• tit-s curoüs; i» ter-

jFLAMENGO, VASCO E BOTAFOGO OS

j VENCEDORES DA QUARTA RODADA

AmanM, o match entre os selecionados plista e carioca

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~ ' i?Q*MW——\liT&W*eSKtU*e_ii—l—*^iUR'Al& ¦ W—C——1i ¦ '•Ã2wi^H EVw'JéSÍi<^^ 'm—mTT**.—iTf JWW—W—Vm—\—7iW. iaõí__^__________^ •__—¥ ^mmmBw^tf';^\^_——W—ílJrmr\_Í. W—T*—MiSm—M————m———————mB— BB

Um aspecto do Fla-Flu, Tendo-se Batatais aparando uma bola qu» Plrllo cabeceara parao goal

FLAMENGO — SFLUMINENSE — 1

Apesar da evoluc&o (ou involu-ção?) do futebol carioca, os co-tejos entre Flamengo e Flumlnen-se alda não admitem prognostl-

O empenho de ambos osteams em sobrepujar o adversa-rio já se tornou clássico. Desde oprimeiro Fla-Flu, em 1912, que a"escrita" vem regulando, Isto é,quando se espera que o mais for-te e melhor preparado vença apartida, o que 6 apontado comoazar agiganta-se encurrala oadversário e colhe os louros deacreditava.

Ante-ontem foi assim. O Flu-mlnense ern o favorito na propor-ção de 10 por um. O seu quadroestava reajustado, treinado e, se-gundo os seus fans, até sincroni-sado. Fizera dez goals em doisJogos, dos quais meia dúzia con-tra o Vasco. Quem poderia contertão possante artilharia'.' O Fia-mengo? Pois slrn...

E mais uma vez falharam todosos palpites dos fans e os cálculosdos técnicos, porque o favoritonão teve tempo de por em praticaos seus temas de ataque, tal oentusiasmo, rapidez e o acerto dasjogadas dos rubro-negros. Foi ummartelar Incessante sobre todasas linhas do tricolor, que não te-ve oportunidade para encontrara menor talha por onde liber-tar-se da pressão que o esmagavacada vez mais. E Istc durou os90 minutos da peleja, e quando ocronista deu o apito final, a im

mengoa, a ofensiva, rubro-negra tanta a Artlgas; Valido, Zlsinho,

pressão era unanime: — para oFia Flu não adeanta dar palpl-te. porque ê um Jogo onde não nh° e Pedro Nunes_e viu, final

Infiltrou-se e Plrllo escorou, decabeça, um passe de Zizlnho,abrindo a contagem. Mais dez ml-nutos e Zizlnho atira de fora daárea, pelo alto, aumentando paradois os tentos do flamengo.

Essas conquistas contribuempara melhorar ainda mais a atua-cão dos rubros-negros que jogamá vontade. E com o escore de 2x0termina o primeiro melo tempo,que foi movimentadlsslmo.

A segunda etapa do match nãofoi tão renhida como a anterior.Notava-se um certo cansaço en-tre os Jogadores de ambos osteams, más o flamengo não esmu-receu e continuou com a prima-sia das jogadas. Decae tambemo interesse da assistência, por-que a vitoria dos rubro-negrosparecia assegurada.

Faltavam treze minutos paraterminar a peleja quando o Flu-minense organlsa uma Investida,e os seus fonvards trocam rápida-mente de poslcãif indo Tlm paraa direita e Amorlm para o centro.Esse ponteiro recebe um passe detrás e emenda de fora da área,conquistando o unlco tento do seuquadro. Ainda não haviam cessa-do os aplausos dos tricolores aofeito do ponta baiano, e Já o piacard se modificava com o terceirogoal do Flamengo, feito por Nan-dinho, numa investida da linhaatacante. Era a prova da supe-rloridade técnica dos flamengos.

O juiz foi o sr. Mario Vianna.Teve uma atuação Impecável viutodos os "of£-sides", viu os gol-pes desleais de Carreiro, Aíonsl-

TÊNIS

TORNEIOS DíTER-CLUBSDA F. T. R. 1.

O Canto do Rio venceu •torneio de estreantes

Prosseguiu na manhã de domin-go a disputa dos diversos tor-neios inter-clubes que a Fe-deração de Tenls do Rio de Ja-neiro vem promovendo com su^cesso, nesta temporada.

O Canto do Rio vencendo o TI-jucá por 3x2 conquistou o tor-nelo de Estreantes, vencendo essecertame de fôrma brilhante.

Nds demais Jogos, das 2.' e 4.*classes, íoram vencedores o Flu-minense, Botafogo, Vasco e Ca-rioca, com os seguintes resulta-dos:

!.• CIASSE

Fluminense. ..... tRio de Janeiro. . . 1

4.* CLASSE

Vasoo da Gama ... 4Rio d» Janeiro. ¦ , 1

Carioca ...,»•• ¦Garmania, • • t é i 0

Botafogo . . ¦ * • i ITijuca (B) . . . , 0

TORNEIO DB ESTREANTES

Canto do Rio >Tijuca S

NO CAMPEONATO DO RIODA PRATA

ha favoritoPelos comentários acima vê-se

que a vitoria do Flamengo foi nl-tida. Jogou sem falhas e por Issoo Fluminense não apareceu, o quetirou ao jogo aquilo que o torna-ria interessante, que é o equilíbrio.Comtudo, houve jogadas magnlfi-cas e lances de grande emoção.

Aos quatro minutos de um jogofrancamonte favorável aos fia-

mente, que o Jogo não teve anor-malidades graças á sua energia.

Do team vencedor, onde todosjogaram muito bem, é de Justiçadestacar-se Volante, que foi a ai-ma da defesa. Dos tricolores,Spinelll, Malazzo e Machado fo-ram os melhores.

Renda: Sl:392»400.Teams: — Flamengo Dorival;

Domingos e Newton; Jocellno, Vo-

DOENtXl 00 BTM RGXOO I BJHWOISAL de CARLSBAD2 IFfI>V!HEMnKUfflMI«AKTI-AflM(H(IUllK3tAí»li»Q !

ggggJglJKIgOÇIFIgljyUlâ^

Plrillo, Nandlnho • JarbasFluminense — Batatais; Moysía

e Machado; Malazzo, Spinelll eAffonslnho; Amorlm, Juan Car-los. Tim, P. Nunes e Carreiro.

Os amadores empataram por2x2, os infantis, Idem, e os juve-nis por lxl. ,

BOTAFOGO — 5

AMERICA — S

O match disputado no campoda rua General Severiano entre asequipes do Botafogo e do America redundou numa Interessantepartida que terminou com o espresslvo triunfo do Botafogo peIa contagem de 5x3,

.A regular assistência que convpareceu ao Jogo, teve a satlsfa-ção de presenciar uma optimapartida, disputada com entuslas-mo e Isenta de senSes. O Botafogo, que vem ajustando de dia para dia o seu conjunto, apresentoudesta vez, um quadro mais poaltlvo e dahi o triunfo alcançado sobre os rubros.

A linha atacante, com a lnclti-são do Geraldino, Heleno e pirica,melhorou bastante, e monteve emtodo o trancurso do match, gran-de superioridade sobre o America,chegando mesmo a controlar comperfeição durante todo o 1» tempo,com interessantes Jogadas, quefinalizaram com a Intervenção dokeeper americano, que foi, semduvida, a principal figura do seuteam.

No team vencedor Geraldino.Genlnho,. Heleno, Plrlca foram osmalc destacados no ataque e Bor-gés', Ó, Beêl, jTocopió ,jb« iÇarcy osprincipais na "defeza./ .'.'.

O quadro do -America, apesarde vencido;'' eptete sempre ativo,e esforçado, procurando^ semprediminuir a diferença do "placará".Cabrita. Bolinha, Pilacldo, Nelsl-nho e Nicola foram os que maisapareceram.

O Io tempo do match transcor-reu intensamente favorável aoBotafogo, que teve Inúmeras opor-tunidades, de aumentar a conta-gem, porém, stflnpre defendidaspelo keeper americano. Coube aPlrlca, aos 14 minutos de Jogo,Iniciar a contagem com um bo-nlto goal, de um calculado passede Heleno. O jogo proseguiu comnovas e perigosas cargas dos bo-

M, Fernandes classificadopara a final

Butno» Aires, 26 (Reuters) —Prosseguiu hoje o Campeonato deTenls do Rio da Prata, verifican-do-se oe seguintes resultados:

Manoel Fernandes x AlfredoTrullenque — 6-4, í-7 e 6-4.

Luclano Castlllo e Adriano Zap-pa venceram a dupla chilena Tormas Facondi e Efrain Gonzalez.

Fellsa Prediola e Augusto Zap-pa venceram Sônia Tropallian eAiejo RusBel, por 3.6, 6-3 e 6-1.

O motoh entre Alcides Procdploe Heraido.Weiss foi suspenso porfalta de lu? e devido 6. chuva,quando a contagem era de 3-6 e

BOXQUEIXA DO MANAGER DE

BAER CONTRA A DECISÃODA LUTA

Washington, 26 (H. T.) •— AComlBsâo d* Box recebeu hojequeixa do "manager" de BuddyBaer contra a decisão do encon-tro entre o seu pupilo e JoeLouli para disputa do titulo ma-ximo mundial.

O sr. Hoffman afirmou queBaer foi despojado do titulo decampeão mundial de box no com-bate com o campeão.

Declarou que Louls golpeouBaer depois de ter soado o gon-go dando por terminado o sexto"round", fato pelo qual devia tersido desclassificado.

O presidente da comissão anun-dou que a decisão desse orga-nlsmo será brevemente tornadapublica. .

A propósito, sabe-se que o empresarlo Jacobs está disposto apromover outro encontro entreLouls e Baer, o qual, nesse caso,deverá realizar-se em setembroou outubro próximos em Wash-Ington,

No encontro de hoje à noite, arealizar-se em Pittsburg, entre oslutadores Bllly Conn, campeãodos meio-pesados e Buddy Knox,estará em causa o titulo dessacategoria. Os lutadores subirãoao ring pesando respectlvamon-te 81,65 e 86,18 quilos.

celro a um corpo. Poule da ga- defensor da Jaqueta salmon emnhadora, 46J0OO; dupla (34), réis77$400. Placés, 18$700 e 31$200.Apostas, 115:100t000.

Prêmio Machucho — 1.600 me-tros — 6:000$000. Io — Altona,z., 4 a., São Paulo, por Trinldade Xendi, do sr. F. E. P. Ma-chado, entraineur C. Gomez, 53quilos, J. Zuniga; 2o — Cimitar-ru, 58, P. Gusso; 3» — Favlus,5S, J. Silva. Correram maisPliarsala e Jlarauyra. Tempo, 101segundos. Ganho por melo cor-po; o terceiro a três corpos.Poule do ganhador, 39$500; du-pia. (24), 89$ã00. Placés, 29J900 e295000. Apostas, 105:4805000. Pis-ta de grama normal. Movimentogeral das apostas, 538:980$. sen-do com os concursos, 656:695$000.

RESULTADO DOS CONCURSOS

Bolo simples — Dois vencedo-res com 6 pontos, cabendo a cadaum 4:200$000.

Bolo duplo — Um vencedorcom 12 pontos, 9:080$000.

Uetting ile 10ÇOOO — Cinco ven-cedores, cabendo a cada um, réis2:r,0OS000.

Betting rle 5$000 — trinta ccinco vencedores, cabendo a cadaum 803S000.

Brtlinp duplo — Um vencedor,32:4805000.

DIVERSAS INFORMAÇÕES

AS INSCRIÇÕES PARA ASPRÓXIMAS CORRIDAS

De acOrdo com os projetos afl-xados na secretaria de corridasdo Jockey-Club, serão encerradashoje, às 4 horas da tarde, as ln3-crlgões para as reuniões dos prfi-xhnos sãbado e domingo, no llt-podromo da Gãvea, terminandoua mesma ocasião o prazo paraconfirmação do grande prêmioCruzeiro do Sul.

PP.E PA RANDO-SE PARA ODEUKY BRASILEIRO

Entre os diversos animais quecompareceram ontem, ao hlpódro-mo riu Gãvea, notamos Trunfo,llermoz, Hocardi e Uarnum. quetrabalharam na pista do grama,em prepuro para o grande pré-mio Cruzeiro do Sul, que serãreallzudo no próximo domingo. Orepresentante da Coudelaria As-sumptjGo, abordou a distancia doseu próximo compromisso, sob adireção do A. Gutierrez, regls-trando pnra ris últimos 1.600 me-tros 105", exercício que foi re-produzido por Bani um, montadopor S. Batista. Mermoz, dirigidopor G. Costa, fez igual percur-so, marcando mais 2/5 para a ml-Ilin final, e o filho de Trlnidad,pilotado por J. Zuniga, vindo dos2.400 metros, cobriu a derradeiramilha em 101".

Trabalharam na pista de areia,Talvez! e Zeppelin, este conduzi-do por P. Gusso e aquele, por lt.Benitez. O pensionista do entrai-noiir P. Rosa, percorreu os Ultiinos 1.000 metros cm 110" e o

U0" 3/5.

MORTE DB UM REPRODUTORDE NOMEADA

No Haras Barra da Palma, nomunicípio sul-riograndense de Ar-rolo Grande, de propriedade dosr. Cyro Silveira Machado, aca.ba de morrer com 19 anos de ida-de, o reprodutor Brazão, que deuãs pistas inúmeros descendentes,destacando-se entre eles Brazador,Micuim, Indayatuba, Colorado!Bracatêa, Bradador, Braila, BrazaViva, CarOcho, Malabã, Braúna,Bramador e Thor.

NO HIPODROMO DA CIDADE

Na corrida de ante-ontem, nohlpodromo da Cidade Jardim, opotro Bonheur, cumprindo suaInscrição, percorreu em W.O. adistancia de 2.000 metros do clãs-slco Cândido Egydlo em 126" 3/5.Bonheur, é filho de Coronel Eu-gênio em Epatante, de criação dosr. Llnneu de Paula Machado,propriedade do sr. FranciscoEduardo Paula Machado, e pen-sionista do jockey-entralneur An-drês Molina, que o montou. Nomatch Aguatero-Madrilefio, ven-ceu este último, que não deixan-do escapar o competidor, postou-se ao seu lado na curva da vilahípica. Na reta de chegada Ma-drlleno começou a ganhar terre-no, atingindo o disco, com várioscorpos de vantagem sObre o ad-versârlo, cobrindo os 1.800 me-tros em 111" 1/5, sob a direçãode T. Batista. No penúltimo en-contro da tarde, Trevo, dirigidopor J. Nascimento, derrotou porpescoço Soloma, no tempo recordde 110" 4/5 para,os 1.800 me-tros. As restantes provas do pro-grama tiveram por vencedores,Colorlna (A. Nobrega), Cognac(L. Gonzalez), Slkla (A. Rosa)e Bellarlva (L. Gonzalez) empa-tsdas, Zambran (L. Gonzalez),Eatuira (L. Gonzalez) e Obelisco(A. Rosa). Movimento geral dasapostas, 320:4558000, sendo com osconcursos, 385:5608000,

UM MELHORAMENTO NO lll-PODROMO DA GÁVEA

Afim de ultimar as negocia-ções de compra pelo Jockey-Club.do totallzndor. que serã instala-do no hlpodromo da Gávea, talvezainda este ano, embarcará em 3do próximo mês em Nova York,com destino esta capital, o repre-sentante da Premier TotallzatorCompany.

ELEMENTOS CHEGADOS DACAPITAL PAULISTA

Chegaram ontem, da capitalpaulista os animais Rampa. Qui-nota, Brise Coeur Ascer e Sona-ta, que vêm concorrer as reuniõesdo hlpodromo da Gávea, aos cui-dados dos entraineur, W. Costa,a filha de Belfort e Folia; A. Mi-randa, a de Belfort e Bala; R.Rojas, as duas seguintes, e C.Rosa. a última.

o seu conjunto; como efeito dasfalhas indlylduals dos seus Joga'dores, mo{itrando mesmo que oseu tcàm não pode aparecer comsegurança diante de adversáriosde maior quilate.

Enfrentando o quadro desartl-culado do São Cristóvão que,pela quarta vez teve que agircom dez elementos na maior par-te do encontro, alem de estar, de»-falcado de dois elementos efeti-vos, o Vasco Imperou no placardpela classe superior que aindapossue algum dos seus elemen-tos, mas assim mesmo teve mui-to que lutar no segundo tempo,quando os alvos, com quatro ho-mens no ataque ainda foram fa-zer dois goals.

O grêmio visitante que jã nãovinha atuando bem, teve os seusmales aumentado por culpa pro-prla de um jogador seu, ainda no1° tempo, e como hoje não hásubstituições, pode-se acusá-lodiretamente como o maior res-ponsavel por essa derrota do seuteam, porque o seu adversárioque vinha vencendo pelo escoremínimo, ai teve o caminho aber-to para garantir um placard fa-voravel.

E' o caso que o Vasco venciapor um goal de Dacunto, quandoDodO alem de fazer violento foulna área em Orlando, ainda lhedeu um soco no rosto. O Juizmarcou a penalidade máxima eexpulsou o eixo visitante, resul-tando que Sallm, mais uma vezvelo para médio direito e Arqul-medes passou para o centro, des-aparecendo assim a possibilidadede um triunfo dos alvos num Jo-go em que não lhes seria difícil.

Viladonlca marcou o ponto, ter-, 10 minando o Io tempo. No ultimo,tafoguenses sempre concluídos embora 03 ,oca|s t, h

¦com brilhantes defezas de Cabrita. rado um f

Aos 36 minutos do math, foi sâo Crlsto£ao Mat,a°que o America conseguiu egualaro escore, com um Inesperado goalde Plácido.

O mela do America, numa Jo-gada toda pessoal conseguiu pas-sar por vários adversários e comforte shoot assinalar o 1" goal doAmerica.

Os botafoguenses numa rápidareação foram desmanchar o em-pate, 2 minutos apôs o feito dePlácido.

Heleno aproveitando um passede Geraldino, foi o autor dessegoal, com um tiro rasteiro, quesurpreendeu Cabrlla. Com a con-tagem de 2x1 terminou o primeirotempo.

A .segunda fase da luta foi ini-ciada com grande entusiasmo pe-los americanos, que procuraramlogo diminuir a vantagem obtidapelo adversai-lo. O Botafogo vol-iando a atuar com a mesma te-cnlca empregada no Io tempo,passou novamente a dominar o jo-go e conquistou 2 goals, seguidospor intermédio de Geninho.

Essa vantagem adquirida peloBotafogo, não desanimou o Ame-rica, que continuou a perseguir ogoal de Aimoré. Coube a Horten-cio, ao ser batido um "coner"a conquista do 2" goal do Ame-rica.

O Botafogo aumentou mais umavez a contagem, com um goal,muito bem conquistado por Genl-nho, ao concluir uma jogada dePaschoal.

Nos ultimos minutos do math,o America conseguiu o 3» goal, Nl-cola, foi o autor do ultimo ten-to da tarde.

Assim, com 'a contagem 5x3 fi-nallzou-se a partida na qual oBotafogo alcançou um brilhantetriunfo.

Os teams disputantes foramestes:..Batofogo — Aimoré; G. Bell eBorges; Procopio, Moreira e Slar-oy, Paschoal, Geraldino, Geninhoe Plrlca.

America -7- Cabrita; Aralton eGrltta, Eduardo, Bolinha e Dedão,Nelsinho, Plácido, Hortencio, Nl-cola e Esquerdinha.

Atuou com prostção o math, osr. Fioravante ü'Angelo. A ren-da apurada foi'de 2O:949$5O0.

As partidas preliminares de-ram os seguintes resultados: ln-faiitls. Botafogo 3x1, Juvenis,America GxO e Amadores, Ameri-ca, 2x0.

VASCO — 5S. CRISTÓVÃO —2

Uma partida bastante fraca foitravada na tarde de ante-ontementre os quadros do Vasco OaGama e do São Cristóvão, no es-tadio de São Januário, e da qualse registrou o segundo triunfo doclube local no Campeonato desteano, pelo escore de 6 » 2.

E embora houvesse entre oscruzmaltlnos a satisfação de Le-rem vencido, essa vitoria lhesdeixou perfeitamente patenteadosos inúmeros defeito» ou» oossue

obteve o seu Io pontoGonzalez e a seguir Viladonlca

afastaram a previsão de um pos-sivel empate, com dois bons pon-tos, e ai o Vasco dominou, masMatias, em of-slde apanha umabola e não demora, convertendo-ano ultimo ponto dos seus e jácom os locais outra vez á frente,ainda Viladonlca completa o pia-card, com o ultimo goal da tarde,encerrando a contagem, por5 x 2,

A direção do encontro esteveregular, tendo o juiz errado no 2oponto dos visitantes como sua fa-lha maior, sendo estes os qua-dros que o sr, José F. Lemos dl-rlglu:

Tosco — Chlqulnho; Jaú e Fio-rindo; Figllola, Dacunto e Arge-miro; Armandlnho, Alfredo, Vila-donlea, Gonzalez e Orlando.

Súo Cristóvão — Onclnha; Her-nandez e Augusto; Arqulmedes(Sallm), DodO (Arqulmedes) eNestor; Curtlas, Salim, Vareta,.Valentlm e Matias.

Nos jogos preliminares, foramregistrados estes resultados; In-fantls, Vasco 3x1, Juvenis, SãoCristóvão 1 x 0, e amadores, Vas-co 4 x 2.

A assistência foi pequena, ren-dendo 12:996(600, e antes de' seriniciado o Jogo principal, a dlre-toria e os associados locais ren-deram uma homenagem aos atle-tas vasealnos que se sagraramcampeões sul-americanos, Rosai-vo Ramos e Erotides de Freitas,entregando-lhes duas medalhasde ouro.

BONSUCESSO — lBANGU' — 2

Foi fraquissimo o jogo, em té-cnica e Interesse, realizado entreas equipes dos clubes acima.Embora mais ativo e ligeiro oBangú não soube aproveltar-sedas oportunidades que se lheapresentaram durante ò transem1-so da contenda, conquistando ape-nas dois tentos, mesmo assim,provenientes de falhas da defesacontraria, uma das quais um au-tõntico "Grango" de Herrera,

O Bonsucesso, como franco fa-vorito, foi um fracasso. Não pos-sulu nenhuma ligação entre assuas linhas e os momentos queteve domínio foram resultantes dejogadas pessoais: ora de Fonto-ni, ora de Lindo. Foi, polB, umjogo bem medíocre. A assistênciafoi pequena, uma das menoresdeste campeonato.

Sobressaíram no Bangu': Anito,Munt, Rubens, estando os demaisem plano Inferiores. No Bonsu-cesso tivemos Herrera, um go-leiro de classe, Qulrlno e Fanto-ni. Os demais fracos.

OS GOALS

Inlclou-se a luta âs 15,10 minu-tos saindo o Bangu'.

Oi alvi-rubroí dominam franca-

mente e, aos 18 minutos, Lula,rebatendo uma bola que fora &trave, abre o escore com forte

Depois dos vinte minutos osleopoldlnenses tomam a direçãoda contendo e aos 25 minutosGallego, recebendo um passe deFantonl, empata a partida. O Jo-go continua com ataques reveza-dos e Lula, aos 40 minutos, ba-tendo uma penalidade perto daárea, desempata. Nesse tento ogoleiro Herrera fracassou,

Com o resultado de 2x1 favora-vel ao Eangu' terminou o 1" pe-rlodo.

A's 16,15 começou o Ia tempoda partida. O Bangu' assumiu ocomando das ofensivas para de-cair depois dos 20 minutos comoacontecera no 1* tempo. O Bon-sucesso reagiu com a troca deFantonl e Eunaplo, passandoaquele para o centro e este paraa meia-dlrelta. Melhorando os ru-bro-anls, Galego empata a partidapela segunda vez quando Jâ eramdecorridos 30 minutos.

E com o placard marcando 2x2terminou o match.

O JUIZ

A arbitragem esteve a cargo doOscar Pereira Gomes que foi um

-bom Juiz, tendo falhado em ai-guns lances, devido ã sua faltade mobilidade no gramado. Quan-do hâ utn ataque rápido depoisde um escanteio, v. s, falha pe-nosamente, pois é multo moroso.

Os quadros — Foi essa as se-guintes constituições dos quadros.

Bomsucesso — Herrera; Osvai-do e Gualter; Clodoaldo, Bibl eQuirino; Lindo, Fantonl, Euná-pio, Selado e Galego.

Bangu' — Jorge; Enêas e Ma-rlnB; Mineiro, Munt e Adauto;Lula, Rubens, Anito, Antônio eOdlr.

Prcllmtnor — No Jogo realizadoentre os amadores venceu o Bon-suecesso por 6x2. Nos Jogos rea-lizados pela manhã foram os se-gulntes os resultados: Juvenis —6x5; Infantis — Bonsucesso 2x1.

A rendo — A renda arrecadadafoi do 1:8388700.

*EM BENEFICIO DAS VITIMAS

DE PORTO ALEGRE

AmanhS, o cotejo Rio z SSoPaulo

Promete alcançar ob fins desua organização, o importanteencontro dos scratches paulistae carioca marcado para amanhã,â noite, no estádio do Flumlnen-se, cuja renda será enviada co-mo auxilio âs vitimas das iun-dações do Rio Grande do Sul, ecuja iniciativa partiu dos nossoscolegas do "Melo Dia" que,prontamente, receberam o maisdecidido apoio dos nossos clubese entidades desta capital e deSão Paulo.

Como sempre, o público apre-cia os encontros em que não pre-liantes, os mais destacados azesdo football das duas capitais,justifica-se assim o Interesse dopúblico em rever os quadroscampeão e vice-campeão doBrasil.

O SCRATCH PAULISTA

Somente ontem, em São Pau-lo, a Liga de Football pSde es-colher definitivamente os Joga-dores que formarão o seu sele-clonado, afim de fazê-lo embar-car hoje pela "Llttorlna", entre-tanto, foi dada como definitivaa escolha de Dlno, para centromédio, devendo a linha atacanteser constituída na seguinte or-dem: Plpi, Lima, Echevarrieta,Telxeirinha e Peixe.

Hoje, âs 4,30 da tarde, os paulistas serão aguardados em Al-fredo Mala, pelos dirigentes daFederação de Football e da co-missão que vem trabalhando pa-ra o Importante encontro inter-estadual de amanhã, á noite, noestádio tricolor.

OS JOGADORES CARIOCASCONVOCADOS PARA

O SCRATCH

Na. reunião realizada ontemna Federação Metropolitana deFootball, ficou resolvido a con-vocação dos jogadores abaixo,para o scratch carioca que do-verá enfrentar o selecionado deSão Paulo, amanhã ft noite, noFluminense F. C:

Dorival, Alfredo, Domingos,Moysés, Florindo, Machado,Procopio, Octaclllo, Og, Bibl, Af-fonsinho, Argemiro, Pedro Amo-rim, Nelsinho, Zizlnho, Geraldi-no. Plrillo, Izalas, Jair, Genl-nho, Carreiro e Plrlca.

UMA INTERESSANTE PRE-LIMINAR

O grando publico que deveráassistir a reunião de amanhã, te-rá também uma Interessantepreliminar, na qual formarão osquadroB representativos dos ero-nlstas esportlvoB desta capital e'o dos juizes e suplentes da Fe-deração Metropolitana de Foot-bali, em disputa final da "TaçaMelo Dia".

O quadro da Imprensa já estâconcentrado nas Palneiras, deonde sairá para o local do em-bate, em cima da hora, enquan-to que o técnico dos juizes daF. M. F. pede encareeldamenteo compareclmento dos seguintescolegas, ás 6,30 da noite, nocampo do Fluminense, trazendoo seu material esportivo:

Guilherme Gomes — AristldesFigueira — José Pinto Lopes —Fioravante D'Angelo — AntônioMenezes — Rubens Pereira Lei-te — Joffre Albuquerque — Bel-grano dos Santos — Arthur Lo-pes — José Ferreira Lemos —Antônio Rocha Dias — AntenorCorrêa — Haroldo Dolhe daCosta — Vicente Gentil — DJal-ma Cunha — Francisco CaldasJúnior — José Pereira Peixoto— Carlos Mlllstein — MarioVianna e todos os demais per-tencentee ao quadro de oíloiais.

VARIAS ESPORTIVASCora oa Jogos d» quarta rodada

do Campeonato Carioca, I a te-guinte a colocação dos clubes con-correntes, por pontos perdidos!

Flamengo IFluminense . ., tBotafogo 2Vasco'. >America , 4Madureira . 4Bangfk tSão Cristóvão >Canto do Rio *Bonsucesso •• 1

A PRÓXIMA nODAVA

Domingo próximo, a quinta rs-dada do campeonato, consta dosseguintes jogos:

Canto do itlo a São Cristóvão —Em General Severiano;

Jfodurelro a Bonsucesso t—. Nocampo do Vasco; ,

Flamengo o 7a«eo — Na Ga-veai;

Bangú a America — No tamposuburbano;

Flumlnen» 0 Botafogo — Noestádio da Guanabara.

TÃO BER MULTADOS

Deverão ser multados pelo De-partamento Técnico da F.J'.F.oe Jogadores profissionais, DodO,Carreiro, P. Nunes, o primeiropor agressão e os demais por Jogoviolento, de acordo com a citaçãodoe Juizes que dirigiram 01 Jogosem que os mesmos intervirem.

O MATOS DOB TBTXRAVOB

Babado ultimo, perante poucosespetadorei, foi disputado em SãoJanuário, uma partida entre doisquadros de veteranos do Vasco •de outros clubes, saindo vencedoros locais por 2x1.

OB RBBVLTADOB BVBUlt-BANOB

Nas partidas oficiais do foot-bali suburbano, foram registradosestes scores:

Na Associação âe Amaiore»,pelos encontros respectivo* doslos., 2os. • teams Juvenis:

Rio de Janeiro x Rio Branco,4x1, 2x0 * 1x8; Bela Vista x A.Carioca, 6x0,1x2 • 1x2; Germanlax Vila Real, 8x2, 2x2 e 0x2; Ame-ricano x Palestra, 2x1, 5x2 • 0x2;S. Lorenzo x Nacional, 6x2, lxle 2x1.

Na Federação Suburbana — Noilos. e 2os, teima — Oposição xDel Caetllo, 2x1 • 1x5; RI ver xManufatura, lxl • 8x1.

Na Associação Carioca — Noslos., 2os. e teams Juvenis — Ar-gentlno x Paraíso, 4x1, 8x1 * 2x2;Jardim x Estrela, 3x0, 7x2 e 4x1.

OAMPBÃ0 DB FRANÇA

Paris, 28 (H.T.) — O ClubeGirondlnos, de Bordeus, bateu por2x0 o Football Clube Fives, vence-dor da Taça lYança na zona ln-terdita.

Ontem oe Girondlnos venceramo Toulose, vencedor da TaçaFrança na zona livre.

O Clube Girondlnos conquistou,portanto, o titulo de campeão defootball da Franca em 1941.

Bó BOJE OHEQARÃO 08BRASILEIROS

Nova York, 26 (A.P.) — Inl-claram-se por todos os recantosdos Estados Unidos as ellmlnato-rlaa regionais para o CampeonatoAberto Nacional de Golf, sem quese encontrassem para o torneioregional de Nova York, onde seinscreveram, os amadores brasi-letros Mario Gonzalez e ValterRatto. O navio do Lloyd Brasi-leiro "Buarque" no qual se achamnão é esperado senão amanhã, eas eliminatórias de 36 "holes" pa-ra classificação terminam hoje.Assim cogita-se seriamente de in-troduzlr uma exceção a favor dos"golfers" brasileiros, nos regularmentos da Associação Norte-Amo-ricana de Golf. A entidade emquestão enviou uma comunicaçãoa Gonzalez e Ratto, a bordo do"Buarque", pedindo detalhes so-bre os planos de ambos noe Esta-dos Unidos.

BOMENAQEM Ã. IMPRENSA

O C. R. Piraquê, patrocinadorda magnífica regata realizada do-mingo, fugindo í regra, fez quês-tão apôs' esse certame, de reunirtodos os rapazes da imprensa e osdiretores da. Liga e dos demaisclubes, saudar-lhes e agradecer-lhes o apoio que os mesmos temprestado ãs suas cores, qferecen-do-Ihes uma farta mesa de docese vinhos finos. O sr. AmoacI Nle-meyer saudou a Imprensa, dlrl-gindo palavras de agradecimentostambem ao Guanabara, que temsido o seu "padrinho" em variasocasiões, Usaram ainda da i/ala-vra, o presidente da Liga de Re-mo, o comandante Irineu e umdos nossos colegas.

CAMPEONATO ARGENTINOBuenoa Aires, 26 (H.T.) — Foi

o seguinte o resultado dos jogosde football disputados ontem nes-ta capital: Independientes x SãoLorenzo, 1x2; Huracan x NewellsOld BoyB, 3x1; Ferrocarrll Oestex Boca Junlors, 3x1; Banfleld XRacing 5x1; Tigre x Lanus, lxl;Rosário x Rlver Plate, 3x5; Pia-tense x Atlanta 2x0.

NENHUMA ANTECIPAÇÃOAté a hora do encerramento do

expediente ontem, na F.M.F. nãohavia dado entrada, de nenhumpedido de antecipação de Jogo doamarcados para a rodada de domin-go próximo.

ENTRE OS UNIVERSITÁRIOSCom a presença de vários pro-

fessores da Universidade, incluslve seu reitor, professor Leitão daCunha, foi realizado ante-ontem,no campo do S. C. Brasil, umafesta esportiva dos calouros que,anualmente será repetida em sub-stltulção ao velho "trote" aos no-vos. Foram disputadas multasprovas de atletismo, football, vo-ley e basketball, as'quais obtive-ram muita animação, Os vence'dores receberam logo a seguir osprêmios oferecidos pelos patronos,deixando a festa organizada pelosveteranos da Faculdade do Medi'cina ótima impressão.

CAMPEONATO PORTUOVEBLisboa, 26 (H.T.) — Foi o se-

guinte o resultado do segundo do-mlngo em disputa da quarta finalde football: — Benflca x Foot-bali Clube do Porto 2x0; Sportlngx Vitoria de Guimarães 4x2; Be-lenenses x Acadêmicos 2x0.

As equipes vencedoras classifi-caram-so para as provas semi-finais.

CHEOOV ÁTRAZADO E AINDAPROTESTOU

O Flamengo endereçou ontemum protesto â Liga de Remo, pelofato dos Juizes de partida não te-rem esperado sua guarnlção de 4de seniors, dando a salda apenaspara o barco do Natação, que foio yencedor. Tal protesto não mo-recerã acolhimento na referidaentidade, pois no boletim do 11°pareô, os Juizes alegam que omesmo devia ser realizado ãs 11,20è a partida foi. dada âs 11,30 so-mente com o Natação, e que quan-dó desolam a rala, encontraram 11600 tnetrçt» 9 barco rubro-negro,

0 FLAMENGO VENCEU A REGATADO PIRAQUÊ

0 Internacional conquistou a clássica "Gnstavo

Merker" e o Guanabara a "Copa Federacion ,Urngnáia"

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Tono Barceiios, do Guanabara, vencedor da 'Copa Federa*don Utuguala" e o oito do Internacional vitorioso na prova' clássica "Gnstavo Merker"

Com um -programa de lt pa-reos, a Liga ds Remo fea dispu-tar domingo, na enseada de Bo-tafogo, a segunda regata desteano tendo como concurrentes do-ze dos seus trese filiados.

Esse certamen que fora aguar-dado com vivo entusiasmo, teveum desdobramento perfeitamenteregular, sem anormalidade, de or-dem técnica ou de direção agra-dando não sô ao pequeno numerode assistente que esteve na amu-rada, como aos próprios dlsputan-tes.

E' verdade, que alguns pareôsdada a distancia que corriam,apenas ofereceram luta na pri-meira parte do percurso, e- Junto6 meta, jã cada guarnlção vinhasegura na sua colocação, masmesmo assim, vários deles apre-sentaram um otlmo final, comono ultimo, em que o Vasco pre-gou, para dar margem a um oti-mo triunfo do Internacional.

E da reunião, sagrou-se vence-dor, não sem alguma dificuldade,a esforçada turma que o C. R.do Flamengo mandou fts raias,confirmando em parte o favorl-tlsmo existente sobre suas guar-nlções.

RESULTADOS TÉCNICOS

1* pareô — Glgs a 4 de prin-clplante» — Venaedor "Xingu"(Flamengo) patroado por Augus-to Mendes e remado por GeraldoS. Silva, Sydney Danem berg, Ma-rio A. Conrado e Antenor C. Pai-va, eni 8,34"1. 2° — Vasco; em8'39"0; 3o — Boqueirão, em 8"54"1.

2° pareô — Giga a 2 de novlssi-mos — Vencedor — "Ublrajara"(Guanabara), patroado por Car-los Osório, e remado por JoaquimPaes e Manuel Gonçalves, em 9'14"4; 2o — "Icarai" em 9'29"6;3° — Vasco (A.) em 9'37"4; 4o

Flamengo; 5o — Piraquê; 6oVasco (B). Não correram La-

ge e Boqueirão.8° pareô — Slngte-sklffs de se-

nlors — Vencedor: "Raul Cam-pos" (Vasco) em 8'47"0, remadorpor Henrique Varoli; 2o — Icarai3C — Flamengo; 4o — Guanaba-rai Não correu Olaf Eggen (Fia-mengo).

4o pareô — Out-rlggers a 2 compatrão, de junlors — Vencedor"Caxias" (Natação) patroado porOsvaldo Ferreira e remado pelosmanos Otávio e Alfredo AraujoLopes em 8'57"0; 2o — Guanaba/-ra, em 9'18; 3° — Boqueirão; 4"

Internacional. Não correuFlamengo.

6o pareô — Glgs a 4 de novissl-mos — Vencedor "PanambI"(Flamengo) — patrão, AugUBtoMendes; remadores: George F.Costa, Carlos C. Melo, Isldro Ro-cha e João A. Rocha, em 8'07"82" Vasco, em 8'15"3; 8o Gragoatft,em 9'22"3; 4o, São Cristóvão.Não correu Guanabara.

6o pareô — Honra — Yoles a 8de principiantes — Vencedor"Sinos" (Vasco) — pat. AmaroM. Cunha; remadores AlbanoPinto, Rosauro Souza, José Cruz,Cairo Leite, Viriato Tome, JoséBalão Filho, Milton Silva e Fer-nando Gomes, em 7,32"0; 2o Gua-nabara, em 7'34"0; 3° Natação,em 7'37"0; 4o Internacional; 6"

Vasoo (B); -l»'»-i Lage; • *Piraquí.

7* pateo — Dou Me trincado denovíssimos — Vencedor: "Igapí".(Flamengo) ¦ remado por Oldemai;Figueiredo e Caetano de Dome»nico, em 8'46"3; 2* Guanabara,em 8'62"S; 8* — São CristovãoJl4* Icarai. Não correu Gragoatá.

8* pareô — Out-riggers a 4conipatrão de Juniors — Venoèdorj" Internacional" (Internacional):patrão: José O. Santos; rem.tAbdelmlssih J. Diab, Ari L«al,Antônio Rodrigues, Evandro Fer-nandes, em 7'40"0; 2° — Nata-iCão; 8» Flamengo e 4« Vasco.

8» pareô — Oút-riggera a 2 sempatrão de seniors — Vencedor(soslnho) "João Ribeiro Júnior*(Guanabara) remado por; CelsoC. Lima e João F. Santos, em8'69"2. Não correram HamengoInternacional • Vasco.

10» pareô — "Copa Feder*.clon Uruguaia" — Blngles sklffide Junlors — Vencedor: "Gui",(Guanabara) remado por yonoBarcelos, sem tempo; em V F1&-mengo. O Vasco virou noi 809metros, com René Ducap.

11° pareô — Out-rlggers a 4com patrão de seniors — Vence*dor (Soslnho) "Brasil" (Nata*Cão) patroado por Osvaldo, Fer-reira; rem. Paulo Mepdes, GastãoMedina, M. Santos e Nelson'Fer*reira, em 8'16"0. Não coreramVasco e Flamengo, tendo estechegado apôs a partida.

12° pareô — Double 'sklffs deJunlors — Vencedor — "Itapa-gipe" (Flamengo) remado poi;Rudolph Loelventhal e Jaime S.Freitas, sem tempo. 2* Guanaba-ra; 8o — Internacional; 4a SãeCristóvão • 5° Vasoo. Não correuNatação.

13° pareô — "P. O.. GustaveMecker" — Toles a 8 de novissl-mos — Vencedor "Az de Ouro"-(Internacional) pat. José C. San-tos; rem.: Antônio Pinto, JoãoLopes Filho, Afonso Januzzl, Al-berto Daye, Irineu Gonçalves,Sandoval Rocha, Darcy Azevedoe Gerson Campeio, em 7'25"8; 2*

Vasco (A) em 7'28"0; 8» Vas-co (B), 4° Guanabara.

O Natação foi'o 3", mas serádesclassificado e multado em 20$por não ter ae apresentado aojuiz, apôs a prova.

COLOCAÇÃO GERAL

Vencedor da regata — C. R.Flamengo, por 4 primeiros; 1 se-gundo, 2 terceiros e 1 quarto lu-gar,

2» lugar — C. R. Guanabarapor 8 primeiros, 4 segundos e

1 quarto lugar.8" lugar — C. R. Vasco.da Ga-

ma — por 2 primeiros, 2 segun-dos e 1 terceiro lugar.

4" lugar — C. Natação «Re-gatas — por 2 primeiros,, 1 • se-gundo, 1 terceiro e quarto lugar,

6° lugar — C. Internacional deRegatas — por. 2 primeiros, 1 ter-celro e 2 quartos lugares. '

6° lugar — C. R. Icarai— Isegundos e 2 quarto lugares.

7° lugar — C. R. Boqueirão doPasseio — por 2 terceiros..

8° lugar — São Cristóvão -4por 1 terceiro e 2 quartos.

9° lugar — G. R. Gragoatá —1por 1 terceiro.

do qual o remador Roberto Acharlhes desrespeitou, motivo porqueserá o referido amador suspensopor cinco regatas.

JUVENTUDE FASCISTARoma, 26 (H.T.) — Ontem, fts

6 horas da tarde, o Duce assistiua uma grande manifestação de gl-nastica da qual participavam12.000 atletas. Cem mil pessoasassistiram & manifestação. O Du-ce tinha â sua direita o chefe WJuventude hltlerlana chegado deBerlim pouco antes.

OI7RSO DE GINÁSTICA NAA. B. I.

A Associação Brasileira de Im-prensa-abriu. um curso de educa-ção física, para os seus associadose famílias, cujas aulas serão ml-nlstradas três vezes por semanadurando cada uma cinqüenta ml-nutos. O curso é gratuito.

A SECUNDARIA DEBASKET

Na rua do Rosário n. 86, 1° an-dar, foi InBtalada V "Divisão Se-cundoria de Basketball", daqual fazem parte vários clubesque disputaram o ultimo torneioaberto.

NOVO RECORDISTA MUNDIALLos Angeles, 25 (A.P.) — Lee

Steers, da Universidade de Ore-gon, bateu o recrod mundial desalto em altura, nas provas atle-tlcas realizadas no ColyBeum deLos Angeles, alcançando a alturade 6 pés, 10 polegadas e 7/8, ousejam dois metros e 104 mlllme-tros, ultrapassando assim apenasém'3/32 de polegada, ou sejam 2milímetros .0 3 décimos de mlllme-

tro a sua marca anterior, estaibe*lecida o mez passado. .

TORNEIO DOS CASSINOS

No campo do S. C. Brasil ser*realizado hoje, o Torneio de Apra-sentáção de todos os teams doecassinos desta capital, havendopelo. mesmo um grande interesse.O torneio será iniciado ás 8 horasda tarde.

DODO , SUSPENSO PELO ¦ SÃOCRISTÓVÃO!

O presidente do S. Cristóvão,sr, Rodolfo Maggloll, vem de sus-pender por 80 dias, o jogador pro-fisslonal DodO, què durante odesenrolar do match Vasco x SãoCristóvão, agrediu o player Or-lando, do.Vasco da Gama . ."

CONFIANÇA x SCRATCH DABAIXADA

No campo de General Silva Te-les, houve domingo â tarde, umamistoso de football bastante con-corrido, entre o quadro do Confl-anca A. C. e o Scratch da [Bai-xada Fluminense, saindo vence-dor o team local pelo elevado sco-re de 10x1.

DISPUTARAM AMISTOSOSPorto Alígre, 26 ("Correio da

Manhã") — Os clubes desta ca-pitai aproveitaram o domingo dehoje para realizar varias partlíssamistosas, as quais lograram nu-mefosa assistência e forneceramestes resultados: Internacional 3X Grêmio 2; Rio Branco 3 x Cru-zelro 2; S. José x Porto Alegre,empataram de lxl; Nacional 0 cRener 0.

(Conclue na 9." pag.;,:

i;iai-ír..sr.iií.ii;i.iWiii.riiraÉaiiMiiíí^--.r%ln.l.iii.-i i ' irTiTTfl

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CORREIO DA MANHA -- Torça-IVira, 27 dc Maio dc 1941 13

—. A VIDA SOCIAL -SaintSaens e Massenet

Os contemporâneos, de Salpt-Sncns tinham no merecido apreçoa arte a a linhagem espiritual doestilista dc Samson et Uallla, con-quanto pusessem reticências tmrelação a outros conceitos sobre orequintado compositor.

Não lhe perdoavam, por i-xem-Vi», a falta de senso das conve-¦nicnclas, no que o artista era deuma pertinácia espantosa.

Ferisse a quem ferisse, doessta quem doesse. Salnt-Sacns niomeditava nas conseqüências desseestranho passatempo tle dizer maldas coisas e das criaturas. E ex-cedla-sc em maledlctnclas e le-vlandades.

Quando então se referia a qual-quer outro músico da época, erade uma perversidade Inominável¦Envolvia glórias e reputações novírus do seu orgulho e da sua vai-dade, para extrair do amargacomposição esse outro derivativoda malícia, que exercitava a» ladoda grande arte. Li veiu o dia cmque a vitima foi Massenet.

Uma dama das relações deBalnt-Baêns pediu a sua opinião«dirá o awfor de Manon, que eraii uni arífofo consagrado. A res-posta foi imediata ntste tom des-prezlvo:Um tniWco de teatro, nadamais...

Orando admirador, de liasse-net, a senhora estremeceu ante aInjusta e detratora qualificação.

Pouco depois, em, visita ao stumaestro, a dama lhe fez perguntaidêntica sobre Balnt-Sains.

Massenet não limitou o louvor;Ê um extraordinirio e mara-

bllhoso compositor!A visitante não se conteve:

Pois fique sabendo, mestre,Hus éle quando fala a seu res-peito...

Sem dar tempo a que se consti-masse a intriga, Massenet inter-rompeu a extremada defensora,dizendo, com aparente indulgên-ela, mas sem trair o seu naturaldespeito-.

Jd sei o que êle dia s ntolhe guero mal por isso. Balnt-BaSns é como eu: sempre dis oleontrirlo do que pensa,

Laís do Nascimento

Vara o Álbum de Mlle...

PMXAB

Mais valem venos ie amorque penas de amor nio ter:se muito sofre quem *ma,fem amor nío é vlverl

Annlta Conte

l— Afirmar Me um prtnoípto,• negar amanhã, nio . .atoe*.,as uma idéia ie progresso,,.,

Oorrss-NTNI MIRANDA,pondêntUa. —®->

A TosseImpertinentedas Crianças

Receitas de Arte Culinária(De CACU.UA X. S-ABItA. autora do livro

"Arte Culinária Brasileira")

TERÇA-FEIRAAlmoço

Ovos cnm mansinhasMolha de tomatesPudim Mimoso

JantarCreme com ChampignausLingua com presunto c pe-

til-poisDocinhos divinos

ALMOÇO

OVOS COM MASSINIIAS

Arrume no prato uma porçãode massa "Ave-JIaria", bem co-sida e condimentada com queijo;delta por cima um bom molho detomates, cubra com «vos pochèse polvlllie com queijo.

Espalhe por cima salsa frita esirva.

MOLHO DE TOMATES

Leva ao fosro 1|I k. de tomatesbem vermelhos, com agua ferven-do.

Escorra a agua • passe-o» porpeneira.

Doure cm 1 colher de manteiga,1 cebola ralada. Junta 1|2 colherde farinha de trigo e doure tam-bem. Despeje pouco a pouco ocaldo do tomate e deixe coslnharem fogo lento. Adicione 1 colherde massa de tomate, sal, pimentae 1 colher de cha de caldo de 11-mão.

PUDIM MIMOSO

Bata ligeiramente 10 gemas e

fi claras. Junte 2 ehlcaraa rasasd-» afjucnr, I chicuru bom rasa defarinha de trigo e 3 copos de leite-

Passo por peneira li ou 3 vezes. IMisturo casca de limão ralado. 'ã

Adicione 1 colher de manteiga; í*dorrotlda, dolte em fôrma forra-da de caramelo e leve ao forno embanlin-Maria.

JANTARCRt.ME COM CHAMPIÜNOUS

Faça um bom caldo e passe-opor um pano para retirar a gor-dura.

Engrosse-o com fubá de ano-,desfeito em leite.

Coslnhe e Junto Champlgnouspicados.

Adicione ovos cosidos e picados,n despeje o caldo sobre 2 gemasligeiramente batidas.

LINCHA COM PRESUNTO EPETIT-POIS

Tome uma língua aflambrada,c6i'te-a em fatias finas.

Prepara um bom molho de to-mates. Junte as fatias dc língua,pedaços de presunto 1 lata de pe-tit-pois e batatinhas (tire bolinhascom o cortador próprio). Dâ 11-seira fervura e sirva sobre fatiasde pão amantelgadas.

DOCINHOS DIVINOS

Bata í claras em neve, Junte2 1|2 chlcaras de coco ralado, (es-prema o leite ou use coco seco) 1colher de chá. de baunilha e 3|-ldo chlcara de leite condensado.

Faça bolos, polvlllie com amen-doas pleadaa a leve ao forno bran-do.

tn ini ver siri ante vera ie recom.ndtndo4 tdmlrtcao do pala como gestor dipast» d. Famnda, na qual a* encontrarap.ndn problemas da ordem ..ministrai!-Tt. econômica * financeira.

— Completa anoi boje, • Joren AzorGi.liotti, aluno do Colefio Mailet Soa-rei,

—_¦—

Festa de Art»

_K'^7

-•ralma-U, «*apofc*• o, natrMo, ..criançainatidaiid..'mp.rtln._t. q-sj•ul açudada, podaa. tr_-.on.ar -nm.bron.hit. ahronic*m, guando ponooitaniar ua enfraqu*aimanta |ara] do or-

¦anlaaia. k Um» pimIs* mc tratada-wd. e Inlei. eom am remédio d.«(feito rápido a aafwo. Nesta eaaott acor_.lb.do a Xarop. Slo Joio, d...bor delicio», ema aca como ampoderoso ealmanU Mm prejudica,• tanro orfiniuno ln*fanül. O XuopeSlo Jolff ai «peotorar Mm tossir. avlta ae alfaeeBaedo peita a da larcantsv

XaropeSão JoãoUb. Alvlm & FreltM — SI* Pirii

«Mi"

No Sallo Leopoldo HIgucr, da EscolaNacional de Moilca, no próximo dia 3 dojunho, ia 31 horas, re.llzar-M-4 a atum.ciada Pttt» dt Berço, de inlciatl-a a er-.entzaclo do Cl-b da, Vitoria. Keflat,em total beneficio da maternidade popu-lar, mantida pela Foliclinic. Geral doRio da Janeiro e dirigida pelo dr. FauitoCardoso. Dando um sentido profunda-mesta «a-praesivo a «ia festa da arte, .Club du Vitoria. Retiu organinm M-liiiittkO programa, ondo «6 tomario partaartista, mie,, em lindo testo de frater.sidade para oom u mie, pobre, do Rio,qua precUam do auxilio da coletividade.Flg-ram som. programa aa cantora,,piashtu a deelamadoru-poetlue, Mnbo-ru AdJaldina Fontenelle, Luclna Anora,Anrella Cravo, Illra Martins, MercedesSilveira, Mary Linbari, a Lygia Meno-

xea oom o leu repertório de originaispoemas folclóricos. Iniciará o progra-ma a escritora Ivela Ribeiro em brevespalavras aobre a algnificação da (esta.Os Ingressos pessoais, ao preco de6$O0O, selo incluso, acham-se á venda naportaria da Escola Nacional de Musica,no 6.* andar da Policlinica Geral do Riode Janeiro, Avenida Nilo Pejanha, n."38 . sa secretaria do Cl-b das VitoriasRegia,, Avenida Rio Branco, 117, aala317, onde podem ser procurados pelosque desejarem contribuir para a manutençSo da Maternidade da Foliclinica.,

H5—

(ia tiianhS (liquclc dia na matriz do Sa-

grailo Coração de Jesus, á rua BenjaminConstant, onde os ni.ben.e_ receberão qscvim|irinieiitos. Dadas as relações nume-ro.as <iue os noivo, c vus pais contamna nossa sociedade o casamento que sevai realizar marcará «rn duvida umacontrçimento social do maior brilho.

Realiza-se hoje o enlace matrimo-niai do nosso colcha de imprensa Albau.il-pa Maviunirr, com a senhorita Ku.aJiaferreira de Souza.

Rcaliza-se hoje o enlace ma tri mo*I da senhorita OdiMCii Carvalho» (ilhaviuva d. Alayde de Carvalho, com oJoão Abflalla. Os iititient-i reciMcrâu

cumprimentos em sua residência.

Viajantes

Ministro Sousa Cesta — Km aviãomilitar, partiu ontem para Porto Alegreo ministro Soma Costa, que ali vai exa-

inar os efeitos das inundações qur 'la-

RADIOSUGESTÃO

O publico, om f-oral, nlo uliegaa conhecer as componlg.es populares tale como os autores as con-cebem. B1 multo comum ouvir-sedo um compositor um numero hune não sa poiio negar aplauso c,mais tarde, ouvlr-so o mesmo nu-mero alterado, qunsl Irreconhecl-vel, em gravacüo. Porque o autormostra a sua musica realçando-lhe ns qualidades, Interpretando e,u qué e multo Importante, obede-eendo ao ritmo quo ele sabe eer oadequado. Quando ele pensa emdlvulgal-la nem sempre encontraum cantor que saiba "cria-la"convenientemente. F, ainda correos riscos do arranjo e da grava-cão, quo deviam ser sempre otl-mos a que, não obstante, sô poracaso .saem a oontriitn.

So os que mllltani nn melo doradio sabem do fato. os coinpo-sltores, por habito, cantam e to-

gelaram vastas zonas do Rio Grande Jo I cam as suas musicas centenas deSul.

Km sus companhia seguiram os srs-Oscar Fontoura, secretario da Fazendadaquele Estado, Victor Dastian, diretordo Banco da Provincia, Gilberto Mou.-ae Daniel Máximo Martins,

O sr, Souza Costa percorrerá algunsdos municípios mais atingidos, como I'e-lotas, Rio Grande e Cachoeira, devendoregressar ao Rio ainda esta semana,

Proftssor Pedro Btlou — Passageirorio avião da Pan American Airways, che-gou a esta capital, na tarde de domingo,o professor Pedro Belou, diretor da Fa-cuidado da Ciências .Médicas de BuenosAirea a cientista dos mais consagradosem todo o continente, e que, a convitedas nossas organizações cientificas visitao Rio de Janeiro. O professor Belou tft-ve concorrida recepçio no Aeroporto.

Falecimentos

CasamentosHeltnt C. Mutrit Freire-Tenenie Rt>).

muni» Bimitttm Gtmei Ftnteiulli —Bati marcado para o próximo eabade oeslao. aatri-wnlal da eenhorita HelenaC. Munia Freire, tentíl filha do ooman-danta Fernando Muni. "Freire

Jnnlor eda Md-otm Lola» d. Crralho MuniaFreira, eo* o tenente B_j_rundo Edmll-¦oi Goma Fontenelle, filho do dr. JoioDam—cana Tontsnella a da i«nliofB Ma-ria Latira Gomaa Fontenelle. A eerbao*nia religiosa eerá efetuada d. 11 hora,

Faleceu em Lisboa, segundo telepra-ma dali procedente, o sr. Antônio SoaresFranco, presidente da Associação Portu-guesa de Exportadores para o Brasil. Oextinto era uma das figuras de projeçioda sociedade lusitana e tinha em altoapreço a. coisas do espirito e da hiteli-gencis. Foi um dos que contribuírampara que o sr., Laudelino Freire pudesseorganizar o Grandi Dicionário da Lin-tm» Portugneia, A morte do er. AntônioSoares Franco causou grande pesar nesta capital, onde era muito conhecido econtava numerosos amigos e admiradores.

— Ontem em tua residência á ruaD. Ana Nerl a.* 1.103, de onde hoje,ái 10 horas, sairá o efretro para o ee-miterlo de S, Francisco Xavier, faleceud. Maria Strub Albuquerque, esposa dosr., Manoel Apolinsrio de Albuquerque.

—®—Missas

Fauott anta * Irlfesilm» dia da mer-t. do dr. J. B. d. Si Leitio Filho, epor esse motivo aua familia fes oelebrarontem aa Candelária uma missa. O pas*lamento desie ilustra advogado do nossofiro, tem canado no «plrito doa que oconheciam . admiraram * mal. profundatoifua « ama impressão qua ainda niodesapareceu, A cerimonia da ontem teveerenida assistência de parentes, amigosI admiradores do joven extinto.

— Mandada celebrar por aua famíliawrá reiada amanhl missa 6» aetlmo diapor alma do ar. Ihahim Betrua Haddad.Eim ato de religião seri áa 10S< horasno altar-mór da igreja de S. Franciscod. Paula.

Recebidos pelo chanceler Oswaldo Aranha dois membrosda embaixada universitária argentina que nos visitará

Homenagem póstumaO Sindicato dos Corretores de Fundos

Piiblicos e Cambio do Rio do Janeiro,prestando mais uma homenagem ao seuassociado corretor Fernando Alvares deSouza, que era o decano da classe, mau*gurou ontem, em aua sede aocial, o re-trato do saudoso extinto. A solenidade,que teva numerosa assistência, foi presi*dlda pelo sr. Luiz Augusto do RegoMonteiro, diretor do Departamento Na-clonal do Trabalho, que em alocuçáo aa*lientou a significá-lo da homenagemprestada. O corretor Ernesto Stampa,presidente do Sindicato, ao iniciar-se asolenidade) rememorou o que fora aüxemplar vida profissional do corretorFernando Alvares de Souza, no longodecurso de mats de eincoenta anos, nocargo de corretor de Fundos Públicos,da praça do Rio de Janeiro. Dcsrrnden-tes do saudoso ancífio estiveram presen*tes ao ato. —_>-.Lambarí

Um hotel de características in-vulgares, numa estância hidro-¦mineral de apreciada, flrturJe-.,não poderia deixar de conatlíuir•üm. empreendimento de derrama-do alcance, quer como incentivoturístico, assegurando hospltallda-de confortável, aos itlnerantes,quer como ornamento vrlanlstico,imprimindo generosos tons de cie-gâncla e estilos de civilização aopanorama local.

Foram èsses superiores motivosque inspiraram a edificação dosuntuoso Imperial Hotel, em Lam-bari, estabelecimento esse que, pe-los primores que encerra, em ca-tegorias superlalluas, è hole amaior fonte de progresso da pi-toresca cidade.

Realmente, esse maravilhosohotel, que uno foi dotado unlca-mente dos serviços peculiares aoseu gênero e que são nele exem-piamente prestados, possue ain-du, segundo o modelo dos seusgrandes similares europeus, inil-meros motivos de recreio e passatempo, como sejam rink, campodc tennis, play ground, lago, pis-cina, parques, teatro, casino, ete.,estando, assim, aparelhado paraproporcionar uma vida deleitanlcaos seus hóspedes.

Com tão estupendos atrativos, oImperial Hotel é, sem dúvida, oimaii encantado de Lambari, quegraças à auspiciosa posse dessacasa, está atualmente transforma-da no ponto predileto de quantosprocuram, uma ótima vlleglatura.

(xxx)

iSalalíciosMinistro Suii.a Costa — Transcorreu

ontem o natalicio dn sr, Arthur dc Sou-2a ('(sta, ministro da Fazenda.

Ausente desta capital, em viagem aoRio Graii'Ie do Sul. no desempenho drmissão que llir confiou o governo, netn

por isso-a passagem do seu natalicio~dei>xou de ser assinalada nos altos ci^culfisfinanceiros e sociais, isto normif o ilus-

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FIL.MS E "ASTROS"Os anéis que se vão

Acompanhados pelo conselheiroDavld A. Tíaynor, encarregadode negócios da Argentina nestacapital, na ausência do embalxa-dor Eduardo Labougle, foram re-cebidoa ontem em audiência ea-pocial pelo ministro das RelaçõesExteriores os srs. Rafael I, Mon-tenegro e Francisco A. Igleslas,membros da embaixada unlversl-tórla extraordinária argentina

nua nos visitará, nos primeirosdia. de julho próximo e que des-de algum tempo so encontramentre nos, encarregados de coorde-nar as medidas ja adotadas paraa recepção dos seus colegas.

Os dois representantes dos mé-dlcos platlnoa que Integram aque-Ia embaixada mantiveram-se emprolongada palestra com o chan-celer Oswaldo Aranha, ao qual

transmitiram os pormenores dapróxima missão de médicos daArgentina que dentro em poucoestarão nesta capital. A gravuraque damos acima é um flagrantetomado durante a palestra do ml-nistro Oswaldo Aranha com ossrs. Montenegro e Igleslas, quese acham em companhia do en-carregado de nr-gôclos do seu país,sr. Davld A. Traynor.

NORMA PARA 0 AUXI-LIO ÁS EXPOSIÇÕESAGRO-PECUARIAS

Um despacho do presi-dente da Republica

nesse sentidoNo processo em que o ministro

da Agricultura submeteu ao pre-sidente da República um projetode decreto-lei alterando, sem au-mento de despesa, o orçamento desua pasta, afim de poder prestarauxílios ris exposições agro-pecua-rias, o chefe do governo exarou oseguinte despacho;

"A distribuição das dotaçõespara auxilio fts exposições agro-pecuárias deve ser feita de formaequltativa, não convlndo subven-cionni- algumas com quantias mui-to superiores fts concedidas fts dc-mais exposições.

Alfm disso, convém evitar alte-rações na lei irçamentaria, quecausam sérios transtornos uns Ira-balhos da Contadorla Geral daRepública. "

.__ ¦???

0 concurso no S. A. P. S.destinado a médicos

diplomadosConforme já foi anunciado, o

Serviço (le Alimentação du Provi-tlência Social, instituiu uni con-curso para "Fixador dc Rações"destinado a médicos diplomados.

Ah' t das provas do títulos e dapratica haverá uma prova escrita.

Sorteado um dos pontos, a, Co-missão Kxnmtnadorn, por rlellbe-ração unanime", no momento, fnr-iiiularíi Ires perguntas sob a fõr-ma de quesitos e redigirá o temada dissertação, sendo o tempo to-t»l nara a rca'l-'.acito da prova de'juatro horas.

0 gasogenio no interiorpaulista

A utilização mais importante da isofrènio em caminhões será, por certo, nointerior do pais, onde o preço da ifasoli-na sobe a mais de 3$000 o litro ou ha,mesmo, acentuada escassez desse com*bustivel. i,

O caminhão" a gasojemo _ o veículo damarcha para o oeste. Nesse sentido, oMinistério da Agricultura estimula a in-dustrialização eficiente tle tais apare-llios, como base segura da expansão d.se ti uso.

Varias s5o já as cidades do interiorpor onde trafegam os veículos desse tipo.

Ainda agora, o agrônomo Carlos deSouza Duarte, vice-presidente da Co-missão Xacional do Gasogenio, acaba deinformar ao ministro Fernando Costaque diversos municípios paulistas semostram interessados em colaborar como Ministério na campanha pela dissemi-nação do uso do gasogenio .

Comunicou também que de regressodo Estado de São Paulo o técnico Kai-inundo Alcântara trouxe informaçõesque continuam tal interesse. E' assimque na cidade de Rio Claro existe, cmfuncionamento, unia fabrica de apare*lhos de gasogenio para motores fixos ecaminhões de carga. Ali, o referido te-cnico assistiu ás experiências, que secoroaram dc êxito, de um motor movidoa tfás pobre, destinado á iluminação.

Também em Ribeirão Preto, é grandeo entusiasmo pelo gasogenio.

A prefeitura do município adquiriunm caminhão, cujo gasogenio foi cedi-do pelo Ministério da Agricultura.

Esse veículo esta sendo empregado notransporte de carga, com ótimos resul-tados. O sr. Raimundo Alcantata, quan-do ali esteve a serviço da (omissãoXacional do Gasogenio, verificou que essecaminhão efetua, diariamente, viagenscoin carga dc cerca dc 4 mil quilos, des-envolvendo mais dc 25 quilômetros porhora. Tem pasto, em media, apenas UOréis de combustível por quilômetro 1

Tais resultados estão impressionandovi vam m te os interessados eni transpor-trs. O pmprio prefeito, sr. Fábio de SãBarreto, cm carta dirigida ao agrônomoCarlos de Souza Duarte, afirmou estarconvencido de que o desenvolvimento doBrasil cvtã estreitamente vinculado 4expansão do gasogenio, aplicado nas auasvarias modalidade».

ULTIMAS ESPORTIVAS

Gonzalez e Ratto só hojechegarão a Nova York

Nova Torlc, 26 (A.P.) — Os gol-(Istas brasileiros Mario Gorfzalezo dr. Valter Ratto foram consl-derados automaticamente Inseri-tos para a parte Inicial das pro-vas finais do Campeonato Abertode Golf dos Estados Unidos a se-rpm disputados em Fort Worth,Estado do Texas de ã a 7 d. junhopróximo,

Eleva-se assim a 172 o numerodos qualificados para essa fase fi-nal, entre cerca de mil concorren-tes de todo o país, sendo ('ti notarque todos ns vencedores anteiio-res são automatlca-mente censide-rados inscritos.

A fase eliminatória começouhoje, em Kidgewood, Nova Jer-

sey, mas o vapor brasileiro "Líu-

arque" em que Gonzalez e Rattoviajam, sô é espsrado amanhã.

A medida da exceção aberta pe-l-i Associação de Golf dos Estados

Unidos etn favor dos dois golfis-tas brasileiros foi recebida com

simpatia, como mais uma mnnifes

tação de "Boa vontade" Inter-

americana, mormente quando ô

grando o intereses em tonro da

apresentação de Mario Gonzalez,campeão amador ila Argentina e

do Brasil.

vezes antes dc confia-las aos cantores. Naturalmente, isso nó suce'd* com os números mais forteso que o próprio melo w. encarregade consagrar. Os Inferiores sãomostrados aos amigos discreta-mente...

As deturpações ocorrem maiornumero de vezes com o Sambaquo com outro qualquer gênero. Equando se ouve pelo radio um numero detestável como sendo omesmo nue o seu autor cantoudias antes • em que se reconhe-ciam tantos méritos, sente-se cer-to pezar.

Tem-se vontade de aceitar a «u-gestão feita um dia por alguémque desejava ouvir os autores emdisco, Mesmo porqtfs, ha entreeles, alguns que luderiam con-correr cóm vantagem com os can-tores de samba comuns. Nassaraê um deles. Pena que sô queiraser compositor. E ha outros mui-tos pessoais quo haviam de cons-titulr agradáveis notas de auten-tlcidade do Samba. Podemos citar,entre os que maiores sucessostém alcançado como autores, J.Cascata, Cyro de Souza, Ataulfo(Vives,

'Wilson Baptista, AlbertoRibeiro o até o alngularlsslmo An-tonio Almeida, autor do "Helena!Helena! ». — H. P.

DOS PROGRAMAS DE HOJE

RarHo Olub — De 15 hs. emdiante: I_cla Maria, Tlto Leardl,Carmen Barbosa, Regional de Be-nedlto Lacerda, Datnlanl, JoséMaria de Abreu • outros.

Tupu — De 18 hs. em dianteCoro doi Apiacás, Silvlno Neto,Yvonet» Miranda, Paulo Garcia,Lulzinh- Carvalho • outros.

Mayrink Veiga — De 18 hs. emdiante: Moreira da Silva, DlckFarney, Anita Spâ, Grande Othe-lo, Urbano Lfles, Ccsar Ladeira,Odette Amaral, Alvarenga • Ranehlnho «, ta 22,45: "Brasil Cabo-olo".

.uonaoar. — De 21 âs 28 hs.:Programa, de musica variada comChristovão de Alencar.

Pref««ura — A's 19 hs.: Horada Prefeitura; is 19,30= "O Bra-sll no canto dos seus poetas".

iflnttterio da Educação — A'b21 hs.: Transmissão diretamentedo Teatro Municipal, do Recital doviolinista Ricardo Odnoposoff, pro*movido pela Sociedade de CulturaArtística. A's 23 hs. e 30 ms.:Transmissão em combinação como Departamento de Imprensa ePropaganda, diretamente dos Es-tados Unidos, do discurso do Pre-sidente Franklln Roosevelt.

CONFERÊNCIAS

A «oonomlrt < • Estada nastrts Constituições republicanas —Realiza-se hoje, ás 5,15 horas datarde, no Palácio Tlradentes, aconferência do sr. Francisco deSã, Filho, procurador geral da Fa-zenda Pública. *_ a terceira pa-lestra do "Curso de EconomiaPublica" organizado pelo D.I.P.

tema é "A economia e o Esta-do nas três constituições republi-canas". Não haverá convites'es-peciais, sendo franca a entrada.

A conferência do sr. Franciscode Sa Filho será. presidida pelosr. Romero Estellta, diretor geralda Fazenda e que se encontra res-pondendo atualmente, pelo expe-diente do Ministério da Fazenda.

Curjo rio Código Penal — Hojeãs 5 horas da tarde, no salão doConselho da A.B.I. prosseguira oCurso do Código Penal promovidopelo Instituto Nacional de Ciên-cia Politlca, com o objetivo deproceder ao estudo do Novo Co-digo Penal, artigo por artigo, facl-litamdo deste modo a tarefa dosque com ele Irão lidar. Falara ojuiz criminal neste Distrito dr.Sadl de Gusmão que terminara aspieloções iniciadas na sessão an-terior, fazendo o estudo doutrina-rio da epígrafe "Das Pena", e ocomentário dos artigos 28 a 41que a compõem. A entrada éfranca.

-ssocioçõo dos Amigos de Por-tugal — Sob a presidência do rei-tor da Universidade do Brasil,professor Raul Leitão da Cunharealizou-se no Liceu LiterárioPortuguês, a primeira conferen-cia da série promovida pela Asso-claqão dos Amigos de Portugal.A mesa foi composta pelos srs.Conde Pereira Carneiro, professorBarboza Viana, coronel Jaguarlbede Matos, professor João Marinho,dr. El_n Roxo, representante docoronel Arlstareho Pessoa, coman-dante do Corpo de Bombeiros;conselheiro Camelo Lampreia, dr.Vieira da Silva e o conferenclsta,dr. Egydio Sales Guerra, que Iadlssertar sob o tema: "OsvaldoCruz e os Portugueses". O con-ferenciata foi apresentado peloprofessor Barbosa Viana, presi-dente da Associação, que produ-zlu unia peça oratória, seguindo-se-lhe o dr, .loão Batista Ferro,em nome cio Diretório Acadêmicoda Faculdade llnlinemanlniia, que

i exaltou os merltoa científicos dodr. Sales Guerra, O conferenclstaapresentou um trabalho emotivosobre a figura do grande clentla-ta brasileiro. Intimo de OsvaldoCruz. soube prender o seu a utll-torio pr-la. vusla copia de recorda-ções sobre o criador ilo Institutoque depois teve seu consagradonome, Contou varias peripécias tiesua vida de trabalhador Incnnsa-vol, demonstrando que. n oprimi!-pin de Fila carreira gloriosa, foivitima, de Invejas, comentando:"mais uma vez se comprovou quea Inveja 6 sentiucla da. gloria".Relembrou serviços que portu-ffueses haviam prestado a OsvaldoCruz, tendo eni reu sogro, o com-memlador Manuel ,To«í da Fonse-ca, o seu maior admirador, que olevou para Paris, onde pode fro-quentar durante três anos, o In«-título Bastcur, sendo ali admiradopelo grande sábio Emile Roux queo considerava "o maior hlgienís-ta da sua geração". O dr. SalesGuerra satisfez completamente aassistência seleta, sendo' aplaudi-do nn final da sua conferênciaerudita e, por vezes salpicada defino humorismo.

Encerrou a sessão o professorLeitão da Cunha, com palavras doadmiração pelo aoU.vai oiantlstiibrasileiro.

__.'»i "Rei da Aleijria" vimos a/orça dc Mickcy Itooney numa pu-jante demonstração. Não própria-mente pelo falo de Mlckeg tocarpiano, marimba e bateria comopoucos e oindo por cima cantar;— mais do que tudo isto por con-seguir ele nos convencer da pos-slbllldade de um romance seu.com,/udg üurland e mesmo com Junc1'relsser, eta... Somos fans tncon-dicionais de Mlckcv Rooncg eapreciamos com grande interesseesta evolução, que se vem dandoaos olhos do publico, do trabalhode um garoto para o trabalho deuni, homem; mas o fato i que, stpelo trabalho o dele ji póàde ser ode um homem, sua figura conti-núo muito mais a de um garoto...

Mlckcv ef divertido até fora iatela, com seus "casos" .fjnflmcn-tal,, t um candidato fero» a Hn-da Darnell, por exemplo, que selimita aohi-lo um perfeito eava-lheiro...

A habilidade is Mtckey em nosfazer crer noi teus romance*, cl-nematogrificos foi bem itiMInna-da pelo telegrama da U. P„ comdata de ontem, » passado de LasVegas, Novo México. Aparente-mente nada existe no telegramaque possa fazer alguém lembrar-se de Mickeg Roonev; ele te 11-mita o dizer que a estrela MarthaRage casou-se com o sr, EarlLani.

Mas nada existe se nos esque-cermos de que Martha Raye eraesgota de Dave Rose e que o st.Dave Rose esperava apenas liber-tar-se da sra. Martha Rage paradesposar a sta. Judg Garland. Sca Juntarmos que o sr. Dave Rose,de acordo com as fotografias, temcara de quem ]i dobrou o cabomais ou menos tormentoso dostrinta mas que não fica mal aolado de Judy Garland —. enírto,teremo» visto como o nosso aml-go Mickeg tem de ser cerdadelra-mente "artista" para que o acei-temos "desolado" por Judy Gar-land como no "Rei da Alegria",,.

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Brenda Marshall

Elas «4o cre»cenío, tido casan-io, s Mlckey continua (ntiolitnfa-ria mas haíllmenfe entre menino-prodígio e artista de verdade. Po-deri perder as Lindas e as Judymas continuard ainda por bastante

tfinpo como o *tal" — • que ibem mais importante.

Diário para o fana. c.

O estúdio fica acabrunhado flepedidos de visita quando BrendaMarshall está. fazendo algum fll-me. Pareceu, durante a filmagemde Gorido do Mar, que seria porcausa do Errol Flj-nn. Jtiis nln-guem queria snber de gaviões :ioma ave do paraíso encadernada na-queies vestidos 1G00...

CHAPLIN NO MOCAMBO .

O .focam bo, em Sunset PlazaSquare, tem sido o principal lu-gar dc encontros dos apaixonadosde Hollywood. Quasi toda a noitePhil Ohman e sua orquestra ficamatendendo a pedidos. Os mais me-losos blues e as congas mais quen-tes se sucedem, de^cordo com otemperamento dos pares. LA nSofaltam Lana Turner e Tony Mar-Uri, Virgínia Field e Alfred Van.dcrbllt, Betty Grable e GeorgeRaft, Ollvla do Ilavllland e Bur-gess Meredith, Gene Tierney eliudy Vallêe, líuth Hussey eRapahaol Altlm, Hedy Lámarr eJohn Howard, Teggy Moran eFranchot Tone, etc, etc.

Mas a grande sensar-iio de i.ol-tes atras foi a Inesperada entradado Charlle cm companhia de Hedy

Lamarr e Lis Whllney a eom-pletamente tem Paulette... Asperruntas dos repórteres natural-mente ele respondeu que nada ti-nha a declarar sobre a «ua vidaprivada mas os amigos dizem ocontrario. De certo os bons nml-gos de Carlltos que, ha, uuns doíaou tres meses, anunciaram suaIrrevogável separação de missGoddard...

PELA QUARTA VEZ

Las Vegas, Novo México, 16 —(U.P.) — A conhecida atris cine-matogrllfica Martha Raye casou-ae com o sr. Earl Land, gerentedo Hotel Florida. A estrela AnnSherldan serviu de madrinha. Ê oterceiro casamento -de MarthaRaye.

Bilhete de Hollywood

Hollyicood, 21 (De Maria IsabelMartinez, da Reuters, especialpara o "Correio da Manhã") —Dennls Morgan, que teve a auagrande oportunidade em "KIttyFoyle" ao lado de Glnger Rogersesta tansado de fazer o que nloquer ,e furioso por nilo fazer o quedeseja. NaBceu para cantor, equerem fazer dele ator dramático."Drama, para mim, sô em opera"diz Dennls...

.Tack Warner, seu chefe, Tivelhe prometendo papeis musicais.

, E quindo lhes dão, acontece oque aconteceu quando ainda esla-

I va na Metro, com "0 grande V.WrX-\ íi.-ld", onde lhe deram unia prn'..' cantante. Quando o filme estrelou| Ijuiinls Morgan verificou que oj trecho que com tanto carinho ''im-

tara, foi gravado com uma "dou-

; bie" do Allan Jones, e a voz queI se ou vila e o aplausoa que «•_ lli*j davam não eram a si, mas a ie

Joiieü.,,Foi por Isso que deixou a Me-

trn, dizem as mas línguas.E mantém firme» Huas eflperan-

ças de ainda Her um grande astromusicai, pois diariamente dí_ sualiçflo de Holíejo ft "ri-jiMtur-"-*" «Percyd de Segurola.

Amores d», guris. |i.-<iv; í-tu-nvchamar a e*sp*i romances iue no»põem sorrisos enternecidos noa !a-bios...

Freddie Bar.tholomew — ho-menzlnho cap sírio e ifio pr^c**.*,sal multo seguido com Jane Wi-thers. pcralta Incorrlglvel. E Ja-ne, por mais que faça, não rcsl"-te a tentação do dizer pilhériase pregar p^ças /is suaa amlgui-nhas... pòròm. como o amor ècego, Freddie qne 6 um pequeno"genUcman" desde o nascimento,a tal ponto que nunca punha, n ho-ca na mamadelra som primeiro «»desculpar polidamente com os cir-cunstantes, — Freddlo em vez d»so horrorizar com as travessurasdo .lane, acha-as encantadoras...

Coitado do Freddie, esil apaixo-nadlssimo... F, aquela cabcclnhide vento quase nao lho prestaatenção!

.0 amor de Bonita Granvllle eJackío Cooper, ao contrario, émulto cerimonloso. Os pais ttambos sabem que eles sn gostam,e esperam apenas ter um poucomais de Idade para realizar seussonhos.

Mlckey Rooney encasacou-se,poz unia gardênia a tapeia, assu-mlu o mala quo pfide a coragemtradicional do Andy Ilnrdy, e foipedir a mão do Linda Darnell;parece, porém, que os pais delaacham a filha e os pretendentesmulto Jovens ainda para pensa-rem cm casamento. Que esperemprimeiro uns dnls ou três anos,enquanto assentam o Juizo.

Alan Gordon, que Jã. foi noivode Linda Darnell, diz que 14 cate-qulzou Ann Rutherford, para ca-sar-se com ele no próximo lnver-no.

Judy Garland, que nio é boba,não quer saber do garotos. Pro-curou um hom<*m sério e acabouconquistando Dave Rose, o .x-marido de Martha Raye. Que pu-lo, o de Dave! De Marta Rayepara Judy vai uma boa distanciae não só em anos...

Parece que essa febre amorosano pessoal novo, é resultado docasamento do Deana Durbln queresolveu ser mrs. Vaughan Tau!aos 19 anos...

Cultuando a memória do

patrono dos Serviços deSaúde do Exército

Como Ja tivemos oportunlda-de de divulgar em edição recen-te, aerão levadas a efeito hojediversas cerimônias promovidaspela Diretoria de Saude do Exer-oito, em co-mem oração rao anlvcrsiV- >rio de nasci-mento do go-neral JoSoReverlano daFonseca, pa-trono d o s jServiços deSaude doExército.

Constarãoas homena-gens dc umaromaria cl-vlca ao tu-mulo do ge-neral JoãoSeverlano nocemitério deSão Francisco,

, ár™ !'<ttjmt:r«i§**«*- '*¦ftá_i.:ú_m'•__SH______Hr____£v'-': ¦ ^H¦________>"'"''.¦,* %'y _Sst^^»

|HL'j. ¦>--:VJ_H_____,-\;

_-R^-_----_r -JL'"*^B___H_r(f/__lCentral JoãoSevrriano da

Fonseca

às 9 horas, fa-lando, por essa ocasião o capi-tão dr, Carlos Suda de Andrade,em nome do Serviço de Saude, eo dr. Leonldas Hermes da Fon-seca em nome da família dopatrono; da Inauguração do re-trato do general João Sovorla-no, em todos os estabelecimen-tos subordinados a Diretoria deSaude, precisamente ,1a 2 horas;e do uma sessão magna no salãonobre da mesma diretoria, fa-lando o coronel dr. Souza Fer-relra e o ministro Fonseca Her-mes, que entregara eni nome dafamília a espada e outros onje-tos do uso pessoal do homena-geado, que acompanhou o maré-chal Deodoro na manha de llide novembro de 1SRÜ para aproclamação da Republica.».»Sociedade Brasileira de

Dermatologia e Sifi-lografia

Realizou-se no Pavilhão SãoMiguel, sede da Clinica Dêrma-tológica da Faculdade Xacionalde Medicina, a segundo sessão (IaSociedade Brasileira do Dermato-logla e sifllografia.

Presidiu-a. a principio o dr. Os-car da. Silva Araújo, que passoua presidência ao professor Fer-nando Terra, servindo como secre-tárlo o dr. Benjamin Gonsalves,

O dr, Silva Araújo, abrindo asessão, declarou feliz esso dia pa-ra a S.B.L., pela presença doprofessor Fernando Terra, seucriador e Ideallzador e dedlcadis-simo presidente durante longosanos,

Pediu em seguida ao professorFernando Terra que assumisse opresidência e desse posse a novadiretoria, o que foi feito. 0 pro-fessor Teria a.radeceu as pala-vras do dr. Silva Araújo e rego-sijou-se por ae achar de novo uoselo (le seus colegas e amigos. La-ínentnu u desaparecimento doprofessor Eduardo Rabelo, e dodr. Wernecli Miiclmdo, e felicitouoh companheiros por terem man-tido taé hoje o fogo sagrado cm-prestando todo o brilho í\ socie-dade.

Jjeu posse a nova diretoria que^ a seguinte: presidente, dr. os-car da Silva Araújo; vlcc-prenl-dente, dr. Joaquim Mola; seire-tãrio, dr. Cosia Júnior; tesounl-ro, dr. Hlldebrando Portugal; hl-bliptecarlo, dr. Edgard Drolhc 'IaCosta, e secretario de sessões, eisBenjamin Gonsalves e PerlloPeixoto.

Foi eleito soclo correspondentepor proposta do dr. Costa .Túníoro dr. Esteban Reyes, du Reptl-blica de São Salvador. Foram uln-da elehos para redação dos Anaisda Sociedade: Oscar da SilvaAraújo, redator-chefe na vaga dodr. Eduardo Rabelo, e Perllo Pei-xoto e Tlors Pinto redatores, navaga deixada por Eduardo Satã-mini, a quem o presidente agra-deceu os serviços prestados .'i So-ciedade como tesoureiro c redatordos Anais.

Foram em seguida apresenta-das aj BRcuintts comunicacOe*.

CONSELHO CONSULTI-VO DO DEPARTAMENTO

NACIONAL DO CAFÉ'0 encerramento dos tra-

balhos sábado últimoO Conselho Consultivo do De-

partamento Nacional do Café, quevinha se reunindo na aédò daque-ia instituição,, em sessão ordlna-ria, encerrou efibado último osseus trabalhos, sob a presidênciado ministro du Fazenda com apresença dos srs. Jayme Fernan-des Guedes, Noraldlno Lima e Os-«aldo de Barros, respectivamentepresidente, e diretores do D. N,C.

Durante as várias reuniões rea-Hzados, oa conselheiros tomaramconhecimento do relatório apre-sentado pelo presidente do Depar-tamento, tendo sido resolvida asua publicação pela imprensa, oque jíl foi feito. O Conselho apro-vou, por unanimidade, as contasdo D. N. Cv, relativas ao exer-ciclo de 19-10.

Concluindo as suas atividades,resolveu o Conselho, também porunanimidade, lançar na ata dostrabalhos um voto de confiançaao governo federal, na pessoa dopresidente da República, do ml-nistro da Fazenda e do presiden-te do Departamento Xacional doCafé, pela orientação que vêmImprimindo a economia caféeira,com grando proveito para a la-voura, o comôrciu e para a na-ção ".

Os trabalhos foram encerradospelo ministro da Fazenda, queagradeceu o espirito do coopera-cão manifestado pelos conselheí-ros ao discutirem os problemasrelativo» ao D. *s". C. e ã. políticado cafô.

TRIBUNAL DESEGURANÇA

Foram condenados tresagiotas de S. Paulo

O juiz Pedro Borges, do Trlbu-nal do Segurança, presidiu ontema audiência de julgamento do pro-cesso 1.592, de São Paulo, em queeram réus Luiz Jorge Andrade,Alberlco Alves dos Santos e Her-clllo de Oliveira, acusados de te-rem gerido fraudulentamente oSindicato de Confcrentes de Car-ga e Descarga do Porto de Santos,

A acusação foi sustentada peloprocurador Leite e Olticica, quepediu a condenação dos acusados,em face das provas colhidas noinquérito, passíveis de pena quepelo procurador foram enquadra-das no art. _" n. IX, riu lei deeconomia popular. A defesa foifeita pelo advogado Oliveira Ura-ga. O juiz condenou os três réusa dois anos de prisão, O advogadodos acusados recorreu para o Trl-bunal Pleno.

ticssào plena — (> Tribunal re-I aJizara hoje mal. uma sessão pie-

i na, sob a presidência do ministroj Burros Barreto, fazendo nano da| pauta os seguintes processos: —| habeas-corpus em favor ile Anto-

: nlo Duarte, Severino Rodrigues daI Silva i- Oscur nulmnrães Santana,i Arquivamentos, nos processos ris.! I ."3S. da Baia: 1,513 r. ] ,i;S!l. de! são Ptuilo; 1.536, do Distrito Fe-

deral; 1 .lili'!, do Uspli-lto Santo:l.üliS, dn Paraíba <• 1.1174, do Di--trlin I-Viioral. R.\elusOos no pro-cesso 1..V.M. > Ruo Paulo e ape-

Nações nos processos 1.2',lã, l.SSii,1,556 o l .670 do Dis ti Ito l-VderoJ

e nilS .'.. Pari .

j todas discutidas com onteresse pori varíos dos sócios presentes:

I) — Dr, A, 1-*. da Costíi Ju-nioi-: slfills (1,5) com apresenta-<;ão do doente:

II) — Dr. Droliie da Costa: —Nevo-Carcinomn;

III) — Dr Pena Peixoto Guima-rães: Vm caso do Pônfigo Congo-nito l dstrúfico; fnnna nlbo-papu-loide:

lV.i — Dr .1 Ramos o Silva'Lepra Inicial: I lucn Cutânea tu-beveuloide e nevrite hipertrofiouadjacente.

Km seguida o professor Fernan-iío Terra encerrou a K-uisão,-

A TUBERCULOSE EMCANDIDATOS A EM-PREGOS PÚBLICOS

0 que revelou o INEP4no III Congresso Nacional

de TuberculoseA situação, em face da lei. de

pessoas atingidas pela tuberculose,assim como a de pessoa» curadasdesse mal, constituiu um dos te-mas do II Congresso Nacional deTuberculose, ultimamente reunidaem São Paulo. 13 um dos Impor-tantes aspectos do temo foi o daadmissão, a cargos publIcoB, decandidatos com slnãls físicos delesCes Ja curadas e que não im-portem na Incapacidade para oexercício das funçOes respectivas.

Neste particular, o serviço deBtometrla Medica, do InstitutoNacional de Estudos Pedagógicos,apresentou uma contribuição ba-seada nas observações de numero-sos casos, colhidos nos exames quevem realizando ha cerca de 3 anos,em candidatos aos postos do fun-clonalismo da Fnião.

O referido serviço, que í che-tlado pelo dr. A. Gavião Gonza-ga, e que se fez representar noCongresso pelo dr. Murilo Bel-chior. apresentou alguns dados eobservaçfles que merecem sc: am-piamente divulgados, pela impor-tancia social de que se revestem..

F: assim que, em 14.457 pessoasexaminadas dn INEP todas sub-metidos a provas radlologlcas, fo-ram encontradas 2-14 portadoras dealterações que esse exame revela,características do les.fies pulmo-uares. A percentagem foi de 1,6 %.

Cada um dos candidatos, nessasrondlções, passou a ser, então,acuradamente estudado, para averificação da naturezada das le-soes, empregando-se diferentes prn-cessos diagnósticos, sentindo cadacaso.

Dos 234 rasos, flenu verificadoque 103, ou seja -14 ',;. oram depessoas que apresentavam alte-raçOes radlologlcas evidentes, massem caracter evolutivo, como osexames posteriores demonstraram.Desde que ficasse apurado que aslesOes eram antigas e comprova-damento cicatrizadas, o Serviçodo Blometrla manifestou-se lavoravel á admissão do candidato.

E corto que, além dos examesde cada caso, importava no jul-gamento, n natureza do cargo pre-tendido po;n candidato, e o ambl-ente de trabalho. T. tacll compre-ciidf-i- quo a seleção, no tocam-ao nspocto aqui salientado, deveser bem diversa nuando so tratode Um posto de "meteorologista"ou de nina '"enfermeira", patahospital de crianças, pnr exemplo.

A coiitrlhuii-ão dn Serviço deBlometrla Mídlrn do INEP nassuas conclusões, bem comn ns pi-o-cessos rir. selpcção, que vem pon-do "in pratica, ha mais dc doisano-, tomni amplamente autori-zailos pelas conclusões ,|,, r<msrosso Nacional de Tuberculose,no tema nrn questão e quo podemser assim resumidas ai í da maiorlinportaiirin :i «.-lo, rã,, pi-nfissli)-nal de acordo com ,i resHtündnfísica c aptldãn mental dos can-didatos; b) pnra a admissão dcfuncionários aos cargos estatais,paraestatnis o privados. „,"io consiltueni motivo de recusa os sinaisfísicos decorrentes dc lesões tu-herculosns ja curadas, desde quenão importem nni Incapacidade oucnntra-lndicação pata o «xercieiodo cargo.

B Ti A S'' AR TES

TAPETESDE QUALIDADEADQUIRA-OSAGORA NA

I ^fl^^fi/ISDB^

(Successora)

lixpasição dc xilopruvums ame-rlcanas — 0 Instituto Brasil-Ks-l tados Unidos Inaugura hoje nnsua serio, á rua México n. !lf>. :.'andar, uma interessante exposi-

, <:ào de xilogravuras cm cores dc[ artistas norte-americanos. Trataj se dc unia Importante coleção ar-• tlstlca dos Kstados Unidos, cuida-| ciosamente selecionado e que cer-

«menie desnertara no nosso ou

MAPPIN STORESPRAIA DE BOTAFOGO, 3G0

(507191

SUPREMO TRIBUNALFEDERAL

Os feitos ontem jugadospela Primeira Turma

Esteve ontem em sessão a Prl*melra Turma de ministros do Su-premo Tribunal, sob a presidênciado sr. Laudo de Camargo, achan-do-se presentes os demais juizes eo pi-rcurador Clabrlol Passos.

roíam julgados os seguintes fel-tos: agravos — negaram provi-monto aos de n*. SCS!) o 9S00 d*São Paulo, sendo agravantes aThe Vity of Santos e a FazendaNacional,

Recursos extraordinários — Co-nhe.cram dos ns. 38'JO do Peruam-buco e 4443 de Minas, 4.21, doDistrito, dando-lhes provimento eidêntica decisão tiveram os ns,3264 da Balia: MU, de São Paulo.,1370, de São Paulo; 3579, de SãoPaulo e 3')fl7, também de S. Pauloo negaram provimento aos ns.3005, do S. Paulo; 3395 de SãoPaulo; 41S1 do Distrito Federal inão conheceram dns ns. -445.* *a32*.'il do Distrito Federal; 4."."7. doParft; 4539 e 3347 do Minas Ge-rals; 3333, do Distrito Federa :3413, de São Paulo e 4105, do Es-'lado do Rio. Foi julgada a de-sistencia no de n. 3292, do Estadodo HUj e foi adiado, a requerimen*Io de presidente, o n. 4r'!2 do I0s-pirito Santo.

.1 cohranrn executiva e>'n Impro-cedente — A Fazenda do Estadod- são Paulo inovou cobrançaexecutiva contra a Tlie WesternTolegraf Cy. para haver a Inipoi-tancia de i4;307S37li; provenientede Imposto predial referente aoexercício de 1935. O juiz acolheu adefesa feita pela executada e dt-ua penhora como Insubsistente, ten-ilo o l..-tado agravado nara o Tri-bunal de Apelação .que manteve adecisão de primeira instância. AFn.unii.i Estadual recorreu, então.1'xtraordliiaiianionte, nara o St:-premo, lendo o presidente do tri-bunal local negado o referido re*curso e resultando dal agravo pa-ra o Supremo, que negou provi-incuto, confirmando dessa mani-l-ra ;i despacho rei orrido.

assocTaçõesInstituto -rusili ira d,- ruilii il

-¦* iíetine-se hojo, ris .". horas datardo, no salão nobre do Liceu l.i-terario Portugues, o InstituiuBrasileiro <i-' Cultura .'.pós a ciei-cão <le novos s-a-los. ,. pi-cs-iiteniedará pns.-*e a*¦.»?? sesultucs soehmefetivos, di-vldanu-nto oiuividHilcSparn osso fim: professor Ilenrl-i|U' Ri-no, i*oneral Ai-nuldn D--.-masrono Vi.-ira. Aüriplmi i;ri-vo.nriilossni- Deodato .lt- Morais, pro-fossor .tos,-, da Ito. ha I.ni*ra, nr.-fessor liciioi- poroirn. dr. \rn.il-do Lopes de i-asiro. ,lr. Ai-lsil-i sMariano do Az 've.lo. p; ilro .Vs-t?Memória - dr \Vilson Smr s,

blii-o o maior Interesse. A in.iii.-u-raçãi será solene e está marcadapara ás l horns da tardo. A entra-da O Cr anca. M

lUliliTUttII. I* .1 L' L O F 1 L l| O

Rod, e Of, — -1?. Gomes froíri. Si/Sí!Correio da Manhã DlRtTOH-GBBMTB

MA HIO ALTE»

' ádmlnlitriÇÍo — At. Goruci» Freire, 81/SA

HniiAToit-cnianCOS T A II k a o RIO DE JANEIRO, TERÇA-FEIRA, 27 DE MAIO DE IflâL . N. 14,281

ANO -X li

GRANDE BATALHA NAVAL NAS COSTAS DA DINAMARCANova York) 26 (Reuters) -- 0 jornal "New York Mirror" informa que a emissora de Oslo anun-

cia que está sendo travada uma grande batalha naval ao largo da costa da Dinamarca, ondeuma esquadra alemã incluindo o couraçado "Bismark", se defronta com uma esquadra inglesamais poderosa.

GRAVE. MAS PASSÍVEL DE CONTROLE,A SITUAÇÃO EM CRETA

Acentua-se em Londres que o Reich esperava alcançar rápida-damente o controle da ilha

Londres, 20 (Iteulers) — (De. to monos intensa. Hfl quem in-ervllle lleieclie, da AVI) — Asiterprcte Isso da seguinte mnnel-

¦preclaçôc-s teitns anui nos cír-lulos.autorizadoa sObre n situaçãom Creta eram logo depola do

melo dia acentuadas com certareserva.

A explicação primordial 4 quei situação se modifica com extre-ina rapidez e quo as coisas mu-*lam tio uma hora para outra. Ainterpretayáo exata doa comunl-cados oficiais corresponde malanecessariamente ds realidade domomento nuo suo elns fornecidas,''m exemplo típico foi a situaçãode Hernkiion e Itetimo sobre nsquais inicialmente a impreseao era¦e que ns forcas britânicas ha-

*iam controlado completamente a-ituação. Jlals tarde, porém. sou.•le-se que oh alemães conseguiratnflxar-se em certas posições, re-Lorçanrio-ns. O fato dos aviõesgermânicos terern lançado nas li-nhas britânicas material e abas-tecimento destinados fts suas príi-prias forças í outro exemplo daconfusão existente na Ilha. Namesma ordem de idéias ns afirma-ijões grennanlcns «ie que as tropasdo Keicli controlavam toda a par-'.e oeste do Creta foram quallfl-••ada» hoje 'le manhã, nesta capi-tal como Inteiramente inexatas.

O otimismo nue deixavam trans.parecer hoje de manhã aqui. foidevido no fato dos alemães teremregistrado pouco progresso c deter sua ofensiva se tornado mui- ataque de maior envergadura con-

os alemães contavam poeler,depois ele dois ou três dias dc lu-ta, íazer passar tropas em comholos marítimos com tudo o queera necessário, tal como fanfcs eartilharia pesada,- para desfecharum golpe contra as tropas inimi-g.-,s.

Ora, ta! esperam;,! não se reali-zou. Apenas alguns pequenosbarcos assíts frágeis conseguiramchegar ii Ilha, no passo que amaioria foi destruído ou avariadapelas defesos costeiras. Dos queconseguiram chegar d praia nãodesembarcaram senão um peque-no numero de soldados.

A. Interpretação mais justa des-sa diminuição elos ataques pare-co ser a que responsabiliza o ináutempo por essa paralisação.

Atualmente os aliados parecemestar em posição mais favorávelnos setores de Ileraklion e Retl-ino e tudo leva a crer que leva-rão seus ataques com violência anão ser que os invasores hajamrecebido novos reforços importnn-tes. caso po*ssnin estabelecer umalinha livre pelo mar.

Jlas a. verdadeira ameaça inimi-ga provém do setor dc Maleme, dconde os nazistas passaram da de-Ceuslva para a ofensiva, oom oobjetivo de entrar em contato comos outros núcleos nazistas do pa-ríiqi-edista*-* descidos nas cerca-nias dessa localidade, visando um

tra os defensores da atuai capitalgrega.

Uma personalidade autorizadanos dizia hoje â tarde que "oataque germânico tem tal exten-são e violência que não se devedissimular que a situação em Cre-ta é grave se bem quo possiveldo controle".

Os alemães estão se empregan-do a fundo e não podem tolerarque seus planos sejam comprome-tidos como 03 de Bonaparte cmSão João d'Acre. A Rússia, aoque se diz, acompanha com inte-resse toelo particular os resulta-dos desta campanha. Moscou es-tarla assim sol) a Impressão deque ns negociações ja entnboladascom o Releli sobre a partilha dazona de influência no Oriente Mé-elio deverão ser levadas mais pordiante, oaeo o êxito alemão se fa-ça sentir. Staiin, ao que se acre-dita. esta colocado entre o dese-jo de prosseguir em sua políticacio "concessões vantajosas", nãocomprometendo definitivamente aURSS e os oferecimentos germa-nleus que comportariam, além dndistribuição de petróleo do Iraquee do Ir.in, a cessão II Rússia daGeórgia turca. Natural da Geor-tgia, Staiin não pôde ficar 1nsen-sivel a tal oferecimento, massabendo que %s alemães oferece-riam também a Geórgia russa üTurquia, prefere a politica de ex-pectativa, apreciando como osacontecimentos se desenvolvem.

UMA ENTREVISTA DOALMIRANTE RAEDER

Acusa os EE. UU. de pro-videncias provocadoras

e contrarias ao Direitodas Gentes

Tokio, 26 (H. T.) — A Agcn-, :a Domei publica uma entrevis-ia concedida pelo almirante Rae-¦ler ao seu correspondente cmBerlim.

Interrogado sobre a atitude quetomara a Marinha de Guerra ale-oi.l em relação ãs medidas que oslistados Unidos pretendem tomarua."a garantir os transportes dematerial bélico para a Grã Bre-tanha. respondeu o almirantellaeder: "A Marinha alemã acre-eilta que as conseqüências eles-sas medidas poderão ser muitos--rlas, tanto mais quanto não sóa imprensa mas também mem-bros responsáveis elo governonorte-americano fizeram declara-cões tais que não podem subsis-tir duvidas sobre o caráter agres-sivo das providencias jã toma-,|as e das que so pretende ado-rar. Essas providencias pão, nli.ls,contrarias ao Direito das Gentes.Xenlimn perito por menos com-petente que seja em matéria deguerra moderna, poderia nasatuais circunstancias acreditar napossibilidade de um ataque noslistados Unidos através da imen-sidade do Oceano.

Quanto ao patrulhamento, seucaráter agressivo ê patente. Nãose podendo admitir a existênciade uma ameaça alemã contra aAmérica, o patrulhamento equi-vale a um auxilio aos nossosadversários e não se pode deixarde Insistir sobre o perigo queapresenta sua. extensão.

fêsso sistema não tem absolu-lamente por fim reforçar as me-ilidas defensivas da segurançaamericana, mas permito na rea-lidade que sejam fornecidas todasiis informações uteis aos ingl"-ses. Vários navios mercantes, in-òluslve o "Columbus", foram vi-Umas de;-se sistema.

Não se pode admitir que ne-nhum comandante de navio deguerra alemão permita que- suaposição seja indicada ao inimi-¦40 por tindades de guerra norte-americanas sem imediata reação,com maior razão si a unldad-íamericana persegue-o até ii che-gada tle forças britânicos supe-rlorcs.

Todo comandante alemão emtal situação estfe em lace de mnato do guerra e, de acordo comas regras

que é necessário não somente es-tarmos preparados para todas aseventualidades e estabelecermosdesde jâ as respectivas respon-sabllldades, mas tambem lançaruma advertência séria a quem dedireito. Relativamente aos com-bolos só posso confirmar a opi-nlão jâ. emitida pelo presidenteRoosevelt segundo a qual suaorganização eqüivale a "abrirfogo". Segundo a confissão dospróprios americanos os navioscumboiados transportarão mate-rial de contrabando e tais com-bolos nada têm de comum com osneutros ddfinldos nos tratadosInternacionais firmados pelos Ks-tados Unidos. Trntar-se-ã, por-tanto, de um ato de guerra, deum ataque não provocatlo e in-discutível. As forças navais ale-inãs terão portanto o direito eledar a navios que transportamcontrabando o tratamento autori-zndo pelas regras da guerra ma-Itlnui e poderão em caso de ne-cessidade responder pela forçatodas as tentativas que visementravar a, aplicação dessas re-gras, mesmo se estas tentativasforem feitas por navios de guer-rn. americanos. Há pessoas que,conhecendo essas regras Interna-clotuus e que estando perfeita-monte ao par da situação, se ex-pCSem entretanto aos perigos qu?acabo de assinalar. Essas pes-soas evidentemente pretendemprovocar brigas.

Como a guerra no momentonão se estende á América doNorte, os partidários norte-ame-rlcanos do conflito correm atrazda briga e procuram o perigo amilhares de milhas do continen-te norte-americano para quo pos-sam depois dizer-se ameaçados,provocando os incidentes que de-sejam suscitar. Isso entretantonão impedirá a Marinha deGuerra alemã tle cumprir suajmissão. A responsabilidade tle |qualquer conflito em tais condi-ções recairá exclusivamente sobreos que. não querendo ouvir nsadvertências da Alemanha e osdesejos da grande' maioria dopovo norte-americario, sp dirigemdelibevilamente para o campo ondetroam os canhões."

Os cônsules francezesdeixarão a Palestina

AS PERDAS AÉREASSEGUNDO UM COMU-

NICADOLondres, 26 6 (Reuters) — As

perdas aéreas do eixo, na sema-na que findou na tarde de ontem,montam a 72 aparelhos, contra 29aviões da RAF.

Sobre a Grã-Bretanha e suascostas, as perdas da aviação ini-mlga foram de 11 aparelhou, en-quanto que a RAF1 perdeu apenasquatro.

Tor outro lado, sObre a Alemã-nha e territórios ocupados, a Ale-manha perdeu seis aparelhos e aRAF dez.

No Oriente Médio, as forças aé-reas do eixo perderam 43 apare-lhos em combate no ar e 10 ou-tros foram destruídos no solo, en-quanto que a força aérea brita-nica perdeu 15 aviões no mesmoperiodo. No dia 19 de maio cor-rente, um navio mercante arma-do abateu um avião inimigo e umaunidade de guerra outro aparelhono dia IS.

São estas as informações trans-mitidas em um comunicado daRAF,

Beirute, UG (H. T.) — Em con-seqüência ela partida do cônsul ge-ral britânico do Levante, o go-verno britânico pediu no cônsulgeral tia França em Jerusalém eos cônsules de Jaffa, Ilaiffa o to-dos os cônsules honorários qnecessassem suas funçües e deixas*sem o território dentro do quatro

geralmente admitidas, | dias,tem o direito de intimar o navioestrangeiro a. cessar o ato dehostilidade, o se não for atendido,poderá fazê-lo pela força.

Desejaria esclarecer ainda ou-iro ponto: há multo tempo osnavios mercantes estrangeiros fo-ram avisados do perigo qne In*tem navegar de fogos apagados,porque podem ser facilmenteconfundidos com unidades doguerra inimigas e atacados semaviso prévio. Essa advertênciaíoi feita especialmente aos na-vios dc guerra neutros.

Dado o desenvolvimento dosmeios de guerra modernos, todonavio de combate é forcado aabrir fogo Imediatamente contra¦unidades que navegam ás es-curas e isso em heneflcio de suaprópria segurança.

Sí apezar dessas advertênciasliá unidades que trafegam ele fo-gos apagados, ê evidente que alK'Jdevem procurar escondor e nes-se caso correm o risco de sera laçados sem prévio aviso.

As pessoas que apezar de tudocontinuam a atribuir -i Alemanhaintuitos agressivos agem com aintenção ele justificar os seuspróprios planos de agressão e os(-•eus, desejus de intromissão r.o.:negócios alheios.

Os bellclstos, não receiam deforma alguma os ataques ale-mies; o que temem é não con-seguir provocar incidentes em«eu próprio beneficio. Para issoprocuram tornar insensível aVassagem ela neutalidade â agres-são e desta á guerra."

Xo que se refere á extensãotias zonas de patrulhamento e aorganização de comboios, probie-mas que estão sendo encaradospelos Estados Unidos, o almiran-te Raeder declarou: "Essas me-dldas foram reclamadas por per-

O pessoal dos consulados france-ses deverá dirigir-se ao Líbano,

Como o sr. Greenwoodse referiu á guerra

' Londres. 26 (Reuters) — "Esta

guerra não terminará senão quan-do forem restauradas as llberda-des dos povos", declarou o minis-tro sem pasta, sr. Arthur Green-wnod, em discurso pronunciado es-ta noite na recepção a que assis-tiram o presidente do conselhobelga. sr. rierloto outros minis-tros belgas, em comemoração elo70" aniversário natalicio do vete-rano líder socialista, da Bélgica,sr. Camile Huysmans.

"Posso empenhar a palavra elomeu povo. acrescentou o sr. Gre-enwood, do que assim o será. pormais árdua (pie seja a luta, quais-quer que sejam os sacrifícios quetenhamos de suportar e seja qualfúr a punição que venham a so-/rer".

0 alto comandoalemão confirma

Berlim, 26 (U. P.) — Oalio comando alemão cx-pediu um comunicado es-pecial em que declara:

"O couraçado "Bis-marck", desde às 21 ho-ras de hoje está iravandonovamente um enérgicocombate com forças inimi-gas superiores."

Não foram dados maio-res detalhes.O "Bismarck" está podero-

samente blindadoLondres, 26 (U. P.) — A sorte

do couraçado alemão "Bismark",vencedor do cruzador da batalhainglês "Hood" pareceu decididaesta noite,- ao anunciar o Almi-rantado Eeritanico, por intermédiode um lacônico comunicado, queo referido navio havia sido atln-gldo por um torpedo aéreo,

Os peritos navais destacam aImportância do ataque aéreo, quedemonstra que a frota continuacm contacto com o "Bismarck*' eassinalam que este está blinda-do tão poderosamente que, possl-velmente, serão necessários seisou oito torpedos para afunda-loe que, indubitavelmente, serãoprecisos muitos ataques, em vir-tudo das dificuldades que seapresentam aos pilotos para aaproximação ,ao navio, na medidanecessária para dar um tiro cer-teiro, em vista do terrível fogoanti-aereo do couraçado.

Os entendidos prevêm contra acrença geral que seja íaell darconta do "Bismarck" e frisam"ns multas coisas que se podemsuceder na vasta estenção domar, desde que êle não está certoda posição exata dos navios brl-'tanlcos.

O desastre do "Hood" serviude lição aos peritos norte-

americanosWashington, 26 (.Eipecla! para o"Correio da Manhã", por Carrol

Ken Worthy, da U. P.)—Os peritosnavais revelaram que os EstadosUnidos tomaram as medidas ne-cessai-las para evitar que aos soissuper-couraçados projetados pos-sa ocorrer desastres como o quecausou a perda do "Hood".

Declarou-se que a destruição do"Hood" não surpreendeu absolu-tamente, pois a Marinha sabia hamuito tempo que o . couraçadonão contava som blindagem suíi-ciente, que Q tornam* lnvulnora-vel e que portanto nos planos dosnovos cruzadores de batalha norte-americanos ** levou multo emconta as falhas do "Hood".

As autoridades navais declara-ram que os novos navios para aMarinha norte-americana, aindanão construídos, eerão protegidosdevidamente contra os impactosno paiol de munições.

Os comentaristas dizem que osEstados Unidos sempre Insistiramno sentido dos construtores e en-genheiros .navais darem maiorproteção as partes vitais e maisvulneráveis, tais como o paiol demunições, as torres de canhões ecomando, e que por esta razão éprovável que a Marinha Norte-Americana se encontre, sObre esteaspecto, em primeiro logar. Osperitos navais dizem que o pro-gresso da ciência moderna e os en-sinamentos do combate entre o"Hood" e o "Bismarck" serãoaproveitados com vantagem ao secolocarem as qullhas dos novoscruzadores dc batalha.

Embora não se tenham detalhesoficiais, os peritos acreditam queum projétil extremamente pesadoatravessou a jã castigada couraçada torre de canhões, a qual pro-vavelmente se encontrava protegi-da contra a penetração, porem nãocontra o peso dos projetls. Opina-se que o aperfeiçoamento dos ca-nhões e câmaras de compressãodos alemães permitiram o êxitodestes no encontro com o "Hood".

Enquanto Isto, o sr. Melvln J.Mãos, presidente da Comissão deAssuntos NavaiR da Câmara, dc-clarou que o programa dc cons-truções navais dos Estados Uni-elos, compreende unidades maispoderosas que todas as existentes,exceto ns do Japão, pais que, se-gundo so diz, está construindo osmaiores navios projetados, No en-tanto, os Estados Unidos podemconstruir maior nfimero de nn-vios do que o Japão.

Grande espectativa em torno do discurso queRoosevelt pronunciará hoje

Aguardam-se revelações definitivas sobre a determinação dosEE. üü. em auxiliarem efetivamente a Inglaterra

i

ENXAMES DE BOMBARDEIROS CONTRI- mi\&.m,

BUIRAO PARA A VITORIA INGLESA Tome com segurança

EmULSãO DE SCOTTiVoua Yorl:, UG (Reuters) --

Enxames de bombardeiros ameri-canos, que entrarão em atividadeem fins de 11)41 e durante 194:.',"constituirão o tributo omerica-no para a vitória britânica", se-gundo n articulista David La-tvrence, o qual salienta a impor-tancla da politica da construçãoue bombardelroR dr grande raio düaçü o.

Escreve David Lawrence quea. guerra atual não será ga-nliii com força» expedicionárias,mas pela combinação do poderionaval com a aviação, íirrcscen-tando quo o programa, de coiih-trucào do bombardeiros de sran-ile ralo de ação o" a re^ponta dosestrategistas americanos não sôcontra, a ameaça da invasão na-¦aIhUl, mas tambem para a vitóriana Europa,

"Os estrategistas americanos,eu- o sr. Davld Lawrence, nãoesperarão que a. Alemanha cons-trua aparelhos ele enorme ralo deação, capa7.es de cruzar o Atlan-tico.

Os Estados Unidos decidiram-sepelos bombarôeiros capazes de

.-sonalldaelcs tão alta.mento coloca-,das e de maneira tão categórica voar sem escalas ate s norte se

tontrlonal do Alaska e depois rc-gryflsar a suas banen e voar até aKuropa partindo das novas basesamericanas no Atlântico e volverao tombadilhos dos porta-aviões,colocados em qualquer parte doAtlântico ou do Pacífico.

"Construiremos tambem bom-liardeiros com autonomia ele vüosuficiente para ir até o Japão eregressar depois a nossas baseselo Pacifico. "

Dizendo que os Estados Unidosestão determinados a obter nessaespécie dc produção' o que nenliu-ma outra nação nem do leve podeesperar, o articulista insinua que,o atual' programa ele SOO bombar-delros por mês serft aumentadode cem por cento. Mas oa Esta-dos Unidos não se contentarão empossuir apenas 10.000 bombardei-ros de grande raio de ação", dizDavid La tvrence, — "teremos no-vos aparelhos de caça, com maiorautonomia de vôo.

Os novos caças planejados terãoum motor de 2.000 HP de poten-cia e desenvolverão uma velocl-dade de 400 milhas horárias, ten-do um raio de ação muito maiordo uue o* cacas *tu*is. **

Apoderam-se de mercadoriaspertencentes a firmas norte-

maericanasSliaugal, 26 (Reuters) — A

reação niponlea desenvolvida ime-diatainente depois da noticia, d.ichamatla do embaixador Slilga-mitsu a. Tóquio 6 Interpretadaaqui como assinalando o Iniciode tuna nova ofensiva contra aInglaterra. O importante jornalela capital niponlea "Sahl" de-clara, que mau grado o tratadode comercio com a Indochina asprincipais firmas francesas, par-tloularmente no sul do país, rc-duzem ao minimo suas operaçõescomerciais com os japoneses.Convém lembrar que o su! daIndochina sempre foi considera-da como zona de influencia daInglaterra.

Ve outro lado, informações deHalphong, diz que os nlpDes apo-deraram-se arbitrariamente demercadorias pertencentes â fir-mas norte-americanas. Britremen-tes, o marechal do Ar britânicoPulford, comentando o desenvol-vlmento crescente das forças ae-reas Inglesas na Malásia, sallen-ta. a determinação da Inglaterra,de repsllr ¦ qualquer ataiu* ell-"¦rito".

A'oia York, 2(i (Reuters) — Aimprensa novayorkina emito aopinião tle que o afundamento eiocruzador britânico "Hood", tiopróximo das costas do bemlv.erloocidental, influenciara, a "conver-sa ao pe do fogo" do presidenteRoosevelt, que será pronunciadaamanhã e que vem sendo espe-rada com tanta ansiedade.

O grande jornal "New YorkHerald Trlbune", em artigo deCundo quo ocupa tres colunas,sob o titulo "Ação!", pede que opresidente Roosevelt "providen-cie imediatamente no sentido deser estabelecido o comboio noAtlântico", íque "se forme umaesquadra americana em Slngnpu-ra", que "seja revogada a lei deneutralldado"- e quo "seja resta-beleclda, em todos os mares, a 11-herdade de navegação'."Esperamos, acentua o jornal,quo o presidente Roosevelt apre-sente os fatos ao pais e que, es-clarecendo que a guerra deve serencarada como uma possibilidadeem futuro próximo, passe a agirImediatamente."

Acrescenta qu*. "a maioria dosnorte-americanos deseja ação efrlza: "Está. perfeitamente ao ai-cance do presldento unir a naçãodentro de uma política de ação."

Opinando que chegou o mo-mento para um ação mais ampla,aduz:"Deve ser encontrada algumaforma de comboio para que sejaevitada ou Impedida a batalha noPacifico; deverá haver uma es-quadra norte-americana em Sin-gapura; a lei de neutralidade de-ve ser revogada e a liberdade dosmares reassegurada cm todos osoceanos."

Os conhecidos Jornalistas Jo-seph Alsop e Robert Klntner, emseus comentários no mesmo jor-nal, declaram .que, pela primeiravez no decurso da guerra, o pre-sldente Roosevelt se encontra de-baixo dê forte pressão exercidapor todos os seus mais Importar»-tes conselheiros."Até então" dizem aquelesJornalistas, um departamento, ououtro, lutava, esporadicamente,em favor de tal ou qual orienta-ção política. As . ntedlas eramtomadas dépolB de acordos labo-rlosamente preparados. Mas ago-ra, de accordo com funcionáriosdo Estado bem informados, haunanimidade virtual. O alcancedessa unanimidade é profunda-niente significativo, pois todos oschefes de Departamento da Guer-ra e do Departamento da Mari-nha, bem como os conselheiros domaior Influencia nos vários de-partamentos do Estado, concor-dam em que o auxilio ativo &Inglaterra, a principio na bata-lha do Atlântico e, mais tarde,em qualquer parte, não pode seradiado, caso se queira que a In-glaterra vença a guerra."

Declara-se de outro lado, emalguns círculos de Washingtonquo a advertência do almiranteRaeder contra os comboios dosEstados Unidos, bem como a ca-ptura de mercadorias norte-ame-ricanas na Indo-Chlna, serão fa-tores que o presidente Rooseveltnão poderá, ignorar no seu dis-curso de amanhã.

O sr. Jesse Jones, secretariodo Comercio, discursando emAtlnnta, no Estado de Geórgia,declarou que o presidente Roose-velt não discutira com o gabinetea natureza do seu discurso deamanhã.

Alias, não ba, até agora, ne-nhuma previsão autorizada sobrequais serão as palavras do presl-dente. A Imprensa, entretanto,julga que o discurso Incluirá, aproclamação do estado de emer-gencla nacional, a ocupação dapossessão francesa das índiasOcidentais — Martinica —, a for-mação imediata de comboios e arevogação da lei de neutralidade.

Em carta dirigida ao presidenteRoosevelt, o Comitê da Defesa daAmerlea mediante o auxilio aosaliados "se compromete a apoiar"uma ação enérgica, até mesmoarmaela" contra os agressores.Membros do referido Comitê afir-maram que a carta trazia a assl-natura de 2.000 cidadãos, e que,entre os primeiros signatários, fl-guiam a sra. Borden Harrlman,antigo ministro dos Estados -Uni-dos na Noruega e o sr. LewisDouglas, presidente da MutualLife Insuranco desta cidade.

O sr. Wendell Willltle declarouquando assistia fi, parada pr.omo-vida pelo Comitê de Auxilio áChina", do qual ê diretor nosEstados Unidos, esperar que opróximo discurso do presidenteRoosevelt Iria unir todos os ame-rlcanos,

Acrescentou que o presidenteRoosevelt "enviaria uma mensa-gem corajosa e revelodora, queuniria todos os americanos, Ie-vando-os a esquecer as divergen-cias internas, e demonstrando aosditadores totalitários que os Ea-tados Unidos tencionam combateras potências agressores."

O senador democrata por Vir-iíinia, sr. Bj-rd, visitou o presl-eleiite Roosevelt, tendo-lhe "ditocom firmeza.", que, no seu dls>curso a «er realizado na próximaterça-feira, deve declarar quo "ogoverno dos Estados Unidos nãoniai.-j tolerará qualquer interfe-rencla de qualquer ordem ou fon-te nos nossos esforços de defesao no nosso auxilio imediato ãInglaterra". Em palestra com osjornalistas frizott o sr. Byrd:"Torna-se Imperativa tima atltu-de definida e definitiva do nossogoverno."

O MAIS BURILADO DE TODOS

Washington, 28 (Reuters) — Osr. Stephon Early declarou aosrepresentantes da Imprensa que,nn sua opinião, Berlim estava"tentando fazer todo o possívelpara diminuir o alcance do discurso do sr. Roosevelt e precipllar alguma coisa para os senho-res da imprensa, entre boje, se-gunela e terça-feira á noite".

O discurso do presidente Roo-sevelt está marcado para a noitede amanhã. Convém recordar queesse discurso vem substituir oque o presidente .devia ter pro-nunclado há duas semanas, pe-rante a União Pan Americana, ea cujo cancelamento o sr. Earlyrecomendou quo não se atribuíssegrande Importância.

Interrogado hoje sobre se essaadvertência poderia ser repetida,respondeu o sr. Early. "Até. on-tem eu a teria repetido. Hoje,posso asseverar que o presidenteKoosevalt esteve ocupado todo dtJJ* « naíts St, solts, «om*j » «•

terá na maior parte da próximamanhã, em retocar o seu discursoem vista das condições no estran-ceiro, que passam por mudançasrápidas."

As "condições .que passam pormudanças rapodas", se relacio-nam com a advertência do almi-rante Raeeler relativa aos, com-bolos e patrulhas, bem como como confisco, pelo Japão, de merca-dorlas na importância de dez ml-lhOes de dólares, pertencentes afirmas norte-americanas, na In-do-Chlna Francesa, segundo seInterpreta.

O sr. Early acentuou que opresidente Roosevelt estava de-dlcando muito mais tempo â pre-paração do seu discurso do quea qualquer outra alocução de quose recordava.

Estiveram em conferência como chefe de Estado os srs. RobertSherwood e • Samuel Rosennan,juiz da Corte Suprema do NovaYorls. Cerca de 300 pessoas foramconvidadas para ouvirem a alo-cução presidencial, figurando en-tre elas os membros das repre-sentações diplomáticas latino-americanas com as respectivasfamílias, e os membros do gabl-note.

O CONVITE AOS DIPLOMATASLATINO-AMERICANOS

Washington, 26 (A. P.) — To-do o corpo diplomático latino-americano foi, Individualmente,convidado a ouvir amanhã o dis-curso que o presidente FranklinRoosevelt vai fazer, na CasaBranca, sobre a situação interna-cional. O convite aos diplomatasda America Latina, foi dirigidoporque em conseqüência. da en-fermidaele que fora acometido opresidente fora forçado a cance-lar a recepção que aos membroseievia elar no dia 14 deste mês.

ENORME QUANTIDADE DB' CARTAS AO PRESIDENTE

Washington, 26 (Reuters) — OInteresse publico pela declaraçãodo estado de emergência nacionale pelo programa de defesa temlevado a correspondência, tantopor cartas, quanto por telegra-mas,, a um "record" até hojenunca atingido. Assim, a corres-pondencla dirigida ao presidenteRoosevelt, na semana passada,atingiu; segundo afirmam clr-culos autorizados, o numero fan-tastlco de 10.000 cartas, bilhetespostais e petições.

Desde o ultimo Natal que oserviço de Correios em .Wash-ington não conhecia tão grandeazafama, e as companhias tele-gráficas acusam um novo recordde mensagens transmitidas, oqual, nas ultimas quatro sema-nas, foi 40 por cento maior doquo qualquer "record" anterior.

Alem do presidente dos EstadosUnidos, os congressistas se vêma braços com um dilúvio de .cor-respondencla, que lhes é dirigidade todos os pontos do pais, pe-dlndo-lhes . medidas urgentes nosentido de "ser intensificado o au-xlllo á Inglaterra e á China,, ain-da que essas medidas exponhamo pais a uma agressão.

COMENTÁRIOS DE CORDELLHULL A'S DECLARAÇÕES DO

ALMIRANTE RAEDER

Washington, 26 (Reuters) ¦— Osr. Cordell HulI, secretario deEstado,. qualificou, hoje a decla-ração <to almirante Raeder â. im-prensa como ameaça visando evl-tar que os Estaélos Unidos e ou-trás nações americanas venhama realizar qualquer aejão efetivacontra a agressão alemã; até queo chanceler Hitler possa fazerprevalecer a sua vontade no he-mlsfério ocidental.

Como lhe pedissem para manl-(testar-se sobre a declaração feitapelo mesmo almirante a um cor-respondente japonês, em Berlim,segundo a qual os comboios nor-te-amerleanos, consitulam "atofranco de guerra", e causariamuma ação correspondente porparto da Alemanha, disse o se-nhor HulI que a declaração fala-va por si mesma. Acrescentouque parecia ser uma espécie deameaça destinada a induzir estepais e, provavelmente, outras na-ções americanas a refreiarem osesforços feitos para a defesa pro-pria, até que o fuehrer obtivesseo domínio dos mares mundiais edos outros, quatro continentes.

Precisou que se tratava de umsistema favorito usado na Euro-pa, em numerosas ocasiões, querpor meio de ameaças, quer depersuação, afim de levar muitospaises a abandonarem os esforçostendentes â respectiva defesa atéque o sr. Hitler pudesse doles soapoderar.

O sr. Cordell HulI asseverouIgualmente que esse sistema pa-racia fazer parle integral do pro-grama de conquista mundial de-llneado. pelo Relch. Interrogado,respondeu qne o governo norte-americano não tinha recebidoqualquer comunicação oficial dl-reta de Berlim sobre o assunto.A entrevista do almirante,Raedertinha sido dada excluslvamentoao correspondente japonês daAgencia de Informações oficialniponlea»

OS PROGRESSOS DA DEITSSANACIONAL

TToiiriiiníSTi, C6 (ReuUers) —Segundo algarismos agora divul-gados, o Serviço de Defesa Na-cional, num ano de atividade,realizou a seguinte obra: funda-ram-se 1.625 novos estabeleci-mentos industriais com um custoInicial de 2.840.000.000 dólares, emais de 15 milhões de dólares depedidos já colocados; os efetivoselo exercito passaram a 264.1281,400.000, e os corpos da mar!-nba e dos fuzileiro» navais foramelevados de 178.694 para 242.000homens.

A entrega de aviões subiu dequasi 400 por cento. Hií um ano,havia 5.200 aviões militares emserviço. As autoridades se recusam a revelar quais seus efetivos totais, atualmente, mas asentregas, somente cm abril, ai-cançaram 1,736 aparelhos millta-res.

A marinha contratou a cons-trução de 620 navios, e, segundoinformam as autoridades navais,algumas dessas, unidades Jâ fo-ram entregues um ano antes' doprazo estipulado.

i Referindo-se ao programa daDefesa, o «r. Kim4s«n eHdarourxu* "Uni»» «ido »mpr<tftdo« ta-

dos 03 esforços para que todos osEstados da União participassemdas facilidades dos contratos esub-contratos.

OS NAVIOS MERCANTES COM-PRADOS PARA .TRANSPORTE

DE TROPAS

Kova York, 26 (H. T.) — Otransatlântico "Slboney" de 6.938toneladas, pertencente á Amerl-can Export Lines e que era' em-pregado na linha Nova York-Lisboa, será comprado pelo De-partamento da Guerra, segundose anuncia nus meios marítimosdesta cidade.

A compra do "Slboney" peloDepartamento da Guerra eleva adoze o numero de navios mercan-tes ultimamente adquiridos peloexercito norte-americano , paratransforte de tropas.

O COMPROMISSO VOLUNTA-RIO DOS PILOTOS NORTE-

AMERICANOS

São Francisco da Califórnia, 26(Reuters) — Os oficiais da Mari-nha Mercante da Costa Ocidentaldos Estados Unidos assumiram,voluntariamente, com o presiden-te RooBovelt, o compromisso depilotar e conduzir aos portos dedestino os navios americanos quecarregam auxílios aos pulses emluta contra as potências do eixo.

O compromisso foi dirigido abpresidente Roosevelt em carta as-sinada pelo presidente da organi-zação local da costa ocidental íi-liada á organização nacional dosMestres e Pilotos.

O presidente da União admitiuque os- navios com. cargas desti-nadas a aurillar a vitoria da ln-glaterra possam ser atacados oque se possam perder vidas ecargas, mas declarou que, qual-quer que soja a decisão do presl-elente e dos congressistas parasalvaguardar a entreega do nossoauxilio, a nossa organização to-ma a si mesma as providencia*paira que os navios por ela pilo-tados cheguem ao seu destino."

BERLIM AGUARDA IMPA-CIENTE O PISÇXJRSO

DE ROOSEVELT .

Bcrnei, 26 (H. T.) — O corres-pondente em Berlim do "NeueZurcher Zeitung" informa que "osmeios políticos da capital do Relchestão, aguardando com real Impa-ciência o discurso que o presiden-te' Roosevelt pronunciará ama-nhã", observando que a imprensaalemã não tratou até agora ne-nhum outro assunto com tamanhoInteresse e abundância de detalhescomo a questão da assistência nor-te-amerleana á Grã Bretanha.'"Na Alemanha, segue-se comgrande interesse — prossegue ocorrespondente — os movimentosda opinião publica dos EstadosUnidos. Ê assim que cada fasedo duelo entre os intervenclonis-tas e leolacloi.lstas foi registradacom exatidão.

Interpreta-se na capital alemã oadiamento repetido do discurso doar. Roosevelt como um índice re-volaelor das divergências de pon-tos de vista que se verificam hojenos Estados Unidos. Do discursoque o sr. Roosevelt pronunciaráamanhã, poder-se-ão deduzir asrespostas às seguintes questões:"Estão os Estados Unidos atual-mente decididos a prestar uma as-slstencla mais ativa mediante umacréscimo considerável das entre-gas de materiais e vlveres á Grã-Bretanha ou a corrente de opinião,que repele toda a agravação doconflito com as potências ão Eixoo Impedirá?"

MAIS TENSÃO EM WASHIN-GTON QUE EM 1917

TFosTimí/tOri, 26 (U. P.) —O destacado comentarista \ViI-liam Philips Slmms declarou queha mais tensão no ambiente destacapital nas vésperas do discursodo presidente que havia em 1917,antes do pais declarar guerra âAlemanha.

Nem o diplomata mais antigoda capital tem memória de que te-nha suscitado tanta expectativa,uma declaração presidencial, comoa que originou a que o presidenteRoosevelt fará amanhã" — es-creve o sr. Slmms.

Os diplomatas declaram que em1917 não houve tanta tensão einsegurança. O presidente Wilson,nessa ocasião, deixou bem claroque Iria á guerra si a Alemanhaafundasse algum navio dos Esta-dos Unidos. Agora se disse emWashington que, a não ser queos Estados Unidos mantenhamaberto o Atlântico, a Grâ-Breta-nha está perdida o que, a não serque os Estados Unidos patrulhe oAtlântico Sul, o Oceano Indico e oMar Vermelho, será cortada a 11-nha vital de comunicações da Grã-Bretanha pelo Canal fie Suez.

A seguir, o sr. Simms passa emrevista & situação no Extremo Ori-ente, e declara: "Dlz--se que se sedeseja assegurar o Atlântico paraos navios britânicos e norte-ame-rlcanos, é necessário transferirgrande parte da frota üo Pacl-fico para este Oceano, o que mui-to possivelmente significaria quea guerra se estenderá ás Filipinase índios Ocidentais. Que pensa,portanto, o presidente Roosevelt eo que pretende fazer?... Estabe-lecer-se-á o sistema de com-bolos?... Declarar-se-â um estadototal de emergência e se prestaráum auxilio armado á Grã-Breta-nha e China, inclusive com a nos-sa entrada na guerra se fosse ne-cesstlrio?... Isso é o que todo di-plomata espera ansiosamente.

De ibalezenove abalos sísmicosnuma região lurca

Ancora, 2ü (H. T.) — Dezenoveabalos sísmicos, quatro dos..qualsylolentlssimos, foram sentidos bo-je nas localidades de Mongla, Iz-mlr, Manlssa e Kodjaeli,

Em Mongla quatro abalos de ex-troma violência foram sentidos.

A população passou a noite nasruas. Um enorme bloctJ de pedradestacado eía cidadela destruiuuma casa, matando duas pessoas eferindo sete. As canallsações deágua foram destruídas. A popula-ção abandonou as casas. Os aba-los oontinu*» » pequengs Jater-J«l**«.e

PREVISTA PARA DENTRO DE HORASA fEDADE BAGDAD

Com a possível4 ocupação da velha capital, ficaráencerrado com a vitória inglesa o conflito

anglo-iraqneanoIstambul, 26 tll. T.) — A no-

tida da chegada da familia de.Vi Raschid Kailani o do ministroda Guerra, ão Iraque a Ancarae da fuga de outros membros dogoverno iraquense para o estran-gelro ou para o interior da regiãode Mossul vom confirmar os boa-tos correntes desde ontem nestacidade de que Bagdad não resis-tlrã mais 48 horas e cairá fatal-mente em poder : U09 ingleses,transformando assim o perigoso eIncomodo conflito anglo-iràquensecm simples caso de manutençãoda ordem interna, pelo próprio an-tigo governo iraquense do regen-to Abdullah, que certamente vol-tara a Instalar-se na capital, cómo auxilio do comando militar bii-*tanico.

Corre em Istambul a noticiaque desde ontem. Bagdad, estáentregue' â anarquia, aumentan-do cada vez mais o numero dossoldados que desertam das forçasde Ali Raschid e doa que se pas-sam para o lado dos ingleses.

Caindo Bagdad, a resistênciairaquense ficará limitada apenasã região de Mossul, acreditando-se que a queda da capital provo-cará certamente tambem o fim, dashostilidades em todo o país, .dadoque o atual governo com sua fuaadeixou de controlar a situação.

A FALTA DB AUXILIO ALE-MAO TERIA SIDO A CAUSA

DO FRACASSO

Londres, 26'(U.'P.) — Nos cir-culos militares- oficiais admitiu-se que é bem possível a queda dono Iraque com.a .conseqüente vi-nl Iraque com a conseguente vi-torla britânica e afüga de vários"do seus I ministros.' Advertiu-se,entretanto, 'nos 'mesmos círculos)que não se deve abrigar um ótl-mlsmo exagerado a .esse. respeito.

Os mesmos informantes ¦ desta-caram que, ha vários dias, as for-ças iraquenses. lançaram um ata-que, no qual se .evidenciaram cia-ros Indícios de. que o mesmo ea-tava dirigido- por-, oficiais alemãese acrescentaram "que ainda nãofoi possível apreciar, em todo oseu alcance, o significado desseacontecimento". f

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- Apesar, disso, .nos ¦ círculos po-litteos, mais a- mais, ganha terre-ho a crença de que o regime insur-gente, estabelecido pela revoluçãode Rashld Ali, no' mis passadlo,está sé decompondo rapidamente,As operações militares, qúe nuncaassumiram a magnitude dé umacampanha importante, pareoemter degenerado numa luta • deguerrilhas, depois da ofensiva lan-cada. na semana passada, pelasforças britânicas contra Fallujah.Ao que parece," ai forças terres-tres e aéreas britânicas continuamavançando, em" forma lenta masconstante, ao mesmo tempo emque vão terminando ob últimos re-cursos iraquenses.

Nos círculos britânicos, opina-seque o fator principal da queda doregime de Raschid AH, terá scldo onão cumprimento do auxilio ale-mão prometido,. Embora os ale-mães tenham expressado certaajudk, fornecendo aviões, é evi-dente que a mesma foi em muitomenor quantidade de que necessl-tavam os insurgentes. As gestõesrealizadas pelos alemães, para queas forças francesas da Síria lutas-sem a favor de Rashld Ali, acaba-ram fracassando em vista de mui-tos setores das tropas francesasterem-se negado a solidarizar-secom essa aventura.

Os britânicos evpressaram a opi-nlão de que a deserção do coronelCollet, 1 aumentará o antagonismodos franceses contra òs planosalemães, já que se sabe que o co-ronel Collet goza de grande pres-tlglo entre as forças francesas doPróximo Oriente.

Comentando a Informação deque Rashld AU, e o seu ministroda guerra general Nadjl Ssewkert,tentaram fugir de Bagdad paraAncara, onde já chegaram suasfamílias, nos círculos competen-tes britânicos declarou-se hoje que"as informações que chegam aLondr/i, a respeito desses movi-mentes dos ministros de RashldAU, o de suas famílias, indicamque entre os partidários do gover-no insurgente aumenta rápida-mente a duvida sobre o resultadodo conflito com a Inglaterra eque os mesmoB estão tomandomedidas para se afastar, emquan-to têm tempo para faze-lo". Asesperanças de. um auxilio eficazalemão estão desaparecendo e ospartidários de Rashld Ali, recebem,diariamente, novas provas de queseu movimento não conta com aaprovação do mundo árabe e dopróprio povo do Iraque.' Embora,talvez seja arriscado chegar aconclusões prematuras, os acon-leeimentos parecem Indicar queestá desabando a organização es-tatal rebelde.

Anunciou-se que os ministrosda Fazenda e do Trabalho e Co-munlcação do Iraque, jâ chega-

ram com suas fami'ins 11 TehCrane acredita-se que Rashld AH *Nadjl Shewket embarcarão hojepara Ancara. '

A ATIVIDADE AÉREA

Cairo, 26 (Erio Blglo, da Asso-clated Press) — O quartel gene-ral dos forças britânicas do Orien.to Medlo anunciou, hoje, que gran-do numero do "sortidas", foramfeitas ontem contra objetivos ml-lltares cm Ramadl, no Iraque, eque diversos Incêndios se. verlfl-caram, ateados pelas bombas dosaviões Ingleses.

Foi tambem bombardeado comgrande Intensidade o aerodromode Mosul, cm poder dos rebeldesIraquenses, e diversos aparelhosmetralhados no solo ficaram quasiInutllisados. Em Bacuba, a avia-ção alemã, no solo, foi bombardea-da e motralhada, sendo dois dosaparelhos incendiados. A avia-ção inimiga atacou o aerodromoda RAF cm Hnbbanylah, mas nãoconseguiram baixas nem danos.

UMA PROCLAMAAÇO DO 'REGENTE DO IRAQUE

Loriilres, 26 (H. T.) — Despa»chos

"de Jerusalém anunciam que

o emir Abdulah, regente do lia-que deposto polo golpe de Estadochefiado por Ali Rachld Kailanie ,que depois do passar algumassemanas refugiado no estrangel-ro 'regressou a território Iraquen-se ;sob proteção britânica dirigiuao' povo de seu país uma pr<>cía-mação na qual diz:"Estou de novo asora no Ira-que, volto para colaborar com oahomens sensatos de boa vontadee com os verdadeiros representan-tes da nação, com o objetivo derestaurar a vida, pacifica no paise. Curar as feridas profundas esangrentas que sofreu. Volto tam-bem para punir aqueles que de-liberadamento transformaram opais em campo do batalha".

DACHID ALI TERIA PEDIDOA' TURQUIA. "VISTO" EM

SEUS PASSAPORTES

Anctíra,:25 (H. T.) — Infor-mações de boa fonte anunciamque Rachld AU Kaylnnl teria pe-dldo que lhe fosse concedido pelogoverno túrdo "visto de transi-to*' em seus passaportes.

Uma analise da situação,alimentar da EuropaWashirurton, 26 (U. P.) — Em

um analise da situação alimentar,da Europa, o Departamento deAgricultura declara que não háperigo Imediato de fome e que nsAlemanha não existe escassos devlveres. Diz ainda que, não ob3-tante a falta de alguns produtosde primeira necessidade na Eu-ropa continental, há suficientesquantidades de alimentos paramanter o atual sistema: de racio-namento e Impedir a fome.

A respeito da Alemanha, o Deipartamento declara:

"O problema alimentício nãoindica que exista a probabilidadede tornar-se critico em um íutu<ro próximo. A guerra não entor-peceu ainda a produção agro-pe-cuarla."

Em suma, a situação é boa de-vido âs grandes reservas acumu-ladas e ã requisição de vlveresnos países ocupados. A situaçãoda ltalla 6 menos favorável por,causa das necessidades do exerci-toe tambem devido haver nessepais reservas menores.

Mensagem de Churchillao povo de Terra NovaLondres, 26 (Reuters) — O so-

nhor Winston Churchill, primeiroministro britânico, enviou ao po-vo da Terra Nova a seguintemensagem do congratulações peloInicio da semana de recrutamen-to. "O povo de Terra Nova comos inúmeras dificuldades vencidasem sua historia e seu orgulhosoapego á Ilha em que seus ances-tais fundaram o mais velho dnsterritórios britânicos de ultra-mar, Já deu uma magnífica con-trlbulção para esta guerra.

A tarefa de vencer a opressãoe a terlrvel ameaça que pesa so-bre a civilização exige q máximoesforço de nossa parte e slnto-inealegre por saber que -maiores cs-forços estão sendo feitos ainda naTerra Nova. Desejo-lhes todo oexlto possível. Com tal espirito,não falharemos cm nosso esforçopara obter a vitoria final e con-seguirmos a liberado tão cara aosnosos corações."

CARTAZ =3FILMS PARA KOJE:

SAO LUIZ e CARIOCA -Serenata Tropical, com DonAmeche, Betty Grable e Car-men Miranda.

METRO — O Rei da Alegria,com Mickey Rooney e JudyGarland.

BROADWAX — Tres AlmasSolitárias, com Jean Parker eG. Aubrey Smith.

PATHE* — Noites Argenti-nas, com as irmãs Andrews eos irmãos Ritz.

OLINDA — Vm pedacinhodo Céo e Quando Macacos sejuntam. No palco: NúmerosVariados.

COLONIAL — Hollywood ásAvessas. No palco: NúmerosVariados.

PARISIENSE — Não cobiça-rás a mulher alheia e TriplaJustiça.

RITZ — Vampiro e A Ver-dadeira Gloria.

' PLAZA — A Pecadora, comMarlene Dietrich e John Way-ne.

ODEON — Serenata Xropi-cal,, com Don Ameche, BettyGrable e Carmen Miranda.

REX — Garota de Circo, comLinda Darnell e Henry Fonda.

PALÁCIO — Em face doDestino, com Basil Rathbone eEllen Drew.

IMPÉRIO — Levanta-te meuamor, com Claudette Colberte Ray Milland.

OPERA — Um pedacinho doCéu e Mayerling.

PRIMOR — Não Cobiçarás.a Mulher Alheia e Punhoscontra revolver.

MASCOTTE — Novo Testa-mento e A Emboscada.

NOS THEATROSSERRADOR — Cia Proeo-

pio Ferreira — Escola de Ma-ridos, com Bibi Ferreira.

RIVAL - Pensão danStel», eom Jaime Costa.

CARLOS GOMES — C-li.Irmãos Celestino — Mouraria,com Maria amorim,,