Arena em g convenção estilo rande - Coleção Digital de ...

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yV Lapa fez festa para seu ministro Pág. 4/1? DDD Canet e Raiz inauguram a aova Marechal Pág. 7/1? pelo * •. •_"• pacificar DDD Iniciada a luta poder: China Pág. 14 DDD Kissinger vai os sul-africanos Pág. 15 DDD Apicultura necessita de organização Pág. 16/1? DDD Fogodestréi _ 300 toneladas de erva-mate Pág. 8/2? ¦ ¦¦ Bom dia, leitor Com todo este frio, o Atlético vai enfrentar o campeão da Taça Libertadores. Vamos torcer pelo Paraná? Até que enfim uma manchete bonita: o BNH pede por favor que utilizem os recursos que ele pode mobilizar, do FGTS e das caderne- tas de poupança. Atenção, srs. pre- feitos deste Paraná brotando pro- gresso: disponibilidade e muita coisa a lazer neste Brasil imenso. Leiam o discurso de Ney Braga, vamos construir o Brasil de amanhã. Leiam também a entrevista de Marchesan. Ele diz: o Brasil não é uma ditadura, nem uma democra- c»a plena, mas estamos caminhando Para um forte, saudável Estado uemocrático de grande estabilidade e segurança. E bom meditar nessas palavras que são a promessa de um partido e da Kevoluçáo. Tudo indica que o frio conti- "«a hoje. Estamos a dois passos da "imavera. Parece? Bom dia. O Editor Geisel começa hoje viagem Para o Japão O presidente Ernesto Geisel S em Tóquio, esta semana, um a a„a° de tecnologia industrial com £ Agencia de Tecnologia do Japão. eniS documento, o Brasil terá de rno«?r àquele pais, semestral- eitü.1' SruPos de técnicos para 0S0S nas dependências daquele organismo japonês. emhV Presidente Ernesto Geisel '«Darca hoie, à noite, para o Japão a;tpB0ase Aérea, mas, 15 minutos caW às 21h25min, transmite o AdniK aP vice-presidente, general ^alberto Pereira dos Santos. dent„ ÍF.à acompanhando o presi- dial QGelsel na sua viagem de 10 VeW° JaPão os ministros. Reis Uekt 'a Severo Gomes, .",Shigeaki Abrp., ,^redo da Silveira e Hugo cular alé-m de seu secretário parti- Aqu]i Professor Heitor Ferreira de siáento AcomPanham,ainda, o pre- filha a' Slia esPosã dona Lucy e sua lct> Amália Lucy. t O Atlético 'tm^t^ííway^fy Wull Vè& feâS_i '.Ifl VENDA PROIBIDA /$"^\ \^-^/ enfrenta o campeão da Libertadores COM ALGUMAS MODIFICAÇÕES, O ATLÉTICO TENTARÁ SUA REABILITAÇÃO NO NACIONAL ENFRENTANDO O CRUZEIRO DE BELO HORIZONTE, HOJE À TARDE, NO BELFORT DUARTE. ESPORTES. ! tiaJ? ___¦_»¦ ¦ M k & p. p. è DIÁRIO DO RVRANA Ano XXII * N? 6.385 Cr $3,00 Rede OM de Comunicações Presidente: Oscar Martinez Superintendente: José Carlos Martinez * Curitiba, 12 de setembro de 1976 SCHULMAN: "O BNH DAR DINHEIRO. É FAVOR PEDIR" Pág. 6 ^^3__m_lÍ__B_I______?^___ i ' u__^^_n___Q__^___R^_Tlh_lacrm'_ÍH HP :___£_&¦_ _J_F___________fw^T^^n-l Br "^tWBh '' I*Jnw. ^____BP^; *_n Ss? _____P! Ml j^mwlBmmmKf.X-f ,_HP ' ; ¦'_________ MSmJWi ª,'. À^PEKms^_> Ney e Cesário chegam para a grande convenção. Arena em g convenção ¦ estilo rande Com banda de música, bandeiras, placas, faixas e muita festa, foi realizada ontem, no Colégio Estadual do Paraná, a primeiraiconven- r3n rta Arena da Microrregião Um de Curitiba, Sue coS com a participação de 32 prefe tos, mais de trezentos candidatos a prefeito, vice-- Sito e vereador, além do prestigiamento do Sinistro da Educação, Ney Braga, do governa- d^r Jayme Canet Júnior,, do vice-governador Ortávio Cesário Pereira Júnior do prefeito de Curitiba Saul Raiz, do presidente do Banco w_Kf da Habitação, Maurício Schulman do _ecretári<!T-gerll nacVnal da Arena, Nelson Mar- ^_tt0;ElnRmrl oue Dédiu: "Por favor, peçam d nheSo^aoBB_ncoQ Nacional da Habitação. a dSrl de esforços entre os poderes munici conjugação aeebiu Ypoderá acelerar o p2 s' ^? dP___Volvimento deste Brasil". Após a rlt.m„ dlc^nrnanNelson Marchesan desfacou mp "I fáScií dSar«erros, mas aqueles que que e r*f "a"~. aDresentam soluções. A verdade équeaArena_ " , d aproximadamente 15 ml„âPot, S&tSÜÁ salientou que -a. vitória da Arena será uma justa homenagem ao trabalho e à dedicação do presidente Ernesto Geisel". sendo aplaudido de pé pelos mais de mil convencionais presentes à reunião arenista. Após o prefeito, o governador Jayme Canet Júnior ocupou os microfones, para afirmar sua certeza na vitória do Partido da situação: Nunca tive- mos um governo tão unido, tão humano, tão cris- tão, tão voltado para o povo". Canet destacou ainda a importância da participação da mulher, nas próximas eleições: "Elas decidirão o piei- to". O ministro Ney Braga, da Educação, encer- rou a convenção, dizendo ter sido este sábado "um dia de grandes emoções". Depois de ter visi- tado a sua cidade da Lapa, encontrava-se com centenas de amigos e companheiros de campa- nha, o que lhe dava a certeza da vitória arenista nas eleições municipais de 15 de novembro, em todo o Paraná. "Temos a coragem de não ser- mos demagogos, nada prometendo além das realizações que temos possibilidades de concre- tlzar. Construímos no passado, presente e para o futuro. Aqui, no Brasil e no Paraná, nós todos, unidos, construímos o futuro. Deus está com os que estão com a boa causa, e nós esta- mos. Por isso temos certeza da nossa vitória". Pags. 3/4/6-1» Seqüestradores retidos com o avião em Paris PARIS Cinco homens e uma mulher, que se dizem nacionalistas croatas, seqüestraram anteontem um Boeing-727 da Trans World Airlines (TWA), obrigando o piloto a voar de Nova York a Paris. Na Capital francesa exigiram um contato telefônico com o presidente norte-americano Gerald Ford. A Diretoria de Aviação Civil, em Washington, Informou que Ford não podia atendê-los, mas poderiam conver- sar com o embaixador Douglas Kock, um alto funcionário do Departamento de Estado, que representaria o presi- dente. Fontes bem Informadas de Paris disseram, entretanto, que as autorlda- des francesas, aconteça o que aconte- cer, não permitirão que o avião decole do aeroporto internacional Charles de Gaulle. O avião realizava um vôo de Nova York a Chicago quando foi seqüestrado com 92 pessoas a bordo. Quando desceu em Gander, no Canadá, 33 passageiros foram libertados. Os sequetradores causaram a morte de um policial que tentava desatl- var uma bomba por eles deixada numa caixa de segurança da estação ferrovia- ria de Nova York. Em Londres e em Paris os terroris- tas lançaram panfletos nos quais pedem a independência da Croácia. Horas mals tarde o aparelho pousou no aeroporto "Charles de Gaulle1', pró- ximo a Paris. Este foi o primeiro avião norte-ame- ricano seqüestrado nos últimos quatro anos. Os seqüestradores fortemente armados e dois deles com explosivos amarrados ao corpo exigiram que. o avião fosse abastecido em Montreal, ria ilha de Terra Nova e na Islândiafãrites de cruzar o Atlântico.y Para segurança dos passageiros, pelo fato do avião não contar com a aparelhagem necessária para vôos transatlânticos, foi acompanhado por outro aparelho da TWA, um Boeing-707, maior, que lhe indicava a rota. Os terroristas advertiram que dei- xaram outras bombas em locais populo- sos dos Estados Unidos, que explodiriam se cinco jornais não publicassem um manifesto político em prol da separação da Croácia da Iugoslávia. O manifesto foi publicado por qua- tro jornais norte-americanos: o "New York Times", "Chicago Tribune", "Washington Post" e r'Los Angeles Times", além do "International Tri- bune Herald", de Paris, editado em Inglês. Trio pode continuar Hoje o tempo poderá passar a bom na parte da tarde e o sol apare- cendo, trará, certa- mente, uma melhoria da temperatura. Embora o curitibano esteja se queixando, mals do que nunca, do frio neste começo de setembro, a tempera- tura não esteve abaixo dos 8.4°C, mas também não variou muito: a máxima foi de 10.5. A umidade relativa do ar foi bastante alta: 98%. Em Castro regis- trou-se a mais baixa temperatura no Estado: 7°C. As notícias obtidas nos centros de prevl- são do tempo para o Hemisfério Sul não são muito boas para os curitibanos. uma grande possibilidade desta frente fria emen- dar com outra, que está se formando na Argentina. Indústria perto de ferrovia O governo está estu- dando a melhor poli- tica para fazer com que o processo de industrialização do pais se dirija às áreas servidas por ferro- vias, segundo infor- mou o secretário-exe- cutivo da Comissão Nacional de Política Urbana (CNPU), Jorge Guilherme de Magalhães, em debate com empresários na Federação das Indús- trias do Estado de São Paulo. O assunto, porém, é extrema- mente complexo disse ele. Jorge Gui- lherme de Magalhães acrescentou que, como cada região metropoli- tana tem seus aspectos peculiares, a CNPU entende que os proble- mas locais devem ser resolvidos pelas lide- ranças locais. PEDROSO È O REI DOS TAPETES Tapetes de pele Exportação 60mrn ou mais. Tapetes prontos Tapetes Pérsia Carpetes de todas as marcas nacionais no maior estoque do Brasil. Ita Carpet Nylon 6- 10-15mm Três alturas diferentes e a mesma qualidade. Ita Carpet Nylon 15 mm De 300,00 por 220 o m2, colocado. Produtos da linha nobre para gente nobre. 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yV Lapa fez

festa paraseu ministro

Pág. 4/1?DDD

Canet e Raizinauguram aaova Marechal

Pág. 7/1?

pelo

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pacificar

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poder: ChinaPág. 14

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Kissinger vaios

sul-africanosPág. 15

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Apiculturanecessita deorganização

Pág. 16/1?DDD

Fogodestréi _300 toneladasde erva-mate

Pág. 8/2?¦ ¦¦

Bom dia, leitorCom todo este frio, o Atlético

vai enfrentar o campeão da TaçaLibertadores. Vamos torcer peloParaná?

Até que enfim uma manchetebonita: o BNH pede por favor queutilizem os recursos que ele podemobilizar, do FGTS e das caderne-tas de poupança. Atenção, srs. pre-feitos deste Paraná brotando pro-gresso: há disponibilidade e hámuita coisa a lazer neste Brasilimenso. Leiam o discurso de NeyBraga, vamos construir o Brasil deamanhã.

Leiam também a entrevista deMarchesan. Ele diz: o Brasil não éuma ditadura, nem uma democra-c»a plena, mas estamos caminhandoPara um forte, saudável Estadouemocrático de grande estabilidadee segurança. E bom meditar nessaspalavras que são a promessa deum partido e da Kevoluçáo.Tudo indica que o frio conti-"«a hoje. Estamos a dois passos da"imavera. Parece? Bom dia.

O Editor

Geisel começahoje viagemPara o Japão

O presidente Ernesto GeiselS em Tóquio, esta semana, uma a„a° de tecnologia industrial com£ Agencia de Tecnologia do Japão.eniS documento, o Brasil terá derno«?r àquele pais, semestral-eitü.1' SruPos de técnicos para0S0S nas dependências daqueleorganismo

japonês.emhV Presidente Ernesto Geisel'«Darca hoie, à noite, para o Japãoa;tpB0ase Aérea, mas, 15 minutoscaW às 21h25min, transmite oAdniK aP vice-presidente, general^alberto Pereira dos Santos.dent„ ÍF.à acompanhando o presi-dial QGelsel na sua viagem de 10VeW° JaPão os ministros. ReisUekt 'a Severo Gomes, .",ShigeakiAbrp., ,^redo da Silveira e Hugocular • alé-m de seu secretário parti-Aqu]i • Professor Heitor Ferreira desiáento AcomPanham,ainda, o pre-filha a' Slia esPosã dona Lucy e sualct> Amália Lucy.

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COM ALGUMAS MODIFICAÇÕES, O ATLÉTICOTENTARÁ SUA REABILITAÇÃO NO NACIONAL

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DIÁRIO DO RVRANAAno XXII * N? 6.385Cr $3,00

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Ney e Cesário chegam para a grande convenção.

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Com banda de música, bandeiras, placas,faixas e muita festa, foi realizada ontem, noColégio Estadual do Paraná, a primeiraiconven-r3n rta Arena da Microrregião Um de Curitiba,Sue coS com a participação de 32 prefe tos,mais de trezentos candidatos a prefeito, vice--Sito e vereador, além do prestigiamento doSinistro da Educação, Ney Braga, do governa-d^r Jayme Canet Júnior,, do vice-governadorOrtávio Cesário Pereira Júnior do prefeito deCuritiba Saul Raiz, do presidente do Bancow_Kf da Habitação, Maurício Schulman do_ecretári<!T-gerll nacVnal da Arena, Nelson Mar-

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vitória da Arena será uma justa homenagem aotrabalho e à dedicação do presidente ErnestoGeisel". sendo aplaudido de pé pelos mais de milconvencionais presentes à reunião arenista. Apóso prefeito, o governador Jayme Canet Júniorocupou os microfones, para afirmar sua certezana vitória do Partido da situação: Nunca tive-mos um governo tão unido, tão humano, tão cris-tão, tão voltado para o povo". Canet destacouainda a importância da participação da mulher,nas próximas eleições: "Elas decidirão o piei-to".

O ministro Ney Braga, da Educação, encer-rou a convenção, dizendo ter sido este sábado"um dia de grandes emoções". Depois de ter visi-tado a sua cidade da Lapa, encontrava-se comcentenas de amigos e companheiros de campa-nha, o que lhe dava a certeza da vitória arenistanas eleições municipais de 15 de novembro, emtodo o Paraná. "Temos a coragem de não ser-mos demagogos, nada prometendo além dasrealizações que temos possibilidades de concre-tlzar. Construímos no passado, nó presente epara o futuro. Aqui, no Brasil e no Paraná, nóstodos, unidos, construímos o futuro. Deus estácom os que estão com a boa causa, e nós esta-mos. Por isso temos certeza da nossa vitória".Pags. 3/4/6-1»

Seqüestradoresretidos com oavião em Paris

PARIS — Cinco homens e umamulher, que se dizem nacionalistascroatas, seqüestraram anteontem umBoeing-727 da Trans World Airlines(TWA), obrigando o piloto a voar deNova York a Paris. Na Capital francesaexigiram um contato telefônico com opresidente norte-americano GeraldFord.

A Diretoria de Aviação Civil, emWashington, Informou que Ford nãopodia atendê-los, mas poderiam conver-sar com o embaixador Douglas Kock,um alto funcionário do Departamentode Estado, que representaria o presi-dente.

Fontes bem Informadas de Parisdisseram, entretanto, que as autorlda-des francesas, aconteça o que aconte-cer, não permitirão que o avião decoledo aeroporto internacional Charles deGaulle.

O avião realizava um vôo de NovaYork a Chicago quando foi seqüestradocom 92 pessoas a bordo. Quando desceuem Gander, no Canadá, 33 passageirosforam libertados.

Os sequetradores já causaram amorte de um policial que tentava desatl-var uma bomba por eles deixada numacaixa de segurança da estação ferrovia-ria de Nova York.

Em Londres e em Paris os terroris-tas lançaram panfletos nos quais pedema independência da Croácia.

Horas mals tarde o aparelho pousouno aeroporto "Charles de Gaulle1', pró-ximo a Paris.Este foi o primeiro avião norte-ame-

ricano seqüestrado nos últimos quatroanos.Os seqüestradores — fortemente

armados e dois deles com explosivosamarrados ao corpo — exigiram que. oavião fosse abastecido em Montreal, riailha de Terra Nova e na Islândiafãritesde cruzar o Atlântico. y

Para segurança dos passageiros,pelo fato do avião não contar com aaparelhagem necessária para vôostransatlânticos, foi acompanhado poroutro aparelho da TWA, um Boeing-707,maior, que lhe indicava a rota.

Os terroristas advertiram que dei-xaram outras bombas em locais populo-sos dos Estados Unidos, que explodiriamse cinco jornais não publicassem ummanifesto político em prol da separaçãoda Croácia da Iugoslávia.

O manifesto foi publicado por qua-tro jornais norte-americanos: o "NewYork Times", "Chicago Tribune","Washington Post" e r'Los AngelesTimes", além do "International Tri-bune Herald", de Paris, editado emInglês.

Trio podecontinuar

Hoje o tempo poderápassar a bom na parteda tarde e o sol apare-cendo, trará, certa-mente, uma melhoriada temperatura.Embora o curitibanoesteja se queixando,mals do que nunca, dofrio neste começo desetembro, a tempera-tura não esteve abaixodos 8.4°C, mas tambémnão variou muito: amáxima foi de 10.5. Aumidade relativa do arfoi bastante alta: 98%.Em Castro regis-trou-se a mais baixatemperatura noEstado: 7°C.

As notícias obtidasnos centros de prevl-são do tempo para oHemisfério Sul não sãomuito boas para oscuritibanos. Há umagrande possibilidadedesta frente fria emen-dar com outra, queestá se formando naArgentina.

Indústriaperto deferrovia

O governo está estu-dando a melhor poli-tica para fazer comque o processo deindustrialização dopais se dirija às áreasjá servidas por ferro-vias, segundo infor-mou o secretário-exe-cutivo da ComissãoNacional de PolíticaUrbana (CNPU),Jorge Guilherme deMagalhães, em debatecom empresários naFederação das Indús-trias do Estado de SãoPaulo. O assunto,porém, é extrema-mente complexo —disse ele. Jorge Gui-lherme de Magalhãesacrescentou que, comocada região metropoli-tana tem seus aspectospeculiares, a CNPUentende que os proble-mas locais devem serresolvidos pelas lide-ranças locais.

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PAGINA 2—1» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro de

DIÁRIO DO BVRANAz''i'iz;;v.% —r

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Entreaspas

"Vou sugerir ao jiresldentedo partião a convocação doDiretório Nacional da Arenapara uma reunião com ospresidentes regionais egovernadores de todos osEstados, para fins de avalia-ção da campanha politica eplanejamento de uma açãoem bloco até as eleições".(Deputado Theódulo deAlbuquerque, da Arena bala-na).

*•»"Hoje existem dois Bra-

sis: o de promessas nãocumpridas e o do povosofrido. Precisamos fazer ocasamento dos dois". 1I 'lis-ses Gulmarãss, presidentedo MDB, Inaugurando acampanha eleitoral do MDBem Rondônia, em comícioem Porto Velho, no qual aflr-mou que vai defender a trans-formação • do território emEstado da Federação).**»

"O presidente da Conf ede-ração Nacional da Agrlcul-tura, ex-senador FlávloBrito, mentiu tâo descarada-mente, ao dizer que lntc-grantes da ConferênciaNacional dos Bispos do Bra-sil e do Conselho IndigenuMissionário-Cimi estilo incen-iivnndo posseiros profissio-nais a invadirem proprieda-des, que faz com que seudepoimento careça total-mente de valor". (PadreAntônio Iasi, presidente doCimi).

***"Dentro de 10 meses o

Brasil estará fabricandovacinas contra o sarampo,tornando-se independentedas importações. Com essaprodução e com um planeja-mento que permita ao Paisdescontar o atraso nas iiim-nizações, o panorama demortalidade por sarampodeverá ser modificado. Osarampo é hoie a maiorcausa de mortalidade infan-tll em crianças de 1 a 4 anos.Considerado multas vezescomo doença benigna, osarampo pode ser contraídoe não deixar marcas emcrianças bem nutridas. Comuma grande maioria demenores desnutridos ou sub-nutridos, no entanto, o Brasilapresenta um dos maioresÍndices • de mortalidade porsarampo. Em 1974 e 1975 adoença causou, pelo menos,9.500 das 35 mil mortes demenores de 5 anos". (Minls-tro Almeida Machado, daSaúde).

***"Condeno a idéia da trans-

formação do Congresso emAssembléia Constituinte.Não há possibilidade paraisso. E per um motivo multosimples: uma reforma cons-tltuclonal precisaria do votode dois terços dos congres-sistos. Ora, para isso serianecessário que nòs daArena, fizéssemos umacordo com o MDB, pois nâotemos tantos votos. E aual-quer acordo com a 'oposição,hoje, na ordem política, einaceitável", (lider JoséBonifácio, condenando aidéia da Constituinte, promo-vida, entre outros, pelo sena-dor Dinarte Mariz).

?•*"A Constituinte acabaria

com as fofocas que andampor ai, pois galvanizaria osatenções de todo o Pais, aexemplo de 1946. Acredito natransformação do atual Con-gresso em Constituinte/por-que o Governo tem maioria,o . Governo está j cheio dchomens capazes, que perien-cem inclusive á oposição, ouseja, o Governo tem todo oselementos necessários paraencontrar uma média da opl-nlão nacional". (SenadorDinarte Mariz, segundo oqual a Constituinte nâo Dode-rá mais ser adiada, porquetudo vai ficar multo pior,mesmo que a Arena venha aganhar as eleições munici-pais).

Veadas de tratoresEm reunião, realizada 6'

feira, de fabricantes de tratorese implementos agrícolas, comopresidente Ângelo Calmon deSá, do Banco do Braisl, foi soll-citada uma suplementação docrédito de investimentos agríco-Ias para o corrente ano ea defi-niçâo da política governamentalpara o ano vindouro, a fim deque a referida indústria nacionalpossa, de fato, elaborar seusesquemas de produção. Naoportunidade, foi entregue aopresidente do Banco um docu-mento conjunto da AssociaçãoProfissional das Indústrias deMáquinas do Rio Grande do Sul,da Associação Braileira dasIndústrias de Máquinas e daAssociação Nacional dos Fabri-cantes de Veículos Auto-Moto-res, no qual se afirma que asatuais restrições de crédito pro-vocaram a existência de um

estoque de 18 mil tratores, àespera de adquirentes. Acentuatambém o documento, que asrestrições de crédito impediramo aumento da produção de tra-tores e de outros implementossolicitada pelo governo em taxade 15% de crescimento.

Segundo o documento, talsituação poderá levar à parali-sação da referida produçãoindustrial, com os conseqüentessérios reflexos na produçãoagrícola nacional, fundamentalpara o equilíbrio do balanço depagamentos do País, através doaumento das exportações brasi-leiras. Embora, em princípiojusta dita reivindicação, restasaber como ela poderá ser aten-dida, se considerado que asrestrições ao crédito são consi-deradas como compulsórias nomomento nacional.

Turismo interno

"As eleições municipaisdeste ano são da maiorimportância para a normali-zação da vida democráticado Pais. Um dos maioreserros políticos cometidos atéagora pelo Governo foi o denao ter interpretado em todasua profundidade o resultadodo pleito de 1974. O que oGoverno fez com a últimaeleição foi registrar seusresultados e congelá-los semlevar em conta que eles mar-car&m uma nova etapa nodesdobramento do processorevolucionário". (DeputadoTancredo Neves, do MDBmineiro).

"A atuação político eleito-ral dos governadores, princi-palmente coin vistas aopleito municipal denovembro, é assunto da com-petència dos diretóriosregionais do partido. Porisso nele não tenho Interfe-rido. Estou orientando osdiretórios no sentido de queos governadores devem par-ticipar da campanha eleito-ral vendo todas as correntescomo um todo e sem mani-festar preferências". (í'ran-celino Pereira, presidente daArena, excusando-se decomentar as divergências decorrentes).

Quarta-feira, o presidenteGeisel assinou decreto regula-montando a concessão deincentivos fiscais do Imposto deRenda a hotéis de pequeno emédio porte, restaurantes eoutros empreendimentos deapoio ao turismo interno. Pelodecreto os hotéis e outros meiosde hospedagem terão direito auma redução de 70% no IR, peloprazo de 10 anos a partir de1977 e os restaurantes e outrosempreendimentos situadps àmargem das estradas de grandemovimento ou em pontos degrande atração turística, ao de50%.

Essa e outras medidas quevêm sendo tomadas atendem ànecessidade econômica nacio-nal de reduzir o gasto de divisasdo pais com o turismo externo eao mesmotempofortalecer uma

indústria, a turística, que, noBrasil, ainda apresenta baixonível de desenvolvimento, nãoobstante nosso largo poten-ciai de atrações turísticas. En-tre essas medidas registre-se aque será tomada no dia 24 docorrente, no Rio, quando 8 diri-gentes de órgãos oficiais regio-nais de turismo, de Brasília, o danossa Paranatur, do Rio, PortoAlegre, Belo Horizonte, Vitória,Bahia e o do Pará, assinarãoprotocolo de cooperação mú-tua, para troca permanente deinformações e fixação de meiosde relacionamento, como, porexemplo, visitas freqüentes degrupos folclóricos ou de qual-quer tipo de representaçãoregional, para exibições emlocais públicos. A nosso veruma iniciativa das mais positl-vas, sobretudo por seu caráterde integração nacional.

Maior segurançaA noticia vem do Rio e

informa que cemo resultado deestudos que vem sendo realiza-dos pelo Departamento Nacio-nal de Estradas de Rodagem,dentro de um môs deverá sermodificado o tempo de duraçãodas viagens dos ônibus intsres-taduais, com vistas à obtençãode melhores condições desegurança. Até o fim do anocorrente, adianta a informação,será baixada norma tornandoobrigatório o uso do tacógrafoem todos os veículos.

Segundo a Diretoria deTransporte Rodoviário doDNER, o motorista de ônibusinterestadual deve respeitar oslimites de velocidade e as condi-ções de tráfego da via. Segundoqueixas freqüentes, os motoris-tas ultrapassam o tempo deparadas do veículo (15 minutos

para lanche e 30 para refeição),para descontar depois, duranteo percurso, o atraso, comaumento de velocidade e, con-sequentemente, maior possibilidade de colisões. Daí a necessidade do uso do tacógrafo nosônibus, aparelho que registravelocidade e tempos de paradado veículo, e também o de fixação de um tempo maior para aefetivação da viagem, levandoem consideração que os atualmente em vigor foram estabele*cidos há 5 anos, quando erabem menor o fluxo de tráfegonas rodovias do país. Os temposatuais não são rígidos e asempresas não são multadas sedesobedecidos os horários. Amedida, a nosso ver ó digna deaplauso, pois se fundamentanum aforisma sábio: "Mals valeperder 1 minuto na vida que avida em 1 minuto".

DIÁRIO DO B\RANADiretor

S.«. DlAflIO DO PARANÁRedação, Administração, Publicidade e Par-que Gráfico: Rua Júlio Perneta - Jardim Mer-cês. Fone 23-9322 - PABX. Telex: 041-5142 e041-5082 - Caixa Postal, 2713. TelegramasAdministração: "DIARPARANÁ". Reda-Çâo: "MATUTINO".

LOJA CENTRORua Lourenço Pinto, 23 - Fone 22-3548.LONDRINAAv. Tiradentes, 1270 - Fone 23-0660 - Telex0432-111.

APUCARANARua Severino Serut, 630 - Fone 22-0027

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Rua Sergipe, 245 - Fone 23-1994.PONTA GROSSARua Engenheiro Schamber, 919 - Fone24-3100.

SAO PAULORua Arnóifo de Azevedo, 108 - Pacaembu -Fone 262-5577.

Cícero do Amaral CattaniREPRESENTANTES:SI MA lSAO PAULO

R. Sele de Abril, 230, 9» andar - Fone 321354- 324786 - 346886.

RIO DE JANEIROR. Rodrigo Silva, 12 - Fone: 2324200.

REDE OM DE COMUNICAÇÕES

Diário do Paraná - Curitiba; TV Paraná,Canal 6 - Curitiba; TV Coroados, Canal 3 -Londrina.

„ Cr*Venda avulsa em todo o Estado 2,00Domingos 3,00Assinatura anual . 450,00

Os outrosFOLHA DE SAO PAULO

— As pressões do petróleo noEquador - As pressões quevoltam a agitar o Equador,em função da luta políticapelo controle de 20 por centodas reservas de petróleo daAmérica Latina, Já tem umsaldo de 30 mortos e umgolpe palaciano que derru-bou do poder o generalRodriguez Lara. Existe umaexpectativa com relação aofuturo do Pais, devldo àsgraves implicações Interna-clonals da crise em começode erupção e que envolveuma das sete maioresempresas petrolíferas domundo.

O jornal afirma que,ainda nào foi esclarecidocompletamente se o Equa-dor entrou na lista desuborno da Gulf, masmesmo em caso afirmativo,como é provável, a repetiçãodesse expediente seria multodifícil e de rendimento duvl-doso, devldo à radicalizaçãode posições Internas produ-zida por um crescente nacio-nallsmo militar. Desdemarço de 1967, quandojorrou petróleo aio lagoAgrio, Noroeste do TSquadora República bananeira assu-miu a Imagem de um Eldo-rado.

Em cinco anos a rendaper capita do Equador dupli-cou, indo a 500 dólares, ehoje o governo equatorianodepende em 60 por cento dasreceitas dessa nova riqueza.

Como um consórcio da Gulfe da Texaco tem quase omonopólio das explorações,essa dependência favorece omanejo de todo o tipo depressões e já foi usada umavez nara impor preços.

O ESTADO DE SAOPAULO

— Aplausos à leicontra a poluição -Final-mente, depois de lnjustlfl-cada demora, o. governopaulista conseguiu aprovar eregulamentar a Lei 997, queproíbe a liberação de ele-mentos poluentes nas águas,no solo e no ar, cabendo àCetesb controlar o cumpri-mento das novas determina-ções legais

E com uma sen-sação de alivio que a coletl-vidade paulista recebe essanoticia, que promete umasevera vigilância. Entre-tanto, o jornal assinala quesomente será possível cum-prir a lei, regulada pordecreto do governador PauloEgydlo Martins, depois determinado o cadastramentode todas as fontes poluldorasdo Estado, trabalho que até ofinal do ano deverá estarconcluído na reglào daGrande Sào Paulo. Esselevantamento Inclui desde oescapamento anormal degases em veículos até o sim-pies mau cheiro que se des-prende de um terreno baldiousado como depósito de lixo,passando pelos ruídos exces-slvos, pelo despejo de detri-tos Industriais nos rios e pelaeliminação de fumaça tóxicapelas chaminés das fábricas,contravenções que deverãoser identificadas pela Cetesbpara que se apliquem aspunições previstas na lei.

JORNAL DO BRASIL

Questão maior - A divulga-çào de textos oficiais sobre asituação da Companhia Slde-rúrglca Nacional, não encer-rou a questão do aço no Bra-sil, caso esse que deverá irnials longe e mais a fundo.

Até o momento, segundo ojornal, o Governo tem dado aImpressão de que o pais deveabsorver a baixa produtivi-dade, esquecer os episódiosde péssima repercussão noexterior e continuar vivendocom custos elevados. O jor-nal afirma, ainda, que o queestá em Jogo é saber qual o.caráter competitivo que pre-tendemos dar a nossasempresas, desde uma usinade aço a uma fábrica de loco-motivas, um navio, um tor-no ou um simples aparelhoeletrodoméstico. Além disso,tangencla-se o problema doelevado custo de montagemdas usinas no Brasil ten-tando culpar os produtoresbrasileiros de máquinas eequipamentos.

O jornal doSrasil assinala que a argu-mentação de que o BancoMundial está financiandoprojetos com custo por tone-lada mais caro que o nosso,não resiste à mals simplescritica.

Eddy FranciosiApesar de algumas opiniões em contrário, as autoridade

governamentais insistem em dizer que não haverá racionamento de gasolina. Por que? Porque segundo o pensamento dn,mesmas, Isso implicaria num jçolpe de morte á indústria automobilistica e correlatas, que representam cerca de 40% do crêscimento nacional.

Dai se preferiu, dizem os técnicos, o recurso do aumento depreços no litro. Por outro lado, o consumo de gasolina, mesnrnsendo elevado, só representa um terço do consumo geral do combustivel no Pais. O racionamento obrigaria, também, a estacio'nar numerosas indústrias que dependem de transporte neiãrodovia.

Por fim, o governo afirma que nem sequer dispõe di-aparelhagem de fiscalização bastante apta para evitar o câmbionegro e outros males do racionamento.

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Marlene Camargo e sua filha Laura, especial para a coluna.

AUMENTOA propósito, é tido como

certo um novo reajuste nos pre-ços da gasolina após as elei-ções de 15 de novembro. Noentanto, dizem as mesmas fon-tes (em segredo, naturalmen-te), que os novos Índices deaumento não serão tão eleva-dos quanto os últimos. Os fabri-cantes de bicicletas é que estãoeufóricos!

—•—LAGOSTA

O governo e o empresa-riado franceses vão propor,dentre em breve, ao Brasil,acordo sobre a industrializaçãoda lagosta nordestina em basesmais amplas do que as atuais.Do lado brasileiro, há inten-ções de aceitar a sugestão,desde que se intensifique oaporte de capital francês paraaqui, neste setor.

—•—DEBS

Para os apreciadores dogênero, duas ricas oportunida-des para verem as novas meni-nas que serão apresentadas àsociedade embora na suagrande maioria, essas meni-nas, ou debs, como são chama-das, já estejam cansadas de•comparecer a todo tipo deíesta: dla 17 no Concórdia é 25no Curitibano. No interior essetipo de festa ainda é conside-rado acontecimento.

—•—ENCONTROS

Um foi only woman. Outropara eles e elas. No primeiro aanfitriã foi Poli AzambujaCamargo, que recebeu as ami-Í-as para um brinde à sua novadade. No outro foi o casal Luis

Cláudio e Clio Guimarães, querecepcionaram para festejaros 15 anos de sua filha Vânia.Nos dois uma nota em comum:muita simpatia.

—•_HOMENAGEM

Num dos restaurantes tipl-cos de Santa Felicidade o gene-ral Adalberto Massa pode sen-tir, na noite de sexta-feira, oquanto tem sido equilibradasua atuação, como delegadoregional do Trabalho, paramanter o bom relacionamentoentre empregados e emprega-dores.

Nessa noite ele recebeu ashomenagens de uns e de outrosjustamente por isso, o que odeixou particularmentefeiiz. Pelo menos não conse-guia dissimular o vasto sorridoâue

intercalou suas palavrase agradecimento ao final doencontro.—•—

PROGNÓSTICOSO pessoal das artes plásti-cas é quem faz: garantem quea vernlssage mais badalada doano vai ser a de Luis Jasmim,

que terça-feira inaugura mos-tra de seus trabalhos maisrecentes na galeria de arteAcaiaca. Ele mesmo é que estásupervisionando tudo.EXPORTAÇÃO

A Pirelli brasileira já acer-tou o envio de 7.300 pneus, maisas correspondentes câmaras-de-ar, do tamanho 900x20, tipoutilizado para caminhões e ôni-bus. O envio será feito para aChrysler da Turquia.

—•—ANOS 60

Um dos próximos encon-tros na boate da Hipica vai pro-curar relembrar os anos 60.Com multo rock predominandonas fitas. Aliás esses encon-tros, as 6as. feiras, têm resul-tado muito bons, como também

as tardes de sábados e domin.gos, que contam com um nú-mero cada vez maior de cava-leiros e amazonas. Uma suges-tão portanto, para hoje.

ELEGÂNCIAFoi sobretudo elegante, e

com a cordialidade que semprecaracteriza os encontros doConcórdia, o jantar oferecidopela diretoria aos pais e debu-tantes deste ano, e realizadosexta-feira no salão principal.De parabéns outra vez o presi-dente Hans Klaus Garbers, queconhoce todos os detalhes decomo receber bem.

Denjtre os presentes o sr. esenhora Orlando (Rosa)Greca, o sr. e senhora PauloAugusto (Luiza Maria) Wen-dler, o sr. e senhora LuizRenato (Helma) Abreu Mader,o sr. e senhora Carlos Alberto(Regina) Munhoz Cunha, o sr.e senhora Aibano (Elza) Rutz.

GRIPEOs cavalos do Brasil conti*

nuam gripados. Pelo menos osque moram no Rio, pois porcausa disso foi suspenso o cam*

Eeonato internacional de

ipismo que deveria ter sidorealizado ontem e hoje na sededo Clube Metropolitano. Oscurltlbanos que iam participartiveram que desptivelar as¦malas à última hora,

—•—CONQUISTA

Começaram a aparecer,na imprensa, nas seções deClassificados, anúncios deempresas brasileiras procu*rando técnicos (engenheiros,químicos, consultores etc.).

gara servirem em projetos do

irasil, Isolados ou em joimventures, na África. Bom sinal.

O SONHO .,Quem aceita o sonho aceita

também o arquétipo e o mito.—•—

ESTRUTURASDuas estruturas paralelas

passam a orientar agora oMuseu de Arqueologia e ArtesPopulares de Paranaguá, sededos congêneres nó Sul do Pals(S. Paulo, Paraná, S. Catarinae R. G. do Sul). Inicialmentecomo entidade isolada, 9MAAPP passou a ter umaimportância muito maior apartir do momento que se tor*nou unidade sede, porque sewmuseus estão agora sob siworientação.

—•—

SÍNTESEDoris Beatriz Conçalves e

Marino Pereira Filho dizem o"sim" sexta-feira às 20 horas;na igreja Santa Terezlnha-Depois de amanhã, no aua»"rio da Reitoria, concerto com»Orquestra de Câmara Viena.Titã Bastos vai dar curso JJaperfeiçoamento social"Sírio Libanês. # Hoje a ultingoportunidade para se ver «quadros de Scfiar expostos"galeria Acaiaca. * HUEjViana, do jornal "Diário de W»Paulo", íióspede de TeWgFaria na cidade de P°»!*Grossa. • Roteiro turistijgpara hoje: a feira popular «praça Garlbaidi. Z£.

pfltiba, domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO — PAGINA 3"Vencendo,Arena homenageará Geisel"

,,a_,.«ndo corremM o BrasU e em un, canalIde llgaçio entre o para o novo. A assistência nreviden- _^___! ,

rnnf»iuí«

, n corremos _¦ •*•-«« ~"Qua «o Nordeste onde a secanni°s " '•

ni»t;

„, nta, castiga o solo mas. t.

" esperança, agradece-

lllt___.lo Estado em que nas-..^"^"dísse o ministro Ney

n>"s durante a solenidade de

encer-»Are"»'

governo e o povo'

O primeiro a ocupar os mlcrofo-i f of o presidente do BNH, Mauri-cio Schulmann, que pediu o auxilioalo

P=miatro Ney Braga declarou

Offiiffi)Sábado de grandesEsteve em visita à

tfM6etJFvàpai'onde se deixouíe"rfl "neossen"^6"408 «° v sltarW*_ Srlos e asllos, presenciandoeduc»nd. mal agasallmdas e velhos«iwW caridade pública. Istovts,id íJmbrar uma pereunta feitaU,c ,C«i_lo, sobre qual Ilfno seu era

um, «mado: "O pequeno antes de«SS&S doente antes de sarar o

gKsS-*- o ausente

Secundo ele sào grandes asiwnrães feitas atualmente no

rcsl 1. oue 6 um Estado de proje-p-ar„__!onal. "O Brasil é diante doí8^n um Paraná. Aqui se constrói^".,-ro Curitiba é uma boa cidade,"afeito muito tem feito para tor-"Pf,: ainda melhor e a prova disso

th _l podendo-se comprovar.Smos a coragem de não sermosPSoeos, construímos no pas-

lie no futuro nada prometendoSén) do que possamos cumprir".

n ministro afirmou sentir um___eclal orgulho em ser para--.

nsé é ressaltou o governo deSe Canet Júnior que multo temffihado com dedicação e esforço7,«7lcvar ainda mais o Paraná. Afólio do presidente Geisel é admi-_8f nor Ney desde há 40 anosS, quando estava no Exército:«n eóverno atual do Brasil esta noranilnho da decência e da dignl-Snrle Pedimos em nome deste pre-Be a vitória da Arena. A Pátria__e tanto amamos merece a aplicarTio desta frase dita por um ilustrehraslleiro: "A nossa Pátria tudo sedeve dar e nada exigir, nem mesmocompreensão"

A CONVENÇÃO

0 presidente do DiretórioRegional da Arena, AfonsoCamargo Neto, o secretário do Dire-Iório Nacional da Arena, deputadoNelson Marchesan. o presidente doBNH, Maurício Schulman, secreta-rios de Estado e representantes eprefeitos de 32 municípios para-nacnses participaram, ontem, noauditório do Colégio Estadual doParaná, das solenidades de aber-Iura da primeira convenção daMicrorregião Um de Curltlba, o pri-meiro de uma série de encontros decaráter político programados paraaglutinar as lideranças partidáriasdo Estado e definir os rumos dacampanha eleitoral de 1976.

A convenção foi Instalada emclima de festa, com a presença dedezenas de pessoas, apresentaçãoda Banda dos Coroas de Morretes, eum discurso do presidente do par-tido no Paraná, Afonso CamargoNeto, que conclamou o povo a parti-clpar do trabalho do partido e pediua renovação dos atuais sistemaspolíticos, para transformar a Arena

de todos para um maior desenvolvi-mento nacional. "Por favor, peçamdinheiro ao BNH. Juntos, podemosacelerar a construção do nosso Bra-sil". (Veja o pronunciamento deSchulman na página b). Emseguida, o deputado Nelson Marche-san, secretário geral da Arena,falou sobre a politica do partido(pronunciamento na página B) eafirmou ter "certeza da vitória daverdade, da vitória da Arena".

A sessão de encerramento daconvenção arenista da mlcrorre-glão de Curitiba contou com a pre-sença do ministro da Educação eCultura, Ney Bruga, o governadordo Estado, Jayme Canet Júnior e o§

refeito Saul Raiz que fizeram usoa palavra, após os representantes

dos 31 municípios que compõem amicrorregião de Curltlba darem oprognóstico esperado no resultadoaas eleições de novembro próximo.

"A Lapa, terra de Ney Braga,tem uma grande responsabilidade,devendo ganhar as eleições com ummínimo de 80 por cento. Será umajusta homenagem ao ministro que éum orgulho do jParaná e de fodo oBrasil", declarou o candidato a pre-feito da Lapa, Sérgio Leoni. EmAntonina "a parada será grande edifícil, mas temos a maioria", disseo seu representante. O prefeitoSaul Kalz declarou aos que vieramdos municípios vizinhos que se pre-parem para uma grande vitória daArena em Curltlba: "Somos amaioria e a vitória já está garanti-da".

DISCURSOS

O prefeito fazendo uso da pala-vra cumprimentou os componentesda mesa, autoridades vereadores ecandidatos presentes: "Quemassls-tin este seminário sente que esta-mos encaminhados para uma vltó-ria que será uma justa homenagemao nosso atual presidente. Umaonda positiva, contrária h que exls-tia anteriormente, se faz sentir.

para o povo. A assistência previdên'ciaria alcança nos dias de hoje, osmais distantes rincões, levando aohomem do campo todos os benefíciosanteriormente desconhecidos".

BENEFÍCIOS

"O aumento de número devagas, — acrescentou — perto deum milhão e o novo programa decrédito educativo permite que oestudante de baixo poder aquisitivo,possa freqüentar nos dias atuaisuma faculdade. Precisamos de umaparticipação maior da mulher. Elapoderá decidir as eleições nesteano, já está mais integrada com osproblemas sociais e educacionaisdeste pais. Deixo o meu abraço e acerteza da vitória, voto é escolha decaminhos e a nossa vitória seráoferecida ao presidente Geisel".

A MESA

Era a seguinte a formação damesa: deputado federal ítalo Conti,Alipio Aires de Carvalho, CleversonTeixeira, prefeito Saul Raiz, secre-tários Túlio Vargas, Borsari Neto,Belmiro Valverde Jobim Castor,Gastão de Abreu Pires, Luiz Gon-zaga Pinto, Alclndo Pereira Gonçal-ves, deputado estadual LuizRoberto Soares, Ivo Thomazoni,Paulo Camargo, ex-governadorEmilio Gomes, deputado federalFuad Nacll.

Foram convidados a proferirpalestras Nelson Marchesan,secretário geral da Arena no Brasil,e Maurício Schulman, presidentedo Banco Nacional da Habitação.

Presidindo a mesa estava o depu-tado Afonso Alves de CamargoNetto, presidente da Arena regio-nal. No final da tarde, chegaram oministro da Educação, Ney Bragaacompanhado do vlce-governadorOctávlo Cesário e nor. ultimo ogovernador Jayme Canet, aueregressava de uma viagem ao Inte-rior do Estado.

W - I • i... i ¦ ¦ ¦ ¦_;.; /';¦ ¦¦•• .'¦¦ ,'.¦-.-_.,:',,¦-;{:•:••' '• , f

ÉfeíM* \ : .ARENA. 1.I - É&H^ áSO CAMIMHO'-M^S-véÉ-ÒURQ:-!-'I à ____^_______l HH^^. Bf I • 1—m—_¦»'¦»«« »"'¦'' * •"<--*"«*>>!<mu'Miuii.nmimmi>mfi**mwfmmmml

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B ÊÊmW3mt*f9tÊ^mmmlSm-m^ T^—IBVnyBt/IBmGw^^ ¦ ¦' -'i^raW__JI

O ministro Ney Braga encerrou a convenção arenista.

VERDE ÉVIDA.

PLANTEUMA

Arvore.É ALGO

QUE vocêPODE E

DEVEFAZER

POR SUACIDADE.

Defendam a Arena que nós garanti-mos a sua vitória dando um grandeÍiresente

para o governo atual e estelustre ministro".

O governador do Estado,Jayme Canet Júnior afirmou terchegado há pouco do Interior, ondesentiu de perto "o entusiasmo e acerteza da vitória, com a mesmaintensidade da Capital. Para falaraos candidatos eu gostaria de cha-mar o grande líder Ney Braga. Elejá disputou como vocês, multas elei-ções, eu só tenho participado dascampanhas políticas". Segundo elehá necessidade de que seja levadoao povo a conscientização dos bene-flcios que o Governo Federal vemtrazendo nestes últimos anos.

"Nunca tivemos um governo tãohumano, tão cristão, tão voltado

Raiz: trabalhamos tinidosO prefeito Saul Raiz chegou ao

Colégio Estadual do Paraná às15h45mln para participar da I Con-venção da Microrregião do Paranáda Aliança Renovadora Nacional,passando a fazer parte da banca Jácomposta por Inúmeras autorida-des.

Mostrou-se bastante satlsteltocom essa íorma de convenção aoestilo norte-americano, com bandl-nhas e farta distribuição de sorri-sos.

Comentou o prefeito que essaíção é multo i

ducom relação ao trabalho desenvol-vido pelo governo, além de prepa-rar os candidatos às prefeiturasdos municípios do Estado para aseleições de novembro.

forma de convenção é multo válidapara sanar as dúvidas surgidas

"Com a reunião das 35 cidades -afirmou - nesta atmosfera de festae união, esperamos mostrar que ogoverno trabalha e que o partido dogoverno está disposto a dialogarcom o povo, este mesmo povo queem novembro dirá através de seuvoto se está contente ou não com aatual política."

O pretelto Saul Raiz, que chegouà Convenção quase no final do dls-curso do presidente do BancoNacional da Habitação, maurtcloSchulmann, comentou que "o dls-curso deste foi de grande Importan-cia para a ocasião, tirando as pos-siveis dúvidas surgidas, inclusiveentre os candidatos arenistas.comrespeito à política habitacionaladotada pelo governo".

ÀS AGENCIAS DE

PUBLICIDADE E

ANUNCIANTESInformamos que o representante dos jornais

Diário do Paranáe

Curitiba HOJEpara todo o Brasil é:

i.

...,.¦¦..-•_- ., .

SIMA — Serviços de Imprensa Associados Ltda.São Paulo — Rio de Janeiro — Belo Horizonte — Porto Ale-

greBrasília — Salvador e Recife.

dá!».mm

QUESTÃO DE GRANDEZA.A geada queimou o café e interrompeu

a granação do trigo.A seca acabou com os pastos e o fogo

tomou conta dos campos e florestas.Era a crise de 1975.A posição do Governo do Paraná não

podia ser outra. O chamamento ao trabalho,o apelo para a luta: "Lute, onde você estiver","Paraná, te quero verde".

Enquanto o homem do campo iniciavasua missão, o Governo Estaduai.com o apoioda União, tomava medidas instantâneas parao imenso trabalho de recuperação daeconomia paranaense.

Triplicou os recursos financeiros àdisposição do agricultor e do pecuarista;°nou os núcleos regionais da Secretaria daAgricultura; dinamizou a atividade dasinstituições ligadas à Secretaria, como aAcarpa, a Café do Paraná, o Iapar;contratou mais 600 técnicos; importou do

México 280 mil sacas de semente de trigo eas distribuiu a preço de custo; comprousementes para formação e recuperação decafezais. Pesquisou.

Prestou assistência técnica intensa.Orientou o crédito.Restaurou a confiança do homem no

MILHO/ 75:76:

3.590.00014.700.0001 bovinos/ 75:

76:6.071.3726.200.00O

campo. E o resultado esta aí.Todos lutaram.Fizeram o Paraná mais verde.Dobraram a produção. O que nos dá a

certeza de que tudo foi apenas uma questãode grandeza. Da grandeza de pensar.

Da grandeza de querer.Da grandeza de trabalhar.Da grandeza do homem e da terra.

cab. 3cab.

íí/

TRIGO/ 7576

443.00012.000.0001

soja/ 75:76:

3.620.00014.500.0001

CAFE,

[Paraná-a certezade um tempo

novo.'Após a geada foram plantados ou recuperados600 milhões de pés que estarão produzindo em1978 cerca de 10 milhões de sacas.

i..;.

V. h

PAGINA 4--1» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 12 de setembro d

EnfoqueAlmtr Fellô Juntor

Ou as palavras estão perdendo o sentido, ou a lei não está sendoobedecida — leis a serem obedecidas que as chamam como se leis hou-vessem que para ser obedecidas não fossem.

Não e de hoje que, em flagrante desrespeito às determinações doSuperior Tribunal Eleitoral, vários candidatos a prefeito e vereador,em Curitiba e no interior do Estado, estão utilizando seus programasmusicais e esportivos em estações de rádio para propaganda política,declarada ou subliminar. A legislação, que não é nova, mas vellüs-sima, assegura aos jornalistas e radialistas profissionais o direito decontinuarem trabalhando em seus órgãos de comunicação mesmodurante a campanha eleitoral, embora ressalvando que a atividade,por aglutinar uma ampla e nebulosa gama de influências na opiniãopública, nâo poderá ser desviada, durante esse periodo, para os cami-nhos da promoção pessoal, desde este ano vedada em estações de rádioe televisão.

• *

Sabe-se até de exageros que beiram a comicidade, como foi o casode um candidato, no Norte, que, para burlar a lei, pronunciou ao fim deseu programa de entrevistas com cantores sertanejos um discursoemoldurado apenas com palavras do idioma castelhano.

Há também a estória da promessa empenhada por um outro, deMandaguarl, que empunhou o microfone, durante uma concentraçãopartidária e jurou que traria ninguém menos do que o próprio "rei dajuventude Roberto Carlos" e o ''grande intérprete do folclore brasi-leiro Teixeirinha" para cantar na sua parada de sucessos do dia 20 denovembro, pouco depois das eleições. Foi ovacionado em deliriodurante mais de dez minutos.

* *Em Curitiba os abusos não são menores.Um dos exemplos mais conhecidos é o do dono de um programa de

variedades, candidato a vereador, que permite-se o requinte de aten-der a chamadas telefônicas, no ar, e ouvir de seus fãs emocionadasexpressões de alegria pela sua candidatura. Os locutores assistentesseguidamente interrompem a audição para dizer que, "em contatocom o povo", encontraram fulano e beltrano que ficaram "muito feli-zes" ao saberem que o apresentador é postulante à Câmara Municipal.Todos, evidentemente, prometem votar em seu nome.

Há dias, um dos locutores passou ao ar mais ou menos a seguintepérola:— Aquela senhora que você levou ao hospital, e para a qual deudinheiro do próprio bolso, apareceu aqui na radio ontem à tarde paraagradecer a você. Quando soube que é candidato ficou impressionadis-sima com sua simplicidade e com o fato de você em nenhum momentoter falado em votos e em eleições. Disse, em todo caso, que é de genteassim que precisamos — gente humilde e bem intencionada.

* * *Nunca é escusado recordar que leis existem para ser obedecidas.Se há regras superiores disciplinando a propaganda em rádio e

televisão desde 1969 e se uma recente legislação fechou quase quecompletamente as portas de acesso à promoção unitária, nos órgãosde imprensa falada, objetivando, segundo se disse, repartir os direitoscoletivos, nâo é justo que uma pequena minoria elitista, eventualmenteno exercício da profissão jornalística, se aproveite da oportunidade

§aray aberta ou veladamente, com ou sem imaginação criadora, gozare privilégios que a outros não são concedidos.

Além do mais, há que se respeitar a memória de Stanislaw PontePreta. O mestre não merecia ter sido chamado ao Céu numa época tãogenerosa.

O relógio das flores, que parou defuncionar há semanas e atualmentepossui apenas um ponteiro, estácoberto de azalélas. Escondem osegredo da sua Inutilidade.

***Cerca de 100 pessoas que se jul-

gam prejudicadas com a explosão docaminhão de dinamite reuniram-seanteontem, em Curitiba, e, instruídaspor advogados, elaboraram um abai-xo-assinado que será enviado a nin-guém menos do que o próprio presi-dente Ernesto Geisel.

Explicam no documento quedesde a liberação da área ocorreramsaques e atentados de toda espécie eque, embora as autoridades tenhammanifestado preocupação com osproblemas, o único a demonstrarinteresse efetivo foi um cabo eleitoraldo sr. Donato Gulin, candidato àreeleição, que apareceu no Anú deCima para coletar, há dias, os nomesde algumas vitimas da tragédia.

O advogado do grupo estima queos prejuízos deverão, por baixo, che-gar à casa dos CrS 30 milhões.

O estado de dom Alolsio Lors-cheider, presidente da ConfederaçãoNacional dos Bispos do Brasil, que foiinternado às pressas numa casa desaúde de Maringá, há dias, é bom atal ponto que sua liberação pelos mé-dlcos ocorreu algumas horas depoisde ter o paciente sido recolhido porfamiliares no principal hospitaldaquela cidade.

O cardeal, que chegou anônimoao Paraná, viveu momentos deangústia no avião que o conduzia aoInterior do Estado, pois há semanassubmetera-se a uma intervenção car-díaca em São Paulo e, segundo sesoube, não havia se recuperado com-pletamente. Como o aparelho nãopode aterrissar em Maringá, domAlolsio teve de dirigir-se a Curitiba edaqui apanhar um ônibus, que só foichegar muitas horas mais tarde noInterior.

***Opinião do deputado Nelson Mar-chesan, secretário geral do Diretório

Nacional da Arena, ontem, logo apóschegar a Curitiba:— Vamos ganhar na maioria dosmunicípios brasileiros. Conservare-mos a maioria das Prefeituras e Cã-muras Municipais e daremos umainegável exibição de força.***

O Caslno Acaray, em PuertoStroessner, parou completamente àmeia-noite do último dia 6 para que ospresentes se reunissem em umahomenagem à Independência do Bra-sil. A direção do Caslno, percebendo ofrande

número de brasileiros acomo-ados no local, reuniu turistas deoutros países e pediu a todos quebatessem palmas e entoassem o hino

nacional, no que foi atendida lmedla-tamente.

***O senador Accioly Filho está cotado,

juntamente com quatro outras ilns-três estrelas da política de Brasilia, aocupar a presidência do Senado daRepública em substituição a Maga-ihães Pinto.

***Mais uma cadela pública candi-

data-se a medalha de pior, mais desa-parelhada e mais insegura do Para-ná: a de Cascavel.

Seu apelido, na cidade, é "necro-tério".

A decisão de abandonar o futebolfoi tomada pelo jogador Oberdan hámais tempo do que pode supor a dire-toria do Coritiba.

Há uma semana, pouco antes doAtlé-Tiba, um repórter de rádio avis-tou-se com o zagueiro num restau-rante de Santa Felicidade e pergun-tou-lhe:

Como é, não vai concentrarpara o clássico?

Resposta de Oberdan:Não. Parei com o futebol masa diretoria não sabe.

*•*A Secretaria de Educação está

preocupada com a Incidência dos cur-sos supletivos Irregulares em Curi-tiba. Concedem diplomas que, porpertencerem a estabelecimentosirregulares não t5m qualquer vali-dade.

***Técnicos admitem seriamente a

possibilidade de ocorrer uma grandegeada hoje no Norte e Sul do Paraná.***

Peter Clark, um dos maioresespecialista americanos em segu-rança de edifícios, está na cidade.***

O presidente do INPS, ReinholdStephanes, também.

*•*Triste destino o das ruínas do São

Francisco.Virou dormitório de desocupados

e mictórlo público.***O prefeito de São Paulo, sr. Olavo

Setúbal, poderá vir a Curitiba, dia 3de outubro, para dar palestra numasérie de conferências sobre urbaniza-ção das grandes cidades brasileiras,a ter lugar no auditório da Faculdadede Direito de Curitiba. Conhece amatéria. ***

O livro "Política e Submissão",do professor Molloney, que já pere-grinou pelos melhores gabinetes daAssembléia Legislativa e da CâmaraMunicipal, encontra-se, agora, jádevidamente vertido para o Portu-guès, circulando em diretórios depropaganda eleitoral.

Tem muito a ensinar.***Aos que desopilam meu figado:Nào me façam rir, que sou umhomem sério. ***Faz frio mas a temperatura está

alta.

Ney Braga visita sua1976

LapalO ministro da Edu-

cação e Cultura,Ney Braga, chegou àLapa, sua cidadenatal, às 10 horas apro-ximadamente. Acom-panhavam o ministro ovice-governador doEstado Octávio Cesá-rio Pereira Júnior e osecretário da Educa-çâo c da Cultura, Bor-sari Neto. A primeiravisita do ministro foiao cemitério munici-pai. A seguir dirigiu-seao Lar e EducandárioSão Vicente de Paula,onde foi recebido peladireção daquele Edu-candário e alunas queexecutaram um nú-mero especial de fan-farra, em agradeci-mento aos instrumen-tos por ele doados.

Uma parte do Edu-candário funcionacomo asilo de velhos eo ministro conversouanimadamente com asvelhinhas lá residentesque sorriam ao apertara sua mão. Durante otrajeto do Educandá-rio São Vicente dePaula até o Teatro SãoJoão, que está sendorestaurado, o ministrodesceu do carro oficialentrando em mercea-rias, abraçando os-conhecidos. Umgrande número de pes-soas se achava nasjanelas, e muitassaíam até as calçadaspara abraçá-lo, entreeles alguns colegas deescola.

HOMENAGENSA sociedade, os poli-

ticos, o comércio e aindústria da históricacidade da Lapa, esta-

vam presentes na oca-sião para saudar oministro. O secretáriogeral do MEC, EuroBrandão e o superin-tendente da Fundepar,Guilherme LacerdaBraga juntaram-se aosque acompanhavam oministro. As 10h50minvisitou o Grupo Esco-lar Manuel Pedro men-cionando, saudoso, aorever na parede oretrato de suas primei-ras professoras,daquele que fora o seuprimeiro colégio. Neyconversou com ogrupo de professoras(36 no total).que com-põem o quadro funcio-nal daquele grupoescolar e ouviu algu-mas reivindicações,mostrando-se preocu-pado com problemasque atingem o estabe-lecimento de ensino.

Segundo uma dasprofessoras, a maioriados alunos são de baixopoder aquisitivo e hánecessidade de auelhes seja fornecidauma série de livrosque passarão a usardentro de umasemana. Ney Bragaconsultou o secretárioBorsari Neto parasaber das possibilida-des de solucionar oproblema. A queixa dobaixo salário recebidopelas professoras deprimeiro grau foi feitaem conjunto: "Minis-tro, nós ganhamostanto quanto um lava-dor de carros, mesmonos sacrificando bas-tante. Pense noassunto logo, pois esta-mos perecendo".

Equanto conversavacom os amigos, oministro aos poucoscomeçava a recordarda mocidade passadana Lapa. "Tudo aquime faz lembrar o pas-sado. Qualquer fotonas paredes, além dosamigos, traz dc voltaos acontecimentos pas-sados". Abraçou ascrianças, afagando-lhes a cabeça. Ummenino mostrou-lheuma figurinha de umálbum na qual o minis-tro Ney Braga aparecemais jovem. Ao olhar afigura, comentou como garoto: "Veja bemcomo agora fiqueimais bonito, você teverazão em trazer a fotopara confrontar".

As llhlSmin, foirecebido no ColégioEstadual General Car-neiro por umas 200crianças, pessoas dasociedade local e umabanda de música com-posta por trabalhado-res daquela cidade(que há alguns anos.foram agraciados cominstrumentos que pos-sibilitaram a formaçãoda banda, doados peloministro).

AMIGOSO ministro demo-

rou-se no abraço dadoao músico BeneditoGomes Ferreira: "Fo-mos colegas de aula egrandes amigos deinfância. Fizemosmuita arte juntos,quantas frutas foramroubadas dos quintaisdos vizinhos". Um fatofoi lembrado por Neyao avistar FerusudoWeinhardt, atual-

mente com 90 anos, oqual chorou ao abraçar

ministro:"Lembra-se da Diana?Você a levou prome-tendo me entregar nopróximo sábado, e atéhoje. Quem sabe nopróximo sábado você adevolva?" Diana erauma cachorrinha queNey ganhara de Wei-nhardt. Sua mâe noentanto pediu que ele alevasse de volta, poisjá nào agüentava verNey o dia todo às vol-tas com o animal. Elea levou prometendodevolvê-la no próximosábado e até hoje estaem divida com o minis-tro, que nào mais viu aDiana.

O corpo administra-tivo do colégio apóscimprimentá-lo entre-gou-lhe o Livro deTermo de Visita paraque lá deixasse suapalavra, ficando assimregistrado: "E comemoçào que deixo aquios meus agradecimen-tos aos que, nesta casa,formam o Brasil deamanhã. Que Deuslhes dê sempre muitoânimo, grande idea-lismo e felicidadeplena. Obrigado, NeyBraga". O vice-gover-nador, Octávio CesárioPereira Júnior tam-bem deixou a suamanifestação confra-ternizando-se com odiretor do colégio,Carlos Pedro Kaled,seu ex-companheiro depensão nos tempos queestudava em Curitiba:"Com muita satisfaçãona companhia doministro Ney Braga e

secretario BorSar,Ne o, faço a prese

r>visita a este estabéleóimento de ensino, Cu,_,eficiente direção ni?tence a um ex e mu,tr0querido colega de pe?sao de estudantes „£Curitiba. Octávl?Cesario Pereira Jí,nior". u"

PALAVRAEncerrando a su-ivisita à Lapa, cidade

com 15 mil habitantesdos quais 11.276 eleitores, Ney Braga assim"se pronunciou: "Nà0sei se falo alto ou emvoz de oração, estouemocionado por retornar à minha cidadeRevendo as ruas quêandei descalço, 0smeus amigos, uma lá-grima de saudaderenova os meus senti-mentos de idealismoTenho o mesmo entulsiasmo dos meus 2.anos, mesmo beirandoos 60. E prometohonrar sempre, comotenho feito até agora, onome desta terrra qü_me viu nascer e meprojetou no cenário poli-tico nacional, e eu quenunca imaginei me tor-nar sequer prefeito daLapa. A saudade vaicrescendo e a gentequase já não conseguefalar. O importante èque revejo hoje osmeus amigos e osabraço. Tudo fareipara dar a este povoque muito me temauxiliado, uma Lapacada vez mais providade condições aos futu-ros dirigentes destepais, do Brasil dedepois de amanha".

"Sinto orgulho da minha terra

O velho Ferusudo. O amigo de todos. Autógrafos.

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Diário do Paraná

781 (#£M[ domingo. 12 de setembro de 1976 DIARIO DO PARANA lv CADERNO — PAGINA 5

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PAGINA 6 — lv CADERNO DIÁRIO DO PARANA

6 íCuritiba, domingo, 12 de setembro rje l9?

Por favor, peçam dinheiro ao BNH''"Por favor, peçam dinheiro ao BNH. Sozi-nho, o banco não pode fazer nada. Só a conjuga-

Íao de esforços dos municípios, dos Estados e doSNH poderá acelerar no Brasil o ritmo de cons-trução de habitações de interesse social", foi oapelo do presidente do Banco Nacional da Habi-tação. Maurício Schulman, falou ontem a lideres

arenistas de 31 municípios paranaenses, reuni-dos no auditório do Colégio Estadual do Paraná,quando apresentou um resumo histórico da insti-tuiçào, descreveu diversas linhas de crédito queo órgão oferece e fez o apelo aos Drefeitos muni-cipais, vereadores e candidatos arenistas.

Schulman frisou, também, que a preocupa-ção básica do BNH não é se fixar numa soluçãomáeica. aue não existe, mas abrir várias linhasde crédito para dar a todos a opor-

tunldade de escolher o melhor caminho para aaquisição da casa própria". Ao focalizar o insti-tuto da correção monetária, o presidente do BNHdisse que, para o banco, ela é absolutamenteinerte, ou seia: o BNH credita exatamente o auedebita. Ressaltou porém, a importância da corre-ção monetária para todo o sistema, lembrandoque os planos anteriores de habitação popularmalograram porque o capital investido retor-nava desvalorizado pela inflação.

A PALESTRADurante uma hora e 10 minutos o presidenteao BNH expôs aos lideres arenistas todas aslinhas de operação do banco, começando porexplicar as origens dos recursos geridos pela bis-tituição. Depois de lembrar que existem dois sis-temas, um de captação compulsória, represen-tado pelos recursos do FGTS, que o BNH admi-

nistra diretamente, e outro.de captação voluntá-ria, integrado pela soma dos depósitos dascadernetas de poupança e recursos provenientesda colocação de letras imobiliárias, Schulmandisse que só o FGTS totaliza mais de 60 bilhõesde cruzeiros. Esclareceu que este dinheiro não édo banco, mas de 18 milhões de trabalhadores,donos de contas do FGTS. Frisou que a preocu-pação do banco é administrar bem estes recur-sos, porque trimestralmente são creditados, emtodas as contas, juros e correção monetária.

Esses dois sistemas , que correm juntos, per-mitiram ao BNH financiar, em doze anos.1.326.000 habitações, das quais mais da metadede interesse social. Schulman reconheceu queeste volume ainda não é suficiente para atenderas necessidades nacionais. Entretanto, lembrou

que nos 25 anos que antecederam a criação hBNH, as diversas Instituições que se encarree»0vam de financiar habitações conseguiram an«nos 120 mil unidades. **'

PEÇAM DINHEIROO presidente do BNH disse que, em term0:

sasattOj

centVematé2Í anos, com três anos de^éarêncbMas, lembrou, implantar infra-estrutura e eq» '

gamentos comunitários é tarefa dos municinfoê"

BNH financia rede de água, rede de enérel»elétrica, centro social, centro de saúde, escolastelefone público, vias de acesso, mas è precisoque alguém solicite financiamento ao banco. Snzinho, o BNH não pode fazer nada

u presuienu: uu umiu^cMuc, un termo*de habitação popular, nao basta financiar a casao abrigo. A habitação é tão importante quanto „infra-estrutura. O BNH financia tudo, 100

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' 'Nossa vitória é boa para o Brasil"

Marchesan

"Embora reconhendoque esta é uma eleiçãodificil, não acredito emum mau resultado para aArena, pois sua atuaçãovem melhorando signifi-cativamente em todo oBrasil e Isso é bom, nãoapenas para o Partidomas também para o pró-prio pais. O pleito desteano e muito importantepara a escolha do bomadministrador, mas temtambém um outro peso,que é o significado de umbom resultado para aAliança RenovadoraNacional".

Quem afirma é o Secre-tário-geral da ArenaNacional deputado Nel-son Marchesam, queontem fez uma palestrano I Encontro Arenista deMicrorregiões paranaen-ses, em Curitiba. Reaflr-mando a confiança do seuPartido nun resultadopositivo na próxima elei-ção, Marchesam frisouque "talvez não sejamosainda o Partido que ogoverno desejaria quefossemos, mas estamosaperfeiçoando; cada vezmais,e embora nossa pre-sença, ao contrário do

que era feito antigamente, não se evidencieatravés de favores, nossoentrosamenteo com oPoder Executivo pode serconsiderado o quasepefeito".

CONFIANÇA EENTROSAMENTO

A atuação do Diretórioparanaense foi elogiadopelo deputado, especial-mente através das atua-ções de Afonso Alves deCamargo Netto, presi-dente da Arena Regional,e do governador JaymeCanet Júnior. A promo-cão de encontros como oae ontem, no ColégioEstadual , é vista porMarchesam como "umaimportante tentativa deuniformização da lingua-gem a ser adotada peloscandidatos, troca deexperiências e Informa-ções, debates de assuntosque interessem a comuni-dade, além de preparar oPartido para uma açãoconjunta com vistas a for-talecê-lo para a disputa".

O otimismo arenistaquanto aos resultados denovembro próximo,baseiam-se em algunsfatores julgados pelo

Secretário geral" daArena Nacional, comoprimordiais: "Temosbons candidatos em todoo pais e a Oposição nãoconcorrerá em muitosmunicípios. Em SãoPaulo, o MDB não con-correrá em mais de 100cidades, em MinasGerais em cerca de 300.no Norte do Brasil não haum Estado no qual nãotenha candidatos emtodos os municiplos, e, noRio Grande do Sul esta-mos alcançando um equi-librio satisfatório"."A Arena está moti-vada - prosseguiu - e sabeque esta campanha é umtrabalhopatríótico e par-tidário. Temos uma baga-gem tão boa que a Oposi-ção ^gostaria de poderconta-la para si, que sãoas obras realizadas pelogoverno e para as quais aaprovação da maioriaarenista contribuiu bas-tante. Temos a nossofavor uma conscientiza-ção maior da população,quanto ao nosso empenhono desenvolvimento bra-sileiro. E temos ainda afigura do Presidente Gei-sei, um estadista que tem

realmente se dedicado àcampanha eleitoral".Embora admitindo queos resultados das eleições

trarão uma lição da maisalta importância para oaprimoramento do pro-cesso democrático,influenciando nos rumospolíticos de 1977, Marche-sam preferiu não falarcm possibilidades dederrota ou alguma even-tual surpresa eleitoral:"A nossa posição é dequem busca o voto paracontinuar trabalhando enào pelo que já foi feito.Desejamos o apoio popu-lar para ainda realizarcoisas, construir umasociedade aberta, livre edemocrática, com seusdireitos respeitados".

Indagado a respeitodo encoralamento dadopelo presidente a umapolítica de abertura,Marchesan explicou queGeisel está comprome-tido com a distensão poli-tica desde o primeiro diade seu mandato como II-der da Nação: "A disten-são é um caminho dificil,como a própria Históriajá provou muitas vezes,mas o presidente Geisel

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Para o deputado "aoposição pode criticartudo que achar errado naatuação governamental,mas não deturpar oumistificar fatos com finsmeramente eleitorais, oque chega a ser falta dedignidade política. Noplano federal nós nãofugimos das criticas.Aceitamo-las todas pararebatê-las, evidenciandoassim que não somos,absolutamente, passi-vos."."Nas últimas elei-ções - admitiu- a oposi-çào penetrou fortementenos grandes centros urba-nos. Por isso damos espe-ciai importância a eles,corrigindo erros. Perce-bemos também o povo-conscientizado. Alémdisso, o MDB nos dá umagrande mão ao apenascriticar sem fornecersugestões para soluclo-nar os problemas. Quempode dar presentes semcustos? Além das mani-festações de gosto ou des-gosto pelas medidas

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tomadas pelo governo,quais foram os projetosviáveis fornecidos?" _REDEMOCRATIZAÇAO

Enfatizando que odesenvolvimento è asuprema ambição dequalquer pais e do Brasil,em especial, Marchesanargumentou que ele nãovirá espontaneamentenem por decretos: "Háavanços e recuos, mas oimportante é que perma-necemos no caminho atéalcançar uma melhor dis-tribulcão de riquezas,criando condiçõesdeia'população ter acesso amelhores meios de vida.""Precisamos reali-zar o desenvolvimento e ademocracia. Mas nãoresolve coisa alguma odesenvolvimento semdemocracia, nem a demo-cracia para um povopobre, despreparadopara ela. Antes temosque socializar as oportu-nidades sem o que ademocracia não existe. Aredemocratização ;é umcaminho dificil, onde háuma série de interessesem jogo, como a moderni-zaçao, por exemplo e osprivilégios de uns poucosricos que acionam todo oseu poderio para não per-der o "status".

Sobre a mordomia,Marchesan explicou queo Governo Federal jádivulgou a real situação,provando que os gastos

náo atingiram o montante Inicialmente dlvulgado: "E precisolembrar a primazia dopresidente . Geisel aofixar parâmetros, normas e restrições referen-tes ao assunto. Qualquergoverno tem seus erros oimportante é corrlgi-ios't"

Ainda sobre as eleiçõesdeste ano, Marchesanenfatizou que "toda equalquer eleição é impor-tante e nada perde suaimportância por ser ape-nas de âmbito munici-pai." Segundo o senadorCapanema, o poder estána eleição municipalonde o bom candidatodecidejimais que o Parti-do".

Falando sobre o atualestágio da politlca brasi-leira Marchesan disseque "não somos uma pá-tria sob ditadura, nemsob democracia plena, oque estamos objetivandoo a construção de umasociedade livre, desenvol-vida, aberta e democrá-tica. Trabalhamos parasocializar a riqueza e nãoa miséria. Oferecendomeios para a melhora dascondições de vlda do bra-sileiro, estamos fornecen-do-lhe possibilidades deviver uma democraciareal, como nunca houveantes no pais."

E íacil apontar erros 5 5

"E fácil mostrar os erros. Todavia, aque-les que condenam não apresentam alternati-vas representativas que melhorem a situa-çào e aliviem os problemas da população.Essas criticas não valem. Também nãovalem aqueles que acreditam em tudo o que ogoverno faz. Não é essa a nossa verdade. Aunlca verdade, é a Arena, que sustenta ademocracia do pais. Estamos fazendo o quede melhor se pode fazer". As palavras são dodeputado Nelson Mrchesan, secretário geralda Arena no Brasil presente ontem no prl-meiro encontro arenista do Paraná.Em sua explicação, continuou: "Nós nàonos servimos da democracia, nós fazemos ademocracia. Não buscamos votos nos errosdo passado. Não comprometemos o destinodo pais, usando outros métodos para escolhados dirigentes. Queremos a democraciaunlca forma de desenvolvimento".

A PALESTRAUsando de seus recursos natos na entona-çao da voz, exaltando os pontos principais edando maior ênfase às frases Já <prontas,colhidas de sua experiência de 10 anos depolítica, Nelson Marchesan tirou muitosaplausos dos candidatos arenistas reunidosno Colégio Estadual. Explicou, basicamenteo procedimento da Arena no pais, e Inclusivedeu seugestões para campanhas, pedindo aoscandidatos: "Nós podemos e devemos

ganhar".yuantoàspróximas eleições, o deputaaocomentou: "Estamos tentando oferecer osmelhores prefeitos e os melhores vereadorespois um município bem administrado é o prl-

meiro passo para a formação de uma grandenação. Mas essas eleições têm outro sígnlíl-cado também que è o de atender ao apelo feitopelo presidente Ernesto Geisel. Através dosresultados, poderemos dar-lhe o apoio necessltado".

E continuou: "Estamos caminhando há12 anos oara sair do subdesenvolvimento.Para naver progresso, e necessário acabarcom o subdesenvolvimento, que privilegiaapenas a pequena classe dos ricos. O desen-volvimento é a única forma de democratizaras oportunidades. Só assim poderemos respl-rar a paz, a democracia. Todavia, o desen-volvimento exige sacrifício. E fácil oferecer.Nâo podemos prometer aquilo que não pode-mos realizar pois estaremos tirando proveitodo povo"."Antes de mais nada, precisamos acredl-tar no que fazemos e defender o que acredita-mos, a obra que estamos realizando. Demos15 milhões de novos empregos e mais de 50milhões de segurados no setor urbano". Fezquestão de frisar também que "o presidentenão precisava de eleições para escolher osrepresentantes do povo, mas resolveu cônsul-tar a população sobre suas opiniões. Nóstemos tudo para ganhar essas eleições,melhores quadros, mais alternativas, melho-res homens e multo maior bagagem adminis-trativa. Estamos com a consciência tran-quila do dever cumprido, sejam quais foremos resultados. Nós podemos e devemosganhar as eleições, é dever de cada um zelarpelo seu pais".

Prefeitos e candidatosque estavam na convenção

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, íu-JhW ?s seguintes os prefeitos, ecandidatos as Prefeituras que partlclóaram da convenção de ontem, cía Arena-De Almirante Tamandaré, partici".param o prefeito Euripedes de Siqueirao presidente do Diretório Regional dáArena^rnunicipal- ArzumirF. cfulln, e oscandidatos a prefeito Miguel AbramElias e Áureo Gomes da Sifva; de Ag™dos do Sul Alcides de Lir a Maoskl, Vai-'domiro Guerreiro e t candidatosPaullno de Freitas Vieira e Cláudio Schmidt de Souza; de Antonlna, JoubertGonzaga Vieira, Arlgio Lopes Vieira eos candidatos à Prefeitura, Salvadordos Santos Picanço, Alceu Gonçalves eCelso Martins Vieira; de AraucáriaJosé Tadeu Saliba, Acyr de AlmeidaTorres, Júlio Grabowski, AntônioScheier e Rizio Wachoweicz;deBocaiúva do Sul, Gueris Alberto, Fioris-mundo Alberto e Acrldes LazarotoSan-L/0' d£TCamP° Largo, Luiz Antônio Cha-íumJ*vton P?r°pl' Ary Rivabem eAltarir Rayagnolí; de Campina Grandedo Sul João Maria de Éarros AryAlves Bandeira e Elerlam do RocioZaneti; de Cerro Azul, Silvio AntônioVon Der Osten, Alceu Ivo Costa gfrtaAry Alves Cordeiro e Altevir AWDavid; Colombo foi representada porRiolando Franzolino, Pedro Guarize íos candidatos Ângelo Pio Alberti e JoséCamargo; Campo do Tenente: MiroslauKomarchewsfci; D alma Komarchewski; Contenda; Carlos BaumelFilho, Francisco Borzcovlcz, FranciscoCordeiro, Pedro Bacoen; Lapa: JoséRibas e Wilson Montenegro; Mandlrltuba; Alfredo Rieke Sobrfnhó, ErotldesÂngelo Micheli, Manuel Juvenal da Luz

e Anèslo Corrêa; Piraquara: Lirlo Jaco-mel, Rached Saliba Smaka, Luiz Cas-siano de Castro Fernandes, Arvelinotranco de Oliveira e Max Rohrsetz;Porto Amazonas; Elsom Ganassoli,Luiz Gomes da Costa e Anselmo Maba;Quatro Barras: Aníbal Borba Cordeiro,fcduardo Peron, Domingos MocellmNeto, Romundo Fernandes dos Santos eJoão Carlos Crepline; Rio Negro: Agos-unho Paisani Filho e Francisco Fur-tado; Sào José dos Pinhais: Myr Marci-lio de Oliveira, Atílio Talamlne, Fran-cisco Ferreira Claudino.e Afonso Celsode Araújo Franco; de Matlnhos, JoãoJacinto Mesquita, Eros Aldo Lepca,Mario Dóh. Darci de Oliveira e MozartGomes iCorreia.; de Paranaguá: Nelsonde Freitas Barbosa, Alceu Maron e JoséVicente Lins; de Guaratuba: DlógenesCaetano dos Santos, Renê Silveira,orlando Benervaujo e Aldo Abagge;Balsa Nova: José Franco Pllizzanl,Osvaldo Vanderlei Costa, Luiz Poletto,í°,a? Geguelin; Campo Tenente, LineiiPinto, Rosei de Sá Ribas, Silvio Wenskl,Reinaldo Afonso Pereira:Antonlo Ollntp.Elamarióri Galloti Moreira, HerminioKogeünski, Jaime Train, Saul Rata-chesk; Pien, Laércio Bueno dos Santos,o ímpio Buãa; Campina Grande do Sul.Elerfan do Rocio Zanetti, OsvaldoFerreira, Ari Alves Bandeira. MarioMrapasson. Os demais municípios deGuaraqueçaba, Quitandinha e Morre-tes, não confirmaram a participaçãodos seus candidatos até a tarde deontem conforme informou o coordena-aor da Assossorla Técnica do DiretórioRegional do Paraná, Carlos Alberto dosReis Guimarães.

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Curitiba,domingo, 12 de setembro de 1976 DIÁRIO DO PARANA V> CADERNO — PAGINA 7

Boqueirão recebe novas obrasv

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Dança regional iniciará17.° Festival Folclórico

Dois grupos de danças regionaisbrasileiras farão apresentações naabertura solene do XVII FestivalFolclórico Internacional do Para-ná quê inicia no próximo dia 21. AAssociação Tradicionalista GralhaAzul e o Grupo Folclórico GeneralCarneiro serão os primeiros a par-íicipar dós 12 inscritos. A aberturacontará com a presença do secreta-rio da Educação e da Cultura, pro-fessor Francisco Borsari Neto, noGinásio da Sociedade Thalia.

Na mesma semana do festival,a Diretoria de Assuntos Culturais daSEEC promoverá um concurso dereportagens, com prêmios para osjornalistas e fotógrafos, além deuma maratona escolar sobre omesmo tema, destinada a alunos de

1' e 2» graus das escolas oficiais deCuritiba.

GRUPOS FOLCLÓRICOSAté o dia 27 obedecendo a

seguinte programação, os 12 gruposapresentarão alguns números dedanças e canções e os dois que con-seguirem levar mais público aoGinásio da Thalia, receberão umtroféu, cada um,, das mãos do secre-tário Borsari Neto.

No dia 22, grupos Polonês doParaná e Germânico da SociedadeRio Branco; dia 23, Grupo Kineret,da Sociedade Israelita e grupoItaliano, da Sociedade Dante*Allehierl; dia 24, Grupo Ucraniano eGrupo Japonês; dla 26, GrupoPortuguês Alma Lusa e GrupoRomeno. No dia do encerramento,27, todos os grupos se apresentarãocom um número especial de dança ecanção típica.

Blindagem apresentaráshow de rock no Paiol

cn« ís^oito meses de ausência dos pai-DaLlGruP0 Blindagem volta com rou-cnmn nova> músicas Inéditas e novoscomponentes. Nas duas apresenta-Dròviílrogramadas para os dias 18 e 19Dará "?os- no Teatro Paiol, o coniuntoae amnr?se vai mostrar 12 composiçõestro Ha ii u do Próprio grupo, todas den-swiíg nha ro<*. blue, country, folk e

]ovpmb^stante conhecidos do públicotiba e Pmr^as aPresentações em Curi-

Prlm^(ex-Movimento Parado), foi o«e aDr^oC0tnjunt0 do Sênero "P°P" ^uebendn ^sentou no Teatro Paiol, rece-tlca oi« a *rP,°ca, bastante eleglos da cri-» especializada.

n,lra!LINDAGEM HOJEativai 2S,e« a .Participação de umtes dn mi Santa Catarina, os lntegran-melo Ho ° Movimento Parado, noííiudar a uma apresentação, decidiurazàoiãJ_VS!..__Tíí "Blindagem". Aomndcrazão s«>.,., "'•' '" •;.¦ ¦¦ < -'¦" -ipntol lg do exP»c<>« um dos compo-• e que "sentimos a necessidade

de nos proteger dos fluidos negati-vos que vínhamos recebendo .

A mudança parece que trouxe resulta-dos satisfatórios, pois, logo na primeiraapresentação com o novo nome, na pro-moção "Mes do Rock", no Teatro Paiol,^Blindagem foi considerado pelo s crltl-cos comi o melhor entre aqueles que se

SÇSEgSte do grupo Blindagem osseBuintes componentes: Amaury Sto-s?g i ímiitarras folks 12 cordas, har-fflcif vocal)? Paulo Juk (baixo folkSurdas e vocal), Alberto Rodrigues

P,aptas t« mta Lee Grupo Capote, SomMutantes, RitaLeejor P yQ q

Ko' df SeSá, Almôndegas entreoutros. . .

Duas importantes obras serão entregueshoje, no bairro do Boqueirão pelo.governadordo Estado Jaime Canet Júnior e pelo prefeito deCuritiba. Saul Raiz. Trata-se do sistema de abas-tecimento de água para o núcleo residencialSanto Inácio e a nova avenida Marechal FlorianoPeixoto, nos trechos' entre a Praça JoaquimMenelau de Almeida Torres e a Prça NossaSenhora do Carmo, numa extensão superior adois quilômetros.

A festa de hoje começa, com uma missa, àsoito horas da manhã; missa campal às 10 horasna Praça N.S.do Carmo que deverá reunir toda acomunidade daquele bairro. Esta é a segundavez neste ano que o governador e prefeito entre-gam obras no Boqueirão. A primeira foi quandojuntamente com o ministro Ney Braga entrega-ram duas escolas, as Unidades Escolares daLapa e Wenceslau Braz.

FESTIVIDADESO programa de entrega de obras inicia com a

inauguração do sistema de abastecimento deágua do núcleo Residencial Santo Inácio, às9h30m, prosseguindo após a missa campal, comuma prova ciclistica organizada pela PrefeituraMunicipal e pela Organização Oscar Martlnezde Comunicações destinada a alunos de 9 a 14anos. da rede escolar do município.

Ás llhllím, será inaugurada, recebendo abenção, a nova avenida Marechal Floriano Pei-xoto e finalmente, às 12 horas e 30min, um chur-rasco culminará as festividades especialmenteprogramadas para receber as autoridades e opovo em geral.

A nova Marechal Floriano, conta com trêspistas - a do meio, destinada a funcionar comocanaleta exclusiva para a futura linha de ônibusexpresso que fará o percurso Boqueirão-PraçaRui Barbosa. Novos benefícios deverão ser anun-ciados hoje, pelo prefeito e governador aosmoradores do bairro, entre eles estão a constru-ção de mais escolas e o prolongamento das obrasde alargamento da Marechal Floriano no trechoque resta entre o Quartel e o rio Iguaçu.

A Gravartex apresentaseus tipos inesquecíveis.

A_Z JLrabc. (Do lat. arabe.)S.2g. 1.

Natural ou habitante da Arábia, península aoS. da Ásia, entre o Mar Vermelho e o goljoPérsico, e que inclui a região desértica ediversos Estados. 2. P. exl. Indivíduo dequalquer dos povos semitas de origem árabeespalhados pelas regiões circunvizinhas,como, p. ex., o N. da África • S, th. ,3. A língua semltica {alada pelos árabes;arábico. (Dislinguem-se o árabe literário e osdialetos falados do árabe, como o sírio, ollbio, o egípcio, o argelino) V. semltico _).• Ad). 2 g. 4. Da, ou pertencente ou relativoà Arábia;arábico, arábigo, arábio.5. Pertencente ou relativo aos, ou própriosdos árabes, sua língua, cultura, costumes,etc. 6. Diz-se de, ou animal cavalar origináriode certa raça da Arábia.

(verbete extraído do NovoDicionário Aurélio, EditoraNova Fronteira S.A., Rio de ijaneiro)

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muito conforto cara si mesma.Nada mais justo.

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PAGINA 8 - lv CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 12 de setembro de 1976

Paraná terá centros sociais urbanosEstão sendo liberados pela Secretaria de

Planejamento da Presidência da República,recursos no valor de 19 milhões t 760 mil cruzei-ros para a implantação dos quatro primeirosCentros Sociais Urbanos do Paraná. A comuni-cação foi feita ao governador Jayme Canet, pelosecretário geral da SEPLAN, Elcio Costa Coutoe os entendimentos já estão sendo mantidos como órgão federal através da Secretaria de Plane-jamento.

O secretário Belmiro Valverde Jobim Cas-tor, já determinou as providências para que osprojetos elaborados pela Coordenadorla de Estu-dos e Projetos, da Secretaria do Planejamento,sejam encaminhados à Secretaria de Saúde eBem Estar Social que será a gestora do pro-

grama a nivel de Estado. Os projetos aprovadosforam para os CSU de São José dos Pinhais.Campo Mourão, Toledo e Foz do Iguaçu.

OBJETIVOSO objetivo dos CSU é o de integrar comunida-

des entre si e estas com comunidades maioresatravés de atividades no campo da saúde, educa-ção, cultura, desportos, nutrição, previdência eassistência social, treinamento profissional ecolocação de mão de obra. lazer e outros. O pro-grama nacional, criado pelo Decreto 75.992 de 1?de julho de 1975 e que prevê a construção de 600desses Centros em todo o pais, nasceu da consta-tação de uma crescente desagregação social ecomunitária nos centros urbanos, levando o

governo a igualar essa tarefa ao mesmo niveldos programas de desenvolvimento econômico.No caso do Paraná com os CSU o Governoprocura ainda a reaculturação de um grandecontingente populacional constituído de imigran-tes com núcleos culturais ainda em processo deintegração. Além disso há que se considerar osmovimentos migratórios da área rural para acidade. Na pesquisa feita na Vila Iolanda, emFoz do Iguaçu, onde se localizará um dos CSU,40% havia migrado para Foz há menos de 3 anos;51,4% viera em busca de trabalho, e 94,4% do uni-verso pesquisado, mostrara intenção de perma-necer na cidade.

CRITÉRIOSCada um dos quatro CSU terá uma área

construída de 1.250m2. O de Sao José dos Pini,Qlserá construído na "Cidade Jardim", bairro •«crescimento recente e que embora ponulncn "F1conta com equipamentos comunitários o IoToledo será localizado na "Vila Pioneira" eperiferia da cidade. O de Campo Mourão númaárea de expansão e que já está densamente oeTpada. ?'

Ao total serão instalados CSU em 23 munipios, sendo gue a microlocalização coiiK •Secretaria da Saúde e Bem Estar Social crmi *

grau de prioridade para a instalação foi hò ilaiiiuuiu peia cupuuiuuue municipal üe dcuobolso em 1976 e pela receptividade atuai .fíomimiíladfi. ual W

Jayme Canet inaugurará Sociólogo defende Promotor DER irá liberar217 casas em Porecatu Reforma Educativa terá sua mais uma rodovia

O governador Canet Júniorestará, no próximo dia 18, em Pore-catu, para naquela cidade, lnaugu-rar o conjunto residencial "Pore-catu II", com 217 unidades, cons-truido pela Companhia de Habita-ção do Paraná, com financiamentodo BNH e participação também daPrefeitura Municipal. Enquantoisso mais três concorrências públi-cas serão abertas nos próximos diaspara edificação de mais 461 unida-des, sendo 191 em Rolândia, 222 emTelêmacò Borba e 48 em Santa Isa-bel do Ivai. Para as primeiras a con-corrência foi aberta dia 9, a segundaserá dia 20 e a terceira dia 13 vin-douro. =-

O conjunto "Porecatu II" foiconstruído em três padrões residên-ciais, isto é, com 38, 43 e 49 metrosquadrados de área construída,sendo 70 unidades com 38 metrosquadrados; 117 de 43 m2 e 30 com 49m2. O investimento foi superior a 12milhões de cruzeiros e o preço mé-dío unitário chegou a 56 mil e 86 cru-zeiros. A amortização será feitapelos mutuários em prestaçõesmensais de CrS 313,86, CrS 517,83 e

CrS 636,26 respectivamente, para ospadrões 2, 3 e 4.

A INAUGURAÇÃOAs 217 unidades foram construi-

das pela Construtora lcopan Ltda. etiveram seu inicio em 26 denovembro de 1975. A inauguração,além do governador Canet Júniorestarão presentes o secretário doInterior, Noel Lobo Guimarães, opresidente da Cohapar, AbílioRibeiro e a diretoria do BNH eoutras autoridades especialmenteconvidadas para este ato.

A solenidade está marcadapara as 11 horas do dia 18.

O programa habitacional dogoverno paranaense, executadopela Cohapar, órgão vinculado àSecretaria do Interior, tem por obje-tivo a redução do déficit habitado-nal no Estado e as 217 famílias queserão beneficiadas em Porecatu,representam uma população supe-rior a mil pessoas. O núcleo contaainda com pavimentação asfáltica eobras complementares, programaeste desenvolvido pela prefeituralocal, com financiamento do BNH.

Túlio elogia Curso parametas do IOS presidiáriosTnlria amanhã nrnrm/íoDnin -*• "\s\jInicia amanhã, o Curso de Rela-ções Humanas aos Internos da Pri-são Provisória de Curitiba, no Ahú.As aulas serão ministradas por pro-fessores do SENAC e a turma é for-mada por 30 alunos. O curso terá aduração de 20 horas e será concluídoem 10 dias úteis, com duas horasdiárias de aprendizado.

Ainda dentro do esforço daSecretaria da Justiça em prepararos internos dos estabelecimentospenais do Estado, fornecendo-lhesuma profissão para facilitar o seureingresso na sociedade ao términoda pena, novos cursos terão inicionos próximos dias e que irão sesomar aos já em andamento. Até omomento 840 presos receberamdiplomas de habilitação profissio-nal, decorrentes do programa dehumanização da pena, instituídopelo Governo Jayme Canet.

Na área de saúde pública, 32internos inscreveram-se a especial!-zação de Atendente de Enferma-gem, destinado aos portadores dediplomas de conclusão do Curso Bá-sico de Atendente de Enfermagemrecentemente concluído naquelaunidade, com duração de 6 meses, aser ministrado por professores doSENAI aos internos da Penitencia-ria Central, em Piraquara. Duasturmas distintas uma pela manhã eoutra à tarde, estarão recebendo asnoções teóricas e práticas sobre amatéria, em box especialmentemontado para este fim.

Presentemente, estão em anda-mento, tanto no Ahú como na Penl-tenciária Central, os cursos destina-dos a formação de pedreiros estucadores, iniciação à contabilidade,prática de contabilidade, mecânicae artes gráficas.

"O expressivo resultado alcan-çado em tão pouco tempo pelo Insti-tuto de Orientação Social ProfessorLaertes Munhoz demonstra oacerto da criação do órgão desti-nado a servir de suporte ao ele-mento que já pagou a sua dívidapara com a sociedade, em sua lutapara o retorno a comunidade, aptopara o desempenho de uma atividadeútil e produtiva". O comentário é dosecretário Túlio VArgas, da Justiça,ao analisar o relatório das ativida-¦des do órgão.

Instituído em decorrência doêxito alcançado pela "Operação-In-dulto" na redução do índice de rein-cidência no crime, o Instituto deOrientação Social é uma experiên-cia pioneira que destacou o Paranáno cenário nacional e internacional.A sua aplicação, após o reconhecle-mento de autoridades mundiais reu-nidas no Congresso Latino Amerl-cano de Direito Penal, recente-mente realizado no México, vemsendb recomendado a todos os Esta-dos brasileiros pelo Ministério daJustiça, que deseja ver repetido osucesso aqui alcançado.

Para a realização do seu traba-lho, o Instituto conta com a partici-pação de sessenta e cinco estudan-tes universitários que efetuam está-gios nas áreas do Direito, Medicina,Odontologia, Serviço Social, Psico-logia, Bioquímica, Agronomia,Enfermagem, Administração eEstatística. Objetivando o encaníl-nhamento dos egressos, foram man-tidos contatos com os mais diversosórgãos, notadamente a DelegaciaRegional do Trabalho, Junta Mili-tar, Tribunal Eleitoral, Instituto deIdentificação e Legião Brasileira deAssistência.

A necessidade de se preparar uma reformaeducativa para atualizar a educação conformeos avanços do sistema social brasileiro, foidefendida ontem pelo professor Pedro Henrique ¦Osório, da Universidade Federal do Paraná, eleestá desenvolvendo um trabalho de pesquisasobre os alunos egressos da escola de segundograu, que demandam para a universidade. Comesssa contribuição deverá retornar á Universi-dade do México nos próximos meses, onde obte-rá o titulo de mestre.

O sociólogo da UFP já desenvolveu centenasde questionários agora reunidos para análiseCom base nesses estudos já pode afirmar que"um número elevado de egressos da escola de ni-vel médio, não procura empregar-se como téc-nico, primeiro porque nào se sente devidamentepreparado; segundo, porque está sempre com osolhos fixos na Universidade" mesmo aquelesque desempenham funções e ganham bom sala-no.

EXPOSIÇÃOA exposição de Pedro Henrloue Osóriocomeça com afirmações de cunho sociológico,tais como estas: "não é o subsistema educativo

que modifica o sistema social", pois o que severifica é o contrário. Com fundamento nestaidéia o sociólogo observa que se a sociedade é dotipo tradicional, "tradicional" será o subsistemaeducativo e a mesma situação "se a sociedade émoderna". Por isso é que entende ser a oportuni-dade de preparar a "reforma educativa, paraatualizar a educação, conforme os avanços dosistema social brasileiro e para homenagear odesenvolvimento".O trabalho de mestrado do professor PedroHenrique mostra que por enquanto essa Identifi-cação com o estágio de evolução social, "pelo

menos na prática", ainda não encontrou "nívelque mereça consideração". Ainda que as entre-vistas feitas mostrem casos de profissionais deescolas de segundo grau, recebendo salárioscompensadores, (cursos concluídos em 1974 e1975) mas preocupados com o ingresso no cursosuperior. Destaca ainda que grande número dealunos diplomados na escola de segundo graunão tem se interessado em arranjar trabalhocomo técnico, tanto porque fica só pensando emingressar na Universidade como porque não sejulga em condições. "Muitos trabalham, porémo desempenho profissional nada tem a ver como curso realizado"

Outro dado que chamou a atenção do profes-sor é comumente encontrar-se "egressos dosestabelecimentos de ensino de segundo grau quefizeram o primeiro e o segundo anos num estabe-leclmento e se evadiram para completar o ter-ceiro, num curso preparatório aos vestibulares".Ai é que o sociólogo está em dúvida se o cursotécnico de nivel médio, tem efeito prático.Perde o aluno que não recebe reforço culturalnenhum no segundo grau, perde a sociedade quepaga para dar um tipo de formação que não inte-ressa a ela mesma e nem às gerações maisjovens da população".

SERIES RARASO sociólogo chamou atenção para determi-nados estabelecimentos onde "já são raras asturmas de terceiras séries" justamente pelaexcessiva concentração de interesse na escolasuperior. "Somente ganham com o ensino deseeundo grau, os cursinhos e colégios derivadosdeles e similares. O ensino de segundo grau nãosomente aumentou a população dos cursos pre-paratórios para o vestibular, como também fezcrescer o numero deles. Foi assim neste aspectouma grande mudança, nada mais. Para osalunos e o sistema social, vem significando um

grande desperdício de tempo e de energia"

ColôniaA Associação Para-

naense do MinistérioPúblico, entidade repre-sentativa dos promotorespúblicos do Estado, inicia-rá nos próximos dias aconstrução da sua Colôniade Férias na Praia das Pai-meiras, no município deGuaratúba. Um conjuntode diversas casas indivi-duais será edificado, pro-porcionando aos promo-tores públicos e familiaresacomodação e recreaçãono litoral.

Segundo o presidente da.Associação, sr. Jeronimode Albuquerque Mara-nhão, a construção daColônia representa a reali-zação de antiga aspiraçãoda classe, particularmentedos promotores públicosque residem e militam nascomarcas do interior.Além do conjunto decasas, cada uma com aco-modaçãó"mínima para 6pessoas, a Colônia contarátambém com sede social,restaurante, parque infan-til, campo de pelada, esta-cionamento, pavilhão comvárias recreações, etc.

Atendendo convite for-mulado pelo presidenteJeronimo de AlbuquerqueMaranhão, uma comissãoconstituída pelos promo-tores ^arry Razoline,ítalo Ivo Montruchio eHenrique Chesnau LenzCezar se encontra na Praiadas Palmeiras, em Guará-tuba, onde foi ultimar ospreparativos para o início' imediato das obras. Epreocupação dos dirigen-tes da Associação a brevi-dade do início e anda-mento do empreendi-mento a fim de que os pro-motores públicos do Para-ná desfrutem da Colôniajá na próxima temporada.

A Associação Para-naense do MinistérioPúblico adquiriu, comampla frente para o mar, aárea do advogado Leocli-des Pereira de Macedo,proprietário da Praias dasPalmeiras, loteamento quese localiza às proximida-des da Barra do Say, emGuaratúba. Barcos e equi-pamentos diversos serãoadquiridos, a fim de ense-jar a pesca amadora, tantofluvial como marítima,além da prática de espor-tes aquáticos, explorandoos rios Say e Bacamarte emais outros recursos natu-rais que o local oferece,'tais como ilha, lago,lagoas, etc.

COMUNICADO À PRAÇA

áf*iar?nZn£rrSnta aç㣠do CorP° de Bombeiros, que limitou de ime-aiato o incêndio ocorrido em parte de suas instalações._,. Comunicamos ainda que as vendas e entregas do "Mate Real eChimarrao Gaúcho", permanecerão normais.

S/A •#

A Diretoria

O Departamento deEstradas de Rodagem,da Secretaria dosTransportes, estáapressando as obras deimplantação básica dotrecho da rodoviaPR—463, ligando osmunicípios de NovaEsperança e Santo Iná-cio, o que virá benefi-ciar uma vasta área docultivo de soja, feijão,café e madeira, alémde integrar, através daconexão com aPR—340, as regiões deItaguajé, Santa Inês,Lupionópolis, Çafearae Centenário do Sul.

O trecho em questão,de 78,1 quilômetros,vai de Nova Esperançaa Santo Inácio, pas-sando ainda pelosmunicipios de Colo-rado, Uniflor, Paraná-city e Cruzeiro do Sul,localizados ao longo deseu eixo em direção aoNorte do Estado. Aestrada vem atender amais uma relnvíndica-ção da região e tão logosejam encerrados ostrabalhos de prepara-ção de leito, o DER vaidar inicio à implanta-ção de um sistema dedrenagem moderno econsequentemente àpavimentação de pri-meira classe, para queo trecho possa ser ime-diatamente liberado aotráfego.

DIVISÃOA PR-463. entre:Nova Esperança e

Santo Inácio, ficou sub-dividida em dols tre-chos secundários,ensejando por melho-res resultados atravésdas frentes de trabalhodo Departamento deEstradas de Rodagem,a saber: subtrecho de37,3 quilômetros entreNova Esperança e o rioPirapó; e o outro seg-mento, de 40,8 quilo-metros, que vai do RioPirapó; até o municl-pio de Santo Inácio. O

DER está concluindoainda uma ponte emconcreto armado, e asobras, nas duas fasesde terraplenagem eaterro, já apresenta-vam até o fim deagosto o seguinte está-gio de desenvolvi-mento: De Nova Esperança ao Rio Pirapóimplantação básica'atingindo aproximada-mente 35 quilômetroso equivalente a 93 porcento do total do sub-trecho, regularizaçãode leito em termos de4,5 quilômetros, sub-base com 3,4 milmetros e base, 16quilômetros; do ríoPirapó a Santo Inácioapenas 10 por cento daterraplenagem foramexercitados até agora,'^xatamente onde áautarquia da Secreta-ria dos Transportesestá determinandomaior agilização dostrabalhos.

UTILIDADE

O segmento daPR—463, ligando NovaEsperança a S. Inácio,quando definitiva-mente pavimentadapelo Departamento deEstradas de Rodagem,virá a oferecer novasperspectivas econômí-cas a regiào de grandeinfluência de café,soja, trigo, feijão, cria-ção de suinos e bovl-nos, aves, mamona,amendoim, arroz,algodão, milho,madeira, leite e queijo,compreendida pelosmunicípios de Uniflor,Colorado, Cruzeiro doSul, Paranaclty, alémde Santo Inácio e NovaEsperança, que destaforma teriam maiorescondições de fazer cir-cular os produtos deseus setores agrícolas.

SITUAÇÃO DAS ESTRADAS

E a seguinte a situação das principaisestradas paranaenses, neste final-de-semana:

natu?alSpm pfí2*. Centro-Oeste e Sul com estradas de leitosados Precário para o tráfego de veículos pre-

Curitiba — Tratamento superficial no acesso Antonl-na-Porto, tráfego norma!.Ponta Grossa - BR-151 Ponta Grossa-Castro; tráfegodesviado pela cidade, contorno interditado para reparosno vladuro EFCP. Demais estradas sem problemas de trá-

ho ™.ra,.id0 S,í1"" ?aÇào A-lto-Castro: trecho em serviçosde revestimento primário, tráfego regular.Ho „V; i Vltórtla - Estradas de leito natural em serviçosde patrolamento. General Carnelro-Palmas: em obras delaus asas* mâ<uinas «a p'sta emnatu?aTlnTraansftá7eish0Ve na reglã°- EstradaS de le"°

i^^H.CHarézlnn° 7" ?'"' *¦»*' Platina-Rlb.Plnhal: tráfegoimpedido para veículos pesados devido execução de servi-?r°áSfe|olpreclreibaBern" Claro-Jacarezlnho-Cambani:

Londrina —"Contorno de Cambe: em fase de conclusãoos serviços de revestimento asfáltlco. tráfego por umapista no sentido Rolândla-LondrlnaTriw^fin- T,ole<\°-Palotlna: Serviços em fase final.pStSKiS1 1° {rec,ho Nova Aurora-Quarto Centenário,Xr»f ílSff ™ ter"Plenagem. Cascavél-Ouro Verde: emobras, tráfego por desvios.vi7inh^epn,2„T.fro.sseSuem as obras nos trechos: DoisStv An??^PdnÍc5hA0plmA; Enéas Marques-Salto do Lontra;Lgo^egu"UaSetarse * Salgad° ™°**-™' !*mo£*

-Mandaguarl-Marlalva:: serviços de pavl-S Íp moihS2stam^nt0- Florai-Castelo Branco; em ser-natural rSrt0S na plsta> ,ráfeS° regular- Ld

levPs'?íIn^0trSpUr.1hreT?.áff?0 P^cárlo, somente Dará carrosmtf-% MMfn=°AS:,S-,%eus-Três Barras; S. Mateus-1-

d i *í?teus-Antonio Ollnto.

fegoSSXSsT QU'nta d° S°™k: em obras. Trâ-

em feDaaroa7^A7pt£ara,na^-Gualracá: Impedida, ponteT^Sai '4. aíeg0 Pela BR-376.

dentÓDolirTap^KrevesÂlment0 Primário os trechos: Pr«-tifvi-PT^hi* c,a?a;. prudentópolis-BR-277; Iratl-lmbl-to AeWffiffi Tráfeg°- W regular nas es.ra-

de B^Irla^nYrt^0^01?131 nas rodovias. ConcretagemC d-Om?» hr? f tahalào-Tomazina. , .„

comCcSd°aedSote lIíIo^KSs Wt0 P™Cári°' —renÀn«°?r4ÍL^

~ AP"carana-Jandâia do Sul: pista em&Ê SlíJ^ teil0arn,raWAcesso a Apucarana com passa-í^^ffSSEIíalS!ra construçáo d0 víad

Curitiba, domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANÁ l' CADERNO -- PAGINA » ;•' r

Trigo: semente mexicana rende mais»B 280 mil sacas de semente!Ívicana importadas pela

l,,c,..taria da Agricultura,Sct- apresentando rendimento"^'c.ioerioras demais varieda-#/' s"p

trigo, tradicionalmentede?»iviidtts no Paraná. Para oser ,i,.os. existem duas explica-lt" nara o fenômeno: o fatotf mexicanas resistirem àiíWaa e por terem sido plan-

i ,7iia época adequada.,apSÍ os produtores de trigo a

.íwite mexicana apresenta, novo estimulo, em meio a

¦1 série de problemas enfren-""los nesta safra - infestação

i nragas e doenças, chuva,... í granizo e geada. Em geralcomportamento das varieda-

1„c Tanori, Inia e Jupateco, foi¦iroreendente até para os técni-

S li aue supervisionaram sua• inortação. Na estimativa de!., dutividade, feita no inicio do

intio, os levantamentos indi-ivun um rendimento médio

Sn 1333 quilos por hectare.Atualmente, já nc '«nal darolhcita (para estas varieda-jes o rendimento chega a umainédia de 2.700 quilos por hecta-re).

SO MEXICANA"Seria interessante a Secreta-

ria da Agricultura voltar ao Mé-xi'c0 para trazer novas varieda-jes e entregar diretamente ao

eao''UtX P11!1" » experimenta-©ao , diz o dentista Antonio deOliveira que há três anos tro-cou seu bem sucedido consulto-rio em Cambará, por umaJa/.endano município vizinho deBarra do Jacaré. A fazendaI romissao, com 250 alqueiresmecanizados só recebeusemente mexicana. "Todo acri-cultor gosta de fazer suas pró-priiu* experiências", diz Anto-

ii 0,i,v,eira* revelando quecolheu. 116, por alqueire (2.880sacas/ha).O agricultor Antonio Oliveiravai ainda mais longe em seusexperimentos, plantando pelasegunda vez as sementes mexi-canas, de trigo, só que desta vezem terreno irrigado artificial-mente. Seu plantio foi feito emmeados de agosto e "caso estasvariedades resistirem aos fun-

gos, pretendo colher 80% amais". Reconhece, no entanto,que se baseou apenas em obser-vação das culturas mexicanas eque está disposto a correr orisco de "plantar fora de épo-ca".

No entusiasmo, o administra-dor da Fazenda Promissão,Antonio Pirolo, chega ser radi-cal: "o Governo devia proibir oplantio de qualquer outra varie-dade. Eu nunca vi coisa igual aesta lavoura plantada commexicana". Para ele, as varie-

dades aclimatadas, estão con-denadas.Quem compartilha desta opi-

niào é Reudantes Bernardelll,diretor da sementes Cambará,que em seus 700 alqueires, plan-tou 120 só com variedades mexi-canas. Hoje, no balcão de seuescritório é possivel ouvir Ber-nardelli dizer aos agricultoresque lhes levam amostras desementes para vender: "daquipara frente só trabalhamos commexicanas". Seu argumentoprincipal está nos números daprodução. Enquanto as mexica-nas apresentam um rendimentode 100 sacos por alqueire, avariedade nacional que melhorcomportou-se foi a mochinho,com 85 sacos/alqueire. A Para-guai 214, quebrou 40% e a Lon-drina, 50%.

MAIOR RESISTÊNCIAO ataque de doenças fungicas,

favorecido pelo excesso de umi-dude e calor, durante pratica-mente toda evolução vegetativada planta, explica boa partedestas quebras. Segundo o agro-iidiii» da Café do Paraná, res-ponsável pela assistência téc-nica aos campos de cooperaçãona região de Cambará, JoséRubens Rocha, a diferença deprodutividade entre as varieda-des mexicanas e nacionais é fá-cil de explicar. "Eu não diriaque as mexicanas resistem à

ferrugem, mas, podemos asse-gurar que pelo menos toleram adoença do ciclo vegetativo maisimportante, isto dá uma vanta-gem muito grande sobre todasas outras", explica JoséRubens.

Esta é apenas uma constata-çao prática, considerando queno documento técnico de orien-tação ao produtor elaboradopelo lapa, e distribuído pelaCafé do Paraná, já indicavamque a Inia, Jupateco e Tanori,uma acentuada resistência àferrugem da folha e do colmo.

Foi este, apenas um dos deta-lhes observados pelos técnicosque foram ao México omsetembro do ano passado exa-minar a semente e os seus culti-vares, determinando emseguida a importação doinsumo pela Secretaria da Agri-cultura, através de sua vincu-lada, a Café do Paraná. Duas,das três variedades chegaramser testadas em canteiros, noParaná. A Tanori F71, apresen-tou naqueles ensaios um rendi-mento médio de 2.070 kg/ha e aInia P(i6 alcançou média de2.170 kg/ha. Superando todos osprognósticos técnicos, estasduas variedades, bem como aJupateco F73, apresentam nalavoura rendimentos bem supe-riores, alcançando 2.700 kg/haem média.

>¦¦ w&tâ<&s& 'SfMÍ<M^WÊ^*él^ê^mm^^õi ^¥^&rk&&M:L- ',vS?'*.'/1* ¦'•¦ • i-iAv -f--\ .-W»•/%¦$ .'''•¦•ÍYH '*!*;*•., / ¦ ^f*-'il ¦'.- i . Vfc"™'-r *• a^MSí ,1' ¦' *-*£$,«<SV^ .V *'-'. .,'•« t&^-i"*••>.- .;,i TV/--><r .'--?'#, ibJV li -*••' \'- '"v -V.*. '• .-' iWSffVV -'«F /'*«'• ¦,'£a±\'Jr,'± -fr*^ÍTw .* jl* •*.- --.-j \ ~ *\ '• .'h\\ ',*i?a5' ••¦'.^•wv. ¦jfli1,. J.Í;*Ay£; •<.'•*•*¦• -JirU «?J**2 ¦ i.^% *\r-J* ,f'J&h>k*\.H, • •• .>=¦¦' Cv x-v/*\1 K \<V*. Êmé mãmk '^w^Mm mmm^i* iiài

Resistindo à ferrugem, as sementes mexicanas estão produzindo 40% a mais que qualquer outra variedadetada no Paraná.

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1 itlgflg l | - '¦ áíi aSl? -; ,- -¦- S -¦*¦¦¦:¦ j ¦:¦¦" ¦- ¦-, ¦¦ ¦ ¦ Ide trigo plan- Antonio de Oliveira plantou 250 alqueires com sementes mexicanas, hoje na

região de Cambará e um exemplo de produtor bem sucedido: 116 sacos/»'queire foi sua produtividade.

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PAGINA 10 - 1» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro rje

Qcfocfe IndustrialTRANSFERENCIA DE TECNOLOGIA

Com o objetivo de facilitar a participa-ção da Indústria nacional na produção decomponentes que até há pouco tempo impor-tou, a Bosch do Brasil optou pela transferên-cia direta de tecnologia através da exposi-çào de idéias, sistemáticas e técnicas que naAlemanha vêm sendo há muito utilizadascom êxito. Para tanto, esteve no Brasil umengenheiro especializado no assunto quemanteve contato com o setor industrial daárea, visando a transferência imediata de"know-how" e a assistência permanente àprodução, para a Bosch, de vários compo-nentes de equipamentos fabricados pelaempresa.

MISSÃO INGLESA NO BRASILA partir do dia 15 deste mês estará no

Brasil o secretário da Energia do governobritânico, Dickson Madon, que virá nego-ciar com a Petrobrás um programa de trocade Informações tecnológicas para a prospec-ção de petróleo no mar. Neste setor, a Ingla-terra possui atualmente excelente "k-now-how", em função da Intensa atividadedesenvolvida no Mar do Norte.

INCENTIVOS FISCAISEm elaboração no Ministério da

Fazenda um estudo de avaliação do sistemade incentivos fiscais que poderá resultarnuma reformulação dos critérios de seleçãode áreas prioritárias para sua concessão eaté mesmo eliminação de alguns incentivose na criação de outros, que poderão benefi-ciar os pequenos empresários. Os estudosestarão concluídos antes do fim do ano, masas medidas adotadas entrarão em vigorsomente em 1977.

INDUSTRIALIZAÇÃO"Náo existe uma só nação industrial!-

zada que tenha ascendido a essa condição,baseando o seu crescimento em um pro-cesso de Industrialização controlado predo-mlnantemente por empresas estrangeirase/ou multinacionais", revelou o presldentedo Banco de Desenvolvimento Econômico,Marcos Vianna, ao defender a opção brasi-leira por "um projeto global do desenvolvi-mento". Para ele, "tendo a sociedade brasi-leira optado por um modelo de economia demercado, a sua efetiva consolidação requera adoção de medidas decisivas, visandomanter um equilíbrio, Uma tácita aliança euma divisão clara de tarefas entre empre-sas estatais, empresas privadas e empresastransacionais".

CRISE NO SETOR DE TRATORESDiscutida em São Paulo por fabricantes

de quase todo o País, a melhor maneira desensibilizar o Governo Federal para a criseque enfrenta o setor de tratores, máguinas eimplementos agrícolas, com suas vendaspraticamente estagnadas desde o inicio doano e na iminência de paralisarem têmpora-riamente ou reduzirem ainda sua produçãopela falta de crédito ao setor agricola.

SEMINÁRIO DE ECONOMIADe 13 a 17 deste mês será realizado noauditório da Universidade do Rio de

Janeiro, o Seminário Internacional de Eco-nomia, promovido pelo Conselho Britânico,embaixadas dos Estados Unidos e Alemã-nha, IBGE, Instituto de Planejamento Só-cio-Econômico e UERJ. O ministro MárioHenrique Simonsen, da Fazenda, presidiráa sessão de abertura dos trabalhos, ama-nhã, quando será desenvolvido o tema "A-dam Smith e o Papel do Estado na Econo-mia".

NOTASEm viagem ao Rio de Janeiro o advo-

gado da Martini Meat, Humberto Queiroz./// Empresários brasileiros e japonesesreuniram-se durante dois dias em Tóquiopara analisar medidas destinadas a incre-mentar as relações econômicas entre os doispaises. /// Suspensa até 31 de dezembro aimportação de vários artigos gráficos, atra-vés do comunicado número 556/76 da Cacex./// A Marcopolo S/A — Carrocerlas e Oni-bus, vai inaugurar em Santiago do Chile aFacoza, sua quarta fábrica naquele pais. Anova unidade fará a montagem das carroce-rias urbanas Veneza e dos ônibus Marco-polo III. /// Construtora Mendes Júnior, querecentemente ganhou duas concorrênciasinternacionais na Nigéria e no Uruguai, estáatualmente com frentes de obras em seispaises. /// Alberonir Coelho de Andrade,gerente regional e Ciro Senenato, assistenteadministrativo, da Seagram do Paraná,seguiram para Londrina e Apucarana paramanter contato com os principais clientesda empresa. /// E paranaense a empresaque construirá a fábrica piloto da Bosch doBrasil, na CIC. O nome só será divulgado apartir do dia 15. /// Será na segunda quin-zena de outubro a inauguração da primeiraunidade-laminação a frio de chapas de açoinoxidável da Acesita, que prevê o aumentoda produção de 300 mil para 600 mil tonela-das anuais, até 1978. /// Foi ontem, em SãoPaulo, a abertura da I Feira Nacional deVendas e Exposições de Móveis — FENA-VEM —. Plastipar presente à mostra comsua linha completa de acessórios para mó-veis. /// No próximo dia 20, no balneário deCaiobá, o Seminário de Análise de Proble-mas e Tomada de Decisões. Inscrições aber-tas no Programa Paranaense de Treina-mento de Executivos — PPTE. ///

Correspondência à rua Mal. Deodoro, 2527» andar - cj. 708 - Fone: 23-""

Previsões indicam melhores safrasOs primeiros levantamentos fei-

tos pelo Departamento de Econo-mia Rural da Secretaria da Agricul-tura, Indicam que o Paraná repetiráo bom desempenho verificado nestaúltima safra, revelando que algu-mas culturas tendem aumentar suaárea de cultivo. A expansão só nãoserá maior, pela retomada de área

Sela cultura cafeeira, que até o final

o ano terá um parque de 715milhões de pés.

A soja continuará, no entanto,expandindo suas fronteiras, preven-do-se um aumento de 20 a 30% de suaárea, que na safra 1975/76 foi de1.958.000 hectares. Para esta cul-tura, os técnicos já arriscam umprognóstico em torno de sua produ-çào cerca de 5.5 milhões de toneladasmesmo considerando que a culturanão mantenha sua produtividade,que foi de 2.300 quilos por hectare.

Mas, em função de uma Campanhada Produtividade que o Governoestá lançando, para a região Oeste(o prêmio é um trator e implemen-tos agricolas), é possivel prever queo rendimento cresça relativamenteao indice de expansão de área, istoé: cerca de 20%.

MILHO

Para o milho, a previsão deaumento de área no ano agricola76/77, gira em torno de 10% a 15%sobre os 2,2 milhões de hectaresplantados no ano anterior. Sobre osíndices de produtividade ainda não

existe estudo, mas, como a soja, omilho também será alvo de umaintensa campanha de produtivl-dade, especialmente na região doSudoeste. Esta é uma das culturasSue

mais motiva o produtor, consl-erando sua facilidade no cultivo ena comercialização. Estudo para-leio, realizado pelo Deral, revelou

que entre o custo total de produção eo preço minimo exlte um excedenteem favor do produtor 26%, no cultivomoderno e 34% no cultivo tradicio-nal. A relação é a seguinte: custo deprodução (moderno): Crt 47,39/sc -preço minimo CrS 63,60/sc; custo deprodução (tradicional): CrSo0,41/sc. - preço minimo CrS63,60/sc.

Sobre a produção na últimasafra ainda nao existem númerosdefinitivos, mas a Secretaria daAgricultura continua mantendo suaestimativa de 4,7 milhões de tonela-das, com uma produtividade médiade 1.982 kg/ha.

ALGODÃO: MAIS 40%

O algodão é uma das culturasque mais desperta os interesses noParaná, atualmente. Para> estudartodos os problemas que envolveramo produto na última safra, o secreta-rio da Agricultura, Paulo Carneiro,reuniu um grupo de técnicos, querepresentam, nao os só os interessesdos produtores, mas também daindústria, para criar um programade fomento à cotonicultura. A cam-panha promocional já começou serveiculada, pelo rádio e televisão na

região Norte do Estado ("Plante Mm*JW*J»-; J51'*80 hectares. *,,,algodão, é a cultura que está dando cultura deverá se manter esfflmais lucro") e os sementes já estáo em função das dificuldades qffisendo comercializadas. ^"iL6"™"™", "* comercüL°

çao. Mesmo assim, uma mírii?'tomada pela DFP de aumenta flatolerância de grãos cessados de>u!ipara 25%, para efeito de fin-in.i fmento e o preço minimo fixartn.CrS 100,00, garantem pelo mS^>manutenção da mesma produosa3ue

foi de 1 milhão e cem mil tififfir'as. No estudo feito pelo d!ÍTsobre custo de produção, indicai n'margem de lucro do produtor deirá ser de 45% sobre o custo de nvn*

ção: (CrS 68,75/saca). p °du'

A meta é colher na oróximasafra 381.500 t., em., c&r >ç(j queimplicará na obtenção de 131.730t., considerando um rendimentode 34,5%, no beneficio. Isto significa40% a mais que o colhido na ultimasafra, mas mesmo assim será umaproduçáo inferior aquela conse-guida na safra 74/75, quando o Para-ná colheu 411.000 toneladas.

A área de plantio para a safra76/77, para a qual existe sementedisponível é de 254.100 hectares e,espera-se um rendimento de 1.500quilos por hectare. Para o produtorque conseguir o melhor indice derendimento, também haverá prê-mios (tratores? implementos agri-colas).

O preço minimo (CrS 78,00/ar-roba) e uma das armas principaisque se está usando para estimular oplantio. No estudo feito pela Secre-taria da Agricultura (amostragemem Londrina) a relação custo totalde produção preço minimo da umexcedente em favor do agricultor de71%. O custo por arroba é de CrS45,55/arroba.

ARROZ: MESMA ÁREA

O arroz no Paraná, deverá man-ter a mesma área cultivada na úl-

MANDIOCA: MAIOR LUCRo

O prognóstico preliminar elah„rado pela Seag do Paraná anZlpara a mandioca um aumento ,área em torno de 10%, mas os técnicos admitem que este indice mZdobrar em função do preço míEestabelecido: CrS 250.00/t (rafevConsiderando que o custo de nrnrição para a safra 76/77 náo valaipÜ'de CrS 74,09 t., (raiz), o agricuBterá um excedente a seu favor h„ordem de 237%. r d'

A área plantada na última safrafoi de 84.500 hectares, devendo nassar para 103.959 hectares. Ainda nàoexiste estudo especifico sobre produtividade, mas aguarda-se uniaprodução em torno de 2 milhões eduzentas mil toneladas. (Na sairáanterior, colheu-se 1 milhão 950 miltoneladas).

Atualização das empresaspara previdência social

Seminário sobre análisede problema abre dia 20

O Centro de ServiçoSocial da Superlntendên-cia do LNPS no Paranárealiza mais um curso bá-sico de Divulgação eInterpretação da Previ-dência Social em Curi-tiba, em convênio com aFederação do Comérciodo Estado do Paraná e oServiço Nacional deAprendizagem Comer-çial. onde constarão osseguintes itens: arreca-dação e fiscalização,seguros sociais e servi-ços ; sociais. Dentro doPlano de Pronta Açiào oPrograma de Divulgação

(•interpretaçãoda Previ-dência, tem como basedifundir- e informar acoletividade sobre osvários assuntos e servi-ços realizados e presta-dos pelo Instituto, com ointuito de um maiorentrosamento e esclareci-monto desses serviçospara que sejam bem usu-fruidos.

Os temas abrangem osprincipais setores de liga-ção entre as empresaso o INPS, são atuais e deizrande interesse para o

aperfeiçoamento daclientela ligada ao Insti-luto, no que diz respeito atodo tipo de auxilio, arre-

tvdaçào e fiscalizaçãoassistência médica, áci-ciente do trabalho, benefi-cios, aposentadorias ereabilitação profissional.

o Curso esta sendoministrado no Senac naItua André de Barros, n"75", 4" andar, no auditó-rio, e vai até dia 24 docorrente més, coin inicioUs 20:00 e término às22:00 horas.

Eneontram-se abertas no ProgramaParanaense de Treinamento de Execu-tivos — PPTE as Inscrições para oSeminário de Análise de Problemas eTomada de Decisões, da Apex, que seráiniciado no próximo dia 20 de setembro,cm Caiobá.

Segundo o técnico Antoninho Caron,este Seminário realizado pelo PPTE,em convênio com o Idort — Instituto deDesenvolvimento Organizacionalllacional do Trabalho e a Kepner Tre-goe, empresa americana de treina-mento, visa aperfeiçoamento do pro-cesso sistemático da Informação.

Vai procurar melhorar os instrumen-tos gerenciais do administrador e seuuso, mostrando o alcance máximo dacapacidade de cada executivo. E desti-nado a gerentes e diretores de empre-

sas, pessoas que habitualmente tomamas decisões na empresa.

A estrutura do Seminário será sim-pies, apresentando relato de fatos, exercicios, crítica e aplicação. Não será apenas, uma série de palestras, mas exigirá participação ativa, auto-analisehonesta, envolvimento e empenho pessoai. Sua validade deve ser medida emtermos de sua eficácia na vlda real,como um instrumento que o ajudará aalcançar os objetivos de sua empresa,afirmou o técnico.

O coordenador e apresentador desteseminário será o professor J.H. Luytentendo por local o Hotel Caloba, noperíodo de 20 a 24 de setembro. Outrasinformações poderão ser obtidas no Pio-grama Paranaense de Treinamento deExecutivos, rua Prudente de Moraes,121), ou pelo telefone: 22-8765.

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'^¦ruritlfa domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO — PAGINA 11

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^ÓRME ECONÔMICOAlmir H. de Lara

-¦'Sr

n_iinn Clair. técnico do mercado de capitais, (equipe2-»itodo Corretora de Valores) ve na nova sistema-

i i ilos Fundos Fiscais 157 uma movimentação maioros fapèla de 2' e 3» linhas, estimulando o mercado de

ações.HABITASUL DIA 1? DE OUTUBRO

No próximo dia 1» de outubro a Habitasul Créditoimobiliário estará Inaugurando a sua prlmelra agência„„ Paraná, iniciando, assim, a etapa final de expansüono Extremo-Sul, segundo informação da Superlnten-rtfncla de Marketing e Captação das Organizações Ape-su'Habitação; Nos dias 15 e 29 de outubro serão lnaugu-radas as agências Londrina e Cascavel, respectiva-mente. Para ratificar o convite à Inauguração da filialrurltlbana que esta localizada na rua das Flores, estive-ram visitando o prefeito Saul Raiz os srs. PlácidoNoeuelra - diretor da Habitasul e conselheiro do BNH, Mauro Corte Real e Arthur Moreira — diretores.

ESTÍMULOS AO MERCADO ACIONÁRIOCom os novos critérios estabelecidos para as aplica-

Çôes dos Fundos Fiscais 157, lá em vigor, técnicos domercado afirmam que, a partir de agora, a quase tota-lidade das a^ões de segunda e terceira linhas passará afigurar nas carteiras daquelas Instituições, ao contra-rio do que vinha ocorrendo até ao momento. A resolu-ção n» 385, que modificou de 70 por cento o montante dopatrimônio do fundo a ser aplicado em ações ou debên-tures de empresas de capital privado nacional, cstlmu-Iara maior diversificação das aplicações entre esses ti-tulos e reduzirá senslvlemente o volume que vinhasendo dirigido para i, papéis de grandes organizações.

NOVA FABRICA DA GERMANIA Germani — Companhia Paranaense de Allmen-

tos, deverá Iniciar em breve, a construção de sua novafábrica, em Maringá - Paraná, pára produção de óleo demilho. A nova unldade, que ocupará uma área-de 133mil metros quadrados, demandará investimentos de 50milhões de cruzeiros e utilizará "know-how", belgacuja novidade é o aproveitamento da torta de milhocom alto teor protelco, para emprego na alimentaçãohumana, passando o óleo a ser produto secundário. Aempresa paranense, com apoio do Banco Real e daIbrasa, já atua no setor de pastiflclo (é o primeirofabricante nacional de macarrão de milho) e fabricaBritz. para fermentação de cervejas, e outros produtos,sempre tendo o milho como matéria prima.

INDUSTRIA BRASILEIRA NA EUROPAAs empresas brasileiras do grupo Heubleln —Drury's, Dreher e Fabrlslo Fasano — contarão, apartir deste mês, com um escritório de exportação naEuropa, visando a colocação de seus produtos tanto nomercado europeu quanto no africano. Para tanto,seguiu para Barcelona, onde o escritório será Insta-lado, o vice-presidente do grupo brasileiro, FelipeJung. Segundo o empresário, os produtos nacionais demaior chance de penetração, nos mercados europeussào o Licor de Café Bahia, que a Drury's já está expor-lando para os Estados Unidos e, nos africanos, osvinhos da Dreher, a vodca Smirnoff e whisky Drury's.O Brasil — afirmou — já conta com produtos de quall-aade para competir nos sofisticados mercados euro-peus e Iniciar conquista dos mercados africanos","ffesentido, lembrou que o Licor de Café Bahla.lan-Çado Inicialmente nos Estados Unidos, a partir dosegundo semestre do ano passado, teve ótima aceita-...' P.roPlcIando a exportação de 60 mil caixas (720 milgarratas) no seu primeiro ano de vendas, prevendo-seneste segundo ano (julho de 1976 a junho de 1977), umcrescimento de 20% nas exportações.

AS REALIZAÇÕES DA COPELp._Af ederação doComérclo Varejista do Estado donrLi ' realizará importante reunião segunda-feira. SKm?aAdla 13-Na oportunidade, o presidente da Corn-ah,, AParanaense de Energia Elétrica — COPEL,S2 AndreolI, fará palestra abordando temas rela-uonados com as atividades desenvolvidas pelaaíms&SaÍ A falta do dirigente da Copei está sendocom/r i com exPectativa pela classe empresarial doníinío varejista, que deverá comparecer em grande(_SS ao acontecimento. O encontro, que está mar-Cur?(£ ra as 19'°° horas- no audltótrlo do Senac, emE ÍASerá Presidido pelo empresário José LuizÇào o tori:• Presidente em exercício daquela Federa-slnrii_,. a Participação de representantes de todos ossindicatos varejistas da Capital.

ESCRITÓRIO DA CACIQUEestacaores d0 Grupo Cacique estarão em CuritibaAl m_-?anJ? Para a inauguração da filial da Cacique deGeáSS. ?/A-> quarta-feira. Virão o superintendenteBupnn d olmí)ra Net°. o gerente de marketing Fábiokanév a ??dao e ° diretor de expansão Roberto Ara-Chur. í,in nan19Lue de Alimentos será instalada na Av.na riiclüi .t Capão Razo, e deverá atuar diretamentecornai uiçao áo cafe "Pele" torrado e moldo, aomaroT. ° .varejlsta da Região Metropolitana. Paracoouptoi taauguração da .filial da empresa, haverátlbann íA^aria-feira, dia 15 às 19 horas no Clube Curi-de Á im„ ào da Piscina). O gerente local da CaciquePimentos será Dely Theodoro da Silva.

w. MERCADO ABERTOia aUraima Imóveis Ltda., vem obtendo sucessoem sua oj . ,tt -"novéis __iaa., vem ODienao succs-u

"•tcelpnt-, . lnlstra5ao de condomínios, pois além doaos si,,,- a,en,dlmento apresenta também balancetescas e nr_c.?ndomlnos e vem administrando aulas teórl-dios rmT de Prevenção contra acidentes e Incên-Grandp id 9 empresário Natal Destro, agora no Rio%lcoi,c T.rul. .,val integrar a diretoria de Máquinasas nov a 5}eaWA. de Sfanta Rosa. Assumirá este mês:*rátaloir.i.8ções na empresa. DDD Segunda-feiraa,na confL-ínlnárl0 Internacional de Economia comv«sIdadB.51 í.1,3 d0 Professor Andrew Sklnner, da Uni-Papel dn v25 Glasgow, sobre o tema "Adam Smith e oSpráomiM ado na economia". O presidente da mesaNas a« is i° da Fazenda, Mário Henrique Simonsen.aU(llt-rin S= ??'F^S d0 Seminário serão realizadas nor°; Drri a_,unlversldade do Estado do Rio de Janei-J.conchK_n^ubens Teig supervisionando pessoalmentfurltlba v_?id0 aElstocràtlco Ed. Kensington, no Batei.^2-_<le nad. .gannar ° Primeiro edifício de apartamen-rs~S_Bagrao sem ltmai. _

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Iniciado levantamento de estoquesA Companhia Brasileira deArmazenamento — Cibrazem — deuinicio em todo o território nacional,ao levantamento sistemático dosestoques dos principais produtosagropecuários e da pesca, conformedeterminação do Conselho Nacionalde Abastecimento — Conab.

Em 27 de julho último, a resolu-çao nv 06 da Conab , considerando anecessidade de melhor executar apolitica de abastecimento e de esta-belecer um programa de estoquesreguladores, o que só é possívelmediante o conhecimento dos fluxosde entradas e saldas dos produtosdas unidades armazenadoras,transferiu à Cibrazem a responsabi-lidade de fazer o levantamento men-sal dos estoques destes produtos.

Para Ruy Neves Ribas, diretorpresidente da Cibrazem, este levan-tamento tem como objetivo funda-mental a formulação dos progra-mas e projetos de desenvolvimento

e assistência ao setor de armazena-gem. "As informações recolhidasserão de extrema validade para ogoverno, na medida em que estare-mos obtendo, assim, a posição men-sal dos estoques dos principais pro-dutos de origem agropecuária nasdiferentes regiões do pais, bemcomo poderemos analisar o compor-tamento do setor, no que se refereaos Índices de ocupação, grau deociosidade e piques de utilizaçãodas unidades armazenadoras com-ponentes do sistema nacional dearmazenamento", disse o diretorpresidente.

"Como a Cibrazem — acres-centa Ruy Ribas — já havia implan-tado o Cadastro Nacional de Unida-des Armazenadoras, que lhe deu umconhecimento preciso e atualizadodos aspectos quanti-qualltativos daarmazenagem no pais, foi necessá-rio apenas estabelecer uma novametodologia de trabalho para colo-car em execução esta resolução doConab".

METODOLOGIA

Esta metodologia consistiu naelaboração de duas fichas: a FAC —Ficha de Atualização do Cadastro ea BME — Boletim de Movimenta-ção de Estoques. Cada agentearmazenador cadastrado na Cibra-zem receberá uma FAC e dozeBME, a primeira para ser preen-chida apenas quando houver qual-quer alteração de ordem estruturalou legal na unidade armazenadora ea segunda para ser preenchida eremetida até o dia 5 de cada mês àCibrazem.

Neste boletim de movimenta-ção de estoques o agente armazena-dor se obrigará a relatar as entra-das e saidas dos principais produtosarmazenados, bem como os esto-quês existentes ao final de cadamês. Os dados recebidos pela Cibra-zem serão criticados e encaminha-dos para processamento eletrônico,

gerando, então, relatórios mensais,encaminhados posteriormente aosórgãos de estudo e análise do com-portamento do setor de armazena-gem, como a CPF, a Sunab e o pró-prio Conab e aos órgãos de controledo Ministério da Agricultura.

Este levantamento será feitoem 7.200 unidades armazenadoras,

: que representam 95 por cento dacapacidade de armazenagem dopais, já que a Cibrazem estipulouuma divisão setorial por capacidadeestática de maneira a racionalizaras informações recebidas.

Assim é que nas regiões Norte eNordeste somente deverão prestarinformações de estoque aquelas uni-dades com capacidade acima de 301toneladas, na região Sudeste, excetoSão Paulo, apenas as unidadesacima de 501 toneladas, o mesmoacontecendo em Santa Catarina eregião Centro-Oeste, já na regiãoSul e em São Paulo, somente as uni-dades acima de 1.001 toneladas.

atualmente o governodo paraná entrega

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Isto quer dizer mais 393.360alunos beneficiados com novasoportunidades de matrícula e adinamização do esporte a nível dopovo. O futuro deste Estado e destePaís está nas mãos de nossajuventude.

Paraná-a certezade um tempo

novo.

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PAGINA 12 - l» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro de

Coluna dáRevolução'Saudosista"

Clóvis Stenzel

Há homens que são importantes emvirtude das funções que exercem ou doscargos que ocupam. Outros são impor-tantes, porque são. O valor lhes é lntrin-seco. O deputado Tancredo Neves, porexemplo, situa-se entre estes. A impor-tância do ex-prlmeiro ministro é devidomuito mais aos seus atributos pessoais, àsua inteligência privilegiada do que "asposições que ocupa ou ocupou no passado.

Mas nem por Isso está livre de cometererros de raciocínio e até mesmo de per-cepção.

No seu pronunciamento, em SantaCatarina, cometeu o erro de se dizer sau-doslsta, erro de apreciação dos fatos pas-sados, os quais lhe teriam causado saúda-des e erro de percepção ao presente, quenão admite, na palavra autorizada dopresidente da República.a restauração dopassado.

A saudade dos amigos que não vol-tam mais justifica-se. E um sentimentomulto brasileiro, considerado até muitonobre. O brasileiro tende a colocar a ami-zade acima de tudo, até dos deveres poli-ticos, se bem que os amigos do deputadoTancredo Neves foram por ele evocadoscomo ilustres, "As figuras mais Ilustresdesse País, que esse governo mantém hádoze anos no exílio".

O que não nos parece justificável,porém, é a saudade do regime anterior.

Como já observamos acima, esse foi ooutro erro de percepção do presente.

Ainda que o regime anterior fosse real-mente de despertar saudade, a proclama-ção não devia ter sido feita nessa oportu-nidade, por um um maiores líderes daala moderada da oposição, a não ser quealgo multo promissor em favor do antigoregime esteja acontecendo nestaRepública, com o desconhecimento quasegeral. De qualquer forma, o pronuncia-mento não foi de bom presságlo.

Há muito que se vem desconfiandoque a campanha em favor da dlstençãotem "cheiro de saudade". Parece queagora não há mais dúvida.

Existe saudade do regime e doshomens do passado. Trata-se portanto, deuma campanha\restauradorã e"de restau-ração completa. A doutrinação diária emtorno dela em ambientes abertos oufechados, pela Imprensa e outros veículosde comunicação produzirá efeitos, nãotenhamos dúvida.

A 31 de março de 1974, o presldenteGeisel, referindo-se ao regime anterior,considerou-o "Espetáculo dos tumultos edo terrorismo amoral e desenfreado...que poderá dar pálida idéia apenas, doque sofremos nos, brasileiros, conscien-tes e temerosos pela destruição da Pá-tria, naqueles idos perversos de 1963/64".

Um ano depois, o presldente fo_i enfáticoao declarar: "Mas falo, neste momento,dizendo que fui e continuo a ser um dosresponsáveis por esta Revolução. Edesejo, sinceramente, reafirmar que elacontinuará".

Os oposicionistas, em geral, e algunsdo governo, estão conduzindo o presi-dente da República uma situação desa-gradável, constrangedora, exatamentepor ser um homem de espirito tolerante ecompreensivo com a Oposição. Se por umlado o presldente quer uma democraciaefetiva para o Brasil, isto é, não só nopapel, por outro tem compromisso histó-rico de não permitir a restauração , avolta do passado, da democracia anár-quica, não efetiva.

A controvérsia que não é matéria desimples confrontação eleitoral. Trata-sede tema de multo maior gravidade.O Brasil não pode continuar a viverneste clima político. O tema da legltimi-dade do regime, do consenso sobre oregime é matéria prioritária ou preferen-ciai a qualquer pleito eleitoral do pre-sente ou do futuro. Não haverá convivên-cia política sem que sobre a matéria sedecida preliminarmente. A diversidadepartidária, só é possível dentro do con-senso, da unidade das direções de ambosos partidos em torno do Regime, pois,caso contrário, ao invés de adversários,os contendores se tornarão inimigos. Oraa luta entre Inimigos políticos é de elimi-nação política. Tanto Isso é verdade que aexpressão "adversário do regime" nao seusa e não soa bem. Quando alguém é con-tra o regime se diz que é "inimigo doregime".

PALAVRAS DO PRESIDENTE GEISEL(31 de março de 1974 —153? da Inde-pendência — 86» República — io daRevolução Redentora)."E dever das gerações mais velhasrecordar, aos que não viveram tão azia-gos, o que foi o pesadelo, a angústia queamortalhava os corações bem forma-°os> na vigília prolongada ante a agoniada Nação que parecia já ferida de mor-te".

1976-

Corte de verbas após eleiçõesBRASÍLIA — Somente após as

eleições municipais de novembropróximo é que o governo deveráanunciar os cortes de verbas e orendlmensionamento das priorida-des no campo econômico para 1977.Com esse objetivo, tem inicio emoutubro uma série de reuniões comos ministros integrantes do Conse-lho de Desenvolvimento Econômico(CDE), visando , definir as dlsponl-bilidades financeiras internas e ocronograma de endividamentoexterno do pais.A decisão foi tomada tendo emvista o interesse das autoridadeseconômicas em evitar a repetiçãodas dificuldades atuais provocadaspela indefinição das fontes de recur-sos, desequilíbrio no orçamento doTesouro e aumentos excessivos noscustos de produção na maioria dosprojetos sob a responsabilidade deempresas estatais.

CORTES DRÁSTICOSEmbora os técnicos do governo

evitem dizer abertamente, sabe-seque serão feitos cortes drásticos nosgastos com pessoal e redefinidasas prioridades setoriais, em parti-

cular naquelas áreas mais criticascomo as de transportes e siderur-gia. Conforme assinalou um asses-sor do presidente Geisel, as dlflcul-dades verificadas ao longo de 1976

{iodem ser atribuídas ao desequi-

ibrio dc caixa do Tesouro e não auma alteração das prioridades dogoverno no campo econômico.

Para o próximo ano — argu-mentou ainda o informante — pode-remos passar para o campo dasmodificações conjunturais da eco-nomia, redefinindo metas e progra-mas, em conseqüência do objetivomaior a ser perseguido no decorrerde 1977: a redução a níveis satisfató-rios dos Índices inflacionários.

GASTOS PÚBLICOSAté o momento, no entanto,

nada está decidido no que se rela-ciona com a redução dos gastospúblicos. A decisão, assinalam ostécnicos, envolve um cuidadosolevantamento da economia deforma que os eventuais cortes deverbas não venham afetar áreasconsideradas vitais para um desem

ftenho normal da economia brasi-

eira, como é o caso do setor side-rúrgico. Um exemplo significativo eo atual programa ferroviário, cujasdificuldades financeiras poderãoafetar, a médio prazo, a capacidadede o pais exportar produtos impor-tantes, como o minério de ferro e asoja.

Os atrasos relacionados com osprojetos ferroviários podem ser cre-ditados a uma certa desorganizaçãono planejamento global do setor,mais por culpa das indecisões doMinistério do Planejamento do queKrópriamente

a erros da equipe doiinistério dos Transportes.

FERROVIASO orçamento para 1976 da Rede

Ferroviária Federal (RFF) previa,em janeiro último, a aplicação deCrS 17 bilhões em construções deferrovias e compra de equipamen-tos. Mas, em maio último, conformedocumento elaborado pelo coronelStanley Fortes, presidente da RFF,a Rede, sensível h evolução da con-juntura econômico-financelra inter-nacional e seus reflexos na economia

ao pais, bem como considerandonecessidade de rever sua poll«nasalarial, procurou, através ropções, reformular a escala lnlni„e,de prioridades. "c,alNa verdade, o programa fen-nviário para o periodo 1975/79 hacordo com as metas do II p'v2.eprevia a aplicação de recursos â'Crt 85 bilhões, que acabou senareduzido para Crt 67 bühões t.ãmilhões. Ainda a dlsponiblHdalinterna de dinheiro e as dificuldadeencontradas pelo governo em conseguir empréstimos externo»visando a dar continuidade a construção de ferrovias, acabaram nrn'vocando um atraso no andamentodos trabalhos com conseqüência.»mais graves na ferrovia do aço aintenção do governo é justamenteeliminar as incertezas quanto à disponibilidade de recursos e, para talaplicar uma politica de austeridadecapaz de conciliar dois objetivosfundamentais: existência de umainflação controlada e crescimentodo Produto Interno Bruto (PIB) emniveis superiores ao do crescimentodemográfico.

Garantias para a magistraturaBRASÍLIA — Não digo que seja uma condi-

ção, mas a reforma do Poder Judiciário terá decontar, necessariamente, com um dispositivorestaurando as garantias clássicas da magistra-tura para que a instituição readquira sua dlgnl-dade — declarou o vlce-llder do MDB na Câ-mara, deputado Aldo Fagundes.

O MDB está aberto a um entendimento, poiso partido, segundo o deputado gaúcho, faz oposl-ção ao governo, não faz oposição ao Brasil. AldoFagundes acredita plenamente na possibilidadede um entendimento, pois é obrigação dos politi-cos a busca do consenso, do denominadorcomum, sobretudo quando se trata de assunto domals alto interesse nacional.

Ao contrário de muitos políticos do governo e

da oposição, o deputado Aldo Fagundes conside-rou bom o texto do projeto de reforma judiciáriana parte divulgada pela imprensa. Ele mantémalgumas dúvidas sobre certos pontos do projeto,,como a extinção dos Tribunais de Alçada e aampliação do Tribunal Federal de Recursos.— A extinção dos Tribunais de Alçada consti-tul o ponto crucial, a parte mals controversa. Hámuitos advogados e magistrados que defendemaquela Instituição, creditando-lhe o desafogo daJustiça em alguns Estados — disse.

POSIÇÃOA oposição não pode, todavia, formular uma

posição definida em face de um texto que não éainda oficial e definitivo, observou o sr. AldoFagundes. Além disso, a maioria dos oposlcio-

nlstas considera indispensável que se instale umdebate nacional sobre as reformas pretendidasentre os interessados e a opinião pública emgeral.— Se existe um setor que interessa a toda asociedade, este é o do aparelho judiciário. Faz-senecessário que todas as correntes da sociedadetenham oportunidade de oferecer criticas esugestões que poderiam ser examinadas pelosrepresentantes do povo, quando da tramitaçãoda matéria no Congresso ÍNacional. O aperfeiçoa-mento do projeto deve ser interesse do Execu-tivo, do Legislativo e do Judiciário — disse.

Pelo esboço publicado, Aldo Fagundes elogiaa iniciativa de criação do Conselho Nacional daMagistratura para punir os maus juizes.

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AequipedeesportesdoDiariodo Paianáe tao afinada que ate recebeu prêmio deprognósticos da Loteria Esportiva.

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Os cronistas eredatores esportivos doDIÁRIO DO PARANÁsaúdam a torcida epedem passagem paraanunciar a seguintevitória: no concurso deprognósticos da LoteriaEsportiva, entre asequipes de esportes detodos os jornaisbrasileiros, a esquadra doDIÁRIO DO PARANÁarrebatou o caneco,somando 49 pontos em 5testes no mês de agosto.

O bicho pelavitória foi de 40 milcruzeiros.

Em segundolugar ficaram aAssociação Mineira deCronistas Esportivos,Tribuna do Paraná eAssociação dos CronistasEsportivos do Estado deSão Paulo.

Leia diariamenteo Caderno de Esportes doDIÁRIO DO PARANA.Além de encontrar asinformações mais quentese o comentário maiscriterioso, você vai fazerseus palpites da LoteriaEsportiva com aassessoria da melhorequipe de esportes doParaná.

E vai ficar bemmais perto dos 13 pontos.

DIARJDDOBVRANARede OM de Comunicações

9

1riirltlbaZ^g°'

" "* *"°«"ae^^^^ DIARI0 DQ pARANA

ríxploraçlõdêTrabalhadoresdomingo, 12 de setembro de 1976 lv CADERNO — PAGINA 13

«cfilA-SAO PAULOB,?íffitro do Trabalho,

-°i?o Prieto, disse ontem,Wn,JiM.T recebendo inüme-1u%pnunclas sobre a expio-ras.deTtemátlca dos traba-f<nres vinculados às>1,a(Vpsas locadoras de mão

fcí/«Sto tem preocupado^/nteoMlnlsfériodoTra-M$fe uma fiscalização

virosa vem sendo desen-r,ÉE para apurar a vera-Sí das informações. Seí . írem comprovados osSs, as empresas respon-*ESs serão rigorosamenteunfdasi declarou Arnaldo

prieto-INTEGRAÇÃO

cpmindo ele, a integração„n trabalhador nas empre-|ÍS dos objetivos pripri-Sos de sua pasta. Esta

ifirniação foi reforçada porassessor do Ministério,Zp informou a existência de

estudo visando acabarcom a utUização da força de

propostasa satélitedoméstico

tembpo5áriíaVéSd0trabalhoO ministro informou tam-*t%JUe at,é ° íinal d0 mêsestará regulamentado o pro-grama de estimulo àsempresas para forneci-mento de alimentação aotrabalhador. Em fase final deestudo, o programa possibi-mara o fornecimento derefeições aos empregadosmediante o pagamento demenos que um terço do seucusto real.

a° m_in,^ro do Trabalho,Arnaldo Prieto inaugurouem Sao José dos Campos, asnovas instalações do CentroCultural e Desportivo Fran-cisco Garcia Bastos, do Ser-viço Social do Comércio, umprédio de 5 mil m2 de áreaconstruida, com ginásio deesportes, duas piscinasaquecidas e dependênciassocio-culturais.

O presidente da Federa-çao e Centro do Comércio doEstado de São Paulo, JoséPapa Júnior, acompanhou o

ministro Arnaldo Prieto emsua visita a São José dosCampos onde inauguroutambém a subdelegaciaregional do Ministério doTrabalho e concedeu audiên-cia a lideres sindicais, empre-sários e políticos da região,tendo recebido denúnciasque envolvem setores daconstrução civil.

VISITAA visita do ministro do

Trabalho à cidade foi' rá-pida, estando prevista a suachegada no aeroporto doCentro Técnico Aeroespaciale retorno a Brasília, após asinaugurações. O ministrotem também programadoum encontro com o prefeitode São José dos Campos,Ednardo José de Paula San-tos.

O presidente do Sindicatodos Trabalhadores na Indús-tria da Construção Civil deSão José dos Campos, PedroRocha, aproveitando a pre-sença do ministro ArnaldoPrieto na cidade, entregou-

lhe um documento denunciando graves irregularlda-des que vêm acontecendocom a classe trabalhadorade Sao José dos Campos.

PROBLEMAS SOCIAISSegundo ele, em São Josédos Campos, no ramo daconstrução civil, visto nãohaver leis que proíbam oabuso, deparamos com flr-

mas que chegam e se Insta-Iam a todo instante sem aminima condição e logo emseguida encerram suas ati-vidades sem indenizaremlegalmente seus emprega-dos, criando graves proble-mas sociais que o Sindicatonão tem condições de cobrir.

Pedro Rocha afirma que odocumento entregue aoministro do Trabalho ressal-tou a necessidade de as auto-ridades compreenderemeste dilema da classe eimpor uma maior fiscaliza-ção na construção civil, poisnão existem mais condiçõesde suportar tais abusos.

Governo importará 5 miltoneladas de leite em pó

Ministro quer o combateàs doenças sem demagogia

SAO PAULO — O Ministério da Agricul-tura deverá Importar, através da Cobal,cerca de cinco mil toneladas de leite em pó,destinadas a reldrataçâo para o suprimentodo abastecimento na área da grande SâoPaulo, onde o governo, para garantir umequilíbrio entre oferta e procura, teve deImportar este ano três mil toneladas.

A importação, programada para o final desetembro, Já havia sido prevista pelo Instl-tuto de Economia Agrícola da Secretaria deAgricultura no mês de Julho, em face dos bal-xos estoques de leite em pó naquela data pro-venlcnte da Industrialização no mercadoInterno, que somavam 10 mil 500 toneladas.

PRODUÇÃOUma fonte do Instituto de Economia

Agrícola revelou que o rejuste do preço doleite para a produtor, ocorrido a partir deagosto, quando o produto passou a ser cotadoa CrS 2,10 na Fazenda foi decisivo para a pro-dução deste ano. que se mantém razoável-mente equilibrada.

A Sociedade Rural Brasileira — SRB —advertiu, entretanto, que os produtores deleite estão sofrendo uma elevação multogrande em seus custos, em torno de 40 porcento, o que poderá prejudicar a expansão daprodução. Contudo, como a situação das pas-tagens é este ano bem melhor do que a do anopassado, quando se registraram as geadas eas secas, o nivel de produtividade poderá sermaior, compensando uma elevação nos eus-tos.

SAO PAULO — A Bolsa de Cereais infor-mou que a grande demanda de compradoresdo Norte e Nordeste que está adquirindograndes quantidades de feijão no mercadopaulista, está provocando a alta de preçospara as variedades de cores. Os melhorestipos do produto estão cotados na Bolsa entreCrS 600,00 e CrS 680,00 a saca de 60 quilos.

A Bolsa informou que vai lnsltlr nadefesa pela retirada da proibição de venda dearroz a beneficiado a granel, por entenderque o varejista, quando comercializa a mer-cadorla, faz o empacotamento à vista do con-sumidor, que tem Inclusive, a opção de esco-lha. O mercado deste produto está calmo eestabilizado.

MILHOApesar de calmo, o mercado do milho

está registrando alta de preços. Os exporta-dores compram a CrS 62/64,00 a saca, postaem Santos e a CrS 60,00, em Paranaguá. Osnegócios, no momento, estào praticamenteparados pois a maioria dos exportadores estáembarcando milho dos seus próprios esto-quês.

A Bolsa Informou ainda que melhoraramas entradas de batatas nesta quinzena. FoiIniciada a safra do Vale do Paraíba, mas oproduto está sendo fornecido, na sua maiorparte, para o mercado do Rio de Janeiro.Produtores da Região Sul do Estado informa-ram, contudo, que os altos preços de Insumosestão desestlmulando o plantio de batatas,tomates e feijão.

SAO PAULO — O ministroEuclides Quandt de Oliveira,informou que até o próximodia 10 serão entregues àTplobrás as propostas dpempresas nacionais e estran-geiras para a implantaçãodo satélite doméstico brasl-leiro, cujo projeto está esti-mado em quase USS 200milhões. O projeto foi dlvi-dido em duas partes,segundo a explicação doministro, sendo que o desen-volvimento do sistema deantenas terrestres será feitopor empresas naclnals,enquanto o setor espacialserá executado com tecno-logia estrangeira.

Quandt de Oliveiranegou-se a fazer qualquercomentário sobre o projetoapresentado no CongressoNacional prevendo a trans-missão do Programa Vóz doBrasil também através dasemissoras de televisão. Oministro dlsse que o governonão se pronunciará a res-peito por que o projeto é deautoria do próprio PoderLegislativo e ainda se encon-Ira em fase de discussão noCongresso Nacional./"» * __ __. enquanto outros, cLomissao ís^ía-queEsportivaMilitar

BRASÍLIA — Os chavões que falam sobrebaixa renda, desigualdades sociais, latifúndios,ocupação .desordenada da Amazônia, e outrosdeste tipo,' são demagógicos e cientificamentenão explicam as doenças endêmicas, que devemser combatidas independentemente do homemter atingido um nivel de vida compatível aodesenvolvimento do País.

A declaração foi feita pelo ministro daSaúde, Almeida Machado, durante palestra nocurso da Associação dos Diplomados da EscolaSuperior de Guerra (ADESG), em Brasília.Disse ele que o problema da esqulstossomose noNordeste afeta até o PIB, porque o operário dausina de açúcar ganha o mesmo que seu colegade São Paulo, mas só produz 1/3, devido adoença, desnutrição e pobreza.

Nunca pensei em ser ministro — disseAlmeida Machado — por isso, há 24 anos, quandoescrevi um livro, culpei o governo por nao daiatenção aos problemas da esquistossomose.Hoje posso ver melhor como eles são complexos,sendo impossível a quem está de fora avaliarcomo o trabalho é desenvolvido no interior doPais.

Para o ministro Almeida Machado a sofisti-cação é desnecessária nos serviços de saúdepública e possivelmente também nos de Medi-cina curativa e profilática. Há médicos queainda fazem um exame clinico minucioso,

optam por numerosos exames; são produto da preguiça em

raciocinarDlsse aida que não acredita em campanhas

Ingênuas contra o fumo, como essas que avisamno maço de cigarros que dá" câncer, faz mal à

saúde. O Ministério não faz este tipo de campa-nha porque nos EüA os velhos deixaram o víciocom medo de morrerem, mas os jovens de 13anos aderiram a ele, o que quer dizer que o tirosaiu pela culatra. Mesmo que se proibissem aspropagandas diretas sobre o cigarro, nas nove-las elas são subliminares: no "Anjo Mau",exemplo citado pelo ministro, o tímido nãofumava, até que resolveu fazer valer sua mas-culinidade e, logo, apareceu de cigarro na mão.Essas campanhas precisam de boa estrutura-ção, concluiu, caso contrário cairíamos sempreno rídiculo de nada obter.

Antes de iniciar sua palestra que durouquase duas horas, o ministro distribuiu aos alu-nos da ADESG farto material sobre as realiza-ções da sua pasta, nos dois últimos anos. Umdeles fala da nova política de combate a ende-mias, que associa as medidas clássicas (exter-mínlo de vetores, tratamento de doentes), a ele-vação do nível do vida das populações expostas,principalmente as ria zona rural.

Almeida M_ t iiado entregou documentosfalando da prc.'u >..o de Vacinas antimeningoco-cicas, da rede nacional de laboratórios de Saúde.Prevê que 509 destas unidades, constituídas até ofinal deste governo; da metodologia brasileirana campanha de vacinação contra a meningite,que foi transformada em modelo Internacional,do sistema contra a penetração de coleta noBrasil da campanha contra a doençade Chagas,da fábrica nacional de vacinas, do Programa deAlimentação e Nutrição (Pronan), da Lei doSistema Nacional de Vigilância Epidemiológica,do controle da qualidade das águas de abasteci-mento público e, ainda, do programa materno-in-fantll.

Para venderimóveis

classe "A"Fale direto com quem

tem dinheiro.

Anuncie no

Diário do ParanáBRASÍLIA — O presidenteErnesto Geisel assinou

decreto alterando a denomi-nação da Comissão Despor-Uva das Forças Armadas(CDFA) para Comissão Des-portiva Militar do BrasilCDMB) subordinada direta-mente á chefia do EMFA ecom atribuições de opinarpelas Forças Armadas emcongressos desportivosnacionais e Internacionais.

De acordo com o decreto,compete a CDMB, organizarj- dirigir, com a colaboraçãodas forças singulares, ascompetições desportivasentre a Marinha, Exército eAeronáutica visando aomaior espirito de confrater-nizaçao e á divulgação dasPraticas desportivas em todo° território nacional.A CDMB será presididaPor um capitão de mar eeuerra, coronel do Exército°« da Aeronáutica, com osvi'sos -de Estado Maior et-ducaçao Física, nomeadonn.i deÇreto- mediante Dro-EMFA minlstro chefe d0

,,,9,Presidente da CDMBAr, mfí?Ta ao ministro chefedLEMFA- no Prazo de 90°ornis°sàroeg ent° lntern° da

Encontro«Médicosdo INPS

W?L.° HORIZONTE -tal ZabTeri° h°íe «esta Capl-Re',° I Encontro Médicona,Bl2nal_do Instituto Nacio-quor_f ?revldência Social,flsslnnU-llrá_rnals de 500 prolcionals da área blomé-du.ant°s flmls debaterão,Prohwcinco dlas. diversosa mnima. relacionados compreTtapò0!1! qualitativa dadica 5 o de assistência mé-glca a^spl,alar e odontoló-

Hav„SAsegurad°s do INPS.t&M simpósios, confe-que ri-,ke.mesas redondas,d.LdJ*a erão também aeacàr. ailzacao e simplifl-INPs admlnistra.lva do'•sslonaio aJorlzaÇào dos pro-da àrôah, s'vàrlos atorestro daa bl°médlca. O minls-têncla ífev dêncla e Assis-Silva3 c°cial- Nascimento et,aseUle,rí. ° conferenclstalema a,_ e*abertura- com °INl_| Atenção à Saúde e ona quâri0-.".r? sera encaradosoes _nK elra> eom discus-medlclnn Jemas comoVemiv_la e odontologia pre-ciai dp b„_.r°Srama EsPe-?>entodf,edlatrla e Atendi-^

"esd5e Milícia no INPS.

_s 20h!nmi encerramento,.^tedS falará o pres.:tanesdoINPS, Reinhold Ste-

Curitiba, 21 de Setembro, 11 horas.Em apenas um minuto, a cidade vai ganhar50 mil novas árvores.

'T_______Hp__^tÍS_- '*&S___M_ânM_fií_H_9-_-_H _i* Ci ;'-.-'V.._-Bk "füwW _7^1¦:'1.J _¦« »_..¦- lAmmm-lMSImm.i-ír ;'«t"^ ' I \ M! MM1! \ '* l 11 i""*__-^^_y__Í__. iíí_ ' V ... v ¦ - .¦ - ¦HbIhT tót-r-M mt-jt. •__-_------H_!v __¦_?-• ' s^_H_^_UHA__ni#* L .-^_HÉW.".wki. ?_------------ES_]n£&S-fl-_Bfe-fw2^. - -¦ S_-_Hf____i_rL*- Jar**-'* v i- **¦**!______-__-*' va'' •'^__^fl-^H_-_-_-.'~' ^«^_-______r. "•¦ •-ç___Q__K__8fi_F^' -mu?!'.- __"*¦¦ .^^y. *ft.. ir.

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Exatamente às 11 horas de 21 desetembro, 50 mil crianças estarãoplantando mudas fornecidaspela Prefeitura Municipal, parafazer de Curitiba uma cidadeainda mais verde e mais florida.Você também pode e deveparticipar. De 1 a 20 desetembro, vá buscar a sua mudade ipê, pinus, azaléia ou outravariedade, na Diretoria deParques e Praças(Passeio Público).Depois, fique atento:exatamente às 11 horas do dia 21,saúde a entrada da Primavera,tocando a buzina do seu carro,soltando foguetes, fazendo soaro apito da sua fábrica ourepicando os sinos de sua igreja.Programa Primavera 76:Concurso fotográfico.Concurso de desenho infantil.Escolha do mais-bonito jardim.Escolha da mais bela árvore.Plantio de 50 mil árvores pelascrianças e autoridades.Revoada de pombos no Paço Municipal.Saudação festiva em toda a cidade,às 11 horas do dia 21 de setembro.

Verde é vida.Plante.

Governo do ParanáCID/ID6 D€ CURITIBA

PAGINA 14- lv CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro de

Iniciada a luta pelo poder: ChinaHONG KONG — Os chefes militares e os dirigen-

tes do Partido Comunista dos setores regionais da Chinaprometeram ontem seu apoio à Comissão Central dopartido, mas se abstiveram de apoiar diretamente HuaKuo-Feng como sucessor do falecido Mao Tse-Tung.

Mensagens de apoio procedentes de 10 das 29regiões administrativas foram divulgadas pelas autori-dades centrais ao se iniciar uma semana de luto formalpor Mao, que morreu há dois dias, aos 82 anos de idade.

AS MENSAGENSAs mensagens foram consideradas pelos analistas

como parte das manobras de tomada de posição na lutapelo poder que precedeu a morte de Mao e,que, segundose acredita, irá se intensificar depois que as homenagensfúnebres finais forem realizadas, dentro de uma semana.

O texto de cada mensagem, ou pelo menos as partesdivulgadas nas informações da rádio de Pequim e pela

PPTE - PROGRAMAPARANAENSE DE

TREINAMENTODE EXECUTIVOS

Rua Prudente de Morais, 129 —

fone: 22-8765 - Curitiba - Paraná

RESULTADOS DOS EXAMESDE SELEÇÃO PARA O IV CURSO

DE PLANEJAMENTOGOVERNAMENTAL

O Programa Paranaense de Treinamentode Executivos, comunica aos candidatosabaixo relacionados, que devem comparecer àsala nv 417, 3' andar, do Colégio Estadual doParaná, nos horários e datas estipulados, paraserem entrevistados como parte integrante daseleção do IV Curso de Planejamento Gover-namental

DIA 13 DE SETEMBRO DE 197608:30 HORAS

Aroldo de Oliveira, Alonso. TereyuklShiota, Alceu Edson Torres, Albel Ollvat Filho,Augusto Cezar Althéia, Ana Helena BlaslLemos, Angela Kalckmann Romano, Agosti-nho Favoretto, Almir Joakinson, AlvimWankler Petry.

DIA 13 DE SETEMBRO DE 197610:00 HORAS

Antônio de Deus Farias Magalhães, Anto-nio Aparecido Barbosa, Antônio Dec, Anto-nio Douglas Villatore, Artur Alex Muller,Alm3*r Ayres Tovar, Adellna Sakae Sato, Anto-nio Osmar Krelling Filho, Braz Tiago deAndrade, Beatriz Hissae Hirata, CarlosRoberto Marassi.

DIA 13 DE SETEMBRO DE 197614:00 HORAS

Carlos Mamoru Ajita, Cláudio José Cal-mon Lima, Cinéslo de Araújo Barbosa, CarlosRonoski, 'Cláudio' Aurélio Peixoto, CassianoRicardo Netto Lahoz, Cláudio ¦ Born, CéliaRegina Lopes Skocynskl, Admir RochaLoures, Edgard Withe-s Neto.

DIA 13 DE SETEMBRO DE 197615:30 HORAS

Enl Dixie Weis Peter, Eloir Marcos Got-tardi Pereira, Elldio Werka, Elizabete KotomlMatsubara, Eiiete do Rosário, Elisabete GenySchlavon, Ercllha Lucla de Christo, FIávioAntônio Slmazd, Fernanda Rita Aguiar, Fer-nando Alice Gomes, Gerson Raskin.

DIA 13 DE SETEMBRO DE 197617:00 HORAS

Heitor José Pereira, Izabel Gonzales Pai-meiro, Irlneu J. Martynetz, Irello PedroFrigo, Iara Aurélia de Macedo, José Oscivaldos Santos, José Luiz Kaniak, José LuizCamargo Zambom, Jorge Conrado Kozak,Jacob Daron Kroetz.

DIA 14 DE SETEMBRO DE 197608:30 HORAS

José Juarez Aguiar Cezar, José KazuMorishita, José Roberto Pettrl Caetano. JoséVaterli Barbierl, José Roberto GonçalvesRibeiro, João Alfredo Dilger, Léo HamiltonPrado, Luiz Alberto Scorsin, Laís de SáMoreira, Luiz Gonzaga Vieira, Luis OrlandoLima.

DIA 14 DE SETEMBRO DE 197610:00 HORAS

Ladislau Wisbiewski, Luiz Fernandes dèPaula, Luiz Xiscattl, Luiz Gonzaga Pereira,Luiz Rubin, Luiz Antônio Mores, MarleneFritsch, Marlei A. Rossettl, Maria Sizue Ume-zaki, Marlene Heckert.

DIA 14 DE SETEMBRO DE 197614:00 HORAS

Maria Lucla Melo, Maria Helena Paes,Manoel Rosa de Carvalho, Maria Izabel de Oli-velra, Mari Lulza Parzianello, , MiguelMakoto Kumagai, Maria Ludviga Blaszyk,Maria de Fátima Vizaço Rigo, Maurício Alvesda Silva, Marlene Maldonado, Manoel RicardoPinto dos Santos.DIA 14 DE SETEMBRO DE 1976

15:30 HORASNelson Shlguenorl '

Tsushlma, NeuzaMaria Romanel, Nelson Vítor de Souza, Nel-son Menicucci Rezende, Osiris Renato Bitten-court Collere, Osny Matinelli Pereira Alves,Osmar Malucelli, Paulo Cezar Flates Furlattl,Pedro Paulo Skrobot, Paulo Cezar LopesKrelling.DIA 14 DE SETEMBRO DE 1976

17:00 HORASRicardo Roberto Behr, Ricardo Nasci-mento Rezende, Regina Maria da Silva Fer-nandes Luiz, Roberto Etzel Branco, RosaMaria Hansen, Regina Cella Faria, RoneiVolpi, Roseli Tereza Folda, Reglnald CarneiroRaffo, Saulo Assumpção.

DIA 15 DE SETEMBRO DE 197608:30 HORAS

Sandra Regina Melo, Sônia Maria N. deOliveira, Silvia Regina Franco Debonl, SueliRodrigues Esmaniotto, Sueli do Rosário Pucci-nelll, Vanderlei F. Garcia Domini, WilsonWanderley Wolter, Yeda Maria Malheíros deOliveira, Yeda Ostan, Zélla de Oliveira.

agência noticiosa oficial Nova China, foram estudadoscuidadosamente pelos analistas a fim de descobrirempossíveis pistas da posição dos lideres politicos e milita-res mencionou Hua, que é, nominalmente, o sucessor deMao, em virtude de sua posição de primeiro vice-presi-dente do partido. Além, disso, Hua é também primeiroministro, o que o transforma na primeira figura degoverno.

As mensagens foram enviadas conjuntamente porcomitês partidários de província, por comissões revolu-cionárias c por comandos provinciais do Exército delibertação do povo de três regiões.

Os militares não se incluíram nas mensagens dasoutras sete regiões. Ignora-se se os comandantes milita-res enviaram mensagens em separado.= Embora as mensagens sejam, oficialmente, expres-soes de pesar dirigidas a organizações centrais do par-tido, o Estado e as Forças Armadas em Pequim, apenasuma — da Província da Liaoning, no Nordeste do Pais—, expressava pêsames à viúva de Mao, Chiang Chingimportante figura na liderança.„ .Pní,nS vem sendo a fiÊura chave da chamada facçãoradical" da direção partidária desde a revolução cultu-ral de meados da década de 1960.

Duas das mensagens, das regiões fronteiriças deSinkiang e Heillungkiang, prometeram continuar a poli-tica anti-soviética de Mao e "esmagar qualquer invasãodos reviosinistas e social imperialistas soviéticos".

Todos comprometeram a seguir a politica de Mao ea apoiar a comissão central do partido. No entanto, ape-nas um mencionou a campanha contra o ex-vice-presi-dente Teng Hsiao-Ping, desencadeada por Mao poucosmeses antes de sua morte.

A campanha contra Teng, que ocorreu depois damorte de Chu En-Lai, em Janeiro, levou a graves distúr-bios em Pequim, em abril, após o que surgiu a figura deHua.

As mensagens de apoio procederam das três maio-res cidades do pais, Xangai, Pequim e Tientsin, dasregiões autônomas de Sinkiang e Mongólia interior edas províncias de Heilungkiang, Kirin, Liaoning, Shan-tung e Fukien.

DESFILE ANTE O CORPO

HONG KONG — Chorando e com faixas pretasna roupa, milhares de chineses desfilaram ontem diantedo cadáver de Mao Tse-Tung que jaz em câmara ar-dente no grande sação do povo de Pequim.

Mao, que era presidente do Partido ComunistaChinês, morreu na quinta-feira, aos 82 anos de idade.

Um forte esquema de segurança cerca o grandesalão, onde se reúne o Congresso Nacional do Povo daChina e em cujo interior são celebrados os grandes ban-quetes oficiais.

Não era permitida a passagem pelo local a pedes-tres ou a ciclistas, mas, o trânsito de veículos era permi-tido pela ampla Chang An, que passa pela praça daPorta da Paz Celestial, segundo informações proceden-tes de Pequim.

Também não se permitiu aos estrangeiros que par-ticipassem nas cerimonias do primeiro dia de luto ofi-ciai, que continuará até a próxima sexta-feira.Apesar disso, os diplomatas acreditados emPequim afirmaram que haviam sido informados queteriam permissão de prestar seus respeitos a Mao nasegunda-feira.

Anteriormente, as autoridades chinesas haviamespecificado que não convidariam nenhuma personali-dade ou autoridade do exterior para que viesse à Chinaa fim de presenciar as cerimônias ou os funerais, fixadospara o próximo sábado, na praça de Tien An Mien.

Neste local, onde Mao anunciou ao mundo a fun-dação da República Popular da China, em primeiro deoutubro de 1949. Todas essas medidas correspondem auma politica tradicional seguida na China.

Apenas representantes das diferentes organizaçõesdo pais terão permissão de ingressar no setor de segu-rança para desfilar diante do cadáver. Fontes dePequim, afirmaram que todos -vinham em grupos bemorganizados, alguns em ônibus e outros em caminhões, eque depois andariam em formação para desfilar diantedo catafalco.

Um gigantesco retrato de Mao com faixas negrasestava pendurado na pate superior da entrada do edifi-cio.

Muitos dos visitantes choravam ao avançar lenta-mente pela entrada do Palácio. Todos portavam faixasde luto na manga.

O órgão do partido Comunista, o "Diário doPovo", e os outros 17 jornais que são publicados emPequim,'dedicaram ontem suas edições a Mao.

A primeira página de cada jornal exibia umagrande manchete ladeada de negro que dizia: "Eternaglória a nosso grande lider e mestre, o presidente MaoTsé-Tung".

Ninguém podia deixar de se somar às manifesta-ções de luto em todo o pais e foram exibidas mensagensdos países comunistas com os quais a China mais seaproxima: Coréia do Norte, Albânia e Romênia.

A quarta página de cada jornal estava dedicada àsfotografias de Mao, desde sua juventude, enquanto queas mensagens de luto recebidas dos governos estrangei-ros figuravam nas últimas.

Ao começar o luto oficial, ontem, a rádio dePequim dedicou suas transmissões à difusão das mensa-gens das organizações comunistas e militares de todo opais, em que estas reafirmam seu apoio ao partido, aogoverno e aos chefes militares.

FORMOSA QUER FIM DO COMUNISMO

TAIPÉ — O primeiro ministro de Formosa,Chiang Ching-Kuo, convidou ontem seus compatriotasda República Popular da China a destituírem o regimecomunista, agora que Mao Tsé-Tung morreu.

Na mensagem enviada na qualidade de presidentedo Kuomintang (Partido Nacionalista), Chinang disseque a morte de Mao significa "que o pais se libertou deum je íe criminoso e que o povo, livre do grande ini-migo omeçará a viver uma nova era".""Oferecemos rápido apoio e reforços por terra, mare ar a todas as atividades revolucionárias anticomunis-tas no continente. Daremos acolhida e proteção a todosaqueles que procurarem a liberdade", disse Chiang."Neste momento difícil, temos que agir lado a ladopara eliminar de vez a influência de Mao, o sistema deMao, a tirania com ou sem Mao".

Ao reiniciar o principal objetivo do partido — arecuperação continental — Chiang faz um apelo aosfiliados do partido comunista, aos oficiais e soldados doExército e aos maoistas que se encontram no exteriorpara que cerrem fileiras na luta contra o comunismo.

1976

GOVERNO DO ESTADOSECRETARIA DOS TRANSPOR.,.-DEPARTAMENTO DE ESTRADAS DE RODAQEM

AVISO N.° 255/76SERVIÇOS RODOVIÁRIOS

EDITAL DE CONCORRÊNCIAN? 24/76 - C.E.C.

TRANSFERENCIA DE DATAS

O DEPARTAMENTO DE ESTRADASDE RODAGEM DA SECRETARIA DOSTRANSPORTES DO ESTADO DO PARA-NÁ, no uso de suas atribuições e tendo emvista o interesse da administração, tornapúblico, para conhecimento dos Interessa-dos, que o Edital de Concorrência h? 24/76 -C.E.C., divulgado pelo Aviso n» 223/76, obje-tivando a execução dos serviços de Pavl-mentaçao na Rodovia PR-469, trecho PatoBranco-Itapejara D'Oeste, sub-trecho entreas estacas 0=PP a 1.640, numa extensão de32.800,00 metros, sofreu a seguinte altera-ção:

1.0 - TRANSFERENCIA DE DATASA data para entrega das PROPOSTAS

DE PREÇOS fica transferida para o dia15/09/76.

2.0 - ADENDOO presente Aviso fica fazendo parte inte-

grante do Edital.Curitiba, 09 de setembro de 1.976.

a) Tancredo BenghiDiretor Técnico.

VISTOa) Osiris Stenghei Guimarães

Secretário dos Transportes.

GOVERNO DO ESTADO DO PARANA

SECRETARIA DE ESTADO DA ADMINISTRAÇÃO

EMPRESA DE OBRAS PÜBUCAS DO RftRANÁ

EMOPAR*

AVISO N.° 048/76O Diretor Superintendente da Empresa de Obras

Públicas do Paraná — EMOPAR, dá ciência às firmas eempresas cadastradas na Secretaria de Estado da Admi-nlstração, para a execução de reparos e melhorias emObras Públicas, que se encontra aberta TOMADA DEPREÇOS para a execução de Obras de Reparos no PRE-DIO DA SECRETARIA DE ESTADO DAS FINANÇAS(AGENCIA DE RENDAS), sito à Praça Carlos Gomes,211, nesta Capital, conforme Edital n» 038/76, com datapara recebimento e abertura da documentação e propôs-tas prevista para as 14:00 horas do dia 20 de setembro docorrente mês.

A Comissão Especial de Licitações estará à disposiçãodos Interessados, para demais esclarecimentos e entregada documentação a mencionada licitação a partir do dia 13de setembro do corrente ano, na sede desta Empresa, àPraça Carlos Gomes, 386, nesta Capital.

Curitiba, 10 de setembro de 1976.a) Eng» Antônio de Souza Mello Netto

Diretor Superintendente.

Falha humana fez aviõescolidirem na Iugoslávia

VRBOVEC, IUGOSLÁVIA — Umperito disse ontem que a colisão ocorridaanteontem entre dois aviões em pleno vôofoi provocada por "erros humanos" eordenou que se mantenha sob custodiacinco funcionários responsáveis pelo con-trole de vôo.

Enquanto isso, os peritos que revira-vam os destroços dos dois aparelhos,encontraram as "caixas negras" gravado-ras dos vôos de ambos os aviões.

No total, 176 jpessoas morreramquando o Trident britânico da BritishAirways colidiu com um DC—-9 iugos-lavo, entre as vitimas figuram 107 ale-mães ocidentais, seis australianos e tresnorte-americanos.

O choque provocou a queda de cada-veres, equipamentos e metais retorcidossobre uma extensão de bosques e áreasagrícolas. Uma grande parte da fusela-gem do Trident caiu a 50 metros de umamulher que estava recolhendo feno.

A testemunha Zivko Koretic decla-rou que, ao ouvir a explosão, olhou parao céu e viu "dois aviões flutuando no ar."O DC-9 iugoslavo explodiu em cha-mas e caiu rapidamente", acrescentou. Ooutro avião ficou flutuando por uns trêsminutos mais ou menos, como se o pilotoestivesse tentando salvá-lo", afirmou.

O juiz Vjeceslav Jakovac, do distritode Zagreb, afirmou que o acidente pode-ria ter sido causado por um erro de cál-culo da altitude dos aviões, talvez come-tido por pessoal do controle de vôo.

Os dois homens não identificados,detidos pelas autoridades eram funciona-rios da torre de controle de vôo do aero-porto de Pleso, de Zagreb.

Jakovac afirmou que "posso dizercom certeza que foi um colisão de frente.Provavelmente ocorreu devido a u mdado incorreto sobre altitude nos rumosdos dois aviões".

Especialistas iugoslavos, britânicos ealemães ocidentais chegaram a Zagreb,Capital da Croácia, situada a 30 quilôme-tros a Sudoeste do local do acidente, afim de investigar a colisão.

. h Grupos de resgate encontraram uma"caixa preta", ipossivelmente do avião

iugoslavo que, segundo se espera, conte-nha a gravação das comunicações que oavião manteve com a terra.

O DC-9 transportava turistas ale-mães ocidentais, em sua maioria, numvôo fretado a partir da costa do Adriáticopara colônia, na Alemanha Ocidental. Oavião britânico cobria um vôo regularsem escalas de Londres a Istambul.

O policial Gavro Tomasevic afirmouque chegou ao local do acidente poucosminutos depois de ocorrer a colisão e quefalou com um menino ainda com vida. Acriança morreu poucos segundos depois.

A colisão anterior mais grave na his-tória da aviação ocorreu em 1971 sobreuma área montanhosa do Japão, quandoum Boeing-727 da empresa AU-NipponAirways se chocou com um caça F-86 daForça Aérea Japonesa, provocando amorte de 162 pessoas.

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Lefebvre recebidopor Paulo Sexto

VATICANO — O arcebispo tradicionalista Mareei Lefebvredeclarou ontem, após reunir-se com o papa Paulo VI, que não foi pos-sivel um entendimento para superar as divergências entre ambos, masacrescentou que esperava "a continuação do diálogo".

A Santa Sé informou que o papa Paulo VI pediu a Lefebvre que"refletisse sobre a situação grave e nociva que criou na igreja", nãoaceitando a celebração de missas cm idiomas modernas e, consequen-temente, desafiando a autoridade papal.

Lefebvre, suspenso "a divinis" por Paulo VI e correndo o risco deser excomungado, declarou, após ser recebido pelo Pontífice na resi-dênciu de verão de Castang Andolfo,: -"Não chegamos ao nenhumaconclusão. Mas o Papa falou comigo como um pai fala ao seu filho"."Eu lhe disse que talvez haja uma possibilidade de entendimento,principalmente levando-se em conta que muitos católicos vêem-se per-turbados com as modificações introduzidas pelo concilio ecumênicoVaticano, espero que nos reunamos novamente".

Um comunicado distribuído pelo Vaticano afirma que o Papaestá disposto a um acordo desde que Lefebvre "retire sua acusação deque a reforma na liturgia e outras mais, dispostas pelo Concilio Ecu-mônico, estão entregando o controle da igreja aos comunistas.

( "Sua santidade, depois de salientar que os problemas apresentados

por Lefebvre sempre foram e continuam sendo estudados atentamentepela Igreja, convidou-o a .reflpiir sobre a situação nociva à Igreja porcie criada e sobre sua responsabilidade pessoal junto aos fiéis que oseguem, perante a comunidade eclesiástica e diante de Deus", concluio comunicado.

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curltlba,domingo, 12 de setembro de 1976

DIÁRIO DO PARANÁ 1» CADERNO — PAGINA 15

Kissinger verá Sul da Áfricaafirmou que a porcentagem èum pouco mais alta. "O piore o que poderá acontecer seficarmos de braços cruza-dos" concluiu Kissinger.-wm01" »» a mv,ez> ° senadorMlke Manfieid, lider damajoritária bancada demo-crata, disse que Kissingeresteve reunido com 47 sena-dores — democratas erepublicanos — dos quaisrecebeu apoio unânime para"esta difícil e arriscada mis-são":''Esta é a primeira vez queo Senado apoia unânime-mente e de todo coraçãouma missão de Kissinger",disse Manfieid e acrescen-tou: "O importante é que omundo saiba que ele contacom nosso total apoio".*

CIDADE DO CABO — Ogoverno sul-africano infor-mou ontem que foram feitasimportantes concessões aosmulatos, anulando algumasleis do sistema do apartheid(separação das raças)

outNGTON — O secre-^AKstado norte ameri-

íir,0ílenryKlss,n?erdls?ec»n(L, «os jornalistas, apóso»teV2sTcom o presidentere-W-Vj irord, que nao existeHfifSSí dos Estados

ünitrí racial no Sul dagiien**%asinger acrescentouKi de uma vez que sua>*,ai .rcho ao continentee*c,„, noderá não oferecerneg uados práticos, masre«-oprosseguir nestasVoStÕPS porque 1 necessárioge,nntrar uma solução aoe"Seina africano.prford P»r suaJ,ezl diss!nl,e a missão de Kissinger éq tieosa, "ias que 7,emPe 5 da paz mundial vale anC correr-se o risco".pn senador Dick Clark, pre-8ldente da subcomissão doEdo para os AssuntosSfflSSoí disse que Kissin-Pm 20 por cento de pos-

0 mundoPSIQUIATRAS SEQÜESTRADOSBUENOS AIRES — A denúncia sobre o seqüestro

de nove psiquiatras, um ataque de guerrilheirosesquerdistas a uma delegacia de policia na cidade deLa Plata e atentados a bombas numa cidade do inte-rior, foram os fatos de violência registrados nas últi-mas horas na Argentina, segundo informaram ontemfontes policiais.

A Federação de Psiquiatras da Argentina denun-ciou ontern que nove de seus associados foram seques-trados por grupos armados não Identificados, queInvadiram suas residências e consultórios levando-osà força.

A policia federal informou que os psiquiatras nãoforam detidos e que vai investigar o caso.

Fontes policiais informaram, por outro lado, queum grupo terrorista atacou a tiros, ontem à noite, umadelegacia de policia na cidade de La Plata, 60 quilôme-tros ao Sul de Buenos Aires. Não houve vitimas e osagressores fugiram ao serem repelidos pelos policiaisde serviço.

Na cidade de Rosário, 300 quilômetros a Noroestede Buenos Aires, terroristas atacaram com bombasdois estabelecimentos comerciais e a residência dodecano da Faculdade de Direito da Universidadelocal. Também sem vitimas.

Em Santiago Del Estero, no Norte do pais, a poli-cia encontrou os corpos queimados e crivados de balasde três jovens.

MIG-25 DESMONTADOTÓQUIO —' A diretoria de Auto-Defesa do governo

japonês assumiu ontem o controle do Mlg-25 levadopara o pais pelo oficial soviético Viktor Belenko ecomeçou a desmontar o aparelho, a fim de levá-lopara uma base aérea, onde será cuidadosamente exa-minado.

O aparelho, o mais moderno avião de combate emuso pela Força Aérea Soviética, continua no aeroportode Tóquio, protegido por urn hangar portátil.

As forças de auto-defesa começaram ontem areforçar o hangar, a fim de proteger o aparelho daschuvas e ventos.

Juridicamente, a custodia do avião foi obtidapelas Forças de Auto-Defesa sob.a alegação de que oorganismo é responsável pelas Investigações sobre oscasos de violação do espaço aéreo japonês.

Em Washington, fontes do governo norte ameri-cano declararam na quinta-feira que técnicos dosEstados Unidos já estavam examinando o Mig-25, masa noticia foi desmentida pelas forças de auto-defesa.

Belenko embarcou para os Estados Unidos naquinta-feira. O oficial soviético tinha pedido e obteve,asilo politico em território norte-americano.

TRENS COLIDEM: CÀMARÜESYAUNDE, CAMARÕES — Mais de 100 pessoas

morreram e cerca de 300 ficaram feridas quando doistrens de passageiros colidiram de frente.na quinta--feira à noite, segundo informaram ontem os sobrevl-ventes do acidente. , ocnOs trens colidiram perto de Douala, cerca de -!5Uquilômetros a Oeste da Capital, quando o maquinlstade um dos trens partiu da estação antes de receber acomunicação de que a pista estava desimpedida,segundo disseram os passageiros. Um outro tremvinha em direção contrária a alta velocidade ocor-rendo então a catástrofe. . , ..

O governo imediatamente instaurou um inquéritoa fim de apurar as causas do acidente, mas nao foramdivulgadas cifras oficiais sobre as vitimas.

PACE, EM TERCEIRO. MONZA, ITÁLIA — José Carlos Pace, do Brasil,obteve intem o terceiro lugar para a largada do

grande prêmio de Fórmula Ura da Itália, a ser dlspu-'ado hoje, em Monza, ao volante de uma Brabham,seguindo-se a Jaques Laffitte e Jody Scheckter.,, Laffltte, pilotando uma Matra, ganhou aipole posl-»on na pista em forma de bumerangue de Monza,£pm um minuto e 41,35 segundos, mantendo uma velo-cidade média de 206,018 quilômetros por hora.

Em segundo lugar, chegando com apenas trêsdécimos de segundo de diferença, ficou o sul-afrlcanoJody Scheckter, que conquistou sua posição na pri-"leira fileira com o tempo de 1,41,38. Scheckter pilotouutn revolucionário modelo Tyreell de seis rodastrl O atual campeão mundial Niki Lauda, dai Aus-'na, recobrando-se dos ferimentos que recebeu nogrande prêmio dá Alemanha, em 1 de agosto, ficouV?rM° lugar. com o tempo de 1,42,09 numa FerrarH?"la- Lauóa usou um capacete especial que foiProjetada para não agravar a operação plástica a que

submeteu como resultado do desastre.Emerson Fittipaldi conseguiu apenas 1,44,5b, aovolante de seu de seu Copersucar brasileiro ficando^-gesimo terceiro lugar entre os 29 participantesQa corrida de hojece Embora seu Copersucar verde prateadoi pare-DrnwoC0rrer bem- Fittipaldi declarou que ainda hâSor for para fazer ô0"1 que ° m0t°r QU6

dadpDlN.E- ITALIA" Dois tremores de graçdeInjensl-SL^^emeceram ontem a região de Frlull. noB§#5 Itália- que foi assolada por um devastador

A?oto<no dla 6 de mai0 último. cumicOSProv£ aut°rldades disseram que os abalos sísmicosP/ovoearam a queda de. alguns edifícios debUitadosquanrtnrtremoto de maio e que um homem morreu

o<° ,íu#la de sua casa na localidade de RfgogMgseis nLiIlformantes acrescentaram que pelo menosde»s pessoas ficaram feridas em Gemona e que gruposescomKgate buscavam possíveis vitimas sob os

ffn-í08 de um edifício que desmoronou.Nortoihares de pessoas que vivem em cidades aotttsdHaIÍália fuglram atemorizadas de suas casastefi-a t,?os tremores, que foram sentidos desde a fron

d -«Soslava até Milão e Florença.

depois de uma semana desangrentos incidentes quedeixaram um saldo de 30mortos.

Os mulatos terão agorapermissão de usar instala-çoes como os sanitáriosÍiublicos

e certas cabinaselefônicas, que até agoraestavam reservadas para o

uso exclusivo dos brancos.Além disso, nos tribunais, osmulatos poderão agora sesentar na parte até entãoreservada aos brancos.

O presidente do Senado,Marius Viljoen, anuncioupor outro lado, que os comer-ciantes mulatos e asiáticosSoderão

agora entrar emreas industriais anterior-

mente vedadas pela lei deáreas de grupos da África doSul.

Viljoen inaugurou as deli-ber ações do conselho repre-sentativo dos mulatos, corpoassessor sem poder execu-tivo, e boicotado pelo Par-tido Trabalhista das pessoasde cor. Na África do Sul, a

expressão "gente de cor" éusada para descrever aspessoas de origem mestiça.

Viljoen não fez qualquermenção de concessões aosnegros, que também sesomaram aos sangrentosdistúrbios desta semana, Ini-ciados na zona branca docentro desta cidade e que seestenderam para pelo menos17 localidades das áreas nor-malmente tranqüilas dapenínsula do Cabo.

A maioria dos membroseleitos do conselho das pes-soas de cor pertencem aoPartido Trabalhista, lideradopor Sonny Leon, que desfiloua frente de uma manifesta-São pacifica diante das esca-

árias do prédio do Conse-lho, em Bellsville, levandocartazes que pediam a liber-dade do chefe do partido,Alan Hendrickse.

Hendrickse está detido,juntamente com outros 77negros, mulatos e váriosbrancos, acusados de apoiaro movimento do poder negro.

Fundação Universidade Estadual de Maringá

EDITAL N.° 053/76 R-D.P.S.TOMADA DE PREÇOS N* 052/76R

A FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUALDE MARINGÁ, torna público aos interessados que seencontram abertas pelo Edital Supra, na Diretoria dePatrimônio e Serviços, Inscrições para TOMADA DEPREÇOS, objetivando a Compra de: Equipamentospara o laboratório de fisica, com o encerramento pre-visto para as 09:00 horas do dia 30/09/76.

O Edital e demais esclarecimentos poderão serobtidos das 13:00 às 17:30 horas de 2* a 6* feira na Dire-toria de Patrimônio e Serviços — Reitoria no CampusUniversitário à Av. Colombo, n? 3.690 - Maringá-Pr.

Maringá, 30 de agosto de 1976.

Sempre que você vê uma nova empresab instalando no Paraná,

não pense que você não tem nada com isso.

''~'mf'MMmm\ ^K IEmSSB i ¦K9K3*^3r^àH BuHwiÉIlnl JMt^teSS^*?"'¦ — *<^.4^'v^i^í^n^,^''!^'*ií''e;

á;U?Wtí

Às vezes a gente pensa que o progressogerado por uma nova empresa é só para osoutros. Você pode não perceber que isso vailhe trazer benefícios.

O Governo do Estado quer deixar bemclaro que ninguém mais do que você faz partedesse processo de desenvolvimento. Porquevocê é a grande meta.

De janeiro de 1975 a 30 de junho de 1976,o Governo do Estado, por intermédio dosórgãos de fomento, investiu aproximadamente4 bilhões de cruzeiros em financiamentos,cerca de um terço do total de aplicações dosúltimos 15 anos.

Com esse incentivo, as empresas queestão se instalando no Paraná criamanualmente milhares de novos empregos eproporcionam melhoria de vida para todos.Incluindo você.

E são as contribuições dessas empresasque possibilitam a construção de novasestradas, escolas, hospitais. Fornecem meiospara o Governo do Estado ampliar os sistemasde energia elétrica, de telecomunicações, desaneamento.

O crescimento industrial doParaná está contribuindo para ocrescimento de todo o Estado.O que representa mais conforto,segurança e bem estar para você.

E a certeza de poder olharo futuro com mais tranqüilidade.

acertexadoem tempo

novo. j^ i'U K- . i

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APICULTURA

E A CONCLUSÃO FOIDE QUE FALTA TUDO

Dizer que falta toda infra-estrutura para o setor.não chega ser multo exagerada, na opinião do

presidente da Associação Brasileira de Apicultura.

Ao encerrar ontem o IV Congresso Brasileiro de Aplcul-r,o?.'V e,n solcníd««ic realizada no Cctepar. na presença dosJ80 técnicos e especialista brasileiros de diversos estados ecie representantes sul-americanos, o Presidente da Federa-çao da Aericiütura do Paraná-FAEP - Mário Stadler de.Souza, disse que "se o Brasil contemporâneo produz ceiva deoito mil toneladas de mel, após este certame nossas aspira-Soes

estão voltadas para um índice em torno de 12 mil tonela-as".

Explicou que no Congresso se delineou o estudo dos aspec-tos pura compor-se o primeiro plano nacional de apicultura."Os trabalhos técnicos e científicos no campo da BiologiaGenética, Manejo, racionalização de equipamentos e patolo-gia apicola, foram densamente tratados. As experiênciaspróprias dos paises estrangeiros nào deixaram de ser examl-nadas, em uma soma de fatores que nos da o posicionamentoglobal

da apicultura. Isto w.r lá a certeza de que em breve oalanco se traduzirá no mals elevado nível de rendimento".

LINGUAGEM RURAL

Depois de dizer que o Paraná se sentia orgulhoso emsediar "um evento que tem nas raízes do campo a sua mals pro-funda significação", .Mario Stadiér de Souza não deixou delembrar que em "nosso Estado è eloqüente quando falaalin-guagem rural, e não se cansa em manifestar o seu perfilsoberbo pela moldura do campo". Destacou que a realizaçãodo congresso no Paraná é uma afirmação de grandeesperança voltada para um setor que, se desperto'aindaresta sacudir na sua agUizaçào mals plena.

Ressaltou que a Associação dos Agricultores do Paranánasceu há pouco mals üe 7 anos, "sob o teto da Federação daAgricultura do Paraná, que ainda hoje hospeda seus destinosmuito pela certeza de nela Infundir o futuro de nosso Estadoem mais uma afirmação econômica e social de nossas poten-ciilidudes campesinas". Após salientar a presença da apl-cultura no Paraná desde 1880, trazida "pela inteligência doimigrante europeu", Stadler de Souza exemplificou com oscasos dos Municípios de Prudentópolis, Ma: et e ¥^ati, "ondeos primeiros europeus Instalaram suas co. »*!' j expandi-ram na sua técnica rudimentar esta atlviã".). o e, hoje, hámenos de um século, se insere no rol dos quês. - - própriafome do mundo".

"Na realidade, o mundo converteu-se na grande aldeiasubjugada pelos desastres da própria inteligência humana,quer no desequilíbrio da natureza: quer na Improvisação deum futuro sem a cautela da sua humanização. Reaprende-mos esta tão repetida advertência no decorrer dos três diasque nos uniram pela identidade de princípios - detalhou Sta-dler de Souza que, num tom de vóz mals coloquial disse: "oapleultor é um puro, é um ser que pelas circunstâncias devotação se encontra com a vida e nela se Íntegra para que avida seja poema. Tudo que representa a morte nâo tem umangulo de aproxlmaçãio com o apleultor, porquanto é na col-mela feita de tantos exemplos que ele se encontra, seanima, se recobra e a cada dia mals aprende qu» o mundo é omistério ressurgido a cada descoberta".

Elogiou bastante a presença feminina, cuja causa é idên-tica á da apicultura "que está mals fortalecida nestemomento que se expressa pelas vozes >do Rio Grande do Sul,Santa Catarina, São Paulo e outros Estados brasileiros e pai-ses sul-americanos, que demonstram profunda Integraçãocom o Brasil, que se faz com sentimento comum que deu omesmo cariz as disposições acentuadas neste congresso,pela preocupação do meio ambiente, pela humanização daapicultura, a projeção e a nova fase da produção de sêmen-tes, onde a abelha é instrumento indispensável, até a suaantecipada visualização".

Ele acredita que o Brasil pode produzir 22 mil toneladas demel, futuramente, porque o Pais, "se não é uma Nação demilagres, pela persistência de seus filhos,opera quase mlla-gre" - concluiu. Estiveram presentes ao encerramento doCongresso Brasileiro de Apicultura, autoridades represen-tantes da Secretaria, Ministério da Agricultura e da áreamilitar.

As reivindicaçõesEntre as diversas reivindicações que serào enviadas àsautoridades federais pelos apleultores que encerraramontem o IV Congresso Brasileiro de Apicultura, destaca-se anecessidade da efetiva constituição da Comissão Nacional deApicultura, recentemente criada pelo Ministério da Agrlcul-tura, para elaborar e aprovar urgentemente uma regula-mentação sobre o uso e aplicação dos Inseticidas, íunglcldas,desfollantes na agricultura.Outras sugestões aprovadas neste Congresso: Levanta-mento das entidades oficiais e privadas que prestam serviçosa apicultura; realização de congressos brasileiros de aplcul-tura em todos os anos pares; desenvolvimento de campanhas

para aumentar o hábito do consumo de mel e orientaçãopublica sobre o valor do mel; atualização da legislação sobrea comercialização dos produtos das abelhas; campanhas

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para defesas da flora e Incentivo aos reflorestamentos comessências florestais mellferas; incentivos oficiais às lndús-trla de materiais e equipamentos para apicultura, atravésda isenção do Imposto; Istalaçào de um centro ou Institutonacional de apicultura, como unidade física para o suportecientifico da apicultura no Brasil.

FALTA TUDO

As sugestões são tantas que a reação do presidente daAssociação Brasileira de Apicultura, Helmuth Wleser, aodizer que "falta toda a Infra-estrutura necessária ao desen-volvimento do setor", não chega a ser multo exagerada. Hásugestão como a "instalação de um centro nacional de ral-nhas. cam empresa de capital misto, para o suprimento dasnecessidades brasileiras com rainhas; necessidade de se pro-mover a fundação de associações de apicultura em todos osEstados como entidades de classe, para a Integração da apl-cultura nacional; assistência às associações de apicultura,para maior eficiência do setor; coordenação de pesquisa apl-cola e apoio Integral ao cientista e técnicos da apicultura bra-silelra; Instalação de um laboratório central para a pesquisapatológica apicola, subordinada ao Centro Nacional de Apl-cultura", que nem sequer foi instalado ainda.

Os apicultores querem, ainda, seja editada uma revistanacional como órgão oficial de divulgação do setor, â nivelempresarial, com subvenções oficiais durante dois anos; Inte-gração da extensão rural na atividade de assistência técnicae financeira da apicultura; realização anual de cursos de apl-cultura para formação de apicultores, monitores e técnicosde nível primário, secundário e superior, com aproveita-mento das escolas; cadastramento da apicultura existentecom mapeamento por município; elaboração do mapa apl-cola do Brasil; Instalação de entrepostos de mel e cera deabelhas de acordo com a produção; orientação e incentivopara a atividade de polinlzação e para a implantação da apl-cultura migratória.

Só estes Itens de reivindicação poderiam dar uma Idéiadas necessidades da apicultura, atualmente. Mas há outrassugestões: ampliação e maior apoio à estações ou projetos deapicultura existentes e criação de novas à medida das neces-sidades; realização de cursos de especialização em aplcul-tura, patologia, polinlzação, apicultura migratória e seleçãode espécies; promoção de maior Intercâmbio, social e téc-nico entre os apicultores, através de encontros regionais,municipais ou estaduais com exposições e competições;comemoração nacional do dia do apleultor e do mel, e com-palestras e exposições; Instalação de um centro de informa-ção com biblioteca e museu apicola nacional.

Por último, os apicultores colocam uma sugestão bas-tante comentada no Congresso: campanha nacional contra afalsificação do mel e sua comercialização fora das normasprevistas pela legislação. Todas estas reivindicações serãoestudadas, juntamente com os subsídios colhidos pelosrepresentantes do Ministério •• da Agricultura no Contes-so. pela Comissão ÍNãclonal da Apicultura, no Congresescolhidos, pelo próprio M, A. redigirão o projeto que deli-neara o Plano Nacional da Apicultura, há multo esperado.

INFRA-ESTRUTURA

Wleser acha que falta toda a Infra-estrutura de comer-ciallzaçáo e coordenação do mercado em geral, para quehaja exportação do mel, "que tem que ser qualificado".Segundo ele. a produção é suficiente para atender o mercadoInterno, pois produzimos oito a dez mil toneladas embora estaquantidade seja considerada pequena em relação aos maio-res países produtores — o Brasil está em 10» lugar nas estatl-stleas mundiais, colocação multo baixa pelas dimensões doPais.

Explicou que o Brasil chegou a importar mel em virtudede preços mais baixos que a Argentina, porquanto o custo daprodução brasileira é multo alto e a competição, portanto,torna-se proibitiva. Acha que, finalmente, "já entramos nafase comercial e empresarial do mel, pois apesar de tudo aatividade é rentável: os investimentos, por exemplo, "duramde 30 a 50 anos e a matéria prima é a natureza. O único fatormais llmltatlvo é o setor humano. De resto, as empresas Já seinteressaram bastantepela apicultura, tendo o BID — BancoInteramerlcano de Desenvolvimento — já se prontificado afinanciar alguns projetos. Mas, para Isso, é preciso estrutu-ração de projetos. Esperamos que o Ministério da Agrlcul-tura ative algumas destas sugestões resultantes do Congres-so", disse Wleser, finalizando com dados aparentementeparadoxais mas verdadeiros: em termos de rentabilidade,rotação do capital e lucratividade, a apicultura tem largavantagem sobre produtos como a soja tsoja mesmo), trilhopecuária bovina e madeira.

Mel falsificadoEm função de uma série de tipos de mel falsificado queexistem no mercado, a Associação Cearense de Apicultoresdistribuiu, no Congresso Brasileiro de Apicultura, que serealizou em Curitiba, uma espécie de boletim onde ofereceorientação ao consumidor, "o qual deve estar esclarecido arespeito do consumo do mel de abelha cem por cento puro.quanto aos produtos acidulantes à base de mel de abelha"sao falsificados.

Segundo a Associação, o mel puro é um produto naturalde um longo e cansativo trabalho das operosas abelhas,podendo ser enriquecido de forma natural de vários açuca-res, proteínas e vitaminas, especialmente do complexo B esais minerais. O secundo produto, artificial, é elaborado pelohomem através da tecnologia moderna. Depois de reiterar " queo valor nutritivo do mel de abelha é superior em qualquer"Jpotese aos artificiais, a Associação informa que o mel deabelha puro é escasso nos supermercados, enquanto que osprodutos "a base de mel de abelha estão presentes emgrande quantidade.

DIFERENÇAS

As instruções dadas pela Associação Cearense dos Api-cultores para que o público consiga diferenciar os dois pro-dutos sao as seguintes; "antes de comprar o mel, leia atenta-mente o rótulo, pois em todos eles vem escrito a frase: pro-duto a base de mel de abelha. No rótulo, é conhecida a quanti-dade de mel que entra na composição total". O mel impurogeralmente é acondlcionado em sofisticadas embalagens eelegantes rótulos, dal serem vendidos por maiores preçosÍiue

o mel de abelha. Além disso, são de coloração clara e uni-prme para todas as marcas, e tem o sabor bastante doce,fino e macio, face a presença maior de sacarose — açúcar decana — e glicose — açúcar derivado do amido.

Algumas dessas marcas de mel Impuro adicionam aoacldulante pedaços do próprio favo da abelha, substituindo omel centrificado, Isto é, liquido. Já os acidulantes à base demel, em condições normais não açucaram, enquanto o melpuro açucara uniformemente, criando flocos de cristais deglicose

em forma porosa e, para fazê-lo voltar ao seu estadoquldo, basta levar ao banho marla. O boletim de orientaçãoconclui esclarecendo que o mel de abelha produzido em apiá-rios de apicultores registrados e orientados pelas entidadesfederais, estaduais, cooperativas e associações, recebem

junto à embalagem o termo de garantia de um bom mel deabelha.

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Tildo será africana Épouco dijhmdidãEm termos morfológicos, a tendência da abelha brasl-lelra e Ir para o lado da africana. A conclusão é do professorAntônio Carlos Stort, da Faculdade de Filosofia de Arara-

quara, de São Paulo, que apresentou trabalho sobre o tema.A abelha existente no Brasil, atualmente, segundo Stort,

é um mistura de abelhas de três tipos: a africana, a Italiana ea preta. No estudo que realiza, ele pretende saber, em rela-ção ao comportamento da abelha brasileira, principalmenteem relação à sua agressividade, para que lado ela esta Indo.E as primeiras conclusões (o estudo ainda está em andamen-to) mostram aue a tendência é a afrlcanlzação da abelha bra-silelra, no seu tamanho, cor e aspecto morfológico geral.

De acordo com Stort, os primeiros testes realizados emSao Paulo mostram que a abelha africana chega a produziraté 400 por cento a mals que a Italiana e a preta. E essa foi afinalidade da sua Introdução no pais, que ocorreu em 1956. Noentanto, quando ela foi trazida ao Brasil, o apleultor nãoestava adaptado a ela, e a apicultura sofreu uma queda, mui-tos desistindo de criar abelhas. Essa fase já passou, afirmaStort: multa gente viu que havia vantagem em produzir comela.

Apesar de ser uma atividade agrícola de bom rendi-mento, a ajpicultura ainda é pouco difundida no EstadoSegundo o técnico Celso Domingos Barancelll. da Acarpa ór-gaoi vinculado à Secretaria da Agricultura do Paraná.em ira-balho que apresentou no IV Congresso Brasileiro de Aplcul-tura, a existência de abelhas agressivas e o pouco conheci-monto sobre o. maneio de abelhas africanas por parte dosagricultores sao os dois motivos para que isso aconteça.

AGRESSIVIDADE DILUÍDA

Quando chegaram ao Brasil, diz Stort, as africanas erambastante agressivas. Agora, elas estão com sua agressivl-dade bem diluída e, nos Estados do Sul, não apresentam maisproblema. No começo elas causaram uma série de proble-mas, porquanto o apleultor não estava habituado a traba-lhar com elas: "°em proteção, é multo difícil". - elé observa.

Para trabalhar com a africana há dois cuidados básicos aserem tomados: o primeiro é trabalhar bem protegido; e nascolmélas, essas abelhas devem ter bastante espaço , porquese proliferam multo rapidamente. Não havendo espaço sufi-ciente, elas enchameiam e vão embora. Por isso, epreciso colocar sempre mals caixas, para que as abelhas seexpandam, Os demais cuidados são os normalmente empre-gados com as outras abelhas: o uso de roupas claras já que acor escura atrai mals e elas ferroam com maior Intensidade

Conforme ressalta Antônio Carlos Stort, a agressividadeda africana pode ser controlda. Há vários tipos de colmélase o apleultor pode selecionar as mais mansas, tendo condi-ções de trabalhar normalmente com elas. Mesmo que sejamagressivas, ele pode atuar com elas, não havendo problemaem manejar com suas colmélas.

Stort desenvolve um longo trabalho sobre agressividadeem Araraquara e em Ribeirão Preto, demonstrando que ocomportamento agressivo é herdado geneticamente. Pelotrabalho, verifica-se que, através de seleção, é possível con-seguir abelhas mansas. Foram feitos cruzamentos de africa-nas, mostrando ser possível a obtenção de africanas mansas,desde que haja preocupação em selecionar as mais doméstl-cas.

Hoje, segundo Stort, as africanas Já se disseminaram portodo o Brasil, chegando até os países vizinhos,como o Para-guai,

o Uruguai e a Argentina. Há Informações de que naolômbla elas tenham sido Introduzidas em 1939. Nos Esta-dos Unidos - ele diz - há uma grande preocupação em queessas abelhas cheguem lá. Mas quando esteve na Africa em1972, Stort soube de um apleultor que ele havia enviado umgrande número delas para os norte-americanos: "Eles estãocom medo de que nossas agrlcanas apareçam por lá quandoelas Já estão por ali há multo tempo - comenta o professor.

O FIM DAS ABELHAS?

Um dos trabalhos mais polêmicos apresentados no IVCongresso Brasileiro de Apicultura foi o que está sendo reali-zado por uma equipe da Faculdade de Medicina de RibeirãoPreto, denominado de "ferrão-aberto". Através de transfor-maçao genética, essa equipe chegou a obter abelhas semter rao.

Enquanto alguns, especialmente os apicultores, chega-ram a aplaudir a Idéia, fá que o ferrão é um dos principaisproblema.' me eles enfrentam na extração do mel, algunscientistas :ham que a experiência, a longo prazo, pode ste-nlficar a i or a extinção das abelhas, Já que elas perderiamo seu pr.ii. ' instrumento de defesa diante das agressõesdo melo an ite em que vivem. (Em cinco anos de exoe-riencias, os t .squisadores de Ribeirão Preto conseguiramobter 52 por cento de abelhas com "ferrão aberto" esegundo eles, essa parece ser uma característica dominan-

Outras razões para pequeno desenvolvimento da aplcultura no Estado, segundo 6 técnico, são a falta de uma dlvul-gaçao que atinja produtores rurais, a não participação deentidades estaduais apleolas, a falta de técnicos para o tra-balho especifico de apicultura e a tecnologia Inadequadapara a formação de aplárlos, e desenvolvimento e Industrializaçao do mel. Com Isso, ele nào quer afirmar a inexistênciade apicultores com nível tecnológico Ideal mas, devido ao seunumero inexpressivo, eles pouco significam cm termos deprodução.

Enquanto isso, de ano para ano, verifica-se uma procuracada vez mais acentuada do mel por parte da população con-sumldora. Como conseqüência, diz Barancelll, existe ummercado interno favorável. Também o mercado externo ébom: a Argentina, por exemplo, exporta atualmente 26 miltoneladas de mel, enquanto sua população sente uma deli-ciência de 520 gramas per capita por ano. \

Conforme observa o técnico, a apicultura pode entrarcomo reforço na economia da familia do agricultor semdesestimular as ati vlades normais da agricultura, retirandoela parte das atividades de menor rentabilidade para equi-librar as horas de trabalho dedicadas às colmélas. Isso vemde encontro aos interesses do produtor, no sentido de melhorutilizar os bens existentes ao seu redor.

Entre as justificativas que Barancelll apresenta para aexistência da apicultura como atividade agropecuária noEstado esta a segurança do produto: o mel extraído quando osfavos esti verem, bem orjerculados (com 18 por cento de umldsde) preserva-se por longo tempo (mals efe 1 ano), o que nãoocorre com a maioria dos produtos agropecuários.

De outra parte, aumentaria a renda familiar para aspequenas propriedades (até 50 hectares). A comercialização,de acordo com o técnico, deverá contar com uma cooperativa(em estudo Dela Associação Paranaense de Apicultores) oucom empresas particulares especializadas porque 09 produtos tanto nos aspectos quantitativos como qualitativos,devem ser controlados, pois o pequeno produtor rural apre-senta poucas condições de qualificar o produto, além de insu-fiçiente habilidade administrativa para a sua comercializa-. çao. r

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DIÁRIO DO BVRANACuritiba, domingo, 12 de setembro de 1976

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Atlético contra o Cruzeiro

Alfredo quer parar o Cruzeiro.

O Atlético Paranaense enfrenta estatarde -16 horas - no estádio "Belfort Duar-te", o Cruzeiro, campeão sul-americano declubes campeões. Esta será uma oportuni-dade excelente para o rubro-negro para-naense tentar uma vitória sobre o time dePalhinha. Atravessando uma fase muito boano atual certame brasileiro e não tendoqualquer problema de ordem (física ou téc-nica, o Atlético poderá conseguir, estatarde, um triunfo sobre.o Cruzeiro.

O time estrelado dás Alterosas veio aCuritiba, para este compromisso, semvários de seus titulares que estão contundi-dos. Nelinho, Piazza.e Jairzinho são os prin-cipais desfalques do time cruzeirense.

Os times. Clube Atlético Paranaese -Altevir; Marinho, Gilberto, Alfredo e Ladi-nho; Gerson Andreotti e Evans; NiltonBatata, Rotta, Bira Lopes e Nenê. Cruzeiro -Raul; Isidoro, Moraes, Oslres e Marinho; ZéCarlos e Valdo; Pantera, Eduardo, Palhi-nha e Joãozinho.

ATLÉTICO CONFIANTENo Atlético o ambiente é de muito oti-,mismo. Todos os jogadores acreditam na

possibilidade de uma vitória, esta tarde,sobre o Cruzeiro.—A derrota para o Coritiba, na quarta-feira passada -.disse Alfredo - foi uma con-üngenciae em nada os abalou. Nosso time estábem e amanhã (hoje) contra o Cruzeiro.

temos condições de vencer. Além de nossaequipe estar muito bem, vamos pegar o timedeles sem os principais jogadores como é ocaso do Nelinho, do Piazza e do Jairzinho.

Geraldino também acha que o Atléticopoderá conseguir um triunfo sobre o Cru-zeiro.

—Vamos jogar contra o Cruzeiro, damesma forma qué vínhamos jogando desdeo início do Nacional - afirmou o técnico. Aúnica modificação que vai acontecer é a pre-sença do Bira Lopes em lugar de Tião Mar-cal. No mais, tudo vai ser igual. Partindodeste principio, penso que poderemos ven-cer o Cruzeiro. Respeito o time deles; seique é uma grande equipe, pois afinal de con-tas é o campeão sul-americano, mas acre-dito muito na minha equipe.

Para o treinador, entretanto, a falta deJairzinho, Nelinho e Piazza não vai tirar doCruzeiro, a sua potencialidade.—Ninguém se iluda com isto - disse otécnico. E bem verdade que o Cruzeiro semestes três jogadores não será tão forte másde qualquer maneira eu quero alertar queserá um time muito perigoso. Uma equipedo quilate do Cruzeiro possui jogadores domesmo nivel para todas as posições.Os atleticanos estão concentrados desdeontem, no Hotel Tourist Universo. A delega-ção do Cruzeiro chegou à nossa Capital,ontem a tarde por volta de 16h30min.

CORITIBA X JOINVILLEO Coritiba joga esta manhã, a partir de

10 horas, na cidade de Joinville, contra oquadro do mesmo nome. Este jogo, de cará-ter amistoso, servirá para marcar a estréiado zagueiro Vicente, contratado recente-mente pelo alvi-verde. Também o jogadorCelso, será lançado na equipe coritibana. Otreinador Dino Sanl definiu a equipe do Cori-tiba para o jogo de logo mais: Jairo; Bira,Hermes, Vicente e Celso: Caio e Nenê; Wil-ton, Ely, Tião Abatia e Aladim.

O Coritiba encontra-se em Joinvilledesde o inicio da noite de ontem e retornaráa nossa Capital logo após a partida matinalde hoje.

DEPARTAMENTO DE FUTEBOLOs dirigentes do Coritiba ainda não defl-

niram qual o nome que substituirá EstevãoDamiani, no departamento de futebol. Adefinição que deveria acontecer no dia deontem, foi transferida para amanhã. MiltomCostacurta e Luiz Afonso Alves de Camargosão os nomes mais cogitados para o cargo.Ontem, pela manhã, surgiu mais um nome,o de Paulo Patriani. Interpelado pelos repor-teres que cobrem o Coritiba, Patriani disseque não foi convidado para ocupar o cargo eque se o fosse teria que pensar bastante,pois a função de diretor do departamento defutebol é a mais espinhosa de todas, em umclube de futebol.

Futebol de qualidadeHoje, uma tarde consagrada ao futebol de

exibição quando jogarão os times do Cruzeiro,tecnicamente o melhor do pais, e o Atlético, umtime que ganhou bom entrosamento e está a exi-bir um jogo de excelente circulação de bola nafaixa intermediária do campo.

0 time do Cruzeiro jogará um pouco desfal-cado na sua zaga, mas não haverá problema,ioIs o ataque do Atlético não Incomoda ninguém.Jomeio prá frente o conjunto mineiro é uma má-quina e, aí sim teremos o grande duelo da par-tida.

Como paranaense, espero, apenas, que otreinador Geraldino oriente os seus jogadores nosentido de que tentem õ gol a qualquer distância,chutem de todas as formas. Náo fiquem commedo de chutar e errar o gol. Vamos ao estádioporque ójogopróméte," gente.

Carneiro Neto*••

A homenagem

Nestas épocas de eleições acontecem multashomenagens, tanto nos clubes como na própriaFederação. È a fase da badalação, dos acertospolíticos, sobretudo nestes dias turbulentos dofutebol paranaense. Dia desses, caminhandopela rua, fui chamado por um conhecido homemdo futebol que me convidou para um jantar, noqual seria homenageado lá pela diretoria do seuclube. Disse que náo ia. O cara ficou espantadis-simo. Não conseguia entender a recusa. Olhava,prá gente, via que nào estávamos sendo indelica-dos, que continuávamos cordialmente conver-sando, e ficava besta com a insistência em nãonos deixarmos homenagear. Começamos aachar divertido o seu espanto. Ali estava umbom sujeito que não tinha culpa de ser pilantra.

Era um produto da época, uma época que esque-ceram esta coisa simples: o objeto direto.

Os diretores dos clubes — os cartolas invete-rados — recebem medalhas, faixas quando otime é campeão e ninguém pergunta porque. No-dia da festa aparecem velhos conselheiros, ami-gos do clube, enfim, aquela papagaiada toda. Eum festival tão ridículo quanto o proporcionadopor alguns coleguinhas do rádio esportivo quevivem a reciprocar elogios pelas informaçõesdadas aos ouvintes, quando o que estamosfazendo não é mais do que a obrigação.

Quem recebe homenagens sem motivo está érecebendo "olés" para alimentar a vaidade.Antigamente, para um simples elogio, era pre-ciso um motivo. Agora, não. Honestidade, queantigamente era obrigação, agora é coisa louva-vel e digna de rasgados elogios. E, pelo caminhoque as .coisas tomaram, não está longe o dia emque os verdadeiramente honestos serão tão raros

que poderão usar cartões de visita com os dize-res: "Fulano de Tal — Honesto".

Foi o que tentamos explicar ao nosso home-nageante em estado potencial. Ele nâo com-preendeu, mas deu um suspiro de resignação.Ponderou que os outros homenageados compare-ceriam. Senti que havia mais gente na canoa eacabei encerrando o papo: Não vou porque nãomereço nenhuma homenagem, pois nao conseguimoralizar o Departamento de Árbitros, não con-segui sensibilizar o pessoal do Coritiba a cons-trair os sanitários nas arquibancadas do "Bel-fort Duarte", não consegui evitar que o Coloradoembarcasse naquela de mandado de segurança,não consegui convencer o pessoal do Atlético acontratar um bom atacante, não consegui mudaro comportamento da diretoria da Federação enão consegui fazer o José Milani se convencer deque o Pinheirão é uma loucura da forma comopretendeu fazer. Portanto, não mereçonenhuma homenagem/

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PAGINA 2 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANA

Jogos

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Curitiba, domingo, 12 de setembro de 1976

Estudantis terminam hoje

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Finais do basquete no Circulo Militar.

Os Jogos Estudantis Paranaenses, promo-vidos pelo Departamento de Educação Fisica eDesportos, serão encerrados hoje, com as dlspu-tas finais dos torneios de desportos coletivos,pela manhã e à tarde. No periodo matutino, tere-mos as decisões dos quinto e sexto lugares,enquanto as primeiras posições serão decididasno período da tarde.

O Congresso de Encerramento dos Jogosestá marcado para as 18 horas de hoje, no salãonobre do Colégio Estadual do Paraná, quandoserão entregues os troféus aos melhores classlí 1-cados em cada uma das modalidades.

PROGRAMA

O programa para hoje. último dia dos JogosEstudantis Paranaenses, e o seguinte:

MANHABASQUETE

Circulo Militar do Paraná - 8 horas - Decisão do 5» e 6»

lugares (fem.); 3'do grupo "E" x 3» do grupo "F"; Decisãodo 5» e 6» lugares (masc); 3» do grupo "E" x 3» do grupo"_"*.— VOLIBOL — Escola Técnica Federal .vdo Paraná8h — Decisão do 5» e 6» lugares - (fem.); 3' do grupo "E" xd» do grupo "F"; Decisão do 3' e 4« lugares (fem.); 2» dogrupo

"E" x 2» do grupo "F"; Decisão do 1» >e 2» lugares -fem.); 1» do grupo '¦_" x 1» do grupo "F". — HANDEBOL —Ginásio de Desportos Tarumã - 8 horas - Decisão do 5» e 6»lugares (masc); 3» do grupo "E" x 3» do grupo "F"; Decisãodo 5» e 6» lugares (fem.); 3» do grupo "E'rx 3' do grupo "F";Decisão do 3» e 4» lugares; 2» do grupo "E" x 2» do grupo "F"..

TARDEBASQUETE

Circulo Militar do Paraná —12 horas — Decisão do 3» e 4»lugares (fem.); 2» do grupo "E" x 2» do grupo "F"; Decisãodo 3» e 4» lugares (masc); 2» do grupo "F7" x2» do grupo "F";Decisão do 1» e 2» do grupo "Fr'; Decisão do 1» e 2» lugares(masc); 1» do grupo "E'' x 1? grupo "F". — VOLIBOL —Escola Técnica Federal do Paraná -13 horas — Decisão do 5?e 6' lugares (masc.); 3» do grupo "E" x 3? do grupo "F";De-Çlsà° do 3» e4« lugares (masc); 2»do grupo "E"x2»do grupoF ; Decisão do l»e 2» lugares (masc.); 1? do grupo "Ef'xl»do grupo "F". — HANDEBOL - Ginásio de Desportos Taru-ns.rí? _oras"Declsâode3'e49lu?ares (fem.),; 2»do grupoh. x 2* do grupo "F"; Decisão dol?e2?lugares (masc); 1»do grupo "E" x 1» do grupo "F"; Decisão do 1» e 2* lugares(fem.); 1» do grupo "E" x 1» do grupo "F".

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Algumas surpresas nos desportos coletivosVoltaram a ter muita movimentação os jogosda terceira rodada do turno final dos torneios de

basquete, volibol c handebol dos Jogos EstudantisParanaenses. As partidas apresentaram um bomdesenrolar, evidenciando um bom nível técnico.

A surpresa no handebol masculino, foi a vitóriade Cornélio Procópio sobre Curitiba, por 13 a 10,enquanto no basquete feminino tivemos a boa vitó-ria de Cascavel diante de Ponta Grossa, por 40 a 19.No volibol feminino, Castro derrotou Rolândia,por 3 a 2.

RESULTADOSOs resultados da terceira rodada dos desportos

colegiais foram estes:HANDEBOL

Paranavai 18 x 16 Maringá (masc). Paranavai:Eder, Eduardo 5, José 4, Marcelo 5, Luiz 2, Nelson1, Celso I. Maringá: Wander, Osmar 4, Luiz I, Teo-filo I, Carlos I, Carlos 3, José Antônio 3, José Luiz,Luiz 4; árbitro: José Osmar; árbitro: Paulo Lopes;secr.: Antônio Abrantes; Croiom.: Romualdo Diniz.

C. Procópio 13x10 Curitiba (masc). C. Procó-pio: Antônio, Paulo 1, Erasmo 7, Gilberto I, Edson2, Bolivar 1, Oswaldo I. Curitiba: Advaldo,Wcllington, Mitushal, Paulo I, Carlos 4, Haminton3, Artindo 2; árbitro: Romualdo Diniz; árbitro:Ronaldo Bordignon; secr.: Edgar Eubner; cronom.:Paul Julius.

Cascavel 8 x 8 Toledo (fem.). Cascavel: Apare-cida, Liana, Bernadete 5, Suzana 3, Gessi, Lorena.Toledo: Neuza Ana, Sandra, Sandra R. 3, Suzan.Regina 1, Beatriz 4; árbitro: Edgar Hubner; árbitro:Antônio Abrantes; secr.: Ronaldo Bordignon: cro-nom.: Romualdo Diniz.

Curitiba 15 x 5 C. Procópio (fem.); Curitiba:Jane, Ana, Delair.2, Silmara 3, Eva, Cláudia 6,Rosicler 4. C. Procópio: Elza, Maria 1; Elizabeth 2,Ana, Marli, Cristina, Zenite, Helenice 2.

Londrina 13 x 8 Nova Esperança. Londrina:Rosemeire, Perly I, Rosa 6, Mareia 2; Helena 1,Cleide 2, Luci 1. N. Esperança: Alaudenir, Maria,Elizabeth Cleusa 6, Elizeti 6, Lucilia, Ivetti 1; árbi-tro: Paul Julius; árbitro: Carlos Vidal-

Maringá 14 x 8 Paranavai (fem.). Maringá:Gislane, Carmcn 4, Maria I, , Regina 3, Nancy 4,Mareia 1, Rosângela 1. Paranavai: Elaine, Rosan-gela 6, Maria, Susue, Miriam, Nilce 2, Suzete; juiz:Paulo Lopes; juiz: Romualdo Diniz; secret.: Anto-nio Abrantes; cronom.: Carlos Vidal.

Cambe 19 x II Cascavel (masc). Cambe:Carlos, Paulo 7, Fernando 4, Mario 6, Mareio 2,Edimilson. Cascavel: Paulo, Eder 1, Acyr7, Silvio 1,Geraldo, Gilmar 2, Milton; juiz: Edgar Hubner;juiz: José Osmar; secret.: Carlos Vidal; cronom.:Paul Julius.

Nova Esperança 23 x 9 Londrina (masc). NovaEsperança: Valmir, Jo3o 1, Dorivaldo 8, Antônio 6Wilson 2, Demiciano 4, Milton 2. Londrina: Airton,Antônio. Ney 1, Luiz 3, Sérgio 1, Aurélio 2, Newton2; árbitro: Ronualdo; árbitro: Ronaldo; secret.: JoséOsmar; cronom.: Paulo Corrêa.

BASQUETEArapongas 30 x 16 Curitiba (fem.). Arapongas:

Denise (, Jane 6, Ana 6, Bernadete 7, Anelise,Áurea 6. Curitiba: Josélia, 2, Sônia 5, Emllia, Mari-nes 4, Taisa, Nancy 4, Lelia I, Adriana; árbitro:Domingos Ribamar; fiscal: Jaime Maurício; apont.:Mara Lúcia Perez; cronom.: Vidal Perez.

Cascavel 40 x 19 Ponta Grossa (fem.), Casca-vel: Maria 15, Magna 8, Liana 12, Rosana 3,Zamara 2, Janete, Edna. Ponta Grossa: Vânia,Divanir 2, R'osangela 2, Carmem 5, Lana, Olfvia,Sueli 4, Séfora 6, lida; árbitro: Domingos Ribamar;fiscal: Vidal Perez; apont.: Mara Perez; cronom.:Roberto Cavagnari.

Ponta Grossa 50 x 47 Arapongas (masc).Ponta Grossa: Estanislau, Mauro 23, Marcelus 8,Mareio 13, Marcelo 2, Devaldo 2. Arapongas:Paulo 8, Edgard 8, Ulisses 1, João 18, Paulp 12,Ralf, Rubens; árbitro: José C. Benvenutti; fiscal:Vidal Perez; apont.: Roberto Cavagnari; crohom.:Florisvaldo Leoni. *

Curitiba 70 x 27 Apucarana (masc). Curitiba:Valter4, Mauro II, Lincoln 4, Luiz 1, Sérgio4, Luiz6, Nelson 3, Paulo 4, José 6, Breno 15, Carlos 12.Apucarana: Jackson 5, Luiz 4, Uton, Luiz 6, Jorge 4,

Alex 8, Alceu 12; árbitro: José C. Benvenutti; fiscal;Roberto Cavagnari; apont.: Florisvaldo Leoni;cronom.: Oscar Dias Pimpão.

C. Procópio 29 x 26 Londrina (fem). C. Procó-pio: Regina 4, Terezinha I, Rosângela 2, Lourdes 4,Célia 4, Sueli 14. Londrina: Elisa 2, Rosemari 3,Sônia 4, Salcte, Mareia, Margarcth 5, Lea 10, Amá-lia 2; árbitro: Domingos Ribamar; fiscal: Floris-valdo Leoni; apont.: Roberto Cavagnari; cronom:Oscar Pimpão.

Urai 64 x 15 Maringá (fem). Urai: Cassiara I,Marcy 8, Maria José 6, Sheila 32, Elizabeth 13,Lucivania, Regina, Rosana, -Rosalina 4, Rosimeiri.Maringá: Gislaine, Regina, Angela 1, Nádia 8, Rita,Tânia 6, Rita, Sônia, Cristina, Marlene, Satie; árbi-tro: Vidal Prez; fiscal: Jaime Maurício; apont.:Roberto Cavagnari; cronom: Mara Perez.

C. Procópio 55 x 37 Maringá (masc). C. Procó-pio: Mauro 8, João 23, Bolivar, Egner 17, Maurício9, Antônio, Edson. Maringá: Juarez 5, José, Ale-xandre 4, Andrá 3, Arão II, Edivaldo 3, Maurício 2,Roberto 9; árbitro: Domingos Ribamar; fiscal: JoséC. Benvenutti; apont: Mara Perez: cronom: VidalPerez.

Londrina 60 x 32 Porecatu (masc). Londrina:João 7, Fábio 8, José 2, Jorge, Paulo 15, Nelson 12,Miguel 16. Porecatu: Djalma, Carlos 8, Nildon 4,Júlio 2, Gilberto 8, Nilton 10; árbitro: Vidal Perez;fiscal: Florisvaldo Leoni; apont: Mara Perez; cro-nom: Oscar D. Pimpão.

VOLIBOLRio Negro 3x0 Paranavai (fem). Rio Negro:

Mirian, Saionara, Lislaine, Rosita, Solange, Ana,Mara. Paranavai: Rosângela, Regina, Elizabeth,lida, Marlete, Edilene, Sara; !« árbitro: JoséAugusto Cechelero; 2» árbitro: Luiz A. M. Máximo;f. linha: Douglas Goldgaum e Odivonsir Frega;apontadora: Denise Gusso.

Castro 3x2 Rolândia (fem). Castro: Emilia,Lilian. Rosângela, Leonora, Maake, Maricy, Carla.Rolândia: Raquel, Alzira, Evclin, Regina, Eunice,lzabel, Silvânia; 1» árbitro: Luiz Carlos Marciano;

2» árbitro: Douglas Goldbaum; f. linha: José A.Cechelero e Odivonsir Frega; apontadora: DeniseGusso.

Umuarama 3x0 Toledo (masc). Umuarama:Jair, Luiz, Percy, Celso, Paulo, Marcos, Celso:Toledo: Frank, Rubens, Jorge, George, Edson,Edgard, Otamar, Danilo; 1» árbitro: OdivonsirFrega; 2» árbitro: Luiz Carlos Pinheiro; f. linha:Luiz C. Marciano e Douglas Goldbaum; aponta-dora: Denise Gusso.

Londrina 3 x 1 Cambará (masc). Londrina:Rômulo, Jurandyr, Nilson, Gladison, Fernando,César, Marcus. Cambará: Murilo, Rui, Farid, Fran-cisco, Albano, Reodante. 1» árbitro: Douglas Gold-baum; 2» árbitro: Odivonsir Frega; f. linha: José A.Cechelero e Luiz C. Pinheiro; apontadora: DeniseGusso.

Curitiba 3x0 Toledo (fem.). Curitiba: Suzane,Mareia, Dayse, M. Lúcia, Ariana, Mauren eDenise. Toledo: Bernadeti, Rita, Denise, Dayse,Ana, Marliza, Rosana, Hildegard; I» árbitro: LuizC. Pinheiro; 2« árbitro: Luiz C. Marciano; f. linha;Odivonsir Frega e Luiz M. Máximo; apont: LuceliaM. Pissaia.Londrina 3x2 Cambe (fem). Londrina:Solange, Cristina, Maristela, Denise, Mitsue,Ednéia. Cambe: Regina, Anair, lzabel, Ana, Luci-néia, Evaide; 1? árbitro: Luiz C. Marciano; 2» árbi-tro: Odivonsir Frega; f. iinha: Douglas Goldbaum eJosé A. Cechelero; apontadora: Lucélia M. Pissaia.Curitiba 3x0 Cianorte (masc). Curitiba:Geraldo, Luiz, Arnaldo, Carlos; Marcos, Gilson,Antônio, Hclcio, Marcelus. Cianorte: Carlos,Edson, Luiz, Gilson, Walter, Paulo, Iran; 1» árbitro:Luiz A. M. Máximo; 2» árbitro: José A. Cechelero;f. linha: Luiz C. Marciano e Luiz C. Pinheiro; apon-. .tadora: Lucélia M. Pissaia.Rolândia 3 x 0 S. Antônio Platina (masc).Rolândia: Cláudio, Alberto, Álvaro; Edmilson,Fernando, Mario, Edwaldo, Júlio. S.A. Platina:Luiz, Mário, Domingos; Gustavo; Márcio, NiltonMauro; I? árbitro: José A. Cechelero; 2» árbitro-Luiz C. Marciano; f. linha; Luiz Máximo e DouglasGoldbaum; apontadora; Lucélia M. Pissaia.

Basquete masculino com bom índice

Judô teve domíniototal de Curitiba

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1 largada dos 200 metros feminino Dirce Sakai, um recorde colegial.

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4m.

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No golfinho, equilíbrio na chegada.

Os judocas de Curi-tiba foram os grandescampeões dos JogosEstudantis Paranaen-ses, obtendo a vitórianas três modalidadesdo torneio de judô.Curitiba totalizou 96pontos, contra somente18 de Londrina, cam-peã do ano passado.Em terceiro lugarficou a equipe deMaringá, com 13 pon-tos, em quarto Apuca-rana, com 10 pontos,Cambe em quinto, con-seguindo 9 pontos e,finalmente, CornélioProcópio em sexto,com 3 pontos.

Os dois primeiroslugares das categoriaspena, leve e absolutoficaram com os judô-pas da Capital, numademonstração da totalsuperioridade dos curi-tibanos perante osdemais municípiosparticipantes. Os des-taques técnicos fica-ram a cargo dos atle-tas Rlveros, Cagglanoe Manso, campeõesabsolutos das trêscategorias.

CLASSIFICAÇÃONa categoria pena,Riveros e Monteiro, de

Curitiba, obtiveram,respectivamente, oprimeiro e o segundolugares, ficando com oatleta Aomoto, de Apu-carana, o terceirolugar. Maringá ficouem quarto e quintolugares, com os judô-cas Nagahama e Otu-mura. Massamitsu, de

Apucarana, ficou emsexto lugar.

Cagglano, de Curi-tiba, foi o campeão dacategoria leve, comLubes, de Curitibaficando em segundo,Horlmoto, de Lon-drina, em terceiro,Ueda, de Apucarana,em quarto, Perez, tam-bém de Apucarana, emquinto e Masuda, deAssai, em sexto lugar.

Na categoria abso-luto, o atleta da Capl-tal, Manso, mostrouporque é consideradoum dos melhores judô-cas de nosso Estado,ao colocar-se em prl-meiro lugar na classlfi-cação final. Pacheco,também de Curitiba,ficou em segundo,Hirayama, de Lon-drina em terceiro,Pigozzo, de Maringá,em quarto, Faria, deCambe, em quinto eGasparlne, de Lon-drina, em sexto lugar.

XADREZCuritiba continua

liderando a modalidede xadrez dos JogosEstudantis Paranaen-ses. Na sexta rodada,Curitiba venceuCampo Mourão, por 2 a1. Os demais resulta-dos ocorridos nestaetapa foram: Rolândia2 x Ponta Grossa 1,Londrina 2 x Toledo 1,Maringá 1,5 x Arapon-gas 1,5, Paranavai 3 xUral 0, Cambe 3 xUnião da Vitória 0, eCascavel 2 x Rio Negro

Cinco recordes no torneio aquáticoCinco recordes colegiais paranaenses foram superados nas três

primeiras etapas do torneio dc natação dos Jogos Estudantis Paranaenses, desenvolvidas na piscina do Clube Curitibano. Londrina, no femi-nino, e Maringá, no masculino, lideram a contagem parcial, com Curi-tiba em segundo lugar nos dois torneios.Até a terceira etapa, Maringá tinha 144 pontos, no masculino,seguido por Curitiba, com 106, Londrina, com 63 e Paranaguá, com 1ponto. No feminino, Londrina totalizou 121 pontos, Curitiba 98 eMaringá, 46 pontos. v. ¦ :

"

RECORDES

liana Krieger, de Curitiba, superou o recorde dos 200 metrosnado costas, com 2 minutos, 39 segundos e 29 centésimos, sendo quenesta prova também Laura Tsuge, de Londrina e Isabel MacieldcPaula, conseguiram tempo melhor que o recorde anterior. DircesaKai, de Londrina, é a nova recordista dos 100 metros nado clássicocom 1 minuto 26 segundos e 77 centésimos, enquanto Antônio CarlosPaula Soares de Curitiba, superou o recorde dos 1.500 metros nadolivre, com 18 minutos, 31 segundos e 58 centésimos

m..,J°rge.iYaimam?t0' de Mar.in8á- * ° novo recordista dos 200neSnl0h W p

m 2Jni?]lt0?' 2? se8undos e 24 centésimos.n,.ir£ a .- Sta ?a^ de Mann8á. superou o recorde dos 400Slta,ffi,T*T tmmutos 59 segundos e 83 centésimos, comSilyana Schmidt, de Londrina e Silvia, Franzone de Curitiba, tambémmelhorando a marca anterior. «""ocm

RESULTADOSAs três primeiras etapas do torneio de natação apresentaram estesresultados:

100 metros nado livre —homens1» Virso Yamamoto, Maringá, 59'09s; 2» Celso T. Nakano, Lon-drina, l'00,09s; 3? Daniel Wolokita, Curitiba, l'01,41s; 4» FábioPedras Filho, Maringá, I'02,48s; 5» Luiz Henrique Telles, Curitiba,I'03,42s; 6» Swami R. Vivekanda, Paranaguá, l'05,75s.

200 metros nado costas — damas1» liana Krlger, Curitiba, 2'39,29s; Rec, 2» Laura TsugeLondrina, 2'48,04s, Rec; 3» Izabella Maciel de Paula, Curi-tiba, 2'51,79s, Rec; 4» Emllia Sakal, Londrina, 2'54,67s- 5»

S^a,1e,§á F- Moreira. Maringá, 2'58,39s; 6' Claudia R!Takakl, Maringá, 3 _9,04s.400 metros Medley - homens

1» Jorge Yamamoto, Maringá, 5'25,34s; 2» José Geraldo MoreiraF«, Maringá, 5'33,00s; 3» Mário Ant» S. Lopes, Curitiba, 5'33,01s; 4»Edson Iwakura, Londrina, 5'41,15s; 5» Carlos Noe Ribas, Curitiba,5,52,20s; 6? Gilberto Takaki, Londrina, 6'03.78s.

200 metros nado livre — damasI» Deborah da Costa Reis, Maringá, 2'23,83s; 2» Silvia Franzoni,

Curitiba, 2'24,44s; 3» Silvana Schimit, Londrina, 2'27,99s; M« Luiza

Helena Martins, Londrina, 2'34,71s;5» Carla Queiroz Mocelin, Curi-tiba, 2'41,67s; 6» Angela Cristina de Souza, Maringá, 2'48,13s.

100 metros borboleta — homens1» Celso T. Nakano, Londrina, l'06,60s; 2» Jorge Yamamoto,

Maringá, l'08,08s; 3» Antônio M. Paula Filho, Curitiba, P09,14s; 4»Daniel Wolokita, Curitiba, l'09,22s; 5» Edson Iwakura, Londrina,l*10'44s; 6» Virso Yamamoto, Maringá, l'10'58s.

100 metros nado clássicos — damas1» Dirce Sakai, Londrina, l'26'77s rec; 2» Mareia Chaves Naday,

Curitiba, l'29,93s; 3» Maria Angélica Loures, Londrina, l'33,60s; 4»Regina Iório, Curitiba, l'35,42s; 5' Dirce Yoko Susuki, Maringá,l'39,58s; 6' Inger E. Langfert, Paranaguá, l'45,08s.

1.500 metros nado livre — homens.1» Antônio Carlos P. Soares, Curitiba, 18'31,58s rec; 2» Fábio

Pedras Filho, Maringá, 19'35,01s; 3» Sérgio M. Silva Júnior, Curitiba,20'12,41s; 4' Jefferson Morioka, Londrina, 21'48,43s; 5» Afonso F.Martins, Maringá, 21'52,17s; 6» Adriano Júnior Dias, Londrina.22'06,50s.

400 metros medley — damas1» Dirce Sakai, Londrina, 5'54,22s; 2» Silvana Schimidt, Lon-

. drina, 5'54,29s; 3» Silvia Franzone, Curitiba, 6'03,96s; 4? Deborah daCosta Reis, Maringá, 6'14,39s; 5» Anfela Munhoz da Rocha, Curitiba,6'25,58s; 6» Dirce Yoko Susuki, Maringá, 7'06,07s.

200 METROS MEDLEY — MASCULINO1») Jorge Yamamoto, Maringá, 2'29,61s; 2») Virso YamamotoMaringá, 2'33,73s; 3') Mário da Silva Lopes, Curitiba, 2'33,73s- 4?)Edson Iwakura, Londrina, 2'48,41s; 5») Bruno L. Miraglia, Curitiba2'50,21s; 6») Gilberto Takafi, Londrina, 2'51,73s.

200 METROS MEDLEY — FEMININO1») Dirce Sakài, Londrina, 2'47,40s; 2») Célia Simomoto, Lon-

drina, 2'51,60s; 3») Izabella M. de Paula, Curitiba, 2'52,00s; 4?) MareiaNaday, Curitiba, 2'55,30s; 5») Dirce Susuki, Maringá, 3'15,20s; 6»)Emi Okuhara, Maringá, 3'21,60s; Angela M. da Rocha, Avulsa.3'05,OOs.

200 METROS BORBOLETA — MASCULINO1») Celso T. Nakano, Londrina, 2'32,08s; 2») Edson Iwakura

Londrina, 2'35,lls; 3») José Geraldo da C. Moreira, Maringá2'36,83s; 4») Antônio M. Paula Filho, Curitiba, 2'45,81s; 5') AfonsoFernandes Neto, Maringá, 3'01,96s; 6») Mário Antônio Lopes, Curi-tiba, 3'13,25s.

400 METROS NADO LTVRE — FEMININO1») Deborah da Costa Reis, Maringá, 4'59,83s REC; 2») Silvana

Schimit, Londrina, 5'05,24s REC; 3») Silvia Franzone, Curitiba,

5;05,47s REC; 4?) Carla Queiroz Mocellin, Curitiba, 5'29,63s- 5»)5-53C31 Susuki•

MarinSá. 5'34,66s; 6') Irene Ivakura, Londrina,'

100 METROS NADO CLÁSSICO — MASCULINO.-'._ Jo,I?e Yaman>oto, Maringá, l'19,64s; 2») Gilberto KrigerCuritiba, 1 24,22s; 3») Gilberto Neimann, Curitiba, 1 _4,72s; 4») Frank

£;££ucíl,Aon.drina' 1'27.°4s; 5») Clayton S. Rodrigues, Paranaguál*39,47s; 6») Rubens Cezar da Silva, C. Procópio, l'47,09s.

100 METROS BORBOLETA - FEMININOi'u ??..$« í"8"1 Curitiba I'll,8Is; 2») Dirce Sakai, Londrina1 14,7Is; 3») Rasane Januzzi, Londrina, I'18,055; 4») Deborah daCosta Reis, Maringá, l'18,75s; 5») Suzane Soiícr, Curitiba;$2_79_6*1 Rjgjna A. Sakamoto, Maringá, l'35,20s 'REVEZAMENTO 4x200 METROS LIVRE -MASCULINO

r) .J,°,rçe' f abl°. Virso, José Geraldo, Maringá, 9'02 47s- 2'Daniel, Mario, Antônio, Luiz Eduardo, Curitiba, 9,07,58s; 3») EdsonAdriano, Jefferson, Joni, Londrina, 10'33 98s cuson,200 METROS NADO LIVRE - HOMENSI») Virso Yamamoto, Maringá. 2'12 30s- 291 Páhir, p»^,_^IÍn$' 2h'6,L8s:,,3W0 B- WS® CuritibaS.45r'4Luiz Eduardo M. da Rocha, Curitiba, 2'20 50s- 5?) Adriann u,'J2DÍaS' ^^ÜJSÁV*-' 6V™ A. Dias Londrina 2% 27s100 METROS NADO COSTA - FEMININOi.lr£UlanarK;P8Sr' Curitiba l'15,51s; 2') Laura Tsuge, Londrina,117 52s,r.. Çeha Simomoto, Londrina, I'18,95s; 4?) Izabella M TpjUVS? rf' J-,9_.26s-: 5% ,Elfa de Sâ c- Morei", Maringá24,37s; 6») Claudia Regina Takak , Maringá, 1*31 56s200 METROÍNADO COSTAS - HOMENS1?) Jorge Yamamoto, Maringá, 2'28,24s REC; 2») Edson Iwa-rToV^iT',

2H'Ví _lGi 3?> JaV™ Woioki a Curitiba39,78s; 4^) Carlos Noé T. Ribas, Curitiba, 2'40,35s; 5?) Caio Tsukuda, Maringá, 2'42,15s; 6*> Wilson Takaki Londrina, _5410s200 METROS NAÒO CLÁSSICO - FEMININO

Curitiba viÕ mÍ',^°pnd"na,,3À°-9,57^ ?>. Marcia Chavcs Naday,Curitiba, 3 I0,15s; 3») Regina Iório, Curitiba, 3'21,20s; 4') MariaAngélica Loures, Londrina, 3'21,77s; 5') Reéína Akiko SafcimnínMaringá, HUMJ Dirce Yoko SÚsuIri,, ffingá 3'4061, '400 METROS NADO LIVRE - HOMENS") Antônio C. Paula Soares, Curitiba, 4'44,63s; 2?) Jorge Yama-2?>0_i

MJS"Kf' 1iS2á,°_ 32 José Geraldo'Morsíra MarS4 52,60s; 4») Eduardo M da Rocha, Curitiba, 5'06,13s; 5') Adriano

«Tm. 'na' S: ^ JefferS°" MpíÍOkB' LonK• 4x100 METROS NADO LIVRE - FEMININO

1 k V cMana' l".u,za' 50sa"e- Dirce. Londrina, 4'37,71s; 2») Angela&_£ &P 4'43'67s: 39) Ange,a- A"a'«íaa:4x100 METROS 4 ESTttOS - MASCULINO1») Jayme, Marcos, Antônio, Daniel, Curitiba,4'42 15s- 2n Ciin^^'sasica* 4'46,59s; 3'> Ed-^a^;

-•'¦ ¦¦•-•:— ' '

,ritiba domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANÁ 2i CADERNO - PAGINA 3

Santos no Olímpicon tantos, um dos líderes do CampeonatoU ___ r.nm 7 nnntns Pannns. riofonríov* _.„r.9,Piro com 7 pontos ganhos, defenderá sua

0ras„níbllídade no certame, hoje, no EstádioÍS às 16 horas, diante do Grêmio, queo11iTISp uma derrota para o Internacional. O juizverlJ Arnaldo César Coelho (int), auxiliado porserá £«» Hp Moraes (RS) e Irandi Paiva (_f__\será Arn de Moraes (RS) e Irandi Paiva (RS).J0 nfírêmio tem duas vitórias: 4x1 sobre o Rio

«nn e 1x0 no Caxias, mas perdeu a sua últimaBrHHa Dor 3x1 e provocou a queda do técnicoPmumBa, que foi substituído por Telê, esse trei-

nador dirigirá a equipe pela primeira vez no jogocom o Santos, que obteve 3 vitórias seguidas: 2x1sobre o Caxias, 4x1 no Figueirense e 1x0 no Pai-meiras. Times:

Grêmio — Cejas; Eurico, Ancheta, Betot uscãoi e Bolívar; Vitor Hugo, Iúra e Alexandre;Zequinha, Alcino e Ortiz. Santos — Wilson; Fer-nando, Bianchl, Neto e Mário; Carlos Roberto,Allton e Zé Mário, Tatá, Toinzinho e Edu.

Corinthians motivado^°Sâ^^C^W^S&K domingo passado, quando o Corinthians venceuloão Paulo, «> coi ininians ema entara: p por 2x0. Está com 3 pontos ganhos.O Guarani, que iogou tres vezes fora de suasede e nao perdeu, tem 5 pontos, contando comuma vitoria (3x0 sobre o Rfo Negro) e dois empa-tes. E o segundo colocado da Série C e um dosfavoritos para chegar em primeiro na chave.Times:

l _a" „i invicto na Copa Brasil, hoje, com arbi-PS de Almir Lagua (SP), auxiliado porSSKlnácW Filho (SP) e Hélio Pacce (SP). OSithians também está Invicto, pois nas duasaítidas que disputou até agora, venceu a pri-

ESrà e empatou a segunda.Na sua estréia, o Corinthians derrotou o For-

»aipza, no Pacaembu, por 2x1 e no jogo com apnnte Preta, em Campinas, o resultado foi lxl.Fm ambas as partidas, o time paulista não con-(nu com os novos contratados, que só entraramnaI equipe no amistoso contra o Fluminense,

Cor nthlans - Toblas; Zé Maria, Darci, Ade-mir e Vladimir; Russo, Givanildo e Neca; Vagui-nho, Geraldo e Joào Paulo. Guarani - Neneca:Mauro, Amaral, Edson e Deodoro; Flamarion eManguinha; Roberto, Zenon, André e Zlza.

Inter em CaxiasMotivado pelas vitórias sobre o Figueirense -

gx0 . e Grêmio - 3x1 - o Internacional, campeãobrasileiro de 75, vai enfrentar o Caxias, no Está-dlo Centenário, hoje, às 16 horas, com o juizArmando Marques (int) na direção, auxiliadopor Rui Silva Canedo (RS) e Aírton Bernãdoni(RS).

Ò Caxias ainda não venceu, nos dois compro-mlssos que realizou até agora. Estreou per-

dendo para o Santos por.2xl e no último jogo, foiderrotado pelo Grêmio por 1x0. Essa será suaprimeira partida no seu estádio. Times:

Caxias — Bagatinl; Sérgio Vieira, Cedenir,Luis Felipe e Cegato; Osmar, Maurinho eMauro; Ze Roberto, Raul e Jurandir. Inter —Gasperin; Cláudio, Figueroa, Marinho e ChicoFraga (Zé Maria); Caçapava, Jair e Batista;Valdomiro, Dario e Lula.

Botafogo em casaO Botafogo (SP) jogará hoje, às 16 horas,

contra o São Paulo, pela primeira vez no seuestádio, que foi interditado por 30 dias pela Fede-ração Paulista, mas o clube conseguiu a libera-ção a tempo de realizar essa partida. O jogo doestádio Santa Cruz será dirigido por RobertoMorgado (SP), auxiliado por Rubens Paulis(SP) e Antônio Carlos Gomes (SP).

O Botafogo está invicto, com uma vitória eum empate, em jogos realizados fora de sua

sede. Já o São Paulo faz sua quinta partidadefendendo a liderança da Série B, com 6 pontosganhos. Chicão, que cumpriu um jogo de suspen-são, retorna à equipe. Times:

Botafogo — Aguillera; Wilson Campos, Nei,Jair e Mineiro; Mario e Lorico; Zé Mário, Sócra-tes, Arlindo e João Carlos. São Paulo — ValdirPeres; Nilson, Paranhos, Arlindo e Gilberto;Chicão e Pedro Rocha; Silva, Serginho, Mauro eZé Carlos.

Remo recebe R. Negro

Uberaba e Portuguesa, ainda sem vitória naCopa Brasil, vão se enfrentar hoje, às 16 horas,no Estádio João Guido, pela Série B. O juiz seráValquir Pimentel (RJ), auxiliado por Al-berto dos Santos(MG), e Ângelo Ferrarl(MG).

A Portuguesa tem 3 jogos, com duas derro-'as por 2x1 (Confiança e Cruzeiro) e um empate"eOxO com o São Paulo. O Uberaba realizou"luas partidas em seu Estádio, mas não conse-

Lider da Série C e do próprio campeonato oRemo enfrenta hoje às 17 horas, no Estádio E-vandro Almeida", a equipe do Rio Negro, comarbitragem de Manoel Amaro de Lima (PE),auxiliado por Manoel de Olivelra(PA) e Hamil-ton Barbosa(PA).

O Remo tem 7 pontos ganhos, resultado deduas vitórias e um empate sua única derrota foi

para o Fortaleza: 1 x 0. O Rio Negro ainda nãovenceu. Está com um ponto e na lanterna do seugrupo.

Times - Remo, Dico Marinho, China, Dutrae Cuca; Elias e Feitosa; Leonidas, Mesquita,Zezinho e Amaral.

Rio Negro: - lane, Baiano, Misael, JúlioCésar e Geraldo Galvão; Jorginho, Alexandre eAntônio Luis; Dllson, Caca e Sima.

Lusa em Uberabafuiu

vencer: empatou com Atlético-PR e perdeuo Botafogo-SP. Não contará com Luis Dario,

expulso no último jogo.Times: Uberaba — Helinho, Miranda,

Edvaldo, Marquinhos e Alfinete; Soares e Fabi-nho, Toninho Campos, Naim, Vaquinha e Vicente.

Portuguesa - Lula; Cardoso, * Mendes,Calegari e Isidoro,-Badeco, Valtinho e Esquerdi-nha; Eneas I, Eneas II e Wilsinho.

ABC contra Náutico,. ABC, que ainda não venceu, e Náutico,vlce-nder da Série F, jogam hoje, às 16, horas, noEstádio Castelo Branco, quando o time potiguartentara' sua primeira vitória. O juiz seráRomualdo Arppi Filho (int), auxiliado por Afra-"io Messias (RN) e César Pereira (RN).„ O ABC ocupa a lanternada série F, com ape-nas um ponto ganho perdeu para o Sport, para o, lamengo do Rio, para o Amérlca-RN e empatou

com o Volta Redonda. O Náutico tem 5 pontosganhos e só perdeu para o América-RN, por 1 x 0.

Times - ABC: Hello; FIdelis, Pradera, Vag-ner e Vulga; Drallton, Raimundlnho e Teotonlo;Amauri, Maranhão e Xisté.

Náutico - Tonho; Miguel, Beliato, Sidclel eClesio; Ednaldo, Toninho e Limlnha, Gilvan, ZéMaria e Mario.

CRB pega BotafogodártPií3!® estará defendendo sua ^"filSú&hoJe' no Estádio Rei Pele, às UjOTa*Jiante do Botafogo-PB, que também ainda nao?íffieu' ° íuIz será Anivaldo Seixas MagalhãespTí>> auxiliado por Rubens de Araujo(AL) ere«-o Ruflno Soares(AL).

e 2vi° CRB tem duas vitórias: 2 x 0 sobre o Treze«XI em cima do CSA. O Botafogo, além de duas

vitórias (1x0 - Vitória e 2 x 0 - Treze), tem umempate com o Botafogo do Rio, em 0 x 0. Tem 6nontos ganhos e é vice-lider da série E.

Time: - CRB: — César; Espinosa, Pires, Füie Flávio; Deco, Gilmar e Alberto; Roberval,JOa°Bo?afogo: - Pompeia; Vinícius, João Carlos,Zé Luis e Evandro; Baltazar, Roberto Viana eKalu; Vadinho, Lucas e Reinaldo.

«VouVolta pega moleza

""¦ <-i ~.. ......s;.j,,n 5 naftiliaa o an araialtedonda, invicto com 4ganhar 3 pontos no jogo'de ho

anhos,e às 16"oras „8 £'\ar 3 Pontos no jogo de noje »» *«

SamnkiJ° J?staâio Raullno de Oliveira, contra oauxlRCorrea'° Juiz será Abel Santos(MG),Cunha(Rjfor Nfcodemus Vidal(RJ) e

jogo? V°lta Redonda empatou os dois primeirost>oa íif^P «ltimo compromisso conseguiu umav"ória:7x0sob^ Itamar

Corrêa realizou 3 partidas e só ganhou um ponto,contra o Flamengo-PI, no seu estádio. Este é oprimeiro jogo fora de casa.

Times: Volta Redonda: Mighel, Aloisio, Fer-nando, Vagner e Jorge Luis, Paulo Florepcio,Paulo Roberto e Ademir; Zé Dias, Jailson*'.' ePaulo César.

Sampaio Corrêa: Cresio; Cabrera, Pauli-nho Jorge Scott e Ferreira,Eliezer, Bolinha eItamar; Ramos, Tupa e Cabecinha.

Tríplice Coroa éatração para hoje

Hoje inicia-se a tríplice coroa paranaense. Onzeanimais foram alistados na primeira prova e doisdeles destacam-se dos demais: Ulemar e Japão.Existe inclusive apostas entre os turfistas sobre quemdestes dois será o ganhador. Na verdade, espera-seuma luta das melhores na prova, pois estes dois con-correntes ]á demonstraram terem condições não só devencer esta prova, mas ser tríplice coroados. Avantagem de 6 quilos que Ulemar leva de Japão, pode-rá ser fatal para o filho de Mllord. Vamos com nossasconsiderações:

1' PAREÔ — Don Damasco estreou bem em nossoprado. Perdeu apenas para Farrusco que traziamelhor campanha. Agora as coisas se modificam, poisDon Damasco terá de respeitar Viseu que ao reapare-cer deixou boa impressão terminando na terceiraposição. Dos demais, respeito para Aquarlana eDaganu, que embora não vindo cumprir boas atua-cões. nesta turma devem melhorar muito. Pldira temcorrido bem é na última mostrou que poderá brigartambém pelas primeiras posições.'A dupla 37 e omelhor jogo.

2' PAREÔ — Oruana estréia muito falada e mere-ceu muitos votos da crônica. Trata-se de um animalestrangeiro e que deve mesmo levar vantagens sobreos demais. Palmer vem de secundar Texas Sun ecomo tal, merece agora um estudo todo especial, poisno caso do fracasso de Oruana, poderá ganhar comrateio elevado. Don Cravinho anda ensaiando e a qual-quer momento poderá surpreender os mais visados.

.'{¦ PAREÔ — Domador vem de cumprir destacadaatuação em seu último compromisso, mostrando quepode logo ganhar. Não será difícil esta vitória aconte-cer hoje, pois o páreo é bastante fraco. Juranaze na úl-tinia correu menos do esperado e multa gente sabia§ue

ele iria fracassar naquela oportunidade, o que noseixa com algumas dúvidas. Em todo caso, esta dupla

é o melhor jogo agora, pois ao nosso entender, apenasBigamia que vem de boa carreira, pode fazer frente aesta dupla. Royal Peter retornou depois de vários anose acabou fazendo boa figura e com o aguerrimentoadquirido, forma o rol dos mais prováveis.

4? PAREÔ — Rápido e Rocco, que seriam as for-ças deste páreo, tem suas presenças Incertas. Rocco eforfé quase certo e Rápido, segundo o oue pudemosapurar não irá correr e nem pesar foi na última sexta-feira. Com isto, a chance de Xucaray sobe bastante e adupla com Interprais é o melhor jogo. Orna vem deSão Paulo onde andou fazendo bonito e a distânciaajuda um pouco, pois andava correndo em tiros lon-gos. Negress é o maior azar da competição.">•¦' PAREÔ — Kauay Klng não corre há muitotempo em nosso prado. Sua última apresentação aquifoi no Grande Prêmio "Paraná" ao ano passado.Correu terça-feira em Uvaranas e foi o segundo colo-cado para o estreante Serrato. Isto lhe dá condições devencer neste domingo. Guizo é o melhor nome para aformação da dupla, com El Guadalupe logo a seguir.

6» PAREÔ — E o inicio da tríplice coroa. Normal-mente Japão e Ulemar devem decidir a prova. O pri-meiro, vem de uma série de vitórias, tendo batido orecorde da distância em seu último compromisso e asegunda, venceu com multa facilidade numa marcamuito boa e leva agora ainda um handlcap favorável.Vai descarregada no peso e isto deve favorecê-la.Seria, entretanto, uma injustiça achar que o páreoresume-se somente nestes dois animais, mas em casode um deles falhar, sinceramente, não encontramosum nome para substitui-lo.

7' PAREÔ — E um páreo difícil de comentar. Nor-malmente Con Ley é a força da prova de acordo comsuas últimas performances. Mas Uvarana surpreen-deu domingo com uma atuação das melhores. A duplanos parece ser a melhor para .apostas. Qulck Ronaidestreia e como tal deve ser respeitado, mas Gay Buca-neer nesta turma deve melhorar muito, pois gosta dadistância e também da turma que Irá competir.

8' PAREÔ — Quando estreou em nosso prado,Bordena foi multo apostada mas não chegou. Paroualgum tempo e agora volta bem mexida. Claro queImaculado e Neronian, este último tendo partido maina última, aparecem com chance das melhores nacarreira, mas ainda assim somos partidários de Bor-dena. Dos estreantes, o mais falado é Davis, que nor-malmente deverá aparecer bem apostado no páreo.

Jogue

infoTad,Adelcio

Menegolo(48-7)

7-3-57-2-87-9-24-6-17-4-66-8-28-7-11-6-4

Ary A. Mello Jr.(45-5)

7-1-58-7-24-7-94-3-17-4-36-8-78-7-56-4-7

Rodolpho CBettega

(42-8)2-7-38-7-34-2-74-6-27-1-4 .6-8-28-7-54-6-7

Raphael M. Roclu(40-4)

3-5-78-2-74-7-24-5-67-4-16-8-48-7-54-1-6

Dalton M.Andrusko

(37-4)3-5-77-8-37-4-64-5-67-1-26-8-78-7-36-4-1

César A. Paula(35-6)

7-3-58-2-77-9-24-6-17-1-38-6-38-7-31-6-7

Leo Velozo(29-3)

7-3-27-8-37-4-64-6:17-4-16-8-18-7-61-4-7

Ivo Chiarelo(26-3)

3-7-57-8-24-7-84-5-64-7-18-6-38-7-3 i1-4-6

Informes para hoje1' Páreo -1.100 metros. Crt 4.000, -1.000, -600, - 400, - 200,00. As 14,00 horas - (Turma - 07).- 1 Aquariana-R.Bueno 6-56 — 8» p/Pidge. Pode melhorar algo. Placês.- 2 Daganu-M.Santos 4-57 — 5» p/Idum. O páreo ficou mais fraco.- 3 Don Damasco-A.S.Mendes 3-58 — 2» p/Farrusco. Mais aguerrido. Força.- 4 Happy Excedlng-M.Moraes 1-52 — 4' p/Alfort. Não anda nada bem.- 5 Pldge-A.L.Carvalho 5-51 — 3' p/Farrusco. Correndo bem. Cuidado.- 6 Urzal-D.Pereira 2-55 — 7» p/Farrusco. Não anima multo. Azar.- 7 Vlseu-O.Loezer .'. „. 7-53 — 3» p/Pldge. Vai melhorar úm quilômetro.2' Páreo -1.100 metros. CrS 6.000, -1.500, - 900, - 600, - 300,00. As 14,30 horas - (Turma - 03B).

- 1 Ctclade-V.Fagundes 4-55 — 7' p/Xergão. Correndo pouco. Nada.- 2 Don Cravlnho-J.A.Santos 6-57 - 4' p/Black Baby. Era franca evolução.- 3 Ducan Brown-J.Borgesh 1-57 — Estréia. Na 1» deixou o jóquei no box.- 4 Helar-M.Moraes .". ~. 2-57 — 10» p/Blblany. Não acreditamos.- 5 Le Lldo-L.Verlsstmo 7-57 — 8' p/Blblany. Tarefa das mais árduas.¦'_ Mr. Robln Hood-E.S.Mala 5-57 — 5' p/Texas Sun. Tem carreira contra.

- ,7 Oruana-A.Zanln -. 3-55 — Estreante. Dl2em ser um "barbadão".-'8 Palmer-I.Souza 8-57 — 2» p/Texas Sun. Se confirmar...

3» Páreo -1.000 metros. Crt 5.000, -1.250, - 750, - 500, - 250,00. As 15,00liçras -.(Turma - 05).- 1 Albertino-V.Matos 5-56 _ 6» p/Pickles. Corre bem devagar.- 2 Blgamia-A.L.Carvalho 4-56 _ 39 p/Leônldas. Não fica de fora.- 3 Combustlvel-M.Santos 2-58 _ 7. p/Coccinela. Volta bem falado.- 4 Domador-O.Loezer 3-54 _ 29 p/Pickles. Ficou na conta. Força.- 5 El Zorzal-LP.Silva 8-57 _ & p/pickles. Não está com nada.- 6 Estaziada-M Moraes 6-56 _ 6» p/Voltalre. Vai correr melhor.- 7 Juranaze-A.S.Mendes 1-50 _ 5. p/pickles. Não valeu a última.- 8 Quartin-R.Bueno .. 9-58 _ 4, p/pickles. Ligeiro e pode assustar.9 Royal Peter-J.C.Perelra 7-53 _ _, p/Farrusco. Não foi má a reentreé.

4' Páreo -1.700 metros - Crt 6.000, -1.500, - 900, - 600, - 300,00. As lS.SJfhòrás - (Turma -10).- 1 Ilma-J.Cardozo 2-53 — 3» p/H. Monney. Ganhou em São Paulo.- 2 Interprals-R.Bueno 1-51 — 1' p/Gefax. Outro que retorna bem.- 3 Negress-V.Matos 4-52 — 1? p/Bastonero. Só a distância é ruim.- 4 Rapido-Osv. Loezer 3-55 — 3» p/Annandale. Se correr é a força.- 5 Rocco-M.Santos 6-53"— 4» p/Maracalá. Presença ainda incerta.- 6 Xucaray-A.Cassante 5-52— 5» p/Maraca]á. Ligeiro e pode chegar.

5» Páreo -1.700 metros. Crt 5.000, -1.250, - 750, - 500, - 250,00. As 16,10 horas - (Turma - 09).- 1 El Guadalupe-J.A.Santps 5-52 _ 7. p/Magla. Vai melhorar multo.- 2 El Mineral-D.Perelra 2-56 — 6» p/Japão. Deve melhorar algo.- 3 Floreado-\\.Lopes 8-57 _ 3' p/Japão. Melhorando sempre.- 4 Kauay Klng-L.Verisslmo 4-57 _ 99 p/Arnaldo. Volta em páreo a gosto.- 5 Quaçre-O.Loezer 6-52 _ 4' p/Japão. Não foi ruim a volta.- 6 Veleiro-L.Rosa 7-55 _ 3» p/Alacre. Volta de parado. Azar.- 7 Alfort-nao corre 3-53 _ Não corre." Gulzo-M.Santos 1-52 _ 2? p/Japão. Na dupla é coisa certa.

ÍJl^V.60; 1,60«? ™eÍ,ros- Crt 30.000, - 7.500, - 4.500. - 3.000,00. As 16,50 horas. Bolo Tarumãplice C )

,nd,caÇa°- G™nde Prêmio "Heitor Valente" (Clássico -1' prova da Tri-- 1 Arboleto-M.Moraes 8-56 — 5» p/Japão. Tarefa bastante árdua.- 2 CIranita-O.Loezer 10-54 — 1» Só a distância atrapalha.- 3 Gay Baloon-O.Oliveira 7-56 — 7» p/Ciranlta. Será grande surpresa.- 4 Happy Caravan-A.Zanln 5-54 — 5' p/Japão. Não será impossível.- 5 Sllac-V.Fagundes 1-56 — 8» p/Japão. Fracassou em São Paulo.- 6 Alverào-O.Souza 4-56 — 5» p/Ulemar. Ninguém sabe o que corre." Japão-M.Santos 2-56— V> p/Gulzo. E a força maior da prova.- 7 Faene-V.Matos 6-54 — 2» p/Japão. Suas chances são modestas." Gay Berber-J.C.Perelra 3-56 — 3' p/Ulemar. Vai atropelar duro.- 8 Qulck Roy-J.Borges 9-56 — 7» p/Japão. E ligeiro. Pode ajudar." Ulemar-J.Cardozo 11-50 — 1? p/Uvarana. Lutará pela vitória.

7' Páreo -1.300 metros. Crt 7.000, -1.750, -1.050, - 700, - 350,00. As 17,30 horas - (Turma -01). Bolo Tarumã de 9 Pontos - 3« Indicação.

- 1 Abarim-i.Souza 5-56 — 7» p/Folgaz. Nâo animou até agora.- 2 CambodJano-L.Rosa 8-56— \_o p/Foigaz. Correu muito pouco.- 3 Gay Bucaneer-V.Fagundes 4-56 — 8» p/Flgueroa. Há esperança. Olho.- 4 Guta-A.Cassante 6-54 — 8» p/Folgaz. Vai melhorar agora.- 5 Quick Ronald-V.Matos 3-56 _ Estreante. Tem jeito de corredor.- 6 Seimlrl-L.Veríssimo 7-56 _ 12? p/FIgueroa. Esperavam muito mais.- 7 Uvarana-M.Santos 2-51 — 2» p/Ulemar. Confirmando pode ganhar.- 8 Cherokee-não corre 9-56 — Não corre." Con Ley-Z.Fanton 1-54 _ 2? p/Folgaz. Retrospecto lógico.

8' Páreo -1.100 metros. Crt 6.000, -1.500, - 900, - 600, - 300,00. As 18,10 horas - (Turma - 03-

"l Bordena-A.Zanln 5-55 - 9' p/D. Miguel. Parece ser barbada.

2 Davis-J Borees 7-57— Estreante. Está multo falado. Olho.-? - 1 Felino-Ê S Mala '..!'!'.'..',.... 2-57 — 4» p/Texas Sun. Vai melhorar muito.

- 4 ImaíSlaiá^O Loezer ::::::::::::::.:.... l-SS - £ P/Black Baby. Pode ganhar agora.- 5 Lady Pretyman-J.Cardozo 4-55 - Estreante. Pode até chegar.- 6 Neronlan-M.Santos 3-57 - 5' p/B ack Baby. Partiu com atraso.- 7 Plaçava-J.A.Santos 6-55 — 5' p/Llbreró. Volta com chance.

Favoritosda crônica

Apenas dois animais mereceramfavoritismo absoluto dà crônica paraa reunião de logo mais. Rápido, quetèm sua presença Incerta e Con Ley.Ná Triplice Coroa, Japão foi o prefe-rido com 6 indicações, sobrando duaspara Ulemar. Conheça a opinião dos''experts":V Páreo - Viseu (4) - Don Damasco(3) - Daganau (1).2' Páreo - Oruana (4) - Palmer (4).& Páreo - Domador (4) - Juranaze(4).4» Páreo - Rápido (8).5? Páreo - Guizo (7) - Kauay King - (1).

6? Páreo -Japão (6) - Ulemar (2).7? Páreo - Con Ley (8).8? Páreo - Bordena (4) - Imaculado(2) - Neronian (2).

MELHORES APOSTASAcumulada de vencedor — Oruana,Con Ley e Bordena.Acumulada de duplas -1' (37) - 6? (68)e 8? (14).A grande barbada — Con Ley.O melhor azar - Royal Peter.A poule dos sabidos — Daganu.O furo de acumuladas - Viseu.

PAGINA 4 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 12 de setembro de m

O ÊXITOCANET EM GRANDES RIOS :DE UM GOVERNO DEPENDE DE TODOS

Canet foi para agradecer o apoio popular ao seu governo.Em sua peregrinação por todos os munici-

pios do Paraná, o governador Jayme Canet,esteve DarticiDando ontem de uma concentraçãopopular, em Grandes Rios, situada entre os riosIvai e Alonso. Grandes Rios, é o terceiro munici-Eio

do Estado em área tendo a sua economiaaseada na agricultura, produz, principalmente,caie, milho, arroz, feijão, soja, trigo, rami emamona. Sua pecuária e, também desenvolvida.

Com 65 mil habitantes, apenas 5 mil residemna zona urbana, o que dá uma idéia da grandeprodutividade existente no municipio. Para aspróximas eleições espera-se que o número deeleitores ultrapasse os 15 mil.

Falando ao povo de Grandes Rios, o deputadoestadual Fabiano Braga Cortes disse que "omunicipio queria uma ponte e o Governador deu,Queríamos escolas, e nos foram dadas as esco-Ias. Queríamos que fosse eletrificado o distrito deRosário e que tantas outras obras fossem edifi-cadas, e tudo conseguimos, graças ao governa-dor Jayme Canet, que não tem feito tudoisso só em Grandes Rios, mas em todo o Paraná.Só poderemos agradecer todo esse empenho,toda essa luta e trabalho, apoiando Antônio Dir-ceu Ferrari e Waldemar Siqueira para a prefei-tura de Grandes Rios nas próximas eleições de15 de novembro.

Dizendo que o prefeito Celso Antunes Ribeiroe seu amigo e que é preciso haver o entrosa-mento entre as prefeituras e os governos esta-dual e federal, o governador Jayme Canet disseem seu pronunciamento que não foi a GrandesRios para receber agradecimentos, mas "paratrazer o meu agradecimento. Porque o governosozinho nada faz. Ele precisa do empenho, dotrabalho e da união de todo o povo".Falando para um grande número de pes-soas, que apesar da fina garoa que caia, perma-neceu defronte ao palanque montado em praçapública, para ouvir a mensagem do governador,

Jayme Canet disse que "o agricultor não caiu enem deixou se abater com as recentes geadasque ameaçaram toda a economia do Estado. Oagricultor ficou de pé e soube responder presenteao resto do pais, produzindo a maior safra da his-tória do Paraná .

Falando sobre o Funrural, o que fez váriosagricultores já de idade avançada derramaremlagrimas, Canet disse que

"precisou vir umgoverno humano e voltado para o bem-estar detoda a população brasileira, para dar aposenta-doria ao trabalhador do campo, que já foi enga-nado e vitima de tantas mentiras. Quando o tra-balhador rural não possuía mais condições paratrabalhar, quando a velhice lhe batia às portas,ele se tornava um peso morto dentro de sua casa.Mas, precisou vir um governo revolucionário,humano e cristão para ser implantada a aposen-tadoria rural, que ampara na velhice esse quetanto faz pelo desenvolvimento e progresso danação".

Canet disse ainda que "devemos olhar forado Brasil, onde quatro milhões de pessoasmorreram de fome nos últimos anos, ondeirmãos estão matando irmãos, para podermosver e sentir a terra grata em que vivemos, parapodermos ver o povo generoso que nos cerca".

Continuando seu pronunciamento ao povo,que, debaixo da garoa Incessante gritava vivasao governador e ao deputado estadual FabianoBraga Cortes, Canet disse que" "não vim aqui,em Grandes Rios para prometer, pois ninguémgoverna prometendo, mas trabalhando. Eu vima Grandes Rios para assumir. Eu assumi no anopassado o compromisso de instalar telefone emGrandes Rios e o telefone foi instalado. Euassumi o compromisso de construir uma ponteem Grandes Rios, sobre o rio Alonso e a ponteestá sendo construída. Mas,recebi uma noticia

aue não me agradou. Logo que cheguei aqui,

quei sabendo que a ponte não está sendo cons-

- __¦ _wE__"v. MsT

Deputado Fabiano, prefeito Celso e candidato Dirceu

Velhos trabalhadores choraram quando Canet lhes agradeceu.truida em ritmo acelerado. Agora falarei com osmeus secretários, que chamarão às contas osresponsáveis pelo atraso"."No ano que vem", continuou o governador,"começaremos a construir o asfalto João Vieira- Grandes Rios, onde já estão sendo executadosos trabalhos de engenharia. Al, não virei a Gran-des Rios de helicóptero, mas de carro e peloasfalto".

Finalizando seu pronunciamento, JaymeÇanet disse que "um pais que está saindo do sub-desenvolvimento e um Estado emergente, comoo nosso, não se muda de um dia para o outro, massim com luta, trabalho e sacrifício. E por issoque peço a ajuda de meu povo, para que juntoscontinuemos trilhando esse caminho que inicia-mos em 1964, com a instalação desse governorevolucionário".

Ainda em Grandes Rios, o governadorJayme Canet entregou ao prefeito Celso AntunesRibeiro, um cheque no valor de 800 mil cruzeirospara a construção de mais 21 salas de aula nazona rural do municipio.

Grandes Rios já conta com mais de 100 salasde aula na zona rural. Conta com um ColégioComercial, com um Ginásio Estadual com 3extensões. Já está em planejamento a constru-çao de mais um ginásio no distrito de Rosário.Segundo Antônio Dirceu Ferrari, tesoureiroda prefeitura e candidato a prefeito de GrandesRios, "o municipio muito deve ao governo Esta-dual, pois já contamos com sistema de água ins-talado pela Sanepar. Os distritos de RibeirãoBonito e Rosário receberam a eletrificação, quefoi entregue no Natal como um presente ao nossopovo, que tanto merece nosso sacrifício e traba-lho .

"Muito devemos ao governo Jayme Canet",continuou Antônio Dirceu Ferrari, " A pontesobre o rio Alonso, com 146 metros de extensão,

será inaugurada em 16 de janeiro de 1977. O sis-tema telefônico, que também era uma grandenecessidade de nossa população, foi implantadoe Inaugurado no dia 25 de setembro de 1975".

"A Secretaria dos Transportes", disse Anto-nio Dirceu, "através do Departamento de Estra-das de Rodagem, assinou convênio com nossomunicípio para abertura, cascalhamento e con-servação de estradas. E dos 60 quilômetros queentrariam no programa, 18 quilômetros de estra-das já foram recuperados".

"O armazém da Companhia Paranaense deArmazenamentos, com capacidade para 60 milsacas, foi inaugurado dia 10 por ocasião da pre-sença do governador Jayme Canet, que tantotem feito por Grandes Rios e por todo oParaná"- disse Antônio Dirceu Ferrari.

. "Através de convênio com a Secretaria daAdministração", continuou, "Ampliamos doisgrupos escolares nos distritos de Ribeirão Bonitoe Rosário. Agora será istalada a comarca deGrandes Rios, que é um motivo de orgulho paratoda a sua população".

"Para a próxima administração", disse,concluindo, "colocaremos meio-fios na zonaurbana da cidade, daremos continuuidade aosprogramas da atual adnlnistração, encabeçadapelo dinâmico prefeito Celso Antunes Ribeiro.Compraremos mals tratores de esteira e cami-nhoes-caçamba para melhor servirmos ao muni-cipio. Instalaremos minipostos de saúde nos dis-tntose tentaremos instalar no município umhospital do Funrural, para o atendimento aostrabalhadores do campo".

O outro candidato ã prefeitura do município(Arena-2) é Waldemar Siqueira.

Nó ginásio de esportes, nova homenagem. A ponte: Canet pediu pressa Antônio Dirceu Ferrari, candidato.

domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANÁ 2» CADERNO — PÁGINA 5

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^^k^ ^^ A praça Rui Barbosa, inteiramente remodelada, é cartão de visita da cidade.

O Ginásio Municipal de Esportes, o "Lagoão", será o orgulho Dotar os educandários de quadras de esportes é o objetivo dada cidade. administração municipal.

Núcleo residencial "Castelo Branco" logo será asfaltado.

Uma floresta de trabalhoAspectosda terraNo inicio de 1938, a

Companhia de TerrasNorte do Paraná man-dou abrir o patrimôniode Apucarana. A sim-pies medição e demar-cação das datas, foi o-suficiente para atraircompradores. O pro-gresso foi rápido econstante, e a 30 dedezembro de 1943, pelodecreto 199, era criado

município e acomarca, que foraminstalados nos dias 28de janeiro de 1944 e 19de abril do mesmo ano.

Devido a sua prlvile-giada posição geográ-fica, Apucarana logosuperou as previsões eexpectativas e fir-mou-se como grandecentro de escoamentode produtos naturais,exercendo grandeinfluência sobre toda areglão, num total de 26municípios.

O topônimo provém°° cangangue APO:fase; CAARA: seme-iftante à floresta;£WA: Imensa. O solo é°* textura argilo.moso, 3* é chamado

«*wa roxa, de colora-r°.marron - averme-SauSua economia"¦«alicerçada,

princi.Poente, na culturaae cereais.

cã«Ua vantaJosa situa-E» ponto Inter-Wrlo entre os maisgPo«antés núcleosSeSPS e bronca-

defiSorte Paranaense,?t m funçõesc°ntexto regional.

flsWUa;se na zonacrtfaflca do Ival, no

ecoS ,vertebral daonS113 brasileira,

enfceendida Pel°s

Portn arff°-APucarana-

pScin^erindes e eixo

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A Escola Mateus Leme, construída com recursos da munici- A Unidade Polo do Premem é a quinta do Paraná,palidade.

A avenida perlmetral do Contorno-Sul Já está Inteiramente Grupo Escolar "Carlos Massareto", no núcleo "Castelo

construída. j Branco' •"I

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As obras da Escola "Oswaldo Cruz" prosseguem em ritmo Escola "Gabriel de Lara", construída com recursos do muni-acelerado.

SAUDAÇÃOAPUCARANA recebe com muita satisfação, a Televi-

são Coroados —Canal 3 e o jornal "Diário do Paraná", quecom a inauguração de sua sucursal em nossa cidade, vemconviver conosco e sentir mais de perto a nossa realidadeem todos os seus setores, somando esforços com os outrosmeios de comunicação, na promoção de suas realizações.

Sem dúvida alguma, esse acontecimento se constituiem motivo de grande júbilo para nós, pois pautando suaatuação dentro de um elevado espirito de servir às comuni-dades, esses dois valosos veículos de informação, saberãomostrar, principalmente ao Paraná, a pujança e o ritmocrescente de progresso de nosso município, e que a cada diamais se consolida, graças aos esforços e à dedicação dagente dinâmica apucaranense, em perfeita sintonia com osideais da administração municipal.

Recebam pois, a nossa rnais calorosa saudação deboas-vindas!

Apucarana, 10 de setembro de 1976Luiz Antonio BiacchiPrefeito Municipal

O DIÁRIO DO PARANÁ chega hojea Apucarana para, através de suaSucursal, levar ao conhecimento de todoo Estado a pujança e o acelerado ritmode progresso desse município. E umasérie de obras públicas, reconhecida-mente prioritárias, de há muito recla-madas pela população, executadaspela administração do prefeito LuizAntonlò Biachi, merece a primazia paraa divulgação.

Porém, não é só na criação de umasegura infra-estrutura básica para oformidável surto de desenvolvimento domunicípio que se ocupa a sua admlnis-tração. Pela primeira vez em sua histó-ria, Apucarana conta com uma admlnis-tração preocupada com o setor derecreação, construindo canchas esportl-vas no perímetro urbano e na zonarural. Entende o prefeito Luiz AntonioBiachi que "a prática do esporte, alémde congregar pessoas, é fator funda-mental para o aprimoramente fisico,moral e intelectual da população", que,assim, dispõe de locais adequados parao lazer.

"LAGOAO"

O Ginásio de Esportes, consideradoa "menina dos olhos do chefe do execu-tivo apucaranense, cíijas obras já seencontram em fase bastante adiantada,foi projetado para abrigar 8 mil pessoase terá uma área de 4.900m2, construídonum terreno de 16 mil metros quadra-dos.

A área construída do ginásio, dlvl-dida em duas partes, terá alojamentos,quatro vestiários, quatro banheiros,cancha de 28 metros de cumprimentopor 14 de largura. Na parte superiorterá oito cabines, sendo quatro telefônl-cas, duas para rádios, duas para televi-soes, além* de bares, sorveterlas e tri-buna de honra. A Inauguração do "La-goão" será no mês de novembro.

ASFALTOAtravés de nova sistemática

Implantada pela Companhia de Desen-volvlmento de Apucarana, empresa deeconomia mista, a administração muni-cipal já executou 105 mil metros quadra-dos de asfalto, que vieram dar novadimensão ao aspecto urbanístico dacidade. O prefeito, preocupado em dotarApucarana de Infra-estrutura condi-zente com o seu progresso, firmou con-trato com a Vlasfal para a execução de150 mil metros quadrados de asfalto, dos

§uais já foram concluídos 75 mil. Alémisso, estão em andamento as obras

para o recapeamento de mais 50 milmetros de vias, que atingem as princi-pais ruas da cidade.

De maio até dezembro do ano pas-sado foram concluídos 10 mil metros degalerias pluviais e 41 mil metros demió-fiós e sargetas.

ÁGUA

Encontram-se prr.t'"amentc cnn-cluidas as' obras do sistema üi abaste-cimento de água, que já vem fundo-nando em caráter provisório, aguar-dando a inauguração. E mais uma reall-zação da atual administração, atravésde convênio colebrado com a SANE-PAR, visando solucionar de vez o cru-clante problema da falta de água. O novosistema, com captação do rio Caviuna,' tem uma adutora de águfi bruta de 6 mile 500 metros e outra de água tratadacom 2.800 metros.

A estação de tratamento de águatem capacidade, na primeira etapa,para 200 mil litros por segundo, pos-suindo floculação, decantação, flltração(¦ Horação. Os reservatórios tem caoaci-

dade para 4.200m3. A rede de distribuição, com mais de 200 quilômetros, virábeneficiar mais de 50 mil habitantes dasede municipal. Para garantir essaobra, houve um Investimento na ordemde CrS 29.800.000,00.

PARQUE INDUSTRIAL

O Parque Industrial, um dos pontosaltos da atual administração, cuja con-cretização é uma antiga aspiração dosmunicipes, está sendo implantadonuma área de 18,5 alqueires. Localiza-seà salda para Curitiba e Porto de Para-naguá, em área privilegiada por estarentre a BR-376 (rodovia do Café) e aEstrada de Ferro Central do Paraná. Aoseu lado está o Instituto Brasileiro doCafé e o Parque Industrial pode aindausar a salda da permietral-sul dacidade.

Presentemente o Parque já estáabrigando diversas indústrias, como aCanorpa, Indústria Paranaense deLajes, Sermaplan, Podolan e outras. Ena zona Oeste da cidade, outro parque,com dez lotes de mais de 5 mil metros,quadrados cada um, deverá ser ocupadopela Metalúrgica Tropical, Equlbrás,Camargo & Cia., Móveis e FerramentasHospitalares, Fábrica de Truckes eCaçambas "Luck" e Fábrica de Artefa-tos de Cimento e Pré-moldados.

NÚCLEO HABITACIONAL

Desde a implantação do núcleo resi-denclal "Castelo Branco", há oito anos,não se construíam em Apucarana resldênclas que atendessem às pessoas demenor poder aquisitivo. Sentindo essanecessidade, o prefeito Luiz AntonioBiachi firmou convênio com a Compa-nhia de Habitação do Paraná, que resul-tou na construção de 96 casas nas proxl-midades do Cemitério Cristo Rei, ocu-pando uma área de 4.600 metros quadra-dos.

Enquanto isso, já foram concluídosentendimentos com a Companhia deHabitação, objetivando a construção demais 500 casas, das quais, 250 já obtive-ram permissão para o inicio das obrasde construção. As 250 restantes serãoiniciadas ainda na atual administraçãomunicipal.

EDUCAÇÃOA educação é uma das metas priori-tárias em Apucarana, onde um dos mais

graves problemas sempre foi a falta devagas, marginalizando centenas decrianças em idade escolar. Hoje,porém, a cidade orgulha-se em dizerque esse problema está praticamentesuperado, com o grande número deescolas inauguradas e as unidades emfase de conclusão, cujas Inauguraçõesestão marcadas para os próximos dias.

Nos 29 anos de existência de Apuca-rana, foram construídas 76 salas deaula. A atual administração, em apenas3 anos e meio, construiu 147 dependên-cias escolares e até o final do seu man-dato, entregará mais 119 novas depenüèncias.

PROJETO CURANa área piloto "Severlno Ceruttí", a

Prefeitura está implantando o projetoComunidade Urbana para RecuperaçãoAcelerada, uma vez que ali ocorremproblemas de erosão. A área benefi-ciada atinge a 944.043,25m2.

Faz parte do projeto CURA, nestasua primeira etapa, cuja conclusão estáprevista para 5 meses, a construção dosistema viário, águas pluviais, recrea-ção, estudos e projetos diversos. O totalde investimento é da ordem de CrS10.749,235,50.

PAGINA 6 — 2» CADERNO DIÁRIO DO PARANÁ Curitiba, domingo, 12 de setembro de

fMISSA DE 30.° DIA

Odete Xisto Correia, Nelson Macedo Correia Júnior e Fabiano XistoCorreia, esposa e filhos do querido e inesquecível

NELSON MACEDO CORREIAconvidam amigos e parentes para a missa de 30» dia que, em intenção desua alma, mandam celebrar no dia 13 de Setembro (segunda-feira) às 19 30horas na Igreja do Cristo Rei, à Eua Padre Germano Meyer.Por mais este ato de fé cristã, antecipadamente agradecem.

FAZENDA - VENDE-SEFazenda p/sola, trigo, arroz, pecuária,etc. Dispensa adubaçâo. Bem localizada, no

municiplo de Reserva. 70% mecanizável.Preço CrS 7.000,00 o alqueire. Área de 280alqueires. Aceita-se permuta. Informaçõespelos fones: 23-1400 c/Edméia e/ou 22-2237c/Vera. LONDRINA-PR.

DIABO DO PA_AHA

tMISSA DE 30.° DIA

Natália Macedo Correia, Norton Macedo Correia, Mário Montanha Teixeirae família, Levy Pontes Paula e familla, Henrique Kujawa e filha, mãe,irmãos, cunhados e sobrinhos do querido

NELSON MACEB® CCRRESAconvidam amigos e parentes para a missa de 30» dia que, em intenção desua alma, será celebrada em 13 de setembro (segunda-feira) na Igreja doCristo Rei, à rua Padre Germano Meyer.Por mais este ato de fé cristã, antecipadamente agradecem.

fMISSA DE 7.° DIA

sANITA MERHY GAERTNER e família, LYGIA AGUIAR MERHYfilhos de ARISTIDES MERHY, AUGUSTO MENDES DE ABREU e fami'lia, MARCOS MERHY e família, viúva e filhos de ELUAR MERHY, convi-dam para a missa de 7» dia de sua mãe, sogra e avó

ANGELINA M0CELLIN MERHY,a realizar-se segunda-feira, dia 13 do corrente, às 18,00 horas, na IGREJADO CRISMO REI, à rua Padre Germano Meyer.

íMISSA DE 7.° DIA

IVETTE SAPORSKI MERHY, FERES MERHY NETO, MAUROSAPORSKI MERHY e ERASTO MERHY, convidam para* missa de 7» diade sua sogra e avó

ANGELINA M0CELLIN MERHY,nnermcr__f I^a*™** _?la Â3 do corrente- às 18:00 horas, na IGREJADO CRISTO REI, à rua Padre Germano Meyer.

tMISSA DE 7.° DIA

n _ _J_4SP«E LUIZ LACERBA PINTO e família, BELKISS GAERTNER______ l_i!__ e filhos, convidam para a missa de 7» dia de sua avó e bisavó

ANGELINA MOCELLIN MERHY,nnruK^níe^^a'teÍ^'^l3 do co™ente, às 18:00 horas, na IGREJADO CRISTO REI, à rua Padre Germano Meyer.

<<-!_WW'$$ _. §_. 9_J_d

1976

SERVIÇO PUBLICO FEDERAIMINISTÉRIO DA FAZENDA

SECRETARIA GERALDELEGACIA DO MINISTÉRIO nA

FAZENDA NO PARANÁ aCOMISSÃO DE LICITAÇÃO

AVISO DE EDITALTOMADA DE PREÇOS N? 15/76

A Comissão de Licitação da Delegaciado Ministério da Fazenda no Paraná, tornapúblico, que às 15:00 (quinze) horas do dia28 de setembro de 1976, no 7» andar - sala 7Kdo Edifício Sede dos Órgãos do Ministério daFazenda em Curitiba-PR, receberá propôstas para a aquisição de Arquivos RotativosManuais, conforme consta no Edital deTomada de Preços n» 15/76, que acha-se afi_xado no saguão do Edifício.

Os interessados deverão procurar 0referido Edital no endereço acima Indicadodiariamente, no horário das 13:00 às 16:30

horas,Curitiba, 10 de setembro de 1976a) ANTÔNIO DE PADÜA SOARES

BICUDO— Presidente Substituto —

tMISSA DE 30.° DIA

Eurico Xisto e senhora, Alipio Xisto e família, Licinio Xisto e família,Frederico Xisto e família, Alexandre Paulo da Cunha e familla, Celmirae Alice Xisto, cunhados e sobrinhos do querido

NELSON MACEDO CORREIAconvidam amigos e parentes para a missa de 30» dia que, em intenção desua alma, será celebrada no dia 13 de setembro (segunda-feira) às 19,30horas, na Igreja do Cristo Rei, à rua Padre Germano Meyer.Por mais este ato de fé cristã, antecipadamente agradecem.

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MISSA DE 7.° DIAAUGUSTO PEREYRON MOCELLIN e família, JÜLIA MOSSILINDE SOUZA e CARLOS ARMANDO MOCELLIN e familia, convidam para amissa de 7» dia de sua irmã, cunhada e tia

ANGELINA MOCELLIN MERHY,a realizar-se segunda-feira, dia 13 do corrente, às 18:00 horas, na IGREJADO CRISTO REI, à rua Padre Germano Meyer.

fMISSA DE 7.° DIA

D_ úZS^™S£F&StâS^ W&MADEIRA LTDA., ADSER-ADMINISTRAÇAO, .COMERCK. Í_1 SERVIÇOSLTDA:, CIAL-COMERCIAL, IMOBILIÁRIA E ^IINISTRADORA^^At9CIAL ~ SOCIEDADE COMERCIAL, INDUSTRIAL ADMINIS_SArn^LP_í__°J5_,_Td?. «f™SM«^^SSSSÍ

ANGELINA MOCELLIN MERHY,nAerm«Tn ^"nda-feira, dia 13 do corrente, às 18:00 horas, na IGREJADO CRISTO REI, a rua Padre Germano Meyer.

tMISSA DE 7.° DIA

_^á_S_?g___B__!Sfl_ar45íM2™__ «-^missa de 7» dia de sua avó e bisavó fUha, convidam para a

ANGELINA MOCELLIN MERHY,a realizar-se segunda-feira, dia 13 do corrente às is-nn LDO CRISTO REI, à rua Padre Germano Meyêí °ras' na IG*REJA

domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANÁ 2» CADERNO - PAGINA 7

| livros ¦-— —

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Pintura brasileira contemporânea

Clifford J. Çulbert{ Professor Adjunto dé Marketing e Consultor)

e Richard Conrad{ Professor de Sociologia e Consultor)

Como se comunicar e ter sucesso

Literatura e VidaLiteratura e Vida é o décimo-segundo livro do escritor Anto-

nio Carlos Villaça. Depois de quatro volumes de suas memórias(0 Nariz do Morto, O Anel, O Livro de Antônio e Monsenhor), dedois ensaios de história religiosa, de três coletâneas de ensaio edo dois estudos históricos, Villaça reúne em 184 páginas umasérie de criticas escritas entre 1971 e 1975 sobre grandes autores,grandes livros, principalmente brasileiros. Há cinco exceções: ogalego Ernesto Guerra da Cal, o português Camilo CasteloBranco, o francês Paul Valery e os portugueses contemporâneosLuiz Forj az Trigueiros e Adriano Moreira.

O enfoque de Antônio Carlos Villaça é sempre o literário,mas a literatura dele não se separa nunca da vida, como ele quisexprimir através do próprio titulo. Nada do que é humano lheescapa. O que interessa à sua sensibilidade não são as fichasnem o registro abstrato de idéias mas, a própria realidade pai-pavel da vida tornada, por assim dizer, presença fisica, na suaobra.

Os autores por ele estudados são mais que personagens, por-que são pessoas. Nas livrarias Ghlgnone.

IrvíngWallace

Autor de O PRÊMIO e O FÃCLUBE

A ILHA IMSTRÊS SEREIAS

So o Vento Sabe a RespostaUm labirinto de paixões e crimes envolve duas pessoas que

se amam loucamente e homens superpoderosos. Habilmente,Johannes Mario Simmel, o autor, põe em cena personagensreais em perfeita sintonia com as criadas no plano da ficção.

U acidente com o iate de um banqueiro alemão, destruídopor uma explosão, é o ponto de parada. Um funcionário daempresa à qual o barco estava segurado é enviado a Cannespara investigar o caso. Lá, ele conhece uma pintora. Nasce oamor. Conhece também homens poderosos, capazes de pressio-nar os governos das nações importantes, afetando o sistemamonetário, a economia e o bem-estar social.

Preclpitam-se, então, as situações misteriosas e o desfecho,embora lógico e conseqüente, surpreende o leitor. A indagaçãodos fatos que se encerram de maneira dramática, Só o VentoSabe a Resposta.

A Arte de PintarA pintura artística torna-se

nn i1,aneira muit0 mais íacil'i"anuo conhecemos os diver-sos.meios e métodos que possi-""«am sua realização na tela."^conhecimentos sobre oou? g0 naci<>nal das coresftHfò?e resumem em técnicas.cZlam*?s' deste modo, nestenWndÍP ~ além da suaos^^a didática obrigatória -mifi.lnciPais veiculos que per-Pw a?, artista esboçar sobrec„n"perf cie da sua tela asLgas criadas pela imagina-

oftpnStamos cert°s de que estaWaflSS ^ ma»or utilidadealun„s do curso de Belas

João Medeiros

Ar tes pois melhor facilidadeencontrarão na assimilação daprópria técnica artesanal.

Fizemos o possivel para espia-nar criteriosamente — dentrodas naturais limitações do livro— os conhecimentos gerais eimprescindíveis sobre a ciên-cia da pintura.

Contudo, esperamos queesses modestos exemplos sir-vam de muito, a todos os queadmiram, cultuam e enalte-cem a nobre arte da pintura.

Edições MM — nas livrariasGhignone & Cia. Ltda.

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Skinner x RogersDUAS MANEIRAS

CONTRASTANTES DEENCARAR A EDUCAÇÃO

Nesta era saturada detecnologia, na qual a aten-ção do homem se volta parao próprio homem, sua estru-tura, sua maneira de agir ereagir frente aos estímulosnaturais e artificiais, é natu-ral que o cuidado ou mesmoa curiosidade se concentreno mundo fascinante daaprendizagem. Como crês-cemos, nos desenvolvemos eaprendemos?

Não há quem não tenhaao menos uma vez, ouvidofalar em Skinner e Rogers.A maior parte dos processospedagógicos introduzidosexperimentalmente nas

escolas brasileiras se assen-tam na concepção de um dosdois.

Mas, como compararessas concepções? Compor-tamentalismo e Fenômeno-logia estào, nesta obra, colo-cados lado a lado. Os autoressituam as origens filosóficase históricas dos dois mode-los, delimitam as teorias eexpõem seus processos eimplicações.

Vistos simultânea-mente, fácil se faz a compa-ração. Destaca-se que suadivergência teórica não serefere apenas à eficácia dosprocessos de aprendizagem,mas assenta em diferentesconcepções do Homem e daEducação.

formação Histórica do BrasilNelson Werneck Sodré

nen.r Agora em 9» edição - é um livro básico e de perma-Sreali c°nsulta Para a compreensão integrada d i nossaL aüdade social, pois abandona o meramente especula-"acionai P?rvisâo de nosso processo de desenvolvimento¦hUtoriS;Nel80n Werneck Sodré destaca-se no quadro daWor,Í°Pafia brasileira contemporânea como pesqul-Políiontri0ue, interprete esclarecido dos problema sociais,

S.e históricos do Brasil.$2te?,VllIzaÇao Brasileira.Uvrarias Ghignone & Cia. Ltda.

A Ilha das Três SereiasDeste escritor já se disse muita coisa,

comentários que se" repetem a cada lan-çamento de um novo livro seu, discus-soes bizantinas a respeito da qualidadee do valor literário dos best sellers. Nócaso de Irving Wallace, as opiniões,como sempre divididas, têm de concor-dar em um ponto : seu sucesso inegáveldesde Sete Minutos, seu primeiro livro,sucesso que foi sempre aumentando,atingindo um público cada vez maior.

Num lançamento simultâneo, aRecord publica agora O Documento R eA Ilha das Três Sereals.

Um paraíso polinesio perdido na vas-tidão do Pacifico, a Ilha das TrêsSereias é o objeto das experiências deum grupo de dez antropólogos americanos

Irvlng Wallaceatraídos pelo exotismo de uma culturaque desconhece inibições, as restriçõessexuais e os preconceitos comuns á todacivilização ocidental.

Apesar de cientistas, dotados daimparcialidade de um espirito liberal,sua formação burguesa civilizada, masainda preconceituosa, entra em cho-que com o comportamento livre dos

itlieüs. Está liberdade os leva a reconhe-seus próprios temores e desejos numconfronto em que se revela a cõnsciên-cia do homem moderno. E tudo é impie-ciosamente devassado na ficção deWallace, num romance sensacional.

Tradução de H.Silva Letra - 555 páginas- CrS 100,00. Do mesmo autor a Recordjá publicou o Fã - Clube e O Prêmio.

Os Pecados da TriboJosé J. VeigaAlegoria ou apólogo, este novo romance de José J.Veiga (O consagrado autor de Os Cavalinhos de Platl-

planto, A Hora dos Ruminantes e Sombras de Reis Barbu-dos) revela uma vez mais sua alta capacidade de com-preender as fraquezas humanas, de extrair delas precio-sas lições de esperança. Não será relevante saber a quetribo se refere o titulo, nem discutir se seus pecados sãomortais ou veniais: o que importará ao leitor é descobrir,após a leitura do romance, que sua sensibilidade foi agu-cada e que sua capaèidade de ver e sentir foi muito enri-quecida.Editora Civilização Brasileira. Nas livrarias Ghig-none & Cia. Ltda.

Incêndio no Moinho queimou300 toneladas de erva-mate

O fogo atingiu o coração do moinho onde esta-vam mais de 300 toneladas de erva e a maquina-ria importada.

Luciano Lacerda disse que apesar dos danos omoinho não vai parar.

Mais de seis milhões de prejuízos e o fogo conti-nuava durante a manhã.

Lm curto circuito pode ter sido acausa principal do incêndio irrom-pido durante a madrugada de sá-bado que destruiu totalmente umbarracão de dois pavimentos noMoinhos Unidos Brasil Matte S.A.,situado a rua João Negrão. Mais de300 toneladas de erva mate queestavam estocadas e prontas para obeneficiamento foram destruídas.

Prejuízos calculados na ordemde seis milhões de cruzeiros, maqui-narias recentemente importadas,destruídas, paralisações dos servi-ços em alguns setores é o quelamentam os diretores da empresa.As chamas atingiam a quase 30metros de altura, exigindo a pre-sença de quase toda a Corporaçãodos Bombeiros que trabalhou atépor volta de 14 horas.

ESTRONDO E FOGOO guardião Joaquim Mattoso

estava fazendo a ronda nor-mal (de hora em hora) por vol-ta de 3,30 horas quando ouviuviolento estrondo e em poucos minu-tos enormes labaredas tomavamconta do barracão de dois pavimen-tos, onde estavam estocadas apròxi-madamente 300 toneladas de ervamate que seriam beneficiadas. Suaprimeira providência foi desligar aenergia elétrica para evitar que

outros barracões fossem atingidos edepois de solicitar a presença do

Corpo de Bombeiros.As chamas eram tão visíveis

que os próprios bombeiros as avis-taram e já estavam se preparandopara descobrir o IocaLquando o tele-fonema do guardião chegou.

Sete viaturas tanque, umaambulância e a escada Magirusforam deslocadas ao local levando45 homens sob o comando do tenenteNogueira e com o auxilio do capitãoCapriotti. O forro já havia caido e aschamas ameaçavam se alastrar porser a erva um produto de fácil com-bustão.

PREJUÍZOS ELEVADOSOs proprietários do Moinhos

Unidos Brasil Matte ao tomaremconhecimento do sinistro. acorre-ram rapidamente ao local. LucianoLacerda, assistente da Diretoria,esclarecia que o fogo teria sido ori-ginado por um curto circuito, já quedurante a noite não há atividade defuncionários, exceção do vigia. Olocal atingido é praticamente ocoração do moinho. Ali haviamaquinarias recentemente impor-tadas, além de quase 300 toneladasde erva, ainda não benefeciada.

— E difícil se fazer um levanta-mento agora dos prejuízos, mas

podemos, assim por alto, estimar naordem de seis milhões de cruzeiroslevando em consideração a quanti-dade de erva estocada e as maqui-narias destruídas, disse LucianoLacerda. O operário José Mafra queauxiliava os bombeiros, acabousendo vitima de intoxicação e preci-sou ser medicado, sendo conduzidoem ambulância da Paraná Clini-cas. Os soldados do Corpo de Bom-beiros trabalharam das 3,45 horasaté aproximadamente 14,00 horas.já que em diversos locais apareciamfocos de incêndio. O trânsito na ruaJoão Negrão ficou interdi+idodurante várias horas.

ARMAZÉM EM IBAITiChegaram ontem ao município

de Ibaiti, interior do Paraná, neritosdo Instituto de Policia Técnica dacidade de Londrina, para apurar acausa do incêndio ocorrido namanhã de segunda -feira, em umarmazém da firma ProençaFerreira, que destruiu noventa milsacas vazias e afetou milhares dequilos de milho, arroz, sugo (trigopreto) dos quais grande parte per-•tencia ao Banco do Brasil.

Por outro lado, a Terceira Com-panhia do 2? BPM está providen-ciando a abertura de inquérito poli-ciai para apurar os responsáveis

pelo incêndio que causou prejuízossuperior a 500 mil cruzeiros. Até atarde de ontem as ruas próximas aoarmazém, Armazém Cometa deProença Ferreira, estavam interdi-tadas em decorrência, do materialdanificado pelas chamas.

SEM CORPO DE BOMBEIROSO incêndio irrompeu por volta

das seis horas de segunda-feira e sótrês horas depois foi debelado coma ajuda da Terceira Companhia,Policia Militar, funcionáriosda firma e populares. Em Ibaiti nãoexiste Corpo de Bombeiros e devidoàs distâncias das cidades vizinhasaparelhadas, a firma e o Banco doBrasil tiveram que se contentarcom a ajuda local.

As especulações em torno daspossíveis causas do incêndio sãomuitas, visto que o armazém nãopossuia instalação elétrica. Assacas e os produtos estavam segura-dos, mas muitos agricultores foramprejudicados em face do tempo deespera.

O agricultor vendia os produtospara o Banco do Brasil que,embora garantindo a armazena-gem, deveria efetuar pagamentos avários deles. O armazém Cometaera o único existente em uma vastaregião no Noroeste do Paraná.

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Os bombeiros tiveram muito trabalho para debelar as chamas. As labaredas, segundo testemunhas, atingiram , 30 metros de altura.

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Polícia sem pista paraelucidar morte do padre

Pe. Alberto Mário Pierobom.

A Polícia de Almirante Tamandaré atéagora não encontrou qualquer pista que possaelucidar a morte do padre Alberto Mário Piero-bom, encontrado na noite de quinta-feira, nummorro às margens da Rodovia dos Minérios emadiantado estado de putrefação. A Polícia Téc-nica trabalhou durante duas horas no local ondeo corpo foi encontrado tentando encontrar algosuspeito e que ajudasse nas investigações.

Uma carteira de cigarros achada a uns 20metros do local, algumas pegadas que não coin-cidlam com o sapato do padre, são as únicaspeças colhidas. O processo será Iniciado somenteamanhã quando será ouvido o fazendeiro queencontrou o corpo e alguns trabalhadores dalocalidade. A suspeita principal recai no casal deciganos que havia sido denunciado na cartaencontrada em poder do vigário de MoreiraSalles. A Policia de Cascavel e o delegado localforam comunicados do fato e lá iniciaram invés-tlgações na tentativa de localizá-los.

Somente ontem, por volta de nove horas éque o corpo dò padre Alberto Mário Pierobomfoi liberado pelo Instituto Médico Legal. Agrande dificuldade era sua identificação, poisestava totalmente putrefato e a falta de dentescomplicava ainda" mais. Dois padres que oconheciam passaram quase todo o dia de sextafeira atrás deum'cirurgião dentista que vinhavtratando do vigário ultimamente.

Em que pese terem sido encontrados em seupoder os documentos e fotografias, os legistas doInstituto Médico Legal nao podiam liberar ocorpo confiando na documentação que poderiaser até de outra pessoa. Durante a noite o den-tlsta foi localizado, compareceu ao IML e apre-sentou radiografias o que serviu para dirimir asdúvidas. O, vigário Alberto Mário Pierobom foitransladado para Moreira Salles onde foi sepul-tado ontem mesmo.

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O motorista morreu prensado nas ferragensn/fVolks na BR-376. 6 a°

Motorista morreuprensado no VolksTrafegando em

excesso "de velocidadepela BR-376 que ligaCuritiba a Joinville, oVolks placa AM-3868,dirigido por MarcilloPrado de Oliveira, 24anos, vendedor via-jante, residente à ruaPercival Loiola, 520,acabou encontrando amorte quando atingiu oquilômetro 74 daquelarodovia. O acidenteocorreu por volta de20h30mln de ontem,quando o automóvelatingiu a parte tra-seira do caminhãoplaca CS-2863 que tra-regava no mesmo sen-tido. O motorista tevemorte Instantâneaficando prensado entreas ferragens do Volksque ficou debaixo docaminhão.

A Polícia RodoviáriaFederal chegavaminutos após no localmas não encontrava omotorista do caminhãoque havia se evadido.

Acredita-se aue ocaminhão não possuísseIluminação na suaparte traseira o quecontribuiu para agra-var o acidente. A rodo-via naquele trecho foibloqueada para darcondições a um outrocaminhão que utill-zando cabos de aço ten-tava retirar o Volks daposição em que seencontrava a fim de

liberar o corpo dnmotorista. Pelo estadoem que ficou o automóvel acredita-se qUeestivesse a uma veloeidade superior a 120quilômetros horários.

OUTROSACIDENTES

Na avenida Paraná afalta de atenção domotorista MarcilloJosé Ribeiro quemanobrava o coletivoplaca CP-0145, daTransportes ColetivosGlória, ocasionou umacidente de grandesproporções. O Che-vette placa AK-6602dirigido por JoaqulníFrancisco SantanaMarcai acabou sendoatingido sofrendodanos materiais eleva-dos. O motorista e suaacompanhante Eliza-beth Macedo BorgesMarcai sairam machu-cados e foram removi-dos ao Pronto SocorroMunicipal.

José dos Santos,Maria EtelvináLourenço, Elizab.ethMessias Rodrigues,Mario Bochi, MariaGonçalves Maltl,Pedro Baçoler, AnadirZambom, José Luiz deLima, Laertes dos San-tos, Carlos Alberto'Marcondes, , LuizaWislcovskl e JoséCarlos de Lima foramoutras vitimas de acl-dentes de trânsitoacontecidos ontem.

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A imprudência e a falta de lanternas traseiras, acausa do acidente.

Volks colidiu comcaminhão na BR-277

Na Br-277, Curitiba-Paranaguá, quilômetro 56,Nereu Perelli, de 44 anos, perdeu a vida na tarde deontem, em conseqüência de violenta colisão entreseu Volkswagen e um caminhão Scanla-Vabis. A vi-tlma do acidente, condutor do Volkswagen viajavaem direção ao município de Paranaguá e minutosantes da colisão foi solicitado pela Policia RodoviáriaFederal a parar o veiculo devido a excesso de velocl-dade que vinha desenvolvendo nas imediações doPosto Guatupé. Nereu Perelli, morreu ao dar entradano Pronto Socorro Municipal, na tarde de ontem.

Roubaram Galaxiepara um passeio

Quatro rapazes, entreeles dois menores, resol-veram roubar um auto-móvel para dar ferrospelacidadeapóasairem dobaile na Sociedade Pri-mavera. Ao passarempela rua Paula Gomes, seapossaram do Galáxieplaca AD-2420, proprie-dade de Manoel Gonçal-ves. Três deles foram pre-sos por uma viatura daRádio Patrulha enquantoum conseguiu fugir, Oautomóvel que durante aperseguição foi abando-nado, estava com dlver-sas partes da latarlaamassada.

Foram presos e levadosà Delegacia de Furtos deAutomóveis: CláudioWltaskl, 21 anos, serventede pedreiro - é a primeiravez que faço isso, nãotenho qualquer passagempela Policia, nós estava-mos embriagados - disseCláudio. R.S. e A. A.Ctambém de 16 anos, jáestiveram internados naEjscola Correcional Quel-roz Filho.

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Cláudio disse que e^JLalcoolizado e loi leva"0pelos outros três.

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a penaOuvi pela primeira vez,dividindo "Mirante"com Maria Creuza,em 1969, no FestivalUniversitário daTV Tupi. Ainda nâo eraum compositor formado,embora se mostrasseextremamente criativoe capaz.

Nasceria mesmo maistarde, fazendo "Ela",com Aldir Blac, um dosmais profundostrabalhos járealizados na músicabrasileira, quemereceria uma ótimainterpretação de ElisRegina.

Cesinha sempreconseguiu ser bom comqualquer parceiro:Aldir Blanc, RonaldoMonteiro de Souza,Jesus Rocha, WalterQueiroz, Paulo CésarPinheiro, Jair Amorime Heitor Valente.

Aos que não acreditavamno sucesso de músicosou autores do Paraná,Heitor Valente estáaí prá dizer coisascomo "Guarânla",Hipocrisia" ou o

próprio "Par ou impar",nome do show de hoje.

Heitor hojeé reconhecido no meiomusical como umcompetente letrista.E é paranaense. UmParanaense que chegou lá.

''Par ou ímpar" teráCésar Costa Filho, Kris6 Kristina,

® grupo de Celinho. EHeitor Valente nosbastidores. E multaJusica, da melhor,2°s primeiros temposae Cesinha até os diasde hoje. Tudo bem.

Luiz Augusto Xavier

, César Costa Filho surgiu para amusica popular brasileira ao lado deoutros muitos estudantes cariocas,amigos de rodas de samba e movi-mentos universitários, de muito con-ceito entre os demais companheiros,mas de pouco relacionamento com opúblico, gravadoras ou imprensaespecializada. Os Festivais Unlvefsitá-rios, promovidos pela TV-Tupi do Riode Janeiro, permitiram que houvesseuma abertura, e que, aos poucos,novos nomes fossem se impondo, mis-turando-se a alguns compositores jáconsagrados.

O Movimento Artístico Universitá-rio (MAU), conseguiu participação ativaem todos os festivais que eram realiza-dos no final dos anos 60,. permitindoque os demais pontos do Brsil pass-sassem a conhecer os trabalhos aindaverdes e festivalescos de autorescomo Ivan Lins, Ronaldo Monteiro deSouza, Luiz Gonzaga Júnior, RuyMaurity, José Jorae Miquineoti,Alberto Land, Abílio Manoel (este,quase sempre vencedor da elimínató-ria paulista), Aldir Blanc, Silvio SilvaJúnior, Paulinho Tapajós, Sueli Costa,Fred Falcão, Edmundo Souto, e CésarCosta Filho, que conseguiram dar con-tinuidade a carreira mesmo depois dafalência dos festivais desse tipo.Outros desapareceram completa-mente como autores, depois do tér-mino dos festivais, casos de SérgioFerreira da Cruz, João Alberto Soares,Sônia Prazeres e Ana Maria PereiraBahiana, na época estudante de jorna-lismo, concorrendo com musicascomo "Cavalos do meio dia". AnaMaria Bahiana é hoje uma das maisbem informadas jornalistas do meiomusical brasileiro, do O Globo e Jornalda Música (Rock, a história e a glória).

As parcerias iniciais com AldirBlanc Mendes e Ronaldo Monteiro deSouza e os resultados favoráveis emfestivais, fizeram com que César CostaFilho passasse a ser requisitado porintérpretes de sucesso,, conseguindoelogios para criações como "Deesquina em esquina" (gravada porClara Nunes), "Mirante" (com MariaCreuza), "Meu tamborim" (Claudette

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Soares) e "Diva" apresentada por elemesmo no Festival Internacional daCanção. O único que conseguiu semanter nos primeiros-tempos depoisda paralisação dos festivais foi IvanLins, que seria o encarregado desomandar o programa "Som LivreExportação", onde César Costa Filhopoderia dar continuidade ao seu tra-balho e ao seu relacionamento com opúblico que já começava a se acostu-mar com suas criações.

A AFIRMAÇÃO

A partir do sucesso de "Deesquina em esquina", César passou aser requisitado pelos mais importantesintérpretes nacionais que incluírammúsicas suas em discos e shows, casode Elis Regina, que deu o nome de"Ela" a um álbum seu, justamentecomo homenagem a música domesmo nome, feita por Cesinha e AldirBlanc, considerada a melhor músicado disco, e a melhor composição doano, firmando definitivamente o nome

da dupla entre os melhores autoresnacionais.

Pouco tempo depois, César CostaFilho deixaria de trabalhar com Aldir(hoje parceiro de João Bosco) e pas-sava a dividir suas músicas entrePaulo César Pinheiro, Jair Amorim e obaiano Walter Queiroz, fazendosucesso com "Dose prã leão","Samba do Estácio", "Guarida" ò "A-nastácio (Samba enredo para um sam-bista morto"), que faria parte.do seuprimeiro LP, gravado no ano de 1974.

No ano passado, gravaria o álbum"De silêncio em silêncio", outra vezcom parceiro novo: Jesus Rocha.Deste disco, músicas como "De silên-cio em silêncio", "O cordão", "Até ofim" e "Massa falida" (esta de JésüírRocha e Fernando Rocha), continuamsendo executadas até hoje, quandoCésar já se prepara para o lançamentodo seu terceiro LP, o que deverá acon-tecer nos primeiros dias de outubro.Seu novo disco deverá se chamar "Parou Impar" e terá doze músicas deCesinha e Heitor Valente, o para-naense que se tornou seu parceirodesde o inicio deste ano. "Guarânia" e"Hipocrisia", que farão parte deste ál-bum já foram lançadas em compactosimples e começam a aparecer nasrelações das mais executadas ememissoras de rádio de todo o Brasil.

EM CURITIBA

César Costa Filho e Heitor Valentejá estiveram em Curltiba no iniciodeste ano, apresentando-se paraenorme público que compareceu noTeatro do Paiol, e certamente levarãomuitra gente hoje no Auditório BentoMunhoz da Rocha Netto, da FundaçãoTeatro Guaira, na apresentação doshow "Par ou impar", as 21:00 horasem primeira apresentação nacional.

Com eles estarão se apresen-tando, Kris (esposa.de Heitor Valente)e Kristina e o gruoo de Celinho, emmais uma boa noitada de música bra-sileira em Curitiba.

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Khris e Kristina

Os versosde Heitor

O primeiro trabalho de HeitorValente, no gênero, foi uma peça tea-trai chamada "Expresso Transtempo-ral", que acabou sendo mostrada aocompositor Nonato Buzar, conhecidoseu. Nonato se apaixonou pelo traba-lho e resolveu musicar o texto de Hei-tor solicitando que este adaptassealguns trechos, transformando-os emversos.

Isto foi no começo de 1972,quando o paranaense Heitor Valente,filho de tradicional família curitibana,começou a se entrosar com algunsmúsicos do Rio de Janeiro, onde iasempre se encontrar com seu primoPaulo Soledade. O inicio com NonatoBuzar foi muito importante.

"Aprendi a engatinhar comNonato. Ele é um tremendo profissio-nal e me ensinou alguns macetes,como o valor sonoro de certas pala-vras, métrica e outros detalhes iniciais.Depois fizemos alguma coisa comAntônio Carlos & Jocafi: o tema deabertura da telenovela "Super-Manue-Ia", escrito na mesa de um barzinho doRio".

Depois do reconhecimento dealguns, devido ao seu bom infcio Hei-tor passou a trabalhar com JoséRenato Montalvelll, compositor muitobom, mas inédito em disco e compouco nome pelo Brasil. Com JoséRenato, fez de 12 a 15 músicas, até omomento em que conheceu CésarCosta Filho.

"Foi através do empresário deAntônio Carlos & Jocafi, o Athayde,que conheci o Cesinha, e de seismeses prá cá, tanto ele como eu nâotemos feito músicas com mais nin-guém. A primeira delas foi GÊNESIS,ainda inédita. Temos mais de quarentamúsicas prontas, algumas já gravadas,como "Saudade Poluída", que partici-pou da última promoção ConvocaçãoGeral. Foi lançado recentemente umcompacto, cantado pelo Cesinha, comduas músicas nossas: GUARÂNIA eHIPOCRISIA".

As músicas da dupla, enriqueci-das pelas letras de Heitor, estão sendosolicitadas para gravação por outrosintérpretes, casos de ClaudetteSoares, Lena Rios, MPB-4. É a afirma-ção nacional de um compositor para-naense, apontado hoje como um dosmelhores ietristas do Brasil. "

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Marllú Silveira53

ESCULTURA DE METALQuarta-feira Renato Good Camargo

vai expor seus trabalhos na Galeria doCentro Cultural Brasil-Estados Unidos.Mais de vinte esculturas em metalcompõem a mostra.

DIREITO AUTORAL

Amanhã será aberto em Brasília olll Ciclo de Estudos Autorais pelo pre-sidente do Instituto Interamericano deDireito do Autor, professor AntonioChaves. Visão geral do direito doautor, a legislação autoral, rumosatuais da legislação autoral no conti-nente americano, o autor e a obraautoral, o direito moral do autor, odireito patrimonial do autor e a pirata-ria e o problema da reprografia sãoalguns dos temas a serem abordadosno encontro que vai reunir especialis-tas de diversos Estados do Brasil e dealguns países. Segundo Antonio Cha-ves o maior problema do direito doautor é o da arrecadação dos peque-nos direitos da musica popularretransmitida em bares e praças. Ojurista afirma que a lei exige paga-mento, mesmo quando o direito é indi-reto. No entanto os compositores eexecutantes não recebem. Outroproblema é o das associações arreca-dadoras que cobram os direitos de seurepertório às emissoras de rádio semenumerar qual o seu repertório ou^quais os compositores que estão sobcontrato. Mas o principal objetivo dosparticipantes do lll Ciclo é discutir odecreto de 15 de setembro de 1975que criou o Conselho Nacional doDireito Autoral, órgão que tem por fimsupervisionar, nscalizar e organizartodo o sistema de direito autoral nopaís.

TERESA RACHELA atriz de teatro, cinema e televi-

são, Teresa Rachel, deixou gravado oseu depoimento no Serviço Nacionalde Teatro. Bombardeada de perguntasvindas de Pernambuco de Oliveira,Maria Pompeo, Roberto de Cleto, RuthMezeck e Sebastião Uchoa Leite, elacontou muita coisa sobre sua vida esobre sua carreira. Filha de pais polo-neses, seu nome é Teresinha Brand-wain. Nasceu em Nilópolls no Estadodo Rio. O ano ficou em segredo!

Duros passos até chegar aosucesso. Excelente atriz, despontou napeça de Nelson Rodrigues: "Bonitinhamas ordinária" e sobre o autorcomenta: "representar Nelson é umgrande prazer pela forma muitocarioca das suas falas".

Seu trabalho mals Importante foino filme de Denoy de Oliveira, "A-mante muito louca" com o qualganhou a Coruja de Ouro. Sobre atelevisão em poucas palavrasexpressa o que sente: "não sinto muitoprazer porque não há continuidade deemoção como numa peça". Seugrande amor? O teatro em Copaca-bana qúe leva seu nome. Ela insistiu econseguiu: arrendou um centro decompras e o transformou numa casade espetáculos. Uma das mals Impor-tantes do Rio.

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"EQUIPE BLACK POWER" - DIVERSOS- (TOP TAPE - TT-088). O mesmoesquema de sempre, agora cada vez mais,quando as "discotheques" estão sendoinauguradas em todos os cantos das prin-cipais cidades brasileiras. A seleção musi-cal é dó disck-jockey de uma delas, PauloSantos, da "Equipe Black Power". Temgente que gosta.

LADO A: "Waiting at the bus stop" (Bell)com The Kay Gees "Miss Funky Fox"(Googe & Rios), com Exit 9; "Front rowRomeo" (Cosentino), com Strutt; 'TH holdthe grove" (Curran), com Miami: e "Fatbac-km"' (Ivine Jr.), com The Fatback Band.

LADO B: "Sugar man" (Shieds, Franlin &Nance), com Urban Crisis; "Cramp yourstyle" (Hale), com Ali the People; "Yourlove move me baby" (Straws, Dean & Kari),com Snoopy Dean; "A message from themeters" (Nocentelli), com The Meters;"Outside your world" (Armstrong, Bro. i, &Giascoe), com First Class; e "ChickenHeads" (Toney Jr.), com Oscar Toney Jr.

"MOVIE'S GREATEST HITS" - DIVER-SOS - (DECCA/MCA - CHANTECLER -4-07-404-126). Alguns temas de filmes, sãoverdadeiramente originais. No mais, opiano de Roger Williams, como figura oni-presente do cinema atual. E o tal do discoque é, pode ser, mas não é.

LADO A: "Maint Title Jaws" (Williams),com John Williams; "WeMay NeverGreenfield):

Hirschhorn), com Roger Williams; "TheOdessa File" (Webber), com Andrew LloydWebber; "Airport 75" (Cacavas), com JohnCacavas; "Rollerball"

(Bach - adap. Hol-mes), com Roger Williams.

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LADO B: "The Entertainer" (Joplin),,com Marvin Hamlish; "The Eigher Sane-tion" (Williams), com John Williams; "TheGreat Waldo Pepper March" (Mancini),com Henry Mancini; "Hindenburg"

(Shire),com David^Shire e Thomas Stevens; "Awindown to the sky" (Fox & Gimbel), comvCharles Fox; e "Murder on the OrientExpress" (Bennett), com Roger Williams.

/•ü/Wo-Ct/"DISCO DE OURO DIFUSORA" -DIVERSOS - (ABC - PHONODISC -3-23-404-008). Al sim uma verdadeiraantologia, desde as coisas lindas de LouisArmstrong, passando pelos bons temposdo Mamas & The Papas, até criações maisrecentes, no inicio do ocaso do Three DogNight. Serve como ponto de referência.

LADO A: "Moonllght Serenado" (Parish &Miiler), com Bobby Vinton; "Hey therelonely giri" (Shuman & Carr), com EddieHolman; "The show must go on" (Sayer &Courtney), com Three Dog Night; "Sealedwith a kiss" (Udell & Geld), com BrianHyland; "Giri watcher" (Trail & Pittman),com The 0'Kaysions; "And I love you so"(McLean), com Bobby Vinton; e "CalifórniaDreamin" (J. & M. Phillips), com TheMamas & The Papas.

LADO B: "MacArthur Park" (Webb), comRichard Harris; "Dizzy" (Roy & Weller). comTommy Roe; "Twllight time" (Ram, Nevins,Nevins & Dunn), com The Impressions; "Astime goes by" (Hupfeld), com Johnny Nash;"Black and white" (Arkin & Robinson), comThree Doq Niqht; "What a wonderful world"(Weiss & Douglas), còm Loúis Armstrong; e

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"Runaway" (Shannon & Crook), com Bobby

Vinton./¦itl-Ctl-tr/"EM VERSO E PROSA" - ORIGINAIS DO

SAMBA - (RCA VICTOR - 103.0176). Odisco vale pela música de Candeia, que seem compacto simples, desaconselharia oresto do Lp. "O Caderninho" é aquelamesma música que o Erasmo Carlos gra-vou. Só que agqra piorou. Bom prá dar depresente a quem nunca se pretende visitarum dia.

LADO A: "Testamento de partideiro"(Candeia), "O caderninho" (Alemão),"Quem perde é que chora" (Luiz Carlos,Vitória & Tião Pelado), "Tem jeito de ale-

gria (Délcio Carvalho & Silvio Modesto),"Devaneio" (Paulinho Camargo) e "Calam-

gojongo" (Lelê & Bidi).

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LADO B: "Em verso e prosa' (Barbosada Süva & Salvador Fernandes), "Gibóiacomeu boi" (Beto sem braço, João Qua-drado & Almir), "Jogo numerado" (JoséRoberto & Carlos Alberto), "Herói sou eu"(Bráulio de Castro & Paulo Elias), "PomboCorreio" (Benedito Lacerda & Darcy de Oli-veira) e "Toca Nicanor" (Belizário & DiFerraz).

/¦ül-ül-b/"O OPERÁRIO DO SOM" - MATHUZA-LEM - (SOMA - SOM LIVRE - 409.6015),O forró não chega a tanto e o carimbo émerengue, como merengue é o que asenhorita Pitmán vem mostrando. Nofundo, nem brasileiro ó; vem das Guianas.Carimbo mesmo ficou nas cercanias da

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Ilha do Marajó e não há quem tire. Forró?Isso é brincadeira. Mathuzalém se con-fessa operário do som. E vai ter que mudarmuito prá pretender impor alguma coisa aele (som).

LADO A: "Carimbo da piranha", "Antesdo fim do mundo", "Sardinha miúda","Meu pai era tocador de caixa", "Sorrisosorrisando" (parceria: Suca) e "As aventu-ras de Mathuzalém" (Mathuzalém).

LADO B: "O canto da Siriema" (OscarSantos & Juraci Coelho), "Forró da tribuza-na" (Mathuzalém), "Tabica de cipó defogo" (Mathuzalém), "Violinha de SantoAmaro" (Mathuzalém & Suca), "Monguzar"(Oscar Santos & Juraci Coelho) e "Oh! Xen-te" (Mathuzalém & Suca).

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/•Ü/-ÍT/-Ü/"LAFAYETTE" - LAFAYETTE - (CBS -137934).. O organista conseguiu fugirdaquela de sempre lançar músicas deRoberto Carlos aproveitando o sucesso dooutro. Agora tambóm ataca de coral, comalgumas músicas próprias e repertóriointernacional. Mas não refrescou nada,nem com a presença do competenteMauricio Einhorn em uma das faixas.

LADO A: "Walking in the park" (Marcos),'Cabaret" (Olivetti & Papi), "Stardust"

(Parish & Carmichael), "She's my giri" (Al-bert), "Papaya" (Caruso) e "AH by myself"

(Paulo, Angela & Santana), <'Se não toramor" (Paulo, Angela & Santana), "Semsolução" (Paulo, Angela & Santana), "Pourune nuit" (Marcos), "Sai de lado" (Marcos)e "Theme from Mahogany" (Goffin & Mas-ser)- l-kZ-hZ-kl

"TAKIN' IT TO THE STREETS" - THEDOOBIE BROTHERS - (WARNERBROTHERS - WEA DISCOS -.36.001).

INQUÉRITO

Produziao por Ted Templeman, este é umdos melhores discos do grupo, que contacom a boa participação vocal de MariaMalduar na música "Rio". Em "Losin' End",o melhor momento do Lp, muito equilíbrioem toda sua extensão.

LADO A: "Wheels of Fortune" (Simmons,Baxter & Hartman), "Takin' lt to the Streets"(Mc Donald). "8th Avenue Shuffle" (Sim-mons) e "Losin' End" (McDonald).

LADO B: "Rio" (Simmons & Baxter), "ForSomeoene Special" (Porter), "lt Keeps YouRunnin'" (McDonald), "Turn lt Loose"(Johnston) e "Carry Me Away" (Simmons,Baxter & McDonald).

l-ttltiltt/"DEDICATED TO PHILADELPHIA" -CRYSTAL GRASS - (PHILIPS - PHONO-GRAM - 6325 164). O nome Philadelphiasubtende música negra. Ató al tudo bem. Aconfusão começa quando descobre-seque o disco é francês, arranjado pelosmaestros Donnez e Denjean. Já é duroagüentar o "Philadelphia Sound" feitopelos próprios e ainda vêm os franceses...Apesar disso, o trombone de Gilles Pelle-grini e a guitarra de Slim Pezin são razoa-veis.¦' LADO A: "You're ali I ever dreamed of"(Alec), "Love to dance this one with you"(Denjean), "Funny how love dies" (Skorsky& Rupen), "You've got the love I needed sobad giri" (Jacobin & Rupen) e "l've got themusic ln me" (Boshell).

LADO B: "Heavy eyes" (Skorsky), "Crys-tal World" (Skorsky), "YouYe the first, thelast, my everthing" (White, Spe & Dadclif-fe), "She's got the style to love me" (Den-jean & Rupen) e "Pain sweet pain" (Lamai-tre, Demarry, Lang & Rupen).

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"THERE'S A KIND OF HUSH" - CAR-PENTERS - (A & M RECORDS - EMI/O-DEON - SA & M 2177). O velho sucessodos Herman's Hermits está de volta em umsurpreendentemente bom disco dosirmãos Carpenters, sem tanto lamê comoos anteriores. Destaques para "You" e"Goofus".LADO A: "There's a kind of hush" (Reed& Stephens), "You" (Edelman), "Sandy"

(Carpenter & Bettis), "Goofus" (KinqHarold & Kahn) e "Can't smile without vou"(Arnold, Martin & Morrow).

LADO B: "I need to be in love" (Carpen-ter, Bettis & Hammond), "One more time"(Anderson), "Boat to sail" (De Shannon) "lhave you" (Carpenter & Bettis) e "Breakinqup is hard to do" (Sedaka & Greenfeld)

"OS GRANDES SUCESSOS DE: AQUA-RIUS BAND - (CONTINENTAL _1-04-405-163). Isso é do tempo em quePaulo Chaves cantava "Mi viejo" e o curiti-bano babava. Hoje ele canta muito melhore com mais propriedade, coisas suas Emtodo caso, por -ser gente daqui, vale alembrança.

LADO A: "In the summertime" (Dorset)Ramy night in Geórgia" (White), "Yellow['?-?/ <9hristie). "Para nós dois" (WellsMiiler & Jorge), "Take a letter Maria" (Grea-ves) "Venus"

(Leeuwen) e "lt don't comeeasy (Starkey).LADO B: "Mi viejo" (Piero & jose)"Don't forget to remember" (R. & M. Gibb)''Thafs what I want" (Carter & Lewis) "If"

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Victor Bass, compositor paranaensede Rio Negro - que lançará na próximasemana, em São Paulo, o seu primeirocompacto simples: "Senhora".

1. O primeiro livro.O Menino do Dedo Verde.

2. O último.Senhora, de José de

Alencar.3. No porta-retratos.A foto de uma dama

antiga, desconhecida.4. Seu herói favorito.

Tiradentes.5. Algum medo?

Tenho medo do trânsito.6. Por quê?Ele me assusta.7. Aquele amor inesquecível.

A musa da música "Se-nhora".

8. A cidade ideal.Aquela que tem um

ferreiro trabalhando à noitee um barbeiro tagareladurante o dia. Um meninovendendo laranja na beirada estrada. O sino da únicaigreja batendo. E mil coisasmais que não posso dizerporque o espaço é pouco.

9. Um ideal de vida.Trabalhar, procurar avitória e ser um homemcomum, iA morte assusta?

- Um pouquinho de receiosó.

Uma palavra bonita.Amor.

Aceita um conselho?Milhões.

Uma bebidaCafezinho em excesso

com muito açúcar.Cigarro?

Minister.A maior frustração.

Tive tantas que acabeinão as aceitando como frus-trações.A grande alegria.

Meu filho.Ano 2000. Chegaremos lá?Chegaremos.Mini-saia. Saudades?Sou mais pelo traje longo.Conselho. Pode dar?Sim.O resto é silêncio. E?Sim.Estão fazendo muito baru-lho.

Há muito barulho.As crianças incomodam?O adulto incomoda ascrianças.O campo ou a cidade?O campo. sA noite sonhamos?

A noite sonhamos.A poupança. Como vai?Regular.Quem matou a poesia?A poesia jamais morrerá.Deus está vivo?Sempre.O sonho. Acabou?Não. Também jamaismorrerá.Intolerância. Algo pior? .O vazio dentro da gente.Um doce.

O bolo feito pela velhinha.Uma viagem.

A Rio Negro onde sempreestou.

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Um compositor.Cito dois: Salvatore

Adamo, e na MPBf< ChicoBuarque, indiscutivelmente.Uma pesquisa que aprecia-ria fazer.

Um apanhado de todo otrabalho que já fiz, e naodeixar minhas músicas noinédito.

1

VIVA Oi

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;§ N_4 2.ú V_V_4Quando Zé Roberto falou peia pri-« vez, entusiasmado, (em plenaria Tijucas) da idéia de montarmusicais em Curitiba, não me dei-

d°'Srontagiar. Era o tal negócio: idéia*6.-m todo dia, de hora em hora ou

aualquer hora, como diria aqueleem tor Partir pré montagem sempreX grande desafio.

Naquele dia, Zé me contava de«Das Escolfnhas de Arte ao Rádio

Vice Versa" e "Jussara na Tarde,^pofessora de Deus", o primeiro noruaíra, o segundo no Paiol. Ainda nãou «ia texto, nem músicas, nam músl-JT nem nada. Só a idéia de Zéaberto, de Olga o os primeiros con-Jactos com Celso Pirata. Enquantonina continua pesquisando em tornoria vida de Jussara, de tantos 1BOPES,em trabalho prá novembro, no Paiol,«Da Escolinha de Arte ao Rádio e ViceVersa" está pronto. Entusiasmado ZóRoberto velo me contar. E entusias-mado eu fiquei ao assistir os primei-ros ensaios.

Hoje o trabalho este pronto -devendo ser apresentado no TatroGuaira, amanhã às 21:00 horas, naSegunda Viva, em única exibição.Merecia mais: uma semana, pelomenos. E o resultado de um trabalho!e mais do que isso, de uma vontadeincomensurável de se valorizar as coi-sas do Paraná, de Curitiba, dessegente que no fundo do fundo não devenada a ninguém. E só deixar trabalharque a coisa vai.

0 show é uma homenagem de

"Quem for assistir vai notarque isso representa um trabalhode pesquisa e criatividade muitosério. Por isso, todos nos quedele participamos estamosprocurando fazer da melhormaneira possível, para que osresultados também sejam osmais compensadores. Isso per-mitirã que novos caminhossejam traçados dentro da nossamúsica, que é muito rica, e àmedida em que vai engrenando,permite espaço para geraçõesmais novas, refletidas em nos-sos resultados. Estamos aqui,neste, e estaremos em outros. Evamos em frente". (Alaor de ON-veira).

todos os músicos cá da terra. Quantosdeles não começaram nos programasde auditório que marcaram o rádiocuritibano. Quantos não tremeram aoserem anunciados por Souza Moreno,Ubiratan Lustosa, Mário Vendramei,Sérgio Fraga e William Sade. Quantosoutros não se soltaram nas Escolinhasde Arte de seus colégios, em festivaisinternos, sonhando com John Lennonou Roberto Carlos.

Por isso, o espetáculo é abertocom "Mexericos da Candinha", can-tado por Paulo Chaves, em eston-teante arranjo em "blues". E continuaem texto por Tônica e em.canto portodos, atô nos incríveis coros a "gos-pel". Entre outras músicas de Roberto,para posicionamento, em arranjos dogrupo, outras criações dos própriosintegrantes do show, que se confundeem uma só harmonia, num grupohomogêneo, que Celso Loch batizoude "Grupo Santo da Casa".

Felizmente o MAPA ressurgiunesse trabalho, que se não é global domovimento, reúne alguns dos seusmais ilustres integrantes, em esforçode quase renascimento de uma idéiaque quase se foi por confiar demais nacriação de cima prá baixo. E a açãovem vindo agora de dentro prá fora. dabase, e deste jeito nâo vai mais parar,isso já é motivo demais para lotar oGuaira, brigar pelas nossas coisas,agora mais fortes e ordenadas, dentrode um posicionamento definitivo emrelação ao que está sendo feito lá fora.

"Das Escolinhas de Arte aoRádio, ou vice-versa é umahomenagem às nossas origens.Mas antes de ser uma homena-gem, é o primeiro passo emconjunto, que compositores emúsicos paranaenses estãodando em torno de um objetivocomum. O Paraná conta, emmuitas cidades, com músicos ecompositores reconhecida-mente de capacidade, a pontode terem sido aplaudidos emmovimentos como o MIAU ou oMAPA, que solidificaram a posi-ção de muitos e ao mesmotempo lançaram outros tantos.Esse trabalho é uma demons-tração de que o MAPA está vivoe unido. E unido a gente vai emfrente. O lema é unir e traba-lhar". (Celso Loch).

Por falta de tradição musicai, oparanaense costuma nâo dar valor aessa gente nova que vem mostrandosuas músicas por aí. Apontam noescuro e não conferem o jogo. Vãoperder sempre. Aos que criticam deforma barata o trabalho do MAPA e deoutros autores isolados, sem nada tervisto ou ouvido, um convite: assistam"Das Escolinhas de Arte ao Rádio eVice Versa". Dai então podem criticar,se acharem o que e como, o que euduvido. Pode ser criticado este ouaquele pedaço de alguma música, oude arranjo, mas nunca mais o músicoparanaense, o compositor daqui noseu todo, que ó tão bom como qual-quer outro, de qualquer parte do pais.Zé Roberto ao violão: Celso Lochao violão; Alfreli Amaral, harmônica,órgão e guitarra; João Batista (Cabe-Io), um furor de guitarra; Luiz Fer-nando Melara, teclados; Helinho San-tana, bateria e percussão; Alaor de Oli-veira, flautas; José Nitton Campos,contrabaixo; Carlos Alberto Avi, violãoe voz; Tônica, canto e apresentação.Esses são os responsáveis pelo per-feito trabalho que estará sendo mos-trado nesta Segunda Viva, no Guaira,com a participação especial do cantorPaulo Chaves e do ex-radialista SouzaMoreno.

De resto, é chegar lá e marcarpresença, prá depois sair comandopor aí do correto trabalho que essagente vem fazendo aqui em Curitiba. Eincrível, aqui mesmo em Curitiba.

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"Acho que esse trabalhopode ser o ponto alto da criaçãoparanaense neste ano, e umaabertura muito importante parao que vier daqui prá frente.Estou colocando muita fé nessagente toda, alguns dos quaistrabalhando comigo pela pri-meira vez. Será muito impor-tante o prestígio que o públicopossa nos dar na noite de hoje,para que outros mais, e a gentemesmo, possa realizar coisassemelhantes, com o reconheci-mento do pessoal cá da terra.Tenho certeza que será o pri-meiro de uma série muitoimportante para a projeção defi-nitiva da nossa música e de nos-sos músicos". (José Nilton Cam-pos).

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"Prá mim isto representa odesafogo de um monte de coi-sas que estavam engavetadaspor falta de quem se dignasse aouvir, por falta de quempudesse apoiar músicas quenão são feitas com intuitoscomerciais. _Essa nossa mostrafoi preparada com muito cari-nho e com o máximo de sensibi-lidade por parte de cada um denós, sem se preocupar com oque poderia agradar mais oumenos ao público que nos iráassistir, pois ele é o julgador.Fazer música é uma arte, ecomo toda arte, tem seus gostosdivididos. 3È uma mensagemhonesta, sincera, do fundo tiecada um". (Alfreli Amaral).

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"Nosso objetivo é despertaro curitibano para as coisas deCuritiba. Curitiba tem tudo paraser uma cidade musical: clima,estudantes, Faculdades (CidadeUniversitária), músicos, músicase público para assistir e gostar.Até aqui, o que faltou foi decisãofirme de se mostrar o que estásendo feito aqui. Mas semimproviso, papo sério como ode hoje, escrito, ensaiado e comarranjos próprios. O pessoal láde fora chega a gostar, dò modoinformal como a gente seencontra. Não custa levar essetrabalho ao curitibano, para queeste tome conhecimento demú-sicos e músicas, que se deoutros pontos do país já teriamtido o reconhecimento público".(Zé Floberto Oliva). *

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'Trabalhos como esse são multo importantes, mas é pre-ciso que haja uma continuidade, para quea música para-naense não fique estagnada. Para mim, como músico 4uma nova experiência ao lado de amigos, que são tem-bém ótimos compositores. Por isso estou colaborandonisso que acho inteiramente válido. É uma boa".

(LUIZ FERNANDO MELAF1A)

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'Todo mundo já está can-sado de ouvir que os artistasparanaenses não são levadosdevidamente a sério. Talvezporque a palavra artista sejaentidade como alguma coisa depedante, coisa de gente metida.Se as pessoas procurassementender o trabalho qualquer,que deve, acima de tudo serrespeitado, talvez a coisamudasse de figura para os bata-lhadores de uma arte que sirvacomo traço de uma personaii-dade genuinamente para-naense. Para mim, que comeceia entender alguma coisa de artena Escolinha do Colégio Esta-dual do Paraná (ai que saúda-des que eu tenho, da aurora deminha vida...), participar de umamostra como essa, é algumacoisa mais que uma conseqüên-cia. Se eu fosse xxm soldado,diria que é um dever a cumprir.Quanto ao fato de nós artistasparanaenses, que nas comemo-rações somos lembrados comoprata da casa, a nós cabe insis-tir, trabalhando sempre. E eutenho um ditado meu que talvezsirva ao caso: Água mole empedra dura, tanto bate que umdia vira hidrelétrica". (Tônica).

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'Até agora, quase tudo oque foi feito baseou-se noimproviso. Este show é o primeiro trabalho previamente eia-boiado de queeu participo, comarranjos estudados peto própriogrupo, dentro de um clima deliberdade criativa que contribuiu

jlpara que nos uníssemos cadaIvez mais. £ mna__w_T. <HelinhoISantana).

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A explosão vista pelos nossos microfonesO jornal "O Estado de São Paulo", na sua edi-

ção de sábado, 4 de setembro destaca o trabalhodas rádios de Curitiba com respeito ao trabalho decobertura da explosão.

"A explosão de um caminhão de dinamite,agora pouco, levou pelos ares o bairro do Aito doCabral, provocando a destruição de pelo menosmil casas, o desabrigo de cinco mil pessoas e amorte de cem outras". Era a notícia da explosão,transmitida pela Rádio Atalaia de Curitiba no finalda tarde de quinta-feira passada. O visível exageroda informação contaminou a maioria das 14 emis-soras de rádio de Curitiba.

No final da tarde de quinta-feira, elas inunda-ram a cidade com informações tão chocantesquanto desproporcionais, capazes de provocar,no mínimo, a nervosa correria de uma multidão decuritibános, arrancados de suas casas e escrito-rios, rumo ao local da explosão.

Assim, a Rádio Independência, por exemplo,informava, às 18 horas, que "explodiram quinzemil quilos de dinamite" quando o total segundo seapurou logo depois era de 1.555 quilos. E a RádioClube Paranaense a mais antiga do Paraná, e aúnica a manter um repórter na rua, anunciava, 30minutos após a explosão, que o número de mortospassava de cem e o de feridos de trezentos.

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RAUL MOREAU MOSTRAO QUE SABE

Raul Moreau Propaganda, de PortoAlegre, uma agência de bom porte queentra bastante estabilizada no seusegundo ano de vlda, realizou a últimacampanha Institucional do qulnzenáriode propaganda e marketing "Anun-

_ cio". No anúncio "Panellnha.daa Estre-las", Raul Moreau e sua equipe mos-tram que estão procurando novoscaminhos para a propaganda gaúcha.Este anúncio do "Anúncio" foi multocomentado entre os quase 1.500 leito-res do qulnzenário no Paraná.

A Raul Moreau Propaganda, queacaba de Inaugurar uma belíssimacasa no bairro Bela Vista, em PortoAlegre, está prometendo novidades noseu plano expansionista, atacando derijo o mercado do Centro-Oeste doPaís, aliás, uma ótima opção paraquem não deseja participar do dispu-tadíssimo eixo Rio-São Paulo.

E O FILE DO REAL COMO FlCAií*A noticia mais comentada na

Semana da Pátria em São Paulo foi asalda de Júlio Pimentel da Zlegelme-yer, Pimentel Propaganda S.A., agên-cia de porte médio que ficou multoconhecida pela conquista das contasdo Grupo Real (10 empresas ao todo)e por seus anúncios audaciosos para amesma empresa. A conta do BancoReal é o carro-chefe da 2PP e a saídade Júlio está causando uma série deperguntas no meio publicitário paulis-tano. Júlio foi para a Cavalcanti, Julia-neill & Tarso Comunicações S.C., umaagência pouco conhecida, ao menosem termos nacionais, que tem comoprincipais clientes a Caixa Econômicado Estado de São Paulo, a Abrave -Associação Brasileira dos Distribuído-res de Veículos Automotores e a Jacto- Máquinas Agrícolas S.A. A perguntamais importante com a saída de Júlio:como fica a conta do Banco Real?

MPM PROMOVE IPIRANGAA MPM-Casabranca (Porto Alegre)

veiculando nacionalmente um institu-ícional do seu mais antigo cliente, O'Grupo de Petróleo Ipiranga. No Institu-"cional, a MPM mostra a importânciado fertilizante no momento histórico ecomo principal elemento do fator "pro-dutividade no campo", uma das maispungentes preocupações do homemcontemporâneo.

A Ipiranga, que deixou de veicularseu principal produto, a gasolina,reverteu boa parte da sua verba parainstitucionais do Grupo, que está com-pletando 39 anos e ó o único a traba-lhar com petróleo no País (com exce-ção da Petrobrás, é lógico) com capitalgenuinamente nacional.

Em frenéticos "flashes", a Rádio Colombo lan-cava seu locutor de cabina a constantes interrup-ções ao repórter afirmando "O repórter está em lá-grimas. Em lágrimas diante da imensa crateraonde antes haviam casas". A voz embargada dorepórter descrevia cenas de horror, esquecen-do-se no entanto, de que a cratera possuia no má-ximo três metros de diâmetro.

Mário Celso da Rádio Cultura, compareceu aolocal no próprio carro, estampando sua propa-ganda à Câmara Municipal de Curitiba, pelo MDB,e, narrando o espetáculo que ele classificou de"dantesco", falou em mais de 10 toneladas dedinamite explodidas e em muitas centenas de feri-dos. Outra emissora confundiu o nome do moto-rista do caminhão - Donato Santuk da Borda -apresentando-o como Donato Gulin, nome dopresidente da Câmara Municipal.

O espetáculo da enxurrada de alarmes foi cor-tado apenas com uma emissão mais serena daRádio Ouro Verde, que, no início da noite, apon-tava as alterações de tráfego e o isolamento daárea sinistrada. E logo em seguida, os noticiáriosda televisão tranqüilizaram a cidade que, pelomenos uma vez sorriu, quando o repórter policialAli Chain, da Rádio Colombo anunciou, na carac-terística voz .gutural, que, "com a explosão, até asbarras do pijama de Jesus Cristo estremeceram".

zando. É difícil que os ferreiros da pro-paganda não assem seu churrasco emsimplórios espetos de pau.REVISTA PROPAGANDA NO SUL

Os redatores da revista "Propagan-da" estiveram em Porto Alegre paraver de perto as opiniões um tanto iné-ditas dos gaúchos sobre as house-a-gency. A briga está sendo patrocinada,em parte, por "Anúncio",

que aten-dendo aos princípios éticos daimprensa tem dado a gregos e trola-nos o mesmo espaço para divulgarsuas opiniões. O mercado de PortoAlegre conta com pelo menos quatrograndes "house" e por enquanto nin-guém sabe o que vai sair da barriga docavalo-de-pau: as house ou os abapiínos.

MAURO SALLES, MAIS UM CLIO?A campanha de segurança nasestradas realizada para o DNER noano passado, rendeu bons frutos nãosó para a Instituição governamentalcomo para a Mauro Salles/Inler-Ame-ricana de Publicidade S.A. O filme quemostra cenas intercaladas de umdepósito de ferro-velho (com carcaçasde automóveis em primeiro plano) ede um desatento pai de família em via-gem de férias, faturou o mais Impor-tante prômlo Internacional de propa-ganda, o Clio Awards, em Nova York.

Agora a Mauro Salles, uma dasagências de propaganda que maiscresce no País, está entrando nopáreo, com multa força, para um prê-mio da mesma proporção, veiculando ioutra campanha para o DNER: "Cnrmr/~sempre foi comigo". A Mauro Sallesusa uma das coisas que mais toca ocoração dos eventuais pintacudas: apossibilidade de passar o resto dosseus dias numa definitiva e poucoveloz cadeira de rodas.

A campanha do DNER coincidecom as comemorações do 10.' anlver-sário da Mauro Salles, que hoje containclusive com um bom pedaço dasações de uma das mais importantesagências francesas, a "Synergle, Ken-yon e Eckhardt".

FIAT: A GUERRA NOSEU PONTO MÁXIMO

A guerra Fiat versus Volkswagenestá chegando ao seu ponto máximo.A Fiat, com novos filmes e novos anún-cios que utilizam uma temática bembrasileira, como o campo de provas doExército; a Volkswagen, com a série deanúncios "A Marca que conhece onosso chão". Até a realização do Salãodo Automóvel em novembro, para oqual a Fiat está prometendo uma pro-moção Inédita (a venda de carros nopróprio Anhembi), a guerra ainda terámomentos de fogo cruzado violento.

A General Motors também está res-pondendo aos anúncios da Fiat comum institucional das atividades doGrupo no País. Todas campanhas dealto nível, que mostram os novos con-tornos do competitivo mercado de vei-culos.

P.A.Z. VALORIZA OESPETO DE FERRO

O Departamento de RP da PAZ temvalorizado com multa oportunidade asatividades da empresa. Ultimamente,não se lê uma coluna de propagandapu afins em que a agência da MatheusLeme não tenha uma notlnha mos-trando as boas coisas que andafazendo. Na semana passada, a agên-cia veiculou também o "Jornal daPaz", que mostrou a prospectos eclientes, o que a empresa está reali-

GENTE MUDANDO DE CASAEdmir Zanotto (ex-Opus) é a novacontratação do atendimento daExclam. Edmir assume um grupo decontas de primeira água.

Nésllo Pinheiro, lay-outman gaúchoque adotou Curltlba (com passagenspor S.J. de Mello, PMN, Exclam, Ima-gem, Século XX) é o novo contratadoda equipe de arte da Múltipla.

Ricardo Noering (ex-PInus, Equipe,Publial e Propus) está no atendimentoda Opus.

Josó Luís de Salles Gomes Júniortocando em ritmo forte a produçãoeletrônica da PAZ, com a vontadecaracterística de quem mudou de casarecentemente.Zé Lu tem origens publicitárias emSão Paulo e aqui em Curltlba Já estevena Exclam e na Opus.

A IDEAL SE POSICIONAn COM A STANDARDDepois de passar algum tempoentre as más companhias de agênciasfantasmas e anúncios diretos, a Indús-tria de Máquinas Agrícolas Ideal S Ade Santa Rosa, no Rio Grande do Sui'uma das mais importantes fábricas decolhetadeiras do País, resolveu aderirde vez à propaganda séria: contratou aStandard de Porto Alegre para atendera sua conta, sob a batuta do veterano eeficiente Ernanl Behs. Depois de umlongo planejamento, a Standardcomeçou a veicular a Jdeal. Hole aempresa está veiculando nacional-"mente com ótimos resultados. A com-

preensão de que a era do "tocar-de-ouvido" terminou tem salvadomuita empresa boa do "Deus-nos-acu-da".

MENDES É CAPA DAPROPAGANDA

A Mendes Publicidade, de Belém doPará, uma das agências que maismerecldamente tem recebido o maiorvolume de badalação da Imprensaespecializada nacional.

Antes.de sair de fériasveja este filme.

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ESTAMOS APRESENTANDOA MAQUINA DO ANO:

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BEN-HURBen-Hur - foi produzido por Sam

Zlmbalist. Direção de William Wyler.Roteiro de Karl Tunberg. Com Charl-Roteiro uo i»«n •«•,*.o,M. uuni onari-

Heston, Jack Hawklns, Stephenuuyj, Hays Hara«»«» m^u.- o—,Sam Jaffe, Cathy

Sinopse - O verão romano não ébrincadeira. 0 sol de julho - mês emque se acredita que o verão na Itáliaatinge seu ponto máximo - batia sobreos dois homens com a Intensidade deuma labareda. Parados no florido pá-tio de uma luxuosa vila romana, elesconversam calmamente, mas asvozes, vez por outra, se alteravamnum agudo crescente.

Quando terminaram, um homembaixo, que estivera a escutá-los comfirme concentração, falou: - Façam ofavor, repitam. E, então, Charlton Hes-

ton Heston, ÜHCK nav-Kins, stepnenBoyd, Hays Harareet, Martha Scott,Sam Jaffe, Cathy 0'Donnel.

auaronS?6'1 B°yd' 0S doiS homensque conversavam, esqueceram o calor

JL-Ldesconforto das pesadas roupa-gens que envergavam pela vigésimavez, e começaram mais uma vez ah« «1 SUaI Palavras Para a Cena 65-AseqSxeou8n"HUr- E nénhUm dos do,s

Quando a Metro Goldwyn Mavercontratou William Wyler para dffiBen-Hur, os críticos de todo o mundorespiraram aliviados: "Agora simvamos ver um filme espetacular, nòqual os personagens realmente slgnlfi-carão alguma coisa, e não apenaspeças decorativas para maior impor-táncla dos cenários", disseram.William Wyler admite que Ben-Hurrheffie[ltou um 'teste Para as suashabilidades, uma de suas últimas reall-zaçoes. Diz ele com franqueza: "En-

frentei o trabalho com bastante temor.Mas, à proporção que estudava o pro-jeto, convencla-me de que Ben-Hur éuma história magnífica sobre persona-gens reais. De resto, o espetacular sóleva mesmo meia hora e pouco deação. A história e os personagens éque contam realmente. Creio que esseserá um filme espetacular em que sedará verdadeira atenção ao que acon-tece a seus personagens".

O falecido Sam Zimbalist, produtorde Ben-Hur, afirmou que a simplesconexão de Wyler com este filme jáassegurava um extraordinário toquede grandeza. E teve razão.

Ben-Hur ganhou 11 (onze) prêmiosda Academia, incluindo o outorgado àpelícula do ano.

Ben-Hur - está sendo exibido noCine Vitória.

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l-r— IO Monstrodas Estradas

Esta é uma produção de CarioPonti, sob a direção de Sérgio Cor-bucci. Com Glancarlo Qlanninl eMichel Constantln. Em exibição noCine Opera.

Sinopse - Sandro, motorista decaminhão multo experiente, endure-cido por anos de viagens pela Europa,perde seu colega de trabalho quandoeste é reprovado no exame médico elhe dão, como substituto, um jovemslcillano de temperamento esquen-

Embora Nino saiba obviamentecomo lidar com o monstro das estra-das, tem ainda de aprender os perigosda profissão tão Intercalados de rarosmomentos de calor humano e alegrias.Ha naturalmente um choque entre acalma de um e o exuberante entu-slasmo de outro, quando Sandro tentamoldar seu companheiro de trabalho.

Após viajar milhas através da Itá-»a, Alemanha e Polônia, a amizade sefortalece. Nino conhece a ex-esposade Sandro e seus filhos, bem como oPadrasto, e Nino, por sua vez, lheapresenta Amálla, uma viúva escultu-ral cujas economias ele espera Investirna compra de um caminhão próprio -Pois não pretende ser escravo da com-

panhia a vida todal Infelizmente seutemperamento ardente o leva a sedu-zir uma bonita garota numa festa, eseu relacionamento com Amálla esuas economias vão todas por águaabaixo.

A união se concretiza quando ocauteloso Sandro, incentivado peloentusiasmo do Jovem, finalmenteresolve afundar suas economias nacompra de um caminhão em socie-dade com Nino. Tornam-se indepen-dentes. Mas logo descobrem centenasde problemas que não lhes cabiamquando eram meros empregados.

Descobrem que tôm de enfrentarimpossíveis prazos de entrega, greves,mau tempo, e também a Máfla, quelhes corta os pneus e sabota todassuas tentativas de ganhar a vidahonestamente.

Eles fazem das tripas, coração ecom o típico dom latino da Improvisa-ção superam todps os obstáculos comdeterminação, graças também ao có-digo de honra das estradas, quandoseus colegas arregaçam as mangas edão uma mãozlnha em momentos denecessidade. A independência temsuas vantagens, mas também tem seupreço.

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Assim .começou Trinity - produ-zido por'Bino .Cicogna.e.GiusèppeCçlizzi. Com Eli Wallach, TerenceHlll, Bud'Spencer.

Sinopse -' Cat Steyéns e HutchBessy. chegam a EL. Paso trazendoum carregamento de 300.000 dóla-res em ouro, e depois vão ao escri-tório do presidente dó ' banco,Mr.Hàrold, que-, lhe. dá um chequepela entrega do ouro.

Mais' tarde, Harold i oferece aliberdade a Cace - que. está para serenforcado - se ele Conseguir recupe-"rar o dinheiro.. .

O meloso Cace sai, em "busca de-'Cat e Hutch, e .acaba encontran-do-os. Os dois não percebem atéque é muito tarde: Cace consegue,apoderãr-se do dinheiro, enquantoCat e Hutch olham-no imobilizados.Quándòllibertam-se, os dois vão.à',

procura de Cace, e o encontram,justamente com Thomas e suaesposa,' lavando pratos, num restau-"rante.' Cace, diz-lhes. que .daria odinheiro de volta,-mas infelizmente;perdeu-o no cassino de Drake. Acon-,tece que a roleta é fraudulenta,então, eles , eles planejam desmán.-'telar ò maquinismb' e tirar lucrodali. i

A, noite-, todos se espantam;quahdo.o numero 13 começa a sair'seguidamente... Em pânico, Mr.Dràke compreende qúe ficará nabancarrota, e ordena a çeus homensque abram fogo contraoace e suaturma-. Mas, ess.es últimos saemvitoriosos, e retíram-se. com os.300.000 dólares,recuperados..*

Em exibição no Cine São Jõao.

O Mundo em queGetúlio Viveu

"O Mundo Em Que Getúlio Viveu"- sob a direção de Jorge Ifeli; roteiro,texto e pesquisa histórica de Jorge llelie Orlando Caramuru. Assistente depesquisa: Valório Andrade. Narrado-res: Armando Bogus e Roberto Faissal(carta testamento). Em exibição noCinema I.

O filme - "O Mundo Em QueGetúlio Viveu" — é um documentáriosobre a vida e época do ex-presidenteGetúlio Vargas.

O projeto de um filme sobre Var-gas fascinou muita gente. As origensde "O Mundo Em Que Getúlio Viveu"remontam ao Inicio dos anos 60quando Jorge lleli teve a Idéia de pro-duzir uma série de reportagens históri-cas para a televisão tendo Getúlio Var-gas como protagonista.

A partir do levantamento históricoque empreendeu, Juntamente comOrlando Caramuru, o projeto evoluiupara a realização de um filme de longametragem que seria um panoramados principais acontecimentos na-cionais e internacionais daépoca em que Getúlio viveu. "Ao ini-ciar o trabalho", diz lleli, "verifiqueique, mais importante do que a compi-lação fria dos documentos que dispu-nha sobre Vargas, era situá-lo comoestadista dentro do contexto mundial"."O risco de um projeto desse gê-nero seria o de cair num retrato oficialou oficioso. Fiquei preocupado em nãoapenas documentar uma época, masprincipalmente em transmitir a emo-ção dessa época. Meu filme começapraticamente no início do século, na"belle époque". Fala da conquista domais pesado que o ar, por SantosDumont, passando pela PrimeiraGuerra, a efervescência dos • "twen-ties", a ascenÇao do comunismo, aMarcha sobre Roma pelos rascistas, onazismo, a Segunda Guerra, a revolu-ção espanhola, Mussolini, Hitler, Roo-sevelt, Churchlll, Peron, a participaçãodo Brasil na Guerra. E, naturalmente, a

escalada de Vargas ao poder, asrevoluções de 30 e 32, o Integralismo,o Estado Novo, a primeira queda deGetúlio, sua volta triunfal. O suicídio deGetúlio em 24 de agosto de 1954, esta-belece o fim de uma época e a suaforça carismática vista hoje, se atenua,quase se dilui e a opinião pública estápreparada para fazer uma revisãotranqüila, não passional, sobre a per-sonalldade de Vargas sua política esuas realizações".

"Existe atualmente uma grandepreocupação com a preservação damemória nacional. Acho que contribuícom um trabalho significativo paraesta preservação. Além de Getúlio,realizei curta-metragens sobre Car-mem Miranda, Francisco Alves, e "OBrasil na Guerra", este sobre a açãoda FEB na Segunda Guerra Mundial".

lleli manipulou 60 mil metros defilme para aproveitar cerca de 2 mil e300 metros. Dez anos de pesquisasforam necessários para o levanta-mento histórico e a coleta de materialpara o filme, que tomou forma defini-tiva após oito meses de montagem eedição. "Contei com a colaboração deOrlando Caramuru no levantamentohistórico e na redação do texto queacompanha as imagens. Contei tam-bém com Maria Guadalupe na monta-gem e edição final. Devo muito a estesdois profissionais de primeira ordem".

O filme é uma fonte de informa-ções para os jovens, estudantes, uni-versitários. Essa é, provavelmente afaixa etária que mais poderá aprovei-tar a perspectiva histórica que o docu-mentário oferece. O diretor garanteque os mais velhos, aqueles que teste-munharam alguns dos acontecimentosnarrados, sofrerão uma profundaemoção. O filme ó um painel humano,realista, social, sobre o mundo, aolongo da vida de Vargas, e seu lugarnesse mundo."É impressionante notar como osentido dos fatos se altera com ocorrer do tempo. O suicídio do ex-pre-sidente, hoje, visto à distância, emo-ciona e comove. Como há vinte e doisanos, emocionou e comoveu a sensibi-lidade do povo que o idolatrava"."Mas essa emoção que o filmetraz ao público de hoje, toma umaoutra conotação. Mais emocionante,talvez, porque é parte integrante deum bloco, que no seu todo é o retratode um homem e de sua época. Pode-mos discordar de tudo queessehomemfez como político, mas não podemosnegar que foi um líder, o maior denossa história republicana"."A contradição que poderia haversobre sua figura se dilui no tempo. Oaspecto panfletário, oriundo das lutaspartidárias eivadas no peleguismo ena demagogia, perdeu a razão de ser.A figura de Vargas como grande esta-dista adquiriu uma transcendência his-tórica. Dizer que a época de Getúlio óapenas um arremedo do fascismo éuma forma simplista demais"."O que acontecia no Brasil era umreflexo do que acontecia lá fora. Ototalitarismo fascista tem origem noconflito entre o colonialismo e aexpressão de um capitalismo naciona-lista. Desse conflito resulta a SegundaGrande Guerra e o inevitável envolvi-mento de todos na aventura sinistradesencadeada pelo nazl-fascismo"."E uma luta de sobrevivência quetermina com a vitória da liberdade.Dessa vitória participa a Força Expedi-cionária Brasileira que èm terras da Itá-lia escreveu uma página memorável. Ofilme documenta a conquista dos pon-tos estratégicos da planície do Pó,pelos praclnhas brasileiros e mostratambém sua volta à Pátria".

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Deixa Amorzinho... Deixa— em exibição no Cine Lido --com Ney Lalorraca, Sandra Barsotti,e Bibi Vcyi.í.

"CÃO COM GATO"Poça em cartaz no Teatro do PaiolJ

às 15 horas

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11:00h

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TelevisãoTV PARANA - CANAL 6

09:30b - Padrão Musical10:00h - Universidade Popular, programa

cultural.inglês com Música, programacultural.Programa Silvio Santos

¦ Os Trapalhões & Gols daRodada. Com Renato Aragão,Dedé Santana e Mussum.

21:40h - Jornal de Domingo, noticiário22:00h - Buzina do Chacrinha, show musi-

GEÜ23:30h - Atlético (PR) x Cruzeiro (MG).

Narração: Carneiro Neto. Repor-tagem: Dias Lopes.

TV IGUAÇU - CANAL 40S:OOh - Missa Dominical, programa reli-

cioso.10:001. - Dente de Leite12:001. - Domingo Pop13:00h - Os Cawboys13:3Dh - Tarzan15:00h - FLM - Minha Espada Minha Lei16:30h - FLM - Tarde Demais paraEsquecer-18:30h - 0 Globo que Vivemos19:30h - Disneylândia20:30h - Futebol Compacto21:00h - Cinema Especial, filme longa

metragem00:00h - Festival de Sucessos, filme longa

metragemTV PARANAENSE - CANAL 12

06:16h - TV Educativa, programa educa-tivo

09:00h - Concerto para a Juventude, pro-grama musical

10:00h - Mario Vendramel12:00h - Planeta dos Macacos, filme de

ficção13:00h - Domingo Gente14:00h - Esporte Espetacular16:00h - Moacir TV, show musical18:00n •• Grande Parada19:00h - 8 ou 800, show20:00b - Fantástico, o show da vida22:00h - Palma de Ouro, filme longa

metragem24:00h - San Francisco, filme longa

metragemTV COROADOS - CANAL 3

Padrão MusicalAprenda Inglês com a CoroadosNossa Missa, programa religiosoConcertos para a Juventude,programa musicalAmaral Neto - O Repórter, doeu-mentário0 Planeta dos Macacos, filme deficçãoDomingo Gente, noticiárioEsporte Espetacular, amado-

rismoA Família Robinson, filme deaventuraMoacyr TV, show musicalGlobo de Ouro, programa musi-cal8 ou SOO, showFantástico, o show da vidaMatt Helm, filme policialCinema Espetacular, filme longametragem

08:00h08:30h09:00h10:00h

11:00h

12:00h

13:00h14:00b

16:00h

17:00h18:00h

19:00h20:00h22:00h23:00h

FilmesIii

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BRISTOL — Rua «Wateus Leme, 127 -fone: 22-3173. - "Shampoo". Premiadocom "Oscar" de melhor atriz coadjuvante,Lee Grant. Produção de Warren Beatty.Com Julio Christie, Warren Beatty, GoldieHawn, Lee Grant, Brad Dexter, SusannaMoore. Censura: 18 anos. Às 14, 16, 20 e22 horas. Ingressos: Cr$ 12,00 ò Crt 6,00.

VITORIA — Rua Barão do Rio Branco.370. - "O Homem que Queria ser Rei". (TheMan Wno Would Be King). Com SeanConnery, Michael Caine e ChristopherPlummer. Co-estrela Saeed Jaffrey e apre-sentando Shakira Caine. Produzido porJohn Foreman e dirigido por John Huston.Uma perigosa aventura., eseus aventurei-ros! Censura: 10 anos. Às 13:45, 16:15,19:45 e 22:15 horas. Ingressos CrS 12,00 eCr$ 6,00.

RIBALTA _ Avenida Munhoz daRocha, 1504 — fone: 52-5534. - "QuoVadis". Filme americano de 1951, de Mir-nay Lee Roy. Com Robert Taylor, SophiaLoren, Deborah Kerre Peter Ustinov. Umasuperprodução que vaie a pena rever.Censura: 10 anos. As 15 e 20 horas. - "AsGrandes Aventuras do Capitão Grant".Produção Walt Disney. Reprise. Censura:livre. As 13 horas. Ingressos: Cr$ 12,00 eCrS 6,00.„„ J2£ZA ~ Praca Osório. 125 - fone:22-0308. - "A 5' Corda". Policial, direçãode Luigi Bazzoni. Com Franco Nero, Ira deFurstenberg e Pamela Tiffin. Censura- 18anos. As 14,16,18,20 e 22 horas. Ingres-sos: Cr$ 12,00 e Cr$ 6.00.

CINEMA I — Sala lExcelsior- Rua Sal-danha Marinho, 698 - fone: 22-5439. —"OMundo em que Getúlio Viveu". Documon-tário dirigido por Jorge lieli. Roteiro, textoe pesquisa histórica de Jorge lleli eOrlando Caramuru. Os dias que abalaramo Brasil e os anos que abalaram o mundoCensura: livre. Ás 14, 16, 20 e 22 horasIngressos: Cr$ 12,00 e CrS 6,00.

LIDO - Rua Ermelino de Leão, 168 -fone: 24-6873. - "Deixa Amonrinho.. Dei-xa". Com Ney Latorraca, Sandra BarsottiBibi Vogel, Maria Lúcia Dahl, Participaçãoespecial de Grande Otelo. A história deirmãos gêmeos, um conquistador e outrotímido. Censura: 16 anos. As 14,16,18,20e 22 horas, ingressos: CrS 12,00 e Cri6,00.

. CONDOR — Rua Èbano Pereira, 196 -fone: 22-6859. - "Tensão no Aeroporto".Com Sean Connery, lan McShane e IsabelDean. Direção: Casper Wrede. Produção:Peter Rawley. A verdade sobre a açãoterrorista no seqüestro de aviões. Censura:16 anos. As 14, 16, 18, 20 e 22 horasingressos: Cr$ 12.00 e CrS 6,00.

RIVOLI - Rua Emiliano Perneta. - "AMonja e as Sete Pecadoras". Direção de

Richard Jackson. Com Gordon Mitchell,Tony Kendall, Mônica Teuber, William Ber-ger, Vonetta McGee. Censura: 18 anos. As14, 16,20 e 22 horas. Ingressos: CrS 12,00e CrS 6,00.

SÃO . JOÃO — Rua DesembargadorWestphalen, 165. - "Assim Começou Tri-nity". Com Eli Waüach, Terence Hill e BudSpencer. Entre tiroteios e gargalhadas"nasceu" Trinity. Um temível pistoleiro. Noseu jogo era invencível e com um sorrisoele matava) Censura: 14 anos. As 14, 16,18, 20 e 22 horas, ingressos: CrS 12,00 eCr$ 6,00.

ÓPERA - Avenida Luiz Xavier, 40. "OMonstro das Estradas". Uma produçãoCario Ponti, com Giancario Giannini eMichel Constantin. A vida engraçada, tristee dramática de dois choferes de caminhãopelas estradas da Europa! Censura: 18anos. As 14. 16, 20 e 22 horas. Ingressos:CrS 10,00 e Cr$ 5,00.

AVENIDA - Avenida Luiz Xavier, 37 -fone: 22-5554. - "Wanted... O Procurado".Com Giuliano Gemma, Teresa Gimpera,German Cobos, Serge Marquand. Direçãode Calvin J. Padjet. As 14, 16, 18, 20 e 22horas. Ingressos: CrS 10,00 e CrS 5,00.

GLÓRIA — Praça Tiradentes. - 'Trai-ção Conjugai" e "A Fuga de King Kong".Programa duplo. Censura: 18 anos. Ses-soes corridas desde o meio-dia. Ingressos:CrS 10,00 e Cr$ 5,00.

SC ALA — Rua Riachueio, 135 - fone:23-6183. - "Assalto do Sexo" e "UmaCidade Chamada Bastardo", programadupio. Censura: 18 anos. Sessões corridasdesde meio-dia. Ingressos: Cr$ 10,00 e CrS5,00.

ARLEQUIM - Rua Cândido Lopes,255. - "E as Pílulas Falharam" (reprise) e"Matador do Karatê". Programa duplo.Censura: 18 anos. Sessões corridas desdeo meio-dia. Inoressos: Cr$ 10,00 e CrS5.00.

(Nas sessões noturnas, os filmes com"censura livre" ou "até 10 anos", são proi-bidos para menores de 14 anos).CINEMATECA DO MUSEU GUIDO

VIARO - Rua São Francisco - Inéditosfranceses. "Pluck, Naufragé de L'Espace"(1974, - O Náufrago do Espaço). Desenhoanimado longa metragem a cores de JeanImage. Este filme encerra o ciclo de inédi-tos franceses em promoção com a AliançaFrancesa. As sessões da Cinemateca sãosomente para associados.

TeatroPAPAI, MAMÃE & CIA - Auditório Bento

Munhoz da Rocha Netto. tíóm PauloGoulart, Nicette Bruno e Famflia. Ultimaapresentação hoje às 10 horas.

SHOW PAR OU IMPAR - AuditórioBento Munhoz da Rocha Netto. Com CésarCosta Filho, Khris e Kristina. Hoje às 21horas.

PAULINHO DA VIOLA - Hojti, às 21horas, no Teatro do Paiol.

CÃO COM GATO — Peça em cartaz noTeatro do Paiol. As 15 horas. 0 Cão e oGato são símbolos usados para retratar oser humano na sua eterna necessidade debrigar. O texto se desenrola dentro de umambiente que vai do sério ao cômico, comsituações engraçadissimas, trazendo men-sagem de paz e esperança.A família Goulart se despede hoje do curiti-bano com a alegre peça "Papai, Mamãe eCia", às 10 horas, no grande auditório doTeatro Guaira. E uma comédia leve comcensura livre.

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ExposiçõesSCLIAR — Exposição individual na

Galeria de Artes Acaiaca, Praça Garibaldi53. Até dia 13.

POTY — -Exposição permanente desteartista na Cocaco, rua ComendadorAraújo, 711 - fonB: 23-2691 e rua SenadorAlencar Guimarães, 196 - fone: 23-6192De 2* a sábado, das 8 âs 1B horas.

CASTELLANE — Individual na GaleriaEucat-Expo, ató dia 20. Horário: de 2» a 6',das 9 às 11h30min e das 14 ás 19 horas.Sábados, das 9 às 11h30min.

75 ANOS DO METRO DE PARIS -Retrospectiva, mostra fotográfica reali-zada pela Fundação em colaboração coma Aliança Francesa e Instituto de Engenha-ria do Paraná. Está sendo realizada naFundação Cultural de Curitiba, Praça Gari-baldi, 7.

GEZA HELLER — Paisagens. O artistamostra várias vistas das cidades do Rio deJaneiro, Salvador e Minas Gerais, em umaverdadeira coletânea de obras figurativas,onde a natureza é o ponto vital de expres-são. Museu Guido Viaro, rua São Fran-cisco, 319. Horário de visitas: todos osdias, até 21 horas.

SUZANA LOBO — Galeria de ArteCimo. Avenida São José, Cajuru. Pinturasde Suzana Lobo juntamente com escultu-ras em pedras e metal de Eivo BenitoDamo, e serigrafias e pinturas de Domício

Pedroso. De 2» a 6». das 8 às 21 horas. Sá-bados, das 8 às 17 horas.

OSMAR CHROMIEC - Galeria doBanco Nacional. Rua Comendador Araújo,776. Exposição individual que Irá até o dia27.

Em breveEXPOSIÇÕES

MARIA TOMASELLI - Individual, apartir do dia 13, na Fundação Cultural deCuritiba.

RENATO GOOD CAMARGO - Galeriade Arte do Centro Cultural Brasif-EstadosUnidos. De 15 a 30 de setembro. RuaAmintas de Barros, 99.

LIVROS FRANCESES - Aliança Fran-cesa. Rua Comendador Araújo, 279 - 1»andar — fone: 23-4457. Exposição e vendade livros franceses: de bolso e para crian-ças. Em colaboração com a Livraria Fran-cesa de São Pau.o. De 13 s 18.

PAUL GARFUNKEL - Sala de Expôs.-ções do BADEP. Avenida VicenteMachado. Individual de pinturas, inaugu-ração dia 21, às 21 horas.

TEATROKARLA, GIGI E MARGOT - No Auditó-

rio Salvador de Ferrante. de 24 desetembro a 17 de outubro. Elenco: iaraSarmento, Angela Wogel, Terezinha eMarylin Miranda.

ESPETÁCULOSROBERTO SZIDON - Auditório Bento

Munhoz da Rocha JNetto. Concerto depiano, dia 14 às 21 horas.

CORAL E""ORQUESTRA DA ESCOLATÉCNICA FEDERAL DO PARANA - Audi-tório Bento Munhoz da Rocha Netto. Dia 15às 20 horas.

AMERICAN BRASS QUINTET - Auditó-rio Bento Munhoz da Rocha Netto. Quintetode sopro norte-americano. Dia 19, às 21horas.

VAMOS A MÚSICA - Auditório BentoMunhoz da Rocha Netto. Curso de musicaministrado pelo maestro Isaac Karabt-chewski. De 18 a 24, diariamente às 20horas, somente dia 19 será âs 17 horas.

MuseusCASA DO EXPEDICIONÁRIO - Armas e

materiais usados pelos soldados da ForçaExpedicionária Brasileira durante asegunda guerra. Rua da Paz, esquina comUbaldino do Amaral. De 2» a 6* das 14 ás 18horas.

CASA ROMÁRIO MARTINS — Largo daOrdem, 20. Órgão de pesquisa da Funda-ção Cultural de Curitiba. Exposição perma-nente de temas ligados á cidade.

CASA ALFREDO ANDERSEN - RuaMateus Leme. 336. Museu histórico eescola de arte. Aberta diariamente das 8 às18h30min. Aos sábados, das 14 às 18horas.

MUSEU PARANAENSE.- Móveis, obje-tos. retratos, indumentárias relacionados áHistória de Curitiba, Paraná e Brasil. Arteindígena paranaense. Praça GenerosoMarques. De 2* a domingo, das 12 às 18horas.

MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA-Acerve permanente de obras de artistasparanaenses e brasileiros. Rua Desembar-gador Westphalen, 16. De 2» a 6', das 9 às18 horas. Domingos, das14 às 18 horas.

MUSEU DAVID CARNEIRO - Documer,tação histórica, artística e arqueológica..Rua Comendador Araújo, 531. Abertasomente aos sábados, das 14 às 16 horas.

MUSEU GUIDO VIARO - Acervo perma-nente com telas de Guido Viaro. Em salaanexa, Cinemateca do Museu com sessõessomente para associados. Rua São Fran-cisco esquina com Augusto Stelfeld. De 2°a domingo, das 12 às 18 horas.

MUSEU DO AUTOMÓVEL - (Rua Caetê,149, próximo Marechal Floriano). Exposi-ção de carros antigos, aberta aos sábadose domingos a partir das 13 horas.

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM —Acervo, depoimentos sonoros, cursos eexposições. Rua DesembargadorWestDhalen, 16.

LivrosMAIS VENDIDOS

NÃO FICÇÃO01 - O Governo Kubitschek — Maria V.

Benevides - Paz e Terra.02 - Dentro da Companhia - Philip Agge -

Nova Fronteira.03 - Porque Construi Brasília — Juscelino

Kubitschek — Bloch.04 - Minha História — Uri Geller — Nova

Fronteira.05 - O Deserto é Fértil — Dom Helder Câ-

mara (3» edição) - Civilização Brasi-leira.

06 - Relança no Tempo - Mario Lago -Civilização Brasileira

07 - O . Mistério da Atlântida - CharlesBerlitz - Nova Fronteira.

08 - Compozições infãtis — Millor Feman-des - Nórdica

09 - Primo Canto — Afonso Arinos - Chrili-zação Brasileira.

10 - Triângulo das Bermudas — CharlesBerlitz - Nova Fronteira.

FICÇÃO01 - GotaDÃgua — Chico Buarque/Paulo

Pontes - Civilização Brasileira.

02 - A Grande Mulher Nua— Luiz F. Verfe-simo - José Olímpio.

03 - Só o Vento sabe a Resposta — Sim-muel - Nova Fronteira.

04 - Zero— IgnácioLoyolaBrandão- Bra-sllia.

05 - Aira — Darcy Ribeiro - CivilizaçãoBrasileira.

06 - Os Meninos do Brasil — Ira Levrn -Francisco Alves.

07 - De Bar em Bai' — Judith Rossner -Record.

08 - O Outono do Patriarca—Gabriel Gar-cia Marquez - Record.

09 - Cai o Pano—Agatha Cristie — Civili-zação Brasileira

10 - O Dinheiro — Arthur Halley - NovaFronteira.

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CHÃO DOS LOBOSDALCiDIC JURANDIR

An gerações mais novas, que nuncaleram uma linna de Daicldio Jurandir,poderão agora conhecer um excelenteromancista. Seus livros estão sendo redes-cobertos por editoras e leitores, o que semdúvida amplia o panorama da literaturanacional, que vem sendo atualmente inte-grada por valores novos, escritores queestão despertando o entusiasmo da críticaespecializada.

CHÃO DOS LOBOS, assim como todaa obra deste escritor marajoara, expressaum sentimento muito forte de brasiiidade,de identificação com a terra, a gente e osproblemas que abrangem não só a regiãodo extremo norte brasileiro, mas todo opais.

Seria porém apressado rotulá-lo deregionalista. Apesar das característicasregionais sempre presentes em sua narra-tiva, ele faz um romance ao mesmo tempopolítico e social, muito próximo da visão domundo e da prosa de Guimarães Rosa.

Belém, com seus sobradões coloniais,é uma cidade mágica e injusta, ondeAlfredo, seu personagem principal, vã seussonhos e suas esperanças nascerem e sedesfazerem, se envolve no encanto dadescoberta do amor, e se aflige com aincompreensão, a injustiça e a pobrezaextrema.

Pássaros e jibóias, a moça que lêCarlos Magno, o menino que toca umaflauta rachada, gentes e bichos quepovoam o chão dos Lobos, no cortiçomiserável do Não-se-Assuste, mas quepoderiam estar também onde quer queesta incompreensão, essa injustiça e estamesma pobreza que afligiram Alfredo este-jam presentes. O lançamento ô da Record.292 páginas - CrS 55,00.

ParquesBOSQUE DA BOA VISTA - Bosque, cen-

tro de recreação, cavalos de pau, canchasde esporte, guarda-sóis de palha e locaisapropriados para churrascadas e piqueni-quês. Destaque especial para várias espé-cimes naturais da flora paranaense. Ave-nida Boa Vista. De 2» a domingo, das 8 às18 horas.

PARQUE BARIGÜI - Bosque, restai.-rante, pavilhão de exposições e vila cultu-ral. Avenida Manoel Ribas.

PARQUE DA BARREIRINHA - Bosque,265 mil m2, churrasqueira, lago com peda-lins, anexo ao horto Municipal. AvenidaAnita Garibaldi, a nove quilômetros do cen-tro. De 2' a domingo, das 8 às 20 horas

PARQUE SÃO LOURENÇO - Bosque,lago e amplo pátio de recreação. Emanexo, o Centro de Criatividade, com osateliers de pintura e colagem.de gravura,de metal, de papel, de couro, de resina empoliester para crianças de 5 a 14 anos.Aulas de expressão corporal. Rua MateusLeme. De 2* a domingo, das 8 às 18 horas.Diariamente às 8 e às 14 sai da ruaAugusto Stelfeld, um ônibus especial.

PASSEIO PÚBLICO- Com 66 mil m2 éa maior área verde centrai; tem o seu por-tão principal na esquina das ruas Presi•dente Farias e João Gualberto. Possuilagos, ilhotas, aquários, barcos de aluguele rica variedade de espécimes de fauna eflora. Zoológico, restaurante, bar e play—ground.

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HoróscopoARIES — Pode esperar melhoria na vidssentimental, mas para que isso aconteça é

preciso que vocô esqueça todos os proble-mas passados e recomece com a certezaque desta vez será feliz.

TOURO — Evite que o amor para vocêseja um capricho do momento. Mesmo quenão tenha encontrado a pessoa certa, nàodesanime.

GÊMEOS — Certa fraqueza no seuorganismo pode ser causada por algumasdoenças que você sofreu na infância.

CÂNCER — Leve uma vida normal, tenhacuidado com tudo que come e não terámotivo de preocupação.

LEÃO — Você tem grandes possibllida-des de progredir, pois tem talento parafazer dinheiro, e melhor ainda, sabe con-servá-lo.

VIRGEM - Terá grandes oportunidadesnos negócios; seja sempre prudente e cul-dadosa.

BALANÇA — Pare preservar o bomestado da saúde, não se responsabilize portarefas superiores às suas forças.

ESCORPIÃO - Vocô tem grande tendên-cia a trabalhar em excesso e corre o riscode sofrer esgotamento nervoso.

SAGITÁRIO — Um pequeno problemafinanceiro será resolvido multo breve.

CAPRICÓRNIO - Você é por naturezamuito gastador (a), mas será preciso evitaros gastos desnecessários até que esta faseruim chegue ao final.

AQUÁRIO - Procure trabalhar ondepossa gozar de prestigio, pois a reputaçãoé um fator muito importante para você.

PEIXES — Sua ascensão ao êxito serálenta e difíci., mas o progresso financeiro écoisa certa.

Cruzadas

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Parque da Barreirinha

Hamilton Rocha

HORIZONTAIS1 - Antiga composição poética que se

destinava ser cantada á alvorada. 5 -Substância extraída dos frutos imaturos dediversas espécies de papoulas (gêneroPapaver"), que serve de narcótico. 9 -Planta da família das Meliáceas ("Swieteniamahagoni";. 11 -Abreviatura de antigo.122 - Feitiço; mandinga. Incumbência:encargo; comissão. 14 - Guarnecerdeabas. 15 - Símbolo químico do índio. 16 -Para donde vem o vento. Para barlavento(Nâut.). 17 - Planta da família das Capari-dáceas.que vegeta na região da caatinga: omesmo que icozeiro. 19 - Alternar Dutra 20- Designação de mamíferos roedores.Pedras cujas arestas corroem a amarra denavio fundeado. 23 - Estudos dos selos docorreio usado nas diversas nações, meto-dicamente colecionados. 26 - Partida; jor-2 ~_?Z_: Peixe de áBua doce, da famfliados Góbidas. 26 - Fluxo e refluxo dos acon-Jumentos humanos (no sentido figurado).29 - Espaço de doze meses(pL).

VERTICAIS1 - Carne do lombo do boi, entre a pá eo cachaço. 2 - (Ant.) Lã. 3 - Abertura devaso, candeeiro, frasco, castiçal, poço, etc.4 - Jerimum. Fruto da aboboreira. 6 - Deus

grego dos pastores. Senhor, em tcheco. 7 -O homem oue habitava as terras america-nas á chegada dos descobridores euro-BeuS:,?"_, (Sigla) Organização do Tratadodo Atlântico Norte. 10 - Planta da famíliadas Acantáceas, de flores vermelhas, cujasanteras parecem formar a palavra que lhedá o nome. 13 - Rubor congostivo da pele,habitualmente temporário.que desaparecemomentaneamente à pressão do dedo. 16-Funcionário agregado a outro, a corpora-g»°.0".a quadro, para auxiliar (fem.). 18-Parte do intestino grosso, entre o ceco e oreto (Anat.). 19- Que tem afinidade, semé-inança, analogia. 21 - Fruto da ateira;pinha; fruta-de-conde; con dessa. 22 -Tra-tamento carinhoso, dado na índia a msni-nas e a mulheres casadas ainda novas,(pi.). 24 - A família a pátria. (Fig.) Espéciede enguia; o mesmo que elró.

SOLUÇÕES DO PROBLEMAANTERIOR

Ada_tÍ°?iZC!NTA,S: 1 - Rla- 5 - Casa. 9 -«% VX Ur-12 " Macambira. 14 -Ária.Noe"l k

16p-.ESE- 17 - Tau- ™ - Ur- 20 'p7'f

" Palangana. 26 - Ado. 27 - Uates."w_°^r 29 " Samo.Lac^ f aA,S: 1 - Fama- 2 " ,da- _

"Jta?V

" A9a^n°- 6 - Ali. 7 - Sarau. 8 -• Atai* -ToA?.'-13 " B«e&as. 16 - Erado. 18r_i oz: 9 :£pas-21 -ÕNU. 22 - Caso. 24 -Loa. 25 - Ném. (N' 2.894/1).

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Os noivos Renato e Izolete TellesMartins, vlsaglsta Ismar Telles e o costureiro

Elleuther de Alencar Guimarães Viana.

Sonho e0s vôos VTD, organizados

pool Escala, de responsa-,de das agências de via-

^'ns Esferatur, Cataratas,Uarus, estão alcançando grandesucesso.

Há o Costa Brasileira, indo acalvador, Recife, Fortaleza,Selem, Manaus e Brasília. Étodo um Brasil tradicional, ondeunto a lugares históricos comoOlinda, a bela praia de Recife,lada da própria história dabravura nativa, berço de pátrio-tismo nacional. Ou os verdesmares oue se assemelham a

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uma gigantesca esmeraldaliqüefeita,. às vezes poética-mente enfeitada por uma toscaJangada de velas brancas, comose a paz que se almeja nave-gasse na verde esperança dossecretos sonhos.

Enfim... toda uma gama deatrações satisfazendo a todosos gostos, desfila nessa viagem,culminando com as atrativascompras em Manaus e encer-rando com uma visita ao pia-nalto central-Brasília. Aí, então,sente-se a pujança de um Brasilconsciente, responsável que vaipara frente.

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Tf£f\ '¦'JaJ • . *m Wfí j h_i\nim"fàÍÁ, rr^' —» ^^W .,,., ,„ JMarlnlce Mattos Leão, filha do casalsenador Mattos Leão e da queridaNeusa, debu tan te do Country no pró-ximo sábado, em pose especial para acoluna. ,

Ana Claudia Fontana, filha do casarFernando (Tereza Cristina) Fontana,que fará seu debut no Country Club,ocasião em que também estará com-pletando seus 15 anos.

Requinte da moda masculinaSe por um lado a moda do homem

está ficando cada vez mals clássica erequintada, por outro, as horas livresestão cada vez mais cheias de propostaspráticas e coloridas. Todos os estilistasconcordaram que nesse setor a modapode evoluir em direção a um estilo maisesportivo e descontraído. Até mesmopara o homem maduro eles propuseramconjuntos muito simples e fáceis de com-binar, formados por calças, camisas e"cardigans", a melhor e mais nova alter-nativa para os paletós.

Portanto a moda masculina estáse aproximando cada vez mais da femi-nina, não só pelas características cromá-ticas, mas também pela esportividadede suas linhas. Nas ferias e em fins desemana, homens e mulheres vão usar asmesmas calças, as mesmas camisas, osmesmos "cardigans", sempre traba-lhados em cores alegres e enriquecidospor facetas originais.

Hoje a Comunidade Evangélica Lu-terana de Curitiba está realizandouma churrascada no local onde seráconstruído o Lar Ebenezer.para pes-soas Idosas, a rua João Domblnskl352. A oportunidade servirá paraque os curitibanos conheçam asdimensões da obra, situada numaárea de 3 mil metros quadrados.A PROPÓSITO: Os convites pode-rão ser adquiridos na sede daComunidade, a rua Trajano Reis,199 ou pelo telefone - 23-0727.

Nelson Barbosa, prefeito de Para-naguá, está solicitando à Copei,extensão da rede de energia elétricaa diversos pontos da Ilha dos Vala-dares*, que até agora não contavacom esse beneficio.

Derjy Theodoro da Silva, gerente daCacique Alimentos S.A. circulandoem Curitiba. Velo para acertar deta-lhes de abertura de uma filial daempresa em nossa Capital.

O jornalista Jorge Arasaki Inaugu-rando seu restaurante em SantaFelicidade. O "Braseiros Restauran-te" tem como especialidade carnesassadas.

Aproximadamente 300 mudas deárvores das mals variadas espéciesjá foram plantadas em toda área doCentro Politécnico pela PrefeituraMunicipal, cujo interesse ó tornar oambiente mais humano.

Este ano a grande característicapara o verão, .... moda de sapatos,serão os saltos, isto ó a grande "ve-dete" será as sa: -uilhas de bale, emcouro ou cetim. E o mais novo estilo"indiano", leve e silencioso. Ossapatos, sem salto de couro finopoderão ainda brilhar no ouro eprata.

Na última sexta-feira, a revista TVProgramas lançou sua edição n?800, um verdadeiro recorde em

Destaquespublicações semanais especiali-zada. A direção da empresa ofere-ceu um coquetel no Clube Concor-dia, que contou com a presença dasmais altas personalidades do nossomeio publicitário.

O Serra Clube de Curitiba seráanfitrião da VII Convenção Nacionaldos Serras Clubes do Brasil, a serrealizada no período de 13 a 17 deoutubro. O Serra Clube é uma enti-dade de leigos a serviço das voca-ções sacerdotals.

Com um jantar de confraterniza-çâo, foi encerrado ontem o IV Con-gresso Brasileiro de Apicultura,comandado pelo engenheiro agro-nomo Paulo Sommer.

Entre 18 a 24 de setembro omaestro Isaac Karabtchevski estaráministrando um curso de música noAuditório Bento Munhoz da RochaNetto, com portas abertas aopúblico.

A PROPÓSITO: Trata-se do Járenomado curso: "Vamos à Músl-ca", ministrado em várias cidadesbrasileiras.

Hoje, no Teatro Paiol, a últimaapresentação do show "Argumento"de Paulinho da Viola. Paulinho, queestá sendo acompanhado por seupai "seu" Cesar, apresenta umaretrospectiva de seus maioressucessos e também seus últimoslançamentos.

Elizabeth Serafim, flautista e pia-nista paranaense, acaba de conse-guir o segundo lugar no Concursode Flauta, realizado em São Paulo,onde concorreu com mais 200 flau-tistas.

No próximo dia 21 de setembro,será inaugurada a passagem subter-rânea da Rua José Bonifácio, ondeestá localizado um mlni-teatro. Naocasião o conjunto de Samba eSerestas de Curitiba estará fazendo

o show de inauguração juntamentecom o Quinteto Harmonia de Recife.

Maria Tomazelli Cirne Lima, pin-tora gaúcha, abre amanhã sua expo-sição individual na sede da Funda-ção Cultural de Curitiba em coquetela ser realizado às 20,30 horas.Quem convida é Enio Ferreira Mar-quês, diretor daquele órgão de cul-tura.

Rosa Maria Camargo, da socie-dade paulista, regressando hojepara São Paulo, depois de passar osferiados da Semana da Pátria emcompanhia do casal Rubens (Tere-za) Aries Bettega, e suas filhasEliane e Maria Nidia.

Os casais Ernesto Sperandio eAyrthon Santos, convidando para ocasamento de seus filhos Maria deFátima e Gilson, a ser realizado nopróximo dia 29 de setembro , às 20horas, na Igreja Santa Terezinha. Arecepção será no Curitibano.

Juntamente com a União CívicaFeminina, Clube Soroptimista Inter-nacional de Curitiba e Instituto deAtualização do Paraná, estarãorealizando um Curso Intensivo deAtualização de Conhecimentos, quedeverá ser iniciado no próximo dia21 de setembro. Maiores informa-ções poderão ser obtidas junto aoInstituto de Atualização do Paraná,a. rua 13 de Maio, 915, ou pelo tele-fone 24-4778.

A PROPÓSITO - Entre os confe-renclstas estão o comandante daRegião, general Samuel AlvesCorrêa e o senador Francisco AciolyRodrigues da Costa Filho. Reco-mendo.

Jorge Franke Geyer, presidenteda Masson Joalheiros, ao fazer oconvite para o coquetel de inaugura-ção de sua nova loja em Ipanema,Rua Visconde de Pirajá n° 514,enviou também um belíssimo brindeao qual agradeço.

Restaurante e Buffet TITÃ, Cozinha árabe, categoria internacional, amplo estacio-namento, play-ground. Dirigido pelos antigos arrendatá-rios do Restaurante do Clube Sirio Libanês.

Av. Manoel Ribas, 4.008.

En passant...Abre amanhã na Galeria de

Arte Alpendre a exposiçfio deKurt Bolgor. Serão 40 traba-lhos que estarão expostos, doartista que faleceu em Quara-tuba, em 1974. Kurt Bolger Inl-ciou sua formação artistica emWeschetz, Alemanha.

ir-trtrirO major Altevo Quedes

Durans foi promovido a tenen-te-coronel, por merecimento,em recente decreto assinadopelo presldente Ernesto Gel-sei. Ele serviu durante 10 anosem Curitiba.¦(r-trtrit

A delegação mals distante,que participou da VI Conven-ção Nacional de Administrado-res, realizada em Curitiba foi ado Estado do Amazonas.

¦A-A-ft-úrEnquanto Isso, a maior dele-

gação foi a de Belém-Pará, oque demonstra o quanto osadministradores do Norte doBrasil estão preocupados comos problemas que afetam suasempresas. ******

Ainda sobre a Convenção de

Administradores, na ocasiãofoi comemorado o 16.» anl ver-sárlo da Associação Brasileirade Técnicos de Administração.

****Vilson Ronald Deconto, dire-

tor-geral da Secretaria do Pia-nejamento, embarca para LosAngeles neste inicio desemana.

****Dia desses, o Jogador Her -

mes (do Coritiba) comentavaeufórico sobre "sua filhaKarim". Detalhe multo Impor-tante: sua esposa ainda estáno sexto mes de gravidez, maspara o casal é a Karim que vainascer.

****Tudo Indica que o Pinheirão

realmente vai sair. A Secretariada Administração e PrefeituraMunicipal resolveram tocarpara frente o empreendimento.

****Quem recebeu os cumpri-

mentos neste final de semanafoi Maria Carlota Wolff deAlmeida, pela troca de idadenova.

****

A partir de 1977, todo brasi-leiro terá uma nova Identifica-ção. Serã apenas um númeropara o Fundo de Qarantla,Pasep, PIS e Cartão da Prevl-dência Soclal, quem Informa áo ministro Nascimento e Silva.

****As obras da sede de praia da

Sociedade Thalla estão emritmo bastante adiantado. Suainauguração esta prevista paranovembro.

****Hoje às 20,30 horas na Cine-

mateca Quldo Viaro, apresen-tação do filme francês "O Náu-frago do Espaço", que é umdesenho animado em longametragem.

****A professora Leonldla

Toledo Staut está concorrendopara a presidência da Associa-ção dos Professores do Para-ná. ****

Eldenora Wilson Soares deMagalhães estará autogra-fando seu livro "Deslocamen-to", dia 17 de setembro, ás 20horas, na sede da FundaçãoCultural de Curitiba.

De que valeaumentar a

desgraçacom queixasí?

Seneca

Amanhãa gente se fala...

Correspondência para esta coluna: Fer-nanda Ortiz. Rua Ubaldino do Amaral, 580.

Cinema

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Se substituíssem os complexos aparelhosmeteorológicos por simples funcionáriosportadores de reumatismo, a previsão nãoerrava uma.

Ijiy-out:MiranColaboradores: Fraga,

Solda, Emani Bucbmann,Edgar Vasques,

Gcandré, A ley, Santiago,Gravartex,

, Paulo Leminski eSerafim Dada.

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Na A/rica colonial o ütrxjpehmento de nesro-e um crime tão grande que família paga o ^

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DIÁRIO DO BVRANACuritiba, domingo, 12 de setembro de 1976

Na doma de um cavalo, nas danças, na roda dechlmarráo junto à fogueira, no churrasco, nasvestimentas, está sempre presente o arraigado

regionalismo do gaúcho, que conserva comopoucos brasileiros suas tradições.

Na página 7 a Semana Farroupilha.

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Quem conhecia Ponta Grossa e nao a visita há5 ou 8 anos, não mais a conhece.

A chamada "Princesa dos Campos" mostra hoje umafisionomia totalmente nova, de cidade que,

finalmente, encontrou seu caminho na sendado desenvolvimento e do progresso.

Ponta Grossa está na página 7.

Não está presente em roteiros turísticoscomuns, na Polônia, o Castelo de Lancut,

hoje focalizado em nossa página G.Tendo sido em seus primeiros tempos uma moderna

fortificação, hoje é um repositório de arte ehistória que merece ser mais conhecido.

No circuito deMonza, o mais veloz domundo da Fórmula 1,será realizado hoje o54« Grande Prêmio daItália.

Nesta prova, JamesHunt poderá se distan-ciar ainda mais deseus perseguidores,'em como, poderáultrapassar NikiLauda na classificação<to Munidal de Pilotosde 1976.

Foi justamente nes-ta prova no ano pas-sado, que o austríaco

Niki Lauda conseguiumarcar o meio pontoque lhe faltava para sesagrar por antecipa-ção, campeão domundo. Lauda ficoucom um terceiro lugar,marcando quatro pon-tos e dando a Ferrarimais um titulo. O inicioda prova está previstopara as 10h30min(hora de Brasília) eserá disputada em 52voltas, perfazendo umtotal de 300,560 quilo-metros a totalidade dopercurso. Detalhes naquinta página.

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mente trará, era suavolta, boas novidadespara a sua equipeassim como para todosos paranaenses afie-cionados das competi-ções automobilísticas.

Caso isto oçprra,José "Zeca" Mello,atual chefe da EquipeBosca no CampeonatoBrasileiro de FórmulaVolkswagen l.b««»deverá assumir o postodeixado por MouraBrito nesta competição

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PAGINA 2 — 4* CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro de 1978

AUTOMÓVEIS ÍLLuiz Carlos Marques!

Chrysler do Brasil lança linha 1977A Chrysler brasileira

acaba de lançar sua linha deautomóveis modelos 1977.Com o espirito de oferecerprodutos de alta qualidade,

e características quevenham atender tanto àsnecessidades quanto o gostobrasileiro, apresenta seismodelos diferentes.

PERFORMANCE DO DODGE PQLARA 1977

I

DODGE POLARA 1977DODGE POLARA GRAN LUXO 1977DODGE DART COUPE DE LUXO 1977DODGE DART SEDAN DE LUXO 1977DODGE GRAN SEDAN 1977DODGE CHARGER R/T 1977

Dois deles "sáó da linha

Polara: Dodge Polara eDodge Polara Gran Luxo.Na linha dos carros maiores,existem dois modelos sedanquatro portas: Dodge DartSedan de Luxo e Dodge GranSedan, e dois modelos do tipocoupé de duas portas: oDodge Dart Coupé de Luxo eo Dodge Charger R/T. ODodjge Dart Coupé e o Sedande Luxo nào so ganharammaior requinte de acaba-mento, como também alnclusüo de vários Itens queanteriormente eram opclo-nais.

O Dodge Polara GranLuxo e o Dodge ChargerR/T, além do lneterlor pretoou caramelo, disponíveis nosoutros modelos, ainda têmnova alternativa: o interiorvinho. O Charger R/T * 77utiliza nova versão de motor,agora dimensionado parautilizar gasolina comum(amarela).

DODGE POLARATendo conquistado, desde

o seu lançamento em Janeirode 1976 a grande preferênciado público entre os modelosDodge, o Polara vembatendo seguidamente seuspróprios recordes de venda.Respeitando a opiniãopública, já atendida nassugestões recebidas pelaChrysler e Introduzidas amenos de um ano por suaEngenharia de Produtos eEstilo, o modelo ' 77 apre-senta menos modificaçõesque na época do lançamentodo Dodge Polara.

O Dodge Polara ' 77 éapre-sentado em duas versões: oPolara e o Polara GranLuxo, agora com três coresde estofamento: preto, cara-melo e vinho (disponível nomodelo Gran Luxo, combl-nando perfeitamente com ascores da carroçaria, dentreas quais, algumas do tipometálica).

As cores VermelhoRiviera e Bege Indianoforam .acrescentados aoBranco Valência, TurquesaMônaco (metálica), Casta-nho Araguaia (metálica),Marron Iguaçu (metálica),Prata Monterrey (metálica)e Vermelho Veneza (metáll-ca).

As duas versões - DodgePolara e Polara Gran Luxo -diferem em detalhes de aca-bamento, mas utilizam amesma mecânica de altaconfiabilidade oferecendo omáximo de economia comalta performance, aliadasao fonforto, segurança e

baixo custo de manutenção.No Dodge Polara o estofa-

mento é de vinil, enquantoque no Polara Gran Luxo éusado o veludo de Nylcn. Otapete, a parte Inferior dorevestimento das porjas', eparte inferior dos eíicoslosdos bancos são de bouclê, pôs-sulndo além disso, console.No exterior também existemas seguintes diferenças nomodelo Gran Luxo: moldu-ras nos paralamas, moldu-ras de aço Inoxidável nasportas e janelas, molduraslat .'riais na solelra da porta,fllete duplo, pintado em todaa lateral da carroçaria nascores: preto, vermelho,'ouro, marron ou branco(combinando com a cor docarro).

O painel, entre as lanter-nas traseiras em preto fosco,também com moldura, eponteira do escapamentocromada.

No Gran Luxo, o novo inte-rior vinho é utilizado com asseguintes cores externas:Branco Valência, PrataMonterrejv (metálica), eVermelho Veneza (metáll-ca).

Entre outros equlpamen-tos standard, o Dodge PolaraGran Luxo possui: buzinadupla, sistema de ventilaçãointerna com motor elétrico,sínallzador de direção adi-cionai sobre os paralamasdianteiros e rádio de 3 faixastipo "push-button". Servo-freio, pneus radiais e pinturametálica são opcionais.MECÂNICA DO DODGE

POLARAConsiderando as grandesmodificações introduzidas

em janeiro deste ano, princi-Dalmente no motor e suspen-são, a mecânica náo sofreualterações. O motor de qua-tro cilindros em linha com1.799 cm3 de clcllndradaoferece 92 HP a 5.000 rpm eum alto torque de 15,5 mkg aapenas 3.500 rpm. O sistemade carburação emprega ocarburador horizontal dotipo "depressão constante"que garante alta perfor-mance e baixo consumo, per-mltindo ainda uma regula-gem automática e constantea qualquer altitude (pressãobarometrica).

Além de permitir umavelocidade máxima de maisde 153 km/h e aceleraçõesbastante rápidas (0 a 100km/h 12,3 quilômetros porlitro.

A suspensão apresenta omelhor compromisso entreestabilidade e comodidadeoferecida aos ocupantes. Os

freios a disco nas rodas dlan-ielras e a tambro nas trasel-ras permitem frenagem segu-ras "em todas as velocidadese em qualquer condição deterreno.

Os proprietários do DodgePolara 1977 continuam a serbeneficiados pelo plano deGarantia Total, introduzidode maneira inédita pelaChrysler Corporation doBrasil em 1975.DODGE DART, GRANSEDAN E CHARGER R/T

Nos seus carros maiores, aChrysler tem basicamenteduas linhas: os modelos dequatro portas, constituídospelo Dodge Sedan de Luxo e§elo

luxuoso Dodge Granedan, e pela linha dos cou-

pés duas portas, sem coluna:o Dodge Dart Coupé de Luxoe o Dodge Charger R/T.

Todos os carros da UnhaDart, Gran Sedan e Chargercontam com dois grandesrecursos da moderna tecno-logla desenvolvida pelaChrysler Corporation: o"fuel pacer" e a lgnlção ele-trônlca. O "Fuel Pacer Sys-tem" é um dispositivo eletrô-

nico exclusivo da ChrvslêrCorporation, que se destina aprevenir o motorista de queo veiculo, sob as mais varia-

das condições de uso pode estarconsumindo mais combustt-vel do que o necessário, ser-vindo ainda como um con-trole prático para habituar ocondutor a dirigir de ummodo mais econômico. Sem-pre que o sistema enriquece-dor de mistura ar/gasolinado carburador for ativado,devido a exagerada solicita-çâo do motor, a lanternaindicadora de direção, colo-cada sobre o paralama dlan-teiro esquerdo, acenderá ins-tantaneamente, Indicandouma mistura muito rica, atéque a pressão do pedal doacelerador diminua a umcalor aceitável.

A ignição eletrônica é umsistema transistorizadoicomdistribuidor especial, com-posto de uma bobina da cap-tação, e de um "relector" noeixo de distribuidor. Estessubstituem os platinados,eliminando dessa forma, aspartes móveis do distribui-dor. Como conseqüência sãoobtidas as seguintes vanta-gens: eliminação de even-tuais panes, e desregulagensacusadas pelo sistema platl-nado/condensador; partidasmais rápidas; maior econo-mia de combustível, maiorpotência em altas rotações;maior durabilidade dasvelas, e eliminação de even-

tuais interferências no rádiodo carro.DODGE DART DE LUXO

Disponível em versões deduas e quatro portas, oDodge "Dart de Luxo apre-senta, na linha ' 77, maiorrequinte de acabamento,reunindo um grande númerode Iten*' anteriormente opclo-nais ou não disponíveis.Como equipamento "stan-dard" foi acrescentado:luzes do porta malas, domotor e de Iluminação docinzeiro, ventilação Internacom motor elétrico, relógioelétrico, freio com servo-freio, ponteiras do escapa-mento cromadas, tapetes debouclê,. revestimento supe-rior da porta e painel lateraltraseiro almofadas, placametálica protetora junto aofecho do quebra-vento. Nomodelo 4 portas, a coluna"B" agora é revestida.

O Dodge Dart Coupé deLuxo é equipado com caixade mudanças de quatro mar-chás com alavanca no assoa-lho e bancos Individuaisreclinávels. E também dis-ponlvel com caixa demudanças de três marchascom alavanca na coluna dedireção. A primeira versãotem sistema de escapamentoduplo, e a segunda escapa-mento único.

Tanto o de duas portascomo o de quatro portas teminterior em preto ou cara-melo, de acordo com a corexterna, que para o modelo77 pode ser: Bege* Indiano,Vermelho Riviera, BrancoValência, Castanho Ara-guaia (metálica), PrataMonterrey (metálica), Tur-quesa Mônaco (metálica),Marron Iguaçu (metálica) ePreto Onlx.

Os principais opcionaispara essa linha são: rádio detrês faixas tipo "push-but-ton", direção hidráulica, arcondicionado e transmissãoautomática.

* DODGE GRAN SEDANDestinado a um segmento

especial de mercado muitoexigente, que deseja umcarro sedan quatro portas deacabamento sofisticado, oDodge Gran Sedan tem esto-famento em veludo de nylone tapete de bouclê, Inclusivena parte inferior das portas eda traseira dos encostos dosbancos. Esse modelo temgrade do motor semelhantea do Dodge Charger R/T, eacabamento Igualmenteluxuoso.

Os emblemas dianteiro etraseiro existentes no GranSedan ' 76, foram recoloca-

dos nas laterlais, como também foram mudadas asletras do nome Dodge dagrade dianteira, e substi-tuido o painel do porta-ma-Ias, por vinil, de cor seme-lhanfe à do teto.

O Dodge Gran Sedan éapresentado nascores:Branco Valência, Cas-tanho Araguaia (metálica),Marron Iguaçu (metálica),Vermelho Veneza (metáll-ca) e Preto Onlx. O estofa-mento é preto ou caramelo,combinando com a cor dacarroçaria.

DODGE CHARGER R/T

Este modelo apresentauma nova faixa lateral nacarroçaria. E produzido nascores Vermelho Riviera,Branco Valência, CastanhoAraguaia (metálica),Marron Iguaçu (metálica),Vermelho Veneza (metáll-ca) e Prata Monterrey (me-tálica).

Além do Interior revestidoem couro legitimo preto oucaramelo, apresenta, paracombinar com as coresBranco, Vermelho Veneza ePrata, o novo Interior vinho.

O motor do Charger R/T1977 teve sua taxa de com-pressão alterada para usargasolina comum (amarela),uada a crescente difleula-dade de encontrar-se gaso-Una azul, principalmentenas cidades do interior. Emsua nova versão, o motortem 205 HP a 4.400 rpm e tor-quo máximo de 42,0 mkg a2.400 rpm, enquanto que osoutros modelos têm potênciade 41,5 mkg a 2.400 rpm.Outra diferença é o sistemade escapamento, que é duplono Charger R/T, o que per-mite melhor performance.A caixa de mudanças doCharger R/T é de 4 marchasà frente, com alavanca noassoalho, porém opcional-mente pode ser fornecido comtransmissão automática de 3marchas à frente, tambémcom alavanca no assoalho, ecom ar condicionado. A dlre-çào hidráulica e o rádio detrês faixas do tipo "push-but-ton", sâo standard.

Com a linha Dodge 1977, aChrysler Corporation doBrasil, visa manter a tradl-ção de oferecer veículos queatendam às necessidades quesegurança, economia, baixamanutenção, conforto edesempenho, graças à suatecnologia mundialmentereconhecida.

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Velocidade Máxima

Consumo o velocidades constantes

Krty/hora

406080

100120

Aceleração através das marchas

0-40 km/h0-60 lan/h0-80 km/h0-100 km/h0- 120 km/h0 - 500 me tros0- 1000 metros

Retomada de velocidade em 4a. marcha

40-60 km/h40-80 km/h40 - .100 km/h40- 120 km/h

Consumo médio

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Motor:

Tipo do motorN? de cilindrosCilindradas (cm3)Diâmetro x curso (mm)Taxa de compressãoConjugado máximoPotência máximaN° carburadoresPeso do motorSistema de arrefecimento

Capacidades:

CarterSistema de arrefecimentoTanque de combustívelPorta-malas

Embreagem:

Embreagem tipoDiâmetro do discoReduçãoReduçãoReduçãoReduçãoRedução

Ia.2a.

3a.4a.Ré

Redução Diferencial

Suspensão:

Suspensão dianteira

Suspensão traseira

Amortecedores (tipo)

Freios:

Sistema de freioFreio dianteiroFreio traseiroFreio de estacionamentoServo freio

Direção:

Sistema de direçãoReduçãoDiâmetro mínimo de curva (m)Batente a batenteTipo de chassi

Sistema Elétrico:

Sistema elétrico (volt )Fonte de alimentaçãoCapacidade do altemador

Rodas e Pneus:

Rodas (medidas)Pneus (medidas)

Dimensões:

Comprimento total (mm)Altura (mm)Largura (mm)Bitola dianteira (mm)Bitola <traseira (mm)Distonc ia entre eixos (mm)Distancia do solo (mm)Peso (ordem d e marcha ka)

153 krr/h

Km/litro

14,212,912,310,5

8,7

Segundos

2,75,48,2

12,619,821,535,0

Segundos

6,412,317,826,3

Knr/litro

11,7

em linha4179986,13x77,197,7:115,5 mkg a 3.500 rpm92 hp a 5.000 rpm1 horizontal148 kgágua sob pressão

3,5 litros6 litros42 litros306 dm 3

monodisco a seco203 mm3,53:12,16:11,38:11,00:13,68:13,89:1

Mac Pherson, com braço inferiorsimples, braço rensor longitudinal ebarra estabilizadora

eixo rígido, molas helicoidais,2 braços tensores longitudionaise 2 barras tensoras em V

hidráulicostelescópios de dupla ação

hidráulicodiscotambormecânico/rodas traseirasopcional

pinhão e cremalheira17,65:19,503,6 voltsmonobloco

12altemador30 amperes

13"-5,0"6,45"-13"165 SR 13" Radial (opcional)

4.1251.3761.5871.3201.3212.489140930

*B

t

m^úb domingo, 12 de setembro de 1976 DIARIO DO PARANA á" CADERNO — PAGINA 3

AUTOMÓVEIS

Fiat colabora com os concessionários

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A colaboração da Fiat Auto-móveis na Introdução de novatecnologia no Brasil está presentetambém nas Instalações dos con-cessionários, através de umavançado processo de construçãoque permite erguer uma cúpulade 20 metros de diâmetros e seisde altura em apenas 40 minutos.

A estrutura do tipo modularsugerida pela empresa aos seusconcessionários permite-lhesaumentar a área construida namedida de suas necessidades e oprazo médio de construção detodo o conjunto de instalações nãochega a quatro meses.

A SUGESTÃO DA FIATA filosofia do projeto suge-

rido pela Fiat Automóveis é a deproporcionar ao revendedor aestrutura mais adequada e econô-mica para as diversas etapas deseu crescimento, só investindoem construção no momentonecessário. •

O projeto prevê três tipos deconstrução: uma para as instala-ções comerciais e administrati-vas (recepção, exposição e escri-tórios), outra para as instalaçõesindustriais (oficinas e peças) euma simples cobertura para aentrega de veiculos, lavagem,etc.

O edifício da recepção é cons-truído de acordo com um pro-

cesso que se inicia com o preparode uma fundação circular, sobrea qual é colocada uma membranade neoprene, um material piás-tico de procedência italiana. Trêscompressores com sistema detubos são instalados sob amembrana, acima da qual é Ins-

¦ talada uma armadura metálicaque se cobre com uma camada deconcreto.

O ar é injetado através dostubos e infla-se a cúpula, pro-cesso que não exige mais que 40mlnutos. No momento em que acúpula é inflada, descem de seucentro três vlbradores, com capa-cidade para 60 mil vibrações porminuto, destinados a compactar o"concreto, o que é feito em cargade 30 minutos. São necessárias 48horas para a secagem do con-creto, procedendo-se aos cortescorrespondentes as portas. Reti-ra-se então a membrana, que sepode usar para a construção deaproximadamente 30 cúpulas. Dafundação a retirada damembrana, bastam 20 dias.

Esse projeto é apenas umaalternativa que a Fiat Automó-veis oferece aos seus concesslo-nárlos, permitindo-lhes empregode uma tecnologia avançada, acusto compatível com métodostradicionais de construção.

A Mercedes-Benz produzirá até o final do ano 7.730 unidades.

Ford já produziuseu 1000^ trator

Acaba de sair da linha de montagem da FordBrasil S.A. - Operações de Tratores, o milésimotrator produzido no Brasil, na nova fábrica inau-gurada dia 1» de junho. Trata-se de um modelo6600, com motor diesel Ford de 4 cilindros.

Os tratores Ford 6600 e 4600, idênticos aosmodernos modelos lançados na Europa e EstadosUnidos no fim do ano passado, estão sendo ofere-cidos aos agricultores brasileiros através de umaextensa rede de revendedores, que cobre as princi-pais áreas agrícolas do pais.

Até o final do ano, a produção dos tratoresFord brasileiros deverá se situar em torno de 5.500unidades.

Transporte coletivo: MercedesBenz aumenta sua produção

Para atender à crescentedemanda de veiculos destinados aotransporte coletivo de passageiros,a Mercedes-Benz do BrasU S.A.,aumentará, também, até o finaldeste ano, sua produção de chassis eplataformas para ônibus, em cercade 28,2'/r sobre a quantidade produ-zida em 1975, ou seja, produzirá7.730 unidades, aumentando em1.701 sua produção de 6.029 unidadesdo ano anterior. Estes chassis e pia-taformas são encarroçados, em suaquase totalidade, pelos fabricantes

nacionais de carroçarias para ôni-bus. No primeiro semestre de 1976,a empresa colocou 4.682 produtos àdisposição do mercado brasileiro deônibus, ou seja, 3.0G6 chassis e pia-taformas para ônibus; 212 chassistipo LO-608-D e 1.404 ônibus tipomonobloco. O montante das vendaspara o setor, em apenas seis mesesdeste ano, ou seja, 4.682 unidades,supera os totais anuais de 15 dos úl-timos 20 anos. Em 1975, as vendasde chassis e plataformas para ôni-bus superaram as de 1970 em 160%.

Indústria automobilística:expansão moderada

A indústria Automobilística brasileira produziu, em julho último, um Intal de 85683 autoveiculos, superando emcerca de 0% a marca alcançada pelo sclor no mesmo môs dc 75, quando foram fabricadas 81.071 unidades, e cm 1,4%a produção dc junho passado. A acumulada de janeiro a julho do corrente ano possou a somar 571,243 autoveiculos,contra 550.9C0 un:d:dcs produzidas em idêntico periodu de 75. rcgistrando-ic um crescimento relativo da ordem dc ZfiVc,

A produção _. julho cita assim distribuída por lipo di? autovefeulo: automóveis para passageiros, 46.067; ca-mionelas dc uso misto ou múltiplo, 20.172; utilitários, 447; camionetas de carga, 4.733; caminhões, 7.357 c ônibus, 1.107.

Forrm vendidos no mes passado 81.ICO autoveiculos para cs mercados interno e externo, contra 76.177 unidadescomercializadas em julho de 75. Aa vendas acumuladas nos primeiros leto meses deste ano totalizam 563.G73 auloveí-culos, acusando unia expansão rc.'aliva da ordem de 5.5% sobre os 533.050 veiculos comercializados em igual periodode 75. O estoque das fábricas, ao final dc julho, era de 12.000 unidades, correspondentes a menos de 3 dias úteisde produção.

A produção acumulada dos primeiros sete mitet de 7fl apresenta o seguinte quadro, por tipo de aulovelculo.estando Indicados entre parênteses os números referentes do mesmo p?riodo de 75: automóveis para passageiros,309.520 (318011); camionetas de uso misto ou múltiplo, 175080 (142.260); utilitários, 3.558 (4.223); camionetas deenrgo, 31.381 (34.011»; caminhões. 44.842 (47.091) c ônibui. 0.803 (5.359).

TRATORESKo ú.timo mês dc julho us fábricas dc tratores tiveram uma produção conjunta de 7.075 unidades, assim dis-

tríbuidas: 6.702 tratores dr rodos e 373 tratores de esteiras. Kss; rcsultüdo ó cerca dc 2,7% superior ao alcançadono mes anterior, quando foram fabricados 0.887 tratores. A acumulada do setor de janeiro o julho do corrente anototaliza 33.402 unidades, sendo 3G.52I trate res de rodas e 1.941 tratores dc esteiras.

Técnicos treinadosem motores Diesel

Um grupo de 10 técnicos cm motores, indicados por distribuidoresDetroit DieselAllison do Brasil em Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e São Paulo, con-cluiucurso de especialização no Centro de Treinamento da DDAB, situado ii Rua Vinte cQuatro, n» 480, Santo Amaro, SP.

A Detroit Diesel Allison do Brasil, Divisão da General Motors do Brasil S/A,inaugurará este ano sua nova fábrica de motores, em São José dos Campos, onde vai pro-dllzir unidades de 3, 4 e 6 cilindros. Antecipando-se ao lançamento dos motores, aempresa vem ministrando, há mais de um ano, cursos a elementos que vão proceder àassistência técnica, tendo instalado recentemente o primeiro centro especifico dc treina-menlo em motores diesel do Brasil.

No caso do treinamento dos técnicos indicados pelos Distribuidores, os resultados«sse trabalho vão além da especialização proporcionada ao grupo. Os elementos deoutros Estados regressam às suas cidades com a missão dc transmitir a outros técnicos emecânicos os conhecimentos adquiridos durante o curso. Há, assim, efeito multiplicatico°aespecialização, pois o treinamento é levado até os elementos interessados, em suas res-Pectivas cidades

Veículos Ford paraentidades públicas

Para dar seqüência, a programação dc atendimento à população do Polígono dasSecas, a Superintendência dc Desenvolvimento do Nordeste (Sudene) adquiriu 50 cami-nhões I--600 diesel, quc vão ser utilizados para o transporte de água. Igualmente paraprestar assistência aos moradores da região, em particular nas frentes de trabalho, aSudene encomendou à Kord 20 Rural, com tração nas quatro rodas.

No setor de entidades governamentais, foram realizadas diversas outras vendasnos últimos dias, destacando-se 39 pick-up F-75, sendo 33 com tração simples e 6 comtração nas quatro rodas, e 85 caminhões F-60C para a Superintendência de Desenvolvi-mento do Litoral Paulista (Sudelpa), que os utilizará em seus programas de obras.

Foram, também, entregues 45 caminhões F-600 à Companhia Agrícola de MinasGerais e 121 jipes à Associação de Crédito e Assistência Rural de Minas Gerais, paraserviços em diversos programas agropecuários. •'.,. , _ '. .

Eslão em fase final de produção 53 caminhões F-4000, encomendados pela Prefei-tura Municipal de São Paulo, que os incorporará a frota de coleta de lixo. O total de todasestas vendas foi dc aproximadamente 31,4 milhões de cruzeiros.

INDÚSTRIA BRASILEIRA DE AUTOVEICULOSPRODUÇÃO 1974 CD 1975 CD 1976 MM

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Novidade no guarda-costas DIPAVEconheça o caminhão Chevrolet com motor

Detroit DieselEste é o motor 4 cilindros diesel, mals

evoluído do Brasil.Ele acaba de mudar um antigo conceito: a

supremacia da bomba lnjetora num motor die-sei. Ele não tem bomba lnjetora. A injeção do°leo é feita diretamente na cabeça do pistao,Permitindo uma partlda rápida, mesmo com omotor frio. ,. .

Sua injeção é realmente direta, eliml-nando a alta pressão nas tubulações, evitandovazamentos e a perda de potência do motor._,, Fim das regulagens na bomba injetora.*-«n do excesso de fumaça nas descargas., Esse sistema proporciona maior economia

«e peças de reposição e de combustível.Motor de dois tempos: quer dizer que cada

curso dos pistões para baixo produz força.Aumentando a eficiência de aceleração, consu-mindo menos combustível e tornando ainaam s rápida a resposta do motor, quandomaior potência é exigida. Ele, ainda, e malsleve e menor do que os motores convencionaisae 4 tempos. i

Está equipado com um soprador de ar,^lo primeiro trabalho é encher a câmara decombustão com uma dosagem calculada de ar,que, em contato com o combustível injetado,^tre combustão e libera força. ¦ .._n„0iSuaJsegunda função: expulsa os gasesqueimados, renova o ar e conserva a câmarasempre limpa, refrigerando as válvu as.as

! ^edes dos cilindros e a cabeça dos pistoes.

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PÁGINA 4 — 4» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro de

AUTOMÓVEIS ÍLm

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Campeonato já poderá ser decidido

Dois kart da categoria Júnior,dois da 125cc, dois da lOOcc e quatropiloto bem classificados no "Tor-neio Aberto Cidade de Curitiba deKart" e no campeonato Paranaensede Kart. Além disso, muito trabalhona evolução constante do monopostoda Fórmula Volkswagen 1.600. Comtantas tarefas na preparação demotores diferentes, a Bosca Trans-portes Competições está recebendomuitos elogios dos próprios adver-sários, principalmente nas corridasdo Torneio Cidade de Curitiba, que érealizado no Kartódromo de SãoSão José dos Pinhais.

Na categoria Júnior, essa equipe'está revelando dois excelentes pilo-tos: Maurício Gugelmin (2? colo-cado no Torneio com 32 pontosganhos) e a jovem Claudia Luplon(3' colocada no Torneio com 22 pon-tos'. Na Classe 125cc, os corredoresEnzo Scaletti Júnior e José "Zeca"

Certame Nacional do Grupo Iprossegue em Brasília dia 26

Carlos Andrade se mantém na luta pelo titulo noCampeonato.

O Campeonato Bra-sileiro de Turismo deSérie/Grupo I conti-nuará no próximo dia26 na pista do Auto-dromo Presidente Mé-dici, no Distrito Fede-irai, coma "500Milhas•de Brasília". Essa queserá a quinta etapa docertame que reúneapenas os automóveisde passeio sem maio-res modificaçõesmecânicas, terá umaimportância muitogrande para cerca dequatro equipes queainda possuem condi-ções para conquistar otitulo no certame.

Após as quatro pri-meiras corridas, aclassificação "extra-o-ficial" desse campeo-nato apresenta opaulista Bob Sharp emprimeiro lugar com 63pontos, seguido peladupla Castro Pra-do/Ricardo Oliveira,com 41; pelos para-

naenses CarlosEduardo "Dado"Ándrade/Edson Gra-czyck, com 4U"e porArtur Bragantlni, com38 pontos conseguidos.

No entanto, essas posi-ções poderão ser alte-radas após o julga-mento do recursointerposto pela equipeBamerlndus-Proinstel-Zacarias, que levou oChevrolet Opala 4100n.f 68 à vitória na "6Horas de Interlagos' ,mas Joi injustámen-ífi.,. descalssÜiícadá,meemo competindocom o motor dentrodas normas exigidaspelo regulamento. Ejustamente por Isso, ospilotos Andrade eGraczyck afirmamque ganharão os pon-tos da terceira etapapassando então paraa liderança do campeo-nato com um total de60 pontos.

Como em todas asdemais provas, a "500Milhas de Brasília"deverá mostrar umaintensa disputa entreos carros ChevroletOpala 6 cilindros e os

Maverick V-8. Dessasquatro equipes quetêm condições paraassegurar o titulodesta temporada, semdúvida uma das maisfortes candidatas é aBamerindus -proinstel,que nas três provasque concluiu colocouseu Opala 4100 duasvezes na primeira posi-ção e conquistou umsegundo lugar. Pelascaracterísticas dapista de Brasília e coma duração da corridareduzida para um má-ximo de quatro horasde duração, os pilotosexigirão sempre olimite de seus automó-veis, com maiores possibilidades para osOpala 4100.

Atuação da equipe Bosca temresultado em muitos elogios

Mello ocupam, respectivamente, oterceiro (com 27 pontos) e o auartolugar (com 18 pontos) no impor-tante certame regional. E, naClasse 100 cc, a mais dificil eonerosa de todas, por possuir umregulamento que libera a origem demotor e pneus, o único represen-tante da Bosca Competições é'Ênzl-nho Scaletti, que se mantém em ter-ceira colocação com 24 pontossomados. Nesta última categoria,somente a partir da próxima etapado "Torneio Aberto Cidade de Curi-tiba" é que José Mello voltará acompetir, uma vez que está com omotor do seu Mlni-SS n? 22 sendorevisado em São Paulo.

No próximo domingo, José Melloe Enzinho Scaletti estarão correndono Kartódromo de Vila Velha, numaprova de 100 Milhas que será reali-zada em homenagem ao aniversárioda cidade de Ponta Grossa.

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O piloto José "Zeca" Mello correrá com EnzoScaletti Júnior na 100 Milhas de Vila Velha, no

próximo domingo.

Fórmula Ford terá sua quartaetapa na corrida de Cascavel

No próximodomingo, no Auto-dromo de Cascavel, oCampeonato Brasi-leiro da FórmulaFord-Corcel poderá tersua mais disputadacorrida desta tempo-rada. E isso, por umarazão muito simples: otraçado da única pista

de nosso Estado é des-conhecido pelos pilo-tos, que deverãoencontrar no curtoperiodo de treinos ofi-ciais todos os acertosnecessários para queseus monopostostenham perfeito rendi-mento.

Embora as três pri-

meiras etapas desseimportante certametenha mostradointensa luta pelas ,pri-meiras classificações,os pilotos locais tive-ram privilégio de com-petir com seus vei-culos quase perfeitospara suas pistas.Exemplo disso pôde

ser visto na últimaprova quando os gaú-chos conseguiram asprimeiras posições porestarem com seus fór-mulas definidos em-regulagens de suspen-são, motor, escalona-mento da caixa decâmbio e pneus. Mas,para Cascavel, sem o

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No próximo domingo em CascaveJ, Graczyck quer levar o Bino-Ford n 17 da equipe Olsena uma boa classificação na 4? etapa do Campeonato Brasileiro da Fórmula Ford-Corcel.

conhecimento dascaracterísticas dapista e dispondo de umtempo bastante redu-zido para os acertosdurante o treinamentooficial, o panoramapoderá mudar muito.

Essa é a opinião docorredor curitibanoEdson Graczyck, queconduzirá o Bino - Fordn? 47 da equie Olsen-Parquet Brasília.

Segundo Edson, umpiloto de grande expe-riencla mas quedomingo fará suaquarta etapa nessecampeonato, todas asequipes deverão mos-trar eficiência e rapi-dez para oferecer aos

i corredores monopos-tos velozes e equilibra-dos. Embora eleconheça bem todos osdetalhes do circuito(na maioria das pro-vas que participou alifoí o ganhador), tam-bém será desfavore-cido pelo curto períodode treinamento. Dequalquer forma, aquarta etapa do Cam-peonato Brasileiro daFórmula Ford-Corcelserá benéfica para aequipe auspiciada pelarevenda Ford Olsen,pois todas as esqua-dras rivais enfrenta-rão problemas deadaptação.

A quarta etapa do CampeonatoParanaense de Automobilismo,na categoria Turismo de Série/-Grupo I (automóveis de passeiocom poucas modificações técni-cas), será realizada no próximodomingo no Autódromo de Casca-vel e essa prova provavelmentedefinirá o campeão da temporadana Classe C (motor acima de3.000 centímetros cúbicos de cilin-drada).

Após três corridas válidas poresse certame já efetuadas, o curi-tibano Edson Graczyck se man-tém na liderança com um total de40 pontos conquistados com duasvitórias no Opala 4100 da equipeBamerlndus-Proinstel. E essesdois primeiros lugares foramsuficientes para que ele se manti-vesse na frente mesmo semcorrer na terceira etapa, quandopreferiu "poupar" seu Opala 68.para competir numa prova válidapelo certame brasileiro. Embora

a corrida do próximo dominotenha um caráter muito imóntante para Graczyck — se ele cZ'seguir mais uma vitória pratirTmente conseguiria o titulo ncampeonato — os mecânicos 3°Bamerindus-Zacarias conseen?ram novos detalhes para aurnentar a performance do Opala 41^n.? 68 e dar condições aindamelhores ao rápido piloto curitibano.

A classificação geral dessocampeonato, na Classe C, aprPsenta o cascavelense Ivo Mende»Lima ocupando a segunda p0S|ção com 39 pontos conquistadosilem terceiro o curitibano Lul/Antônio Scarpin, com 35 pontosEntre esses três pilotos, mais unioutro curitibano deverá se incluirna prova do próximo domingoTrata-se de Plinio Pessoa, quedamesma forma de seus adversa.rios, estará conduzindo um Chevrolet Opala 4100.

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Os pilotos Edson Graczyck; Mendes Lima e Luiz Scarpin decidirão o ti

O piloto Mario Ferraris estátestando pneus para Dunlop

Mário 'Fprraris Nptn únlz-n rr-.Ho ^.,*^. o^^s« „—ii ílMário Ferraris Neto, únicopiloto brasileiro que disputa oscampeonatos ingleses de Fór-mula Ford, iniciou nesta semanatestes de pneus para a fábricaDunlop. Juntamente com Hawkede Derek Daly e o Royalle de JimWalsh, líderes dos torneios Town-send Thorensen e British Petro-leum respectivamente, o VanDIemen/ELLUS de Mário Ferra-ris foi escolhido para verificarqual o rendimento dos novospneus Dunlop em carros destacategoria, com a finalidade detorná-los ainda mais competiti-vos. Esta marca é a única utili-zada na Fórmula Ford inglesaque, ao contrário da brasileira,não usa pneus radiais.

O convite para participar dostestes fez com que Mário tivesseque parar temporariamente ostestes de desenvolvimento do VanDlemen/ELLUS de FórmulaTrês que o brasileiro usará paradisputar as três últimas provasdo Campeonato Inglês desta cate-

goria, que serão realizadas emSilverstone, Thruxton e Snetter-ton.

— Como o convite para fazerestes testes é uma honrariaaqui na Inglaterra, principalmente para um piloto estrangeiroe que está fazendo sua primeiratemporada na Fórmula Ford,resolvi aceitá-lo, mesmo parandoo trabalho de desenvolvimento doF-3. Além disso, um dos testesserá em Thruxton, pista que nãoabre para treinos particulares ena qual corri poucas vezes, e Issome dá a oportunidade de conhe*cê-la melhor e treinar um poucoantes da corrida de F-3, afirmouMário Ferraris.

Antes de Ferraris, Daly eWalsh, estes testes vinham sendofeitos por Howden Ganley e TimSchenken, pilotos que já corre*ram em Fórmula Um, usando oTiga de Fórmula Ford, fabricadopor eles em sua fábrica perto deLondres.

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Mário Ferraris ' "¦ J

c ritiba, domingo, 12 de setembro de 1976DIÁRIO DO PARANA 4" CADERNO — PÁGINA 5

AUTOMÓ¦ .¦ \,

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Em Monza, a grande largada de Hunt ?O 46? Grande Prêmio da Itália que será dis-

niitado hoje no circuito de Monza, certamenteEstará cercado de grandes emoções e muitaapreensão por parte, da Equipe McLaren, maisprecisamente pelo piloto James Hunt, que depoisSé vencer o XXV Grande Prêmio da Holandapstá a um passo dp titulo da temporada. JamesHunt, na temporada passada correndo pela Hes-keth, largou em oitavo lugar e conseguir chegareni quinto, marcando dois pontos. Se Isto vier aocorrer na manhã de hoje, Hunt ficará junto com

o austríaco Niki Lauda com cinqüenta e oito pon-tos no total da classificação do campeonato.

MONZAA pista de Monza foi construída em temporecorde de cem dias, estando localizada no Par-

que Real de Monza, próximo a Milão. Este clr-culto veio mostrar que a primeira GrandeGuerra nao havia liquidado com as corridas deautomóveis.

A nista mals rápida de Fórmula 1 foi inaugu-rada a cinqüenta e quatro anos (10/09/1922), como Grande Prêmio da Itália, tendo sido vencedor opiloto Pie tro Bordlno, com um carro Fiat. O tra-cado é o de um boomerang e duas chicanasforam criadas para reduzir a velocidade doscarros e a chamada aspiração (o vácuo criadopelo carro que vai a frente), multo praticadaneste circuito de alta velocidade, em que asmedidas horárias ultrapassam a duzentos equinze quilômetros.

CLASSIFICAÇÃO DE 1975¦ 1* Clay Regazzoni, Ferrari 312T; 2» EmersonFittipaldi, McLaren 23B; 3» Niki Lauda,Ferrari 312T; 4? Carlos Reutmann, Brabham BT44; 5? James Hunt, Hesketh 308C; 6? Tom Pryce,Shadow.

Com esse resultado, Lauda sagrou-se Cam-peão por antecipação.Monza, o circuito mais veloz da Fórmula 1.James Hunt dará o grande passo?

GOODYEAR

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Monza, o circuito mais veloz da Fórmula 1.

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James Hunt dará o grande passo?

Osvaldo Santos forma equipee já estréia nas 100 Milhas

Atualmente ocu-pando a vice-llderançado Campeonato deKart e consideradouma das grandes revê-lações na Classe lOOcc,o piloto Osvaldo Santosjá correrá na 100Milhas-de Vila Velha,no próximo dia 19,defendendo a Inepar, anova equipe que for-mou para competircom recursos aindamaiores em seuMinl/SS-Komet n» 17.

Osvaldo será o único

corredor da equipe econtará com dolsmotores (um Komet eum Parilla) que serãodesenvolvidos aqui emCuritiba pelo prepara-dor Edson Enriconi.Até agora, mesmo semsponsor, Osvaldo temobtido resultados satls-fatòrlos em suacarreira e um dosmaiores méritos dele émesmo a utilização datecnologia local. Apar-tir da prova que inte-gra os festejos do ani-

versário de PontaGrossa (a 100 Milhasde Vila Velha), a Ine-par poderá integrar otime de ganhadores.Desde que iniciou emprovas de kart, Vadojá recebeu a quadricu-lada ocupando multasvezes o primeiro lugarque, inclusive, já lhederam um titulo noCampeonato Curiti-bano de Kart na 125cc.

No entanto, nesta tem-

porada lançou-se nasprovas mais difíceisdesse esporte, quereúne kart com motore pneus importados,garantindo veloclda-des bem superiores atodos os demais moto-res utilizados nessetipo de competição.Com um estilo arro-jado e perfeito,Osvaldo atualmentegarante o segundolugar na tabela de pon-tos do campeonatocuritibano enquanto

que no certame esta-dual levou algum azarnas 2 provas que parti-cipou: na primeiraestava no vácuo do li-der quando recebeuuma batida por trás eficou com o motoravariado. Na segunda,o motor explodiu logonas voltas iniciais maso atual defensor daInepar demonstroumuita categoria porser o piloto mais rá-pldo durante essacorrida.

Moura Brito poderá pilotarno Europeu de Fórmula Três

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N«s 100 Milhas de VUa Velha, Osvadlo Santos já integrará a Inepar, a equipe que defenderá na Classe lOOcc

Lima na Fórmula FordPrestar muita atenção para os trabalhos que os pilotos

^canicos farão na suspensão, caixa de câmbio, calibra-Sem de pneus e todos os detalhes de acerto do monopostoPara as características da pista do Autódromo de Cascavel.^oeMenádesPr^-lpal,trabíh°3.ue ° corre^SC£±S?Tv» V» a ° Prlnclpal trabalho que o correuu ^^"—""~~qVu°p Mendes Lima deverá fazer no próximo dominga,gjando no único circuito paranaense estiver sendo reali-gja ^a quarta etapa do Campeonato Brasileiro da For-mula Ford-Corcel

Na próxima temporada, Mendes Lima deverá Integrarm'categoria e esse contato que terá com os fórmulas e^osSrantes das equipes será importante para traçar seus

fe frdes Limí já conversou muito com Jose Pedroi^e*übIiand (atualmente o vlce-llder do çertam?

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lense surgiu em virtude de uma evolução natural de suacarreira, iniciada a alguns anos num Volkswagen 1.500, pas-sando depois por um Chevette, um Passat e agora sefixando num Chevrolet Opala 4100 n* 00 em defesa da equipeCOMISA. A experiência em veículos da Turismo de Série/-Grupo I é muito grande de Mendes Lima.que está colocadona vice-liderança do Campeonato Paranaense de Automobi-lismo.

Ate o final deste ano, Ivo Lima continuará competindoem defesa da revenda Chevrolet de Cascavel, a Comisa etambém acompanhará o restante das provas do brasileiroda Fórmula Ford-Corcel para se inteirar melhor sobre a" "''^ Hbrianrf,Y;; •'" i QlHpr ho certame orasi- categoria. Dessa forma, para a próxima temporada ele con-

leiro da W" atualmente o vice-líder do jerw» tlnuará correndo com seu Opala 4100 da Comisa nas provas

^efí&í ^>%a*í?,eT^S^í^S- do Grupo I e participará também da FórmíK Ford com>Hcia1s Hn nrA^Ia fáurtn* Ford dc drasn, um que deflnlrá como 0 melhortantY at uim»ia líora) e ate mesníu wu »*e--- --fQ+rnni

m$í °ÍÍClals da PróPria fábrlca Ford d° Bl"n S Í' pÜS-¦^S^go^campeonato. O entusiasmo á^pUo^ojascave^

O piloto paranaense Luiz MouraBrito, que atualmente participa dascobridas válidas pelo CampeonatoBrasileiro da Fórmula Volkswagen1.600, poderá estar na Europa napróxima temporada conduzindo umFórmula Três. Essa noticia está cir-culando insistentemente aqui emCuritiba, embora o próprio MouraBrito e os demais Integrantes daequipe Bosca Competições aindanada tenham confirmado.

No entanto, antes de seguir paraSão Paulo onde chefiou a esquadrana sétima etapa do campeonato daFórmula VW 1.600, José "Zeca"Mello já deixou transparecer umdetalhe multo importante sobre aIda do piloto patrocinado porJamantas Fabris, TipitI, Free eMatte Leão para a Europa. A via-gem que Enzo Scalettl (o homemforte da Bosca Competições) estáfazendo por alguns países europeusserviria também para acertaralguns detalhes, como o monoposto,oficina, etc.

Atualmente, apenas dois brasilei-ros participam das corridas da Fór-mula Três na Europa: Paulo Gomese Arion Cornelsen. Este último éparente próximo de Moura Brito epoderá apoiar multo a campanha doparanaense, indicando vários "mâ-cetes" importantes para boas per-formances na dificil Fórmula 3, acategoria que já revelou muitosexcelentes pilotos, como RonniePeterson, Jackie Stewart e o pró-prio Emerson Fittipaldi.

Ontem, em Interlagos, antes dalargada da sétima prova da Fór-mula Super Vê, quando participoucom seu Polar n? 81, Automóveis doDIÁRIO DO PARANA, conversoucom Moura Brito para que ele con-firmasse ou não a veracidade de suaviagem à Europa para competir noCampeonato Inglês da FórmulaTrês. No próximo domingo estare-mos publicando a entrevista feitacom o rápido piloto da Bosca Com-petições, que contará seus planospara 1977 no automobilismo.

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Luiz Moura Brito poderá correr no próximo ano na Fórmula Três.

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PÁGINA 6 — 4» CADERNO DIÁRIO DO PARANA Curitiba, domingo, 12 de setembro de 1976

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ReporturREPRESENTANTES do Panamá,Chile, México, Estados Unidos, Venezuela,Honduras e Brasil estiveram presentes ao15? Periodo de Sessões do Comitê DiretorPermanente dos Congressos Interamerlca-

nos de Turismo da OEA - Organização dosEstados Americanos, realizado de 25 a 27do mês passado, no Rio.A tônica do encontro foi a urgência de sedefinirem tarifas aéreas compatíveis comas necessidades de desenvolvimento turis-tico e acabar com as disparidades que,segundo presidente da EMBRATUR, alémde Ilógicas, são um dos maiores entraves

para a evolução do turismo no HemisférioSul.

EXATAMENTE 55 dias úteis (de 7 dejunho a 20 de agosto) após o inicio do decretotv 1470, e segundo dados fornecidos peloBanco Central - Diretoria da Área Externa,e publicados no "Informativo" da EMBRA-TUR, 25.368 pessoas haviam feito o depósitoobrigatório para viagens ao Exterior; nomesmo periodo de tempo, 11.275 pessoasviajaram sem depositar os 12 mil cruzeiros,gozando das diversas isenções previstaspela legislação.

OBJETIVANDO formar e aperfeiçoarpessoal qualificado para as diversas ativl-dades ligadas ao Turismo, a EMCATUR -Empresa Capixaba de Turismo, instalou hátrês semanas, em Vitória. Espirito Santo, oCENESTUR - Centro Estadual de Treina-mento de Recursos Humanos para Turismo.

Que começará a funcionar no dia 7 deoutubro, ocasião em que terá inicio umcurso de Recepcionistas Turísticas.

COMEÇA hoje, em Nova Orleans,Lousiana, Estados Unidos, o -lü" Con-gresso Mundial da ASTA - American Societyfor Travei Agents, considerado da maiorimportância para o mercado turístico sul-a-mericano, e principalmente para o Brasil;que - a um custo fabuloso e muito comentado- começou a "vender" sua imagem, suasatrações turísticas, sua hotelaria, quandoda realização do 45? Congresso, em outubrodo ano passado, no Rio.

0 ííi" Congresso termina sexta-feira, dia17.

RIVALIZANDO com muitos outros cen-tros de diversões existentes nos EstadosUnidos, mas principalmente com Dis-neyland e Disneyworld, o "Kings Domi-nion", ao Norte da cidade de Richmond, noEstado de Virgínia, já está sendo incluídonos roteiros que as agências de viagens pre-param para os clientes que buscam novasatrações.

PRESENÇA do Paraná no CongressoMundial da ASTA, em Nova Orleans.Manoel Luiz Amaral, da Itaipu Produções,está lá, para distribuir cinco mil filmessobre Fóz do Iguaçu, encomendados pelaTRANSBRASIL. Ouem já conhece o filme -como nós - pode afirmar que melhor propa-ganda não poderiamos ter.

RECEBEMOS da Câmara Espaflola deComércio en Brasil, com sede em São Paulo,atenciosa carta agradecendo a publicação,nestas páginas, de reportagens e noticiasfocalizando o turismo espanhol.

IGUALMENTE, do Departamento deTurismo do Governo do Distrito Federal,recebemos oficio, assinado por seu diretor,Carlos Black Pereira, destacando e agrade-cendo a cobertura jornalística que, constan-temente, temos feito de Brasília e das ativi-dades daquele órgão oficial de turismo.

PROFESSORA Lorman de OliveiraSantos, subsecretária de Turismo da cidadedo Rio de Janeiroé a autora da "Cartilha doTurismo Nacional", visando a difundir efacilitar o ensino do turismo entre criançasde 9 a 12 anos.

ELOGIA VEL a atitude dos jornais deBelém do Pará, que estão concedendo 40%de desconto nos anúncios de VTD, feitos poragencias de viagens.

E a colaboração da imprensa que,assim, se junta à promoção empreendidapela EMBRATUR, e como as transporta-doras e hotéis, torna mais barato em 40% oconhecimento do Brasil pelos brasileiros.

REALIZAR-SE—A de 18 a 22 deoutubro, em Sri Lanka (Ceilão), o X Con-gresso Mundial da FUAAV - Federação Uni-versai das Associações das Agencias de Via-gens, que tem como presidente, pela pri-meira vez, um não europeu: o peruanoEduardo Arrarte.

VIAJANDO para o Exterior, o brasi-leiro pode levar 1000 dólares (ou 100 emespécie e 900 em moeda do pais que visitar,se este for sul-americano e o passageirotiver passaporte), e muitas vezes tal impor-tancia é insuficiente, ainda mais com asatuais restrições do envio de pagamento dehotéis e outras despesas. Alguns países vizi-nhos (Uruguai, Paraguai, Argentina, Boli-via) aceitam o cruzeiro, normalmente, paratroca por suas moedas, outras não.

Mas o cruzeiro pode ser levado a quase30 paises do mundo e trocado nas agênciasdo Banco do Brasil; os interessados, antesde viajar, devem procurar o BB e solicitaruma relação, das agências existentes.PARABÉNS à Bahia e aos baianos pelacampanha de conscientização turística quehá pouco foi lançada na "boa terra". Dlfun-

dida pelos principais meios de comunicação'do Estado, e representando um grandepasso no sentido de tornar mais atuante a játradicional hospitalidade baiana, o "slo-gan" da campanha é "Receba bem o turis-ta".

Ano VIII - Edição n" 369Editora: ROSY DE SA CARDOSOArquivo e Pesquisa: Regina Cardoso

Tesouro em terra polonesaA sugestão nào é nossa. Ela vem de alguém muito mais cre-

denciado.O cônsul geral da Polônia, Wladyslaw Malik, profundo

conhecedor de seu pais, indagado por nossa reportagem, disseque não hesitaria em indicar o Castelo de Lancut (pronuncia-seLânçut) a quem visitar a Polônia. E não são poucos os brasilei-ros do Paraná (onde vivem cerca de 40G mil poloneses e seus des-cendentes) que em suas viagens à Europa incluem aquele paisem seu roteiro.

Agora, aconselhamos a incluir em seu roteiro polonês o Cas-telo de Lancut; ele fica próximo à cidade de Rzeszow, a cerca de200 quilômetros de Varsóvia, e aqui está focalizado.

Fica na antiga rota comercial deCracóvia a Rus, via Lvov, e a histó-ria do castelo começa no séculoXIV. Tendo passado por quatroreconstruções, seu aspecto atualcorresponde aos anos 1629/41,quando foi edificado, pelo arquitetoMaciei Trapola, por encomenda deStanislaw Lubomirski.

Seu periodo de esplendor foivivido a partir de 1745, quando umdescendente do citado Lubomirski,com seu mesmo nome, e sua esposa, verdadeiros mecenas das artes, fizeramcom que sua residência se asseme-lhasse às mais magníficas residen-cias reais. Com a morte do marido,em 1783, Isabel Czartoryska deLubomirski dedicou sua vida àampliação e embelezamento do cas-

telo; que nos anos 178U/84, tevevárias de suas dependências deco-radas com pinturas do italianoVicenzo Brenna; também sãodaquela época a sala de colunas, osalao e o dormitório da princesaLubomirska, em estilo Luis XVI.

Depois do ano 1800, o casteloviu-se enriquecido quando acolheu oMuseu de Interiores e o único Museudc Carruagens a Cavalo existenteem toda a Polônia. Também abrigauma valiosa biblioteca, que guardaquase completo o acervo privado deseus diferentes proprietários, econta, por isso, com volumes degrande valor histórico, entre elesantiquíssimos impressos, partiturasmusicais, manuscritos, coleçõesgráficas e cartográficas.

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Ponta Grossa —153 anos

HotelariaAqui — No pais — No mundo

Esteve em Curitiba, na semana passada, o hote-leiro Enrique Waiter Aguilar, sócio-gerente do GranMotel America, de Montevidéu.

Situado num dos pontos mais centrais da Capi-tal uruguaia - Calle Rio Negro, entre 18 de Júlio eSun José - o hotel recebe sempre muitos hóspedesbrasileiros, principalmente pelo trabalho dedivulgação que seus proprietários fazem, em cons-tantes visitas a nosso pais.

Pelo tarifário da ÜNIÍEL - Uniáo Nacional deMotéis, valido até 31 de dezembro deste ano, eabrangendo 18 hotéis em nove Estados e ainda oDistrito Federal, ficamos sabendo que as menoresdiárias sào cobradas no Estorll Hotel, de Pelotas,RS. com CrS 90,00 e CrS 135,00, respectivamentepara uma ou duas pessoas no apartamento; e que amais cara é a da "suite" do Everest Rio Hotel, noRio de Janeiro, onde são cobrados CrS 1.050,00 (emais 10'• de taxa de serviço) pela ocupação poruma ou duas pessoas.

Evidenciando que está surtindo efeitos a cam-panha lançada pela VARIG - de promoção da Ama-zonia no exterior - o Hotel Tropical Manaus, no pri-meiro semestre deste ano, recebeu 40'r de hóspedesnorte-americanos, franceses, alemães, italianos,espanhóis e japoneses.

Esquanto a Secretaria de Recursos Humanosganha uma nova sede, Curitiba perde um prometidohotel.

O prédio na esquina das ruas Sete de Setembro eJoào Negrão, construído pelos irmãos Emilio e JoãoCésar Belloni (proprietários do Hotel Marcassa),para nele funcionar um novo hotel, que deveriacomeçar a funcionar nos primeiros dias desetembro, foi alugado aquela Secretaria de Estado.

Situada num dos maioresentroncamentos rodoferroviá-rios do Sul do País, fator deimportância para a vida econô-mica, social e cultural de suapopulação, Ponta Grossa, até ofinal da década de 60, estava àespera das sacudidelas do pro-gresso. Que lá chegou porIntermédio do PLADEI - Planode Desenvolvimento Indus-trial, instituído em 1969, com oobjetivo de dotar o municípiode novas industrias, criar umacidade industrial, e racional!-zar a produção do parqueindustrial da região.

De lá para cá, Ponta Grossa,que se orgulha de ser um dosmais ricos patrimônios da His-tória do Paraná e de possuirem sua área uma das grandesatrações turísticas do Estado -Vila Velha, começou a crescera passos gigantescos.E hoje é aquilo que se vê, e seadmira.

—x—x—

Foram os portugueses eespanhóis os primeiros a atra-vessar as terras onde hoje estáPonta Grossa. A colonização eo povoamento começaram só-mente no século XVIII, atravésda iniciativa de paulistas,muito contribuindo para isto aqualidade das pastagens e asbelezas naturais da região.

Um dos pioneiros dessa fixa-çâo foi o capltão-mor PedroTaques de Almeira. Na forma-ção do povoado, o sargentoMiguel da Rocha Carvalhaessugeriu a intervenção oracularde um casal de pombos, que,

solto, com fitas vermelhas pre-sas aos pés, pousou em umacruz de madeira existente noalto de um outelro, onde hoje seergue a Catedral de PontaGrossa.

Ao se constituir o povoado,tomou o nome de Estrela; a 15de setembro de 1823, peloDecreto Imperial n» 15, foicriada a Freguesia deSanfAna, e esta data é até hojecomemorada como a maisimportante da cidade. A eleva-ção à categoria de Vila foi em1855; e teve foros de cidade em1862. Denominada "Pitangul"em 1871, a 5 de abril de 1872passou a chamar-se PontaGrossa, denominação que con-servou.

—x—x—Falar em Ponta Grossa é

lembrar Vila Velha e seus com-plementos Indispensáveis -Furnas e Lagoa Dourada. Mas,em matéria de Interesse turis-tico, o município e a cidadeoferecem multo mais.

Como a represa de Alagados,utilizada principalmente poraqueles que praticam oiatismo, o esqui aquático e anatação. Ou o "cannyon" do rioSão Jorge, panorama selva-gem e pouco conhecido - peladificuldade de acesso, o que otorna preferido dos que gostamde excursões com longas cami-nhadas e subidas. O Hipó-dromo de Uvaranas, o Clube dePára-quedismo "Cruzeiro doSul" e o Kartódromo de VilaVelha, cada um - quando emfunção - atrai os aficionadosdos diferentes esportes.

Na cidade, os muitos clubessociais, com destaque para oClube da Lagoa, sempre aco-lhendo com cortesia o turistaque tenha curiosidade deconhecê-lo. Ainda na cidade,muitas praças e monumentos,destacando-se o Monumento àBíblia, primeiro construído noBrasil, e aquele que, conjuntode cuia e bomba, presta home-nagem ao mate; estão localiza-dos, respectivamente, nas pra-ças Marechal Fioriano Peixotoe Getúllo Vargas.

Bons restaurantes e lancho-netes, churrascarias famosas,não deixam o visitante sentirfome. E, em matéria dé hospe-dagem, Ponta Grossa estámuito bem servida, oferecendomuitas boas opções.

Além dos tradicionais hotéisSchafranski e São Marcos (tor-nado famoso por seu café damanhã), dols novos estabeleci-mentos disputam a preferenciade uma clientela que cada diaaumenta mais, em função dodesenvolvimento da cidade.

O Village Hotel, aberto emmarço deste ano, tem 32 apar-tamentos e garage, e fica narua Visconde de Nacar n? 615.

O Vila Velha Palace Hotel,aberto também no começodeste ano, é o ponto alto dahotelaria princeslna: 84 apar-tamentos, garage, restaurantepanorâmico, sala para conven-ções e reuniões, e, seguindo atradição do Sul, do Paraná e dePonta Grossa, com um café damanhã que já provocou de umhóspede norte-americano ocomentário escrito "the bestbreakfast in Brasil!".

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leu Ibá, domingo, 12 de setembro de 1976 DIÁRIO DO PARANÁ 4» CADERNO - PÁGINA 7

TURISMOGaúchos festejam Semana Farroupilha

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20 de setembro de 1835. Umpiquete de farrapos, lideradospor Bento Gonçalves, um militare estancieiro da fronteira, invadePorto Alegre. E o Início da Revo-lução Farroupilha, uma guerracivil que perdurou por 10 anos,com os gaúchos (farrapos)lutando por maior autonomiapolítica, e chegando mesmo adeclarar independência, procla-mando a República Rio Gran-dense, tendo Piratlni como suaCapital.

O termo farrapo significa, ori-ginalmente, um depreciativoaplicado aos membros do Par-tido Liberal Rlo-Grandense, queexigia descentralização da auto-ridade imperial; mais tarde, onome passou a ser símbolo dehonra.

Hoje, 141 anos depois, osgaúchos dos CTGs comemoramo 20 de setembro, enaltecendoos heróis da epopéia farroupilhae, mais do que isso, promo-vendo a preservação do folcloree do tradicionalismo gaúcho.

Por todo o Estado, durantetoda uma semana - de 13 a 20de setembro - o Rio Grande doSul vive a Semana Farroupilha,a Semana da Tradição.

Nela, merecem ser visitados,alóm de sua Capital, Piratlni,sem dúvida a cidade gaúchaque conserva o maior númerode características dos velhostempos dos Farrapos; talvez aúnica.

O Museu da cidade e o Fórumlocal já foram, durante a exis-tência da República Piratlni,sedes oficiais do Ministério daGuerra e do Governo. Um dosprédios da cidade serviu deresidência a Garlbaldl, outro aBento Gonçalves.

Piratlni fica a 50 quilômetrosde Pelotas; como não tem,ainda, infra-estrutura hoteleira,é nesta última cidade que sehospedam aqueles que assim odesejarem, levando-se emconta porém, que em Piratlniinúmeras casas abrem-se parareceber turistas com a tradicio-nal hospitalidade gaúcha.

Nestes dias, mais do quenunca, o gaúcho vibra em seuregionalismo: desfiles a cavalo;concurso de fogões, para esco-lha dos pratos típicos de váriasregiões; fandango e penhacrioula, com cantos, danças emúsicas folclóricas.

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0 coeficiente de ocu-p7-ao na rota ligandodn,nH e Estados Uni-feíoi de 82,85%, deParle rf- na rota5Jrls-Rjo e de 35,41%mor£aris-Caracas osob&stos resultados°egu°ndneSta última'fonlo--* °, a mesmaSi de lnformaçÕes,coffi P^vistos pelacgPanhiá aérea fran-Jamâií?11? nao esperouroSnSalcanÇar, nestaseBuiSSresultadoscon-Hfo T nas rotas doW^inItonaneÍr° Gé ^'nfe13 Concordeg-»C5teUIâa' „princi-de neeísnln de nomenseeses? aÍ0s e não fran-30% viaPenas cerca dem°tlVn« a P°r outros^gócio^p6 nao seJamrlCa do e ?ara a Amé"d°s vi??1' a maioria

.^Jl^Jantes tem

como procedênciaoutros países europeus(Grã-Bretanha, Suiça,Alemanha e Itália,principalmente), en-quanto na rota deWashington a clientelaamericana representaaproximadamente 62%do total.

Quanto à avaliaçãodo Concorde pela clien-tela, destacam-se osseguintes pontos: 87%dos passageiros derammenção "bom" ou"muito bom" ao "Ser:viço Concorde" e 87%declararam não sentir,depois da viagem, omesmo cansaço quesentem depois de via-gens em aviões subsô-nicos. A economia detempo, economia defadiga, e o prestigiodecorrente do fato depertencer a uma elitede passageiros, saooutros pontos a desta-car. E as críticas saofeitas, sobretudo, comrelação ao preço dapassagem.

Enquanto uma pas-sagem Rio-Paris custa707 dólares em classeeconômica e 1.095 doía-res em primeiraclasse, nos aviões con-vencionais, a passa-gem do Concorde custa1.314 dólares.

PRESENÇA

A VASP está pre-sente, a partir de hojee até o dla 17, no Con-

gresso Mundial daASTA, em NovaOrleans, Estados Uni-dos.

O objetivo é, divul-gando nosso pais,ampliar suas ativida-des internacionais devenda de produtos edestinações turísticasbrasileiras.

SALÃO AÉREO

Termina hoje, naGrã-Bretanha, o SalãoAéreo de Farnbo-rough, que, anual-mente, desperta inte-resse mundial porapresentar em exibi-çao o que de maisavançado existe emtecnologia aeronáu-tica.

PARA LOGO

Aproxima-se a dataem que mais umaempresa aérea estran-geira iniciará vôosregulares do Brasil,desta feita ligandonosso pais ao Norte daÁfrica.

Trata-se da RAM -Royal Air Maroc; apartir dos primeirosãias de novembro, seusaviões Boeing 707 par-tirão de Casablancaduas vezes por"pmana. às segundas e

quintas-feiras, às23h20m, chegando aoRio de Janeiro às 5h20da manhã seguinte;após permanência deuma hora no aeroportodo Galeão, seguirãopara São Paulo (Vira-copos), onde chegarãoàs 7h20. O retorno seráàs 19 horas, de SãoPaulo e 21 horas doRio, às terças e sex-tas-feiras.

VALORIZAÇÃO

Demonstrando valo-rizar o trabalho jorna-lístico, a VASP, atra-vés de A.A. Comunica-ções, distribui1 noticia-rio que leva aojpé dapágina a indicação "deacordo com orientaçãoSindicato dos Jornal-çistas Profissionais doEstado de São Paulo,informamos que este"release" fof produ-zido pelo jornalistaprofissional registradosob o número" (esegue-se o número deregistro do jornalistana Delegacia Regionaldo Trabalho em SãoPaulo).

A noticia dizia res-peito ao batismo, no úl-timo dia 30, de umBoeing-737 com o nomede "Estado de SantaCatarina". A homena-gem, que contou com apresença do governa-dor Antônio CarlosKonder Reis e se repe-tira em relação aoutros Estados, foi

motivada pelo fato deser nosso vizinho doSul um dos raros Esta-dos a que atualmente aVASP não serve comsuas linhas.

EM DEZEMBRO

No último dia 31, nointerior da estação depassageiros do Aero-porto Internacional doRio de Janeiro, aARSA - Aeroportos doRio de Janeiro S.A.,recebeu a última partedo Terminal n? 1.

Na ocasião, seu pre-sidente, major-brlga-deiro José VicenteCabral Checchia, con-firmou para dezembroa entrada em serviçodo novo aeroporto.

NOVAS LINHAS

Serão inauguradasno dia 26 de outubro asnovas linhas da BRI-TISH CALEDONIANligando Londres aCaracas, Bogotá eLima: atualmente, sãoservidas na Americado Sul pela empresa ascidades de Recife, Riode Janeiro, São Paulo,Buenos Aires e San-tiago do Chile.

Na mesma oportu«-nidade, será aberto aosusuários um novosalão de partidas, noAeroporto de Gatwick.que serve à Capitalinglesa e está pas-sando por completareforma.

Independência do MéxicoA Tenochtitlán, fundada pelos azte-

cas numa ilhota do lago salgado deTexcoco, em 1345, é hoje a Cidade doMéxico.

Capital de um pais que.tem umacultura milenar e uma história cheiade lutas e homens que figuram naprópria História das Américas e daHumanidade.

Do tempo pré-colombiano ao des-cobrimento, da conquista pelos espa-nhóis aos séculos de sua posiçãocomo colônia, dos dois Impériostumultuados e com uma república no

meio deles, da revolução que tornoufamosos, nomes como Zapata e Pan-cho Villa, muitas são as datas mar-cantes de seu calendário ciyico.

Mas poucas com o significado desua Independência; alcançada a 16de setembro de 1821, é comemoradapelos filhos do México que vivemespalhados pelo mundo, em seu pró-prio pais e, principalmente, em suacapital, aqui focalizada em dois deseus edifícios mais conhecidos: oPalácio de Bellas Artes e a TorreLatino-Americana.

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