Atentado terrorista contra três consulados em Barcelona ...

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O Matutino de Maior Tiragem daCapital da República

O TEMro — Prevlsftcs até 2 horas de amanha, no Dis-trlto Federal: Tempo — Instável, pnssnndo a bom, comnebulosidade. Temperatura — Em llRnlra elevação.

Ventos — Do S ao E, moderados.

. .... ; , ... . ¦_«,-;,. .;

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TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:Universidade Rural, 22,0-12,4; Santa Cruz, 22,2-20,4;Barüo da Taquara, 22,2-13,6; Meter, 24,2-12,9; Penha,22,5-13,3; Bangu, 21,0-14,0; Jardim Botânico, 23,2-20,4;Pfio de Açúcar, 20,6-13,3 e Praça Quinze, 23,0-14,6.

WÊmMConstituição, 11 — Tel.: 42-3910 (Rede Interna)

•fillbffcluRio de Janeiro, Terça-feira, 17 tle Maio de 1949

Fundado em 1930 ¦ Ano XIX * N." 8147

Propriedade da S. A. DIÁRIO I»K NOTICIASO. B. DuntiiB, presidentej M. Gomes Moreira,

tesoureiro; Aurélio Silva, secretario.

ASSINATURA Sl

Ano, Cr$ 120,00; Semestre, CrS G0,00; Trlm. Cr$ 30,00.

Rop. B. Paulo: W. Farlnella - B. Bento, 220, 3" T. 2-1S12

ÈD. DE HOJE, 3 SEÇÕES, 20 PAGS. — CrS 0,50

ao serão restabeiecidas as relações com a^*

Rejeitada pela Assembléia Geral daONU a proposta latino-americana,visando ao levantamento da reso-lução de 1946, imposta ao governo

— de Madrid —

Também não foi aceita a indicação polo-nesa sobre o embargo do comércio de

armas e munições com aquele país ibérico

F

EM PORTO RICO O PRESIDENTE DO BRASIL

7»LUSHING MEADOWNS, 10 (U. 1P.) — A proposta latino-ameilcana, para o restabele-

cimento pleno de relações com aEspanha, íol rejeitada pela As-•embléla Geral da ONU.

A proposta íol rejeitada por nâoter conseguido a maioria necessã-ria de duas tergas-partes dos vo-tos. Votaram a favor 26 nações, 16contra e 16 abstlveram-se de votar.

A proposta latino-americana de-veria ter obtido mais 4 votos pa-ra ser aprovada.

Rejeitada a propostapolonesaFLUSHING, 16 (U. P.) — A

proposta polonesa, pedindo a re-afirmação da resolução de 1946,recomendando a proibição do co-mércio e embarque de armas e mu-nições para a Espanha, . foi rejel-tada pela Assembléia Geral daONU. 40 paises votaram contra aproposta polonesa, 6 a favor e 7abstlveràmfse de votar.

Acusou a PolôniaFLUSHING MEADOWNS, 16 (U.

p_) _ o delegado britânico, sr.Hector McNeil, acusou a Polôniade haver realizado negociaçõesatravés de um Intermediário quenão mencionou o nome para for-necer à Espanha 500 motores deavião.

McNeil, que íol o primeiro ora-dor da sessão vespertina da As-«emebléla Geral ao reiniciar-se odebate sobre a Espanha, às 15.23

horas, não acusou especificamentea Polônia de haver entregue essesmotores, porém, disse que o anopassado um crédito de 95.000 11-bras esterlinas foi aprovado peloorganismo espanhol de controle docâmbio em favor de um lnterme-diário comercial. Disse ter sabl-do que em novembro passado ocitado organismo de controle es-panhol aprovou o dito crédito paraa compra de "500 motores "Juno"

e hélices que seriam facilitadospela Polônia". O delegado brltâ-nlco disse que o motor "Jumo"

era fabricado pela empresa "Jun-

ker" e era instalado usualmenteem multo» tipos de aviões de guer-ra alemães que Franco possui.

Ao mesmo tempo em que lan*cava essa acusação, McNeil repe-llu as acusações formuladas pelodelegado polonês Julius Katz Su-chy no sentido de que a Grã-Bre-tanha já forneceu motores de re-tro-propulsão a Franco. Disse, aeste respeito, que em março de1947 a empresa britânica "Rolls

Royce" recebeu uma ordem dauma companhia espanhola pedln-do 400 motores de aviação marca"Merlln". No curso de uma invés-tlgação, soube-se que esses moto-res eram para ser Instalados emaviões de bombardeio tipo "Heln-

kel", construídos pela Espanha.Não foi concedida a permissão pa-ra a exportação desses motores.Os motores "Jumo", de acordocom o que sabemos, faziam partedo material excedente de guerera e

(Conclui na 2.» pâg.. 2.» col.)

IMPOSSÍVEL A INCLUSÃO DA ESPANHANO PACTO DO ATLÂNTICO

Essa a informação que o sr. Dean Acheson dará no decorrer da semana ao Senado,respondendo a várias perg iintas que lhe foram feitas —

Sob o ponto de vista militar, seria de grande valor estratégico, mas, pôr motivospolíticos, não é aconselhável

WASHINGTON, 16- (De John L. Steele, correspondente da "United.

Press") — O secretário de Estado norte-americano, sr. Dean

Tiveram o general Dutra e comitiva^festiva recepção por parte do governa-£dor local e do povo. que acorreram aoitaeroporto para dar-lhes as boas vindas ;;

Chegou a Washington o sr. Raul Fer- ;|nandes, sendo recebido pelo secretário ^

de Estado, sr. Dean Acheson

Acheson, informará ao Senado, esta semana, que no Pacto do Atlân-

tico Norte não há lugar para a Espanha ou para a Alemanha Ociden-

tal Acheson expressará seus pontos de vista num "memorandum ao

Departamento de Estado, respondendo a várias perguntas que lhe

foram formuladas durante as audiências do Comitê das Relações Ex-

teriores do Senado, sobre o Pacto. .... - ,»„„ „,.„„.„Alguns destes pontos de vista são repetições de W»'*» *"*?-

mente expressadas. A tese será que, do ponto de vista »fli™>*°™

de grande valor estratégico a inclusão da Espanha e da flenianha

Ocidental no Pacto, porém, por motivos políticos, isso se toma im-

P°SSEÍera-se que o dito "memorandum" seja dado A ^ficidadena

próxima semana, depois que Acheson discuta com o Comitê Orçamen-

tário os problemas relativos à Espanlia e à, China e com o Comitêdas Relações Exteriores a política norte-americana na Alemanha.

Acheson deverá seguir quinta-feira para Paris, onde participaráda importante reunião dos ministros das Relações Exteriores dos

Quatro Grandes sobre a Alemanha.

Círculos do Congresso tentaram influenciar sobre o sr. DeanAcheson para o estabelecimento de relações diplomáticas normais com

à Espanha e para facilitar a entrada desse pais no Pacto do Atlãn-

tico Norte. Acheson já respondeu, declarando francamente que o re-

gime de Franco não é democrático e que, portanto, não pode fazerparte do Pacto do Atlântico. Espera-se que Acheson diga que a Ale-

manha Ocidental poderia ser de utilidade para a segurança da Europa

Ocidental, mas que, enquanto outras nações se opuserem à remiltta-rização do Beich, não há possibilidade da Alemanha assinar o Pacto.

SAO JÓAO DE PORTO RICO, 16

(De Aurélio Lacerda, enviadoespecial do DIÁRIO DENOTÍ-CIAS) — O presidente Dutra che-gou aqui às 16,20 (hora local) ten-do uma recepção cordialissima porparte do governador Munoz Marine senhora. O presidente brasllel-ro hospedou-se no palácio do go-vêrno chamado Fortaleza, ondehaverá, à noite, um jantar à co-mltlva do presidente e represen-tantes da imprensa. O segundoavião dos jornalistas está atrasa-do. Nele viajam os representan-

Atentado terrorista contra três consulados em BarcelonaB',ARCELÓNA, 16 (U. P.) — Na

madrugada de ontem, cerca

de 1.30 horas, explodiram, slmul-tâneamente, petardos nos consula-dos do Brasil, Peru e Bolívia. Nãohouve vitimas. Segundo se iníor-ma, somente se registraram danosno consulado peruano.

Protestaram ostrês países

Brasil, Peru ê Bolívia os países visado s pela represália política dos que são

contrários à volta dos e mbaixadores a Madrid

MADRID, 16 (A. P.) — O Bra-sll, a Bolívia e o Peru protestaramjunto ao governo espanhol contraa explosão de três bombas que

Favorável a situação econômica pai do BrasilNão obstante, um relatório oficial do Departamento do Co-

mércio aponta alguns fatores perturbadores

, Alta geral de preços e impossibili dade de manter as importações

WASHINGTON, 16 {V. P.) — Vm relatório

oficial do Departamento de Comércio dia

qne a situação econômica geral do Brasil

continua favorável. Nfto obstante, aponta como«fatores perturbadores» a alta geral dos preçose a Impossibilidade de manter as Importaçõesdentro dos limites dos recursos de cambio. Esse

relatório foi escrito por Claude Courand, prl-melro secretário de Embaixada, no Brasil.

Segundo esse documento, as restrições às

Importações, salvo as de produtos essenciais,deram como resultado o aparecimento de uma

balança comercial favorável em 1948. Acrescen-ta que essas restrições tiveram mais o efeito de

desviar as encomendas de mercadorias de impor-tánoia secundária para paises de moeda nftoconversível, fato quo contribuiu para a *?duçfiodo «déficit» na balança comercial com os EstadosUnidos, no mesmo ano.

O presidenta Enrico Dutra Insiste em que ae

eontlnul eom o programa de economias, graçasao que foi alcançado 1*11 pequeno «superávit»orçamentário, nfio obstante as despesas terem

«ido malore» do que em 1947. «Entretanto», dl»

• relatório, «o fato de «e terem aumentado os

ordenados dos funcionários públicos, Já para

fins de 1948, exigiu que se fizesse nova emlss&ode papel moeda em novembro e dezembro, no

montante do 1.SB0 milhões de cruzeiros, nume-rárlo esse do qual já se haviam retirado da cir-culaçfio, em 31 de março, 370 milhões do cru-zeiros».

A situação financeira das estradas de ferrocontinua a dar motivo para sérias preocupações,nfio obstante se terem realizado melhoramentosno material e ampliado os recursos. «O governodefronta-se com a necessidade do garantir em-

préstimos, sem os quais náo será possível fa-zer os melhoramentos necessários. O programade construçáo de estradas prossegue em ritmoacelerado. Os fundos provêm de rendas resul-tantes da trlbutaçfio de produtos petrolíferos.O transporte tem mostrndo um crescimento cons-tante, tanto nas operações nncionals como nasInternacionais». .

Segundo o citado documento, o principalobstáculo ao aumento nas exportações de mlné-rios de ferro e manganês é a falta de trans-

portes. Termina dizendo que os altos fornos bra-sllelros conseguiram uma produçfto equivalentea 50 por cento de sua capacidade e alcançaramum volume substancial na produçáo da folhasde Flandres.

Não houve vítimas, sendo consideráveis os prejuízos —Nada sofreu a representação de nosso país — Prisões —

Nota do Itamaratidanificaram os seus consulados emBarcelona.

Os três cônsules, com as suasfamílias, estavam dormindo nomomento da explosão, mas nãohouve vitimas.

A policia de Barcelona disse quenão se tinham realizado prisõesainda, mas que era de crer queas bombas resultassem da ativl-dade dos três paises, em favor davolta dos embaixadores a Madrid,na UN.

O consulado brasileiro sofreu da-nos mínimos; a bomba que dani-ficou o consulado peruano foi co-locada à sua frente, partindo ape-nas vidraças; no consulado da Bo-llvla, num terceiro andar de prê-dlo de apartamentos, alguém for-çou o porteiro a deixar entrar umgrupo armado e, depois de colo-cada a bomba na porta, houvequem tocasse a campainha e cor-resse, mas a bomba não atingiuninguém, embora danificasse mui-to o corredor.

Represália políticaBARCELONA, 16 (A. P.) — O

cônsul geral do Peru nesta clda-de, sr. Octavlo Cabero y San Man-guel, declarou à Associated Pressque atribula o atentado de ontemcontra o seu Consulado "a umarepresália política internacional",acrescentando que Já se havia co-munlcado a esse respeito com oMinistério do Exterior do seupais.

Na sua opinião, os danos mate-riais causados ao Consulado pelasexplosões de ontem devem montara umas 100.000 pesetas.

De sua parte, o cônsul boliviano,sr. Puggerver, calculou que os es-tragos sofridos na mesma ocasião

pelo Consulado do seu pais devemorçar por umas 25.000 pesetas.

Empenha-se aPolíciaBARCELONA, 16 (A. P.) — O

governador provincial, sr. Eduat-do Baiza Alegria, declarou quetoda a Policia local está empenha-da na descoberta dos "terroristas"

Falta de unidade na fé

Mensagem radiofôni-ca de Pio XII

ESTENDEM OS COMUNISTAS 0 CERCO EM TORNO DE XANGAIU nas imediações dos fortes de Woosung as vanguardas veimelhas. a poucos

quilômetros ao norte da cidade assediada —

Cruzaram o -WKangpoo, ao sul, enquanto uma das pontas de lança ultrapassa- Xangai, avançando para leste

CIDADE DO VATICANO, 16

(A. P.) — Na mensagemradiofônica que enviou ao Con-gresso Eucarístico de Cuzco, noPeru, o Papa Pio XII afirmouque a falta de unidade na fé éa principal causa do processo "dedesagregação" do mundo mo-demo.

Nessa mensagem, o Sumo Pon-tifice pediu aos seus ouvintespara que rezem a Deus pela voltados tempos em que "todos ospovos professavam a fé e viviamnessa mesma fé... perdida aqual caíram nesse processo dedesagregação do qual somos tes-temunhas".

Intervenção na greveda Ford

WASHINGTON, 16 (A. P.) — Ogoverno federal interveio na greveda Ford, num esforço para conse-guir uma solução.

Cem mil operários encontram-separalisados pela greve.

Walter Renther, presidente da"Auto Workers Union", visitou odiretor do Serviço Federal de Me-dlação e Conciliação, Cyrne Chlng,e mais tarde disse aos Jornalistasque o Serviço de Mediação e Con-clllação pretendia manter um fun-clonárlo presente às negociações,em Detrolt.

responsáveis pelo atentado de on-tem contra os consulados do Bra-sll, Bolívia e Peru.

Pelo que dizem as autoridadespoliciais, os atentados parecem tersido obra dos dois Indivíduos ant6-riormente assinalados no Consu-lado boliviano.

Ao mesmo tempo, fontes oficiaismadrllenhas anunciaram ser bas-tante provável que o ministro doExterior, sr. Artajo, ofereça aindahoje plenas satisfações aos em-balxndoi-es dos três paises cujosconsulados nesta cidade íoram alvodos atentados de ontem.

Para evitar a repro-dução do casoBARCELONA, 16 (A. P.) — Lo.

go após os atentados de ontem, o. diretor da Segurança Pública man-

dou postar vários guardas armadosem frente aos diversos consuladosestrangeiros desta cidade, a fimde evitar qualquer novo Incl-dente.

Da mesma forma, todas as pes-soas suspeitas de atividades comu.nlstas, sobretudo as que forampostas em liberdade provisória ain-da recentemente, receberam ordemde se apresentar ás autoridades.Pelo que se diz, tal medida re*conduzirá à prisão alguns milharesde elementos suspeitos.

Localizado o au-tomóvelBARCELONA, 15 (U. P.) — A

policia localizou o automóvel utl-llzado pelos autores do atentadocontra os consulados do Brasil,Bolívia e Peru. Trata-se de umtáxi com matricula de Palma Mal-lorca, o qual foi encontrado aban-donado na estrada Pedro IV.

A policia dos distritos onde es»tfto localizados os consulados reu»nlram Informações importantes,que coincidem em que eram doisos Indivíduos que colocaram ospetardos. No Consulado da Boll-via, a explosão derrubou a portade entrada e causou prejuízos. Ocônsul não sofreu qualquer lesão.

A explosão no consulado do Perufoi menos potente, porém foi des-

trulda a Janela onde se encontra-va o petardo. O cônsul OctavloCabero não sofreu nada.

O petardo no Consulado do Bra-sll não chegou a explodir.

Acredita-se que os terroristaspretendiam realizar um quartoatentado contra o Consulado daColômbia, porém evidentemente de-sistiram em virtude das drílculda-des que encontraram no Consuladodo Brasil, onde não conseguiramcolocar o detonaddr do petardo,em virtude do alarme dado peloporteiro.

Nota do ItamaratiComunica-nos o Itamarati:"Em Barcelona, uma bomba ex--

plodiu, na madrugada de ontem,no Consulado Geral do Brasil, cmatentado de elementos extremistas,que também colocaram petardosnos consulados da Bolívia e doPeru. Atribui-se o fato à atitudebrasileira no caso da Espanha,ora em debate nas Nações Unidas.

O sub-secretárlo de Estado ex-pressou ao Encarregado de Nego-cios do Brasil em Madrid o pesardo governo espanhol pelo sucedi-do. Com o mesmo Intuito, repre-sentantes dos governadores civil cmilitar de Barcelona visitaram ocônsul do Brasil".

tes da United Press e da Asso-rclated Press. .:'¦$

Saudado festi-vãmente -

S. JOÃO DE PORTO RICO, .ML(U.p.) — Chegou a esta cidade^aproximadamente às 16,15, o pre)ijjsidente Eurico Gaspar Dutra, .enttrânsito para os Estados Unidos.;;

No momento em que saltava ujjjavião, em trajes civis, o chefe do-executivo brasileiro foi saudade*-pelas salvas de estilo, de canhõeSjde 105 mm. . ;;

Para cumprimentá-lo, encontra»;vam-se no aeródromo o governa*:dor Munoz Marln, de Porto Rlcoij?,o contru-almirante Barbey, chefedas forças norte-americanas nasjAntlllias e vários outros altos fun-,clonárlos civis e militares.

A chegada do presidente Dutra,foi precedida de perto pela tSmprimeiro "avião de imprensa' V|que conduz um grupo dos Jonra«<listas da comitiva do presidente.^Um segundo avião, também con»duzlndo jornalistas, teve que de*morar-se em Trlnidad, devido ,»dificuldades mecânicas.

Na travessia para esta Ilha, Oavião presidencial foi escoltadopor um B-17 britânico da basede Atklnson. na Guiana Inglesa. ...'

Uma banda do exército norte*americano executou o hino naclo*nal brasileiro e as Inúmeras pes*soas e os soldados que enchiam Oaeroporto so puseram em posiçãode sentido. Dutra e seus acom-panhantes foram conduzidos ao"Panair Clipper Club", onde lhesforam apresentados funcionáriosdo governo insular portorriquenhoe autoridades militares norte-ame-rlcanas.

Viagem perfeitaS. JOÃO DE PORTO RICO, 18

(U. P.) — O presidente EurlçoDutra, do Brasil, durante umabreve conferência com os Jorna*listas, declarou que a viagem dedoze horas de Belém até aqui "foi

(Conclui na 2.» píig. 5.» ool.)

irehrhfivKU>i kjw 51 ra w_*. 3 sal vi*. V

"Os homens que governam a Rússia

Mikoyan e KhrVII

Por WALTER DURANTY,(„Hmo de uma série de onze artigos, exclusivos para o DIABIO

BB nStÍSiÍs no Distrito Federal, distribuídos pela Overseas Newi

Agency - Keproduçfto total ou parcial rigorosamente proibida).;

XANGAI; 18 (De Fred Hamp*

•on, da Associated Press) —As tropas comunistas cs-

tão se aproximando do grandeaeroporto Internacional do Xnn-gat e concentram o fogo do•ua artilharia contra objetivos•Itundos no» arredores da cl*dado.

(A radio comunista de Pe-

oulm declarou que Xangai «serálibertada cm futuro próximo».Ao mesmo tempo, a emlssorndisso que os exércitos comunls-tns ostflo 12 milhas a oesto ea sudoeste da cldndc. Dcspn-chos de Xangai admitem pene-tracoes atd a cinco milhas dossubúrbio» da cidade).

Na frente mal» ampla do rui

PASTA DENTIFttICIAODEriTIFHICIO INDICADO

PARAHIOIINEECOKSIWAÇAQDOtüENIfS

0'SCOSO-CAÔTRO &A.A ALFÂNDEGA, SI

da China, nproxlmn-se a de-cisão da lutn, tendo o governoabandonado ilnnknw, Wunchnngo Hangyang '«oo milha» a oes-to dn Xangai. E* nessa fren-te, onde os comunistas estãoavançando rapidamente para osul, cm direção a Cantãn, cnpl-tal provisória dos nnrlonalls-tn», que serA travada provAvcl*manta a anima granou batalhadu guarra «ivii. ao anunciarn •VMUM&0 rte llankow, Aflgdncln ofoclal disso, talvezKlKiiIfl^aMvnnioiile, que o c«-niniidnnle naclimalUla generalPai Cliiing llsl liidlnhiU *i'ilfluartãi-ganíral, nio «n Chanj<

limirn du Crédito H«»l d»Mmmii (farnl* HA.

làêtmia ifnt»$* ii»»* i*Mii«»

Av, Hin JÍ»»«M»i, HO

shn, como se esperava, mas cemmilhas além.

(Despachos de Cnntflo dizemque os comunistas ainda nãoocuparam llankow, tle. onde nln-du estão sendo recebido» chn-mttdo» telefônicos. VArlns cx-

plosoeii «piirontcmcnte comoresultado de demolições, foramouvidas).

Com os vermelhos slllsndo aeldidOi oi habltantai da Xangai,aguardam a 00UPB.10 MUI mui-to receio. A» piln<lpnl« linha».-• JA redraram »*u« avloe»da are* de Xangai.

àh portM de XnnjffllNOTA »»A A, 1*. I — tf«'«

l#líígt«irirt foi iemli|do |*lo radio*io Tfirttíbi * ii», r*iran»«iMl«i'i|.mn «Mfi fra«»*|WM Oi 1*>I*<h*ííhí»í *»ii<l«» d* Xangsi m^m#ti!*||ji» A **»*Wía d«# iimUi»;!«!Í*l«í* .

nm*m »• *•? 9ê§H M Ml t

Trigo da Argentina para o BrasilComprará nosso país 900 mil toneladas, 600.000das quais serão entregues em doze meses e as300 mil restantes sob condições não estabelecidas

BUBNOS AIRES, 1B (A. P.) A Argentina venclerA

000.000 toneladas do trigono Qraill, segundo o acordo ho-ie terminado. Eítobelece o»«8acordo que woo.ooo tonoladaisei fio «mlregues em doze meie»a as restantes 300.000 tonelada»sol) eondlçoe» «Ao ainda glU<heleclila»,

Hegundo fonie» comercial» foin pr<80 da» 000,000 tonelada»fixado em a» pMO» o oui"»»!»imUa eonsldaravil «nl« o |o»«go da oo (»'*"« íjua « Argentina«iloou BOI *elt» fr#|U#»fl *Wll<H»,

O rimimUi mih of|e|alm*M*N««l0ttd0 gtia fí(ál*i Wlalwleeeg.•o. i»u ifitiiw i#Bi(*o 10a " õf'**'

y#fa I» Aíg*«i|HS) |ií|oOjM*í«Mí|f-t» 4* ttên«n»tt

Assinarão pela Açgentlna omlnlltro do Exterior Juan Ura-muiílla, o dn Economia JtolieitoAres, do Tesouro itnmon Cerel-Jo, das Finança» Alfredo cio*mez Morale» e ila Indúatrla Jo-«a conatantlno Barro.

Assinarão pelo Hiasll o em*halxador general Milton dlFreitas Almeida, e Amllcnr Jo*«A IlevIlAijiia e o gen"l«l Ana-jíto Oomcii

AsHÍnnílo o irnlndoItHkNO* AlldíH, Ifl 'ti. M

, .. i(#>nii!t»enlrt»iti'» do M«a»ll •i\n Argentina guinaram om(ralado lomwrlaj o<*»* **iMio»|#etH íf.MfOS riu OtW »»0fl UptiPlHnHi4» lutei M»g*«d««i »«» W'*»l*0i§ jjj m**** a» mw* d* W (>#»#«* í#ií«MI #<#*oH«f?> |wf<pl»i*!»

UMA visita à Armênia Soviética

(raramente conseguida porestrangeiros) fornece provas

convincentes de que este peque-na república lucrou mais com aRevolução Bolchevlsta do que qua-se qualquer outro dos Estadosou nacionalidades que compõem aU. R. S. S. u ¦

A Armênia deve .estes benetl-cios em primeiro lugar sem dü-vida à energia e à diligência deseu povo, que é imensamente gra-to aos bolchevlsta» pela sua pro-teção contra os turcos e pelo au-xlllo prestado aos sobrevivente»armênios na Turquia para suavolta a Armênia Soviética. Maso pnis deve multo também aoseu mais destacado cidadão. Anns-tns Ivanovich Mikoyan, membrodo Polltburo desde 1935.

Mikoyan nasceu em 1895 numade uma família operária, mns queera suficientemente próspera pa-ra permitir a seus pnls alimenta-rem o Ideal dos operários e enra-poneses da Irlanda, Grã-Breta-nha ou Polônia; o ideal de queseu filho abraçasse o sacerdócio.Km conseqüência, foi êle matrl-CUladO no Seminário Religioso Ar-mPnlo (Católico ncstorlano) emTiflls, onde rccchcu umn excelen*te edticnção e, ao contrario deBtclln, que foi expulso de um¦ordinário ortodoxo na mesma Cl*dada 15 anos antes, completouo seu curso com dlsdnçfto aos'10 anos,

IltO foi em 1015, e eu nfto ronlegul descobrir nenhuma fonte demataria) mia explica»»» ianqueMikoyan trOBOlI a batina pelo boi*rlievlsmn, O f«i« * 0"». em Md»,gderlil «o Partido UolilievlKtn eem 1017 "- o ano d» Hevoluvao--. era jnembro do ComlU lloirlta»

vista de Baku, lutando nas rua»,onde foi ferido. Antes disso ha«via dirigido um Jorns.1 denomina»do «O Soclal-Democrata», e, aorestabelecer-se, tornou-se diretordo órgão oficial do Sovlet daBaku, tomando parte ativa na^. inacionalização da Indústria e da» fl*nanças na grande cidade petro»llfera na costa do mar Cáspio.

No verão de 1919, Mikoyan sal-vou o famoso líder bolchevlstageorglano Orjonlkldze dos RussosBrancos e levou-o a Astrakban,furando o bloqueio naval de De*

(Conclui na 0.» pôg. 6.* eol.)

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Primeira SeçSo"— Segunda agiria DURIO DE NOTÍCIAS, Terça-feira, 17 de Maio de 1939

IMOTU.PERPETUOJOEL SILVEIRA

i-*onha-»e de lado a exegese doscênicos e dos sábios, e restnrfi

.ipenas uma história simples, ropo-tida e gasta. Contiogulmos, com aguerra, acumular alguns milhõesde dólares nos Estados Unidos, ml-lagro que nasceu do prnnnnclnilodesequilíbrio entre o nnssn comer-cio de exportaçBo e o de Importa-çfio. Exportamos Indo o que haviapara exportar; e quase nftn Impor-tnmos, pois não havia o que. Quefizemos dos milhões economizadosà força? Esfurelamo-los como per-dulíu-los, como autênticos "novos

ricos", trocando os dólares preclp-tos por tudo que era supérfluo cdispensável. Enfeitamos nossas vi-trlnes com prendas as mais gentis:rádios, geladeiras, mil iristrumen-tot domésticos, perfumes, toda umamaquinaria complexa e colorida dematerial plástico. E chegamos aoeúmulo de bancar os pagadoresultra-honestos, resgatando um ti-tulo de 1*1 milhões que só se ven-caria daqui a trinta anos! Resul-taflo: estamos a descoberto, riflopodemos mandar buscar mais na-

da, temos de racionar, Inclusive,a nnssn trnplcallsslma necessidadedo geladeiras o dé lil.lnterla.

Só no fim da festa, quando osmilhões gordos de ontem estavamreduzidos a um saldo seml-ngoni-zante, é que ns nossas magníficasautoridades descobriram que eraImprescindível policiar o comércioda Importação. Surgiu a licençaprévia, paliativo retardado e nitdnoqultutlvo, pois com licença ousom licença, um bando do prlvl-legludos, sob a proteçflo do pró-prlo governo, continuou a transa-clonnr livremente com os EstadosUnidos.

A outra soluçfin surge agora, etambém cia se repete: trata-se deconseguir um empréstimo nos Es-tados Unidos. JA estamos devendomais de cera'milhões do dólares.Pois bem, os americanos nos cn-treparão 150 milhõp.s', o suficientepara taparmos o nosso débito èainda nns permitir um pequenosaldo, que naturalmente emprega-remos em novas compras dc min-

de/as. Fala-se à boca pequena!apesar de o governo, etn voz alta,allrmnr o contrário), que o Infla-•iiinárlo dr. Sousa Custa seguiu

nn caravana presidencial com a111'ssllo de fazer as primeiras con-sullas sobre n transação, Acerta-dos juros, prazo de vencimento emil ros detalhes de praxe, daquipartirá o ministro da Fazenda, quesólaríl o compromisso. E o Brasilserft salvo.

Estamos vendo como toda essaciência confusa e esotérica dos nos-sus "expcrls" financeiros, expôs-las em relatórios calorosos e en-táticos, resume-se apenas numacontabilidade primária, que é aminha e a tua, leitor amigo: tam-bém nós estamos acostumados adeixar um "papagaio" no bancoda esquina, quando o "deve" nospassa por cima do "haver". E seos "papagaios" não resolvem anossa vida, multo menos Intrinca-da, por que haveráo de resolver ado pais, compllcadisslma? Os, 150milhões que vamos receber teráoo mesmo destino dos milhões an-torlores, e possivelmente dos ml-lliõos futuros: é dessa rotina co-merclal que nasce a fartura norte-americana. E é dela também quenasce a nossa miséria.

Não serão restabelecidas as relações ...(ConoIutAe da 1.* pás:., X.» nol.)quase certamente estavam desti-nados para ser Instalados nos bom-líardelroa "Helnkel", pnra os quaisnoa noa recusamos a facilitar¦Motores".

McNell nfto revelou sua fontede Informação, porém Insistiuem que o pagamento Ia ter fel-to ft Polônia através de umIntermediário comercial e emlibras esterlinas. Disse que aaacusaçõee de Katz Suchy, ta-gundo at quais a Grã-Bretanhateria exercido pressão sôbre asdelegações escandinavas paraque ae abstlvessem de votar sô-bre o caso espanhol, são ofen-tivas e ridículas. Disse que aGrã-Bretanha não aprovava oregime de Franco e que portan-to se abateria dc votar sôbrea resolução latlno-timerlcana.

- Acrescentou que, votar cm favorda anulação da resolução an-terior da Assemblélu, poderiater interpretado como uniu apro-vação do regime dc Franco ede seus métodos de governo.

O delegado do Salvador, Hec-tor Dàvid Castro, defendeu aproposta latino-americana e dis-at ser um dever das potênciasocidentais demonstrar seu de-tejo de paz retirando o casoÊ.*panhol do temárlo dn Assem-bl ia. Disse quo a situação émalto simples, isto é, «se as Na-góes Unidas provocarão ou nãounia nova guerra civil na Es-punha. Os resultados dessa guer-ra ninguém pode prevê-los, e,o-, que querem atiçá-la não po-liem provar que tais resultadosservirão convenientemente aosseus direitos».

Usou da palavra, em seguida, olugi slavo Vladinilr Popovlc, oqual disse que o regime deFritncò existe somente «pelote ror que Impõe e pela ajudai* 'Star que recebe», acrescen-U ndo que «os defensores dei'finco apenas têm a máscarade democracia». Disse que, sem', ajuda dos Estados Unidos,

i inco teria caído há multo...npo.Após o delegado Iugoslavo fa-lou o argentino José Arce, o

qual disse que «a vontade damaioria foi claramente exprl-mída. Apenas uns dezesseis pai-tes acreditam que devem sernantjdos os termos de uma san-no injusta contra a Espanha,òiiiehte dezesseis países acre-iltam que devemos continuar

io vão empenho de atemorizar> Povo espanhol com palavras.:us».

Arce disse que aconselhará os' uses membros da ONU a não• oporem à proposta latino-iierlcana, pois «correls o *rlsco• escrever na areia». «Correls¦ risco da ver vossa oposição. — Ilegal, de acordo com oííireito Internacional e a Car-ta da ONU — ser desatendida».

O delegado argentino concluiuexortando a que «respeitemosaos demais, ae quisermos ser••"«peitados.Discurso do delegadobrasileiro

.Jf^USHINO MEADOWS, 16(U.P.) — a , aeguinte o textodo discurso do delegado brasl-Jelro, ar. João Carloa Muniz,junto àa NaçOee Unidas, sobrao «nao da Espanha:

«Um relatório do Comitê n..1 recomenda a esta assembléiat aprovaçfto de uma resoluçãolelxando Inteira liberdade deação aos estadoa-membros quan-to àa auaa relações dtplomáti-'••is com a Espanha. Esta re--•iluçfto foi inicialmente apre-üuntada ao Comitê n. 1 pelaBolívia, Colômbia, Peru e Bra-sil»

Durante oa debates no Co-mlté n. 1 eu tiva a oportulda-¦ae de expor em rápidas pala-•eràe oa motivos que levaramnossa delegação a submeteraquele curso de ação à Assem-bléia Geral. A maioria dos ar-•jumentos qUe, então, apresen-tel ao Comitê foram pela ela-boraçAo de um preâmbulo dereioluçâo, portanto, nfio tenhonecessidade de repeti-los aqui.O -fato de que o Comltô n. 1Mnhri. endossado a dita reso-luçào e recomende agora, sim•doçflo por esta Aaaembléla,terna necessário r\\in cu tomo umSouco

mnls de vosso tampo.* maneiras quo ou aprefinli*a tegulr os motivo*" que, agoramala qua nunca, ptço aprovagfto(tela ÀtiernliKln Oeral, tnl en.•Wo recomende u mn. Comitê p„.Iltlro.

•H Ph**himu ja «muna t,-6i.•«aa «Ia «.lucilo, ,, in Atfeni.«a reanlvi.l.i «m pj ,\ê denem*•ra de 1041. in„ a, tinomnitlmira» irada dt «mbalxarfar*** 1¦nlnlxii-fit fileiilii.iMiHitriu» i|«Heii-ld Aquela .,i..;„i., aiptof.

fica não está explicita na Car-ta das Nações Unidas. A retl-rada de chefes de missão di-plomíUlca de um dado pais temocorrido ocasionalmente em re-lações bilaterais entre estados,porém jamais u'a medida comoesta foi adotada coletivamente.O direito de legação, Isto é,o direito de nomear enviadosao dado pais é primaclalmenteum direito do pais que os no-mela. Qualquer restrição a êssedireito representa uma séria de-preclaçãò nas formais à dispo-slção do pais de conduzir suasrelações diplomáticas e de be-neflciat*-se com as mesmas.

A fim de justificar tão sériarestrição deve haver uma forterazão e quando tal medida éadotada coletivamente deve es-tar apoiada por poderoso con-senso de opinião. Examinemosrapidamente a ntitude recomen-dada na resolução de 12 de de-zembro de 101(5 para ver seainda é justificável ou se aindagoza dò consenso da opinião damaioria dns nações-membroe.

Um ano após a adoção, em17 de dezembro de 1947, a pro-posta para reiterar a resoluçãode 12 de dezembro de 1946 .nãoconseguiu obter um voto con-firmativo que seria o de doisterços e, portanto, foi rejeitadapela, Assembléia Geral. Estacircunstância acrescentada aofato de que o Conselho de Se-gurànça não tomou ação ai-guma desde a adoção daquelaresolução e, pelo contário, re-tirando da agenda a questãoda Espanha de Franco, levouvários países a crer que a re-solução de 12 de dezembro de1948 havia sido ' modificada e,assim, nomearam embaixadorese ministros plenipotenclários*junto ao governo . de. Madrid.Outros membros das Nações

Unidas que Interpretam dlferen-temente tais fatos continuamsemchefes de missão diploma-tica em Madrid, portanto.existeagora uma situação confusaque tem efeito prejudicial sôbreo prestígio das Nações Unidas.A presente sessão da Assem-bléia tornou bem claro que agrande maioria das nações-membros é favorável a uma me-dida para desobrigar os Esta-dos * da recomendação da reso-íiição üe

'l'2' de dezembro de

1946. E ainda mais, a propostada Polônia qüe pretendia imjjòr-.aos membros das Nações ,Uni*'das maiores restrições a- res-peito das suas relações çõm aEspanha foi derrotada por umaesmagadora maioria e nem umúnico parágrafo dessa resoht-ção recebeu mais de 12 votos,ftsses fatos não podem ser re-futados e estamos certos deque os membros desta Assem-bléia tê-los-ão em mente quan-do a resolução do Comitê n. 1for posta cm votação.

A resolução de 12 de dezem-bro de 1946 baseou-se na teò-ria de que, Isolando a ESBá'-;,;nha e exercendo pressão Sôbre ¦

o seu governo, as Nações Uni-das estariam auxiliando o po-vo espanhol a democratizar oseu regime. JA se passaramquase 3 anos após a adoçSo des-sa medida e a sua Imprntlcabi-lidade é agora aparente aosmembros dns Nnções Unidas..Nós todos chegamos agora áconclusão de que, ao envés deenfraquecer o regime de Fran-co, a recomendação resultou uni-camente em detrimento dos pai-ses que cumpriram com a re-comendação. Eu já não acreditoque qualquer Estado-membroainda tenha a menor dúvidasôbre a absoluta * lmprntlcc-blll-dade da medida em questão. Acláusula' sôbre a retirada dosembaixadores de Madrid ê, 'ho-je, em dia, um gesto vazio eum mero ritual despido da me-nor significação. A luz des-sa experiência, è justificávelque os governos Interessadoscontinuem se Impondo essas sé-

rias restrições fts suas relaçõesdiplomáticas, uma vez que Jáfoi aprovada a futilidade detal atitude? O propósito de nos-sa resolução é corrigir essasituação e restabelecer a llber-dade de ação para os membrosdas Nações Unidas com respel-to fts suas relações dlplomatl-cas com a Espanha.

Eu desejaria chamar a aten-ção desta Assembléia para o fa-to de que a resolução que te-mns diante de nós não pede àsNações Unidas que reverta asua posição em relação ao re-gime .-espanhol. Pelo contrário,ela expressamente mantém asdeclarações e os pronunclamen-tos contidos na resolução de' 12de dezembro de 1946. .Tudo queela pede é que esta Assem-bléia permita a volta dos che-fes das missões diplomáticas aMadrid».A votação

FLUSHING, 16 (U. P.) — Aproposta latino-americana sô-bre a Espanha, hoje derrota-da na Assembléia Geral daONU, recebeu os votos íavorá-vels dos seguintes países: Ar-gentlna, Bollvia, Brasil, Co-lômbla, República Dominicana,Equador, Egito, Salvador, Gré-cin, Honduras;¦•-¦- Islândia, Ira-que, Líbano, Nicarágua, Pa-qulstao, Paraguai, Peru, Fillpl-nas, Saudi-Arábla, Slão, Síria,Turquia;.; África do Sul, Vene-zuela e Yemen.

Votaram 'contra: Austrália,Rússia, Branca, Checoeslováqula,Guatemala, índia, Israel, Méjl-co, Nova Zelândia, Noruega, Pa-namá, Polônia, Ucrânia, UniãoSoviética, Uruguai e Iugoslá-via.

Ahstlveram-se de votar : Atga-nlstão, Bélgica, Birmânia, Ca-nariá, Chile, China, Dinamarca,Etiópia, França, Haiti, Irã, Lu-xemburgo, Holanda, Suécia, Rei-no Unido e Estados Unidos. Es-tiveram ausentes Cuba e CostaRica.

Violento incêndio sob a fria chova de domingoDestruído completamente o prédio n.' 297 da rua Buenos Aires, onde haviauma pensão de sírios e um estabelecimento de representações e comissões—- Prejuízos totais — Suspeitas contra um dos sócios — Um princípio de in-

eêndio na rua 1.» de Março, na tarde de ontemNinguém ..poderia Imaginar- que nes-

ta cidade, num cila frio e úmido comoo de domingo último, encharcada de-pois de dois dias de chuvas lnterml-tentes, pudesse qualquer coisa pegarfogo. Só artes dos demônios. Dal asurpresa da pobre família síria deAli e Aflfc Achut, com cinco filhosmenores, residente na pensão de suaproprièdádéi sita no sobrado n.o 207dn rua Buenos Aires, quando foi avl-sada, por um vizinho, de que salairi'ossa fumaça do andar térreo.

VIOLENTO INCÊNDIONaquela parto do prédio estava Ins-

talada a "Casa Almar", SociedadeComercial do Representações e Co-missões Ltda., com negócio de objc-tos de alumínio, tais como panelas,caçarolas e frigldelras e certa quan-tidade de madeira- de vários tipos.

Comunicado o fato aos bombeiros,compareceu Imediatamente uma guár-ntçao do Posto Central, sob o coman-do do capitão Rosa, que, verificandoas proporções do Incêndio, conseguiuque seus soldados isolassem os pré-dios vizinhos, visto como seria Inútiltentar apagar as enormes labareda*-que JA destruíam grande parte do2D7. Horas depois, tudo ali estavatransformado em escombros.

FÍ.KIDA A SENllORANa precipitação com que procurou

salvar os seus pertences, dona AfifeAchut sofreu uma queda na escada,de que resultaram diversas escoria-ções, sendo socorrida no Posto Cen-trai de Assistência. Mesmo assim, osfilhos de Achut, auxiliados por-vlzl-nhos, conseguiram salvar vários ob-jetos de sua residência, Inclusive umamáquina de costura.

ELEVADOS PREJUÍZOSOs prejuízos causadoB pelo sinistro

na pensfio dos sirlos foram quase to-tais, salvando-se, como dissemos acl-ma, apenas alguns objetos, enquantoquo na firma instalada no andartérreo, onde teve Inicio o fogo, fo-ram elevadíssimos, atingindo cerca d»800 mil cruzeiroB. Esta, porém, es-tava segurada em diversas compa-nhlas, calculando-se equivalente o se-guro ao prejuízo sofrido.

TERIA SIDO CRIMINOSOUm dos sócios da firma "Casa Al-

mar, Sociedade Comercial de Repre-sontações e Comissões Ltda." é Frlt-tSieversl, alemão, contra quem pesamsérias acusações. A polícia do lO.odistrito foi denunciado por haver,horas antes do sinistro, saldo do es-tabelecimento acompanhado de umamulher. Fritz, depondo, nega êsse fa-to em torno de sua pessoa.

Nos escombros do prédio, qua per-tence a uma associação religiosa deque é procurador o sr. AarSo Reis,residente a rua rio Rlachueio, 114, en-contraram os peritos da polícia umestranho panelâo, com as bordas re-torcidas, com um cheiro característl-co de borracha queimada. Essa clr-cunstancla fortalece a suposição deter sido proposital o Incêndio, cujaenusa seril esclarecida pelo inquéritoInstaurado no cartório do 10.° dis-trito.PRINCÍPIO DE INCÊNDIO NA RUA

PRIMEIRO DE MARÇOCerca das 14.30 horas de ontem,

os bombeiros do. Quartel Centra] fo-ram solicitados para a sua.l.o deMarçi*. n.o 119, onde, no 2.°. andar, sehavia"" manifestado um princípio de'icêndlo. Naquele endereço estão lna-ta,. -lòs dois estabelecimentos comer-ciais "Importadores Cristóvão Gui-marães. S. A.", no térreo e l.o pa-vlmento, e o "Ateller Arte Moder-

na", com fábrica de "abat-Jours", no

Os selos em homenagemà memória de RooseveltSERÃO POSTOS EM CIRCULAÇÃO

.. . NO DIA 20Serão postos em circulação, no pró-ximu cila 20, o selo comemorativo e

o bloco representativo desse selo, -queo Correio emitiu, de acordo com ovoto expresso no Congresso, da. UniãoPostal das Américas e Espanha, quese realizou nesla capital em 1946, em.homenagem ao presidente Franklin Roo-sevelt, aclamado presidente de honra,"in memorlam", do mesmo Congresso.O lançamento dos silos terá lugar íisfl hnras daquele dia, na Agência Fl-latéllça da Diretoria dos Correios, aqual funcionará até as 17 horas. Serávendido um bloco por pessoa, e atén máximo de uma folha do selo, nãosendo atendidos pedidos de mais umbluro ou de uma folha de selo, emboraretorne o pretendente mais de uma vezao gulchê da Agência.

Cada selo será vendido pelo seu va-loi facial de Cr? 3.80, custando umaquadra Cr? 15,20, uma ffllha de 42¦-fios Cr$ 159,60 e um bloco Cr$ 3,80..

Mantido nos Estados Unidos o direito àliberdade da palavra

Decisão adotada pelo Supremo Tribunal americano no jul-gamento de um caso que lhe fâza afeto

Liberdade mesmo quando o seu exercício estimule o povo à- perturbação da ordem —-

mmmm mmzmmM***mwmmxm^niti osnouNHn a t ou x

9êl*l'ilf 0ftt UMUM ,.,. i*j„,§liiil» t,1,1,1» *l*w,„! f , nM,

mI i*ni Ut iif imiii,4n,

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Washington, 16 (A.P.) — oSupremo Tribunal declarou queo direito à livre palavra existemesmo que o seu exercício es-tlmule o povo A perturbação daordem. Divldlu-ae a opinião dosministros por cinco a quatroe o ministro Jackson, ao darvoto contrário, disse que «seêste Tribunal nfto temperar nualógica doutrinária com um pou-co de sabedoria prática, faráda lei constitucional do direi-tos um pneto eulcldn».

Desenvolveu-se o cimo om tór-no da multa do 100 dúlaree apll-«•min a Arthur Ternilnlello, poloilliour-o por éle pronunciado noAiiilllorlum de Chicago, a V defevereiro do lote. Ternilnlellorecorreu da uma deeis/wi ,|0 Hu-iiifim» Tribunal «io i\\\,i,„„, man*ii*iulr- mm çondenagftO pnr ron-'IiiIm cnntrArla A ordem. Dianao Ti-li.iiinil d- iiiinoia *>ua *¦„fi-n i,il,im'viit'f)eH Inii-ilernilat .-«iKiiiunrifl**., (in,, íUndlam » lll-iliui' n vlnléni')* .muini H mui.• Mlflo firlutN qu., tiaiiivn fnie»,

Voleii.jn uvin h uieiiirlH, o ml*lilhllli I..--,, i-., ,i. ,, ,,„„ , mn,«leu»•*••«', iiflitiit* uni .|iihi.|i,..«>|«t al„i»,,nr», nln ,,„A,\„ m0fmmim, *rm«iínieiiu ,.i.,..,.,,,,„» mi dn nn,*,, vi.,itvt m gãtin*m nnniutwumm iu in,»,.\»,\.m imifri* n imniinUir ,1» 1*1,1,>'»fn mitMintiiini, ,,iir «»»« j-a»mm In „*„ «t«ujle « Mi/'il»(í«*jw imlêviai ,'i,pt,.0i (',$ iiw*,ftmliituil ti*. IHhum .il**.» '>,*,? »

* Hu llttu il tMjlê-••'!>> $ *0 *íf».f Míf**»*

cheia de gritos e ruídos furlo-sos, houve destruição de pro-priedades, atlrou-se pedras ebombas odorosas sôbre o audi-tórlo e tanto civis como poli-ciais foram atacados».O ministro Jackson, votando

em contrário, disse que a ora-cão de Termlnlello seguiu opa-drão «dos lideres fascistas cu-ropeus», e protestou que o Su-promo Tribunal «tenha chega-do ao ponto de aceitar a dou-irinn de que n liberdade civilsignifica o afastamento de t«vdas ns restrlçôei dessas mulii-dOoi e que tfliiiis „.i tentativasluinit de manutenc&o da ordemlejam Impedimento! da llbonla-do dot ciiindAiiw*., nisso jncktoni

Vai a Paris o sr.Ernest Bevin

I/INWIK», iflíU, P>-.Kine»|fi«vln partirá n« inntlme »eti».filie peie l*-i'lt, *• fi,„ ,)* ,,„¦.„Ut *. i-iinlAn do í*íime||ifi n» fluiureli,)**, a 21 «le nulo, Aemiiptnns)ii».| l..,,.| II.,,.,. , ,,„ .,,1, »„,.,,,,/{,.ri« «i» Ktitiiíi pan „ Vtilimnui,$ Willlem HliJtiMe, #-ft«f# «"», a»im.mmifi iii Impmtâ «f» in..i.Hi Ul il** Ht,ti,^r„.» ttlIêlIntH

*V MHmfrillítl il#«l# riàlkê, ltl».!¦*!*< «l . ,.„^ti.\„,,ir , i„ i. li,Hkiiii...(,, hi0miMh0 wii iitiinii*,,,,

•"Kl lii iHli ,ll,t,ÍJ, I,:,,•,, , ,„)tn »|S':|4té H.llj H**Í«J $ • ...Hi i,-í <-,,!,,!,?..*lii,* fU ¦ ¦'<-....-« 1 tllilt »;«U'!étiH !>-¦-» !.#*» I

«Não se trata de escolher en-tre a ordem e a liberdade massim entre a liberdade com or-dem e a anarquia sem qual-quer das duas».

O Juiz Douglas, votando cuma maioria, declarou que «umadas funções da liberdade de pa-lavra sub o nosso sistema legoverno 6 convidar ã disputa.Pode rala na verdade melhorservir nos seus altos fins quan-do causa unm situação de de-sassosego, cria Insatisfação, I*.vu mesmo b povo k fúria», ins-su que a liberdade de palavra,«embora nfio abioluta, 6 naoobatante contraria a conturaouk punição»,o promotor de Chicago ilecia*iou no Hupi•iiinu Tribunal queTermlnlello tpregàra o odlo aoNew Doai, iiiiii,lu „ «nietiilurque Incrementava o coinunit-mu, Aiiitou ^le a ti it, Hoote*velt de ter * i*,..uuii a Mvertfio a Inglaterra ¦• o¦iillo em judeiit»,

T«»riiiliii«i||ii ê imje «Mivniuie.'i ni-.i ii» uma ii,iii'ii|in- ,.M|n,lh'» em i'uiuwi.,1,,, i'i,iiii)« p,m•'il". flll tlKpfli»,, ,,.!.. hlipi- '(*.J. fltlllft), «it ,|» .... .)„ ,),,,(,», I" i i.'l*. |,l*..|. ¦¦ ,,..|il|. „» ,„iln imtêitt ..!„..,i,-..i,, ,,„ j,.(nim úi )'',, i|«|i.i|# *t» a .!¦¦»i/||.«| |.i,l,l|. íili,.|,l*í A *,l,i,»ll» ",» lUlimilikfl) lui,ii,iitet!,i!«!,yil, „ , \,lj,M .!»,. ,.,„, ffff,,

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O3 bombeiros, quando entravam em ação, ontem àPrimeiro de Março, 119.

último andar, de propriedade de Be-no Wlnkler.

EXTINTAS AS CHAMASO fogo, cuja origem náo está es.

clareclda, foi prontamente extinto pe-lo socorro comandado pelo tenentePraga, ficando as manobra» dáguasob a dlreçfio do tenente Jacarandá.

tarde, na rua

Os prejuízos ctusados pelas chama»sfio elevadíssimos, para as duas flr-mas, que estavam seguradas em vi-rias companhias.

Compareceu ao local, tomando atprovidências qus se faziam necessá-rias, o comissário MaglolI, do 7.° dit-trito policial.

Em Porto Rico o presidente do Brasil(Conclusão da 1.» pág., 8.» col,)perfeita" e acrescentou que vaiaos Estados Unidos em "visita decortesia", para devolver a "gentilvisita" que o presidente Trumanfêz ao Brasil, há dois anos.

Antes de dlrlglr-se no "PanalrClipper Club", o presidente Du-tia passou erri revista à guardade honra formada por unidadesdo. exército, da marinha e da ln-fantarla da marinha dos EstadosUnidos. Fazia uma bela tardequando o avião que conduziu opresidente brasileiro aterrissou.Dutra vestia um terno azul e cha-péu .cinzento.

No "Panair Cllpper Club" foiserviço café portorrlquenho aosmembros da comitiva do preslden-te Dutra, e, ao serem Interroga-dos se tinham qualquer objeçãosobre Isso, responderam que "não,pois estamos encantados".

A bandeira brasileira foi has.teada ao começar a cerimônia, :en-quanto o presidente Dutra desciado avião. Ao sair do clube, Du-tra entrou na "limouslne" do go-vernador Munoz Marin e dirigiu-se para o Palácio La Fortaleza,Quatro veículos de reconheclmen-to do exército encabeçaram o des-file de automóveis, o qual eraacompanhado por doze policiaisem motocicletas.

Em Nova York o sr.Raul FernandesNOVA YORK, 16 (U. P.) — O

ministro do Exterior do Brasil, sr.Raul Fernandes, chegou a esta ci-dade, às 9 horas e 15 minutos, abordo do vapor "Uruguai", acom-panhado de sua esposa.

O sr.' Raul Fernandes, que émembro oficial da comitiva dopresidente Dutra, que se acha acaminho dos Estados Unidos, abordo de um avião, pretende se-guir ainda hoje para Washington,por via férrea.

O ministro brasileiro, segundo seacredita, conferenciará Imediata-mente, talvez amanhã, com o se-cretárlo de Estado Dean Acheson,sôbre as relações brasllelro-norte-americanas. Tais conversações, aoque se espera, incluirão a discussãoda posição dos Estados Unidos emrelação ao auxilio financeiro aoErasll.

A situação econômica do Brasilestá sendo estudada em Washlng-ton desde o inquérito realizadopela comissão conjunta de eco-nomistas brasileiros e norte-ame-rlcanos, no ano passado.

Segundo se anuncia, o Brasil éum dos primeiros da lista dos pai-ses do hemisfério ocidental queserão beneficiados pelo programade Truman de auxilio aos paísessub-desenvolvldos.

Falando aos jornalistas, o sr.Raul Fernandes disse que a eo-operação econômica entre o Brasile os Estados Unidos seria discuti-da quando êle se avistasse coinAcheson.

Acrescentou:— "E* para mim um grande pra-

zer estar Incluído na comitiva dopresidente Dutra... A visita dopresidente do Brasil aos EstadosUnidos é uma visita amistosa, semobjetivos políticos. Todavia, servi-rá ela paia fortalecer as boas re-lações entre nossos dois países, re-lações que Jamais sofreram qual-quer abalo".

O ministro declarou ainda que oBrasil c os Estados Unidos tra-balharam juntos nos problemas co-muns durante um século, "e cs-peio que ns gerações futuras con-tlnucni fazendo o mesmo".

Em companhia do sr. Haul Fer-nandos chegaram lambem o seusecretario particular, Edmundo 13.dn Sllvn, u eipoia.

Entre os quo foram uo cais darnt bons \ lml..:, iiii mlnlttro Imiti-loiro .'-Un*,mn Nélmiu Hurkefellei,pretldonla àu "Inier*Amoilcan Bo-lio ¦•'.'iiiiuniy Oiiiriicinition"j Afia-nio ii» Meio Franco, mínlitro cnn-¦elhi'ii'0 <lti Kim* *i. "I.. do liruiliem W.i*'ilnai«-n, a ti» Melo Kren-cu, o 1'ôiihiiI gemi do Hnn.ll ,), B,dr D.-renguer,' remi' u tenluut,liHit. brindo AdóH, emhelxedui'biaiiiejro a Orginluçlo dm k»!».di>» /*,inerl('en»t, e niemlirni d» d«*ImmIo i,i..mi. i,„ junta ai f, ,./„.,Unida-i,Em WflBhlnííton

WAmíHNÜTQN, l« Ul, ft*,) *.giiefíiti • «»!• * i.i.n.,1 o ir, nu,\Hiiiiiudii, nnr i„\ im*mdo p«|i«itii*ikiin de ¥»\iún, ii, i,..,,.Aintum, ),«.**.,ui da lu.i.ai'-->U dn ííi«mi $ ali.;» ininiíiHariHtum lii mttniit>»tum.NI" tihMUH

§AM lnàTi ju ik *#.' i

O segundo avião da comitivado presidente Dutra, conduzindovários jornalistas brasileiros, nãohavia chegado a esta cidade atéàs 17 horas de hoje, tempo EST.Presume-se que o aparelho este-ja retido em Trinldad, porqualquer falha dos seus mo-tores.

Com destino a KeyWestSAN JUAN, 16 (A. P.) —

,0 presidente Dutra, que aquichegou hoje, às 17,15 hoMs, de-verá prosseguir viagem amanhapela manhã, às 7 horas, comdestino a Key West, onde per-noltarà.

Retidos em PortoEspanhaPORT OF SPAIN, 16 (A. P.)— On-je Jornalistas brasileiros

que, Integram a comitiva dopresidente Dutra ficaram retl-dos nesta cidade devido a umdesarranjo num dos motores doavião,em que viajam.

Todavia, os Jornalistas brasi-leiros , deverão prosseguir via-gem para Porto Rico, às 2 horasda madrugada,. tompo EST.^

Entre os que aqui ficaramencontram-se os seguintes cor-respondentes: Paula Job, do«Correio do Povo», Porto Ale-gre; Esmaragdo Marroqulm, do«Jornal do Comércio», Recife;e, Orlando Nazi, de «A Gazeta»,São Paulo.

Herschel Johnsonvisita TrumanWASHINGTON, l'l (U. P.) —

O embaixador dos Estados Uni-dos no Brasil, sr. Herschel John-son, fêz uma visita de cortesiaao presidente Truman. O dl-plomata estará Junto de Dutraquando o presidente brasileirochegar a es'a capital na pró-xima quarta-feira e o acompa-n'"irá em sua excursão pelosEstados Unidos.

Johnson declarou que não re-grossa rá ao Rio com Dutra,pois deseja visitar os seus.

A visita a Truman foi breve,dizendo Johnson qüe não tinhaplanos a debater com o presl-dente quanto à \*<lta de Dutra,pois tudo já está pronto.Um avião especial da Marl-nha deixou esta cidade, pelamanhã, rumo a Key West, le-vando a seu bordo o contra-almirante Robert Dennlson, as-sessor em asFuntos navais deTruman, q*¦'•> saudará, o presl-dente Dutra em nome do pri-niairo magistrado norte-amerl-cuno, quando o chefe do Exe-ctttlvo do Brasil atingir o ter-ritórlo continental americano,amanha, têrça-felra.

Truman saudará, pessoalmen-te, Dutra, quando o visitantechegar a esta capital.

A emissora local WTOP, emtransmissão da manhã de hoje,dirigiu um apelo aos habltan-tes de Washington, no sentidode que estejam presentes à che-gada de Dutra, na quarta-feira.Embandeiradas as ruas

de WashingtonWASHINGTON, 16 (A. N.) —

As ruas desta'cidade, por ondedevem passar o presidente Eu-rico Dutra e sua comitiva Jáse encontram cngalanadat combandeiras do Brasil e dot Esta-ilus Unidos.Acolabòraç&o cxpontAnen documórclo local contribuiu paraembelezar a cidade, dando-lhe

u.pccto festivo, com a arruma-çfto de vitrines com ot retrototdot pretideniet Trumnn e Du*tia, onfellndot com at core*niiclonnli «• lugendaa exprimindoa tallifitçAu do povo americanoem liotpedar o chefe de KtladobraillalrOi

At eiiaefiet d» radio Intlitemtm .'¦¦.'., a r.iKi.in* .,..(•,., davltlfa e oi comantirllUl daImprenta dettaram o |£0flt*ttj<-menlo d« Uu grila talliftvtn|*"i.. ot dolt povoi,

O ir, VMgir Muni», prttjiiu»fe da <'«ini».-"». d., in,,.*,.*,, a..!••* •• -i i* ¦•.*. iêtlmnu mi.*.-.i ¦mu.-» d* i'"i» «tua ii , idadeda Waibingimi pieienda rnn,,rl,m*i n i ...í.i.iii. .)*, *ii«ii| «fa*ii#i)#it* i„»i, tnlmàkHm • *¦*#•>lilüimi \um,Ht\, v*i* ¦*!«• tmMumiriimi )"niaiii Igiiêht imiHin * («ittijMtiiyai «.«/iidiia fíj,lmi*m mfii im¥ê éfêêliiím a»cumule iimin, m iWt,

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Aprovado o projeto criando a "Casado Estudante Fluminense"

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Reclamações dos agricultores — Descabidasexigências do fisco — Solidariedade e apoioao sr. Leon Jouhaux, líder operário francês —.A sessão de ontem da Assemoléia do Est. do Rio

Na rápida sess&o que realizou Ontem:,'a Assombléia Fluminense «provou, ¦ final,em regime de urgência, o projeto quecria a Casa do Estudante, prevltta naConstituição, e abre o crédito de 110mil cruzeiros para o seu funcionamento.

EXIGÊNCIA DESNECESSÁRIAO sr. Togo de Barros, transmitiu ao

governador do Estado, apelo dot pe-quenns proprietários Fluminenses páraque seja revogada a exigência-do reque-rimento anual para gozar da isençãodo imposto territorial concedida àspropriedades dè área nfio exceden-te de vinte hectares, quando aocupe, só ou eom sua família,. o pro-prietário que nfio possua outro imóvel.Declarou o orador a sua certeza de queo governo, reexaminando o assunto, h*de estabelecer- n5b seja necessário 0 re-querimento anual e qüe, uma vez conce-dida a isenção, passe a abranger todosos exercícios subsequentes.

OUTRA EXIGÍNCIA DESCABIDAf-Jf

A seguir, o gr, Fonteca Dória encaml-nhou ao governo reclamação de umagricultor da Itaperuna contra a exl-gência, pelo coletor estadual, da co-branca de multa de 500 cruzeiros, porfolha de manifesto acaso arrancada amais do talão do produtor ou que apre-sente qualquer erro, do» malt leves queseja. Esclareceu o orador que as mer-cadorias, para transitarem livremente

necessitam desse talfio e que 90 por conto dos agricultores do Interior, principal"mente dos pequenos, nio podem, porquànão sabem multas vízes. fazer tua íscrlturacao. As vezes — dlss* o orador— na sua inconsciência. sem t Idéia pr.,concebida de lesar à fisco, o Agricultor"riesavisadamente, arranca do talSo um»folha, ou a rabisca, emendando um.importância ou número, e eis que o fli.cal, obediente às instruções superlfirej"se dirigem a élè para cobrar os 500 cru'.zeiros de multa.A VISITA DE UM LIDER SINDICAL

DA FRANCAA requerimento do sr. Fausto de F».

ria, a Assembléia decidiu manifestar sutsolidariedade e seu apólo às atividadesque está desenvolvendo entre nrtt o sr,Leon Jouhaux, líder operário na Ffsn^ca e representante da Intelectualidadefrancesa, que está ftzendo uma viagemde estudos por tftda a América do Sul,PRECÁRIA A ESTRADA DE ANGRA

DÍ)S REISO último orador, foi o tr. Psula Lft.

bo, que tratou da situação precária emque te encontra a rodovia que liga An-gra do» RI» fc estrada Rio-S&o Paulo.Afirmou que, dia a dia, é mtií dlíiíuaos condutores de viatura» 6 tràníitopor aquela estrada, pois, ao quê parecenào existe conservação.

DROGA QUE PODERÁ ALIVIAR CER^TOS CASOS DE EPILEPSIA

DETROIT, 16 — (Alton Biaketlee,da Associated Press) — Uma novadroga, o «phenuron», pode aliviar certosepilétlcos não beneficiados por outrosremédios, disse o dr. Guy M. Everett,dj Chicago. Verificou-se que essa dro-ga dá resultado» em caso» difíceis detrês tipos de epllpsia, declarou o dr.Everett à Federação das Sociedade»Americanas de Biologia Experimental.Na» formas de "grand mal", e "petitmal", os grandes e pequenos ataque»de splepsia, e no» ataques pslcomoto-res é que age melhor o "phenuron".Nesta última forma o doente fat tecnlsa» » nio consegue recordar o queféz, sendo o tipo da eplepsla em qut émais útil o "phenuron", disse élt.

.Muitas das drogas empregadas con-tra a eplepsla «So de eféitô «tdatlvo.Mas o «phenuron» parece causar namaior parte das vêze» sinal» de esti-mulo, disse o dr. Everett, farmaco-loglsta dos laboratórios de pesquisa»«Abbott», acrescentando que a droga éBf-ueo tóxica e produz pouco» efeito»paralelos Indesejável».

Uma outra droga, qulmlcamente »e-melhantf à "marljuana" apreienta-sepromissora contra a eplepsla, disseramos drs. Jean P. Davls e H. H. Ram-sey, respectivamente da Faculdade dtMedicino da Universidade Utah a daPiV.cllnica de Utah. Experimentaram-te estes blologltta» em cinco criança»gravemente atacada» do «grand mal»

epilétlco. Em três dias os efeitos foramsemelhantes aos de outro» remédios,mat uma ficou completamente livredc sataques e outra quase livre-, se-gundo os médicos.

O dr. Stefan Ansbacher, dos labora,tórios Vl-D-Co., em Mtrlon, Indiana,descreveu como uma estranha bactériaestá beneficiando o suprimento alimen.tar do homem.- Estio esta».'bactériasproduzindo grandes quantidades dê ummaterial essencial ao desenvolvimentodas galinhas e de outros animal»,

ê»se material é chamado APF, ílg-nlficando Fator Protelnlco Animal, •pode ser produzido pelo» próprio» esto-magos de certo» animal».

A bactéria que origina o APF Jà foiIsolada e está hoje produzindo grandesquantidades daquele produto, disse odr. Ansbacher. Mas, nio se sabe aindade que bactéria se trata.

O APF contém Vitamina B-12, quecombate a anemia perniciosa nos sereihumano», contendo também Alguns ou-tro» fatores ainda desconhecidos.

Surgiu ainda um novo instrumentopara medir a Intensidade da dor, ser-vindo assim, para submeter à prova aeficácia dos analgésicos. Funciona pnreletricidade é é colocado sôbre a testado paciente, operando à base de tem-peratura. Êsse aparelho foi descrito àFede! ação pelos drs. R. E. Lee, H. I..Williams e Carl C. Pfeiffer, todos daFaculdade da Universidade de Illlonis,tedlada em Chicago.

Prepara-se nos Estados Unidos o.programa de desenvolvimento das»

áreas atrazadas do mundoWASHINGTON, 16 (De John Seal!,

da Associated Pres») — Funcionário»do governo revelaram que o» Estado»Unidos estio preparando um programade desenvolvimento das área» atrasadas

do mundo, que custará cerca de 125mllhfiès de dólares.

O» Estado» Unidos contrlbulrto —caso o projeto .leja aprovado pelo Con-gresso — com círca de metade desta6oma. Espera-se que o restante venhados membros mais ricos da UN a dotpaíses qug serio ajudado» pelo ¦ pro*grama.

De acordo com o plano provisório, amaior parte dos fundos »*rá gatta naAmérica Latina. Dua» outras reglSeido mundo — a Asla • o Extremo Orlen-te e a África e o Levante — conse-gulrào mal» ou nienot a inestna coltt.

Ciranda internacional( DE UM OBSERVADOR NOR-

TE-AMER1GANO )O Iniercilm&io comercial entre o*Estados Unido» e a Iugoslávia estáaumentando ràpidamtiil». Btgundncdlculoi autoritados, e>pera-»e que,durante o a)io em curso, o volumetotal do comércio entra os dois nai-ses »eja duas vetes moiôr do aue

loi em 1948.Em termos mais especifico*, o In-fercdmfclo comercial enir» o» Etta-dos Unidos * a fujiosldtila «feverdatingir a soma de 2*1 milhões d*dólares antes do fim deste ano. No•mo paasudo, o total foi de poucomai' de 12 milhões.Com relação ao ano d* 1948, asestatísticas do Departamento d* Co-mércio — que tenho frente a mim•— «Jluldem o' comércio Ianque-iugoslavo em dois grupos: exporta-'ões norte-americanas para a lugos-Idvla « .importação da fuoosMoíapara os Estados Unidos.Segundo tais utatiitieai, as *x-portacões norte-americana* part* aIugoslávia elevaram-se a cerca desete ml/àíea ds dólares. As impor-taoõés prou-Hi-níí» da lugosldviachegaram a cerca d« cinco milhões.Durante o primeiro trimestre doano em curso, a» exportações «or*».americanas para a Iugoslávia .leva-

Í"««."M 2 q"V" 12 mi""'-"* *» dó.

,«?*.. k e>!êram •»*¦*•«» Impor-tacõt» procedente» da tugoslávln

Bstatistiaa» qu» acabam d» ter dlmlgaiai no» E,tadn» Unido. r*viiT,tZlS*m,nt* .1° '•«•"** ***¦•**nJtS^n .1 ¦"-*•»'-'¦¦<<> ««deu on,,'Ül a '"t*?* Vtodutn» no valor dt

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dn* tmmitmm tfatd.nZtidZ,»£§m, tt,,l,„, „ Hrn*il LUkWêtm,

scguldat pela Europa a paliei depen-dente». A maior parta do dinheiro sedestinará a programai específicos dtsuúde pública, num esforço por erít-dloar moléstlat como a malária, quetêm retaraádo o aproveitamento do»recursos natural!, do mundo. Em *e-gundo lugar, quanto à tua Importância,estào ot programa» destinadot a me-lhorar _á agricultura a o refloresta-mento e, em terceiro lugar, oe referen-tes ao melhoramento do» padrões edu-caclonals.

Outros próblemat a enfrentar, corao programa, lerâo a recuperação d»terras, o cor;trôle da» inundações, lenergia hldro-èléulea, * péicA, a ex-ploruçio de recurtot mlnerait, oe trtn».Iiortes e a lndúttria em geral.o governo espera qut, lançando feteiprogramai, possa cónvtncer ca capita,lista» americano» a Inverter dinheironessa» Areaa e, eventualmente, molho-«ar, em C«5operaclo eom ot governe»localt, o padrio da vida geral.

ão há felicidadeQuando o sistema nervosonão funciona normalmenteA alegria e triateza eitSo In.timamente vlneuladaa aoa ner-vos. Mantê-loe aólldoe preaer.vandô-oa doa choques e abalo»da agitaçio moderna, i, pois «eafôrço lógico para alcançar •felicidade. A ciência possui umgrande recurao para Isso. OBENAL, fórmula do prof, "AUS-rREGÉSILO, assegura o fun-cionamento normal do aistemanervoao, garante o sono repa-rador, dá o domfnio do Indiví.dup sôbre ai mesmo. E' umabarreira àa InquIetaçBea queperturbam a vida e tiram aohomem o mala precioso doa bensque é o soaalgo dt espirito.BENAL é completamente Ino-fenalvo, oncontra-ae am todasae Drogarlaa e Farmácias doBrasll. Remessas pelo Reem-hôlso Postal, Cr$ 20,00 o vidro,

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MSa-Ber» **>*-*--n .- , »j» mMIA IMIM-Af

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Primeira ->'SeçRo*•-•¦ Terceira Página 0 Matutino de Maior Tir^aem do Distrito Federal Terça-feira, 17 de Maio de 1919

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A i>artida do presidente da República paraD ü t os Estad os Unidos

Figuras do maior relevo estiveram presentes ao embarque do general Eu-rico Dutra, que seguiu a bordo de um avião da FAB — A chegada a Belém

e a partida da capital paraense —- Declarações do chefe do GovernoEw avião da Força Aérea Brasi-

lélra que deixou o Rio, domingo, as8 30 horas, seguiu para os EstadosUnidos em missão oficial, o general•uitco Gaspar Dutra. ... -, , •

O chefe dp governo chegou ai; ,ae-roporto militar em compántiia.do ar.Nereu Ramos, ora; no exercício dapresidência, é do» chefes dos Gabl-ictes Civil e Militar .da PresidênciaIa República. Ao seu embarque, questêve extraordinariamente concorri-Io. compareceram também os minls-iro» de Estaçlu. os presidentes dashl»*. oasas do Congresso e do Supre-no Tribunal Federal, o cardeal arce-iUpo do Rio de Janeiro, o prefeitoIo Distrito Federal, membros do Cor-jo Diplomático, oficiais generais da»força» armadas ora nesta capital,coml»»6e» representativas- da ; Cama-rt- ei do Senado,' representações ¦ dosprincipal» partidos políticos e de en-tldade» de classe, além de outras fl-oura» de destaque do» meios adml-nlstr»tlvos, milltarcr., eclesiásticos,culturais » da sociedadee.

Foram prestadas »o- chefe do go-vêrno a» honras de estilo, após oque seguiu-se a revlct» a um pelotão,le guarda da Aeronáutica, ali pos-urio .em continência,

À COMITIVA É l> 'tittlHAltQtlE

Antes de tomar lng»r: no ,avião daFAB, o general Eurlfi.o Dutra pales-trou por. momento» ainda com ospresente», recebendo novos «cumpri-mento» e votos de feliz viagem, ten-do era seguida embarcado, acompa-nhado de sua comitiva assim consti-tulda : .ministro' José Pereira .Lira;chefe do Gabinete Civil ua Presldêri-cia d» República; renador José Fer-reira de Sousa; deputado Artur deSousa Costa; c'omandante Raul Reis,nub-chefe do Gabinete , Militar daPresidência da República; sr. CarlosRoberto de Aguiar Moreira, secreta-rio particular do presidente da Re-pública; capitão Antônio João Dutrae senhora; e capitão Pedro Pessoa deAlmeida, ajudante de ordens do pre-sidente da República. , Além dessaspessoas jã se encontram nos Esta-

Concedido. um prazo de setenta e duas horas para osr. Barreto Pinto apresentar defesa

A falada cassação do mandato do representante trabalhista — Criação decargos solicitada pelo Tribunal de Contas — Matrícula gratuita para os fi-lhos dos ex-combatentes — Financiamento às indústrias destinadas à pro-dução de cimento - O dia de ontem nas comissões da Câmara dos Deputados

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Um aspecto do embarque do general Eurico Dutra, que se vê juntoao uvião, entre o. sr. Nereu Ramos e o cardeal d. Jaime Câmara, além..,,.. de numerosas outras personalidades.

com a sua comitiva várias :uas da

i:"wKJÍ;4

-mazens Gerais do Co-mércio de Café S. Á.

ASSEMBLÉIA GERALEXTRAORDINÁRIA •

1.» CONVOCAÇÃOFicam o» srs. acionistas de

«Armazéns Gerais do Comércio uoCafé S|A. convidados, em li"1convocação, a reunirem-se em Aosemblêla Geral Extraordinária, arealizar-ie no dia 23 de maio di-1919, às 14 horas, na sede sociulIa sociedade, h rua da Quitandai. 185 —-• T.» andar, nesta capi-tal, a fim de deliberarem sobre• proposta da diretoria para au-mento'«do -capital -social é conse-quente' reforma dos estatutos.

\ A. V. BARREIROSHELMTJTH* ECKHARDX

Diretores.

Dr. Edgard Valente- CIRURGIA GERAL

Doenças ano-retaisR. Miguel Lemos, 44 —S|B0l — Tel.: 27-0489 —

COrÁOAE/vNA.

dos Unidos outro» membros da ec-mltiva que seguiram anteriormente.

.CHEGADA A BELÉM•BELÉM, 15 (A. N.) — O avião da

FAB que transporta o presidente daRepblica e sua comitiva com desti-no aos Estados Unidos, chegou a es-ta cidade pouco depois das 16 ho-ras, fazendo uma viagem sem lnci-dentes. O general Eurico Gaspar Du-tra pernoitará na base desta capital,devendo prosseguir viagem amanhã.ACOLHIDA CALOROSA EM BELÉMBELÉM, 16 (De Paulo Lavrador,

enviado especial da Asapress) — Coma Base Aérea de Vai de Cans cheia,presentes o governador do Estado, oprefeito-de -Belém, o senador Maga-lhães Barata, o. brigadeiro Melo, co-mandante da Base; o coronel AníbalBarreto, comandante interino da 8»Região Militar; oficiais do Exercito,Marinha e Aeronáutica, além de cerca,de 500 pessoas de todas as classessociais, chegou a esta capital, emtrânsito para os Estados Unidos, opresidente da República. O avião pre-sidenclal aterrissou às 16,05 horas.Formaram em continência ao presl-dente uma companhia do Exército doQuartel General, uma companhia daAeornáutica e uma companhia de fu-ztleirór. navais. Três bandas de mú-slca executaram o Hino Nacional emhonra ao general Eurico Gaspar Du-trá. Após assistir ao desfile da tropa,o presidente da República íol cercadopelos jornalistas, declarando xentlr-se

¦ satisfeito com a oportunidade de reverBelém, Infelizmente sem tempo paraum maior contato.

Perguntado sobre o que iria fazernos Estados Unidos, o presidente res-

pondeu que o protocolo Já informaraa respeito.

Interpelalo também «obre se tinhaalguma informação política, o generalEurico Gaspar Dutra disse: «Nada depolítica nesta viagem». E sorriu.; Lofjo-.apás, o .presidente »e dirigiu

em automóvel para Belém, retornan-do b. base depois de haver percorrido

No Rio uma comissãode industriais paulistas

Os industrial» A* São Paulo, ar».Rtl* Costa, Antônio de Souaa Noi-ches», Raul Longo, Aldo Bertela,José Tomás Salão, Francisco daSilva Vilela, AmHas de Faro Sobrale Oton Barcelnj, tendo ã frente ossrs^ Euvaldo Lodl, presidente daConfederação Nacional da Indústria,Morvan Dia» de Figueiredo, presl-

.dente da Federação das Indústriasd*. São PSUlo, è Newton Antônio daSilva Pereira, presidente da Federa-ção das Indústrias de Minas Gerais,estiveram, ontem, no Ministério doTrabalho, em visita ao sr. HonórioMonteiro.

• Os referidos industriais viajíiampara esta capital, a fim de agrade-cer ao Poder Legislativo a visita deseus representantes sos parques In-dustrlas de São Paulo e as medidasque tem procurado tomar na defesada produção nacional.

| Para uma aparência Impecável!

AQUAVELVAA lo(âo de barba mais

popular do mundo.

cldado.O presidente da República pernol-

tou no hotel da Base, tevendo prós-seguir viagem na manha de hoje paraPorto Rico. O avião presidencial fêzmulto boa viagem, tendo realizadouma parada em Barreiras, para abas-teclmer.to. Entre Barreiras e Belémjogou bastante. O tempo está Insta-vel. Os jornalistas da comitiva pre-sidenclal partirão também hoje pelamanhã com destino aos Estados Uni-dos, fazendo escalas em Georgelowne Santa Lúcia.

A PARTIDA DE BELÉMBELÉM, 16 (De Aurélio Lacerda,

enviado especial do DIÁRIO DE NO-TICIAS) — O aparelho da FAB emque viaja para os Estados Unidos ogeneral Eurico Dutra, deixou estamanhã o aeroporto de Val-de-cans,sendo na oportunidade prestadas aopresidente da República aa homena-gens devidas ao seu alto cargo.

Sob a presidência do sr. Plínio a comissão teve oportunidade de oxnBarreto esteve reunida ontem a co- '"' " '"'"

missão parlamentar Incumbida deapresentar parecer sobre o "caso"

Barreto Pinto. A sessão loi secretae se realizou no gabinete do !.¦> se-a etário da Câmara. Abertos os Ua-balhos, segundo conseguimos apurariogo após, foi procedida ã leiturade um olicio enviado pelo referidorepresentante trabalhista, em queeste solicitava um prazo tle quinzedias para organizar sua defesa. In-telrada dos termos do oficio, a uo-missão decidiu, porém, conceder-lheapenas setenta e duas horas paraaquele fim, podendo o sr. BarretoPinto comparecer e defender-se pes-soalmente, fazê-lo por escrito, ou porIntermédio de qualquer deputado.

O ofício do acusado foi uma res-posta ao convite que lhe fizera acomissão, no sentido de que êle com-parecesse à reunião de ontem.

Ao que apuramos, esgotado o pra-zo concedido, o que se verificaráàs 15 horas de quinta-feira próxima,o sr. Freitas e Castro, na qualidadede relator, apresentará o seu pave-cer acerca do rumoroso caso, comou sem a defesa do sr. Barreto Pin-to, o qual só será apreciado, entre-tanto, no dia 24 do corrente, quandovoltará a comissão a reunir-se nova-mente. O ponto de vista a ser tido-tado, apenas será comunicado *Mesa da Câmara e Posteriormentepor esta ao Plenário que, então, emnova sessão secreta, decidirá defi-nltivamente sobre a falada cassaçãodo mandato do sr. Barreto Pinto.COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E

JUSTIÇAPresidida pelo sr. Agamenon Ma-

galhães, mais uma reunião extraordi-nária realizou ontem a Comissão deConstituição e Justiça, não tendo po-dldo continuar a análise das emendasapresentadas ao projeto de reforma djle*. eleitoral, em virtude de não te-podido comparecer o sr. Gustavo Ca-panema, relator da matéria.

Passando, então, a outros assuntos.

minar o projeto n. 165, que alteradispositivos do decreto n. 5.798, de11-6-46, que aprovou o regulamentodas capitanias do*, portos. Reiatou-oo sr. Soares Filho, tendo a • omis-são, nos termos do seu parecer, ma--dado ouvir a respeito o Poder Exe-cutlvo.

Seguiu-se a apreciação de umoficio do Tribunal de Contas, i ollci.tando a criação dos cargos (funçõe1-gratificadas), de delegado do mesmotribunal Junto ao Departamento de .'m-prensa Nacional e no Estado Maiordas Forças Armadas, e o de nssls-tente da delegação daquele üeparta-mento. O relator dessa matéria foiainda o sr. Soares Filho que apre-sentou parecer, que a comissão apro-vou, apontando uma falha na pro-posta, representada pela falta de fi-xacão dos vencimentos respectivossem o que não seria possível i ela-boração do competente projeto de lei,em íace do art. 97 n. II da Consti-tulçâo, lacuna que declarou estar cer-to de que as comissões do ServiçoPúblico e Finanças preencherão. Quan-to ao aspecto constitucional "adaopôs.

Finalmente, velo a exame o pro-Jeto n. 813, estendendo aos subalter-nos que estejam na ativa e tenhamfeito curso de formação de oficial,os benefícios da lei n. 193, de ....24-12-47. Relatou-o o sr. PinheiroMachado, que opinou pela constitu-clonalidade e eontra a conveniência,tendo em vista as informações contrárlas do Ministério da Guerra. Oponto de vista do relator foi ¦ pro-vado.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO ECULTURA

Presidida pelo sr. Eurico Sales, aComissão de Educação e Cultura le-vou a efeito ontem mais uma reu-nião, tendo analizado o projeto n.1.507, que considera de utilidade pú-bllca o Instituto Histórico e Geográ-fico de Santos, em São Paulo. Esseprojeto estivera na Comissão de Jus-tlça que o considerou constitucionalNa qualidade de seu relator na Co-missão de Educação e Cultura, o sivJosé Maciel manteve o seu pareci?anteriormente apresentado, favorável j,proposição em causa, o qual foi «.pro-vado.

Federalização da Universi-rdade de Minas Gerais

Projeto de lei apresentado, ontem, no Senado \— Os trabalhos na Comissão de Constituição \

e Justiça

Contrárias as bancadas da Amazônia à rnen-sagern presidencial

Esteve derrotado na Câmara dos Deputados, ontem, por minutos, o proje-to que manda incorporar a Fundação Brasil Central ao Plano de Valorizaçãodo Vale do Amazonas — Comércio, indústria e negócios de Terra na^ faixada fronteira — Auxílio ao Instituto Butantã — Quadro do pessoal da Co-

missão do Vale do São Francisco

MATERNIDADE SÃO LUIZDiretor: BR. ATJREO LINb

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Realizou a Câmara dos Deputado»,ontem, outra sessão de rotina, com oplenário ainda voltado para o casoBarreto Pinto.

Ainda assim, durante a ordem dodia, verlflcou-se demorado debateentre elementos da bancada ama-zonense, ao ser discutido o projeto,originado de mensagem presidencial,incorporando,^ ao | nElâriosíde I • Valorl-zação da Amazônia, a FundaçãoBrasil Cfntral, e abrindo o créditoespecial de 20 milhoe» d. cruieiro»para atender a» de»pesa» com o pro»-seguimento 'de serviços.

A qua»e totalidade da» bancada»do Pará, Amazona» e Territórios dovale amazônico opõe-se a provldên-cia «ollcltada pelo governo, a exce-ção do» »r». João Botelho e LameiiaBltencourt, do Pará. Os demai» en-tendem que a Fundação será umpeso morto e altamente caro para oPlano da Amazônia, cuja» verbasseriam ainda insuficientes para regu-larlzar a situação dos serviços atual-mente em curso na zona do rioXingu. Sustentam ainda que, nãoestando demarcada a área da Ama-zônla, onde o Plano será aplicado,seria temerário incluir-se nela a zo-na da Fundação, sobretudo sabendo-se que a sede desta fica no Trlàn-guio Mineiro, multo distante, porconseguinte, do que Já se entendepor vale amazônico.

Os ar». João Botelho • LameiraBltencourt divergem do» demai» co-legas da Amazônia por entenderemque * necessária a continuação dosserviços da Fundação, de qualquermaneira.

O sr. Pereira da Silva «ustentouo ponto d» vista da maioria da re-presentação da Amazônia, com umdiscurso veemente, definindo a «uaposição de governlsta at* um certoponto, como dl»»e, pondo acima dttudo o» interesses de região que rs-presenta, «empre a qu» ela» ««tiveremem Jogo. Acusou ainda o seu co-lega Jo&o Botelho d» «obrepor con-«lderacôe» de ordem política ao» de-veres d» defeaa do Pará, pois, daoutra forma, não entende o apoiodesta »eu colega a proposição em de-bate.

Ia dl»cur»ar o »r. Café Filho,apoiando a concesi&o do crédito,quando o sr. Pedro Pomar «olicltoua audiência da Comissão de Justiça,para qu* eita falasse sobre a com-tituclonalidade do projeto.

A voto», o requerimento íol dadocomo aprovado por 84 contra 93voto», derrotada, por conseguinte, amensagem.

Sabedor, porém; do que »• pa»»*-

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va, o sr. Acúrclo Torres deixou ogabinete de líder e conseguiu quese procedesse a nova verificação. Eainda mais: que dois deputados, ossrs. Osvaldo Studart e Jandul Car-nelro «retificassem» os seus votos,dando como «não» o que tinha sitio«sim». E o novo resultado anun-ciou 95 votos contra 92, pela ma-nutenção do projeto na ordem dodia.

Assim, a matéria continuará emdiscussão hoje, estando vário» ora-dores inscritos.

FAIXA DE FRONTEIRAO sr. Pedro Vergara ocupou toda

a primeira parle do expediente, dis-eutlndo o decreto-lei n. 1.-SI68, de1948, e o seu regulamento n. 2.510,conslderandu-os drásticos e despóti-

Ainda as eleições daMesa da Câmara

MunicipalDECLARA O PRESIDENTE «UJÉ

NAO HA' MOTIVO PARANULIDADE

Aprovada a ata da sessão de on-tem da Câmara Municipal, retifica-da pelo» srs. João Luis de Carva-lho e Jorge de Lima, a Casa apro-vou votos de congratulação com adireção do Hospital Pedro II, pelamaneira como vem administrandoesse nosocômlo, e com o povo paru-"ualo, pela passagem de mal» umaniversário da Independência de nuapátria, propostos, respectivamente,pelos srs. Breno da Silveira, da UDN,e Cotrln Neto, do Partido de Re-presentação Popular. A seguir,ocupou a tribuna o sr. Frota Aguiar,do PTB, focalizando a situação do»moradore» do morro de Jacarezulnho,despejado» por sentença Judicial,lendo o orador feito um apelo às au-loridadei a fim de amparar a» íaml-lias despejada». Ultimo orador inscrito,o sr. José Junqueira voltou a tratarda posição da bancada -teblsta emfaca da crise em que se encontra aCâmara Municipal passando então acriticai- o» repreientantes udenistas,uma vez que mantêm a -decisão denegar número para completar aMesa e a» comissões técnicas.

Seguiu-se a ordem do dia, veilli-cando-se, mais uma vez, falta da«quorum» para a» eleições, tendopermanecido no recinto apenas doisvereadoreB da UDN. Respondendo àquestão de ordem levantada na ses-são anterior pelo sr. Ari Barroso,sobre a nulldade da eleição da Mesa,por ter o sr. Álvaro Dias confessadoqi havia marcado as cédulas dospessedlstas, o »r. Moura Brasilrespondeu que a votação »» pro-cessara de acordo com o RegimentoInterno, náo havendo assim motivopara lmpugniiçüo, mesmo porque estanão havia Bldo feita no tempo pre-ciso. O -lmerlmento do prcslden-to provocou exaltados debates, comn participação dos srs. Álvaro Dlns,Gamn . 'i<>. Levl Neves, 1'uls Leme,An larroso e Osoilu Borba. Se-ij¦¦• c numerosos questões do or-dum, o que lo. i sra. Esgramorde Scuvero n pedir a Intervtnefioda Mcsn, «ligando que ns oradoresutavam Infringindo <> negimcnto in-lerno, com dlKUilOM de csrãt-rpessoal. Mal» OVltU questões duordem foram levantadas »i* »e •¦•i;o-,ur 0 tempo r-glmenlnl, quando

.. ita>ao fui n,..ii¦>¦!.<

cos, por submeterem a exploração dequalquer Industria ou comércio e tam-bém o traapasse de terra, na faixafronteiriça, a prévia autorização doConselho Nacional de Segurança. En-tende o representante gaúcho queaquela legislação estrangula toda avida econômica na fronteira, pois aImobiliza ao máximo, sujentando-se auma série de exigência», que só po-dem ser cumpridas penosamente.

AUXILIO AO INSTITUTOBUTANTA

O »r. Campo» Vergai defendeu oseu requerimento, que foi (aprovado,mandando Incluir na ordem do dia,em virtude da «obre êle ainda nãose terem pronunciado as Comissões,o projeto n. 1.370, que concede aoInstituto Butantã, em São Paulo,o auxilio anual de dois milhões decruzeiros, para ampliação das lns-talacõe» em que é produzido o es-peclflco da lepra, Intitulado «Cempor cento».

Leu o orador cartas dos médicosLauro Sousa Lima e Eduardo Vaz,a propósito do assunto.

CONTRA O DIREITO DACENTRAL

O sr. César Costa, recém-chegadode São Paulo, iniciou a defesa dosr. Durlval de Brito, diretor da Ccn-trai, das acusações feita» pelo sr.Jurandir Pires Ferreira.

Este, em aparte, s reafirmou aacusação, sustentando que, no ra-mal paulista a Central eBlá transpor-tando, gratuitamente, minérios de umafirma em que figura pessoa da fa-milla do sr. Durlval de Brito.

O César Costa não pode, porém,dar prosseguimento ao seu discurso,porque o presidente não consentiuque o representante paulista falasse«pela ordem» para nfto levantarquestão de ordem. Inscreveu-o, en-tão, para qua continuasse em outraoportunidade.

OUTROS ASSUNTOSO sr. Coelho Rodrigue» leu o te-

legrama que a Câmara d» Vereado-re» de Marllla dirigiu ao presidenteda República, a propósito do casodo DNC; e o «r. Wilson Pinho vol-tou a defender a restauração do Ter-rltórlo de Potna-Pora.

CONVITEO presidente transmitiu convite do

general Oivaldo Cordeiro de Faria»para uma conferência amanhã, às16 horas, na Escola do Estado Maiordo -Exército, «obre assunto de Inte-rêsia do» deputado».

PESSOAL DA COMISSÃO DOVALE DO SAO FRANCISCO

No expediente, foi lida meniagempresidencial, acompanhada do qua-dro do pe»-oal da Comissão do Valedo Sfto Francisco.

AUTORIZAÇÃOAprovnu.»e projeto de resolução

autorizando o sr. Rui Santo» a re-prcsentnr o pai» no Congresso deHigiene da ONU, « ter lugar naIlAlln, no mê» de Junho próximo.

CRIAÇÃO DE COI.fifüOMILITAR

0 »r. Euifblo HuciiH apreMnlouprojeto rtitabeleceiulo °» colégio»Militares <i» ForUlWa • P«W Ale-«re e rilsmlo " Colégio Mllllnr deHho Paulo.

O projeto n. 421, que concedimatricula gratuita aos filhos dos ex-combatentes, também foi consideradoRelatando-o, o sr. Antero Lelvas su-geriu, preliminarmente, fosse ouvido „Ministério da Educação, sobre a suaexequibllldàde, tendo Bldo aprovado iseu parecer.Pelo sr. Valfredo Gurgel íol re-latado o projeto n. 85, do sr. Medel-ros Neto, autorizando o Poder Exe-cutlvo a promover nesta capital osmesmos festejos realizados na Bahia,a propósito da passagem do IV cen-tenário da cidade do Salvador. O pa-recer do relator, contrário à propo-slção em apreço, foi aprovado.

Pelo sr. Gilberto Freire foi apre-sentado um substitutivo ao projeto n120, que dispõe sobre livros didáticos,tendo do mesmo obtido vista o sr.Afonso de Carvalho.

Finalmente, a comissão resolveuaprovar um parecer do sr. EuricoSales, mandando anexar uma outraproposição, ao anteprojeto que dizrespeito às diretrizes e bases da edu-cação nacional, em virtude de se tra-tar de assunto semelhante.

COMISSÃO DE INDUSTRIA ECOMÉRCIO

A Comissão de Indústria a Comer-cio também se reuniu ontem, tendoiniciado os seus trabalhos em sessãosecreta, para anallzar o parecer dosr. Tavares do Amaral, sobre o pro-jeto n. 1.343, que aprova o Convê-nlo de Cooperação Econômica, o Pro-tocolo Adicional do Tratado de Co-mércio e Navegação, o Convênio sô-bre Transporte de Passageiros de Tu-rismo.

Ao tornar-se pública a reunião osr. Tavares do Amaral ainda rela-tou, em conjunto, as seguintes mate-rias: memorial /da Associação Brasi-leira de Combustão (Carbonlfera doBrasil S. A.), • encaminhando o textode oficio referente a consumo de car-vão paranaense; memorial do Sindica-to dos Trabalhadores na Indústria deExtração de Carvão, solicitando aadoção de medidas que Impeçam nimportação de carvão estrangeiro; ofl-cio do Sindicato dos Trabalhadores naIndústria de Extração de São ,'erô-nimo, encaminhando memorial em quic esboçada a crise na indústria car-bonlfera do Rio Grande do Sul; eofício da Câmara Municipal de SãoJerônlmo, solicitando medidas de am-paro à indústria carbonlfera nacio-nal. Opinou o relator no sentido deser aguardada a remessa de mense-gem do Poder Executivo a respeito,a fim de serem propostas as modifi-cações necessárias. Obteve vista damatéria o sr. Eüsébio Rocha.

— Finalmente, foi apreciado o pio-Jeto do sr. Alencar Araripe, que concede financiamento às indústrias des-tinadas à produção de cimento.

Sobre esse projeto o sr. Daniel Fa-raco havia apresentado um substltu-tlvo, propondo que o financiamentopelo Banco do Brasil fosse acompa-nhado da entrega, ao mesmo banco,de ações da emprês^, para que fôs-sem colocada» pelo valor nominal, utl-Uzando-se as Importâncias arrecada-das na amortização do empréstimoMediante essa fórmula o sr. DanielFaraco entendia proporcionar ao ban-co os recursos Indispensáveis ao fi-nanciamento. Vivos debates se esta-beleceram em torno do assunto, dnqual afinal obteve vista o sr. Alve»Linhares.

Na hora destinada ao expedienteda sessão de ontem do Senado, lns-talada • pelo sr. Melo Viana, íol lidoum telegrama do sr. Jorge Latuur,agractecendu a contribuição da Câ-mara Alta à I» Conferência Bra-síleuá de Imigração e Colonização,por Intermédio dos senadores Fran-cisco Gallottl e Alfredo Nasser.

Em seguida, falou o sr. Melo Viana,que justificou, em longo discurso, umprojeto de lei de sua auluria, enca-mlnhado à Mesa, referente à federa-llzação da Universidade de MinasGerais, que é constituída dus seguln-tes estabelacimentos üe ensino su-perior: Faculdade de Direilu, Facul-dade de Odontologia e Farmácia, Fa-culdade de Medicina, Escola de En-ger.haria, Escola de Arquitetura, Fa-culdade de Ciências Econômicas eFaculdade de Filosofia. O reprèsèn-tante mineiro Concluiu seu discursodizendo que entregava ao Senado aproposição em apreço, esperando paraela um acolhimento simpático.

URDEM DU DIAInicialmente, foi aprovado o pro-

Jeto que concede isenção de direitosde importação e demais taxas adua-nelras para três navios tanques, ad-quiridos pela Companhia MaiitimaBrasileira do Rio de Janeiro. Aemenda do sr. Ismar de Góls foirejeitada.

Foi a seguir, anunciado u projetoque asegura aos advogados o direitode receberem autos com vista e emconfiança.

O sr. Fellnto Mullei iequerèu tosseo projeto enviado à Comissão Mistaencarregada de fazer a revisão doCódigo Civil, com o que concordouo plenário.

A requerimento do sr. Ivo üe Aqui-no, íol adiada, por cinco dias, a dis-cussào e votação do projeto que dis-põe sobre o reconhecimento dus filhosllegllimus. j

Em virtude da emenda do sr. Ismarde Góis, voltou às comissões o pro-Jeto que autoriza o Poder Executivoa abrir o crédito especial de dois mi-lhões de cruzeiros, para atender àsdespesas de comemoração do centena-rio de Joaquim Nabuco, Inclusivecom a criação e início de funciona-mento do «Instituto Joaquim Na-buco».

Em seguida, foi a sessão encer-rada.COMISSAU DE CUNSTITUIÇAU B

JUSTIÇAAreunlão de ontem da Comissão

de Constituição e Justiça, sob a pre-sldência do sr. Augusto Meira, foidedicada, exclusivamente, k dlscus-são e votação do substitutivo do sr.Artur Santos ao projeto de lei daCâmara dos Deputados, referente ãreorganização judiciária do DistritoFederal. Como das reuniões anterlo-res, a matéria foi debatida, ampla-mente, artigo por artigo, tendo ai-

guns deles sofrido ligeiras modificaçõescom exceção do de número 65, supri-mido por sugestão do próprio rela-tor. Esse artigo trato, de interferôn-cia dos avaliadores da Prefeitura«nas arrecadações de bens de ausen-

tes a que se proceder no Distrito Fe-deral», os quais perceberão as vanta- Igens e emolumentos devidos aos .avaliadores judiciais.

Do artigo 61, foi suprimida a ex-pressão «erro grosseiro». Diz esse ar- !tlgo. «Julgando procedente a recla-mação contra o ato do Juiz, o Con-selho de Justiça poderá mandar ano-tar o fato na matricula do recla-mado, julgando Improcedente, lmporáao reclamante que tiver agido comerro grosseiro ou dolo, a pena de ;multa de mil cruzeiros, a cujo pa-gamento se aplicará o disposto noartigo 61 do Código do ProcessoCivil».

O artigo 62, que atribui à Câmara ;isolada e ao Tribunal a que pertencer ;o acórdão, a competência de processar j

o julgar, «quando a reclamação for [formulada contra ato praticado em jprocesso onde o juiz execute decisãosua ou de segunda instância». j

Foi aprovado o artigo 63 que mo- =dlfica o artigo 359 tio Código de Or-ganizaçâo Judiciária, com o seguln- Ite acréscimo: «exceto comissão tem-purárla autorizada pelo presidente da *República e cargo eletivo». Esse dis-positivo proibe aos serventuários daJustiça, bem como aos funcionárioso exercício de qualquer outra fun- -'ção pública», funcionar como perito. •O parágrafo único desse artigo íol -aprovado. ,.?

A Comissão aceitou, também, o dis- .,positivo seguinle, que permite ào fun-;,,clonárlo «que não gozar as férias deum ano somá-las às do Imediato».

Foi objeto de prolongados debates 'o artigo 67, que modifica a redação »dos números I e III do artigo 281do Código de Organização Judiciária.Justificando essa alteração, o sr. Ar-tur Santos declarou que, pela atualredação dos aludidos incisos, só os 'herdeiros necessários, isto é, o as- ¦•¦.cendente e o descendente têm direito ia servir como testamenteiros do de 'cujos. Qualquer outro herdeiro, ainda ;que u seja toda a herança (herdeiro -.universal) é obrigado a suportar quesirva como testarhentelro do seu pa-rente o tutor u testainenteiro judicial.Frisou o relator que nada justificaesse beneficio feito a um estranho,cm detrimento dos parentes e dos le- 'gutários, acrescentando que isso atenta contra o artigo 1.763 do Código •Civil. A Comissão concordou comesse dispositivo, com exclusão da ex- ,pressão «ou legatário». Finalmente, aComissão rejeitou a nova redação donúmero III do substitutivo, opinandopela do Código de Organização JU-dlclãria.

 reforma da lei sindical!A reforma da lei sindical, no j

decorrer desta semana, ocupará a :,atenção dos círculos interessados. Osr. Honório Monteiro avistar-se-á 'com o deputado João Mangabeira,relator dos dois projetos em cur-so no Legislativo, a fim de debateros Impasses que têm motivado oretardamento das soluções dos casossindicais, entre os quais as eleiçõesnas entidades e a reforma da sua ie-gisiação.

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Primeira Seção — Quarta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

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primeira número, p«lo ioú fundador.* *..'-.?

NaiOldO paia ««culir» ¦•m ámawiat. e•ara lodaolifiai, a mala alavada mlixloda lmprania, nlo tam o DIÁRIO Df. NO-«CIAS lliacSaa da qualquar aap«ela qua

Impeçam d» apr«»«ntar*i* ao públlcoitodos o» dlat, nom a m«imi rlcoroia !!•nha da probidade, de independência e de¦ltlvea que deva aer mantida* a todoculto, pelot lornnla, qualnquer que aej.-imaa vlelaaltudei qua tenham d» enfrentarAa aua luta inceitsnnto poloa lnteriaiea dncoletividade.

a * •O eonatante apoio do público I orlou-

tação deita iornal exprlme*ae no fato,multo algnlllcatlvo, da ter o DIÁRIO DENOTICIAS, datde Ifl.'l9, • matutino damaior tirarem da eapltal da República.

PARATODOS

A IníAncia da imprensaportuguesaRenasce » indústria alemãMal antigo

A INFÂNCIA DA IMPRENSA POR-

TUQUESA — 0 jornalismo, emPortugal, data de novembro de 1641,guando apareceu, em Lisboa, o pri-tnairo ntímwo de um mensário, comaeis páginas, em quarto, E tinha ês-ta nome : "Gazeta, em que se re-latam as novas todas que houve nes-ta Corte e que vieram de várias par-,tes". Mas para dizer o que era aimprensa portuguesa, mais de umséculo depois, basta oitar a notíciado terremoto de Lisboa, em 1755 :"O dia 1.» do corrente 'ficará memo.rdvel a todos os séculos, pelos terra-motos e incêndios que arruinaramuma grande parte desta cidade; mastem havido a felicidade de se adia-rem nas ruftias os cofres da fazendareal e da maior parte dos parti-culares". Sensacional reportagem I

**

üENASCE A INDUSTRIA ALEMÃ" — Realizou-se em Nova York,em abril último, uma exposição deprodutos industriais alemães. Du-rante os quinze dias em que esteveaberta, foi visitada por cerca de 120mil pessoas. O certame obteve, so-bretudo, o que seus promotores con-sideraram um ôxtto psicológico, emvista do ambiente favorável que oacolheu e que encheu de confiançaos expositores. As máquinas de pre-cis&o e os aparelhos de ótica, de fa-brico alem&o posterior à guerra, ai-cansaram grande sucesso.

**

TI/tAL ANTIGO — A 3 de maio dei»i 1823 instalava-se a AssemblêtáConstituinte do Império, primeiroparlamento nacional, e ouvia as de-soladas informações prestadas porPedro I sobre o estado das finançasdo recém-nascido pais : "As rendasnão chegam para as despesas", "odinheiro é pouco para pagar os cre-dores a empregados em. efetivo exer-clcio'*... Contudo, afirmava o impe-radar que não lançou mão da "cair-asa do empréstimo, que se contraiu,de 400:000$000, para a compra devasos de guerra, que se faziam ur*.gentemente necessários para a defe-sa deste império". E' a primeira re-ferêneia o empréstimo, na históriadas finanças brasileiras. A 6 de ou-tubro do mesmo ano, o marquês deBaependi, ministro da Fazendd, pe-dia autorização para um empréstimode I 2.500.000; mas esso imporíâttcioíoi elevada a £ 3.000.000; e, afinal,a operação redundou num compro-tnixso de I 3.685,900. Em 1827, maisdois empréstimos, um interno, deBa. 4.330:000?000, e outro externo,da 4 400.000. Assim começaram asatrlbulações financeiras de nossopais — com a sua própria indepen-dôncia política.

São diversas as formas deevasão das rendas públicas e,naturalmente, muitas serão con-sideradas na próxima reunião detécnicos em contabilidade e as-suntos fazendérios. Esta a queros queremos referir, hoje, é umpouco diferente das demaisFoge ao campo estritamente fis-cal para se transformar numsintoma da incúria e

'da displi-

cência com que a administraçãonacional encara as fontes de riqueza e os meios de atingir asua utilização.

Qualquer brasileiro que tenhasaído do Rio de Janeiro, ao msnos para olhar a restinga deMarambaia ou se tenha alonga-do em dias pelo Brasil Central,não deixa de reconhecer as vantagens, as extraordinárias poss'-bilidades que o turismo oferece.Ê uma realidade de tal manei-ra meridlana que custa a crerainda não ter sido possível, ateagora, remover os óbices, asmontanhas de obstáculos que seopõem à franquia do nosso paisàs legiões de Indivíduos Interes-sados em conhecer uma teriafartamente Iluminada, com sole calor durante a maior parfído ano, dotada de atrativos na-turals que nem todos os estra-gos causados pela mSo do ho-mem conseguem destruir. Emoposição às perspectivas de lu-cro, de vantagem, de estímuloà hospitalidade, que o meio proporciona, aquilo a que se asslste é uma gelada Indiferença,uma. dura quletude diante dissolicitações dos que procuram onosso convívio. Ainda há pou-cos dias, a Comissão Local dePreços, para fins de tabelamen-to, classificou os estabelecimen-tos hoteleiros da capital bras'lelra e, na mais rica e adiantada cidade do país, apenas encontrou três hotéis de prlmeirs

Ali Khan desmentenotícais

CANNES, 16 (A. P.) — O prln-clpe Ali Khan dlssa qu» n&o esta-va. de acordo com as noticias deaue haver* 300 convidados pára oseu casamento com Rita Hayworth,ao próximo dia 27.

Acrescentou que ati agora ape-nas 40 ou BO pessoas íoram con-vl dadas. "O meu casamento seráuma cerimônia estritamente fami-liar" — disse ainda o príncipe.

A cerimônia terá lugar no cas-telo que o príncipe tem perto deCannes.

AU Khan desmentia a noticia deque seu pai, .o aga Khan, n&o as-slstlrla ao casamento.

Canonizada a beataJeanne de Lestonnac

ROMA, 18 (U. P.) — O PapaPio XII canonizou a beata Jeannede Lestonnac, da França, funda-dora da Ordem das Filhas da San-ta Virgem Marin.

Pela primeira vez na história, acerimônia rta canonização foi transmltlrtn pelo rádio. Mais de 30.000pi ¦¦¦....o. assistiram a missa na Ba-

• ni' .i de Sâo Pedro, entre as qunlsfiguravam 45 descendentes da novaSanta que faleceu em 1640.

Tambárn aislitlram A rerlmõnla12 ¦ .: ii.-.i- 80 iiispna, mlsilnná-rloi, negros dn Congo Deixa,membros rto rorpo diplomático, ie-prenentante* An governo Italiano eperegrino* de várias neçAe»,

A reilmAnl» lava \n\e\n Ai I hivral # 30 mlnuloi > 70 mlnuloimil* tarde, o l*«p» peneirou nafUifllr* Ai 9 hora* • 10 mlnu>•oi. f> i •',* leu a pim-lamftclo quatfiOêaaau a santidade A Jeanne Aal»4)tmiwi< ti í'»j.a flüOU n dia 2At latmnirn t*ntiii dia rta feiietera a tuna &«*tta

*

ordem. Semelhante fixação, a->lado de outros aspectos negqt.lvos, indica também a falta .lohábito de acolher e a consequente ausência de ' elementospara bem hospedar. Ê um sintoma da índole brasileira, qu<sestá a exigir a análise de estudiosos dos problemas sociais,pois, em contraposição ao quegeralmente se propala, aí resideum indício de xenofobia e falt?de espírito de hospitalidade.

Talvez não seja dos mais gra-ves defeitos da formação naclonal. Mas é necessário combatelo, nas resultantes e nas causas. Nas causas principalmente,porque, no tocante à visita deestrangeiros, o Brasil está fechado como uma nação primiti-va e desconfiada, receosa d".contactos que lhe ponham a perder a pureza dos costumes, asegurança da fazenda e a Imu-tabiMdade da pigmentação. Oestreito Jacobinismo que acenapara o Brasil com uma disenmlnação racial, a pretexto deseleção de correntes Imigrató-rias," afastando, de Início, algunspovos dos que mais têm colaborado pára o nosso desenvolvi-mento, o mesmo chauvinismoque só admite a imigração paraa lavoura e nada mais, o mes-mo espírito de clã temente aomundo exterior, se espalha pelnlegislação, pel?e portarias, pelasregulamentações, pelas Interpre-tações da lei, cheias de expressoes tortuosas, plásticas, distorcíveis, eivadas de complicação earmadilhas.

Êsse medo precoce, êsse terror próprio de nações senls cintimidadas pela decadência, manlfesta-se estranhamente no Brasil, singular país que os turlstas querem conhecer, mas ond"os viajantes não desejam voltarporque, em nome da segurança,

da lei, do fisco e de vários outros fantasmas mais ou menoapclpávels, são obrigados a preencher formalidades que atingem o número espantoso de perto de uma cen+ena.

Assim não aconteceria se nosconselhos da administração nacional se chegasse à conclusãode que, pragmàticamente, o Brasil deve ter empenho em servisitado pelo maior número depessoas. Turistas significam importação branca de capital eç-trangelro, que logo se Incorporaà massa da riqueza naciona1ativando quase todas as formasde trabalho, aumentando a capacidade do mercado interno enão cobrando Juro nenhum peloInvestimento assim feito. Visitantes alienígenas significamconvivência com grupos portadores de estágios culturais que interessam aos povos em forma-ção como o nosso. Isso que énecessário dizer, sem vaidade ereconhecendo, também, que, noraso específico desta hora inter.nacional, o povo que está emcondições de viajar é o norte-americano. Cada turista dosEstados Unidos que entrar nopaís significa um acréscimo dedivisas à disposição do Bancodo Brasil.

Em vez de criar medidas d".simplificação ac acesso dos nossos visitantes portadores de d'-visas, aquilo que se verifica éa adoção de medidas para eco-nomlzar as minguadas cambiaisrestantes, sacrificando a forma-ção de novas reservas de moe-da conversível. Pass? o temponesse espetáculo de falta deImaginação criadora e, cadahora que passa, o Brasil perdedinheiro que o turismo lhe po-dia trazer sem tropeços e comvantagens Inestimáveis para oseu progresso.

Um problema prementeOs acidentes de trânsito estilo se multipll-

cando com uma freqüência que nõo pode esoaparii atençilo das autoridades Incumbidas de regula-montur e fiscalizar o tráfego do veículos.

Forçoso é reconhecer que a Imprudência e adisplicência dos transeuntes contribuem para aImpressionante estatística; mas b&o a dlsplicên-cia e a imprudência dos motoristas que respondempor dois terços dos desastres verificados.

Tem a Trefeitura realizado várlaB obras dealargamento de ruas, com o objetivo de facilitaro movimento de autos, sem atender, concomitante-mente, íl necessidade de assegurar garantias d, pus-sagem aos pedestres. Para êstes constitui risco devida a travessia de muitos de tais pontos, em quenfto há guardas, nem faixas, mas que não podem,em absoluto, tornar-se vedados à serventia pft-blica em beneficio exclusivo do trânsito de carros.

A «mão única», até agora, vem sendo ado-tada a esmo, aqui e ali, quapdo precisaria serobjeto de um plano metódico, de acordo com oqual só excepcionalmente os logradouros de rela-tlvo trânsito deverfio servir de trajeto de autose ônibus em duas direções. Sempre que seja pos-slvel, convlrá desviar um desses trajetos par» arua de traçado paralelo ou mais ou menos no mes-mo rumo. Nesse particular, a Tijuca é dos balr-ros mais sacrificados, pois que todo o movimento,de autos o ônibus, intenslsslmo, se faz pelas ruasHadock Lobo o Conde de Bonfim, nos dois sen-tidos, juntamente com os bondes. >ío entanto, háruas adjacentes que as podem desconge»;ionar.

Tudo depende do estudo meticuloso de nmplano que obedeça ao propósito, como dissemosacima, de n&o atender apenas ils conveniênciasdos passageiros de autos e ônibus, mas tir. damaioria da populaç&o, que transita a pé, pelasruos, e se servem dos bondes.

Enquanto isso n&o se fizer, enquanto as me-(lidas municipais ou policiais apenas tiverem emvista facilitar a rapidez de autos e de ônibus,oferecendo-lhes pistas de corridas, os atropelamen-tos lulo de continuar a fazer estropladn» e a cel-

Professores faltososA Universidade do Brasil está cheia de esco-

Ias em que a freqüência dos professores multodeixa a desejar. O ensino universitário atravessauma crise profunda, crise de espirito de organiza-ç&o, de eficiência, crise de espirito público.

De fato, esta crise não se exprime apenas nonível cultural dos estudantes, que procuram ln-gresso nos estabelecimentos dc ensino superior.Não se restringe tambóin uo curso secundário ; E'mais vasta. Abrange outros aspectos. Um delesé o abscnteisAo dos' professores, que pouco ire-quentnm as cátedras.

Nada pode haver de mui» dcsmoralizador numaFaculdade do que a displicência, o desinteresse, opouco mo importa dos mestres. Ora, hoje, na Uni-versldade do Brasil, é corriqueiro o fenômeno dos '

professores faltosos. O que Isto significa de escan-daloso só os professores faltosos não compreen-dem, ou fingem não compreender.

Entre nós, há uma mentalidade preparada parajustificar a falta pessoal do cumprimento do de-ver. E' aquela que, partindo do principio de queo pais está perdido, que ninguém presta no pais,nos leva também a cair na perdição, a igualmentenão prestar. No fundo dessa mentalidade, porém,existe apenas um trabalho subjetivo destinado ajustificar, perante a consciência do indivíduo, suaspróprias faltas. Em geral, os que não cumprem odever, são sempre pessimistas quanto ao futuroda nação e quanto às qualidades das demaispessoas.

<íue providências tomou a dlreç&o das Facul-dades, Escolas e Institutos componentes da Uni-versldade do Brasil para combater o obsentelsmodos professores, não sabemos. Entretanto, é ela-ro que nesse sentido algo precisa ser feito. Emmatéria de absentelsmo de professores, há ver-dadeiros escândalos na Universidade do Brasil.

far vidas. E «orno o numero desses veículos crês-ce consideravelmente, temos que as perspectivassão cada vez mais sombrias para quem precisaandar pelas ruas.

SO A n SEM DECIDIDO 0 CASO DE EISLERContinuará sob custódia até lá o fugitivo comunista, para quem foi recu-

sada em Londres a li herdade afiançada —Decidirá da extradição a Corte de Bow Street — Pro-

testo da PolôniaIONDRES,

16 (A. P.) — Um¦ magistrado londrino adiou

para 24 do corrente a audiên-cia em que aerá decidido se o•fugitivo comunista Gerhard Uis-ler deve ser entregue aos Es-tados Unidos. Recusou o juizo requerimento do advogado deElslér, pedindo que o seu cons-tltulnte fosse libertado sob flanca. Em lugar disso, resolveu ojuiz que Eisler «continue sobcustódia», o que significa queêle permanecerá na prisão essesoito dias.Na Corte

SOUTHAMPTON, 16 (A. P.)— O tribunal desta cidade, queontem mandou retirar de bor-do do navio polonês «Batory»o comunista Gerhart Eisler, de-cldou submeter o prisioneiro eouiseu caso a. Corte de BowStreet.

Eisler, que escapou de NovaYork e teve de ser arrastadoa força para deixar o navio,estava calmo durante a sess&odo tribunal.

O advogado de Eisler, Dua-ley Collard, obteve do tribunala entrega do caso à Corte deBow Sstreet, o único tribunalque poderia julgar o seu pe-dido de fiança.

Collard disse ao tribunal queEisler nfto 6 o comunista n. 1da América — nem mesmo êamericano» e que o tratamentoquo lho foi dlspcnsndo no» Es-tado» Unidos era o Jftgo do j.a-to cum n rato, de que esta 6 nmal» recente, e espera que ao-jn n última, rodada», i.i' 1.1 —dl»»e Collard —¦ «á « »emprtfot alemAo a jamais do»ejnu fl-car no» Estado» ünldoa», l'a.i-dn fugido an» nn/iniim na hu-rnpa, pretendia Ir para o Ma.alço, ma», em Trlnldad, foi de»,vtado parn n§ i,«t.i,|..« Unido*.Ai Autoridade» amerlrana» ia-mai» lhe permitir*»! rontlnuarviagem para n MAatco

(Villard «rgiHtiefitiiii qun ai.ii»f,., de fci«ler ara »um raptoin,. a'\n de tniiiiii ria Uffl rtev!«Aa tiaif,,, itmltUi e uma rnietifa»*>m prafaAriiiii» An Inteii» ,i,iaiiiarumima, êüiaitmlatuiA im

o crime alegado contra Eisler,descrito no tribunal como per-Júrlo, era «um crime de natu-resa política», pelo qual o réun&o poderia ser extraditado.

Protesto polonêsLONDRES, 18 (U. P.) — A

embaixada polonesa nesta capl-tal anuncia que apresentaráenérgicos protestos perante osgovernos norte-americano e brl-t&nlco pela «captura e custódiaforcada da Gerahrt Eisler, aquem oa policiais britânicos re-tiraram de bordo do vapor polo-cês «Batory». Enquanto Isso, aembaixada polonesa convocouuma reuni&o especial de jorna-listas para formular a acusaçãode que a bandeira polonesa haviacido violada, ao mesmo tempoem que grupos esquerdistassaiam em defesa de Eisler edois membros esquerdistas doParlamento declaravam que pro-curariam obrigar o governo aexplicar o incidente amanhã, naCâmara dos Comuns.

A embaixada polonêfia dlvul-gou a propósito do assunto umcomunicado que diz o seguinte:

«A policia britânica, que «bor-dou o navio tBatory» e o escol-tou desde longa distância, foiacompanhada do representantesdo governo dos Estndos Unidos,privou da liberdade de movi-mentos o comandante do navio,«eus oficiais c representantes dogoverno polonês, o que tornouliuposflvel no ¦ ipHAo ilo i Ha lo-ry» cumprir «s ordens do i-ovér-no polonês de que nlinndnnnsHena /iguas britânicas sem entregarEisler. Quando o comandante do•Batory» o oa rcpresenlaiile* logoverno |,..i...,.'¦. raouaaram en«irtegat Kleli»r, Imeeando-a»' noauto do Tribunal «ti» Boutlump'tnn que alagava ler Kirlei vlo»lad» ae li'K!il'illiPlitfli,'»'» i.illi'.amerkHitMft aòtir*1 #vi«im, e quemvwi.va i» tratado d* exiradl.1,11 ii itiislii-niirln auieili hiiix >,*l lli.lel» Sa |4»<!l»l» liiHftltl', )#«¦!o iii».., aoa ieiii*aaniaiii#x m.t-te sfi» . n iil,'-n lai tm, taiagiHIltit¦I" I H ,

-ith-'i,t lili, -I" '--rl-t "i i !'l'.'>i i.ifiiint.a a aln^air» u que

os Estados Unidos apoderar-se-Iam do «Batory» se regressassea águas norte-americanas e sen&o entregasse Eisler, e tambémoutras medidas indicando que alinha de navegaç&o Gdynla-Amé-rica do Norte seria fechada nosEstados Unidos.

As autoridades polonesas re-ousaram ceder a essas ameaças• n&o deram atençilo ao auto dedeteng&o britânico, fundando-seem que Eisler era um refugiadopolítico que tinha direito, sob oDireito Internacional, a asilo eprotes&o sob a bandeira sobera-na da Polônia».

«A jurisdiç&o sôbre águas ter-rltorlais n&o faculta a um Es-tado litorâneo o direito de exigira entrega ou a detenç&o de pes-soas a bordo de um navio es-trangelro com fins de extradl-ç&o. Se o senhor Gerahrt Eislern&o cometeu crime algum sob alei britânica e dentro da lurisdi-ção dos tribunais ingleses, a po-llcia britânica não tinha o di-reito de molestá-lo».

Diz mais adiante a nota daembaixada polonesa que «por serpassageiro de posição, portadotde passagem e com entrada as-segurada no Polônia, o senhorEisler estava claramente situa-do além da jurisdlçilo dos tri-bunnls britânicos ou das autori-dados policiais». Alega a i mbal-xnda que «a policia britânica to-mou posne virtual do navio, e,in.'.lonii» o emprego da fôr<.a íl-nica, arrastou o passageiro pnrafora do mesmo, levando-o emsua companhia», O coniuniriulopolonês termina dliendo que ion>sidera a nçflo das MuioridailealititiVnlra* e do* agentes to gn<vérno doa Estado» Unido» tomoumn violeçftn dn respeito a ban-delta poinnê*» soberana, doapreceito» do Plielio Internado-nal. de onlem • dn* direito, hu»iiiaiio», pelo qu» |iiun,rte ,.f.intar perante a Chancelaria hrhtânlca

Uni |wii!e*¥<»g de ,m)ia,%ai\atMiliittiaa ¦¦.¦•,<.-, i ,, ¦„, ,,!,,,,ptfiteehi eeria aintamiaAti ,.(*«,,• - a , ,,-i,., ..--, nu,ia mm*t imi.vam Itttukaêi

Montagem da refinariade 45.000

ESCOLHIDA PELO CONSELHONACIONAL DO PETRÓLEO AFIRMA AMERICANA QUE SE

DEVE ENCARREGAR DOSTRABALHOS

O Conselho Nacional do Pe-tróleo, reunido em sess&o ex-traordlnárla, decidiu, por maio-ria de votos, escolher a firmaespecializada norte-americana«Hydrocarbon Research Inc.»,para proceder às operações quese prendem ao projeto e à su-pervis&o da montagem e do int-cio do funcionamento da refina-ria de 45.000 barris a ser insta-lada pelo mesmo Conselho.

' Os trabalhos foram presidi-

dos pelo general João CarlosBarreto, comparecendo os con-selheiros Avelino Inácio de OH-veira, Antenor da Fonseca Filho,coronel Artur Levl, coronel avia-d-r Antônio Alves Cabral, Pan-taleão José Pinto de Morais,Mário Leão Lindolf e Jo&o Lou-renço. Deixou de comparecer,por motivo de doença, o capitãode mar e guerra Jorge do PaçoMatoso Maia.

Em Talcahuano o "Al-

mirante Saldanha"TALCAHUANO, CHILE, 16 (U.

P.) — As 9 horas da manha, en-trou na bala o navlo-escola brasi-lelro "Almirante Saldanha". Asautoridades navais e uma comis-s&o de recepg&o foram esperar onavlo-escola em frente à Ilha deQuiriquina. Também esteve a bor-do o vice-cônsul do Brasil'.

Redução de 30% naescassez de dólsres

É o que prevê para ospaíses europeus do Pia-no Marshall o presiden-

te Truman

WASHINGTON, 16 (A. P.) —

O presidente Truman previuuma redução de' 30% na criticaescassez de dólares nos paises eu-ropeus do Plano Marshall em mea-dos deste ano, Mas juntou ao seurelatório sôbre o "progresso satls-fatórlo" com a advertência de queafe nações do Programa de Recupe-ração precisam realizar uma "ex-tensa" expans&o e uma reformaeconômica, a íim de que possamficar Independentes do auxilio dosEstados Unidos em fins de 1952.quando cessará o auxilio do PlanoMarshall.

No seu relatório sôbre as reali-zações da Administração de Cou-peraç&o Econômica durante o últl-mo semestre de 1948, o presidentedeclarou também no Congresso queos avanços comunistas na Chinativeram um "desastroso" efeito sô-bre a poslç&o econômica e poli-tlca da China nacionalista e, porIsso, limitaram as atividades daAdmlnistraç&o de Coopera çfto.Afirmou Truman que os países eu-ropeus beneficiários do auxilio doPlano Marshall completaram subs-tanclalmente a "primeira fase" deseu esforço conjunto pnra se colo-carem economicamente sôbre osseus próprios pés. Esses países,diz o relatório, atingiram em ge-ral os níveis de produç&o de antesda guerra. Mas o presidente sa-llentou que isto n&o é suficiente,que esses países precisam superarconsideravelmente sua produç&o dcantes da guerra, a fim de se tor-narem solvávels.

A sua solvabllldade, disse Tru-man, reduz-se à quest&o de saber,no momento, quantos dólares pos-suem em relaç&o ao que precisam,acrescentando: "De acordo com cprograma da Organlzaç&o .de Coo-peraç&o Econômica Européia (Ocomitê europeu para o Plano Mar»shall), de julho de 1948 a Julhode. 1949, o progresso foi satlsíatô-rio. A realizaç&o dos objetivos deproduç&o e de comércio para o anofiscal (que termina a 30 de junho)está virtualmente assegurada e pn.de-se antecipar uma substancialmelhora na posição externa daEuropa.

«O déficit total em ouro1 e dó-lares dos paises do Programa deRecuperaç&o Européia, em capl-tal e conta corrente, no ano fis-cal de -1948-1949, é calculado em5.500.000.000 de dólares — menosdo que o déficit de 1947, que foide sete bilhões e oitocentos mi-lhões.» — diz o relatório.

Afirmou o presidente que sò-mente em alguns paises o ritmoda primeira fase de recuperaç&oestava ligeiramente atrazado.No entanto, acentuou que a se-gunda fase — a obtenç&o domáximo de produção necessáriopara a independência econômica— mal começou e antes de seutermo a Europa Ocidental pre-cisa elevar sua produç&o «muitoacima do nivel de antes daguerra».

O relatório do presidente Tru-man ao Congresso diz que «em1947, os paises participantes, co-mo grupo, puderam menos de43% de suas importações domundo exterior, na sua maiorparte em dólares, mas, de acôr-do com o programa da A.E.C.,deverão financiar metade desuas importações com os seusrendimentos no corrente ano fls-cal. Desta maneira, esses paísesterflo de nnrlar muito ainda an-tes de atingirem uma poslçftoequilibrada nas sua» contas como" exterior».

«A fim de obter éHse equlll-brio», dir. o relatório, «esses pai-«es devem dedicar atençAo espe-*;lai A. modernlzaçAo e reorlenla-çAo da Indústria, a. diversifica-çfto e expansAo das expoitsçfte»,a fl .1 de atender Aa necessidade*do* novo» mercado», desenvolvi-m«ntn do» território* de ultra-mer, redução da» barreira* cn.inérciaI* « explorai;*" da» atra-çôe» européia» comn centro deturismo,

*%' |*or(|ti* e»la» transforma-•/»»» tiAalca» A» eranomia da iSu-lop* Oetdental »c» podem **r res-fitadas Kiadallvatnenie que o av»Hlll*! n«rte«fii^Hi»ti" * parta **>,,«.,,. t*t «tf, frograma «i» }!«:«(»*<r«»iu K4jro|#Mi st» ma otofêtórig |»r»aidefiei#l»

NOTAS POLÍTICAS

Os srs. Barreto Pinto e Getúlio VargasO que está sendo publicado por uma cadeia de jornais "S° s* ™

Rio como em todo o pais. a titulo de Memórias" do deputado Bariolo

Pinto, é o que se possa Imaginar de mais deplorável, sob todos WB™£fde vista. Nunca no Brasil, nem em língua portuguesa, um homeni Invés-

tido de qualquer mandato ou parcela de responsabilidade, atentou,, Uo

tristemente, contra Deus, contra a Rellgl&o Católica contra a Pátria e

contra a Moral. Leia-se apenas o que diz o sr. Barreto Pinto no Pilnwl™dia da publlcaç&o de suas "memórias", ,e ver-se-á que em poucos Winsulta tudo o que é sagrado e tudo o que é respeitável. Nfto sMste o

de investir contra o cardeal D. Jaime Câmara. íWlcullza,tôda^Igi<^,especialmente o Papa Pio XI, de quem estampa. ^ íao-slmlle , um

documento, que, no dizer do sr. Barreto Pinto, íol encontrato Por acaao.

e tinha sido "enfiado entre outros objetos" por uma «rumadelra russa

que, segundo o memorlallsta, é t&o honesta quanto êle. Nfto contente

de procurar achincalhar a Religl&o Católica, desce ao fundo> d. toda

indignidade, escrevendo textualmente! "E ent&o, Barreto »«

ao lado direito do Todo Poderoso. Parece que «tou vendo OjAMg™

a perguntar-me: - "E ent&o, Barreto, como vai o Brasil? Hei de dlzer-.be

que vai pior que a encomenda".

*Como se diga, nas letras sagradas, que Cristo é o caminho, isto e.

o caminho da salvação da Humanidade, o sr. Barreto Pinto, ofendendo.

n&oTpenas os católicos mas a todos os crist&os do mundo, profeti» que"o caminho" é - Getúlio Vargas. Aliás, toda gente sabe que o ex-dltddor

é também ateu. „ ¦ _. ..,, „„ „,,_,„Nesse mesmo dia, que foi o primeiro de suas memórias - a« quak

encontraram guarida na Imprensa, mas n&o podem enUpr noa Iares,

dignos deste nome - confessa o sr. Barreto Pinto sempre com top^or

que "ajudou a acabar com o Congresso em 1937". Iniciando os seus Insultos

às Forças Armadas, declara, com total ausência de bom-senso: N&o tenho

medo de balonetas". Fala de suas baixas aventuras amorosas, e termina

chamando ao Brasil — "terra perdida".Tudo isso diz o deputado "queremista" só no primeiro «»«•'*»

publicações indecorosas. E vai indo. como um louco, por êsse mesmo

rumo, nos dias subsequentes.

*No primeiro dia da publicaç&o dessas "memórias" o sr Barreto

Pinto reafirma que "continua a prestar incondicional lealdade ao sr.

3S Vargas, a quem, conforme confessa, deve tudo o que é na vida

públl a, inefusive os "milhões" que o ex-ditador lhe deu de m&o beijada

e com ps quais o parlamentar getulista diz comprar e alugar a hon.a

e a consciência alheias.**

Agora, mais ainda que em 1937, o sr. Barreto Pinto é um instru.

mento carinhosamente usado pelo sr. Getúlio Vargas. Tudo o que «a

está fazendo, é a serviço do ex-ditador, que é o seu gula. o seu chefe,

° SeDepot0de'T£°cada trabalhista, na Câmara tomada de vergonha

desligar publicamente do seu selo o sr. Barreto Pinto, e quando a própria

C&mara começou a tratar da expuls&o desse deputado, que n&o sabe, nem

qu" saber o que é decoro - nem decoro parlamentar, nem decoro de

qualquer espécll - entrou em cena.o chefe e amigo «nt«mo.do ar. Barreto

Pinto, isto é, o sr. Getúlio Vargas. Disse que o caso da cassaç&o,é uma

Sra atirada contra a sua pessoa". Deu instruções ao sr. Salgado Filho

no sentido de que defenda o desmoralizador do Parlamento e da Socle-

Sade! e já agora, obedecendo ao criador do Estado Novo. oa trabalhistas

da «mara est&o recuando, como se a vergonha que sen iram já tivesse

passado. O caso Barreto Pinto tornou-se, para o ex-ditador, um caso

P*TJ:«Z oT StSS vS^nsoante já o disse o "memorl.v

lista") o pais ignoraria, até hoje, a existência do sr. Barreto Pinto. E

agora se vê mais uma vez, que o sr. Getúlio Vargas e o ar. Barreto

Ptoto se completam, na tarefa de desmoralizar o regime democrático,

principalmente o Congresso e a» Forças Armadas.

NOTAS PARLAMENTARESentidades, caminham, agora, os pre-paratorianos, para uma conclliaç&o,fundindo as duas associações numa só.

Procurado o governador do Estadosôbre o assunto, este louvou a Inicia-tiva, sendo indicados árbitros da quês-tão o bel. Milton Santos, professorsecundário e antigo lider estudantil, eo sr. Jorge Carrilho, presidente do Di-retório Central dos Estudantes.

Os dois árbitros, designados pelo sr.Otávio Mangabeira, dirigirão os pri-meiros entendimentos entre as duas fa-côes, sendo que os últimos serão orl-entados pessoalmente por s. excla., qücse mostrou vivamente interessado notérmino da contenda,, para que o go-vêrno possa, como deseja, ajudar osestudantes secundários nas suas lni-ciativas.

¦-¦-,-'¦-r^^aMawmmWi

* I '•.'•'¦"¦:'¦'fi

Terça-feira, 17 de Maio cie 13;

No SenadoPROBLEMAS DA ECONOMIA

BRASILEIRA *-Depois de uma reunião na Confedera-

râo Nacional da Indústria, numerosacomissão de indusrtlals de São Paulo,reunida aos demais representantes deoutros Estados de Federação, visitou,ontem, demoradamente, o Senado Fe-deral. , , , . . ,

Essa delegação de Industriais brasl-lairos foi agradecer aos membros daCâmara e do Senado a visita recen-temente feita por seus representantesao parque industrial paulista.

Durante a visita, íoram tratados ai-guns problemas de Interesse geral daeconomia brasileira.

O PLANO SALTENa prdiimo quinta-fétra deverá che-

gar à Comissão de Fiuattess do Senadoo projeto oriundo de mensagem do pre-sideiiíe do República, referente ao Pia-110 Salte.

-O sr. Alfredo Nasser, designado re-lator da matéria, declarou-nos que, selhe fôr entregue o processo imediata-mente, dará o seu parecer na segunda-feira próxima.

Na Câmara dosDeputados

O CASO DO SR. BARRETOPINTO

A Comissão encarregada de examl-nar o caso do sr. Barreto Pinto, voltoua reunir-se, ontem, no gabinete do pre-sidente da Câmara, em caráter secreto.

Apesar disso, apuramos que foi lidacarta do representante trabalhista co-municando que deixava de atender &convocação feita, na sexta-Ieira últl-ma, por não conhecer, ainda, as acusa-ções que porventura existam contra asua pessoa. Também pede um prazoda quinze dias para organizar a suadetesa, desde que seja posto a par,oficialmente, do que está ocorrendo.

A Comissão convidou-o mais uma veza comparecer até quinta-feira próxima,autorizando-o ainda a fazer-se repre-sentar por üm colega, desde que, pormotivos relevantes, não possa Ir pes-soalmente à C&mara, No mesmo ofi-cio, lnteirou-o das acusações, que seprendem, exclusivamente, a publicaçãodas V.vamórias" Intituladas "Dinheiro,política e amor", numn rode de jornais,do Rio e dos Estados.

Decidiu, finalmente, a Comissão etc-túár nova reunlfto nn próxlmn têrçn-feira, quando deverá ser lido o parecerdo relntor, para posterior entrega ftMesa.

Ontem, logo que começaram a clr-cular as últimas edições dos vespertl-nos • foi' conhecida a declaração do sr.Barreto Pinto a um díles, desafiandoa Câmara, a sua situação agravou-se.Deputados comentavam com Indignaçãoas afirmações do representante trabn-lhlsta.Na Câmara Municipal

SITUAÇÃO DIFÍCILN&o houve ainda solução para a crise

da C&mara Municipal, matendo os re-presentantes udenistas a decis&o de nãoconceder número legal para completara MeBa e as comissões técnicas. Nasess&o de ontem, ao contrário do quese esperava, a situação foi mantida.Enquanto isso acontece, numerosa ma-teria se acumula na Secretaria, pois nãopoderá ser processada com a CâmaraIncompleta, uma vez que os seus prln-clpals órgãos ainda não estão compôs-los. Ao lado dessa situação, verifica-seque as divergências p.irtldãrias, longerto serem resolvidas, cadn vez mais seaprofundam, tal a rudeza dos debateitrayadps entre os grupos em choque.

Eipera-se que o Tribunal Eleitorald;clda a favor rtn convocação dos su-plenles. Com esta providência, o nú-mero de vereadores será completado,pausando a Casa a funcionar com 50representante». Isso facilitaria, talvez,os entendimentos entre o» partidos.

Com .. convocaclo ««peraria, o PTBpassará a contar cnm 111 reprcuentnn-tes : UDN, 13: PSD, 19j PR, 4; «entrará mali um psrtldo, o PDS (Par-tliio Democrático Crl»Uo) com um re-preurnlanfe, apenai, o prnfníor Moü-rio Filho.

DIVERSASC4 B»TUDANTE* E O GOVERNADOR

DA RA11IA•Al.'. Al"-. IA (D Nl - Oi Mlll'

A*ni** tieisnot • *•, s|eis ler ume ânl-. 4 ttuem;.), A* r)»tt* O Iflf» |,,,..]..paf ', ,r,t,.r. internei, bmv» $r»ve r\.»/»o «» eis***, dn '!¦), iflin»'. * p.f,ns«'*ii A* A*A* «*i*eiim«* *n!iia*nl>

Veillí*! »S<#*l*fl>» ¦,„. -, ¦;„•,., ta-mmale ttmt»t«)u anliaeiiiatat m movi,meeto **!«4e«tii e «eefifeettftar •>.»•

i:'S

MICROSCÓPIORAUL PILLA

ilíerece a mais alenta consiâiração, de parte, das altas autoridades eclesiásticas, o artia'liá tlius publicado pelo DUltinDE NOTICIAS sôbre "A lgreA„e os Partidos". Comenta-se, alio fato, verdadeiramente siírpre.endente, de haver comparecidao bispo de Santos a uma rou-niao política do Partido fe Us.presentação Popular, a fim i",lhe ouvir e prestigiar o chefesr. Plínio Salgado. '

Sou dos que pensam que a ver.dadeira doutrina é a exposta porCristo, quando, respondendo aosfariseus que o procuravam envol.ver numa intriga política, iheSdisse: "Dai a César o que é isCésar e a Deus o que é de Deus",Sem embargo desta opinião, nâoposso deixar de reconhecer aosaltos dignitdrlos da Igreja o di.reito de tomar orientação Hje.rente, mesclando com as de Cê.sar as excelsas coisas divinas,Mas uma exigência temos o di-reito de fazer todos quantos,sem des/tíar os olhos da reinode Deus, nos movemos nestebaixo e triste mundo de César:que clara e coerente seja a ori-entação tomada pela Igreja. Outodos os partidos espiritualistase cristãos merecem o ¦ seu bene.plácito, ou só um deles existedigno do sufrágio dos católicos;neste caso, porém, não se jus.tificam ¦ organizações como a Li-ga Eleitoral Católica, que pre-tende situar-se acima dos parti.dos, para só atender aos supremos interesses espirituais da Re-ligião Católica.

Qualquer das duas posições,que tome a Igreja, serd tegitíma e ninguém terá o direito dsa impugnar. O que esta certa-mente não pode é colocar-se, aomesmo tempo, acima dos parti-dos e dentro de um deles. Ne-cessaria se faz a opção.

O SR. OTÁVIO MANGABEIRAPARANINFO DOS ENGENHEI-

RANDOSSALVADOR, 16 (D.N.) — O sr.

Otávio Mangabeira recebeu os enge-nhelrandos, no Palácio da Aclamação,quando lhe fornm comunicar a escolhario seu nome para paraninfo da tur-ma, orando, em nome dos seus cole-gus, um dos quintanistas da Escolai'olitécnlca.

O inicio do curso dos atuais enge-nhelrandos coincidiu com a reintegra-cão do prof. Otávio Mangabeira nasua cátedra de Economia Politica, par-Ucipando eles, então, como calouros,das homenagens que íoram tributadasuo velbo mestre pela restituição do seuposto no magistério superior; e, agora,no término do seu tiroclnio acadêml-co, deliberaram escolhê-lo para para-ninfo, em testemunho da estima e con-siiteraçâo que lhe consagram.VAI A FRONTEIRA DO PARAGUAI O

MINISTRO DA VIAÇÂOSeguirá, hoje, para Mato Crosso, o

ministro da Viaçâo, fazendo-se acom-punhar, apenas, do seu oficial de ga-Oinete, sr. Alarico Pais Leme. Partin-do, às 11 horas, da Bíretorla de RotasAéreas, em avião da FAB, o sr. Clô-vis Pestana escalará na capital paulls-ta o tempo necessário ao reabasteci-mento do aparelho e, dali, voará dl-reto a Campo Grande, onde o aguar-durão o coronel Lima Figueiredo, dl-retor da Estrada de Ferro Noroeste doBrasil, e outras autoridades, Embar-cará, a seguir, em trem especial da-quela ferrovia, rumo n Ponta Porá,fronteira do Paraguai, viajando todaa noite. No dia 18, inaugurará mnlsIH) quilômetros de linha nova, do rumaidaquela cidade sul-mntogrossense, ins-[lecionando, depois, os serviços ile pios-seguimento da estrada até Dourados.Voltará a Campo Grande; ainda emtrem especial, que correrá na noite de18 para 19, dia em que regressará aoRio, devendo chegar ao aeroporto San-los Dumont, cm avião militar, ft tarde.SERÀO CHAMADOS A DEFINIR-Sfc

S. PAULO, ti (Asapress; — Ao quese noticia, é certo que em consequên-cia da mona bra desenvolvida pelo sr.Jovlano Alvlm, o vice-governador doEstado, sr. Noveli Júnior, tomará pos-se du direção do PSD paulista. Naocasião da sessão da Comissão Exe-cutiva destinada à cerimônia da posse,os elementos da ala velha, notadamen-te os srs. César Srergueiro, Vergueiroile Lorena, César Costa. Carvalho So-brlnho, Godofredo Teles, João Abdala eo grupo dos deputados que obedecem horientação do sr. Oliveira Costa, deve-rào ser chamados a definir-se.SERÁ' SUBSTITUÍDO O SECRETARIO

DO TRABALHOS. PAULO, JB (Asapress) — Volta-

ram a circular os rumores de que aindaesta semana o. sr. João José Abrialadeverá ser substituído na Secretaria doTrabalho. Ao que se diz, terlft dadomargem nos novos comentários, a* dl-vcrgénclns em torno da llberaçfto dsfarinha de trlco. notadamente no queconcerne h llberáclo para outros Ei-tado».

DEFENDE-SE O GOVERNOPARAIBANO

JOÃO PESSOA, IH i,v.M.r.-!.M — oinverno divulgou um* nol» d*fend*ivdo-»» ds »ru**ç»o ds Câmsrs do» V*.renAnrtt, «««unito a qu*l o órgão ofi-elei eMsdua) rerebent orrten* dn m.venudur psr* n«o puhlirir o exp*.«lienie nem tni*r menç»o «1» qu»lqu»rnsiurei» sn Kfiiintivo munlripei, n,lenr|*mio igu«im*nt* lôbre tudo nu«n-te dl**»»»» reip*iio eo* mui m«mhrnin rttn tm objeto ri» „„.ü., »prov*it»eom n nXo 4e IA.1*» a» b«n«»d*», ln-ruiDv» An líder gov«rni»t«, ..,„:.. „,,miintr*d?> s» minieir»» rt* in.ut»

PaRomento no Ttfburo,£a.tLn*4m,,iU' ** fwflMdsiiim*immtmnAnn* , „.,»» atfiMa teráH.i.M, ,-.„ ,„,„„„„ *,» |J

No Palácio do CateteO vice-presidente • da República, no

exercício do cargo de presidem* daRepública, recebeu, ontem, no Paimiudo Catete, para despacho, os mini!,-tros da Marinha e da Agricultura fcmconferência, recebeu o presidente dnBanco do Brasil; e, em audiência, di-versos congresistas.

— Esteve, ontem, no Palácio do La-tete, o sr. Bernardo Galeano, encarte-gado de negócios do Paraguai, a limde agradecer ao vice-presidente da Re-pública, em exercido no cargo Ar pie-sidente da República, os cumprimentaenviados por ocasião da festa narin-nal paraguaia.

Desaprovam os alemãeso regime comunista

35% dos eleitores dazona soviética vota-ram contra os candi-datos para o Congres-

so do Povo

BERLIM, 16 (De John MacDer-

mott, correspondente da V.P.) — A Imprensa de Ber-

lim ocidental Informou que maisda metade dos alemães na zonasoviética da Alemanha expies-saram sua desaprovaçáo ao re-gime comunista nas eleições dedois dias de durac&o, que es-tão sendo realizadas ali. se-gundo os jornais que se pulilt-cam nos setores ocidentais des-ta cidade, 35% dos eleitoresvotaram contra os candidatospara o «Congresso do Povo Ale-

mão», patrocinado pelos rus-sos. Outros 20%, acrescentaramos jornais, anularam suas cé-dulas com o método efetivo devotar «não», quando não há can-didatos de oposição, segundo as-sinalam as citadas publicações.

Os eleitores deviam aprovarou rejeitar uma só lista de can-didatos comunistas ou filo-coniu-nistas para o Congresso, cujamissão era ratificar a Consti-tulção Pan-Germânica já redl-glda. Os russos apressaram arealização das eleições e do Con-gresso, segundo a opini&u ileobservadores ocidentais, paiadar ao chanceler soviéticu An-drei Vlshlnsky-uma nova anuapara negociar quando os chan-céleres das quatro grandes pu-tendas se reunirem em Paru.

Informou-se que os patrocina-dores das eleições estavam pre-parados para anunciar uma te*-mngiidora vitória comunista».Uailii que alguns dos cândida-tos eram comunistas dns zo-nas ocidentais,' ucredlta-se queos russos também se prepara-vam para qualificar os resulta-dos de «mandato do povo» aoschanceleres puni unificar a Ale-manha sob um guvüino i.e «fren-te pppular»; os russos entre-tanto não cumpriram sua pro-messa de anunciar rapidamenteot resultados das eleições, cor-roboràndo de certo modo as in-formações da imprensr» ocidentalsôbre a derrota da dominacáorussa.

As autoridades soviéticas 11-mltaram-se a divulgar cifras sn-bre os votantes e apenas ai-guns resultados parciais dê (lis-trltos Isolados. observado.-socidentais acreditam que u ie-vantamento do bloqueio pode iwanimado os alemães da mn ioriental a repelir os planos -o-vlétlcos.

Esta tarde,. ás 14 noras, cM-gou a Berlim a barcaça «Ema»,sendo esta a primeira embarca-ção que chega à cidade desdeque terminou o bloqueio. Dêwamodo, ficou roHtabelccIdo plenn-mente o trAfego por estrada deferro e por via» fluviais.

Entremente», o servlc dtabastecimento aéreo eoBtlnuaia.Na» vinte a quatro hora» ou*terminaram ao meio-dia <1« Wí*01 avlôe» an«lo-Wi'!«-»meri<'a-no» tran*i>nr»3rnm IM* ,enf'lada» da •->!' "'" ¦•¦ ¦ ii" '

O governo militar urltâftf'»anunriou qua áttúa I* iXOl w"ra» da ijulnla-íeir*. et' «

da hoje. fhegerern a Herlim >¦tran». Frir otitro lado, ?*w?jf'ae outro ob»t*ruln* nn *).n*<.*H)m**> m »ovt#iirn* pwww*!qu» a primai*" trem reífe»».4, meitidtitle» par* eip»"*f"aajfÜÊêa at Barlf» «1* M«*

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peneira Seção — Quinta Página Df a p:r> DF NOTÍCIASTerça-feira, íí »• igafo fle XÔ >0

NOTÍCIAS FORENSES

Devem, os cinemas, respeitar o tabelamento oficia!O Tribunal de Justiça não tomou conhecimento da reclamação do ministro

Rubem Rosa — "O jogo é a síiilis moral do brasileiro", afirma o juiz Alcino

Falcão — Deve, a "Classe Operária", provar a legalidade de seu funciona-

mento - Fugiu um sentenciado - Tribunal do Júri -Varas Cíveis e CriminaisAo Tribunal de Justiça do Distrito

inííeral foi impetrada ordem de

habsaa-ciirpii» preventivo em favor defuIs Severiario Ribeiro e Luis Seve-rino Ribeiro .Júnior, por se encontra-rem »oh coação Ilegal por parte dochefe da Policia e do delegado de

Economia Popular, umeacados denrucesso e prisão, caso nao obedeçamk tabela de preços ditada pela Comls-«So Central de Preços do Distrito Fe-Sp,-,i quanto às entradas nos cinemas

de que *"o proprietários e diretorserenle, respectivamente.

Os tulzes da 3» Camarn Criminal,«or unanimidade de votos, conheceramdo pedido, concedendo a ordem e

expedindo os salvo-condutos . necessa-°0

lulgadc é de t de julho de 1947,tendo tido conhecimento o pro

SSradoT/gérãl'." do Distrito . Federal,«m 21 do mesmo mês e ano.

Mas, apesar desse salvo conduto, os

Interessados tiveram ciência rle qüe se-riam processados e presos. Em vistadisto, solicitaram ao presidente dareferida 3» Câmara Criminal provi-dências no sentido de Bcr oficiado asautoridades competentes de que nao

poderiam sei presos.A 28 de setembro de 1.948, o pro-

eurador geral do Distrito Federal, to-mando conhecimento da decisfio do *ha-beas-corpus», manifestou recurso ex-traordlnárlo nara. " Supremo. TribunalFederal.

Ornem, >:m íeisaõ de 1» turma, oSupremo 1'ni.upal tulgou o recurso,tendo, o ministro relator ArmandoPrado, lembrado o que linha sido de-eldldo pelo Tribunal no «habeas-cor-pus» n. 30.269. de Sfio Paulo. Esteacórdão reconheceu na Comissão Con-trai de Preços o órgão legal para ta-belar os preços, entendendo que a ex-

pressfio «mercadorias» abrange tnm-bem os serviços essenciais.

Pela Unlao, talou o dr. Luis Gallol-M, procurador geral ria República, que,apoiando a demonstração feita peloprocurador geral recorrente. A certaaltura lembrou, o procurador geralda República — replicando a aftimn-çào do advogado de que «o cinemanao é serviço essencial» — ter o Su-premo Tribunal, em outro caso, decididoque <o cinema é divertimento acessi-?ei ao povo». Por outro ladoihabeas-«orpus» padrão («Arquivo Judiciário»,vol. XXXII-XXXVII, pag. 210. relata-do pelo ministro Barros Barreto,versava sobre a cerveja. Assim, —concluiu o dr. Gallotti — não ve.loem que se possa considerar a cerve-Ja como mais necessária ao povo doque o cinema, diversão essencialmentepopular».

O Supremo Tribunal Federal decidiuacolher o recurso, considerando crimea Inflação do tabelamento oficial.

O TRIBUNAL DE JUSTIÇA NA.0TOMOU CONHECIMENTO DA RE-CLAMACÃ.0 DO MINISTRO RUBEN

ROSA

O Tribunal de Justiça acaba de es-crever mais um capitulo no rumo-roso caso do mandado de seguran-ça Impetrado pulo então auditor Er-nesto Claudinn. contra u presidentedo Tribunal de Contas. Ao proferir asentença, concedendo o aludido manda-do de segurança, o juiz Alcino Fal-cão, em exercício na 1» Vara dosFeitos da Fazenda, decidiu que o ml-nistro Ruben Rosa, na qualidade deautoridade coatora, estava impedido devotar, quando do julgamento da lega-lldade do seu ato que desconvocarao ' citado auditor. Tal decisão deucausa a que o presidente do Tribu-nal de Contas apresentasse ao Trlbu-nsl de Justiça uma reclamação contraaquele magistrado, sob a alegaçãode que êle teria exorbitado de suaautoridade. Examinando o processo,oa ministros do Tribunal de Justiça,de acordo com o parecer do procuradorRomão Cprtes, de Lacerda, resolve-ram, por unanimidade, declarar a ln-competência daquela Corte, para apre-ciar o feito, em virtude do que deixa-ram de tomar conhecimento da reíe-riria reclamação.cO JOGO E* A StFILIS MORAL DO

BRASILEIRO»

Alegando que o delegado do 7? Dis-trlto Policial, sr. Aír&nlo PalharesRibeiro, cometeu abuso de poder aoInterditar a venda de bilhetes de lote-ria, que realizava, Manarino Luigirequereu mandado de segurança. Ale-^ou que está Impedido de vender bi-lhetss de loteria, embora nada tl-< esse tido com .a prisão que, dentrode seu estabelecimento, sofreu OtávioNovell, acusado de ser bicheiro. Ale-gou, ainda, não ter havido a preten-itida contravenção do jogo do h'civ>,pois Novell velo a ser mais tardeabsolvido pelo juiz da 17» Vara Cri-minai. . . j. Vi

O mandado de segurança foi distrl-huido à Primeira Vara da FazendaPública. O juiz Alcino Pinto Falcão,apói ouvir a autoridade dada comoroatora, acaba de julgar improce-dente o pedido pelos Seguintes mo-tlvos: *0 jogo é a sifilis. moral dobrasileiro», a exigir constante medicina,que, Infelizmente, não é apli.-.ula paradesgraçade a leique par

o coátor, isto e, de que o locai éantro de contraventores. Por Isso, achonão caber mandado de segurança, nãobó por haver estabelecido dúvida só-bre matéria de fato, como por nãoser liquido e certo o direito deduzidona Inicial».

DEVE, A «CLASSE OPERARIA»PROVAR A LEGALIDADE DE

SEU FUNCIONAMENTO

A «Classe Operária», jornal que seedita nesta capital, requereu mandadode segurança contra o ato do diretorda Divisão de Ordem Política e Social,que Impediu aclrculação do referidosemanário.

O requerimento foi distribuído à1» Vara da Fazenda Pública, cujojuiz em exercício, dr. Alcino PintoFalcão, determinou que o requerenteprove a existência jurídica do jornale que o mesmo está legalizado.

TKIBUNAL DO JCK1

CONDENADO A DOIS ANOS E SEISMESES DE RECLUSÃO O RÉU

ANTÔNIO MACHADO

Sob a presidência do. Juiz FaustlnoNascimento, reuniu-se, ontem, o Trí-bunal do Júri, a fim de julgar D léuAntônio Machado, que, segundo a de-núncla, no dia "23 de outubro de 1947,cerca das 19 horas, no Parque Araxâ,tentpu matar a golpes de foice Fcli-cissimá Ribeiro dos Santos.

A. acusação esteve a cargo do pio-motor Cordeiro Guerra, e a defesafoi feita pelo advogado Antônio Lisboade Oliveira.

O réu foi condenado a dois anos eseis meses ide reclusão.

FUGIU UM SENTENCIADO

Enquanto aguarriaav o seu interro-gatório, ontem, no Tribunal do Júri,o sentenciado Aldo de Freitas Ferrazfugiu. Trata-se de um indivíduo deexcepcional periculosidade. Condenadoa vinte anos de reclusão, cumpria apena que lhe foi Imposta na Penlten-clárla quando, no dia 17 de abril úl-timo, tentou matar outro penitenciado,Juvenal Meira. Ontem, deveria serinterrogado pelo juiz Stampa, para sersubmetido a Júri, brevemente.

Logo que soube da fuga, o magls-trado chamou a Rádio Patrulha, pe-dindo a captura rio réu. Aldo de HVel-tas Ferraz conta apenas 24 anos, éfranzino, usa bigode, e trajava calçaazul.

VARAS CÍVEIS

Na Segunda — Ordinária : autor, Ar-mando Gomes Ribeiro; réu, MotoristaUnião Comercial. Importadora S|A. —Julgada procedente a ação a fim decondenar a ré a pagar ao autor a lm-portància de Cr$ 746.624,00, além dejuros de mora legais e honorários do

NOTICIAS DO EXÉRCITOda 2» seção,

advogados. CuBtas e mais despesas ju-diclals pela ré.

Despejo : autor, Czama Kaufman,réu Werner Leoin. — Julgada extintaa ação pela purgação da mora e fa-cultado ao autor o levantamento dndepósito. Custas "ex-lege".

Na Terceira - Ordinária : autor,Airton Solano Marton; réu, TeoflloBadia. - Julgada improcedente a ação.

Na Sétima - Cominatórla : autor.Bento Ribeiro; réu, Hélio PereiraNunes. - Julgada Improcedente a aça"e condenado o autor nas custas.

Falência : Casas Veras de FerragensLtda. - Decretada a falência e no-meado sindico o Banco Boavista B|A.Marcado o prazo de 15 a 31 do cor-rente para a habilitação dos novoscredores

VARAS CRIMINAIS

Na Quarta - Condenações : Beija-mim Teixeira (art. 1291, três meses dodetenção, concedido "sursls". Jerônlmode Siqueira Fonseca (art. 120), trêsmeses de oetençáo, concedido "sursls

Absolvições ' Braz da Purificação Ml.Io (art. 120) Arnóbio Guimarães Re-sende (art. 120) e Arnaldo Rodrigues(art. 129). ,.y„

NA DfiCIMA — Condenação: Lou-renço Pacheco Lima (art.. 129, pari-gratos (!'¦• e T-' 121, parágrafos A~> e40;, um ano, seis meses e vinte diasde detenção, concedido «sursls».

NA DÉCIMA PRIMEIRA — Conde-nação: Zelino Mendes (art. lo5 com-binade com o n'> 2 do art. 12), quatromeses de reclusão e taxa penitenciáriade Cr» 3UÍ00. ,

NA DÉCIMA SKtiUNMA — Condena-ção: José Pedro (art. 129), três me-ses de detenção. .

Absolvições; Francisco Pereira daSilva (art. 129) c Vítor Pacheco Cor-deiro (art. ^29).

NA DÉCIMA TERCEIRA — Conde-nação Francisco Custódio Neto (art.153. parágrafo 4», w> 3 combinado comart. 12i, dois anos de reclusão e multade CrS'. 500,00. ' „,

Absolvição: Paulo Francisco da Silva(art. 129).

NA DÉCIMA QUARTA — Condena-cões: João Dias de Carvalho (Lei deEconomia Popular), um mês de deten-ção, multa de Cr.$ 1.000,00, taxa pe-nltenclária de CrS 100,00 e custas doprocesso. Joaquim Portela (art. 129,parágrafo &¦•), dois meses de detenção,multa de CrS 200,00 e custas do pro-cesso. -

Absolvições: José Pais Coelho (Leide Economia Popular) e Manuel Pinhei-ro Claro (Lei de Economia Popular).

NA DÉCIMA SEXTA — Condenação:Carlos Rodrigues Leandro (art. 121,parágrafos 3? e 4»), um ano e seismesei de detenção, concedido «sursls».

Absolvições: José do Nascimento (art.129) e José Coelho (art. 129).

(Vide o Boletim da Diretoria do PíRsnal do Exército, na 5» pág.,

Realizada, ontem, no 3/ R. I., a primeirafesta de congraçamento do corrente ano

Presentes o ministro da Guerra e o governador do Estado do Rio — Re-

assumiu o DGA, o general Newton Cavalcanti ^ No Material Bélico o ge-neral Rocha Lima — O prefeito Mendes de Morais na presidência de honra

de um concurso - Calógeras e a evolução do Exército - Palestra sobre a

Escola Superior de Guerra — A PCE homenageará o patrono do Corpo de

Saúde - Reunião de técnicos - IO.9 aniversário da EPC de Porto AlegreDórla, organizou um pro-

üs meios desportivos militares esti- , tlu-se de simplicidade, tendo compare- qulmedes Dflria, organizou ir

veram em festas, ontem, no 3.» Regi- cldo apenas o pessoal em serviço. grama para a homenacem.

mento de Infantaria, ao qual compare- ESPORTE NO CLUBEITeram oficiai de outras unidades para TURMA "MONTE-CASTELO" MILITAR„ disputa de jogos umistosos, cuja fl-nallilade é a de fortalecer o ambientede cordialidade existente entre millta-res regionais.

Coube ao regimento fluminense, nocorrente ano, Iniciar essas reuniões, queserão repetidas em cada mês nos cor-pos subordinados l\ 1.» Região Militar,ã qual se deve a inlclatlvií de espe-táculos desportivos dessa natureza.

Para assistirem à festa de ontem,especialmente convidados pelo coman-daute Oscar Rosas, estiveram cm SuoConçulo as seguintes autoridades: mi-nistro da Guerra, general CunrobertPereira dá Costa, governador do Es-nulo do Rio, coronel Edmundo de Ma-cedo Soares e Silva, acompanhado dosms. Bento de Almeida e Egilio Justi,respectivamente, secretário da Viaçaoe prefeito local, generais Zenúbio daCosta, da Zona Militar do Leste, SousaDantas, da 1.' D. I., Dlmas Siqueirade Meneses, diretor geral de Molomçcu-nização e comandante da 1.» JlvlsuoBlindada do Exército, Alcides Gonçal-ves Etchegoyen, da Artilharia de Cos-ta da 1.» Região Militar, Calado deCastro, do sub-comando da 1.' D. !•¦Iodos os comandantes de corpos das

guarnições da Vila Militar, S. Cris-tóvão e de Costa, diretores e chefesde repartições e estabelecimentos mlll-tares, comissões de oficiais de outrossetores, inclusive da Policia Militar flu-minense, além de jornalistas.

As autoridades foram recebidas ftentrada do quurtel pela tropa formada,tendo a respectiva banda de musicatocado as marcahs regulamentares. Aseguir, os presentes dirlglram-se ao Es-ládio "Henrique Laje", de onde assls-tiram no desfile do Regimento e detodas as unidades que iam participardas provas desportivas. Logo após, vá-rias escolas do Regimento fizeram de-monstraçôes de educação física e pres-taram homenagem especial a cada -uma

e serviço.Pouco depois, tiveram inicio as pro-

vas desportivas, na seguinte ordem: —

futebol, soldados do 3." R.I. x 1.»

Os oficiais componentes da turma"Monte Castelo-Montese", que conclui-ram recentemente o curso, foram apre-sentados, ontem, pelo coronel Carlos deLemos Basto, comandante do C.P.O.R.e do C.O.R., ao general Mário Tra-vassos, diretor do Ensino do Exército.

DESLIGADO DA 1.» R.M.O. O TEN-NENTE-CORONEL BRAULIO

Em virtude de »ua transferência pn-ra fins de reujustamcnto, foi desliga-do, ontem, do Quartel General du 1.1Região Militar, o tenente-coronel Uniu-lio Rodrigues Guimarães, que, desdemarco de 1946, vinha prestando sen.,serviços ao Estudo Maior respectivoA seu respeito, o general Zenúbio daCosta fêz consignar em folellm o !>e-guinle: "Leal, presllmoso e multo edu-cado. soube Csse distinto companheiroconquistar amizades nesta Região e im-por-se á admiração de seus chefes, ln-teressado nas lides desportivas e .on-cursos de tiro da Região e, por .illi-mo nos trabalhos de convocação purao serviço militar, a par de outros en-cargos que lhe foram atribuídos, tua

proveitosa atuação tornou-o merecedorde meus sinceros elogios. Agradeço ao

prezado camarada os bons serviços ;ires-tados, ao mesmo passo que lhe augure,um feliz êxito no E. M. da Zona Ml-lltar do Norte, para onde foi transfe-rido".O PREFEITO NA PRESIDÊNCIA DE

UM CONCURSO HÍPICO

Serão realizadas, domingo, 22, na

pista da Sociedade Hípica Brasileira,á rua Jardim Botânico, 421, duas im-portantes provas hípicas de saltos deobstáculos do Calendário do Departa-mento de Desportos do Exército a ln-cluidas na Temporada Oficial da Fe-deraç&o Hípica Metropolitana. Convi-dado para presidente de honra do Con-curso, o general Ângelo Mendes de Mo-rais, prefeito do Distrito Federal, acei-tou e comparecerá à sede da S.H.B.

NOTICIAS DA MARINHA

NUMEROSOS ATOS ASSINADOS PELOTITULAR DA PASTA

Vem aí o "Almirante Saldanha" — Baixa de praçade aspirante — Contagem de tempo de embarque

Sorteio de juiz — Oficiais subalternos chama-dos — Designações.

O mirlstro assinou os seguintes atos: I pitão d-, mar e guerra Anibal do Pra

r di?-^

iM le1determnão qinão se ri

O imp''prôprlannissem eu.-.Ao contrárisomente, te:Tavencão.rie tentativatrar que ho.jIsso me far

ergonha pública. O fatoontravénefies penais, ao

caldo em desuso, em•'uriseriçõc* do pais,

.ue esteja à>rrogaàa eplícai nn mcVópole.

não negou, na inicial,que no local não se reu-os corruptos e viciados,sustentou que houve, tão.Uva da prática da con-ra. embora se tratasseessa serve para demons-5 reunião de agentes e•reditar nn que informa

ES Vi >.'0 KP.RN. crtde-se des> 'ho, rêgua de 'álculo

<¦ outros ar. .relhos, curtos ou sepn-uri»». om ifto. ú r«a d» Koaárlo

K'.; ••••-Hrt,

dispensando o -apitão de mar e gttrra, reformado. Carlos Pereira Guima-rães, das funções de vice-diretor daDiretoria da Marinha Mercante e ocapitão de corvtta José Uzeda de OI'.-veira do carga de comandante do ca-ça-submarino "Ouajará". Tornandosem 2feito a portaria n.° 27, de 7 deJane.ro do corrente ano, que designouo capitão tenente Tertlus César Piresde Lima Rabelo para exercer o cargode comandante do caça-submarinos"Gurupá". designando o capitão te-nente Geraldo clondim Juaçaba paraexercer o cargo de ooman-lante dncr.ça-submarlnos "Guajará" c o ca-

pitão tenente -mis Fernando Burla-maqui da Cunha para exercer o can:ude comandante do caça-sul-marlnot"Gurupá".

VEM At O "ALMIRANTE SALDANHA'

Com destino ac porto chileno deTalcahuano deixou o porto de Vai-

paraíso o navio escola "Almlrant -

Saldanha". O seu comandante, oap.itftide mar e guerra Ari dos Santos Ran-

gel e mais quatro oficiais foram condecorados pelo governo com a medalhaMilitar do Chile.

BAIXA DE PRAÇA DE ASPIRANTE

O ministro, em aviso de ontem, man-dou dar baixa de praça de asplrant?com eliminação da respectiva matn-.•ula no Curso Superior da Escola Ma.vai, ao aspirante a £ur.r:'.a marlnniiAlberto Morais.

DESIGNAÇÕES

Furam designados, por necessidadedo serviço, o cav.itão de fragata da

reserva ativa Eugênio Gomes, para a

Fábrica de Torpedos; os capitães de

correta Cid Rodopiono da Fonseca,

para o Centro dr Armamento; Jcsé

Leite Soares Júnior, para o B, M. A.;

Roberto Domingues Machado, para o

A M R J- e os capitães tenentesGeofredo Vitor Morais, para a Esquadra

,, João Carlos de Freitas Raul ino, paraa. Ease Naval de Natal.

APTOS PARA PROMOÇÃO

Em Inspeção de saúde a que se

submeteram, foram Julgados aptot, iir.i i

promoção, os seguintes oflclils: c.

do Carvalho, capitão tenente EdgarFròW da Fonseca los. tenentes An-tônio Leopoldo Imaral, Arnaldo Cour-rege Lage e Paulo Gonçalves de Paiva.

CONTAGEM DE TEMPO DEEHMBARQUE

Solucionando a consulta do diretordo Pessoal, o ministro determinouque, a partir da presente data, nãomais seja contado como comando,imediatice e embarque o período depermanência nos navios »m cons-truçôes.

SORTEIO DE JUIZ

Foi sorteado lulz militar da 1> Au-dltorla, para o segundo trimestre docorrente ano, em substituição ao ca-pitão de corveta Cláudio Acilino deLima, o dito Floriano Daltro Ramos.

REQUERIMENTO DESPACHADO

No requerimento em que o capitãotenente Edl Sampaio Espelet solicitouao diretor do Pessoal autorizaçãopara contrair matrimônio, foi exara-do o seRUinte despacho: "Concedo".

ECOS DO DESAPARECIMENTO DOVAPOR "OSVALDO ARANHA"

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¦ ¦"- 'a Èf^k^k^r ^^'í^fe. _-^m^MMma^m& ' m\^M m^Ê ^4. *-¦' t'"**"^ -ULf- •*!>»'* , <f*n li ti

O almirante le esquadra Silvio deNoronha, ministro da Marinha, rece-beu do diretor da Companhia Comer-cio e Navegação, a seguinte carta:"Confessamo-nos sumamente gratos a,. excia. pela sua valiosa cooperaçãonas pesquisns para a descoberta doparadeiro do nosso vapor "Osvaldo

Aranha ou dos náufragos, colabora-• ão que sempre saberemos apreciarc om sincera demonstração de lnesque-•ivel solidariedade. Seria v. excia ai-tamente gentil se estendesse o nossoagradecimento a todos os seus auxilia-res que tão cuidadosamente se empenha-ram naquele serviço. Renovando c v.excia. os nossos protestos de conside-ração e estima, subscrevemo-nos, aten-ciosamente: Companhia Comércio eNavegação (assinado! A. Marclli, —

diretor".OFICIAIS SUBALTERNOS DA

ARMADA CHAMADOS

Devem comparecer nos dias abaixodiscriminados, ao Hospital Central daMarinha, ãs 13 horas, a fim de seremInspecionados de saúde para controlebienal do estado de eficiência físico-

psíquica, os seRundos tenentes: Hoje -

Sebastião Gomes Neto, Leonardo Lou-relro João Eosco Waddington Serrão.Adolfo Gomes Bu.sse, Jullo Pnulo Mar-

quês Ferreira. D.ivls Thomas de Brito;Dia 18 - Alaúr Slmck de Campos.Murilo Soiito Maior de Castro, LuisLea' Ferreira, Jalrc Bento de Faria,Mtirtlo Rubens Hnhena de Mala. Fer-i.anrto Prsson ria Rocha

"'arannos.

Dia 11> AgUlnaldO Benigno Machado.Maurício BcstÒI Bcrnsrdes. rlonftrlnAutor, Blanor le Medeiros Anoverde,José Miigessl Suslnl Ribeiro, Uuro Ré-

|ia VelRii; Ula 20 - Luis Ferreira.,'nlme Pimenta Valente, Alva" Jorge

dn Ollvler OregJ Jnão dr BoUM Orum: AHredo Ar«v.c.u do» Binto» l.imii,jiin* Lula Roeha Coiitn; l>;« 23 •

Tolmo Uutrs de flenend». ArmandoPereira Toire», Ainnlilo da Uma lo-

j»i A <nr Jiki* Bampai'! dn iímIi»,Joio UimUI», Valdir Chavs* •!<¦ Ml-.•uiniM, Aurlnn ,n» «anins, Dir SI.liintlno nonçslvca, Jarlia» anara» Bra-mnril Nuhar iMhlHalsn, Milton n>hmro da Carvalh.- Uurval f*mi*i'.-iii.i'i- * donas MflHhOl t/i» M -lialii oiávi« Nranriin Ca dlt Ciflt*loaouim MsmIIiiW wiiamlo Biisfllt*,|«»uln Ut»lirj d» slncMií» fila». If ai tido(ifelau PaffiHlu» Pcdfrrvelraí t<ul»m*h« 06ff*ia >**»r*i»ii*l»i>, l"a iíimiihuiíiIm ¥*i»H* 1» Mms Piliun»'rrf!i»id'» aVrtiii l*j»*i, •>*>#* f»*f"-t In,<i.f iijlMi li i. ,».,« .Ilifil'»». '**/l«Bi -. ,t*,t« M*l« i».',t<hi)-f"'»! »*«'<•• "» '!?

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futebol, ,G.O. 155; basquetebol, sargentos doIII-3 » R-l. x 1.» B.E., soldados doB G. x S." G.A.C.M., oficiais do 3.»r i. x 2." 13.1., oficiais do 1.» R.I-x 1» R.C.Gd.; voleibol, sargentos da1.. Cia. Int. x 11-l.v R-O. 105, ofl-ciais da 1.» Cia. de Polícia x Fortede Copacabana; prova de cabo de guer-ra de soldados da 1.» Cia. de Policiax Batalhão de Guardas.

Os jogos transcorreram num ambten-te de alegria e grande contentamentopois todas as unidades levaram seustorcedores. Encerradas as provas, asautoridades dirigiram-se ao salão de re-feições do Regimento, onde tomaramparte no almoço oferecido pelo coman-dante Nepomuceno da Silva. A mesmahora, realizou-se o almoço das pra-ças, no magnífico salão recém-cons-truido paru as mesmas.

Encerrado o almoço, o -comandante)

Oscar Rosas, após referir-se à slgni-ficação da festa, elogiar a iniciativada 1." Região Militar, e ressaltar acolaboração' do ministro da Guerra, nareorganização de sua unidade, agrade-ceu a presença das autoridades.

Após, o governador Macedo Soarese Silva, proferiu significativa oração,pondo em relevo o histórico do 3.» Re-glmento de infantaria e o seu presti-glo nos meios armados e sociais dopais. Por último, congratulou-se com ochefe do Exército e u cor-.andante da1.» Região Militar. (

Finalmente, o ministro Conrobert Pe-reira da Costa traduziu sua alegriapela oportunidade que teve de assistira tão expressiva festa desportiva. Re-feriu-se ás palavras amigas do chefedo Executivo* Fluminense e elogiou osoficiais, as praças e, particularmente,o comandante do 3.? R.I. Cerca de14 horas, as autoridades deixaram oquartel de São Gonçalo, tendo sido obe-decido o cerimonial de chegada.

O QUARTEL DO 3.» R.I.

O quartel do 3.c R.I. atualmente,pode ser considerado um dos mais mo-dernos da 1.» R-M. De um prédiovelho e antiquado, cujo estado pre-cario era desolador, está hoje trans-formado em um ótimo quartel. A en-genharia militar dotou-o de moderna'instalações que ainda serão melhorada:,para a permanência de uma tropa de"elite", como é a do 3.» R.I.

Constará a tarde esportiva, das pro-vas "Llomas Valentlnas" e "Montese ,cujas características «5o: prova Lio-mas Valentlnas", classe B, percurso decaça em 600 metros sobre 12 obstáculos,de altura e largura máxlvas, l,20m e-

3 00m, respectivamente; prova Mon-tese", classe C, percurso normal em

distância livre sobre 10 obstáculos, de

altura a largura máximas, l,30m «<l,00m, respectivamente.

O D D.E. comunica que a entradaserá franca, tendo sido convidadas paraassistirem à competição altas autori.dades civis, militares e esportivas destBcapital.TENENTE DA RESERVA CHAMADO

AO GABINETE MINISTERIAL

Está sendo chamado a comparecerao gabinete do ministro, com urgên-cia para tratar de assunto de seu ex-cluslvo interesse, o 2? tenente dareserva Roldão Batista de Sou-sa.

UNIFORME DO DIA

Pela S. G. M. G., íol designado'o5i uniforme, para o dia 8 do corren-te.PADRONIZAÇÃO DA NOMENCLATU-

RA MILITAR

O ministro designou o coronel Ar-qulminio Pereira, representante do Es-tado Maior do Exército na comissãoorganizada com a finalidade de pa-dronlzar a nomenclatura militar noEstado Maior das Forças Armadas ecuja disposição ílcnrá, em caráterpermanente.

O coronel Oscar Rosas Nepomuconuda Silva ao assumir o comando em 21de Julho de 1944, sentiu, logo anecessidade de providências urgentes IUsentido de melhorar as condições de I:.-glene e conforto de seus comandado,pois, pois sem essa base, a disciplinaserln a única prejudicada.

Os nltos chefes militares, ante a ex-posição feita pelo comando, deram imo-diatamente os recursos para a grandeobra que é, hoje, o antigo quartel de2.v B.C., batalhão este que, para dnlugar a seu sucessor, íol transferi.Irpara esta capital.

O 3.o R.I- está hoje, cm ótimas con-dlções, quer sob o ponto de vista ois;ciplinar, quer de Instalação.

REASSUMIU O D.G.A. O GENERALNEWTON CAVALCANTI

Reassumiu, ontem, ãs 15 horas, ocargo de chefe do Departamento Ge-ral de Administração do Exército, o

general Newton Cavalcanti, que esteveexercendo as funções de ministro daGuerra, interino, durante a ausênciario titular efetivo. A transmissão doreferido cargo foi feita pelo generalOrestes da Rocha Lima que. antes deproferir as palavras regulamentares,saudou o novo chefe e. a seguir, agra-rleceu a colaboração de todos durantea sua gestão. Após, fêz ler. pelo res-pertlvo chefe rie gabinete, coronel JoséBetamlò Guimarães,, o seu boletim riedespedidas, depois do que passou ocargo.

Reassumindo o seu pôslo, o generalNewton Hgrnilereu h presença das su-tiirldadcs, referiu-se elogiosamente «oministro ria Guerra, falou sobre suasnUVirlfldes como ministro e como chefedo DGA e solicitou a enlnbnrncftode ln:M parn o engrandeclmcnto doExército

Estiveram preaentea «o ato u» Rena»Mli Siqueira de Menem-s. diretor ue-i.il ,ir Motumacanlíaoflo. Mom>ln> Arh«,diretor dn 1'aaaonl do Exército, Kiiilo.ntifiiveln* de Mornl». diretor de Knu»'iiitarl», Lnmsrilne l'tl» WnH, diretutil# rieiriitamciilo a Cario» (íuimarti*Civa diretor í«ral d» iniamWnn», lnnoa ns oficial» d» fublnela do mlnUjfiii« Quarra, itflmtiifthaílffli do r#»|iee(ivtii-oronal V«frl#nvir l«*vi (*ardo»o, num-,,,«„ ,!!!*ir,r#t * ehafaa d# mum *•tnret, dn sMa adminlttri''»'» ••* flWfraiiftnwltaias * Mn n g*M4al rtWl * •»*'ÍH*r tm wrviw nu fí ft M

O fJKNríttAI, IMWMA UMA MOMATKMIAL íff.MfTl

A|<Aa IrtfHWiltf » •¦'H»ilif d'» O li à„„ gj*h#r«i Hf*'»ii l>vs|t#i?»tj. « $$',.,:.„> ,(,.,>»¦? 4» i*i»'H» Idmt itummi

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REGRESSOU DE S. PAULO O COMANDANTE DA 6» D. I.

De São Paulo, onde fora a serviço,regressou a esta capital o general Alcn-car Ara/lpe, comandante da 6» D. 1-,que se apresentou, ontem, ao mlnis-tro.

REASSUMIU O GENERAL JUARE2

Por haver se (estabelecido da en-fermldade de. que íôra acometido,reassumiu o seu cargo de comandanteda 6» R. M. e guarnlção do Esta-do da Bahia, o general Juarcz Tâvci-ra. Em conseqüência, foi dispensadao coronel Nelson Moreira.

CALÓGERAS E A EVOLUÇÃO DOEXÉRCITO

Reallza-se, hoje, às 10,30 horas, n."Escola de Estado Maior, a conferên-ela do professor dr. Antônio Coutt-nho de Carvalho sobre o tema : «CbIó-¦;eras e a Evolução do Exército». Apalestra foi organizada pelo generalJosé Daudt Fabriclo, comandante da-iiucle tradicional estabelecimento deensino técnico.'

PALESTRA SOBRE A «ESCOLASUPERIOR DE GUERRA»

O general chefe do Estudo Maior dasForcas Armadas convida os generais eoficiais superiores, com ns cursos deEstado Maior e Técnico, para assisti-rem ã pulestra que o general OsvaidoCordeiro de Farias pronunciará às10,30 horas de amanhã, 18, na Es-cola de Estado Maior, sobre o tema :«Escola Superior de Guerra». Idênticoconvite fjl feito pelo confcrenclsta àimprensa desta capital.

O major Avelino Camargo avisa aoscillclals do time de voleibol, dos Ser-viços, que o exercício marcado pa-r.\ hoje, no campo do América F.C, fica transferido para amanhã, quar-la-fclra, às 20 horas, no mesmo lo-cal.

REUNIÃO DO CIRCULO DE TÊC-NICOS MILITARES

Rollcltnm-nos avisar que o Circulode Técnicos Militares se reunirá, ho-jc>, ás 17 horas, no Salão Florianodn Clube Militar (3c andar). Assuntoda reunião : projeto apresentado sobn. 12!), à Câmara dns Deputados, re-1,'it.lvo à permanência de generais ecoronéis técnicos nn ntlva.

CEL. OUTUBRINO ANTUNESDA GRAÇA

Viajando a convite doi alunos de1930 da E. P. C. de Porto Alegre,chegará, hoje, om avião da Varig, aoAeroporto Santos Dumont, procedentede Porto Alegre, o cel. Outubrino An-tunes da Graça, atualmente dn reserva,primeiro comandante daquele educan-dário militar.

O desembarque dar-se-á às 16,30 ho-ras, devendo ser o cel. Outubrino rr-cebldo por uma comissão compostados capitães A.. J. de Figueiredo, Eze-quiel Correia, Silvio Coelho, Luís Au-gusto, J. QulntlHano, Rnmlro Moutlnhoe Vàlter Siqueira, tens. 3. Foch deLima, Granger .Cavalheiro, JobertoDias, e Héllos Moore, civis Olavo Ca-valcantl, Levi Moura e Daroi Rosa.Após o desembarque o homenageado sedirigirá para o Itajubft Hotel ,onde fl-cará hospedado, devendo amanhã pre-sldlr ao almoço que lhe será oferecidopela turma de 39, no Clube Militar,às 13,30 horas.

10.O ANIVERSÁRIO DA E. P. C. DEPORTO ALEGRE

Realtzar-se-á, amanhã, promovidapola turma de 1939 da E. P. C. dePorto Alegre, a comemoração do lO.oaniversário daquele educandário.

programa i o seguinte: às 10,30 —

mis3a em sufrágio das almas do» pro-fessôres, instrutor 3 alunos do ano de1939, Já falecidos, celebrada na SantaCruz dos Militares, pelo cap. capelãoda Aeronáutica, padre Elvanio deMelo Cotias; às 12,00 — reunião dosex-alunos no «alão nobre do ClubeMilitar a fim de cumprimentarem orei Outubrino A. da Graça, primeirocomandante da E. P. C. de PortoAlegre; às 12,30 — almoço presididopolo cel. outubrino A. da Graça, com oseguinte transcurso: a) Discurao dosr. Augusto L. Neto, b) Discurao docap. Jarbas Passarinho; c) entrega deuma lembrançi ao cel. Outubrinoacompanhada de um álbum com osautógrafos dos homenageantes.

LOUVADO PELO COMANDO DEARTILHARIA DE COSTA

• Por motivo de .nomeação para novacomissão, foi desligado, ontem, do

quartel-general da Artilharia de Costada l.a R. M., o major I. E. PedroGomes da Silva, que ali serviu por maisde oito meses.

A seu respeito, o general AlcidesGonçalves Etchegoyen fêz consignarem boletim interno o seguinte: "Oficial

'r.teligente, de boa cultura prufissional,muito dedicado e de grande oapaci-dade de trabalho, prestou excelentsserviços a este Q. G., como chefe do,3 I. e Fiscal Administrativo, fazen-do-sè merecedor de louvor que esto co-1

mando ora lhe faz, por suas altas(.ualidades morais e profissionais, bem

í-.sslm, aos sinceros agradecimentos pelloa colaboração prestada".

Notícias da PolíciaMilitar

CONCESSÃO DE LICENÇAS

Ao oficial e praças abaixo, foramconrc.lirios 6 meses de licença espe-dal de acordo com o artigo l"da Lei n. 283, de 24 de maio de

IfMH cnm permissão para gozarem noslocais a seguir discriminados :

_ lv tenente Elmnno Peres Morei-ra — em Porclúnoula e GovernadorViilndares, nn Estado de Minas Ge-™—

3» sargento Clrlneu Fernandeslll/crrll, na cidade de Nova Cruz,nn Estado do Rio Grande do &ul;"'—

cabo enfermeiro Adolfo Schroeder,em Porto Alegre, no Estado do RioGrande do Sul,

REQUERIMENTOS DES-PACHADOS

Nos requerimentos abaixo menciona-dos, foram exarados os seguintes dea-nachos _ ,

dos le sargento Manuel Goncsl-ves da Rocha; 2» dito Jorge de OU-veira C4»); e soldado Heitor Reis,todos pedindo permissão para Internarno Hospital da Corporação pessoas desuas famílias. — «Concedo, em facerias informações do diretor do Ser-viço de Saúde»;

do cabo de esquadra ClaudlonorRibeiro de Magalhães Pari, pedindomatricula no C. CS-, independentede novo exame. — «Deferido»;

das ex-praçaj Edgar Moreira aOimar Serenado, ambos pedindo no-vo alistamento. — «Indeferido»;

2» tenente Célin de CarvalhoCosta, pedindo permissão para Internarno Hospital da Corporação pessoa desua família, —• «Atenda-se»;

— do 3? sargento Gerson FreireCarneiro, pedindo permissão para pres-tar exame para motorista profissionalna Inspetorla do Trânsito. — «Con-cedo, sem prejuízo do serviço»;

de Dona Sebastiana Francisco,viúva do 2» sargento cornetelro-mórreformado Olegárlo Francisco, pedindopagamento de vencimentos a mal» lm-portãnclas deixadas pelo mesmo. —«Pague-se-lhe a importância da CrJ380,20, h vista da informação pr«s-tnda pela Contadoria;

do soldado Miguel Marques daSilva, pedindo permissão para lnter-nar no Hospital da Corporação pes-soa de sua família. — «Aprovo oato do diretor do Serviço de Saúde,mandando internar a paciente, por aetratar de caso urgente; a,

da Dona Abigall Carneiro Gul-maríes, viúva do tenente coronel re-formado Eucllde.i Guimarães, pedindopagamento de vencimentos e mais Im-portãnclas deixadas pelo mesmo. —«Pague-se-lhe a Importância de Cr?2.142,60, à vista da Informação pres-tada pela Contadoria».

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A POLICL1NICA CENTRAL DOEXÉRCITO HOMENAGEARA' O

PATRONO DO CORPO DESAÜDE

A Pollcllnica Central do Exército,em comemoraefio ao Dia do Patrnnorio Corpo de Saúde, general Severianoda Fonseca, que transcorrerá no prrt-ximo dia 27 do corrente, (ará Imiti-(jurar uma «crie de melhoramentos ln-traduzidos na sede da Pollcllnica pu-Ia sun admlnlstracfio, a cuja IrenU'se nncontra o coronel médico dr.Arnaldo Serquelra. Foram convidadosparn a solenidade o ministro da Guer-ra o demais altas autoridades clvl»e militares e n Imprensa.

MARCADA A POSSE DO NOVO CO-MANDANTE DO R» G. A. C.

MOTORISADO

Reallsnr-so-a no próximo sábado, asB hora», a cerimonia de pouse do U>ntntt-coronel Moral» e Narro», no car-

go de comandante do *•> Grupo dl Ar-Olharia de Co»la Motnrlaado. Ao atosolene, devar/ln rompa r*c»r pi«mino» dn ItóVfl oomtnoanUn alia»aulorlditda» rivli a mllltariü. O ten-rei. Moral» * larTOI, i*rlani-ania m>turno d» itllrlal» da H«»erv», nuadiriitti fumo aiiMIraior da »n»in«.lendo lido, dai.tllMo »ua pfrmsnânria,naiinal» pMn qua, a turma .Monta

riroí afiMIvni An Balrrllo

M.MKn NO 3» * I. II.O j, HMlalM» d» IriNMail» Mll«-

&M|#»r« amiHfi» « •»''"'d* I» l!#j:í*» Mtllt»! *««**•! /VW<'l",>, imi*. min >»«' »<"<'";"

.

OS TRATORES SUECOS

MUNKTEITS'WUWOOJ COM 05 u aiuoosuoioiniouo

fiOLINDERg

— Quo 3 a 4 arâos verdes adulteram osabor de 100 gramas de melhor cale?

Maquinai maravilhosamente enge-nhosas separam, porem, esse» grãosindesejáveis. Sfto «tas máquinas quefazem a seleção do Café Paulista e

garantem sua pureza máxima.

-Qua grãos de colheitarecente nfio produzemboa bebida?

Por isso, só em 1952 aíábrica "Paulista" empre-

gará os cafés colhidoseste ano. O resultado é sem-

pre um café de excelente,deliciosa bebida.

Voei compra MAIS SABOR quandocompra o puro Café Paulista.Cômica a usá-lo hoje.

M

1952ter

«M10-?OC»V»I05£OII01»l,0li

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ai it ImntH «w^» '¦ »'*'*' ; 14, ,..,„.., ->,i,t ,. m»m a '"«'•»«ao,u 4b, muni*'*. i*s«»i»•***•*« Ai » Sj.^SM^S^t^tWtm

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DIÁRIO DE NOTÍCIAS Terça-feira, 17 de Maio de 1929

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Estendem os comunistas o cerco em

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'Cenolus&o d» l.' piiir., *.' ool-f)'XANGAI, IR (De Fred Jlnmp-

. son, da Associfitert Press) —'Oe comunistas estilo hntomlo,

•hoje, às portas de Xangai. A•maioria das linhas aéreas es-trangelras estA suspendendo as

.suas operações. Os últimos eva-cuados deixam a cidade. As

> éòmunlcações com o mundo ex-' terlor íoram grandemente re-düzldas. Entretanto, a Pémindp. Oriente espera os comunis-'tas.sem grandes sinais de pren-eupacllo.

. ' VO§ poderosos esforços dosKxérclt.03 populares do general.Chen Yl pela tomada de ffnn-.suiik, íortalesa que guarda oiponto de confluência dos rios'pranK-Tsé e Wliangpoo, nãoeonsegulram êxito, até o mo-

Alento. O ultimo comunicado

os nacionalistas diz que osyeomunistas tiveram 500 mor-ilos, além de 600 homens que cal-:f*m em poder! dos naclonalls-tas, nesse setor. Impedidos emjs/oosung, os comunistas se atl-taram .contra as defesas em tor-«o do aeroporto de Ilung Jao,

:l*c5xlmo h antiga «concessão»francesa, que há várias sema-•as está fora de uso. Os na-- ttonallstas dizem que os estão' rechaçando também nesse se-Jtor.> 'Os poucos aviões que estãoielxando Xangai alçam vôo doaeroporto de Lunghwa, de onde•¦ linhas comunistas distam ape-Hat 10 quilômetros."Os Ingleses — no que pode ser«ma evacuação final — retira-f*m; 157 pessoas de Xangai paraHong-Kong, em hldroplanos.

M O serviço de radio do govêmo•hlnês começou a transferir os•eu»-transmissores, da orla da{•Idade para o centro. Todo o ser-.Viço-comercial de radio foi re-Cuzido.

Gêrco à cidade-.'•' XANGAI, 16 (Blalce Gearhart,¦daiU.P.) — Os exércitos comu-nlstas estenderam o cerco, comhomens e canhões, em torno de

.Xangai, isolando por completo-.'• esta cidade — a maior da China¦—-salvo por um estreito corre-

dor. ao comprido de pequeno tre-cho.do Rio Whangpoo.';Ag vanguardas comunistas es-tavàm nas imediações dos fortesde Woosung, na embocadura do' Whangpoo, poucos quilômetrosao nortí de Xangai. Os verme-

. Ihos também se encontram pertodò-aeródromo de Hungjao, a su-doeste de Xangai e haviam cru-zado o Whangpoo, ao sul da ei-dade, enquanto. uma de suas• - pontas de lança ultrapassava

.. Xangai, avançando para o leste.Pelo setor do sudoeste, guerri-lhj»lros comunistas haviam che-

gado ao distrito de Nanhawie, a.' 27. quilômetros de Xangai. (Via-

. Jii-itea chegados a Hong-Kong,p<«r via aérea, informaram que

,.' ¦ "."nerosos soldados comunistas5 /aram o Whangpoo — que di-."a Xangai — esta tarde (ma-¦j- iada de hoje, tempo do Rio),

.'í.uns quilômetros ao sul da ei--tde e cerca de cinco quilômetros-' '.A sul do éròdromo internacional

<U> Lunghwa. Também disseramos mesmos viajantes que os na-cumalistas haviam começado aevacuar as zonas da costa orien-tal, a leste de Xangai. Acrescen-tám que os nacionalistas esta-vam embarcando em pequenosbarcos,ao longo da costa e tam-bérri eram transportados, noutrasembarcações, pelo Whangpoo, di-rigindo-se estes últimos, aparen-temente, para Xangai.)

Todo o serviço de trens de pas-sageiros pelas duas linhas queparlem de Xangai — para Nan-quhn e para Hangchow — haviasido suspenso «até nova ordem».Informou-se que o alto comandonacionalista lançou mâò de toodsos trens dessas linhas para utili-zá-los no transporte de tropas.

EntienieniLü, Xangai cunver-teu-se num acampamento armado.Veículos blindados patrulham suasprincipais artérias. Os habitantesda cidade permanecem em suascaüas, não saindo às ruas a me-noj que seja por uma urgente ne-cessldade. Durante lodo o diaouviu-se, paia o norte e para ooeste, o estampido das granadasde.artilharia. Em várias ruas riaparle baixa du cidade constróem-•• a toda pressa cásàihàtas Impro-Visadas e barricadas de sacos de.•rela. No centro da cidade, emtorno dos edifícios públicos — mu-nlclpals e nacionais — Instalaram-lt metralhadoras por detrás deíortlflcações de última hora.'•Diante da entrada da Central dePolicia amontoaram-se numerosossacos de areia e ievantaram-seobstáculos de arame farpado.Ninguém sabe ao certo se os na-clonallstas se propõem lutar nasruas de Xangai. A maioria dapopulação duvida disso.

O Quartel General da guarnlçáonacionalista de Xangai disse, em

,-comunicado, que suas tropas ain-da ocupavam posições a uma dis-tâncla de 11 a 16 quilômetros aOeste de Woosung, mas admitiao.ue ai se estava lutando com gran-'da Intensidade. Dizia o comunica-do que grupos comunistas se ha-Viam Infiltrado entre as posiçõesnacionalistas a poucos quilômetrosao norte do aeródromo de Hung-Jao, a 19 quilômetros da partebaixa de Xangai.

O último navio estrangeiro, umtanque petroleiro, partiu ontem deXangai. Círculos autorizados In-formam que nfio restam navios cs-trangelros no porto. Todos os nu-vlos norte-americanos, Inclusive otransatlântico "Presidente CUne-land", que devia chegar n 21 demaio, tiveram urdem Ide afastar-se

nao escalar por Xangai.O comunicado nacionalista, en-

tre outras cotias, dizia que u uvlu-elo do governa estava manl-ndo

I*V '¦ uma aterrissagemforçada

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o ataque contra os comunistas,honili.-inlp.-inilo-iis e metralhan-do-os. Afirmava que onlom essaitvlai.-fio causou "milhares" dn bril-xas nos comunistas.

Por sua vez, a marinha de gupr-ra nacionalista anunciou ter dosiruldn miilios embasamentos deartilharia comunistas e ler dadomorta a "pelo menos cinco milsoldados" vermelhos.

Pe acordo com Informações cn-llildas aqui, em .outros circulas, oscomunistas continuavam a lançarvaga apôs vaga de soldados -'einfantaria; apoiadas por artilharia,contra as posições nacionalistas si-tuadfls a nestp p an sul dns fnrtosde NVoòsung. A esse respeito, nalto còmaniin nacionalista disseque suas tropas Iniciaram um mo-vlmento de flanqueamentoi a pou-cos quilômetros a sudoeste deWhangpho se veja Interrompidovermelhos a retroceder, por cn-quanto.

O cônsul geral norte-americano,.lolin Cahot, declarou que o con-sitiado nan acreditava que estives-sem para "haver hostilidades" den-tro de Xangai propriamente dita,"Nesse improvável caso", acrescen-tnu êle, achava que seriam toma-das medidas para proteger os1.500 norte-americanos, aproximadamente, que permanecem aqui.

Acrescentou Cahot que nfio espe-rava que muitos dos nnrte-amerl-canos aqui residentes se aprovei-tarfio do nferecimenn que lhes foifeito pela marinha norte-amerlea-na, de trasladá-los pelo rio Whang-pno para os navios de guerra quese encontram diante da emboca-dura do Yangtsé. Para esse fim,haviam sido designadas várias har-caças de desembarque, mas a pos-slhl.lltlnde de que seu trânsito peloWhangpoço se veja interrompidopelo avanço comunista, aumenta deInstante a Instante.

As duas linhas aéreas que fa-zlam.o serviço entre Xangai e ou-tros pontos do Extremo Orientesuspenderam seus vôos. Funciona-rios de. uma linha aérea chinesa eduas britânicas que fazem as 11-nhas para Cántao e Ilong Konganunciaram que continuariam fun-cionando até que o aeródromo deLunghwa esteja diretamente amea-çado.

ExposiçõesUX.PUS1Ç0ES PERMANENTES- -

Funcionam permanentemente a» se-guinleu exposições:

Museu Imperial, em Petrôpolis.Gaísrio Beniardelü, no Afaseu

Nacional de Belas Artes.Lur.din de Albuquerque, na ruaRibeiro ile Almeida, n.f> 22.Galeria Rembrant nio do Pas-s>io, n.» 70, sobreloja.Museu Antônio Parreira», norua Tiradentes, n.' 47, tala 18, Ni-lerõi. (Fechado para reforma).Galeria Da Vinci, na rua Do-mingos Ferreira, n.f 59-A.Galeria Europa, na AvenidaAtlântica, «.» 762-yl.Museu Nacional, na Quinta daBon Vista.

Galeria Askanasy, rua da Qui-tanda, «.* 63.Galeria Calvino, na rua Sanlnt.uzia.Museu Histórico Nacional, noPraça Cardeal Arcoverde.Galeria Vendõme, Avenida Co-

imcaband, n." 259,Museu Histórico da Cidade, nnEscola Napional de Belas Artes.Museu Nacional de Bela» Artes,praça Marechal Ancora. •

WKl KIKVCH WASSEEMANN- Na Galeria Debret (Avenida Nos

sa Seiiftoru de Copababana, n.' 8311•LIVROS FRANCESES. — Na 8o-

r.icdade de Intercâmbio Franco-Brnxiléiro, sila nn Avenida Antônio Cailns, n.' 54-/1.

ÜDELI CASTELO BRANCO. -Pintura. — Nu auditório Vanilas.uri aueuiáVt 13 de Maio, n.» 23. 18.»'indar, sala 1 804.

SR A. IV ET A R1BEIP.O, — Pm-tura miniatural. — No Palace Ho-tel, sob os auspícios da AssociaçãoUns Artistas Brasileiros.

J..J. CANUVA. - Pintura. —No Ijir.Kit de Aries e U/lcios, sob osauspícios ilo Cimtru ile Ribeirão Pre-to, Ekcoiyá-se hoje.

PINTURA E ESCULTURA. -Na sR(/f< ila 8. A. T. M. A.,apreseiltiíndo cerca de tremulouImliiilhns dns mais renomados mes-trr.s ilns artes plásticas. Assim, Re-mnr, (lona, Picasse, Chagai, Wla-minck, Mntisse, Bruno Giorgie e ou-íros, e.ililo representados nessa çxpo-sição patrocinada pelo Ministério da¦ Educação,, cm colaboração com oMuseu. di>. Arte e n Museu de ArteModerna de São Pnuln,

ANtSIO COSTA. - Pintura. —No 9.o andar do Instituto dos Resseguro», na avenida Franklin Rno-irtelt.

IV BALÃÜ DA ESCULA DB PA-RIS. — No Museu Nacional defíolas Artes o "IV Baldo da Escolade Paris", sob o putrocínio do Wni»-térin da Educação e da Embaixadada França, sendo apresentada» obrasde Reunir, Vuillard, Braque, Picasso,Rnuault, Lhote, Utrillo, Laureei»,Laks e Pierrefort. Organizada pelossrs. Michel Couturier'» » Paul Harmestá franqueada d visitado pú-íi/icii ((iílriamente, da» 12 d» 17 ho.rns, domingo» inclusive, até o dia18 rfo corrent»'. •

FUNCIONÁRIOS DO 8ÂP8. -Pintura e escultura. — Na Biblio-teca daquela autarquia na praça daBandeira. •

CALIANO NEVES B ANTÔNIOEMÍLIO. — Piníurn « cerâmica.— IVn Biblioteca do Departamentoda Imprensa Nacional, apresentandoCtrca de trinta trabalhos.

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EUOI1ARD LOBFfLBR, - Deco-rações e cenografia», — Nn í/tiiin-{ério ria Educação.m

DORA VII.Al.HA. — Pintura. -Nn Auditório dn Ministério dn Edu-nnçâo.

OU COIMBRA. -,Vii tinir riu Culvinn,

Pintura, —

tiHY.A in i i.i i: - pintura. -A luiiiiuiiriir-ie, nn prfinmn itm lh,no Siilãn dn Intlilutn dn» Araui/«>tiit i/i, lirimll, (praça Flnrlnnn, ku-mi a, 7. I " unriiin, juilriiiiiiudii pfli.IA fl. * Vfln IniIflUín H<'i«l/-UtUirin» Vimln» HUn motim d»•llli iiliilniliiili.Khrl nl4 n i/I8 II d*luiilm viHilmirn, »

mtfOHIÇÀU M(MHTÊHH) HáMIliIfíÂflAO, w ImitiúHnitiimn, miillil | " i/r luiiftii iniliimu, Sll Ml«l»"ir>nn du lítíuimno, inm iihIuiIIii» iuHl ihivnliAiiU, fnmlii, HiiuvwiNutmm H ftrihiiiifu, VhIiii, v\Awitle Ihimillm ttrMii • miliuê,ttitili, iiiiniulilihn nttmlii IHlilt .inliiinillin Hlh'il, t

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VARIAS OCORRÊNCIASDesastres — Atropelamentos — Acidentes — Agressões — Suicídios 'f-;

Morta por trem — Morte suspeita — Roubos e furtos — Falsa qualidade— Desordem — Ganância -- Falecimento — Prisões ~ Princípio de Incêndio

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VITIMASdoTRAFEGO(mortos neste mes)

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Heglstraram-sè, domingo e ontem, nes.ta capital, entre outras, as seguintesocorrências:Desastres

Na estrada Klo-1'edropoils, o automó-vel n. 88.89, dirigido por José Càndi-do do Nascimento, de 29 anos, chocou-secom o caminhão n. 2.22.80, do Estadodo ítio e tentou evadir-se. Do caminhãosaltou o guarda-elvll n. 2.078, Norman-do Siqueira de Sousa, que

"ali viajava

e pulando no estribo dó outro carro, deuvoz de prisão a Jorge. Este prosseguiuna fuga e depois de bater num poste deiluminação, logo adiante, foi cair den-tro, de uma vala. O guarda Normandoficou ferido gravemente e íol socorridono Hospital Rocha Faria. Outro guarda,o de número 789, prendeu Jorge Nasci-mento em flagrante e o conduziu paraa delegacia- do 27.° distrito policial.* * *

Na estrada da (iáven, próximo ao lar-go São Conrado, o íúitòmóvel' .'1.07.35,dirigido pelo comérciáriò Mário Barbe-do, de 3(i anos, casado, morador na ruaBarata Ribeiro, ' 185, chocou-se de ladocom o automóvel ri'. 58.45, que viaja-ya no mesmo sentido. Em conseqüênciaBarbedo perdeu a direefio e carro foichocar-se contra um poste enquanto ooutro seguia a sua viagem. Sele pessoasque viajavam rio automó sofreram feri'-'menlos. São elas: Mário Barbedo, quesofreu ligeiras escoriações, a menina Li-nadonora Mariana da Silva, de 14 anos,moradora na rua Domingos Ferreira242, apartamento 203, com contusões eescoriações generalizadas; Angela daSilva. Barbedo, de 10 anos, filha de Má-rio Barbedo, com idênticos ferimentos;a Irmã do ccliauffcurs do cairo 3.07.35,Edile Barbedo, casada, de 34 anos, comêle domiciliada, com contusões e esi.-o-iiacôès pelo corpo; a senhora Iná Mar-t:ns peluura Meier, de 48 anos. casada,residente á avenida Itainha Ellzâbeth",¦ '. apartamento 16, que, recebeu feri-incm.ii pelo corpo e suspeita de fratura'In itánlo; o advogado dr. liaimundiiArroyos, casado de 38 anos, morador narua Domingos Ferreira, 242, apratamen-!" 7ii3, com suspeita de fratura do crâ-nlo; contusões e escoriações gcnerall-zadas, e o filho du causídico Guilhermeda 10 anos, com fraturas da perna dl-rclla, tíbia esquerdaa e contusões gene-rnlisndas..

Todos roíam socorridos no Hospital"'•ui-l Couto. O dr. Raimundo Arroyoso seu filho Fullherme foram Internados""i Insiltuto Clinico de Madurelra, en-"'•'mio a sra. Iná Martins Melcr era,' -movida oara o Hospital de Acidentadosp o sr. Mário Barbedo para o Instituto'''•''wiico Gabriel de I.ucena. Os demais•'¦¦'ram-se narã os respectivos dnml-'•'li--, A policia do l.o distrito tomou an:-n\ ilênrlas que se faziam necessárias.

Nn avenida ltiidrlgiii-H Alves, em fren-ta 'ao Armazém 18, o automóvel n.•i .411.99, dirigido pelo motorista José da'uíta, de 58 anos, morador na rua doNúncio, 46, perdendo a direção, proje-'iiu-se no canal do Mangue, depois de,¦iuebrar o gradii de ferro. No carro via-invam como passageiros o estudante damedicina Michel Ablnn, de 25 anos, mo-ladnr na rua Silveira Martins. 116 e Ar.itndu Mendes, estudante, de 15 anos re-sidènte na rua do Propósito, 57. EÍes oo . motorista sofreram contusões e esco-ilações generalizadas e foram socorri-dos pela Assistência.

« th *.Na avenida Brasil, esquina da rua

Lobo Júnior, p automóvel particular n.«5.00 dlrlgid.o por Joaquim PinheiroSampaio, morador na rua da Mlscrlcor-dia. 14, derrapando, foi chocar-se como caminhão n. 7.36.76. Em consequên-cia da colisão saíram feridos o motorls-Ia Joaquim e sua esposa, Maria Sam-ua In, que viajava ao seu lado. Ele so-frrii contusões generalizadas e ela for-de conlusão no tórax com fraturas. Am-bis roíam socorridos no Hospital GelúlluVingas, ficando a senhora rII Internadanina Iratnmenln.

AtropelamentosNa rua Voluntário» da .Pátria, em

frente ao n." J15. o automóvel n." 381,do Corpo Diplomático, dlrisldo peloadido comercial da Legaçáo da Polo-nla, Gerey aitirn, atropelou Maria Du-arte, de 80 anos, viúva, moradora narua Real Orandcüa n." 82, casa 3,produzindn-lh* fratura exposta da per-no direita contusões n escorlaçóf» kc-nernllzadaa. Socorrida pelo próprio mo-torlMu, » vitima foi meditada s Inler.usda no Homília! Mlmiel Couto,• • *

Nft nu du» Inválido», . iqullll deB«nado, fui atrniitiUnTi polo «ulnnióvelris ihaim J-78'DO, cujo moiniUta fugiu,s dfiimiMint .imiti AuifUMK da M-lo, d»71 «no», vIiivh, moradora, nn ru» O»,muni i „miiii,,i,i H o wi, , 0h0 D ,.,„NlUrnl,

A vitlni», Mini irsluiM il« puma ill-r»H» lm iiii«rn«fli mi llouplial d»1'fMiil'i Sm in in. irnriii » puiiiia tio a o»ll»l»l!il f»j||.i,..,!,, | mliiiíiiil»,

Aililmiíimi#»| »'...IM «I... 11*111-., Im, A»i® mm, mnimiui im ,.,., . „i... . y^,foi IiiImiumin (in ||ii»|i|Im| i\u Pimihi «¦(•

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Pela Seção dr Repressão an Meretrício, da Delegacia de Costumes epivp.rsfíP.i, eslií sendo processado Amilse Ciivalcanli Ribeiro, de vinteanos de idade, solteiro, sem profissão e. residente em São Paulo, emvirtude de uma queixa <tue contra êle apresentou Dolores Castilho,moradora no Úài.el Alfa, na rua Monte Alegre n.v 11. Segundo aqueixosa, Amilse Cavalcanti Ribeiro., que. par igual crime jd respondeua processo na capital bandeirante, além de exigir-lhe dinheiro, subme-lia-a a constantes maltrates físicos. Na gravura acima estampamos

a fotografia do acusado e da queixosa.

de trabalha, caiu da laje do 8.u andardaquelas obras, ao solo, lendo morteimediata. Com guia da policia do 2.°distrito, o cadáver foi removido para onecrotério do instituiu Médico Legal.

AgressõesIrlneu Antônio IVKiisu, de 22 anos,

morador na travessa Alice, 483, dirigiupesados gracejos a Maria Gomes, de 17anos, residente na rua Heráclito Gra-ça, 460, morro da Caehoeirinha. Repe-lido sacou de um punhal e feriu ajovem na região glúten e também a me-nor Eva Graclele, de !) anos, que es-lava em companhia de Maria. A meninafoi ferida ria coxa direita. O covardeindivíduo fugiu e suas vitimas foramsocorridas pela Assistência.* *

Augusto y.iuli-niliiiis, comerciárlo, casa-do, de 33 anos, morador na rua Mafra,55, foi socorrido no Posto- Central duAssistência, apresentando ferimento naregião glulea. Fora ela agredido a tiropor um di-.snfclo.na rua do Lnvradio.* *

No Hospital Mliciit-1 Couto foi socor-rido José Belmiro, de 22 anos, moradorno morro do Macedo Sobrinho, 22, quufora agredido a tiros pelo vigilante mu-nicipal n. 55. Uma das balas atingiu asua perna esquerda. Belmiro ficou in-ternado e o seu agressor fugiu após odelito. • *

Alcebladcs de Freitas Lopes, operário,de 18 anos, morador na rua São Cie-mente, 39, e Antônio Guedes de Araú-jo, de 30 anos, solteiro, operário, de re-sidência Ignorada, foram presos e con-duzidos ao 3.° distrito policial, por soagredirem mulunmente. na rua São Cie.mente. s* *

iIoi-ro Vii-lra Guimarães, de 17 anos,solteiro, morador na rua Junquilho, 183,foi agredido a pedradas no morro doSanguclro por um indivíduo que se pôsem fuga. Com fratura do crânio, a vi-tima foi Internada no Hospital de Pron-to Socorro, tendo a policia do 17 distritoregistrado a ocorrêncin.

SuicídiosNa rua Fneuudi-r Varela,. 1118, ond"

residia, sulcldou-se, Ingerindo violentotóxico,' o perário Ilbernari de Moura Pe-reira, de 44 anos. Com guia n. 81 dapolicia do 23.o distrito o cadáver foi ve.movido para o necrotério do InstitutoMédico Legal. * *

Maria Gregórlo 1'lnto, portuguesa, d»39 anos, casada, moradora na estradoBraz de Pina, 331, tentou suicidar-se,num terreno baldio situado' ao lado diin'. 353 da rua Sete, na Ponha. Ao seimedicada on Hospital Getúllo Vargas,faleceu, sendo o cadáver removido paroo necrotério dn Instituto Médico Legal.

Morta por tremNa passagem de nível da estação dt

Triagem foi colhida pelo Irem de prt-fixo S-71, a doméstica Laura LabatulAmiler, de 58 anos, casada, doméstica,d» residência ignorada, sofrendo, emconseqüência fratura do crânio.

Em estado grave, foi ela Internadano Hospital de Pronto Socorro,' ondfaleceu horas depois. A policia do 19.°distrito tomou c.onheclmenot do fato.

- Morte suspeitaManuel Paulino do Nascimento, de 37

anos. enfermeiro, morador na rua Dlo-nicio Fernandes n.° 235, compareceu,ontem, á delegacia dò 16." distrito po-liclal acompanhado da sua filha Ma.ria Penha de Barros Nascimento, de-clarnudo suspeitar da morte de sua ea-pu:;;i Júlia de Barros Nascimento, ocoi-rida no dia 9 do corrente, quando forasocorrida pela Assistência e internad»no Hospital de Pronto Socorro, aconie-tida de intoxicação. Acrescentou quetal suspeita fora suscitada pelas de-clnrações de Maria da Penha, lnfor-maudo-o de que, horas antes de fale-cer, Júlia ingerira um copo de cer-veja, dado por seu companheiro JoséFrancisco de Lima, de 24 anos, mora.dor na rua Alzira Vargas, acreditandoque a bebida eslava envenenada. Asautoridades do 10." distrito tomaramprovidências no senetido de ser o corpode Júlia exumado, a fim de que sejaautopsiado, no necrotério do InstitutoMedico Legal.

Roubos e furtosO dr. Paulo de Castro Moura, mora-

dor na rua Conde de Bonfim n.° 236,apartamento 203, queixou-se & policiado 17." distrito de que foram furta-dos, cm sua residência, CrS 27.000,00.

Falsa qualidadeNo Interior do Café Elite, no Larga

dos Pilares, foi preso o comerciárloLuis Carlos de Melo Barros, de 24nnos, solteiro, residente na avenida 29de Outubro n." 5541, casa II, o qualse intitulava Investigador de Policia.Conduzido ao 22" distrito policial, foiêle devidamente autuado.* •

No 'Café Simpatia, situado na es.trada Braz de Pina, foi preso JoséCorreta dn Amorlm. de 25 anos. ca-sado. motorista do Ministério da Ma-rluliii. residente na rua 3, 128, emCorihn Neto, o qual, Indevidamente, «»fazia passar como fiscal da Prefeitura,Foi Hi- autuado na delegacia do 21."distrito.

DesordemO ui.ii.mir iiiuiiiiip.ti i-ini conduziu

n -ii ii i... i:> do A." .u-ii n., au,. 11., na.mu», de 28 ano», solteiro, iiimiibro duHmvlço Aei-retii du estreito, moiadoilia rua ¦ .uni... i ¦¦ .,,;.. n<> lt, «pai.taiii»mii 2. o i|ii»l, ns in» il» l.«|ii,minado d» i.•..!.., promovia -t.»ordtm,

(.illllllicíll

que, conforme noticiamos, fora comseu marido atropelada, na avenida Pre-sidente Vargas ,na tarde de sábado úl.timo. O corpo foi removido para o ne-crotérlo do Instituto Médico Legal.

PrisõesO guarda elvil n.« 1273 prendeu, na

praça Olavo Bilac, Edison de Sousa,morador na rua Elpidio Godinho n.o180, acusado de haver furtado objetosque eram transportados pelo carrinhode mão n.o 393. O detido foi autuadona delegacia do 7.° distrito policial.* * *

O detetive Cunha, da Delegacia deCostumes o Diversões, prendeu na ruaacaduía Cabral, esquina da ladeira doLivramento, o marítimo José Augustoda Silva, de 27 anos, solteiro, moradorna rua do Acre n.o 96, acusado detraficar com a erva maconha. Em seupoder foram encontrados 20 cartuchos(Paiol) do referido entorpecente e quedeveriam ser venedidos, segundo apu-rou a polícia, a Osvaldo Antônio Vi-eira, mais conhecido pelo vulgo de "Sa-bão", e que também foi preso.

Princípio de incêndioNo ;i.« andar do prédio n.o 11!» da

rua Primeiro de Março, onde se achainstalada a casa de bolsas da firmaHema Winckler, verificou-se um prin-cipio de incêndio. Compareceram osbombeiros da estação Central, sob ocomando dos tenentes Fraga e Jaca-randá, sendo as chamas prontamenteextintas. <

Agrediu a própria mãeA guarnição do carro n.o 8 da Rádio

Patrulha prendeu o Indivíduo João RI-beiro Filho, solteiro, de 26 anos, mo-rador na rua Barão de Ubn n.o 181,que agredira a sua própria mãe, Ade-laide Ribeiro, ae 46 anos de

'idade.Êle batia num irmão de 8 anos ape-nas, e a senhora acudiu em socorrodeste, quando foi atacada a soco» epontapés pelo desnaturado.

João Ribeiro já esteve recolhido àIlha Grande, três anos, por ter sidoprocessado,, tendo saldo em fevereiroúltimo. Dias depois, fora preso por por-te de arma, envolvendo-se agora riumcaso de agressão contra a própriamãe. A sra. Adelaide íol' socorrida pela'Assistência, apresentando contusões eescoriações generalizadas.

Notícias da UNESCOREUNIU-SE EM PARIS A COMISSÃO

RESTRITA DE ASSUNTOS RADIO-FONICOS

Realizou-se, na primeira semana dês-te més, em Paris, a reunião da Comis-sfto Restrita de Assuntos Radiofônicosda UNESCO. O Brasil foi o único paisda América do Sul convidado a tomarparte na mesma, comp'osta de oito pe-ritos. O delegado brasileiro, sr. Fer-nando Tude de Sousa, íol eleito parapresidi-la, havendo porém, em nome dosradialistas do Brasil, proposto que emseu lugar fosse escolhido o sr. TheoFlelshman, diretor da Rádio DifusoraNationale da Beiglque, que completaeste ano o seu jubileu radiofônico. Osdebates decorreram com grande anima-ção e interesse, tendo o material apre-sentado pelo delegado brasileiro causa-do ótima Impressão, de vez que o Bra-sil é hoje considerado como um dospaises mais adiantados em questões ra-dio-educatlvas.

DIVISÃO DE CIÊNCIAS SOCIAISA Divisão de Ciências Sociais da

UNESCO promoveu no corrente mês, emParis, a reunião de um Comitê paraa análise filosófica dos atuais confli-tos de Ideologias, a que compareceu pe-lo Brasil o ensaista, sr. Sérgio Buarquede Holanda, diretor do Museu Paulis.ta. Essa conferência se enquadra nasérie relativa ao estudo dos problemasda compreensão Internacional, patrocl-nada por aquela divisão da UNESCO,que Já havia convocado o ano passa-do uma reunião de filósofos e técnicosem ciências sociais a fim de estudar aorigem dos estados de tensão, e outradestinada a pesquisar os meios práticospara modificar as atitudes mentais, à»quais compareceram pelo Brasil, res-pectivamente, o sociólogo Gilberto Frei-re e o escritor A. D. Tavares Bastos.

(Coricluiâo d» 1.» pftK., 8.» eol.)nlkin. Em setembro, foi para As-trakhan, por ordem do partido, edepois tol transferido para Mos-cou, onde conheceu Lenine e Sta-lin, e, aos 24 anos, foi reconhecidocomo líder provincial bolchevlsta.

Como delegado ao Congresso doPartido Bolchevlsta em 1921, queproduziu alguns dos mais agita-dos e turbulentos debates da his-tórla dò bolchevismo, por causado motim tle Kronstadt e da lutapela Nova Política Econômica,Mikoyan apoiou inteiramente oprograma de Lònlfie e Stalin. Olíder armênio Já se havia aproxl-mado do Stalin por causa daquestão da nacionalização no Cáu-caso e desde então se tornou seufiel amigo. Nessa época e nos anossubsequentes — foi aleito mem-hro do Comitê Central do Parti-(t:> Bolchevista em 1922 — com-bateu Yrotsky, Bukharln e outrosgrupos oposicionistas.

Durante os quatro ou cinco anosseguintes, Mikoyan esteve multoatarefado trabalhando, sob a dl-recuo de Stalin, nos problemasnacionais no norte do Cáucaso, ena criação de uma indústria so-clalizada de maneira a auxiliar osantigos povos subjugados da Rús-sia sem um sacrifício econômicoexagerado. Em 1926, tornou-seComissário do Comércio da URSS,e nos dez anos seguintes esteveocupado ativamente com o proble-ma cardeal dos países pobres eatrasados: a produção de alimen-tos. A Rússia não tinha prática-mente indústria dè conservas dealimentos, a não ser a doméstica,quando Mikoyan foi nomeado Co-missário do Comércio, com a di-reção da Indústria de alimentossob o seu controle. Atualmente aindústria de conservas da U. R.S. S. é, depois da dos EstadosUnidos, a maior do mundo.

Em 1936 Mikoyan, que no anoanterior se tornara membro eíetl-vo do Politburo, visitou os Esta-dos Unidos para estudar a In-dústria de conservas norte-amerl-cana. Foi êle o primeiro membrodo atual Politburo a fazer estaviagem e o único que o fez, exe-excetuando-se Molotov.

Mikoyan fêz mais do que qual-quer homem isolado ou mesmo deuma dezena de homens para ele-var o padrão alimentar russo, nonível quase medlável no tempo darevolução, até um nível que nãoestá íáo distante dos padrões dosEstados Unidos quanto acreditarammuitos norte-americanos. O russomédio ainda não come tão bemquanto o norte-americano médio,mas nos últimos 20 anos êle avan-çou um século ou mais.

Conheço Mikoyan pessoalmente eestou inclinado a considerá-lo umdos homens mais Importantes doPolitburo, o que não é sugerirque êle rivalize com Molotov co-mo possível sucessor de Stalin, ma*,tem uma simpatia extraordinária,uma palestra ágil e um espiritoamplo e brilhante.

Caso as relações internacionaismelhorem, Mikoyan pode fazeruma grande contribuição para ointercâmbio pacifico. Além, disso,Mikoyan é um dos poucos altoslideres russos que compreendem in-teiramente o valor para a pazmundial de um comércio satisfa-tório em grande escala entre aUnião Soviética e os Estados Uni-dos.

Khrushchev — A UcrâniaNiklta Sergeyevlch Khrushchev

pertence a um grupo familiar enumeroso na Rússia moderna, po-rém que não deixa de ser um ca-so excepcional entre os seus cole-gas do Politburo. Os russos cha-muni às pessoas dessa categoria de«promovidas». Isto é, pessoas debaixa origem e educação que, emvirtude de sua coragem e habi-lidado em esferas relativamentehumildes, foram educadas, fre-quenlemente como adultas, paradesempenhar tarefas mais Impor-tantes.

Khrushchev alistou-se no Parti-do Comunista em 1918, e lutou naGuerra Civil na Ucrânia, sem sedistinguir particularmente, nemhá qualquer menção de suas atl-vidades partidárias nesse período,embora então Já contasse maisde 25 anos de idade. Depois daguerra obteve um emprego numamina de ferro, onde começou o seuprogresso. Matriculou-se numa dasnovas «Rab-Faks» (escolas destl-nadas e preparar operários adul-tos para um subsequente treina-mento superior), e evidentemente,ufinal, causou impressão, pejs, aoconcluir o curso, três anos maistarde, recebeu alguns postos ofl-ciais de alguma importância noPartido Comunista em Stallno e,depois, em Klev.

Em 1935, Kaganovich foi trans-ferido para a chefia das estradasde ferro Khrushchev o substituiucomo chefe do partido na cidade e

"Os homens que governam a Rússia"na província de Moscou, a maisimportante área da Rússia prò-prlárriènte dita. Khrushchev seguiuos passos de Kaganovich no dçsen-volvlmcnlo de Moscou e completoua primeira seção do «subway» comtanto êxito que recebeu a Oídunde Lenine e foi eleito para o So-

rs^^po^rx^isti^s(ie^°S;.de 1938, Kn»hchev foinomeado líder do ParMd.«^Ucrânia, cargo que exerce desde,então, com a exceção de um uni-co ano, e foi nomeado membro as-plrante do Politburo. Em 1930recebeu a Ordem da BandeiraVermelha do Trabalho como prê-mio pelo progresso da agricultu-ra ucraniana e tornou-se mem-bro efetivo do Politburo.

A primeira tarefa de Khrush-chev como chefe do partido naUcrânia foi o desenvolvimento daindústria e da agricultura, masêle íol forçado também a resol-ver o problema da absorção e doajustamento político da nova po-púlação não soviética. Atuou êlecom notável prudência. As fa-zendas nas novas áreas nao fo-ram coletivlzadas, embora muitasfazendas coletivas fossem instala-das nas propriedades tomadas aoslatifundiários poloneses e rume-nos, conservando-se alguma liber-dade na Indústria e no comércioprivados.

Hitler atacou então a Rússia etodas as energias do Partido Boi-chevlsta se concentraram na eva-cuação máxima possível da ri-queza agrícola e industrial da re-glão, e na destruição — a politi-ca de terra devastada — do quenão pudesse ser retirado.

Coube a Khrushchev a tarefade coordenar o movimento dosguerrilheiros e, sempre que possl-vel, estabelecer contatos com oauxilio de aviões e outros recur-sos entre os 'guerrilheiros e o Exér-cito Vermelho. Foi nomeado te-nente-general do exército. Os ar-quivos soviéticos possuem teste-munhos do valor prático da re-volta ucraniana nos anos da der-rota e durante a violenta luta pe-Ia reconquista do pais.

Depois da recuperação da Ucrâ-nia, em 1943-1944, Khrushchevreassumiu sua posição como chefedo partido na República, a fimde realizar a maior tarefa de re-construção da história.

O programa de reconstrução fn2bom progresso, a despeito de in-criveis dificuldades, até o frni,,:i.so da colheita de 194H, nàimWii)pela maior seca dos úlilrnus mjanos. Foi nesse ponto que Kiur .chev foi substituído por seu nn-tlgo chefe, Kaganovich. Isto bvt-(lentemente não foi considerado i.q.mo um desprestigio para Khrush-chev, pois êle continuou na Ucrâ-nia como chefe do governo e, umano após, foi nomeado para omepr-.ío lugar na chefia do partidoque exercia antes da chegada deKaganovich.

A atual posição de Khrushchevno Politburo ó sem dúvida parcial-mente o resultado de seu profun-do conhecimento dos sentirneni-sseculares do povo ucranlano comrelação aos russos de um lado eaos poloneses do outro, Khrush-chev está convencido de que asmassas polonesas têm aspiraçõessimilares, e que a velha hostilida-de entre a Polônia e a Ucrâniaera devida às ambições e rlvall-dades de seus respectivos «se-nhores».

(Oitavo artigo, quinta-feira :«Malenkov — O secretário: Be-ria — O braço punitivo; Vozne-sensky — Planificação).

Avisos FúnebresDR. CEZAR GUERREIRO+

0. Diretor e o Corpo Téc-nico do Instituto OswalduCruz, convidam os parentes

e amigos de seu saudoso compa-nheiro dr. CEZAR (iUÉHREIrtOpara assistirem a missa que -msufrágio de sua alma mandam -e.lebrar quarta-feira, 18 do correute, às 10.30 horas, na igreja leN. S. Conceição e Bòa Mo-to(rua do Rosário), agradecendodesde já a todos os que a tUcomparecerem.

O corpo, docente da tósco-Ia República Dominicanaconvida os parentes e ami-

gos de HERCIMA PIMENTEL. pa-ra assistirem à missa que ser\re/.ada em intenção à sua alma,dia 18 âs 8 horas, na matriz deCristo Rei em Vaz Lôho.

t

Prosseguem as atividades dos "comandos sanitários"Várias multas e intimações para cumprimento deexigências -— Diligência na ilha do Governador

i-.i .... Aotenle Ittftst tt n*i>rti» ne Hfi ri» rui Hiiiimh Ali*», MI,|H'l »-ll-I-....I *«UN «- )•>•' AIIM Al>>»• Qitntlro, im *iii.«í*ni in .... mittítl êtmnin >•" »>< »m mii»i§i »!">¦" 'I- '•'!>>• •- 1'nt. II.,».» II.,,,».»** '"• "UHWDlilld (|* M.i., i>,» „.,i*#ii»i«f i*n» $m v(> mn pm» wií

I ''"IhlMlIi,Ut HvtVHtl *•« ClMI.lH fUIKIIh I»

¦¦•-,.•- Htltiit 4» iittnt «i |¦....Mi m»íü*i«»»|-*i m»§4iíit\

Os "comandos sanitários", em dlll-ginda realizada na uianbii de ontem,inspecionaram os seguinte sestabelecl-mentos: Bar e Cafí, na rua l.o deMarço n." 131: Intimado a cumprir dl-versas exigências; Café e Restaurante,im rua l.o de Março n.o 143: advertidoverbalmente com recomendações sanltA-rias; Botequim, na rua l.o de Marçon." 145: recebeu apenas recomendaçõessanitárias em face de nlgumas falhasverificadas; Café e Bar, nn rua 1.9 deMarço n" 153: multado por conservargêneros alimentícios expostos As mos-vos, á poeira e a outras vontainlun-çôcs; Café, na rua l.o de Março n.°155 : recebeu recomendações sanitáriasa fim de remover algumas falha» en-rnntinilas no i>slnl>t'lerlmnnlo; u o lio-lequlni, nu rua Conaelneiro Saraiva n.o31 advertido verbalmente com recomen-dRçôe» Miniiiiiiii-

Na Ilha do Governador, o» "coman-dos" inspecionaram os seguintes estabe-lcclmentos comercial» que lidam combebidas e comestíveis : Armazém (llqui-dos e comestíveis), na rua Embauranan.o Ki; intimado; armazém (líquidos ecomestíveis), na praia da Olaria n.o115: em regularcs condições sanitárias;Botequim e Leltcrla, na rua TenenteCleto Campeio, sin.°: recebeu recomen-dações sanitárias e foi advertido ver-balmente; Armazém (liquido» e comes-tivelsl, na rua Magno Martins n.o 387:obteve concessáo de adicional paralunclonar; Armazém (liquido» e comes-tivi-l.si, na rua Magno Martin» n.o 80:em regulares condições sanitárias; He»,taurante e Bar, na prnla da Ouanaba-ra. 641: advertido verbalmente com re.comendaçâe» «unitárias; e o Reataursn-te. também na praia da Guanabara n.o1301: intiiiiuiiii % cumprir exigência».

AGRADECIMENTOSDr. Clodomlro Firmo de Oliveira e esposa, Elisa Evangelista de OU\„,a,

Idnlina R. Firmo de Oliveira, Elisa Evangelista Krade, (iraca Cascais e demaisparentes, ainda sob a Impressão dolorosa dn gnliie cruel com o falecimento doseu querldisslmo e Inesquecível filho, neto c sobrinho CLODOMIUO FIRMO DEOLIVEIRA FILHO, e na Impossibilidade de agradecerem pessoalmente a. quun-to< comparei eram ao sepultamento e os confoilarani com suas visitas c |iurcartas e telegramas, fazem-no por Intermédio dêslc, confi-ssando-se comovida-menti- penhorados por todas as demonstrações de sentimento quo lhes foramtransmitidas e levadas pessoalmente.

Álvaro de Jesus Cardoso(MISSA DE MÊS)

Quiteria de Jesus Cardoso e família corwirJr"-ios seus parentes e amigos para assistirem à mis: ade 309 dia do seu inesquecível e adorado ALA ARO

que fará celebrar dia 19, às 8,30 horas, na iViatrizCristo Redentor, rua das Laranjeiras, 519. Antecipada-mente agradece.

Mw

tIRENE TAVARES DA SILVA

(MISSA DE T> J)IA)José Grecco da Silva, viúva Elvira dos Santos Tavares,

Valdir da Silva Tavares, senhora e filho, Álvaro da SilvaTavares e senhora, Eugênio dn Silva Tavares, senhora e fi-lhos, Antônio Campinho, senhora e filhos, .Sebastião Augustodos Santos, senhora e filhos e Euelides de Araújo Lima, se-

uliora e filhos, sensibilizados, agradecem a todos que os confortaramcom o seu comparecimento, enviando flores, coroas e telegramas porocasião du falecimento dn sua idolatrada esposa, filha, irmã, cunhadae tia IKENE TAVARES UA SILVA, e convidam seus parentes eamigos para assistirem à, missa de sétimo dia que, em intenção de suaboníssima alma, mandam celebrar, iiu.artu-fc.iru, dia 18 do corrente,as 9 horas, na Igreja do Santo Sepulcro, :\ rua Santana, em Cascnduru,confessando-se desde já. Imensamente gratos a todos que compa-recerem a esse ato de fé.

Maria do Carmo Fernandes Rosadast (MARIC6TA)

Alfredo Rosadas Fernnnües o família, dr, Augusto Ro-sadas Fernandes e família. Severo Rosadas Fernandes e se-nhora, dr. Álvaro Rosadas Fernandes é família, HumbertoSperanz e família, ltelnaldo Rosadas e família, Nllton Rosa-das e senhora e Alcyr Mendonça Rosadas e família ngradeceins todos que manifestaram pesar por ocasião do falecimento

de sua Inesquecível mãe, sogra, avó e bisavô e convidam seus parentese amigos para assistirem & missa de sétimo dia que, em Intençãode sua boníssima alma, mandam celebrar amanhã, quarta-feira, às9 horas, no altar-mor da Igreja da Lapa do Desterro (Largo da Lapa).Antecipadamente agradecem a. todos qne comparecerem a esse atnde fé cristã.

Ângela Alvares Direito(MISSA DE Tf DIA)

Luiz Nunes Direito, esposa e filhos convidamseus parentes e amigos para assistirem à missa quemandam celebrar por alma de sua idolatrada mâe,sogra e avó SANTOCA, quarta-feira, 18 do corrente,às 8 horas, na Igreja de São Paulo Apóstolo, à rua

Barão de Ipanema. A todos que comparecerem antecipada-mente agradecem.

A iL».

-\ RADIO-VITROLA

& .,/*• "' ,*k- if '*'! »* 4» PMWifc iêi.Hittl«lsWêtmWÊ**t*»»Wt»t»IVM>9'*^^

Coronel Henrique de MelloMuller de Campos

(MISSA DE 30.» DIA)Sua família agradece às n.an.fG»tai?c"

de pesar recebidas por ocasião do foleeimento do seu pranteado chefe HENRIQUE 0"MELLO MULLER DE CAMPOS • convi

os •l.-iii!.,., piiH-nii-., a Hm|K„w paríl H m|Ma (|Q 80,dia (jua fará celebrar ¦manhf, dln 18, h* 10.80 l>o»ra», no nlin, ,„,*„¦ t\H [m^ #mHn Vrm t[on M|||ltt„riat, Antecipa os num* agradifüfmtjiitof,

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1 ' ¦ '''•''m'!'mtrmiwmm»mttl»m*»WStWtmmif*y*]fftsW^

t CAPIM DE VEtOBIO*m frtnta m> Cmt,i,lt,Uu(nn» mi

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primeira Seção — Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Terça-feira, 17 de Maio de 1<M$

NOTÍCIAS PA AERONÁUTICA

Novas instruções para promoção deprimeiro sargento a sub-oficial

Designada a delegação brasileira à sessão do Co-

mitê Jurídico da OACI — Exame de saúde, ama-

nhã, para candidatos à Escola de Especialistas —

Assumiu o cargo o novo comandante da 1/ Zona

Aérea — Candidatos ao Curso Preparatório cha-mados à Diretoria do Ensino

'Ttnáo em vista que nâo satisfazem

«•ia ». necessidídes d» Aeronáuticainstruçfles anteriormente baixadas,

r,iolv«u o ministre estabelecer critério

n»r» «*l«fto de primeiros sargentos

eandidetos a sub-oficial* do Corpo ao

PííBoal subalterno da Aeronáutica.

Oi aandldato* deverão estar aptos¦ira pronoçfto pelo principio de mere-

elmento * habilitados nas prova* rea-

lindas de acordo com as instruções«ra baixadas. No primeiro dia útil detunhe de cada ano seráo inscritos,nara realiaaç&o das provas, compulso-

fi»m«nte, todos os primeiros sargentos

de Corpo do Pessoal Subalterno da

Aaroniutica que tenham interstício

nin a promocío ou o completarem

até 33 de Julho dos anos seguintes;

tenham sido Inabilitados no exame an-

terior; tenham prescrita a validade de

erovar anteriores que hajam feito. Asmovas de seleção, que seráo escritas

e orais ou práticas, constarão de uma

pirte de conhecimentos militares co-

«uns a todos os examinandos, e de

outra sôbre assuntos exclusivos de cada

upeclalldade ou sub-especialidade. A

Comlssán Examinadora, composta de

einco oficiais — um do Estadc Maior,

Vm da Diretoria do Pessoal, um da«retoriP de Saúde, um da Diretoria

Ãt Ensino e u.n da Escola de Espe-

I mista.' — designada pelo chefe rio

gttida Maior da Aeronáutica, a quemficará fuhordinada, encarregar-se-á da

erganizaçSn e lulgamento das provas.A portaria ministerial estabelece as

norma* para a reallxaç&o das provas,determina uno tínibém que a aprova-tin no eicice é viíllria por quatro anos,

i conta, da data de sua publicaç&oem Boletim da Diretoria do Pessoal.

Os programas referentes ás provasdí seleção exigidas para promoçfto dos

primeiros sargentos á sub-oficial cons-

tam m anexo « portaria ministeriali jerào publicadas em boletim.

DELEGAÇÃO BRASILEIRA ADO O. A. C. I.

SESSÃO

Re-

dele-Bran-

direito

por decreto do presidente da

públl'.» foi designado a seguinte De-'Htaçio para representar o Brasil na

IV Sessão de Comitê Jurídico da Or-

lanlí&Câo de Aviação Civil Internac:o-nal 10 A C. I.i, a realizar-se em

MOntreèl, no Reino Unido do Canadá,

em junho próximo vindouro; chefe se-

nador -losé Ferreira de Sousa e

gados proiuradores Temlstóclesdào C<ualcanti e sucessor deAíroná-itico Sté:ip Bastos Belchior.

A COLOCAÇÃO DAS PLATINAS NOBBifiADEmO MENDES

Ma Diretoria de Saúde da Aeronáu-tlca rerlizou-se a solenidade do ofe-

«"mento das Platinas de brigadeiro

tnédioo ae novo oficial general da

t A B.

Perante os oficiais que ali servemno brigadeiro medico

ecente mentetotam colocadasVimiel- Ferreira Mendes, nSio as platinas correspondentes

S»e alto posto. O maior aviador Gil-

btrto á* Cunha Meneses, representandominirtro. colocou as platinas e o

tenent- coronel médico Telémaco Gon-

çtlves Mala. a outra.o tenente cel. Te-

Umaco tendo c, brigadeiro Mendesa homenagem da seus su-

Usou da palavra

jNQTÍC1AS UA PREFEITURAMmw i amam m^immaam**mmm^ammm%mmmmm*mi.i*

Responsabilidade dos fiéis de tesourodores e caixas, na venda de selos

Exonerado, a pedido, o diretor do De partamento de Tuberculose — Nomea-

ções e aposentadoria de funcionários — Reestruturação na carreira de artí-

fice — Despachos do prefeito -^ Concessão de saIáriorjfamíliar~ Atos e des-

pachos nas Secretarias: de Administr ação, de Finança^ do Interior, de Edu^cação e no Montepio dos Empregados Municipais

Uradecldobi tlmados

Em seguida, o novo „,,_ietrna presentou-se ao ministro.

oficial general

ia FAM,

COMPARKCIMENTO DE

| EX-SARGENTO¦¦ Eslá sendo chamado à 2. Seç&o da

4. luvisão da Diretoria do Pessoal da

Aeiuniutiea, h avenida Prwldente Au

étollh Justo O' andar, sala 3.-. ene

1-. m Hangar r," 3, no Aeroporto San-

ttt-liumânt), todos os dias.-úte^ d"

11 hv 17 \xfira<. o ex-sargento pencics

SandivL. a fim de tratar de assunto

du set int: ifsae.

1NSTRUT0RKS DA ESCOLA DERSPECI ALISTAS

Por telegrama, o ministro agradeceua comunicação do novo oficial generalda FAB.HOMENAGEM AO CHEFE DA MIS-

SAO NAVAL AMERICANAO chefe do Estado Maior da Armada

e sua esposa oferecem, depois de ama-nha, às 18 -hoías, no Clube Naval, um*cock-tall» ao chefe da Missão NavalAmericana e sra. almirante Leland.Para essa (esta de confraternizaçãomllllar, foram especialmente convidadoso titular da pasta, o brigadeiro Ajal-mar Mascarenhas e altas patentes daFflrça Aérea Brasileira. O uniforme dopessoal da FAB é o 49 (barateia).

AVES ABATIDAS NOREEMBOLSÁVEL

O Reembolsável Central da Inten-dêncla fornecerá, a partir de hoje, avesabatidas', inteiramente limpas, ao pre-ço de Cr$ 22.00 o quilo. Trata-se de.-.nlmnls da raça "New Hamp ihlre",afamada pelo alto teor nutritivo eapurado sabor. Essas aves estáo sendocriadas em Mendes (Estado do Rio)sob a orlentaçáo da Diretoria de In-tendência e a matança e preparo sefaz sob a orlentaçáo de representantesdo Ministério da Agricultura.

MATRÍCULAS NA ESCOLA DBCADETES

Para efetuarem matricula, na EscolaPreparatória de Cadetes do Ar, deve-rSo comparecer, hoje. às 12 horasa Diretoria de Ensino, á av. Churchill,129, 4.° andar, 01 seguintes candi-datos:

Jair Mendes de Almeida, José Me-nina Kihener, Jofto Uchôa Cavalcanti[Teto José Teófilo Rodrigues de Aquino,./osé Aluislo Borges, Jorge Nutldierl.Joáo Deodato Santos Cardoso, JoáoPipa Xavier, José Pinto de , Oliveira,Uiis Fonseca Tavares, Lusolr RompoFreitas a Luis André Cande Nota.Apio Cláudio Morais, Antônio Carlnsrie Almeida Cavalcanti, Ali KeevlLehtola, Arnaldo Gomes Martins,Cleanto Lima Nogueira, Edgar NewtonBraga- Filho, Edmilson de MendonçaBraga, Fernando Gulmaráes, FlávioTávora Pinho, Francisco de Assis Fer-¦¦elra de Matos, Fílemon Meneses, Fer-nando Ce Magalháes Peres, Hellns Ca-valcant! Uchôa, Herbert Zamith Jun-queira, Helson Edgar Vanderlel Ca-tanhede, Ivan de Azevedo Vidal. Ivanc!3 Oliveira Jopert e Joáo Luis SlmôpsFerreira.

PALESTRAS SÔBRE AERONÁUTICACOMERCIAL '

Dando inicio a um outro aspectode suas atividades, o Centro Técnicodo Aeronáutica, em colaboração com oInstituto Brasileiro de Aeronáutica,programe u uma série de palestras sô-bre tomas especializados de aeronáu-tlca comercial, a primeira das quais serealizará amanha nos salões do Clubede Aeronáutica, á rua Álvaro Alvlm, 21I6.0 andar, ns 21 horas.

Surá orador, nessa' palestra, o pro-tessor Charles Ingram Stanton, diretordo Curso de AeroviâS do InstitutoTecnlcologlco de Aeronáutica, e que fa-lando sobro o tema: "Fünç6éá"do go-vêrno relacionadas com o desenvol-vimento da aviaçáo (Functions ofGovernment in connectlon with avlationdevelopment).

A palestra será seguida de debates

públicosi nos quais poderáo tomar par-te as pessoas interessadas.

O professor Stanton foi, por muitosanos er-genheirj e piloto do CorreioAéreo Americano, onde ocupou vérlo)nostos importantes. Serviu, depois,

mia as funefies-Ha de Educação

r,<'xHalistas da

daAulio

Antônl'Leal de

Emillo Jan-nrm. Vai-

Furam .1~:;i"na<1iT.«1 Ipstnitoi rto dl;rttlca di Escoln - AennAutlca o 1" Cnenic bm -dmEberTeixeira Pinto o. pnra Instrutorestftesma Escola os 1' ten. int.HaKirena Antunes Ferreira, do Serviçott p-nnm incorro do Galeão, asp. mer.

»v, Dalvls de Carvalho Alvestt Oliveira Varela o Durvalfigueiredo, asp. mec. rádlem Ferreira e asp. mec .„,„„,,(tido Alves dos Santos, todos daquelaIsenla,

NAO OBTIVERAM REFORMA

0 ministro mandou arquivar os re-•uorimentos dos suimficlai» Allslocar-valho Tosta. Antônio de Gouveia Freire• Xennfonte Moreira, solicitando trans-frrfwin rara a reserva remunerada,«visto acarretar prejuízo para o ser-»içn».

BXAMK DE SAÚDE PARA MATR!-Cl'LAS NA ESCOLA DE ESPECIA-

LISTAS

Os candidatos a matricula no cursott EsperiàlistM da Aeronáutica, apro-«dos nn mnrurso de edmlssáo rea11-Irtln em ianeiro do corrente ano, devemt* apresentar a Junta Especial aeBmercênrln do Serviço de Pronto so-Wrro dn Galefto, Ilha do Governador.» fim de lerem ins-wlonados de laüde,»»:'.i fins de matricula.

Os candidato» deverto estar munidoslt carteira de identidade. Aqueles queM" s poisulrem, deverfto comparecerírrlImMarmente k Escola de Especia-IIH»» .1» Aeronáutica, munido» de umafítoeiflfia de tamanho 3x4, para nueBn" ^iam fornecida» papeletas de Iden-tl4*xít". pmviirtrl".

Os i-anrtlriatn* chamado» para «ma-llll, *< R Imrnn, s»o os seguinte» ei-?Ul liam Nunr» Melrele». Irl* de An-(wíf Cmi», ivaldo d» Sousa Vlhenn.P"> rumn» Morelr», Jack M R«Ro, 34*Wnlrn.. Mendonça Maehadn, Joio dnCoute M»rh»(lo, Joel de JOfl» MnnUIrn,f"ri* André Aa Bnu«», Jorg» CiV««m«f» SHvtlr», Jorg* Oom»«, Jorge laVlMI* lllvi • .1,,,* nrltn li» ISotU»! »0lii»'

Ji* 3r») vi»»! 4» Rüv» a Jorg» n«

Hw r»rtm»lro,*Wl)MPI O COMANDO PA H W1NA

0 *r)t*4*im fnn*\*ro A* A«»l» Cnt'W» 4» M1I1 t#l»»r»fft<» »» mlnlilro rn.)¦'-.¦-., ¦¦, 1 . ., i,...,., tu.!., n 0MMM0<• U 1s»\* um an **u mima V,)i*'Ws»M«i mm** An* H»n)iri, A»*- V>*W« v»» Uitaiêlmi UitiMm »* (M«l*rI» 1 <.'<, IAMfMM'111 ii'l* *#»«mlM n|H» f*>|i« UI4 a a,na\ ln\ «íl»«lBM«M"iom * ••„ iii. ¦ 1 A.. a.**viirm,

Dr, iiAm VHm-Wow***•»*! «ai ,» *tk#à ê Mil*-.I m*it..t m, l 1 o****, imíêttumtmâi **aWM*j***af

na

nepartlçSé de Aeronáutica do Mlnls-tério do Comércio da América do

Norte, tendo começado como InspetoiAeronáutico e tlcançado o pôBto diadministrador. Kssa repartiçáo, maistarde tornou-se o Bureau do ComércioAéreo a conhecida Civil AeronáuticaAdmlnlstratlon» (C. A. A.) que supe-rlntende a aviação comercial nos Es-tados Unidos. ,',-.,'"'».

Outraj palest/as seráo realizada» â»

quartas-feiras seguintes, no mesmo lo-cal e ** mesma hora.

NA ROTA DAS TRAVESSIASTRANSATLÂNTICAS

Um avlSo da Panair dó Brasil, o

Bandeirante PP-PDA, foi o primeiroavlio comercial a utilizar os serviçosde radiòcomunlcacCes do aeroporto da

ilha do Sal, colocada na rota das tra-vessias transatlânticas e que o gover-110 português acaba de entregaruso da aviaçáo internacional. O

Atendendo a. necessidade de estabele-cer normas para acerto das cargas deselos mercantis dos Distritos de Arreca-daçao, o diretor do Departamento doTesouro baixou portaria, regulando o re-colhimento e escrituração nos casos deperdas de selos pelos Fiéis du Tesouro,Cobradores FiscalB e Caixas-Contratadosem exercício nos Distritos de Arrecada-ção. A portaria em apreço é a seguln-te::

l.«) — Comunicação — Os sr». chefesdos Distritos de Arrecaclaçfio comunica-rào a esta Diretoria, por oficio, no diaimediato, toda e qualquer diferença ve-rifleada nas caixas de selos de «Vendase Consignações»; mencionando; nomedo responsável, quantidade dos selos erespectivos valores, data em que se ve-rificou a diferença.

2.«) — Indenização — Os responsáveispelas diferenças, terão 24 horas pára aregularização das mesmas, com a de-volução dos selos extraviados, ou a in-ilenlzação, aos cofres do D. A., da lm-piirtãncla correspondente.

Os srs. chefes dos Distritos de Ane-cailacão passarão recibo provisório dasindenizações recebidas e aguardarãodurante 10 dias a regularização da fal-ta constatada, pela devolução dos selos.

3.») — Recolhimento — Findo o pra-zo acima fixado e não regularizadas asdiferenças, os srs. chefes dos Distritosde Arrecadação providenciarão o ime-diato recolhimento das Importâncias emseu poder, como «Renda Eventual», pa-ra o que solicitarão ao 2-TS a emissãorias respectivas guias de «Tributos Dl-versos», em cinco vias túdas rubricadaspelo chefe do D. A., que consignarão,nli^m dos elmentos comuns, mais os se-gulntes dados:

Momo do responsável pela diferença,quantidade dos selos, por valor, hlstórl-có essclarecedor da razão do recolhlmen-to e o mlmero e data do oficio dirigidoao diretor do DTS, no qual foi comu-nlcaria a ocorrência.

4.") — Quitação — Servirá como pro-va de quitação a primeira via da guiade recolhimento, que será entregue.10 responsável pela diferença, me-.'iante devolução do recibo provisóriodado no ato da indenização.

5.») — Encaminhamento, registro r"incamento das guias de recolhimento:As segundas vias das guias de reco-

1 limento serão encaminhados ao 2-TS.Juntamente com os documentos de «Tri-luitos Diversos», e servirão como com-nrovantes de receita.

As terceiras vias serSo registradas es-¦eclficamente no mapa de «Registro doMovimento de Solos», após sua totaliza-cão, e a êle adicionadas quanto ásquantidades de selos e Importâncias de-vendo ficar esclarecido no mesmo a es-necle rie recolhimento e o respectivo nú-nero ria gula.

Essas vias serão encaminhadas ao11RM. por intermédio do 2-TS, Junta-mente com as terceiras vias das, guiasrie aquisição rie estampilhas.

As quartas vias ficarão arquivadasnos D. A. e as quintas vias no 2-TS.

6.»l — Gula Resumo — A guia re-sumo será preenchida tendo por base ostotais de selos e Importâncias consigna-das no «Registro do Mpvlmento de Se-Ios«, inclusive os das guias de recolhi-mento, devendo ser assinaladas, com as-•»rlsticbs as quantidades c as Impor-Wnclas que tiverem Indenizações lncor-poradas. r,.i'i-•?••' ? ¦¦ 4 í""""'""' "'¦

No encerramento da gula será reduzi-rio o total das quantidades de selos, onúmero de guias e a importância corres-oondente à guia ou guias de recolhlmen-to escrituradas no «Registro do Movi-mento de Selos», e consignado o nume-rn da gula e a espécie do recolhimento.Ex.: ; -.,.'. -,

Crf300—Gula 1000.000.00

2—Renda Eventual .. 10.000,00

298 Liquido 90.000,00

Hlhi

tt**-

aoCons-

tHla..m" 'da"pãhair

sobrevoou a ilha

e recebeu os serviços de rádio do ae-

roporto, após a sua Inauguração, do-

mingo último, com a presença Ao mi-nlstro das Comunicações de Portugalelo general Alfredo Slntra. diretor da

Aeronáutica Civil, do almirante GagO

Coutinho, de várias outras personalida-des rio governo luso e de representan-tes clãs empresas de navegação aérea.

A Ilha do Sal está situada na lati-

tucle 16'44'10" e longitude 22 55 30 ,

Bitua-çfio que â coloca a 1866 quilôme-tros do Recife e 645 de Dakar, oe dois

pontos ligados diretamente; pelos trans-aéreos brasileiros em uma e outra mar-cem do Atlântico, bases das operações

para a Europa e vice-versa. Contandocom duas pistas para quadrlmotores e

uma terceira para uso eventual, o mo-

üerno aeroporto da ilha do Sal Já cha-

mou desde muito, a atenção dos dlrl-

sentes da Panuir do Brasil que. antesmesmo de concluídos os trabalhos de

Srutio e instalação, solicitaram à

diretoria de Rotas Aéreas do Brasil per-Ho para utilizar o aeródromo comocamoo dc operações alternativo.L

o^tlântico Sul è privilegiado quan-to h facilidades e aeronayegação, poroferecer condições cllmatérlca» conatan-tomente amenas. Com a abertura da

ihTdc Sal à navegação regula^mal»ainda tal. condições se tornaram fa-

vorávols.TERCEIRA ASSEMBLÉIA

DA OACI

TerA inicio, no próximo dl« 7 de

lunho, em Montreal, Cnnndá, a rer-

SffiSÊ Auemblél» «ia OwantocAo d.

Aviação CMI interniiclorm» •!»•«»£

mnnwer* reunida círca de tri» wm»-

""fiimultáneHmenie, WjiJS^A g*>i, 1,1,,i,i a nimU» roníerlnela d" O?"

m » nvil do JACr, mn cuja ordem do

VnriAvU • »» M W* JUrWI«I„„ tr»h»lhi) Aa t>w*, PÕtóf» • •' .lAAtAt At t*\uMV» 4* Wf*'

OH TBANWfOHTK» MES» rBAN'im in»nn;,JiHM m tm¦: ....i-il-'1

A gula Resumo será registrada na má-quina «Natlona»! pela Importância II-quida.

7.») Bnlanretr — No balancete, o re-glstro das vendas será cópia fiel da«Gula Resumo», Inclusive os asterlstlcos.

No verso do mesmo serão especifica-das as quantidades dos selos, por valor,correspondentes no total do recolhlmen-to efetuado pela gula rie Tributos Dlver-sos.

R.M Caixa ile Selos Ae Venda* e Con-filcmacões — O livro «Caixa de Selos deVendas e Consignações» será escrituradonelos totais do «Registro de Movimento•le Selos», Incluindo os das reposições e•""slnalando cnm asterlstlcos as rjuantl-H.-<des de selos e Importâncias ãs qu»!stenham sido adicionados valores corres-pendentes fts Indenizações.

fnfwm» oflelelnwil»; »tu .7) I i'Av»ii'w nvii» »i çopowt*

umm m ífaWOmW MW9I »*»'Imi. -„eooat *m HM*<

t„t», 4* PVM.'*. u,,l)til,il),,H•"i a Ai)

rum» \l4V>*Wli*a fuAanwHia''""* -'¦..xí-ÍImíIm á ili*n*IH<#»l<IÍWI"*m,'r 11 **t,*\'ti*,-tu$.i'¥',,ütT4a im*

Após o encerramento mensal do livroserá deduzido o total das quantldaderrie selos e respectivo valor corresponden-te As indenizações efetuadas durante omês, obtendo-se assim:

Total geral, total das Indenizações etotal rias venrins por mês.

9.») Controle — A fim de ser exer-cido o controle dos extravio» de selos,serão remetidos ao Serviço de ControleM-TS) os ofícios de comunicação deperdas, e cuja escrituração será feitaem livro próprio e de acordo com ns Ins-truções que serão baixadas oportuna-mente por esta Diretoria.»'EXONERADO A PKllinO O IHRETOH

DO DKPARTAMENTO DETlTBERCm,OSE

O prefeito, em decreto de ontem, exo.nerou, a pedido, do cargo rie diretor doDepartamento de Tuherculose, da Se-cretaria Geral de Saúrie e Assistência, odr. Alberto Renzo.NOMEAÇÕES E APOSENTADORIAS

DE FUNCIONÁRIOS

O prefeito assinou os seguinte» decre-tos: nomeando, interinamente para ocargo dc escriturário. Marina da Rocha:promovendo, pnr merecimento, ao cargode cartografo, classe 3, Samdel Guttier-res Fernandes Allff: aposentando, o pro-fessor de curso primário, AmAita Ascen.sflo e o trabalhador .Tojí Vlçlra; exonerando, o servente Aricllnn Mnrln Guerra.

REESTRUTURAÇÃO NA CARREIRAnr. ARTÍFICE

O diretor do Depnrtnmento do Pes«oalavisa nue remeteu ao «Diário Oficial»a relação retificada dos nrunnntrs dnsrlfl.se D • E. da carreira de artlflre,para efeito de reestruturação,

DESPACHOU DO PREFEITO

RogacUno 1*11» -- Deferido; ífflolM«»nllnger — D* nrãrAo; N«|t ColtA MNnronh» — Aulnrlw: Boclednde Artlltl-r» nr*«ll»lr« — mdpflro — A «AI» rtnd. .1 amplo nimprlmwiln «o» romprnml»-¦01 «.iiimldn.i T.vtrarAn C»mpo» -- Ar».|.,i ¦' tr; Ann.lul.» Mlili»»ll. — Jjjlw10 n '-"!•" < A» 7* A» msrem A, 1 tm.nn» A» PM Mb» - ¦ Arnulv».»» - APr#f.liur» do Dliirlln f*4*rt\ nt» '}}*¦,r. 4* virh** ti*ra U» Uim turalo 'Ta.vara* *» Àrmilw,»»! nrg»nl»»e»«i MalrAiv.1» m» Vlslr» a n'1'liMH l,)At, •¦i,n,iix„ O nu» r*i)i)*r *l»ma ennlrtm titil» .iri.ii. »i mlmm *»•ri'.*),, A» mm ' , Ti» arhlAn ramnt t,***r*t*t » »I#Hd#ni»ii »'/'•* '»'*'»'»',0,A» Ilu».» A)it))*i â itUA»a.iattti ta.im 40 ma a*iiW**'tn An i»ian *waa^ZipMii .'"«'"''r!,'íi-,.,,1,11., lenilah» 4a V«<M« A»fn*]»IM*) â))A''A»IMi *-* **" vltt-ni* Aa

administrativo p. H e deseja ser trans-ferido para Professor secundário p.O.

Secretaria Geral deAdministração

DEPARTAMENTO DO PESSOAt,Despacho» do diretor: Adelino Rangel

Lopes -— Proceda-se de acordo; FellcloBorges — Nada hâ a deferir; Ellbia.Santiago e José Horáclo — Não podemser atendidos; Robesplerre Granado —Indeferido; Ligla da Silva Ventura, José.Luis de Campos, Adail Vaz da Silva,Jorge de Paula Carneiro, José MariaMonteiro Filho, Opltato de Oliveira, JoséPeixoto, José de Morais, Serafim Vieirade Andrade, Osmar Costa, Josué do Es-plrlto Santo, José da Rocha, FlorianoFerreira Braga, Isa Soares, Hell NunesNeves, Claudomlro Ribeiro da Silva, An-tenor Borges dos Reis, Esir RosadoVieira Machado, Osvaldo Antônio deBarros, Francisco de Oliveira Melo,Darci Machado de Lima, Guaracl Cas-sinno Ferreira, Maria de Deus M. deMatos, Manuel de Almeida, Diniz AlvesSantana, Cândido Gomes da Silva,Loonclo Lopes Pena, Jaime Bento deFreitas Figueiredo, Pedro da Anuncia-i.-âo, Antônio Pereira da Silva, Luis Gon-saga dos Santos, Conrado José dos San-tos, Ali Silva, Bernardino de Freitas,Manuel Batista de Oliveira, Nelson Soa-rés Machado, Cléla Muniz de AzevedoCoutinho, Jacinto Pereira dos Santos,.lovellno dos Santos, Elza Nascimentotia Silva, José Lima de Jesus, JoaquimFerreira ria Conceição Júnior, FrancellnoPereira, Nllton Santos de Almeida Fon-seca, Geraldo C. Zaghelto, Alberto daCosta e Silva, Valdir rios Santos Cam-pos, Allplo Afonso da Silva, VitorAguiar Bastos, Manuel Alves da Silva,Benedito de Jesus Gnmes, Francisco Ar-quino, Fldélls Franqulllno de Matos,João Seabra de Almeida, Almir de FariaTávora — Concedido o salário de fa-nilla.

Secre'aria Geral deFinança.»

Ato. do secretário geral — Foram de-signados Lia Nogueira Ganns, Aluisio deCastro Ferreira rin Silva para, em co-missão, procederem ao exame da escrl-lur.ição do Setor dos Cobradores Fiscais,relativa ao exercido de 1948.

Despachos — Of. Depdl — do Bancodo Brasil S. A. — Ao DCB; ImobiliáriaStandard Limitada — De acordo com oparecer do diretor do DRD; restitua-se.cm termos, a importância de CrS .,..12.860,00; observando-se a lei 302; Lu-ilnvlco Burno Matoso — Autorizo, emtermos o levantamento da caução,'ouvi-rin o Tribunal de Contas, previamente.

Secretaria Gerr1 doInterior e Seguranço

Ato do secretário geral — Foramtransferidos Bartolomeu Alves Pinto eRaul Francisco Serrano para o Departa-mento rie Fiscalização.

Despachos — Elól Pinto de AndradeFilho e Doces Finos Andalá I.tria. —Deferido.

Secretaria Geral deEducação e Cultura

Atos do secretário geral — Foram de-signados Idallna Moreira Gomes Osóriopara o Serviço de Expediente; JoséMoura Cardoso para o Departamento do,D,ifusão Cultural;.Augusto Severo Trom-pierl para o Departamento de Educa-ção Primária; Cândido Ferreira da Sll-"sa I para o Departamento de EducaçãoComplementar.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOPRIMARIA

Atos do diretor — Foram designadosAltalr Cintra Vldal Constantlno para aescola Conde de, Agrolongo; Edlna doAlmeida Alves Correia para a escolaGetúlio Vargas; T.éla Stamlle Gonçalvesda Lacerda Nogueira pnra a escola Du-que de Caxias; Mnrll rin Almeida RegoGestal para a escola Prof.. Teoflln;OeJIla de Carvalho Gomes ria Silva paraa escola Bcnjamin Constant: AldlnnPereira de Azevedo pnra a escola Prof.Gonçalves; Leonor Blcnlhn Mlrnnda Boi-irão para a escola Pnreto: CelestinaGunes Baia pnrn n ocmln Floriano Pel-vntn: Mm-lP Tvnne Palhnres nara a es-cntn Repóbllcn rio Peru; Maria Naza-'"th de Oliveira para a escnln Tlraden-te*.

DEPARTAMENTO DE SAÚDEESCOLAR •

Atos do diretor — Foram designados'•-sé Salomão Israel para o Instituto""M^nto Pedagógico Zeferlno de Oliveira;0-"lAs Fialho Gnulnrt pnra o 2° Dis-trito de Saúde Escolar.

DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃOTfiCNICO-PROFISKIONAL

Atos do diretor — Fornm designadosM<>nurl Faustlno Vieira Marinho parn a"ir-nla Ferreira Viana; Alexandre Este-"pi d» Faria nara a escola Princesa Isa-hei: Demnnrito Cnbrnl de Mnrnls paran escola Ferreira Viana.

0 SERVIÇO SOCIAL HÂ GRÃ-BRETANHA

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Clube MunicipalCOOPERATIVA — A Secretaria do

riuhe. conforme JA comunicou pela lm-"'"»nsn no ouadro social, remeteu pelo enr-rfin aos srs. Assnclndos, uma circular'""'amrnte com um formulário que de-»'"v,1 ser preenchido p devolvido até oriin 31 do corrente mês. a fim de ouertvrr, pgsr* elementos seja a Cooperativannpnlzada em hmc* sólidas, funclo-""ido com a eficiência que dela se es-r""S.

CONCURSO DE PROPOSTAS — Está"o desenvolvendo com grandp anlmaçllen concurso ri» prnnnsta*. Instituído pela"i»al diretoria, para admissão de no-voe «orlo* no Cluhe Municipal; No pe-•-'nilo de 21 de Janeiro a 30 de abril do'¦"•rente ano, foram admitido» os ra-<"i'nte» sMos: efetlvns-remldos. 12:nf"'lvos, R50 e adventiclns, 114; num•"'-! rii» 97fí. O n.iarirn social. rn\ 30 riei>b',i| rin corrente, acusava o tntnl deR.P13 Rórlns.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO —Vennern' Infantil — Rcnllzn-se nn pró-ximo domingo, 22 dn corrente, umnernnilo vcsnernl dertlcnrin nn. filhos epnronte» menores dns srs. associados,cnnstnnle de Interessantes prnvns psnnr-Hvns com nrémlns nn« vencedores e umnse««fln clnemntográflcn. Serão sortenrtosnlém de outro*, um pnr rie nnllns pnrnmenino e menlnn, um lindo bebi a umnnrtlstlcfl snnfnnn. A» Inscrições pnrnm nrnv». iwlSo nhertn. nn sede rte lin-rinrlt TmYm, rtlárlflmenle, dn. 12 h* 10horn.,

Vnldhnl — Hoje, h* 20 hnrfl". .erái.-nll/ml,, llm »ml.lo.o enire o 1.» n 2°0U»drn Aa vnlelhnl dn Clube Municipal4 dn H»ll»l» A, 0,

Tribunal da Contouo Trtbgn»! d» fnnl»» do ni.trlta t».

-• »m »'i» »*»»Hfl do d'« ll, n'd»i»aiin .,:... dl» •¦!¦¦''¦ fffdífll d» |)»<iim*nlÁi

i'r| fi1,4miA mi 3*4*r\m Mtr-lisAn|,M* 1 tft.traSM

'tm A, Nn|ii»lri lim**.

*» aiA.DH «... í»d#H"> Mídiado lAA» .¦-itiri-n ,-.: k, fararirn n,. ,,,.¦..',¦., !¦..,.'. rilhfl . i'|« UA» ,M ifrUr*) ¦-. furtit* AdiiMliiHi» t tia ,tiftvif.il 1-,-nx, 1,1 ll.ifl li''»

)*,r4l/)'*i l'ltiA)i)ii* Unliii 4 ¥4144ln tiiti itl /i,,.,|.u Itiiiiilr,, 1 fl$IV) kf) ii) . 4 »-'»(«i«<iiH lii»#l^tàJ^W ¦• ftiltíirl li*!!»)' I 'IS114* ¦- ,*i*«Èa:ti) 1 , ,.,-,i,-.,,.Mi-M t• t# I14* f*f o*ath m*: tttft.iii,

Jièt * *í"*'!* 11 mim fiffu 1.i,,,iu*<iá*Ali-0iM »4. fita» Uma*

Marques da Koclià, 43.800,00— Casada Moeda, 27.000,00 — Alfredo D.ii-anca, 410.010,00 — Vermoral e Cia.,L,tda"., 87.385,60 — Mesbla S. A.,^JL.UOO.OO.-¦'— Orfanato Teresa Cristina,44.987,70 — Luis Inácio Ferreira e ou-'tios.i 3Í.800.0Ü — Emp. Constr. RuralUda.,'ÍB8.045,00 — h. Quatroni, s6.090ÍUÜ:— Reo. Heluzamar Ltda., ..14.488,00 — Otávio Ferreira Noval, ..:í4.Í80,80 — Parke Davls Int. Ameri-cáfiáiCorp., 40.230,90 — Soares Lav.iinp; Ltda., 31.740,00 — Ferreira Filhoa Cia Ltda.,í 11.943,10'^.'JV MendesOliveira ?e Cia., 54.440,10 ^ SoaresLav. Imp. Ltda., 12.360,60 — C. T.Costa e Cia., 12.410,00 — Sobral Godole Cia., 18.678,40 — C. T. Costa e Cia.,•Ai.000,00 — Teodorlco F. Caldas, ....47.320,00 .— Grafica tòetrópole Ltda.,34.597,00 — Dias e Irmãos, 27.600,00 —Hamiro Ribeiro e Cia. Ltda., 16.280,00— Carvalho Lauro e Cia., 14.750,00 —Lopes e Rebelo, 34.700,00 — CarvalhoLauro e Cia., 11.611,70 — SidaparS. A., 38.696,00 — Dia» e Irmãos,48.532,00 — Casa Abílio F. MagalhãesTecidos Ltda., 36.000,00 — Soe. Com.Avicola Ltda., 45.000,00 — Soe. Com.Avlcola Ltda., 19,600,00 — M. RochaInd. Reunidas S. A., 60.000,00 —Const. Meridional S. A., 19.740,00 —P. Saldanha Cruz e Cia. Ltda., ......29.973,00 — Almeida Loureiro e Cia.,-13.600,00 — Pap. Modelo S. 29.591,00 — Ferreira Filho e Cia. Ltda.,43.926,00 — Afco., Produtos, Puim.Farm., 152.772,00 — Papéis e ArtesGráficas Mil e Um Ltria., 14.278,00 —Wlllmann Xavier e Cia., Ltda., 27.000,00 — Alnorma de Máquinas S.A., 29.500,00 — Casa Edison, 175.825,60 —- Cia. Com. e Const.,139.920,60 — Cia. Cor4 e Const,, ....107.978,50 — Cia. Com. e Const

Ordenou, i.também o registro dos se-guintes adiantamentos: de Zilda Firmi-no Ramos, José Augusto Vieira dosRáis, Antônio Vítor de S. Carvalho,Mario Gomes M. Figueiredo, Zilda R.rie Resende, Hilda Lima de Pinho, Lute-ru Sarmanho Vargas. • ¦

Ordenou, ainda, o registro do» se-gulntes contratos: de Cia. Predial Gua-nabara S. A., Const. e Inst. Fluminen-se «Moacir da'Cruz», Montana S. A.,Benjamln Gonçalves.

Julzou legal a concessão das seguintesaposentadorias: de Antônio Dias Morei-ra, Belarmino B. da Cunha, João Fer-reira, Lucilla de Aguiar Corrcale, An-tõiilo Correia de Sousa, .Ondina S. deMelo Cerrl e Carmen de Sá Silveira To-más.

Ordenou o levantamento das seguintescausações: Cia. Aux. de Viaçâo eObras, Cia. Aux. de Viaçâo « Obras,Cia. Aux. de Vlação e Obras, Cia.Aux. de C. e Obras, Henrique Leutold,Gustavo S'mão Tamm, Boeckel Garzone Cia. Ltda., L. Quatroni, L. Quatro-nl.

Ordenou o levantamento rio seguintedepósito: de Lufs Fernandes e- Cia.Ltda.

Julgou boas e lgals as seguintes com-provações de adiantamentos, de: Fer-nando Geraldo, GaBtâo Pinheiro de Melo,Antônio P. Garcia, Djaima-R. da Cruz,Eurlpedes B. Luz,' Racine Peixoto PaisLeme, Reidesel S. de Araújo, MarinaHamann, Carlos . Apgelus Dias, CléloMedina de Morais/'Alice de' Barros, Sil-vlo Bronzo,- Olavo Le Masson, Stela M.Romero. •'¦' '•.'

Diligência» — Contratos: — de Hele-na de Nlemeler R. Gomes de Azevedoe Iolanda rte N. Gomes de Albuquerque,Emp. Ind. de Melhoramento no Bra-sll S. A.,, José G. Ubald.

Aposentadorias rie João Pires, Antô.nlo Nlcolau da Silva, Manuel TeixeiraPires Vilela, Ormlnda de Andrnde Ba.tista. Custodio de Figueiredo.

Cancelamento de Registro — O. A.a.f. de Guilherme de Almeida Filho.'

Retificação de registro — O.P. a.f,de S-. A. do Gaz.

Montepio dos EmpregadostVítHiicipms '

DESPACHOS DO DIRETORProcessos: 306.285|49 — Maria Gon-

calve» Dias; 308.224149 — Hipólito Mon-rialnl Neves, 307.597|49 — Nice Alve.Rlsso, 307.958149 — Gaspar d» PinhoDamaso, 307.726|49 — João Borba Sn-brinho, 30R.087|49 — Itamar Nune» dosSnntos, 307.599|49 — Maria CarolinaPenha, 306.157|49 —• Bernardo Antônioilns Santns, 307.724|49 — Tais Bellnl,áOS,220149 — Gentil Lobo Meneses eil.784|43 — Esperanto Tuxl — «peferl-

do*; 1002.292|49 — Valflemar Marlft deSousa, 1000-105149 — João Snlles

10.442149 — Magnólia Vinhais de Barrns, 301.152149 — Homero, Gomes Ra-mns, Í023.S5S|49 — Osmar da Silva Ga-ma, 1020.74R]49 — Ademar de Carva-ihn, 1018:328149 — Dnlmo Machado daSilva, 1014.577149 — Mnnuel GuimarãesMelo, 10.13.2fil|49 — Aurélio Avelinorio Novnls, 1010.570149 — Aurélio Joi»ge Cordeiro, 1009.999|49 — Isaura PaJ-xão Dunrte, 1009.544|49 — DeocleclaneGonçnlves da Rocha, 1007—fi04|49 .—Mário Larrubia de Abreu, 1006.849149 —Ernestlna Cândida Ferreira; 1006.667149

— Oscar Lima, 1006.039Í49 -— Eurlpe-*»s Telxclra.de Godol. 1028.276|49 —Leônclò . Manuel Bahia — Arqulve-se,endo. em vista o não compareclmento

rio Interessado».; 1039.615|49 — JoséRodrigues da Silva — Queira compare-.er 00 Serviço Médico Social, trazendoot! possível, ns pessoas doentes Indlci»,rins; 1039.007|49 — Assem Mahamed:1038.971|49 — Lucila da Rocha Vogeler,1038.614149 — Carlos de Castro Veiga,í»9.996|49 — Felisberto Santoro1040.142|49 — André de Sousa Mlrana».1039.539)49 — Vicente da Silva1039.610149 — Luis de Freitas

(Conclui na 2.» pág. da í.» seção)

¦ L.OisDKfca> (B.n.o., especial jpura u¦Ji.uuu iJE nuuvjinia; — ii.ni..o. inTiouu de gunuu iunuuu luimnuwiondi, aa oii;iiiii'.in.uu.s ciu t>tíi'viyu nu-i.ui ua ura-iHuiiinM.i ruauzuiiiui íinpui-.ante comerencia. fensou-be que, t,a a..uerra - realmente uoiuumijaL' . ua Àvirui,.a, ieria conveniente eonlui-üe cum..ma reiiu ue ceiuros ue lniormaçueòj urieniacão em louu o pais, paia uu-..iliar os ciiiauaos no penuuu uu inoui-i.zuçao dos reciu-uj imciúimis.

Lugu nue a tu^na irruiiipèu os re-jUltauos: da 'cbiiljífcuci^ eu,.,ci,aiuiii u^d laioi', aciHu'.. i<íui"uia/H ua ^íteuiuiuutí JrO'i'i, jd L-avu\aill lw.lUUjuilH.tU l^uu...-xixi escrikúrius ue orientarão uuuiiLa,^uujrvico Uus pessoas .¦ >iU|. iicecoóuaoi.üi„ue assistência, roí tal a alluéncia a-àt>es cscruorios que seu numero su-.jiu a I.UoU üurauio a guerra.

Apenas b por cento uus luncioná-nos que prestavam serviços nos escrl-.unos de orientação pública receuiu,..iviuuneração; os restantes eram veaauas.iue wj apresentaram voluutâriaiiieiue,iara auxiliar a boa causa em suubauras ue mi^a. Granue auxilio loi pres-tauo lamüeiu pelas autoridades, inclu-sive >o Ministério da Sautle e os con-selnos municipais.

Quando começaram 01 bombardeiosaóiwjs, -muitos escritórios íoram insta-iuuos em caminnòes e despachados pa-ra as zonas bombardeadas, para aiJiestacão de assistência imediata aos ne-^auituuos. yuanuo a guerra terminouleaiizòu-se outra conferência, para de-emir que íim se devia dar aos escii-tortos de orientação pública, xícanuulesulviüo poi' unaiiuniuade que éies de-viam continuar suas atividades na paz.nuje êsse» escritórios, em nVmero deuuu, constituem um traço caracteiio-uco da vida britânica, 'iodos eles íun-ciunam ou em lojas, ou em bíbliote-cas públicas ou em casas particulares,i^uaibquer verbas necessárias ao íunclo-aairiento ' dos escritórios da orlenlaçaupublica são fornecidas em partes pelasautoriuades e em parle por dònuuvosvoluntários e freqüentemente anônimuse pelas contribuições voluntárias daspessoas que recorrem aos escritórios.

.O segredo do êxito desses escritóriosesta no contato pessoal a no interessedos funcionários pelos problemas uoewaüão que buscam auxilio ou oiien-taçao. O funcionário compreende queas pessoas que procuram o escritoriuprecisam de simpatia, compreende queuesejam discutir suas dificuldades comum ente; humano. Por sua vez quemprocura o escritório sabe que, asuíscussõe^ são estritamente confidenciaise assim expõe seus problemas semconstrangimento.

As perguntas feita» ao» funciona nussão, às vezes, tâo Bimpies que podemser respondidas com uma simples con-sulta ao íichário; outras vezes o assun-10 é complicado, e a inlormaçáo ouorientação dei»ianda tempo. Mas atoagora ainda não houve um saso sequerque ficasse »em resposta.

As questões que os funcionários dosescritórios de serviço social têm de so-lucionar são de natureza variada eabrangem quase todos os setores deatividade. Um ex-soldado polonês de-seja abrir uma loja de artigos parapresentes; um casal íoi despejado dacasa onde morava e; procura acomo-dação temporária;' uma senhora tele-fona para saber o horário do tremNova York Sara toga Springs; um ca-valheiro idoso deseja se Informar sô-bre certas alterações que deseja fazerno seu testamento; um carteiro julga-se capaz rie declamar muito bem e de-seja saber onde poderá tomar lições cieelocução.

A nova legislação social da lugar amultas dúvida». Uma senhora deu âluz três criança» e quer saber se temdireito a um abono; alguém perguntaonde pode comprar um realejo; outroquer saber em que dia se comemorao Natal' na Rússia; onde se pode com-prar uma máquina de remendar meias?Que se deve fazer para se legalizar na

,Krfinca. iifn,„fflwmç9i,tn..#ntre inglês epolonesa? Onde se poije alugar um ves-tido de noiva? — e assim por diante.

Mas a função do escritório não é so-mente responder a perguntas. A aná-lise dos pedidos de informação fornece

la ° I ilados valiosos para a vallação do es-l\Sáb, la(io de espirito da nação. A lntro-

ilução do seguro nacional 110 ano pas-sudo, por exemplo, aumentou grande-mente o número dos pedidos de Infor-mação. Vê-se pois que os luncioná-nos dos escritórios de orlentaçáo pu-uiica necessilum de preparo intensivo,preparo que é mlniBlrado pelu Conse-lho Nacional de Serviço Social. A inter-valos regulares, os escritórios recebemKiimários .da, legislação mais recente.

Da Alemanha,' da França, dos Es-lados Unidos, da índia, da Iugoslávia,da Holanda, e naturalmente dos paísesda Comunidade têm chegado luncioná-rios à Çrã-Bretanha para estudar a or-ganlzação dos serviços soejais,, com oíim de Instalarem organizações seme-lhantes em seus países respectivos.

Notícias da UNESCOCOMISSÃO DE ASSUNTOS RADIO-

FÕNICOSRealizou-se, ua primeira semana dês-

te mês, em paris, a .reunião, da Co-missão Restrita de Assuntos Radiofô-nlcos da UNESCO. O Brasil foi o únl-co país da América do Sul convidadoa tomai parte na lnesma, composta deoito peritos.' O delegado brasileiro, sr.Tude de • Sousa, k>: eleito para -presi-di-la, havendo, porém, em nume dosradialistas do Brasil, proposto que emseu lugar fôsse escolhido, o sr. TheoFleishman,. diretor da Radio DlfusonNatlnnale de Belglque, que completaeste ano o-'seu juhlleu radiofônico. Osdebates decorreram com Interesse, ten:do o material, apresentado pelo delega-do brasileiro bausado ótima impressão,de véz que ó Brasil é hoje considera-do como um dos países mais adianta-des em questões rádio-educativas.

DIVI&AO DE CIÊNCIAS ' SOCIAIS

A Divisão, de Ciência» Social» daUNESCO promoveu, no corrente mês,em Paris, a reunião' de um Comitê paraa análise filosófica dos atuais confll-tos de Ideologias, a que compareceupelo Brasil o ensaísta, sr; Sérgio Buar-que de Holanda, diretor do Museu Pau-lista. Essa conferência enquadra-se nasérie relativa ao estudo dos problemasria compreensão internacional,' patrocl-naria por aquela divisão da UNESCO,que Hi havia convocado o ano passadouma reunião de filósofos, e técnicos emciências ..sociais a fim de estudar aorigem' dos estudos de tensão, e outradestinada a pésíiulzar ps meios práticospara'modificar" as atitudes mentais, ftsquais compareceram, pelo Brasil, res-pectlvamente, os. srs. . Gilberto Freyree A. D. Tavares Bastos.

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Juízo de Direito da8/ Vara Cíyel *$$

AVISO AOS 1NTEIÜEBSADOS"'"'¦Comunicu aos interessadus que,:,

nos autos, da Falência de.pariu?.'mes Tróia Ltda., foi proposto ejaUf.forma de llquidac&p e nos' termos-do art. 123, parágrafos l.e e Us*-da Lei de Falências,, o .«egulnt-sp;— Petição de folhas cento, e ses-r.;senta e quatro: r— «lixmo. ^r. divJuiz.de Direito da .8.» Vara Cl*vel. — Antônio Rodrigues • SUva^'brasileiro, casado, industrial, re«,;.sidente à rua Domlclo da Gama,n. 20, nesta cidade, nos autOB da'falência de «Perfume» Trolã-Ltda», vem expor, para aJinalre»*querer a v. excla., o seguinte:*V'1. Que o suplicante é cessloná»rio de quase a totalidade dos cré»"ditos habilitados na presente ia**lèncla, conforme íaz certo o»lp»^clusos Instrumentos de ceoeões, eassim, 2. Vem mui respeltosav»mente, requerer a v. excla. Wf*í'va-se autorizar nos termos . do»1'§ 8 1.» e 2.9 do art. 12a da Lei cta*Falências ao sindico ceder -ò»ativo da massa ao suplicante pe-lo preço e valor da avallacS.0constante dos autos; 3. Outros-sim, declara o suplicante neite'ato que assume os encargos^ mndividas da massa,, bem como, .sa*..'tlsfará, oportunamente, aos credo*'res privilegiados. Nestes termo»/*ouvido o Ilustre dr. Curador daMassas. E. deferimento. Rio- def>Janeiro, 25 de fevereiro de 1949.:?_ AntOnlo Rodrlgue» Silva. **•(Firma devidamente reconhecida-'-pelo Tabelião Hugo Ramos). ¦'¦—•-¦Rio de Janeiro, 25 de abril Ú9"1949. Eu. D#Uo G. de Barro» Fl* 1lho, Escrivão substituto, o dactt-.5lografel e subscrevi. — Está oon-.-:.»forme. O. Escrivão, (assinatura¦:>ilegível). .

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P-!meira Seção — Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

. Em CartazJfcNOSSA QUERIDA GlI.riA»

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# . V*. .

1 ^or£/a /"j»'z, .fa Cto. DuZcina-Oíll'on

Feia aceitação qua tem tido a co-média «Nossa querida Gllda», orlgl-pai de Noel Coward, üaduçííoda Genollno Amado, em cena no Ile-Sina. Jt de esperar que essa obra facalonga carreira no cartaz, decepcionun-io, assim, aqueles que na noltt dt«premlére. «profetizaram» que ela nfiopermaneceria em cena nem oito dias,a menos que Dulclna e Odilon qulzessemacarretar com prejuízos financeiro».Tal nio tem ucontecldo, e «No3sa que-tida Gllrin» continuará sendo amadapor uns e detestada por outros», pro-•luzlndo receitas compensadoras. A tur-bulcnta e maliciosa peça de Cowardbri longo, em um só espetáculo

K 20,45 horas. Depois de amanha

verá vesperal, fis 16 horns, a preçosteduzldns.¦JA, «TRAGÉDIA KM NOVA iOKK»' No Ginástico, o Grupo doa Doze estáapresentando a peca de Maxwell An-derson «Tragédia em Nova York, cujaastréla, recentemente, mereceu grandesaloglos da crítica.

Sérgio Cardoso é o principal atordo confunlo.

:1.II.I DO 47»A comédia de Joracl Camargo, em

eena no Senador, na Interpretação de«Eva e seus artistas» já ultrapassouo melo centenário de representação. Opúblico continua aplaudindo o trabalhodt Eva Todot- em «Maria do Céu»,mais tarde «Llll do 47»; de AfonsoStuart em «Acáclo», de Elza Gomesam «ciara»; e André Vlllon em «Dé-elo». Hoje «Llli do 47» subirá à cenaem duas sessões, às 20 e 22 horas.Depois de amanha, mais um «Dia Po-pular., com três sessões, sendo umaem vesperal. a preços reduzidos.

«PASSO 1)15 GIRAFA»«Passo de girafa», atual cartaz do

Teatro Carlos Gomes, 6 uma revistade Luís Iglésias e tem de tudo: mú-»ica, poesia, humorlsmo, fantasia,charges políticas, onde se destaca comsobriedade, o quadro «Falam ile mim»,no desempenho de Armando Nnsclmen-to, encarnando um personagem politi-co. «Passo de girafa» está em cenadiariamente, ás 20 e 22 horas.

«FILOMENA, QUAL ft O MEU?»

«Filomcna, qua) é o meuj» continuaagradando. Enquanto isso, .Iníme Costaestá apurando os ensaios de «Os malcasados», peça que subirá ao cartazdo Glória, a seguir.

«Filomena, qual é o meu?», porérn,.estará em cena todas às. noites, as20 e 22 horas, com vesperals a preçosreduzidos, às qulnta-feiras, às 16 ho-ras, e vesperais elegantes aos sábadose domingos às 16 horas.

«A FRANCESA DO NIGHTAND DAI»

No Teatro Rival, continua o suces-so da temporada Alda Garrido, coma peca de Gastão Tojelro <A fran-cesa do Night and Day», na qual Alda

Garrido e »eu» comediante» atraem tfl-

das as noites público que náo se cansade aplaudi-los.

O» personagens que representam apeca do Rival destacam-se todos pelassituações da comédia, que é um su-cesso dos últimos tempos.

Hoje às 20 e 22 horns, mais duasrepresentações.

«BROTINHOS E TUBARÕES»Hoje, volta no cartaz do Teatrlnho

¦Tardei, . em Copacabana, a revista«Brotlntios e tubarões», que já estáem cena há dois meses, na lnterpre-tacflo do elenco de Cole, do qual fazparle Renata Franzi.

?Brotlnhos e tubarões» retoma oritmo de sua carreira, sendo apresen-tada em duas sessões, às 20 e 22horns, durante toda esla semana, queé a liltima, pois o cartnz do Teatrlnhojá ha semana vindoura, será' renovadocom a revista de critica, 'Olha a hnn»!original da I.uis Peixoto e. Celsa Bfts-roli, cnm .colaboração de vários oulrosautores.

Várias NotíciasNa Universidade Rural, no qullflme-

tro -47, íol construído um teatro comtodo conforto moderno. Querendo pres-tlglar oi' novo» lutadores da arte cê-nica, a comissão de festejos, presididapelo Jornalista José Fernandes Rego,assistindo um espetáculo de Valter Se-queira t os «Amigos da Comédia»,cnnvldou-oi para Inaugurarem o novopalco. Assim, quinta-feira,

' às 20,30

horas, com a peca d» Valter «Guerraaos preconceitos» e montagem de An-tftnlo Cândido, ganhará o pai» novacasa de espetáculos. Tomaráo partenessa estréia; . Ivete e Irnnl Beneve-nuto, América Mnrla, Llsete e CibeleMalta, Roslta Gal, Alexandrino, ValterLambert, I.uis Paulo, Renato Guima-ràes, Mário Alcnforndo, o autor e oponto W. Teixeira.

Sexta-feira, estreará no TeatroRecreio a Companhia Espanhola deRevistas, que Já nos visitou. Encabe-cn o elenco a senhora Maria Antlnea,átriz-eahtõrá-bailárlna, Nossos vlsl-tantes ficarão quinze dias, apenas, noteatro da rua Pedro I e Isto nor es-tarem presos a outros compromissos.

A Companhia Espanhola de Revis-tas de Marln Antlneá tem merecidoelogiosas referências dos críticos Hojen partir de 10 horas da manha, es-tarfío à venda nas bilheterias do Ten-tro Recreio os Ingressos para a es-trfln.

Nnrto I.anza e Silvia Orthof saoos dois Intérpretes principais de «Ro-meu e Julleta», que se estreará nopróximo dia 39, no Fênlx, Innuguran-dn o «Festival Sliakespeare», que o«Teatro do Estudante» vem preparan-do para a primeira apresentação dosalunos do «Seminário rie Arte Drama-tica» (Escola do «Teatro dp Es-luriante». Destacam-se entre outros,pela Importância de seus papéis e pelaInterpretação liem cuidaria, Ltits Perez,na «Ama»; José Ricardo, no «Her-cíiclo»; Adaurl Dantas, no «Benvó-lio»; Flamarion de Sousa, no «Theobal-do»; Hélclo Fontes, no «Príncipe deVerona»; Milton Fernandes, no «San-são»; Gilberto Martlnho, no «Sr. Ca-puléto»; e além de outras boas Inter-pret ações. * ¦ ,

"O "Íí-Sstlvál Shaltespenre» que seráum acontecimento no ano de 1949, pre-cisa, pnra sim total realiznção doapoio rio público em geral.

¦ — No .«fPen ,,C|*ib.» terá lugar a lél-tura ele níais uma peça Inédita do sr.Celso' KeilJ*, uiYia comédia em um ato,Intitulada «Anior» c romance». Os dl-feréntés papéis • serão apresentados porsenhoras de nossa sociedade, anlman-do, assim a leitura. Essa pequenacomédia constituirá a segunda partedo programa, o qual começará poruma conferência do sr. Cftndido MotaFilho, . da Academia Paulista, sôbreGoethe, cujo $.•> centenário se come-mora. Êsse prograam está marcadopara o próximo sábado, às 16,30 ho-ras, na serie do «Pen Club» na avenl-da Nilo Peçanha, 26, 13.í andar.

"Um dia na vida"Na clamira do mosteiro, vivem ns

freiras entregues A oraçito e ao tra-linllin. Cada unia tem um passadoiiiii*, imiItttH vezes, tornará drama-tic» o presente. Desenrola-se i*. ncilnquando o nnis envolvido na guerra,vê-se disputado, palmo a palmo, pe-las fftrçns beligerantes, até que umbando de 'guerrilheiros resolve acan-tiiiiur mi convento;;,

Dai em diante, Itlnssetll orienta acftmerft ram precisa., admlriivl, emestilo calmo i: sem falhas. Tanto a(•.imposição psicológica quanto arllinlii plástica revelam o que deliem expressivo pode sua Imagina-cão crliiilnrii sugerir. «min cena éuni» mescla sincera <*. natural depaixões e virtudes. Esplêndido pro-liliMim do moral « humanismo, resnl-vido construtivamente pela arte In-Icllgento do autor ile «(luntrl pnsslIra lu niivole» («O corncili. manda»),que, rriiiui/.iuiil.i n dirigindo, põe nncelulóide o cinema mnls psicológicoque se pode exigir, e neste, -a es-triiturncilo visual mais Indicada.

Sente-se, no filme, o seu tempera-mento estético: tanto pela plnnlfl-cação, quanto pelu preocupação defundo, nota-se que êle Já avançoubastante no terreno da narrativa porImagens, Nfio é uma obra Imucula,pois apresenta senões e desllses, que,no entanto, de forma alguma pre-Judlrani sua Intenção e caráter.

O encontro das religiosas com nssoldados, an reações animlcas, aadmiração tímida « silenciosa dasmulheres, a atrnefio, o problema dnsolidariedade e das contingênciasImperiosas, tudo, enfim, 6 expostodo maneira direta, através de elen-co destacado, onde aparecem ElisaCeganl, Amadco Nir/.zari, MnrlcllnI.oll, Aye Nlnchl, Mnsslmo Glrotll,Todos conseguindo boa expressão ecnmiinlrnlillldade. Eis o que é «ITnglnriio nellu vila», filme vigoroso,cujas cenas finais, para só mencln-nnr estas, peln Intuição com queforam realizadas c Idenl de arte nque obedeceram; devem ser postasno Indo dns mnls clássicas no gene-ro. Distribuição Europa Sul Anié-rica 1'llms nn linha do Pntlié.

COTAÇÃO: 4 — Bom.RITMO — Expressivo.ENREDO — Humano e vibrante.FOTOGRAFIA — Apreciável.INTERPRETAÇÃO — Bon.

HUGO BARCELOS.

Cinema na ABIReallza-se amanhã, às 37,30 horiis,

no auditório ria Associação Brasileirade Impiensa, n sessão cinematográficaque o departamento cultural da Casado Ji rnállsta dedica aos associado» esuas frmllias. Além de um comple-mento nacional será apresentado ofilme «Viver em paz». O ingresso mr-se-á com a apresentação ria carteirasocial."Ritmos vienenses", se-

gunda-feira próximaSerá segunda-feira próxima, io Cine

Presidente o lançamento de «RitmosVienenses», o encantador romance ,i,u-sical baseado na vida rios irmãosSelirammel, famosos compositores] semi-populares quo vieram onrUiucèer amelopéia e o ritmo das valsas víe-nenses. Paul Horbi.*er, Il.-ins MoserHans Iíolt e a fabulosa Marte llarollsão os principais intérpretes rie «RitmosVienenses», um filme dá Art que trarásaudades a muita gente;..

"TRÁGICA PERSEGUIÇÃO"WSmWkWÊÊÊÊmW < if^^ir

?\'.- .ÍÉÉémI Hi sjn| mÊám!•£ 'Í

J| tt Jjk4 WÊ mm'"" *W ' )i '¦ I WU'- mmWÍ m ÈÊSM

JÜÍ míM gJH BwM Meh.ll m\Z^WOL, wÊmts^^wmm

nHm^^ "**"*""¦ ¦'¦¦• -^"SiJgflpB ^^aLefc .m^&iijWrfWi^mmW*)!!!* •e---

Lutas, roubos, paixões, traições, sentimentos e situações humanasso encontram cm "Trágica Perseguição", que será apresentado pelaIÁix Mar Filmo nos cinemas Palácio, Ipanema e Avenida a, começarUo dia 23 deste més. O clichê acima apresenta Vivi Gioi e Andréa.

Checchi, dois do.s principais intérpretes do grande "cast".

"Escravas do amor"

"O diabo branco"Dizem com razáo que Rossnno Braz-

zt é o moderno Valcntino. Porém, o

novo astro italiano não pretende nem

está, ficando «crente», prisioneiro dessacoincidência fisionômica.

Isso ficou patenteado quando o dire-tor Nunzlo Malasumma llie ofereceu o

papel principal de «O Diabo Branco»,a granrie sensação rin Art-Fiims paiaos cinemas Pathé, Presidente e Pnra-Todos rientro de poucos dias. «O DiaiioBranco» antes já fora feito com Mes-

Joukine e com Anton Walbrook, massomente nesta novíssima versão de Ros-sano Brazzl conseguiu a perfeita ldeti-t idarie com a obra de Tolstol rie ondefoi calcada, e que vem assegurar o

grande talento dramático de RossanoBrazzl e sua capacidade de hem assi-milar os papeis que Interpreta.

Exercite suamemória

üimoiià Signoret e Mu*cel Dalioem "Escravas do Amor"

Já está definitivamente mareado,para o próximo riia 30 deste, nas te-las dos cinemas Pathé, São José ePara Todos o lançamento da apre-sentaçáo da França Filmes do Brasil,«Escravas do amor» (Dédéé D'Ánvers).O argumento desta legitima obra pri-ma do cinema francês, de autoria doescritor M. Àshelbé, tratado com cnor-me sensibilidade pelo diretor Yves Al-légret, se refere ao drama das mu-lheres de vida fácil que vivem naslabernas .ns portos marítimos e cujavida suporta o peso rie um constantefalso sorriso que conquista íàcilmeníoos marinheiros de embarcações detodo o mundo. Slmòne Signoret, essabrrilliante atriz a quem a critica a:, a-ma como «uma segunda e tal-mtisaViviannC; Romance», interpreta cm«•Escrava do amor» o. pãpel-tltulo ori-

Dois últimos dias de"Numa ilha com você"Esther Williams, Ricardo Montalban,

Peter Lawford, Jlmmy Durante, CydCharlsse e Xavier Cugat com aua or-questn. famosa e a «crooner» BettyRellly — estão ainda hoje e amanhanas telas dos 3 cines Metro com «Numailha com você», o amável romance emtecnicolor que tanto tem agradado, eque está agora em sua segunda se-mana de exibições.

"Bill e Lu" um filmeRepublic

O famoso comendiante Ken Murraytornou-se produtor cinematográfico"a fim de nos dar algo de novo sobo sol". Trata-se de "Bill e Lú" • umaprodução em longa metragem, em ma-ravilhoso tecnicolor, vencedor de um"Oscar", e medalha do Parents Ma-gazine, e no qual extraordinários eLalentosos periqultos sáo os lnterpre-tes. (Sem considerarmos o prólogoonde rapidamente aparecem Ken Mur-ray e Elizabeth como "escrlpt". Êstecurioso filme da Republic a ser apre-sentado nos primeiros dias de Junho,nos principais cinemas da Cinelandia."Bill e Lú" e seus coadjuvantes seráovistos em todos os ângulos, nas maisincríveis performances, uma vez quenão se trata de desenho animado. Operfeito treino dos periqultos se deveao célebre George Burton. E assim,vamos assistir 285 periqultos em plenaatividade em sua cidade chamadaChlrpendale, no filme da RepublicChlrpendale, no filme da Republic"Bill e Lú", o filme encanto do ano,considerado pela censura como educa-tlvo para crianças de oito a oitentaanos...

glpal. Isto é, o «role» de «Dédée», ariancarlnà de. um-i inferna np; porto, deAnvei.., em Antuérpia. * Acompanham-na na Interpretação rièste filme «ter-minantemenlc impróprio para meno-res até 18 anos», os* astros MareeiPagliero, Mareei Dálio e BernardBlicr.. ,.' •

LEITOR: Responda, mentalmente,tt perjunta» abaixo, e, em aerol-da, confronte as suas respostas comas' nessas, qu» aerSo publicadasamanha :8916 — Que terra era a ."Tapro-

bana", a que se referiuCamões ?

*8917 — Quando íol publicada pe-

Ia primeira vez a Cartade Pero Vaz de Caminhaa D. Manuel, relatando odescobrimento do Bra-sil ?

*S918 - Que quer dizer "tetra-

pio" ?»'. *Sliiu — Qual a designagSo clenti-

fica dada ao monstro for-mado por dois corpos eduas cabeças distintas ?

*WJ20 — A "mazurca" é dança orl-

glnâria de que pais ?

AS CINCO PERGUNTAS DE ANTE-ONTEM E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS*

811II — Quem substituiu José Bo-nlfáclo, o patriarca, comolutor de Pedro II ? — Omarquês de Itanhaém (Ma-nuel Lnácio de Andrade Sot-to Maior-Pinto oCelho).

*SIM': — Como se denomina a igual-

dade de honras e privilégiosentre cidadãos da mesmaclasse ? — Homotimia.

*».'!i:; — Quem foi Pietrua Jacobus

Joubert ? — Generalisslmodas tropas do Transvaal, naguerra contra a Inglaterra,em 189í), havendo infligidograndes derrotas ao exerci-to britânico.

*81)11 — Como sãochamados os be-

zerroSf até um ano dc Ida-de ? — Terneiros.

H*8D15 — Que é um toporama ? — O

panorama de determinadolugar.

Terça-feira, 17 de Maio de lgjjp

é* ' ^^/*^mir^%^m),wirf^ *1

dir.; /o a um futuro bt\.Henri Lewkowicz

Ouvimos, no último programa das"Ondas Musictiis", êsse violinista v";lomo-francês, jd apresentado uo pu-Mico através de concertos, da EscolaNacional do Música e da Acuo SocialBrasileira. '

Prqporcionou-nos, êsse artista, mo-mentos dc prazer naquela manhã c/iti-vosa* ile dointoffo" Suas execuções bemòontrclaàas] revelando uma técnicasc-aura e uma sensibilidade viva, trou-a-èram ao nosso conhecimento à exis-têiicla de um violinista ainda naomuito Mvulgado, súrgiíido modesta-mente, mas possuidor de meios va-

em suas rca/fjaçêesque cultiva; os

pazes dellianle

Sente-se,boa cscold y«o i>i<< < i uu i os recimndo que dispõe ressaltam «as arem',,"firmes, na afinação apreciável ,,!agilidade nítida e correta, o J„,..virá cnm o tempo, asse (/rantl0 ,,„."go dos qua têm realmente valor ,i0,que è a escada que os guinda 0Àápice da. carreira,.

Oto Jordan foi o seu acompanhador, parcccildo-nns bem inlegrado con-o solista. '

Ond.

dl

PASSADO fts 11 horas, a. Noticias e comentários. 12.40 — p..' * - tnslas musicais. 13 — "Faça do ular um paraíso". 17 — "o DiaHoje há muitos anos...". 17.]qMúsica ligeira. 17.30 — "Reino da ii?gria". 13 — Seleções musicais, i» í'"Espanhol para principiantes"

'.,Música para o jantar. 20 — *-r0{-,

"Lendo e Contan!

SÁBADO --

pianista argentina Mtwlsa Regulesdeu nm concerto ao microfone dn Ka-dio Ministério da Educação, executandopáginas do compositores espanhóis.

# ;!:

QUARTA-FEIRA próxima, às 21.30 ho.

ras na P R A - 2, far-se-á ouvira cantora Maria de Lourdes Cruz Lo-pes, 1." prômio do Concurso Philips.Seu programa inclui obras de Scar-latti, Stradela, Schubert. Schumann,Fauré, Ravel L. Fernandez e J. Min.' * * *

A RADIO Ministério da Educação estáapresentando todas as terças-ícl-

ras, às 20 horas, "Roteiro Musical" —

uma audição organizada e dirigida pelacantora Gr.-i7.icla de Salcrno, eom"acrlpt" do Mário Jorge, que focall-za a música nos diversos paises domundo. Hoje, às 20 horns, irá ao armais uma audição do "Roteiro Musi-cal" com a participação do Nelson SI-mas' Tarquinlo Lopes, Conjunto VocalPRA-2, Dora Valinho, c da própriaGraziela de Salcrno.

*i* *

O PROGRAMA JUVENTUDE MUSI-CAL organização de Francisco Ca-

valcanti, '

na P R D - 5, apresentaráhoje às 20 horas, o soprano Marga-rida Martins Mala, num "Recital

Brahms". — As 21.05 horas, dlretamen-te do Teatro República, serão transml-tidas as óperas : "Soror Angélica", dePuccini e "Serva Padrona", de Pergo-lesi, razão pela qual não serão irradia-dos os programas : Rapsódia, lnterpre-tes Famosos e, Curso cie Português, pe-lo professor Pnpinl.

¦i- :i- *

EM SUA audição n.o (10!), as "Ondas

Musicais" apresentarão hoje asseguintes peças : Gluck — "Alcestc" —Ouvcrture (Sir Adrian Boult); Haydn— Sinfonia em Ré menor — "O Rcló-glo" (Toscanini); Ravel — Pavana pa-ra uma infanta morta (Freitas Bran.co); Falia — "El sombrero de trêspicos" (Gallicra). ¦ Esto programa seráirradiado das 13 às 11 horas, pelasemissoras Jornal do Brasil, Mauá cGuanabara.

Os programas para hojeMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

(PRA-2)B.10 horas — Abertura. 6.15 — Ho-

r.\ da Ginástica. 6.45 — Suplementomusical. 7 — "História do Brasil". 7.30— "Gostaria de aprender francês?"8 — Música apenas música. 8.30 —Rádio-jornal. 9.30 — "Música de todosos tempos". 10.30 — "Aprendendo aViver". 11 — Música para o almoço.12 — "O Dia de Hoje hâ muitosanos...". — Solos de violino. 12.30 —

Dr. Astor J. CarvalhoCLINICA MEDICADoenças do fígndo

Hes, — José Higlno, 237, apt. 2iCons. — Largo dn Carioca n. 5 —

Sala 413. .

Musical". 20.30(Conclui na 3.? Pâg. dn 2.1 leían)

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as criadas que serviam áqnel|casal... as companhias paga»vam o seguro de vida... e oicrimes» eram tão perfeitos quesomente foram descobertoi

quando o SOMBRA desvendouo enigma do

^^ ti JÊa È ÈnL m

KOJE ^-^mw

RADIO § \I NACIONAL *-Ja®r ¦PATROCÍNIO DAS LEGITIMAS

Lâminas GILLETTE ãZULE DOS FAMOSOS APARELHOS

DE BARBEAR GILLETTE ',„

PROGRAMAS PARA HOJE

CALiHPÁtlOHÂCIÔHÀLcompilação e~ desenhos OE \KtHAtl0 S ILSlfit

\í Parta de Amsterdam a primeira divisão da e.- ¦^Kj[íí||ii||,|I. quadra holandesa para a conquista de Pernam- I H|(| I

Kg Em 1842 l]*-" '•'

I ÈÊÊê O ooronel da Guarda Nacional, Rafael Toblas de Aguiar, <A *#',¦'''ffifjH l

aclamado em Sorocaba presld«nta dn Província rio Sâo . V, '*']

íl \K'y\ Paulo, peloa llberaii, resolvidoi a resistir pelni armas \ )^-'jrr"rs •»'[*»cu»âo o* ,el n'* 261, da 3 de dezerrtbro da 1841. V.-rffjVN

A*y/m Presidenta legnl BarBo de Monta Alegre já havia pedido -í•YÁ"; \rt/tm tropaa ao governo para combater a rcbellfto. Jjf.',i

víÍj?0W.Kl IIUI "*

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PRISÍOOEVENTRf? **| UAg

\vA I N OK^ NiOPRODU/fcMCOUCAS

Casa de Saúde e Maternidade GrajauRUA VJSeONDlí l)K SANTA IHAHKI., IM -

TBL.i «H-IÍM

CLINICA MÉDICA K CARWOI.OíílA(WmihU i \iiui ii • «arfo im if§, Vvriwnáii Un* \v\\*t*,U mi„utm^ |i |f{ [i, %,) — titirU» Minjuâíí Auiúm

Wi.H.i AM.i.i»

Mm*m m, mmm wmamki

TEATROS-CARLOS GOMES - ^2-7581."Passo da Girafa", fts 20 c 22horas.

CASSINO ATLÂNTICO — "OFantasma de Canterville", fts 21horas.-FENIX - 22-5408.-GINÁSTICO •-. *12-'I39Ò.

GLÓRIA - 22-9146. "Filonv.na,

Qual é o Meu", fts 20 e 22horas.

JOÃO CAETANO - 43-8477.-RECREIO.

REGINA - "Nossa QueridaGilda", fts 20.45 horas.

REPUBLICA - 22-0271. "SórorAngélica" e "Serva Padroni", fts20.45 horas.-RIVAL - 22-2721. " AFran-cesa do Night and Day", fis 20e 22 horas.-SERRADOR - 42-6*142. "Lllido 47", fts 20 e 22 horas.

TEATRO DE BOLSO — "DaNecessidade de- ser Pollgamo",fts 21 horas.

MUNICIPAL - 22-2885. Reel-tal do pianista Friederich Chilria,ãs 21 horas.

TEATIUNHO JARDEL. "Brò-tlnhos e Tubarões", fts 20 e 22horas.

CINEMASCINELANDIA

CAPITÓLIO - 22-6788. SessfiesPassatempo.

IMPÉRIO - 22-9348. "Deus lhePague".

METRO - 22-6490. "Numa Ilhacom Você".

ODEON - 22-1506. "Um Ho-mem Irresistível".

PALÁCIO - 22-0838. "O Prós-crito".-PATHÉ' - 22-8795. "A Belae u Fera".

PLAZA - 22-1097. "Infernonos Trópicos".

REX - 22-2377. "Somente oCéu Sabe".

SAO CARLOS - 42-S525. "Da-ma de Capa e Espada".

VITÓRIA - 42-9020. "TirraViolenta".

CENTRO-CENTENÁRIO - 43-8413. 'ONaufrágio, do Hesperus".

C1NEAC TR1ANON - 42-6024."O Sinistro do Madalena", "Ter-ra dos Maios", Esportes, Jor-nais, ele.

COLONIAL - 42-8512. "Infer-no nos Trópicos",-D. PEDRO - "Viúva Alegre".-floriano - 43-9074. "TerraViolenta".

ELDORADOziiilnin",SGUARANIÚnico Anuir".

IDEAI, - I2-121H. "Teirn Vlolentii".. Iltlh. . I2-I21B,

I.ÀI-A . *J2-2.'i*i:i,Vldn",.MI'M DK KA' •nilluilli",. MK*ntot'UI.K • •/.'•«*.**). "Km*nim ilu Oiiureli»",, MODIilIM" . W'7l»7li, "Mi»|l"FJ»*l|ll..»l|Mi|('",. OMMI-IA • i'."HH*l, "l.uvii»Jiitinvlriie",. l'Alilhl»-,Niir; . W-0183. "In--'«uno no» Ttàtiliin",. »'iii'iii,aii , í5.m«, '•nintii'lll» ilu fiumiln",

42-8140, "Alirn-

82-5661. "Meu

"Moeda ral-¦'lUwe.Iral da"|Jttli(,*a Iiiii*

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-PRESIDENTE - "Um Dia naVida".-PRIMOR - 43-6681. "Infernonos Trópicos".-REPUBLICA - 22-0271.

RIO BRANCO - 43-1639. "DuasGarotas e um Marujo".

SAO JOSÉ' - 42-0392. "Ho-mem sem Pátria".

BAIRROS-ABOLIÇÃO - "Êste Mundo éum Hospício".-ALFA - 29-8215. "Desespero".-AMÉRICA - 48-4519. "UmHomem Irresistível".

AMERICANO - 47-1203. "Pi-ratas de Monterrei".-APOLO - 48-4693. "Signo deAries".-ASTôRIA - 47-0466. "Infírnonos Trópicos".-AVENIDA - 48-1667. "Somen-te o Céu Sabe".

BANDEIRA - 28-7575. "Caprl-chos de Roberta".-BENTO RIBEIRO - "Casa deBoneca".

BIM - BAM - BUM - 30-2162."Três Desconhecidos".BRAZ DE PINA - 30-3489."Fanfarrão das Arábias".CARIOCA - 28-8178. "Terra

Violenta".CATUMBI - 22-2681. "Um

Trono por um Amor".-CHAVE DE OURO - "VelhaAmizade".-CAVALCANTI - 29-8038"Temor".

CINEMINHA — (LEME) —37-2989. Exclusivamente paracrianças — Filmes Educativos

Desenhos — Comédias.-CINEMINHA JARDEL -(Posto 4) — Diariamente, Ses-soes Infantis.

CINEMINHA SAO JOAQUIM."O Homem que Desafiou aMorte".-COLISEU - 29-8753. "Escravado Pano Verde".-CRUZEIRO - 49-4651. "Poeirade Estréias".

EDISON - 29-1449. "Desvá-rio".

ESTAGIO DE SA' - 32-2923."Circulo lnlimo".-FLORESTA - 26-6257. 'NemSangue nem Areia".-FLUMINENSE - 28-1404. "Fi-lhos do Divórcio".-GRAJAU' - 38-1311. "Jue So-papo".

GUANABARA - 28-9836. "Mc-

ninas sem Lur".HADDOCK LOBO - 48-9610.

"Inferno nus Tróplcqs".IPANEMA - •17-3800. "Somen-

te o Céu Snlie".IRAJA' - 211-8330, "Cnnçflo dc

D.uis Viilns",-JOVIAL • !ÍÍ).ÜÚ52, "Knlsca, oAlniegii.lii".. MAU! Ill-.IRA - 29-8733, "Cll-

lirlulitM de ituiiuria",MARACANÃ - •lh-1'.lll), "L'ó-

illun ilu Norle",. .MARANHÃO . "AImhiuIii UiiAlegria"..MANCWTJ*' . '»".I-IHII, "lllfniriilllili *í*l óll|*,'l)li",' MKlKIt » lüMXHi "lánlie I*-1»Cill'u-,'ëk",. MH'1'Wl * Ull-ACAHANA -"(•.llllll» HIlM mm Vl«'«",• MKÍHU • TIJUCA * •MlilH.'."Niinm ul-* *m Voii",. HO0KLÜ - W'IM», 'il Ani'11i/iie nw IM»",*HQDtíHI<0 m (líANilli),*'IiiiibW.MiiHIr, IfAMMfl * W*M-' 'llllll Vinlriilii.¦ HHItllIliM i.ii,,i "jaf

O Camondongo Mickey Faça do DIAKIO DB NOTICIAS o seu jornat

3Por WaJt Disney

a— ^qISSO E' O QUE TODOS DIZEM...

_^ **e*se0C'St.vtr-i,'- s ¦*~~3S*«5fMS'',7 VOCÊ QUERIA^ SantoDcuslJoiaslCo.no POLÍCIA. ^ fWkW^mí'' H

'^Ê^^^-' ERAvieram ter aqui?! ) J \\ , \J~~&^ÉM[ I MW^^Z, '- FUGIR 1... I¦— .-,-^tt ^Ww\ r\ WÊpO^wjóiasroubadas' f-i^.c*/ ^•y'//r? -A

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Pequenas Tragédias Conjugai* Por Jimmy Murjphy

Gaspar, sinto multo ter / /chegado t&o tarde... 1/ Já estava pensan-Estive numa / l do qua algo daexposição de ^mi

*/ \ ""¦*¦ Ih6 havlspintura... >íí^í^i",^^ / acontecido... |

Ponha a mesa, que-rido! O Jantar fica-

cá pronto nestemomento...

' f Você demorou tan-

SI to, que já é horaI] de almo-

I' carl...

Encontrei uma pequena Interessantena exposição. Vou convidá-la para

vir à minha casn... Chama-seBctty Darbb I

i rI !I

\\ to, que já é hora . vlr a mi„)la casa.., Chama-se jde almo- '^g, Betty Darbb ^ ^J

Èl2-i<i->>^r 5RrI- TÚC J~~*\

Gasparlicou

visivelmentepreocupado

aoouvir

Teresapronunciar

onomeBctty

Darbb...Quasedeixou

ospratoscaírem

aochão !

UííPHYf j

O Marinheiro Poptye O DIÁRIO DB NOTICIAS é um jornal parti a» elite» d» toda» a» ala**e» aoctal* Por E C. Segar

*./..,*!i|í pUMl tilifliíiih

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I» iiifj

• imiuMnn1 lliltlmi

Pagamos npenas para contar ns cadclras do "estndium", depois de caria

jogo

rnI 1/ Lummix teni nota D em português, ' Você paga a Lumnilx um I_ , em escultura e D em música. v— salário para s*3^*<>v-^--'--E'""'funt0 ../- Jogar? J&%Z?Z& ¦*— -r-7 i^0"' rr"\n\r\n. - -1* 5el: *"s notas do rnpa7, não sáo dns • %%''}&%%¦ ' 1^ C__ Jniicm j. ~- melhores, mas servem... ) '^^J^^^-^Síé2^22Í^y, -«j-CPara contar as cadeiras?! r*\ ^-r^

grande Jftgo, ^—*V*- /***— V ' 7/~} ' -í^g^-^^T Claro que náol /

"~ir7~~ "iVemos ( Tenho mnls unm per. J > ' ^^*

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TELEFONES MAIS ÚTEIS f:1'ronto Socorro : Posto Central —

12-2121; Mélor - 2!)-00:t:i; M. Couto —17-0007: G. Vargas - 30-2280; C. Cha-creu - M. Hermes liOfi; El.Faria — C,

Aqui tum o leitor n relação dot tolcfoncbnnl» utcli, mui. o llvr.ii.1o dm cllliculcl.inci

rnla uçgontet i

Queixas e Itcclanmçfitj do D1AKIODE NOTICIAS) - 42-2010 - R, 9.

Pclcitacla de dia :¦ Hoje, Vigilância— Dr. Paula Pinto — Tel.: 42-0614.>• • -- I Policia olvll : — Ràdlo-Patrulha: —brande (ififi; Pedro 11 — S. Cruz 271. 12-4242. Del. Econ. Pop.: 22-2.103.

Corpo de Bninhciros: Posto Central 1 Reportagem de Policia do UIAUIO S- 22-2044; Est. Marítima — 23-5073. I OE NOTICIAS : - 42-2910 - R. 15. j

Wmm ImÊ^È®'ilnmm*"'~i?

SEGUNDA SEÇÃO Terçn-felrn, 17 de maio de 1049

Quanto mais leitores tem um jornal, melhor Slese apresenta, mais se prestigia, maior é a sua re-ceita de publicidade, mais completa é a sua inde-pendência, como órgão de opinião: é, assim, o pú-

blico gue faz o bom jornal.,

ESTEVE EM PERIGO O TSAVIO "LOURIVAL LIS BOA"Garrou a bóia da popa do "Madalena"- ?™>><^ providências do Ministério

. .,.u navegava nas proximidades,iúrto de Vitória, o pequeno car-

j,uelro «Lourlval Lisboa», pertencentek Empresa de Navegação Cosielra,sofreu um desarranjo nas máquinas,ficando impossibilitado de prosj;gulrViagem. Diante de situação bastant»ílflcll, o comandunte do referido bar-to emitiu vários pedidos de socorro,entre os quais um dirigido ao Minis-?trio da Marinha, detalhando as con-lllçoea em que se encontrava.

Imediatamente o gabinete do minis.ire tomou todas as providencias, ten-do sobre o íato distribuído a seguin-ta nota a imprensa:

O chefe do Estado Maior da Arma-da recebeu via Western, o seguintef&álo do comandante do navio mer-cante «Lourlval Lisboa*: .tEstou la-•Jltuds dezenove graus trinta e cincominutos Sul e longitude trinta e no-ye graus e trinta e cinco minutosCosta, navegando sô com uma ma-flulna; uma caldeira feira de açflo o• outra en estado precário, lnsufl-ciente prosseguir; combustível escass-alcançar próNimo porto .Vitória, vir-tude temporal reinante. Solicito en-vlar urgente reboque e viyércs». lme-dlatnmente, partiu dOste porto pp:a n

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posição indicada u contratorpedelro«Mariz e Barros», e ds bala daIlha Grande, onde se encontravam emexercícios, dois outros contratorpedel-ros. Igualmente, o rebocador «Trlun-fo» para lá se dirigiu, a fim de pres-tar o socorro necessário, quanto aoreboque.'O contratorpedelro «Marlz eBarros» Já chegou ao local e entrouem contacto com o referido navio.

O comandante do contratorpedelrocMariz o Barros», comunicou ao Es-tado Maior da Armada que encontrouli matroca o navio mercanta «Lourl-vai Lisboa», da Companhia Navega-çao Costeira, na posiçáo: dezoitograus e quarenta e cinco minutos Suie trinta e oito graus e trinta e qua-tro minutos \V e sendo tocado porforte vento. Perto do referido navioachav,a-se o navio merrante «Aiarl-bá».

Outro fato que pôs em atividade asautoridades cio Ministério da Marl-nha foi o desarranjo ocorrido coma. bóia que se achava presa a. popado navio inglês «Madalena», que seencontra submersa na entrada riioat-ra. O referido aparelho, que fora colo-cado a fim de chamar a atençfio dasembarcações obrigadas a trafegar nasproximidades, garrou, na tarde de an-te-ontem, com perigo para a navega-ção. Cientificado da ocorrência, ochefe de dia, da Policia Marítima so-licitou das autoridades do Ministérioda Marinha providências, tendo sidoenviado o contratorpedelro «Baependf»para o local, onde permaneceu duran-te a tarde e noite, até ser repara-do o desarranjo. A respeito do acon-tecimento, o gabinete do ministro dis-tribuiu à Imprensa a seguinte nota.

«Saiu a barra na noite de ontem ocontratorpedelro «Baependl* a fim deiluminar o mastro da proa do «Ma.dalena», em virtude de ter garrado,à bola que assinalava a posição docasco submerso. A Diretoria de Hi.drografla e Navegação providenciou oaviso aos navegantes e a reroloeacáoda mencionada bola. A comunicaçãode que a beila estava garrando foi rereblda da Estação Rádio do Arpoacior».

Execução de prisioneiros comunistas nas ruas de Shangai

REGISTRO DE IMÓVEISCOMARCA DE ^k'^ KE CAXIAS

Cartório do l.v Ofício — %.* CircunscriçãoEDITAL

O oficial abaixo assinado, atendendo ao requerido por Isaac SCIa-lom Y Benozilio, representado por seu bastante procurador PROMO-TORA de COMPRA E VENDA DE TERRENOS «PROTER» LTDA.,Com sede à Avenida Presidente Wilson, 164 - 4.» andar, no DistritoFederal, está representada por seu sócio Francisco Lázaro, que tam-bém se assina F. Lázaro, intima as pessoas abaixo citadas, resirlen-tes em lugar incerto e não sabido, para virem a este cartório, à Ave-nida Plínio Casado - 193 - nesta cidade de Duque de Caxias, pagar asprestações vencidas, mais as que se vencerem até o pagamento, jurosde mora e custas decorrentes dos contratos abaixo mencionados, ce-lebrados por instrumentos particulares, devidamente averbados àmargem daa inscrições 3, 10 e 9 do LoS e 8A-sob pena de, decorrido oprazo iegal, serem oa mesmos rescindidos na forma do art. 14 doDecreto 3.079, de 15 de Setembro de 1938. JOÃO RODRIGUES — Lo-tes 19 e 20 ria quadra 32 — 4.« Loteamento — Cr$ 5.400,00 — Averba-ção 1431 — fls. 13S do L.«8 B; SEBASTIÃO MICHILINI e RAYMUN-DO MIQUELINE — Lotes 8 e 9 da quadra 36 do 4.? Loteamento CrS6.210,00 — Averbacão 937 — fls. 181v do L.« 8 —A; ÁLVARO ANDRÉDOS SANTOS — lote 1 da quadra 21 do 4.» Loteamento — Cr? . . .8.450,00 — Averbacão 212 — fls. 151 do Livro 8 — A; DR. HERCULA-NO REBORDAO — lotes 50 - 51 da quadra 27 — 4.« loteamento. Cr$4.388,00 — averbacão 47, fls. 143 do Livro 8 — A; LOURIVAL MENE-ZES e s/m - lote 2 — quadra 19 — 3.o Loteamento. — Cr$ 2.911,20.

— averbacão 621, fls. 135v do Livro 8-A; CELIO SCHEINER GON-ÇALVES — lote 38 — quadra 24 — F — 3.' Loteamento — Cr$ . . .1.912,50 —averbacão 548, fls. 132 do Livro 8-A; HEITOR GOMES DASILVA e s/m lotes 21 - 23 da quadra 24 - E - 3.o Loteamento — Cr?3.750,00. — averbacão 783, fls. 2 do Livro 8-B; ANANIAS TIGREMILITAO — lote 33 — quadra 8 - 4." Loteamento Cr? 2.250,00. —averbacão S21, fls. 176v do Livro 8-A; DYNARTE CARVALHOCOSTA e s/m — lote 3 — quadra 42 — i.i Loteamento — CiÇ . . .8.000,00 — averbacão 169, fls. 178v do Livro 8-A; — DADO E PASSA-DO nesta cidade de Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, ao •12 dias do mês de abril do ano de mil novecentos e quarenta e nove*.Vale & entrelinha: — e s/m. Eu, DECIO SOARES DE SOUZA 1MELLO, Oficial, o dactilografel, subscrevo e assino.

BEL. DECIO SOARES DE SOUZA E MELLO,*__

l.v--.--- -:-: <.--;-••••-:• -— -^r-^A .¦¦•".. °-.-:: . • Vt:m,^ . .;.....;. ,'¦:- : ,'" "¦ *&*&&

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DDT—i ii ms*

Mes um perigo para a sua si; _0 perigo mais grave da substância é o seu efeito léxico cumulativo

POR ALBERTO DEUTSCH(Direitos Reservado* em 1949 pela Agencia. rerlodlstlca Norte-Ame.rlcnna - Exclusividade do DIÁRIO J)E NOTICIAS no Distrito Federal),

Fitn notável série <1e fotografias mostra a execução de cinco prisioneiros políticos na vellia vosta norte

ãl Xanaai por membros das forças nacionalistas : 1) - Dois soldados nacionalistas preparam um prl.Vioneiro vara a execucüo enquanto os quatro outros prisioneiros esperam no caminhão. Os prisioneirosesfrio com cartazes nas costas, indicando seus crimes; 2) - O instante em que o prisioneiro foi morto;

3\ _ um prisioneiro morto está n0 chão enquanto um outro è retirado do caminhão e preparado paraser executado- 4) — E' dado o tiro e acaba-se com mais um prisioneiro; 5) — Dois prisioneiros sdo re.'tirados

do caminhão; 6) — Execução rápida dos dois prisioneiros; 7) — E' dado o ultimo tiro, morre o

último prisioneiro e termina o trabalho da guerra civil naquele dia; 8) - Quando os soldados partem,com um último olhar para os quatro C-rpo.t na. rua, o tenso e silente grupo que presenciou à execução

esid vor perto do caminhão vazio que há apenas poucos minutos carregou cinco chineses vivos. (Foto I N S) -r ¦

NOVA YORK (APLA) — Evlden-temente, ninguém poderia pensarem colocar um veneno para ratosno leite destinado a uma criancinha.

Em novembro de 1947, o "Jour-

nal of the American Pharmaceutl-cal Assn.", publicou um relatóriosensacional sob o Inocente titulo"Estudo, Verificação a Síntese deCertos Compostos Orgânicos paraAtividades Hodentlcldas (contra osratos)". O relatório era assinado porquatro pesquisadores científicos daEscola de Farmácia da Universidadede Purduc, Inclusive o dr. Gleen L.Jenklns diretor da Escola. O gru-po da Universidade de Purduc exa-minou 32 substâncias a ílm de ve-rlflcar qual era a mala eficientepara matar ratos. Entre as mesmasestavam incluídas ns mais poderosasdrogas para matar ratos conheci-das. Também estava incluído o pro-duto químico conhecido popularmen-te por DDT.

A principal conclusão a que che-garam íol : "O DDT, quando ml-nlstrado em azeite de oliva, é omais tóxico daqueles produtos paraos ratos".

Uma nota marginal ao relatóriosalienta que o estudo Xol realizadoantes do aparecimento de "ANTU"

e "1080", os mais poderosos prepa-rados para matar ratos já apareci-dos. Consultado, há dias, pelo tele-fone, o diretor Jenklns manifestou-se surpreendido pelo íato do relato-rio tão significativo, publicado em1947, não ter acarretado a abertu-ra dç qualquer inquérito ou a exe-cução de qualquer medida por par-te dos organismos competentes.

"O que fizemos em nossa revls-ta", declarou êle, "foi mostrar quea toxicidade do DDT no azeite secompara, com grande vantagem, atoxicidade do veneno geralmente em-pregado contra os ratos. "Espero

que o íato de se chamar a atençãopara o nosso relatório contribua, demaneira eficiente, para Impedir acontinuação do uso Indiscriminadodo DDT por pessoas pouco lnfor-madas ou pouco qualificadas a ma-nejar venenos tão perigosos".

Há poucos dias, em Washington, odr. A. J. Lehman, chefe da dl visãode Farmacologia da Administração

Perdida uma pulseira deouro e achada uma alian-

ça de platina combrilhantes

Uma nossa colega de lmprema per-deu, ante-ontem pela manha, uma pul-seira de ouro, com cinco pedras grarl-des,' roxas e amarela, no trajeto docemitério São João Batista, ônibus Cas-telo-Bnrata Ribeiro, Mercado Municipale adjacências. Quem encontrou a jóiaserá gratificado, devendo comunicar-secom o telefone 32-6439.

Um oficial do Exército encontrou,ontem, às 12,40 horas, no gulchet Oda. Agência da Caixa Econômica da ruado Rosário, uma aliança de platina ebrilhantes, fazendo entrega do objetoa dois funcionários daquele estabeleci-mento aos quais o dono da aliançadeverá se dirigir.

rlcnna — Exclusividadede Vlvere» • Medicamentos dos Es-tados Unidos, declarou-nos:

"Gragas aos nossos Inquéritos, jun-tamente com multas provas de ou-trás procedências, pode-se afirmarqua as vacas que vivem es estábu-los onde íol empregado o DDT in-gerem o insentlclda • o expelemno leite. Do mesmo modo,, as vacasqué comem íorragens onde íol apll-cado o DDT o expelem em seu lei-te, contaminando, assim, os latici-nlos. O perigo decorrente dessa si-tuacao pode ser compreendido quan-do se lembrar que o leite constituimultas vezes a dieta completa dascrianças e grande parte da dieta daspessoas idosas".

Provavelmente, o dr. Lehman rea-llzou e fiscalizou mais pesquisas so-br# os efeitos tóxicos do DDT e deoutros parasitlcldas que qualqueroutro norte-americano. E* excessl-vãmente cauteloso. Mesmo êle, con-tudo, tem observado bastante parase tornar plenamente alarmado coma ameaça do parasltlclda ao leite queconsumimos.

O dr. Lehman Informou-se quauma parte por milhão de DDT ln- ¦gerido pelo homem é nociva; 5 par-tes por mllhOes constituem decidi-damente um perigo..

Raramente, o ser humano, • aln-da assim só por acidente, ingere d«uma só vez, uma quantidade de DDTsuficiente para matar ou mesmoprovocar um envenenamento sérloiiO perigo mais grave da substânciaé seu efeito tóxico cumulativo.;Quantidades diminutas do produtovfio se concentrando, giViciatlvamen-te, no organismo, acumulando-se nostecidos gordurosos. Depois da;acumulação, pode sobrevir o efeito '

de uma única dose maciça..A manteiga, o sorvete e outros

produtos gordurosos do leite apre-sentam mais perigo à contaminaçãodo DDT que o próprio leite. "Se oleite de uma determinada vaca con-tém apenas uma parte por milhão(ppm) de DDT; a manteiga delefabricada poderá conter até 20 vê-zcs mais DDT concentrado"- — ob-

(Conclui nu, 2» pág.) |

Quinze carros oficiais no campo do VasçóO deputado anotou os seus números e pediu ao

Governo que informasse se estavam a serviçoO §r. Nelson Carneiro apresentou, na tessllo de ontem da Câmara dos

Deputados, o seguinte requerimento:«Jteimelro que, por intermédio do sr. ministro da Justiça, se solicitem

h Inspctorla de Transito os neceiisárias Informações a respeito dns repar-

tlcões o cujo serviço ee acham presentemente os automóveis oficiais de ns.

86 357, 89.116, 80.367, 80378, 88.252, 85.088, 39.634, 80,330, 89.440, 87.686,

8!) 814, 88.283, 87.867, 1.175 • 89.745, que ontem estacionavam em um dos

lados do estádio do Vasco da Gama, durante o embato futebolístico que »ll

se travava».

CLINICA DAS CAMISASRUA 7 DE SETEMBRO, 63 Sobri-Laja.

om frentt TRAV. OUVIDOR

Colarinhos dis traídas ou mantas Crt 20,00Colarinhos cem fazendas novas Cr) 30,00Punhos novos Cr) 1*5,00

lumui e (^erreta

Estava abrionoa a isiaraia tio BrasilAs razoes da gritaria que se levanta contra a Comissão Filatélica — O casodos blocos "Presidente Dutra" e "Ouro Fino" -r- Uma carta do sr. Carlos

Luiz Taveira, diretor de Correios, a propósito da últimaemissão de selos no país

a Fragrância de primaveral

Criada na Inglaterracom finíssimas essên-cias e terminadade elaborar no Brasil.English LavenderAtkinsons 6 a legítimalavanda inglesa.

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Recebemos do sr. Carlos Luís Ta-veira, cUretor de . Correios, a seBUÚitecarta:

"Sr. secretário do DIÁRIO DENOTICIAS".

Antes de acudlr no chamado quo mefaz nominalmente o vosso Jornal naedição de ante-ontem, para respondera indagações sobre assunto de fllnte-lia, quero agradecer vivamente ao

i DIÁRIO DE NOTICIAS a oportunidadeque oferece ao diretor de Correiospara declarar, pelas colunas de umjornal de grande circulação no pais,que a Comissão Filatélica tem recebidodas sociedades íilatélicas de vários Es-tados, de filatellstas e até de comer-ciantes, as mais convincentes provasde que o rumo por ela Imprimido nadefesa do selo brasileiro, é o que estácerto. Labora em equívoco, pois, oilustre redator do tópico Preocupam aosfilutelistan os processos para emissãoe distribuição de selos no Brasil, que11 na edição do DIÁRIO DE NOTICIASdo dia 14. Necessariamente, foi éle llu-dldo nas informações que lhe prestarampara o tema que seria discutido, Nãotenho, disso, a menor dúvida. A in-certuza e a Insegurança manifestadasnesse tópico, de que seriam ou não"peçns filatéllcas" os blocos dos selos"Presidente putra" e "Ouro Fino", de-monstra desconhecer o Informante doredator da local o que seja renlmcntouma peça filatélica. Aliás, JA esse ln-formante começou por confundir "fo-lhlnha" com "bloco", que é coisa bemdiferente entre si, tachando do fo-lhlnha o bloco do selo "PresidenteDutra". Em sendo assim...

Mas, ao que me chamou a llça oDIÁRIO DE NOTICIAS. De referênciaao bloco "Prcsldento Dutra', porqueso destinara éli) As hoiurniiKcns qut; seprehtaviiin ns nossos forças armadas,nesta capital, no dln 20 dn outubro de1P4R, sim distribuição começou por hpÍBiter durante o banquei» oferecido uosr. prwnwle rln llspiibllni. Depois,porque uno plliler» il CAIA (Ií Mn*i1»mitregá.lo an Correio, na tiicsnui iliiin,na toiflíldlfjn (Ia •níortlllld» qu« lhefor» feltí, lnl n biOM pOIlO A vhikIhnn «ilPlie d» An^ltrl» Kiliticlli» riu|)|i»<i-,ilu íl» Qotrsitn M" riíl M d» <l«'miihin, iiiiiIii i» IIImIfIIdIm» ileílH ih>| |(h| ¦¦ Nll,|l||ll|íclll jWfrt iliMili S* IO»¦ Mm,!,» iii»(t»ll'-•• (lo BI», »i« um CieiIfl | ,|i l»í,|i,i AI"Hi«, » DlfOMlHffi|«»*»# mfifllt* íl'ixi"l*>* Ik filHol» ft'*. 11, ( f • ; <. f i i ^ iiltn f. \ ' «íti úmàtm npul*!''MUíi» n*} 'iH*if» úlieiti" »

|)# "HfflÜA lhll'l<it »«ii(„iiit»iHi,j t» »i>e tt'i-

êle vendido no gulché da Agência doCorreio da cidade, durante os festejosque ali se realizavam, e colocados nas42 sociedades íilatélicas do pais, en-tão cadastradas na Comissão Filatélica,cm quantidade proporcional no númerode sócios efetivos de tais sociedades,O edital publicado no "Diário Oficial"do dia 7 de maiço do ano corrente,esclarece perfeitamente esse caso.

E' verdade que a Comlssio Fllaté-llca se houvera com pequeno enganona distribuição íclta ao Clube Fila-télico do Brasil e a Sociedade Fila-téllca de São Paulo, cujas entidadesreceberam o bloco cm quantidade in-íerlor ao número de sócios que pos-sulam. Essas sociedades, por fim, re-conhecendo não ter havido desígniocensurável por parte da Comissão, es-cusiirum-na de culpa.

Por ocasião dn distribuição dessebloco pelas sociedades .filatéllcas dopais, devo apontar um fato que talveztenha movido a campanha que ora selaz contra a Comissão Filatélica, Tra-

Ainda o aumento dosmarítimos

RECORRERAM AO PRESIDENTEDA REPOBMCA OS SEGUNDOS

RADIOTELEGRAFISTASO ministro da Vlnção, encaminhou ao

seu colega da pasta do Trabalho, orecurso Interposto pelo Sindicato Na-clonal dos Radlotelegraflstas da Ma-rlnlia Mercante, perante o presidenteda República, no qual o recorrentoofereço considerações sobre o decreton. 26,633, de (! do corrente mês, arespeito dn desigualdade entre os ven-cimenteis atribuídos nos segundos ia-illotcloRrnflstns c segundos pilotos, nm-bus nllrlals de comes, do Idênticacategoria.

NO M. DO TRABALHOO ministro do Tnili/illio, recebeu,

ontem, cm audiência, unin tnmlmtftudu comnndiinlos da Mm mim Morc/in-le, 1'i'pii'iii'nlcindo n Hllldlilito de Ofl1rliilsi ili, Nínillrii,

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ta-se do pedido aquela Comlssfio poruma sociedade filatélica, que te diza mais antiga desta capital, constitui-da por um grupo de pessoas que fo-ram compelidas a se retirar do ClubeFilatélico do Brasil, por motivos nindanão explicados convenientemente, comoé preciso. Nesse pedido se exigiamaior quantidade de blocos que o quese reservara ao Clube Filatélico doBrasil, que é, afinal, a maior socle-dade filatélica do pais, com sedoprópria e projeção no exterior. E,«hoc opus laborest» (ó aqui que nporca torce o rabo). Essa sociedade,que proclama ser a mais antiga, nãoprovara junto a Comissão Filatélicaa existência de sócios seus, e teria,por isso, em deferênci.i ãs pessoas queconstituíam sua diretoria, 150 blocos.Poderia não obter nenhum, no queandaria certo a Comissão Filatélica.Embora a condescendência da Comis-são, recusou a sociedade postulante osblocos que lhe foram reservados, osquais a Comissão Filatélica dividiuentre o Clube Filatélico do Brasil oa Sociedade Filatélica de São Paulo,pelas razões que expus acima.

De tudo, quando estou afirmandoao DIÁRIO DE NOTÍCIAS, tem essejornal, h sua disposição, o documenta-rio arquivado na Comissão Filatélica,para examiná-lo sempre que lhe aprou-ver.

E' exalo que a Comissão Filatélicaerrou uma vez, ensejando reclamaçõesjustificadas, de filatellstas. Foi nocaso da folhinha filatélica emitidapara auxiliar a Comissão dos festejosdo IV centenário da fundação da Cl-dade do Salvador.' E Isso porque per-mltlra no Instituto Illstóilco da Baldafizesse Imprimir a folhinha nas cArtesGráficas Aiimu», antes de haver In-dEgado da sua Idoneidade pnra omister. E o resultado foi que essafirma, abusando dn confiança que lhedepositava o correio, como aquilo ins-tliuin, uçnnibnrcoti ns folhinhas queImprimira, cnm prejuízo dns fiinteiis-nu douta capital » da cidade do .sai*vndor, colocando-as por preço muitosuperior no do valor inclui riMidn indoCorreio, não so cncnniiHiidu u firmaliijlillllnda ii'i!uiiiu'M!e piun vendei peçasliiiiuilciis, o ijim o Correio pódi» ia-jter no ler roubei Intento da contra.wmçnii ihiiIIiiiiIh pnltis «Alt»» (iiiMI.rim Ain.iiii, f(ll oliihiS I» d rciicr aosiiiiicuiiiiiii!» iit-i>iii capital 1,1500 iicimiiil<illillllini>, |ii'Ih oill |i|i'V" oll'llil, ml)pviiu de o íniiüli) muiidei apreenderm» qiin se ('imomIiiiwmii em »bii jxMeiIICHiiMlii lile, v pina \ iitld lirfHulHr,

)•;*(» «»|iiii»v'»< a Mlieimit de(.'jiiieiirti devia, w« MiflJutiltíni, «"» >!¦I*(*li*i«ii • i»e»i-ijiiilt!» Hidllillartii» )«,)*ííiids AMt»t, (#w< lAu *>i»#f)t*il m»li,\wiim, imm>>¥ n l")i*i>i ia» me|i

Um requerimento a esperade resposta I

R. MAGALHÃES JÚNIORAo cmtdldatar-se à deputaçUo federal, o ar. Hermes hivxa tomou o

compromisso de defender, no Congresso, os interesses do cinema^ na|cional E' possível que muitos dos que labuta-m nessa industria inct-

piente e nessa forma de expressão artística ainda a ser desenvolvida..lhe tenham dado o voto, contribuindo para a sua eleição. Se deram,,não devem, estar arrependidos, porque o sr. Hermes Uma 6, sem du-vida, um dos nossos melhores deputados. Tem todas as qualidades qut .deve ter um representante do povo: cultura, assiduidade <1 Câmara

capacidade de trabalho, interesse pela coisa pública, visão elevada dá ,problemas nacionais, vigilância contra os negoeistas, — e acima dtudo não compromete o decoro parlamentar, quer com destemperos élinguagem, quer com atitudes cabotinescas e escandalosas, dentro oi [fora do Congresso. Dando cumprimento ao compromisso que assumir

para com os trabalhadores do nosso cinema, o deputado Hermes Limapresentou, há dias, na Câmara, iwti requerimento que muitos jornaii':deixaram de publicar e quase todos deixaram de comentar, decerto poi ¦

julgarem o assunto de somwws. Trata-se de cinema brasileiro, terto..,. Jriito, e por

'isso mesmo não é coisa de importância. Eis, porém, ondi' |

se enganaram. Todo assunto passa a ser importante, quando está re>

guiado por leis e as leis deixam de ser cumpridas, por omissão daquô. |les que por elas devem zelar. A proteção ao cinema brasileiro existt-nos fartos legais, mas vem sendo cada vez mais relaxada, abandonada, |e a legislação existente está quase se tornando caduca, por. falta dl; '

ctpZicnfâo rigorosa. JPor quo se legislou, no Brasil, em beneficio do produtor de filmest .|

Porque estes eram, — e ainda são, — economicamente fracos, na luta |que têm de travar contra os Interesses estrangeiros, representados pelai mpoderosas agencias de distribuições, e contra os próprios interesses dot |G.rioiriores nacionais, comodistas a indiferentes, enfeudados noa sem \"trusts", circuitos ou cadeias de cinemas. No início, era na verdadt jprando o ônus do exibidor, porque, via da regra, o filme nacional pro* *

dúzia rendas escassas, em relação ao produto estrangeiro. Mas, aoipoucos, foi a película nacional formando o seu público, descobrindoartistas, impondo favoritos, — e com todas os deficiências, que Hlnonámjipdo neffar ou ter a pretensão de esconder, — tem ultimamente superado as receitas de muitas das mais pretensiosas fitas estrangeirastPortanto, desapareceu, para o exibidor, o grave ônus do inicio da apHcação da lei. Contudo, continua Cste a reagir, a manifestar má vontadea procurar uma. tangente, um meio de se eximir ao cumprimento riV7<?l qito <7ies impõe a cxibiçtlo obrigatória, anualmente, de três pelUcuias nacionais de longa metragem. Estamos no quinto mCs do ano <muitos dos cinemas do próprio Distrito Federal ainda não cumpriramassa exigência. Por outro lado, o fato de a Censura Cinematográficaaprovar, no mesmo pé de igualdade, o filmo da enredo, com a utiliza*ção de todo um elenco de artistas, e o filme natural cie longa me*tragem, de custo Ínfimo, feito quase sem despesas, tem contribuídopara que aventureiros, mxmidos de certificados de "boa. qualidade", con-feridos a películas desta última classe, façam a concoirôncia do baixopreço aos que trabalham com seriedade e invertem capitais elevados,chegando o' escândalo de tão desleal concorrência ao ponto de recebe»rem o aluguel hipotético do filme natural e passarem recibo, sem qúaeste sequer tenha sido exibido!

A porcentagem do produtor está sendo, igualmente, rebaixada atra-vês de artifícios cs mais variados, que vão desde a dedução de umaparte da renda, a titulo de indenização de despesas de publicidade qutdevem caber, principalmente, diremos mesmo exclusivamente, fotaZnteit»te, ao exibidor. O produtor só deve responder pela publicidade que st,refira unicamente à, película, sem wciifiro fio nome rio cinema ou ci>nema.i que a exibam. A outra, é um ônus do exibidor, em beneflcU.do seu, negócio. E' o mesmo que faz a marca do automóvel, popular.A sua publicidade è uma. A do seu revendedor, outra. TOãas essatcoisas estão impondo a revisão da legislação ou a criação de um apo.relho de fiscalização mais alerta, mas vigilante. O requerimento apre-sentado ã Câmara jie/o sr. Hermes Lima. não dctvi morrer com a re»posta (se a tiver...) do ministro do Interior o Justiça. Êsso requerUmeiifo suscita vários problemas que, na verdade, precisam c devem ter vj|>reeofulifo», em benefício do clttewa ítacfonnZ.

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feetJtJttda Seção — Segunda Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Terça-feira, 17 de Maio de 1919

Caça ao bandidosiciliano

ROMA, 16 (A. P.) — Despacho» re-Mlildcs da aiollla anunolam que atollela Italiana efetuou a prlsito detfrujoent» pastou» durante um rald|rJ»_tr_ o chefe de bandoleiro», Salva-iore aonlíato que, entretanto, nfio foiencontrado.

Clneo mil homens da policia italla-M estão dando caca no famoso bandido,que ha pouco tempo declarou guerra4» morte contra o govPrno. Nesta ra-pitai, o Jornal comunista "IVUnlta",

publicou um editorial pedindo a de-pinas do ministro do Interior, Marioff.hrlb», a quem responsabiliza pelo frn-fa*»» das tentativas feitas para pren-ler Olullano.

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Teatro Experimentalde Ópera

HOJE, NO REPÚBLICA, AS ÓPERAS.SERVA PADRONA», DE PF.KUOLK

SI E r.SOKOR ANOirtLICA», DKPUCCINI

Explode um trem demunições soviético

BHRLIU II (U. P.) — Despachos_é Uagdeburg, na sona ás ocupaçAo

Hriiíict.,

revelaram que onze russos e!• alemães morreram em consequf-n-a d» exploaao da um trem de muni-

ffit» tovlétlro. O trem fnl pelo» are»Mrto dt Wolmirstadt, quando so dirl.•ria d* Steiulal a Magdeberg. Os me».

«M despachos dlneram que uma co-

(Man espacial d* Investigação sovlí-jHo* atribuiu a explosão à sabotagem.

mBBÊÈPw

¦aos,

, Protestam os árabes«UPOU, Líbia 16 (A. P.) — Des

tail Árabes percorreram a cidade grl-Cand* "Rúisla-Llbla" «m alnal ds pro-leito contra o plano de disposição das|M-eoionias italiana» em andamentoÜa« Nações Unidas.

A manifestação da hoje decorreu¦n erdem ma» houve treze feridos¦tosta semana de violências em prrtl'0a imediata Independência da Llbla.

i A» fo milla» britânica» e norte-ame-fleana» residente na cidade recebe-

pnra ordens para permanecerem emSeus Iare» por enquanto e os oficiais¦4a baia aérea norte-americana deJireehelus, perto daqui, receberam ar-¦as.

Espera-se qua permaneça assa esta-üe de tensão até que DN chegue & de-•l»lo, talves hoje ou amanha. K receia-f/t que surjam nova» violências caso atrlpolitanla «eja colocada sob curadoria¦•liana.

No M. da Justiça• ministro da Justiça recebeu, em

•te gabinete, o» deputados Daniel Fa-reco e Antero Lelves.

Lena Monteiro de Barros .

O Teatro Experimental de Opera, doTeatro do Estudante dará hoje, noRepública, em primeiras representa-ç6es duas operas, uma das quais«Serva Padrona», de Pergolesl, nuncafoi ouvida inteiramente entre nos. Aoutra *Soror Angélica», de Puccmi,há vinte e oinco anos que náo 6 ou-vida no Rio de Janeiro.

O elenco de «Serva Padrona» ícomposto dos seguintes valores novos:Maria Gyselda', Pcter Geotliabs e Tar-qulniò Lopes. O elenco de «Soror An-Bélica» apresentará, também sob adireção do maestro José Torro, - osseguintes elementos: Lèna Monteiro deBarris, Carmem Plmentel, MengordMuller, Aríete Melo, Lídia Seabra, Es-ter Meli, Elza Alvarenga, Silvia Mos-covltz, Geisa Gama, Ivone Cintra, Li-gia Prata, Nora Magalhães;

Os preços são os mesmos, com ca-delras a 40, 30 e 20 cruzeiros e ga-lerlas a 10.

Orqviestra Sinfônica daJuventude

Esse conjunto, sob a direção daprofessora Joanidia Sodré, anuncia umconcerto de composição de autoresbrasileiros, para o dia 27, as 17.15horas, no salão Leopoldo Mlgnez.

DDT, um perigo para a sua saúde(Conclusivo da 1.» página)

terveu o dr. Lehman. O dr. E. P.JLanC, da divisão de Farmacologiada Administração de Viveres e Me-dlcamentos, recentemente completouuma série de experiências, com re-sultados verdadeiramente alarman-tes. El-los:

1. O dr. Lang propinou pequenasQuantidades de DDT a ratos. Suaexperiência, de acordo com o dr.Lehman, "provou, concluslvamonte,que o DDT é acumulado no tecidogorduroso do rato, quando ministra-do na diminuta proporção de umaparte por mllhfio. Nossa proporção,foi encontrada uma concentração de10 a 15 vezes maior de DDT na gor-dura, atingindo seu máximo depoisde 23 semanas de alimentação. Alémdisso, prova de lesões no ligado foiobservada em ratos que consumiamuma dieta contendo partes por ml-lhao, durante um período de quatroa seis meses".

2. O dr. Lang também demons-trou, claramente, que o DDT desa-parece com muita lentidão do or-ganismo animal. Uma quarta partedo total ainda permanece depois domimai ter sido posto há três mesessob uma dieta livre do DDT. Ospesquisadores calculam que serianecessária uma dieta livre de DDTdurante seis meses para que o or-ganismo animal ie livre do lnsetl-clda ali acumulado durante as 23semanas em que foi ministrado oDDT.

3 — O que é mais espantoso,no tecido gorduroso de ratos quenao Ingeriram em absoluto DDT,mai que ocupavam gaiolas sopa-radas no mesmo laboratório emque estavam os outros, foram en-eontradas «quantidades mensura-vels» de DDT, que se elevaramaté 28 partes por milhão.

«Há motivos para se acreditar»concluem os pesquisadores da Ad-íninistrac&o de Viveres e Medica-mentos «que podia haver umafonte adicional de DDT no arrespirado pelos animais. O ar po-de se ter contaminado em con-¦equêncla das pulverizações oca-ilonals destinadas a matar osInsetos na sala onde encontravam¦¦ animais». Igualmente significa-tlva foi a descoberta de que ra-toa retirados de viveiros onde nãoie realizavam exporic-ncias dealimentação com DDT mostraramem seus tecidos gordurosos con-contrações de DDT variando da10 até mais de 13 ppm. «Dessesresultados» observa o dr. Lehman

"Estava abandonada...(Conclusão da 1.» pagina)

darei satisfazer. Infelizmente. A Dl-retofla de Correio» assina os editaisC 6» remete ao «Diário Oficial», queae publicará náo estabelecendo diasda «emana, mas apenas a data emque deverá circular o solo. Sô amaldade humana poderá lobrigar nessacolncldênria qualquer propósito mal-faze.fo. Eis tudo.

Um» eolsa, deixe-me- ressaltar nesteWomento, meu caro sr. secretário doDIÁRIO DE NOTICIAS. A grltnriaque poucos estão fazendo em tornoda ação benéfica dn Comissão i-iln-téllca tem, por fim, sua razão. Aíllatella no Brasil estava abandonadae entregue a essa dúzia que roncacontra aquela Comissão. Vindo purao Departamento do» Correios e Te-légiafo» o coronel Raul de Alhuquer-que. Imediatamente cuidou .-,. s. deprover a Diretoria de Correios doMm órgão qu» fflise u sentlnelu dudefesa do sfio poslnl Innsllolro, cmartlrulacAo com o» justos hinícios dosflletellltai niii-lniuil». £«»u órgão é nCii -lasãn l-'lliiléllni, que vitl iIi-Il-Ih-Bi -miin cih fólios flliiii-ll.stiiN • ns ie-lm ."lns miniMi Iniiti-s de «Olo» puni ro.Ucáo, que fii/lnm, entre nó», co.m#rrio lirxAi, tnm evidente, projulxoyara eipiéii quu mantém wlnlwlecl.menin» alieno» « satisfazem mm im>posto» fxlfflflu» por lei, l»«l u» "Mu-Vllrt d» r-ii'1- l|U« e*l/i «nllllMo Mrefreia dn (VunUs.in Kllaléllcâ, tlmpoiiri, mslt di- Itmno, a lerfn) dr»f•«reeliln, p«m senipie, ««»«» «mu-t*n»'i". • iju* Inipiliiii m fllslell* iiiA'sllsír* ii* (Mininli»! pi-l-t *»I|im|ii |hi>

51 que tli« atuiu u iiimi"|'I lisul d»

i|huqn»iiiu*t, iiiii* ijtw n ttín p<»»!mIéli Hf*«ll tol» IlH-HlglUlfii (WlO» (II.ÜrlnHt-niill* nm luimla » r«lf*flK»|lu»

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«podo se concluir que o tecidoadiposo é um àmpliadòr biológi-co extremamente sensível, pormostrar a presença de quantiasdiminutas de DDT». Isso mostra,em resumo, que o tecido adiporo-so concentra muito mais DDT quea proporção absorvida nos ali-mentos ou de outro modo (pela pe-le, etc. «E' conceblvel, portan-to», salienta, cautelosamente, odr. Lehman, «que as vacas quetenham recebido pulverizações deDDT, ou alojadas em estábuloscujo ar esteja contaminado deDDT, possam absorver quantidadessuficientes para serem concentra-dns no leite ou nos tecidos adlpo-sos».

Foi esse relatório, até agoranão divulgado, que provocou atardia declaração do Depnrtamen-to da Agricultura, recentemente,«recomendando» aos criadores degado leiteiro para não usar DDTnas vacas e estábulos. A Admi-nlstracão de Viveres e • Medica-mentos, na mesma ocasião, ad-verUu que considera contaminadoe impróprio para o consumo numa-no qualquer leite que contenhaquantidades sensíveis de DDT.O relatório de Lehman sobre asexperiências de Lang é multomoderado, em fuce do grande nú-mero de provas acumuladas du-rante os últimos cinco anos edivulgadas em revistas cientificasmostrando que o DDT empregadopara aplicações nos estábulos devacas leiteiras penetra no organis-mo das vacas o se concentra nngordura do leite — acabando porser ingerido pelo homem, no leitee nos laticínios que consome.

Há dias, trGs pesquisadores ei-entlficos fizeram entrega de umrelatório ã Sociedade Entomológi-ca de Texas que deveria concor-rer para afastar a complacênciados protetores governamentais edo público em geral no que dizrespeito ao leite contaminado. Aspesqulsos desses cientistas — H.W. Claborn, H. F. Beckman e R.W. Wells —- mostraram que asvacas leiteiras sobre ns quais fo-ram fcit.is aplicações de DDTpara livrá-las dos parasitas, deacordo com o processo i-ccomcnda-do e as vacas em cujos estábulosfoi nplirtidn ii inseticida tambémde acordo com os processos reco-incndiidns, produzem lcile que pudeconter DDT nn proporção de I a5 por milhão, considerada perl-gosa.

Em suas experiências,. os cieu-tlstns du Texas aplicaram .DDTna proporção de 0.5 por cento sò-bre o alimento cias vacas e naproporção de 5 por cento sobre osestábulos. O DDT assim usadofoi encontrado no leite das vacas.Havia no leite DDT cm quantidadesuficiente para que uma pessonque consumisse utn quarto (i li-tro, 1361 de leite por dia durantequatro meses, ingerisse uni totaldo 24mg. de DDT. quantidaderealmente aprecia vel. Numa expr-rlêncla que me íoi cilada pelo diLehman, estíilntlns de vacas leiteiras receberam anTÍcaçfi.o de DDT.quando vuzTis Em seguida, osvacas furam colocadas nos estúhu-los. O DDT ápãréceÜ no leite.Km outro easu. uma vara se nllmontou de forrn(jorp contendo spartes por milhão do DDT. O lei-te dessa, vaca pontinha, 100 ppm.de DDT — vlnto vezes mais qvofõrn Ingerido nn foiragem. Con-liiilu, os criadores, mal informadns ou Inconvenientemente oconso-llmilos AAlire os perigos tóxicos doDDT, fazem aplicação do InHetlcliia cm gninile» propo.rcOci —-ililiis, IIOH « mais VQZQf. » total |«-ruim iiiiiuio — nus vacas, cMnbti-los ti fun unem, na innvlei.fiii <tc<iuu ns pnijisitns neiAu extermina'lIOS com llinlor f/ie||l(liule. () l«i>te proveniente <in" tiMfíúm 'l*'»'»<m eilmliiieii a utilizado para AalImorilHçA» du adultos o du • i h-ukh* no* Kilfldoi Mnífl»»i O I**»-p9if*ttieiilo i\<> AurlcuHura, tfir.tiuimfníe, ru»ulv#ii trteMWtMim«in* o» rfjB/l»tM Aê find» l»li"i'"ilp|*uiil rt« «|ii|i'«r u fifif áê taliu»>rt<t,

fio» #»ii(m in imiã'1 inulto i»i'«»'M»KH likis *m lmlumi'1 tiiii iliiHln<'i*fi# # tfi*»íitfnáií* i )/<»iiii.!M'l»i aum dn \i\fi' fi« ii!»»*" <i# §Mó»l»Íll'íi(!Í

ORQUESTRA SINFÔNICA BRASILEIRAFriedrich Gulda-Lamberto Baldi

O último concerto da Uiyucslra Sinfóniuu Brasileira, sábado pas-

sado teve como principal atrativo a'estréia do vianistd austríaco

Frirdrich Cuida, vencedor do Concurso Internacional de Genebra

e que veio precedido de larga publicidade que o coloca entre os

maiores pianistas contemporâneos, não faltando quem o cognomine

da "o novo Liszt", de "gênio" e coisas como'estas. . •¦

Confessamos a impressão negativa que nos causam dsses espa-

lhafatos'em torno de um urtisla. Cheira a comercialismo, o que

nos parece muito distante da verdadeira arte. Entretanto, a despeito

disso, Cuida não nos decepcionou; antes, vimos no sita execução do"Concerto", de Schumann, a confirmação, senão total, muito próximados dilirambos com que foi lançado.

Trata-se de um pianista adolescente, com dezoito anos incom-

plrtos sendo de admirar que já haja atingido uma técnica tão bem

acabada e um amadurecimento intarpretativo elogidvel. Possui uma

mata facilidade digital, atestada pela exuberância da sua agilidade

vsfwiiante, perfeita, correndo seus dedos sobre o teclado com a pre-cisão de martelinhos mecânicos. '.

'¦••• ¦'. ¦-..'i

Cuida é, portanto, um virtuoso pianista realmente, do quilate de.

um TAszt, de um Busoni, de um Talberg. Como intérprete, porém,embora os contrastes admiráveis que arranca do instrumento, indo do

foitissimo furn pouco batido) ao planíssimo acariciante, não nos

pareceu que jd esteja, tão jovem,, em condições de sentir todo o

romantismo de um Schumann e de traduzi-lo na configuração de

uma sonoridade que retrate alguma coisa além de frases musicais, a

própria alma apaixonada do compositor.Sentimos, no seu "toucher", Ímpeto e leveza, entusiasmo e

vrandura. NCto sentimos, porém, a: emoção cantante, decorrente de

uma perfeita identificação entre o executante è o autor, vivendo

os mesmos sentimentos, /ruindo os mesmos gozos, sofrendo aa

mesmas dores.Gulda tocou um Schumann romântico/ sim, mas segundo o ro-

mantismo' um tanto superficial, um tanto artificial que lhe sugere

u jituenfucíe ardente o feliz. Os anos se incumbirão de aliar

ás sitos possibilidades pianlsticas imensas e ao seu talento raro

o que só o tempo dd — aprofundamento na maneira de sentir

6 de dizer as coisas.O público fêz-lhe merecida e grande ovação, da qual partilharam,

sem dúvida, a orquestra e o regente, que tão religiosamente acom-

panharam o solista.A parte sinfônica iniciou-se com "Ricercare e Fuga", de Fres-

cobaldi, numa transcrição para orquestra. E' obra de fatura simples,

fruto da sensibilidade singela de quem /oi cantor e madrigalista, mas

cuja técnica aprimorada se /azia sentir através de um estilo fugato

perfeito, submetido; ainda, ao contrapontismo que predominava em

sua época. . 'Não interessa essa página senão pela moldura que a valoriza,

essa moldura respeitável e envelhecida pelos anos, pelos séculos.

Terá sido esta a razão que determinou fosse Bdldi dèsencavá-la, tra-

zendo-a, do esquecimento, para o conhecimento do público presente.A execução se revestiu dessa finura que o regente sabe impor

ao Q«s lítferprefa, da mesma maneira que sabe dar o vigor neces-

sdrio a páginas como esse "Scher.io à Ia russe", de Strawinsky,também programado.

Aprcscnta-nos, essa página do moderno compositor russo, sua

inventiva mais próxima, sem estar subordinado aos meios impostos

pela arte coreográfica e que, por tantos anos, o cativaram, Vemo-

lo ncs.se "Scherzo", preso nas mallias do jazzbandismo americano,embora sem desprezar as características da sua raça. Mas, se nele

sentimos um Strawinsky diferente, ainda ali o vemos como o com-

positor extravagante, renitente nos seus propósitos musicais, usandodo calor instrumental quo lhe. é peculiar, contrastante com a brevi-dade da /rase melódica, dando, como resultado total, uma músicaagressiva, "dechhante", como dizem os franceses, e, sobretudo, nadaagradável nem para os ouvidos, «em para o sentimento.

"Dança Negra", de Camargo Guarnieri, explorando uma musica-lidado bem nossa, deu, uma impressão de repouso depois daquelabalbúrdia strawlnsMánà,

Como último número de um programa novo, porém não muitoatraente, ouviu-se "Introdução e Dança da Vida Breve", de DeFalia, onde canta a alma- espanhola em ritmos populares e dan-

cantes. Nessa, como na jirfaiitri anterior,, Lamberto Baldi conseguiuda Orquestra Sinfônica Brasileira rendimento digno de registro e queconfirmam o interesse da sua direção à frente desse conjunto.

D'OR.

Concurso de Composição"Chopin"

VARSÔVIA, (BIP) — Para compmorar o centenário da morte de Chnpin o Comitê Executivo do «Ano Cliopln» e a Associarão dos Composltores. Poloneses promoveram um conrui •so- de composição, cujos resulta lnsacabam de ser anunciados. Fomninpresentadas. ao todo, 38 obras párapiano, «para conjuntos camerais,lncanções para textos literários, reiadanados com a vida e a abra de CliO'pln, 11 obras sinfônicas e 6 obras para. piano e orquestra.

No grupo de obras sinfônicas, o i.prêmio, Instituído pelo presidente doConselho dos Ministros, no montantede 250.000 zlotys, coube. ao talentosocompositor Andzej Panufnlk, bastam?conhecido nos meios musicais eurupeus. O compositor Artur Malawskifoi premiado duas vezes: suas «Vailações Sinfônicas» mereceram o premio da Rádio Polonesa e a «Tocatapara Plano e Orquestra» ¦recebru oterceiro- prêmio, no grupo de obra*para piano e orquestra. O melhorconcerto para piano e orquestra apresentado é de autoria da compositoraGrazyna Bacewlcz.

6 Júri elogiou o alto nivel de téc-nica ,de compostcfto da maioria dasobras apresentadas,. observando, íln-da, que a maioria dò» esforço» con-rentrou-se om obras d» elevada cias-se. Por Isso. o Júri sugeriu que aAssoclaçáo dos Compositores ¦ promo-vesse um segundo concurso para ie-quenas pecas para plano, canto e cem-posições para pequeno» conjuntos or-cmestralsv .

NOTICIAS DA PREFEITURA

Ballets des ChampsElysées i \>VWI >«r

SUA ESTRÉIA, AMANHA, NOTEATRO MUNICIPAL

Está marcada para amanha, ás 21horas, no Teatro Municipal, a estréiada Companhia dos «Ballets de.-;Champs Elysées», com o programaque se segue «13 pauses», »Jeux deCurtes», iGrand pas Classique daiCnsse Nolfette» e «Les Fornins».

A primeira vesperal, com o mes-mo programa será na quinta-feiraseguinte, ns -17 horas.

A segunda recita noturna, com no-vo programa, terá lugar a 20 do cor-rente, sexta-feira.

Escola Nacional deMúsica

Reallza-se hoje, na Escola Nacionalde Música, o 6.° Concerto de MúsicaBrasileira, da Ifi Exposição de MúsicaErudita de Compositores Brasileiros ede Música Folclórica, no Salfto "Leo-

poldo Mtguez", tis 17,30 horas, com oseguinte prpgramit, cabendo o desem-penho do mesmo ao pianista J.Otávio.

l.a PARTE — Jesc Mniiriciu — An-dante (da Missa de "Kequtein" trans-criçao e adaptação de João Itlberè daCunhai.

l.ciipoldo Mtguez — Noturno e Scher-zelto,'

M. Faulliabcr — Dlaloso.Glauci. Vclasquez — Devaneio sõbrc

as ondas.Barroso Neto — Valsa Lenta e Mi-

nha Terra.Francisco Braga — Corrupée (Vai-

sa capricho)'. ' -2.» PARTE — l.orcnzu 1-crnanrlcz —

Acalento da Saudade e Valsa s.itbur-Ivana.

Francisco Miguoiie — l.a Valsa deEsquina ¦ e 5.a Va.su de Esquina,

Vila Lobos — Lenda de Caboclo ePolichinelò,

Alexandre Le.i — Tango Brasileiro.Ernesto Nazaretii — Batuque.Sebastião Barroso — Saimteado.lirasili" Itiberé — Sertaneja.O primeiro conecta orfeònocò da sê-

ne oficial da E. N. de Musica estámarcado para o dia 10. ás 17.16 horas.

Atuarão como regente» Alberto Laz-ioii o Carlos do Alnicma e como solls-tas a pianlstn tolahda Ferreira e o V.o-linista Oscar Borgcrth.

Cultura ArtísticaRECITAL DE FRIEDRICH GULDA,

ESTA NOITE

A Cultura Artística apresentaráhoje, ás 21 horas, no Teatro Muni-cipal o pianista vienense FrledrlohGulda, Interpretando o mesmo pro-grama com o qual conquistou o prê-mio do Concurso Internacional deGenebra. Ei-lo:

Bach — Tocata; Becthoven — Sa-r.nta op. 111; Prokogicff — Sonatan.o 7; Debussy — Teux d'Artlfices.

Temporada Oficial deConcertos

Na temporada oficial d» Concertos,da Prefeitura, serão apresentadosbreve dois grandes pianistas.

O primeiro deles é Cláudio Arrauque se fará ouvir a 24, 27 e 31 docorrente, às 17 horas, o segundo íKrledrich Gulda, cujes recital tstâmarcado para o dia 7 de junho, ts21 horas.

Orquestra SinfônicaBrasileira

FRIEDRICH GULDA INTERPRETA-RA MOZART E BEETHOVEN NO•CONCERTO DE QUINTA-FEIRA

Depois de amanha, dia 19, realizar-se-A nn Teatro Municipal, às 21 ho-ias, o concerto extraordinário da Or-questra Sinfônica Brasileira »ob a re-gência do maestro Lamberto Baldi.com o pianista vienense Frledrlch Gul-da, vencedor do Concurso Internadonal de Genebra em 1946. O programiconstará do «Concerto em La Maior*õo Mozart e «Concerto n. 4» deBeethoven, além de uma parte de ro-los de plano, entre os quias uma da?pecas de Francisco Mlgnone.

Centro Artístico MusicalHOJE, CANTORA VERA MAIA

O Centro Artístico apresenta estanoite, no Coral Regional de Música aartista Vera Mala no seguinte pro-grama:

l.a pARTB

A. Scarlattt — Togüef.ml Ia vlta;B. Marcellò — Quella íiamma; O.Paistello — Donne vahge (La ServaPadrona); A. Stradella — Per pietá;Mozart — Non so piú cosa son, eo»afaccio (Bodas de Figaro).

J> PARTE ,...

Faure — Les berceaux; Debussy —

Recltatlvo e ária de Lia (L'enfantProdlgue); Respighl — Nevicata;Santollquido -- Trlstezzá crepusculare;Clmara — Canto di primavera.

3.» PARTE

Francisco Mignone — O doce nomede você; José Siqueira — Remlnl»-céncia; Lorenzo Fernandez — Dentroda noite; Manuel de Falia — El panoinoruno; Frederico Longas. —. Lavan-dera.

Ao plano: Prof. Alceu Bocchlno.

(Conclusa» da l.» pnjílna)1039.790|49 — Ermlndo Ribeiro"07.S75I49 — Nivaldo de Almeida Pires.XU38.2-14|49 — Maria Teixeira Elias;

«Queira comparecer ao Serviço Midi-co Social. 300.128|49 — Joáo Moreira303 725149 — Graclnda GI1 Marques riosSantos, 307.B18|49 — Aurélla VianaQuelroga, 307.217|49 — Geraldo Moreira

«Deferido, em parte; 1037.874|49 -

Valdemar Alves de Magalhães — Prove,com documento hábil, o que alegra; ,107 577|49 — Pedro Olavo de Meneses

Deferido. Certifique-se em termos:1028 328|49 — Arlinda Belmonte dosSantos Lacerda — Queira comparecei auGabinete do Diretor, para esclareclmen-tos; 1037.412|49 - Roí6vTeliójde Sousa_ Prove o alegado; 1038.911149 — Sall

Pedidos de incito e co-mutação de penas

denegadosO ministro da Justiça opinou pela de-

negação dos seguinte» pedidos de -in-

dulto e comutação de penas: Paulo Va-,-ela de Oliveira, de Pe™ambuc°; ^f:i-afim Pinto de Assunç&o, do DistritoFederal; Casslmlro Machado de Camar-

go de Mato Grosso; Valdomlro Gomesde' Oliveira, de Pernambuco; José Ro-Urlgues de Lima, de Sáo Paulo; ManuelPereira e Antônio Rosemlro dos San-tos, de Pernambuco; Sebastião Nunesde Oliveira, de Santa Catarina; Sebas-tião Vicente Pessoa e José Lourenço daSilva, de Pernambuco; José de Morais,de Sào Paulo; Antônio Inocêncio daSilva e Manuel Fagunde» de Sousa, dePernambuco' e Benedito da Silva Napo-leào. i

Os respectivos processo» foram »ut>-metidos à consideração do presidenteda República.

Preferem a nacionali-dade brasileira

O ministro da Justiça opinou pelodeferimento dos seguintes pedidos denaturalização: José Carotenuto, do RioGrande do Sul; Erlch Baumeler, doDistrito Federal; Elza Chiara, de SàoPaulo; Felipe Orind, do Distrito Fe-deral; Joào Vltkovsky, de S&o Paulo;Aldegunde Paula Felicla Oto, JúlioBadmann e Jean Claude Nahoum, doDistrito Federal; João de Augustlnls,de Sáo Paulo e Wolf Wlodawer, do Dl»-.tiito Federal.

Os respectivos processos íoram subme-tidos à consideração do presidente daRepública.

O ministro da Justiça deferiu os se-guintes pedidos de titulo declaratóriacie cidadania brasileira, assinando asrespectiva» portarias: Guilherme Foff-mann e Alberto Hausser, de Santa Ca-tarina, e Erlch Oito Jullus Frledrlchvon Ferber, de Sào Paulo.

Inaugurado em Deodoroo Curso Técnico de "Lo-

comotivas Elétricas"Inaugurou-se, ontem, às 14 noras,

na estaçfto de Deodoro, em sala espe-cialmente adaptada para esse fim, o"Curso de Unidades e Locomotivas Elê-trlcns" (G.L.E,), ultimamente criadopela Administração da Central, destl-nado à preparação de operários neces-sárlos às oficinas de conservação e re-paraçáo de unidades e locomotiva» ele-tricas e dlesel-elélrlca».

Estiveram presentes, além do diretorda Central, vários engenheiros, chefesde serviço de Estrada e outras pessoas.

O novo curso, que Já conta com 17alunos selecionados entre os 44 inseri-to», tem como professores os seguinte»engenheiros: José de Araújo Pessoa,que deu a aula inaugural; Aldo Mtfr-slll, Durval Ribeiro Gama, Gilson Cruí.José Leal e Júlio Rouanet.

Por ocasião da solenidade Inaugural,discursou o engenheiro J. M. Andra-de Sobrinho, chefe do Serviço de Eu-sino e Seleção, que falou sobre o cur-so e a sua importância para a novefase da Central, como Estrada de Ferreeletrificada.

Por fim, encerrando a solenidade, »diretor da Central exortou alunos, pro-fessores. e chefes a trabalharem peloexilo da realização, prometendo pre-mlar os alunos que chegarem ao fim

I do curso.

vndor Eugênio Petegrino — Junte do-aumento hábil (folha do «Diário de Jus-tlça», da qual conste o Edital); ••••••:i06.835|49 - Mário Machado da Silvei-ra — Indeferido; 307.737|49 — AntônioJosé da Silva — Indeferido, em face doparecer do Serviço Médico Social, desteMontepio; 309.903|49 — Bernardo Au-guslii de Lima Braga — Indeferido, emface do que »e Informa; 307.850|49 —Hugo José Sportell — Deferido, em facedo que determina o parágrafo unlco doartigo 42 do Decreto n. 3.397, de 9 demaio de 1930 e na conformidade do artl-go l.o do Decreto n. 175, de 28 de Ja-nolro de 1937; 3O5.S60|49 - OrlandoSattaminl' Duarte — Julgo em ordem adocumentação apresentada e que «e des-tina à futura habilitação de d. EditeNeuberth Duarte, Germània NeubêrthSattaminl Duarte e Lucla Neuberth Sat-l-imlnl Duarte, esposa e filhas do con-ti-ibuinte deste Montepio Orlando Satta-mini Duarte, matricula n. 6.464, àpensão que vem sendo Instituída; 305.782|49 — Joaquim Garcia de Matos— Julgo em ordem a documentação ofe-recida e que se destina à futura hablli-taçfio de d. Irene Gonçalves Matos, naqualidade de esposa, a-pens&o que vemsendo Instituída pelo contribuinte desteMontepio Joaquim Garcia d* Mato»,matricula n. 19.707; 307.391|49 — Jo-sé Marcondes Cabral — Julgo em ordema documentação apresentada e que se-destina à futura habilitaçSo de d. Na-dlr Lemos Marcondes e Francisco Jo»éLemos Marcondes esposa e filhos, apensão que vem sendo Instituída pelocontribuinte deste Montepio, José Mar-condes Cabral, matricula n. 13.830; ..306.624|49 — Vicente Barone — Defe-rido, de acordo com as informações emface do processado e nos termos doartigo 60 letra «b» do Decreto n. 3.397,de 9 de maio de 1930. Aislnei a apostl-Ia; 306.278148 — Amanda Silva Silvei-ra — Julgo em ordem a documentaçãoanresentada e que se destina à futurahabilitação de d. Olga da Silva Silvei-ra, na qualidade de m&e da contributo-te deste Montepio Amanda Silva Silveira,matricula n. 30.703; 301.647149 — JoàoP-iosca Fauro — Cobre-se o débito deCr* 9.176,00 (nove mil cento e seten-Ia e seis cruzeiros), em noventa e duas(9> prestaçeõs sendo noventa e uma191) de CrS 100,'00 (cem cruzelrosl euma de CrS 76.00 (setenta e »els cru-zeiros), débito esse proveniente de atuaMzaçSn de contas: 306.299149 — J_Je-fonso Alves de Lima — Indeferido,^cluam-se como pensionistas d. Gajldip»Castro Lima e Helena de Castro Lima,na qualidade, respectivamente, de.viuvae filha do contribuinte Ildefonso Alvesde Lima, matricula n. 4,657. tendo emvista a documentação oferecida, demaispeca» e Informações constante» desteprocessado e de conformidade com alegislação em vigor que regula o as-sunto.

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Hoje •¦- cultura Artística; Planls-ta (itiltia. Teatro Municipal, a» 21hora».

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93.577.220,109.474.640.90

89.281.471,3014.841.494,70

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15.442 113,901.406.589,10

618.088 039,40

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Terça-feira, 17 de Maio de 1949

NOS .ESTÚDIOS

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itionriusiio n- r.í pagina)di, 20'4ft - Suplemento, musical. 21_ "Londres Informa". 21.15 '- Inter-lucilo 21 :tn - "Convite à Poesia". 22_ M^n^íiHcm musical. 23 — Música,.. ¦-.,., 33 30 _ Encerramento.

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de francês (3 o ano).' 9.30 —- Cursode francês (2.o ano). 10-—-Hora dolar 11 ¦"<.Divulgando a- Conatltujçaa._ programa' .'instrumental. 1?', ---Ocdn'.certo'Sinfônico 13 —' Intermezzo. 13.'Í5_ Prosrama orquestral. 14. —, "Mu-lher' 15 -7 Ritmos para o..trabaliha-dor. 18 —' Ave Maria. — Noticiário.18 10 — No Mundo da Melodia! 18.30

Inglsê para Todos. 19 —: Noticiário.Bolsa de. Valores — Suplemento mu-

Bicai. 19 15 — Noticiário radiofônicoda BBC ,de Londres..20 — Jiíventudemusical. 20.30 — Atividades da:.Pre.feitura — Suplemento írjuslcál. 20.45 —Recital da pianista Isolda Bassi. 21. —Comentário, de Á. Migueis — Noticia-rio. —. Transmissão, ^diretamente doTeatro Repblica,' das óperas':' "Soror

, Píof.-.Regc k^es.UMlllbl/diR. 7 de Setembro, 9Í)

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17 horas — Um tango e uma hls-tórla para você. 17.55 — Meditação,18.10 — Ases e ritmos da Broadway.18.30 — Momento Trabalhista. 18.40 —Onda Esportiva. 19 — Música Român-tica Brasileira. 20 — Mundo de atra-ções. 23 — Final.

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18.55 — Instantâneo musical. 18 —Boa noite' para você. — Rádio Espor-tes. i 20 — Show com Carioca e suaorquestra. 20.30 — 5 anos depois. 21

Nos Bastidores do Mundo. — CinçGrátis. 21.30 — Estrelas da Tupi.

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19 horas — Sumário dos programas.Inglês pelo Rádio - Família Ba-

ker. 19.15 — Noticiário. 19.30 — Mú-sica de Nossa Época — repetição. 20

Rádlo-teatro : "Sete Mulheres", doJ. M. Barrie.-20.30 — Palestra. 20.45

Monia Liter; plano. 21 — Noticia-rlò. 21.15 — Comentário ria Grã-Bre-tanha. 21.30 - Orquestra Escocesa daBBC. 22' — Sumário das Noticias rRádio-panorama. 22.30 — Fim.

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"W LARHistórias de lobos

No tempo em que havia crianças,entre os seus divertimentos nas ruassossegadas dos bairros, à noite,existia ó do "Seu lobo". "Seu lobo",uma delas,, ficava á distância, sepossível, escondido. As demais can-tavam: "Vamos passear no bosque,antes que "seu" lobo venha". Bperguntavam! "Seu lobo" já estáait" O "lobo", então, Ia respon-dendo; "Estou calçando as botas","Estou enfiando o casaco"... Atéque, pronto, saia a correr atrás dogrupo a fim de agarrar uma dasperguntavam: "Seu lobo" já estevez, a ser o "Seu lobo".

As crianças de hoje não brincammais destas coisas. Não brincam.Em compensação há quem as estejasubstituindo. ' ¦

E' o c[ue, em carta, indica umaleitora amável, ao afirmar que con-iou, nó trajeto de Ipanema à cida-de, nada menos de 15 casas de ne-gócio com reduções de preços pormotivo de "aniversário". Fora asremarcações, as liquidações. Porque tanto "aniversário" comemora-dot por que tanto abatimento pro-metidot por que tanta pena do fre-guez, embora este, não raro, dentrodo estabelecimento, seja recebidoquase a pedradas?

Segundo a nossa informante, queê conhecedora da praça, tudo issoc por causa de "seu" lobo."Seu" lobo está hd mais de umano se aprontando, mas agora, sólhe falta o chapéu; e, ainda antesque êle venha, é preciso passear nobosque,"Seu" lobo — segundo o identlrfica a nossa, missivista — é umacasa norte-americana, cuja aberturase anuncia para breve.

Será isso mesmo fLembraríamos, nesse caso, paratranqüilizar os aflitos, a sabedoria

popular: "lobo não come lobo". Blhes daríamos ainda o nosso palpiteno sentido da possível adesão de"seu" lobo A tabela nacional do*300 por cento de lucro.

Mas, seja como fôr, nessa histó-ria de "lobos", o consumidor acabasempre como o "chapéuzinho verme-lho": devorado. — ti

NASCIMENTOS

O sr. Carlos G. Martins, alto ;unolonárlo do Ministério do Trabalho, esra. Zlca Martins participam o nas-cimento de sua íllha MARIA LOCIA«O casal Manuel Cândido Passos-El-

za g Manhfies Passos anuncia o nasctmento de sua íllha MARLI.*

O sr. Luclano Resende e sra. Ire-ne Rodrigues Resende comunicam onascimento de sua filha CARMKN.

O casal João Gonçalves Fllho-fíuteSampaio Gonçalves participa o nasci-mento de seu filho LUÍS RENATO

O sr. Haroldo Vieira Murta e sraJudlte Carneiro Murta anunciam unascimento de sua filha SELMA.AMVtlKSARIUb

Fazem anos hoje:Dr. Leite de Castro, médico.Jornalista Terra de Sena.Sr. Renato Manuel Coelho.Sr. Paulo Gomes de Sousa.Sr. José Pereira Faria, constru

tor. Sr. Dllo Guardiã.Sr. Célio Negreiros de Barros.Sr. Miguel Cardoso.Sr. Pedro Bloch.-Sr. Henrique Spltzmann, indut-trlal. | .. .

Menina Norma, filha do dr. AciUno Nunes Lunet e da sra. Rosa Nu-nes Lunet.Menina Marlza, filha do sr. Má-rio Xavier Lopes e da sra. Nllzn Xa-vier Lopes.Menina Maria Tude, filha do dr.Paulo Pereira Caldas e da sra. Ma-ria de Morais Pereira Caldas.Menina Lia, filha do sr. JacintoMachado Miguel.NUIVAUUb

O sr. JoAo Luís Sobrinho • sra.participam o noivado de sua íllhaIvone Sobrinho, com o sr. Mário Lei-tão, filho do sr. Joaquim Leitão.PRUVL.AMAB

Estão se habilitando para casai,ras várias clrcunscricfJes desta cap!-tal:

Plínio Sampaio Vlsgueiro e InèsBarbosa da Costa; Ernesto Augustodos Reis e Maria Helena Vieira Alpa-ronl; Paulo Saraiva e Elsa PinheiroQuaresma; Valdomlro Gomes dos San-tos e Leia dos Santos Almeida; Josédo Patrocínio Ferreira e Nelise dosSantos; Valdir de Oliveira Ben.ja;nine Esteia Ferreira; Hélio DIniz Silvie Nilda Soares Coscão; Nllton PedroSoares e Ilza de Assis; Celso de cjuel-ros e Joventlna de Paiva Coutumo:Aparlclo Coelho da Silva e Irene,Tor-ge; Geraldo Rocha e Djanlra Cor-rela; Flladelfo Prates Peixoto e Al-n-erinda Maria da Conceição; RafaelRodarte e Palmlra Braz; Arqulmedesda Silva Mala e Vanda da Silva Me-neses; Carlos de Oliveira e Georgetide Lima; Aurlnlo de Meneses e Jnn-dirá Tavares Bandeira; Miguel Carsl-no » Sofia Saloilenko de Podanoffsky:Zlldon Martins e Hélla de Sousa; Ma-tusalém da Silva Filho e Maria deLourdes Nunes; José Ribamar Ramosc Zllda Teles de Mlnagé; Platão Mo-ret a Argentina Machado; Anania*Correi* d* Oliveira • Alice Rodrigues:Benedito d» Sllv» Frane» • Maria Antônla Peçanha; José Maria Eilho eSebastlana Mendes; Hlgio GonçalvesViana e Maria da Glória de Abr*u;Raimundo Mendes Machado • HerclllaRosa Machado; Dalvo Ferrai e Ma-ri» Aparecida Soares Saldanha; Cláu-dlo Correia de Moura Vasconcelos eAn» Canazaro; Sinval Pastorlsa deLemos e Silvia Morell; Dlarr.antlsDlamantara e Ilona Bárbara Hasüike:Júlio de Azevedo e Vera Bragnlroll.Francisco de Paula Filho e LtrnlccEscalha Mollna; Deodoro Nunes daSilva e Maria Silveira do Amaral:Romão de Albuquerque c Zenlr Lourelro Oliveira; Osvaldo Barbosa deOliveira e Maria Eneida Pnlna deCastro; Valdo Mendonça Machado eLuzia de Sousn Rodrigues.lAXAM&NTlib

SRTA. JULIETA BARROS - SR.RUBEM ROSA RODRIGUES — Reallzar-se-á no dia M do corrente o en-lace matrimonial da srta. Julieta Bar-ros, filha da viúva Alzira Barros,com o sr. Rubem Rosa Rodrigues,cumerclárlo. na Pretória de Nllopollsàs 11.30 horas. Servirão de testemu-nhas o Irmão da noiva, sr. Atagll-

do Barros e o sr. Abelardo Nasci-mento.

SRTA. LEIA ZAMHITO HORACIO —SR. AROLDO SEVERO — Realizar-:-r-t:. quinta-feira próxima, o casa-mento da srta. Leia Znmlilto Horiício, íllha do caiai Kramtsio t Jo•rflna Horário, com o nr. Aroldo Se-vero. fiimlonárlo dn Supremo Trlhunal Federal. «> »t" ClVll lera luissrn» rMldíncJa dos psls d» nolv» e o

CABELOS CRESPOS?

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e yca SOCIEDADE0 QUE È CORRETO

Por Elinor Ames

wpiM/iMfiWKtvywwviwy^&WM

CONTINUE A CONVERSAR — Muitas vezes, em reuniões, te fazsilêncio completo, quando algum dos presentes faz ou recebe umchamado aò telefone. Na verdade, porém, as outras pessoas devemcontinuar a conversa, em voz baixa, naturalmente. Do contrário, pa-receria que todos desejam escutar a conversa do outro pelo telefone.

religioso na igreja do Mosteiro de SBento, às 17 horas, servindo nestecemo padrinhos dos noivos o capitãoManuel das Costa Moreira e senhora¦OOCK-TA1LS"

SR. MOISÉS LUPION — Realizouse sábado último, na residência dopresidente do Centro Paranaense, sr.Libiano Pacheco, à rua Machado deAssis, um «cock-taü» em homerfegemao sr. Moisés Luplon, governador doEstado do Paraná que se encontravar.esta capital, oferecido pela Colôniaparanaense no Rio.SOLENIDADE8

CENTRO CARIOCA — Em solenl-dade que se realizará no próximo dia•20 do corrente, às 17.30 horas, se-rá inaugurado na sede do Centro Ca-rioca, o retrato do almirante Jerônl-mo Francisco Gonçalves, comanrianU:da Esquadra brasileira no combate arevolução no governo de Floriano Tel-xoto. O retrato que é de autoria dopintor Henrique Loureiro, foi ofere-cldo ao Centro Car.ioca pelo dr. Cai-los de Sousa, que falará, no ato dainauguração, evocando episódios da vt-da do homenageado.COM mí&ORAÇOESi

ANA NÊRI — A Casa da Bahia,tomou a iniciativa de realizar no dia20 do corrente, data do falecimentode Ana Nerl, uma visita ao seu tú-mulo, partindo do pátio do Minlsté-rio da Educação para o cemitério dsS. Francisco Xavier, e uma sessãosolene na sua sede social às 20.30horas.VIAJANTES

MAESTRO VILA LOBOS — PeloConstellatlon da Air France chegou,ontem, a esta capital, procedente deParis, o maestro Vila Lobos.•

Passageiros embarcados, ontem,no avião da Braniff International Air-uays: para Lima — Irmã Brack, Má-rio Sarfaty, Harrlngton Putnam, Manuel C. Feljoo, Paul Grlnsten, Horace Montague Franlls, Efrain Aviles,Roja Blnnca Balola Aviles. WllliamAlexander Paterson, Bernard De Wltt

Jackson, Clara Cunnlngham, EdwardM. Engleman, Geraldlne Engleman,Lucy Donnell Davls, John Cllfford D»-vis, Marvln Jerome Marshall, KelthMac Kenzle Covey, John PatrlcKCampbell, Gerardus Johanes HendrlcusCloln e Emmett R. Cunnlngham.

Para Havana — Rubem Castelgran-de, Sérgio Rlvero, José Leandro Blan-co, Joaquim José MacCormlck, AllanRichard Tennyson, Maria Teresa L,a-ra Campos, Anesco Lara Campos,Paulo Cochrane Supllcy, Fllomlna Ma-tarazo Supllcy e Olímpia LlbertadMacCormlck; para os Estados Unidos:— Henry Holmes Hunter Mathews.

— Passageiros embarcados, ontemno Constellatlon da Air France, .liar-les P. Ledoux, Raoul J. M. Leclcuo.Manuel C. Recepter, Raquel R L.Recepter e Dora C. Lltuak.

Passageiros desembarcados, oniemdo Constellatlon da Air France, provenlentes de Paris: Plerre Male J.Mlsme, Louts Garry, Laure HemletteBloch, Armlnda Neves de A. VillaLobos, Edmond Y. M. Paull e Hen-r. Tournet."IM MEM.ORIAM"

ROBERTO SIMONSEN — Em S&OPaulo, serão Iniciadas, hoje, as come-moraçCes do 1.» aniversário do pas-sa mento do senador Roberto Simon-sf-n. Entre as referidas comemoraçõesfiguram uma missa, romaria ao tít-mulo do antigo líder das class»? pro-dutoras de São Paulo e uma sessãosolene, promovida pela Federação eCentros das Indústrias de São PauloMISSAS

MODASPor Vera Winston

/ f ibbbbbbbbV *bbbbbbw~*'\

PARA JANTAR NAO CBRIMO-NIOSO — Hd um grande interês-se em temo do decote em quaselôda a espécie de vestido e, es-pecialmente, nos modelos para anoite, Um decote incomum é oponto de foco deste vestido paracoquetel ou jantar não cerimo-nioso, O corpinho é ligado comos quadris rodados o uma saiarodada. A confecção é um tafetá

azul iridecente.

CHRISTY PENNA BELTRÃO — Afamília Heitor Beltrão manda ceie-lirar; hoje, às 10 horas, no altar-mórda matriz de S. José, missa de ter-celro ano por almn dn saudosa Uirls.-ty Penna Beltrão. ^

Major Alfredo Otavlano Dantas —-Será celebrada, amanha, às 9.30 ho-ras, n» Igreja de S. José, mlss» de7.t dia em sufrágio ria alma do ma-jor médico Alfredo Otavlano Dantas,

CINEMATOGRAFIA(Oonclnsão d» 8.» páfina)

A reapresentaçao de"Ninotchka"

Garbo em "Ninotchka

Teremos, J4 depois de «manhã, nosMetros Passeio, Tljuca • Copacabana,a representação de €NInotchka», o queeqüivale a dizer, a reaparlç&o de GretaGarbo, a grande Garbo, tão admiradapor milhões. E' que cNlnotchka» é umfilme impar na carreira da €estrêla>sueca: é a sua comédia mais ílna, oumelhor, verdadeiramente, a única co-média de sua carreira — e foi o seuúnico filme feito sob a direção de' Er-nest Lubitsch, o extraordinário Lubl-tsch, de quem temos saudades. Porquea verdade é que, se o entrecho dessasátira era deliciosa, muito mais deli-c ioso se revelou através do desempenhoila grande Garbo c <ln preciosa direçãode Lubitsch, o dono do «loque» de ma-llcla c- Intenções que nenhum outro dl-relor exterlorlzou até hoje. Melvyn Dou-glas acompanhn Greta Garbo na Inter-prctncAo ,de «Ninotchka», como se sabe,havendo ainda a presença de uma ar-tlsta fina. multo elegante: Ina Clalrc.

"A condessa se rende"Dm mlxto de opereta, de fantasia

.omántlca e espetáculo suntuoso, eis oque é "A condessa se rende", técnico-lor que a 20th Century-Fox vai apre-sentar segunda-feira próxnma ao pú-bltco carioca.

Mas o maior mérito de "A condessase rende" é o" de ter s'.do o "cantodo cisne", do saudoso Ernst Lubitsch,mestre da malícia e do subentendi-mento, que deixau no filme o seu fa-moso "toque", pedra angular de su-cesso de tantos trlunfos passados.

Betty Grable e Douglas Fairbanksforam escolhidos por Lukblstch parao par romântico de "A condessa seronde", ganhando assim os dois que-ridos artistas uma oportunidade ma-ravllhosa de reafirmarem todas as qun-Udades que tão alto se elevaram noconceito do público. Outros no elencos&o César Romero. Vnlter Abel. HenruDaveriport."Luar do sertão"

Multo breve veremos na Clnelandlao filme da Produtores Unidos ds SáoPaulo "Luar do Sertfto" estrelado porVàlter Forster u pela grande revela-fls feminina Lídia Snaders. O filmecuj» mitivo se ii.splra na canç&o deCatulo da Paixão Cearense e que estásendo anunciado pela DistribuidoraMaduro, recebeu elogio unânime daImprensa cinematográfica paulista eteve como diretores Tlto Batlnl, ogrand* romancista brasileiro.

limão do sr. Osvaldo da Silva Dantas, nosso companheiro de redação.

Celebram-se, hoje, mais as seguiutes:

Josí Joaquim de Brito — 9 horasCandelária.

Antônio Augusto da Fonseca Tel-xelra Cortes — 8.30 horas. Igreja deS. Francisco de Paula.

Henrique Eboli — 10.30 horas. Igre-|n d» Cruz dos Militares.

Orlando de Lemos — 8.30 horasIgreja N. S. do Rosário.

Paulo Veloso — 10 horas. CatedralTercíinha de Sousa Caetano — 8.3U

horas. Igreja de S. Sebastião.Judlte Teixeira Dias da Mota —11

horas. Igreja de S. Francisco dePaula.

Hhantina Viana Marquei, — 9 ho-ras. Igreja de S. Francisco de Paula

Raios X - Radiografia - Radioscopiann ATTII lTi rmMTF ^ar«o dn Carioca, 1S — l» andar.USX. ÍMIUjIVJ KsXJLVIEj _ „|arllln)ente de 2 a8 , norn>>

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fc> Seção — Quarta Página-U) DE NOTICIAS

fará decifrar no bondePALAVRAS CRUZADAS

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Terça-feira, 17 de Maio de 1949

Associaçõessais e

Horizontais1 — Passo no rio Paraguai onde se

deu grande combate naval era 11de Junho d» 1865.

_ A explosão da bomba do fo-

I _ Quinto mi» do* Hebreus. — Al-tar do» aacrlflcloa. — Nome daletra "G".

4 Novo. — Colocar.B — Qu» nio 4 própria.

Fatlgue. — Sufixo, terminaçãod» algun» verbos frequentativos.

7 Outra coisa mais. — Lirlo bran-eo. — Sétima nota da escala ma-«leal. _

g Ponto* d» onde saem emanações.• — Relativo» a oratória.

Vertical»X Que •« reanlmou; tonificado.

— Nota musical, nbaixada de umlemltom. ¦ _ ,

— Abreviatura de "Antes da Crls-to". — Espécie de capa sem man-gas. — Quarta nota da escalamusical.

— InfusBo. - Departamento daFranca, cuja capital é Cahors.

i Em que há harmonia.-— Cidade do Estada de Minas ne-

rais. — Contracfio de "senhor".

T — A personalidade de quem rala— O vencimento diário rle u.nsoldado. — Flexfio de "en".

â — Um dos Estados do Brasil.9 — Obrelros.

Solocíln» do problem» publicado noultime sábado!HORIZONTAIS: — Niterói — Redll

r- Os — Rua — Fá —¦ Lia — Mar --Itamaracá — Vir — Slc — Ao — Cflr_ Là _ Poros — Camar5o.

VERTICAIS: — Bolívar — Sitio —tr — Aar — Pá — Ter — Com - Edu-cadora — Ria — Ror — Oi — Mas —55 _ Fácil — Caracas.

QUATRO OHARADINHAS1 3 _ Era táo ruim que atirou um

pedaço de louça quebrada hcabeça do slntio.

1 _ 2 — Cnnceda indulgência a êssehomem que sempre nos eu-gana, por ser um louco.

1 1 — Naquele lugar a passagem éruim por causa do lodo,

1 1 — O pretexto que aqui se deu,causou comiseração, porqueé apenas uma transgressãode preceito religioso.

^nluçBea das charadlnhns de sábadoultimo:Vi-úva. — Ja-pSo. — Maca-cao. —

'.-le-ja.

QUATRO PERGUNTAS DEALOIBEIRA

Quando é que tddas as mulheressSo bonitas?

¦ O que é que se póe na mesa, écortado e nunca se come?O que é que se cria sem comer?O que è que se vê uma vez numminuto, duas num momento e ne-nhuma em um ano?O que é que todo o nariz tem naponta?

* 'spostaa àa quatro perguntas deíhado ultimo:"u mesmo. — Quando fôr-mula. -

\ cova. — Quaisquer.

Por hoje é sô, amanha tem mais.ALMATA

ESTOFA DOR\celta,n se reformas, fazem »e cor

' inas, tipo americano e conaertani-ie polti-onas, cadeira» — Ficamcomo nova». Atende-se a domicilio

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DEODONTCfLOGlA — Hoje, às 12U.30horas na sede da ABO., tendo co-mo coordenador dr. Homero Cou-Unho, haverá uma mesa rcdoncia,em que será debatido o seguinteassunto: — «Prótese Fixa», to-mando parte na discussão os tírsManuel Balllan, Orandíno PradoFilho, Jean Gjarup Cetferson DSharp, e Orlando Chevitarese.

SOCIEDADE MÉDICA DU HOSP1TAL ESCOLA SÃO FRANCISCODE ASSIS — Reune-se, amanhaàs 10 horas, esta sociedade, emsessão ordinária, com a seguint"ordem do dia: -• 1) — ProfAgenor Porto — «A minha collcis-tite»; 2) — Drs. Afonso C. Hattoa Heraldo Maciel — «Problema,da» lncompatibiladades sanguineas»; 3) — Dr. Vital Fontenelli — «Hematologia e CllnlcpMédica».

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA Dn.EDUCAÇÃO — No decorrer des-ta semana, realizará a AssociaçãoBrasileira de EducaçSo as leguintes atividades: hoje, duas aula.-do curso de Portuguôs, às 16.3(1e 17.30 horas, pelo professor JMatoso Câmara Jr.; quinta-leira,àa 17 horas, exiblcáo de Illmesfranceses; sexta-feira, dia 20, às17.15 horas, reunião da diretoria,domingo, 22, excursão pela Bahlide Guanabara (Ingressos à disposlçáo dos srs. sócios). Continuamabertas as inscrições para as ^ursos de Inglês, sob a orientaçãoda professora Lona Galer, e deFrancês, a cargo da professur:.Marie Louise Godde. Para quaisquer informacóes, dirlglr-se à se-cretaria da A. B. E. das 14 h-18 horas, diariamente oxcepto ao-sábados.

STANDARD PHONIC DRILi.CLUB — Em prosseguimento doprograma de maio, foi realizado,no sábado passado, mais uma reunlão semanal nesse clube de con-versaçáo em Inglês e que teve inl-"lo com o exercício de fonétlc»feito com a segunda parte dotexto «The adventures of MarcoPolo», em prosa e verso. Êssiexercício durou cerca de 30 minutos, tendo antes sido feito o exercicio de audição pelos discos queforam cedidos ao clube pelo seupresidente honorário dr. F. DiasApós a leitura do resumo da sessào anterior, pela secretária Marta Margarida Muller, o presidenteda mesa, cel. Jnrge Duarte deOliveira, iniciou a chamada dosoradores inscritos no programa,começando pela srta. Ana ElizaLlchtcnherg Viana que discorre.1sobre o tema: «Make some curiousor psychological remarks on anitem of masculine or femlnineclothing». A oradora escolheu en-tão para falar sóhre as peles pa-ra casacos femininos, fazendo vá-rios comentários acerca da caçados animais que fornecem aquelematerial para a Indumentária dasmulheres. O orador seguinte íol dsr. Roosevelt Velozo, que, dentrodo mesmo tema, falou em especlaisôbre o chapéu como complemen-to da indumentária masculina, oo seu uso através dos tempos eseus costumes segundo os povoscitanda ainda alguns fatos hlstó-ricos, entre os quais destacou ouso do chapéu como símbolo dcliberdade entre os escravos, notempo do império. O tópico seguinte do programa, apresentadocom o titulo «\Vhlch in your opl-nion ls the truest proverb?», foiabordado pelo sócio Bruno Svlves-ter Wilmer que comentou dlver-sos provérbios mais conhecidosdando um exemplo prática em ca-da caso. A oradora oficial da se-mana foi a srta. Maludl Macha-do que escolheu para tema de seudiscurso as poesias do poeta ame-rlcano Henry W. Longfellow, re-citando as partes principais dopoema «The rainy day».

Cruz VermelhaBrasileira

COLAÇÃO DE GRAUNA ESCOLA DE ENFERMAGEM

FACULDADE NACIONAL DE DIREITORealizou-se a 12 do corrente, „a

Cruz Vermelha Brasileira, com a pre-sença dos' representantes dos ministrosda Guerra, Justiça, Educação e Afcricultura, a cerimônia da colação iugrau das enfermeiias profissionais ^ueconcluíram o curso da Escola de Ln-fermagem daquela Instituição, recen-temente equiparada por ato do Go-vêrno da República.

Decorreu naquela data u Jla daFlorence Nightlngale, a gra.ide enter-meira inglesa, símbolo de dejicaçã..-profissional, cujo nome ficou pérputuado na «Fundação Florence iSightlngale», razão por que foi escolhidaessa efeméride para a realização dafesta, que esteve brilhante e com umnassistência numerosa que encheu literalmente o anflteitro de cerimoniasdo órgão Central, à praça Cruz Vermelha. Iniciada a testa com o HinoNacional Brasileiro cantado pelo coroda alunas, teve a palavra o dr. Ju-randir Lodi, paraninfo, que prolenuuma- oração em que versou assuntosrelativos a profissão de enfermagem '•¦a nova lei em trâmite no CongressoNacional. A seguir, proferiu sen dis-curso a oradora da turma, srta Maria José Costa. O presidente da m«.tituição. dr. Vivaldo Palma Lima Filho, disse que ia usar da oportunt-dade para homenagear algumas uer-sonalldades, e. para tal, leu, a propósito de cada, uma súmula «os serv-ços prestados à Cruz Vermelha Bra-sileira, tendo em seguida feito intrigade diplomas de sócios honorários a„ssenadores Alfredo Neves e Alolsio deCarvalho Filho, ao professor ,'esámde Andrade e ao maior Hirám )u-tra. Foi, a seguir, anunciada pe.npresidente a grata nova de que aCruz Vermelha Internacional concede-ra a medalha «Florence Nightlngale»à enfermeira Irene Cotegipe de Mi-randa, chele da Seção de Enfermeirasdo órgão Central, distinção essa queé a segunda a ser conferida a umienfermeira Sul-Americana, tendo sidoa primeira também a uma enfermei-ra da Cruz Vermelha Brasileira, asra. Idália de Araújo Porto Alegre,há cerca de 20 aros, de onde se ln-fere a raridade e a alta significaçãodessa recompensa. Para terminar isérie rie acontecimentos festivos do diao dr. Vivaldo Lima anunciou a assl-natura da mensagem que o preslden-te da República enviara ao Congres-so Nacional, na qual é solicitado cre-dito para a desapropriação da árearestante da quadra em que tem elahoje a sua sede e na qual, desse modo, poderá ser construído o novo edi-flclo destinado ao ôrgáo Central, Es-cola de Enfermagem e Hospital como que ficará resolvido o mais premente e o mais importante problemada Instituição. A noticia é recebidacom uma salva de palmas de todau assistência. Entoado o hino diCruz Vermelha Brasileira pelo coroorfeônico das alunas, foi em seguidaencerrada a cerimônia.

CENTRO ACAUfcMICO CANI1IDODE OLIVEIRA

Aula prática Ic processo civil —Sob os auspícios do CACO, o prof.Eliezer Rosa, realizará, todas ni terçase quintas-feiras, às 19 horas, aulaspráticas de Processo Civil.

Au/a t*ritica de Medicina Legal —

Hoje, as 10 horas, haverá uula-teóricoprática de Medicina Legal, no Institu-to Psiquiátrico lav. Vencesláu Braz,71). Freqüência obrigatória para os

quii.to-anistas..Conferências - O professoi Alcion

Baer Bahia - da Universidade deBuenos Aires - pronunciará hoje, às17 horas, no anfiteatro de MedicinaLegal, da Faculdade, uma conferênciasôbre "O crime s^b o ponto de vistada psicanálise".

Sob os uuspícitú do DepartamentuCultural do CACO, o conferencistaboliviano Mario Ojara Agreda falarasôbre "La nueva literatura boliviana",sexta-feira próxima, dia 20, às 15 ho-

ras na Faculdade Nacional de Direito_

'rua Moncorvo Filho, 8. Entrada

franca. ., ,. .Chamados ao CACO - tiolícita-ss

o oomuarecimento ao CACO dos colegas

Artur Lontra Costa, Aroldo Sisson

Possolo e José de Carvalho Chavante».Matrículas - Devem comparecer

culdade, todos os matriculados peloCACO e os gratuitos que ainda nàoregularizaram as suas matrículas.

CONVENÇÃO DO MOVIMENTODE REFORMA

A Comissão Diretora do Movimentode reforma convida todos os Refor-mistas para a convenção que se rea-llzará quinta-feira, dia 19, às 20,30horas, na sede dá Faculdade Nacionalde Direito.

GRUPO INDEPENDENTE

Aviso ao 1.° ano de doutorado : Ti-veram inicio, ontem, as aulas de His-tória do Direito, que seráo ministra-das pelo professor Plraglbe. Por nãoterem sido avisados, do inicio destecurso, todos os alunos das várias se-ções, o professor recapitulará, na pró-ximá quarta-feira, de 19 às 20 horas,a matéria da aula de ontem.

Eleições para a comissão elaboradora dos estatutos : serão realizadas,rante esta semana.

Primeira Igreja BatistaNo dia 13 foram realizadas várias

festividades ns Escola Vitória, mantida

pela JTimeira Igrej_a_ Batista, Inclusive

F.

du-

com urg"iicm. Secretaria da Fa-

escola Nacional tleEngenharia

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TRATAMENTOO diretor do instituto de Pslquia

tria, da Universidade do Brasil, prolMaurício de Medeiros organizou uimcurso de extensão universitária a sercontiado ao docente livre dr. Fláviode Sousa, sôbre Tratamento das i^cu- ^roses. As Inscrições estão abertas«na ,.,Reitoria da Universidade à rua doOuvidor 169, 6." andar e se encerra-ífto a 31 de maio corrente. As a. !nsterão lugar ãs quintas-feiras, de liàf 16 horas, no auditório do Mlnlste-rio da Educação, devendo o curso terinício na quinta-feira, 2 de junho, às15 horas. O programa do curso seráo seguinte.

II — Delimitação do conceito geraldas Neuroses. Seu valor médico so-ciai e psicopatologlco.

2) — Distinção entre neurose pro-prinmente dita e orpano-neurose. Suascorrelações com a Medicina Psicossomítica.

31 — Escola brasileira, hstudo i il-nico e critico do conceito de neurose,segundo o prof. H. Roxo.

41 Escola brasileira. Estudo cll-nlco e critico do conceito de neuro-se, segundo o prof. A. Austregésllo

51 — Distinção entre o conceito daneuroses, psicoses de situação e per-sonalldades pslropáticas.

6) — Tratamento medicamentoso ifisloteráplco dns neuroses.

71 _ Pslcoterapia. tratamento aeescolha das neuroses. Escola brasileira (prof. Maurício de Medeiros) —

Outras escolas.81 — Estudo clinico das principais

neuroses. A história. Conceito antl-go, moderno o seu tratamento.

9) — Estudo clinico da Neuraste-nla. Conceito antigo e moderno sentratamento.

101 — Estudo clinico da neurose deangustia. Estados de r.nsledade e an-

gustla dos autores anglo-saxfies. hei-.tratamento.

11) — Estudo clinico da neurosecompulsiva. Pslcastenia de P. Jane*e Raymond. Seu tratamento.

12) — Clinica das organo-neurosesSeu tratamento.

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ras, prova oral de exame vago 2» épo

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MA DÜ 194» — Encontram-se na sala

do Diretório Acadêmico os álbuns de

formatura dos seguintes engenheiros daturma de 194b, Haroldo Vilhena, Acáciod'Angelu Werneck, Marcos Cornet, Ja-copo Teixeira Passo, Eduardo Maga-Ihàes Freire. O Diretório Acadêmicosolicita aos interessados ou a pessoasde suas famílias que os retirem delá o mais breve possível. ,,„„,.„

NAO CONSTARÃO DAS LIS IAS —

A Seção do Expediente comunica aosalunos que só estão matriculados nosdiversos anos e cursos os que, além üasatisfação das demais exigências re-gulsmentaies, tiverem efetuado o paga-menti das taxas de matricula, frequên-cia e promoção e os que obtiveramgratuidade. Us nomes dos demais alu-nos não constarão das listas enviadasaos protessores e, por conseguinte, naoserão atribuídas notas aos respectivostrabalhos escolares.

CHAMADOS, COM URGÊNCIA, ASECAO DO EXPEDIENTE — ManoelNavarro, Paulo Qulnet de Andrade eNélsor de Almeida Brum.

E para regularizar o pagamento dastaxas os alunos: Júlio Braga de MeloPalhares, Luis Augusto Macedo, New-ton Edmundo Grilo Requiàu, Nédlo Lo-pes Marques, Roberto Becker, RogérioSavd, José Pedroso da Silveira, AlfredoPinto Noto, Alair Malta Falcão, ÁlvaroJosé de Castro, Alírio Gonçalves RI-beiro, Arnaldo José Goldman, BorisCulkis, Cariou Augusto Junqueira Cor-dcvli, Carlos Alberto, Caio Márcio Re-naull, Cld, Pacheco, Clara Szuciz, Cé-sar Monteiro Muniz, Elias _Steinberg,Geraldo Brandão Miranda, Gastao deOliveira Gonçalves, Herseck Chaim Ros-slêin, Heleno Renato Junqueira, Hélcio

Benvlndo Sandro, Indalécio Nunes daCunha, Jamir Antônio Curi, José Bar-bosa Lima, José Haensel Feljó, JoséMoreira de Sousa Neto, José MachadoLacerda, José Maurício Lessa Spyer,Jnsé Rinelli de Almeida, José Giardulll,Lauro Hamilton Barata, Luis AugustoCarvalho Bustamante, Luis AlbertoGonçalves de Araújo, Luis Fragoso Li-nhaies, Luis Carlos Mauro', Luis Pe-reira de Almeida, Márcio Júlio Correiad'Avila-dc Morais, Max Brando, MiguelSwi, Milton Borges Gadelha, MoacirReis, Newton Dias Meneses, NorberlNilo Bamberg, Ostlwald Rodia de OU-veira, Paulo Alberto Atlenza, Rui Mon-teiro Giaiiilnl, Rublm Feingold, SimãoTam Bias Fortes, Uszer Brener, Venl-ciu de Paula, Vicente de Paula, Vlto!Henrique Russomano, Valdomlro Rocha,Valter Rocha de Oliveira Correia, Vai-dir Carneiro da Silveira, Valdir Muni»Oliva. Valdemar Marques da Silveira,Willer Brehoso de Machelm, Carlos Ru-bens de C. Osório, Carlos Olney Pinto,Eduardo Oscar de Carvalho Santana,Francisco de Assis C. M. Castro, Fran-cisco J. de Seixas Correia, Guilliermjdc Barros Marques, José Nublo SoutoMaior.«João Borges Filho. Jaime NuneaRyhralck e Jean Paul de Saint AngsCcméne.

Curso do Instituto dePuericultura

O curso sobre patulogia do recém-nato, realizado no Instituto de Pueri-cultura da Universidade do Brasil peloprol. Maitagão Cesleira com a colaho-raçáo da profa. dra. Edite Porter, ede outros professores, foi inaugurada,ontem, no Hospital Gatfré Guinle, coma conferência dada pela eminente prola.da Universidade de Chicago, que estaatualmente trabalhando naquele insti-tuto. A dia. Potter discursou com gran-de brilho sôbre «Problemas reaciona-dos com a morbidez e a mortalidadeinfantlU, tendo sido sua aula muitoapreciada.

O curso alcauçuu grande sucesso, es-tando matriculados 87 médicos. Hoje,haverá uma demonstração prática deanatomia patológica, feita pela dra.Potter no necrotério do Hospital Gaf-ire.

A próxima conferência será feitaamanhã, no mesmo local, às 9 horas,pelo prof. Martagão Gesteira, sôbre«Visão panorâmica da patologia do re-cem-nato e fatores etnológicos por elaresponsáveis*.

A aula de sexta-feira da dra. EditePottei será realizada no Instituto' deGinecologia, Serviço do Prof. Arnaldodi Morais, as 9 horas e versará sôbre^Glândulas endócrlnas*.

Faculdade de CiênciasEconômicas do Rio de

JaneiroCONVITE AOS ALUNOS — O D.A

convide os seguintes colegas a comparecerem, com urgência, à sede, a fimde tratarem de assuntos do seu má-ximo interesse:

Romeu Amorim Cruz, Serafim Moreira. Ivan Travassos, Haroldo da Silva,Hyrdes Moreira, Herminio Garcia, He-raldo Monteiro, Geraldo Bastos, Edi-valdo Cavalcante, Darci Reis, CésaiMoranl. Alberto Vieira Filho, AntônioGuimarães.

No D.A. estará permanentemente ndisposição desses faltosos o colega Seirão, que deverá ser procurado parmaiores esclarecimentos.

BAILE DE CALOUROS — Realizaise-á no próximo dia 22, a partir das17 horas, nos salões do Botafogo tutebol e Regatas, o Baile dos CalourosOs convites estão sendo distribuídosO traje será de passeio e tocará a Oiquestra do Rio de Janeiro, completa.

Faculdade Nacional deFilosofia

CONVOCACAU DA DIRETORIA —Fica convocada para quarta-feira, àslb horas, na sala do D.A. uma reuniãoda Diietoria da A.A F.N.F. Ordemdo dia: Atividades da Associação.

Pede-se o comparecimento dos colegas: Jacob Mendonça, Alberto Conde.Ana Carmen, Carmen Lúcia, FelisbertoMartins e Irene Einel.

a fundagáo do Centro CívicoSoren, que durante 33 anos pregou osEvangelhos Co„„n p,

Presidiu ao ato o pastor Soien Fi-lho. A festa foi organizada pela.dl-retora da Escola Vitória, srta. ZildaK. de Miranda, que contou o apoio das

professoras Ilza Santiago Costa, IsisAparecida Costa, Leia Braga, Neusa dosSantos Araújo, Hilda de Barros e Alzi-ra Rodrigues Foram organizada» trêsdiretorias, a da Liga da Bondade,Guarda Bandeira e do Pelotão aaSaúde.

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Direção de: Ba.vard Kultein

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Conselho Nacional deEducação

Em sua última reunião, o ConselhoNacional de Educação aprovou os se-gulntes pareceres:

165, da Comissão de Legislação,relator o sr. Cesário de Andrade, con-cluindo favoravelmente ao pedido deLaurlndo Antônio Gonçalves Amorim, nosentido de matricular-se como alunonormal, e assim concluir o curso deengenharia civil, uma vez revalide, emestabelecimento universitário, os eNamesfeitos nas três primeiras séries quecursou como aluno livre:

166, da mesma ComissSo e Rela-tor, sobre consulta da Diretoria de En-Uno Superior referente à situação doaluno Henrique Alves de Minas, ma-triculadu no Curso de Engenheiro Ar-quiteto da Escola de Arquitetura deMinas Gerais, em 1941, sem possuircurso complementar, assim concluindo:

«Em conclusáo, pensa a Comissão deLegislação que, de.acordo com a júris-prudência rio Conselho Nacional de Edu-coçâc, devem os alunos que se acha-rem matriculados em curso secundáriocompleto, regularizar a sua situação,a íim de poderem registrar o seu di-ploma, nos termos do parágrafo 1«,do art. 15, do Decreto número 24.439,de 21 de junho de 1934»;

167, da mesma ComissSo, Rela-tor o sr. Martins Rodrigues respon-dendo a consulta da Diretoria do EnsinoSuperior, sôbre a criação e o provi-mento da cadeira de Endocrlnologia,na Escola de Medicina e Cirurgia doInstituto Halinemannlano do Brasil; e

- 16S, da ComissSo de Ensino Su-perior. Relator o sr. Josué d'Afonseca,opinando pelo arquivamento do relatórioespecial referente aos anos de 1939 a1943 e do relatório anual relativo a1945, do Inspetor Federal junto ao Ins-tltuto de Relas Artes rio Rio Grande doSu,.

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gamento da Prova Prática.Dia 23 de maio, às 10 horas — De-

fesa de Tese.Dia 24 de maio, às 11 horas — Sor-

telo de Ponto parn a Prova Oral.Dia 28 de maio, àB II horas —

Prova Oral — Julgamento final.Escola Nacional de Belas Artes, em

16 de maio de 1949.

Páscoa dos servidores doMinistério da Educação

Como acontece todos os anos, osservidores do Ministério da Educaçfto ebaúde v&o fazer sua Páscoa no prô-ximo dia 28. Como preparação paraaquela cerimônia religiosa, seráo rea-lizadas, no auditório do Ministério,nos dias 25, 26 „ 27 de maio próximo,as 17,15, várias conferências urepa-ralórías,' que lirfto proferidis pelopadre Álvaro Nesiomonte.

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"O problema educaçio-nal na alimentação do

brasileiro"l-ALARA NO SAPS SÔBRE ESSE TEMA

O PROF. CASTRO BARRETOTem alcançado o êxito que era de

se esperar, a iniciativa do major Um-hr.rto Peregrino, diretor do SAPS, pro-movendo um Curso de Conferênciassôbre temas ligados à ciência da nu-ti.çào.

As duas primeiras palestras fo-rar.i confiadas aos professores GilbertoVilela e Rubens Siqueira, que falaram,lespectivamente, sôbre os temas —"Substâncias Antagônicas em Nutrição"c "Idéias atuais sôbre o complexo Bne Nutrição".

A terceira palestra da série será rea-llzada no próximo dia 20, às 18 horas,no Auditório do SAPS, à Praça daBir.delra, versando sôbre o tema "OProblema educacional na alimentaçãodo brasileiro".

Transcorre hoje o bi-centenário de Edward

JennerSER A' A DATA COMEMORADA NCINSTITUTO BRASILEIRO DE HISTÓ

RIA DA MEDICINA

Transcorre, no dia de hoje, a dataque assinala o segundo centenário denascimento de Edward Jenner, umadas maiores figuras da História daMedicina, em todos os tempos, desço-brldor da vacina anti-variólica, [un-dador da lmunologla e um dos pre-cursores da medicina preventiva.

Comemorando a efeméride, o Insti-tuto Brasileiro de História da Mediei-na, sob a presidência de honra doministro da Educação e Saúde, com apresença do embaixador da lnglater-ra, do presidente da Sociedade Bra-sileira rie Cultura Inglesa, entre outraspessoas gradas realizará, na noitede hoje, uma solenidade, pronunciandoo dr. Ivolino de Vasconcelos umaconferência sôbre a vida e a obrado ilustre sábio, antural de Ber-keley no Gloucesteshire, lnglater-ra.

Nessa mesma ocasião ssrá dadaposse à nova diretoria do Instituto,eleita para o triênio 1949-,1951, que seacha assim constituiria : Presidente ire-eieito) — dr. Ivolino de Vasconcelos:1? vice-presidente — Dr. Paulo Ar-tur Tinto da Rocha; li vlc-presldente— Prof. Álvaro Dórla; secretáriogeral — dr. Ordival Gomes; 1?secretário — Dr. Severino Cabral Som-bra; 2? secretário — Dr. Mário Fer-reira França; Orador — Dr. JaimeMendonça Castro; li tesoureiro — Dr.Armando R. Bandeira: 2i tesoureiro —Prof. Antônio Carlos Vilanova (Seçãode Química); Diretor do Museu — Dr.Ari Luis de Meneses (Seção de Far-macia); diretor de Biblioteca —Prof. Ernesto de Melo Salles Cunh;,(Seção de Odontologia); Diretor d"Arquivo — Prof. Newton Gulmarãe:.Alves (Seção de Veterinária i; direto:de Publicações — Dr. Oscar d'L'trae Silva; diretor de Divulgação —Dr. Paulo R. Bandeira.

Dará posse à nova diretoria o ürof.José Matias do Carmo, membro dadiretoria anterior, que pronunciará pa-lavras alusivas ao ato, agradecendo,em seguida, em nome dos novos elei-tos, o orador, dr. Mendonça Cas-tro.

Para esta solenidade que se realiza-rá na noite rie hoje, fts 20,30 horas, noSalão Nobre da Policlinica Geral d»Rio de Janeiro, acham-se convld iriasaltas autoridades, as nossas associa-ções científicas e culturais e as cias-ses médicas e afins, hem como ,ôdasas pessoas que desejarem assoclar-softs homenagens ao grande sábio in-glês, — honra rie sua pátria, glóriad» ciência e benemérito da humani-dade

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^cda Seção — Quinta Página Dl RIO DE NOTÍCIAS

-Mi-^^-^^nnrifivtWMiiiPfiiiit^i^i'^''"'

Terça-feira, 17 He Maio He 1919

oiesentacão dos canta-dores nordestinos

r- eantadore» nordestinos Severino,°!L , irmãos Batista, que se encon-

^im nesta capital, trazido» pelos jor-ffias pernambucanos Edmundo Celso,• jo" Barbosa, vêm alcançando su-!«,o nas audlcõe» que têm realizado,.nresentando, ao som de violas e emSde desafios, a» músicas . os mo-

Jlvos do folclore sertanejo.Os cantadores repentlstas, quo ainda

«.ta semana estrearão em uma das nos-«s emissoras, apresentar-se-fto, ama-nh&. em audição especial para o min s-tro João. Alberto, em sua residência,em Copacabana. ^^^^^^^^^^^^

Páscoa dos funcionáriosdo M. do Trabalho

O sr Honório Monteiro recebeu, on-t«n em audiência, uma comissão de«unclonàrlos de sua pasta, a qual foiconvidá-lo para participar da «PABeoado Funcionário do Ministério», a rea-lizar-se no dia 19 de Junho, oficiadaMlo cardlal d. Jaime Câmara, eom«ermSo pelo monsenhor Halder Câmara.

A Páscoa lera precedida de trlduonoa dias 14, 15 a 17, ás 15 hora», noauditório do Ministério, com eonferên-das pelo sr. Cristóvão Brelner, Juizda 7» Vara Criminal, professor Eurl-pedes Cardoso de Meneses e padre JoséCoelho de Sousa, 8. J., reitor do Cole-gto Santo Inácio.

BOLETIM DA BIRETORIA DO PESSOAL DO EXÉRCITOMovimentação de oficiais — Permissões — Oficial à disposição

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QUARTEL GENERAL DO EXÉRCITO,CAPITAL FEDERAL, 18 DE MAIO

DE 1949.BOLETIM INTERNO N.» 118

Publico, de ordem do excelentís-«lírio «enhor general de Britada, che-fe do Departamento Geral de Admi-nistraçáo, para a devida execução, oseguinte t

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS : —Apresentaram-se, ante-ontem, a eetaDiretoria, pelo» motivo» abaixo, o» »e-guintea oficial» :— ARMA DE ARTILHARIA t¦ CAPITÃO: — Emanuel de Uma Brl-to, do Depósito Regional d» Moto-Me-oanlzaçao - 2, por ter da regressar asua Unidade.

8EGUNDO TENENTB : — Olivlo Al-ve» Rodrlgue», do 3.° Regimento de Ar-tllharla Montada, por ter vindo d»Salvador, em transito para o 3.° Re-gimento d» Artllharia-Montada, Curl-tiba.— ARMA DB CAVALARIA»

CORONEL: — Tale» Moutlnho daCosta da Diretoria da Remonta • Ve-terinária, por haver regre«»ado deCampina» e Pou»o Alegre, ond» Xflra aserviço.

TENENTE-CORONEL : — Heitor Lo-pes Caminha, da Diretoria d» Remonta• Veterinária, por ter deixado a »ub-Diretoria d» Remonta e d» re»ponderpelo expediente da Diretoria de Re-monta e Veterinária.

CAPITÃO : — Jo»* Pereira Lima N».to da Escola de Initruçáo Especializa-da, por ter «ido tornada »»m afeitoa »ua transferência para o Orupo deReconhecimento Mecanizado • ter «idotransferido para o Quadro SuplementarPrivativo.— ARMA DB INFANTARIA «

CORONEL : — Francisco Roberto deFigueiredo Barreto, da Diretoria de Re-orutamento por ter »ido promovido aoposto atual e promovido para a re-serva.

CAPITÃO: — Silvio Cristo Mlscow,do B.° Pelotão da Reparação Auto, porregressar dia 17 a Curitiba, conduzindoum comboio a serviço da 6.» RegiãoMilitar. . , _,

PRIMEIROS TENENTES : — Luis deAzambuja Vilanova, da Diretoria doPeGsoal, por entrar em,gozo de 10 diasde dispensa do serviço a partir do dia16-V-1949. Milton Augusto Loureiro, do3.o Regimento de Infantaria, por ter

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slao class.ficado no 3.» Regimento deInfantaria e haver entrado em trftn-sito. dia 14 do corrente.

SEGUNDOS TBNENTES : — DilsonMário dos Santos Lima Torraca, doRegimento Escola de Infantaria, porter sido retificada a transferencia parao Ri-cimento Escola de Infantaria, con-clusão de trânsito e recolher-se à suaünidadu. Osvaldo Albuquerque, do 20.°Regimento de Infantaria, por ter vln-do a esta capital, com permissão parapassar parte do trânsito.

DESIGNAÇÃO DE FUNÇÕES : —Designo o l.o tenente do Quadro Au-xlliar de Oficiais, da arma de Infan-tarla, Luis de Azambuja Vilanova, re-centemente classificado nesta Direto-ria (Boletim interno n.o 112, de 14 docorrente mês), para exercer as funçõesde adjunto da l.a Seção do Gabinetedesta Diretoria do Pessoal.

DESLIGAMENTO UE OFICIAIS : —Desligo do número de adidos a estaDiretoria, o major de Infantaria MiltonPereira de Azevedo, recentemente postoá disposição do Estado Maior do Exér-cito e o capitão da mesma arma, Re-nato Rledel Osório de Pina, nomeadopara servir no Parque Central de Mo-tomecanlzação.— PERMISSÕES :

Concedidas por eata Diretoria iPARA PASSAREM PARTE DOS PE-

RtODOS DE TRANSITO A QUE TEM•DIREITO , „

Na cidade de Recife (Estado de Per-nambucó), ao major de Infantaria O»-valdo Ferreira de Carvalho, ültlmamen-te transferido da 24.* Clrcunscrlçâo deRecrutamento para o 14.» Regimento deInfantaria.

Nesta capital, aos *.°s tenente», daarma de Artilharia, Moaclr Coelho,transferido do 3.» Regimento de Artl-lharia a Cavalo para o Regimento Es-cola de Artilharia e da arma de In-tentaria Raul da Silva Moreira, trns-ferido do 26.» Btalhão de Caçadorespara o Regimento Escola de Infantaria.

OFICIAL A DISPOSIÇÃO l — O chefedo gabinete do ministro da Guerra, emmemorando n.° 761, desta data, comu-nica a esta Diretoria, de ordem do ex-celentisslmo senhor ministro, que o 3.otenente do Quadro Auxiliar de Oficial»,da arma de Infantaria, Leandro deSousa Ribeiro, adido ao Batalhão deGuardas, é posto à disposição do Es-tado Maior das Forças Armadas, a íimde servir na Escola Superior de Guerra.

PERMANÊNCIA DE OFICIAL NESTACAPITAL : — De ardem do excelentís-slmo senhor ministro, o major da armade Artilharia Floriano Moura BrasilMendes, do I|4.° Regimento de Artilha-ria Anti-Aérea, deverá permanecer nes-ta capital até o embarque do materialdestinado a sua Unidade, conforme so.licitou o comando da 3.» Região Ml-lltar, em rádio n.o 59-G, de 10-V-949.

AINDA PERMISSÕES :Concedidas por esta Diretoria:PARA PASSAREM PARTE DOS PE-

RtODOS DE TRANSITO A QUE TEMDIREITO :

Nesta capital, ao major de CavalariaIlcon da Cunha Cavalcanti, procedentedo 2.o Regimento de Cavalaria Moto-rlzado. „

Na cidade de Cruz Alta, ao J.° te-nente de Infantaria Tadeu Cerskl, últl-mamente classificado no 17.° Regimen-to de Infantaria.

Na cidade de Recife, ao 3.° te-nente do Quadro Auxiliar de Oficiais,da arma de Infantaria, Edilberto Cos-rvia de Melo, recentemente transferidodo Quadro Suplementar Geral para oQua*5- Ordinário e classificado no 14.oReelnr.ato de Infantaria

MOVIMENTAÇÃO DE OFICIAIS :POR ESTA DIRETORIA :

ARMA DE CAVALARIA:Por ter sido exonerado das funções

que exercia no S. V. A. T., transfirodo Quadro Suplementar Geral (S. V.A. T.) para o Quadro Ordinário eclassifico no Grupo de ReconhecimentoMecanizado, o capitão Armando Fleu-ri Diniz: "

Por ter sido exonerado das fun-ções que exercia no Depósito Centralde Moto-Mecanlzação, transfiro doQuadro Suplementar Geral (DepósitoCentral de Moto-Mecanizaçio), para o

Fornecimento de ali-mentaçao aos planto-nistas nas dependên-

cias da SGECO secretário geral de Educação, em

cumprimento ao despacho do prefeito,exarou no processo n. 4|000.98T, bal-xou instruções, nutorizando o forne-cimento de alimentação gratuita aosplantonistas dos Internatos de educa-ção secundária geral e técnico, Es-colas-Hospitals, Instituto Médico Pe-dagóglco «Osvaldo Cruz».

Os demais funcionários que »e utl-llzarem do Serviço de Alimentação (es-colar, deverão contribuir com o preçocorrespondente apenas â despesa darefeição fornecida, o qual será fl-xado trimestralmente pelo diretor doestabelecimento escolar ou hospitalar.O regime fixado nas Instruções deve-rá ter inicio em 1» de Junho pró-ximo.

Quadro Ordinário e classifico no Cru-po de Reconhecimento Mecanizado o 1."tenente do .Quadro Auxiliar de Ofl-ciaU< Renato Mala.

TRANSPIRO, por necessidade do Jel-viço, do Quadro Ordinário (Grupo deKciònheclmeiii.u Mecanizado), para oQuadro Suplementar Geral e nomeiopara servir no Depósito Central, deMoto-Mecan-.zaçâo o l.o tenente doQuadro AuxtHáj de Oficiais UlissesMedeiros.

TRANSFIRO, por ter sido matrlculn-do no Curso Láslco de Material aélico,do Grupo c.e Reconhecimento Mecanl-zado (Quaflio Ordinário) para o Qua-dro Suplementar Geral, o capitão JoséPereira Lima Neto.

O referido oficial ainda não se apre-sentou no Grupo de ReconhecimentoMecanizado.

TRANSFIRO, por interesse próprio,os seguintes oficiais : — do 3.» F.a-tulhfto de Carros de Combate para oGrupo de Reconhecimento Mecanizado,o capitão Cláudio José Ribeiro.

Assinado :General de Brigada OTÁVIO MON-

TEIRO ACHE',Diretor do Pessoal.

Confere :Coronel SOLON LOPES DE

- OLIVEIRA,Chefe do Gabinete.

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PODE CURAR-SE A EPILEPSIA?O que * a epllepala? Sabemos apenasque é um açoite que durante anos temflagelado ricos e pobres, grandes e lm-mildes. Júlio Cosar, Napoiefto e Byronsotreram deste mal. A epilopsia nem prointeressou aos homens de ciência, cujosesforços íoram finalmente coroados doêxito porque conseguiram deBcobrii umpreparado que alivia os sintoma*, na

erande maioria dos casos. Este notávelromédio é descr!'n em linguagem sim-pies num lnteiessaute folheto intitula-5o • "Pode cürar-se n ppllupslft?, bstulivro nfto Be vende, mas, olorece-soRratuitamente a todoR os intpresrmios.Nenhum enfermo tio epileps.ta devedemorar em. solicitar um exemplargratuito deste folheto sensacional.

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Companhia de Seguros Marítimos e Terrestres

LLOYD SUL AMERICANOAU da Assembléia Geral Ordinária cia Companhia de Se*

guros Marítimos e terrestres LLOYD SUL AMERICANO,

realizada em trinta de abril do mil novecentos e quarenta

e nove, àa quatorze horas e quinze minuto».

Aos trinta dias do mis da abril de mil novecentos e quarenta •nove ae quatorze horas e quinre minutos, reuniram-se na sede destaCompanhia, a Avenida Rio Branco número trinta e nove, décimo-segundo andar, os senhores acionistas convocados por avisos publi-cado» de acordo com a lei no «Diário Oficial» e no «DIÁRIO DB

NOTICIAS, nos dias vinte, vinte e dois e vinte e oito.e vinte, vinte e doíae vinte e nove, respectivamente, do mês expirante. Verificando qua '

livro de presença consignava assinaturas de acionistas em nu*mero legal, na ausência, no momento, do Presidente desta Sociedade,o direto-tesoureiro seuhor Manoel Gomes Moreira abre a sessão e de-

clara iniciados os trabalhos e pede aos penhores acionistas que, na

forma dos Estatutos, elejam o presidente da assembléia, sendo es-

colhido o próprio senhor Manoel Gomes Moreira que, aceitando eagradecendo a indicação de seu nome, convida o acionista senhor

Júlio Lobato Koeler para secretariar os trabalhos. Em seguida, porsollcltao&o do senhor presidente, o senhor secretário procede à lei*

tura dos seguintes documentos que se achavam sobre a mesa: —

Relatório da Diretoria, Balanço Geral o conta de Lucros e Perdas, eParecer do Conselho Fiscal referente ao exercício social findo, do-

eumentos esses que foram publicados no «Diário Oficial» de 26 (vinteo seis) e «DIÁRIO DE NOTICIAS» de vinte e dois do corrente. Ini-

ciada a discussão dos documentos acima mencionados, o acionista

senhor doutor Mario Jorge de Carvalho, pediu que fosse retificadoo número que corresponde ao prédio novo do Hospital Central de Aol-

dentados, que figura no Balanço desta Companhia como sendo ceoto

e sessenta e dois ao passo que deveria ser cento e sessenta e quatro,solicitando também esclarecimentos sobre as cifras correspondentesa uma ambulância adquirida pela Companiha, para o Hospital < en.

trai de Acidentados, e que nâo encontrou figurando no Balanço U

senhor presidente informa que todos os documentos estiveram du-

rante trinta dias à disposição dos senhores acionistas, para exame,

estando agora encerrado o prazo estabelecido .por lei. Entretanto;

podem aer ainda examinados se o nobre acionista desejar laze-lo. pmsa Diretoria nfto cria nenhum embaraço ao exame. Quanto a

^mera<£odo orédio, serfto tomadas as necessárias providencias junto à Pie-

feitura e relativamente à ambulância, é possível que lenha sido

transferida para o Lloyd Industrial Sul Americano, que explora, o

Hospital o que Poderàyser verificado pelos lançamentos detalhados

da Contabilidade. Encerrada a discussão do ^"{"\°^^uí

cretário lê o parecer do Conselho Fiscal, sendo afinal tudo aaiov.m .

unalnmemente. tendo-se abatido ae votar os acionistas legalmente

impedTdos. Passando á segunda parte da ordem do dia, o senhor pre-sklente pede que se proceda a eleição do novo Conselho Fiscal e

seus suplentes para o porlodo de mil novecentos e quarenta e noy*

a mil novecentos e cinqüenta, tendo sido unanimemente reeleitos ,-k

senhores Eduardo Rodrigues Ferreira e Miguel Leitão de Carva.llio

«eleito o senhor doutor Luiz Ladario Vale. para membros efet.vos.

e para suplentes os senhores Alfredo Figueiredo. João Luiz de Seixas

Correia e Luta Chianca de Carvalho, todos residentes nesta capital.

sendo ainda arbitrada pela assembléia a remuneração de duzentos

cheiros mensais para cada membro efetivo ou o respectivo suplente.

cuandò em exercício. Entrando na parte de interesses gerais a as=

semble?ia por Proposta da Diretoria, aprovou fosse distribuído aos

senhores acionistas o dividendo de dez por cento, levando-se entre-

tanto em conta de chamada de capital o dividendo pertencente aos

Sistai que nao tenham correspondido á referida chamada e bem

assim a gratificação à Diretoria, fixada em cinco por cento sobre o

nicrbliqufdo apurado, para os diretores; e a verba fixa de cento e cin-

nÚenta mil cruzeiros/para gratificar os empregados devendo ser

descontado o que tiver sido abonado por adiantamento por ocasião

do Natal úittaoT - tudo de acordo com o que dispõem os Estatutos

O acolsta doutor Mario Jorge de Carvalho fêz .^ p°nd«raço«sobre certas discriminações de verbas de propriedades relativas ao

Hospital Central de Acidentados, parte pertencendo à esta Compa*

nhlap outra Parte ao Llovd Industrial Sul Americano, o que estabe.

lece Verdadeiro condomínio. Entra em detalhe sobre os valores, de

eada uma dessas verbas, baseado om comunicações antigas ao então

^rmtendente da Organizaçfio Henrique Lage, e lembra que a si-

tuaçãô Sa «guiaria(Ja. O senhor presidente informou que sempre

se tem batido por esse ponto, e acrescentou que a regularização da

mesma situaçAoé objeto de estudos da atual Dlre:tor a - Tendo |ldo

esgotada a ordem do dia, o senhor Presirt^« ' eÇ'a'* &£ fazeí

palavra a quem mais a desejar, e, como ninguém mais queira. iami

uso Ya mesma, o senhor presidente declara encerrada a «eBB&o. B,

pii lulio Lobato Koeler, mandei lavrar a presente ata que vai asa -

pectivo livro de atas. juli(j U)BAT0 KOELER

Tome FOSFATOS .mmmm

"As senhoras, sem excepção, preferemciganos bem suaves... que dêm o

máximo prazer. Por isso fumamos Albany» *

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• Dif o Sara. Merrgaret

Carls. esposo de um ünpor-

«ado/ americano no BI o.

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Segunda Seção -— Sexta Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Terça-feira, 17 de Maio de 1949

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COMÊRC/O, PRODUÇÃO EÍ? f /V J K í1 Á Cf [Cotações dos cereais em vigor em 12 der fi\rlÍT^rlÀ3| mai0 de 1949 fornecidas pelo Sinaicafto

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; -, Mercado Cambial:*"<•--'• V B N'U A 8

Ó' Banco do Brasil alixou. ontem, as

acgulntes taxas cambiais:ç* •UIC5"-

uèra, » vista lb 4416*'

uoiaf ls '**franco iuif-0' Franco . . .

' «ranço belga \ r-êso nulivnino '

Coroa suecaV coroa dlnamarqueza ...J* bseudojjj t'enu .uruguaio'j* Peso argentino

*» i.urôa tcheca '" florira *; o ii ji r it » s

«JK*vista Í4.0714

4 SIM0.1)6880.4271U 44ft'l5.21453 -11.080 /57b8.*. 3243.91b40.37447.0518

* uibra, aia. 380.6750U.4193U.36763.834.2396Ü.Í4418.'11483.82325.11986.9237

uoiari!! franco

• * franco oelga • <_orôa tcheca ' -coroa dlnamarqueza ..

ftanco sulco üiauudo peso . uruguaio

. Peso argentino Corda • sueca Florim

OURO FINO' U Banco clu üiasil i-umpruu, ontem,

a grama de uuru tinu. na oase de1,(JUU poi I.UUU. en. burra, ou amue-dado, ao preço ue i_r$ 20.8176.

MfiDIAS OAMHIAIS' ba 14 do corrente registraram-se,

. *t, na Câmara Sindical, as seguintesmídias cambiais:

<JK*.Londres 75.4416'• Hòva üork 18.12' paris 0.U688Portugal 0.7584

- Bélgica i tranco) o. 4271'T. Jisle ''iUla 0.3744

¦Uêcla .. 5.2145Dinamarca 3.9008gUlça 4.3738¦Uruguai 8.4324

<t üubios EstrangeirosNOVA YORK, 16.

A vista ItelegTâfica)•Obre:

Aliert. Fech.Londres — p/f ... 4.03.31 4.03.25Amsterdam — p/G. 37.68 37.68Montreal — p/$ .. 95.00 95.18Listioa — p/Ksc. .. 4.1)4 4.04Berna — p/F 25.52 25.52Bélgica — P/F. .. 2.27.75 2.28.00Paris — p/F 0.30.50 0.30.50B. Aires — p/P. .. 20.91 20.91Madrid — p/F. .... 9.16 9.16Berna (O — p/F. 23.40 23.40Montevidéu — p/P. 42.10 42.00Estocolmo — p/Kr. 27.84 27.84Rlo.de Janeiro .... 5.45 5.45

BUENOS AIRES, 16.•-*¦ A rtata sôl.re:

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... 99.80 100.20Copenhagua — JLr. 19.32 19.36Madrid — T. .... 44.00 44.00Montevidéu (Livre) 8.75 9.12Parle — 10.60 10.60Bruxehu — FB. ... 176.50 176.75Amsterdam —- fl. .. 10.68 10.70CanadA — 9 4.02.75 4.03.25Estocolmo — K. ... 14.47 14.50Gênova — 22.00 22.00Praga — 201.00 202.00R. Janeiro — Cr-J —— 75.44.16Oslo — X.i 19.8*6 20.02B..AJKÍ — 20.00 20.00

Bolsas de ValoresVKNDAB

"EFETUADAS

13 Unlformlsadae 91 D. Emli. Nom5Tdem .. .'.' 3 idem, «Caut

123 D. Eml». por100 Reajustamento

. Obriga. I140 Tes., 1921

6 Guerra, Cr» 100, ....36 Idem

6 Idem, *CrJ 200, oi 1 Idem, Cr$ 500155 Idem, Cr$ 1.000, ...

9 Idem 34 Idem, Cr$ 5.000, ...89 Idem

Estaduais — Apla. i60 E. Santo, pt40 Minas, 5% pt. .:

7* pt7*34 1.177 ...

Recuperação Eco

ONTEM. OR|720,00750,00760,00740,00

. ¦ 685,00748,00

850,0071,0071,50

142,00355,00720,00725,00

, 3.620,00. 3.640,00

7 Minas,luutl Minas,233 Minas,

' .' nômica .. .........16 Minas, 1» Série 73 Idem, 2» Série ...;,,.,

280 Idem 3* Séria ....,,,,25 Idem . . 41 Sâo Paulo ..;...

417 Idem, UnifHoale. doa Eatadoai

5 Belo Horlzonta Banco» (ações) :

2 Brasil, CrS 200Companhias i

800 Fáb. ¦ da Tec. Esperan-ca, Cr? 200

31 Fábrica de Füó CrS...5.000, Ord

SOO Paulista de E. Ferro,CrS 200, port

100 Brasileira de E. Elétrl-ca de Cr$ 200, port. ..•"M5 Motorista U. C. Impor-tadora de CrS 200

¦52 Sid. B. Mineira, Cr$...200, port

300 Idem 25 Siringuelra Utlarity dè

CrS 1.000, Ord

460,00500,00630,00665,00

630,00180,00160,00160,00161,00199,00920,00

620,00

600,00

390,00

10.000,00

173,00

192,00

200,00

495,00500,00

850,00

Doenças dos intestinosReto e Ânus

DR. BUENO BRANDÃO15 Ae 19.

•Bue» da Assembléia 98 - 2.** andar

Resenha dos MercadosA Bolsa de Valores registrou,

ontem, negócios apreciáveis nostítulos em evidência, mas, a co-tação destes não sofreu altera-ções dignas de importância. —

Os preços do café, açúcar e ai-i/tidão bem como as taxas cam-biaís,

'permaneceram inalteradas.

Letras hipotecária»!150 Banco Prefeitura .. D.

Federal, 7%, CrS 1.000,V. Judlrlala:

4 Apls. Unif3 Apls. O. Etnls. Nom.3 Idem, CrS 200

70 Apls. D. Emis. pt. ..D. Pnr ti cular:

12 Ações Banco do BrasilCr$ 200,

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ApólicesMinas — Dec. 1Min. Gerais, 7%, pt.Idem, 5%, Nom. ..Idem — 1» série, 5%Idem — 2» série, 5%Idem — 3» série, 5%Rec. Econômica, 7*%Rod. R. G. Sul, 8%São Paulo — 5% ..Idem — Unif., 8*?iRoU. do E. Rio —

600,00 — 8% ....Pref. de Niterói, 8%Espirito Snnl.. - CrS

500,00 — 8% ....Pref. de B. HorizontePernambuco, 5% ...Pref.. Petrópoiois, 1%Preí. de Campos, 8%E. Rio Eletrlf., 8%.lú. do Paraná, 5% ..Pref. de Juiz de

Fora — 9% Pref.' P. Alegre, 500,00,7%.Apfil. municipais:

£ 20 — portIdem, nomEmp. 1931,Emp. 1917,Emp. 1906,Dec. 1948,Dee. 3.264,Dec. 1.550,Dec. 1.9D9,Emp. 1920,

860,00

750,00

71,50

722,003.615,00

670,00640,00525,00182,00

161,00630,00960,00199,50920,00

165,00

470,00620,0051,00

680,00

750,00

Comp.Or*

710,00745,00700,00660,00650,00747,00

830,001.000,00

,820,00

860,00820,0071,00142,00355,00715,00

3.600,00

660,00

180,00160,00160,00

940,00198,00915,00

540,00160,00

460,00

50,50650,00820,00860,00110.00

400,00 380,00

Dee. 2.097,Emp. 1914,Dec. 1.535,

Acie» dePref. do D.

6%6% .6% .7% .7% .7% .

7%6%,7% ...6% ....8% ....

Bancos:Federal

pt.

Português — NomIdem — portCom. e ind. de M. GComércio — Nom. .Lavoura de Minas ..Mercantil Brasil Créd. R. de M, GeraisBrasileiro de CréditoRlb. Junqueira ..Ind. Brasileiro, Ord.

E. de Ferro:Min. S. Jerôn., Pref.Idem — Ord.Paulista — port. ..

Comp. de TecidosProg. Industrial Conf. Industrial S. Pedro AlcântaraFábrica de FiloTaubaté Ind., pref.América Fabril Metropolitana, Nom.Nova América

Comp. de Segurou:Confiança Varejista» Previdente InternacionalSu. América, T. M. e

Acidentes Argos Fluminense ..

Comp Diversas:Sid. Nacional D. de Santos, port.Idem — Nom. Butiá .-Belgo Mineira, port.Ind. QuSm. do BrasilCerv. Brahma, Ord.Idem — PrefParafusos Sta. RosaForça e Luz de M.

Gerais . Carioca Industrial ..Vaie do Rio Doce ..Covlbra Marvin .. ... Brás. de En. ElétricaSul Mineira de Ele-

trlcldade — Pref. .PanalrMartin» Ferreira ...Ferro Brasileiro ...Brás. de Meias, Ord.Gás EssoLojas AmericanasTerra» e ColonizaçãoDocas da Bahia ....Hotéis Regente, Pref.Mesbla — Pref. ..Fábio Bastos Sudeletro — Pref. ..

Debéntures:Antártica Paulista ..Cerv. Brahma Hotéis Palace Doca» de Santos ..Banco Lar Brasileiro

I.. Hipotecárias:Banco da Prefeitura

do D. Federal, 7%Banco do Brasil ...

500,00153,00

160,00

180, U0185,00

170,00

2Ú0,0Ü

300,00350,00410,00:•„.. ,00600,00400,00155,00200,00140,00

750,0040,50

175,00

860,00

10.000,00570,00600,00

50U.UÜ470,00153,00158,00155,00170,00

178,00190,00180,01*160,00168.00

19U.0U370.00375,00

345,00

135,00

39,00173.00

700,00300.00540,00

280,00480,0(1

700,tX)

1.600,00

450,0119.800,00

. 100,00

.,¦-00,00

155,00 145,00185,00 180,00173,00 170,0039,50 .•)9,()0

497,00 490,00201,00 199,011

435,00440,00 436,00305,00 300.(11*1

192,00 190,00lüO.UU320,00600.00

400.00193,00. 192,00

190,00 180,00100,00425,00215,00 200,00

428,00203,00

2 51II l.l ltl10,00 3,00

340.0U.000,00190,00

950,00940,00

200,00 182,00 1.010,00"15,OU

167,00 166,00200,00 182,00

790,00 770,00815,00 —

DOENÇAS !)(> EtMOMAUO r IN'1'Es.TINDH, I l(.MU, K NKHVONA**

RAIO X

Prof. Renato Sonsa Lopes¦ua MeSil.-» n. nu, l.e i,.„ mui.-d,

M.-i.-M i -In. |'/ Am 2» lllirat,rrl«.-«m«* M7*m

Laboratório deAiiiili-.i -, Clínica*!

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Stock Exchange deLondres

LONDRES, 16.

TÍTULOS brasileirosFederais ;Fundlng si. o. 0

Novo Fundlng, 1914 78. 0. 0Conservação, 1910, 4% .. 48. o. oEmp. de 1913, 5*% 48. 0. 0Fundlng de 1931, 5%,

«B», 40 anos 79. 0. 0Estaduais:

Distrito Federal, 5% (na-clunallzadii) 45. o

mu .ie .inneiro, nrjsj, i% n uBahia, 1929, 7T! 17. o'liinlii. dlversnst

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American — Pref 6. 3 .*li« "nulo (,,-,•,. un» _Pref 10, 6. i

Uiiimilliili *•'..¦•! Ageney AKlnence C». LUI», ,. 0.14 ii lum*. 0 •A-ireiei'*, ute

ordinária 230. I», uOCMfl Ciml ti WJItun M, fi, 4, ftin..» nnl Cliviuirai liidu»*

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Deliberações do Conselho Na-cional do Petróleo

O Conselho Naclònnl «le Petróleo tomou as seguintes deliberações:a) — Processo I'l. 8|l(i, concernente A nova baixa dos preços de

venda do óleo Diesel, cm fuce da redução do respectivo custo FOB,conforme consta do «Plutfs Ollgram», de % de maio corrente. —O plen&rlo manifestou-se de acordo com o relator, conselheiro Máriol.udolf, que opinou, pela aprovação, para vigência Imediata, da ta-bela constante do seu parecer, referente aos novos preços de vendade óleo Delael nus diversas bases abasteCedoras do mercado interno,com a natural repercussão sobre os preços de venda em todos osdemais pontos do território nacional.

b) — Processo PI. 4|49, relativo A fixação de novo preço de vendada gasolina na base abastecedora de Fortaleza, em face do carrega-mento transportado para aquele porto pelos petroleiros «Rijo» e«Rata», da Marinha de Guerra. — O plenário manifestou-se de acordocom o parecer do relator, conselheiro Mftrlo I.ivlolf, que opinou nosentido de ser aprovado o preço de Cr$ 8,14 por litro, para a gasolina,em Fortaleza, a vigorar durante 19 dias, a partir do dia 18 de maiocorrente.

c) — Processo PI. 44|48 — Requerimento da «Shell-Mex Brasil Li-mlted» solicitando autorização para. reduzir. a capacidade previstapura o tanque GA-5 a ser construído no seu depósito da ilha de Bar-inibe, em Sfto Paulo, dada a Impossibilidade em que se encontra, nomomento, de adquirir um tanque com ns características anterior-mente previstas: — O plenário apro voa o parecer do relator, conso-lhelro Antônio Cabral, que opinou pela concessão da autorização so-licitada, devendo a requerente concluir as instalações no prazo mft-xlmo de dois anos.

d) — Processo PI. 9|43, concernente ã contestação, pela «Dlstlla-ria do'óleos de Xisto S. A.», ao processo de caducidade da autorizaçãode lavra de jazida de rochas betuminosas e plrobetumlnosas, classe IX,que lhe fora outorgada pelo decreto n. 16.740, de 5 de outubro de1044. _ O plenário aprovou o parecer do relator, conselheiro MárioLudolf, que opinou pela aceitação das razões da contestação ao pro-cesso de caducidade e pela admissão da modificação do plano de bomaproveitamento, por*- se tratar de detalhe da execução.

e) — Processo Fl. 1|48, relativo a pesquisa de petróleo e gasesnaturais (jazidas da classe X) nos municípios de Cotlnguiba, SantoAmaro e Marolm, no* Estado de Sergipe, em que é Interessado Or-lando Laurlto Priolll. — O plenário aprovou, o parecer do relator,conselheiro Antenor Rangel Filho, que se manifestou pela concessãoda autorização requerida.

f) — Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, Legação da Austálla,Serviços Aéreos Cruzeiro do Sul l.tda., C. S. do Amaral, Cia. MateLaranjeira S. A., Frutos G. Dias & Cia., Cia. Quixadá ComercialImportadora, Sauders & Cia. Ltda., D. Aquinu Diretoria do Mate-rial do Ministério da Aeronáutica e Comissão de Constituição dn Re-finaria Nacional de Petróleo S. A. requereram autorização para lm-portar derivados de petróleo. — Nos termos dos respectivos requerl-mentos e satisfeitas as exigências legais, o Conselho concedeu ns au-torlzações pedidas.

MERCADOS DIVERSOSCAFÉ

COTAÇÕES FOR 10 QUILOS

Tipo 3... 68,40 || Tipo 6... 66,60Tipo 4... 67,80 || Tipo 7... 66,00Tipo 5... 67,20 || Tipo 8... 65,00Pauta — Est. de Minas, café co-

mum, 6,60. Idem, fino, Cr$ 9,30.Estado do Rio — Café comum,

CrS 5,20.

MOVIMENTO ESTATÍSTICO

Leopoidina Central itug. hisplrito Santo

a ti»'agem

sacns

Total Do 1« do mês Do 1*? de julho ......Idem, ano passado ..

Embarques:Europa Cabotagem

Total Desde lv do mês ....Do 1? de julho iriem. ano passadoExistência .. "T;"

idem, ano passado . nhsumu meai. ali' despachado para em-

barques ;'.. Café revertido ..iti* tvvHinii. uo mercado

desde 1*) de julho ii.le entrado pm caminhões,

(|..?rle l« de julho

.. 182.612

.. 4.040.978

.. 3.23*1.388

33.1435.435

5.435196.110

3.835.3072.733.899

639.146771.103

I üfil

15.-i.70!)7.023

1.30*1.041

1.133.384

CAFÉ' A 1'fiKMItCotações por 10 quilos

Abertuia. Venu Lomp.Maio 64.80 s|c.Junho 62.80 s|c.Julho 60.90 60.50Agosto 58.00 58.20Setembro 57.60 57.30Outubro a|v. 56.40Vendas .. 5.000 sacas

Mercado frouxo.I fc.( IIAMENTll

Citações* por IU quilosVend Comp.

Maio 66.00 65.00Junho 63.60 63.10Julho n|c. 60.70Agosto 58.70 58.40

Setembro 57.70 57.50Outubro 57.30 56.70Xendas 1.000 sacas

Mercado firme.EM SANTOS

SANTOS, 16.Posição de tio.ie: — Kstável; anterior,

estável: ano passado, estável.Tipo 4 (mole): — Hoje, 93,00; an-

terior, 93,00; ano passado, 91.00.Tipo 4 (duro): — Hoje, SR.illi: an-

terior, 88.00; ano passado. SU HO.Embarques — Hoje, 48.164 sacas;

anterior. 51 1)56; ano passado,ditas.

ISntritlas — Hoje, -16.072anterior, 29.755; ano plissado,ditas.

Existência - Hoje, 2.135 459 sacas;anterior. 2 185 551; nnn passado,2.059.493 dilus.

Safra; 89 136 sucàs, sendo Sã. 971pura a América do Norte; 3.000 parao Canadá; e, 165 pur cabotagem'

E.M SANTOSSANTOS, lb.

tJunlrntu «lt»Vend. Comp,

46.224

sacas;47.978

ARRECADAÇÃOCr?

Renda Federal :A Recebedoria do

Distrito Federalarrecadou ontem 8.709.084,00

A Alfândega doI Rio de Janeiro'arrecadou

ontem 4.478.619,00Renda Municipal:

A Prefeitura tioDistrito Federalarrecadou no dia13 15.650,80e no dia 14 .... 6 954.465,80

MOVIMENTO AÉKEO(Horário dos aviões a sair hoje e amanhã)

TERÇA — Vasp: Para São Paulo,ás 7, às 9,30, às 10,45, às 11,30, àsi2,i;u, às 14, às 15, ás 15,15 e às 17noras. Aerovlag Brasil: Para Furta-len.i e Belém, às 4,35 horas; para Ube-raba e Araguarl, às 5,55 horas; paraSão Paulo e Curitiba, às 9,15 horas;para São Paulo e Porto Alegi-c, àsi0,32 horas; para Belo Horizonte, às14 horas; para Sãu Paulo, às 15 eàs 16 horas. Varig: Para São Pauio,Pórot Alegre, Cachoeira, São Gabriel,Pelotas e Rio Grande, às 7 ho-ras; para São Pauln, Curitiba, Juin-vllle, Blumenau, Florianópolis e Pôr-.o Alegre, às 7,45 horas. Trans-Con-.inental: Para Conquista, Salvador,.'etrolândla e Fortaleza, às 5,35 ho-.as; para Paraguassu e Araxa, às.',30 horas. Itaú: Para S&o Paulo,.ielo Horizonte, Montes Claros, Cam-po Grande, Salvador, Recile e Forta-leza, às 10 horas. Lap: Para Vilúria,ilhéus, Salvador, Aracaju, Maceió, Re-rife a Campina Grande, às 5,05 ho-ras, Central Aérea. Para Campinas,Botucatú e S&o Paulo, às 9 horas.Tan: Para Belo Horizonte, Montes..'laros. Pedra Azul, Conquista, Ilhéuse Salvador, àa 7 hora»; para Beloilorizonte e Governador Valadares, às

horas, para Belo Horizonte, à» 7lioras. Taba: Para Parati, Santos,Paranaguá, Sfio Francisco do Sul,Itajai, Florianópolis, Laguna, Araran-guá • Porto Alegre, às 6,30 horas.Panalr: Para São Paulo, às 7,22, às11,45 • àa 15,07 hora»; para BeloHorizonte, àt 7,25 • à» 13,25 horas;para Belo Horizonte e Governador Va-ladares, à» 9,55 hora»; para S&oPaulo • Campo Grande, às 6,07 ho-ras; S&o Paulo, Curitiba, Floriano-poli» e Porto Alegro, às 8,45 horas;para Caravelas, Salvador, Recife,Jo&o Pessoa, Natal, Fortaleza e Be-lém, às 4,50 horas; Buenos Aires, às13 horas. 1'iui American Airways:Para Montevidéu e Buenos Aires, às

lioras; para São Paulo, PortoAlegre, Montevidéu c Buenos Aires,às 9,15 horas; Belém, Port of Spaln,San Juan e Nova York, às 18 e às 19horas4. Cruzeiro do Sul: Para SãuPaulo, às 5,30, às li, às 7, às íl, às11, às 13, às 15, às 17, às 20 e às22 horas; PÔrto Alegre, às 5,45 e às6 lioras; Curitiba, às 5,30 horn»; Ara-catuba, Campo Grande, Corumbá,Curitiba, SSo Lur» de Cáccre», For-Ie Príncipe, GuajarA-MIrlm, PortoVelho, llln Branco e Xapuri, hs 5,30lioras; para Arncaluba, A» 6 horaa;pera Vitória, .Salvador. Ileclfe, Natal,Forlllei», PniiialliB, Sfto i.ul* « 0«.lém, Aa B.llft h.iiaa; Vllólle, llliftua,gtlvador, Maceió .- Recife, a» 7,oü|".i..* Air Fraiif-i Para llpelfe, D«.I<er, Meililil - IMila, Aa 3*4 limai,ii I» M,i I'.-.-. i i.invliléii «i (lueniiaAlie», Ai 14 i..-...- ii.mi. i'„,„N"l*|, Iludiu 1,1.li',- k Ijiinliim, Aa

17,20 horas. S. A. S.: Para Recife,Dakar, Lisboa, Genebra, Copenhague,Oslo c Estocolmo, às 23 horas. .Natal:Para São Paulo, Lins e Aracatuba, às15,30 horas.

QUARTA — Vasp: Para São Paulo,às 7, às 9,30, às 10,45, às 11,30,às 12,30, às 14, às 15, às 15,15 hu-ras. Aerovlag Brasil: Para Belém eMlami, s 4,55 lioras; para São Luís,às 5,15 horas; para São Paulo eCuritiba, às 9,15 lioras; para São Pau-lo e Porto Alegre, às 10,52 lioras;Belo Horizonte, às 14 horas e SãoPaulo, às 16 horas. Vnrlg: Para SãoPaulo, Pftrto Alegre, Pelotas, RioGrande, São Gabriel, Bagé, Livramcn-to, Alegrete e Urugualana, às 7 ho-ias; para São Paulo, Curitiba, Flo-ilanópolls e Porto Alegre, às 7,45 ho-ias; Para S&o Paulo e Porto Alegre às8 horas. Trana-Contlnental: Para VI-toria, Salvador, Aracaju, Maceió, eRecife, à» 5,3$ horas. Itaú: Para SãoPaulo, Belo Horlzontel Montes Claros,Campo Grande, Salvador, Recife eFortaleza, às 10 horas. Tal: ParaSantos, Paranaguá, Curitiba, Joinville,Florianópolis e Lages, às 7 horas.Panalr: Para Sfio Paulo, ks 7,22, as11,45 e às 15,07 horas; para BeloHorizonte, Uberaba, Uberlândia, Aná-polis e Goiânia, às 9,25 horas; paraBelo Horizonte, às 7.25 e às 13,25horas; para Belo Horizonte e MontesClaros, às 9,55 horas; para Sfto Pau-lo, Bauru, Campo Grande, Corumbá eCuiabá, às 6,07 horas; para Sfio Pau-lo, Curitiba. Florianópolis e PÔrtoAlegre, às 9,45 horas, para Vitória,Canavlelras, Salvador, Aracaju. Ma-ceio, Recire. Fortaleza. Parnaiba, SãoLuís e Belém, às 5,05 horas: painRecife, Dakar, Lisboa. Roma e Is-tambul, às 23,15 horas. I'nn AniirliiinAirways: Pnra Montevidéu e Buenosnos Aires, às 9,15 lioras; para Be-lém. Porto of Spain, San Juan e NovaYork, ás 18 e às 19 horas. Cruzeiro doSul: Para Sãn Paulo, às 5,45. às R,fts 7, fts 8, fts 9, fts 11. fts 13, fts15, s 17, às 20 o às 22 horas: pnraCuritiba e Florianópolis, a 5,45 ho-ras; para Porto Alegre, fts 6 horas;parn Pôrlo Alegre e Buenos Aires, As-i hnras; pain Curitiba, A» 11 lioras:parn Arncatuba, fts 6 horas; painVitória. Canavieira», Ilhéus, Salvador,Aracaju, Maceió e Recife, ft» 7,30horaa: pnra Vitória, Ilhéus. Salvador,Maceió e Recife, A» 7.05 horn».Iiiiiiii: 1'ihii liu.-inn Alie», A* 8,15hora», H. A . H.i Para Montevidéu .*lltleiiu» Alrea, Aa 17,'I0 hnras, Hrlllih:Pnra HAn Pauln, Montevidéu, Bueno»Ali ca » Menus»», Aa 7,45 hora», Na-mii l'«m HAu Pauln,, l.ln*. e Aiaç-tii.lm, Aa 15,,1(1 hiiiat. Naiiloa lliiiii.iniiI'-** * * ii ,.i-„.i.„ Aracaju. M*>mló * ii lleclfii, A» 5,.'|l) lima».

»M,MN'M'*4 l-AHA iMiiinnini VAMI' - .-¦.¦- |"A,ÍA'.',". M*»»H» 1'AN-HMKHIHAN AllíWAVl* - ««.1tfl| IJI.U*<*M'iO Ml» miU, m» u iiiiiiiii ii.hiii ii nn • n . iy !*.,.. VA.MM- - mmi VIA MIM ft • il IHUUi H I, «I Hl lHIIAi HMIT|te||• ihiiihi I--4MA - ii liam 1,4,1- « imimn ain nuwrM -:!'«!?- IA *. !¦ iim'i •,h*1'Ii*i« Afiim * n mm i»4i" -.< .ii.« 4MMII4 m 1'iMH'i. M-. ilMliai-i.il»>* 4«.,,,„ hmtliimlÍ'ÍL' mJíJ.,l"> MM*t»HIM|í*.i*]*VI4l . HIIUH MIM.!?!!' Vâifí. Vlmh àmimmài, nmi, mi«u -

Uti*»i Mil,tu* ,,,*„,,,, _ a.mui,

Maio Julho .. ...Setembro ,.Dezembro ..laneiro, 1950Marco,VendasMercado

1950

66.0066.0067.0068.0067.0067.00Nada

66.0066. U067.0068.0068.0067.00Nada

Calmo CalmoContrnlo «O»

Abert.Maio 97.00Julho 98.00Selerhbro 98.50Dezembro 99.20Janeiro 100.20 100.40Marco, 1950 100.40 101.00Vendas Mercado Est. Est.

EM VITORIAVITORIA, 16.

Funcionou lirme, cotando-se o7/8 ao preço de Cr$ 61,00, porquilos.

EM NOVA YORKNOVA YORK, 16.

Contrato «Santos» :

Fech.97.0098.9099.0099.60

tipodez

Abert.n|c.

20.9520.3019.85

n|c.

Maio Julho ,'..Setembro Dezembro Março, 1950 Vendai*

Na abertura — Estável,de 5 a 15 pontos.

No fechamento — Estável,alta de 40 a 75 pontos.

NOVO CONTRA IO «S»Abert.

Maio n|c.Junho 26.00Setembro 24.56Dezembro 23.65Marco, 1950 22.84Vendas

Fech.21.6521.6020.9620.3019.97

— 31.500com alta

com

Fech.27.3526.3525.0024.0523.25

17.000Na abertura — Estável e inalterado.No fechamento — Firme, com alta

de 20 a 44 pontos.

AcucarMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entrailus: SarouDe Maceió De Pernambuco

Total Saídas 15.800Existência .. 249.324

Colações por B0 quilos: *diamu i.risi-ii 165, 'OCristal amareli* 150,00Mascavo . 130. uuMascavinhn 140,00

E.M PERNAMBUCORECIFE, 16.

CRSUsinai, de i» - 155,UOUsinas de 2» nic.Cristal l2li,OUSnmenus 36.5LDemerara . 9U.UU3» surte 60.0U.Masiavus 32,50

Posição estável.Entradas 16.878Do 1*' setembro .. 6.925.777 li 925.777Exportação . .. 10.240Consumo local .. 4.000 2.000Estoque 933.S68 937.868

AlgodãoMOVIMENTO ESTATÍSTICO

Entradas:Do Ceará De Cabedelo De Maceió ., ——

Total .. Saídas . 22.164Existência 22.164

Total '.-

C.itncfies pur 1(1 qullns:aunüó ilipi. Ai laa.iiu 19U.UUSerulrt ilu,., 41 .... 183.011 1S5.1K.'

Fibra iiie.lin :sertões lllpu* 4) 178.UU 1SU.UUSertões (tip.i àl 17U.UO 172,00

Fibra longa :ceai a (tipo i, Nominall earâ itipi, 5) 166.UU 168,00

Fibra curta :Malas ltipo 3i 162.UU 164,1)0Paulista Uipo 3) NominalPaulista (tipo 5) .. MS.UU 150,00

EM S. PAULOS. PAULO, 16.

( oiilrulo «A»COMPRADORES

Nào riil.n.ln ii r.Mill/ailniBase - Tino 1,

Ciinlrut» «B»'(Bnse — 1'lpn üi

Maio 198.00 •lullin 195.00 Outubro 195.00 Dezembro m^, 00 Janeiro, 1950 n|c. Março n|c. Ver.rias Nada Posição Est. Est.

Disponível:l'ipo 4 . .., 209,00l'ipo 5 200,00Tipo 6 190,00

EM PERNAMBUCORECIFE, 16.

Movimento de ontemPreço, por 10 quilos:

Comprador: Hoje Ant.Mate (base 51 * 185 OU 185 00•>erlôe8 ibase 5i 210 00 210.00

Poslç&o estável.Entradas-... 2.622Do 1? setembro ....... 241.136 J11.136Existência 8:796 9.496Exportação -'...nsumo local 700 700

EM NOVA YORKNOVA YORK, 16.

Aherl, Fech.Em julho 32.61 32.63Em outubro 29.02 29.11

CÂMBIOTaxas de ontem, A vista, nu

Banco do Brasil:Venda —

Cumpra

librasdólar.peso arg.libras . .dólar .oêso arg

75,4411*IH.72

3,1)18*,74,1171 •<18,383.823í

Em dezembro Em marco, 1950 ..Em maio, 1950 . .. .Em iulho, 1950 . .. .Am. Mid. Ijplí.iids

28.79 28.8928.7U 28.7928.50 28.60

n|c. 27.6533,. 89

Na abertura — irregular, com imlxade 1 a 4 pontos c alta parcial de 2pontos.

Nu fechamento — Estável, com Uai-xa de 4 e alta de 1 a 11 punuis.

TrigcCHICAGO, 16.

FEl HAMENTOPreço por bushell.

p/ entrega:Hoje Ont.

Maio 2.25.75 2.24.37Julho 1.96.62 1.97.37

GênerosO mercado de gêneros

funcionou, ontem, com ovlmento:

Arroz (sacos) 869Farinha (sacos) .... Açúcar (sacos) 500Milho (sacos) 583Feijão (sacos) 342Banha (caixas) Batata (vols.) 385Cebola (vols.) 5.650Bacalhau (fardos) ... 470Cliarque (fardos) .... 2.217

de consumo,seguinte' mo-

Enlr. Saldas1.320

500900600890700

50

Informações diversasOPORTUNIDADES COMERCIAIS

Divulga o Conselho Federal de Co-mércio Exterior, por nosso intermé-dio, as seguintes oportunidades co-merciais :

Naroben Magazin — Rue St. Stam-boloíf n. 1 — Gabreve — Bulgária.Deseja importar lâminas de barbear,papel carbono, ferragens, artigos detoucador, elétricos, escolares e de pape-laria, instrumentos musicais, perfuma-rias, jogos para crianças, produtosquímicos, alimentícios e nativos, ca-cau, cerals, sementes em geral.

J. Rapotort — Av. de Mayo, 1400Buenos Aires — Argentina. Deseja

importar balanças, vidros graduados,para laboratórios, aparelhos de vidroresistentes a fogo e termômetros.

William J. England & Son — Blr-kinkara — Malta. Deseja importar ca-fé, carne em conserva e produtos ali-mentidos enlatados.

Universium International Corp. —3 Park Row — New York 7 — N.Y. — EE. Unidos ,da América. Desejaexportar peças para veículos a motore acessórios para encanamentos.

Mayor S. A. — Av. José Antônio,60 — Madrid — Espanha. Deseja ex-portar vinhos, tecidos de lã, licores,pimentão e açafrão.

Mohegan Fiber Equlpment Corp. —11 Brodway — New York — N. Y.

EE. Unidos da América. Deseja ex-portar deseortiçadores, secadores me-cànicos e equipamentos para o proces-samento de sisal.

Os interessados encontrarão maioresdetalhes das oportunidades divulgadas,bem como Informações sôbre assuntorelativo ao comércio exterior, na Seçãode- lamento do Comércio Exterior —Avenida Presidente Wilson, 231 — Te-lefone 22-4734 — Rio de Janeiro —DF..

QUER IMPORTAR MANTEIGA

O Escritório de Propaganda e Ex-pnns&o Comercial do Brasil em Mon-treal, Canadá, informou ao Departa-mento Nacional dc Indústria e Comer-cin que a firma Imco Tradlng Ltd.36 S Paul St. East. Montreal. P.Q.Canadá, deseja importar manteiga riecacau em larga escala.

ASSEMBLÉIAS GERAISRealizam-se, hoje, as seguintes:Laboratório Vlta, S. A. — Ordinária,

ria, às 14 lioras. rua Barão de Mesquita,477.

Intlmex, Industria e Comércio S. A. Extraordinária, às 16 horas, rua Gene-ral Polldoro, 73-81.

Banco de Crédito Mercantl S. A. —Extraordinária, fts 14 horas, rua da QuI-tanda, 71-75.

550 cursos de ensino se-rão instalados em

Alagc

dos Comissários e Consignaftários deGêneros Alimentícios

Alfaia Mercado calmo.

Alpistc Mercado firme.

Amendoim — 25 kgsMercado firme.ARROZ — São Paulo,

Minus e Goiás:Artiarelao extra

joasASSINADO O ACORDO PARA

EXECUÇÃO NAQUELE ESTADO DACAMPANHA DE EDUCAÇÃO

DE ADULTOS

Nu gabinete rio ministro da EducaUo e Saúde teve lugar o ato de assi-natura do acordo celebrado entre aUnião e o Estado de Alagoas paraexecuç&o, em 1949, da Campanha deEducaçào de Adultos.

Segundo aa cláusulas do referidoacordo, ao Ministério da Educaçào ca-berá o planejamento geral, a orlen-taçfto técnica • o controla geral doaserviços, bem como a prestaçfto deauxilio financeiro e o fornecimento detextos dé leitura.

Au Estado da Alagoas cabe a adml-nistração direta dos serviços, a Insta-laçfto de cursos de ensino e o recruta-mento de pessoal.

A ambas as partes caberfto atlvida-de» de dlfus&o e a coordenação decontribuintes de direito privado quedesejem colaborar na Campanha.

O Estado de Alagoas se comprometea Instalar 550 cursos de ensino prl-márlo destinados a adultos •>. adoles-nentes.

-/1,33 ,

Nominal

70,00/80,00

345/350,00Amarelão especial 335/a40,00Agulha especial NominalAgulha superior NominalAgulha regular Nominal

ARROZ — R. G. do SulAyulha amar. especial ..Agulha especial Agulha de primeiraAgulha de segunda 245/250,00

Bluu-rose especial 265/270,00Blue-rose de primeira .... 255/260,00Blue-rose de segunda .... 245/255,00Japonês especial 225/230,00Japonês de primeira 215/220.00Japonês de segunda (!,£ arroz)Quirera i....

ARROZ — E. dó Rio:Tipo Maio, selecionado ...

ARROZ —Sta. Catarina:Não há.

ARROZ - Alagoas eSergipe:

Não há.ARROZ — Maranhão:

Especial ARROZ — Pará:

Não há.Mercado frouxo.

BANHAPorto Alegre:

Lutas de 20 kgsLatas de 2 kgsPacotes de 1 kg.

Mercado calmo.BATATAS

São Paulo:Amarela especial Novas

CEBOLASRio Grande, p/embarque ..De 2.»

Mercado firme.CHARQUE

Estados Centrais Rio Grande do Sul —

Mercado frouxo.COCO

Disponível 180S

Para embarque —/íaa.uu

Mercado calmo.FARINHA DE MANDIOCA

POrto Alegre, extra 1^,1.??,Porto Alegre, especial ... ™,lf™Santa Catarina, .extra .... 74/76,00Santa Catarina, especial 7l/í-,uu

Mercado frouxo.FÊCULA DE MANDIOCA

Santa Catarina 2,70/2,8U

Mercado calmo.

290/295,00280/285,00265/270,00

200/205,00165/1 í"0,00

—/115.00

270/275,00

190/200,00

-W850.0O—/850.00

930/940,00

1,80/2,203,30/3,50

—/200.00—/110.00

9,00/9,50

FEIJÃO BRANCOGr. especial 200/210o,Meúdo especial 160/165 U)

Mercado frouxo.

FEIJÃO ENXOFRERio Grande Novo 150/155 ooCav. claro R, .Gr. Novo .. 150/15500

Mercado frouxo.

FEIJÃO MANTEIGANominal

FEIJÃO MULATINHONovo 140/1-15 00

Mercado frouxo.

FEIJÃO PRETORio Grande, novo bun. .. 148/150 00R. Grande, novo comum .. 138/l-iij(,oMinas brun NominalMinas comum NominalUberablnha —/170.00

Mercado fraco. • .FUBÁ' MANDIOCA „

Santa Catarina 65 00Pôrto Alegre . fSõ.OO

Mercado calmo.

LENTILHASNova 115/120,00

Mercado frouxo. '

MANTEIGA '

Especial 27,50/28.00Mercado firme.

105/106 0094/!)G;O0

Não há

MILHOEspecia' Amarelo Norte disponível .......Rio Grande

Mercado firme.POLVILHO

Norte e sul, especial .... 2,00/2,'iOMercado frouxo, i

Sagú '• 3,20/3,60Mercado calmo.

SALGADOSTouc. branco salgado .... —A3.50Toucinho, lombo, com cos-

tela, salbado ,. 12,50/13,00Touc. s/cost. salgado —/13.00Toucinho, barriga, com cos-

tela, salgado 11,00/1150Lombo, c/cost. salgado ... D. HO

Lombo, s/cost. salgado ... 11 Ml

Pés (Chispes) 5 fl)

Orelhas, salg 8."0Rabos, s*alg 7 rtíCostelelas salg 7,50/8 0(1Lombinhos salg W.UUPaletas salg ? 50Bacon def um. em pano .. 15 (Hl

Bacon defum. em papel .. 11 00Mercado firme.

Sebo s'**0Mercado frouxo. „„„,„ „

Tapioca 2.00/2,21)

Mercado frouxo.— As cotações acima representam ns

pretensões dos centros produtores do

pais cit Rio de Janeiro.

VIDA BAJNCAIMA

Instituto dos BancáriosMOVIMENTO DO DIA

ASSISTÊNCIA MÉDICA : — 10

exames de laboratório — 7 exames de

raio X — 1 internação hospitalar —-

2 tratamentos especializados — 3 ins-

peções de saúde.

AMBULATÓRIO — CONSULTAS : —

Cirurgia 5 — Ortopedia 1 — Neuro-

psiquiatria 3 — Urologia 1.

Aplicações fisiolerápicasInjeções Curativos Massagens manuais

91210

MOVIMENTO 130 PORTONavios Procedência»

Amaragi —Mormãiíwren BostonVVcstland B. AlreiMormaceaga B. AirciLóide QUBtemill —Argentina B, A ireiNuzurm ou uro b. AlreiCampeiro —Lóide liunleiii Un —Ido Aln.i.*.in,..-. **Anu —Cie, Lira ~-Dei Mar ii. Alreal.iigiiiin GênovaMar .lfl Pl»ln Hmilin.I,.llllll ChiiiiiIA *m(Jaiiyineilee —Américo Vf»|i'inj 1'AnovaAIiInIiI llnlerilein|lai|(jei* —l.rtlilu III nnl «nulo»1'nlen*-.!* II, A DeeJiiiiMinleilfi Nelel

l'HI<lllí mMelMie VMWJÊMm»m N ""'ijltjljil i|li»*-.)lVllllllil'é ) flUltlft íêlllM**'.-.. *i. li l)i,iMu. um 'l,lil

Enl. | Saldaa Dtstino i leia.:

| 17 ». Alegre | 43-270817 | i 43-091018 18 Amslerd. | 43-293718 43.IJ910

18 Hamb. 23-3756IH 19 N. York | 4.1.UU1018 18 Veneza | 42-5844

18 Mucau 43.843418 Hamb. 38.87*8638 (Ucoal, • 'J.1-37SHJH l I.ni,ni. 2,1.0742•— 1» N4|Ki|e» *X).;l7f.«

10 10 N, Orlea, y'MJ.14}• H. Alie» 4U.58I4,M li lliuiíele» SH^ÍM

IS! !?*,Alie» '„':|.;i7iwVel-ier, 4:i.4n;«iil> l. Alrea figáf5" ;*l * Aliei [ 4;i.4Byu¦» »» I», Alemã Ad.\m

fí'. , *** «;i .i/twí

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imif ,-¦„-.,l--**^.K*í'm&,,,.L&-.MLl.' •

Notícias DiversasOS PROBLEMAS DOS BANCÁRIOS

JUNTO AO I. A. P. B.

A Emlsso Continental (1.030 kls.)vem apresentando todas às têrças-fei-ras das 21,05 às 21,30 horas um

programa dedicado aos trabalhadoresbrasileiros, cuja finalidade é ésclare-cê-los e colocá-los inteiramente noconhecimento das atividades slndi-cais.

Hoje, às 21,05, «Atualidades Traba-Ihlstas» apresentará um debate sôbreo tema «Os Problemas dos Banca-rios junto ao l. A. P. B.» — Paraestes debates foram convidados ossrs. dr. Wilson Ferreira, delegado Ke-

gional do I. A. P.B. — João Gon-çalyes de Carvalho, presidente doSindicato dos Bancários — dr. AryamanV. Jardim, procurador chefe do I. A.p. b. — Werton Luis da Costa eSilva, redator do «Bancário», órgãooficial daquele Sindicato e sr. Francis-co Túlio, Peixoto de Alencar, mem-bro do Conselho Fiscal do Institu-to dos Bancários.

Em vista das figuras de projeção,tanto nos meios administrativos doI. A. P. B. como nos trabalhistas, ède se esperar um franco sucesso emmais esta realização de Stocklcr deMorais, produtor e apresentador decAtualidades Trabalhistas».

O MUNICIPAL DE 18 DE ABRIL

Os orientadores da campanha de ele-vnção de vencimentos no Banéo do Bra-sil expediram um comunicado, no diaII, participando aos colegas que umacomissão procurou o superinetendentedo Banco do Brasil para colher infor-mações sôbre o andamento do memo-rial de 18 de abril, a fim de desfazernumerosas interpretações, cálculos dcpossibilidades e mesmo tabelas clrculan-tes nesta capital e no Interior, comreflexo no memorial de 18-4-49.

A comissão obteve Informação deque o referido memorlnal já esti tobestudos, porém, dado o caráter doassunto, a solução n&o pode ser es-perada para o corrente mê».

Oportunamente a comissão expediráoutro comunicado para Informar oandamento da questão.

ESPORTES BANCÁRIOS

No último sábado, realizaram-semais as seguintes partidas de tute-boi.

A. A. Banco Delamare venceu aA. A'. Banco da Prefeitura pela ele-vada contagem de 10 pontos a 1. OSatélite Clube levou de vencida a for-te conjunto da A. F. Banco Boa-vista peln contagem de 4 tentos a 1, efinalmente o C. A. Banco Comérciosubjugou o conjunto da A. A. In-tercap por 5 «goals» a 3.

Hoje, às 20,30 horas, haverá umtreino dc basquetebol para os sóciosda Associação Atlética Banco doBrasil, no seu ginásio cm Copacaba-na, no pôslo 6, «oh a orlcntaçAo dndiretor Flávlo Falcflo, de Araújo.

Em dlipula do campeonato bancA-rio, promovido pelo CMDB, «erllo rea-lizado» no dia lll, fts 20,31) hora»,no i:iiiA.,i„ da Aiiorlacüo Atlética Hnn.co do Braill, o» jogo» de buquttibolentre aa equipe» do Banco Poilugue»x caixa Econômica •• aab» « Kí"

MMfMgAI l-AHA mim ¦¦ 1 s.*\«,l»K KMFKIIMON K MTUDAJfTBI No'»*>III.*M.I.II!I,

W'fl-1'W leinem rt* dliilii.li. pn*1 *•**!* lm, <)i,, 11-.1 tNiJ ,,„,' 7„"111111*1 ii|al», a mie .,.,,,., „„ vl|l)|1 '"'•

.1* aul..,tm, m i,m «Ia »w,aiií"„í•eu» « i-wihi ,,..,„ -|#|M)(,| .„»,,*.m iíi m.ii,i|i|!|ii...ii 41 infímii* » Ji

tíiA VJi"""*t"."««'» *'

e cinqüenta dólares) ou CrS 3.000,00em outra moeda. . Para os enlcrmns

serão concedíijos vistos . de. . câmbio,

num limite razoável, conforme caria

caso. , ,A concessão desses vistos obedecei à

ao regime de fila, para ser feita a

remessa quando houver disponibilidadescambiais para atender às diversas ça-tegorias estabelecidas para o .sei viço

de câmbio. .....'*

SOCIAIS BANCARIAS

Transcorre hoje o aniversário ri.-sseguintes sócios da Associação A! leu-ca Banco do Brasil :

Adroaldo Gomes da Silva, da agên-cia de João Pessoa,- Pb; * Fran*-i> *i

Ollvlo Filho, Cajpzéiras, Pb; • LwsValdetaro Cordovil, Uio; Mário Cun-tinho Furtado, Petrópolis, RJ; Us-valdo Carlos Hlrschmann, P. Ale-

gre, RS; Valdemar de Melo Ribeiio,Uberaba, MG.

Dentre os sócios da Associação Atlé-tica Banco dò Brasil que hoje cume-moram o aniversário natalicio destaca-se o bancário Josó Vitoriano Pereira,atualmente em exercício na agência rin*Banco do Brasil em Montevidéu, Uiu-gual, onde chefia uma Importante se-ção ha dois unos.

O sr. Vitoriano Pereira fêz seuestágio inicial nas agendas do Nortetln país, tendo também servido nestacapital, na Carteira de Cambio, nndeso destacou para ser designado paiaaquelas funções no exterior. Para aper-feicoar seus conhecimentos dos servi-ços bancários, fêz aquele ban 'Arlfluma viagem aos Estados Unidos, rolsua conta, no ano passado.

Casamentos — Será realizado, n»dia 28 do corrente mês, a cerimôniareligiosa do casamento do bancário Hií-lio Souto de Faria, funcionário duBanto do Brasil (DECON), com *srta. Maria de Lourdes Muller, filha dacasal César Muller — Lídia WolkartMuller. •

Serão testemunhas no ato civil os dn.Augusto Souto e Luis Carlos Mullere respectivas senhoras. .*• no religioson sr. Yan Amaral Bayardino e dr.ptalrpa Doherty de Araújo e respec-Uvas senhoras.

— Em 4 de Junho próximo serárealizada a cerimônia religiosa do ca-samento do bancário Oscar i.iil)Palmer Paixão, funcionário do Con*selho Superior das Caixas Econômicas,cnm a srta. Neuza, filha do rasaiAhlgall — Djalma Antão Nunes.

O ato terá lugar no altar-mor dlIgreja da Candelária, às 17 horas.CAUSAM SENSAÇÃO AS ELEIÇÕES

NA A. A. BANCO PORTUGUÊSDO BRASIL

Prometem causar sensação at elel-çôes de Diretoria da A, A. Banco Por-tuguês do Brasil, marcadas para hoje,não se confirmando os rumores daretirada da candidatura do atual pre-sldente, sr. Ismael de Oliveira Júnior,pois concorrerá com um segundo can-didato, ar. Orlando Brasil Pereira, quevinha ocupando o cargo de úiretor deTenls dc Mesa, na Diretoria que hojeencerro o seu mand* to o qje lançarásua candidatura em faw da desistência-e na primeira instância, do atual pre-siden'.e

O candidato om apreço apresentacomo parte de neu programa de Dt-retoria o seguinte:

a) Conseguir uma sede condizentecom as necessidades dos sócios e les-pectlvna famílias, como um pequenobar, Jogos de salão, etc.

b) Reestruturar os programas delestas c passeios.

c) Proporcionar vantagens em casii'*comercias aos nssoclados, nas cnm-pra» A vlata e mesmo a prezo.

d) No «etor esportivo, incentivai «

prática de esporte.* * bníe de un.-icomplete reorganização 110» dlferdU';-departamento», vliundo um nielm

'"

tercamblo com 01 aem ro-lrindo».e) Deienvolved Ingente! «'forco.

«nítido de funiV uma cau» »>¦ ¦"•nlllo» am funcionário» n»cewli*'li"'*

NA II 64,oo

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Cp^no _ Sétima Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS Terça-feira, 17 de Maio de 1949

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3 ÚLTIMOS DIASda maliciosa e divertida

comédia

Nossa queridaGia ¦ ¦¦

De Noel Coward, traduçãode Genolino Amado.

QUINTA-FEIRA - UltimaVesperal (preços reduzi-dos) de "Nossa Querida

Gilda..."

6* FEIRA, 20

Secretário de MadameUma comédia de JacquesDeval, tradução de Ban-

deira Duarte.

O 13 de Maio e o ClubePositivista

Neste dia nièmoravel rie nossa nls-tórla, o Clube Positivista, de acôrrlocom o seu programa, comemorou otranscurso da data que lembra a San-ção pela Princesa Isabel à Lei que II-bertou os cativos em nossa Pa-trla. Junto ao busto de nosso mspi-rádo poeta Castro Alves, nn larrilmdo Passeio Pclblloo, às Ifi horas, Íolda uma oraçio cívica por um dosdiretores do Clube, coronel Augusto A.Dórla, que ressaltou o heroísmo dogeneral haitiano tuussalnt LoiRerturee o seu devotamcnto à causa dasua raça, causa que acabou por sercomovedouramente abraçada e decreta-da a emancipação da raça negra, nasColônias írancesas pela Convenção Na-clonal» «em Paris, no ano de 1792.Exultou o orador, segundo A Comte,a superioridade afetiva dessa nobreraça, que suportou longo martirlológio,com abnegaçãu e estolca resignação,ainda mais realçando, assim; as auasqualidades d* coração. Exortou ospresentes a exercitarem o culto dosmortos Imortais, pela pratica (lecomemorações cívicas, como a que terealizava no momento, e. ao reconheci-mento ao Passado representado pelosbeneméritos. Abrilhantou a solenidadea banda de música do' Batalhão deGuardas, gentilmente cedida, pelo gene-ral Zenóbto da Costa. A base do pe-destal do busto, o Clube Positivista de-posltou uma palma de flores natu-rals.

Publicações edu-cacionais

«HISTÓRIA NATURAL» — Da auto-ria do dentista e educador Paulo D*-court, as «Edições Melhoramentos»acabam de lançar o volume destinadoao ensino da História Natural na ter-ceira série cientifica do ciclo cole-glal. E' o segundo livro de uma *ê-rie para aquela disciplina. Todavia,trata-se de um volume que transcen-de o âmbito escolar para Interressara todos quantos desejam conheelmen-103 atlnentes à matéria, sendo aindaum desses livros que merecem lugarde destaque nas bibliotecas de cônsul-ta. Perfeitamente de acordo com osprogramas atuais, estuda os caracte-res peculiares aos seres vivos, cito-logla, reprodução, genética, zoologia,completando-se com. um estudo sucln-to ¦sobre a fauna e o melo. Uozecapítulos esclarecidos " e enriquecidospor 661 figuras de rara oportunida-de. Um índice analítico bastantecompleto torna fácil e rápida, qual-quer consulta.

Dr. Arnaldo CavalcantiCIRUliüIAO — PARTEIRO

Senador Dantas, 82.Tel.: 48-BI55S.

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Festa de confraterniza-ção dos estudantes

fluminensesPromovida pela Associação Flumlnen-

se de Estudantes, realizar-se-á, no pró-ximo dia 19, no Clube Central de Nl-teról, uma festa de confraternização,durante a ] qual será entregue o titulode Presidente de Honra dessa entidadeao governador Edmundo de MareitcSoares e Silva. Nessa ocasião, sérâainda homenageado o general Mendesde Morais, eleito Presidente de Honrada festa, tendo sido outorgado a ErosVolúsia o titulo de Madrinha, a qualserá coroada, nessa noite, como Ral-nha do Departamento Artístico da A.F. E. A classe' estudantil escolheu,ainda, para padrinho da professoraEros Volúsia e da Rainha da Associa-ção Fluminense Estudantil, respectiva-mente, os srs. prefeito Rocha Wernecke o secretário de Educação, sr. Bit-tencourt Silva. Aos prefeitos do Es-tado do Rio, secretários de Estado dogoverno fluminense e à Imprensa, pres-terão os acadêmicos uma homenagemde honra, dispensando, por outro lado,homenagens especiais a vários parla-mentares, Jornalistas, professores e re-presentantes das classes trabalhistas.

NOTICIAS DOS ESTADOS

Aumento de salário doprofessor

O Sindicato dos Professores de Per-nambuco endereçou ao sr. AdalbertoSena, ministro da Educação, o se-gulnte telegrama :

«Nome Sindicato Professores per-nambuco apelo vossêncla sentido co-missão sua presidência concluir todaurgência estudos quanto nossos memo-riais elaborados Convenção Janeiro úl-tlmo, situação professorado pernambu-cano bastante aflitiva falta segurançase encontram professores particulares.Cordiais Saudações. — Álvaro SoaresQuintas — Presidente».

Faculdade Nacional deMedicina

ATOS ESCOLARESHOJE — 2o ANO — Prático oral de

Bioquímica — às, 12 horas — os alu-nos André Sarmento Bianco,, Adel-mo Pires e Mauro Herberf . Go-dói.

5o ANO •— Clinica Tropical — às 9horas — os alunos dè nos : — 36 a70 — às 10 horas os de nos : 71a 105 . PROVA PARCIAL.

TERAPÊUTICA — às 8 horas —os alunos de nos : — 51 a 75 — àsH.30 horas os de nos : 76 a 100.

AMANHA — Clinica Obstétrlca — às8 horas — os alunos de nos : 106 a130 — ãs 14 horas — os de nos :131 a 156 — PROVA PARCIAL.

Clinica Médica — Alunos'matricula-dos no 5« ano em 1948 — últimodia de exame. — Todos os alunos quefaltaram à primeira chamada. — EXA-ME FINAL.

DIA 10 — Clinica Obstétrlca — àsS horas — PROVA PARCIAL — osalunos de nos : 137 a 1S0.

THE LEOPOLDINA RAILWAY CO. LIMITED

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:írMn?;Vji«B i;omo iócio daO» !%• *5«p

l*mtmtmmmmmmjÊÊimmri>*ft ? *# ip mmm**ii»tm **»

,1

MaranhãoFALECIMENTO DE UM

PREFEITOSAO LUÍS, 16 (Asapress) — Faleceu

o prefeito de Guimarães, sendo o fu-neral realizado, ontem, com grandeacompanhamento.

PernambucoCONSTRUÇÃO DE UM

ESTÁDIORECIFE, 16 (Asapress) — Foi noti-

ciado que será apresentado à Câmarç»de Vereadores um projeto de lei queprevê a construção de um estádio nes-ta capital.

BahiaVARIAS NOTICIAS

SALVADOR, 16 (Do correspondente.)— O transatlântico português "SerpaPinto" atracou hoje pela manha comum atraso de 12 horas, motivado pelofato de haver errado o rumo do canal,quase encalhando nos bancos da coralexistentes nas proximidades da entradada barra. E' interessante assinalar queo "Serpa Pinto" conduz vários náufra-gos do "Madalena", que se destinamà Europa. Houve ligeiro pânico, porémo barco lusitano náo sofreu avarias.

Setenta e quatro aprendizes mari-nhelros deixarão nos próximos dias estacapital a fim de concluírem o cursona Escola especializada de Angra dosReis, no Estado do Rio de Janeiro.Esta é mais uma turma de futurosmarujos brasileiros, composta de bala-nos.

Chuvas torrenclals desabaram so-bre esta cidade nestas últimas horas,causando transtorno no tr&nslto de vá-rias ruas, que ficaram inundadas.

A Casa do Estudante da Bahiareceberá um auxilio de 1 milhão e 500mil cruzeiros, caso o governador OtávioMangabelra converta em lei o projeto,nesse sentido, aprovado em primeiradiscussão na Assembléia Estadual.

0.1 estudantes de Direito desta ca-pitai realizaram ante-ontem pelas prin-clpais ruas de Salvador um desfile "sul-senerls" a propósito do grandioso prés-tilo histórico dns comemorações doquarto centenário. Essa passeata fêzparte rio trote dos calouros da Facukla-de rie Direito e provocou hllaridade.

O indivíduo Jacinto Manuel Sacra-monto, vulgo "Cátia", conhecido e presocc-mr, ladrão varias vezes pela nollciacarioca, vem de conseguir o oitavo"hnbeas-corpus", nesta cidade, no mo-mento em que ia ser recambiado parao Distrito Federal, a pedido das auto-rlriaries locais. ."Catla" é especialista embater carteiras nos pontos de bondas,tendo JA realizado várias proezas rrimi-nosas aqui em Salvador, cuja popula-cão terá que aturá-lo ainda mais emvista da medida legal Impetrada em soufavor.

Um fato policial, bastante curió-so. reglstrou-se, ontem, na rua MacielLima, numa de cujas residências o mo-torista Otacllio Monteiro agrediu a do-méstlca Lucl Brito, sun companheira,com um aparelho rie rádio, produzindo-lhe ferimentos na cabeça. O agressorfoi preso depois de pular a Janela daresidência em trajes íntimos.

Contra u fachada <'.i Faculduderie Medicina cliocou-so um carro per-tencente ao motorista Crlspim Lima, emcuja direção viajava o menor AntônioCanuto Borges, rie 17 anos, que o co-meçou a dirigir enquanto o seu pro-prietário fazia refeição. O menor, quesaiu ileso do desastre, não gol feliz,norém, em sua fuga, pois pouco ndian-le. correndo, sofreu uma queda e "ra-turou uma perna.

O nome rio governador Otávio Man-gabelrã foi incluído pela seção paulistaria Liga Contra a Tuberculose, comohomenageado especial das jornadas to-memoratlvas rio cinqüentenário dessa en-tlriade, tenrio em vista os relevantesserviços prestados no combate à pestebranca.

SALVADOR, 15 (A. N.) — O pre-ridente do Instituto Baiano do Fumo,

r. Nonato Marques, recebeu o seguln-'a telegrama do general Mllton de Frei-'as Almeida, embaixador do Brasil, Jun-io ao governo argentino:

"Com referência à situação do co-•-"<rclo exportador do fumo brasileiro

nra a Argentina, exposta en. sua car--i de fevereiro último, apraz-me comu-

"ar que o Banco Central acaba de

incluir esse produto entre os considera-dos espeçlallsslmos' e para cuja Impar-tação será, de qgora em diante; iui o-rlzada a concessão de licenças com dl-relto a transferências de divisas".*

SALVADOR, 16 (A. V.) — .Os dou-torandos de 1949, estiveram na resl-dêncla do reitor da Universidade daBaHia, professor Edgar Santos, parti-cípando ao mesmo da sua escolha paraparaninfo da turma de 1949, dos'mé-dlcos pela Faculdade de Medicina daÉSahla., ...

SALVADOR, 16 (Á. V.) -i- Na lgre-Ia da Piedade foram eelebradas missasem ação de graças pelo restabeleclmen-to do general Juarea Távora, coman-dante da Sexta Região Militar, que foino mês passado operado no SanatórioEspanhol pelo cirurgião dr. AristldesNovls Filho, com absoluto êxito.

SALVADOR, 16 (A. V.) — Vitimade um acidente em sua residência, en-contra-se em estado grave o sr. JoSoChastinéf da Costa,!' do comércio baiano.

Estado do RioNOTICIAS DE PETRôPOLM ¦

PETRÔPOLIS, 18 (DO corrtspohden-te) — ;Em conseqüência da* últimaschuvas,. a temperatura desceu bastanteem Petrópolls, tendo, sido registrados,esta madrugada, 6 gTaus, .em algumasznnas do município.' Os pontos maiselevados da Serra amanheceram cober-tos de geada. •

PETROPOLIS, 16. (Do correspondeite) — O campeonato de futebol da

•Primeira 'Divisão de. Petrópolls come-

cará a 5 de Junho, quando será inau-gurado o torneio inicio.*

PETROPOLIS,. 16 (Dq eorresponden-te) — Anuncia-se que será inaugura-do, em Junho próximo, o hlpõdromo doJockey Club de Fetrópòlls, situado emCorreias. • ;•'.-. >

São PauloENGAVETAMENTO DE AUTO-

MÓVEIS.SAO PAULO, 16 (Asapress) — Iné-

dito e espetacular engavetamento deautomóveis ocorreu na Alameda Nothe-mann, com os carros que acompanha-vam um enterro, a motorista do auto-móvel que seguia imediatamente o -:ar-ro fúnebre, pretendendo evitar o atro-nelamento de. uma. criança ,frelou brus»camente o seu veiculo, obrigando a ma-nobra Idêntica as demais viaturas queseguiam o cortejo. Em virtude, porém,rio precipitado da manobra, todos oscarros, num total 'de' sete, treparamuns sobre os outros. Felizmente não

. húuye vitimas.

ParanáFRIO INTENSO

CURITIBA, 16 (Asapress) — Estáfazendo um frio Intenso em todo o Es-tado, tendo a temperatura descido àr.cro graus na madrugada de ontemnesta capital.

Santa CatarinaESCOLA INDUSTRIAL,

FLORIANÓPOLIS, 16 (Asapress) —Presentes as autoridades estaduais e aimprensa, realizou-se a cerimônia dolançamento da primeira estaca de cl-monto dn nova escola Industrial destacapital, «mo será um dos mais moder-nos estabelecimentos de ensino técnicoprofissional do pais.

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Segunda Seção - Oitava Página DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Sociedade Anônima de Seguros Gerais

LLOYD INDUSTRIAL SUL AMERICANOATA da Assembléia Geral Ordinária da Sociedade Anô-

nima de Seguros Gerais LLOYD INDUSTRIAL SUL

AMERICANO, realizada em trinta de abril de mil nove-

centos • quarenta e nove, às quinze horas e dez minutos.

Aos trinta dias do mÔB de abril de mil novecentos^ quarenta e

noví AS quinze horas e dez minutos, reuniram-se na sede desta Com-

^«nM» A Avenida Rio Branco numero .trinta e nove, déclmo-segundo

^da^os senhores acionistas convocados por aviso publicado de

ííffi com I lei no «Diário Oficial» e no «DIÁRIO DE NOTICIAS»,

Sos dias vinte, vinte e um e vinte e dois, e vinte, vinte e um e vinte

nove, respectivamente, do mês a findar. Verificando que o livro de

presença consignava assinaturas de acionistas em numero legal, o

Presidente desta Sociedade, senhor doutor Raul de Almeida Rego,

declara aberta «. sessào e, na forma dos Estatutos, propõe -xos de-

mais presentes seja escolhido o acionista senhor doutor José ísoares

Maciel Filho, para dirigir os trabalhos, o que ioi aprovado. Depois

de agradecer a sua escolha, convida para secretários da mesa os

acionistas senhores André Arraes • Arnaldo Colasantl. O senhor

Presidente passa A primeira parte da ordem do dia e cita o Relato-

rio • Balanço da Companhia, assim como o Parecer do Conselho

Fiscal, já publicados nos jornais, pelo que deixam de ser transcritos

Ba ata. O senhor Presidente põe, a seguir, em discussão o Relatório

Parecer. Com a palavra o acionista senhor doutor Mário Jorge de

Carvalho, passa este a tecer comentários, estranhando certas cifras

Indicadas no Balanço, com as quaia diz não estar de acordo. O Pre-

¦idente Interrompe o orador para perguntar-lhe se está fazendo uma

Impugnaçao de contas da Diretoria. Já que o orador deseja fazer

Uma lmpugnaçfto, deve o assunto ser submetido á ássemDléla. O

aclonlBta doutor Mário Jorge de Carvalho insiste em dizer que n&o

fteseja fazer impugnação, mas que faz questão de apenas discutir ocaso. O senhor Presidente diz, então, que tem uma proposta paraImediato encerramento da discussão, a qual submete à assembléia,

jue a aprova. Em conseqüência de haver o senhor Presidente decla-rado

'encerrada a discussão, o doutor Mário Jorge de Carvalho alega

que essa votação de encerramento da discussão Importa em lie sercassada a pulavra, com o que não está de acordo, visto como tinhafeito estudo» e tomado suas notas a respeito do balanço, cabendo-

|he o direito de discuti-lo. O senhor Presidente insiste em declarar

(que se acha encerrada a discussão do Relatório por deliberação daffnaioria da assembléia, e, de acordo com as observações feitas peloilustre acionista doutor Mário Jorge de Carvalho, considera as contas(impugnadas por êsse acionista. — Uma vez que ó mantida a decisãoMo encerramento da discussão, o acionista doutor Mário Jorge de

flCarvalho declara que vai retirar-se da assembléia, por não concordar.icom a deliberação anunciada pelo senhor presidente, e assim deixaide permanecer no recinto. Submetidos à votação, o senhor PreSi-dente dá por aprovados o Relatório, Balanço e Parecer do Conselho

JFiscal, tendo se abstkio de votar os acionistas legalmente impedidos.Passando à segunda parte da ordem do dia, o sr. Presidente pede que

He proceda à eleição do novo Conselho Fiscal e seus suplentes paraD período de mil novecentos e quarenta e nove a mil novecentos e cin-

quenta, tendo sido reeleitos os senhores Eduardo Rodrigues Ferreirae Miguel .Leitão de Carvalho e eleito o senhor doutor Luiz LadárloVale, para membros efetivos, e, para suplentes os senhores AlfredoFigueiredo, João Luiz de Seixas Correia e Luiz Jhianca de Carvalho,todos residentes nesta capital, sendo outrossim arbitrada pela as-sembléia a remuneração de duzentos cruzeiros mensais pára cadamembro efetivo ou o respectivo suplente, quando em exercício. En-trando na parte cie interesses gerais, a assembléia aprova a jròpostaáa Diretoria para que seja distribuído o dividendo de sete pur centoaos senhores acionistas, levando-se entretanto em conta de chamadade capital o dividendo pertencente aos que não tenham correspon-dido à referida chamada. Aprova também a distribuição, a título degratificaçãu, da percentagem de cinco por cento sôbre o lucro 11-quido do exercício para a Diretoria, e de dez por cento sôbre o mesmolucro, para os empregados, devendo descontar-se o que tiver sidoabandonado como adiantamento por ocasião do Natal, tudo de acordocom o que dispõem os Estatutos. Achando-se vago o cargo de di-retor-médico, o senhor Presidente diz que pelos estatutos deverá aassembléia proceder à eleição para preenchimento daquele cargo epede que todos se munam de suas cédulas. Terminada a "otaçãoe recolhidas as cédulas, verifica-se ter sido eleito unanimemente osenhcr doutor Enzo Battendieri, que ocupará o cargo até o fim domandato da atual Diretoria da Sociedade. E, depois de aprovar-sepor proposta da acionista senhora dona Gabriella Besanzoni Lage,um voto de louvor á Diretoria pelo contrato de locação de parte dasdependências do Hospital Central de Acidentados ao Instituto de Apo-sentadoria e Pensões dos Comerciários, colocando aquele hospital noseu verdadeiro sentido social, aprovou-se ainda um voto de louvorà. mesa pela maneira como tinha conduzido os trabalhos da assem-bléia, registramlo-se, outrossim, por proposta do acionista senhorJúlio Lobato Koeler, um voto de satisfação pela presença da senhoradona Gabriella Besanzoni Lage, representante do Espólio de Hen-rique Lago. Ninguém mais desejando fazer uso da palavra, o senhorpresidente declara, encerrada a sessão. E ei, André. Arraes, mandeilavrar a premiite ata que, depois de lida e achada conforme, é unâ-nimemente ap. ovada, sendo assinada por mim, seci etário, pelo uenhorPresidente da Mesa, e demais acionistas desejem fazê-lo AndréArraes, José Soares Maciel Filho, Gabriella Besanzoni Lage, comorepresentante cio Espólio de Henrique Lage, Arnaldo CoKsanti. Raulde Almeida Rego, Manoel Gomes Moreira. Júlio Lobato Koeler. ÉCópia fiel extraída do respectivo livro de atas.

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DEPARTAMENTO MEDICO - Ho-rárlo; dr. Braga Neto, das 8 às Bhoras, todos os dias úteis; dr. Jorgede Lima, das 12 às 13 horas, todosos dias úteis; dr. Domingos Sérvulo,das 14 às 15 horas, todos os dias-úteis exceto aos sábados; dr. AbiasVieira, das 19 às 20 horas, todos osdias utels exceto aos sábados.

DEPARTAMENTO DE ANALISES —Horário: dr. Sílvio Rangel, das 15 es16 horas, todos os dlás úteis.

DEPARTAMENTO DENTÁRIO — Ho-rárlo: dra. Amélia Pinheiro de Al-melda, das 9 às 11 horas, iodos osdias úteis, exceto aos sábados; dr.Jaime Martins, das 12 às 15 horas, to-dos os dias úteis, exceto aos sábados,que é das 9 às II horas.

AMBULATÓRIO — Enfermeiro &e-bastião Freitas da Silva. Horário : das9 ns 12 horas e das 15 às 20 horas,todos os dias úteis, exceto aos sabá-dos, que é das 9 às 12 horas.

EMPRÉSTIMO INTERNO — Estaaberto o empréstimo Interno, entre osassociados, autorizado pela AssembléiaGeral Extraordinária, para construçãoda nova sede da União. O empréstimoserá pelo prazo de 15 anos, vencendojuios de 6 (seis) por cento ao ano. Aquantia mínima emprestada é de CrS200,00. podendo, entretanto, o asso-ciado emprestar maior Importância,pniceladaménte ou de uma só vez.' Pa-ra se conseguir o fim almejado, aUnião necessita da colaboração ímpios-cindivel do prezado associado. Só ¦ as-sim tornar-se-á realidade ,a constru-çáo: da nova sede social, que é 18 vl-tal Importância para os destinos d&nossa sociedade. Compareça à sede bo-ciai, obtenha teclas as Informações precisas e concorra com a valiosa parce-Ia que destinar a êsse fim.

EM CASO DE DESASTRE O ASSO-UAIIO NAU DEVE ÍUGIR — Deveparar o cano e prestar socorro a vi-tln a. Todos sabem perfeitamente qutninguém mata seu semelhante por pra-zer e cm se tratando de acidente rietransito, ha sempre ate.iuaiites de de-ft.su pur Isso .íao precisn fugir. Alemdn multa Ue CrS 200.00, de que tratao Código Nacional de riansito, pruva-du a fuga do 'tia.ciacli upós praticadoo acidente, a penalidade criminal lhef aplicada cum aumento. Cuidado coma velocidade c a falia de freltos. Sãodeveies dos assjuiadus parágrafo 9.°du artigo s.° dos Estatutos sociaisComunicar pessoalmente^ exceto quin.c!o preso ou acidentado à Secretariadn Delegação, qualquer acidente, poimais ínsi„,iincante que lhe pareça,dentro du p:azo de 24 horas se o fatoocorrer dentro do perímetro social eTi horas se for fora dèõte perímetro, afim de nau perder o rtl'cito ao auxl-lio estatuidu,

UOMISbÃO DE UEFURMA DOS ES-TATUTOS De acordo com a resolú-çáo da Assembléia Cíeral Extraordiná-ria, foi nomeada a comissão de reformados Estatutos composta dos srs. : Al-berto Ferreira dos Santos, Armando dosSantos Loureiro",. Augusto- Rebelo, Do-

I mlngos Pacheco, Eduardo dos Santos,Manuel Meneses Garcia e Osvaldo Du-

' arte da Silva Os srs. associados po-demo enviar, por escrito, sugestões pa-ra a reforma dos Estatutos que serãoapreciadas pela reierida comissão.

i'OSTA RESTANTE — Há cartaspal'M os seguintes senhores associados :Arlstides Silva, Cirilo de Matos L.ias,Delfim Moreira da Silva, João Vieirados Santo;,. Joaquim Carlos da Silva,José Ferreira Louro, Manuel AntônioLourcnyu uj Figueiredo, Osvaldo '"tochae Pedro Miyuel Ferrcir aFillio.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

CHAMADA PARA 19 DO CORRENTE,A3 7 HOARS : — José Soares Moutl-nho, Joaquim Jordão Mendes, Ivan daCosta Ramos, Adalberto Casais, AdãoCiprlano Pereira, Lourenço Alves VI-delra, Jorge Cherian, Silvia BordaloFernandes Couto, . Joaquim Soares, Jo-sef Dylag, Fernando Torres Lima Fl-lho, Antônio da Silva Lopes, NahumIsaac Klein, Antônio Cardoso da SilvaBotelho, Arl da Silva Dosderleln, Josef

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CHAMADA PARA 19 DO CORRENTE,AS 13 HORAS ; — José Diogo de Sou-sa Jaime Patrocínio, José Mateus daSiíva, Gumercindo César Pimentel Fi-lho, Francisco Esteves Pinto, ManuelRamos da Silva, Rubem Laranja deLima Moura, Jaconius de Oliveira Dan-tas José Cota Machado, iludir üe Mo.rais Meneses, José Farias, Danilo Fer-reira, Antônio Manuel do Nascimento,Valentim dos Santos, José Ferreira Bor-ges, Paullno Francisco de Oliveira Fl-lho, Sebastião Leite, José Veríssimo,Joiio Francisco da Cruz, linieio Ferrei-ra Alfenas, lolando Blanc Rodrigues,Namir Sebastião de Oliveira, HerminioBatista do Nascimento, Perino Alves deSerra, Luis Pinto de Sousa, José Bar-rus de Paula Sousa, Joáo Antônio deAsslz, Manuel Félix da Silva, TeodorlcoFrancisco Vargas, João Fulgoni, JoãoMoreira Alves da Silva, Sebastião Vi-elra da Silva, Arlstides de Paula Nas-cimento, Aladino José dos Santos, Joa-quim Afonso, José Gomes Sobrinho,Joaquim Florentino de Araújo, José Be-nedito da Silva, Antônio Vespucio Dias,Abelardo Teófilo dos Santos, Manueldos Santos, Ademar Francisco Rigottl,Giuseppe Uioruanu, Paullno Brito doCouto, Edmundo Pinto, Albino Silva,Arlsteu Monteiro Gonçalves Viana, Abe-lardo Colombo, Manuel liudrigues Lou-reno,, Irénlo Félix dus bantos.

INFRAÇÕES REGISTRADAS— üMill-4- IIMI). —

EXCESSO UÜ VELOCIDADE : — P.47127 - Carga 79144 . ônibus 81296.

NÀO DIMINUIR A MARCHA NOCKUiAMüNXO : — P. 43B7.

ESTACIONAR EM LOCAL NAO PER-MITIDO : — P. 298 - 270 . 590

743 - 1061 - 1157 . 1751 - 2476

42638 • 44931 - 4S414

45646 - 47867 . 48941 • 49455 - 5U058

101518 - 102227 . Carga 60808 - «1774

68933 - 73003 - 600582 - Bonde 1717ônibus 81271 - M. G. C. 77807 . Oi.

65211b - 88108 - 90123;ALTERAR O ITINERÁRIO : — P.

47127.INTERROMPER O TRANSITO: — P.

9098 - 16887 . 21900 - 22286 - 2596727400 . 28784 - 33940 - 38458 - 392544263P - 44355 - 45782 - 48479 - 50223Carga 6G293 - 74194 - ônibus 81301Oticial C. 90504.

INTERROMPER O CORTEJO FÚNE-BRK : — P. 46816.

NAO CONSERVAR A DIREITA : —Carga 75250.

DIRIGIR COM IMPRUDÊNCIA (COR.TAK A FRENTE DO BONDE : — P.488Õ1.

EXECUTAR MECÂNICA EM VIA PÚ-BLICA : — P. 15659.

TRAFEGAR ENTRE O MEIO FIO EBONDE : - Carga 62792 - 71410 - 7350560G486.

ESTACIONAR EM PONTO DE TAXIS:— P. 10200 - 11076 . 30311.

TRAFEGAR CONTRA MAO : — P.3017 - 9074 - 10833 - 19046 . 21607

23975 - 26712 - 28430 - 33088 . 3322741324 - 42564 . 47502

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100802 - 101066 - 101184 -

101679 - Carga 6229767565 070501 - 72801601112 . ônibus 80751R J. 26583 - 328991899Í - S. P. 123472 . M. G. 2092020920 - B. A. 12601 - P. E. 15524Oficial CD. 19 - 88653 . 3569186305 - 90032 - Carga 89820.DESOBEDIÊNCIA AO SINAL : - P.296 - 461 . 1273 - 1580

2404 - 3209 . 3418 - 79701U880 - 12358 . 12876 - 1302619Í07 - 10984 - 20373 - 3098426222 - 27239 - 28642 - 2949329!<15 - 34799 - 36363 - 36554

8851125471538717770192102223625313262222819829436310033265033764346263655737189378333903943154457374755549588100249100641101652

64396 . 6497573564 - 76797R. J. 4695

3570 - R. J.

6369108651518516972184562022724564262112795828769305443263333641354723612236972375933909342296452854664248220

33504 38521 -4G460 46915 -47179 47360 -47486 47532 -47833 4787948082 48933 -50U33 50187 -50644 50678 -81169 Triciclo

44602471164743247608478134970250294

60463 - ônibus

16938

— P.3285446415471274764847797479195001750549

34084 - 3519347728 - 4962663840 . 765895310.I. A. P. E. T. C. : — Ônibus 81009.

TRAFEGAR CONTRA MAO DE DI-REÇAO : — P. .1181 - 10619 . 1456116751 - 17086 - 18868 - 21499 - 2455927168 - 29303 - 31967 - 33321 . 3412139170 - 42356 . 43772 - 46080 . Carga60366 - 60U484 - Oficial 88785.

FAZER CURVA A ESQUERDA SEMATINGIR O PONTO CENTRAL DOCRUZAMENTO : — R. J. 39108 - Of.86990.

EXCESSO DE BUZINA : — P44113.

JNÀO ACATAR AS ORDENS :5413 - 14778 - 26564 . 31030

43641471034737547582478794900550250

Carga196.

ESTACIONAR DENTRO DA FAIXAP. 18331 - 35685 - Carga 79708.

BUZINAR DENTRO DO TÚNEL : -P. 38418.

USAR LANTERNA VERMELHA : -P. 48117.

FALTA DE REGISTRO : —20186.

NÃO EMPLACAR O VEICULOPRAZO REGULAMENTAR : — P. 19087.

USAR PLAQUETA VERDE-AMARE-LA : — P. 32751.

TRAFEGAR POR LOCAL PROIBIDO :Carga 79980.

FAZER LOTAÇÃO FORA DA HORAREGULAMENTAR : — Carga 6615666519 - 72284 - 72686 - 74613 . 76297.

FALTA DE LUZ : — Carga 6605073960 - ônibus 80239 - 80608 - 8083480872 - 81130 - 81181 . 81214 - 8122581313 . 81321 - 81449 - 20884.

FALTA DE EQUIPAMENTO OBRIGA-TÔRIO : — P. 7349 - 22974 - Carga62107 - 64418 - 71455 - 66064 . ônibus81222.

EXCESSO DE FUMAÇA : — ônibus80339 - 80353 - 80650 - 80765 - 8078780941 - 81051 - 81064 . 81149 - 8115181151 - 81236 . 81379 - 81379.

AFASTAR-SE DO VEÍCULO FORA DOPONTO : — Bonde 2553,

FALTA DE TRANSFERÊNCIA DE LO-CAL : — P. 1002 - 25632.

FORMAR FILA DUPLA : — P. 811236 - 1799 - 1994 . 9810 - 18902

35496 . 37475 - 39634Carga 73186 - ônibus

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. Had. Lobo 350. Estácio de Sá 71. M. e Barros 635

Matoso 47Catumbi 67Cateto 287

Laranjeiras 213. M. Abrantes 214

A. Alexandrino 98Cosme Velho 128

J. Botânico 697-Vol. Pátria 244

Passagem 149-aS. Clemente 21R. Grandeza 315M. Cantuárla 106G. Sampaio 231-aM. Lemos 25-bFrancisco Sá 23

J. Castilho 15-0F. Otaviano 32Vise. Pirajá 616. (loja)Sta. Clara 127-a

S. L. Gonz. 152S. Crlstovfio 566S. Crlstovfio 1.233Gen. Sampaio 42

Plratlni 891C. Bonfim 300

-O. Bonfim 879-S. F. Xavier 3

S. F. Xavier 466V. Sta. Isabel 4

-Av. 28 Set. 194-J. Furtado 108

(2.» loja)-B. Mesquita 367

B. Mesquita 766A, Bergamínl 104

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A. Carneiro 60-B. B. Retiro 370

D. Romana 56(hoje 189)

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J. Bonifácio 593J. dos Reis 525

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-Aut. Clube 4.025C. Rangel 450-aPca. Pérolas 126Maria Passos 86V. Carvalho 393

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G. Dantas 1.469Japaratuba 1.881Albino Paiva 613

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FALTA DE DOCUMENTOS : — Carga64777.

FALTA DE HABILITAÇÃO : — Carga67692.

PAEAE NAS CURVAS OU CRJZA-MENTOS : — P. 16723, . 20998 - 38890100681 . Carga 68647.

RECUSAR PASSAGEIROS : — P.49719.

P. 10855 . 41435 - 4153849721 - Carga 6121771059

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436 - 1930 - 2011 - 2503 - R. J.30846 - S. P. 52062 - Of. Ordem 81085104.

ATROPELAMENTO: — GulndaJte S.n.° - Carga 71417 - 74481 . 75620Bonde 1775 . 1786 . Oficial 86979.

NAO PRESTAR SOCORRO A VÍTI-MA : — Carga 73530 - 600016 - ônibus81468 - Moto 965.

NAO FAZER O SINAL REGULAMEN-TAR AO MUDAR DE DIREÇÃO : — C.66120 - C00154 . 13678 - Carga 6425472636 . 745117.

FALTA DE LICENÇA DO CORRENTEANO : — M. G. Carga 42963.

EXECUTAR MECÂNICA EM VIA PÚ-BLICA : - P. 46434.

estáespirrando

muito?Corte o resfrlado en-quanto é tempo! In-

troduza numa dasnarinas o Inhalantede BENZEDRINA,aperte com o dedoa narina livre e...aspire! É o bas-tante! O nariz de-sentupe e V. fica

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HL™IfíSíSS

IR;_,*_>-.. ^"* 1

«q°g^^^USHMAN. apreciam o desenvolvimento do lance. Ao centro, uma intervenção

^, Arsenal> vencedor da pugna com o Fluminense. _—junlo

Pm w 11 Wi v <_ wLJ? íffl Hl «L_r t*«_9 Ap^ia. _3S_ «9 _l BS3 HSfT —I ;Esr bhO. ^8^ "^ __, ______—— ~M » _ Ei S v&? S & ^iT •Si»' «¦ fti*S « *» "» "*"^ ™ —* ——

Híi«>"BFH%tf'_% Ef<_l_! âkiAklUl kl AC ã A D I y I PiRTAmi or âMÂNSIÂ NÂ_ L-AKANJCIA grande equipe londrina confirmou integralmente a famade que desfruta, vencendo o Fluminense por 5-1

O Arsenal estreou ausplclosamen-t« em campos brasileiros, levandori. vencida o Fluminense pela con-

tacem de 5-1. Surpreendidos num

dia negro, os tricolores nfto resls-

tiram ao preparo, às tramas do ad-

versário. pois nfto conseguiu armar

o conjunto um só instante dos 90

minutos. A exibição dos britânicos,entretanto, encheu os olhos de to-dos com as Jogadas verdadeiramenteacadêmicas, porém, positivas; com a

magnífica disposição das suas 11-nhas, com a precisão das lnterven-çõea » dos passes e centros — en-llm, com um padrão de Jogo vis-toso, enérgico e objetivo, desenvol-vido com rapidez nâo esperada. Sao,realmente, mestres do futebol os

profissionais do Arsenal F. C. Apre-lentaram a mesma produção do prl-melro ao último Instante, numa de-monstraçfto, sobretudo, de ótimo

preparo fislco dos jogadores.

A TÁTICA DE CHAPMAN

Quem assistiu o embate de do-mlngo, certamente ficou lmpresslo-

' nado com a segurança com que agiua defesa, desbaratando, sem maiorescomplicações, as Investidas dos trl-colores. A tática do "terceiro back ,Introduzida por Chapman e mantida.por Tom Whlttaker, assegurou, tatcomo a emprega o Arsenal, um tra-balho cômodo e produtivo para adefesa. Não raro, o centro-médloDaniels era visto jogando atrás dosdois zagueiros; estes cuidavam dosdois ponteiros, os dois médios, dos"metas" adversários e o centro-mé-41o, do centro-avante. Na vanguar-da, Lodge, especialmente, fazia otrabalho de ligação, sem recuar ex-cessivamente. E assim, o Arsenalmanteve-se sempre superior nasações, sempre mais ameaçador, mui-to embora inúmeras fossem as opor-tunldades que o jogo pelo alto pro-porclonava à dianteira do Fluminen-ie para atacar. Pouco trabalho res-lou para Swlndln, que praticou

primeira defesa ao 85 minutos, quan-do Ja Castilho havia entrado emação várias vezes.

1-0 NO PRIMEIRO TEMPO

FLA-FLÜ, 0 AM

Trataram os britânicos de atacarlogo de inicio, mas as primeiras bo-ias mandadas à meta tricolor foramchutadas multo alto. Gradatlvamen-te melhoraram os remates finaisate que o guardião carioca entrouem ação. Falhava muito a Unhamédia do Fluminense e, multo em-bora Lorenzo demonstrasse boas

qualidades, aos poucos tornava-secada vez mais evidente a impossl-bllldade de controlar as Jogadas dosvisitantes, quase sempre norteadaspara a ala esquerda. Por outro lado,a linha dianteira dos tricolores apa-recla em completo desentendimento.Carlyle e Silas, estreantes, não esta-vam bem enquadrados no conjunto— e assim o quadro tricolor, apesardos esforços de cada um, não con-seguia se impor nem poderia — estaclaro, resistir à superioridade téc-nica do adversário. Santo Cristo, o"afilhado" íol elemento apagadlssl-mo. Onde está 109? O primeiro ten-to dos Ingleses surgiu aos 38 mlnu-tos com um tiro de Ltshman. Abola, resvalando no pé de Lorenzo,teve a direção alterada, com o queCastilho ficou deslocado.

LISHMAN, O ARTILHEIRO

A substituição de Carlyle por Dldlvelo melhorar o ataque tricolor, masOrlando, que se tornara, no primei-ro tempo, elemento perigoso paraa defesa do Arsenal, embora abusan-do do jogo pessoal, foi mantido re-cuado. Os primeiros momentos dosegundo período, ainda foram man-tidos em equilíbrio- mas, aos 13 ml-nutos, em melo a uma confusão,Llshman marcou o segundo tento.Pouco depois, Lorenzo deixava o

gramado; Índio passava para a za-s- ga. com Plndaro, e entrava Rubi-a- nho como centro-médlo. Foi. então,

completo o desmoronamento do Flu-minense. Os britânicos passaram atrabalhar à vontade, quase sos nocampo dos tricolores. Velo o ter-ceiro tento, aos 18 minutos. Rea-

gindo valentemente, o Fluminenseconseguiu o seu ponto de honra aos25 minutos, por intermédio de Or-lando, aproveitando»bem uma tramade Rodrigues, que levando a bolaaté à área, atraiu Swlndln para forado seu posto e entregou o balão ao)"mela" pernambucano. Orlando Ce-volveu o couro, Rodrigues chutou-ona trave e, na volta, Orlando emen-dou violentamente para o fundo d*sredes. As coisas pioraram aindamais para os tricolores quando Is-mael, que substituíra Mário, na asamédia esquerda, machucou-se namão, deixando o campo para me-dlcar-se. Com mais facilidade aindaos visitantes se estabeleceram nocampo tricolor, e. multo embora n&otenham demonstrado a preocupaçãode marcar, assinalaram mais doistentos, ainda por Intermédio deLlshman. O quarto ponto íol mar-cado aos 39 minutos, depois de um"drible" de Vallance em Castilho,e o quinto, aos 42 minutos, ..porLlshman, de cabeça, uM»escanteio cobrado por Mc Pherson.

OS QUE SE DESTACARAM

Seria difícil apontar os melhoreselementos da equipe do Arsenal,tais são as virtudes de cada um doonze britânico. Todavia houve ele-mentos que Impressionaram . mais

que outros. O zagueiro Smlth, porexemplo, fez lembrar o nosso uo-mlngos, nos seus áureos tempos,com algumas jogadas magistrais decabeça; o centro-médlo Daniels, cal-mo. seguro, e distribuidor consclen-cioso, íol outro esteio da defesa;Forbes maravilhou a assistência como seu tiroclnlo e a sua malícia nosdribles; e, na vanguarda, Mo Pher-son e a ala esquerda Lishman-Val-

(Conclue na terceira página)

., . utrj MM _„ _m _„ _ ]I __áHKl kVf ^f™'8^"^^^-^^ VMT&mnÀ" OS JOGOS DE DOMINGO VINDOURO |FTAMENGO X BANGU E BOTAFOGO X AMEKitA, uo «i^ na tardo de domlng5._tl_i_lV__-l*V>rvr A ¦" ® SerA efetuado, amanhã, nas Q B()taí pediu Ucen. i :

Tranjelras, um Fla-Flu amistoso\t

/«Mi»^e-fc^<lLggj__^g_^ lw^— s—*—/s*--~—-w*?r-«-*--*'.S^_»_->^ ^2j[*a mvãmÊêM*' •i ^^

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, lm. ^£ ca para jogar com o América, «m Lque vem despertando a atenSa°| General Severla.no. A. preliminar ¦ I f\

¦ será entre os juvenis dos dois clu» JiA licença foi pedida pelo olube Ueg- ,

tricolor e o prélio terá como pre- Também o Bangu pediu Hcea- r-liminar uma luta entre oa juve-nis dos dois clubes.

Em virtude do Arsenal JJogar

ça para jogar no próximo domln-go com o Flamengo, na Gave«ou no gramado do Fluminense*

lf

-Im

Rio de Janeiro, Terça-feira, 17 de Maio de 1949 — S.« Seção

Em fins de março as finais do Cam-1peonato Brasileiro de Futebol ^

Providências sugeridas pelo Conselho Técnico da CBD na reunião de ontem

Arsenal x Corinthians,amanha à noite

Pela segunda vez, Erivaldo Coutintío;!venceu a corrida do Horto Florestal _Coletivamente ixiuniou o Botafogo, *-*'jLprova inaugural da temporada atlética'|í

_ ._«. _ .... ..i.n^<fin ¦ Ansimi o atleta Armando Fer* Ib_

* .. - • k* ;iTr«;i'T«».'Te jr»If.

- ___ ¦ __>M •¦•-"• V '>¦ . * * V «i *i

_aa» >. • . • •*-**St •; • . lS

O Conselho Técnico de Futebol daC.B.D., reunido ontem à noite, re-solveu sugerir à Diretoria o adia-mento das preliminares do Campéo-nato Brasileiro de Futebol, de Se-tembro para janeiro vindouro. Dessaforma, o certame nacional termina-rá em fins de marco ou princípiosde abril, após o que, ser&o convo-cados os jogadores para os traba-lhos de organização do quadro bra-slleiro para a Taça do Mundo. Namesma reunl&o, o Conselho tomouconhecimento do comunicado oficialda FIFA sobre os jogos do Campeo-nato do Mundo, cujas finais deverãoser efetuadas entre 29 de junho e16 de julho: adverte a FIFA queas eliminatórias deverão estar decl-dldas até 28 de abril. Uma carta doárbitro Glovanl Galeatl, de Bolonha,Itália, oferecendo seus préstimos aCBD. íol apresentada na eessáo,resolvendo o C.T. agradecer e re-cusar o oferecimento. O capitão An-drade Lefto deu parecer — que foiaprovado - contrário a qualquermanifestação da C.B.D. sobre umnovo tipo de chutelras. Sobre oCampeonato Sulamerlcano de Fute-boi, resolveu o Conselho sugerir &Diretoria a organização de um

'Quadro de Campeões", cuja lnau-guraçao seria levada a efeito naocasião da entrega das medalhasque ' serão oferecidas aos "cracks"

brasileiros ; e agradecer ès Fe-derações Metropolitana, Paulista,Mineira e Rio Grandense pela cola-boração dos respectivos jogadores noselecionado, bem como à FootballAssociation, de Londres, pelas "mag-

niflcas arbltrangens" do sr. C. J.Barrick e a todas as pessoas queparticiparam ativamente no campeo-nato continental.

O presidente do Botafogo,Carlos Martins da Bocha, segui-rá- hoje para S&o Paulo, coma delegação do Arsenal. Infor-mon Carllto Bocha A nossa re-portagem, às últimas horas danoite, que o esquadrão brltânl-oo enfrentará amanha, A nol-te, o Corinthians e no domingo,o Palmeiras. Voltando a estacapital, o Arsenal Jogara comVasco, Flamengo e Botafogonesta ordem, sendo possível,ainda, a realização de um en-contro com o São Paulo F. C.

Programa da semana

í-AMANHA

C x_> w*

Prosseguiu o cam-peonato argentino

BUENOS AIRES, 15 (U. P.) --

foram os seguintes os resultadosdos jogos realizados hoje em prós-seguimento ao Campeonato Argen-tino de Futebol (3» rodada) :

Chacarlta Junlors, 3 - RosárioCentral, 1; Platense, 8 — Lanus,2; Ferrocarrll Oeste, 2 — Inde-

pendlente, 3; Baníleld, 2 - RI-

ver Plate, 3; Huracan, 1 — Ve-lez Sarsfleld, 2; Estudlantes, 1_ Gynasla V Esgrlma, 1; SanLorenzo, 4 - Boca Junlors, li TI-ere, 3 — Raclng, 3 e Neweirs OldBoys, 2 — Atlanta, 0. Foramarrecadados 262.503 pesos nosnove encontros. A maior arrecada-ç&o íol registrada no encontroSan Lorenzo — Boca Junlors, ...75.750 pesos. __________

Torneio "Cidade doRio de Janeiro"

Em prosseguimento a disputa doTorneio "Cidade do Rio de Janel-ro", a Federação Metropolitana deVoleibol rclalzará hoje, à noite, os

seguintes Jogos:Gualra x Botafogo — Campo do

Gualra, ás 21 horas. Juiz. WncloPereiro: fiscal, Luis de Carvalho e

apontador, Carlos Pinho.Klumlncnüo x Grajau — Ginásio

do Álvaro Chaves, as 21 nora»--Juiz, Anéülo leno; fincai, J. C. OU-vclni o uponfcjor, Milton Cruz.

VftlCO x rmmgO - Cnmpo (IoSilo Jiinunilo.TTs 20,30 horai — Juiz.Silvio Cintra Filho; íl»cal, O. OM*valra Sousa e apontador, Jo»e W«nho. ___»_

Derrotada no Chile aseleção colombianaDBftnOTADA NO CHIf#« A HI5-

l,K(,*A'< roMiMHIANA«ANTlAiíU DO 1'IIH.H, t* IV,

ji.j _. o Vlulm NhiiíI«i<i( Mm-ning, ii«*i» enpHali úttru\ou ("••i„ v»i„i« 4« ? « 3 M MM»»**»

I,,,|.if„l,|nM'í

«l'*B '1!»|»'»i":» »?'''•"»-i««Hl# w CMmptmtmw Htítnlfífite*'tm t*»M»4v H'i tih d» ^*fi*>

FDIEBOIiFLAMENGO _ FLÜ—TNBNSB

Nas Laranjeiras, 6» 21 horas.ARSENAL X PALMEIRAS

No Pacaembú, às 21 horas. .BASQUETEBOL

CAMPEONATO DA í.a E 8.»D_VIStt_S

BOTAFOGO X MACKENZIEA. GRAJAU' X TIJUCAIMPERIAL X ALIADOS

A. CARIOCA X FLUMINENSE

Lorenzo já pertenceao Fluminense

O Fluminense solicitou o passedo zagueiro Mário, Lorenzo, quejá se encontra na sede da Asso-claçâo Uruguaia de Futebol, pa-ra o seu quadro de profissionais.

Na sua atuaçS.o de ante-ontem,contra o Arsenal, Lorenzo deixoumagnífica lmpress&o.

Cumprindo o seu calendário, aFederação Metropolitana de Atle-tlsmo, Inaugurou domingo passa-do a temporada oficial de 1949,realizando a corrida do Horto Fio-restai. Dos trinta e cinco atletasInscritos, vinte e três responderama chamada, sendo 7 do Flumi-nense; 6, do Botafogo « 10, doVasco. . -

Erivaldo Coutlnho, do Botafogo,repetiu o leito de 48, triunfandocom o tempo de 8,m38. O resulta-do geral íol o seguinte: 1» Erl-valdo Coutlnho (Botafogo) em8m,38; 2» José Nascimento (Vas-co) em 8m,46s,6; 3» EdmundoPaixão (Fluminense); 4t Silvio deFreitas (Vasco); 5» José AllanKardeck (Botafogo); 6» RicardoBatista da Silva (Botafogo); 7»Mário Catarino Filho, (Flumi-nense); 7» José Monteiro Novo(Botafogo); 9» Lidio Ferreira Cos-ta (Botafogo) e 10» Roberto SU-va (Fluminense).

Apenas o atleta Armando Fer* í1;nandes, do Vasco, nao completouo percurso.

A classificação por equipa tol « iseguinte: : • S$

1» Botafogo com 29 pontoi; 2» !|Fluminense 46 e 3? Vasco, 50. -¦

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BASQUETEBOLCAMPEONATO DA Ü.a E 8.»

DIVISÕES FLAMENGO X RIACHUELO

CARIOCA X GRAJAU'AMÉRICA X VASCO

SÁBADO

FUTEBOLCAMPEONATO BANCABIO

Banco Delamare x ProvínciaSatélite x Banco do Brasil

Banco do Comércio x BancoBoavista'

Caixa Econômica, x InteroapBanco da Prefeitura z Mineiro

da Produção

Futebol nos EstadosResultado dos Jogos realizados

ante-ontem, noa Estados i

BELO HORIZONTE

CAMPEONATO MINEIRO

Atlético, S — Vila Nova, 1; Me-taluzlna, 6 — Siderúrgica, 1; Cru-zelro, 1 — Sete de Setembro, 0.

8. PATJLO

«TAÇA CIDADE DE S. PAUXiO»Ipiranga, 2 — Santos, 2.AMISTOSO — Em Piracicaba:

15 de Novembro, 4 — S. Paulo, 2.

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Pedido o "passe" deHeleno

O Vasco da Gama pediu • pas-se do centro avanta Heleno deFreitas, pertencente ao Boca Ju-niors. \

Perdeu o Bonsuces-so em Marília

S. PAULO. 15 (Asapress) — Jo-gando hojo na cldado do Marllla,o Boniúceuo, da Capital Federal,íol denotado pelo Silo Bento, pelacontagem du 3-2.

Os tentos, nu primeira fase, íoramaiRltmluilos por Intermédio do Du-nlul o üitvulrtlnlio puru os visitantes.Nft segunda etnpn, com a rcuçno do»local», foium ««Inalado» tre» tento»por l.ntouiiÉdto do Marinho, Vallnho• OrUSi

O» «jiiadroí totmnrnm s«»lmi», DJSNTO — JoJtóílnhOJ Halvoóo-

ii. « <:«ii*rhí 1'roedplo, Abílio • Dl«t«! Dunga (Vitiliiiioi, Orlando, hn-íIiiImi, ll*l»f»!(t t OiUií,

UONMUCKNNO — Mvtmt mv*ma Barr»eHat rmiil>'il, LHa • (M"'iTêmptfíH», V.'i!»<'»i, o*v»W!«ho, Towa (JwtM,

IV

twtmim t>A »fitMr»4« pm *} ¦,tti*ê tAmittte, • * ttnêi i''t ** L:'*

Atuou bem o Améri-ca em Juiz de ForaJUIZ DE FORA, 15 (Asapress) —

O América F. C. da capital daRepública, prellando amistosamentenesta cidade, hoje, à tarde, contraa representação local do Volante,conseguiu triunfar sem grande es-forço, pelo "scoie" do 5-2. Os ten-tos do vencedor, foram consignado»por llanulfo (3), Ivon (1). e um za-Kuolro local, um contra. O quadrodos "diabos rubros" estive formadopelos seguintes elementos: — Ornl;Emanuel e Jalves; Ivan, Cláudio eGombn; Heitor, Mmieco. Ilunullo(Cadinhos), Lopes o Rubon» (Jor-

globo).

fl

Waf^f* apresentam1 <**_^-*^ • **" programa n.' 609, qu»V«**^^% constará das seguintes peças t

I GLTJCK: "Alceste" • Ourerture (Sir Adrian

Recepção condignaaos vencedores do

NacionalVfiWVO AMÍOKB. 10 — '**»>

„»wk) - IttKlfio «etido |.r*>|mradaamnivm imuitutumã»* «o Oiwmw."ítl*

Wt**** hojO •!• Monlivldíil,r)nd« ¥.<im««ii 0 WOfltOnOl Wf *-l.f,„ um*n*>t** ifiooíoro» f*^*" »I"Uliawi ptmüit» étêêê o ÂsvtovamBf* * »#áf An OflMtO, quo»*» IO-lafAo vàlh» otiAott»,

6LUCK: "Alceste" • Ourerture (Sir AdrianBonlt); HÀYDN: Sinfonia em Ré menor—••O Relógio" (ToBcanini); RAVEL: Pavana

para «ma infanta morta (Freitas Branco);

FAIXA; "El iombrero de tres picos" (Gal-liera).

Po/cs omfssorassJ0UNAL DO BllASlt - BIO kcs.

MAUA m...,..».. - MS» kca

QOANABAllA w....... • l-8«> kca

Organizador: J. W. Campoe -V too.: 0»l»o Oalmarloi

55 MINUTOS DE BOA MUSICA

OÍKÍITA DA,\ ,V..mUJ*t\lrÍtqptQilL

o— UA

fmémmmsi*>> ,.-

—yr*

'l<si*ceira Seção — Segunda Página

QUANTO DARIA 0 SEU FAVORITO ?Ala corrida de anta-ontem na GA-

vatt foram estes os raleioe suou-fliaU das oito carreira» realizadas:

PRIMEIRA CARREIRA

| 2433

I aa

1

PONTAS

l*r"

Çherle .Femural .ExplosivaLlzete . .Leviana .Jandaia .Dârllnj* .

Total .

2.9605.9961.323

16.96*3

DUPLAS

13IS1422»843444

2.(001.2431.401

7673.6943.6741.836549

Total 18.665

Cl*»46,0023,00

103,00N. C.

150,0064,0037,00

CrS60,00

108,0088,00

183,0034,0034,0068,00

228,00

3444

Total

2.1517530

1.930iUO

27.091

86,00409,00112,00

JL. 03*1, OU

DIÁRIO ÜK NOTICIAS

MOVIMENTO TURFISTA

Terça-feira, 17 de Maio de !<-'*

QUINTA «CARREIRA

PONTAS ' — --"'

Loreta levantou o "Grande Prêmio Marciano de Aguiar Moreira"Femural, Torpedo, Nativo, Dulipé, Forget, Calouro e Timoté foram os demais ganha-dores de ante-ontem na Gávea — Os resultados nos Estados e no exterior

1 Loreta 19.906« ?t J?*í"u* • • • 1.866-*-*5"1'* 9.330

JerlvA 2,752AlPlna 4.â94Edopuva 1.763

Total 39,301

DUPLAS

SEGUNDA CARREIRA

PONTAS

I Inx^eius 11.888tt Alpl.ii) 7.8968 Burgos 279

Torpedo 14.427Toropl .....

( Real 244T Blandy

Total 84.1*34

1313142324333444

Total

2.05213.4814.9971.051

5293.1894.01*.

280

28.591

Cr*16,00

229,0033,50

114.UU71,00

177,00

Cr.»111,0017,0046,00

218,00432,00104,0057,00

817,00

DUPLAS

u9*ars9t

4.6017.823

238132

4.244222292

Cr?24,0035,00

981,0019,00

N. C.1.121,00N. C.

Cr$89,5018,00

590,00.064,00

33,00632,00481,00

Total ..... 17.551

j TERCEIRA CARREIRA

PONTAS '~~ ~

1 Nativo ....3 Reunido ...

Gallza ....•4 RAlo ....8 M. Henriette .

M. Cario . . .Acarape . . .Apoteoae . . .Penedo ..... 2.502

10 Giba .... .

SEXTA CARREIRA

PONTASB. Amie .... 18.890Myromerls ... 184

Forget 16.433R. Brujo 1,099

Grleta 3.722*'Vlsionnalrê ... . 562Cantlnero .... 840El Galeon .... 8.447Esquecida .... 8.453

10 SagrAmor .....

Total 47.130

CrS20,00

3.049,0023,00

348,00138,50671,00

1.109,00103,00109,00

N. C.

CrS25.278 12,00

4.274 124,00N. C.

1.208 254,00N. C.

2.127 98,001.728 177,50

N. C.2.502 122.001.988 .154,00

DUPLAS

154J2 14.044J3. 3.094 4.51332 ,2324, ;•¦•;..53 •• •• 44 :: :: :: :: ::

••

Cr$1.594,00

17,0079.0054,00

476,00104,0i*>

63,001.091,00

156,00397,00

No Hipódromo da Gdvea tivemosante-ontem mais uma reunido hípicaem prosteguimento da atual tempo-'rada,d» nono turfe.

Corno prova -principal tivemos e•Grande Prêmio üfaretond de AguiarMoreira", na distância de 2.400metros, destinado is éguas nado-ttais da três anos, que reuniu umpequeno lote onde WRBTA, desd*logo, foi eleita a grand» favorita.A filha ds HUNTBR'8 MOON cor-respondeu á expectativa dos aposta-dores derrotando ABAFA en» bomestilo, sob a direiáo da FranciscoIrigoyen. NSo despertou grand» in-tertiss» em vista da /raqueta iocampo. •

LORETA foi a primeira a apa-recer quando o aparelho funcionou.8SRRA DÁGUA forcou e, maisadianta foi correr, na ponta. Nofim da ourva do hospital, notiamen-t», LORETA assomou na principalpotiçao, procurando abrir lui. Nofim da rata oposta, apareceu ABA-FA. Correram uns duzentos metro*tnal» ou menos mulfo juntas. No"tiro" direito, porém, LORETA dss-pedia sua adversária, para <ttin**rlr odisco facilmente, eom vários corpo»sobre a pilotada ds Rigoni..» ,.

FEMURAL foi a ticnceioro dacarreira inicial, derrotando DAR-LING, enquanto CHERIE n/Io cor-

11

respondia A e-rpecíalioa dos itposta-doris e LIZBTB ficava no boa de-pois deter sido apontada como aprovável ganhadora.•Na ssgunda earrsira TORPEDO foio ganhador » tòrrespondeu ao ts-psrado. Bra Mesmo uma "barba-da". Derrotou INVICTU8 em bomestilo. •

NATIVO foi o vencedor da tercei-ra carreira derrotando ACARAPEque fé* o "train" atl o melo dagrande reta.

»OAITA foi retirada da quarta sar-reira, em vista de ter se apresen-tado sentida ao rsgreslar do "can-

ter". DULIPB' apanhando-se napisfa de sua predileção, ndo tevedificuldades em derrotar ARROZDOCE e sendo necessário o pronun-elamenfo da "photo-chart" para de- "cldir a segunda colocação.•

Apát a realiiacio io "GrandePrêmio Marciano de Aguiar Morei-ra", FOROBT obteve seu primtirotriunfo derrotando a favorita BON-NE AMIE. A filha de MBADOWprodusiu boa aluado, agradandopela mobilidade desenvolvida.»

Na sétima carreira CALOURO,reaparecendo na Oávsa, nio teve di-ficuldades em isrrolar seus eom».*-ffáoree. O filho ie KING RAL-

liGrande Prêmio Cruzeiro do SulAs próximas corridas no Hipódromo da Gávea

MON, ad plsla.de sua predileção,derrotou MALANDRO a 1TAQUAT1,enquanto HIVON não correspondiaao esperado. •\

Na carreira de encerramento, TI-MOTE, estreando «a Gdvta, obteve' aplaudido triunfo, derrotando TED-DY e ABDIN depois de PORUNQOter feito o "trainH.

m

MOVIMENTOT B O N I O O

primeira carreira — as trez"*Horas e vinte minutos -1.300 METROS — 40.000 CRI'-ZEIROS.— ANIMAIS NACIONAIS DE QUA-TRO ANOS, SEM VITÓRIA NOPAtS — PESOS DA TABELA, COM

, DESCARGA PARA APRENDIZ,VBNOBDOR:

FEMURAL, feminino, tordllho.quatro anos, Paraná, Mlsslssipiem Jocasts, do sr. José Laurodn Freitas; 56 quilos, Juetirilá-no Mesquita

DARLING, 56 quilos, EmídioCastillo

CHERIE, 56 quilos, Acir Alei-sw

JANDAIA, 53 quilos, F. Balu-Ia

EXPLOSIVA, 52 (juilos, RenéLatorre

LEVIANA, 56 quilos. Pedro Coe-lho

TRATADOR: R. de Freitas.

1.»

2"

Pista de areia pesada.

SEGUNDA CARREIRA — AS TKEAaHORAS E CINQÜENTA MINUTIl*

1.300 METROS — 40.000 CRI*.ZEIROS. * .

ANIMAIS NACIONAIS DB DUJiiANOS, DOS LEILÕES DA SOCIE-DADE, SEM VITÓRIA NO PAIS -PESOS DA TABELA, COM DE8CARGA PARA APRENDIZ.

VENCEDOR:TORPEDO, masculino, castanho,

dois anos, São Paulo, Sargen-to ém Barcarola, do sr. VítorGullhem; 54 quilos, Luís RI-gonl

INVICTOS, 54 quilos, Lagos Me-zaros

Ai PINO. 54 quilos, Anéslo Bar-bosa . . .

BÍ'.RGOS; 54 quilos. Pedro Coe-lho

RKAL, 54 quilos, Ollvio Mace-do

OUVINDO E COMENTANDOO que chamou a atenção dos apostadores, na corrida de

ontem, na Gávea, não foi a vitória de LORETA, nem as combliuSjr'que apareceram para o formação de uma dupla certa — modúttd*>de apostas que estão dando um pequeno lucro — e, sim, a desetura com que CALOURO e TIMOTB venceram as provas omie aí'''vam alistados, deixando os "sabidos" boquiabertos, pois nem sesabiam do estado dos parelheiros. Na firópria Gdvea, onde de reif'""'malandragem do turfe campeia, os numes de CALOURO e TIMO%c,não foram falados, só depois das 12 horas é que deram com a Unhnos dentes e fot um chudl "Poules" daqui e "poules" -*uma chuva impertinente que obrigava o pessoal a comparecer

dacold, con,ao,botequins com usslduidade.

O resultado é que acabaram quase fazendo favorito o CALOUROe o TIMUTE, mesmo, tendo no pdrio o TEDDY, obteve umarôncia que a ninguém fés mal... Prefe.

1."

2.»

3.o

4."

5.o

4.o

5.o

6.<*

Total 80.692

SÉTIMA CARREIRA

Total 38.300

DUPLAS

11121314P34335444

Total

3.3593.0745.2497.3133

293340217

1.012387

31.310

CrS51,0055,0032.00-.'3.1.0

5S1-.00501.00800.00168.1.(1440,50

PONTASHivon .MalandroDinamo .Irldlo . .MarrocosH. KongCalouro .Pepito . ,Itaquatl .

10 Bongi

. 24.341. 883. 884

. 1.390

." 2.300

. 7.212' ". 7.109

. 92011 Pioneiro 4.236

Total 49.275

DUPLAS

QUARTA CARREIRA

PONTAS1 Gaita

Arrai Doce . . 11.2673 Hipnoe 15.100¦4 Tueca tsi

Arablana 1.611Segredo

Dulipé 9.895D. Esteia ....¦9 Elvlra 8.296

""Mal ..... 43.638

N.

DUPLAS

U18143238

8.8234.7653,307

5558.454

Cr»C.30,0022,50

642,00212,00

N. C.36,00

N. C.103,00

Cr$34,5045,0094.00

390,5340,00

11121814232324333444

808'..'.' 3.958

9.95814.649

98915

1.035423

3.9051.693

Total 36.447

Cr$16,00

446,00446,00233,50

N. C.175,0055,00

N. C.35.00

472,0033,00

Cr$361,0098,0029,0013,00

1.985,0031C.C02S? Vj689.0077.00

172,00

Para as próximas oorridas nohipódromo da Gdvsa, ficaram on-têm organizado» os sayuiníe» pro-gramas: •

O PROGRAMA DA REUNIÃODB SÁBADO

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS -1.800 METROS - 25.000 CRU-ZEIROS.

1—1 IRERÊ2 MAYLING

2—S BRAZILIAN STAR4 LEMA

3—5 XIRISCAL ....6 BRIOSO

4—7 OLYMPUS . . . .." REGENTE . . .

QUILOS. 56. 54. 56. 54- 56, 56, 56

56

O PROGRAMA DA REUNUODE DOMINGO

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZEHORAS E VINTE MINUTOS -1.400 METROS — 40.000 CRU-ZEIROS.

Nâo correu LIZETE.*Tempo: 105" 3/5.

R A T B I O BDo vencedor (2) CriDupla (24) cr$

P L A O S 8Do n. 2 cr$Do n. 7 cr»

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três

pos; do segundocorpo.

23,0034,00

13,0017,00

Nfio correram:TOROPI e BLANDY.

1'empo: 83" 1/5.R A T E I O 8

Do vencedor (4) CrS 19,00Dupla (13) CrS 18.no

P L A C Ê SDo n. 4 Cr$ U.ÜODo n. 1 CrS 11,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, i*lnco *jor-

pos; do segundo ao terceiro, -..uatrocorpos.

ao terceiro,cor-um

1—1 IMPÁVIDO . . .2—2 DOM NAVARRO3—3 IRTACA4—4 LAFLÊCHE . . ,5 CALIFA . . . .

e ••••••*QUILOS

5454525254

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZEHORAS E CINQÜENTA MINUTOS— 1.4Ú0 METROS — 28.000 CRU-

segw™a«**^p;Fira ~ AS TRE*^I-HORAS E CINQÜENTA MINUTOS- PRÊMIO "BOA VIZINHANÇA'"'1.200 METROS - 40.000 CR')-ZEIROS

1—1 CKATELAINE . .2 HIMONA ...2_i y/?^ °° palmar-:4 IJAVILA ....3—5 CAJAIBA . ••"»• 6 LUISfANA . . . 4-7 FLAG STAR

' .** ~

8 LOBÉLIA

QUILOS5454545454545454

l' ""

_^

OITAVA CARREIRA

PONTAS1 Effendl 9.114

mCHARUTOSVioleta _jx%\^$fei^LrM$(L

QUALQUER CHARUTO

COSTAPENNAe sempre melhor na suo clússê~

AbdlnCaxembâ . . ,Teddy ....Martelo . . .Imaginada . .T Insólito . . . ,Chesterfleld . ,Timote ....

10 Porungo . . .11 Arakreon-Sofla

4.8151.131

12.908418

2.6694.696

13.0352.4416.703

Total 37.430

DUPLAS11131814222324333444

1.2957.3223.9054.3381.2466.2666.4501.1358.8541.231

CrS50,00

, 105.00406,r,n• 35,50

1.099,00172,0098,00

N. C.35,00

188.0068,50

CrJ228,0040,0076,0070,00

237,0047.0046,(10

260,0077,00

240,00

9 uonga .::;.::::::;;;; «TERCEIRA CARREIRA - AS QUA-

TO-PE ?°£AS E VINTE MINU-InvzKiiòT METR0S - -»*•*>

ZEIROS.

1—1 PIONEIRO .2—2 SEGUNDITO3—3 PEPITO . . .

4 INCA . . .4--5 HARAMUN .

6 INDICO . .

QUILOS5636

11*0000000 ÕÜ

525252

TERCEIRA CARREIRA — AS «UA-TORZE HORAS E VINTE MINU-TOS - (PROVA ESPECIAL DEÉGUAS) — 1.500 METROS —50.000 CRUZEIROS.

Movimento do pá-reo CrS 349.990,00

1—1 BAR-EL-OHAZAL" INTERVIEW .3—2 EGILHO . . I3 WELCOME . . ."3—4 FUROR5 TOROPI

4—6 NACAR LIVRAMENTO . .BLANDY ....

QUILOS." 54

5454545454543454

1—1 CABANA . . . .2—2 FORGET . . . .3—3 BONNE AMIE . .4—4 NELL GWYNNE" MAGALI

QUILOS5535556055

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-£E HORAS E CINQÜENTA MINU-StórjS?0 METR°S ~ ^

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MÍNV-TOS — 1.000 METROS —CRUZEIROS 22.000— PISTA DE GRAMA.

1—1 CATALINA2 COQUETEL

2—3 ÍMPIO . . ,ÁRABE . .,AL ADIR . ,

3—6 NEDA . . .7 FLOPAN . ." TRIBUNAL

4—8 GRAZIELA .ft NAIPE . ." CHILITO .

QUILOS545232

. 5250549250545256

QUISIA,.£A,?R"ImA - As QUINZEHORAS E VINTE E CINCO MINU-JruzÊirVs00 METR0S - 35"000

1—1 LESTE" SAQUAREMA (1) . .2—2 PlAUf . . . ........POETAILIADA

3—5 DEMBILI6 COMENDADOR (2) .4—7 NEVER LOOSES . ..8 LORCA . 9 CAORÊ .....

(D — EX-LOMBARDIA.(2) — EX-ITAMBY.

QUILOS. 56

5456

- 56543056565656

O turfe nos EstadosS. PAUÜLO

S. PAULO, 16 (Asapress) — E* o se-guinte o resultado das carreiras reali-zadas na tarde de hoje no Hipódromode Cidade Jardim:1.» CARREIRA — 1.609 METROS -Em primeiro, Baralho, J. Nascimento;em segundo, Estampido, V. PinheiroPonta, Cr$ 12,00. Placés: CrS 12,00 e21,00. Tempo: 101"3|10. Diferença;meio corpo.

2.» CARREIRA - 1.000 METROS -Em primeiro Maganao, R. Zamudio; emsegundo, Princesa do Oeste, J. Carva-lho. Ponta, CrS 19,00. Placés: CrS 12,00e CrS 16,00. Tempo: 61"6|10. Dlferen-ca: dois corpos.

3.» CARREIRA — 1.400 METROS --Em primeiro Hamlet, O. Rolchel; emsegundo, Micandra, E. Garcia. PontaÇr$ 37,00. Placés: CrS 27,U0 e CrS5o,00. Tempo: 8S"4|10. Diferença: lcorpo.

4.» CARREIRA — 1.500 METROS -Em primeiro, Dondestá, O. Rosa; emsegundo, Rigmach, V. Mftzala; e emterceiro, Flipp Júnior, N. CarvalhuPonta: CrS .17,00. Placés: CrS -12,00,'Cr$ 18,00 e Cr$ 20,00. Tempo: 95"7I10.Diferença: pescoço.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZFHORAS E VINTE E CINCO MINITOS — 1.000CRUZEIROS.

METROS - 35.(10(1

Totel 86.942

correram: LI-

B^HB%By. \**k" ^'183^^*.* jmíIP^V JÊJfa M2m I Wl

p r ¦*PL'7' _'

Animais que nSo „„..v1?2!!LJ0R0PT* GALIZA, MISS HEN-?aElTE,/p?T,50SE* GAITA ««**•â«£K!? -£P'lco de ?eterlnérla)PEPITO.-SAGRAM0R*

SK-MARROCOS e

1—3 SARATOGA2 DABA . . .2—3 VESPA . . ,4 MAGOA . .3—5 DARKNESS6 JURUJUnA

4—7 JUPARANÂ

QUILOS555555555555558 JABOTICABA 55

1—1 HASTALUEGO . ." EDONIO2 BARCELONA . . .2—3 JEQUITINHONHA ,DOM FRADIQUE .SERRA DÁGUA .¦1--6 ASSOMBRO . . . .EDUINO

MUSTAFA ....4—9 JACARANDA-ASSO

10 OMAR11 ISTAR '

QUILOS5551535351•53J-555555b5751

SEXTA CARREIRA - AS DEZES-SEIS HORAS - 1.300 METROS 135.000 CRUZEIROS.

*ÜM) W TAPETftI -A»f€fflfe*T

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VENDAESPECIAL

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.TPASSAGEIRAS

SEXTA CARREIRA — ASSEIS HORAS — l.BOO— 22.000 CRUZEIROS.

* B TTI NO

1—1 LIN-GOTE . . .2 EL ALAMEIN'' AIRI*-' ' NIGHT CLUB .' SEU ANICETO<• ARIEL . . . ," NEVER FAILS8 DARLING . . .» CHERIE . . .

4 10 GUELFO . . .11 AFETO12 LEVIANA . . .

•eeeee•4•

DEZES-METROS

QUILOS565252565656565454565284

BETTING*1-1 FIEL AMIGO Qt"£0S

PORANGA . . ...... SMADRUGADORA . . ,RAMA

3—5 INTRÉPIDO .SUNNY . .IMAN . . .PETRÔNIO ." CRAUNA . .3--8 JUNE . . ..

10 RIO BONITO11 RATNAK . .12 MUZUZO . ." ISLEAN . .

4-1?, EGLE . . ." ELIDE". . .14 VELUDO . .1? RÁBULA . ." JONJOCA . .

533353555555S55333555555555358555555

•"DIO**-AQIOCA-67

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'-''''' ''mmw•ffyt ÂJ*, btfftf*mmm\

SÉTIMA CARREIRA — AS DEZES-SEIS HORAS E TRINTA E CIN-ÇO.M1NUTOS - PRÊMIO "REAR62í?n*AI' P* LOVETE-LELAN-SEIRfJs?00 METR°S ~ ¦"¦0M

B S TTt N O

1—1 HESPÊRIA ,HADIFAH .

2-3 MALANDROFURÃO ......

3-3 GUARANIZINHO .« STARAIA .4—7 HAVANO .

8 HEMAT1TE

•Ml....• ••••••

• fl•e¦•a •000000000

QUILOS32345338H343254

0ITAJÍ,A CARREIRA - A8 DEZESSE-TE HORAS E DEZ MINUTOS -PRÊMIO "REAR ADMIRAI. E. hVOON HEINBURG" _ 1.80O METROS - 28.000 CRUZEIROS.

tt 9 T TI N O

1—1 CALOURO ." VIOLAINE ,3-J HIVON . .. « IMAGINADA»—4 ABDIN . , .

B CANTKR , . ,'A VENCIMIKKTO4-7 nr.u AMI ." OIAMPION .

PAXAMIIO , . ,e

* «IMIlti***•¦..,...

•IMMII.i

* *l«*#*tf*

..........

QUff.OS54W)81484*BO4848MIM

SÉTIMA CARREIRA - AS DEZES-m Mm^-rM E TRIN'TA Ê C*N"CO^MINUTOS - GRANDE PRS-MIO "CRUZEIRO DO SUL" -(SECTNDA PROVA DA TRIPLI-™ 2SR^) ~ 7A(a METROS -500.000 CRUZEIROS.

B B T T IN tf

1—1 MANGUARI ." MOURO . .MAÇO . . .3—3 EGEU . . .4 ECELERO . .LUCIFER . .3—6 COME ONI .7 INTERMEZZO" IDEALISTA .

LUETZOW . .9 JABUTI . , ." JANGADEIRO

0IT"lY.A.^Ani*EIRA - A" DEZESSE-JK "ORAR T. DEZ MINTTTOR _1-W» MBTR08 - 35.000ZEIROS.

5.» CARREIRA — 1.609 METROS -Em primeiro, Delgada, O. Rosa; em se-gundo, Guazil, a. Luca. Ponta: CrS•-¦0,00. Placés: Cr$ 15,00 e CrS 43,00.Tempo: 102". Diferença: pescoço.6.» CARREIRA — 1.300 METROS —Km primeiro, Esquilo, R. Urbina; emsegundo, Mascaratl, N. Monteiro. Pon-ia. CrS 59,00. Placés; CrS 30,00 e Cril.-.ili). Tempo: 82','. Diferença; três cor-'pos.

7.» CARREIRA - 1.400 METROS -Peuwa, R. Zamudio; em segundo K-Uileen Lavinia, O. Rosa; em terceiro,iayette. J. Nascimento. Ponta: CrS;'rtww£-ací?* Cr$ *34'UO* Cr*$ 13*°° F1 r$ 32,00. Tempo; 87M4 10. Diferença:um corpo.

8.» CARREIRA — 1.609 METROS —¦ -.m primeiro, Estanhada, F, Sobreiro-**m segundo. Suit, O. Reichel; em ter-•elro, CrS 364,00. Placés: CrS 30.01'.U*5 17;00 c CrS 14,00. Tempo; 102**S|10.diferença: um corpo.Movimento dos concUreõs: — Cr.**503.950,00.Movimento geral: CrS — 6.963.710,00.

RIO GRANDE DO SL'LPÔRTO ALEGRE, 16 (Asapress) -íoram os seguintes os resultados daacarreiras eralldas ontem antes nes-ta capital:1.» CARREIRA — 1.200 METROS —Venceram: Helecarpo e Filha Linda.Tempo: 80"2|5. Ponta: CrS 32,00. Dupia: CrS 21,00.

2.. CARREIRA ~

1,200 METROS -í\ encaram: Empatados, Zalmar e Oricn-te. Tempo: 81". Ponta: CrS 13,00 eCr.Ç 14,00. Dupln; CrS 17,00.3.» CARREIRA — 1.700 METROS —Venceram: Papin e Taquarl. Tempo:

184 oo Ponta: Cl'''5 1-'00- D*'*"lri* Pr?

4.» CARREIRA — 1.500 METROS - -Venceram: Vindlcador e Ribelo Tem-Pp: 100". Ponta: CrS 32.no. Dupla:Cr$ S4.00. M

Movimento do pá-reo CrS 560.030,00

TRATADOR: — Geraldo Morgado.

Pista de areia pesada.TERCEIRA CARREIRA — AS QUA-

TORZE HORAS E VINTE MINf!TOS — 1.000 METROS — Z5.000CRUZEIROS.

— ANIMAIS NACIONAIS DB SEISANOS E MAIS IDADE — PESO,1"DA TABELA, COM SOBRECARGAE DESCARGA PARA APRENDIZ.•VENCEDOR:

NATIVO, masculino, zaino, seisanos, Picuman em Mariposa,Paraná, do Stud Vice-Rei; 58quilos. Luis Rigoni l.o

ACARAPE, 52 quilos, NelsonMota 2.»

RAIO, 53 quilos, F. Macha-do 3.»MONTE CARLO, 51 quilos, J.Tinoco 4.»

OíEA, 54 quilos, AdSo RI-bas. 5.»

PENEDO, 54 quilos, ArgemlroNeri .* 8.»

lll'UNIDO, 58 quilos, JustinianoMesquita ,..*7.e•N5r correram:GALIZA — MISS HENRIET-

TE e APOTEOSE.•Tempo: 78".

R A T E t O 8Do vencedor (1) Cr*í 12,00Dupla (13) Cr$ 32^00

P L A C 6 8'Jo n. 1 crt 10,50Do n. 1 cr$ 17,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, doln corpo,*;du segundo ao terceiro, um corpo.

¦ ¦ MovlMentó'-'tfo'--pa**'-'•'''* '•"-••"¦••reo cr$ 646.890,00

TRATADOR: — Pedro Gusso Filho.Pista de areia pesada.

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS E CINQÜENTA MINI'-TOS — 1.000 METROS — 28.001CRUZEIROS.— ANIMAIS NACIONAIS DE CIN-CO ANOS - PESOS DA TABELA,COM SOflRECARGA E DESCARGAPARA APRENDIZ.

VENDEDOR:!H'LIPt5, masculino, alazSo, cin-io anos, Pernambuco. Mossorócm Arypunan. do sr. JoftoAtianesi; 54 quilos, NelsonMotaARROZ DOCE, 54 quilos, ;Do-mingos FerreiraAP-ABIANA, 56 quilos, Gullher-me Greme Júnior11 * RIDAN, 54 quilos, AdSo RI-l!asTONOS, 58 quilos.

' Luis

' Rigo-'nl . . •

Ki VIRA, 50 quilos, "Óíívlij

Ma-.edo TOSCA, 47 quilos,"' I.' Pinhei'.'ro . . . .....

Nâo correram:SEGREDO e DONA ESTELA.

(Conclui na 4.* páglnu)

O aniversário do Rigoni foi festejado, assim, oom umas vitória»"batatais" e só houve o lamentar a troca de montaria da Forgetuma vez que levavam de "barbada" a BONNE AMIE. Êni corridas d"cavalos è assim mesmo: — a todos toca o bom momento. Por falarnisso. Viram como o Mezaros está ganhando corridas! O rapazdam esquecido e acabará fazendo força com o Rigoni pela principalcolocação na tabela. Aguardemos, agora, o apelido que vai ganhar•'Munheca elétrica." já temos...

lia muito azai perseguindo certa turma. A GAÍTA era uma de»,sas coisas líquidas. Não tinha como perder... O "compadre" DULiPãé quem ganhou com a sua retirada. Apareceu manquinha da silva"hora H"... Qualqifer um, que a olhasse, largaria as "pratas"DULIPÉ que voava na grande reta quando os de trás comatropelar. Quando querem...

E' uma cisma aquela de, "freguês" qua fica perto da sócia,Não perde vazas para gritar pelo seu favorito que quase nunca apalrece no marcador. Dizem que já foi ao "Oarbadinho" por duas vezesmas não endireita e o pior é que foi cumprimentar o Ribas quandoêste conseguiu quatro vitórias. Puxa!0}

Os passeios noturnos continuam na ordem do dia. Existe*.alguns notivagos da Gávea que se "esquecem" de trabalhar os seusparelheiros. Andam aprendendo passos de sumba e outras coisas eacabam sempre chegando tarde na Gdvea. A turma já está catai*,gando os nomes dos pândegos, para quem as "pratas" estão muito

nano

ovaram a

léceis.A. B.

VENDEDOR CHEFEOrganização «ancárla, admite p.-uH.ia idônea e 0*ur. relacionada ou-tenha Instrução e apresente referências. Ordenado •> comiBuAea

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SANTOS, 15 — (Asapress) —

O Bangu, do Blo, com o seu novoesquadrão conquistou hoje a auasegunda vitória nesta cidade, numespaço de monos de um mês.Ainda ha pouco, Buperou o San-tos em Vila Belmiro por 2—1. -Ehoje, tendo como adversário aPortuguesa Santista, ampliou omarcador para 5-1. A vitória doscariocas foi nítida e merecida.

A primeira fase decorreu bas-tante equilibrada, terminando como empate de 1—1. sendo o tentobanguense de autoria de De Paulaaos 7 minutos e o luso, de Bota,aos 15. Na fase final, entretanto,a superioridade dos visitantes foibastante acentuada, marcando,Moacir, Mariano, Djalma e Ama-ral.

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'gerio) e Vàlter.

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seu tratamento com o uso das Pílulas do Abbade Moss.

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ESSY

Com a Light e o Depar.lamento de Gás e

Iluminação26.161 GAS, SO' EM DETERMINA-

DAS HORAS — Há mais deum mês, queixam-se moradores da maTulutl, em Sfio Januário, ns residênciassfio abastecidas de gás apenns durantealgumas horas, cessando por oomiilolono período de 9 às 12 e das 18 horasem diante, obrlgnndo-os a utilizatr.mfogarelro de carvSo ou lenha. As re-clamaçBes apresentadas nSo obtiveramêxito, Informando a Light que a faltadecorre de consertos que o Serviço deÁguas está efetuando, atingindo o en-ranamento do gás. Entretanto, o gás;i parece em determinadas horas, o oueindica nSo ser a explicação procedente.— 17-5-949.

Com a Fundação daCasa Popular

2(1.162 REPARO PROCEDENTE —Quando os morn dores do Núcleo

Residencial de Marechal Hermes recla-mam a Instalação de uma farmácia,escolas, de uma cooperativa, açousuese estabelecimentos onde possam se nbas-tecer do que carecem — queixa-se umjleitor — a Fundação da Casa Popularlhes oferece um clube recreativo e lnl-clátívàs semelhantes, ocupando nrédlosque poderiam servir àqueles fins, deindiscutível vantagem e maior :onve-rilênclr. para quantos ali residem. —'.7-5-949.

Com a Saúde Pública26.163 MAU CHEIRO INSUPORTA-

VEL — Pedindo a atençSo (iaautoridade competente para o que re-clamam; esclarecem moradores da ruaTulutl, em Sfio Januário, que o esta-beleclmento Industrial denominado Fá-brlca Comércio e Indústria de Carnes,ali Instalado,

' mantém um fabrico delingüiça, o qual exala suportável maucheiro. — 17-5-949.

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Com a Secretaria Geral deEducação e Cultura

26.164 VENDA DE MERENDA NASESCOLAS — Queixa-se um lei-

tor de que, apesar da Insistente reco-mendaçSo do prefeito, no sentido den&o ser cobrado o alimento fornecidoaos alunos das Escolas Primárias nosturnos das aulas, algumas diretoras deEscola, como a da Sergipe, continuaa cobrar a merenda, n Cv$ 10,00, .'jugosa Caixa Escolar. — 17-3-949,

Com a Delegacia de Eco-no mia Popular e a CCPL

28.165 .MEDIDA INCOMPLETA — Me-radores da rua Marquês de Va-

lença reclamam contra o abuso do ven-dedor de leite em serviço no camlnlinoque estaciona no comêco da referidarua, o qual jamais enche a medida,seja litro ou garrafa, desse modo ore-Judlcando os compradores. — 17-5-smj.

Com a light e a Prefeitura26.166 UM APELO — Salientando que,

nos dias de chuva, ficam cissn-brigados os passageiros que esperambondes na Praça Tlradentes, lado de.Diretoria do Tráfego, vários leitoresapelam para a Prefeitura e a ught,no sentido de ser construído um abrigonaquele local, sem os varejos que atra-vancam e tomam espaço nos abrigosexistentes em outros pontos. — 17-s-hij.

Com a Polícia"fl 167 NO 2.» DISTRITO NAO OB-

SERVAM A LEI DO SILÊNCIO_ Moradores das ruas Barata Ribeiroe Hilário rie Gouveia, notadamente osque residem nos apartamentos próximosao 2.' Distrito Policial, pedem provi-denotas contra o barulho, palavrões,chftro e discussões em altas vozes, quenela madrugada partem do referidoDistrito? Como Isto constitui violaçãoda Lei do Silêncio, apelam para a auto-rldade competente no sentido d*i tomaras providências que o caso requer. —

17-5-949.

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0(5.168 ABUSO DB DESOCUPADOS -Moradores da rua Vasco da

Gama e adjacentes, em Todos os San-tos pedem providências às autoridadesdo 19." Distíito Policial, a fim de pftrtamo ao perigoso abuso de numeramdesocupados, principalmente menores,Chefiados pór um aleljadlnho que usamuletas os quais se reúnem em frenteaT antigo Instituto Freudcr, na ruaOrne Mato, 64, onde esperam: a pas-sagern de senhoras e moças, jogando

SrriKtf. •=«£¦""*'.

a OT7TNHANCA — Pedem-nos a pu-Êlica K seguinte: «Residindo^ ruaÓbidos — Vila Valquelre - Bento Ri-beiro - venho notando que, no n. 326,da mesma rua. casa de habitação cole-

tlva reside um casal que, desde a se-mana passada, vem perturbando a vlzi-nhança com cantarola* a ritos de fei-tlçarlas, no melo de enorme barulho.Ainda ante-ontem tais atividades coma-caram às 8 da tarde • sô terminaramàs 4 horas da manha de ontem. —17-5-949.

Com a Delegacia de Eco-nomia Popular e o Minis-

tério da Agricultura28.170 MISTURA DE FARINHA DB

PÉSSIMA QUALIDADE, NOPREPARO DO PAO — A Padaria eConfeitaria Flor Paraíso, na rua Adrla.no, em Todos os Santo* — queixa-soum leitor — está empregando farinhade péssima qualidade no p&o comum,vendido ao preço da tabela. E' preciso,portanto, que a autoridade competenteverifique a irregularidade e obrigue afirma a agir com critério. — 17-5-949.

Corri o. Departamento deLimpeza Pública

26.171 ABUSO DOS CONDUTORES DECARROS DE TRAÇÃO ANI-

MAL — Reclamando providências nosentido de por termo ao abuso, qusl-xam-su moradores da rua Maxwell deque condutores de veiculo de traçáoanimal, pertencentes ao 7.» Distrito oaLimpeza Pública, à rua Major Ávila,n. 138, apostam corridaB em seus vel-culos, através daquela rua, com osruidos fortes das rodas de aço de 'uascarroças sobre os paralelcplpedos, açor-dando os que dormem, em violação íla-grante da Lei do Silêncio, ainda emvigor, mas não observada pela referidarepartlçáo. — 17-5-949.

Com a Diretoria do Ser-viço de Trânsito

26.172 CORRERIAS E ATROPELOS,POR NAO HAVER PONTO

CERTO PARA OS LOTAÇÕES — Sãonumerosas as reclamações que, por nos-so Intermédio, dirigem ao Serviço doTráfego, pessoas prejudicadas pelo qu»ocorre em'frente à Estação D. Pedro II,devido à falta de um ponto certo parsos auto-lotações. As filas, ali, se orga-nlzam em vários lugares, mas, comonão existe indicação do ponto, o» .-noto-ristas param onde entendem, de ordi.nárlo longe do lugar onde se formamas filas. Disso resultam as correria*,para a disputa de lugares no veiculo.RegUtram-se. nessas ocasiões, atront.los. quedas e outros açlden es, alémdo perigo de atropelamento pe£.«m»roso* veículos em tráfego no local Taisinconvenientes e os Perigos a QueeMioem os passageiros, seriam racll-mente"eliminados, se a Diretoria doTráfego organizasse, como lhe cumpre.ot oontos rie onde deverão partir osatrioCações das '"gentes linhas quetêm inicio em frente a Estrada de Fer-

iro Central do Brasil. — 17-5-949^

PraLerNoBohde.,O Arsenal F. C. parece ter

vindo no Brnsll com a mlssftoespecial do mostrar o que ê ofutebol inglês. Foi pena, que ee-troasse contra uma equipe fra-quisinin, ainda em período pre-liminar do urbanização, como ado Fluminense, porque, de ou-tra manciru, sua vitória teriatido uma significação multogrande. Mesmo assim, exibiuum futebol de primeira ordem,pondo em evidencia a classe deseus jogadores) e o valor doconjunto. Em vez de seus«playors» se perderem em joga-das pessoais, que apenas sar-vem para contentar a torcida,realizam jogo simples, mas Ob-jetivo, eficiente e incisivo. Jáse sabia antecipadamente que aatual equipe do Fluminenseserviria de cobaia, porque aln-da n&o esta em condições deassumir compromissos da nata-reza do que teve domingo. J*>-gando sem Unha média, poisque ela n&o chegou a aparecer,esteve com a sua linha dlantei-ra desarticulada. No primeirotempo, os tricolores atacarammelhor e três oportunidades sé-rias que êle» tiveram foramfrustradas pela falta, de' cchan-ce»». Salvaram-se três trlcolo-res, apenas. Castilho foi umgrande guardião. Não teve cul-pa dos cinco tentos que lhe pe-netraram á meta. Xorenzo, ex-eeiente zagueiro, embora nãoesteja em forma. O tento con-tra que marcou não foi produtode Inabilidade, mas de falta desorte, porque, no lance, não viuque a bola desviada por Idsh-man Ia em direção aos seuspés, de mudo que, voltando-se,desarmou Castilho e a bola foi,vagarosamente, para dentro dameta. Findnro teve boa atuaçãoe formou, com Xorenzo, umaznga ativa, segura e eficiente.Depois da saída do uruguaio, ascoisas pioraram, porque índionão conseguiu flrmar-se nessaposição.

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O ellmn europeu prejudica sensível-mento a pele. O ''l0 Intenso quelma-ae ressecam-» mais quo o calor tropicalEntretanto na Europa a mulher con-¦err* a sua cútls rósea, macia, elástl-ca • Juvenil graças ao uso do CREMENÍVEA o único no mundo que con-tem Eueerlte, substancia cientifica degrande afinidade, oom na células cuta-nes». i .

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Primorosa exibição técnica do ftisenalrnnUM(l9a C**rf3 , ..ro,.nr,V de renda de futebol era

Centro dos Despachan-tes da Prefeitura e daRecebedoria do Distrito

FederalASSEMBLÉIA GBRAX

ORDINÁRIADe acordo com o artigo 12 dos

Estatutos, convoco os srs. sóciosque estejam quites, a se reuni ¦rem em Assembléia Geral que te-rã lugar A RUA. DA CANDEIA-RIA N.» 9 — 12.» ANDAR, às XIhoras em primeira convocação, ouàs 18 horas em segunda convo-cação, no DIA 27 PRÓXIMO, nostírmos do artigo 11 dos Estatu-tos, para a seguinte ordem dodia:

a) Discussão e votaçfio dos re-latórlos da Diretoria e doConselho Fiscal, e verifica-ção de contas do período1048|1940.

b) Eleição, da Nova Diretoria eConselhos.

e) Interesses sociais.Rio de Janeiro 17 de maio de

1949.FRANCISCO DA SELVA

PERDIGÃOPresidente.

CADA DIA, HA MAISKOLYNOS-ISTAS!

DINflH SHOREA famosa estrela norte-ame-rlcana também é KolynoB-Istn, porque «abe que, aoenntar, tem que mostrar lin-dos dentes a luz ofuscantados reílelores. DiriHh Shoreé conhecldlsslmn atravésdns discos da Coliunbla Re-cord», Inc. Seja vocd tam-bem Kolyrms-ista, usandoKolynos,

(Conclusão da 1.» pagina)

lance valeriam por um espetáculo,com a nos&o que têm das investi-das o senso da oportunidade e os

tiros de arremates — dos quais pou-cos, multo poucos íoram perdidos

No quadro do Fluminense. Castl-lho foi a primeira figura. Praticoudefesas formidáveis, o que valeu pa-ra a garantia de uma contagem re-lativamente diminuta. Lorenzo íor-mou com Plndaro uma bo* zaga,porém ainda nâo está conveniente-mente adaptado. Índio foi o melhordos médios e, no ataque, salvou-seOrlando, com algumas escapadas es-petaculares, Dldl e Rodrigues. A ri-gor, porém, o triângulo final tricô-lorfol o ponto-alto.

OS QUADROSEstiveram assim formados os dois

quadros: ¦ .FLUMINENSE — Castilho; Pinda-

ro e Lorenzo (índio); Oliveira, ln-dio (Rubinho) e Mário (Ismael);Santo Cristo, Carlyle (Dldl), Silas,Orlando e Rodrigues.

ARSENAL — Swlndin; Barnes eSmith; Macaulay, Daniels e Forbes;Mc Pherson, Lodge, Roper, Llsh-man e Vallance.

A ARBITRAGEMDirigiu a partida o árbitro C. J-

Barrlck, que se conduziu a conten-to. Todavia, notamos algumas la-lhas do acatado juiz britânico. Oflbritânicos jogam, por natureza, comdureza; sfio duros nas entradas, masem cortas ocaslOes, como por exem-pio uma "charge" em Orlando e ou-tra em Santo Cristo, n&o houve jo-gada ríspida, mas, sim, "íoul", queo sr. Barrlck, mesmo encontrando-se perto, nfio assinalou.

A RENDAA arrecadação do Jogo Arsenal »

Fluminense estabeleceu um novo

Os jogos da "TaçaDa vis"

BUDAPEST, 16 — (Assorlated Press)— A Hungria eliminou a Bélgica da«Taça Davis», conquistando três vitó-rias consecutivas. No Jflgo de duplas,hoje, Jozscf Asboth e Andra» Adamderrotaram T. Washer e J. Brlshautpor 6)1, 3)6, 7|5 o 6|4.

BIRMINGHAM, 16, — (AssociatedPress) — O Chile venceu por 'i—1 oEgito, nos Jogos da segunda rodadapela «Taça Davls» correspondentes àzona européia. Hoje, Hicardo Bulblerse Marcelo Taverne venceram MareeiCoen e Mahoud TalaBt por tí|4, 6|2 e6|4. Os chilenos precisam de apenasmais uma vitória nos jugos de simplesde amanhã para sa classificarem paraa terceira rodada, com a Itália.

LONDRES, 16 — lAssuclatedPiess) — A Checoslováquia classificou-sa para a terceira rodada dos jogospela «Taça Davls», vencendo a Ingla-ttrra no Jogo de duplas, conquistandoa teiceira vitória. Os checos venceramos duls primeiros jogos de simples,sábado. Hoje, Jaroslav Drobny e Via-dlmlr Cernlk derrotaram Tony Mottranie Geoffrey Palsh por 6|3, 6|3 • 6|1.

"record" de renda de futebol eranosso pais e, possivelmente, n»América do Sul. Foi apurada a

quantia de Cr? 994.510,00, que diz,só por si,' sem dúvida alguma, dogrande interesse despertado pelo ln-ternacional de domingo.

Futebol no exteriorCAMPEONATO ARGENTINOBUENOS AIRES, 15 — (Asso-

ciated Press) — O Rlver Plate,que a 22 do corrente partira deavião para a Itália a fim dedisputar um «match» em benefl-cio das famílias dos jogadores do«Torino» mortos no recente desas-tre de avião, venceu hoje o Ban-field pela contagem de 3—2.

Os demais resultados dos dlver-sos «matches» disputados esta tar-de foram os seguintes: San Loren-zo x Boca Juniors, 4—1; Racingx Tigre, 3—3; Independlente xFerro CarrU Oeste, 3—2; Gymna-sia y Esgrima x Estudiantes deia Plata, 1—1; Platense x Lanus,3—2; Chaearlta Juniors x RosárioCentral, 3—1; Newells Old Boys xAtlanta, 2—0.DERROTADOS OS COLÔMBIA-

NOSSANTIAGO, 15 — (Associated

Press) — O «team» local do 6an-tiago abateu por 7—2 o conjun-to colombiano que atuou no recen-te Campeonato Sulamericano deFutebol do Rio de Janeiro. Cercade 15.000 assistiram ao Jogo.

O VALÍCNCIA SUPEROU OBARCELONA

MADRID, 15 — (AssociatedPress) — Na primeira eliminatóriadas semi-finais para a «Taça deEspafia», o Valencia bateu o Bar-celona por 3—1 e Deportivo Es-paflol derrotou o Atlético Bilbaopor 2—1.EMPATE ENTRE INGLffiSES E

ESPANHÓISMADRID, 15 •— (Associated

Press) — O Real Madrid e o Burn-ley empataram hoje pela conta-gem de 0—0, no «match» dispu-tado no estádio Chamartin peran-te uma assistência calculada em50.000 pessoas.

Futebol na EspanhaMADRID, 1S — (United Press) —

Foram os seguinte* os resultados dosencontros de futebol hoje disputadospelo Campeonato da Espanha: Valên-cia, 3 — Barcelona, 1; Espanhol, 1— Atlético BUbao, 2.

Os ingleses empata-ram em Madrid

MADRID, 15 — (United Press) —O encontro internacional de futeboldisputado, hoje, nesta capital, entre oBurlington, da Inglaterra, e o RealMadrid, desta capital, terminou empa-tudo por zero a zero.

Os Jogadores do Arsenal jo-gam muito bem, empregambastante o corpo e «entram> re-solutamente. E atuam confor-me a espécie de jogo dos ad-versàrloa. Todavia, não sãodesleais. Trabalham para equi-pe e não perdem tempo com«rendilhados» e «fricotes». Ra-ras bolas íoram por eles chuta-das para fora. E' bom notaristo. Estamos cansados de pro-clamar a excelência do «soecer»britânico, mas muita gente pen-sa que os brasileiros sfi.o os«malorals» no mundo. Chega-ram a dizer, Imbecilmente, queos do Southampton estavamganhando no campeonato inglêsporque aprenderam com os bra-slleiros a Jogar futebol... Ago-ra todos estão vendo que nósé que ainda temos multa coisaque aprender, embora o nossojogo seja vistoso e bom. Sim,mas pode ser muito melhor,quando compreendermos que épreciso seguir novos rumos. Vi-mos, domingo, mais uma vêz,nossos jogadores recuaremquando os ingleses avançavamcom a bola; Dessa forma, osadversários

"se aproximavam da

área com extrema facilidade,sem serem atacados por qual-quer jogador do lado oposto equando estes o faziam jà eleshaviam chegado à. zona perigo-sa da meta tricolor. Outro de-feito: os nossos demoravammulto com a bola e quando n&oa perdiam por insistir no jogopessoal, davam tempo a que osadversários se colocassem con-Veniontemente e interceptassemseus passes ou anulassem aação do jogador que recebia oudevia recebor os passes. JogoInocente e primário. Os inglesesfizeram diversos arremessos la-terals levantando, tirando ospês do solo no momento de lan-çar a bola, assim como Swindinpraticou «carryings» (sobrepas-sos). Nem Barrlck, nem MárioViana e Gama Malcher puni-ram tais infrações. Entretanto,Barrick foi absolutamente im-parcial. O Fluminense tevecomportamento irrepreensível,'jogando com limpeza e receben-do com cavalheirismo a derro-ta. Foi uma partida bonita pelolado esportivo, porque não hou-ve abusos nem intenções mal-dosas. Faltou «chance» ao Flu-minense no primeiro tempo, eno segundo, os do Arsenalatuaram á vontade, deixando-nos a Impressão de que nãomostraram tudo quanto sabeme que nâo fizeram mais «goals»porque não quiseram. Umagrande equipe. Al está. amigos:o Arsenal é um representantelegitimo do futebol inglês. Ob-servem-no bem e tirem a liçãopara o Campeonato do Mundo,que não será ganho com água eaçúcar nem com passos de dan-ça, mas com técnica, energia ecombatividade Incessante.

José BR1GIDO

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Vitorioso o Vascoem Ribeirão PretoS. PAULO, 15 (Asapress) — Exl-

blndo-se em Ribeirão Preto hoje àtarde, contra o Botafogo local, oquadro do Vasco da Gama venceulolgadamenle pelo "score" de 3-0.A primeira íase terminou com 2-0no marcador, tentos Ue Ademir eCale contra. Na íase Xlnal, Tutacompletou o marcador enquanto Dló-genes perdeu magnífica oportunlda-de de marcar o tento de honra bo-tafoguense, desperdiçando uma pe-nalidade máxima.

A arbitragem esteve a cargo deIsidoro Lins e a renda atingiu abela soma de 128.000,00. O quadrovencedor teve a seguinte constitui-çào: Barbosa; Augusto e Sampaio;Eli, Danlio e Jorge; Nestor, Mane-ca, Ademir (Dlmas), Ipojucan •Mário (Tuta).

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