7ÍltlSl^ JÉI7 ,(EtlOyOO.) Vont. LESAy . :.^^^m' W^i :'^^BB

124
7ÍltlSl^ xíjH'^Bfl^^^fl^^EH^fli^^BflflBflflflflflflflflflflflflfll^HflB^r^i yy.iMíã_uIMfl :'__ _.WÍB'«¦I^^^^^^^^^^^^B^^^^fl^^^^B^E^. JÉI7 ,(EtlOyOO.) Vont. LESAy . :.^^^m' W^i :'^^BB B}*r •¦¦:.'-'-;x'¦'JiHH|it^.ff rTfltTrair^''.fl\W9W m__ i&' ^^éâ^^^fi/'..-A'^BB&:- x .7_,'.x4}f| ff* TJBMIiHIBIBinr&?ífeiíi;sxpípíSp:X'XXXX;i^^^/.,- SS ,'*, ^$m\3_% ».x £j&.<?xJ<>Jf £n^mi v * ,.ii,fòiBflipsSfes^BffiíXi. * <&*/_&_£__-• , ' B.i&tfii«flBNB\ vK>'vi7f", » *\ v xj$| E:' ^r•-,..,-• jfl^^fl^áíflBpã&fiift* B MliMfllwÊMMWHWWUBHK11!!xs777i7f«x'»;?7-. Xp.í7;í;£:»tSS7i*iflB-?x__:zsúB&f.(maB BíbWBBBAUmbI"-- -• '• WÊÊÊÊÊÊm -flB< « ,«*¦%' jfl p "fllI BwP-f^iHaHf^ ^JÍS!^"?*. liMBiiiMmBmflifllF .' *.7 filiilM-«•'¦' '"~ x-fiaBBflHBBi m];mmmm___m__m___mmMmsMÉ_____m__mB KlàÉiBfl Bma#í:.;- <'---:i ¦ B MBBHBBBBBBBB^Tiior:'.? 7. JmfllflHlWiraMllMBn^nTr bmÊ__m!eí^sts,í's^Sl'«JB__w__________Wjmm ,*yàv*i&% BÜAABflflBiM$MMmMm $?&;. Wmâêm MMeãMm$*®IM\mm:< ¦ .¦¦ :-x-¦•¦¦¦¦ vv-.-^-^àaBM EiÜâflB ii-n^^^sÊÊÊ^sr:%'-rI ¦«;-' >-íJfe--4v;'b.i . __W____mÊ8m_ ____m_m_m_m_mt'm_W_wmyj^mmíí flífIÉiflfli i -x '<A^l^p»^^^^%^Èí H ^'';'#; "â- 4'k^\7-xív?!,7'7Í:'':í : iãii BBI I' ^m flB1BBBHU B Sa8£saipfel»^«asfi^^..,Biik7 xP ^-^^^^ .' . " Vv^AsgjlãSfBBl | ---#^^fl^^l fltet «BBÉiJM Bp§BKB«M8aHBwB^B^BB^^BB^B^B^B^B^B^B^BfliBi^^^^^^^^^^^^HI^BBBi^^B7HHBÍIftp;5 x ^BBflBBBB^; - wB__W\\ '^ÊÊÊ__mlÊII___W^S^^mm__nmmm __mwsê>b__\________ .'i___ mmàyy rfl Ieí'í'''4HBBBBhP <"*^KflflBBHHB Rnla^BiC''Blk. .JH^BMMMfiilMwlwWtiiintfiffMW ;»-i..-..p- ---^¦-.¦-.; - -— x^.~;-^3:X^g^m B^ «.:.: >. asasse» gpii«JÍ#N v'jjifflBI -".-¦pp-.p,K TYCK

Transcript of 7ÍltlSl^ JÉI7 ,(EtlOyOO.) Vont. LESAy . :.^^^m' W^i :'^^BB

7ÍltlSl^xíjH '^Bfl^^^fl^^EH^fli^^BflflBflflflflflflflflflflflflfll^HflB^r^iyy.iMíã_u IMfl:'__ _. WÍB '«¦I^^^^^^^^^^^^B^^^^fl^^^^B^E^.

JÉI7 ,(EtlOyOO.) Vont. LESAy . :.^^^m' W^i :'^^BB

B}*r •¦¦:.'-'-;x'¦'JiHH|it^.ff rTfltTrair^''. fl \W9W m__

i&' ^^éâ^^^fi/'. .-A '^B B&: - x .7_,'.x4}f|

ff* TJBMIiHIBIBinr &?ífeiíi;sxpípíSp:X'XXXX;i^^^ /.,-SS ,'*, ^$m\3_% ».x £j&.<?xJ<>Jf £n^mi v * .ii, fòiBfl ips Sfes^BffiíXi. * <&*/_&_£__-• -¦ , '

B.i&tfii«flBNB \ vK>'vi7f", » *\ v xj$| E:' ^r •-,..,-• jfl^^fl^áíflBpã&fiift*B MliMfllwÊMMWHWWUBHK11!! xs777i7f«x'»;?7-. Xp. ;¦ í7;í;£:»tSS7i* ifl B- ?x __:zsúB&f. (m aBBíbWBBB AUmbI"-- -• '• WÊÊÊÊÊÊm -flB< « ,«*¦%' jfl p "fll IBwP-f^iHaHf^ ^JÍS!^"?*. liMBiiiMmBmflifllF .' *. 7 filiilM -«•'¦' '"~ -¦ x-fiaBBflHBBim];mmmm___m__m___mmMmsMÉ_____m__m B KlàÉiBfl Bma#í:. ;- <'---: i ¦B MBBHBBBBBBBB^Tiior:'.? 7. JmfllflHlWiraMllMBn^nTr bmÊ__m!eí^sts,í's^Sl '«JB __w__________Wjm m *yàv*i&%BÜAABflflBi M$MMmMm $?&; . Wmâêm MMeãMm$*®IM \mm:< ¦ .¦¦ :-x-¦•¦¦¦¦ vv-.-^-^àaBMEiÜâflB ii-n^^^sÊÊÊ^sr:%'-rI ¦«;-' >-íJfe--4v;'b.i . __W____mÊ8m_ ____m_m_m_m_mt'm _W_wmy j^mmííflífIÉiflfli i -x '<A^l^p»^^^^%^Èí H ^'';'#; "â- 4'k^\7-xív?!,7'7Í:'':í : iãii BBI I' ^m flB 1BBBHUB Sa8£saipfel»^«asfi^^ .., Biik7 xP ^-^^^^ !¦ .' . " Vv^AsgjlãSfBBl

| ---#^^ fl^^l fltet «BBÉi JMBp§BKB«M8aHBwB^B^BB^^BB^B^B^B^B^B^B^BfliBi^^^^^^^^^^^^HI^BBBi^^B 7HHBÍIftp;5 x ^BBflBBBB^; - wB__W\\ '^ÊÊÊ__mlÊII___W^S^^mm__nmmm__mwsê>b__\ ________ .'i___ mmàyy rfl Ieí'í'''4HBBBBhP <"*^KflflBBHHBRnla^ BiC'' Blk. .JH ^BMMMfiilMwlwWtiiintfiffMW

;»-i..-..p- ---^¦-.¦-.; - -— x^.~;-^3:X^g^m

B^

«.:.:

>. asasse»

gpii«JÍ#N

v'jjifflBI

-".-¦pp-.p,K

TYCK

mn

ti

: iW: IP

Ii:i!

«Hi '

ill» í

li!

IJa]

II I• •: ¦!_

h '

ti ! i

! pi ¦ í '

I .' . ffj>| 1"-'íí '*-*¦'

ttíi'i ¦•«I'li

I

1y

¦'.

L

if J

SSífli!í_SÍ^^

•••""'"" '¦¦¦¦ ¦'¦¦•^ •í^_5^!'tt-tt- %;-

¦A

Mais à frente do--;'Maa.'~-,

[¦'. '¦< : fi:lL;-'L¦¦;'(?<¦¦Hft,

$¦.•'¦i___:que nunca 9 •

IpMiii Pv. ;í-'í. :

IMffiíS s&i

em beleza em precisãoI a

li Ifl fl

Iií, *Hm:

íi .ií!|:írtte

â^V ^ .£

//.,¦_-.}

/¦VJ^-~,.„ -„v«f

r7 í \-/\^y/CJ^sLÃÁs câ^mzcáb c$? TTtconcmttzoU-

Q^e^m Jéco comÀrrfa, £íauòcÉ!fo/

É A CANETA MAIS NOVA DO MUNDO...

COM 14 NOVOS APERFEIÇOAMENTOS.

As palavras come que saem es-

pontâneamente de sua ponta de

Plathenium. A pena deslisa sua-

vemente sobre o papel. Enchê-la

é fácil, rápido e seguro. O reser-

vatório comporta mais tinta. O

novo mostrador especial evita que

a tinta acabe inesperadamente. E

a nova "51" tem um dispositivo

próprio de proteção contra vasa-mento... mesmo em vôos às mais

elevadas altitudes.

Mas aprecie você mesmo a nova"51". Para possuir ou oferecer o

que há de mais moderno, escolhaa nova Parker "51". Use a tinta

Parker Superchrome, que seca à

medida que escreve, ou a Parker

Quink, com SOLV-X, em suacaneta "51".

':JÊ$ÊmJJJJJJW&^J ¦,WJMJjmj^MJJJèiJ-¦¦aíí.'*;**?-:;-:, ¦¦;.¦.¦_. ..•..¦¦...¦_.¦¦¦_¦¦¦•¦.,¦...smmm^-r^i&^yy.^

NOVO SISTEMA DE ENCHIMElil-TO "FOTO-FILL" — Só uma pe$amóvel. Torna o enchimento f|-cil, seguro.

NOVO MOSTRADOR DE TINTA— Mostrador especial permitever a qualquer momento o rií-vei da tinta.

NOVO RESERVATÓRIO DE VIDRO'"FLEXÍVEL — Criado pelos cíen-itistas da Parker. 30 anos dedurabilidade previstos.NOVO REGULADOR DO FLUXODA TINTA — O regulador Parkerassegura uma escrita perfeita,.-sem a menor falha ou irregu^laridade.

NOVO DISPOSITIVO CONTRAVASAMENTO EM VIAGENS Af-RE AS — O "controle aeroméüii-co" oferece proteção até 22.000metros de altitude. A-ESCREVE MAIS TEMPO SEM r£-NOVAÇÃO DA TINTA — Duj.aaté 257o mais tempo. I

NOVA PENA, COM PONTA |E"PLATHENIUM" — Dá suavidacienunca alcançada ao escrever.

... e mais 7 aperfeiçoamentosimpoi tantes.

Preços:Cr$ 450,00 e Ci$ 375,00

l^M^lBÍ

'¦<•¦¦:•:¦¦:'aícs

: _¦:

'

.-.'..'

' ¦".'..''

'.:

''Ji:^&mà¦:JJ'L"y,-:,J JiL>'Jj^':-

WMSíÊêM k

;v ;.¦%¦'

UlREPRESENTANTES EXCLUSIVOS PARA TODO O BRASIL E POSTO CENTRAL DE CONSERTOS:

COSTA. PORTELA & CIA., RUA 1.° DE MARÇO, 9 - 1 « ANDAR - RIO DE JAN^ÍO ¦

IUNHO-1949, VIDA DOMÉSTICA

OPINAM OS MELHORES RELOJOEIROS DE TODAS AS PARTES DO MUNDO

_

k

das mais belas criações

da indústria suíça

de relógios"

"Sabem por aue nos pedem tantos re-lógios Tissot, muito mais, realmente,do qne podemos fornecer ? Porque orelógio Tissot é considerado nma dasmais belas criações da indústria suíçade relógios. É com Verdadeiro prazerque o recomendamos aos nossos clien-tes, porque temos a certeza de queficarão sempre satisfeitos".

^n=diz M. Vincent, membro da Casa Clerc, estabelecida na Place de 1'Opéra, /Paris

$ —

m SI

frrn - Í_-Vfl— 'V

// -<Mffl\ y.

0mÊ

Quem viajar pelo mundo verá a confirmação. Emtoda parte, seja em Londres, em Sydney como emBuenos Aires, os relojoeiros são unânimes em louvaros relógios Tissot para senhoras. E êsses finíssimosrelógios suíços bem o merecem. Porque além de suaslinhas extraordinariamente elegantes, em cada Tissotse concentra o trabalho de meticulosos especialistassuíços. Nas 1.300 operações necessárias na fabricaçãodo relógio Tissot, consegue-se a exatidão de um

milésimo de milímetro, exatidão que se traduz emprecisão irrepreensível... solidez incomparável... im-permeabilidade ao suor e ao pó... e qualidades anti-magnéticas já cientificamente comprovadas. Daí a con-fiança dos relojoeiros. Daí o orgulho com que as senho-ras ostentam um relógio Tissot. Por isso Tissot merecetambém a sua confiança. Por isso cresce cada vez mais,em todo o mundo, a procura pelos relógios Tissot,aclamados com entusiasmo pelos bons relojoeiros.

^^"^^0^Lm\ \ \ ^__^^ —

Ouro desde Cr¦$ 1.500,00 /J ^ N^~J

OMEGA PRODUTO DA SOCIÉTÉ SUISSE POUR .'INDUSTRIE HORLOGÈRE - GENEBRA - SUÍÇA f/OJOt

_ 3 —

' : í

! )

il ÍI

v í

! j

rII

ir im

-fl

I I

VIDA DOMÉSTICA

0

I.i

•TOÍOW».

ár/^ ê ••

-W&B&^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^jM^^MMM^MH^^flflflflflflflMjMMjMMMKMHnqfyM

•«••¦¦•«X-lr.

^BB-BfJ-i_Bw-^ ^_K_L*J—__wt _*Sflfc.

\ COMPLETA Jk fcllllV EQUILIBRA SUA fll ||ÉÍI1In

1 REFEIÇÃO /Hl^^ feií^

y^é—^Àk^ -_JH f-"'^^:"

— ^•'•••.«w»:Xl^v.:Sy;."" ,5$^. •..•.•.•.:.:.:.;.;.;.•.¦.•.•••

quando falta às suas refeições

MALZBIER DA BRAHMASim, falta o melhor em sabor e o melhor em pra-zer quando está faltando Malzbier da Brahma àssuas refeições! E que grande falta ela faz quandohá necessidade de compensar a falta de um outroalimento! Rica em malte, Malzbier da Brahma temo mesmo valor energético de um ovo ou de umbife. Complete seu almoço... enriqueça seu lanche...e melhore seu jantar com a nutritiva Malzbier daBrahma — a saborosa cerveja preta preferida emtodos os lares pela sua baixíssima graduação alço-ólica. Tenha sempre à sua mesa a deliciosa Maiz-bier da Brahma — a cerveja do lar!

EM GARRAFAS E % GARRAFAS

PRODUTO DA Cl A. CER VEJA RIA BRAHMA S. A. B. - RIO DE JANEIRO-S. PAULO -CURITIBA -PORTO ALEGRE-PASSO FUNDO

Record 32»,

JUNHO-1949

ti

— 4

Bf

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

1

I I

¦

^r .. ,^^^_ :^^^^^^1B ' 4^^^^. ^^b i ^^^^^ ^^B^l Br ^Bflkii'''¦¦"' ^1 mi ^^fl ^f ^K ^^B ~-^H ^h^H ^> ^B

II' ^B ¦ '^'bBIÍÍ^^ Hfc Hf MMMMMW MM. ^^B^F ^^k ^TÁt^^L flUtt^PP^B

^fl V^mmmm\\\\\\^mm\\\\\\mm^^Bm^^m m^^m MMmWW Mm\W mm ^^^P^^B H^ ' ^^^l^^^fll ^T ^B B^líttf*^^''''* ÍT^IPWl^WI Sfr^lH Bp^ f[-í£fcÍÍte

B - ^r .' '-MMMw^^Sm W^ m fl idifl Bfl Bfl Bfl SSflfl n^fl flflfl Bfl flBflHH V / 1^^, iMMMMm^^m ¦¦ ' .^^^^^^ .jMM\ MU MM Um MU MM ¦ g1.^ MWW ^M\ UMMaBl • Vfl mu, I ^r ^WmB^^ÊmW. ^m^r^m flB B1 Bfl BrfyflB^flVfl B^^^fl BB BflIp^^jBl^riíf ^^^"^ wSB^mmmW ^^ II II ÍÉHbIiII fl HEI ^^>w I

Bi^^_^5p ^^^' • mww\\<" .-.r^^^^ ^^é fl l|y| ¦Bnil ^/^^Éft'lir

Biil^fl BÉB • "*.¦¦• V ^ #—^^^^^^^ . ^^^jMJ^^^fl^^fl^^^^^^BBflB^BK^«^fl[|IB^pFlí^BB|^^BB<Bfl^^fc^^^^GjBua HuH ^k\ Ev HH ITíb" ^B FjS>b?t wlHVHFH H ¦ hIBII - l,»J ¦¦¦ Hl* *nl Ifl I / ~ j '<tH K.

¦m.v^«H ^^.^H H^B HV i l.r w M,: W M .MW^Mm,, wMwm ^fcM W.Ki^BUBM fwMW i^^H Hl * l/m HH Hk^v* <ft>H H¦¦ BB BBB ^k.^fl B^H HB fl^VE W *Ri ¦"" JF irVSIM fl^B B3 H^^« Á-Mm S^vi B\T ' *™ " - - ^ fl mWS

BBjr*v^ftr^^~ flj'^BMBB^^^^BBb^ml^fr»-? _^C't;, j^B^v-w / V v\ ij— J jimUI >: \'IBvnBi'v íHWm^^Bt ¦¦ «4^^wMk"B B \. ^ ^fl ^p^^fedU^Ê^^ B.BwgBlj^BL jg^r^lBwj jflBS^!?fl^:_. ^HBUFjftiilbjr^ -...J/IJtffei.'.' | |k 1 i mMW^m^ I ¦ « ^^ J^^Vií3^BS^^^^Hl.iA^:ij^lfl b^^^^ ^^^^^l^^fl ^^fl&í^hi^^iaéJBBHff*^^^^ 'v^PCí^^ t sF ijflffllIBflrfnl^B^ff 1^^^ JBfl HkhwwP^flüin^^H^iflfl ::;i ¦ .' i^W ^B»!i;i,ií-ir--^^::'.:"::::"''J^^^Bffij,IEffTÍBS V' P^niMíBuí^^BBhl;":LI^H ^SPk' -¦» ' ^. ¦ ^^. - f : A I ¦ -M %w mWÊfâs\W&i££ffimmmmmmWxX;'~^ ¦¦. ¦.r^^^mmmmmwmmw^y.x-yy. :¦..¦¦ - V^% ^*fc k - -- ¦¦ B '•:i ünr-:: ;ifflPHB^flMm^^^^B' • ¦' m xy^MtWm\m FmMm ^Blun^- ^m^-.-yllKi-V ¦fc4'IB BEà" tJMHT vniTB jL% j| »|.y ih_^_V^si t-*\ •'¦¦f jTJL III vvyi ¦ "M:M m IfjT L fl Ht"?

E='B ^A 'SBrff *M'l£- mini Vvm1 SS^wBp ' "«"' a:^^^B. w J^SÇ k^^ \tf^r \JnB*. 'MB^^ ¦'"-.:.^^' ¦liu;^?;^.?''^!!'-^^ ~^ \il ff tf -.^ IJtí^^B fl r\iil H

fl BUrJÉfl ¦ '^Kl- »Jt 'fl^ânZ.

fl BÉfl n >T S l^ Ki^a flü IKK Sjl^ V: ¦¦ Bki H :':f >^'fe lènkJi«\^íyti'' míiíK- - v /" —'-^''^"^Vflfli^ -. ^

¦Ba Bv iBflQk!' Jfl fe ^^ '^Rl^fli >ir\X I: I If MrfA-i- /'w^Sll''-^^"[i.-.ítíVf*!-- .^^Si / .^i Bl «r Jjy^Bj^^ .

f^M ^Kü<^KjI:^B'íÍt'tH ^Bk ^^IB^^^I ».-^^flflfl Bfct^Anl^^Bel^^1 flfl Ihi^^Hi^^^M^^^S.^^E'^^ Xf^w w * Jl^^^p^^^^^^^^^r^mS™BBllBBft^H*^. b• .^™ B^^fc^jlft^P^^1 iSflãfl ^^L. b ^^ ¦ flp F ]IB^I

jPj.vt'^HL^ m \ '^^Ê

Ea^^l KLfit. ^5fl ^BB^t ^^^HHliHflffifl ["^n^^SP^^^^^^^^*"-""" _^^í^^l ^^^^H^^^íSSI ^BÉB áEâfl^^^^^^BB ^Hti^. » J,-'t'ÍX- nir^SíJHW- MB^ÚÚ^^b^ ¦"' ''-^yWy^^B ^^^^B^

^B^^fljj|fl|BBÍMfl^^fl||^y^^BBM^Í^^B&^^??^*^BB^ ^^fl£m^^l^l^^^^MM^^fl^BBl"i^Bw^^ '' ''¦'íír^v^^^^fl ^:

^^^^yj^iii^^ rn^rn nr

s^rí-,í--K'iijf¦ t^>^^R-M^^^^Cl2^^^^^^yy^v^^v^^".f \M/Mmw^ 'm^^BmmW^^EL j2lJB .^^^a«^^t i'^Kí^^I^^^HBBI^^^^^^hw.™^3^5^T*tiaift£ifcw! ¦! f*WBK»i^^gr!7iiiiiJTIZÍmi»»^^ ''' / mIB^^ÉB^' it«h¦ Ah.

'''^P^^^PH^^^^^^^^^BIv ^^Jr

^^¦¦¦¦¦ilillj^iflHB WÊtâíA'A'âm\ Bi ^B.- — "^ilT^^^TBÉry iV HIhwm*^ ,^^^^m» ,. ^^"HK fiSfiav'-.#U^SB ^B d im HB^f I /% J Bff^*ií'Mfl Üg - ^^^^ _^^mmmmmimmm^^^ ^^Ê^B m\%mmmm> ^^^mmmmmM B^mÊB '^^ i^V' ""':-' :^^He 91 ^K^^fli^V^ fl' «^ ,"'í»j ; ':--j^B Br i|fflMwW|BWi ^Bf " *tl --V mMMW^^^B^mm^^BmB^^BSÊaWtmP^rm^ B^^^^ ^^^Bl ^^^^^^^^ ^^m^m\^^^^^^^^^^ ^^^^^"v ^mmmmm\\\B'¦'¦

'•¦'¦"-Mmm"-AmB^ ^b_ HB^ ^l^fc'W..B:.:: Jr-"?i-lr'l» ¦: ;>ifl B^jB ^L" '^^ uBrmBfmm^ m^^^Ê ^^^^^^ *^B ^^^^ ^^m^^^ ^V ^Á mr ^||^^%k^BflflMki^l; ¦'• '~:-^Àm^^Wmmmm^^ ¦ mM ^m m^T ^H HP^BE»^^^

Bi^^^^ ^^^^^M ÁMw mm\^^^ ^m mmmmW *^^k MMJ^^mm^^mmmY^^A^^^k ^m^mW mBm\^BL iW^I If''^^"^^H ^k ' " «Ík. ' '^mm^^ r"^:(W5v H^.

^^^^ ^^- ^^^^^ ^^^ ^^^^^mMT^^^P .^^^^^ ^TfflffiTBiS?^ JmmWWwlliiom%TWmmmmm9

^^^^^^^^ ^^^^^^^ .^m^m^m^^^ ^^^^^Mm^mmmml^Bimm^'-'^

^^^^^BBHBbi^^^^__ ,^^^r^ *^ ^P^^^jSB ^^^Iff^: / ¦¦¦ ¦•¦ ^^flB^^^^^^BBB^^

^^^fl^M^^*" ^^ \. C''i^ W^H : 1'' ^«B * ¦x '*Ma ¦ ">lii?St -,¦¦.." 1^^^^_X.' M ¦% iríra# ^^Lm ' "íVSjíiG ih - - I ^^\ ^* »-.-'.-si# ^fcl ' » AaX jM|Mb% V»1v ^B 1BPllÍWBÍBialB;:;-.;':--»il-' ¦V;.^Pl^f^& ^üi^^ v -mwI^-l. ' m-k"\

^T -n",'f£mmT^F^^^ ^L Jfll

k

¦Ií

! 1.

insinuanteF^ MA/OR EMELHOR SAPATM/ADA AMERICA LAT/NA EB TAMBÉMUMA CA LER/A A SOA D/SPOS/pÃO.

CARIOCA 46-48 -SETE DE SETEMBRO 199-201— 5 —

\> *'*? , y^^^^^^Êmm¦:¦ -&i%éÊ&ÊÈÊÊÊÊÊÈSimmmt

HlH' m Íllll[flVflfl''' . s yyÊÊÊÊÊÈÊÈÈÊÊiÊlmm\m&&

(wy%mgmmifmiMmmm?iM-'- - rm wÊMm ^^^^^^^^Ü^^m

mmW'- •- '¦'¦¦$Ê^ÊÊÊf^ MflBfh '' '.iSIlllhlifll^l^ -'^lllP^»ií?iS^S^^^fflKflflÉ y , yÉmwmÊmmsmmm

t PARIS QUE IRRADIA

A MODA FEMININA-

A BELEZA REALÇA

ANTISARDINA(ass

WÊÊÈÈ&mÊÊmmi

fSWm:MÊÈm

^ÉÊÊÊÊÈmWÊÊÊÊÊÊÈÈÈmmm$mmmlllflli»

SíéisíWÈÊks "' ySMmm

yyt&SSs&Sfâ

5C«3SS2»v

-/.

WÈÈÊÊÊPmÊÊÈmêWmÊmmMm

IPSIIillIliÊÊÊÊmr¦liillll

Hi ílspSfllsilIsSíiíS*0<S838HRR8f3«í5<»

¦SRÍííííSRSfi

¦SISÍÍ^^

-w _-_-ft_ü._ ¦,___^_ã__r..__ ^^Jicr-: ;*ct

fUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

MELHOR^lãfii

.«f_y^

_.r &**'*:>

MUNDO »

:•¦*¦:

'..»

PARA VIAJAR

yf«^

n

<

MUNDO

QUE VALE É A EXPERIÊNCIAÉ um feito digno de nota manter com êxitoem operação uma linha aérea por 22 anosconsecutivos — sobretudo quando se trans-portam milhões de passageiros, milhões dequilos de carga e correspondência entre osquatro cantos da terra. A organização deuma linha aérea exige mais que um certotempo de vida—exige homens, equipamen-tos e instalações — exige, sobretudo, um

Pa/v Aifffffrc/uvWorld Aírmys

fator humano que possa fundir estes trêselementos. Esse fator humano pode ser ex-presso numa só palavra: EXPERIÊNCIA.O progresso da Pan American é o re-sultado de um alto padrão de serviço...tanto em terra como no ar. V. S. concor-dará conosco quando afirmamos: Viajepela PAA. É o melhor meio do mundopara viajar por todo o mundo.

__..

cyi rtède dos Glif)f)ers lÁodorvs

PAA

i

BP-306- 10.149

— 71

mW.

¦iifi

.XX...-.:¦- :v

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

¦ifl¦t 1 i;' ¦ i '

;¦ ^ ;

.1

NI

Í3 '>\l

í !i

: I

. ' H

11»

! |¦ i

i í

Ml1

111

o estilo dos maillots

; ' '"' " ¦'' %LyllJipixi ^^Bffjg^iliPBB^ " ; '"

_— "^^"" l^rt ^i ^^

üt -; ' - '^Hr / Jr^^0^^ lllUijaa aa a» m mm m mwm ^^r

a preferência pelosContinental

H a mais de 15 anos permaneceContinental é o cigarro de qualidade mais

vendid o em to d o o rasi

Sim — o tamanho dos maillots tor-na-se cada vez mais reduzido... po-rém a popularidade dos cigarrosContinental permanece inalterada.Continental é o cigarro que soubemanter uniforme a sua suprema

qualidade. Hoje, Continental é me-lhor do que nunca — e um pú-blico cada vez mais numerosodá sua preferência a Continental— o cigarro de qualidade maisvendido no Brasil.

Cigarros

ContinentalCompanhia

isos ou com ponteira

de Cigarros SOUZA CRUZuma preferência nacional

C-83-004

— 8 —

¦w -«^ *# . r-*f

KJNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

fl

.^^—————-_-____^_-___~_——

¦

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBrB^^^v''^*^* v^ rv^vSíjRA Bflfl fl^^^^^^^ â5^**y* fl

BaB^^^X^Bafl^^^i .^afl^^^^^^ ^fl^Rsaa^ ^^^"^H ^^^ Bm,

a^L wfl

fl^ SS tvÇ^* JU \ ^Ri ^Ql -m. *^r ^bRbv rbbbbV flflaflflDXflkKCB. ãvX * afl BM* % .^^^ ^^b^^s ^kjfl» ^^^a^afll -^bb aa\ ^^fl^fla. Ri

¦¦fl ^^flW ^^^kW. ^flR flflflk^ ^^^ka.

.^flPB^^ ^Ê^r ^^Qmmmlmm^ "^flE Bufl^^* » wfl

¦flflflflflU -#*AftN T i \ X^flflflflflflflflü Ir ^SA^ MflflR¦¦flflflHV fc^* n^v>A W^flHflflflflVNfliL c S V> *x «áfeiÉL ^BflaBBBBW^R^ v- °3; *t* fl» jS) >BflJ¦flflflVvT^ wfFi ** \HBBBBBBBBBVX &, \fnli W^á ™ ~ \^H

¦flflflW »^ /aí8F«¦¦¦1 ABI oP^ xt*S^^ • *^HflVfl • Ir flflflsa^ MT^mMmmmmmm^^^^ ''-tâfiEáxM.kl *««¦¦¦. fll flír ^^C^ ai-'<sHflflflkflH M ^^ fll Ar ^# >**»1ÜB«Baggfl flflBVfl ^Mmm^^^^^^W^^W r *t kV;?>V(aBBaBB# M¦flflflflflflBv ^£&S**s0^c w ^imãiSk%

BBBBBBW «rggS^ iK^^m^SmWmmmRl£**B Iflflm*^^ a* NY* * ^<^áflR I¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦wí^^ /- <k • ^ ^^^^áflflflflflflflflflflflflflflflflflflH¦flflflflflflflflflflflflfl^BÍx;: " O3 X^^iflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflnS&Ot-' • x^^^^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBflflflflflflflflHflfl IB flflflflBnr^v' • ^^Bflfl^^ ^^flflfli flfl

flV^B«^»LVa;^í^llBlH Iflk RI Ba?»*"*tjii -^ ~" iilj_ia'^^^_^a1

LflV ^^^^aaflflfl flB

¦BTaBaBaBBBBaBBBBBaBBBaBaBBBaBaBBBBBBBal—^„. . ...______J__^„MJ^,^^^^SBBBBBBBBflflflflWWflMMIflRflWIW"WR^^

1

li Si

í;í;

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

a il

W l'IA t

ii

1.'•5'.!ii

:.'¦'. a

Ji

&!

I

III

M

vW

SE VOCÊ É INTELIGENTE,aproveite estas DUAS vantagens

V CALÇANDO

MISSOURIVOCÊ ESTÁ SERVIDO EM

QUALIDADE.DISTINÇÃO

E PERFEIÇÃO

É UM NOVO TIPO DE CALÇADO

PARA UM NOVO TIPO DE CONFORTO.

MODELO

2" CALÇANDO

" i!f|^ líf

MISSOURIVOCÊ RECEBERÁ JUNTO AO CAL-

ÇADO. UM TALÃO NUMERADO, QUEDARÁ DIREITO. A CONCORRER. GRA-TRUITAMENTE. AO SORTEIO EM 24

DE DEZEMBRO DE 1949 DE:

-«•P%^*''" * 'mm.

^mWy^' -JW mm_. jM M^. \tm%w^" JS*\ B

Rl^HCKa'' jfím fl

B - 30 Jtmm IP^J Sr i MtJ! V-->"í 'Y?^.^T^>fl EfYfl IV ifl r ík^^^^^^^^B

^jtmm fmfflmwvckm&&mmM!U t-ltâ.J*<£A'***&*& ^ÊAm(fmvSm ^M\j^Jr*i^.-7t^\.^: ^\^m*H| flfl-^B BfcBJafaffi*J3l ^^T

^4m Í5%^--•*«*«_ Kl IKSI ^^

AmWM SflflJ MÊAmmW. • ' WT ^dfliJflj MflflP iB__l WT mw ' ," • :teK ^^w!-m^^^mm^WVS^^^^fWfW^mWW^WmW '¦'•jr J^^àw^''f .^mWW

^B m\v7t^aWr' "' ÍíT^^S^mW^^ Jf^M\ m\\

^B Pfcfl»3 W»jr .'»Kx' >¦ _wJMwMÍÍM^\r ——^^' t «^ rwVBffiB^fiBHllBW^rHg^^^M^^^^^BHiryiwffW 7^L^f^^S^^7 ^^mm \mm\

W* * ^04mmmmWÊÊÍÊÊÈÍm\ \^m\

Ibv^ ^^T^ *^jAm Hk! a- •>... fV_Kte'*, ú•¦¦'•. -?v^.- TLjíyfcflHHlBI Hflfct'^flfl flfl"""^^^" fL—^^tíBI H^PÇtk*"" ^'*i ii^üfl^v * i •¦ -Ys.*' <' WsKfi H

^HBBHbw; "¦¦-^'¦•>•*'¦ ¦ ••¦•, -5Li^^^^^HflHflflflM_E_Vi™iflj|IH H ^^í•TT3Fp»»Mflflflflflflflflflflflflflflwfl^^"HmnlWpli^frM''* Yriiiii-^ ' ¦i1*'**^ fl.n hi"3LlVjÉ*5iaÍPí8_ _c^l l*B

^^mm\ P^''ósXteç®3| ^'^kwr* , .Jíslr^t&Am k_k * _T^yr*_,jv>»f3 ^^ *mf wW^9 l!I^fV.-^¦rli<£jtl¦¦ ^ ^mW !»H Kr^Ú&k Wi&ffí * '*ffcÍÉmxm mW^*.^W^&fâe&k ¦i.-^Star¦fljjPJ BPS^^''';;<''--V^I« ^^

,-i| JPv%5y50&3£l Wr* ^r: '•' '''iííÉSflfcw

^djm¥mmm\ |uÍ fll. |»^| í. '/S^~ \\W*''.^W^ rf^BlfllP^M^I^TI^ft?^^! K,

>; SkkhBB IPjk £ifl HwSpipS! Bi I \. ^ l^te^^^mfl^tni^B BffJjjL^H^r 5^ÉB Bfc^P^^^^ «^ ^* gm., § B Kfefefè|y|jflteÉ| W^SmAwW^ 'Ay7 ~_Jn BHeI^*; Is sr S _¦ C r_fl ¦ ifl PWSy^flflÜElífc a ^ÉHflfl Hr~* s qal« mm <7 ^HH ^| Ir^H BP^?--¦<^^^BHP'IF^£.i<* ¦*?->< • te:^MH ^kr" ¦*• t» Hpv H^k> a^mmm^Ar i^^l ^^B flSkm.^"fl^H Hífl^^^^ ^^ .^É^mmBmmmmmrAI^!'-?^^^SFim^iaMlv&J<L y^ri^^^^^^^^^^^^flflflflB^BC^^^^^^^^^^K^^^^^^^^^^^^^^^^^Wfl* BI

|S;- I ^^fl fl ^B Bk «^1 ^^^T^ TL^^flriflfl ".* * **-?te ¦ •'_ *' '* '^AmmWmm flflK-^ ^> S?* BlJB^^

mm m i^^H BH ¦ ¦^flfl^**1^fll Bflflfl^^^?^ ^,'La^mÊmAmWMM9^^ * A^^CS£ãOQã^^^^H flfli ¦¦¦¦HEflBflHJ BH flfl Hfl ?" *3

flfl R !t ¦ i^flfc^Z «"" ~-' •» 11^^^ 'teaifl BB Ul 3_i *" w Sí

ÇB S 5^1 ^Bí^^ ^K' ;¦"- mMÊtmmmM fl fl flfl BIBB fl 8 B fl Wt— ia S5 H f*E ü> F*--' ^^flMH| a,... • "^MBr^ I^^BP W BJflBWflH Hflfl fl^';r** *» SS B9 '«^* & *A K ^H I ^B K ¦ 'lfl I . «fifl ^B ^B B^t> >«¦ av •*•¦ P"^ »¦"• •*•<• v^** 1"^" ^í _•*»¦ _-•• _*» .^'V^ ^LBaJ^t* rr r^í ?7 !H Prvft _m ém ¦• fl«M Bmh iMRfl^K flfl HH ' flflHHHHHfò^.- mmm ^^B *s£s»— ^fl sfl^flflfll RS» ^ ClS$ ISÍSí feiííi Rkk kx@ K3S? mí3â mi5&& mvsS^ Cran* *ííí* Eíííi ffe« -a^wHfl^HWfllIflflfliiWK*: flS«3 P»K^w HR W> Wfl ED fr E |fF Bn ¦**¦ IBfl^H ^| ' IB B Sr^B ^K ^mWW^l. L*> ^» Imh ¦¦¦¦ ¦. . tim Lm >¦!¦¦ Em Km Líiâ ¦_¦¦¦ _¦•• fc^» Lm «*^ ¦**¦ fci WJ1L flWW m» 1^** _f< •. fljfl ¦/

flfl flflflfl flfl» BBB? fl^Ss wsa K^B fl?5?5 fciEr. K^S kjss? Assaa teiíw? RfeS flSSS fl^» flJ&SS KiaH ESSÍ Eía í^a B*i-< B*™ k*"* K^" *& K™* g*tw b>pb» ^P***t fl»* mm* ^P** fft^*_ If""* fl™*i m**"* Ba*> m»1" íj-» h »¦» t*™ Bá. E^.. K^ fll_ flZ— ¦!__ y

H

1

¦

UM AUTDMDVEL MERCURY DU CRS 100.000,00

MISSOURI é solado de borracha, em couro graneado e impermeável, nas cores: Preto,Marrom, Havana, Beige e Branco.

De 27 a 32: Cr$ 135,00PREÇOS:

De 33 a 36: Cr$ 150,00 De 37 a 43: Cr$ 180,00

fAÇA O SEU PEDIDO PELO SISTEMA DE REEMBOLSO POSTAL, COM TPANSPORTE GRÁTIS PARA QUALQUER LOCALIDADE DOBRASIL, ENVIANDO BEM NÍTIDO O SEU ENDEREÇO COMPLETO RUA, NUMERO. CIDADE E ESTADO ONDE RESIDE» PARA :

INDUSTRIAL CALÇADOS RUBRO NEGRO LTDA.AV. JOÃO RIBEIRO, 384 - PILARES - RIO

10-gjn^--

áSSlaíií

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

II

¦

CRUNDES WÈ\ m*m

pIn \ | flB V * M_B__^__flfl__fl__|__^___ ' \wW \*#M^_^_fl ^^__. iF

^Hfl flW "*i§ íIsíP»^_fl _W _.< ^^M^M^ * ¦_^H ^flL ,_^_flf^"^^^^"^_.

_fl Bfl™c^Ç ifl.. _"j_i^v ri ^^f^ \_fl BB ^^«C^^flfll y^/^"^^^ ^^^fl^B

flB|l^% V V /^ r (iMUi /fl |*V__B_fl ^^L*^flfl I ^S. ^^ ' S -^flflflfllX _A^^M****—^flflflfl ^r^HBl_tóv3L¦H TO ¦¦ I (li / ^^ K W*1 \ ^^^fl***^

H||R_____fl_P--fS_______fl ^4 / P& V \ ^—n^¦flflflflHP^EflflP^^flH ^^ vs. o \ V>^ \fl PPTtlail ^T-JM fl"r ^^^___ \\ m*f \ _r>_^|B ^-fl BI fmmmmmmmjÊfmmjjÊ^^^ ^^^^^vC^w flL lÂl *\T^fl¦¦ * - 'W\ ^j*v^ i^^wfl fli^Wjfl 1^ Yi^ V ^^. I ^fl_fl r*v_t_fl fl*^ vil _x ^h ^«_HHHHHHHHHHHHHHHkZ—HHHHHHHHHHHHHH^ - ,«MSr %U j»^ ^^_.¦PflMI Bflflfl Hr wffiHI «BI fírmm^. ^fl_nn í - a ¦ fl \\_ik^ v xBflflfli ^_fl _r ^flflfl ^Y X

^fl||_^_^_F K-'- V/^ i^^ Lindos ALMANAQUES, diferentes, cada um I

^^i^^^ mais cheio de histórias, de jogos e curiosidades. A \ 1Ammmm * * * * 3B^**W Z. 1 E

wP & 'f^MWiM^ ^SJ^ .___r _^^ kW¦ ¦ -..-.Li^'' M

f JL ¦¦* x. \

• • ^^^- JL X. 7*¦ ^^^™^^^\ ^w _^^fl ^a _y^^^__.

¦_ ^^^—^F ¦ z^km^^^^ ^^^ j?^fl- __^_^_H _B_^fl^_B_M_|_H'^^^£fl_^*^ ^ ^^^_^__ .^—^M^flflflB^^^^^^^ii1 ^^^^^¦"¦¦•fflflflflHB^^^ Jm^r .J

^^w

ALMANAQUE —1950 —

de VIDA JUVENILALMANAQUE —1950

de VIDA INFANTILAmbos, em ótima encadernação, com lombadade pano couro e capa em cartão grosso. Textoem papel couchê. Lindas páginas coloridas.

Atraentes SURPRESAS serão oferecidas gratuitamente em cada ALMANAQUE. OALMANAQUE — 1950 — DE VIDA INFANTIL oferecerá, de PRESENTE, o jogo CalendárioDivertido, em novo desenho com novas regras e incidentes, e páginas de armar para ascrianças de nível primário. — O ALMANAQUE — 1950 — DE VIDA JUVENIL oferecerá,de PRESENTE, uma linda página de armar «A SAGRADA FAMÍLIA», para ser juntadaao belo Presépio publicado no Natal de 1948 e que muitos leitores terão* guardado.

Publicará, ainda, este Almanaque uma outra grande surpresa para os jovens.

*o st»

?£Ç*V **8t* ¦psflflBIl

ppp*****-*

àsm sfc«

pt

!H_fl_____.~~M4M_i__|__flfl_n!l___

v#*-°: I*e.#*v*»tss*s

ií¦Hi»»»;$~

m*s&*rXtSS&- \mXfl&

T»-

AVISO AOS LEITORES: Este ano venderemos, emseparado, o lindo Presépio de Armar que foi mcado no Natal de 1948. Já vai impresso sobre cartolina.

| tornando-se mais fácil para armar. Folha completa1 com as explicações para ser executado: Cr$ 10*00.

t*E.«ff^*

Ct* 30.

fct**1\o<

màmmmmWi.'*

/Hi -«ia^ííWHBI -'i^^^ -*Hfl^.

li

¦--^¦¦rv..7..'.r;.-7'"r./-7^7r:...^.w;:.v-.;^-;.:r7r

..~l„^___^:----_.-..V-.:l ; ....¦ií.í.í..^.;^^.:,,-,;. ...,:..- . ...

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

m

No Rumo Certopara a saúde _

¦y.y

No ritmo acelerado da vida de todoo dia é inevitável um desgastede energias. Menor rendimento notrabalho e no estudo, falta de dis-

posição e de apetite, são sintomasde esgotamento orgânico, e de en-fraquecimento da defesa física con-

tra males mais graves. Entretanto,sempre é tempo de recuperar orumo certo para a saúde e para aalegria... Biotonico Fontoura é um

poderoso fortificante que despertao apetite, renova as energias, to-nifica os músculos e os nervos.

BIOTONICO FONTOURAO MAIS COMPLETO FORTIFICANTE

PRODUTO DO INSTITUTO MEDICAMENTA FONTOURA S. A.

— 12

JÜNHÒ-1Ô49VIDA DOMÉSTICA

I As

¦

i

pagarãoCrS 20.000,00

Minha senhora, nos calmos momentos em quea sra. faz tricô ou croché escolha um nomepara a nova lã que a "Sams" vai lançar. A sra.pôde sugerir quantos nomes quizer e, todos desua família também, devendo cada sugestão viracompanhada de um rotulo das Lãs Sams. Pe-lo nome escolhido e aprovado, as Lãs Samspagarão Cr$ 20.000,00!

As marcas atuais das famosas Lãs Sams, são:

ALASKA — SIBÉRIA — MESCLA 5 FIOS

POMPÉIA — SOLAR — PLUMA — YÔ-YO

GATINHO — ARCANCIEL — BORBOLETA

ORQUÍDEA — CASTOR — ROSECLER.

— QUE NOME DEVE TER A NOVALÃ QUE A "SAMS" VAI LANÇAR?

e enderece para S.PAULO - CAIXAPOSTAL 507-SecçãOde Propaganda.

^í^^-WWW^-"-'-"'"'-W•djjíáÇKiy:-:-:-:-:-:^

?X:-^!s:^^|:^^^ Num

pedaço de pa- juntamente com um^SÉS^i:. :&á&:- Hl pel ou preenchendo _/.tllln ri„ linia rta<.

11ÍJ&:- *ÊÈÈk ':fll:P mande sua sugestão lãs Sams...

// SM. 'Híw/J&s&k ^f^^^ /fuJvN.

PARA TRICÔ E CROCH

imfTJM^if-iii

VIDA DOMÉSTICA JUNHÔ-1949

(Q0^ /7^^SSs<>

1I

I!

¦ii J

ܦ

CHYPEE é^^*gBÍBl

í A S U M A lW^^ t^

> EMERAUDE ||;'B ' ^^;a^IIÉ;H

> L ' A I M A N T 11 1

i í r COLÔNIAS DE FRAGRÂNCIA

!; PERSISTENTE I

I

— 14 —©

¦ -.'¦ . Av-vÃA

¦HllREVISTA DO LAR E DA MULHER — MAGAZINE MENSALLm \

Propriedade da SOCIEDADE GRÁFICA VIDA DOMÉSTICA LTDA.—Rua Ria-chuelo 414—Rio — Tel. 32-0170 (Rede interna) — End. Teleg. «VIDOME» — Cx.Postal 2981 — Sucursal em S. Paulo: Amancio Barreira — Viaduto Sta. Efigênia, 281

Representante nos Estados Unidos da América do Norte, Inglaterra, França eArgentina: Joshua B. Powers Inc.

As colaborações devem ser datilografadas de um só lado do papel e trazer o nome e endereçodo colaborador. Não devolvemos originais publicados ou não, mesmo quando se trate de fotos.

Fundação de: JESUS GONÇALVES FIDALGODiretor-Responsável: CARLOS GONÇALVES FIDALGODir.-Ger. e Red. Chefe: ANTÔNIO IBRAHIM HADDADDir.-Artist. e Social: CLEMENTE DOS SANTOS FARROCODir de Publicidade: FELISBERTO OROFINO

Número avulso, Cr$ 10,00 — Número atrazado CrS 12,00

ASSINATURAS SOB REGISTROBrasil — Portugal e Espanha : Anual Cr$ 115,00Semestral Cr$ 60.00Outros países- Anual Cr$ 140,00Semestral CrS 80,00

ANO XXX — Nv 375 — JUNHO-1949(Este número contém 124 páginas)

UMA VISITA DE SIGNIFICADO MUNDIALA

viagem do Presidente Du-tra aos Estados Unidos daAmérica do Norte, serve,principalmente, como es-

plêndida lição.Lição aos pessimistas de todos

os credos. Lição otimista a todosos descrentes.

As excepcionais homenagensque o Chefe da Nação Brasileira,recebeu na terra dos Yankees, sãoo testemunho de um alto apreçoéftíe se não pode esconder.

E' um corolário da política se-cular que tem unido aquele povomaravilhoso aos brasileiros, seusirmãos de ideais.

Desde o início da sua indepen-dência, os Estados Unidos sem-pre prestigiaram as nações daAmérica. Sempre a política doNorte deu um sentido formal aopan-americanismo. Com Lincoln,com Jefferson, com Monroe, comWilson, com Roosevelt, uma linhainflexível de cooperação inter-americana, tem orientado a política de Washington.

Não é a soberania do dólar,antes será o dólar a serviço deuma- política superior elaborandoas bases para uma sólida orga-nização humana. Organizaçãonesse sentido de paz, de coerên-cia de sensibilidades adstritas aosmelhores e mais nobres senti-mentos.

As manifestações ao Brasil napessoa de seu digno Presidente,refletem esses grandes postuladosque se vêm efetivando pela ener-gia dos Estados Unidos.

Os pessimistas que alardeiamas suas descrenças no prestígiobrasileiro, podem se estarrecerlendo o relato da imprensa foca-lizando o fato invulgar de meiomilhão de pessoas, em Washing-ton, terem ido saudar o Presiden-te do Brasil.

Povo compenetrado de suasresponsabilidades, num alto graude civilização, deve ter pesadobem essa atitude. Ela resultou,inequivocamente, da certeza deque o Brasil, a despeito de suasdificuldades oriundas de fatoresvários, tem sabido cumprir, fiel-mente, os seus compromissos dehonra. Jamais, desde velhos tem-

pos. deixamos de faltar à pa-lavra empenhada. Daí, a con-fiança no aliado que na paz,como na guerra, o nosso Paísfoi e é dos Estados Unidos.

Nesta hora grave do mundo,

cissitudes, se capacitam de suasresponsabilidades e lutarão deno-dadamente, por algum ideal.

E, pois, esse entrosamento sa-dio de idéias fecundas e altruís-ticas que se está comemorando

_S»- v\. ^írí-wfcsÇSs li _________ X ___¦ WaÍtAS <|pfB, ;:<X; ^»^" ^Tm1I%ÍX^^____________É ________ m S'S-ySl~míè ""¦ :€SS»it.:.' '•SgjSfy: •'¦'¦¦• J'^T 4_____^«^_S-k.-r ' • JR I rHNR

mtmm. AA 'JAÊÈk^^ ^wgtl^;. -^ má. 3§____^__l _______? mr^^^^A ^Bff MmW rm\

^L)mm\ Wr______________________________________________________________________________________________ ^K___K ___V^"X<! "____________________________________________________________________________________^^^^^^^^^^^^^^^^^^^K^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m^^^^^^___________________________________________________________________________________________

________________________________________________________________________________________________________^m

¦' ^'''xj^BHw

________________________________________________________________________________________________________ ti EwjJ____________________________________________________________________________

¦ ir"' " _. i ¦ í "¦_____ viwm m** L-HM'i-inii^^_K &___mV^ _¦ *_B ^fSt^^^^^^mmmmmWirSh.^i_______R__i__S^'v'________ _____!__________! Í____H^H__! _________ Wt, ____^_________R_P<^_________I

mm K

Flagrante colhido por ocasião da chegada do Presidente do Brasil. General EuricoGaspar Dutra, tendo a seu lado o Presidente Truman, dos Estados Unidos. (fotoUSIS).

quando se entrechocam ideologiasantagônicas separando as nações,c justo que mais se apertem oslaços de fraternidade entre cria-turas das mesmas tendências.Sem o concurso geral, tudo tor-nar-se-ia precário e fácil de des-truir.

O nosso Pais promovendo maioraproximação com os EstadosUnido, nada mais faz do queseguir uma luminosa consciênciade previsão.

A grande pátria de Lincoln,por seu turno, sabe de quanto

os brasileiros, nas amargas vi-

a visita do Gen. Eurico Dutra aosnossos irmãos de Norte-América.

Falando no Congresso emWashington, o Presidente Dutrarecordou episódios históricos,acentuou fatos memoráveis, alu-diu a várias passagens comunsaos dois povos.

Disse, com propriedade, entremuitos conceitos:

"A amizade entre os EstadosUnidos e o Brasil está fundadaem identidade de propósitos eharmonia de interesses. Nossaaspiração máxima é progredir àsombra de instituições que ga-

rantam ao homem o livre exerci-cio dos seus direitos, num am-biente de tolerância e justiça.

No campo internacional, essaamizade, por suas manifesta-ções práticas e valor do seuexemplo, é a maior garantia de jbom entendimento e de compre-ensão entre as demais naçõesJrmãs deste Hemisfério. Esseentendimento recíproco, a que cor-responde uma coincidência devistas na apreciação dos gran-des problemas do momento, jános levou a lutar ombro a om-bro, nas duas guerras mundiais.

A esse propósito, seja-me liei-to afirmar que meu país anteci-pou desde muitos anos a políticade solidariedade continental, con-sagrada no Tratado do Rio deJaneiro.

Este importantíssimo estatutoda paz e da segurança do Con-tinente absorveu a doutrina deMonroe, e não só alargou a co-raiosa promessa do famoso Pre-sidente, mas, também, estatuiu areciprocidade das Repúblicasamericanas na defesa comumcontra a agressão".

E é justamente essa reciproci-dade que se festeja e se aclamana oportunidade feliz que sobre-veio da estada do Presidente doBrasil, à mais verdadeira, à maisforte, à mais expressiva demo-cracia do mundo.

Lição inequívoca aos que éter-namente sombrios, denigrem, atodas as horas, a realidade bra-sileira. Que ao menos, ao leremas notícias com que nos enalte-cem o Governo e o povo daAmérica do Norte, se peniten-ciem do descrédito que lançam,sem fundamento, para intoxicar,principalmente os moços de suapátria.

O Brasil, de fato, não podeostentar o poderio e, mesmo, acultura do maior povo da Terra.Contudo, junto a êle, se podeorgulhar dos seus propósitos.Atitudes, e pensamentos e açõesde paz e de compreensão univer-sais com que vêm servindo aoHomem no seu anseio milenar depossuir os dons de percorrer ain-da os inatingidos caminhos dafelicidade.

— 15 —

i

I1

|P***ffff| wÊ' '"''\.

Iflj |i ÍI I ,,.,

Cs- ^?5^ ePIí ¦ f|| j fi- fli IfllI II |J2% ^ «Li vi I f '•¦' 1% ÉÍHHH¦ flB :^^fl x > • v ¦* Afl ^L B iHn^B^I BV- '«: .^HBB fl Blk. fl ^m^K' —"vdBfB B fl ^maÊÊÊÊÊMHB flfl flfl HBk. ^^^^.^^^^^^^^^^i^i^l^H ™ Bfl flB ^^Hfl HflflB ^^P^^^B!' ¦ H fl ^k. iks mm mm ü ifl H ' fl ^^Éfl fliflflv .^H^b ^fl flfl ^^^ ^B ^Hll§i lü IH Hl ^^^H ^b ^1

i; fll Mm^ Am\ w. - ü B ,^H fl ^BBBBBBBB Bfl Bk X^H _^u^fll ^K^ÉH ^B ^^1

flfl fl Hl ^8Hk. fl fl^ flfl' II k, FAB hL-J1 flB^B ÍÊImH H

I ihS^Maa kAm^mêAJÊÊ

B flV JÜ^Éfl Ir I flBm ^ : - ..^^^J tjl' ->'i-/fll^B ^^b: m\ 'Jfci H IB . üiflH^^B fl ¦ III "' MM.* m tm^^B 3^^B: -flfl IB :si£< *f* g&sââHH ^B be $Hfl¦H II a "¦¦ awêM Bim mBfl BB. :^H ^B inBiniii iidH Bfl 1ÜT BW i^^B

: l^| ^|^| ^M Sam ^L^aú^Ê

mmW B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^l^^^^^^^^^^^l^l^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^l^^^^^^^^^^^^^li ^flB s^M Wr fli flflfll flB flfllli Ir I| 11 |II

... .' • ..,,_, ... ¦¦-mmvm^asmaamammaamaimmamuxKm^W VXX' X'- ¦'¦ ¦;•<:':' m,\-..-*-:i;:t'y,: '¦'..."¦..„¦¦.... XX- ---:.'. '.'.'.¦..-'¦¦ ';--.-;\BÜIhÍPÍI ^S|. ¦' ;:-¦:: .V ¦¦¦:.:. •._. ¦'¦ ...:•,;. \--í'::.:. •¦:,: ..:.;.'X X" .

^flfl BH KxL*>*t *& ^mm\mmmm\\^m\^mmm^kuW%

W\ f^^lfkWVw \\\\x " fTH £%mmm\WnirP'*'¦ %& ^W^t^"'"'' vÈM Mm ¦• '-¦'¦* . .-; ^i/^sH K^^^i!¦ Hkt ¦ ¦*:'''*áWí^'- JHKEfitt&^rasi^Hn^BF^' :iwB^^Kn£^: í^íPflí ¦^J^iigjBW 3Btefi "^t ,->, <>:•: iS^^^B flKa^B ^^H^BGm^Dt^^BBflH^^HQHBiraiK^^I^Be^^B ^K^^S

íll '¦¦¦ BV^B Kfl«r,^ WIÜHI H^li^l mMí V awttf*-™*»**."?*^ ^* ^ ^.gíglvai^iagBtaB fliEBfl mmWsmm MMvIMm Bk^i^^W ^BiüfliaMHfl„»! *' ^K^HKtBI BaPr ^i mM ^mt^MsMMÊAmm mm\Wtkà ' 4T ^^^»^^*^s ¦ aít -' ' ¦ > ^^HiflflH BH^B^^nB l^^fl

Hfll BmwÈam^m^^SLmuVr ''"'; ^M\\ HHShB H^^^^IH ^Bk&?&: '."''.'¦ '^^^^X^^^K ¦•**'' ^»*^^^SdH ^B&ífci^M^flflBm HPIH mwv**?** •>*. ma síWkMi mssâi M»jss:'«b ^. • ^m B^ Tffl ^^BfrH

fl*^*iflPBrjM Bp^^S*iifl m^fc*^_ "^ ' j .y*i* _ »^«B

^^1W*\^BS?toí_. .^^m%^.' ¦ X :Bt JBHfcj^oi¦SBHP B^BS!fi^rS?5!ag^ffy«fc^^^^^^BjH.ia^B Bal^B ^fl¦ Hfc^B ^^fc^HflflcÂmÊ WMmmsi^mkWí^^ü^mSjmWWy^tíi,%-SSsafertiJlBI^B BBSmMB i^flgflgigt^B ^^^fl^BI¦hi11íB%# ,¦«;;:::¦¦: fl%L ^SHffiKí *?, - ^ s. '' % í ffi --^B T^VJ^^He^^Bi^KlflPBVH^flSBIlflRflBVBIHB ^Hi **T _ »!%£. ¦[«» ít^^X:^^^Ml#«SSíil*iS

H^raF^';A w^-' 'lÈm, tíÊmÊ'. BkV^t ríCTC '•* c tfJPvwwMffi íl^tâfit VTtl Si ^BwHmB'» » l i*S * ..^^iBari^^MÍiÉi^^Px -vlOÍ!!^ - ^^^HraamrmWmVvr '** IHff^*- ¦^^HB^Mg-^^^Hfl>¥1 ^Bl^HEaWK»i^Àe jn%^- B^HlBHf * "^^B^HE^^^^^^^^^^^^HIHB^J •*«• ^M * #* jBJ <f^t W- \\Bl***i3r a a ij9^4l^C^ '^f iMFSfll^BBil^ f't^^ ' >^ ¦* 3B^ ***^HjflJrB%t í '¦'¦ la^^'¦ '^.¦¦•¦..^»- flfflPW*t»'MrfBBBByv.'j|M Bt^^^fl*^* >fl|BHMflHfll fln.waiJ^Hr^ HBHH |}&^fj(' oi' 4^i^ ^ ^ A^èiH .1 y? ^rfeJB&jp£>LL<,^yA^i iMi f?j, WlMaarm' tP^&A^^T&^^tr** 'Í^KTict-' ^rfl^sK-^l™ j^Sj^HÕn^^ai^^^Hr^^J^ H^fl' '• <- < HDilMwfi n

Mj BK£^^ BM^^» ^Bi. •'^mmvMmmWÊsMmm. amm ¦¦ BB^- wZ&mmmmAsBi. ^aKa^^ wai^wÊA " ^Jh í ""^Xk ' 1", 'ÉJ^ ^Mk ^Ite 4L^ 1 ^«r -,''/'/' , ^t ^^mmmmmMiMWMtmlti^^^^mmmÊm ^Bnü í" BlBíSífl S^Bhih BamaTm^mammmmaí^LmV^Mmm ^^W^Ki^H^^Bk «ffiflcK2ffiB ^^B < '.-ílB! S'£9H ^^IHSffiflnVI^^:- V* «^' ^ã"í f' ^T^ IP* ' í Z^^^^^^%^^HKJH^^^^^Hfl^^^^^B^^^^^HF^^^^^fll.^B9SRfln flH^^^^^fl^^flflK^^^H Hfl;:>:I>!HflnU9 ^^^^^flSHL?1DtJVJ wH.l^rKX.y3lVBJl ^Mê JÇ V^ «95*^ tmtr m mJLSmmnmu^mmm jímVmw ^±. Jt\ 1 mmWÊW& flH il Jw^^^^flMP^TWrfflfTlf^^^fBlBI '• E?í i 'B Br ti

'^^mmSLW BBÉ^I ^^KBB^B^ *& jÍBB* "1Bfl^^BMfr'^^B ^^B^^^Bm^^^BB^Í^^^^^mt j# f ^ ^mww^ 5 ^ X tíjnit ^^^^^^^^^^K.^^^^^^^^^^^^^^j^B^H^^B^^B^^^^^iiHBi^?-- • *• A^^yTM~"íilU^^™xKJjjjJ^^BrCMi <>^I^Bsfl^_38^^Rlr*' ^^^^^^flflflt^^^^^^^BBBE; ^ JT^H^SI^g^m^^i^õí^JSÉÍã

*í ^^^^1 mw^^amaWmL *' *" j|^ftMM^BHflBWfll^B^K| H^^^^H^^^I ^I^^^j!^^!^»^ |%4l fll #* ^^B ^^^o^^B^^K^I^^^^I^^B^^^^^^raKi BMsfs^^^^ ^W^ í-f í. v>. ,'*f' ^w!flOv

^••:" ^Ü^P^s X •" •. • '•

HBQbSHÍBBH^HbB^^ - - --^^^^^BMHflBBEf^nrt^^ '*' ^ *r^^|^||JJ^JBBflBBJ

\ \y^. ¦ ...,,„,...,, .,'¦¦-..1-^^Trürr-L_4,'~-*'^- ——- ••¦'-•¦:.: i.. '. : . a' - rTriT-i—irt i'i ' '''M,'i:T.'^^í^."1*^T1MT*ffuM'.""-' IL'.'l"**"*",! ..."""" ""'" ¦"¦¦¦¦¦•¦¦¦¦- .

v\

m

fjFliíSif 9^________r lli •4*MW"*"MMMH*lflf mw**w* ^ÊW " sJmWmm^Bw H ^PJPIrVr H Ij JyCÍK mE^^BÉ* ^^Ü

9_RÉ__ÜB_Vw ____P J^__r ^E_s_H HÜ__ ^*T*« <f • « . * ^J| ¦ *fC_!5!fc__§lr»*^ *__.WN-á_M--.L-.B-..B-___________________________________^L/; '^^pX«#«^H ^^^tfP^x^l^H* 4*^'x ^T i ílf^ *^__H • 'IB-IBtí mmmmJmmi-X j[JL,^ fl.iQpr^* ^B». mW3mmmmmmm*é?mMtjfl i_jM_H JBff_í_a?i- ÜTlA *^ »^ **4*^- * *» ** ^ "^^.&•*<^5 *'/?'*4\*^^W^_._.R_&an_MH__a 'BKflJTflHjlí^^' ^_k .ij_M_kJ_9__lM' —J"H_-_Pflfe_P'Wri-r t*. ÍPÇj-P^' ^7/"*7jrnRViK2V<l!'r^#l_B_T%XkA L%___&*___fN_i____U_-_l_B_H__ii_i_a- ___SnH__* ;» 7_|W-Í-I^kÜH -^JbK^s____________H__________B____|__I

íé-VÍIE» _Bí_MI»'::.-_Mr't_9ff'>W>v-_F 5 u. <-%«!-___.-' __M^ jí;:'1_ií 4MPf:''Á.__ri71 í^___PÇÇ^3__6-_íi*^<*^______K íB<^_K::_i--__ni^___-____Kl^Cl3H___v^_H|__K sMITCjX?wrr_^^A<lKS_N___Bra_B rnSÊÊíM^ÀV^.'&A--SSM mmaJmTÃwBJ _-K_.i_BM--E-_g5i-._J--igisi^ fe>_iJg.._H_-_-&agKJgf^f^w»iw_l___r«»l_il--__»:inwyH^^ ir 1 * ^__li___laR__rffl^._PT^ YT_?%s_E*^tim_i_f :mr'mmy*rW mWÊ'f *fl^Bj__g-g_flPi_______B #büK: «r7^M_C: ____IIbí-_1.________l-hH * * * """H*"" ' ^^7<B.mÍ^_____ík__í^______________________________B

k ESsw^ -íAmi-vw^ *__Hk' '^^-cHI.F f^-Z**^' M-pS-S '.-____. ,5lE___?-*"!T«^_r ikbS_k'í_ILa -r^_p____f^_7 c-k I___F_p^í_j____JmhéiimIéí^ ¦ x '^^^P^^S!^^^^^_Éi-_l^*' **^âr^_yv^^i!-_^Í^H^fe^2Í Bl_j_V' :9____R'^^'^l________j_j_|_______E' _MH__bV_F'X flStsIsfl ______f I _«'''f?4___t ^____l J^________El_í'4 ^C____K__F* r\ :Jf^^K.:vi^fflv^j_rW*^^*fl^-__F-_----Bn-í* »JmW-----1"'"" ' _MWMKl-lS-B---K ^fc^W:^':^^v]'----_---ffl~^^ r^B^-F^-T^^^^i wiff^^^^^ ''^^^^It^

__________MF^^^^^^^^^^__________________tf______l_tt-___-___b^âH-_i-S ^^^^*T^ *"*- ¦* ^**. "•* ' ^-^_E_^'^_^?.^'f^_5^^l^)&wl^, "^í" ' _T' *'^"!^^X^^»X7.,fl)BBB_MjBM|5BfcBK^ ^-M_SS^M-£cjTO!^^__^-ff^-üa^^^^^^^^^^^^^^^^B^-gKp^¦¦:¦¦' B • ^-___^''^^__^_PVV^^____________K ____-^_________k^ __B^^L__M__H __-_-^^:^A*^*5BK«.^-r..^-fc--. .¦ ^ ¦. 'í •"' J?'*v í *^^"*Ç___Í 1 ^' ^_____K J_______B ___________ ^Hfi "~r" t* •* _______ _t7 r________&^&___£_£k-__fl-___l -___^^^-&tf_9H-&KSK ¦* ¦*..*¦ ' -^ * .v _RÍ_h9-BÍ ^ ¦ ¦¦'• SgaKigHiKWH-i -_-_-_-too«ooooo<»«M«w.C-v-?i-5_-__ MB-MM---------. ______________j______-____B____B Hff^o_H---B _ff^-tjÉ_____i __W_Br^^y . -l________i______ '^KJ'>r^-^-i^' ,W¥ .'-:'.. _ffi'3£V?^fflB^_____KkÍjj_^____l _¦______. ^^-H -_____FÍ_____t /--:'-"':'V :I_

AWAwmmW^M ,3__«B_aH_.__a tW^míSBmWmY^i *&%&#¦,&.£ ¦ í. -.} .á ¦.¦¦¦*** ¦ ^-i3^ ^ ¦* i^^*'^^_i_S_K^B_-B__» -: v-x\;..? :- ^^T-^-________________________r ^^^llllffl.^ _É__^_fcj6?r_9I.MMIl <WHP^N_tt __¦ r» *-'flMMM^^^BWll>MWBi^ MKgi&^T^ * ^Ka^^Mj^Mw-__________Hlr* iiiffW-AiMtirii1^[ff*-" .n:.L• —i— jUi.w '-'•TiiViii^y^t "'¦''•"'*s'->" ¦,>:¦ . .x:'-^'>íX,;Jíí': ¦ - ;, Mf-M'-M/'& -'^^IH6_iSJH_._______b-»¦¦;¦¦**«* ''"¦'^':.^,»^fc. ^______________________________L ^^j-^-^3asl----------------------------------------------i-MI------HKaiS H'IP' -^_ÉtÉ_W_ft^- ^_ff"3!x.. i i «<i_^_.^_Ba8M___________^^^^^_M-__W-_!IB-tiM WH *^ mULIH «jc^^-' • ~* — . 1íl^mWH^^^p^^yJy ^? ¦¦ fl||H|Mp^;,^Jr '^^^lllpShlliiiH _____P^*^ ^^^^^i ll^^^-!-^^P ^-KH ^EJf??^^^ WH.M _.fc_^_______fc_H Wfe HfI ¦

-___S__^-«-x '•-/ '-tíô--"''" "¦•' • ¦ Wt^mmW^m WfZ&mfkk°*k Làl^JÊm BàiHV, WJÊmtAm W&9t>£L.- Mknm ___P^__K_s___> -^TM -H^-Mw.* f^X-ipi B__L

^^^^^hh^bh9RhHhb^í»m& __m^'* n_JB ^^^B Bü-?.. ¦':~ r^^^^^i - **» ^PP^fc^_É^l^B^^s____BfeilH_^^^^^^B_BÍ^_____B_^

sH ^^BÕ ^;*W''¦_^S»B8M^------------------__-_----BB^----------^-_iPII^------------- -:>M-->^H^-------F- ¦'<<,?:-..:¦'.__ ^it-- '.-.'^S'5.^5^: :*^^L'fl-fctV *^.^.|___!k_ifi_3_E_!fl ______^^^^ B^^i.^B __l__fe»V^^^^O&^fa^ S»*>^>fT^1<«^R Pt*^i<B4^MÉg-£

ASPECTOS DA

VISITA

PRESIDENCIAL

AOS ESTADOS

UNIDOS

Na página à esquerda: O PrefeitoJohn Russell Young entrega as cha-ves da cidade de Washington ao

Chefe do Executivo brasileiro.

Precedido por um esquadrão de po-licia motorizada e por FuzileirosNavais, o cortejo atravessa a Ave-nida Pennsylvania. Escadas debombeiro sustem uma saudação co

Presidente do Brasil.

Ao alto: O desfile dos chefes dasduas nações americanas, ao dobrara Avenida Pennsylvania para entrarna Rua Quinze, a caminho de BlairHouse onde esteve o pres. do Brasil.

O Presidente do Brasil cortando obolo que lhe foi presenteado pelo64? aniversário, durante as cerimô-nias no Edifício do Distrito de Co-lúmbia, onde recebeu a recepçãooficial da cidade de Washington.

Fotos (USIS)

_HmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmWmmmmmmmmmmmmmmmmmmml

^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^m^mwl^^^^ ^^^^^ .P^-K^B^P^xPtPIJÊ\ ^1 ' x|H W

^B ^^ 0 J__|__________i MW '' l;

llll^^^^ "iH^J l__X-^-M-------l __MWbh>i^t| Waí .^sS T^S __P____________________________________________________________________________________________ -^M l{mH \ I ¦:::

'" Jk_-_-------------------------------------»v>j----iw»-----------------.^-- 7. ... i m_H i ¦ ¦Pi^i '¦ IPl P^M« WK %â" < IH ilmmmWri^^mmm^SL^^-r^mm mmmww*w& ^im^'-'-'-mm mmW ™^?^3. ^w^_Sr JB £fiEÍtt-___l

__hHI___I___í ¦ iB___iJ__i ___H "f-i/m -fl_H__.il_____3._^%^$^91^^_^__líl«^^^^^_l§nH _______§^^__^ 5 %_s ^______i___W _MK?^g^^-^-,-:;i.--a^^^ffi^:i.^^a------i ------feáJIJMfe-::" y^yMíS- Amm mmwMmm mA\^SSBSlsAmmK^Amm -_-_-_-!-__! lüff;: --fc^-Jí <;»1 \w\ '"% Am mmmWMwWEmm 1—nm-nr-nWl^M^^ _----Ma-_---_-^^^iaimmj^: ^^-1 _-^MC: ' ~m; ^iÜ-B ___F j___i __B':^_i7#*âíi ___*S__i___L1^.-r Mm ____J____4_„<-^: ifl ____»__¦ Kl__M -____^ffiil .MHIWIi^^gjgJasaF ______| _i__sli^ % ^^.^aH __H

Pp, PJJJ KS^''''JF fl ¦»¦¦¦'.'.¦' v-kdl__^â^ "^^^ ..PB-is- j^^ _____________________________________ rf"* .....l I

W 4f -'^jjHBP^ gj B^MiMflk fl fltegp''Xfl ¦

mmmmmW^mmWWmi-*-fy-,'vs''"'*^t-- ¦ :Í!lm^§Í mm ______ ^___L Blíll[^......._^_.__....fl!l!s^.l.^HH^^^^^^^^^--- _£!s_i_isi_B ...Ib, .1|^-____________.^^-______|-W_IB^^M___W.__tl_M__l_l3i__E-^ %^_l .Bk. -^B __B^^_B^B ____¦____».' •' 4_________il ______! ___r ^H

__-^-_HHB_IV: Ü9 B k l^B BBK;,J^l^MPiltfH-K ^ B m B m B_-_-rWBI----^--Mn_WB--P--_-wWI-ffiffl^^ i-___m' ' I w---l *--- W-B ^__H _____¦BB H I & B. \ ¦____H_.n.nn-__fnnnnnl.l...BV ___M-____ftiH _rl fl. fl_IH - %9!H ___fe^^__vl«___Pfl ___________________fl H___m^is> s__y«<-j_f^':¦ *ía>«,hi ¦¦¦7-7 ___r ^_______ vljh

_______B-í^# _" ^_________________________K^ ' * BnBri ^BrE?'"^ ¦»: '-,*-,_J-':- '* HHB xI_?^___B _________ YBVl ______r^^_B-Ta_ÍB_P'v1í-í • ' ___. k^^___L"(Tv_i __r ^H H¦i Rã^|si«ãHUI Ik^PfV Jl^^H^..' *^__________________H__Lr m^W^^^^éM^^Wã^^&M^^^^^^^mmtt HH V_É_l JKTwl^ '*'¦'aHP'^_l______Ei^Ma____________E_'Jll^P: ^¦_-_-___HH____-.____B& I;? Ifl B3___i ____ ¦_____MZ>f^X:.7i.%''7-^K-HB^__BHjiigaffa8^ v_B _______3k^^-_ií>K^__iSSS^^___________^___B ______llllr^^_____WIII«feftJ-B-ttM--_BSfef.- f-#^^B ¦WgdPa-t^^¦¦^_WW^__________________________________^^^j#^ *^"y^_________________________I^A_^-í_Bgjgs_fl?___^''"'i?^ %55ífx jf-çffi '^i&"^_^^^ ' " ^i_t?J^3_____i ______r ^j^-ft^ ^^h ^_______M-_-P^___H'Sr ^H^t ^-E^.-^^^-________r _H ____-H^-&i_y < ^-____i______L*f

*'""- mWLmmm^Lmm^mmm^mm^WmmmmmW^-- ^'Í-Lái\mm\ W JmmWWLmw \ ^B^TV Jj^fl^'•'^¦¦¦¦¦M&^B -HP^^jM¦: *S^________HkNí'Ç «ín __Ptí^^^**^¦'¦¦* VVUIÍws^__iP::^_____H__l H_SMIB1Hb •' _^_______HH________.____H_mí|:.d| .4______r iP'^ --.l y Wjr-iF\ _____»_-r^F^ ^Bfl$ IF^ ¦___¦ :**¦ • iii(_KTVil..i 'TlrVx li__l-___^ v^lW- BK IBJWBMWix« Br í^RJEIlm Wl fl _B'4íl Jf ..................................................................................................._____E^^il_________5wftt_i--ga8Mi8j-^";.-^ %/-¦: -AmMmm: wmtimymià m< mm m WM mmmMÊiÈm::m

I ^B^4 «M VHri\\\ %lMll^gfe4l iK" '_H___f¦íwS "íT 4. •- ________!_ ___k m. m V m, m ^™ i-^y ' 1_M B^B '•LieW^_____K-r'' ^M> __^. m\%. m J___B IL ^¦¦Ifl Iir^^w___Bs-' ^AJ'' _____m »»«. ^_____l Bv..' fl BKl b\\_J_-..^_^»W!HBIB Ifk BP^^^BPB B ^___pü P-çíx^ ,<,"X:- ^B flPxfl ^''-'t* ^^ M ¦ '~.^... - li¦¦¦¦ _¦ *% *% ¦> - -. %f ~líÍi_ií__i_B_lMll:SÍSlX ™l _Bl»« _¦í , m>yy- ..: ¦. fl

Hii-_______^ã« fl flBfllliiiilM __P*«fÉ ': ¦,-...;-:sfl .Kliifl B:W^Í|_______if^_____i ^Bvx ¦.::s'---:^^B ^B | ^B _KÍSÍ-HiP^_______ij^9fl ______Kf': #¦ "'¦¦ -3^- 'iií^B ^K, ç- ¦¦ ^BjfK^^HII B f' il |'::, .""1 B I^'vSl! fl» _H-"•x ^^MHWiSlBHW Mp^-viB-jk-M-^ .x;x^----. .. .... '*x-«H __H__^_t___. l#B-_-_-HWBB _-_P flf ' tii^-bs* "' '»¦ 'í ^^^K^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^m

___T^^*-^¦{* , -ti^s^ílíSs^B ___l

W^mY' - ^^^^^^%?H^^**^^^ . '«*&¦; ^^^pfl(|BSfcfe^-\ .,^^^ ¦

^flP1'::: ^^^^^^^|___P:s ^^^^^"Hfl_____^S_-_E

i^H <X--%.^- ¦-'¦___________. .TrMJill^xX;!^^ sfe ¦ x a,,^ 'ji»:7. fl _____________ . W! •

__^P^\^__ ^ /* #^ § ÍF '% y£^]'.M <&,&ár^& >%, «*| _________________ |t___0^s_^ÜSW|íX ¦ ' sf 77 I ^ |^ # M ' # W W W m ':ífJS-__| ______________ ¦'BkHP^P '''Mt.* ~^fl ¦_______-!__.fl^»"-ff'<~€l'<f XfX. *í< . ;., - i?^*-^„^4B _________________K_P# •« I- , v • X f* 7- - m < Mià' X :: - i# %!¦_¦ ¦__¦_¦ lk____^mi ¥s ¦%. ^**ifl fl -üB#fl ______i

m m ^k ^k lk jp*%j_ !*.**£ % áflxS^^BW > i X I^X^^t - '¦¦*¦ "^B^^g#Bro ^wPJWBwW™JBB™^WI^BB^^¦Bk ™^ «JL "Jt ^Êê0t \

"^fe&w" jNs- sfe Wj&?tp *"*B^ ¦%. ' ¦ _BB___i.^^ «gn<»B.'rí:s|pfl| SpíSw^T^Sy^S?^ *-' >**»,??'* .

iLimlIv- ;x ^--x »iJ%,flm->i»fl - wm ^i*^ 9Rk' ^-'-'x ""¦£!_ tí

"

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

fl>

H H___^______Hi rv.i*'KH^I^HBlBBBB^^^^^___B_^B_i_l___________________B____H _______n3___IHH_____________H_Mfl.fl ________Bflfl______________S i - bYQSI ISSilP^^fl flflI MEKflTl*&. . ... _E^S __B________B__B

P ______B^_P™^ ¦¦'" ¦ rj^m~-' ^fllsll-P ^iSH IS__lf^PI _____£___¦ _____!

Bs S___S____S_H_PJ" ',-i Larill tt fl _B_H BIHS M-^ : fSJ flflfl Id____l__ra .-— "^I^l

s ^S_M^^ *•»* ^H __Ef;'lfl BE^B _B- ™íâf, í' -~._____! _FV_B IBt-fl ___pl__¦ % Y"^'''^" ' ;S3 w j Bfl IKs-ki-mÍ.W-- ^''Ljf _>ws|H HH__HIBf 'i ''BB' JiH wiIWPB BMI-Biill-lm i .-'¦'.r:¦jr> 'fl fl_|iL_B_L___3fl fl?fl?flBB» ' ¦' ¦ Lílfl Bnpfl bíl ;_____B B

^fl^Kl&.:.:.:: .: ¦ :::;..;_iSBl _____I_.__H flflflfl _P_^;ÉflEBJK:: '"______n_Hfl Eft '/ ~ fl ÉTER _r Ifl E> ___í^t^'_fÍIB BflE:*ISIHlF:"d:d¦¦'i'«*-*^-fl flBTy mWmm&"i*f._-' B "HBíf1 d.."«fl

I Bi jF ^^^ BdESk irtiiflSÉ__rf:__ __r ___¦ _¦ _K'm_iL _ L3P_%à íw__B______^___-__H__B *¦___. <_»,:. . ^ WmTm mmvwHáyfrmX' •' ¦—bw——i_______ ' J§_____*.>__!__- ' ¦¦ '-¦ÍTB____ flw luáln Wk.I'_H.*__HH_____r _________?>¦» _^fl]k.

".>: ¦n^','1_'V'-"::'..':fj6*fl ^L Y_. 7-__fi_t_L JIMI______IM________________________________B_fl_F^"*""_fl ____pSl:i •' .'¦¦'lr.í'1 ¦V/_'9hB_^HÍ^ I__S__fl5E_h '*» 'fll Evv.'>'"'"¦•¦ ¦"• -vH"i.^ :--?9Jfl-d.'d\Tfll _S'-B_S*^!***V_Aflfl kbI.BSh - *-^________________________________^BEAk *j____B ^P^uflV-^-V''^- ¦-hXj^j4'*:-'^¦Bjflp^jfl BIiK pflfl II______m^Í______) fl»--1-** ^Paf__l_____________________________H

flfl -^fl^iJP^fc^'i flBBFflfl S^^rS IS

___¦__.Vf r__;\B f> d _ Jf Jí^**'H_?f A'\_fl ___Ll Be---BVS^kNAnnfl BP - BE^,''J^ %wiiufl P"¦" : "fl BS-sEAE*' B___ü_fl%ikfl flH '"•¦""' ¦ ¦ j>ifl_B BT,*^ -é *wl. i -'EBlliflEESI _______m3BMI 1»^.''El ' m* ____flUl'_nF<fln_Bfl HfV * K^fK - flfl m.¥fÉUfl fllvHB__i^fl__>lv' I » . 1 ¦k.d.flsa Bflür ¦/!

BPB Éfll mWkWlm-áW^ -'"ddlSíd i -"'fEa KBr¦B*¦ .-^vJf^flrB BaJMWiüM?,'L"-l:Vl'.íIIBü4!. ' .«!__>*¦_¦__¦""'--'iH Kiij¦P _{'.' , ' fi 'Mfl |mKgi||ap;| «àW V l____fc ., 11PP .' "¦' <te 1^_KP*^^____f'W__SC_S____I

B__fi«*.-»*/w_H BI jt." ¦ fl'- ' "dÉb ^ ms* >•**"' flJBilHík_________¦_____. _Bv!____B _____lv!______H_l_VL_.\.i_L ' ¦ ¦"'L* •*' ¦ ^jLJlua^H ^B. ¦¦'^flfl^ .," ¦¦"%(<; !^flflJHElSHM __!i___W?'____l ___MM____H_____El;.:._»>BÍ__i _¦;.' 'T Lifi .¦* ¦¦

BBBH HtBMffTVWfl flBfl^ - A ¦». , 17-iif» ^_____________________________¦ _____________________________________¦ uííhLá' ! ______L-H _k ^_L -'v i* "•_•__B.*S ¦ i9_M_ I _____> «,«~> *,l.aB »rJMBai _írs»ÍKifl B fl fl:' %'* _Lf=flM>'''-fl ¦!___&* ^^y ií^í_____________________________________E fl B'^ÜS '-!'_____¦ **"*;" '"""' ^VK£ V«_;*~ 2__. !

pf i fl E!.. .flltílí:rf--¦¦.':'"^ -?d*:á^

f^^5^^Jfl_----r fli» ^^flfl4l^aiÉF '^vfJBflfc.. 'íl-'í,"' ' l!____flflfl™^^!

JUZ./0D>.NT4SUMA NOITE MEMORÁVEL

NA ACADEMIA

f. ""^ "' f_______B____f___S________^^¦FSHH V "fll

lll I iflWwflBP -íPl„'d;d fIfl fliPJp^ *"'!.iflE^^fl? fL' __l

^Wl_i^il» SI Jfl wyrJmMf/iHW. _iil ____/¦ li*Àmm .'««iWfl¦-'','' __B_H %__H __¦_____¦ ¦Bi;;;BBÍff'T''-"'-BBlv>S|^Bffl Ifl flffl fl fli'¦¦ i, jflj BBi BB BB .___B BHJ ______B^*?% - Hül ¦¦,¦ 19 I" iriS

_^__r_^9B __HIe_____b '______! ____B<!'ii________l _____fi_'''i: ^'ÍÜ^iflflBi

BB^i_B B1"_B _Bi ' >i:>'Jk^_h______BraMb15ffi-B__i . __H_____flm_______________BJ_B' ^B BI' __B^BHlt ''' ¦ílQíí;TT^Bi~ f ___BI_Bí___B Bfl'""__H'' 'flB_L_ _______B

_fl ___B lv' " iHtflp .-' Tflí flnPPWfl || Pf5. '*»v:w'\ wSfl--___^>' iju!'' __H_fl IBH1 MPflflHKidd2.fS

Júlio Dantas ao entrar no salão daAcademia Brasileira de Letras.

A Academia Brasileira de Letras, em sessão memorável, recebeuJúlio Dantas.

Príncipe das letras portuguesas, glorioso autor de tantas obrasimorredouras, imortal criador da «Ceia dos Cardeais», encheu de es-plendor a Casa Machado de Assis. Vindo à frente de lusida embai-xada ao 4? Congresso de História Nacional, Júlio Dantas trouxeuma plêiade de homens de letras e sábios ilustres.

Damião Peres, Hernani Cidade, Alberto Iria, Eduardo Dias e LuizSilveira, são todos autênticos representantes da intelectualidadeportuguesa contemporânea.

Ao esplendor dos salões da Academia, perante embaixadores, mi-nistros, grandes figuras nas letras, ouviu-se a palavra sempre for-mosa e erudita de Gustavo Barroso. Dizendo dos méritos do home-nageado, o primoroso orador traçou, com segurança e brilho, urnabela oração.

Respondeu Júlio Dantas que mostrou a linha dos trabalhos exe-cutados pela Academia Brasileira de Letras de Lisboa, em conjunto.

Em estilo rigorosamente português, o poeta deixou-se demorar,intencionalmente, em alguns problemas que têm agitado ambosesses sodalícios. .

Sob aplausos da assistência, deixou, por fim, a tribuna de honrao orador que todos nós queremos e admiramos como um fulgurantecriador de beleza.

O glorioso autor de «Ao Ouvido de Mme. X» quando, num momento de entusiasmo,falava à Academia Brasileira de Letras despertando profundo interesse.

-rf-Kil _LV E^^flwÉ__h___'l__B_k1'"''.'ífl E'T i'-SS

éTaE ^riin! IÉ IhPl__fl_ flf__fl mSiié'-'^u\ Br. ~ 1 r''% m PWBl BhIBB Ir-iwil

T^ ^m\ Ht*3_ÜHEfl If- i '^__B__. 'jfl fl'''

^iM ___ffE'^ifl Bt_?i yJMH

_£'"'¦'ilfl E^fl fl_ik __fl___Pte_.> flE- ^1 Eífl ________PifflUlL T Es _fl__i SPv .jfl p^.^.flj'_f_B ___fiL^' |l^flfl____á____:h-fll El jJJJJJJJJIE mW\ ¦9ÍQ} "" '¦'W"*\ flH mmW' M .' - p|ff_l______flfl^" ^^^%J ______E______! E 'È^^'^7^^3í^^mm\ mWÊÊ'/ Tk,A^'^^m\¦f " ^^B E.- • -" ''"mÊÈÉi^'Am^m^mmW/É

j 'L* *»wflBK»!flfl*flflflflflflflfl_l ¦ r flP ¦*- ",i9______!r^fl^^r-1'^ -flfl

A assistência que compareceu à recepção em homenagem a Júlio Dantas.

flflflrflR_____il1fEl__fl " fl_U' \ú> "^Jlim ___________________r^" Tr>\J '' ^^S tmWl ' V\ ' ^|__________. ¦ it' j L_i__rt*V^> ¥ff yrJMBBj_3l^^d_r ^K^is^^VamA. m ^A~' X:'r ^¦E_LI - $'''.'"' ¦¦"'A'-'\ ¦ t'

'j^r^ ^"^JCTPSb E___j_ft„

k j[d"^ ^''Í^_!__| lll%vl I... Bfc^v-Vd*. _¦ Hfe}->/'\dV:^EB B_ÍL^^',___fi lf/f*.ííÉ II ¦_¦ k^' ¦'/¦>Jm; /¦*m^m^m/%/m\_____> ^t ___________B___^?i<'«_ÍÍ__-_______________________t''*

'' _ •________?" "^^B Bl ¦¦•. 11. 7..'-^^t! W.'-' ,\. wB _T '] __J_íS____H_iw Í_ffí_fl ____*f," r'*'^___L _________FrÉ'.j> ______________________H

_______3__l __R_ííí__ _i '!-¦' Ü_________K_T' """^"B ____." V _• illfl 'I :V ¦i'_fl'l I fl _Llv___ffllki lí fl

^fliflflp B^ifl flf' fljBq .ifl Ht*í^Vf":í''r''-..i"*H ^^^",-,li ¦^B.- '__ I ¦vB^^I V9S P.iiV^il nf:«____Bd' '¦ t^_____Bi'P^I_____E___k fli"

"''fl _F'dif_ ..... É______Eflflfl___!^ "'''.I Hl[;p.>l| fc,.Ui E'/''"'iifl l'fl

mj-i í,\ ' t '^f ' ri-^JJJJJIBPflfl IIHPI^V .jjf^s^^i jjjjjj_^t.'!^___j ____l_________i«j'j;j__f EH _____]_«__B BB^NiiL mÊ^mrjf i d dia ___E __fll fl_____L'n l,¥i° '____^fl __B __fl __Ec^j]__r^ ""í^i-ífjH __E'__L^._MP-_ifl1

__^"i__Ífl___l IbK -fl w/'''*Jmw BB J^V*1_T^^ír'-.....^fl B ' fl _______¦ E'- _^flfl_______________E

" JflflHHHc' fl ___¦_'

'__¦

^^k^ ' ¦ í' "^fiÈ. ™k?8___________^ j_B b_____B i^^fl Es^Efl B^r' _B St ^' ^V' 4''2l_r^______B_______fl _S _Sé_si __Ktffi/_r/wffl-^'ti__B _E/j-faL/^-i-i.ff-i-h-W Bfl^ ^bS Jufl ____E ifl

I ____S'lPfSy_l ''vfpji »,fl ____L^/jHs' ^fl __r .'i/ífl KM'''ii_ll_i___l F^___:'<_l __J__f ___fl flvT____fe_____!______-'í^_flSI__l Bfl ^EB flfl Bfl^-______B mw,%mmm Hflg-í^i^ '•'¦¦ ..'-imb llfla^l^^B ______P> -^íff^^iwolH ¦¦IftílÈ^r^^^tlElWijflfl _H J^_flf*'iíí»__Fl__H Dpw ___H BPJfll _Hun^ BlK_iI ^v.^íil ifl Bflfl Effl _________ K.fl Fd^fy fl Ej__ ^'¦la l''ii ;/íb __B__^_-;__^_^___fl l'^ _fl *^'A:r*] mm^__^i__fl__5ílsPfl^l ? jBfl RtISI BPifevI *^___t j|i~í_l R^ ^f jkMivI E*_ij._.fll RflEfl B .k________ flBh____C *> t' *s______B fl(______^______SÉ_B________fl_______> ^i^^^^m^b^B___i .________-E %t/'^H ________t •'" ^flflflflflflEr*^' ______! ab^ VmiKG^flV.fl II I _B __B

RÍ^K!i._!l{irXfl Ii_Í£_1____íI _¦._¦ lK'fl_HÍW_l fl||ifl U|< ^__^_i___^__É_______________________l^_______t$'^Hfl H ilfl__^_PC__1___j_í_i" fll B^ _______B____________B________________B_Bflfl________________H fl__flBBBBflflflBBBBBBk - - ___KH_P__^fll BlifclPH__3_l''HBB B,vB B____B__T:'4*_______r______BB flflflMflF'^' i^^^w^^H BHtr"''::< ^í^l___H __B'flB BC:--flfl BBr'i___B _Hl < _ '«fll flüS'')'1,>¦ VH Hr ^__H_M&F .flj ¦ |.,;_HBF_rJ!ii_______ri<s_____l____^BB^flPflflflBflEãir .¦'"*¦' flB _________-^^_____H ___________H Bfll____B_ __H __B'i____B ___B - _______________r_H__Tt>rx^s^________________________BI__i1^'?^E_Mi-?s^b9__1^ ^H ¦ ^H ¦¦SbJI___C}^_F_,»i' -^^A^flF - B _____¦ HB BB____P^____________B^BB_______BPHB______________________BL--_________r____________ 'jfl B • _£_NA__3É BB flflflsr '-^-Tif^i^^Jili-TSiisPr^^; ¦fiafL..,*^^ fl| flRPfl WS'' ::flflflflflfl_r flflflflfl ^flFP!*)p ~"'Sfl__ ^BL____BI IfllT _____¦ B______i___fl B__B__e^_J < fl__________M_______Li_ _____¦ BB;_ ->:___fl Bflflr '. 'w_|W: -,'-*"' ^^«it^H HBJ ^Ksí*Sfl fláÈL ¦ ^H IB '"fl ^E_________fl murJÊ ___¦___¦ vVy| ¦;¦

___________E fl Bfll BV^fl EJ__l_fl E__L___'___L ^B Bfl Ar fl B _fl B fl____E'" ^fl ______^. ^^B ___B ____^fl__W ^_fll _H^j__B_B ___E ^__fl _____E -__fl ___E^ _¦_______! ____E ____! _l^_^y^vw_^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B

Bb_l flui _^___H1 E1 Ifl^ r I flfl fl ¦¦& ^m fmrmm __rvfl___L^__k ___! ___F _l l_lE afl __r ___r -EB B 8TS__9

Efl E'^¦l-y. "tr --ri^SkyjEp^: iiBS^^^flB^^B-H^ '^B-T^- ': d-1flS.__________________________E

ü^^!JB_Í_^^_^_^__^i^9E_____'__-_k ^_ff.. . - -S^ó^Jut-i4-_^--S misWmmmwyÉm^í^^^MmjSntTv ___________Q____. •• '^ _J_BI P**^ ^__________3__EEl Em_E *'''" *'^>)»^¦' " TflHHi^3^H^__^fl_jfl-^^BJl^^flO E^__a^raw.JS!|jB ^^.j^JJIIJJJÍJJJ^JJ^JJJIJJJJJJJH^JJIJS1]^^mB §___¦ ___^'*'; 'if • _B _BI-l • ': "B| '^R_kR ^fl^ '.'<_k____l £______ •' ^^m>t*^-a_ÍI_i^lTf^_PB___H^___M_l____mt_-

_BÍ_K_^_W^I ^^H

Júlio Dantas, tendo ao lado Gustavo Barroso, Presidente da Academia Brasileira de Letras e o eminente embaixador João Bianchi, representante de Po^u^al numgrupo de acadêmicos,., vendo-se £mb. Macedo Soares, Ataulfo de Paiva, João Neves da Fontoura, Adhelmar Tavares. ~¦;".. ,. v. "*-*** d •>*¦ •**

— 18 — _¦

ESPIRITO

mmmmm. K||a{M«llt™Bm.aMaBBTO fK*.¦" Infljl 'WffB J^V^lllllll^^ i,,..-yC'Í ~ Àía - -"-^fe".:^j|a|'|^^^|j£^ifc|-'á^^flBj ?-i'.$-.VV:V.f ,¦... .v^lt'VV^'..i^i'VVV::¦¦¦'¦; "'.Ara *'^'MítVÍ^SV^}»,.. ,.. .. ¦/¦ 'W^ÊÈÈ^ÊÊIà

m 'sv^^ifííy^4»B^WflÍA;"^JBMiHalV:^^ -'W™wWÊÈ4^'-^-'-^¦'"-;¥*ffl *''flLWR yj1»«¦fcM ir» .' A- .. fl

m\^^mimmmBíiM^\.Cl'wC!ty!ÊmWmW$MÈSMmY '*&, i-¦'Tít fl^^^^^HHBHHH^HI"jT" T ~M Bfl \- ¦ - • 5J*il ¦*¦*¦ ¦ 9 !•% -.B.fl^aWfljWflHLWAlm I Im/Ê Brflfl Lflfflfl mw WH ipSlilS

%*S I^^^^^^^^^^^^I^^^^H''* -.flflBB «fl» .RBbI -' ¦'*&% % ^*m^m^m^m^m^B^m\ vmW

afl MM ^•H°^MHi* B^.fla'9 ¦ If*IBr Í»,LVJb mCm» mt-^Jv^f/ P^Ma^flifl *' ^? ^Ba..^Ba.aBl.al[i!-Mmla.a.a flK^laflrffllf-a.a.aW^afl flr' ^^a^a^aBa^a^a^a^a^a^a^a^a^a^a£ !l V/v! y -jS^Í.J^^^^^Bk-'.. ^i^i^i^B-a^a^a^^,^P^i.i^a^ff1^BB

^~V Vtã. /fl 71 T" J^\ yY BaYiiYJjHEcifl^aYflB «*'-' '*' ^S^^|^K^«Ê;^^L^^^^H^"?f*^S%sry--' "y»A fl^TrlPBr'' 1 *•« i'Vi.ift^H m^l(''^//%/^M^^m\

¦ T #J /-¦ / W j## #7 B^BIB^^píWjygfliw.¦¦ •;-Jflififl^ •' mm mi '" fl fl y/^M^^kX

m\^^*L àb^Ej^ aWaW VPl^v aoaSil^^l^Vnív ;> BBLW.A' fli.*fl B//7 v-COl I«¦r HMj Lm ttIBJ jSfí flb fll ¦'.**¦ WJ |P^flJjMPi||fl ¦rVV^pvaM BWaK///*t</?aJPWHI ^^^fl 1£ jflííInaWjj

^H^-iytew1" ¦ ¦ ¦¦ ¦¦.'^rii^NjSjjH ^^ft 'flfl rJr ^^3™B aflBWLl LBéW.IiJ-'1' í !fl IIÍmWF Tt~*JJk_l •

... ^mmMmVmmwwmmiwwMmm*.......mmãwmmwmmmm^mmmmmmm-- ^^^^^^^^^^^^^mr ^^Bft ,l*'Ptl!' Afl ^B^F »,TyH»,. t/^PJBJIBI ¦¦ "' wr ':yi»\ r\9ãk\

Br A"W*'ísVr.'V '.:':;:SA:'* ^B fl

^^^fl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fljj^^^^H^^flHli H BBf WàWaWàWaWflaYàWaWàWaBBPí'"' ¦ .":¦'. ™J^LWJjWJjWJJ

LWJjfljWJjfllfl^LWJjfljWJjfllfl^LWJjfljWJjfllfl^LWJjfl BP* VilH m.-Ai i\ nnccp Hoflfl LWJjW ''í.fl *** K^V^^m^ v^v/

llflr aWtí*' rl^!-y: : s» ¦ ¦'¦¦¦¦ fl^ |\/T*i-n -í o+r<^ Z!í n i Vin-!WM w\ 1 rPB IB ill^i' jll* - l^W iviinisiro xi.iiix-)u.iT^'M W lal •! ^^ Kl liv1 iís#a'-v „¦pi'»" t mWm%. —mmkymAWAm^Lym Wkm ffiki? IV < w" ¦ ^: ricllc

SilliiH M!Í'i^J.Í^^ ' ¦ k '^^Llafl

aVãWâM.âSJ aVaW iaw iSA'1 'l <|]^lJ,4iqW^--' ^HmVaiRi^aVH aVllvI^i-lm^aVC^iV

'*^ HHÉnlÉ ^'' ^'V J.HVaVl: V : : " VV!.ͧ!$IM

L.a.aVk;:'-^'.a.aViia.a.afl L.a.a.a.aV B!'-M rW''7 ^^jibt.a.afl '"' M^m\ auâf ii"ÍÍ!Ííiii llrà.a.afl j :::i^à.a.a.a.a.H

¦Lfl Lmfl Lmy ''Srfl fl'- - flfl -^r**"1^ flHÉBJ^[ ^fc^jj MLV-V; à-^aaH aW Hlll I? IrilaB aH^ a^S^a^a^a^aH ¦

aV' fl llwi 1 aW- fllKl I "" I Ifl II ít4L:..^ÍM . fll¦ttlamjkíL^>*4afl flfl L.aW 'flHÉPf^l^l ...-¦•,.:•»¦awialr^fl fl flfl Lm mWs- í" Afl

¦? fl fl ''fl WIJí IB™ WliHaW__ iaH S'bl Vi yf,-L%*«Lflaflf .««.:'¦ fl flflfl-'fl KéArV^A^l^a^a^aKsH Ht"» "¦¦ Hl^a^a^B1; s'$ amí av *^. j^*_jBb aVMfl fl ; M . fl n^>,' - ' 'A ¦iy;%í*l''^lllfl| |

¦9 afl*ljJ':íV*i;!i:'fl aTOPI'!'.Sitífl w^u-hjuü&i "Y,-:,. . «ra iHBl^l.l.i.a.a.a..a.a.i^l^a.a.aM

ACADEMIA

aflkd ^afl aVVa.a.a.a.a.a.a.a.a.a.a.a.a.a.aV^K:: • y,-. , -¦rijA--' --1M1 i»aW ¦-"'f- ^J^ífl ^H^^jf^wwnHÜ ;|H^' .j '" mm\

Lft^ - r W^ "'* ^J-MB ia fl| Jf^mMil TÍMISti' : ""

víl Wt^^Smmtbl I */M awv nB HE *.-i^apiaHlEtviFil are mÊLmfSr*^A\ HI NM K^Hfl IBS95Í Iajnuvai K ^HjiP^H mr/r *^s >*fll H*-Í^bS„\^B IHÍMB%V\h. ^| mW^w * ?^mfÀmÉtm\m\

BEÍK^I fl ' * ¦ fll r y fl/' i /' ^KLyÍy \a fl Lvilfl I1' ? yymr It (i jflfl

KiÈifl «Lal ^H|(jli^^jdyfl fl U Pwfi, ¦ ^^

Bí^aWíí^Ekv A fl Lf '-' ar'*W«r«9 flaMtffii(íBa¥-rMliruiImv A a> * mi m aja»aVãTn%aaVâVã^^^imlaW ^B Kl ftgfllrlli^flík^v'* íA^LVI Bi Bfl flflLW^ffifflTMWjMaiffl^ffHaB áW HbklHafl LVjJVjjl LVjJkXI¦PlIJHHlaal vi ¦ ¦ ¦¦¦

.LSL.L.Lfl L.L.L.Lfl!lJ' L.L.LflLVi V^ ^L.Lfl Lflr* ' tbII ¦T"-fi?' ifl LflWfl fll; A:B Bfak;il! IIIH ¦ ^H ^—W" ^mm\ mmm^^^^^a\\ mm\^^mWÊmMmWmmm^^m\\ m\m\l| W|. *-|| i-g^il Bfl ^^Sm|I ^i H Iafl. flPB a^ll

Bfl fl VI |i fl KtPi

VâB^^^OnE^BflPfc^B ^h^B iBl—^ ' Va^Jafl flpÉj^LvJÉal EâT

É

, i fâfl|Hfl[^HL.L^LSH m^m\

. m W^4 ,:'Í|»Y:-i:. ;'¦ ..."'W^Et,v:.flj| v Iflü^fl aPt^Yfe-':: ^mmmwm .¦ VmmÊWwãm BT.':^l'3flaM.£'lPiffB.a^a^a^a^amv. ÍHI àal «i * mvmmt BmvümMWM à^à^K ¦ k^aVKaE Lmv VAí££yy h- w^irair •-^wflfl flraPfl fl-% -i

^k. 'Ifíi»1?:;^.'-'-.1 yyJ^» ^HaVC'''rvl'S àrr aW>'"ySlfl

aW %fl aflla^fl I I ^ fllLm-fl Lm fl B fl L^ lli^Hl»;lflL^LV ^H LHk H ^H L.V' ,:ís^í= :p ¦ í Aicím&i Sfl ^^fl^Lafl L^L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.L.Lk L.L.Lfl^^afl :-¦*-*-!* ^t>hè?# fl

flfl LV^vfl flLH ^LW BW-¦•¦¦¦-¦ .a^l L^B ^'^ HHLH ^Ll L^B :*- - mm% mm¥ ' '¦i?--Fmm

I fl fl fl '?-'«' aVav - flfl aVtf 9Ss^^^^^^^^mWmãl^Kt^ÊSÊk^Ê fàtytyffifmfflwiwfflQÊÊhilmi..... ^m^ommmir -¦¦ >--vAví|^J?J^%;«^^fl . . ¦*->,.v?&,v..*'/^-A -'c'} ¦"-*". ; r*.'Av"Vpfa'A- - W | r-Y ¦: .r-A" ! \HLwaLflaffflHflffai. B flBLffHBMBLflLflLvflLVflLnLILvflLVjv

[jf'! Y'lÍ!Í[_j*'' ^B^" " '¦¦"fi>'^íflWj

SaViflaViViflflRlaViViViflLiRW^ LMflfe^VY^i^MJtfflBB LflJ

Bfl --" l^p ||É| I

aTA aVaWàwff _J

alai a!B ^| ilmS^í^^fl

tmímm W^^^tmm^^1 Má tHBBH I

rfl itflF-*

" """ ,,'"*:^^m^^^?^^AV" J*r~HawBKHS8Wa«aBaBaBiiBBBJHB«B«BaBaB

^-w-^OMOU posse de sua cadei-¦ ra na Academia Brasileira

de Letras, o Ministro Ani-taal Freire.

Não haverá muitos que pos-sam, no Brasil, assentar-se tãogalhardamente em uma das pol-tronas azuis, como esse eruditomestre do direito e cultor dasformas literárias.

A sua figura de jurista, os seusméritos de homem de Estado, asua invejável cultura, dão-lhe asegurança de que, realmente es-tara muito bem na Casa de Ma-chado de Assis.

A recepção de sua posse trans-correu luminosa e altamente sig-nificativa. O seu discurso valecomo peça literária, cheia dessaformosa graça de um espíritosutil e vale, também como do-cumento de cultura.

Respondendo ao Sr. AnibaiFreire, João Neves da Fontouradiz bem de como está em har-monia com os seus pares o pre-claro jurista. De fato, êle con-grega os primores do saber, oslouros de um admirável acervode conhecimentos, claros e pre-ciosos ao fausto da linguagemfluente e, principalmente, digna.

Noite de grande gala na Aca-demia. Noite feliz em que umlídimo representante da intelec-tualidade brasileira foi assentar-se, pela primeira vez, no seioda imortalidade. Anibai Freire, defato, é um imortal, pela verdadee pela grandeza de suas obrasde mestre, pela esplendor de seuespírito que só pode enobreceraquele sodalício.

VIDA DOMÉSTICA

ftW'. A |^ oSa ¦'íS*tJ Jjflflflllt__B[flfl' ¦«, • fll B_x* - •¦'¦¦<... Bj|F^^^"JflP^^Jjüigi fíflBJ _____B__a§Bll-_i „ *^B HlflPA '' -» ^_fi_B 1 4_N_B_______Rfl_HÍK< ^fc, tH H_L '"¦ ã_í|3iiü__l MfX ^H _BI **' «¦_ -/¦<£________¦' ^QflBfl B_______fl BfX: IB BPXX" •¦¦tH

twJs _H_____fl_SilÍll-__9____ ___R' 1V____________________________________________ 1 -lll » ________-is flj& ^ifl ¦ttx, ' jHPtIIh,' ^fl SU _àrx X _b_H-__________EBL''' 'X x _JF M

HBjsi • irr____ ^^HBS^fflmWlM-l^-----Bf"i -M-' __H_i l___ !BMHr i::"'í'1Ib_B-k I' fl BÉ mmWmfmmWmM-MtCf^m B__? X. ¦ 'W_r ^flhlfe - . im WmmmLnii *^ W' .¦ 'í l«_ ¦.- X_w fl _____ -KilIflF ^^1 \w _¦ \ i ¦¦'Ar pú '-' - v^fl WSmmfA ifl _F .xA"AAXAxJ|xflB^

.flHlÉk, «V _____fl___P*ps^ - Wi Tfl _T x ... '"X ¦ 4'. '''',' »#t fl flltâNfl_____BSBH_________-fl___HÍlll_r< íÜ!!MÍ!i;"_fl flJPfisiii:""' BJ flr flfJ ÍJu "Ü__^flfl fl-f-l-BP^lBM-*. _Bfe *__.^HI"^. ^LWWWw V N^Tkr* , ***C ?v*{i__i_____ ':: ^!:j. H Mr nlísXi-wsíilK *i__l! X

[¦'' * ¦ iSir ^^^^^^^R

XA% --Ãr ' i \, Im -sjÈ;

*%^0 CAMPO do Fluminense, teve lugar compromisso militar e a entrega de prêmios,"™ a empolgante cerimônia da efetivação psnarias p mpriaihasno quadro de Oficiais da Ativa do Exércitodos Oficiais e Aspirantes da turma de Mon-te Castelo — Montese, que concluíram o cur-so de Oficiais da Reserva.

Sob a presidência do Gen. Eurico Gaspar

espadas e medalhas.Terminada esta parte, houve o desfile em

continência ao Presidente da República, queficou agradàvelmente impressionado.

Damos a seguir os nomes dos oficiais queDutra, e com a presença de vários oficiais -terminaram o curso:

I ;; yf^j:ü^^''':iA'>& r";Aà:A _"V/4!Lív/ Á'v '* ¦ "^ ^¦' ' *: .¦' -*" ¦.:x--'Ax.;x.;;X"jllPX • O Afes«§l__5__5ɧ: .* Ai

generais, altas patentes de todas as armas egrande número de pessoas gradas, teve lu-gar a esplêndida cerimônia.

Iniciou-se a mesma com a alocução doComandante do C. P, O. R., seguindo-se o

ARTILHARIA

Capitão René Coulaud19 Ten. Alfredo Virgílio Nicolau

» Antonio Carvalho da Silva» Carlos José Tuttman» Cid Ricardo Corrêa Salgado

_-_B —BMbS M ^^MW^^m*, «n»i«nXM _B___t^B ______ yt *. ^B^r <____i____i . '**^** • i

'. •£' m*. *í. i ,^L^B--flllffll____________________l_BÍ^^l|if*JirTIi I1 iimlStr^ -'"" Y*1'¦ i?

___ f-B wJ_____k x9 hVJ bbh HM^a X|flJ __K .-'pQSrSf ^>m ^E:^__-fl_l __¦'^_l___^ '^_____l ____fP_P!'S-'InlB ____r ^^ffll__^_Sfl]

I.B Br- _B B |fl mWÍ .Ifl _¦_» "^m '^____._.._______r V/ ___r*' " '^Tffll __H ^____fl "^_______K ^ ^B ____l*^' Jl^fflflj

H j9J| _K.^íh__h™' ^_iwfl _^_4% _B B™^ t H% ,-i^.^B ________B_pf. -Aiü^mB ___M^*ri^^_i ^W^ '' j^^Et^I ^í JHB _m *iijji^ii^- •: tfJ____Bli

'wJ BF^; BF^-B -Bt-^'';':^_-B****' -'^B ___W^"*'»,»*^-*-r^___PflwJ-B^lfc E_l i _r K^ jJ_HIj______i ^_PW___r m£ Ww^m* •^^H -r _^By! SuÉ-i Hfl H.' .__________I^B7 ^B ___pl___flr fl__. J__!___K_' ! É '_¦

im# ^fl 8__r' 'u_____Kr'B_L-iibB _v^ t ifl _¦/_^fl^í jRvJL ^wF m~-^*»1 ____if-.ír-ij___C--_<fl-_l \i%u __B^^^^t____I _B-_____i ___f ^H _____PSÍ^^I^______I_S__*>'*'*' -^Bj^ll^^^^^^^^ESifayi^jf^'iJjyw jjK^Aat^BI-^p .•'.fll W^fl^*ft _¦ ' t w^^^____-^_!.H^'«Ji JB

'_^l_k^% -Ir '^ "^^^B fl*

A ^|B _k *^"i**" ' '

¦ __B_v^*^^ll

mW\ ^_______f^^^BHBHâfl4fiKr'*' r__-_K Bfll VB ^fl, S___!!íl2 i________^____l fc_. ' ___r .wJBffaÉtfhtefc-- -j-jfcT_ TflBj ^^^^^^^^flLj^Hâf^^iV^fl^^^hlSS '

^^ y^B_-__SBPÍHHM-i-----l----------------M _____.**__*' * *' fl_l_____-_r" ^___BÍ'^^ ' ^fljqt^tej jll

'¦.'™í:M:í''Í':"'.- ffl__i5e_pr ¦ '-x?.i: -'í=:"^vlflS*^ '^ aB_K?»e"'Xwfl. " ^.BPsSIg^KgÉM-i--- & '1"^,^.^^;iL-_!S_iS'!i__P-iP^^^^^8PJBfl--_l _____HffiH____l_^imíiílÉ.. ¦*_¦ í_ef ¦ " A / :| v- x, . ..lttr-^ ^;^? ^iHfl^^w^fljflflWfl _flx:" :-;

"1; : ^^S9l'Bit£__________!^_l_lH__H - ^^^0^^»^^ ^pB*i^WM^gg!i||Bjpi|pi*pp^ $vtr*

".SM $5mWmWr'èLj- <-~!«s_â__£___-___fe'!'.¦¦ r-j____M_. ,._;H_A-^ A.;""; ;,:"' * '^-^¦ri.,' A—X < p^^inpi!*?';ifl..--i: ^. ^Im^mmMMMmmmmmmmmmmÊÊimmmmmmKií^M^Xiimimmtmau^S^^-Alitliillí1!!iUlHU^-___BB___BB_BB-R-_n----K--n-R9>^.,~^ ¦:.: ¦^:.:i"i ; *:-.-.. ..Uu^..:..-..::^n- _.^/. **.. i £ -a-^. _! *:^aí * . ;1

JUNHO-1949

JUSTO PRErV3 AIV

Diogenes Vieira da SilvaErnani PierreJayme JakuboviczJosé F. Pombo do AmaralManoel Leão FilhoMario Rafael VanutelliOrlando Rafael Viegas LauroPaulo Nelson EhlersRogério Lobo FilhoWalter Santa Eufêmia BianchiWalter SantiagoWilson Lavra de Magalhães

„° Ten. Benedito Ribeiro de BritoHenrique Correia JúniorJorge Augusto NovisLúcio Leite de Oliveira0'Reilly de AndradePhilinto José Braga CoelhoRenato de Souza RangelRuy de Azevedo N. Machado

Asp. Of. Alfredo Paula MadureiraCAVALARIA

Capitão Joaquim Clemente da SilvaJosé Sabino Maciel Monteiro

1? Ten. Adalgiso Nogueira de CastroAlex Vianna HofkeArthur Oscar de FreitasBruno PiovesanErnesto Bandeira de LunaFrancisco L. Corrêa MachadoGabriel A. Botafogo RibeiroGeraldo Majella M. BernardesGlaycon Braulio SantosHarry Arthulie LowndesHélio Alvim Rezende ChavesHeitor C. Ferraz do A. PimentaHugo Machado IIJosé Segundo P. da CunhaJosé A. Lobo de R. CostaJosé E. de Castro P. SoaresLauro Teixeira ErvilhaLedo NascimentoLuiz Pereira BruceOsmar Correia de AzambujaOscar Carlos EinloftPaulo Dionisio Porto TinocosTograma Franco Cordeiro.

^^MmtWJáms^-^MZ-rí^í

ENGENHARIACapitão Amphilophio V. de Carvalho

Justino VieiraWalter Hart

1? Ten. Asdrubal Moreira Pelon>• Edú Vargas

Haroldo Gonçalves MoutinhoJackson Pitombo CavalcantiMoacyr Pinto CoelhoSolon José de A. Maranhão

2? Ten. Cleber BoneckerFrancisco J. Rodrigues NetoGerson de Araújo GóesGesner José FerreiraCyl MirilliHélio Pederneiras TauloisIsaac ClermnLuiz C. Corrêa G. da CunhaRoberval Brown RojasSebastião Kalfeld

Asp. Of. Arthur AmorimDarino Castro RebeloJefferson Bastos

INFANTARIACapitão Adão Hernandez

» Álvaro A. de Miranda Filho» Almenor Pereira Guimarães» Antonio Pedroso Vergueiro» Cassio Abranches Viotti» Dario Gomes de Araújo» Pedro Vitor de Carvalho Filho» Pedro Prado Perez» Ruy de Oliveira Fonseca

19 Ten. Abílio Henriques M. de FreitasAfonso laçavaAlcye Paes Leonardo PereiraAlcysio de AlmeidaAlexandre B. B. de MeloAloysio Madeira ÉvoraAmilton dos Santos SilvaAntonio Moreira CardosoAntonio Andrade CotiArmando Amaral PaesAry RibeiroÃyrton Gomes Pereira LeitãoBoris MunimisBenedito RodriguesCarlos Augusto de O. LimaCelso RosaDavid da Silva Almeida

>> Deocleciano SepulvedaDeraldo Vieira do NascimentoDomicio de Campos FilhoEbert José de Seixas DuarteEduardo Asscd XErnesto Guilherme HagemeyerEugênio de luna PedrosaExpedito Ribeiro de ResendeFloriano Martins GonçalvesFernando Pereira MartinsFlarys Guedes H. de AraújoGuilherme Pereira de MeloGilson Vargas ds SouzaGustavo GrossHugo Xavier Pinto HomemHumberto Crispim Borges

— 20

¦ : .;,.-r ¦¦:.:.¦;:

.:.-;.,..

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

^S-' fe

V.f1 ' Éte Ni

1 I

MIO AOS QUE HONRARAMMAS DO BRASIL

»»»

»

»»

»»»»»»»»»»

>>y>

Ten»»»'»»»»»»»»»»

Hélio Regua BarcelosHelios Appel KernHaroldo Norat GuimarãesIran de Jesus LoureiroIthamar do Ypiranga BarbudaIvan José WightmanJorge Wady M. Na::ar SafadyJosé DigiácomoJosé Gomes BarretoJosé Tavares MachadoJoão José Pinheiro VeigaJosé A. de F. Cerqueira LimaJosé de Medeiros MitchellJalbo Rodrigues F. BarbosaJoão Pereira do NascimentoJesus Rezende de CastroKleber Gomes FerreiraKleber Garcia de LacerdaKleber RibeiroLuiz Bayardoda SilvaLuiz Cavalcanti P. CastanhaMario José Bastos CortesMauro dos Santos BragaManoel Almeida RebeloMilton de Matos GasparMario TorturaMurilo Pinto Pereira da LuzNicolau de CarvalhoÒswaldo SampaioRoberto Tavares MachadoRicardo FernandesRoberto de CastroSady Dias PachecoSérgio Gomes PereiraSilio VazWalter de Souza MendonçaWalter Jorge LeiteAntônio de Freitas JouahÃuderico Ferreira da SilvaCarlos Augusto TeixeiraEdagar Neves Lopes LimaEugênio Martins RamosFernando Barbosa DiasIsanor de Araújo OliveiraJoel Lopes VieiraJosé MiguelJosetti Maria de SouzaLuiz PerineMenalca Aleixo de M. RamosOswaldo Alves CruzOrlando dos Santos Reis

Paulo Nogueira de MeloThadeu Cerskí

?> Vicente Ivan de PaulaWaldyr Gameiro AlvaresWilson Machado

Asp. Of. José RaposoManoel Ventura Pinto.

INTENDENCIA1? Ten. Emanoel Coutinho Lopes

» Hélio Faria de Medeiros» Horácio Pinto Martins» Marino Oberlandei» Paulo Guimarães» Silvio Prebst Torres» Waldemiro Corrêa

29 'ien. Abner Rodrigues Batista» Caetano Ramos Baroosa» Elias Antônio Mokarsel» Guilhermino Meirelles Filho» Osmar de Oliveira Ferreira» Paulo José da Silva» Roque Jares

Asp. Of. Antônio Emilio de OliveiraAristarcho de Barros LováglioAdalberto Rodrigues TorresÁlvaro de Araújo FilhoCarlos Rufino RabeloFlaviano Batista de OliveiraGuilherme ThielmannHamilton Dantas MinchettiIvan Campos dos SantosIlzo Corsini CabralJúlio Rodrigues Viana FilhoJason R. de AlbuquerqueJosé ds Araújo SilvaJosias Freire de LimaJair de Rezende MaiaLenine José AviLourenço de OliveiraLuiz Emilio JoséLeonidas Soares TiribaLeonel Mendes SantiagoManoel Costa

» Manoel Ramos Brasil» Milson Sabino de Oliveira» Newton Barbadela¦» Neuse Tavares de Oliveira» Orlando Gomes Doques» Orlindo Martins» Osni Folloni

¦Émm WbtÉJyr ...Si

f '/A*,/ rj/' iiitfjiij^iiitiiiwMilHroMiüliii-L ,.'ij L, JMH HB»S MBÜ mmmf****?* "ffe .: h'€-M--;¦ V?BaÍW— >*. Si 15 *I ^íffyBpis^síi^^^mmwm9^Ê^^<'*'^mwmmt^fma mw mm mm Êam mmmWi mm- m

rSzi-r:z~~'- '. ¦ '"* ^ ^PII^ff^^SB^^lfliiíS^"

SSS ;. S fe-:lP; \ MS S-^S',. |; ¦%%¦¦; m' ¦ ' 'S v'

!'

»

Oswaldo Ribeiro da SilvaPaulo BrunowPaulo BrazRaimundo D. Oriente GenúVitor José DocaWilson Jacques PibernatWanderson Tibiriçá FrancoWalter Luciano da Silva

Publicando os nomes desses moços, VidaDoméstica, nesta reportagem, quer prestar,também, o testemunho do seu alto apreçoa esses bravos que lutaram, com denodo,sob os céus da Itália, pela glória do Brasil.

^t% "¦ ^^___HFB_B_jj__iL_-_<_ftJij-^- ....*. S^S-^^JK^&i^^ L-...

'w'" "? ^w*n^m9*toKtãi!m^fimm*4Ltf4>^ry r4.M f^mutmtM-iSiMumxmUtiti «*»>¦**« •» . mf.

'^L^mmfmmalfmmA^A^ J^^^kmm^Lu^......^^^^^^^^™^ ^fe^P^^VM^ttNÉ^tt^MMA^M^ ,«„.•¦¦' :^^^^^"*eF**Mtl>Mto«-_t»»&, ? '¦¦•¦ Wmjm lyy j^fr j m o yr mr ia j: -jiJUt S

JAÊÊmmm^^m^^mlmmWmWmm ' ,W>i*y'"*"*'W"*'^»*iWfnWii.i^i

.., í*,í*fc*»>»w-»«">«ilfi,«M,Uw(..(, nff, ;,„j,,,,,,1; ^m,,,,,,, '"'*" **" ¦n«wi>w*. ,— v..—«-.. «#» nap.ii<wi^»4inw<uo» i»wiwMftWMnmwwiiW»i" nii.iiiilwijiwiiiowtiw

M^T^H _^_^_^_^_^__ ¦ * -.-~— .. .—». -««.Mf^ ,.ni».i..» i ii,M» ),.¦..,.mi.h. to^.i.h,.».^.^»»..!.! .»,.»¦« ,..,..ivm.m mm mm im

'*""'* '^F^íElIí^^^^^^^sSKí^ ^^^ ^C,, !'^**r"í^ <»-^,. *t éEjfj~j3{5Í^T^^^Ç^rr^.~/.JW^tF^'^J"v .'JKJlÉ__i___fe_"-fe, ^mrtrm- "*"' ^mm^mmt^*' ^" "*^*™"^yWWiWI!ifflHI l^!S3BSSwawMSS8| ^vü^ü^^^!^^

¦ fe .':-:' ;-J^;fe^feT^?vS ? ^ *;"' ' ' ^[¦¦i^^^—•¦ fttlS $ * »^ ¦ < S^. Sp'^

^^^*«^:: í : » *&& __. ^^$&&W * :ÍJBs ¦» » ___, ¦ v^^^^ ^^W

"" *- 1

i ii

Wf-'

ilil

«¦

;

fII

.

.:

I• mlI

_^^éBB_________ '

* ____________! _____________

ÉÉ1"^* Ir

llR* íjí __p___B!*<i. __________)'*•' JÈr jB ______>^a^_ Bp"^ «,i^_______^_______BBBb%^hJ_________J__jéBh^ *^ _______________L<____m <£___¦*á_7V '__*________¦jÉr <X*"^3flB

fflPa^_^^4^_^fl_________Hfl_P^'l* _L' ' -_-_!

IH JW^SB1_hwWb!

• ^fc-flflMWWBflflflflflflB| f#fl

'''¦!:

VIDA DOMÉSTICAO General Zenobio da

Costa é um soldado quetrás suas tradições debravura desde a sua mo-cidade. Ainda aluno d'Colégio Militar o 711. se.,número de matrícula, jáse distinguia pela sua co-ragem e atitudes. Bom es-tudcrnte, brioso e guapo,êle despertava a amizadedo."' companheiros e adistinção dos mestres.Chefe no Exército foi umdos baluartes da campa-nha brasileira na Itália.O seu aniversário natalí-cio comemorado a 9 demaio último foi um acon-tecimento para sua exma.família, seus amigos eadmiradores que o foramfestejar por justiça aos

seus méritos pessoais.

SENADOR MAGALHÃES ¦¦'^tmMmm^mâãyjSSmãBARATA — Entre as des-tacadas figuras da poli-tica nacional, que verátranscorrer seu aniversá-rio natalício no correntemês, encontra-se o sena.dor Joaquim de Maga-lhães Cardoso Barata.Revolucionário histórico,um doa esteios do movi-mento de 1930, o atualsenador destacou-se des-de logo pela sua atitudecorajosa ao enfrentar osproblemas que se lheapresentavam no caminhoSua gestão na intervento-toria e mais tarde, no go-vêrno do Estado do Pará,é sempre lembrada pelafirmeza de suas decisões, energia e resolução. No dia2 de Junho o Senador Magalhães Barata completarámais um natalício e será grato para seus amigos ecorreligionários, comemorarem a grata efeméride deum dos líderes da política brasileira. Naquela datao distinto senador e militar receberá as homenagens

justas dos que o admiram e querem bem.

DR. PETRARCA MA-RANHÃO — Acaba deser designado oficial degabinete do Pre-sidente do Tribunal deJustiça do Distrito Fede-ral. Ministro Adelmar Ta-vares, o dr. Petrarca Ma-ranhão. Antigo e assíduocolaborador de «Vida Do-mestiça» é com prazerque registramos a distin-ção conferida a um ami-go, que há longo temponos brinda com seus so-netos e poemas. A desig-nação de Petrarca Mara-

nhão é o reconhecimento do valor de um jurista_ pelasqualidades reveladas no exercício da profissão^ deadvogado e conhecedor das leis. Em seu novo posto,estamos certos, Petrarca Maranhão poderá distinguir-secomo sempre tem se distinguido: com o brilho e valor

<rue todos lhe reconhecem.

O sr. Jorge Francisco deCampos verá transcorrer,este mês. a data de seuaniversário natalício. Fes-ta de seu lar, festa deseus amigos íntimos, fes-ta de seus admiradores,constituirá ainda justoregozijo dos irmãos efieis da Irmandade da Ve-nerável Ordem 3. de Nos-sa Senhora do Carmo.Isto porque o ilustre ani-versariante tem dedicadoo seu trabalho contínuo,como 1? Prior, dessa no-bilíssima sociedade devo-cional. Ajuntando a to-dos esses votos os de«Vida Doméstica» que-remos homenagear no ci.dadão e no trabalhadorincansável uma nobrefigura meritória pelos

seus títulos pessoais.

JUNHO-1949

___nn,

111 ' % ~ '^í

___________fli_H iffljÜB _H___fl_... _Hr _Hfl _fl_________- kn _9______i__l__________4 __H

r1S-_____-__fll rf/ifl ____E__S ^t|¦¦Hfl K _i_P: '____

B_.^flKr- li

* !rlfô$|Í-_-l ____________________________* »' _________

jBHjj. flflfll

Bfci^r_.H

^^^ j^fl ^Hfe<%s8£í:' ¦ --.^H __H___fl_F _-fl™__H Br^" 'A-A-X- flfl

_F__Bn_ flr^__"-'v.~!!_____!_______-'íiüF"" V* '^!__flEL_R ^^r . i"^--fiiii"iÉ-----------É%'-.-.a3.I- ' __fl BUB B

- -4k_- II^^^HjpBIfl^^ ^xfl

V___C______.flflflflBBJflOi

flBt __í_íí_m.__.flB__l • • -_-_-__-_-_-____. -i

V 0 D A C I A LF^^

\-:i-':.Y

„____ mw9m _fiPI_ ¦ ¦*jSBiliiiS, fljflW' fl 1|^'™_1Pn-"Í^í!hik1!;^ • ¦* líRp^ ^ F|íí. f f ííl+ííl rj^P f-LSí£f__l^__^J_Í. írlf^iíSiíií: " ¦h-:'-

j.,:'.'.,,?[ EÈ.-i. \ ' 3__k_> __ m * . J^^L _____A'''fl _fll_H_.'Anl BfStB ÍI p_ÉÍB ' f?'' mmwk~:ha. ___. ^ílíSP _» _Í

Ty»L, _(_____. ll&'____Bw^-^?'^ _'flfl __t Àm BISS ___________ __"¦ ' ': J_fH____t

____L fl B________fl_H fl___iv.< '¦¦ *" jfl ^P'S'|,:rj^'-'. ¦"'¦ifl pif j«_b_ /iti' Ib_í. .i.^.^^i-i-B Be jfl v-MÍifl flf^iftii:iV'i:'*fí

___fl_____l ____r^^B Bk-^*^'JB J-Hk-^^^^' ^'" ^^______r^° ^wfflflflfl "¦ ^flB __B ' t_.'. fc *¦ '^_E__1_^H" ^^Ê Hfe1'.!__.': __¦____! ^BP^Twím^'-'!"!.™!_________fl IF^^' • t "''• í_B!___ fl fl:\ _» _¦_,'' _s-t"'"''^B BIT ¦' B fll B_

li '^_IíÍ_l ÊÈ ' W(f'.. _¦________) $*ÀÁw^* ' fe||>!f|^^^ffiinUMiM'l___H {.Hwv^^^ lt l ^ ^F fl

B____________________Br lis. : nJr . _BBEifl _fl ¦ ^^ _fl _V '" _fl___-__H^j-__fl__i,i<fl BP^'yÉl__l__,_ milBÍ__B B_F wi : "fi- ¦^"•_II_.H ^E *i' IBJ ^B áÃ1_B __-_r7^J__B___PfllSjliÍ'!_______________liW»P^

flr iit tfl _fl i;i- ^flfl_fl fl «_____n<^-_Bk________l B^ ___fl _H___H

ACADEMIA BRASILEIRA DE BELAS ARTES — Flagran-te colhido no Auditório da Associação Brasileira deImprensa às 21 horas de 20 de Abril, por ocasião dacomemoração do 1? aniversário de fundação da A. B.B. A., antes da posse solene dos seus membros e dodesenvolvimento da hora Lítero-Musical programada.Em pé, ao centro, ladeado pelos Prfs. Manoel Ma-druga, Vice-Presidente, e o Magno Acadêmico Augus-to Girardet, está o intelectual e artista patrício Ven-turelli Sobrinho, que preside a Academia. Fazem partedo flagrante tembém os Acadêmicos Profs. SalvadorPujals Sabaté, Henrique Cavalleiro, Manoel Santiago,Helios Seelinger, Manoel Constantino, Manuel Faria,Jurandyr Paes Leme, Leopoldo Campos, ModestinoKanto, Raul Deveza, Armando Vianna, Paulo Maz-zucchelli, Adalberto Mattos, Jordão de Oliveira, GastãoFormenti, João José Rescala, Henrique Salvio, CelitaVaccani, Ado Malagoli e Humberto Nabuco. Aindaneste aspecto fotográfico se acham os srs. ChancelerRobert Boujard, representante do Embaixador da Bél-gica; Cônsul Giuseppe Walter Macotta, representantedo Embaixador da Itália; Dr. Antônio Luiz Coelho,representante do Ministro da Agricultura; Dr. Au-gusto Alberto da Costa, representante do Prefeito doDistrito Federal; Sr. representante do Presidente daCâmara dos Deputados; Cel. Jaguaribe de Mattos.Presidente da Academia Brasileira de História dasCiências; Dr. Arlindo Camilo Monteiro, Secretário Ge-ral da U. N. I. T. E. R. Sentados, no centro, a senho-rinha Francisca da Conceição Pujals Marin e o me-nino Artista José Octávio Gomes Venturelli, aclamados,pitorescamente, mascotes da Academia; ladeados pelascomponentes do programa da Hora Lítero-Musical,Artistas Lully de Carvalho, Maria Sabina, CelitaVaccani, Henriette Vayssière, Tais Pinto, Lourdes Valier,

Laura Celso de Maaalhães e Vilma Pessoa.

VEREADOR LEITE DtCASTRO — Transcorreuno dia 17 de Maio findo,a data aniversário do Ve-reador Leite de Castro,da bancada udenista daCâmara do Distrito Fede.ral, e médico de repu-tado conceito na classe,sendo Chefe de Clínicada Beneficênia Portugue-sa. Chefe do Departa-mento Médico da Federa-ção Metropolitana d eF ootball^ e médico doDepartamento Federal deSegurança Pública, ondedesfruta de grande con-ceito. Dispondo de um co-ração generoso, abertosempre para praticar obem, o dr. Leite de Cas-tro, conquistou no seiosocial carioca uma mar-

cante posição.

tY%'MfmW'- «Ê?^¦p* Ê ffy A Y\;..mêB

Jt F..:yYYÍM-\ Mi»''

Transcorre a 19 do cor-rente o aniversário nata.lício do Dr. Edgard Es-trela. Diretor do Serviçodo Trânsito do Distri.oFederal, cheio de respon-sabilidades incríveis, oilustre burocrata, pode-sedizer, que é o homem dí-namo que controla paramais de cinqüenta milveículos que rodam atodas as horas. O seuaniversário natalício da-rá a oportunidade agra-dável a seus inúmerosamigos de felicitá-lo, co-mungando assim, na mes-ma alegria com que se

engalana o seu lar.

.;_,.¦:_:_.¦< :

AAAAAA;...v,. ¦:y><m ¦:•:::....YYYYyYYyyyy

J. T. 0*SHEA — Vida Do-mestiça focaliza o aniver-sário do sr. J. T. 0'sheaque transcorrerá a 23 docorrente. Gerente Geraldo Brasil das firmas J.C. Eno do Brasil e ScottBowne Inc. Of Brasil éuma das figuras de maiordestaque nos meios co-merciais desta capital,desfrutando ainda um raroprestígio social que lheadvem de seu trato deverdadeiro «gentlemann».Vida Doméstica relem-brando o seu natalícioajunta aos votos de seusamigos e admiradores os

seus votos cordiais.

\j_B ' _HbU__^_____________k_1' '',j^;1j"-I ________

mmt' ¦___.*"_ ¦^**IE'™fl^^fli^"*'--wri___--.---------B-I------------------B-----_wM ¦-¦ TtHHK.' ^nlH HBH^Í______IBlP_^^^¦^WT-'','' !______HPf-' ' 'l._i______________Bl. '¦' ¦¦'¦''•:- ..' '_-_-_i__B-.Ti • -''lül^-H

JilflBlI-flB-B^".- .Jt--____) JL _l-f_^---__if" l_-__fe_f@S:^': l" Hl ______________ :¦*¦¦.::.. '^Vr.yi

{-HkFs-bI-. v_s__«_. "ÇtEl*^ .-hr^jEsMEí'T____l-Is...:.. lt ¦wwi $, . - H^___HaBfl_^ffi.vra! % ja ^B^.iijfly^^MwiSps.:i:: i. _!flflfl flflBH i.^'-- ^iii-H Í_H!''-B-I

IflK^Klp^T^aP^^^WDfliuHjfal^KII.__Li^|!l^|PU____ISttiHI^Ife ""¦ ' *^' [fl_________^. f ____________________________B S'_: :~ ._flmM .]'üb______f " ¦ l:: _ _H___¦____!_______¦ 'TnJ.HtC|í___l___H _______ :i-hí ''¦¦^LmmÉ'.' ^fl ^Hl!> IHffl ' Àl ___r fl

Hü.»* ^^t__-_nii-___________lr '''''' ^' J'JmWIÊ'm'í>êÊt'i-'*m'^''Ê^^^^ "'"i\. _____L' _inii___rfl -Hflfl-I ____¦

B_^_^_^__9flBBBB__l Hk..! 'B_____J_______flBBB____________yfli _____H,^____S__R__sH BB______H ___fl_Hfl __H ___H' pp "'"''"' in i .min uni i w>_flBBBB___^________flJfl^fl_flflBiflflj^^^^ H.M _H_______9_»l-« Bfl

J. A. DE CARVALHO E MELO NETO, o interessantegaroto do «.asai Aloisio Gadelha e Melo e CaceryGadelha e Melo, no dia que completou seus 2 anos,

entre seus queridos pais e padrinhos.B__MB'¦* %.ílSrffiSs? ^ . *3S^&'J*7$$k\. ?. _£__H H___S___H _fl_ífl ^1 fl___H^_k iH lill_HI __H__B__l_@^ íI_I__II____)_kíí _. ^ tIS ííS__i__H__¦£'' __K ' _l-''-flM____. _^nB

^_____H \ XÍ' * ¦.'< ¦w_i_Í_fl^Í^_SB__ ^¦|.|:í-__Íi_H.-6__.-^__í

__H -__bp*^ *,"*^':_»_flB_H__ ''¦___.__-Be _______K^^^B; "¦

'~"-'% *''' ___H ' J-MrB Bk_^<I'^_IB1_BiS* y X* _¦ ___' '¦ __flfl BE- «iO___________Bflfl BIB________________E-____Bp^ J ____ __¦ ' flflB Wffc ?* fll

^B_í fl b**~"jI ________^ W ksl *' zJ IHB| màW Wm\ WmSmW_r fl ____________! B ___fl

Íl^_____fl flH BB__^^flH SU BflÉl flflfe^^fl flflp

-««Jfs _Js^il_____H ________w^fll _H___^___fl" _flfl B__l Bflfll __b ^^ ^___B ________________!

______________________r*flBBw-^_____r - fl%

UM JUBILEU NA IMPRENSA — A Diretoria de S. JorgeMártir, tendo à frente o Revmo. Vigário Pe. CarmeloLorépice, mandou rezar missa gratulatória pelo jubileujornalístico do sr. Cap. Otávio Guimarães, nosso co.lega de Imprensa. Nesta foto vemos o homenageadoao lado de sua Exma. filha, assistindo a esse piedosoato de fé, sob a invocação do grande santo, o ve-nerável S. Jorge. Justo preito a um nobre espírito, queé o Cap. Otávio Guimarães, devotado aos seus _mis-teres, levou ao templo sagrado um número apreciávelde fieis amigos que lhe foram tributar a estima e a

admiração.

22 —

Mi

JUNHO-1949

yX

J0SS5Ȧ¦00"'' llSlllli

AMIGO E ORIENTADORFaz um ano que Jesus

Gonçalves Fidalgo dei-xou o convívio dos vivos.

Grande e luminoso es-pírito que se foi, para amansão de Deus. Amigoe orientador, a sua per-da amarga, ainda, hoje,tem para nós outros deVida Doméstica, um es-pecial quéixume em «deproíundis».

Comemorando em. sau-dades o primeiro aniver-sário de sua morto, tra-zemos na reverência comque o pranteamos, onosso comovido preito dejustiça e de afeto.

Amigo e orientador, a sua passagem neste mundose caracterizou pelo trabalho dirigido num sentido de

probidade e realizações fecundas.Vida Doméstica, em cada uma de suas páginas tem

esteriotipada essa diretriz que, mercê do Altíssimocada vez mais nos propomos seguir, como um luzeiro

que, através das tormentas e das calmarias, nos apon-tasse o remo imutável.

A êle, pois, nesta pequena nota, todo o nosso respeitoe amizade, a nossa admiração e inolvidável apreço sen-timental e intelectual.

.* «jü^^RRR^^""*. I Wy><, ! ; l^É&j. flflk.

ffl! ijl» flflflflflBk:Hl '#"'" j ' Àm flfl&'

flflflWa#< flflflflBfl B^'' \ áWWÊÍt 'IHflB^I -flfl

«BfiBl aflR ^*^ fm\\

Vifsfl flflis;\l'- 93 ^§flflfl B

HH ¦HflflBtesm&sBBBBflfl ¦flfla^^. ' % '^liflH

^¦HB^MBBBI IIflfl flflflfl HBsIifll

' mW flT -41 AHISP^fx B flf ^U 1" BBB aRRF-- /lil ¦flV^:~flfl f* | Iflflflfll MWMwm -' XflBfl BF'' flIiéi»;. ^jfe fll Bs£ *¦"¦- B¦ II ^ fll

fll flR Ra .afl li¦fl flfl fll fll ¦I '* flflRlflB H fll liBfll fll BR Ifl! Bi¦1111 afl BHfl fl'fl fl flaSilI flflBí VflflBaHJ^fl Bfl I''

flfl.flfl:BJ'

RJImI Hk'

VIDA DOMÉSTICA

SERÁ UM MONUMENTO DE FERVOROSA FÉ CRISTÃ ANOVA MATRIZ DE SÃO JORGE. EM QUINTINO BOCAIÚVA

^fl * Bfl

Br* fflfl t.X." -- iv»*"** flB t*'. V . > X;-*'i_ > <,-*',«¦-•''9 |. flfl ri fl¦na fl. J_^^^^at"'" iaflnnHpjH' _^i—i^M 'flnaflí BI *" '^á Hl'*'* I' flMflwEfl^HnflB L -M/mm afl HH^bbbbbV^.' jniiuS HBjSflHfcj .' ^Rfla flfl

¦HuíiaflRK^flnflHffiflR flj HHflHHfflHBflflHl ^^X"** x ¦> Ifl:..-.:./'flR*a^9ÉaBBflflHEauflfl BaHanaRSiP^' ' ' ' ¦" LáiaRKBH •Rafe. :" tHBs flflHflflflflflflflflflflfl^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl

9HRI w- ¦ '¦¦*:V:'jí^Si^aESB^BB^^lv^ 11flnfll fflfln^R ' ,«tfHíü">r ^güjSflflHgflHiMLug. Vv^X^HflflHH fll flfl

^'¦"¦¦'¦yiraÜ ''JflJifl ^KS.lflnflRlRlafllaK ¦ *^^e3Tj'«iH RW^B Br& k flflfll flflflflfl! ^B. TõÉÍ fk_ ?ij- '<£ ' ^^Wb^IIÍ^RbbbbE jRaf^4aflVC flflfl^QH^fl EâlMmmm^ÊÊmWmí flF^. ' iflaBaBif-fjpflp k vivflí^^Sfy *• ¦!'ilBf*SíiB iP^ |%,:'flfl

|fh:rJf|l ^jSraBsJI aflflflflflflflBaak-i^S.^ PliWflBy '0l-í/S' Jifl2S8» ¦ i^flflflflflflflaT aí jll f ^W|L ^<fc_aaflflflHflBfc_ _ãflE ^^Hsa^ flflL .aflafll flflVaflflfl ™fl?' X^lflflflflflaBBflflflflE%^lRBflVvi U JhIS iM V J^9^ +

H fl Pi fll ^b r*"^ ^r 'fll flSPRflflflflBJ WM B^flfl I. Risflí 'f^^^^^M flfl safluRI' a ^ ^^

Hfl Hf. ***'"' ** *t%1í|'flH flH *

flfl BaaaaaBkal. "fl fllflãtaAt^flflflflkW IBlBWfll

B .*R fl flflaaw ¦• :mmÁM flflk. fl fl¦fl 'fll H^^flfll flflflflflBaBBBflflflfll flflflflf jflflfl

Em 1945, Sua Eminência oSr. Cardeal Arcebispo D. Jay-me de Barros Câmara, resolveucriar em Quintino Bocaiúva, su-búrbio servido pela Central doBrasil, a paróquia de São Jorge,confiando-a um sacerdote modes-to na verdade, dotado de virtu-des que muito têm contribuídopara o bom êxito do seu capri-choso cargo de vigário de umaparóquia pobre, onde tudo estápor se fazer a começar pela atualmatriz, que não satisfaz às exi-gências arquitetônicas hodiernase o imenso e crescente movimen-to espiritual do populoso bairro.

Já no ano passado, por ocasiãodos festejos ali realizados em lou_vor do santo guerreiro, foi nota-do o resultado benéfico da pro-paganda que se vinha fazendo.Este ano, as magníficas soleni-dades religiosas que ali foramlevadas a efeito, culminaram po-rém, com duas que alcançaramêxito in vulgar. Uma foi a ceri-mônia do lançamento da pedrafundamental, no dia 24 de abrü

último e que ilustramos com umbelíssimo flagrante, no momentoem que era lida a ata, na pre-sença de Sua Eminência e dasaltas autoridades federais e mu-nicipais e representações. Outra,foi o encerramento no dia l.?de Maio último, que teve comoprincipal número do programa a.suntuosa procissão que percorreuvárias ruas da paróquia recebendopor toda a parte as mais entusiás.ticas aclamações do povo ordeirodestas localidades suburbanas doDistrito Federal e como comple-mento, ao regressar a matriz o vi-brante e expressivo discurso deimproviso do Revmo. Cônego Dr.Elpidio Cotias, que evocou as pági-nas mais gloriosas da vida dogrande mártir da Igreja, fazendoao terminar um ardoroso apeloà grande massa popular, que en-chia o arraial e um grande tre-cho da rua Clarimundo de Melo,para que não negue o seu apoiomoral e material à grande obrado levantamento da nova matrizde São Jorge.

rifll B>>\\XiXi4v ;<^H

U^B Jn^ÉrB flrJBrBai 'flflfll'' âflfl Har sfl fliBJ If ^^bbbT- '-^aflflk afl

¦PR ¦¦ " "'^^^flBk^fll ^E 'J R^ BbW. mmmW M Bkfl Bl9 I¦flfl. 'HflBfl fl fl ' I E^i B»'y -a I™JR>'! fl mmm^SS^m\ Bkfl Bk '^\ BMjjjpjè flfl HriSn B« flAflHflB* jRBflfl HflLSfssBl Ha» Xt1IhB BaB

fllkfl fl» flfl'y-->"rÊÊ ^xJBfl IflfPl o'^^!' 'f^^^XIJflfl ^fl ¦^S^LaflflP^ãri^^v ifll flMaX V^aSt^a X*«. fl flflV*;^SffiaBHflM M mm W^^^^^Mm fl^V flH £ Bfl

NA GALERIA DA SAUDADE

O Dia da Imprensa, 13 de Maio, é tamoém para a nossa Associação, um dia de^Como^todos

anos, se comemorou a 13 cb mês findo, a saudade ^o| que deparamo nosso convívio. Rezada a missa em sufrágio de suas almas e, após ° ™°§°£Jconfraternização, às 16 horas teve lugar a inauguração na «Galena da Saudade»dos retratos de Horacio Cartier, Hugo Barreto, Virgílio de Melo Franco Oscar Guerra

fontes, Augusto Pinto Lima, Padre Leonel Frcnca, Francisco ,f al^°V^aldede0bu°eUi^Leopoldo Peres, Oscar Lorenzo Fernandez Augusto Brusati Eusebio de QueirozMattoso Câmara, Francisco de Moraes Cardoso, Alvaros Muniz (Seth) Arthur Mar*í?o'.ÍST

^"líS^^lrmo. a inauguração da ^^^^t^lGonçalves Fidalgo, fundador, orientador e mais do que tudo nosso inoividavei

^Ssidindo as solenidades do Dia da Imprensa, atendeu, brilhantemente HeitorBeltrão

"endo tamblm falado Cristóvão Breiner a quem agradecemos, penhorados,

as palavras sôbré o fundador de Vida Domestica.

£_* AW - r a/k. "-,•& JmmSkdm /'3r ^-f^BBí^ií.7 • * .flflflflHW-flV;*i9flflfls£^B fl^LJ^^^-iflF ¦ '«jms JflZ r jw.— iw |fiwat ii jí olülf ! •aPalHHI H PVJ BH R^sS

iSBflflflflfl. m IflflV ^flflflfll ll flflB" ^âflR BHF^^^HHbBF* **flPlflRHfl t* mmmmJ^mmTii*\\mmmw * *a BB*^R W as^flBaal fl.¦¦fl a Taflfll flflflflflfl £ ¦¦ ¦K^^pRRflW ^ RR^:^ ^ BB B^^l^^ ^^Hkbbbbv * aas« b fl4 ¦ BaMBas i RO ^«HRP^»rfllH#fll H^~ ''^RjRt. flsPat^RP8^! :'IRr ' *^^

RflaflH fl Hfl HHHRflflflflflBJ^^^: ^^^^^^-''M^^^^mm mm W&è \MhÈ r *'*" ' m^W&kmWwíWiflfl ' flfl flVyflflflflM^ll»í ^^^^^^^títPf^^^^^Mm mmmmV^' ' Hj B ir jH!^ ¦ CTtKt

flfl^ flH *^^s*^aP^-^$?»£^ ¦:MMv^í^°'*^*'*V^ jpflfcfr^^stÈ: ^^^flflfl 's^^W ..JjflBJflflt Jy.^ Ç LwÉ$f§v* &&¦'''¦ *^ "í?' '*^~iâÍK^^

flfl^^ J^ss^vt*^ flfll «BM* I ^ífl^HB^w 1r ^il ¦' *-*¦** -¦*"

Depois de visitar Portugal, acompanhado de sua exma. família, revendo sua terra

natal e todos os seus que ainda lá vivem, retornou co Brasil, pelo navio Andes,

o dr. Augusto Soares Souza Batista, elemento dos mais destacados da Colônialusa desta capital, onde se projeta o seu nome como um elemento de largo tiro-

cínio comercial e elevada cultura, sempre posta à serviço das causas luso-brasilei-ras. Ao desembarque acorreram seus inúmeros amigos, satisfeitos por tê-lo de volta.No flagrante que acima reproduzimos, tomado no pavilhão do Touring, vemos o

recém chegado e sua família, cercado dos que ali foram lhes dar as boas vindas.

— 23 —

\VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

, sW^I Bfl^$:$ fl: |1 fl jIP ^K "" -^^^^ llfl^l flfllP^fll^&J Üfl

I ifl lü ^jB BfcÉL-ifl BÉfl&ÉÍ i" li Hq ilfflMnhW^flHÍ H.: m^tÊimwM wm^^^^^mm^m^mW^^WpfffmW^^ ;A^mWAA^^^m^^WWWmmW^^^f' ¦¦¦:^-A^^^S^W^^mmmmmmBP^^^^^^^mm

i mil TRe#T^''<,BR^JH^?'^ T* fl... IflEfliLé. ^^*K^B I&MJu *ií * V^L * Jm\ '"' ¦** 4ÍQíí ¦£* ?AAmm\ mm. ^mm* WAi AmA\

\c ' li jj|Byg^ W^^Ê&WÊm^m^mAÊ^ÍÍ^Ê^^mAAAW^^^m\ :'' ymwM&^ÈÈMkFAÍmmmAA A^Êk, JÊÊmW ^flÜ^IS:

': ¦¦¦'''AmAA\^_ .%,,;. ,^BK'' "Jmm M mâM p ^B^¦riflllil A I BMMM||1 K»' mm w --^BB Hf ^fl¦"^B'^|___Í_B ^Kjflfl»ÍÍÍÍÍÍJB ^K & mW$È&--'W ^'^V&Êj-^Ê WmWÊá

flfl li ' lü ^^ fl Bn Tr IS¦ ifl fl t3' £! B? fÀwmW flmMbi r j I- ü f j

- ^^^^B ^I^BK^^mH^^' " £'âffiÍB__llMBt l^rivR* ^wfl^ _êfl ^^F ^Bl^Hf '"! ^^^^^_^^___^^^^_^0______^_Hl^^^^^£^<^H£^:ri * :tf_£giM>&3^K_ .'.¦¦.">' '» ^9H ^H

1 IfJI H^Mir - fl™ *¦ fl

m «ÉlPflfllfflBBr'' • wiii^T^riS"' 1 LmwW-L a, *jjÈ I

ri WHRH^ fl| ^^^Ç ' S ÉB&^m. '"JB v fl B™'Br ^^: K~ ^P__I __________lfl V fl B"j_^.. x-^^êmjm\ , tBBE _________________________________: ¦ !- W-JBm|^i _____________________________BÉ[ _____¦ ^^^Mfc___ ____B ^^ÍTiIfliiffifflE i"'ü ^fl^B Ftt¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ H< :V|B Hl ¦^ '?•-«»_ _BB_ RlH¦^^ fl^ ¦ ¦ . -iSfl ijj^ali flflJ WBk

¦¦^¦yy:yyyyy:y:,-y—y .¦:¦.¦:'':.::¦::¦. ::.í":ri:: riri ;¦.¦¦: " >'¦:.:;¦..>:.:.,:,,:¦;¦:¦:..¦.¦ .. .:%:> ....

¦R* & ai iwi K í I^BmSHi i*d_i J*. 2 I > ^Kf riifi________:l_____L 1 U| KJ.' '*'.;» . ' Jk ¦ . '.4FJ.;íi|P .| _B ___¦ BB^

' j ^ft fl ^kS-"! v ^ ¦¦ ~> ^Ê&Mk-t Mm^mmmmAÊÊêÊÊÍL»M. s ^B ^____ui________fl __r

^t-. . ^^^^x^^flK^â^_____fl_____B^I H^t rf"*i* / jS^______b_ '^^__H__É_____l * fi^l ^^B -w1 ^^1 ____B::''¦¦' -j^l ^^KM^^^k

'*' 'ri . ^ll^mmm^mWlÊP,^ ^SmWL tS-J-JB.!* __P^t ^W- Jjfi^mMV^&ÊM^tSHfl BM-----B---------B---B--B..

BBK______> ''TAu.''. if _________&Zs^239i^^______________r aai^BK^HBl^BiBfl ^HtL -i^^W ____________B _B__B l__l___n B _____fl ________¦____!_r«r ^^^K^B mwmm Wm\ BjVSr» »¦^b ^Bwjo^l ^k^h ^Vüj^l ^Hb^I ^^^pí ^ü B

O Gen. Eurico Gaspar Dutra observa uma bromeliácea, ouvindo, atentamente odiretor do Instituto, Dr. Mario Pinotti.

FUNDAÇÃO OSÓRIO — O Gen. Valentim Benicio, além de ser militar valoroso eintelectual, é, também, um realizador. Depois de tantos trabalhos ao Exército, depoisde tantos trabalhos de erudição, o notável militar vem, agora, realizando um for-moso programa de fecunda projeção social. «Fundação^ Osório» é um centro^ nãosó de cultura como educação cívica que o Gen. Benicio preside com a eficiênciaque lhe é peculiar. A 10 de Maio último a Fundação realizou uma sessão comemora-tiva do aniversário de seu veneravel patrono, Osório «o bravo dos bravos». Com-pareceram altas autoridades e pessoas de grande significação social, dentre asquais tomaram parte à mesa da presidência os Srs. Gen. Canrobert Pereira daCosta, Ministro da Guerra. Representante do Sr. Presidente da República, D. PedroGastão, representando o grande Império que sempre reconheceu em Osório umdos seus mais poderosos esteios. Do programa da festa constaram vários números

de significativa eypressão.

1

1i

Teve ótima repercussão nos meios ci-entistas brasileiros a inauguração doInstituto de Malariologia, no Km. 12 daEstrada Rio Petropolis.

Dirigido pelo eminente médico sani-tarista, Dr. Mario Pinotti, visa o Insti-tuto a formação de técnicos para ocombate a malária que tantos malescausa ao Brasil

Inaugurando-o, o Chefe da Nação,teve oportunidade de observar o crité-rio, orientação segura e decisão idealis-ta com que o Dr. Mario Pinotti vem de-rjenvolvendo os trabalhos de tão pro-missor estabelecimento.

No seu discurso ao Presidente da Re-pública, o Prof. Mario Pinotti:

Como especial homenagem a V. Exa.,Senhor Presidente — cuja presença tan-to nos honra e desvanece, permitindo-nos a satisfação de apresentar-lhe, pü-blicamente, e de viva voz, os protestosdo nosso profundo reconhecimnto — ro-go-lhe me permita acentuar o principalmotivo de regozijo, que esta solenidade

lhe oferecer — a oportunidade de incor-porar, ao ativo do seu fecundo Govêr-no, mais um testemunho de sua fideli-dade ao solene compromisso de exercera Suprema Magistratura nacional, sobcs inspirações da Justiça, da ordem edo progresso, como o fiel mandatáriodas aspirações de todos os brasileiros.

A fundação do INSTITUTO DE MALA-RIOLOGIA ostenta, realmente, o privi-légio de incluir-se entre os atos maisexpressivos do atual Governo, em quernais se reflete a inspiração construtivado «pensamento augusto» da concilia-ção dos partidos.

E constituem um bom preságio parao INSTITUTO JDE MALARIOLOGIA asfelizes circunstâncias de sua organiza-ção à sombra do alto pensamento, quedefinirá, na História Política, de Repú-blica, o Governo Eurico Dutra, revesti-do daquela mesma auréola da gratidãonacional, que a História Política do Im-pério assegurou, perpètuamente, ao in-clito Marquês do Paraná!»

-lr*iWBl^^^^^^^^^^^^Bl_l!_MMBffit<dtEi!3i^ «i^ «i MÊÍAÊ\ " kj

O Professor Mario Pinotti mostrando ao sr. Presidente Dutra a maquete dos váriospavilhões que constituem o Instituto Nacional de Malariologia.

"^•ÉüIr r^nE Si l__B BHIBiPiP

^^* Mjwt^' - A*\uv v^^fl bV ^^mw^ ^Bfl4^i

iaJfej?' Hl ^ft ' _____H'^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBj ^^^Ê^—W B^B

jflfl fl jAgljH BÊÍri /

No ato inaugural do 1? Salão Municipal de Belas Artes, a senhora Sofia Madruga,ao lado do sr. Prefeito Ângelo Mendes de Moraes, admira uma tela do Prof. Manuel

Madruga, seu ilustre esposo.

— 24 —

h --fl m '" ^tm mA^JÉ I^.K^ flflfl'^íni W" Bti- ifl PI ^-^fl6__s\ fl B__^ í*^mm\ i ^w^^_____________ ^^By»ÉH mWí ^&'" xMiWWm\A^'Am \mm^ ^^M ¦ ik I^WPB^ ^Ê^Ê WW*'""" ' 'm

¦fl Ir*I^^B mmW ÁWÍSwr'

WÈ Bll'y:*'f?B HTri'- f.fã "fl Sp:i

ÊAw~:fl Ba^^P Am BIt f Mi' %JÊ .!^m BWíS______ ÉÊÊ MrW- !; í^fts ri,fl BP|BBS|||j| ||^^h fl^F ; * ',; «f 'At^^ "^^i^Ê nWmmTm W' 4 £v*

Illi •tà.. I^B IriB WÍ%! S^AvÊÊf' 'I

B riSHB fl J^^^ ^7 I'Píat ".'.¦ i. ::_____¦ ^»¦¦¦*:¦:¦ :-:-¦¦¦ -:.^^^^H fSSgffi_____B __¦ _____B -HFlf fl V IflflV 'ÍSH mmWAÊLA ^B ~Üi l':';: : ^riririíriplUH H __________ ri'" «^^fl ¦ fl__K_,:L^M HH ¦* :riiHr .^4

Flagrante tomado no Palácio Campos Elíseos, quando D. Leonor Mendes de Barros»recebia das mãos do alto funcionário do Moinho Santista, senhor Antônio de Luca,o cheque de quatrocentos mil cruzeiros, importância com que aquele estabeleci-mento contribuiu para a campanha de Inverno instituída pela primeira dama pau-lista. A caridosa dama, presidente da Bandeira Paulista Contra a Tuberculose estáladeada pelo sr. Antônio Luca e algumas de suas colegas de Diretoria da tão útile benemérita instituição de caridade, que tem sob sua bandeira a proteção de mi-lhares de enfermos que têm na esposa do Governador Ademar de Barros o seu

grande anjo da bondade.

itri-r- IM 7 HE ' . ' SF *¦¦üt m;;-¦;""-¦:íw^wI^S^^^^^K^B "mmÊ '%SÊÈ m

wtirfll ^KÊ^m^^^AjlÊ^MA^:9A..JÊ^LWAA:y^á9KÊS^:'--mijmfl v k _l#któii__Mte*^S W^JáFi¦flflfluyflB^ i^áii

fl'-, ' .^*" ''m «_&' Bi

^P'Ví ^| Kyfl ^fl^^1 ^1 BPIP"^Br"B flj^S^I

F^^KÜH |B| ^n ^l____l HIÉÉMt^i¦lífi. íssíS^^H fl»" iMIfl V 'H •' I Hflflfll íu. ' -9.^-^jífl mWÊ'':y^mm H JH *' I flflIMi H' í fl Si »Wi3

'• & * I ¦ 1 í^

^^E*' mwÊm r^***^fl Hfl V "t^ '9q BBk'fl Bfl fl''-'-'MmmW i." HhwSi^H KÜ ¦ H ¦ririri3S£"^ISa___t?a3ÍK 11 íi B BB H ¦• •'^Bflfl"'''*'-':-*iA«^'' ^fl' fâS ¦¦¦¦ ¦¦ j '"jSw^^^^B _B__fl _B !

B B I ' fl 11 flB fl ' nfl flfll WÈm %%: I flfl fl-^íImmmt ' fl ^fl- ¦' ^B flfl ^b Bsafl ^fl-v '"•¦m !B''^B ^fl^^B ^fl''-^,"' rij^^l^.»" ' ^- ^1 ^fl--^l ^1[ fl ^^ I nl Ipferi^^jl I»! BH^J^vH ¦ t&V». • ^fl BT fll ___Psi^S^

fl fll PfeJRW flfl^Vf^i fl^^-*lKH !^-^ BPIH^r^^flfli'"" L-*^iBPMii*-^^HB j|MMBBÉttHBB^^^a| *":'¦fliaB_____fc'^^^HH?*flBBBtefc*ípr*L " '-'1^%^-^B Hn_?v£flP^'vIBh' . -^^AC^^-mWA.---. <¦¦¦¦ fip P^ML^^c^^wíBEe Iéí^Sk^ksHB- -'¦ • V «5»ri MÊtm ^IBhPV «BPsíSs:*" **'*»" -4k3I ¦ '^^ttó ^^ ^^ ,"*á!Sfai^B»'». «- **55símHLrt«_____Ks% '¦ *f»-'i^v^MB " tWBEEàíp"¦ ¦>¦ -^^HEiaBS..-^- -^^^ ¦-•, ^*(P".- fc-*. '¦•ri.úidES^MBBBF' ¦«"¦¦¦^' ¦¦¦.«ifí1 —„ ¦.--> ...¦¦.,-,. ri-ri-r-tóá^^gílKSP*-- .>.¦'¦ ^Hr^---"^r^' -.^IB "^ "-- ¦'" ¦ ¦ '-«wa**1 uMr'

•*¦*• - ¦ ¦ ¦¦- ...".- ' ' -;i-^"':flsa»MP-;_"''W ' '."•-¦..¦ ,^?iÊ___ías£SS:v.

RECEBIDO EM PORTUGAL O DR. BIANOR PENALBER — Aspecto tomado rior oca-sião da chegada do dr. Bianor Penalber a Lisboa, onde foi a convite da colôniaportuguesa no Brasil, de quem aquele nosso colaborador é velho e devotado amigo.D dr. Bianor Penalber foi recebido, na metrópole portuguesa, por grande númerode pessoas, inclusive jornalistas representantes de toda a imprensa lisboeta. Nogrupo, vêem-se o dr. Armando Navarro da Costa, que, com o maior descortínio egrandes benefícios para o Brasil, que muito lhe fica a dever por isso, dirige oEscritório Comercial do nosso país junto à respectiva Embaixada, e o dr. FlávioEsteves de Araújo, um dos mais brilhantes e apreciáveis cooperadores desse Escri-tório, que honra, pela sua eficiência e organização, o Brasil. Ainda figura no grupoo comendador José Rainho Carneiro, figura prestigiosa da colônia portuguesa doRio de Janeiro e companheiro de viagem do dr. Bianor Penalber e pai do dr.Octacilio Rainho Carneiro, ilustre médico e professor, também convidado especial-mente para visitar Portugal. Ao lado do dr. Bianor, à direita, figura o dr. Gastãode Bettencourt, preclaro jornalista português, que o foi receber. O professor BianorPenalber, a partir do nosso próximo número, escreverá especialmente para VIDA

DOMÉSTICA, as suas impressões sobre Portugal.

. >¦..

-\~^jr

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA \

GRANDE PREMIO SÃO PAULO

Iji-SisSB BtiP*^ ¦¦^Bm Bnffifci ^T_J^^:i^^'-^M_____^^iPP^^W^BffWBI * ^ *"* * .íP í * ííL )& Vi& í x il^> *»^ tí? jí^¥ *" ^ SSíl_â>í$* ^Üfeíèi ^-_&áL ^^^» ttS8!_^lí_á__^__lí§__í> *^*!&>_Sf _* ít _«¦ ísí"^ í >* í -::'-v*'''¦'" &!l!TrwaEÉi." *

l^^i Hifl H^il '^^^W^m^SÍR^ ^^^^g^? i^^^PÇk( «í A <• "* ^> J «^\ í" ^*£ íS^*" ''Jfe*''^'^^^-'-''' x¥ fcVí^V-ZVjHíhS- $*__ T»t^ *S#4w* *

A *^* - JMftmrmlm* mÚ ^mWmf ' < *

íi *- V fcí ' &&#'¦ '¦ $"•?¦'?'• ¦¦:¦ /;.¦:;._:;.:;

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBgSM^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bs^^^^Bg^^l^flj^^^ c&"^v5: ^-^wÃísíiw^fe '¦¦' ' ''^ '^$i '"' .ffi?r^^£ r'^^'>^*''p^''':'3T^ .. ffXv^^^(tf^^^^^^m'^^^^^^^'i!^^^?^!^J^^!^^'^^f-- BB^^^^^^fl^^^^B BflpJÉflfl kwugu|gAj||||^ ^|A^Aw|l-t:^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^MB___________________mal^____________________________________________ '^wJvTF^aJffl^^^flBBl^ ifj^^ .Jffiffi jfi^fcíf^ - fÍÍBc sr^gliif ^^^^j^j^^a^^p8BBj^Bj^B^^8BT^ 'flJIflrçwÉif&l^fl ^K_&Xá__^fl ^B^^^fBBs 4Ê%è fc^*'^^b ^^¦£^j*K"!)l|fcí^ í ? í ^jaBK__S__Ba_^S^^_£_4!3^ £IBE^b?Ss?^í SS^^B ^fiSm^^B^M ? ~TB_^^ffi^^ j^"'^_ffi í ^^tt^ '^BTB-ifflB^^lHBJM .i5___t^_Bckii___BjS:'''" ftjjflB _j^.E_yyffii?^5uB!ffi^„ ^ii^^^ jmW^b»^ J8.iÉ6; ¦• JMFj^aJPal tL

*; -'¦ '¦¦¦¦_.Yi^,,^flÍM ^B $£: ^^^^^SSfeaSftSH»!: ^fü^ta ^B ¦ rlX MMm%?&^\ íàM flCflH BÊJ.^1 Kg MMmmJÊtWS: *mB\ jp^flfl^HBfe mMmmr^M^^^sM^AmmVmlm Mm^SmW^ ' Wr €U_,,,^fl>^^ flHH^jl^^SflH^ni ^ -* mB ^fl M tvC" ^fl- ¦•*»• -**T " «Br 'i^BU.^flE.A

BbIIII^ ' ^^wB ÍBiiK-Í2^l BE&^fl §B^!lÍ$flB(il^Klx ^.Aj|fiB!*%IB BM ...WEai^rafiflBÉiBByfcaj^B .MiilaiÉ^aAiflto^fc^ffi .....B^B iBí*¥ S I1^^9B^:^_^IÉKh_HeÍ^^^P JtÊT^^^mUrMM]mm\ mm^^':^. ^?*N^_^K3»J8Í^B ^flg^B ^BI^^B BBiEaMCia^^^BB: - 'iBSwlfifliik^BIK^B ^BFW^BuesBBfgg^j^^^Bg^^B Bmís^HSEm^jfll k^ f ^ :u£3R?XÈ^<ífl^K^^^^H$fl^^^^__^_^8^_fe ^^^n^BPPQP^^Bf

^K:N^| Hkjfa^HM^ v^^^iflEll^^^^^^^ff^^(.^Bfl:":'i'^B.^ffi«ffiBPTB^^B.^B.^^ í /*% Ü j^HBflÉÜnEi R£s«___*,^fl

P^^^^T^La* ' ¦¦___________¦ Àm^ík^' AMP m\. * tT' **^ ' '^^^¦JHW fl tf" ^^^BSfÜü.^^^' ^__^Ífefl ÍB_0__9^____L__. J^*S ^P^SB mm**. í ^^MmAmmmmAMFM^MMm^^mT^^xsW^^mm^mmmmW^^^mMmM^l '.m\mmmmmW^ ^A^>29 1_^B_^E9!

!PI^^^^Z_I_(*^MBÉfllÉ _______________& ^IB^^fl ...Br^aP'iJmm£ ^mS.^B.^^BI^S3.^^^^ BMirltfl^^B^í^E"" jvHT*' '•^^^H.^t V^^ flflfl^^^^B ^B^niEiliV^^C^^^'¦flH ________________?--* ^•^Ammmmmmas^mmff^M^ M\Sm^mmm mwL\Êlmmm^s^m^mm^m^mmm\^m^^Mm\ ^^^^^ W»fl_fl_.^^^S ^SB»4^*Is^!fl^^flB^Bj^^ta_^E ' '^flVi^^P*

B': aflÉM^^W i^^hSL, ^^^ BrlH ..HÍQ^BÍ Ék * 'dl EwSk «-.- Ammm Wm mWÍL. "^9m^m^M-X^ ^'^I^^^^MmtWi mmmmmímmmitAM.ÊM^'* BljmÍJÍ^^* * £ - M-flP^9IS^^_^___k ^1 ^H_flH_L_*:^J WM BB S1-?^ ¦"bÜBI

BB^^^^^. 1 BP^^^flj^k Mar ^^^mmm^^tí ~ ^M^fl? aHifl-''' ¦'- ^^sÊm»*^ '*•$ '•'''¦¦> '-at ¦^¦¦¦-¦ -yi-ji&»-:." ^PI^iJ ..OjBwíM ^^BjlflB^Br,JPMte^^ v^B^'» PKÜ^^^.'' V_^E^^^^B :W/_jjtgj ^B^^ Ifr i<i*^ VRR_^B_i_kiÍÍ^^'W

^Kíxx^H bP^^|^Kí:í^B^í ' _s ;^^^.|Bb ^.^BBb Pm ___»= *^K I^h ________¦ mW Wm^èè BBy bB_!_________»':':' ¦ ^____B ^^^^^^k t fl Ifl _RB »i^ 4al ka BPBs «^fl^-:--:B!^^ jfl H ?ÀwmmmsJwSÊBm^^Mas - ^I^^^^í^^^IB s^H ^^^.^^^%'^^^^^^^^^^^^^^^l ^B ^_B BK-i/i W_^B_^__B _^fl________fl^ '^______B .^-!^___fl___________¦ '^fl IB B^BKIü _______^P^^^1^_P» B^__^B^_^^BajBB^^K^3fet:!^__Bt^ii!B^Biiiliir

^1 H^j^jfl IP ^^^r-^^^ 4 :':'-= ^P^il^_Ífll ^^^P^^Í^flÍI^KBBB^^^^^^Sl%S)_í^lB^^^^^^B^i ^1 BawflH^,,,,,» fflfl P^.. _^IB ..¦¦BrBb flP.BÍf»llllf>P^B ,^k. ,^,B:i^ÍiBR:^ kP^^^B B-^BK ^tcf^^t^ ai^^Pw^^^^E^__^^:-:' y-:' ' MKbsMM] mmsWAMmiiMwwMmm-mmu 9BBwfe-.^ J^^ ^je '. .PkWíI £ i J^^«««^W^j|^^^^^ '^sH^^^^BHb :l^^K^^WH ^^E^^^^Bsv.flt ^BJu____i_i______B^ fc™-' i^^B^V^- ^flB_¥âst JsSr #iffll:: ;':^fl!?*?|S v ^ wBjw:. .".ív *££!£&.

¦flL'- T,f*-3""ias í , ^^S^B ^B^^^^ VH ^^ ^^PB^ ; P1 v4.Àmm mM Àmr flflu^B uictfá^^fl í^ítffc^^ ^^flHK -, ^flH. T i^R^4^ m^. ' JL^á _ÍP ^BE» JBflT - >- flBf JM» ^^.^ pjt

By^::;' JÉÉflflBkl^^M ¦ ü_^^^^fl^^3 ^B^B MWmf^MM^y. mmmm^^^MBlíc^^^ ^^^^I^Mmm^^^^^^^^MmX^Lmf^mmmM^^^m^^ímM BI^SB*- -ÂaÍCíí.' ^^lÉíbíSií^ . jSS <iÊ&mWiAW^WíÊÊm\ o^fej ^flfl ÉBÉ^" ^P' JS^^^^^^*"' v<í^''

''; >x ^aBfc jaAat

^^^^É^^^l ^Braffiü&^l Hi ' *í ^ í fll mÊmm^Mm\ ^^m\ mÊf <^B Bjg^^B __Br j.^fl B»^^^P^W^^B ^fl.^B BfSÍ mmW^^^^^^v' y^^^ÊmmmmM^m^^Ê:^- t \ %_*MM MM '" 'W&Ê&í^MmmWÊLWÈ -^^ttF^^Ê ^^^^^^BbBBB tf&f /^B mmm mWWÍàmW ^^1 ^^E£. '^__J___B_fl ^^B» *mwr^mwmw^ m^—^—W ^^^^m\. ^^1 ^^^^ 4l__^H ^^Bb * «ji|flfl|^^^^H fl£ ^M ^^p ;"y *-:. ^Bfl ^^B_k__^u________________39e___k^*^^I B » JE^^ífl^B ^B_^^^ !_________. ^j^^^a^BSs dtmBfln i . .^^| ^Bd_____________^Bn^»__i______<.^^^k^::::::>^^H flflg^^^^^^B ^fl^:. ?*-:¦* jflfl ^B_r^ <í Mmmmw^' vftfG***- Mgtâ—mX ^MWi: ¦j^^l^B HSK_^^^I^bW _Jai^-^^^^^^^^^^^^^^^^B________^g_^_HBBBR»8^^^^^^^^flK -::£y5.v: áSa&_a»£S&^y1^^^*^^:^fe^» ¦ VÜ^B^^ :fflfflHl ^i#í^r^___fl BBffliBHrlHB

H^^^^^^B B^^^í^v^-:^!^; '^fl ^1^ _^K _^__fl _fls /jf^M * ¦.% IflH^^^^^^^^^^*' ¦dÊÈÈ&F jéÊÊÈm. mmmmm^^m jJL^^KKmt, AlS^^^^^fe^B_^______Ff^fl^^flBB__^^^É_^_^^^»^!S^I ^^B_________Bíg i # Ví%»

^H ^B*4^ ¦** ^^oH_I^B^^^^fl HB^__#^ ^^HL1^::'^^| Be^_F - ^'

_^_____B B^^ _______HL t 'l!Miíl"lii^^__^^__^___fllM;^^_^^'^r flmí ^!tmmmmmmW -i*^w::?>. iQyB»^BB^PEÉÍÉBB^I flBBJ_J^j^3«fa[ i^^^Bif ^tB^^JBxm

fl I^^Ék^P' fl^SI - ^ 1PBp«Bif?>»yr.- MwmmmW «kBI B '¦*!' 1

^^^^^^B^^^l ^^^^fl ^Ei_l .-'Ij^Bli; ^B : í.: 'M BB lillli ^^^^^KlW^ * *"* -nÉMttnr IBk^^l^^Br jBBBkI^^^^S. '::^S8Ü^B,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,Wf;^ <i^^l«^^M_^^^£ |j^H^_l^B>ál^B': ^M^i^^i::>BOi^aB^^% ¦^t;U=SaBI^^^^K&fr^S^^lfegrs'i-ii^^::-. MHB^,,,,,,,^^^:--¦ 1ÍK^MW B^Ik :': _B \ - ^^^^bMSw^BI^^^^^to^ ^-,-B _B^ ^^£^'' •^'^BBBf^tteiffl^B n# pi -^BBP^ »i_afl Bl^l ^v ::^SJ^H^í_^B _BP:^_^_Bra^9flB-¦''mMwr-% í~*$$Mè ^^^^ ^ j£^^mmimm^^^^m

h*' ^fl Kp* fl Bj^fl k^hp^ \ ^^^J^ê^ *:ç^yf^^B B8Ü>^B ._¦¦¦¦¦¦¦» flflj BbI IflAaa, ^i^5^^ -1 jj^fe^iB. ÉÉifl ^Br.í3$£ bB^ l^m^1 -^B '

^^â^^ ^^B ™^é^;:^^I^^^H BStet ^B.^B ^^v ^H líiffilíffi^Sp "í'>!áf^> ^*>í.__^B» s'_4/^>^|:^'^< í{ ^^mLm m^mmM^Mí m^BSm^y \ 'S^w^H^^x^^^B BBl ,'^t_8fl_B_______________S__^^':'"Mmm í^Bfll____________B ____________B B__H^^:_____i_í__B ___H_e_^^__&í_;;'

'"'^S^^^^1 ^^^^K ^B

Um aspecto geral do Jockey Club de São Paulo, por ocasião da sua maior corrida do ano. na qual teve lugar o «Grande Prêmio S. Paulo».

O Grande Prêmio «São Paulo» no JockeyClube Paulistano» foi sensacional.

Sendo a maior festa do turfe bandeiranteé claro que resultou numa demonstração deelegância, também e de beleza.

Constando de sete atraentes provas, con-correram as melhores turmas da Gávea ede Pinheiros.

As dependências do Hipódromo da Cidade

Jardim regorgitaram elevando-se as apostasa mais de quatorze milhões de cruzeiros.

O Grande Prêmio S. Paulo levantado porSaravan com Luiz Rigoni, despertou um en-tusiasmo raramente observado.

Saravan, um cavalo irlandês de 4 anos,descendente de Legend of France e MayWong, pertence ao sr. Peixoto de Castro etem como treinador Osvaldo Feijó.

Alquns diretores do Jockey Club de São Paulo, ladeados por distintos colegas de vários Estados, que estiverampresentes à grande festa do prestigioso clube bandeirante.

;;èi2'-ílÍlaé'ipSPÇMS^S' :' •: "'¦>¦¦ '¦¦'¦¦'¦'-

11 -mmmWÊ mWm^ mJkmfUWmWÊEm fflBi l W "* m^mmW ""^

Hr™"" _* I^^El-iP H B*K^V:_.^B ''' :"""*% W:^:^y-^y^MW^^ MsWmmm^mVÈÈffiW. ¦ ^fl ^B-K'^^

^^S^Hw^T^^^^^&Í^f'. jiAm\ _______________ ^LmíÊL^^^m^^<*^mt,^^'^^"''^ÍÊéÊ^ ^»^?! '^. "bF "* '•' ' "OT

IBI ^__9bI ¦¦ HIlinvIlí&fiW^-^iéliBmu.' '«rS-r^p.»' > jB Bkh. \Sís '¦nV U B3 * _¦___________________. ,"^<BJS'iBSw«w»._^m » lk M, ^r' JB _____________ íHV ___________> I-i.' *¦ .

flfl Bfl mí* flB El I ¦•'.¦ ¦ :> .»| II

_^B ^^^^fl ^KT^ *>¦ ifl^i_^__^_____________!

BC ___¦! H^l

PI BB ^U ^^ WÊi^im IBB B fl Pfspi%í^^B&^&_^B Kl/ "j^H Bf ___H _____H

^L^^l flfl C^i^^B^'"'''" '^'í^^fâfl B^Bm^B ^fl ^fl ^b^**^^S^ot.*^^^^,'^V-'^.*^ébBHBB _____!

BH B^^BBfl II l^^fl^^flBraE' - ~ '' _____K

fl BfP ^fl B%fl B^slB B-'^l Bfl B* <^_^SSHflB W& '^^fl BB^'fl B -^B 8':B fl 'flfl fl _________! ________B B ¦' ov'^^s_8B-'" BB

flfl Pfl flfl | '"!;^fl --B^B B--^^Blfl flfl B yfllBB'""™' * "SB fl

B_L_1 ^k_. Am m fl fl- jflHB ¦ B BI ' W^ffifB < P;;"-';,. íflf-^-^fl ¦fl ^^^^9 BmP ^B^ wm'm1^^ ' ¦ ^1 flkv' ¦¦ '¦ ..,;-—¦."" '-^flWp. tfriSflSn- . 'Mm. ^B ^fl IB ^ '' ¦¦^wsl Bi'^ .'^flflfl BBBtM^iB BBefl^^^^flBBB^^BHlH^riT -^flPEP' ¦ - *fe^ j^ flfl . iflfl IB ¦' • ¦¦¦, 'ÉBSí B Vi ^^jB^^^^"^"""¦MHBfBKí;:;.;'.:... -'^|^^BB^I^EBS»^ililW^fcWK^i^'y!'--.---.te-.¦_,_':- *>J. ,-,^».--- . ¦:.,:;,*'-« ^4HH__BHBB____r^'_..B___MH_H?^:^_'.^^l^.__^___^_____kS_£3â_a_^^Q.I....H

E' justo frisar que o vencedor, segundoafirmam os entendidos, foi magistralmentedirigido por Luiz Rigoni, que, ao terminar opáreo, recebeu significativa ovação da mui-tidão delirante que, literalmente, acorreu aoHipódromo.

Foi uma prova, a todos os respeitos, belís-simas que deu um realce especial ao turfede S. Paulo.

Naquele oceano de cabeças, no maravilho-so aspecto de suntuosidade um como que«frisson» animava um e todos os que foramatraídos pela sensação da empolgante cor-rida.

Enfim, o Grande Prêmio S. Paulo teve ocondão de constitutir um verdadeiro triunfoquer esportivo quer, também, social.O valoroso cavalo Saravan, logo após seu grande feito,

montado pelo seu feliz condutor Luiz Rigoni.

¦ )¦¦ ^___B/*'kmm\ mjljiy^

B^ ^^mm^^mm mmÊÊm^Mêm flfl mám^ ^^mmmmwym^Ê

& ^fl rf^flfl ^B__H ^fl__^B kmW . ^Bjfl^l**

¦ ir SKp F ^flj iflfl............^.....^^^ mm mm ...¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦^^B^^^^^^^^y^^^^.t^^S

^| ^B^**»*v;' * -^^í * 1_H fl^ ^|_.^H ^HiK&&^__^k_uJ£&9fè&ã^â&KM]&&& Sà í. v,: ¦¦'^^fl mmWímlJmmm ^K

B^yS BBBB^^^%É'' / ^1^B B^PflflflhMtf ^fl

^^^^1 ^^P*"—; '¦¦ ¦'¦ ' '"¦¦ ^H ^l^^laWW mwÈÈÈ^ImM^^mX^t^^m ^1 H^^ " ;'V'_^_B

25

__.

y• V'¦1

-.-¦í: .VÜ^WT^.-ff.í'^:--

. n

í"-.

I.1.1 !

» ¦

^r Y*Y£ 'í '. - V- - -

.a J_ 4*

,r >XXX><

P^_B mr ^^ ^^!__k"1-* f?S_lr ' ' ^^x^^flfl^X', -:Y''-'Y' '¦""*'>" : ^ *BF .-.s^Áiá^^^K^^iS^^v.-;

Br- '-• Y-YX-^YY^Yi-"{nY-, iIlT-^-^ÉMiif i rI^B:'' ,/.'jyt',.^ ¦',¦'¦' ^ámm mwmwmmi

mmW -" •* «A * t < v * v *" * ffifflv, ¦:'* J-fl| flffi^flflfll HfleS|^fl

* ^ x v ' « * % » ü *'* » <• > * * >"* « ? v. <¦ * * AJgfl :. "¦ :¦'. Vj^: . jfl)J^flK*r W^fc^ _-

mmW><WX0W'{*\'<'"':*:::::>x -, . xf' jk* , . ,.,,-;»**ímr- *-fl.-',.,í'.<;í;!'.í',i;:: ¦'>^ >"_|^^flBF •*«<» ,_fl"'.ít»!;.V."*»«*íS'.ííiS!-''*:';t*^^ás^^___i_H flfll *v *flfl_W'T" \>*Â<¥>-*M» '*'-¦ "jfli Hi Prl-k. V^tT^flf « v 4 > *¦ f ****** .> <¦ * < ^ <. v »*.* + ¦*¦* * , « ' ' • ^a|l BSf3s«?fl_£ flfl^__ã^^» Sã^IsSflBB

i**VM^iH*$V**V$íní>t«^ #« fll

fl l' *: 1

Cidade Jardim já é uma vaidade continental. . . O moderno hipódromo paulista,posto na mais bela paisagem do planalto, reúne ao mérito de suas realizaçõesesportivas, uma vida social sempre brilhante e inesquecível para quantos nos visitam.

- rii-, ¦ í!

O passeio nas "pelouses". . . E' dapraxe, aqui como em Longchamps,tf é cada vez mais encantador para

todos, naturalmente. ..

O GRANDE PRÊMIO "SÃO PAULO 9)

',. "**mmr^»^. ""fl

F"""--.. :WmmV~<~-m' :V|X *">4,. IH Hfl

^Jflflk _4_fl__flÉ_lk Jfl fl ¦ ¦ -. flIAM B. úm flfl¦flfl. -:- ,?Wm>A% _» * __L _fl flfl flfl flflKlS-flfl '^flMll' :"'•' - flJflfll-l flj-i^¦flt__^flÍ__l flflflfl lflK^_^'fl__l_P

íl *_fl_P _V il^Bflfl^fl» :x flfl flflflfl IflrflE

IBÍff • .-nàè/iumm)k ¦¦» Bfflfifllffl tlBmHwiW"™H^H^HL _H -^ -_fll _Ki__H Efl ___¦ «. __r ^<* *•• ? »fll v^-m_Hí°_IÍ^-I P mm

mW _V___t _^fll ^^flfl^^^^^Bflfew^ífl flflflfl ¦ ^ **• flflfll ¦¦¦¦ flfl flW^ TflT^ •,3flF^^flflj«^B flflflfl Jflfc_fl_fl»-_JB 8MTmM

¦fl-KÍ' -_flflflflB_ã_-::' 'yMmmmW^^' • '^flfll flfl|x^8^;'_^B ^flÉfl^flí flfl, ._í__*^ >T_i Fx^ST ^1_ÉÍ ifllHL^^_3 S^_!___fl_l'•^': ma^mSMmmm mmW^^^'J^Z. ^ ^** fllfl L_ ?9 [BflflV^fll flfc^T^IBfl^ 'fl H_H^_fl: :-^_dfl -flK: _ifl_L-.^w^^_..<_fl ^^aferff^^lfc,-. .^Hfm0 jbp^vJH ^^^É| H_^H __u___4^ >.^BlÍ^-H __K SÊmmmms.'

^>'_W i_^-fl;:.-.-:%?*....¦: j^^^fl^TIflfc^^^^^^* f^****flW^a^-A»'"

i_l _fl^_l 'fl^V—v ^v nHH_H mpfl ¦ Isl SSSSfl Bi;• __^^§^SSK^i^l_fl_i^^^_^__t^_l' *iBiBI íHCj^H^^fl ¦¦'':¦'-¦ ft .fl ¦'¦' ¦ ¦ «BI __B__Í*'':'<»,'L-'¦ flfl _^__sS^II_il8-HK9Hfl^fl flfl^!^!^*M^M««H^-Hfl flfl flfl _S___flfl_: _flPvlu_fll _^H^: â^__^__^_^__^_i^v- Y^fljfl

B 'fthti ¦• *?4^í.'>m £ \ Ifl fl_m __fc^^^~^5fl Hfl B' Y^^BÉI^Bí^—^IBBLIIJBfl - J^S>: wflK\flfc*'i v x fl __^^ mWjmW 8ÈÈWÊ

fl-aí^k,'. x**lkl_< ^H^flte. -*¦ ,>w [¦ h_^^__N HÉl _FtI _r 1 ¦_¦ ^ flH_ÍH-_É-flfe-Í-^-^^^flflÍ-_&V "* ' Tfc-k ^^ fl Ifl _r_fl_a flfl B/i!rflflM. Í^fl-^fl_flflli sM-flflfliflW^^W'^^-tei^flflflfl1flflfe^flflnflflflflL_F S M fl w_i''y^ fl_BBBJif ^-«.s<. vv^!^Tí i MJ-^ '1& .- ¦'-Ell-M MS_^_B^__B -_^-_B MmmM -fllfl _BB^ ^í^fl^R* * flfl«i 'BÉaM1 Hi _i Bs '^s I' Hfl^xllli li 11 II Iv ¦^¦'1SI:]Imm—*a__g í ^H HHI_l_l_^Kfl-_^H flfl flfl flfl—flfl _^__3F<' iS' «r_~_^_fl^^^% í-^_^Bsk;^::''#?\_._^_K< ^t _HiSK-BW _l lãl II HM_illli^lPffl^fl fl|_fl Bfltflfll __KÜBf _B ¦? _^B * J&£3H_Bflfl?' lfe:jfffll^iíaRHflJflKflBflw v.':Y & >Y>V flfl B^^^flfl flflflfl __B^ :^n _-_ra.f%, •Q.^B -_W.x"^j>J^I_^l_B^ W 5nfl-_-_l::,:jyr-Y '%£$ fl fl : -fl B^ JVjfl^%lflBjl/|v^_B iftJB,,_^|W flfl Bfl -" fll Bfl flfl flflflfl umW*# ¦^^mmm^ÊÉ^^mmmmm%mi^^t\\^mmme* '¦WmAmmmmamfl flfl " I fl mWMt\TmiÊiÊÊmm mWZM&m^&gmmm)

ii X" fe ^£ flfl'"' . !¦ |9 I fll RF_fln_l ^-üflri fl fl fll' **fl Bl Sfl I Mmm:i. W^mmM M *#l^fll i H fl ¦ flfl H flOHf—^____fl#'flH Y^Yi;i*X«,:,flwl K: flfl ;--fl Hfl ¦ fl_fl_!l-*lkfl_HI_Kflfl'>^mfíj&M Wê. Ipí ^1 ^¦'X^ __^Wfl l WUUm _ _Bw flu-i-E''''^^

Kif § WT% Mk, H fl li£# Í^SPfl-L,* IwflTví*-»»! l_Hlfll ^*__&_HI flflfln_MF^^***»»««s2-^llfl___l#B ¦L^Mflw^lll^^^ Al SilliBBBIIfl^iflflfl»iiiiiniroy^rf:- ^^^fe^^-^^:^^A m^:; x --U4 iTW^if-^H^^-f' ^^IHW

MB -_Bm1_-F If-iP*^ - flf mm mm II f • "w*«*'*fak.^ fl_nM-Hfl_Ks xJB^iÊíS^*lfl__OflK nflB^Sr'1 /JtK^í, P:'?lS ¦¦'¦¦¦¦¦ .§V 'I Y=*S^^^ X^^^^^h^^iij,. , flflfll flflj PJBflJflW Ím^PIflTlMm^i-M-^Bfli -fl»iifl_-fl & v^;^J-flflgk,.-.->;Av:/' H-Ts.. . ^g .pvfl« 'w*flP*fll§L '

l-^-W-_W_^fÍrflfllll-tÉT-f »W^ 11 w8r' mjmmt'' • • • m éin. r 1 m . w kI^^^^n^^^P

ÉJÉBife^IYte'1 Yr' '"Y^-^É^^^^^^^^^-flBH-JflflflBflBflflflJBflBj *• : ^*fl___fl****-wDí3feiju.k*üa«. . * " 'CTflfljK^gja^X^^Bj^ajfeSg^a^^ ,*•

NÂO

poderia ter sidomelhor iniciada a «sai-son» na terra da ga-

roa. Revestiu-se, realmente,de invulgar sensacionalismomundano a efetuação doGrande Prêmio «São Paulo».Essa prova de notório valornos anais do turfe nacional,constituiu, principalmente, umaverdadeira festa de sociabili-dade, congregando as no'ssaselites e apresentando um des-file de visões inolvidaveis, dabeleza e do requinte da mu*-lher paulista. Por toda parte,então, no generoso panora-ma de Cidade Jardim, à luzvelada da tarde de inverno,era um suceder contínuo denomes ilustres, não só dagente bandeirante, como detodo o Brasil e até do es-trangeiro, dos países irmão's,com a presença de altas fi-.guras da diplomacia e de vá-rios aficionados do eleganteesporte que aqui vieram pa-ra assistir a nossa têmpora-,da atual.

— 26

Mi

\- -.-.<

VIDA DOMÉSTICA

JUNHO-1949

Um momento de "suspense" e,ao aue parece, também de espe-rança quase satisfeita: o favorito

assume a vanguarda. . .

O herói do dia, como de-vem recordar, foi «Saravan»,

que, dirigido em estilo impe-cável por Luiz Rigoni, levan-tou espetacularmente o Gran-de Prêmio «São Paulo». Masas honras do favoritismo cou-beram a Helíaco, o «crack»

que já ganhou mais de qua-tro milhões de cruzeiros. . .

De qualquer modo, correutudo lindamente, inclusive odesenrolar da competição emapreço que se caracterizou

pela perfeição de sua téc-nica e pela desenvoltura deuma iusta vitória — e todomundo ficou contente, mes-mo perdendo as apostas fei-tas, e, após as corridas, ossalões do novo hipódromoacolheram uma multidão fe-liz, rlsonha, trajada com apu-ro è distinção, que mantevea tradição de alguns momen-tos de boa «causerie», tra-dição esta tão característicana história dos «GrandesPrêmios». . .

¦Bflflfl^flfllflflflHflflflflflfl pflb 'WflMÉA?B

Bp^^"»*».^!», JH flr ^S3 Bfl

fl flTf ' ,'.4H(pJ;^ | "^1 ^wW lB mV flfl Hfl

fl B"^S ¦' ^&yilB W^- WT * -""•"p» '0mM W^W jWW^^\mWk ^«r j.it»tnmu% flB BK:''^^BJBB Mm'

' ' -A?^ Á ¦ ':¦ IpSflfl BbUm B$§tlsÉÍii 1 jfl |F^:v:aA;:A.a.a:1B1.1 &T8& flflflfl' '"' ^mi rn^rn W 'mwm Ifl

Bflfi raflfl HHl fll HBk&x~ ••¦'"IHH »ÍÊÊÈffi"t$mm\ Mmmwv---"'- ¦¦vjridwflOWw^.- *ÉWpJMH

fl flB , 'A:B flfl Ba ''-' Ifl flf ^m flflfl flBfigilBB mmWWSÊmmKÊ^^^^^^ flflOffftA / ..L,.fir^^^M^^^^^^fl^yt%^^Pyy ^1^1 flflW:í;" : ¦:'';-'>'^^^:-:'' ¦'--¦«IflHB

ÍflflflflflHHflBfitf^Rrv'

*«* B/^tflflB Si ftV fl BV W-*. *™*^M flfl ' * * Bk ^ BF .fl «L. flB fl Bk te8í EB¦T ¦^^^^^^^^^S>^^^^S^^^M HHL .fll - Hflflflflfl flfl flk''

'. AflflflKá&AAA A.. Aa;a A'.:;lfl flBr ¦ j> ¦ |A. flHsP - 1» fll Bw_ fflfl^PJlÉ f ..JÜ[ «^ t M Hk JHI «? 11 flB^iip^^pfll II ás ?&#2»®^*#ííâSHH ¦ ^ J^JSfc, JEgS pflRpJHfllB^^Bl m Mm ^K^^^s:5P^^^^^HHb ^8asK8Ma%iS&&£ i^i&&iflfll fHk ^^raB^&wHflaHBsflflflflBHHfl flfl Hs ^aflfl Hfl

I « /fl II HM i -IEB *** flfl *m^ • - ^*'^^^ÉkHÍ ' *^ÍP*^^^^mm4mW** * ^H^Hfll flfl^ * ' ' flfl

F ' i m wr$ ¥L fl 1a / >;':-f flflfii ^»r^ ra*5ffifl bV flflflflfll/ 1 Bi flflte^ fl Hk flflflflfll

/ 11 B/ WÊÊ m iH.V5fB-fl& H , ,"* .i| 1

¦b ^. w .JB ^fliá^H

^flfA... .«S^B B^H|^ -:- I. :¦¦'.¦. <¦*sí^^ EÉÉrffli JB Bfl^^^^^^l J^mwr CíKsl¦pflr

Jmmmzaii. *i! ' í'^5 fl\ IB B* JwBK-->:"t| flfli *;* íl fl «V «I¦^ 'iHHHHbe IIhI mm Wm WÊ Hí^fl ' ¦' _^JflBPflfl: fl flflHK •* -H -fl Hk JÉIf I HnH ""-l "fl flk »HJMflflBMflflBi ^^ M^B1i^^d^^BHK fljf.iHHHH' ' I fl SÜ B^fl BHv *fl B^BHflfl J '» ^>^ «m^B fl^H B BiB BK; feM * j>wiBB8Ma^R- Bn *t&ÊÊm ^^^flfl BIBI B\ fl IBflflG. ^9 ' BhhSSBHI m» W&í ^^SmsÊÊm ^HhBB Bk BiB mx. • HplHnBl iJIMlBB'" w\ HSk iffflffi mt 1ÊÊM BB BB H^HBil ^B HB BUB» ^A\ B|Mfcif)iw>^ ^ü^9fl ^ft Bilfl¦fl¦MffiP^HHIHflHpIp||HPllPnK9¦w^^, - .< i:l!K^^*t ^. .t^B ¦SpIÍBwp* .^pJBSwB SpSwsíBPwPKS^.wMÉi^ffliH ¦ Bi BiflBãp- ""^Pfli M^feate'¦'»•¦;¦ "iflV^PkB V' aa t^fl - W ,iflBfi''5.^>>?fl B B

IA...,: : •«*. ."fl '¦,¦¦»; .-iui A. áAA^Atí-áBF: :fl M ¦ ¦•.¦'« BB

p ^¦^^¦¦1,1, | ^.; ^flfl fl m r. ' fl fll flsfaJlA^l " A^^™™^ >it|Bw fll fl fl

H||flGB ^ > ^^*Xr*í!3É--Piw^. wM^^^ ÂW^ir jbkkÍ%a ^^^^^^^^WBB IIWBiWmB^^^^H

Vii !i

I •1

Todo um capítulo de elegância poderia ser traçado sobre os chapéus vistos^ nessa

tarde memorável. Coroas de Paris para a graça e a formosura de mulher patrícia. . .

¦

El^^BHi^B^BBflBflB^^SflÉ^^âflfl flfli flflff WK ÉÉIãí BflP $e&í ^^^¦l^flBPw ^^üw^^pflvl P TmPWfc. fl W B"^ Jsr^T flj w^ fflfcf .aM ' PI, JBK. 'ífl

fl .*~-mtMÊfÊYtm mmWÍÍ'mÊm\ BPfl B^ ,,#^:

^^Hb&j ^fB BMfejMWfF *.< 4ín çí «Bf^ já^^^mAmWSm^^^^ÊMmÊmMM^^l ^ãÊi^lHHHr A: 'pflBBft>sa^E |WP^ag^g?wj ví*^^^. ^^^^HP^^bMÍ ^^p^iv ¦•^^

fl^ ^B '-^ -aA.>(!^%^ flg A-f s^g

fl fl ^fl fl Wi\ -':rwí :'"'"^JB fl\;f>í

flflj • * ¦ I flBi A'l^S*!:í mw MM?-flr % f^Sfe JBPW^H BÁ n *\ V^fl^jfl Bk

flf flfl Bfehi^. B^H^H^fl '*"** *sBfl -.flfl flflflW. <* \fl flHÉAAAflH 'L^Hlfll ^AH^dflB BB^. â& jflB Bus— áflfl ¦B&^v' ' s:@^^^B¦flflflfl flflr '-^^^fll flElfll B^^J^flfl BT^ " mm

mAlÊmm....^.^ 15^ I^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦Bfl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flV^HflHfll^- unaBr"" 'b:ÉíÍFiÈLW& '-: ÈmWÊÊw0^^i^'mm\MM- ^flfl '"í^^-^mmmÊ^^^mmmW'' '''''^ '^A^fllH Hfl

^> ^B Bb. jyflSSflf ymÊÊM 'Aw smm^imt¦¦¦r w fl jflH HC*y TmmmmWmLm^mmIfl ^^»:'JÍ flfe- vPBHHH^1 ^V :' '¦''¦''¦'¦¦'"^'^91 HE^^^ AA.AJ:^^^^^^^^^^BSÍÍ||^^H¦fl Ifli^^^H ^V- 3*^^fll Â^kIí^Í ''^^flH flfl¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^ Bfll - -Émm mW Mm WmHflflflflflflflW 'fl flk'" - <$M mWM( YYzÊm wÈflflflfl flfl fc^ .fl r

^Lw JJAf mmmm HL. -^Slflflk fl flk. âfl flflfl flH ^flyflfl flflKí-AAAAAAA, -j^y" ^ "3^^^^ . ^>1 ^'"S^KSESSfJ^^

^^> fl flk. wÊÊAm^AI^^ÊÊI&IIUmm

Vfl^i^fl^fl^fl^fl^fl^fl^^iHfl^fl^fl^fl^fl^flli^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^i ^iIfl flfl/ fl fl il3 pfl^ ^^ |

Bf -^b..jh ifl iflflB 'II

Mm---' ^flBflfl a^SmkA a^^^^B' .-:ilBBBEslKgasCTBBBBBsiywpKg^^fijpR '^ r"^*^ p^Ht'1'-" 1SHHSK ^^flflEí fl^^Ht '^^^^HI^nraHfll

pflHBB *J- x • Jffli Bf mm mmm- M pJPflflfl • :.A S^s ffiMffii

Pf^Vvfi fl|' J^ .A A- ™fl BB|#.. ¦¦ , ^P fl ' -II '«P^Htaflflii^^^^fl

Bpflr ^sl Bflta

BSPE ¦¦ *fl¦¦¦¦¦¦^. ^kW^vjp <a '^B RUBI

b' '*'"' ^ rál 1Bifl bT- n"»«ipipi. fl pji^^^m¦•mmmWMMMm^t " ^^ifl___ jflypflf

BiÜfl BK "*•• v AJIR^iPBi lü

BF' >fl1 h^. jmmBS' fll flk d*-3 fl^i¦PflA flfl ¦ «jpfl K "BLBB BBBBBBBBB ^* fli B WmWÊÊM MM- *AAtM k', ^1SE flB «£2| 1 a]BIBflpAAAAA. SMi#- a jflflfl^ ^^^flflfl»' ^B flk iMmWmmW^^-- jflfl flH&A A-i-í^^fll flB?,. ^pflfl mWêMÊÊkikMmMWS^Mmo2. Mm mmim^>í ^^ív^íííiSflflflfll flflKí '• >* ->«BH BBeSplBBKvfBB¦p:^:^Mf?CaaBW^' ;?; "W ^--^IbbBPI¦¦fli Bt ¦ '^fll ^^fl^S'£-::'::::¦' '•¦'^MmmmmmKii ¦ ^'flb^^^H HB^'^ --- ?¦

b. :^í » ip^^^^flÉt ^BEw ^b ^'-fll m -í-^aiaIH :aBBt ' ^fl fl B H Si sP Bl^ flfl B^ <_fl

B : **¦ BiAlíB fl/ ^8»^ A: flüfA.: '*A.... ifl Btm. «1flfl Br ^^W{ u^flfl ^BP^" < fll flHBtÊiii^^flfl^^^^> •* ----- -^p" K-- >v9 mr'9B^^i- *S» A:;«Bflflflfl flfl^K^ ¦ ¦¦¦¦A-Jl-.-sfl? ¦¦ '--«. ' Afl JKflfl IP^Rl^^fl

lÉÉl»- Bm ^ "^ ifl '-Tifl flf flk9

v'ií *" - Ifl fl*' JmW* mm\i fe- flfl ijB ^1 IA flr fi. v* IB 1 ^' ^^Biüfl iflflflflflHIHBHt^iif j»6, -a-aa ^hfJofl^BM|mmmi^#A 4^ÜPIH1 Bfl^ »'¦¦'¦ "¦'<¦' w^ ^p^fl

JH ^rftiMWlMiiaHaa^^fAfWMPJpP^P^P^P^PJ E^ -..%¦ * . í"' ¦*. . ^B¦ -liliiiM^ m- áp]Lw*^i/Jflrvflfl^. fl|h|h >^ §3bmMM ¦PA HrtflB ¦¦ B< flflHMl^^flaflflBflBBflflaafla^i^aiBBl Bflg^g^ v« ^x ^ -jp^^W^MfflMfflBfl^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB flflm -.^mmmmMÍ ^ $S' "~ Mm. flIMÍ f

' '*7W. mm |^^^^mlliffliliBpBp^^^^^^^^^^^^^^^BpV ÜbI flflk Ifll fll

91 b r'' flílí^: fcr--^'..; ^ '1 B ^"^

fl IjJ Brfy """"^^^S^flF^fl B ^-.. >

I.^BrrTi-H'^^^^B;B B |P^ ííiòí>a->^ Wm ^^^H

flÉk. ^^^ fl Hk^sfl flfl: i, m*^ flfl Bb^.>jfl ¦'A AV \ ' , kÍ ....... ltó»^^-^^^^^™^fl^^^^^^^^^^B

^^ '^F^ .. . Ifl f" jÉMÍ B BL Ifl

' <9^;;';' bb Bb. ' Aji&fl^BL^iflflBBr ^B Bm ^h, 1

BBPA ^S* *¦ I fll Hl ¦ Ifl^t-fl fl, SB B ¦

I I

i !', II -! A

~sr

VIDA DOMÉSTICA JÜNHÔ-là49

BBBS^B^^^B^^^^^B&lflfl WW- jíÊrt

íxx- ¦ -JM l__, jjÉj PÜmÍ BÜr 3SW%tmMMW'*'1 f'-''. |.|KE\ Xjtejf-Vy'*' ^|i|^^^^S^'^EMi^Ér^^*^^H^SliSK&'^^9lM______^ ¥:-'>>:' '¦' 'iíãÉS

mMstLjm H8 ____? 1P^^ -^B ^BS^__I _____I___WB!s_^^m B^Éfl bBP^Hp'^jI^ ^* "¦ ?'^ ^' ;\'- :**, * ^£^^.1^ «&l__I^Pfl R^__y__Ut_^_.' '

____________j_^^%<:_^fl____l _______KSs^_^w_fl _______^_s^i ¦ísl "¦'"-</ -> s¥? aí-' V*- ;¦ & 'Tb» ^^ssss^^i ^B&Si^HffilRI ^Bk&!31k_-$&* ' V'^___________________i_S___?__.3^_______fl KXè silB&alfl^Hs

';:;f*«:.,:. ^^[ ^tejáj|m-.-••¦><;-¦,.« ''!í«.i;,B»:.i físt!s»i ¦li!:<. ¦»__¦__¦

•.'-¦-;_> .^;-^-í-^-.¦¦\\. -; ¦ ''',:¦:?¦¦ v.'.':; m-m^m-^. -'mmm. 'y*>:'&w>i'$ <&*-.- :¦ m^m ::-- ¦ ' ^^S^ijj^C/Ví^íSt ^^"Wi^

¦ m-m-: m-\- ¦¦mmm-. ,.-<m' *. "'i-.V'.- ................ ¦ m'.'m^m.-.mm-. -,.-:::.-:m,my-

ms-y-m-mf-, "'¦¦ -.mm

M:%'''mr:^mm.mmx,

-' r '. " csISÉ!**'»-* 'M '*' I \ ' "

- f >. v ' ' . ¦ ':;¥Mm lWÈÈk > * • v

Hfl ¦

?_^*èk3 *^4:i¦«a^.. j

. _¦

I¦'ISlit'.¦¦'.;;:,,;:::S?íí:-,-L. -ãv-vW

* :i< .mmmÊÊm; ¦ ¦...«'Se r;P|:|

Enlace Thais Yara Bandeira de Mello Janequine — dr. Hugo João Felipozzi. Foram padri-nhos da noiva: dr. Iberê de Almeida Xavier e Senhora e D. Ana Nery Machado Duarte eSilva e dr. Raul Bandeira de Mello; Embaixador Pontes de Miranda e Senhora e Pro-jessor Canuto Mendes de Almeida e d. Anita Pastore A'Angelo. Foram padrinhos do noivo:Sr. Estevam Marguti e senhora e d. Anita Pastore D'Angelo e sr. João Pascoal; sr. JoséPascoal e senhora e dr. Iberê de Almeida Xavier e senhora. — (Foto SERRI — S. Paulo).

NOIVAS

IflHjÈ *">-<..*M~'^ *lém ^B^l jPy MmmWmtÊÊmmmM^^m^' ^Bf-

>;:p$?í|^^H ^B^^M|ím^H ^B| __^H

tkMMmm^Mm Wf' 'flfl fl P^^ ^^^H B*Íí*Bi»W Ir^* _¦" iflH

IÈ__v > mMmMmW ^^WKt JÊÊÊMmm mw ^BPSH^^^^' ^^Bte_______^P^ ^^19 BP^^ ^-^^^lii^^fl^^K/ fl Wm- ~,^fl """1^tIA ^^fl '%*, Jr -' i

^^^í£;^i,;/-~:v''l^>:-- , -./ , «¦¦, ;:iiiir ' mmmm^mÈmmWmít

Senhora Max Graber — née Bela Ruth Trajtengertz.

I*fe

*^>*s D& Hü "^I^^BP^ ^ ____H1

_i_____________________E-^l_vfl^____L_ ¦*«_&?' 'j^HBi___________!Vtt_> *" __ ¦'"*'.'-..¦:'* *^3^bJB __HS^^ÍI _____H______ü___u'',:'

i_^_R^s *.WM&$m\ Wmmv'. .m ¦ ^^«^^^B!Mwá™ar-^________________________________________________________l____^<*" ' F ^. #^ ^w!ííS^a^__________KÍÍ^__P:' ^ ^M^&WW MMm^^W-MM^^^^^^m mmW^^

mw*- MúlrftmWÊ 9 miB I^NHIHIBI â_r _M BI- ¦ m ii di' I ¦ WP1 I Bf iWW In > _»m_/ flfl K^«'Êi^MtMWMB _^ , ^^Ks 9Vi _____________ - "iHlWv«S^_ffl^_______________^__l'¦ '^fl ai ^.tilfc_.ii__^p^«ti|^ -; ____r^^% _kl_k jfllá

H fc*! L ^m- UH9I^______________V^________K-'' V'^__________^"lt • ^H - -'W^kíT^^Ê MMm\mWW mt^^^M mWx imm>* >~MmW?f*wML.- m. .-i

^P»-"''' *mW ____!_> •-¦¦¦m __¦ ^^ "'^R* -•4^H__I_B_______!

Híí" á ?lfl>fl fl \ ^¦flii^áH^^n'fciHfl" ^"^HJflM _____[ \^pBav^^HflÉi

c. fl KíimE^^I H- ''Ir x: -fllIvRilHI ¦>í' ^-¦í- ¦¦- ^P-^-JBilÜ^íal™Li_w 1' -^^KiPw^^m ^flÉu_C_»&c«ufl K' im ^*"fl ir '^¦t' v>%

_______________! 'Ifl E^hh K** - ^" ^^^**\^^BÉShBtóí/^lf^fl Wê>:* '' * ^'S^»**~'á!lmmkmt'Mm1mmmmBy

WÊLm 't ^^1 BP^^ L^èssWmT ^^émi Kl:¦ ¦5-'* * Ifl E^f-"i_bJ_y_ÉB_à^a__k» Bwroí k df_P^_!____r _____ K^l

^^^^^^^^^^^^^^K^ ^fl i. t jbk ^^_2L *^_ü ^bi_^_^F_9 _________k> -______! ___________? ¦¦ ^H I^Brtuu___^_^É__________r .Í^C Bsm^H _H_k

_________&_< - ' ^C Ll hêmwmWiB^TBrA ^^^| HkíJM BL. íw| H P

|^.. ,,M^__L. ________¦ _____rfii:!»wf^ H»*'

^Hteí^v ^BPíBH^^^H flw^i l; âH I^B^^ül

fl ^Lt____' Rí K__is_9^m j^j H^^^BPR^B/j i fl «k.

ill P \ Wk mw™

^^iKv' - MmMWmXÊr ¦WMMMMMMMmmmm^-' • ll

;/«| f*'. \ \ ¦ v:r;- V^Ü^^H¦:•%:;¦¦: s?fl fl¦¦¦y.m$tüít \ m ^^¦B

i- -, -¦. - - -.\ ^>- -¦. ]3f:._f':''# ¦ Mmjmí Mpm ^A flL. Jfl j« ^^^B fljl

Pro» «—rarnflBMBfiflHBlII1 ÃrlrlifiiWMIHBíyTr^^' ¦, * ¦7iy'- ¦ "-'-'ATi y Hirin?Tt MTiínTi-MMW** ¦ ^- "'"*1^^^BiB^S^^^^^^_3_^ft ' í* * r k.»* * * j • "^B|

^'» t^fl^^^^^.^^fl| BS^ - M^mmwÊwmW'' T^^^W ^^H^_^___^___B_^_^_^I_^_B__^_k fl b ^. ^^ft ¦ ¦ ^^B

J_^I^_^_____B____.___._.___.^_^_^_________________B^ itmm m^m^^r ^^^ ^WM ^ ii^H ^flÍ_^^HrW: -.'"*;'¦¦ '^es8W- i <?Jsfl __Hi J^' ¦'' Jmmw wm\¦ • \m\»WÍMmKmW í -"TTfflB Bi ^ --'ifl ^B ____BmJÍH H^fliilg IhF'' j^fl ^B ^fl

S*4 ^B HÉk - ^fljhg^H BÉk Bk ?BKclo^^^^HB _____B kÉ_fl HP^^B. *^^ 4:^i

^h ^B^éÉÜ Hi\ imí

_____B ^____K_^:'':

ui^_^^ÉâByt. .__. k -~^si

Benhora Cassio Gomes dos Reis-née Dulce Pinheiro.

28— }:MSenhora Decio Livieri — née Edewiges Viscovini. Senhora Victor Liberato — née Alziro-

V. tf.- •

?1

JUNHO-1949

p A U 1 / S T A

afiÜ. ' '%' "* fll üre 1» w £^^t/v w*^< -fi ri, sí^^^_^_i _^_l

B"" ^V<* ivZffl_K^^^'^^_Bí_í_^_B_P^"í:á ü? <L .j_ÃÈ'~\í_P*''*nfl^_^_^_k t5^_^_B _^_E_L'.¦¦-" *'«{4^Á^âi_â-í-aHHÍÍ^_^^^_8^_.-^_.-^_H ___H

VIDA DOMÉSTICA

. tf'.-:'^aS8j^mj™^^';-'^* Ç^ * I iTiiíf>eluiffiflBnlpi^

Senhora Wilson Cury Rahal — née GildaGomes de Oliveira.

Senhora Henrique Tuzzalo-née Rina Silberschmidt.

Fotos ROSEN — São Paulo

^è^t***' r^Èfi "$'i^k>i '> "£ ' *'?>' »ÍlNi::;^^ flíf*,*a%.- ^a&~~ iJtfB _aW 18 aF */,

"ia * ? *•• * • ^^B_l_c_p ¦'i"* • 1 -a. ^ÀmW *^^Tmt^^^mm\\ mam^tffii j'3_i^' '* ^_F^^_I

_H_£" ^BB^_____L- J^__HP^ " _*^_^_^_P J_f i " _a_l _^_H_F í&?Ê' * *«¦' _¦ * ¦? -S j__B _/ <^___

J^Sâ-^-^-i ^_^-^-^_kfC_&-&^&£?-^-^-I _^_B^'^.^'' ^'ijg ,v^tf ^^^| Hfe^dt&dga^H _^H_&33$^fl_^^£'. 't'" ' j&j- *________{ _______ttf__^_B____Ewi^i>w:': ><J_^_B--^-'n -'¦§3_HBP^^^^fc_fr ^E - l?mv . ^ft^àE_^^___aaã?^'.^tfy.-.->>-¦•-.*:'•ffl_JK%_B-^-^_B

tf*^^:^Í^Í^-ÍÍ;SvStó.::^^SI.H ¦B|P^^^tf7s/^wrfcjyii^'''.' "¦ St^Ç^"-" .tfÍM ¦ '_£ 'v&$$&*_______\\\\\\Wty$ffi '^X- tf^____!?-''->. ¦ ^ ''':'~''&'?Í?^_£_H^!« _fl_M_ttfl-R l-^-^-BcWvvT^wfrBRgg^^ ^^BB^^j^-^-^-E^^-^-Bfc"" '^^^^S^^^HSfflBsS^^5S^^^-5^^§v*^5:S^'-'>:'''- ''^'&A^H_-9&^_^_I ^^^H

Pedroso de Melo. Senhora Michael F. S. Hampshire-née Esther Burnett. Senhora Walkim Dirani — née Salua Simão.

— 29 —

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

1

fiiii

lll

BflrüJBl Iflà- -^rfl •*¦ "•»' " - ***""^»^j?wÍsIHe: - wflflfl>afljHHflBM~l *KT',*> "flH 'aa BlPBM-jIfliiflwSSa^TÁ^A^lv-^R afl flBflflBBfl»»»^

I^HflflflflflflflflflflWh^flLl • ' * *ír"* ' 'nr^flBflflflM^ ^"iffi JT ^ ' ^B^JflcSfflrti^BBijBBWBflMBwflF1"WL iSBirflJl '"[Ü^íkJl flflfll v^flflflflftflflflflflh^^

^tw^^^^HMflaJ|K^^^^^^^fl^^^:'vA'' J^^':%^^^l^^^M¦fl^B^:'',- ¦'¦•'''*» ;l"Ê' fll flT

RiA 'ta., wl n ^ ¦ ¦PfljjP* fll ¦¦Bflflfl H t> W

flflBflfljffly"'1 'I^flLflfllflflflflBik jülL "^flflV. "i«flBi_^ *

flflflflflflflflj^^" ¥*^ j|flflW_ JfcL Bflfl Br *

Iflflr flTBJ hflflaflflflflflflflflflflflflB 1l.i''*Í "^^llBflwi flHMfl^jjyHKWBB^^fl ^^^BflfcA

"dl ^.::'::|5ii.:!=i--;:-. ^^^HHmlHllfH^jflIjiíHMilid^ -A

HB B. Bi1" H ^BBJPj;hJSjBp™'j^BIíPf !IfsiPa^B HIPflfl Bflflflflt JP~*if %& flfl l7#/flflli 'tAíÁftf^

BbBBBBBBBJ^íiHiB^i!-aj -¦¦ ^bB| Bflflj^i í'"* fl^Bl flBBL iflflflflfl flflfll flfl ¦

' 1^ aB Bff \ ^B I Té .a^^^^^^^. Ê \f

^hBNiflflrBflflk_ ífiillH^HylIJiflWflfl^H ^fep*'' — ™ ¦¦ ^^^flflflBflflflflí LflM^^^BÉflk^^^^^dflflflfl rt_ Birisw"""1" -j^jgfljflfl ^fl: ¦; a :, i; ¦ ., =i«n(tf!iP*à j* IH"" i J^BBHIl

¦BHH __^^Mflfll flH mar1" p iiHimi ¦* !#JB ' ¦hMBJ|J™Yj JTV~ •¦ .-- • • .flYL. ,, . T^ ''

^-^- .¦ tA^. ¦ HBflLaWff JfiilBlC'^: ¦'¦'«¦¦' ¦¦1 "' i ..Jí'-'1"*' ™' _^^flflflfll fl ¦¦ ik^f-mi;' aíif1 '-L.Htt"íinii^lil.1iuliflli,im'"iL|a WN-T'- f K'4d.",4fA'' ¦ Vj^tàiffllHBflW-

' WfflY I -L3SF - flTflBBPT

B^^^KS^j^^^íá^.A.^I^Kii^'^ Pfljfi^',:. . ' A; .jAym^^flflflfll fl' '"->vf

J,-l'-:^'~''l'"itflBW'|':'*:''>'-Íi'''. ' '" JjkLj;''.'''

'¦ ' ¦'''/Jfll Bl ^'«iOÍl jf Hafli '¦'¦'

flflfll^iflM^flflfllS V* ^ftlJfl/? :|ii|ji|||Bflj Ifl *^flL^ V^^^BB. BflflflflflflB^ " Iflflflflflfli!' & ¦ '-^Sk :- -w B^BflBiH

E<3g5>

'A.A':AA v ';'

Af><? ',¦;¦;:,.;. r; ia|C*lf :'¦¦ ,'iB ¦' •¦¦¦r ¦.-..; Ai • r* ¦-.+ *' fi'i«áHuí.iMiHM*'jfflBflí.'í'"-': "rT-

luti' '*i X''i *

fA«

I1

2Vo ZíwíZo templo de Sta. Teresinha do Menino Jesus,"do Túnel, realizou-se o enlace matrimonial da Capitão-Tenente Reynalto Coelho de Souza, filho da Exma.Sra. viuva Dr. Oscar Coelho de Souza com a gentilsenhorita Marianna, filha do Sr. e Sra. João OlynthoMachado. O santuário de Sta. Teresinha, profusa-mente decorado de flores naturais foi pequeno parao número de amigos e admiradores do novel casai.

Invocando as graças de Nossa Senhora do Carmo, casa-ram-se em sua Igreja, a sta. Maria Tereza gentilíssimafilha do Dr. Antônio Cabral Pitta e da senhora Adelaidede Lima Pitta, com o Dr. Marcelo Teixeira Brandão

Filho, filho do Dr.Marcelo TeixeiraBrandão e da Sra.Ivete Vieira Tei-xeira Brandão.Paraninfaram oato civil porparte da noi-va, o Dr. AntônioCabral Pitta e se-nhora e do noivo,o Sr. Tancredo Vi-eira e senhora.No religioso, fo-ram padrinhos, porparte da noiva, oDr. Orlando Guer-reiro de Castro eviuva Júlio de Li-ma e, por partedo noivo, o Prof.Ari Marino de Li-ma e Silva e

senhora.

BflflflflflE" il—» *•** ¦ e7t> '¦*Iflflflflflflflflflfll¦/- f:*,:'*7J flj B| ' "flfl flfl

f ', |i"í\ >' í W;'; 4flflfl^< -: flfl"

fl fl BTa8 Bfl. "BrU

¦flflfl'' I *ts RfllP'- fl BMÉl -Jl 1 J

BM^SÊ'' flfl Bb ^BflwlaflBflEfl iflfllliffi ,''-. ' -jar ^fll Bflfl Aa jBflfllãMflflfflniflHI¦fl MWWtâW -•¦ ***¦ aflfli Bf éhu. ';*flfljtflflV 11' IflBi'^1' *mu *ft#" Bl- lÉkw-jtgj^i JH!Hb^*1- ' ''^"^ Lflfli»flLflflm«l BflWBvlBflW'- *£* Llfl iÜlflfl^Bl BflflflfflflflflTM¦WtL ¦' wf ¦' Hl «*& 'mm Bfll\\\\W:$k ¦¦ '^'¦--I^tÚI; Bflfl^fl BBflVflMn

BbÉ^ ¦• ^h :,t vP aa tflfl H^BflflW^^B

|M-'jlj"f" flf 'BBITflflflnl

BJ '"" t il'':l Efl 'iffmWliffiffffl nf P

flflfl flflflfli ' \' ''afl flfl^R^S^iHflBBK^^fll

fl ! ss!8li ^BTfll ' WÈÊtÊkKmW" ¦" '•¦'.'.flHHflBVHKfllmW-" \ 9

flflfl\L i ÉiflBffiJfBflBrr

mm\m mÊÊÊMmMMM

^^^a^f^MHiaS^C' '^ISEBflfll'

¦ ¦ .-^f^^íW^^^mÍ^ÉmmmM 9 'i''fl flf Afl S flflflfli'-irtaiS^ii''^ ^ifl «wsl K flKflM flflflfl^:¦':A''i'ifltr''íwr'• 'F --AflaSifl fl^fl It"- "Afl BL" fll Bfll BM, ii^*BflBflfl^BMJHf ^l ':'Í"fSgV xiJ^mmpJ ':flj^"íll'-;i'lí-'11flflflflflflflflflflflfl. í flflfl Lflflfl '¦^flflBfliA-^^fll flTflflE-iflfl flVjT^a^flflflTfll ^^LtA

lÉflrf 'jiflflflTflflflfll. W"* ¦bTk^ flflflfl ! BiflfliflflK fl^fl flflflx *''£$. f^S ' >¦¦¦¦! LflflflK

" ""^SmmmmmWmm^^ÊSÊS^K^ÊBlmmmW fl*A' fll flaÉnfl flr^l flfl1 aa : . - ¦ 'a ¦ : -—^.,a ,, m^^J^ILSÊ vmmÉÊÈMM^ÉÊÊMmÈÈ I

¦VH flfl' ' mBBl ms Jh ^

fllflnflflj t ? i *v ¦ :i' ¦ 1flflSI'' '••A-Íji ! ¦¦¦" ''Ali1 íffglBHfll Bflflflfl'SHflflV*-a A ¦¦ --.^^^^%\:P-}/Í,:'^[é-M'y-'-- ^.t'-.4m"- '"gü-i-..-' Xx ; '^:Ú'0'W, :'::[-'X<XfriX'i>

MjuflJ . ;. iiAilJfl^iS;:;:; !¦:¦¦ ¦--.; AA''*;;'»L- ¦ ¦ ÈA>,; ' 'A rAH}'ii;A:iA/, ' A:'VVf*.M(<^.

UU IPPHE i %^ILflflF^;" »3MBr t t ^SiJMflS^áwk^ '¦'• ^li

¦flflflflflflBflfl^^^^^^B* ¦flVflV- flflfl Bi "'S. "W"1' flflfl LflflflK1'- - ""'-¦¦¦ fíiiwniÍP'lffflflflflflM ^^^LflT^'^Áftflflflfl flflfl

30

:aa

TUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

Na igreja de Nossa Senhora da Glória do Outeiro, realizou-seo casamento da senhorinha Veleda Quintas Peres, filha do Sr.Jaime Quintas Peres, industrial e da senhora Joana GeraldoPeres, com o Tenente Álvaro Jorge de Olivier Grego, filho doDr. Elias Grego e ãa senhora Maria Magdalena ãe OlivierGrego. Foram padrinhos por parte ãa noiva o Sr. João Mar-quês Pereira e D. Alaiãe Costa Pereira e, por parte ão noivo,o Cel Dr. José Vieira Peixoto e D. Palmira Pamplona Peixoto.No ato civil paraninfaram o Dr. Erminio Araújo e D. LúciaMenães Araújo, por parte ãa senhorita Veleãa e por parteão Tenente Álvaro Jorge Grego, o Sr. Augusto Henrique OU-

vier e a senhora Eãith Cartex Oliveira.

___________r .^hbbhhhhi WF^iWHlB^lWPfl H BB rn?- #«E t-IB___r^__fl Kfl _______B!_fl ¦ ;- «Jllr 'ft - •« AB_?'__B B__B BnB B * ¦ _L <*__ifl B_BPd___B B^B I. IU '-^'tt^j BN_i__i_H in__H ^^.^H HL'^ ¦ '^feí'V#_« !~â ii flifllKfl ¦';. 'J7Í| i ¦ ém

Bfl WrM m^W B - Wík^MWÊ m^wm Bw^B Br '¦• ':títiH

VM fe^ B 4ÍÍÍv;t i-HVM ^1 B^ EkwS I' "»»'f s:*Jíl l-^Hk.

^^HR^B ^IFd^H _______r_AH _________L^H ^^^.- ^Hr______^______k - - ¦ "i-MfHHflfii'': ffji' L-i-r iti jhw^bp¦ «flBBar ^^*^fllB^ Bfl KV kivTflK'",<ilil'; ¦iSÉl.li:+#L|Mfli ^^BBfc____T^

fl^fl W/m l^fl 1^ ,;ifll Btei_":^i • ¦'' - wal''ti'lí ^Bf ^^P^*5&i

qB ^^^ ^fl Bt*^' ^MAJ ¦ B ^^______l ____________

if Im IRi- Bi «IB BH1S pi fll HHfl HBBflH BíiIp tt-31fl B^wH:r;l''tt l^fl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^lKrlflBr -^ ______ í^l,¦*'¦'¦¦üsíes ¦*.::¦ : ib B !¦¦ bfl^j l: . -''"'JBBPI Vlifl flBH ¦«,,«.,j_S2___;+ ^^^HaH HH HH H

BIB^f^p***'^ .JiLflF. "-^b.j «I B__B3BflHff • / '^MIBimIiIí-Bb^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^b

BI; í fl flflHB ^fl HH HHAA BgL ||p|f;i . " * ^HhhhIÍMiII^^

fli::ifv 4 fl HII In; * ti nIl ' *l II IHEm ifl I

1^___H ¦¦¦ lfl \- ^1Li H \ H 'fl^^^^^^^^^^H¦flflil, i ifl H-v flfln ¦ i hi ¦ i^flrj| B, ' f fl BÉ1"1 *'''""' ¦"!PS™W! flflft,^V * ^B Íi____B i^B " "" ..''ik'.i.n/*||rli''':^H

HH i»,'.". '^^-$^Sflflf fl. __. _üfl HHI '^AEH

bfMIfl H MKlllpa • ->• "^JíJsm wm?3_3__lÚ__fl .r-íB "-fè^&ftíiiSgi ^S Bfl] '^?fl flflflflHHRVi- ' vs-i fiflfl flfl, f- -. ¦ ^HmHH ¦¦Htí&^B

'' - '____________H_»1Jijtt.j| 'Ç-''.rJ¦>''¦:"¦:',-''ÇM '-"^ ,"»''y *^*Í!*Aíl 'fl Mi BBBfll íHHHHflBflBB

V BflLlfl-Í-Mg^iJEaM ¦¦'- ^ ^Éjjrfll* --^

ffi ifl »<B^B_y^BBflflSirflBiflKijWi E fl»3EÍ efl KlSflfl. t«_ fl^:*aliW'»tt*Jfl__*ílÈ.B Rj -'m Ifl fliflBB____^<lMZ»l^_fc^Baflt^'«___Blg._i_PW ____CTMBI BB fl_l'_fl_^»^'_HTW^Br?irÍfl r -'O i*r"il flffmrf"i Ulüi^ SjNflfil nss flll ^flfl ^fl fl^fl^ . jitw^B^E'^*Ht3 IHaKj^T ¦'-.^m flflfl^B tKtmb flfl^BB WL*--*?*-' .-?%-Sf tt flfl B ^B tt _áP ^^w^ ÍHBl^HEíT^r r^EMfl UrlLífl11 I. i3b__F "MÉlff^flafil^ pyCS flí M5S _^B ___B_l P flflw 'HH^^iflr ^^^flÜA fll^BflBBraK! ^^^^M^^^^&S^Í^K^MhhbiMa. Hi JP'jyUllUIC-!.'KJHi * -.

11 ifl R^Ii BíeH HH H1I fl BflQifl BBr^ai/a Btj_fl_!É___ ___lfl Büd_f ifl S^^ Ifl Bv'SI' rm HlHPfl flfl Ri <'__Mj_____fll __mns_E___jlf9 ¦__¦)' \fl HflwV i_ HI__Bk'í .-HBBi___¦_¦ KlUflll Blnli HH D_1____B__I K, iJM Br W ___*H HHr-HJ^n£SBf^bb buu OB flfl I IH _______¦ ____nH _w vE_H_i_ H HB_r * sfSH^ ''>____™iÉJ?^raflftÉjijfl^__Ei ÜflH ^EMP sP^íiygil lsr*TO f Wt.'

^K" flfl flHifl ^1 __________¦¦ tJBt^^^í ^^Fm^ ¦ ^^^b^^h Ih> éb^^B _b__^______ibf^BÍF^^w tH1' Jt.IH^^I fli 1^1 HÜP^s Bb' _jLü.'^^I ^l^flL. ^ ^1 ^___M B^1 "'hItÍ^^^^Hbí ai^flBIBB flB ™^Er '

bH^H^BI I^^H ^1 !¦ ^bv TiflflK. " IE ^^w^^flH 013. bbbI ____HL "xink-- k-l^im^I ^Hfl^^fe flj E^B hh B BS^HBWP'" s^^ífli ___ul ^^^KffSiíiL^gflM flHlHfllr^Sj^C Hfl ^E'1 -T" ¦'¦ ?'j"-' ':3% '^%-' 'fll flfl lrzB^B^HH.HTttt!«»^l^^»'l^^^^^^^P^^^fcffl ^^'lÉiitív^u

F <fl flulsü ^Br C^HIheV'fl ^^S^HWL 7v< /'rfllFxflfll ^HK^sLí m ^_VHi^"Ufl ^x fl!S£^fl _____H__^__kL'M Zim gg.4^B>JMJMfW||Hi @raHl___H l^ljflHy^^lBiini BSl1 '-jfl HWMMrnBHI' MTi^fl __H__B__.____t. S*__nP__<H wm JkBfc.^w*'- ;:^^fl

sfl BBT^kMK.1 llKr^' *fl S^4^SEní flit*1'' ' - ^flfl IfltwBiB^il' llflW iffilMlInrnlliWi fl!' ' fl# «flH^H Bhu v <BB ¦__?* flfl __t'i:Bi - ¦ BH fB tMéi nWBfg H^tt'1 Bw^la fl T"f^ <fl Bfl faTnii h: m''¦'¦¦¦-rn wSS&^aÈm n tfl I;.:'j'" ¦Ibb me,, "ia .> aj|w ^b ^Br flHH ffr ^^B v'^HHf^f 'flB1 (HH ãHin ^H. fl Bfl Hbjl ¦w flH ¦R| flHF_! ' fl BHfl^^^R^A Vfl fl wfi B t-ifl

a •" BP^^^- :flfl '' ^fHfl " i;^H

- - ^fll B K fl i 3* *».' MA fl dM»:>f* Wfl flÉIl Bl IP'í.lf^ HHI_' "'¦ •• ~^B ^^flt .JflMflW*'' - "f

fl IP ';:'^^BBflBBilii^W*^

Realizou-se na matriz de São José o casamento da senhoritaClarice Agostinho, filha do Sr. Agostinho P. ãe Souza eD. Deolinãa Agostinho com o Sr. Horacio Silveira, filho ãoSr. Manuel Aãonias e D. Gianinha Adonias. A cerimôniaque teve lugar em Abril último, levou ao belo templo inú-meros amigos do jovem casal, que lhes desejaram perene

felicidaãe

I^¦•llffl ^^kVi^ p^ê ^BH ^1

Hlfll H!'' -.^fl IBflfl B^' fl flfl B^i IIB.M Tf:tj--i'...:.owm ^F^r- T*W BB TFT», ¦H^IWV «B lll PPfl fl|' - ' Ifl Bfl K^ÉflbI*^*_ ifl B^ ',: B B íKB B ^B^Sfl^lW^'~"'• pm Il>- ^T" 'fffllfl m¦ \^mÍ.il JW HÜI B^ i'I^B*C ' sm^ >fl PI ^^^^^^^1WM nai BI"!___/ . ''BB ¦ «Ke^-B H Bi^^B '<_. . ..í*^™^11 ____£ _1 fljH» üfflf-.?'- 'f:.

1|IB fl »s\;,.' ^^fl* ^1 ^^^^BsB ^k fc*'

^1 Hlur» LffHBHf ^H ^Hãillpii^^Bl: .^^1

i^I F;71 KÍífl B% : fl^^^r1 HB âi ¦ MmM W' il^B fl B7 fl - II B ¦ Blib ___r ; v.^H Bfe-I b A í':-í"- vi A*" AAAAAAABn Br '.vs^fltt ^flÊI' fl flfl H v flfllp -.s ^^fl^fl __¦ ^flt^^ ' _^B ^fl ^B H. tfl ^B ^1wl^B ¦ ^H ^H ^Bb____í^B ^fl ^B IB ^B^^k^. ^^^H^fl ^flmSS HB H HKiB H B ^^^ Hk.^1 H

lll II fl | bB Ifl A^^l flfl ^1 H^ttí fl B_H H____H B - «^^H _H B_ BBBBBBBrJ' b^_____________________________________________IAH - *A A b Br Afl fl-.. v ^^^B ¦« H flfl________________________________________________________B /^^^^l^d*9h_M^. 'rl^^l ^^H^l

jfl H^H Htfl ^^J^k.tt, 4*',Hflflflflflflflflflflflflflfli'"-gfl H l^__ ;'^#1 IHf.v.' /^>^^^^L^^^^Ih^ - '^v^b^^^^^^^H

BBBBBBBBBBBBBBBBBBr rpwW' ^BÜB BBB' /i4-' fl•i» ¦:'»"*¦'' ^^H lv^ - ¦%*' ^»M I_f:|, ^B BV -c___Hi_.' ^HH Bjr ^1 ' ^B_H klft .^-t.^ ' ^H\/*». ^^fl 19 A B_._ B™. **" ^^B BB fHH H_l____ ^B B%. ^H '^B;TH Hl_ tt^flí *^^ ^H B.- fl. fl ||^A

^1^ 11%, 1¦ ¦k. H BB IL B K -' *9^M.:.. -^M \\\\m ^1 ^fe t í 'B

^B ^B^^^^T^B

^^H^*'- *"*tH B^^lfl^lBj1 )fl Ww TiH

Huis9l|__fl flí;'MS»J^B >flBá J l^ffsifM I¦t^fc^jjrlfl ^B Bá - -' ^B ^H W™,^ur™ ¦!?'»¦'" B_L" ^B BHH

^^ft Wm ^^| ^jP^^HülS

__<>_H B. «bB BAt fljHl \H ^B^ ^B BMftkiiflflp^fl fl Bifl

IH: "' fl BB I tBEíÍS ;^BBB-ttttiB Wt' jv '^^B^^H^^flBff Ul ' tt^B ^B^ BflI H.JbhB Ié '^^^^^^^^H^H^^^^^^^^^^^I

^'^^H^Í^^^aI ______r ^K^^_B^^Ifl Bi_i_.flJS ^BiBflu^ifl

j^ffiB|IBP^^^8A?

H^B iB6ãi!__B___BflP-kV ^l ^HB ' ^ * ~^rF-fé~'"M I^P ''".'ílfêfe- K___W^SB1 __^ —. ^^Bi^HES

fí.tf.^ Kb£Í8&»MAn«*»3_fc?-;. v-*.: PüasaB^Sf'-'".'A .'flktrí-'RÍ • ^Sfc.'^-s*«!HP¦frdBPÍK^^s&^^Sft^^H i ____BB_HBH_B^KBBSÉ___i^___BSfl____Si_R^^^n_# • •^1i*-*tB-«:-¦' .¦»" «.i*»*'!SÜÜS_i£«fl_l ¦HflflflflBBBBBBflflHHHHKMÍ_B@flflflBHi

31

... í.^,;'-^5:;,;^

VIDA DOMÉSTICA

MflJflHB Bffl..-_,,.. /ÚBf 'íf

ipilr^:'\ Mãifl ________ ** _'

_Hf "èV^v* ' ^^^^^^^^^^Hfl iBfl-l-i.-MPTiiíBBP^'fl;:rf.ffl '-Si"-'1" !'" : flfl __fllf^!RlBfl^__l ______H-K."-''*^___Hlr £ lt-_=jrrfk' -^B ÜB l_B ______r^' r > v^ilH __._Biil.ilJ

^Br" -',,.,,,-C- ¦¦¦... "MiíBiõi"-___fl _________ ______ ______ __B ____B% tB^i ^BB ¦BkÍ-1^JJJJJJJJJJJJJJJJJiJJJJB^Ihiiiiiíi^lll^1!1 Wlíl' li i'i i ii ¦ rF_^-«______flB_flfl _-fli---H ni__l_H ____H' Ei -H* < Bfl __flll___B ¦^#j^^flP.-H<"^lil^B Bflflfl _H_fltei'__ÉlÍ_B___H __fl___ _«. e ^ ^ ____B

fl flxflBBHWEilf.l-lH.''!.1; ' 'i-l fl __Srfl B^^_P^fl__iJ ;,^fl fl». •'*"'- '.Vflfl^^fl ' ' "iSsflsLffiavfàmmmmm B>"^1 fll-S8---E-?_yr»M;->,JÍ B. .. fl

--ã-â-ií^-e-^ __________________ShíÍ^^^__H B^i ¦ ^fl ^^^^^^^IflPi^-fiiKi^^Plf' ______BB___-________flln_:!,ffl^^__HBBBBBBBBBBBBBBBfl_ BflB.B' c-JaSSaoS^wyÃr ^B K.-'*^.' *JB B •¦- «.' fl/, Amr% HPTO1 -^fl fc?"" :l'í.^fl

¦B pÉ^ pi IlflíA t B ''.-B : ""' BflHflsC-ii-M^ ^ ^fl B^ >;i.,'. ^^fl flv', /-wB B Vflhir :^^fl ¦ - ¦__m

^BÈS** 1A% ^Afâ ""*'¦% ___P^ ^1 _fl_y___K_________________L * "ffl'flfl | M-T-BfflJl. *-\¥<]Êk MmmW B^fÉ-Ê-M QL ' ,:^%jh.'^||Bfl ,Jb_-BÜSaP >'èi':* .cj>"'™ffflfflffl

"''*'*. -á ______ -j*"^ ____fl ___¦ ''ffl.,,

"fl--gP-B_B- # i gtffls' .--jw BflÉSl-^ l_fl BPfl_flw: _-r-Tfl B

lfl_Htr'j. ¦.' ' Ilibai fll Br 'ífc^fl flB R Wfw 5'.' •"• ^Tfll m^-I TC ,;|B

P^^pi^^jj ^ BUR^ ^' .% __^Éfl -_-B_w^i-l i-flfl^B ¦^K'1^'' "''^flfl BP-ffl^B•i_Ín_r'' * ¦-t-T''^!! MmW MmW -___fl ^^-___- ^^t:s'::£llifljj^| __Br '' '¦ffl-^JÉ' ::';- :!^^H __flPnÉ*l!__fl

^Blnfl^Í'ÍÍBilr ^§1 f lilylfa'"** T"' VfcJ%Íf' -""'''''.i1""' : ;¦„- ^fl

WAA • jhi __¦» - 3t p *" "|^BBIIflta--fl--------^------. --d-tf-rifl _Bt^^^* _!____!

,^:l;-ffl:X.^\-¦¦¦/.¦¦' ¦¦. ,¦¦;.. ___«„„_„„11 bsBf-An ¦'¦ ¦'¦ llll ikI i/l I' ffl',í|r.%dl_P ImH1WIÈ'-' ;iffli Hlfin HflBH fl.r:s-fl I «:M 1

ym B-ii. ' iifi IP 11 flli^^iiii rajpfll ¦íw.''^i"i.ffl.ffls.,>.j_.____¦ _________JW2f-iv^*%-<MM mm B-_BBB_BlPI------------W---------^-flJ^-------^-----------------------------------W---------_____^^flr wB^B ^B" flfl Bft- '-"JIB -_-B)^--B^j-^Bf^-B

Éíf-fl flÍB ^ F BBlH C^flI liLIP''fl. I i_a E.-%IB^ í?'í.PI liPllvfl H Iflfl'»jM BfePSB Ibébs »'S*<ffl '"flfl ^fV%*%M WM Wy % m mmJWidJ sflB

13 iU ____átfe_l _Cí—rT-fl*"*™'" JwmY__Hl ' W \Jlr ' rl RP^ ¦ if ^Wfl |fl^''!mí".:.'':i.-'-B_______¦ ______-_í^? -B* ____il______-tS^* V J^B-k.' j-B ' Jn_______f vi í?ffl t_____L _fl

l____S_Íll ______H__^-?^'^______r ^WiPUllfl ^bp^J ¦¦ ,,-BJ „ ^Bulfl |íit<Í^fl •' flk'.''u' ^nf^ M'^' ^Wmm mmmÊSmWM mmr AM mmiB Hf'1 g;',,,...."a IP- flfJfl fll---fl_:í»-flflJI. Am .^SjM K!.'''lfl BB-B _____tvwi'.'. /'i^r:____B flí' _________ '1 B"BJk:__l____ ''

1.1 Bifll I«fl Bmfl_Cfflr..ffl.ffliJ_HB^5 fl k«I fl-l vfl b -__P__B lB.__H__fl fl

__fl Bfl .^¦jF<~"èm Ij^^flflfl fl<r'fl l_^______.fl flBB ______^^_B ___B_ T Ti ffiwr^i-fflr BBB. BB>-mi-^_J--B BBPBB ___BBBLJ flj i.<4Wjfi__KJS. "•'* ' r ''flflfl fl_._fl fl^TflBfl BT^BBBfl Bfll _£__. "bk £^ BIB BSi . 1__Hfl B BaÉF^ mmÊmmMy ¦ mm fl -fl flfl b fl B.^'', !_^_9 I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BBBBBBBBBBBBBBBfli,' + ^^B ^Bã" . C__l__l¦fl flflBHS^H :'rBv___B1_D __H_ jflB

^B^^ vr^^^^B Bffw ^B^b___________b ^5_. b ^hJ^WIBhI i\* ¦,"'lSfl___flwSÉjÍ»-' ;?í»¦Üifl B \ ^ Bb">v-*'*«B

Bi .-M -Bl t .- . Bi__H _____¦: RlH >- 1 _Bflfl B fl __H_l___fl_n__l BB K Jfl flB' ' ', -'sfl K^r' Si1 * tjM fl&fl B^yfl'B -.-^^Bflfcffl' ffl'__^___«-l _H__B^^fl BJIfl Hmm m\W*i' fl ^B_l B __B^_flfl fl¦¦'"¦_! B'1 ¦ *' ¦¦¦'"'''fl I B

BI *'. JH ' Iflfl'. *fl ffl I fl B_____fl

JUNHO-1949

À esquerda: Assinam os noi-vos o ato de seu enlace.

À direita: Em dois elos deouro, unem-se os nubentes.

doisde

jflat Pfffl^flB ^^___

fl*** '___WiHnlKiJB|l(|r ^íB __BÜ"',:ffl''i:-TI ;: ,¦'.¦:,¦',.^1

_HHiM___l___ir 1____L____.' -_-_-. -'p-juSSíSBiI^F -* flfl 'iaflfl ^B*' 'j I *lfli!mUHl___B

fl _Bt r;_fl_K_Bb' ¦'¦'¦ -'^flíB B "»v , ifl ^t^^ IK''V:1:". ' .^Bfl Bfl Bt ''"'V*, V

mWfflM'0$' MM i ¦' i i<lii.íí B_|¦ \5íi' ¦ ¦! ¦Bfl ^H1 fl j^fl

BI B ___P""r fNi:-vi:lfl_--B '¦: ___B _flm__Br ^___flflfl jr Jfflffl ' . "ffl, ,r9flfl fl fll .ffl .: ! '^ 'fflfl

^BBfl BP! Vn ': '.i.ijíffl-^Í^H^1 ^B ' V "íÊmü Bri ' ' :i^'iw|iiH^Br^^-fl^fl . fl_________Bl,!.i..n ^iBL^r i^..fl Mf______H__B _. ,11. ^ * 'ifl.. "Inr ' ffl ifl_______H il ,l ti. I] Iflfl r< * H____-_k %_.'__ : 'V. ",5_Bi.'í'r/, ,:'l 19^fl BMy^B B_^, í^Pfl; .. ^y|

^BnbVbV-B i ií'!™ Tfí, -'Bb

---Bnl-^iiitl «i '^,L w______B

I . IBI. BBHK--.J- • "'* hv'1 . i' ^is88l_i__HB

nireei os

ouro...Realizaram-se os esponsais da srta. Maria Alice

Granado Paranhos com o cônsul Gil GuilhermeMendes de Moraes.

Filhos diletos de duas ilustres famílias, os noi-vos são autênticos representantes da alta socieda-de brasileira.

Êle é filho do sr. Gen. Mendes de Moraes, Pre-feito do Distrito Federal e da senhora DeborahBentes Mendes de Moraes e a noiva, é filha dosr. Mario da Rocha Paranhos e da sra. Maria Ju-dith Granado Paranhos.

O ato religioso que teve lugar na matriz de Nos-sa Senhora da Glória, foi paraninfado pelo Em-baixador Osvaldo Aranha e sua exma. senhora.Seguiu-se a recepção aos convidados na residência

Recepção elegantíssima a qual compareceu umgrande número de pessoas da elite carioca, namais representativa expressão.

Os noivos e seus pais recebem parabéns.

El BBSf--' flBSfffl B* 'Bfl

'Bfl _____¦.__B___fl BV: ^flfl ___fiiPllnff_i8ff?flB

flB. ,r. ^H Hp

fl 13 :l-*fflj* fl If j^"" fl flflflr'.- mm HISl-B I- _#, ¦Bw-":#* ffllH m .RS9 ¦¦¦' m W'f _H-___9________________________H_fi flfl '¦¦¦¦ immW$"-'mWm WmWfr wmm W fi mA'k -wfl fl1;,*.

______flB___- ^____*J^__S_^^^" vJ ____-'__^"i_w< i'S________l Bfl&tl__#r"\, '^^^^Bl-fS-S-^B-il Bf __FBBè. "ifl 1^^* I oi K^jlfl Bfl_P flB__. 'I____fl B ¦ "jf

flpl BBlÍ3Vi_:'''¦ v7^' ''k. "fl Bl^fl BISfiBB_,- ,,flflH_w^'<B____í_&__Iflfl Ik -|iS8____l_f "fl -B._fflr_B B - - ,JtBH-Bn- fn-Hf -<iKHHBII..

fflggWBj ^BlB& j,l" Lif.. _. ,:,j e^H___B ^Bl ¦flBíl.Min^fl ...BIlfflffliMffPk^ÊllPP - ^Sz^BBB IHI^B --HEI|3| WmWmÊ:^'-F,^^ Ekàfl BIÉ-Pr íflfl^ Bfl:^^*111^^e!BS j jv1. HhIISí!IBwÍ^ ¦ f if]T"--^y.. '--f ¦jfl'!Eli*5'- : w^BI ______!

Vfl B Hll>J> I il»i S..ffl ™"*fl fl'•'WMmWAii4í\ ¦ ^m m ¦¦¦ ¦'tewmml'-]xX.>v-". V :í'Tí,S_ffl ¦•¦¦¦-üfl.. : !(*- Ifl B^-J-_MB ' •* S S ' Jk-t-"m"Kí -: -_jH

""'"^'íBi ________ ______i fli íi# %bi;?' |^^^Pfl H*Bl|fc___: Aií-^ÍÉaisi.*. «r^¦^^¦'¦^H Blfl fl s-y^Bí^fflT s- n-: ^ ^^fi^Mj^p!!fl^Hflkjüg|^ísi^B flBIN)^^' ¦ Ti^^HIttL 'ij^^M, -'^IBi

«¦"iAmW'- ffl ¦ ^B wKi__fl _P^» *'-lü---i--. H^^*^^ffHBJflü^.^Bt ^raBí'ffl,:"-^fl fl^^^iüiflBBflflfl ___siil:^**<^^fl W^&á**,.. t^flflB _B ¦'¦¦*.:-' "s. ,,;i7_PKf^iffl.:ffl l^fflfl^ flBflflflflflflflflflflflflflflfll

Blw____i___________________________i__H ^fll- ^fl ^B lllÉ'ffl' :'': SmK;: - :*s'---ffl--!:«|í*;'''' ._;j-à-ã-íi?!:lífa B^a^B_w_l¦B^HH ¦• ¦______.'____ '____. ~ __¦_¦____ ¦¦ áf"' _-H-_--lBw^*""'"'*'" ^fl _____m *^H Bfl- __^B HBfaBfl^Bli--âi---flflÉ-B-ii-B. .. ¦ijMflBBW^^m^SmSBf"™- _______>* -À' BBH^^^^^^^^^^^^^H^*r?i_7 o ^b ^V 'flfl flWíjfl IH___________}__^HP^^ J-j^o"-1 '£^BB-Br'_-3b Bb ^H

JjilP ^^1 r^.^B t__B^^B

À esquerda: Um grupo de senhoras à hora da recepção.

Em baixo: O noivo entre seus progenitores tendo ao lado asenhora Osvaldo Aranha e seu eminente esposo.

_______________________________¦______--__-____- nMi-j. w ¦¦BBBBBBBBBBBBBflBBTC|__fl ã^B ¦™tk _B RBlfl

BiíiÉl'iiiiTia iillin'>ÉlfT i" MM^^^^flfl^^^^^^^^^^^^^^^^flflflB&w,' ^''¦ip^yÀ jWÉflitpi láfl^ ] B IbqH^^H^ffl^l^^^^^^^K, <^^)Btji»o- i^^r^PSiB Hi . ^^fl flfffl'"'.'¦

if:|Hi«l 11 IrW .«flH Rí^fe IBi- **.;fl B^!:r3Íf" -iiii— BPfl fl.jj1' füflBf^fl PSTflwv.^f ...fl I'""rSirt^fl B_. Bb ;, ¦ |||SJ|« . | BM^is. j_____ü?flí fl'.... M'fflUHfl MA _flIB I B Hb f^ T2P Vâfll-^1B íI kl Pr''1 Wl ! rJI H Mr \lil I

B"* •-- fllflIfl B-^Bflfl fl^flfl flBP^B B____HiB ___r AIflflI ' ffl flBB "i ,f*'Bflfl- Ifl

^¦"ffl *J ^1flfl fflíll flS ' 'âj

¦W^Pill^MilMI '^^flflw'1 -..^?1IBWMJ .ff lB.lü!LSflflMMB^§Ss^^^flBIBBBj|ii|HiB8pi' ~. ua^^^ÉipiiiBiii^^BB__---B---B"- .'^^Li-^^^^m

— 32 —

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

A senhorinha Eunice ao ser levada ao altar porseu ilustre pai, Dr. Roberto Estrella.

^^mm\ fl™ ^fl Hti ; ¦¦'¦ 11_^^a mk m§m> J.i. IB mm - ,_': iH Ht V. I jfl, ' .#!>flflflflflflflflflflflflflflflf ^BBHW "^b ^^jí. H

flfl HHHnflfl flk% «W^iTJIPrwBflj] IV '"- JflflP^^^^-^flBKnflBl BB* : iflflm W mm ¦ jbw <-:iHilBI ¦.. » HH HvAriH Bit * mmWÊm ¦'"rfHr - ¦' ,jmmt mw\ ¦ 'Mm ni^ dO^lÁm Hl mw*--'—- «^m ^k '-v HflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflJfljflflflflflflflflflflflKiHUi -|,H7iflfl BEU- ^íhpt- |ãiflfljl KP^ÉafllP rijjM|[jl_ .üEüiiiiia Bfll ''-'PllFflfl H ^

fl v "'' ' '^^flflflflflflflflflflflflflflKflL 'flll » ^fl« ¦"¦HH ^^ k » flflflflflflflflfl' .¦ v fl flC Éfl flp ,;p" "'flflfl flk* Bfl]lü ^i ^-'iIHH^SI ElSfl j|| r jjííi BHSS-íy y-r "^^Pl ^L KÉ3H

¦ y.-y::, :|i"iy:flj ¦>V>l|9| Bfl flE -fl BPp$"':1 ' ¦• :*^l ^flk flflflflflflfl^ -^L-EKflfl

/ fll B''V'^ ^tni fl\ ¦¦¦P^flflflflflflflflf Jl írfl JmÊÊ I

S^^-JÈ B:. i ¦¦^to;.-'r-iH ^fl Hl-í1*;' y/;. f.: Ifl BÉty' Bfl mw!,í - *mMm flfll jM. • L~-^M K-i- V- ':'*^^Í|||É ' -fll

Su' fl |P*^/0 fl .^tiíflji fl |yIliÉl E^lflfl* / fl S 1'/ a iflflflflflflflflflV Ti»'41 I

! B ¦ ¦¦¥- fl» m mfl / #^ fl ¦PSFr:" -¦ - \Vfl fl

/ / // li / íl f J >^=> il i mmm. f • /# Mmm II HHP 85 íL^tH

x. Jy v 1^-a/^ ^ ¦ flW ^ v ¦¦flflflflflflflfll

I ^«f flCi IBr -JÉl ' flflvS'-; -'$^< ,flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfli

' Ür^1* iTfHlL i iít ^'v^iLa^^ilflÉiHliÉâiÉillHHKfSB mi^-v I flflfll IIBbttI rfeffHfl

_^W^ M. * iBffli Al iflHtflj"1HH . flPPm^^v-ytS ¦¦¦¦¦W''":^mwl^yyy^f^Êm^mÊÊM^y^iyyy-::: ¦: fl

EUNICE FERNANDES ESTRELLA —

EUGEN GURKEN

Estão de parabéns as famílias Fernandes Es-trella — Lawrence Gurken, unidas pelo matri-mônio de seus diletíssimos filhos Eugen e Eunice.

A noiva é a gentil filha do notável médico Dr.Roberto Estrella e de sua virtuosa esposa, a sra.Matilde Fernandes Estrella e neta do sr. VitorFernandes Alonso, vice-presidente do Bane» Fi-nancial Novo Mundo. y ':y

^O noivo é filho do sr. Joseph Lawrence Gurken

e sua digníssima esposa, a sra. Beatriz MeurerGurken.

A imposição das alianças matrimonicis aos noivos.

Os noivos deixam a basílica após as cerimônias dos esponsais.

A cerimônia dos esponsais se realizou, com toda a pompa, na igrejade S. Bento. Como paraninfos assistiram os nubentes o distinto Prof.Dr. Roberto Estrella e senhora e o sr. Joseph Lawrence Gurken eesposa, pais do novel casal.

Após o ato religioso seguiu-se a recepção magnífica que os pais danoiva ofereceram aos seus convivas todos, da melhor sociedade.

Ouvindo a palavra da igreja ao término da bênção esponsal£cia._

fl^^flJ |HSy^;V- "'fljfl flflBBJ» Aí WflB flflflflH M ¦ ¦ ; ^S«H

jfljpp -!í*m|

flt-:.•''¦• MSüfl] fl ' ifl! fluk.Uk. ¦ VflflflflfljBB flk àW I- -.iflflj m»...' ¦ "'BHHHHflk ,>ÉH BS """;'J' m• "I mw Iiflfl, ^BflflflflflBíW 'immmmiHuíEr^riÉIlÉifll HB. "ítiii ^fl lagl ^^HHfl HP» flfl flflJGr^iflfl flB^fljl lly- tHHJ EflT ^flfljfl^^ '^^J Efl Bw'*~ ' '

M^ Bem ^flBJ

flB^7 ¥:•¦ Bfll flfl fl Bh 'x-Sm*^m 'mmm mmmmm WtriMm m\ « i mm HL *$mfl] mí àm mW ¦ Wi

flfl ¦¦* If!

Pifa UmWjfl flv fl '

HMaflIH ¦ TZmlmmmmWÊkmm m- ^^BB^^'.;í^lBmWkm H ^hmwMÈsm mt^m. l ^¦T. -^.«fflfl.

I H BiHIII mj? :' My~'~--¦'¦"'..flB

H iflflflil HHr4 ' >iflVi Hfl*"'^'ij' ~-h\ -'^M iB^J^^^Hfck eIB flW^:'^^^^^^(^flHHfc '^flT

KiH Hk^H HL-1 ¦';'^Is 'Al K, .j- ^HMI Ht Hk y-y'WyjÁmm\flflfll fl lflni"jflB^fl flpfl flj^li flL_ Iflflflf ÁmmmM>WT^Êft:-':tTMIHw ^ UiflkW: -flflflBwflflL. fli flflHHHHHHHHHflttL Kfll fli;.,L &. jH fllflhrf^lÉr .mMK. fl flrfll fll ^ Hfl P" Si ¦flL-i^.iiH%!;~nflBflnfl|flfll.l' ^^flkp^flflO. '^^H^fll Ht flfl IB ''í^tBB HB^ '^flflfl IB'm.--.^^Ê. m\3mwmm\. Mm mm-^Mm ^^1 U^V^I r^l ^v 'H ^iW^jmmmm H ¦¦¦¦^U^H mmsÁmv ^m mmmwwM '''-"BI ^r ^H^H H|^-| UH|'y. f" flfl ' "II Bf fll'

I flflfl I flÜ Bfe**"i*n,!i" "^r^w 7;'ij«L

v ¦*.";',,:íí^J| HBf

flfl 1--!^ E^B BpOv y>wT-•¦? •' ' I I-

I ^^^'«flVJ «Hr %il; »!ri '¦- 1'" ..fll'flBflflflflflfi-^^l^^ ¦ -. sSàt I. - "^"^^^^^^^^^^^^^^

— 33 —

':rr:yvyyyy:r.ry"yív:;yyysyy

VIDA DOMÉSTICAIUNHO-1949

HHtBn** - " ' "?__WfM__fW

m '"'-/\ÍX^^'2|3:

WÊÊÊ$&HiiiÊ^y^ mr^y>mmaWmiWmmSm^^mmimWmim^^m \t *¦! Tafr°jK i ¦: * *T^3ÈTÍ_tF^;'t'*^__^ l^yí'37íÍSi_-fe ÍS__Sí^/^- L ^H «- fl V < A >- < ^ÍÜWLis^jr _I____»»^j^tPt?wT__I_í_BP¥_I J1 á I _M_S9_-tJ- «Mi?» ,£4P9'<àW?. i '¦'''v.:4'- .:S|

S™ijBBlM|Ea^f,

Jhd:. ^IBIByS-flaBiJiryH^ "^^^-i^aMi i i__^^^lM_____t__^__0^W: '

tB_i i '*í-_8flir^Tr: «tw ffíft -if^ -3^ j

!f£____l^__C____tfHH^_i__>'*ll^!_H_—sKKS-íflSwSI^_H_BlwLJ-J^^H-tT-Upt^^i* ¦ mWww-^~ ***¦ * i3:PV-B^HmHBmB I fl^S KWflí ií!^»^H__r*lrC_»^l__g_^_^_£^__-'^H_ft _ék. ._HH____H

j» _^B^fl^* ^fl fl^_L ^^^^^<W B flB ^B ¦ ^L^mr^ Ge ^-OB-P^B1^! if " ^^B B_WShSBwÍB^^^^^^^Í----B--I'*': ílmyjl^l

ib__^ vJcB-__3fliflV9-_^-F^^^BflF •^^^m":,'3ií___H ___B.--í^S_flK: ^t ííSssiBb _^_F;-**í ¦*;:¦.¦*' *^-_____Bí4___>_9BI BÉ^^ h_Sr---------BsiBfl BP^nflEsâfl^ W-HJ _b~_<wj -^ffl __k.i¥^P^_i Im KjySpP^*'^

;-.fll Bb - ví^BT \H Bk^bI ___F;jwBBBBBBB < u^| BB ' , ¦ ¦ iBfl _B^^BJ Br

Ht' «^^ fli .-.tifli B"f'*^B Bf ¦''BJ BF .:3^|':%i flf.;K-' ' s§ :'^^B _H*;' IBH hYt> '

_______________________________________________¦.* *' 1 - :':b1 BBBfl^flfl Br *ifl B-MÉÉi §**¦ wfl Hfl fl--_fl_-_fl -_-___ «P^ vBI __B^B1 B1BB B>

^Bfp": 1_fl __B ' ** * J&__ÍÉÍlHH HT^hI __B' fll Bf Yfl ^J gB

kIH ^vH _HH hsüflfl WÊy^'^ ¦ ¦¦ ¦¦ ^BnraBB ^B^^c^B &1.H flfl_fcli=Í«KHH JB ^

_____P^^í^^!5y - '^ís^B _______i_|j)_|__i__^_i_____|

_H__^__^___^__flBb ¦ ^fl __B' ^Bl *•* ^B #HH ^B^™*™™?888!? ¦* X^x^B __BÍ^^íBfl

v ~:* %^1^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^_H____B_____^?^

^-.fl-W;;,''' ~3 :*lPjifff"''yfl ^^^B B

Hat "^B* Wmmmm ^ vk*át *|_fp ** ^^i«^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^flH

&ͧÍSrÍ&£' SHBhSBHBF ^<*.: :¦>:¦>-> ________g_&Bflfl BB¥i&&ffi&ítt %8$mmmMma»mmwmmw - ¦¦¦.¦.¦-. *..*... ,. . ¦ vy.*.^- _____^__ií^&^i^-SW^lW^wS^íSSÍíiíSS!^ ''^_K____(9G9__r "v-^: ¦;-:¦: ¦:':¦:¦:¦:-:': ¦:¦"'>:- ..; W&mB&%rmaw

*4SbSÊ& ^_tk_flflflflflBÍ ilíl^^««rç-Md ^__«v>»í______j__É__l. gMBMg|

t^^^s^íS1 ɧsÉs*lgiÉi-_8raHH_B9 B^^B BIF^BB

Os noivos recebem a bênção do oficiante.

B^^ *"'i./fl P^_Sf" " Hl_-_---ii^iliBu-^-^9Ê^ti-fl H^^^^^_____B H^^^^^wiéi^%^li^^B_l __B * J^ í-C^^y *^__iBJ ^Bl */JS-8SBmB^_B™^^81wIÍ-Íbh^ "^k ^rl*y*i^HW-BPBl___Hl^á%í^H^wK5*MJ__fc:^^^H HR»^*™-íwí- à&s&BK-fHH ^í^^«^.^^^?í»í^©^ííí^^^^ís^^3sw;W^«^í*ÃSíiiíí_BBB_k j* -^He^-• ?^>^<^.%%íS«1^^v£^<is*^=^^aft%«Küsi i- s^ ÈííSs^sF^^__B BB^^^_Bli%M^piMí::^^__B^ JP * «^ BI wmmR*™1.^»^^!^ ^ í * '>%-^f J£-y*<AlBl ^^B *««kpjbb««bbB|bmb^^______P#«___BBiH-MflV ST Ifll flfl Ir' BB sfl^__-__________«ls_l * _B1flflflflM¥JM_^0::f^:ij;fl»*:'~ -: :333^M^^ F^' flflfl] -HL ^^B íIb ¦¦ • ¦ -<S^*?SfâfâS__Hl___íiÍB_6^ii^^-^-B---»'^^i^l^---B-^''^'^âffi!^^>^ Br. íísíí&j BB B_Pi ^fípHFlH--^'™^^ ^"'^«^Mg^myii^^-----t^-^^XifflS-flKflflfllk^^^ilR ¦ > «r:fl^_____e«f^.>, v^v%SG&s8P^£-_---l ^<^SSSuE%&*4^»w^^k^%4^^^^^'Wi^w-^ R____Hnfll9B#^*^B_t**B 3* lt*; - £'^.*I_____BBBBBBBB f.^'3-' *? ¦ '-j*wBí ¦ -__HH-BHBB-_Bg ---^m.^ ¦"w%^''*S^SmW- 2 «r 4 flr ^^ * I^H C^«* *•__ V^ HF* *^«1 * ^HH_-_BHHJ Hm^^^^^mÊá^mf^^im jt "Sf* BJ BBliÍ____i te^^É;^^!^^^B____^ ^_r Bfl B» *SgMjajHriB^-_BBBBBBB]H Eü v$ **" * '* fl-t_ ' a^_H-__H WmSÊÊm sMSMm \ _HH HH H-R' -_-_-_-----^éailtr-^3_gw^BJW^B^to^ * ^^ ImIIBBbi BBJrff «BB w^^IiéBB ' BK "^ »__u -.-...Br SraBBBl WÊ 't^B-K_i^^^^^^flB-^_^^^----fl----B--HHHBBflB_« _»* - <* __«i^_-n_---_____-H-_B-___i ¦¦¦ i-ãfdflfl fliüiP f ^__9n___-__fl »^_k * üíbi •. -^ ^ws^^i&Sm^s^SHm^^mmmmmmmB___els_«P ^______________-H-BBfllflfl _KX___i Rfifll flflf ãnüs ¦ ^___K _i ^WH-S-fl-B *~T|P|Wf~™T™^i~j™~Tj__W

----------H--r * ¦_ ¦^^"HW_fliWBff^^Bi«i-&^-_£_«^_-^__-^B_a_86 i^______________K?.**5-_-------------------*! flBÉJr^3Í?_---H^^^ * ¦' '¦- ^JMK^^y^^y-^^i^-w^^^H^Kire^^^J&ffMyTOS»^^ .;'^Sa-^fe^-^_^agB_«,giBg'_««fl-_sMoM___¦ il iM» irlpnr iTill-WlillllH BB^B^_-_m^-------BBP«i-----------------------p8fl----r ^«••JsHP___l ^#f_flT ? -,» ^^ TS tSflfl^^W ^«x1 H_«_8n ¦ ?-* -t6ít«K*«^?9i__Bl_H__H______flflfllIB s St*1* mm _<™B*^3___fl B-_-£^BB^-^ ^B^*SJ^jB l^.l^^flE' ¦•^^^^í *= ^ ^ ^^^L. ^ ''* %- ^^fl"__B^W ^'**&*r iiliifl * ^ ^ ^'^pi^^^^^^fBBBBBBBBB

v^*' ir _B B___ 'sJ-ÍB " ^"^ «L--. "- __fl JhV_^v* ~ r'^_-_v " * Xí ''^í^^^^'|^-BIhV----------BH_S_k há wf. *-H _m'iBÜfl B B Bb. _fl !__. _____B~ B__k "* ^HBB

¦_HÍHn B*'*'' ________________________________________'vfi__________________H üiw ^H ___eSí. v3 __¦ ___!__¦ __i y- ,_? -aw»__«B^-amw--ia-aiii--tMMji------------------fl¦______B___-____i iflfl ¦•• í _¦__ __d_| !.. ¦« «gr mm mWm *___BWPíB ^k ^8>,^'^________B^g_|__||___P'«^j:M___i^a-_----il-JÍ)ll^-HS5i-Í---^Hi*il^H^^^^^^H

BBbbM fl ly BB ¦ Él ' I Hi|^ I fl_.*tfl í1_ibbÍBBW"^'^^_-----BBi^^.f^gl ¦;* r. fl bb i _B _h fe*;\Bflk''; II" 'ÜBbBBT if .Hfl flV - fl B1 -v s^SflB HL. ¦* --^BBH_nH_MSKJii^! ^^Ev>3(&S-__H _____P***^_____8S H.w«Wm ^^& _____* ______i _______ «fl___i _____g:.^agasia , BaTSwíw^^HílfflWOTÜs i%^H BíwB BP^BI --Bx ^ ^% ^_âM____g___í ___B BB imm mm\%imÊSm% w&ssmsmm BBBli^^^^BBfl1 BmiB*' il B 1 B ^ |g^g Bflfl ____ B^_B_____^3_B -iáwrfl¦¦BBBB^BI B -¦ ^SBBBBBBBBBBBBBBBB Hfl flsB 9HBPB'B HBHH---HÍ9 Ha m%<* 3ÜH Hk. Hk. ^H B__-_H__P^SHHfl .'/*!«•, B HflH B k ^^fl ____ -^B B-^^-i

Iflfc^'^. ^' BB B w; F->"' *-SB B _i B3 ^^1 PfBhh b_> *B __B

bb Hr o«b Biil.v. Bu£*£B _____ri__fl hkIp'* • '^B flfl B*' JÊk' ¦^B^B^B^BB^B^B^B^B^B^Bb ^^^K '•¦¦¦*fl BP^B Br_B -^x^dü __r-B B

fl iÉílmm, " __r^B fl*-"í- ¦'•' I * ^fi _^ ISBe • EhBB-B Bllli-MiB - ^ÍBl Be '1::-:-"-': ' ^^^ fl^BBi B

r B ^.^£^^&^^B !¦¦•" _-HHH-n_--i-B

O Sr. Adhemar de Barros é o primeiro a cumprimentar sua filha.

Acontecimento invulgar na vida social da capitalpaulista, foi sem dúvida alguma a celebração das

< núpcias do sr. Manoel de Figueiredo Ferraz com aí srta. Maria Mendes de Barros, filha do governador

do Estado de São Paulo, sr. Adhemar Pereira de: Barros. A cerimônia religiosa, celebrada na igreja do, Carmo, à rua Martiniano de Carvalho, constituiu

uma das cerimônias mais solenes já assistidas nacapital paulista: a elegância das senhoras e senhori-

; tas aliou-se à íina ornamentação do ambiente. Poli-ticos, homens de negócios, pessoas de todas as cias-ses sociais compareceram à grandiosa cerimônia ofi-ciada pelo Bispo de Botucatú, D. Henrique GolandTrindade.

Foram padrinhos da noiva o sr. Odon Carlos deFigueiredo Ferraz e sra. Julieta Martins FigueiredoFerraz, e do noivo o sr. Adhemar Pereira de Barros.

;No ato civil foram paraninfos da noiva, o sr. MiltonPena e sra. e do noivo, o sr. Noé Ribeiro a sra. Mar-ta Whitaker Ribeiro.

No Palácio ;los Campos Elísios foi oferecida re-cepção aos convidados, que num ambiente de finurae bom gosto, não se cansaram de louvar a magníficarecepção do palácio da Alameda Barão do Rio Branco.

— 34 —

O Brigadeiro Armando de Souza e Melo Ararígboia e sra. cumprimentam os noivos.

Em baixo: O distinto casal, após a cerimônia religiosa, retira-se do templo.

^^i^^cjjimqwg»j«__aja__^»M __________B_t*______l!lB8HB-----BBBB-HH-fllB----BBBffi^^ '• ' fS^W'^*'^'(^v':''''-^^'''>'''' • ¦•133-&Í&Í

^'A^^jiíi^^fc^^^^lfc^MMg».. ^BC* • \ .#-* s* j_2í »,«~^^^^^^BIB.Íil_li'!'_ill_ã-MB3B.^^

_^_^_5_^_B ______^fl Bsj_B Blr-xB ..Bo^B ' 38t^^BBj^^r^WflM--^^^^':^^^^'^^'"* Bbb *fl flr^fl k ¦ Hk_P -Bfvflfev11!-: V«'''BJn-lH _____B BLB B.-B ^W||PB-K^^H-!MmíWMhB--WÍS V* __S___i mmjm mW^mmÊÊÊmaWM-yr^m Kit

HiH HHJ B^XI B B H^B _r''B k :/_i___E ' V^_E^

&^li^^%3ra^fl _B____L^H_B^ ,_^B^K4*a_-l MFí-o-l^-l H_i_i__HI^^^^H b*' :-'<_fl B'> il Bm_-_-B flr <_BP^hhw; 1 pi is li vi i: 1 -u_n_-.fiÍ-MíMÉI Pf' fl\'*ÍvS_:*B !_____, fl _«r*B _^^_l _r_(kb _kmmW ' Bi "BB H^^P^m;^___l .B^'" BHflBfl Bh B-àB-B-_MlB

mWÊim£ _fl p W' .mm» V «.«^JB flB. ^B BB Wàmmfi Hs- «'^-..--BHf- ».i^am\^mmmmmmm[ \ ¦ B f^B _____T g___K___T

mm* BI Bk mm Bfl-B_?BB B." BRB

flflfl fl "-B __aB flflfl^_^^flp^' ' B ! fl iV B___fl__________fl____Fv^ Bfl • "ILfl Efl B3B BvB_B _r ' T* Ifl fl B fl "•* B

_t • fll^^-B fluB fl-_BB-_Hà: áV ¦ • * ^By^_-L-Bfl-_---fl * BflflflB '**^flB lj __r__BB I '^B flVB *_F*

fl 1 ___m flfl -',Bp'¦ y'-'s ^^^^^^^B \ j____j-_^*_*j_i |y___________Ba ' '"-.Bi

fl r' 7 Bflw ÁamÂ9^- m^m ''*'= '".-'- -#°,^flV-__B^^Br«<^'flflVifljB __BH|£Ü-:^B>: :'i^____P^^_____s_fl'__FB^flB BB B,^ y* ¦ -v^mm am\^^^^i^^^^^^^Ê^^sè B_B^^__B!____¦ ___I-3^__k» JflB___j_l-w-B BL^V ^í ilifl B^ jfll

R^i^^^fl^flK».^ flflfl flflB'' ..:¦-¦¦¦'í^Bk4,!.'! _Bf. ¦'¦-:&iííf' ' :¦¦ •"&*'';: ^^BBflBflBtJ^BBflBflB^SKi^iSJ^áv^aSai-BJM^ ' _______s______|_^_____B 9_9__£^:_______L _^flBBBPI^nm fl ___B^ nlHBflB B;' >™; ¦ ¦¦ _'*'«^B BB BM^ ^^^Si^B B«BB¦__||_Hfl . ms {! .msfli -..-v. Wii__fll il[BB___i nr':nllB fl BI i:' ^^ssctom^ -B>'"- . í:í-"v.vB BBB 1^^_P^P? 1 < __l Btttó í^^fe -fl^ÉÉ^. Mb I "4 il??f35!-__i

_____C^^__«_iL» 3*'' ^9 -c^B-BH ^i-% ^ifiiH-i' i^^*íws?^' H9-_B-_-__-B-Bfl^^-B^--BB-_---_l^^-iBlfl-^%f/ * . -• ¦¦ ^^^^hpi^iHLl^y, pfl"** Bk'' B " 'v-;r* Ips?^..*/,' 3^ * BWmem^^^M^^Êmmm^^mmÂx '' t ' -BB: WÊWt '^- ' * " ¦¦--¦ ^ '*^Bn B - Igi ^is r-MWBS BjW*Üf'- 'a

ipIs^K" —'f -V^ **;3 '-v.fPlPBlB ^H^ ^¦BflBBB^_i^Mii«Hk'í^ ^^P^. «IB" •'^W

BHBBBHHHBBBBBHBBK^sâ^^HHHI^^^^^^Naif^t^^S^^ . ; ^i-PíaBlir :¦¦¦:¦ x-.-v>.isss«r^,IH»^_^-HHHE,^^^^™BÍ

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

SOB AS BÊNÇÃOS DE DEUS

Na igreja abacial de S. Bento, realizou-se o matrimônio da senhorinha Célia, íilhaamantíssima do sr. Eugênio da Costa Ribeiro e senhora, com o sr. Fernando, filho docasal Georges Lignoul. O lindo templo, vetusto e grandioso, encheu-se de convidados

que foram levar os seus parabéns aos noivos e aos seus ilustres progenitores.

Íjjj^jjsy%^._.

Íbbbbk'''' ¦¦ -^3§S£ 9H ^Jc y& í ^' H%í ^^bbbB|iMmW^mkiZWmZ' " "m

HÈI bbtTB 8 ' ãflbBk.¦BT**-. iiPíí ^B *" jP IlBfll B~™*fll BB^ ^1B Mmllfej ' "' .BFTÍ , ÍJ*,'4*Í

¦r^-w BüIflHl I !fl !7"»| BB^^JaalíaBBE^^H® %!*'<%:«.*y j|''.'JÉ$>K *"¥&&.V^S^SP »!¦ Bk Tal bbwwbI aV^I-^vWaTI bw-" afalVw 1 *%. ¦*- ¦ 'M^^H BBiBB BW^^PSbB BW \ f "bBBBB BB ' -flTi-1 flF *" 9HE 4flK

áfl B I fl li ^B BB ^flw| ,

afl flflfl bbbbbbIiRW ^TbPiiíbbbb P^^bSbb^^bbb! bbbT"' ^

ü V bbb^bÉsbbP ^afl KY fl B ¦ *H

'¦'¦'¦WÊ. '':'^^bbI bIbbF^^' '-': - aawEdBaH bbbK ¦ ^afl bbBÍ> ':- :^SH

¦ Hp .. B bb .H ¦> wm¦* ü¦¦ - ¦ ¦r5*' . 'fll afl .¦ K ;77i m_> W ' '''''mi. jb^bbbb^^sP^ Bflf :fl fl fl

Í0Q||'l'r" •^mm , * |p ^5 ,;7 ' a» ^ - W 7^ffaà|jp'? ; Jl

P«bbb> -j*^ HHiHp ã^BaBBBBiiE! .*» <„4ÉÉ1S flMMÉM&LJ»ii<*áMÍMMBwIHBbbbmbW. *• *.' Bar?»' t^li^BwSlflsflflRiiÉ ^QÇfatv Ü bbfl __ B*SaÍBm BBBB»BlwiSaBB! Taffi ihT 'iiil ^BBlJala«aÉBÍtflÍMBB*&ttâBf«feâÉI HÉbbH bbI

P « -+ ^M

/^^^H bbbbbNw ^^^aH I^b ¦"< 'W%*1I1SH' '^aflfla afl bH ^bbW ^bbb.aHi BBBbX^ aflflflflflflflflflflflflflT (flflT «^P^flB

„ **^i«.*l3fe\?^^É3|B^B BbB alfl BBBBBBB. ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbI^;IÉHÍKffl bVHPI H J * afl bbbK ¦•¦ ^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb~'™KW^*s£u$f $*%&SSmmmWx*í^ ^fWmmmrWáffiêWmmm flflflt * ''.flflfl ¦¦¦ bflfll",•,¦•-»«» «^.^V^giM^^^a^. l^WÍ' _M k^ fll

unBflS^^KlBaflBBl PQ ^|^MÊwâWWÊ ^SbPIÍbbI bbbT bflfll

BBP^íP'!» Jí ' *^bb1 bbbT^ bflfllflpB .w '*?!B1 fl^ BBBwf1 '9b1^^^ í ^''^ ^dáBBBBal BBBK^:^ "^PJP^^^^H MF ^^^bH

BBBBBBBBBBbB' •SltóÜ' j4| A| BL ¦•.¦ ' .ifiSB flHP^ ^b^eÍ -^bbI bbbP1' 7:'>:P::^:7^7:'7v^^^^

BBBBBBBBaBBBBBBBBBBBBr BW WMmH bM .» ^-^áBbb arai bw^ 7!' I^bbbbbbI

ENLACE AIDA CARNEY — ARNALDO TAVEIRA — Constituiu aconteci-mento de relevo na sociedade carioca; o casamento, realizado na igrejade Nossa Senhora do Carmo, da senhorinha Aida Carney, filha daviuva Adriana Tirinanzzi Carney, com o sr. Antônio Arnaldo Gomes Ta-veira, industrial nesta cidade. Paraninfaram o. ato, de que foi celebranteo bispo D. Pedro Massa, por parte da noiva, o senhor e senhora KericsA. Thomas e, por parte do noivo, o sr. e senhora Tristõo Alves C&íT.«7Ta.

Celebrou-se nesta capi-tal, na Igreja de SantaTerezinha, o enlace ma-trimonial do sr. GeraldoBittencourt Câmara, filhodo casal Alcebiades —Maria da Glória Bitten-court Câmara, com asrta. Aldc Franco Peixo-to, filha do casal Haroldoda Silva Peixoto — Del-ma Franco Peixoto. Emnosso flagrante vemos osnoivos quando assinavama certidão de casamentona sacristia da Igreja

no dia 14 de Maio.

:v»Z-.

ÍMHMHMMMH^HHHHHHH^^^HMMHHMMflM bbwb^bbbbbbbBbh

bbbbb^bbbbF^bbV bbbk aBafl bbbbv-:' ~:'-^'~^bbI bbB

bbbbI bbbP^E bbbUbbbbK^bbb bbT^JB bbbbÍ l H

bbH bbbI bbbb^bbbbbbbIbG^^^bbbI bbb! B "^tijtÁjjn W^ffOkí ií ¦ ^ÉbbbI bbbbIIMSÍ^^^Ibbbb^^B bbb^bbbI bbbb^^^^ A^M

BK^^BflÍl^BBBBWaBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBl »W BBBB^"'' fl^ -^.M H V^K^@|9l H * ^' ^St^ « ,H|9 KS| ^'<^^

^| |P %¦' ^fl aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBKBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBF BBBB^ BBBBBBBBBBBBBbF^ >^V BbBÍIbI^I ÍbBbBbbBSÚmbbBB^H BBBbWk' ^Bf^.Z^^G-í". ¦¦¦ «^^^^í'«Sbbbb! bbH bbB BBaflí --^mM bbb* ^BBBBBBBBBBBB^'' *" :i-'aBBB&: " ' '^H

bbbBs&:S:>* ^V4 ^m\tWWmmmW^P%$g&mmmmÊL mmWWÍ®PiS833l fZ fl Wy Miafl fl -Ifl Am\- ^aBr- ' j\..¦ m^~mY Iflfl.» ''' #':¦> '¦'¦';>'¦ $'$ms$B^$$wmmm\ ^^í'.';-s*- /"^bB bbbbbbb ': 1 H bbP^' :^^H|:7':' :; 'H^B^ ^WKv^bbbbbPIB ~w ^iafl bbbK^^bK^'^:^^^* 11 %S' I^bbbbbbbbbbbI ¦ bw \ ai bbV f-, bb bbws ^K' *flM-«C'- ^iBBrW^^^P^í.^kJ TTál ^BBBBBBBBBBBBBBIBBBBBB' BW L 1H BH -AmtA fc^E NM**BW BBJ W* *tBb1b1

* <^bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbU bb!^' r ^bbb! bbbM bbbb! bbbK^^bbI bbbbbI

¦•^^^ot fl flf':v '' ^^^Hflflfefote^ BIP^MSsg^^^^fe^alil^B B^•m BB BB: 9B BbV. ^"^^b ™ bHkÉS^^B*'^ H B|; I^WK^^^J^^Balan a^P aflai bbV^bb! bbbL. -^bb! uM^^ali^lmH

^^Í^»bbbK^^bbbbbb^^bbbbbbbb §^bbbb%^j^bS A^^Lmm aB^ wbbbbbbj ^bbb! HBBBflBBjHBBBaw»^^»^"*^"^^^^^^^^^^^

JbI K>- 9Ubb1 v*^ aw í. i7i7!bbB '¦' ; ^fl bbbtoÍ^ÍSbbKÍÉÍI^bbbI Af*^^^ ' *l\$$Mm WÊÊÊÊr ¦. íiIH HH bbMémbbIbbbbI Kffl *#&---" b*B bbTi1 ii aw.BB—1 «»i_m .. i "IJJwB jljf r^"jTjTjTjTjTjTjM71^1lBBBBr,lllw'l,*''l*'ll'''''''l<^ * BB' í •IIH I *'' fl fl •"•*ifi^B m^^'' • & <wp| BI ^ra'' B

IBbPW|':Jl Bai.\'4fti'i^'- r^A JBa^." ' IB^^b^^HBmik.^ fl bHHHÍIj ". \w$Êk 'f*m \mi*.y8mÊTT^f' '*' B^ ^^RbbbbbbbbW. ' **ÍbbbÍ MmW—f- ***"»?** «*' -A*' V _^^B-f_-Hí ¦ *". bbbbBCT^^^Hs *J ^li^^B r^*ÍBB-> TiHf^Pí^flyrí**»"" Í' afl bbHb^':' B ^ w- > •¦'' 1áf * W^^m mmmímy^S^mmm^^m^i^m^^ flffF^TBBat Bf' Jli 1

ÜÉaBaT^iat fl". K^.^^BBBf^E:<ã.M.- ^^fl-^J^^^. K * 1^ Htf Mfl^_^ IBBBBBBBBBBBBBBm B^^H Â^bBSW ^í WT h. $&¦ ~~ S—mmWV ' -* ' * $ ^SSSbbBBBBBBBBBbI BBBBBBBBBBBBBBB^BBbS^bE ***** JbBBBB& aWBBBBBr BBbK:^bH

bbbbbbbbV ^bW ^bkSIbbK *3!sy H aflnVA jaafe- aBbk bbbbT bk^P^bbbbbbbI

bbbbbV 1 " ' MaflaV^aP IbbbbbbbI

bbb afl '•'•"' 7« fl — flbbbbb flafl 'iV: lifl Baflafl afl afl bbIbbbbV bbbbbK JÍM Zyy %^bbb1 bbbIbbHfl flH vV flfl fl''i^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBW

fl aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBaP

vfB ii.fl BB r3!Bfc ¦¦'X"v.-' ¦ ftj liimyBI flfl

1 II I

afl "HBBBBBBBBBBBBBBBBBBKW "^BJBW^^fl BaKfÉÍí- ^" ^-.. -"^bbbb! fl

fl E. * ^mWf^ ^yJmmWt

¦íiflflflflflflflflflfllBBBBBWHBBBBBBHlBBBBBBWlBBBBlBBafl

Executou a Marcha Nupcial a professora Zélia de Barros. Após recepção oferecida pe»ysnubentes no Copacabana Palace, o senhor e a senhora Antonio Arnaldo Gomes Taveira

viajaram para a Europa. E' do casamento o flagrante que encima estas linhas.

Em baixo à direita: Celebrou-se na Igreja de São Francisco de Paulo, o enlace matrimo-nial da srta. Isilma Seara Silva com o dr. Walter Teixeira de Carvalho, tendo sidopadrinhos o sr. e a sra. Aristides de Carvalho. O contrato civil, realizado também, a7 de Maio, teve como testemunhas o sr. Ataualpa Silva e a sra. Maria D'Seas Dolores

Seara. Na fotografia uma pose dos noivos.

Solenemente realizaram-se, a 23 de abril último os esponsais da srta.Nelly Pinheiro, caríssima filha do M. Manuel Pinheiro e de sua exma.esposa d. Margarida de Carvalho Pinheiro, com o sr. Eduardo Gumini,filho do sr. Foank Gumini e sua senhora, D. Elvira Pereira Dias Forampadrinhos dos noivos, no religioso o sr. e sra. Afonso Nunes Velasquez,e por parte da noiva e, por parte do noivo o sr. e sra. João Batista Rosa.

y.._^SÍ v w^-v<-¦^¦-¦•'¦'--'^^ •*-—— •¦¦¦¦•¦¦¦¦ ¦¦¦£*¦¦ ' ¦ S^^mW^mm

pH^Bflflflflflfl *7 ..*ki!Í:lElF -£k lfeí**<í*1lPr WflflflflflflflflflflflflflflflflflflammF ' Jífâív^? : íwBsK3hBh^KSbwbbj i* ii m*'^ * m ^L " Sbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb

bbbb T':^B^^Hflfla ¦ bbbB bbbbb^*'^^bb^ **^ i. Jiaflflr^ iiv * ''¦—. ' ' ¥fl

mm^à^kW ^f^^^^^SESÍ[% ^M^^al BBF>1» ^BBH BBBB» '':'^^BBK^S^BBW^Bk ^P^:? *ÍV f 6"" ' '" '--JiSfl BBBBlIBfci-L— :

bbuí .77,. j"a»v s*4al 1_ ^b! ^Vâr^Vâl BBbsaBaKuflHm». S* ,A " • ¦ bbbbbi^^u_bbbbbbbbbbbbbbbbbbbBBb "^ ^fP>W!lÊ%ffc. ^JrasSfll MJK^IST* bbSIB^Í^PIIbbbBP^T^bbEÍ^^ÍbbbMbbb^ ^«afllB

fl^. ¦ ^H flflr: : "^^^i* 'i #^^^^flBHBBBBBaf ¦>* ^9flfl flfltP^rJaBaK^I£fl&^^^Bfl^^Btfa^Apfltwí; - «' ^t"' ¦;'^BHKlJflJr^flfl] "T*" < I ^^BXaE>." IBB BBC 'HKIF ¦? 'VcF^bKhBM < 2 WB^B |^Jl *1i,^1«3bBÍH'^B iT^^JIIIBiTjBbBaJíbBW^^^^Bl t*' ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBi'*i<fl

B^ ' i /' IIH 21^1 ÉiaB aF# BW H^^BI^BbB^» 7 V*¥' ^ I*'^ ^aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBjSflflwiBraH .'?4w fl> iB aBBBBBBW^aBv*^BBr^Bwflfll S BfjpfW*.7 í!H BnM H k£sMS^bb bbM s;*í% Ví 4 fl1' .aw

vflafll' Jí 'c'^jLl fl bP^S bOb|9: • 1 1:-. BIbVJKJI. í«FiWifl fla»^^ ¦bbbIÍbw"^! P^wÍbK.7- \ >¦»?.: aflarflaT«flflHI^-' pj^llfí:>#^i^Ml aa^Bã ¦m^bMÉbI ^^bHbkIÍ: 7- :Z % ~w-.¦-< <fll HV «.^aflí #Pf filMH BBBtUii Baafl aBr^flaBal fl^l %\7 „:»> s\ T. -fllBWft^fy^BP! l^^ ^ *iM>W^mW bb^W Bal^aiiP^BnBl1! "'':^^!'flfl1

4^wa aR í lífll bbI BBk}^JHKB'LalW?- '^Z^JzM&m m mmt HÉÉÉf*"' v-, |

Hbbbbbbbbbbbbbb^ íâá^ ^ ^*^*-'1^^ B^^naítlW flaBfe?- jflj MUS hP^I

B^'' ' -^fll BBBBBBBBflwBBBlBMÉBBBBBBBBBflfllBBBBflflr ^^^Bff^Uwr^B^^MHlte1^^^^^^^'^'' r^-^^wfa^^S^flBB

35 —

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

¦flflfljflflflflfljflflflfljflflflflflnfllfl

t_Pfl *"flflfljLZ^? ã8_^___________B_^_r * fl^B ML' ".__flfl flflK

^¦Tflll^HHflK^^fl^fl^flV^fl^fl^KÁv^mmÉ' Pmm flT **' fl K_fl lk'' jfl *fl -H^^fl Bfl

¦ fiãflR^MmYffmmm^^^Kü

H^Pflfl^flsflVjflHflS^^HflflflHflflflfllfll^flHflflflfll^flfllfl^K^^^^^^^^^^^^^^K :7<í¦H9HS [lliilflflJT.^HM HHHHflflfl HHMJflMHflHBKflflHHEnHHBHHHM^

COMO TRANSCORREU A FESTIVAINAUGURAÇÃO DA PISCINA DO

GRAJAÚ TÊNIS CLUBNadadoras dos clubes cariocas num formidável «show» aquá-tico. — A presença dos «agua-loucos» paulistas e cariocas

— Uma magnífica realização.

COM

o esplendor já esperado, o Gr a jaú Tênis Club, na noitede 21 de maio último, concretizou um dos maiores sonhosde todos os associados daquela tradicional agremiação: apiscina. Não fora a colaboração dedicada de elementos ver-

dadeiramente trabalhadores e essa realização permaneceria, ainda,qual quimera, na imaginação de seus idealizadores. Vencendotodas as dificuldades encontradas, Rubem Toller, Newton Motta,Jair Picaluga, Odail Martins, Damião Pinto, Amaral e mais alguns

grajauenses "de fibra" fixaram aquela data para demarcação deduas épocas, dado que, no Grajaú, doravante, será necessárioindicar: antes ou depois da piscina.

Está, portanto, dado o primeiro passo, para que em futuropróximo, o Grajaú Tênis Club faça tremular seu pavilhão nascompetições da cidade e, quiçá, em olimpíadas.

Entre os presentes vimos o Sr. General Mendes de Morais,prefeito da cidade, e senhora; Sr. João Lira Filho, presidentedo Conselho Nacional de Desportos; Sr. Paulo Heilborn Jr., pre-

sidente da Federação Metropolitana de Natação; Srs. Ivan Ra-poso, Maurício Beken, Levi Neves, Luiz Vinhais, Vargas Netoe muitas outras figuras representativas de nossa sociedade ede nossas entidades esportivas. Ao início da cerimônia, foi bentaa piscina, pelo vigário da Matriz do bairro. Seguiu-se, com apalavra o Dr. Vaz Toller, presidente da Comissão de Obras,que fêz a entrega simbólica da piscina ao presidente do clube,Dr. Newton Mota. Em nome do prefeito Mendes de Morais, usouda palavra o vereador Leví Neves, que, em vibrante improviso,enalteceu o esforço dos Grajuenses e congratulou-se com o esporte

W&; Ií *~jflífl* • ______| flto__r1ífl

Bflfl^i

________H *^^Hjn3^'''': "'- iilSB B^^láflfl _r -¦"¦ - iilfl flfl ¦HflflMflflflfl fl*j___ fl IIÍ77 um i

7r '^fl^*- ¦ V!ráP^"Hli. •*• *'-**»«. i &>___, Jm\*' -^ BII ,-y"- M JyWv% L-^aRte» Ifllll flXtfl IwÊÈÉ1 ^ranHlL ^ ** T-BEOL WÊÊm^^mW flflfe^l Mflflfl ¦¦

Ki. S- y Iff fl flPfll flPüfij ' è ' y*. Mi§fl

fl Hl' J Pr ¦'' %- | i / flI IflflM Bl liiH P^l If^a""' - '""^ :: ^v 4 rUfl flWÊi* ''~'H

Hl fc f Jí »•:;'"* JKPt^ '"V ' *Bfl .'.'íJhAihL. " fw jfc-'*. -f ' ' j_K?''' '*7

¦flflfl ¦s;í:;.-:»:;:;;v:: ' 'i_j_Éfl_^__fTT|irw ' "^TTfíHT'Tv'* iflHJBflHfcdrir"! f"""'"'1WlttÉflflr"'í'' 3Sfl flr flflPfl ' ÁmmylSSÊÊÊmmmW Ufl fl,/ flr-« s AH flr i«7 .AwSm ^y mm %1flK Oí3H Hfcí». 'fl™fl flP1' > W|| 'x| fl|. ~<màflfl flfl--'-^ &jj&tflfl BflaP<f * *¦ «Sk! ^sliiB flraÉÉl^P * ««flflfl'* fl T, fl Ba. .fl

fl E^ '¦' WlIfH fl .fllifl ;I f/ K ~ **____¦fl flk. _ii • iyfPiflflfc-..-fliiyf rg| p- * fl¥<T iBBi:ifll^WfllBMBs^i!IHHB»^ ,( IfgBJI^^^jl^lgglIlj-jlJBflJBjJP^ íV&íjI ^wflflflflnill^bi^HmMHM^^MI^Mi

flfl R^flflH F-S-C Mflffllfl iS^fl ^fl7^B^^v*^flK^flflfl

fl__H^_9f^_fl_>9F_fl(i PP**' _¦JmW\i^'¦ if"flí'fl--''i?/ *Mí^fw*if¦'^¦Ujjflfli^^w^^^Bfl^fl ww^^^l-^Hflflfl >' flKflfll ¦flflX£m^flwB:'flflí^^P> ÜjâC^ ^S" 'ff AmmmtífS^mmmmWf^ Bfl fl>^: C^flflflflHg^flBi^P

":T'flflfl^flfcJ' ¦.flflflKgR Jflft-JWfftfiflffloflflíttPfly,fl - %&* ' ÇE^^FTflt^^SflR^S ^W '' _íkÍ.P?}:íi«o£^mI *^íâÍKl^lHflflT6Ml^Sfl nM^¦flflkjflfl fFMmmmmmmmmWtmmmW ^JS-A ^flflL8fl fly *''_____^_f -pfcf^fl J^flflWliflflff^^?*'^ *;; -^jWS L^^agj^fl _fl_^_&/ *_fl*«_V____flF^_fl

i^^liyw^^Sp^gMr fl fi_% ' J_-jjj'jf_, Hfl..-r^fc*__F mÊm^F* .-. /.• 'í^j ¦aflWlv¦ TpPSyB fllflVfl^^li^ilflaB^^í-^P^flíHÉfl^:;!^*?^ ¦• ii_ifl:' ? fl flr tjm| IPpnHÉiilyl^ -ü^ i^^ ^.J*t flfl;<jfln>?: *:-:: ;&_________E^yp^^|^^fi^£^ JPflflfl: -MÉ^.jll gHK:»: :: f^K;jgâ_i_fc^aBSÁ^.. 5eB ¦^^^^^s^^^m5afla^3awB^BJflJk' ^s^H_k 4Él'flflt£L__^..*.^Êfjm, **T : *S* ._|..*%t * v .-*' -ffwflf flM n íi'W «fflJtâW^fl^B^Sfl^í**?^*—!^ fl^ ¦**».'l 3;^^j_fl_^|P!^_||^^BÍ^ I "^ ^^^ Í^P^ . ::^_T!^l|Í^_É^flflKÍ^flK^

^p^^^^flfljHQ^^' i _íw_f ' ^IIS^^flL •* JrtJH^: -flii^. ^Sflf .^B l^^.^^^^i^Bk. J* -^H hL-!--^!-flPVflfl^8fl_______________p !§? ij|r%

^fl^^^WBWttSHEKÍÍtóitóM2^':*::i:í^^^i^. ms-::m^^£/'Á-^ flP*.-' ¦> ^flflT-ii.::^^Hl SIP^^KliídklflflTflHHÉHfll ^^^^B^^&^&2IÍ^Pfl^-~%*5&^'*m,._ã# - lIEPwwàJmjilBl ? ^«lf %>^. fl» flHI wHHll H

!^F3flS§Láffl»« /l «F^-v^ji â mJ JB??*" """"'•'s^e^ai»-^. -'Àmwmw _B —flKlièlSHffr'1 7#Tfl*. - í '^Hflr^VflflBflWá-â fl iíWfflr ítflL-*^ :--)l'* JgPv; ^T^P^BteflBflflflflflfl jÀmm\mmmm^^^^ll^^^Wn^'*9W^ m< A^fll ^flV;*:>.;,. *-.r ^^^ ^S^^Pfl^^ *^>' - fc* ^fl». li^_tffl_H^ ¦ kflD-lH^H^flMBBtoHflfcí^*.*-^*^" r ^É,*.!^^^^^^flH^^w^^,-;^ j*•' i7iiflHflfl_.iJjwflBIuMiBWF '^i).j*j[V|__T[ .nino.' l^^.-.HT^^^gaw^^ . :j^Hiflflff^ffi^^fcj__^_^__i__'^^_fl|_jfl ^^^^^v^^^^^^^^flf''^!^^^^^^^^^^^^^^^^*»*. ^ES*^^«l \1^^ "Hj&r^F ¦-- *í/ ^flfl 1 >tSÍ flflgfllj *flflfl ^91 ¦flfl_______ff_______| _fl^_fli__|

da cidade. Terminando, o Dr. Newton Mota solicitou ao gover-nador da municipalidade que cortasse a fita. Após esse ato,Piedade Coutinho,Aram Boghossiam e Paulo Fonseca e Silvaatiraram-se à água, inaugurando a piscina.

Seguiu-se o movimentado "ballet" aquático, cujos números fo-ram intercalados com saltos e proezas dos "agua-loucos". Osflagrantes, que ilustram esta página, obtidos durante o decorrerdo "show", dizem bem o que foi aquela maravilhosa festa.

36 —

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA<*_j

O menino pergunta ao guarda porque tocar o gongo.«Para dizer a todo o mundo que o tempo não espera...»

UMA OBRA DE RABINDRANATH TAGORENO TEATRO BRASILEIRO

UM

menino doente, sempre prê-so à janela da casa onde mo-rava, vendo a vida passar e

não podendo participar de tudoo que o encantava. Quem lhe derapoder ser o vendedor de queijos, ocarteiro que passava todo dia pelaporta! Ah! se pudesse fugir para bemlonge, para os montes e arroios dis-tantes, concretizando todos os meussonhos infantis! E assim nesse mun-do de fantasias vive a criança doen-te, lutando com o mundo real quenão pode ser compreendido pelas cri-,enças.

Dois atos belíssimos pelo conteúdosimbólico em que transcorre todoeste delicado apólogo, como Rabin-dranath Tagore sabia fazer, não foraêle a mais importante figura da li-teratura indú contemporânea. Pro-fessor, poeta, dramaturgo, novelista,músico e pintor, representando êlemesmo, como ator, suas próprias pe-ças, seu nome jamais será esquecido.

Graças à Sociedade Brasileira de

Amigos da índia puderam, os cario-cas, assistir «O Carteiro do Rei» que,como bem diz o programa, «pela suaprofundidade sentimental e místicae pelo lirismo da sua linguagem, teminteressado a todos os países, haven-do sido já representada em francês,inglês, espanhol, etc.» Da traduçãobrasileira encarregou-se Cecília Mei-r elles.

Em nossa fotografias, tomadas noensaio geral, vemos Maria Fernanda,encarnando o papel de AM AL; oGuarda representado por A. Frego-lente; Madhav, tio de Amai (MiguelRosemberg); Chefe (Mafra Filho);Sudha, a vendedora de flores (VeraFarias); Arauto (Parson Borgomoni)e o Médico Real (Cyrano Henrique).Com cenário de Aluizio Magalhães,roupas e música cedidas pela Em-baixada da índia no Brasil, sob a di-reção de Sadi Cabral, tiveram os bra-sileiros conhecimento de uma obradeste maravilhoso poeta, de quemjá conhecemos tantos poemas.

¦: :^gd££si3££^w£5;' ¦ .úS3____________0_RE__3______Í'-: ____¦$ ' ^xJ^^^8JPtJ--^^---P^^S V * H _____ ___: 'í í*

^»3_*&r '' "m * * >^'^^%^^____É_É_____s**^_di__________L. - * m % r|Í^^É9

U menino delira, quando o Chefe diz que lhe trouxe a carta do Rei.enquanto tio Madhav fica surpreendido co a grande honra recebida

mmmÊ»

Amai, o menino triste, morre... Seu tio, o Médico Real e o Arauto doRei o assistem. Sudha vem dizer-lhe que «nunca o tinha esquecido.»

..^hS^^^^^^^&^^m^m^WB '_» Hi

Como não pudesse sair. Amai dá seus brinquedos aos meninos queparam para brincar defronte de sua janela já que não podia jogar.

____ ___n f^y',!v «W-1^ f •' í ' 'f **'_F> í '\X -^ / !'3;S f

,xxx,X"> ________________H_fp $:_'"'*¦' \f íj'X. jf '. x|ffjh í-ii

mmWÈmmmmmmmi I '¦¦•x / '/l

flRHflNE*' -____* T3B-___L... V")B-.-. VJf ,-i SmB WàmmWSy it" {\mWV\m% ' m AÊWmÀl mA KÀ;i'%í MkmWJm mmrÊW^^m f IAP»|\ Wmmmm^^^^^^^^^mSmm\%Jm%Jm%W[w '* '" wf> '¥§_________otHIi m W^^.y^^mmí m^&nWKmKÊnÊmTmWÈuÊ'': -ms i IJ ü_____^mWmm&W^^^^^^^mm^ àí1 tPãmmm.ti3mmmWmmm¥^ZjW^^^^^^^ »1—It |

' f^Xx.-f J^E^T_áállt___Si aWlZ lM^f^ÍlS_l_^4r'___________l> %b mámlmÈàtÊÁ.mJA-Li---i---i---X-j--Wi_'lli|l--_-_wi-l" %.:,'. mm* "¦<<¦¦_____ ¦ ____¦¦______gMWMÍM__________- • fcJBy>r,<í .."» JSB*^. y. •'.t'-.'--. J^B Wmm*_____J

WmW:-\^mÊmw^jmmmW^imi\TilS;ilíW'm "¦

¦üi AOmmW^<:^ÈZ&mB_____í___km'''»lw^-__í Ifi___! ____?S__A-^i ¦ "'•••'JH SÊa

______É_&B^_fite'*-**4 **^^B

Durante um descan.so «do ensaio geral

vendo.se Amai eMadhav.

Amai, Madhav e oArauto Real rece-bem o Médico Real.

Í_*ÍÍ--'4_§&3-_í£_Etoh39____ÍI^^^^

¦ V- .* ¦*¦¦ m ^w** ¦*_. ¦¦*¦* *^sí!K3i xí . __^__H9____RÍMnSH3^____l _______________%^^^^_l _B__i\^*J ¦• ¦ ¦: x ^Sh-*.?** v...-, ¦ - . .$. ^i. .'^' «^ ^s *% t>^ ^£± . ^^y _^ ^^-^^(^.^?^^m^ySim^^m^^P^ammmmmm^^'i™^Bcinm

' ^H^^ "!B^l 3____L t___^ ^mmr^Qmmr miyilk__ff ^_. ^f 1__fc ^fViv ^^W ^nod-H

r^B ^_F"1^ ___^^___. ___^^^__k ____^v_k jw^bfc __0^Ü__t __iPCk __t_t 3__l ^pík iH ^-^^H__r7V^____^___H_D____________._______!

— 37

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

'B^^^^^^^^^^^^^^BBBBlffllIflHfl^^ Wm ' M£_mS^____WtMmam____________________________w____wJm_wMmM_WÊn_M¦mmmmmmmmm___m_ffl&i__i__wi_w__m^^ y ¦-¦fl |BíjS*í'-!x.'*"'^":'fl :i m^Ê

>^B Hj1 "'¦¦-' I;:|_fl flflflnBEP81-' fl BbE' '¦

fl KVr fl flfexBB BKIh''- p ^flBBBF

íflfl flflüí ' ^flflflflp!'1fl E IH»** *''''.¦BPÇl^fcsaíí ¦'"

fl BP^'' Íl' ká

fl Ef ' !^^

I B '^V P V*^Bí'' ' ¦*'"

' X::xf ' • :X'^P

!:'fl ^Bp'r 'I ¦

' yy.y:

^¦7\ÍÍ1Í1

ííÍII»

¦¦ ¦.,' •".

sappsx, -,¦¦.;

.SISÍpÍ'

... ¦

¦ -

'Wrl 7; Vileíxf í;Í;;Hx^x:7x:íx|7'7x:' - xe 7 :-;7 íp \.: 7 7: x".-1: ¦".'',:

"T*" ""'¦-'aj.-pi-v'" '¦ l,.'l'Jx'r'.:'X'' ;'¦',"• p1' '-;¦!

"''"'Élílllh.'p -, :7:77Hrt'xii;|ppjSi||;77:;:77pli|ll|7'

*L'p . -pp:;77'7,;7p7'P:7;7''~%

.-¦¦¦•

È :

%_c'- % ¦ p:pX'pppÍ':x;pp:'1. I

' '¦

y '-

' iiIIHInw'¦".

¦ "p

p;¦ . \yyyywy\ÊêW,.'.i'.rri-yy''y

'xiilái

Si ''x7.': íll

sxi, /arflfâfl.\ÜQ c^

-I. X;7;p-.p,..

P.P,PPP:VP. „,„,.., .. ;:i-p;p;p'x:

-¦-¦¦¦• ¦¦¦ • x x : ¦ ¦.-. .. ¦ -¦-¦¦¦-.,,¦ ¦¦¦.¦¦.... . ¦ ,

yy-yy-yy. ¦ X p/7,

;XX':.p.p.ppr,p': ;pp1ípp;i;í|Hp:pp|I ¦* -

P>ÂWw'y' 1«2 Í?¦''¦-'¦ :.!,¦

«Bi i" p':::!:.: P,-P:-:PS!PP ',' ...„,,,'', hu", ' .1 ' '1

iSíijíKtL ¦" ______'i*È_________ \t¥^^MFwBff^^ APMB! BH^Br^PítJi ^ Si1 liUi

Arthur filhinho do casal Ar-thur Baldissara — Amarilis

Palha Baldissara.

'•'lp" ?*. , v ."»' , 'í

BsÉMíípBBÍÍpm

Suely Delmira filhinha do casal Gel. Armando Perestrello- Prof?

Cecilia Perestrello e Susan filhinha do casal M. A. Bowers Jr. -

Dolores Bowers.

I i

yyy

Áf\ f\ V_r 1 ****. ^^/^*BhL. fll ".'-* \ *' StL fâLmgk J // / £***

\ /w fll Ifl^ + i3|fijí,i',ilr i,:'^:' ¦ ii-1 #^

l/L i-v J l.;'|r .« ií*tw' W\ Ifl BBfl 73 ' BE^

•/7 ______________________________WmÊ____W k< Ubp ''Wv- <:'

/ /i BB: i IBPfl %B

/ fl Be <B'-i p.&W"! fl If-

i,^t^l y^ fl BiBáijl''"'"

i Tto- jr _^rm___\W^^^^^^^^^^____W B^\x a 7 \__w^r ^^^^Bl^^^^^r ^

yy :: ¦>- ,',pi;'

7: ..,^|fl|J^B BPBBwíil

^B Ep'*'^'-'"1'*'* flB

r/vSEk- ^^T...

Mlbum

pppPPPPijiiPP 'HfflK¦¦:?¦::. í-í

J i"flB >^ f^--/ / «Br JBÂB BBwBB

Fernando Augusto filhinho do casalAhzénio Basilio C. Pires Júnior —

Anabela Falcão C. Pires.wÊm-'-$È'

José, filhinho do casal Armando eMaria do Céu Castelo Branco de

Araújo.

¦ 'p

,pp"'':

¦¦_•': -.

MHtiii^BB

^¦HÜi

m

ryyyi:"y ¦¦¦..¦¦a ¦ ¦¦-¦.¦.¦¦¦¦:¦*/,'¦. p ¦¦'¦¦.'¦,-¦:-'

;x::.'.'¦.¦., x.-'

¦ ¦:¦¦¦¦ y.iimSpíIp"'*' "

I?7xxx77>-.;;¦.¦

¦

•-x .-p-

7'.XWWy .'-yy1 WiESLii' 11 ¦ ¦-:;::^7;;H;:::7^p;x X ,7,p..'7:.:;;7xx:7;7...

:M"yi'..áÊyWyi:-

«t#t_

m__ MMmW^^^^ ^Bflu •fli^flí

j^b ^^^BSx^61' '"B**V'

'v ^^^*f3BBC—!#-' p^S«l '

^KS^^^IBIÍBbÊ^^h<¦ ¦ü^ppx. yiwm \ v ^^fl Bi, 1J x . :.-v;.B|'.' *"*¦ ¦ -^BBeb*!

Mathea e Willen, filhinhos do casal Zelmer e V^ x Evers.

^ÉkÉBBBa^WmmtmmmWÊmJm/g^.'

W

Célia filhinha do casal Murilo Faus-to Madeira — Dagmar Bomtempo

Madeira.

. p 7x7 \7 i 77777 x:7i;':7x:-it: • y-:xS'¦¦ yyyyiy r

^W.y^WiyWWWWyiW.W.WWi.yAiW^y':WW'yyWWy

y/"y:,,. iyiyy ¦msür: pi -yy;

¦ v '¦ , ¦ :;; > 7' W«iB?iXr

'.¦'.;íí';'''">>Vif

___mt_h'WmmmKyfl-.rmyy

SsSppapiSiPpiMiipfiup;:';::.

7777

Alice filhinha do casal Nede SallesÁvila — Áurea Gonçalves Ávila.

EPARTAMENTO ESPECIALIZADO EM CRIANÇAS

¥*#£&.Rua das Marrecas 48 — 8° And. — Tel. 22-4461

r.:x-^.^y.^a^j||^^aEL^^ - ¦ ¦ ¦¦¦..¦ jv^lj^-MTOf^fcTfeJi'-¦- 'ferir.tm. T'-';!;^ -Ér^ itBBr ^woff™

- f-iiiiiiiinifci H:. ¦ ..ufl^^flav:y''y-y'y

AHr .-ii7x;p7X:p.BpVippm .¦'X':.."-:;?;..v'.p'-r-:.pp

¦ -BpKJti-jáfl xx ¦„¦ x- ::.¦; Jfl Ei yB¦'¦¦¦'px7 fln flflHUPIIIIin' K .p..:pp,..p..;::,at ¦¦

' 4x fl» '

.:¦ _h I '''¦'y'y...'y:-Myy

n t v *" 1-rÍMtHjL ¦¦¦ '::-'Ti7Í|tÍ!-S!:""" '«tibtf*.' . '..f;j ..' flflB ^B

BlPj'- JBRt^vpy ^^ j ^." t i--1

— 38 —

fll

il 3 '¦'¦' TtPR-

VIDA DOMÉSTICAfUNHO-1949

DOS

FILHOS

PARA

FELICIDADE

í"*^ Ifl 'ím^F tobseUS*""' "JvW *í»§í35Í?síf st ~j > d£3^J&tt9&- ^^Ê ' ^flBj-Jiafl ABlí ^flfll flfli ^ fl^^Hfll flJR ; Jí *** IV flfll

¦fll flflT :'^ * '¦¦! iT^C faflV * '-'*!™|\ ' ,vfy" ^PPI 'í*^^'^«bbbBÍ'^

fl ' .M'-/' \ ¦?•'. -:¦ fljV •¦-'i¦fll Bflk 3^ F t* TR.34 ^wflflk v-'-'^íS^fl6g|:!:-:L :'¦,¦:..'.,,flfll flfl \ » !flj HL" •'fllk^L *""*"

fl ¦¦. 'JÊÈ: «u: '^flflflr i ' **" ->«-flBKJBh*:/" ¦¦¦¦ l %1"- ^BWIsfl IStyL.. ........ ^BBMfe - -? :;grBjfl BRsk-:~'W i^™flSaliflr>^^flVi-¦ - y^r'? ... ^f

Comemorando a risonha e feliz data do natalício de Luiz Fernando, seus pais dr.Guilherme Janot e sra. Philomena Donadio Janot, ofereceram uma ótima mesa dedoces aos amiguinhos e convidados do aniversariante. Para recordação de umadata sempre esperada com prazer, seus pais e avós, casais Matheus Donadio eBenedito Janot, fizeram tirar estas fotografias, onde se vêem o aniversariante apa-

gando o clássico bolo de velinhas e um aspecto geral do aniversariante com seus

pais, avós e grande número de convidados, à animada e agradável recepção.

Os flagrantes abaixo foram tomados na festa de aniversário do menino Raymundo,filho do distinto casal sra. Else S. Martins e dr. Benjamim Ferreira Martins, residen-tes nesta capital. Raymundo convidou, para sua festinha, os seus amigos que ocercaram carinhosamente para cantar-lhe o «Parabéns a você, nesta data feliz...»

B_fl_fl_flflr f ~» vflfl BI flfl -- JmmÊÊÈÊÈ&Ê^wimm flflS <afflfl* BKy --^Sfl flmmW ^^M ^M^^ ^^^^^¦fl flBr ^^^^^ftr^r^:'-,.y ' -^Bfl

HflflWi^|jili "* '^^^flÉ. í '.

íJH¦^¦¦¦W / : í rBflflfl^Wm. I i < '«flll^flB9 « i: ¦ i íFFÊk mm i ¦ I '• y í Ifl

^¦¦¦^^^¦¦ilIllÉfl^^^^^^^^^VI BBf''; 1 ^ÊÈmW^. flfl

fl Ifesfl ^i 1*1fl RíIpj l ' 13

fl ...fl^flB

BfX..^ ^jsflflfl flflH^^flflflflHfl ¦V^^*flB

BBEKKaÊffiSíSfc^^

HEfll HB^iv-^^^^Hfl Hfl^K-^flfl Ik.M?'' ifl Bra%^''* ¦'¦ ? »^t*^ '-'vflfl BflMBflE^t^'' v^BflHP^ v,wH|«|HH||^w|^^^^^|»^>^Mn^Mi J '{&fòé&^^i£Éflfl)Bik

^^^jB^^S^T^W^^^W^^aBBMMMMMBgK-.-VjflBBBM-i':'v-.w^y^jCTWjp.;¦ ¦•.•:¦

flBjH&y^^^BBF1^ Jfl jflV -'-*'*.'

jflflflflflflflflflflflflflE^/. ¦ >'^>BflBííÍ:'i-iÍflK djfl lHK^^«^3Al^^fl': -*:'>: . vsfr ¦"¦ '-'*flflK^ ¦^>?*^:-,:-3íí^pAÍflF «Bffifci- .-^"í^> ^-''-iflflflfó^ ¦ •^flflfl&*^£'XRBSsflgfl|BflflB^&^

39

¦

fllIII7

1

¦I

II''ifIII:

IM

I

yy

'I

ll

*

VIDA DOMÉSTICAJUNHO -1949

aa^aaaaaawaaaFJavI/^^erI^Bfl&riftinH.I'-**^*^~: ** :: yla__ÉP_9J^flfli n**»*H^tffl*«M_^_B _^_BÉ_^_^_i _K_^_F"M^:[r^»'.i."""':'"'--*Mi_^-^-^-^wfí*i-BH'i-ilpJ^B^-^nHB ãsB^^-^B _^_Bí?-^-^-l ff^^^^*

H^a mÊfmaawJaat -ss waamt i" .JaHfe__3L f ¦* ^^P .flU^^^^ ^^^^^^Tha' " ,j'^^^^^í3' .'y^^eamamum. . f- *¦¦! wj * l wommaa pi a** ¦e^Mi» jm • .^p. arma^^^mm^^^^^^m^J^m^a —^

|pj|n|ijl(M'iill;:tf;:;:; ¦•' i *,%-:¦ "':'-; :!:'':'.v:ilrHi!r"..,;^-l|« JttuuttH1" ^deaH^tftf5BÍflllflÍ

_^_^_^^_^_| _^_H_Ub."' ;.%hBBb|É^:. ": Í1WP|B|Mlhi 'Hj? . j _ J j Í-:-j^^^B _SSP^T^^^^^^^T^^_MIIPrTir^''i|ã'M^

Por

JOSÉ HEITGEN 0 LARGO DB CARIOCA

Largo dae o

Carioca vendo-Teatro Lírico. Ao

se a área ocupada antigamente pela Imprensa Nacionaltundo o Tabuleiro da Baiana e a Avenida 13 de Maio.

canto da rua da Valia, dai emlinha vertical ia até a rua dosLatoeiros e, dai de novo em di-reção à lagoa de Santo Antônio.

Em documento do ano de 1735lê-se: «todo este sitio he perten-cente ao convento de Santo An-tonio para enterrar os escra-vos dos moradores desta cidade»e, em outro lugar, «para isto semédio dezoito braças da basedo morro até a valia, e dahi cor-rendo ao longe delia atê a ruado Piolho foram também medi-das vinte sete e meia braças detestada». Para os que apreciamvelhos documentos queremosainda apresentar trecho de umacarta de doação de 1709 onde selê: «Fazemos saber aos que apresente nossa carta de doaçãoem forma virem, que por partedos religiosos capuchos do Con-vento de Santo Antônio destacidade, nos foi apresentada umasua petição, dizendo nela queelles, movidos da caridade eamor fraternal do próximo, de-sejavam acrescentar o cemité-rio que está ao pé da ladeira dodito convento, onde se enterramos pretos que morrem nesta ei-dade, e como elles crescem emnúmero, fica o dito cemitério,alem de ser pequeno muito di-minuto».

Essas citações confirmam oque dissemos à respeito das ruasadjacentes, pois da rua da Valiaaté a rua dos Latoeiros a distân-cia é diminuta e hoje ocupa vis-toso prédio toda a frente entreambas as ruas. Ainda é lembra-do de todos o Café da Ordem,que ficava na esquina da rua daCarioca com o largo. Não é de-mais contar que a rua do Piolhojá teve o nome de rua do Egi-to, provavelmente ^or ter havi-do aí um nicho com o grupo daSagrada Família representando

não pensar que estou lhe en-chendo a cabeça de piolhos, pas-so então a descrever dentro dopossível a vala. Essa corria dalagoa de Santo Antônio em li-nha reta pela rua de seu nomeaté a prainha. Servia ela paralevar os despojos das casas aomar e é claro que as suas exala-ções nem sempre cheiravam aágua de rosas. Diz o eméritoDr. Vieira Fazenda: «Esse es-gotto, constituído, nos primei-ros tempos, por profundo fosso,que em ocasiões de grandes chu-vas dava vasão as águas plu-viais, bem como servia de es-coadouro da lagoa de Santo An-tonio, era, então descoberto emtodo seu percurso servindo, ou-trosim, de cloaca publica». Notempo do Conde da Cunha co-briu-se parte da vala com lagespara melhorar o aspeto da rua,mas mesmo assim tal melhora-mento só chegou até a igrejado Rosário, daí em diante a valacorria aberta até o mar. Hou-ve, porém, quem achasse a co-bertura da vala prejudicial à hi-giene da cidade e que com elaaberta o ar livre acelerava aputrefação; e à medida que sedesenvolviam os maus vapores,se difundiam na atmosfera e sedissipavam sucessivamente en-trando na economia geral danatureza etc. Damos a palavraao Departamento de higiene dacidade para dizer se isso estácerto ou não.

Creio que não preciso dizerque a rua dos Latoeiros foi tes-temunho de grande aeonteci-mento histórico: a prisão do in-confidente José Joaquim da Sil-va Xavier, o Tiradentes. Muitosainda devem estar lembradosdo Café Papagaio que ficava namesma rua entre a rua do Canoe a rua do Ouvidor.

ÉH tffi II -aaWÉàaíi ¦ tfD'" I i._^HI__l¦- """* ¦^¦^¦"wiiiiw..^., P"§fiii_____ _K-fl$PI

i*J~ '" '+'1iib,A^^ ""^m,.-J ?_w ImbK^E-^m-É ¦, flí j

HjtaL^^J* w-i tohi__jhBjj"~*T|fflj I jf TfS • Jflw Tflfc jWf|j|fiflÍ

ilSy^pSí^lJtow-J '-Ijii j.lfe-A' tf|MSH Ll^Ui^HHHí-« _L m! rjLWZWèljtf*. \r;'tf"/h'í:"'mm ^-imlMmmWZmmW*gr ''^._JSv_hktf' ¦ *. ¦¦taí *_ ii^m^ÊrSwtnàW'''^-ffffMlA'7>iA^r™---i ffl:'fflmWY*mmW&*r

m^SimB^mmmwQmm&ÈaaVvtt T'- «JK^tf^y^ a §/<¦ i_n__P_F i_sf."

i4i ¦ '¦.¦M^àmmHH MM > . iwWmmWSamnjul j; ' y v-JoSfl_^K_B_£5_fiiI ÜL, b Jffwmaaama¦Kl;:..MM

WmWmÊÈ_______^______^___i_____r^__flBks£2_1I

_^^^fl BWEff3j.3waP_||W Krftfl^^mifM-^WmmW wmW$ÈwÈMm\xW$iifli" ¦ mBEhA|_S??"í: i tf' ' S ^mmmWmm} ¦' ítflam. JM_#fc.' "" '-'•" "«St '-"mÈ

W i^É^mj MM È* 'Bili^ '""^¦flflaHHM^^vtftii,

\wà

. .. ,tf • - ¦¦¦¦ a • IHpliil_HlfllliPH

¦ rtf ,41illlWfflHM8MM_BailiaiWIIIUMMB_.m-ttMͦy ¦¦¦ / tf tftf' _ JUÊ _______L' ¦mím

sjiw-w, - d_á_Bá_d_H _H_H_i_.ii_Hii9fllfpi^o|_^_i -^fltSaalflltf'^M___j___r_u i_____________| _^_^__I1_iÍ^_^_b^^_^_^__hI-I

-,-L-a.j»,,. "• <#*_* f,^. m\ awmmmawmp ->í>'« "t)"?-—,¦_£ ¦*>¦- _éM MM—ül

MÊÈImmm'WSfflt ..J-3l,M'8C8'"aai!- ——¦¦¦¦"—T"' -WitBmaK.-asi-... _ ^mmm'«>-.¦ "¦^^wn:*| ¦¦$flâ!_h.:3r ^wtife«-i«íh. dflfl"* '"'Wjw b. *wi^J«JSi.^^^™..1«.r.*«... E,l*',:T^v_r»SãN '" ^^Swmmmti. >• ¦ iitftf, ******¦*»amnk^jis.^a.lv, jr^Jtp^^tí^w ^^9

-vnSfitf -""«¦ <K_i^BHHl_Hk_' fl

aüíat .JflE* flfl||eji^|fl^tHflfl ._________É_____|_|i_________ í«âHj| ^H^H' 11. ' --M Hk ^fl:'(||||OjMb^jH| _h___ fl

3__j5jQ{ffgWffflgp^KÍ^V ^T fr _IHB_!_^^_^R1__9

«_*T2*atiS ^ H-^-Wi lfllflwflilCTW-H--W-lB»MteHBB-^fltt--t-Bll^n^^^H _D_ll_._^_BHfl_l_H_^ra_iH_^_.(n_-_^_^_^_i

__M_ki2__EtfJ:;M«K ia, !',!,.n m j fàMr ¦ tfsitii-/¦¦ Ifl _WHI:ii " 1- • i "J_hlA-:.J^ '^_^!9lük._â' ia. sJfc HF'^-

E^_fli^^_^_^_^sflBsÍ^_^_K^_ffitf^SB_^fe_sIiL r^S*1^^ : _E_^__^n_Íiifl1 ___K ' Hl -

j^Ki|^fl^^^^^^^^^^_^^^^HB^^^^^^K_[ii :^ii_l_^_Hl_é^UriiÍ_H_Kli isi™!- ¦ ¦

_^_P^'!____________!FfraÍ_K_B_M__,* ^ffiBlnwHM --flT"' F-fcaí !_f leLÜ^EIMbí (^f.flBÍ -.¦ |j'_$ ___¦___ .^Aj^I^H I I

P^ inlSi-.lÍMl^BWBl-^-B-fc^T^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ '' ' ^' '

l1'"^ '|P LrlL l_í h**Jlíl*'"'l" -1 [[¦'< Tr'" ¦" ¦' i" r rf' i U P_1J ri fli . U^AJÍÁ^_ • ''^_'^§Jf_!_____|

i ' *í_K-?*^-Ò-^'^^^^f """rf^^A, ...'"F"'L. tf/Ü,",*u:..i. -; .THi"f"'~5qpW "iJwflP

Largo da Carioca, esquina de rua Uruguaiana (rua daVala); ao fundo a rua da Carioca, outrora rua do Piolho.

_E;lL "¦cShJicmVI"2 „^B-MimiiiHllll(llinllÍIIII^^

Avenida 13 de Maio (rua da Guarda Velha), o Teatro Mu-nicipal e a Praça Floriano (Largo da Mãe do Bispo).

A rua dos Latoeiros, hoje rua Goncal-ves Dias, esquina da rua do Ouvidor.

O

RIO DE JANEIRO semoderniza. Quem o co-nheceu há trinta anos eo vê agora, que diferen-

ça! Não queremos falar da Es-planada do Senado nem da doCastelo, cujas ruas largas fo-ram obtidas com o desmonte dosrespectivos morros. Queremos-nos apenas restringir ao Largoda Carioca.

Se pudéssemos voltar atrásuns 240 anos veríamos, no tãomovimentado largo onde, alémdo apertado vai e vem dos pe-

destres, trafegam autos, ônibuse bondes, um cemitério. Sim,debaixo do pavimento asfaltadoe das calçadas de ladrilhos ha-via um campo santo. Encontra-vam aí ultima morada os pobresescravos. Seus corpos inertes efrios, muitas vezes abandonadospelos seus senhores, eram entãopiedosamente inumados pelospadres franciscanos que no ai-to do morro têm seu claustro.Não sabemos a área exata ocu-pada pelo campo santo, mas peloque podemos concluir, guiadopor citações de documentos an-tigos, começava êle na lagoa deSanto Antônio, estendendo-se pe-Ia fralda do morro, terminavana esquina da rua do Piolho

a Fuga para o Egito. Não va-mos pensar que essa rua deveseu nome ao parasita, habitantedo couro cabeludo humano. Opiolho era outro, não sabemosseu verdadeiro nome, mas o ho-mem deve ter sido um legítimopiolho para merecer tal alcu-nha. Sabemos que era um rá-bula, que gostava de se meter emquestões alheias, em busca dedemandas e quando arranjavaalguma prometedora de bons lu-cros a ela se aferrava como umpiolho. E' lógico que, vivendoassim, fêz alguma fortuna, poisconstruiu na rua que o tornoucélebre, quatro casinhas e nu-ma delas fixou residência.

Para o meu indulgente leitor

Durante o governo de LuizVahia Monteiro construiu-se ummuro para fortificar a cidade.Tal muro começava no morro daConceição e descendo em direçãoao largo da Carioca se desviavapara o lado da ermida do Partoterminando na fralda do morrodo Castelo. Foi começado essemuro em 1711 mas logo aban-donado, tendo custado um di-nheirão à bolsa dos cariocas.Ficava assim o largo da Cariocafora do muro da cidade comotambém o antigo chafariz, omorro de Santo Antônio e a la-goa do mesmo nome.

E por falar nessa lagoa! Parapodermos ter melhor idéia deonde ela se achava convém su-

i

— 40

_A: ^ü£é_

i iJ;teIa í.M

JUNtíÔ-Í945

NO PASSADO E NO PRESENTEbir a escada que nos conduzao convento de Santo Antônio.Fica tal escada encostada no mor-ro, próximo ao elevador que nosleva ao adro da igreja do conven-to. Do alto dessa escada apre-cia-se bonita vista sobre a vastapraça onde nos dias úteis esta-cionam centenas de automóveistendo no fundo o «Tabuleiro daBahiana» e o bloco compactode arranha-céus. A vista se es-tende para longe, pela rua daGuarda Velha, hoje 13 de Maioaté a Avenida Rio Branco, maisno ponto onde antes a rua daAjuda se juntava ao largo daMãe do Bispo. Mas, voltemos àpraça, ai havia a lagoa de San-to Antônio. Em 1600 e tantoexistia aí um cortume pertencen-te a um certo Phillippe Fernan-des. Dizia êle numa petição di-rigida ao Conselho em 10 de Ja-neiro de 1610 «que elle tinhauns pellames e hum chão seuao pé do oiteiro á borda da cida-de em parte escuza e que os di-tos pellames haveria trinta epoij&os annos mais ou menosherão feitos e sempre se con-tinuou nelles servindo-se da la-gôa para lavagem dos ditos cou-ros por estar em parte escuzapor onde não andava gente» etc.Com isso está mais que prova-da a existência da lagoa naque-

las bandas em outros tempos.Que diferença, como está muda-da aquela «parte escuza por on-de não andava gente.»

Nos fins do século XVIII co-meçou-se a proceder o aterro detoda área ocupada pela lagoae baixios limítrofes; processou-se lentamente a secagem do ter-reno de modo que em 1808 ain-da faltava muito para ser en-xuto. Sobre o terreno obtido como aterro, edificou-se a rua 13de Maio e adjacentes e é claro,toda a área hoje limitada pelafralda do morro de Santo An-tonio, ruas Senador Dantas, Al-

mirante Barroso, Éethencourtda Silva e largo da Carioca.

Quase íamos esquecer de umacousa muito remota; o Chafarizda Carioca, isto é, do primitivochafariz inaugurado em 1723.Tal chafariz era nutrido pelosarcos antigos da Carioca quenão devem ser confundidos comos ainda existentes no bairro daLapa. Aquele aqueduto era maisbaixo e seu percurso era maisou menos onde hoje está a ruado Passeio. Parte daquele con-duto era feito com calhas de ma-deira que facilmente se estra-gavam dando contínuas despesasaos cofres do conselho. As peçasdaquele chafariz vieram prontasde Portugal e foi apenas neces-

VíbÀ DÒMÊèíICÃna cidade: um foi espancamen-to e o outro incêndio.

Lá pelos anos da Independên-cia ou mesmo últimos da colo-nia, um certo David PamplonaCorte Real possuía uma boticano largo da Carioca, na casa n?15. Até aí tudo muito bem, maso pobre homem na noite de 5de Novembro de 1823 levou tre-menda surra por uma coisa quenão fêz. O caso foi assim: Doisoficiais do exército, sentindo-semelindrados por artigos injurio-sos publicados na «Sentinella daPraia Grande» por FranciscoAntônio Soares, esperaram estena referida noite para lhe apli-car uma tunda daquelas mas,por engano, agarraram o nosso

BiiBKilii.flr-r ^'.^-:*te;,, ' m lYifJ!

¦¦

'¦'-¦;¦.¦*

¦ ygft^" "*' "¦'""•T'7y.

g£p: ¦ iíhTjL. ^sIÉnE* r f ? '1!f m ' tf. $¦"¦ * "S *

B. .. IF^ifiiSIÍ, • rifejjkJw «u. r'*Ammm^*jmmmfl_ - •#"TRjífl IhUILbB mfí-'Am fll fl

Ji i-BIHbíi1'" ^^^ti-^MB^^B^^S^^BlH^^KiBB^^^^Bj^^^JS^^B _H^HBk^HWm/t^I^^^^^K_.. ... . 'i ''"'.'¦¦: . s^EPBBiiSr-: y£ BNPBlnflíwflfpBMEíSSflBIB ^^^HSflflj^fltrç*"*" ii ' I'"iii n wHiii i ' ''TilfliWflrHTlflliHBflnr^*^BBK^^^Bül_uii_" ¦¦rjnPpjji.fi ¦ .i1, ,r.iI^ctBBhm^^íL-_L^í- ., -"!"¦. •"•-!¦ "•.• JMA.i.T^pwwnwwjflflj^MflflflwHBW

h-JM*BBe* ",'"¦"' '7:rA'¦',¦;': ' ¦•',¦ifi"¦ f^^^^BMmmmm^S^Êfl^WÊ^^^IB^HíiRbfr' ¦¦ !::'::|i''|tete|i''':i,''a,.- í.1''' teít*1'""'''","' ^te'iJfl|||^|^BiE^^^tei|f:':< ;'1*^',>:- ¦ £í"í '¦¦ ¦' ¦ ¦ ter¦¦•llHiWnflWlrnr ¦-—-— - r ¦¦¦.w#:ig&&piB!SM^^ - .__. i

. 1 MüV. h IT ff j - Síffc. ,.

.«li'*

; JfK^3>"*i-;ii_., v " rara "íftr- *3fc\.

mÊ^S'.--õ':A'^r

¦PB-'1""""' iüw*THÍ&?|: 1T,' ¦m*mm5Btpm#*r 4%d,i{fl|^V^^9PÍFiSK_B': : "^"'i^JH

"uw«L «¦ :*• ^ r ~>flBBP.wiÉiB B ¦'¦¦¦¦¦ -ii£B

í*';?s,*'L'^**B'Vjfl. r Y. Jí,y. . f. J, * -'IM 1 .*la—flwHI WEglH

H B ¦ Hék 'Ur icMâZ-i^-a 19fl4SI flflif1.'^'pB^E^fla^Ba IB;^L^ÍiaEaL^-Mi ^EBd^r^üB BirYxL^iB ^^^^B^^r^fe^JgjmB mBl^tB ElE.'." 21 B^lfl ^Lsl^l

Biiãi^k'ife,aaè^^y^^Wfeflfl* '¦'n. '"'¦[ HflflaayrflaaR^B^^Bflflr^^B

»i&fete'Yte'';-..a',tete.^*^S^ ... v * •iilSBÊãjíiíyíte: Y',',- ?'* te<;: A Y '¦-¦:':' V:V, Y'^SSÍlEflBjspí[

f;^';::.','1 ¦' "Y' ' :teteteY.."teyaY.

IIE:',V^'''-;:^Y;i.'te -

Largo da Carioca que já foi Campo de Santo Antônio.vendo-se a rua Uruguaiana, rua Gonçalves Dias e o

moderno relógio ali colocado pelo atual prefeito.

O bondinho de Santa Tereza saindo da estação na basedo Morro de Santo Antônio perto do elevador e da esca.

da que levam ao adro da igreja do convento.

Jf

I

B^ii\m Bh, TÉ- ¦

B-f T_

fwBBP*ü!teK- .

¦B^BI flnflflfl^^flBãlbiHflukk_. ::;Y:;;Y;Y ¦ ¦: .-.fjp W^';'

¦A :ffiw >Stf ^^^^^^^B| ^B B ]9 , jnfl è<^B ^B> ¦ -.uY. ¦ te ^

"w :JÜÍ' : iiiiÉti' . 7^™^™^™!! ^B" H H i ^^^uuMflflHtt' ¦¦ w ¦' ¦ ¦

w"^"^*..w«. :;íp. S: H .^^''BBj jB^Bil HF'i>:Y':i. ¦ ¦¦¦ JHÉ: ':r'

^^^^¦^^W^flflfl ¦ .. '¦ _k "*"""*«¦« .^ .-* W *i aTflB.^S í;;;_. -ésmàmÊT ""¦ i ¦'|fl ¦¦"- ¦:¦¦ ¦ a™;-.-. :."¦; .. .11 • .Mü .-ta . a. ¦ ^^*%ii**^^ *¦'- ^W Am^L¦ -'-&*i¦'¦¦ ^MMyyy^^Ã. y

mmr^ ¦ -Pb" $H- .ua_ ^^^«wüim-^í,.'. ¦ ¦ 3H»flflflflflflflP- " ^: Aflfl'""" ' ¦¦mwfl ^,"4^l-*«»m_ ; ¦-f ¦ fl|i : 4i***.«a ..n^H^Í-É ' : llt :;. Jf í

íl*""""h(ui.,. '!FI™ 9H flfl' rfálÉL l^K Müá ;¦ HnUInuAflHflfl 'iftJIH ¦ " I^B ' ¦aNh;IMMFmfl^^BF' .::HÍ:Bflflj' i ¦¦ TT*"!l!lnmf^tHi,l.. inM^:- M^B. ¦ : . _B_Í: r:'HH sflfl .JBITnlWMMnHMMMK-i- i3M ^B ¦iflff^Tf;;;. ^*^flr -^H ::. si* I^B WÊ' —'¦¦¦ ¦l^,Hi^'B*iMioiHHÍ-,.. ',IMP' ;^BYa "'il . '^B: :.w WM l AmWWlMWm?M'^m ^E iif :;- :tfllHfl||biJ

¦flflflflflfl Sfl IB WM mmmt "^'^""iniurmit"" ¦'¦"' ¦J^.-BWfl.-:1 -aaBfl.."i! -Y^B'1-lí^BlBii^HH ;vM* B ^B ¦ ^ I .:::!';* ¦• ¦ ¦f^a^fflfl¦flfli

~. fl_ __ ^"^'«««««iiãjJK .• ¦ iSS 1 ... -1 .

¦»*»«„—,ú íf"™" I aa fl _ . ¦ -jt Jf aTl^flj«Í|ÍBfl.^ffl^- :;»!:; '*'"—.. :'*:ta; iflfl J* ^ '"^^TJN^11 '¦¦"¦"ffw.i. ' :'' jIBBbHl ¦' ' ¦ ¦ ''_¦ F"F ' ' '^Í^IHli^-^ilwBBF ^W^^B V mj ÈhmSWF' -rr'-mSMmmWÊÊÊÊmWm 1^^^H -__... ' ;""!" •• mm BBi|n !BÉÉlMiiiiflri ¦ r " 11 fllflff*^' '*n HU^B. Mfl|Bata ^^lIlBiHJtia.»»..^ HH^^I k^!|H Bi_^u_ ' ^1 i IB ; ^H^ Bk ¥^^B ^Bmmm jLmmjmmmW^r '¦¦ jflr «BP *! Hflr^^BBIBIfc^ ^B'''J

""*:-^Biáli^^B^^I'¦'*''' '^^^1^¦BHteiak^íFT^niP**'1 '.^^'^HIP^BÍ H^ .^^K EÉrü! £' i J^B^^^fl^^^B

flflfljH ¦¦ ",. ""•^p- wm^ ¦

^ttw^PBBÇ ^ ^K''; BSlÉfl

¦ vi ¦. .:*if'f«jtr* ¦¦ mWAM l '¦•¦ «fl te; &siiw_l B^5SÜHiif > li; LJ«,- 'Si HBB Bfl»." ^SBfllflfl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HH'1'' Be B| BP B_ ^npiVaMI 11 ., m\' ¦>\!v!mWmmr- Mm%^^. . '^BHIH¦:';.. ;;^^wh9 ^| H|y ^fl Bktlte'' ^BÍ ^1^1 ^1

I ^ K^H|g|||^H BflBflflw^|^âSQa*i I

iini . ¦,-#.,ti,f.„th ^. '¦ ......

Yf?ISíllSS:te:'"- ¦A-r , ^^*'**|í%|«ll,

-"¦ .-,;¦'• ..;, "'*. . *. ' A.'Ay'"::':$MÍ$r, ¦'¦ -A ''':'"'1-"...:...

O Convento de Santo Antônio visto do Tabuleiro da Baiana. Todo o espaço emfrente ao convento era ocupado pelo Teatro Lírico e pela Imprensa Nacional,

sário montá-las. O nosso amigoProf. Magalhães Corrêa, de sau-dosa memória, escreve sobre êle«Em 1723 foi inaugurado o pri-rneiro chafariz, vindo de Lisboa,que, colocado no antigo campode Santo Antônio, hoje largo daCarioca, tinha 16 bicas ornadasde carrancas de bronze, despe-jando água cristalina e pura;das 16 bicas estavam dez na fa-chada principal, duas nos ân-gulos chanfrados e quatro nasparedes laterais. O corpo do cha-fariz dividia-se em três partes,coroando a última as armas daMetrópole e na parte inferiorum tanque estreito de formaexótica sobre um patamar detrês degraus em curvas simé-tricas.

Demorou essa fonte até 1830quando foi substituída por outramaior com mais bicas, sendoessa, porém, de madeira e pin-tada fingindo granito, que ape-nas durou três anos, sendo entãosubstituída pela última fonte quechegou até nosso dias, pois foidemolida no ano de 1925. Lem-bramo-nos ainda vivamente da-quele paredão de pedra com suasbicas enfileiradas sobre compri-do tanque e sentimos com seudesaparecimento ir-se mais ummarco da história da cidade.

O espaço não permite entrarem detalhes sobre a antiga esta-ção dos bondinhos de Santa Te-reza, da Imprensa Nacional edo Teatro Lírico, todos eles lo-calizados na vasta área ganhacom o aterro da antiga lagoa.Muita gente deve estar vivamen-te lembrada daquelas constru-ções. O Teatro Lírico foi o últi-mo a ser demolido e consta-nosque alguém comprou as suascolunas internas de madeirapara com elas construir violinos.

Para terminar essas ligeirasnotas sobre o largo da Cariocaqueremos ainda citar dois fatosque muita repercussão tiverar.

boticário e fizeram com êle oque queriam ter feito com oSoares. O caso porém não ficounisso. A Constituinte soube da-quele espancamento injusto e apolítica contrária ao governoutilizou-se desse fato como ar-ma, conseguindo a dissolução daAssembléia e a deportação dosirmãos Andradas. Pequenas cau-sas, grandes efeitos.

O incêndio verificou-se a 7 deJulho de 1849. Conta-nos a crô-nica: Incendiou-se a padaria daviuva Pfaltzgraff & C. sita nolargo da Carioca n? 18. O in-cêndio começou pelo meio dia,no pavimento superior; ignora-se sua origem, mas supõe-se quefoi comunicado por uma fendana chaminé. Apenas começaraos sinos a tocar, imensas laba-redas romperam pelo telhado,e o fogo lavrou com extraordi-nária violência. Acudiram o Sr.Inspetor das Obras Públicascom a bomba de inspeção e asbombas dos arsenais; os Srs.chefe de polícia, inspetor do Ar-senal da Marinha, etc. Apesarporém de todos os esforços e daproximidade do chafariz, não foipossível salvar a padaria e tor-nou-se necessário, para circuns-crever o flagelo no foco do de-sastre, abater com machadosparte dos telhados das casas con-tíguas. A padaria ficou reduzidaa um montão re ruinas, e conti-nha 400 barricas de farinha. Acasa estava segura em 15:000$000.

Já naqueles tempos sentia-seno Rio o mesmo mal de hoje —a falta de água. Senão, com ochafariz perto, o estrago causadopor aquele incêndio teria sidomuito menor. E quanto às ruasda Vala, do Piolho e dos Latoei-ros nada mais temos a dizer porhoje a não ser que elas muda-ram os nomes para: Rua Uru-guaiana, rua da Carioca e ruaGonçalves Dias.

41

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

UMA ENCANTADORAFESTA DE ARTE

INFANTIL

#*# * -P"X-y

''Hi

V7*H'

¦Jjl

K '

^ :f ¦

SfiB*J*

**' . -siH 1$»

^*^ ¦sS|.|-.íX: ¦ s !;-."¦¦¦ x1-;.Vf li »

ÉfiÉ

: ,!riú(LllBwftHjf"

TEVE lugar no Ti jucá Tênis Clube

uma festa de arte infantil, coma colaboração de mestres como as

Sras. Julia de Almeida Dabul, ElziraPolônio Amabile, Noemie A. Santos,

À esquerda: A assistência no Tijuca Tênis Clu-be que aplaudiu a «Tarde Infantil de Arte».

*. -i

i!: tt-ll

sae

jfl|

t

Sf

MkJM

mi-

...>' ; í

Bailados pelas senhori-nhas Maria da ConceiçãoCarneiro/ Denize Sousa

Bastos e Sary Nigri.

tw^*£S&

mm

Wm

-.¦¦l:

l;*l

>.*'>jHtí

¦Mf"

.^ÊMTm

A menina Maria Eugenia Dabul inter-pretando trechos de Bach.

Liddy Mignoni, Ordalia L. Jaco-bina, Prof. Luiz Amabile, JoséEpaminondas de Souza e mães-tro Alfredo Passidomo. E' claroque a linda tarde de arte teriade resultar, como resultou, numfato social e artístico indiscutí-vel.

fv'l

1 '

í

^ * *ã"M;- íkk

-SÊto^*^'m

.«i

aXHiX^-iy;!!:

mum"

lt>

^f/fy %,...

.*>

Bailado: Bregeiro — música de ErnestoNazareth com a graciosa Gilsa

Camargo.

Bailado — Dançai Chinesa -r- de Tschaic-kowsky. pelas meninas Nilde de Oli-

veira Hersen e Gilsa de Camargo.

Em baixo» à direita — Nilde de Oliveira Hersen. landyra Morris Torres, TerezinhaMaria Santos Barrocas, ítaci Costa, Ana Maria Mendes, Vera Regina Saraiva» TâniaMaia Sabiano Alves, Regina Lúcia Pinheiro e Virgínia Hersen de Figueiredo, em

PP '^/:1|^^;-i-»Dança Russa» de Tschaiskowsky.

\

A linda garotinha lurema Medeiros de-clamando a «Descoberta Infantil», de

Amalia Rodrigues.

Ao lado: Dança da Fada — de Tschai-ckowsky pela inteligente Regina Maria

Dabul

„„. áÉJWPifltf*"11^ flfl

áSSÍS^SfcttS

m

iS^i^^r^fSB

íít.'1

mmKkI#1*1

'imrmt

— 42 —

JUWWÔ-1949

íwv

#2W da—»^^ j.i i i DE

.BAHVIDA DOMÉSTICA

A(Ilustração de JOSELITO MATTOS)

«FESTAS»algazarra de rouquenhos instru-mentos de sopro, vozes e vivas,num som híbrido e entrecortadole estouros de fogueteria. Cor-rem velozes as centenas de bar-cos a um ponto preconizado comoa porta do "palácio marinho"e, após um religioso silêncio, osascetas do ritual vão deixandodescer o pote de riquezas paraa deusa verde. Nessa hora, di-zem eles que sentem as ágvus

paga com os seus filhos. . . Ondeculminam os festejos regionais énas "baianadas" da Conceição edo Bonfim. Festas genuinamen-te da Bahia. Pagodeira ao résdo chão, de fronte das Basílicasdos mesmos nomes com barracasarmadas, ranchos e capoeiras,quermesses, comes-e-bebes, ban-deirolas e charanga, lanternaspenduradas nos cadelabros elé-tricôs, bolas cheias de oxigênio,

È

;

AO

encerrar, com o pre-sente, a série de "pano-ramas baianos" "que vi-mos psicogravando" para

entreter os nossos leitores trans-e-cis-estaduais, quero, em prin-cípio, exalçar a cooperação comque contei para a confecção dasminhas modestas "arengas" sô-bre a mais linda terra do Brasil,esta velha e amorável Bahia deTodos os Santos, de dois lídimosbaianos, hoje citadinos federais,com residência fixa na cidadedo Rio de Janeiro. Quero pübli-•camente agradecer às sugestõesdo primeiro, REN OLIVEIRA, mui-tas delas aproveitadas nos "Ti-

picos" já publicados e aos mag-níficos "traços" ilustrativos dosegundo, Joselito Mattos, cujosesplêndidos desenhos, os cario-cas já se habituaram a aplaudir,quer através deste grande ma-gazine nacional, que é "Vida Do-mestiça", ou pelas páginas edu-cativas das "suas filhinhas" asduas outras "Vidas": Infantil eJuvenil, quer noutros órgãos dahonrada imprensa da "Corte"brasileira. E, dedicando o co-mentário de hoje às festas típica-mente baianas, como se a ei-dade da Bahia já não fora todaela um festival, uma aquarelade clara e gritante coloração,pelo verdejante de suas encos-tas; as montanhas que circun-dam toda a orla marinha, ondeo mar se acaba como um sorri-so e a terra sobe como umaprece aos Céus. Comecemoscom uma das mais tradicionaiscomemorações em que se mis-turam alegrias, ritos, votos eembuste e onde há música, ba-tuque e crendice: a festa deJanaina, a Mãe d'água, a lindasereia do mar, cuja doçura ecujo prestígio submarino saocomo seu eterno corpo, metadepeixe e metade mulher, que, tam-bém, como o seu enfeitiçado can-to, ninguém jamais viu. Paraesta festa meio bárbara, meioprimitiva mas, nitidamente baia-na. se abalam quase todas asveías marinhas. Após o culto âGrande Rainha do Oceano, o potedas oferendas é conduzido cheiode caros e custosos mimos paraa "galera", ao som da charanga.O cortejo marinho é imponentecom os triângulos alvíssimos es-ticados e soprados pelo ventoao baticum de atabaques e à

fif>A F~ -II lll AL^—K-—A-3-jvA \k-b^_P ¦¦/ y ._.—v—^—t 2_5 Pvh L-jr / \a ZJ / i \

U W ^)\ aJBi EB ^ ^^KL ifl__M rrn.

fl __i^iÍw«R^^sí^_^^^Ai»!^^R^Í3í'^^^ «• * ^^ ^-_____l BV i ____Ü^ -.in * - {WmmKíiSw §s ^"íuBi': >-•;''__JX_jflk*->>;JEv «. ^_l_____________Dk hKÍIDb^*^mmmmwMi3l,mfllWÈÈHÊÊÉÈÊm mm wSs ffl _sR 1 __¦__. B^*'^^

BR&v^^wij!^ •*. I áwA _Sfl____B____ <¦* JoM8MI8IJÍM BOliaa8_ íbUIiPII sSD^- __ <J& j»

do oceano se abrirem para re-ceber a grande dádiva e comoque um exército diáfano de guar-das femininas do estranho reinodeslisa sob a superfície esme-ráldica, num gesto de agrade-cimento e "boa viagem" aos pre-senteadores. Um dia inteiro sereserva aos festejos, pelo acon-tecimento, não havendo pescadorque ouse trabalhar em tal dia,consagrado a uma esquisita de-voção. Nos festejos, faz poucosdias, havidos à Mãe d'água, jáo préstito rumava ao mar quan-do" um automóvel riscou perti-nho. Todos olharam e uma damagranfiníssima, sobraçando umembrulho que parecia conter pe-ças finas de roupa interna, ouquem sabe ? alguma jóia caraem seu estôjo, dirigiu-se à "Co-

missão" pedindo para colocardentro do "pote" de Janaina, ^vol-tando em seguida ao seu "Pa-

ckard". Há os que fazem pro-messas algumas "sui-genens"como a do "camarada" que pro-meteu dar sete crianças à Mãed'água, porque diz que ela ocurou de certa enfermidade. Mui-tas mães andaram aflitas coma história dessa promessa a ser

tesas, querendo galgar o espaço,e embelezando este, justamentepor serem prisioneiras, com osseus "cachos" coloridos emitin-do graça e realce à monotoniada massa que se comprime numa.agradável mistura de corpo detodos os feitios, corpos que exa-Iam tudo, do suor característicodo bicho humano às mais finasessências que magos como Guer-lain, Coty ou Houbigant criamcomo sonhos principescos e ou-tros que não são tão príncipesassim, "imitam-nos" e falsifi-cam os sonhos que o povo usae abusa. Rouquenhas bandasde música da Municipalidadeestouram dos palanques as suasmúsicas doidas. E há músicasque a gente vê: "Vote, que mu-lher bonita", por exemploMas, nessas festas de rua, quejá são elas todas um bom pró-logo entrudiano, não há a zabum-ba carnavalesca. Guarda-se cer-to decoro nas cabriolas. E' ocontrole da Igreja a impor orespeito necessário à pagodeira.E então ha ia estômago para osquitutes e os refrigerantes e tam-bém as deliciosas frutas da Ba-hia que enchom e abarrotam os

tabuleiros da suas donas: me-lancias, abacaxis, pinhas enor-mes, rachando de maduras como melaço escorrendo; umbus,mangas e sapotís, carambolase tangerinas. Dá gosto parar-se defronte dos lindos tabuleiroscitados. As "baianas" nas suassaias engomadas com oito metrosde roda, torso alvo de linho,braços roliços entupidos de ba-rangandãs, quarenta colares, tudochocalhando. Algumas usamumas sandálias de pelica comsaltos à Luiz XV e chalés deseda. Em redor dessas lindasnegras baianas que são o orgu-lho da real' cozinha da Soteró-pole, às vezes, "derramam-se"por esteiras os seus molecotes,seis, sete "pecados" que Deuslhes deu... A primeira das f es-tas com cheiro de éter é semdúvida a do Rio Vermelho. Car-ros alegóricos "rainhas" e "prin-cesas", prêmios e fantasias, ba-tucadas e guisos. Os primeirosmascarados surgem com estafesta que dá enorme lucro àscompanhias de ônibus e bondes,pois situado muito distante dccentro, Rio Vermelho é um arra-balde populoso e a agradável si-tuação geográfica de que dispu-ta atrai muita gente da cidade.O pequeno carnaval da sua fes-ta é um "fac-simile" do outro,o grande, que neste ano foi algode excepcional devido à propa-ganda das festas do Centenário.Desde a guerra que os três clu-bes carnavalescos da cidade nãocompareciam com seus préstitosà rua. Neste ano, cerca de du-zentas mil pessoas sentavam pelasruas da capital para aplaudir oscarros alegóricos e luxuosos dos"três grandes" referidos clubesque são o "Cruz Vermelha", o"Fantoches da Euterpe" e o "Ino-centes em Progresso", e a "reen-trée" dos "Democratas", maismodesto. Creio que, depois doRio, foi o carnaval baiano o maiscélebre nos anais do Reinado deMomo. Apesar da carestia davida, esta carestia que, desdemenino, ouço se falar nela, masque, em verdade, é um "guin-daste" no bolso do povo que oracarpe os sintomas do pão, empílulas, a seis cruzeiros e docafé moido a doze, sem falarno leite que para o pobre, detão "alto" não existe, apesar dis-to tudo, nunca se vendeu tantolança-perfume, serpentina e con-fetis. As ruas ficaram atapeta-7das de miríades dessas rodinhascoloridas e também, enlaçadaspelas fitas desfeitos de rodasmaiores, que se coleavam, coris-cando, em busca dum "flirt" oudum soriiso que passava mas-carado, ao longo, na capota dumcarro ou em qualquer lugar da"onda". Um ano cheio de "rai-nhas", de "princesas". Até asnegras tiveram o seu cetro, nesteano de festas e de centenário.Rainhas pretas que tudo fazempara se parecerem com as ou-

Cont. na pág. 104— 43 —

1 I iSI

i» jiili

ll!A'!¦liH'

saiiííi

§

Í '1I

if!¦As

m

m

jsss»w

VIDA DOMÉSTICA

s .i

I

JUNHO-1949

.-fe. . ' ¦ i

???fe? r

ri^^^H

lÍlfe?feÉ??

"- ¦ ¦

1

Ü

¦I? ,'.l:i: lllí lillli^^ s - *,.,>>

1 Wm ¦¦¦' WÈÈmÈÈÊÈÈÈSm*. ^B Kfe™sIE»J*' J| ^|p:?^PW^a BillBS^ ja'^ffi$^^BMffi' a

_BBr ^^^^_^ ^^^*""^^^^^Jbbb WÊÈÊ X&" ^«i&T^*^ *^ft* ** ^IK^^ a__IB»l!l!^_B_PlP^ -'i ^__f______t - >x'—B^

^^^^^'m'm^S^4^5mmm\mm. JHÜ> .ili,. ndÉMk BmH HnEHHHHIf____r ^>^__» ^^**^bb^BbbBbí £^B*1 ¦¦¦:&'& H^Hb^;. .* ¦'»! ^tv.Jv: I bB^bbb^^Bs Ie^^t^^^H : =: "¦¦^**?v?S'^-< *

_B^ ^B B^ SfiL ^fe',^^^ ^ áSi "*"• flBffe fMBLjSHSjJlBffilifrJw Tr ^jfj^lgPB >* Z ?¦ .*ÁW mw BB^*" ;.-.¦"¦. IP fe|M| pp lm .. -~y# *

ral He - -iSm T iumiu ÜBHBhB S^BlBfl *¦^V P»***

¦;¦;¦¦ ? fe^fe^fefes^^SÉgSi *> 'tJV ÍIIHBI B^ feUa MÉM». ^A KBkB Ba! H_9_K »

_F V _¦ BB^^^g_ ^^s&^^ WÊmm mmÈ/ÈÊÊmWàt \ mK .**v« .wL^^QSwF^TMr^KImwOF;¦:^" a»'^^"«fe^B&TM^^BBlMWBBlllM ''-^^^B^b^BBb^b^b^IBBSS--.-f ¦''B. ^S''-v ___|_T Vil í HP^UBI I^Pl^BBEffl^BpgPJP jHBWP ^M:|;?:fe:::';v::fe-:::;?:fe^^^B BWJ_|^ ™~mf **

^^. mm 4. " v" fll ^fe. IH - . li ^llÉr1 a a **%. .wÈiwiÈIÈsÈÉmmmmWk. j_f »*' , . máSl^HSi BH ¦ '» ^t| __mbEÍI

^H^^' ¦¦ _B _V ^^^^Sft^^^Hi '*$4$lfo$&^i'*&-'$'j?m.'L'&''' '''¦~'v£" '-y-^^>>.''4^^^i'''^': ^^ ¦'¦ V,*' ^tt_ttHncí^ &^^^ ^H^B 4&L^^^-'v^ ?^^ bbb^BB »^^m^^^^^

I ^^^^^^^^^^^^gj|||g|g|[jjj^||[^^^^^j^^^,C^; -=4^ x ^ ^ *t>^ ^ ^\ ^^xr!?^ •*. ^i- > ^>^ ^^ ^^b1 „^1>«w^ ^^Pní< '^'^J^ ^^ M ^b1 BK^wH UW*

_r HI feMMüi BBBBK^ '-^i —* ~*^L ^ - .¦**^miUflilili v^aB «HbEM * J-SiHf^^WMlwfi' ¦w**.4y T^p^^^s^^^^^spife^^i^x-** ¦?¦" ¦B__flj__H^^Bis^^BBk!2*,v '^^S.^-^BwP^*-^<mW'i% '*'" "w

^^Bw. ^^_B^ ^V kS—SÉS?*^?¦ ^ -i^*" á^ í < S" V- ^ srff * ^g_ i/ ' '"'¦ííia^ífeS''*' ^^^^^^^^'HBB^^BnJKWB^SBB^^B^B^BE-k?^" S^^k^S^SEssís fefe:.'

Cugatt 0 HOMEM OVE VENDEU A ALMA!XAVIER CUGAT PREFERIU O GÊNERO CLÁSSICO — AMIGO DE CARUSO,DEDICOU-SE, COMO ESTE, À CARICATURA — VENDEDOR DE GRAVATAS

NA AMÉRICA — TOCANDO ÀS ESCURASEsse Xavier Cugat, a quem a

dura realidade da vida ensinouo meio mais prático de ganhardinheiro, já aos cinco anos deidade andava às voltas com umviolino. Seu desejo era tornar-se um virtuoso de classe, como que poderia rivalizar com osgrandes nomes da época, comoJacques Thibaud, a quem, aliás,escolheu para mestre. E, con-quanto não chegasse a ser umcartaz, viu abrirem-se as por-

— 44 —

tas da "Sala Beethoven", deBerlim, a fim de ser recebidopela culta platéia dessa famosacapital. Sobraçando o instrumen-to que escolhera para o iníciode sua carreira artítisca, nossofocalizado pisou firme o palco,propondo-se a executar conheci-das páginas dos gênios da mú-sica. Dentre os números que fi-guraram no programa, destacou-se o "Concerto de Bach", alémde composições de Beethoven e

Brahms. Dessa primeira aventu-ra musical, Xavier Cugat poucofala. Prefere passar à narrativade outras situações, deixandopara trás o que, no seu dizer, otempo levou.

Mas, sua atividade não se in-terrompeu. Espírito aventureiro,carregando nas veias um poucode sangue cigano, êle decidiu-sea enfrentar outros povos. Paratanto, integrou um trio, percor-rendo o continente europeu e ai-

guns países americanos. A seulado encontrava-se a já faladovioloncelista Pablo Casais. Essanova aventura viria, como veio,torná-lo amigo do maior artistalírico de então: Enrico Caruso.Foi aí, que seu nome passou afigurar nos luminosos de AtlanticCity, na qualidade de concertista.Êle preenchia os intervalos emque o tenor italiano descansava.E, nesse crescendo, começou apopularizar-se. Porém, não era

JUNHO-1949propriamente o cartaz que lheinteressava. Xavier Cugat, co-mo qualquer mortal, desejava ga-nhar muito dinheiro, com o quepoderia fazer sua própria inde-pendência. E, a seu ver, a mú-sica de classe não dava camisaa ninguém. Daí, voltar suas vis-tas para o gênero popular, quepredominava com absolutismo naterra de Mister Harry Truman.Essa mutação, tanto bastou paraque um comentarista o chamas-se de "o homem que vendeu aalma". Isto, porque o famoso"band-leader" brilhara em gran-des orquestras, como a de PaulWhiteman, onde teve por com-panheiro, o mundialmente popu-lar George Gershwin que, nesseperíodo, era o verdadeiro ídolodo público ouvinte americano.

ADEUS. MÚSICA DE CLASSE!

A percepção do êxito que amúsica de jazz despertava: aindependência dos "band-leaders"ianques e o interesse que ascasas de espetáculos demonstra-vam por estes, levou o discípulode Jacques Thibaud a dar umtiro no clássico. Doravante êleseria um executante da músicado povo. E, como primeiro passo,tratou de reunir cinco músicos,organizando seu próprio conjun-to. E' aí que se revela seu per-feito tino comercial. Vai buscarno tango — coqueluche de en-tão — o número com que des-pertaria a atenção do públiconova-iorquino. Para tanto, ar-ranjou nova roupagem para "Lacumparsita", dando-lhe o ritmoexigido pelos ianques. Foi o bas-

VIDA DOMÉSTICA

tante para que seu conjunto setornasse o número um, passandoa ser disputado pelos mais fre-qüentados "nigth-clubs" e pelosteatros da Broadway. Era a ri-queza que lhe batia à porta, tale qual conforme sonhara.

Nessa primeira fase da suacarreira ascensorial, Xavier Cugatencarregava-se dos arranjos mu.sicais. Não só escrevia-os, comoainda, os dirigia. Depois, outrasobrigações levaram-no a confiara três músicos, os arranjos deque precisava para sua orquestra.Porém, isto não quer dizer queêle os deixe de orientar. Emabsoluto. Seu olho clínico estásempre ativo, discutindo e comen-tando o valor desta ou daquelacomposição. E' talvez nisso queresida o motivo principal de seuêxito. E' fruto do trabalho deequipe, a que não falta a coope-ração do próprio chefe.

Pago a peso de ouro, quer pelocinema, quer pelo teatro, êle fi-gura sempre corno co-empresário.E, se alguém lhe propõe tocarnesta ou naquela festa, estipulan-do preço da entrada, êle ime-diatamente manda duplicar omesmo, a fim de ser dividido nofim da festa. Com isso, não sóduplica sua renda, como perma-nece à testa de seus negócioscomerciais.

Participando ativamente do ei-nema, a êle deve-se a grandeaceitação da rumba "Bum-bum-bum", executada pelo seu "out-fit" em "Escola de Sereias". Paraeste ano, Hollywood anuncia duaspelículas em que o veremos comsua orquestra. Trata-se de "Afilha de Netuno" e "Meu pai, oEmbaixador".

OUTRAS ATIVIDADES PARADISTRAIR

Francisco de Assis XavierCugat Mingall de Bruy Deulofeo,eis o minúsculo nome desse filhoda Catalunha e regente da maisendiabrada orquestra da atualLdade. Caricaturista amador, seutraço entusiasmou os profissio-nais do gênero, que nele enxer-garam um sério rival. Mas, amúsica não lhe dá tempo paraincursionar nesse terreno, porisso a maioria de suas caricatu-ras focaliza uma só pessoa: —Xavier Cugat.

Outra especialidade, é rubricargravatas, para as quais desenhaos próprios motivos. Aliás, nes-se comércio, como no que dizrespeito a música, sempre foibem sucedido, uma vez que, per-feito psicólogo, procura atrair asimpatia popular para tudo quan-to realiza.

Em matéria de publicidade,nosso focalizado não olha des-pesas, pois sabe perfeitamente,o que ela representa na vida deum artista. Este o motivo dainvasão de fotografias suas e daorquestra que, com desusada fre-qüência, deparamos nos princi-pais órgãos da imprensa nova-iorquina. Aliás, foi através dessesistema que seu nome se proje-tou além fronteiras, chegando aténós.

A presente visita de XavierCugat aos países latino-america-nos, levada a efeito depois devinte anos de permanência nosEstados Unidos, se vem assina-lando por uma série de casoscuriosos. Na Venezuela, porexemplo sua chegada assinalou.

—uiiiüu. ¥*'*:¦"" ' mi^gtmm—mmmmammmmmm—w/mmÊ—mfa , •*** tflBflWbLw^ .flB \mmr&iJ' -tmmmjHSjyX m^Lm ¦¦^^^'TflB flfl^BtEflB^I

^.Am B - ^M amm^7-Sfl HBfl - í fl ^r '* :íXflmM B "^fl Hk. _, flAm ÀW B Am'..BB yB B 'JB

fl mim m\v^\A^. ;JIB * wfPffBWM WÊm&& 1/ ,1 flflmMm\ mmrnW^ ' ' &*_ ' bBmM Mw '''"*' '^i st flj^NjjJl^BBT *'\ «> / ¦ÜÜsHml ¦*#* w X' - u '¦¦ mv mm

u%Mw Jê'' ¦ '£& "*-'¦¥ >;3^^B%H*wflHMmm+W « jáa&«-^ *£-, ív** t ^-^IMmes^^mM

bHÉbSp^ &bb3'HkA^fl B ''f^Bmmt ' '"^PB

p**3P \J flf flflfl --^mmmm

taSfill* Wfcfl km. flrfl.'^j£"

'ÁmWMm Bb flflj

K. flfl Bfl bJmm ^^m' mt mmaM H

Não só os centros musicais desfrutam doprestígio do «rei do jazz». Também ocinema tem lançado mão de seu con-curso, apresentando-o em filmes degrande aceitação, como «Escola de Se-reías». Este flagrante marca a che-gada do conhecido regente em compa-

nhia de sua sobrinha Margot, àHollywood.

se com um levante militar. E,o famoso "band-leader" viu-seatuando numa sala às escuras ecom forças armadas garantindo-lhe a pele. Nem por isso deixoude fazer sucesso.

A estas horas, Xavier Cugat,o mago da música de jazz, pôdeser visto e ouvido à frente deseu famoso "out-fit", comandandoos programas que a Rádio Globoestá oferecendo a seus ouvintes,graças à cooperação da Compa-nhia Antártica Paulista, a "es-trêla tutelar dos bons produtos",que se mantém na vanguardadas grandes iniciativas artísticasem nossa terra.

^HaP j&t^*wAm\ ¦¦'^£fiffi%&à&&&***^muÊ^mu HH3fiuHflflPj£&§x^^H¥&::: '¦'^Sí^S^3Ptt!ííflÍ^Í ^He*^?^^-^»?^^^! ^^B^"3389BbE& ""v*^? -

?M?^Ç5^5«0\^Í:"' - ^At * : jSj^BB B^K^^Btf^^rrfFiWp^"'^ *i '^^^^^B

flfl^^jÍÉÉfrfr-' ^Sfl^^^o. *^% ^H

Wjj^J-WÍJ ? -W>VA fJ-Sí" > í" S^^sS^S^^^HM^^m-WW^ff:. :::: L:'X::.: ^^^^K^^^^^HrffiX',':'',: ' ::' JflH^fcJp^TffiHBffi^ ' ¦¦$¦ BB^S^flj .;..<...;:-;-:ig . --. y. \^^Ss\maa\^^^^^m^^BÊmtÊÊÊÊ^^^^^ jiMiiTMl^y?"— ':':';ífM^afe_J3EÍ' *

*1

_ .' . .. . „__ ealnrM „,„=;ctI;s existe a profissão de vendedor de gravatas. Sim. caros amigos, «o homem que vendeu a alma» não perde tempoA par de sua intensa atividade nos setores n™*™^*™™

^S com gravatas, desenhando-lhes os próprios motivos.

— 45

VIDA DOMÉSTICA

A VOLTAJUNHO-1949

l\

— Vespéria !A moça levantou-se do diva em que repousava e olhou para mim

com os seus claros olhos verde-mar. Possui 60 anos e, todavia,casou-se comigo há apenas uma semana. Considero-a "moça" eem verdade o é. Neste século XXV, em que vamos vivendo, amédia da mocidade vai até 80 anos: a da vida, só os séculosprovindouros poderão dizê-lo. Nossos principais órgãos são lavadose revistos, nas Estações Biológicas Oficiais, de tempos em tempos.Substitui-se um rim doente, ou um pâncreas cansado, com a mesmafacilidade com que, num motor de automóvel antigo, se mudavauma vela estragada, um filtro imperfeito. Nasce daí não termosdoenças verdadeiramente mortais, em nossa época. Tudo se con-serta, retoca, alinhava ou muda: até o coração, órgão que perdeu,totalmente, a importância de que erradamente gozava até o séculoXX da era cristã.

Vespéria, minha mulher, tem este nome por ter nascido sob osigno da estrela Vésper, ^.á pouco mais de meio século. Apesarde tão jovem, quase não possui nenhum dos órgãos com que nfjceu:os dentes são de matéria plástica; tem um rim de terra de infusó-rios, uma perna de borracha vulcanizada (a outra, perdeu-a numacidente de avião, ao chegar a Mercúrio); o olho direito é produtode enxerto e assim por diante. Sua educação fêz-se em vários

(Especial para VIDA DOMÉSTICA)

planetas, tendo começado as primeiras letras em Vênus e feitovários cursos universitários em Saturno. Seu ânimo é firme, por-que o Físico-mor da nossa casa (é o que, outrora, se chamava"Médico") lhe regula, semanalmente, os órgãos de secreção interna,que determinam o ânimo e o caráter. As crises de nervos, o maugênio, as alterações de humor, de que padeciam, outrora, as mu-lheres, nos séculos atrasados (até o XX da nossa era) eram cousastão facilmente curáveis como o impaludismo e a cárie dentária. Oprogresso da ciência endócrina trouxe-nos a esta situação invejável— todos são felizes, nesta centúria. Não quero, nem posso, falardo nosso sistema social, lógico e cômodo: a abundância de víveresé tão grande que a fome, a velha fome da China e da índia doséculo XX é, hoje, apenas, uma reminiscência literária. O que im-porta aos que lerem esta história é, sem dúvida, o problema afetivodo ano 2.450 em que vamos vivendo. Como amamos ? Como noscasamos ? Como nos separamos ? As respostas são simples comoa Verdade, que traduzem. Amamos sem acidentes passionais, vistoque a Paixão era uma doença; casamo-noo no Departamento daFamília, onde, apenas, nos exigem os nomes, o endereço e o tipode avião estratoférico em que costumamos fazer a viagem denúpcias; e não nos separamos nunca porque as inquietações sen-timentais eram defeitos da saúde humana — tal como a tinha ou

Ii • •*ffffl,q7 -í^^~~~ aüHPSBaM^H^^^Bl=== ^^^S^^^^^^L. ^^T^-"-1 - "*- ' * " iJBHBBy ' : ~.gjf é fll^f***x. IB ímwm^" ^^. j ~~^^^^VjN^ ^^BSc^Jt * | ! ¦

46 —

•~m&lMMmmWà

!S55?i

[UNHO-1949

I JlKHAPor Berilo Neves

pelada, que se curava com uma solução fraca de tintura de iodo,há 500 anos. . . O nosso grande problema, neste século, é, precisa-mente, o excesso de conforto, a inalterabilidade da saúde, a difi-culdade de morrer — a menos que nos despenquemos do milésimoandar de um dos nossos edifícios e cheguemos à terra sem nenhumórgão aproveitável. Como não temos fome, nem ciúme, nem ódio,nem ambição (tudo é fácil, com a aplicação da energia atômica àagricultura, aos transportes, às fábricas de tecidos etc), só ummal enorme, um mal terrível, devora este século, como o câncerdevorava um órgão humano antes das radiações Z, que os curamem poucas horas = O TtfDIO. Eis o espantalho do tempo e aforça que faz abrir-se ii im bocejo vago, a boca perfumada daminha Vespéria:

—¦ Querido, aonde iremos hoje ?Corri os olhos, lentamente, pelo "Diário Universal". E' um pe-

queno folheto, com o registro sistemático dos Fatos do Universo,em letra luminosa: corrida de aviões na Lua, novo tipo de esca-fandro em Mercúrio, mina grande de urânio em Marte, o casamentoda filha do Presidente dos Estados Unidos da Europa com o capitãoReginald Kenny, da Força Aérea Pan-Americana; um baile de gala,no Palácio do Governo em um planeta novo, descoberto há cincocnos pelo avião 3.000-1, das Linhas Transetéreas Ltda. .. Esqueci-

¦apT?" >v ^Bk ¦ '¦ —,...¦ i - — ' .' =jj . s^^fljflflflflB^^^^^^^^sSi ' '" -¦"¦-.. -¦ ;

'" ** aJaUflflflfla. *^W-"—^ ¦¦¦ ^~~_ SflpwMflfly ¦ — . ¦

Í.';2nH BW ^h_ QJBB =3BM^flr ^=

VlH9 flflflk ^C""7 S^flflflflJT'*" MmmmmmWF \ ' JmWffSmmmmT ^^^P*~ t=

»¦ ^^^^«Í^L Hfl jf *^^7 B^^^^^h9 flflR ^^*m ^W ^fl *T

Ll I ^mÃMS ^**^^ ~ ' ' i" ' ' ^^^^^fl^^^^^^^^k, V — — -¦ -¦ —

Sjjp." *s^BH^S^ ^^^^^^^flflflflflflflflflfla

^flflflflflfl **^^^= *

*-—'^hBflfliB^^^^^^^^^^r^^^^flflflflBfe^^ flBflflil^Lmmm^Lmm^L^^^^^^k

VIDA DOMÉSTICA

me de dizer que estamos vivendo, desde que nos casamos, noPlaneta Urano. Aqui, há várzeas belíssimas e montanhas tão altasque o pico do Everest, na Terra, é, apenas, um montículo despre-zível. O lugar em que moramos é sumamente pinturesco e fasci-nante. Neste século, não se constróem Cidades do tipo das do séculoXX: são jardins-residências, tão floridas que as habitações (todasde vidro fosco, e desmontável) mal se divisan entre a folhagemexuberante. Daqui à Terra são menos de 48 horas de vôo. E,desde que partimos do Rio de Janeiro, só tivemos notícias dosnossos parentes e amigos terrestres, pela televisão. Temos assis-tido, assim, à distância, a algumas festas no velhíssimo Parqueda Boa Vista, onde mimosas crianças revivem, ao ar livre, osquadros gregos clássicos das danças báquicas. Com a solução doproblema alimentar e a existência de governos centrais (o dosEstados Unidos da Europa constituem exemplo adequado), cessaram,quase todas as guerras e a humanidade terrena vive mais ou menosem estado de quietação e sossego.

Vespéria refletiu, com o seu belo cérebro, irrigado de sanguelimpo, e alvitrou:

E se voltássemos à Terra ?Uma idéia ! exclamei, radiante. Tenho de estudar, em algumas

cidades da Terra, o cenário físico de alguns fatos históricos.E partimos. A Terra, planeta mesquinho, ocupa, apenas, algumas

linhas no "Fastos Cósmicos", ou seja, o volume em que, anualmente,são descritos os principais acontecimentos e os principais progressosdo Universo conhecido. E' uma espécie de subúrbio do Mundo, aque só se arriscam os arqueólogos, etnógrafos e outros pesquisa-dores científicos.

Chamou-nos a atenção, ao chegarmos, a pequena altura dos edi-fícios terrestres. Os chamados "arranha-céus", com seus 100 a200 andares, marcam, apenas, um estágio modesto na arte de cons-truir monumentos, nos últimos cinco séculos. Fomos a Verona e revivemos, sorrindo, a velha história de Romeu e Julieta. Estacio-namos em Venesa, onde havia, muitas centúrias, atrás, uma sériede canais (hoje, está tudo aterrado e solidificado) . Passamos algu-mas horas em Roma — visitando ruinas que possuem mais de 2.800anos. Em Paris — uma cidade velhíssima, que se esboroa sob aação do tempo, não encontramos o chiclet cuja marca minha mulherprefere. Vespéria, em outra época, teria tido, por isso, um ataquede nervos. Hoje, apenas sorriu com desdém... Resolvemos partirpara o Rio de Janeiro. O Pão de Açúcar figurou-se-nos tãopequeno que mal lhe consagramos um olhar de cansaço. Ao evoluirsôbre a Cidade, e antes de descer no Aeroporto "Santos Dumont"(que conserva esse nome em honra do inventor do aeroplano),notamos que muitos aviões circuitavam a pedra, lançando, sôbreela, coroas de flores. Indagamos do aero-moço, que nos recebeuao descer do aparelho:

Que há no Pão de Açúcar ?Uma cerimônia sentimental.Que quer dizer isso ?Encontrou-se, no sopé da montanha, um túmulo com dois

esqueletos, que datam, segundo os entendidos, do século XX.Era um casal de jovens que se suicidou por amor.

Por amor ? Indagou Vespéria, rindo com seus claros dentesde matéria plástica. Que ó o amor ?

Espera, filha — supliquei, meio embaraçado. Deixa o rapazcontar o resto da história.

Pois esta cerimônia — disse o empregado do Aeroporto, destina-se a celebrar a época em que havia suicídios por esse estranho mo-tivo. Haverá uma aula, ao ar livre, na antiga Praia Vermelhadestinada aos rapazes e moças da Universidade Mista n. I, sôbretema "Como o amor matava". Os senhores querem um ticket para aconferência ?Não interessa — gritou Vespéria, rindo alegremente. Prefirotomar banho de mar numa praia que já foi famosa, em outrostempos. Chama-se Copa. . .

. . . Copacabana ! expliquei, meio aborrecido.Partimos, num taxi aéreo, para a Cidade, que ficava distante. Ao

passar sôbre o Pão de Açúcar, vimos a multidão aglomerada na praçaque lhe fica subjacente. Ouviam-se, vagamente, os acordes de umaorquestra monumental.

Ora, o amor — disse a meia voz, Vespéria, saltando em terra,em frente ao "Hotel dos Mundos Planetários". — o amor. . . Que vema ser isso?

E mordeu, com mais força, o seu chiclet, feito de penicilina con-centrada e de sumo de frutas civilizadas da Califórnia.

— 47 —

„ 1fll

VIDA DOMÉSTICA

Via tactwmtà¥tt?o

ggs«":tl*f™*sat&38®8S5*:.

JUNHO-1949

UMA

verdadeira constelação de astros e estrelas está bri-

lhando nos céus do Brasil, numa das mais empolgantes

temporadas do rádio nacional. Em magníficas noitadas

de arte radiofônica, parte da Cidade do Rádio, pelas ondas

longas da Rádio Tupi de São Paulo e pelas ondas curtas da

Rádio Difusora São Paulo, uma seqüência de audições excepcio-

nais ! São artistas e conjuntos famosos, nacionais e estrangeiros,

que desfilam pelos microfones das Associadas de São Paulo,

proporcionando aos rádio-ouvintes brasileiros os mais apreciados

programas.

jrfl |jwg^ HliPP "'^H flfl ^JàmWÊÈÊÊÊJ^ «L «flflfl BreY^fljk ôfflWlb * ' flfl Wc^^^mr «9 -'¦ flfflfl |fl_^^flfl_l^ ^ *8M mmwW^ÊmWm^ÊlmW^0^^mM Ws¦mm mWMi mw?mw\mm> w- Wmm __k ^* "^ JM] Wk

flflflflflJp8j|BBWflBÍ&?'^"^^t" fljflffi- :':'iflfl ^MÈ %Mtmm

fl Bi AmF xYr' ., ¦ ^0^ ^^àpp-^r' ^| -EoiiftãiS

jáMs %"$Èjb *._H^H^H^flfl_r j-áF _• * y^*^^^/^/^™™^^, ^^Kflb '** "-•% "»* '<^_fl_^H

^MBbSEÊÊi$^WM>£_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_Hli_fl_^l^^9^KiK«%':

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^|^fl§||Íi§-H-BÜWéMí

T**^.-"^^^mmamW "QljÊ 'Wr^^-' tf^^ %^___^_H ___p: i^sflÉ-C L

tfl uu^mmmrrlmmmmW^^S, mm ^S-B flirav^

¦¦¦¦BflW^^^flflflflflHflHlflJflT YlB fl ' ^H_fífl_i$&-wv:v- ' **1 P5ÜI *Ba|MV Eli '<l?lÍlir^rYHfüfl^- X: mmW À8r X<ÍÍiÍlÍii WÊ

HÍ&A ^^ ,^-» rjfli^Êmw mu fmm^^¦l aflPx i PiIB b.'

Bfl^>§>iiiisÍ3flEHfll _^_lfl_ fl flflflflfll

••

^^

SILVIO CALDAS — O "caboclinho queridoapresenta às áas. feiras, às 21,30 Tioras, swasserestas, suoa dolentes melodias, seus sam-binhas sestrosos — fazendo em 30 minutos

o mais fiel retrato musical da raça.

MARIA DA GRAÇA canta às 3as., 5as feirase sábados, às 21,30 horas. E} a expressãomais brilhante da moderna música de Por-tugal e uma intérprete exponencial do can-cioneiro de Espanha, de França e dò Brasil.

MARCOS AYALA, uma voz brasileira nacanção do México. Primoroso intérprete dasmais belas melodias da terra azteca. Umcartaz excepcional, que abrilhanta as audi-

çõe§ das das. e Gas. feiras, às 21 horas.

ii'¦'i

flfl 1^' TV^^^^^^^SÍ - ...^.^mmMWJÊmmmmmmT • jÚd-^ ^^mmtmmWSmm]

^fl WflfeWsI mW^ÊÊÊÊIÊÊÈÈÈ EÜ. fÊÈ@^MW~ÊÈÊÊÊÊÊ3mm AJ^ *_lJ -fe»8flfl-Bfl-B£^$'"'---OT ""%? V.4^SflB

.BB--------.. Iss?«flfl8law_sli&^-B-IttMOWl" 'ft ¦¦ri i.1 -flflflflflflr -flflfl flflflBWflfl._P > ' ^'tflflii^-^Bt_*j__-_L_i^iw.^-- _a_^ sç—**i_^»te__i-M-^-K-ffi£flflflflfly^^flflflflflfl)JP^flflflflflM-^fl^flflflflfl_HflflflflgSflfl^ i tiii-Bfl-^-^-^-MM^-^-^-^-^-^-^-lB_Be^^_^tJ!'flflfl9Wflfl1 BWÇ??hj flj «^ fl B?_MkV _B mm flfl Bfl.«Wflfl !_X_E_Bxü*-i! I-w__B^__lV_fl__^__W flV fl tnfl l_kt fll _H__^_l_flfl ¦fl_A*_N_^_i _C_l_Ír l-^^-Fflfl B^Wfl.

_K**«_fl_^_-_ _fl *rfl __¦*-*mW _^PSr^_l __^fl_?t¦ ^?^flBW_i UnH Ifll fll _E5-*»ttjli IJIJrJP] :r' 11 Pi II II 11 Iflfl _K_H flfl fl _¦ H -_¦_. mm flfl flfl flflflfl flflBflpfl BVflFV_l flfll •' lll 11 II II IIli B UR * STIEGII [SIsSfl m&feà *_p :w -^ ^flU r_P^^^fl BJJX''^*' 1H__H^ flfl flfli^flflHÍ19l BP^^^fl^PJ?

^^flfl Hfe'-flP

flfl^^^aR: VVflEfô JbS'- : : " Y? H':#'-:»3| ^__flPK|^^ íWk üft :' fl ^w' IKK&êk ' iWM mWmm '''¦ TA 4mm\W»%&m\ -'"JMMM___H^^W J^l Wb':- %f Wt-TS- Mm'Wi, I:Ü SK4 -H Üt áH« *'^? -H :!*t mmf^mm ' "-_¦

_R-^^üflÜ^_^_s ^ ** ^fmmmWí Hfllk fli ^__^ vi ^ Ifl. ^r« ' flflf^^li» L.x^__fl

flfl. •?'¦[ ¦ flfl flfl flH " *w_S*i' JPHM-fi Wi* ** fl__x< íi ^^w !/*«(Éfl_MiB _flH_ -JL-_HHl í : Ht»"* S_R-^'* «_H-B^_k__^«^--r __^w __SI____y_H_^^^^ _«ilii»xr .^tí _»!Y _é^__I

GEORGES HENRY E SUA FAMOSA ORQUESTRA DE PARIS

é o conjunto que anima a programação da Tupi, às 2as., 4as. e 6as.

feiras, às 20 horas. Intérpretes dos ritmos internacionais. A voz de

Henry nos dá as mais belas melodias de França. E Mary Lopez, a«crooner" da orquestra, é uma consagrada cantora centro-americana.

_ 48 —

-B-_fl--Wyt?!'*'.7- *>t - "' -x';^ - -': '\'rf.v^iflflhk "'•^^^flSSflfll

mT^^M biMky _^_^_k. ( .v ' ' I .á^Pl IK3 IB "flfll *Jl_yx* --AU MTkWjmmtákivmm m j^s 9mmWm < fl_r*flfl: ^Jfl fl\ ISr x_fl H a-.-^_L_»yl*v nfll ™ wPJ]_^_F^' ^flfl^Vfl Hiln_i : -^ ^^l__fle!Pi_Hflflflflflflflfl¦W^^^x . 'i&p ^H flEflflltiflf v:: fl Bpl ¦HM'^^Í1I H_ãB9flK_fll ^^fli

^k ; ifv "%.<;,. ..vy^,:'^! |fl ^^^^B ^R^^l!flBj^i''a>w^^W--Pfl flflT^^flBflafl^^ ^^^JB

¦flP^ \. •';>;,.. ..fS| fl ¦¦ I^PWXj» fl|rM>' ^^^J ^flr" ^ÍFffi™*S|fl ^^T "* ^flPflfli flBflK_^_l-flV_^_lft^ -'- í^^B

\ I *'* :¦ jH RV \_H_-^^^_^§HRfll&°v;9W^^!Í_-W ÈÈÊÊÊjÊr j? Â i^:'flJ_l \ ' A- £*:' flflr !fl_r-t' ^^K#" ¦ 5' mf^-r il_fe~ \ ! *&<jr x v . wV- >\V ¦/ s;flBS_Llffll_K_SÉÉÍ_PliÉ^Ik Ary.\Êr ^-nSk .vi /::!:-iiPflp^fl^^BPfldf^m W' ,^^ ^pHH^.pr ^JB __>«.. '*-» <^[ ÉJWflk^' ^glfl l^fl l*^fl P^fc-i __bW^^^Fm _^i _mI _HPr\_Éi I .J '^flJJ'^v > ^xflgWliir,-. •fj|| fl^ fll fl fl_fl í&^tktÊP^

^Lmmm^m^tW ' ^l/0®&4»>* > ÉÍW^^^M^Ê mmm\. "' flflHÍH .flflP^_i _P^: ¦ i-rf^Y^-flrBH^

ANJOS DO INFERNO, o mais famoso conjunto vocal da Américado Sul, que tantos sucessos alcançou, ultimamente, na terra azteca.Seis vozes que se fundem e se confundem no ritmo gostosode nossa música popular proporcionanão-nos momentos de prazer.Atuam às 2as. e Gas. feiras, às 21,30 horas; aos domingos, ao meio-dia.

.'"^^mUmmaamm''íiÍifl^_HflflflHH_H

fUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

&Vfa$ j.ife&gi&fâ¦+mWm Â

y*i#• y^ -'vir-. . • • Jj. £_]. U. U.ROSALIND RUSSELL A PERDULÁRIA DE GENEROSIDADE E DE TALENTO

SERZEDELO MACHADO — Correspondente especial de «Vida Doméstica» nos Estados Unidos

LyMA

das grandes vantagensI que beneficiaram a vida) artística de Rosalind Rus-

sell, foi o delicioso inte-rêsse que teve, ao estudar teo-logia e, mais do que isso, a suavemaneira de tratar de doentes.

Seus intuitos marcavam umasensibilidade emotiva tão huma-namente religiosa, que fizerambrotar uma adorável enfermeirana suprema ciência de combatera paralisia infantil.

Daí possuir o semblante deRosalind Russell a bíblica tona-lidade das eternas e dolorosasangústia das criaturas, nas ho-ras comovidas dos acontecimen-tos que fixam os desígnios deDeus.

Por isso mesmo encarna, comonenhuma outra estrela, os será-ticos papéis que traduzem a elo-qüência arrebatadora das santas.

E essa sua misericórdia alar-gou-se, como duas vidas, paraculminar na benemerência públi-ca, no alto posto de Diretora daLiga Protetora das Crianças.

Fêz-se mãe dos desvalidos pelafacilidade de dar conselhos, ben-çãos e riquezas.

Nascida em 4 de Junho de1912, em Waterbury, Conn., soba nobre assistência de um paireconhecido como notável juristae de uma progenitora amante dasletras, teve, desde bem cedo, tu-do o que o mundo pode oferecerde melhor: mérito e ambiente.

Com nove irmãos — três me-ninos e seis meninas — nem porisso deixou de projetar-se, saindoda Escola Marymount para aBarnard University e desta paraa Academia de Arte Dramáticade New York, onde ganhou fa-ma, interpretando personagensque distribuíam o pão do espírito,que outro não é, como diria asabedoria de Afranio Peixoto, se-não o ensinamento da palavrade Jesus.

A mocinha crescia aos olhosda mais exigente platéia. E nas-ceu o primeiro "test", nos estú-dios da Metro. Pelo pensamentoda jovem estudiosa desfilavamas grandes páginas da históriada humanidade. Ela vibrava, in-timamente, ao sentir que podiaespalhar o bem pela terra, atra-vés do "ecran". Foi quando feza sua aproximação com o pú-blico, encarnando arrebatadorafigura, em "Evelyn Pretice", aolado de William Powell e MyrnaLoy.

Já haviam passado alguns anos,quando, no verão de 1941, casa-va-se com um respeitável pro-dutor, Frederick Brisson, filho donotável ator Carl Brisson.

E, com o esposo e mais DudleyNicjols, fundou a firma Inde-pendent Artists, Inc., lançando,como primeiro filme, dela pró-pria e de Leo Genn, "The VelvetTouch". (ultima Noite de Glória)

Apesar de todas essas preo-cupações — artísticas, sociais ehumanitárias — ainda possui tem-po* bastante para a prática do"baseball", "basket-ball", tênis enatação.

E' acima de tudo isso, uma co-movente pianista que prefere,como os pobres de Betesda, pou-sar as mãos mágicas nos misté-rios do isolamento, para melhoralçar o coração pelo céu divinodas supremas transfigurações.

Nas águas revoltas da últimaguerra, percorreu oceanos e con-tinentes, consolando marinheiros

e soldados, tratando com todosos famintos de paz, dando-lhes,como uma mensagem do Cristo,a ilusão de uma felicidade pas-sageira.

Hoje, por força de tantos fa-vores espirituais, vive envolta emmilhares de cartas, que assober-bam, por isso mesmo, a sua infa-tigável secretária.

Rosalind Russell gosta de quei-jo, vegetais, torta de chocolatee dorme, quando não tem nenhu-ma obrigação cinematográfica,invariavelmente até às 7 horas.

A fama de Rosalind Russell

é lógica e por direito. E' aa recompensa que tem pelo quedá aos homens, em talento, bon-dade e beleza.

E eu, que vi brotarem de seuslábios maravilhosas frases des-lumbrantes, posso sentenciar, àmaneira dos profetas lendários,que Rosalind Russell quando falaparece contemplar o mundo, co-mo uma aparição resplandescente,entrando pela alma de todos nós,para pacificar a misteriosa an-gústia de nossos pensamentos.

New York, maio de 4949.

Jii mWÊAÊmiWÊÍÈÊlÊÊ íMI^ÊÊÊÊÊÉÈÊmi ilHPHW iW} *r HííimfÍB

¦

XXx1- ,,,,;;,;, ' '¦¦ ' -¦ :¦.".¦ '. ¦,11;.,,M ___'L;- ,|_1,-1'.,A- A^.Ac.A '; '¦ r.L. , . __' : .:.: __.-—___: -,,¦,. ~™^'ÈJI-r^-fA. l—' ~rrrrrr "Xt-XXX* X^-AX^xAA^VXX^XrXXX'AAAtXX <~X'Xí.?¦; -:., lAjjgUL . Xin^m ¦' ¦'Sr^*;í"?v^^ p^

Xílls. _¦_j, jfl HL

-___.____>ifl fl,;_t BPPWIM __ ¦ i.*:;:: WíSa

____________i _p ^^B Inflei XX A- X X

¦...:-'- X:>:!!dH^fl- w, ::¦* '*íc -'flfl v_____________________K Xx iife;'jâ

¦ii ¦|X..i;,f,'f-:,?'« ^K|u£BÉ_PB__ 'Xw X XXX,' '{.àémU fl. ' • IP» l_£___ : x*!H ____HII ãl_____. BIP-_l __ "IS' B_ ^VHftt '¦ - --¦ i '~ MÊM:

.j"ii'/:!''i1'. ¦ fr,i!irti'-.^"v •-¦• .->-..'''¦¦ "V'1 ¦'."'. ;::^¦''' i_B___u>' ____P^^ ¦¦">"..f !$m _______ M^Bl 'Iks Ss

^BKMmJiXxX'-: :.../ ¦ X" ^^^BX|:-:; '3km mmW

^B BB___________H_ j^gflHBj Kx''"B _F XX;XXXx j| m

PP^.^XiXAAA

hM^Hv^I^Xm1!-^'" ,-]r ¦'&- '¦'¦ _H ___r ljl'_t' A-f^^H -Hiltóí-'^'' ¦¦ 7' ___.Jv"- ft|/_ *$"$

. '

f' ' *%*. ll__fl_B____r t È I ÂV IÃ If *'T— mÊj JjB |jj|i__l_____Bfl_H__ÍIII__H__r_ êff nAmJ*f II Hlxs_* \ § f ^tí_B-L r_Bf/ / t JjfMnUr ' ..b ( _i ^m,;

 t * _¦___¦ Êr"** i Jjm í ¦ .J"^ '_ ^^_E • 0M lülf.fe, '¦" 1 ,' mi ' f'''JWSi;'¥ B_r_-T - , I Hsíai |j_/Vr-0j__P_|:="  ^^rnm^ H lll* . 1S1 -Hfiátf fl y-j^V1'^JPbt i_lfl--nH___-ã__--___________il________r J mtoí*jã^M Jr Mf JT #i jj w» , iMig Igyfe¦ í ¦ » '''II rr "f:":: 's1™_»rfl--_lBliB-----^----Pa: JW:ftSa.yh:J: i'íí|gjBiSlfpXf '"'ÉÈÊÈF- i

'¦ 1" *:; -"''^:,mhFmMMz mm • . 'tBÈ." lis Bgg¦bbhbw'*-* '* f flit ^^mBm^BSW^^íjP jw '^ § H_fl_B_______ii^___il^flB_ii^__^_B ülP i^ü

''Jr í >j|^ I jf\ # ,'^||^HBIH^p| ' ¦fl=§B^HH-__S ^fl-_-A- -iJPil-p'!^" • bbmÍiB^HB--------- "//--'V'^^^^"' 'ÜB s^V\. ^- M^x:'-

't',X':r'!?T-__N^__:^_s.,-_J-r_# 'fl"'-fl--fl % fl ¦ _^BW * _tjÍ^t^^__É *"ià ^ ^ V ' •¦ ''_____^_t ^^£*. __l___l__^

I-.' \ X Yt'. ,» V&lrB'' H__l____l BífBJ II If . B -' - ,;X-¦:1iXx -:: \á.:;i B__r___l _____^SI^__sÍP^': ;_Sffiffi ISÍii

\ ^, L/m _Bll >%I a A »ii___XJ___í iPro." _j__8í^I!___í1I __2L ¦'" ll sT! "* ¦"'- -___flH_iBfl __ii_ w \Jf\g^^ flXÍS_S__l _FV B_8_______S__I ^_ü_. FSI tf*'

h:.-: . ;'.%,"- ..... ^BÍB™'''-* __L__F^ '' Br __K dd___HI _____9________l^^lÍ-!_-_á'' __KÍP^___-~^^_._li_P__£__________t ^__lCÍ8jfiIga^fe^.::^-^T^fl||O^B^^^ , ' • JV Jfl i_llü____l If^ElpS^A^ rm :^__L_ ISIl _ff_i__H _K_w. ¦ ^"©:. mÈ£

fl- ¦¦ -¦ ^"X^SmB iti-^--' -V MlMHIMilBBBiigai-aa?1 H-tr——I—BBfcP-^SH ^Pw%at :*i B|W^^ I - .jMmmmr __H_________fl_i ^M-™* '--a-M-sk. a 91

&l____-__Ml-n^i_i^MBÍ^_Sl____l—_^P^Í^_8 jfl 4 ____H__iftlBf ^mmir: |í_PE__ -;,1____' ^WP^^'^^V*BBBl *''?% jEOg

í ,-^'^iBM 'v íl ':• r*\ 4_M___H -"''^líi^BsSHrS ^jflsiS^'® ¦ *Bis_L >¦:- ¦ l_____HH____l___IS__B__k iB isPlIPp^P^fj • / \- X;;;'A^^^': ..¦ y&r ^"r-s 1^ V^rJN- *wf' ífeà, ^-'^__||______lllBf' V' '¦¦ "ÉÉ"-*^'** A-^ ^f'- " '''^yi^^P^tóim': ^Í^Í-ÍjlK3W|S

^PvtSbi ^BiílBiifí '¦ ¦ ^íês^íIs. '¦•'¦¦ ?*¦ "¦'-.. .-^ví* to ¦ -vfl.:=- _^SBb_____>_9 ¦«_ IH^" "'"¦' ¦"*' íffli -iMü_f- -W- -.-LsL-fw^^-Im.t-." "XXXM&aKSPij-, -lyp-A( R- - ^^___fl_____F^B_flfl____EflP__Eí|t-_l m$&^!Wffii.'ii i<r.iijii.iw.^Miiiri'"ii<Jiiú>l6^SilMte_Í—B^_—:^^ '-'^k' ' ^&'>s-*"ri»;:p^il^£iy^'1J^^^^ÍSrS^ ."'SK^™*"""fflfaBliiWmP^^^^^^^^^ BBr'1Mll_BBBBB-—Wl^^^^^"^^^^^^^^^^^^^™8"""^"*™*"^^™^ Il_ll«a«»^---Jaswin M—i»»«aM.n«w».^

¦

.1

: ¦'".."'4tus

BB>¦

¦:¦

.;

fl,;H 1rXv^¦iii

i - <

49

H BB ¦¦ ¦¦ '' ^flW ¦¦ ab^^^^^ Ãj^^^^^H m\ ¦¦ ¦¦ 1^^^ ^^^

Oá (-adio/onicas

Beportagem de ORLANDO CALDAS

flflflflflflflflflflflflflflflflflflpI^^HRT ^©r ^?tçWP^HB|

MjPsíáflP' '"^Tfljl flflHHHHHHHF .ÉP ^Ê H

I ri yI fl / IWfl#XP1 I /flfl /íy

vilOTELO TRIGUEIRO: Minhas queridas fanzocas...

W^^ ^mB B

fl¦fl flflflfll flflmwfl Br^ ^«Iw^^Sfe^V'"^'.'.; li

PEDRO VÍRGULAS: La última noche... de eólicas.

MARIA DOBRADIÇA: Não

Velhas: D. NAFTALINA e D. MARIANA BOROCOcHÕ: Você já vio que rapazsimpático? — Qual? O que está de calça de filo?

SSMfii

tçmmmmmmimmmmmmmvmmmnmm¦¦fll ¦ ¦¦¦¦WflflBBflflflflflBfll

TIPOS DA P. R. K. 30Em companhia de Lauro Borges e Castro Barbosa, subimos

ao 2'Z? pavimento do edifício da emissora mais querida da terra

que Cabral descobriu. Não fôra a gentileza tão peculiar àquelesdois «empresários» e, certamente, não teríamos tido ocasião deconhecer os estúdios e auditórios daquela novel P. R., pois,grande era o número de verdadeiros «fans» que ali se encon-trava, tornando, consequentemente, quase impossível, prioridadepara se obter um «cantinho», de onde pudéssemos acompanhar odesenrolar do programa.

Logo ao deixarmos o elevador, Lauro Borges nos apresentouao Sr. Otelo Trigueiro, speaker-chefe, que, como bom mulatinho

pernóstico, de carapinha luzidia, flor à lapela e monóculo detartaruga, foi nos presenteando com palavras difíceis e monossi-lábicas. . .

Ainda no «hall» daqueles «coletivos», vimos o sr. MegatérioNababo d'Alicerce, locutor sub-chefe, que procurava falar aoCastro Barbosa. Verificando que se tratava de assunto de ca-ráier urgente e reservado, postámo-nos de lado, enquanto, aquelenosso amigo, «vascaino» de fibra, de grandes bigodes, correntedo relógio à mostra e uma linda papoula na lapela, acertava, nãoa hora, mas . . providêncius necessárias ao bom andamento dos«scriptr» piogramados.

Pirii-isamente às 20 horas e 30 minutos e alguns segundos, teve;r.i;ic a transmissão...

Depois das apresentações de estilo, ouvimos D. Maria JoaquinaDobradiça da Porta Baixa, gorducha cachôpa, de anquinhas, que,com bastante melodia, cantou fados e corridinhos...

Seguiu-se novo número, chegando-se ao «micro», a dupla cai-

pira: Avarento e Rancinho, que, mais uma vez, provaram ser,inegavelmente, os miseráveis do riso...

Para finalizar, possibilitando a saída daqueles consagradosartistas, tornou-se necessária a presença da R. P. naquela P. R...

Não sabemos porque, cm meio dos «trabalhos», uma outraemissora, logrou «licença especial» para algo dizer no «canal»exclusivo daquela potentosa estação...

Voltando ao ar, o Sr. Megatério recomendou toda atençãoaos conselhos que seriam dados pelo ilustre Dr. Abranches Totumda Silva, médico que fugira, pouco antes, de um nosocômio dealienados. . .

Apesar de não estar, ocasionalmente, funcionando o transmissorde «televisão», o Dr. Abranches compareceu de avental, de toucae «portanto» alguns petrechos de um certo armário existente emseu consultório. . .

Ao terminar, foi o apreciado médico carregado em triunfo pela«assistência», que empolgada com os conselhos dados, todos de«pai para filho», atiraram-no, sem querer, naturalmente, pelaprimeira janela encontrada. . .

Também em trajes mexicanos, cantou Don Pedro Vírgulas. Comtodas as características das terras astecas, sem faltar pontos ^evírgulas, Don Pedro teve uma exclamação ante a interrogaçãopopular, que ficou sem saber porque tenor canta tão «baixo»...

Fazia-se tarde, o relógio impiedoso, qual carrasco infenso àfelicidade dos outros, marchava em busca das 21 horas...

Ao microfone, foram então chamadas: D. Naftalina e D. Ma-riana Borocochô, duas elegantes senhoras, que, balzaquianas aodobro mais a metade, em suas vestimentas típicas, de óculos efinos chalés, não muito pouco falaram da vida de pessoas, alheiascertamente, por não se encontrarem próximas...

Como nota especial, recomendamos, de maneira sincera, aamizade dessas duas matronas...

Bem contra nossa vontade, impelidos pela obrigação de voltarà nossa redação, deixamos, antes mesmo do «boa noite às que-ridas fanzocas», o auditório da P. R. K. 30, certos de queimitar a graça de Otelo e Megatério não será fácil e, superar,

parece.nos impossível...Concordam os leitores?!...

wr ',, ^m

flJflflSVr ¦ • ^BB ^fl

BfPli; tB fl

¦¦¦¦K* JB>* III immm^' J Ifl - BBBBBBBBBBBBBBBBBBBl -flHH^jjA^^1'-'' ^B

^B - ^^"flflflflflflflflflflflflflflflflflflBF^ ^í-SKMHJHflHflBaír'^ ^^flfl¦ mw^'- *<?FÊgMmBIÊÊÊF ^^flflflflflflflBflfl HHP^ «K flflfl *f ^^Bfl

BaMflBiMiáifflffi^ " '" "Br5r^iiíSmTff^wWíWi,^mii- mWmmmWmmWwitnm

SBwiSflffllF^^^i^í^*** ^qíín^Iooõ88888888ôq§AArV^C^flfl"^"^ ^^^fl^L '^Çb^bs^CflúooÕoõooOOvvOvs

mbâm+mPl^fljfli

mmummm1\*lmmr^Ftt4m\ Am Bflfl

MEGATÉRIO NABABO D'ALICERCE: Oubintes da P. R. K.-30, Boanoute e biba o Basco!

WÈÉÈfo/* ir

B r--' ¦. ^L ' flfl¦BBBBBBkM7a „ »»/»**'*''*''?« BBJ7 BB¦jfl . ¦ "yyiyyy.^y,y,yW::,:r ¦¦¦ yyymWÊ flflflflfllBv-'"*^"*'*'•-''--.. .w^f***»*,',É''¦' ''-'fl Ht flj Bi

¦!:¦-"' W." ^M ^Bflflflfl;' i-': flflfl ;Â^ %b,-- -s """ Bflflflflflflfl'' .' --jJF:''' ¦ jávt'-' y.-y flfl

fl|B| Wm. fl^1 mmwmmÈWSÊÊ _*T" 'm ¦'¦'¦¦"' ^^fli

flfll

DR. ABRANCHES TOTUM DA SILVA: Criaturas palieis, abatidas,enfraquecidas e doentes!

sei se bá ou se fique.

fl w «¦,¦"¦¦. > . fl] ¦UH^'flHflHflflHHfllHi HBwflE ¦ tmmtk , ™HHB Br» í it\iflflflflflflflflflfl WM y. M„ mmWFjmmF/' -. <- W&*¦ 6 . , ~ í,?mF m>- fl fl# 3*M¦BBBBl -¦ nítfl Bflni^t»-.'¦:' »£flHfl*-' "M" t*^ÊÊ B "*i»^ flflBflflflflfl - ' '-^B fl •JP'!aBft*-7;l'i7'flJ

flfíffl':'...y;v ^t-y- fll AfàrWyyy ¦'.'¦•'71¦r Tt» flHHHHHHHHHHHflHflflflBflflflflBHflBPfef :& mmmmmWFHflflflflF sr fll a&5r<'«v «ifl • >¦'»<«

^^^^^^^^^.7^eBfll flM^^Bfl^-^flfe^^B

Í-13Í

li;*

í

" '""ll CAIPIRAS: Sinhores ouvidores, bá tarde...

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

t

- ¦''' ^^B^^' "¦ :^^ÉlliÍ ^V mmmW^^

¦¦¦flMMMBBBBBB^HKÕSWHSBfiBfil ''ÊÈr ^^V mmm ^1

|Éfl HpRS^^^ ^BBí ^^^^mÊmmmJ^^^

aW' "¦' :^$ÊÊÊ' - «fl I • • -% '

^fl ^^^H BbIP^7 -'l!fÉÍfl I

¦Bw ^^h ü^^^bb fl

Bi % BBH.Í HhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhW ' ía»?^- Vfl ^flfl BÈtel8í'...fl fl

Sendo o «hall» o lugar onde recebemosos nossos amigos — porque nem sempreas casas e muito menos os apartamentos

permitem uma sala exclusiva para essaestimada finalidade — a sua decoraçãodeve ser alegre, procurando transmitiraos visitantes uma saudação de boas-vindas, um ar acolhedor e amável.

; I

mWw

'MM WÊ^W+mmm^^WMm^r**'' \\ * ^1 ^H

£X> r ' ^

PARA EMBffiZAR 0 SEU LARPelo Prof. LOUIS F. JAMES,

diplomado pelas Universidades de Boston,New York e Pittsburburgh.

De qualquer maneira é sempre o pri-meiro lugar da casa a tomar contactocom os nossos amigos e uma boa impres-são inicial nos favorece e empresta logoao visitante uma inconsciente sensaçãode bem estar.

Damos-lhe algumas ideais para embe-lezá-lo e fazê-lo o lugar de seus sonhos.

Podemos revestir a iluminação do"hall" duma certa originalidade queimpressione favoravelmente os nos-sos amigos. Reproduzimos um can-delabro que, pela sua configuração,parece uma gaiola de pássaros, sen-do ao mesmo tempo enfeitado complantas artificiais. Essas plantas,para completar o conjunto, devemser reproduzidas, em papel estam-pado, por exemplo, num friso enci-mando as paredes e formando, noteto um pequeno e original centro.

Temos que prever sempre a exigui-dade de espaço. Mas o "hall", exces-sivamente pequeno, tem, igualmente,a sua decoração apropriada. Umespelho com uma guarnição estili-zada, um estreito consolo preso naparede e como, no geral, esses"halls" são escuros, devem ser co-locadas duas arandelas, ladeando oespelho. No consolo, como se vê nafoto, colocar flores, que dão aoambiente um agradável ar de beleza

Se o tamanho do "hall" nos ajudar,podemos usar uma decoração maisconfortável e completa. Mostramosna foto um sofá de estilo, com doisassentos, tendo de cada lado umamesinha original e nelas "abats-jours" que podem ser de cores vivase opacas, a fim de dar ao ambientediscrição e elegância. Na parede,por cima do sofá, um quadro repro-duzindo flores e cujo tamanho, comose deduz da foto, deve ser grande

para amplo efeito decorativo.

ffiass?i?B-'. ws.

':ÍW:':M'm ¦¦' --iTiÉMIRi '' nv >WÈ$t

m$»:mW ¦ - ¦ : '**¦¦ - • --mmm* -é '* • . *F /- - .. ' ? i#

fií . \^- ";y ^ ~T'¦¦ . -&'i^:- Wk ¦/.,' riB

t"' íA' ^^"^K':.-^^^' Wwv yÍX,v '^£í:'-<m)l

¦ %x \y . i

&e o "hall" é de pequena dimensão podemosutilizar um espelho cobrindo uma das paredesa fim de dar a ilusão de maior espaço. Asoutras paredes forradas de papel estampado— papéis que voltam a aparecer nas deco-rações — serão refletidas pelo espelho dandobrilho e elegância à entrada de sua casa.E' sempre interessante que no "hall" se mos-trem flores. E' uma nota de beleza e dearranjo que, aliás, deve ser constante emtodas as dependências do seu confortável lar.

jwrttfü^iÉSiMB ^BHWsv^- < -''-'^i^^''" í?wwwH^^SBH ^^^^^^^^Hfli^sSHU^^K^^^fl

Dentro ainda desse tipo de "hall com razoa-vel tamanho, podemos utilizar um consolo re-tanguAlar apoiado no soalho ou tapete e umespelho redondo de ampla circunferência commoldura dourada e trabalhada. Como nosoutros exemplos, aqui vemos flores em pro-fusão, dando ao ambiente a desejada alegriae mostrando igualmente os cuidados da donada casa pois essas flores somente se admitemviçosas. O espelho é também uma constanteno "hall"; além de embelezar é iltil não sópara o visitante reparar qualquer pequenodesarranjo de sua "toilette" como tambémpara senhora dar um último olhar sobreo seu "make-up" antes de sair de sua casa.

52 —

mm

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

A MAIS BELA DAS BELEZAS ^ÃJ^j^j/

M^M^.^f^^^. Rm * "¦- y. :£i flflflk'^*'#»^ 'Jk-"mÍ-:- '*¦¦ ^^^toBb! Bflflae, *

^Lfl ¦¦¦ *íí*r^ ¦"' ''**¦¦

flflflflflfl «-'fl fl * -^^^^ ¦'ííá^*'""flBBT^'^^^ ÉP^fl^Hk'**:''¦'¦^rtfl^? ^^i^flB flflBflBi ¦¦¦ /

B*« &'"'' ! *'"W^ " ' "' X^^^H> 'IflflL «li '*^% ' * flaRk " '''*'" '** ^ '«.'>„ *>', / ' ' V bwHbjPk^B B^fla Sila« lllX*''' '.* X:íí'« ' <íP"' "*djlk tBM lí \*\ f" ^5$-' ' " ls& f^aaaflk *»*'!'. t íaW flaaV

fllfigli* *í s X* X*' **fcfli H 1 ^HgaB? MBPKiP^ifySfr"* »« ^^^^"^BB^BRflB^BMBBF^B^B^BRflS^^ fllllllflipt', '>;,;' ' iflflflflL ' á

"'XJBBmflf' iBflaflSl *' t-V

b>X "'..,*" ^ I "s, BI m Hk a BiaV ifl BiR Mêè^KMy-fei/ i f, t, *'*¦*'¦ y *¦' » / *¦ í-í ** -itt ii ' i"/- t "-1-- ¦* «SwíMbíIbI HPftlwi RR^^^^"*^^^HHHBERR8ft aflfll bRRR^RM ^SwWíw^k

V •- X X1' ' -» *t / f* «*¦" HflflflfllHHflflflflflV" flfafeifl Hl¦fll • R BMPffl fll r >¦Ük $í*' ~-*t * 'XXX':-/.'* - , í,tM VS " fl flifly l.ifl flH Ís*11$

I / *jgBJjRflfljfljBJfljKJflBJBJflJfljBBjBRH '-'«b iIIIIbIIÍIÍ ^^^KflaJBpl^*» BBB^Balfl aa-i H

ÁfÊK^^^^^^Ê^^fi'âÍ^^é^É^mmnmWê^fíi/ilM!^?^^^RjRf I jS. '

R fl fl I

m- p. flnflj *' tMBÍmLWÈÉÊM *flfl I fIflflflKl 'IH»

flfl ¦^«•^¦¦•"¦''¦•¦JL.

mw yy ^aRasal hr ';|| ;fl BIS^ fl hi ^£**^**»jL / fllAT. j^wf 1^^ w - #."X" 'X'a*-* BHbBJ V Vf 'flB |flfÍ&B'¦ >V|H flR^t^. üs ^"""^^--^J

/ f

a 'ÍI fl B j *.' flfl fl fl^^^^^^^S*»»/

¦¦¦ l j-JialCl^^ flP^sfl^iflflJflHH&cSBafl"«SIR" ,;à; X. Fe X4. *£ XX ~ » H™f**-^ír ?/ /*?* AsS? -*» ¦*'" Is* aM" *. I ãi^mmW^^^^' flBB * J-rcg O'^/ lf Ia \7 ••sãe*' ie *"** ' -^RRIRMIIII» -.'//.& »S; '^* «tew PU Jkl f^^yy'.'- m

RUA SÃO LUIZ GONZAGA, 619 • TELEFONE*. 48-7660 • RIO

|| j"

:'x

ll li

li¦láií; Í *; -

iiIIfi

¦

— 53

m

VIDA DOMÉSTICA

Seu nome?Deanna Hale.Idade?

Vinte e três anos completos.Miss Sothern ergueu a cabe-

ça e arregalou os olhos quandofixou no rosto da jovem.

Mas você é demasiadamen-te bonita, menina!

Deanna Hale sorriu. Sabia queera linda. Muitos homens — ecomo era grande o seu desprezopor eles! — já haviam elogiadoa sua beleza, mas nunca umamulher lhe falara como a an-tiga secretária da firma Tierney& Scott.

Por quo todo esse espanto,Miss... miss... ?

Catherine Sothern.... miss Sothern? Há tan-

tas moças como eu por aí...Não! Como você não, me-

nina! Olhe, por esta sala têmpassado muitas moças, mas nun-ca vi alguém igual a você! Con-fesso que cheguei a me assustarquando olhei para o seu rosto.

Naturalmente a senhorasurpreendeu-se porque estavadistraída. Nem me olhou quan-do lhe perguntei se Mr. Tierneyainda precisava de secretária...

Catherine examinou a moçada cabeça aos pés e depois falou:

Simpatizei-me com você,menina. Gosto da sua voz e doseu modo franco de olhar.

Miss Hale sorriu contonte.Precisava tanto daquele emprê-go! E se era verdade que a ve-lha secretária mandava quasetanto quanto Mr. TiernQy e ooutro sócio, o emprego era seu.

Também a senhora é mui-to simpática e espero que seja-mos boas amigas, Miss Cathe-rine.

Deanna era sincera e Cathysentiu isso.

Como lhe disse, menina,gostei de você e por isso estoucom pena de desiludi-la, de di-zer que não poderá trabalharpara Mr. Robert Tierney.*— Cheguei tarde? — pergun-tou a moça com tristeza.

Não. A razão é outra, que-rida. Você é bonita demais.

E... e que tem isso?Mr. Robert Tierney odeia

as mulheres bonitas.Foi a vez de Deanna surpre-

ender-se.Casado?Solteiro.

As duas mulheres ficaram ai-gum tempo em silêncio e depoisa moça julgou ter encontrado aidéia salvadora.

Escute, miss Sothern. Eupreciso desse emprego como depão para comer e de ar pararespirar. Somos sozinhas nomundo, eu e uma irmãzinha dedoze anos que está no colégio.Se eu não conseguir este em-prego. . . June não poderá con-tinuar seus estudos. Mas se asenhora concordar comigo, oemnrêgo é meu.

Miss Sothern mostrou-se eu-riosa e Deanna explicou o quepretendia fazer para conquistaraquele lugar de secretária nafirma.

Você teve uma idéia magní-fica, menina e faço votos paraque tudo dê certo! Pode vir ama-nhã às nove. O lugar é seu —afirmou a sentimental MissCathy toda entusiasmada e sor-ridente.__. 54 —

Na manhã seguinte Catherinechegou mais cedo ao escritório eficou ansiosa à espera da moça.Às nove em ponto Deanna apa-receu e foi diretamente para opequeno gabinete onde a outratrabalhava.

Bom dia: Miss Sothern.Bom dia. A senhora deseja

alguma coisa? — perguntou ir-ritada — Por que não bateu an-tes de entrar?

Maravilhoso! — exclamoua jovem rindo gostosamente.

Você?: Deanna Hale?!Cheia de espanto, os olhos no-

vãmente arregalados, a velha se-cretária examinou Miss Halecom muita atenção e interesse.

Mas não é possível! Vocêtransformada nisso, menina?

Fiquei com medo de nãoestar muito feia, mas agora seique o disfarce está perfeito por-que nem a senhora me reco-nheceu.

Deanna ria alegremente e sò-mente o seu sorriso lembrava aesplêndida jovem da véspera.

Tierney fulminou a velha se-cretária e amiga com um olhartão desesperado, que ela nãose conteve e riu alegremente.Vendo-a tão humorada, Robertsorriu também. Ajeitou-se napoltrona, cruzou as longas per-nas e disse achando graça:

Miss Hale é um verdadeiromonstro, Cathy. Há apenas ai-guns minutos que está traba-Iliando comigo e já levei nem seiquantos sustos, toda vez queolho para ela!...

Um monstro era o que vocêqueria, Bob. Não se esqueçadisso. E invés de estar aí todoassustado, deveria estar radian-te e muito agradecido. Essa aomenos não tentará conquistá-locomo as outras. ..

E' verdade... Pobrezinha!E' feia como as bruxas daquelashistórias que você me contavaquando ia à nossa casa traba-lhar com papai...

Mas linda voz tem!... ob-servou miss Sothern.

DOIS AMORESE UMA MULHER

Conto de: OTILIA BASTOS COUTO

Como conseguiu ficar as-sim?

Miss Sothern estava cada vezmais admirada.

Não foi muito difícil, creia.Apenas coloquei esta cabeleirameio avermelhada, — preferiesta côr porque combina coma dos meus cabelos e se algumfiozinho escapar, não chamaráa atenção do chefe — este ves-tido fora da moda e que me en-.gorda bastante. Os óculos es-curos e a «maquillage» branca,completaram o trabalho.

—- Você está horrível! Creioque Mr. Tierney jamais teveuma secretária como você.

Acha então que êle ficarácontente com a sua escolha?

Naturalmente!E se me achar feia demais?Fique sossegada, querida.

Êle me pediu para arranjar ummonstro e cumpri rigorosamenteas suas ordens... — disse MissCatherine rindo como há mui-tos anos não acontecia.

Meia hora depois Robert Tier-rey entrou como um furacãono gabinete de Cathy.

Pelo amor de Deus, MissSothern. onde foi a senhora bus-car aquilo que está lá dentro?

O jovem patrão jogou-se aca-brunhado numa poltrona e a se-cretária sorriu ao vê-lo tão hor-rorizado com a sua escolha.

Cumpri apenas as suas or-dens, Bob. Você me disse queme mataria se eu lhe arranjasseuma outra Miss Allen e eu pro-curei entre todas as moças quese apresentaram...

—¦ . .. o que havia de pior,não é verdade?

Linda voz? Não reparei...Maravilhosa! Doce como

um favo de mel... Quente e mu-sical como a melodia de um vio-lino em noite de lua...

Robert olhou para Catherinee estava outra vez assustado.

A bruxa transtornou suacabeça, minha pobre Cathy... —murmurou — E Deus permitaque não transtorne a minha tam-bém...

Quando ficou sozinha, MissSothern sorriu e pensou:

Há de transtornar, sim Mr.Robert Tierney... A bruxa vaifazê-lo perder a cabeça e o co-ração também...

As semanas foram passando etudo corria bem nos escritóriosda firma Tierney & Scott, en-genheiros civis.

Naquela ensolarada manhã,Deanna passou pela sala de Ca-therine antes de ir para juntodo Robert.

Então, menina? Quais sãoas novidades?

Não posse me queixar dochefe, querida. Parece que jánão se assusta mais com a pre-senca da bruxa...

Deanna sorria divertida.Ouvi dizer que o nosso jo-vem senhor está ficando apaixo-

nado... E' verdade?Talvez. .. Creio que está

perdendo também o medo dasmulheres bonitas...

Conte-me tudo, querida.Deanna sentou-se acendeu umcigarro e ia fazer um relatocompleto dos acontecimentos,quando Robert. sem bater, en-trou na sala.

JUNHO :S49

A senhorita estava se de-morando, Miss Hale e eu viniiaperguntar a Miss Sothern se sa-bia o motivo.. — disse o jovempatrão como quem se desculpa.E voltando-se para a outra: —Bom dia, Cathy. Minha mãe aespera para o jantar hoje.

Depois que Catherine respon-deu, a moça falou:

Ainda não são nove horas,Mr. Tierney e passei por aquisomente para cumprimentarMiss Sothern. Agora estou àssuas ordens.

Apertou o cigarro no cinzeiroe sem olhar para nenhum dosdois, deixeu a salinha. Bob se-guiu-a com o olhar e depois queela fechou a porta atrás de si,preocupado, interrogou a secre-tária:

Deanna é uma mulher es-tranha, você não acha, Cathy?

Não. E' uma mulher comoas outras.

Tem muita personalidade,sabe? E' inteligentíssima! Amelhor secretária que eu já tive.

—Alegra-me ouvir isso devocê, menino. Recorda-se de co-mo ficou apavorado com a mi-nha escolha?

Robert riu.Para ser franco, ela não é

tão feia como achei naquela ma-nhã...

Não é feia? — perguntouCathy assombrada, deixando-cecair pesadamente em sua cadefera giratória. — Ela é horrível,menino! E; um monstro! Umabruxa!

Fisicamente, talvez... Maspossui uma alma maravilhosa cum coraçãozinho que vale umtesouro! Que tal se aumentasse-mos o seu ordenado?

Cathy abriu ainda mais osolhos.

Por que? Ela não ganhabem?

Sim... Mas... Escute, Ca-thy: ela se me tornou indispen-sável e tenho medo de que nosdeixe por uma colocação maisvantajosa.

Você é o chefe, Bob. Façao que entender.

Aquela pequena era um ver-dadeiro diabinho!

m

Bons olhos a vejam, me-nina!

Bob saiu e eu vim conver-sar um pouce. com você, Cathy.

Deanna sentou-se em frente àsecretaria de Miss Sothern esorriu.

Sei que você está morrendode curiosidade e aproveitei asaída do chefe para vir lhe con-tar a história dos seus amores...

Os pequeninos olhos escurosde Catherine brilharam alegres.

Fale depressa, menina! Seo spu chefe voltar êle a levarácorrendo lá para dentro, comum medo danado que alguém aroube...

Pois bem Há algumas se-manas comecei a notar que Bobestava se apaixonando por mim eque ao descobrir, a compreenderos seus sentimentos, sentia-seatordoado, desorientado, abatidomesmo e. ..

Apaixonado por você, me-nina? Pela secretária?

Deanna soltou uma gargalha-da musical, feliz.

[UNHO-1949

Depois, afirmou muito sé. ia,enquanto sob os óculos escurosseus olhos brilhavam cheios demalícia, malícia mesclada deimensa ternura:

Perfeitamente, querida. Pe-Ia secretária!

Mas não é possível, meni-na! Você é a mulher mais feiaque eu já vi durante os meusquarenta e oito anos! — excia-mou Cathy esquecendo-se até deque para toda gente ela não ti-nha mais que quarenta...

Você nunca ouviu dizerque... Bem. Vou resumir a his-tória. Bob quando está longe demim, ama-me alucinadamente.Minha voz o acompanha por tô-da a parte, vá onde vá, converseseja Já com quem fôr. E atravésda sua suave evocação da mi-nha voz, Cathy, êle me deseja,êle sonha comigo, êle me querpara sempre junto de si, parasua companheira de todas as ho-ras... Através da minha vozêle adora a minha alma quesente igual à sua e o meu cora-ção que compreende o seu e falaa mesma linguagem cheia deemoção, sutileza e ternura...

Deanna ficou pensativa e Ca-thy olhou-a com sincera admi-ração.

Eu compreendo essas coisasmais do que você pensa, querida.

Você ó uma grande mulher,Cathy!

Não, minha filha, apenasuma velha solteirona que tam-bém já amou... — murmurouemocionada — Mas não falemosdo passado, do meu triste passa-do, menina. Conte-me ò resto dahistória e depressa!

Tudo isso que eu lhe disse,Bob sente quando não está aomeu lado. Quando, porém, es-tamos juntos, êle se desespera.E sabe porque? Porque a belezafísica ainda representa muitopara êle. .. Ainda não se liber-tou do seu jugo. E todo o seusofrimento, todo o seu tormento,toda a sua inquietação vêm domedo que êle tem de que, como passar do tempo, o espíritovença a matéria, o coração leveo melhor na luta contra o cére-bro...

Cathy ouviu em silêncio a expli-cação da amiga. Havia muita ló-gica em suas palavras, mas exis-tia ainda um ponto que era pre-ciso ser aclarado.

Você também está apaixo-nada?

A resposta veio imediatamentee com firmeza:

Estou, querida. Amo Bobcom um sentimento profundo,capaz de todos os sacrifícios. Êleé exatamente igual ao homemque sonhei para meu marido.Senti que me apaixonaria porêle assim que o vi pela primeiravez... — Sorriu recordando-sedaquela manhã — Êle ficou apa-vorado com a sua escolha, Ca-thy.

Sim, mas agora não sabecomo fazer para que você não•o deixe nunca mais, menina.

E esteja certa de que ja-mais o deixarei, querida.

Catherine olhou para o pe-quenino relógio de pulso e disse:

Quero saber o resto da his-tória. Bob dentro em pouco es-tara de volta. Quando teve você•a. idéia de aparecer diante dele•sem êsse disfarce?

Há três semanas precisa-mente. Meu coração já não secontentava com o amor silenciosoque eu adivinhava crescendo nodele. Amor que êle tentava emvão sufocar, destruir, achando-olouco e impossível. Eu queriaouvir palavras apaixonadas eardentes. Meus lábios exigiambeijos e meus olhos, eternamenteocultos por estes vidros eseu-ros, pediam a carícia dos seus.. .Foi então que resolvi ser eu mes-ma, com outro nome natural-mente.

E daí?E sendo mais do que nun-

ca eu mesma, apresentei-me aBob como miss Lynne Reed. Eusabia que naquele fim de semanaêle iria passá-lo numa praia. Sa-bia também o nome do hotelzi-nho em que ficaria hospedadoporque fui eu quem telefonoureservando o apartamento. Quan-do nos despedimos, Bob per-

Sua voz recorda-me a dealguém que eu... que eu co-nheço e quando você me olhaagora, tenho a certeza de queela me olharia assim se possuis-se olhos como os seus... Vocênão pode compreender, Lynnee eu nada mais posso lhe dizer.

Fingi não estar interessada naexplicação, mas desde êsse dia,sem que êle sinta, eu o obrigoa falar de Deanna Hale... —concluiu a jovem levantando-se.

Não. menina! Não penseque a minha curiosidade ficousatisfeita com essa meia dúziade palavras! — exclamou missSothern energicamente.

Deanna apanhou um dos ei-garros de Catherine e depois.deacendê-lo, caminhou até à ja-nela. Ficou alguns momentosolhando para a rua lá em baixo.Seus olhos estavam sombrios esua alma inquieta. Havia desa-parecido completamente o sorri-

VIDA DOMÉSTICA

rente. Não apenas pela minhabeleza, porque a física acaba umdia, desaparece às vezes de ummomento para outro, sofre gran-des transformações... E nessedia... se Bob se casar comigofascinado só pelo meu corpo epelo meu rosto, nosso casamentoserá um fracasso...

Mas se êle se unir à DeannaHale eu nunca precisarei temeruma rival, nunca o «monstro deolhos verdes» ou o fantasma domedo conseguirão me assustarou me martirizar. Serei insubs-tituível! Você me compreende,Cathy? Entende o que eu querodizer, não?

O que sei é que você estácom ciúmes de Lynne Reed,menina! — observou a amiga —E no seu caso nada mais fácildo que eliminar essa rival.

Ainda não. Eu preciso deLynne. Só acreditarei reálmen-te no amor de Bob se êle a des-

M H¦¦ si

M

^^K ^mf ft -HjC3jjy fljBttÉtff^^^^"h**'?L "v^mmmW E. V \ fcJr J jí J*"lll^—jmjIW* .^flflf HHf ^nilÍBl jABaomi^y^mLmmmmmw^^ ^fl^B IILjy^^^ ^V ^^flfl^flAi^fll i^Hk.

guntou-me se pretendia ficar nacidade. Disse-lhe que não. Queiria passar o domingo no cam-po, em casa de alguns amigos.Viajei porém, no mesmo tremque êle como Lynne Reed. Sen-ti sobre mim o seu olhar durantetodo o percurso e nessa noitemesma, depois de dançarmosjuntos algumas vezes, fomos ca-minhar pela praia. Conversamoscomo velhos amigos e eu me sen-tia feliz, Cathy. Bob, no entanto,estava preocupado e inquieto.Perguntei-lhe a razão. Confes-sou-me então que era a minhapresença que o deixava assim.

A minha presença? — per-guntei fingindo uma grande ad-miração.

Sim. Desde que a vi notrem, senti uma coisa muito es-tranha, esquisita... Tive a im-pressão de que já nos conhecia-mos há muito tempo e de queeu estava apaixonado por você.

Êle fêz uma pausa, mas eunada disse.

so de criança que, em seus lá-bios, brincar? durante toda anarração que fizera à amiga.

Lynne Reed não se casarácom Robert Tierney! — dissede repente voltando a sentar-se.

Por que não? — indagousurpreendida a secretária.

Porque se Bob a escolher,estará se casando com o corpobonito dessa mulher, com o seurosto que êle disse ser o maisbelo que já contemplou e euquero que...

Você está louca, menina!Pois Lynne e Deanna não sãouma só pessoa?

Como se não tivesse ouvido oaparte da colega, continuou:

... e eu quero que êle secase com a minha alma, com-preende? Serei capaz de odiá-lose êle quiser casar-se com a ou-tra! Se isso acontecer, desapare-cerei para sempre, Cathy! Euquero ser amada de modo dife-

prezar por mim. Da escolha quefizer depende a minha felicida-de, todo o meu futuro, Cathy.

E Bob encontra-se semprecom Lynne?

Sempre.Estou- ansiosa para saber

como terminará êsse romancemaluco... — confessou Catheri-ne preocupada pois estimava ojovem Tierney como a um filho.

O fim não está longe, que-rida. Um pouquinho mais de pa-ciência e você conhecerá entãoa mais feliz ou a mais infelizapaixonada do mundo...

Mais duas semanas se passa-ram e Robert vivia num terríveldilema. Estava irremediavelmen-te apaixonado e não tinha maisdúvida alguma quanto à imen-sidade do seu sentimento. Masa quem amava êle com aqueledelírio, com aquela ardente emo-ção, com aquele fervor? À De-

Cont. na pág. 114— 55 —

I,*

11ryy

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

Mm***

í :

_^_, ammmmmaaWffSSSFSTFÍSsIBf^lmma. ~-.,.„ *~*iitttf^«m^WfiffiS^ .^ flflwí'*^^*wí^^,í^®s?íllK',-íí* "*'*'' *f-£°" r t/a

/ •.¦ c y\ :'A-m*.., / 'ai

'liíSííí^Síg^.^jtó,. pr . .¦¦• ¦ ¦¦ - ¦¦ •¦ ^^y&.isaffl/&^&'....... ,, . .... ¦,¦¦¦,¦¦¦¦,,•.¦¦j-.Y —|

mA J r"- ^*^

Jgj n\OQ&W\0/ ^

BARBARA JEAN

Um dos mais belos ornamentos da belezafeminina são os cabelos. Louros ou castanhos,

pretos ou brancos, compridos ou curtos todos

precisam de cuidado e trato.Todas as noites, antes de deitar, é preciso

escová-los durante uns cinco minutos e demanhã tornar a repetir o mesmo tratamento.

Lavá-los sempre uma vez por semana, sejacom um «shampoo» simples ou wm óleo, nocaso de seu cabelo ser muito seco, com ten-dências de quebrar nas pontas. Uma vez pormês ao menos, procure o cabelereiro parauma boa massagem e um cuidado mais eficaz.

Conserve sempre o mais possível a côrnatural de seus cabelos, que é sempre a maisperfeita ao seu rosto e ao colorido de suapele. Mesmo os cabelos brancos são de gran-de beleza, principalmente quando bem tra-tados.

A moda atual é usar os cabelos quantomais curtos possíveis, pouca ondulação e porisso mesmo mais cuidado e mais tempo paraconservá-los.

• ? •

Com a chegada Io inverno, do frio e dachuva, prestar atenção à sua pele que temtendência a ficar seca e a descascar. Usarum creme oleoso e uma base protetora aoseu «maquillage», que deverá ser mais cia-ro com batons mais esc\ iros.

CUIDE DA SUA BELEZA

CORRESPONDÊNCIA

MARIA CANEDO — Estado de Goiás: Evitar ouso do sabão. Lavar o rosto com um creme delimpeza e um tônico para pele — água fria —Evitar gorduras, chocolate, álcool. Beber muitaágua fora das refeições. Ao dormir usar uma lo-ção contra acne.

TEREZINHA LOPES — Aguarde resposta porcarta, da consulta.

¦í'.£$!^^u^ÊÊr£*íffi&>y& u^kmKt.'>mmaEmmfi+muMmií ^^Bre':-J3Mfc.\&gfliBÍHtefrftAfc'*^^B:&: .."mmmm &¦ÜHh. ™*£ -MM Bfcj? iW* vB8 BP^' mSy^^SÊmm^L^^Smm^mm^mm^BMmW^^m%mvk..JiM\'Tm-- bbbbBm *iãl uSeL." mW ¦«HBHflk. flj^l bb^**. -

^ afll BBfe jSiflTK?"flWr- Wm>- ^H IkVb] K^W '¦•'-A^¦%,'¦¦

^jÈÊ mmmm^j^mm ZP^fiflflfl mW' '

^^W&^^^^P* «HWB BB|

^¦ííS^íSSÍ^^^íííS^SÍÍ

.,,;.¦¦¦.:¦:¦:

'¦AAm-Ay-A

lli

llllm -M

'<'¦¦':.,y AAA'y "..:. ¦'¦<-''

. - X yiMÊmmmWÊÊÊÈÊÊm

^i£âHBraPI''*'*&c. t$<v£' Rllfv*IP?lliHI

CUIDE:m-:Aí^:m.ymyy. íiSSiíiíí ¦¦¦¦ '¦

..'•;: [:^m'AA.A:A ;'-':/:':^1llfc^ ' : ¦¦' :--' :VxjggfljÈJBflB&feX; Jf^^^ÊmuWê&mmtomb ' ¦¦'¦'¦' A ¦ '¦

^mWS» tt&^m^**A.' '^Ammmwà^.i '¦¦ '¦ ¦ ¦ x fl^iiB Hw^k.nUFiÉiS '^mmuWmmmim^^inmnm^

Mm mWr^mlÊmm \mmmmu. ¦ ***«^waLí SBt? «t***.^j.fl mrjw R- ~.BÉ WL . '"^ajkmmaaam aaaa^Á MjfBgSJJ HBMJMMft BSL

Jmm%Am WÊ& mSm \mmm&a^BBBt-JB BWmflFaBfl IBBTCS^iCT^^iJ^SSH^MaMBIMii^BBBKSB^M aa\^..mr^Lmmmmmmm».,3fl BRíbBMI IBiBi^íg^^^a^^MWBWgflfl BfiE^H HK™ffi^HBBJkmM ^BaH flBsBBíSK^^^^^^SoBiSn ^Bl^lSfl Ikj^^Hí^Hí| HWj B^ ^^^mÍ fl\!'^B fl

HJIS^B HK^y >*ÍS^mBÍ 38^».

J^B H£H Fm'^i \mWj* 's,^& Wm

\\WmM imWÊm MmÈk.WmmmM MÈÈ32 «B8 mmm^£:*tf&Knm BBl^

fl BH K^

X?ifl fl^R ^fl B^. ^mm"HrTfcal ^^b. ^mâm aa

i.3Ú*ífll.-t».j3 ^B

^Hjbb I#^ÜB Hfl

:VS:<'sííi'':ií;'#f!&:S;:

...¦• :!1ÍH

t- 56

jiglgaiS-li

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

, xv

jJB-WSiJwir-'^'* *^^>^^^^^^^^^SW-_M-g_i^^^^y''<' ^^^MB B__Í^K»B H-EB-í c. *

%«. Jíl- "? fgS _^__Ü * * ->i^^^^^ «, ^HB H&v^*

¦¦ S'S 3K- -SS"1 & &¦*''' fl| __Hf!í_3$W?^_í_o .SSiPs- : J^HhH H^^W;J::J; -:X::-: .: v>^_H _____K^ ¦te'.-.-.¦&* :"'¦:?. ¦.«&: '* % Sai -^ W' ^-Xmmmm, Wae^^Wx^SwSSBb^, x:^:^ãKn^^^BMB9^^_RHH|^^^F::::-::>^^::x: :: . b- -::^^^^^^^^^^|^^^|^^^^^Bp^-wwssjíí^ "^«ífc-

^ ¦*í^s-'^*'% m^j.1' ^!^^^S^_____________i^_^____m__H_I __S____t______BS___ê^:-::-:>:; _jáf*^' ^9_________^__k^^ >í__H _______T::w^>^*f^k, ? i_K '? "^ ^Ji_ifl fl___i S__P^ **V [ w^j- Jfe. ', * tf *X H|

PlF _^^ ..Lá^^-llllí^a ^^^r^m^-v, &fâ ^'m^l^^mm^^^m^^f^^^l^^^mVmmmm' W tS> ¦a.fc&wí. """ ;• '""^' £

¦ t *____ir * »;.A 1k fk__l B i_____P <'**j_________FS__ !s 7^______r '' _____F " tt. _______>___^^_l^á^ÈiJ*<^P* ^ ^"^ ¦ <w^*<^ltB____!_kJ »áB^I_P^^iP^_kiÍli^l______ÍSH__K_____Ír _BP

..- : .. . -BB::; bbbs:b-:;X";X B-: b;;b.''¦XXíbXX,XXb:.

'J;'-XxJ''::J;:;V:.::bJ-x,.; ::. ;.-.;.¦ ..; ¦

¦

b ;..; ' ¦ ¦'¦¦¦ :':•:.: ¦' "¦¦'. ¦¦¦¦ XX. ' " ¦ x .

•*¦ :,'ilV'J','Í,ÍJ!X.';:''

"•>¦-"..'. B .bX-íb ¦Bb;;. íB:B;;i;i';i

XX? X- X- ¦ ¦ ¦ ¦ " ¦ ¦ ... B :¦- .:/;.:..: .' ; '-.¦¦; :¦. ¦-. ...;í.íiBB.

Symmmy b,b. /' ¦¦¦:xRjJJ>;"x'J-JxJ . J' J:-:;J:JJ!^:JJ.JÍx ;xí:-J:J-;"JJJJ::.,•.;x-J.J¦Tx-l::Jx

,___$_!____- ____lll^a__Í^____&_

__fl Hk- l«t^l K__r -nd _____Ê_______Ww

^^^ - & * ^^^wt_-' ^^BB __l^vJ i^___l__áJ ^nfik

':'. áAmW&smsmsss .-4__fl Hk_^Bbb :xyX;XXXXBBB.B 4.<____________F

__________PsÈSss* .i-í'-íssi«ii!.íB..-ii:-:K...<.j.¦../¦¦;¦;¦: , J^x^i____________s^wWSi¦ àAA^^"^'' ¦ f*mm\ W

-AAAAAm^^^^mssmmsmms-Sy.-ymymy' y-¦:¦¦¦¦¦ ''^¦'¦'¦¦¦\,i^'-'^mmim^mmmmmmmummi'

a ¦ - J ifl llüiJ ¦"mmm * Vi.. .^_____________________________ ' > * ______¦ ____fll__ -_¦_____> *x »' * âk, -H ______Hfl fl* .. % ¦» _^___i llMliMIiifijii¦¦ -________! _____& íí./.->7&: í ¦::¦'» ¦:¦>:«. J^B.X H. » jit jí * mém mWÈmmWÈmÊm__¦____.: "; * w JH - * >"- ímm. m«'y^m mmmmmÊk_______________________r ------------------------------------HB-iiilii IM ifl Ili Hi'1!"

.______________________¦ ívm BHBt-^m—————————————f ^mm\\\ *° _^^^^^L

Ammmmmmmmmmmm _______! _^___k

DA SUA BELEZA^^^ -^B jjlp ?%>-$^s '•..,*<

Hk^ J^l _______^Ü? ^^AAWjF -V.<frn'¦ -"*-*:' í'^^ -:*í* x JJi?;.

..¦¦;•:" ix ^%*^^^ mSP^J

.J:íÍlXXí':x * W*^

^ ^^ .;«:bbBbMbXb' ..X, .- * fe. *^ ^ÍÍs$%Pr

fe1:*?^-t?,^J:-V * "- v ,&¦ ^x • '

.<.'•' x.;x JbXJx. .JJ. "',

J

,¦'¦.¦ / ;J :;

!¦'¥'__._*__'¦'•

b';bb.::b-b-..',',:- .b.b ¦

msmmmmiyyyyy

'yyy

^j^Híív> 'i" * ^ "

$m\v jfifVfaL ^ _l___________u__! ^^m J___B__9____L W^&_& '^^¦Éx^'-

^_i_»_--^_ra -B-^^_-B_sí^----^---_--! __PÍnP8 -----M^^'^!---! ________fl____P: -X "

•'

— 57

VIDA DOMÉSTICAJÜNHÒ-1949

Afe A. ^

'Io altar também ouvirei "MO"?...[^^Smm^^^^^ i^L*******" **'?' */W** .^1 I

"Não"... sempre "Não"... O empregoque tanto ansiava, perdido. Os ami-gos aos quais recorri neste transe,disseram-me "Não". Será que noaltar também ouvirei "Não"!?...

Ainda acredito que tenho beleza 1...

B<Í38^^^^^B&jb^__^^^^^Shí ^j_?-Bft-jiB iB __L_____________J^_P

--' '^¦'•¦¦éÊ£ji' ^PS^^wíi55^^^ ¦»£ ^b1 mu s_fê&- *

'^l B^wi *9 ^*^ ^amStam^m\SS^¦

-Agora Lúcia, você vai ouvir o meu"Não". Você usa o maquillage exage-rado para disfarçar as imperfeiçõese rem um encanto artificial. Para serbela, experimente um embelezadornatural. Use sempre Leite de Colônia.

Era verdade!... Leite de Colôniacorrigiu-lhe as imperfeições da pelee deu a ela uma nova beleza. E hoje,no seu casamento, Lúcia sabe queLeite de Colônia lhe trouxe, parasempre, o "SIM" de sua felicidade !

V

¦> i-

*¦>

:

ÍSJÍm

EMBELEZADOR BÁSICO

O depoimento de milha-res e milhares de jovense senhoras, em vários

inquéritos, revelouque a mulher bra-sileira • famosa pe-Ia sua beleza - con-sidera o Leite úeColônia o seu em-belezador básico.'

j-Z>^"^^V

Record 2816

Nao artificialize sua beleza... CORRIJA asimperfeições da pele com Leite de ColôniaCertamente! Se você usa o excessivo "maquillage"

paraesconder as imperfeições da pele sua beleza torna-se arti-ficial e falsa! Corrija manchas, sardas, cravos e espinhascom Leite de Colônia. Use-o diariamente. Pela manhã,numa ligeira massagem sobre o rosto, colo e pescoço...durante o dia, para fixar o pó de arroz... e ao deitar-se, parauma última limpeza da cutis. Leite de Colônia limpa, alveja,amacia e protege a pele. Use sempre Leite de Colônia.

/eite de fb/onia*-O EMBiieZADOR DA MULHER

58 j

-*.' sai?" ¦ ¦ iMíg^¦X-X^'-'**-* '¦¦-¦-'-'¦¦ '-¦¦¦ &&&1-.

A .

,. JL vJlii kS^/ ^7^^

^feií'i'" ' ' \ ' '

QUANDO

o inverno desceu, ^fc^^^^vez, sôbrê Paris, envolvendó-ã toda nasua mais galante atmosfera, de sonho^"*e bruma, e tomando talvez ainda njáis

tjopidantes (ou loucas, segundoosnão-existen--^alittas convictos) as noites|de Saint Germaino>í Près, muita.gente falou, 'em relação à/mu-lher, na volta à simplicidadexT. Tratava-se, éclaro, náo de uma nova, ou quase isso, doutrinafilosófica, q.ue situasse Eva outra vez nà in-fância da sua vaidade, vestida de toscos panos,ou sem idéias particulares sobre todas as coisas,como ora tem e sabe manifestar ] de público..VAE' que ressurgia então ^o "tailleúr" de aspectomoderado, quase severov £ aomópria "robe man-teau", uma novidade da" ^saisoh", lembrava uasua sobriedade a pureza de um hábito* monacal.Era a mòdaA. urbana,"" diurnay que se7 fazia dis-Creta, fina, prática; era a reapariçãò das linhas"sensatas", das silhuetas sem alardes de/õrigi-nalidade! dos meios tons,,jdas tintas veladas comoos dias Ajá sem sol. ^' _

Emborâ\ essar^sjngeleza não fosse senão umaaparência

%Êfúe se opunha, conío princípio de

equilíbrio "ffêeessário, vital, jáo movimento de-;sorderíàdo, de reação mesmé, trazido pelo após-guefra, com o mau gôs^to #o "new^look"A^e

feütras tendências semelhantes, houve/quem naoacredttasse^rfsua duração ej eficiêncla^^E êstes^qüè'assim julgaram, teó|ico$.da elegâMa fe-1^ríinina, parece terem acercado.. Porque, idé fato, |a moda, que é, afinal de %^-nta^ um:4or|junto, |um todo, abrangendo ^^se^vmdo v^^as ténden-|cias e finalidades, jamais é simples, desfte que/^civilizada. Então, vendo desfilar pelas rua^parisienses costumes e vestidos prucpntemenée.

'

talhados, ; com as saias postas direjtinho a/35'cents. do solo e, na sua maiofia, do Jipp"fourreau", os corpos normalmente justof, °^-ombros já um pouco mais largos ¦'•Je sustentadaspor pequeninas almofadas internas — podífimosperceber que os modelistas buscavam oMroshorizontes, já mais seguros de %i e de ^suaclientela, que há dois ou três àrk>s passados^

;e que aqueles trajes só eram simples, no efeito;gerál que proporcionavam, sendo ,\cada umdeles, uma tentativa de um novo estilóXde umainova idéia* ou já uma concepção alcan§a4a^e^plenamente realizada com harmonia e distinção.:lAlém do mais esses "tailleurs" e "manteaux"

|nãò constituíam, e isso éaógico, um padrão fixojumá síntese da moda desses dias, pára quepor eles se pudesse julgar se ela enveredava,ou não, pelos caminhos da singeleza que, "mal-

gré tout", nem sempre são os da sabedoria.. .Diga-se de passagem que não somos contra

a simplicidade em nada, muito menos nessecòmnlexo problema que é o da nossa ihdumen-táriã nesta época de difícil expressão edinhei-rros mais ou menos racionados... Mas, comosabemos pela experiência dos séculos, a modasó toma ares bem comportados de maneiraíefêméra ou num dos seus capítulos ocasionais,iquase sempre o de menor importância, reser-Ivahdo-se em' outros o direito ae ensaiar livre•-{'".'•-', ¦.' a. ¦'¦'i-x 'X

X'.- - ¦ ¦

ÍRÒBERT PIGUET — Em veludo ametista, este original«tailleúr» para noite, qué deixa os ombros completamenteaús. Chapéu e luvas do mesmo tecido. Uma grande estolade «renards» azuis, platinadas, completa a elegância per-

sonalíssima do conjunto.

...ente o seu fecundo poder de renovação,de ser arbitrária, fantasista à vontadeE isto é o gue nos prova a realidadede agora^eiS^ os figurinos subsequentesaos dos/prirn;eiros momentos dò inverno

•francêá Não que não se usem mais oscotemes, os vestidos-"manteaux", as Are-dingotes nas linhas e Apróporções a ,qUealudimos acima. Entretanto, de lá par$cá, que varfedade de comprimentos e deenfeites nã4 surgiu, |por exemplo, nosCasacos dos Ydeux-piêces" ! E ap abasdesses casacos^, como são diferentes umaadas outras 1|á as lisas, as franzidas,às pregueadas \ toda volta ou apenasna parte da frente "qu atrás, as "godets",as que têm aberturas aos lados e dei-xam perceber um tênue movimento dg

0 "IAIUEUR' E 0ESPIRITO DOS JEMPOS

,/' I'"¦--. . " -MCrônica de Zenaide DE Andréa.

"eodef... Tudo isso, como vemps.de,-talhes 3e um só detalhe no conjuntomais clássico e obrigatório da eofcaçao

x 0 «tailleúr" de rua. Sim, porquesôbrè ó "tailleúr" para cocktailop. pa-ra ''grand soir", forçoso seria escreveroutra-' crônica... ABasta, porém, queolhemos para o modelo que ilustra esta

pariria, para concluir! sobre oi assuntoe ter a certeza que Ja modpÁ nunca ^ édefinitiva Sn. nada, que nã/ para, não /pode paraif ha sua^marcjiâ quotidiana:ja este costumer de feição algo saudo-/

/sista. o célebre,; Eigtíét suprimiu comfpletamente o alto da "úkqiCíette", e /orcáwiauo é o melhor |possív^l,acham ?

r

ti ':.. hl

¦:.] II í

AH í|!

: ¦ J• ' ¦¦•á

'¦ : • i|!''X L^.

fX0-j! jéX-, ' \ i í!

! • i

//

à'

1 liXã\mm

1 íí

ltíl!

A IMPERIALImperial Esporte — Imperial Palace

Simões & AlijoApresenta sempre no Rio, em lv lugar, as maravilhosascriações da moda nos «ateliers» de Paris, de Nova York© de Hollywood — Gonçalves Dias, 56 — Tel. 2ZT1Z96.

$XtX?xXiX\

¦'¦ " ¦ ;.i|l"! -

n^-oi ii ... .'

> ~^M IIaI¦x. r^ ' '¦¦ b-, ¦ \\v4wf.¦ >,t 'A"-''- ¦.>- áa-;:a,;;í. -Ai'::1'

X- xxX ¦ -:'xX0< ¦ -. -yXXx-^-X-AxX . a. a- '"::'-;¦.',... -:\ %0X ,;c4

',.¦¦ -:v-a."'- 'a ¦.¦.:¦¦¦ ' < ':¦ x:*--.~.. *'..:->í-ii^-'^.'.- ,.y^tfJÉflBflflflflflflflBKaáBiSàH^ ¦¦. :'- -X ¦ ;*'¦'.' ":' '*«. ;;¦¦¦';

^flflfll BBBte¦¦¦ ^fl Lm. ;-A^r \JÊ9 HÉL ¦ %:5'..^

jf < fll Lk 4í'.# flflflflflflflflflflflft ;fl P""H a

yM ^M' £ fll av

'\flj Bflwwflfl^' - Aí í ¦".

HflflflfliBM^. 'mw'^l^^^^^MM9a^^^^^ iiiijjffíl

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

m

í K

I •:

Balmain

Uma figura antiga, numa concepção

ultra-moderna. . . Eis o que nos dá o

notável figurinista parisiense com esta

idéia de completar um vestido de

«soirée» em crepe cinza-péroia, com

uma capinha de lontra, enfeitada à

volta com babado do mesmo tecido

do vestido.

I ¦''''¦- áW j^B^^Sh^^^^wB Ifc^^flfl Ám Ki iflkt.

fl mm -¦ fl

flfl Mm mmb

• H HBwmS' -pi- l i t^r ^"fr; ''yffi: ^n¦''fll | ¦ "«¦¦¦""¦^TflBI flfl™™!itf^^ :v . *¦!¦ ¦*ijâ'

^Eap»^lj|ji|^BsflflKaflH flflfll Br!-'' flfl * Ffl| -^jc BP^w^wAHflflflfl ' *•? ^BÍIfllBpmBBPW^^ &''¦'' IB1 ¦V

;^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fl^Su^ Bfff.Hky- «Trfc i|. Il ''li' % I-^ImS"1 ---'TiIImB HWf^ ¦ pj i,jf^^fl ^^HírMíi*-^!.' J''«'* 1 'J^ttfl^H- k iP1' I ¦ "vW^riitw^ iHHflr1 ,c. ^ «vlfl^^l mHiV^ ' ««l^xlfffliíClV^A^11 B 1'^ ^Ii^^Kitci^^Bfl a *jí ifliaiuUSiflflflHflliHi. ' icJ "' ^m^m^kx \mm\w

„ t v - jfj ¦/?, .^j .4 flTOTfffrffl IF' ' ' 'sfl ' "¦ "W fl - *i / • i-% /-- %l.^èí-i?!iÍA:ii|ív'i, ^^¦HIIímWÍMB . -'^aá^»aBBB^HB^HIP

fl sã i" ¦%' "%éééí '^iãiiiflflfljF' jffll B'i!]'"-.^aBBlMIl -'% SíIíSb "«jçb^^ .-rsi^HJB B^

fl -"«-Iscj Hfl I ' '^J'^tji|WW^flHfl^BB^P^"''^* jj- iSáBBi^ljfflEy rft! T^^T^fpTiflflH^^Br •¦:'J>' 'y$ú*<$'-'Í'- hip'':'' ^''ShkSs jJ^jffiffflfctíiiiiitii ÜTMiMf1'' ¦¦f-'-^ ítyi^BJ Ruj

fl^H^H^H^H^BnH^^ÉKw^^^ÍMuflfluj^^^lIlHBHH^E•' ffiSÍBafiiliHll BK^ttfi^^re^iliilW^^flBl Kffi^^'ffijfjylWi.^''^''.-'r'''-fy''yijy':<Sfe .-é/F.Jf '• ?.w8ÍI1IIh:''íl~'. yyvai "ii>J»BhIB£jp"•'^BBJBm

^^BflflnKflHHflflflHflflflflflflflflflfl^flflflflBaflBBE^^KBHflv^!- e^gflfll ra " «3^ ^^t-r^Br'''- ,!'"^IÃ> h''v;;'' flflflBnliH 'JflffrT '' '^ T"" tMuJjt n Tflr' BSflBHB^BRl.i':' VJflnflB^jfll HflflB f«' w ^^jfe^Sffii^gBEsflg i -* «.jt* J; * _ KãSè>* ffl 1= ¦ "

fllBI'ü 1 flflflflHflflflflflfl^flffiflBSlflB flfl^^fll flfl— i^^^VJlVillHBIiHMÜUj^aflHkiHyaB -*ÍÂlra^jF9pI * V *--' - gBSSy. ^'Cflt^''-tóVJ3''\'^^fflH(Éw,ifflf^Ei ^^^^Kjflfl.HBT ~ ^''''l^flBHBIHHJIflHffflflnflH^BBfflfflflfliiwfiWffHflE^ fl ^Hb SiflHHSi^RflHiflHHfll^^^HH^HHHHiflPJrlwHBflflflflj^H|HjifWflr]BflJM BJBIPfl^r^^rp^l^^j^^B^^t ***' E "r\ *- ^i* iflElBwMBMBBflW"ftB * flfl -^^Sflfl^r:í-:^ flt-f *

fl. : ."-(. " Ah Hliiflfl^flflfl^flflflBiiy"¦^^?y8a,- tfBBICflgHES^I'.£Yfi>«*SSáSaT. ¦ „.AJr .£ £ 3r. re^S iJ^wL' •. - ,:i."-i^b -" IT^uhI i^BHS^-Í ^Dtí#'l;^Bfl^Br ' •i*\ ifll k>'H B•"MMWHIKHIIiaffiafflaHM "pSHHwBHWflj^aflill ft." Jfír* "íí'*i'í"i*'wilc;í •" ¦ "» **" x* v.7^BJWBiHHBFcy' "E^-iiitlw^lfiliflffli IÍL HflflPiSll ¦""' F^flflflfIr"¦ I¦ lifll-«flP * ¦ ilp! -« « iníSHJ

flfl flffiflflH^^ V S itt \ ^JBF, *|J fl^& " ^plflfl Bkjflfll fl?- âPi '1 flc S^^HÍJBBiBllMfll BK:'iífll fll

flfl B^ BflHflji 1 « At flfl^ Biüfl B\^Hfl IjflflflHH^i l iifli ¦iflJBJnmra|ffl I^HII I

.flfl flflflfl iHHmaU '''' flB ~~ fli '' «flHBBHfflflflHHHHfll ' HffÜflfl HHflfl ^Pl1 H H ¦* "fll - Hp^' ^fl

^flB BflflBflB^^^^^ffl^^^ffSillHtenL- ff fll Tnt ^H

ifl HflHHlBrr bUJiMiF r ¦fl<;É9flflfflfll I.A V ^^^Mdffi? j IHk^ .' 1 nlal IÁ^Ê WWh ¦ %'vv '«fl^BL JBnli flWrlr lÍ'"' '':'1'- '' ^B@B\ ' ''í- ''' ¦' ''¦¦¦¦¦ífll flBi'':^*fl Hi

^1 HHkI 'l mi HniB ifflBwW iygit^p r yM^B^^I^Hiflfli flfl^<rj|flKI'!Hflr ^^ ',, 'll^iflflflVflB^B l^yHr:i"™J flflflHHHHHHHHflHHflHHHHflHflHflHHflraBflflflflsflflflpqflflF ^"«S ] lyflflgih--*i Hr r!*. a^fl flflflm^Ê Tê^Msf^mmwgjfflmmm&jgmm- '^wffssm^pwBW^Ummt >úi ¦ iVHHfl Hnflflfliffll HIS ^^amleMflHflflB^^^^flflflflflBflflflflHBaC. cHflHflHflHHflfllflflBPPPflfl. BB> *B Hfl^flr"-' fl"** flu *¦¦¦ flflfl) flflflflflflfl

iBJfl t^"">HJH flHBflflfljfl^Bjflfllfl iflHV ifln *¦ i d>> flfl flj^flfljffifljH'í^Wjtr: ¦¦'. -:>f^PHHflflflBH| B' ^jfF^flflfe llmPlBfffl^ll^" '" I

iaíÈÊmÊMÊm ááLW^ '''S' -'''"'• TflBrff^'•^flJBwr''flJ ' ' flfl^H^Hfl.^^^^^^^¦¦S ^^m

J^flK^fj^i^ítvij'!1" 'n iUbmC* 'fll

Hr jJBFv;™ tiflflB SbMBKHlMPifll BIH' jmwfistsí&&-¦."¦ í*'• ¦¦<¦¦'i'-,í-:. iB ¦ » w pn

flfl -'V^ife#:'^'"'^ ifl^»9Bl-r';' ffis -¦ ^!t*!bkWJI^hhhhhh

^^^B^^^£*"'^*it i^1 6 "^JiflB^ninir^"' ^^fll^B^" "'' " r ^" ¦¦¦ ^ V***íf " 1

HlHJHi '•"' J^^^t^^S^^^^® ¦*.' '' " *^ípi"',*''!ç*' maÊmmmmmmmmm^mmmm

O último sucesso de Mareei Rochas. Vestido em tafetá

cinza forrado com tafetá rosa. A linha novíssima do decote

e da gola, assinalada ainda por duas rosas de tons suaves.

(Modelos de Paris. Exclusividade de publicação, no Brasil.)

ssfii saá"SiW M at^tx/^s^aímè&

' il

/UNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

Jean Desses

Talvez que os dias de ouro da Grécia tivessem povoadoa imaginação do modeíista -francês, ao traçar êste vestidode inspiração clássica, mas que se atualiza pelo arrojo dosenfeites... Em cetim branco, o corpo guarnecido com

uma tira de «vison» e uma laçada do tecido.

Jean Desses

Harmoniosa combinação de tafetá çjnza-pérola e «tulie»negro. Note-se o efeito surpreendente do «pouff»

formado atrás.

!¦:, ':¦ .'¦ ¦.',:;'í-r,r'r,•¦•*"¦?&!i'i~ia?ÍÜÜÜif!(')-'H:-m-;:ÜÍ!;aHís SMi

'tft-"íBfli

" -pÉiSi

íflflB^Niiflte. ¦ ;-':^r '"yMMiAllflflil' H-r , ,r , raw^V " ¦'*¦' h. ;¦ ¦ ma iiírii 1w®^ -'*%yjP ¦ . PP *%., ¦¦ ', " ' ¦ \^m flB-'"' M

Afll' «í*' ¦nl BU E '

¦ y\m^ flfl flflfc^ flfl ¦ fei íBi^ B flflfll fl^VBfl flflH ¦ wít,x .wHW;.: liJPfl B^ ^B B^^B B^ : S B fl Bk.

^^^^ PflnHfljl Bpr ^H ^^L^^^H flr *»'— ítS Bk ^H Bk

I ^^^^^

nfllBsfll S Hflflflfl flflBiOflil ^fl HnflHpPÍflfjinl»VllBiBÉJ^^H^Hjl BP^

|.:|yX-y'>. jl ¦',. ¦' xí' jr 'mWwà rffflJr1 xx>sís,

Jl BiP= ,"5™'-'lt fll''flBBT mK ¦ctB&I flxfl ^flJfl ifli' 'air' xij* jflTjv» vi

'f' B' Hv-fl ¦flsEflHP'*? fl "JmmrnW '

iwKlPHfll^-iiiflJpliflfl

tt"' JJ ¦ / yyXx ' '* jflífflflf âfl. S^B B^^1 JflÈ+lfBHF H^í^ ll^^ffI fli -.^wflflB ¦¦

'^^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦flil^BSPgfl^MB^^ i SflRSBffiaFJ i, jflt^flafl^^HhaSflfl^l-r! s^KSIfeH-^íflfl, BBpj-^I^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^BHBBIm .' 'flflHflflflflflHHHflBflflflflflHflMHt^^flHPÉ IÜ flfl

WWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWWBMMMjflSBflSiilifflMMjfl ^flBPjJE^SF ^s'SSP'^ ^''-Ki^v^^fci^i^ffiaB ^B

^BB^B^B^B^B^B^B^B^B^BJlwwlir' iBBHBiHjIiwWwiBIti iflfliflfl ií! i'i wIffiiIBh i "IBB1 iK ' ¦ '.-"'^l B¦ i^fl ^BIwBrfllIPIB BnTffifmffiiB^ffllBJ^HBHiBf ¦ ifl fl^ t»^PéíSêBI fl^lw&fl™Hffwflfl^aBB«fl Bfl^i^flflÉt^'- ¦ ?t"-•^-^^BflflflJHMBF^^fir ^flKflflnlaF ^ s. y- :*ilj»fl?-P£ : jf * ¦ :"^^^: ;fl!~'- !"J' :^:^Í-!-! x! flflr^lflM ^&

fll flflaflflflaJHflflfl^^^al^l 1» =' flJmf^P ^T aflPL ¦€*¦'- 'J

-â-Fz*-.^iialafal flJriiff^^Bflfl^flflaBgJai^aMittiifeEsáEjã^Bjl BjH^feí-^-^^BE.-üjê- r-iifiV-^ p^--' ^g^'P v^ xf^:" :- '-''>jnflflHBfli HRlv -tfjpjBflH^^^'' feMfBK^gE-'-^^^ r'íiBffim^^: • ^xlfl MápjFP'^

x ' '^^^^5flBfllwJffgfl^fl^HJSilHJ flaflSr.i^ flflM^M .s^: ..- -aP'mmmmm ^mmmmmmjmm^ flfli Wjâ Bfl^'-' ''¦'V'"'i.-i»B Kí ¦?*¦ RflK'.' '^&S[8u»_flflflflflflflflflflflflflflflflJ^3j^a^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^M^fl^^B^:^w^i^MV*aÍBll^ r'JllflBBBBflflES? tt %BflBflflflBflJ?

^^^B B^IS^S8^P^'rt '^^HB^flflfl^'

LU VARIA E GALERIA GOMES —Ouvidor 185, até Ramalho Ortigão 38— Bolsas, Luvas, Meias

"Cysne",

Louças para presentes e um mundode novidades.

(Modelos de Paris. Exclusividadede publicação, no pais.)

61 —

1!Im

¦:

|1 X ¦«!

M

fi

Si ff.

JUNHO-* 9VIDA DOMÉSTICA

JL"

PARA OS DIAS V? ENSOLARADOS

^r A^mW ^^ÊL\ ^^^ -M ¦ -^fl fl.

Bonito modelo para linho ou «lainage» fina: amarelo,

as tiras verdes com bordados em negro; saia fran-

zida, corpo drapeado sob o largo cinturão.

•' .Em crepe da China: de côr viva ou pastel, gola e

punhos em tecido branco; saia em forma, corpo

fechado com botões cobertos, mangas quimono

«.r,-" ac BRANCOS só tem quem quer, quem yl~oCABELOS BHAW^Uj^ENrUDE ALEXANDRE.

os auer, usa

De fazenda estampada: saia em forma, com falsos bolsos,

corpo abotoado, golinha tipo chalé, os ombros acentuados;

por uma espécie de «colerette».

(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação, no pais).

i

fe — 62

iriiH-tT' ¦¦ v^.-.^^J»W»Í^SSlH i'l. "

; ifn.

ÜNHO-1949^ri"-

ÂÈiMm^m^m^Wf $&!$* B aÀWf jÉ^^flj ^fll ^L ^Hb .^tfflk ^vll ^^^'"'tW. ^B

VIDA DOMÉSTICA

Novos Criacõss"Doprès (TliòrA linha Império é relembrada neste modelode tela «vieux rose», talhado inteiro, de altoa baixo, mas com a saia em forma, e quemostra a cintura justíssima, as mangas quimo-no, a gola levantada (e tão característica dessa

linha) o laço e os punhos em pano branco.

Com o vestido ao centro, temos outra silhuetado momento, esta bem mais- singela e trivial:saia ampla, godet; efeito de cinturão graçasà disposição de preguinhas, ombros numa sólinha com as mangas. Em crepe da China

verde, «pois» marrons.

Também muito atual, este vestido aqui su-

gere igualmente o passado, com a sua grandegola e os punhos em «tuyauté» branco, e asaia num leve movimento de corola, abrindo-se em forma. De «voile» em tom pastel, com

«imprimene» de flores.

(Figurinos franceses. Exclusividadede publicação, no Brasil) .

A

rIA

,'i i .«'* -

tfüí

nEliil

'¦'¦ A.

'¦#i

x I;i. mHl.1

¦

1

_

%

— 63 -

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

PAQUIN«Pois», para noite ? Sim, só que estessão dourados. . . A saia é escura, ocorpo claro, ambos no mesmo tecidocom salpicos de ouro. Largo cinto em

veludo.

GERMAINE LECOMTESuntuoso modelo composto por tir_ srecortadas de tecido escuro e um 3preciosa renda bordada, devidameni

forrada no tom.

ü" A ¦¦'¦¦'•<%>'''"*m '-;'..-'*' '¦- -''¦/.yMm\W-^^^mm^k. y.^^^^^^^^^B^

_-.'*' ¦ «iMMkr. ^S-BB-aisfe Bfl B . *_¦ ______E-fls_«; ,£%%? í**. v _. _. ____«ri__flB ^.A.^á&ü,. y'm¦>t *:; - .x«f:^mmm. aStíss®? - ^^b ^HE:a_____i _-flB^'^M'-M-^?^^ff3WcKflK'«. jdüKK^'í£; '¦ * 1 w*m ,j^^^^^^ ^^&yyy ¥%&&> ¦

:'-AAy:-¦¦''¦MWm\m\ BflflroMl^-i^H%mM WÊÊ^M _Hli^fl_fl& flfl fl|BBB^_______H _________ * ''^tti^H ^fllfl^â^_^^'^i_____l _B_H^1__H HEi^flflH.L _______ _________ .¦¦'¦'-¦'.#sffl-í^^^H iSHhk«^ í*>' • _ ^H IB^ _____________________________________________________________________________________________ "''-'íife.¦¦"¦¦::¦-.sflfl ^_H_____ls_^^' ''^^flfl ______^H _______ BP^sP^^H _____¦ '^^

'-" ;sBI *\m$ ^^M {WÊÊÊgmmWmmWÀmm MM mmVW V-s_ ^ffl^. *gsS-Pí&v-¦¦ ¦¦-¦¦¦;.<¦ 4^r-- ^H BB§Í__K___P__f__H mW MM mwm:m':' ¦«« v ¦ IflÊigíywih '"Ifl tÈêi ^B fl MMMMMMMWi ** M_v ** ^w^ ? <*^Bsí

¦ ''.» _H fl ^1 fl l_Kf441ZFi»i_k.'»8sj_w^i-àjw'?!'-'*-áS ^S_s_*_*Sf . •, ¦ .SSpr*.: .-. flB ^H Bfl :*s A%... ...s'; ®hS3ÊSÊM&* *,'*«&¦¦'

''"íJ^:£^^_PflB ^Sét'-*.

¦ ^B ^fl ^_B ___B ^&!^ .&_. f í^Êí. *** ^ _&<*_ ^1_tílÍ^lfÍÍr ^^««yÉ!^________ ¦ :'flJ _fl \X' r$s * %

"ffl* v |Sr" JPnjjflf

_^^í;í ffl - r-w ^Bw^'vl"'B -Hnifl v'j_fl \f^# ^\\***i''V;V m^»í^v*w? ^ss-s^ls%»i :*% m0m k mWfr X "**|i * > ffl%, ^ • jfTig"*«.;'-'V;;=;:.á ^H ^flr:^.flflflB

^| ^raU^i //l-ffls& ^^-afe -s * "** N& <&¦¦' :Wí^ís;^%^^^

íw" __H Rf.'" Mrffl^yt-fe ;W3$«J.^dB__________

^^F-"*'" •*'*¦¦• ilH Bfll Ifl *Ê$ Ame ________sjc' ^fl ifl •' _fl Bk

ftfiA IS. J_B i_l_8i_» '¦¦¦¦ j!_?fl H *" »T*' "t^Tb "i ii

Kíí •— J|fl BB Bfllf* AmM \f % •¦' Wm\A-i3mM wwM^lÈAk»¦ ,r. s|BI Bfl SHgHM^HM fl H"#A; ____B___9S_M

a»8 * ifl BI ÉJéPíI ^jm^flfl^^^i^ - ,^^^yJ B

_"*' ^h Iiii fl AliÍÍS-ttÉÍliillÍ! A

i|aB ^^^1 ^^^^fi ^B^^^B __B__^ "^* ^<j*jtfflF ^fl ¦fl^^^lp -s^^^^^flflfl^H 1^^^^'s ^fl B^S fl fl HcflMKÍlKifl ^ffl-m*- JPs-^^m^aPi«si hm ^m »^BBB_.^_______i____B Br ¦ "W&- <_KIf_- «KÜ_lf!a«' 'í-iü KBS BB /¦fl™_Bfli -¦ jbS 5^*SS(KÍ^S ______ü__fl _____!^^Pi ________H. . B JÜilllllllfl ^___l Wl'" \i^^w^:' 'J ^m^^Ê^^m^^^^^Êk

jeÊmwA m\mWmmm\ m\f^ ¦':i~^¦mm\i•¦-¦ ''¦ ';^___^^^__^_^^___^_^ffl_B^_Si_t

>ii_-i *^BT'^BBBe _fc'*.|i fl fl'% 'i^B.M# ^.^IKi-^B- IJ| B_ÜB bKIPÍ. B^_i -fl^^f' '- ^__i'":'flj' '"'¦¦¦ 'ifllíilillls ff^sSüS;

<§b v ^^L. K-^SB -Bk-*"A _^fl ^r flM _^^^^^M-_-_-----------------fl ---M-Ilfll

^Ü _^-1i Ae 1 *"' ''^jflK.yfl fl

jfl . rV. idHP- jMzilSBÊm B$9B __fl Bt* «_l__F._flc ___fl ^^^ ^Ds*»*- ^?w !fl_BiMWMt mmsrn mpyâi-. •¦.. W&m\ mmmW^M Bfl B_r^__B MmmmmW:-.... Mm mw* ' '¦¦• í r-afl ___r l:sH-r'..**..,^BJfl fl^^^^__________sfl8_s_P' *: BÜ^__B __B^fl ________ ______________________B*~' 1*y_H flB' ';~ '.^i^^B H^ ^mN^t^â^ vt^B

^^fl AflBB *\*r^7v. •-¦'*•« fl flflpfl'- "^^^ ^MMWIxkS* 'mwêmw

4 * j-^_M_________________________________r^^^^^** w?iti^ v^5' • _is&^^^^flBIBBB' ^M^mrAM^t^^' ^ Bfi*j^^V Am\ wè

*:si *•"' 4^*^

^^^&£ÊMjmÈ)r mW WjiJ ¦ .*_ S- IBfl _B %-'" ;' ^s* '«^.'-^na"*"r mvMMMW&jt. __#¦¦ ' ^ " Ufl ____^^B B*-" %---¦/fy...ffl •-*..;;;': 'f¦¦'¦'"''mes'¦ ffl^__B ___fl^ '*^_fl ___B It^.i i^-

¦¦'¦ffl^^^_JE_á_l_É_ÉÍ___fl -B^'!-.'*'' *5 ' ^________H' ^ T^K^-,_iMu^m________b__BBI _HF-- "«1 •¦ *_^H _B> *¦ ^j^BB flW^ '"'"'"¦ ___nÍ *•________________¦ *''¦%*_. .^.¦-#^i^; ^'V %¦

'"jr '.mAm Wy~,'-:'i ¦9t__ií_ ¦¦-¦' ,*BBJ-I -----B 'ffl^B_---.<____¦ flflBPs. BH ¥. '.flfl ____fl.' __^B ¦¦¦•.^¦fl < ^> BB '__. ________

^^H Bfl^flP ^^ '-'>•.' "^fll _-^i---M-. -B-l ___H

^H BB^^^* sv^T^^^P Br^^-' !^ '"'iB fl ____H ugn^^g^MMflfl Bí " ^AWk, '*%^®f > *^*' ' ^£* '¦ ffl''>'.','%¦ ¦' v".»ffl^fl fl -_-_fl -K

* ffl;%'^. .'i*í,/-Bi flBBâflfl" •••*s£j f.X :¦ ¦ .¦*<:' ' • tf!.. ítfl üp»* *« *«*'¦¦. *-''..

^ . '*'r ¦,..*'"'-*'¦'' " \\,. , ifl W^w jfesi" '-iV* > "S? i-» ' "''^ãJ^H BSr^MTüiiSn ' ..h..i_.. v ,v ¦ •},. i,*...' *<í ___^V_S^i?SBBiS«--_EgM--ffiM_--WWM.w!_.Ul'^^

¦Éf .< "><• í-^SÍf""*ft* ffÇ ' *'^Íí ^"«**t5-^_I__B

^ffi^^MllIII_L___--R^B_j!-?fe-!üilTlJ_^ _______I__L__-1_ jir ¦' ;.o5£^«£-_-SW______-

..¦.-.. flSalHBK_BBflH|BflpHflflBBW^^flBWHfl^Bfl^RHflfl_^w^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^

LUVARIA E GALERIAS GOMES— Ouvidor 185, até Ramalho Orti-gão, 38. — Casacos, Vestidos, Man-teaux, Écharpes, Luvas, Bijouterias

e Bolsas.

-.*:*'•?¦ •'•-,-;..-•:•';; 'Vi-a •vtBflflflfl

64 —

-t» ..im.^g!>^L'i-CTjasai3^!igaB^ JJ

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

J. FATH

Simples e elegantíssimo vestido ma-final, em «lainage» tom de resedá,com o cinto em camurça violeta eos botões ametistas, circundados

de ouro, no original-

MBfflKBBBHB£Sr>' ~ ' ??ffiWMWWig!P8fflH > ' fe B^^^^^^^^^ml\,J!^", _'. - ' >C ' ,; •¦' ^^^HÍHHBBHBr

Outro inconfundível modelo «sport»: em jérsei azul-lavanda, com o cinto de couro azul-marinho.

(Modelos de Paris. Exclusividade de publicação, no Brasil.)

'i "A

fl

li• lis

¦ i

j »;¦

ti i ¦

íí Iir.

Ijj (IIíi i

If1 :

W

9.

"

I

65

VIDA DOMÉSTICA

PÁGINA DAS"JEUNES FILLES"(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação, no país).

sJfli

AA

m m m

m®.

à

JUNHO-1949

1

<**KiM

BHm

mmi

l .

1

.4-fgfl

^» '

mma

mms^ni

mWÉmmmmRiSiimmEfmkm

Bi

flfl

mii

m

1*1111mm

IU?

Hgüsaj

•*:

. 11111 £ü Wmmmm

Hi HB

:r>r

A^

Em tela azul claro, este modelo à esquerda é enfeitado comseda branca pontilhada de côr, na gravata, no cinto e nosbabados que compõem as mangas muito curtas, no gênero

quimono. Saia em forma.

BR»

w>mW m

Je crepe da China o vestido côr de ,-eja Saia em vários

lírios mangas quimono no tamanho %, decote quadradoP

e gúamecido por uma gola e dois laços de seda Dranea.

O de iho à direita da página, apresenta uma idéia gentü-Dará um vestido em tela forte, pastel, com a sa a em

lodets e a gola, muito juvenil, ornada por um laço no decote.

- 66 —

ym^mi^mmmmÊmfm^fffiKmm

íUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

Jflftpr ' y

#______________________-^___________B____L___M_^__H______ ____________________

g ^j flfll B1 flflflfl \„

fl _r_B^fl fl ^^fl B

//COCKTAIL-PARTYtf

Em crepe da China azul noturno, com ligeiros motivos clarosimpressos, o modelo à. esquerda apresenta um singular efei-to de decote terminando em pequenas mangas; saia comfranzidos à cintura. Este outro, vermelho e branco, é auda-cioso de linha, porém discreto no aspecto; grupo de pregasa um lado da saia, sob o recorte em feitio de basque;

grande gola; botões cobertos.

Em jérsei côr de malva o terceiro modelo, com abotoadoà frente, grande gola de pontas, gravata de "pois" e saia

em forma.

A? A(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação, no país)

¦ I3. I

1 sI í

I mSj

I 1

il5 ia

Ê /*) Bl/ nP^â ^" Xfl ¦¦¦ C /________B__f Bb» m_ ______\NL 2-^t J^:lSPv?L - ^

IH ___áPÍ_5v >-flV fl I ^Bflfl____.% ¦M/%>*_J_____sJl H L> X_-* '^i*-*- A.:; IL* A_T ffl r___ ^H_BP^«*^ I fl^Bf % li Hfl Bf _HÉflflflB-_^ ^^k^^^_^M___ii-i Ifl * flflflh. fl_ B\

____________r m^J £____. ^W ____Pfl__B ' _______fl___''vfl* fl* Ifl

y§|«^V _Jflfl ___tw ^*___r ilj IP/ H _W ^^ ^B ÍV^ jy^f:-- 2*\ ^*°-5.'Í^HhBhSl flflflflfl

ml mjSÈ'Àm mÊÊÊ '¦''•' ^_w _. _fl B_B __H__ flflflBB« -_____B_____flSi€^__. _í_w>___? ___¦ ir BBCTTBritiw^^^B___Bfl__f_H_irr!__ B_¥ ®___t£_B BJ_^f_____£. r^ ^ __fl ff' fl Hfl '^___ flflflfl]

f • _^É BI / ^. i fI \Uife____H lli /_¦_____ 1 fbr ______l____i_Í____H ____B.__H_______r^______^H ___l___w.'í_______ I* _________________________________________________________________________________________ fl Jfl

AH *-£'-:À\\\\W*'flfl flfl^i__B H^ _______ jf ________________________________________________________________________________ _____r ___v____K ^^h_^^___^^?^_í____H ________^____________H^_Hn ______?Bf ___f ____H ____________r^ Àm*m\

'^pPt. ¦¦ ¦ fl ____K__I Bb §_ flfl __»-___H ^u_i_-__<_^H _____H-____-_H H____H B__H __H_^^________________f^^H t___bí_2í?s__H __fl___H_QE___H Bfl-Fflfl E_____K ^H _H_____________Hfl^_H _@ri_B fl ______

I flV, ^K«___^__Kn_________-_________r*__fl___J_s_ _t____P _________________________________________________________________________________________

I ¦ i__fl __. ____flMB-_Hn_fl_____E _____ _fl1 ¦ '0BBi_fl __f'___BJB B„ff _fl _B

fl:' ____ ¦ Bfl ________fl'_________^_____ fl B_______P*KÍ&« __H HflW_^^H_______l flfl flfllBl__l_5t__ __§¦ __9_fl__^F_B__i___^_ flfl.Bllff üfl 1MIH'___B___M flfl__H_3«&-__fl _______H fl_s__fl__H_B__>^flHflK_______SV __H __BB^HHb ^fl __IH fl_i§f___P_I_B__i __B H-___^ü > íl __HÍ-K__B-HfII flflBfü 'fl .__BMt'H__fl-':_ flflBsl If ÜKRfl :11 flHl$f UJ _Hl'.fl . .-I * fl A111111 _fl fljfl ÍfMfl__llI fl H___ül Jfl _^_^fllSI._____Ülí' < flB____$_¦ A ÍP_-____-% A ___¦___ _¦____>p|| TB PiH__fc___i_ í4 flflIC~I(ÍB _fl S_l^___^*»-fl fl. ^_________________________________________________________________________________________________________H¦Aí ÜS l_^_____l_l_l__BI« __________________________________________________________________________________________________________ISI m piB_^_l____M '¦ flflü m4 ih i _p__^ fl _v\fl -ÜH S_&í___fi' BB 1P* SI s?fl f**flB_5 __________________________________________________________________________________________________________ \

II ^-HB* flfl1 ÍHhI 1<(^^ ^BflBBB_H_fl ____________________________________________________________________________

¦ ^^^_**' fl ^^^^fl _r^^^^B _r 'B_ii__rf^^^ fl ^^Bflflil^B^

At Àm ____H _Hr ^^ÍB HP'^ fl_k ,b ^^*.-^_^__^^_flBflBflflfl^

¦f B -________i__É-_-___-_____B ____IÉÉ_____k' w ~' -.ia}-:- -• "^'iJA-;_;......_

~__nfl _________ li flfl flfl «fll ¦

fl lli iiB B flj ¦___.' -'>_..flHJ Bflll fl ^flBJa ___H ____H _flt_:

^^^¦¦^BB BBl t.__^ '^1 fl__________i

BH ^^JB BIBP^A^flMflBt- flfl___H __H'^fl| Hl ^flflfl B__s___l, BrB_ml flU ____fl

h^ÉÉB Ü-S-W' B ^^^fl Jg^^^m^m^^^^mmww

\ fl - ***J' w

! ti '• -:¦(¦...'.....

y?f/'

I' .II.1 .111

SI

¦iiv) •

. li

67

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

DUAS PARISIENSES, PELA MANHÃ...

Schiaparelli

«Robe manteau» de «lainage» quadriculadaamarela e preta. Cinto de couro negro.

Pierre Balmcrin

Duas peças de tela escocesa, com a gola emveludo preto.

.^flflfl flflflflfla! flflk ¦*X":i flfl BflW láflflfl flflr

j/áÊÉÉ ¦¦fl^**-'*?^! 'flH Hk ,**¦¦ flflflfll Afl

tmWmmM Wmmmmm WwÈHmv V ilflS ^"^SJHflRP^MfÊMMMÊÊ^mm B^^flpxjff^^MEfl^aalMB i fl^jSPIPfli ^fljflflfl^^

Ijflii&nRH^flwi^^^Sflflbfl Ímmkim£mmmmWÊm¥&mm9?mmm\}m&ÈBÊk mmt flH Bfl JRJB E-PaSaalai BjfcM^a^SÜm^aPfll BE Hã BF

fl! RJaR bw ^bbkKS flr «|fl fl¦^¦flflfl^aVi. fl£ fltSaafl BM ^^S flHsHlIP^^flfl^^^Hfl^H^flflfl flfl ^Iflltt HF

fl$ l&fli fl ' ^M^^WmMaBaÉflflflflfl» * ' *^^^^^^ fl W*' ''""'XBJBWR^Ri^^aBipl^,

JEbSMbI ¦ ^saflBBrBaflF ^^^IPrcflPpll&KRSafiREfliB MÉÍhI,V*RÉ| B

JtyiÉí fl ^I^NNIbí^Ib^H hl&9mÀMmW . M-ÈMmmMmEmmmmmmMtíM FL.

^'é\*^--.: ^B^aBanaR flfl flYflJf bSi^PsW^Wi^flWF^a BBfllBlBB RRk18™. fl íkMWHVI ÜI 11 IIm&ÊKm ¦Mm^ÊÈÊSiiM Vttm Wíjj&y JSfflB flf RRRRijra—5 jjfl B.JB i^

|fl] fl l|||flflJflJfl|fl|^g^^flflBBT^^gflflH|iSifl Ar ii i iiiiiáaravÍs*lBn ÍbRÍ flPlfl fl - *R**R^I! aS-ifc fl

'/'V^^^B^^flfl^flftWf 'aú|3Ljj££|j|jttLJBM flH^saaflflfl

VflF/v*^^ '¦•• 3HB^SS^SÉflflflflflfl^flflflRJH]'

fè«,/. ^B isaasal ¦*J||flilPi^SSS3^aasflflaBflH

8flf.i-í'X:'-.'.? Xv- fl B "

£fl| saflpfl Kaa

/;v" *¦;'¦ ¦¦*¦.'.•¦¦'.*:¦!¦' y :: y*V : *;v' X;f:&y*yXX:¦ t y-y*s|; yíyyy yfyy;yyyyS'S*.íiSíy.

BVfl&k flfl Bs^^f1'r *^

flflfll flflfl ..-^flflfll flUlÉ^v.

flflk aflfll flflflfl ' ^flBBfeBaaBBKWBsaaBfl ^flaS Ráfl fl\:

flfl bK^^ aflP C*^^^S^Iflfl 0% ^sBflSfl^flH *X&RhH[ HB

^S5a-^flflfl BjaSs

fl Br <fl flfl Tiáflfll ^^:stflfflfl |f ^h Br ¦ Xs^áfll fl^

iH B»flfl BP^

iB RfHSB BBRfl fl

fl fliflBBiR^^ ^bmbb9 flflfl"^3ai «B^^p^SakRJflflflflwflH¦K^I&Maa^anP*5 uaiaiB H ¦í9B^B9ett&«'flk flaafl aflflflRJSP**^^» iêjsí* i—^y^ «Btei8ájw^^akBp«RI HflAâflBflR^K^wIfliflW#í3 ** ^R^Lfliflà^fll ^H^fl^HflflRflflH^B^fl^fljSyflB^fl Rà

laflflfl^^9^fll^Bn.flB_fl -RSX VJbRBkB flfl

Ml B|||lMi^M<«fna^^'^R BaaflBBflflRSl^BBBflflflRflflHflRflflffPHIRflHRf^isBflflRP^SflflB«¦fl HHe&m&RI flflR !¦"¦* ^p^i^*rww'f^^flflflflHR^raS^flflflHiRRB^tóaaBBa»SRflR BflRit - Mfll^fllflfJBWWPW^' X_gMfc iaflj utWi**.*. jrtsal ifllpPF 'T-u-flJBflH

IHR HlIflflRWi&EuP 5sKSS* Lavll B{RBflfl^ BflR PP^ TTi. *SvX^^^^BÍ ^«aHR iB^Br wfl

•'*^V'Sf flfl flflsaB^^^^^H Bfl S^Bfl^^BSHBfl * flfllfla^fls^fl flfl.v *¦«*¦.* Rflftflflfl^flraRRRHHflflBBK «RflfllflflB^^^flBflflfl^flK^flRRHfl^BBflRflflfl^flflR-RHflHRHV^^-L^^Rfl^fll¦¦H ^¦BWflBSHflH Hk flflfll flflflflflfl aflB ^flflVR ^^^al

X #èx — *-^' Bafllt^a fl*9£lwfl Bfl fll flflflsl fl-Ws^T "''., ^^^S^ifc^flB ¦aaflflflflflHflflflsflft^S**aB^fl^flRflflB pffll JaBI» fll Bflfl

flflflH" • jaaalBflH BB flBH ffjdBt ^B^rk^lsflflP^^* sfltfll flfl flfl flfl.

¦BflflflK i flTflflflflflS Rflnfl H

flHflg *" - '.'" fl flfl flfl R ¦ jS BflPr^flsBt vQU *^ fli flaflt flB flfl

.¦¦^^^síbbbRIhI flflRJwaflBBfe SBBflfl *Bfl, <BBMBflalRPaflaai BwRR*'^^^?''^ :S'

y**"-'***' lpíl*?XHH M¦**x; :/'IBflJwJI^^BBBT -t^.Rffl6s£X . í" >'íSflflH * tSlí ;'-

¦

:

È

1

;

* V

68

JUNHO-1949

i -BB•¦ • Is .

VIDA DOMÉSTICA . I!_?

nimii^ ^j^ ; i. •¦

'$j^0?y>r:r. ' ¦ ' ;;¦ ' ' -;L; ~ :y:r:mm^:;M: ' '-' '-;^..^l.:|| ¦¦¦ IplRl^^ : ":-' ''"''• :Ç^^-r-í| ']

iàlüiiiii1'* íJÊIÍi^fl B km ___^k. ___r l|*L*'"'*,. ^jM lBM_B______________ _B

____! Üü B_ 'tis ^33 fl ____¦ HÜ fl fl, i |rí

fl R" Bl * ______-_____¦ __^i rS- ^^llSB^^^^^^^Hffl mr^m flfl l^^__ÉMi H__fl Rt vUlln^nn fl ^«H^r ^B IH H9_fl___lHf^n___HBlliBBHÍ Br ^|BB VB IP"^ Bb ^1 b. fl br fl ^•m Ww

^^' BF^ H w i tiiiilliH_JM Bflfl ^L:'tB ^r fl Pr ¦ - ^V^4[' Rfl ^f jmWã' 'M ^^^ HI ____H^ __r

flfl Rffl fl bBt #i_ ^R i* B1 rtiS ¦______.VflV fl fl Mli»^**»" fl mBhliBQ IIm» ja ^fl|BB ______» ^1 y^_v ^B ^^L fli _____________________

fl ^r ¦ fl flfltv * \ "*l_vl R^^^^ ¦! lv^l r

I BI Fl KBiíl)1'! IB Bfl B fl ESv 'o-^bBHBhB fl lt

PiJ aaj.jT.fp b BHB .fiI rJI I fl BSfiN^fl BéTA fl Iíflfl ' fl RtCcPsC^fl Bifl kw

liJ. He

Em tafetá preto, com drapeado sobre osquadris e fivela dourada.

Nina Ricci

Em cetim «façonné» este outro bonito modelo«d'après-midi», também com «drapés». P

OUTRAS DUAS, PELA TARDE...(Modelos de Paris. Exclusividade de publicação,

no país.)

69

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

l^^^u. _____é(Í^^b B ^^rf "**"^%tí^&f£^^. Ê ^^^^^^k^

\ç$$Ê^b'Jy,i' ^m ¦ JhèêéèêèéÊÊWP ' BBBiS__EBK__B_ffl«_B<________ .¦¦¦ : ^B üfl_______H M ^Ê^y- B^^^.

^^^flA^^_.

. 'í^^^Çi >: ' ¦ ^^^f^^^M ^B0^'' üfli '-íisililFjr *''*&w^W m Mm ' -I W^^*^^^^Sll^^ " ^^^1'_3H_______,_ a^ff^ ¦, ¦» ^ fl / _KÍtS__$l_5fi ¦ a- ';*;'Sí'''Si'v-'• ?aL.I&iéP^^ : fl IIIIIISP* iá_ nV ; ¦ / 2? ;tL ¦ > • '.tt.1. =¦•¦ .. aj.

¦ ' .' j\''"'-*im[ '"-' *ísl? _______/¦ ef v # díÈK^á:ÉÊt$!ÊiÈ$ii>kiwPR^t, Hk;B B » ,#,«'¦» ¦^'^aMraM'1 . -^y __i_r ¦ J ^ ^^_ »- __B_ffô&«í SIHnrBlW^wB WÍH psSsB-^B ^B»^ ^Wr^-^^^i^^Wfi--'¦¦ z^ ^-(i^y ¦¦ ^b ^^^^^ m -^fl**- $.$> í^^Sff**^-^íB|E?>^^y fll »\^k^BBfc»T^^^^^^/^-->''^^^^^^Bp^B^^^Bí -^^B

.»;'./.¦ j^BS,' * -' fyMr ^l ok. ,__ '^F

^""^^S^1^^ ' .^L«. _F __Fí WwSSf^Kpf^J^S^^^"' m ^^^_ ^^^^ \ ^ ^v <^* ^r .^^ _—________________________________________B_fl_ U& m K^l ü

I- ¦ bH BB I I B I ^1 I *MZ-BcjrCii^fl-__iifl fl JtS MAsP*»» teEWB» ¦<£# I b *^# Js_r ,^I_B W^ ¦¦ -t^tÉÈÊ^^^¦ b ^H kK^B ^R f B B I ^1 BBHCHffl^Rff^^m. r hí /sbwíi w* *^#B %<i^\ t^R. ^1 ^___^MflP^^

^fl ^Bia \:''" ^B \ m ¦ B B __H_É SmâL%.£*iMíri' ^SaL- Í_F j|r . Wkhm \ flfl ^B A m B » AAABBLAEJPjts^B? V fiwíÊtrW ^Ê^ Bi^1 8 V ^1^1 / ^^^J^A '.^^ABlHAB^^^flKnMM^Bil^A MF^ÈsLJíW ^F • Jg

\ ^1 __k\ ^fl! ^r ¦ ^^jjBp MiMijii^y^F^**^. ^^^ ^r^jii« Jry / »^| B # *fl^^^ l^8*^^^»3^R^*ll^ ^B>J*B™^f «Mr _jár

jíit m.~ ¦ \^l ' II ___*3f___P^____L. ¦ fl"ffi_^^Wwl^*fwJ^^|tt "^^*>>>^

1 I ^B "''¦¦"¦ ." 1 H rML^y^3hrII ^Êi^tàcÍ&Ê.WJffU^tmKKm^Lw. "'*&> .,.,,-¦.- J^x.Wl-l--¦•¦¦'¦'¦ I ^fl ^B |Atr .^Bifi Aü ItaDt ^VB^aTflfl^ ^fl-'--^ ¦¦¦üáPs--^ •**ri*t*

í â'': ': -. '• wí^^3 ^^ '¦íy ^1 B HP^B^BéÍ^K^BBkhEPCSpC? jHiiPB^B^^At^AI^fe^F^íiÈÈg£!?'.^ ¦?'-.'¦

SUGESTÕES PARA O DIÁRIO

0.1025 — Vestido em tela de tom vivo: corposimples, abotoado ao alto, do lado esquerdo,e, sobre o direito, um pequeno bolso; saia com

grupo de pregas à frente; pespontos, botões,gola e punhos brancos.

0.1026 — O modelo branco, seguindo a mesmalinha prática do anterior, é guarnecido cor-,recortes em ângulos, na blusa, grupo de pregasna frente da saia, gola e punhos no avesso

do tecido.

0.1027 — Ainda mais prático será, sem dúvida,este vestido de tela quadriculada, que tem afrente decorada com dois panos ao viés, osquais terminam em pregas redondas sobre asaia, o corpo abotoado e a gola e os punhos

brancos.

0.1028 — Blusa em tela ou jérsei. Os ladossão ligeiramente franzidos sobre recortes que

cingem bem a parte da cintura.

0.1029 — De linho ou algodão, a outra blusaé enfeitada com costuras e pespontos na côr.

(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação, no país).

?f '*

— 70 -

;!>»*¦»»* nmji Mi* wwi»i

VIDA DOMÉSTICAJUNHO 1949 H

Para os criadores de modas, é a blusa uir.constante motivo de atração, um "campo expe-rimental" de primeira ordem. Compreende-se:a blusa envolve o busto feminino, é como queo cartão de visita do conjunto que veste amulher... E disso têm cada vez maior con-vicção quantos, em Paris principalmente, reno-vam a silhueta das elegantes, para estes tem-

pos de tão fértil imaginação artística... Assim,

quer nos vestidos, quer isoladamente — e aqui,neste ponto, é que a questão assume definitivaimportância, no momento — a blusa é "uma

personagem" estrelar dos novos figurinos, dis-cutindo-se os seus estilos, conforme as suas fi-nalidades. as suas linhas, os seus enfeites, asdeliciosas curvas (de ombros, de cintura, de

mangas) que apresenta

\ Ov^Vi'

t__W\ \Wr:' Am MJíiWWW WWw ^^B ^& -' ¦' afl ÀB

flfl JÊÊm. -â» IMÈ Wk. fl Bi 'tfPSêt, -_.__m'% fl^ fl El 0t, iX -d^^ :1 m\

%_. '&9m.-. flB ^m^_0eaàt"' ' '""""W- ' tL '^^'"'.'"

\"" 1^""'^^. ^^BBIfl >ff|f|fi"xx 7-^BB^B ^E \^r^ ¦ jjr ..... ií*Í^ *•*&?/

_tS___\______W' ^flp» ^^ BjJÊiX. ¦'«¦•^Sr - ^sÊr t^bSSèsí r "' ^(b ,dr BL.flfl fr*^-. __^ÊMÊMk ^°* V ' ' <&tr^ Bk *NÈr ^ÍSKk I JSPrr'. I ^^ ' fü^.^B fl 1 jfe. ' ''^TB*' -f ^W flflt'.'--' ^--'.p-. ^^IpfflL I Jr ¦¦¦¦'^ilk^^BÉB^

^fl Jr #*BBfl ifl BSH|'¦''•¦¦ '¦¦¦¦¦B-x-'";';í^bbV' 'V V'i " ':V" ^^.

J^fl E^fA; •c"^! ^B '''"flÜEB flB ^% ¦' " ¦-¦'' ' ^flfl B^^^ fflffi!$fflilÈiÊÊ>'tm^S».^^Bk. jfiF __WZ$-*&.*Í>*- _\\\\_\' ¦'¦ _____WÊS>^^^j_i__M____M_\¦¦¦ ^BflBBB^-¦¦'¦ ¦ ¦¦- :. y! ^flBi flfl& ^^^k. ^^fl ^P^^ vx- flf??^»> '¦¦ ¦^^^" \' "'ar _M~*J^ ***J ^fl ' \'''x.'x:y jjBw*' ., ^-itÉ-I^^B

/ /v f^ * / \ ^-'/ ( n. yy^. x • ¦¦•'¦,.' ^| ^B 3» v ¦"*v. \/ >^\_^>v ^Ci - p : «fl» fl B£ ^«O >— ^.

j^* ^^^""^ ¦ <3&3sli£K*-iv ^^^ ^^^B^^B B&^ ^flC^

____________W_W\Mr^ fl /vflt^ fl

^flW ^^^^^fcfc '^flfl ^B

.^|wim|i|p3H!BB:. JgHW^^ ^^fl( BflÉBfcJS^'^''''¦ J§B'

4 BLUSAS4 ESTILOS..

Comecemos a descrição destes modelos que es-tampamos e que são como que uma breve sin-tese do que vai no reino da moda, neste par-ticular, pela clássica, inolvidável e sempre ne-cessaria blusa "chemisier", de que damos umfeitio atual, com o desenho à esquerda. Estaé em cetim azul pálido, com botões de pérolas.Segue-se, logo acima, uma outra blusa azul.em crepe, com renda na gola e lindos trabalhosde agulha. A de crepe "marocain" rosa, de"pois" negros, adota a forma "gilet", cruzando-se à frente, com botões. Por fim, ao alto, temosuma blusa no tipo "sweater", em crepe "maro-

cain" (marron, no original) com recortes su-blinhados por bainhas abertas

(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação,no Brasil).

I

fl

i i

if mi

u

— 71

/IDA DOMÉSTICAIÜNHO-1949

\ que eias ffosiam mais

§ / k| / '\ ASTROS

DA PARAMOUNT

I1-' ':" ~'" """'" . "- -"7"

ifl . >.i; , I

M

Ai

^àí

I

O CANTOR — Bing Crosby é o ar-tista de triunfo incontestável naterra do cinema. Passam-se os anos,aparecem e desaparecem «estrê-Ias» do céu de Hollywood e o pres-tígio de Bing Crosby continua ina-balável. Desde que apareceu pelaprimeira vez, há quase vinte anos,

no «Rei do Jazz», que nunca mais abandonou a tela.Foi tudo na vida: vendedor de jornais, motorista decaminhão, empregado dos correios, estudante de di-

reito e «bateria» num «jazz band». E do que menos

suspeitava é de que um dia seria um dos ídolos da tela.No seu próximo filme a ser visto no Brasil faz maisum dos seus papeis românticos: um simples burguês

pelo qual uma baronesa da corte austríaca apaixona-

se perdidamente. E assim decorre todo o enredo de«A Valsa do Imperador», que será mais um marco de

glória para Harry Lillis Crosby, o «crooner» ideal,

ao lado da encantadora Joan Fontaine.

O VALENTE — Foi ouvindo a voz deAllan Ladd que Sue Carol, antiga estrelado cinema mudo, resolveu convidá-lo paraum teste que viria modificar todo seudestino. Não foi ainda dessa vez que êleiria conquistar a cidade do cinema. Trin-ta e três filmes, mais de dois anos de per-sistência e lutas foram necessários paraque atingisse o ambicionado estrelato.Anos de estudo, trabalhos e preocupaçõesforam precisos para torná-lo um dos ar-

tistas mais- comple--tos de Hollywood,Celebrizado p e. %o s ;papeis em que faz^ohomem valentão,conquista mais uragrande tento comoartista dramático em«Código de Honra».

7 m- /:.»-

->.«. ¦. s

X

1 H

:¦. T?v '&&*M

72

WflTBW

JUNHO-1949yfíüà DÜiviEoTiC/

Para as pequenas sonhadoras aqui está uma cole-

ção de alguns dos mais destacados astros de Hol-lywood. Cinco tipos diferentes, cinco «stars» doscéus americanos, que levam ao mundo inteiro o tipo

do homem ideal, aqueles com quem todas elas de-

sejam casar.Qual deles você prefere, jovem leitora? O cantor

romântico, o valentão, o gentleman, todos eles

representam o ideal moderno, perturbações para os

espíritos femininos.Louros ou morenos, altos ou baixos, desde que

venham de Hollywood é o ideal para se sonhar!. . .

|$tlliflsflijj| Hf "'«HB B_i.Mllfi-iI» Bl^É&í'"-' '*r~í*^HJWHHaHflflM»HHraSBlp-*4-y./- _ WÊsk' VV<'«^B Hh fll__|__l BrafluS^P' f^sSrewtslf ^^^RaflHaaHHHflHfl1^flflflflflfl^^'-: i-:Í»Sg—l BBgiW-aHBagft^j&SBgfe^.-iiflflBfli mmm flr •Slfl HflHBflfliv^H^ffiBBliHlMaflBHHflWBBW^fl^fl^fl^flM^^ ^-Í-T^H IflflHHfllilgiilHK< ¦':'¦ WMigmm ¦HDflHflflHDfl0MGmB)S@9!3£fSÕBJSBiBBtBaBfll —Bift-. 'í-r^sSflH ^ís^asiSSít-aísTfHHHHflPv KsflB • Cjj.. !s»ws

_»• .K*--- ^^"fltfltfltfltfltfltfltfltfltflr^^^^^^^aflggp^ ' %,\^ BwaBBgMMtgflflflfla Bk - : . ,_J Hi BHflf .<v,1$r&£i . '"i ín? ^JJJB^flfl flfljy .^ÉflflHMflfl HHHHhI^^^ÍÉ»^

(.

*Aí** * -í-~ ^flfl- ""'"'* «flJHflw''*!^7v- ¦ *___ -wi»^ 118B1Hv^fliPrlS.' * íi**'"»-5sHHI>¦ ^|*^^^t^^^: ^«^Ifl 7^ -."'i |k lIBflflflE^'- t^Sp^-'*- - " -\v,„

* i*"í^vs*-_^ -^ —"^^.'«^í^SbbbB ftVflV jftT ^^^BBnBfl^âflHiflr^ &B9B -^^Éfl bb^t^'SisiP w^ ,_i___| ____. 3&mW '"" ^wPHHk flfl ^Hl'«rír ¦_ Bflntiuí- "'¦' v'"v¦¦¦¦¦§!¦¦: . - ¦fjiíâWsT1^^^^". w -ifll

V ^ >fi aHI ,-. - 'T^P^^^^^P Jr !Hl 1' \ 1! r^»: : '¦* ^"^ , IÉ 'flflH V ' -mmmm-^y M Jfl fl fl*. ¦# * '«jJlB* ._K^fl Pi jÇr -¦ & ¦«»" flf ifl flflfl. -IIPII.^llP^CSSPBBflK '* .Jfl * H ¦¦¦?*&._| fl____________ ifl '^iii- ^H vJ E^MBflv

¦¦¦¦fl*^L^^^^^QflHHflflflflflflflflflflflflflfl ^séé_- ^jjÉflMBP flfl H^flt^H

fl Hf * •, fl '-'^WH i 9flr fflflflfl lk. ^^H Bf fjfl

fl»' A_B flk. ''¦«WS_K__ '«fllI - Ifll flH. flHfl_áPÍI flmá- *»\^í_hI ¦__. ' fl flk .-fl flvSfi5*-*;£?*'ii1 ______¦ ^fl ._flBflflPPBWBflL.:-v, ¦¦' flfl

»»^'^3| |l #!*NiÉÍflHÍfl^__H flflfl ^flflfl <H

afl 9 BLaa^Ifl ¦ í^rJ Pfl

|W flHil 1 1fll I ifl 9 fllc^BB m. 9 _Hl

I^t -'sB IWBiisíra^H Éflfl^i^«J^SP^^w iflL'^fll flflf' 9 Ri '^^^h^

H H'fk-.^H™Ero3*Hl El *í-»iii*fl Hm Be. rfl ET -____afPB flflflfl A v-t~ T.TaeH |flfl__ itfwlH___fl ¦_.. -fl ff-. ___ii^Kflfl flü__^?__' ^^ ¦¦ % *- ¦ i* i?®r«lfl^H!flfl HHMíé.iflfl Hs^^iaH Bb^^ fBBBs^fl

H^_li^ IsHP ^?^ -;^ÍHil flWflfl a^^ ^ffifflHSfj

BSflF^BÉt^^- 'fll B^à"' --'Vt> í^H ia¦fl1^^^flflm^flafll&* * ''^^flflflflflflflflflflflfl^^P ^S^nflfll b^Ihi¦¦ fl-flflF '91 fli'li éBÍIÍBÍhÍ

ii ^Bl-7 í^9 m\mW^^ ^^m\%'''- m^^^^mWW mm\

Mmm JH mW ^H|l y-ÈMisLmmmmWm^lmmmmmmB^^ r-'^^^fl m&^^BÊÈMv^^BsÊsÊ^Ê&Èvi*" ¦¦ * ^Hk -^fll Hr ^flfl:--'V'-*'*''¦"¦¦'¦ ''í^^PPSPliP^r ., '|^PH|

"7_Hfl^flHW

¦^r^É&r-ÍKr' ^jJH 'í-f' '

If**Hfl I Jf^>^fl

GENTLEMAN — O gosto pela aventura, oprazer pelo desconhecido seriam os caminhosque conduziriam Jack Mullane à celebridadeda tela. Quando nasceu em Neath, no pais deGales filho do superintendente de uma lun-átçio de aço, sua familia não podia imaginarque naquele momento estavam vendo o ceie-que nciq

^e Ray Mi||andi começando pelacomédia, há perto de 20 anos, sorecentemente faria um drama queo colocou entre os maiores artistasdramáticos da tela. Quem nao se

lembra de «Farrapo Humano?»,Foi sua Pr™e^'^ur-são vitoriosa no caminho dramático Bf1™^"*^*,,^nhar o «Oscar» pelo seu ótimo trabalho daquele filme.E continuando no drama deu-nos ?SOTanm cientetrabalho em «Alma Negra» que nao sendo um grandefilme, revela nos entretanto dois ótimos artlstfpsmlu^rdüpara salvar uma pelicula. Cínico elegante sem escru

pulos, eis o tipo criado por Ray Milland, que o celebri-zaria em todo o mundo.

O GALÃ — Robert Stack é o tipo do gala quetodas gostam. Alto, moreno, esplendida denta-dura está fadado a alcançar os pmaculos dafama. Por enquanto é quase desconhecido noBrasil. Poucos filmes ainda, mas excelentes jao tornaram o galã ideal da tela, o preferido.

¦ Oi PESOS E MEDIDAS — Numa era de forçae atletismo Burt Lancaster representa o idealdo homem forte, do tipo atlético, o tipo queresolve tudo com um direto. Mas que ele e bomartista apresentou sobejas provas: «Assassi-nos» e «Brutalidade» são dois exemplos do quedizemos. Dramas brutais, pedaços reais da vida,que só um ator de grande poder dramático saberepresentar com o sucesso e correção de BurtLancaster. Há poucos dias um cinema mostra-va-nos Burt Lancaster em sua volta ao circo,

onde começara sua vitoriosa carreira.

í'7!S'S

H777..

m\

tifi

Ff V

!? i

|.,/'.',!'

"ii> -

...

\

.».

I-PS

m-

73 —

JUNHO-194*

íipit .

W\

I

VIDA DOMÉSTICA

E' bastante simples este modelinho de tecido azulceleste, abotoado à frente e com "basque" ter-minando em bolsos. Mas quanta gracilidade !.. .

iil!lim•¦.'

IKi

?.

At ^MmmM /^SgS-T y^.íS. lmmwWmwmmmM^to&V&:*fÊy^•mM^Mmv&fi', A__K": '"< \% m, ¦ J^^

.'¦ À^flms&mmw ^^^^m*m^^^agSíMMÊ9^m^ ____BB§£'-^^A í^flfcl *#'¦''¦ ________ i '¦'¦¦ -^mmt^^^ ^^^Bfl^^B^g^fl^ _^itl ^Wi^^ljW>í5r Bjí^rí**'-iS^íSfc''' ''^flêlB"^^*""'-'''''"''''^'*^ %/,''^t"w'1í-T--£ã?<jB

tf 1 "fl mmmW AmmmMMmMM0m\-^^^m. • *¦* •.jj0^^ ' l_>..^MH4P^^h^__L ' ''*t_i_^_MlÉA

fi íB jf r¦¦*; fl^BJaHHHBBHBfciC.t^fldjj^H^^^^^B^SMi^iS^^^^^^^^r^^' '«^iw^HP^

_____r .¦'___/ 1 - ^fm / •^^Wfr^^Trf *^ WAt''j*r Ar \mú* m m '' ^^^m^^^^mr^^^^^^Bm^Ks^^^^mmÊÊA mw

Muito interesante, esta concepção do gênero"chemisier" para um vestido de lã fina, de côr:

os lados da saia são pregueados sob um laço,

enquanto o corpo mantém a linha clássica.

Os blusões como este, denominado* ¦"sweaters" pelas francesas, gozam o.

grande prestígio neste ano, e a ver-dade é que, além de elegantes, sãobem práticos, prestando-se a váriascombinações Ce conjunto. Em çreppverde listado de preto, cinto de ca

murça negra

Em crepe de lã ou seda, pastel, o cinto

preto. Note-se a linha do decote, comefeito de bolsos.

(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação,no pais).

WM- 74

,.,..__.—lÉiã——¦—l*r***"

fUNHO-1949

^Bk *^ ^fl^fl Ep? **.^i^kS2_B ______u____KS^

^^^¦B B^___^^y^v ¦''''''''¦'¦ "^SffixiíBÍSSsífc

'H (B^^^ri^^^B ^K' :.¦'

^^ ^^ ^é§é ¦ -y?iiii BÉP''' .^^flí M_M^A ' j

^fl *B BSP^F o-j^ÉJI Bf^^^^'"'' ' 'D*£É-I __BvhK^^^^J^I HBew' ' xAmmmW^mmsS^y'^ •. ^M^t^i ffl^^H. ^flBSss^í^y^sailM ^KS? ¦< ^jmAAAAwZmAAmA Aé^^wmmW^^mAr* "T^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hi — i — i, ^^^^^iii ^BÉ&r -^llsH HSP§&. ^i^Mflfl BSJfl^?> "" iimB ' ''- ^i^^^^^^^^^^^^^^^^^H

^ ^^ ^^^i^^^^^ -^Haja ' /<-raJ8M üfi&fc; ^>____________B_______________________B™^%^ ií^SsèSaBi ^fl^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^H

__¦ ™

11

O PÓ-de-Arroz TORMENTOé oferecido em estôjo dematéria plástica, muito ade-quado para presentes — e emapresentação artisticamentearabescada.

Quantas surpresas! A indefinida

aderência... a imponderável contextura...

o inebriante aroma... E nao é tudo!

Há algo mais no Pó-de- Arroz Tormento!

Algo mais que a mulher não dispensa:

a côr! Criado por especialistas do colorido,

por verdadeiros Mestres da Côr,

o Pó-de-Arroz Tormento é apresentado

nas tonalidades - branca - raquel -

ocre - bois de rose — pêssego - e

guarda para sua cútis mais frescor,

mais viço, mais beleza.

í¦ !li I '

%''

1

'.'

1*4 '•¦

A

fl!

im

•i§ PÓ DE ARROZJermmtfy

m?>UMA CRIAÇÃO DA

PERFUMARIA SAN-DAR S. A.Rua Teodoro Sampaio, 1422 -Sâo Paulo

P»nam - Casa de Ai igos 42.00

~viL>ÃrvDOMÉSTiCA~JUNHO-1949

1II

.mi

#-.

ir.

i

I11

A IDADE FELIZ...Graciosíssimo o conjunto que reúnea uma saia cinza, em forma ou lisa,o casaco vermelho, de linha flutuan-te às costas, e que se adorna comécharpe-gravata de «pois» brancos.

Extremamente juvenil é o vestido

abaixo, em crepe verde, com deta-

lhes de tecido escocês. — O vesti-

dinho estampado, em cretone, mos-

tra uma fita passada, à cintura, sobtira franzida.

-~iM*W '-¦,""'í^!',",.'¦¦¦.¦¦.¦í'.T,"'¦'í,7¦¦¦ *¦.¦¦¦.'¦¦'"*.¦-'?";¦ ¦« B^ ,'¦ í.-iflta \W

(Figurinos parisienses. Exclusividade depublicação, no país).

ANTISARDINA, do Laboratório Antisarclmaé um maravilhoso preparado que embeleza e

protege a pele.

76

-=^_ sasssSSSS mt' __-BflBB_____________w maÈSBÊ-——-"mm irri-TT r i, rTir*i" "rrr "'i<'i.Ti.»iuTtts; " "'i'!l'l'LC" WlWf" "'¦'" '"'¦¦""' 3i"T ¦¦ :¦ ...i.i-i.ul i.iii.».'-r.,)..v-. ¦ ¦ ,s ij:-!!?j.Jbe-Jt»-iXiJ-TÍ.w»=P~*".'

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICAx/lUA jjOMÉbTICíi

PARA ASPEQ UENINA SELEGANTES

/Ç7

.,:¦-'' ¦¦' :v 33

"••"v,"

(Figurinos parisienses(Figurinos parisienses

Exclusivi-Exclusivi-

«f*6***^™'^81*"'tt fCfür

E' de crepe da China o vesti-dinho amarelo com estampadobranco, de florezinhas; saia emforma, cinto com grande laço

atrás.

O conjunto em estilo marinhei-ro é de tela azul-marinho, coma gola e os punhos brancos

enfeitados de tiras - azuis.

O «jumper», de fazenda esco-cêsa, pode ser usado com blu-sas brancas ou de tonalidade

pastel.

i;

1m

I!

wmií..?

I

p1 3

{•'•li'

I

— 77

JUNHO-1949v' vida doméstica'

•-*,'Wffiftk' ¦' *""'~" x ¦ Ik'¦•¦¦' —4WMMkW

¦ ': **x \ íá -'"; '

xy'M'¦.•¦".». ¦ átt ,x- ^r •¦• M 8-i--tmw "•"¦ ' -;___P_-«ii^_- ¦"-*' ¦'¦¦"< ' • àm Iy"YlíSlíh," ¦. .HK -_.-L3^§_H>r---=!_dHH __^__h. kMMm \

íifealN •-_ .- -__^__B ¦•¦'^*\mW*ÊM Mm. T-fí?- :.••, ¦ 'WY-- ¦ „ _^fl \

'^j-fil Ik. - ';*^_H_^^^3_i P^"^ .^ _^^afBfl ¦B^BS '''_^_HF« -''-JjMa mWP* *4í-__-_k -V ¦B-X ^R^^'

"rV^MBà f-^z-x -

.x .fl ¦' --;*í :'^H HEÉ i,:'^ fev ?j ir ^h 'wfl- - \ ""7,nH__l mim ¦ jm -1». Iieí \ /W^_^_H _Hl .'*&¦•¦¦-*¦..?*&¥ ^JBPPfflfl flfl_fll -_^_i--E___iPJ__-„__% -MB__PPÍi%ffl-_ ^S®T*Í _ jf flB Jl^B __r'" ' *t '* fiffiH BPf-L ¦ "K—i H-'-'. ' ~ íara \ _? « *-

^_i m\ . .í**--,JSSí™ -Ei* sflPll mmWr' § \^B __r *' Tu^sMl _v ^al_ I \^^H w ¦* Y;l vw^BóniB!-^^^SH|HP|£^H ^I^SB1pM^pi_h__b_ _^B H ft

B-K^é-isf^a-l BrlI __Hf__H I"¦-

11É1 EU ?-fl \

fl m*^^ fl__.^_^_fl_^_k_

-__l_l _BÈfil-_-Bfi^~'^^ilBr 'rlfl : 'aNiÍlflB ~"^I_B__ Bl flfll Bl*

_fli ^fetS™ ~* i íIIb j Ié^I M^'_^fl B_' ~\ * ^_ *«-_B _Br ''-''

¦»:&» MIM Kfií.Y -V'. ;.<a§^-'-•'fiSii-HrL"" i'-Mífimm8mMYYY' r r*áfl IÉ_« i-tttL» -__f F- d -¦¦¦; -Am II y>-

^¦là^^^mm j" ¦¦ v, _, B_B-_ã9H -^ü_______i

_¦ ''' -fcvxlk .eÜIH BB_bhH_b_I __^-iH___k.Kx- :;4 il Bpi

K-d_Í-Í-ÉM-l-^É-_l míyí^ ¦Ka

E' de Le Monnier o chapéu acima: em veludo negro, com a frente

guarnecida de seda beije claro, a flor do lado feita de contas,

o véu preto salpicado de branco. — A direita, uma criação de

Rose Valois. para ser usada com «tailleur» beije claro: sobre

um turbante beije claro, posa-se artisticamente uma aba de pa-lha branca e amarela. De Françoise Ray o modelo abaixo, com

flores e um laço sôbre armação de «tulle» negro. O «cloche»,de Le Monnier. é de palha amarelo claro, com véu marrom de

pastilhas brancas.

yr<24Y^.„__fl __^__. ''íll

JM W\m.-EsilxIS _-L vflÉKd^H -^. ' ¦-

ÀnM ^LW—Mm __D_^_i __Bp*__F^^__B_r^_P''^-'^t;'"r^nJx^flpÇ; ^^fc3_IB _H_.

M -BSSB-Jp"' __^__l^s?v B_ _P_[ :'v1^__ 1^3 B

^V-_H Ik ' *h-MMmÍ mMV . i'r IjT^^9_^Hfc -_É-Hilr"[h'M "VS-H Mw ¦^-Hfi1' wmUmmw .v. JIBam. mV1- V

^Cwt~_j !V W™ -!___! .Br ; l4f^f

. ^jfi_ Br/ "* #>,

/lí|&&Yr -í' rY^.ÍYl'': Y'Y'Y;Í _^tfÉRll ''''''¦ ,'r|^^ /

|MK|' ¦ >¦ JB ji

ft*1- SB V_k rv-w. ^ ¦.;.¦ |&iijjj|HP

BflBm m," x bHB__B__HKBHk)__9_l <Y'''''r'MMmvi£!i?t '¦¦¦¦&mw8Smè\ _B)jB-IBb ^^BBi BBH íbj b

HH ''YVBF /'rí SBHH r':' 'flF' . 'ifl

-B-Si3_L * '^'i'"i'mmY^'W^'WTWW^^SÊ-BBbhl ' "WWM mMM B

¦h.- S^Sffl-.B1 ii «W- ¦ ;-í'í!_K__»^,-iJfc_.:__?_M _n_HHu^-^'-^-__L.:_H> T'?oi_-__P_-_^i^--ú_n_HH_4;

' '""'¦-B u i'wi-BJ---?JBffllüB^_i _H_^^Kflr^^l_H____l

¦

( Modelos france-ses. Exclusividadede publicação, no

país).

— 78 —

__^_^_^-_-^-^-^^^^^^^^^^^^Mg BBB:.,x- 3í ¦ sfl:? ... . ¦' %i4i B

B_^ IBife' 'í 1 fl E9ifli Y ¦ r Yír:x iSB m WMW.àmt WM UrkM flP„ BW ¦¦§¦ K__l

Yrr-:;^ :V: _:,^ ::S'«ffif. w ' - ::yiãdi:rTT ;"-9H _^-_^-_^-_^-_^-_^B[E_&^_Q-«^^*!k ^*^^^^Píi!w_ll._^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^l

J Bti s m\\ -mW. 'T'^m I^^RiSj^^SF^Sw''¦¦í^ííu?^^^^1»^Wm I

rTl Pi S':' vYí'Íl fl J^P^^^^YÍv'¦ ':;iIlAÍ"'^jíÉfl '"•'' /^i^^^^^^B_l_^_^_^_^_H

I-. .'•iJ^H l_^r : i3_l ÍR^-y' ''!¦''.' .¦ —Í-Lj __B_____hb_m ' ^'~___X ' J-^-i ^B_vi ' '¦ ^^^^B __V

BPl-l fl -'J'_fl fluC^ETli_iflÈ:N V'l"^B fl

j-fl __B*Mj.,' '¦¦ _3 ¦ ¦ _i_' .'SUl'1 'r -VíB ' *• -*?^m _fci*jrMJBftl»%ÕBiM_MB-H-i

/fl v&MMW rv% ^v™-:' fl ifl flL^xJjSfltitituM—HbW ifl

fl ÍBftY''Y;Y..';: r'--;^»£x"J K- •;YV'^B YYV::'Vr,:':..:V Jf^''VV;í|i K :^;.':Vi_ÍI B3B _fc'*4_B BH HÊR'''-: -v: .¦¦!-. «4ú* Bm •• fll i' '';Y,.19fl9-_flEN ''Bfl_i __¦ Rfl

JI K*-_l_-H-fl_KM*','-iiifB- BI -\ =MjflH^flH BB E Élfl ":-? g -rU _Bfl KS b^^L-, --.jb] BBB B-MBI-WB! B

^.mmmmmmmM^f^^^mÊ ^^_H_Í_fc. IP Jfllfl K ll- Vt |Ü^^ :' __Bflfl_k!_ ¥" Pl__SHB_Í -^Hsi B«^^ # J^ ¦ «^W^L"ilP_dfllt"- "^_H__«_i -H--V H_H tá. r

"... : 'Wã .. _BlH Bn C/""'' '^'- Y'sB_^ ¦' ^WHfll u, .J flliP* ''.- .^ W B_ "i^raWJ-^w'""" itíí 8!i '-#xf' ^¦üs^Mj

fl__ • fffiff^ _i bmSsPP B ^BJ Bf ¦' *í^^H___lBk1 k^ "I ^ifl áf,.': B ^BJ flp^

¦¦__ *"* __£_! _^_F' '"'_¦•'"" ^S ^BÍflWil^'^ ¦-^"^^i.j%r^Mi.,;' "_Bk ¦ * i" "'3_^_^_P ;,::-^^k;.. H_P ^iüflB nB&.

__k '"¦' ::.'_Hr ¦¦'isS_fcírt"íii\ ei Kí'li_l a!Bflfc 'mm* -¦-- ¦¦¦¦^.'^ammEW"-T mM mk^M^Mf^mm i^- ' ' :• IrwfflMPlrra-fTHHOTBLL^^V^-BI-^-BBB-efijHa-flflR:" ¦- -'.V'::rl|jlf^n^^^KÍ'Mi^)'^j.YL'.t S?íP*_fl>-"-=-""» ¦'¦ --jxfMga^%MK|lpjffifljga^^^ Sk_ "¦ xy3-IÍ-&_Í_fl—__-flflflfl

fl Hk 'm^ ¦'• "::.!.:';'^^H''': PH»^9-_^_^_^_^_^_^_^_^_P^9M_M^_^_^E hkA - JW-H Wfc.

B_L :'Jf "¦¦YYÍ^^»;i;rY-'X;'- BK»"^"''" . '-flKBJH B*^ .;___.í.jíí3_i ¦" ¦3I- —

BflSBiíáR^ ¦, ¦•;j'Y'.'ilW-Bfl-^^fe'-Yi*^IÍ HB-HHHHHHHHHB-_^-is_-__RsS:J.:^xr*W5™w»^

i^vgs___;a^rg-aI'J^»^'-'^ -.T"." ^^-—^idr^ff-^^^^^

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

m

;.¦:*«:;../.i,ti; ;.,-.!!:i:r:.y:LLiL' ':jt .;,L,N;'"'!;¦

L'v^:ÍLddd;L,Ld:d'LídL'dddd*ídLtótevLL:::* 'ÍíLlLLNÍ!si;'-:i;LÍ -„if^!H'''i.|ii|:.í» m.'¦ H'L;iLL .B h .1 ' !Liddiii .d!ii:|!';'jjiv:iiddddLiddd-!Íi.$

K

"'di,',.

\gs_

« __ffl^™

&& ^^ _____^^!L^^—^^1J—^ fl^ 1»

r. ttfíí/ A~S/

-'. % 7/,v>L.:í't';>L ¦¦ ;l™'§lJ,::BMBr \v; '{ú:J 5. . ¦'.:' .: „ ¦ ,:#TjB_fl \\\

:M7/:7mmÊM

. Ms'¦ "'ÉJlflHft. ' l|Í

'íiJSír 9C* í"_r_a_-r_.r_ _

/

,V!ii *"h™l >*

ifll Kp -a^^H PSrl-fiJ__I________________L^fl Bfl^ ' ?'[?&'''' ':*,'1rV »

^^BflHHfl^J-slHísíV ¦ ¦¦¦¦'_3_r'1 ll;p* ¦'_____* '"¦¦1':"'1 ''"ti. ¦ ír ^^w!»Sii6Í^_!™*^^ : '¦*"***' : íÍK*i_P--

flZ '

jgP^^s i:fl EHBÍBE -HflS 1'^^E_t_______r»'..ZS-BB-E.: ia==:HBIi____-i' •_ •_j

^>S______e5__!

' WÊ E_!___B__HHr fü* I

/'

ügasa/jics

,,,,, -

«.u.^.^iimii^-j.

w. je lã com vivos a© ve-ludo. Tamanho 3 anos Cr$ 340.00 e mais

Cr$ 20.00 por idade até 9 anos.

266 Casaco de lã com gola e bolsosde veludo. Idade 3 anos Cr$ 430.00 emais Cr$ 20.00 por idade até 12 anos.

268 — Chapéus de feltro combinandocom os casacos, em qualquer tamanho.Preço, em cores Cr$ 75.00 e em branco

Cr$ 90,00.

265 Casaco de lã guarnecido com veludo. Idade3 anos Cr$ 440.00 e mais Cr$ 20.00 por idade até

11 anos.

267 — Casaco de lã guarnecido com veludo. Idade3 anos Cr$ 450.00 e mais Cr$ 20.00 por idade até

11 anos.-o

LUVAS de Lã várias cores. Preço Cr$ 28.00e Cr$ 30.00.

26*

¦

!...-. í::iL_ :•._'.

flfll cllw__fl_ÍL:-______ ¦-¦ ¦;">s^^ ..ímú.vM VHBll,i .jfc '"\\

florirnl**1!* BiiiflFfl 1X. l>^fl_f/VB/1 «\

E V ¦ * ' í /l \flr 1_ f' /Bf XBI B- '!:"fi dlfll VBP>; E * '¦ * ' fel: \Hid ¦¦ !'¦¦'¦ IXS. ¦".¦ ;, \ 'Eli' Bk -ê '< i «E w-BÉ-Sr^dô * 1 JS-71"Bk':':_ fl IfllM ,di ItnBÉk':'^'/Ik^' IflflT d 'Sl: V_£í«nK\ /

flÉÉIdíS^L''''itr Int\\S'- ¦ E 'E* ;-' ¦¦ li \\\flü*' EflT1'''' ' K. V \eKiik^w ff ' lll1,' : Hl \/"X___WpS:,íK l 11 \fl_H____E__li'-.<\_MfT -*k_'J HHl iLí IMKSmmmm ___f MS' \

/, t5*3ii?____idl?f , li' IW-^

_|_P*r i; :: 1 ajÍS^S-* , ¦__?-<_\VlIlfl,____B' i'J'' _ ^K"-

B__&íífflHÉ^«de,v,/dd,'" 4 EL^"^^Hí_____________\' Bflt'" *^ _ ________t_!™^^

- * "**ffÍÍÍ|ffi-ll!{ijip8fl; 'T' _» fll'' _!_!$¦:¦ d_____fl _SfiíJ ¦_!¦ ¦____¦ l__l ___________v'__i_______' '¦ i-^MwM ¦> J^^W

'mÊmJMBs^mm^Sfai PB»m

*fl»_V_F__M_y fffjm '"' ' :.:!'*^^^^^^H B______(*^""~ _________________KI i ^j___fl:^.i«liT_Bfe] CP"^iTO__-n__íP'' ** ^ "* "¦*" ^. IWfflnM^: ¦; - V

ÍjÍpÉISÍSi 'f' ""» ' ^>

*" HJ*S«E_Ela. ** _/»_,

""l^vi 'ÍJS^1 flL___l -' __B _B' ¦ flt ^Üí.L -il^^^wt^flfc .,'y^"- r^fp1ff\r ' h."'^ d^B^__S__H_______t' ...ifl^^*"^. í

' I Ifl _flj 14 l-Xl \

jjj3-"""" "-* ___BBEIrHid__W Sü_i^i___IIIIB __i> - ¦_> W-Sdi. •. b_í|p ^ ^Kí- s-j"1 «B!> |<ri uL ti

m\mW--': !i'^mmL y ¦¦ E \ '

— "_______B__1__I___ "''' _B^ \ » ;

p^^r fl^HH fl- \ ^~£.\s*J mmUmwkm __K \BH i fl \

fl IH9 B __. pp^^" j-***^-~,^_BPr-HÍF _£hSI Es ;*_!_*¦—»»' i : _/^ ¦>

¦¦ ' ppwij ¦¦¦•¦¦' L.d | .• ^Jdg::,-—¦> ^msr- ^^Wá

IA-BB»// ;:: v_____ \ riJ,_j_s_ilí

fl ¦?/ «_*i . V___'t, N__^rrii'l{i.__B- flflflflTi ' ..."-.li .!ff!!r!: .."¦-..¦ v':;' ¦¦¦¦ li _________ ¦ ' flfl

268

264-

V . \|P fl^-' :Ç,d-Íi t <g__3L-Hter^kí-Wl lri- ¦« ' ' -; ^Tl.'1I_é '•_\\\M:-''' li,-1v;''*..^ '' f\

J-, . flP»S!_lL "¦:¦11^ Y"::'ter,/ SffiBm| '¦ ¦""'" fliitfl_lf flfl'

^¦wT _____________ii___^

_?66

¦:""¦ .: .

¦¦' ¦::¦::;.

' £ : = :==-= = -

7-• i-l".\i~r::-.-l-":-r ¦_,,.'

}

¦

'•''V.

Pí-i....-,:.¦

(

^^—|

^H ^ "7 m -ia

¦ /

.¦&*¦

-<He /a,t&névn*' ** ^ <>Oíc£&»

MATRIZ: Rio de Janeiro — Rua 7 de Setembro, 122/4/8

FILIAIS: Sâo Paulo — Rua Libero Badaró, 120/6

Porto Alegre — Rua dos Andradas, 1625

Belo Horizonte — Av. Afonso Pena, 543

l y

m

h i

Atendemos pelo Reembolso Postal

* __.«__?« An Interior — RIO — Peçam catálogo ilustradoPedidos ao Departamento do interior r. iiw v

"j

_

I.,

P"

•d:

I

— 79 —

m

O coi amarelo claro, «lainage»

MI

IIêli

ou «drap», tem a jaqueta bem cintada, as

mangas quimono c 3/4, e a saia com vários

panos.

_y ni||^t - , - j^b

^_________!!B_B9Pi^^__ri4_^fe^PI___

à___B^^^^ÉÍ I^^^VH^a mW&ÊÊÍ^mm*. '¦*

mmts *Tk 5^B; ¦"• _B S .í#cT**3__?a^^MBBBraÉlk. ^^L.

BbW. ^mm* _B^&___________k in *'S^S •:,.*jji*^mmSm' AAmW*AJ jr mlM/m WÊà í "$/% bHaaaa\\ ^B bI ^BlBBk. # ¦" * ¦ .y^G Bfef jT BMi-y ^0Ib__^^kt'^' «W Mmm

r"T^\ /^cr>% /~~-^ ^ /} VIDe crepe da China vermelho, o

coniunto ao centro: saia toda

pregueada, blusao com a aba

em recortes; cinto de vernir

preto, gravata clara.

(Figurinos franceses. Exclusivitfe-cio dc publicação, no país)

Elegantíssimo este vestido de sedaestampada, com a saia em formae os franzidos do corpo acentuando

o busto.

I

"WEEK-END"M ,-•¦ m- ¦ ^%"N-

NO CAMPO Vf|'A-"..'. ''yjmmm

flflüflfl^-",v' ¦' ;v^flHHk^^B^ãSÍB^^^B Bfl^^^^flflfli^^H^.

Mas, se preferirem uma silhueta mais faceira, escolham um destes outros modelos.

O primeiro é de tela verde água, com o cinto de verniz preto, a saia em tecido

vermelho, de «pois» brancos, o decote quadrado e generoso, os detalhes brancos.

(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação, no país)

Inteiramente abotoado à frente,

este vestido de escocês moder-

no é dos mais úteis e distintos

para os passeios de fim-ide-se-mana, fora da cidade.

IIAfli.

A ,'

A.'

Üí í

; 1

Ü

m ¦i :

y .)y

íf.

A.

1

.Àfl

iAm-

A ]}

¦

- i ¦if

y

* f.

\jj \ /

A A Ai I^J(TT\Mf 1

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

~____l ~~^^A \_/__. ___H _¦ _ __ i

*í _____^^ \ TRICOTCOLETE LISTADO PARA SENHORA

N.9 17

.*cp»;>

I X *¦•¦____ ***** Í k *»$* é V. X|L f _. X. i

4 «J> è > - >**¦•*#.1$ *,...*%!.*' '.Bife Xs»T'tf.$ b. ». /¦___."¦<_.• ! < % '» _BbS ", 3B #'*¦¦»"» ¦'•¦.¦ _t #

*

V,. *>'#*> ' V'*"»** ^ k' *' ## *" k *%*f t* **

' ''¦*¦ *" ÊWáy^

MATERIAL: — 100 grs. de lã verdee marron, Agulhas de 3 mm.

PONTOS UTILIZADOS: — Ponto dejérsei listado (X) 2 carreiras marron,1 carreira verde, 2 carreiras marron,

carreira verde, 2 carreiras marron,carreiras verde, 1 carreira marron,

2 carreiras verdes, 1 carreira marron,2 carreiras verdes (X). Ponto de tricot:

m. direito, 1 m. avesso.EXECUÇÃO: — Frente — Montar

110 m., e tricotar em ponto tricot, du-rante 5 cm. Terminar as 10 m. de cadaextremidade, e, continuar em ponto dejérsei listado, aumentando de cada ladodo trabalho, 1 m. cada 3 cm. Ã 50 cm.de altura, separar o trabalho em 2 par-tes, para se fazer o decote, e se tra-balhar somente de um lado, abatendocom 1 carreira de intervalo, 1 vez, 5 m,

vezes 3 m., e 4 vezes 1 m., depoisterminar as 45 m. restantes para o om-bro, em 3 vezes.

COSTAS. — Igual à frente.Depois de passar a ferro, juntar os

pedaços costurando os ombros, e os la-dos do corpo. Levantar as malhas emvolta do pescoço e tricotar em pontotricot, menor do que o ponto tricot, doresto do colete, 6 cm. Esta tira é do-brada em 2, e costurada pelo avesso

P___rt'_-_Li.l<M Jf> Jflfl7___^^_____^5_r _J____!Mr _____________ ^_____x mk ^^* *'^'9B_MhI ______ l__7^^_____k ___P_i____x________! ______r ____________ ^B_j_^@ ^'ÍTí^Ku^t _F^/1

^^'__Ê__hI f^ U'éà\W 59 Mw$fÉlã~__p* Pi_rWÍIwfr ~ *w . gitfrairTfl ^___k a^zafl psaia __. fc/4*. ;*íil|wM t

'^à^*^0^^^ i^mT^^^^aWfl WÊ0m^4 »¦»»* ~ mSmmn^Símmm^^i^^íF^^í^mm^ ^pp*^"^* ' *_ti------l __PwC y^^HPflM _____jWál__!B. mjmmÈmmmmm

_________________________________________________________________________________________ s * i >• s * i )%^yH_H_______________P^I' ..<b^m ¦fl bX| i *lili.m«« fl^-,-'i.%*^l______fl

_______________________________________________________________________________________ i v »ili i mHfl |P™x ** \ i^SI_________________________________________________________________________________________ ; lk ls -_f H f__i s*«_ l_íl___K'9_______l ^^%''.. '«„. .'.¦^B_.- >^'lH_____H _______!__________________________________________________________________________________________________________ fli % » %.m Jfi*^K '«1______________H ¦¦Wíi.¦" ¦¦"

"t__Í_ *t ^fc. mt^mmm iil wm _E3H___________paiP%.-. íh» ^üVüflV '* ;* a* 1 *•_S__MP'^^- ff jlL m. k«___.^ifl

AmmmmW^^Êmr^^^^í^^V^ '^mm^WmmmmmW^mWmWm^

V _JKP'?«».'£_&_$ i-áfes _l_^^___>"' ____PV.V mmmv- j£'iàW mtmr**11-*&f '_/>'',' * X *-' >'-?!:' »*mmW __S^W^^^^' >'-JPv-¦•»-Krx ^»vJtW-<'iS":'$?• :¦¦¦-¦ m'-m,<-j^J^^^^^H M/'Wra_H^W^. ¦ •ilfl^*' MmW* &m¥'mW&'b& tá'' ¦íi-im": '¦"¦ _^______i Ifl t8{. áI^^'^^ím^^á^mfSÊmW^' •¦ ••'_*__!» »i- ¦¦Síx*.- .«___r - ^&e*v-_5*'?< í_S_r*3 ' • jm_I

^^fl_f^_EK_____B7 - Mt^ra^yJ^^^^^^'^ ^ ^___ál I_K '^__e%«^_Hffi_ilf^^H___ff ¦¦*¦¦ ;í#Jfe^>i-sE.JIS^i^ví^ ¦¦»:* > fáfiflH___k_________^^%^________ií^__^i^H ___¦! ' >'Ss*Fí^Jsí^#w^^M#j&*^' l^í* a&^^^^y-^***^ * ^Hr * -___H

fl . »>1&C^^i5^^^Q^^^_H_iB_PI__M*-i'Ji_? _.<»> .'?/#• _Ífl_______________________________________________________________________________H

H /#f * ¦íá^^^ff^&íWiá^i-y'f,' t ¦ ______! 1_____} -Sfll rriT f^-x'; - «• iJi ¦

................................................................................................ *' * -..¦_fcJ'.j'i--M ___B____________

j__tf '^^^_fc___£______________fl

em ponto de luva. Para evitar que asbeiras das mangas, enrolem, levantam-seas malhas e tricota-se 1 cm. em pontojérsei.

Abater estas malhas de jérsei e fazeruma bainha virando-as pelo avesso.

N.* 21

SOOUETES PARA 6 ANOS(FEITAS COM 2 AGULHAS)

MATERIAL: — 40 grs. de lã 4 fios, 2agulhas de 3 mm.

PONTOS UTILIZADOS: — Pontos detricot simples: 1 m. direito, 1 m. aves-so. Ponto de tricot fantasia: 2 m. di-reito, 2m. avesso, cada 4 carreiras; sô-bre as malhas do direito, trabalhar as-sim: prender a 2.vm. antes da l.9m.,tricotá-la sem tirar a malha da agulha,tricotar a i.9.

EXECUÇÃO: — Montar 43 m. Traba-lhar em ponto tricot simples, durante 6cm., depois trabalhar com ponto tricotfantasia, durante 2 cm. Neste momen-to, separar o trabalho em 2 partes, tra-balhar para o calcanhar com as 11 m.de cada extremidade, da agulha, du-rante 2 cm. 1/2. Neste momento fazera volta do calcanhar: para isto, tricô-

ENSINO SEM EXPLICADORPelo NOVO MÉTODO DE CORTE «VOGUE», para alta Costura.com 365 figurinos, amplas ilustrações sobre a fazenda, e rica-mente encadernado por Cr$ 125,00. ESQUADRO numerado«VOGUE», curvo, com escalas de busto, ombros e costasCr$ 10.00. SUPLEMENTO ILUSTRADO «VOGUE» com mapas etabelas de medidas Cr$ 25,00. Pedidos pelo reembolso postalpara Rio Claro, Rua 6 n* 1322, Caixa Postal 152, CompanhiaPaulista. Est. de S. Paulo. Matricule-se no Curso por Corres-pondência da ESCOLA DE CORTE E COSTURA DE S. PAULO.Em 5 meses uma perfeita modista. Cursos de Cortadeirq técnicacom diploma de contra-mestre ou nos Cursos Especializadoscom diploma de Professora. Para ensino da Arte e Modas,

solicite.nos prospectos.

tar 13 m., pegar 2 m. juntas e, voltartricotando 5 m., 2 m. juntas e voltar.Tricotar 6 m. 2 m. juntas, 1 m. e voltaiTricotar 8 m., 2 m. juntas, 1 m. e vol-tar, 10 m., 2 m. juntas, 1 m. e voltar,etc.. . até terminar com as malhas docalcanhar. Retomar 12 m. de cada ladona extremidade do calcanhar e, traba-lhar com as malhas que ficarão à espe-ra e que serão trabalhadas em pontotricot fantasia (durante 5 carreiras, idae volta) . Diminuir de cada lado, cada4 carreiras prendendo a l.9 m. do peitodo pé, com a malha retomada, sobrea extremidade do calcanhar, fazer 7 di-minuições, depois continuar normalmen-te durante 4 cm.

Trabalhar todas as malhas em pontojérsei.

à 16 cm. (conforme o comprimentodo pé), começar as diminuições, pegan-do 2 m. juntas, cada 6 m., fazer 4 car-reiras direito, depois pegar 2 m. juntascada 5 cm. e, cada 2 carreiras; repetirestas diminuições, 4 vezes, depois 1 vez,todas as carreiras, pegar 2 m. juntas eterminar, passando um fio dentro dasmalhas. Costurar com ponto de luva,e desvirar para o direito.

Costurar a parte de cima da sola dosapato, e o calcanhar com ponto de luva,bem cerrado.

82 —

fUNHO-1949

LUVAS EM LINHAPÉROLA

N? 20

MATERIAL: — 70 grs. de linha pé-rola, 1 jogo de 5 agulhas de lmm.

PONTOS UTILIZADOS: — Pontode jérsei: 1 carreira direito, 1 car-reira avesso.

Ponto de tricot: lm. direito, lm.avesso. Ponto fantasia: 1? carreira,2m. avesso. (X) deixar a lã na frente,tricotar 2m. juntas à direita (X) 2m.pelo avesso; retornar à (X); 2<? car-reira, 2m. direito (pega-se a laçadae a malha à direita); 2m. avesso, 2m.direito etc. 3<? carreira, 2m. avesso(X), passa a lã para trás, tricotar 2m.juntas, deixar a lã atrás, fazer 2m.avesso (teremos assim antes das ma-lhas avesso), retomar à (X); 4<? car-reira: 2m. avesso, 2m, direito; 5? car-reira, como a 1?.

EXECUÇÃO: — Montar 54m. e tri-cotar em ponto fantasia, durante 5cm.Fazer 2cm. de ponto de tricot simples.Recomeçar o ponto fantasia, mas sò-mente 34m. as 20m. restantes são fei-tas em ponto de jérsei. Começar o po-legar, aumentando lm., cada 2 carreiras, de cada lado, sendo um lado ren-dado. Assim que já tiver lOm. do lado avesso, de cada lado do rendado,deixar as outras malhas presas em alfinete de fralda, e terminar o pole-gar. Acrescentar 5m., para o entre-dedos. Tricotar em volta as malhasdo avesso e, continuando, o ponto rendado. As 5m. acrescentadas, serãofeitas pelo direito. Durante 3 carreiras, fazer de cada lado destas malhasà direita: 1 diminuição, continuar a subir o polegar, até 5cm.%. Fecharo dedo, escorregando dentro das malhas restantes 1 cordão, amarrando.

MÍNIMO: — A 18cm. de baixo, começar o dedo minimo, pegando 9m.,do dorso da mão, lm., avesso, 6m. para a palma, acrescentar 2m. para oentre-dedos. Tricotar bem., terminar como o polegar.

ANULAR: — 9m. do dorso da mão (2 lados rendados), 2m. acrescen-tadas para o dedo minimo, 6m. direito para a palma, acrescentar 2m. para

entre-dedos. Tricotar até 7cm., e terminar.MÉDIO: — 9m. do dorso da mão, 2m. para o entre-dedo, 6m. para a

palma, acrescentar 2m. para o entre-dedo. Tricotar até ter 8cm., e terminar.INDICADOR: — Prender as 7m. restantes, para o dorso da mão, 2m.

de entre-dedo, e as malhas restantes para a palma. Tricotar 7cm.%, eterminar.

GRANDE GOLA DE LISTAS

N9 18

MATERIAL: — 50 grs. de lã ou linha marrom, 50 grs. de lã ou linhabeige, agulhas de 2mm.%.

PONTOS UTILIZADOS: — Ponto de arroz: lm. direito, lm. avesso,contrariando em todas as carreiras. Ponto de jérsei: 1 carreira direito,

carreira avesso. Todas as listas marrom, são feitas em ponto de arroz.Todas as listas beiges, são feitas em ponto de jérsei.

EXECUÇÃO: — Começar pela frente. Montar 12m. em lã marrom.Tricotar em ponto de arroz durante 2cm. Tomar em seguida a la beigee repartir as malhas como se segue: 5m. de ponto de arroz marrom; llOm.de ponto de jérsei, beige, 5m. de ponto de arroz marrom, etc, tricotandoassim durante 2cm. ¦ . x. .

Repartir então, as cores do seguinte modo: 5m. de ponto de arroz mar-rom, 5m. de jérsei beige, lOOm. de ponto de arroz marrom, 5m. de pontode jérsei beige, 5m. de ponto de arroz marrom. Assim, em seguida tro-cando as côrls, cada 2cm. e formando de cada lado uma lista vertical de5m., antes e depois da última lista. A 18cm. da altura total (9 listas mai-rom e beige) fechar as 30m. do meio para formar o decote. Tricotar sepa-radamente, os 2 ombros (45m., prendendo as malhas, como elas se apre-sentam, durante 5cm.). Faz-se em 2 partes.

COSTAS: — Remontar 15m. de cada lado, para o decote, a seguir dasmalhas dos ombros e, tricotar como a frente, fazendo a Ia lista de 1 amarrom. Tricotar uma altura de 18cm., e terminar (com uma lista mar-rom). Para a terminação das costas, fazer laçadas de um lado (direito),e coser botões do outro lado.

A beleza aíraeA beleza é o maior atrativo da mulher,por isso mesmo» deve ser cuidadosa-mente conservada. A pele que não res-pira resseca e torna-se horrivelmente

escura.O viço, o brilho de uma pele viva esadia voltam a imperar com o uso doCreme de Alface «Brilhante» — Expe-

perimente-o.

VIDA DOMÉSTICA

• ^*(' ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfl' ^Mv:,

' .flfl^^ I^èyYYYx ltâf_fl_^*«&\*1 ^B^l__fl__í_í-;vS;« ' flflflfl3_SR_lli^^1,í ^fl _HtlpÍ_Íw\« ¦*« flflIit3&-v. * ^ HK\v. * fllBjkj>x. ^Wx\V''< |K2_t %L ^flflfl...' \r . flflM-?V« , , ^flfltltuV "' ' 1

flyv '¦«¦¦» ¦ imv- ¦ flfl—.\ «.;.*;..._ < fljflflfl^^-^^|^^^^mmMMMMÊÊM^^^mm^Mi^f- ffvx * flP^T / * •? * * ** *•* "¦%. '^ ^^flflflflflflfll

^^^^mmmmM£s*Êmmmk,.'Mti>:í ., fi-;' v * . <r. ,* im. .' ' * • ^^flflflflflfli

. YYY-rY^Sflflflflflflfc^ ' ¦ '¦¦ ¦* ¦¦•¦

rv-^Éfc^.;*^*^8P*fl|p* *>$?>•.*r+^t&.tf?}*,«>T*\*<¦'&>. *v.-/ .:- ^^fl

i*<flflflflflflflfl;A-V^-'»Vjí••"•/. y:,,i^fek*._^ ' ^^^_^_^B

..%1 BP* •¦*'"'•¦> •¦••"' *'**'£&&•<* *** '* >* •4'*# "+mwmWÀ. 'Í> *^^"w-ffi>#Ca(r1' • ' fl

lBEÉÉ-ÉÉÍÉ-^Íi ¦_#_<y-f<i_fl_fl_hff^-rp'» ' *' > *%^vVéI?'>*-lw*X*&\v\v*v. v.\*. '»¦><*¦ ^",ill,*,,'^N__fl__^__Í__fl

VMM KaaV,-»'*!^ flmmYYmMmWM A^A flfl '^-fe. Smm. _th_ *^ «_

V *mm\ *.-*•• ^H __H-fl m^WW^%kJmmmmmà -_Ü^B-_liw-_L«flr jmk JÊÊL. têèl. ü. m-tisSúeif^ • m - ¦ ¦ _1¦twi ¦ _¦ ffTnrifi TffTlilr^lfi-HI li 1 .'¦.¦_ flfl Bfl BBmI m&l'+ .-._>" IM

III

COLETE DE LÃ EM 2 TONS

N? 19

MATERIAL: — 25 grs. de lã verde escuro, 25 grs de lãverde claro, agulhas de 2mm.V2.

PONTOS UTILIZADOS: — Ponto Espinha: Montar as ma-lhas com a lã clara. Tricotar 4 carreiras em ponto de jérsei;na 5? carreira tomar a lã escura, e tricotar pelo direito dotrabalho (X), lm. avesso, escorregar a malha seguinte, pas-sando a lã escura adiante da malha (X): na 6? carreira(avesso do trabalho) (X), tricotar pelo avesso a malha tricô-tada na carreira precedente, passar a lã para trás escorregara malha seguinte (ciara), passar a lã para a frente (X_JTricotar 4 carreiras com ponto de jérsei e voltar a explicaçãoda 5<? carreira, mas escorregando a malha que se acha acimada malha tricotada e, tricotando a malha acima do pontoescorregado, na 5? carreira.

EXECUÇÃO: — Montar 60m. e tricotar com ponto fantasiaaté ter 45cm. de altura total. Nesta altura, separar o trabalhoem 2 partes, para fazer o decote; trabalhar^ de um so lado,atetendo coi/uma carreira de intervalo 2 *«ta,2««3m., 4 vezes lm. Deixar as malhas restantes a espera. Tncotara 2? parte do trabalho, igualmente, e reunir as lOm. restantes

m

/JRk ¦*"-**rf' 4

\ JÊÊÊ& tulauut

Ê J_* -m4r ^*^ t 5^v ^ tW

'j/J-^yÍI

reme de Alface

de cada lado, por 40m., afimde ter novamente 60m. Fa-zer 5cm. e terminar as ma-lhas. Levantar as malhas emvolta do decote e fazer 6cm.de ponto tricot, em pontomiúdo; esta tira será dobra-da e costurada pelo avesso. «#

— 83 —

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

^..r.,—ri,.. ^>.^.v...--'^-iy ',^7*<^'B|' \ ~ *hv fl^ j «??¦ ';'1- -¦ fmv*mi %*>¦%:j*f-í*í* ^cfZ^, ¦trtMBMi«^<iBfc. tA^BB^MflfcflB^flfl BBBB^BflBB^i^B Ebb *

-"**"'« .flB 9Hb*- -'' flflflW ^*Pflv^flflBflflflBBL ^flfl ¦ff^^fl^jt^B^^^^flf^SBPV ^flflflflfll m^mmmW % ^flfl flflfl^^flfl ¦BBflT^flfl^^i flflESX^^'

15iSfl

Vflflflfl ;jrc$f~*flflflflfllm\,

B^B^ffflf J&3ÍÍ ^^flfl ¦¦¦* ¦"•.

¦i/¦

¦ ¦ '.'.'¦-

s

: * .

*

3 1/ ite ;

hJT /

-flflfl_^^BJt ^fl^

-jBflV^B*^: flflflkttttSSÇy?'-:'.-"::::;?:- ,flfl flflfl,

flflB Bfll^\\\\\\\\\W flfl ^fl

flflj HBT fl__BBBBB|

^^-^^^'¦'•'¦"W'' flflBF Í&&W ¦B§Jít4flfl flBflk'HWv-'* B^ frafl Inl BAr bflk. fl—-¦ fl ^ÇíS^y^^ísP---

A conhecida Indústria Nacional Têxtil Pau-lo Abreu S. A., São Paulo, apresenta paraesta criação, um elegante vestido paratarde, em raion misto de seda natural, dasérie principal que essa Indústria produzem elevada escala e em padrões de gran-de variedade. A atração deste modelo éa nova linha, com toda a largura da saiaconcentrada nas costas. O desenho tem 9

cores estampadas.

I:

li

«¦-a

84

~=r-

JUNHO 1949 VIDA DOMÉSTICA

H_i_PPS^_3____5*.wámA W9tê wmêê¥iinzÀMAkmWámmX BwHPvL^WFS #___¦ WwiyÂÃÂmmWk l_W -4?in

__r ___¦ %__i _n __Pfl _L^_______ PPfl_#*rxx .xJrEx___ __r __BR_L ^^H ,J ___r^_. ___________ __»'_-__,•¦' .<íní'><4_________T __r»*^__ *_L ^^__ __Fi_l ____$%&?'*^l§B_!!__f

wmÉfl/Aitl H ZJ In I \ /'a 111_____________________________¦ ^I^_____l____i _W __rji _K\V'^V': ¦: \ / -:É^f '¦ 1AM P9-fir/f/ri r ,j x A Ufl r^Tgfrírf íífiil r / k ' # I

WTTêWÊ lÊmmWMLÍmmmt \mWL ilJKi A "^H jf? fl_r^r_^___r ¦. —r _. _T _rl ^r ^| B^íSíií1'"*0*»*:^ JH _^fc-^*™2s**i«>...- mmwr tí 1 I

V —P—í ^ _P _. _¦ _r _rl _¦ r _____________________________________PSk__ Jl _B.VO«ií_ s-^mMf V 1 }¦ M ,,¦¦_[ r/_L_l P^ vT*\___l v \ HiJ^!ÍPW!r \. i'

Vi____É____^B^^^^___í________r /SSfe^J^__________________________E_aWSw_WWl^^MaJ»:Ml¦t™^^rÉ_MI^______________________Pff; v / H*__kWj&'A

' yi-VíámiM_BÍÍ-lEfe?^^'^Alil3 1/ /Ars\jrJ

1____P flBMl^^^^¦E#mS3i^ . ^'^|£^K^__feâ^x.^ ^ /#&} '

¦MMÍlm.fl^ ¦°™=p-- : f |i|^|i;|ffip|A ff ^#^ «i-____________________»M1M-II--IbII» I <*f^ a

____^li^__S__PB___K^'Sií4í » ríí^__^^i^M^_^^HBI li«f l;Xf si*___!Íi__^_PliSl^lSÍ_HRãT^^t_ ^_il^_l^^9Vai ÍãP___SlS I" lÜk

__l____^_^^«_M__li wlllli PPil IPS üifl IIéI__I .fü ! fA

^_________^MM|MBIB»' ISa*^^_____________________.:,.W..».^.vA^^-A-^S>AflBaiBW>f^7^Jiyi»tfl*^fcJVi^^^ : . g]j^:<t^.:lj):r&V.^ TÉSHÍF™.: W-TI^H _____-&VS-t?í#fe_:*&^^ è¥_C ^g^Jyf ,K;-f( ^ffrff- . 'Ar_Mi-EH-c^S^^gB-^^jS_S vP&A-* a4____ _r !?v „ ^B-EOL^-í &_____k3£_\ _ft^____R&_S «5-íii S^rcwb f rteft^íí j<. 1 ¦i^H^Pi^**Hi^^,A^_m^^^|QsJ6¥ \..X; ^. xA__nitl#á\I ¦¦ ^lls-S3__lit§#àM_____í- SÉÍ_i WralfS^ll^J. && |_-_--------^f XAIm m4lBKMf---BP11.f °: , ^^t^JmmWÊmmmmWMmm^mMmàm^^im ,\

^____^W^P_M:PÍ^_Í^I^^BÍ \ \mm^^ ^mumr ^^^^^^TmWAm-%f^4r^^^j,^^m'^^ mÊÊmW iÉ___k

¦l'^H^ ''^^.---B il_____________BW^^___P^^^__________^^__^ A^klt ^Ew^-lüw ^^ ^^n_P^^________ií' _______B

¦W-^K'^ É«-B-__['¦"f^K?'1' ' --Pü-I _B_i_____^Bi __M _B' __I___^W'Í^_^^^w^bM i^ül ____tÍ^ 1^_«p r^^miW^^T^^''^lém/fÊm WmmmW-

^^^^f^fj^^m^j^^^gS/^^ '^' * -^SÊmKlmWAM^P^^^^^^ IMJ r<0f ^^^-_§^_^ r,:$f*pffi^' tjÊ, jfâ^Êlk _P^^B^___B_B_i^_______^_____Í^M'^^P^^p^B

Entre 35 modelos de sofâs-cama e

poltronas-cama Drago, nos mais belos

e variados estilos, V. encontrará, na

certa, aquele que combina com o

mobiliário de sua residência ou escri-

tório. Para o quarto de dormir ou a

sala de estar, para o jardim de in-

verno ou qualquer outro ambiente,

as Indústrias Reunidas Sofá-Cama

Drago oferecem-lhe o sofá-cama

ou a poltrona-cama apropriados!

Rloclêlo 510—Poltrona-Cama construí-da de ótimo material. Os braços viram-se parabaixo, convertendo-se numa cama perfeita.Tapcçada de superior cretone estampado.

IL_______-_iíl__ ijjP^^^

Modelo 5©í> — Sofá, Cama e Couch.Suntuosa peça, de 1,90 x 0,00 m, que se con-verte em leito com colchão de crina sôbreestrado de molas estofado. Com es-paço para guardar a roupa de cama.

Peçacatálogo grátis

Sofá Cama DRAGOi i

a solução do pequeno espaço

UM PRODUTO DAS INDÚSTR1ASREÜNIDAS SOFA-CAMA DRAGO LTDA.

Fábrica e Escritório: Av. Suburbana, 711 — Tel. 28-7896 • 48-2001

Lojas: Rua 7 de Setembro, 209 - Tel. 43-4131 • Rua do Catete, 141-A - Tel. 25 5812 . Av. Princesa Isabel. 72-A - Tel. 37-1533

¦ii'

4X,$r

1|t

*'¦hr

\>

m

Inter- Americana x>^^p^c>^ DG-3-

SR

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

SANDÁLIAS DE CROCHET 2488

¦T' " ¦" """ -Aͦ: -¦ :/^*C VA y. Vmm.¦. !, ¦ ¦-¦ üVüS., -. :' ¦¦..-«- ^: ' ... ¦ -:r:|:* ..'¦.*.._•: ¦'.! .." .V .'

.^l^^ft^xv ;- k: fv-Yk** m- >! x\k\ ':/ ¦•' "4 ';

SlffliiPil !-:^*"V ¦' K W.'.B*;:.^ Í' x £K : WS A' íiy!p-^p:l

HBÜI E^ «*"__.*_ * _m. í-fc-l^^mi-ife.: .-¦" ;ri-;;-:!í'->-;:-! ¦"¦:]=;-- ¦¦ S'- ^ -'!-- -i;-.-.; 4': _:--¦ r- ^sJ^fc. ifc. -»r' '': ".-=:•f =': . kfc. T' W^*___ l:S_A!f[^____ffl|___f*iH___H_llfl__¦ íí rt*-25¦ ií__ir'**:-i^.r"»-.^E*l>^l¦• -'¦¦,^. ¦.¦¦-a.-» 5.:-..:--+>-' -¦¦pr ¦*¦.¦¦:¦¦¦¦ ¦ -'&-tt '2. ¦ iR5SS!_aSI8fe_«Bfli

SI llilIf^Ek Mk *.''! ":.^'A x Íü_a'x kk iíPÍipfíflW-.ií .. -.•*«'' fir _____.' ____C_ 6s_ " BE. " M' CP kk 5. _____ x kk l_. :~__T'~-__--Bp'

* ._ >*. **-'«. •>_ . #LíkwlwBWLJV^ k. «. ti ¦ - ___.•-¦•¦' _. _. »_ h. __ .¦?¦¦'•¦..--¦<.¦»-. J™*S_3É_Í_P_fl_____r

ffllPiPI^ tt Ü tát Kt ^ít —^*f?HfeÉ t:' :4*i*^tpl^^ a.' : xx . k ' xx • iSfeÉi

MiM^p^m.-^ -xi -Ml V ** k xx ^ xx k xx v xx kfc xí íhih^ISSPjí'¦ r ^L____ ¦ H ™.-s___¦ ."wAkrA .¦"::.._£] .: l- . .'yje. ,- ¦tlB-i -¦¦' ¦i" fc~ ¦• flk. ' . * - - «v ¦ _L K V • ¦-» .¦ ¦ X*Tr-fca-L-BT

11111» kKKlUm -fijKBWfc1—*V aur 'hl' - \"XS£ " St XX Ak ' XX ' k. X)HI IIlflll__1nri_l i*"T^Bj-r mm jL. ' x >' _k ¦ XX fc_ X: X ' k XX k X ¦

Íil^i»É_iP*^!(l\_^^'AflJflÈiiÍJiíffitniill^iJflfl fl ' Pw-Pep**™-"."™ "¦ !™^mipm'"'i. ^"W™" ^^b ^^v IBflJ^I ^BBf^B-____fl

^$"jj3kflflHp|fli|M 8-»kwJklkkkkkJkkk--^^^^^^fl ÍA"j'Tp^^flF|fllflflJifljH| B-;|)| fÍ**T"_?•*^^^^P?#S^%4s,4^^4a'-'iI|'!J''A'I"" * t', ! í " " ' ____________¦/^--K^ • *¦ Y:m-,Y'/W--: *"- *v^^^P|HH

I BWBflflK..:-. _r__: £__*__ .si::;-. __y ¦llS<1^^fe^^*«i

MATERIAL NECESSÁRIO:Lin^a Mercer-Crochet Corrente n.'-' 60.

3 novelos de 20 gramas de uma côr escolhida.1 pedaço de tecido para forro, da côr da linha.6 dz. de preguinhos.

par de sandálias n.9 35 com salto anabela.colchetes de pressão.

1 agulha de aço para crochet marca Milward n.? 2 y2.Tensão: — 9 st e 11 carreiras. — 2,5 cm.Abreviações: — ch — trancinha, de — ponto de crochet

duplo, st — ponto.(USAR TRÊS FIOS DE LINHA)

Primeira Tira — Biqueira:Começar com 27 ch.1.» carreira: — 1 de no 2.'

ch da agulha, 1 de em cada ch,ch, voltar.2.q- carreira: — 2 de no pri-

meiro de, 1 de em cada de tendode no último de, 1 ch, voltar.

(2 st aumentado) .«_?.* carreira: — 1 de em cada

de, 1 ch, voltar. Repetir as 2.11e 3." carreiras mais 4 vezesArrematar.

T,ra Superior: — Emendar ofio no 15.9 de da primeira tirae fazer 1 de em cada dos se-guintes 6 de, 1 ch, voltar.

Continuar fazendo 1 de emcada destes 6 de virando semprecom 1 ch até completar 62 car-reiras. Arrematar.

Segunda Tira: — Começar com49 ch.

ij carreira: — 1 de no 2/ch da agulha, 1 de em cada ch,1 ch, voltar.

2'.* carreira: — 1 de em cadade; 1 ch, voltar. Repetir a 2.1carreira mais 9 vezes. Arrematar.

Terceira Tira: — Começar com57 ch e fazer igual a 2.* tira.Arrematar.

Quarta Tira: — Começar com36

"ch e fazer igual a 2.11 tira.

Arrematar.Tiras do Calcanhar (Fazer 2) :

— Começar com 10 ch e fazer41 carreiras de de. Arrematar.

Alça: — Começar com 7 che fazer 84 carreiras de de. Ar-rematar.

Modo de Armar: — Forrar astiras do calcanhar, alça e tirasuperior (peito do pé) com otecido para forro. Pregar as ti-ras nas solas com preguinhos co-meçando pela biqueira e deixan-do a ponta aberta. Fazer alça.-no alto das tiras do calcanhare superior virando para dentro3 cm. Passar a alça através dastiras do calcanhar e superior eprender com 1 colchete de pres-são (ver ilustração).

Fazer a outra sandália da mes-ma maneira.

TOALHA PARA BANDEJA 2493MATERIAL NECESSÁRIO:Linha Mouliné (Stranded Cotton) marca Âncora

4 meadas de cada F580 (Marron) F807 (Tangerina)(USAR TRÊS FIOS DE LINHA)

50 x 40 cm de um tecido branco que tenha os fiostodos iguais.

1 agulha Milward n.w 23 para tapeçaria.O ponto de cruz é feito sobre três fios de cada

lado do tecido.Seguir diagrama e chave para colocação de côrcs

e desenho.Os quadrados no fundo do diagrama representam

três fios do tecido. Virar uma bainha de V2 cm parao lado do avesso e guarnecer junto à última cai-reira de ponto de cruz.

Passar bem o bordado pelo avesso.

— 86 —

?__£____&___£_ E?:5_BKlBfl__v-vA.; .... fv , A ..:.' -.;. irujya^H.mrSp

; |A ;K_!-!!S?"'__l___^i\.-:'¦¦_£***'• * k^ XV K. xXXx fcAy* ¦"^""ffiyeH^SÍi•_.¦_,*.(__** 5v *v *-_.._¦ -x __¦> Í5 :«M««*fl||ff8i___ajki k ¦ x ^V v rrini^r-nM^iíXX ^j^m^mmmmámggm^^^gJkmm^mmm^^m^l^^

. th. Afl

w »x !__! ff.1H-fl flflflfl Bn I* va flTS Í______t_5 flfl fll flflfl {JM mm flfl |\ ¦kkkkkkl-fl fl f_*_t"^^J B\^Bfl / _l<7S___«-*''--?-^»«*r ,.<-''^..r -^-™---,*-F2.aB| BSI Bfl ¦.l BB flfVjÇi>« ¦ * ¦• ^"fllIflH flfl wXfl

If__¦?•.'•* *^i^íSíSiôkór'flft^'^1 *v:':^^^^^^^^-SÍSa 1I /jS^wfe^ifc^ J'w } . * milfll Jmji m %¦ **: • -. . íí_üí_i sa* <!_.¦'-> ^jjíl-It*^ v'':: '¦ *'¦'¦¦' -ífVíjí ÍAvi;:"; ¦ ¦ A-Av1, ¦'L_#f^--^_i_s_* fl^BIE^N,* .'/¦'""¦ / • :''-['y^^y*^^ '-» --•¦¦ií3íà>. ¦'«¦¦»*_íÉ5St\ w^B

HM_\Fy ¦-.v#*jÇ ¦>'*:^y •' •¦ ___!-'iií_4_*S_f^l flflH____B I'i____r .-i_^ .V .$'*> ""*J*l£*<*lm\ B

¦ f_CA:-'**-* # * ¦ ¦¦ ^¦'¦•¦¦¦•¦ "*" ¦"' '* ¦ " "^&í?Afll^fl flfl..^. è* ^< ¦*" •..*¦; ¦¦¦/¦•, ¦*'- ij-t-js "• n_____T__*A__.___r __ flflfl_B i_F_.'a_ _*n ¦>-¦ ¦•f»'.i*'¦.'¦ ¦ *¦ ;. __ _¦ vi fe*4-•#flf m BH|5çjí&"Í: »¦_•«¦ « «^ :-fl » * ¦ _* ^ ir^SllflIÉí^fl -: v^ .• V-'-/ ^ V/a. Ví:/^.,\Aí<È-?sS_^^^s__-_/aÍvS_^ifcM_f11

1 __r ¦•¦• ^ -¦ v*^• _!_; t. -** . W'i_^u__r__k____^*^___ri__?^_3.;/*_____. _<t _¦%*¦" b__k <& ___l" JfllL«*-W.»j^^-c _t- JIl.» ¦I l_nv#íj-JÍPv ™v^^"í-'v'C^_7\lí-'-^vi>vA.^

' ¦

i<

• - •.. Ml

¦HJBBMbbB5 ¦**¦)_ **6,^-«x»asas

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

FIGURINOS FRANCESESIi

I '

; i

(Exclusividade de publicação,no país).

O vestido de noiva aocentro, é em drap branco,tendo a distingui-lo omovimento de faixa dra-peada sobre os quadris, aqual cai como cauda, ao

lado.De crepe branco o modelonupcial, abaixo. Festivadecoração de valencianas

franzidas.

¦ F" fl r'A0AyAAíf ] ;"r^-^pjtífiiij: *V$ÍL Wm* 'fc *w&t^mmmmmWÍESE^^^^ * ^^KW^^^'''"'" '****¦ ^p'jíh^ "JtH

I 7 ;Y_ífTffl sBI 11 || w ^AI tiIÊ Asm is «P >': "v^^B

fl I ri ff \- W jLjC Vj ///// i i .iÉ|_- ^Vèlr^jS^^^ V>TT*-i^yrKffYlf*J,i«-^ _ \VVflV T "• ,--*«. iH-^v">/V V V^I^jiS/'^^-^»!^ "I-jé flfl-L

/ '•.-•'¦ St'll fl flllL

If ^fl BtÉi

¦ ^ vfuJ^,^ rLir^fl,—**-;-^ ^TteL^!^v>r^/^ ^^_. s f~\-J....Q>-L! S-d^AT IJHflfl, ^^^^^^BBIP-^ ^W^ ¦* ê*^'4BBp»?5__r^—b^^^b i/TV^-' ^^fldl B*^_^^fl Bfl^—J^^^^fl Hfl Bfll ¦PP"iJi,^.Ji,i*. - ¦^^ ia ^^^^-k^^H l^^H^ Bpflfl^-^,..... Ht..!*»i*.--.^.-i*

a

De estilo mais ro-mântico, este aquitem. efeito de «cor-

. &elet» e o alto dobusto drapeado,sendo a saia bem

rodada e emforma.

.$_ ¦ '-.f.

87

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1Ô49

Após os tépidos dias do verão, Pa-ris retoma o curso de sua eston-teante vida social, multiplicandoseduções e prazeres, inclusive nagrande elegância de seus modelospara noite. E é tudo como numa«féerie»...» Os sapatos são cin-zelados como jóias (os escarpinsde lamé estão no cartaz), as lindascabeças das parisienses aparecemguarnecidas de plumas, de asas depássaros, de diademas, de motivosde pedrarias. .. E os vestidos? Ah!que sonhos. .. Três desses aqui re-produzimos, para gáudio de nossasleitoras. O verde, para jantar, temum tom que se aproxima do azul,e leva ao decote um «bouquet» derosas de musselina de seda negra.Este abaixo, em tafetá «vermillon»,apresenta o corpo e o cinto, que édrapeado, constelados de pequeni-nas pérolas. Finalmente, temostambém para admirar um casaqui-nho de «soirée», em fina «lainage»rosa, todo bordado a «strass» e pe

quenas pedras multicôres.

(Exclusividade de publicação, no país).

3&__ ____ÜéX.x-' a\ Mmmm Ifl/* ' ^PPÍR ___^Íé%_«^_____I_Bp A

\______¦ __*ÉP H_l Mm'' *

Jflfl Br^ffl __K' j__f _!____»¦ 'í____PilÉP_W 41 * '^^^JfiiBJíte--. ÈW' ¦¦>¦-¦ MM MMm

fl |"| flÉw B í ..'.:. ^^_fl.Jw?mmw^SmT^m ii 1 _____ ¦ ^^Êmmm\-i'^*sr- «É_*

! lIlP r"_ra^íflA W 'lâr *. _ / 1 B9 IImi__flT__Jlf'' m W^mW'ti ffl_K_I.WMfllHÍ fl_f!_fl#%'fl Ir liÉJrM sWtvimrmã mmwmmm^\^_%A \ ¦ » _P_i__»flKrf^__i____P^'__^i '___Br __¦ ^3 Bi.

^^_H ___T JT^^^ ^^m Am\-XfllKmBBbP^————f11 a^fl _Hr _f HBJB Kp _

__¦_> _¦__' jLv MíÉe í ^^ __Hf ! Áfe"* * ^L^.PNC _â fl . JB

JáÊÊÊ -~ÊÊÈ ^t^ L ^m^\ (ém\ ;_í..

hEHIf ^b^ ^^H_l^__f ^ % te_¦¦___. ^_.^É__fB______ ÉÉl flfl ^É> __r ' >c^__

l__^_fl __&$ Hw fl irJE» ~J||

__B ^T_____H ____Üm0^ ''___É_i*r __B _B wk^____i' B_i'''_r____B_^-_____r___Pm

^B i*'3fll_____?^ »'•* V^^ _f___^ *."•-'*¦. V>WH»_ _l _¦ \ ^_l _^H_I _B i'^;

__! ___f HbpkI iV v«t_ _1 .__¦_ H___ K

___r 91 ' ItflEP^fli __¦ b__b B^^9 B^_l

f___KU__H _r--_flF___i _fl£v/-o___B ______B __9-.a'. .^^. Tt_taoflF;,Aí^_H H_ **** _»__H _r.ya_r.____ __fl^^''ufl _fl~" •¦'"•''^___' ^9_Hr'v __H _He ¦'» ^ **s fll %__.

I_fl _ãl_-_B* ÊãÈk I^ÉÉI _K>'' ^B __fl_ ' ~ 4S_ _H_Í^!^l'^P\

fl fl,; *^_ _>-__l F__l _n.'.-B_. - .ú> '' T _______i^ij_i __BA8íílÍM_1__ BHH Kff_B BrJB. BRv___ B£m^____: % BI ¦WkeíIBíBSSIwsêBflx~' j^__r____i _fl_H _fl" 3___!______i^ *¦.*' ''"-¦¦:*«__. ______r^^*fl[ ¦w^^^^^_____pj^^'^^m9___B'V' £__¦_ bbc 'fll bb^bVA H^m^; Bfl BK «^^

.

m

•+I-Í

^^jfl

COP>A e COZ/A/H Ati BODAS°DE°PRATA'

Fotografia e clichês de «VIDA DOMÉSTICA».

II Ii;

I i"»•- *l

fll ¦"fl BflTfl!fll 'm i

§1*^ I:Baa: ^fl mmm^M flBflflSúíííô Ifll BK^'1 ^*4flBl flfll I¦B BflT#vv 3PBflT#*' '"'^BBmm ' ifl£, .^fl I'fl, àmÊÊ *&>•¦¦ 1Ê MMMMMMMMfKKIIlK^M M

fl RilPr w-' wB I iiíB ¦¦¦¦-¦^¦VV- ^B l?:-::

IH ¦"^ '' '&flffff B^P í'" PH d '*K ií- ' ^flflflfl!

ÉHH iflY^^i vi

RÈA-SI^Aá-aA^A A. '^e! Lf&tíilBt; ^flflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll^BB-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B-B- . fl-1 flfl

bV .«BH Bm&o b—. -. .aa-ii— mbbbbsr. imfl * '¦'itf^Bfl PiPP BI

lll ^H '-"íaiB B¦¦B flflTflBflfB - £bBI¦flBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBflflfl^H jtfe. /ffl HBRflnbJr ¦ " ^flflfllk> # BIBF BBr ' ''.fefllB^ri. Jl flfl

11 l^¦ '':% '*• -'Jt^^tfflBBBK- li IBf •• V^ fr llflflfliiiiif-- Y -ámÊM mM flH Br- ¦ «PI I

¦flKv fll^v. fl flr^ ir/: ^JflfliPf IBfl¥-í':>^flm«!j BvJ B' '¥¦ flWni'> ¦ flW: YJ B^^nl lvfll ¦»'¦;'¦ MiAA vJ fl^Bl ¦»*§¦•'.'¦ flBPiÊfl KP^- TB BSiiiBilifl I s1-

BflfSL '-''

sH^flfls flrB flBr£: B^flBflflip M'- flfl flflHKfaÍA^-' ¦ rflB Mflv^Aí fl&BR flWii^SfurlB

fl HAflFjfâfe fl flBW'-^TflBBW- rate-AJB ¦fl^'A£,: flflflfl ¦&*' BBl BBfll flft. 3 M. B BB^'. fl Hflk AsEsaaSB fl>-' 5^flfl 11 flf: fl fc-A,*w®'< HàmS bFs9 BflBflfliPIPk-i^Fl Ifl Lr'¦ vmül' flm?;'Í' fl «PI IM»?

'^fl íf^Éj !^Pi

Kl B'i i ^H B —JWB Sfl\tw''> •'••'Jl Ba- • •^^IHSflflfl'J flflflfl^^lSÍB&^^SBflflfli^^fflH

fl Iflfltrf' m M&ÊÍ Mà- j/y^m ¦£'• ' ^'': Bafiii^H hrifl t^ífl BHr- ^w a :itxMÊ/- IhI K':-fl£i *#' -i aKi à^Q IIfl HflHfc .L A-a - <%?JBt*££" :^rBBl *sLMm: ~ Biái BPI KfH Iflfl mEjêè BflBflEãSP« ' W&iÃsM-i wmlm^-j^ PKt1BR; flflflPSsOwí- *" BBfll flCA-¦ • *-^fl| SSUflfe,. I .Bjfl Bjnr ¦ MaMÍÉMíiü ifnflrrfl ¦ T2ka/' ?a^T ^^B £¦¦ Bflk. vbbt *-'<¦'« W9J BK. . BJ flBflBM^PáBBi' vt/A -JflBlfta «Bte^-í Gflfl BB. t^BBW ai ÜPHFflflfl flflBw^^vBH MmW^ Mmm HflBBPtV ^^fflflT ¦ BflflBflW<*'; ¦' #¦ rS?v ^Éí' -' ^iBB flflflflL. ,:-i '¦'''''TPÍ^^^SBflB flflTflBfl^ ¦* ^^Bi

¦flflBi?fTflfflr^^i3flMiA^'**¦ ¦¦"¦¦¦ ^B^^^B^R^le BBHHBu^xSBlB^Kaf . .*4í ¦¦' í? ^^flTfl bB¦Jflfl MÊfiãeiB&MMsSÊ^^ r$ ¦' '-^¦¦' ^' '-^ppw.. " fW ^ly^^BtSr^J^-^^TBp •^^^^BBBlâBflJEHBaiKãy flflfl

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^WBM9B^flBBBBBBI^B^^^flBt»tM#MlBSBBto»ii "¦' «í '¦'»¦ '->lrJH BnsV» BjpBB¦TjflTjflTjflTjflTjflTjflTjflTjflTjflTJfl1 - 4^ ^^l fWW#!l ^ « ;a ¦¦¦flTI ¦^¦Bl BBflnflPjnHflflflflKflBSjflflflk^ttF' '^VJflJflA', VK^Í/K ,®^. »^"Bfflwpíffi'.l jflflflRQ^flBBtaflflVjflflfltt&^Bfl

fl Hiltt A AA ^jééJIÍ ¦-'•'' ':' 99 flli:

^BflflflflflflflflflflflflflflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBIl^^ : '

lll i

Bfl^^^ i-Pff V AA '¦:('.¦¦'' F/Jl B^pHflB I¦B flBl^^B bb a . i ..-<< ¦«? ,s fl BSB HV3 flflfll fl1flt^l*%*.^/V' lí 'W- -; -*V ¦''"*:.¦: "' ^ 'fll

fl^H KH BflflHM#'^l p' íos;' Ja I

IflBuflflBf-^P ^SÍte^^B^^^^: A ¦ # A'- ¦'.%•'¦ '"iíA i^8SSMlflgÍte3 Blmm^^^^^m^m * ¦ A:. ^^^J PaI I

fl flWS !•'*''. ^?^teíãife 'ÍS|í flfll Sfll Ifl flflBillr^.J^ A-,."' * ',.'-¦ A — .-^i fl

flflmSliB»'s- J®^1 • Sr*!..,' 'II»;' & ife *¦ ^àLj^ w*lB ¦¦flhflfltft. ^Sl^f - BtM^^^flflBl mmmfl flflflfli ^flflfe^flfliiflflflflflfl' flE?^B Iflflfl^ I

Bfl flP«jjfl K|j9|fl .

l,-'^B LbV''A--B bT»vJR oQ "flflfl^^ .^fl WMr\^flti^B^fl BB ^^Lsfe< Bfl r' ^B K*^.Tfl flfl?!flH Blr^Sfli B^j BB».' J^W Bflflfl p«fj TflSn lE'*/7'-^'^ ^^^ flflr*V^*^«r3Bl Bfl¦1 "flflw- ^ Blfll flW^J flTIflfll flTiafl ¦¦Mrflw'n Bniflii"'t! btiO BoBifl] IrinB BriíB^ "i ^^ tnir ' -*^!í¦" "t^Bfl^SB^S^flL aflfli IMuflKMflrLfluI flflZr^JflMl^l ¦> V

'í^^flflfll ^W My^tffe-.^flflaJ!flrrjB mT^^^Mf^mm^^Jmm^^k BF flfll ¦BWvM7fflflK_«J^M

L^^^k^^^c^Bfl^lfl^ftSPR. <K Í^flflí«OfliflB&fl»w'^ >"^r ^^fll flfl!^flflhflflflMfl^fl^»II^BwWIflflUflfl1 flT-^^^^^IB flflflBCv'.flflrflflB B^Afll f--J.'.'* J-*~, WWt^ '** *

^^| BflPBflflVflflflBl v - tIbbí?!» •>«. * flbflflfltl Bk-• uM Hfl «TA fllflflflríflt-•'/"'/fV/'^! Rr's ' «I Kflà\ v ^ã^itigl-. ^fl flk^fll flOfl C ^^PMfl*7 >lflBflfl^_*kflBfl1 Rr^- *Afl ^H Eflfjfl flRflflb^flflA • aBa?^ «nStafflfc^flfc *^ ,. Z^^fl ^ ^*^jB HPflR R- i^^^f^flKjfl^FfflaBmr^ilSfl"^?!^ fly*~f' ^^-W^TBij^HflT Hr •* *;lP^fll

¦rfl^lk ^•^^flCT^flBfcL^ ^^ C'•¦!¦»: 'làt^^ Rb ..¦^•iaw^*; ^ w P-¦ ^BÉBc'1*'* ." ^flífl LVBflfekBKK ^ÊPrçiPTBPIflfc. 5flBJ flgflflfl hr*'.,>'xi af^P^BL *> flflflki' ,J^ áv Br • afl L *¦* ¦>,. Jfll

flj^flk. ^-- :¦ ..^BiyiiBte nB fl"' flf fl fl '"'' / fl üb^fll fl^^ flfll &^flW#SKjRíflfll ¦^^^gSB^MMjV^Ritw ^-^ ' ¦^BflBfl»^fe^ JJe^*^ THBTCTynrjrofflCTjBffl aã / ^M PlP^i^nfflli^Rfl flB^JFT^MKflfll aB** ^^^^jfll^flfll BB'-

WSsr

VIDA DOMÉSTICA

MENU PARA ALMOÇO

Sopa. ligeiraFricassé de galinhaEspargos ao natural

Frutas com merengue

SOPA LIGEIRA — Bata bem 4 clarasem neve, junte as 4 gemas, 4 colheresde pão duro ralado e 4 colheres de queijoparmezon.

Misture tudo bem e vá deitando ascolherezinhas em caldo bem temperado,fervendo.

Deixe ferver uns 10 minutos e sirva.FRICASSÉ DE GALINHA — Deite

em água fervendo uma galinha e deixeferver uns minutos. Corte em seguidapelas juntas e doure com bastante manteiga. Deite numa caçarola com manteiga,tiras de presunto crú, 2 cebolas inteiras,cheiro verde, adicione os miúdos cozidose deixe alguns minutos em caçarola bemcoberta, fervendo. Ã parte prepare umcreme com leite, manteiga, e 3 gemas,cozido em banho maria e quando estivercozido sem ferver, junte gotas de limão emisture a galinha.

Sirva com fatias de pão, torradas emmanteiga.

ESPARGOS AO NATURAL — Limpeos espargos e cozinhe-os em água e sale ponha para esfriar em água fria. Escor-ra e passe-os em azeite e vinagre.

FRUTAS COM MERENGUE — Emuma vasilha que possa ir ao forno e àmesa, deite morangos ou ameixas corta-das ao meio, polvilhe com açúcar e cubracom uma camada de merengue.

Leve ao forno e em seguida à mesano mesmo prato.

JUNHO-1949

# O melão, quando bem maduro, é emo-liente, refrigerante e laxante, exigindoporém estômagos vigorosos para serdigerido. *** É impróprio aos tempera-mentos biliosos e sangüíneos. *** Aosanêmicos e convalescentes êle causairritações, diarréias e às vezes eólicasrebeldes.

DOCES VARIADOSMARMELADA DE MAÇÃS — Desças-

que 12 maçãs, corte-as em quatro e retireas sementes. Leve ao fogo com 50 g. demanteiga, junte 3 colheres de sopa deaçúcar, um pouco de canela e um peda-cinho de casca de limão. Cozinhe em fogoforte, mexendo continuadamente. Quandoas maçãs estiverem bem reduzidas, adi-cione 4 colheres de geléia de damasco.

Sirva quente ou fria.

? •SOBREMESA LIGEIRA — Escolha ba-

nanas «prata» bem macias e maduras,corte-as em rodelinhas e arrume-as emprato de vidro.

À parte, esmague bem, uma porçãode morangos com açúcar, junte cremebatido e deite sobre as bananas.

? •DOCES DOS DEUSES — Bata 8 ge-

mas com 4 colheres cheias de açúcar atéformar um creme, junte 4 colheres rasasde fécula de batatas, 4 colheres rasas defarinha de trigo, raladura de 1 limão, 1colher de pó Royal e por último as clarasbatidas em neve. Não bata a massa, mis-ture apenas farinha e as claras. Fornobrando.

? •SUSPIRINHOS DE COCO: Bata 3 cia-

ras em neve e junte 3 colheres de açúcare junte farinha de coco até formar umamassa consistente. Faça bolinhas do ta-manho de uma noz e leve ao fornobrando.

Nota — A farinha de coco é o coco ra-lado e seco. Este é encontrado nas boascasas de comestíveis.

۩PA E COZINHARECEITA EXPERIMENTADAS

PELA

SRA. CACILDA T. SEABRA

RECEITA DA ILUSTRAÇÃODO VERSO

BOLO «BODAS DE PRATA»

Bata bem, 400 g. de manteiga, junte 3xícaras de açúcar e bata novamente atéformar um creme. Adicione, uma a uma9 gemas.

Peneire juntos e misture 1 xícara defécula de batatas, 3 xícaras de farinhade trigo, 1 colher de sopa, rasa, de póRoyal, 1 colher de chá de sal, 2 colheresde canela em pó, % colherzinha de noz-moscada, junte 1 xícara de chá de leitefrio e bata bem; por último misture 6claras batidas em neve. Divida esta mas-sa de modo que dê para um tabuleirolargo, 2 fôrmas redondas (uma maior eoutra menor) e uma metade de cuia dequeijo Borboleta todos untados e polvi-lhados. Forno quente.

Corte na parte do tabuleiro, uma rodelamaior que a fôrma (se tiver 3 fôrmasde tamanho variado é melhor). Una tudocom qualquer doce e arme o bolo confor-me o modelo.

Glacê: Peneire bem 1 quilo de açúcare reserve. Bata em neve, 3 claras de ovos,junte aos poucos o açúcar peneirado e1 colher de chá de crêmor tártaro e caldode limão quanto baste.

Bata muito e para conhecer se estábom, toque levemente com o dedo. Se nãopegar está bom.

O valor alimentício do leite é co-nhecido por todos: 150 g. de leite equi-valem à força nutritiva de um ôvode galinha ou a 50 g. de carne.

? Para se conhecer quando os ovosestão frescos basta deitá-los em águabastante salgada (mais ou menos 3colheres de sopa de sal para 1 garrafad'água). Se o ôvo vai ao fundo, foiposto naquele dia, se nada, já foi pôs-to há dias e se finalmente fica na su-perfície é porque está estragado.

DUAS RECEITASMACARRÃO COM CAMARÕES — Co

zinhe o macarrão, lave-o bem e escorra.Mislure-o com manteiga levemente quei-mada e queijo ralado.

 parte, refogue y2 K de camarões ereserve.

Faça um refogado com azeite, cebolabem picada e % K de tomates. Temperecom sal, junte 100 g de manteiga e deixecozinhar os tomates, esmagando-os como garfo. Adicione uma xícara d'água, deixeferver e passe pela peneira. Junte aomolho obtido, os camarões, queijo ralado,dê mais uma fervura e misture tudo aomacarrão. Polvilhe com queijo e sirva

• ? •BATATINHAS PALHA — Corte em

cortador próprio, batatas amarelas e dei-te-as em água bem salgada.

Esquente bastante azeite e deite empequenas quantidades as batatas, porémbem enxutas.

Deixe-as escorrer num passador, pol-vilhe com sal se fôr necessário e guardeem. latas.

MENU PARA O JANTAR:

Ovos ao fornoAlmôndegas ãe carne

Geléia de maçãs

OVOS AO FORNO — Unte tigelinhascom manteiga, polvilhe com farinha derosca e quebre dentro de cada uma, 1ôvo. Deite por cima uma colherzinha demanteiga, polvilhe com sal e pimenta eleve ao forno quente até que as claras sesolidifiquem.

Deite as tigelinhas em pratinhos e levei\ mesa.

ALMÔNDEGAS DE CARNE DIFEREN-TE — Passe pela máquina de moer y2 quilode carne, junte 1 pão molhado e espremido(molhado no leite), 1 ôvo, salsa picada, sal

e pimenta. Misture bem, espalhe esta mis-tura sobre bifes finos e já temperados,enrole estes, prenàa-os com palitos eleve-os ao fogo em caçarola com um bommolho de tomates. Deixe cozinhar len-tamente. Sirva com batatinhas fritas e"petit-pois".

GELÉIA DE MAÇÃS — Descasque 12maçãs, parta-as em quatro, retire as se-mentes e cozinhe em um tacho com águaque as cubra suficientemente.

Uma vez cozidas as maçãs, passe-aspela peneira. Esta pasta ferva-a novamen-te até que reduza à metade. Junte 350 g.de açúcar e volte ao fogo para cozinhar.O que se conhece a geléia no ponto quan-do deitar um pouco da mesma no már-more e esta se coalhar.

CORRESPONDÊNCIA

DÉBORA BARBOZA REIS — Recife —-Pernambuco: Débora querida, gostei mui-to de ler sua cartinha, pois vejo que vocôé um. "bocado" camarada. Vai então man-dar seu retratinho ? Quanta satisfação 'Terei grande prazer em possuir a foto-grafia das minhas queridas sobrinhas:agradeço desde já esta dádiva.

Lastimo não ter recebido o livro, masvou providenciar, está bem ?

Breve sairá o bolo que me pede e será"batizado" com o nome "Débora".Um abraço muito amigo.

MARIA CORDELIA CRUZ — SimãoDias — Sergipe: Minha boa sobrinha.Muito agradeço suas amáveis palavras eretribuo-as sinceramente.

Breve mandarei o livro que me pedeQuantos aos outros livros, mais tarde pu-blicá-los-ei se Deus permitir, pois já estãoem preparo.

Quanio ao livro de doce, faça-o em ta-buleiro e recorte-o. Abra-o em camadase recheio-o.

Faça a capa de glacê de chocolate tna falta da areia dourada, faça comglacê branco, as letras e alguns traçosnecessários.

Enfeite o livro ipenas com uma rosade açúcar sobre uma folha.

Disponha sempre da amiga.

MARIA LUIZ A — São Vicente — SãoPaulo: Minha sobrinha querida, muitoagradeço a estampa do bolo que me man-dou.

Na verdade na fotografia os detalhesestão completamente apagados. Entretan-to vosso lhe garantir que este "cogumelo"(não parece um cogumelo ?) nada mais

(Continua na página 118)

DESEJANDO SOLUCIONAR QUAL-QUER DÚVIDA ESCREVA PARA OSEGUINTE ENDEREÇO:

lima. Sra.Cacilda T. SeabraRedatora da Seção "Copa e Cozinha" da

revista "Vida Doméstica"Caixa Postal 2981Rio de Janeiro

90

pBBBBBflflflflflflflTjJ^,,. — BÉlM «..-*Üm-'.^-ÍL1 ^T^TPt^^JlM. -r- BflflflBflflflBI —.feyrr^^^tMyi--¦"'«»' ¦*—- —•^~'-t.-ít¦ *.*«** ¦ ¦¦¦¦¦»**¦—-,. ...—_r;_ — ¦--—- _-..-._•¦- _ ____ -: _ - -- - ¦ -—-——•- --

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

PARA BEM SERVIRCOM

II llTrW.ASSISTÊNCIA TÉCNICA

in umeEquipamentos especiais para automóveis,

IIaviões e veículos em geral.i mm b&PlIL

Bicicletas e Motocicletas.

Motores Estacionemos, Marítimos e^—

Grupos - Geradores, Diesel e a Gasoli

Husqvarna é a bicicleta vencedora da Exposição Interna-

cional de Paris. Conquistou também no Brasil a preferên-

cia de todos, pois é vendida do Rio Grande do Sul ao

Amazonas. Possuímos estoque permanente de motocicle-

tas. Peçam nossos catálogos e consultem nossos preços.

RIO: Rua Riachuelo, 243 -— Tel. 42-3720

S. PAULO: Av. Gal. O. da Silveira, 63 _ Tel. 51-4351Telegramas "Borgmagneto" — Rio e S. Paulo

O carro de bois teve a sua par-te saliente na movimentação daagricultura, que se iniciava amedo, neste país, logo depois queas caravelas chegaram até nós,trazendo a civilização e o homembranco, da Europa.

E integrando-se bem cedo aonosso patrimônio econômico,esses apetrechos fizeram-se bemnossos e ainda hoje trazem, nocantar de seus cocões, a cantigadolente e melancólica daquelescaboclos que se foram, deixandoem cada geração um carreiro ai-tivo e forte, destemido e de con-fiança, para topar todas as em-preitadas...

E ei-los, calças arregaçadas atéos joelhos, camisa aberta ao pei-to, cinturão de couro segurandoas calças de algodão ou de sacode farinha de trigo, chapéu decouro, facão de mato à cintura,macaca às costas, pés descalços,e a vara de ferrão, aguilhoada, aoombro, para fustigar os bois nocaminhar paciente de seus pas-sos... E o carreiro, habituadoàquela vida do campo, à chuvaou ao sol, vai encontrar a Feboquebrando as barras da madru-gada, ou, ao esconder-se no hori-zonte, esperar a lua que vemvindo, cheia de graça e de en-canto, para clarear os caminhosde sua vida e que também o sãode sua morte. ..

Velhos carreiros de meus avós,que sabem de cor o nome dosbois que, com eles caminham,passo-a-passo, aquelas estradasamigas, de todos os dias, de tô-das as horas. .. No coice vêm o

0 NORDESTE ILUSTRADOO CARREIRO

II

«maiado» e o «bem-te-vi» e nocambão o «paciente» e o «den-goso», seus velhos conhecidos ecompanheiros. Aqueles bois quenão se arreliam de manhã, nahora de atrelá-los ao carro, boisque não lhes dão trabalho nemfadiga botar-lhes a canga e ascorreias...

Pacientes e bons, eles se dei-xam j ungir ao primeiro abôiodos nomes e pacientes tambémconduzem as cargas e marchamnas estradas plainas e associamas forças para o grande esforçoda subida...

Esses carreiros que o caminhãovai relegando à impropriedadedos transportes rápidos, escreve-ram as páginas de progresso deoutros tempos, quando o Brasil

De CASTRO E SILVA

começava .a sonhar com a suaagricultura e economia, Agora,eles escrevem outras páginas, nasua história — as da saudade eda recordação dos dias idos, da-queles dias bons que se foram...

O Nordeste — repleto dessestraços de nossa distância e cheiodesse sabor patriótico dos pri-meiros dias de sua formação —guarda, com carinho e particularinteresse, a figura desses heróissem nomes que carreiaram a suaeconomia e o seu desenvolvimen-to, ainda hoje a lhes dever tantoe a muito lhes agradecer.

E um pintor do Nordeste, oparaibano Pedro Américo, não osesqueceu quando pincelou o qua-dro de nossa independência. AsMusas recolhiam a poesia de suasimplicidade, quando o poeta de-

TRADIÇÃO CRISTÃ

ONZE GERAÇÕES de sacerdotes na mesma família; istoconstitui provavelmente alguma coisa única na história daCristandade. Quando, em 27 de Março, o Deão sueco EdvardBoethius oficiou a sua última missa na antiga igreja de Nor-berg, fêz terminar uma notável tradição, pois que a vocaçãode sacerdote passou em sua família de pais a filhos duranteonze gerações.

calcava-os em versos bons e for-tes, ao contemplar aquela cena,às margens do Ipiranga.

«.. .O carreiro estremece. Afaga aos bois.[Espia,

trêmulo, a -ceíia toda. O grupo segue,[então,— enquanto, muito além, a tropa fugidia,

desaparece, enfim, sob a poeira da[estrada —

Ganha o trilho, outra vez, ao chiar do[cocão

inconsciente e feliz, tintilitando a agui-[lhada...» (*)

Carreiros, que trazes, nessarusticidade de cenas, a verdadedo Brasil, que conduzes, calmoe indiferente, as dádivas da ter-ra e o trabalho do homem, queés a imagem perfeita desta pá-tria em avançada, — nessa mar-cha vagarosa porém segura, nes-se ritmo de dor e de saudade dochiar desazeitado desse carro debois — esse rodar contínuo deontem, de hoje, e do amanhã quehá de vir, nos caminhos da terrapara os caminhos do mundo, —tu, carreiros do Brasil, ainda re-presentas um muito do nossapassado, que tronsbordou emnosso presente e há de encherainda os claros de progresso ecivilização que o futuro trouxernum sonho sempre maior degrandes empreendimentos!

O Nordeste guardará a figura,os gestos, os passos, desses car-reiros, como u'a preciosa lem-branca, que se não apagará damemória de quantos lhe recor-dem a andança e o valioso con-curso que foi dado à agricultura,incipiente, neste país já quatrovezes centenário!

(*) Soneto de Octacilio de Aquino.

— 91

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

WSkMuVÁWfíÊmmmmM WmM PÜflS1 II wUI! Vi rjj |a ;x_^fl

^^B flT vs4.1*^^! BL ^B^^H mW^LmM Br 'jn Hâ ^1^^ TB I

fll V ^J^íÀÍéí^ ' ¦ fl *flJ L ^** I 1|BB"* ¦;¦•¦'¦ BB£?>*. flfl 'Bfl

mm mm ^a. - W*v-i. ^k\ mm. 19 HlB BQfc ¦¦¦¦ AmXt^r^ , 8 ,^SB Bt ^B^B^1 amÊW ,f .yifKm- mi BUSIPB Bk Bfl B^.' -'"'^fll fl"^ \B ^L. fl

^| HL -^isB-i jflwV ifl Bfl H flBflB ^ fir fl BBIfl fl ¦? ;¦¦¦¦: NI fl1 B ^*fl WÊM¦ ¦ Bhte.. *.«SB B BBBh ¦» rn^mm^"¦ ¦ mv b

^^^^H|^^SL_ WmmWÀmmX————————^^^k Í:.A ffQ^Hfl W^ ssÊÊÉm Ws$8£^&0®9W!yy ^fl H

B Aww?*x-\ '-^H

fl Bkv- '.'¦¦^xfi^^ :':aaamíAAêaa^^^^&::

> fl B^ ^AM

^^^^^BHflH HHB^^^^^^^Srta. Eleanor Painter

E linda... e usa PomTs!A Srta. Eleanor Painter é noiva. E não admira que triun-fasse no amor, porque tem um perfil clássico e uma cúlissuave e acetinada, que os homens admiram... e as mulheresinvejam. Ela a protege com Creme Pond's C. Siga tambémo tratamento de beleza Pond's.

PRIMEIRO (para limpar), aplique com abundância uma ricae sedosa camada de Creme Pond's C sobre o rosto e ocolo, dando pequenas palmadas sobre a pele, para ajudara desprender o pó e a maquilage. Em seguida remova-a.

SEGUNDO (para enxaguar), faça nova aplicação de Pond's C,espalhando-o com os dedos, em movimentos circulares.Remova-o novamente. Esta segunda aplicação deixarásua cútis mais limpa, mais fresca.

Todas as manhãs, ao levantar se, e à noite,antes de deitar-se, dê a sua cútis este trata-mento de beleza Pond's. Saberá porquetantas noivas lindas, como a Srta. EleanorPainter, e tantas senhoras encantadoras,como a Sra. John A. Roosevelt, adotam oCreme Pond's C.

w3flprçj£^'

m^m^m^m^Èrf-Tt^^m^SBÊ^mmV^^aW^'^&a^*"E!- *'HfB||fcfc

¦Spi p(foii>'sBflflfltjA l!^pa-Cloreia-Amoc,°

JÈÊ—^kv^^^^awwMwMBflflflB ^^

Sanear o Brasil para EnO SERVIÇO ESPECIAL DE SAÚDE PÚBLICA NA AMAZÔNIA

E' notável e brilhante a in-fluência que o Serviço Especialde Saúde Pública vem exercendo,a partir de 1942, no propósitode higienizar e melhorar as con-dições de vida das populaçõesdo Amazonas e Pará, principal-mente com referência aos nossoscompatrícios das localidades dointerior desses dois extensos Es-tados. Isso define bem a capa-cidade dos sanitaristas brasilei-ros, a cuja frente, no Pará, seencontra presentemente o ilus-tre médico dr. Gastão Cezar deAndrade.

Não se limitou o Serviço Es-pecial de Saúde Pública à rea-lização dos trabalhos de mediei-na, inclusive de medicina expe-rimental, que o acreditaram, des-de logo, na sede principal dasua atuação, que é Belém, comoprovam as pesquisas feitas noInstituto Evandro Chagas e obom êxito obtido com o funcio-namento do seu hospital, onde sónum ano, em 1946, asseguroutratamento a 440 doentes inter-nados e a 896 em ambulatório,tudo debaixo de um rigor cien-tífico que se pode avaliar pelos

«kflPKjtf;':: ' ¦ :.asi!B!í'!'.:' ÍUSSÍSíSfl- I II1" '¦¦' TTPWlfl^Hfi^^^U^nHttd^ *™\^mmr fl.I

'>.,;' Viil. ,,| ¦ , <'r A

-.AmmW Qh^jBB *aiajAtftetftnt.k,. ">¦¦ ^dmm BL.<aMH ^HKUuJiA]-AWÊ \Mk\mWmmL\w^''¦JÊWf MÊ^^^ ' - WJS^m^^^^^W^^^^^MmW^MmmMmmWm\^maÊà

is Uf^s §£* ei 1'íj ifl mjfl

BJJt3ÉBMLjlIlMLiiilliliiii!i'i"lllJSMKte ié i^lcèi^M^l

de Saúde Pública modificou in-teiramente a situação: instalouum sistema de distribuição deáguas razoável, possibilitando a

Hospital do Serviço Especial de SaúdePública na capital paraense.

13.524 exames de laboratórioefetuados no mesmo periodo detempo.

Os hospitais com que foramdotadas as cidades de Brevese Santarém, no Pará, evidencia-ram, desde logo, que o progra-ma do mesmo Serviço iria ser,como está sendo, largo, de be-nefícios incalculáveis para a re-gião. Vieram, a seguir, os pos-tos de higiene criados em Ca-meta, Abaetetuba, Monte-Alegre,Gurupá e Altamira, no Estadodo Pará, e em Parintins, Ita-coatiara e Maués, no Estado doAmazonas.

Em julho último, tive opor-tunidade de visitar o posto deItacoatiara, chefiado pelo dr.Júlio Bacas, e pude assim ava-liar a extensão do Serviço Es-pecial de Saúde Pública, que vaisatisfazendo plenamente à po-pulação local, seja proporcionan-do-lhe amparo, nos casos de en-fermidade, seja no que diz res-peito à medicina preventiva, commedidas sanitárias fundamentaisna luta contra certos flagelosmórbidos. Vale assinalar, entreas mesmas, a que se refere aoabastecimento de água à po-pulação, que, em sua quase to-talidade, cerca de 90 % obtinhao líquido do rio que margina acidade, ingerindo-o sem nenhumtratamento, enquanto os restan-tes 10 % buscavam-no em poçosprecaríssimos, todos com águascontaminadas, conforme examebacteriológico a que se proce-deu. Com a cooperação finan-ceira dos governos do Estadodo Amazonas e do município deItacoatiara, o Serviço Especial

^—mwmmtmWmMM^maumuW^m. '

mm^mMJ^B WBmÈmWi WmAmt flxifl p ^ifKs^spytfl hiíT Mh

.*XjHP»i '"^ .-.•¦"-' yJj ' nB| fllfl!: * :Jf ¦*'' ~J£ -, Br'1ift.llfPH^mWÍH^mmuuaa\sm\wWüAAi- X- d? "".¦''¦"¦"¦"IM m^fe' __' :¦'!¦ aam ^¦'«''tÍíP^H

Instituto Evandro Chagas, em Belém.Nele são realizadas, pelos técnicos doServiço Especial de Saúde Publica, no-

táveis pesquizas de laboratório.

respectiva ligação a inúmeras ca-sas particulares e comerciais, en-quanto as pessoas mais pobrestêm a seu dispor quarenta tor-neiras públicas, espalhadas nosprincipais pontes da cidade.Graças a essa providência as do-enças de veiculação hídrica de-cresceram animadoramente.

Na profilaxia das verminoses,de modo particular a ancilosto-miase, cabe mencionar, por ou-tro lado, as vantagens decorren-tes da campanha pela obriga-tòriedade da construção de pri-vadas nas habitações, requisitohigiênico cumprido em 55 destas.

Quanto à educação sanitária,de que tanto precisam nossaspopulações do interior, arraiga-das a hábitos primitivos e per-niciosos, o Serviço Especial deSaúde Pública alcança resulta-dos auspiciosos. Em Itacoatiara,cinco visitadoras percorrem dià-riamente grupos de casas, trans-mitindo noções elementares dehigiene. Fazem mais: procuramcatequizar os habitantes, a fimde os encaminhar às clínicas queo mesmo Serviço mantém. Pe-riòdicamente, essas abnegadasauxiliares do médico, como aliásas de todos os outros postos dehigiene espalhados na Amazônia,

ÍPtÍWhH'$\A' ji1 Át^^Fj fl ¦' ii-h" - h't\+ t .'•.v*mws^WwWf&mlLmmÊmv&VmV£'A•xTaBMHi^BB

wWaÈW:':-y ' : ^jámMpMhi^j^^^^^^B

lflitl-1 mi -F:.muummmü» ^^^^^^w _ ^^^^^^5j^flB*^F

fl jifarMárMWÍÍÍSÍlÉílC "- H¦^W^^^,,,,, . 12-21 uKJMJÍIWMWr E3Tm L™XH' Jl&Sfc '^JkMmmt ¦QflflfiPTw\:iM''r l>i"'ií?wH hhI

|W^r, x_/;illij^iHHHflHB^slS!SBS!'!!S^^

Hospital de Santana, no Estado do Para,e ao qual se encontra anexo um Centro

de Saúde modelar.

recebem a supervisão duma en-fermeira diplomada pela EscolaAna Néri ou pela Escola de En-fermagem da Universidade deSão Paulo, o que é de grandeproveito, reconhecidas a compe-tência e a grande prática dasdiplomadas por essas instituições,especialmente a primeira, cujorenome é sólido em todo o Brasil.Tão belo trabalho de evangeli-zação, em prol da saúde, reflete-se favoravelmente sob vários as-pectos, inclusive, no que diz res-peito ao combate à mortalidadeinfantil. E' assim que a clínicapre-natal do posto de Itacoatiara,de 1.' de janeiro a 31 de julho,

92

BBBBflBHHHI

JÜNHÔ-1949 VIDA DOMÉSTICA

grandecê-lo é VaLorizál-oBIANOR PENALBER

Professor de Higiene no Instituto de Educação do Pará

foi procurada por 160 gestantes,que se beneficiaram com assis-tência completa, inclusive a me-dicação específica nos casos delues, tão comuns e, entretanto,tão abandonados no meio dagente pobre, doença essa que éresponsável por considerável nú-mero de abortos, natimortos oude crianças que perecem no pri-meiro ano de vida ou, quandosobrevivem, são portadoras detaras e deficiências orgânicas.Foram, no mesmo período de tem-po, encaminhadas 88 crianças àclínica de higiene infantil.

Merece menção a profilaxia dasdoenças venéreas. No que serefere à sífilis, até as análisesde laboratórios são feitas paraelucidação do diagnóstico. Emsete meses, no correr deste ano.realizaram-se 201 reações deKahn e Eagle, com um índicede positividade em 32 casos, ousejam cerca de 15%, mostran-do que o "cupim da raça" —como tão acertadamente designouao espiroqueta da sífilis o pre-claro eugenista patrício RenatoKehl — não ocasiona seus da-nos apenas nas grandes cidades

titui o melhor benefício que sepossa prestar aos habitantes po-bres da Amazônia: a gratuidadedos medicamentos aos que se

¦B BBÜBiffflpA B B flfPJIpflflHãflHjHJB fl ¦ fl fl fll Hl H IrflHflr^l^V^fl^flfl

^B^^BflBBW^Br7flPilRyr--i ^- -- WmWmmWmmw^^M E&fitfmmmmmmmmmmmiijAJI^niTr^^ejiSKiiMWmRí^Wf flnV"flBBBBflflHyBi^SW^pg^viiSfc-r - HflHBfflHHfflflHll fl^^pi;

y-§^'\' ' "f ^mmMjij^&^^^à^^^^^^lm

É. É A-'fete1pSwi£BHiiHtiHpiSitSii("'A': -í\ 'yr^^^yí^my¦fiBul #ttf'iâflflfl HffiA

pjHhÉeTHI p^^flOflflfl^flflfl^KmSlflnBBii»lfi"^^Pfl flsf P^l^í, è™W& *' ¦''

m^^Yy^myy^^y',:

Centro de Saúde de Itacoatiara. que éa segunda cidade do Estado do Ama-

zonas.

e adiantados centros civilizados;infiltra-se, também, por modes-tos e longínquos lugares do in-terior, arruinando ainda mais asaúde do caboclo, que vive mi-nado e combalido pela ação deoutros agentes mórbidos.

Uma particularidade notávelna organização do Serviço Espe^ciai de Saúde Pública e que cons-

Hospital e Centro de Saúde de Breves,cidade paraense.

vão consultar. Quem conhece amiséria e a desolação que im-peram no seio das populaçõesde certos lugares do nosso in-terior pode bem avaliar a pre-?iosidade duma assistência gra-ças à qual os enfermos neces-sitados conseguem médico e re-médios de graça. 90 % dos pre-parados terapêuticos são impor-tados dos Estados Unidos porpreços acentuadamente baixos,isentos de qualquer tributaçãoquer nesse país, quer no Brasil.Basta dizer que um vidro deextrato total de fígado, que secompra por cerca de cinqüentacruzeiros entre nós, sai por seiscruzeiros, e um vidro de milcomprimidos dum sal de qui-nina, cujo custo na nossa praçacomercial é de quatrocentos cru-zeiros, fica por oitenta e quatrocruzeiros.

Por esta rápida síntese, queobjetiva mostrar o que é e oque vale o Serviço Especial deSaúde, entre nós, notadamentena Amazônia, evidencia-se o im-perativo, por parte dos poderespúblicos, não só de mantê-locomo de alargar-lhe as ativida-des, já comprovadas, com o au-mento de verbas, que represen-tam dinheiro abençoadamentegasto, destinado, como é, a pre-servar e a valorizar o homem,especialmente o nosso olvidadopatrício do interior.

A MÚMIAUm dia fôste viva, alegre e bela, agoraO tempo enrijeceu a seiva em tuas veias,E teu olhar sem luz lembra as mudas areiasOnde a Esfinge medita enquanto o Nilo chora.

Que culpa foi a tua, e que segredo ocultas,Para que, irado, um deus te condenasse o rostoA ser, até na morte, eternamente expostoAo aviltante dó das gerações incultas?

Mas no esquife real, contando os anos lentos,Envolta em suave odor de fúnebres unguentos,O' múmia, espera triste, imóvel, fria e só

que, serenado o céu por tua paz sublime,E julgando o castigo inda maior que o crime, ^Te conceda o perdão transformando-te em pó.

M. G. MANDELERT

M**Wwe âm

TODDY ajuda a estudar.E a senhora, como mãeinteligente, deve saberporque : é que TODDYé um extraordinário ali-mento, cujas qualidadesnutritivas são perfeita-mente equilibradas, demodo a facilitar aos seusfilhos a recuperação das

energias dispendidas du-rante os estudos. Ê porisso que, ao dar o riquís-simo TODDY a seus fi-lhos, a senhora facilitaos seus estudos, pois lhesproporciona fatores de re-conhecida eficácia paramantê-los estudiosos, ca-pazes ... sempre ativos econtentes.

TODDYproporciono:

CÁLCIO. FERRO, FÓSFORO. PROTEÍNAS.CARBOHIDRATOS, VITAMINAS E CALORIAS

(Era quantidades adequadas)

r^^Hk^l' "mmi^& "™ I-ToddYI ToddY I|$ yy---m 1 ^ t^-w *mm•íi-S. •••» M ..»•- •*±Ms Kí-*o£JrA-i"--^v.vã"-..«•••¦• .tf'm^frw •¦-¦.-. '¦'•¦•mjmM--'' 0v °° •«»'•"• * ~íbw

Mwrt MFoRTMrE/TODDY é também recomen-dado para os adultos, pelo

seu alto poder nutritivo.

j$â*? De Janeiro a Dezembro, frio ou quente,TODDY é o melhor alimento.

:

íi

A

'% í

íl!

— 93

VIDA DOMÉSTICA

Conversa entre mulheres...JUNHO-1949

0 apuro qm passai iwje Wejbcriáom. fMww&ü eu OvUiwàvw mpreÂtm (jum MODESS.(jostüí ttfwtò. Numjuü maú

y**

XI

X "

&$

B

__¥'¦ í ¦'¦

f'.w:

ivp7 X-'.;. .'.':'!'-'."i;?.7; yí -.'-y.VvXXV.p, :.p:-íp:p;.;; .-.-

"¦ p ¦pp.XxX X, \fr: yy\.

¦¦:

''¦¦:¦ ;"¦' :"'7: ,'..X': -:' X77 -: ¦' p':::;'pp-¥Í:í-â SX^XixíX*''':'

fct ¦> ¦:...:.::' *\' :; '7xX. ¦'¦ *•*-*Nk.

Uàj etâxM uwjndú MODESS

Só n&eftie/o ^H6 WtfA' ^>

yyV.p

O

t I i

use também

CINTO MODESS

Há do/s f/pos — Um com

Alfinete de Segurançae oufro com Presilha

_Ambos com o

Triângulo Patenteado

m

uso de "toalhinhas" antiquadas

determina, mensalmente, uma série de

constrangimentos: constrangimento

por sua insegurança e desconforto...

constrangimento para lavar...

constrangimento para guardá-las,depois do uso, quando se acha- fora de

casa... Porque submeter-se a todos

estes inconvenientes, quando tem ao

seu dispor o absorvente moderno

e higiênico: MODESS. Cadaabsorvente Modess é usado uma

só vez — não é preciso lavar.E é tão seguro e confortável!

UM PRODUTO

GRÁTIS: Queira me enviar, gratuitamente, umexemplar do livreto "Ser quasi mulher... e serfeliz", e duas amostras de Modess, para o queestou remetendo Cr.$ 2,00 para porte registrado.

Anita Galvão — Consultora Feminina da Johnson & JohnsonCaixa Postal, 5030 - São Paulo. l'EEE 14°

Nome ldade

Rua N-°Cidade. yEstado

Escreva, com letra bem legível

Eí ''^?M*v^^E___w^KkBflflflflEr "'xH^^BBaVflfll BiP __\W HflB mg £^%|f^^^^^^^^^ffi|™BKfey' * »„" ^B£1, W WÊftF?"'* ' -•*?§ fl ^r__\WI vi flEflSI» v *Bbb3 I V$ ^- KkIVb»•••• ÍmbSK ãll bSb

^^B IflCxfl BflMfrfl

— 94 —

^MSa/uem de

Depois que o trem passou o"túnel grande", no ramal de SãoPaulo, minha mulher disse-me aoouvido; — Sabes, meu amor, es-tou com fome. ..

Diga-se de passagem que emgeral, Alicinha quando viajade trem quase não come. . .Por que isto, porque aquilo, ospratos não são bem limpos, nãosei mais que, não sei mais que,em suma, temos sempre quelevar qualquer cousa para con-solar esse temível poço sem fun-do que é o estômago.

Vamos almoçar, meu bem, dis-se-lhe. Onde ?.. . Ora, querida,onde há ser ? No trem... éclaro.

Não ! retrucou com aquelaveemência que lhe dá até certagraça.

Pois não sabes que eu nãogosto de comer nesses pratos.. .com esses talheres. . .

Mandarei fazer um bife, den-tro de um pão com manteiga eum pouquinho de mostarda. . .Não haverá necessidade nem deprato nem talheres.. . Ademaistrouxestes aquelas bananinhasfritas de que tanto gostas, e quecausam sempre sucesso...

Está bem..., disse-me, sus-pendendo as sobrancelhas.

Alicinha tomou uma pe-quena caixa de xarão japonêsonde .vinham acondicionadas astais bananinhas e lá fomos aos"trancos e barrancos" até o car-ro restaurante.

Estás vendo ?.. . Nenhumlugar, é sempre assim.. .

Não te amofines, querida,esperaremos um pouco mais eem breve, encontraremos lugar...

Mal havia eu acabado de dizerisso, demos de cara com o ministroAlbuquerque que, em companhiada esposa, almoçava numa me-sinha, ao canto do vagão.

Assim que nos viu, com umsorriso amabilíssimo, levantando-se, o ministro ofereceu sentarmo-nos em sua mesa.

Ficamos numa situação umpouco embaraçosa, com receio deir incomodá-los.. .

Agradecemos de cabeça, como nosso mais amável sorriso enos deixamos ficar.. .

O ministro, porém, não se con-formando levantou-se, como umautêntico fidalgo e, oferecendoo braço a Alicinha, levou-a àmesa onde estava a Sra. Albu-querque.

Que fazer nessa emergência?...E' claro que teríamos de acei-

tar o gesto amável do casal.Agora sim !. . . Bonito !... pen-

sei.. .Como resolver o caso dos pra-

tos e talheres ?. . . Aquele casalnão compreenderia talvez o casoe poderia até supor tratar-se deum ato de economia. . .

Nisto vem o garçon, como to-dos, com aquelas atitudes clás-sicas. . .

Olhei para Alicinha e ela com-preendendo o meu olhar, respon-deu ao garçon: — Um filé mig-non, bem passado num pão comum pouco de manteiga...

Eu pedi uma silveira de ga-linha e mais qualquer coisa epronto. Isto dito, Alicinha abrea caixa das bananinhas fritas,oferece-as a Mme. Albuquerqueque, provando-as arregala ouolhos.. .

Magníficas, Mme.... ótimas,afirmou o ministro.

Indagando uma cousa e outraAlicinha acabou ensinando a re-ceita que, aliás, é facílima.

Tomam-se bananas bem verdes,o mais verdes possíveis, sendoque as melhores para o caso sãoas da terra, ou a banana prata.

Cortam-se em rodelas fininhaspondo-as em água de limão. De-pois, vão ao fogo em banha quen-te com um pouco de manteiga,à maneira das batatas fritas.Polvilham-se de sal e vão terà estufa para acabar de secar.

Quando Alicinha findou a ex-plicação disse-me, com aquelesorriso, tão ao seu prazer: éda Gaveta da Tia Ricarda.. .

Aí, a senhora do ministro in-dagou quem era essa Tia Ri-carda.

Nessa pergunta eu senti logoque Alicinha iria comover-se eintervi:

Contei, com rápidas palavrasa história da célebre cômoda dejacarandá nossa com a tal ga-veta das receitas inacabáveis...

Sim, acrescentou minha mu-lher, tudo isso é verdade masnão disseste ainda quem foi TiaRicarda !

Mme. Albuquerque olhou-a, en-tão significativamente.. .

Alicinha olhou-a, por sua vez,com os olhos razos d'água, to-mou-lhes as mãos e disse comfirmeza: uma santa minha se-nhora, uma santa !. ..

DO NARIZ E DA GARGANTA PARA OS OUVIDOS

A parte superior da garganta comunica-se com o ouvido por meio deum conduto especial, denominado «trompa de Eustáquio». Quandonão se tratam convenientemente as infecções do nariz e da garganta(faringites, corizas, amidalites), os germes podem facilmente pe-netrar através desse canal e determinar sérias complicações parao lado do aparelho auditivo.

Evite as doenças do ouvido e a surdez, tratando sem demora asinfecções do nariz e da garganta. — SNES.

¦ '

x.'-v;:" x-

-----•¦ .-.r..**^» j__g__B_^M__3H<__M______B

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA fe !

«Ave Maria»Pe. SEBASTIÃO MARIA SS. CC.

Um dia Santa Matilde estando em oração diante da imagemde Maria SSma., lhe dizia: — «O' boa Mãe! O' esperança doscristãos! eu desejaria patentear todo o amor que vos consagrodingmdo-vos a mais bela saudação que possa ter inventadoo coração humano». A imagem animando-se, respondeu-lhe: —«Minha filha, e loucura querer a criatura subir mais alto queo Criador e pretender achar uma saudação superior àquelaque me foi enviada do céu. Ela contém o que de mais belo demais sublime e de mais divino que podem-me dirigir os ho-mens, porque todas as honras, todos os privilégios, todas asgraças e todas as bênçãos com que a bondade infinita de Deusme obsequiou estão nessas simples palavras». E a Santa assimadmoestada nunca deixou de rezá-la muitas vezes no dia.

Na verdade, ela é depois do Padre Nosso a oração mais po-pular de todas quantas já se pronunciaram sobre a terraO Arcanjo São Gabriel foi o primeiro a pronunciá-la comoembaixador celeste que fora enviado por Deus. Ouçamos suamensagem divina no belo quadro da Anunciação.Embalada na verde solidão das montanhas da Galiléa dor-mita uma aldeiazmha pitoresca, por nome Nazaré. À beira da

povoaçao alvejava uma vi venda singela cercada de canteirosde lírios, que semelhavam outras tantas virgens vestidas debranco. Nessa humilde casinha serrana, Maria SSma. tinhao seu Santuário de oração e de trabalhos.Era um lindo cair da tarde, em princípios da primaveraAo longe, por entre os recortes da serrania de Nazaré, se es-condia o astro rei, lançando seus últimos raios sobre a cam-

pina verdejante. Suave penumbra envolvia o modesto aposentoem que a casta donzela se encontrava recolhida em férvidaprece. De seus lábios brota esta prece: — «Rorate, cceli, desu-per!... Orvalhai do alto O' céus! Nuvens, fazei descer o Justo»Abra-se a terra e germine o Salvador!...»

De súbito resplandece pela sala uma luz.Maria estremece...Donde viria aquele estranho clarão? do sol? mas se o soltinha já descido no seu ocaso...Mais uns instantes, e do meio da luminosa nuvem se des-taça um ser de deslumbrante formosura: o rosto luzente comoos fulgores matutinos, as vestes tão alvas como as pétalas daaçucena, e sobre a fronte uma estrela de vivo esplendor.A donzela, a tremer de susto, contempla admirada, a estra-nha aparição.Nisto se inclina, reverente, o formoso arauto, descerra oslábios e, com voz serena e tranqüila, diz: «Eu te saúdo, cheiade graça, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres».Maria, tendo ouvido estas coisas, turbou-se com as suas pa-lavras... Ainda estava a lutar consigo mesma interiormente,

quando o Anjo disse-lhe: «Não temas, Maria, pois, achastegraça diante de Deus; eis que conceberás no teu ventre e da-rás à luz um filho, e pôr-lhe-às o nome de Jesus. Este serágrande, e será chamado Filho do Altíssimo...» E assim con-tinua por diante o Evangelhista São Lucas a sua narrativa noCapit. IV, 26-29.

Acabava de realizar-se o inefável mistério da Incarnaçãopredito pelos profetas e acabava de ser pronunciada a maisbela prece de todos os tempos.

Três meses depois deste glorioso acontecimento é que MariaSSma., visitando^ sua prima Sta. Isabel, inspirada pelo Espí-rito Santo, é saudada com as mesmas palavras do Arcanjo: —«Bendita sois vós entre as mulheres» e acrescenta: — «Ben-dito é o fruto do teu ventre».

A segunda parte da Ave Maria, foi acrescentada pela Igrejainspirada pelo mesmo Espírito Santo, no grande Concilio deEíeso, em 431.

Jamais poderemos compreender toda a grandeza e exce-lência desta oração. Ela anuncia a grande esperança da hu-manidade, a salvação do mundo, a vida do Filho de Deus naterra, o perdão dos nossos pecados, a glória eterna, oferecidaao gênero humano pelas mãos de Maria SSma.

Ela sobe ao trono divino do desmantelado casebre do pobree da luxuosa morada do rico, do fundo das imensas florestase do centro das grandes capitais do mundo; ela brota dos lá-bios do humilde e do poderoso, do sábio e do ignorante, doenfermo e de quem tem saúde, da alma pura, como da almapecadora. Todos podemos e todos devemos rezá-la diariamente,posto que contém os maiores louvores em prol d'Aquela queveneramos como Mãe de Jesus na terra e nela pedimos a gra-ça singular da nossa salvação eterna Àquela que é toda pode-rosa após seu Divino Filho.

Amemos, pois, esta oração e nunca deixemos de recitá-la re-petidas vezes cs dias todos da nossa vida. Será o penhor danossa salvação eterna e uma das melhores formas de honrar-mos à Maria SSma. no mês de Maio que lhe está consagrado.

PCom grande admiraçâoTT^_____¦___________________________________________________________¦_¦_¦_____¦___________B^^| ¦' -• 1

I ^3é_é2I bKlB^jI^^ *Cv3 ^^^BBBK^HIHBlB^BBBk^^^vsSv rn "*^ I Pi B

(A X\%, ^C\y 1 1 ÉIBII^Ím IÉ_^'1M M H;«y '\\l«B ^mmmWm44mW^-^mUm* *Wa%mIffUM l m\~ 71 yVt ^K|f^;§vA l_\

^^mmaaA wMmBs '¦".-¦• ?n ;v fe Bk._a^_| _SK!SM»«S£tâÉPPÍÍ&303KsPl «_TH ??.? 1^.

jmmW^^-' BwJP-^-fe''''"*'-;¦ •. :• ^s\77^&m^'r ¦•¦fl|_.'íWÊÊÊÊÊÈÈÈ" WmmmÈliis.

W| ... , * '/****:&

^^^^^^Ê-^S}S'^S\ :¦•••'¦•¦''•'¦•'.':.':'. ' '.-. ¦•' v':-:>.':r :''¦¦/íi:ãí:--':^W

i ¦

a •

I í

m I:

% S

- i

• Eis o prêmio maior à sua

BELEZA NATURALUma pele limpa e imaculada

torna a mulher mais sedutora e atraenteque a própria beleza de feições.

Fique mais sedutora è atraente em pou-cos dias. Inicie hoje o tratamento rápido

da "Pomada Reny", que eliminaráda sua cútis todos os cravos, manchas,

sardas, rugas, espinhas, etcvtornando-a macia e sedosa.

POMADA RENYCreme de Beleza

UM TIPO PARA CADA CÚTISA variada sensibilidade da pele decada pessaa, levou o fabricante acriar 4 tipos do "Pomada Reny" rfraca, Moderada, Forte e Extra*Forte. Comece o tratamento com otipo Fraca,

I

~ /

PÓ DE ARROZ "RENY" 0

IUse o pó de arroz RENY, deliciosa-mente perfumado, finíssimo e de nota-vel aderência. 3 tamanhos: Pequeno,médio, grande. Nas cores : Branco, rosa,raquel e ocre.

Wmmmmmmmmmmmmms— 95

VIDA DOMÉSTICAJUNHO-1949

_ -

dâés jeM mais Xolunos-istas

nista, #/// \r9flllHBk \ AfflSSfl_U/_^e sorrir #/// ^, Pt^S*^ U \\ ifl^fl l^Tlico //// to***-*5' // v aW L#¦-"• //// Ir ^ ^MflflB

sele #/// v^ ___fl ^^\~ti7r0l3£$$3M

O famoso diretororquestra e violtambém é Kolyrporque tem qudiante do púbque o aclama,sabe que derbrilhantes emlzam o sorriso.As gravaçõesXavier Cugatsão apresenta»pela ColumbiRecord, Inc.

Seja Kolynos-istaConserve seus dentes divinosV.site o dentistaPrefira Kolyn.s!Kolynos utiliza um derivado deóleos vegetais — comumente de-nominado sabão — neutro e dealta ação detergente. A espumaabundante de Kolynos penetranos espaços inter-dentais, agin-do contra as manchas, clcalini-zando os dentes e limpando-ospor completo. Por isso, Kolynos

limpa mais

Gosto de hortelõe frescor de orvalho I

Três essências naturaisproduzem esse sabor re-frescante e caracteiísticode Kolynos, agradável atodos os paladares. Porisso, todo o mundo dizque Kolynos

agrada mais

fe ^ \\

Em cada hora maisz de 1.359.949 Kolynos-istas limpam os

,-^\— dentes com Kolynos I

E esta preferencia, que aumentade hora em hora, é tão natural IPorque Kolynos é concentrado.Por isso, o creme dental Kolynos

McCann

rende mais /

Basta um cmna escova seca.

* USE KOLYNOS. SEJA TAMBÉM KOLYNOS-ISTA!

I!

lt^^^^^:fi^^S^^Á

<S 6 etG&cEDUCAÇÃO DAS MENINAS CHINESAS — A COM

IMPECÁVEL CONDUTA ATÉ AO MATRIMÔNIO

Conforme prometemos na passada crônica tra-taremos hoje, finalizando esta série de estudossobre a mulher asiática, da mocinha chinesa, suasaspirações ao matrimônio e sua impecável condutamoral até ao casamento, éco das informações a res-

peito, colhidas no admirável livro de Lin Yutang,o grande escritor chinês.

«Coisa muito importante, no caso da mulher chi-nesa, a sua reclusão influiu no seu ideal. Este poderesumir-se na fórmula «uma mulher útil e umamãe cheia de sabedoria», frase abundantementemetida a ridículo na China moderna, especialmen-te pelas mulheres que aspiram acima de tudo à«igualdade», à «independência», à «personalida-de» e consideram a esposa e a mãe como depen-dentes do homem, o que representa o tipo da con-fusão de idéias».

E prossegue: «Tentemos compreender as rela-

ções sexuais. Parece que desde o dia em que^amulher se faz mãe, considera que a sua posiçãojá não está subordinada ao arbítrio do marido.Houve tempo no Ocidente em que a maternidade.o ter um filho e educá-lo não eram coisas desde-iíhosas pela sociedade ou pelas próprias mulheres.Uma mãe parece ocuparia na família em lugar mui-to seu, lugar elevado e muito respeitado. Dar à luzum filho, conduzi-lo e guiá-lo na vida é uma ta-refa suficiente para qualquer ser de uma socie-dade cuja mentalidade é sadia. E' difícil compre-ender porque haveria a mulher de «depender» dohomem, social ou economicamente, uma vez queela pode realizar melhor que êle essa nobre ta-refa.»

E mais adiante: «De todos os direitos da mulher,o mais importante é o de ser mãe. Confúcio falavade uma sociedade em que não haveria «homensnem mulheres solteiros»; e na China esse alvo foi

atingido por uma concepção distinta do romancee do casamento. Aos olhos dos Chineses, o pecadomais grave dos Ocidentais é o grande número demulheres não casadas que, simplesmente por cau-sa da sua crença idiota na existência de um Prín-cipe Encantado, são incapazes de se rebelar

Muitas delas são notáveis como professoras ou

como atrizes, mas seriam ainda maiores se fossemmães. Enamorando-se de um homem talvez indignoe casando-se com êle, uma mulher arrisca-se a ser

apanhada na armadilha da natureza, cujo únicointeresse é a propagação da raça; mas pode acon-tecer também que encontre a recompensa sob a

forma de uma criança de cabelos anelados, fonte

? ;

96 —

!¦--.- I._ -•- •^wqffifi^-ga^__fe_E_!-_Jrt IhMBBMBBH

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

1

i

K

tiòaòPOSTURA E MORAL DAS MOCINHAS — A SUA— DECÊNCIA E PUDOR. MENINA — MOÇA E MÃE

de delícia e de triunfo mais admirável que o belolivro que ela tenha escrito, e origem de uma felici-dade muito mais real que a sua maior vitória nopalco. Isadora Duncan teve a honestidade de con-fessar essa verdade. Se a natureza é cruel, tambémé justa. Ela dá essa consolação, tanto à mulhervulgar como a que tem talento. Uma e outra expe-rimentam as alegrias da maternidade. Tal é a or-dem da natureza, e assim é que devem viver o ho-mem e a mulher.

O ideal particular das mulheres chinesas dotouas meninas de uma educação diferente que se dis-tingue ou se distinguia radicalmente da dos ra-pazes.

Elas eram educadas mais severamente, e, poroutro lado, sendo mais precoces e afeitas desdecedo à disciplina de família, davam prova de maisponderações e de melhor comportamento que osseus companheiros do sexo masculino.

Em qualquer caso a menina tinha uma infânciamenos longa, desde a idade de quatorze anos eraencerrada em casa e aprendia as maneiras femi-ninas, qualidade essencial aos olhos dos chineses.Ela levanta-se mais cedo que os irmãos, veste-secom maior cuidado, ajuda na cozinha e muitas vê-zes ocupa-se com dar de comer aos mais moços.Possui menos brinquedos, trabalha mais, fala maisbrandamente, anda mais delicadamente e senta-secom mais decência, tendo o cuidado de conservaras pernas bem juntas. Antes de tudo aprende a sermodesta à custa da sinceridade. Perde um poucoda alegria e da turbulência da infância, não só,mas contenta-se com sorrir. E' consciente da suaqualidade de virgem, considerada na velha Chinacomo mais preciosa que todos os conhecimentos.Não permite facilmente que os estranhos a vejam.Cultiva o encanto do mistério e da distância equanto mais é reservada mais valor tem. De fatono espírito de qualquer homem, uma dama encer-rada num castelo medieval, tem mais atrativos queuma moça que êle encontra diariamente à horado almoço. Ela aprende a bordar, e graças aos seusolhos jovens e aos seus dedos ágeis, executa umtrabalho excelente e progride mais rapidamentedo que se estudasse trigonometria. Gosta de bor-dar, pois aí acha ocasião de sonhar, inclinaçãoeterna da mocidade. Assim, ela prepara-se para asresponsabilidades do casamento e da maternidade.

Que lição nos dão!

MME. X

ÚY&Çá

PAGUEMENOS Comprando sua CAPA

diretamente da Fábrica...pelo

REEMBOLSOPOSTAL

Gola aberta ti-po paletó, po-dendo fecharaté em cima, -quando neces- d

"

sário.

wós removível

/¦ríÉ*V\_i *fi*s ____-»~~\\ kmW ^ IfSPiSSBB

^fc. '"^flB^^i^f';

/;;/¦; r \\JmW^W^^^Èk Non-Wet lhe oferece

Bolsos dife- ^^H^^p|:k' -'-:,:Í^^-:''-:ft ¦ -^ B^^R^9i Nâo tem avêssorentes em i^LmÊjjjÊ'.'-. '. - " "¦ ^'',;' ' m —Pode ser usa-cada face. /^^^^E :':-::^lil|;¦ :||S|hí?^(^|::;í; l^pfiSê,fM_ àa dos 2 lados.

Mwàwk !r"MMmTmTmW^^^mmsM! '• ' M,

Bfl lkL ¦"''¦ ¥¦?'%'' •i;';rJ':f:B»;í:>|fl ¦^Ê flL'.'.;'-1;-1::.:';''-''' m$'¦¦¦ x cflsil'^-fl B5 ___^^___^fl

fíí^L fl mmm VWÈÈÈÊÊÈÊÊÈ______nii'________i b _____B m*MMMmL ''¦ ' m'''y ":mv m-4 ' ¦ ;-;\• 'HBHf i-.¦ -w**:¦> '-vYS:i$&MBXÊBkmmmmm\mmw m H ¦ ¦J_iH_!f$««Tí í-1 Ti t r "• i r WtMmF v x-'.^^sSSBSMa.¦ fll ¦ fll ^Bifer ".¦>._> ::M nMm[flmm-rl^K^&M^m. ÍMm*MM _^fl * B Mm BH ^Bífôí^iWa/^fí^r'-."\"i"' ¦ /^w^'i^^i4HÍ^h^FnâyaÍÍh|FJ %/B i^['*af'^_Ml___BlBBBBBBBBBB^^^B_________fflB_^_^_B mm*flfl Ã-MMMmmM iM.v:-; .ir-.M J_r- '^:-a BÉ«1_M

^m^Lmfl HHBfew^liBfl WmmmV&üí uàM SSIHr ^m^mm^M mmWB®mmmulmm' -'ll mMW>SmimM sLi* Wt WW ^^Lmfl •¦• WÊlf VmW à-M WmY^mM-MHfl

*m\W í ^B_R^t= ^ 1

fl ::.'J-.':"'; ifl --iÉÈi?WM -JM[lttMH__BMMl^flBBBaS5iCTSr --«-*' ' ^kmW'' --..iiMail WmT^^H .'/ ^Hl . BBtBBWtÕoB Bf^

^^^âfeHr^^ L*m--''K "m Aceitamos reven-

fl ^K yiKfíí dedores no Brasil

REMETA l. A FÁIIICA DE CAPAS NON VET • HA 10 lOSAllO. 173 • 1100 CUPOM lL Que'ram remeter, pelo reembolso postal, uma capa Non-Wet

chido com sua altura . Endereço,:e a medida exata da Cidade:volta inteira do tórax. ' Estado:

_. "A Sra. pagará quando I Altura:5 receber a mercadoria. | Medida do tórax (toda a volta):

^^^— 97m

VIDA DOMÉSTICA

!

! í

: 1

i

•1

!¦¦¦¦¦¦ flflflflflP^^^ ^e"°'

I I I 'JL-*-"'^ ¦¦ ,^ -^.r illlli^flflfl*"-^^^^

' 1-1; . í

x^iBfl IflSji ,:-:-;lP|jfl BB^^flflfl'-

- ^jfljj lr^ ^^tViiiiiiiíiiíiíliÉlB

"^¦Í^utjÍíí; tvlyp'^' flfll Bh98hL_

|1P^- '" ^11 flflíÉÉlv;..¦¦ 'AM HP; xxPB fl-'

-;fl Br'x ifl H *Bl-i' 19 BP

ii'p > -'iiflHflHflfl W. ''-^¦ttiÉA. ^(fe, <WÊ flI'v^yMil9ff #

^Hs^âK^MBflB^^^^^^^^B^^HP-'^- xlSBIP^flfl Bflhisr- ,r JllSfll HT<Kfflflpj:i nliüífplx BflflfloWi -- -¦nin.BiwwilrihiiM < < JãBI ^flPM 11sBBfl^H flVr'' ÍIBJ"!^!:" Tfl^HF i|^HUJ---'i-'-^:'-Í;:-,:-' '' ^.giãBflB IflHIfliiiiii'' T*Sffi^flJI flBpl-ÜiíPlíifiili

¦"h sfr 1,,J'jfi 'r"ü!!hx - ^jt x ^tiiJ^W ^^JM^^flflflflflflflflflflflflflflfljwr

flKmBaEsBInfl^HlÍHl B^ ' ^IijébB^ .-fl ^

BflflP^Ljlh. ¦»¦* * BKlpi^X" ir''"^*"^ iyi-yj-jjiijpy^.;-:. ¦-¦"'"S.^flJm ^^''''"'''fflHr^fflJ^HK ÍBÜí "' "r;:^^ii'fi^ flB £•¦¦ flníwIflflllflflflflBIP^ '

fifiihBLjit»^hj^i Í*S" YJ .HJalHniiD *r^: '!fiiFrfe ¦ j^ ifl"''-"" nb±ii^ ui:"í tn^fl^Wii^^B^^B ^^B^^BlS^ B^fl "'jfl^ll i- ^Hi^^ lf^( Ji"l |] .i

MARSILE01I^j^^^Tia^S^iflF^^^nr^lBfl BBfln^& tM;1W'JÍW BSCPBflflJl-^tt&Z&^AW1^ . icswTflUflB

^***"^ uJp. ._ ^/ ;i^rit. m^^-*- ' :jé»B ^ *¦ífflW /n^xi^VjTlfl^^^B

£2£

iV

A venda nas Períumarias.Farmácias e Drogariasde todo o Brasil.

fi£

J3

iv

v

IIIl

O CONDE DA BARCA

Dentre os homens de estado que acompanharamD. João, em 1808, quando deixou Portugal pararefugiar-se no Brasil, o Conde da Barca mereceespecial relevo. A sua biografia pode ser resumidamais ou menos assim:

Nasceu Antônio de Araújo e Azevedo, 1.» Condeda Barca, em Ponte de Lima, Portugal, em 1754,Depois de estudar no Porto, foi ter a Coimbra re-tornando a estudar matemática e a história numcurso de aperfeiçoamento. Depois ingressou napolítica e na administração pública onde alcançoubrilhante projeção.

Quando a política externa portuguesa se dividiaentre a pressão francesa e a britânica, o Condeda Barca decidiu-se pelos que apoiavam as pre-tenções da França. Destarte a campanha que so-freu quando foi da invasão de Portugal pelas tro-pas de Junot, foi, verdadeiramente crucial, Chega-ram a convencer ao rei que o seu ministro oatraiçoava.

Os seus cinco anos de governo, no entanto, sãoprova evidente das tremendas injustiças que sofreu.

Afeiçoado siceramente ao Brasil, muitos dos seusatos resultaram em benefícios imensos e duradou-ros para nós.

Inteligente, cheio de ótimos pensamentos, abran-gia, num simples golpe de vista, problemas árduose transcendentais.

Homem de gabinete, devotado aos estudos tinhaclara noção do ambiente em que se desenvolvia apolítica externa e interna da colônia.

As coisas de arte e a literatura, teriam de ocuparlugar de seleção em seu alto espírito de estadista.Quando se pensou em desenvolver a cultura noPaís foi o Conde de Barca quem tomou a si atarefa meritória de fazer contratar na França acélebre missão artística de 1816.

Naquela época, tendo David à frente, a pinturafrancesa impunha-se ao respeito do mundo. Assimcomo a Itália teve papel preponderante na Renas-cença artística, assim a França adquiriu a pre-ponderância nas ciências e nas artes de então.Joaquim Lebreton chefiando a missão francesa emque serviu Nicolau Taunay, e Augusto Maria Tau-nay, Debret, Grandjean de Montigny, Pradier eoutros, trouxe ao Brasil as primícias de nossoscursos de arte.

Era o esforço construtivo do Conde da Barca,dando ao País os melhores frutos com a criaçãoda Escola Real de Ciência de Artes e Ofícios.

Espírito liberal, esse eminente homem sobressaiana corte como um expoente máximo e legítimodas idéias que hoje formam princípios basilaresda sociologia.

Apóstolo, pois da Liberdade, o seu nome édaqueles que merecem o mais alto respeito e aveneração dos brasileiros.

Êle serviu ao Brasil como um corolário da no-ção exata do cumprimento de seus deveres de esta-dista e, também, pelo muito que a terra, o ins-pirou generosamente.

Não foi um grande homem de letras é certo,mas, no entanto, deixou, entre outros trabalhosliterários — "Ode para o dia de Santa Cecília, deDryden; Memórias em defesa de Camões contraM. de Ia Harpe; e Representação a el-reiD. João VI".

S

m

iass?

— 98

JUNHO-1949 VIDA DOxMÉSTICA

Mm

r

LÂMPADAS DA ÍNDIA

^33E3S^^^^^ fçAJ^>

l»i>!* 6

8 ,^§^| ^^^^^^i <fc^—»o^i^MaiiTil»mrta—rtr' i — ii I A—...'-V. ¦ ,<minii.»i.'*fj.i', c wwrawwy /Sfc1'-' •¦'•¦ '-'^^ tf-^AV»^ —^A B8E ementam

Apesar da eletricidade haver substituído o óleo, as lâmpadas

na índia ainda conservam seu estilo antigo e sua beleza. Aqui estãoalguns desenhos arrojados do conhecido artista Kanu Desai paralâmpadas às quais podem ser adaptadas tomadas elétricas:

I. 2) Pequenas lâmpadas de mesa de estilo moderno; 3) Potes de

barro com orifícios — lamparina ou lâmpada elétrica podem ser

adaptadas a cada pote, as flores são meramente decorativas; 4,6) Desenhos mais pessoais; 5) Queimador de incenso para templos;7) Pequena lâmpada moderna com flor de lotus; 8) Lâmpada altaornamental; 9) Lâmpada moderna.

khRhsSSbbeB™

AdolescentesDeixar a infância para

trás, atingir a adolescênciao mais rapidamente possí-vel é o clássico anseio dasmeninas, quando vão che-gando a essa idade de tran-sição, entre menina e moça.

Quadra agitada e comple-xa, em que um enxame de.sonhos, projetos e inquie-tações povoa a mente das

jovens, exaltando a sua tenra sensibilidade, o início da adoles-cência constitue por isto mesmo uma fase perigosa e decisivana vida da mulher. Desse período de formação, durante o qualse operam importantes mudanças no organismo feminino, po-dera depender a futura saúde e felicidade da moça —esposa emãe de amanhã. Com efeito, a época da puberdade, que liga ainfância à juventude, ê comparável a uma ponte de passagemdifícil: para transpô-la em boas condições a mocinha deve serpreparada física e psicologicamente. Cabe em especial às mãesvelar, com clarividência e carinho, por essa dupla preparação,indispensável a um desenvolvimento completo e harmonioso.

Tonificar o estado geral da adolescente, regularizar as fun-ções útero-ovarianas que começam—e cujos desarranjos podemter tão desfavorável repercussão no sistema nervoso — são asprimeiras providências a tomar. Para isto Regulador Gesteiraé o remédio indicado.

Excitações nervosas, desânimo, cansaço, falta de apetite, en-jôos, dores durante o período menstrual, regras escassas ouexageradas, todos esses distúrbios, que freqüentemente se ve-rificam na época da puberdade, poderão ser tratados e até evi-tados com o uso do Regulador Gesteira.

A ação que o Regulador Gesteira exerce sobre o organismofeminino é calmante, tônica e normalizadora da menstruação.

Sã o; portanto, essas propriedades que fazem doRegulador Gesteira o excelente remédio, cujo renome atravessouas fronteiras de tantos países, onde a sua aplicação, hoje lar-gamente difundida, tem produzido sempre ótimos resultados notratamento das perturbações nervosas e outros males causadospelo mau funcionamento dos órgãos útero-ovarianos.

CASA DE SAÚDE SÃO SEBASTIÃODireção dos Drs. José Tollendal e Hermont NascimentoInternação de doentes nervosos e mentais, de ambos os sexos,em pavilhões independentes. Tratamentos especializados. Ins-

talações confortáveis. Clima especial.Praça São Sebastião, 190 — Fone 217

Barbacena — Estado de Minas .

>>jft>fr*g»ftMBadteMft»J^^htA^MmT^ "twl^ •:-¦•¦.¦.-.v.v;o.:.v.v.v.v.. .,

Ám^mWMMm^WÊMm^lwmÊÊ^Í j**jI $$V\ â

¦X

:

AA

99 —

VIDA DOMÉSTICA

si.;

1r

RUGOLé maravilhosotratamentode beleza

7iwnt, ao 'üieme,

x^^m iffli___ii__M________r___i iMiiwiffiKSgwM^^^^^g^SjSSSyí %L*g__Í__&_B_______fl___________________________________lllilill linBfl|^^^^^_^^^^^^^

M mM WrJÊtíS^Xi¥_w$^J_^B ____B_____B _______

dltd:|d;'dd<ddL ^"^'^^^w^^^^^ "-¦ Bsss&V.'* - vá$8__?^ /J«>!câ__&_ B._____!«. - ^JiSls^ - ^'3Ka£L_____ ¦_ sll___fl PJ^ffll H

¦? :? - • -Las^fl fl__k_X 'í«flP*^^ ^B flMMn. _¦___%_.%: ¦:¦¦;¦.:¦:¦¦ '^SíaKsc' -^flBB BB^^^N^%\ ' v ¦- __P'^.g3Íi____^Sfl Kflfe.: ^^ ____$_________* ^?SB _B

: dfl^KR___H ___^_^_Í_H Hp^fl &< %^_(_^^S!)!l_______Ji^!_ã_í£!cr^____^u''' * ¦ _.'¦ -<n_fl_______________________B- >: >-J_________BBB flflro&v___fl_fl__^____fl ¦ ::^3_^^^^^__í__S8__«__SE_____i^S$^S___-0_BB_BBB_______B

fl w_ÜB _r______liii^M_(S_B ___x__d'll ^¦ • -«í ^ 5f^^^^ili^fv-âS^^^SBSB___S E^p^í d:^S$S8 _HR«lÍ_f ' âmmm\\\ ¦. ^_____flfl_Ku^j_I^^B^^|:S_B_flE______fl í^3%3™Ji __HP>3_fl*d £flfl :- BB

:>ík>?s!flfl _H______H WRs&ffi'?'A:- d:dd.:í?c8S__í: HBs:i_3___H:^^^l ^E^flfl _____i^ ::'::^

^^^W^fll______ls:'-^: :'::: •"^ffiS-.gs^^

^f?^ a^ - Jl |j| p. • -;. /M 11 ~-",';d..; WSÍSmm mWa , •¦¦ >!í;| jm.f i Né. bi mi' i ___*» -

aí -í^ ____Éf___íi_-__. ^S. ¦" £^«§S_H__ > ^>íss> __^H___c9c_/ _fc -^í\

flBflB i fa»i, .^.... r JESr 1 B

____________«4fl_l Edr' fl llllfP *ÉiE ^&^flH___ *

______________________B CI!______Ms8»lS*l_iPi >^ PiHH %* 'WmW*

f________________________________

#»»irrS*&Z, WmWmJlE fl | 11|§kS- <t * . <~J§^::v^x"í__a___bM!_B_™^ : :>flBB__8 3 ____»»§_ *¦?' •.'v. V^P\m\W ^'flflll» ^

e ni^^ui&í^ i fl d--

__________#• *^Í . JP • iBP^

$***«*

Deixe que passem os anos, sem macu-lar os peregrinos encantos de sua mocidade...

Aplique o Creme Rugól à noite, para clarear apele, tornando-a limpa, fresca e transparente. Usado

todos os dias, como creme embelezador, suaviza a cútise lhe dá irresistível encanto. Rugól é muito indicado para

as imperfeições da pele, porque elimina, rapidamente, cravos,rugas, espinhas e manchas. Faça do Creme Rugól o seu permanente

tratamento de beleza, com um só creme. Comece a usá-lo desde hoje.

_________

Aplique RUGÓL todasas noites, no rosto e nocolo, em suaves massa-gens. Use-o tambémcomo base para a ma-quilagem diariamente.

úimte'Rugól m- ^' r^t ""^

W

\^mii>. y^>^7:

Aí . stO

0 A Io

f« EM

f

\7\\^x^\'7^y ^\r • ónJ< i 2> w ^v.

não crie problemas!COf" as ri!*-mti'«p/os »

f_íCü,dade. w

c/<fec/e £ ,dea/ Sor/aaparecem bi^W.

00 '"ündr» .- .nr***~inteprefe.'ro?

EMULSAOoeSCOTTTON ICO 3Q^^^ o B n A. ç O ES s

JUNHO-1949

*^________B___________________. /

____H_-__fl

Í__S^_1_^^ " i__fy__i'^./-f______flPllr^"-:^':*' .•---^w«.^'''^y*.d' ¦ .ii'!j____________H^?^

':'"*:: " ^ :'A ¦'Ak8m\m\mW * *«

• •.¦¦¦* .* •- '^'''.'¦tM.'^.'S^Sm^^B^mrKtmÊm'^m^l

Gisalio e Ana Lúcia iilhinhos queridosdo casal Gisalio Cerqueira e Lucy daCosta Cerqueira, numa fotografia dedi-

cada à «Vida Doméstica».

SEXTA-FEIRA DA PAIXÃOLuiz Otávio.

Numa Sexta-feira Santa,no meio da Procissão,vi-a passar, bela e pura,tendo um rosário na mão. ..Mal sabia, neste diasimbólico da Paixão,que em seu amor achariaminha Grucificação !. ..

Friburgo, 22-4-46.momW '"¦

BBl. A\W 1 fl BSi ¦'¦'". ¦ ¦• i i-.fiflflmm mm -flfl

______flr ^'___fl __H^^^B9 ____»E§_.jt?. "-*'&* * **"

;;lffijS^Si*jii6saBB^^'^^^ÜBH-í - _ ^í^JBs-jijTffffl^ P _»**^ ^^fl

-4 **ç * ^ ^^^^ <f*r'""^."^H _____!

^ "'* '' «i! *_L aÍ__^BP'--^Ww¦•¦ _s_ fl^?^^ _Si__B __Hic__i_sj^_S^S^^^i:J_^(___â^^^í¦¦_ ..¦"•'¦¦¦"¦,•.¦'• /_______^________kL L ..•¦v£'LSLà ^r_________H'

A&fâl&Eg' f ' > jffl,1»"*^ ¦;;:¦; ji^H __H^

TWEED DE LISTAS COM LI-NHAS DELGADAS — Vistosocostume em "tweed" de listasazuis e cinzas tendo como notaoriginal uma série de botões nocasaco, enquanto a saia justa ede linhas delgadas dá-lhe aindamaior elegância. Criação de

Jacqmar.— 100 —

gjBu.'w

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

I

''..TiSIB ^fc ¦ • ^iwBafflHW fljmmWÊÊmí Wm* ' "3sL

ÁWm^'SkA\'% AMy'^ ¦ í7 ¦' - iiiÂ"I^j|S5Mg •

,.*J

V ___________________________I _______^'fl

J_t JI fl

j^fl .a^"%

w!í ^1 fl_i9 Bll

'tfj|fl|fl^|

Jf ^dfl flrigr ri*. _Jfll ¦•:# riri-

Enlace da srta. Maria Salma com o dr. Heleno Leitão,médico em Fará de Minas.

ABANDONADOHá tanto tempo já que abandonado,No mundo vivo, sem saber da vida,Sem carícia de mãe e sem guarida,Como se fora um filho deserdado. ..

Por que ? ! Não sei e, como encarcerado,Pode sem crime e culpa cometida,Viver em pranto e dores divididaUma existência num sofrer fadado ? !

Oh! cadeia fatal que assim me oprime !Oh ! natureza ! Oh l vida miserável!Para que dás a punição sem crime,

A quem tanto na vida tem sofrido,Sem ter um seio palpitante, amável,Onde repouse o corpo combalido ? !

FRANCO PEREIRA

^BEts* I flffü uf ^^^1 ______hi_---b BflB '_-_HH-_. th 4rhi* _'____, u fl

HHB^fS Ii_kilfl^l_fr_^iii[^r_---Hp-------I ^^BJj__BB-_í:"!-Blflfl-[^^------l BTb_-_-BW---. jjfl ~^*u ::_Í__f__H____________|

1^ *!__,'' .-. mS *_' HB. MÂAm . ^.j-JfflraCbAc¦

Maria Terezinha de Almeida, filha do casal Sebastiãoe Eufalia Almeida, residentes em Campos Novos, Esta-do de Santa Catarina. — A menina Cecília AbrantesBatista, filha do industrial Cipriano Batista e da sra.Rosa Abrantes Batista, por ocasião de seu 5? aniver-sário natalício, comemorado a 15 de Fevereiro do cor-rente ano. — Inorazal, filho do sr. Sebastião Lazaronie da sra. Maria Conceição Lazaroni, numa fotogratia

aos quatro meses de idade.

íí'^'"$*w.^flP BBB^^^^ri^"*- -^fl ^^^^^B f'.^fl^^^ ü...

- '* •/*'' * ' '/ *- ''fl® ^bbMb»- W A ^B A-iikàsÊÈÈ mAÈmWffllÊ$mM$ s-AyvÊ £¦¦__.'/ '\A:'y'y â Vfl ^^VsqgF r A^m^m.AUmBmWÊÊ mWÈmWmmW* % ¦ 'Jfcfc ^^r ^mmwÊÈÊià Al. mmW^''

'¦¦-

Realizou-se no dia 5 de Dezembro do ano passado, naFazenda Trangola, a 1? Comunhão dos meninos CíceroPinheiro Sobrinho e Paula Fracinete de Andrade, filhosda sra. Francisco Lopes de Andrade e do sr. loaoPinheiro de Andrade, comerciante e agricultor nomunicípio de Currais Novos. Estado do Rio Grandedo Norte. — Antônio Carlos, vivaz petiz filhinho do ca-sal Edicto Meira e Maria Isabel Gondim Meira, nossosleitores em Salinas de Barra da Estiva, no Estado

da Bahia.

9$fec?áct~//

t 4 t

...e confiante em si mesma,

porque ODO-RO-NO detém a transpiração

das axilas durante muito tempo I

Todas as manhãs, antes de sair para o

trabalho, dedique alguns minutos de

sua toilete à higiene das axilas.

Use ODO RO-NO, de aplicação rápida,

práca e efic.z, e que a protegerá até

três dias. ODÕ-RO-NO não irrita a pele,

não seca no pote nem se torna arenoso.

ODO-RO-NO é capaz de mante' as suas

cxilas acetinadas, enxutas e perfumadas,

tornando-a sempre impecável .. .

elegante"absoluta ...

..

te.

Piotegendo-â, ODO-RO-NO prote.etavbém os seus vestidos eWfanc. > oodor das axila ?

:::#! mâmmtiSlnWmm a a•r^ :"i •;•': X-^< ^•^¦:&J?w«^ " ^^*

\, wmÈm inMM! :x.:xWxf I

So -^I^Hp^

j^^^^^_^^^______^^nj_^t^^^S__§^_^^8^^^_i_i__S?:':':"?A*iMÈÈWÊÊlÊk iHlll Élllí

«::'?-!%^?^Í^^^^^^^8^K5^:-x::_tívS^X'";Xv-^RvX*X*Xv.v.y aXxSÍ"*''''"''-'''''*'

.•x*x*x> _

Veja e compare! Cada ^P^^pote de ODO-RO-NO ££,

contém muito mais

creme que qualqueroutra marca.

r< -^ ri^88S__^^^88raS^_S8^.-:3MB

¦¦-¦¦¦¦¦¦ '^;^^•^¦¦^'¦¦¦v.••'¦¦':¦':'^'>^y:^S^H8^^f?wíSf^r

>:•:¦:•>!<}'

, MARCA DE MAIOR VENDA MUNDIAL

A menina Maria Clara, filha do casal Ferreira Neto, completar o seu 10? aniversário natalício quando emregozijo pelo transcurso da efeméride ofereceu uma festa aos seus amiguinhos.

— 101 —

8

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

Serviço clinico de SENHORASDO

DR. AD01PH0 BRUNODr. BrUnO FilhO (Assistente)

Especializados em GINECOLOGIA e OBSTETRÍCIA, atendemcom hora marcada, pelos telefones: 42-1052 e 29-0312, em salareservada no Edifício Carioca. (Lg. da Carioca, 1-5) — 3° and.

diariamente.

MOLÉSTIAS NERVOSAS E MENTAIS — PSICOTERAPIACLINICA ESPECIALIZADA

DR. EDMUNDO MAIAPsiquiatra, diretor da Casa de Saúde «Aruã»

Cons.: R. Marconi, 48 — 5? andar — Sala 54 — Fone 4-8906(Marcar hora)

SAO PAULO

MATERNIDADE ARNALDO DE MORAESTelefone 27-0110

Assistência técnica doProf. ARNALDO DE MORAES

Parto com assistência médica e inter.namento por 7 dias — Cr$ 2.C00.00.Operações ginecológicas, tumores doventre, tumores do seio, tratamento demoléstias de senhoras. — Tratamentodos tumores pelos Raios X e peloradium. Diagnóstico do câncer. Trata-

mento da esterilidade.

Aceitam-se doentes de médicos estra-nhos à Maternidade para partos e cirur-

gia de senhoras.RUA CONSTANTE RAMOS N? 173 — COPACABANA

LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLÍNICASProf. ERASMO LIMA — Dr. ARNALDO COELHO

(Diplomado pelo Instituto Oswaldo Cruz)R. S. José, 85-6? and.-Salas Gl 1-612 — Edifício Candelária — Fone 42-5748Exame de urina, sangue, fezes, escarro, pús, serosidade e líquido céfaloraquidiano. Provas funcionais. Diagnósticos precoce da gravidez. Vacinasautógena. Sôro-diagnóstico da sífilis (reações aprovadas pelo Cong. deSorologia de Copenhague). Tubagens gástricas e duodenal.O Laboratório encarrega-se do preparo de antígeno e reagentes

(Aberto das 8 às 11 i/2 e das 14 1/2 às 19 horas).

DR. NEWTON BARROSOEx-assistente da 2? Enfermaria da Santa Casa a cargo do Dr. Pedro Moura.Assistente dos Serviços de Ginecologia da Policlínica Geral do R. de Janeiro.

CLÍNICA CIRÚRGICA — CLÍNICA GINECOLóGICAConsultório: Av. Graça Aranha 31 - 10? - S. 1004-1005 — Tel. 42-8171 - R. 17

Rua S. Luiz Gonzaga. 36 — 2? andar.

PORQUE APARECE A PRISÃO DE VENTREA progressão do bolo alimentar, no intestino, realiza-se graçasa movimentos de músculos especiais. Se esses músculos trabalham

direito, o intestino funciona normalmente; mas, se se tornam pre-guiçosos ou se contraem demais, o intestino passa a trabalhar male sobrevém a prisão de ventre.

Se sofre de prisão de ventre, procure o médico,sem demora. — SNES.

HEMORRÓIDAS e VARPara varizes (nas pernas) tome o líquido via bucal efriccione a pomada no local. Para hemorróidas in-ternas e externas use a pomada no local e tomejuntamente o líquido.

PROCURE EM FARMÁCIAS E DROGARIAS. NA FALTA I^S°^A V. SANDOVAL JR., C. POSTAL 1.874 - S. PAULO rN^-^-s

1A_fA _»Hemo-Virt LIQUIDO SSli»»"

POMADA

AC. PETTINATf

MEU DOCE E ÍMPOSSWEL AMORDe OTILIA BASTOS COUTO

VIESTE MUITO TARDE para o meu amor... Chegasteespalhando carinhos e distribuindo beijos, quando minha vidase desfolha ao sabor dos anos... Quando eu sou apenas umamulher sem sonhos e sem esperanças... Quando eu já desejoa morte e tu ainda anseias pela vida. Vieste muito tarde, tra-zendo-me essa felicidade que sempre esperei, mas que já agoranão posso aceitar. ..

Calculas o quanto sofro? Avalias a minha renúncia? Sei quesofres comigo. Sei, também, que não compreendes ou não que-res compreender a razão porque recuso, hoje, o teu amor...Porque faço presente ao destino dessa felicidade que me ofe-reces envolta num rendado de ilusão...

És uma criança, meu amor! Vens para a vida quando eu co-meço a deixá-la... Não sei se fui eu quem nasceu muito cedoou se fôste tu que nasceste muito tarde para mim... Vivi anossozinha. Passei a vida mendigando um carinho, um beijo deamor, uma ilusão bonita... Nunca me chegaram as dádivas...E agora, quando é demasiado tarde, tu me apareces enchendode luz a minha treva, enxugando lágrimas e semeando sor-risos...

Eu tenho pena de precisar desiludir-te... De magoar teucoração tão cheio de sonhos e desejos... Eu tenho pena deti, criança! Sofro por mim e por ti, meu amor! Mas não vêsque é impossível o que desejas e o que me fazes desejar tam-bém? Esquece-me para o teu bem. Esquece essa mulher queamaste irrefletidamente e que não teve forças para repelir oteu amor quando tu o declaraste... És tão novo na vida! Eujá vivi tanto... Serei o teu primeiro amor... Serás o meuúltimo sonho...

Encerremos aqui o nosso romance. Não continuemos a so-nhar um sonho impossível. Separemo-nos agora. Antes que euperca a coragem e me atire em teus braços de doce apaixo-nado...

Segue o teu destino. Procura outras mulheres. Ama outravez. Muitas vezes mais. Assim deve ser a vida. Deixa-me ficarnovamente só... Deixa-me ficar com a recordação feliz deque tu me quiseste e fôste muito meu... Deixa-me ficar coma lembrança de que eu não quis ser feliz contigo, para quefosses procurar em outro coração, jovem como o teu, a felici-dade, a verdadeira felicidade que mereces por seres tão justo,tão nobre e, sobretudo, por seres tão criança ainda...

Ès a primavera, meu amor!... Eu sou o outono. Em tuavida, abrem-se agora as flores da ilusão... Na minha, caemas folhas amarelecidas dos desenganos...

Vai! Parte para sempre! Ama outra e esquece-me sem ran-cor, sem ódio, sem mágoa... Esquece a mulher que amas elembra-te apenas daquela que renuncia a ti, em benefício detua própria felicidade futura...

És tão novo na vida!... Eu já vivi tanto... Serei o teu pri-meiro amor... Serás o meu último sonho!...

GALERIA DOS JOVENS LEI

Wmk *^^ Jllliili

I

da seçãoA M«EEShV ' Vre.miado pel« P^feita solução dada a um dos ProblemasBrafflLno M«t£ la,Cc

S?m pari? Você». - Silvério Matos dos Santos, filho do sr.DFederal - Nilo cJS?ÍVi

" Tar?IÍa F,e"íandes d°* Santos, residentes nov. tederal. - Nilo Costa e Silva, um dos solucionistas dos Problemas publicadospor Vida Infantil. Reside no Distrito Federal.

^^ÊW'-***. <*»,.

'tftf."¦:: _^^/_\a____\___alÊ_______________________^________. ¦

J_^T^l _^_M

' tf' '¦'-;::: tf-tftfj^jpHí-i - ^tf-* • tftftftfttf

.tfj.tftfijltf .i^gs^»» Itftftftftf

— 102 —

~" ¦—••¦¦- - ¦-¦mwbbwqww ~**wj 1 1 mm feâSSí.^i. WtmmmWmWmm

2^1 !fsé'Passerino' solucionista premiado por Vida Infantil. Reside em Sta. Ca-S25n? &,

G Ym™P.ropSga,n,dlsta do, Pituc°- - Ma"a Doris Maia. filha do Desembar-

S?pmíJEanuelT1V!a,a de Vasconcelos e D Sergina Maia. residentes na Paraíba. ,apremiada - Luiz Carlos Mammana, de 12 anos, filho do sr. Antonino GrassoMammana e D. Aloisia F. C. Mammana, residentes em São Paulo.

,

tÊÊ^Ê^MÊÊÊf^g99Ê9MMÊt .._

JUNHO-1949 VÍDÂ DOMÉSTICA

MEU AMORDE HÉLIO BASTOS COUTO

NUNCA E' TARDE para se amar... No mais encarquilhadodos corpos pode pulsar o mais jovem dos corações... A gentetem a idade que sente e não a que vive... pois quantas vezesnós apenas passamos pela vida... e não vivemos...

Não és tão velha, nem sou tão moço... Ambos temos a mes-ma idade... Sonhamos os mesmos sonhos... Desejamos osmesmos desejos...

Vivendo menos, nem por isto deixei de sofrer menos...Tão pouco sofreste mais, vivendo mais que eu... Até os nossossofrimentos foram idênticos...

Vivias sonhando com o teu Homem Ideal... E eu com aminha Mulher Ideal. .. Ambos vivemos sozinhos... E sozinhossofremos...

E é por ter vivido tanto que achas que já passou a tua Pri-mavera. .. Mas não... Agora, pelo contrário, é que irás co-nhecê-la... A Primavera maravilhosa que floresce todos ossonhos... que realiza todas as esperanças...

Meu Amor! Tu me pedes para que eu parta, para que eurenuncie a este nosso Amor! Não, meu Amor, peça-me tudo,mas não isto... Porque eu não poderia satisfazer-te e eu mor-reria de tristeza se não pudesse satisfazer um só dos teuspedidos...

Eu que vivi toda minha juventude sonhando, peregrinando,mendigando este Amor, agora que a encontro, agora que tenhoa certeza de que existe e de que me amas também, tu achasque tenho coragem de renunciar?

Como ainda és ingênua! Nada, ouviu bem, absolutamentenada, é capaz de acabar com este Amor! Não! Não existe lei,não existe dogma, para o coração apaixonado!

O Amor é uma embriagues que não tem limite, uma loucuraque não tem fim... Êle é superior a tudo! Capaz de realizartodos os milagres! De unir as mais estranhas criaturas!

Seu tato é veludo... Seu olfato é perfume... Seu sabor édoce. .. Seu olhar é luar... Sua voz é música...

Ninguém pode ficar insensível à sua presença... Todos semaravilham, todos se embriagam, todos se enlouquecem anteo Amor!

E como queres, meu Amor, que eu não te ame, não te ve-nere, não te idolatre?! Se és o meu Amor! Se és a Alma daminha Alma, o Coração do meu Coração?!

Não, meu Amor, pede-me tudo, mas não isto... Porque eunão poderia satisf azer-te... e eu morreria de tristeza se nãopudesse satisfazer um só dos teus pedidos...

TORES DE VIDA INFANTIL

' ~ ^si ¦ ^j9| HL ,;-. =. * & ¦*

I A^nBflflBíliiFií'1! ;. A VTfl Bf" ! ;ifffí i'" afllBrffw

S '.. . .',,-. luuujtamf ...<:,, X'.-.X:.

fl ¦flá.'^EâM\\ m\m&Ú&£&

Ml»mWÊÊÈPmi MÈÊmMBEMMBiWÊÊÊÊÊWÊÊÊgmmWmiSP ' •! 1

ByÍA^flfll flyiaafcM^iSglMJ:^fl^^Kl mm MÊmÊÈMÊÊÊÊÊÊÊImH.flflfll BsJJaBSS WÊMÊ

Aziz Lasmar, filho do sr. Salomão Lasmar e D. Oadilha Chehab Lasmar» residentesem Niterói, E. do Rio. Já foi premiado. — Neyde Sampaio, de nove anos» que diz serVida Infantil a sua «revista favorita». Neyde foi premiada com um lindo livro. —Edson de Arruda Câmara, filho do sr. Nicomedes de Arruda Câmara e de D. Maria

Dias Câmara, residentes no Distrito Federal.

íIÍÉÉ Q fck ;¦¦KM

flr* ^BB

Pi ME.BflfíSííí flf!?:'.

¦¦¦¦¦Hhi^ ^^SflSflB^Hp

I . - •*5çlw - MÊêBflflflflflflflX JflflflflflflflV^flTflB *'¦¦¦

Aroldo Tissot, de 15 anos, filho do sr. Javert Tissot e D. Velvira Tissot. Cursa a 1?Série G., em Curitiba, Paraná. — Marlene de Souza, filha do sr. Abel de Souza eD. Cândida Augusta de Souza, residentes em Santos, Est. de São Paulo. — MiguelTortorelli, de 18 anos, filho do casal sr. José Tortorelli — D. Hermínia Griecco, res;-

dentes em São Paulo, capital.

M^yiiiimmW^ II Í1HB6WbL JNbê

V \ V^^^^BB^BMWflttBSlill.flfl.<ÉflK^>^ \yvfc J m^SÊ^^v*^ 4^/m

â«J»K *™ Jl/^1 DE MAIOR CONFIANÇA |

penteadomodfoa

Se seus cabelos costumam abrir-SB ementradas que mais parecem "ruas e ave-

nidas" é porque você não acertou como fixador que realmente precisa. Pen-

tei-se com BRYLCREEM que foi sub-metido a todas as provas em cerca de

60 países onde se vendem mais.de 27milhões de unidades anualmente! Ê pro-

duto científico e não contém álcool,nem goma, nem amido e nem sabão I

Brylcreem fixa sem emplastar, permiterepentear, dá vigor sadio e torna juvenis

os cabelos. Perfuma suavemente e ren-de muito mais que os fixadores comuns.

Brylcreem8 MUS PERFEITO FIXADOR IM) GIBEl©

í S.¦s

103

Bfll > ¦ ¦ .-,

:

_,

VÍÍ)A DÓMÉSTÍÒÂ

Móveis de Fibrax

CASA FLORPatente N. 31.111

__________________________________________________________¦ ' ' lH Ifl-.. .*<>';¦'3flH IBfe..-_ai_;'. -fl

fl SLJ"'^^**^--! I_¦""¦_ Bl.'flB * -flflfl Bifl IBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflT * '• flflBfiliBKSilfl ¦fl fl.. _tlflfl 1 * fll

Bflfll fl*.Mfl flP^^^^_^flflWTmmmm'mm^À\ m i» 1 fl B^>* ^¦*\______fl__^ ¦B_B^"^ ^N^___ fl * * flH/. ^BflflflJflr\VV¥<*Sfll »* * fl flr ''" «;<llfl

Itâ jAV* <1 lâ SII ** * y J__KtT__t___'^r_ _____^^^B_____ ¦**' ______flBR_______fl ____Bm_______f< *^V____B __________:^B________^^___ *_______^A_____flBflfc__^^v____B

__H _H____r___.______^ Hfe_____^VJ______T .___H^ RS _ _Z_.__>___H __________ _Ü___r __¦» ^Cfc__ flB___r\______7^Wfl_B ¦'•^^¦Ri'íy^^,^/M H_Miirí__»_i __:«y^2J^//Àm\\\\\Àwi£>-/_. __T\.\._________________________H

M_K 1.¦> ____. V1» _SP^!";JS^/^__ __. /___F ^L___" "'''"y^mt t. __;___*____lfl_lfl IBfli^ Ata___é___ _¦ __(_¦ '____fl________> ^*^fli__í__^,''fe!_Bfl___________H Bus^^3B:Ai^H _H^_________H ________i *Vi__B__B_t_B____t_H _________!-B__._H ____tJH __B__H

______ __r_l É_______t\fl_fl_l_fl flfl flül

REMETEMOS CATÁLOGOS PARA O INTERIORUm material de máxima garantia e beleza, que proporcionaráà sua residência um aspecto de alegria e conforto. De grande

durabilidade e resistência, tanto ao sol quanto à chuva

Quando V. S9. desejar adquirir móveis para BÁLL,, JARDIM,PRAIA ou INTERIORES compre Móveis de FIBRAX

PATENTEADOSPraça Tiradentes, 50

Tel. 22-3708 CASA FLOR Av. 28 de Setembro, 19Tel. 48-36-14

_______r___________ ___________ ^. / f _¦ BB \ 'H ^\\Wiiii.i iil !_*____¦ ¦¦'•'*^^_íwH_________B___r^T__^^_tfl_B^____fl_l

P^yflflflH ___H ________l___>«t ¦£•-•* -*_>n£ _H.Mt_ |^ fl ' *^/tf^Í81í. B ¦fl-B&#^_*_JS&.™_--m^Hfl- 1 iB-HH H-CTRJMBJBé •--'—¦*-*¦ • :"'-X' &JEEmmm^mmml '^-_-_-_F ______flBflflfl

_j_^^^^Bfl^^^^^^^^^^^JK8w^flWW_m ¦ • A*_**^**»_»»vHKff5ffjP^ HH^flH

flflBBfl__________________'_-Í'_________l

Não seja do " Contra" IFaça o regime ENO -"Sal de Fructa" ENOlaxante e antiâcido«jo deitar e ao levar..tar «í- para garantir oseu bom humor diário I

_ 104 —

_B* flfl __H_______l &**' ^b

__________________r*T' ^T______ U^<iAmmmm^Ém^r .^À^Lm

"SAL DE FRUCTAH

Transcorre a 15 de Meio o aniversárionatalício do sr. Antônio Inácio de Ara-gão. alto funcionário do Banco do Bra-sil e antigo leitor de «Vida Doméstica».— Wenceslau Risério de Araújo, grandevarão sertanejo aue. em tudo fazendono sentido de auxiliar os agricultoresmenos favorecido pela sorte, lançou nahinterlândia baiana a semente do movi-

mento rochdaleano.

TÍPICOS DA BAHIA

(Conclusão)

trás: espicham, pintam e ondu-Iam as "madeixas" brunem asunhas e as colorem de rouge-satan, o mesmo fazendo nas ex-tremidades dos pés que brotamde sandálias douradas. . .

Mas, ninguém pense que a ve-lha Cidade do Salvador se in-tegra nos festejos carnavalescos.Carnaval é carnaval e a "lou-cura" do tríduo é um padrãouniversal. Onde se sente a almada terra em júbilo, grandíloquoe inédito é nas outras f estar ias,como na festa da Bôa Viagem,com seu largozinho de crômo defolhinha com uma balaustradapara o mar poético beijando-lhe,quase, a grama.

A Lapinha, com os ternos deReis, seus presépios seus arrua-dos de bandeirolas e folhas depalmeira amarrados nos postesda "Circular". A Segunda-feirado Bonfim, única no Brasil emextensão, propulsão e diversão.Festa gaiata que ninguém podedescrever. E' o tipo do "ver paracrer". Também há um sentidodiferente na festa cívica do Doisde Julho, quando a Bahia come-mora a sua Independência. Festado colarinho engomado, do ja-quetão e da cartola. Comissõescompostas do relicário humanoda terra. Homens que vibram,sob as emoções diferentes do pa-triotismo.

Festa de Governador, Prefeitoe demais autoridades a pé, nocortejo do povo.

Dois carros simbólicos de Ca-boclo, para a veneração popu-lar. Um dia inteiro de vibra-ções, discursos, declamações, diagenuinamente verde-e-amarelo.Como apoteose, o imenso Par-que do Campo Grande, onde seergue um dos mais custosos obelos monumentos à Independer.-cia, todo em mármore o bron-ze e onde descansam os carrosdos ditos Caboclos, sob guar-das de honra e corbelhas ofi-ciais. Música de concerto, re-tretas, milhares de lâmpadaspelas copas e troncos das anti-gas árvores do parque e circun-dando as lagoas e pérgolas domesmo, o qual, à noite, entrea magnificência das suas fontesluminosas e da iluminação artís-tica que se derrama pelos gra-mados, constitui um espetáculomaravilhoso. Governo e povo dãotudo o que podem para fazerexcepcionais os festejos do 2 deJulho. E' que é nossa índoleo espírito da Liberdade. O cul-to à mesma deve ser sagradocomo um Sacramento, porque é

IUNHÕ-1949

S______________________________^H_^!_l__rt.__________.

Hk* i_HF __n_

HiiíÜfl

fl__A^fl^ ^_____fe.-__H_

________

_¦___¦ mmmmTSsBímSM

Lidinha. filha de nossos leitores sr. Pia-cido de Araújo e d. Maria Geci Araújo,no dia de sua 1? Comunhão em Garo-paba. Estado de Santa Catarina, onderesidem. — Júlio numa fotografia do diade sua 1? Comunhão que nos foi envia-da pelos seus pais sr. Francisco Ciriloda Costa e sra. Ana Isis da Costa, de

Jaguariaiva, no Estado do Paraná.

A!::_. .A_. .ii;!;::._:!__¦¦ y':y.y:..yyyy. ¦ .íuíní;.¦'

_-_.'¦

______>

iB^HflBBB-i''*::i:'* x____L__ _____fe____flri __HI. <¦'" ¦M-J-T^ fl B

_____fl__________________H_____l' . ;___________. '¦

#.-*"-* ftJ F H-___

' - '

I ' *¦ ¦ A*'

Iracema, Elidio e Iraci, filhos do comer-ciante Sales Mamed e d. Francisca P.Mamed, no dia da sua 1° Comunhãoa 9 de março do corrente ano, reali-zada na Matriz de N? S? de Santana,da cidade de Currais Novos, Estado do

Rio Grande do Norte.

o maior bem da Pátria, a suaLiberdade. Liberdade sem peiasnem máscaras. E sempre queme reporto à liberdade, recordo-me daquele moço que a impren-sa carioca faz pouco, narrou que,ao resolver pôr termo à vida,no dia do suicídio, imediatamen-te antes de levar a cabo suainfeliz idéia, abriu todas asgaiolas que possuía, cheias depassarinhos, pois era um cria-dor e colecionador deles. Tãocara êle achava que era a li-berdade que, num gesto equi-valente a um sublime examede consciência, em hora extrema,devolveu aos caminhos livres don-de vieram aqueles que foram oscompanheiros da sua solidão. ..

Finalizando, quero deixar porúltimo uma recomendação a ai-guém que deseje por simplessimpatia visitar a Bahia. Faça-o em Junho, quando a mais típi-ca das festas se realiza em to-dos os lares, clubes e recantospitorescos da cidade: a tradi-cional festa de São João. O vi-sitante verá "com seus própriosolhos" os balões, fogueiras, sor-tes as "rodas", danças e foi-guedos, bem como se delieiarácom a cangica de milho verde,cujo sabor nunca mais lhe dei-xará o "céu da boca" e as pa-monhas, os licores de jenipapoca já e leite e tudo o mais queêle, visitante, só conhece em dis-co de vitrola, através da "apeti-tosa" voz duma Carmem Miran-da (a ex-Carmem brasileira) ouuma das Batistas, ou das "ba-tutas" Aracís. Esta crônica saiumuito maior. Final da série.Motivo para um novo "slogan":"Visite a Bahia pelo seu IV Cen-tenário".

JUNHO-1949

l

l:

I-

in

f >

^^ZÉ/m^mmmm^B^^^ m S

¦ ^^^^B^ilBFBBBBimmmmmmwmmmmmmmmmMmm

Escreveu N. PORTELLA FERREIRA ALVES

Napoleão Bonaparte jamais gostou que asmulheres se ocupassem com os interessesdo Estado. Certa vez, quando ainda nadamais era que um grande general, tomavaparte numa roda em que os maiores inte ¦lectuais de Paris trocavam idéias. Em de-terminado ponto, a Senhora de Staêl tomoua palavra e principou a julgar, muito arra-zoadamente, os diferentes partidos que ha-viam, sucessivamente, governado a França.Todos apoiaram sua exposição, exceto Bo-naparte, que se manteve calado:

—¦ Então, General, não concordais com meuparecer ?

—• Não considerei o que V. Exa. disse, por-que não me agrada que as mulheres se en-ireténham com política. ..

—¦ Tem razão, General, respondeu a ama-vel Senhora; mas num país onde se lhes cortaa cabeça, não é natural que elas desejemsaber por que ainda a têm ?. ..

•í» v *H

A doença, seguindo seu justo lema de nãorespeitar reis e imperadores, atacou, comsua modalidade a "gota", a Carlos V, reide Espanha e Imperador da Alemanha.

Certa vez, depois de tremenda crise daquelamoléstia, trafegava por seu palácio, quandoo Conde de Buren, vendo-o assim trôpego,riu-se. O rei indagou:

—¦ De que te ris ?Querendo fazer-se espirituoso, o Conde re-

torquiu:—- Perdoai-me, senhor, se vos digo a ver-

dade. Vendo-vos andar assim, cuidei ver oEstado que, por andar como andais, estádesandando...

Carlos V, em tom de reprovação, acon-selhou a seu nobre:

—¦ Não repitas mais tão triste e iníquopensamento, prezado Conde ! E' a cabeça,deves sabê-lo, e não os pés, quem governao Estado. ..

* *

Depois do feliz desfecho do caso da"Panther", canhoneira alemã, alguém con-gratulou o Barão do Rio Branco pela bri-lhante vitória obtida. O diplomata agrade-ceu satisfeito e advertiu com bom humor:

O kaiser tinha, para sustentar sua re-clamação, muitos milhares de baionetas eeu, para garantir os direitos do Brasil, apenaspodia opor a grandeza de minha barriga!

* *

Um Chanceler repreendia um de seus Em-baixaãores por lhe ter trazido notícias inexa-tas sobre os efetivos de um exército es-trangeiro:

O Sr. Embaixador me informou que oatual efetivo daquele exército era de 200mil homens, quando, em verdade, é de 700mil!

O Embaixador procurou esquivar-se:— Mas Excelência, recebi ordem de inda-

gar isto do Ministro da Guerra. .. e êle teveo direito de mentir, seeu lhe perguntei umacoisa que não tinha odireito de perguntar!

VIDA DOMÉSTICA

A NOVA CORPARA

v\\ A NOVA MODA

^^m—msmmmmmmmammmms

\0A

ff

'iflf ¦ ¦

fll flflflll HHHF '

VICTOMANROSE

...um brilho românticopara suas mãos! Apenas

uma exigência daNova Moda...

Outras cores Peggy SageVINTAGE & SCARLET * RUBRO * NATURELLE

não esqueça o \>êbè...

i

¥*W^?W%

HH atenda-o com

G RAN A D OUM PRODUTO CREDENCIADOPELO SÍMBOVO DE CONFIANÇA

105

VÍDA DOMÉSTICA

Ml

W

!

i ¦I*'ti '

Belos Dentes Precisamde Gengivas Firmes.

Alerte-see previna-se contra a

PIORRÉIA

/l GENGIVAS SUGERÜISV*»—^=7

fla^

^^^ff y#^ ^^fcnmvis MOLES

P lfa-;*^Í^^ÍGENGIVAS IRRITADAS

liiiiii

BÍ|fcilÍ|jGENGIVAS MFUMIMSL.ÜL vy-'':'v.f!

~ cada ^

Podem TerEsta Ameaçaa Belos Dentes

Se quiser ter belos dentes e gengivas f ir-mes e sãs, você não deve se descuidarda possibilidade de contrair a Piorréia,que pede atacar 4 de cada 5 pessoas.

Para prevenir-se contra este inimigoimplacável, que encolhe as gengivas eafrouxa os dentes, procure seu dentistacòm regularidade. Em casa, faça mas-sagem nas gengivas e escove os dentescom Pasta Forhan's - o único denti-frício que contém o adstringente espe-ciai do Dr. R. J. Forhan contra apiorréia. — Em recentes exames clíni-cos, observaram-se notáveis melhorasem 95% dos casos ameaçados dePiorréia após 30 dias deste trata-mento simples Forhan's.

Compre hoje um tubo de Forhan'se use-o duas vezes por dia. Os resul-tados serão surpreendentes.

Escove os cientes com

ForharfsFP9-3 ££-\

Use PaslaDenfifrícia FORHSMS

SAUDADEPor DAISY LOURDINHA.

Quem ainda não sentiu no co-ração a dor de uma saudade ?

Saudade da meninice, Saúda-de do colégio, dos mestres ami-gos, camaradas, Saudade de ai-guém que nos tenha deixado,Saudade de um sonho bom queacalentávamos e que não foi pos-sivel realizar. . .

Saudade. . . negro tormentoque padece a alma, sombra queenvolve o coração ferindo as cor-das sensíveis da mais grata re-cordação de um ente que ficalonge e suspira anseios de brevevolta, na esperança que alimen-ta a alma dos crentes e confortao coração dos justos.

Saudade. . . símbolo de grandeamor. . .

E quem não tem saudade derever os entes queridos?

A saudade tortura, fere e mal-trata os corações bem formados.

Saudade.. . por que vives éter-namente comigo?

Por que me separas de quemtanto amo, fazendo-me sofrerassim ?

Oh, saudade! Deixa-me!Não continues ferindo meu co-

ração que já está cheio de Sau-dade, de Saudade imensa!

O LINHODesde o século XIII que a

Irlanda fabrica linho e semprecom a preocupação de fazer omelhor. Muito esforço e tena-cidade lhe tem exigido tal in-dústria. Esta, em 1685, recebeuum enorme impulso, pois os hu-guenotes franceses, que se esta-beleceram na Irlanda, deram-lhea maior expressão com a suaindispensável mestria têxtil. Por-que perseveraram na manuten-ção da indústria do linho duran-te sete séculos, os irlandeses tor-naram essa fazenda indispensá-vel em todo o mundo, alcançan-do, assim, uma vitória que nin-guém lhes pode contestar. De-pois que Pierre Balmain, o famo-so costureiro parisiense, tornouextensivo o seu uso a vários tiposde vestidos que antes só se con-feccionavam com outras fazendas,o linho é, sobretudo, o tecidoda moda.

No "stand" ocupado na Feiradas Indústrias Britânicas pelo"Irish Linen Guild", roupas mas-culinas e femininas serão exi-bidas, tanto em tamanho natu-ral como em miniatura. Doismanequins vivos apresentarãomagníficos vestidos de linho con-feccionados de acordo com osúltimos modelos da moda.

«DE LOS ANGELES A NOVAYORK EM 6 HORAS E 17

MINUTOS»O "record" oficial de velocida-

de através dos Estados Unidospara aviões comerciais de passa-geiros acaba de ser alcançadopor um Lockheed Constellation.

A Associação Nacional de Ae-ronáutica, oficialmente encarre-gada de controlar o tempo dos"records" de velocidade nos Es-tados Unidos, registrou o quevem de ser estabelecido por umConstellation pertencente à Fas-tern Air Lines que voou de LosAngeles para Nova York em 6horas e 17 minutos. A velocidademédia do vôo foi de 389.847 mi-lhas por hora.

O sr. Charles S. Logsdon, che-fe da divisão contenciosa da As-

"A'''' '¦¦¦ ^\. ^v a—v*.

^Oi Jm ^Mm w¥f ^v *C -JP

*~™~^^*^^^^mw9ÊM^m^W^ ^^^^^^^.

fixbrilassenta eda brilhoao cabelo!

De Witt • Rlo-Londres Nova York - Buenos Aires.

SENHORITASSENHORAS

DECORADOREScurso prático de

DEEIIIICÍD DO LM'., Sob a direção do

Prdí. Louis F. James

$ij})oiiiqdo pelas Universidades de.¦Boston, New York e... Pittsburgh.

Essencialmente prático, o curso éidêntíÇa aos das grandes universi-dades lin orte-americanas. Nas prele-ções 'são explicados pelos métodosmais modernos as combinações decores, bs estilos de móveis, a esco-

iijha'"aei cortinas, tapetes, e cadeirasèstoladas, e todos os elementos de,uma boa decoração. Quase 2.000chapas coloridas de salas decoradascom gosto, são projetadas na tela,ensinando assim pela educação vi-suai. Curso prático, simples, útil,

imensamente interessante.

AULAS DIURNAS E NOTURNAS

Cursos de 4 meses. Não é preciso sa-ber desenho. Aberto ao público emgeral. Brevemente serão dadas au-las na cidade de S. Paulo em dataque anunciaremos nesta revista eem jornais locais. Para informações

queiram dirigir-se a

INSTITUTO DEDECORAÇÃO DO LAR

Avenida Churchill 109, S. 703Rio de Janeiro.

JÜNHÓ-1949

sociação, confirmou o "record"transcontinental de velocidade doConstellation. Havia mais doispedidos de reconhecimento de"record", de S. Francisco paraWashington, mas o sr. Logsdondeclarou que os vôos de LosAngeles para Nova York cons-tituem o trajeto oficial para os"records" transcontinentais. Ovôo do avião da Eastern Air Li-nes foi controlado oficialmentepela A.N.A., que submete to-dos os "records" oficiais dos Es-tados Unidos à verificação finalda Federação de Aeronáutica, deParis.

Outro Constellation, um C-121do Serviço Militar de TransporteAéreo dos Estados Unidos, vooude Los Angeles para Nova York,em 6 horas e 10 minutos ousejam 7 minutos menos do que o"record" oficial da Eastern AirLines. Esse vôo, entretanto, nãofoi registrado pelos observadoresda Associação Nacional de Aero-náutica e, por isso, não pôdeser oficialmente reconhecido. (S.I. J.)

SELOS RAROS DOADOS AOMUSEU POSTAL DA SUÉCIA

O Coronel Hans Lagerlof, co-merciante de Nova York e primoafastado da finada escritora Sei-ma Lagerlof, fêz novos donativosde raridades filatélicas ao MuseuPostal da Suécia, consideradocomo uma das principais tesou-rarias filatélicas do mundo.

Os últimos donativos compre-endem um selo turco especial,emitido em 1930, em comemora-ção a um congresso de sufrágiofeminino celebrado naquele anoem Istambul. Este selo, duas vê-zes maior do que os comuns, trástexto francês e ostenta o retra-to da citada escritora sueca, as-sim como seu autógrafo.

Entre os donativos anterioresdo Coronel Lagerlof, encontram-se dois exemplares dos selos deMaurício dos quais só se conhe-ce a existência de 26. (BISI)

«O PRIMEIRO INVENTOR DEUMA MÁQUINA DE

CALCULAR»Em um interessante artigo, a

revista sueca de engenharia"Norden" dedica uma lembran-ça à memória de um engenheirosueco-americano de extraordiná-rio talento, John W. Nystrom,contemporâneo de John Ericsson;o qual, depois de uma vida ativadedicada aos inventos e à cons-trução, faleceu em um hospitalde Filadélfia em 9 de Maio de1885.

Nystrom, que nasceu na Sué-cia. em 1824, e emigrou para osEstados Unidos em 1849, dedi-cou-se a aperfeiçoar os motoresa vapor e as hélices, tendo rea-lizado grande número de melho-rias, que foram descritas nas re-vistas do Instituto Franklin, doqual era membro altamente res-peitado.

Entre seus inventos, pode-semencionar uma máquina de cal-cular composta de um disco demetal circular, provido de alga-rismos e sinais, com duas ala-vancas giratórias parecidas comos ponteiros de um relógio, pormeio da qual podiam ser feitasrapidamente operações muitocomplicadas, inclusive equaçõesalgébricas.

Acredita-se que este dispositi-vo foi o precursor da régua decálculo moderna.

II

106

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

E.

¦

Como Criare Educar

n.

te—^ (cfe ;ib 'ar/'

Nossos FilhosDr. ADAUTO DE REZENDE — Médico Puericultor do Departamento Nacional daCriança. Prof. de Puericultura e Diretor do Serviço Médicc da Associação Cristãde Moços do Rio de Janeiro.

O REGISTRO civil de nascimentoMotivos superiores, obrigam-

nos a interromper durante algumtempo os artigos que costumamospublicar nesta secção de VidaDoméstica. Alguns leitores es-pecialmente do interior, têm es-crito reclamando essa interrup-ção, alegando que ficaram comsuas coleções desfalcadas. Peni-tenciamo-nos dessa falta cometi-da muito a contra gosto e hojepretendemos reiniciar nossos tra-balhos em Vida Doméstica, fa-zendo referência a um assuntoque, embora não interessando di-retamente a quase totali-dade de nossos leitores, deve seramplamente divulgada, para quemelhor se compreenda sua impor-tância e mereça simpatia e co-operação de quantos puderemajudar na sua solução.

E' tão elevado no Brasil, onúmero de crianças não registra-das, que constitui sério problema,merecendo ser estudado, pondo-se em prática medidas visandosolucioná-lo. E tão grande é oprejuízo que tem acarretado aonosso país, que o DepartamentoNacional da Criança está viva-mente empenhado em combater aindiferença dos responsáveis e,nesse sentido, nas comemoraçõesda "Semana da Criança" de 1949,iniciará uma campanha educa-tiva.

A história do registro civil denascimento entre nós, passou porvárias fases, antes de sua oficia-lização em 1 de janeiro de 1889.Anteriormente, prevalecia o sis-tema de "assuntos eclesiásticos"e o único documento que pode-ria comprovar a idade do indi-víduo, era o certificado de re-gistro de batizado. ínfelizmen-te, pela falta de compreensão oudisplicência, sobretudo de nossaspopulações do interior, em geralsem instrução, não podendo porisso avaliar o valor do registrocivil, fugindo, muitas vezes, aocumprimento desse devei;, paraimpedir que no futuro, o filhopreste o serviço militar obriga-tório, grande maioria de nossascrianças não é registrada. Portradição e por falta de esclarc-cimentos, ainda guardam, dosnossos antepassados, a idéia deque bastará o "assento de bati-zado" e que o registro civil é umaformalidade perfeitamente dis-pensável. E' sabido que, princi-palmente nas cidades do interior,o número de batizados anuais é,em geral, superior ao do regis-

tro de nascimentos, talvez pelotemor de deixarem por mais tem-po a criança paga, consideran-do-se assim, mais importante oato religioso do batizado, do queo civil do registro de nascimento.Respeitando-se a crença de cadaum, ambos devem ser realizadosem igualdade de condições.

Dentre os vários prejuízos pa-ra o indivíduo, decorrentes dafalta do registro civil, poderemosdestacar as dificuldades que sur-giráo, quando a criança atingira idade escolar, pois, a matrículanão se fará, sem apresentação docertificado do registro de nasci-mento. A seguir, vêm uma sé-rie de atos, durante a vida, paraos quais será imprescindível aprova de que está registrado:obtenção de carteira profissional,carteira de reservista, carteira deidentidade, título de eleitor, em-prego, aquisição de bens, heran-ças, casamento, atividades co-merciais e industriais, abônó fa-miliar, defesa em casos policiaise questões judiciárias, internaçãoe tratamento em certas institui-ções, etc.

Por estes motivos e por outrosque tenham escapado à nossaapreciação, julgamos que se jus-tifica uma campanha popular,mostrando as vantagens do regis-tro civil de nascimento. Todosquantos lerem este artigo, pode-rão cooperar advertindo aos me-nos avisados, no sentido de nãodeixarem de cumprir este dever,ajudando assim, nessa campanhade tão elevado sentido social, so-bretudo orientando as pessoasmenos instruídas para que regis-trem os seus filhos, dentro doprazo concedido pela lei que de-termina: "todo nascimento queocorrer no território nacional de-verá ser dado a registro no car-;tório do lugar em que tiver ocor-rido o parto, dentro de 15 dias,ampliando-se até três meses paraos lugares distantes da sede doscartórios mais de 30 quilômetrose sem comunicações ferroviárias".

Seria de bom alvitre que, aoregistrar-se a criança, fosse co-locado um nome de fácil pro-núncia e, de preferência brasilei-ro, para as crianças filhos depais brasileiros, evitando-se ain-da, nomes esquisitos, conformeproíbe a lei.

NOTA: Qualquer sugestão para arti-gos nesta seção ou pedidos de infor-rnações, deverão ser enviados para oDr. ADAUTO DE REZENDE — Travessado Ouvidor, 36 — 69 andar — Rio deJaneiro.

ESCOLHAo seu hápioENTRE ESTES AZES

mLAv^)

!¦* KCAmm Radiola¦xPf

.^M ¦tT'V^V_Tl__l ¦^¦_F>tT^ m '-.v^^XcXoB______PV^ V v 7____^_^________L ^V ¦ ¦ mm ________^^ ____¦ *3>«*^í> -w^c • I_____________l\^_______flM*HflflV^^MP0^^ ^fcsli__&iv^v-.' ¦

^ m4 IS_I __íí__l l'^_ll_______________H^ ________________r ^WpS&^l^^^l I '<<_»H

_____________> ___________> _____íí^^____i_____L^Í\ \unk~5*

^5s_SÍ ______ _P*JV___ I^^^^S_fl ____J__I _F

' i

• _

li

aválvulas

UM PRODUTO DARADIO CORPORATION

OF AMERICA

1

fl2v^^_y^^B^fl^fl_________H ^H

Os rádios RCA Radiola reúnem, ematraentes móveis de linhas modernas,excepicionais qualidades de potência,volume e sonoridade. Assim, de 5 oude 9 válvulas, o rádio de sua escolhaterá sido, sempre, na sua classe, omelhor.

x

.1

________________F^i____F *^__L l_________ii___________________h____-V^^^

DISTRIBUIDORES

MESBLARUA DO PASSEIO, 48/56

— 107

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

I

1 i

V. l

i1 I!

fc

t-r í

UMA BNIOVA FASE PA CASA CRUZ Pi MALTANI© COMIDO© Pi TINTAS

AFIRMA Paredes & Cia. es-

tabelecxda há longos anosnesta capital com o comer-

cio de tintas, retornou à rua deBueno Aires 178 — de que setinha afastado temporariamentepor motivos de força maior —inaugurando, no dia 14 de Maioúltimo, as suas novas instala-ções que representam uma re-modelação de vulto, transfor-mando a CASA CRUZ DE MAL-TA, num verdadeiro empório detintas. Uma loja ampla, clara earejada, que se comunica aindacom um largo e alto espaço ser-vindo de armazém, e um outroandar, com galeria, encontram-se verdadeiramente repletos como enorme sortimento de tintasíinas, tintas em geral e todos osacessórios de seu comércio. A

flHLIf I <$ -i .jBfflSiiflBB—_i BMBBflfl Wi flBR mÉK SLJ aWÈ mWJÊ ^^MmmWl^^WmmW^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^ B^^^^BY '^B

my*w \m*mtAmWm •*?* sm\ mmT'' %v**'B mp*'. ^~^l%w ¦•¦ ¦¦¦.7,"'lmmM § mm BsT^' Y$l _r"'' Y-* H_. I* ^L_te -i""9

m Bl'-" ''4 gflflflflL_v- * Am WmmWS? WmW- i-#Ã|| •¦--.:-B" >vB I. ~'vi* Ip^-M PvO HgjA^:, #? ^ttgs-wra^tís**

^F -'- J %J BwJihhEPÉÍÍ Br-r''*' ^^w! fl flk ' Ü^:' IBB_L jlraM ^^^^fl ^l*' : ^^H B:'';VaiJÍ ^^O '¦ J9 fl

Hi Ib Imi^ IbJ Í_^^^9 ¦ mwM I(,.^í ¦ AM flaF<fl flfl Bt^^__ Jfi^. Am t_ InV^H*_^^B^^lB tjpPK^«-."« íilP tXêmm BbJhB _B•fc ... ' 3JfcteJfcJ v..'¦••.*• v&^m_fl^^H

Um flagrante do momento em que o sr. Artur Castilho brindava o sr. Joaquim MariaUm »a9j£^es

com paiavras de apreço, admiração e profunda amizade.

rasa Cruz de Malta é revende- DE MALTA», marca de justadora ainda das tintas vernizes nomeada encontrando-se po-que levam o seu nome «CRUZ rém, neste modelar estabeleci-

mento todas as marcas de tin-tas nacionais ou estrangeiras. Oato de inauguração das novase modernas instalações trans-formou-se numa homenagemaos nossos amigos, senhoresJoaquim Maria Paredes e RuyParedes, por parte de seus nu-merosos amigos, clientes e for-necedores que assim quiseramdemonstrar o alto apreço e sin-cera estima que lhes merecemtão lídimos batalhadores, quetêem hoje, após uma rude mar-cha de trabalho, através de umaatitude, sempre igual, de hones-tidade e dinamismo, a plenitudedo seu negócio que representa,no ramo de tintas e vernizes,uma alta e nobre expressão docomércio carioca.

££¦¦;- ^£y.-'.'''^,^^^^77777A77AAA YÍ^Í^,ÍS:.:Í^

^^^m^msmsny.míxi^L^y HHHfiOflflRIHHI ^111:1^111 %1M' '" '^Bfcw^^i ><^ • jM»HBmmÍÍÍÉê_

^TmmmmmmmwJfwIlTwF^mmmmmmmmmtím^ ^^K^fl^BBBWi^MliflBflBBfli^ttMilÉ^»*'" ^Hfl BB

ÍSjBRjsgfljflll^^Mflr*' "•¦' •- ^iB^^^^^WIiP^flHii^WflflBfl^flB^>fl^^y^^^^BBJBflJ^B^B^^^BBIiWflflJBfll^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^fl^^^^^P^^ l- tfr w* j~* r^ S*- ^^mmmmm NL^y. -• .flJ^^^^^^^^^^^^^^M^^^^^^^^Bfl^flWBWHW •¦ J*PjHK*^"\twWmimmB9* ^MMMrj 3^^Be¥^ **° * * • *^^~^HIIr?fe*"^flftJlJflBSHfêp' ' ¦ sJ| KtfIIliÉI !F^T m. fl ¦'^'v^SBflaH Bfl^Pi%!iipi_Bj|

BH iMfl fll- íi * ft* * * E Ifl flfl fl I Mí- \teaàaY: :: - iilMKIMi^^^^^H^HflPJJPfl^^^^^^Ho^^^^^^^^^flP^^^^fl BHBIHRIHHj üUfll fl^ ^* y-i >'afl

B^I^HmIB''''- tBIK «y*^fl IP» mr' m _.' *^£« * fJ"'- iflHBr í*^**__i K_ flj ¦ '^fl i l"73^HH^^^30ta3 ^SyBmí k.£~9IOJ!rfl^B?«roiBtf_-*vV^^Bt "'* JmmWXm"¦ Sá t'm^mMmm^3i?&fâm\m ? Mmmmms^'' Lll^^^ib<^«9B^^%'a^^^« *aJ^ Si^niB ^^j^H IL. ^^^^BB ÉMmw' mtàr * jflfl flV fl^^^^BJí *^ mflaE«i Bf« KKlB Bitfl

BB ^WteífWWmMm&WWW&xfl^ v ^?'JàflflnyV^I I « fl^BBB - ,^fl%r**^^^Hfeíí*'pVjy B M^«^ <flfll fl'BB B^ ^Uj*^*.' ¦• «3* •* ^H ^^ ^^B^Bl^mH^^u íiiPÜ^WIB BP^^B ^Bf.^B

Sáflw* **?fl Hk. Rái' **S aAmmm&mW mmÈyy.í r: éf^^^m. W\ Bflflfl HI BflH

5Ç"_«fc **'*. *t^í ..>!«¦ IH^^I ¦ í p^Hi ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Hfl^fl^fl^fl^fl^fl^^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^^H^fl^fll_*« "¦*£$} Y r w**J«fe '^b bméIb B /< il HflflflBHflflflflflflflHHr «««mIS B^¦M^K,v-,y ' ¦ 2<<&jfl] fljfll fl í. flflflflflflflflflflflflfl fl_fl] ^^n ¦¥^8* '^^ W^^^&mM mm\i.^mmmWm mf' Ia; ¦ i <§- - S|H ^P9^at^l ^fllMKr*: s;»:-»ív <m!Ww9IH Hfe_i' ? ¦* »*• • ' ¦!T% J _fl: i^fl IWX'..; a Yfil^^BJ Bfl^íÍH mWmW. & •:¦¦¦"« '^^JlffftHHIa^nn^aT^BBHfcaBPBfc^Jga ' '.' v |^à.' ¦¦. * âg%: ,:V. te'^^flfl ^H_ffi_flH_^^^^^| ^^^^¦^^_§_^£M^^::^^^flB ^^Kilfl^^^^l flflflT W»Wi^^ —: ': ¦ ^^ff^^^^'^^'r^^«|Lfl) *__£'¦ *J"*-*BflL 4^**' ^^^^^B ^^^^^»^ '^-Í^^^H B&^B MwW $' jAy.¦ . «í. ¦* f"- ^WnÉmmmmmm^mW^^L^^mwmm^^^^^m^^íWWW

HfJL- ¦-•• ^T '»,- "^ | ^^^^^^BilM^^^^I BflH ^B - • 3i« .te ¦.. •'*^^BWflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBWp^WW' **« 'w^^jjr

A**^ «s s_^^Bl ^^eüIí^^I^íéH ^B jj. ajj, sh&hBBSI^B ^BS^Ute* i * -^i» ^^1 I. fl iü ' IlISfS*' ^« '• *Bj_Sír í*^SpwBT à> .-¦' %»^' ¦ l: 1 •¦ ^^Val L '¦ -'Jfll3; ""'•'Cap^if**' itr¥)tar,^'4Efl HI

Grupo de convidados vendo-se o sr. Adolfo Meyer, da Fábrica de tintas HORST, de S.Paulo, e o sr. Licinio Esteves Felicio da Fábrica de tintas CIL e muitos outros.

Um numeroso grupo de convidados à inauguração da Casa Cruz de Malta ladeandjo sr. Joaquim Maria Paredes junto duma das mesas das iguarias que foram servidas.

^{^^^"míÊtiWw&^mmmmm wmWstM^m, ~/^^^mmmmw t&*m m,AmW-WÊ^^ rasü B 'imm\ ^KL* ^mmmmWL ** l^k.

^^^ÊÊÊÈmmm\ mmW \mAW mÊm\m\ mmmmm^^m\A

Mg ' jR^ft^H ^|k_ Ji ^L ^hw3ffji flfl

^^^^B^^isi^3fl^MflJyB_flli^^PiBBi^^^^P^lBi^^B^^^^^^^MI. flj B^Ms H\S'' ""^íííí.i: .-; '"'^TOMBIHfltf! JfiT' ^^^KiC^ a^^fl^^B*t ^* '¦^^^ ^^^^^^&|l:'flB flB ** ^^B ^Bt:^"1'. <¦** ^ W# AmWiUÊÊÊÊA^ ^^^ÊM %-¦¦¦:-Ê:-A- ^ÊLmm^$W^mWÍ ^ --^'I í^^ü-S^^B ^B :. . .-:;::-;:'*!"<^^^^B¦fc-^nte 7^^ ¦'*¦¦>. -¦¦>¦*—"' s^^^^^ sv*' ^*^vw''' Y^^iFj^nSB^* ><^3fe'L í^Cs&ísw^^B ^flí

^^^^l^fc ^Wi^^^^B

^B &_ *» «* í*^ / ¦!, om*^ jM| H ^EL alB sss*aa::*:, > :: :::>aÍiJ^^^^^^^^^B

m^mm\\ £?t&yWmWmWmmE7 01$ •?.¦;%>, ^^S 3íiflK4aJ&fôÍi3e$^^^fl ^^É'--¦>¦ ¦« A%m$A- '¦"¦' ¦¦'¦¦ '^Lmm\ ^^^^Í^^s$^^l_H_* wHB Eflfi_j&* a~-.%?>'«KJ JHBIH /,A "^K|i:'fl HÍR JF .„ -~ jflPIC^I^k SABS* íSSSSJ SP^K 't*.""' *a%^íÉPÍÍ^É^wliÍBíÉíIImHWF^^ ^B ¦t|^^si™Ê?*OK^í^^a ^^fl Bi^^fc.'jfli Yflotl1 .„.-—-" -,. S%*,t>j"<Hg m '^¦jafl |IPiÍffll fl O-!

^Bt^^B EsSI -.. ^/*^r^v^v ^B^^B ^B^Km^ <^H flflfltte' -^^IK^t^B ^Bp^^^^B jfljagg^j^; , 'í. ^% *¦ } $ ^B'^^' flfl Hfl&feb. '¦¦¦i^í^S^

Bin_^^p% ^^Wm~ P^^^B fcK^^ií9^-***r,*fl™'" ^^1 I^Hfl lk_ ^jfÁmMmmLmmÈÉrÉmmWAA;^^WPi C*B, o' ^^BV> ¦- te**'' ^B^l ^BtfÉÉJJ^BPrJ^B ^B. iifl jg £.¦ VJ t_/.JP ¦ a. «¦'— Mt^v ^ Rl."^ v 1

BI .1 "te Jfl^^B Bfc„ H_> «i^^^^ [MK

:ljy^ "- ^*" H^^^B flt^fl. BjKàaâ^Bla i' a'"í' 11^BÉIl^B \\mkWAÈAÊfâkm^m\ \WmL ^mMmmWiiÊÊÊffg?!í. j^Jm^í^mW wêÈ**

mmm^^^WlmmWWAA?mWi^^i ^MmmWmMã \W\r'AA^M^ Mmt^^ i''^ :fl^E^«l l^ft_. : Y^Yl^íilll^iij^B ^^fe. |

IflK í^-Va" -_^''ü*3fl ^r^^f* ^^flfl ' ** Bff * * O. ^^| ^B^ Nte*^w" ^K AmM '-'^Èm mmr^^^Amm mm\mmw^i' ^^^<^mW Ww- *v. **w. ^%. /^B ^B * :-l^l ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HO^^^fl^r ^^^^H

JpSW S_Í'Í*V '. ^flfll BflflP ¦-¦'¦>*¦¦- _hhà^<^^ ' JL_/^^fl fl-^^^lfl flva- ' I^H flfl' '^^^B

"*. _fl^ te*?.-- ^* ^<íi^Mi__ii:'í^^^B_fl>^^_l ^L ,!^fl^ fl» ••" s^£2 Bkifl H i íí 1 * ^Amé "v * * f"i"* 4 'f^tJn^Wifl 1mÍ9 flfli BB V m\\ ^^^k.^, ^^^'^BflBJfl_^K_Bflflfl*^^^_ Ira 1 *r j I «TSQfl^T _flfl /^V^P"^H ^fl jj Blf*" JB

Jl^H^SB^V^^B^^^^^^M^MH^^^Kilflfl^^&^flP^nK^flbflb^líí | ¦¦ fl

fl fl^^fl »^gHESS^HB^IIfl ¦5811^^8*11™^^^ fl^B Bmv .^'v ¦ -»¦ fl^flfflj ^p, ^9 Hin^Q@fl IrwwK' ji-^BjRWifl R^^£ !¦'%:,,. _,x Tji^W^^B ^B ^B''te^^l ^B>- ^^Sdh^^P'- k.S^H Bp^í^ '¦¦'¦ '^B fl^ii^l^ld^ mmmWA:y~ Yáflfl flluk. o *>., ,7A7-'--:''^7^s^^^t ^^I^^^B

fl flj BflflflBkY:J!^%_i^^T|í-SílSfefc_fl KAm\M BM* v* "^.«1 ^^SY^—*** ! iÉ'"''¦>¦ fl fl^^^f' aSfes--1 ;í^»ifl fl^fl mmmwt':^kmW' <>¥¦¦ ¦ jMK. ~jP i^m '¦ Mmm MM. 7 :¦**&¦¦¦ Spí* f ^"í UpflJ Bfl BM:iÉ^B%''' ' Ife y^M HL j/^t - ¦ te te»^^B -WW *Wi^^^WWsÍ -te^íS^B* / ¦>*¦ ^^flfl flEKii^^^fl^r^^' vmíMMP::-: '':'¦' ^^B BHkbY^*Y '/ ^jlmWAÍ,teíKfâfiS^Í ':í«-'v'^'S^'^ ^^B_ " -.a^^^^fl^ Bflfl^T' ^wp. ^|f ^.*k^ ^.¦¦J-^c.. : AjK<%v - flH ^B^^l^l ^Bu^w^ ^mM\^" <r'ymmm Mmmrn^A *Z?*¦*!^£jáá^^^mÈÊÊmVBw '''^¦^''/^Êmmr™*

^flfl OP^B fl^k _ a ?a^;u í*^ è^ v íYliflBflflflBBBBBBBBBBBtt AmY Y %.^ Am WÈ-flfl_aaa:^^fl' \ a -í^^m" -~~ 2-.*^ ^"fc tjF aa7<-*M*_<4flfl BBBfl^H ^Htu% ¦ Vxi ^^R '¦ ¦ ^^HBtaa^AdMÉHM^^:fl^B ¦B_YBflflflK;te'' JíHhtó< í* Y%, ^K. >;_3? r te-^^B flflfl%^ ;:;s!BI

^B^-!^^^F' ***** ¦Y^SB^<--:: ^^Ej^^jíí?\'..' ' J^^| ^^floP*1^:- ¦ííí'l^^^fl

^PííBBR*^'-*1*»^ ¦ '-:jÍMÍflBifl^^i«Mi^E^ ^*r&*-- -*^w '^y^Wmw^WW Bfl> ^^1 ^B^Ps-i^^fli^B ^BmmWmmW 'W $¦ ^ ^flflflflflflK^^ ?1Â.. X ^ ^VY» ^B IK .^M mmmmt^-^W^^ámWW^^mm^Bflflr ¦'¦¦» ^Hl PSPPSflBk1 •¦ ^f*1' ¦ í**^' ** ***íBBí$?a y-^^^B ^B* ^^1 BL âl Bw 1 ':sP?' 4H

B^^ - jm. ¦ 'tete.- ¦ jK! - .;**•% ^#.*^ ^H ¦¦¦¦¦ flfl ^ãw Kiíii^^. JB^ 'H^B ^^^' .fll^-^^B^1' ¦' ' % a ¦y'y"*<r"'-' '¦-¦¦¦- '"¦". ^ ->*^:^' .&£3«flfl |B JK HL ^""^jl^iKto ^HPW^I

^fl^ Y""' -:>::'---Y AdOL ' *'¦•- " * jUjfíjíSJ; Ü-^ ¦te-:'" ^^^^^^^^Éa^^B mBI mmr AmW ,*.A'A *j$\

mmw *'"V 'í^B^i^H ^Bk- ^-^.MM B^' ^flflflfl !9 BK^-"**""" *<¦: 4*» ""--> Ob";— ^B Br ^^B

^¦L. jB flJflBP ji ^^^1flt

*í • "fiBa Ht '*&* _;. -^-y s< '>%<'' ' 7y0^ 'V-f-a:'-1 ^3F^ 3- «^fl^1 B^éI V ^B :te:f^'

$.¦" y% ... ^^BBfc_ TJn ^. ¦""* a; ^sÉÉsÉè'- JB

ftflflB ftfl> M .m. flt^BBj^flflMBJi^

mmmmm^^^ÊÊm^ÊÊÊÊwmBÊSÊÊÊiÊtms, "Hfl^MflflnHHBUfliBBfl^HHflBlHH HBJflH'' 1*jMil 1 ;a jflfl »\,'iV.'', ,W!flWliWWril^HllraB^^^^^^^^^^^B^^^^B

¦•..Sll ^WOi*.-á' • -¦ aflIPifl % J:»J|Bfl ¦t'iwJ^Bt_''«Aj '-7 *¦ B *M tB¦PPflS.' T^Sr-^fflP^ "^flrSSin íTÍT 'í'1^-":^ 11 lá fl l , fl

ALMOÇO DE CONFRATERNIZAÇÃO NA ASSCOCIAÇÃO DE CHEFES DE PROPA-GANDA — Conforme anunciamos, decorreu animado o almoço de confraternizaçãorealizado pela Associação de Chefes de Propaganda, no Hotel Savoia. A confra-ternização desta feita foi entre os associados da agremiação e os chefes de publi-cidade dos veículos, tendo comparecido o «Jornal do Brasil», «O Jornal», «O Globo»,«Diário da Noite», «Jornal das Moças», «Brazil Herald» e «Publicidade e Negócios».Como parte do almoço constou também homenagem a José Represas, fundador daACP., e atualmente na Suiça, de passagem pelo Rio. Falaram o sr. Alvarus deOliveira presidente da Associação, que disse da necessidade do homem da pro-paganda manter maior contato entre si, o dr. Genival Rabelo, Diretor da Revista«Publicidade e Negócio» saudando José Represas e este agradecendo as homenagens.

Da reunião damos um aspecto interessante.

FESTA DE CORDIALIDADE E CONFRATERNIZAÇÃO — Decorreu com brilho invulgarjantar de cordialidade e confraternização realizado pelos amigos, colegas e admi-radores do escritor e publicitário Alvarus de Oliveira, pela publicação do seu novoromance «Memórias de Umu Dona de Pensão» e pela sua dedicação para represen-tar o Brasil no Congresso Panamericano de Propaganda a realizar-se no México emJunho p. f. Com mais de 50 pessoas, foi uma reunião bonita e animada e falaramLeonidas Bastos, Dante Guarino e Paulo Porto pelos intelectuais e jornalistas, Dr.Genival Rabelo diretor da Revista «Publicidade e Negócios» pelos publicitários,Alceu Nunes da Fonseca pelo Rádio, e Mario Neiva presidente da Associação Bra-sileira de Propaganda pela delegação que irá ao México. Ao fim agradeceu o sr.Alvarus de Oliveira numa oração vibrante de fé na propaganda e nas letras na-

çionais. Do ágape damos um formoso aspecto,

108

JUNHÔ-1949

:...

A

rxffe, a-a 'A-^í AêÉ

J r-

VÍDA DÔMÉSTldA

.j,i

,r ^ l___i ——ihmii *.' ¦ _Hf* " -i-

xxxxxAl-v«H'F-

_©'

ra

,3

ALUVARIA

Cavanelas é umtradicional estabelecimentoque vem servindo, há maisde meio século, uma nume-

rosíssima clientela no ramo de lu-vas, leques, bolsas e artigos de

¦:X.-.-X-l

.

'"Vitf

_»1

J

¦VIS

¦¦«-1

~

Ui ¦' ..... '

*>:

fei»''. I TI 1i£ SSf ^«__

noa

... ! lea»¦,«

•"¦¦*¦ *' . X:

WsÜa

r '

¦<%A ft A <í •

..an

BEM:

¦¦&BRmBr

1- --\*

* «r, ,.

w^&ll:ullfflii/aBflííMiíii

Na inauguração desta nova fase do tradicional estabeleci-mento, a 5 de Maio último, compareceram amigos, clientese fornecedores que assim quiseram prestar aos componentes 'da firma o seu abraço sincero de congratulações por mais esse jpasso avante na marcha, sempre ascencional, da Luvaria'Cavanelas. j

Nas fotos que ilustram esta página damos alguns aspectos »da citada inauguração, vendo-se o Sr. Estevão de Oliveira, e <demais sócios bem como ainda Monsenhor Leonidas, esten-dendo a bênção de Deus a esse verdadeiro templo humanode honestidade e trabalho.

«MBHtfiS^„. .*.t- í iIIimiii M»lTX ;,,..

' ' . jl

- __F _» 1PacK áp\A- ¦" y'n

fantasia. Embora semprecom boas instalações en-tenderam os componentes

„. da firma os nossos amigos,. - Srs. Estevão de Oliveira,

Joaquim Queiroz e LuizVieira que era Viüeessário não negarem a sua «pre-sença» à remodelação constante e progressiva do Riode Janeiro e tendo que deixar o prédio que ocu-pavam na rua Ouvidor n° 178, abriram na mesmarua, no número 165, uma nova loja com mais largaárea, que lhes serviu para instalarem a LuvariaCavanelas, dentro dos moldes mais modernos, comesplêndida luz e artística exposição do seu numerososortimento,

m 'A-' A:¦-.

V *• -x'..^-!

'¦-;¦'.

¦: ¦'

»V - .

AX

109

; I

Vida doméstica

Hi •

l;

iÊÊÊÊÊÈÈÊsÊa fl B-^r ^?^flJ BÉè-Íi?llÉilÍlllP^ÍfljR' ^ i ^lllx^* ¦¦¦¦:r™p^fl HÉr ^

com o novo Van Ess — o baton criadoespecialmente para a mulher brasileira...

VAN ESS em seu novo estoj o de

gala, é o baton que dá aos lábios um brilho

suave e fascinante... Van Ess "Rose" — ou

em outras tonalidades — é um baton perfeitoAcentue a beleza de seus lábios com o

novo baton Van Ess.

Adquira hoje o seu VAN ESSem novo estojo de gala!

••áa& .:ááS£>\ flT2 fflfc.

r^

NOVA GRUTARESTAURANTE

PREÇOS MÓDICOS — GÊNEROS DE 1* QUALIDADEEsta casa é conhecida pelos seus famosos grelhados ao gostodo mais exigente palaãar; variado sortimento de vinhos na-cionais e estrangeiros. Especialidade em massas feitas à vistada nossa distinta clientela, cozinhadas e temperadas por chefe

de alta competência.

MOLINARO & Dl MARCO LTDA.RUA REGENTE FELJÕ, 26 — Tel. 22-4838 — RIO DE JANEIRO

±_^^^m ^mmÊSsm^^^mm^^^a^ssm^^i^^mÊm

•pixo compadre JoSeojxe seu facão é o melhor...

¦ .forem e a Aveia GluaKerque lhe da

esse vigor/^^fl^ / t sy ¦'¦¦'¦¦¦ f jCi £

Quanto V. se sente saudável,quando V. tem energia, tudo pa-rece mais fácil. Garanta-se comum alimento de alto valor nutri-tivo. Tome Aveia QUAKER dia-riamente. É o cereal mais rico emnroteina e vitamina BI. Alémdisso, a Aveia QUAKER é deli-ciosa. Sirva-a a. toda a família.

EM SEU RÁDIO-Novela Quaker—Rio: Rádio Tupí(17 hs. 2a., 4a., Ca.) S. Pau-lo- Rádio S. Paulo (11,15 hs. 2a., 4a , 6a.)

'

npllitv?£l l~mêl JWJm It^Mmmm^ZrT

ÊÊÈIÈSmÍ

^7%«. Txy*yy{l?e^sy°%-y%-{

(~ a° sempre me~ ) i

JUNHO-1949

eza

^yyCy--

Não há verdadeirabel

sem. cabelos bonitosContinuando nossas crônicas NÃO

HA VERDADEIRA BELEZA SEMCABELOS BONITOS, abordaremose daremos todas as explicações sô-bre tinturas para os cabelos, suascores e composições. Demonstra-mos, já, que não é difícil trocar acôr dos cabelos de escuros paraclaros, quando não estejam tintos.O cabelo humano varia de pessoa apessoa, não apenas na côr, lourosdourados, louros vermelhos, casta-

nhos dourados, castanhos claros, castanhos, pretos e pretosazulados, grossos, médios e finos, lisos, ondulados, meio on-dulados e carapinhados, estes encontrados na raça oriundada África, mas também na espessura e formação.

Como dissemos em a nossa última crônica, só as tinturasà base de "shampoo óleo" permitem recobrir os cabelos nascores desejadas, devido às mesmas serem divididas em sériesseguindo a divisão da própria natureza.

As tinturas "shampoo óleo" são fáceis de aplicar e nãoprejudicam a vitalidade dos cabelos:

Quando se desejar obter um tom mais claro que a côrnatural do cabelo há necessidade da descoloração, mas estasó é permitida aos cabelos virgens (aqueles que nunca foramtintos descoloridos ou tratados com restauradores).

O tratamento inicial na aplicação do "shampoo" somentese torna necessário, no caso dos cabelos serem demasiada-mente oleosos ou não estarem bem limpos, a fim de tomarema côr uniforme pela descoloração.

Até ha bem pouco tempo o uso da água oxigenada e amo-níaco era empregado na descoloração pelos profissionais ca-beleireiros de senhoras, na seguinte proporção: água oxigenadaa 20 volumes, 50 gramas, amoníaco 2 gramas. O empregodesta composição, na descoloração dos cabelos, foi abandonadapelos profissionais por destruir a cutícula fibrosa dos cabelos.

Aconselhamos assim, para a descoloração, o emprego doschamados "Oil Bleach", que trazem na sua fórmula a côrdesejada e aconselha a cada caso. n." 1 — Louro, para cabelosclaros e dourados, n.' 2 — Louro cinza, para cabelos escuros,n.<> 3^ —, Louro vermelho, para cabelos de côr (acajú). "OilBleach" é de fácil aplicação. Mistura-se n'um recipiente devidro ou louça 20 gramas deste e 40 gramas de água oxi-genada a 20 volumes ou seja (duas) partes de água oxigenadae uma de "oil bleach". Depois de bem misturados, procede-seâ sua aplicação, do mesmo modo que se procede nas apli-cações das tinturas "shampoo óleo". O tempo necessário paraque "oil bleach" tenha a sua ação eficaz é de 30 a 40 minutosou de acordo com a textura do cabelo. Findo o tempo lava-se bem a cabeça com "shampoo" líquido e neutro, seca-sebem os cabelos e aplica-se a tintura. Se a pessoa que desejatrocar a côr dos cabelos de escuros para mais claros e nãopossui cabelos brancos, não necessita de aplicação de tintura,por quanto "oil bleach" dá o tom da côr desejada segundo aescala acima apresentada.

Como se deve aplicar a tintura "shampoo óleo": Mistura-se bem "shampoo óleo tinta" com igual quantidade de águaoxigenada a 20 volumes (partes iguais) numa pequena va-silha de louça ou vidro. Finda, a mistura, procede-se à apli-cação que deve ser feita rápida, pois a composição após 20minutos da sua mistura entra em oxidação e perde a suaação. Para que a tintura seja aplicada uniformemente pro-cede-se da seguinte forma: — Reparte-se os cabelos ao cen-tro, seguindo o mesmo repartido em camadas de mais oumenos 10 milímetros des espessura por cinco de comprimen-to, primeiro de um lado depois do outro, finalizando na nuca.

Aplica-se com um pouco de algodão enrolado n'um peque-no bastão de madeira ou com uma pequena escova bembem limpa, igual às usadas na limpeza dos dentes, distantedo couro dos cabelos.

Terminada a aplicação penteia-se os cabelos em todos ossentidos a fim de se verificar se todos estão umedecidos pelatintura e em caso contrário reparte-se os mesmos e passa-se a escova afim de que eles recebam a tintura por igual.

Verificado isto aguarda-se o tempo de 20 a 40 minutos.E' importante observar-se que os cabelos nas proximidadesdo couro cabeludo absorvem a tintura mais vagarosamentedo que as pontas.

(Continua na página 115)

110

nlEl--tjn. —-a Jain...^*. ~ "

r <

1

.1

¦

JUNHO-1949

O RELATÓRIO DA COMPA-NHIA DOCAS DE SANTOS

Quem nâo conhecer o importante pa-pel que o porto de Santos representana economia brasileira basta ler o rela-tório da diretoria da Companhia conces-slonária dos seus serviços, relativo aoexercício de 1948, agora divulgado, parater uma idéia do movimento extraordi-nário de mercadorias que por ali transi-tam anualmente Todas as atividadesda Companhia Docas de Santos estãoconsubstanciadas no relatório que con-xém o balanço financeiro do referidoexercício, estatísticas de passageiros,entradas e saídas de embarcações queali aportaram c outras informações pelasquais se verifica a normalização de to-dos os serviços portuários. A ampliaçãodas instalações e a nova aparelhagemconcorreram decisivamente para evitarqualquer demora na atracação dos na-vios e facilitar a movimentação, semnenhum embaraço, das 4.974.369 de to-neladas de mercadorias que por ali pas-saram. O programa de obras e aqui-sições, todavia, prossegue, devendo nocorrente exercício ser adquirido novomaterial considerado indispensável aoaperfeiçoamento dos respectivos serviços.Focaliza ainda o relatório as medidastomadas pela diretoria em benefício dosempregados tais como: aumento do pe-cúlio aos herdeiros dos empregados quefalecerem em serviço ativo; aumento de5 para 10% da porcentagem inicial portempo de serviço dos funcionários, cor-respondentes co primeiro decênio, sen-do mantida a taxa de 5% para cadaperíodo de 5 anos; pagamento, desdeabril de 1948, aos horistas e diaristase um abono acs mensalistas, do descem-§o semanal remunerado, por acordo como Sindicato de classe; manutenção deambulatório para os portadores de tu-berculose e suas famílias e ambulatóriopara acidentados, não obstante haverpassado, a pedido do ministro do Tra-balho, para a Caixa de Aposentadoriase Pensões dos Serviços Públicos de San-tos, o Ambulatório Gaffrée-Guinle.

RENASCIMENTO

Hoje amanheceuCom um ar de fecundidade em

[tudo.Um transbordamento de sol,

[extravagante,E o vento lúbrico, ciciante,Numa ronda de lascívia e veludo,Abrindo corolas à germinação.Toda a terra, o ar, o mar,Vibram de excitação, em exta-

[siante frenesi!Até a morte, gloriosamente sá-

[dica,Teve, hoje, imenso cortejo

[branco...E esse canto festivoDe sinos nupciais,Salmo de um dia sem dor e sem

[velhice,Anuncia na reflorida primaveralDe cada instanteO enlace transcendental da

[criação.ZOROASTRO G. FIGUEIREDO

HHflHBI ! "!WMMmÊmm ar^^m m ^Xim &JB

w^ fl PPskP^flBf '^flflflfltAMmW1 fWmahm^ÊÈaÊÊm

Bmu m. 4PS -Js fKH!V

íbSbp^v «.«rmr ' ^ é fl¦MmW. -xHfl BJ flM !mWLWmmBÊBÊmmWm#m\ . mmI^SHElI Bkflflf ÍK^w% fl¦ar--' ^AWr^Jmtf^t- Mflflr HSm-\. -' -^rnmrn^k l í^^l'fmuW* flIHW '" Ix' ¦**$ —.v^-f,'-5 ^mmWt^""•"•«¦'¦¦¦«¦^ÜLiija ÍTE X. jflàSmmmWÈiSA

Enlace Oswaldo Azevedoto3 Guerra.

— Leila San-

VIDA DOMÉSTICA

Dando maior relevo aos delicados contornosdo corpo feminino, a Lingerie Valisère

é um imperativo do bom-gôsto e daelegância. Em tecido indesmalhável

e corte individual rigoroso.

LINGERIE

^^^^flfll 'AA.iisÊÊÊÊmÊÊÈÊk. '"¦ -WÊÊKm 1;- niáaWÍW^^W fi» Vil \ : • '>^^m.."M ¦ tL Vx {:'il í i***^. '

't i!3fó:::&:-•:::::::::- «P- :::f.^v:::::::**-^;. $¦¦¦¦¦¦• ::í

m - % í

t ^:- \

J^^ram^wt^^KN'^^'^.^ ;'' - "' '?'¦ ¦'¦¦'¦¦¦¦¦'¦'¦' lí^i&W

ST * ^^^é%wIm^Wmmtm^^

*mWk WÊ^A llx

^ÉBmmmmmmmmmmm\\m\.íÍA^Ím^m^mWmm\\\m\\\\\\\m\m^^MÉ Wà' yAa flfl BlissPV

flflflflflflflBflflflfl *^- ^^>-^8bS3Sébb^ BI Ri PFf?<ftlfÉ>iiliilx iSÉ í^^^^^ BrI-*" ¦M^^l K^X&la B< ammT/iAmwm

HUjBgi^^ ^3«SÉfl l^^^^ffi^B^^w/^H^. MmmWs1 Bi üflMlIVflO^mmm w^mW^^JÍmmWfMtM'y

^TmmmmmW^^mmm^^m^m^^^^^^W^

i 'X

/-"Jr m jr

<VcMèfüLCONTACTO QUE E UMA CARICIA

E a toilette estará completacom Meias Nylon Rhod

Pantai • C«m de Amijoi

¦ í

;' í'

ENLACES NA MATRIZ DE S. FRANCISCO XAVIERFotos de C. O. PEREIRA — Tel. 48-5874

!_' T (W ' mmmmW A^':ii i'AM\ B«í''-"'t t-IÍ:k fl Bill"» iMlflSr* jHBMÍ fti¦•¦''.'»' :W BMaMiáua fl^ifl B.llilfll l^| Hflí

^Kflfe ^^^^tf. uJ^j^^^KL it' - W2 e« ^^^ 'í ' *^^'iKpy^^BsPlm mmWW ^fll ^MaHBfl flflflom jp ^i ^k jg ^^V1^ * * '¦','' Ls-A^mzijM M^^ml Wr-JwmuMwM m^*

¦í$/:' Bk'''*1' aüii^llit C fl fl '^ - *«. I ^í'!"'• >3fl ¦).*?- ia\f\ikgfl BfKH Bn3\k^ v B -. -^ , mmsm ¦P7X*-^'."¦^H ^r ' 'iállfl K , IsWmHH B*rff Bf,:fl fl i\a'í

fl^HH^^HJtjiL 'i fl fli ¦ UHI9 RHBIi**?iBflfliSfW^KSfta3i»wByfli ¦¦ BT ^B ^B BB^^^^^^^^^^^^^^^^^|^^Br^i'< ^ ^^^^^^^^^^^^^^^^^BPiniÜi^^^^^^Hi^MBLM BcB^K H^ffi; j 3'. • ^K ¦' j .^Üie ¦ J, ^| ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^HNIb^Kf '* ^* m^m^m^m^m^m^m^m^m\m\&i^^9al^aamm\

¦¦ "'IB uuaSmM mkfflfr,$fâtMm fl Bflfl BWflP** ;a p"« l*'-''-'jLi ' <H B HF^IB Blppli'"ffiF;' mkkm ^.¦áW^ijLmm M MM^m^mk m ¦kha m \k%^M m ^mW^M Byijw^fB flBflW^I ^^L. ''^^H ^^k. :"AÊ$ímmmWmmmWkwk '^M MMM mmmmmm^'^maW-i'^^^ÊJa^iuWSM ^B^"1

^i^^a Kl w• ¦¦[ WvB flfl ' flB B^^B B¦flk^^B flfll ^flflfl^:..-/it= -ilflÍH II ^BS^' ."'¦¦-'>:Jfl ^B ¦" fl|fl Bi

Bk^^I WW-- :'ífl^^Bfll ^Hl*^^"' ^il^j^H ^A ' flflflfl! lmóI H \\V ' Wm kl k^k HP' I-¦ flWi*^.- «IB ¦ Ahl, -V-!flSt/*v;

B* v Br^ b Bf / %.Bfl K. ' ^- flfl ¦ fl fl Pf f: %™««^^^^^^^^^«^^^^^^ i ômarn ômmBmmaaaaaaaamm m ¦¦ '^fflBW f í-v'."^

^^L B^ ^^^^flflflj

Hà fljHflflflflr Ifl Ik ^^ X * *¦ *a

B^jH ¦&' fbjir i'fcj ^ >-'' *^fl

¦tf - - JHKhé^V ¦« '"'*" ' j«i&í i^^l

Enlace Ernani de Miranda — ReginaMaria Saraiva Corrêa.

Enlace dr. Bergson Maciel PinheiroAlvanira Torres.

Enlace dr. Carlos de ValleElfride Olsson.

Olma

'

Enlace João do Souza -Martins.

Guidia Moreira Ao alto: Enlace Nelson Osório da Cos-ta — Carmen Eiras. Enlace ítalo Slaneck — Clancy Barroso.

— 111 —

JUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

LIVROS NOVOS

li

I

í

*ÈrÊmVw ^^flBr^V?''—f: .HH Hfl

fl -^™™*| WÊAfí' mmAW UB^amm

BIuh ÁAm\

¦__. ifl vflí^____«^__-3flHflflflflks -au Br flfl a,

""afl |

Mais uma obra meritória deARNALDO DE MORAES — OProfessor Arnaldo de Moraes aca-ba de publicar mais um volumede "Arquivos de Clínica Ginecoló-gica".

Trata-se de uma excelente obraque reúne "Conferências", "Con-tribuições científicas". "Cursos eRelatórios".

Brilhantes nomes se apresen-tam. em cooperação, nesse inte-ressantíssimo trabalho que vemenriquecer a nossa literatura ci-entífica a respeito da mulher.

Estão pois de parabéns os es-tudiosos que, através de maisesse acervo meritório de conhe-

cimentos, devidos à operosidadede Arnaldo de Moraes, têm ondeiluminar-se. Está de parabéns oeminente mestre pela aceitaçãoque vem tendo essa obra, tes-temunhando a crescente projeçãode seu nome de cientista, já dehá muito consagrado.

O AUTOMÕVELZINHO — LoisLenski — "Edições Melhoramen-tos":

O tvabalho de Lois Lenski, "OAutomòvelzinho", é uma daquelashistórias, fartamente ilustradas,destinadas a agradar, encantar econquistar as crianças.

A tradução esmerada de MiltonClaro, com leveza de estilo, cia-reza de linguagem e senso dchumor, produziu agradável livropara as crianças.

"FRUTAS DO BRASIL", Edi-ções Melhoramentos — Dentreas boas edições da Comp. Me-lhoramentos, "Frutas do Brasil"ressalta pelas ótimas qualidadesque apresenta no aprendizadobrasileiro.

Nesse álbum, com riqueza decores, reunem-se 32 variedadesde frutas brasileiras, numa for-mosa prova da riqueza vegetal denossa terra.

Um detalhe é importante: sãoos insetos que atacam, de prefe-rência, o fruto apresentado e des-crito, o que torna o trabalho útilnão só em nossas escolas comonos aprendizados agrícolas e, atéem sítios e fazendas de pomi-cultura.

1:1!1':!..

í ; ¦¦! \L :' '

\ ;'i :.'¦ ís i'VÀ \\

PSSpjPv' '¦• 'f'i"*fyc ^^^BB^^^^^^IP^^^^^^^I^^^^fl^^^^^^^^^^^^^^^___________________________________flÍ^HB&. ¦"-'

''ídÍ^á&«H_fl__fl___________^_BI^^_flBBBi^flf*SSywF^^Í_slfrf^H5^Íti •"?•&*A' MmW '-

'^''^mA^SÍ^mmmmWmmTmMmmm^SSSSBm.

mmWm"- :'-x •,'--' • mwW~ ""^IH H

flfl^^ ^fl fll <• IB WF ^*l

BT 'fll Lw ' 31 K '¦*"*¦':? fBj _ Àv^sSÊÊmmAAAXBpí '¦¦ * * „ .Ifl b *&fr fl

«Wfl "A Akí A. fl

«¦¦fl nT- ;'ri ^'mA %\^W rnr^^m

mmm- %^B He AAA' AèW ¦ A **** ^9 ^flv£S^fl ^|ám$ -riBi B, í.«'?¦''¦ ¦ , w - $• j í fl BB B4k A W-a] - * \,$>(% í fl Pi:m^ÈÈ9':- ¦ ¦¦'¦AME WIÊ'" A !'A '»¦ "W. >^fl|; <$ fl ll____l I " rifl __________¦_

b- \ flfl ••««<«¦'*»V . - "*' -AW%A^m m%Êiiàm Br1 *E3»:W% «.B I ItMÁm', *. - 7. -*v ¦¦ . ,f^Hfe.."'B tmxwÈ M\> AH&mB.I.. » B HtHSKií*.,'. v ^* ^flWfl Afl HÍIJ

fl»* 31 U fl -' V -fl Kawf j1 Pfll ¦''•Afl* '¦ KH

1 fl; v U I______WB _ri,^:s_á__i^sl fl__fl B ¦'¦BHÜB B > ' <^BB Bis¦9 fl | \ fl ¦ - Ifl-,1 V flr fl"iI fe : v I ' :>^ffl I

fl^" il?>:!:#®ÍçK^^S^» _:,:A i:-^ 5L

O SOLAR D'EL-REI — Lemos com prazero último livro de Augusto Mauricio, escritorpatrício que se tem dedicado a estudos dahistória da Cidade. "O Solar D'el-Rei", fartadocumentação do velho casarão da rua dosMuros que por longo tempo acolheu a figurahistórica de D. João VI e que ainda hoje,desafiando as idades, imprime um cunho debeleza antiga ao recanto delicioso de Paquetá,é ura dos bons livros sobre a história doRio de Janeiro.

O escritor recorda aqueles velhos temposimperiais com uma agradável linguagem, per-mitindo-nos penetrar mais profundamente na

vida e no ambiente daquele tempo. A ilha de Paquetá com osseus encantos naturais e pitoresca situação, foi por assim dizer,uma das ternuras da alma de D. João VI. Ali sentiu êle a belezadas doces manhãs ensolaradas, o encanto das tardes mansas cheiasde ocasos tranqüilos, ali muita vez se decidiu os destinos do Brasil,um Brasil ainda dormido e bravio. Ali repousou, o rei, das can-seiras da corte. A casa antiquada da rua dos Muros, pertencehoje ao deputado Barreto Pinto e continua a ser assistida pelavigilância do Patrimônio Histórico do Ministério da Educação, a fimde que se conserve tal e qual fora naqueles idos tempos de outrora.Ela constitui uma peça histórica que lembra um passado e umgoverno de um povo, e por isso mesmo deve ser guardada e venerada.

Augusto Mauricio, esse pesquizador dos assuntos históricos dacidade, impõe-se como autêntico escritor de história. Sua penarevela uma personalidade diferente ao descrever os tipos e narrarepisódios. Os personagens vivem novamente? ;e se impregnam deuma verdade tal, que nos fazem voltar ao passado, e conhecer tipose homens que viveram em épocas passadas. O livro do sr. AugustoMauricio, mostra também o seu pendor artístico, aliado à forçavibrante de narrar. Todos os capítulos que descrevem a ilha serenada Moreninha e paisagens, são de uma poesia envolvente, prendendoo leitor e suavisando por vezes, os acontecimentos vulgares e semimportância que tanta vez cercam as narrativas de história. Coisaque se explica perfeitamente, quando lemos o escritor sob a formade poesia, discritiva, em suas crônicas do "Jornal do Brasil", ondese esconde sob o pseudônimo de Alencar Paranhos.

Assim, "O solar D'EL-REI", vem a serviço da cultura nacional,muito a tempo, muito oportunamente, quando todos sentimos queo povo precisa de ler bons livros, principalmente aqueles que se

prendem à uma civilização passada, dentro de um regime passado.

Um "ex-libris" de Raul Pederneiras ilustra uma página do livro.Muito agradáveis e artísticas são as ilustrações de Ary Duarte

aue dão às páginas, um cunho de maior autenticidade dos locaise da própria Ilha de Paquetá. A capa que é de Raphael Logullo

e traz como apresentação, o Solar dei Rei.

— 112 —

Na Igreja dos Sagrados Corações realizou-se no dia 21 de Maio o enlace matri-monial da prendada senhorita Lucilia de Carvalho Pedreira, filha do nosso bn-lhante e prezado confrade dr. Rolando Pedreira, diretor da «Gazeta Judiciaria», ede sua exma. esposa d. Izabel de Carvalho Pedreira, com o dr. Nelson AugustoFerreira, filho da exma. Viuva Benicio Ferreira.^ Na fotografia os noivos de-vam

o templo após a bênção nupcial.

^k i? fl Hi^^^^BB WEjJrx w i

WW1 • mWm \ '^U fl} *. • EE H_^»R|^B ^E " Immml

-Al Afl A "^ÉW mmm

^flflfl fP fifliillii""ii ^TfTflr^ ^^^í^H ^B 4lK;flvWkwÊr . WÊWÊ Mmv> «» A. "t^PBI fl.. '\SHBv

^^£ílH__aB^^IHI^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B ^^m^mmmíz&X^mVmmmtty/çmWE.xA^ffi-r •. xy ¦•^^fMm HHraS_mP?WT(ffiHBíHFÍfl^BBf^&?P"fl t -.j. OiKr • -*^fl k. ' A&^Êmt^m mÊÊÊÊÊm mí':''<w- -¦J+^m WêiAát- -mkmfW^^n^^mi B_fl ^^fl mmWÊSjíâmWmWm%àJl"~'Sx* ''Wm\ mm¥ WLA. Am\m:'.-Amm\ mW ^W fl^fl flfl flk. *W9 m -fl&.^à#: ¥¦ 1 Irl II b m ¦ *

8* • -MiA trW' mm "^m^¥^*f*~

* - flfl N- W^mÈM P^ <'^'-¦-¦¦'''^LmWmWmW '^h ''a í i*'ilP^ a$' I

Realizou-se no dia 14 de Maio. na igreja do S. S. Sacramento, o enlace matrimonialda srta. Beatriz Gomes Rapozo, filha do sr. Eugênio Medeiros Rapozo e da sra.Albina Gomes Rapozo, com o sr. Álvaro Lopes da Silva Filho, filho do sr. ÁlvaroLopes da Silva e da sra. Aracy Braga da Silva. Foram testemunhas do civil, porparte da noiva: o sr. Manoel Rapozo Mendonça e sra. Sylvina Rapozo Mendonça,e do noivo o sr. Joaquim de Oliveira Carvalho Sobrinho e a sra. Lydia Rapozo Lopesde Oliveira Carvalho. No ato religioso foram padrinhos por parte da r"nva: o sr.José Gomes Lopes e sra. Lydia Rapozo Lopes e do noivo, o sr. Álvaro Lopes _ daSilva e sra. Aracy Braga da Silva, seus progenitores. Na fotografia quando recebiam

a bênção das alianças.

liiillilffiP-^iiBÉfc *

1 "___________¦__?» '"3 _______! ^B ' ¦¦--:w2jraK

wAm:lLAtmmmm\ Hflflr^>'v"«"^fl AÊm .Rfl

^^ 'fl ^^ '! ^1 B

_____f^_li__l^:%___^ _______ ' '¦^mAISmM

PP^^w*%fl________B^flík5 rf*^*'''» ü'.'5»^ wA

¦_ àKtj\ WF Af^-AmAmt ¦¦ ^1 l>': ___B____. Am B93L -»m^^..i Irii Rri-rifl fllfl flriri]

I fl W:> ' fl'" 4. J

Am:- .. i< :*m9Gf fll H :| ¦ 18^p Am Bt? '

% <w^

B ii' '1 fflH^ <¦% .J

À esquerda: Enlace Ugo Dutra Souto — Iva Vieira Pinto — Enlace Fernando JoséFernandes — Amélia Madalena de Souza Santos.

íUNHO-1949VIDA DOMÉSTICA

I

IIm

NOS DOMÍNIOS do idiomaPor SEBASTIÃO VALENÇA

XXI

A célebre questão do «se»

Quando, mais moço, há cerca de dezesseis anos, estivemos emmaior atividade jornalística, alimentando discussões em tornode coisas da Língua, tivemos o ousio de acercar-nos da quês-tão, nunca inteiramente elucidada, do famoso pronome «se».

Sem afagar qualquer ilusão quanto à valia dos nossos páli-dos argumentos de então, relevem-nos os possíveis leitoresdesta página que aqui deixemos registado o nosso antigo modode ver a tal respeito, ao menos para mostrar aos verdadeirosmestres do idioma até onde chega a ignorância de quem subs-creve estas linhas.

«Para alguns gramáticos brasileiros (Saíd Áli, MaximinoMaciel, Gustavo de Andrade e outros, entre os quais se alis-taram estudiosos do porte de Daltro Santos e Assis Sintra) —a subjectividade do pronome se é coisa indiscutível, que se nãoabala com as teorias de quantos a versaram, autorizadamente,em terreno oposto, sustentando ser esse bilítero mera parti-cuia indicativa da insubjectividade dos verbos intransitivos,a que se junta.

«Dizem os partidários do se nominativo que em expressõescomo — entre-se numa sala, aqui se vive bem, etc. — o pro-nome se é o sujeito da oração, sob o fundamento de ser im-possível a conversão de tais dizeres em passiva analítica; e,reforçando os seus argumentos, alegam, ainda, que o Portu-guês possui particularidades sintáticas estranhas ao Latim,ao qual os adversários do se sujeito se arrimam contra a fun-ção nominativa desse monossílabo.

«O se, portanto, em Português, terá assumido, no caso,função lógica diferente da que originàriamente possuia; e,daí, resulta a suposta improcedência dos motivos invocadoscontra a sua subjectividade.»

«Ora, temos observado haver um fenômeno sintático inte-ressante, nesta ordem de idéias, ao qual, supomos, não se deua atenção que nos parece merecer, para um possível esclareci-mento da questão.»

«Quando Almeida Garrett escreveu: — «E' preciso crer emalguma coisa para ser grande» (Viagens em Minha Terra),longe estaria talvez êle de prever que a teoria subjectiva lhepoderia hoje pedir explicações sôbre a ausência do se, quenecessariamente faria de sujeito dos verbos crer e ser, daquelasua frase, e cuja índole intransitiva não permite que os teóri-cos da função nominal os encare como ativos na forma epassivo-impessoais na significação.

«Garrett, com efeito, não escreveu: — E' preciso crer-separa se ser grande», como aí se pratica, hoje em dia,quase geralmente. Empregou o distinto escritor os infinitosdos verbos inapassiváveis do mesmo modo como empregariaos infinitos, mòrficamente ativos mas logicamente passivos,de verbos transitivos.

«Lícito parece presumir que estes últimos, de que a lingua-gem clássica nos subministra a documentação mais abundan-te e cuja elegância, simplicidade e naturalidade são evidentes,

.é que teriam levado certos infinitos de verbos intransitivos,que (se exata é a interpretação subjectivista do se) passariama ser havidos por errados sem esse pronome, em lanços comoo de Garrett, supracitado.

«Atentemos nestes exemplos: a) — É necessário dar a Césaro que é de César — Osso duro de roer — Tudo é lícito fazerpela conservação da virtude. Em tais exemplos, o infinito temsentido passivo: dar == ser dado, roer = ser roído, fazer — serfeito.

«Vejamos, agora isto: b) — E' necessário dar-se a César...,Osso duro de roer-se. Tudo é lícito fazer-se... Nestoutrosmodos de dizer os infinitos com o pronome se não represen-tam, logicamente, mais nem menos do que quando usados semessa partícula, aí inútil, salvo quanto ao que possa valer paraenfatizar o estilo.

«Comparando-se os casos da letra a com o exemplo de Gar-rett, vemos que os infinitos têm a mesma forma, simples, na-tural: dar a César — crer em alguma coisa. Em «dar a César»os próprios subjectivistas terão de aceitar o dar, com o mes-mo significado do dar-se, e hão de consequentemente, consi-derar o se, em tal caso, partícula apassivadora.»

(Continua na página 115)

^^fô^^^^ Bafl ''^q^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B___Bá_KB_M^_______BlÍ_fl_fc#_!?^ '___."¦' -^ 1:1

Bp1| _ i3ii_H ___r j B_____ji>i____fl ____*_____ 'ii____i_n ¦ÜHHM"5?!^;.- ¦ *&rMpfl B'¦ ¦¦>' TM met 'sPl|Ir&*fl Bí^^fl R^fl \WslÉí' «wl ^'^^"'^:^^flfl^l^^Slfl^^^^^^\JBP^•i'"tP^BP^PlflB^-''-!il2t^«7* , fw ^^ISil^*^ : ¦¦úffl^mmMmrx BII^HfsH ¦ ¦ 'wi _£*¦

' ',W ^^ " ''m*/ W m ' MMM '¦ 4f%

m^^ BKB Jua SJÊ - dfPfl :>Wí ¦vffijft , ' *;"¦ - • • fcff pflt' P\

fl^^(p ^jj ^IPIiiPiP 1J-. 'x'M Vi H__ .^W'.-flfl'*

ÍÍ____fl R ' mÊãmxkV AM WtM" jswmm&f'''- ittS^mm '•

_______HI,_ri_iBÍF_rÍB^____H _____B_Íi ¦'!_ ^MMMm-' ' 'Jfíi: njT___J_mrimTlfT_3í IHBfWrT^rTli Tmíi w-L^_'="'T_yíB___B ____________F :í-'I_í;p-I

ngnfl ^fl; :: -- :flft:~ :|IjÍI^__1 _____________ '^B ^KÜJÉflflhÊÉillifl

____¦ -wm ' wj^^ffljoH ^L :¦. '-^B

O RESTAURANTE

NOVA GRUTA DE IRIKSTETem uma mesaà sua espera

Não precisaremos mostrar que a alimentação é um dosgraves problemas de todos os dias. No entanto para aquelesque necessitam de se utilizar de restaurantes na cidade,o problema oferece uma gostosa solução na NOVA GRUTA

BP___i__________H nlfcfe _______________ ______*._ .»_MB Kffl-_-B-_. - T^nH fwmm \\mm^'Xím--- , ________¦ fl jRlfl^7jyHÉi#tlI M.':-'m---'-WWM________________________________________¦________¦_¦_ f If -m BJ MmL^^m ¦FiiXH • In'¦!¦¦¦¦ mMm^Mm mmmWS # - -#TBimwm MmWx WMm MèmU M» £_____teü_____! BBBl 4 üÊÊÊr^m H^ãH KPlfi j__V

WMMMMMmT'-:^'--\'.::--1' ' i^MmMmsh -.'H':.-: ¦-.: ÍJf*- * WM mhr... ¦"¦*"¦ ^vÜP^ T_i4__L i UH£ 'S!1.Mmwmw ¦¦¦¦'¦»¦¦ ¦¦- .-.fí \ "IWi t_ 'v_* ¦" t^mwMSxtfl y. .:.; SPP1.: :v M •' V-' ^_^mWÊÈÈ%m:'m'fl.: :'-: lM .. : . \Mmmfmmm'. ím t- ¦y-y-mm-^i m

m j/m WiÊi

DE TRIESTE, restaurante que os nossos amigos e srs. Molinaro& Di Março, Ltda., dirigem com uma proficiência e escrúpulodignos de realce. Os especiais «grelhados», as «massas» ma-nipuladas na própria casa e cortadas à vista dos clientes, os

codimentos escolhidos, ahigiene nos preparos ea modicidade de preços,são um generoso conviteque não devemos esque-cer e muito menos recusar.Nestes flagrantes mostra-mos um grupo com o pes-soai da casa é os seus pro-prietários, uma geladeiraapetitosa e a me'sa queestá já preparada para re-ceber o leitor. O Restau-rante NOVA GRUTA DETRIESTE, à Rua RegenteFeijó, 24 e 28 faz questãode transformar um clienteacidental num amigo e cli-ente de todos os dias.

¦H^ffiEMCÍS___.íí'EF__;Sãt!S^_^MBM_____«3tSSiiMtíi______L______lffl__________í '.'^Sí1 [,j-ía_#S.CmÊÊÊmméSm QIJÉfjg i^3tÍánw*'^*_Í_;''

fl B ^^^^^ ^K^ '

Q

¦______¦£ "'^5P __________ ^^^afl !m__ÍIi ' '^B I «Pífr ^^^^^

flfl-' T%JMt ' 'fl I

_____Bi': .'fll |r^' fe!9______fl s^^ft

^^^BflBmfl^R^^raB ^_____B %><

Ho I wmmwtfwM JR mLWM " H^^Hf: Mmmi*^Êk^MMMfÍMMm ____B ív ^^^Bnl^ 1l^_^^^^^flÍ^^_^B^fl_____Hf& 'S-í Im'___Mh______I________fln^^l JrL.gi BBfflflfl

B___l Bh I -SLL-ftf Sffl f '3%h_^i^M ^E_^k____FJ-.:: AR "jSríxv^wIfl ¦-¦--7^-t^ -; ,;^,ü; ^ammmWl^BS^mMmmMaSWaWm^Wt^f nWw'

'[jm tM T™*flfl 0w*mf ^^f *V* ^^^^b IBb_^___________& LflBt jS

l_^R^^T í™ ____fl ______B^_^___E r^. iflflH^fí^il feBf I -1-J^F!-~--^VV^:!^^^MEl___Pf^BB__Í ial K.ÜJE.Í #»; l^^f^c!BEl^jElM;:!i::~a^^*^f!iEJ'j^^S

¦¦ 2B^^B'''!__ÍtmS^s^B&*'*;*^ í* -^í*'

113 —

Hfli

13 iIU !

s1

11

Í

1m¦;'

VIDA DOMÉSTICA

W~T~ TiOL.. «JÜEMJEilJ^ ' ¦¦ _P^ ¦^siltsíii

flTfl^^W*^w9mé:^:>:::-> ''¦"¦'¦ Y:¦: ::-.-v i*v,vVf':.:w:.V: •:.'¦: ¦ • "-:''>^K§BJgy«

Am mm. ^^__™^_»l^^Y:* Yi!; s TMkW^m\ mm. ^*mMÊmm %i%íÈ$&^Èa.AmM _^fl ^-*J_-3g@&$$&__i£^? ^tjMsíSiáiáfl7

^flfl flflk ^^ffi_2-,*^-*"'?*SSs1»^^

|'V:'-' liti HÍ5

...e continua

brilhando tu 1949!

QUAL 0 SEU SEGREDO?LOÇÃO BRILHANTE I Ricardosabe, por experiência própria»que a Loção Brilhante conservaa beleza e a juventude doscabelos, limpa o couro cabelu-do, diminui a scborréia e evitaa caspa. Si V. tem cabelosbrancos, a Loção Brilhante —que não é tintura — devolveaos seus cabelos a sua côr pri»mitiva. Brilhe agora e continuesempre brilhando no futuro,sem temer os anos! Use, comoRicardo, a Loção Brilhantecontra os cabelos brancos ea caspa, para a eterna moci-dade de seus cabelos!

POR QUE CAEM OS CABELOS?O* cabelos, como as planta»,necessitam de muito cuidado ••limentaçüo. A planta morre porfalta de ar.

HBS-P-^fcSlwBfl_^_^.^ ^fl^^flfl^^-^^-P-fl* •**Wi^^Ê^rM MT ^MT^M w A^jMMMMl

\\^^ *K£mm+3%ê â2_t_^_*_tflflM

O mesmo acontececom os cabelos. Aseborréia e o exces*so de células mor*tas (caspa), cau sama obstrução dosporos, asfixiam asraizes do cabelo e odebilitam. Por issocaem oa cabelos.Nâo deixe que Istolhe aconteça! Usoa Loção Brilhante,cuja ação hlglenl*aadora elimina aobstrução dos po*ros, penetra nosbulbos capilares mdá nora fida aocabelo.

DOIS AMORES E UMAMULHER (Continuação)

Deanna ou à Lynne? Todas astardes depois que a secretáriasaia, Bob começava a caminharpelo escritório nervosamente, osolhos refletindo todo o desesperode sua alma, toda a angústia denão saber qual das duas deveriaescolher para sua companheira.Em Lynne amava a sua belezae em Deanna a doçura da voz,a ternura da alma, a compreen-são perfeita que lhe dava o seucoração... Em Lynne amava osolhos verdes, seu sorriso de cri-anca, a pele macia do seu ros-tinho de boneca, o corpo esbelto,elegante, aquele andar cadenci-ado, preguiçoso... Em Deannaamava a graça envolvente do seuespírito, sua inteligência bri-lhante, a bondade que se escon-dera toda em seu coraçãozinhosonhador...

Robert e Lynne haviam com-binado um pic-nic e no primeirofim de semana que Bob pôde sairda cidade, foram ambos no car-ro do rapaz à procura de umrecanto agradável e silencioso.L^rme escolheu um lugarzinhoesplêndido sob uma grande ár-vore perto de um rio de águacristalina, em cujas margens fio-riam as mais diversas flores sil-vestres.

Bob estava visivelmente preo-cupado e Lynne, enquanto mor-discava um biscoito e fingia-semuito interessada numa flor quesegurava com a outra mão, per-guntou:Que tem você, Robert?

O rapaz ergueu os olhos e poralguns segundos fitou-a em si-lêncio. Lvrme iogou o que res-tava do biscoito dentro do rio,prendeu a flor nos cabelos eaproximando-se do rapaz, tomouseu rosto entre as mãos e inda-gou com os olhos fixos nos dele:

Você me ama, Robert?Bob não esperava por aquela

pergunta. Tentou dizer algumacoisa, mas novamente de suaboca nenhum som saiu. E assim,olhos nos olhos dela, as mãosapertando com força os deli-cados ombros de Lynne, o ra-paz ficou algum tempo preso deuma fortíssima e estranha emo-ção. Depois, segurou também orosto da moça e dele aproximouo seu, como se fosse beijá-la. Afalsa miss Reed empalideceu,cerrou as pálpebras e ficou à es-pera daquele beijo que decidiriao seu destino, porque aquele bei-jo era a resposta de Bob, à suadeclaração de amor. .. E en-quanto esperava, seu coração ba-tia desesperado, sua alma se de-batia num espasmo de dor, suapobre alma se contorcia esma-gada pelo medo enorme de queLynne saisse vencedora, de queLynne derrotasse para semprea sonhadora Deanna Hale...

— Se Bob me beijar — pensou— tudo estará terminado. Fu-girei para muito longe e jamaisnos veremos. Se êle me beijar se-rei capaz até de odiá-lo, porqueprovará com esse beijo que nãoé e nunca será o homem que so-nhei para meu marido, para se-nhor do meu corpo, do meu cora-ção, da minha alma, da minhavida e do meu destino... Se êleme beijar...

Não continuou a pensar eabriu os olhos porque, brusca-mente, Robert afastou-a de si

•SiMASTIGUE

A SUA VONTADC

PORQUEPAT. WILSON^S REG.

[CO-REGAFIXA COM SEGURANÇA ECONFORTO AS DENTADURAS

*\\\\!imtwr_uA*\\\\\V\,sgNl

I

l'"////

ri"///

YJ ^^N-*vZ////

SAÚDE SEGURASÔ COM VELASESTERILISANTES

SENUNUma experiência fácil

Lave bem seu rosto com águae sabão. Pensa que ficou limpo?— Pois passe então o Leite deLanolina do Dr. Denrik e veráquanto rouge e quantas impu-rezas saem ainda no algodão! —E' que só o Leite de Lanolinafaz uma limpeza integral dapele, penetrando bem dentro dosporos e deixando a cútis alva,macia, aveludada. Vidros gran-des e pequenos em toda parte.

Leite de LanolinaJACIRA E OLAVO

Novela indígena ilustrada

DE

RAUL REINALDO RIGO

Livro interessante, em lingua-gem romantizada, instrutivae útil. Lindos enredos amo-rosos nas selvas da Amazô-nia, o Paraíso Terrestre...Os costumes dos índios, voca-bulário guarani, a flora e afauna da região mais miste-

riosa do Brasil.

Nas Livrarias e com o autor,Rua Porto Alegre, 22 (Meier).

Preço Cr$ 20,00.

JUNHO-1949

e nervosamente caminhava pelamargem florida do rio, num vaie vem cheio de desespero.

Lynne não se moveu. Com osolhos pregados no homem ama-do, seguia os seus passos, adivi-nhando todo o seu conflito in-terior, toda a angústia de queestava possuído. E se naquelemomento Robert Tierney tives-se olhado para a jovem compa-nheira, teria visto no seu sor-riso — o próprio sorriso da Fe-licidade...

Deanna Hale tinha vencido!Quando na segunda-feira, Bob

chegou ao escritório, vinha como firme propósito de tomar De-anna pelas mãos, obrigá-la asentar-se ao seu lado e escutartudo o que êle tinha para lhedizer... e esse tudo era que êlea amava com loucura, que êle adesejava como jamais desejaraalguém e que ansiava por tor-ná-la sua, unicamente sua paratoda a vida. Por isso quando en-trou na sala e não a viu sentadano lugar do costume, diante damáquina, sentiu-se profundamen-te desapontado Correu então pa-ra a sala de Miss Sothern embusca de notícias.

Miss Deanna esteve aquium pouco antes de você chegare deixou-lhe uma carta, Bob —informou Catherine indiferente.

Que significa isso, Cathy?Deanna não vem trabalharhoje? E por que me escreveuinvés de me esperar ou de metelefonar? — perguntou Robertdesorientado.

Não sei. Miss Hale nada meexplicou. Pediu-me apenas quelhe entregasse essa carta e semresponder às minhas perguntas,foi embora. Ah! Disse tambémque estes meses foram os melho-res de sua vida.

Deanna foi embora, Cathy?Foi embora, compreende? E nãodevia fazer isso! Não podia fa-zer isso! Eu não posso mais vi-ver sem ela! Deanna é a minhaprópria vida, eu a amo e agoraque pensava em lhe confessar omeu amor... ela me deixa. ..

Muito calma demasiadamenteserena, Miss Sothern olhava pa-ra o chefe e sua voz geralmentesem expressão, estava carrega-da de malícia quando sugeriu:Por que não lê de uma vezessa carta, menino?

Bob olhou primeiro para Ca-thv e depois para o largo enve-lone branco que seus dedos amar-rotavam.

Ler? Ah, sim! E' o que voufazer.

Sentou-se, rasgou o envelonee foi emnalidecendo à medidaque lia. Quando chegou ao fim,ergueu os olhos para miss So-thern e exclamou:

Ela foi embora para sem-pre, Cathy! Para sempre! Ouçaeste trecho: «... e por isso, porcompreender que você está apai-xonado por mim, pela monstruo-sa secretária que Catherine lhearranjou, vou embora para mui-to longe, para nunca mais vol-tar. Eu sei que se você me pe-disse para ser sua mulher, euaceitaria o pedido porque adorovocê e não teria forças para re-cusar a felicidade. Mas sei tam-bém que você não seria inteira-mente feliz comigo. Sou muitofeia, tremendamente feia e mor-reria de dor se algum dia vocêse envergonhasse de mim».

— 114 —

i •

m

fUNHO-1949

Pobre Deanna... — mur-murou Cathy procurando dar aorosto uma expressão de pena.

Que louquinha! — excla-mou Bob emocionado — Paramim ela é a mais bela mulherdo mundo! A única mulher queeu achei e que sempre hei deamar!

Que vai fazer, Bob?E' claro que vou procura-

Ia! Nem que seja preciso per-correr o mundo inteiro, hei deencontrá-la! E ela há de ser mi-nha, Cathy! Há de ser minha!

Robert saiu da sala de Cathe-rine batendo a porta com forçae ao entrar em seu escritório,estacou perplexo.

Lynne! Que faz aqui?A jovem levantou-se da larga

poltrona onde estava cômoda-mente recostada e aproximando-se de Bob, falou:

Soube que Miss DeannaHale, a sua secretária, foi em-bora para sempre e que o lugarestá vago. Vim me oferecer parasubstituí-la...

Substituí-la? Você?Robert estava aborrecido com

a visita de Lynne e não procu-rou disfarçar.

—Nem você nem ninguémpoderá substituir Deanna. — dis-se — Desculpe-me, Lynne, masestou com pressa e por isso voudeixá-la.

A jovem não tentou retê-lo,mas quando Bob já estava pertodo elevador, enfiou a cabecinharuiva pela abertura da porta eperguntou como Deanna faziasempre:

Vai demorar muito, chefe?Robert voltou-se rapidamente,

os olhos brilhando de alegria, aboca rasgada por um radiantesorriso. Ao ver que fora Lynnequem falara, seu rosto tornou-sesombrio. Então, lentamente, amoça tirou da bolsa os óculosescuros e depois de colocá-los,olhou para Bob que a fitava sur-preso e disse:

Como é que você me prefe-re, Chefe? De óculos ou semeles?

Deanna! — gritou êle com-preendendo tudo. E atravessan-do rapidamente o corredor, to-mou-a nos braços.

Mais tarde, entrando no escri-tório do patrão, Cathy, que nãose surpreendeu vendo-o apaixo-

VIDA DOMÉSTICA

idéiasbrilhantes

1780

***&&£££&¦umafrlvani Q"e per'c^.de,GVo\S idealizar a

da inc^S... a

da História!

Hoie

Aperfeiçoada aidéia de Ediso*

^G6SgeS*s làm^d Brasil com

lh mo de energia •••

e setnptc onlhamtnais.

Tenha sempre ae

reserva algumaslâmpadas ^"t-

naV. podeconfjor

GÊNERO*-ELECTRIC

8.367

W.

OUÇA Festivais G-E., às 4as. feiras às 20:30 na Rádio Nacional, Rio, e Repto aos Enciclopédicos, às 3as. feiras às 20:30 na Rádio Cultura, São Paulo.

nadamente abraçado à secreta-ria, perguntou:

— Como quer a sua nova au-xiliar, Bob? As candidatas jáestão chegando...

NOS DOMÍNIOS DO IDIOMA — (Conclusão)

«Mas, quando o verbo é inapassivável — crer em algumacoisa, por que não hão de aceitar o crer com o mesmo signifi-cado do crer-se e de considerar o se, também aí, partícula deapassivação? Se acham indispensável que o se, em tal hi-pótese, seja sujeito do verbo, por que então não descobremum sujeitinho para crer e o ser do passo de Garrett?»

Em 1933, pensávamos assim. Hoje, pensamos do mesmomodo , e por isso vemos com tristeza o que os falsificadoresda obra alheia vêm fazendo com a tradicional e estimadissimaANTOLOGIA NACIONAL, de Carlos de Laet e Fausto Bar-reto. Pois não é que o livro agora se apresenta com apostilassubjectivistas, que nunca dos nuncas foram escritas pòr ne-nhum dos dois grandes mestres brasileiros?

Os falsários são assim mesmo: fingem ser autorizado aquiloque é puramente de sua inventiva.

NOTA Dirijam-se à Caixa Postal n° 739 — Salvador — Bahia.

NÂO HÁ VERDADEIRA BELEZA SEM CABELOS BONITOS(Conclusão)

As tinturas com base de "shampoo óleo" são mais demo-radas na sua ação e diferentes das demais, devido à suacomposição de óleos e consequentemente inofensivos à vitali-dade dos cabelos.

Terminado o tempo e verificado que os cabelos tomarama côr desejada, procede-se a lavagem da cabeça, ensaboando-se bem os cabelos com "shampoo" ou sabonete neutro e águamorna. As manchas que por acaso tenham ficado no courocabeludo após a lavagem da cabeça, são facilmente removidascom um pouco de algodão embebido em água morna e sabão,friccionando juntamente com os próprios cabelos à vontade,sem no entanto produzir irritações.

Instruções para Retoques: O cabelo cresce, de acordo como ser humano, côr e espessura, no geral dois centímetros pormês; daí a necessidade de retocar a parte que cresce, namesma côr de antes. Para retocar-se os cabelos novos ouseja os que cresceram após a aplicação da tintura, segue-seas mesmas instruções dadas para os cabelos virgens, tendo-seo cuidado de somente descolorar e aplicar a tintura nos cabelosnovos.

Em nossas futuras crônicas daremos novas instruções comose deve proceder nos casos difíceis das tinturas para cabelose seus tratamentos.

EDUARDO DE ALMEIDA.

— 115

íü

ifl¦I

VIDA DOMÉSTICA JUNHC-1940

£-'1

MUSICAara

VOCÊ

^n i-.o^>t*o»

,o^o&

li

"kéÊwfJÜBt^

/^9lMM ».-*€-*

lO*t*e.v>

,>^^^"^o-

,***

>//^^ *~* oe|0Kà^VISITE NOSSA SECÇÃO DE DISCOS

MESBLARUA DO PASSEIO 48/56

116 —

Wfl_i_HH___-_BH_BHI___H_n-UH__HH_-H_HHí

IBMwfwf ''"f^íTi ii"^Hr r-5".'''i ^r

¦fi' _i^___l^_^ik,^_Si^-___r^-^^iw^sE§ ',_j____j -KM -Kl" "^""tSí^rS^

¦ ^wfy "^ytiià^L^L^L^L^L^L^L^L^L^L^L^LWti^B^____________D___f°JM^^f_iii.

iiíííiiraftK. ã^M^fl P^^^HBb__é_^____í- aliMFx,,'i'" "s ^S __________3 ______F^,íI^_______BIPfc" l|____fa%.___H

i_9B9_l-iJ____i^____i _____^^*^°~"iF^&______ib_________iÉ_l_lMfflspí^-^iç^ IBg1^- k^~ "^.H _3B^^ffl-3-B5-J

fàmmmMé \ ¦ M *S_^r2RSUs-f-i tó,,;' ''w*!?^ V if'V^ t?%K^___P^-H__ki_lt_l___________BhiiiJ-P*^-_______Hi _^fl* .A. -__E':^"9^-Snr ::^^^S^_üiSsíf:L : rlfl-____b_____i

|B[______| ________i?:,?J__l_______ikit'l__B_____F ^ji'S_________K!______B _WP??__i¦jh ______r«_i55 ¦__ j~5_B flHn"fl_fl __B^ BB ______Wfll^ ___¦

RELÓGIO E ESTÔMAGOA fase de digestão que se passa no estômago dura cerca de

quatro horas. Esgotado esse tempo, o que se comeu já passoupara o intestino e só então o estômago está em condições de recebermais alimentos. Procure espaçar de quatro horas as refeições,para dar tempo a que o estômago se esvazie. — SNES.

LIVROS NOVOS

X x.':-'

Srta. Maria Soares Graciano, da socie.dade belorizontina, noiva do sr. Augus-to Bifano, alto funcionário do Banco deCrédito Real de Minas Gerais, nesta

capital.

THEO FILHO "Ao Sol de Copacabana" —Theo Filho é um escritor, no alto sentidodo termo. Dele, dizia Harold Daltro, comaquele entusiasmo de seu imenso coraçãode poeta que Theo Filho, seu amigo-irmão,possuia um tal vigor e beleza de alma quenem todos poderiam compreendê-lo. Falan-do assim, o saudoso poeta de "Flor do Asfai-to", definia o homem e o esteta, o amigo e oescritor, num mesmo diapasão.Theo Filho, senhor de formosa obra literá-ria que o projetou com brilho e força nopanorama das ktras brasileiras, nos dá, ag,o-ra com — "A Sol de Copacabana", um ver-dadeiro estudo da vida que passa.

Nele havemos de encontrar muito de sua esplêndida sensibilidadede escritor, de poeta, de autêntico homem de letras. Em fim, êsteseu novo livro, é uma nova vitória.

____EpjÍ.&::!<: |

«¦IJ ' '" X_ "^ l JIJ1

¦ *"~d.___i_i_______________B_iU_HlÉ_.:'

- yj|||j WfLwmmmim^m\mmwr il _Ki_j-'Sl _________T ¦¦ _HÜ

o

Se é UNHO IRLANDÊSé o quanto bastPara que o contacto do lenço sejauma carícia para a pele...um porta-dor digno para o seu perfume prefe-rido... Linho Irlandês, o aristocratados linhos!

53.028Ir

w Gu)1d *%^_ 3FIGURINOS E REVISTAS

PREÇOS ESPECIAIS PARA REVENDEDORES. VENDASPELO REEMBOLSO POSTAL. PEÇAM LISTAS DE

PREÇOS A

ORLANDO PEDROSACAIXA POSTAL. 6.397 — SÃO PAULO

"O MOÇO LOURO", de Joa-quim Manuel de Macedo — Oromance, entre nós, é hoje deessência dissolvente, de modogeral. As exceções, infelizmente,são poucas. Desde a escolha bai-xa dos temas, até a linguagemo romancista contemporâneo tim-bra em ser vulgar e brutal. Reduza arte a um meio de glorificartudo quanto é baixo. . . Dai avolta ao passado, ao entusiasmocom que as pessoas equilibradasprocuram romances de outroracomo os de Alencar, Taunay, Ma-cedo. . . E' exatamente de Macedo"O Moço Louro", que as EdiçõesMelhoramentos acabam de apre-sentar, num só volume, ilustradopor Percy Lau. Nas páginas do"Moço Louro" encontramos en-canto, graça e atração, a par dumestilo delicioso.

PUBLICAÇÕES INTERESSANTESA Agência de Publicidade Tri-

ângulo Limitada de S. Paulo, lan-çou, numa propaganda do "Diadas Mães", uma pequenina poli-antéia sôbre o conceito de Mãe.

Obra maravilhosa, grande,imensa pelo que encerra uma ad-mirável coletânea de poemas deBilac, Casimiro de Abreu, Me-notti, Hermes Fontes, Coelho Net-to, Martins Fontes, Alberto deOliveira, focalizando, exaltandoo nome sagrado de Mãe. Para-bens, à Agência Triângulo pelaidéia e pelo êxito.

^ ^SRli_-_i_JJ[iH_Í(^^^^ ^^^B________K'Sáí'^' '"¦¦' >"¦•/•¦

-___P__________yl *•' "'i^m^^T^MiMiWli-iffrE!' '«' -. -¦,' jflPH_S[^^> j* ¦¦ ¦ fllfl Bff\WKm ^K_l" jgy ,F-__fl|j ¦____B__.It jdli_j|_____jill___i_____ ^___H_FJff:^:N17-____H__k' *- * -#__¦ WêÀl %Kt*^mÊ^'- flfBp '

l__L*"'íi_P^ ____________ 'bCBÍ''-''1" JS& "S-Psil

n^'9Sí ¦¦ .fl ___L '^''Sii*'' ""—"*' " ¦. *^^'i__.Sí_l.

D-:'_4 S1-J1 IS fl.: \

i|jf SiSíl»:': P^^™*™». ^H __________F^_-______B_-_|

: ¦ B^|

^W

^¦fllllllllll_.____B¦ fl

¦'' -j__iBMl -a .t: íxííI , wm HB

flHHMKiailHIBMBR

S- •¦¦P^*^""'" &&£^pV£Bmmm,&&''*P-_H__5í.l3f"!"H' KliistSSjBs' «l-______lí1^','! '.Hffiít"J,,|.í'r !"''¦' • iju^^ '.wm; ' :i^___H,4I"l' i

¦ E íw**^ . "WhBSJJ-. ___S__i__^ml-____H _^_____l¦H V -_¦'"V_l Amx 1 BBI __L____|

BL. ~">>t!<-_______B_______.____________________H

"v ¦. ««aB; m_il_a_-_aBOliveira Mesquita, nosso velho amigo,nome vastamente conhecido e estimadonos centros culturais do Rio Grande

do Sul.

¦ hmUm aspecto do enlace matrimonial do sr. Bento Gomes com a srta. Generosa Pe-reira, realizado em Novo Hamburgo, no Estado do Rio Grande do Sul. — Realizou-sena Vila de D? Euzebia. no Estado de Minas Gerais, o enlace matrimonial do t»ii

Nilton Borges çom a srta. Irene Prata Coimbra.

m

«•^^—"»-

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

¦' '.'¦:--¦•¦

'

_"_¦ iüSISIS

?-

N

II

:mm:mmyyym

i£l II _^____________^a______b._

—mm '^^Lu mmmm-^;:_JÍflB%__.''!Í^,''''*^\ fl BB Bü^fe

vuil BifaJB^fl^. Kifl MMh.: ,;i|jfl ttvJBB B__l ^flBK 3B B" fl IPBPIísB flB^SflBF'* y'^MBPPP^^fl c^fl HSí>:ífí'¦¦,íifflfll^PI''i^3ÉflB^H^ .jrfflh&^HWislKwOHrP1' ^"fl Bk. -fll BP'1 ¦•¦

i. /Hfl _BBF''8Jg,JÉl BT^ fl Blf i f

"í .; aí:: : jfiiflmra1" ¦¦ . .mmmmmmmT"'iãmmw^ ifl B

Fotos C. O. PEREIRATel. 48-5874

WBÉiãeii

O campeão Dberon oi Berolina mostra orgulhoso um novo rebento.

// IIComo Criar seu CãoEM

ARTIGO anterior eu írizei a ne-cessidade que há na escolha docão de acordo com o local em quese pretende criá-lo. Se desejam

possuir exemplares sadios que amanhãrepresentem com orgulho o seu canilprocurem iniciar a sua criação dentrodos moldes o mais racional possivel.

Talvez, se levando em conta o poucoconhecimento da existência de diferen-tes raças, alguns proprietários se incli-riam por cães de grande talhe, de di-fícil alimentação e por conseguinte decriação dispendiosa tais como os dinct-marqueses, policiais e doberman. Sãono entanto os de mais fácil venda entrenós.

Aqui no Rio onde os espaços dedi-cados aos cães nas casas e apartamen-tos são sempre muito exíguos, devemosdar preferência aos cães de pequenoporte.

Já podemos contar com bons criado-res de pequinês, basset, boston-terrier,schnautzer bedlington-terrier, fox-terrier,pêlo de arame e cocker-spaniel, todoseles adaptáveis a pequeno espaço.

Precisamos pois difundir a existênciadessas raças entre nós para que os cria-dores se sintam estimulados e mante-nham um nível de produção sempreelevado.

Convenhamos portanto ¦'_¦ que um cãode caça por exemplo, não possa vir aser mais tarde um perfeito exemplar, secriado num apartamento, onde seus ins-tintos são refreiados. O mesmo não su-cederá a um que viva no campo,, cor-rendo nos montes, enfim fazendo exerci-cio e vivendo a vida que seus instintosimpulsionam.

Ultimamente têm sido quase que diá-rios os casos de atropelamento de ca-chorros, principalmente no Leblon e na

Tijuca. Alguns casos, são de acidentesimprevistos outros porém são evitáveissendo que estes se revestem às vezesde verdadeiro instinto de perversidade.

Podemos explicar em parte. Os cãesenclausurados nos apartamentos, ao seencontrarem na rua ficam atordoadose se soltam das coleiras dos seus donospara acharem a morte de forma tãotrágica debaixo de um automóvel.

Não resolveria em definitivo, porém,melhoraria esta situação se as compa-nhias seguradoras de automóveis cobras-sem um pequeno adicional que seriautilizado para pagamento de prêmio aoproprietário do cão que fosse morto.

Não é justo possuirmos um cachorronum lugar inapiopriado só para satis-fazermos as nossas vaidades. Cuidemosdesses tão nosso e leais amigos que sãoos cães.

E' necessário que se perca a maniade achar que um cão pequeno deve serdado de presente e não vendido. Poderáparecer contrasenso, porém, quem vendeum cão é mais humano do que quemdá. Porque ao vendedor só vai procuraraquele que de fato deseja um cachorroao passo que a pessoa presenteada orecebe com pouca satisfação e por ceri-mônia ou outra razão qualquer paradeixá-lo de futuro no mais completoabandono.

Felicitações ao Canil Águia Branca,pelo nascimento dos filhotes da Cam-peã Nacional Hound de 1948 — Kyra deÁgua Branca e ao Canil Shangri-lá dejavary pelo nascimento de filhotes daCampeã Nacional «Lupi».

H*_¦______..:'.:.;':

yy-y' ' • M' ¦ v ^"¦yyy]

±MMM} WM IL-- y- --'.pMk^-m mm Aum fl_

i f|l !Âüjti m '••'''• ik' ' hifl- mm fl.H ^BÉÉS!'*^"1ilftli, ' 'i Iflfc-flB fl HBp--'"-

BubI .IIIkÍHHíIB üi HBB1; :^^fl HEk I J^Hlfl _________________________ '.'¦'•'-"

- ¦ *'. ^.5ki? '¦: ¦'¦Íi''i ¦' "wmfflr^^ri --mmmwT^*^ JBpB^fl flj^ ^"' - m"^^ ~_^l _________________________ '"S?-'*?¦» ¦

premiado com medalha de ouro.

Enlace Álvaro José Si-queira Júnior — Laura

Fernandes Lima.

:. HBflpr*"''v:f:' "-W kz; : ,ii fli Máã:-^MWMmWÊÈ SiKBI*lBfl IlISfflmW^Wmr^mm^mm 1;§•'•'^flllE^p»*"

'"' m\ J§Pfl ** v i,,^ifl fl l jMBBp' £1 P^Bfl PWÍIIBbI WT JB^mmT'':'"'¦'¦¦ MMl^fW Í#l_iiflfl9 mmW ";" :'AW^^^mWmu \mWmW" ^TslflB^^B

¦ ________k___M_^______B Mm^. Jm fmWÈWmlrAlmf^mimmmmfl BL jb Ir i^mI tf^Wift^¦^ mm ¦¦% «¦¦ -$ -^^B ^B 'mW

mmm W. -'^LlS IpOjHfl^H T WÊr ^HB0^H ________B ¦" -—m trjw >%^P^IB

^fl ¦ ¦'¦' ' ¦

^|

fl BBI* i!/ :: I

Enlace João Guerra deFarias — Maria Luiza

Vieira de Farias.

Enlace Durvalino Guedes de Almeida — Ma

ria da AparecidaCapute.

«r £.': ":'¦¦¦ <<m " fl §,

BS&i1 .y-W§~-. -'¦ é-*£Z?3Ê&- fl BméB%, MimKl*' ¦—• ^B $£*% WÊ^^^I^Ê mmmW^^^MmmmmU

^Br^^m^^^mmmMmM^^^Mmmt u BfflÜHiiiÉ_^_^_fci ^^btJ^^mmmi&*to AVmm ________________¦ * ^B

mYmmYmm^wÈÊMmm' tm WÊBÊmM%?ê \í*-*M B •.Jl.B 'àwm JBF ¦¦% ^^^1 mÈÈffiÊÈÈmmmW/ fk >^WmWL''K mmm mmWmWMMMm^m^^^mW¦¦ ^m\ 1. ,wMW £?MWmmwMMMMMmmmMmmwamBT *téM WÉÈÊmmm^. *ife ^Jm^m-^mM1 ^B Br *^_B iflBBflBi

^^^psi;:-! ¦'- ?..jfl ______________________l' TB ^v^fl ^^E^_^R^^^SflaP^^||flinfl|B_9|fl

^fl ______B__k '' ^B _____B_B^Í: ^H Hjj^HttflÉflflk ' y' '¦'¦:;.' flfl

^^.fl B '^fl fl^BP^J v ^^^1 ^B^l flL .^-8!^^v:->>»fjsfl fliii^Bt ,^B^í^^Ém^BBWm mmmmmmm^>f!^m^^^mMí^SSmm BBK^^^flB^!^?i':^':^^-_fl_B?^^flÍfi::-'^'I

^P ¦•'¦*& mW ^B^ "^fl ^BL. i* ^^^^> Ê '^ <1fl Bfli^ fl K.. - fl WL%i' , « <jy||¦¦fl^ _^B Bl^ml P^^fi :'fl tX: ^' ^*%í^^

fl flT®;." 'fl Í^^P^^Pk^ s^lfl _____________•..... <*1

mYáÊW \ ^fl a_w ^^H 1^" flB. Jb #kiÉMmy*& -\ m*^*? *.i^W- ..-• -4 ***%,- ** jm

^^Êm\ 'w' if^^^mm Br .- B

^r ________________________>_. vfl fli fll

_g^^^_ ^^^MmHwm^ãMw^SVilSiSiiflHíHIflBHHB^^flf* * ^B ^B-

K^- *'' *¦ tw -^^mwfmmvtmmr^^' nlr "* „ "^AmW^ :^ür:- ^PB fl

B^ -^^fl |PI^^ jfj^^J fl|i ^|

Enlace Clebio DutraBraga — Neid Alves de

Oliveira.

Enlace João Ferreira daCosta — Reynilda Fer-

reira Guimarães.

flB*Sí_€iliiPIBV •£_.,2X»^ fl BWfl H-il ->flmmmlM'.** * *. mm flk. Ifl flüfl mw*í W.-M ¦ -m\ISliM flb, |g BÜfl Blffi___B^_Sfl flfli .-fll.

BPffly^HB*: íÊs jfl ^IliPCi^^R^ _.ifl .HI 4flHB x^mm^F **^^HI Bl^pl.^^Bfl Biífii^B^jB^^^B^ » -Bb

BI '¦'Sw*^,' l^^l IP'- •'^l I^B flflM^siflMfe ¦ J^EJIàii^

^^^^^^^^^^^^^BÍ^*',<'^^^B

^flp^^flfl^lfl Hb^^-^^^iBb^^ _í -^B^w-^^H

fl B___t^ (jfl F ^Bâli.^BIaM_i_ttüfl - ^HB ^paH bb ^B

Bi It^t^^-x! _fe/' j^BUflB mT^wV'"- .'..' ' '^mAt ib> Ic. ^B/fl BB Bfl I 4F» i^B v

<^^Ü__Bfl¦flBBBBflflflflBBBBB BBBBr Bi .OT (¦¦___¦

hr. , B v *W flfl _____§ .ki^lssi

¦•MW r __________¦_________. flf^B. ¦ fl- ^Sl. a flfl

É^"* 1 Mb í^-, Jf fl Brjfl B^^___hi___i_ifl Bp

_B «IIè ^^mJB HB^H ^B ü9raH BB^B Bmb»^

_________& ^B ^Bfl^B ____B^lsfl^^ i flfl H|fA BIfl../ BB^B*,:-' -' ifl ^fl^B^v- ...:'Mfl mswz. jAmw íÉÊsÊfl ¦:¦.:. ¦_• 'i-Í^B B^ fl

fl ^B " <mÍí^_^H ipr^ '_j_a____B 9¦flflflflfll-M* .- • 1 y-mmr^ .^m* m*mmmmmmm>^mm

Enlace Paulo GasparCarneiro Filho — Iedda

Leal da Cunha.

117

il í

VIDA DOMÉSTICA

por petiscos saborosos^B^^^He saudáveis /-^—~- /F^S^^PB

s^ o -. «^ fè'Zj^l l%£lÈ^<l»e ^ ÉgS •->// /ps/I* V **i«3&/ /MlC -^^ (Lj*»âr^M4 // lt(í>ãMmA

MAIUMA DTOfEA^^®'MARCAS REGISTRADAS -"d^M^aVj^&^íJÍO*'

RUA ^^%CvW /fl

^=^zAWmmmm^7 /JO

• Sopas, pudinse demais pratosficam saborosos enutritivos si prepa-rados com "Maizena

Duryea"— alimentoideal para todas asidades.AMIDO DE MILHO

À"hAAIZENA DURYEA" 51- 3Caixa Postal, 6-B - São PauloPeço enviar-me, GRÁTIS, o livro

j "OS MAGOS DA CULINÁRIA

I NOME— __

ICIDADE. ESTADO

I Se você deseja W/à fsS «BI cortar o seu I /(u^ ®ÊI RESFRIADO %J^^

Tenha sempre em suacasa um vidro de

Mistõl

APomada Man Zan lhe dará o alivio desejado»combatendo as dores e os pruridos, desconges-tionando as dilatações. Graças ás substanciasde real efeito antiséptico-bacterícida que entramem sua fórmula, a Pomada Man Zan previne asinfecçSes e o aparecimento de outros males ain-da mais graves, decorrentes das hemorroides.A yenda em todas as Farmácias este pro-duto De Witt.

Coadjuvante par« Hemorroides

Pomada MAN ZAN m

¦Pa,

Aprovado polo Censuro D. N. S. sob o N.» 77 om 12/2/41'

PRISÃO DE VENTRE? m *m* m y

_ ^

¦VI I ÍM ^/W^"^ NÃOPRODUZEMCÓLICAS

— 118

JUNHO-1949

CORRESPONDÊNCIA — (Continuação)

é que uma armação e sobre estawm bolo baixo coberto de flores.Ey muito bonito, pena é não estarnítida a fotografia.

Quanto ao castelo, infelizmen-te não posso dar aqui o modelo.Em geral em revistas america-nas são encontradas tais foto-grafias.

Üm abraço.LEA PAGANI — Colatina —

Espírito Santo: O livro seguirábreve.

Muito grata.

ADELINA TORRES BALTAR— Maceió — Alagoas: Infeliz-mente minha amiga, só hoje re-cebi sua cartinha e creio que aresposta não chegará em tempo,isto é, não sairá em "Vida, Do-mestiça", de maio, pois toda mi-nha colaboração já está pron-ta. Faça para sua filhinha, umamesa representando um grandelago com pequenas ilhas sobreas quais casinhas de sapé (veja

bolo Arca de Noé), coloqueflores aquáticas tais como Vitó-ria Regia etc.

Exemplo: faça o bolo de ta-buleiro; cubra-o com, glacê bran-co, deixe-o secar e espalhe porcima calda em ponto de fio fortejá morna ou geléia, uma cama-da muito fina de geléia bemclara de marmelo por exemplo.

Faça as margens do lago decapim verde (açúcar cristal comanilina verde ou coco). Esperoque a amiga entenda bem, e queseu trabalho faça sucesso.

Parabéns para a aniversariante.TEREZINHA RECHE — São

Bernardo ão Campo — Estadode São Paulo: O livro seguirábreve. Muito grata.

GUIOMAR LICO — Estadodo Paraná: Eis a sua receita:Rale uma raiz de aipim ou ma-cacheira de tamanho regular, es-prema todo o líquido e pese 200gramas. Misture a essa massa

colher cheia de manteiga, leitede 1 coco grande, 3 xícaras deaçúcar, 5 gemas e 3 claras bati-das em neve. Deite em fôrmauntada e cozinhe em forno quente.

ENY QUINTILIANE — Mi-nas Gerais: Minha boa amiga,infelizmente o livro que me pedenão existe à venda aqui no Bra-sil. Entretanto, estou preparan-do um, modesto, porém que seráútil às minhas leitoras. Aguardepois. Um abraço.

querida sobrinha, infelizmenterecebi tarde sua cartinha e poresse motivo deixo de lhe aten-der; entretanto, iria dizer-lheque fizesse o glacê que dou cons-tantemente nos meus bolos con-feitados, pois esta receita é aúnica fácil de ser aplicada. Dis-ponha sempre.

IRACEMA GOMES DE OLI-VEIRA, —• Recife — Pernam-buco: Minha boa amiga: Li com,muito carinho a sua cartinha cvejo quanta boa vontade existeem si. Creia que, também, tenhomuita boa vontade em lhe ser-vir, porém meus afazeres sãotantos e a correspondência aindamaior e por esse motivo nãoposso lhe mandar tantas recei-tas.

Entretanto aconselho-a a es-crever a "Standard Brands ofBrazil — Caixa Postal 3.215—• Rio de Janeiro" e tenho cer-teza receberá um belo livro ilus-trado e de muita utilidade. Umabraço amigo.

EDMA DE CASTRO MUS-TAFA — Estado de São Paulo:Não sei qual o motivo que nãorecebeu o livro, entretanto, vouprovidenciar urgentemente outroe espero que desta vez o receba.Retribuo os carinhos e abraço.

IRACY JOANA GARCIA —Estado de Minas Gerais: Minha,amiga: nada tem que agradecer.Disponha sempre. Quanto à mi-nha fotografia, aguarde, que fa-rei publicar a mesma, nesta re-vista, está bem ? Um abraçoagradecido.

MÁRCIA MARIA — Barretos:Minha amiga, porque não fêzpara sua filhinha uma mesa re-presentanão um acampamento ei-gano ?

Fica lindo e não é difícil parafazer.

Outrossim, as frutinhas quedeseja saber como são coloridas,em geral as doceiras pintam comanilina, porém acho tão prejudi-ciai à saúde.

Costume pintar de vermelhocom o suco da beterraba cozidacom casca, o verde faço-o com.o café em grão (seco) e postode molho de véspera na clarade ôvo.

Retribuo o abraço e agradeço.

APARECIDA SANT>ANNA MARILDA — Estado do Rio deViçosa — Minas Gerais: Minha Janeiro: O glacê que me pede

Um flagrante fotográfico das alunas que concluíram o curso de corte e costura daEscola Sul-Baiana, vendo-se ao centro sua diretora a sra. Eulina Nunes de Oliveirae aos lados o deputado Silvio Teixeira, paraninfo, e o homenageado da turma Ten.Leoncio Morais. Vila Maria, em Itabaiana, Estado de Sergipe, teve um dia de festacom a diplomaçao da nova turma de técnicas em costura, quando foi oferecida umabrilhante festa a sociedade local, abrilhantada pela filarmônica N«? S? da Boa Hora,da cidade de Campo do Brito.

.

\V

m

I I

j, ,i

! 1

v>1

,*4

JUNHO-1949

é o qwe tenho dado constante-mente. Existem outras receitas,porém, a melhor ê esta que douhabitualmente. Prepare um gla-cê pela receita que já apresen-tei, bata bem e toque com o de-do. Se não pegar está bom. Olivro seguirá breve. Muito obri-gada e um grande abraço.

ANAIDE ALVES PEREIRAEstado da Bahia: Minha ami-

ga, o bolo de noiva pode serfeito com qualquer massa tudodepende da vontade de gastaringredientes. Em geral o bolode noiva é feito com muita frutaseca, passas, nozes, etc. e nãoleva leite e sim rum ou conha-que. Quanto ao livro que mepede ainda não o tenho prepa-rado e infelizmente não existenada sobre este motivo.

PALMYRA DE ROSIS — Es-tado de São Paulo: O meu livrode receitas não é novo, pois jáestá na 3.ff eãição e custa Cr§32,00. Se desejar obtê-lo, man-darei pelo reembolso postal.

ESMERALDA GEDA MELOEstado ãe Alagoas: Muito

grata minha amiga pelo interês-se que tem em possuir meu livrode receitas. Deseja que o enviepelo reembolso postal ?

LUIZA DE PAIVA — Estadode Minas Gerais: O livro seguirábreve — Muito grata.

CADI — Urupês — Estado ãeSão Paulo: Minha boa amiga,muito agradeço a preferência queteve pelo meu livro, e principal-mente pelo elogio que faz aomesmo. Infelizmente o livro quedeseja, no momento nãó conheço.Aqui no Rio não existe. Costumover livros neste sentido, porémsão americanos ou argentinos.Estou preparando um neste sen-tido, porém, ainda demorará.

LEON A — Fazenda "Natal":Minha boa sobrinha. Muito gra-ta pelo seu modo gentil de sedirigir a mim. Você em nadame incomoda e nem me impor-tuna. Tenho prazer em ser útilàs minhas sobrinhas. Disponhasempre. Eis a receita que deseja.

Faça calda mais ou menosbranda com V2 k de açúcar mas-cavo, junte 1 boa colher ãe man-teiga e ãeixe esfriar, junte entãofarinha de trigo quanto bastepara dar consistência regulare mexa bem com colher de paupara não encaroçar. Adicione 1xícara de amêndoas cortadas,uma colher de chá rasa de cravoem pó, noz-moscaãa ralada, 2colheres de chá de bicarbonato,desfeito em 1 cálice d'água. Mis-ture bem e guarde.

No .dia .seguinte .estenda .amassa com o rolo, deite em ta-buleiro, polvilhe com amêndoase leve ao forno.

Depois de assado <corte em fa-tias Se desejar cobrir com choco-late, derreta 4 tabletes do mesmoem banho maria, junte 1 colherraza de cacau branco, 2 colheresd'água e 2 colheres de açúcare use depois do pão assado.

Outrossim a amiga deseja sa-ber como deve fazer para retiraras penas dos patos marrecos etc.

E\ muito simples. Logo quematar a ave depene-a rápido,enquanto está quente e o tra-bálho será fácil, ao passo quedeitando água fervendo dificultatodo o serviço e o mesmo nãofica completo.

VIDA DOMÉSTICA

rifam-."fr'!,4,

sw

- .-^vn\N\v.vv*'^x**

revelam omau funcionamento

dos rinsHá pessoas que nSo traba*lham, não se divertem e nemdescansam. Sofrem dos rins.E, consequentemente, vivematormentadas com dores nascostas, na cintura e têm ospés inchados e as juntas rigi*das. Isto, porque os. seus rinsnão filtram e não eliminam o xácido úrico e outras toxinasdo sangue. '-Se V. S. 6 tuna dessas pes-soas, não sofra mais! Eviteem tempo o reumatismo ar*ticular e gotoso. Tome asPilulas De Witt para os rinse a bexiga. E logo sentirá,.com o ressurgimento da suabôa disposição e vitalidade, oeficaz efeito das balsámicasPilulas De WittDe ação mais rápida, mais,suave e mais profunda, asPilulas De Witt penetram emtodos os inumeráveis canaisdos rins e estimulam o seufuncionamento. Dissolvem, as*sim, os microscópicos cristaisde ácido úrico e eliminam to-das as toxinas e impurezas quese acumulam nas articulaçõese no aparelho renalLivre-se dos males dos rins eda bexiga com as Pilulas DeWitt, para trabalhar com maiorprazer e aproveitar melhor aahoras de descanso*

PilulasDe WITTpara os Rins e a BexigaEM VIDROS DB 40 B 100 PÍLULASO GRANDE B' MAIS ECONOMJCOf

TnÍO MÜLlI...

do bicarbonato A ¦má digestão pode ser ¦

do fígado. BTome pílulas |- CARTER !para o fígado |

B Aliviam de verdade... fla Embalagem vermelha m

WflflBBBBflBflfl#

QUANDO O PONTO DECONGELAÇÃO NADA

SIGNIFICA...

Interessante verificação feitapor cientistas norte-americanos

A água nem sempre se conge-Ia no ponto determinado de con-gelação, a zero centígrado. Omesmo se verifica quanto aospontos de solidificação de certosmetais, de acordo com uma in-teressante série de experiênciasrecentemente repetidas pelos ei-entistas do Laboratório de Pes-quizas da General Electric, des-ta cidade.

Nas referidas experiências, oscientistas resfriaram água, mer-cúrio, estanho e gálio até muitoabaixo dos seus pontos de con-gelação normais, sem que sesolidificassem. Super-resfriaramágua até 21 graus centígradosabaixo de zero, isto é, do seu pon-to de congelação; mercúrio, até22 graus; estanho, 92 e gálio, 52.

Não só a temperatura e a pres-são devem ser adequadas paraque uma substância se solidifi-que, mas precisam estar presen-tes partículas em torno dasquais se dá a congelação, cha-madas núcleos, conforme expli-cam os aludidos cientistas. Têmeles conseguido super-resfriarágua, mercúrio, estanho e gá-Üo, removendo os núcleos usu-almente presentes na maioriados fluidos. Se há núcleos numadada substância, então a sua con-gelação se dará fatalmente noponto estabelecido.

!x. Ás experiências de super-res-friamento estão sendo realiza-^as tanto pelos metalurgistas co-mo pêíbs meteorologistas do La-boratório de Pesquizas da G. E.,num esforço para conheceremmelhor como e porque os mate-riais se congelam.

Água abaixo do seu ponto decongelação é muitas vezes en-contrada na natureza, particu-larmente em forma de nuvens.A água nas nuvens super-resfri-adas é destituída de núcleos,pontos onde a congelação come-ça e, por isso, não pode conver-ter-se em gelo. A descobertafeita pela G. E... de métodos pa-ra as nuvens super-resfriadasproduzirem neve consiste em pôrnúcleos dentro de tais nuvens,do que resulta a transformaçãodas gotículas d'água das nuvensem cristais de neve.

Os metalurgistas do Labora-tório de Pesquizas têm feito «nu-vens» de gálio, estanho e mer-curió super-resfriados, espalhan-do esses metais, na sua formafluida, como pequeninas gotasem suspensão em óleo. Algumasdessas gotas podem conter nú-cleos, mas a congelação que ne-Ias se inicia não se propaga àsoutras através do óleo, de modoque as destituídas de núcleos po-dem baixar de temperatura atémuito além do seu ponto de con-gelação, sem que se congelem.Os cientistas da G. E. explicamque em alguns casos há limites,além dos quais as substânciasnão podem ser resfriadas semque se congelem. Acreditam elesque resfriaram água e prova-velmente mercúrio, estanho egálio tanto quanto possível, eque os núcleos parecem formar-se espontaneamente abaixo datemperatura atingida.

S. I. J.

' 1beneficia% suas amigas...

^ e por que não à Sra.?

m

O seu caso. não é diferente cio de

milhões da senhoras qu? já adota-

ram TAMPAX!Este moderníssi r.o sistema de prote-ção sanitária mens-ú não s; destina

unicamente às senhoras que t.-abalham,

praticam esportes ou saem frequen-

temente. Também para as que poú-co saem, TAMPAX ê o n elhor pro-tJtor.

TAMPAX foi aperfeiçoado por um

i:in;cologista, para ser usado interna-mente. É um método eien-tífico adorado em materni-dades e hospitais. Dispensacintos, toalhas, ai mofadas e JLalfinetes. Evita oskares e ir-ritações. x '6Í //""t

Os aplicadores patenteados "^

permitem fácil inserção. À venda em

três tamanhos: Regular — Super —

Júnior — nas farmácias, perfumariase lojas de artigos femininos Distri-buidores: Hermanny, Caixa Postal

4548 — Rio.Pode ser conservado durante o banho

de chuveiro ou imersão !

Amostra grátisFaça uma experiência com TAMPAX! Envie-nos Cr$ 3,00 para as despesas do correio, e re-ceberá uma caixa contendo 3 amostras e umfolheto explicativo. Caixa Postal 4548 - Rio de

JaneiroNome ....•RuaCidade •Estado •• 1 VD

sSSgsS

.Propaganda aprovada pelaRevista da Associação Médica dos EE. UU.

119

VIDA DOMÉSTICA JUNHO-1949

mtFí9táU m} flflk *mM — m^!:"y'm mwSFMm Bf%: m tMÈ mmm**. fl] fl flL. -'flB^Bflfll^BJBPH^BBr^^B BflhflfcT^^flo^fl^BflflBfl fl^P^^flT *flBBBMp^l B^BMmBBbPwI BPP^ffl flmflfl flBL fl Rj| ^M Hi

¦^^i^H -flí fliifli l^w flKp^lflV $êê$MSÊfexfÊmi iHP flfl TOp^^flflS^Bfl Hfll^^-lflfl ¦¦^^^^ flfl^^BflBfli &$ "'¦¦'

flfll ^fl ^flfcsw™* '^^IflHk>- -<flW jP^fl^KS.. BPÍrI ^K^fli vf flfls^iHBB; flraSflflw flBE fl Brfl BJ .JiflB BB. B^^^fl H^.

^^flflfl^flflflH

.jámWÊi IBJP^¦-..- - •' r flU IL W ^mÈmFF ¦*¦. ^^^3 flflW. ^^Hfêi&ÉaflT «IIÍMbÉÍIIsÍB Ãf ifl^iriMÉ^a 1 Bf^ l Tfll flaflBk .^^flfl flULfe. B™^ ' ^B¦ hh s ¦ fljljfl ft **% flBPfflflflk BSb ^-.gWiíS^ir BlIPllf fll BFflBüilIflfl. -flflwg^M flWiflflfliflr' «MflPW flife- BPs^^ts Bf^#:: tB

ç BflflB* «BBiP^^^BB^BflHF flM^flBL^iIflV flr^-^^B tfl sMflfllW BEIT^s B;É'*^^^Pti^^iS wÊk, .J^^fw^BB^ j*^ fl flr -i|if' - BI

NA ASSISTÊNCIA SOCIAL CECY DODSWORTH — Realizaram-se com remarcado interesse as cerimônias de terminação dos cursos da Escola Técnica de AssistênciaSocial Cecy Dodsworth, da Prefeitura do Distrito r*deral. À missa rezada na Catedral Metropolitana, seguiu-se a sessão solene. Realizada no auditório do Ministério de Edu-cação teve lugar a entrega dos diplomas aos alunos aue terminaram os diversos cursos. Durante a solenidade foram homenageados o Prefeito Ângelo Mendes deMoraes, o Secretário Geral de Educação Prof. Clovis do Rego Monteiro, o dr. Samuel Libanio e a senhora Maria Isolina Pinheiro diretora da Escola. As assistentes sociaise visitadores foram paraninfados pela Prof. Ofélia Boisson Levi Cardoso, as nutricionis tas pelo Prof. Souza Mendonça e as puericultoras pela Professora Mari~ de Lourdes

Ávila das Costa. Foram oradores, na br;lhante solenidade, o sr. Renato Ângelo da Costa, Prof. Altina Ribeiro da Silva e Maria de Lourdes Carvalho.

®mÊmmmmm6®wên pvf^íb afl~flfl'i ' *~~ ,r7*7\3,'-'si"- rii'fkf'M'yi ' bj¦BK j%m\ iflfc. li flBlfll ¦1111 ^IPJBMiBMJ|BBM fl¦flflBflflflflflflflflflflflflflflflflfl^ll^B^SHBt ** fl^i-^^¦¦wWÊMÊMm^^ámWÊm Wm&M&Ê&mzé&mm flfl&íI&flH x/7í'>', ^P>^ií'^:^i^^í^^^^*'' *. ¦> "^ mmmWs8&&

Pfl flflr-flnMflfl Pflfli fll im B^'lflk ¦ yryy-!F»yy~y '¦¦¦¦¦¦- yF£*M*.- \AMm- - *"-• -fl** ' .íwÊmWmmÊ '-flflr fl mmm ^Mm mfrm ——BB BIIB Blflfl BB1 flWiWiiiiiWfl K. „.. .; flflL<>.9r'í flflflflflflflHr ¦fi^HBflflflrfli O^ áflfl flí^^Jfll ¦bF .flflflfl] HiflHaHflfll flfl ¦flflflnflfsã ^flBIP&3Ís$^ flflW flr^flflBflkB BsBk BBB O I flF!flflflr flfflf^^ilBwwnfWBi' iH' fln BflPWBflflflflWBBHB' ¦¦ BflHBnB^Kr -"fllff JPlillPfl BlfllllP BKflflJr flMIlB BFflBHfl flflfllSÉflflflflfll flU ¦ '—---::- fl mm ¦flBBBflflfll ¦tfl?Cflill^r^flffléW^Ffl^flaf*!BMBflflfl^flflEiflfl^flfl! áfl jJ H H^#ll'v^; ¦-¦¦¦¦¦'fliiu»-l BflflPf fl"à#^í I Pil Inl K^l MU ri flflfl fl11'^miS' fl flflflfl flHHflBBVr J flPÃfliflBfl» 'flfl mmVmW ^V flflflflkJfllHí fl¥flVHj^HWBflflflBBv flBflk^JPsf^al flBflflJfl «Sà^ll' -L' -" fll flfl™^HT^ífnHflk BBBflHW fll Hr JT )^^flryfl\|BB -# flflHSflflflWKP-flflflflflfl fll HmHPS «HI BBI IfHBBflH ¦¦BSBflfl R fl flfl flp . &¦ HlíP^!ttL<l £ flWjjlli BMmBIÍB fli: mWÊMmvmWMwM MpJB MHJi iiMífflSiu

Ifl^S fl ^Tb iZ Br^Pi^"^WflW/ Hlr/^j aM bT^I fPl i¦v^wP*r cflf ^JflH fl JVflPBflM ifl fl j Si p 'flfllIVii I ,ái Eiiil 1¦W í\ ' M-âJnFà^^Êm rlTi 1fldb'>«!w L'\ *l r*JI flK-ifl^fllATfl flflflfl jBb¦ i :iH --'-flV^flB J*aiiv-fl Bt flB fl ^41 flKiBSfl] VHISIB^sBlflBá^B HlBBP) .ymafl fllfl 1 #v' íflltai fl k -"wflfl\ fll ¦^s^.flPFpSífll -iilflfli^B B^flr fll BkTWB flfl>li:-BVfll Bllllfll ¦rtJBBSXfli -. ,y:;<y-<y<--, IIMI B

BBI flV '' fl ^tóflBflfl^l-*:flfl Hfl ;W v:-^^^'flHB. flfll BBF^w^íaSflBBr r,:,,,*»fl flB^^u^^fllBK^flfl Hfl flfl Bflflkl^fl^r^BH flBV''''flflfl'-flfl Hfl';':' flfll ^^T i^í ^B^â-íy&ííi ¦? - ' ^ í. ^v% ¦• ^ ^ ^ ^*flBflflBtf iaâfl] flflI IV j MmM m ^- fl AÍ ¦LébI* J ri 11 lul ll II iw-:''1 '^ #BflB flflw. hl^ ^fl fl—y^^*[fl"B ^k flj fl ^fl fl flfl fl Bl fl fl. fll fl^» ' • JB* Üfli mmmmfÉSÊÊÊF* JÉflflfl

¦rfl flflflL fl Ifl flfl flfl 1 ¦-¦ Kl i fll fla II flfl flflk& Jfl C?^1»-' '. * <*lHf flj BV vi Bk BflflflflflflflflflflB. fl Bk ^B ¦L-/fll Hl -fll BV^Ji BMIvl H Wm. flnijl rd *«flB fl Bk 1 Bk flfl ^k^ ^flflfll flflflflflfê- fl BmB Hlilfl H ^ * fl iímmÊÊ BV ->. íwJflflfl flfl fll fl. ^fl B fl fl -flj ||_9 flm fl^fl fl! im í MM B VJB^ fl Hk ^1 ^k -^B fl ^1 ^B -'fll " > .1 fll fll Bf^s^^B B\ "-¦;--.^B Bit BflE-* flflfl Hyfl B^flJ fl"ÉI§P^ flflflflflfllflflfl fl fll Ifl K -fl ""ifl fc^^flt ^^fl yfl fli :»flB_flfl fl iP M¦V'''':-7afll flflt '^^¦b flflflL vfl fl^L': * ^fl flfl *' ^H fl^Bk. '^^^^Bflflflflflk. * -^^fl»'*'< -^B^B\ ¦ :-;flfl flfl-í- fll ^flflflfl fl MÊLi mm\

flfl fl ^fl IWfl flflk^l flV '< ¦ fl.' '¦'í'¦ flfl ~v mm VflBBflflB m M fl flÜL fl iflfl flr-^lfl flj fll fl ^fllx^U flTÍP"IJ fl fl- fl P^r ¦ ' Ti¦k...flfll ¦k^fll flk fll flt flflfll.^sís sflfllBflRpflflF'<flbfll-ll fll BL fll flr - -

¦fljV, ^^^flfl flfljk. ^^H ^fl «fl Bfl Bfl ¦¦ Tiwflfl BBflt;^^flflR^l^v^flflflflK;<; ¦¦ ¦¦'í-íflflj Bfl^:'-fls Bfl flflflflfl BBPflHHHi^fl< ^:^

BflV ^^B flflfl. ^^B Bfl fl |- - ---"'flfl ^B :7::;:i::::: íflfl Bflflr^^^flflB^K^^^^HB^ -' ."¦¦'¦¦fl fl' íflf 9%%] mr^ ^^fltjj^ :.' "^^ v Sflfl ^fl fl^fl fl fl flfl. flfll ^BfltaJ fl » - flfl. ^KJI fll¦k ^fl Hk fl| fl flflfll Jmy *i:flflPHflBsr:,-::::;,,vfl| ¦M»l'i*» flHHHHflc fll fl^^^Pf *¦' ' flSpV * flr fllBY ^B Bi fll B fl H ^fl\: - BVflflí ¦ w ¦:ssi! ^-^ ¦ flflflflBBBB wÊ mw^F àttm WsÊ - " flí'^Hfl. fll Wm mmr BflflM!T^flB ---'-ívflB:'flHB&!-*T¦ ^Bl mW' K - ,flflf mÊi BVBflk ^H Hfl ^^^ ^'v'^lHflflBBBBBYi^^fl^HflK7<: y-'7:-*^v::::flfl^flBÍ:l:::7;;7BhLjií" - TBfl flflM^ fl: fl flfl fl<«K JÉfl -Bflfl jiflMmWflfltflfl flfl fl BSrl?' fl I fl fl; -í;- ¦¦'"'^^flfei^Bfc^fl^Bfl flff' * fl Bii it_ jB .-¦-... n flüiif . .,

II fll Ifl lll?V~~ JÊ B ': / Bfl ^^BÊfl- fl Hfl --«fl

¦¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^fl 'J bV 'J flr IbbbhbW»--*^''"''. y^^^j^flfll BB ¦ #f flB HflflUP* ^Blfli^fla H^flclr mmÊmww^ ^^mi^flflBL-^^ InVãSiÉHHHHHHHHHHHHHHHHHHB BI BI B/ <flB>"^^^^^Miijs;.^aiflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBi >¦ BJ Bf tísIP -¦» ^«8» y-^^iüB fltk .amnálWRii¦Bflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflfll ^.^te^fll BI flflflflflBB - TWtttímW Br -« fll 'flflT^', ""As.- flL:<*% a BKflBWHfl "^H H fl B •* fl BLjlflflfi>JflBflK^^: íjí^L ^HlflBTW 1 1^ ffi I Lfl flflflk flHHHáÉÜ fl¦^«¦^^¦^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦fl - ¦flflflBBBBBBBBBBfll.::•.:.-.¦.¦.¦¦ flfl» .- yflflflflT ,IWWBBIií'w«wí>,¦ -.flfl^flflflflflflw^flflflflfl^flflflflflflflflflH flfl . mm ¦BBBBTyflflBflflB flflk...«fflfll flB^K^^i^^^Hflflflfli^HKi^iVBflHKvT

As solenidades da formatura das diplomadas do Curso de Enfermagem da Escola da Cruz Vermelha Brasileira, transcorreram a 12 de maio último. Foram diplomadas:Eunice Goulart de Medeiros, Feny de Almeida, Jona Nonata Vieira, Maria José da Costa (oradora), Nilda Paschoal e Yolanda Bomfim de Moura. Paraninfou a turmao dr. Jurandyr Lodi e foram prestadas homenagens ao Dr. Aloysio Novis, e as sras. Izaura Barbosa Lima e Irmã Catarina Pinheiro. A solenidade realizou-se no anfiteatro

da Cruz Vermelha Brasileira com expressivo brilho.

yyyyyyyy:

';¦'' F.' ;7,:lil';:7:i,1'':'.| '!.'t';',"l"

¦yy : v«--tí: Y.í-.v;'- ---.-:'- ¦.-..-

'¦yyyy:yy-yyyyy:yh:

P.7.- : ';.:7r-y; .'.-'. Ffy^yyyy.y.fi^f^ft^í^pg^ip^í-H^^BI

Resultou num sucesso artístico dos mais marcantes o recital de alunos da professora Raymunda Vianna Magalhães, catedrática do Conservatório LivreNiterói. Em nossa fotografia vemos a distinta mestra entre as alunas que tomaram parte na interessante audição no Teatro Municipal de Niterói, bem co"Ruth Vianna que interpretou com a professora Raymundo Magalhães o final do concerto em soj menor de Mendelssohn.',

— 120 — .

¦¦¦¦¦¦¦¦-.

SBHflfll ¦

de Música de:p a professor^

<l

M

JUNHO-1949 VIDA DOMÉSTICA

I-.-l

à

I

i»l«

?'>! i

- ^^ x--..".

* ...

*-j *X r X'--' XXV •:'°m-^m X^ '

. ~'X >*y '.

¦«fl " "aflfll- -.. . .-..-*•' '* j*- X-*

"'¦*•¦'*

A professora Terézinha Gomes apresen-tou suas alunas num aplaudido recital,realizado na cidade do Salvador. En-tre as discípulas que mais se distin-guiram encontrava-se a srta. Sônia deSouza Conzenza, vista em nossa foto-grafia quando iniciava a execução de

seu número.

Por ocasião do primeiro aniversário de Sonja Myriam, seus pais, Ten. Otávio Savae sra. Zilah Mascarenhas Sava, ofereceram uma mesinha de doces a todos seusamiguinhos. Em nossa fotografia apresentamos um flagrante da festa, que se reali-

zou em Aquidauana, no Estado de Mato Grosso.

FOTOGRAFIAS PARA VIDA DOMÉSTICA — As fotografiasremetidas a esta revista devem ser em papel brilhante, mate ou liso.

LAC MAfiRDMONIDAn

Vera Lúcia encanto do lar do casalÁlvaro Ferreira Sophia — Ana MenezesSophia, posando para o fotógrafo ao

completar 8 meses de idade.

. |SXsSKXíyyyySíí.-,*:»Sy''-X.- ';¦¦:. \

fiii jflawS?>Sí£«ft::• JSbSwE-'".. * :^BflH flflflk.

** Aí1'1 M M ;" ",|."|íja *.j.: .-.Vi*" :*í.''vw|P8^ ..'l^iflflH''RfjS^ft' X ' gf '•^ÍHflB'^S' ' '-^ - rrv«fl * _\\ '-!Y-_aflr> flfl| BÜiR^fl *ÊÊ*- rL ""' 1

^Bfl|i3B^fl^vA""jur^BcflHHHHHBHff JH5 t¦ifíCFW^iJiaR bbs\ ¦ 3»» J B^IT^^^BfliflHR&iii'^'

F, ('«i UH j^* mj, ^H ' ¦ "Vii '':' yWlmyími^mM flflailfl BV safl flflfl

jflfjff.jiHtfiii -'^flfljflfl HsPlh afll fl<niliflHflflfll

eT^i, Ü^^IpBm ¦¦¦¦£. i Bbb! fllPlÉ' flfl flflfll

^fl^fl^fl^fl^fl^fl^fl^Q^^P^Ty >:::' - jsi*i"fflr ^^^^jPHJ|RBPRI*!tiiÍÍiR3BÍ!'íStl Vilii;n:V:V*'íyi:V::|-r-y-! '¦""¦

^yBÊMM

..:..::.;;ii!"":!:*"';: ¦ jflfll

Çx'** , " ¦ *

; ¦¦ ¦',-., '¦ ' """W ,,* '¦ fjx

¦ : -ym^-, yy :';:ii:*-! : !¦ V: VVVV^h::':i'yjH;;:;!i*-:!|*!iii:!;V

Na Catedral de São João Batista da cidade de Niterói,foi celebrado a 19 de março do corrente ano, o enlacematrimonial do sr. José de Lima Franco com a srta.Walkyria Souto Rodrigues. Na fotografia um flagrante

dos noivos no dia do ato religioso.

' 'F l ÍI li ' i. v a,i ,' *" y n'.::. '*, -:,:• S ys'/'< 'x:iM . r,y , * ¦¦liiiirípissiilps* *.* "'¦¦,' ü"; ¦¦¦¦ t* ¦ y''y ¦¦" ]"¦'- ¦ :-"'«vpv- ::;"<me.:sjflflt'k- -Safe - .¦'-'" * ¦'- ¦ - ¦!s»™¦>ja* *¦ •*¦"'¦ '" '"*'*a'" ;"'•"" ¦ - *

Realizou-se em Niterói, na matriz do Ingá, o enlacenupcial do 1? Ten. F. N. Carlos Alberto Ferrone coma srta. Mirthys Sena Lopes. Em nossa fotografia vemosuma pose do novo casal, tirada no dia 19 de Março,

data do feliz enlace.

: :VVV'V ;\y. ' '¦ . a *Qht* ^fl^

yp* ". *K j-X ¦' .XilsH

Aflitos ' Àr£$~ m&^M^^^mm

; -:*. ' VÜfl

~yy§|Kyyfl|""''¦'¦¦¦'*ííi'?H

M^flflflflflflflflX^^%,^flflflflflflflfll4ffiSSHfl

E. tfliillHflflfl^flflfl^flflfl^flflfli

X 'J|^^"^M^ \ ^^aiflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflHflflflflflflflflflflH*B awlr* - *. i^diaB BB

Realizou-se nesta capital, no dia 28 de Abril do cor-rente ano, o enlace matrimonial da srta. Lourdes Oh-veira da Cunha, filha do sr. Lino Mendes da Cunha,qeronte da fábrica de Cera Royal, e de sua esposad. Ruth Oliveira da Cunha, com o sr. Edilson MaesseNeves, filho da Viuva d. Carmen Maesse Neves. Noato civil foram testemunhas por parte do noivo ocomendador Abilio Rodrigues Lisboa e sua exma. os-posa, e por parte da noiva o sr. Edgard Maesse Nevese sua exma. esposa. No ato religioso foram padrinhosda noiva rs progenitores e do noivo d. Carmen Maesse

Ne es e o dr. Edesio Maesse Neves.

isliXX-"X::: Xí. ..« , r* a~ chi™ Fvanir Pereira Soares, celebrado a 19 de Fevereiro na Igreja de São Francisco em Niterói. — Enlace Celso

Da esquerda para a direita: - Enlace Paulo César da *$I%ZBrel?o na Catedra° de São João Batista. - Enlace Alfredo Chaves - Maria José Batista Pereira, celebrado

Magalhães -Helena ^f^^f^^^cão de Niterói - Entóc' «atrfmcSal do sr. Luiz Cordeiro com a srta Clelia: Alves Rocha, .celebrado a 19 de Março na Igrejaa 19 de Março na Igreja de N? S? da Conceição do Ni te:". «JJJ _

çleuza Rodrigues de Castro, celebrado a 19 de Fevereiro na matriz de Sao Lourenço.de N? S? da Conceição de Niterói- — Enlace aeoasuao V9^«fi«v «v

121 —

1VIDA DOMÉSTICA

^"fítÇSf^ig^gW]iS^^f?iS^^»^

...IjiVíd . |

^BL

JUNHO-1949

m.4

i >

DE 1 A 3ANOS

Camisola de cre-pe da China rosa,tendo peitilho ro-deado de babadoe.«pois» bordados.Capa com peleri-ne e gola circun-dada de babado,«pois» bordados.De crepe da Chi-na azul. Touca fa-zendo jogo. Vestede crepe da Chi-na, com casas de

abelha.Camisola de sedarosa, com festonsd nervuras. Toucado mesmo tecido,em estilo bretão,bordada com pé-rolas prateadas.Babador bordadocom bichos ima-—. ginários.

¦'¦'¦ •¦ y '-¦

A\;

i ¦ '¦''¦ii

jra/cV" Wyr*L ^rX^-ji^V\u MSSl-yw^I / /£"V -^

^ ¦¦ ' 1 y\\\ Wfl "^

n IV ' A \.. Jf ¦ \\ i .;| 777 fl I ^j_"í1

jnjJBnaBSj -

WmmWm.9n|

»f i » />£L ú*y?^*} >/—*"*•» c x~rtí:;::::^^

* " ,***1"1 p ¦ _riil^'^ _^bbbVbbb1 •müSüSlp! JwL "¦J^n _r^fll lf ih93bihí- -.ji ¦ i^™*™^ ^r i ..^Jb^bV .^rW^:^:- \ y^^js?y%^^v ^á;7; ^-.^fS

* ' " ' "l v ' ¦" ¦ ¦" "^^mmmW".yyí-'^Yf/MM'. Z'Zy'ZyyiZ~ i_fi'yi:y~JÍZ'f y-'^rW\

. ZZ'

,/

fl. ^bWbb lf

¦¦ü^V'" li * 'MbA&r. J8** «'"fll wTSÇ 7. Jf £> |i /v3. V% 5^ J Jy\

m Jr il .B^íra :: ,É',i7// 'ÜQ1^afl . # >" /.p,:; jbI^bV^

\ ¦ y

mM t^^Uimmmmmmmmmmmmiii.S.- à

'^r

$zz j0^f J^f á* y/yzWw..; >¦¦ Jtff , ;i .. - :.:,-.• j,jfs

ii1' ,.rifj»:' jSif' ,.j'1jf-' J^li,^

^ //..sr y ,'. ,77-'.,«'¦¦

WSÈ É^MBbbbbbbbIbBÍJbBbBaflr"^,' ¦

flPka^ mmmW JflFà—W

^^-éaflaf —mW ' fâ? Jf l m" #

Jr ^ -GT niitjP jüiiiii ^ ^wWf ^bbeB rSi^^Town BfrtflwiB ^ ílrínlínrflMBBiSwBililiBi ^^.^BuaBwaiú^te^-. _^_.^-

wwWw ^^ÊÊ—1-

aflflB

(Figurinos franceses. Exclusividade de publicação, no país)

fl ..-^ éT^

I»e :¦ " . jiHWilHil#il^"-P t0^^ VIl aV »í

/tJ^^IbbwIB—- i_' '-' â

V i^mJ01 JPi /l T fllMiíSBwSSlfV.^^ íí \tí' ¦ mxff Máyià ' I

\ \k.

^i: !-¦ ^flSjaflf^^^ ^^ãjy,-, ^Si

Wm-' ¦ iZ ¦m_WaW'í'''''¦'

r

;>>

ir

íí

7 '¦• í:

¦'li í' aí

I 7§

»

a

f«^*B

I?í; L ¦"¦'¦ . ¦ .. ^^r

mmmmW0BBkm\ ...*s&

¦\l

Mto

&

«I .. I<

§I

«

â

VOCÊ JÁ CONHECEA NOVA REVISTA PARA OS JOVENS?

SE AINDA NÃO A LEU. COMPRE

VIM JUVENILPARA OS JOVENS DO BRASIL

Revista feita com a mais escrupuloso cuidado redatorial, para ofereceraos jovens uma leitura agradável, divertida e, em alguns casos, instrutiva,VIDA JUVENIL é a revista que vem completar a série de publicações daSoe. Gráfica Vida Doméstica Ltda., editora, anteriormente, de Vida Do-mestiça e Vida Infantil, revistas consagradas pelo público brasileiro. Sempublicar histórias consideradas desaconselháveis para a juventude, estarevista consegue apresentar muitos atrativos e interessantes seções.

VIDA JUVENILpublica: Histórias Acontecidas, de OFÉLIA E NARBAL FONTES; QuadrosBrasileiros, em lindas páginas em lindas cores, de autoria de C. PaulaBarros; A Matemática sorri para você, do Prof. Melo e Souza, seção que dis-tribui ótimos presentes em livros de Malba Tahan; O Mundo através daMitologia, de Lausimar com belíssimas ilustrações do Prof. Calmon Barre-to; 30 segundos de curiosidades, de Artur de Castro Borges, apresentandotópicos de muita curiosidade; Pense e Acerte, seção de palavras cruzadasorganizada por Campean e distribuindo ótimos presentes em livros; for-midáveis histórias em quadrinhos desenhadas por José Geraldo e es-trangeiras exclusivas; Escolha a sua profissão, uma seção para orientar osjovens a aproveitar as suas tendências inatas e redigida por Letícia M. Q.Santos, ex-aluna do Prof. Mira y Lopez; Divertimentos e diabruras, de au-toria do Prof. Kiehl, apresentando mágicas e curiosidades que podem ser-vir de agradável passatempo para os jovens de ambos os sexos; Lendo eaprendendo, sob a direção do Prof. Ney Cidade Palmeiro, seção que apre-senta artigos assinados por professores de todo o Brasil, versando, emestilo leve e agradável, assuntos de cultura. Vida Juvenil publica, ainda,a sua mais atraente seção que é a de trabalhos manuais para armar emcartolina. Os primeiros números dessa interessante revista oferecerão a

planificação de um lindo castelo medieval.

COMPRE VIDA JUVENIL PARA CONHECÊ-LA EVOCÊ JAMAIS DEIXARÁ DE COMPRÁ-LA PARA LER

r

À venda nos dias P de cada mês. — Ex. Cr$ 3,00 em todo o Brasil.

j^

T""' :Ki^'" '. .-:¦¦

¦ .^'-¦'•'.'.- .¦•¦•¦I ; *¦'• 3**» • -¦>-; »:•:•: ..*¦*' .--.•'-., *;¦¦'•¦

' ' . •' . • V- • —A»- '* '. •.. '¦•-.;.,'-'''-•.'

aBflBBBBBflBflBBBBBBHHBflflHHBflHBHHlIMa __ __1 Í

¦••^B B% _^i_^~ ^^_B B\__^9J _-_b_ ^B ^^^^^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^B^BB;fl __k'^_M_fl E_____3^B __F^É& *D_ 1BBB___HHHHHHH-B_______P^ ^^^Bi B"r^HI flflKflf II Ein li Ji \VmYmm\ Ifl D^ 1 ¦fl Bfl BB BB B kB l_sfl l^_______i B Bfl_t___________BBB-_BBBBPi^BBB-__r4-S----_BBB-rII ill^ II Bi P_vB .nl II _r^n-_l IJ IBH BPfl HB AM mmm^m\a\\ BH Ifl m^mwjàmlfl ___! flB -^J_r>-B B_B BB B£H BI IM_! 113 ii Eíi IfJll 11 k/árá IIIl_-fl _-B&-flfl*'---B-Biflflfl ifl^^^flflPflfl iB'^fll flB^flfl iiB^-flil aB'IB "H -_-_-_--3^flfl __B flfl ^B flfl __B;i Bi BB*fl WM B ^___fl BB Ifl -_-_-_--^B BB fl _¦_¦ ^3 B^BB BB BB B BB ¦

.BB^PB flj B^Hj Bi^-fl Bfl P_________!3 II fl IJ r^J Bf flBfl P^^lBBEB -_-_--------¦ ¦_-_¦ _-_--^B ^éfl 3. fl ____Z«-lB-<tfl B_r_BH _^b__al(_fl ____¦* .«fl B.T1 I$BB ___B""_Bl Bfl BBa __________^_S_ _____n

-'fl flKl -^^^^^^———- - —i.n ¦?»»»~»-»g»».^^<<,^,^^jji<j>j<>>^i^ ^^^^^^^^^^^^^^^3__________________r-__BflBÍk^-----------K

Kfl fl *''-'".'•'"'•¦ ___4flj ^1 fl Bflfli JB I I!b I '

St 1 Li II I áP^if íf^Slí L<^^á_i_^^___j.^^,j -1 ||

* S*S?®sh., -fc--w------ IM fll3 Hw*ti^K^tK^.v''*:' . ..'.'v^S^i-BjgJjKfc.. ¦ ..¦4tea*'>.f*'''" ;_B IB__>m__I _K

'¦^M IB c •¦ "¦ •'^wjj^^^ffiy^',V- -^>^v^5ift>»__2â____rk:"''' ^_ .,._..., _J-_-_-H--fl __B^.;| __-^^_^^^^^®^:*3'ssÈí?^^í^^í&v-*SíJi^-; ¦.. - !r^ BI

!i^^^^| ^&ptHH Bv^

í_^B ^B^-^^wJllBfl^flllSr^ ^""ir''~^3_r3s

^^^v-0^fiPj\ ' - \\(&i^^^^ ^^ím_____________¦ ____________________________________ ^^^b1

?|f fljk\ '/¦¦¦¦ >¦ ¦ ' ^____flfl ^^^*>^. _B:-;B\ ^__t___i _Bk. ,^^^™^™^"""^ ^. f^ __B.:í-*¦» _¦__&*_ ,____fw»ii^íiiwiMIMiIITIMim ^v BaB _¦ ¦

W- n ^EHHHHHHHHHHHH-i^^SH-lHkV.^* a«-^^-¦H' -'?"' •'**.--" -'"!'¦ ¦,!¦*¦¦'''.V3-* «.¦¦.*'¦¦¦'¦ ¦^¦v^^iwKBã^«rar'>v'f ** <*.v*T's' ** <" "• "'^ * ft«—' ¦¦ - ¦> ?- 5 1 ,,^',-<4*^

ül 11 ^Hk âl^SHfi^flflXã X -:Í'r_.____l ' * 4£%!&E_^fè*_ik •-;/--* '..>'¦¦<¦' ,--¦- ->. ~ |K^ SBS-i-P -BB H_H*:3«i D *^l^^^_BBBBflBflB-^^3^''X*-' m\ /___ãn_T .-3 •íítç^-^-j. 'BuB * §1 1_P^ -_<_flíS__i¦^^^^¦¦¦¦^¦¦¦¦¦¦MflíPHfl^^s«sat^-ri^_pM--i_^W^^P^^^W_^flflli^^i^flflflflflfl *^.-4v-3-- .v::vlL _-^!^ B