0 SATOSIN mmm PIANOS 'MA GARSON 109. Itaaiana, 109

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Capital da RepúblicaO Matutino de Maior Tiragem da

"¦ tfmPO — PrevIsBes até 2 horas de amanhS, no' t-iiò Federal: Tempo — Instável, com chuvas. Tem-'¦¦'_,__¦__

_ Estável; Ventos — Variáveis, predominando•,cr' os do sul, frescos. C

•FMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS DE ONTEM:4mcú 22 2-18,8; Bonsucesso, 20,2-18,8; Ipanema, 20,0-•BB- Jardim Botânico, 20,8-17,6; Manguinhos, 23,4-10,2;Meier 23,5-10,3; Penha, 22,6-18,8; Pão de Açúcar, 20,6-16 i- Praça 15 de Novembro, 22,5-18,3; Saenz Pena, 24,6-'' 16,0; Santa Cruz, 25,8-18,7.

^~~—" >N ~wy ^i^^^Rua da Constituição. 11 - Tel. 42-2910 (Rede Interna) Rio de Janeiro, Domingo, 7 de Outubro de 1945

Fundado em 1930 - Ano XVI-N.° 7043,

Proi>rl'.-ilaile~daT~ÃT DIÁRIO 55 NOTICIAS-O. B. Dantas, presidente; M. Gomes Moreira, te.

büllielio; fViilOlKl Sllvtti acnicttirlo'.

ASSINATURAS:

Ano, Cr$ 75,00; Semestre, CrS 40,00; Trimestre, Crf 30,00

Rep. S. PÇiulo: W. Farínelo - S. Bento, 220-3.» - T. 2-15»

ED. DB HOJK 5 SECÇÕES, 40 rAGS. - CrS 0,50

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i\M iBiinencia para nemiicraiizar a mú ijpicmAMERICANOS

SOUDARIOSCOMSEUS GOLESAS ÍÍHTIN0SNomeado "premier" niponico o velho político liberalKiiuro Shidehara, que prometeu decidida cooperação

com as autoridades militaresr. -

Postos em liberdade 16 líderes comunistas detidos há 17Fim a um reinado de terroranos

8AO FRANCISCO, 6 (A. P.1)_ Numa transmlssS.0 de Tokio,George Thomas Folster, corres-

pondente da "National Broad-canting Company", informouque o barão Kijuro Shidehara,ae 72 anos de idade e emhalxa-dor do Japão nos Estados Uni-dos de 1919 a 1922, há multotempo retirado da vida publica,foi nomeado novo "premier" doImpério japonês

"por um editoImperial".

Disse aquele correspondem*que o barão Kijuro Shideharafoi convidado a ir ao Palácio, às12 horas e 30 minutos de hoje,tempo de Tokio, quando lhe foiautorizada a. formação do novogabinete.Decidida cooperação

TOKIO, 6 - (De ftllle» W.Vauglinn, gerente geral da "Uni-

ted Press" para o ExtremoOriente) — O barão Kijuro Shl-iléhara, encarregado de formaro novo governo, prometeu deci-diria cooperação com as autori-dades militares aliadas, numaentrevista concedida com exclu-uividàde ã "United Press". Pes-finas chegadas a ele acreditamque não encontrará dificuldadesna formação do novo gabineto

ESTUDANTES

filfiiertlis BroRKBHites

As bronquilM qu? podem " apresen-I-.".-. _r\, n. forma Aimátlna Crnlcno-i Afilia, «in em reüra reral difiro!»('e gebjelàr detido a carecerem de umtrniamenlii perítstenle para o qualn-"i nempre o doente tem .» tenacl-dade necessária. O sal heróico paran t-aiamentn de Bronoullo t o Sulfo-rualacolatn de Potasso. O SATOSINé um medicamento qu* rontem «Ha»di>e» de Sulfo&unlarolato de rotasolo,aliado a siilislanelas que modificam,necnnllzam e tonificam a» vlai tespl-rníortnj. Sob a aç&o dn SATOSIN dl-minne a oprc*s5o nn peito, solta-se o

r*(arro que * eliminado abundante-menfe. nio »e formando mais potbsouanlldades. a (osso abranda «mude-menle, desaparecem as dores, o doen-fe «enle-«e mais forte, até ficar com-pletamente restabelecido com * contiiiuaçío do uso do SATOSIN. Nasnronqulles crônicas, prlnrlpalmcnla nasmullo antlras. b cura í mais fiemo-rada, * necessário ser mala perslsten-le no (rntnm*n<n afim rte evitar a vln-da ila moléstia; porem lendo a teuacl-illtde nccessn.rln do tomar com contlnul-dade o SATOSIN, ele debelara os ca-sos mais rebeldes.

0 SATOSINACI1A-SE A VENDA NAS nOAB

FARMÁCIAS B DROGARIAS

nlpônlco, sabendo-se que multasautoridades aliadas estão favo-ravelmente dispostas para con-digo. Shidehara esboçou peran-te o correspondente o programade trabalho, sobriedade e pacien-cia que, disse, confiava poderiaservir para que seu pais pudessesobrepor-se às dificuldades comque se defronta e voltar a Inte-grar a familia internacional daanações.

— "Naturalmente não Inclui-^ria no gabinete ninguém que pu-

Kramer admitiua existência dascâmaras de gasesConcluida a acusaçãocontra os 45 nazistasautores de assassiniosem massa, no campo

de BelsenLUENEBURG, 6 (U. P.) —

Josef. Kramer, a famigerada"Besta de Belsen", admitiu queas câmaras de gases eram' usa-das para sacrificar os reclusosdc.3 campos de intemamento.

O AFFTDAVIT de Kramer de-clara que as ordens para exe-cuções — inclusive dc mulhe-res _ eram transmitidas dire-tamento polo chefe da Gestapoem Berlim, Elnrich Himmler.E contradiz o AFPIDAVIT pri-mltivo, em que negou qualquerconhecimento da existência das

. câmaras de gases.Concluída

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LUNEBERG, 6 — (A. P.) —¦ Apromotovla concluiu a rcusaçâocontra 45 guardas nazistas, ho-meus e mulheres, do campo deconcentração de Belsen, apon-tados como autores de assassl-natos em massa e tortura dosprisioneiras.

Os trabalhos da defesa se inl-clarão na segunda-feira, quan-do Josef Kramer, comandantedo campo de Concentração deBelsen, será ouvido. Espera-seque a defesa Interrogue 40 tes-temunhas, devendo o Julga-mento demorar ainda umastrcs semanas.

Todos os acusados serSo ouvi-dos Individualmente.

Uma declaração afirmada porHilde Lo'.:auer, Elizabeth Vo-lenrath e Antonlm Aurizieje o

proprio depoimento de Kramerforam apresentados peln promo-toria. Os 11 guardas de Kra-mer sSo também acusados decrimes no campo de concentra-ção de Oswiccim

BANCO ALI ANCA DO RIO í»e JANEIRO: ^FUNDADO EM 1906 -CARTA PATENTE N:?'47V DE 15^-1926; %.

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RÍSNM0S>0«0

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M>MVmmmRUA DA ALFANDEGfl-32

AUDIÇÃO ÜNICA!Hoje - Radio Cruzeiro do Sul às 14 hs.

GABRIELA BESANZ0NI LAGEE

PAULO FORTESMOMENTOS MUSICAIS

ncnmpAiihftrini no plano H° MhohIm 8iinll»i«ofiiiprni, no prmrrniiui rlfrlulfln por Hllvl» IMowmx

0FBRTA W

SISTEMA BOMVIVER•ittttittt t.t,$âH,4*-* t t *.#--M ».***.*•#**•**¦•***•

desse ser designado pelo quartelgeneral aliado como suspeito doresponsabilidade na guerra ouclassificado como criminoso deguerra", disse.

"Eu proprio nilo sei se fl-guro entre os suspeitos" —acrescentou sorrindo.

Disse que havia poucos japo-nesses que não haviam contri-buido para o esforço de- guerrude uma maneira ou de outra.

— "Farei o possivel — disso —

para que a nação possa voltar arespeitar-se a si mesma e sigapelo caminho da justiça, e espe-ro contar com o apoio dos ja-poneses sensatos",

Embora seja demasiado cedopara prever as linhas exatas dapolítica a seguir por Shidehara,parece provável que, em vistade seus antecedentes, obedece-rá o seguinte curso:

l.oj _ firme tendência parademocratizar todas as fases davida japonesa com a maior ra-pidez, com o propósito da con-seguir o fim do controle mlll-Lar aliado o mais cedo possivel.

2.") — Intenção cie melhorara» rèlaçõc ; com a China, emvista da crença que sempre sus-tentou de que a China e o Ja-pão devem cooperar no interea-se tle ambas as nações'.

3.") — Máxima cooperação poa-eivei com os aliados, não somen-te porque e o unico caminhoprático a seguir, como tampemporque Shidehara parece acreai-tar que o futuro do Japão con-slste em seguir o caminho dasdemocracias ocidentais.

Com respeito à Índia e ás Fl-llpinas, assim como outras na-çóes asiáticas, procurará resta-belecer certas relações econômi-cas e culturais tão pronto o per-mitam as Nações Unidas.

Entrevistei o baião Shidéha-ra imediatamente depois de ha-ver aceito o encargo de formaro novo governo. Parecia malamagro do que quando o vi hâ 10anos. Disse que se sentia perfei-lamente bem.

— "Nós, japoneses, nfto pedi-(Conclue nu "."'coluna da

quarta página.)

0 Brasil apresenta seuspontos de vista

Nota de nosso país so-bre o tratado de paz

com a ItáliaLONDFvES, C (U. P.) — A

Embaixada do Brasil revelouque o embaixador brasileiro nacapital britânica enviou ao Con-selho de Ministros das RelaçõesExteriores, reunido recentemen-te em Londres, um "memoran-dum" apresentando os pontosde vista do governo do Brasil,em face do tratado de paz coma Itália, O texto da nota brasi-lelra não foi revelado. Acredita-se, entretanto, que os pontos dovista do Brasil são favoráveisà Itália.

DR. AUGUSTO LINHARESOuvidos — Nariz e Garganta

R. MÉXICO, 1)8, 8.' — Tel. 2'i-»lH"

BANCO-LINO. PIMENTEL-LTDA;. THAV.PÔ OUVIDOR. 34'7RÍ0..,Í|..> -

lDtPOSITOS-DESCOMTOS-COBRAHCÃSlnossAs==¦ | ¦¦ i • .. / i

Abra sua cóntaenaàuí com çfietiiie

Realizaram uma manifestação de protesto diante do consulado dae pediram o rompimento de relações com o govtr

República do Prata., em Nova York,erno de FarrelI - Peron

NOVA YORK, 6 (V. P-7) — Cerca de 200 estudem-tes, conduzindo cartazes e cantando, realizaram umamanifestação eni frente aos edi/icios ãe RockféllerCentcr, onde fica o consulado argentino, afim de cx-pressar sua solidariedade com os estudantes argentl-nos e, po mesmo tempo, para pedir ao governo norte- ¦americano a ruptura de relações com o regime de rar-reli c Peron.

Grande multidão se postou nas ruas c no local damanifestação, vendo como os estudantes iam e vinhamsem que nada os molestasse-

Os estudantes declararam que estavam fazendo uma

espécie de Boycott ao consulado argentino, solicitandoaos transeuntes que assinassem a petição a ser dirigi-

da ao Departamento de Estado, cm que se lhe pediaaue "exercesse pressão para- libertar nossos irmãos es-

tudantes da Argentina: Para abrir «^««^gSArgentinas e pôr fim ao reinado do terror naquele

paíis: Romper relações com o governo fascista de *ai-

reli a Peron".

Os cartazes ostentavam legendas que manifestavam

o apoio dos estudantes norte-americanos aos seus ço-legas argentinos. Os estudantes noite-amer.icanos que

realizavam a manifestação, pertenciam ao m&mCity Callege, Quen College, Hur.ter College e Brooidyn

CoIIbob •A petição dirigida ao-Departamento de Estado e&ta-

va assinada pela Juventude Nortcfamericana pela Ve-mocracia", dizendo-.

"Nós, estudantes e cidadãos jovens de Nova tc.K.

profundamente indignados pelos ultrajantes ataques

aos estudantes da universidade de La Plata, na Ar-

gentina, e às mulheres e crianças que intervieram na'manifestação,

aplaudimos a heróica ação desse* estu-¦ dantes, cujo delito é recusar.se a curvar-se ante a ai-

tadura fascista. Hoje ns cárceres argentinos estão chel-

os de centenas de estudantes e professores c as. tro-

pas do governo ocuparam as Universidade-! por assai-..

to, fazendo logo contra os estudante:. Ciemrmadoi .

A manifestação terminou sem Incidentes às 17..i".

O Consulado estiva nrslo', porque aos sábados encerra

suas atividades às 13 Heras.

Aguda tensãoBUENOS AIRES, 6 (De Laurance Stuntz, da A. P)

— Uma nova e mais aguda tensão domina o pais, co-

mo resultado de ataque a tiros dz revolver pela poll-cia montada contra um grupo de mais de SOO mulhe-

res, qve realizaram uma manifestação ontem ã noite.

Uma malhei foi ferida a sabre, quando a patrulha ata-

cou õ grupe que procurava entrar na Plana Centra ,

diante do Palácio âo Governo. As mulheres encami.

nharam-se para os escritórios da "La Naciona" e La

Prensa", sob a liderança da doutora Alicia I-.orea.i

Justo, viuva âo fundador do Partido'Socialista Argen-

tino. Solicitaram as manifestantes a ambos.os /ornais

qua desafiassem a censura governamental e publicas-sem um relato completo a respeito do estudo de sitio.

Ao mesmo tempo, sugeriram que fosse smpensa a pu-blicação de noticias sobre esportes e teatro, para ti-

gnificar o luto nacional-Três patrulhas montadas, cada uma com cinqüenta

homens, policiaram as ruas.O governo, que ontem esmagou a greve de protesto

dai seis Universidades, movimentou-se novamente con-tra a oposição, ontem à noite. Um decreto de FarrelI

fechou a Universidade de Buenos Aires até o fim do .atual ano letivo. Uma declaração oficial explica que a

medida foi determinada por que os estudantes "tem

participado continuamente de disputas politicas, estra. ¦

nhas às suas atividades escolares normais".Em Cuba, a Universidade de Havana entrou, em greve

por 21 horas, como demonstração de solidariedade aos'estudantes argentinos. Ao mesmo-tempo, o Universi-dade decretou luto oficial pela morte de um estudan-te argentino, nos conflitos de ontem em Buenos Ai-

Um novo golpe contra o governo militar foi vibradopela Suprema Côrte, declarando ilegal o ato de FarrelIdemitindo o juiz federal Barraco Marmol, de Cordoba.

O juiz Marmol desafiou o governo de FarrelI man-dou por em liberdade o reitor e- cinco professores daUniversidade de Cordoba, que viajavam presos numtrem com destino a Buenos Aires.

DEFINIDA A POLÍTICA DA FRANÇAPARA COM A RENANIA

De Gaulle resume em 7seu país em relação

¦ PARÍS, 6 (U. P.) — O gene-ral De Gaulle regressou hoje pelamanha a esta capital, da rá-

pida excursão que, em automo-vel, fez pelo território da Ale-manha ocupado pelos franceses,durante a qua' apresentou oasete pontos da politica da Fran-ça com relação à Renariia, en-carecendo especialmente o esta-belecimento do bloco de paz doReno.

O general De Gaulle pronun-ciou 11 discursos em 10 cidadesalemãs, em todos salientando ocaráter ocidental europeu da Ro-nania. Embora o nome dn. Rus-sla náo tenha sido citado de ma-neira alguma, os círculos che-gados ao general De Gaulle su-gerem que possivelmente pro-curou por meio indireto infor.mar aos russos que não deseja-va ver a esfera de influenciados mesmos na Europa estendi-da até a Renania.

Indicou também o general D»Gaulle que o Bloco do Reno temImportância econômica, bem co-mo influencia sobre a paz e apre-sentou o Reno como "via de co-mercio".

Os jornalistas se surpreende-ram com atitude atenciosa, aliás

pontos as aspirações deàquela região alemã

, quase amistosa, demonstradapelo general De Gaulle para com

I os dez milhões de alemãe3 resi-dentes na zona ocupada pelosfranceses.

Os sete pontos da política daFrança com relação à Renania,apresentados pelo general DeGaulle, são:.

I.p — Deve-se fazer distinçãoentre os habitantes da Renaniae 0 resto dos alemães, especial-mente os prussianos, unia Vèàque considera os primeiros co-mo amantes da paz, ao mesmotempo que são intimamente 11-

(Conclue na 8." coluna daquarta nngina.)

PIANOSDE CAUDA E ARMÁRIO

Nacionaii e MlruiiRelrn», von-riau á vista e a prazo — Stnclcllfclmtelii, Stemvay, Md WrnierP!«yM e l,ux, OllRUHimoa a aten-rão ciou liili'ri'ssiilns f|||a ii** pin-nm nrlnm 1 Am a mn\lnin Ranni-Hn, Ver »> (ralar, K ma H, JiincII, 41, miliriiiln.

:i$£üSiot» acre-dita que Hitler

Dissolvida a AssembléiaNacional PortuguesaLISBOA, 6 (A. P.) — O

"Diário do Governo" insere nasua publicação de hoje, o de-creto dissolvendo a Assem-

bléia Nacional, fixando para odia 1 de novembro próximo aseleições gerais para deputado»para a Assembléia Nacional,em harmonia com a Constitui-ção.

esteia vivoCAMPANHjDE CENSURAS '

Não são excelentes — diz um deputado ume-ricano — as relações entre a U. R. S. S. e os

Estados Unidos

NOVA YORK, 6 (U.p.) — O general Eise-nhower disse ars corres-pondentes ho 1 andeses,em La Haya, que tinharazões para acreditar queHitler continuava vivo.Esta noticia foi dada pelaBBC e captada pela CBS,de Nova York.

VAI FUNCONÂR A MAQUINARIA POLÍTICA ARGENTINAPrestou juramento perante o general FarrelI a Corte EleitoralPossivel um choque entre o Judiciário e o Executivo, por

causa da prisão do juiz federal de CordobaBUENOS AIRES, 6 (De Ar-

mando Cosani, da United Press)— Com a oposição pratleamen-te desorganizada e até certoponto desorientada por uma se-rie de golpes recebidos, o go-verno instalou oficialmente aCorte Eleitoral, com o juramen-to prestado perante Forrei, aomelo dla, na Casa Rosada. Jána próxima semana começará afuncionar a complicada maqui-narla política que deve ser ma-nejada pela Corte.

Existem versões de um lml-nento choque entre o poder ju-diclario e o executivo, como con-seqüência da petle/io da Corto

Dr. Fernando LinharesOUVIDOS — NARIZ K GAItlMNXAK. MfiXICQ, DS-H." - TELl4!}-a&U"arrudaprado

01 lll Ira [imlarla — lluln» XCll, Alll. - ÍM - Tnl. 2V.J07II,

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QUADROS Â OLEOHa OniniMu TmíuIiii, Imln» l'iniÍ''iinni'iili, M/1111101 1I0 Pttflfli H11I!

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Mim>'imi,wmwititM^mmmmWmlmmm1*m*l*mmu*m*lim

Suprema, feita ontem, para qi:oo governo ponha em liberdadeo juiz federal de Cordoba, Ro-dolfo Barraco Marmol, que nasemana passada foi trazido pa-ra Buenos Aires e recolhido apenitenciaria nacional.

Não se sabe se o governoatenderá ou repelirá o pedidoda Corte Suprema, que em seurequerimento indicou que a pri-são de um juiz federal por essaforma nao tem precedentes nahistoria da Argentina, acrescen-tando existir uma certa analo-gia, quando nos fins do séculopassado íoi preso o senador Le-andro — "patriarca do Radica-lismo" — tendo a Corte Supre-ma estabelecido :

1.» _ Que a Constituição fo»culta ao governo declarar o es-tado do sitio para defender «>poder himeadn n« mesma Consti-tulçáo o nfto para di\itrul-U'.

2," — Qun a Corto conslderngmvlHsIma a viola/ln da Conn-tiiiiiijfln nnr o governo royòlU"olonarlo prometeu defendei»,

3,» — Quo o Coila dacldlilfl-monte nftn ftOfiltft illsmissrto «n-lua a, i|iifitllul>;flo dn Jul/. failninl,im firuiiiiiiiincln «m ijiib «e ve«riflfiQUi

ofluiiilnipnie iifin »» irw» 1»Msrmnl «uin om i» PontinuB »«|hmiI|i'IM'Iiiiím. D* lüflFlni llfl"|Hllllll'HI)l HUII) flDIlIPIlIlllll fí |»>*f||ili| llll lllflD, HPIIIIIIiiil ilKfpmjngsíf) fio MifiiHfiiii «In inivriu?, ||h)I{bimJí)*íí • i\'*p Í9HHIhi i:>i|iii|iii>'>i>''is d iliclfiiiiyii*

oficiais, inclusive as informa-ções tia policia federal tle quuos ccntvaventores foram postosem liberdade para dar lugaraos estudantes das universida-tles nn madrugada rie ontem.

0 "raio da morte*TOKIO, 7 (U. P.) — Urgente.

— O general MacArthur, coman-dante supremo aliado, no Japão,avisou que os cientistas japone-ses conseguiram aperfeiçoar oraio da morte capaz do matarpequenos animais a 40 passosde distancia, porem somente pro-duz torturas o fadiga a sereshumanos de 12 a 24 horns. Ospequenos animais são mortos

em 10 minutos. Muitos Japone-ses fornm experimentados comesse ralo da morte".

ESTAMBUL.6 (U. PO — Orp-mfero do Congresso dos Esta-dos Unidos, sr. Carl Muridt, ementrevista concedida ao jornal

"Vatan", declarou :"Estávamos em Moscou no dia

da celebração da viforia sobreo Japão, e o povo soviéticonplaudiu-nos com entusiasmo,porem nossas relações com ogoverno soviético não se podadizer' que sejam excelentes. 0sub-comissario para as Rela-ções Exteriores, sr. Vidhynsky,queixou-se-nos amargamenteda campanha de censuras' deque a Russia é alvo p.or parteda imprensa norte americana.Os Estados Unidos opõem-sefirmemente às aspirações so-viéticas,. de possuir bases es-tratêgicas em seus estreites"..

Noção errôneaWASHINGTON, R (A. P.l —

O secretario de Estado Byrnesdeclarou ontem, ao fazer umrelato dos trabalhos da Confe-rencia dos Ministros rio Exte-rior, realizada em. Londres, que"não pode havt* noção mais er-ronca de nossa atitude do queas suspeitas soviéticas de queos aliados ocidentais nAo dese-jam ver Instalados na' Bulgáriae na Rumanla quaisquer gover-

-está*

nos Inclinados favoravelmente aRussia.

"Ó governo norte-americanoparticipa do desejo da. União

Soviética de ter governos aml-gos na Europa Oriental o Cen-trai. Mas uma paz duradouranão depende apenas de amizadoentro governos, senão de anil-zade entre povos".Parece adiada

LONDRES, 6 (A. P.) — Jac-ques Barrat, comentarista d,oradio de Paris, declarou que "i*

construção da paz coletiva pa.'rece ter sirio adiada".

Comentando a visita do geno,.(Conclue na 5." coluna da •'

quarta, página.)

dos ReisOUVIDOS, NARIZ E GARGANTAOuvidor, JSS-4.» andar, sala 417— Tel. : 23-3888. Diariamente, das

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Primeira Seeção, Segunda Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Outubro de 1945

Ironias as tabelas do aumento dofuncionalismo civis e matar

..Será contemplado tambem o pessoal inativo —

Abono mensal para a esposa do servidor — Quan-do entrará em vigor o aumento

,;.. A comissão incumbida peloi íohefe do Governo do proceder'. aes estudos destinados a elevar'ca

vencimentos dos íunclonalis-i ino civil e militar deu por finda

sua tarefa. Ao que se anuncia,no próximo dia 11 seus compo-

-nentes so avistarão com o chefefjKjlo Governo para fazer-lhe entro-

g» das tatoelas elaboradas e daexposição de motivos que a.s Jus-tifleam.

¦ DE QUANTO SERÁ OAUMENTO

Segundo se adianta, pela no-Va tabela, ser,", concedido o au-

-mento de 100% sobre os venci-•mentos anteriores às tabelas rea-¦-Justadas em 1943, ou seja 40% , nistas do Estado e os quo,eobre às atuais, até a letra I,Assim, por exemplo, quem per-

cebia CrS 300,00 antes do cha-mado reajustamento de 1943,passará a receber CrS 600,00.

Com referencia ao abono faml-lia, deverá ser concedido o daCrS 100,00 mensais à esposa deservidor que não ocupe cargo oufunção pública.

SERÁ CONTEMPLADO O PES-SOAJj INATIVO.

A comissão, ao que tambem seanuncia, íoi autorizada pelo che-fe do governo a estudar imedla-tamento o caso do pessoal ina-tivo, ou sejam os reformados dasforças de terra, mar e ar, bemassim os aposentados das repar-tições federais e, ainda, penslo-

de

Posse do novo diretor doDepartamento de

ImigraçãoRealizou-se, ante-ontem, no unblnct* rio

ministro do Trabalho, a posse do sr.Péflclca de Faria Melo Carvalho, no•ergo de diretor do Departamento Na-xlonal de Imigração. Ao ato compa-íreceram colegas e amigos do empos-jBttdo. quo pronunciou breve discurso,

£a'.d«**do o ministro e agradecendo a

ua nomeação. O sr. Marcondes Filhoíalou sobre os méritos do novo dire-tor do D. N. 1.

Dr. Campos MelloPELE a SÍFILIS. ttADIOTERA-PIA — S. José, 118 - 3.» - 2.°B, 4.as

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qualquer modo, recebem proven-tos de montepio.

ESTABILIZAÇÃO DOS PREÇOS

A par da decretação do au-monto, o governo tomará, medi-das Imediatas tendentes a «jsta-bllizar os preços dos gêneros deprimeira necessidade e do outros,quo não Justificam, mais, alta_ oucarestia, na presente época.

QUANDO ENTRARA EM VIGORO AUMENTO

O aumento dos vencimentosdeverá entrar cm vigor ainda naprimeira quinzena deste mês, lo-go que for assinado.

TELEGRAMA DO CENTRO DOSAPOSENTADOS FEDERAIS

O Centro dos Aposentados Fe-derais dirigiu ao chefe do gover-no no dia 4 do corrente o se-g,ulnte telegrama:

"Centro Aposentados Federais,tendo em vista noticia publica-da de que comissão mista, designa-da Vossa Excelência para organizartabelas reajustamento venclmen-tos naoèsí/irlòs funcionários ei-vis e militares ante situação atua.]custo vida, nfio teve atribuiçãopoderes para estudar, tambem,imediatamente reajustamento pro-ventos Inativos civis e militares,v?m apelar para Vossa Excelén.cia ser conferida dita ComissãoMista incumbência pronta orga-nização tabelas daquele reajus-tamento proventos referidos ina-tlvos, pois estes estão condiçõessubsistência vida muito pioresaqueloutros, desde que muitosnfto tiveram reajustamento esti-pôndlos Í1936 e 1943, sofrendo,assim, verdadeira miséria na maisavançada Idade, com suas íamí-lias, virtude seus baixos proven-tos após longo tempo serviçoNação. Respeitosas saudações:Nestor Augusto da Cunha, Presidente do Centro".

Dr. L. Oliveira LimaRua Vise. do Rio Branco, 87

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dores e RadiodifusãoNa sedo do Sindicato cios Operado-res Cinematográficos, com a presençada quase totalidade dos operadores etícnlcos do radio-dlfusflo, realizaram

estes uma reunião para fundar a r.uanasoclaçáo de classe.Aprovados os Estatutos, os presen-tes declararam fundada a. Associação

Profissional dos Técnicos 8 Operadoresds Radio Difusão.A diretoria da novel entidade ficouassim constituída: presidente, ErasmoTomettl; secretario, Geraldo Moreira;tesoureiro, Bertollno Barbosa. Provi-soriaincnte a Associação Profissional

do Técnicos e Operadores do Radio-difusão, está funcionando na avenida13 de Maio, 44 — 8.o andar, no Kiods Janeiro.

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O JUIZ REVOLTOU-SESobrecarregados, os-cartórios marcam audiênciaspara daqui a 6 meses — A Justiça não é presti-giada e os magistrados ganham menos que os

porteiros de auditóriosNo processo em que contendem Sal-

vador Diz o Maria Silva, e que tran-sita pela 2.a Vara de Familia, o JuizOliveira e Silva exarou o seguintedespacho:"— Indefiro o pedido de folhas 22,para antecipação da audiência do

instrução e Julgamento da causa. Comoo do autor, há dezenas de pedidos damesma natureza, embora a reconhe-cida situação angustlosa das Varas,de Familia, com centenas de processosem andamento, já estando marcadasaudiências para abril e maio da 1946.Sem a decretação da reforma Judicia-ria — o que viria minorar, sem, alias,resolver-se a crise do crescimento emque sa debatem as Varas de Familia-,agravar-se-á o clamor de todos os quetèm questões do família, com duasVaras, apenas, para uma populaçãode quase dois milhões de habitantes.Seremos um grande pais, quando aJustiça, pela sua rapidez e gratulda-de, constituir um aparelho eficiente,quo não retarde ou embarace o direi-to dos litigantes; e, num clima oeprestigio, fonte de receita, que o ê.para o Estado, haja, um quadro demagistratura proporcional ao numerodos quo demandam. No Distrito r'0-deral, dispomos de uma pobre má-,quina judiciaria, de funcionamentomoroso o difícil, desarticulada com oritmo de celeridade do Código de Pro-cesso Civil, e, no que tange ás Varasde Família, nas ações de alimentos,por exemplo, assegurando a penúriaou a fome de esposas abandonadas,com filhos menores. Náo esqueçamosque o Estario nfto basta sobrecarregaros Jufzes, de responsabilidades lmen-

sas, exaurlndo-os, física e mentalmen-te, com o excesso de trabalho, poremlhes oferecer, economicamente, conlor-to moral, para, com tranqüilidade, de-cidir. Esperemos que se corrija, noaspecto econômico, a anomalia de umdesembargador, no Distrito Federal,ganhar multo menos do que um es-crlváo, um caixa do Banco do Brasilou um artista de estação de radio, eum juiz, que é nomeado, depois aum árduo concurso de provas, auterlrproventos Inferiores até aos dos por-tetros dos auditórios, Incumbidos depraças e leilões, embora seus' inferlo-res hierárquicos. Como se Justificara,perante o futuro, a nossa geraçào, comuma Justiça organizada em tais moi-des, incapaz de atender ás necessida-des dos que lhe betem às portas, as-segurando ás autoridades Judiciarias,com o voto de pobreza, Ironicamente,o tratamento de excelência".

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Aprender pior correspondência, pelo sistema "IBET", é tero auxílio constante do professor, estudando em suaprópria casa.

NÃO PRECISA TER PREPARO ESPECIAL

Basta saber lêr e escrever

Em pouco tempo e com pequena despesa mensal, você

ficará preparado para ganhar mais e viver melhor.

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CORTE E COSTURAPara a mulher, a me-lhor profissão é a demodista.Pôde trabalhar em suacasa, sem depender dehorário e de patrões.Para a senhora ou se-nhorita que não preci-sa trabalhar, sabercorte é quasi uma ne-cessidade, além de seruma garantia para qual-quer imprevisto futuro.Seja previdente eaprenda corte e costu- "**-S§?-"ra, em poucos meses, S\em sua própria casa.

INGLÊSAprender a lingua in-glêsa é de muito pro-veito para todos. xNesta lingua são edita-dos os melhores livrose revistas do mundo.Sabendo inglês, vocôapreciará, melhor osfilmes americanos.Soja qual for a sim pro-fisBllo, o conhecimentoila língua Inglesa lhoilara malorosopnrlunl-dados do progroHso,

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*

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Todo rádio-técnico éum indivíduo indepen-dente e bem remune-rado:Nunca falta nem faltaráserviço ao rádio-téc-nico que tem, assim,assegurado um alto pa-drâo da vida.Você também poderáter uma vida melhor,fazendo um curso derádio em poucos mesese com pequena despesa.

ELETRICIDADETornando-se um eletro-técnico, você terá asse-gurado para si uma vi daindependente e sem osimprevistos de outrasprofissões.A eletricidade é umcampo vasto de ativi-dade e cada dia exigemaior numero de téc-nicos competentes.Com pouco tempo deestudo, você seráum desses técnicos.

TAQUIGRAFIAConhecer taquigrafia éde grande utilidade pa-ra toda pessoa, qual-quer que seja o ramode atividade a que sededique.A taquigrafia nos pos-aibilita tomar aponta-mentos e dados com amaior rapidez possivel.Por meio da taquigrafia,gravamos os nossospensamentos com arapidez com que elesse manifestam. O ta-quígrafo é sempre umprofissional bem pago.

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Primeira Secção, Terceira Página 0 Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 7 de Outubro de 1943

*—-——

A campanha financeira já rendeu para os cofres daU.D.N. qaase um milhão de cruzeiros

Será lançada nesta semana a segunda emissão de cédulas demo-

rratieás — Julgados ontem os cartazes apresentados com o moti-

vo "Lembrai-vos de 1937" — D eclarações, à imprensa paulista,

dos srs. Macedo Soares e Noraldino de Lima - Outras noticiaslançadaserftNa scmani-. em Inicio

emissão de cédulas demo-Financeira aa• srgunna

criticas da campanhai ,*,o Democrática Nacional.

A nrlmelra emlssfto, de cinco ml-cento e vinte e cinco mil cru-

encontra praticamente es-

que nfio desejava se candidatar ft qual-quer cargo político, acrescentando quetrabalhará pela vitoria do generalDutra.

IhoesZfíros, Ja se

.res dá Ü- li. N. importância superior_ novecentos mil cruzeiros.

Em Minas Gerais, no Estado do Elono Espirito Santo JA íol, Igualmente,

laivada a campanha, em S. Paulo,« venda serA Iniciada amanha, segun-dn-íclra; e, nos demais Estados, de-pois do próximo dia 10.

JVLGAnO ONTEM O CONCURSO DECARTAZES DA U. D. N.

Reuniu-éí ontem o eecretarlado da0 D. N„ par* o ilm de proceder aoJulgamento e clossillcaçSo doa cartazesoiiõ concorreram ao concurso por elaaberto desenhados sobre o motivo"i.cmbrst-vos rie 1037", que íol uma•rase do brigadeiro Eduardo Gomes

Br. romlclo da Baía. •O resultado do Julgamento íol o se-

ruinte : 1.° lugar, ao cartaz assinado''RBizala"; 2.°, lugar, ao cartaz assl-nado "Aragon"; e 3." lugar, ao cnr-taz assinado "Bill", todos por cincutetos contra dois.

Abertos os envelopes, verltlcou-somie "Ragafa" era o pseudônimo dojr. Elmano Henrique; "Aragon", do£r Florentíno Barbastefano; e "Bill",

do sr. William Melo Costa.

ELEIÇÕES A 2 DE DEZEMBRO

S. PAULO, 6 (Asapressl — Passounor' esta capital com destino a SfioSebastlfio rio Paraíso, em Minas, o sr.Koraldlno Lima.

Interrogado sobre as eleições, disse :Haverá eleições para presidente no

ila 2 de dezembro. HA uma lei a cum-prir. E 6 preciso executá-la, emboraexista uma parte insignllicante quepirítela a Constituinte e agita o pais.J.í,s confiamos em que o pleito presl(t»nclnl se ferirA no dia mnrrntlo'tr, Nnmldlno Lima 6 membro da¦nissfio Diretora do P. S. D.

"NUNCA DUVIDEI" — DECLARA OSR. MACEDO SOARES

8. PAULO. 6 (Asnpress* — Em no-vns' declarações A Imprensa, o em-bfiixiirior .José Carlos de Macedo Boa-ro.i afirmou que ar, eleições marcadaspara rlols de dezembro serfio realizadas.

"Nunca duvidei, nilAs, da realizaçãodelas, de acordo com o que estnbelecea lei adicional n.° fl.

Todns BB campanhas presidenciais noBrasil sfio motivo de natural agllnçAo,principalmente a atual, em face damudança do regime, rins transições so-ciais por que nfio so o nosso pbísmn.-r o mundo todo est A atravessando;porem, ns Intrigas, os boatos, as in-Ir-rprclnçóes tendenciosas, não lmpres-slnnam Aqueles que conhecem o ncre-riltnm nn patriotismo e no espirito re-piilillrnnn e riemocrAtlco rio nosso po-vn. Devemos todos afrouxar os ouvidose esperar tranqüilos a Jornada cívica(ie rlois de dezejubro'

O rmbalxndor

Comício no MéierDLV — 7, hoje.

HORA — Dezenove.

LOCAL — Jardim do Méler.

ENTIDADES PROMÓTO-

RAS — Sociedade Amigos daAmérica, Lcfriãn 5 de Julho ediretório local da UDN.

ORADORES : Edgard Amo-rim — Mario Piràgibe —

Amando Viana — Vitor do Es-

pirito Santo — Hugo Laerciode Barros — Hélio Pires Fer-reira Augusto Cordeiro —

Luiz Pais Leme — NÜta Bart-let. James — Osvaldo Aranha.

 prova dos dez mil eleitores deveser feita antes das eleições

Indeferido o pedido do Partido da Lavoura, In-dustria e Comercio — Registrado o Partido Tra-balhista Nacional — Outras decisões do T. S. E.

MENSAGEM DO SR. ARTUR BEILNAR DES AOS MINEIROS DE

TEÓFILO OTONI

OCo-

TeóllloBernar-

Aos seus conterrâneos deOtoni, endereçou o sr. Arturdes a seEulnte mensagem:

"Mineiros de Teófllo Otonl:Dirigindo-me aos meus prezados pn-

trlclos desse, próspero município, cujopassado è uma lição tle civismo de quelegitimamente se orgulha Minas tie-rais, nAo devo esquecer de Invocar,nesta horn, a varonil c respeitável li-gura do Ilustre chele da rovoluç.Ao 11-beral de 42.

Confio em que o exemplo desse vultopinacular, que tanto honra as tradi-ções mineiras, sirva ds paradigma aatitude dos altivos habitantes dessavasta reglfio, na campai.na libertado-ra que nos conduz ao prelio eleitoralde 2 de dezembro.

O Partido Republicano vos concita,por meu intermédio, a lutar pela re-conquista das nossas llberradcs e asufragar, sem temores, a candidaturade Eduardo Gomes, cuja vitoria rerii-mlrA a NaçAo dos males que a en-Vergonha» e afligem".

O SR. DANIEL DF. CARVALHO AOrOVO DE ANDRF.LANI.IA

O sr. Daniel de Carvalho escreveuseguinte mensagem pnra ser lida no

rallzado

Parte integrante da comunlhâo ml-nelra, o povo de Andrelanrila guardano seu coraçAo os mesmos afetos pro-fundos, e vem por isso para a praçapublica manifestar a sua sollrieriatiedft causa democrAtlca e debater emcomício os mais altos problemas danacionalidade,

Congratulando-me ronvosco por essaatitude varonil, envio com esta men-sagem as eíusões de meu Júbilo e domeu aplauso pela coragem civil quesempre revelastels e ainda agora sepatenteia na luta peia defesa das tra-dições Imperoclvels ria terra monta-nheso.

O Partido Republicano, em Minas,caminha tranqüilo para o prelio ciasurnas que n 2 rie dezembro vindourosagrarAo Eduardo Oomes, chefe legi-timo do governo ria República.

Com essa vitoria, podemos estar cer-tos de que os problemas da transtor-mnçAo social do mundo moderno sernoaqui resolvidos por sabias reformas enfto por melo de trAgicas ruínas.

Com Eduardo Gomes, o Brasil re-tomarA o ritmo da sua evoluçAo e rea-llzarA os seus próprios destinos, dan-do ao povo nfto apenns conforto ma-terlal mas tambem Liberdade, Jusll-ça e Segurança".

NOVOS DIRETÓRIOS DO PRM

Foi comuniendo ao sr. Artur Ber-narries a reorganização dos direto-rios dc Cláudio, sob a presidênciado eel. Teotonlo Pio da Fonseca, e rieSanta Catarina, sob a presidênciado rir. Eduardo Adaml, municípiosde Minas Gerais. Em Itajubft o dl-rctorlo municipal foi constituído soba dirrçAo do dr. Sebastião Ribeiro üeAzevedo.

MOVIMENTO POPULAR ANTI-INTEGRALISTA

geral,ioi lido o

Sob a pretlricncia do ministro JoséLinhares, reuniu-se o Tribunal Bupe-nor Eleitoral. Pelo procuradorsr. Hahnemann Guimarães,seu parecer sobre o registro rio PartidoTrabalhista Nacional. O procuradorgeral embora tenha entendido que :.

pedido de registro provisório do Par-tido Trabalhista Nacional Ioi Instrui-do com toda a documentação, opi-nou que o Julgamento do processoforrse convertido cm diligencia, a Ilmrie ser modificada a denominação daentidade requerente, visto nno ter ape-nas semelhança, mas rigorosa colncl-dencia com a do Partido TrabalhistaBrasileiro. Achava que, no caso, "ser

nacional" significava exatamente "sei

brasileiro", caracterlzando-se, portan-to, uma perfeita slnonlmia. O rela-tor, desembargador Edgard Costa, ma-nifestou-se pelo deferimento da soli-citação: l°l — por se tratar de meraconfusão rie nomes, JA observaria en-tre diversos partidos; 2») — porquese rie tnl confusão resulta algum cia-no, para os Interesses partidários,cumpre aos prejudicados defendê-losperante a .Justiça comum, como, alias,JA se decidira quando o "Partido Tra-balhista Naclonnl" impugnara o regis-tro rio "Partido Trabalhista Brasilel-ro". O ministro Valdemar Falcão pro-riuncloú-se de acordo com o desom-bnrgador Edgard Costa, considerandoserem os nomes dos partidos apenasuma questão rie ressonância, rie relle-xo externo, e tanto assim que eles co-mumento se designavam por simplesiniciais. O registro provisório reque-rido íoi concedido.

A PROVA DOS 1(1.0(10 ELEITORESFoi indeferida a solicitação do "Pnr-

tido ria Lavoura, Industria e Comer-cio", no sentido de ser feita "a pos-

aontem em Andrclan-

\\\\\WÊaWa\m

OUVIDOS,HIA SAO

comício

"Toc.uevllle, no livro clAsslco sobica Democracia na América, explica ovigor dns instituições tlvres na grandeRepública do Norte pela influencia ueum fato que se observa tanto naquelepaís como na amada torra de MinasGerais.

Em Minas, como nns Estados Uni-Macedo Soares disse rios, a coexistência rio espirito moral

a religioso com o espirito rie llnerdn-rie não gerou discórdias funestas nementiblou as energias rio povo na con-qulsta e na preservação dos seus maiscaros ideais.

Ao contrario, estes dois principio»se entrelaçam em Indo o curso dahistoria mineira dando em resultado asublime virtude de niArttres como Ti-radentes e a esplêndida floração ciecampanhas cívicas como esta em queestn mor, empenhados, em nome deDeus, da Pátria e ria Liberdade.

Por amar a Deus. a Pátria e a Liber-dade, o major brigadeiro Eduardo Go-mes aceitou a candidatura A Presi-dencia da República para restaurarno Brasil o Império' dlr. lé'li a ordemc as garantias corislítulelonals.

Com esnes mesmos sentimentos opovo mineiro se levnntn nesta Cruzadaredentorn quo nfio tem caráter exclu-slvnmente poltllco mns é lambem depregaçôo cívica, d- educaçSo mornl ede preparo do pnis para o mundo deapós-guerra.

i r VÀCÃÕ 0ÔS?DEHtES

Dr. Carneiro de SouzaNARIZ B GARGANTAJOSÉ, 8!5 — 4' AND.

TEL: 47-00S4

Comunicam-nos:"Em reunião realizada hoje, nestacapital, íoram lançadas ns bases do"Movimento Popular Anti-Integralls-tn", que se propõe a combater siste-maticnmente a rearticulação fascistano território nacional. O referido mo-vimento não se envolve nas atuaisdisputas eleitorais; aceitando, em seuselo, qualquer brasileiro democrata,pertencendo a qualquer das facçõespolíticas, propoiido-se, única e exclusl-vãmente, a combater o lntegralismoora cm reartirtilaçíio c sob a direçãodo conhecido fascista Raimundo Pa-dilha.

O manifesto rio MPAI, que JA seacTTa redigido, serA lido na reuniãorie instalação, Babado vindouro, nasede da UNE.

Grande número de operários, co-merolariòs, advogados, méolcos, estu-dantes, Jornalistas, etc, JA aderiuao movimento, lendo estR um caráternacional, para que possam tomarparte na luta contra os remanescentesràsclstas, os brasileiros rin todos osEstados.

A comissão organizadora do "Movi-mento Popular Anti-Integralista" íl-cou assim constituída: Allton Qulnti-lin no, Benedito Cnlheiros Bonfim, Au-gusto Aguiar, Vitor do Espirito Santo,Bnrcelino Maia, Flavio Almeida, Lau-ro Peixoto, Nlldo Lucena, Jofto BragaJunlor, Agenor Bandeira de Melo,Edgnr Amorim, Vitor Marlano, JoséBonfim, João Mineiro e Edmar Morei.

Qualquer lista de adesões ao MPAIdeve ser dirigiria para qualquer redáVção de Jornal ou a agencia telográfica,da capital da República, no nora*ria qualquer membro da Comlssfto Ür-ganlzadora".AR COLÔNIAS ESTADUAIS E A UDN

CONVITE AOS CAPICHABAS — Sãoconvidados iodos os esplrltossantenses,partidários da candidatura do briga-ileiro Eduardo Gomes, para uma reu-nifto a ser realizada no próximo dia »,ns 17 horas, i na - serie* da UDN. .-'•X'.'

CONVITE AOS MÀTOGROSSENSES— Reuniu-se ontem, em numerosa as-sembléia. o Comitê dos Matogrnssen-p»p, sob a presidência 'lo cel, Aiv-j^loP.ebiiá e secreta rindo pelo professorNilo Povoas, tendo tratado de diversosassuntos relativos ao seu funciona-monto.

Apoio, cada vez maior,dos comunistas aosr. Getuüo Vargas

O oigão (lo Pnrtido Comunista, "Tri-buna Popular"; publicou o aeguínttij

"O dirigente nacional do P. C. ií. Pe-dro Pomar, enviou íio presidenta Cie túlioVargas, a propósito do seu díscurao deante-ontem no Palácio Guanabara o se-gutnto telegrama:"Exmo. sr. presidente Jtt Rcpublla. di.Getullo Dornelea Vargas. — Pnlncio Gua-nalinrn, — Distrito Federal. — O ComitêNnrlona! do Pnrtido Comunista do Brasilvem aplaudir o discurso domocrfttlco dev. «xcíft., ontem pronunciado, no «pinl,coerente cum oa últimos passos duelo* yeloOoverno, V. excia. apoia e reconlvic» irniiseio riemocrAtlco crescente do povo bra-sileiro a favor da convocação dí uma Aa-«emhlíla Constituinte como melhor cnml-nho para alcançar a Democracia rm nrrsaPátria. O Partido Comunista rio Brasil;fiel A sua orlentnçfto unitária « patrló-tica, dn ordem e tranqüilidade, paru der-rotar os remanescentes rio íasclmo vemreafirmar a v. excia. sua posição decididaem prol cia modlficnçíio da Lei Constltii-cional n.° 0 o a convocaçfto de elelçfie.1para uma Assembléia Constituinte .ue aNação reclama. O Pnrtido Comunista, doMrasil que tem ns euas fora» empenha-das na conquista pncllica dessa rnlvlndl-cnçfto democrática se compromete redo-brar e.storços, em nçfto comum com outrascorrentes políticas, entidades de clnsse c

¦ organismos populares peln mobilização cadaVCZ maior do povo em apoio a mais estaJusta medida do Governo, que derrotaráos reacionários, fp.o procuram entravar amarcha da Democracia no Brasil. Aten-ciosas nnudni.ôos. Pelo ôecretnrlo -iteralPedro Pomar".

terlórl", Isto e, em laço rio resultacioda apuração das eleições,. a prova depossuírem os partidos dez mil eleito-res para serem considerados legnl-mente como tais e terem computadasns respectivas legendas levadas as ur-nas. Foi relator do processo o proles-sor Sampaio Dória.

AS LISTAS DE ELEITORESPor proposta do oesemoargíidoi* Ed-

gar Costa, ioi aprovada uma emendaao 5 5." do artigo 4." das "Insl.ru-ções sobre os farados Poiiticos". ue-clnrando que devem ser reconhecidasas Urinas dos escrivães eleitorais queautenticarem os números dos titulosdos eleitores constamos rias listas or-gnnlzadas para atendimento da exi-geiicia rie possuírem os partidos 111.000eleitores para serem registrados. OsTribunais Regionais deverão remeter,rom urgência, no Superior, os nomesde todos os escrivães elcitorr.ls dnsrespecti vns clrcunscriçõ es.

LICENÇAFoi concedida licença aos dcsembai-

gndores Fiocloardo da Siivetra e Joséde Faria, presidente e membro doTribunal Aegional do Estado da Pa-ralba, para se afastarem rie suas fun-ções Judiciarias durante o més correu-te c o de novembro próximo. Os pe-didos foram relatados pelo desembar-gador Edgar Costa.

DOCUMENTOS *'A POSTEItIORI"Aceito o parecer do procurador grral,

Ihdeferiü-se o pedido da "ComissãoPaulista Pró-Alistamento" a fim deserem processados requerimentos rieinscrição eleitoral dependentes de Jun-tada posterior de documentos. O rie-srmbargador Edgar Costa funcionou co-mo relator do processo.

MAIS JUIZES E AUXILIARESÁutorlzòu-se o Tribunal Regional de

Sfto Paulo a convocar doze Juizes paraeolaborarrm nos trabalhos de a:;inatu-ra de titulos, na capital do Estado.Tambem foi autorizado o Tribunal Re-glonal de Pernambuco a admitir maiscinco auxiliares para os serviços decaria cartório eleitoral rie Recife. Oprocesso foi relatado pelo desembar-gador Lafaiete de Andrada.

MATERIAL PARA A ELEIÇÃO EAPURAÇÃO

O desembargador Edgar Costa su-geriu fossem os Tribunais Regionaisautorizados a adquirir siiplementarmen-te material para a eleição e a apura-çfto, salvo as sobre-cartas, rieclnrendoo presidente, ministro José Linhares,que providenciaria nesse sentido.

PARA ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS E BOPARLAMENTO-CONSTITUINTE

A U. N. E. prepara um original comicio, para o qual serão convidados ele-

mentos de todos os partidos e das or ganizações interessadas no pleito *

Participação da U. D. N., P. S. D., P. R. B., L. E. C. e Ordem dos Ad-

vogados — Possivel a realização do "meeting" ainda esta semanaA U. N. E. terá, com toda cer-

1I

Adiantámos ontem, em ligeirafii ta, que elementos estudantis euniversitários estavam cogitandode realizar um grande comício

popular, rio qual se procurariamreunir representantes de todas, asorganizações políticas — parti-darias ou náo — interessadas narealização normal das eleições a2 de dezembro. Podemos hojeacrescentar alguns pormenores cu-lhidos por nossa reportagem.

.. U. N. E. INICIOU OSPREPARATIVOS

Vanguardeira da luta contra áDitadura, ainda no " li n d e r

gróuhtl", a União Nacional dosEstudantes, agora presidiria pelouniversitário Ernesto Bágdócimo,trve a iniciativa do original cn-

micio. Para sua realização, prn-vavelmente ainda na semana quehoje se inicia, os estudantes jáderam começo nos prepartivos. O"meeting" terá por finalidade es-clarecer o povo acerca do sieni-ficado das eleições presidenciaisde cujo êxito dependerá o fim daDitadura no Brasil, dado que aescolha do Poder Executivo seráfeita mediante sufrágio popular,c de outra parte, no mesmo dia,a 2 de dezembro, o povo elegeráseus representantes a um Tar-lamento; que terá funções consti-tuintes. Se a aspiração geral do

pais é por fim à-Ditadura e daráNação uma Carta Democrática,nada como opor-se, e da maneiramais clara, à tentativa de "con*

tinuismo" do Ditador, sob o pre-texto de "democratizar" o Esta-do, 0 "meeting" da U. N, E.obedecerá, assim, ao "slogan" :"TELAS ELEIÇÕES PRESIDEN-CIAIS E DO PARLAMENTO-CONSTITUINTE".

A L. E.

SERÃO CONVIDADOS TODOSOS PARTIDOS

Não eentln um comicio patro-

cínado por nenhuma organizaçãopolítica empenhada na competi-

çào eleitoral, a U, N. E- diri-p-irá convites a todos os partidos,de preferencia à U. D. N., aoT. R. R., e ao I". S. D., a fimde que enviem representantes àtribuna popular,

C. E A ORDEM DOSADVOGADOS

Tambem se dirigirão convites hLiga Eleitoral Católica o a Or-dem dus Advogados que já se ma-nifestnram fevoraveis à norma-lidado das eleições a 2 de dezem-bro : aquela, de um modo prático,isto é, levando aos cartórios .elei-torais a maior massa de futurosvotantes que já conheceu o Bra-sil —; e essa última, de modo ex-

presso, por mein da solene moçãodo seu Conselho Federal.

AINDA ESTA SEMANA

Como dissemos, querem os es-tudantes que o "meeting" se rea-lize ainda esta semana. Taraisso, iniciaram ontem demavchcsjunto nns partidos e hs organiza-ções não partidárias interessadasnu pleito.

DR. SSLVA DE NOVAESTUBERCULOSE

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O adiamento da Con-ferencia Interamericana

NOTA DISTRIBUÍDA A ÍSJPBEKBATF.IrO ITAMARATt

Comunicam-nos do Uj-.mnratl, nor Inter-nindlo ria An?nc|-i Nacional:

-o Governo Brasileiro, tomnnrio conhe-cimento da, e?oluíflo tininlme do Conte-llio Diretor da fnlSo Panàmçrlcana, mo<prvptt» polo re-prósentanta tfo Governo flo-iEfrfndos Unidos rin Amérli-a. em sessio dlsexta-Ml» lia Fiaria, r"'* "dlnr a Conte,ri-nola. Inler-Amrrlcnna parn. manutençãoria paz e da segurança, do Continente, porele convnrada a lim -le reunir-se ne.siaeapital, a 2(1 do corrente, riirinlu-se ne.ssjsentido a Iodos os governos nmerloanoe,IranFlerindo para a data ijue íor oportu.namente lixada o convite pnra a conte-rencia. íeito a 14 do asnslo íindo.

O Governo do Brasil espera que ess«adiamento cm nada prejudicari o empe-nho demonslrado por todas os paises oocontinento rie concluir o inala cedo possl-vel o tratado quo consubstancie em formatlclinitlva a Ata do Chepultcpcc".

y^tm^yIpiíÉroÉilGOiÉyy.iy^yyyy ±-yy, yy i ¦!.-...¦ r.,y,;.-**.-y-^>

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iada, tambem, a inau-guração da Ponte

InternacionalConforme é. (lo conhecimento geral,

o rncontro entre os srs. Cirtnlio Var-gas e Edclmlro Parrel, qne devia se rea-llzar no (Ila 12 do corrente, Ioi adindo.

Tambem n solenidade de. Inaugura-çfto da ponte Internacional, ligandoUruguaiana a raso de Los Libres, mar-cada parn. aquela dnta, foi transferidapnra dia que será oportunamente anun-ciado.

Ilns com.emora.6es projetadas parnlnnui-urat-fto dn ponte, apenas icríí lu-cnr a Feira Internacional Acro-Pccua-ria, cm uruguaiana, certame que re-liníriV expositores rio Brnsll, da Ar-gentina e do Uruguai.

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— Leia'Como podemos manter-nos serenos'

Página 17

"Meu Cabaré era Armadilhade Japoneses". Fingindo-se italiana,essa americana corajo-ia abriu um cabaré cm Manila para fazerespionagem contra os japoneses. Como conseguiu enviar aosamericanos, segredos preciosos e que aconteceu quando íoi des-coberta e aprisionada pelos japoneses — uma das histórias veri-dicas desta guerra que mais estranhas nos parecem.

__— Leia "Fui espiã por conta própria" — Página 69a O homem que os Russos chamam "Salvador". Em Moscou,

em Stalingrado e cm Berlim — ele ludibriou e venceu a vaidosaWehrmacht. Estudo biográfico de Gregório Zhukov, o maiorherói militar da Rússia, considerado por muita gonte como o ge-neral de maior destaque nesta guerra.

_¦___— Leia "O primeiro soldado da Ilússia — Prípitia 19Como será o homem dentro de 500.000 anos? Nossosdescendentes serão mais altos, mais Inteligentes, mais bem-pa-recidos? Serão mais sadios? Aqui está uma fascinante vista d'olhosno futuro, onde se explica poro é que hão de desapareceros salões de beleza, as operaçõe-, da apendicite e a sinusite...

¦*__n__ Leia "Como seremos dentro de 500.000 anos — Pá.g. 75

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_o$f° ie ..•".•) Leia o que disseram estes Ilustres leitores i

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SRA. MARIA MARTIN5 PEREIRA DE 50UZA, rspriüa ilo Kmbal-xndor brasileiro noi EE.UU.idlz: "Sompie encontro e»timu«lo n Inspiração nos artigos d« BeleçOes. Ele» capacitam-me *compenetrar-mo rta quo iininfw* r nniliicrns de todo o mun-do continuam peraeverando na procura d-^ solução para

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Primerra Secção, Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Outubro de I94

mkwDiritoh: O. R. DANT*»

PARÁTODOS

— Sucedâneos...— 0 oleo do xisto.

UMA FORTALEZA NO

SUCEDÂNEOS... — Durante a

guerra foram registrados, naSuécia, nada menos de 115

substitutos do café e 55 do chá.O fumo e o cacau, cuja escassezse fazia sentir, não encontraramfacilmente sucedâneos. Apenas26 e 6, respectivamente, foramdescobertos. Os ovos foram subs-tituidos por novos produtos busea.dos na albuminá do leite, em gor-duras ou especiarias. Varias ten-tativas de carne sintética foram,de certo modo, bem sucedidas. Osrestaurantes suecos chegaram aapresentar "bifes de madeira", is-to é, uma espécie de alimento ex-traído de levedura rica cvialbu-mina e vitamina B. Os súcetLanèqndo café, ainda empregados, ba-seiam.se principalmente em be-terrabas, batatas, ervilhas, etc.Nas confeitarias adota-se umsubstituto do ovo — um extrotnde sementes de Unho que con-têm uma espécie de glúten. Asfolhas de maçã e de rosa silves-tre substituem o chá,. Quanto aocacau, nâo sendo possivel subsli-tut-lo, os suecos . garantiam amaior duração do estoque, apro.veitando as cascas.

OLEO DE XISTO — Segun.do cálculos técnicos, o petró-leo tende a desaparecer, em

virtude do uso excessivo que delase tem feito e por serem os ma-nanclals facilmente esgotaveis.Por isso mesmo a ciência procuraconstantemente substitutos paraesse combustível e nos principaiaesntros Industriais do mundo ob-tem-se petróleo sintético. J. Ja,not Pacheco, em seu livro "Com-bustlveis- fala.nos clns proprie-dades doa xfatos petrolíferos, ex-piorados nnlguns pnises europeus,no Brasil, na Mandchuria, etc,e cujo oleo é semelhante ao natu-ral. A composição do oleo de xis-to apresenta varias dificuldades íidlstllaçÃo, o que a principio pare.cia torná-la impraticável. Mninuma vez a ciência moder.na ven.ceu os obstáculos e, dia a dia, aproduçSo de oleo de xisto aumen-jta. No Brasil meridional existemgrandes extensões de xisto, capasde produzir 200 quilos de oleo poitonelada. AUãs sdo Imensos oadepósitos mundiais de xisto, nonosso pais como na América doNorte, na Rússia, na Chtna, etc,Um caso curioso verlflcou-so coma Estônia que, nâo tendo manan.ciais de petróleo, deixou de impor-tar esse combustível, Já, que umazona de oitenta quilômetros poidez, entre Jew e Wcssenber, éocupada por xistos betumlnosos.

Socialismo versus comu-nismo e totafiarismosfm telegrama de Moscou anuncia

que fot denunciado pelo "Pravda" omovimento socialista europeu. Acresceu-ta• qufi a imprensa oficial soviética reini-ciou seus ataques contra o que chama aebloco ocldciiíní europeu, acusando osdirigentes franceses (le uma aliançacom os trabalhistas ingleses, cm ves dese unirem aos comunistas franceses, oque se verificou depois da visita a Pa-ris do presidente dos trabalhistas In-gleses Harold Lasla, que e, rela suacultura e prestigio, o cérebro -ic portl-áo inglês hoje no poder.O ei-capitio Prestes foi de uma In-fantiltdade indesculpável num liderpolítico quando queimou foguetes cõmo vitorio, dos trabalhistas ingleses. Osdirigentes russos foram muito maisprudentes, calando discretamente eaguardando os acontecimentos, quevieram em poucos dias confirmar aderrota dos comunistas, com a presta-çâo da obediência ao rei, as graças aDeus pelos trabalhistas e a tmpugna-ÇÍo das eleições na Bulgária, com adeclaração de Bevin dc que nâo per-mitlria a substituição do totalitarismofascista, que predominava naquele pais,durante a guerra, pelo totalitarismocomunista, que a Rússia pretendia dc-pois da vitoria militar das NaçõesUnidas.

Já demonstramos no DIÁRIO DE NO-TIC1AS de 14 e 2.1 últimos que a "dc-mocracia orgânica" pregada %-elo ex-capitão Prestes e pelo "fuhercr" PlínioSalgado, num expressivo acordo detditas, significa apenas totalitarismo,pois a democracia orgânica na Russiat na Itália de Mussolini é democraciade um só partido, com Sibéria e oleode rieíno para as oposiçòes ôu ãissl-dentes.

Os trabalhistas ingleses, pela voz doprimeiro ministro Clement Attlee e doministro llevtn, das Relações Exterto-res, já condenou essa democracia or-gamai totalitária do comunismo russom t'.o fascismo, declarando que a demo-tem minoria, mas a direção da maioria!*»• wníorla. mas a dlrcçúo da maioriafiscalizada pela minoria.Sáo esses resquícios de totalitarismofascista que ainda pesam na menlalt-made de alguns dos nossos homens,quando enxergam .anarquia «n mulli-maldade de partidos políticos no Itrasn,tara voltar ao seu antigo veso de con-tenar o regime democrático liberal, natfltia de justificar o golpe totalitário defue foram co-autores em 1037.Conforme assinalou numa conferência

Ante o vendaval cm que a dl-tadura tenta transformar oencaminhamento do pr o c e s s oeleitoral, para sobreviver ou ar-rastar a nação ao caos em quetanha de submergir, conforta oânimo dos patriotas a admira-vel firmeza com que se ergue,de raízes fincadas em verdade!-ro apoio popular, a candidaturado brigadeiro Eduardo Gomes à.presidência da República.

Debalde os "jornalistas" dogoverno, detentores exclusivosdesse titulo, em contraste como de "gazeteiros" que o panfle-tario de São Borja tornou espe-cialmente honroso, se empenhamnuma feroz campanha de des-crédito dos homens de proa daUnião Democrática Nacional e,forçados a reconhecer, as no-bres qualidades v morais do can-didato, procuram apresentá-locomo um homem bisonho nasmãos de políticos sem escrú-pulo. As demonstrações qu'e opovo tem são de clarivldencia,descortino e amplitude de idéiasdo bravo cidadão a quem o paisja deve táo assinalados serviços,como a organização do CorreioAéreo Militar e o comando daBase Aérea do Recife no períodomais agudo da guerra antl-sub-marinu.

Por sua vez, a U. D. N. seprestigia, mais e mais, pela con-duta dos seus dirigentes e par-tidarlos, correspondendo inteira-mente A llmpidez do nome que,indicado pnra a suprema magls-fratura da nação, logo polarizouas grandes forças democráticasquo hoje integram seus quadros.

Sem todos esses atributos ln- j

contestáveis da grande organi- Ização politico-partldarla, Já acausa da democracia, entre nós,haveria perdido a melhor selvaou teria mesmo naufragado, aosembates do diabólico esforço sa-botador que lhe movem, do umlaijo a sobrevivência do tot.ali-tarlsmo indígena, e, de outrolado, as pretensões intempestl-vas de sovletização do pais.

Tanto mais o ditador desço-bre seu jogo visando perpetuar-se no poder para salvar seugrupo Insaciável e demasiada-mente comprometido; tanto maisa arrogância comunista se inflada presunção de posse da ver-dade e de facll e próximo do-minio; tanto mais despertam osremanescentes do fascismo en-camisado, aproveitando a bre-cha nas hostes que deveriam es-tar unidas realmente contra asua doutrina totalitária; tantomais o Partido que nasceu paraapresentar a candidatura "man-

quée" dos meios governamentaisse deprecia na traição de seuscomponentes; mais e mais se,robustece a agremiação udenls- jta, atraindo todas as forças vi-

'

vas da nação que se dispõem alutar pela sobrevivência dos va-lores morafs e a construção deUm futuro digno de concienciae do brio de cada um.

Nestes últimos dias, em quemais intensa se mostrou a in-fluencia das forças desagrega-doras, sob a ntoarda impatrlo-tica. dos confusionistas, penna-neceu a U. D. N. invulnerávelaos embates e — o que é es-pecialmente significativo — re-cebendo as melhores demonstra-

ções de apoio popular na suaCampanha Financeira.

Milhares e milhares efe pes-soas modestas, de parcos recur-ros, que o governo "magnânimo"de Vargas tornou ainda mais es-cassos elevando o custo da vidaa níveis astronômicos, procura-ram os postos da União para le-var-ihe uma contribuição que émais do que seu suor, porq':echega a ser o seu sangue :

Temperada pelo sacrifício, jâ,de tantos dos seus combatentes,a rljeza da candidatura do bri-gadeiro é o desespero das hos-tes estadonovistas que apelam,então, para a última arma —a do falso objetivo de pacifica-'ção nacional. Na realidade o quese pretende é extrair, sem dor,a candidatura do general Du-tra, irremediavelmente compro-metida e incômoda, mas nãocorrendo o risco da derrota quea ' consagração do brigadeiroEduardo Gomes significará.

Para atingir esse resultado ne-gatlvo, que lhes poderá propiciarnovas oportunidades a curtoprazo, dtzcm-se dispostos até asacrifícios de natureza ime-tllata,

Estamos; porem, em que o Pn-triotismo o a comprovada des-ambição do brigadeiro EduardoGomes e a superioridade de vis-tas da campanha democrática,nflo sendo passíveis de confi.-são com displicência e tibieza,continuarão a ser os fundnmcn-tos de uma conduta que, semtraduzir tãopouco intransigênciadesmedida, corresponda ao idea-lismo e à confiança dos que aapoiam.

TUDO NOS UNE, MESMOA rotinláo, agorn. nesta capital, da Conferen-

cia Intcrnmerlcnna para a Manutenção da Paze dn. Segurança do Continente, nflo devia sermuito do agrado do governo, As voltas com aefervescência, da opinião pública em torno dasclelçfios de dezembro. Oa ilustres hóspedes cons-trnnfjeriani os donos da casa, obrigados a manteruma linha custosa, a recalcar certos desejos dedcsabnfiis.

Pnr Isso, velo n calhar o ndiamento propostopplos Rst.irlns Unidos, com fundamento.., na si-tunção argentina.

Mais umn vez, conflrnin-so o acerto da sen-tença de; Saenz 1'efia : tudo nos une. Cessada aguerra, vitoriosas as armas da democracia, asduas maiores Republicas da América do Sul aindasito sacudidas pelas últimas resistências do fas-cismo agonizante, que nfio se quer convencer doque seu tempo já passou.

Vara mnls caracterizar n semelhança das clr-cunstanclíis em que so encontram ambos os po-vos, desistiram o sr. Getulio Vargas o o genoralKarrel do encontro dc longa data combinado paraI'.' do correntp, a fim de celebrar a Inauguraçãoda ponlo Internacional quo ligará os territóriosdos dois paises. Um o outro ,)i:f.gam Inoportunoqualquer afastamento seu da sede dos respectivosgovernos. '

Combinam-se assim, perfeitamente, as conve-nicnclas recíprocas. Nem conferência, nem encon-tro. Primeiro, o problema político interno, de cadaqual, problema agudo, quo nfio permite dispersãodo atenções, nom perda de tempo com discursos,passeios c banquetes.

E enquanto os dois chefes de governo assim seIdentificam nas mesmag dificuldades c aflições,os seus dois povos so solidarizam cm iguais an-seios de liberdade, dispostos A reconquista de dl-reitos perdidos. A ponto podo nfio sor inaugurada,mas brasileiros o argentinos nunca, como agora,estiveram tão Intimamente ligados por ideaiscomuns.

O BENEMÉRITOSe se perguntar a um queremista o que pensa

da situação do ensino, que dirá 7 Quo é de desça»labro, uma balburdia levada aos últimos extremospor uma serio Ininterrupta de leis, portarias eclrculares, quo so contradizem e se anulam, Inda-gue-se, porem, de sua opinião sobro o culpado; eresponderá : o sr. Gustavo Capanema.

So so preferir o setor dos transportes, que seouvirá ? Que a economia naclonnl so estlola pelacarência de linhas dc comunicações — férreas,marítimas ou de rodagem. E o responsável porIsso ? Ora, o sr. Mendonça Lima.

Da mesma forma, quanto A nossa produçílongro-ppciinrln. Porquo mou roja som a assistênciae a orientação quo lhe asseguro prosperldado eaperfeiçoamento ? Porque o sr. Apolonio Snlos nadafaz nesso sentido.

E as finanças ? Ondo está o cambio ? Onde Ire-mos parar com essa voragom de despesas semcontrole o esse dlluvlo de papel-moeda desvalorl-rado ? Pergunte ao sr. Sousa Costa.

E o doido encareclincnto do custo da vida, essaalucinante alta de preços, que leva o desespero ea, fome aog lares da gente humildo ? E o mercadonegro, paraiso dos exploradores do povo ? Dirija-se oo general Anapio Gomes,

E a falta de casas para moradia ? E a falta debondes ? E a falta dágua ? E a falta de asselo dacidade ? Proteste contra o sr. Henrique Dodsworth.

E a deficiência de trens, que sacrifica Imple»dosa.vmto a populaçfio suburbana ?' Informo •coronel Alencastro Guimarães.

E. ondo está o policiamento das ruas T Fnlecom o sr. Jofio Alberto.

E o sr. Getulio Vargas, • ditador TAh | esse é o benemérito, o salvador da pátria,

o homem que resolveu todos os problemas naclo-nais. Seus auxillares — diz o queremista — équa nfio prestam ..

Digladiamse na-cionalislas e co-munistas chinesesO comandante do Exér-cito c!e Chungking orde-nou que 03 japoneses"recuperassem" os tsrri-terios em poder das tro-

pas de YenanCHUNGKING, ti (l). P.) -

0 diário comunista "New CHI-na" informeu que irrompeu naChina central e do norte gran:de luta entre exércitos cioKuomitang e forças comunis-tas.

O jornal acusa o comnndan-te-chefe do exército de Chung-king de ter ordenado às tropasjaponesas que "recuperassem"os territórios ocupados peloscomunistas.

Num despacho procedente deYenan afirma-se que o generalHo - Ying - Ohing, comandante-chefe tio Exército chinês dcChungking, ordenou às forçasjaponesas que reconquistassemos "territórios ocupades pelosbandos'".' Acrescenta que a oi-dein foi dada no general YasujtOk.omüra, çcmandante supremorias forças japonesas na China.

O despacho acrescenta quoos japoneses e seus títeres, se-guindo ns instruções do Esta-do Maicr chinês, reconquista-ram 19 povoações que estavamocupadas pelos comunistas emmais ¦ de cem batalhas travadasnestes últimos tempos.

As tropas japonesas na zonacosteira foram praticamente in-corporadas ao exército chi-nês de Chungking para a lutacontra cs comunistas.Informa-se que de Kwantung

e do vale do Yangtsee, ao nortedo rio Amarelo, os exércitosdo Kuomintang efetuaram ata-quês em grande escala contra nsforças comunistas.

GOLPES DE VISTA

ifòSàfisiüQ

0 Duque de Windsorcom o rei Jorge VI

LONDRES, 6 (U. P.) — ODuque de Windsor visitou o reiJorge VI no Palácio de Buckln-gham, onde permaneceu duram»duas horas e meia.

Atos ido presidente da RepúblicaDecretos assinados nas pastas da Educação, da Fazenda, do Trabalho, da Guerra, da Viação, da Aeronáutica e no DASP — No-

meações, promoções e remoçõeseconomista, clns-O chefe do i?o</erno ssn.noa ot «s-

guintss decretos:'

•r/o radio um lider democrático o mt-listro da Guerra, por exemplo, se fl.Iltrce que na República relhn Imitapelo menos dois partidos em cada Es-tado ro firastl t, portanto, quarentaê rais partidos no mínimo, que tnma.ffftn pnrte vas eleições presidenciais.Cnm ii txiurncin Aa IU eleitoral def'-i mil tltlltirrt pnra n registro ilej\.Çlffi'o dt rada partido, /ai piniiminen.U redueiAn n número de partidos poli,tleni t filllm oorrlnidi, o nrelenin m_.|eu» i* im|/líifliifl no irgimt nnluHtrI IPPO* Vulto llemnirniien Ntfllnnnl mult nll,innndn tiwin um vntin piitunnfollltim iiflm tifírtssán Itgni tm Iniln nftirtinitn iln fim tll t a e»dn nora Ali.«imi tn itu »nnAt,l<iln, mnin* Intua,Í»nn fAuiirtn (Imnn, ,.,.i„,i.„ „, *(>„.,«ifiifi»* fiphrwitint i ifvrii, nno? umnrriiU*»itii ilnimrtiit» mu ii mui),* nfiiflul nn Pnnwtfi rim ntetti iltun,,iniii'»*, min » pmiltln .,-.< munit»Ü »n nil» wíillto* }»t»i,lmm,

ti t*H*l M»l. flljlti t tUlHItm»!t mi\ it it iiiiiiiiiniinmi, riiirit[itifllin, minnti-i * i,i.,ii..,t,ii,, ln mupifl ffi bié,,i„At itm»Milnu «i tirfrí'j *'* (iinutunrlji t Mium»,,i,i ,„,rfl» k tilutui» f)ih _/íj,.„Mi<if(| iibtíHl lli-- , „„i- li,.íU ,,,.,1,1, ,!..,.. ....,

'tll t hlu ÜI. huhifíi

Na pasta da ErluoatSoNomeando Rodolto de Barros Cor.

rela, Deoclecio DIrs Machado Filho,Vanderlin Moreira da Costa., Mariade Lourdes Aguiar de OUveim, ÁlvaroRibeiro de Queiroz Júnior, OldemorFerreira dos Santos, Noé de OliveiraCosta, Anatole Pirllampo Moreira aaSllvn, Maria Josí Bastos Dias, DalsyMoreira Guadtlupe e Paulo Caetanoda Sllva, Inspetores dc alunoh, cias-se E.Na pasta da Tascada

Nomeando; interinamente — Anto-nio Carvalho dc Almeida e Josü ManaRumos Martins, arquivlstas, classu £,;Arquiminio Lobo Furtado, Carlos Li-ma Veiga, Oenerlno Alves da Silva.Gutembeig Melo, Newton Alves doNascimento, Oscar Cruz e Valter SU»Cru?., contadorr», classe Hj Ari St *¦Sousa Santiago. Assiz Torres Barbo-sa, Clemcntlno Marlz de Farln, Edailinon aodlm Monteiro, Esdins do Si-queira, Elza Rocha Pereira, GcralioAmando Cavalcanti, Jader BurlnmaquiDias, Josó Alcánòr Borges. José VnruoMonteiro, Jos6 Fllguelrn Filho, MarioAtalde, Maria José Coelho de Souso.Maria Julia Bezerra Garrido, Mansi»do Barros Andrade, Nlvia Vieira, Ru>Cruz Pessoa, Sebastião Fernandes diOliveira Filho, Wilson Pinto Mnchndt>e Zenaide Lcticla do Paivn. escritura-rios, classe E, o Raimundo NonatoParlas Vnz, DemóStensá Melo Masca-íenhus c Eder Sllvn Morelrn, policia»lineais, classe D,

Removendo; "ex-officio", no interes-«• da admlnlstraçüo, Expedito daCosta Polarl, escriturario, clnsse K, at.DcleRacln Fiscal do Tesouro Nacionalno Estado da Bala parn a Allandegado Salvador; José Núbrega Gonçalves,escrlturnno, clusae E, do Tesouro Na-cional para a Delegacia Seccional doImposto de Rendo ua Barra do Pirni;Maria Iciln Lins « Bllv» Cavalcanti,dnclllrtKrtifo, ilnsso E, da Uejegnoiado Serviço do Patrimônio da limbo,no Esiitdo iln Uni» pain ,, TesouroNnrlniiii!; Manuel Maiilns dos Itnis.oflclnl administrativo, , ,„¦ ¦., ,i, do le-snuni Nfidnnni pam i. Alfindlgv noRiu d» .liinulro, « Oilnndn NogueiraMarquei, em-illurarln, rliuaa jj, ciaDclfiiiifln Heriionni i|n Imposto neRemia am Bftn ['Hlu, Haia, para n Ile-(«Hiiriii Hf_iH)ii»l dn menino iinponoain Niterói.

ApoMilUliilo inoael ln\» OrllUnO,oivnni*, rliistii (í| .jfmrmim At a».mimou, naiiiiiiinliir, rima c, Itlidn IBUII » mU», nfCim ..o,,.i,.im,,.Ivo, flMM* | * AuKini., nikaiiii», no«

lalor rtn* luiniiii ftitnS, el»»M 0,Mil lUliailmiru, H |»»i||o,llmiililMu /,, » hmmtn t*OiUtil», ii» tu," ,..,,. mTVfilimlíf Mm tUiii, n ntnus, _,.)»

iimitim Amim»'!** (.«iiiimio ,\* tm.mii, n* «HilMimiM mm $l .,iii iiltHi(i) |*l)||»f|(|j, | IffltiMMuitíMl í fjlífij^jj» As »!#|(ip».| a»miWmtHi*. tim* u, » » mm» ah«Mim, <i» tiltlHhum, .Ihí-ü *Ht p*H* ti itllnlii»

!'• i, »»i.ii» li.iiijiijjn.ii.íj (*<4>i.4M*.>¦_;!., 11,1'ilM UsMit» lf,.llt*'tln Utlil fttlllè mtSxl f Èíh.•-,:> i íli I l..fÍ : ... . |

H e Leopoldo Airesse J.

Reconduzindo Henrique Stodlek, nocargo de suplente de presidente daJunta dc Conciliação é Julgamentode Florianópolis.

Concedendo exonera,çfto a Maria

Vêm para o Brasil 58esposas de "pracinhas"

ROMA, 6 (A. P.) — Anun-cia-sc! que f,S jovens italianasque se casaram com soldadosbrasileiros durante a perma-nencia da PEB ha Itália enibnr-carão para o Brasil no porto deIiivorno, Conforme foi revela-do, as esposas dos pracinhasviajarão a bordo do "Pedro li"

Embora, oficialmente, os so!-dndes brasileiros tivessem sidtproibidos de casar sem permis-são do general Mascarenhas dsMorais, que apenas autorizou ocasamento do correspondenterie guerra civil Fernando Staitia-to, o casamento de todos os uol-dados foram reconhecidos pelasautoridades brasileiras.

As jovens Cspcsas viajarãocom o último/grupo de tropasbrasileiras, em número de 40homens, estacionado em Nápo-les, de ondo seguirá pnrn Li-vorno o dai para o Brasil.

O gonernl Kaconiére 0 algunsoutros oficiais partirão parn oBrasil do avião dentro de nl-gunB dias.

Tentativa para depor ogoverno da GuatemalaQVATimAI.A, fi (A. »'.) ¦»

O» negociantes fardaram «pia»fliiiliiiiiíiiHn sh porlaa do «unal»Jna, ao miiüiiiii tmm\m em qu*mn mnn multldflM IKOlUÚUa''iinliiii) i|« um pura oülfO Itdo« fumliiliftf» do WKáffilln r»mi>Ihltm 01 pulIrlnU, Iniorninq.»»fjlla VHiiai ílcou f<H'flm di*ijii|/itf«ind im fwiii/ijiín,

dn ,-,.,.,.\n 4n fikl»».líi Pfitlátfi»>l#l mi mii' il» i\h\Hi H* MiM#in,ihulMmii tjM* ms im * i*'»'»*iHilílilllllVII ,..;i„ l|(ll 1.(11111' „ fi,¥»iW> i H>¥* 8 liKliim j)<>!»

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Inez de Oliveira Cnldplra, de escntu-rario, classe P.

Removendo, a pedido. Alda Rodri-gues Gaspar, escriturario, clnsse E, daTesouraria do Departamento de Admi-nistração para a Divisão de Cadastroe Flscnllzaçào do Departamento Na-cional de Industria e Comercio.Na pasta da Guerra

Exonerando José Pacheco, de dactilô-grafo, classe D.

Transferindo, "ex-officio", no inte-resse da administração, Dulcldlo HoltiZamith, de escriturnrlo, clnsse G paranrquivlsta, classe G c José da RochaFerreira Júnior, de dactllógrato, cias-se G para nrquivlsta, classe CD

Demitindo Lconarda Meira» Trajnnode Oliveira, de dnctllógnifo, "classe D.Na pasta da Viação

Promovendo, por merecimento, o»carteiros — Eugênio dos Santos 1'aco.bulba Filho, Floriano Peixoto Cabral,Sebastião da Silveira Castro e OscarCavalcanti Silva, da classe F pnrn aG; Antônio Xavier du Rocha, Eucli-des Gonçalves dos Santos e NelsonClotildes Ferreira, da clnsse E pnra nF; José dos Santos Monteiro, UeialüoNascimento Ferra?., Augusto de Car-valho Cordeiro, Lino Eugênio da CunliaBrandão, Nelson Moreira Guimarães,Clemcntlno Alves de Oliveira, Fprtttjnato Rodrigues, Arnaldo de Magainnejo Otonlol Francisco da Horn, da cliü-se D pnra a K, e Armindo MclrclclBarantS, Pedro Paulo dos Santos, Lu»Fonseca, Raimundo Dias Marques,Valdir Rodrlguce Pinto. ConstantlnoSantos, Anlonio Clrilo lira/, Alberudo Espirito Santo, Otacilio Nunes dlSousa, Raimundo Ferreira dos SantosLcvt Câmara Scaln, Osvaldo Santana,Llrlo de Fnrla, Carlos Pereira dc Mo-rnls, João Alcebiades Mnrquos, Geral-do de Oliveira, Benedito Rodrlb'uoGarcia e Manuel Gabriel Miranda, iuclasse C paia a D.

Promovendo, por nntinuirtanr, os cnr.trlio;, — Tilpuitlnca do Abreu, AUSUVlo Paulo ' dos Santos, Talmilio JotoMiulms o Jolir-I lirn:|ii, du clnsse Vpain a !¦', Josn Mr.iliino dn Hllvn, Ma-rio de lioiiin 1'lrof-, Itiilmundu de tion-tn Itainus, 1'uiilliio do Burros, ,l»HoCleiniine Murliiiilii, Teftfllo du CituUHis,Jota Morah clu Almeidn, Manuel Au-Irnnr de fcUii|f> a Cerinlnl» cnldeiiu,da ilnini |) paia a |í o jonqulin 001»ta, J'fili'u Alnni-H rte Abreu Cliniíu»,ilerion Bine»iImi de Pinica, Aflftail d*Carvalho Mirn, Adluino .Intit lieinuiidn» Hiiiiici», Arimde» Ynivir* d» SU-v» PirilÍDi ffoaemlro Bi'iii»iru üi<elwln, MiliMtl A>inu»'<i d* flllni, tt*'lHUI Ju» ti* FmU», .1"*» liilinu fn-"i;n 1'iC'i «01 (O* tulMíilaiin Vtstll».

liUit •!* "'|'- Anui ¦ turníf/i»da io»*» Idilio. Afiuf ijiiii.-

SflVt», AilnHiefu J».' i....:... Ahi>Iamttmn » piimo ti ^ilvilu iuim n»Hn»it* i »>>¦,,*. <t* Ani\\tit,*i„ ,<\»t*»i l)>

H* \.i i, it itmiiiuHt»'l'itiiiitl,MÍ>t "l - ...HM- um i.iir

li, íll,.i

gostosa a Russia...(Concltislln da 8." coluna d»

primeira página,)ral De Gaulle à Renania. • «terminação inconcluslva da Con-ferencia de Ministros do Exte-rior em Londres, Barrat de-clarou :

"Neste rnundo sem ilusões, aFrança agira, com coragem •resolução".

 participaçãoFrancesa

LONDRES, 6 (A. P.) — Umeditorial do "Pravda", citadopela emissora de Moscou, decla-ra que se a Fra tiça deve parti-cipar das discussões dos trata»dos de paz com os países ba.lcft-nlcos, então "por que motivodeve a Iugoslávia ser excluídadas discussões dos tratados d«paz com a Itália, a Alemanhao os ex-satelites balcânicos, vis-to ser sabido que a Iugosláviafez mais do quo a maioria do»outros países pnra derrotar aAlemanha hitlerista e a Itália,fascista ? Como concordar ecnaumentar o número dos paisesconvidados a participar das dia-Cussões do tratado de paz e ell-minar a Polônia e a Tcheco-slovaquia, cujos sacrifícios ni»luta contra a agressão hitlerls-ta são universalmente con"-»-i.dos ?"

E conclue: "evidentemente nãohá nenhum motivoprocedimento'".

para essa

Querem contar todo otempo de serviço pres-

tado à UniãoPREJUDICADOS, NUMEROSOS EX--RANUMERARIOS-MENSALISTA8

DIRIGEM-SE /.O CHEFE DOGOVERNOExtrnnumerarios-mensnllstns, apro.veitndos nas tabelas criadas pelou de.crçtos ns. 10.9'12 a 19.940, de 24 deoutubro de 1941. e distribuídos pelosMinistérios dn Agricultura i^EPl. Tra.balho ISEPT), Fazenda (S&i, Justl.ça (SEDMPi e Educação (SEESi ntéa data de enquadramento na modall-dade própria de extranumerario, eramservidores do Instituto Brnsllelro daGeogrnfla e Estntistlcn, sob condiçõesf icclr.ls decorrentes da própria natu.reza dnquele orsfio. Entretanto ape.sur de pagos, quando no Instituto, pe.los cofres públicos e trindo essa enti.dado faculdade de designar servldoreinara determinadas funções inter-ad.mlnlslratlvas. dlstrlbuliulo-ns pnraprestarem serviço e assistência técnl.ca, pelns repartições públicas — nfiotém os mesmos asseguradas a sua con.tngem de tOUipo anterior, Nestas con.dlçôes, oduzlndi. alegações que consi.der..m Justus, rilrlsirnm-sc os referi,dos extinniimerailoí. todos trnbnlliiin,do em serviços ds estatística dos dl.versos Ministérios, em memorial, noihero do Governo, iollsltsndo>lho o ec,tudo n _e.,nluçiui du questfio, coinpu.lado o tempo cm que serviram nu

I. U. Q. E,

paullno ili, Jm*

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Movimentam-os os Pc-qUQnòo Sevvir'orc.1

MunicipaiaAF''rS1.í,n*" M C«»íb»to m m<

mWmwÁmiA HttlWll da físnliu dn» f>eq<j«na* «tfviAnm MUHÍffpill, que Un) mt nn|« in.).víiiirii ii» rui l.o di u»m n* m ti

Mi» uni n» nu .,, ,\n mt$m t* !'mu, laijci «i um iu.4.1.. (.,.» i»i»cnifo flíDnliivi, i .,,«,,, ,,,, |jiwaifíiu i!«(.»ií|i|ut.. ii» iihuIh Mim»;i lli wmmn iutti *i HJii f#|ni)4ieisnl* l«Mlil#* * |U| nl* iu»tf*)-*i«"'••V'" '«fuif» tumin /»¦ J""'¦ii6»iii mim

LONDRES, 6 — (GEORGE GRETTON — Exclusivo do DIÁRIODE NOTICIAS.) — As últimas noticias procedentes do Japão ind!-cam que terminou a primeira fase e foi iniciada a segunda fase daocupação aliada. A ordem ante-ontem baixada pelo general Mac-Arthur constituiu a mnis drástica decisão até agora tomar';» parrvliquidar o regime militarista niponico. A extirpação da policia se-creta japonesa, com seus invisíveis tentáculos, que so introduziamem toda a vida nacional, é considerada como muito mais dificil qu*a abolição do "Quartel General Imperial". AllAs, é interessante 86observar que essa abolição se fez sem o menor incidente, a pontode ter passado quase despercebida. Com as novas e enórglcas me-didas tomadas, Mac Artur esta, simplesmente, prosséglíindo a exe-cução das instruções recebidas, há uma quinzena atrás, tio governonorte-americano. Foi deixada a sou critério a escolha da ocasiãomais oportuna para desfechar o golpe decisivo. O fato de MacArthurconsiderar chegado esne momento oportuno indica que o-coman-dante supremo aliado dispõe de forças suficientes para fazer res-peitar suas decisões, no ca3o de surgir qualquer resistência. A poa-sibilidade dessa resistência, principalmente por parte do sociedadessecretas, é uma hipótese que não seria prudente ignorar.

A liberdade de pensamento não existia no Japão, sob o regimemilitarista. A policia secreta, dirigida pelo3 chefes de policia decada Prefeitura, sob o controle geral do Ministério do Interioi,tinha por função exercer rigorosa espionagem da vida privada docada japonês e dc prender qualquer pessoa que, não somente agissoou falasse, mns até mesmo fosse suspelta.de pensar "ilegalmente","Ilegal" era a menor restrição ã política de expansionismo agres-slvo adotada pelo governo de Tokio. Milhares de pessoas foramdet;das e conservadas no cárcere, como suspeitas, e somente agoraforam libertadas pelas autoridades de ocupação. O denominadogabinete de capitulação", chefiado pelo príncipe Higashi Kuninao tomou qualquer providencia para modificar essa situação, oque importava na manutenção do fascismo niponico. Muito log)-camente, MaArthur resolveu, antes de mais nada, afastar o minis-tro do Interior. O primeiro ministro, Higashi Kuni, apresentou,então, ao imperador, a renuncia de todo o gabinete. Segundo si.diz, Kuni teria declarado que essa renuncia não tinha relação com

su„°ní,e^ b"'xatla-s P01' MacArthur. Apenas o gabinete cumprir*sua missão temporária, que consistia em vencer a crise da capl-tulaçao Bem .duvida, a colocação daquele príncipe de sangue ftrente do gabinete foi um expediente destinado a investir o g fverno

oun án,'I dS PPSS°al t°

"gerador. Por outro lado, ó inditutive!que ainda, mesmo que Kuni tivesse, do fato, intenção de renunciaio afastamento do ministro do Interior, determinado por MacArthur'pelo menos precipitou a renuncia. JuatAr.uiur,* * •

„n,._,(L?0V0 jaP°nês ¥ a8°™, realmente, libertado de um re-i.ne daopressão semelhante ao fascismo ocidental. Os japonesesazarãode agora em diante, a liberdade de crença, de palatm e de re'

cem,, oponunida.de para assegurar a liquidação do nazismo e do

tratam de libertá-los deesse é o único me

Considera-se a possibi-da substituição

de EisenhowerFRANCFORT, 6 (U. p.) _ .

sub-socretario da Guerra nòrtamericano, John McCloy, ao E°'Interrogado pelos jornalistas so'bre qual o chefe militar qUc '

Departamento da Guerra consi.dera como provável sucessor djgeneral Eisenhower, respondeuque "vários chefes estão sendoconsiderados, porem o presiden.te Truman deverá anunciar l(sucessor".

Acrescentou, no entanto, iEno.iar se. Eisenhower regressaráaos Estados Unidosquando.

HÉÜ——

OU

eímMa a(Conclusão da fl."

primeira piij

ííicáicoluna dsina.)

,„, Muito ao contrario,.-ios le um regime despótico, porque sabem que

gados à. França por laços hl».tóricos e geográficos.

2.» — Ap olltica de bna-vízi.riliança deve ser observada, bemtomo a dominação de Eerliilue vez que considera esta o ber»ço da maioria das guerra».

3." - Esclareceu que a Fran-ça não deseja anexar estes ter-ritorios alemães, mas apeiva»«.pio os mesmos sejam influencia-doa pelo ocidente.

4." — Encareceu a formulodo Bluco do Reno, por motivo»econômicos e de pa.-.

5." — As tropas de ocupaçãofrancesas devem considerar aimportância de sua tarefa, e ve.i-ificar o valor da Renania paraa França assim como o da Fran.•;a para a Renania.

0,o _ üeve haver cooperaçãoeconômica entre a França e' azona de ocupação francesa.

7.» — O caráter ocidental eu-ropeu da Renania deve sor reco-nhecido ao ser considerara, o fü-turo da Renania.

mento

Pagamentos no TesouroSeivo pagos amanhft, pela narrado.ria do Tesouro Nacional, os tabeladosno 10" dia útil, a saber:Montepio da Faaenda, livro de 7.101u_ ^

0 es<«"pemiejf francês protesta contra™«~ ii., a maneira p@j? peesiao sendo conduzidos os trabalhos do TiünsssâlNao voltou ao recinto, decorrendo à sua revelia o depoimento de Lebrai

iimuií m-, tiil i'j>i i.» i,

i *•*#. B _. <i-« í ..lil

Ji-; iytíiii,iif) , ,.,:.

PARIS, 6 (Por Mel Most, da"Associated Press") — o de-senrolar do terceiro dia do jul-gamento do Pierre Lavai peiaAlta Corte de Justiça decorreudentro do seguinte horário:

As 14 horas foi aberta *aessfio pelo juiz, Mongibeaux.Lavai leu a carta, que dirigiuao ministro da Justiça e que nãi/pudera ler ontem por não ter

^encontrado a copia. Depois daleitura, começou a, responder àsperguntas do juiz.' — As 14 horas e 10 minutos, oprocurador Mornct intorrompeiiesse interrogatório, dizendo quaqueria responder primeiramenteft. referida carta. Essa Interrup.çSo deu lugar a um debate aco-so, de que participaram o pro-curador, o acusado, a defesa,os jurados e o Juiz.As 14 horas e 20 minutos,Lavai declarou que, como acusa-do, tinha, o direito de respondeiàs interpelações do promotoi,mas o Juiz Mongibeaux deter-minou, com o apoio ostensivodos Jurados, que ele deveria res-ponder às perguntas do juiz.As 14 horas e 25 minutos,depois de nova troca de pala-vras, o Juiz exigiu quo Lavairespondesse como havia voltadoao poder, em 1942.

Às 14 horas e 30 minutos, oJuiz perguntou a Lavai se ha-viam sido os alemães que o ha-viam levado novamente ao po-der, e o acusado se negou aresponder, dizendo: — "Isso n;loé pergunta: é uma ofensa !".Diante dessa resposta, o juiadeterminou que Lavai fosse re-tirado do recinto, o convocou „Júri para resolver sobre sa eladeveria ou nao ser readmitidoem plenário.

As 10 horas e 30 minutos oTribunal voltou a se reunir, eLavai foi readmitido, anunclan-Jo embora que ficaria em silen-cio, em sinal de protesto contrati conduta dos jurados e dos Jul-ees contra a sua pessoa. Foiapregoada a primeira testemu-nha de acusação, que nao com-pareceu.

As 10 horas o 37 minutou,«uspmideram-se os trabalhos, à«spera quo aparecesse a tosto-munha convocada.

As 17 horas, Lavai reouíou-«o u voltar no recinto, a nfto ser«ina fosse "algemado",

A» 17 horas o 17 minutos,roinli:liirani-Bo os trabalhos, au-iionto Lavai n sem n proionçHdo seus advogados, Passou adepor u eif<presldente Lebrun,iioiTif) testemunha iln aousagivo.Aa 17 hiirns w 80 minutosos irítimliuis foram encerrados,|i»i'a serem rsfnlelndris HAiimum.reira,

[fn oplnun d» maioria nossilV"««ijos (ii.<h.iihh,4 a ftudlsnomd» lioj», íiiivsl melhorou niulloJwJ» mm posigflo, oimmo se. rn..,.,'.... .,u. (ohrs „J( ,mmif» "*n!*Mimniio mim a Iiii'm|M» s "sisijus * ,.H ,iln ii»i«»ln",

A e*»l«)N lis hnviil, su llll» »yssiiw, ntMirni so# «dvfjjiMAi ilummáfl mil $t\„ (..«ID iniimulnli' ...-i l/lM#f'S >fa .JUW.jf,.,),, d ,\„timmmmmin imh nim^m, »ttlri ^plmi'4» ("•*»/ ris Hitwtiyit|ll«Hli<ílM<

fase de sua grande batalha con'tra o tribunal .máximo de Fran-ça. Com efeito, como ao sabe,por acordo gerai, a primeira fa-se foi ganha pelo ex-prlmeiroministro francês; pois, depois doter expulso a Lavai, por con-duta desordenada e violenta, oTribunal foi obrigado a chama-lo novamente, no- dia seguinlo,para que o processo pudesso ter«ogulmento normal. Assim é queLavai parece haver ganho a se-gunda fase da batalha na noitode hoje, após o Tribunal haverabandonado os seus esforços pa.ia recpnduzMó ao recinto. Apropósito, o seu advogado, Al-bert Na ml, declarou mais tardoà imprensa qua Lavai se ro-ousaria definitivamente a falarnos trabalhos que ainda restampara ultimar o seu julgamento,repetindo, dessa forma, a atitu-do adotada por Petain.

Mais tarde, os advogados doLavai tornaram público o so-

(Jtmht!m nufiti im

Firme tendência para...(Conclusão da 3." coluna da

primeira pílglna.)mos misericórdia ou perdão,Queremos simplesmente ser Jul-gados pelo que faremos daquipor diante, posto quo temos con-fiança em que poderemos de-monstrar quo o militarismo e ovelho ultra-nacionalismo estftoenterrados para sempre" — dia-se-me.

Dccordou a entrevista quecom ela fiz quando renunciou auMinistério das Relações Exterio-res como protesto pela invasãoda Mandchuria e repetiu a de-claração feita então:

"O Japão segue o caminhoerrado e terá de esperar más no-ticias pela frente".

Nesta ocasião, acrescentou:"Creio quo os fatos prova-ram desde entflo a veracidade

do meu vatlcinio".Acrescentou quo acompanhou

a carreira do MacArtur durantovários anos e que está corto deque poderá manter boas relaçõescom o comandante supremoaliado.

Fim ao reinado de

terrorTOKIO, 0 (U. P.) - A aboli-

çAo da policia secreta Japonesapoo fim ao reinado do terrorquo durou 17 unos o Mun teveinicio com us dotençOes dus co-miinlsiiifi, em 1028, Nossa 009..slAo mni» de 1,000 comunismsJit|!iiniwiu foram proso»,ilojn foram postes em llberda.da ui lldorns romuiilsins, osi|imls se onriinimvam nn prlsftod» P"ll0hUi ilflHtarHnrtn.«fl e,\i,„«lu* Kyuohl Tobufg, fundadordn Partido «'oiiiuniiiiH, 1, ityujlNlshgttws, N|,|,.r| Mlliiiniira •Wliijpiiwfi ciironl,

fi filado "MstiulH" publifl*1)1)1» |l«l|«A0 «MIlimlM pilo 0fU>po AgHwila ffibiihliw, m iiusiit J0.oi'IS|i,.i .j 1.1 s# mu *,¦» n\i»imiti ou licrtiiia fuiíiiii utiiíiMúHi t |.>'.. |i»iiiihii« v«_» ns iM».iwia surniu « iii)«f?<»i|s iioiiiimllil /«(-"ii

ll Wi'^1»* *--tfci* l\HH m »«i„i)ii..imt ils ii',„,m #w},,,,t • in!itH,t,iilm»t f.-j*í|Hií# íiíii.||j»;-*)sí_)'! j. ijjjíímr, >:¦-,¦ , K#,trii 1-^'n,

guinte comunicado elaborado potseu con3tittfinte o que constitui-ria tambem a sua resposta aoemissário que lhe fora enviadopelo Juiz Mongibeaux, numa ten-tatlva de fazô-lo retornar à bar-ra do Tribunal". Os incidentesque acabam de ocorrer no Su-premo Tribunal me lavam aodever de me abster de apare-cer às outras audiências. Acnoimpossível apresentar minha tiofesa, não somente por não lorhavido um adequado interroga-torio preliminar, mas tambempor estar convencido de que n-Vestou ssndó julgado por um ver-dadairo juiz.

Por outro lado, a* injuriosnsperguntas quo mo foram feitashoje pelo presidente Mongi-boaux, bem como as invectivas ,que me foram aasacadnn por ai-guns jurados, bem evidenciamque um crime judiciai está sen-do perpetrado".

O ex-presidente Lebrun, quedevia ser a primeira testemu-nha de acusação, chegou ao tri-bunal pouco antes dc cinco ho-ras, sendo imediatamente negui-do pelo antigo secretario do Se-nado De La Pommorar.e.

Prossegue o jul-gamento

As cinco horas o vinte mina-tos da tarde, após o juiz haverdecidido que o juLgamentu prós-seguiria,* mesmo na ausência deLavai, em virtude de o acusadoee recusar definitivamente a rerturnar ao recinto, após o quequalificou de "perguntas insul-tuosaa, por parte do juiz Mon-gibeaux e invectivas dos jura-dos", os trabalhos tiveram prós-seguimento com o depoimentode Albert Lebrun.

O ex-presidente da França ro-meçou por dizer que pouco tinhaa declarar con» relação a Lavai,pois, "como qualquer outra pes-aoa, apenas pelos atos governa-montais eu imaginava o que cs-tava acontecendo duranto o pe-rlodo do 23 de junho a 10 de ju-lho".

Náo obstante, Lebrun recor-dou como certa vez, referindo-seao antigo presidente do Senado,sr. Jules Jeanoney, elo dissera:."Eu o odeio; eu o odoio !". Emseguida, o sr. Lebrun pausou hdescrever ns reunlóos da Assem-blóla Nacional dn Vichy, numadas quais dissera textualmentea Lavai: "Adio ser melhor paiaa França o governo do um "gau-leitor" do quo o do um governofronefls dom|nado polo* ni«-inflou".

Nnuflrt nioninnin, Morno! rome-uou s Inquorlr sohrs np iei,s cons*llturlnnaís dfl Vichy, nn qun ],»•brun respondeu cliissifiriindo-rtiide mui In mi m*nns jlagail, d*í>l*f|U« n nnv» ronsilliiiçlln «Indunfto havia sido ratlflradn pninnaçün francesa, A prnprisun, nar. 1..1...1. disse i,.iii.,í...'io.i "u leis |....i.i.,i,..i.|..n pnr 1'ütain lm.im.- i|«..._i.nn ii.. vl«(na lui do dia",

1 "• '•'¦• tiihrun fiUva, »*n-i- .1,(11.1'.» •!» (,f|tal tf Id ll))l'nham tam do i*«ihi>i, »)»* <<ffi,; i|iif»f ">i# nin***) Mflíiliy)n<l»S Mijiíl *!»(!; M »fil*iíl0lf.| li'«i

l$tlill<*lli f!Í'l HilttfHfH^i''¦¦ í"';'uisiiimiit „ jM#_íW#iff# da hM*?'(àí.-íl ; <i..# h,l\ .ijpnji.it il» jrfilfr

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Primeira Secção, Quinta Págin» DIÁRIO DE NOTICIAS Dqrningó. 7 c.e Outubro de 1945

NOTÍCIAS DO EXÉRCITO(Vido Boletim da Diretoria rias Arma» _ p»«, » da i.' „e_c!_o.

arcado para amanhã o ato de apre-

sentação ao ministro dos oficiais che-

gados pelo "James Parker"

Conferências nos gabinetes do ministro e do di-

retor das Armas — Recomendação sobre insub-

missos — Chamados ao C. P. O. R. — Movi-mentação nas Diretorias

n, oficiais superiores que regresraramnntr a b"»10 d0 transporto (le guer-•¦jÀincs Parücr", .crio ' apresento-os

rs" JhímCàs *í'o

horas, ao ministro da

Guerra.' pelo ten. cel. Arquiminlo Fe-

"«Sinta «os demais oficiais das ArmasT„vlcos li" tambem viajaram naque-

f. navio 'dever,

o apresentar-se k mes-1 L-_ às respectivas diretorias da3

l'n "âto de"àpr'esentaçto; tanto no gabi-

nar, referidas diretorias e»^CrevestTr-5e-i da maior simpllcida-

Je, nSo havendo desta modo cerimonia

^Wte«« Bahardin,! da FEB-

AUTORIDADES NO GABINETE DOTITfLAB

o ceníral Góis' Monteiro, ministro, da«.lor.» recebeu, ontem, em conferência.£ «i-nerais Ângelo Mendes rte Morais,

Caiirobert Pereira da Costa, Eurico Du.

In e Borges Fortes.

fnSFERENCIARAM COM O DIRETORD,\r, AltíIAS

Etíivtrâm na Diretoria Geral da* Ar-"CONFECÇÕES

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mas do Exército em palestra com o res-pèctivo diretor, general Ângelo Menú«de Morais, os seus colesas generais Eurí-eo Dutrn, ex-mlnlstro da Ouerra, AlciiSouto, diretor neral de Moto Mecaniza-cio, Odillo Denls, comandante da PoliciaMilitar desta capital, René Michel, adi-do militar trances, Borcos Fortes, diretorde Engenharia, ,e Mario Eamos, recém-chegado a esta capital.KIXOJIENDAÇAO SOBRE INSUBMISSO!)

Segundo o dlârlo regional de ontemos Corpos desta Região quando solicita-rem às Clrcunscriçôes de RecrutamentoInicrmeçBe. ou fizerem comunicações to-bro Insubmissos (para Uns de "hnbens-corpus", Julgamento de prrscrlç5o dc tn-rnbmlssSo, etc), esclareçam nomi, filia-çüo, município de nlistomento e classe,1).. ra facilidade do serviço e mais rápidasoluçio.ALUNOS DO C. P. O. lt. CHAMADO:)

Estf.o cehdo chamados ao Centro niPreparaçio de Oficiais da Reserva, todosos alunos do 2.n nno, fis 7 horns dos se.guintes dla^: Amanha - alunos da armacie Artill-.nrln: din 9. da nrma dc Infan-taria: . 10. da Engenharia e Intendencis;dia ia, tia nrmn de Cavalaria: dia Ifi,todas ns armas; rila 19. todos os alunos deCentro (l.o e 2.o ano).

MOVIMENTAÇÃO NAS DIRETORIAS

SAUDE -• Forar» transferidos, por né-cessidade do serviço, os seguintes pri.meiros tenentes médicos: Álvaro Dods.wolh M-rhadii, rio D. P. da FEB parua Pollcllnica Militar; Jaime Bronw Mar-Uns, do D. P. ria FEB para a Fábricarie Itajubá; Newton Desouzart Sobrinho,do D. P da FEB parn o 2.0 Btl. dlPontoneiros; Rubem de Azevedo Costa, doü.o Btl. do Pontoneiros para o H. M.de Cachoeira; e 2." dito da reserva Be,--nardo Rm dc Parla, do extinto C. R.F. O. para a Fábrica de Juiz de Fora.

Foram classlflcndo.., por necessidade ti.serviço, os seguintes primeiros tenente)da reserva, recentemente promovidos; Ju-lio César Gurgel, no H, M. de For.laleza: Retli Emanuel Couto Melo, na 10.aCia. Ind. de Transmissões; Raimundo dtCastro Franco, no 25.o B, C; Carlr.iBotelho, no E. S. ria 10.& R. M.

POr ler regressado do tent.ro de opera-çSes da Kaltn, apre. enteu-sr, ontem. .ten. cel. méd. Bonifnclo Antônio Borba.

RECRUTAMENTO - Foram transferi-dos do adido., os seguintes oflclnis da rc,i.crvn: da 30.a c. R. para esta Diretoria,o rei, Uudoro Correln de Avuda a Sá, dn3.a pnra a 8.a c. R., o mn). Euric.iDias F.ochn; da 2.» C. R. para estaDiretoria, o i." ten. Álvaro Ferreira Cha-ves.

CURSO I)E KMEROENC-A PARA AFORMAÇÃO DA RESERVA DA

.I\ISTJÇA MILITARContinuando a desenvolver seu pro-

grr.m.v dn estudos, o Curso de Emer-génclá porá a Formaç&o da Reservada Justiça Militar, deverá funcionarna 2.a feira, dia 8 do corrente, àsin horas, com aulas práticas que, sobá direçfio do auditor Gomes Carneiro,Inrâo lugar, nesse dia, na sala de au-dléricías da l.a Auditoria da l.a Re-glfio Militar, no edifício do SupremoSflbunal Militar.

HOMENAGEM A FER EM BENTORIBEIRO

Assoòiando-se ta homenagens quesorSo prestadas às Forças Expedido-narlas Brasileiras, por vários cole-glos desta., capital, num desfile hojeem Bento Ribeiro, os negociantes darua, Carolina Machado, n.iquela, loca-lidade. Organizaram uma'"coüiíssAo der: .epç&o composta dos srs. AntônioVicente Costa, Antônio NascimentoMota, Valdema.' Fragoso. Quintino,: sé Barbosa e Emidio Nunes Alves,a oual mandou ornamentar todo otrecho da referida rua por onde des-fliarf.o os futuros defensores do nossaPátria.

JUSTIÇA MILITARAB-OLVIDO O TENENTE BLANCO

O Conselho Especial de Justiça da3.» Auditoria do Exército, em sessàorealizada ontem. Julgou o tenen te JosoBlanco Sleiro, acusado como Incursor.o artigo 156 do Código Penal. Ocupoua tribuna de defesa o advogado EdgaiPinto Lima .que pleiteou a absolv çáodeste oficial sob o fundamento de cum-primento de ordem militar". Recolhi-do k sala secreta, o Conselho decidiuabsolver o acusado unanimemente.

MONTSPIO MILITAR

A 2 * Auditoria do Exército remetek Diretoria do Despesa Pública osprocessos referentes fts seguintes Inte-ressadas: Terfeslnha. Cleuza c Rlta doCouto Araujo, irmãs do sargento PauloInácio de Araujo, falecido na Itália,Eneida, Esteia. Jaufret Coelho, lrm&sdo escrevente militar Enéias d AbreuCoelho, falecido em Itatiaia, e' Maurae Porvir do Morais, Irmãs do soldadoAntônio Durval de Morais, do l.o Ba-t -.'.íilo de Saude, tambem falecido naItália, cr operações de guerra.NOVO PRESIDENTE DO CONSELHO

Foi sorteado, na 2.» Auditoria doExército, o major dr. Hei-bsrt JaSêenFerreira, do II. C. E., para substituio seu colega Juscellno Camilo jie Al-meida na presidência do conselho Pf-Sente de Justiça cio 4.» trimestredo corrente ano.

RECORREU PARA O TRIBUNALFEDERAL

O romlssarlo de Policia Mario Chi-caybaií e or, ex-guardas-clvis Ernesto

lMrri e Valdemar Duarte de OU-veira nào se conformando coma declsào do Supremo TribunalMilitar, que denegou o podido de na-beas-corups em quo peitearam a anu o-

çfto da sentença que'os condenou, re-correram para o Supremo Tri unal Fe-deral. sustentando mil idade da P I*

preventiva, Inépcia da denuncia etombem nulidado da sentença conde-natoria. O recurso. n»e esta acom-

panhado de longas razões, fo encaml-nhado ontem para aquela alta Cortede Justiça.

REU CHAMADO

Está chamado a' comparecer peran-te o Conselho Permanente de Justiçada 3» Auditoria do Exercito, no dia0 do' corrente, às 13 horas, sob as

penas da lei, o e;:-sargento do ExércitoRoberto Ernesto Sena.

Assim fala o radiode Berlim

(6 de Outubro de 1945)* * *

"MORRO PELA ALEMANHA.I"

TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL

OS TBABUHADORES RURAISEis aqui o sonho, Isto i, » lei: os

trabalhadores rurais têm direito aforlas. Os trabalhadores rural» temdireito a salário mínimo. Os traba-Ihadores rurais têm tjlrelto a avisoprcvlo, quando sio despedidos, t,dentro em breve vai funcionar o ln»-tituto de Serviços Sociais do Brasil:os trabalhadores rurais serio Inclui-dos no regime de segurq obrlga.orlo,terio auxilio pecuniário, ie adoece-rem; aposentadoria, so se Invalida-rem: e sua família fleari amparada,na hora amarga de sua morte.

Agora, eis aqui a tragédia, Isto e,a realidade. VI eu mesmo, com estesolhos que a terra há-de comer, nosprimeiros meses deste ano, deienas,centenas de caboclos — para usara palavra que verdadeiramente osdesigna. Nfto Unham nada disso. Enio tinham sobretudo coisas c»ncre-tas: comida, casa, roupa, terra. Aslha ou, mais raramente, de barro,cobertas de palha. Chio de terracasas eram de palha, paredes de P«-batida. Allmentaeio de caça ou depesca, como os Indios, ou entáo ra-padura, farinha, agua, frutas nl-vestres. Roupa, menino nio usa rou-pa, e os homena e as mulheres ves-tem trapos. E a terrn nio era deles,o eles podiam ser expulsos da terraa qualquer momento: aviso prévio eliteratura da cidade, ninguém por alitomou conhecimento dessa historia.

Esse doloroso espetáculo n&o *, In-felizmente, privilegio dos vales e dasplanícies do Piauí e do Maranhão,onde o assisti de perto, O que hâde mais amargo, de mais augustlan-te na sltuaçfto das populaçftes rurais

neste pais ê que o sertão come.a nabaixada fluminense, já nos arredo-res do subúrbio carioca. E é quenío mudamos em mais de um se-culo, a nao ser, * claro, a aboliçãoda escravatura: quando o velho JoseBonlfaeto, por ocailio da Independcn-ria, escrevia que "no Brasil há umluxo grosseiro a par de infinitas pri-vações de coisas -necessárias", naopoderia Imaginar que em 1045 Issoainda fosse verdade...

Bem sei que nio bastaria redigirboas leis de trabalho ,e previdênciasocial para modificar esse panoramatriste. Bem sei que seria preciso go-verno, simplesmente Isto, GOVERNO,e nio só um governo, muitos gover-nos dispostos a atacar de frente essrproblema. Creio que ninguém que conheça o sertio brasileiro, o abando-no em que vivem scu3 habitantes, o*pobres que ali mantém tradiçõesseculares — e passam fome, poderiotolerar a continuidade da ditadura,ainda que através de qualquer go-verno "nascido das entranhas daditadura". >

Estou escrevendo Isto mas me lem-'bro de reler o art. 129 da Consolida-çfto das Leis do Trabalho:

"Todo empregado terá, anualmen-te, direito ao gozo úc e-n períodode ferias, sem prejuízo da respectlva remuneração.

Parásrafo único — As disposiçõesdeste capitulo aplicam-se aos traba-Ihadores rurais".

Acredite quem quiser...

Odylo Costa, lilho

De Berlim paraAssunção

AS JOVENS POLONESAS PROCURARÃOESQUECER, NO PARAGUAI. AS BRUTA-LIDADES DOS CAMPOS DE CONCEN-

TRAÇÃO NAZISTAS

Tendo chegado a esta capital, por via .marítima, viajaram, ontem, para o Ps- lragual, pelo avlâo da Unha da Panair doBrasil, as Jovens polonesas, de origem Ju-dalca, Estera e Sorila Brom, de 19 e 23anos, respectivamente, as quais acabai)de ser restltuldas à liberdade pelas tro-pas aliadas encarregadas de ocupar ocampo de concentração de Oswlccln, ondose encontravam sujeitas ás torturas na-zistas. As duas moças, que viajam ves-lindo roupas de mangas compridas paraceultar as marcas numeradas com que osHlemâcs as estigmatizaram para toda avida, formadas pelos algarismos 29.-151

i> J9..58. váo ao encontro de um Irmloresidente naquela República, òhde »pro-curará o esquecer as brutal iriades deu cam-, cs do roncentreç&o nazista, a cuias bar-bsrldades sucumbiram seus pais e quatr.)trmftní..

Dr. Eduardo MarinhoV. URINAÍIAS — CIRUHUIA —

D. SENHOKAScons. Senador Dantas, 45-B - »¦*- Apto. 802. Tel. 22-9553 — UW-riamente das 15 as 1!) horas. _>n-

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Pasa o sotIço dc combate à malasia

Dividido o território nacional em 7 circunscrições

O diretor gernl do DepartamentoNacional do Saude baixou portaria,dividindo o território nacional, para

ESTADOS NERVOSOSDesequilíbrio do «liindnla» o Neurossexuitls - Angustias o Manias

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rimi*Kmiwuwiumumimmmmmmmimmm^m*mmunmmmmm,^mmmmimMBmmmM^mummMtm

• BgtHwnpanBB—^n——

Dê um !Mo psesente à sua esposaCompre um fogão elé- ^ *tricô \v_7-^wrw¥r*7¥TvrYD" >

o locutoi berilnense mencionou,numa transmissão- sobre o expurgo?,d"cal"realizado na Tohecoslova-aula as últimos palavras do an-

C'prefeito de Pra/a, WttWjM.Antes de ser enforcado pelos tclie-

coá"como punição dos Inúmeroscrimes c barbaridades nue, ou-

rante'ò domínio nazista pratica-ra, ele teria exclamado: Morro

peia AlemanhaI"Faleceu cm completo erro. O na-

zismo nào servia n Alemanha massim para a destruição do pais.Morreram pela Alemanha os inu-meros alemães, que, mártires utsua convicção, pereceram durantedoze Intermináveis anos nos cam-pos de concentração, nas prisões tpelas balas do pelotão de luzun-monto.

üs maiorais intleristas, meoiocridaües como o "prefeito" Plitz-ner e seus semelhantes, que. na íai-ta de outros talentos, uevlam po-slção e fortuna unicamente a suafiliação partidária e a sua cruei-dade a toüu prova, não viveramnem morreram pela Alemanha.

Viviam da Alemanha, enrique-cendo-se despudoraüamente com otrabalho do próprio povo, e mor-reram após a catástrofe, ora pon-do um Um voluntário ã, vida, queviam perdida, "ou-liquidados comonocivos parasltos. Têm de mor-rer aíim de que uma nova Ale-manha viva.

SPECTATOK

Conselho Nacional doPetróleo

O conselho Nacional do Petróleo to-mou a seguinte deliberação:

Corrêa e Castro S. A., Fundição Lu-porlni S. A., Barros & Filho, centralde Ferragens S.A., The Manaus Tram-way h Light Co-, Neves & Araujo Ll-nütada, Heitor Mario Mari, E. F. So-rò-àbaha, Wigg & Cia., Standard OUCo. of Brazil e D. Aqulno requereremautorização para importar derivadosde petróleo.

Nos termos dos respectivos requerl-mentos é satisfeitas as exigências le-cais concedeu as etao ln shrdlu|s..o Icais, o conselho concedeu as autorizaçães pedidas.

efeito de execução dos trabelhos decampos, realizados pelo Serviço Na-clonal da Malária do D. N, S., cmsete ci.cunscrlções, que são as se-guintes :

ia circunscriçao, sede em Fortalezacompreende os Estados do Ama-

zonas, Para, Maranhão, Piauí e Cea-rá; 2a circunscriçao, sede em Recife

abrange os Estados do Rio Grandedo Norte, Paraíba, Pernambuco e Ala-goas; 3tt circunscriçao, sede em Sai-vador, com os Estados de Sergipe,Bala e Espirito Santo; 4» clrcunscrl-çfio, sede no Distrito Federal, tendocomo Integrante, tambem, o Estndodo Rio de Janeiro; 5* circunscriçao —sede cm Santos — compreende os Es-tados de São Paulo e Mato Grosso;C» circunscriçao, sede cm Florlanópo-lia — abrange os Estados do Paraná,Santa Catarina e Rio Grande do Sur.7a circunscriçao, sede em Dlvlnôpolls,com os Estados de Minas Gerais eGoiaz.

Companhia Brasileira, preslaan-do ampliar seu quadro de vende-dores internos, oferece cxcclen-te oportunidade para rapazes ati-vos, apresentnveis e que tenhamregular instrução para se inicia-rem como vendedores. •*— Melho-res possibilidades aos que Já te-nham alguma prática. Cartas aon." 3937 neste jornal mencionan-do Idade, referencias e preten-vões.

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26

Eleições no S. E, C.Comúnloam-rios; ,"No correr dcslo mes, realizar-sc-fio

eleições para a renovação da Direto-ria e Conselho Fiscal do Sindicato dosEmpregados no Comercio do Rio deJaneiro.

Até agora, apenas uma chapa, or-ganlzada por elementos que colaboramcom .. Diretoria, foi apresentada a re-glstro.

Todavia, como é possivel que hajaassociações capazes do íazer melhoradministração, e que, talvez, discordemda atuni orlentaçüo do Sindicato, opresidente do mesmo vem convidando,pela imprensa, aqueles que desejam

Concorrer ao pleito, a compareceremk Secretaria, onde lhes seráo presta-dos todos os esclarecimentos neces-sarlos k competição, como é do regimedemocrático em que vive o Sindicato' .

Eles estão voltando. Estão saudososdas tarefas construtivas da vida civil.Foi mesmo para servir, para criar ale-

gria, satisfação e conforto, que elessurgiram, os produtos Atlantic: Gaso-lina, Motor Oil e Lubrificação. Suatarefa militar está acabando. E elesfizeram muito pela vitória. Foram atémelhorados, para servir com mais efi-ciência às necessidades da luta. E émelhorados que eles voltam às nossas

estradas é mas^ para movimentar mi-lhares de carros e caminhões, paratrazer vida npva às nossas indústriase lavouras, assim como aos automo-bilistas em geral. Conte, pois, com os

m

produtos Atlantic. Eles serão, paraV. S. e para todos, a mesma fontede satisfação do passado, sanguenovo nos transportes, oferecendo umacolaboração preciosa para a prospe-ridade e riqueza gerais.

Loteria Federal

DEPÓSITOS

DESDE CR$

COOPERATIVA

RESUMO DOS TKEMIOS DA LO-TF.niA N tíi, EXTRAÍDA EM fi DL

OUTUI5RO DE 1045:10017 — CrS 2.000.000,00 — bao

Paulo (Aproximações 19516 e19!il8 — CrJ 50.000,00, cadai;

22405 — CrS 300.000,00 — Be-lem — Pará3012 — CrS 200.000,00 — Cam-pos — E. do Rio

2iSÍ~ — CrS 100.000,00 — SâoPaulo

12000 — CrS 50.000,00 — Rio14711 — CrS 50.000,000 — Pas-

so Fundo — R. G. Sul.E mais 10 prêmios do Cr$ ....

10.000.00; 20 de CrS 6.000.00; üude CrS 3.000,00; 30 de CrS 2.00,00;50 dc CrS 1.000,00; 350 do CrS800,00; 1.250 de Crí 500,00 para osbilhetes terminados com os doisúltimos algarismos do 2.o no 6."prêmio, e 2.500 do CrS 400,00 paraos bilhetes terminados em 7,

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OAIOUNA i MOTO» OIL • LUANIFICAÇAO Atlantic

Primeira Seeção, Ssxta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Outubro de I945

Os casos dolorosos ia cidadeO» leitores, que nâo quiserem levar pessoalmente os «en» donativo» «o»

endereços Indicados, poderão trazê-los ao DIÁRIO DE NOTICIAS, onde seranlecohlilos pelo Caixa deste Jornal, sr José do Mendonça Reis, das 9 às 18 hora»

A entrega, pelo DIÁRIO DE NOTICIAS, das Importância» recebida», é fcl.»todas as semanas, às sextas-feiras, entre 16 e 18 horas, quando poderão virà nossa redação o» leltore» oi"* desfiarem nsslstl-la.

CASO 606As Infelicidade» conjugam-se, por vck.es, com acontecimentos lm-

previsíveis, que vfim mais agravar o infortúnio. No caso do hoje, talvez,cm condições diferentes, fosso o Imprevisto motivo de alegria. Incocrcn-cias do próprio destino.

A humildo família lutava antes com serias dificuldades. Era cons-tltulda do seu chefe, a mulher, três filhos pequeninos o a miio velhinha,quase sctuagenarla, da senhora. O marido ganhava pouco no seu rucictrabalho de ajudante dc auto-camlnhão, para fazer faço ao sustento detanta gente. Mas, n vida continuava como Deus queria. Para ajudar omarido, u mulher empregava-ie como doméstica. Deixava os crianças,dc fi, 5 c 2 anos, respectivamente, com a velhinha o ia para a sua lidedc lavadclra ou' cozinheira.

UA pouco tempo, norem, teve que deixar do trabalhar. Estava paraser mãe de novo e, por fatalidade, o seu estado cspeclalisslmo apro-sentava estranhos índices dc qualquer coisa anormal. Isto inesmo foi9verificado num ambulatório a que recorreu, ficando combinada a suaInternação numa matcrnldode. NSo so sabe se esses nlarn.es assustaramo .marido; a verdade, todavia, é quo ele, homem rude, sem comprecn-•ler que, mais (Io que nunca, não devia afastar-se do lar, desapareceu,um belo dia. A mulher, desgostosa, nem mais procurou a assistênciamódica que lhe era facilitada c, assim, foi mãe, ho dois meses pas-smlos. Dc.i-sc, então, o Imprevisível, que, cm outras condições, cnmodissemos, seria motivo de alegria. Em vez dc um bebê, nasceram dois.

Ei»» econtcclmcnto velo aumentar a penúria, as dificuldades cmque *« iodos se encontravam com o afastamento Inexplicável do chefnda família. Acontece ainda que a velhinha esta, presentemente, tam-bem enferma, dc cama, no humilde cômodo em quo todos se abrigamna rua Aqulrl, n.o 1G7, na estação de Ramos. Os gêmeos nascerambem, estão cm boas condições.

E' facll do calcular-se o que «e está passando. Essa pobre mulher,cm abandono com seus filhos, tendo que amamentar os gemeos recem-nascidos, cuidar dos três outro» filhos pequeninos e olhar tamhem pelamãe, tão Idosa, agora de cama, tem, mesmo assim, ela própria, sozinha,do prover a manutenção de todos com o »cu trabalho. Está lavandoroupa para fora. O que faz, no entanto, não dá para nada,

Uma situação angustlosisslma em que tudo mais se agrava, dia adia, numa verdadeira seqüência de Infortúnios.

Entrega de donativosConforme ficara assentado, realizamos, ante-ontem, a entrega dos

donativos aos casos ns. 0, 80, 104, 117, 118, 147, 190, 108 215 211 ."37238. 273. 274, 281, 283, 334, 317, 3(50. 373, 414, 430, 439, 501, 822, 550* B63,'564, 574, 586, .107, 595, 807, 599, 600, 601, 602, C03 e 604, no total «loCrS 2.053,00. Os demais casos chamados e que nSo compareceram de-verão fazê-lo na próxima sexta-feira, entre 16 e 13 horas.

Donativos em nosso poderSaldo cm nosso poder, dos casos quo ficaram por pa-gar, conforme discriminação feita na edição de sexta-

í°lra, CrS 4.204,00Recebemos mais :Célia — caso 605 Cr$ 10,00A. C. — caso 603 Cr$ 20,00G. Saquarema — casos 603 o 604 — Cri? 35,00 paracada, no total de Cr$ 80,00Maria da Greca — caso Ii87 Cr? 50,00Anônimo — caso 605 CrS 60,00Em memória do A. M. C. — casos 30, 870, 441,

585 — CrS 50,00 para cida, no total «ie. CrS 209,00Em intenção de Guilherme e Francisco — casos

2 e 377 — CrS 50,00 para cada, no total de ... CrS 100,00Anônimo — caso 601 CrJ 20,00Pelo amor a Jesus Cristo — caso 331 CrS 20,00Três Irmãos, por graças a Deus — cast» 381 ... CrS 20,00Em Intenção a Antônio c Custodio B. Gomes— caso 603 CrS 100,00Alice — caso 408 CrS 20,00S. A. — caí">s 58.ii e 530 — CrS 30,00 para cada,

no total de ...,.»«... Cr? 60,00 Cr? 720,00CrS 4.924,t,n

Faculdade de CiênciasEconômicas e Admi-

nisiraüvasDIRETÓRIO ACADÊMICO

"Como havia sido anunciado, reali-zou- i sexta-feira última, de acordocom o que preceltuam os novos esta-tutos. as eleições para os membros daDiretoria e do Conselho de Repre-sentantes do Diretório Acadêmico daFaculdade de Ciências Econômicas eAdm) ilstratlvas do Rio de Janeiro.

Duas foram as chapas concorrentes:uma encabeçada pelo acadêmico Ro-bert Hicolaus Dannemann o outro peloacadêmico enrique Golkorn, tendo sal-do vencedora a primeira, por grandemaioria.-

Assim, a Diretoria para o períododu 1945 a 1946 ficou constituída dosseguintes membros:

Presidente, Robert Nlcolaus Danne-minn; vice-presidente: Leôstenes Crls-tino; l.o secretario: Luiz Gonzaga dePaiva Muniz; 2.° secretario: Alexan-dre Caminha: diretor de Finanças:Moacir D'Ávlla; diretor cultural: Ma-ria do Carmo; diretor de lntercam-blo: Armando Moreira; diretor de pu-bllcldade: Domingos Pinto da Rocha;diretor social: Roslrls Selxas; diretortia Associação Atlética: Fausto SousaFerreira; diretor da Revista: DorllloQueiroz de Vasconcelos.

Para o Conselho de Representantesforam eleitos os seguintes acadêmicos:do l.o ano - James Gruken e RuiLeal Barroso; do 2.o ano — ArnaldoCola .nto e Paulo da Costa Camelo;do 3.o ano — Heitor de Carvalho Fer-n ndes e Salvador Nogueira Dlnlz.

As eleições foram presididas, pelopiofessor Antônio FelJô Blttencurt.

Instruções para a matrí-cuia nas Escolas Pre-

paratoriasDa Diretoria de Ensino do Exerci-

to, sollcltam-nos a publicação do se.guinte: "Acham-se. abertas, até 31 docorrente, as inscrições para matriculanas Escolas Preparatórias.

Os requerimentos devem ser dirigi-dos aos comandantes daqueles estabe-leclmentos e Instruídos com os do-cumentos Indicados nas Intruções apro.vadas pela portaria no 8475, as qual»se encontram à disposição dos lnterets-sados no íoo pavimento do Palácio doExército, diariamente, das 12 às 17 ho-tas o, aos sábados das 9 às 12 ho.rns".

Educação e Cuitura

DIÁRIO ESC OLÂRMovimento Universitário

.Outros noticias escolares na 8.» página)

SSâ^wÇ^'??"'• *'"- ^^mÈX»l&<&B^sMÈÊíÊs*** ^í&'$ãr^ÈLW J___\_______\\^' ''*"' wfe':'"•'

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CADA QUILO DE CAFÉRENDE 113 XÍCARAS

Iniciadas as diligencias em torno do aumento depreço do produto — A prova prática realizadaontem — Em ação os representantes e o advogadodo sindicato que pretende majorar o "cafezinho"

HOMENAGEM DO CENTftO CÍVICO «PINHEIRO GUIMARÃES"AOS SOLDADOS DA F. E. B. — Realizou-se, ontem, na EscolaPareto, à rua Vinte e Quatro de Maio, n.» 225, uma homenagem doCentro Cívico "Pinheiro Guimarães" aos valorosos integrantes daForça Expedicionária Brasileira, solenidade essa que foi presididapela sra. Leonor Coelho Pereira, diretora daquele estabelecimentode ensino. A aluna Judlte Dayse proferiu um discurso, exaltandoos nossos expedicionários, seguindo-se um programa com variasdramatizações e alegorias. Por último, falou a professora Verauruz, autora das peças representadas. Na gravura, um aspecto da festa. ——

Qizeixas e ReclãinaçõesCom a Policia e a E. F.

Central ão Brasil21 268 VIOLÊNCIA CONTRA 08

PASSAGEIROS — S5o nume-rosas as reclamaçües recebidas em tor-no da maneira pela qual "£**> tratadosos passageiros dos elétricos, nas plata-formas, por porte de soldados o invés-tlgadores, acontuadnmcnto na parte datarde até fis 10 ou 19 horas. Nâo ha-vendo a ordem que serio do desejaro n.ío tendo os funcionários responsa-vcls, meios de conseguir uma organi-ração mais perfeita nas horas de maiormovimento, providencia que seria defacll execução, entendem os emprega-dos encarregados do policiamento deresolverem, com a violência, as difi-cuidados momentâneas. Como 6 facllconcluir, a violência gera atropelo econfusfio, agravando o mal, e o métodoutilizado não recomenda os que delefie utilizam. O que vem ocorrendo, en-cerra um espetáculo que convém serevitado. E' comum, nessas ocasiões,Qtiandn os policiais investem contra ospassageiros, vêem-se senhoras ncome-tidas de crises nervosas, e menoresmaltratados ou presos, sendo que acorreria alarma e ocasiona pânico. Eispor que, salientando a Inconveniênciados métodos violentos adotados pelospoliciais nas plataformas, numerosaspessoas que viajam diariamente noselétricos dirigem um apelo à direçãoda E. F. Central do Brasil, no sen-tido de evitar a prática de tais abusos,adotando meios mais práticos e efl-cientes para por ordem nos momentosde embarque e desembarque do possa-gelros sem rucorrcr à violência como•gora se verifico. — 7-10-045.

Com a Presidência daRepública

21.269 ° FUNERAL DOS FUNCIO-NARIOS CIVIS INATIVOS —

Escrevem-nos: "O sr. presidente daRepública, cm decreto n. 10533-A, pu-blicado no "Dlarlo Oficial" de 8 domés corrente, concedeu aos Inativosmilitares, n títulos de funeral, umadotação Igual a um mês de venci-mentos da tabela de vencimentos queestiver cm vigor para o pessoal ematividade. Muito Justa essa concessão.Nós, os inativos chis, solicitamos doST. dr. Getulio Vargas tambem nosconceda tal favor, pois o custo para

Dr, Humberto BallarinyBa Colônia do Ferias "Tudo pelo Brajll"

para rolrplr.liCLINICA PARA ESCOLARES

Exame» periódico» d» »aude.Cen» Av. Graça Aranh», 220 8^70»

Marrar hora — 42-0ir,l —Be». 16-1800

o enterramento aumentou considerável-mente. Confiante em que seremos aten-dldos no que aqui pedimos, antecipamosos nossos agradecimentos". — 7-10-045,

121.270 UNIFORMIDADE NA CON-CESSÃO DE MONTEPIO —

JTscrcvem-nos: "Nós, Inúmeros fundo-narios públicos civis, rogamos ao sr.presidente da República quo concedaaos nossos herdeiros n percepção demontepio da mesma forma em queestá estatuída a pensão constante aodecreto-lei n. 190, de 22 de Janeirodo 1930, regulamentado pelo decreton. 3.G95, do 6 de fevereiro de 1939,na parto referente aos capítulos II,III e IV (artigos 12 a 2.Í daquele de-creto.le*). Assim atendido o nosso pe-dido, terá o sr. Getulio Vargas dispen-sndo aos nossos herdeiros unlforml-dade rio auxilio que a nação concedoàa familla3 do ecus servidores". —7-10-945.

Com a Limpeza Urbana21.271 DUAS RUAS - Chama-so u

atenção da Limpeza Urbanano sentido de mandar proceder à lim-peza do terreno baldio que fica naesquina das ruas Mesqultelá e DonaIsabel, em Ramos, onde o acúmulodr lixo. ali depositado pelos morado-res da*. íedondeza», vem constituindoum perigoso foco de moléstias. Alemdessa ameaça constante a saude riapopulaçSo local, a íedentlna o os mos-quitos tornam insuportável a vida na-quela zona de Ramos. Como n faltado regular coleta de lixo é que obrigaos moradores afiançar ali toda espéciede resíduos, cabo a Limpeza Urbananão so descuidar de seus deveres pa-rn com os moradores das rua*. Mea-quitcla e Dona Isabel. — 7-10-045.

Com a Prefeitura e oServiço de Trânsito

21.272 •"••"•¦nus SUPERLOTADOS -Pedindo uma providencia em

torno do que ocorre nn linha de finl-bas Campo Grande-Barra de Guará-tlba, esclarece um leitor que os vel-culos trafegam superlotados, de tal mo-do quo, sendo a lotação dc 28 passa-gelros, viajam on. tornando as viagensperigosas. Pedem tambem que sejaaumentado o número de viagens, re-duzlndo o Intervalo em que elas seefetuam. — 7-10-945.

Exposição de arquiteta-ra escolar

No Intuito de documentar as malarecentes realizações de construção es-colar, no país, organizou o InstitutoNacional de Estudos Pedagógicos umaexposição sobre edifícios escolares, cons-tanto de numerosas maquetes, plantase fotografias,A referida exposição acha-se insta-lada no Museu Pedagógico do I.N.E.P.,no Palácio da Educação, lO.o pavlmen-to. e eatá franqueada ao público, de14 fts 18 horas, diariamente, exceto aosSábados.

Serviço de EducaçãoCívica

i, Pri,,Krilma de EduenÇão civica, a serIn adiado amanhã, às 10,30 o às 13horas, por Intermédio da PRD-5, RadioDifusora da Prefeitura do Distrito Fe-deral:I — A utilidade das criações.

. 1T^7 "A Bandeira", poesia de Bas-tos Tigre.III— A maneira correta de ser can-tado o Hino Nacional.

A "SEMANA DA CRIANÇA" NOSCENTROS CÍVICOS

serviço."No intuito de que os escolares te-nham participação nas comemoraçõesoficiais da "Semana da Criança" quevai de 10 a 17 do corrente, encareceo Serviço de Educação Cívica aos pro-fessores, a necessidade de, nos CentrosCívicos, serem realizadas reuniões fes-tivas que se relacionem com a refe-rida semana, procurando orientar-se nosprogramas elaborados pelo Departamen-to Nacional da Criança.

Nesse período, serão proporcionados

tizações. Jogos, etc., nos quais, paralelamento com a parte educativa, en-contrem os alunos verdadeira e sãrecreação.O "Programa de Educação Cívica"transmitido pela PRD-5, Radio Difusorada Prefeitura do Distrito Federal ir-radiará trabalhos que se prendam aesse expressivo período, dedicado aque-les que constituem o melhor de nos-sas esperanças e a certeza de umaPátria cada vez mais digna e prós-pera .'

A Comissão designada pelo sr.| Edgar Romero para estudar o pe-

dido de aumento do preço cio"cafezinho", a pedido do Sindl-cato de Hotéis e Similares, ini-

I ciou ontem as euas atividades,procedendo a uma dilis.-incia nocafé Novo Indígena, na rua Mi-

I guel Couto, esquina do Rosário.Integravam a. referida comissãoos srs. Silvio Mala, tenente Vai-demar Teixeira Campos, Dióyj-nes Tourinho, comandante Aíon-

, so Vasconcelos, dois representai*.-I tes e o advogado do Sindicato.

A pedido dos mesmos, o estabele-cimento cerrou suas portas, pas-sando-se à prova técnica neces-sãria para as conclusões finais.

O CUSTO E A BASE DE PRO-DTJÇAO

Durante todos os trabalhos, osrepresentantes do Sindicato e seuadvogado procuraram argumentarcontra o que a diligencia taco-locando em evidencia quanto nprodut-áo e à base do lucro. Mes-mo assim, apesar dessa lnterfe-rencia, a comissão conseguiu rea-lizar seu trabalho, apurando queum quilo de café, desmanchadoem seis litros dágua, cl*. quatrodepois de coado, com tintura boa.Esses" quatro litros, rlgorosamen-te medidos, rendem 113 chicaraspequenas ou '38 médias, para aaquais são necessárias 1130mas de açúcar.

OUTROS DADOSNessa ocasião os representantes

do Sindicato fizeram uma obje-ção quanto ao tamanho das chi-caras, aparecendo um deles comuma muito maior. Foi feita, en-tão, a cuhagem das chicaras' utl-Usadas para a medição, em con.fronto com outras apanhadas emdiversos cafés, ficando constatadoque a capacidade das mesmas ú

do 35,4 cm3, multo menos dooue os interessados queriam fa-zer crer eerem utillr.ados, poisnas bandejas de serviço não foiencontrada nenhuma outra da-quele tamanho.

O café Novo Indígena possueoito empregados, com uma des-pesa de CrS 3.050,00 e segundo ln-formou seu gerente, sr. ValdirParla, vende por dia 800 chi-caras de café e 700 médias, sen-do que o café custa ao esta-toelecimento CrS 4,50 o quilo e oaçúcar CrS 2,50.

Amanhã, a comissão vai reu-nir-se novamente, às 11 horas,no Serviço do Abastecimento.

Dr. Astor Carvalho ¦13""1'MÉDICO

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Regulamentados os cur-sos de continuação do

Ensino IndustrialPORTARIA ASSINADA TEI.0 MINIS-TRO DA EDUCAÇÃO

O ministro da Educação baixou aseguinte portaria, regulamentando oscursos de continuação no ensino lnüustrlal, desfilado aos trabalhadoresadultos que nâo puderam na fase pro-prla, na adolescência, receber umapreparação sistemática quer nas esco-Ias de tempo completo, quer nas es-colas de tempo parcial, isto ê, nasescolas rie aprendizagem:"O ministro de Estado da Educaçãoe Baudc, tendo em vista o disposto noart. 2 do decreto-lei n. 7.C50, de IUde agosto de 1(M5, resolve baixar asseguintes instruções para funciona-monto dos cursos extraordinários, nosestabelecimentos federais de ensinoindustrial: — Art. 1. A organização to funcionamento dos cursos extraor-dlnnilos de continuação nas escolastécnicas e escolas Industriais federais,obedecerão ao disposto na presenteportaria e nas instruções especiais queforem expedidas pelo DepartamentoNacional do Educação. — Art. 2 No»cursos referidos no artigo anterior,será ministrado ensino das seguintesdisciplinas: a) matemática de oflci-na; bl desenho; c) tecnologia; d) pra-tica de oficio. — Art. 3. Os cursoslar-se-ao cm um ano escolar, compre-endendo dois períodos letivos dü clneomeses. Os períodos letivos terfto lm-cio, em cuau estabelecimento de en-s no, ua epoca mais própria ft, norma-lidade de seus trabalhos. — Art 4Os cursos funcionarão em um regimedc doze horas semanais, oito das quaisdestinadas ft' prática rie oficio. —Art.. 5. O candidato a matricula de-vera satisfazer as seguintes condições-al ter a idade mínima de dezesseteanos; b) nao sofrer de moléstia con-tagiosa c ser vacinado contra a va-Mola; ç) obter aprovação em provade seleção. - Parágrafo unlco. Osconhecimentos mínimos a serem dc-monstrados na prova de seleção são osseguintes: al saber ler o escrever- blsaber somar, diminuir e multiplicarnúmeros Inteiros. — Art. 6. Terãopreferencia para a matricula, os em-pregados da industria, portadores decarteira profissional. — Art 7 Aoaluno que concluir um curso será'con-ferido o respectivo certificado de apro-li1,"!0' , 1 "•'•• 8' ° DepartamentoNacional de Educação determinará,anualmente, os cursos que devam fun-clonar cm cada estabelecimento le-deral dv ensino Industrial, tendo emvlsta os cródltos disponíveis aa nos-

Z™J1^JJ,Z?«Í\^ZA l!»7" ?Lbl"id^..<"*. 'nstala/sò daí'eícolí".

Sobre a queixa n. 21.188t» FATO E' VERDADEino MAS ONEGOCIANTE NAO AUFERE LUCRO E

E' PBESTIMOSOA propósito da queixa n. 31.188 re-

eebemos de um leitor, extensa cartada qual destacamos o seguinte:"Diz o missivista estranhar que oc«rro-pipa abasteça o flnr Tupinambá,quando sua finalidade 6 servir <• públt-

Itcglslraram-so, ontem, nesta capital, tn-tre outras, as teeuintes ocorrências:Desastres

Na prsiça an. República, esquina da ruiBuenos Aires, o bonde n.o 345, da llnliaLeopoldina", dirigido pelo motorneiro re-BUlamento 7.090, Altredo Vieira do» San-tos, chocou-se com a parto lateral tra-seira do de n.o 1.803, da linha "S. Ja-nuario , guiado pelo motorneiro regula-mento 7.476, Armando de Lima, tendomorto Imediata o soldado n.o 1.469, do'•o R. C. D.. Guldo Rangel Filho, do23 anos, solteiro, ficando gravemento fe-rido Antônio Casslano Botelho, do 77 anoscasado, morador na rua Dr. Rufino, 361,em Nllópolis, o qual ao ser socorrido pelnArsistcncia, tambem faleceu. Os corpos fo-ram removidos para o necrotério do Ins-tiluto Médico Legal. Presos pelo z.o fjs.col da Guarda civil, João Borges Monte'l-ro. o pelo guarda civil n.o 650. os motor-lieiros foram autuados na delegacia dolO.o distrito policial.* *No Posto Central .le Asslster.cla,, foi me-dicado Silvio Carneiro, de 39 anos, casa-do, motorista, residente na rua Satan-oi, 73, com centusfles generalizadas, onual declarru que fora vitima de um d»-eastre de auto na avcnlds i-resiriente Var-gas, esquina da avenida Rio Branco.

AtropelamentosNn avenida Augusto Severo, o comerclarloManuel Borges de Pinho, português, de 33anos casado, morador im rua Itambô.37-A, em Ramos, quando montava um tri*clcle da "Padaria e Confeitaria Puturls-tn , sita na rua Barata Ribeiro, 174, foicolhido pelo auto n.o 2.013, sofrendo con.tusftes generalizadas.* *Na rua do Passeio, em frente ao HotolBerrador, o menor Nelson de Murais Por.

.?', a.S,1S. anos' mo^dor na rua Murill,'2", íoi atropelado por um auto, sofrendocontusões e escoriações generalizadas. AAssistência socorreu-o.* *Na avenida Rio Branco, esquina da avenida Presidente Vargas, o comerclarlo A--tur de Andrade, de 38 anos, casado mora.dor na rua Podre Ar.chleta, 40, foi colhi-do por um auto, sofrendo contucões ninariz o no supcrcllio dlrolto. Foi socor-rirl pela Aíslstcncla.Na avenida Presidente Vargas, o au-tomoyel n.o 28-10. dirigido pelo mo-torista Irio de Assunção, atropelouo guarda-clvll n.g 709. Manuel Pinto,Cardoso Junior, que sofreu contusõese escoriações.generalizadas, o próprioguarda prendeu o motorista % levou-o

posta fratura rio crânio.

dio - Seis mortos e sete feridos

ento •cipios de incen-

ferimento Inciso no abdômen, produ-z do por navala. Ao ser socorrido de-clarou que fora agredido por um de3-conhecido, na avenida Lauro Muller.Roubos e furtos

A firma Laurentine Pimentel, esta-beleclda na travessa Freitas, 45 co-munlcou á policia do 24.o distrito queforam roubados, naquele estabeleci-mento, roupas, fazendas e relógios,avaliados cm Cr$ 20.000,00.Princípios de incêndio

No ônibus n. 80-IÍ07, da Viação Glo-ria, quando trafegava pela avenidaPresidente Vargas, esquina da avenidaPassos, rumo ao Rio Comprido ven-ficou-se um principio de incêndio.Compareceram os bombeiros rio PostoCentral, sendo as chamas prontamenteextintas.11.

Na avenida Marechal Floriano, 14,loja de artigos de eletricidade ria flr-ma Samson Weksler, verlflcou-se umprincipio rie incêndio, que foi abaladoa baldes ria gua pelos bombeiros da eK-*,tação central.

Na rua. Te-lro Américo, 63, onocié Instalada, a carplntnria ria firma VI-cente Joaquim Pereira fi-, Irmão, mn-nlfestou-se um principio rie incenrilona parte dos fundos. Os bombeiros deHumaltã, sob o comando rio tenenteSaulo, prontamente extinguiram ofogo.A bordo do "Mandú"

O vapor "Mandú", do Lloyd Brasi.leiro, transportando um carregamentode cortiça, foi recolhido, há dias, nodique flutuante da Marinha, "AlonsoPena", afim de sofrer reparos. Ontemà tarde, vcrlficou-se um principio de

Incêndio na casa do leme do referidovapor, comparecendo os bombeiros doPosto Marítimo, comandados pelo as.plrante Baslllo, e as autoridades dpPo leia Marítima sob a direção do Ins-pettir Silvino Alem. As chamas foramextintas com certa dificuldade, de.vido ft sua localização, em lugar quasoInacessível. Foi Instaurado lnquêditopelas autoridades da Marinha.

Loucura súbitaAlclr Pereira Lima, do 41 anos, ca*sado, morador na rua rie São Cristo-vao, 141, quando trabalhava na oll.clna de sapatarla da avenida Mem dnSá, 242, foi acometido de um ataqu»tíe loucura, passando a praticar desa-tinos. Com auxilio de uma turma daSocorro Urgente, foi removido paran delegacia do 6.0 distrito policial adal para o Hospital *í*aclotiál

de Alie-nados.

imv@s

fLucy

Bcnevides át Oli-veira e suas filhas Lilian eRuth Jeronymo Benevidcs c

familia. Milton Ipiranga dnsGuaranys e familia, Fernando{'ocha e familia, tenente OsvaldoSousn e familia, viuva, sngro, ecunhados, do major Joaquim Al-ves dc Oliveira, agradecem a to-doa que os confortaram no seufalecimento e convidam para as-sistir a missa de 7." dia que men-dam celebrar na Igreja de SãoSebastião, (Capuchinhos) no dia9 às 9 horas.

mi

fque,

(30." DIA)Sua familia convida os

parentes e amigos para as*sistirem à missa «lc Sfl." dinem sua intenção, será ceie*

lirada, no próximo dia 8, segunda*feira, às 10 horas e 30 minutos,no altar-mór da igreja de N. S.d«. Carmo, confessando-sc, desdejá, profundamente grala, aos quecomparecerem a esse ato de fécristã.

t

ChantageNivaldo Torres, 3.0 sargento doExérrlto, casado, de 24 anos r»sl-dente na, rua rios Romeiros ii o 231depois de forjar um telegrama eninome do sr. Francisco Martins, so-cio ria firma Manuel Pedro & Compa-nhia, Limitada, estabelecido na ruaFigueira rie Melo n.o 237, procurouo sr. Manuel Pedro e. venrieit-llie uma¦'i-potoStica

partida rie madeira, novalor rie 15 mil cruzeiros, quantia queseria paga arilantariomente. O riolnfoi descoberto a tempo e a policiario I6.0 distrito foi avisada rio ocor-r:'o. Na. hora em que o falso nego-dan'.* rie madeiras recebia aquelaquantia, foi preso em flagrante. Depois de autuado no cartório da de.legada, foi escoltado para a sua corporaçáo.

(FALECIMENTO)

fSeus

filhos, noras, e ne-tos, participam aos seus pa-rentes e amigos o a faleci-

mento de sua querida mãe, b'.i-gra, avó, Cândida Jorge dos Reis,c os convidam para o sepulta-monto qup. se realizará hoje dia7, às 10 horas, saindo o féretro dncapela do Hospital Graffé Guln-le (Mariz e Barros) para o Cerni-terio de S. Francisco Xavier.

Wyllie

YOLANDA TAVARESDE OLIVEIRA

(FALECIMENNTO)Viuva I.audima Tavares dc

Oiiveira, Maria r."'randa, Au*fTusío e Ary, participam o

falecimento de sua querda, e ado-rada f ilha?sobrinha e irmã YOLAN-DA, ocorrido ontem cm sua resi-denin, largo da Carioca.n." 17 - 2."and. e avisam aos seus parentese amigos quo o féretro sairá .'is10 horas, parn o Cemitério de SãoFrancisco Xavier,

Giovanp.a Ferraz deMedeiros

(MISSA DE MftS)

t(MISSA DE DIA)

f:

NOTICIAS DOS ESTADOS

flsmnvel é bem outra, e pode ser verlficaria "ln loco" por todo aquele quedesejar. O que existe é o seguinte:um empregado do "bar" citado, a pe-dido do alguns fregueses c por umaespecial concessão e deferencia do donoda casa, compra na referida pipa nl-Buns litros de leite, que entrega na re-sldencla dos mesmos sem majoreção depreço, ou seja pelos mesmos Cr$ 1.50o litro que ele pngn no nriqulrl-los.Deve ser ressaltado que tnl gesto nlndaé mais humano, se levar-mos em ron-¦¦'.deração que o leite riestlnn-se n crlnn-ças, cujas mães, algumas por estaremem estado Intcressnnte c outras porferem mSei de tr".», quatro e ns vaie»n-.als filho», acham-se Impossibilitadasr.e comparecerem a, fila rin pipa. ondemultas vezes depois de lerem flcnriolcngns horns expoMns fi chuva no sol,«o frio ou vento, sofrem n amarga de-rllUíãn «le, quando c'.*cgnr a ma ve?,rio «riquiiir o príolopo uiimont.. juntof*. nlcii «in pipn, do ler o contendo f|nrilcqiniO eMjoinrin",

mune "AAtftvEt$bEnnito.iM«i^'i705 ""UÇÂDMÇAO ÜR, ARRUDA CÂMARA E ORA. WAGY DOW *

W BWRJWh

Sanatório»»i.íii»Hmi»H m+tonwmumtttmm

hmi'iii'!« n«*nok"M m1 1 li llllülllil» IHHlli'1111.»

• ln .|l|i' I l»llMI|)IM M.|1.1 llllll.I A|;ll.|,l.j )'•- i )i'|áii m-... ¦¦.; , .

IMPllMIi\ Min-

l i|»»M»MMtlinii it.)ii,i

«s necessidades do mercado do tra-Sr i°«,*»Bl° de j!U'c'"'o. 6 de outubrooo 1345 — (a) Gustavo Capanema".

Associação Brasileirade Desenho

Conformo foi anunciado, realizou-se.ontem, no auditório da A BI »íSSliS d?, A-"oclrlt"''o Brasileira" deDesenho, ficando a diretoria provlso-lia assim constituída : presidente Vai.rtem.r Silveira: l.o secreta ioArl Fa-BUndesA 2" secretario, Joiio CarlosMoreira; l.o tesoureiro, Augusto Sa-«Irlhn: 2.0 tesoureiro Rafael Logull"aP.J!"'1" rtl *"• "¦ D- • Presidente ri»Assoclnçuo nrnsilrlra de Bela» Arte»nHm?.!2r,2U\ a>)vi0' «UB Presidiu áprimeira parte ria assembléia realiza-ria ofereceu a sedo ria referida sn-.'leriade, situada na ru» Arnujo Pnr-in Alegre nn 70, a," andar, sala 311para reeelu-r a cnrrespnndeild» iiiinina assnelüçan. Dlarlament», ria» 17n» in nor»». o» ii. . . , ; . encontra-,*¦**>¦. na «ndereço »clm». Infnrmm-AiulelMIvas «o movlinenin da A. Jl, Dnnrani*. ns trulmllirif, ntveitns (tm,».iHIsim hipotera-am o apoio __ /.. nn. prononiin.» H l#v-.r a *r*Ho unia

M ihi!|)í|»,(n ai,,,), n._$ rtu'».*!»¦*¦.«(! mpr»!.||i!«iiií imiifinm |i jaí.

Dr,JflSiBFAiilllllllllll)i|f

IJoiiii iiiiiii íi iiiiiiuiiii

AcidentesRnhr/,aTntn0, rtl* FEB" Scr|'10 BezerraSobral, de 21 nnos, casario e residen-te na Vila Militar, caiu de um tremna estação Engenho de Dentro eem conseqüência, foi socorrido pelnAssistência, sendo removido para oHospital Central do Exército, com su-postafratura do crânio.* * *

Ka avenida Presidente Vargas, ummenor de cor preta, aparentando 14anos, que viajava do lado da entreli-nha reboque dc um bonde "Alegria",bateu com a cabeça num carro-vagãoque trafegava e, caindo ao solo, foicolhido ainda pelas rodas do mes-mo. ficando com o pé esquerdo èsma-gado. O menor, que tambem sofreufratura do crânio, foi conduzido aoposto central de Assistência, sendo,depois. Internado no Hospital de Pron-to Socorro, onde faleceu horas maistarde. Seu cadáver foi removido parao necrotério do Instituto Médico Le-gal, com guln da Polida do 13." dis-trito. Nâo foi apurada a Identidade davltim».

AmapáDISTRIBUIÇÃO DS TERRAS

MACAPÁ, 6 (Asapress) — O governodo Território Jà se encontra na posseda documentação relativa às terraspertencentes a esta região, a qur.l èconstituída de várias dezenas rie volu-mes, que se encontrnva arquivada noDepartamento de Terras do EU»do doPará. A repartição competente do Ter-ritorio, vai agora atualizar o cadastrorural e verificar as condições a fim depoder fazer a distribuição das terras,le.cllitando desta forma a dissemina-ção da pequena propriedade e com istoa fixação rio elemento humano ao solo.

AmazonasCASTANHAS PARA EX-

PORTAÇAOMANAUS, 6 (A. N.l — EstJo sendo

esperados de vários pontos do interiordo Estado grandes carregamentos decastanhas para exportação. P.elna nosmeios comerciais desse produto g.andeanimação.

Pará

Suicídio

IU.it Hr

Irenlo Correia da (.'rui, df 23 anos.morador na rua Cururipe, "ias, sulcl-dou-«e, na residência, Ingerindo umcorrosivo. Com gula rin poliria do 25."distrito, o rnriaver foi removido parao necrotério do Instituto Medico Le-gal.

FalecimentoNo iin<|,iiil Miguel . ..ni., inlcceu

Otavlano Correia dn» Haulna, da buanni, rasado, rarplntelrn, morador n»rua Alfenas, 03, em Bento Ribeiro, nqual for» vlllma d» um Rirnpeiamen-tn nn dln * >ln corrente, n» praia rt»Botafogo, einiiln» ria rua Vlteonrl» naouro Prelo, q cariater foi ramnvlrlopara o nacrolarlo do 1.. 1.1.,. . :,,.„.„Mlll.

Morto artbilR. Nl lifiiiii» |iin Mraiiii». IhIífím -u*h|jm»*!ií a imiiiuii»(i,i .10, f-i>|7i>if'f* f» iirifei, |r, r»,<»r Apnor n«i')l*n,nnllílfii, »i» íl um nu* m\*H M»lm fiíi» 41 mmul Hl, .*»* ifl*fl t»4*)*) lm (Uil...iiiu iiiii íi i»i]

Ajf-ffJMOí*»

a a» »•iflll

DESVIAVAM MERCADORIAS DODEPÓSITO DA PANAIR

BELÉM, 6 (A. N.) — Dentro rie pou-cos dias. o pollcln remeterá no Minis-terio Ptlbllco volumoso Inquérito poli-clnl, referente no vultoso furto deJôlns, conetas-llntclro o volumes depenicilina, desviados dos depósitos dnPanai» do Brasil, em Vnldecnns. Va-rios elementos rio nilo comercio ílgu-ram como recentndores do furto.

CearáJURAMENTO A DANDEIRA

FORTALE2A, B (Asopres») — Reali.miii.to, lio)», nesta caplii.1, pn r>«'UPreparatória do JMrtale'», n cnrlnTiiUdo Juramento A Bandeira dos -mu m*vos alunos,

l'<-ni.wiil.i.. ..Hfívo tniriam jm/m o /,*)»,PiTiiii m WmHiWmhm

wm i,i*. «j »ia it-imii»iMnii.iii).. oniíii). 4 Pi*niB||)o AilmlnlSíIWm) .Ml J».li>.tii ,.;i,mí,t| u PlnlÊlil[>!(» I. t.i 1.>!,!.. . ,, ., , |,j,l .,, |]| tllt-iHl.» n.l jifcU jl ,| ii. j!,,,,i„ „,:, . ,, ,

Ilíi

I resta capital, uma "Casa de Retiro",na qual receberão repouso compensa-dor, com nssistcncla espiritual, pessoasque trabalhem em qualquer setor dcatividades e pertencentes a cualqueicredo religioso.

Espírito SantoCONSTRUÇÃO E RECONSTRtr-

ÇAO DE RODOVIASVITORIA, B (A. N.) — Diante d»

porspecllva do progressivo aumento dcquotas e barateamento de combustível»líquidos, bem como do acréscimo daImportação de veículos, os municípiosesplritossantenscs, atendendo às reco-mendnções rio governo estadual, inten-slflcam os trabalhos de construção, re-construção e conservação rias rodoviasc pontes, tendo o Conselho Administra-tivo autorizado créditos a diversas pre-feituras para essas Importantes obrasdo viação.

Rio de JaneiroNOTICIAS DE CAMPOS

CAMPOS, 5 (Do correspondente) —Continuam a subir os preços dos gè-nero» t\c primeira necessidade, sem queas autoridades locr.ls tomem qualquerprovidencia. Nfto ha a menor flscall-znção no Mercado Municipal, cobrandoos comerciantes os preços que muitobem entendem pela sua mercadoria.

Seus filhos, netos, genros enoras, na Impossibilidade doagradecerem pessoalmente a

todos os que, pelo comparecimen-to, remessa do flores, telegramase telefonemas os confortarampelo falecimento «le seu extre-mosjo pai, avô e sogro, o fazempor este Intermédio o convidampara 2. missa do Sétimo dia quemandam celebrar no altar mor daigreja <la Ordem do Carmo, àpraça 15 «le Novembro, dia 9 (ter-ça-feira), às 10,30 horas, antccl-pando os seus agradecimentos.

São PauloAUMENTO PARA OS OPERA-

RIOS DF. FIAÇÃO E TE-CELAOÈM

BAO PAULO, fl iA*npress) — PoiJulgado o dissídio coletivo suscitndopelo Blnrtlcnto dos Mestre» « contra-mestres ria Industria de FlnçSn e Te-rei •*,¦;>*, abrangendo 1.312 tema» In-riiui-ialr. o quatro «ludlcaio» patronais,finalmente, foi aprovada uma ubelacniiPíilondc. fuimenui.i t|n 40, 31. 35 B 30por «nio, 11 parill do 1 d« maio,

Instituto FreitasLintA

riirm friwMl rt» AilmlMo»d frt|pjj(- iiiiiii || t. iiiihiniii**»ii ifiiil t inm i\p in.i'ni,iii * 1 \ii\m im s *.-1..

MM' MillilI

M-l

(7.° DIA)A sua familia convi-

da os parentes e ami*gos para assistirem à

missa de 7.° dia, que farácelebrar pelo descanso desua alma, segunda-feira,dia 8, às 9,30 horas, no al-tar-mor da igreja da Cate*ri ral

Léo Floriano de Merleirrs efilho; Cristóvão Ferraz daSilva e familia convidam o»

parentes e amigos para n missafjue mandarão rezar din 10, às10,30 horas, na igreja São Frnircinco de Paula, altar mór pnr al-ma de sua inesquecível *> queri-da esppH-i, saudosa mãe, carinhosafilha c cstimnda irmã.

JURACY DE GUSMÃOGONDÍM

(6." MÊS)

Carolina de Gusmão e fa-milia, João de AlbuquerqueGondim, filha c demais pa-

rentes, comunicam que mandamcelebrar missa de fi." mês poralma de sua querida e inesque*eivei JURACY, no dia fl, terça-feira, próxima, às 10 horas, noaltar mór da Igreja do S. S. Sa-cramento, à avenida Passos.

f

Viuva do general A. Caetano daSilvn .Itininr

(MISSA DE 30." DIA)

tSeiis

filhos, genros, neins.bisnetas, sobrinho» e cunha-cias convidam hr pessoa»

amigas à assistirem a missa do30." dia que mandam celebrar,pelo descanso eterno da hnníssi-ma alma de sua muito queridaMathilde no altar mor da igrejadn São Francisco de Paula, se-gunda-fcirn, dia 8 do correníe,às 10 horas e desde já ne confe.-.-sam agradecidos.

Fo.ParE!:,.

para

HH

-._ ._ ¦mm IBILIMBE I

lavi® .LeingraberJudith Lemgruber; Helena Lemgruber

Tibau, marido e filhos; Yolanda Lemgruber; /Paulo Lemgruber, senhora e filha; ReginaLemgruber Miranda, marido e filhas e DylaLemgruber convidam a todos parentes e ami-

gos para assistirem h missa que mandam celebrar, poralma de seu marido, pai, avô e sogro, no próximo dia8 do corrente, Hegiinda-feirn, nn Igrojn de Sfio Frnnclic*de Paula, As n horas.

Eduardo Fontes Torre(FAfcBCJMRNfô)

TLillr, Uiinfe forrí, Ofullíi ftfiirllna Fonl*»Torrii \.im. Pedreira Torra, Nmí íimmUh

NhiiIihi Torra fiouveln, h»*ii/íI<» Torra • **"iili<trn, \,ii\r l-lilll|i|iM \,m liriiinlíio » mi)uiin,(lifnwio l-i-iimii»! • mifomi d FIiiiím Tidn

iniiiniimm .. tnhnlmuiiUi rio *mi, fjjjju ^jjii»u( luMflí».,illll.llltiiii niiutih miiiiliiii! <n»!>!iM. |ü Jf hniiis, ,&\n tüIHl.Uíimnlfi na imllfuiíi !jhí> h» Hl |«/Mi >»buii, n ,èiitíiii ilu .,uu I.j iiii iiii.li, .).. u....... . . .. .(......!,-.,., ,,„ . .*,,.,,, ,*,, i,rf,r, ,*„ .,,,,,,,, *,,, ,,,,, | jj(f jijir»!!

i ii i ' iii ii i ii rilMliWllil ^^^^¦ji^g^jjij^^^JÉLj

primeira Secção, Sétima Página DIARIO DE NOTCJAS Domingo, 7 de Outubro de 1945

NOTICIAS DA MARINHA

Tem novo chefe o Estado Maior daForça Naval do Nordeste

1' ença — Designação de oficiais — Dispensas¦«(atro' designou o capitão de **• ™-—»- -»- »....-«- - «-...„

0 !* toS Luiz da Silva Junlor, para<'X do &do Maior da Força NavalCdo Nordeste.LICENÇA

NOTICIAS DA PREFEITURA

rnncedlda licença por 90 dla»F°' irSento de saude de pessoa

parl tratamem ^ caplt&o dB corve.

T»a„mtóte foi concedida a licença»ert0 i«lamento de sua saude peloPara de 90 dias. onde lhe convier.^^

DESIGNAÇÃO DE OFICIAIS

„ ministro assinou as seguinte; de.0 5.do capitão tenente Israel

••S ado" de Lemos, para oficial deBe"5„ Forca do Nordeste, que de-Tirl da *or5V_,_...«,.„f.. nn» ««.nl.

Organização da nom

i •empei'1'1 lntorlnamente: dos capi-

Notícias do daspPROVAS BM REALIZAÇÃO

«vire de Linhas do M. V. O. P.*íf iSa —- Hoje, ft» 8 horas — Fro-

ô^d=a7r&^ôSlíílo P«w n <Aven'dl1 Marechal

rS.rl"mln«d0nr de Marca», do M. T.BwinlnAaor « __ Amanh&> ftB 1B

J'orls ._ português, na Praia de Bo-

•%.Ò?a'Jorldl..i XVH do l*BFp H 1303 — As partes I e II

«,in realizadas, respectivamente, nosSoxlmos dias 9 e 11, às 13 horas,E*Kò dc Provas do D. 8. (Edi-Sfilo-di Ministério da Fazenda - 7."gfò - sala 71D. ._

^sociação dos Funcio-narios do Hospital

Psiquiátricoum Assembléia Geral Ordinária, rea-

Usada a 28 de setembro, íol eleltbI empossada a nova diretoria, que íl-cou assim constituída:

Presidente: Noê Oomes; secretario:Alice Ramos Correia; tesoureiro: JoséFerreira de Sousa; procurador: Zorai-da dl Sousa. Comissfio de Sindicância:juvenil Francisco de Sousa, Edor dagllva Ribeiro. Olitsoh Barcelos ZoêMendes dn Silveira, conselho Fiscal.Antônio Qulroga Pereira, Carlos Al-berto Martins. Felismlno- Mendes daSilveira.

I'¦'¦'";''

I

Ds. Asdnibal RochaGINECOLOGIA

Trat mfdlro da» doenças Aa Mulher.Fisioterapia». Ed. Sâo BorJ», 5.0 a»dar,pla. 503, Av. Rio Branco 271, daa 14i, 18 hnras. Telclone: 42-6933.

tlles Jose Barreto de- Assunção e Paulode Castro Moreira da Silva, para aFoiv. Naval do Nordeste; do primeirotenente Raul Martins Gomes de Pai-va, para a comiss&o de abasteclmen-to de sobrossalentes dos CTS e dosCSS; do segundo tenente José FelipeFigueira Martis, para o comando navaldo Centro.

DISPENSAS

Pelo' mesmo titular loram dlspen-sados por terem sido nomeados paraoutras comissões os seguintes oficiais:c.iitüa de fragata José Luiz da SilvaJunlor, capitães, do corveta AlbertoLeite e Cadmo Martlnl e capitfto te-nente Alfredo de Aragão Colônia.

NO CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS

rol. designado para comandante daB.» Cia. Regional, em Recife, o ca-pitSo tenente Fellx Vieira de Aze-vedo Neto; o capitfto tenente Joa-oulm Gomes de Carvalho assumiu assuas novas funções de chefo do Ser-viço de Ordens.

PLETEIA, PARA OS OFICIAIS E

PRAÇAS DA MARINHA, OS BENEFI-

CIOS CONCEDIDOS AOS DA FEB

O caplt&o Augusto cata rlno acabade dirigir telegrama ao chele rio i»o-

verno solicitando sejam extensivos aos

oficiais e praças da Marinha os bene-

fleio* do decreto-lei no 1.974. de 20 do

setembro último, que Isenta do pagamento do Imposto de «*«^'s%,depropriedade os seus colegas do FEB.

A oropôsito, o referido militar elido-

refou-noPs carta narrando os sery¦ ço.ide

guerra prestados pelos seus aubord1-nados na costa do Nordeste e lou-

vando-os pelo multo que fizeram na

defesa do solo pátrio, quando mais ln-

Tensa era a campanha dos corsáriosnazistas contra o nosso litoral.

Além do estafante serviço do vlgl-Ibncla permanente, escreve^fr^tAoCatarlno, coube aos seus subordinadostrabalhar em construções defensivas,na abertura de estradas e caminhos,na colocaçfto de redes telefônicas, no

preparo da terra para plantação decereais, na limpeza de rios e riachos

e no combate ao mosquito transmis-sor do impaludismo. Dezenas de pra-ços foram atacadas desse mal, Justin-cando-se, por todos esses motivos, no»eu entender, o gozo do beneficio piei-teado.

EMBORA ANISTIADOS. CONTINUAM

PRESOS

. Do marinheiro Eune Barros Gomes,que se encontra preso cumprindo a

pena de 9 meses de reclusfto, recebe-mos um apelo dirigido ao chefe rio go-verno no sentido de ser cumpridoaqui, no Rio, o decreto-lei no 7.669, de28 de agosto último, que anistiou ospresos da Marinha e da Aeronáuticadesde que tenham participado de ope-rações dc i;ucrra.

„,. _w liShórica ctos lograNova organização para o Serviço de Divulgação — Despachos do pre-feito — Atos e expediente das Secretarias de Administração, Finanças e

na Caixa Reguladora de Empréstimos

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Conforme notlclomos eirt tempooportuno, o prefeito designou uma co-mlssfto composta dos srs. dr. Augustodo Amaral Peixoto, diretor do Depar-tamento de Historia e Documentação;Aureliano Restler Gonçalves, chefe doArquivo Geral do Prefeitura; Fran-cisco Agenor de Noronha Santos o en-genhelro Jofio da Costa Ferreira, fun-clonarlos aposentados da munlclpali-dade, para estudar a organizaçfto danomenclatura histérica rios logradourospúblicos da cidade. Essa comissão es-teve reunida, ontem a tarde, esturiando,da um modo geral, a orientação quedeverá ser seguida. A comissão dlvl-dlu os trabalhos em quatro fases, asaber : l.a, Histórico dos Logradouros,com a consulta às fontes históricasde interesse, para recolhimento dosdados principais e achegas subsidia-rias; registro cm fichas, dos dados eachegas, com as Indicações das fon-tes informativas; coordenação das fl-chás em grupos de assuntos, obede-cendo cada grupo a ordem alfabética ecronológica; 2.a, NumeraçSo — Ca-racterístlcas. títulos, estudando : or-ganlzação dos Índices dos Livros rioLançamento Predial de 1845 a 1B45;logradouros da cidade, o total dosprédios em cada logradouro, caraetc-rlstlcas e numeração; proprietários cm1845 e 1946; 3.a, Ilustração : evoluçãoda cidade, vistas de logradouros, as-pectos fotográficos, obras de arte emgeral, estatísticas, gráficos, predial,escolas e instrução em geral, casascomerciais, industria, etc.

As fontes para a coleta desse ma-terlal sfio as seguintes : manuscritos,logradouros, melhoramentos da cida-de, recuos e investiduras, pontes e tu-nels, numeraçílo, limites, mapoteca,plantas do Rio de Janeiro, plantas to-pograficas, projetos, aberturas e pro-longamento de logradouro; felçio ar-quitetônica, fachadas de edifícios no-taveis, templos, etc; Jardins e pnr-ques; desenhos de obras do arte emgernl; Impressos, legislação municlral,memórias, crônicas, corografia do Dis-trito Federal, Geografia Histórica doRio de Janeiro; Indicadores de ruas,historia em geral sobre a capital doBrasil, revistas, alem de outras fontespróprias do Arquivo Geral e dos Ar-qulvos parciais da Prefeitura, deverãoser consultadas, a Juízo da comissfio,os do Arquivo Nacional, arquivos par-tlculares, cartórios, etc.

NOVA ORGANIZAÇÃO UF. SERVIÇO

Em resolução do ontem, o secretariogeral rie Educação deu nova organiza-çfio ao Serviço de Divulgação daquelaSecretaria, a fim de que aquele orgftomelhor possa servir ãs suas altas fl-nállriades, às quais sejam os de estl.mular a cultura popular, através delnformaóes a Imprensa das realizaçõesmunicipais, notadamente o que con-cerne ao setor de ensino,

Pela sua nova estrutura, o Serviçode Divulgação ío}' dividido em cincosetores, da seguinte maneira : Sctoide Informações, com a finalidade dr,fornecer ã Imprensa, por Intermédiodo gabinete do prefeito, o noticiariarelativo a Iniciativas e realizações daPrefeitura; Setor de Cinema, cujo oo-Jetivo é constituir um documentáriosistemático, por intermédio do cinemae ria fotografia, dc todas as atividadesmunicipais, divulgando, de acordo coma alta administração, o que for ne-cessarlo ao conhecimento público. Es<se setor organizara, como arquivo,uma Fllmoteca Pública, destinada aservir de drgfio de difusão, recreação

e educação; Setor de Radlodltusfiocom a finalidade de divulgar, ao ladode selecionados suplementos musicais,as Iniciativas e realizações da Prefel-tura bem como organizar ' Programaieducativos destinados aos diferenteaníveis dn ponulncão, de modo que satorne, na realiriade. um orgfio rie edu-cação prático e cfl-lentc. Manterá,nara esse fim. uma Rarilo-E-.roln des-tirada a s°rvlr a todo o sistema rs-colar da Prefeitura: Ret~r ri" Dls-o-teca Pública, cue deverá tornnr ln-tenslvo o hftblt.n de ouvir n mM.hoimúsica c a melhor literatura, facHl;tpndn ás classes menos favorecidas co-nheolmentos utels por melo rte dis-cos. de modo nue se torne uma pode.rosa força de edu-nçfin popular, e, fl-nnlmente. o Setor rie Recrencfio e Cul-turn Populnr, nue desenvolverá torloios meios de recreação popular, llllll-znnrlo. pnrn Isso. de método práticoutll e elevado, nor Intermédio dn cl-nomn. ria mflslcn. rio teatro e outro»divertimentos, tendo em vlsta„qun nrpcrearftfi dP7o íepr; «.nt*»» m» tudocultural.

despachos no prefeito.NA SECRETARIA DO PREFEITO —

Maria Domingos Perllngelro — Aprovoo laudo de avaliação ae fls. 1, na lm-portancia de CrS 685.203,20, relativoao Imóvel n.° 188 da rua General Pe-d- . e autorizo, se necessário, o de-póslto Judicial da mesma importância,quo corresponda ao valor máximo le-gal para desapropriação do referidoimóvel, nos termos do parecer, obedeci-das as prescrições legais- Oficio 1023da Secretaria Geral de finanças eOficio 3713 da Secretaria Geral deAdministração - Autorizo, obedeci-das as prescrições legais; Oficio 810-Bdn. Secretaria Geral de Educação e Cul-tura; Qficio C4 do Departamento doPessoal Oficio 208 da Secretaria Ge-ral do Interior e Segurança; Oficio4112 da Secretaria do Prefeito; Artur

itor, Oficio 53: do Tribunal rie Con-tas do Distrito Federal; Oficio 1821da Secretaria Geral de Finanças oOficio s.n. do Departamento do Con-cessões — Faça-se o expediente, nostermos do parecer, obedecidas as pres-criçôes legais; Oficio 122 rio STE doTúnel do Leme — Autorizo, obedeci-das as prescrições legais, e em facedo parecer; Oficio 537 do Juízo de Dl-reito da 2.n Vara de Orfnos — Auto-rlzo. em face rio pnrecer, obetlecltlasns prescrições legais; Oficio 1627 daSecretaria Geral dc Finanças — De-firido, nos termos do parecer, obede-cldns as prescrições legnis; Oficio 3712da Secretaria Geral do Arimlnlstração

Autorizo, -nos termos rio parecer,obedecidas as prescrições legais; Ofi-cio 2810 da Secretaria Gcal de Saudee Assistência — Autorizo, obdecldasas prescrições legais; Oficio 2758 daSecretaria Geral de Saude e Assis-tencla — Instaure-se processo adrol-nlstratlvo, nos termos do parecer dosecretario geral de Saude, obedecidasas prescrições legais.

Secretaria Geral deAdministração

SERVIÇO DE EXPEDIENTE

DESPACHOS DO SECRETARIO GE-RAL — José Maria de Oliveira Neves

Faça-se o expediente de apresefita-çfio a Secretaria Oeral de Finanças,onde vai ter exercício, abonando-se asfaltas verificadas no período de -3 deoutubro corrente & data da reassun-

çáo. Ao Departamento do Pessoal, paraos devldqs fins.

Secretaria Geral deFinanças

. SERVIÇO DE EXPEDIENTEATOS DO SECRETARIO GERAI» —

Fornm designados — Rafael Romano,Dagmar Coutinho de Oliveira e Mariarie I lurdes Araujo Cabral para o Dc-partamento da Renda Imobiliária!Maurício Carrilho da Fonseca para oDepartamento da Renda de Licenças.

DESPACHOS — Giovani Batista oAlberto Petronl Vllardl — Autorizo:Marinho de São Pedro e José MarlnGuedes — Mantenho o despacho rc-corrido; Lnuro Vasconcelos — Auto-rlzndo. »

CAIXA REGULADORASerão pngos, amanhã, pedidos de cm-

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Clube MunicipalCONSELHO DELIBERATIVO — O pre-

sidente da Mesa Diretora do Conselho De-llberntlvo do Clubo Municipal, convocouo referido Conselho pnrn uma sessão or-dinnriii nn próxima sexta-felrn, dla 12.às 17 horas, constando dn ordem do dia:projeto de Orçnmcnto para o exercíciovindouro e interesses gerais.

CAMPEONATO DAS ESCOLAS MUNI-CIPAI3 — Nn quadra de esportes dn sedeprópria da rua Hndock Lobo, lol lnaugu-indo ontem, às 15 horas, o IV Cnmpuo-nato Inter-Coleginl de Esportes, com npresença do coronel Monclr Toscano, nl-retor do Dnpnrtamento de Educação Na-cloiinlistn da Prefeitura, diretores do Club»Municipal, representantes dns Escolas, ern-nistas desportivos c grando número de co-leginls e professores.

SEGURO POR ACIDENTES - Por tersofrido acidente pessonl, recebeu a Indo-nlv.ação a que tinha direito como soclado Clube Municipal e de acordo com o Ro-Rulnmento cm vigor, n escrituraria da So-cretarla do Interior e Segurnnça, Manade Lourrles Barroso dos Santos.

DEPARTAMENTO ESPORTIVO - Peluprimeira vez aprcscntnr-se-á hojfc. às 9horns, em público, a equipe Juvinll rtebasquetebol do Clube Municipal, enfren-tando seu co-lrmfio da mesma categoria,Americano B. Clube. Prepnrado e orienta-da pelo associado sr. Carlos Rodrigues,o llve Juvenil do Clube Municipal pisará

(Conclue na 8." paginada 2." uecção)

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Direção do PROF. JÚLIO ALVES DE LIMAInicio de nova turma do candidatos no Colégio Militar, 0111 1." dooutubro', Cursos do Admissão no Próylo du Rscolri do Aeronftutlcii.rreparntrtrin «Io Cadetes, Científico do Colégio Militar o Especia-llstiv de Àorori&utVca. O aproveitamento obtido no nno p. findo,nos vários concursos, íoi o seguinte: Curso Fundamental dnEscola do Aeronáutica: 10 candidatos Inscritos o 8 aprovados.Curso Trévlo do Aeronáutica: íl candidatos Inscritos o 7 aprova-dos. Escola do Especialista do Aeronáutica! 2 candidatos Ins-critos, ninhos nprovndns. Cientifico dn Colégio Militar: 2 candi-datou Inscritos, nnibos aprovados. Admissão ao Colégio Militar:SI candidatos Inscritos e 35 aprovados. A relação dos candidatosnprovndns com os respectivos endereços foi publicada no DIÁRIODE NOTICIAS dc 4-3-45 e encontra-se nlnda na secretaria doInstituto, A disposição dos Interessados. Assista' ãs nossas aulas

sem compromisso.

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ARTIGO 01

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Ánffkltim ti (uiltw wm ffQfnprfíifííiitft

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U. IRACEMA FOR EIS — Hoje,As 1C horas, no Abrigo Seara dos Po-bros, no Campo de São Cristóvão, 4Uli,sobro "Educação".

PROF. EDGAR ISMAEL DA SIL-VEIRA —. Hoje, às 16 horas, nasede da Agremiação Espirita Pedro II,na rua Barão de Isuateml n.o 114,sobro "Pensamentos jovens".

SR. ALBERTO NOGUEIRA DA GA-MA — Hoje, às 16 horas, na União(Ia Juventude Espirita, sobre assuntodoutrinário.

Rev. GALDINO MOREIRA — Notemplo evangélico, na rua FilguelrusLima, 40, sobre "Privilégios e Res-ponsabllidadcs", às 10 horas. As 19.30horas, sobre tema religioso.

SR. AURI.NO SOUTO — Hoje, às 16horas, na Federação Espirita Brasi-lelra, na avenida Passos, 30. Entradatranca.

Rec. EUCLIDES DESLANDES — Ho-Je, ãs 7 horas, na Igreja da Trans-figuração, na Ilha do Bom Jesus, so-Dre o tema "Bons costumes"; às 11o fts 20 horas, na Igreja da Trindade,na rua Carolina Méier, 61, sobre osseguintes temas, respectivamente : "Àvoz de Deus não endureçais os vossoscorações !" e "U'a mã lntençflo cmum bem não intencionado 1"

Arcedlago NEMESIO DE ALMEIDAHoje. ãs 10,30 e às 20 horas, naIgreja do Redentor, na rua HaddockLobo, 258, sobro os seguintes temas :"Ouvintes e praticantes" e "Surgeet Ambula 1"

Rev. RODOLFO RASMUSSEN — Ho-le, fts 10.30 e fts 20 horas, na Igrejade São Paulo, na rua Mana, 95, Sta.Teresa, sobre os seguintes temas : "Fa-srs dn vida c experiências espirituais"c "Como està a verdade em Cristo".

Rev. FRANKLIN OSTtORN — Hoje,fts 8,30 horas, na Igreja de Sfto Lu-eas. na rua Paula Freitas. 19, Copa-rabana. sobre o tema : "Reto uso dasrccrcccGes", sendo um assunto espe-clalmente para a mocidade.

Sr. .TORCE ÜOGGIS — Hoje, às19.30 horas, na Ierela de Silo Lucas,«o Iniciar o "Mes da Mocidade", so-bre o temn : "O pecado imperdoável",

Dr. ESTELIANO DA COSTA HOMEMHoje, às 18 horns, na Congregaçfio

Espirito Jofio Evangelista, sobre temadoutrinário.

Gr. IVAN LINS — AmonhS. fts 17.30horas, no Liceu Literário Português,sobre "Vieira, missionário".

PROF. OSCAR RIDDLE — No dla9, fts 21 horas, na Academia Brasilei-ra de Ciências da Escola Politécnica,sobre "Glândulas endúcrinas e cons-lltulçfio".

SR. .TOAO ALBERTO — No dia 9,fts 17 horas, no auditório da A, B.I., em beneficio da Escola Bnndei-rante do Alto Xingu, sobre "O BrasilCentral". Os Ingressos poderão ser ad-qulrldos à entrada do auditório.

Sr. FELIZ NIF.TO DEL RIO — Nodla 11, fts 20.15 horas, no Institutodos Advogados, sobre "Alguns aspec-los da Conferência de S. Francisco".

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Bolsistas brasileiras estudarão métodosde enfermagem nos Estados Úmidos

WASHINGTON (S. I. H.) — Cercaile vinte enfermeiras e estudantes u.enfermagem brasileiras encontram-seagora nos Estados Unidos, ou estúoem vésperas dé aqui chegar, num pro-grania desünado u elevar o nivel des-sa profissão no Brasil.

O projeto, sob os auspícios da "Kel-log Foundation" e do Instituto do Es-entorto de Assuntos Interamericanos,visn o.treinamento das enfermeiras eminstituições norte-americanas, tendoem' vista o seu preparo para as ta-relas de instrução, supervisão e orga-nização de pro«i.'amas de enferma-

gem, uma vez regressem á sua pátria.A maioria das candidatas permane-

cerá trôs anos nos Estados Unidosa fim de realizar cursos completosem instituições de enfermagem de re-conhecida projeção.

Esse plano do aperfeiçoamento ia»parte do programa rie saude realizadono Brasil pelo Serviço Especial de Sau-de Pública (SESP), uma agencia riogoverno brasileiro que funciona emcolaboração com o Instituto de Assun-tos Interamericanos.

Em apoio a este programa coopera-tivo do saude, mais, de cem médicos,engenheiros sanitários, enfermeiros,técnicos de laboratório e outros íun-clonarlos da saude pública do Brasilreceberam bolsas de estudo nos Esta-dos Unidos.

Enquanto essas bolsas foram conce-didas para que so. atendessem fts ne-cessldades mais imediatas de pessoalcompetente paro o crescente sistemade saude pública do Brasil, o treina-mento das vinte enfermeiras <S partedo amplo esforço destinado a propor-clonar ao pais meios adequados deensino n. um grando número de en-fermelras — a espinha dorsal da sau-de pública moderna.

Duas importantes figuras brasilei-ras em matéria do enfermagem foramconvidadas para realizar estudos deum ano nos Estados Unidos. Uma cSoror Matilde, da Ordem das Irmftsde Caridade de São Vicente de Paula,que tem a seu cargo a supervisão de126 hospitais brasileiros. Diretora daEscola de Enfermagem Luiza de Ma-rillac, do Rio rie Janeiro, Soror Ma-tilde é membro eficiente da Associa-çfto Nacional Brasileira de Enfermei-ras Realizara um curso de adminis-tração de enfermagem, de um ano,na Universidade Católica, Washington,D C

A sra. Ana Nova, diretora de En-fermagem da Saude Pública do De-

Escola Nacional deEngenharia

ENC.ENHE1RANDOS DE 1945O» acadêmicos de engenharia, qu»

vüo colar grau no próximo mês dedezembro, devem eleger, esta semana,o orador oficial da turma; após va-rios torneios eliminatórios, loramapontados como concorrentes Unais pa-ra tal Indicação os alunos FranciscoMelo Filho e Henrique Stanlle COU-tlnho. .....

A escolha será feita, em assembléiageral dos qulnto-onistas, perante m,

qual os dois candidatos lerão os seusdiscursos, submetidos à deliberação dosseus colegas.

ps engenhelrandos de 1045 terllo emsua formatura: paranlnfo, o professorJeronlmo Monteiro Filho; homenogea-dos, os professores Rui Lima e Silva,Dulcidio Pereira, Antônio Noronha,Abrahfto Izecksohn, Leopoldo Moreira ea funcionaria Maria Albertlna da SU-va.

Faculdade Nacional deMedicina

Provas Parciais para amanhai

Clinica Tropical — fts 10 horas, noServiço da Cadeira. Serft chamado oaluno constantino Augusto Paullno.

Clinica Tropical: ft (Exame final) fts 10 horas, no Serviço üo Cadeira.

Serft chamado o aluno GU BuenoBrandão.

PROVA PARCIAL TARA O DIA •

Illstolopin: (2» Chamada) — fts 13horas. Serfto chamados todos os alu-nos que requeram 2a chamada.

Clinica Dermatológica — No Serviçoda Cadeira, fts 8 horas. Serft chama-do o aluno de n° 118.

ratnloffla Geral — As 15 horas. Be-rfio chamados os alunos Paulo Barretlo Nello Gonçalves Torres.

AVISOSPcrtc-se o comparecimento ft Becçfto

de Expediente' do aluno Miguel Mar-condes Armando, e os dn n°s:

4.» ano — 1, 10, 27, 5G, 102, 132, 134,136, 139, 147, 149, 163, 167, 108, 178,184, 1B5, 190, 101, 194, 198.

II." ano — 0, 59, 78, 102, 100, 114,115, 135, 137, 141.

Concurso de Latim doColégio Pedro II

Flrou aprovado na sessão do dla Brto corrente, realizaria pela Congre-gnção do colégio Pedro II, o parecerapresentado pela com' são Julgadorado Concurso do Latim, ultimamenteprocessado naquele estabelecimento deensino.

De acordo com que prescrevem anInstruções cm vigor, o prazo para re-curso começara n ser contado do dla5 rm ilionte.

Filmes científicosSob os auspícios da Academia Bra~

sileira de Ciências, o professor Cai-lo Foft, catedrático de tisiologia do Ins-tituto Superior Sedes Sapienllae emSão Paulo, lava projetar no dla 8, st-gunda-felra, fts 17 lioras, no Auditórioda Associação Brasileira dc Imprensa,um Clima de longa metragem, que lhefoi presenteado pelo célebre Xlslologl.vta Pawlov, sobre "Reflexos condido-nados nu formação da personalidadehuinam. .

ttssc filme, cujo exibição serft arom-panhuda de comentário pelq proles.sor1'Aa, Interessa não apenas a médico»,nas principalmente a educadores o psl-DOlOgOÍ, para or, quais fnl especial-mente organizada. .IA foi projetado naUnlvoMldado de São Paulo onde des-pertou grande interesse.

Escriturario e Oficial AdministrativoPrOfPMOrçi «>K|!prliillziiiliis |ii'i'|iiii'iiiiiiih ciiliilliliiliis mis prflVllllüN rim-iiiimih, Run ilii Triiiiu, il — !.• iiniiiif - Tfl, i;i-:i;iii — dum ii,;iii

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l'Mi'm,Mi . . AlillO.V.U llfA (IIMOiO 1'HIViO) — |i»i IHA'fflV-SWA l»l! AWMjSf) r- |'iii 1'Aimoim, iii: iaiichh —H\x Al, iiuiiub in. niiíiilrnii) tm MIM Ta || imimiiintia haaimonáitua i; iiii i;mimiío - ocii iamhja iiii ai,i»U'

MÍTICA - MtlllMM Ml II IA* IT. \>, MII.IIIMl MIMTAIIi WHIlfftiftÜ 40 l » \*i) ( ii s ni mi)twsn oiiflUE oe mml'll-'li'l.'i-',t.)'t- II'. i ! MjJ 11 Al'lhmhm DIURNA* % wnvmm

¦ I ! fhl' imi! || • Mi i "i i il . |/i » ¦ ,).-.(»,, i ,lillip *i'' ' y

HO ' '/ MímÍM' 11(11' 4il II \vt

iirtamento de Saude do Estado do:lo de Janeiro, e encarregada da

¦nstrução pública sanitária nas esco-las Ana Neri e Marlllac, realizara es-tudo» na Universidade de Pennsyl-vonla.

Curso de TaquigrafiaConforme fora anunciado, realizou-

st ante-ontem. na sede da AssociaçãoCristã de Moços, a aula inaugural doquarto e último Curso Gratuito de To-quigrafia deste ano, promovido pelaA. C. M., de comum acordo com aAssociação Taquigrftflca Paulista.

A solenidade foi presidida pelo dl-retor do Departamento Cultural da A.C. M., dr. Ephralm Rlzzo, e encerra-da pelo professor H. Viegas Bordelra,diretor do Departamento de Instruçãoda referida entidade educativa.

Colégio de São BentoNo próximo dia 14, a União dos Alu-

nos e ex-alunos de S. Bento presta-rft festivas homenagens aos herôlooscomponentes da FEB, FAB e Marinha,ex-alunos do Colégio de S. Bento. As9 horas, haverá Missa no Igreja doMosteiro, após a qual se reallzar-ft, noGinásio Esportivo do Colégio, homena-gem a todos os ex-alunos combateu-tes. Os alunos, sob o dlreçfto do ma-estro Euclides Silva Novo, acompanha-dos por banda de música do BatalhãoNaval, executarão interessante pro-grama de cftnticos patrióticos é foi-clórlco. Para essa solenidade, foramespecialmente convidados os antigosreitores do Colégio.

Pede a Comissão Promotor!® que osantigos alunos dos Beneditinos enviemao colégio de S. Bento irua D. Ge-rarrio 42, 5o andarl o seu nome e asua qualidade de combatente, uma ve>>que não está ainda completo o ca-dastro de todos os ex-alnos que parti-clparam do esforço de guerra de nos-sa Pátrio.

"Baile do Calouro"UMA NOTA DO CENTRO ACADÊM1-

CO CÂNDIDO DE OLIVEIRAConforme publicamos hft dias, este-

ve em nossa redação um grupo dealunos do io ano do Faculdade Na-cional de Direito, os quai3 vieram fa-zer uma reclamaçfto contra o CentroAcadêmico Cândido de Oliveira, por-quanto ainda nfto foi levado a efeitoo "Baile do Calouro", festa que eerealiza anualmente naquele estabeleol-mento, concorrendo cada calouro coma Importância de trinta cruzeiros.

A propósito, recebemos ontem a «e-guinte nota da atual diretoria do Cen-tro Acadêmico CAndldo de Oliveira:"Em resposta ft nota publicada noDIÁRIO HE NOTICIAS sobre uma ro-clainoção dos calouros da FaculdadeNacional de Direito, pelo fato de oC. A. C. O. nfto ter realizado o "Bal-le dos Calouros", a atual diretoria ln-forma quo nfto recebeu a quantia de-vida poro isso da diretoria, ft qual,allfts, competia realizar essa tradlclo-nal festa de alunos da Faculdade, en-contrnndo-se a referida Importandoem mãos rio ex-presidente Ivan Leal.

Assim sendo, a atual diretoria doC. A. C. O. vem a público esclare-cer que nada tem a ver com esta lr-regularidade e apela para o presiden-te da gestão passada no sentido deque faça a devolução da impfirtan-cia recolhida oos calouros, a fim de«e cogitar rio emprego ria mesma emoutra qualquer iniciativa que benefl-cie o corpo discente da Faculdade".

Temas de Gastro- (Enterologia

Programa de atividades da. semanaentrante :2'*-ff'rttí : , Dr. Cftndtdo de OliveiraHistologia normal do aparelho dl-gestivo' . As 9 horos, no 60tão do 20 »

enfermaria. Professor L. CopriglioneOs grandes sintomas em gastro-enterologia". As 10 horas na 20.a en-fermarla...^•a"roira : Dr- Maurício Adler —Demonstroçfio de aparelhagem poraesofagoscopia. Indicações".4.n-feira : Dr. Joaquim do Brito —

Sessfto cirúrgica. As 8.30 horas. Pro-fessor Duquo Estrada" — "Radiologiado aparelho digestivo". As 10 horas,na 20.a enfermaria.

B.a-felra : Prof. Augusto Paullno Fl-,lho — "Demonstração cirúrgica". —As 0 horas.

0.»-felro : Dr. Sidncl Arruda — "Can-cer do escifogo". Às 10 horas no 20."eenferinaria.

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sais eSOCIEDADE BRASILEIRA DE

ANTROPOLOGIA E ETNOLOGIA —Reune-se o S. B. A. E. no pró-timo dia 10, no auditório da Fo-cuidado Nacional de Filosofia, edi-flclo auxiliar, na praça Duque deCaxias. A ordem rio dla consta deuma conferência do prof. Silvio Ju-Ho sob o titulo "Semelhanças e dl-fòrénças entre a poesia folclóricorias Américas". A sessão é públl-eo, estando convidados os sócios einteressados.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE FI-'.OSOFIA — As 17 horas de terça-f"lra nrnxlmo reunir-se-A essa so-Icdarfê, na praça da República n.o"i4. Durante a sessão o dr. Álvaro"omilrnr fará unia conferência to-

bre o tema "Reflexões soclológl-'"-.". Entr.ada franca.

SOCIEDADE DE MEDICINA ECIRURGIA DO RIO DE JANEIRO- Reune-se no próximo dia R, fts"I horas, com a seguinte ordem dodio : — Prof. Alfredo Monteiro :"O problema das recidivas hcrnln-'•Ias". — Dr. Jacques L. Mongruél:"O fato da nerceptaçfto : sintomasrie um doente podem ser sentidos"or outrem, sem conhecimento pre-elo". — Dr. Camnns ria Paz Filho :"Tratamento cirúrgico da EstcriU-dado tubarla".

INSTITUTO BKASILEIRO DECULTURA — Sessão terça-feiranrnxlmo. dla !). fts 17 horas, nosalão nobre do Liceu LiterárioPortuguês, no ruo Senador Dr.n-tas, 11.1. devendo ocupar a tribunade conferências o dr. Antônio Si-mões dos Reis. diretor rios Servi-cos de Documentação rio Mlnlste-rio rie Educação, o qual discorrerasobro "A obra rie divulgação cultu-ral do Ministério rie Eriuencão eSaude". E' franca o entraria.

ROCIEDADR BHASILFTP\ DECULTURA INGLESA — A Socleda-de Brasileiro rie Cultura Inglesannrof.enta o seguinte programa deatividades nara a nróxlma semana:Amanhã, ãs 18.10 horis — Reuniãorio Grupo CornI: ãs 20.30 horns —Reunião rin Civulo Lltererln. "Lei-'ura e dlsrnsspo do trabalho rios"icmhros". Direção rio sr. Kcnnethnennet. Dla 0 — Ai 17.30 heras_ Rwnlão di "Aisor.lfVçPn rie Pro-•"mt, rinv rtlfflr.uUles in the teneh-fessores de Ihelês". Temo: "Pre-

ing of Engllsh". pelo nrnfé.MÒrFlorlonn ri» Queiroz: fts 20.30 ho-rns _ Reunião rio Circulo D*nmn-Mon rnm a leitura ria nor.a "FreshFlelrts". d» Ivor Nnvelln. Dla 10

As 12 noras — Almnro semrinalrie e.onfriternborlio angln-hrasllel-rn: fts 17.30 horns — "For theMusic Lover"..'TTm programa de«rríivnrfips nfiTlsiç^is nnresentado pe-Ia srta. A. M. Johnson.

INSTITUTO BRASIL - ESTADOSUNIDOS — Atividades ria semana

Dia 11, ãs 17.30 horas, reuniãorio Clube dc Relocões Internoclo-nols. filiado ao Instituto Brasll-Es-tortos Unidos, com um programo de"surpresas" — "A New College ofFun"; fts 21.30 horns, pela P R A-2,Radio Ministério ria Eriuracão, ir-rnrilação de um programa do Ins-lltuln BraslI-Estados Unidos, comum boletim noticioso, contendo suasatividades durante o semana e limonarte rie música folclórica norte-americana. Dia 10, ãs 17.30 horas

Conferência rio nrof. rir. OscarRlririle. ria Instituição Carnegle deWashington, sohre : "The Place ofScience in Modem Life". Entradafranca (rua México, 00 - 7.» on-dor).

SOCTEDADE BRASnjEIRA DEUROLOGIA — Reune-se amanhfi,fts 21 horas, sob a presidência dodr. Arand! Miranda, em sessão so-iene, em homenagem ao prof. A.Brandão Filho, por motivo do seuJubileu profissional.

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í_O CHEFE DO GOVERNO ALMOÇOU, ONTEM, A BORDO DO"CABEDELO»; — Atendendo a nm convite d» ministro dn Via-

çfto, o mr. Getullo Vargas almoçou, ontem, a bordo do "Cabedelo",

nova unidade mercante do Loldi» Brasileiro, tendo tomado parteno ngape os srs. Mendonça Lima, embaixador Jean Désy. nlml-

mntes Jorgre Dodsworth Martins 0 Otávio Medeiros, Andrade Quel-

ro*, Antônio Ferraz, Baslleu Gomes, major Bruno Fraga Ribeiro,

comandante Rogério Coimbra, Enio Mendonça Lima, alem de ou-

trás autoridade» civis 0 militares, A sobremesa, foi erguido um

brinde ao chefe do Governo. Na gravura, um aspecto da chegada¦ do sr. Getullo Vargas ao "Cabedelo".

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SEGUNDA SECÇÃO Domingo, 7 de outubro de 1945

Serio iniciadas, quarta-feira, as comemorações ia Semana da CriançaComo tema central para este ano foram escolhidas as atividades agrícolas, diretamenteligadas à alimentação — Colaborarão o Serviço de Documentação do Ministério da Agri-cultura e a L. B. A. — Uma exposição no "hall" da Central do Brasil e aulas e: demons-trações práticas na Escola de Horticultura Venceslau Belo — No Ministério da Educação

a solenidade inicial

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Terá Inicio, quarU-Iclr», às 17.31)0horas, cora unia cerimonia a realizar- Yse no auditório do Ministério da Edu- jcaç&o, boo a presidência do sr. Gus-tavo Capanema, a Semana da Crian-ça, organizada pelo Departamento Na-cSnal da Criança, em colaboraçãocom a Legião Brasileira de Assisten-cia e com o Serviço de Documentaçãodo Ministério da Agricultura.

O tema central, escolhido para esteano, i o das atividades agrícolas, dl-retamente ligadas à alimentação, ten-do em vista propagar ensinamentosutels, despertando o Interesse pelomáximo aproveitamento da terra, ln-clusive a dos quintais das residências,a ílm de que a nossa infância, inte-ressada no cultivo e na organizaçãodar, hortas, possa ter, em consequen-cia, alimentação mais sadia.

Para alcançar esse objetivo, alemde uma exposição, que será Inaugura-da, no dia 12, no "hall" da Centraldo Brasil, o Departamento Nacionalda Criança Iara realizar, ainda, su-cesslvas palestras, a cargo de técnl-cos e de pessoas conhocedoras do as-sunto.

A parte recreativa, alcta & LegiãoBrasileira de Assistência, tambem serálevada a efeito, como nos anos ante-riores, estendendo-se os festejos a to-do o território nacional.

CORSOS, PALESTRAS E DEMONS-TRAÇÕES

A colaboraçnp, da Sociedade Nacio-nal de Agricultura ao DepartamentoNacional da Criança, durante a Semanada Criança, obedecerá o seguinte pro-grama :

a) Realização de um curso práticode Organização de Hortas Domésticas,no periodo de 10 a 17 de outubro; b)Realização de uma serie de palestraspor técnicos designados pelo Departa-mento Nacional da Criança e pela So-ciedade Nacional de Agricultura; e, c)Demonstraçõc.. práticas de Hortlcultu-ra, por técnicos designados pela mes-ma sociedade.

O Curso de Organização de HortasDomésticas, a cargo do professor Ge-raldo Gularte da Silveira, serA emi-nentemente prático c funcionará naEscola de Horticultura Venceslau Bn-!o, diariamente, de 10 a 17 rio cor-rente, das 14 &s 15 horas. Será ln-lelramente gratuito e dcstlna-se a darfts crianças de 10 a 16 nnos, os conhe-

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Meninas colhendo tomates em uma horta cultivada em quintal. No decorrer da Se-mana da Criança, técnicos das organizaç ões que a patrocinam darão aulas e jaraq

demonstrações práticas com o fim ãe estimular o interesse dos meninos pelo amanho ãa terracimentos básicos Indispensáveis ft Ins-talação e exploraçáo de pequenas hor-tas domesticas visando a melhoria dascom.:çôes de alimentação.

As inscrições para o mesmo Já estãoabertas naquela Escola, no CaminhoMaria Angu n.o 4E0 — Penha. O can-didato deve Indicar, no ato da ma-trlcula, o nome, a Idade e o ano ouserie da escola que estiver cursando.As inscrições poderSo ser feitas dire-tamente pelos candidatos, seus respon-saveis ou diretores das escolas que es-tiverem cursando.

Das crianças encaminhadas para aEscola de Horticultura Venceslau Belo,as maiores de 10 anos poderão assistiras aulas do curso de "Organização deHortas Domésticas", e, as menores do10 anos assistirão fts demonstraçõespráticas de horticultura.

O PROGRAMA DAS AULAS

As aulas serão ministradas conformeo seguinte proftrnma :

¦ l.a aula — Importância das peque-nas hortas. Escolha do local para »Instalação de uma horta doméstica.Material Indispensável aos trabalhoshortlcolas.

2.» — Características e reconheci-mento dos solos. Escolha do solo paraa Instalação de uma horta. Preparodo terreno. 3.a — Marcação e pre»paro de canteiros. Melhoramento dosolo. Corretivos e adubos. 4.* — Im-portancia da escolha das sementes. Ca-racterlsticas das boas sementes. Pro-cessos de semeadura. Germinação dassementes. 5.» — Cuidados lndispensa-

veis fts plantas nas sementelras. Re-pleagem rie mudas. Culdodos durantee após a repleagem. R." — Trans-plantação das hortaliças. Cuidados riu-rante a tranpplantação. Tratos cul»lurais dispensados fts hortaliças. 7.» —Defesa sanitária das hortas. Colheitasdas hortaliças. Conservação rias hor-tallças.

PROGRAMA DAS TW.MONSTRAÇOESPRATICAS

Serão realizadas demonstrações prá-tlcas de horticultura :

Dia 12. das 13 fts 14 horas; dia 14,das 10 fts 11 horas; e dia 15, das 13às 14 horos, todas a corso do proíes-sor Subael Magalhães da Silva,

TALESTRASNtt Escola dc Horticultura Venceslau

Belo serão realizadas palestras de acor«do com o seguinte programa, todas,das 15 às 16 horas :

Dia 10, pelo rir. Menandro TomaaWaterly. sobre "Alimentação"; dia 11,sobre "Aproveitamento dos quintaispara obtenção de frutas e hortaliças"a cargo do prof, Geraldo Gularte daSilveira; dia 12, sobre "Os culdadoaque devem ser dispensados fts fruteirasc hortaliças" a cargo do prof. SubaelMagalhães da Silva; dia 13, sobre "Acriança e a agricultura" a cargo dnprof. Antônio de Arruda Câmara: dia15, sobre "A Importância das pequena.,hortas e pomares domésticos'!, a car.ro do prof. Subael Magalhães da ,SU<va: dia IB. pela dra. Nlld1. Macedo Ri-beiro, sobre "Educação rural da cri.

anca"; e, dia 17, pelo dr. FilguelrnFilho, sobre a Semana da Criança.

NO PRÓXIMO DOMINGONo próximo domingo, dia 14, serão

realizadas outras solenidades na Es.cola de Horticultura Venceslau Belo,programadas nas comemorações da Se«mana da Criança. SSo as seguintes :

As 9 horas, palestra do dr. Anto.nlo Arruda Câmara; fts 9.30, plantiodc uma árvore, pelo professor GeraldnOularte da Silveira; e, fts 10 horas, de-monstrações práticos de horticultura,a cargo do prof. Subael Magalhftes daSilva.UMA SESSÃO, AMANHA, NA SOCIE,

DADE BRASILEIRA DEPEDIATRIA

Na Sociedade Brasileira de Pedlatrtsserá realizada amanhã, fts 21 horas,uma sessão comemorativa da "Semanscia Criança". Durante a solenidade se,rá feita a entrega do prêmio "CarlosF. de Abreu", instituído pelo Labo.rat.orio Cientifico São Jorge e con-qulstado pelo dr. Carvalho Ferreirocom um trabalho sobre puericulturae clinica pedlátrlca.

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CAMPANHA CONTRA 0 MERCADONEGRO DE GASOLINA

As prisões efetuadasdes da Delegacia deO dr. Paulo Pinto, delegado

de Economia Popular, iniciou, on"tem, uma campanha contra o"mercado negro" da gasolina, de-signondo, para agirem em diver-sos pontos dn cidade, varias tur-mas rie policiais chefiadas peloscomissários Amado, Carvalho,Silvio Martins e Lopes. Inician-do os seus trabalhos, esses poli-ciais percorreram diversos postosde venda de gasolina, tendo o co-

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ontem por autorida-Economia Popular

missario Amado prendido, naposto da Anglo-Mexican, na ruaSiqueira Campos, 50, o motoristade um auto particular que abas-tecia o seu carro com um talãodn racionamento para auto»lota-ção; o comissário Carvalho pren-deu o gerente do Posto da ave-nida Atlântica, esquina da aveni-da Princesa Isabel, acusado devender gasolina a Cr$ 6.00 o li-tro; no Posto Esso da Standard,sito no túnel Novo, foi preso omotorista de um caminhão quecomprava gasolina com o talão deoutro carro. A campanha prós-seguirá.

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Hoje — O. S. B. Teatro Rex, às10 horns. , , ,

Hnjo — Concerto organizado pelaprofessora Dulce Saulcs. — E. N.Üo Música, às 16.30 horas.

Amanhã — Cultura Artistlca.Quatuor Aloucto. Teatro Municl-pai. ás 21 horas.

Terça-feira, 0 — Concerto embeneíiclo do Santuário, das Dores.— Na E. N. de Música, às 21

"sábado, 13 — Centro Roxy King,

cantora Maria Augusta Costa. —E N. dc Música, ás 21 horas.Domingo, 14 — Audição de alunos

da prof. Ana Carolina — E. N. aeMúsica - às 16 horas.Domingo, 11 — Pró - Musica.

_ Cantora Helena Figner. — A.B. li: às 21 horas.

Sexta-feira, II) — Soe. Brás. Mu-lica de Cnmera. — Na A. B. 1„ às11 horas. ,

Domingo, 21 — Audição de alunosIa prof.a Zilá Movia Brito. — E.í. de Música, às 16 horas.

Quarta-feira, 24 — Pianista Ar-naldo Estrela. - Soe. Cultura In-_lcsa, às 21 horas.

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no Teatro Municipal, a ópera «Irovlota», por um quadro brasileiro

qua manteve, num esforço conjugado e eficiente, em boas condiçõesde couillbrlo, a velha partitura verdiana.

Bc"sui*Kiu na protagonista, Alalde Brlanl, que, híl alguns anos.se estreou coni bastante sucesso e. que um lnjustlllcavel afastamentoda cena lirlea vinha se fazendo notar.

Agora como dantes, realçou o ingrato pape. de «Violeta Vaiery vcom uma Dela Interpretação, tanto pela sua voz de tlmbie bonitoe Insihuahtè, como pela dramatização excelente. '„,„„._

Sua afinação 6 absoluta, sua emissão clara. A grande arlado 1.ato, todavia, careceu de maior vibração, esta mesma vibração quese fez sentir, sincera e apalxonante, na despedida do segundo ato.A célebre arla "Addlo dei passato", foi outro Instante feliz da can-tora Jatrlcta. que teve, então, a oportunidade Am exibir belas notasem«Alfredo""esteve

a cargo de Roberto Miranda que. dentro ÚM

possibilidades nfto muito sedutoras do seu «"¦»"««»«•„"^contudo, efeitos expressivos compensadores. Sua atuação foi torreta,cantando como representando nunca baixou o nível da sua arte.

O grande êxito da noite, porem, coube a Paulo Forte, Jovem ba-

ritono brasileiro, de 23 anos apenas. Desde que pisou cm cena, incainando o velho ••Germont». causou a mellio,* impressão pelo sennorte nelas suas maneiras bem longe de revelar o estreante que eleera B foi essa Impressão que se avolumou durante o seu trabalho.•itZntlntrlr o "clímax" no famoso romance "De Provenza .

£ voz è nnda, maleavel, pura, voz capaz de torneio célebreNfto tem, ainda, nos graves, o suficiente corpo, o que se explica

pela sua pouca idade., No mais porem, revelou as maiores possinilidades carioras e os mais acentuados pendores cênicos.

O púbHco entusiasmou-se ante aquele artista Jovem e espontâneoAclamou-o em delírio, na crença de que será ele, um dia, umairrande flstira da arte lírica mundial,g

b- o caso de se dizer: amem. Deus permita que nao falhe ma»

esta esperança. Paulo Forte tem nm futuro a desbravar, tem um

destino a cumprir. Que na« lhe faltem os meios para at ngl-loV orquestra esteve sempre bem, sob a batuta vigilante de San-

tlago Guerra. Os coros deixaram a desejar, eriquanto os bailados

colaboraram eficientemente nesse espetáculo naclomnissimo

O passeio das sensações !Sonsaçfto do orgulho pela obracientifica do homem domlnan-do o espaço em uma via orlgl-nal o seguríssima. Sensação depatriotismo por so tratar deempresa exclusivamente brasi-lelra. Sensação do deslumbra-mento na- contemplação do pa-norama dn, cidade maravilhosa.

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Orquestra SinfônicaBrasileira

HOJE, DOMINICAL NO TEATRO REX,AS 10 HORAS

Mais uma audlçáo dominical reali-zará a Orquestra Sinfônica Brasileira,hoje, às 10 horas, no Rex, sob a re-gencia do maestro Szenkar.

O programa consta exclusivamentede obras inspiradas em dansas e estaassim constituído: Weber: — Conviteà valsa; Borodlne — Dansas polovlt-í .nas da ópera "O príncipe Igor'^Mozart — Galvota; Brahms — Valsa?Weinberger - Polca e Fuga, da opera"Swanda"; Albenlz — Sevilha; M_no-ne Congada; Tschalkowsky — Vai-sa das flores; Ravel - Bolero. *_

Conservatório Brasileirode Música

CURSO DE ARTE LÍRICA PELA PEO-FESSORA ROXY KIXG SHAW

Conforme foi anunciado que haveriatrês Inscrições gratuitas para os alu.nos que apresentassem aptldOes excep-cionaip para a cena lírica, foram de-tento'es desse promlo os alunos íc«guintes: Maria de Lourdes Cruz Lopes,Maria da Gloria Lemos e Geny Schc-witz, constituía) da seguintes comissãoexaminadora — Professora Roxy KlnsShaw, Martinez Grau e Asdrubal Lima.Acham-se abnrtas. ainda, as Inseri-ções para esse curso, na secretaria tíoConservatório Brasileiro de Musica.As aulas serão dadas às terças o sex-tas-íeiras, das 17 às 10 horas.

"Programas Musicais"Organizado pela professora Dulce dn

Saulis, realba-se às 10,30 horas dehoje,, na Escola Nacional de Musica,mais um concerto da serie "Progra-mas Musicais", com o seguinte desem-penho:

Ana Maria Brandào Berenhauscr.Beethoven — Andante; Bach —

: ourrée; Schubert — Improviso; lllns-ky — Berceuse; Lladow — Caixinhade música: Chopin — a) Valsa; b)Mazurca.

Maria Alice Gomes Fonseca.Bach-Saint-Saens — Sinfonia da 28.»

Cantata de Igreja; Beethoven — So-nata op. 31 n.o 2; Liszt — Dans lesbois; Mignone — Valsa do esquina;Debussy — a) La filie aux cheveuxde lin; b) Arabesque; Chopin — Dolíestudos; Scherzo em si b.

Festival de beneficênciaTerá lugar hoje, às 20 horas, no .au-

c".itorlo da Escola Nacional de Música,um concerto cuja renda reverterá emfavor da Casa N. S. da Paz, com oconcurso de um grupo ds alunos doCj. corvatorlo Brasileiro de Música »de elmsntos destacados do nosso melomusical, tais como Marilia I-Iespanha,Eri-a Pereira da Silva, Wllma Graça,T£T* Bloch, Ilka Nascimento e VaraCru*. Plentznauor.

[ãsica ãe toda parte(Direitos reservados)

Por CEIÇÀO DE BARROS BAR-RETO E WILLIAM URAI, repre-sentantes do "Musical Courier" —New York — Brasil.

E' interessante saber que:o'último dos concertos realizados no Lemtsohn Stadium, N*w' yorfc, comemorando o dia da Vitoria, teve a colaboração âo to-

prano Grace Moore t da New York PMlharmonlo Oichettra.dirigida por Alexander smallcns, tendo ainda como regente em

alguns números do programa o prefeito de New York, MayorLa Guardiã...o Primeiro Quarteto de lManos executou recentemente

. numa audição da radio transmissora WEAF, em NewYork, "Moreninha", composição de Heitor Vila-Lobos...

a "Hobby Symphony", orquestra composta de homens du"negócios da cidade da Portland, nos Estados Unidos,

realçou um concerto sob a direção de Bert Harris, comouma contribuição |l Semana Nacional de Música...

incluindo no programa canções, raramente ouvidas, da Austrff-''' lia, da Nova Zelândia e das Ilhas Hèbridas, realizou um re-citai em New York, o-soprano australiano Jean Love...

depoU do um período de de/.olto ano» como diretor daOrquestra Sinfônica do México, renunciou ao cargo de re-gento o compositor mexicano Carlos Chavez...

...o Ballet Russe de Montecarlo apresentou em City Cen-ter, New York, o "Concerto Barocco", baseado no "Con*

certo para dois violinos" de Bach, com a coreografia deGeorge Balanchlne...

...sob a regência de Leopold Stokowsky foi executado em Holly-' wood Bowl a "Suite Sinfônica Ce Marchas", recentemente con-ciuída peio compositor Nicolas Nabokov...

...no teatro:Pedrlnho: "Porque estas moças atrás de nós falam tan-to, mamãe ?"Mamãe: "Elas nfto falam, meu filho. Estfto treinando o"Moto Perpetuo" de Pasaninl — em transcrição paraboca"... <*

Domingo, 7 de Outubro dc 194$

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WÊÊÊÊÊWt*. nâosaZíahi

M llllllui»*" NÃO EXIGE_''»/. 6;-- .SAO-PAULO REGIME..1"

TEATRO MUNICIPALTEMPORADA OFICIAL DA PREFÈITUBA DO D. V.

ORGANIZADOR GERAL: M.« SILVIO PIERGILI

Temporada Oficial de BailadosSOB A DIREÇÃO ARTÍSTICA DE

IGOR SCHWEZOFFHOJE — DOMINGO, AS 18 HOKAS -

2.» VESPERAL, DE ASSINATURAHOJE

Teatro MunicipalHOJE, VESPERAL DE BAILADOS,

AS lfi HORASHoje, em vesperal, às 16 horas, s.rS

repetido o programa de bailados cons-tante .do segundo espetáculo noturno,com "Lago dos Cisnes", "Bacanal" e"Papoula Vermelha", com música dsTschaUcowsky, Wagner o Gllére, res-pectlvamente. * * *

Quarta-feira, dia 10, terceira recitada assinatura noturna, com "SUfl-des", "Luta Eterna" e "Drama bur-guês"."TIRADENTES", SÁBADO PRÓXIMO

Para sábado próximo, à noite, estámarcada a representação de "Tlraden.tes". ópera em 4 atos, libreto do poe.ta Figueira de Almeida, música daEleazar de Carvalho. A ópera serácantada por um grupo de artistas na-cionais. sendo entregues os principaispapéis a Silvio Vieira, (protagonista),Maria helena Martins (Marilia), Ho-lolsa de Albuquerque (Bárbara Hello<dora, mulher de Alvarenga), Kels eSilva (Gonsaga, chefe intelectual dnrevolução), ^Apiérlco Basso (Alvaren-ga Pei::oto). "Tiradentes" está ensaia,do pelo reglsseur German G. Tourel,sendo entregue a regência da orques-tra ao próprio autor, Eleazar de Car-valho.

Curso MadalenaTagliaferro

ÚLTIMAS « AULAS DO CURSODE 1015

Está marcada para terca-felra, 19de outubro, às 16.30 horas, no salãoda Escola Nacional de Música, a pri-meira aula das 6 últimas deste ano,do Curso de Alta Virtuosidade « In-terpretaçáo Musical, a cargo da pia-nista '

patrícia Madalena Tagliaferroe sob - o patrocínio do ministro daEducação' e Saude.

Como sempre a entrada é íranquea-da ao público.

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PAPOULA VERMELHABnllct em* 4 qundros do IGOR SCHWEZOFF

Música dc REINHOLD GLIERE

ENORME SUCESSOOrquestra do Teatro Municipal.Regente: HENRIQUE SPEDINI

Bilhcl.es à. venda — Frizas e Camarotos: Cr$ 250,00( Poi-tronas: Cr$ 50,00; Balcões No1»rcs: Cr$ 40,00; Balcões;

Cr$ 80,00; Galerias: Cr$ 20,00 — (Selo A parte)

Quarta-feira, 10, às 21 horas: U.a Recita da AssinaturaNoturna: S1LFIDES, música de ClitVn — LUTA. KTUk.na,música de Sehumann — DRAMA BUKÜUEH, música de Liszt

(Meflsto-Vals). Bilhetes à venda. Preços do costume.

TEMPORADA LÍRICA OFICIALSÁBADO — 13, AS 21 HORAS — SÁBADO

TIRADENTESOPERA EM 4 ATOS DE ELEAZAR DE CARVALHO

.jomsSilvIo Vieira, Mnrla Helena Martins, Heloísa de Aitui-querque, Reis c Silva, Américo Basso Alexandre De Lucrni,Guilherme Damiano, Bruno Mágnavlta Roberto M. de bar-ros Regente: o próprio autor. Reglsseur: German G.* Xorei.

Bilhetes k venda: Frizas e Cnmarotes: Cr$ 150,0!); Poltro-nas: Cr$ 80,00; Balcões Nobres: CrS 20,00; Balcões e Ga-

Íerlas: CrS 10,00 — (Solo ft parte).

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¦;¦:-;

... .*"QUA-

Arnaldo EstrelaO pianista Arnaldo Estrela dará um

recital na Sociedade de Cultura In-glesa. no próxima dia 24, às 21 ho.ras, tntejpretando o seguinte pro-grama: Prelúdio em sol menor, doBach-Szanto; Sonata nm íá maior cnHaydn: Feux d'artifice, de Debussy,Prelúdio, de Rachmaninoff; Valsa dtesquina n.o 3, de Mignone; Impres- 1

1 sfles serestelras. de Vila Lobos; SonataI em si menor, de Chopin. *

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Das J ii « horas.

Cultura ArtísticaAMANHA, CONCERTO TELO

TOR ALOUETTE"

A Cultura Artística apresenta ama-nhã à noite, no Teatro Municipal, o"Quatuor Alouette", famoso conjuntovocal canadense, composto de um te-nor, um barítono e dois baixos.

No gênero folclórico, esse conjun-to é considerado o mais alamado detoda a América. Seu repertório, decerca de 400 cançóes, focaliza as velhasmelodias populares francesas do se-culo XII e outras, originais do Ca-nada.

Adiado o recital deHelena Figner

O concerto que a __ucieaade Prô-Música promove com o concu.*so cacantora Helena Figner, será realizaino próximo domingo, ciia 14 do co;-rente, e não comu foi-a lnlcialmentuanunciado, no dia 11 deste mês. oreferido concerto terá lu;ar no aua.-torio da Associação Urasueira de ini-prensa, às ai horas. O programa es:aassim organizado:

Sehumann —slas de Heine.

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tfAw 1 Sr J 3 b! 1 aSÜ£____S_. IIHIHBI**^--*^»1!

Lioderkrelss — Poe-

Debussy — Trols chansons de Bill-tis. Palavras de Plerre Louys.

IUPouleno — Cinq poentes de Paul

Eluard,IV

Mignone — Dentro da noite.C. Ouarnlerl — Impossível carinho.Vila Lobos — Modinha.Jayme Ovalle — Modinha.Poesias de Manuel Bandeira.

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Sociedade Brasileira deMúsica de Câmera

Esta marcado para o próximo dia-10, ás 21 hora*:, no auditório da A.B. I., o 7.o concerto mensal da So-cledado Brasileira de Música de Ca-mera.

O programa organizado para estaaudição constara das seguintes obras:

O. Lorenzo Fernandei — Op. 37— Suite para quinteto de sopros.

P. Mendelssohn — Op. 12 — Quar-teto em ml bemol.

E. B. Britten — Slnfonletta paraquinteto de cordas e quinteto do su-prós.

Integram os dois quintetos os ne-guintes artistas:

Quinteto de sopros — Moacir Llserra,(lauta; JoSo Broltlnger. oboe; Jalolenodos Santos, clarinete; Jalro Ribeiro,trompn; Josó Lages ria Rocha, la-gota,

Quinteto d» cordns;Oscar Borgortn, l.o violino. Alan

Ornsso Borgeith, 3.o violino; Fran-cisco Cnrujo, viola; Iber* domes Oros-so, violoncelo; Antônio l.iropardl, cul»-tra baixo.

lli^__ifl__i_l^^ W^^^^W^^^

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tradicional solar dos barões do Taq:_ra,

Visconde de Asseco e Camansto Mor

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INUCaUVA ãRU miiú NÁAMoriotfo Mmkü W - IttViittudt

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Concerto em beneficioN» prixlmi tnrça-íeir», »» m ho-

rn», uo tiiliio I.eoppltlo Migm-i, u»Insinuto Nncionsl 'l« Muelr», **)»ruall^arto um SOnwU) rtn múlldt <">rftmira, »m hen»l|i'ln <)»i obins UoHaiinmilo iiiiii Durr» rto fíln f.'oni|ifi-dn « *tii ii>i* tnmiufto inirie vi»il'i*n:hi'...-. bitmisii o» imicMoi punem•er »ilr|ii|ilil'!«, ii*»»» it, ii'»i)'l»li i*fH'pio.

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1 Irim.. rt» »li|l»ll V*f* VHIIH'»-ci..i., Ailirt''f. CtiMilirrtí. lÁüiui, Vtti i* »»l>m,f>,l**\ II* Íl0. 1)1

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adultos o crianças

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18 - RUA VISCONDE RIO BRANCO — 18Tel. 42-2970 — RIO DB JANEIRO — BRASIL — TeL «-««'IU

NO LAR E NA SOCIEDADEPela última vezInformam-nos que se. esboça nos

meios estudantis do curso secunda-rto um movimento no sentido de ob-ter facilidades nos exames deste fimdc ano.

Reconheçamos, imediatamente, njustiça dessa pretensão num casoespecial: o da geografia. Ve fato,que banca poderá reprovar um ra-paz que. embatuque ao ser interro-gado, por exemplo, acerca dos Iimi-tes da Polônia, assunto a respeitodo qual o generalissliiio Stalin am-da tem. serias cogitações a fazer IE quanta à população da velha Eu-ropa, dest.angrada por seis anos deextermínio ? E relativamente áspossessões Italianas ou japonesas

'/E sobre a moxínifada balcânica ? Aoom relação aos monumentos artis-ticos e históricos, que os bombar-ridos alcançaram 1 E a propósitodo potencial ãa industria de deter-minadas regiões desmanteladas pelaaviação ou pela artilharia ?

Como se vê, hi fortes razões «alegar contra os exames de Geogra-fia.

Mas, quanta às demais matérias,tambem existe um bom, um excelen-te motivo para a dispensa das pro-vas. Qual ?

A Constituinte.A Constituinte, que serve para

tudo, tambem poderá servir paraisso.

E' possivel que o sr. Capancmnrecuse, a princípio, anuência aopedido. Haverá, talvez, neccssidaaede passeatas e aió de xinga mentos,como de costume. Mas dará.

Que os estudantes aproveitem esteano. Porque cm 1946 vamos ter vidanova e essa sopa vai acabar. — L.

NascimentosFRANCISCO JOSE' — Acha-se em

festas o lar do sr. Luiz Vitorio edn sra. Elza Parlas Vitorio, com onascimento do menino Francisco José.Batizados

EDNA — Na matriz da Gloria, hoje,às 15 horas, terá lugar o batizado damenina Edna, filha do casal Edson-Conceição Vieira.

Servirão de padrinhos o sr. Nil-ton Ventura e a sra. Áurea Re-quino. *

VÂNIA — Reallza-se na próxima ter-ça-felrti, 9, às 10 horas, na igrejados Sngrados Corações (rua Condode Bomtim), o batismo da menina Va-nia, filha do casal sr. Pedro PauloPimenta Bueno-sra. Norma Leitão Pl-menta Bueno, sendo padrinhos seusavós paternos, sr. Luiz Pimenta Buenoe sra. Alzira Pimenta Bueno.Aniversários

Fazem anos amanhã:Dr. João Maria de Lacerda,

— Sr. Rnul Roullen, ator e cine-ir-tografista.

Jornalista Hamilton Barata.Sra. Cecília Guasparl Ribeiro,

esposa do nosso companheiro de re-dação Campos Ribeiro.

Sr. Joaquim Neves Barata, dl-retor do Laboratório Kolatol.

Sr. Antônio Nunes da Lira.Sr. Antônio Bertlno Cavalcante

Leite.Sr. Luiz de Sousa, chefe do ga-

blnet.fi do secretario da Viação do E.do Rio.

Srta. Lúcia Aguiar Pontes.—Srta. Mnrla Agueda Lopes, filha

do sr. José Augusto Lopes e da sra.Ann Gullhermlna Lopes.

Mnjor Hugo de Matos Moura,

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J0ÍÊT ^éf^üõv-^^L.

O a cabellos brancos sSoprovocados pela des*

traição da matéria pig«mentar que ibei dá a côrnatural, a qual é atacadapor um microorganismo,que age como um ver»riiwitíiro oxydo, A koçBoBrlIhfllHl» poderoso mi»çroliieido, nsompSl 09Ml! MttfurBM, Indispe»'igyei* „ fiolorsçftrí rio» M*Mios. A *"M «ppliesçio

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NUMPENTEADO

DE 25As tan* envelhecemprecocemenfa ornaisformoso somblunto

é facilima. Umas tantasgottas, usadas peia manhSno momento de pentear-se, de voi verfio aos cabellosbrancos ou grisalhos a suacôr natural a primitiva,Nem as pessoas mais Inti»mas explicarão o milagrapnr (\w n (.'ab^llo ee ioffís,««doso a brilha»»*, Rmpmjnos dls« MfRfflf! »rt»idqiilflr»^ôr,wm8qu«l\mnm»fíiinmf\mfínv(*r

$*iffiWtl.fiwêfmma**' § Mum*

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Não despreze a terrível

PIORRÉIADe cada 5 pessoas - 4

(também V.S.) estãoameaçadas

Com o abominável eneolhimen»to du gengivas e o execrável afrou-lamento doi dentei, • Piorréiaameaça hoje milharei de pessoa».Se V. S. notar que suai gengivaiestão sensíveis... que sangram fácil-mente ao escovar os dentei» «cau-tele-te — pode ter Piorréia I

Proteja-se imediatamente eom ométodo experimentado Forhan, queconsiste em escovar os dentes duaivêxes ao dia (fazendo-se ao mesmotempo massagem nas gengivas) comForhan'i pnra as gengivai — oünico déntifrício que contém Oadstringente especial antiniorréicodo Dr, 1'orlun. F.iames cllnicoi re«• riin-1 ,lniiuiiMi.il.iiii que 95% doicasos ameaçados de vionilt spre-iintirim notávi! nulhpn num mili\Hte tritinunto «imiilei,

Pfpeuri «ll ileiui i. e tip oicmisílliui iUI<i li pari i iiiiiii* «vfpr ii» 8'iiKÍva» * Mm t pro«leçio itos il*ii(«i| tfílDlwt li'»j« m«i'mn i 'imi o fimoifl i)«i)(ifr(yji>í'Oftl IAN'I pir* t* n"i)givii,

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aflclnl de -gabinete do ministro daGuerra.

-- Menina Rosali, filha do sr. Apo-lonlo Dinoá. funcionário do Departa-mento de Portos, Rios e Canais, e dasra. Alice Dinoá.

Menino João Carlos, filho do cap.Seth-Hur Cardoso e da sra. AnaGuimarães Cardoso.

Menino Francis, filho do sr.Francisco Coelho Neves e da sra)Cleyda Coelho Neves.Colatino Gonçalves de Magalhães e

Menino Carlos, filho do sr.da sra. Maria de Lourdes Siqueirade Magalhães.

Sra. Emiliana Neves de Campos,esposa do sr, Antônio Soares de Cam-pos, do nosso comercio.*

Farão anns amanhã:General Ari Pires.

Dr. Vina do Castelo, ex-mluls-tro ria Justiça.

Sr. Catulo riu Paixão Cearense.Dr. Celio de Sousa Carvalho.Sr. Adelmar Beltrão.

Dr. Galhardo de Araújo.Cap. de Mar e Guerra Demetrlo

Bogado de Oliveira.Cel. Bernardino do Amaral Sa-

vaget.Comendador Francisco Antônio

Rosa.Dr. Martin M. Guyllayn.Sr. Antônio Ferreira, funcionário

da Beneficência Portuguesa.Sr. Eduardo Slsines de Castro.Sr. José Pinheiro do Siqueira,

da administração deste jornal.Sra. Zulmlra Debergaml.

Cümemoraçõe3TEMPLO DA HUMANIDADE _ Ama-

nhã, às 20 horas, no Templo da Hu-maniiulade, na rua Benjamin Cons.tant, 74, terá lugar a comemoraçãoanual rie Clotllde e Augusto Comte.que será presidida pelo gr, GoonisiuCurvelo de Mendança.J." Comunhão

MARIA APARECIDA — Fará, hoje,a sua primeira comunhão, na Basi-llca de ¦ Santa Teresinha, a meninaMaria Aparecida Paiva Barroso, alunado curso primário do Instituto doEducação.Noivados

Contrataram casamento a srta. Norade Andrade Job, lilha do sr. Franciscode Paula Job e da sra. Dejanira deAndrade Job, e o sr. Ivan Vasquesde Freitas, do nosso comercio, íllhodo sr. Vasques de Freitas e da sra.Nanei Correia Vasques de Ferltas.•

Com a srta. Araci Miranda Montei-ro de Barros contratou casamento

o sr. Darci Wcrncck, funcionário ban-cario. **

Contratou casamento com a arta,Iolanda Coutinho, filha do sr. IvoCoutinho e da sra. Leticia S. Couti-nho, o sr. Newton Santiago, funcio-nano do Setor de Racionamento doConselho Nacional de Petróleo, filhodo coronel Roberto Deollndo Santia-go e da sra. Zoralde Guanabara San-tiago.Bodas de prata

CASAL JOAQUIM CARVALHO DEMARIA — Comemorarão, no próxi-mo dia 12 de outubro, o seu zô.° ani-versarlo de casamento o st. Joaquimde Carvalho Maria e a sra. Rosa Al-bertina Simões de Maria.

Os filhos do casal íarão celebrar,naquela data, missa em ação de gru-ç.-.s, às 11 horas, na igreja de SaoFrancisco de Paula.

DiplomáticasEMBAIXADOR NICOLAS ACCAME

— Procedente de Buenos Aires, che-gou, ontem, a esta capital, em avlaoua Cruzeiro do Sul, o general NlcolasAccame, embaixador extraordinário 8plenlpotenciarlo üa Argentina no Bra-sil. *

CÔNSUL DONATELO GRIECO — Abordo do "José Menondez", chegou,ante-ontem, a esta capital, acompa-nhario de sua família, o cônsul Dona-telo Grieco, em trânsito para NovaYork e Montevideo.Homenagens

PROF. ALFREDO NASEB — Os ami.go; do professor Alfredo Nasser vãohomenageá-lo com um almoço, quo sorealizará no dia 13 do corrente, norestaurante do Aeroporto Santos Du.mont. As llstr.s de adesão encontram-se, respectivamente, na Livraria Irei.tas Bastos e no balcão do "Jornaldo Comercio" com o sr. Adão.Viajantes

JOAQUIM PINTO RIBEIRO — Pelonoturno de ontem, seguiu para HãoPaulo, onde vai tomar parte, como de-legado da Frente Única Antl-Fascls-ta Portuguesa üo Rio de Janeiro, nocomício, a reallsar-se, hoje, no TeatroMunicipal local, promovido pelos por-tugueses anti-fascistas, o sr. JoaquimPinto' Ribeiro, um dos lideres demo-cratas da ' colônia portuguesa doml-ciliada nesta capit?.l.•

DR. JOSE' DA SILVA M0USINU0— Chegou da Paraíba, por via aerca,o dr. üosé da Sllva Mouslnho, diretordo Banco dc Crédito Rural daquoloEstado, que velo acompanhado de suaesposa. •

8R. CLOVIS GONDIM — Em aviãoda Cruzeiro do Sul, chegou, acompa-nhado de sua esposa, do Recife, osr. Clovis Gondlm, funcionário doBanco do Brasil. •

BB. PÍRICLES DE MELO CABVA-LHO — Seguiu, ontem, para Parla,na qualidade do conselheiro técnicoa 27.* Conferência Internacional doTrabalho, a reunir-se este mês, na-quela capital, o dr. Pérlcles da MeloCarvalho, diretor do DepartamentoNacional do Imigração, membro doConselho Nacional üa Geografia a

da Secção Especial ds Infração daComissão de Planejamento Econômico.

DB. FBAJNCISCO COBTEZ PINTOAcompanhado de sua esposa, seguiu,ontem, para Belo Horizonte, pelanvl&o da rede mineira da Panalr doBrasil, o dr. Francisco Cortea Pinto,consultor administrativo do RotaryInternacional e presidente da Asso-ciaçfto Industrial Portuguesa,

SRS. ALBINO LASSO CONDE ESANTIAGO LOPES — Em trftnsltopara a capital mexicana, onde vftoparticipar uo inicio do trabalho dasCorles espanholas, quo sa reunirão nopróximo dia III, na Clüado do Mé-xlco, chegaram, ontem, üo Montevideo,pulo "ellpper" riu P»n American World

! Alrwns'6, o engenheiro Albino Lanocmido e o advogado Santiago Lo-poe. f

(IM,, IMMIRO NORONHA — PeloI nvlftn ila llnliu imruijiiBla ria Pamur

ilo Ilrssll, riiiiininu, niUem, a Ponta-, i»orí, n rnronel Uamuo Mnroiiha, t<>-

/(.•(•mnior ri»»6» '(."Horlo Iwralt

JOUMMSTA «T^NIiBV /OIWIfONI iiiiti» a iiuiiniiiuiu» ria iihii ria umi 11,0» niiifii lia», fturmnn. «niimi »?»

Marin» 1/wii'is, l)n)i) ' cltonr" ri*i Mk AiiWKtn WniVl ANw#. 1 W'i ílima nnrifimffiFino »'»w. fo w»>lOH, (W»«l!8.1H»llil ri» wm 89 "flllinmmu wm!»",

•i, um mwimvh nmmih *fifmúm» ila Mwi*vi>í*ih mm M

aviões ria Cruzeiro do Sul: — ParaSão Paulo: — Otonllo Silveira, EUgloMuseMl, Antonleta Aprllo Enrletti, Ma.rio Enriette, Raul do Almeida PradoCostalat, Luiz Pinto Thomas, lide-fonso de Lima Trieste, Mario rie SousaCastro, Silvio de Andrade Barra, Leo-nardo Seanlurs, Maucer Plni, JoàoBravo Caldeira. Nelson Mendes Calriel-ra, Nanete Sebastlana Gomes ris Ma-galhàes Prenes, Betl Maria Preues,Hello Mecoso Orelhana, Solon AntônioPinto Brandão, Erich Lesl, MloczylawRogatko, Valdomiro da Silveira, LuiaVilaça Meier, Egidio Fortl, .1 ovino Bor-ges, Clieroblna Seta Borges, Joel Main-gué, Rafael Malhgué, Apolonio Sales,IV.arlo Sovell Barroso, Huço Bnrghi,Helena Soares dc Morais Pinto, Fran-cisco Assiz, José Cunha Campos, Re-gina Maria de Sousa Brito, MariaRosa Wilson, Wllkys Amazonas Cor-rela, Hilda Araceli de Levi. ParaPorto Alegre: — Francisco rie Assiz,Jacqucs Borges Sales, Afonso Khan,Edmar Kruel, Jofto Weiss, Paulo Re-nôr da Silva. Para. Cuiabá: - Crês-cenclo Monteiro da Silva, Gabriel Mar.tinho de Araújo. Avellna de Siqueira |Araújo, Neli de Siqueira Araújo. An-tenor. Para Recife: — José NunesCarneiro, Armando Junqueira Ferrcria,Silvio de Sousa Costa Leal, R£'il dosSantos D'Anunciação, Amo Von Mucli-

.lcn, Sami Kotait, Eutropie BarbosaCabral. Para Aracaj: — José Valmlllorie Melo Monteiro, Iracema Balbinorio Meneses, Dldcret Meneses, Arlin-do Barroso, Lauro Henrlette GomesBarroso, Adolfo Ebcrt."In memoriam"

DR. ADOLFO BERGAMINI — Nopróximo dia 11 rie outubro, os amigos |do dr. Adolfo Bergamini prestar-lhe-aouma homenagem póstuma, mandandorezar missa, na igreja de S. Fran-cisco de Paula, às 10,30 horas. A se.guir, farão uma romaria ao seu tú-mulo, no cemitério de Sfto Joáo Ba.tlsta.Sepultamentos

DR. EXÈIAS CALANDR1NI PINHEI.RO — Teve lugar, ontem, á tarde, nocemitério rie Sáo João Batista, o se.pullamento do rir. Enéias CalanürinlPinheiro, alto funcionário üo Mlnlsle-rio da Agricultura, tendo compare,cido a ato elevado número de amigoae colegas do extinto, inclusive o re.presentante do ministro daquela pasta,diretores de serviço e chefes rie sec.cção. A familia enlutaria tem recebi,rio do Pará, Amazonas, e Território doAmapá grande copia de Lelgramas

99." Sorteio da GeneralElectric

Com a presença do fiscal rio Go-verno, foi realizado no dia Io do cor-rente, o «9" sorteio da General Elec-tric S. A., apresentando o seguinteresultado :

io PRÊMIO —• José de Alencar Me-delros, residente à, rua Itabaiana 231,apto. 201, Andaral, Distrito Federal,que, como portador do cupào n. 003,recebeu um ferro elétrico, como pre-mio.

2" PRÊMIO — José Antônio MenesesJúnior, residente à rua Maria Antonian. 131,. casa 1, Engenho Novo, DistritoFederal, possuidor do cupão n. 010,recebeu um brinde no valor de Crj85,00.

30 PRÊMIO — Antônio Soares Fer-reira, residente à rua Suo Carlos 28,Sáo Januário, Distrito Federal, porta-dor do cupão n. 030, recebeu umbrindo no valor de CrS 85,00.

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de condolências, pois o extinto sntotjnara tlgura conhecida e estimadano extremo norte, onde servira porlongos anos. Era paraense de nasci-mento, engenheiro agrônomo e ba-charel em direito, tendo multado napolítica do seu Estado natal, aníearia Revolução de 1030. Foi Jornalistaem Belém, fazendo parte da antiga"A Província do Fará", orirfto de lm-prensa Incendiado em 1912. Foi 11autor da idéia vitoriosa da criaçãodo Instituto Agronômico do Norte, lm-portanle estabelecimento técnico quoJá vem prestando inestimáveis ser-vlços à economia da Amazônia.Missas

C030NEL ATAUBA JACINTO OSO-Rio — P.esa-se, amanhã, às 10,30li ...i, no altar-mór da Catedral Me-tropolitann. a missa de sétimo diado falecimento rio coronel Atallba Ja-o'•'.*,! Osório, tesoureiro do Circulados Oficiais Reformados do Exer-cito o ria Armada.#

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Alice Torres Castro — 9,30 hoias.Catedral.

Araci Almeida — 10 horns. Cnnde-larla.

Emílio de Araújo — 10 horas. Igre-ja do Carmo.

Fln via Anrella Neves — 10,30 ho-rns. Igreja de S. Francisco ri? Paula.

Frnnecsco Vlcccontl — 10 horas.Igreja rie ' . S. da Lampadosa.

Frederico Krpoun — 9.30 horas.Igreja de N. S. da Boa Morte.

Julia Blondct — 10 horas. Igrejada Cruz rios Militares.

Manuel Castelhanos — 10 horas.Candelária.

Manuel Teixeira Martins — 9 horas.Candelária.

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Secunda Secção. Quarta Página DIÁRIO DE NOTICIAS Pomingo, 7 de Outubro de 1945

¥ COMERCIO, PRODUÇÃO E FINANÇASMERCADO CAMBIAL

O meroado cambiai iniciou, ontem, os aeuitrabalhos em eondtçOe» estáveis e inalterado.O Banco do BraBll manteve a libra o «-riTI 90 1/lí e o dólar a Cri 19.50 para saquei..t * CrS 77 77 16/16 » * Cr» 19 30 para comr:,a r»speetlvamr.nte

Nestas condições, fechou As 11 horas, lual-tí.-fd1) •

O Banco do Brasil atlxou aa seguintes ia-xai para as suas cobranças, cobranças de outri' bancos, quotas c remessas para Impor-t»v *

Libra » vista Dólar Escud,. .Fránci sulco , Coroa {ueca Peso uruguaio Peso aUentlno Peso chileno Peso bolvlano ¦¦

Ó Banco oo Brasil atlxou M not«a* rnra ' omprar no o>erc»do livre

Livre i

Ubrá 11'11 15/1*Bolar l»-30

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78.9019.500.79 »/lt4.lis4.72

11.04 'l/i4.91 4/1*0.Ü2 I.*>/1n,0.48 7/10

neRUlni.es Iaf, nflr.lal:Oficial

flrSfiS.49 t/i16.50

E.cudo ••'» »/-« O'81 l/ípeso uruguaio 1069 6/16 9.14 í/uPeso argentino 4.7^Peso chileno 0-59 9/18 -—-Coroa sueca 4.59 7/16 3.93 3/4Franco suíço «-¦« 3/« 3.8» 8/b

I.ETUAM DK CftBEHTl!KAHCr*

Libra ivenda, WM !/»•Libra (compra) "••'? •'*Dólar (compra "•¦»Dólar (vendai **.um

CÂMARA SINDICAL1ÍI5HIAS DR ÜAMBlf

Em 5 de outubro foram reslstrados, l>«

Câmara Sindicai, as seguintes modlas camhiais

MERCADOS¦¦...,, Oficial l.lvre Espe»

Londres . . 78.90 73.90 1/18

Portugai. . . 0.71. 3/4 0.84 1/8

N York . . 1C.G7 19.50 20.00"' J" 1 OAEspanha. . . 1'°*¦Pvanrn. — 0.43 1/2 ——Suíça ." 4.60 16/16 4.75

Suécia i.iQ *.Argentina 4.92 13/16 5.16

Uruguai. 11'33 1/"

Chile ... 002 15/16 Cobertura» do IlancO do Brasil ko» Bancos iPortugal.- .

. OtIKO IINUO Banoo do Brasil comprou, ontem, a jram»

de ouro tino na Uase de 1.1)00/1.000 em o&rr»au amoedaoo. ao preço de Crs 23.10.ao de CrS 26.60

Em Nova YorkMOVA YORK, |.

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S/Estocolmo, tel p/t RS/Rio de Janeiro CrS c

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nlc n|o.173 50 P 178 60178 00 P 178 U0

EM BUENOS AIRESFiUENOS

a tlsta i(VIRES,

s,Londres, t t/venaa.3/Londres. t t/compS/N. York, 100 S t/venciaS/N. Yoik, 100 S t/comp

Abert.17.00 P16 90 P

ÍI12.50 P.402.00 P.

recn17 ti)16,9.»

402.50402.00

EM LONDRESLONDRES. I.

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a, N Y.irK p/t I ».l)ü .103/Berna. p.'I f. 17.30tí/LIsbpa, p/t IS UU UO8/Madrld p'f p 40.6U8/Bruxcias. p/E K u3/Estocolmo, p/t Kr. 10 DS3/Amsterdam. p/t Fl

H:i]í Feuti«03 50 4 02..10 4.03 I»

17.40 17.30 17 í«. IliO 20 Ul) 811/ IUO li»

40 Bl)176 6b riO 1)1

18 Ub lt 85/111.!)i10 691 111. 1191

3/Tt. tíb Janeiro p/E C)$ 82.84 9'10 82.84 9/1»

BOLSA DE VALORESOntem, a Bolsa de. Valores nào funcionou

por falta do niimnro legal üe lorretore.".

CAFÉO mercado de café disponl-

»el funcionou, ontem, estávelt sem alteração nos preços.O tipo 7 foi ;otado ao preçoanterior de cr» 37,20 por dez

Quilos, na tábua, e nào houvivendas sobre o produto.

Fechou Inalterado.

COTAÇÕES POR IO QUILOSTipo Cr$ 39,20Tipo 4.. .. .. Cr$ 38.70Tipo Cr$ 38,20Tipo Cr$ 37,70Tipo Cr$ 37,20Tipo Cr$ 36,70Pauta mensal — E. de Ml-

«as : café comum. Cr$ 2,80;Idem, Cr$ 4.10.

Pauta mensal — B. d» Riocaie comum. Cr$ 3,09

MOVIMENTO ESTATÍSTICOCentral 1152Leopoldlna .. ..Reg. Flum. Rio..Reg. Esp. SantoCabotagem .. ..

TotalAno passadoEntradas desde io ..Ent. desde 1° julhoMedia

Embarques :América do Norte ..

5.4032.01)3

950

9.6583.248

51.7105 84.1113

6.022

21.684

Europa América do Sul .. .. ¦Cabotagem

Total .. 21.684Desde lo do mes .. 21.964De io de julho .. .. 691.561Existência 470.754Café revertido .. ..Café retirado .... 500

EM SANTOSSANTOS, 6.Koje, calmo; anterir, ílr-

me; ano passado, nominal.N 4, disponível por 10 qui-

los (duroí — Hoje, 59.00; an-terior, 59.00; ano passado,nominal. A

N. 4 (mole) — Hoje, 60.00;anterior, 60.30; ano passado,nominal.

Embarques — Hoje, 18.301sacas; anterior, 10.734; ano

passado, 23.810 ditas.Entradas - Hoje, 45.027 ia-

cas; anterior, 32.403; ano pas-sado, 0.876 ditas.

Existência -- Hoje, 2.632.185sncas; anterior, 2.51)5.5.19; ano

passado, 3.523.205 ditas.tlaidas :

Nao houve.EM VITORIA

VITORIA, fl.Funcionou estável, com o

tipo 7/U. cotado ao preçò d»

Crí 30,60 por 10 quilos.Entradas, nada aaidas, na-

da. Existência. 144.000 sacas

AÇÚCARO mercado deste produto

funcionou, ontem, Ilrme, sempreços conhecidos e negadosregulares.MOVIMENTO ESTATÍSTICO

CacosEstoque em 25.513

Entradas :De Minas .... 416Do Pernambuco 8.000De Campos.. .. 8.731 17.147

Total 42.660Saldas . 12.850

Estoque em 20.810

EM SAO PAI I.O' .»Ktv lll l.'l '•• , ..VI

1-iAÇu ca ri;>' " • r •, t.j uifr.:-'»

CrSMascavo 126,00Branco cristal 128,00Somenos 135,01)

EM PEHNAMBSJCOMOVIMENTO Dfc UNI MM

Corações por.60 quilos :

Mercado ... Est Esiwozi 00'ozi uc .i .ao »««*'nDemeraras Cr$ 95.00 93.00

ia sorte

Cristaisfor 15 «s.t3omenosMascavos

IEntmdas. .De 1" set.Existência .Export. . .Cons. locnl.

Cr$ 90,00 911,01Saca»

CrS 100,00 lUb.lin

Crí 25,OU U5.il»CrS 22.00 22.11»

Sacas4.472 D.:;38

64.42560.807

4851.000

69.C5363.C2J

1 000

ALGODÃOO mercado de nlgodíio regu-

lou, ontem, estável, sem preçosdeclarados e entregas menosativas.

MOVIMENTO ESTATÍSTICOFardo»

Estoquo em 14.933Saldas 250

15.751Estoque em 6.. ..Entradas :

De Pernambuco 1.019De Natal .. .., .49 1.UG0

Total 16.001EM SAO IMIil.O

U.C O M !' II A D O R V. b

Contrato "A"Abert Pé»f<

Outubro 85.90 86.00

Dezembro n|c. 88.uujnnelro n|c. 86.20Março 1046 .. .. n|c. 86.50Mato 1940 .. .. n,c. CO.00Julho 1946 .. .. n|C. 86.60Vendar- .. -.. . Mercado Est Es'

Contrato "B'1lliasa - Tipo f>i

Outubro B9.80 90.UODezembro 90.70 UlíSuJaneiro 1C4C. .. 91.00 91.40Março 1946 .. .. 92.00 92.40Maio 1946 .. .. 02.20 92.5UJulho 1946 .. .. 92.20 92.5UVendas 13.000Mercado Est. Est.

DISPONÍVEL

Tipo CrS £1(5,50Ti o 5.. .... Cr$ 88,00Tipo CrS 81,50

EM PKHNAMÍHCO

MOVIMENTO DE ONTEMMareaau - Estável1'ieçu por 15 quilos :Comprador Hoje Ai..

Matas (base 61 . 81.00 81.uuSertões tbase ,5) 83.00 8J OU

estatística I ardil»Entradas. .

De 1\0 set. . . 21.400 21.40(1Existência; . . 74.700 76.400Export. . . Cons. local. 700 70U

EM NOVA VOKh

NOVA YORK, 6.

Ent »""' I"Em outubro .. .. 23.20 23.38Em dszem.ro. ..Em janeiro 1946Em marro 1.946..Em maio 1946 •..Em lulho.. .. .. 23.12 23.31Am. Mid. Uplands 33.81

Na abertura - Estável, comalta, de 2 e baixa de 4 a setepontos.

No fechamento — Estável,com nita de 5 a 13 pontos.

23.34 23.45njc. 23 34

23.32 S.1.4723.30 23.4723.12

Mercado deGêneros

O nurudo do íêneros do e.ii.....it. tunciunou, ontem, cora <

, ,'iif movimento ,Cnir Saiilí'

Arroz. 2.040 2.450Açúcar.. ... .. Ii.bl3 3.10(1Banha í.üOD 321Fòljlio 2.409 341Farinha 300Mani. na-lohil 987 Milho 366 25JBatuta —Ceoota Charque 637 100

JÓIAS IBonitas que sio verdadeiras Jóias, jíncontram-se na 3

Joalheria do NorteA CASA DOS BOMS itri.ooios II

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Picccíios íespachatlos pelo pre:.!dente.BENEFICIO; ENFERMIDADE: concetiid'i

Antônio Ferreira Lopes, líaldélã Pi-icdi do Ecijo Earros. Indclerido — FaubCcvcrlno Cn Bllva.

IJENE?ICIO APOSENTADORIA — Cón-cediço — Rute dos Santos Gonçalves.

BENEFICIO PENSÃO — Concedido: Ma-ria da Silva Bcrdmann, viuva de OstsiRomulo acntmnnn.

ADMISSÃO DE ASSOCIADOS

Acelt03: 137. Em observaçio médica: 16.

ASSISTÊNCIA MÉDICA

Movimento do dia 6 do corrente: lllprlmelrG.1 consultas — 1 visita domicilia?

25 exames do laboratório — 16 exa-mes Ce Ralo3 X — 7 lnlernaçSe3 hospi-talares — 3 tratamentos especiallrádos

3 inspeções de Eailde.

Noticias DiversasTJÍlA CLÁUSULA DO ACORDO DO DIA ?.J

Consta no melo bancário desta capitalque ce encontra no Rio do Janeiro o sr.Alvnro 3atlsta de Ollvelrn, diretor doBanco Hipotecário e Agrícola do Esta-do de Minns derals, S. A., que, entr»outro» assuntos, trntarn, «o ono se dia,juntamente com o seu colega, sr. Valde-mar Coimbra da Luí, do solução ío casodo gratificação trimestral do setembro,para o cumprimento do uma das clnusu.Ias do acordo do dla 25, sogundo a qiiBl"ficam mantidas as gratificações de cara.ter gorai, que venham sendo pagos ha-bllualmcnte, de acordo com o critério vi»Bento no3 respectivos estabelecimentos".

E' grande a ansiedade dos funclonarloido velho banco prla soIuç5o satlSfatrrUe Imediata do assunto.

SOCIAIS BANCARIAS

Foz anos hoje c ontlgo e estimado ban-cario Pedro do Carmo Deocoche, funciona-rio da Caixa Econômica do Rio de Janel-ro, o qual festeja também hoje o 15.o anlversárlo ds seu casamento.

SERVENTES¦"> Berventes, precisam-se para an seguintes obras: rua CândidoJlendcR, 71 (Gloria), rua Bardo de .Tnguarlbe, 120 (Ipanema), ruuSenador Bernardo Monteiro, 86 (Benflca), rua 8. Luiz Gonzaga, 627ÍB. Crlstovfto), rua Frei Veloso, 113 (Jardim Botânico) e Av. Rui

'Barbosa, 172 (Morro da Viúva); Paga-se bem. Tratar nos locnls.teu—

1'tilSo líenoflrente <!<>s Chnuffciirs(.'o Utilidade Publico, pur dec. n.(• «-4703 - Ií:i|:c:llcn!p todos ospróprio: run Evaristo da Vcliru, n.

Domingo, 7 de outubroAdvo£iido tio «lia — Dr. Francisco

Mateus Ferreira.Procurador — Norival Bruno de M7<

raiD, a rua do Resende, 8, sobrado.Telefona 42-1700.

Secretaria — Alím de reccbsrem suajcarteiras associativas, solicita-se o com-vmreclmento, nestaseds social, dos se-EUlnt?s associados: Anseio Beloni, Ar-mando Lopes Coutinho, Augusto deDeus, Arnô Gonçalves dos Santos,Antonv Neri Filho, Clovis do Nasci-mento, Expodlto Leite .rio ArauJOmBd»!»»srdo Correia Branco, Ernesto Oom55Ribeiro, Edlvol Vitor, Franklin Car-doso 2.°, Fernando Camponholn,Francisco Pereira de Vasconcelos, He-lio Costa, Heitor Batista Pires, Hen-rique Antônio Carlos, Irineu ZanataMartins, Jaime. Guimarães, Jaime Bri-to, JoSo Vieira 3.o, joio Batista daSilva 3.o, Jose Terto da Silva, JosoLandclra Barbclto, José Pires da Sil-va Neto, José Torquato de Sousa, Jose.Vaz Batista, José Vicente Oliveira, LeãoScvirer, Lincoln NoRueira, Luiz Alvesda Costa, Lineu da Silva Magachn,Marcelino Borges Carvalho, MariaAnunciação Arnujo, Mario Maciel URRocha, Manuel Pereira Machado, Ma-nuel Correia dos Santos, Manuel Go-mes de Faria, Manuel de Albuquer-que, Manuel Moutinho de Resende 2.".Manuel Bento Gonçalves, NUo Manueiuos Santos, Nelson Nascimento Reis.Nelson José Bcck, Newton de OliveiraRocha, Otávio Atannglldo Mussel, Os-mar Oliveira do Nascimento, OlavoBernardlno, Pedro Lopes d; Lima,Paulo Tomaz, Raimundo Francisco Al-ves e Tucldldes de Toledo Plza.

Estatutos — Artigo 9.° — Sfio de-veres dos associados: Parájralo 9.° —Comunicar a Secretaria ou delegação,qualquer incidente, por mais lnslgnl-tlcante que lhe pareça, dentro do pra.zo de 24 horas se o fato ocorrer den-tro do perímetro social, e 72 horasse for fora deste perimet.ro, afTm á*nao perder o direito ao auxilio esta-luldo. Parágrafo 13.o — íorrcspon-der-sa anualmente com a Secretaria,quando estiver licenciado, por meio orcarta registrada ou telegrama, mui-cando o local onde reside, nflm dc

nilo aer desligado do quadro social.

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É FANTÁSTICO!!

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'ivrtlgo CO — O perímetro social t

extensivo no Distrito Federal e cida»aes do Estado do Rio do Janeiro, ondeexistirem delegações da Unlüo.

Comlssfto do Finanças — Reunlr-sc-anb. próxima terça-lelra, dia 9, as 20horas; nesta sede social, estando con-voòados os senhores membros: Anto-nio da Costa Moreira, BernardlnoFerreira dos Santos, Francisco Tel-seira Marinho, José Albertino Gomesili. Silva e Joeo Antônio da Silva GA

Posta restante — Ha cartas para oi>srs. José Francisco Duarte e ManuelJosé de Oliveira.!"*v2l"-/í?iro, 8 de outubro

Advogado dc dia — Dr. GeraldoMonteiro Rodrigues.

Procurador — Norival Bruno atMorais, íi rua rio Resende, 8, sobrado.Telefone 42-1700.

Departamento Jurídico — Devemcomparecer os seguintes associados'.Adelino Neves Lopes, à 5.» Vara; Mo-lio Ferreira, a. 2.» Vara e MnrcosJosé Violento, n 5 a Vnra.

Serviço do TrânsitoEXAME DE MOTORISTAS

Chamada para hoje, As 7.45 horas.(Turma "A") — Oscar Pereira Bra-ga, JoSo Evangelista Chagas, SilvioLopes Trindade, Joüo de Morais Car-valho, Milton Pontes Viana, EvllnsioJosé da Silva, Jofio de Oliveira Faria.Luiz de Oliveira Bueno, Jo&o AntônioPaladino, Aroldo Manfredo Mendes,Adolfo Kohn, Acrisio de Carvalho Ll-ma, Mario Moura, Joio Lobato, Ha-milton Gonçalves, Valdir, de Lima tSilva, Alexandrino Ramos de Alencar,Luiz Fernandes, Américo Pinheiro Mou-tlnho e Altamlr Goulart Guedes.

Prova regulamentar — Luiz GomesRebolo e Emldlo Abrantes.

Turma suplementnr — Rubem FO-rnin, Arl Brasil, Vitorio Garlhaldl Cris-Ulll e Joaquim Ferreira Gomes,

Substituição de Carteira (C. N. H.lCésar Augusto Mateus e Júlio dos

Snntes.

infrações RegistradasExcesso de velocidade: C. 685HI);

Estacionar em local nfto permitido: P.717 — 738 — 750 — 808 -1'-' 1180 —

128B — 1447 — 1457 — 1881 — 23IIU2425 — 2638 — 2604 — 2724 — 33474317 — 4343 - 4354 — 4B23 — 81395338 — 5365 — 5588 - 5873 — 1250012520 — 12681 — 14035 — 14315 —

14435 — 14480 — 14732 — 14835 —

14063 — 15503 — 15077 — 18148 —

10167 — 18231 — 16303 — 16828 —17004 — 17338 — 17450 — 180ÜI)1001(1 — 19684 — 10757 — lOBili)20781 — 21030 — 21184 — 413HH41611 — 41080 — 42165 — 429ÜI434B0 — 43882 — 44028 — 44051,

_ 44'.0fl — 44635 — 8S69G — C. 70000;nesobedlcncla ao sinal: P. 4655 —4769 _ SO00 - 6007 -- 14388 — 1672810721 — 20383 — 40815 — 42298 —

43540 — 43790 — 43805 — 44258 —44528 — 45278 — 45452 — C. 68307

flntbUS 80283 — 8O4S0 - S. P. 4464R. J. 16803 — M. O. 4873; lnterrom-per o trllnslto: C. 8. P. 250020; Melofio e bonde: P. 40740; Contra m5o dedlreçfio: P. 5230 — 6802 — 12058 —

17341 — 17072 — 18844 — C. 87337;Contra mllo: P. 14832 — 16751; Ex-cesso de fumaça: ônibus 80016 — B00238082» — 80032 — 80033 — 80044 —

80647 — 80664 - 80700 - 80823; For-m»r fil* dupla: P. 40442 — 42346 -42406 — flnllius 80171 - 80421 — 80444;Recusar F»"ia8c,'ru'i: p- <349i; UfOPXCíSnivo d« buzina: P. 2820 — C.6)183; Diversas liifinçftrs: l\ 1386 -

11154 - 3ÍB0 - 60B3 -• 6260 - 628018463 — 18176 - 3108» - 40141 -

40M1 -• 40465 - 4IB03 — 420XB -

45008 - 4304f - 43400 — 43800 -

4U17 • 4I3B.1 - 45131 •••• fi. «I»U_ I-WI4 •• 8128» " «"BI -- flftOU"« «SUO - II7II8 ~ «7480 - 87H4II„ 67876 - 68143 - 6B407 -- «HHKr,110395 -- 8818 AnIliM» B00I6 - HDlIfillBOIin ••• BOIH - 80116 - 80444 -

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Sociedades AnônimasRealizam-sj amanhft as assembléias

gerais de acionistas das seguintes em-presas:..5. A. Vlajcns Internacionais —SAVT — íis 15 horas, na av. Rio Bran-cn, 13.

Companhia Força c LU7. Nerdestc dnBrasil — as 15 horas, na av. RioBranco 135|7.

Esa-Edlficàdqrà S. A. -- às 15 ho-ras. na nv. Rio Branco, 277.

Imobiliária Guanabara S. A. — às 14hor. 3, na trav. do Ouvidor, 38.

S. A. Iligino Palace Hotel — às 14as, na a/'. Rio Branco, 277.

Companhia Materiais <le Construção— às 15 horas, na av. Graça Ara>nha, 226.

Viação Aorea Tocantins S. A. — as5 horas.- na rua Guajuvlra, 55.

Movimento AéreoCHEGADAS E PARTIDAS

DE AVIÕES. HOJE

VASP - Partida para 8no fau.l_ _ i.o js 7,3o horas; chegada às,1,15 horas; 2.o às 10 horas; • cher.sr-da à- 11,45 horas.

PAr>'AIR — Partida às 5.30 no-ras, para Belo Horizonte. Araxa <•¦Uberaba: chegada'às 13.30 horasPartida às 5.35 horas para Cara-velas. Salvador, Aracaju. Reclle.Natal, Mossoró. Fortaleza, SaoLuiz e Belém; ás 0.15 horas paraPlrnporn, Barreiras, Cnrolina, Ee-lem, Santarém, Manaus; Porto Ve-lho e Iqultos: às 0.30 horas paraSSo Paulo, Curitiba, Foz do Igua-çú, Assunção, Ponta Porá e Cnm-po Grande; às 14.15 horas, parnCio Paulo; chegada às 17.35 ho-ras; partida às 5.45 horns, paraSào Paulo e Porto Alegre; chegadans 15.45 horns; chsgadn às 17.IIhoras de Iquitos, Manaus, Santa-rem, Belém. São Luiz. FortalezaMossoró, Nataí, Reclle, Maceió,Salvador c Caravela:;.

PAN AMERICAN AIRWAYS -

Partida tis fi horas, para Caravelas. Salvador. Maceió. Recife, Natal, Fortaleza, Sào Luiz. BeleinPort of Spaln. San Juan e Min-mi; chegada ás 15.45 horas. Che-nada às 10.30 horas, de MiamiSan Junn, Port of Spaln, Belém 'Barreirar, e as 17.15 horas, de Buc-nos Aires, Assunçào, Foz do Iguaçú. Curitiba e Sfto Paulo.

NAB — Partida ás C.40 para »cioHorizonte, Lapa, petrolina, JoaoPessoa e Recife. Checada às 15.Mhorns. de Belém. Tereslna e Lapae às 17.25 horas, de Fortaleza, Te-resina, Petrolina. Lapa e Belo Ho-rlzònte

CRUZEIRO DO SUL — Partidaás 0 horns, pnrn São Paulo e ns6.15 horns, parn Porto Alegre; che-gada às 10.45 horns e ás 10.35horas, pnrn Recife.Amanhã:

VASP - Partida para SSo Pau-io — l.o às 6.55; chegada, às 8,40horas; 2.o, partida às 0.30 horas;íliegadn, às 11.15; 3.". partido, às12.30 horas; checada, às 14.15; 4.».partida, ss 15 horas; chegada. *»10.45 horas

PANAir. — rnrtlrin às 5.40 no-ras. para Caravelas. Salvador, Mn-celó. Recife a Natal; às 5.45 ho-ras, pnrn RSn Paulo e Porto Ale-gre. Partida ns 6 horns, para BeloHorizonte e Montes Claros; chogo-das às 12.40 horas. Partida As 14.15horas, parn Sào Paulo; chegada as17.35 horns. Chegada às 15.25 horas, de Porto Velho, Manaus, Santarem, Belém, Carolina, Barreirase Plrapora; ás 18.25 horas, paraPorto Alegre, Curitiba e Sào Pau-lo; ás 16 40 horas de Campo Gran-de, Pontn Porá. Assunçào, Fox doiRincii. Curltlbn t Sfto raulo.

PAN AMERICAN AIRWAYS —Marllda ns li 30 horas, para Bar-relra.». Belém, Port of Spnln, KnnJuan e Mlsint; ás 7 30 noras, pnr»Sfto Paulo, Pnrto Alegre, Montevi-dro a Buenos Alrrs. Chrgnria as10.28 horas; Pnrllcln à» 7.45 hn-

rn», pnrn Hftn Pnulo, Porto Alegre,Mnnlpvlileo c Iluonos Aires; cin-Rn-dn ns lll.35 liiuns.

NAü -- 1'nrilitn as 6 nota», p»mOreilna, Hftn Luli a tlrlem; rlie-"min ái 16 45 hor»*, de FnrtnlMn,.inftn Cesso», Prirollim, Lapa e ReuHfifl7nuto

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BÍÍLETIM DA DIRETORIA DAS ARMASRequerimentos despachados

PermissõesApresentação de oficiais

QUARTEL-GENERAL DO EXERCITOCAPITAL FEDERAL, 6 DE OUTUBRO

DE 1945 - BOLETIM INTERNON. !24

Publico, de ordem do exmo. « ml-nistro, para a devida execução, o so-guinte :

APRESENTAÇÃO DE OFICIAIS —Apresentaram-te a esta Ulretorla, osb. Kunnco oilcials :

ARMA UB ARTILHARIA — Por tolentrado em ferias, que pasasrà noU. <j. do Sul e Paraná, com permis-sio, o corouél Antônio de Freitastlrandno, ua B; A.; por ter obildodesta Uu et orla mais u dias de per-manencia n-j rilo, o i..a.ur AriovaidnUuinlcn.se i-crrclra, do »i|lu R. A. DC; poi ciH'minaçrt'. ue dispensh deserviço e ter que .seguir (.ara Recito,L niujcr jalnib Alves de Lemos, doQ. G. da 'iu ti. M.; poi ler rcyres-sado de bno Paulo, o major Luiz Blo-les condado, do A. u. it.; por terque seguir a destino no dia 9 do cor-rente, o capitão Bento Josó Bandeirade Meio, do 5U P.. A. M.; por tel.-.ido uunsleriau para o i|3u R O.,d ter entrado em trânsito, o capitãoMurnu SVestphalen; por ter vindo ac.sui ^apitai com dispensa do serviço,com permissfto, o capitão Augusto CiaUe Camargo usorlo, do iu R. A. DC; por ter regressado do Maranhãoe continuar as lerlas nesta capitai,o io tenento Benedito Macau, do 1|2°R. ü. Au. R.; por ter que iegulipora Sfto Lourenço, om lerlas, o 1"tenente Conlucio Pamplona, do I|l1'R. O. Au. R.; por tsr obtido per-missão para passar as ferias em Ca-choeira do Itapemirim, o 1o tenenteDoncto Ferreira Machado, do II|1° R.0. Au. R.; por ter obtido permissãopara passar parte das ferias em SaoPaulo, o 1" tenente Gustavo Nilo Ro-mero Batista de Melo, do I|l° R, A.P. C; por ter que seguir para osEstados unidos, com permissão, o Iotenente Eber Viana de Carvalho, doI|l° R. O. Au. K ; por terem sidopromovidos ao posto atual, o io tenen-te Ernani de Queiroz Vieira, da 4a B.1. A. C e o io tenente R;2, JoséLuiz dn Carvalho Filho, da E. I.E.,o qual está aguardando classificação,por ter que passar ns ferias foradesta capital, o 2o tenente R|l, JoãoMeireles Filho, do I|20 R. O. Au. R.;por ter sido trnnsíerido para o ll;2"R. A. D. C. c entrar em transito,o 20 tenente R!3, Paulo Nelson Ehlers,

ARMA DE CAVALARIA — Por tei.vindo a esta capital, em ferina, o ma-Jor Lourenço Coluccl Junlor, do Q.G., dn 2a R. M.; por ter que scgulipnra os Estados Uiildos, o capitãoRafnel Zeppin, do Dep. M. M. dePorto Alegre; por terminação de tran-sito e ter quo recolher-se á sua Uni-dade, o 1" tenente Celso Zobaran, do311 B. C. CID. M.; por lhe ter sidotrancada a matricula na E. M. M.,o io tonents Mario de Meneses Doria.do £0 R. c. D.; por ter sido dcsll-gado dn CRPIFEB, e ter que seguirpnra Porto Alegre, onde passará 10dlcs di trânsito, o 2° tenente R|'z,Francisco Lcopoldino Correia Macha-do, do 2o M. M.

ARMA DE ENGENHARIA — Por tersido designado para servir na FâUricaMal,, de Tranrm., o tenente coronelTasso. Barcelos de Morais; por terque regressar a Resende, o capitãoColombo Teles de Siqueira, da E. M.Resende; por tpr sido classificado nofi. Trnns. da Ia R. M., o capitãoHcrvó Berlandez Pedrosn; por ter entrndo em ferias, o io tenente Murilodo Figueiredo Borges, do 90 Btl. deEngenharia; por ter entrado em íerlns-e"-ter que -seguir"<.pat«.MAqu;ldauana, o

1" teneniv Almir MIguez Vinhais, do0o 13. 13.

ARMA DE INFANTARIA — Pór tersluo desligado do S. M. E. e desig-nado Comissário da Rede número 3,o coronel Armando Cntanl, do Cj.b, G.; por ter que seguir para Lore-na, no próximo dia 0, o coronel Celsode Melo Resende, da 4» C. R.; porter interrompido o transito e

"ter que

recolher-se á sua Unidade, o coronelTeimo Anto.iio Borbn, do 15° R. I.ipoi te. vliidi* a esta capital, a cha-mado do exmo. sr. ministro, o ma-jor José Carlos de Moura Cunha, doíS. M. da 3n R. M.; por ter sidopromovido ao posto atual, o majorijUÍz Marques Bcrreto Viana, agrega-ilo; por conclusão de uma sindicância,o major Nelson Teixeira de Faria, dofc>. S. G.; por ter sido. transterldo,para o Q. E, M. A. e designado para

Um serviço de ProntoSocorro em Rocha

MirandaO prefeito niUorizou a Secretaria Ge-

ral de Saude e Assistência a instalar,no Hospital Dlspensário de Rocha Mi-randa, um Serviço de Pronto Socorrodestinado a ntender à população dn-quela localidade.

A semana da A. B. I.Rcallzam-se na Associação Brasilei-

ra de Imprensa, na semana, entrantens seguintes solenidndes: scgunda-lei-ra, às 17 horas, nü Auditório, tonlc-rencia do professor Carlos Foá, sobo patrocínio da Academia Brasileirade Ciências; fts 20,30 horas, no Audi-torlo, representação teatral da Asso-claçào dos Artistas Brasileiros em eo-laborarão com o Departamento Cullu-ral da A. B, I.; terça-feira, às 17horas, mnípTfníla do ministro JoftoAlberto, sob o patrocínio da Federá-;ç&o dos Bnndelrr.,-.tes do Brasil; qua'-la-feira, rins 14 às 15 horns, no Au-riltorlo, exibição do Serviço de Info:-maçfto Sanitária; 15 às 17 honras, nnAuditório, Congresso da Socledndenrnsllelra do Geografia e Estntistlca;

! ás 17,30 horas, no Auditório, sessftoI ds cinema d» A. B. I. para os asso-

ciados e suas famílias; quinta-feira,àa 17,30 horns, no Auditório, txlblçnoespecial do filme francês "HonorablcCntherlnn", pnra os sorlos, famílias ecritico»; sexta-felrn, ás 20,30 horas, noAuditório, concerto cin homenagem aoIjla dn América, com o concurso dasrnlioiltn Milv Faverel; sábado, às17,311 linrps, nn sala do conselho finInstituto nrnsllelrii de Ciência Poliu-ca; domllijo, aa IO hora», no Aurtiln-rin, «»ssrt(i de clnemn Inlnntll, dctll-oadn ao» filho» rto» «ssnclndns da A.B. I.; A» 31 horu», no Auditório, re-rllal da ma. Helena Fljnsr, Arhnni-se nlierlns no 0" nni.*nr ii oxposlcftnrte fcrtinrmrt RuiNaii c, no 10°, a mos-Ira dn plnlurA ilu flriiAiii Carvalho.

Lugar de futuro-.nii'i. Nnrionsl iim^Ua ¦ i>¦

r«|)«» mi nu nino min Iiiiii Irihliii»f;Aft n lm» BiHtifliir^ |i|ir» Ilfflcii'hm ii |ii'illriiiii»i i\* nüirlliirlii*¦'" '•"• » IIIA lUl M-i-.i

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a 4* Secção do E. M. S-, o majoiOsmar Soares Dutra; por ter regres-sado do Caçapava, continuando cmferias aató o dla 28—X—046, o ca-pitão Antônio Joaquim ria Silva Neto,do 6o R. I.; por ter entrado em le-rias nesta capital, o capitão DarciLázaro, do lio r, t.; por ter queapresentnr-se à D. E. E., afim desubmeter-se a uma prova de seleçáo,o capitão Edi Miro Mendes de Mo-rais, do 150 B. C; por ter vindo ae;-ti capital, em ferias, com permis-sfto, o capitão Ellsio Saldanha Linha-res. do 3° B. C; por ter sido trans.ferido do lio pnra o 2o R. I., e con-tinur.r rm ferias, o capitão Hello Co-vas Pereira; por ter obtido dispensadc serviço e permissão pera lr a Mu-rlaò, o capitão Joeo Carncnro de OU-veira, du õ'. H. J. M.|F. E. B.;por ter que seguir para os EstadosUnidos, o capitão Nemcsio Gal deCampos, do Cn Batalhão de CanhõesAnti-Carros.

Por ter obtido permissão para pnssnrns ferias nesta cnpitnl, o cnp. RenntoPirei Ferrolrtí, do l.o R, i.j p0r ter en-trndo cm ferias, que parsarã nesta ca-Pitnl, o cnp. Torio Benedro do SousaLima, do ll.o R. i,; por terem entradoem ferias, os primeiros tenentes AloisioAlves Borson, Geraldo Sebastião PereiraEoíerra, ,io?e R.bimar Goulart de Carta-llio e Cavaloo Lopes; o 2.n ten, R|l,Jose de A?.cv,>do Mnln Neto, todos do ll.oR- I-; e o 2." ten. R;2 Adalclno JosdScanapieco, do UPIFEB; Por ter que se-guh pnin Q-.iixridn, onde passará rini.iperlwins c'e ferias, com permissfto, o 1,0ten. Luiz Ferreira e Silva, do DP|FÉfl;Por terminação de ferias, o l.o ten. Moa-cir Ferreira Monteiro, do DP||FEB; Porter sido transferido do 6.0 pnrn o 2.o R,I., ter desistido do trânsito e ter npre-sentar-se à sua nova Unidade, o l.o ten.Nazareno Fortes rie Brito; Por ter entradocm ferias e tor que seguir no próximodla D dará S. Leopoldo, o l.o ten. NicolauJose de Seixas, do ll.o R. 1.; por telsidn promovido ao posto atual o ter qu«entrar cm ferias, o l.o ten. Odclmo Tel.xeira Cosia, do DPiFEB; Por ter regressa-do de Jolnvlle e ter que recollicr-se nsua Unidade; o l.o ten Wilson ds Al-meida Fortes, do O.o R. i.; p0r ter re-Bres-ndo da Itália, o l.o l»n. R|2 PedroPrado Peres. do OPiFEB; Por terem sidachamados n fim de tirarem o curso dsPnrcqucdista. os segundos tenentes ErojDftviln Banberg e Heitor Dantas, do 13.0R. I.; Por ter sido posto à disposição dan, B. E., n fim de submeter-se a umaprova de seleção, o 2.o ten. Otávio Ma-dnlcna Lobianco, do 20.o n. i.; p0r ter-ininaç.lo de um prazo pura Instalação, o2° teu. R|l Alarico Nlcodemes Rodrigues,dcsla Diretoria; Por ter obtido permissftoparn passar o restante das ferias no Es.pirito Santo, o 2.0 (en. Rjl Alfredo Hen-rique» Clir.mpomlry, dn Cia. de Int. dnl.a D. I. E.: Por tor que seguir para oO.o R. I., pora onde foi transferido, ten-do interrompido ns ferias, quo continuarã n passar no Rio Grande do Sul, comP3rr.il.i3" o, o 2.n ten. R|l, Bruno Vo-limer; For ter entrado em forin», quipr.ernrá fora. o 2.n ten. Rj2 ExpeditoRibeiro rie Resende; rio DP;FEB; Por terobtido permissão para deler-se em rsi|.bate por 15 dias durante o trânsito e tt-:nue reguir n destir.o, o 2.0 ten. R|l Gu-mèrcindo Alves, do co n, i.; por to;de sesuir pnra Caxias. Maranhão, em fe-rias, o 2.0 ten Rs Raimundo Dia» Car-neiro, do DPjFEB.

REQUERIMENTOS DESPACHADOS -Claudloncr Mocario dos Santo3. major d»Infantaria, solicitando transferencia do2.0 Batalhão rio Fronteira para n 2.a R0.1,'ilo Mllltnr, de ncordo com o n.o 4 daletra A. rio artigo 40 da L. M. Q. »Aviso n.o 4.018. de. 30-XII-1044: — "AT-qtliye-se, O requerente Já havia sido aten-dido, dentro rio critério seguido por estlDiretoria. Em 5-X-1945". No requeri.mento em que o l.o ten. Silvio Coelho,dn 5.n cia. Mont. Trans.. solicita, per-missSo pr.ra contrair matrimônio com asrta. Dalila Faria, residente à rua PalmPnmnlono, 321, nesta capital dei o se»guinte despacho: "Autorizo",

DESLIGAMENTO DE OFICIAL DESTADIRETORIA — Seja desligado de adldia estn Diretoria, por conclusão rie passr.grm de carga e encargos, concernente!ft S|4-D:3, o rnp. Servido da Mota Lima,oo 40 R O. D..

PERMISSÕES — São concedidas nsseguintes permissões:

OFICIAIS — Para passarem os pe-rlodor. de ferias que obtiverem: nestacapital, os major Carlos de QueirozFalcão, do S. E. da 5.» R. M., ecnp. Afonso Maçllo, rio Q. G. ria 2.»R. Mjj nas citlaries de São Lourençoo Aparecida, o major Araken de Oli-veira, do I|l.o r. o. Au. R.; na cl-dade rie S. Paulo, os cap. Carlos deMeira Matos, rio Q. G. ria l.a D. I. E.e l.o -ten. Antônio Moreno Gonzales,

C. Regimento Sampaio; na cirisd. ücaxias, o 2.0 ten. R|2; RaimundoTn?1!'Carneiro; na ciriarie de Juiz de tlPos 2.o tenentes R|2, Expedito riu":,''Resende e Adalclno José Bcanaí<J °todos do D. P.IF.E.B.; pafaÍlrft'dade de Recife: dentro rio perioHí, í'ferias em que se encontra, o can V!berto de Pessoa, do E. M E- Vf*passar parte das ferias nue" lhe" for,™concedidas: em Sâo Paulo, o i o ,IraGustavo Nilo Romero Bandeira 'Melo, do Hl.o r. A. p c . dípassar o período de trânsito'ao,,,tem direito: nesta capital, o io ,^5Luiz José Torres Marques, ultffimente transferido do 0.» par» o 20oR. I.'; liara passar o periodo de („,:.que obteve: na cidade de São Loarenço, o l.o ten. Coníuclo Pamniona, do l.o Grupo da l.a d. i i'para passar o restante dos dois ni'riodos rte ferias que lhe foram cone»didos: na cidnde de Vitoria, 020 te"'Rll, Alfredo Henrique Champondrvda Cia de Intendeneia da ia dtp'

ORDEM SOBRE OFICIAIS Fm'ftRIAS E COM PERMISSÃO NÈ3TA Ct.PITAL — Derlara-sc que os oficia'!abaixo mencionados, que se encontramem ferias e com permissão nesta cri-pitai, deverão, logo após o términodas mesmas, seguir eom destino »ssuas unidades; Ferias: cap. Antônioda Silva Araujo, ria l.a d. L.; per.mlssfio: l.o ten. elio Marques Henri-ques, do IIII2.0 R. A. Ms.

PROMOÇÃO DE PRAÇAS _ Srcun-do comunicações feitas a esl.i Dirj.torta, foram promovidos pa-ta a; un|.dades abaixo, os seguintes sargentos:

A 1.0 SARGENTO — para o 1.0 Q.F. A. C. o 2.° sargento Hello Mar-tins. da mesma unidade; para a 2 aB. M. A. C, o 2.0 sgt. Hector dosSantos Meneses, do 7.o Q. M. A. C.

(al General de Brigada Ançelo Men.des rio Morais, Diretor rias Armas.

Confere — Coronel Amé'-o Braja,Chefe do Gabinete.

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Segunda Seeção, Quinta Página DIARiO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Outubro de 1945

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Aspecto da dvscarga nos depósitos da Montana L tda., no Rio de Janeiro, das telhas Eternit

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Segunda Secçào, Sexta PáginaDIARIO DE NOTÍCIAS Domingo, 7 de Outubro

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Nervos irritados?Desintoxique o ,ie« organismo

com Sais Kruschen

Se uma pessoa, habitualmen-fe bem humorada, agradável egentil, se torna irritavcl e depri»mida, é porque alguma coisanão está funcionando bem emseu organismo. A acumulaçãode matérias tóxicas afeta osnervos c tira a alegria de viver.A prisão de ventre crônica e aincompleta eliminação de resi-duos alimcntarcs são responsa-veis por esse mal. Impõe-se ouso de Kruschen. Compostocientifico de sais. minerais necei-*ários ao organismo, Kruschenelimina os resíduos dos intesti*nos, tonifica a delicada mucojaintestinal e desintoxica o san-gue, dando novo ânimo aos de-primidos e esgotados. Age comotaxativo e estimulante, não vi-ciando. Á venda em todas a*farmácias e drogarias, a preçopopular.

Primeira«O NETO DE DEUS", FOR

AIMÉE E SUA COMPA-NH1A, NO SERRADOR

¦ttitío prenunciava uma. .noite feliz doteatro nacional: nvma boa casa. de es-Üetiicttios, a companhia de uma nova"estrela" fá altamente favorecida pelasimpatia pública encenava uma peca aonosso mais festejado teatrólogo. E, senão chegou a ser uma grande recita,merecedora da aplausos sem restrições,/oi contudo satisfatória cm muitos sen-tidos.

Aimée nâo tem o papel mais relê-vante nem tão difícil como outros cmque lá alcançou os melhores triunfo»,como o de Ana Maria em "Um aven-turciro diante dn porta". Seus compa-nheiros fizeram o melhor que puderamcomo experimentados profissional».

Conforme recordou Joracu Camargoantes de iniciada a representação, "O

neto de Deus" não í peça nova, mas,sim, escrita há treze anos. Lembra"Deus lhe pague" sem, todavia, resistira um conlronto. O neto dc Deus é,

Toda a MeninaToda a Mãe

Toda a MulherNecessita de ferro pa-ra fortalecer o sangue,colorir as faces e darresistência aos nervosMulheres e meninos débeis e'pòlidos quosofrem terrivelmente nos períodos men*sais, recuperam a saude e a alegria deviver tomando certa dose de (erro, ele-mento 'essencial do sangue. As PÍLULASROSADAS DO DR. WILLIAMS contém o(erro quo o organismo facilmente assi-mila, o ferro que passo logo o fazerparle dos glóbulos vermelhos do sangue.Esta velha receito tem sido a salvaçãode milhões de pessoas em todo o mundo.As PÍLULAS ROSADAS DO OR. WILLIAMSIho ajudarão o recuporar rapidamenteos forças, a energia e a vitalidode.Este produto baixou 20% no preço, deicordo com o Decreto da Coordsnoção.

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ZEBfi1

Amfs rio que uma figura tmaglnarta,algo inconseqüente, e seu mairaqueardialético excede os limites do razoável,cansa e pesa com a intenção políticaabsorvendo a de fazer teatro e se su-bstif.ulnd.o a essa arte.

Aqui mesmo, há alguns meses, aplau-dimos "Bonita demais" como uma alta-comedia rica de conteúdo até educatl-vo. Nela o objetivo de expor um gra-ve. lema social era sensível, mas semprejuízo da realização artística e dearte teatral. Em "O neto de Deus" opersonagem principal, um milionárioestravagante que diz querer salvar ahumanidade, diverte-se durante algumtempo com uma coleção de Infelizes eacaba abandonando-os para gozar avida ao lado dc uma mulher encan-tadora e curiosa, e está sempre com apalavra para dizer coisas, pregar, abu-sar de um fácil brilho verbal, comidéias dignas dc

'meditação ou que fe-

rem certeiramente uma concepção bur-guesa dn existência, mas tamtem com,muito palavreado vazio.

Desse tipo central da peça se encar-regou Mario Salaberri, procurando ven-cer as dificuldades. Tem esse ator umacomo arrltmta, nuances de voz que ain-da mais se destacaram em frases rfueda displicência passam à vigorosa elo-quencia de oratória de comícios semoíín-/aIrtiiíB.

Aímee Icz uma Madalena muito cor-reta. Mas vamos encontrar em FerreiraMaia um dos melhores Intérpretes, noconjunto, fazendo o louco Lázaro.Tambem Jackson de Sousa fez am men-digo de excelente máscara, Podemosmencionar, ainda, entre os melhorescolaboradores da representação, Aníbalde Freitas, no papel do velho criadoPedro; Lldla Reis no de Maria Cachu-cha, c Osvaldo Lousada no áe um prin-clpc russo. Atuaram ainda CarmenAzevedo, como empregada; ArnaldoCoutinho, cm cujo trabalho se podemnotar falhas acentuadas; Flora Mau,Carlos Melo, José Lemos c E. Contursi.

Belos os vestidos de Aimée e adequa-ifti n "mise-en-scène", quc é do propfioJoracy Camargo. — 71. L.

Cartaz do MomentoRECREIO — "Canta, Brasil" —

Companhia Valter pinto.SBREADOB — "O neto de Deus" —

Companhia de Comédias Almee.GLORIA — "O Costa do Castelo"

• - Companhia Jaime Costa.RIVAL — "A mulher atômica" —

Companhia Alda Garrido.FENIX — "A carreira da Zuzú" —

Companhia Blbl Ferreira.GINÁSTICO — "Marquesa de San-

tos" — Dulclna c Odilon.REPÚBLICA — "Boa nova" — Com-

panhia Amalla Rodrigues.JOAO CAETANO — "Filhinha do co-

ração" — Companhia Ferreira daSilva.

Noticias Diversas'TELICIDAD"

No próximo dla 10, Dulclna e Odilonapresentarão no Ginástico, a peçado Bornsteln "Felicidade".

TEATRO DAS SEGUNDAS-FEIRAS"A Casa em ordem"Em recita extraordinária, a Socle-

dade Amigos do Teatro apresentará,amanhã, no Fenix, às 20,45, a peçade Artur plnero "A casa em ordem",em tradução de Rebelo de Almeida.

Tomom parte no espetáculo MariaSampaio, Sarah Nobre, LUete Buono,Maria Castro, Isabel de Barros, Rodol-ío Arena, Castro Viana, Paulo Moreno,Nelson Vaz e outros.

TEATRO NO A. B. I.

A Associação Brasileira de Impren-sa, com a colaboração da Ass. dosArtistas Brasileiros, apresentará noAuc'.itorlo da Casa dos Jornalistas, fts21 horas de amanhã, um espetáculoteatral, com a colaboração do Grupode Amadores da A. A. B. "Anchle-ta". Nessa representação, será apre-sentada a peça "Rosa de todo ano",de Jullo Dantas, fazendo-se ouvir ain-da o professor Funchal Garcia em "OSertanejo", e o dr. Daniel Caetanoem "O Corvo". Os associados daA. B. I. terfto Ingresso com a carteirasocial, havendu um limitado númerode convites ft disposição dos amigosda instituição na secretaria da Casados Jornalistas.

Dlarlo"Ritmos Brasileiros'

Inaugurando "Música para Ml-lhões", a Radio Globo realizou umaadmirável exibição áe motivos brasi-leiros, reunindo num só programacerca de oitenta participantes, sob opatrocínio de Coty, sem dúvida oanunciante mais exigente do "broad-casting cnrloca.

O conjunto teve ã direção geral domaestro Francisco Mtgnone, cujo in-gresso no radio foi marcado por umainiciativa à altura de suas posstbil,-dades. Mlgnone pode ser consideradoum dos maiores cultores da chamadamúsica brasileira. Nesse setor, escre-veu págtnas áe inálscutivel mérito e,agora, no raáto, parece ser o elemen-to destinado a esclarecer definitiva-mente a velha questão: música bra-sileira não é só samba reles e mar-chás carnavalescas.

Em "Música para Milhões" Mtgnoneatuou num ambiente no qual conçc-guiu expandir, com vastos recursos,o seu exaltado amor pelos assuntosde caráter nacional. Silvia Autuoriredigiu, com vigoroso talento, o rela-to das cenas da escrauídão, que oi-nrüo-teaíro de Amaral Gurgel viveucom vibrantes minúcias. Sarita fez a

sonoplastia. com inteligência c origi-nalidade. Orquestra e coro, (.flcien-tes e afinados. Outros colaborado-res: professor Arist.o Espinheira,Urbano Lóes, Manuel Barcelos, limasMedina, Zezé Fonseca, Lucio Delor,Wahita Brasil, Álvaro Aguiar, Anto-nlo Nobre, Carlos Medina, Gerdal doaSfiittos c Hfíion. Louza.

A historia de "Ritmos brasileiros"girou em torno de um leilão de es-cravos.1'Um fazendeiro ali vai embusca de braços para a lavoura. Si-nházlnha quer uma mucamp. "que

soubesse engomar suas saias brancase fazer papelot.es em seus cabclyspretos". O fazendeiro compra o ne-gro Benjamim e a mulata Rosa queé bontta c sabe áansar. Sliiháztnhasofre, cheia de ciúmes. Até que, nu-ma noite de festa, Rosa foge comBenjamim. "E porque os pretos es-craves tambem. tim coração, Sinhá-zlnha branca foi feliz com seu es-poso".

Tudo Isso foi entada com emoção,através da partitura magnllica ãe.Francisco Mignone, Xangô.,, Mara-catú... Como á linâa a música bra-sileira 1

Costuras na GuerraNa Alafaiataria do E.M.l. do

Rio, haverá distribuição de cos-tinas na semana ent ran te na or-dem seguinte:

TERÇA-iFrlIRA, 9, costureirasde ns. 1.101 a 1450. QUINTA-FEIRA, 11, costureiras re n3.1.451 a 1.800. Alfaiates de 76 n150.

'(ATIVIDADES Musical» cln Semana",programa escrito por Sheila Ivcrt,

esiará bolo à tardo ao microfone d:iPRD-5, Difusora «1» Prefeitura.*A PRA-2 transmitirá às 17 horas, a

ópera "La Traviata", de Verdl. —O prosrama "Atendendo aos ouvintes",estará no ar das 10,30 às 23 horas, apre-sentando músicas solicitadas pelos sinto-nizadores da PRA-2.* * *XJOJE, às 13,05 horas, a Radio Tamolo

transmitirá, cm ondas Ionsas e curtas,mais um proerama do música do classe.Organização do Jorge Jullo Popper."Scrlpt" de Campos Ribeiro. Apresen-tação de Atila Nunes.•» * *

programa "Momento» Musicais", apre-sentará, hoje, às 14 horas, através da

Cruzeiro do Sul, um recital das pianistasZcllta e Margarida Valente, quo lnterpre-

O

tara: Malaguena, de Albentz, Valsa, daMlgnone, Rapsódia om Sol menor, deBrahms, Fantasia Impromptu .de Chopin,O Burrlnho Branco, do Ibert, c Sovllha,de Albeniz. Escritos o direçáo de SilvioMoreaux. * * *(\ cantor Josfi Amaro, qne «csulri bre-

vemente para a América do Norte,está realizando uma serio do recitais naPRH-8. Far-sc-á ouvir hoje, às 21,30 ho-ras, num projrrama de canções Internarctònais, * * *DAULO Graclndo, de regresso dos Esta-

cios Unidos, reaparecerá no programahumorístico e musical "Colcgio do Amor ',

que a Radio Nacional irradiará hoje, flas20 às 20.30 horas. Paulo Graclndo esteveatuando nns , estações norta-amerleanas,cm programns de ondas curtis, e estudan-do os progressos do "broadcasílng" cmNova York.

Conceituado EstabelecimentoComercial procura moça desem-baraçada, de boa aparência, co-nhecendo discos c música- Pre-ferencia a quem já tenha prá-tica de venda de discos. Ordena-do e comissão. Apresentar-se àrua do Passeio, 52 - sobre-loja ¦—Departamento do Pessoal.

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do no "Jornal do comercio", de Uo,|e.

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A lnsfinla e um doi rtntomumala comuns de excesso de acldez.Asuper-produçãodeácldoidlgesttvoifermenta a massa alimentar e produzum grande volume de Rá» quo atacaas paredes do estAmago, EntBo a su»digestão tornn-se difícil e V. sentador, peso no estômago, abatimento,mal-estar geral e outra» perturbaçfieigástricas que lhe roubam o sono •tornam a» sun» noite» um verdadeiroInferno, Llvrc-se dôssea mole» e evitaque os seus sofrimento» ga prolon-Íiuem,

com pRstllhaA UIGKBTirlEIÍNIK, que absorvem o excesio

ile mii i. .' t,n aru estômago a n.n nin-||MIÜ rnpldnmenta a dlgestüo, reit|>tulndo-llia n prazer de rtnrmlr hem.Vmn tomar rs pastilha» Rennle nllohá nn.-esMflfirla ilP 4||i|t), Hssta ílelxircjua hi niiisuiii» ae iiissnlvam lenta*niunia no linpH puta nua « ,..-,...faliv* «a «noAnxKiia da lavar, inte»giiilmcnia, no aMoiiiMO ei *wi)»lan>flua ...¦•¦. i.i ¦ mia ¦ ¦¦'» ...» ... i.i»rnmimsivf.n, \an Ini cnm nue ¦¦» |)aa<,1111,14 • i I I ..!..,„,!„iji.mIi) iiniiiri,) ÉSunini» mia V, m-nilrbii*Viii» b miiiif\i»ms* iu\fls>»t imi

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO(PRA-2)

ia horas — O dla de hoje há multo.-,anos... — Música para o almoço. 12.30

Londres intorma. 12.45 — Música parao almoço (continuação). 17 — Transmissãoda ópera "Traviata", de Verdl. 19.30 —

Atendenao aos ouvintes (l.a parte). 20.30Em resposta a sua carta... — Aten-

dendo aos ouvintes (2.a parte). 21.30 —Nota musical — Atendendo aos ouvintes(3.a parte). 23 — Encerramento.m

DIFUSORA DA mEFElTURA(FRD-i)

13 horas — Festival Franz Schubert:Sintonia Inacabada n.o 8 e Slnlonla n.o4, Trágica. 14.10'— Sonata n.o 28, OAdeus, do Beethoven, com Rubnstcln.14.30 — As mais belas cenas da operaManon, de Massenct: Cena' de amor, dol.o ato; Cena de Saint-Sulpice e CenaFinal da ópera. Cantam Germalne Fe-raldy o Josef Rogatewsky. 15.30 — Con-certo n.o 4, para plano e orquestra, de

. Roclimanlnoff. 16 — 3.o programa Coserie Selecio de Peas Famosas: Adaglo daSonata ao Luar, de Beethoven, Arla dr.Flor, da Carmem; Cisne de Tuonela. rlcSlbellus; Serenata e Avé-Marla, de Schu-bert; Largo, de Handel; Serenata, do Drl-6»; ^."enata, de Drila; Serenata, de Bra-pa; o Uma furtiva lágrima, de Ellxlr doAmor.

RADIO MAYR1NK VEIGA(PRA-9)

10 horas — Inicio do programa come-moratlvo do 12.0 aniversário da direçãoartística. 15 — Esportes pela sua PRA-'J,com Oduvaldo Cozul. 17.15 — Lamartlna-das. 17.30 — Cortina sonora, ArmandoLousada. 18 — Hora do Pato. 10 — Me-lodias portenhas — Los Gaúchos, eomArlsteu Sessa. 19.30 — PRK-30 — LaurjBorges e Castro Barbosa. 20 — Cançbesfamosas — Ângelo de Freitas e orquestrada PRA-9. 20.30 — O mais perfeito con-Junto vocal feminino do radio. — Quartetode Bronze. 21 — O rei do radio. — Nel-son Gonçalves. 21.30 — Os Milionáriosdo riso — Alvarenga e Ranchlnho. 23 —O cantor que dispensa adjetivos — CarlosGalhardo. 23.30 — Teatro pelos are» —Uma peça de Paul Geraldy.

+RADIO GLOBO

(PRE-S)

U horaa — Variedades. 15.10 — Flu-minense x Botafogo, com Gagllano Neto.17.30 — Tarde dánsante. 10.15 — Rese-nha esportiva. 20 — O caminho da fama.21 — Tito Gulzar. 21.30 — DUiS Mel».21.45 — Alcides Gherardl. 22.10 — En-cerramento. . *

RADIO CRUZEIRO DO SUt»(PRD-Z)

13 horas — Programa do Garoto. 18.3»Programa variado. 18.50 — Programa

da Saude. 19 — Melodias favoritas. 10Esporte por esporte. 20.30 — Gecrges

Henry. 20.45 — Giaviçoes. 21 — Tle-transmissão da BBC, de Londres. 21.39 -

Tribuna política. 22 — Jolas musicais.22.30 — Blues ln the Nlght. 23.15 —

Encerramento. Boa noite. '*BADIO CLUBB

(PBA-S)

11 horas — Programa ABleçSea portu-guesaa, 14 — Programa variado, gravações.15.15 — Transmissão do logo Flumlnensox Botafogo, com Raul Longras. 17.17 —

Programa variado. 18 — Bazar de novl-As mal» belo» melodia». 21 - r»sennr»dades. 20 — Vida» gloriosas. 20.40 —

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esportiva. 21.30 — A voz da profecia.22 — Flnnl. *

RADIO MAUA'(PRH-8)

10 horas — Variedades Mauá, 14.30 •*Suplemento musical popular, 15 — Trans-missão do Jogo Madureira x Flamengo.17 — Músicas alegres. 10.30 — Trabalha-dores cantando. 20 — Radio espetáculoMaá. 21.30 — José Amaro.*

BRITISH BROADCASTINQ(BBC — Londres)

12.30 horas — Noticiar». 13.45 — Ra.dlo-panorama. 19 — Resumo do programade hoje — Prólogo musical em grava-çóes. 19.15 — Noticiário. 19.30 — Mii-slca ligeira pela Orquestra Nortista daBBC. 20 — Correspondente de Paris, porPierre Comert. 20.15 — Resenha dos pro-gramas musicais para a semana, com ara-vaçües. 20.30 — Banda Militar — RealCorpo de Sinaleiros. 21 — Noticiário,nica Londrina, por Emílio Carlos. 21.3021.15 — Palestra, por Dulce Jael e Cró-— Música do cámera, por Frederico Grin-ke, violino e Kcndall Taylor ao plano.22 — Radlo-panorama. 22.15 — Noticiário.22.20 — Epílogo — Resumo do programapara amanha — Hino nacional brltánl-co. 22.3» — Fim.

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I AMANHA — DASCANSO — A seguiri — "A MORE N I N H A

SERRADOR(EMP. LUIZ IGLESIAS)

HOJE: ELEGANTE VESPERAL ÀS 15HORAS E SESSÕES ÀS 20 E 22 HORAS

AIMÉE e sua Companhia de ComédiasNa maravilhosa comedia de sátira sorlal, em 3 atos cinti-

lantes da JORACY CAMARGO:"0 NETO DE DEUS"Um espptrtrulo empolgante no Drllhiintliino de uma tom-

pornrta de grande» miresso», »nh a orlenliiçilo ria

«TORACV CAMARUO |

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Segunda Secção, Sétima Página DIÁRIO D£ A ..\J..Í-íuJ Domingo, 7 de Outubro de 1945

relatório do Sindicato da Industria de Panificação e Confeitaria contesta os resultados aque chegou a comissão designada para estudar o momenfoso assunto

Entregue ao prefeito Henrique Dodsworth o recurso interposto pelo Sindicato dos PadeirosANEXO AO RECURSO APRESENTADO AOEXMO. SR. PREFEITO DO DISTRITO FE-DERAL PELO 8INDICATO DA INDUSTRIA

DE PANIFICAÇÃO E CONFEITARIA DO RIODE JANEIRO.

Aplaudido, «em prévio exame e somente em face de suas con-

limões Infundadas, por uma parte da imprensa Inclusive a querebateu a supressão do serviço noturno, ünlco meio prático e eco-

°Amico de baratear e hlgienlzar rigorosamente a fabricação do pão;

rllatorlo da comissão designada pelo Exmo. Sr. Dr. Secretario

reral do Interior e Segurança da P. D. F. para o estudo da situação~

nanificações cariocas é um documento simplesmente lamentável.w incoerente e contraditório nao somente com os fatos obser-

doa mas até com suas próprias conclusões. E as omissões obrigara

* "^fdario com a Justa revolta de seu representante, que difícil-

ent« conseguirá ser muito limitadamente atendido, o Sindicato da

dmtria de Panificação vem, agora, contestar, refutar e corrigir

respectivamente as apurações errôneas, as alegações infundadas e

erros e «missões clamorosos, item a item.

Era seu item 7, no qual começa a criticar, afirma o relatório que#nl aourada "falta absoluta" de aistematização no fabrico de. pães.

Ora apenas foram visitadas 12 padarias, isto é, menos de 2% dos

«tabelécimentos existentes e a comissão desconhece que a fabricação

tem quo se adaptar:ai ao local do trabalho; ;b) à clientela cuja preferencia varia de bairro para bairro e de

horário para as compras.A Comissão naturalmente nâo computou tais fatores e ingênua-

jnento concluiu que seria fácil standatizar o fabrico para paladares

, horários .diferentes.

Diz o relatório que a situação financeira dos estabelecimentos

visitados parece não interessar a, seus proprietários.Sa a situação econômica financeira de seus estabelecimentos náo

os Interessasse vivamente, como explicar a presença de centenas de

proprietários de padarias nas assembléias convocadas para tomar

conhecimento do aumento da farinha ?A modesta sede do Sindicato não é local cômodo para reuniões

do mais de duzentas pessoas.35 de que valeriam quaisquer Informações quando eram conside-

rados suspeitos desde que contrários ao "part pris" inicial da Co-

m "tíegúndo o relatório, em nenhum estabelecimento' a Comissão

encontrou dados e elementos informativos.Ora em seus anexos o famoso relatório apresenta a "Panificação

Modelar" como paradigma. A "Panificação. Paulista Ltda." tambem

ioi elogiada e, com relação à Panificação e Confeitaria Rio Douro,

oa minuciosos dados e elementos informativos apresentados Coram

objeto do apaixonada contestação feita pela Comissão.Lo"o pelo menos em 3 dos 12 estabelecimentos visitados a Co-

rnissatr.üncontroii dados e cabe o cancelamento sumario da expressão"cm nenhum". , •. ,

Mas não é só. A maioria dos estabelecimentos visitados possuiaos livros e registros legais e poderia fornecer os elementos neces-

sàrlòa a um estudo sereno, se a digna Comissão aceitasse a colabo-

ràclo do representante deste Sindicato que era. considerado suspeito

e ao qual sonegava o que os tribunais asseguram aos acusados.Em todo o caso ai fica apontada a primeira grande contradição

do relatório, que em seus anexos diz lima coisa e em seus Itens

afirma o contrario. ¦Tres em doze representam 25%, percentagem que não pode ser

despresada. .-->.-'->.'. rliem lü. _,"¥'__"*...Notou a Comissão como quo um propósito Inconfessável de raita

de organização adredemente preparada, tendente a estabelecer con-

fusão quanto à coleta dos dados necessários ao julgamento de uma

questão de tão magna relevância. i |(A insinuação é gravíssima mas somente confirma o 'part pris

da Comissão que podia e devia ter concM do que não tinha sido

/eito aviso prévio aos estabelecimentos para os prepararem.Se não tivesse agido com a máxima boa-fé, este Sindicato po-

deria ter prevenido os proprietários dos estabelecimentos visitados

com alguma antecedência e preparado o ambiente.Não o fez, porem, certo de que seu representante poderia facll-

mento demonstrar a verdade das conclusões de seu memorial se a

digna Comissão desse provas de querer averiguar realmente os fatos.Infelizmente, porem, a verdade era oposta. A conclusão estava

pre-i.stabel.clda e somente seVvia o que a justificasse.Item 11.Afirma aqui, o relatório impugnado, que os Itens anteriores fize-

ram ruir pela base a "pleiteação do aumento", por não existir do-

cumen.adamente qualquer fundamento.Não houve grande aumento no custo da farinha, alem do custo

do açúcar ?0 aumento oficialmente anunciado do custo da farinha não cons-

tltue para a digna Comissão fato documentado.Quo critério !...

Parte técnicaItem 12. , , . ,Constatou a Comissão que essa parte importante da fabricação,

Aa decisiva influencia no custo da produção, fica a critério exclusivo

«o proprietário do estabelecimento, ou do mestre padeiro, acreditan-io-se qne os diversos Ingredientes são aplicados sistematicamente

pelo livre arbítrio, em comunhão com os interesses econômicos do

panlíicador.E, assim, verificou a seguinte variação nos diferentes elementos:Fermento — de 1 a 2% (processo de fermentação direta).Açúcar — de 1/2 a 1%.Sal — da 1 a 2,2%.Margarina — de 1/2 a 1%.Agua — de 64 a 62%.

A primeira parte ê algo massuda, de Interpretação exata difícil.Era todo o caso cabe explicar aos leigos que o livre arbítrio sistema-tico consiste nos imperativos local do trabalho e do tempo em queamassa deve ficar pronta.

Existem horários de trabalho, fiscalizados e a aplicação dos ln-

pedlentes, com exceção do sal e do elemento básico, obedece a fa-tores positivos como o paladar da clientela e a duração do trabalho.

Quanto as percentagens Indicadas, cabem aqui os seguintes re-

pares:a. para o fermento, açúcar e gordura (gordura e não margarina)

«6o apontados limites mínimos e máximos de uso normal, pelo quefleveriam eer tirada» médias.

b) para o sal a Indicação de que o uso varia entre 1% e i,W°m «Impleementa absurdo porque o artigo não comporta tais diferenças.

A dosagem do sal é fixa, na proporção de 2,4%.Os mestres padeiros multo rirão à. custa da afirmativa de que

Um mais de um critério para o uso do sal..Item 13. .•Aqui, depois de afirmar erroneamen- que a maioria das padarias

UH apenas o processo chamado de ¦ .,mja (Indireto), a Comissão.ontenta a si mesma, dizendo que er. algumas se usa o processoilrctn, imando fermento na proporção de 0,8% a 0,5%.

Ora, no Item 12, textualmente transcrito, o mesmo Relatórioílxara .,:i limites da 1% • 2% para o uso do fermento.

Qual a percentagem, afinal ? »1% a 2% ou 0,3% a. 0,(5% . .„A verdade * quo na prova da laboratório rta segunda experiência

íoi usada a dn»e mínima de 750 gramai para BO quilos rta farinha,nn ««.am 1,5%,

B tal peionnltigem deva ser conaldarada cimo mlnlm».IS f».ou «Nxurta a aegimda contradição rta Comissão, qu» parece

i% t»r relido o qna lifirtViU-|lem 14, ,,cilMIdA h . rtn.» exparlonclM raall»ada*, o r»m lorlo ronr-lu» *"J'

m. .'Io que o meindo Indlrato rten <> randlmaiiio si» Bi"*. an pa»»o(jm d in_ii.fln dlraln rt»i» »,)»)»» MÃm . .„„„.. „.mi» «indicniu mun, mmm» ..»««>'» " ••" r»pm»»in»ni*, n*imUmAn d» mm A» randimanio da 80f_ ninirt* ne pfMWM d« ««•»

»«*<;.'- iw mm,*, primf.ro |W|U* » MlwM«*«j w »'WJl «m\mmim ml. a* viu»» d» i'm.)i*«*«, 0 flMf mt p«M MfM'*.'m* fm-, m mmd>i ln»»r Pflr«M# • '»*« ,,fl W),,,m* .''L It, '!„;Mili»» .iiifjiu * mm»» lifmwf D» Mltfí »•#»»«»« IMWMBi mn"M rt* tm 1/..1I). mim » $»fU mw>\» W* ,immlM*lfy>

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' .-¦.-.-,¦ iimn I i'-*'!'*

' rendimento

mal

Item 15.Afirma o relatório que o Sindicato alegara que o

da farinha varia entre 18% e 22%, taxando a alegação de lmpro-cedente.

Não ô verdade.O Sindicato afirmou apenas, que, na prática, são- necessárias

820 gramas de farinha para um. qullograma de pão, podendo o rendi-mento ser menor. B foi Isso que ficou demonstrado, porque o rendi-mento obtido na única experiência aceita (a primeira foi impugnada

por suspeita) foi de 25% como "prova de laboratório", com 100%de* aproveitamento.

Na prática diária tem que ser computada a matéria prima der-ramada e os pães queimados, deformados e consumidos pelos em-

pregados (ler relatório do S.S.M.), esses desvios vão de 12% a 20%

sobre a taxa da rendimento. Admitido o desvio minimo de 12% orendimento de 25% cal para-22%, e assim Improcedente é a alegaçãoda Comissão e não a afirmativa do Sindicato, relativo ao trabalhodiário, feito á noite, sob a fiscalização exclusiva de empregados, üs

empregadores sempre se bateram pelo trabalho diurno que lhes per-mltira melhor aproveitamento e controle, alem de perfeitas con-

dições higiênicas.A imprensa, porem, se Insurgiu contra o trabalho diurno,

Informada por interessados suspeitos.O rendimento industrial fica sempre sensivelmente abaixo do

rendimento de laboratório, ou de experiências fiscalizadas, sem quais-ouer perdas evitaveis ou desvios dessidiosos. Considera-se perfeita a

industria que rende liquido 1)0% do rendimento padrão, no caso 25%.

Com o serviço diurno as padarias poderiam obter normalmente22% (25% menos 3%). .

Com o serviço noturno, mesmo que todos os proprietários fos-

sem "homens de Bete Instrumentos" como a Comissão classificou

o dono de um dos estabelecimentos visitados, o pão comprado e pagoraramente atinge e nunca excede de 22% do rendimento.

Item 16. ,Tendo afirmado

"antes que em nenhum estab-^ecimento encon-

trará dados informativos, diz aqui o relatório que t-1 estabeleci-mentos visitados foi apurado que a media dos empregados é de 8

a 10 homens para 10 sacos diários.Houve engano. O trabalho exige 10 homens, no minimo; tra-

balhando 8 homens há serviço extraordinário e infração da duração

do trabalho.Item 17. ....Depois de estranhar, aliás, com razão, a falta de plrômetros em

11 das 12 padarias visitadas, o relatório incide, aqui, em grave erro.Afirma não exceder de lm3 a lenha necessária ao trabalho de

10 paços de farinha:A ilustre Comissão está em contradição com os dados publicados

pelo S.S.M. (vide anexo). Tais dados avaliam em mais de 37 metros

cúbicos mensais de lenha necessária ao consumo de uma padariaque manipula 10 sacos de farinha por dia. A media mensal de 35

metros cúbicos' apresentados pelo Sindicato, e, assim, inferior á

apresentada por aquele Serviço em dois metros cúbicos mensais.Itern 18. '--. , >•¦_,.¦. ,,.'.Olvidando a impossibilidade de importar máquinas, a Comissão

censura a falta de cortadeiras mecânicas e conclue dizendo que da

maior ou menor perícia do cortador depende o peso mais ou menos

exatos dos blocos. £ ...,.' i.V l'Mas não acrescentou que quando ò bloco ê menor o proprietário

fica sujeito à prisão.Custo da Produção

Item 20. \a) matéria prima.Aqui a Ilustre Comissão se esqueceu de quaisquer cerimonias,

organizando o seguinte.. aUftâfiP2 ¦. . , . .t ... „Cálculo de custoefa produção que incide sobre uma panjflcação

que desmancha, em media, SOO sacos de farinha mensalmente.

Despesas diversa»

.Enumerou aqui a Comissão as 21 verbas seguintes:

— Lenha — 30 m3 a Cr$ 75,00 CrJ— Luz e íorça Cr$— Papel — 2 fardos a Cr? 650,00 Cr$— Barbante — 5 kg. a Cr? 18,00 Cr?— Material de limpeza, lâmpadas e apetrecho3 de

forno Cr$ '

fi — Telefone Cr5— Material do expediente Cr?— Carretos diversos Cr$— Aluguel do imóvel Cr$

10 — Conservação do Imóvel e máquinas Cr$11 — Contribuição I.A.P.I., CrÇ12 — Seguros Acidentes 4 1/2% Cr$131— Contribuição L.B.A. 1% CrÇ1-t — Aprendizado Industrial 1% CrÇ15 — Ferias 4 1/2% CrÇ16 — Imposto do Industrias e Profissões (Federal)

10% s/alug. mensal — CrÇ 80,00, taxa fixaanual CrÇ

17 — Imposto de locação (Municipal) 0% s/alug.mensal — CrÇ 20,00 — CrÇ 10,00 - CrÇ 2,00 .... CrÇ

18 — Seguro Comercial (base CrÇ 300.000,00) 1/2% a.a.— selo CrÇ 72,40 — lmp. 10% — CrÇ 2,00 CrÇ

19 — Imposto Vendas Mercantis 1,25% CrÇ20 — Comissão 20% sobre entrega a domicilio de

80% da produção do pão de 50 grs CrÇRetirada do proprietário CrÇ

2.250,00420, OU

1.300,00. 90,00

700,00120,00280,00360,00

1.200,00400,00378,50310,70

75,7075,70

340,70

Feita, porem, a retificação no custo das matérias primas, novalor dos salários e nas despesas diversas, o cálculo assim setransforma:Custo da matéria prima, CrÇ, relatório CrÇReduções arbitrarias demonstradas CrÇSalários, relatório CrÇReduções arbitrarias CrÇDespesas diversas, relatório CrÇReduções arbitrarias insustentáveis de CrÇ 28.169,00

~- CrÇ 15.201,00 CrÇ

33.650,601.735,407.570,001.233,00

13.201,0b

12.963,00

TOTAL CrÇ 72.356,00

21

127,00

140,00

150,00852,70

3.600,002.000,00

Dentro do critério errôneo adotado a simples retificação Inao-fismavel de erros e de omissões produziu a seguinte diferença:

CrÇ 56.421,6072.356,00

Algarismos do relatório sobre o custo (sic)

».

Idem, feitas as retificações CrÇ

DIFERENÇA .' CrÇ 15.934,40

T0TAL CrÇ 18.201,00

Matériaprim»

Percen-tagem Quantldnde e preço

Farinha —Fermento 1%Açúcar 1%Gordura (marga-

rina) 1/2%Fubá de milho .. 1/2%Sal 2%

15.000 kg. a CrÇ 2,10150 kg. a CrÇ 6,93150 kg. a CrÇ 2,57

75 kg. a CrÇ 8,5075 kg. a CrÇ 140

300 kg. a CrÇ 0,47

TOTAL

Total

CrÇCrÇCrÇ

CrÇCrÇCrÇ

31.500,001.039,50

377,60

487,50105,00141,00

CrÇ 33.650,60

b) Salário» . ,tServiço noturno

1 Mestre padeiro CrÇ 800,001 Forneiro

CrÇ 700,00

1 Ajudante de Forno CrÇ 500,003 Ajudantes de mesa CrÇ 1.350,00

Serviço diurno \

IMestrinho CrÇ 700,001 Ajudante CrÇ 420,00

Parte eomerclal

Gerente CrÇ 1.000,00Caixeiros a CrÇ 600,00 CrÇ 1.200,00

2 Entregadores, CrÇ 450,00 CrÇ 900,00

TOTAL CrÇ 7.570,00

Com exceção da farinha, a quantidade dos demais ingredientesfoi reduzida a um mínimo muito inferior ao observado e ao regls-trado nos itens 12 e 13 transcritos e comentados.

A lógica a o bom senso impunham à ilustre Comissão que paraa organização do quadro 20 "a" fossem usadas as médias dos limitesapontados no item 12.

Mas, para que lógica .A tarefa, ao que parece, era a de demonstrar teoricamente um

baixo custo de produção e assim as quantidades foram reduzidas.Com relação ao fermento, jâ foi citado que na experiência foram

usadas 750 grs. para 50 klgs. A percentagem foi, assim, de 1,5%(um a meio por cento):

750 grs.1,5%

a ilustre

ingredientes cujan

fi.á..«<\--iiilii

50 kgs.

Para diminuir o custo da produção (o fermento é caro)Comissão reduziu de 1 terço o consumo médio.

Critério Igual seguiu com relação aos demais

percentagens são aa seguintes:

Açúcar 1,5% e não 1,%Fubá 1,2% a não 0,5%

Reduções paralolns foram tambem fellns nos preços como o da

gordura que a Comissão classifica como margarina ao preço de

CrÇ 6,50,Incidindo em se doadlr.or e em d-.ipn_J.ai »« Oftdpi qua anterior-

monto coordenam, ponde a Ilustro Comlssfto raduilr de CrÇ 1,785,40o custo rins matérias primas, pois a tanto quo montam a» quanti-dados sonegadas a o redmjftn doa preços,

Aafilm, onrt« sa 16 ..3,050,60ge deva lar ..,.,67.0,00

J ,7» IMO¦UWUIIIITT -rf

IR.M.iOOliam Vi) "h",Trmmido do auite rt» mün A» si\m o r*l»lnrlfi, wpi.mH.rto ir*»

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Agora a análise:l,o _ o consumo é de 35 m3 e não de 30. Cinco metros mesmo

ao preço de CrÇ 75,00, que não representa a media, dão a diferençade CrÇ 375,00.

A lenha, baixou, é certo, deixando de oscilar entre CrÇ 80,00 (zonanorte) e CrÇ 100,00 (zona sul) para ficar entre CrÇ 80,00 e CrÇ 90,00.O preço de CrÇ 75,00 é uma exceção.

8 _'a verba de Cr$ 360,00 para o carreto da farinha, do fubá,sal e outros acessórios é insuficiente.

11 e 15 — Estão falseadas por terem as taxas sido aplicadas asalários inferiores aos reais, como já ficou demonstrado. Com rela-

ção às ferias é curiosa a taxa de 4,5% indicada. Aritmetlcamente ocaso é:

15 dias utels= 5%

300 dia» úteis !

Cabe, portanto, o restabelecimento da taxa de 10% sobre o totaldos salários apontada pelo Sindicato.

15 e 17 — São citados 2 Impostos somente, tendo sido olvidadosos seguintes:

PredialSaneamento ;•,• .:Pena dagúa .,! ,'.' j

','¦'.

Sindical' ""'

Patente de registro

Quem paga tais Impostos 7As padarias não consomem agua tEnglobando todos os citados impostos e mala o aeguro comercial,

o Sindicato anotara CrÇ 1.400,00 mensais, verba que deve ser resta-

belecida, • ».. '¦ •

20 — Aqui está outra grave omissão:Aceitando (quadro 23 "b"), que a venda a domicilio é, por esta-

belecimento padrão, de 130.625 unidades mensais, no valor de CrÇ 55.500,00, a ilustre Comissão indiretamente afirma quo doisterços daquela produção são milagrosamente levados à freguesiaa domicilio, sem ônus algum.

Apenas 80% da produção de pães do tipo de 50. grs., do valorde CrÇ 18.000,00, representam encargo I

A produção restante, num total de mais de 40.000,00 unida-des e no valor de CrÇ 35.000,00, circula graciosamente, em carroci-nhas caldas dos céus, isentas de taxas e conduzidas por voluntáriosabnegados que nada percebem I... _,¦'¦--_'«, „n„

A verdade é que a distribuição a domicilio custa de 25% a 80%sobre o valor da venda.

A produção do cada vendedor raramente excede á media mensalde CrÇ 3.000,00, sendo o serviço feito na .base de comissão do 20%e mais uma ajuda de custo de CrÇ 150,00 em media.

AI estão 25% de encargos.As carroclnhas custam caro e estão sujeitas a taxas e na venda

a domicilio os fiados, (falta de trocos, etc), são inevitáveis, dando

prejuízos não pequenoa.Explica-se, assim, porque o Sindicato apontou o ônus do 80%

e tambem o equívoco da ilustre Comissão quanto ao salário lndevi-damente anotado, dos vendedores, anotação essa feita unicamente

para dar uma base certa à contribuição para o seguro social.Com uma habilidade que contrasta com as incoerências o contra-

dições apontadas, a ilustre Comissão parece ter procurado fazer amaior confusão possível quanto ao encargo da entrega a domicilio.

Tal conclusão se ' Impõe pelo fato de ter, na parto comercial,

enxertado 2 entregadores com CrÇ 900,00 mensais, para lhes atribuira venda de mais de 40 mil unidades no valor de mais de CrÇ 36.000,00..

A despesa minima de CrÇ 13.875,00 (25% sobre CrÇ 55.500,00),importância de salários e comissões pagas, foi miraculosamente redu-zlda a CrÇ 3.600,00.

CrÇ 10.275,00 de diferença a menos !Desafiamos a quem quer quo seja a contestar os algarismos aqui

aduzidos, cumprindo acentuar que a base de 25% incluo somente sa-ia rios, ficando de fora os encargos que as carroclnhas representam eos prejuízos dos fiados incobraveis.

Item 21.Multo embora estranhasse que os proprietários trabalhassem,

tirando o paletó e tivesse encontrado um que tocava sete Instrumento»,a Ilustre Comissão não achou módica e modesta a retirada mensaldo CrÇ 2.000,00 indicada por este Sindicato e que indica .a boa-fédo suas Informações.

Analisadas as verbas alinhadas, verifica-se quo a realidade foiextraordinariamente reduzida.

Retificado o custo da. lenha e dos carretos (mais de CrÇ 500,00)

e substituídas as verbas de ns. 11 a 15 no total de CrÇ 1.130,00, por19% dos salários totais de CrÇ 12.200,00, na importância de CrÇ 2.318,00, e substituída a» parcela de CrÇ 3.600,00 pela de CrÇ 13.875,00, o quadro 20 "c" feita, tombem, a correção doa im-

postos e seguros, aparecerá assim:CrÇ

Total apresentado estornos: — Verbas 16 a IR

Idem, 11. a 15 Idem, 20 >

a Ilustro Comissão glosou, pois, nada menos de CrÇ 15.934,40nas despesas, Isto como ficou demonstrado:

a) — diminuindo a um minimo irrisório as quantidades a oapreços dos ingredientes acessórios.

b) — reduzindo o número e os salários dos empregados, dandoprovas de desconhecer a legislação trabalhista.

c) — clamorosa omissão de despesas diversas, inclusive impostos.d) — redução das despesas com as venda» a domicilio a menos

de 25%, isto é, a menos de um quarto da realidade.Cabe aqui, encerrando esta refutação, a análise minuciosa do

caso das vendas a domicilio:Aceitando a discriminação apresentada por este Sindicato e

fixando o rendimento em 25% o relatório se baseia na produçãomensal do 18.750 quilogramas de pão, assim vendido (item 23):

Balcão

a domicilio

Quantidade

82.655130.625

CrÇCrÇ

Valor

12.715,9055.500,00

e para custear as despesas com as vendas a domicilio a ilustre Co-missão considerou suficiente a verba mensal de CrÇ 3.600,00 !

Menos de 6,5% do valor de CrÇ 55.500,00.E' conhecido e respeitado o milagre da "multiplicação dos pies".Este, porem, da distribuição a domicilio feita quase gratuita-

mente é inédito.Ao surpreendente resultado a. Ilustre Comissão chegou pelo se-

guinte processo: admitiu, por sua alta recreação, quu somente ospãeslnhos de 50 gramas, do custo de CrÇ 0,20, é que oneravam adistribuição e como o valor desses pães é, no caso, de CrÇ 18 000,00computou 20% dessa importância.

Os dois terços restantes da» vendas a domicilio (CrÇ 55.500,00— CrÇ 18.000,00) não custam 1 centavo ?

Não conseguimos entender o critério adotado.Está, porem, concluída a refutação.Contra a produção de 18.750 quilogramas, no valor de

CrÇ 68.215,90 (item 24 do relatório) as despesas demonstradas soelevam, ainda dentro do errôneo .critério da ilustro Comissão «CrÇ 72.356,00.Logo ' ',

Despesa» CrÇ 72.356,0oProdução V.Y_«.:.... CrÇ 68.215.00

Déficit CrÇ 4.210,10O critério adotado pela Ilustre Comissão não satisfaz, porem.

Como as despesas com aa entregas a domicilio representam mcontinuarão a representar uma fração dos preços de venda, taisdespesas não devem ser incorporadas às demais, antes da fixaçãodos preços.

Assim fez este Sindicato, calculando o custo global da produçãoa esclarecendo que as vendas o, domicilio representam um ônus do30% sobre o volume das vendas (80% da produção) assim discrl-minado:

Salários e comissões 25%Material (carroclnhas) e prejuízo 5%

*f 30%

Considerando, assim, Inoperante o relatório refutado, que tm-possibilita o reajustamento dos preços, julga este Sindicato ter plena-mento fundamento a fidelidade de seu memorial.

Orçando as despesas em CrÇ 60.137,00, Isto é, em pouco maiado que o total do relatório, feita a exclusão das comiBBÕca aoavendedores.

Total encontrado CrÇ 72.356,00Comissões a vendedores CrÇ 13,875,00

CrÇ 58.4fSl,00

417,001.113.0C3.600,00

Crf15.201,00

5.130,00

Impor!mi. ia 4» (ifl ..¦MW). Milm fHwiminMn

ji))i»fiiilf>ifH í.in.lii(|i)i in iiiiiiim«,.ldl')..M llll.!'»1*! 'illlll !)M,'Í flll NIJAVIO >'" rt)-l'!«l't>-- ll* ."»<!"mu, si/iiííH í.í #a|«.H!.»ii»» nliiilmiii'-»

iminiiiliniimwii iim

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Adições

Lenha ftmS o CrÇ 80,00(.'urrei n.i ,,,,,,,,,,,,,,,Verbas U a» 15 V«I'I)B8 10 » l» Verbas 80 ,,,,,,,,,,,,•; HIIIIMIIIIIHIIIIII

Crf400,00100,00

2,318,00J,400,00

1,1, «75,00

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Incorporando-se a esse total o salário fixo (ajuda de custo) do»vendedores, reaparece o total de CrÇ 60.137,00 do memorial desteSindicato.

Cabe, agora, considerar quo as padarias representam um capitalapreciável, um terço do qual invertido em instalações quo devemser amortizados dentro do contrato de locação do predio, ou «eJBcm 5 anoB, em media. v

Em cada qüinqüênio ocorro uma renovação do contrato a «atacusta dezenas, ou centenas do milhares de cruzeiros.

Os dois terços restantes do capital estão sujeitos a juros e nãoô absurdo atrlbulr-se à amortização o aos Juros uma importânciacorrespondente a 10 ou 12% do volume das despesas.

Limitando essa verba a CrÇ 6.000,00 mensal8> ¦« total * Ber 00'berto 6 de CrÇ 66.137,00 e o custo do qullograma de pão será

CrÇ 68.137,00= CrÇ 3,52

CrÇ 18.750,00

Como 80% da produção exigem uma despesa do 25% de seuvalor para a venda a domicilio, estão positivados os elementos ne<cessados ao justo reajustamento doa preços do venda dentro daeijuida.de e da Justiça.

Cumpre, tambem, não esquecer que o» empregado» pleiteiam, »

na Justiça do Trabalho, o reajustamento de seus salarioa o que cato,na base daa decisões anteriores, aumentará as deapesaa am cercade CrÇ 5.000,00 mensala.

Finalmente:A comissão reconhece no Item 32 que há "Interesse» do» panl-

flcadores" a serem atendidos, sugerindo, para melhor atandê-loa,"uma revisão nos estudos quo serviram do base ao aumento d»farinha", .

So o pensamento do Governo, como dlyulgou um do aous órgãos— o Sr, Coordenador — 6 estabilizar oa preçoa doa gênero» a utill-dadoa do primeira necessidade, não permitindo qualquer aumentonos preçoa da vonda, a sugestão da Ilustro comissão devia Ir mal»longo, lembrando a conveniência do não serem permitido» qualaqu»!acréscimos no custo da» maioria» primas, da mão da obra, da forç»,da luz, do combustível, enfim, d» todo» oa elementos qua aa utllliamnu Industria dn panlflcnçfto, allnhando-so como parcela» par» __soma total dn custo do produto,

Khti- seria, antAo, um critério Junto, ditado pala «ItuaçAo (.ngiii*Ilnaa qua todo», a»m aiíoação, davam auportar, fi, par* qua __ .luatlç»não aajft rta rtnla |ipho« « dua» madldas, »« aa rarusam ao» panlfl*cador»» do niatrlto l''#rter»l a aprovação da raisoaval Inbal» da praça»•Ia vanda qu» plallalam, a ra<m»» rt»v»ila a*r arompanhad» d» doi»ain» romplamanfiiraat ai r*vog«c«'i rtn KllfflMla cinr-adldo 4 farlnh»da iriam hi - ravngaijao d» iaen.»" da dlrallo» ivi.wsrtld» * Impor*ificAn do trigo, <laartn qu* *»»* l»»n<lfl n'" vanU» !.#n»fli.l»r o tunail»mlrtnr «om » rt.mlniilíAn rto pr»|fl rta famíliai ni =» Ravngaçao dai-i-iíii. ai mainritd»» inBflifilrtii ** rtamala maiarlaa prima» mm »»>»iir«r, p'»r ««amplo, » rto» aumento, rtaa iwili.h-il.fti» rt* l»0l»!i.i.íAo «nplal, fia,

Mai a » * ftiuiafil.i m\ rta l.idii»Mf» M WH.M..I IwiandVi »a mliuhlil» iimi» *ai*i il#»H*Mlfl» foiirt»Mi«Haií. n portar* rtaiarmiH»»h ]um jif*.*i fên « _>*«> fl* ^m *'

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1 /

Segunda Secção, Oitava Página DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Outubro d

NOTICIAS PA AERONÁUTICA

Encerramento de cursos na• Escola de Especialistas

Reassumia o cargo o comandante da1 2.' Zona

Aerma— O novo chefe do Estado Maior da 4."

Zona Aérea — Atos e despachos do ministroRealizar-sc-â, no próximo dia 10 do

eorrente, a cerimonia de encerramentode cursos e entrega de certificados aos¦lunos da B.» turma da Escola de Es-pecialistas do GaleSo. A solenidadeterá Inicio às 10 horas, estando mar-cado para os militares o uniformebranco, desarmado.

.REASSUMIU O COMANDO DA2.» ZONA AÉREA

Tendo regressado a Recife á» «uaviagem de lnspeçüo as bases aéreasds Maceió, Aracaju a Salvador, o bri-«sdelro AJalmnr Mascarenhas ibbssu-mlu o comando da 2.n Zona Aérea,eujo expediente, durante sua ausência,

Íjl

respondido pelo tenente-coronellartlnho Cftndldo dos Bantos, chefeo Estado Maior daquela Zona.

NOMEAÇÃO' Foi nomeado o coronel aviador An-tonio Alberto Barcelos, chefe do Esta-do Maior da 4.a Zona Aérea.

TRANSFERENCIA RETIFICADA

JPor necessldad» do serviço, íol re-Míicada para o Depósito Central deIntendencla, a transferencia do 2.» te-nente Intendente Augusto Correia dsAzevedo.

Comissão de invés-timento ,

Convocada pelo seu presidente, »r.Artur de Sousa Costa, retinlr-se-a•manha, às 17 horas, a Comlssfto deInvestimentos.

SOLICITARAM TRANSFERENCIA DOEXÉRCITO PARA A JT. A. B.

Solicitaram, em requerimento ao ml-nistro, transferencia da Reserva doExército para a da Força Aérea: Tá-cito Silveira, Lacrclo Junqueira Vilela,Ino Mattar, Jorge Peixoto Pache doFaria, José Augusto Fluza Pequeno,José Lombardl, Edmo Elpldlo de Me-deiros, Cipriano Arcanjo Moreira Ju-nior, Radamés Teixeira da Silva, Ro-berto Pequeno, Rômulo Carrilho daFonseca e Silva, Milton de CamposViana e Lessio José Lobato, os quaisdevem comparecer «o Q. Q. da 3."Zona Acrea, a ilm de serem submeti-dos a Inspcçfto rie saude e realizaremprovas de eficiência de pilotagem, st-gundo o despacho do ministro.

Solicitaram a mesma coisa e deremcomparecer ao Q. O. da 2.* Zona Aê-rea: Mario Oonçalves Moreira, Lou-.renço de Miranda Freire e GeraldoLima Almendra, e, k 4.» Zona Aérea :Adjalme Elesbfto de Almeida.

OUTROS DESPACHOSForam ainda despachado» pele ml-

nistro os seguintes requerimentos : d»Air France, solicitando autorização pa-ra exportar írnterial de avlaçfto de SftoPaulo : — "Autorizado"; de LaercloTenorio, solicitando tolerância de 11-mlte máximo de Idade para ílni d«matricula no Curso Prévio de Aero-náutica, em 1046 : — "Nfto i possívelatender em fnce das Instruções emvigor"; de José Monteiro do Albu-querqup, solicitando seja convertida emexclusAo a sua expulsão dns íllelrnida F. A. B. : — "Deferido"; e de Mil-ton Gomes da Silva, sollcltnndo cnn-eelamento de punições : — "Deferido"

Desapropriação de grandes áreas para aconstrução de conjuntos residenciais

As medidas propostas pelo arquiteto Henrique E.Mindlin na comissão organizada para estudar o

problema da casa popularNa última reunltto realizada pela Co-

missão Especial, organizada no ConselhoFederal de Comercio Exterior, por nto dorespectivo diretor ucr^ ministro M. Mo-reira da Silva, para estudar o problemada casa populnr o propor ao governo me-didns parn cxecuçio do respectivo progra-ma, o nrijuiteto Henrique E. Mlndlln, naqunlidnde de relator geral, apresentou umtrabalho em que estuda longamente » ma-teria, partindo dns conclusões nprovndaspelo l.o Congresso Brasileiro de Arqulte-tos, realizado em São Pnulo, em Jnnelrodo corrente nno. Considera como funda-mcntnls os seguintes pontos: n organiza-çfio de um serviço fedcrnl especialmentedcdlcndo no problema; n flxnçfto do prin-olplo de que as habitações populares oh-Jetlvadas em primeiro lugnr pela aç&o dospoderes públicos, devem ser destinadas aaluguel e n&o a venda, o construídas emconjunto e nfto Isoladamente; a crlaçftodo uin subsidio como base do arcabouçofinanceiro: e a extensfto dos conceitos de

Incorporação ao patri-mqnio nacional

O Chefe do Governo assinouum decreto-lei Incorporando aopatrimônio nacional os terrenosremanescentes das desapropria-çôes realizadas pela Cia. Docasda Bahia.

Excluída do regime defiscalização

O chefe do Governo assinouum Secreto excluindo do regimede fiscalização a firma CândidoM. dos Santos.

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utilidade pública as desapropriações cnpn-zes de facilitar n nqulslçãt, dos terreno»necessários ft construção de conjuntos dehabitações populares. Entre esses pontos,o principal é o subsidio, destinado u re-diiüir os aluguéis dns casas populares.Recomendando que o Conselho Federnl doComercio Exterior prossiga no estudo meto-dido do problcmn, que pela sua amplidãodemanda longo tempo, o arquiteto Henri-que E. Mlndlln yropõe medidas imediatasem relação aos Institutos de previdência,social e às instituições semelhantes. Es-sas medidas visariam facilitar a tais Ins-títulos a aquisição de terrenos para ha-bltações populares de aluguel e a inver-são de uma proporção maior de suns re-servas em um programa de construção endmlnlstra&o de conjuntos residenciaispopulares de aluguel. Para tanto serianecessário que o Conselho Federal do Co-mercio Exterior sugerisse ao governo, fe-deral a promulgação de medidas legls-latlvas quo estendessem o conceito d* utlll-dnde pública As 'desapropriações ds gran-de nren Julgada.? convenientes para »construção de conjuntos residenciais po-pulnres de aluguel, o que possibilitassema aplicação rápida e eficiente desse con-ceifo, bem como n crinção, em favor dosinstitutos de previdência social • institui-ções semelhantes, de um subsidio ou umafonte de renda (nfto proveniente dos seusassociados), destinada a suprir a dlferen-ça entre a renda tecnicamente fixada paraa capitalização das reservas « a renda quelhes poderia advir do aluguel das habita-ções que construíssem dentro das condições estipuladas para tal subsidio.

Depois ds íe manifestarem todos ospresentes, forom aprovndns, em principio,as propostas do arquiteto Henrlquo E.Mindlin, tendo sido conslgnndo um votode louvor no seu trabalho, e sendo no-meada uma sub-comlssôo composta do3srs. Jnlme Brnsillo de Araujo, AgostinhoAcloll de SA. Filho e Paulo Fialho de Cas-tro e Silvo, encnrrcgnda de consubstanciaras medidas Indicadas cm projetos de leisa serem, posteriormente, cxamlnndns pelaComissão, que se rounlrA cm dias próximos pnra o prosseguimento dos respectivos trabalhos.

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Contadoria extintaO Chefe do Governo assinou

um decreto-lei extinguindo aContadoria Social junto à- Estra-da de Ferro Tocantins.

Representante dos tra-balhadores na Confe-rencia Internacional do

TrabalhoO Chefe do Governo assinou

um decreto designando Cid' Ca-bral de Melo para delegado doBrasil, como representante dostrabalhadores, à 27» ConferênciaInternacional do Trabalho em Pa-ris.

Noticias dâ Prefeitura(Conclusão da 7." página

da 2.* secção)a cancha com a seguinte organização:José Antônio (cnp), Celso, Emidlo, Celioa China.

MENSALIDADES SUSPENSAS — Sãocnnvldndos a comparecer it Tesouraria doClube Municipal, dns 12 As 18 horas, coma máxima urgência, os sócios abaixo men-clonadns: José A. CAndido, MalaquiasGonvaTvea Rocha, Tules Moura Nobre, Nl-colau França Leite Filho, Acloll SilvaCampos, Camilo Rodrigues Oliveira, Ar-mondo Ribeiro de Almeida, Edmundo Pin-to da Silva, José Beluscl Pnls, Aarfto Co-hen, João Xavier Cabral. Dnrcl da CostnOliveira, Zulte Torres Sousn, Heloísa Bn-tlsta, Belonmlro Snntos, Naznrlta 8. MeloSllvn, Jonqulm Costa Pimenta, OrlandoCernoslmo, Manuel Marinho, Fernando B.Novo Lobato, Nair Seara Martins, IsabelD'Artayetti Dias. Aldulno Pereira Nasci-mento, Afonso Oulmnrncs, Ademar Bnr-bosa Assunção, Antônio Honolss, MnrlnAmélia C. Castro. Ester. Lcnl Limn, Joa-qulm Magalhães Gomes Filho, Raul Jon-qulm Matos, Leonldla Ribeiro Teixeira,Aderson Antão de Carvalho e João Lo-pes.

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PAGAMENTO DE ALUGUÉISOs aluguéis relativos no mfs de seteir-

bro do corrente nno serão pngos de scor-do com n seguinte tabela:

Números 1 a 1.500, l.a chama 8 de ou-tubro, 2> chnmnda, 18 de outubro. 1.Ü01n 3.000, l.a chamadn 9 de outubro, 2.achnmadn, 10 de outubro. 3.001 a 4.000,chamndn, 10 de outubro, 3.n chamndn, 19de outubro.. *

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DISPENSASForam concedidas dlspenfess :Mauro Francisco Alves, Geraldo Jun-

queira, Delio José Pereira, José Ga-brlel da Silva, Francisco Silva, Rada-manto Renaut Abreu, Moacir FerreiraCoelho, João da Conceição do EspiritoSanto, Geraldo dos Santos, Wilson

de Farias Cabral, Sofia Iracema deFreitas Romeiro, Paulo de Tarso Mel-reles, Ezequlel Ferreira da Conceição.Antônio de Oliveira, Nilo Ribeiro daRocha, Alcides Nonato Neves, OsmarLlto Sobrllha. Nlcodemos Gabriel dcMoura Pilho, Ovldlo Vieira Siqueira.Nilton Correia dos Santos, Antônio Soa-res do Amaral, José Gonçalves, IreneRusso, Carlos Augusto Gllona CorreiaAraujo, Nlcodemos dos Santos, Amai-do Pinto. ¦

LICENÇASForam concedidas ai seguintes 11-

cenças :Antônio Pereira Campos, Geraldo

Francisco da Silva, João Magano deAlmeida, Joaquim Martins, Rubem dePaula Torres, Maria Aparecida Bar-ros Montenegro, Valdemar Sales deAvelar, Vanda Moreira Lobo, BenvlndoLüopoldlno dos Santos, Henrique Jaoob,João Soares Pinto, Lourival Soares daSilva, Sebastião Francisco da Silva,Azella Correia Tavares, Virgílio Surla-no Pereira, Vanda Lulzla Jansen deMelo.

APROVAÇÃOFoi aprovado o resultado dos exa-

mes do Curso de Instrução Elementar,onde íoram classificados os seguintescandidatos :

CORINTO — José Gonçalves, Geral-do Gonçalves de Oliveira, Sérgio Da-masceno de Almeida. José Soares, Ge-raldo da Crua.

ALFREDO MAIA — Jaci OrnelasCunha, Rui de Sousa, Arllndo de Oll-vetra, Edison Padllha, Manuel Vianados Santos, Jorge Teixeira da Silva,José Teodoro da Silva, João SoaresPinto, Pedro Francisco Albino, JoséRodrigues, Sebastião Felix dos Santos,Francisco Batista do Oliveira, Abe-lnrdo Costa, Serafim Augusto Pereira,Cftndldo Gomes do Silva, Mario Ral-mundo da Silva, Euclldes de Araujo,Domingos da Silva, Hcrmogenlo JoséPimenta, Jorge Raimundo de Lima,Álvaro Mendes.

NORTE — José Augusto Ferreira,José Esteves, Nelson Esteves dos Rela,Benevldes Celso Xavier, José Lovak,Osvaldo Sozlo, Edison Augusto Ferrei-ro, Francisco Jofto Dias, Volmirat Ba-tlsta de Soma, Benedito Isidoro daSilva, Luiz João Dias, José Gomes,Antônio Lopes Viana, Jofto Gomes,João Egidlo, Dorival Costa, BeneditoFabrlclo da Silva, Luiz Zanlne, Ati-Ho Ferreira dos Santos, Oscar PerelrnBarbosa,

SANTOS DÜMONT — Arl Batista deAsslz, José "Miguel de Almeida, Arl RI-beiro de Vasconcelos, José Loschl, Se-bastião Baldlno da Silva, José MiguelNeto, Jofto Alves Pereira, Antônio Ro-mualdo da Silva, Alcides Antônio daSilva. Ubaldo Carvalho, Geraldo N. deOliveira, Jofto Teodoro da Silva, JoséAurellano Teixeira, Mlnalda VieiraGarcia, Ollnto Paulo de Almeida, JoséRodrigues de Jacó, Pedro da Silva Ta-vares, Wilson Fernandes Dlele. PedroRufino' Vidal, Geraldo Mendes Ferreira,José Ribeiro de V. Neto, Jofto Eufraslo.Jovellno A. de Meireles, Albino Gomesde Castro, Raimundo Garota de Sousa,F-^.i.stlão Freitas dos Santos, DanielMartins, Hilda Mendes, Emílio Leo-poldlno de Meireles, Joaquim J. Co-lmbra, José de Paula, José Barbosado Carvalho, Joaquim Toblas doa Reis,Avelino Clemente da Silva, Silvio Joséde Cnmpos, Manuel Romão Mendes,Francisco A. do Nascimento, AmaroJosé Clnudlno. Jor,-* Antônio Pereira,Jorge Elias dos Reis, Prisca MariaNascimento, José Geraldo Damasceno,Geraldo Magela, Pedro Romano daLuz, Francisco Fagundes.

Foi tambem aprovado o exame >que se submeteram os candidatos se-guintes, para a função tle agente deestação, Inclusive telegrafia :

Agulnaldo Bento da SUva, AdermlaBraga de Oliveira, Mario de Almeida,José Alencar de Abreu, Itaglba dosSantos, José Ferraz Miranda, Miltonde Castro Reis, Nair Ferreira Gomes,Dilermando Gomes da Silva. EugeniaAlves, Alcides Frederico Warnaux, Ge-raldino Alves do Deus, Erotldes Mar-ques da- Silva, Antônio Tlburclo deMelo, José Antônio de Aquino.

REQUERIMENTOS

A diretoria proferiu o seguinte des-paoho : "Autorizo", nos requerimentosdos servidores abaixo, que solicitaramautorização para pessoa de sua família

se submeter a tratamento dentárionesta Estrada :

Carlos de Mesquita Guimarães — GT"F";Francisco de Asslz Salgado — GM"V".Josí Domingos* — GM.Jos Sabino Filho — GT "IX".A diretoria proferiu o seguinte des-

pacho : "Concedo", nos requerlmen-tos dos seguintes empregados, que so-licitaram dias de abono :

Arl Ribeiro da Silva - PE "VI".Norival Antônio de Abreu ¦ — DT"IX".Rufino Pereira Pontes — A "XIII".Antônio Chrockatt rie Sã — PO "G".EIvira de Matos Araujo Oliveira Gui-

marfies — PO "F".Maria da Luz Bnrbosa Ribeiro —

PO "G".Sebastião da Silva — MF "V*.

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tubro de 1945, pela Loteria Federal do Brasil, dcacordo com o art. 9 do decreto-lei n.° 7.930, de 3 desetembro de 1945.

Número sorteado 517O próximo sorteio terá lugar no sábado, 3 dc

novembro vindouro.O Fiscal do Governo

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!" Úii ti i\ jiii.ji»!.. )...<!. tullllll l, 5 til- I llílililSt 0 UltilUl íll.1**1.li* ».

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--;¦." ¦..-.-, í,' -f sJSltj. v -

^^i*È^^^i^Í^^»^^

Será criado o Instituto Na-cional de Nutrição

0 "lano acha-se em estudos no Ministério da Edu-â0 Às finalidades e a oganização dp Insti-

tuto, segundo declarações do seu idealizado**",professor Rocha Vaz

lelros estudiosos, convencidos dc suaabsoluta necessidade para o progressodos estudos nutrológlcos, em nossaterra.

— O Instituto Nacional de Nutrição— disse-nos — será o orgâo central epadrão de todas as atividades clentl-ficas e técnicas neste domínio de es-tudos. Constituirá o Laboratório Cen-traí dos estudos, pesquisas o análise»sobre no«sas fontes ollmentares e ocentro lndacjador dns questões que cor-relacionam a alimentação e a ortogê-nese, a alimentação' e o trabalho, aalimentação e as forças armadnr, a ali-mentaçfio e os esnortes, a alimenta-çfio e a atividade intelectual, a ali-mentação e a vida nacional, enfim.Integrará o Instituto o Hospital Cen-trai, onde se estudará a nutrição emsuas relações com a patologio c todo»os aspectos do problema; representaráo orgíio auxiliar direto do Governo, naInvestigação das causas dos nossos ma-les sociais ligados ao problema alimen-tar; fundamentará sua orientação cien-tíflca cm bases blotlpológlcas, — poisque cie compreende a .Individualidadepsico-Hsica Integral o seus grandes ob-Jt-tlvos sfio os de colaborar na obraimensa rie melhoramento eugônlco daanossas coletividades humanas, tnrnan-do-as mais fortes e mais belns, a fimde renllznr as quatro harmonias orgft-nicas fundamentais: a beleza que éaharmonia rins formas, a saude que é aharmonia rias funções, a bondRde quak a harmonia rins sentimentos e a sa-.bcrlorla que 6 a harmonia da lntell-gencia.

ESCOLA DE NUTRIÇÃOComo cscoln, o Instituto prepa-

rara médicos especializados em nutri-cão. tlietistas auxlliares do médico, en-fermeiras aptas em altmentaçfio, nuxi-llares de alimentação cm geral, -técnl-cos cm todes cs ramos da ciência ali-rr.cntnr, imprimindo a este ensino omáximo de rlfior cientifico, a fim deínrmar profissionais absolutamente!competentes, glnteticando, as flnallda-des deste Instituto serão, portanto:

l,o) ¦_

Centrnlir.ar os estudos rela*clonndos com a nutrição, em todo opais;

2."i — pfgfto dttcrivo e consultivo,— elaborara os plniiu*, a serem npllca-dos a toda a naçfio, na órbita ali-mental",

3."l — Escc!» de nutrição, piepara-rá ui*dlcos, técnicos, dletlstas, enfer.me!- -¦ o auxlliares especializados nes-ta ,\ '.cia;

4,,,) _ ncsplial de nutrição, — estu-duiá a patclcgia. dn nutrição em todoo pais;

fi.oi Centro tle propaganda ali-mentar, — criar;', no .sefò de' tod.-> apovo, o lnteres-e e -"-•-.mento por es-tes problemas o estudes.

a VAi.onuw.v* "*V> HO-MEM BRASILEIRO

A crítica geralmente feita no es-tudo dos problemas alimcntures. —prosseguiu o i professor Rocha Vaz --ieferc-se sempre fts d^ulCndes quo("travessamos presentemente, rom a es*casse"" que se cbserva dos gêneros de

(Concluo na 6." página)

TEKOEIRA SECÇAO ^^^Zj>^

\%ãbÊ8&Domingo, 7 de Outubro dc 1945

ALTA AOS DOENTESNfiff BB ti ta ***iS" "**&> u ia tti a isejh >W u ia»aw- usa* *j *¦»»' w~- -w »» — — ~— — — — — — — — — —

Comida péssima e sujeira por todos os cantos — Os médicos receitam, mas cs remédiosnão'aparecem — Galinhas ciscando pelos corredores das enfermarias e cachorros per-seguindo gatos — Q necrotério — Impressões de uma visita ao Hospital Sao Joao Ba-" lista, em Niterói

Margarida Hirdxmann naoé a "Rosa de Tokio"

Equívoco qüe ioda a imprensa brasileira cometeu —Quem í, de fato, a famosa traidora

jj:^>Kg«^*r^a*^««-

professor Rocha Vaz.tesentemente, o Ministério da

¦rriiicnçáo e Saude estiid*. o plnno que"Professor »'ocha Vaz, da Unlvei-sl-Svi» rio Brasil, apresentou no Governo,ínhr*- a conveniência de ser criado oinstituto Nacional de Nutrição. O pia-to segundo anuncia o próprio titularJtaouolft pasto, será convertido, breve-ÍLnnte rm projeto lei, a fim 'de ser«ubmetldo h consideração rio chefe doGoverno e, a seguir, aprovado.

A ORGANIZAÇÃO DÒ INSTI-TUTO NACIONAL DB

NUTRIÇÃOrm declarações que nos prestou, o

«rofc-soi' Rocha Vnz acentuou que arrinrio desse órgão representa antlgn«spi-açno de grande número de braíl-

Dr. L Oliveira Lima¦¦iui viso 'lt> Rio Branco, 37

DENTADURASPalliidon, «lentes triuisparen-t'eS; Imitação perreitn <!ns na-

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_M$ríii.£„f+l,x&vj&*

MOME

RUA —

LOCALIDADE -~ —

6STADO

Com a cheirada, no «lia 3 do cor- (i)rente, ao porto do Rio do .Ianeiro,do navio "James TarUer", trazen-do o» últimos soldados da JTEBque se achavam na Europa, vol-tou ao cartaz a traidora Marga-rida Hirchmann, que nele tambemviajou. Margarida, cidadã brasi-lelra, esteve a soldo dos nazistasna Alemanha, Insultando, pelasemissoras, o seu país de origem eos soldados que, no Velho Conti-nente, defendiam a nossa sobera-nlc c njudavam o anlqullamcntode Hitler e seus asseclas. Com avitoria das Nações Aliadas, Mar-garida Hirchmann foi aprisionadapelos "partlglani" — os mesmosque liquidaram Mussòlini — o cn-tregue às autoridades brasileirasquo, agora, vilo submetê-la a jul-gamento, por crime do traição.

Os orgâos «le imprensa, porem,e ns emissoras laboraram numequívoco, ao apontarem-na comosendo "Rosa de Tokio", famosatraidora com fama internacional.Provavelmente, o engano terá. suaorigem em despachos das njencfu*.estrangeiras, pois, doutro modo,nfto se compreende como nele te-nham incidido todos os Jornais, nomesmo tempo.

q'*D"SM E' A VERDADEIRA"ROSA DE TOKIO"

Margarida operou, sempre, naEuropa, ou melhor: na. Alemanhae na Itália. "Rosa de Tokio" tinht»seu campo de açfto na capital doImpério nlpôníco". Como confim-di-lns numa só pessoa ?

Iva Togurl —• é o verdadeironomo «Ia "Rosa". Nasceu a i deJulho de 1916, em Los Angeles, nosEstados Unidos da América doNorte. Depois de terminar seu»estudos na Universidade da Caí'.-fornia, Iva, cnm o fim de socorreruma tia quo se encontrava enfer-ma, embarcou rumo ao .lapflo, pre-elsamcnte no dia 15 de junhode 1941.

O que, depois, lhe sucedeu ecomo velo a colaborar com os Ja-poneses, traindo sua pátria, 6 elaprópria quem o conta a Clark Lee,do INS, conscnnto tivemos opor-tunidade de ler na imprensa amo-rlcana.

Restabelecida a parente e neces-fritando do dinheiro, pois o seu seesgotara, obteve um emprego naDomei (agencia Informativa semi-oficial «lo Japão). Depois de lhetestarem a voz, deram-lhe o cargo

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fiaKBJttuíBzB Jms^BmsVi^i^-k^^sss^s^KMãi m m mi u ¦ -- ¦•*'',"<w" "¦'¦'¦¦'¦

a -vl*s ervetas do Hospital São João Batista, em Niterói, vendo-se o necrotério sem janela, o monturo no terreno"'¦' ao lado da cozinha e alguns doentes que, nas horas vagas, fazem as vezes de serventes...

Ura dos mais sérios problemasno Brasil é o da assistência hos-pitalar. Exemplo vivo da serie-dade com que se encara esse mag-nó assunto entre nós é o HospitalSão João Batista, o principal e omais antigo estabelecimento . nogênero destinado a atender a. po-••i.ilação de Niterói. Stu estadodeplorável é bem um atestado ne-gativo do que se proclama e re-pete quanto ao que se teria feitolio terreno das realizações sociaisnestes últimos anos.

Assim, numa visita feita aque.ehospital, nossa reportagem cons-tatou fatos incríveis. Aqui, umenfermo varrendo o chão comone fosse um servente. Ali, clivcr-'m.ih gatos entrando e saindo pelasJanelas da cozinha para se livra-rem de vários cães que, latindo«.nn conjunto, os perseguiam emvolta dos pavilhões. Mais adiante,

Autocopias claras» limpas e legível*

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mente um trabalho. Êle tem P«vado -ua ut.l dade

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?%lv,mm nu. |«wn • BW« MímwnpD»

. „•¦*. JOHN ROGÈa, Bwf» 5*ís -1» MwbcQ, 1?1

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galinhas ciscando nos corredoresdas próprias enfermarias.

FALTA DE MEDICAMENTOSE COMIDA 1'ílSSlMA

Logo no primeiro pavilhão o re-

portei* encontrou um doente, Jáconvalescente mas de aspecto aba-tido, varrendo o pátioi Próximo,tres ou quatro outros enfermos,dt cócoras, aproveitavam o calorde um fogo que haviam acendidoa um canto. Um deles Informou,a uma pergunta nossa:

— Tudo aqui é ruim. A eomidanao presta, remédios quase nuncaos hâ e às vezes ató enfermeirosraltam. Módicos, sim, nós temos.Eles vêm nos ver todos os dias ereceitam tudo o de que hos pre-cisamos. Quando não existe o

medicamento os doentes passammesmo sem isso.

I"o interior de uma enfermariahó havia doentes. Alguns em es-tado grave, outros com aparênciamelhor, aqueles deitados, estessentados. Entre oa últimos esta-vam Jorge José Soares, EugênioRodrigues de Sousa, José Gam-boa da Paz, Hipólito Novato daSilva, Avelino Quintanilha e Al-va.ro Miranda, os quais foramunanimes nas queixas contra ohospital. Até sem enfermeiro eu-tão, pois o que lhes atende adoe-ceu e há, quinze dias não aparece,não havendo, sequer, quem lhesdê uma injeção. A roupa da camaestava limpa na ocasião, mas in-formaram-nos que ás vezes não amudam por mais de quinze dias.

FICOU CEGO NO HOSITTAL

Dentre os doentes dessa enfer-maria, os dois primeiros são doiscasos tristes. O primeiro ali sen cha há cinco anos e o segundohá dois, sendo que Eugênio ficoucego nesse periodo e se acha dgoraimpossibilitado de andar. JorgeJosé Soares que, ao ser horpita-lizado era, segundo lhe disse umdos médicos, um caso curavel, estáagora desiludido com a falta derecursos, que desanima tambem ospróprios facultativos.

Certas enfermarias apresentamum aspecto desagradável pela su-Jeira que se observa no chão e nasparedes. Tudo velho, janelas comvidros quebrados, enfim, uma apa-rencia tal que custa-se a acredi-lar ser aquilo um hospital manti-do pelos poderes públicos.

O NECROTÉRIO

A um cantil de um jardim, entreos três pavilhões do (pie se compõe0 hospital, fica o necrotério corr.suas mesns do mármore, uma das

quais, envolto num lonc.nl, liavluo corpo do um homem, a cujos

pês urdia o resto de uma vela, Em

péssimo entiido <l" CpnitorVB-Qfi.O, <lo

priipor.;ões riraiilindnH, niennr ain-iIp. nue um vivei!'!, d" pássaros.(ji|i|<i!n i|npnn.ifilK'lll fin esllllielecl-menu. nln lou pnrtn « uma dn»ui\h Jtllialll", iirrnnriliiii fjfl luiíir,rui» .'iii.lii par» o lado ds fina,i»ni B i'inivii i'Hn»«'»i pula aberturaI. VA.) niilltfir tt» «HtMvni'*»» i|i|a ei*llvniPiii "iiilii'.' d» niflUH*. A» OU»ime jeiifliü* d» vidrei peijradPi".w MD nirei*i nnim, oferecem umfM.in.io ii» ""irniPinim e ineurtò$mi .'(iiijíií n odüíftP revnllii

Um Hu» piviiliAH >l» MliiWlWI'muniu, mhn» >' |ii!!!!;!(»!l pele ei/Hllll |l||í/|lstil|, \)»)»PI) i>»lkl' *••') "l)l'M>lfíu»> íjWeli'1" lk p»lfi¥8> » i»f))if>tANeiM ílé'l yi lllll(('iii|i uni.llilmiifjij" M il» )..>|iíi'iii«. |)i'i*)iriiinieiii.Ai

Na parte dos fundos desse prediofica a cozinha, atrás da qual seamontoa uma sujeira Incrível.Resteas de cebolas, caixotes, latasvelhas, restos de comida e tudomais que possa existir num mon-turo, onde os gatos e os cachorrosdos quais falamos no inicio vivemem correria, entre latidos e mia-dos.

DOENTES ATIRADOS1'ELO CHÃO

Numa outra dependência, onde orepórter entrou, um doente, cujonome preferiu esconder, disse,alem do que já haviam declaradooutros, que, de quando em quan-do, as quinze enfermarias, habl-tualmente repletas, como naqueledia estavam, ficam superlotadas.Alem das camas, dispostas em to-dos os sentidos para aproveitar oespaço, os internados são dispôs-tos pelos corredores, no chão, mui-tas vezes sem um colchão, sequer,para deitar-se, não raro em ca-noa que, necessitam o máximo decuidado.

E isso tudo se passa num esta-

belecimento quo é um verdadeiroHospital de Pronto Socorro, poiso 'Serviço

que tem esse nome re-cebe, apenas, casos sem maior im-portancia, pois se acha desprovidodo sala de operações e de enfer-marias, possuindo somente leitospara repouso. Quando se trata d«uma intervenção cirúrgica, o do-ente ou acidentado ó mandadopara o Hospital São João Batista,onde vai encontrar tudo no estadoque acima descrevemos.

Um detalhe curioso da nossa vt-'elta ao referido hospital é quo opercorremos quase todo sem quettlguem nos viesse .indagai o quepretendíamos. A chegada, o re-porter procurou o administrador e,não o encontrando, entrou. Só viudoentes, uns nas enfermarias, ou-tros .no jardim, outros, ainda, nasvarandas c, de quando em quan-do, um servente, que se limitavaa cumprimentá-lo e seguia seu ca-tnlnho. Enfermeiro nenhum e so-mente um interno apareceu, o

qual nos informou da ausência doadministrador.

Iva Tóguri, a verdadeira"Rosa de Tokio"de locutor.**. A Iva Togurl coube,entilo. a tarof.i inglória de, todo»os dias, com voz melíflua, diri"-irpalavras But*"^ o derrotistas ao»soldados de Tio Sam.

"ENQUANTO VOCÊS LUTAM,BUAS NOIVAS OS TRAEM..." _¦As tropas norteramerlcnnas en»

operações no Pacífico nào se acha-vnm em boas condições quando,pela primeira vez, foi no cter avoz blandlclosá da "Rosa do To«klo". Os soldados combatiam omplena selva, enterrados no lodo.Suavam o combatiam sem ces-u*.**,tanto nos amarelos como às mo«-i;as. O sol tropical era um flagelo.Pois a estes soldados 6 quo IvaTogurl sussurrava palavras dosaudade, ovocamlo-lhes a patrli*distante, os lares, a, vida calma eíeliz.

— Enquanto vos ntolals na "Jun-

glo", vossas esposas estão «lansan.«lo o vossas noivas vos são infiéis

Centenas do transmissões «lestaJaoz foram dirigidas aos cumlia*tentes americanos, para abatO-lost* levá-los a depor as armas. Depermeio e, no fim, irradlavam-r.omúsicas dolentes o nostálgicas, decompositores americanos o inrjlo-nes, tais como Eric Coates e Ceor-go Gorshwln,

E eis ní como so desfaz umequívoco ,",eral, através dn eonfis-não da própria "Rosa do Tokio".

A Tesse e íi Sufocaçãp doAsma ou Bronqulte Alivia-dos em P@íc®s .Minutos

Solre V, de acessos de asma ou brou-quito tão lortcs que perde a respiraçãopor momentos e que. não podo dormir íTem que. tossir tanto que lhe pareceabalar os músculos do estômago? Sen-te-se débil, incapaz dc trabalhar? lemque ovita-ías correntes tle ar a.certosalimentos V Mesmo que esteja soirendopor muito tempo «levo ter conilançnnosía nova receita- médica' chamadaMondaco. Tudo o que lem a lazer étomar 2 pastilhas ás refeições e os ata-ques desaparecerão. Mendaco começaa circular no sangue em poucos mimi-tos, ajudando a promover uma respl-ração iácll c livre, sono reparador otranqüilo, do maneira que desde a pri-meira noite se sentirá mais jovem emais ioile.Anos sem Ataques de Asma

Mendaco não produz apenas alivioquasl imediato c respiração livre, masaluda tambem o organismo a deien-

der-se contra os futuros ataques. Por"exemplo,, muitas pessoas que haviamperdido peso, que passaram ns noitessem dormir e que se.sentiam sufocadascom os sucessivos ataques do aHtia ouhronqiutc, descobriram que Mondacoacabava com os acessos desde a pri-meira noite o muitos, já há anos, nãovoltaram mais a solrcr de asma.

Sinta Alívio ImediatoA primeira dose de Mondaco como-

ça a trabalhar através do sangue. n]u-dando a natureza a acabar com os ciei-tos da asma c bronquile. Em poucotempo. Mendaco fará eom que se sintaanos mais jovem e mais torle. AdquiraMendaco, hojo mesmo, cm- qualquerfarmácia; e:;perimente-o e veja comodormirá liem esta noite e como se sen-tira melhor amanhã. Nossa garantiu ón sua maior proteção.

Arabn mn*a asma.as©'

-Não marque encontro/ Eia que mo asa

Pujponfli dns íiesoulpflB «lim llifl flfío r dos "tàniin'-

quo fm\)D fita pelo tólifoni. Prooura* vooâ miimo*i9nl<tr Bfjuilo nu" ns outrei lenténi em voeii U***l.lfnliiioy. flllío nlciiimil'» pUPÍfÍPBíior «s|wlfll fl*.8fl«urrtmu \m\ii Corpfiriilf* 0 ftfomi *nliii»r <lfl ÚfftbuoyfJflSSpiWG innu IflHflnKi HiH" pífHlflHflM » BÇ"iiniiMiiurt iI^Iij tfmdü inbiiiiPi»!

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Pág. DoisDIÁRIO DE NOTICÍAS Domingo, 7 de Outubro de 1945

Dr. PEDRO DE CASTRO gj«g£tIVBB' DOCENTE 'DA UNIVERSIDADE f• --- -—« — .,,,m,.,..:n,..,a. pulmonares

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SI é verdade que a velhice 6 inevitável, tambem i certo

que tt pôde envelhecer livre do reumatiimo, conser-vando o vigor e a energia da moeidade. Combater racio-nalmente a iifilis 6 tudo quanto »e tem de fa*er paraconseguir eisa velhice sadia.

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•* aprovado pelo D. N. S. P. aob o N* 336, dm 1911

*5Sa__fS_/__KpL!^

Registro bibliográficoINFÂNCIA — Na coleção "Memórias,

diários o conflssSes". da Livraria Jo-sé Olimpio, vem de aparecer a l.aparte das memórias de Oracillano Ra-mos, sob o titulo "Infância". E ahistoria tle uma criança inquieta, me-lancóllca e pouco íeliz, cujos coníil-tos psicológicos deram origem, maistarde, ao artista que é hoje autor de"Ansustla", tâo próximo do povo

e t&o humano. N. L.* *.CULTURA SOVIÉTICA - Reunindo

ensaios de autoria de Alexel Tolslol,Henry Slgrist, Grekov. Vera Varsa-noíleva e outros sobre a literatura, me-dicina, historia, biologia, matemáticae universidades soviéticas, acha-se naslivrarias o volume "A Cultura Sovié-tica", dada a estampa pela EditoraVitoria Ltda., em tradução do sr.Palm Júnior. N. L.*

ELISEU D'ANCtELO VISCONTI — AAcademia Carioca de Letras vem deeditar, numa "plaquette' sóbria asorações que os srs. Osvaldo TeixeiraFrederico Barata e Carlos da SilvaAraújo pronunciaram em sua seaehomenageando a figura de Ellseu d An-gelo Visconti, artista consagrado liapouco desaparecido. — N. L.* *

"CORTESIA" — MARGERY WILSON.— Revisto e adaptado aos usos e cos-lumes brasileiroí;, acha-se nas livrarias,tm tradução da senhora Gllda Man-nho, o livro de Margery Wilson Cor-teia" (Código moderno das boas ma-neiras). Nele estfto colecionadas as re-gras de bom tom para todas as ocasiõesque, hoje em dia, nos proporciona avida no lar, em público, na sociedadeou no mundo dos negócios. A ediç&obrasileira de "Cortesia" coube a. Livra-ria do Globo. — N. L.• * *

"O ROBINSON SUIÇO". — Traduzi-do pela senhora Peplta de LeSo e mag-nlfleamente ilustrado por Joào Far aViana, vem dc ser publicado oela Ll-viária do Globo, de Porto Alegre, oexcelente livro de David Wyss — ORobinson Suiço" — que, certo íarftas delicias dos leitores Juvenis da Co-leçfto Aventura. — N. L.* *

APÓS A TORMENTA — O sr. ÁlvaroHenriques Imagina, neste romance, o quevenha a ser o Brasil em 19G0 agitado denorte a sul por um íeoricltente centro deprogresso. E compõe Interessante novela,bem escrita, onde não falta a trama amo-rosa, urdida com superioridade. Incumbiu-se da apresentação do livro ao público aCasa Pongetti. — N. L.* *

OBRAS DE RIO BRANCO. — Come-morando o primeiro centenário do nas-cimento de Rio Branco, o Ministériodas Relações Exteriores organizou aedlçfio completa das obras do grandechanceler, que tanto dlsnlflcou o Ita-marati o engrandeceu, dentro e forodo Dais, o nome do Brasil. Tarefarelevante, a providencia daquela Se-cretaria de Estado velo permitir aosestudiosos de historia e de geografiapátrias o manuseio de obras capitais,esgotadas em suas primeiras edições «agora dificilmente encontradas. Rl«Branco, sabe-se, foi o Deus — termonacional, — dllatador e guarda dasfronteiras. Parte da sua atividade ex-traordinarla está contida nas suaiobras, que elaborou aqui e no estran-gelro, em defesa do nosso patrimônioe da soberania nossa. Dal, a Impor-tnncla lncomum 8 louvável do Itama-ratl reeditando-lhe as obras, duas da»quais Já se acham à, venda: as quês-toes do limites eom a República Argen-tina e a Guiana Britânica. Como in>trodução aos livros do barão, tambemfoi divulgado esclarecedor trabalho doministro A. O de Araújo Jorge.

OS QUARENTA IMORTAIS — LUIZAUTUORI — O sr. Luiz Autuorl acabado publicar mais um livro: "Os quarentaImortais", paneglrlco dos fundadores eocupantes dos "feutells" da • AcademiaBrasileira de Letras. Compondo um livrosó do louvores, o autor, certo, conseguiulugar ft parte na literatura nacional, pois,que nos conste, jamais, entre nós, ai-Buem produziu obra exclusivamente deelogio a tantas pessoas. — N. L.

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*J INIKTOI^

ÍÍMÍt9

Em artigo anterior fixei o nossojusto regosijo ao 6aber que fora criada,por ato do governo, a Comissáo Na-cional de Alimentação. Somente quan-to & escolha de alguns dos seus mem-bros levantei o véu da suspeita, cmtom de lamentaçftc e espanto, poisnão admito oue em assunto tfto Intl-mamente ligado à vida nacional, comoé o da alimentaçSo, se Jogue umncartada ao acaso, trocando-se favorescom aquilo que nfto é de ninguém por-que é de todos, porque pertence atodos.

De duas uma. ou o exmo sr. dr. Ge-túlio Vargas, que sancionou a escolhada referida comissão, foi enganado nosseus elevados propósitos do bem ser-vir ao Brasil, ou se deixou levar porImperativos de ordem pessoal, que fo-gem a esse comentário. O que posso,no entanto, afirmar é qua os Interes-ses do pais nfto foram consultados nocaso. Senão vejamos :

Cria-se uma Comissão Nacional deAlimentação (naclonM, veja bpml como deliberado e patriótico propósito deacautelar-se o povo contra os prejui-üos decorrentes de uma mft allhienta-ção e nutrição em todo o territórionacional. Assim procedendo, o nossogoverno admite exnlicltamcnte a exis-tencia de um problema alimentar voBrasil, para cuja solução não vacilaem baixar o decreto-lcl. Mas, se, defato, existe um problema alimentar noBrasil, quem o denunciou e apontouaos olhos gulosos e aos cuidados dessegoverno ? Quem o estudou em exten-são e profundidade, no temoo ? Quemo fixou em lnouérltos o livros nue sãodo conhecimento de todos os homenssérios do Brasil ?

Não í, pois, de elementar justiça,que os nomes desses pioneiros, dessestécnicos, que fugindo à rotina dodeixe cnmo está nara ver como fica.levantaram e estruturaram o poucoque hoje se conhece em matéria dnboa alimentação entre nós, — fossemos indicados para tntegrsir a Comls-são Nacional de Alimentação ?

No entanto, não é o que se vã noato governamental. Se cfotlvnmentihouve escróoulo nor pnrte do governana escolha de dois nu três nomes, quosatisfazem as condições exigidas : —Sllva Melo e Josué rie Custro, o, mes-mo não se node dizer com relação aosrestantes. Não é Intuito meu. duvidardos predicados Intelectual* e moralide José Lones Pontes. Edison Cavai-cante, Otávio Santos, Tavorps de Mou-ra e José Dias Mnrtlns. Simplesmentenor uma questão de probidade clentt-fica, rie amor k verdade e, sobretudopor nán transigir toda a vez que ssme defrontam os Interesses sagrado*do Brasil. — acho que esses brasileiro.!não são os mais Indicados ãs funç6».icom oue os ealhnrdoou o governo. Snem lugar deles eu lesse nomes comuos de Castro Barreto. Moura Camnos,Peregrino Júnior. Renato Sousa Lopes,Dante Costa. Paula Rodrlguev —aqui não estaria com esta arenga.Noutros setores da vida nacional nnacredito que eles poderiam ser multoutels. Há tanta .rolsa para se fazeipor esses Brasis afora I

Este artigo é um ato de conclencla.HA alguns meses atrás nfio o escreveriaporque o nosso clima era outro. Nãié que eu seja político. Quero dnpolítica apenas o bem que ela poss^trazer ao nosso povo, que vive alndude gatlnhas, necessitado de tudo, acomeçar pelo tesouro da saude, que éa mais precária cm relação a tudoque existe na terra.

reia profissão liberal que exerço ique sou levado a essa ordem de cogl-tações. Sou blologista, sou médico,sou nutricionista. E na profissão JApassei da fase do monólogo para afase do dlAlogo. Quero a ampla dis-cussão das coisas nacionais. Defendoa tese de que os Interesses do pais,se resolvidos entre as paredes desseou daquele ministério, o sejam ao me-nos com equidade e justiça. Iníe-lizmente. o nosso governo não pensaassim. Come no prato daqueles quecom dedicação e amor à causa públl-ca constróem algo de serio e útil, ena hora do ajuste de contas, em lu-gar de um galardão, de uma comenda,um titulo, apenas cospe no prato.

O caso da Comissão Nacional deAlimentação me decepcionou. Há dois-lustros que me venho batendo pelanecessidade entre nós de uma lúcidapolitica de assistência alimentar des-tinada às populações, principalmenteãs populações rurais, que ainda mor-rem de fome em melo à abundânciada natureza tropical brasileira. Cons-titue esse fato o maior paradoxo denossa historia politica, do nossa cul-tura, de nossa civilização!

Paço votos para que a novel co-missão, sob a bandeira de. Sllva Melo,enverede pelo bom caminho. Tragapara a comunidade brasileira os be-neficios que esta merece. Reservo-me,desde já, o direito de, pelas colunasdeste Jornal, seguir-lhe os passos, es-miuçar-lhe os melindres, analisar-lheas intenções/ as medidas e os arestos,

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sempre que lulgar necessário. Tudopelo bem do Brasil e coerente com aatitude pública que, desde o meu prl-metro artigo, assumi. Vou mais adian-te: não espero que a Comissão Naclo-nal de alimentação resolva o x, y z daalimentação do brasileiro. Isso seriaquerer muito. Contento-me apenascom o a. b, c.

O nosso problema alimentar é, a umsó tempo, agro-pecuarlo, econômicoe educacional. Sem essa tríplice de-terminação de pronósltos. ninguém, porcerto, o resolverá.

Cutro ponto: pelo que venho obser-vando com relação à, alimentação dasnossas classes pobres, das classesobrelras, nas cidades do interior, noscampo e sertões, o problema do for-neclmento de proteína animal a essagente iprotelna do leite, da carne,dos ovos», na quota necessária, senos afigura mais serio do que o pro-blema do fornecimento das vitami-nas (vitaminas A e C, por exemplo).Isso do ponto de vista econômico.Frutas como o limão, o grapefrult, alaranja e outras cítricas, brotam' emqualquer região ou lugar do pais.Verduras como a couve, alface, agrião,carur?, cenoura, tomate e outras, sãofacilmente cultlvavels aqui e ali. O queé preciso é instituir-se a obrlgato-riedade dessas culturas, secundando-cetal medida com o fornecimento gra-tulto ou nào de sementes, terras íér-tels, ajuda econômica e ensinamentosagrícolas. Já com relação à pecuária,à avlcultura, à pslcultura, a situaçãonão é a mesma. Qualquer desses ra-mos de produção de alimentos azo-tados demanda esforços c gastos íiul-to acima das possibilidades das cias-ses pobres. E se não é possível criar,comprar sem dinheiro e a preços as-tronômlcos ainda se torna mais dl«flcll. Porem a' natureza humana denossa gente, suas células e tecidos,náo tomam conhecimento dessas trls-tes ocorrências. O que essa naturezaexige, com urgência, o que ela vempedindo anos a fio, sob pena de es-tlolar-se e morrer de vez, — è de-terminada quota de proteína animal.

A Comissão Nacional de Alimentaçãoestá emprazada, desde JA, a conseguiressa quota necessária. Eu sou teste-munha desse honroso e patrióticocompromisso assumido em face aossagrados interesses do Brasil!

Todos, comigo, aguardam uma solu-ção brasileira, arranjada dentro danossa casa, para um problema queé cem por cento brasileiro.

Essa a grande tarefa que a Comls-são Inacabada tem sobre os seusombros.

TOSSES ? BRONQÜITES ?

Vinho Creosotado(SILVEIRA)

A "Semana Inglesa" e

o horário normal do

trabalhoComunicam-nos do sindicato dos Em-

pregados no Comercio:"Tendo chegado ao conhecimento des-

te Sindicato que alguns empregadorespretendem compensar o desce.nro dssábado com o aumento de horas detrabalho nos outros dias, este Sindl-cato informa aos Interessados que suaInterpretação é em sentido contrario,Isto é, que não pode haver a compen-saçüo, e i"so porque o trabalho nornwdiário é de oito horas, sô podendo serprorrogado nos casos previstos em 1ele mediante remuneração extraordlna-ria. Assim sendo, a nota publicada naImnrensa a respeito do assunto, cemreferencia a uma lnterrretj.çfto do di-retor do D. N. T., tem inteira apro-vação de-te Sindicato. — Rio de Ja-neiro, 3 de outubro de 1H45. — A Co-missão Fspe-lal com assistência do pre-sidente do Sindicato".

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AV. 28 DE SETEMBRO, 174 — RIO DE JANEIRO

Os Jornalistas Rubem Bral!» e JoolSilveira que, na qualidade de cones-pondent.es de guerra, íCtompaiiliarnma FEB na Europa, íoram, ha dias,homenageados com um almoço pelaEsquerda Democrática, a qual por-tencem.

Pelos homenageantes fez-se ouvir oprofessor Hermes Lima que, de lm-provlso, traçou os rumos daquelaagremiação política e ressaltou asqualidades de combatentes antl-fascls-tas dos homenageados.

Em agradecimento, falou o sr. Ru-bem Braga, cujo discurso publicamosadiante:"Prezados compannelros da EsquerdaDemocrática.

Quando chegou a, Itália o 2." Esca-Uo da FEB, o correspondente aaAgencia Nacional entrevistou, como erade uso, vários oficiais e praças. Urddos soldados disse que tinha orgulhode lutar porque ia vingar os orasl-leiros mortos pelos submarinos nazis-tas, A reportagem saiu dlreltlnha nosJornais brasileiros. Mas com um po-queno acréscimo, feito aqui, no labo-ratorlo rie mentiras e boçalldades tioDIP: o pracinha declarava que tinhaorgulho também porque pertencia ageração nova de brasileiros, a geraçãode Getulio Vargas."AQUELA CARA DE TRAÇOS MELAN-

COLICAMENTE DUROS E FRIOS"Ora, meus amigos, acontece que Joel

Silveira e .eu também pertencemos,como profissionais de imprensa, a ge-ração de Getulio Vargas. Desde os 11anos, e todo o tempo cm que tenhaganho a vida escrevendo para os Jor-nals, não conheci outro presidente aaRepública. Sob Getulio entrei noi20, sob Getulio sai dos 30. Franco-mente, cu confesso- que não desejochegar assim aos 40. Bem antes dis-só quero tomar um chopp ou comerum bife em um lugar honrado, semter de fitar, ao erguer os olhos dis-traídos, aquela cara de traços mclan-collcamento duros e frios. Aquela efígieobrigatória, sob cuja falta de lnspl-ração este pais tem vivido seus temposlie dlssenções mais tristes, de puslta-nlmldadcs mais degradantes, de tor-turas e arrancamento de unhas, aementiras, de furtos o do avacalha-mento.

As lições que tenho colhido nessalonga era getuliana, cu as sei 'de corElas se repetiram com monotonia. Es-tão se repetindo ainda agora. O Paidos Pobres está outra vez representan-do o seu papel. Está marchando parao Democracia. Desejo-lhe boa viagem;B ele e a todos que o acompanhem.

Mas, que me desculpem, eu fico poraqui mesmo. Fico, meus amigos, aonde sempre estive; onde hão de meencontrar amanhã, em horas melho-res ou mais duras e torvas, os quoaqui mo encontraram ontem: lutandocontra a opressão e a espoliação üopovo, contra oi que iludem o roubamo pobre, para aumentar o luxo lnsen-sato o cada dia mais escandaloso dorico.

A FESTA DO CASAMENTO FOI UMESCÂNDALO NACIONAL

Uma professora pública me dizia hapouco: "nunca vi as crianças das es-colas do Rio de Janeiro tfto mal vea-tidas c tão mal alimentadas; nuncaessa gente pobre esteve tio pobro. Atuberculose dla a dla mata mai3gente".

Enquanto Isso, rias todos vimos napouco essa coisa tão simpática o tãocomovente em si mesma, quo é o ca-samento de dois Jovens que se amam,transformada, graças á ostentação rui-dosa de festanças, cm um escândalonacional.

Os Jornais deram a lista dos pre-sentes. E não esqueceram sequer opresente quo, afinal de contas, todosnós demos ao pai da noiva: a multade 40 mil contos que o ministro daFazenda lhe perdoou.

Sei que em outros paises como onosso cuidam os governos de protegero industria. Mas no Brasil, quando6e trata de proteger, Industria não 0 %operário, cada dia mais pobre com'seu dinheiro desvalorisado; nem taopouco interessa o aperfeiçoamento teo-nico, capaz do permitir produtos maisabundantes, mais baratos o melhorespara o consumidor; proteger a intíus«41tria, aqui, 6 proteger os industriais, anão todos eles: só os mais ricos epoderosos, bastante ricos e poderosospara conseguir essa proteção.

E quanto á lavoura, tenho ainda nosouvidos o quo me dizia, ' alguns diasatrás, um Mtlmitc quo largou tudo 8velo com a família inteira cavar avida de qualquer Jeito no Rio de Ja-neiro: "Não agüentei mais. O homemhoje, na lavoura, que não for rico doverdade, acaba comendo capim nopasto. E merece, porque 6 burro".

OS 15 ANOS DO "PAI DOS POBRES"Em 15 anos o Pai dos Pobres nao

teve um só gesto, por mínimo qu»fosse, Já não digo para diminuir apobreza, mas para salvar da misériamilhões de famílias brasileiras, a mas-sa dos trabalhadores do campo. Suademagogia para nos diretores escolhi-doa a dedo dos sindicatos sem liber-dade sindical, capazes de organizarparadas e fazer propaganda para ali-mentar o fogo sagrado.

Marcha s. excia. para a Democra-cia. Marcha e leva na bagagem bemarrumada, intacta, inviolável, sua ma-

quina de compressão sindical, sua po-licia, aperfeiçoada o abundante, seuTribunal de Segurança o seu DIP. bcom ele marcham todos os artistas eamarra-cachorros do circo internuna-vel de números de trapezlo tão diver-tidos e pantomlmas romanas tão saivgrentas. Continuam no elenco labuloso os domadores de bicho, cuja peda-gogla se baseia na fome, no chlcoto,e no torrão de açúcar. Estão parados,no momento, os negócios dos honra-dos comerciantes que exportavam cai-no humana pnra os açougues da Gea-tapo. A culpa não é nossa, é da Gcs-tapo, que faliu. Mas Deus é grando,oa bons tempos hão de voltar. A cha-ma do Ideal náo se extinguiu de todono mundo; ainda creplta aqui o ali.na Argentina, na Espanha, no velhoPortugal. Pouco a pouco os povosvoltarão a criar Juizo; e na Inglater-ra, na França, nos Estados Unidos Jucomeçam a se erguer os patriotas,dispostos a lutar contra o "barbaria

mo das hordas mongólicas". Enquan-to isso, vamos consolando a tristezados lmperlalismos de dentes partidoscom pequenos caramelos, como essoaumento de passagens rie bondes obarcas e dos fretes ferroviários."O QUE TODOS QUEREM, AFINAL

DF. CONTAS, E' O DINHEIRO"

Chegamos á conclusão melancólicade que os marcos compensados, nâocompensam. Mas a verdade é quo agi-mos com piudencia e nestes últimos15 anos aumentamos dc maneira es-plêridlda as concessões ao capital es-trangeiro, sempre, porem, com o cul-dado patriótico de proteger os capi-tallstas generosos, os que não rega-teiam o Justo salário dos advogadosadministrativos, o dos diretores nacio-nais testas-de-ferro. E' verdade, meussenhores, que nestes últimos anos aprodução dos gêneros essenciais aopovo estacionou, onde não caiu. Masque Importa ? O dinheiro multiplicou-ae, e o que todos querem, ailnal decontas, é o dinheiro.

Marcha sua excelência para a demo-cracia. Lá vai ele — e Já vai tardei— A hora é crepuscular, ni&e seu ca-mlnho é iluminado pela palavra sem-pre tão clara e brilhante do bravo ge-neral Góis Monteiro. Aos nossos pra-cinhas que chegaram da Itália fez oministro João Alberto um oferecimentoprinclpesco: convidou-os a lr trabalharno Brasil Central. Eles terão o mesmodestino feliz dos milhares de nordesti-nos que o SEMTA e o SAVA mandarampara a batalha da borracha, e que hâestão hoje, docemento embalados naredo dos Discursos do Rio Amazonas,vestindo frases maravilhosas o comendovocábulos de grande sustância. Em últi-mo caso, sempre terão para roer asraízes gregas a latinas; e pelo menosfarofa de adjetivos nâo lhes faltaránunca. Rumo ao Oeste, pracinhas dageração de Getulio Vargas; bem para oOeste, quanto mais longe melhor. Commais 15 anos de governo ampliaremoso mercado interno. Nestes 15 anos Jáfizemos, afinal, alguma coisa; pelo mo-nos fundamos os mercadlnhos dos balr-ros cariocas, todos com nomes de san-tos o preços celestiais.

"AS -XOKKS 1'RECIOSASDO QTJERKMISMO*'...

Impedimos que a Caixa EconômicaFederal do Sáo Paulo executasse umgrande plano de oonstrução de casospara os pobres; e entregamos o dinhei-ro das Caixas o dos Institutos, esse di-nheirinho iniudo que o pobre iria gas-tar bebendo cachaça, aos burgueses in-teligentes quo embelezam a cidade comarranha-céus, onde os quartinhos deempregada são casas de cachorro emcimento armado. E' verdade que nossosmorros ainda estão cheios de favelas,e nossos cortiços entupidos de sujeirahumana. Mas Jâ podemos apresentar,para o ensinamento do pobre, os par-ques proletários tão bonitinhos, ondeprocuramos cultivar, em canteiros e es-tufas, as flores preciosas do quere-mlsmo.

Marcha sua excelência para a De-mocracia. E eu lhe digo no espanholdo velho tango: Que le vas? Que tevayas blcn I Mas fico por aqui mesmo,traçando o meu choplnho do lntelec-tual pequeno-burgués Inconseqüente, áespera de que um dla, pelo movimentoda terra ou pela desintegração do áto-mo, o retrato cola sozinho da parede.

OS ACOMPANHANTES1)0 CORTEJO

Mac olhemos com atenção o cortejoa cuja frente, a passos elásticos debailarino profissional, sua excelênciaavança para a Democracia. Quem sáoaqueles que gritam com tanto ent.u-flnsmo ? Náo, aqueles não sfto casacas-de-ferro, nem são artistas ou palhaços,nem também a claque dos meninos pa-gos pelo nosso prezado dr. Boa NoiteMarcondes. Ali hâ enras que eu poslti-vãmente conheço. Onde vi, por exem-pio, aquela cara ? Foi talvez num co-inicio anti-integralista da praça da Sé,ou numa prisão de Porto Alegre, ounuma saleta da rua da Relação; noBrasil Novo do Recife, num sindicatodo Cachoelro, num desfile de estudan-tes da Baia ou numa reunião qualquerem Belo Horizonte ? Náo conheço to-dos, porque cies são muitos; mas co-nheço alguns, e com segurança vosdigo: aqueles não sáo moleques aluga-dos, são pobres e honrados filhos dopovo. Nâo estâo ali para ganhar umplrollto ou cavar a camaradagem do

guardo que os deixe entrar nor baixodo pano. Sô podem julgá-los assim osque não os conhecem bem, e nunca es-fveram ao lado deles nas horn» ruins.Sem nunca ter Integrado suas fileiras,nem aceitado sem discutir as ordensde seus capitães, nem jurado obedlen-cia ft sua bandeira, eu jâ trabuqueiao lado desses homens, com minha po-bre cnrablna descaltbrada de guerrilhei-ro obscuro. Pode ser que haja no melodeles ambiciosos c aventureiros: issohá cm toda parte; é uma ocorrênciabanal cm qualquer ajuntamento numa-no. Mas no selo do Partido Comunistaexistem, com uma freqüência admirável,homens a que poderemos chamar deexemplares. Esses homens são aliadosnaturais de todos os que lutam por umregime de verdadelvà Justiça social.Podemos discordar de seus métodos eprocessos, podemos nâo aceitar algu-mas de suas idéias. Mns não podemosduvidar de sua rincerldacle nem deixarde reconhecer como legitimo seu dese-Jo de participar, cm pé rie Igualdadecom todas as demais correntes, da vidapolitica nacional."CONSTITUINTE COM GETU-

LIO VARGAS SERIA UMATANTOMIMA AQUÁTICA"

E' a eles que me dirijo nara dizer:tenho acompanhado atentamente vossacampanha, e admirado a vossa energiae a vossa capacidade de organização.O prêmio que vos desejo é este- o der-rolo des:o campanha. Sim, eu tambémcou, e Iodos aqui somos pela Consti-tulnte. Queremos uma Constituinte 11-vremente eleita, mos também queremosum presidente da República livrementeeleito pelo povo. O que nfto queremos,porque Isto nos dá repugnância, é oqueremismo. Constituinte com GetulioVargas náo serl3 um espetáculo novo,porquo JA tivemos isso. Seria, na ver-dado, uma grandiosa pantomima aquá-tica; e é possível que nessa pantomima,em pleno êxtase do vitorio, corresseis operigo de ser afogados.

Marcha sua excelência para a Demo-cracia. Marcha como já marchou umavez ao rufo dos tambores silenciosos.Ah, é bem facll seguir a marcha dosautomóveis de placa branca que avan-çam pela estrada real, com batedorescm motocicletas e carros atulhados'detiras.

Mas, repito: eu, por mim, prefiroficar com meu modesto trabuco no ban-do do brigadeiro. Aqui há multa genteque pensa de maneira diversa: há con-«ervadores a revolucionários. Mas es-temos unidos, nesta campanha, em tor-no de alguns princípios bem claros, ede um homem que acredita na liberdadepara cada um e na Justiço para todos;um homem de alma pura, de vida lim-pa e de palavra firmo.

Em nome da Joel Silveira e no meuproprio, agradeço esto almoço, que nosoferecels, companheiros da EsquerdaDemocrática, o ergo o meu copo a sau-de do brigadeiro Eduardo Gomes".

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DISTÚRBIOS NERVOSOSOs desenhos e rabiscos qusse traçam dlstraidamente sao,às vezes, reflexos nervosos oumanifestações primárias dedistúrbios do sistema nervoso.Outros sintomas característt-cos de tensão nervosa são alrritabilldade, lnsônla, neuras-tenia etc. Nestes casos, torna-se Indispensável o uso de umsedativo, para restaurar o per-íelto equilíbrio nervoso, aba-lado por excesso de trabalhoou da preocupações, pela sim-

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Domingo, 7 cie Outubro de 1945

ÉA»Í»^™*^^ff 1 '

ÍOS-1

Exercite suamemória

Í.EITOIt: Responda, mentalmente,às perguntas abaixo e depois con-fronte as suas respostas ct)m asnossas, que serlio publica*, ama-nhã :

6496 — Quem foi Giotto ?*6497 — Quando e por quem

foi descoberto o píii-neta Netuno?*

6498 — Que é o "curare" ?¦*6499 — Que posto ocupou o

general Bento Ribeiro,no governo Hermes ?«

6500 — E' comum ler-se : penade Talião, Estará cer-to?

AS CINCO PERGUNTAS ANTE-RIORES E AS RESPECTIVAS

RESPOSTAS

6491 — De 1ue clclalle Partiu osinal da guerra da Inde-

pendência dos Estados Unidos ? —Boston.

64í)í Dc quantos ossos ê tar-mado o corpo humano ?

208.

6493 — Como se chamava o ba-rão do Rio Branco ? —

José Maria da Silva ParanhOB,Hi

6494 — °-"° s'.^0'"1'3 o prefixo"para" ? — Ao lario.*

6495 ~ (ít"11 ° primitivo nomeda cidade dc Nova York '!

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im riosO ex-ministro sr. Odilon Braga, em

certa ocisno. disse que "no Brasil, ogoverno cria dificuldades para venderfacilidades". Disse uma grande ,ver-dade.

O que ocorre, por exemplo, nasdificuldades criadas pela Prefeitura tioDistrito Federal, no que se refere aoprocessamento dns guias de trans-missão de propriedade, para a co-braça do respectivo imposto, é ver-dadelramente Irritante para o contil-bulnte t,tie tem a desdita do pro-cessar lia Prefeitura uma guia detransmissão.

Hoje, é sabido, não se consegue,no Dlftrito Federal, regularizar umavenda ae imóvel antes rie seis mese»a um ano, em virtude do emperradomecanismo burocrático da Prefeitura',

E o pior é que a Prefeitura criatoda sorte de diliculdades sob a ale-gação do quc essa prática visa PROTE-GER os interesses da municipalidade.

O comercio imobiliário, no Rio aoJaneiro, tem o ecu desenvolvimentoentravado por esse "excesso de zelo",do funcionalismo municipal."Excesso tle zelo", sim, porquenáo cometeremos a Injustiça de su;iòrque essas diílculrindes criadas -ao con-tribulnte pela Prefeitura, no proces-samento das guias, sejam proposlta-das,' com o intuito de "vender faci-lidades"...

Para provar que não s» Ju3tlflca,de modo alsuin a demora no processa-mento das guies de transmissão eque a nossa critica procedo, vamosexplicar aqui aos leitores, a maneirado resolver u assunto satisfatória-mente, se assim o quisesse u Prelei-tura, '

Quem pretcrítlosse vender uma pro-prledade Imóvel, ajustado que lusseentro vendedor e comprador o con-trato — ou seja; estabelecido — coisa,preço e forma de pagamento —, oainteressados reuniriam em uma pasta:

ll — O titulo de' propriedade, de-vfdámentè transcrito no Registro daImóveis e transferido na Prefeitura"!'21 — Os títulos de propriedadesanteriores, tambem devidamente trans-c::tos no Registro tle Imóveis, esta-jelecendo a ordem tias sucessivastransmissões, durante o pra;o de 30anos-

C — Certidão atualizada do Re-glstro' de Imóveis, provando a naoexistência de' qualquer ônus gra-vando o imóvel;

•4) — So foretro o Imóvel, a cartatle aforamento com a prova de quita-çáo dos foros;

5) — As certldícs negativas pessoaisdo vendedor, provavndo não existirqualquer Impedimento à venda duimóvel e fiscais (9.o e 10,o Ofíciosdos Distribuidores).

fl) — Os talões dos pogamentos dosimpostos — predial ou territorial —tiuranto 10 anos, sem interrupção, —taxa de saneamento e água.

7) — Certidões cobre mudança dsnuemração, e qualquer outro do-(cumento qua Interesse no Imóvel;

fil — As declarações dos Interessadossobre as condições do negocio ajus-tãdo.

Assim, estaria formado o "dossier"do proprietário.

O vendedor do-prctllo, exibindo aoTabelião, os documentos acima enu-merados, este, depois de verificar,com a fé pública de seu cargo, a le-galldado dos papéis que lhe foramapresentados pelas partes, e, julgan-do-os conforme, mandaria, em segui-da, extrair a guia tle transmissão,— de livro talão — em três vias, acorbono. Nessa gula, o Tabelião, emface do ajuste das partes, calculariao valor do Imposto a pagar.

De posso daa duas vias da gula derecolhimento do imposto — a parteinteressada iria à Prefeitura, a llmdo pagar, In continenti, o Imposto detransmissão para que o talão respeotl-vo íosso transcrito na escritura.

A Prefeitura deverá receber, Imedia-tamente, a importância que o contrl-bulnte lhe quiser pagar. Para Issolouvar-se-á na fé pública do tabeliãoque só expedirá a guia quando tlveta certeza de que os documentos apre-sentados estlo em ordem, e na hono-rabllidade das informações prestadaspelas partes sobre o valor real datransação.

Lavrada a escritura, com a trans-crtção do talão' de recolhimento aoImposto de transmissão, no texto aamesma, deverá o titulo ser apresen.tado ao Registro de Imóveis, para nsua transcrição, e, em seguida, essetitulo será levado a. Prefeitura, parasua transferencia.», * *

Nessa altura é que compete a Pr»-feitura examinar:

1) — Se a cobrança do Imposto foifeita com base no valor padronizadapor ela Prefeitura;

2) — So o Imóvel está ou não qui-tos de Impostos atrazados, e o maisquo fosse, do seu Interesse:

Se concordasse com o valor decla-rado pela3 partes e o imóvel estives-se quites, mandaria arquivar a 2.» vilda gula respectiva n autorizava ntransferencia do imóvel, para os efel-tos fiscais, fornecendo, ao proprleta-rio do prédio um certificado de sanea-mento, da propriedade até a data da-quela transmissão.

Enquanto se processasse essa ven-flcaçâo, a ¦ posterlorl, Já os Interessa,dos estariam munidos de seus tltu-los tle propriedade, transcritos no Ke-glstro de Imóveis, ficando apenas de-pendente rie. solução a quitação lis-cal, que só liberaria deflnltivamentuo Imóvel qiinndo fosse ciado' o clespa-cho, mandando arquivar a segunda vilda gula, pela concordância da Pre-feitura.

Se a Prefeitura não se conformassicom o valor da transação, mandariaque o ."proprietário do prédio" ipor-que o Imóvel responde pelos ônus lis-cais — art. 677 dp Crtd. Clvlll, reco-lhesse a diferença verificada, sob pe-na de cobrança executiva.

Não satisfeita a obrigação, por par'te do proprietário, ã Prefeitura cabe-ria, tão somente, mandar procedei acobrança da divida, Judicialmente.

Estaria a Prefeitura .com essa prã-tica. sem garantias dn diferença doImposto qu: Julgasse devida?

Não. em absoluto, porque o imóvelres-.-.ondcrlrt pela divida fiscal.

As vantagens para o público seriamIncontáveis, podendo enumerar algu-mns delas:

li — Desapareceria a necessidade dsescritura de "promessa tle venda", n.intranr.açtics imoblllàrins cujo pagamen-to é ã vista, porque podcr-ne-la la-vrar, desde logo. em 24 Horas, a cs-critura definitiva ti; venda;

21 — Evitaria a3 cessões dc pròmes-isã de venda que a Frefelturn vem ro-brando Indevldam-mte dos contribuiu-tes baseada cm decreto revogado, co.mo tem reconhecido o Tribunal deApelação;

3) _ Evitaria as delongas ínterim-nnvels na conclusão dos negócios lmo-blliarlos;

•li — Tornaria mais facll aos ndvo-gados a orientação dos negócios lmo-bllii\r'.5s de seus clientes, dispensados,como ficavam, de fazer "glnãstlcnmental" para contornar as dlflcuiaa-des criadas pela' Prefeitura, no rece-ber o Imposto de transmissão.

Concorrência públicana Prefeitura

O prefeito resolveu autorizar a aber-tura de concorrência pública para aexecução da ponte de concreto armadosobre o Canal do Fnrln e de obrus com-plcmentares. na Variante da EstradaRlo-Petrópolls.

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pública" .., e,no entanto, ainda hoje está em perfeitas condiçõesde funcionamento, tanto que o seu proprietá-rio declara: "Não a trocaria por outra caneta,fos.se qual fôsse a marca ou o preço!"Ene testemunho è wnelhivite a inúmeras outrosexistentes nos arquivos da Parker,

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DIÁRIO DE NOTICIAS' D a—ir. -o, 7 de Outubro de 1Ô43

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PESSOA CAVALCANTI

São de todos conhecidas e acenluam-se cada vez maiso. dificuldades aue assoberbam à classe médica e ao povoim ceral, no combale a varias moléstias infecto-contagio-Rís principalmente a tuberculose-, diante da deficiência^"estabelecimentos hospitalares especializados_

O Dr Ary de Oliveira Limu, S.^crelano deral deSaude e Assistência, em declarações publicadas em "O

?T OBO" de 23-5-45, disse que só no Rio de .Janeiro ha

neSclade urgente de 7.Uü.) leitos, lendo, em 1944 mor-

rido 6 500 tuberculosos nesta Capital, por'falta dejiospi-í lincão. A Prefeitura, foi dito nessa entrevista, nao tem

recursos para uma assistência mais ampla as vitimas

da peste branca.F indescritível o sofrimento de homens e mulheres

no empenho inútil e desesperado de obter internação hos-Ejàr Só no Distrito Federal, a peste branca causa mais

! nias em um ano, de que em toda a Inglaterra, bstados,,idos e França, juntos. A curva de coeficiencia de mor-

, íuhde pela tuberculose no Brasil mostra nítida tendêncianscensio-ial ("O GLOBO" de 16-5-45). .

Diligenciar no sentido de remediar essa deticiencia

à obra meritoria, digna do aplauso de todos, mormente

lio povo, seu principal beneficiário. E é por isso que aonoVo nos dirigimos.1

Pretendemos combater, ¦ prccipuanienlc, o mal quedizima a nossa população, ameaçanáo-a de verdadeiro

extermínio.liara isso, resolvemos criar, sob a denominação de

SANATÓRIOS KOCH S. A., um -serviço especializado,or..aiiizado e dirigido por figuras proeminentes do corpo

llico brasileiro, destinado a difundir-se em todo opa,'nde

os densos núcleos demográficos e condições d.f.cul-

tosás de vida, propiciam a propagação da moléstia.Empreendemos; assim, uma obra de salvação puJ li-

ca, procurando combater uma calamidade que se alastia

assustadoramente, dizimando a presente geração eamea-

canelo as futuras, solapando até os funclamen^v A* * *

,7?cPara levar avante a sua iniciativa, os SANATOKU.b

KOCH S. A. apelam para o auxilio financeiro do povo,lançando uma subscrição pública na importância de.......Cr§ 10 000.000,00, destinada a assegurar pleno êxito ao

empreendimento e a merecida compensação financeira aos

que atenderem a esse apelo humanitário, a esse grilo de

salvação pública.A idoneidade dos fundadores dos SANATÓRIOS

KOCH S A., os recursos que serão movimentados paraauxilio a ação dos fundadores-incorporadores, o eco queo nosso apelo encontrará no seio das populações e a ajuda

que poderão dar os poderes públicos e as contribiuçoes

populares a essa obra de altruísmo e benemerenciau sao

garantias da execução, no menor tempo possível, do plano

— Como é sabido, não dispomos, no Distrito Federal e

cm outras Capitais brasileiras, de estabelecimentos espe-cializados suficientes, em condições de proporcionarem,às vítimas da tuberculose, o tratamento de que necessi-tam, principalmente se se torna necessária a internação,curta ou prolongada, em local adequado para a cura cirur-

«ica ou climática. A organização lançada destina-se a su-

prir essa alarmante deficiência com todos os recursoscientíficos modernos. „^,i;tl!1

O empreendimento é de âmbito nacional e oportuna-mente será levado a todos os recantos onde o terrívelmal se faça sentir.

Os SANATÓRIOS KOCH S. A. não serão somentenara a instalação de estabelecimentos hospitalares, masmanterão um Dis-pensario anli-tuberculoso modelo, comabreugrafia, para a descoberta dos casos de tubercjdoseinaparenle no seio das grandes coletividades um Ambula-torio para manutenção do tratamento dos doentes egressos

dos seus hospitais, assim como um serviço de Enfermeiras-Visitadoras. Instalarão e manterão um serviço especialrte ca.metização, inteiramente gratuito, para assistênciafilantrópica ao povo e auxilio ao poder publico, com- oque contribuirão para a imunização das gerações novasdo Brasil, quanto ao terrível mal que os ameaça e estiola.Alem disso, reservarão cinco por cento dos leitos exis-tentes, para indigentes, a critério do Governo Federal nosTerritórios de sua jurisdição e dos Governos locais nosEstados. ,

Os fundadores-incorporadores farão as despesas ne-cessadas para a consecução dos fins sociais, tais como deorganização da sede, impostos (inclusive os de capital),manutenção de escritórios e funcionários, remuneraçãodos seus serviços e 'pro-labore'\ durante o período deorganização, até o limite de dez por cento do capital subs-crito. Essa percentagem será à conta das despesas deinstalação permitidas .pelo art. 129, letra "d", da Lei dasSociedades Anônimas, para ser, oportunamente ressar-cida pela sociedade, quando arquivados os seus atos cons-titutivos no Departamento Nacional de Industria e Lo-mercio. , . •_•

Os Estatutos anexos esclarecem de modo completo asbases do plano a executar; as probabilidades de êxito; asvantagens econômicas com que serão compensados os pres-tadores de capital. Todos os subscritores de ações, a emdas vantagens' que lhes são atribuídas pelos Estatutos,terão direito a um abatimento razoável em todos os ser-viços remunerados da organização.

¦ O capital da sociedade será de dez milhões de cru-zeiros, a ser inlegralizado por subscrição pública, repre-sentado por vinte e cinco mil ações preferenciais e vintee cinco mil ações ordinárias, cada uma no valor de du-zentos cruzeiros. Cada subscritor pagará, no ato da subs-

subscrita, para despesas de expediente, devendo pagar ovalor das ações subscritas em dez prestações mensais eiguais, a primeira dentro dos primeiros trinta dias da datade subscrição. A integralização do capital será efetuadadentro de um ano, a contar de 10 de setembro de 1945,devendo as quotas de capital dos subscritores ser reco-Ihidas ao BANCO NACIONAL DE DEPÓSITOS, nestacapital, à rua da Assembléia, n.° 70, em conta correntevinculada, com juros, nos termos do Decrelo-Lei n.° 2.fc>27,de 26-9-40. Dentro de trinta dias, contados da data-doencerramento da subscrição, será convocada a AssembléiaGeral de constituição, a qual deliberará no caso de ex-cesso de subscrição. .

Não há obrigações nem compromissos assumidos pelosfundadores-incorporadores, que terão a vantagem das par-tes beneficiárias previstas pelos arts. 31 e 32 dos Esta-tutos e que subscreverão de per si, obrigatoriamente, pelomertos duzentas ações.

A sede provisória dos SANATÓRIOS KOCH S. A.está situada à Avenida Almirante Barroso, n.° 90, sala 1.215,telefone 22-8532, nesta Capital, onde podem ser encontra-dos todos os documentos referentes ao assunto, inclusiveos originais a que alude o art. 41 da Lei das SociedadesAnônimas e que ficam em poder do fundador-incorporadorDr. Epitacio Cordeiro Pessoa Cavalcanti.

Rio de Janeiro, 4 de setembro de 1945.DR. MILTON JOSE' LOBATO — Médico, casado. PERY CORREIA LIMA — Médico, casado,

zentos cruzeiros. Cada subscritor pagara, no ato aa suu_.- , «

crição, a importância de vinte cruzeiros de cada ação I Capital

DR. , ...... - ¦DR. EPITACIO CORDEIRO PESSOA CAVALCANTI

— Advogado, casado.LEVY DE ALMEIDA QUINTELLA — Comerciante,

viuvo.RAIMUNDO BARROS FILHO — Contabilista, casado.Todos brasileiros, residentes e domiciliados nesta

PROJETO DE ESTATUTOS•*¦ .*-*¦¦¦ ^. .tf -¦;, - ,. . „ - ,n nRSpmbiéia eeral. 1) Contratar s

CAPITULO I

Jl;. .lr>_iomin->ç_.o, sede, flnall:la:l«e duruçüo

^,-t i.o _ com a denominaçãod» SANATÓRIOS KOCH ,°. A., érnns.ituida uma s;oclcdad_ P°r8<--us, regida pelo Decreto-Lein." 2.0!_7, de 26 de setembro de1010, pelas demais leis que lhesii.vi.in aplicável., e. pelos prosen-tos Estatutos.

Ari 2.° — A sede e o foro daF.p.'ÍPrlnrte ser/H, no Rio de Janeiro.

Art. ._.° - A sociedade terá porfim a construção de um ou maisSanatórios para o tratamento datuberculose, para a sua exploraçãocomercial com os diferentes servi-ços de natureza médlco-cirúrgicada especialidade.

Art. 4." — A sociedade vlvcrft.pnr tempo indeterminado.

Art. 5." — O ano social colnci-dirá com o ano civil.

CAPITULO II

Do capital, das ações e dosacionistas

Art. 6." — O capital social será.do dez milhões de cruzeiros, re-presentado por .'inte e cinco mil«çôes comuns e vinte e cinco mil«ções preferenciais, cada uma dcduzentos cruzeiros.

Art. 7." — As ações serão Inte-gra lizadas à vista ou em dez pres-lações mensais, sendo que o nu-merárlo obtido será recolhido aoBanco do Brasil ou estabeleci-mento de crédito Idôneo, durantea fase de organização, em contabloqueada, com juros,

§ l.o _ Até a data da consti-tuiçào definitiva da sociedade, ossubscritores de ações terão direi-to à percepção da juros, iguaisaos pagos pela Instituição banca-ria, sob ouja guarda se ache ocapital e desde o momento em

que tenham integralizado as açõesadquiridas.

§ o." — A conta aberta no Ban-co do Brasil ou estabelecimentocengênere somente poderá ser mo-vimentada após a constituição de-finitiva da sociedade.

Art,. g,o — As ações norninativasterão numeração seguida de 1 a25.CCO as comuns e de 25.001 aÍ.0.U0 as preferenciais.

Art. 9.° — As ações preferen-ciais gozarão da vantagem de umdividendo anual de seis por cento<(_%), sobre o lucro bruto, divi-dido em prioridade, sem prejuízodo direito a um dividendo igualao que couber ás ações comuns.

§ único — As ações preferen-ciais não darão direito a voto,salvo nos casos previstos em lei,n:as os seus titulares poderãocomparecer às assembléias gerais,discutir os assuntos e apresentarlequerimcntos è propostas.

Art. 10 — Cada ação comumrepresentará um voto nas assem-blcias gerais.

Art. 11 — As ações serão assi-nadas por dois diretores, um dos

quais o dlretor-presldente.Art. 12—0 acionista possuidor

de mais de uma ação poderá tê-las representadas por um titulomúltiplo que substitua um deter-minado grupo de titulos simples,

autenticado na forma do artigoanterior.

Art. 13 — Ficará suspensa atransferencia de ações desde a

primeira publicação de anuncioconvocando a assembléia geral,até a realização dela,

Art. 14 — O acioíiista poderáfazer-se representar na assembléia

geral por procurador investido de

poderes especiais, mas será pre-ciso que a procuração seja depoí»sltada na .iede da sociedade, trêsdias antes, pelo menos, da datada realização da assembléia geral.

CAPITULO III

Das assembléias gerais

Art. 15 — A assembléia geralordinária reunlr-se-á para as deli-berações que lhe são próprias,dentro do primeiro quadrimestrede cada ano,

Art. 16 — A assembléia geralextraordinária reunlr-se-á sempre

que legalmente convocada.Art. 17 — As assembléias ge-

rais serão presididas pelo diretor-

presidente, por um dos outros di-retores na ordem de substituiçãolegal, ou ainda, na ausência, fal-ta ou impedimento dos mesmos,

pelo acionista que a maioria daassembléia escolher, e secretaria-da por dois acionistas indicados

pelo presidento, dentre os pre-sentes.

CAPITULO IV

Da Diretoria

Art. 18 — A Diretoria da socie-dado compor-se-á de cinco dire-tores: um diretor-presidente, umdiretor-técnlco, um dlretor-médlco,

um diretor-comercial e um diretor-secretario, eleitos em assem-bléia geral, sendo que os quatroúltimos substituirão o presidentena ordem mencionada.

Art, 19 — O mandato da Dire-toria será de seis anos, sendo per-mitida a reeleição.

g l.o _ Em caso de vaga de

qualquer cargo da Diretoria, de-verá a assembléia geral, dentrodo trinta dias, eleger o substitutopara o resto do mandato, salvosr, faltar menos de seis meses pa-ra este terminar, caso em que osubstituto será designado pela Di-retoria. •

§ 2.» — Tambem será designado

por esta o substituto de qualquerdiretor no período entre a vagae a investidura do eleito, bemcomo nos casos de impedimentotemporário e por licença.

§ 3,o _ a designação, nos casosdos parágrafos 1." e 2.» deste ar-tigo, poderá recair em outro mem-bro da Diretoria, sem prejuízo doseu cargo, ou em pessoas estra-nhas a ela.

Art. 20 — A gestão de cadadiretor será garantida por cauçãotío duzentas ações da sociedade,feita nos seus cofres, dentro detrinta dias após a eleição. Essacaução não será levantada senãodepois de o diretor haver deixadoo cargo e de serem aprovadas assuas contas. Ela será inalienável,Impenhoravel e Intransferível.

Art. 21 — A Diretoria competefixar os vencimentos de todo o

pessoal técnico ou administrativoda sociedade, inclusive dos dire-tores, submetendo este último ato

à aprovação da assembléia geralArfc 22 — A Diretoria reunir-

se-à cada mês ordinariamente eextraordinariamente, quando ne-cessarlo.

Art. 23 — As deliberações daDiretoria serão tomadas por maio-ria de votos. ilioãr ¦

§ único — Quando o diretor es-tiver exercendo mais de um car-

go, terá apenas um voto nas de-liberações da Diretoria.

Art. 24 — Compete ao diretor-

presidente:a) Assinar, com outro diretor,

escritura de compra ou venda debens imóveis;

b) Tomar medidas necessáriaspara a boa administração da bo-ciedade, respeitados a lei e 03estatutos;

c) Convocar a assembléia geral;

d) Presidir às assembléias ge-rais;

e) Convocar e presidir as re-uniões da Diretoria e executaras deliberações desta e daquela;

f) Assinar, em companhia dodiretor comercial, os contratos

que se fizerem necessários para oobjetivo social c que tenham sidoaprovados pela Diretoria;

g) Assinar, em companhia dodiretor comercial, os cheques, sa-

quês, letras de cambio, notas pro-missorias, duplicatas, obrigações eoutros documentos referentes aassuntos financeiros;

h) Roiiresentar a sociedade att->va ou passivamente em Juizo,bem como extrajudiclalmente, in-clusive perante as repartições pú-bllcas, e constituir procuradoresjudiciais ou extra-judiciais;

i) Contratar serviços e o pes-soai técnico e administrativo, ou-vindo no primeiro caso o diretor-técnico e no segundo o diretorcomercial;

j) Autenticar com a sua rubricaos livros de atas das assembléiasgerais, o livro de presença dosacionistas às assembléias gerais eos livros de reunião da Diretoriae do Consei~_. Fiscal.

Art. 25 — As atribuições dosdemais diretores serão definidasr.o Regimento Int.er.no da socle-dade, a ser elaborado pela Direto-ria e aprovado pelo Conselho Fls-cal.

Art. 2G — Os diretores médicosda sociedade poderão exercer fun-ções técnicas ou de direção, cumu-lativamente, nos sanatórios da ins-tituiçáo.

Art. 27 — Os serviços de conta-billdade, órgão fisqal da tesoura-ria, serão dirigidos por profis-sional habilitado, estranho ao qua-dro de diretores, e ficarão direta-mente subordinados ao diretor-

! presidente.CAPITULO V

Do Conselho Fiscal

Art. 28 — O Conselho Fiscalserá constituído por três membros,com igual número de suplentes,acionistas ou não, residentes no

país, eleitos pela assembléia geralordinária de cada ano, com man-dato até a subsequente.

Art. 29 —' Os suplentes substl-tuirão os efetivos na ordem darespectiva votação; sendo estaigual, prevalecerá o critério daidade maior.

Art. 30 — Os vencimentos dnConselho Fiscal serão fixados pel^assembléia geral que o eleger,

Art. 31—0 Conselho Fiscalreunir-se-á uma vez cada mês pelomenos, e lavrará no livro própriouma ata relatando o resultado dnseu exame»nos atos e contas daDiretoria.

CAPITULO VI

Das partes beneficiárias

Art. 32 — Com fundamento nosarts. 31 e 33, parágrafos-1.» c 2."do Decreto-Lei n.« 2.627, de Zj desetembro de 1940, ficam criadascem 1100) partes beneficiárias,sem valor nominal e estranhas aocapital social, que caberão aosfundadores-incorporadnres da so-cledaõc, como remuneração.

Art. 33 — Para fins de distri-bulção de lucros, resgate, ou con-versão das partes beneficiárias emações preferenciais ou comuns, ovalor delas correâponderá, em

qualquer ocasião, a um décimo docapital social.

CAPITULO VII

Dn distribuição dos lucros

Art. 34 — Do lucro bruto do-monstrado pelos, balanços anuais,serão partilhadas as seguintes per-centagens:

a) Cinco por cento para consti-tuiçáo do fundo de reserva, até

que seja atingido o limite de vinte

por cento do capital social;b) Seis por cento assegurados

às ações preferenciais;c) Cinco por cento para a for-

titulos simples, diretor-técnlco, um dlretor-médico. .tores, submetendo ea.» ^ A ^T . nn^T.T/^C T_T_T\_PXT

FUNDADORES - SUBSCRITORES DOS SANATÓRIO^ KOCH ü_5» A»

Diretor do Sanatório Car-

Professor daDr. Annibal de Gouvèa

doso Fontes.Prof. Adaucto d'Alencar Fernandes

Faculdade de Direito de Niterói.Dr. Jorge Castro Dodsworth Martins — Cirurgião

<ír Assistência Municipal.Dr. Octacilio de Lucena Montenegro — Diretor-Secre-

tario do Banco Nacional de Depósitos.Prof. Manoel de Abreu - Catedrático da Faculdade

__« Ciências Médicas. . ,Dr. Yaco Bleasby Fernandes - Auditor da Marinha

ll« Guerra. , „ , , ,Dr. Francisco Guglíotti — Direlor do Hospital fie

SSo Sebastião. ., , ¦ ivDr. Antônio Jorge Abunahmim -- Chefe du Pispen-

iniio de Niterói. ,Prof. Alberto Reiuo - Diretor do l>rpiirlum"iil.. ^

Tuberculoso da Prefeitura. , , ,;>r, Jorg.! Pinto Pilho - Diretor d.» Hospital \*m\rn

tk Almeida Mngiill)i.ps,Dr, ..ul* Moura Cmítq - TIslolofjlRta.Instituto de Providencia p Assistência Boelfll W»

•i.flSfifl Civil, . .... .. . , .Dr, Aluir r,.il«rr*s da Silveira - TllloJojJfU.'.Prof, ifsu Pinheiro i.nUwirhn « GatfdnUIro 'Ia Ka»

fUlllJKji N|í»kil.«l ri*» Mfdl0ln%fDr, Viíiw D* Aiwlli -. efruPl.íí. d» AMiHwlfl

NiifllalJMli

w#i (.piiMiia»,

Íi ijjj jjjg , ) ii,i,t'ii)

Dr. Avelino Alves - Tisiologista.Dr. João Martins Castelo Branco - Cirurgiao-chcfe

do Hospital Miguel Pereira.Prof. Mazzini Bueno — Catedrático da Faculdade

Fluminense de Medicina. f.;: ¦•'¦¦ •Dr. Nagib Miguel Farah - Medico do I.A.P.b.Dr. Luiz Caminha Sampaio — Médico do l.A.l .^.Dr. Eugênio Raul Carneiro Monteiro — Prof. da

Escola de Policia.Aldemar Bahia — Jornalista.Dr. Gabriel Luiz Ferreira Filho - Advogado.Prof. Aguinaldo Pereira Rego — Docente da bnivcr-

sidade do Brasil. . , c, ,. ,Dr. HernJOgei.es Pereira - Secretario do Smdicalo

Médico du Rio de Janeiro.Dr, Alovsio Penha - Advogado,prof, Marlano de Andrade -• Catedrático du lucui-

ilude de Cienciíis Médicas.Dr, David Sã de Carvalho Engenheiro.Dr. JostS Pinho Hudiulngísi» da AlBleUnçlfl Muni»

pipal,Dr, Moésiu Rnliin Advogado,Dr, Jlllin Arunles Síiiidersnn de Qllllre». - A"WhiI"

ila Fuculduriu da Ciências Módicas,Major Iiiiii ihwm da Riu-na oficial do Emidio.Prof, Mo Cardoso da Caslr.i m Prof. da Paciildad*

da Clwip MíMIcus,Dr» TM-tfflIfl noi1i'l|U« rif Mlwníi Mvnn»úniDi f.w/ O.ilint_o Ptm ciiiji^àoDPiiililfiiDF ftmmi p, Di \m\ít DillIflfTlWHFlIfO eu

i AP Hji, y...|rf< ..^.hí.hí.h Hsi.íiin liíi i 4 Pi..;4i||HJ< |»,-.JtM„„ jhlíM \>HWUl VAMlMl t PlHpí.H:!'1"

Dr. George Sumner Filho - Cirurgião da Assistência

MUnDtóLuiz Leite da Costa - Advogado e Industrial

Dr A. D. da Cunha Mello - Médico do I.A.P.l .U

Luzio Horacio Lima - Técnico do Banco da Borracha.Dr. Emmanuel Piragibe - Radiologista da Assisten-

CÍa pí^Gilbèido Senna e Silva - Cirurgião da Assistência

Municipal. .Clovis Siqueira Mothé — Industrial.Dr. José Sanderson de Queiroz - Medico.Dr. Luiz Camargo - Cirurgião da Assistência Muni-

Cll"7)r. Leonardo Picroli Sobrinho - Engenheiro.^

Dr. Joaquim Rodrigues de Morais — Cirurgião dn

Assistência Municipal,Dr, Walter de Castro - Módico do i.a.i .»,Dr Olimpio Mateus dos Snntos - Advognrio,Dr, Aristides Calhciros - . Médico dn Asslstencln

MgnJíWllU Paulo do Miranda -• Cinirgiiln-DantUln,

Dr, |,uU Pires Real Cirurgião *\n AssistênciaMllTüíil.n

Dia., de Carvalho Itraga - Gomereiflnttí fl,n%r'Íf,lDnnilo

Coimbra fionplvw - MédMo da Assis»''"IStli Pirilv. - P»rm«*utl#o •.fnrtii.lrtul,

\)f, ArísIolPle* fi? Bflffoi Moreira m wwn da hP*H',mmtlimi,.» 6»ili Alwflm mm.

í',íí|), jfítè l/ilia BffliiiíatW tti *í«*l« '^p**' í"

Dr i/MJP. frnUi Vi,Uh Milim # Ah\*.m\» wíJ!ílj.lpfd

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mar?.o do fundo de depreciaçãodo material;'

d) üos [••*-. conto para gratifica-gãd á Dircio/Ia, como honorárioscompjemcntcires.

Art. "~> - Os lucros líquirlos se-rão part ii had.on;

o) Doa pnr conto das partos be-ncüiciarizs;

b) Cinca por ttnto para grati-ficarão aos servidores, a critérioda Diretoria ;

c) Oitenta o cinco por centopara distribuWfl.0, num dividendoi0ual, uns titulares de ações co-muns e prçrorenciàis.

CAPITULO VIIIDas despesas de fundação

Art. 36 — As despesas de íun-.üaç-io o organlzc._.o, previstas noManifesto que a ( stes acompanha,serão levadas a conta das permi-tidas pelo art. 129 da Lei dasSociedades Anônimas, para seremamortizadas anualmente.

Rio de. Janeiro, 4 de setembrode 1945.

DR. MILTON JOSE' LOBATOMédico.

DR. PERY CORREIA LIMA —

Médico.

DR. EPITACIO CORDEIROPESSOA CAVALCANTI — Ad-vogado.

LEVY DE ALMEIDA QUIN-TELLA — Comerciante.

RAIMUNDO BARROS FILHOContabilista.

Fundadores-Incot-poradore»

Gel. Alberto O. de Mesquita — Jornalista.Dr. Alberto Mibicli de Carvalho — Medico da As-

sistencia Municipal. , .Dr. Américo Augusto —.Médico da Assistência Mu-

nicipal. .; _.,,,.Dr. José dos Santos Dias — Medico.Lauro Mcinia Mendonça — Funcionário Publico e

Proprietário.Dr. l.icio M.letta — Médico .Dr. Fernando de Vasconcelos Alvarenga — Medico.,Dr. Oiivio ca Costa Alecrim — Advogado.Dr. Lúcio O. N. de Senna - Médico da Assistência

Municipal. '/'Dr. Gilberto Alves Siqueira — Advogado.Dr. IMvsses dn Cunha Medeiros — Médico.-.Dr. .Joí-ii Caetano Alves - - Advogado.Dr. Oirlos Vieira Rodrigues - Médico.Dr, Cnrlos Mauricio Wandcrlry - Médico..Jfj.sd da Cíu\nlho Rocha — Cmicrciaote, . . '¦¦¦:,

Dr .1 úr >OI-iega - Médico dn Assistenein Municipal..lusa l|enri'|iics de Araujo « Cnmercinnte,Dr, Ivan du Costa Alecrim — Médico.\)r, lielson i-unseca — Advogndo, fDr, Arnaldo Coelho - Médio da Assistência Muni-

''P%Janoe| Xavier Alvas da Mallos - Funetonario H*

idjcn » proprietário, _ , ...\)r, iilávií MaiTiano de h\m<ím hmm » Tulwllflo,,losd Niii|»i Mfirlini ¦• PwprliiariíiDr. IlHjr- Am»o)m « Adveífide»Müliflíj ¥¥*m\*m liiwríi» CV.iprrii.flM.tUimà Iiiiiiii'!* IfldilMHMli))f filmou íjl 1'adoa Mmmilti VW\m Hj. .>>»<!.» Imí«

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Pág. Seis DIÁRIO DE NOTICIAS Domingo, 7 de Outubro dc 1945

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-Matoso 33 "Est- M. Felix 405-Catete 280 -Est. M. Felix 936

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Será criado o Instituto Nacional de...(Conclusão da 1/ página)

primeira necessidade o-que agiovam asdiscussões em torno desta matéria.Evidentemente, — somos os primeirosn proclamar, — ao ensinar o povo acomer urge fornecer-lhe ' os produtos«llmenUres com abundância e a preçosacessíveis, o todas estas questões est&aafetas à órbita de estudos do Institu-to, que delas terá. de cuidar, prima-clalmcnte.

Para tanto, o Instituto Nacional daNutrlçSo entrará em colaboração- lntl-ma com orgàos ministeriais e serviçosafins, como o Ministério da Agricul-tura, por exemplo, que, pela sua lm-portancla neste terreno, desempenha averdadeiro papel de um "Ministério daAllmentaç&o", sem necessidade de es>tar a criar-se novos e redundantes or-gftos ministeriais.

Aquela critica, portanto, nfio pod«subsistir, pelo menos nos espíritos bemIntencionados e esclarecidos. Nao saencarem, por outro lado, situaçõestransitórias como desgraças irremedla.veis, ou então deveríamos cruzar oibraços pois nada mais nos restaria se-não o desaparecimento, como povo ecomo naçfto. O que é absolutament"urgente é que trabalhemos para a so-lução de nossos magnos problemas, en-tre os quais o da alimentação é umdos mais Importantes. O que aspira-mos é Justamente ao engrandeclmentoda nossa gente, à valorização do lio-mem brasileiro, — o que será a valo-rlzação do trabalho e, consequentemen-te, o progresso, a fartura e a riqueza,de que somos tão dignos como qualqueioutro povo do mundo.

OS COLABORADORES DOPLANO

— Na organização do olano colabo-

Comissão Especial daFaixa de Fronteiras

Em sua última reunião, a ComissãoEspecial da Faixa de Fronteira resol-veu:

Processo n.» 398, de 1045. — FelipeConstantino pede autorização para con-tlnuar funcionando no Estado do RioGrande do Sul. — Deferido.

Processo n.u 687, de 1945. — KamãoAstrugildo Correia pede autorizaçãopara registrar terras situadas no Es-tado do Rio Grande do Sul. — Defe-rido.

Processo n." 685, de 1945. — Rui Cie-mente Zabalveytia pede autorizaçãopara se estabelecer no Estado do RioGrande do Sul. — Deferido.

Processo n." 415, de 1945. — ErnestoPucclnl solicita autorização para exer-cor gerencia da firma Pucclnl és Cia.,estabelecida no Estado de Mato Grosso.— Deferido.

Processo n." 70, de 1945. — AlemPrimitivo da Silva pede autorizaçãopara se estabelecer no Território Fe-deral de Ponta Porã. — Deferido.

.Processo n.° 680, de 1945. — DaviLauhher solicita a concessão de umlote rural situado no Estado do RioGrande do Sul. — Baixado em dlll-gencia.

Processo n.° 674, de 1944. — AlvarezPrimos (sociedade civil) pede autoriza-ção para promover a transcrição, noRegistro de Imóveis, de uma escriturade compra de ten as situadas no Esta-do do Rio Grande do Sul. — Baixadoem diligencia.

Processo n." 390, de 1945. — JuanaMaria Teixeira Nunez e outros sollcl-Iam autorização para registrar, no Re-gistro Geral de Imóveis, formais departilha de terras situadas no Estadodo Rio Grande do Sul. — Baixado emdiligencia.

Processos ns.: 1.084, cie 1942 t 46, de1345. •— Caputo Gulsepe Biase e Martlns & Eeiende pedem autorização paracontinuar funcionando no Estado do

.Rio Grande do Sul. — Deferidos.Processos ns.: 368, de 1945 e 455, de

1945. — Bechara Capassa & Matzen-bacher o Vieira _ Cia., pedem autori-zação para se • estabelecer no 'Estadodo Rio Grando do Sul. — Deferidos.

Processos ns.: 266, do 1945, 278, de1945 e 433, de 1945. — Tomaz Jun-quer, Friodrlbh Hosselmann e JoaqulirOliveira í: Cia. Ltda., solicitam auto-rização para adquirir terras no Estadodo Rio Grande do Sul. — Deferidos.

Processo ri." 715, de 1914. — Iglanlina Faustina Correia do Patela pedi*autorização para pormutar terras situádas no Estado do Rio Grande doSul. — Deferido.

Prcce"so n." 420, de 1945. — Socli*-dade Refinaria de Óleos Vegetais Lim'-tada, estabelecida no Estado do RiiGrande do Sul, pede autorização par»aumentar seu capital social. — Defc-rido.

Processo n.° 403, de 19*15. — PnitllnoGomes & Cia. Ltda., firma estabele-cida no Estado de Mato Grosso, perl"autorização pa a rumentar seu cnplta.social. •— Deferido.

Prcce.so n." 202, de 1945. — TufiSnid pede autorização para se estabe-lecer no Terrucrio Federai lo Acre.— Deferido.

Processo n." 4-i, de 1945. - Men-teclie Palómbo pede autorisnçr.o paracontinuar funcionando no Estado d^Rio Grande do Sul — Arquivado.

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raram o dr. Ivollno de Vasconcelos,meu antigo assistente, autor de valiosostrabalhos sobro a matéria, e a srta.Flrmlna Santana, que, tendo conquls-tado uma bolsa de estudos em BuenosAires, cursou o Instituto Nacional dsNutrição da República Argentina, diri.gldo pelo eminente mestre prof. PedroEscudero. O Brasil não poderia adiaipor mais tempo e. criação c Instalaçãode um órgão desta natureza, cuja im-portancia de há multo foi compreen-dlda por todos os países cultos domundo, onde funcionam estes Institu-tos. Assim tambem o compreende oministro,da Educação/o Saudo, " quemconfiamos o plano para apresentaçãoao Governo, e o telegrama que acabasua excelência de enviar-nos e que aImprensa tem divulgado é uma provade sua compreensão destes problemasConforme suas declarações, o ministroJá se acha elaborando o projeto-lelque criará, no Brasil, o Instituto Na-cional do Nutrição. Esperamos que nãohaja delongas na realização completade nosso plano, que atenderá a Inte-resses nacionais Inadiáveis, confortosdissemos.

GERAÇÕES SADIAS TARA OBRASIL DE AMANHA

Concluindo suas declarações, o pro-fessor Rocha Vaz disse:

— Os benefícios que provêm de ta]organização são de «>rdem incalculável,pola dizem respeito à eugenia da nossagente e à nossa capacidade de traba.lho, de reprodução, de elaboração íi-sica e mental, de nrodução em todo»os ramos, da atividade humana. — re.ferem-se' à nossa própria capacidadsde viver e de subsistir. O InstitutoNacional de Nutrição preparará parao Brasil de amanhã gerações sadias,física e mentalmente, robustas de cor-po e de alma, capazes de cida ve»mais honrar nossa Pátria, colaboran-no na grande obra de engrandecimen-to do Brasil, objetivo que deve ser orupremo de todos os brasileiros.

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Nos artigos sobre "Catolicismo, Re-volução e Heaçno Rbordavam-ss umasquestões doutrinais n outras que mounmlTo FeniBndo Carneiro chntna deposições. Versavam ns prlmrtrns sobreo assunto do dia : questão social, co-múnlsmo, socialismo, etc.

Fnra quem acompanhou o drhate fl-cou claro que me assustei um poucocom as exprcssrtes : "A Igreja não rie-fenrie o cnplt.nl (ou o capitalismo); aIgreja não é contra a socializaçãodoi meios rie prortiiçfto".

Em conversa particular e nor escri-lo ficou esclarecido que tnis expres-soes, tão fáceis de ser deturpadas pe-los socialistas e comunistns. queriamdizer : "A Igreja não defende os nliu-sos videntes rio capital, dos cnoitnlis-tas. rio cnpltnlismo: a Içrc.in (confor-me citações que ambos fizemos ri" rio-cumentos eclesiásticos e de sociólogoscatólicos! não 6 contraria á socializa-çno dn nlguns ninio;; de prndurno qu«n carretam tal poiírr econômico nuenão 6 possível deixá-los aos pnr tio uin-res sem dano do Estado. (Ene. 40."Ano).

Com rnzão observa o meu amigo, ci-tnnrio o P. Clinirnon, que a rilscriml-nação destes meios, pode constituir nanrálJna questão enmplcxa e doMcadn.Re alguns deles enumerados pelos SS.Pontífices e pelos sociólogos cri-.fcíios.não oferecem dificuldade, a tentaçãoda sorliliZRçAo pro (Trepe Isto p ind efi-nlta pode ser um grande risco, aindamais nestes tempos rie tnntn nnnrnuiaeconômica. Torio o cuidado e clrcuns-necão serão bem empregados, paraevitar qualquer eonces^o perigosa, pe-lo menos nn expressão

Passemos agora ãs posições, Eu nílodisse que meu amigo e adversnrio de-fcndla teses explicitamente eondenn-tias, que era suspeito dc Iiercsla, donrlmloxta duvidosa, etc. Indiqueinpcnns alguns sintomas de libernlis-mo, sem afirmar sequer que todos eiesse verificavam com caráter grave.

Com a frase "o liberal que pretendeconservar-se católico evita conlrndl-zer ns verdades de fé definidas cx-Cátedra, mas encontra sempre modoespecioso dc distinguir as outras de-clnraçõcs". queria eu afirmar que meucontendor e seus amigos agiam de mãté fingindo arredltar o que não acre-

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vimento econômico da novaera da aviação. Porque, naverdade, toda a América ésua vizinha.E com a paz, o mundo todoserá sou vizinho I Procure omais próximo representante daPan American ou as agênciasde viagens e informo-se minu»ciosamente sobre os horários,rotos e preços de passagemdos serviços Clipper que me-lhor poderão sotisfo?er às«uos neceflidades de violanle,

Pa/v Américas Womo aimays/ / ,¦',/,- {im \ 7//i//0f

»%-. "i é i k i /- *%. '*f: w'' f i f ê 11 i é 9 .-• 4 f 11'••-• ¦ ¦:.:w._:,«.il(,,.!í ¦_ ., *. ^,, ¦¦ >--" .i. ¦¦¦¦¦'- i ¦ ,-':--- • ' ¦-¦- '¦-¦•'„¦¦-¦'->' -• ¦•-¦,'*¦:.¦ 3._u.i.,tófi«a._;*v .:..-,; ' .

ditam 1 De modo algum ! Indicavaapenas a propensão do liberal paraconservar-se quanto possível fora domagistério e da disciplina da Igreja,e o receio lnfundarto rie que a Isrrejaatente contra a iiberdnd» de opiniãoo de atitudes dos seus filhos.

A resposta a meu artigo veio mos-trp.r que eu tinha certa razão. "Oueeu defendo idéias, métodos, posiçõespreconizadas ror muitos nndres e mui-tos bisnos, é evidente... Creio...nnesar de minha lnstifl"l»nclB e riemeu desato rie ver reformndn mi>",acuto sermões on» me agradem Es-enlsn na vl''r» administrativa <'a Igre-Ja... Aos domínios poucas vesas cr,-cuto rolsas. às vezes nue me n"receme.strnnhnveis, não tanto neln absurdoem st, como por saírem dos lábios desacerdotes...' Eu tenho direito de nr'oaceitar a nolltlca da Snntn Sé... Seeu estnu ritinostn a diaeordar. qüatidoJulgo legitimo dos autoridades ec!c-siástlcas, multo menos Iria eu agoraentregar n minha liberdade a umpartido antidemocrático, etc".

Pnra os teólogos não é semore faclldelimitar o campo a que se estende anossa obrigação de seguir a voz dnWcta nn virtn nrátlca. Os adeptos doslllon se submeteram heroicamente ádecisão final, mas anteriormente fal-tnram grnvemente á riocllldnde e me-recernm advertências severas : "Alu-clnam-se os Slllonlstns quando Julgamoperar num terreno em cujos limitesexnlram os direitos do poder doutri-nal e diretivo da autoridade eclesi-ástlca. Ainda que suas doutrinas es-tivessem isentas de erro. fora contudogravíssima infração ria disciplina ca-tólica. subtrnir-se obstinadamente àdireção dos que recebernm do céu amissão de guiar os Indivíduos peloreto trâmite dn verrindê o rio bem."(Pio X. 25 rie acosto de 1010).

Evitando propositalmente tocar nolado politico da questão, dei um exem-pio destas diretivas da S. Sé, sobre anucslão religiosa c social ria lDspnnna.E meu amigo, depois de reconhecercom lealdade a atitude favorável doS. PnBrc, responde: "Eu tenho o dt-

,reito rie não aceitar a política ria b.Sé relativamente ao governo do Cau-dllho... não apoio o regime lnscls-ta..." e me censura rltnr rie envoltatextos de enc.iclicas com alocuçCcs dl-plomátlcas, como se eu não tivessedtndo ns enciclicns como enclcllcnso ns nloc.uções como nloctiçôes aos doisembalxndores.

Um reparo oportuno. NSo deveremosmenosprezar aa alocuçftes pontltlclas aum embaixndor, como um mero cum-prlmento protocolar, no sentido lor-malistico do termo. Ainda neles aIgreja tem uma linha de dignidade e'rie verdade que náo se porte lacllmen-te impugnar. E' conhecida praxe suaaproveitar n oportunidade rtestns e ou-trns audiências, para ricclnraçocs mui-to graves da sua política sobrenatu-ral, e é por isto que cias sáo cuida-dosamonte preparadas e em geral pro-mitigadas oficialmente nns Aota Após-tolicac Sedls. '

Numa observação multo sensata diao revmo. pe. -ir. Pedro Secondl a res-peito da resposta do Santo Pndre noembnlxndor Jacques Maritaln: "Porcerto não faltará quem diga qua atir-maçôcs protocolares náo valem comodcclaraçáo do princípios. Ora precisa-mente o protocolo não obrigava oSanto Padre a "apreciar o saudar"em Jacques Maritaln "um homem quefnzendo aberta profissão de fé cato-lica... timbrou em por suas qunltda-des no serviço dos grandes princípiosdoutrinais e morais quo... a Igrejanão cessa de Inculcar ao mundo". —VNfio seria o cúmulo, pergunta comtoda razão s. revma., que para dclen-der — dizem — a doutrina católica,os mesmos adversários fossem reau-zidos a sustentar que o S. Padre falapara não dizer nada 1" ("Juventude",jul. 45,7).

Náo sei se nas acaloradas poléml-cas nlgum dos combatentes chegou anegar estas qualidades üe Maritaln,porque não acompanhei d« perto adiscussão, üe alguém o fez, com cer-teza, agora será mais cauteloso, O de-poimento é de grande valor, posto nftoisente o filósofo e o homem de de-feitos (assim como os louvores conce-

tJlidos á obra social e religiosa daEspanha, náo eram necessnrlnmente aconsagração de toda aquela atividade).Nem os grandes Doutores da Igrejaescaparam a falhas humanas e pou-cos deles deixarão dc ser impugnadosnuma ou noutra tese de teologia dog-mátlca ou moral.

Há, porem, um texto aduzido pelomeu contendor, que traria dificuldadese nele nno tivesse ocorrido um enga-no mnnrfesto. Ao citar a Enclclica"Immortais Dcl", de Leão XIII, assima traduz: "Se se tratar de questõespuramente políticas como da melhorforma de governo, de tal ou qunl sls-tema de administração civil, as dl-vergenclas COM A SANTA SE' saocertamente permitidos. Quando, por.tanto, homens cuja piedade é conhe-cida e cujo espirito está disposto aaceitar documente ns decisões da S.Sé, professarem sobre os pontos queacabamos rie dizer, opiniões diferentesDA NOSSA, a justiça não permiteacusá-los por Isto". Acontcre, porem,que ns expressões "divergências COMA SANTA SÊ" e "opiniões diferentesDA NOSSA", não se nchnm no orl3l-nal latino do documento, e desfiguramo sentido do contexto: porque se aS. Sé deixa liberdade nestns questõespttrnmente políticas e de regime ütgivernos, como pode haver divergen-cias COM ELA neste assunto ? Enga-no manifesto de leitura apressada dote:i',o.

Uma advertência tnmbem a propO-

Para que as criançaspor si mesmas se

defendamAg crianças, devido k debilidade

do seu organismo em formação,sofrem mais qne os adultos, o ln-sitlioso assalto das doenças. Em-bora mesmo quando são sem gra-vidado essas constantes doenças,vilo, a pouco e pouco en fraque-cendo-as, predlspondo-as a enfet-mldadea mnls serias. Por isso ospediatras modernos colocam, apar dos preceitos de higiene, intonlflcoçüo do organismo infantila fim do dar-lhe a reBlstoncla ne-lessarla pura vencer as doonça*da primeira Infância, Um dosprlnelpnifl elementos pura cciVHfi-guir esca reslutenelo Hão os paisdo oalclo, .cies nu encontram nn-lilnineillii dnHi|i|iis llii Oiilcuun, uoh«sii|e|.iniii (, iiindlea/nenlu por numi-lenola para eftlplflpaqflo fins ossosD dns ilunies,

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sito daquele "meu desejo rie ver re-formada muita coisa na vida ndm!-nistrntiva da Igreja". Sobre o assun-to existe uma c2nsura multo gravode Pio VI contra o Conclliábulo dePistola.

Propondo o pscudo-r.oncllio "litscin-guir em cada artigo aquilo que per-tence a lé e a esssencla da rolV^iiiojdaquilo que ê próprio da disciplina"acrescenta "e nesta mesma disciplinadeve-se distinguir o que é necessárioou útil para conservar os fieis no es-plrlto, daquilo que é Inútil nu pisadodemais para a liberdailc dos filhos donova aliança, etc." Tal prescrição, ai?,o Papa na ooristitülçip "Auctorem Fi-dei' "compreendendo na generalidadedestas palavras e .submetendo a talexame a disciplina estabelecida e npro-vada pela Igreja como se n Igreja,que se reje i»ilo Espirito de Deus,pudesse estabelecer uma disciplina,não só inútil, mas pesaria demais paraa liberdade cristã... é uma doutrinafalsa, temerária, escandalosa, pernl-ciosa, que ofende os ouvidos Dios, ln-Juriosa para a Igreja» o pnra o Espi-rito de Deus que a governa, e namínimo errônea" (Denziger, ri, 15'/8i.A proposição precedente, sob o nu-mero 1577. fere mnls diretamente nmudança de forma no regime ecleslás-tico.

Que dcsia maneira se apresente"uma Igreja reacionária e tirânica' ,é o que poderia parecer a quem nãoconsiderasse os olhos esclarecidos comque o espirito rte fé vê estfi cegueira,e a vida que supõe est» "passividadee obediência cadavérlca". Não conse-guiremos nunca, pot mnls condescen-dentes que sejamos, evitar acusaçõesprocedentes da ma vontade ou da lgno-rancia dos Inimigos ria religião.

Há ocasiões, porem, em que elespróprios, através das negações e Iro-nlas, dão-nos o testemunho do bomsenso e de sua ndmlraçâo. Na reccp-ção do último membro da AcademinBrasileira, lembrava o novo imortalum dos conhecidos repentes de TobiasBarreto: "A tolerância é filha da du-virtn, e a Igreja não pode duvidar...A verdnde é Intolerante e não transigecom o erro".

E' o que dir, Leão XIII na enclclica"Immortale. Del": "A defesa da rc-llgiáo católica exige necessarlamentnunidnde de todos e suma perseverati-ça na profissão rias doutrinas que aIgreja ensina, procurando-se nesta par-te que ninguém faça conta de que nãovõ as opiniões falsas nu que resista nelas com mais braudura do qne a ver-dade permite".

E' por isto, e sô por Isto, que apon-tamos os documentos eclesiásticos emquestões dn tanta monta.*

Ao derredor de nós tudo é revoltse todos nós ocupamos posições de res-ponsabllldade. Dai a necessidade d«

.dentes!Abalado* a dMcnrníulon, ircnglvai

sangrenta* e com pus, mau h&Hto,dentes amarelados e cheio» de tar-taro (pednas), tudo isto trás mniestar o mau gosto na boca, preju-dlcando a aande. Faça uma com-plela limpeza dos seus dentes usar.-do o Sabão Fnstnso DéntifrícioBUKOI. e o Elixlr Odorlfero IÚ1KOI..nromatlnzante, terá dentes limpos eclaros sentindo na hoca uma afira-davel sensação de hem estar, ilm-pcia e frescor. Vende-se na CaaaClrlo, Garrafa Orande, Camlselrn.Fáb. rua Conde do Bonfim, SI». Tel.:48-5703. Itlo,

uma disciplina perfeita, posto quefundada em generosidade c amor ncausa de Deus. Preciosíssima a talpropósito a advertência de Bento _ü

,na Epístola "Libenter quldem", de lide outubro de 1921: "E' dever do cleroe dos fiéis reprovar, nâo só cm simesmos, mas tambem nos outros estoespirito de Independência que vai au-montando, porque Isto dá ocasião aosadversários da nossa religião para dis-seminar o Jnlo na vinha do Senhor.'-'.inham, portanto, cuidado, e não dls-cutam ns determinações dos bispos,quando elas não correspondem a seumoda de pensar, e nüo as censurem onfaçam delas pouco caso, rie modo ai-gum, nem em particular nem em pú-bllco, de palavra ou por escrito, come,Já admoestamos na enclclica "Ad Bca-tlssiml Apostninrum". Nenhum parti-ciliar nem nos livros, nem nos Jornais, nem em aiocuçôes públicas, Stapresente como mestre nn Igreja. Babem todos a quem confiou Deus cmagistério da Igreja". (A. A. Sedls,V. XIV, p. 71.

Deste modo, e unicamente assim podera haver a verdadeira união, d!s-tintlva da verdadeira Igreja de Jesti»Cristo, e a força que ela proporcionapara enfrentar o Inimigo comum.

Concluamos com a belíssima "Iminor.tale Dcl", mais rie uma vez citaria-"Deve-se conservar, antes de tudo, aconcórdia rias vontades e procurar auniclnde de vistas e rie ação, e lstase alcnnçarà fncilmente, se caria uratomar pnra si, como norma de suaviria, as prescrições ria Sé Apostólica,e se obedecer aos bispos, postos pelaEspirito Banta no governo dn Igreja"

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PHEGOU ao Brasil um aparelho-. novo: o refrigerador G, E. her-

mòticamente fechado. Não uma sim-pies geladeira elétrica mas, sim, algoque representava o fruto de muitosanos de pesquisas.O Novo Refrigerador chegou e ven-ceu. Apreciado e popularizado, con-firmou a tradiçílo do monogramaG-lí o ocupou, no seu lar, um lugardifícil de substituir, Tnitu-o com aconsideração que lho merece umamigo fiel u dedicado e assim ^W< 0servirá por multo mais tempo, mes»mo porque no momento wGeneral Electrle ainda está utohili7n0ii para o enforco de guerra.Quqm imlut nt nnnrínt*lelrai, <\t 1(1 Iwnt, nnMú\n Nãêtímulj 1'lii1!», nn fnqüimia ún íílflk»t„ >>flA/„\it mMINIHG" '•''*»» IIKhfíHA fíHANUIHA11 Dl Ôltm 'lu QmfSl BlÊitrii

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Homenagem à F. E. B.SERÁ REALIZADA UMA EES-

TA, HOJE, NA GÁVEA

Tendo sido transferida por motivode mau tcmno, realizar-se-á, hoje, naPraça Placava (Praça Fonte' da Sau-dade), a grando festa que, com o apoioda Liga de Defesa Nacional e da, Comls-s&o de Ajuda à FEB do Clube Militar,estão promovendo o Centro Demoeratl-co da Gávea e o Comltft DemocráticoBotafogo-Lagoa, em homenagem aos ex-pedlclonarlos brasileiros.

Os festejos terfto Inicio às 16 horas,estando marcados para fts 18 horas osdiscursos de saudação aos bravos pa-trlclos que participaram da guerra dospovos contra o nazl-fascismo.

Tomarfto parte nas homenagens dl-versas escolas de samba, devendo serdistribuído um bonito prêmio ft que me-lhor se apresentar.

Durante a festa, que se prolongarápela noite, serão distribuídos bebidas,doces, "sandwiches", etc, aos membrosda FEB, da FAB e da Marinha quetomaram parte na guerra contra o"Eixo".

Haverá uma "kermessè", números decanto e de míisica, com a participa-{So de conhecidos artistas.. Durante aíestn, tocará uma banda de musica daPolicia Militar.

DIÁRIO NOTICJAS

Situaçõesembaraçosas

os in-testinos funcio-nam "demais"...

Num clima tro-picai como onosso, são maisfreqüentes osdesarranjos ln-testlnals, mui-tas vezes ocasionados pela fermen*tação dos alimentos no canal allmen-tar. Além do prejuízo causado àsaúde, tanto das crianças como dosadultos, pela exagerada perda deágua e não assimilação dos alimentosIngeridos, os desarranjos Intestinaiscriam, a cada passo, situações bas-tantes desagradáveis para o lndl-viduo na vida social. O Ucite deBlsmuto Composto, contendo em suaíórmula diversos elementos de re-conhecida eficácia no combate aosmales de estômago e intestinos, eapresentando-se em preparação co-loidal, tem a propriedade de atuardiretamente sobre a afecção dasmucosas gastro-intestlnals, eliminan-do em pouco tempo as eólicas e es-tancando prontamente a diarréia. O"Leite de Bismuto Composto e desabor agradável e é perfeitamentetolerado pelos organismos mais de*llcados.

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Para que a Justiça doTrabalho se torne mais

rápidaDESIGNADA UMA COMISSÃO

PARA FAZER OS ESTU-DÒS NECESSÁRIOS

O ministro do Trabalho assinou,ante-ontem, a seguinte portaria:

"O ministro do Trabalho, Industria e

Comercio, cohsidernndo que, nno obs-tante terem os quatro anos cie íuncio-namento da Justiça do Trabalho de-monstrado a excelência do sistema re-vèlandb os magníficos frutos advindospara a paz social, faz-se mister a cor-relçfto de alguns dispositivos, a fim.deoue o processamento dos dissídios tra-balhlstas se torne -oinda mnls rápido;considerando que, sobre o asstnito, exis-tem sugestões de técnicos e de cntiaa-des de classe ,que devem ser nnulizadasnor este Ministério; resolve designar ossrs. Arnaldo Sussekind e Julio Tlnton,assistentes .tócnicos do-jseu gabinete,Manuel Caldeira Neto, membro doC N. T.; Aldllio Tostes Malta e Nc-bridlo Ncgrelros, presidentes dos C. T.T da 1." e 2.» Regiões; Delio Albuquer-qüe Maranhão e Amaro Barreto da Sil-va, presidente da fl.» J. C. J. destacapital e 2.» J. C. J. de Nlteró ; eJés Elias de Paiva, diretor da Dlvisftode Controle Judiciário do D. J. T.para cm comissão, estudarem o pro-blema em foco, apresentado, com ur-gencia ns sugestões que Julgarem opor-tunas".

Vagas na Seeção de As-sistencia Social do

SAPSO SAPS Informa, por nosso Interme-

dio, que a sua Secçfto de AssistênciaSocial possüe á disposlçfto dos interes-sados, dezenas de colocações para asmais variadas profissões.

Enfre as que oferece hoje nos queprocuram trabalho destacamos: moçasmaiores com prática de cartonagem, 10;moças menores com prática de cartona-gem, 15; auxiliar dc escritório. 3; ser-vente para hospitais, 8; bordadelra,20; costureira, íl; menores para fábricarie balas, 5; menores para fábrica demeias, 4; oncrarios com ou sem pift-tica para fábrica de tinta, 0", opera-rias para fábrica do chamíu. 5; serven-te pnra colégio (menor), 1; senhorapara acompanhar uma familia nos Es-tados Unidos, 1; ajudante enfermeira,casa de saude, 3; lapidaçfto, menores,40; aprendiz rie pintura, 1: menoríipara usina de nçucar, 1; maiores parausina rie açúcar, 10; adminlslraçfto doPorto, serventes, 10; diversos serven-tes (pedreiros, carpinteiros, os carpln-telros mesmo sem ferramentas, moçaspara embalagem para a Uhn. do Go-vernador, Ponta rio Galcf.o, 15; LinhasFérreas. Central rio Brasil, 20.

Os intfTfessados devem se dirigir ftrala de Leitura "Jofto Cnrlos Vidal",sala n." 18, 3." andar, Praça da Ban-deirn, n." 08.

INCORPORAÇÃO DE ALISTADOS DA CLASSE DE 1924Apresentação até o dia 15 do corrente

IDl Izabussí Rocha ||

Domingo, 7 de Outubro de 1945

RelacSo rios cidadãos da classe de Rocha; Nelson, filho de Fernando Pe'. . . .. ....... *r*r 1 .. r 1 1 1, - , 1 Wl „1i. n,

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CnmnlUirUi, íl, KffífíW Mfflfli H>lfnWl "IHHHÍHI

Hftíjíjiwjjís lltii. n*iiiiiíós Hiilin, Jj7*A

1924 alistados até 30-4-44 na vlgcn-cia da legislação anterior e designa-dos para Incorporar no 3.° B. C. C.P. M. M. Apresentação até o dia 15do corrente:

4.o DISTRITO (Base Aerca deSanta Cruz)

Onofre, ilibo de Benta Peçanha deOliveira; Antônio, limo de uoimngosMoco; Cláudio, íilho dc João BatistaCindido; Clemente, lilho de Luiz Nesl;Djalma, íillio dc Jovelina de Sousa;Eugênio, lilho de Maria Pereira Ne-ves; lienalo, íilho de De Luca Natal;Jorge, íilho de Alexandrina Silva; Car-los, íilho de Frederico' Holsney; Ma-nuel, íilho de Narcisa de Araujo; He-nato, filho de Nilo Pinheiro; Jorge,Ilibo de Sebastlana. Costa; José, ÍUnodc Maria Sebastlana; José, filho deJosé tle Sousa; Hildeürando, íilho deLucrcclu Peixoto; Mario, íilbo de JoséDantas Lopes; Clâudlonor, 'filho deLuiz Antônio Pinto; Ulisses, íilho deArtur Teixeira da Costa; Manuel, íilhode Rita Maria; Algacir, íilho de Al-írodo Cruz; Antônio, íilho de MariaDelflna Amélia Adão; Clâudlonor, íi-lho dc João Antônio; Manuel, íilhode Manuel da Costa; Augusto, íilhode Maria Valentlna; Rubem, íilho deOrlando Silva; José, íilho de OlindaTavares; Mario, íilho de Manuel Mon-telro; Oscar, íilho de Benedito dosSantos; Nilton, filho de José BorgesAbrantes; José, filho de Leda Pascoal;Salvlno, filho de Jaime Ferreira; Al-cerí, filho de Helmlch Jiillno ErnestKaklovv; Itamor, filho da PauJlnaSantos; Aliplo, filho de Roberto Ma-galhães; Galdino, filho de Maria daConceição Ribeiro; Edgar, filho de Al-zira dos Santos; Sérgio, filho de Ju-lia Vieira; Antônio, filho de Bernar-dino'Coelho Leal; Sebastião, filho dePaullna Pereira da Silva; Antônio, íi-lho de Carlos Graça Aranha; Zello,íilho rie Guilhermina Maria da Con-celcão; Lauro, filho de Briglda Men-des Soares; Jorge, filho de Maria Se-bastiana; Ranolío, filho de Maria Edu-arria; Norberto, filho de Luiz Euge-nio; Paulo, filho de José Maria' Ma-chádo; Henrique, filho de Henrique doaSantos Silvestre; Molche, íilho de Ju-Uo Bass; Manuel, filho de Malvlno daSilva; Reis. filho de Antonla de Arau-io; Julio, filho de Manuel'Ferreira daCosta; José, filho de Luclnda Mariada Conceição; Hllton, íilho de Anto-nio Coelho de Carvalho; Valdemar,filho de Ângelo Del Bosco; Julio, filhode Arnaldo Meireles; Valmore, íilhode Maria Meneses; Antônio, filho daFrancisco de Paula; Gerson, filho daRita Maria da Conceição; Mario, fl-lho de Avan Tanghnen; Paulo, filhode Antônio Martins; Luiz, filho díMariana dos Santos Alves.

lO.o DISTRITO (Base Acrea deSanta Cruz)

José, filho de Gaspar da Rocha;Isaac Mallet, filho de Américo Mallet;Paulo, íilho de João Nunes Teixeira;Djalma, íilho de João de Freitas Dru-mond; Osvaldo, filho de José Ferreirarie Matos Sobrinho; Wilson, filho deAntônio Boa Morte; Milton, filho deJosé Caputo; João. filho de ManuelCruz; Armando, filho de Anaeleto Se-raflm; Jalmoré. filho de José AgrI-pino Lins; Antônio, filho de João DiasCorreia: Américo, filho de José AlvesNeto; Orlando, filho de Henrique Ml-lano; Wilson, filho de JoSo Gomes daSilva; José, filho de Alberto de Aze-vedo; Luiz, filho de Lídia da Costa;Valter, filho de César Oscar de Car-valho; Carlos, filho de Nonato An-tonio Martins: Valdemar, filho de Ma*nuel Alves Pontinho; Armlndo, filhode Arceu Magalhães de Macedo; Ari,filho de Ari de Salão Caldeira Bas-los: Mario, filho rin Jeane lulza Pas-smara: Alberto, filho de Alberto Na-zaré Ausnal.lqul; Vasco, filho de Abelrie Macedo: Lourival, filho de Davida Silva: Domingos, filho rie Domin-cor dos Santos Canavezes; Eli, filho rteHermeneelldo Estevão de Paulo; Oll-r*azlo, filho de José Hermencglldo deSousa; Hello. filho de Eduardo Ge-nulnn: Leopoldo, filho de Leopoldo Lo-nes de Barros; Nelson. íllbn de Alber-llno Bnrbnsa; Alfredo,, filho rie Jn-venal Tomas Correia: Valdl, filho deJoaquim Américo rie Albuquerniie; José.filho de Firmino Rodrigues,*... Felipe, fl-lho dn AdHano Felipe Neri: Cipriano,filho ri» Albino Ausíüstó da Silva; Mil-ton, fllbn de Odilon Ferreira de Arau-1o: Abi-ofio. filho rie Mendes Brumberg;Leon. filho dc Maurício Roifman.ri." r.TSTniTf. (.Escola ri* Aeronáutica)

Rennuld. filho rie Antônio José deBarros; Jaime, filho rie Manuel Ro-rtrtíuc» rios Snntos: Rubeldcs, filho deJoão Batl-la Perelrn: SIdnnl, filho deJoaquim Ferreira; Carlos, filho rie Os-*"*r Eimeraldo rin Figueiredo; Rubem,filho rie Tsane Mnrcovlsta: Acaelo. fl-lho ri" Antônio Rorsol; Ari, filho deTose Kèrrélra Machado: Adello. filhoile Manuel ria Rr>"ha Braga; Jair. fl-lllo rte Osvaldo Barros; Mario, fllliorie José Ròdrleiies. Mnchn; Uson, filhorin Joaquim José ria Rllva; Rubens.Illhn de Rubens dn Castro Montes;Ablrinnn^o. filho rie José Antônio Fnr-rnii-n: Nilton. filho rin Nlcn'a T.ondartlo;AdalbnHo. fll'"* rin Alzira rin Mnlo Bas-tos: Nilton. filho d" Manuel Gonçalves.Nunes: Armando, filho ri" Renato Vazrin Carvnlho: Mario, fllbn rte FM-**oras Plnin de Alvarenga: Carlos, fülio,IP cieelnno Luoena T.nmnrnla: Sabl-nn. fll"o de Sablno Padilha: Armando.f.Uio rin Anlonln- rin Aznvdo; Moacir.fMbo rie T.uiz MalTOlI; Joãn. . filho rieMan""l Marques Tlmnrie: Jorge, filhorie Mnrln nomes «I» Carvalho: Wash-Inglon. filhn rte Nalnllo rin Silva Nn-"miro; Ovlns. filho rtn Cnrlos Afonso:Ornnv. íilho rte Avelino Augusto rinsSantos: Jaime, fl'l*o rte Jncnb Frlnd-man; Mnaelr. filho de Modesto No-Biielra Xavier; Mario, filho rie JoséComes; Roberto, filho rie Alberto Seco;Cnrlos. íilho rie Jnsé Perinl; Joaquim,filho rie Álvaro rie Magalhães; Nilo,filho dn Luiz Dlnb: nernlrio, filho rtnJosué rte Sousa: Allrlo. filho rte Nl-colau Rosa Machado: Jaime, filho deErniellnda Aires; Lirio. filho rie Ma-nuel Ferreira rie Castro; José. filhortn José Gomes Perelrn Martins; Valter,filho de Adriano Moreira ria Silva;Dante. filho dn João Gnrltnno; Ade-mar, filho de Odete ria Cosia e Silva;José, filho de Geraldlno José rta Sil-va: Pafaelo, filho de Giovane Infante:Milton, filho rin Joaquim Gonçalves deMatos; Américo, filho de Américo Pe-reira de Sousa e Sã; José, filho deJarlnto Marinho Leitão; José. filho deJosé Fldells dc Freitas: Max Oto, filhorie Max Mnnn: Jnsé. filho d» João RI-beiro ria Silva; José, filho rie NlcoletaMaria rte Jesns; Laurtellno. filho tleT.niirtellno Gomes rios Santos; Osvaldo,filho rie Robnrlo tia Sllvn: José. filhodn José Maria Mac Dnwell ria Costa;Mario, filho rin Amindlo Vieira Cam-nos: João. fllhn rie Graziela AlvesFaria; Mnrln fllhn rie Tlnmlão Mnr-nuns rin Silva: Davi. filho dn Antn-nor Tnrtiillnnn Teixeira rin .Sllvn: Dan-ini. fllhn rin Furlnn Medeiros Tnlxnlrn;Frienr. fllhn tln Luiz Inaeln Fnrrnlrn:Milton, íllbn tle Mnniml Pnrelra rinsRnntns; .'«enh. fllbn rin Mnrla Isrhll"it.Izlrinrn. fllhn tln Angnln ("nilntana 7.U-ngln: flnntnn. filho rin Frtlsnn Angus-In Coelho: Amou! fllhn rtn I.nurn'Rn-drigues Perelrn: Wilson, fllhn rte Jo«*Vlrrnle rin Sousa: Pnhnstlãn. fllhn rin«.rrellnn Rllvtnn ria Rlivn; .Tnrge, íl'hnrin Antônio nelln Innoim: Alvlm, flM,nrt» Antônio Fnrnanrt»»; Henrique, fllhnrin neminrrn» Ferreira f,»n)ni; **frr(*l'ifttlin rt» .Ininiilin Mv*"i| Jnsé, 'l'bn fl»"nrnflin Mnrlln*»" *ri««.lr«, fiiim ri»fnrnUnn niilrtln» Ap o""«'r».; ,in»é, fj.lho rte Jnín Al",fn: flriil, fltlio diManuel f,npc» Vlelr»' Anlniilo, ft"">ri» M»ni|»l ri» A«»!lll!)tft! t*"l|»fi» flll- ir|« Pl-lnsilrtii Crbln: fimllln, 'Uhn fl».|i».irlnn» Wr!»»; A»t""ln, flüin A.rMlaiifl I.nnf» r(« Allllfld»: ¦lfi»<, l1"".rt» ,ln,l flnme* .Inrí"t (Mlrerln, fllbnri» "*"i»i|nn M»rlln* n'>iv»ivr», Amn*nin fllhn .<• M»iiu'1 HlllO.n d* lllvilAlbino fillm .1» All.lnn Allinnln rteAffveAm "tii», fl|»n *.* rlf.*i»rrt(l "*«|:iirimiii jm», fH|in •<* AniAiilf. Milllf.iin Maria, fl'liii A» Ai.i.ii'!» f*ti!,«.,„,. í„>» fiüin •)» f|-iuj»l yíílri.1» IlfHÍ ,'ft»<lt|ll»> flO fl r\t llt\li\lil,lfí.líl.» ( f.ll.Klfii! Ifttt fl'l O íl« i*»r,„,f| iftlvrirt ri» |i<ii.i. W!*» liiiiu,1, i,..i . | il, ü.ill.i J. ' fi'ií„ 4.

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Svneslo, filho dc Llgla Martint: Lau-dn. filho de Lauro Pereira Nunes: Joséfilho de João José Nagem; Mario,filho de Domingos da Silva Bastos;Amandlo, filho rie Manuel Pereira Hen-rique; Arlrinrne» filho de Joaquim Mn-neses da Silva: Antônio, filho de JoséCamnos: AH.amlro. filho de MnrccllnaMarld do Nascimento; Luiz. filho deJnsé Dnmlniros de oliveira; Wellinglnn.fllhn tle Agenor Santos; Llno. filhorin Floriano Gomes rios Santos! Slrtnei;filho 'i" Hornce Arthur Swlnerri: Alui-?'o. fllhn rie Frpnn.lsco Antônio riosSantos: Rubens, fhò dc Avelino An-lopin Mnchario: Milton, fllh'0 rie JoãnBattsti Guimarães: Luiz. filho rie M"-nuel Joanulm rio Couto: Henrique, fi-l'*o rtn Jrié Porttns Plms Filho; Luiz.fUho 'i" Hnnphnnte Smra Pinto; Moe-ei filho rin Mannniil Fro**olsco rinsPnntos: n*vnlrio. fH'*o ti- T*ml'lo CAv-rilrtn Gomes; Alfrnrto, fllhn rte Jna-nulm A'"es Centro: .liu-anril. fllhnrie GualbertpScoejbo: Jnsé. filho rinT.lmnln Alves Barreto; Wilson., fllhnrie Julio Arante Solnr; Adio, filho rinTTMnniml T*arbosn: Clallrilano, filho rinDeollndo P-Urin Fn-tes; T.uiz. LÚIz Cin-ravon: Genrges. fl'hn de Jnsé Vells"-rio de Lemos Cordeiro: Vanderlei, fl-lho rte Alexandre MnHns Fe'-"anrie^:Ramiro. fllhn dn Domingos Gil Fe--nandes: OI avio, f.nho de Manuel tlnPaiva: Gabrl»', filho rin Jnsé Queiroz:Francls-o, fl'hn rin Artur PnrirleiinsFon^-nn.i: Alfrnrtn. flHio dn Tertúlia-rio Martins; Ananurfls, filho rie Mn-rio Bn.rgo^a Lima rie Abreu; Rubensfllhn rie Guilherme Aut"i"-to rin fen-aOsório; Nelson, filho tln Celestino Rlbel-rn da Silva; José. filho de José rieSousa Mota: Alrogerg. filho rie JullnAlves Esteves: Nleoljno, filho de Egl-rtlo Crlsplm; ErolUries. fllhn dn Antn-nio Francisco da Costn; José, filho rinAugusto Sousa Alves: João, filho rinManuel Batista Alves; Nilo, «lho deLuiz Mnnznno rios Bantos: Florn. filhorte Ozélas Lopes tln Almnldn: Cláudio,filho dn Isaltina Fnrrnlrn Neves; Re-nato. filho rtn Anrclinno Augusto Bor-ges; Celso, filho rie Alvnro Runs; Ama-rio. filho rie Jnsé Luiz Martins; Heitorfilho de Heitor Ribeiro de Lemos;Aralde. filho rie Manuel Nnsclmentoeda Silva; Gilberto, fllhn dn AlbertoPinto da Cunha; Nilton, filho rteManuel Francisco rte Sousa; Aurella-no, filho rie Antônio Gomes; Jorge, fi-lho de Mnrla Prcsclllana ria RochaDias: Roberto, filho de Oscar de Car-valho.

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J5S& VFOSFEM/AWOSÚLTmOS MODELOS

Uoiiiingo, 7 de Outubro de 1915

COLÔNIA E NACAOAntônio Franca

'{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS) .

y-v MAIS nítido traço do nosso(J panorama histórico é o de-lineamento de duas tendênciasde formação: uma é a da colo-Bia fundada para satisfazer osInteresses feudais e mercantilis-tas da metrópole; outra é a danaçilo que se gera com o povoa-mento europeu das terras basl-llcas. Sfto palpitantes os carao-teristicos de uma e outra tèn-dencia.

Ao próprio nome BRASIL, lo-ro universalmente propagado eaceito por todos os que entra-vam em relação com a terra,lá. mencionado no relatório deGlovannl da Empola de 1503, acolonização insistia em conser-var o nome oficial de TERRApA SANTA CRUZ. Esto nomeA sustentado pelos letrados por-tugueses, como João de Barros,que nâo chegou a tomar possodo mia capitania, e Pero de Ma-Ijaíhàes de CJandavo, autor da"Historia da Província de San-ta Cruz", editada em 1576; e alrx-da hoje lembrado pelos saudo-distas da Idade Media.

A UNIDADE TERRITORIAL,jndo da dilatação portuguesa'fielo continente e da iniciativa,quase sempre livre, do povoador,e sem ostimulos da metrópole,opôs a Coroa o DIV1SIONISMOADMINISTRATIVO. Entre mui-tos outros, assinala Afonso deE. Tauriay "a tacanhez da ad-ministração colonial" e "o ¦ sis-tema político de segregação se-guirto pelas potências iberas emrelação às suas possessões ame-rlcahas". A terra foi a princl-pio loteada em capitanias, dis-criminadárrierite ligadas á El-Hei; foi criado, depois, o go-verno geral, mas logo distribui-do; mais tarde, estabelecido oEstado dò Maranhão, independente du Estado do Brasil. Apolítica econômica e financeiraila Provincia era exercida, se-pa rada men te, pelos dez depar-lamentos do Conselho Ultrama-rino, cabendo tão somente aosgovernadores gerais e depois aosvice-reis uplicar os decretos re-'(dos, manter as populações sub-miss/is e o isolamento dn colo-nia, dispondo para isso de po-deres "monstruosos", no dizeido Padre Vieira.

Aquela unidade territorial en-glpba regiões onue floresceramcivilizações, especificadas mor-ilesie açüuareiro, sertão .pasto-i,l, miiins, campanha gaúcha,Amazônia, centro-sul caleciro,ee.i, com seus produtos espe-ciais, suai, historias e , evolu-toes próprias. Constituirá a basou.. UNIDADE NACIONAL, er-guida sobre o principio federa-cionista. Ela emergirá da lutacontra o ü'NlTAPU..\lo ESTArUNOV.ltíTA, que é o seguimen-to natural rio despotismo colo-nial.

A MESTIÇAGEM, "signo soDo qual se forma a nação brasi.leira e que constitue, sem dúvi-da, o seu traço característicomais profundo e notável", opõe-ee digna e democraticamente aopetulante ARIANISMü tascls-tolde do muitos e, ainda, de ho-diernos teóricos da "sociologia"brasileira.

a LIBERDADE DE CULTO,tolerada na terra antes da chegada du Santo Oficio, por 1500,consagrada conquista republica-na, com fundamento nas ori-Cens do Brasil que recolheu pri»mitivamente gente de toda acrença, exilados, degredados efugitivos das perseguições relUfiosas, procedentes da Europa,Opfie-se à INTOLERÂNCIA CA-TOLICA (claro que n&o nos re-íerimos ao sentimento religiosoda fraternidade cristã disseml-nado entre nossa gente), que«inda hoje mantém o monopólioda direção do ensino.

Mais ainda: contra a nossaEMANCIPAÇÃO ECONÔMICA• a nossa INDEPENDÊNCIAPOLÍTICA resiste o velho sis-tema de colônia, fundado na

"produção de alguns gêneros dematérias primas destinados aocomercio internacional", fazendo do Brasil "uma feltoria deEuropa, um simples fornecedoide produtos tropicais para seucomercio". Aquela emancipaçãone fundamentará no trinomlo;Industrialização, reforma agra-ria, mercado interno, enquantoo sistema colonial baqueia so-bre a tripeça: latifúndio, mono-cultura, servidão.

A formação nacional está com-pletando sua fase de desenvol-vimento interior, quantitativo,num ponto de dúpllce amadu-recimento: regional (nacional) emundial. Regional — a última"Ilha" cultural, a civilização re-glonalista, rurallsta « monocul-tora do café, com a queda dessa"produto-rei", tende a deixar oisolamento de onde predomina-va sobre o pais e acomodar-seno "continente" cultural, lide-

rando a unidade brasileira diferenciada ("arquipélago cultural"): a federação. Mundial —d maturidade do mundo democrático, que se manifesta com avitoria sobre o fascismo.

Estas condições objetivas ge-rais determinam a ação de masnas desde que encontrem lide-res, no sentido da reconquistadas liberdades populares e dareconstrução planejada do pais

A luta entre a nação e a co-lonia, entre as aspirações nacionals o as tradições lusitanistas, coloniais — é a luta da 11vre Iniciativa do colono povoador contra a opressão do reglmocolonial; da independência contra o domínio estrangeiro; aoprogresso contra o renasclmento medievo-colonial; do povobrasileiro contra as camorra»reacionárias vinculadas ao lm-perialismo; a luta da naçõo contra o fascismo.

Mas, enquanto o fascismo não

e vencido entre as nossas fron-teiras e se agita em desespero,evolue; apela para as forças«nais retrógradas do ruralismo,para os elementos mais conser-vantistas das .camadas dominan-tes, para o clérlcalismo das or-,lens religiosas, pontos de apoioda antiga sociedade colonial.Uns e outros, porem, já clescon-dados de que são instrumentos,le um despotismo cego e suicl-,1a, vão negando o corpo e infil-t.rando-se entre as forças demo-i.ráticas, com o fito de subsls-tir entre elas e escapar à en-.turrada. Perdendo assim a con-fiança de seus próprios baluar-.cs e caindo na mais baixa de-magogia, ao passo que recuapara o abismo e afunda-He na.própria corrupção que diasenil-nou, o fascismo está com oaJias contados, como contados es-tão os dias em que, no mundolibertado da ameaça externa, anação brasileira, sentindo-se es-piritualmente formada, encetaráa edificação Ide sua independen-cia na base das referidas aspira-ções nacionais. Unida, nummundo de cooperação democra-tica, há de jugular o derradet-ro arranco do espirito colonial,reencarnado no fascismo, e en-contrará enfim os seus destinos,sob a bandeira de EduYirdo Go-mes.

Hc

Há em "Fontamara" uma cenacujo humor amargo é compreen-dido em todos os paises de go-verno fascista :

fOMENS armados chegam naaldeia' de Fontamara, "la-

drões e vagabundos encarrega-dos de defender a ordem e apropriedade. Gente sem família,«em honra, sem fé; gente falsa;pobres, Inimigos dos pobres,.,uma categoria especial de gen-te pobre : sem terra, sem pro-fissão, ou com muitas profis-eões, o que vem a dar no mes-mo; refratarlos ao trabalho pe-sado... fracos e covardes de-mais para se revoltarem con-tra os ricos e as autoridades,preferiam servi-los, para assimpoderem roubar e oprimir lm-punemente os outros pobres...Quando encontrados na rua, de

¦dia, eram humildes e obséquio-Bosr à noite e em grupo, erammaus o perversos. Sempre estl-veram a serviço dos quo gover-nam e sempre estarão. Mas oseu recrutamento num exercitoespecial, com uma divisa espe-ciai e armamento especial, é umanovidade de poucos anos. — Sãoessea oa chamados fascistas".

Estes representantes da or-dem reúnem todo3 os çnfonl(caipiras, matutos) á medidaque voltam do trabalho, e os

A VERDADEIRA UN DADEYvonne Jean

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

aprisionam na praça para inter-rogá-los. O "interrogatório"consiste em perguntar a caddum : "Viva quem ?" Os 'afonlsão absolutamente ignorantes dapolítica, como de qualquer ou-tro assunto que não seja suamiséria Inominável de analfabe-tos explorados. Eles nem conhe-cem o sentido da palavra fas-clsta.

O Interrogatório começa : ""VI-va. quem 77

O primeiro camponês cal dasnuvens e só consegue repetir ea-tupldamente : "Viva quem 7""Escreva, depois do nome de-le : refratario", ordena o chete.

O segundo, que tivera tempode refletir, grita : "Viva Ma-ria !" — Que Maria 7 — "DoLoreto". f

— Escreva : Refratario.O terceiro grita : "Viva Sao

Roque" — Refratario.O quarto quer explicações. Re-

comendam-lhe sinceridade e elegrita : "Viva o pão e o vinho"Esta linda resposta lhe vaietambem o titulo de rerratarlo.

Os camponeses náo compre-elidem nada. As respostas nãoparecem satisfazer as autorl-dades. Não conhecem o sentidoda palavra "Refratario", mastemem quo queira dizer, como«empre : deve pagar.

Um velho sapateiro, que vivodas suas lembranças, grita :"Viva a Rainha Margarida".•— "Escreva : Constitucional".

"Abaixo os ladrões", "Abaixooa vagabundos", "Abaixo osImpostos" merecem o qualifica-tivo de anarquista.

Vem em seguida a fila daapessoas prudentes. Haverá rea-posta mais prudente que : "VNvam todos !" ? — "Escreva .Liberal".

— Viva o Governo, grita ou-tro.

NIETZSCHE, 0 FILOSOFONTES que a historia do na-

DA ALEMANHA NAZISTAAacontecimentos mundiais é inte-ressante olharmos a figura deNietzsche, o filósofo que na Ale-manha nazista teve grandeatualidade, muito mais do quena época em que vivera, princl-palmente porquo a idiotice dosou gênio de louco harmonizou-ae com a loucura de um gênioIdiota, formando a religião sa-grada da Alemanha, cujo livrosagrado era a "Mein Kampf", ecujo lema se poderia traduzirassim: "Hitler é o seu deus, eNietzsche é o seu profeta".

Discípulo de Schopenhauer, se-giilu no mestre o lado das ati-tudes incompreensíveis, nisto en-..entrando a afirmação de sua.genialidade, entendendo-o assimbastaria ter idéias cxquisitas eestapafúrdias, porem, idéias aa-Hombrosas, diferentes, que con-trariassem a ordem das coisas,o desenrolar natural da vida, e«ataria aberto para ele o eaml-nho da gloria e da imortalida-de, podendo repousar sobre otrono dos filósofos.

Nâo precisou muitos anos apóster sua mãe dado à luz a trevaUa sua inteligência, para reva-lar-se. Criança ainda, embora,porem único varão numa casade mulheres, Nietzsche era umídolo, e suas adoradoras a mãe,tias e irmãs. E, talvez por estaeducação, acostumou-se ele a.considerar-se como idolo peloresto da vida.

Deste contacto com as mulhe-res, único que com elas teve,talvez, em sua vida, julgou-seum dominador delas, deixandoo conceito seguinte: "Se tens rtetratar com mulheres, não esque-vas o chicote".

Quando criança, atesta o seutipo pacato de escravo alemão,o seguinte ocorrido, citado por«.ua irmã Forstor: "Chovia tor-rencialmente, certo dia, A saidada escola; nem por isso o pe-queno Fritz se apressa para che-gar à casa. Arguido sobre isto,«le responde: "Ora, mamãe, oregulamento da escola diz ex-pressamente: é proibido pular ocorrer na rua. Pwccomenda-bo

aos meninos que sigam para ca-«a com muito juizo e com todoo cuidado". Evidentemente, comIsto, que se procura Invocar co-mo exemplo de seu temperamen-to genialmente original, demons-ira-so apenas uma grande fra-queza de improvisação e atémesmo um atraso de intellgen-cia.

Nietzsche foi desde criançauni sifilitico. Sua irmã o nega.Prefere afirmar que nua'doen-va provinha de paixões precoces

e bebidas. Tentou por vezesapontar seu Irmão como um

exemplo da raça: não discuta-mos...

Este homem foi sempre re-tiaido nas suas meditações.Gostava ou sentia necessidadedo isulatnentu. Sempre despre-zou a turba, o "rebanho", comodizia; mas, coisa interessante,'— nunca menosprezou seuaplauso.

Este homem, que fez brotarna filosofia uma de suas floresmais feias, graças a uma apré-clavel cultui-a literária, foi umMonstro. Monstro, sim, emboranaja quem o considere com umabondade de santo, lncompreen-dido como os mártires antigo»,que enchem de romance dolo •roso a historia. Há quem digaque "Nietzsche compara-se aosgrandes heróis da religião e damoral, que entendiam o bem noaentido estóico; tanto como elea,tie desejava o bem da humanl-dade. Como porem os homensdo seu tempo, no mundo ociden-tal, eram perversos, Nietzsche,perdendo com eles a paciência,prorrompe em imprecações pro-f óticas".

É para afirmar ainda maisesta simplicidade de coração do"mestre", citam este fato: "Ea-tando ele ainda em Turim, jarrancamente louco, viu pela Ja-nela um carroceiro surrandouma mísera égua, velha e can-

João Scapino{Especial para o DIÁRIO'DE NOTICIAS)

sada. Correu então a rua, eabraçou chorando o pescoço dopobre animal". Ora, dizem osnietzscheistas, um homem as-iiim tão compasslvo e sensível,não podia absolutamente ser ummilitarista feroz. Não vamos

opinar sobre o fato; apenas que-remos notar o seguinte: o espl-rito de bondade é o que faz ohomem descer de sua posiçãomais elevada para irmanar-Beaos mais humildes, não é o fatode o homem tendo saldo de seuverdadeiro meio, no caso a eB-tupidez, se sentir de volta atrai-do para ele. Pod_i ter acontecl-do o caso de a doença de Niet-esche ter feito a liberação doaestados psíquicos fundamentaisdo espirito do filósofo, como en-

,'Bina o grande medlco-psicólogoHughlings Jackson, e observa-<;ão que se pode fazer em Freud,no caso em que a "censura" dei-jta de funcionar devido a umaqualquer perturbação funcionaido indivíduo,

Nietzsche por um Instintoqualquer sempre procurou me-(licar-se por si, fugindo aos me-

dicos, o que concorreu para queestes se atrasassem no dlagnós-tico de sua doença: só manda-ram-no para o hospício nos úl-tlinos dez anos de sua vida docinqüenta e poucos, quandoNietzsche foi louco toda suavida.

Considerava-se um genlo ln-supera vel. Dal ter declaradoi"O d,estlno decretou que eu toa-ao o primeiro ente humano de-cente... Quem primeiro desço-brlu a verdade fui eu !" E en--tão ele explica em seus livros agrandeza do seu espirito, em ca-pltul03 como esses: "Porque soutão Inteligente", "Porque escre-Vo livros tão notáveis", e soclassifica assim: "Não bou ho-mem, sou dinamite".

E assim pensava Nietzsche:"O mundo vai girando às ton-tas, estupidamente, inexorável-mente". Mas o mundo tem o dl-reito de pensar que ele nâo soafastou deste determinismo: elagirou na vida estupidamente,inexoravelmente, âs tontas.

Segundo Nietzsche, a arte,que é tudo o que interessa na

vida, tem dois pólos: o dlonl-ataco e o apolineo. Tudo quan-to é dionisíaco é bom: a forçadivina da natureza, a lascívia ao desejo Insaciáveis e turbulen-tos, que Impelem o homem áaconquistas, â embriagues, ao êx-tase místico, aos amores trágl-cos. O apolineo é o mau: o malconsiste no esforço do homempor conter o Indomável espiritoguerreiro, na aspiração á paz, àharmonia, ao equilíbrio, no es-forço para reprimir a besta-fera, que ele sente bramir den-

¦ tro de si.Parece-me Incompreensível qua

haja um povo que aceite umateoria assim, que sem-cerimo-nlosamente nos afirme: "Devesfler uma besta-fera !".

Diz ele: "A auto-observaçâo étraiçoeira. Conhecç-te: agindo,não refletindo. A observaçãoconfina e limita a energia; éuma dissolução, uma desinte-gração. O instinto é preferível.As nossas ações devem ser dl-tadas pelo inconcíente". E as-«sim foi a Alemanha nazista: asações do povo ditadas por uminconcíente.

Que achado para Hitler, umafilosofia que diz assim: "Todosos deuses morreram: possa ago-ra. viver o Super-Homem !" E 6por isso que Hitler Be confessoupublicamente discípulo de Niet-

TERRA DE GENTE AMERICANATODA

gentfc sabe que o norte-americano é o povo de vida

mais intensa deste mundo e nãoo será no outro porque lá exis-te apenas o repouso eterno. Es-sa prodigiosa atividade indus-trial e cientifica, ern todos osdepartnmentos humanos, é umassombro de compreensão e dealegria construtora.

Num pormenor, que tanto noapreocupa, o cidadão norte-ame-ricano é Inteiramente tranqüilo.Nos nomes das cidades. O quenos obrigaria' a um trabalhoImediato de renovação estética,òtn beneficio dos foros da be-leza vocabular ou simplificaçãopostal, deixa o norte-americanofrio e sereno.

A capital do Estado de Loui-slana - BASTÃO VERMELHO,Baton Itinige. E há, etn.MInne-sota, uma clúade com o docenoir.o de TERRA AZUL, BlueJüartn.

No Malne na uma cidade nua-tre, SACO. Na Geórgia, CO-MERCIO. No Kansas, LIBE-RAL. No West Virgínia, NITRO.Na Florida, TAMPA. No Wls-cpnsin, ANTIGO, SUPERIOR.Na Califórnia há cidades d«no-

Luiz da Câmara Cascudo{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

minadas CHINO, CHICO, L03••JATOS, OBISPO. No Utah,PRICE. preço. No Nebraska há ¦outra SUPERIOR. Califórnia oKansas têm cidades com o no-me de EUREKA. Califórniamostra uma BELL, sino e oWlsconsin conserva, teimosa-mente, PRAIRIE DU CHIEN.

Aqui no Natal converso sem-pre com norte-americanos doiodos os Estados, profissões oníveis intelectuais. Um deles,rapaz atlético, rlsonho e conta-dor de .jokcs, respondeu, quandolhe perguntei de onde era : —Texas ! — De que cidade 7Cuuro ! — Como se chama mes-mo r ou ii cidade T' Era Cuorn. Texas possue tam-bem uma PARIS, uma ODES-KA. um PORTO ARTUR e umaPALESTINA. PARIS vive emcinco Estados da União, Texao,Teennessee, Arkansas, Illinoise Kentucky. Há BERLIM noWlsconsin e New Hampshlre.

Remlniscenelas clássicas. Ml-

NERVA em Ohio. APOLO emFennsylvanla, ALBION em NewYork, RACINE no Wisconsin,NAPOLEON no Ohio, BIS-MARCK no Norht Dakota, NE-TUNO no New Jersey. FENIXno Arizona.

Cidade européia, asiática ouafricana que haja deixado ves--tlgio histórico, guarda sua du-pllcntn nos Estados Unidos.SAINT PETERSBURG na Fio-rida, CAIRO, ROMA, na Geor-gia. No Idaho, MOSCOU. NoIllinois, CAIRO, MOUNT CAR-MEL, MOUNT OLIVE, PEK1N,PERU'. No Kentuclty, VER-SAILlJÈS. Em Michigan, NOR-WAY. No Minnesota, MONTE-VIDEU. Nn Missouri, MÉXICO.No New Jersey, BOGOTÁ'. EmNew YorK, AMSTERDAM, BA-BILONIA, MEDINA. No Ohio,LIMA, LISBOA, LONDON. EmFennsylvanla, BETHLEM, ET-NA, MEDIA. Na Indiana, VAL-PARAÍSO, WARSAW e umaCity of Briizil que tem um sé-

culo de historia; conta-la-eibreve.

Fiquei sabendo qua os coun-tles dividem os Estados. Entraesses countles há nomes famo-aos pela originalidade que lhaencontramos. O norte-amerlea-no há naturallsslmo.

COFPEE no Alabama. CALA-VERAS, caveiras, na Callfbr-

. nla. MINERAL em Nevada eColorado. BUREAU no Illinois.CERRO GORDO ho Iowa. OCEA-NA no Michigan. OCEAN emNew Jersey. BATH, banho, no

Kentucky. RICB, arroj., noKansas.

No Oklahoma as cidades deALTUS, ALVA, HUGO', PO-TEAU sâo velhas. Em Pennsyl-vania há uma EMPORIUM •uma HOMESTEAD. Na Flori-da, CROSS CITY, cidade daCruz. ANGOLA na Louisiana.MERIDIANO no MississippiNão é possível recordar e cl'lar senão percentagem mínima

Ainda resiste, impassível, umaCASA GRANDE no Arizona, e,no Texas, um PIPE CREEK, dotempo das caçadas com espin»garda de carregar pela boca.

Nomes velhos em cidades degente perpetuamente moça.

Esche, tendo visitado vartas ve-zes o Nietzsche-Archiv. E tam-bem Mussolini o era, como sepode verificar por esse trechode carta do Isabel, Irmã deNletzsche, felicitando o Duceem seu aniversário: "Ao malanobre discípulo de Zaratustra, aquem realizou o sonho de Niet-esche, ao homem Inspirado, queressuscitou os valores aristocrâ-ticos preconizados por Nletzsche,«presenta o Nietzsche-Archiv,respeitosamente, os seus molho-res votos". , .

Há os quo defendem Nletzscherte haver Inspirado a Alemanhanazista. O dr. Hess consideraNletzsche um Inocente Inspira-dor de um código aplicável auma sociedade estratificada doSuper-Homens. Quem sabe seele nâo quer comparar, ou mos-mo Igualar Nletzsche a Platão,com a "República" ? Quemaabe ?

Tenha sido ou não esta a ri-nalldade de Nletzsche, n culpadesta vitoria deste louco, é dequem o segue, naturalmente; oestes procuram adaptar as Idéiasde Nietzsche às suas, uma vezque não podem exterminar cer-tas idéias deste homem, que saocontra o regime.

Mas estão em-Nietzsche coisas"Inocentes" assim: "O futuro daíultura germânica dependerádos filhos de oficiais prussla-nos... A paz e o respeito pelatranqüilidade alheia: políticaque eu absolutamente não ad-mito. O predomínio da Alemã-nha é contribuir para que osalemftes acreditem na vitoria —eis o que me interessa, nadamais... O soldado e o erudito,para serem eficiente», tem doeujeitar-se á mesma disciplina,ou por outra, não há erudito doVerdade que não tenha nas vclaao instinto de um verdadeiro sol-dado... Amai a paz que conduisa novas guerras — a paz, quan-to mais curta mcllAr... A guer-ra e a coragem valem multomais que a caridade. A vossabravura, não a vossa simpatia,6 que há de salvar, daqui pordiante, as vitimas..."

Era Indiferente, dizem, aosJudeus. E ele proclama: "Nãofleixem entrar mais Judeus 1Fechem-lhes as portas !" E nou-tra parte, declara: "Devemoscuidar de estreitar as relaçõesnutre a raça alemã e a raçaeslava, a,fim de nos aprderar-mos do mundo"; aponta umaaerie de determinações a cum-prlr, e entre elas: 'Exigiremoso concurso do3 financistas ju-deus !"

Prega a cegueira ao povo:(Conclue na 5." página)

Que Governo ?O homem nunca ouviu fllze» ^

que existissem vários governoa,mas por educação responde;"O Governo legitimo",

"Escrevem : pérfido".O seguinte, para fazer «m_k

experiência, grita tambem: VI-ya o Governo ! — Que Gover-uo ? — "O Governo ilegítimo".

Escrevem : "atrevido".Abaixo o Banco — escrevem ;

•comunista".Vivam os pobres — eecra-

rem : "socialista".A cena mostra a Ignorância

trágica dos cafonis que ninguémeducou e dos quais o governoart toma conhecimento para eu-ganá-Ios e tirar-lhes dinheiro.Vô-se tambem a má fé dos fa*-clstas que sabem perfeitamenteda lnanldade do seu "lnterro-

jfatorlo".Escolho este trecho por causa

<la aua 'Ironia e porque em to-das as regiões multo pobres,muito atrasadas e analfabetas,dá-se a mesma coisa. O homemnão pode adivinhar problema»políticos quando sua 'lida se'reduz a trabalhar como doidopara nâo morrer de fome, sa-bendo que nunca melhorará devida quaisquer que sejam seusesforços. Ele sabe tambem quno governo não tem Interesse ne-nhum om educá-lo.

"Falamos e não nos compre-endemos. Falamos a mesma lin-gua e não falamos a mesmalíngua.., Um homem da cida-de e um cafonl nSo podem en-tender-se... Quando eu era mo-ço estive na Argentina, nos pam-pas; falava, com cafc^ii de to-das as raças, dos espanhóis aosÍndios e nos entendíamos comoae estivéssemos em Fontamara.Falava a um italiano, que vl-nna da cidade... a serviço doconsulado : falávamos e não noaentendíamos. Acontecia mesmomuitas vezes que compreendia-mos u contrario do que dizia-mos", diz um dos cafonis deIgn.tzlo Sllone.

A fraternidade dos parlas éuniversal, como a dos explora-dores. E' uma velha fórmula eé ela que deu êxito ao leme :"Proletários do todos os países,uni-vos"

Se os governantes tomassemconnecin.ento da sua responsa-bilidadí, as coisas poderiam me-lhorar o o ódio mudar-se-la emcoopera.çâo. Será que os gover-nos fascistas conhecem o senti-,1o da palavra "governar" ? Bas-taria entretanto abrir um dlcio-nano : Governar — dirigir, ad-ministrar, reger. Mas nos paísesfascistas cada funcionário Tiro-cura somente vantagens de qi>riem pessoal. Qual, então, a.im-portancia do povo ? (e uso estapn lavra no seu sentido maisamplo, compreendendo toda. na-çflo, e da sua. educação?

E um povo iíetrado é muitoperigoso. Pode' seguir rumosassustadores.

Quando ouvi Hitler no radiopeia primeira vez, fiquei lm-presslpnadissima. Sua voz davaarrepios quando se destacava«obre o fundo do murmúrio ad-ímiratlvo da multidão. O efeitodesaparecia Inteiramente depoisde duas ou três vezes porque saaentlam as repetições e os ar-tiflclos, Mas a primeira veaninguém entendia bem o senti-do das palavras pronunciada.'),»(, a maneira de pronunciá-lasé que «gia. Segula-se o entusi-«.sino aellrnnte de toda uma Ju»ventude bem treinada que Ia rn-pctlndo um grito, sempre o men-ino, monótono e cadenciado, en-ohencio-so até ficar monstruu-nu : "Slog, hell, sleg, heil, siegheil". Quando senti este arre-pio devido â música do dema-£ngo fiquei apavorada : estavaprevenida, sabia o que tudo isto

(Conclue na V.» página)

y,\

-•.'._Í!fíl

A miMEIRA lembrança que eu tenho da vida politica do Brasil4 a campanha civllista. Andava pelo., meus dez anos, então.írdo agora vagamente muitas brigas na escola onde iima-pc-, minoria de hcrmlslas enfrentava o grosso da classe, K_fi«-t recorc

tpiena nXlm-rnn nna crianças a dlssenção dos adultos.

Mala tarde, a revista "Pirralho" (dirigida por Osvald If An-drndei, que liamos por causa das crônicas dc Juô Bananòte, eu-cidou-noa acerca do certos aspectos morais dn política atinvés daacaricaturas do grnnde Voltolino. Víamos em Rui Barbosa o cam-prfto da liberdade e. embora a palavra não tivesse ainda para nosum sentido multo preciso jâ era entretanto uniu expressão cheia üarioniessas • positivamente digna, de um místico respeito. RUI erao defensor doa pequenoB contra os poderosos, Inlvez dos aluno»contra „s professores... em todo cnso o símbolo de uma resistênciaque, instintivamente, sentíamos necessária e bela.

Qiinmlo o movimento modernista BBtourpu no Teatro Municipal,tm 1H22, nossa mentnlldndo mudara, Rui era apenas um "riuito ,que sabia gramática r fazia dl-.aur_.oe. IntermlnavelB. N0*80 e«j.«tira nâo permitia qun o acelUiiemou, e hohhhh idéias políticas, qe«ninsia.ln innliiHns, nfto nns ofn.firlf.in a oportunidade fie npi'f'lar-lhe n liberalismo romântico. Domals a ronçfto IHnrnriri só |nrnv„pelo nome de Rui e sua imensa sabedoria era Jogada conlrn nós _¦cede fiidciiBflfln «obra s nova literatura,

nepols,,, na feloa foram esmagando n» iiobhbh iluiii.ee, oe intelllsrlanm» nruBi-eram a ee mulilpllntram, se dlinduras venceram,vimn»

"mullfis manos passando ns fronteiras"

p»Ff»_i#m_)i » fl».enfia d» líder»»* i|w orlinUMin) *» reslstsnei».»rnmM,iJin„„ „ pmiipieeiKlsr himIIimi*d IMWtte iMimem s.issiH*. _»mídiHo» mijo, Irimoi miwmi tiflo <"'> <l« *H."i|'«'' ». Hn»Ti»i« • "*»'Mi„»> do ftiilsiu, mel SirifJi «1w l»'»'li' mais Ptll(l»ílfisHm»nls n»vimiíi»» s o* v|«i|ii* iii.'i„n mwmlmfl* in.NnraiiwWi *|Mf* luWjls h |fHi|i„if, ivmiiiliüHim »(> nu tiiHêu tl« Mi» B«*»w» "W"

limu, <||ef,.i AIvni.sííl \,m>» looiioi¦i <um,

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0 HOMEM E 0 ESCRITOSérgio Milliêt

{Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS,

grande escritor dsve ser forçosamente um grande artista. F) umlal e..., ,..,.:....' '•• _>4 a sociedade que u cumeie como d,- umacultura i.:t .;.icr.... .-- n.ie a marca de um espirito senão Intalt-tnrio, pelo menos úaiuililiesco inegável, que os fatos de nossa vidapolítica não desmentem.

O livro ilu sr. Luis Delgado i"ltul Barbosa" - Livraria ,Iom.Olímpio, 111.5) lem o jmèrltp de «vitor obsü confiis/ln i, dn lenttnuma análise dn político e do homem moral sem insistir no vnlmliterário ilã obra, a nâo ser de passagem o dlsoretamsnte lí d»irlaur que a mnis belo nxemplo dado pelo grande baiano foi o dafidelidade a unia doutrina. Mais do qim a mnn doutrinai n umllloall o de le.vnlídnda e justlÇft. Amniene ipie eseu fldelldsik' vnlsa tornando .fia n din manos comum, a pretexto de um realismomulto proNimo afinal do oportunismo puro u simples.

NAo líHM ro qimnlo a riglflii doutrinaria podo piHMiirhit. a eni),iMbmiqÀn ds oerlus objetivos imediato» iiuporinnin» „ o, i,,hiu me.i.io

,,nm as (iouirlnas «fio um mal, pnr,|0i>i>to raramnnis atentam parui a |nio* ii por i**o podi'11) lavar ás mais ilssasiriissa slluaijoonKiHmUiülo, A colo, linda su a|)r.>«eniH mais ilaaiiliifltlljfHnis <jUS

n opoiiiiiiiiiiiio, nada piiiiiii' maia |.»'i,pi*o ijiis a iiioilldaiM Ir MPIila,' ds nlfin. a dn ui)íiiiiM'iM i* ao siiihm dan coiijiiiiliiia» poiiiaa

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oposto, Vivia na luta. e da luta. E mnis apegado sem dúvida ft.poslçlo moral qut, prupnaruànte a .uoiiu

Acredito quo uma inteligência comu .¦ aua lora muis eficaz eeservida por uni temperamento malenvel. Mas creio, innilioni, queo resultado imediato de uma vitoria sua teria menor conseqüênciapara a íoiiniiçiHi da mentalidade brasileira qun o ero de m\m injus-ta derrota na detona don mole sérios princípios ilemorrAtlcos. 15com os mA ri ires que ns idAins se fortalecem a m b democraciaAinda, nfio frutlflcou como fura da esperar entre nós A porque emnúmero bem redimido »« contam os «mi» mártires,

Para servir esse ideal que i.ontiuun a brilhar alio demais nopéil de nossa lacra leve llui Hnrbosu o domínio de um estilo, n liemiliRer, peileiinmeiite adequado no nomsm (jus o empregava s aoUni parn o qual ura usndo, ti pgtilo dn oratoiin, Rill Unrbosa *notes dn mais nnda um oradorl a mesmo riimniln esiTs.e a pari»*i)' lido em vo, nlin, pe possível * um nlrenlo grande ds ouvuila*,Vüipi a sua prosa A uma pensa ila ufalti.*, ila afeitos sonoros, da mili*ledas ficlimanta swwil._i.i_, da iiiar;iimdns quo aBCfloflni a najos pelariam niisiiiamia ao (tosto «mimim- tí ana mame íocija resida nu a*íH.I'• rn, ,<iii,|iin, visitai no n*»ni.io'o da simmimlaniamdira a siptais, na iiuisí,íiIii||m|n d

M Mj .iíif í-.«!.... iíiijíi). ¦Mi | .. jiifi,ií..i P oto imiisadm nua m» posta (m jit.!|i#ii<l

• •! ii»; leio u jiii)W)'i-,ihên .H.irili if iiiii IÍMAIUI il!- Hl I- Hiílíi IjMt j,!i|Ujiii. Jfi.i í.lí! Oii.dllrt

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Do poeta nSo tem a sensibilidade nem a ppicepçflo dessa PF?enelarias coisas, que se situa alem das coisas, e r\Ha se apreendo pelalógica mas pela intuição. Sem sensibilidade artística, sua prosat-areca de imagens diretas, abundando, an contrario, em alegoria»ou compnraçóes. Com Isso ganha em clareza "o

que perde cm emo-tlvldade. Aliís essa ausencin de sentimento estítlco é comum AsInteligencins lógiens. E' mesmo multo raro encontrar-se quem ali*«o talento analítico o genlo sintético, quem una A compreensão,que nasce dn ordem visual e auditiva, a sensibilidade, que brotado Instinto.

Pnra esse homem mornl e do Inteligência superior, o mistérionfio tem Interesse. Ele Ignora a atraçílo dn abismo, Reu espirito «matomAtlCO mns níln ultrapassa os prnhlrmns comuns, nfio se elevanté a matoniAtlcn dns llrtmeros Infinitos. E, paradoxalmente, esseespirito vnln-Be do um Instrumento barroco e nfio olfisijjf-n em quepesem ns aparências, Escrevo om curvnn, espirais, elipses, por ve-tios cortadas por tímidas dingonnie, Enche do Incidentes o penaa-mento central, e acaba dando tfto' grnnde Importância noa pnrfin-lesou f|iio o prinripni bo diluo no embelezamento retórico. Assimum decorador do kAouIo XVII ao enloln no auperflun e atordoa omntempladnr mintlcn dn seus peinAls, Ocorra qy" o comparam aosolfipsloos, mnM IbikIo em vlsin oe V^olina o ns liornardoe, essencial»oioiile barrocos. Mesmo porque nunca tivemoa rlAaslene, qua n nos»en rlquesa literária desabrnclia A sombra da mejneldade Italiana dofim do nenaselmentn, e ioda a grnnde dernntnçfto francesa nbser.vnvel de Iflfif, niA mundos do »*rulo IS nos esenpn, Po idasslnlsmofnllnrihs n virtude primordiais a d.piirfl.1.0,

('unindo, afastado o artista da nosso Bncaiitanisnln, ho|_. vn\ik>da, após a grande i_nli.no da valores fios últimos irlnla anos, par»uma piiisM falta dn píiliílcii.An, SBiisiiiilidads a espirito lm<í^iii«»llvu, floft o iiomioi a flPs o Mxsmplo 4» nina vonisda indomável a|(ilfi|>i, doa pi (10 Iplu» ili,mu>i|f'il íi »» 1VMS ftlíitS A |jii,|i..-...iu, ,j o ., i,..i|i,i il'|,'i(li,'l)lK SpMüil il* ll' - ,iíi|H!tfií i'lm

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Pág. Dois DIÁRIO - DE Domingo, 7 de Outubro de I945

Letras e ArtesDt Cyro dos Anfot, o festejado autor

¦ de "O amanuense Belmiro", acaba ae«alr o nono romance, "Abdias', lan-«ato sela Horária José Olímpio,

« »„e<míee<mento sípní/lcatfto da tilda

etilturo! do pois /oi o lançamento darevista, literária "Província de São Pe-dro", editada pela Livraria do Globo.Ho primeiro número encontram-se cn-jalos, eoníoj e outras páginas, em pro-ja t verso, de autores prestigiosos.ííopsis Velllnho 6 o diretor e Cascmlrofernande* o secretario.« • «

A curiosidade com que se voltam osbrasileiros para os homens e as coisasde V. S. A. tem mais uma interessan-t* fonte de conhecimento — o livro aecrônica* de Alulslo Napoleão, "Ima-eens da América", gue recebemos porintermédio de Zelio Valverde, editor.

•¦•¦' O livro utlllssimo gue é "Educaçãoío» Pais", do famoso cientista Wtllielm$tekel, traduzido por Leme Lopes e.precedido de introdução do médico eíoeWIooo A. da Silva Melo, saiu. daeditora José Olímpio id em segundatateio. * •'' 'A Atlântica-Edltora publicou, na lin-tua original, o notável livro de Fabrlcefolierman, "Combat contre VÊtolle",profundo inguèriio através cios séculostobre a guerra e suas conseqüências, etambém uma meditação sobre o des-tino t as perspectivas do homem.• * •t Jf« Hri» de trabalhos históricos so-ftra a Arte que publicou em francês naJAtlUntíca-Edltora, o prof. Antoine Donfiai publicar "VArt e VHommc", con-tendo nona» « sugestivas observaçõestobre o* problemas da estética.

íProf. Hélio teses

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TEL.: 28-1326RUA PROFESSOR GABIZO, 1«

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Em viagem para a terr» do meuprimeiro emprego Judiciário, depois quedeixei os bancos acadêmicos da bru-mosa capital paulista, tive de ' per-noitar no arraial do Infccclonado, po-voaçíio algumas léguas distante deOuro Preto.

Eu trazia boas horas do marcha, numburrico trotão, pelos tortuosos cami-nhos mineiros, través de serras e cam-pinas, debaixo da soalheira do um dlade novembro. Foi, pois, com a maisacentuada alegria que ouvi do pagema noticia de que a pequena torregretada pelo tempo, de primitiva ar-qultetura colonial e que então surgiaaos meus olhos, do entre um bosque,verde-negro de tainarlnclros íolhudo»,indicava a aproximação do pouso de-sejado.

Em pouco tempo, com efeito, apa-receram as primeiras habitações e sú-blto, na volta de um barranco, o pito-resco panorama do arraial se descor-tlnou com a única rua de pequenascasas caiadas, com a igreja, em cujopíitio de ladrllho brincavam crianças,com o cruzeiro sugestivamente plan-tado na colina e agora cltldamentodesenhado sob sm céu límpido detarde luminosa e calma.

Debaixo do alpendre de uma venda,a cujo balcão, debruçados, conversa-vam pausadamente caipiras, enquantocã íora pastava pelas ruas a tropa,ao continuo badalar dos clncerros,apeamo-nos, atando o pagem as bes-tas n* argolas de um moirSo.

Tinha chegado à hospedaria da ter-ra o ondo me esperava todo o con-Torto, possível em tal sertão, para le-íiltivo ' do corpo moldo pelos solavan-cos intermináveis do animal viajelro.Uma porta no alpendre, ao lado dasportas tia venda, dava ingresso aoquarto que eu teria por aquela noitoe em cuja penumhra descobri, ao íun-do, um vasto leito antigo, de talha,com um colchão sem lençóis. Em bre-ve espaço, porem, estava a cama feitacom alvos linhos de tecido grosso eesperava-me um banho tépldo, cujocalor se evolava aromatlzado de aguar-dente.

Foi com a melhor dlsposiçío de es-pirito e com o mais salutar apetiteque, em companhia do pagem, um ve-iho camarada pratico e de confiança,eu me sentei à mesa, posta numasala Interior, que abria em Janelaspara a paisagem alpcstre de penedlaagraniticas, em frente aos pratos delouça azul, chinesa, onde fumegavnuma tostada fatia de lombo cheirosoe um mexido característico de couvespicadas.

Pois, dessa parcimônia culinária, Demmo lembro, fez o momento, a maisprlnclpesca refeição com que me tenhobanqueteado : — lombo tostado, couvemineira; ao depois, marmelada deLisboa, um copo de ãgua crlstallnn,nafé de saco e mais, para o pagem,uma pouca do canlnha.

» *Como tivesse de madrugar, logo que

se fez noite completa, eu me dlspusa dormir e me recolhi de falo, depoisde um passeio no qual o acaso guioumeus passos para as proximidades deum regato de ãguas escuras, correndotumultuoso num leito de coscalhos, pormargens revolvidas, denunciando anti-Cos trabalhos do mineração. Ao com-prido, no largo leito de talha, pre-gostava cu as delicias de uma noitadado cansaço, nestes indellnldos momen-tos de mela vida, que precedem osono. Havia ainda algazarra na vendae, persistente, uma viola plangia umacantilena monótona.

Tudo constituía o ambiento fanta-slsta do meu espirito, que, um meiosono me transportava aos modestos au-dltorlos do minha futura comarca, ondatriunfos me esperavam e a carreira pu-blica se me abriria em prometedor»apoteose de aurora.

Creio que esse devanear otimistachegou a ser sonho... A cessação daalgazarra, pelo ecoar sinistro do re-loglo da Igreja, me despertou, porem.Fez-se um instante silencio em volta,apenas a viola, persistente, plangiasempre a cantilena monótona.

Agora,i havia Junto do 'minha por-ta, no alpendre, uma voz destacadaoue contava, com vagar, um rosáriointerminável, alguma coisa que deve-ria ser uma historia, Interessanto porcerto, pelo nlcnto silencio com queera ouvida.

Aquilo me prendeu a atençlio.Eu nfio podia ouvir a narrativa con-

tlnua e apenas percebia uma ou outrapalavra do narrador noturno. O es-forço para ouvir, porem, afugcntou-meo sono. Não sei quo tempo se passou.

A voz por fim se calou, confundln-do-so tudo no quieto sussurro de milvozes quo forma a silenciosa placidezda noito nos campos. E então ouviperfeitamente a voz do meu pagemperguntar :

— "E do Gongo-Vclho, que saberoce, pai Joaquim ?"

à margem das traduções

!MAD

às PQ()VitoriosoQuando ai funcQei do ffgado

Inteitinos e»tfto Irregularesorganlimo totlo isofrei alte-

racoe* profunda». A digeathotoma si difícil e a prUfio da¥«ntr» provoca o envenena*mento lento <* um mal eitnrgrinl. 8« voe* principia a «»n>tlr-M Irritado a de»»nimii<Jn,•om uma dôr da cabeça per»•íüMHi • lmr»M»»n4lr>, ff por»

que, provavelmente seu fígadonüo estA funcionando bem.Estimule inn demora n» nun»lunçõei, com SM, HEPATI"CA, que «„« em umn hora,limpando a% inl ml inn* e rer.u-larieando ae funçõsi do fígado,Com RAI, HBFATICA vot*voltai Á a ler boa dUnoiiçfioffijça para a prfHIti dm «euiaipwte».

Sal

A estas palavras tais ergui-me doleito. Tomei a roupa e abri a portado quarto.

Havia a um canto do alpendre umpequeno grupo, sentados alguns numbanco ao longo da parede, estendidosoutros pelo chão. Alumlava a cenauma simples candeia do azeite, fume-gante; prendida a um esteio do te-lhelro. Pedi que se não desconcertas-sem à minha chegada; apenas dese-Java ser também da companhia, eaproveitar a minha noite de sono per-dido, ouvindo as historias de quem aaestava contando.

"Coisas de nutro tempo, nho-moço", pronunciou num riso aranhado.um velho africano aue deveria ser cen-trnario. a se Julgar nela carnplnharinzenta aue lhe envolvia a cabeça elho cobria o mento acentuo damentelonçto: "coisas de nutro tempo"...

Pois terei multo prazer pm ouvi-Ins, se você nulser ser tão bom qusm'as conte, disse.

Fh ? Nho-moço... Preto só temmi-la língua. Nho-moço nfio hã en-tender mela llnrnia de preto. Ai his-torlns de oup me lembro ainda emminha idade só sei contar nns com-pnnhelrns aue me podem entender.

Pois conte aos seus companheiros.flerel também um deles por aluumashoras. Conte n historia de Gongo...

Do Gongo-Vclho, atalhou o meuuamarnda. .

Sim, do Gongo-Velho. repeti,Rurovlmando-mc do narrador e to-mondo assento no banco.

O africano, com ar contrnfelto, nummelo riso, picava um pedaço de fumotorcido para uma comprida mortalharie milho que tinha presa atras daorelha. ,.

Os outros eomnanhelrns dispuseram-m> a ouvir e eu entfio percebi que dor-mia a um lado. resonando. encostadoã parede um caipira nu» tinha calda,nobre as pernas estendidas, a viola,que não mais plangia a cantilena mo-

_ "'Ó' Gongo-Velho..." começou oafricano, apertando com a unha grossao fogo do comnrldo cigarro, há poucoaceso, "o Gongo-Vclho" tem uma his-toria triste... Eu mesmo não sei sen devo contar em hora tão adiantada.Isto Jã deve ir roçando pela mela-noite e hã defuntos na historia doGongo-Velho"... .,„-,,,

Neste instante, como para desfazerus escrúpulos do africano supersticioso,o relógio da torre disse-lhe soturna-mente quo eram onze horas, JjeiiMv..Sumido que foi o último éco da últimabadalada o africano dlspfts-se e, comsingela vlvacldade, contou-nos a nis-toria extraordinária cujos traços ge-rais lnda conservo Indeléveis no es-pirito.

_ pois bem; vá lá... disse, numsuspiro. E' de ouvido que conto, por-nue não * de meu tempo que essascoisas, que vou contar, se passaram.Mas delas sei por mludo, que de mi-nha mãe a ouvi, um sem número devezes, por seróes como eBte. _„,,-..

Gongo-Volho se chamava noutrotempo um pequeno córrego que Iadesaguar no Rio das Mortes Hojetem outro nomo quo o coração mandacalar para quo se não saiba ao certoo lugar deste drama, onde tantalágrima de cativo foi vertida... Cor-ria Tle pelas terras de dois irmãosque um dia chcEaram do re no comuma cadela de escravos e ali se es-tabeleceram, num viver tão solitárioe recolhido que não parecia de hu-mana criatura. _,'„.,.•

Era de muito ouro toda a redondezae Gongo-Velho se ficou chamando todaa terra dos dois irmãos recem-vlndos.

Foram de rude labor os anos quese seguiram. Mlnerava-se no Gongo-Velho com verdadeira furla de amon-toar tesouros. E sobre a chegada dosmoços portugueses muitos anos aepassaram.

Nunca ninguém soube da vida deles,também nunca se soube que eles semetessem com a vida dos outros. Ape-nas cã fora, aquém dos muros do"retiro", verdadeiro presidio,'-transpi-ravam certos rumores de cenas hor-rorosas de perversidade, narraçõesassombrosas de bárbaros castigos aque repugnava ao espirito mais em-brutecldo dar crédito inteiro.

"Deveria naturalmente haver exage-ro naquilo", era o que se pensava.

Dura, porem, corria a existência doontivo nas lavras do aongo-Velho.

Ao certo, o que passava ninguémo sablo, mesmo porque, quando algumdesgraçado conseguia, íurtando-se ar.evera vigilância dos algozes, evadir-se, Ia procurar asilo em paragens bemdistantes daqueleB vales, cujas que-bradas repetiam o eco doloroso dossoluços de agonia dos seus irmãos deinfortúnio.

E os dois moços do reino envelhece-

Tinham um capataz de contlança,português como eles, que conduzia atropa de ouro á Vila Rica. Ninguémmais sala do "retiro" e ninguémn-.ais entrava nele senão o capataz,de volta, trazendo, as mais das vezes,novo contingente de pretos, reforçospara a escravatura.

Mas até então o Gongo-Velho n&otinha historia.

Já iam bem adiantados em anos osdois Irmãos quando se deram os su-cessos por que se tornaram célebresas lavras do Gongo-Velho. O prlnci-pio do episódio ninguém o soube aocerto, pois náo restou um sô, detantos, para trazê-lo ao mundo. Oque se sabe é que uma tarde, quaseã noite, os cativos se rebelaram, e,num sitio afastado, onde se achavam,depois do trabalho do dla, antes dese recolherem á casa, em uma reaçãode energia que se manifestou numaexplosão canibal, agrediram um dossenhores, o que de costume fcltoravao serviço, lançaram-no por terra e es-Iraçalharam-lhe o corpo com umagana desenfreada de carnívoros eslo-meados.

Consumado o crime, o bando revoltoveio, em marcha célere, pelo caminhodo casa, e, a mesma fila pacllica docotivos que todas as noites se reco-lhla á senzala numa passiva submls-sáo de animais domcstlcados, entrou,dessa feita, os terreiros murados dalazenda, como uma horda selevagem,aos berros, agitando no ar os Instru-mentos de trabalho, tintos agora desangue do senhor.

Ao outro fazendeiro, que estava emírente da casa á espera da gente, sedesvendou cm um Instante a slgni-Ilraçáo daquele Incompornvel ato deInsubordinação. E a ausência do lr-mfio lhe denunciou logo a certeza doque se havia passado.

Num ímpeto de heroísmo, porem, ovelho português preclpltou-so com nspunhos cerro dos, ao encontro do ban-do amotinado e, numa rxplasAo denpósl roles violentas, conseguiu, nummomento, Impor-ie e dominar o rspl-rito rebelado dos cativos.

Ao bando revolto de há potKn tnr-rou a quieta passividade submlsn.qun lhe rniisllluln o fundo do rnraiei,e »n assomo de enérgico atrevimentodo «Piihor, ns esrravos perderam rienovo a liberdade cl* aç»o em que n-haviam conseguido elirnquelar algumteinpn,

HnsiUiild» a nrrtrin, ns estivo» terecolher»m » **n?iil» mune mnria pri-elMla rt» peniteni**, K a noite c»ln.-¦.i,ií » ,,-,,_,

An nutro ri!» fm»m n» »tcr»vn» ||i•..i.. num .,,„!.,, p«ra MrWfl) »mMlHer «ipiifln «quela íir> 011» llftVjíilOM«riíi ti» v<ip»r» » Aiifi» rt»vi»m fi»pr 0» i1*ínf»jn« <(<i y»!hq luffti» t,lfrNumeni» nnifiííii» por «w na, (•)>CM, «l* lw» vitutiie.

i h.íU »* fju» fi luiiMi *p!l!lfla *'" -•'¦¦ o. ti >IIM»|.| fi|| ||||H# í|H¦ •' ¦ >••¦'•! •!<, •¦!'. i*,.iíhiMn» i'' lilll«f|í ' ilf|.í...»í

A valiosa contribuição do presentoartigo nos tol trazida pela senhoritaDulce Moreira Beltrão e preparodapor seu pai, Já tradutor da mesmaobra de que agora acaba do sair,distribuída pelo Ministério da Agrl-cultura, uma nova tradução e deoutra autoria. Trata-se da tradu-ção oficial do um trabalho cientifico"Through the Brazlllan Wlldccness",de Theodore Roosevelt, da qual seIncumbiu o sr. Luiz Guimarães Ju-nior, da Academia de Letras. Havia,pois, motivos ponderosos para que aobra saisse perfeita, mas tal nãoaconteceu.

Já o titulo da obra fielmente tra-duzldo seria "Através das selvasbrasileiras" ou Ppelas florestas doBrasil", de acordo com o pensa-mento do autor, que teria escrito "lnche Brazlllan Wllderness" se qulses-so dizer como está na tradução; "Nas,selvas do Brasil".

Vejamos alguns dentre os váriosdesacertos encontrndiços mesmo emréplria leitura. Lê-se no originai(pág. 27): "This dlscovery showcdthat some of the strange represen-tatlvas glant South Américas plcls-tocene fauna had lastcd dowri towithln a comparativo fcw thousandyears, down to the time when man,substantlaüy as the Spaniard lundhlm, flourlshed on the contlnent".Tradução (pág. 261: "A descobertarevelou que alguns estranhos repre-eentantes da gigantesca fauna sula-merleana plelstocênlca foram bo-torrados dentro do um periodo dopoucos milhares de nnos, justamenteao tempo em que os espanhóis en-contraram o homem em fase lio-rescente nesta parto do contlnen-te". Mas, do acordo com o originaideve ser: "Esta descoberta revelouquo alguns estranhos representantesda gigantesca fauna sulamerlcanadurnram alguns milhares de anos,Justamente até a época em que osespanhóis, etc." Na mesma página:"Incldentally the dlscovery tended otshow that thls fauna Uad lastedmuch later ln South America thanwas the case with the corrcspondlngfaunas ln other parts of the worla,nnd therefore it tended to disprovethe clalms advanced by DoctorAmeghlno for the extreme age, geo-loglcally, of thls fauna, and for tneextreme antlqulty of man on theAmerican contlnent". Segundo atradução: "Acidentalmente a desço-berta concorreu para demonstrar queesta fauna teve maior duração naAmérica do Sul do que a,s suascorrespondentes em outras partes oomundo, contradizendo, desse modo,as afirmativas do dr. Ameghlno notocante á idade pré-histórica dasmesmas e ainda quanto a origem dohomem no continente americano."Ao passo que o que o autor dissofoi que a descoberta parecia relu-tar a opinião apresentada pelo dr.Ameghlno quanto á extrema idadegeológica desta fauna e á do homemno continente americano .

Está no original, pág. 32: "the Ja-guar drlving his fangs through theman's skull into the brain" e natradução: "a fera enterrara-lhe asgarras no couro cabeludo, Indo atin-glr os miolos". O certo seria: o Ja-guar enterrara-lhe as garras nosmiolos através, do crânio, salvo setal homem não tivesse esqueleto. Emcompensação, na pág. 155 diz o au-tor que os morcegos "esvoaçam so-bre os omoplatas de um cavalo oude um boi", como se tais animaisestivessem com o esqueleto à vista.O que so .6 no original é: "the vam-pires... cllnging to or hoverlngagainst the shoulder of a horse orcow..,", isto é, os vampiros...agarravam-se aos ombros ou esvoa-cavam sobre as espaduas dos cava-los e dos bois.

Página 04: "...grouped around allttlo fire bcsldo the big, empty ox-cars" está traduzido (pág. 88) por:"em torno de uma pequena foguel-ra acesa debaixo do carro de boi' ,em vez de: agrupados em torno deuma pequena fogueira ao lado deum carro de boi vazio.

Lê-so no texto Inglês (pág. 239)1"lnslde were thelr Implements anoutensilis, such as wlcker basket»isome of them fllled wlth pine-upples), gourds, flrestlcks, woondenknives, wooden mortars, and a bosdrfor grating manioc, made oi a thiclielab of wood insct (vith sharp polnt3of a harder wood". Na tradução(pág. 220): "Dentro se encontra-vam seus utensP.los e outros objetos,como cestos (alguns estavam cheiosdo ananási. cabaças, tochas, laçasdo pau, pilões em que pisavam man-dloca e cujas mãos eram pontudase feitas dé madeira multo dura".O correto í, segundo nos parece,"dentro so encontravam objetos eutensílios como cestos, etc... pilõese uma taboa para ralar mandioca,feita de madeira grossa embutidacom pontas aguçadas de outra ma-deira mais dura". (A propósito, nosfaríamos de acordo com a regra oplural de ananás, Isto é, "ananases",como de gás so faz gases" e retroz"retrozes").

Como os dois primeiros erros apon-tados, há outros que alteram com-pletamente o sentido. Assim, se notexto inglês se lê à pág. 284 "Onthe opposlte bank was an Indlanvlllage, evldently Inhabltcd only du-ring the dry season", apareoe natradução (pág. 203): "Na outra bar-rança havia uma aldeia do índiosque pelos vestiglos se mantinha de-nabltada apenas na época da seca .A versão certa é evidentemente a se-guinte: "Havia uma aldeia de Índiosquo evidentemente só era habitadana estação seca". .

Lê-se na pág. 135 do original ln-glês: "the broad blade of each pad-dle was tlpped with a long polnt,so that it could be thrust into themud to keep the low dugout againstthe bank. E na interpretação bra-sileira (pág. 126): "As pás dos re-mos são providas de pontas apro-prladas para evitar as barrancas dorio". Mas é Justamente o contrario.O que lá diz o Inglês é o seguinte:"A pá dos remos era provida deuma comprida ponta, de modo queeles podiam ser metidos na lama,para manter a canoa Junto á bar-rança".

Não raro a tradução torna lncom-preenslvels coisas de uma clarezameridlana no original. Se aqui, p.ex., se lê (pág. 117) "On the otherhand these flghtlng ants, lncludlngthe soldlers'even among the térml-tes, are frantlcally eager for a «uo-oess whlch generally means tneirannihilatlon' , vem esta Interpreta-ção na versão (pág. 110): "por suavez as formigas guerreiras, Inclusiveos soldados mesmo entre as terml-tas, so atiram loucamente á nven-tura de uma sucessão (o grifo è dotradutor) que significa o seu anl-qullamento, etc." O significado desuecess ai é o comum, isto é, sucesso,resultado, êxito.

Falta um período inteiro na tra-dução (e não é o único). Veja-se napág. 201: "They were themselves tohave danced when the men had fl-nlshed, but were overcome wlth sky-ness at the thought of danclng wlthso many strangers looking on". Atradução é simples: "Elas (mulherese meninas Índias) teriam dançadodepois dos homens se não ..ficassemenvergonhadas de fazê-lo na pre-sença de tantos estranhos".

O. T.

MOVIMENTO ARTÍSTICO

TEMPORADA. SCHWEZOFF (II)RUBEN NAVARRA

(Especial para o DIÁRIO DE NOTICIAS)

Dentro da AlemanhaPor ERNESTO FEDER

. » tíà -MM ! ¦--'¦'- <

A carta que o presidente Tru-man dirigiu ao general Elsenho-wer chamou a atenção geral paraa situação dos judeus que aindase acham na Alemanha. Trumanbaseou suas conclusões no rela-torio que lhe acaba do submeterEarl D. Harrison, representantenorte-americano na Comissão In-tergovernamental pelos refugiadoso encarregado pelo presldenle üeaveriguar as condições sob as quaisvivem os Judeus libertados.

Seu relatório, redigido após seissemanas de pormenorizadas invés-tigaçòes, resultou na aíirmaç&io

de que os judeus, apesar da de-nominada libertação, continuam,em grande parte, nos lamososcampos de concentração, expostosquase ao mesmo tratamento queantes recebiam dos nazistas.

Existem ainda na Alemanhamais ou menos 100.OOü judeuseuropeus, provindos dos vários pai-ses invadidos, entre os quais 1Ua 15.000 judeus alemães. São es-tes 10.000 ou 15.000 os últimossobreviventes dos 500.0U0 ísiao-litas que a Alemanha contava em1933 e que, por metade, escapa-ram as garras dos verdugus pelafuga ou pela emigração e, pormetaae, sucumbiram aos conne-ctdos métodos do nazismo.

Como explicar a terrível Bitua-ção na quai Harrison encontrou ossobreviventes e que suscitaram aordem de Truman a Eisenhowerde por fim, o mais rapidamentepossível, ao estado atual de coisase, se íor necessário, desalojar osalemães de suas casas para quepossam ser retirados dos imundoscampo de concentração, onde taohorrorosamente sofreram, as vitl-mas sobreviventes da loucura ra-cista ?

Náo so enganaria quem sentis-se, nas calorosas e humanas pa-lavras de Truman, a inspiração cioseu grande antecessor Roosevelt,personificação tantas vezes daconciencia mundial, tísse caso aos

¦ Israelitas na Alemanha nao o souma questuo judaica. E' minomais, tí' um "tesi" pelo qual aupodo provar a resolução dos alia-ilos du terminar, do uma vez portodas, com u mentalidade du in-jtiBtiçu e dPiiüiiiiiunUliide o tuibo-titui-jii pelu da decência e du ui-lllllO,

Os judeu* intuiuum-MB us pri-llicillis villliiim dn HASUEQOi U IHSS'micra a a upiuwuo tleies \u\ ç, g\-uai da advertência Que, ouvido »lemnu, terin eulvAdo munierwi vi-din» inimBiwfj e evitado momoiu»-ve|» deviuilflerte» niftterlftll fl 11)0'ml». Nenhuma eiutdatia numa»iiAi nem mmiw o» imi» erwmente aiuiaidn» tim uíiip» hivm-didoa ngíwam i/m gravei mãutsomo m wMHiifi, vnsci pa mft»i»l»lÈ» iMümiii)). a jiniiijjMfifiilMlSN HIMIMllai ti» )/ |)i)íl)»ltí tiIJ ll«ft* ><iin|fH5iii4i|í;ij lililiUti•r" !if'ii l"i n-t liin)i)»íí> Iiii jj.j.i,,!

sidente se devam a, má vontade doAlto Comando Americano. As dl-retrizes de Eisenhower, decretadasmuito antes da mensagem de Tru-man, eram excelentes. Oraenarama Instalação de campos especiais,em que se encontraria um "high6tandard of accomodations", paratodos os Israelitas que não que-riam voltar aos eeus países de

(Conclue na 5.' página)

Hã que fazer uma referencia a prt-meira vesperal da temporada, devido amudança do elenco de "SUfides". Nc,domingo, os americanos cederam o tu-gar aos solistas de casa, e tivemos as-eim Marila Gremo e Wilson Moremcomo primeiros bailarinos in&o falandona argentina Amalla Lozano que dan-sou o uaisa com boa íécníca), E' deiustiça dizer que o nível geral do es-petaculo não perdeu com a mudança, oque é bem um sinal positivo do bemtrazido ao corpo de baile pela reformado sr. Schwezoff. O público aploucliuo segunda edição de "Síl/ides" com omesmo calor da primeira, atrelada pe-los americanos.

Marila Gremo é certamente uma at-tista de formaçáo européia, com longaexperiência do seu oficio. Tendo tra-balhado com os melhores mestres, edotada como é de uma 'boa cabeçaicoiiii (ío rara e»t dansarinos...), enatural que o seu desempenho tenhasempre um sentidg de arte superior avirtuosidade pura. "Sil/idcs" é o pri-meiro grande bailado que a vejo dansar,tanto tempo viveu essa dansar,na nomais injusto ostracismo. Esperava queos longos anos de afastamento da cenalhe tivessem feito um estrago irrepa-ravel na técnica. Mas não. As quan-cladcs essenciais da dansanna clássicacia as conserva, e até mesma num grauincomum. Suas pontas sáo perfeitas,seus "développés" flexíveis e profundos,garantindo-lhe um belo adagw. Gremopossue osjim as duas condições vitaisda dansarlna clássica, mais importantesque a elevação. E mesmo nesta, se abateria rápida não é o seu forte, ospulos horizontais satisfazem plenamen-te — as pernas se elevando raptdit-mente num grande "jeté", abrindo comoque no mesmo segundo e despi enden-do-se do solo numa ilusão aérea pei-lelta. ao lado de uma técnica bastan-te límpida, Marila Gremo ainda polleoferecer ao espectador a imagem deum corpo que dansa realmente com oespirito e njo apenas com o físico. Uadagio com Morelli foi um grande mo-mento poético.

O caso do dansarino Wilson Moreii,e a melhor prova «do que tem validoa direção do sr. Schwezoff. Com me-nos de um ano de trabalho, saiu docorpo de baile em que o mestre russoo encontrou, para dansar um papel aeprimeiro bailarino clássico. i'i/uslituin-do um virtuosa como Stoudenmire, oantigo discípulo do sr. Veltchek apa-teceu em cena com uma segurança tur-preendente. Há um ano atrás, sua ele-vação era das mais precárias, « essaQualidade tâo Imporíanía na variaçãode "Silfidet", ele a vem- conquistandonuma vitoria indiscutível. Dotado deótimo físico, sua fisionomia assume em«cena u'a máscara naturalmente ro-màntica, ajudando muito o efeito desua atuação. • • •

O segundo espetáculo da temporadamarcou um grande triunfo para os can-tarlnoj americanos. Julia Hoiworth *Nathanael Stoudenmire teriam sido osdonos da noite, se a presença ae IporSchwezoff em "O Lago dos cjtsn.es" naolembrasse a existência da um mágicopoderoso manipulando aquela caixa aesurpresas, e te o russo VladUmr Irmannão tivesse compartilhado com os aot*americanos o sucesso da "Papoula Ver-melha".

Com "O Lago do* Cisnes", Julia Hor.uorth not deu a plenitude de suas po*-slbllidades de dansarlna clássica, en-cornando o mait ambicioso de todos ospapéis, no mais perfeito de todos otbailados românticos. Aqueles que fica-ram insatisfeitos com a sua estréia, em"Silfiães", agora já náo têm o que dl-ter. Muito "sauple", excelente eleva-ção, Unhas alongadas e finas, uma be-tesa plácida e extremamente lirica,Horworth é uma intérprete ideal paraa .Rainha doi Cisnet. Pelo físico, lem-bra um pouco Nana Gollner, porem¦prefiro Horworth que me parece maissensível. Ao lado de Schwezoff como"partenaire", ela nos permitiu a emo.ção de rever uma das mais belas págl-na* do romantismo de todos os tem-pos, o adagio do "Lago dos Cisnes' .Possuidora de forte musicalidade, portemperamento u por educação, a suavemajestade ão adagio foi por eia revi-

fmda em toda beleza. Suas piruetas aca-bando em grande "battement" erambem como o bater de asa de uma ave,tal como convém á imagem de um cu-ne. Uma nota visual maravilhosa erao contraponto do teu "tutu" brancojunto ao negro do seu "partenaire-,Este, contentando-se em ser o cava-leiro protetor de sua dama, personl-ficou fielmente o jogo do heràt romin-tico. A Stoudenmire coube a parte tec-nica mais difícil, a tariaçijo do amigo

de caça, que ele executou com o brilhode vtrtuose que o estilo acadêmicoBXtüB,

O sr. Schwezoff tomou a liberdadede alterar em parte a coreografia íÇsgrupos, procurando quebrar a mono-tonia das paralelas e diagonais de Pe-tlpa. Uma inovação feliz foi o acres-cimo daquele pequeno entrecho prece-dendo a entrada dos cisnes na versãohabitual. Talvez não seja prcynamen-te uma inovação, mas uma tentativa aerestauração da versão antiga Vemosentão o feiticeiro deixar dè ser umsimples comparsa, para tomar parte naação e dansar um "pas de deux" coma bela encantada. Morelli esteve muitobem nesse papel. A montagem do bai-lado foi um triunfo notável pela qua-lidade do cenário e dos vestuários, quemantiveram bem alta a sugestão daatmosfera antiga.

A versão da "Bacanal" agora apre-sentada joi uastuiue modi/iuuda paramelhor. Livre do controle do st. \Vai-lunstein, o coreógrafo voltou ao pon-to de partida original em que aavalargas a sua imaginação sensual. Anova composição uo sr. Schwezoff £um jjui.nm dc sensualismo numa lin-guugem plástica extraordinariamenterica. Dificilmente descobrimos ai uigtimmovimento acadêmico, resultando * ira-balho numa exploração livre dos recur-sos plásticos ae flexão e arranjo degrupos. O coreógrafo age quase comoum escultor. Náo há nenhuma aiferen-ça entre solistus e corpo de baile, oconjunto senitu tratado como u'a mas-su plástica cm movimento, li' a ordemna desoraem. O trabalho dos solistasená completamente entrosado no ;un-do plusaco aa massa bacunte, « per-acria todo Interesse sem ela. foi o queaconteceu com o beio /liso das Trêsuraças na versão da ópera, tornanaoo lutai do oaiiado monótono e temgraça, hsse aejeno foi corrigido nanova versão, 'la.r.oem dcsla vez, apa-rece uma noütaaáe oein inspirada; aparte ue Venus {,-/) e seu amante, quesaem ae dentro de uma conòiiu em jor-ma de mala. E' uni aetaiue um poucoligeiramente ridículo. Depois, suo así ;es íiraçus que se tra,.cam dentroaa mata, nao set pura que. PuticlKO eMortui jizerum a parte de Venus e oamante, senão que este muito poucoconvincente, Como liaeres da turmaoacante, Gremo e Stoudenmire sanu-ram-se à vontade, através aaquela or-gia tao bem comportada dentro rioritmo.

Enfim, chegamos ao segundo grana*sucesso coreugraiico do sr. Schwezoffna presente temporada. Com "PapouiuVermciiia", creio eu que o artista atui-ge o seu ponto máximo de saturaçãolírica. O bar do cais do porto, emalguma parte no Japuo, fornece uniuatmosfera de sensualismo cujo gostoexótico é inebnaníe como uru fiuidodo oriente. O marauil/ioso cenário aeFlorence Martin cria instantaneamentea atmosfera desejada. A coreografiaobedece literalmente à lógica da" ação,que se desenvolve com uma intenstuuiRlírica tão loi te quanto o proprio ce-nario. O aroumento é simples e aomesmo fempo rico ae sugestão dansan-te. Os marinheiros russos estão no bardo porto com aa mulneres alegies, ven-do-se ao fundo as silhuetas do natiloancorado e dos barcos do Orienie. Nun-ca foi executado no Teatro Municipalum cenário tão belo e tão dentro daeilpertcia cánica. A ação começa como» parei que dansam uma dansa aecabaré, em que o sr. Schwezoff inocuiouuma "verve" picante e audaciosa. Emseguida, vem o "show" para os clten-

(Conclue na 6." página)

EXCERTOS— Borirson e Silu

Tomás.II

BEBGSON K SAO TomaT"""Por Roger Bastlde

(De recente ortioo em »_n|etf„

A Influencia de Bergson foi «,,,.:da sobre o pensamento católico l!!'ces; e não apenas sobre os e_tiii ¦cujas Idéias estão mais „„

""'«>margem da tradição tomlsta „ 'Blondel, Chcvalier, (Jahrlel "írtaHaiirlou... Fato mais curioso, oi,,'.'1sonlsmo ajudou ao nascimento án «tomlsmo, convertendo-se assim „dos caminhos para a re3taUracâ„™JFrança, da filosofia de S. Toma','?Aquino, com Maritain, Rousselot VDe fato, Bergson, suplantando o „«'sltivismo, reencontrara o sentido <metafísica e, principalmente, Indo ll.»do Idealismo o do rclatlvismo, d«,™brlra o valor da objetividade do ,,,',e restitulra ao substanclallstno ,„,posição na teoria do tonhecimem,Ur», pois, natural que o tomlsmo ,„ê antes de mais nada uma meUtiiit!— a uma metafísica do real » í,substancia — fosso beneficiado glbandeirismo do Bergson.

Mas há. contudo, entre Beri,ioD .Sáo Tomai uma diferença eiiencln'Bnrgson critica a Inteligência ou mu,exatamente, a utilização da intell,.,ela no» domínios da vida ;, da »i_i(porquanto, alhures, no Urrenn (!matéria, o pensamento oonceHu.iiguarda todo o seu valor, e m«IEntranscende o valor que lhe deixam >,kantlanos), enquanto que São Tomipossue uma dialética essencUlm,..,racional. K

XPIJLMOrs, »nw.

DICR. Riu*. (Ji."RCA. ETOModernisslma nparclliagrm Ditrit*

«ente, das 8 às 18 hornINSTITUI» DE KADIUIOGM

Almeida MagalhãesB. OUVIDOR, 183 - S.lla Ml

Telefone: Z3-3il!.l

Mario de AndradeA Sociedade Macunaima, que reúne nsamigos de Mario de Andrade, organizouuma sessão evoaativa, no dia o, às Vihoras, para comemorar a passagem do

primeiro aniversário do grande escritorapós a sua morte.A sessão se realizará no auditório doConservatório Brasileiro de Musica, aAvenida Graça Aranha, n.'> 57, c c"na-tara duma parte musical, com' a parti-cipação tie elementos destacados danossa música e ligados ao muslcólogn

paulista, como Francisco Mignone, Ar-naldo Estrela, Nair Duarte Nunes. Aparte literária se resumirá na leiturade poemas inéditos do homenageadopelo professor Luiz Heitor e numa des-crição da famosa residência de LopesChaves, por Paulo Armando. Comple-iará a sessão uma parte visual, comprojeções de retratos do escritor, ma-nuscritos, ilustrações, etc.

Entrada franca.

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É sinnl qiifi rru sangue está licando pobree dcsvitalizudo. fi()0/, das senhoras tirasangue pobre sem o saber I Quando osangue enlrnquece, cada parte do corpo entetaria com grave prejuízo pars a snilde.Principalmente em certos dias do mes osnervoB licam abalados e a vida já não lemo mesmo encnnto. Combata Imedlatamen-te a causa dôsso mal-estar com Vinol...

Vinol lhe restituirá a corjf /~1) Vinol 6 umn cientifica

/yirA combinação de teiro, vi-( f Q tnminns, fósforo e outrosI {_/%* \\ valiosos elementos revi-| \. fj£\~\ kornntès do sangue,»0s/ y~)f inídicos recònièndamI '

y Vinol com a mnis ali?o-*—s I Iiitacnnliança para Iodosos casos de anemlii, depressão, lassldío,nervosismo, debilidade, palldez, olc. pro.venientes ilo snngiio pobre e desnutrido.Vinol torna o sangue mais rico e maisvermelho IVinol (S indicado pnra o tratamento dasanemias o estudos do desnutrição.

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Terceira página O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Dcmingo, 7 de Outubro de 1945

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SJUNDO estft passando peln tí)processo de corivèís&o da

, 1,'orra para a paz, quo afetatodas as diretivas políticas ln-ternas o internacionais. Estamosnuma época tle transformação,acompanhada, como tal, de ea-neranças o de receios exagera;'

B' uma época como no-laDÍckens, nas linha»

"A Tale of Cl-tios.descreverom que inicia

"era o melhor dos tem-era tamhem o pior; eratios

DOROTHY THOMPSON si

(Copyright para o Distrito Federal do DIAHIO DE NOTICIAS — Ue-prcdüçâò total ou parcial rigorosamente interdita)

pos, oft primavera da esperança, e erao inverno do desespero".

A primavera e o inverno co-habitam em todos os corações.provemos uma organização mun-rilal eficiente para a paz; prevê-rios a Terceira Guerra Mundialna era atômica ; temos esperan-çus numa tendência sempre paramelhor na economia Interna, comemprego para todos.

Esperamos uma curta, fase deprosperidade e uma depressãoerm precedentes; todos os povosoprimidos vão ser libertados;desponta a era de um vasto im-pcriallsmo, sob o regime de duasou três grandes potências, e''mandato" pode ser um concel-to que significa qualquer dasduas coisas ou nenhuma.

' For toda, parte, nunca o povo

esteve mais conclente, politica-mente, e tambem nunca estevemais apático e sem ânimo. Pararepetir as palavras de Dickons,"estamos lnclo toclos diretamentepara o ceu, estamos indo toclosdiretamente em sentido oposto".

* * *.- Uma tal situação clama pordirigentes sábios e sensatos, cia-ma pela revalidação e re-decla-ração rie principios a. que os alospossam ser referidos. Mas, hls-toricamente, a presença Ue umadisposição de espirito tão para-dosai tem sido uni terreno fa-Vornvel à demagogia, Não pre-cisamos voltar ã. descrição deDickens — às vésperas da Re-VoHig.to Francesa; Dicltons des-creveu o estado de espírito, asesperanças e os desesperos, tletjne surgiu o fascismo.

•a, pnra onde quer qucvê-se demagogia. Os

problemas econômicos,ranrtes ajustes interna-

cín i, mal podem ser aproen-tiiclea pelo cidadão comum, espe-cialmente após um periodo clu-rante o qual quase nfio esteveH'ijeit.0 a outra coisa senão li.propaganda, Suas esperanças eF'm:s temores podem Igualmentene - explorados; e um meio cier,i::'-!íi é provocar confusão no.1»problemas em foco.

fiem "parti pris" para comiiuálquei' informação especial,meu nariz mo faz sentir que ascoisas não vão marchando comoparecem, em Londres. A. Rus-Bin esta reclamando mandatos naÁfrica. Não espora obtô-los, naoos obterá, e pede-os para conse-gtilr nutra coisa. Esl.ã tentandoexibir uma política de esfera deInfluencia, provando ns poten-elas ocidentais quanto lhes seriaInconveniente a presença tiaJtussla, ua África, a fim de ar-g-.imentar no sentido contrario,tuostranclo-lhes quanto lhe seriaInconveniente a presença dasnações ocidentais na, Europaoriental e nos Bálcãs.

O general 1 >c Gaulle, que, ta?.poucos meses, repudiou a icíèia

«le um bloco ocidental, agora oreviveu, mas sou interesse nãoestá num bloco ocidental, e simem ligar o Ruhr e a Renanla àesfera francesa.

Sua idéia ê que os Ingleses(quo desejam uma Europa ocl-dental forte, com uma políticacomum) podem estar disposto»a pagar por isso no Rheno e nuRuhr; ao passo que a Russia,que não quer uma Europa ocl-dental forte, pode tambem pagara França para evitá-la.

Mas as eleições francesas soserfio realizadas no fim de ou-tubro, e o general De Gaulle nomtem os meios tle ligar a Françapor uma obrigação antes do co-nheciclos os resultados.

* » •Delegados das cinco potências

em Lionrlres vão à, fronteiraltalo-iugoslava. estudar a distri-

buição étnica da população, co-mo base para o traçado da»fronteiras. Mas, ao mesmo tom-po, as Cinco Potências ]á acei-taram conceitos etnográficos dia-rnetrálménte opostos. Um dele»é que as fronteiras devem sertraçadas de acordo com os lu-gares onde as populações são ln-dlgenas.

Este critério foi invocado -com giandcs modificações no ln-teresse dos russos — ao se tra-çareni as fronteiras orientais daPolônia. Presumivelmente deveagora ser invocado na Istrla.

Mas, em .todos os casos rela-tivos a potências antes inimigasc, possivelmente, na Macedonia,este principio está suspenso; asfronteiras são traçadas em fun-ção da política de potência, pn-pulações têm do ser de.sarraiga-das e transferidas aos milhões

"• "" ' <&/ -í»

MAJOR GEORGE FIELDING ELIOT

E ?.r*oee li.a,grandes

(Copyright para o Distrito Federal do DIARIO DE NOTICIASprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

S diretrizes políticas de apôs-guerra do. União Soviética

parecem centralizar-se na idéiada segurança, 0 que leva ps es-fadistas soviéticos á posição umtanto paradoxal de insistiremsobre a formação de uma asso-claçâo cln Estados intimamenteligados, em torno de suns pro-prlas fronteiras, para melhorproteção de seu próprio pais, aomesmo tempo que ss opõem aqualquer associação intima deEstados europeus ocidentais, poiser, necessariamente de caráteranti-soviético e, portanto, perl-gosa pnra a segurança soviética.Com efeito, é como se os russosdissessem aos Lotados oclden-tais: "vocês devêm confiar cmnós, mas nós não confiamos emvocês".

Da solução dssts paradoxo de-psntíe, em grande parte, a tu-tura segurança do mundo. Podenao haver no momento o pe-rl*o iminente de que o mundo83 divida em grupo oriental egrupo ocidental, cada vez maisno.atil um ao outro; mas tal pe-ligo pode surgir, a menos quepcssar.i ser contidas as atuaistendências e, particularmente, amenos que so possa estabelecermaior grau de confiança entreu povo russo, de um lado, e ospovos americano, britânico e eu-lopou, do outro.

Re-

O observador incrédulo aoinundo ao após-guerra poüeriaassinalar, com muita verdaae,que leto é um curioso com.cn-tarlo soorè as fraquezas conge-nitns cia raça humana, que todaesta estrutura de temores e sus-peitas e em grande parte ima-guiaria; qüe, de fato, as poten-cias ocidentais não alimentamquaisquer desígnios sobre a se-gurança e o bem-estar do povosoviético; nem há, realmente,razão paia re. supor que os rus-sos tenham quaisquer desígniossobre a segurança o o bem-estar

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de suasciNANÇAS

Mesmo comprando sò-mente o Indispensável, hetanta cols» de que nàopodemos prescindir ecuja «orna total vai muitoalem de nosso orçamento!Se o «ou caso » Aste. ese deseja vancer o tempo.. «dquirlr, sem demora,Hiiiitii', dos belos e úteisuiij.ii.i-. que fazem da

MESBLA n aíraçao da Clnelandia. néo «e preocupe;

a ioiii«&o 0 flmpiu»

UM Okadi - M tS BLA•"iiiiii nin

«M» •tifitilfi (íspn*!^ in#?*/#i)ií*nl» um I" j)r#t}í8**ôHI

Y^l liiimmeifikí mi nm9 0fpN? MfPI MMIM

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de qualquer das nações oclden-tais. Mas não é este n momentode darmos ouvidos aos incréciu-lo», nem aos sonhadores. Esta-mos num momento de consme-ração prática e sensata dos ia-tos, de ação baseada nos latosa não em preconceitos ou ilu-EÓC8.

Na verdacic, existe uma uni-tlaclo anglo-americana que re-presenta, potencialmente, o mnlorpoderio do mundo. Os duros ia-tos da guerra demonstraram queos Estados Unidos e as naçõesdo "Commonwealth" britânicoformam uma unidade militarnatural, que se coaduna comas condições da guerra moder-im., Possuem, entre si, nos diasde hoje, nâo apenas o terrívelsegfedo de uma guerra atômica,mas tambem o poder marítimo,ix aviação de longo alcance, osrecursos industriais e técnicos en rede mundial de bases graçasas quais as rápidas forças mlü-lares modernas, de grande mo-bilidade, podem operar e receberapoio nas melhores condições.Oa duros fatos do mundo doupos-guerra têm demonstradoque, em quase todos os aspec-tos concebiveis da política, oointeresses do povo americano eos interesses dos povos que com-poem o "Commonwealth." brita-nicõ correm em conjunção, ouuo menos paralelamente.•* *

Estes dois conjuntos de duroslatos — o militar e o politico —ditam a ambas as nações quoencontrem um melo de realizaruma comunidade de interesseseconômicos, afim de que sununidade militar e politica, at»«ptitl ileou demonstrado que suasegurança dependo, náo seja pre-ludieadá. A verdade é que ospovos de língua inglesa, nestç)mundo, são agora uma naçfti*indivisível, ti náo ser no custode um desastre. A herança co-mum de língua, Instituições po-Íiticos, propósitos sociais, e de-voçaó comum á teoria de queo Estado existe para servir aoIndivíduo e protegú-lo no exei-ciclo de certos direitos lnalln-naveis, o sacrifício comum nagrande luta em delesa desta teo-ria e destes direitos contra t>furioso assalto daqueles que sus-tentam existir o indivíduo apo-nas para ser escravo do Estado— tudo isto sáo laços que naopodem ser afrouxados nem dis-solvidos, a não ser pngando-se ocusto de uma catástrofe como aque se teria seguido á clissolu-ção da União americana oitentaanos atráõ. Compete aos ciou-dãos destes paises unidos achaios meios necessários e fazer ossacrifícios necessários para pre-servar a unidade do que nflo oll*sam deslazer-se nem permitemque so onfraqueçn.

*

Todavia, quand,, Vido isto lorreconhecido — pois nüida nátio é por todos — ainda resta anecesslclndo tle encontrar-se umadiretiva politica que promovamnlor confiança e amizade en-tre os Estados de língua Inglesa e a União Soviética. No julgamento do que este escreve, omundo ficará mais íacilmentt»equilibrado entre duas grandespotências do que entre as controverslas de tres, quatro oucinco. Mas isto nfto significa queos outros não devem ser levntlosem conta; antes, significa quesfio eles quc devem constituir oelemento equilibrado!' no mun:do de dois lados. Uma coisa èhaver sò duns grandes potênciasmilitares no mundo, mantendoentro nl c com todos os outrosEstados um Intercâmbio niilista-so e uma atitude do espiritosensata; coisa multo dlteienle eciuln uma desfias potências pio-ciliar ediflcar nua força o suanalliinçii» conti» ft outra, de innuoqua u temor a a suspeita inpl-(iiiincjltfi assumam a loilDU U°HiiiiH/.iiilL' ahmtn,

iVati i?siou aqui lentmido ni»reuar a ho|uçi»o par» esto fJUfl fto maior piiiiílünia poJHlPQ PI'*)fWRto .lluute da ))Mii)iHiífliu,i'iiliiica pnn um ilüiiini' us i)|íil)!«.l|-!.,,& (tesio |»ii.i)ioiitii, mm pissoii'i;i:)tuíj( ft!«*> ii poiiii» aím# que ll)1*piitóil H VI U| (lu pii.'i:iiHi'i.'|li,is,i.npií Çj'111 |inlli ' .> pi.llrllliiiiii' iiii,.i|»(iiii'iiin. A

I IUI1IIIIIII «'.'-!« ,:)lí

¦ le individuos, a fim do se faznrem Estados "homogêneos" emarcas onde populações mistastôm vivido há .séculos, ou ondhuma população

"indesejável" cmlá em maioria esmagadora.

Desde que qualquer principie,devo ter validade universal parannr um principio, não há, assim,nenhum. E' transação cavilosa.>m alta escala, e o esforço defazê-la aparecer como principio6 pura demagogia.

*¦¦*:•

Aqui no pais, os grevistas nHomio o que parecem. Nenhum li-ler trabalhista espera uma su-

Ilida no3 salários de 30 ou 40 por•¦ento; nenhum deixou de perce-her que William H, Davis pre-viu um grande aumento nos salarios apenas gradativámehte t.apenas quando houvesse excodente de mercadorias adquiriveinpelos consumidores. O aumentoradical dos salários quando ha.uma redução drástica tle mercailorlas é perigosamente Infladonista, coisa que, todo lider tra-balhista sabe.

E os industriais sabem que overdadeiro problema é de dire-tiva política. Preços altos masestáveis, com salários altos, tudoisto conjugado com uma produ-ção em crescimento, ou entãodeflação nos salários e nos pre-i;òo. A maioria prefere a primei-ra, mns fala na segunda, semesperar obté-la, porque seria umdeflncionismo drástico.

Nunca houve tanta hecesslda-de de apelo á razão e Elns prin-elpios. Mas a luta. pelo podernem mesmo suscita a pergunta:poder para que ?

SO» a pressão dos tSominios @ ^

encabeçados pelo sr. Evatt, j tü|da Austrália, o governo brltani-l-o Juntou-se agora á União So-vlétlca na proposta de uma co-missão de controlo aliada parau Japão. Era do esperar que talacontecesse Se há, no.caso, algouo surpieenclcnte, é que a co-missão do Departamento de Es-cndo-Guerrá-Marin.ha, que traçou...» diretrizes do nossa política,jamais imaginasse poderem osnossos a lindos concordar comque resolvêssemos, sozinhos, su-ure o futuro do Japão.

Nf.o parece que os nossos alia-aos estejam exigindo que ss üi-vida u Japão ein zonas de ocupa-çáo. Não estão pleiteando uma

I ndinimsunçao militar, como naAlemanha mas querem um¦ lontrole aliado pnra a políticaque as forças americanas cie<.»Íiüpaçáo tenham de ditar nogoverno niponico. Seria, real-mente, cstreltcza clc vistas, seuflo recebêssemos com satisiaçao«ssa proposta. A uitimn coisaque podemos desejar è a lacui-iincie dc decidir sozinhos somoo futuro do Japão, deixando amargem a Russia, a China, nGrã-Bretanha, a França, a Aus-irnlla, o Canadá e os Paises-Bitl-«os, com llb"rdnde pura nos cri-l.lcarem e sem compartilharemcias nossas responsabilidades,

LaWALTER LIPPMANN

(Copyright para o Distrito Federal do DIARIO DE NOTICIASprodução total ou parcial rigorosamente interdita)

Re-

A ocupação do Japão apresen-ta um problema inteiramentediverso do da ocupação da Ale-manha. Kã muita lncompreen-«áo a este respeito e, como re-hültado, algumas pessoas no nos-«o pais se queixam de estarmostratando o Japão com maisbrándura do que estamos tra-lando a Alemanha, ao passo que,segundo outras, estamos sendo

monos sensatos na Alemanha doque no Japão, O íatoe que a si-tunção é tão diferente, nos doispaises, qun cada qual tem deser tratadr diferentemente.

*

A diferença fundamental est»«in que, enquanto nu Japão ha-«•ia um governo disposto a ren-uer-se e capaz de render, o mes-«no nâo ss dava na Alemanha,ilitler não tinha sucessor lc-lia!. Nào podia surgir um. for-que ele havia deiiberadanientedestruído tedas as instituições dolistado alemão que pudessemapresentar um governo post-lu-tleriano na Alemanha. Quandoooi:iijazistas fugiram ou se sui-úidarnm, nao restava no pnis umrei, um parlamento, uma auiü-rldade contrai alemã de qtini-quer espécie. Tinham, pois, osaliados de prover um governicentral alemão. Não impòrtavV,qut» lhes agraciasse ou nno lazo-lo. Tinham do fazê-lo, porque naohavia governo alemão, nem mes-mo um mau governo, após ocolapso dos nazistas.

No Japão, uo contrario, haviauni Estado niponico, centraliza-«to no Imperador; esse Estadoera capaz de formar um novogoverno que pudesse rendo.-se, t>o tez. Hirohito náo era um Hl-tler niponico. O Hitler Jnponeaera Tojo. Se na Alemanha, aci-ma de Hitler, existisse um rei

ou um presidente que pudessenfnstá-lo e substilul-lo. a situu-ção alemã seria comparável coma ao Jnpno.

a não è esta a único, razão,embora seja a principal, de sero problema alemão multo maiscomplexo que o niponico. Asfronteiras do Japão, que e unigrupo de Ilhas, sao fixadas pelooceano; as fronteiras tia Alemã-nlia têm do sor fixadas pelohomem e, por mais tle mil anos,desde que existe uma Alemanna,nunca ficaram elas fixadas pormuito tempo. O problema alemãotambem é complicado pólo fato.le o pais tor sido invadido poitodos os lados antes de ser der-rotado. O Jnpão rendeu-se anteade ser invadido, Assim ô qunpisavam solo alemão diversosexércitos aliados, e, como nr-nlitira deles podia retirar-se semque se retirassem tambem osdemais, todos tinham de ficar.

No Japão há apenas um exer'uHrj — o americano — porquehouve um governo japonês ca-paz dé render-se. Se o Japão ti-vesso continuado a lutar ate setconquistado, haveria cm seu soloexércitos russos, britânicos e chi-neses, assim como há exércitosamericanos. E, nesse cnso, te-ríamos de enfrentar a mesmacomplicada tarefa de adminls-tração e controle múltiplos qun

m 49K Q os ahados desempenham na Alamanha. * * *

Náo haveria a menor vanta-'gem cm complicar-se a ocupaçãoJaponesa com a introdução üeoutros exércitos nliados, cadaqual sob sou próprio comandoIndependente. Nno há razão par»se pensar que seja Isto o que osaliados est; o pedindo. O atualcomando militnr unificado náolhos poderá servir de motivo paraobjeções, uma voz que sejan»convidados a manter observado-res no terreno e lhos seja devirdamente dada a faculdade de tervoz na determinação das diretrizes políticas. E' exatamenteo que devíamos ter proposto eifl)primeiro lugar e, agora, devemosreceber bem a idéia, em vez dèmostrarmos hesitação. >i

Porque não podemos assumirumn atitude segundo a qual,por uma questão de principie/,sejamos os únicos árbitros nosproblemas Japoneses. Isto tor-'narla ridículas todas as nossnsvontroversias em torno do ajusteeuropeu. E, mesmo que, de qual,-quer maneira, pudéssemos in-itluzir os aliados a assentlremynão seria sensato que o fizesse-,nlòs. Afinal de contas, o úiücgajuste duradouro com o Japão,será aquele no qual os Japonesestenham aprendido a adaptar-se1,e que os Ingleses, os chineses &os russos, do mesmo modo quenÓ3, tenham um Interesse sólidoem perpetuar. Um njuste que sémudasse apenas na nossa au-torldnde poderia ser o mais sá-blo' e o mais benéfico que se,queira conceber. E contudo, se.fosse apenas um njuste ameri''cano. seria um constante convt?te nos Japoneses e a todas asespécie» de força na Ásia, paraminá-lo.

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pára as noitese o trabalho dâ cidade!Q,

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Muitos refrigeradores Irabn-/ham como impresc/nd/ve/ ct/xi-lio do querosene.

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UEM já percorreu os sertões sabe o que significa, nacaminhada através das trevas, o ver ao longe o conforto fraternal de umaluz, valorosamente rasgando o pesado véu das noites sertanejas.Muitas e muitas vezes, por centenas de milhares de vezes, essa luz é aluz límpida e clara, produzida pelo querosene, brilhando em centenas demilhares de lares humildes. Há já algumas décadas que o querosene éusado nos lares dos pioneiros, nos lares dos heróis solitários que, de dia,trabalham e, à noite, montam guarda no recesso das lavouras e fazem crês-cer este gigante Brasil.Mas não só no sertão fechado e rude. Tambem nas cidades, em utilidadesque exprimem o requinte atingido pela civilização, o querosene é exigido, emamplas quantidades, para ajudar ou dar mais conforto ao homem.E onde quer que se fale em querosene, pelo Brasil afora existe um nomepopular sobre todos: o do querosene Jacaré, o produto quo esta Companhiasempre teve a honra de fornecer ao mercado brasileiro.

STANDARD OIL COMPANY OF BRAZIL

E a quorosano colaboralambem nas tipografia»,para a confecção doobroí, veiculo do ponsa-menlo,

(£sso)

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í mill)Ò3( de pinta vêm ao mun-c/o, ou/iienlonfio m patiihilidn-de* cln alnwntciçQa popular,por me/o deiin* thoeetlsirai,quo /rifiibeiii wiofii querofen»,

« •¦•'• "¦ ÚH ¦""•" fíltt*dlt*!*»! pwfHílfNw fweiii flinsw» 1199, nua ilíjriiííiflti S*ífllH ?<» *-'»l)|lHijl)|»'lll<)

f^JÊÊÍÊ^^ 4Í.JÊM iéMÉS wt^.¦kmimmmWÊBmW&ílLimm^^ WÊmWtíTSW&MmmWmmmmWmm\^^^ >a>a>a>a«^^BIa-ai^V^¦ íi .-AA.ÊlÊr^IStrWBBmmaSKfmBSy''**».àO |ch^sMR*^k M1í^'^mW'pWIaT iA2&MÊL.SmÈmn HP^v^âm St

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Pág. QuatroDIÁRIO Dl

Doirshgo, 7 de Outubro de I945

0 leite na alimentação das criançasDiferença sensível entre os tipos

usualmente utilizadosO leite humano é normalmente o me-

lhor alimento para crianças, desde queft mulher quo amamenta seja saudável emijelta a uma dieta, cuidadosamente se-ltolohada, rica em vitaminas. O leitehumano tem a vantagem de possuirbaixo teor bacteriológico e ser ligeira.«ent* Inativo. Ha, contudo, ocasiões«m que o leite materno nilo uode serobtido ou em que n&o se adapta àseondltCes de saude da criança. Nestas

circunstancias, geralmente, o leite devaca 6 empregado como substituto. Oleite de cabra tambem tem sido usadocom sucesso na alimentação de crian-ças que não se dão bem com o leitode vaca. i

A composição do leite dos animaisdifere consideravelmente da do leite hu-mano, conforme se pode. verificar pelatabela seguinte: .

IEtpecle de leite

Humano .Oe vaca .Oe cabra .Oe ovelhaOe rena .

Agua | Proteínas

87,587,187,082,063,7

1,43,43,35,5

10,3

I

Gordura | Lactose

3,7 7,23,9 4,94,2 4,86,5 4,5

19,7 | 4,8

Sai» ml-\nemis

0,20,70,70.91,6

Caloriaspor Kg.

676682700083

2.372

PLANTIO DA BATATA DOCEDe novembro a fevereiro a melhorépoca - Solo apropriado - Adubação

^'^W Hpt 11iTÉ 111H¦ *- - —¦ ¦ " ¦" 1.1

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"IMI****! fiSM' fflr

I H_r*_

illlliHBorracha da Malaia a 36

"cents" por lihra-pesoO produto de Ceilão, todavia, está

sendo vendido pelo duplo

A batata doce é uma planta quele pode colocar entre as esgotantes2o solo; por Isso mesmo a terra que« vai produzir preclía estar bemftdubada e nunca se pode deixar dedar atenção i fertilidade do terreno.AS atUib-i-õr-** são necessárias, porcons-"-r.-n!p, podendo-se lazer tanto

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Acabemos de receber dos alàmados rjCõldbclecim'entos irmáos Roettcrier 6

Gràtu, tttntivtttioi atfo Carteio»cititoçoi • ''Utt di cecoi íoi

•'íereiidíVoi _oífeÍfiC<Í«i •»

Caluo foflal, "6 - «I»LAVRADIO, II

R. DOS ANDRADAS. H5

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Entrega imediata.ÍNSTALADORA DN

FRIO LTDA.Av. Mem de Sá, 202-204Fones: 22-5305-42-7529

a adubação verde ramo a do estéreode curral bem i-.urüdo.

Quanto à qualidade do solo paraessa cultura não serã preciso repetirque ele deve ser rico de húmus, umavez que Já se fez referencia ao cs-gotamento do terreno, por via dacultura em questão.

Os Bolos úmidos não servem e multomenos os barrentos. O padrão 'deterra que a batata doe. aceita e re-tribue cem fartas colheitas é o quese compõe de areia c húmus, compouca quantidade de argila ou barro.Nada -dc terrenos de baixada onde aschuvas se Infiltram e produzem ex-cesso de humldade ou que possam serInundados. Gendo assim, deve-se tero cuidado de evitar os sub-solos argl-losos onde as águas se estagnam eproduzem a morte da planta.

• Será multo bom arai* o terreno quevai servir para a cultura da batatadoce, ft lavra deve ser feita a umaprofundidade de 20 centímetros, se-(túlndo-íá os trabalho- complementa-rr*s'r!s i;rrd-'a:nrnto de modo a qunfl-iui o' c'i5o tão preparado como

rr*.'a u:ua d".s outras quaisquer cul-turás. U-.o faz para obter o maiorrendimento possivel, pois nfto se su-ponha que sem iníò a ba'.ata doce nftovenha a produzir e até a contento,mesmo.

O solo d?ve estar, portanto, bemfofo e trabalhado pelos aparelhosasrlcolas de maneira a ficar nas me-lhore.i condições de cultura eco-nômlco.

Em relação à adubação com o es-terço, convém frisar que o mesmodeve r.er o rolo para o plantio. Aquantidade de estéreo empregado naocasião rm que ce prepara por hec-tare-, pcc'e ser estimada em 15 a 20tonelada:. .

O estéreo só náo basta; no fim deaígütri tempo- como ocorreria comqiialr,uer outra planta, torna-se ne-cenário jun'.ar á terra os demais ele-mentos nobres, tais são a potassa oo fósforo.

O melhor melo de se plantar aI batata

"doce é em leiras, separadas

a uma distancia de um metro; essas

I leiras tanto podem ser feitas comI BUlcador como por meio rie enxada.I As ramas devem ter tamanho va-

rlnvel entre 30 a 50 centímetros, de-I vendo-se deixar que murchem pri-| mrlro para depois serofi plantadas.

,V ópoca de plantio é a que vai denovembro até fevereiro e as leiras

que recebem as ramas devem ter

uma altura regulada entre mais ou

menos 30 centímetros.A betata estará no ponto de co-

ihelta no fim de quatro a cinco mesesdo plantio, variando a colheita, em

quantidade, cam a variedade çultl-vada pòdehdo-se colher até 20 tone-ladas de batata por hectare.

A 'ranlcultura, entre nós, multo par-tlcularmente. quando o criador sepropõe a explorar espécies comestíveis,constitue negocio rendoso, se consi-derarmos ser a rã um animal de fáciladaptação. Assim, pois, deve o ra-nlcultor ter om vista só e unicamenteo objetivo de proporcionar a essesanimais um ambiente tal que permitao sou desenvolvimento natural.

Sendo as rãs animais essencialmenteaquáticos, devemos escolher, parasua criação os terrenos pantanososnaturalmente ou ainda locais em que,pela sua situação próxima a cursosdágua, riachos, arroios, vertentes, etc,seja tacil u abastecimento de aguaIndispensável aos ranarlos. E' evidenteque não so incluem nestas caractens-tlcas os terrenos facilmente Inunda-veis ou que sofram, diretamente, asconseqüências das secas prolongadas.

Uma vez, escolhido o local, deve serobjeto das cogitações do criador orepresamento das águas, o que emgeral é feito pelo processo de barra-'gem, praticadas ns indispensáveis dl-visões do terreno. Um segundo cul-dado a considerar e, fora de qualquerdúvida, o nível a que as águas devematingir, uma vez represadas; este naodeve ultrapassar, na prática corren-te, a altura de 90 centímetros- nasua maior profundidade. O fundodeve ser o mais próximo- possível donatural com uma Inclinação de moldea proporcionar ás rãs não' somentezonas multo profundas, mas, ainda,regiões espraiadas; o fundo com estascaracterísticas tem a vantagem dofazer variar a altura do nível deáguas, de zero a noventa centimu-tros.

No tocante ãs dimensões, estas po-dem ser variáveis, tendo-se o cuidadode manter a area de seis metros qua-drados para cada casal de reprodu-tores, com a Idade vaçlavel entre qua-tro e cinco anos, sendo esses limitesconsiderados ótimos, para efeito dereprodução.

Em seguida, o criador voltará suasvistas para a questão do povoamentodo ranarlo, com plantas aquáticas.Esse é um assunto sobre o qual po-deriamos nos deter em consideraçõesmais detalhadas, náo fosse, para tan-to, ter ds nos afastar de nosso prin-clpal objetivo -- a prática. E' bas-tante que o criador tenha o cuidadode distrlbul-las de tal modo a nftohaver predominância desta ou daque-la variedade. Em linhas gerais, estepovoamento devo constar de piantasaquáticas submersas, "natantes fixas enatintes ltvreB". Das primeiras, te-mos como principais a "Cabomba

aquática*, "Vallsnerth spralls", eto..entre as natantes fixas, consideremos,sobre as demais, a "Sagltarla natans";finalmente, temos as nlnfaceas, sal-vlnaceas, etc, como "natantes 11-vres". Releva notar que as margens

Per TARCIZIO MAGALHÃES<r.h*!o-;!nln clu P!•.;-'. '•• •> Ca.'..;» <* !>:*":•>

!lliPTy :í?y?yí-s-ií* yy yy-yyy :-:y yyyyyyyy -y-y-yí-y, iy y...

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Ifiiiíffiyíi yy. , ^am*** \

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tagem da Impedir a entrada no rana-rio de animais de "habitnt" subter-raneo. Alem dos Inúmeros benefíciosque decorrem de tão boa prática, tde grande valor pata o ranicultor otalo di> quo as prpprlns rãs citadasnestes ambientes ficam Impossibilita-Jas de fugir, coisa, aliás, multo fre-quente. Finalmente, considerando queiv cerca de arame telado fica, até cer-to ponto, um pouco dispendiosa paraquem vai construi-las, pode ainda serempregado o zinco em suas constru-ções, como medida de economia, res-peitadas, todavia, as característicasenumeradas para a cerca de arametelado.

mio "exemplar

de rã «Castebiana Shaw", das mais aprecia-veis na produção de carne

açfto nefasta destes, a prática ensinaos ranarlos devem ser cercados

distancia variável dos tan-devem ecr plantadas eom qualquertipo de grania adaptável ao local edemais plantas aéreas. Como todoanimal, tém, tambem, as ras os seusinimigos naturais. Em Unhas gerais,Incluem-se nesta categoria pequenosmamíferos, algumas aves e até mesmorépteis. Para se precaver contra a

que

que^Para "tãT,Zisa-se

cerca de arametelado, que deve ser construída demodo que a porçfto destinada a pene-trar no solo nunca seja Inferior a20 ou 30 centímetros. Isto tem a van-

Fiscalização do crédito aPor J. M. DA SILVA SOUZA

?Eng.» Agrônomo — Economista do M. T. I. C.)se Impõe

A fiscalização do crédito agri-cola n^o se faz apenas nos livrosde registro. Para ser eficiente,tom de ser feita ln loco, observan-do-se a marcha dos trabalhos. Temde ser constante e criteriosa, ins-trutiva e educacional. O agricul-tor brasileiro ainda nao está pre-parado para receber e executar,com acerto, sem temores, os be-neficlos da salutar medida. B'preciso que haja alguém a ins-truir-lhe sobre este ou aquele as-pecto dos problemas agrários. Sô-zinho, lutara com maiores difl-

•t-feiA. C?S2r3 \ Â-f}

CONSULTAS E RESPOSTASToda correspondência destinada a esta secção deve ser claramenteendereçada pará"Produção. Rural" — DIÁRIO DE NOTICIAS — Rua

da Constituição, 11 — RIO DE JANEIRO, D. F.

Publicações

Ovos nao Falto-roo em sua casalAlimente suas

aves comPIRATININGA

PIRATíNINGAOMA RACA-OOI COH.1MCA

mt à oo uvRAOto. n • roNi tt-m»| wn «nrop**, m ¦ fone gjw^^^^^^^IVoao

Publícldado

"CULTURA DA BERINGELA E DOPIMENTÃO" — A fnmllla das sola-nacens dá á horticultura numerosasplantas de grande alcance. .A bata-tinha e o tomate são as mais conhe-cidás c cultivados, e sobre elas en-ront.rair-.os por torta a parte livros efolhetos (.nsiníhdo sua cultura o suoIndustria. Mas temos outras solana-ceas, entre elas a berlngela e o plmen-lão, lambem rtlgnas rie toda a aten-çfto rios nossos lavradores e sobrecujo cultura o Industria é bem es.cassa a bibliografia ria especialidade.Eis porque se torna titll o digna deencomlos a Iniciativa da CHA. E QUI.ao escolher como assunto de um dosseus folhetos as duns Ultimas horta-llças citadas. Neste opíiscuio o seuautor nfto procurou encher páginascom digressões históricas ou literárias;resumidamente embora e ás veses comsimples gravuras, Instruo o distribuoconselhos e ensinamentos, sendo oestilo fncll e sugestivo. Ambos oscultivos sfto Indispensáveis para a ne-cessaria variedade do nosso cardápio,constituindo, ás vezes, a berlngela amatéria prima bastante procurada

¦ para a Industria farmacêutica.

UM BOM CONSELHOAa pessoas Moçbi ou Idosaa

que sofrem da aensaç&o de éter-no CANSAÇO geralmente pro-vocftdo por EXCESSO d» TRA-BALHO mental. Perda de Me-morla, Irrltnbilldade sem Justacauga, de FRAQUEZA encon-

tram rápido alivio usando

NUTROFOSFANpoderoao TÔNICO aem Hcoolque NUTRE - ESTIMULA —

VIOORIZA, cl* SAUDEn BEM ESTAR

— NAB DROGARIAS —

Vinagre8R. JOAQUIM PINHEIRO.

(MEYER — RIO). — E' rlgorosamen-te proibido por lei o preparo do vi-nagre com o ácido acétlco glacial, pois,sendo um produto destinado à allmen-taçflo, só pode ser elaborado por meloda fermentaçfto adequada e n&o preju-dlclel à saude. Desse modo, não sepodem conservar, tambem, legumes.Quanto ás matérias corantes, sáo prol-bidas as de origem quimica, nermltln-do-se apenas o corante de caramelo ouseja o de açúcar queimado,

GosmaMME. FERREIRA. — (OLARIA -

RIO) . — Faça o seguinte: Pingue den-tro da traquéla das galinhas e dospintos algumas gotas de óleo mentola-do, uma vez por dia; dò de bebei, tr6svezes por dia, uma colhcrzlnh» da se-guinte poção; Sulfato de qulnlna, 0,1;tártaro emétlco, 0,6; cloreto de amu-nlo, 2,5; ogua, 250,0.

Desinfete, o mais que puder, o locwonde os animais dormem, limpandotodo resíduo de catarro que houver pe-ias paredes, pondo as aves em amblcnte seco e ventilado.

Cão doenteSR. DIVALDO DE OLIVEIRA MEN-

DES. — (TIJUCA — RIO) . — Pro-cure limpar os ouvidos do animal comuma pequena mecha de algodão embe-bldc em agua oxigenada, mlstujada empartes Iguais com agua dlstllaaa. Ins--tllo no canal auditivo trfts gotas de co-llrlo para ouvidos, dos que se encon-tram nas farmácias especializadas en)produtos veterinários. Injeto nor viasub-cutanea, diariamente, 2 cc. de va-clna r.ntl-plogénlca pollvnlente, naquantidade rie três aplicações.

Pulverize os ouvidos, depois de Ilm*pos, com ácido bórlco tamlzado.

Ca il ela cegaSRA. DORA VIEIRA MOREIRA. —

(OLARIA -- RTO). — As providencia»que a senhora pede chegam taidc. 8euanimal, pelo qile Informa a carta, iáperdeu uma das vistas o possivelmenteperderá a outra. As causas da enfer-mldado sáo varias, Inclusive stfllis. 66um examo médico no paciente poderádeterminar o tratamento adequado, aregulr. Aplique, todavia, nos olhos daenferma, trAs gotas, trCs vezes ao din,de colírio U. C. II. o dé Injeçóes do

blsmuto "Isa", em ampolas de 2 cc.Chame um profissional para ver aeadela.

Piolho de galinhaSRA. CÂNDIDA DE ANDRADB. —

(TIJUCA -r- RIO). — Faça aplicaçõesde "Neocld" (D. D. T.), quer no cor-po da ave, quer no ninho e lmedla-ç6es. Acreditamos que exterminará apraga. Quanto á gosma, nesto. mesmacoluna há um caso, por cu]a respostaa senhora se poderá orientar.

CorrespondênciaCAMARADA VERA e SR. S. Q. SAN-

TOS. — Suas consultas, devido aoatraso de entrega, serfio respondidasno próximo domingo. Os assuntos com-portam um adiamento tolerável.

Policlínica de Moléstias dos Olhosno

Dr. Oswaldo Moura Brazil do Amaral..h.*-imii'.*, 11; .- nu, R.1....NN in ui./,i;m'.',

Rim tim ii,_ Al./ii, 88* » |.« nmlllr r- T.il.. JU.-H._I..' Ir.ni.r ti - ¦ illiltt 1'MMliB)

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ilr-m»• •''lymmitmmmm» MM

Por Iniciativa do Departamento Ni-cional da Criança, rom * rnlaboiBÇBOdo Ministério ria Agricultura, reali-zar-se-á em torto o pais, de 10 » 17dn rnrruilp, a Heniana ila frlanç» —l'm graniln movimento do propagandae erturaçáo popular, destinado a rha-mar a atenção púhlloi para os pro-blu,mi, da proteção . assistência alnf*notn, Pretei-idp.su, niilm, Inirnti-flcHr a cimpanli» rin favor rta Uvoiir»• d» crltçAo. illuilgandn-ae, ao inet-11)0 tempo, rnillierl.nrntn* hlUIro» d»|iuarlni|í)ir» r- higiene B«reli#moirm-iams » fnllietns aluilvo* » pi-Irlóile» |iitr|gi|vi.,

Oleaginosa» do Brasilpura a Venezuela

o mi* íin jeicriiorls í'fiin*rsiiii »*fíf**il tl,) '.r.NI ,..,„., ,,,. gnwo tuli, » vim rtn .i«) it» «ittrr»,H"» mmt »t»n .,)<>,„„¦.*> ,»,..» \f*nmtit, I» m.» »*»/ i*íji »§|«1,1,11. lll»., ||f (rj.jj.lfljf (J tU(»)i»l)l»\,»,t ii» fiiiúín, iJiiiiiMi, mUt 6 mlhm tn t»imlw» m» lini Mm

CAIIMACIA mis-imwwom*» in ama wna mim»miipt ittiatt i imitia» mtviiin mimi #í|m#i. j# »HÜtcmi-H fihitUít ufinf i...

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O ano cafeeiroVINTE E UM MILHÕES DE SACOSTERIAM ENTOADO NO MERCADO

AMERICANOAs Importações de café pelos Es-

tados Unidos, durante o ano ca-feeiro que terminou a l.o do corrente,constituem um novo record de todoB ostempos.

Segundo os dados publicados, até18 de setembro flndante, entrou nosEstados Unidos um total do 20.(KI4.778 sacos. Esperava-se que, nosvinte e dois dias restantes do anocafeeiro, esso total alcançasse • cl-fra do 21 milhões do sacos.

O consumo se mantém em propor-çáo com as Importações, pois os sal-do» existentes em l.o de setembr»,d. 4.500.000 sacos, eram pouco maisdo que os do ano anterior.

As Importações do café brasileiro,desde l.o de outubro de 1944, ultro»lassaram a 11 milhões rte sacos,enquanto da Colombia forgm recebi-dos mais de 5 milhões ae sacou.

O "Journal òf Camnicrce" dá ago-"mais credito" à Informaçfto, se-gundo a qual o Q. O. do Exércitoem Washington teria comprado600.000 sacos de café em Santos,noticia essa que circulou pela pri-mel v vez há um mAs.

MAIS FAVORÁVEL

Uni articulista do "Herald Trlbu-ne" prevê que os pedidos da Conte-rencia Pan-Amerlcana do Café, purao aumento do preço desse produto,parece que terá agora uma respos-ta mais favorável do governo dosCatados Unidos, do que todas as an-terlormente feitas no mesmo sentido.

Dlí o articulista — o redator fl-nancelrn John Morahan — que essaprertlçAo é baseada nn tato de que,enquanto os pedidos anterlorei fo-ram feitos durante a guerra, quandoa naçno procurava manter baixos

o,, preços, agora o mundo Intolro estaprocurando rnnvprier-se aos caml-nho» da paz.— "Certos fatores cninerilali —riln o «rtleullsto - coiinnrrem, «mparte, pnra a rrençn do que *»•tiii coni-edldiii preços mnls «Uni par»o rafA uniu veí que Já há Inrilrlii»de qua ns plaiHnrtoics ilu rana di«çiinir rie ffuba terno mi) aumentosiiIiih » sua safrn d" UHil.lutT',

Ü metiUin «rUgo «ceniu» que » Ad-inlnlsirnçftii ila Preços Ja »i|lorl»ni| «ilnviiçáii rtnii preços mí*!uioi p*rn» iiuiiiiiia,

HI'«.||'N».. O «AIIONAMRNTO

AilHiH-i&i.PVi"- »l» Wlfíl m»fíinu» _ül»..i nivogudii» lmm «i¦iW» fi

culdades. Eis por quea fiscalização elástica, que vai doemprego do dinheiro à execuçãodoa trabalhos de campo. B' comose fosse uma assistência técnicatendente a evitar transtornos e

poupar aborrecimentos.A agricultura e a pecuária, em

maior ou menor escala, têm assuas rogras estáveis. Nao se podofugir Impunemente a elas. O fra-casso de muitos repousa justa-mente na Incompreensão de cer-tos detalhes mínimos que há, àsvezes, no plantio de tim simplescereal. Deixar que tudo se pro-cesse à lei dp. natureza parececerto, mas nao é. Hà fenôme-nos que devem e podem ser con-trolados. Permitir que eles semanifestem com toda a serie deinconveniências que conduzem,nào é técnico e muito menos sen>sato. Foi justamente por causadisso que se criou a ciência eco-lógica, que estuda a relação en-tre o meio físico e a planta, n»sentido do comportamento e daproduçáo. Para Isso ô que a zoo-tecnia expressa os seus estimu-los por meio de regras que, umavez pacientemente praticadas, sfltendem a dar resultados auspl-ciosos. ú

O crédito agrícola tem sido acelij'to como força monetária de desen-volvlmcnto de iniciativas ligadasà exploração da, terra. Precisa,entretanto, ser ampliado comofator de progresso cultural e mes-mo científico, na objetlvação demeios o fins seguros. Necessita,sobretudo, de não ser político oumeramente protecion!sJta.

A Carteira de Financiamentodo Banco da Prefeitura pode —se fugir à praga do facciosismopartidário — obter sucesso no seuprograma de dar à agricultura doDistrito Federal um impulso quenunca teve. De outra maneira,será fadada, irremediavelmente,ao Insucesso, por acúmulo do afl-lhadlsmo inoperante.

 importância econô-mica da lsnha e do car-

vão de madeiraA Importância da lenha e do carvío

vegetal, como fontes geradoras deenergia é, entre nós, muito m-«tor doque possa parecer a primeira vista.O Conselho Florestal Federal, quandose dirigiu recentemente ao governo,solicitando providencias de compensa-ção para as derrubadas das matas, fezuma análise comparativa do que gas-tamos em combustivel. na base dosdados referentes a 1941, ano anteriorao período mais critico das clrcuns-tanclas criadas pela guerra,

Essa análise mostra que, naqueleano, extraímos de nossas matas ....00.500.000 m3 de lenha e 618.000 to-neladas de carvfto vegetal, no valortotal de CrS 895.000.000.000,00. Alemdisso, o valor de 5.600.000 dormentese de 5.570.000 m3. de madeira expor-tada chegou a somar Cr$ 1.580.000.000,00. Por outro lado, osdados estatísticos alinhados naquele do-cumento demonstram uma importaçfiode 2.000.000 de toneladas totais decarváo mineral, gasolina, _ óleos com-bustlvels e querosene, no valor globalde CrS 605.000.000.000,00, alem daproduçáo dc 1.409.000 toneladas de car-vfio' mineral brasileiro e 133.200.000litros de álcool, valendo englobodamen-te CrS 250.000.000.000.00, em númerosredondos e semnre com referencia «1941.

Em resumo, verlflco-se que extrai-mos e usamos combustível vegetal va-lendo, carvilo e lenha, CrS 805.000.000.000,00, alem de CrS 944.500.000.000.00 dos dPmals combus-tlvels Importados e produzidos dentrode nossas fronteiras.

Para efeito de cbmparaçSo, a ener-gia hlriro-elátrlca consumida naquelemesmo ann foi, para luz, de 948.000.000 kwh. e, para força motrlafoi rie 1.CIO.000.000 kwh. que, aos pre-ços méritos estabelecidos entre varia-ções de tabelas. Importam em um to-tal calculado em Cr$ "....1.082.000.000.000,00.

Do exposto, verifica-se que a lm-portancla econômica da lenha e docarvão de madeira, como fontes nro-dutoras de calor ou energia, é pratica-mente lgunl : al — ao total dos com-bustlvels oue Importamos e produzi-mos no pais: h) — ao valor da ener-gia hldro-elctrlca oue consumimos. E'para tamanho desfaloue anual das nos-sas matas oue se Insiste pelo reflores-tamento "equivalente.

O Jornalista Harold Guard, corres-pondente da United Press em Lon-dres, escreve: Z"Ainda náo so dispõe de noticias ofi-ciais sobre a situação da borrachana Malaia. O Ministério dos Abaste-clmentos recomendou o assunto ao'De-partamento de Negócios Civis do Ml-nlsterio da Guerra, que o recambiouàquele Ministério que, por sua vez,Insistiu em qui a fixação ds preçosnão está dentro í.a sua alçada.

A Associação dos produti.res ds Bor-racha aceitou o preço de 36 cents.por libra, anunenando pelo radio deSingapura, como abaixo da cotaçãoatual e declarou oue essa fixação éInadequada porque a borracha de Cel-lão está sendo vendida pelo duplo.

Membros da Associação declararam• que o método de calcular o preço duborracha "FOB" Nova Yorlc, antesda guerra, seria arbltrairo no momen-to e o preço de após-guerra deve de-pender de acordos entre os ingleses.holandeses e americanos e das futu-ras taxas cambiais.

Ademais, sugeriu-se que as autori.dades de Singapura fixaram preçaapenas para a Malaia.

Sir John Hoy, declarou que o Im-perlo Britânico, . precisando de divisasestrangeiras em dólares, depende emgrande parte da borracha da Malaia.Sir John esteve recentemente nos Es-tados Unidos e foi informado dos ob-

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MfibifrGRIPE» TOSSE • BRONQUITE

(Conclusão da 2.* página)origem, enquanto os outros quedesejavam ser repatriados seriamtratados como "pessoas desloca-4as".

Sabemos, porem, por outros re-latorlos fidedignos, que a maioriadestes campos ainda não corres-ponde 4a diretrizes estabelecidaspelo Quartel General. Ainda piorse tornou, na primeira fase daocupação, a sorte dos judeus ale-nifi.es que, apôs terem sido trata-dois peloa nazistas não como ale-mães mas como judeus, foramagora tratados pelos aliados nãocomo judeus mas como alemães,submetidos ãs mesmas restriçõese ao mesmo racionamento comoestes. E este tratamento formal-monte igual se revelou, de fato,;im t.ratnmohto nior nm vipta dos

Nietzsche, o filósofo cte Alemanha.

PARA A TOSSE OA MAMAI

A ROUQUIDÃO DO PAPAIA BRONQUITE OA NETINHA

ou o PIGARRO do vovô

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sofrimentos e perseguições quetanto abalaram o estado físico emoral das vitimas do racismo.

Foi por isso que, na fcontt ame-ricana, lhes foram concedidos cer-tos privilégios, igualando-os aosmembros das nações aliadas. E)até esta providencia modesta ebom justificada despertou contra-ditas em Berlim ondo ela foi re-jeitada pelas autoridades ejeocupação para "não despertar denovo o anti-semitismo". Estemodo de despertar, ao cumprir aaregras da justiça e da liumanida-de, um "novo anti-semitismo",após pouco ter sido feito contrao "velho", é um mau conselheiro.Significa, conforme a pitorescaexpressão Üe um adagio alemão,"ostender um dedo ao diabo que,então, apanha a mão inteira".

As autoridades norte-america-nas. ao apressarem-se a cumprira ordom do presidente, fizeram,entretanto, certas objeções contrao relatório de Harrison, achandolhe exageradas as acusaçõrs. Hà,de fato, campos e regiões onde otratamento jâ é melhor. Eise-nhower, .antes da intervençãopessoal do Truman, chamou, como•¦ onselheiro especial, ao seu Quár-tel General o major Judah Nel-ditch, chefe dos capelães militares

raclitas na Europa, enquanto oGoverno Militar de Francfort cn-carregou de semelhante tarefa orabino dr. Leopoid Neuhauo, in-ternado ele próprio em Theresiens-tadt dura,nte três anos.

Estes passos preparatórios en-contrarão um estimulo decisivo naordem formal de Truman que, decorto, não ficará, no papel. Trata-se, aliás, apenas de medidas detransição em vista do fato que agrande maioria daqueles Israelitasnão pensa em permanecer no pais,mas antos em emigrar o mais ra-pidamente possivel. Isto não serefere apenas aos judeus nâo-ale-mães. Refere-se tambem aos ju-deus alemães. Paflsou-se a épocada historia alemã, que se carac-terlzou pela cooperação dos ju-deus, enraizados no território ale-mão durante mais de 16 séculos,visto que Constantlno Magno, noano de 321, lhes outorgou o direitode revestir cargos municipais émColônia. Cooperação feliz e fecun-da e que,, nos dois últimos séculos,decididamente contribuirá para aAlemanha conquistar no mundo,ém numerosos domínios espirituaise materiais, uma reputação de prl-meira ordem que agora, devido àpraga das trevas egípcias no Ter-ceiro Reich, definitivamente per-deu.

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Assim como o macaco é ridl-culo para o homem, o homemo será para o'Super-Homcm. Ohomem é deveras um rio polui-do. Só o mar pode receber umrio poluído sem tornar-se impu-ro. Ouvi: eu vos ensino o Su-pnr-Homem: é ele o mar émr,ue o vosso Imenso desprezo fl-cará submergido '."

E de tudo, na obra de Niet-apí-hè, se aproveitaram os ale-inâes. Assim Oehler aprovei-tando palavras de Nietzsche,afirma: "Assim è que poderia-mos transformar uma d .* maisÁsperas passagens do "Anti-cristo" numa profissão de fénacional-soclalista: "A cruz é oiiímbolo contrario à saude, à be-leza, ao bom senso, à bravura,íl Inteligência, ô grandeza daalma, — contrario à própriavida"-. Acrescenta Oehler: "Abwástlca 6 o símbolo da saude,«ia beleza, do bom senso, dabravura, da Inteligência, dagrandeza de alma,'— da própriavida".

Entre as teorias de Nietzsche,cunveni acentuar estas duas: "aVontade do Poder" e o "EternoRetorno'.'.

A teoria do "Eterno Retorno"nie valeu ser comparado A Her-bert Spencer, Darwin, e ser con-eldorado um evolucionista.

A 'Vontade do Poder" pare-ela tratar de r.m fluxo vital, doqual tudo o mais derivava. Noentanto, esta "Vontade do Po-der", capitulo que Hitler e Mus-eolini estudaram multo bem,sugere a crueldade, a agresslvl-dade, a politica de extensão, tãocaracterística na Alemanha na-Eista.

Picou, porem, aos aliados atarefa de ensinar-lhes o outro

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Movimento Artístico ,(Conclusão da 2." página)

tci do linr, e temos trás nu.mr.ros cio-ticos.' a dan sar ina oriental (Juiin Hoi-worWil, o daiisoriito-acrobata iMatltn-íiacl Sioiiricnwlrci e o segunda da"n-sartna oriental lÈdlth Pudelko) . Hor-loorth dansa como uma flor do orien-te, dando uma interpretação c/ieia ae("eücatoa o inocente aparência ao pa-pel da jovem dansarina sentimental.Faz um contraste multo bem exploradocom a "densa do ventre" de Pudelko,o tipo fatal de dansarina exótica. Avariação de Stoudcnmire, que dansamanipulando no ar a enorme fita ver-inelha, faz uni efeito magnífico e é um"tour dc force" que vat multo bemcom o llslco atlético desse dansarina.O primeiro ato termina com o "jlirfda bailarina sentimental com o cheíedos marinheiros, Vlaálmir Irman. Apapoula aparece ita historia como umsímbolo poético de afeição. O dono docabaré, Iuco Llndberg, é um persona-gem de ação cujo papel consiste cmbancar de bandido, ou melhor, de ja-ponés. A pobre dansarina estã sob oseu poder c torna-se sua vitima. Nosegundo ato, assistimos ao sonho deHorworth, que ré o sck. morinfcfiro en-volto numa aureola, c"-ao mesmo tem-po recebe a visita dc Fenix, a perso-nagem mitológica aqui multiplicada emtrfis cspí"itos. A trindade de Fenix exe-cuta uma dansa toda dc elevação. F"l-ta porem aos costumes um certo esplcn-dor que os tornaria mais sugestivos.Esse segundo ato, ao contrario do pri-meiro, é docemente Urico, quase ro-mintico, o último ato marca o fimda visita dos marinheiros russos, queantes de partir dansam no cais um"dtvrrtlssement" culminante, depois dealgumas cenas dc caráter cheias de"verve", como aquela deliciosa apari-ção de Pudelko fazendo de mulher ale-gre. Esse parte final é dominada porVladlmif Irman, que põe na dansa toaoo fogo de sua natureza russa, finda adansa dos marinheiros, vem a Inevtta-vel despedida sentimental. E é ai que ojaponês dono do bar é justiçado pelasmãos dos presentes, que vingam osmaus tratos contra a jovem dansarí-na. Tal è o esquema de "Papoula, Ver-melha", um bailado de ação cujo espi-rito não hã de ser menos moderno quso dos mais convencidos modernistas.

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gon VELHO(Conclusão da 2.* páfrina)

presidir à distribuição do lanchoApareceu com av prazenteiro até en-tâo desconhecido nele.

"Nfto sabia porque, naquela noite,sentia na alma uma alegria lmeti-tji-i,. — disse; queria que todos co-messem bastante e foi de melhor qua-lidade e farta a comida quo se ser-viu.

Feita a distribuição, os cativos serepartiram, cm grupos, e o lazendeirctriunfante esfregava as cabeludasmãos, por entre os grupos de escia-vos, que surpresos mastigavam cala-dos.

A um tanto o capataz, com o quei-xo apoiado no alto cabo do reoenquede couro, olhava, espantado, para oamo, pensando que por certo a lou-cura lhe havia transtornado o espi-rito, t ã o incompreensível achavaaquele procedimento extraordinário.

Terminada, a refeição, o próprio ia-zendeiro, tomando ao capataz as gros-fas chaves que trazia à cinta, abriua porta da senzala e assistiu à en-trada humilde dos cativos que, toaos,um por um, crianças e velhos, elevan-do suplicemente as negras mãos ca-losas, iam tomando a benção com umgru-.ihldo lnlntellgente e triste.

Depois que o último escravo entrou,o velho torceu na fechadura a chaveferrugenta, atirou para o melo doterreiro o massa das chaves, e, en-costando uma escada ao alto muromasslço, de taipa, do fúnebre dormi-torlo, galgou-lhe os degraus e, tre-pando a cumleifa, abriu um buracono sopé da coberta.

Seus olhos então se mergulharampelo vácuo enorme e soturno da ho»renda habitação pouco iluminada poralguns candielros do azeite presos aparede sem reboco.

Na mela claridade da senzala pert-.c-bia-se, no chão, como um tumultuarsinistro de vermes. Em um e outtoponto iam Já brilhando as labaredasde pequenos fogareiros de cavacos elenha seca.

Mais acostumado àquele ambiente, ofazendeiro agora distinguiu bem oscorpos dos cativos, acomodando-sepelo chão, numa promiscuidade lnae-corosa, velhos' c crianças, homens emulheres.

De repente, um grito lancinantequebrou a monotonia morna daquelesepulcro repulsivo.

Todos voltaram-se para o lado aeum Infeliz que tendo desdobrado, deum salto, a estatura hercúlea na meiasombra da senzala, estorcla-se agoranumas contorsôes horrorosas, deses-peradamente aglt.ando-se, de rastos,como a querer meter-se pelo chão adentro.

Súbito, outro grito, mais outro, eem poucos momentos, uma vozenaInfernal, que abalava os alicerces dacasa, estremecendo tudo, elevava-sedo Interior da senzala era cujo chãonegro, numa desesperada convulsãoinlernal, agitavam-se, revolviam-secentenas de miseráveis, presos de umaagonia indescritível, numa dansa ma-cabra nunca vista, numa horrível co-rr.unhào de sofrimentos que só ditlctl-mente poderia ser concebida, pelodelírio de uma imaginação alucinada,para exemplar tortura e castigo dosmais detestáveis réprobos humanos.

B toria a agitação tumultuaria e do-lorosa se foi pouco a pouco amai-nando e se confundindo no mesmoindefinlvel resfolegar, soluçando etremulo, que mais e mais se apagavaaté tudo se converter na sepulcralquletude de um silencio da morte.

Sem compreender o que seria aquilo,o capataz colava o ouvido à porta dasenzala e mergulhava o olhar curiosopelo estreito orifício da fechadura.Tinha medo de haver acertado a ver-dadeira significação das cenas cujavista aquelas paredes de cárcere lheestavam Interceptando.

Quando viu que tudo tinha terml-nado, lembrou-se do velho fazendeiroque lá Jazia ainda estendido sobre apalha da coberta, com a cabeça mer-guinada pela abertura feita, em umaatenta e Imóvel contemplação sinistra.

O capataz chamou por ele; comonão respondesse, subiu tambem a ea-cada, chamou de novo, sacudindo-lheo corpo; estava rijo, lnanimado, mor-to, com as órbitas horrendamente es-bugalhadas, com as pupilas apagadas,agora, mas cujo espelho deveria aindaguardar o reflexo de tanta sgonlaaflitiva, o desespero do tantos sofri-mentos angustiosos...

"Aqui acaba a historia do Gongo-Velho", continuou o africano, depoisdo uma pausa. Bem lhes dizia quo

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nfto era própria para ser contada ahorns tfio assombradas, pois Isso Jadeve ir roçando pela mela noite e ésó de defuntos a historia do Gongo-Velho".

Calou-se o preto.O relógio da torre da igreja come-

çou sinistramente a badalar n horafúnebre das almas penadas e um ven-to sussurrante arrepiava, com umfrêmito, as folhagens dos arvoredos.

EntSo, ergueu-se o velho narradore disse aos companheiros, com pie-dosa entonação na voz .

— "Façamos. orarão, meus câmara-das. para rue sejn. aliviado em seupenar sem fim o tris.ts velho matador,cuja alma sem descanso deve nnrlttrpor estas horns lúgubrcs, adejandonas proximidades do sitio csstnaladopor tão extraordinário episódio"...

E, p.*rslgando-sc, voltou a, primeirapostura.

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Fechei o radio. Conversei comminha empregada, uma boa mu-Iher, analfabeta e pobre. Quei-(cou-se do custo da vida, da su»moradia num barracílo, etc. Masquando quis pôr o dedo na ralafio ma] ela não entendeu e emi-tlu as opiniões as mais absurdase as mais confusas. Não conseguipor ordem na cabeça dela por-que seres primários devemaprender o a, b, c, antes de dl»-uutlr política ou economia,(guando cairá teu governo namâo de homens de boa vontade,6 Brasil ? Quando haverá- genlopara educar teu povo abando-nado ? Só então poderá ele com-preender que quando um gover-no não toma providencias paracriar uma vida suportável, este

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"A Unidade — que é?... Aunidade ! Você já ouviu estapalavra?... Eu nunca tinha ou.ido esta palavra. E* uma pa-lavra nova. A Unidade... Queidizer a solidariedade... quer dl-íer a força. Quer dizer a liber-dade. Quer dizer a terra (a ter-ra sem foro). A Unidade..Você Jâ ouviu esta palavra ?Uma coisa tao simples... Che-ga de ódios entre cafonis. Che-

ga de ódios entre cafonis e ope-rarlos. Só uma coisa nos falta :a Unidade... Todo o reato virápor si".

Sim : a unidade. Mas Isto nãoquer dizer a unidade dos des-graçados com os lobos que aca-barão por comê-los, nâo quer dl-«er a unidade dos bem lntencio-nados com os mentirosos, na es-perança. de mudanças longln-quas e taivez míticas. Mas uni-dade do povo contra a ditadura,..Tildado dos Intelectuais contra

a ditadura, unidade dos homensde boa vontado contra a di-tadura. '

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TRABALHOS DO LARDentre as artes que mais

cHstingtiem uma dona decasa moderna eslá a do ar-ranjo do lar, da ornamen-tação da mesa, ãa aprçscn-tação ãe pratos e doces.

O técnico em âecoraçõespode executar um linão in-terior, mas será a maneiracomo a mulher, dotada debom gosto, diariamente re-nova as flores ou localizaum objeto, o que distingueesse ambiente doméstico deuma vitrine de moveiartaou um cenário teatral.

A contataria pode Jor-necer-nos monumentais ousimplesmente encantadorespratos e sooremesas, masé a dona de casa que lhesdá o toque da distinção.

A vida nas grandes cida-des, as residências em cô-modos de reãuziáas dimen-soes nem sempre permi-tem o cumprimento aosmais gratos ãeveres e afruição dos mais vivos pra-seres, como são os comple-xos atributos de uma boa¦mãe de familia nos diasfestivos ãe sua clan.

Aniversários, uma pri-

meira comunhão, casamen-to, bodas de prata, batiza-do — esses vários pretextos¦para as sãs alegrias da clan

- todos o são também paraa mulher carinhosa por omelhor de suas habilidadestí possivel senso artístico.

E' claro que podemos edevemos ajudar-nos nessasocasiões.

justamente a propósitoaestas, trazendo sugestõesinteligentes que não deixa-rão de ser apreciadas, ti-vemos ocasião ãe ver, ain-ãa há pouco, um núm,erode "A mulher e o lar", re-vista efetivamente utn atoãas nós, dedicado ao ar-ranjo do encantador ma-terial das mencionadas fes-tiviãades. Inâicações tãoúteis e curiosas que ãá penanão vê-las executaâas portoãas e caâa uma, tantomais quanto vão precinãirda colaboração espiritual ea utilidade das mãos ãamulher no lar, mãos que,muitas vezes, precisam tersortüegios ãe faãas.

VIVIAN

\

RENDAS PARA A SUAELEGÂNCIA — Eis umbelo ves lido de rendas,

que estão agora voltando

para a lista das novida-des. O fundo é de cetimprelo. A saia é feita com

panos alternados de ren-das e eclim. Um modelorealmente encantador eromântico.

ÃS-^JaSg,^ **_* fe^g____B__g__al__a_

-A, f*\ A .A..A..4. A-,

bolsas íiumAt maia IntmnaanlfH novií/flf/pi ,-„, ftnlWt, I ttt..,a $bllouteriim fina» apaba demmlm a

\ep - Itfe* '*¦.'¦¦ ¦.- u

113

De Lábio em Lábio...dou. volta ao mundo!

Pela sua massa inconlundívelpelos seus tons modernos e har-

moniosos, ZANDE - o baton queestá na moda -conquistou n pr«.

lerêneia de todas as mulhereilindas do mundo. ZANDE

dá aos lábios um cont6mgperfeito, conservando.oi avaludadog « pot.

ieitamente maquili.dos durante multai

horas.

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1 PWUMAMAS« UÍMIHO

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EM ÁLVARO CHAVES O "CLÁSSICO"FLUMINENSE X .BOTAFOGO<•>

ESPERA-SE UMA PARTIDA MOVIMENTADA E EMPOLGANTE ENTRE O VICE-L!DER E OS TRICOLORES

A peleja que será realiza-®(\(l. esta tarde, no estádio I

(V -.nabara, em Álvaro Cha-'r.»S\ poderá proporcionar

(x) iiáblico esportivo da ci-iittàe grandes emoções, se osconlendores se dispuseremd r.Uiar com entusiasmo ea?(lor, buscando com empe-nfi0 o triunfo.

Ambos tem enorme ne-cessidade da vitoria. O Bo-tafogo, para consolidar suaexcelente situação de vice-Uder, que segue, esperan-

coso, as pegadas do Vasco,lider absoluto; o Fluminen-ie para recuperar um pou-co do terreno perdido nnsúltimas rodadas do primei-ro turno. Daí poderá nasceruma peleja empolgante, mo-vimentada e renhida, que osenso de csportividade e adisciplina poderão valorizarextraordinariamente.

/Vo turno, o jogo entre osadversários de hoje foibem equilibrado, terminan-do com um jtisto empate.Hoje, embora o Fluminen-se. esleja em fase de rehahi-lilação, poderá suceder queo embale adquira aspectosde eauilihrio, porque seusjogadores desfiam recon-quistar a confiança de seus"jfrms". Todavia, o Bolafo-

po provou, diante do Cantodo Rio, que está em condi-ções de conservar sem alte-ração a colocação galharda-mente obtida.

O joao promete ser re-nhido. O Botafogo se apre-sentará com as honras de

favorito, credenciais que seconsolidaram ao vencer oCanto do Rio por 6-0, do-jvinrio passado. Esse. favori-tUmo, porem, não significa

Rio tle Janeiro, Domingo, 7 de Outubro de 1945

m '';

5-1 o resultado do encontro realizado ontem à tarde, em S. JanuárioO Vasco da Gama cumpriu, sem deu. Surgiu o prTBielro tento, ao»

H n r„. .*-_.,_- nnnnrln OtlVriUPl tO W fi fí-

Tovar e Franquito, dianteiros alvi-negros, em ação

impossibilidade, da parte doFluminense, de um renulla-do que contrarie a "cate-

dra".

QUADROS PROVÁVEISFLUMINENSE: — Bala-

tais; Nanati e Haroldo; Ce-lestino, Pascoal e Bigode;

Jaime, Carango, Geraldino,Orlando e Rodrigues.

BOTAFOGO: — Ari; La-

ranjeira e Sarno; Ivan, /Ve-'grinhão e Cid; Lula, Tovar,Heleno, Tim e Franquito.

maiores tropeços, mais um compromisso do campeonato da cl-

I dade ao vencer o Sào Cristóvãopor 5-1. Venceu, e venceu bem,pois fez prevalecer todo o pode-rio técnico do seu quadro. Real-mente, o triunfo dos cruzmalti-nos nunca foi ameaçado, depoisque, a partir do 13." minuto, aequipe firmou-se. Até então —durante aqueles treze minutos lnl-ciais, — os alvos apareciam, mes-mo, como aquele adversário res-peltavel que não cedera por maisde 1-0 no primeiro turno. Isto por-que, reagindo a duas investidas,logo1 à salda, pelas quais Isaias eJair ameaçaram seriamente o re-duto de Louro, com dois tirospossantes — reagindo a essas in-vestidas os sancristovenses asse-diaram perigosamente a defesacruzmaltlna, que se viu na contin-gencla de conceder dois escanteiosquase seguidos. Da segunda des-sas faltas, resultou um "íoul" forada área, o qual permitiu a Cia,que o cobrou, desferir um tiroviolentíssimo, que raspou o postodireito do "goal" de Rodrigues.Depois disso, o Sào Cristóvão ce-

13 minutos, quando, aproveitando-se de uma confusão, Berascochéa,cabeceou; Mundinho "furou" e omarcador funcionava para o Vas-co. Entrou a falhar a linha me-dia dos alvos. Santamaria desdo-

brava-se mas nem sempre conseguia deter o adversário e Emanuelfnlhava. constantemente. Por suaves», índio nfto tinha posição cer-ta... Defendia e atacava... Pou-co depois do. tento de Berascochéa,índio salvou outro; foi numa ln-

vestida de Ademir, que, empur»rado por Louro, dentro da área,ainda conseguiu desviar a bojapara o "goal" vazio, Já que o "pe-nalty" n&o foi assinalado.' Doisescanteios seguidos são marcados

(Conclue na 7.» página) ''

Autêntico balanço de possibilidadesdos concorrentes ao título máximq

A regata desta manhã na lagoa Rodrigo de Freitas e sua especial significação** -.ti

u

QÜE ACONTECERA' DISTA VEZ?0 Bonsucesso jogará com o América, na"¦-anjinha" da Av. Teixeira de CastroTruiis se recordam que a prl-® .%•

mr.; -;i demonstração do vitalidade T' iíi:ri.i:i i pelo Bonsucesso, no atualcampeonato, foi contra o América.O clube leopoldinense chegou ãestar vencendo por 3-0. Depois,ii.i rubros reagiram leoninamentep. favorecidos pela sorte, conse-guiram vencer, graças a dois"{,'i.als"* obtidos diretamente de"to:ner". Passou, assim, a opor-Utilidade de o Bonsucesso obtersua primeira vitoria, de maneirasensacional, para fnzô-lo a 23 desetembro, ao defrontar-se com • oBoláfogò, vice-llder,

A tabela do campeonato foi mo-dlficada, de modo que, passadastrês rodadas, volta o Bonsucessoa lutar com o América. Desta vez,porem, a peleja será efetuada nocampo dos leopoldinenses.

Não há negar que o América éo crande favorito, mau grado adisposição atual do Bonsucesso,que, depois de derrotar o Bota-fogo, chegou a ameaçar o Flumi-tiensè, para ceder, finalmente, porE-2. Enfim, hoje, amparado peloIncentivo do sua "torcida", pode-ra dar algum trabalho aos ru-bros, a menos que estes joguemmelhor do que o fizeram domingopassado, diante do Flamengo,quando realizaram , sua pior exl-bicão no certame.

QUADROS PROVÁVEISBONSUCESSO — Gelson; Lilico

• Laercio; Duca, Oliveira e Bibi; .Sobral, Buchelll, Anito, Bolinha e China, Maneco, Ccsar, Ubaldo e

Nerino. I Jorginho.

Sem a autonomia da classe dos juizes iiun-ea será regenerado o futebol"

"Ligado aos clubes, o Departamento de Árbitros tornou-se inoperante e inu-, til", declara José Ferreira Lemes, ex-juiz da F. M. F.

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César, comayidante rubro

AMÉRICA — Vicente; Osni eGritta; Oscar, Danilo e Amaro;

A NOVA KLU-KUX-KLAN... - Per Gon.

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uM $ÊÈàw wsss^^W* *W fsW^sWw^' ^s\wS*\wSss\\ r^TOLliij

José Ferreira Lemos — ou Jucá,tanto faz — tambem respondeu a ,"enquête" por nós iniciada emtorno do problema das arbitra-gens do futebol. Ex-Jogador, ex-juiz, ex-trelnador, Jo3e FerreiraLemos está bem a par das coisasdo "association" metropolitano,-Aqui vai a sua palavra, ditada,certamente, pela' convicção resul-tanto de vários anos.de atividadeno "metler".

ÉPOCA I)E VAIDOSOS E "MAS-

CARADOS"— "Essa equaçào, que para mi*

tos parece sem solução certa, ôde facíllma e simpleu resolução.Basta, para isso, que as pessoastenham boa vontade. Nada maisque boa vontade. Mas, o que quero meu amigo, a época em que vi-vemos é dos vaidosos e dos "mas-

carados"... O esporte deixou deser esporte, escola de educação ecivismo, para se transformar emmeio fácil de popularidade parameia duzla de indivíduos quepensam mais neles quo nos pro-prios clubes a que pertencem, comInteresse* ocultos e inconfessáveis,Essa é a realidade que todos sa-bem, mas que não dizem por mo-tivos que não desejo, neste ins-tante, trazer para o domínio pu-bllco. Entretanto, voltando aotema de sua pergunta, respondoque a origem primeira do des-moronamento do nosso De[5arta-mento reside no esquecimentocompleto dos básicos princípiosque constituem as regras inter-nacionais, que a maioria só co-nhece de nome...

A PARTE DE CULPA DOS JUIZES

Ora, essas instruções, seguras,sólidas e sabias, nunca íoram res-

peitadas uniformemente pelos nos-sos Juizes, que atuam de acordocom a própria vontade, e nuncaerii obediência àquelas dlsclpll-nas, que os ingleses ditaram parao mundo como verdadeiros cria-dores do íutebol.

INOPERANTE E INÚTIL— "Alem disso, ligaram o De-

partamento aos clubes, dele lazen-do um melo de vida gracioso para

muitos e de desgostos para outros.Tornaram-no, pois, como uma de-pendência da generosidade de cer-tos paredros, que pensam usar oabusar da dignidade dos ãrbltroa

, "Ó

como se tratassem da própria ln-dividualidade. O Departamentotornou-se, portanto, inoperante 6inútil, Já que se presta aos caprl-chos de todos os maníacos quo

(Conclue na 7." página)

Pmgrá^a daSGHIâllâ

A regata de hoje que será ft®última da temporada oficial daFederação Metropolitana de Re-mo, proporcionará um balançonas possibilidades dos clubes queem .Novembro disputarão o titu-lo máximo do salutar esporte.

No próprio local do Campeonatocompetirão hoje os melhores ra-madorci! du cidade.

Essa é a razão principal por-que o certame patrocinado peloGuanabara está despertando gran-de interesse entre os adeptos doremo.

Alem dos sete pareôs olimpí*«os, teremos outros no«s quaisalinharão conjuntos bem treina-dos e que tudo farão pela vitoria.

O Vasco continua a ser o favo-rito dos técnicos mas Guanaba-ra,. Flamengo e Botafogo podemsurpreender.

O programa completo das pro-vas com os concorrentes é o se-guinte:

Ddiibles de novissimos 1 —Boqueirão; 2 — Lage; 3 — Vas-co; 4 Guanabara; 5 — Vasco,6 — Natação; 7 — Lage e 8 —Icarai.

Gigs a 2 de principiantes —1 _ Vasco; 2 — Flamengo; 8 —Lage; 4 — Natação; 5 — Vasco

AMANHA

VOLEIBOI,CAMPEONATO DA CIDADE

Tabajara x BotafogoVasco da Gama x Tijuc»Mackenzie x Flamengo

TERÇA-FEIRA

BASQUETEBOLCAMPEONATO DA CIDADE

FinmenBO x TijucaAtlética x BotafojoSampaio x Aliados.

QUARTA-FEIRA

FUTEBOL1.» DIVISÃO

Vasco X S5o Crlstovüo

<Z.» DIVISÃO

América x OlariaFluminense x Andara!

3.» CATEGORIAFarte decisiva

Amadores — Guambara x B. RibeiroJuvenis — Corlnthlans x AstoriaCanJfio rio BanfçilAmadores — Parames x RioJuvenis — Vasqulnlio x B. Novo.Campo do Manuf.nura.

QUINTA-FEIRA

VOLEIBOI,CAMPEONATO DA CIDADE

Madureira x Vasco da Gama8. CristovSo x Fluminense

Carloco x- Grajaú

Ferreira Lemos (Jucá)

Será hoje o CampeonatoJuvenil Feminino

No estádio dc São Januário, o certame da F. P/l A.

Hi iiiii'" Uin Iln hltlii Iiiii (IU,,„ fi n lifiUill! ijilf lli /»"'*'imiiiii H i ,, < ilhll ii

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lyH„f. II .Hil. Ni Ul'i fififf, im ,i,i jinfiitiui

f ,i liijijilUihl (Iü/i.ij/,i .(ífíi.ti f :

ijl.j. ú iiiii u 11

TraiiHforliln dn domingii líltl"nio, ilovido im num tompn, dispu-tn-HP hnjp h iiirilf nu Bstnrlln dnVasco o Ciunitiiunto Juvenil Vi*minlno il» ÁlUtouniOi qua reuniunB jnserlçiins du Fliiir.iwinsn P» 0.»c. ]\, ynVun iln fínnin a r>, Ori»'(.'¦vfio Fi 1{. 0 urPinio trinnlnr h nffiVlH'H'1 |iu|« SHH l'(|Ut|)B é nnirlit nuiiinriifn,

0 |lin(f)'fl|))fl - lioiiirio dns pro»Vlii3 é li S»Bllll)tP f

ifi ho rs» fiO mot »'o* r»Ronjiivnnf» ilu 1,'j iPi)ii»fin«i*i m*Ir- mu flíliirn, JMVsni» il» $¦' iitrrvumt» 'l'" 'l',pl'/ JmvbdI» imitinmilfí:

\I\iIH ||i)r#f lfl IHPÍfül nrttif. jiiviiii-- di; 'll

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|-» fij IHMÍIJ 'lli.l i i i lil iii i

111 hiinis -- Salto cm altura,Juvenis dn )."; urremenío noiclntii, juvcnla de 1," e nrromus-Ud riu pi¦ n11, juvenl* rio il.".

lrt.-ÍO hnvni ^ 75 inei,i'os vn^.ns,Jnviníla ila ,',' fin»h salto em SH"ii.|is;r, ,iuvi'nlâ ila 3.' p ArfP'iiibíbii dn ilarripi juvenil ila 8i'i

17,20 horns - Hcvosumnntn tio<)(fiii in"lro«, juvmila ilo I,',

17,R0 home - IlPVOFníiiBnto r)«Mfi rnol-rnti, jnypiil» rin 9,',

Inieíi-ii heje 0 Çam*pRQHftio Inálvidysl

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1 ii.filliljl,lj (ilJin. I II

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SÁBADO

FUTEBOLl.a DIVISÃO

Madureira x ManufaturaBotafogo X Vasco8. CrlstovAo x EaiisuFlamonco x BonsucessoAmérica x OlariaFluminense x Andoral.

CAMPEONATO CLASS1STA

Leopoldina x li, Morttnsririiiimbucariis x Jriner.Panalr x Cosa nrunnCul América x MoinhoInterrnp X Bralima

DOMINUOIUTO',01.

uAMproriATO nr. rno.FISSIONAIS

Amérlf» h fluminen»»Pntsfnín h Vil/leug. f;rinov«n * mngrtp|«meil»() H fl(l|)lll>'IIMMídurilr» x Bunio rtn Bio

«.o niviMnAmíflt» 11 piuminnn»»HnUlnBn * \»»»nB, ori»l»V'"M »' H»n»i)riüiriíiimi * ||iM)»i|. «cnM#4umi» * MniiumiMi'»!

P 1 MViitiniA/íi|í flíjiniM * t'ní» fimtsltl

i* ímmmiiip*fii1 :Mi|li| M1 i il 1.....

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Renato e João, a dupla campeã sulamericana, favoritado 13..° pareô

tes: — 1 — Boqueirão; 2 — La-ge; 3 Vasco; 4 — Guanabara;5 — Botafogo; 6 — Internado-nal; 7 — Flamengo e 8 — Nata*ção. - .

40 _ GigS a 4 (je novíssimos1 — Botafogo; 2 -- Vasco; 3

^BvV- Guanabara;" 1 -Gua- \ — Natação; b — Flamengo; 6nabâra\(B) e 8 _ Botafogo. I - Vasco (B); 7 - Icaraí e 8 -

30 Yoles a 8 de prlncipian- I Boqueirão.—~ ' - •> .

"Passeará" o Flamengo emMadureira...

Favoritos os rubro-negros, hoje, emConselheiro Galvão

fi" — Out-rlgers a 8 de Junloi3 _ Flamengo e 6 — Vasco

o — Doubles lisos (le Juniors2 — Lage; 3 — Guanabara; 4 —Natação;. 5 — Flamengo; 6 —Vasco; 7 — Flamengo (.B) e 8 —Boqueirão.

7o — Out-rigírs a 2 com patr.node Juniors: 1 — S. Cristóvão; -2

Vasco; 3 — Natação; 4 -•Lr.gc; 5 — Guanabara; 7 —- Pl*raquê e 8 — Vasco;

8" _ "P. Clássica Comte. Ml-dosi" — Out-diggòrs a 4 cdui

(Conclue na 5." página)

m*';l

Parece que o Flamengo está, '

mesmo disposto a conquistar o"tetra" campeonato. Domingo,derrotando o América por 4-1, deuum grande passo nesse sentido,apesar de estar distante três pon-tos do lider absoluto, que é oVasco. E' que muita coisa poderásuceder ainda e o Flame/igo já.se habituou a contar com a pro-l.eçao de "Santa Chance", sua san-ta padroeira... O ano passado,depois de estar longe da ponta,com oito pontos perdidos, viu oaconcorrentes melhor situados fl-carem atacados de "cupim" o,quando já não tinha mais espe-ranças, foi subindo, subindo, atéalcançar o tri-campeonato, queparecia perdido. Como a historiase repete, os rubro-negros não do-sanimaram com os seis pontosperdidos e estão dispostos a nãodescer mais, esperando que o Vas-co caia.

O Madureira tem um quadrofraco, mas às vezes reage e dãa impressão de que vai "quebrar

a castanha" do adversário. Nofim, dâ-se o contrario... Domin-go, porem, houve exceção, poisderrotou o São Cristóvão. Apesardisso, o Flamengo deverá "pas-

eear", hoje, em Conselheiro Gal-vão, pois é favorito absoluto.

QUADROS PROVÁVEISMADUREIRA — Veliz; Danilo

u Apio; Esteves, Splna e Arati;L,upercio, Moacir, Bidon, Durvale Jorginho.

FLAMENGO — Duiz; Newton

Manteve o Botafogo aliderança do certame de

reservasEmpatando nnn o Fluminense, o ton-

Junto do reservas ilo Boíatosn consentiumanter a sliüaqâo dc líder da classe, «momo f-i«ndn o Juvenil do riarae-.-jn,vencedor facll do Madureira.

Os resultados foram os sesulntesi

í_j|";>V*'%riF*V'; <

JuvenisReserva

FLUMINENSE X BOTAFOGO

Fluminense, I7O.Empate. 1-1.

MApURF.IKA X FLAMENGO

Juvenis:' Flamengo. 4-0Reservas;. -Madúrelía, 3-2.

BONSUCESEQ X AMÊEICA

Juvenis: Bonsuçer.so, 1-0Reservas Boncúcssso, S-i.

Juizes e horário dósjogos de hoje

Bria, centro médio rubro-negro

e Norival; Biguá, Brla e'Jaime;Tião, Zizlnho, Pirilo, Peracio .Vevé.

Para os jogo? de profis.sio-nais de hoje será facultado aos.clubes, nos momentos em (V-isdeverão ser sorteados os juiazes, optar pelo comum acordo"Em caso entrario, serão sor-ftoados três juizes para cadaum e, antes de começar a par-tida, no caso de não haverrrmium acordo entre os doisclubes, um deles será nova-mente sorteado, funci'nnndoos outros como fiscais de li*nha. 'mi

' As preliminares terão «"jLcio às 13,ln e as . partida»;'principais, às 15,15 horas.

Dois "records"

brasileirosA Federação Metropolitana de

Atletismo nollcltou rta C. B, D.,Juntando 03 respectivo» documen-tos oflclnlR, a lioinoloRnçftn, cnnio"recorrts" lirnallclrns, ou resultadosnbildfís nns provas nns proves deravPünmenlo rie 4x1 R00 metros,pni'8 IV",*nBi e M metros, delinirniraf, pnrn innçes, bntldns nortln 9Í "i Julho ultimo.

Novo representanteda C, B, Di

A n. H, 11. iifiiiiiíifiii 11 rtri 0»'vuliio fnvjim, i\t pt)iii»i*»fi» il-iHibrIIi |ihf» mi rtfimoi\tnniiiJiillM h Mg» l'«l«flM»!fl 1I1 Kuts»

A VIDA TEM DESSAS COISASwm,

*-tmm.mmirntmmmmm, hiiiiim iiiiiiiiiik-MíIION ÍWi MWilWM

|J»|filllSj)lii IH}fi*llí(*i Itíílij)#í|MKl!l| (jí*'.l|iill)

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llliuiiiiii__uumiiiiioi—aum^LiuuiujiiiüULU^|||l||in¦il if nÚMÍNknsr./nomíNscmWM&wm floMrooo/ Botafogo/ - MI FLUMINENSE f^ lm 11 WwLrJ!,0'1**000 . %%r££JÊ

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Pág. Dois DIARIO DE NOTICIAS rr-m^-~ -

¦ ORO <•> E9

Domingo, ? de Outubro de I945

rs/

PALPITES DO "DIARIO DE NOTICIAS"

¦?¦:

pfln — Penedo — InformadaMossoroina — Robusto — MascaradoPeter Pan — Cerro Claro — /n/teí£sfe/a _ Juloca — DamaruLobuna — Rusticana -— O/igiaFloreira — OrMo — fiatonF. áo Campo — Fariseu — RufCumelen — Monterreal — IraráRockmoy — Baron — Metódico

A reunião de BrasileiroPrograma de nove carreiras ?. Montarias e cotações - Nossas informações

A CORRIDA DE ONTEMGralha levantou a principal prova da tarde

O programa, montarias pro-vaveis e cotações para hoje

•WWMBIBA CARREIRA — A8HORAS — 1.400 METROS -CRUZEIROS.

1—1 Informada, C. Pereira, ..Glruá, N. Linhares

t—3 Concurso, L. Mezaros ...Pan, S. Batista

ft—8 Bonso, N. Linhares ....6 Bombeiro, D. Ferreira ..

4—7 Naipe, J. Coutinho 8 Penedo, A. Gutierrez ....» El Rei, I». Rigoni

TREZE. 15.000

Kt.Ctl.64 2054 4058 3056 5056 3550 5056 6056 2256 22

50 3058 7058 6054 33

BJSGUNDA CARREIRA — AS TREZBHORAS E TRINTA MINUTOS -

1.500 METROS - 15.000 CRU-ZEIROS.

Kí.Cts.1—lVlctory, E. Coutinho .... 68 35

" Tamolo, T. Vieira 58 35Descrente, nfto correrá, .. 54

ft—3 Mascarado, A. Ribas ..Catrú, O. Reichel Cilgadin, L. Mezaros ..

8—8 Cururipe, J. Portilho ...Tango, L. Rigoni M 50Fulminar, J. Maia 50 bJ

«_9 Robusto, O. Ulloa 54 3010 Ponta Grossa, V. Lima .. 64 6011 MosBorolna, E. Silva ... 64 20

TERCEIRA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS — 1-000 METROS -

JO.000 CRUZEIROS.

Kt.Cts.1—1 Infiel. N. Linhares 55 35

Glmbo, J. Morgado 66 6Pft—3 Peter Pan, D. Ferreira... 65 2p

Cotí, J. Araujo 55 60I—5 Cerro Claro. O. Ulloa ... 55 SO

Oleg, O. Coutinho 55 6UIdos, O. Reichel 65 60

4—8 Itan II, A. Gutierrez ... 55 26Guaiassú, A. Ribr.s .... 65 50

" serestelro, L. Riçonl ... 55 50

QUARTA CARREIRA - A3 QUA™™ZE HORAS E TRINTA MINUTOS_ 1.600 METROS — 15.000 CRU-ZEIROS. *

Ks.Cti.1—1 Juloca, P. Coelho 66 27

2 I") Old Plald, O. Serra.. 54 402—3 Tarobá, L. Rigoni

4 Educada, E. Silva r, Damaru, O. Reichel ...

6 Sagres, D. Ferreira4—7 Estila, E. Castillo 52 20

Periqulto, J. Araujo .... 50 50

Ks.CU.54 3556 2754 6056 22'56 .—56 7056 3556 8054 6054 6056 —54 6056 4056 40

SÉTIMA CARREIRA - AS DEZESSEISHORAS E DEZ MINUTOS -1.500 METROS — 15.000 CRU-ZEIROS. t

B E T T I N O

i Flor do Campo, J. UlloaRuf, A. Ribas Fragata, C. Pereira ....

2—4 Fariseu, E. Silva 6 Guerrilheiro, náo correrá6 Piazote, A. Araujo

3—7 Kelvln, J. Martins Manga, L. Rigoni Diplomada. R. de Freitas

10 Mandrice, O. Fernandes .4-11 Urucungo, náo correrá ..

13 Itera, D. Ferreira 13 Fanal, T. Vieira

" Tuin, V. Lima

OITAVA CARREIRA — AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS — "GRANDE PRÊMIOAMÉRICA DO SUL" — 2.400 ME-TROS — 100.000 CRUZEIROS.*

BETTINOKí.Ctl.

1—1 Monterreal, O. Ulloa .... 58 202—2 Cumelen, R. de Freitas .. 62 18

3 Latente, S. Batista 68 1203—4 Romney, J. Mesquita ... 58 70

5 Goiano, A, Araujo 58 70" Chips, Caio Brito 58 150

4—8 Irará, D. Ferreira 67 40" Tlrolês, A. Gutierrez ... 58 40" Marancho, nao correrá 58 —

NONA CARREIRA — AS DEZESSE-TE HORAS E VINTE MINUTOS

1.400 METROS — 15.00 CRU-ZEIROS."

"HANDICAP".

BETTINO

53 5052 4054 5064 40

(*.) Ex-MUTUM.

QUINTA CARREIRA — AS QUINZEKORAS — 1.600 METROS —40.000 CSOTZÍKOS — (SÉTIMAPROVA ESPECiAL DE ÉGUAS).*

Kí.Cts.1—1 Rusticana, A. Gutierrez 50 272—2 Lobuna, O. Ulloa 58 188—3 Alachlc, S. Batista 57 80

4 Eleita, E. Castillo 33 304—5 Ofigia, O. Reichel 50 80

6 Oortlzn, n&o correrá 67 —

SEXTA CARREIRA — AS QUINZEHORAS E TRINTA E CINCO MI-NUTOS — 1.600 METROS — 40.0110CRUZEIROS. — (SÉTIMA PROVAESPECIAL1 . •

Ks.Cts.3080

54 15

1—1 Orfào, O. Ulloa 562 Rubi, L. Rigoni 56

1—1 Baron, J. MalaTrovSo, L. Rigoni 52

2—3 Rockmoy, O. Ulloa 67Cuera, J. Martins 52

8—6 Brlton, nao correrá 506 Hechizo, J. Araujo 50

4—7 Taquemáo, O. Fernandes 58Metódico, J. Mesquita .. 49Spin, V. Lima 48

Ks.CU.58 30

801840

70703580

N. ãa R. — Cotaçtes cm vigor, on-tem, na «ed» âo Jockey Clube Brasi.leiro.

Pareôs do "Betting" 7.o, 8.» « 9.°,

ll *t

hojepana

S—3 Floreira ,E. Castillo4 Diamante, R. de Freitas. 56 8U

J—5 Malalo, D. Ferreira .,6 Aúmltitlò, J. Jrtjcsiyita

4—7 FuracSo, náo correrá, ....Batan. I. do Sousa 56 50Moema, N. Mota 64 50

56 505R 5(186 —

Até às 18 homs de on.tem, haviam sido apre-sentados os seguintes"forfaits" para hoje:

— Furacão— Briton— Marancho— Descrente— Gortiza— Guerrilheiro— Urucungo

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Ha

Mala uma reunião hípica eera levadaa efeito no próximo domingo no Hlpó-dromo da Gávea.

O programa é composto de nove pro-vas, destacando-se o "Grande PrêmioAmérica do Sul" como a principal datarde, pois. reunirá Cumelen, Romney,Monterreal, Irará, entre outros.

Abaixo os leitores encontrarão asnossas costumeiras informações e asúltimas "performances" dos parelhel-ros alistados no

PROGRAMA EMREVISTA

PRIMEIRA CARREIRA — AS TREZBHORAS — 1.400 METROS — 15.000CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.*

INFORMADA, 54 quilos. — No dla22 de setembro, na grama leve, em1.000 metros, sob a direção de Clau-demiro Pereira, com 54 quilos, foi se-gundo para Hereja, derrotando Porá,Bombeiro, Rosacea, Concurso, Euxenita,Glorlta, Guarita e Amélia. Está nopareô esta ÍUho de Sunderland, cujasmelhoras s&o conhecidas.

GIRUA, 54 quilos. — No dla 4 doagosto, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Orlando Serra,com 54 quilos, foi oitavo para Diplo-mada, Urucungo, Fuá, Scarpia, Sonso,Inhacorá e Fanal, derrotando Bagdá,Dita, Concurso, Vatutin, El Rei, Fan-lula c Marciano. Na Dista seca sua"chance" é acentuada. Na pesada, nàoacreditamos.

CONCURSO, 56 quilos. — Domingoultimo, na areia pesada, em 1.500 me-tros, Lagos Mezaros, com 56 quilos, foisegundo para Ruf, derrotando Inhaco-rá, Sonso, El Rel„ Pan, Guarita, Poráe El Goya. Suas melhores atuaçõeatêm sido na areia pesada. Deverá fl-gurar entre os primeiros mesmo nagrama, onde corre menos.

PAN, 56 quilos. — Domingo" último,na areia pesada, em 1.500 metros, sobi» direção de Otillo Reichel, com 54quilos, foi sexto para Ruf, Concurso,Inhacorá, Sonso e El Rei, denotandoGuarita, Porá e El Goya. Recebeu,então, uma "tonelada" de "poules" de-vido aos bons exercícios que produz.Vale a pena insistir.

SONSO, 56 quilos. — Domingo últl-mu, na areia pesada, em 1.500 me-tros, sob a direção de Rubem Silva,com 56 quilos, foi quarto para Ruf,Concurso e Inhacorá, derrotando ElRei, Pan, Guarita, Porá e El Goya.Ligeiro e frouxo. Se agüentar o"train"...

BOMBEIRO, 56 quilos. — NO dla 22de setembro, na grama leve, em 1.000metros, sob a direção de Reduzino daFreitas, com 56 quilos, foi quarto paraHereja, Informada e Porã, derrotandoRosacea, Concurso, Euxenita, Glorita,Guarita e Amélia. A turma está fican-do camaradísslma e foi apostado an-térloimcnte. Poderá figurar entre oaprimeiros.- NAIPE, 56 quilos. — Estreante. —E' "um filho do Galan bem estendido,podendo figurar na. dupla.

PENEDO, 56 quilos. — No dia 10 doagosto, na grama leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Pierre Vaz, com56 quilos, foi terceiro para Tuin eInhacorã, derrotando Berlinda e Con-curso. Tem bons exercícios na pistade areia. Nesse gênero de pista tem"chance" de figurar. \

EL REI, 56 quilos. — Domingo últl-mo na areia posada, em 1.600 metros,sob a direção de Luiz Rigoni, com 60quilos, foi quinto para Ruf, Concurso,Inhacorá o Sonso, derrotando Pan,Guarita, Porã e El Rei. Vem acusandomelhoras em seu estado. N5ô está lon-ge o dia... ,

SEGUNDA CARREIRA — AS TREZBHORAS E TRINTA MINUTOS —1.500 METROS — 15.000 CRU-ZEIROS.— PESOS ESPECIAIS.*

VICTORY, 58 quilos. — No dla 7 dosetembro, na grama leve, em 1.400metros, «ob a direção de DomlngoaFerreira, com 54 quilos, derrotou Ro-busto, Cigarra, Coruja e Amora. Nin-guem entende este "bichinho" Adivl-nhaçáo legitima. Será a "grama" ? •

TAMOIO, 58 quilos. — No dla 0 dasetembro, na areia leve, em 1.500 me-tros, sob a direção de Euclides Silva,com 58 quilos, foi último para Conse-Iho, Mascarado, Canitar, Robusto,Cururipe, Descrente e Calrú. Bananel-ra que Já deu cacho. Somente comomilagre de "entrainement".

DESCRENTE, 64 quilos. — No dia22 de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Manuel Ta-vares, com 55 quilos, foi sexto paraConselho, Mascarado, Canitar, Robustoo Cururipe, derrotando Calrú e Ta-moio. Seus locomotores náo autorizam,mas numa pista "íangosa" nâo é parater desprezado.

MASCARADO, 50 quilos. — No dla

22 de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Adão Ribas,com 49 quilos, foi segundo paro Con-selho, derrotando Canitar, Robusto,Cururipe, Descrente, Cr.lrú e ramolo.Continua em ótimas condições de trei-r.o. E' um dos visados pelos entendi-dos e vai na pista de sou agrado.

CAIRÚ. 58 quilos. — No dla 9 dosetembro, na areia leve, cm 1.500 me-tros, sob a direção de Otllio Reichel,com 56 quilos, foi sétimo para Conse-Iho, Mascarado, Canitar, Robusto,Cururipe o Descrente, derrotando Ta-moio. Depois de sua última vitoria. Jácorreu três vezes sem figurar. Somentecomo surpresa.

CILGADIN, 58 quilos. — Nti dia ande setembio, na grama leve, em 1.2Mmetros, sob a direção de Vnldli Lima,com 52 quilos, foi sexto para Marujo,Tanajüra, Fanfa, Simbólico e Garuá,derrotando Maquis e Caxton. Deve me-lhorns a atuação passada,. Vem sendndevidamente "empapelado".

CURURIPE, 54 quilos. — No dli-.22 de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Nestor Li-nhares, com 52 quilos, foi quinto paiaConselho, Mascarado, Canitar e Robus-to, derrotando Descrente, Calrú e Ta.moio, n5o agradando sua atuação. Foi,então, apostado. Vejamos hoje, na pis-ta dc 5/ua predileção.

TANGO, 58 quilos. - No d<a 15 dasetembro, na areia leve, em 1.600 me-tros, sob a direção de Luiz Rigoni, com52 quilos, foi sexto para Casablanca,Fanfa, Tiblri, Mlnuano e Caxton, der-rotando Embuá. Atua melhor na areia,mas nessa turma, tem grande "chance",mesmo na pista gramada.

FULMINAR, 50 quilos. — No dla 23do setembro, na areia leve, em 1.400metros, sob a direçáo de Otillo Rei-chel, com 55 quilos, derrotou Mickey,Santafé, Olman, Aragel, As de Espa-cias e Chistoso. Ninguém o entende.Tem dias que parece um "crack"; nou-tros nem figura. Continua bem..

ROBUSTO, 54 quilos. — No dla22 de setembro, na areia leve, em 1.500metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 58 quilos, íol quarto para Con-selho, Mascarado e Canitar, derrotan-do Cururipe, Descrente, Calrú e Ta-moio. Anda bem e com menos quatroquilos é apontado como um dos pro.vaveis ganhadores.

PONTA GROSSA, 54 quilos — Nadia 2 de setembro, na areia pecada, em1.200 metros, sob a direção du AnesioBarbosa, com 54 quilos, foi sétimo pa.ra Tanajüra, Cigarra, Mascarado, Co-ruja, Canitar e Vlctory, derrotandoAmora e Relincho. Está na "desova",mas cm turma mais camarada.

MOSSOROINA, 54 quilos. — No dia16 de setembro, na grama leve, em1.800 metros, sob a direção de Eucll-des Silva, com 54 quilos, foi quartopara Robusto, Mascarado e Cururipe,derrotando Canitar o Buriti. Anda naponta dos cascos. Em qualquer pistaé adversaria temível. Tem o melhortrabalho na areia.

TERCEIRA CARREIRA — AS QUATOR-ZE HORAS — 1.000 METROS —20.000 CRUZEIROS.— PESOS DA TABELA.*

INFIEL, 55 quilos. — No dla 16 dosetembro, na grama leve, em 1.200

jeA reunião de hoje tem

o seu inicio marcado pa-ra às 13 horas em ponto.

Centro dos CronistasEsportivos

TAÇA "LINEU DE PAU-LA MACHADO"

Classificação dos dez primeiros <locados:

CONCORRENTES PONTOS

— Ivan Moutinho ... 163— Isac Moutinho ... 163— R. Chaves .... 163— L. Nascimento ... 163— Gll Alencar ... 155— Ari Guimarães . 150— Julio Ribeiro ... 149— João A. Lacerda ' 148— Angelino Cardoso 148

10 — J. J. Sousa Jr. . 147

Vias urinarlas — Ginecologia -

Sífllls — Distúrbios sexuais —Cura rápida. Quitanda, 20, 2.» and.

DAS 9 AS 12 E DAS 14 AS 19 HORAS - TFS.EFONE : 22-8051.DR. JULIO MACEDO

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metros, sob a direção de A. Altran;com 55' quilos, foi terceiro pxia Gua-dalupe e Árabe, derrotando Guaiassú.Coti, Tlbagi II, Itan II, Guinéo. Aval,Resplendor e Coquetel. Anda muitobem. Na grama tem possibilidades diêxito.

GIMBO, 55 quilos. - No dla 12 daagosto, na grama leve, em 1 200 me-tros, sob a direção de Osvaldo Fer-nandes, còm 55 quilos, íol sexto paraInformador, Gadir, Canadá II, Gulnéae Arranchador, derrotando Itan II.Nada demonstrou até hoje. Somentesurpreendendo.

PETER PAN, 55 quilos. — No dla 21de setembro, na grama' leve, em 1.40Hmetros, sob a direção de JustinianoMesquita, com 55 quilos, foi segundoÁrabe, derrotando Itan II, Cruzeiro II,Canadá II e Guaiassú. Só melhorasacusou em seu estado, E' o favoritoda prova.

COTI, 55 quilos. — No dla 16 dasetembro, na grama leve, em 1.200metros, sob a direção de Inácio daSousa, com 55 quilo.', foi quinto parnGuadalupe, Árabe, Infiel e Guaiassú,derrotando Tlbagi II, Itan II, Guinéo,Avnf, Resplendor e Coquetel. Continuaem boas condições de treino. Poderátlçturar no "placé".

CERRO CLARO. 55 quilos. — Do-mingo último, na areia pesada, em1.600 metro.s, sob a direção de Osval-do Ulloa, com 55 quilos, foi segundapara Colossal, derrotando Canadá II aCruzeiro II. E.-tá na conta oara ga-nhar. Adversário temível.

OLEG, 65 quilos. — Estreante. —E' um filho de Madagascar bem es-tendido. Possível figurar entoe os pri-mel'.os.

IDOS, 55 quilos. — Estreante. —E' um filho de Cosi com exercíciosapreciáveis para este compromisso.

ITAN II, 55 quilos. - No dia 23 desetembro, na grama leve, em 1.4O0metros, sob a direção de Agur-üh Gu-tierrez, com 55 quiles, foi terceiro paraÁrabe e Peter Pan, derrotando Cru.zelro II, Canadá II e Gualasfú. Vemproduzindo exercícios que o colocam emevidencia. Náo é lmnosslvel ganhar.

GUAIASSÚ, 55 qulios. — No dla 23de setembro, na grama leve, em 1.40Umetroí, sob a direção de Nestor LI-nhares, com 55 quilos, foi último paraÁrabe, Peter Pan, Itan II, Cruzeiro I]o Canadá II, sem confirmar o exerci-do que precedera. Bom azar, destavez.

PERESTEIRO, 55 quilos. — No dla7 de setembro, na grama leve, em i.ttjOmetros, sob a direção de João Araujo,com 53 quilos, foi sétimo par» WhiteFace, Guinéo, Infiel. Itan II, Coti aCoquetel, derrotando Outono. Sua ln-docilldade prejudica-lhe a ação. Quan-do partir com juizo vai dar um "baile''na turma,

QUARTA CARREIRA — AS QUATOR.ZE HORAS E TRINTA MINUTOS1.600 METROS — 15.000 CRU-ZEIROS.

PESOS DA TABELA.*JULOCA, 56 quilos. — No dla 23 da

setembro, na grama leve, em 1.8011metros, sob a direção de Julio Mala.com 54 quilos, foi sétimo para AlbefdlExigente, Mutum, Damaru, Oolins aSibelita, derrotando Tarobá e Alvlnôpolis, ficando pelos "t?oços" a esperade melhores dias. Anda bem. Podaganhar.

OLD PLAID, 54 quilos. — (EX-MU-TU»M". — No dla 23 do setembro, nagrama leve, em 1.800 metros, sob adireção de Orlando Serra, com 52 qul«los, foi terceiro para Alberdi e Exi-gente, derrotando" Damaru, Gollas, 31.bellta, Juloca, Tarobá e Alvlnópolla,em boa ntuação. Anda multo bem.ôtlmo azar,

TAROBA, 58 quilos. — No dla 23 d«setembro, na grama leve, em 1.80ometros, sob a direção de JoSo Santo»,com 54 quilos, foi oitavo para Alberôl,Exigente, Mutum, Damaru, Gollas, SI-bellta e Juloca, derrotando Alvlnópolla.Anda multo bem,- mas a turm» pareçaexcedei a seua recursos.

EDUCADA, 52 quilos. — No dla 9 desetembro, na ,grama macia, em 1.500metros, sob a direção de Otillo Reichel,com 48 quilos, foi sétimo pr.ra Glacial,Juloca, Mutum, Gollas, Arataca e Es-tela, derrotando Alvlnópolla. Náo acre-ditamos que possa figurar. Atua me-lhor na pista de areia.

DAMAKÜ, 54 quilos. — No di.i 23 desetembro, na grama leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Otillo Reichel,com 49 quilos, foi quarto para Alber-di. Exigente e Mutum, derrotando Go-lias, Sibelita, Juloca, Tarobá e Alvlnó-polis. Mantém bom estado. Não é lm-possivel figurar no "placé".

SAGRES, 54 quilo.. — No dia 1 doJulho, na areia macia, em 1.400 me-tros, sob g direção de Justiniano Mes-quita, com 54 quiles, íoi sexio paraLleita, Rlulllj Carioca, Dlnazit e Mu-tum, derrotando Big Den e Esquadra.Reaparece após um período de tlescan-so. Está regularmente movido o a com-panhia não o intimida.

ESTELA, 52 quilos. — No dl« 29 ddsetembro, na areia leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Lldio Coelho, com49 quilos, foi terceiro para Gollas eExigente, derrotando Edro, Alvlnópohse Caudilho, correndo uma verdadeira"barbaridade". Agora é a força des-tacada da carreira em qualquer pista.PERIQUITO, 50 quilos. - Nu dla 22de setembro, na areia leve, em 1.600metros, sob a direção de Emldio Cas-tlllo, com 56 quilos, foi terceiro paraRiolil e Edro, denotando Boavlsta, Aca-cia, Meeting e Mareta. Suas ccndlçõesde treino são regulares. Não acredi-temos porsa ganhar.

QUINTA CARREIRA - AS QUINZ3HORAS — 1.CO0 METROS —40.000 CRUZEIROS — iGÊTIMAPROVA ESPECIAL DE ÉGUAS) .— PESOS DA TABELA.

a>

RUSTICANA, 59 quilus. - Nr. dla 11dd setembro, na areia leve. em 1.60)metros, sob a direção de A. Guiierre.Tcem 56 quilos, íol terceiro rma Só-crates a Papas.il, derrotando Sardoal.Hechizo, Gran Gclcro, Fio- inoii MnxSaruá, Mulula, Britânico,

' Piinduro]

Presuntucso e Maplta, bem ar.iparad)nns apcstnH. E* uma dns forças. Con-tlnua muito bem.

L03UNA, 53 quilos. _ No dis 10 dasetembro, na gramo leve, em 1.400 me-tro", sob n direção de Osvnldo Ulloa,rom 58 quilos, derrotou Canriú, AirMaid, Cnhestro, Relâmpago, Pnltn Mo-ko, BeafEm, Pnn Michel, RlquIsMmo,Timbó, üoharbe), Dny c Matemática.PnJo que Umn1, é u (orça d» cprrclrn.i.uz apreciável forma,

AIACHIH, 57 quilo». - EsireiUlt», -K' nina flllin ilii Paiwlx coiri illnis vi-inrln' tini «en pala. de nilgein. Bemmovida.

ELHITAi 63 qullns. Nn nls 0 ria«eituiiiirn, na «rama liliola, em 9 (Kl)metro», »(.!> » tUruçAn ris Emirim comilln, mm 63 "|Ul|m, fn| >ercp||(i |)a'anuitleans e l.olmni), rtATotAiico Aea-ala Apesar rte ter melhoraria, ná'1ar-rsiHiMino ppfee iianlmr *•» a ni» níiIiuiivb "iiiiirmflari»" no pareô »».n a$|nn» empe» iK-m medido» num a«diisM i

OPKIIA, »<» mili»*. Hi) il'» H d«i. iMiii.ii'. di Kfínm i>¦•»¦ em f M» mtf»fli! ís» i Ririflt) de Jiiiío OiniW*,.euni í? íjijiIb», fn| r«íio psi» f»nl*itii,Uuiin niiifiifiit, Ins^iilm e iiiin*.i'»rftiiiii'ii|íi TelMi • OMSliWlt M'}!1'i, . i. mUlusiatí .rn (iiiiít seiiie» t

de WPM um* )Wv ru-! epui):

HORAS E TRINTA E CINCO MlNUTOS — 1.800 METR03 - 40.035CRUZEIROS. - (SÉTIMA PROVAESPECIAL).— PESOS DA TABELA.*

ORFAO, 56 quilos-, - No dia 18 desetembro, na grama leve, em 1.4C0 me-tros. sob a direção de Julio Mala, com50 quilos, foi terceiro para Heleno aHlpérbole, derrotando Trenol, Marro-cos. Gualicha, c Dabul. Anda multobem, sendo olhado como competidor.

RUBÍ. 66 quilos. — No dla 23 de se-tembro, na grama leve, em l 000 me-tros, sob a direçáo de Otillo Reichel,eom 53 quilos, foi sétimo para Fil d'Or,Estrelero, Flá-Flú, Malalo, Gualicha eFlexa, derrotando Flagelo e Hena. De-pois de bons "performances" decaiune'ta turma. Náo acreditamos

FLOREIRA, 54 quilos. — No dla 2(1de agosto, na grama leve, em 3.000metros, sob a .direção de José Martins,com 54 quilos, foi quinto para Typhoon,Eldorado, Fontaine e Tupi, derrotan-do Fulgot e Estouvndo. E' « lavorltada prova em qualquer pista. Ostentaboa forma.

DIAMANTE, 56 quilos. — No dla Bde setembro, na grama macia, em 1.50ometros, sob <a direção de Reduzino daFreitas, corri 56 quilos, derrotou Moo-ma, Mimi, Catavento, Star Blue, Ml-nucia e Bozô. Subiu de turma. Man-tem boa forma, mas achamos difícil.

MALAIO, 56 quilos. — No dla 23 deaetembro, na grama leve, em 1 000 me-tros, sob a direção de Justiniano Mes-quita, com 56 quilos, foi quarto paraFU d'Or, Estrelero e Flá-Flú, derro-tando Gualicha, Flexa, Rubi, Flagelo aHena. Ninguém o entende. Trabalhaque parece um "crack", mas nuncaconfirma. Acredite quem qu^se>...

ADMITIDO, 50 quilos. - No dia 22de setembro, na areia leve, em 1.50!)metros, sob a direção de JustinianoMesquita, com 56 qullo>, derrotou Ba-tan, Frenético, Alvinegro, único, Trè.1Pontas, Minúcia, Falseta e Balaustre.Conserva o mesmo estndo cem que ven-ceu, mas é inferior a turma.

FURACÃO, 56 quilos — Nó dia 6 deagosto, na grama leve, em 1 600 me-tros, sob a direção de Emldio Castillo,com 56 quilos, derrotou Infante, Moe-ma, Ditinha, Trenol, único, Dom Pe-dro II, Motocolombó, Alvinegro, Far-rusca, Balaurtre, Flexn, Mimi e TrêaPontas.

BATAN, 56 quilos. - No din 29 dosetembro, ria areia leve, em 1.800 me-tros, sob a direção de Inácio de Sou-sa, com 56 quilos, derrotou único,Bozó, Tally-Ho e Motccclombó. A tur-ma parece exceder aos seus recursos.Somente cemo surpresa.

MOEMA, 54 quilos. — No dla 15 dosetembro, na areia leve, em 1.400 me.tros, sob a direção, de Nelson Mota,com 51 quilos, derrotou Alvinegro, Ad-mltldo, Cataver.to, Florista, Minúcia,Farrusca, Três Pontas, Manlul. Ba-laustre e Único. Suas condições detreino continuam perfeitas. Bcin azar.

SÉTIMA CARREIRA — AS D3ZESSE1SHORAS E DEZ MINUTOS -1.500 METROS - 15.000 CRU.ZEIROS.— PESOS DA TABELA.

BETTINGm

FLOR DO CAMPO, 54 quilos. — Nodia 29 da setembro, na areia leve, em1.200 metros, sob a direção de EmldioCastillo, com 54 quilos, foi quarto pa-ra Cajubl, Fariseu e Kelvln, derrotan-do Itera, Fragata, Mandrico, Rocanora,Fantasia, Matraca, Tuin, Guerrilheiroe Piazote. Está para ganhar nestaturma, luzindo bom estado.

RUF, 56 qulltfs.í— DcShilngo último,na areia pesada, em 1.500 metros, sobli direçáo de Adão Ribas, com 54 qui-los, derrotou Concurso, Inhacorá, Son-so, El Rei, Pan, Guarita, Porã e El

(.Goya. Anda como nunca. E' adversa,^rlo na distancia.FRAGATA, 64 quilos. — No dla 29

de setembro, na areia leve, em 1.200metros, sob a direção de Agustin Gu-tierrez, com 54 quilos, fci sexto paraCajubl, Fariseu, Kelvln, Flor do Campoe Itera. derrotando Mandrice, Rocano.ra, Fantasia, Matraca, Tuin, Guerrl-lheiro e Piazote. São boas suns condi-çõ.es de treino, mas a turma é forte.

FARISEU, 56 quilos. — No dla 29 dosetembro, na a:ela leve, em 1.200 me-tros. sob a direção de Euclides Silva,com 58 quilos, foi segundo para Ca-jubl, derrotando Kelvln, Flor do Cam-po, Itera, Fragata, Mandrice, Rocano-ra, Fantasia, Matraca, Tuin, Guerrl-lheiro e Piazote, em boa atuação. Con-tlnua ótimo. Ouiro que está nara ga-nhar nesta turma. *

GUERRILHEIRO. 56 qulios. - No dla29 de setembro, na nrela leve, em 1.201metros, sob a direção de ClaudemiroPereira, com 58 quilos, fci décimo-se-gundo para Cajubl, Fariseu, Kelvln,Flor do Campo, Itera, Fragata Man-drlce, Rocanora-, Fantasia, Matrara aTuin, derrotando Piazote, sem nadademenrtrar. Nada tem feito. Aehamoadlíicil.

PIAZOTE, 56 quilos. — No dla 2Ude setembro, na areia leve, em 1.205metros, seb a direção de Artur Arau-

No Hipodromo da Gávea foi ontemrealizada mais uma reunião d« tem-porada hípica de nosso turfe.

A principal prova do programa foivencida pela Gralha, uma filha deTrinidad em Onalns que derrotou embom estilo Içara e a estreante Ga-bardine.

Có-ro altos e baixo3 foi realizada acorriaa, aparecendo algumas au.presasque' nao estavam nas cogitações dos"catedráticos".

Foi este o resultado técnico da cor-rida de ontem: « _

MOVIMENTOTÉCNICO

PRIMEIRA CARREIRA - 1 000 ME-TROS — CRS 20.000,00 — CRÇ...4.0ÜU.00 E CrCS 2.000,00.

(PISTA DE GRAMA)*VENCEDOR:

GRALHA, t.és unos, So Paulo,Urlnidad em Ondlna, do si.J. v". Melo; 55 quilos, AnesioBarbosa — 1"

lOAAA, 55 quiloí, Osvaldo Ul-loa a-0

GAU.UIDINE, 55 quilos, EmldioCastillo 3.»

ISAOORA, 55 quilos, José Mar-tins 4."

LULA, 55 quilos, Valdir Li-ma 6."

GatiONA, 55 quilos, Domingo;Ferreira •'••¦ 6.°

AFLuEMjIA, 53 quilos, OtllioReichel 7."

í"l GARRIDA, 53 quilos. NestorLinhares 8.»

(•)28,0035,00

11,0010,00

Ficou parada. .RATEIOS

Do vencedor il) . . . . CrSDupla Il2i CrS

PLACÉSDo n. C:$Do n. .CríTempo: 61" 2/5.Movimento do pa-i-eo Cr$ 104 580,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, três .cor-

pos; do segundo ao terceiro, dois cor-pos.

.MATADOR: — G. Reis.

SEGUNDA CARREGA — 1 200 ME-TROS — CRS 15.000,00 — CR$...3,LUj,00 E C.-;3 1.500,00.*llíKCrDOí;

GÍ5, cinco ano», São Paulo,Royal Er.ncer em Marcha For-zttua, do sr. A. J. Peixoto deCastro; 52 quilos, Luiz Rigo-nl 1.»

CKISOLIA, 54 quilos, OsvaldoUlloa 2."

ALiAiR, 50 quilos, José Porti-Iho 8.»

GISA, 54 quilos Calo Bri-to 4."

EHMITAO, 66 quilos, ArmandoRosa 8."

EVOÉ, 56 quilos, ClaudemiroPereira 6."

REALISTA, 49 quilos, Lidlo Coc-Iho 7."

JUNCO, 54 quilos, Joáo Arau-Jo 8."Náo correu OLIVIA.

RATEIOSDo vencedor (5) . . , . CrS 66,00Dupla (23) CrS 81,00

P L A C E S '

Do n. ..CrS 23,00Do n. CrS 13,00Do n. CrS 21,00Tempo: 78" 3/5.Movimento dò pa-reo CrS 128.140,00

D IT E R E N Ç A SDo primeiro ao segundo, cinco cor

pon: do segundo ao terceiro, trêa eoipOb.

TRATADOR: — J. Burloni.

TERCEIRA CARREIRA — 1.400 ME

1.»

1»,»36,00

TROS — CRS 20.000,00 - n>«4.000,00 E CR$ 2.000,00. "*VENCEDOR:

RATAPLAN, cinco anos, ParanáTapajós em Coquita, do BtudPlratininga; 52 quilos, Domln-gos Ferreira Sobrinho .... t,

XOCANDIRA, 48 quilos, OtllioReichel

GRILO, 54 quilos, Osvaldo th'.'loa

MAMORÉ, 58 quilos, Artur AriVJo Não correu CAMÕES.

RATEIOSDo vencedor (2) . . . , cr$Dupla (12) cr$

PLACÉSNão houve.Tempo: 88" 1/5.Movimento do pa-reo Cr$ 160.610,00

DIFERENÇASDo primeiro ao segundo, pescoço' úisegundo ao terceiro, um corpo. 'TRATADOR: — L. Tripodi,

QUARTA CARREIRA — 1.600 VJ.TROS — CR$ 20.000,00 — CRJ4.000,00 E CRS 2.000,00.

VENCEDOR:GÚLIVER, três anos, Sáo Paulo,

Maranta em Zaga, do StudPaula Machado, 53 quilos, E.Castillo i,i

GIGO, 55 quilos. Domlngoa Pai-reira Sobrinho j,

(Conclue na 5.' página)

blAf

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Para a corrida de hojeforam apostados ontem:— Mossoroina, a 44)- )wloca, a 35 e 30; Monter-real, a 25 e Rockmoy,n20.

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¦íiiiÀsMnr

Pág. Três O Matutino de Maior Tiragem do Distrito Federal Domingo, 7 de Outubro de 1945

Na Área^P&nòM.,,L-Por SANTANTONIQJT " 15 viOÍ"*"

Bolas atomísticas . . •RELÓGIO PARADO. — O conjunto tricolor atravessa uma terle de pro-

hicmat. Atualmente, não pode contar eom Pedro Amorim e quanto ao de.icmpenho do outro ponteiro, Rodrlguei, parece que está jogando para o

tiversarlo talves por querer voltar para Sio Paulo...A propósito, perguntamos a tua opinião sobre o quadro e ele noi

fííPOTlíí'**-._ o nosso quadro 4 tal qual tim relógio quebrado: nio tem pon-

Utros...

JOGOS DS 48 MINUTOS... — Após a rodada de domingo tllílmo, numa

feia- de esportistas, dizia o sr. Domingos Caruso:£U nio tomei conhecimento do segundo tempo do jogo io meu clube

r.}Ki 9 Fluminense. Para mim o Bonsucesso empatou de 2-2.Sntão, o Fausto de Almeida meteu a colher na conversa:_ Poi» eu penso diferente. Para mim o primeiro tempo do jogo do

Sanei > o Vasco foi urn treino. O que valeu foi o segundo o os bauguen-mi ganharam de 2-1... « • •

ONZS PASSOS TATtDICOS... — Quando o fogo entre tricolores * leo-eolflnenict estava empatado, houve um lance na orço perigo *a «Io clubesuburbano, dando a Impressão de que o juiz marcara "penalty". Então oíltlson Guedes, tremendo, exclamou;

— Hão, nio marque "penalty" s nosso favor I Sempre que Isso acon-àtgt t bola não entra e acabamos perdendo o jogo!..."'' • • •

FESTA DB POBRE... — O Bonsucesso deu-se oo ímio de derrotar oBotafogo * passou uma semana de barriga cheia. A "Semana do Bonsu-Ctiso" permanecerá na mente dos alvt-negros por multo tempo... No sá-tuin seguinte, porem, o festa acabou porque o Fluminense derrotou o qua-(ro rubro-anil num jogo misto. Ao acabar a partida, o sr; Alfredo Tran-jan nos disse:

O que se vai fazer... Festa de pobre só dura seis dias...• • o

TEAM DB ADVOGADOS. — O Flamejioo, nas reuniões do Tribunal defsnas, vinha sendo defendido com unhas e dentes pelo enciclopédico^ "cau-

stileo" Moreira Bastlnhos, que até chegou a "bancar" o papel de curadoris menores. No caso do jogador Wilson de Oliveira, de 22 anos, aue se

, ínr-scníou como «cniío Shakcspearc de Sousa, de 17 anos, apresentando. Inclusive uma carteira profissional com retrato trocado, o Bastlnhos quase

ganhou a questão e, apesar disto, foi destituído da missão mediante umj-o/jie po/íífco. Em seu lugar foi designado um "team" de cinco colegasjuristas e, na estréia, o sr. Clovls Paulo da Rocha náo poude Impedir asuspensão de Peracio e uma semana depois, outro advogado do quadro, sr.Edgar Lisboa Lemos tambem não conseguiu salvar Adilson, sendo este jo-çedor suspenso.

Falando dessas suspensões, o Moreira Bastinhos saiu-se com esta:O "team" de advogados, já está de salda, perdendo por 2-0 1...• • *

IPUGILISMO VESGO... — No joga entre tricolores t lubro-unls o Fl-

nbegns demonstrou, que é um "crack"... em pugilismo. Depois de levaruma trombaria de Blbl, pelas costas entrou na arca e perdeu um "goal"kvVfo. fiii" de raiva e com duas dores, — a trombada e o ponto -iesper-iM>*iío — Pinhcgas voltou-se, olhou, para o Bibi e mandou um "swtng"lnf»V-in?, pondo a "knock-out" Laerclo, que nada tinha com o pede. Orrp!i**K' Dod, que era o representante do jogo, exclamou:

K.ihe.gas não tem pontaria alguma. Mirou no "alvo" c acertou no"escuro" iK..

\ÍMB A£ffMM*Ul

Ni u \^

Há bastante tempo que osenher psdiu a mão âe mi-nha {ilha em casamento eaté hoje, nadai...

O senhor precisa ter pa-ciência... Fiz uma promessade só me casar quando oBonsucesso levantar umcampeonato carioca de pro-jissionais...

^rtiguete com alfineteJi o temo» dito repetidas vezes : o

típorta ó um naco de gatos que nln-oueiu entende. Acontecem, seja «nimlor o setor, colsa3 quo ninguém com-pfeendf) e as surpresas sao tantas etfio cxqulsltas quo chegam a ton-tear... Ainda há poucos dias, umesuortisU teva a paciência do ir as-tlstlr fis três nottadus do Campeonato"Brasileiro de Pugilismo, disputado emNiterói, somente para sentir a emoçãode vr.r um "knock-out". Perdeu o ir-Ilquleto adepto da nobre art» tresnoites d* sono e mais algumai een-tepiu d» cruzeiros, quo deixou no Cas-•ino do Icarai, para onde lora depoisdas lutas, fem que visse um pugilistatnan.ltir o colega par» o mundo doeloroformlo. O pobre homem ficoudir.epclonodo «, de íato, com cerra-Cas do ratão. Ficou trio aborrecido oicuso íregue» quo, até do lutebol to-«•nou raiva e, K última hora, preteriub ao cinema em vez d» assistir o co-Hio entra o Fluminense e o Bonsu-disso.

De TOlt» par» » casa, no mesmokend», ouviu um torcedor dizer ft ou-?ro:

— Nunca ri ura Jogo igual, ma», o•ju* mais me empolgou foi o eoco de"Pliihr-RaB que botou laerclo knock-•ut !

O nosso herol ealu fulminado porBm rolíipío cardíaco 1

Questão de ataques...Entre esportistas :

• — Como nrtoplo que »oil do futebol.•rrr-d" um bom ataque em açlo.

Pois ru, qjie isnu inertlro, ngrnda-Hi** mnls a nçiio rins ataques dn reu-matlsmo, do fígado, tln cnraçíio, etc.

Nobre-arteO piiglllRta a um efi|imllsla ipl» ga*

Ml» n pan nosso rte rada ril» demo*lindo a» "(arliarles" e funiis»Bii<1n a»'*lHirnlale|ras" rins rolega», I» l""|iianrtn nào «penha «I* nlar hir-ll*».

• » •O "m'iinàt*r" *" *l*H,ii*i» ¦ f""8*

br-m greca*. an «slnrçn Il*t¦**¦**> ril*|i»ii"•"'«l". |ifln,i «ni* niipllri», nui. fl» Htn

ihimg ria piníegld-i». D |em«,'t«

Força de hábitoMesmo que o futebol fosse pratl-

cado por mnnetas, nas ocasiões em queos defensores fizessem uma bonitaintervenção dentro da área perigosa,o público gritaria :

Mão, "seu" Juiz ! Ele desviou abola com a mão, "seu" pirata 1 Foipenalty i

A testemunhaNo Tribunal de Penas • .um Juiz

acusou um-Jogador de opressão à suapessoa, npresentando **ma testemu-nha do fato. Estando presentes a vi-tima, o agressor e a testemunha, queern um fiscal de linha, o árbitro per-gunt.ou a este :

O senhor é testemunha de queeste Jogador me deu um tremendo,soco no nariz.

O membro do órgão disciplinar daF. Mi F., relator do processo, per-guntou :

O senhor viu como se deu o ln-cldente ? Poderá descrevê-lo ?

A testemunha explicou :Lamento nâo poder fazê*"-lo por-

que, no momento rio delito, estavaolhando para a arquibancada ondeestava uma cantora de radio. Agora,se o doutor quiser, peça ao Jogadorpara repetir a nf-ressio aqui mesmo,novamente, para eu poder servir -detestemunha.

No bondeEntre desocupados :

Estou aborrecido e quero deser-tar da vida. O diabo é que n&o tenho"gaita" para comprar um revolver.

Nío é necessário puxar o gatl-lho para a cabeça estourar. Apitarum Jogo da terceira categoria, 6 umsuicídio elegante e mais econômico.

Venenos...Durante o Jogo entre a FEB e um

"scratch" secundário da entidade ca-rioca, vencido por este sem dificul-dade, um gaiato disse, a outro :

NSo devemos confundir um qua-dro do 5° Exército com uma equipeoo B"> clas.íe...

Curso de indisciplina

respe lt A• ¦ Estranho como pareça

ERNEST

nflrmu-mns,

Km conseqüência «lo nosso nrtiffo «le domingo pnssado — sol.o titulo "Dn. InterprettHilo «Ia Ite-rra XVII" — «> leitor John nosdirigiu a seguinte pergunta: "Ouvi de um ex-juiz, profissional daF. M. F. que, se a bola for posta em cima da linha curva quoforma, com ns linhas lateral o de fundo, o setor do circulo parao tiro de canto, o jogador atacante que so achar mais porto daUnha «le fundo que os do quadro ata«*ado, estaríl naturalmente lm-podido, porque, no ser executado o ilro, nilo terâ, entro cie e nlinha «lo fundo contraria, pelo menos dois Jogadores adversários".

*#

Tnl objeção é do todo cm torto improcedente e não nos sur-preende quo um ex-Arbltro da F. . M. F. tenha folto semelhanteasserçSo, porque, Infelizmente, tornou-se comum a deficiência doconhecimentos daqueles que, por «lever de, oficio, deveriam conhecerprofundamente o texto e a Interprctnçilo das Regras. Taltiva nilo representa apenns desconhecimento «Ia Kcgra XVII,tambem, Ignorância completa da Regra XI ("Impedimento"), que6 bem clara o positiva a respeito da situação «los Jogadores dolado atacado, no momento de ser dada execução ao tiro de canto.

**

Temos chamado sempre a atenção daqueles que nos distinguemcom a sua leitura para a necessidade do estudo global dns Regras.F.las se interpenetram, pois têm intima correlação, de modo quo esempre perigoso Interpretar o texto de cada uma delas Isolada-mente, ao pé da letra. Deve-se buscar, através do estudo compara-tivo das Regras que mostram afinidade recíproca, o espírito dolegislador. Sem esse cuidado a Interpretação poderá ser Incom-pleta e, conseguintemente, falha e defeituosa.

** *

Quando o ex-juiz a «pio se refere o leitor citado, externou seme-lhante opinião, nteve-se exclusivamente A letra da Regra XVII("Tiro de canto"). Essa Regra estabelece normas que caracterizam<> "corner" e o modo pelo qual o "tiro de cnnto" «leve ser executado,ndlantando: "Os jogadores adversários daquele quo bater o tirode canto nâo poderão aproximar-se da bola a menos do OmlS, ntó

que esta esteja em jogo, Isto é, até quo tenha percorrido distanciaigual o, sua circunferência, nem o Jogador quo bater o tiro poderátocar á bola de novo antes de ser tocada ou jogada por outro

jogador". ++ ?*¦*

O "tiro do canto", que alguns ainda chamam "corner" e amaioria já vai denominando "escanteio", 6 um tiro livro, mas nãoestá rlgorosnmento subordinndo às mesmas condições do "tiro livro"comum (Regra XIII) por se tratar do uma penalidade especial,

pois está sujeito h Regra XI ("Impedimento"). A opinião do ex-

juíz nfto tem fundamento, porqua revela sua Imperfeita assimilaçãoda Regra que regula o "off-slde" ("Impedimento"). So esse ex-árbitro houvesse meditado um pouco, recordaria que, sendo o "tiro

«lo ei;nio"favorecidoexecutado

noamas, tioperfeitamente

'José ERIGIDOum "tiro livre especial", colora os Jogadores do ladopelo escanteio cm situação tamhem especial, ao ser

d chute do canto.*

* *Exemplifiquemos": vai ser. batido um "corner". Um jogador da

parto beneficiada pela penalidade coloca-se bem junto à linha «lefundo, náo havendo nenhum jogador adversário entro cio e essaliniui no momento exato do ser a bola chutada. I)o acordo com

opinião do ex-árbitro, aquele jogador atacante estaria impedido,conformidriío com a Regra XI ole so achará em situação

legal. Isto porque a Regra mencionada coloca os

jogadores do "team**' favorecido pelo escanteio em situação excep-

çiòniíl, tanto que determina: "O jogador estará impedido (off-slde)se estiver mais próximo da linha do fundo contraria do que a bola,no momento cm que esta for jogada, EXCETO SE (d) RECEBERA BOLA DIRETAMENTE DO TIRO DE CANTO".

** *

A sô citação desse trecho mata a dúvida do leitor e :» questão,destruindo completamente o ponto de vista errado «lo ex-árbitroda-F. BI, F,, do que, "so a bola for posta cm cima ria linha curva

qua forma, com as linhas lateral e do fundo, o setor do circulo

para. o tiro de canto, j jogador atacante <.ue so achar mais pertoda linha «le fundo «pie os do quadro atacado, estará naturalmenteimpedido". A Regra XI permito até, excepcionalmente, que o Joga-dor do "toam" atacante so coloque, nó "comer", atrás ria chamaria"linha da bola", mesmo sem ter pelo menos dois jogadores artver-

sarios entre cie o a linha de fundo. Para isso, porem, estabelecea condição de cie receber n bola diretamente do tiro do canto,

sem o que poderá ficar impedido.

Se a bola for lançada rto tiro do canto diretamente para outroaquele que so achar atrás da linha da bola e

entre esta e a Unha de fundo, estaráa menos quo

jogador atacante,"nilo tiver dois dversariosautomaticamente Impedido se Intervier na jogada

desta haver sido tocada por umfácil a Interpretação da Regra

WU cn.hlna.da «n.n a Regra XI. Demais, nunca estará impo-

dido o JS"or que "receber a bola DIRETAMENTE do tiro do

meta, do ílro de canto, «Io arremesso lateral ou quando for dada"bola no chão", pelo juiz".

venha a receber a bola depois"playcr" do quadro contrario. E'

Por

f^W^PRO I Bl RAM 0 TRABAlHO^l^^^^y^^^^:-^^fàwbí UM ARTISTA DE CIRCO NA. ^W -.»W^^^mS^^»IWDIMAMARCA POR Gue elF TíJRÍKP^^ISSWEXECUTAVA -ègpX. __ . W^^Sst^^^^^

MPãÉ**. in ****¦**•*•*>/•^Li****-*'*-^

¦SK.K ,-á^, ^%í

A MORTf DE UM POMBDIA CAUSANDO UMA CAMJFICIB»EM BOMBAIM...

* ?

NOTA - Em nosso último artigo publicamos um clichê alusivo

á Regra IX ("bola cm jogo e fora de jogo"), quecomprovar, mais uma vez, a nossa tese do quelinha é bola cm jogo". Infelizmente, por lapso

clrinar esse detalhe, do morto quo ono artigo. — J. D-

se destinava abola em cima da

deixamos «le men-referido clichê ficou deslocado

——^-UM*— "»¦ ¦"•*¦ ¦—¦¦" I*-**!».»*---*.-*****- JJ,

fcrnMÍWI-r*»!-*-'.™,»,*»!;^ «»* 1fw^».*-*^M_M,»kfcUrw«4 [9g3.

POR CAUSA DE tiM POMliO :A índia é Inesgotável om fatos, costumes e acontecimentos estranhos."

Em 1Ü25, siispcntleram-so todos os negócios, foi convocada uma greve gerale, a muito custo, evitou-sc dorrnmamnnto dc sangue; na cidade de Bombaim,porque um menino europeu, turista, matou um pombo 1

A SEGUIR : — ESrORTE PERIGOSO.

As peleias desta tarde das divisões secundariast, \ -Rihnirn 1 i Auxillares : Sebastião

InuaçSo aos campeona-12.» categoria e a fase decisiva do I Bento kiof.uo •¦¦ Cavalcante e Carlos AEm continuação aos campeona-tos da 1.*, 2.i e 3." divisões, ee-râo efetuados na tarde de hojevários jogos, recebendo o Manu-fatura e o Andarai as visitas doBangú e Vasco, respectivamente.

Continuará a eliminatória da

Pau de Sebo

mm

2.» categoria e a fase decisiva docertame da 3.» categoria,

Os jogos :

ANDARAI X VASCO

Campo do América.Juizes :Juvenis : Alvaritio de Castro.Reservas : José Marlano da

Silva.O conjuneto andaralense tudo

fará para brilhar diante dos vas-cainos, francos favoritos do jogo.

MANUFATURA X GANGU"

Campo : estádio Klabin.Juizes :

juvenis : Joaquim Dias Oliveira.Reservas : Ariston de Sousa.

O Manufatura é favorito nosreservas e o Bangú nos juvenis.

2.a CATEGORIA

Eliminatória.

CAMPO

JUVENIS

./ &

fe.

RUI

Yt—1

r*j

mm-\

GRANDE XBARBOSA

Campo do Oposição.

Juiz : Maurício Costa.Estes dois clubes deverão decl-

ctlr o último posto, estando o RuiBarbosa com menor número dapontos.

3.» CATEGORIAFarte final

Amadores —liabara.

Parames x Gua-

Juvenis — Vasquinho x Co*rintians — Campo do Bangú.

Amadores — Rio x Bento Ri.beiro.

Juvenis — B. Novo x Astoria— Campo do River.

SITUAÇÃO ATUAL DOS CLU-DES, l'OR 1'ONTOS PERDIDOS

AMADORES

Rio 0Parames 1

Vasquinho uCorintians °Astoria 2Brasil Novo 2

AUTORIDADES DESIGNADASfi," Divisão

S. C. PARAMES X S. C. GUA*NABARA.

Juiz : José Fernandes Duarte.Auxillares : Antônio Batista da

Costa e Antônio Domingos Fer.nandes.

Campo do Bangú A. C.

7." Divisão ,

VASQUINHO F. C. X S. C.CORINTIANS.

Juiz : Rubem de Almeida RI*beiro.

Auxlliares : Valter Jacinto Mu-niz e Cosme Roque Regis,

Campo do Bangú A. C.Representante : Manuel Vieira

de Oliveira.(I.i Divisão

RIO F. C. X BENTO RIBEI*RO P. CLUBE.

Juiz : José Pereira da Costa.

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Campo do River F. C.

7,o Divisão

BRASIL NOVO A. C. X ASTO-RIA F. CLUBE.

Juiz : Floro Arnaldo Mendes.Auxlliares : Oscar Palmeida *

Alcides Augusto Quintas.Campo do River F. C.Representante : Silvio de

Azevedo.

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A Associnção Argentina de Fu-tebol solicitou ila C. B. D., estu-dar a possibilidade da alteraçãodas datas escolhidas para os jo-gos da "Taça Roca", a fim dnevitar que or jogadores do seuselecionado passem ns festas deNatal e Ano Novo ausentes dosseus lares e das suas familias.

O desejo da entidade argenti- • Argentina

jogos parana é de antecipar osuma semana antes.

REUNIR-SE-A O CONSELHOTÉCNICO

Está marcada para amanhã, às17,30 horas, uma reunião doConselho Técnico de Futebol paranpreeiar o pedido da Associação

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].<Sr Bi. di«A princesa e o pirata''

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fe.a consta h Çímfefeaçió ao Cesisslho Nacio-', em torno do art 17 da Lei de Transferencias

üoü HopeSexta-feira próxima, o cinema Pa-

nslense estreará a película- "A prin-cesa o o pirata", com Walter Slezale,Bob Hope, Victor McLaglen, WalterBrenann, Virgínia Mayo e outros.

"Hotel Berlim"

Andréa KingQuinta-feira próxima, os cinemas

nian. Süo Lu!j. Vitoria e América. estfearfto o cri/Ubide "Hotel Ber-

lim", com Fave Emerson, Hehunt Dan-tine. Ra_.n_o_._l Massey, Andréa King,Peter Loiro, Alan Hale e George Cou-lòurls, dlrlgidon pnr Petor Godfrcy.

"A cidade do ouro'O Metro-Passeio está anunciando

para quinta-feira próxima a estréiado celulóide "A cidade rto ouro", denue sên figuras principais WallaceBeery, Blnnjè Barnes. John Carradine

James Rafferty.

Cinema na A. B. I.Quarta-felró próxima, às 17,30 ho-

ras, reallzar-se-á na Associação Bra-sileira de Imprensa, uma sessào cine-matográfica dedicada aos sócios e suas*famiüas. O ingresso, inantida a prol-iiiçno pura menores de des anos, seráfeito com a apresentação da carteiraso-ial.

Uma collsào das leis do C.N.D.com a Lei de TÍ&nsíersijçià, daC. B. D., vem ds motivar umaconsulta desta última a primeiradas entidades. Por,, ocasião tiatransferenclr, do zagueiro Renga-neschi, do Fluminense para o S&aPaulo P. O'., na temporada de1944-, foi oaixada polo ConselhoNacional de Desportos uma deli-béíaçâo, pela qual as federaçõesficam inhibldRf* de conceder re-glstro a Jogadores, depois de Ini-ciado o ultimo turno dos respec-tivos campeonatos. Contrariandoessa disposição, o artigo 17.•» ciaLei de Transferencia da C. B. IJ.estabelece que apenas o "atletaque se exibir em competição rs*portlva do ultimo turno do cam-peonato promovido por. uma te-deração nao poderá competir emcampeonato de outra federação",etc. De acordo com as disposi-

I ções do C. N. D., em hipótese ai-! guina poderá ser concedido o re-

gistro, depois de Iniciado o ül-timo turno dos campeonatos. Da*,a consulta feita pela C. B. D. aoConselho Nacional, fundamentadanum pedido de transferencia doum Jogador para a Federação fa.-ranaense ds Futebol.

O Palmeiras preteri-de Gentil Cardosofl. PAULO, C (Asapress) — O

técnico Gentil Cardoso esteve, on-tem, à tarde, em demorada con-versa com os dirigentes de umclube local, o Palmeiras, nãotranspirando o assunto que foitratado entre o técnico carioca ea diretoria do c".ube paulista.

O Madureira quer ozagueiro Polaco

E3LO HORIZONTE, 6 (Asapress)— Noticla-fc que o Madureiraofereceu 10. OCO cruzçircs pelopasse de Polaco, za;ueiro do qua-dro de aspirantes do Atlético.

Tudo indica que a proposta seráaceita.

Os jogos de hojeno turno

Registraram, no turno, os se-guintes resultados os Jogos deprofissionais de ontem :

Fluminense, 1 — Botafogo, 1.América, 4 — Bonsucesso, 3.Flamengo, 4 — Madureira, 0.Bangú, 2 — C. do Rio, 0.

Aceita a demissãode Del Debbio

S. PAULO, 6 (Asapress) — Ummatutino declara que os aconte-clmentos se precipitaram no Pai-meiras, tendo a direção daqueleclubs aceito o pedido de demissãodo técnico Del Dsbblo.

Graham Bell regres-sou a São Paulo

S. PAULO, 6 (Asapress) — OJogador Graham Bell, que seguiurecen temente para o Rio de Ja-neiro, já se encontra de regressoa esta capital, estando o mesmointeressado em entrar para as fl-leiras da Portuguesa de Desportos.

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Faroelros (Rloi2.100 — Fio "csml-rnllia" a fruta na"abertura" do "esconderijo"

— 2-1.Rafael (Rio)

2.101 — o "molirco" come "flor" em"grande atividade".Ardoal fRIol

2.102 — "Naquele lugar" e preciso quevonê "entoe uma canç&o" emhonra "da Espanha." — 2-2.

Rafael (Rio)2.103 — No "monte de areia" a "mu-

r.ier" plantou um "arbusto"— 2-2.

Semlramls 'Rlil2.10-1 — Per causa rie um "animal sei-

vag"m" neita "povoaçüo" nâohá "fertilidade" — 2-3

Se.r-n.r-trl. (Rio)2.105 — T.OGOO.RIFO"A trdos oáüfava medo" — 1.2,3

esta '.'mulher." desteniida — 4,5,G,7rie nrnnrle força e valor"a quem Minerva rieu vida".Clube dos Tres (Rio)

CASAISí.tBÍJ — Neste '".-",0" os peixes têm"penas!*"" — ?,.

f- I '-"idi>. Nunes imo)2.1D7 - **"•-. nn— ..j„-,cst0.. DQr esta"herdade" — ?..

Semlramls (Rln)2.103 — N-> "abi—io" morreu esta"ave" — 2.

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Pás- Cinco^

Corrida(ConclusSo da 2.* página)

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DUPl8 P^C.e.Scr$ «.oopo n. Cr$ 14,00

Movimento do pa ^ ^ ^_„„_„„"° 'nlFER E N Ç AS

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Do primeiro ao segundo, pescoço; do.ec.ncio oo terceiro, três corpo..

TRATADOR; — M. Sales.

SEXTA CARREIRA Ê- 1.B00 ME-TROS - CRS 15.000,00 - CF_3...3.000,00 E CRS 1.500,00.

BETTING' *VENCEDOR:

IiLIPõK feminino, üzlno, cincosnns São Paulo, Formasterusem Tacl, do Stud Lineii tíePaula Machndo; 54 auilos, E.Castillo l •"

CHU-IQUR, 52 quilos, Jc:.o Arau-Jo 2"

CASABLANCA, 53 quilos, Csvai-do Ullca 3."

TIB1RÍ, 64 quilos, Orlando Ser-ra ••.' • í'"

AlivORECO, 43 quil-s, OtilioReichel 5"

COMSELHO, 51 qui!".",, Luiz RI-gonl ," 6"

M:í!,.AMO. 50 quilos,-Riu-cm SU-va 7,,>

DAKAR. 51 quilos, Euclides SU-

PEÃO, 50 quilos, A. !'-chP 8."Njo correu Awor.fi.

RATEIOSDa vencedor . _¦ > . . . . CrS 34.C0Dupla 1121 CrC 45,01

DnnX3 . . . C.-S 10.50Dn n. CrS 12,50Da n. CrS 11,00Tempo; 117" 2/5.

Com pra m-se a domicilioTelefonar para 22-1683

DE ONTEMMovimento do pa-

rto ........ Cr$ 242 890,00DIFERENÇAS

Do primeiro ao segundo, três corpos;do BCRUndo ao terceiro, dois cornos.

TRATADOR: — Ernani Freitas.

BÍTIMA CARREIRA — 1.200 ME-TRQ3 — CRS 12.000,00 — CRJ...í.400,00 E CRS 1.200.

B ET T l N O¦ *

VENCEDOR:LÍDIA, feminino, zaino, quatro

anos, Uruguai, Cartaginês cmLlll Pons, do sr. J. B. Ma-cedo; 53 quilos, Claudemiro Pe-reira 1°

HURCA, 54 quilos, Jofto Arau-lo a-'

BLANCA, 50 quilos, Osvaldo Ul-loa . . .'¦' 3"

DAY, 56 quilos, Valdir Lima. 4."BEATEM. 55 quilos, Rubem Sil-

va . . . . ••• »-°ÂMBITO, 50 quilos, Armando

Rosa «•* IESTAMPA, 61 quilos, Manuel Ta-vares 1*

RIQUÍSSIMO, 58 quilos, TarcilloVieira 8.»

CABESTRO, 58 quilos, J. Arau-jo 9.»

S.iN MICHEL, 58 quilos, AdftoRibas 10."

SCHARBEL, 58 quilos, Lagos Mê-zaros «•"

RATEIOSDo voncedor (11) ... CrS 154.00Dupla (24) Ci$ 83,00

PLACÉSüo n. 11 .

". CrS 29,00Do n. CrS 14.00Do n. CrS 20,00Tempo: 78".Movimento do pa-

reo CrS 278 160,00DIFERENÇAS

Do primeiro ao secundo, trís corpo?;dn «cKundb no terc*iro, dois co:pos.

TRATADOR: — C. Gomes.

OITAVA CARREIRA •- 1.500 ME-TROS — CRS 15.000,00 — CKS ..3.000,00 E CRS 1.500,00.

BETTING*VENCEDOR:

LORD, masculino, castanho, cln-co anos, Uruguai, Asterclde emLuz 'Mala. rta sra. InA de Mo-rais; 58 quilos, Emidio Castll-lo 1."

EPTILT5TO, 52 quilos, JulloMala 2."

MONIN, 53 qulio-s, 0'va!do Ul-loa 3."

BÍ.I'i'7. V/ILEERG, 53 quilos, C.Pereira, 4."

PIWVO. 51 quilo.., ArmandoKcr.a 5.»

FT7.Tr..' ANTE. 68 quilos, LuizRl-onl 6.»

CV-vr-~i.o, 53 quilos. SalustianoÉOÜStí. 7.»

TA?"-']. AM, 54 quilco, ArturAiaujo 8."

PA ' CUT, 43 quilos, O.lllo Rei-chel 9.»

CCiACN, 43 quilcs, JofioAraujo 10.'

RELAJ/i^AÓO, 53 quilos, Domln-ner. Ferreira 11 •

FI C""TPON, 48 quilcs, ÁtaualpaDito 12"

GRAN ^OLERO, 43 quilos, O.,Moo?do 13 •

6 "'FANA; 50 quilos, Rubem Sil-va 14."N*n rorreram:B".TTAMIC"> e PARPOAL.

RATEIOSDo venceicr i7i . . . . Cri 45,09Dupla 1341 Cr$ 42,00

PLACÉSDo n. 7 C'.'S 14.™lb n. Cr9 13.00Don. 3 CrJ 13.00Tempo: f5" 4/5.Movimento d3 pa-reo .CrS 395.810,09

DIFERENÇASDo primeiro oo resundo, cabeça; do

r<-','uniÍo ao tercel.-o, dois corpos.TRATADOR: — ri. Rafael.

Movimento geral deapostas .... CrS 1.723.540,00

Concursos ... Crí 411.965,00

Pista d* ar«l& leve.

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WI11IAM GARGAN L^^ ~ ,^B^|"_I [... Jllm.'. 5

A imúão de(Conclusão da 2.» página)

Io, com 56 quilos, foi último para Ca-jubi, Fariseu, Kelvin, Flor dt, Campo.Itera, Fragata, Mandrlce, Rocanora,Fantasia, Matraca, Tuin e Guerrilhei-ro, sem figurar. EstA bem, mas nflngostamos.

KELVIN, 56 quilos. — No d'o 29 desetembro, na areia leve. em 1.200 me-tros, sob a dlreçf.o de Jo;é Martins,com 50 quilos, foi terceiro oara Ca-Jubi e Fariseu; derrotando Flor do Cam-po Itera, Fragata, Mandrlce, Rocano-ra' Fantasia, Matraca, Tuin, Guerrl-lheiro e Piazote, em boa atuaçflo. Seuestado é bom. Deverá flgursr nn "pia-

cé".MANGA, 56 quilos. — No dia 16 do

setembro, na grama leve, em 1,200metros, sob a direçüo de Luiz Rigoni,com 5B quilos, foi quart opaia Fie-nético, Fariseu e Ixtria, derrotandoHoly Dancer, Guerrilheiro, Picada, Me.rengue. Rocanora e Urucungo. cm rc-guiar atuação. Continua bem, mas, nadistancia, nao acreditamos.

DIPLOMADA, 54 quilos. — No dia 4de agosto, na areia leve, cm 1.600metros, sob a dlfeçfto de Reduzino deFreitas, com 54 quilos, derrotou Uru-cungo, Fanal» Giruá, Bagdá, Dita, Con-curso, Vatutin, El Rei, Fanfula e Mar-ciano, em boa atuaçíio. Sau e;.tado ébom, mas a turma de agora é outra.

MANDRICE, 54 quilcs. — No ,dl 211de I setembro, na areia leve, em í.20'Jmetros, sob a dlreç?.o de Osvaldo Fer-nandes, com 54 quilos, foi sét.'mo paraCajubi, Fariseu, Kelvin, Flor do Campo,Itera c Frngala. derrotando Rocanora.Fantâ-ia, Matraca, Tuin, Gueirllheiroc Piazote, não correspondendo ao espe-lado (2.C57 "pijules"). Vale arriscaidesta vez. j, „_

UKUCUNGO, 56 quilcs. — Nn dia 2Jde setembro, na areia leve, em 1.8011metros, sob a dlroçí.0 dc Rubem Bem-tez, com 56 quilcs, foi terceiro paruNeblina c Folia, derrotando Fnnitl, Fraija.a, Dianteira e Blusa, em boa atua-VÍio. Anda multo bem. Deverá produ-íii bca atuação cm qualquer Dista.

ITE11A, 54 quilos. — No dia 29 d.setembro, na areia leve, em 1.1.00 mt-tros, sob a dlreçáo de Osvaldo Ulloa,com 54 quilos, lul quinto para Cajubi,1'iinseu, Kelvin e Flor do Camoo, der-rotando Fragata, Mandrlce, Rocanorn,Fantasia, Matraca, Tuin, Guerrilheiro

Piazote, cm icgular atuação. Seuestado é o mesmo, possível inelhotar.

FANAL, 50 quilos. — No dia 22 desetembro, na areia leve, em 1 800 m«-tros; seb a direção de Tarcillo Vieira,cem 56 quilos, fci çiurto para Neblina.Fclia o Urucungo, derrotando Fragata,

Auiêníico balanço de...(Conclusão da 1." página)

patífio de Juniors; 3 — Natação,5 _ Botafogo e 7 — Vcsc..

9á — Skjíí. lisos de sennrs:— Vnsco; 3 — Piraquê, 4 —

Boqueirão; 5 Flamengo; 7 -

Guanr.bnrn e 8 -- Flamengo (K;-10" Doubles lisos de Sênior»

1 — Guanabara; 2 — Botafogo; 8— Flamengo; 5 — Flamengo (Bj;li _ Internacional e 8 — Vasco.

11" — "P. Clássica JockeyClub Brasileiro" — Out-riggers a

8 i'.c Seniors. 2 — Natação; 4 —

Gu...'.abara; 6 — Vasco e 8 -

Flamengo.12á -- Out-riggei'_ a 2 sem

patrão de Seniors. 1 — Guanaba-va; 3 Flamengo; 5 — Bo-taíogo e Vasco.

13» __ Hpnra — "C. R. Guanabara" — Out-riggers a 2 com

patrão de Seniors 1 — Vasco;. 4~ Guanabara e. 8 — Internado-nal.

]4° — Out-riggers a 4 sem pa-trão de Seniors: 1 — Natação;S - Flamengo; 5 — Irineu e ?

Vasc:.15» —..•.«JV-Clássica.José Ago»-

tinho Pereira da Cunha" — O.üt*viggers a 4 com .patrão de Seni-

rs! i _ Flamengo; 4 — Vascoi 7 Guanabara.

18, — "P. Clássica Luiz Ara-nha" Out-riggers a 8 de no-

vissjmos: 1 — Natação; 3 --

Vasco; 5 — Flamengo e 7 —

!3otaf.'go.Do 1" ao 4" pareô, a distancia

será de 1.000 metros, e do 5o em

diante, todas ns provas seguin-tes disputadas em 2.000.

A DIREÇÃO DA REGATA

O Conselho Técnico da Fede-ração Metropolitana de Remo dn-signou ns seguintes autoridades

para dirigir o certame dos gua-nabarinos; Arbitro Geral, Affon-so Segreto Sobrinho; Juizes do

partida; Alberto Gonçalves Igre-

ja e Orlando Orlanidini; Juizeslie Raia: Mario Ferreira, Alberto

Quadros e Abrahão Saliture; Jui-

zes de Chegada; paniel de Airmeida, Manoel Pereira Rajão e

R. Tauííjh o Cronoráentris; Mau-ricio Bçcl-cn c Manuel Monteiro.óiCáes:

Dianteira e Blusa, nfto agradando aatuação. Anda multo bem. Selo ad-versaria em qualquer plfta.

TUIN, 53 quilos. — No dia 29 d«setembro, r.a areia leve, cm l.í'00 me-tros ,sob a dlrcçfto de Valdir Lima,rom 56 quilos, lol déclmo-prlme.'ro pa.ra Cajubi, Fariseu, Kelvin, Flor d.Campo, Itera, Fragata, Mandnce, Ro-canora, Fantasia o Matraca, rt.rrotan-do Guerrilheiro e Piazote, sein figu-rar. Tem bom exercício para este com-promlsao.

CITAVA CARREIRA" - AS DEZESSEISHORAS E QUARENTA E CINCOMINUTOS - "GRANDE PRÊMIOAMÉRICA DO SUL" - 2.400 ME-Tfl0S — 100.000 CRUZEIROS.

BETTING*MONTERKEML, 58 quilos. - Domln-

go último, na grama pesada, cm 2.000metros, sob a direção de Osvaldo Ulloa.com 61 quilos, derrotou Irará. Tirolês,Romney, Chips, Valipo;-, Salmon. Dia-tronai e Miami, em bom final. Estaótimo. E' o'Inimigo de Cumelén.

CUMELÉN, 62 quilos. - No dia 2 desetembro, na grama pesada, em 3..1U-metros, sob a direção de Reduzino deFreitas, cem 60 quilos, derrotou Mon-terrcal, Cântaro, Irará, Marancho eGciano. Volta a ser apresentado ,,-zlndo forma .p.eciavel. E' o favoritoda prova. .,

LATENTE, 58 quilos. — Domingo ul-tlmo, na areia pe_ada, em 2.200 me-tros sob a direção de Salusti.mo Ba-tista com 50 quilos, derrotou Briton,Sueno de Oro, Goiano e Coridon, embom final. Anda muito bem. mas aturma aqui é outra. Enfim, não é dospiores azares.

ROMNEY, 58 quilos. — Domingo úl-limo, na grama pesada, em 2 200 me-tro. sob a di.cç&o de Anesio Bai-besa, com 59 quilos, fci qua,to paraMonterreal, Irará e Tirolês, derrotan-do Chips, Vallnor, S.-.lmon, Dlngonal eMiami Na pista pesada sua "chance

diminuo. _ ,.,,,GOIANO, 58 quilos. - Domingo ulti-

mo na areia pesada, em 2 V00 me-tros sob a direção de Artur Araujo,_om 52 quilos, fci quarto para Latente,Briton e Sueno de Oro, derrpt.Pdo Co-i-idon, em regular atuação. Mantém oestado. Achamos difícil nesta turma.

CHIPS 58 quilos. - Domingo ultimo,na grama pesada, cm 2.000 metros,sob a direção de Artur Araujo, com52 quilos, foi quinto para Monterreal.Irará Tirolês e Romney, derrotandoValipor Salmcn, Diagonal e Miami. emregular atuação. Outro que pouco devepretender nosta turma.

IRARÁ, 57 quilos. - Domingo ulti-mo, r.a grania pesada, em 2 000 me-tros. sob a direção de Agustin Gutler-rez com 54 quilos, foi segundo paraMonterreal, derrotando Tirolês Rom-nev Chips, Valivmr, Salmon, Diagonal_ Miami. São boas suas condições dntreino. Parece ter adquirido a antigatorma, • ...

Til.or.fiS; 58 quilos. - Domingo úl-tlmo, na grama pesada em 2.000 me-tros sob a direção de Luiz Leiton,com 52 quilos, íoi terceiro para Mon-terrcal e Irará, derrotando Romnej,Chips, Valipor, Salmon, Diagonal oMlaml, em noa atuação. Conserva ex-celenté forma. Deverá flgu3_._ entroos primeiros.

MARANCHO, 58 quilos. — Náo cor-rerá.

NONA CARREIRA - AS DEZES3E-TE HORAS E VINTE MINUTOS_ 1.400 METROS — 15.00 CRU-ZEIROS.*¦— -HANDICAP".

BETTING*BARON. 58 quilos -- NÒ-'dU 16 dü

setembro, na grama leve, em 1.600 me-tros sob a direção de Jullo Mala com48 quilos, rol quarto para Dom mo. Ti-relês e Sobeo, derrotando Mochuelo.Seu estado é bom. Nesta turma _ o

provável ganhador.TROVÃO, 52 quita. — No dia 30

de Junho, na areia pesada em 1.600metros, sob a dlreçáo de Agustin Gu-

tlerrez, com 58 quilos, derrotou Mira-lumo, Charo, Metódico, Matemática,Querldlta e Punto. cm bom estilo.Continua bem. Serio adversário.

ROCKMOY, 57 quilos. — No dia 23de setembro, na grama leve, em 1.600metres, sob a dlreçáo do Osvaldo Ul-loa, com 53 quilos, derrotei! Sócrates.Coridon e Chlp*. Outro que está mui-to bem. Em pista norm?! é adversa-rio. Mantém excelente estado.

CUERA, 52 quilos. - No dia 28 deagosto, na grama leve. em 1.600 me-tros, sob a direção de Osvaldo Ulloa,com 55 quilos, fci último para Sobeo,Latente. Liron. Mabel e Goiano, semnada fazer Atua melhor na areia, on-de podtra ligurar. Está melhor pre-paraao

b.-.noN, 50 quilos. — Náo cor-terá

HECHIZO, 50 quilos. — No dia 29dc setembro; ná areia leve, em 1.200met:oe, sob a direção de Joáo Arau-).., com 48 quilos, derrotou Grilo, E.-i-tileto, Partout, Mulula. e Miralumo,<.m bom final. Conserva a forma. ma.\aqui a turma é cutra. Como \al mui-to leve náo é pa.a ser desprezado.

TAQUEMAO, 53 quilos. — No dia Sde agosto, na grama leve, em 1.400 me-tros, sob a direção de. Geraldo Costa,com 57 quilos, foi décimo-negundo pa-ra Dominó, Maio, Estrondo. Hilda, Co-riden, Salmon, Sobeo. Favlnha, Valipor,Mamoré e Rckmoy, derrotando Dlago-nal. Aos poucos adquire a an*.'ga fur-ma. Bom azar.

METÓDICO, 49 quilos^ — No dia 3de .etembfo. na areia pesada, tm 1.600m. '.ros, sob a direção de ArmandoRosa, com 50 quilos, foi terceiro paraMochuelo a Vallnor, derrotando Laten-t" Gardel. Chlp*s e Mabel. nm regulaiatuação. Eraá muito preparado Pode-rft ganhar pela tem excelente privadana areia.

SPIN, 48 quilos. — No dia 9 de se-tr-mbro, na grama macia, em 1 800 me-tres, sob a direção do Jullo Mala. com43 quilos, foi último para Melo, Bri-ton, Sueno de Ouro, Valipor o Liron.Mentem o estado. Acha-se em turmaforti Nfto gostamos.

Os juizes das pre-liminares

Os jogos de aspirantes que ser-virio de preliminares dos profis-slonais, serão dirigidos pelos se-

guintes Juizes:Botafogo x Fluminense — Ar-

tur Lopes.Bonsucessó x América — Pedro

Pinho Valente.Madureira x Flamento — Agos-

tinho Batista.

Dr. Joel Fontão TeixeiraCIIU.I_GIA-FRATl.RAS

Av Uraça Aranha; 328-12."andar, sala 123, 2.»s, 4.»s e 6;*sdas 14 às 16 horas. Telefone:42-0258.

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Os pneus de elastômero oferecem segurança?Esra é uma pergunta feita por muitos motoristas.

O governo americano, por sua vez, também quissaber a resposta. Porisso autorizou a Firestone a

realizar uma prova de alta velocidade para com-

provar a lesistência e segurança' desses pneus.A piova de Indianapolis, nos Estados Unidos,

de 800 quilômetros, disputada anualmente antes

da guerra, e que se achava fuspensa, foi o esco-

lhida O fts Wilbur Shaw, vfirias vozes vencedor

nessa disputa, prestou-se à experiência, cobrindo

o pei curso cóm a velocidade média dc 160 qui-lômetros por horn. Seu carro estava equipado com

pneus comuns Firestone Champion, dc elastômero,— idênticos aos que podem ser adquiridoi de

qualquer revendedor de pneumáticos no Brasil.Imagino*_ o castigo sofrido pnr tfquelrs pneus, en-quanto marte avam o eifolto — horn apôs hora —quilôm tro npôs quilAinetiol Contudo, nada « fre- •roml Brrn po"s(V'l exigir-se prova mnis convln-cento .'a i*B'iranV'' e dB resistência de um pneu?p riíto, quando comprai pneus novos, lembre-se —PlriitoniChumplonilooi ónicoi pii.ii.i.»*laitome-ro provado» na piifa par» *n» segurança na estradai

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DIÁRIO DE NOTICIASDomingo, 7 de Outubro de I945

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PALAVRAS CRUZADASTORNEIO DE OUTUBRO

Problema n. 1, de G. M. Seixas, Rio

A D R E Z7 de outubro de 1945

fj. 223 — n. B. NUNUbInédito

ff. 224 _ r. B. NUNESinédito

i mmmmm b-'ii.'.» <*'í; -:<

ü v;^ _ «á w ^ ii

.. rsS.v'|

"F-

m mWM.

Mate em S 6 -1- •? Mate em 2 11 -1- ll

tf-ff- s/)ff*t/t«>

HORIZONTAIS— Borboleta diurna.— Rio no Estado da Bala.— Gênero de moluscos cefalópodes

de que é tipo a "Sepla oíflcialls' .- Promontorio na extremidade da

ilha de Sumatra.— Principio amargo da easca das

laranjas.— Designação genérica dos "bovl-

deos".— Rei de Judí, filho de Abla.— Pacote; ínrdo.

0 — Cidnde de Wurtcmber?, tomadapor Napoleiio em 1805.

iu — ufega; balouça,11 — Prefixo que denota preferencia.12 — Rio da província da Catanla

(Sicillal.13 — Filho primogênito de

VERTICAISNoé.

8 — Asneiras.10 — Capazes.14 — Bárbaros.15 — Pitangueira do mato.16 — Da consistência da cortlça.17 — Brinquedo. • - ,18 — Massa branca de açúcar.19 — Índole; vida.

PARA NOVATOSTORNEIO DE OUTUBRO

Problema n. 1, de El-Mantero, Rio

\ ilfe-gg- ' ..___ Wêzft / l~~T—/—~1 Mm^SmSsi:-.'<\iL:'- \ fni\WrVr\rAA-XjÊ^Bk \^^w^<L__ / I $%&&&%£'''' *v*"''y.';'Wi';'riB|BPfc

HORIZONTAIS1 — PatrSo.4 — Descorados.8 — Excomunhão; maldlçSo.B — Seco; estéril.

10 — Palavra tupl-guaranl, significa"pedra".13 — Lodo; labéu.13 — Erva-doce.14 — Monte no Estado do E. Santo.15 — rTaça de taba.16 — Instruída; adextrada,18 — Negociatas.19 — Argola de madeira ou metal.

VERTICAIS— Que tem asas.— Coisa Inacreditável. '— Composição poética dividida ¦

estrofes simétricas.— Lugar onde se para.— Ensorajada.— Agourada.— Censuras Jocosas.

9 — Fileira.11 — Membro empenado das aves.13 — Respeito.15 — Tornar fico; exeavar.17 — Certa.

NOVOS CONCORRENTES

Registradas com grando prazer asinscrições dos novos concorrentes se-guintes : (Veteranos) D"Artagnan, oLlage, desta capital; Gessê, de Agu-lhas Negras, E, do Rio de Janeiro;(Novatas) Celeste, íbis, K. Brito, Lei-Ia, Maria Ligla Araujo. c Pnmp. todosdesta capital; e Comandante, de Nl-teról, E. do Rio do Janeiro.

CORRESPONDÊNCIA

I

co-TRICOLOR (Nestal: Registrado,mo deseja, o seu pseudônimo.

EMILIO M. DE SOUSA (Nesta) :Sinto dizer-lho que seu trabalho, con-

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forme velo, nSo pode'ser aproveitado,Nesta seçáo não s9o aceitos trabalhosque apresentem palavras Invertidas,nem truncadas, nem abreviaturas. Sequiser venha conversar comigo que lhedarei todas as Informações necessárias.

PAULO B. DE OLIVEIRA (Nesta) :Seu trabalho também nfto pode soraproveitado. Por isso, faço-lhe o mes-mo convite que acima é dirigido aEmílio de Sousa.

CONDE NERUSKA (Nesta) : NSo tem,absolutamente, porque pedir desculpa.O que'se deu é uma coisa multo co-mum e que não tem a mínima impor-tancia. Quanto à revista*" "Sucessos",em vias de clrculaçíio, poderá concor-rer com o mesmo pseudônimo só ten-do ou« fazer novo registro.

CANTO (Nesta) : Grato pelo traba-lho enviado.

TERERECA (Nestal : Interessantlssl-mo e original o trabalho que teve aGentileza de enviar. Oportunamenteserá publicado, apenas com pequeninasmodificações.

HELMARE (Nesta) : Ficou registradoo ssu novo riseudônlmd, assim, nfto ha-verá oonfus^es com a vizinha,

ATINA (Nestal ; Multo bem 1 Estáótimo. Multo prato. Re me der licen-ca vou fazê-lo publicar na revistavsucessos", na Inaimurnçfto da secftode "Palavras Cruzadas", daquela re-vista, que a partir do seu segundonilmero enresentará uma seçfto dessegênero. orlentf'a por este seu criadoe oue serí moldada na« mesmas basesdesta nosra seção dominical.

BTIASILIDADEE:t< em meu nodrr o número de

""raslllriar*"" relativo ao mês rie ou-tubro, revlrta nue se nubUca na cl-dade d" Ean*os e na rual "Breque", onosso nrezado confrade, dirige a suaserão "Hccreln" (Cli-rnda-. e pnlavrnscn^adn"! tornnndo-a multo lnt*reS"sante. Grato pelo exemnlar recebido.

SOLUÇÕES RECEBIDASA relação dos concorrentes que en-

vlnram foliiçftes não á rubllcada hojepor absoluta falia de espaço, o que fa-remos no próximo domingo

Soluções:

N. 217 — i. B7C, ameaça 2, D6Bmate. Se 1. TxB; 2. C4D in. 1....C4R, 2. CxC m. 1..., T5D; 2. CxTm. 1..., BGB; 2. BxP m. 1..., C3T;2. C5R m. 1..., T4D; 2. BxT m.

N 218 — Demolido em 5 lances:I. T6C-1-, R4C; 2. T6CD-|-, R5B; 3.C3R-1-, BxC; 4. D3B-|-, CxD; 5. T4U-|-PxT mate. O autor enviou-nos reti-ricaçfto que publicamos em 23 de se-tembro pp., passando a ser assim oproblema: 8 — T7 — 2r5 - 2pC3D— P3B2T - R7 - CP2P3 - 3C2W.inverso im 9. Solução do autor: 1.II5T-1-, R4C; 2. C7B-1-, R5B; HlC-|-d., B5D; 4. P3C-|-, PxP; 5T4T-I-, C5C; 6. B2T, PxB; 7. D2U,P8T-B; 8. D3B-|-, BxD; 9. C2C-|-, BxCmate. Se 7..., P8T-D ou T; 8. D2T-I-,UxD m. Se 7..., P8T-C; 8. D2B-|-,CxD, m.

Solucionistas: Fredertco Rosa, únicoque enviou as soluções dos dois pro-blemas, Tanya Dorovna, Nestor Cabral,Rennes, Babalú, Wagner.

O n. 214 — O autor do n. 214, Nes-tor Cabral enviou-nos a seguinte re-ttíleação para evitar o "furo": 4c3 —D1BR4 — 6pp — lBpr2pC — 2Cpb3 —6T2 — 6T1 — 3c3D. Mate em 3 —8x10.

Nova orientação — Alguns compo-íltores, no afã de enviar seus traba-lhos, deixam de examiná-los comatenção, enviando-nos copias erradase depois de serem publicadas se es-cusam alegando esse ou outros motl-vos. A partir de hoje, nâo mais acel-taremos correções dos trabalhos já pu-bllcados, correndo os enganos porconta dos compositores.

CONCURSO DE SOLUÇÕES"HERMANNY"

Damos a seguir o resultado do 2."sorteio dos prêmios deste concurso,no qual conr.orreram os solucionistasda relação publicada no dla 30 pp.

Como foi dito, o sorteio seria pro-eessado pela Loteria Federal de 3 deoutubro, resultando saírem premiadosos seguintes:

l.o, dezena 92, do concorrente 92,Bernardette Cavalcante, residente noDistrito Federal. Uma anuidade de11144 da revista "Xadrez Brasileiro".

2.ot 14 fasciculos da revista "Wiener

Schachzeltung". Os quatro algarismosdeste prêmio (4638) da Loteria Federal,nao permitiu a comglnação pelo crliterio que adotamos. Assim sendo, de-liberamos formar a dezena por inver-sáo. Como o 83 nfto concorre, coube,portanto, ao soluclonlsta 36, "Xande,

ao Distrito Federal, que, em cartaem nosso poder, desde o Inicio doconcurso, pediu-nos permissão, casolosss premiado, para oferecê-lo aFrancisco Rosa, de Niterói, como ad-mlraçfto pelo seu esforço em comporproblemas,

3.o dezena 29, composta pelos algarls-mos milhar e centena, com que con-correu o soluclonlsta 110, sr. A. Mon-teiro, do Distrito Federal. 15 fascl-nulos da revista "IVItaüa Bchacchls-tica".

4.o, dezena 10, do soluclonlsta 10,Tico-Tlco, pseudônimo de Dario Cura-üo Ribeiro Filho, de Niterói. "Misce-lanea Enxadrlstica".

5.o, dezena 27, do soluclonlsta 27,Zerdax II, pseudônimo de OrlandlnoO. de Almeida, do Distrito Federal.b lasclculos da revista "El AJedUizAmericano".

Prêmios de consolação — São dois esprêmios de consolação: 1 lasclculon. VI da obra "Jogo de Posição" eo livro "Xadrez".

Para não repetir novamente a re-lação Já publicada, os concorrentesdevem tomar nota dos números quelhes pertencem, conformo publicaçãodo dla 30 pp., excluídos os acima pre-miados, o Incluindo os seguintes, queenviaram soluções até á última se-mana. Os números acima de 100 te-lão nova dezena, para nfto coincidircom os solucionistas que fizeram Jusa este sorteio:

2 (021, 11 (11), 14 (14), 15 (15), 28(28), 29 (29), 32 (321, 33 (33), áo(35), 40 (40), 42 (42), 44 (44), 45(45), 46 (46), 47 (47), 48 (48|, 49(49), 50 (50), 53 (531, 54 («41, bo(55), 56 (56), 57 (57), 58 (58), 63(63), 67 (67), 96 (96), 98 (98), KW117). 104 (51), 105 (62), 108 (681, 107(70), 108 (75), 109 (83) e 112 (84).

O sorteio' se fará pela Loteria Fe-deral de quarta-feira, próxima, dla 11do corrente.

Os contemplados com os prêmios dasegunda serie, podem apanhá-los narua Gonçalves Dias, 46.

"MATCH" INTER-JORNAIS

ConvocaçõesASSOCIAÇÃO PROFISSIONAL DOSEMPREGADOS EM ENTIDADES

DESPORTIVAS

A Junta Governativa, na conformi-dade dos estatutos da Assoclaçfto Pro-flsslonal dos Empregados em Entlda-deB Desportivas do Rio de Janeiro,convida todos os seus associados a.comparecer á assembléia geral que farárealizar no dla 15 do corrente, ás20.30 horas, na sede da A.B.I., narua Araujo Porto Alegre, para. eleiçãoda Diretoria e do Conselho Fiscal,com mandato até 31 de dezembro de1946. . •

Palermo Irmão & Cia.Discos de todas as marcas — VI-tlmas novidades — Rádios dosmelhores fabricantes — Musicaspara plano — Orquestrações —

Estudo — Etc.

UÜA 13 DE MAIO, 98 -

GALERIA CRUZEIROFonseca, 3; Edmundo Matos, 4; LúcioGomes, 5; Togo de Castro e SilvioBorges, 6 1|2; Luiz Antônio 7 1,2 (quenão poude disputar as três Ultimaspartidas), e J. Ranulfo, 9 VI; Aovencedor loi ofertado o livro "El Fi-nal", e ao segundo colocado, tambémum livro de xadrez.

Os mesmos concorrentes e rhals üa-briel Machado e Jacir Mala, Já deraminicio a um outro torneio, ao quai,com toda justiça, denominaram "Ma-

xlmiano Fonseca".Campeonato Carioca de Xadrez Re-

lãinpago — Promovido pela FederaçãoMetropolitana de Xadrez, reallza-sehoje, às 14 horas, na sede do Clubede Xadrez do Rio de Janeiro, na ruaÁlvaro Alvim, 24 — l.o^o campeonatocarioca de xadrez relâmpago, que con-ta com o concurso de quase todos osgrandes mestres cariocas de xadrez,representando vários clubes do Rio,filiados á FMX.

O campeonato terá a direção dopresidente da FMX, dr. Lauro Demo-ro, que contará com todos os mem-bros da diretoria para auxiliá-lo.

Prova Clássica Dr. Caldas Viana —Iniciou-se no dla 4 do corrente, maisuma disputa anual da prova em epi-grafe, que reuniu, este ano, 54 enxa-drlstas, que estão disputando uma pre-liminar em nove grupos de 6 concor-rentes cada um.

De acordo com o regulamento, so-mente dois de cada grupo se classi-ficarão para disputar uma seml-ilnal,também em grupos do 6, e a flnalis-Bima, apenas dois de cada, da semi-ífcial poderão se habilitar a inscrevero nome na riquíssima taça de prata,Troféu Dr. Caldas Viana.

CORRESPONDÊNCIA

' COMPRAM-SE de Jóias

iladorlas" Paga-se acimaIlação. Av. Passos 4fl, 1."— Tel. 43-9813, A,

RENNES (DF) — Recebemos 6 proble-mas que vamos publicar.

ENECÉ (DFl — Veremos se no n. 4terá a rehabilltacão que espera. Agra-decemos a homenagem.

FREDERICO ROSA (Niterói) — En-tregamos sua carta ao amigo Castles.que, por sinal, também nos entregouuma outra carta sua. Xande otere-ceil-lhe o prêmio que teve a sorte deablscoitar no segundo sovNlo. Mandebuscá-lo.

EDMATUS (DF) — De fato não re-cebemos sua carta de 3 de setembro,disso Já tendo dado ciência ao amigoLucto. Parabéns à turma.

BALALU' (DF) — A solução do nú-mero 207 Já foi publicada. Como saiu,ficou insoluvel, porem o P de e4 ebranco e nfto preto. Solução com aretificaçfto: 1. B3R. Algumas soluçõeserradas.

IMPUREZAS ÜO SANGUtü

Elixir de Nogueira

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R1ceduras ? Nevral-gias ? Alivie este

malPronto AlívioRadway.

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4$4 éfc COI'mLT

O nosso representante da dupla 9mandou copia até os lances 20 e 22das partidas 1 e 2.

Também da dupla 5, recebemos co-municaçfto dos lances 16 e 15, doambas as partidas.

NOTICIAS

Associação Atlética Banco do Brasil— No decorrer de setembro p. a AABBpromoveu o seu campeonato Internoda primeira turma, relativo a 1945.apresentando o seguinte final: Dr. JcsoGreves de Barros, 6 pontos; Jullo A.Dias da Rocha, 6; José Ferreira Para,5; Osvaldo Marques, 4 1|2; Dcclo Cou-tlnho, 2 1!2; Henrique A. Bandeira, 2;George Walmsley e Joaquim T. doCouto, 1 1'2 ponto.

O vencedor licará de posse transi-toria da taça "Ildcfonso Simões Lo-pos".

Torneio Telefônico Aearcz — Con-forme tivemos ocasião do noticiar, al"guns dos nossos leitores do Rio, soba orlentaçfto do sr. Edmundo Matos,levaram a efeito um torneio de xadrezpelo telefone, os quais mima gcnUln-slma resolução, deram o nosso nomeá competição, cujo resultado final,foi. por pontos perdidos: Maxlmianr

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Sete DIÁRIO de r:o-nc?AS Domingo, 7 de Outubro de 1945

Uma realidade a fusãoBonsucesso -Olaria

0 subúrbio da Leopoldina terá um estádio„ secretaria do Bonsucesso

reS*mos a seguinte nota ofi-

clal :„PnP intermédio do presidente

L Conselho Nacional de Despor-t reuniram-se na sede do refe-

_,_, oreào, sob a presidência do-'

titular, os presidentes, dire-

f° e vários sócios de projeção

JTBoMueesso F. Clube e do 01a-

,|a A. Clube.

Wessa. reuniS.0, foram iniciadas

JversaçSes a respeito da possi-rd.d9 de se fundirem ambos os

Ss nvma. associação poderosa

jKIStoTdE MARCAS,__.!___. immM *• ***** «•">«"'»<'• ""

£ jí rilllrfM. •»•• «OCIKDADIf REXl?â"iimii OfleUl d» ProprlídâdeSíwil) B«» Almio Alvlra, J3:»7, ¦»-

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A____f^\Á'S'lJ*_-'neV\ \/ v to;Sa--Víi' .\.'v"v£~»A \

OLIVRO INDISPENSÁVEL-

«/> RÁDIO-TÉCNICO

que possa melhor exprimir o mo-vimento desportivo da zona leo-poldinense. Todos se manifesta-ram, em princípios, favoráveis aoestudo do condições de que pos-sa resultar a pretendida fusãodepois de ouvidos os poderes ln-ternos de ambos os clubes,

Para esse efeito, foi deliberada,preliminarmente, a constituiçãodo uma comissão composta dospresidentes do Conselho Nacionalde Desportos, da Federação Metro-politina de Futebol, do Bonsuces-ao F. Clube e do Olaria A. Clubeo mais dois representantes de ca-da um desses referidos clubes, ln-dlcados pelos .respectivos presi-dentes, a qual tomará a seu cargoo desenvolvimento das converra-ções Iniciadas com o objetivo deencontrar meios de Integral en-tendimento para a realização dofim visado.

A comissão reunir*se-á pela prl-meira vez na sede do BonsucessoF. Clube em dia a ser marcadopelo respectivo presidente e rea-llzara a sua segunda reunião, nasede do Olaria A. Clube, na dataquo o seu presidente designar,tendo lugar as demais reuniões nasede do Conselho Nacional deDesportos.

Antes de levantar a sessão, opresidente do Conselho Nacionalde Desportos, louvou de modo Ir-restrito o pronunciamento pessoaldos dirigentes e demais partici-pantés da reunião pela maneiraaltamente, desportiva com que sedesenvolveram as conversações,determinando a lavrátwa destanota que foi submetida ao conhe-cimento de todos.

Ao aprová-la, o presidente doBonsucesso F. Clube, reiterou assuas declarações iniciais de con-cordancla com o estudo proposto,alvitrando que nas suas bases de-via ser considerada a extensãoda Idéia para efeito de Incluirno movimento da fusão outras as-soclaçõels locais que possam con-tribuir para eficiência do empre-endimento".

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\ATtNDCMOS PfW RHMBOLSO POSTA L\ j

(Conclusão da l." página)contra o São Cristóvão. O Viiscoexercia pressão. Aos 30 minutos,numa nova Investida, Isaiaa atraiuMundlnho para fora do seu postob centrou para Lelê.

Este, com um possante chute,arremessou em direção à direita,Louro colocou-se mas índio, pro-curando interceptar a bola, des-viou-a para a esquerda,' nssina-londo o 2." tento do Vasco. San-tamaria foi deslocado para a azaesquerda, a fim de controlar Le-lé. E controlou mesmo, manten-dc--o à distancia da arca. Ao mes-mo tempo, porem, o .setor direi"to do S'. Cristóvão era enfraque-cido com a presença dc Emanuel,que cedia às arrancadas de Jah'o Chico .E foi justamente peladireita que Jair avançou, acs 42minutos, para, cheirado à portado "goal", cruzar para Ademir,que assinalou, com um belo tiroenviezado, o 3." tento do Vasco,terminando pouco depois o pri-meiro tempo,

REAGE O S. CRISTÓVÃO

O segundo tempo nfio teve omesmo inicio da fase inicial. Osdois quadros pareciam cansadose o jogo correu monótono. To-davia, já por força do interesse,jà pelo "descanso" a que os vas-cainos procuravam, os alvos rea-giam, atacavam mais. Coube, àdefesa do Vasco trabalhar umpouco. A dianteira sacristovensenão agia ordenadamente, mas, in-dividualmente, Cid, Neca e Nes-tor eram, sempre, elementos dig-nos dos maiores cuidados por par-te do adversário. Aos 21 minu-tos veio o tento do São Cristóvão— o seu único tento. Foi umasurpreza. Um chute certeiro, àmeia altura, de Magalhães, d*fora da área. Logo voltaram osvascainos à atividade è, dois mi-nutos depois, Jair, recebendo doAdemir, escapou e, entre Mundi-nho e Barradas, chutou indefen-savclmente. Foram alguns mu-mentos de vida para o encontro.Poucos momentos, porem; quin-zo minutos, se muito, de açõcnnas duas áreas. Aos 36 minutosjá em franco declínio, índio, co-metia a segunda intervenção in-feliz. Travou a bola na arcao... deixou que Chico chutasse,marcando o 6.° e último tento.

MF.RECIDA A VITORIA

Fei merecida a vitoria doscruzmaltinos. Resultou de umaexibição segura, e da franca su-perioridade dos seus defensores.Rafaneli e Augusto constituíramuma zaga firme; Berascochéafoi o melhor dos médios, porem

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Rii e Argemiro não destoaram.Nu ataque, todos muito ativas,uendo Lelé o Jair destacaram-sepela yiçlència dos seus tiros. Kn-tre os vencidos, é justo assina-lar-se que Louro, apesar de terfülhádo- no primeiro tento, pratitou defesas arriscadas. Barra-das, esteve mais firme que Mundinho, que se deixou levar pe'adesorientação; a linha media fraca trdos nó mesmo plano, e, navanguarda, destacaram-se pelosiisforçcs, Nestor, Neca e Maga-lliãcs.

OS QUADROSOs dois quadros estiveram as--

sim formados :Vasco — Rodrigues; Augusto

e Rafaneli; Berascochéa, Eli eAriícmiro; Ademir, Lelé, Isaias,Jair e Chico'.

SAO CRISTÓVÃO — Louro;Mundinho e Barradas; índio(Emanuel) Santamaria (índio) eEmanuel (Santamaria); Cid, Ne-ca, Baleiro, Nestor n Magalhães.

A ARBITRAGEMFoi regular a arbitragem do

sr. Necir de Sousa. Pareceu-noster deixado de punir o "penal-ty" de Louro, ao qual nos relê-rimos, na espectativa de algumavantagem para Ademir, que aliás,chegou a chutar a bola.

PRELIMINAR E RENDA

Na preliminar os aspirantes doVasco venceram tambem por 2-0.Foi apurada a renda de Cr$82.597,90. ,

Não serão registra-dos os contratos

0 C. N. 1)., respondendo auma consulta da C. B. D., resol-veu esclarecer que nenhum atk-ta poderá registrar o seu contra-to, quando a transferencia sr>processar depois de iniciado oúltimo turno do campeonato daentidade, para a qual é o mi?S"mo atleta transferido.

Aceita a renuncia deJosé Pereira Peixoto

A Federação Metropolitana deFutebol aceitou' ontem, a renuircia do juiz José. Pereira Peixot i.

Ao ter despacho favorável ooficio desse conhecido profissio-nal do apito, o sr. Vargas Neto.presidente da entidade, fez sentiros serViços prestados por esseesportistas, lamentando a sua au-üencia do quadro de árbitros.

Rebaixado o juizosé Alexandrino

ATLÉTICA X BOTAFOGO, 0 PRÉLIOANTECIPADO PARA AMANHÃ

Os cutros dois jogos da rodada do Campeonato Ca-rioca de Basquetebol serão terça-feira

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JS. P/\ULO, 6 (Asapress) — SU-

vlo Lagreca, diretor do Departa-mento de Árbitros da F. P. P-,rebaixou para o quadro geral oJuiz José Alexandrino, cuja péssi-ma atuação no jogo São Paulo xPortuguesa de Desportos, no prl-meiro turno do campeonato, mo.tivou a sua suspensão por 90 diase multa de CrS 500,00. Lagrecatomou ainda providencias paraque o ábitro em apreço efetue opagamento da referida multa..

"Sem a-autonomia da classe dos juizes...(Conclusão da 1." página)

andam por ai, fantasiados de men-tores e de técnicos.

Nessa preliminar, encontramoaa causa da desmoralização de to-dos os Juizes, crivados dos malacruéis e sórdidos qualificativos,para que se salvem os maus dire-tores e os maus negocistas, quan-do obrigados às prestações de con-;as pelas incompreensíveis derro»tas dos grêmios que dizem de-íender e auxiliar, com o "sacrlfi-cio dos próprios interesses". Estafrase, de tão batida, Já se tornoupitoresca, pois apesar de tudo isso,eles nfio largam os cargos, quealegam danosos, mas que propor-clonam bons lugares nos estádiose viagens agradáveis. Isso é o quachamam postos estafantes e can»satlvos I Mas, como todos vêem,deles ninguém sal, nem mesmo acusta de bombas atômicas I Ora,com tão Inferior mentalidade, comoesperar o alevantamento de umaclasse, que é, por sinal, a que res->ponde por tudo, como o hçlandèada célebre anedota • - ,

Alguém Já ouviu um clube cha'mar um Jogador "ladrão" porqueperde uma partida decisiva parao seu onze ? Contudo, quando opobre Juiz deixa de marcar umafalta, só vista pelo faccioslsmo d»um diretor Ignorante, qual o ad-.Jetlvp que recebe ? "Venal l"

SE OS JUIZES FALASSEM...E dal para diante, o desgraça-

do nada mais vale, pois simbolizaapenas a figura nojenta do preva^ileador habitual e baixo. Tudolssd meu caro Jornalista, os ar«bltros sabem. E sabem multo mais,como poderiam revelar, se desejas-sem desafivelar a máscara damulta gente...

A DANSA DO CRITÉRIO— "Há mais ainda. O mesmo

"referee" que é hoje apontado poium paredro como deshonesto, Jâamanhã serve para ele, desde quoo Jogo seja no seu campo. Nesse»contrastes, berrantes e dolorosos,encontramos o segredo de muitaacusação e de muita miséria. E ofutebol continua, para gozo dosmais Inteligentes e dos mais ma-landros... E, com ele, o desconhe-cimento das regras Internacionais,pelos que respondem pelos clubes,embora duvidem de tudo e de to.rios, quando eles Jamais saberiamexplicar 6e um goleiro pode ounâo fazer um "hands"...

NADA SE FARÁ' SEM AAUTONOMIA

—"Mas, sem que se dS a totalautonomia da classe doB Juizes,com integral observância das re-gras Internacionais, nunca inicia-remos a regeneração do nosso fu-tebol, eivado de graves falhas a

Botafogo é Atlética Cariocajogarão amanhã pelo Campeona-to Carioca de Basquetebol. A pe-leja que foi antecipada rie comuniacordo será na quadra da rua Se-nador Soares sob a direção dasseguintes autoridades. Mario deOliveira e Jairo Amaral, juizes:Wilk LaViack, cronometrista; JoséGuio Filho, apontador e José Ri-beiro, delegado.

Terça-feira, jogarão :Flamengo x Tijuca, na quadra

da Imprensa Nacional — Afon-so Lefever e Sebastião Marinho,'juizes; Silvio Cintra Filho, cio-\nometriseta; Armando Coelho,apontador e Abel Figueiredo, de-legado.

Eliminatórias entreos nadadores

paulistasS. PAULO, 6 (Asapress) — A

Federação Paulista de Nataçfiopromoverá, amanhã, mo Pacaem.bü, as eliminatórias para escolheros representantes bandeirantes aocertame sulamericano, que terãlugar em Buenos Aires. Os ven-cedores participarão do concursopreparatório a ter lugar no Rio,nos dias 13 e 14 do corrente.

Sampaio x Aliados, na quadrada rua Antunes Garcia — MarioSantcs e Mario Nobre, juizes;Mario Sodré Brito, cronometris-ta; Pascoal Bruno, apontador eNelson dos Santos, delegado.

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FUNDADA EM 1854

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de... intrusos. Torna-se precisaainda a padronização de atuaçOes,hoje dispares e diversas, por for-ça da vaidade de uns, da valen-tia de outros, do medo de certose da acomodação e mais algunsEu falo assim porque bem conhe.ço o ambiente, e o conheço dusobra para falar como falo...

VIRÃO OUTRAS DEMISSÕESAs demissões que se têm verltl-

cado, eu as v previ desde a minhasalda. E outras ainda vlráo, atd jque fiquem somente os que apre-ciarem situações deprimentes adeshonrosas No dia, porem, emque cada um respeitar o brioalheio, então, sim, camlnharemo»melhor, com o aproveitamentoapenas dos capazes e dos decen-tes. Não haverá mais, nessa oca-sião, lugar para os gozadores asagazes.

Essas são, em Unhas amplas, aifalhas que enumero, como únlcaie exclusivas do pandemônio enjque vivemos. Outras existem, emverdade, mas são corolários d$-quelaB. Eu poderia alongar-me,mas seu Jornal precisa de espaçoe você de paciência. E aa dua»coisas nfto se Irmanam com o qu<sei a escondo..." — concluiuJucá.

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O Sr. TEM DIREITO A'C?5ãadz<áA BOA ALIMENTAÇÃO é a melhor arma da medicina pre-ventiva, pois um organismo bem nutrido possue defesas quemantém a saúde, sem que seia necessário tomar lemédios.

O homem saudável é alegre, corajoso, otimista. Seu tra-balho rende. Ele tem entusiasmo pela vida: Ê felizI

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O sr. também tem direito á felicidade: Viva a Vida I

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Pág. Oito DIARIO DE NOTICIAS Domingo, 7 cie Outubro tjç

AUSENTES OS CICLISTAS DO VASCOUma nota oficial da Federação Metropoli-

tana de CiclismoRecebemos da secretaria da entlda-

de ciclística a seguinte nota oficial:"1 — A Federação Metropolitana de

Ciclismo tomou conhecimento, por in-termedio da imprensa, da nota oficialdistribuída pel) seu filiado Clube deRegatas Vasco da Gama, e na qualse fazem considerações Injustificadassobre a prova ciclística "IV CircuitoCristo Redentor", realizada no domln-go transato.

— Como um esclarecimento oportu-00 a digna diretoria do C. R. Vascoda Gama e à numerosa legião de seusaflccionados, — Já que os seus dire-tores de ciclismo preferiram silenciarsobre o assunto — esta Federação in-form.. que o mau tempo nfto é, nuncaIoi e nem nuca será motivo para oadiamento de uma competição clclls-tica do calendário, por força do quedispõem os regulamentos nacionais- einternacionais, salvo, é claro, o casode um temporal Inclemente, que devidoàs chuvas torrenclais, causasse umac ;hente, o que, portanto, forçaria atransferencia, porque o ciclismo, sobo ponto de vista de máquinas, aindanfto acompanhou, a evolução anfíbiados tanques dc guerra...

— Há que esclarecer tamcbm adiretoria do C. R. Vacco da Gama(o oue deveria incumbir aos seus di-retores de ciclismoj, que paia a re-íerida prova só estavam insólitos qua-tro clubes: Velo Esportivo Helénlco,A. A. Portuguesa, Botafogo F. Regatase C. R. Vasco da Gama. Desta manei-ra, até mesmo no dla da competiçãoo tempo amanhecesse prlmaverll e llm-pldo, nâo poderiam participar da pro-va o Rui Barbosa F. Clube, o AndaraiA. Clube e o Ciclo Suburbano Clube,# assim é lnsubslsltcnte o argumento«le que elea preferiram não expor osseus ciclistas aos perigos que, dc res-to, sfto tão comuns no ciclismo, faca«oi ou haja chuva. Aliás, diga-se dopassagem, que se so levantasse uma

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estatística dos acidentes havidos nascompetições, chegar-se-ia à conclusãode que a sua totalidade ocorreu emdias da bom tempo e até hoje nâo severificou um único acidente em dias

de chuva, com Inúmeras provas reali-r.adas sob tais condições, inclusive umCampeonato Brasileiro.

Dos quatro clubes inscritos aprova, competiram dois: a Portugue-ra e o Helênico, condições suficientesp.ira que uma prova se realize, desdecue tenha, pelo menos, dois adversáriosâ disputá-la. Todos os corredores que1 rgaram fizeram chegada, dentro dosÍndices mínimos de tempo estabeleci-dos. O vencedo» Antônio Marques deAzevedo, a despeito dos pseudos pcrl-gos Invocados, conseguiu a façanhade superar 3 tempo da mesma provarealizada em 1943 e apenas fez maisf'nco minutos do que o tempo regls-trado em 1944. Prova-se, deste modo,mcrldlanamente, que sob o ponto devista técnico, a chuva nfto forma nopartido do coi.tra...

— Esta Foderaçfto respeita e cum-pre o que as leis determinam. Se,para ser agradável aos diretores deciclismo do Vasco, transigisse em qual-quer transferencia, teria cometido umato abusivo em detrimento dc doisoutros clubes que se manifestaram con-trarloa; a qualquer transferencia. Comisso. em última análise» com o res-peitar e cumprir ns leis, a FederaçãoMetropolitana de Ciclismo demonstroutambem que reconhece em cada clubeseu filiado, grande ou pequeno, um 11-dlmo trabalhador pelo engrandeclmen-to e desenvolvimento do tão incom-preendido e sempre visado esporte dopedal.

8 — E' obvio acentuar que no mes-mo dla da realização do "IV CircuitoCiclistlco Redentor" tiveram lugar ou-trás competições esportivas, nas quaiso Vasco da Gama brilhantemente sefez representar e às quais nfto negou,

como infelizmente não aconteceucom o ciclismo — a sua cooperaçãoexpontânea.

7 — Por fim: nfto é crivei que osdiretores de ciclismo do Velo E. He-lénlco e A. A. Portugusea tenhammenos Interesse que os diretores de cl-clismo do Vasco pela saude e seguran-ça física dos seus corredores, porem,a eles e nfto a esta Federação lncum-be defender-se do que. a respeito dospendores clínicos dos diretores doVasco, se contem na nota oficialdistribuída á imprensa com tanta afo-bação o sem que, por um principiode ética, o assunto fosse antes apre-ciado o discutido cm sessão normal eregular da Diretoria e Conselho dcRepresentantes desta Federação.

Rio do Janeiro, 4 tle outulíro de1945. — pela Federação Metropolitanatle Ciclismo, Altino B. Sousa, presi-tlente em exercício".

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Jogarão em Niterói os baeigyesises0 Canto do Rio deseja rehabilitar-se hoje

Os niterolenses, quando viram o mCanto do Rio terminar o jogo com ,o Fluminense, tendo o "placard"a seu favor, ficaram justamenteradiantes. Mas, depois, veio adecepção com o Vasco, quu des-truiu os son.,os do clube alvl-azul, impondo-lhe a contagem de5-0, em Caio Martins. O Bota-fogo, entretanto, poderia repre-sentar uma promessa para o clubode Niterói, pois vinha de perderpara o Bonsucesso... E lá se foio "onze" niteroiense jogar comos alvi-negros. O Vasco havia"dado" de i)-0 V Então que se pie-parasse, porque alguém haveriatle pagar pelo que íez o Bonsu-cesso... E assim íoi: o Botafogo"riscou" o jogo e, quando o Can-to do Rio "despertou", a conta-gem já era maior do que a ao-írida diante dos vascainos: 6-0 1

Hoje, contra um adversário cioigual "patente", esperam os ni-teroienses um desfecho mais favo-ravel, embora o quadro banguen-se tambem ande aflito por umarehabilitação. Aqueles 6-2 do Vas-co não lhe fizeram bem... Nemao Bangú, nem ao Fausto, nemao Chincha... Mas, cuidado. Asviagens por mar às vezes causam«njôo...

QUADROS PROVÁVEISCANTO DO RIO — Odair; Expe-

Convocados os ama-dores do Atlas

Realizantlo-se, hoje, os encon-tros amistosos entre os 1" e 2oquadros do Atlas x Pacifico, qua-ii io, extra x Canadá e infanto,-tiypTrnl x Estudantes, a direçãodo Atlas pode o pontual cempare-cimento tios seguintes amadores:1" quadro as 15 horas. Renato —Nico — Ribeiro — Hodio — An-tero — Ciza — (Cap.)'. Hélio B.Marival — Nono — Amilcar nWcldo. 2° quadro as 13 horas.Gerson— Cnrlos — Abel — Ce-zar — Dario — (Cap.) Ivam —Evangelista — Adolpho — Ante-nor — João e Hélio P. Extra as11 o meia horas. Silvinho — Nery— Rubens — Guilherme — Wal-ter — (Cap.') — Mario I — Arol-dn — A'r*iar — Antônio — Joa-quim e Mario IV. Infanto Juvenilàs 9 c meja horas. Jahyr — Car-

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Belém x União doCentenário

Pra- o jogo de hoje contra oK.C. Belém, a direção do Atlé-tico União do Centenário escalouos seguintes quadros; 2° — Ca-réstia — Jaú e Nequinha —Salvador II, Silvestre e Jandira— Gê Bagunça, Da Hora, Morce-.ro c Nclsinho. RESERVAS:Preá, Tião e Antônio. I» ¦— Qui-vin". Cahei'1 e Vôyô — Vidal, Cnr-rajjeta e Zé Silva — Nelson, Ba-rata,' Cajueiro, Mangueira e Dò-dó. RESERVAS: Casaca, Djalma.

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GLORIA - 22-9146. "O Costado Castelo" - Companhia .lai-Me Costa, ns 15. 20 e 22 horns.

GINÁSTICO - 42-4.190. "Marque-

si clc Fnntos" — Comntinhin Dul-r'ra c OJIlon, ris 15 e 20,45 ho-

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FENIX - 22-5403. "A Cariei-ra da Zuzú" - CompanhiaBibi Ferreira, n", 15 e 20,45 horns.r ItlVAL - 22-2721. "A mulheratmlca" — Companhia Alda Gar-rido. hs 16. 20 e 22 horas.-MUNICIPAL - 22-2885 "Fe-chado.

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IMPÉRIO - "O Arco-íris".ODEON - 22-1508. "O Caso do

Dinamite Azul" e "RoceiraGranflna".

PALÁCIO - 22-0838. "VidasSolidnrias".

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CENTROCENTENÁRIO . 43-8543 "San-

ln" (I. nté IR),CINEAC" - TRIANON . 42-6024

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FLORIANO - 43-9074. "Capi-tão Blood" (I. até 10).-GUARANI - "Miüuel Stro-Boff" e "O Enganador" (I. até14).

IDEAL - 42-1213. "ViajandoRumo ao PerlRo".-ÍRIS - 42-0763. "O Cortiço" e"O V Acusador" (I. até 10).LAPA - 22-2543. "Louco porSaias" c "Aventureira do Alas-ka" (I. até 10).

MEM DE SA' - 42-2232. "OMllafiro da Fé" e "Fim de Se-mana".

METRÓPOLE - 22-8230. "C1I-max".

PARISIENSE - 22-0123. "AMulher que não Sabia Amar"POPULAR - 42-1854. "Asasda Vitoria" e "A MontanhaNegra" (I. até 10).-PRIMOR - 43-6831. "Gunga-Din".-RIO BRANCO - "Du Barryera um Pedaço" e "Aloha".

SAO JOSE' - 42-0502. "ÁguasTenebrosas" (I.. até 14),

BAIRROSALFA - 20-8215. "O Terror da

Zona" e "Bancando a Gran-fina".

AMÉRICA — "O raso do dia-mante nzul" e "Rorelrn rfrnnfina"AMERICANO, - 48-4519. "Desdeque Partlste".

APOLO - 48-4693. "A Bom-hn".

ASTORIA - "Nuiir.n <*• tarde".AVENIDA - 48-1667. "E oAmor Voltou".

ÜANDEIRA - 28-7573. "Vai-dosa". |

BEIJA - FLOR - 28-8174. "Eo Amor Voltou".-CATUMBI - 22-3431. "A Pa-trulha de Bataan" e "Raptarde Noivas".-CARIOCA - 28-8178. "SangueSohre o Sol".

COLISEU - 29-8753. "Tarzan eas Amnzonas".

EDISON - 22-4440.e "Fim de Semana141.

ESTACIO DE SA*"Sereia das Selvas"tnção Prlmaverll".

FLORESTA - 26-6257. "Porquem os Sinos Dobram" (I.até 10).

• FLUMINENSE - 28-1404. "AComedia Humana" e "O Beijoda Traição" (I. nté 141.

C.RAJAU' - 38-1311. "Ociio queMntn" (I, nté 18).-GUANABARA - 23-0331), "Odloquc Mntn" (I. nté IB).

Chico Viramundo — Na Patrulha Guarda-Costas Por Lyman Y.ounj;

"Dúvida"" (I. até

- 42-0817.e "Inqule-

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Pequenas Tragédias Conjugais roça do DIARIO DE NOTICIAS o teu íorneí Por Jimmy INIuipIij;

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O DIARIO DE NOTICIAS i umijornal para as elite» it toiat ei elasjí» loclali Por E. C. begaf

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